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  Coleção Problemas em Quadrinhos    SEED/PR    H    Q   :     C   o   i   s   a   s    d   o    C   o   r   a   ç   ã   o    1  

Hq Coisas Do Coracao

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História Em Quadrinhos

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    GOVERNADOR DO ESTADO DO PARAN Beto Richa

    SECRETRIO DE ESTADO DA EDUCAO Flvio Arns

    DIRETOR GERAL DA SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAO Jorge Eduardo Wekerlin

    SUPERINTENDENTE DA EDUCAO Meroujy Giacomassi Cavet

    DEPARTAMENTO DA EDUCAO BSICA Maria Cristina Theobald

    DIRETORIA DE TECNOLOGIA EDUCACIONAL Rogrio Bufrem Riva

    Coordenao de Ensino Mdio

    Meryna Therezinha Juliano Rosa

    Coordenao do Ensino Fundamental Eliane Alves Bernardi Benatto

    Assessoria Pedaggica

    Adilson Carlos Batista Edilson Jos Krupek

    Marly Albiazzetti Figueiredo Vilma Lenir Calixto

    Coordenao de Mdia Impressa e Web

    Mnica Schreiber

    Coordenao de Multimeios Eziquiel Menta Ilustrao Cleverson de Oliveira Dias Roteiro: Cleverson de Oliveira Dias Keila Vieira de Lima Marcio Roberto Neves Padilha Diagramao Willian Alberto de Oliveira Rosngela Menta Mello Projeto Grfico Willian Alberto de Oliveira

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    GOVERNADOR DO ESTADO DO PARAN Beto Richa

    SECRETRIO DE ESTADO DA EDUCAO Flvio Arns

    DIRETOR GERAL DA SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAO Jorge Eduardo Wekerlin

    SUPERINTENDENTE DA EDUCAO Meroujy Giacomassi Cavet

    DEPARTAMENTO DA EDUCAO BSICA Maria Cristina Theobald

    DIRETORIA DE TECNOLOGIA EDUCACIONAL Rogrio Bufrem Riva

    Coordenao de Ensino Mdio

    Meryna Therezinha Juliano Rosa

    Coordenao do Ensino Fundamental Eliane Alves Bernardi Benatto

    Assessoria Pedaggica

    Adilson Carlos Batista Edilson Jos Krupek

    Marly Albiazzetti Figueiredo Vilma Lenir Calixto

    Coordenao de Mdia Impressa e Web

    Mnica Schreiber

    Coordenao de Multimeios Eziquiel Menta Ilustrao Cleverson de Oliveira Dias Roteiro: Cleverson de Oliveira Dias Keila Vieira de Lima Marcio Roberto Neves Padilha Diagramao Willian Alberto de Oliveira Rosngela Menta Mello Projeto Grfico Willian Alberto de Oliveira

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    Apresentao

    A coleo Problemas em Quadrinhos uma produo da Diretoria de Tecnologia Educacional - DITEC e do Departamento de Educao Bsica DEB, da Secretaria de Estado da Educao do Paran.

    O principal objetivo da coleo disponibilizar aos professores, novas e diferentes linguagens por meio do gnero textual Histria em Quadrinhos - HQs. Dessa forma, espera-se agregar prtica docente possibilidades de desenvolver atividades ldicas e dinmicas, que propiciem aos alunos refletir, solucionar e resolver problemas sobre diferentes situaes e contextos, inclusive de forma interdisciplinar, tornando-se um rico material de apoio prtica pedaggica.

    Alm das HQs, o material apresenta tambm sugestes de encaminhamentos metodolgicos e textos complementares que podem auxiliar o professor na abordagem dos contedos tratados em sala de aula.

    O material est disponibilizado no formato PDF, prevendo a impresso em tamanho A4.

    Histrias em quadrinhos como estas e outros objetos educacionais podem ser encontrados em nosso Portal - www.educacao.pr.gov.br.

