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Ministério da Educação UNIVERSIDADE FEDERAL DE ITAJUBÁ Criada pela Lei nº 10.435, 24 de abril de 2002 REITORIA FASE 3 1/77

I – CONSIDERAÇÕES GERAISsaturno.unifei.edu.br/dcc-externo/REITORIA_fase_III/caderno_de_en...  · Web viewO barramento deverá ser constituído de barras de cobre eletrolítico

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REITORIA FASE 3

CADERNO DE ENCARGOS

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Sumário

1. SERVIÇOS PRELIMINARES.......................................................................................5

1.1 Placa de Obra.....................................................................................................5

1.2 Barracão de Obras.............................................................................................5

2 ALVENARIAS E DIVISÓRIAS..............................................................................6

2.1 Alvenaria de tijolos cerâmicos furados...........................................................6

2.2 Divisória de Gesso Acartonado........................................................................6

2.3 Divisória de Granito.........................................................................................10

3 PLATIBANDA.................................................................................................10

4 REVESTIMENTOS...........................................................................................10

4.1 Chapisco, Emboço e Reboco.........................................................................10

4.2 Azuleijos...........................................................................................................11

5 PISOS............................................................................................................11

5.1 Porcelanatos....................................................................................................12

5.2 Blocos Intertravados.......................................................................................12

6 FORROS.........................................................................................................12

7 ESQUADRIAS.................................................................................................13

7.1 Janelas..............................................................................................................13

7.2 Portas................................................................................................................13

7.3 Portas Corta-Fogo...........................................................................................14

7.4 Pele de Vidro....................................................................................................14

8 INSTALAÇÕES DE ÁGUA FRIA.........................................................................14

9 INSTALAÇÕES DE ESGOTO SANITÁRIO E ÁGUAS PLUVIAS..............................20

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10 LOUÇAS, MATERIAIS E ACESSÓRIOS..............................................................26

11 INSTALAÇÕES DE PREVENÇÃO E COMBATE A INCÊNDIO................................27

12 INSTALAÇÕES ELÉTRICA.................................................................................28

13 SERVIÇOS COMPLEMENTARES.......................................................................49

13.1 Brises................................................................................................................49

13.2 Espelhos...........................................................................................................50

13.3 Impermeabilização...........................................................................................50

14 PINTURA.......................................................................................................50

15 LIMPEZA GERAL.............................................................................................51

16 ADMINISTRAÇÃO LOCAL....................................................................................52

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O presente caderno de encargos estabelece parâmetros necessários

para complementar os projetos executivos e a planilha sintética de forma a

nortear os serviços necessários para a finalização da construção do Edifício da

Nova Reitoria, ou seja, execução da 3ª fase da obra, visto que a infraestrutura

já foi realizada e a superestrutura se encontra com atividades em andamento.

Dessa forma, serão realizadas obras civis, de vedação, revestimentos,

esquadrias, instalações hidráulicas, hidrosanitárias, elétricas e pintura seguindo

determinações estabelecidas nos projetos executivos fornecidos, onde estão

especificados todos os serviços e características de materiais a serem

utilizados.

Em caso de dúvida quanto à interpretação dos desenhos, especificações

técnicas, etc, a Fiscalização e os responsáveis técnicos dos projetos deverão

ser consultados para o devido esclarecimento.

Os projetos – integrantes deste documento – deverão ser seguidos

criteriosamente, sendo que, se necessário alguma mudança, deverá ser

autorizada formalmente pela Fiscalização juntamente com o responsável

técnico pelo projeto.

Toda e qualquer dúvida que venha a persistir relativa às especificações de

serviços/materiais e/ou projetos deverá ser objeto de consulta prévia para os

devidos esclarecimentos pela Fiscalização.

Toda e qualquer alteração que se faça necessária ou que seja pleiteada pela

CONTRATADA deve ser previamente apresentada formalmente à Fiscalização

devidamente justificada e acompanhada de estudo comparativo de custos e

prazo de execução.

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Deverá ser realizado e entregue à Fiscalização um projeto “as built” das

instalações, caso ocorram mudanças formalizadas durante a execução da

obra, conforme citado anteriormente.

Além disso, é valido registrar que toda especificação de materiais presente

neste documento poderá ser substituída/alterada, desde que o material a ser

utilizado em substituição seja tecnicamente equivalente ao sugerido, ou seja, o

mesmo deve apresentar a mesma qualidade e tecnologia do material

previamente escolhido.

Fica entendido também que os Projetos Executivos, Caderno de

Especificações e Planilhas são complementares entre si, de modo que

qualquer detalhe que se mencione em um documento e se omita em outro,

será considerado especificado e válido.

1. SERVIÇOS PRELIMINARES

1.1 Placa de Obra

Deverá ser instalada em local visível ao público placa de obra, com dimensões

e textos segundo modelo fornecido pela CONTRATANTE. A placa deverá ser

em chapa de aço galvanizada #26, estruturada com sarrafos de madeira. A

estrutura para sustentação da placa deverá ser contraventada e fixada ao solo

através de pontaletes e sarrafos de madeira bruta, tipo pinho.

1.2 Barracão de Obras

Será executado um abrigo provisório para alojamento e depósito de materiais

de construção e ferramentas, em tábuas de madeira, com cobertura em

estrutura de madeira e telhas de fibrocimento.

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Esse alojamento deverá possuir também um banheiro com instalação

hidrosanitária completa para o uso de funcionários.

O abrigo provisório deverá ser executado respeitando-se em tudo as normas

NR-18 - Condições e meio ambiente de trabalho na indústria da construção -

18.4 - Áreas de vivência e NBR 12284 - Áreas de vivência dos canteiros de

obras

Caberá a Fiscalização a indicação da instalação do canteiro, bem como o

ponto de energia e água.

2 ALVENARIAS E DIVISÓRIAS

As vedações serão realizadas em alvenaria de tijolos cerâmicos furados, gesso

acartonado e divisórias de granito.

2.1 Alvenaria de tijolos cerâmicos furados

As paredes externas e parte das paredes internas serão construídas com tijolos

cerâmicos furados, 10x20x20cm e espessura final em osso de 10,0 e 20,0 cm.

Estas alvenarias deverão ser revestidas interna e externamente com chapisco

e emboço massa única, deixando a superfície preparada para aplicação

posterior de pintura ou revestimento, conforme projeto arquitetônico.

As paredes de tijolos cerâmicos deverão seguir as recomendações da NBR-

15270 e serem ligadas com a superestrutura através de fios cabelo, além de

devidamente encunhadas com alvenaria de tijolos maciços.

Sob e sobre vãos de portas e janelas deverão ser executadas vergas e

contravergas de concreto moldadas no local.

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2.2 Divisória de Gesso Acartonado

Internamente os ambientes/salas serão fechadas com a utilização de divisórias

de gesso acartonado FGA, com recheio de lã de rocha 32kg/m³. Algumas

dessas divisórias terão parte fixa de vidro temperado incolor de 8mm, conforme

especificado em projeto arquitetônico.

As alvenarias de gesso acartonado serão constituídas de uma estrutura de aço

galvanizado de 74,4mm aproximadamente, revestida com placas de gesso

acartonado, com espessura de 13 mm, aparafusadas em ambos os lados.

Será instalada entre as placas, uma manta de lã de rocha com espessura de

50mm, para isolamento termo-acústico. A espessura final destas alvenarias

será em torno de 100mm.

As paredes possuem uma estrutura leve em perfis de chapas de aço

galvanizado, constituída basicamente por guias e montantes, sobre os quais

são fixadas chapas de gesso, em uma ou mais camadas, gerando uma

superfície pronta para receber o acabamento final (emassamento e pintura).

- Marcação e Fixação das guias

Marcar no piso e no teto a localização das guias e os pontos de referência dos

vãos de portas e dos locais de fixação de cargas pesadas, previamente

definidas em projeto. Observar um espaçamento entre as guias na junção das

paredes em “L” ou “T” para colocação das chapas de gesso. As guias devem

ser fixadas no piso e no teto no máximo a cada 60 cm, com parafuso e bucha

ou pino de aço.

