A história da menina passa-se numa

aldeia, onde ninguém gostava dela porque

ela dizia que tinha um coração de pássaro.

Era tão forte que toda a gente o ouvia.

Um dia, ninguém ouvia mais o seu

coração e as pessoas não sabiam se alguém

tinha morrido ou nascido, porque ela

ganhou asas e também a sua liberdade.

Mas nesse momento, as pessoas deram por

falta dela.

Artur Rodrigues

Era uma menina que tinha um coração de pássaro. As pessoas não percebiam, mas com o tempo foram-se habituando e assim também era melhor para ela.

Gustavo Silva

O que eu percebi desta história foi que era uma menina que tinha um coração de pássaro que fazia muito barulho. Todos os seus vizinhos não gostavam dela por causa do seu coração. O seu coração fazia tanto barulho que ninguém conseguia dormir, nem ela própria. Um dia, ela pegou na sua bicicleta e só queria era desaparecer. Voltou para casa e fez a sua vida sem querer saber da opinião dos outros, até que um dia já ninguém se lembrava dela. Um dia ela estava a olhar para o céu, ganhou asas e voou! As pessoas que a viam já não sabiam se alguém morria ou se nascia. Mas uma coisa era certa, toda a gente queria partir assim.

João Cravo

Era uma menina que sentia que tinha um coração de pássaro porque o seu coração batia muito rápido e tão alto que nem os vizinhos e os cães conseguiam dormir. Mas, ao longo do tempo, as pessoas e os cães habituaram-se. Um dia, a menina abriu a janela para ver se conseguia voar e conseguiu libertar-se.

Bernardo Martins

Era uma menina que sentia que tinha um coração de pássaro porque o seu coração batia muito rápido e tão alto que nem os vizinhos e os cães conseguiam dormir. Mas, ao longo do tempo, as pessoas e os cães habituaram-se. Um dia, a menina abriu a janela para ver se conseguia voar e conseguiu libertar-se.

Bernardo Martins

Ela, para além de pensar que tinha um coração de pássaro, foi vendo a vida sempre positivamente e foi gostando de viver, até que libertou o seu sonho tão desejado de ser livre, ganhar asas e poder voar.

Marcelo Santos

A rapariga não gostava do seu corpo nem de si mesma.

Alexandre Rodrigues

A história conta que uma menina pensava que o seu coração era como o de um pássaro, batia muito forte e os seus vizinhos queixavam-se do barulho. Até a rapariga estava farta da sua vida, queria sair de si mesma. Um dia, os seus vizinhos já estavam esquecidos que ela existia. Ela olhava para os pássaros, sentiu que tinha asas e voou.

Emília Lourenço

O que eu percebi nesta animação foi que uma menina sentia que tinha um coração de pássaro, mas não sabia o que era, se era uma menina ou um pássaro. E todos os que estavam à sua volta já se tinham acostumado àquele “barulho”. Um dia, ela resolveu ser feliz e deixar o que tinha dentro dela sair, libertar-se… mas até aqueles que ali viviam já não sabiam se alguém nascia ou morria.

Luara Souza

Esta história explica que não devemos desistir de sermos o que queremos. Esta menina fez de tudo para transmitir às pessoas o que sentia. No fim, foi como se ela morresse e tivesse nascido um lindo pássaro. (O pormenor de ela estar a andar de bicicleta ao vento e à chuva, é para mostrar que se sentia livre assim.)

Patrícia Alves

A menina pensava que tinha um coração de pássaro porque este batia muito alto. Os vizinhos não conseguiam dormir. Os vizinhos não percebiam que ela tinha um coração de pássaro. Fugiu de bicicleta durante a chuva, a trovoada. Quando voltou, os vizinhos já tinham esquecido o barulho e até já a tinham esquecido. No dia seguinte, olhou para o céu azul, voltou à janela e começou a voar.

Rodolfo Aleluia

Era uma menina que tinha um coração que

batia tão forte que os vizinhos se

incomodavam. A menina explicou o que se

passava, mas ninguém percebia. A menina

sentia-se com vontade de desaparecer ao vento

(sempre) de bicicleta. Até que, com o passar do

tempo, ninguém notava, já nem ligavam. A

menina pensava que tinha um coração de

pássaro, até que um dia houve uma

transformação e a menina voou. “As pessoas

não sabiam se alguém morria ou se nascia.”

Rogério Mota

Ela sentia que tinha

um coração de

pássaro. Ganhou

asas e fugiu pela

janela. Rúben Sousa

A rapariga sentia-se presa naquele corpo porque ela devia ter nascido num corpo de pássaro, no qual ela podia libertar-se e ser ela própria. Enquanto ela, naquele corpo, se sentia presa e sem vida, quando encontrou o seu “eu”, libertou-se e voou.

João Silva

A história descreve uma menina que vivia numa aldeia e que não era aceite pelos outros. Vivia refugiada em casa, com medo do que os outros pensavam. Esta história relata apenas uma fase da nossa vida, em que sofremos uma transformação. Essa transformação é quando ganhamos asas e vamos atrás dos nossos sonhos, das nossas convicções. Talvez a história retrate também a nossa sociedade, pois aquela menina queria ser ela própria, mas tinha medo. Ela queria ser livre, como um pássaro. Um dia ela toma a decisão de mostrar aquilo que ela realmente é, de demonstrar a sua natureza, o seu sonho de querer ser livre. Esta menina vivia na solidão, vivia na sombra, mas ela transformou-se, aprendeu a aceitar como ela realmente era. Esta fase pode comparar-se com a fase de uma borboleta, pois chega a altura de a borboleta sair do casulo. E ser feliz.

Ruben Lopes

Existia uma menina de quem, no início, ninguém

gostava porque o coração dela fazia muito

barulho e incomodava as pessoas, até que ela

quis fugir.

Um dia, ela voltou e as pessoas habituaram-se

a esse barulho.

Mas quando ela se libertou, essas pessoas que

no início não gostavam dela sentiram a sua

falta.

Daniel Cunha

Gostei da história e da arte que ela continha. Na história, a menina sentia que tinha um coração de pássaro. O coração da menina batia tão depressa e tão alto como um pássaro. Ela tentava explicar aos vizinhos o que sentia, mas eles não compreendiam. Na hora de deitar, os vizinhos não conseguiam dormir. Os vizinhos não compreendiam quem era a menina. Um dia, a menina acordou, tomou banho e foi à janela do seu quarto. Soltou as asas, pendurou-se na janela e voou. Sentia-se tão bem! A menina teve que morrer para nascer dentro dela um pássaro.

Catarina Duarte