HOSPITAL REGIONAL FERNANDO BEZERRAsantacasarecife.org.br/prestacao/hrfb/avaliacao/... · hospital regional fernando bezerra janeiro a março de 2018 atendimentos ambulatoriais 300

HOSPITAL REGIONAL FERNANDO BEZERRA

SECRETARIA ESTADUAL DE SAÚDESECRETARIA EXECUTIVA

DIRETORIA GERAL DE MODERNIZAÇÃO E MONITORAMENTO DA ASSISTÊNCIA À SAÚDE


1º TRIMESTRE de 2018

Janeiro a Março de 2018



INDICADORES DE PRODUÇÃO

Saídas Hospitalares

Atendimentos de Urgência

Cirurgias de Traumato Ortopedia

REALIZADOMETA

2.040

19.500

7.500

1.611 / 78,97%

17.946 / 92,03%

7.074 / 94,32%

Fonte: Sistema de Gestão / Relatórios Gerenciais

Perfil: GeralClínicas: Médica, Cirúrgica, Obstétrica, Pediátrica e Traumato Ortopédica.

Leitos: 87 Demais Profissionais: 433 Médicos: 54 Fonte: Hospitais/SES

RE

SP

ON

SÁ

VE

L

Fabiano Guerreiro



INDICADORES DE PRODUÇÃO

Atendimentos Ambulatoriais

300 264 / 94,32%

CM≥14%/CC>_22%



INDICADORES DE QUALIDADE

Apresentação de AIH

% Diagnósticos Secundários

% CEP Válidos e Compatíveis

REALIZADOMETA

Resolução de Queixas

Pesquisa de Satisfação

Controle de Infecção Hospitalar

Taxa de Cesáreas em Primíparas

104,78%

CM:50,42%CC:66,00%

≥90%

≥80%

Apresentação do Relatório

99,65%

Não houve

Internação: 30,96% / Ambulatório:15,85%

Realizado


Proporção de Nascidos vivos vacinados pela Hepatite B e BCG 100% HEPATITE B- >99,65%BCG- >100%

≥90%

≥10%

Apresentação do Relatório Realizado

A unidade justificou a não atingimento da meta de não vacinados contra Hep B, pelo protocolo de Neonatologia.



RE

SP

ON

SÁ

VE

L

Fabiano Guerreiro


Janeiro a Março 2018



AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO

*Taxa de Ocupação Operacional

**Tempo Médio de Permanência

***Rotatividade de Leitos

REALIZADOPARÂMETRO

Taxa de Mortalidade Operatória

80-85% - Portaria nº 1.101/2002 – GM/MS 110,00%

5,35

Taxa de Mortalidade Institucional


AVALIAÇÃO DE GESTÃO DE PESSOAS

Turnover

% de Médicos Especialistas

Relação Funcionário Leito

Relação Enfermeiro Leito

Relação Técnico de Enfermagem/Leito

2,00% - Portaria nº 1.101/2002 – GM MS

2,63% - Portaria nº 1.101/2002 – GM MS

Portaria nº 1.101/2002 – GM/MS – 4,41

CQH – média jan a mar/17 – 5,05

CQH – média jan a mar/17 – 80,78%

2,78%









6,14

4,54%

0,69%



RE

SP

ON

SÁ

VE

L

Fabiano Guerreiro





Indicadores de Produção



RE

SP

ON

SÁ

VE

L

Fabiano Guerreiro



HRFB - SAÍDAS HOSPITALARES


Meta/Execução Janeiro Fevereiro Março Trimestre

Contratado 680 680 680 2.040

Realizado 558 495 558 1.611

% 82,06% 72,79% 82,06% 78,97%

Jan Fev Mar Trimestre

82,06%

72,79%

82,06%

78,97%

SAÍDAS HOSPITALARES- TRIMESTRE

HRFB – ATENDIMENTOS DE URGÊNCIA



Contratado 6.500 6.500 6.500 19.500

Realizado 6.109 5.324 6.513 17.946

% 93,98% 81,91% 100,20% 92,03%

Série HistóricaAtendimento de Urgência/Emergência

(1º / 2º e 3º Trimestres)