- Colocação dos montantes

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Os montantes devem possuir aproximadamente a altura do pé direito, com 5

mm a 10 mm a menos. Quando os montantes são duplos, eles devem ser

solidarizados entre si com parafusos espaçados de no máximo 40 cm. Fixar os

montantes de partida nas paredes laterais e nas guias. Os demais são

colocados verticalmente no interior das guias e posicionados a cada 40 cm ou

60 cm, dependendo do tipo de parede.

- Colocação das chapas de gesso

As chapas de gesso devem ser instaladas até altura do forro, deixando uma

diferença 1 cm a menos na sua altura, caso haja algum acabamento antes que

a divisória encoste totalmente no forro. As aberturas para caixas elétricas e

outras instalações podem ser feitas antes ou após a montagem, dependendo

da seqüência executiva. Posicionar as chapas de encontro aos montantes,

encostadas no forro, deixando a folga na parte inferior. Pode também ser

deixada folga na parte superior quando do emprego de molduras. As juntas em

uma face da parede devem ser desencontradas em relação às da outra face.

No caso de paredes com chapas duplas, as juntas da segunda camada devem

ser defasadas da primeira. A junta entre as chapas deve ser feita sempre sobre

um montante.

As chapas são parafusadas aos montantes, com espaçamento entre 25 e 30

cm no máximo entre os parafusos, no mínimo a 1 cm da borda da chapa.

Quando os montantes são duplos, parafusar alternadamente sobre cada

montante na região fora da junta. Tomar cuidado no parafusamento, para que a

cabeça do parafuso não perfure totalmente o cartão e para que não fique

saliente em relação à face da chapa.

Após a colocação das chapas em uma das faces da parede, certificar-se do

correto posicionamento e execução das instalações elétricas, hidráulicas e

outras, da colocação de lã mineral, e da colocação de eventuais reforços para

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fixação de peças suspensas pesadas, antes da colocação das chapas na outra

face da parede.

Caso haja tubulações de cobre ou bronze, elas deverão ser isoladas dos perfis

de aço para evitar corrosão, inclusive quando passarem nos furos existentes

nos montantes.

As fiações elétricas devem ser colocadas em eletrodutos, principalmente

quando passarem nos furos dos montantes. Poderão também ser adotados

componentes de proteção nos furos dos montantes, principalmente quando do

emprego de eletrodutos corrugados.

- Tratamento das juntas entre chapas de gesso

É feito com uma primeira aplicação de massa de rejuntamento sobre a região

da junta. Em seguida, colocar a fita de papel microperfurada sobre o eixo da

junta e pressionar firmemente de forma a eliminar o material excedente, por

meio de espátula.

Com a desempenadeira metálica, dar acabamento à junta, de forma que a

massa de rejuntamento fique faceando as superfícies das chapas de gesso

contíguas.

Após a secagem, variável em função do tipo de massa, da temperatura e da

umidade relativa, poderá ser feito o acabamento final na junta, com nova

aplicação de fina camada de massa, por meio de desempenadeira metálica.

As cabeças dos parafusos devem ser emassadas. Após secagem do primeiro

emassamento deve ser aplicada uma camada no sentido contrário.

- Revestimentos

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Após o tratamento das juntas, das cabeças dos parafusos e dos cantos, a

superfície das paredes em chapas de gesso ficam lisas, monolíticas e sem

juntas aparentes, prontas para receber lixamento e acabamento final. Fazer

uma aplicação de massa corrida, antes da aplicação da tinta, em função do

acabamento final.

As chapas de gesso devem ser produzidas de acordo com as seguintes

Normas ABNT: NBR 14715:2001, NBR 14716:2001 e NBR 14717:2001.

Standard (ST) – Chapa Branca para aplicação em áreas secas Tipo de Borda:

reta.

2.3 Divisória de Granito

As divisórias utilizadas nos sanitários serão em granito com montantes de

alumínio escovado.

Obs: as divisórias deverão ser instaladas depois do ambiente acabado.

3 PLATIBANDA

Deverá ser executada sobre laje de cobertura uma platibanda de 1,60m de

altura, conforme detalhado em projeto arquitetônico.

A platibanda será executada em tijolos cerâmicos furados, seguindo os critérios

descritos anteriormente, além de conter pilaretes de concreto moldado no local

a cada 2,5m e cinta de amarração perfazendo seu contorno superior.

O inicio e o prazo de execução deverá ser ajustável e indicado pela fiscalização

de forma a atender as necessidades de compatibilidade com a instalação da

cobertura.

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4 REVESTIMENTOS

4.1 Chapisco, Emboço e Reboco

O revestimento interno e externo das alvenarias tijolo furado serão executados

com chapisco e emboço massa única, deixando a superfície preparada para

aplicação de pintura ou revestimento cerâmico. A superfície externa ainda

contará com reboco com argamassa pré fabricada.

- Chapisco

Será com traço 1:3 (cimento/areia lavada) sobre alvenaria totalmente isenta de

materiais soltos e abundantemente molhada.

- Emboço massa única

Será com traço 1:2:8 com espessura mínima de 1(um) cm.

4.2 Azuleijos

As paredes dos sanitários comuns em todos os pavimentos serão revestidas

em pastilha 5x5 cm, ref. jatobá COD. JD4700, verde Veneza, até a altura de

180cm, com arremate em faixa de mármore branco h= 8cm. Acima, parede

emassada com pintura acrílica Suvinil branco neve;

As paredes da copa e das cantinas terão barrado até a altura de 108 cm em

pastilha 5x5cm, ref. Verde Veneza, Jatobá, COD. JD4700, com arremate em

faixa de granito Verde Ubatuba com altura 10 cm, restante da parede

emassada com demão de massa acrílica (ref. Coral ou similar), com selador e

pintura com 2 demãos de tinta acrílica, acabamento semi brilho, ref. Branco

Neve, Suvinil ou similar;

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Os lavabos, distribuídos nos pavimentos, terão barrado até a altura de 180 cm

em pastilha 5x5cm, ref. Verde Veneza, Jatobá, COD. JD4700, com arremate

em faixa de granito Verde Ubatuba com altura de 8cm, restante da parede

emassada com demão de massa acrílica (ref. Coral ou similar), com selador e

pintura com 2 demãos de tinta acrílica, acabamento semi brilho, ref. Branco

Neve, Suvinil ou similar;

5 PISOS

Os ambientes internos receberão regularização sarrafeada de argamassa de

cimento e areia no traço 1:3 com espessura de 3cm.

Os filetes, chapins, espelhos e demais detalhes devem seguir orientaçãos do

projeto arquitetônico.

5.1 Porcelanatos

O piso utilizado no andar de pilotis será porcelanato, ref. Portobello, Linha Ma-

de, Sand, 120x120 ext., COD 20404ET, com rejunte Quartzolit PMG Suvinil

cor Branco Neve. A ordem de assentamento das peças, locais de recorte e

demais informações devem ser verificadas no projeto de detalahemtno

arquitetônico.

Os sanitários terãos pisos do tipo porcelanato, ref. Portobello Pietra de Savoya

Quartz di Savoia Biano, COD21290 Bold, com rejunte Quartzolit PMG Suvinil

cor branco Neve.

Por fim os demais pisos internos serão de porcelanato, ref. Portobello, linha

Marmo de Venezia off White, COD 21266E.

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5.2 Blocos Intertravados

As calçadas externas terão pavimentação em blocos intertravados de concreto,

200x100mm, assentados sobre colchão de areia de 6cm, com fck=35Mpa, na

cor Azul de acoro com a amostra fornecida pela fiscalização.

6 FORROS

Exceto a caixa de escadas, os demais ambientes terão o teto revestido com

forro em placas de fibra mineral com membrana dura-brite em perfil tegular de

62,5x62,5x19cm. Modelo Armstrong Última-3450 “BELEVED” Tegular na cor

Branco. (REf. Hunter Douglas).

7 ESQUADRIAS

7.1 Janelas

As janelas em geral serão de alumínio anodizado preto e vidro temperado de

8mm fumê, exceto quando especificado em detalhe. Deverão conter peitoril em

mármore branco polido, com caimento externo e pingadeira.

