Upload
dinhhanh
View
217
Download
0
Embed Size (px)
Citation preview
Universidade Federal Fluminense
Departamento de História
Disciplina: História Econômico-social da Alta Idade Média (GHT00528)
Título: História do Campesinato no Ocidente Medieval (séculos V/XV)
Prof.: Mário Jorge
Objetivos
Caracterizar a civilização rural medieval no período de formação, expansão e crise do
feudalismo, a partir de quatro eixos fundamentais, a saber: a diversidade dos estatutos e das
condições sociais; os quadros fundamentais da vida camponesa; vida cotidiana, cultura e
religiosidade; as relações de dominação e as expressões da resistência e do conflito social.
Conteúdo Programático
Introdução:
I.1. questões teórico-metodológicas;
I.2. O campesinato no fim do Mundo Antigo;
II. O Campesinato na Alta Idade Média (V/X):
II.2.1. A ruralização do Ocidente: formas de propriedade e relações de produção;
II.2.2. Escravos, servos ou camponeses?
III. O Campesinato na Idade Média Central (sécs. XI/XIII):
III.1. Quadro geral da expansão agrária: novos condicionamentos técnicos, demográficos e as
“novas” formas do senhorio;
III.2. O “Mundo Camponês”: estruturas familiares, diversidade das comunidades rurais,
solidariedade aldeã, cultura e religiosidade “camponesas”;
IV. O Campesinato na Baixa Idade Média (sécs. XIV/XV):
IV.1. Um contexto de crise? Fomes, guerras, epidemias, recrudescimento das relações de
exploração;
IV.2. A diversificação das estruturas sociais camponesas no período de crise (séculos XIV/XV):
“lavradores”, “arrendatários”, “jornaleiros” e “novos servos”;
Bibliografia Básica
ABEL, Wilhelm.La Agricultura: sus crisis y coyunturas. México: Fondo de Cultura Económica,
1986.
ÁLVAREZ BORGE, Ignacio. Comunidades locales y transformaciones sociales en la Alta Edad
Media. Logroño: Universidad de La Rioja, 1999;
BARBERO, Abilio & VIGIL, Marcelo. La formación del feudalismo en la Península Ibérica.
Barcelona, Crítica, 1986;
BASTOS, Mário Jorge da Motta. Cristianismo e paganismo, dominação e resistência na
“Hispania” Visigótica. Comunicação apresentada no XI Simpósio Regional de História da
ANPUH – Democracia e Conflito. Rio de Janeiro, 2004 (GT de História Medieval);
BERNARDO, João. Poder e Dinheiro. Do Poder Pessoal ao Estado Impessoal no Regime
Senhorial. Porto: Afrontamento, 1995/1997, 2 vols.;
BOIS, Guy. La revolución del año mil. Barcelona, Crítica, 1991;
BONNASSIE, Pierre. Del esclavismo al feudalismo en Europa occidental. Barcelona, Crítica,
1993;
BORRERO FERNÁNDEZ, Mercedes. Los campesinos en la sociedad medieval. Madrid: Arco
Libros, 1999;
CARDINI, Franco. Magia, brujería y superstición en el Occidente medieval. Barcelona: Península,
1999;
CASTELLANOS, Santiago. Hagiografia y sociedad en la Hispania Visigoda. Logroño:
Universidad de La Rioja, 1999;
C.E.R.M. Sobre o Feudalismo. Lisboa, Estampa, 1973.
CHERUBINI, Giovanni. “O Camponês e o Trabalho no Campo”, in LE GOFF, Jacques (dir.). O
Homem Medieval. Lisboa: Editorial Presença, 1989;
CHEVITARESE, André Leonardo (org.). O Campesinato na História. Rio de Janeiro: Relume
Dumará: FAPERJ, 2002;
DUBY, Georges. As Três Ordens ou o Imaginário do Feudalismo. Lisboa, Estampa, 1982
________. Economia Rural e Vida no Campo no Ocidente Medieval, 2 vols. Lisboa, Edições 70,
1987.