93,98%81,91%

100,20%92,03%

ATENDIMENTOS DE URGÊNCIA-TRIMESTRE

1° trimestre do 4º ano de contrato





100,65

98,82

90,14

92,1

92,03

SÉRIE HISTÓRICA DA UNIDADE-ATENDIMENTOS DE URGÊNCIA

HRFB – ACOLHIMENTO COM CLASSIFICAÇÃO DE RISCO


Total de Atendimentos por Classificação de Risco- Enfermagem

Percentual de Atendimentos por Classificação de Risco- Enfermagem

Janeiro Fevereiro Março Trimestre % trimestrevermelho 45 30 33 108 1,20%amarelo 1603 1146 1538 4287 47,44%verde 1034 1205 1410 3649 40,38%azul 366 337 290 993 10,99%

total 3048 2718 3271 9037

1,20%

47,44%

40,38%

10,99%

vermelho

amarelo

verde

azul

HRFB - ATENDIMENTOS AMBULATORIAIS



Contratado 2.500 2.500 2.500 7.500

Realizado 2.322 2.148 2.604 7.074

% 92,88% 85,92% 104,16% 94,32%


92,88% 85,92%

104,16%94,32%

ATENDIMENTOS AMBULATORIAIS-TRIMESTRE



Indicadores de Qualidade



RE

SP

ON

SÁ

VE

L

Fabiano Guerreiro



HRFB – QUALIDADE DA INFORMAÇÃO


Apresentação de Autorização de Internação Hospitalar ( AIH)

Mês Apresentação de AIH (Autorização e Internação Hospitalar)

Saídas Hospitalares AIH Apresentadas AIH Mês de Competência % ResultadoJaneiro 558 591 589 105,56 meta cumpridaFevereiro 495 514 512 103,43 meta cumpridaMarço 558 603 587 105,20 meta cumprida

TOTAL 1.611 1.708 1.688 104,78 meta cumprida



Mês

AIH Valores Aprovados

Apresentada AprovadaRejeitada

Serviço Profissional TotalRejeitada Valor R$ % Financeiro de Rejeição

Janeiro 591 589 2 0,34 1.800,03 0,53 244.989,40 90.903,21 335.892,61 337.692,64 Fevereiro 514 499 15 2,92 9.399,95 3,45 192.406,66 70.866,78 263.273,44 272.673,39 Março 603 592 11 1,82 8.829,88 2,64 231.246,51 94.995,74 326.242,25 335.072,13

Total 1.708 1.680 28 5 20.030 2,12 668.643 256.766 925.408,30 945.438,16

Valores sem Ocorrências de GlosasServiço

Hospitalar% de AIH Rejeitada

MOTIVOS DA REJEIÇÃO JANEIRO FEVEREIRO MARÇO TOTALAIH CANCELADA POR DUPL.REINTERNAÇÃO, MESMO CID< 3 DIAS 399,28 399,28 AIH CANCELADA EM OUTRO PROCESSAMENTO 764,89 764,89 764,89 2.294,67 AIH CANCELADA POR PERMANÊNCIA A MENOR INJUSTIFICADA 582,42 582,42 AIH CANCELADA DUPL.INTERNAÇÃO C/INTERSERCÇÃO DE PERÍODO 846,03 846,03 HOSPITAL NÃO POSSUI O SERVICO/CLASSIFICACAO EXIGIDOS 778,3 778,30 COMPETÊNCIA DE EXECUÇÃO INVÁLIDA 1974,6 1.974,60 TERCEIRO NÃO POSSUI SERVIÇO/CLASSIFICAÇÃO EXIGIDO 870,48 870,48 PROFISSIONAL IRREGULAR SEGUNDO PORTARIA 134 8635,06 8.635,06 TOTAL DIÁRIAS DO ACOMPANHANTE SUPERIOR AO PERMITIDO 1.035,14 2613,88 3.649,02