Conforme explicitado em projeto, algumas janelas serão do tipo máximo-ar

padrão glazing (Alcoa Lina Cittá), com puxadores em alumínio preto (Alcoa Fec

850) parafusada no requadro da janela.

Outras serão de correr com ferragens inteiramente novas, em perfeitas

condições de funcionamento e acabamento.

Por fim existirão vidros sem abertura fixados nos caxilhos com silicone

estrutural.

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7.2 Portas

As portas têm materiais, dimensões e funcionamentos diferentes, atendendo

sempre, as necessidades dos ambientes. Terão sempre kits comerciais de

dobradiças, trilhos, puxadores e fechaduras em metal.

Os materiais utilizados nas portas são: o MDF cru (esp. 30mm) revestido com

laminado Old Pekan, Fórmica, COD. M896; o alumínio natural fosco, utilizado

em esquadrias e venezianas ventiladas e o vidro temperado de espessura

8mm.

Quanto às dimensões e funcionamento das portas deve ser verificado o projeto

arquitetônico.

7.3 Portas Corta-Fogo

Serão metálicas, com pintura de fábrica, e com barras anti-pânico.

7.4 Pele de Vidro

A cortina de vidro presente na fachada frontal será composta por vidro fumê

laminado de 8mm, com estrutura em alumínio anodizado preto padrão Soluta

Alcoa, tipo fachada contínua. A pele de vidro acontecerá sobre as vigas, e os

perfis deverão acompanhar a curva presente na fachada.

O sistema de instalação deve seguir as normas do fabricante.

8 INSTALAÇÕES DE ÁGUA FRIA

No que se refere à sua execução, a instalação de água obedecerá às seguintes

normas:

NBR 5626: Instalações Prediais de Água Fria

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NBR 5648: Tubos de PVC Rígido para Instalações Prediais de Água Fria

Além de seguir as especificações e detalhes especificados no projeto. O

abastecimento de água potável da edificação será efetuado através de um

ramal de PVC a partir da rede de água potável existente no campus da UNIFEI,

próximo ao local onde será construída a Reitoria.

Deverão ser executadas todas as atividades necessárias para a realização

desta etapa: escavações, lançamento de tubulações, instalação de registro e

torneira bóia junto ao reservatório elevado.

Registro de gaveta na entrada geral de abastecimento.

Referência: Registro de Gaveta Bruto – DN25 (1”) – Fabricante DECA.

- Tubos

As tubulações de água fria potável serão em PVC soldável, instaladas de forma

aparente sobre a laje, e as prumadas e ramais embutidas na alvenaria/pisos e

também no entre-forro - NBR-5648.

Características das Tubulações e Conexões:

Os tubos soldáveis são produzidos na cor marrom.

Pressão máxima de serviço = 7,5 kgf/cm² (75 m.c.a)

Temperatura da água = 20ºC

Diâmetro de

Referência ( “ )Diâmetro Externo

Nominal (mm)Espessura de

Parede (mm)

Peso

Aproximado

(Kg/m)

3/4 25 1,7 0,188

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1 32 2,1 0,291

1 1/4 40 2,4 0,430

1 1/2 50 3,0 0,660

2 60 3,3 0,870

2 1/2 75 4,2 1,370

Referência: Tubos de PVC – Soldável SD-01 - Fabricante: Tigre

Recomendações das instalações:

Deverá ser utilizada a solução limpadora antes da aplicação da cola em PVC

para união das peças e/ou conexões, certificando-se sempre se a ponta e

bolsa dos tubos e conexões a serem ligados se acham perfeitamente limpos,

procedendo-se da seguinte maneira:

Tirar o brilho das superfícies a serem soldadas, por meio de uma lixa de pano

N.º 100

As superfícies lixadas devem ser limpas e preparadas com solução limpadora,

capaz de eliminar as impurezas deixadas pela lixa e qualquer substância

gordurosa

Distribuir uniformemente o adesivo (solda) nas superfícies tratadas, evitando-

se, entretanto, o excesso

Encaixar perfeitamente as extremidades, remover o excesso de adesivo e

aguardar o tempo para o processamento da soldagem. Esse tempo é de 12

horas, para se ter segurança completa

As instalações serão embutidas em piso, alvenaria e/ou aparentes apoiadas

em estruturas metálicas

Proteção

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- Durante a construção e até a montagem dos aparelhos, as extremidades

livres das canalizações serão vedadas com bujões rosqueados ou plugues,

convenientemente apertados, não sendo admitido, para tal fim, o uso de

buchas de madeira ou papel.

Notas:

1) Deverão ser utilizados tubos e conexões do mesmo fabricante, evitando

desta forma problemas de folga ou dificuldades de encaixe que podem surgir

quando se utiliza materiais de diversas marcas.

2) No lançamento dos tubos em trechos retos embutidos em alvenaria/pisos,

deixá-los acomodados de forma natural, evitando alinhá-los excessivamente,

para evitar problemas ocasionados pela dilatação térmica do PVC.

3) Todos os tubos devem ser protegidos na passagem por juntas de dilatação.

Devem ser deixados tubos de bitolas maiores para que os tubos de água fria

passem com folga. Na passagem de tubos por juntas de dilatação, deve ser

prevista a execução de uma “lira” (transposição) para minimizar os esforços

sobre a tubulação.

4) Nos trechos aparentes, deverão ser fixados de 1 em 1m com braçadeiras

metálicas e/ou plásticas de forma assegurar sua consistência mecânica e ótima

apresentação visual.

5) Tubulações enterradas: Uma tubulação enterrada pode estar sujeita a outros

esforços, além daqueles causados pelo efeito da dilatação térmica, e que

deverão ser evitados. Esses esforços externos sobre os tubos são ocasionados

pelas cargas de terra, recalques de terra, recalques de terreno, ou pesos

devidos às rodas de veículos distribuídos sobre os tubos. No caso dos tubos de

PVC, considerados flexíveis, há tendência de amassamento devido à ação

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dessas cargas. Para evitar que os tubos de PVC rígidos se rompam, em função

de absorver os esforços citados, deve-se:

Envolver a tubulação na vala com material isento de pedras ou outros corpos

que possam vir a danificá-la (usar preferencialmente areia). Nunca envolver os

tubos em concreto, pois a flexibilidade que os tubos de PVC possuem é uma

de suas grandes vantagens.

Compactar bem e manualmente o solo de envolvimento, em camadas

sucessivas de 20 cm, assim como a base de assentamento do tubo (fundo da

vala) até uma altura de 30 cm acima do tubo.

Preferencialmente usar tubos soldáveis, caso seja necessário enterrá-los.

Para os casos de tubulações assentadas sob leito de ruas (ou onde há tráfego

de veículos), recomenda-se como profundidade mínima de assentamento

h=50cm e, quando em passeios h=40cm.

Nas áreas ajardinadas, todas as tubulações devem ser protegidas de forma a

evitar danos mecânicos oriundos de escavações futuras e/ou influência de

raízes de árvores. Estas proteções serão efetuadas com uma camada de

concreto sobre a tubulação.

No trecho sobre a via de acesso, onde haverá trafego de veículos/caminhões

esta tubulação deverá ser instalada a uma profundidade de 50 cm, devendo ser

envelopada em concreto.

- Teste de Estanqueidade

Toda a instalação deverá ser testada antes de fechá-la por completo.

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A realização do Teste de Estanqueidade para recebimento das instalações de

água fria deverá ser executado segundo o Capítulo 6 da NBR-5626 -

"Instalação Predial de Água Fria",

Inspeção e ensaio

Ensaio de estanqueidade das tubulações

As tubulações devem ser submetidas a ensaio para verificação da

estanqueidade durante o processo de sua montagem, quando elas ainda estão

totalmente expostas e, portanto, sujeitas a inspeção visual e a eventuais

reparos.

O ensaio de estanqueidade deve ser realizado de modo a submeter as

tubulações a uma pressão hidráulica superior àquela que se verificará durante

o uso. O valor da pressão de ensaio, em cada seção da tubulação, deve ser no

mínimo 1,5 vez o valor da pressão prevista em projeto para ocorrer nessa

mesma seção em condições estáticas (sem escoamento).