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    Coisas do Corao - Sugesto de Atividade Disciplina: Lngua Portuguesa Nvel: 9 ano do Ensino Fundamental / 1 ano do Ensino Mdio Contedo estruturante: Discurso como prtica social Contedo bsico: Gnero Histria em quadrinhos, Variao lingustica

    CONTEDO ESPECFICO ENCAMINHAMENTO METODOLGICO CRITRIOS AVALIATIVOS

    Variaes lingusticas diafsicas, diatpicas e diastrticas Elementos composicionais do gnero HQ Intertextualidade

    1 Reconhecimento do gnero e antecipaes da leitura Apresentar aos alunos, primeiramente, somente a primeira pgina da HQ (histria em quadrinhos). Question-los sobre o gnero a que o texto pertence e por que chegaram a tal concluso. Inquirir sobre a funo social do gnero (onde circula, seu objetivo, os possveis interlocutores) e sua estrutura composicional (uso da linguagem verbal e no verbal; narrativa com imagens e dilogos inseridos em bales). Levantar hipteses sobre a histria a partir das imagens da primeira pgina e do ttulo. 2 Leitura do texto Aps a leitura individual do texto feita pelos alunos, propor a eles questes que requeiram a identificao: - do tema do texto; - dos significados de palavras ou expresses; - de informaes explcitas e implcitas; - do elemento desencadeador do enredo; - dos elementos da narrativa; - das vozes sociais presentes nas personagens da histria; - das expresses que denotam ironia ou humor; - dos termos lingusticos e visuais utilizados para demarcar as diferenas entre os protagonistas da histria; - de marcas lingusticas determinantes na atribuio de sentidos ao texto (elementos coesivos, pontuao, recursos grficos);

    Efetuar leitura compreensiva, global, crtica e analtica de textos verbais e no verbais. Identificar o tema do texto. Identificar informaes principais e secundrias no texto. Localizar informaes explcitas no texto. Realizar inferncia de informaes implcitas no texto. Realizar inferncia do sentido de palavras ou expresses no texto. Identificar as vozes sociais presentes no texto. Reconhecer a intertextualidade e seu objetivo de uso. Identificar as condies de produo do gnero trabalhado (enunciador, interlocutor,

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    Coisas do Corao - Sugesto de Atividade Disciplina: Lngua Portuguesa Nvel: 9 ano do Ensino Fundamental / 1 ano do Ensino Mdio Contedo estruturante: Discurso como prtica social Contedo bsico: Gnero Histria em quadrinhos, Variao lingustica

    CONTEDO ESPECFICO ENCAMINHAMENTO METODOLGICO CRITRIOS AVALIATIVOS

    Variaes lingusticas diafsicas, diatpicas e diastrticas Elementos composicionais do gnero HQ Intertextualidade

    1 Reconhecimento do gnero e antecipaes da leitura Apresentar aos alunos, primeiramente, somente a primeira pgina da HQ (histria em quadrinhos). Question-los sobre o gnero a que o texto pertence e por que chegaram a tal concluso. Inquirir sobre a funo social do gnero (onde circula, seu objetivo, os possveis interlocutores) e sua estrutura composicional (uso da linguagem verbal e no verbal; narrativa com imagens e dilogos inseridos em bales). Levantar hipteses sobre a histria a partir das imagens da primeira pgina e do ttulo. 2 Leitura do texto Aps a leitura individual do texto feita pelos alunos, propor a eles questes que requeiram a identificao: - do tema do texto; - dos significados de palavras ou expresses; - de informaes explcitas e implcitas; - do elemento desencadeador do enredo; - dos elementos da narrativa; - das vozes sociais presentes nas personagens da histria; - das expresses que denotam ironia ou humor; - dos termos lingusticos e visuais utilizados para demarcar as diferenas entre os protagonistas da histria; - de marcas lingusticas determinantes na atribuio de sentidos ao texto (elementos coesivos, pontuao, recursos grficos);

    Efetuar leitura compreensiva, global, crtica e analtica de textos verbais e no verbais. Identificar o tema do texto. Identificar informaes principais e secundrias no texto. Localizar informaes explcitas no texto. Realizar inferncia de informaes implcitas no texto. Realizar inferncia do sentido de palavras ou expresses no texto. Identificar as vozes sociais presentes no texto. Reconhecer a intertextualidade e seu objetivo de uso. Identificar as condies de produo do gnero trabalhado (enunciador, interlocutor,