TOTAL 1.800,03 9.399,95 8.829,88 20.029,86



Mês

SIA

Produção ApresentadaProdução Aprovada Produção Rejeitada

Quantitativo Valor R$ Quantitativo % Rejeição Valor

Janeiro 21.027 21.026 109.628,33 1 0,00 40,80 109.628,33 Fevereiro 18.477 18.473 96.202,09 4 0,02 73,03 96.202,11 Março 22.145 21.943 112.877,33 202 0,91 2.729,02 112.878,24

Total 61.649 61.442 318.708 207 0,34 2.842,85 318.708,69 Fonte: SIA / SUS

Valores sem Ocorrências de Glosas

MOTIVOS DA REJEIÇÃO JANEIRO FEVEREIRO MARÇO TOTALCNS do profissional não encontrado no estab/equipe 40,80 40,80

Proc exig serv/class não cadastrado no CNES 2.729,02 2.729,02

Profissional em desacordo portaria 134/11 73,03 73,03

TOTAL 40,80 73,03 2.729,02 2.842,85



Porcentagem de Declaração de Diagnóstico Secundário por especialidade /Taxa de Identificação de Origem do Paciente

Diagnóstico Secundário

Mês Janeiro Fevereiro Março 3º Trimestre

Clínica Médica (14%)

130 127 104 361

78 69 35 182

% 60,00% 54,33% 33,65% 50,42

Clínica Cirúrgica (22%)

164 154 182 500

114 102 114 330

% 69,51% 66,23 62,64 66,00

Nº AIH Apresentadas

Nº Diagnósticos Secundários

Nº AIH Apresentadas

Nº Diagnósticos Secundários

CEP Válidos / CompatíveisMês Janeiro Fevereiro Março 3º Trimestre

CEP Válidos / Compatíveis 589 512 601 1.702

CEP Inválidos 2 2 2 6

Total 591 514 603 1.708

% 99,66 99,61 99,67 99,65

HRFB – ATENÇÃO AO USUÁRIOPesquisa de Satisfação do Usuário/ Resolução de Queixas


Resolução de Queixas e Pesquisa de Satisfação

Queixas


Recebidas 0 0 0 0

Resolvidas 0 0 0 0

% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00%

Pesquisa de Satisfação


Internamentos 584 527 588 1.699

Nº Pesquisa 301 109 116 526

% 51,54 20,68 19,73 30,96

Consultas/ambulatório 2.322 2.148 2.604 7.074

Nº Pesquisa 279 396 446 1.121

% 12,02 18,44 17,13 15,85

HRFB – CONTROLE DE INFECÇÃO HOSPITALARDensidade de Infecção Relacionada à Assistência à Saúde no Bercário Interno

(Meta: Enviar o relatório pertinente a comissão responsável. Prazo de entrega é o 20º dia útil do mês subsequente)


CONTROLE DE INFECÇÃO HOSPITALAR

Série Histórica – Densidade de Infecção hospitalar (‰)

Controle de Infecção Hospitalar – Densidades

Mês Janeiro Fevereiro Março Trimestre

Densidade de Incidência de IH nas UTI 0,00 0,00 0,00 0,00

0,00 0,00 0,000,00

0,00 0,00 0,000,00

Densidade de Incidência de IH em C.S associada a CVC

Densidade de Incidência de pneumonia associada a PAV em UTI

Controle de Infecção Hospitalar – Taxas

Mês Janeiro Fevereiro Março Trimestre

Taxa de utilização de CVC 96,79 97,41 98,86 97,66%

Taxa de utilização de VM em UTI 92,63 96,89 96,96 95,18%

abr2017mai2017

jun2017jul2017

ago2017set2017

out2017nov2017

dez2017jan2018

fev2018mar2018

0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

SÉRIE HISTÓRICA-DENSIDADE DE INCIDÊNCIA DE INFECÇÃO NA UTI ADULTO

HRFB - TAXA DE CESÁREAS E TAXA DE CESÁREAS EM PRIMÍPARAS

TAXA DE CESÁREAS TAXA DE CESÁREAS EM PRIMÍPARAS

Nota: A Referência é de 35% (Resolução CIB n° 939/2005)