* Em nosso projeto, podemos considerar o valor de pressão estática o valor de

10 mca = 1,00 Kgf/cm². Logo a pressão de teste de estanqueidade deverá ser

de no mínimo 15 mca = 1,5 Kgf/cm²

Procedimento:

a) as tubulações a serem ensaiadas devem ser preenchidas com água,

cuidando-se para que o ar seja expelido completamente do seu interior;

b) um equipamento que permita elevar gradativamente a pressão da água deve

ser conectado às tubulações. Este equipamento deve possuir manômetro

adequado e aferido, para leitura das pressões nas tubulações;

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c) o valor da pressão de ensaio deve ser de 1,5 vezes o valor da pressão em

condições estáticas, previsto em projeto para a seção crítica, ou seja, naquela

seção que em uso estará submetida ao maior valor de pressão em condições

estáticas.

d) alcançado o valor da pressão de ensaio, as tubulações devem ser

inspecionadas visualmente, bem como deve ser observada eventual queda de

pressão no manômetro. Após um período de pressurização de 1 Hora, a parte

da instalação ensaida pode ser considerada estanque, se não for detectado

vazamento e não ocorrer queda de pressão. No caso de ser detecado

vazamento, este deve ser reparado e o procedimento repetido.

Todas as peças de utilização devem estar fechadas e mantidas sob carga,

durante o período de 1h

- Conexões

As conexões de água serão em PVC soldável para instalações embutidas na

alvenaria/pisos e também no entre-forro - NBR-5648.

Deverão ser utilizadas conexões do mesmo fabricante das tubulações, evitando

desta forma problemas de folga ou dificuldades de encaixe que podem surgir

quando se utiliza materiais de diversas marcas.

As conexões soldáveis são produzidas na cor marrom, com exceção das

conexões com bucha de latão que são produzidos na cor azul.

Pressão máxima de serviço = 7,5 kgf/cm² (75 m.c.a)

Temperatura da água = 20ºC

- Registros

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Serão instalados registros com acabamento conforme indicado em projeto de

água fria no interior dos ambientes.

9 INSTALAÇÕES DE ESGOTO SANITÁRIO E ÁGUAS PLUVIAS

No que se referem à sua execução, as instalações de esgoto sanitário e águas

pluviais obedecerão às seguintes normas da ABNT.

NBR 10844: Instalações Prediais de Águas Pluviais

NBR 5688: Sistemas Prediais de Água Pluvial, Esgoto Sanitário e Ventilação –

Tubos e Conexões de PVC – tipo DN – Requisitos.

Será de responsabilidade da CONTRATADA a confirmação das cotas da rede

coletora existente antes da execução interligação das instalações de esgoto da

edificação à esta rede coletora existente, bem como o tramite junto a

concessionária COPASA para ligação do esgoto.

- Tubulações em PVC soldável

As tubulações e conexões de esgoto sanitário e águas pluvial serão em PVC

soldável – NBR-5688 – barras de 6m – ponta/bolsa – com juntas de dupla

atuação, do tipo soldável ou do tipo elástica com anel de borracha).

Características das tubulações e conexões

Os tubos e conexões são produzidos na cor branca, barras de 6 metros,

providos com ponta e bolsa e junta de dupla atuação, isto é, pode funcionar

com adesivo (soldável), ou então com anel de borracha (junta elástica). Nunca

se deve utilizar os dois sistemas de união (adesivo e anel) na mesma junta.

Diâmetro Externo

Nominal

Espessura de Parede

(e)

Peso Aproximado

(kg/m)

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(mm) (mm)

40 1,2 0,24

50 1,6 0,38

75 1,7 0,61

100 1,8 0,87

150 1,95 0,98

Referência: Tubos de PVC – Serie N – EG-01

Fabricante: Tigre ou equivalente

Recomendações das instalações

Toda a tubulação deverá ser testada inicialmente antes do fechamento total

das instalações.

Devem-se envolver os tubos de esgoto em papel, antes de fechar as paredes e

rebocar as mesmas, pois o papel protege contra fissuras e rachaduras devidas

as dilatações e contrações.

Os tubos de esgoto não devem ser embutidos em pilares de concreto, porque

no tubo de esgoto a temperatura varia muito, de acordo com as descargas, e

também porque os tubos podem ser danificados pelos vibradores na hora de

concretagem.

Todo o esgoto sanitário primário deve ser ventilado. Ventilação e sifonagem

não podem estar separados, um não funciona sem a presença do outro.

Proteção e Verificação

As extremidades das tubulações de esgoto serão vedadas, até a montagem

dos aparelhos sanitários, com bujões de rosca ou plugues, convenientemente

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apertados, não sendo permitido o emprego de buchas de papel ou madeira

para tal fim.

Durante a execução das obras serão tomadas especiais precauções para

evitar-se a entrada de detritos nos condutores de esgoto.

Processo Construtivo

Para união das peças e/ou conexões, deverão ser utilizadas a solução

limpadora antes da aplicação da cola em PVC, certificando-se sempre se a

ponta e bolsa dos tubos e conexões a serem ligados se acham perfeitamente

limpos, efetuando-se o seguinte procedimento:

a)- Limpar a ponta e a bolsa dos tubos com estopa branca

b)- Lixar a ponta e a bolsa dos tubos até tirar todo o brilho

c)- Limpar a bolsa e a ponta dos tubos com estopa branca embebida em

solução limpadora, removendo todo e qualquer vestígio de sujeira e gordura

d) Marcar na ponta do tubo a profundidade da bolsa

e)- Aplicar adesivo primeiro na bolsa e depois na ponta do tubo, e

imediatamente proceder a montagem da junta

f)- Introduzir a ponta do tubo até o fundo da bolsa, observando a posição da

marca feita na ponta

As inclinações deverão ser obedecidas, instalando-se as tubulações nas cotas

referentes a cada caixa de areia, de acordo com o trajeto.

Toda a tubulação deverá ser testada inicialmente antes do fechamento total

das instalações.

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Pressão máxima de serviço = pressão ambiente (despressurizado)

Temperatura = 50ºC

- Conexões

- Curvas, Luvas, Joelhos, Junções, Reduções e Tês

As Conexões de Esgoto serão em PVC soldável – NBR-5688 – Série normal.

As conexões da linha de esgoto primário e secundário são produzidas na cor

branca.

Pressão máxima de serviço = pressão ambiente (despressurizado)

Temperatura = 50ºC

Para a instalação dos vasos sanitários deverão ser utilizados os anéis de

vedação proporcionando total estanqueidade de gases no ambiente.

Ralos e Caixas Sifonadas

- Caixas Sifonadas

Serão em PVC – (dimensões especificadas em projeto), 5 (cinco) entradas com

declividade, giro de 360º, sifão removível, fecho hídrico de 50 mm, cesta de

limpeza. Porta grelha em PVC e grelha metálica – quadrados – DN 100mm

- Caixas Secas

Serão em PVC – (dimensões especificadas em projeto), Corpo em PVC, porta

grelha em PVC e grelhas metálicas.

- Ralos Sifonados

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Serão em PVC – (dimensões especificadas em projeto), Corpo em PVC, porta

grelha em PVC e grelhas metálicas.

6.4.3. Caixas Externas

- Caixa de Gordura

No pavimento térreo serão instaladas duas caixas de gordura em PVC

destinada a receber o esgoto da copa, provida com cesta de limpeza, porta

tampa e tampa reforçada

Referência: Caixa de Gordura em PVC

Fabricante: Tigre

- Caixas de Inspeção

As Caixas de esgoto s serão construídas em alvenaria/concreto e rebocadas e

impermeabilizadas internamente. Serão providas com tampa de concreto e/ou

grelhas metálicas conforme especificação em projeto. As tampas/grelhas

deverão ser fixadas faceando o nível dos pisos.

Abertura e Reaterro de Valas

As escavações para a abertura de valas serão executadas de forma manual

nos locais próximos às construções existentes, evitando ocasionar danos para

estas edificações.