________. Senhores e Camponeses. Homens e estruturas da Idade Média. Lisboa: Teorema, 1989;
FOSSIER, Robert. Historia del Campesinado en el Occidente Medieval (Siglos Xi-XIV). Barcelona:
Editorial Crítica, 1985;
FOURQUIN, G. História Económica do Ocidente Medieval. Lisboa, Edições 70, 1981.
GARCÍA DE CORTÁZAR, José Angel. História Rural Medieval. Lisboa: Editorial Estampa, 1983;
________. La sociedad rural en la España medieval. Madrid, Siglo XXI, 1990;
GENICOT, Léopold. Comunidades rurales en el Occidente medieval. Barcelona: Editorial Crítica,
1993;
HILTON, Rodney. Siervos liberados. Los movimientos campesinos medievales y el levantamiento
inglés de 1381. Madrid: Siglo XXI, 1978.
LADURIE, Emmanuel Le Roy. Montaillou - Cátaros e católicos numa aldeia francesa 1294-1324.
Lisboa: Edições 70, 1982;
________. Os Camponeses do Languedoc. Lisboa: Editorial Estampa, 1997;
LE GOFF, Jacques. Para um Novo Conceito de Idade Média. Lisboa, Estampa, 1980.
MALPICA, A. & QUESADA, T. (eds.). Los Orígenes del Feudalismo en el Mundo Mediterráneo.
Granada, Universidad de Granada, 1998;
MARX, Karl. Formações Econômicas Pré-Capitalistas. Rio de Janeiro, Paz e Terra, 1977.
MÍNGUEZ, José María. Las Sociedades Feudales I. Antecedentes, formación y expansión (siglos
VI al XIII). Madrid, Editorial Nerea, 1994;
MORENO, Humberto Baquero. Marginalidade e Conflitos Sociais em Portugal nos séculos XIV e
XV. Lisboa, Presença, 1985.
MOLLAT, Michel. Os Pobres na Idade Média. Rio de Janeiro, Editora Campus, 1989.
PASTOR, Reyna (comp.). Relaciones de Poder, de Producción y Parentesco en la Edad Media y
Moderna. Madrid, CSIC, 1990;
________. Resistencias y luchas campesinas en la época del crecimiento y consolidación de la
formación feudal. Castilla y León, siglos X-XIII. Madrid: Siglo XXI, 1993;
PRIETO ARCINIEGA, Alberto Manuel et al. Conflictos y estructuras sociales en la Hispania
Antigua. Madrid: Ediciones Akal, 1986;
QUAINI, Máximo. Marxismo e Geografia. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1979;
ROTBERG, Robert I. & RABB, Theodore K. (comps.). El hambre en la história. Madrid, Siglo
XXI, 1990.
SALRACH MAES, José Maria. La Formación del Campesinado en el Oriente (sic) Antiguo y
Medieval. Madrid: Editorial Síntesis, 1997;
SÁNCHEZ LEÓN, Juan Carlos. Los Bagaudas: Rebeldes, Demonios, Martires. Revueltas
campesinas en Gália e Hispania durante el Bajo Império. Jaén: Universidad de Jaén, 1996;
SLICHER VAN BATH, B. H. História Agrária da Europa Ocidental (500-1850). Lisboa, Editorial
Presença, 1984.
WOLFF, Philippe. Outono da Idade Média ou Primavera dos Novos Tempos?. Lisboa, Edições 70,
1988.
WOLFF, Ph. & MOLLAT, M. Uñas azules, Jacques y Ciompi. Las revoluciones populares en
Europa en los siglos XIV y XV. Madrid, Siglo XXI, 1979.
TOUBERT, Pierre. Castillos, señores y campesinos en la Italia medieval. Barcelona, Crítica, 1990;