Fonte: Relatórios Gerenciais/Sistema de Gestão


38,4

40,5

45,53

41,47

TAXA DE CESÁREAS-TRIMESTRE


49,23

44,15

47,847,06

TAXA DE CESÁREAS EM PRIMÍPARAS-TRIMESTRE

HRFB - ÓBITO MATERNO INVESTIGADO E FETAL ANALISADO

Fonte: Relatórios Gerenciais/Sistema de Gestão

PROPORÇÃO DE ÓBITOS MATERNOS INVESTIGADOS

Janeiro Fevereiro Março Trimestre

Total de óbitos maternos 0 0 0 0

Total de óbitos maternos investigados 0 0 0 0

00,0 00,0 00,0 00,0Proporção de Óbitos Maternos Investigados

PROPORÇÃO DE ÓBITOS FETAIS ANALISADOS


Nº de óbitos fetais peso =< 2.500 1 2 2 5

1 2 2 5

Proporção de Óbitos Fetais Analisados 100% 100% 100% 100%

Nº de óbitos fetais peso =< 2.500 analisados

Avaliação de Desempenho

HRFB – Avaliação de Desempenho

HRFB – PROPORÇÃO DE NASCIDOS VIVOS VACINADOS(Meta: Vacinar 100% dos Rn com as vacinas BCG e Hepatite B)


PROPORÇÃO DE RN VACINADOS Hepatite B e BCG

Nota: A Unidade atingiu cobertura vacinal >100% dos RN para BCG e não atingiu >100 para Hepatite B, mas enviando as justificativas segundo o protocolo de neonatologia.

% DE RECÉM-NASCIDOS VACINADOS


Total de recém- nascidos 184 160 221 565

184 160 219 563

% de vacinados contra Hepatite B 100,00% 100,00% 99,10% 99,65%

182 160 217 559

182 160 217 559

% de vacinados contra BCG 100,00% 100,00% 100,00% 100,00%

Total de Recém-nascidos com a 1º dose da vacina contra Hepatite B

Total de recém- nascidos com peso ˃ 2000g

Total de Recém-nascidos vacinados com BCG

HEFB– TAXA DE OCUPAÇÃO HOSPITALAR (Referência Portaria Ministério da Saúde nº 1101/2002: 80 a 85%)


Taxa de Ocupação por Clínica(%)

Taxa de Ocupação Operacional(%)

Referência: 80 a 85% - Portaria M.S nº 1.101/2002


116,75%

102,33%

110,90% 110,00%

TAXA DE OCUPAÇÃO HOSPITALAR-TRIMESTRE

cm cc co cp t/o uti

105,39%96,38% 101,42% 96,22%

140,70%

95,60%

TAXA DE OCUPAÇÃO POR CLÍNICA

HRFB – ÍNDICE DE ROTATIVIDADE DE LEITOS


Índice de Rotatividade de Leitos por Clínica(%)

Índice de Rotatividade de Leitos(%)

Referência: Média CQH: jan a mar/18 – 5,05 (Hospital Público)


6,41

5,6

6,416,14

ROTATIVIDADE-TRIMESTRE

cm cc co cp t/o uti

3,29

6,23

13,94

3,84

6,82

3,06

ROTATIVIDADE POR CLÍNICA-TRIMESTRE

HRFB – TEMPO MÉDIO DE PERMANÊNCIA


Tempo Médio de Permanência por Clínica

Tempo Médio de Permanência(dias)

Nota: Portaria Nº 1101/2002-MS: CM -5,2; CC-4,8; CO-3,0; CP-6,0.

Média de Permanência Hospitalar no Brasil – 5,98 dias.