As escavações profundas, isto é além de 1,50m (>1,50m) deverão ser

realizadas com escoramentos adequados, garantindo segurança para o

desenvolvimento dos trabalhos. Quaisquer danos em instalações subterrâneas

existentes (telefonia, informática, fibra ótica, água, etc) deverão ser refeitos

sem ônus para a CONTRATANTE

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O reaterro das valas deverá ser feito com material de boa qualidade, isento de

entulhos, pedras e materiais orgânicos, em camadas sucessivas e

compactadas a cada 20 cm, conforme norma ABNT.

A princípio poderá ser utilizado o volume de material retirado durante a

escavação, entretanto, a parcela de material que não atender os requisitos

acima citados, deverá ser substituída por material de excelente qualidade e

livre de materiais orgânicos.

Remoção de Terra e entulho

Nas áreas externas a CONTRATADA deverá realizar as escavações, reaterro e

transporte de material escavado para o local indicado pela Fiscalização.

Será removido para local adequado, próprio para descarte de restos de obras,

aprovado pela Fiscalização, a terra proveniente das escavações não

reaproveitada, todos os materiais excedentes resultantes da execução da obra

e entulhos gerados pelas demolições, evitando assim, em caso de chuva,

danos com as vias públicas.

10 LOUÇAS, MATERIAIS E ACESSÓRIOS

Nos sanitários público e privativo deverão ser instalados:

-Bacia com caixa acoplada DECA Izy na cor branca; assento em polipropileno

da mesma linha.

-Torneiras e Registros da Imperatriz Basic C23

-Mictório DECA, código M715, cor branco, nos WCs Masculinos.

-Cuba oval de embutir DECA L37 na cor branca

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-Ralos cromados da MM Acessórios

-Dispenser Higienizador para Mãos da Lalekla código 30180262

-Dispenser para papel higiênico da Lalekla código 30175768

-Dispenser para papel toalha da Lalekla código 30180225

Nos sanitários de Portadores de Necessidades Especiais, deverão ser

instalados:

- Bacia Celite Handicappend código 54309, cor branca.

- Lavatório Celite, coluna suspensa, código 62202, cor branca.

- Barra de apoio reta, linha acessibilidade, marca TECKINOX, tubo inox 1 ½”,

sapata em alo inox, bitola 1/8”, canopla em chapa de aço inox.

As cubas das copas serão em inox, retangular, com bordas lisas, linha Prime,

marca Tramontina, código 94024106. As torneiras da copa serão de mesa com

bica móvel e arejador articulável, Linha DECA Aspen, código 1167.C35.

Os tanques dos DMLs serão em aço inox, marca Tramontina. As torneiras dos

tanques, bem como dos jardins serão especiais para tanques e jardins, de

primeira qualidade, acabamento cromado.

Sifões, válvulas de lavatórios, pia e tanque, tubos de conexão aparentes, e

engates flexíveis, cromados, deverão ser de primeira qualidade.

Os chuveiros dos vestiários serão do tipo Maxi Ducha Lorenzetti com válvula

para chuveiro Decamatic código 2670C.

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11 INSTALAÇÕES DE PREVENÇÃO E COMBATE A INCÊNDIO

No que se referem à sua execução, as instalações de incêndio (segurança

contra incêndio e pânico) obedecerão às seguintes normas:

IT´s - Instruções Técnicas do Corpo de Bombeiros Militar de Minas Gerais

NBR 9077 – Saídas de emergência em edifícios;

NBR 10721 – Extintores de incêndio c/ carga de pó;

NBR 10898 – Sistema de iluminação de emergência;

NBR 11715 – Extintores de incêndio c/ carga d´água;

NBR 12693 – Sistema de proteção por extintores de incêndio;

NBR 13434 – Sinalização de segurança contra incêndio e pânico – formas,

cores e dimensões;

NBR 13435 – Sinalização de segurança contra incêndio e pânico;

NBR 13437 - Símbolos gráficos para sinalização de segurança contra incêndio

e pânico;

NBR 13714 – Sistemas de Hidrantes e mangotinhos para combate à incêndio;

As instalações de prevenção e combate a incêndio consistirão em instalar rede

de hidrantes, extintores, associados também à instalação de luminárias de

emergência e placas de sinalização. Será instalada ainda uma central de

alarme de incêndio assegurando maior confiabilidade às instalações.

Os extintores serão instalados nas paredes conforme detalhe em projeto.

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As luminárias de emergência e as placas de sinalização de saída de

emergência serão instaladas aparentes no teto.

A central de alarme será associada a botoeiras de alarme distribuídas

conforme indicado em projeto

12 INSTALAÇÕES ELÉTRICA

CONSIDERAÇÕES GERAIS

1.1) INTRODUÇÃO:Esta especificação foi elaborada a fim de orientar na execução dos Serviços de Instalações Elétricas, Cabeamento estruturado (lógica e telefonia) para a obra da nova reitoria da UNIFEI, esclarecendo os serviços a serem executados, bem como fornecendo as características dos materiais a serem utilizados e normas de serviços.O objeto deste caderno de encargos, relativo as instalações elétricas, consiste no fornecimento de todos os materiais e mão de obra necessária à execução dos serviços.As planilhas orçamentárias constantes neste edital são informativas, as quais serão utilizadas pela UNIFEI para realizar pagamentos de acordo com as medições; sendo de responsabilidade exclusiva da Contratada/Licitante quantificar de forma real esses valores, bem como as respectivas dificuldades técnicas dos trabalhos. Os quantitativos de serviços e materiais não mencionados neste Edital serão de responsabilidade das empresas participantes do certame, cujos cálculos deverão estar de acordo com as necessidades envolvidas.Fica entendido também que os Projetos Executivos, Caderno de Encargos e Planilhas são complementares entre si, de modo que qualquer detalhe que se mencione em um documento e se omita em outro, será considerado especificado e válido. Todos os casos omissos neste Edital deverão ser tratados com a fiscalização, não se responsabilizando a UNIFEI por serviços extras executados sem autorização expressa da fiscalização.Todos os matérias relativos as instalações elétricas deverão ser fornecidos pela contratada.1.2)- CARACTERÍSTICAS GERAIS DA EDIFICAÇÃO:Bloco de 6 pavimentos de salas administrativas e AnfiteatroAmbientes: Administração

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1.3)- DISPOSIÇÕES GERAISOs desenhos e os respectivos detalhes do projeto são partes integrantes desta especificação.Em caso de dúvida quanto a interpretação dos desenhos deverá ser consultada a fiscalização. Em caso de divergência entre cotas de desenho e suas dimensões, medidas em escala, prevalecerão sempre as primeiras.Em caso de divergência entre desenhos de escalas diferentes, prevalecerão os de maior escala.Em caso de divergências entre desenhos de datas diferentes, prevalecerão os de data mais recente.Em caso de divergência entre cotas de desenhos e medidas in loco, prevalecerão as medidas in loco, sendo que, a Contratada responsabilizar-se-á inteiramente pela sua verificação no local.

Caberá à Contratada determinar os processos construtivos a serem utilizados para realização dos trabalhos, entretanto deverá constantemente efetuar intercâmbio de informações junto a fiscalização da UNIFEI para refinamento de detalhes técnico/executivos.

Os projetos – integrantes deste documento – deverão ser seguidos criteriosamente, sendo que, se necessário alguma mudança, deverá ser autorizada formalmente pela UNIFEI juntamente com o engenheiro projetista.

Toda e qualquer dúvida que venha a persistir relativa as especificações de serviços/materiais e/ou projetos deverá ser objeto de consulta prévia para os devidos esclarecimento pela UNIFEI.

Toda e qualquer alteração que se faça necessária ou que seja pleiteada pela Contratada deve ser apresentada formalmente a UNIFEI devidamente justificada e acompanhada de estudo comparativo de custos e prazo de execução.

Deverá ser realizado e entregue a UNIFEI um projeto “as built” das instalações, caso ocorram mudanças formalizadas durante a execução da obra, conforme citado anteriormente.

Desligamentos de energia, telefonia e água deverão ser programados com antecedência junto a fiscalização e concessionárias, sendo que, se necessário todo o trâmite junto às

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concessionárias será de responsabilidade exclusiva da Contratada.

