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HISTÓRIA DA LITERATURA BRASILEIRA Professor Júnior Souza

História da literatura brasileira arcadismo

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Page 1: História da literatura brasileira arcadismo

HISTÓRIA DA LITERATURA BRASILEIRAProfessor Júnior Souza

Page 2: História da literatura brasileira arcadismo

ARCADISMO

Page 3: História da literatura brasileira arcadismo

MUNDO

Iluminismo;

Despotismo

Esclarecido;

Revolução

Industrial;

Independência dos

Estados Unidos;

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BRASIL

Ciclo da mineração;

Vila Rica: centro econômico e cultural;

Rio de Janeiro: capital política;

Inconfidência Mineira (1789);

Revolta dos Alfaiates (BA-1798);

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CARACTERÍSTICAS

Bucolismo, simplicidade, pastoralismo;

Retomada de valores clássicos:

Neoclassicismo;

Uso de pseudônimos pastoris;

Sonetos e epopeias;

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CARACTERÍSTICAS

“Inutilia truncat”

“Carpe Diem”

“Fugere urbem”

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AUTORES

Cláudio Manoel da Costa

Obras Poéticas;

Vila Rica;

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CLÁUDIO MANOEL DA COSTA

“Quando cheios de gosto, e de alegria

Estes campos diviso florescentes,

Então me vêm as lágrimas ardentes

Com mais ânsia, mais dor, mais agonia

Aquele mesmo objeto, que desvia

Do humano peito as mágoas inclementes

Esse mesmo em imagens diferentes

Toda a minha tristeza desafia”

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Silva Alvarenga

Glaura;

Tomás Antonio Gonzaga

Marília de Dirceu;

Cartas Chilenas;

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TOMÁS ANTONIO GONZAGA

“Eu, Marília, não fui nenhum vaqueiro

fui honrado pastor da tua aldeia;vestia finas lãs e tinha sempre

a minha choça do preciso cheia.tiraram-me o casal e o manso

gado,nem tenho a que me encoste um

só cajado”

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AUTORES

Basílio da Gama

O Uraguai

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BASÍLIO DA GAMA

“Vinha logo de guardas rodeadoFonte de crimes, militar tesouro.Por quem deixa no rego o curto aradoO lavrador, que não conhece a glória;E vendendo a vil preço o sangue e a vidaMove, e nem sabe por que move a guerra.”

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Frei José de Santa Rita Durão

Caramuru;

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SANTA RITA DURÃO

“Não são menos que as outras saborosasAs várias frutas do Brasil campestre;Com gala de ouro e púrpura vistosasBrilha a mangaba e os mocujés silvestres”

“Que horror da humanidade! Ver tragadada própria espécie a carne já corruta!Quando não deve a Europa abençoadaA fé do Redentor, que humilde escuta!”

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CARPE DIEM!