5,64

5,03

5,4 5,35

TEMPO MÉDIO DE PERMANÊNCIA-TRIMESTRE

cm cc co cp t/o uti

10,06

4,9

2,62

6,89 7,388,32

TEMPO MÉDIO DE PERMANÊNCIA POR CLÍNICA-TRIMESTRE

HRFB – MORTALIDADE INSTITUCIONALTaxa de Mortalidade Institucional

(Referência: Portaria Ministério da Saúde nº 1101/2002: 2,63%)


Taxa de Mortalidade Institucional(%)

Nota: É obtida através da relação entre o número de óbitos após 24h de internação e o número de saídas hospitalares no mesmo período, multiplicado por 100. A Referência é 2,63% - Portaria 1.101/GM – 2002.Houve ocorrência de óbitos institucionais, 30(trinta) em Janeiro , 23(Vinte e três) em Fevereiro e 20(vinte) em Março, representando 4,54%, em relação as saídas hospitalares, não atingindo assim as expectativas do Ministério da Saúde.


5,44,64

3,6

4,54

TAXA DE MORTALIDADE INSTITUCIONAL-TRIMESTRE

HRFB – MORTALIDADE OPERATÓRIATaxa de Mortalidade Operatória

(Meta: Enviar o relatório pertinente a comissão responsável. Prazo de entrega é o 20º dia útil do mês subsequente)



0,36 0,4

0,95

0,69

TAXA DE MORTALIDADE OPERATÓRIA-TRIMESTRE

TAXA DE MORTALIDADE OPERATÓRIA – JANEIRO A MARÇO -2018

Janeiro Fevereiro Março

Óbitos 1 1 3 1,67

274 245 315 278,00

0,36% 0,41% 0,95% 0,60%

Média Trimestre

Cirurgias Executadas

Taxa De Mortalidade Operatória



Indicadores de Gestão de Pessoas



RE

SP

ON

SÁ

VE

L

Fabiano Guerreiro



HRFB – ROTATIVIDADE DE PESSOAL (TURNOVER)(Referência PROASA/CQH: 2%)


TURNOVER – Rotatividade de Funcionários(%)

Série Histórica Turnover(%) - Ano 2018

Nota: O Turnover demonstra a rotatividade dos funcionários da unidade. É um termo usado para designar as entradas e saídas de funcionários em determinado período de tempo; Utiliza-se a fórmula: (admissões + demissões) / 2 } / N° de funcionário CLT do mês anterior * 100.


3

0,941,4

2,78

TURNOVER-TRIMESTRE

abr2017mai2017

jun2017jul2017

ago2017set2017

out2017nov2017

dez2017jan2018

fev2018mar2018

0,44

1,622,23

2,99

4,34

2,842,4

1,61

2,3

3

0,941,4

SÉRIE HISTÓRICA-TURNOVER 2018

HRFB – RELAÇÃO DE CATEGORIA DE FUNCIONÁRIOS POR LEITOS


Relação Funcionário por Leito (%) Percentual(%) de Médicos Especialistas

Relação Enfermeiro por Leito (%) Relação Enfermagem Assistencial por Leito(%)

Jan Fev Mar

4,8

4,9

4,74

RELAÇÃO FUNCIONÁRIOS/LEITOS

Jan Fev Mar

55,7356,45

60,9

% MÉDICOS ESPECIALISTAS

Jan Fev Mar

0,35 0,35

0,33

RELAÇÃO ENFERMEIROS/LEITO

Jan Fev Mar

1,341,35

1,3

RELAÇÃO TÉCNICOS DE ENFERMAGEM/LEITO

CONSIDERAÇÕES FINAIS RELATIVAS ÀS ANÁLISES DOCUMENTAIS FINANCEIRAS DO TRIMESTRE

Resultado da Avaliação

HRFB – RESULTADO DA AVALIAÇÃO

No indicador de Qualidade “Proporção de Recém Nascidos Vacinados contra Hepatite

B e BCG”, a Unidade não atingiu a meta preconizada(Hepatite B), ficando abaixo da meta

estabelecida no Contrato Gestão, haverá indicação para apontamento de desconto sem

efetivação, pois a unidade enviou por ofício as justificativas para as não vacinações.

oNo indicador assistencial “saídas hospitalares”, a unidade não atingiu a meta nos três meses analisados, havendo assim apontamento de descontos nos meses de Janeiro a Março de 2018, cabendo a unidade enviar justificativas para o não atingimento em um prazo de quinze dias após a apresentação desta avaliação.

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