1.4)- Cronograma:

A Contratada deverá elaborar e submeter à Fiscalização da UNIFEI, para aprovação, os cronogramas de suprimento de materiais e mão de obra, visando com isto, garantir que a obra não sofra atrasos devido a estes fatores. Os materiais devem ser lançados no cronograma “postos em obra executada”, ou montados/instalados, no caso de fabricação e/ou transporte dos mesmos.

Juntamente com estes cronogramas a Contratada deverá apresentar um plano de trabalho, onde estarão inclusas todas as providências que serão tomadas para garantir o cumprimento do prazo, explicitando etapa por etapa, tais quais os recursos (maquinário, tecnologia e pessoal), que serão empregados.

A apresentação por parte da empresa, do cronograma físico-financeiro da obra, indicará as medições e as respectivas datas para pagamentos, não podendo ultrapassar os prazos estabelecidos em contrato. 1.5)- Materiais:Todos os materiais aplicados na obra serão novos de primeira qualidade conforme especificado em Planilhas, Projetos e/ou Caderno de Encargos, e no caso de não estarem especificados, os mesmos deverão ser apresentados previamente a UNIFEI, que os aprovará ou não, registrando o fato no diário de obras. Todos os materiais fora de especificações técnicas, de má qualidade e em desacordo com o Edital serão recusados pela fiscalização independente de aviso ou notificação. Em caso de dúvida quanto ao uso do material, solicitar à fiscalização da obra a sua aprovação antecipadamente.Para comprovação do atendimento às especificações, no que tange aos materiais empregados, a Contratada deverá apresentar os resultados dos ensaios preconizados por Normas e Especificações da ABNT e/ou as notas fiscais de compra.No caso de dúvida, para a aprovação ou recebimento de materiais, a UNIFEI poderá exigir às expensas da Contratada, que sejam feitos testes complementares, de conformidade com necessidades envolvidas.

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1.6)- Garantias:Todos os equipamentos/materiais instalados deverão apresentar prazo de garantia definido pelos fabricantes, ficando a Contratada obrigada a substituí-los imediatamente, se necessário, dentro de suas respectivas garantias; sem ônus algum para a UNIFEI. Todos os serviços executados estarão submetidos automaticamente aos prazos de garantia estipulados pelo código de defesa do consumidor lei 8078/90. A Contratada deverá apresentar a UNIFEI, para arquivo, todos os certificados de garantia dos materiais e aparelhos instalados na obra.1.7)- EPI / EPC:É obrigatório por parte dos operários, o uso de equipamentos de segurança: Equipamento de Proteção Individual (EPI) e Equipamento de Proteção Coletiva (EPC), que são de responsabilidade da empresa Contratada. A fiscalização e o departamento de segurança do trabalho da UNIFEI poderá interromper a qualquer tempo a execução dos serviços sem ônus para a UNIFEI se constatar a falta de tais equipamentos.

Deverão ser adquiridos todos os equipamentos de proteção individual e coletivo que a legislação exige, tais como: capacete, botina, luva, máscara, avental, cinto, etc.

Não será permitido que qualquer operário exerça suas funções, dentro do local de trabalho, sem os seus EPI’S correspondentes.A UNIFEI exigirá que todos os eletricistas, ajudantes, engenheiros e profissionais ligados às instalações do referido prédio e que façam parte do canteiro de obras tenham curso de NR-10 relativo à segurança no manuseio da eletricidade.A UNIFEI não emprestará e nem cederá, em hipótese alguma, equipamentos ou ferramentas de qualquer natureza para a execução dos serviços. Todos os equipamentos e ferramentas necessários são de responsabilidade da empresa Contratada.1.8)- Documentação:Para o início dos trabalhos toda a documentação da Contratada deverá estar em dia - CREA, INSS, Certidão Cível Negativa, etc - sendo apresentados comprovantes para a fiscalização da UNIFEI.A CONTRATADA deverá emitir o CREA referente a execução das obras.1.9)- Canteiro de Obras:Ficarão a cargo exclusivo da Contratada todas as providências correspondentes as instalações provisórias, água, esgoto e energia elétrica, bem como andaimes, caminhões, guindastes,

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tapumes, instalações destinadas a depósitos de materiais e ferramentas.O canteiro para os serviços deverá ser instalado em local indicado pela fiscalização. A ocorrência de locações sem os recursos ou alinhamentos previstos, implicará na demolição e/ou modificação que se fizerem necessárias as custas da Contratada.1.10)- PROJETOS:Os projetos integrantes estão em arquivos magnéticos, fornecidos em anexo.Projeto Elétrico e Cabeamento Estruturado

FOLHA TITULO DESENHO 01/31 ARCOND5PAV1-31.dwg02/31 ILUMI5PAV2-31.dwg03/31 ESTAB5PAV3-31.dwg04/31 LOGICA5PAV4-31.dwg05/31 ARCOND4PAV5-31.dwg06/31 ESTAB4PAV6-31.dwg07/31 ILUMI4PAV7-31.dwg08/31 LOGICA4PAV8-31.dwg09/31 ESTAB3PAV9-31.dwg10/31 ESTAB2PAV10-31.dwg11/31 LOGICA3PAV11-31.dwg12/31 LOGICA2PAV12-31.dwg13/31 ARCOND3PAV13-31.dwg14/31 ARCOND2PAV14-31.dwg15/31 ARCOND1PAV15-31.dwg16/31 ILUMI3PAV16-31.dwg17/31 ILUMI2PAV17-31.dwg18/31 SE-ILUM18-31.dwg19/31 SE-QDG19-31.dwg20/31 SE-PLANTA20-31.dwg21/31 SE-ATERR21-31.dwg22/31 PRUMADAELE22-31.dwg23/31 PRUMADALOGICA23-31.dwg24/31 ESTAB1PAV24-31.dwg25/31 ESTABPILOTIS25-31.dwg26/31 ILUMI1PAV26-31.dwg27/31 ILUMPILOTIS27-31.dwg28/31 LOGICA1PAV28-31.dwg29/31 LOGICAPILOTIS29-31.dwg30/31 ARCONDterraco30-31.dwg

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31/31 ARCONDterraco31-31.dwg

INSTALAÇÕES ELÉTRICAS2.1) Normas Técnicas:O presente caderno de encargos, relativo as instalações elétricas, adota as seguintes normas:ND 5.3 CEMIG – Fornecimento de Energia Elétrica em Tensão Primária 15kVNBR 5410 – ABNT2.2)- Considerações: As instalações elétricas e dados e voz serão embutidas, efetuando o caminhamento dos condutores através de eletrocalhas e eletrodutos de PVC rígido roscado. Todos os pavimentos das edificações terão rede normal, rede estabilizada e Cabeamento estruturado (dados e voz) correndo em eletrocalhas e eletrodutos embutidos nas paredes. As instalações elétricas serão executadas com esmero e bom acabamento, com todos os eletrodutos, condutores e equipamentos cuidadosamente arrumados em posição e firmamento ligados aos respectivos pertences, formando um conjunto mecânico e eletricamente satisfatório com boa aparência.Todo o equipamento será preso firmemente no local em que deve ser instalado, prevendo-se meios de fixação ou suspensão condizentes com a natureza do suporte e com peso e as dimensões do equipamento considerado.As partes vivas expostas dos circuitos e do equipamento elétrico serão protegidas contra contatos acidentais seja por um invólucro protetor, seja pela colocação fora do alcance normal das pessoas não qualificadas.Os Condutores deverão ser instalados de forma que os isente de esforços mecânicos incompatíveis ou com a do isolamento ou a do revestimento.As emendas e derivações dos condutores deverão ser executadas de modo a garantir resistência mecânica adequada e contato elétrico perfeito e permanente por meio de um conector apropriado. As emendas deverão sempre ser efetuadas em caixas de passagem com dimensões apropriadas.A proteção com fita isolante será efetuada com alta fusão em caixas localizadas em locais com risco de umidade e também em cabos com bitola superior a 10mm². Sendo primeiramente aplicada a fita comum em seguida a alta fusão.