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    - da inteno do uso de alguns recursos visuais na construo da histria e na sequncia narrativa (disposio das cenas, focalizao, marcadores de movimentos das personagens etc.). Uma estratgia sugerida, que pode promover uma explorao mais ampla do texto, seria apresentar aos alunos, para a leitura, a HQ sem as duas ltimas pginas. A partir da explorao feita at ento, poderia-se solicitar aos alunos a produo de um final para a histria (mantendo-se o gnero). Para subsidiar suas produes, poderia-se promover um debate sobre a possibilidade de sucesso do relacionamento dos dois jovens, to diferentes entre si. Aps a socializao dos finais produzidos, apresenta-se o final original da HQ e promove-se a explorao de sua leitura, de forma coletiva. 3 Explorando a intertextualidade bem provvel que os alunos j tenham identificado a relao intertextual da HQ com a msica Eduardo e Mnica, da banda Legio Urbana, principalmente a partir da revelao do final da histria. Caso isso no tenha ocorrido, preciso provocar neles essa identificao. O conceito de intertextualidade deve ser ento desenvolvido. Para isso, pode-se mostrar aos alunos e inquirir deles tambm - exemplos de relaes intertextuais entre textos. Feito isso, pode-se apresentar a letra de Eduardo e Mnica e executar a msica. Uma anlise pode ser promovida, coletivamente ou em grupos, sobre as diferenas entre os textos (Quais elementos da cano foram realados na HQ? Que elementos foram suprimidos? Quais foram acrescidos?). 4 Estudo da variao lingustica A HQ apresenta alguns grupos sociais distintos, demarcados por fatores diversos, inclusive pela linguagem. Os exemplos do texto serviro para a introduo ao trabalho com as variantes lingusticas. Assim, primeiramente preciso propor questes que requeiram do aluno: - a identificao dos grupos presentes na festa; - os termos utilizados pelas personagens que so especficos de determinados grupos; - a reflexo sobre o porqu do uso desses termos pelos grupos;

    finalidade, poca, suporte, esfera de circulao etc.). Reconhecer o grau de formalidade e informalidade da linguagem em diferentes textos, considerando as variantes lingusticas. Compreender o efeito de sentido proveniente do uso de elementos grficos (no verbais), recursos grficos (aspas, negrito) e lingusticos no texto. Identificar os elementos constitutivos do gnero (tema, estilo e forma composicional). Atender a situao de produo proposta (condies de produo, elementos composicionais do gnero, tema, estilo).

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    - o levantamento de outros possveis grupos que poderiam estar naquele contexto, e quais termos usariam. A seguir, necessrio trazer discusso os conceitos de linguagem coloquial, linguagem culta, dialeto, variante, gria, estrangeirismo, norma padro, preconceito lingustico, bem como relacionar as diferenas no uso da lngua na oralidade e na escrita. Abordar, tambm, os diferentes tipos de variaes lingusticas, por meio de exemplos que evidenciem variaes decorrentes de fatores sociais (classe social, grupo social, nvel de estudo, rea profissional), profissionais (termos especficos de algumas reas, linguagem tcnica, cientfica), regionais (expresses lexicais e prosdicas prprias de determinadas regies e etnias) e histricas (idade). Outra alternativa para o trabalho com a leitura do texto do gnero HQ e com a variao lingustica seria propor aos alunos a produo das falas que compem os bales (para isso, ser disponibilizada tambm a HQ com os quadrinhos sem preenchimento, nas pginas a seguir). Neste trabalho, alm do exerccio da produo de um texto final coerente e condizente com o gnero, ser preciso explorar as possveis falas de alguns personagens, os quais demonstram, visualmente, pertencerem a algum grupo social distinto.

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    - o levantamento de outros possveis grupos que poderiam estar naquele contexto, e quais termos usariam. A seguir, necessrio trazer discusso os conceitos de linguagem coloquial, linguagem culta, dialeto, variante, gria, estrangeirismo, norma padro, preconceito lingustico, bem como relacionar as diferenas no uso da lngua na oralidade e na escrita. Abordar, tambm, os diferentes tipos de variaes lingusticas, por meio de exemplos que evidenciem variaes decorrentes de fatores sociais (classe social, grupo social, nvel de estudo, rea profissional), profissionais (termos especficos de algumas reas, linguagem tcnica, cientfica), regionais (expresses lexicais e prosdicas prprias de determinadas regies e etnias) e histricas (idade). Outra alternativa para o trabalho com a leitura do texto do gnero HQ e com a variao lingustica seria propor aos alunos a produo das falas que compem os bales (para isso, ser disponibilizada tambm a HQ com os quadrinhos sem preenchimento, nas pginas a seguir). Neste trabalho, alm do exerccio da produo de um texto final coerente e condizente com o gnero, ser preciso explorar as possveis falas de alguns personagens, os quais demonstram, visualmente, pertencerem a algum grupo social distinto.

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