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Os conectores terminais e os Split-bolt deverão ser apertados corretamente de forma a não comprometer a resistência mecânica da rosca.Qualquer desligamento do sistema elétrico deverá ser efetuado por profissionais do contratante e em hipótese alguma poderá ser efetuada por terceiros.Ferramentas como furadeira, broca, alicates, EPI´S, multímetros, medidores de resistência de terra são responsabilidade da contratada, assim como material de apoio como fita isolante e fita crepe.Todas as instalações serão, na sua maioria, embutidas com exceção da sala de dados e voz e a subestação, sendo necessárias que todas as caixas e tubulações estejam prumadas e niveladas. Não será permitido tubulações em ângulos verticais diferentes de 0° e 90° graus. Quando houver necessidade de rosca nos eletrodutos é obrigatório a utilização de tarraxas apropriadas para ferro ou para PVC. As descidas empregando eletrodutos devem ser feitas com saída lateral e curvas de raio longo.Na montagem de quadros a altura do painel será regulado por suas dimensões e pela comodidade de operação das chaves ou inspeção dos instrumentos não devendo, de qualquer modo, ter o bordo inferior a menos de 0,5m do piso acabado, em regra geral 1,6m a sua parte superior.2.3)- Subestação de Transformação O edifício será alimentado pela rede de distribuição interna da UNIFEI em alta tensão 13,8Kv, a rede de alimentação será subterrânea com cabo blindado 35mm² 8,7/15kV que será conectado à um módulo de proteção, medição e seccionamento em alta tensão.Este módulo é composto de chave seccionadora, TP e TC de medição e proteção, disjuntor a SF6 ou a vácuo, SPDA polimérico e relé secundário função 50/51/50N e 51N. O cabo de entrada será conectado na chave seccionadora com abertura sem carga utilizando-se muflas de uso interno a serem fornecidos pela contratada.O módulo deve ser concebido de forma que esta chave somente abra após a abertura do disjuntor de SF6, ou seja, a segurança é intrínseca ao sistema não tendo o risco de arco elétrico no sistema.Este componente alimentará o primário do transformador a seco através de cabos isolados blindados que partirão da saída do

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disjuntor a vácuo, tendo muflas de uso interno tanto na saída quanto na entrada do transformador.Do transformador a seco de 1000kVA 13.8 KV x 220/127V que deverá ser fornecido e instalado conforme projeto elétrico anexo, partirão cabos de 240mm² 0,6/1kV isolação PVC a ser encabeçado direto no disjuntor em caixa aberta do QDG com conectores apropriados (terminais de pressão ou ilhois).No perímetro interno da cabine deve-se instalar cabos 70mm² presos em suportes conforme detalhe em projeto, de forma a aterrar o transformador juntamente com a eletrocalha, QDG e partes metálicas da SE. Este cabo correrá na altura de 20cm no perímetro interno da cabine nivelado devendo as derivações executadas com parafuso split-bolt do tipo parafuso fendido a ser fornecido pela contratada. Da bucha de baixa do transformador junto a grade de proteção deve ser fornecido e instalado leito 600x100mm interligando o trafo ao QDG fixado ao piso com chumbadores e suportes apropriados, garantindo a estética necessária.Deverá ser instalado na porta de acesso à cabine a placa de alerta relativo a segurança com os dizeres: Perigo de morte, alta tensão. Também será fornecido extintor de incêndio CO2 6Kg com suporte fixado em alvenaria conforme projeto anexo. A luminária de emergência 2x55W 127V com no mínimo 3 horas de autonomia fará parte do escopo de fornecimento inclusive com suporte de acordo com detalhe 1 do projeto SE-ILUM18-35 sendo fixado junto ao teto com tomada, daylet, alimentado apartir de QDG.A contratada fará uma rede aérea com leitos sobre o forro, interligando o QDG e os QD´s dos pavimentos da edificação via shaft. Internamente a subestação a contratada fornecerá e instalará um no-break de 80kVA.O sistema será trifásico tanto na entrada quanto na saída 220/127 (3F+N+T) e alimentará toda a edificação, caso seja necessário Trafo elevador ou abaixador para adequação as tensões citada, a mesma deverá fazer parte do fornecimento da contratada. Apartir deste equipamento teremos quadros QD´s de rede estabilizada em todos os pavimentos via eletrocalhas e shaft´s da instalação.2.3.1)- QDG e QDNB Quanto ao QDG/QDNB a ser fornecido e instalado pela contratada, para fins de projeto, seleção de matéria-prima, normas de fabricação, acabamento, critérios de qualidade e

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métodos de ensaios, o equipamento fornecido deverá satisfazer as condições exigidas nesta Especificação e, nos pontos omissos, nas últimas revisões das normas:Quanto à parte construtiva:Associação Brasileira de Normas Técnicas - ABNTAmerican National Standards Institute - ANSIInternational Electrotechinical Commision - IECQuanto aos componentes elétricos empregados:Associação Brasileira de Normas Técnicas - ABNTInternational Electrotechinical Commision - IECQuanto aos materiais elétricos empregados:Associação Brasileira de Normas Técnicas - ABNTAmerican Society for Testing Materials - ASTMUnderwriters Laboratories - ULInstitute of Electrical and Electronics Engeneers - IEEEEm caso de dúvida ou omissão, prevalecerá primeiro a Especificação Técnica da UNIFEI, depois as normas citadas e, finalmente, as normas apresentadas pelo Proponente.2.3.1.1)- Características ConstrutivasO QDG deverá atender aos requisitos estabelecidos na NBR IEC 60439-1, constituindo um conjunto de manobra e controle com ensaios de tipo parcialmente testados (conjunto tipo PTTA).O invólucro deverá ser do tipo auto-sustentável, com dimensões de 800 x 800 x 2200 mm (largura x profundidade x altura) e forma de separação interna tipo 1. A estrutura principal deverá ser de chapa de aço de bitola mínima 12 USG. As portas e os fechamentos laterais poderão ser de chapa de bitola mínima 14 USG. O conjunto, depois de montado, deverá formar uma estrutura rígida e alinhada.A base do QDG deverá ser em perfil “U” e estar rigidamente fixada à estrutura, possuindo furação para fixação no piso por meio de chumbadores, os quais deverão ser considerados como parte integrante do fornecimento.O acesso ao interior será através de portas frontais, dotadas de vedação de borracha neoprene, garantindo grau de proteção IP42, dobradiças embutidas e fecho de ação rápida. Quanto ao acesso traseiro deve-se prever chapas removíveis bitola 14 USG, conforme já informado, sendo que para retirá-las deve-se atuar em um fecho rápido giratória desprendendo-a na parte superior, em seguida deve-se erguê-la alguns milímetros desprendendo-a da saliência da chapa da estrutura. Essa opção de acesso libera o espaço restrito atrás do QDG facilitando manutenções por parte dos operadores.

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A ventilação deverá ser através de venezianas com tela de proteção que impeçam a entrada de insetos.O acesso para permitir entrada e saída de cabos será pela parte superior do invólucro, tendo neste caso, chapa removível para as devidas furações.2.3.1.2)- BarramentoO barramento deverá ser constituído de barras de cobre eletrolítico de 99% de pureza, prateadas e montadas sobre suportes isolantes, com capacidade para suportar a corrente nominal de projeto do painel sem ultrapassar o limite de elevação de temperatura de 70ºC (temperatura ambiente máxima mais sobre-elevação prescritos pelas normas ABNT e IEC).O dimensionamento térmico e dinâmico do barramento deverá feito com base no valor da corrente suportável nominal de curta duração indicado no diagrama unifilar do painel.O barramento deverá ser pintado nas seguintes cores:Fase “A” azul escuroFase “B” brancoFase “C” Violeta Neutro Azul claroAterramento VerdeAs barras de neutro e de aterramento deverão ter a mesma seção que as barras das fases.A barra de aterramento deverá percorrer toda a extensão do Quadro de Distribuição Geral, em sua parte inferior. Em cada uma de suas extremidades deverá ser fornecido um conector do tipo aparafusado, para cabo de cobre nu de seção 70mm2.Os barramentos terão espelhos protetores, confeccionados em chapa com espessura mínima de 16 USG com articulação e fechos. Não serão aceitos espelhos aparafusados.Nos espelhos protetores, deverão ser previstos rasgos nos espaços destinados para futura instalação de disjuntores. Estes rasgos deverão ser fechados com chapa aparafusadas de mesma bitola da porta e do espelho.2.3.1.2)- Disjuntores/Protetores de SurtoOs disjuntores do QDG deverão ser do tipo caixa moldada, atendendo os requisitos da NBR IEC 60947-2.Os disparadores deverão ser termomagnéticos, conforme especificado no diagrama unifilar do PDG.Apenas os disparadores térmicos deverão permitir ajustes de 70% a 100% da corrente nominal do disjuntor, salvo os disjuntores gerais, que deverão também ter ajustes nos disparadores magnéticos.

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A capacidade de interrupção em serviço dos disjuntores deverá ser igual a capacidade máxima de interrupção (Ics = 100% Icu), devendo ser, no mínimo, igual ao valor da corrente suportável nominal de curta duração (Icw) indicado no diagrama unifilar do QDG.A alavanca de operação dos disjuntores deverá indicar claramente se o disjuntor está fechado, aberto ou disparado. A alavanca de operação deverá ser operável da porta do compartimento, com esta fechada.Os disjuntores utilizados deverão ser de mesmo fabricante e ser intercambiáveis dentro de suas faixas de corrente.Todos os disjuntores e demais componentes deverão ser de primeiro uso, não se admitindo componentes usados e/ou recuperados. O Fornecedor deverá informar para todos os disjuntores, as suas principais características elétricas, sendo no mínimo as seguintes:Tensão nominal (Ue)Corrente nominal (In) e capacidade de interrupção (Ics)Curva de disparoNúmero de pólosNorma técnicaQuanto aos protetores de surto serão instalados 4 (quatro) módulos unipolares (3 fases + neutro) com corrente máxima de surto igual a 65kA (2 aplicações 8/20µs), corrente nominal de surto de 65kA (15 a 20 aplicações 8/20µs), tensão de operação contínua máxima de 275 VCA/ 350VCC, energia máxima 370J(10/1000µs) e nível de proteção (tensão residual) menor que 950V2.3.1.3)- FiaçãoToda a fiação interna deverá ser instalada na fábrica e fornecida completa e ensaiada. Não será aceita a execução de fiação no campo, exceto a necessária para interligar as partes em que os equipamentos forem divididos para transporte.Todos os condutores deverão terminar somente em régua de bornes. Não são aceitáveis emendas ou derivações nos condutores nem condutores em paralelo.Não deverão ser conectados mais de dois condutores em um mesmo borne dos componentes ou em um mesmo terminal dos blocos. As conexões deverão ser à prova de vibrações.A fiação entre os componentes e entre estes e os blocos terminais deverá ser condicionada em canaletas de material plástico não propagador de chama, com tampas removíveis, as canaletas deverão ser instaladas no interior do painel em posição vertical

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e/ou horizontal. A fiação fora da canaleta deverá ser a mínima e, quando usada, os condutores deverão ser amarrados em chicotes, dispostos horizontal e verticalmente, fixados à estrutura por braçadeiras de material isolante. O dobramento dos condutores deverá ter pequeno raio de curvatura. Os condutores que ligam os componentes do interior do quadro a componentes montados nas portas basculantes deverão ser instalados com folga suficiente para que seja possível um giro de no mínimo 180º das portas sem causar estiramento ou dano nos condutores.Nos locais onde possam ocorrer danos a isolação os condutores deverão ser protegidos mecanicamente.A fiação dos circuitos de controle e proteção deverá ser executada com condutores de cobre de têmpera mole, com encordoamento classe 5. A isolação deverá ser de material termoplástico resistente à umidade e ao óleo, não propagador de chama e adequado a operação dos condutores em 70ºC, com classe de isolamento 450/750V.Os condutores deverão estar de acordo com as normas ABNT NBR 6880 e 6148. A seção mínima dos condutores deverá ser 2,5mm2 nos circuitos dos secundários dos transformadores de corrente e 1,5mm2 nos demais casos.2.3.1.4)- PLACAS DE IDENTIFICAÇÃOO QDG deverá possuir placa de identificação em aço inoxidável, indelevelmente marcada, com os dados principais do fornecimento.A placa de identificação deverá conter no mínimo as seguintes informações:Nome do fabricanteTipo e nº de sérieAno de fabricaçãoTensão nominalNível de isolamentoCorrente nominalValor e o tempo da corrente suportável nominal de curta duraçãoPesoOs componentes instalados nas portas deverão ter placas de identificação em acrílico, com fundo preto e letras brancas, fixadas através de rebites ou parafusos não sendo aceito o uso de adesivos.Os componentes internos deverão também ser identificados por meio de etiquetas auto-adesivas, gravadas de forma legível e permanente.

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2.3.1.5)- PINTURATodas as peças metálicas deverão ser submetidas a um tratamento químico, com decapagem e fosfatização por imersão, após o que deverá ser aplicada a pintura líquida, consistindo de duas demãos de tinta fundo a base epóxi e duas demãos de tinta epóxi de acabamento final na cor RAL 7032.2.3.1.6)- INSPEÇÃO E ENSAIOO QDG deverá ser submetido aos ensaios relacionados na tabela 7 da NBR IEC 60439-1, ensaios estes aplicáveis a painéis do tipo PTTA. A CONTRATANTE se reserva o direito de vistoriar as instalações do fabricante e de acompanhar a fabricação e os ensaios de fábrica dos equipamentos do fornecimento. O Fornecedor deverá executar os ensaios de fábrica de acordo com o roteiro de ensaios apresentado em sua proposta e aprovado pela CONTRATANTE. Os relatórios dos ensaios de fábrica deverão ser submetidos a aprovação da CONTRATANTE. Na inspeção e nos ensaios a CONTRATANTE usará como referência os documentos do fornecedor submetidos à aprovação de acordo com esta Especificação. Assim, o fornecedor só poderá convocar a CONTRATANTE para realizar inspeções e/ou testemunhar ensaios depois que os documentos submetidos tiverem sido aprovados.Nenhum item do fornecimento poderá ser despachado da fábrica para o local de destino antes que tenha recebido formalmente a liberação para embarque emitida pela CONTRATANTE.Os custos dos ensaios correrão por conta do fornecedor e deverão estar incluídos nos preços dos equipamentos propostos.O Fornecedor deverá comunicar a data dos ensaios a CONTRATANTE com a antecedência mínima de 7 (sete) dias corridos.A CONTRATANTE poderá, a seu critério e a qualquer época, desistir da execução dos ensaios, sem que lhe caiba nenhum ônus, permanecendo todas as garantias dadas pelo Fornecedor. Todos os itens do escopo do fornecimento, após a inspeção e aprovação dos ensaios, deverão ser embalados pelo Fornecedor, para transportes desde a fábrica até o local de montagem, sob condições que envolvam embarques e desembarques.A embalagem somente poderá ser feita, após a liberação dos itens, pelo Inspetor designado pela CONTRATANTE.O tipo da embalagem deverá oferecer perfeita segurança a pessoas, aos itens embalados e aos meios de transporte, incluindo proteção contra danos e furtos.

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A embalagem deverá ser provida de meios para içamento seguro, na colocação e na retirada dos meios de transporte.Na parte externa da embalagem, em local bem visível, deverão constar, de forma clara e indelével as informações para:Identificar o comprador, seus endereços e o local de entrega.Indicar o posicionamento correto.Identificar o conteúdo, volume e pesos brutos e os documentos que autorizam o fornecimento.Indicar a seqüência da desembalagem, quando necessária.Indicar outras providencias, ou cuidados, que se tornem oportunas e necessárias.A embalagem de itens de pequena dimensão, componentes ou peças, deverá conter identificação quanto a quantidade contida no volume e quanto a sua aplicação. Deverá, ainda, permitir a desembalagem parcial, sem provocar a danificação, perda ou extravio dos itens restantes.2.3.1.7)- TRANSPORTEO Proponente deverá considerar no escopo da sua proposta os custos globais com transporte (horizontal e vertical), incluídos os fretes, seguros e outras taxas e despesas concernentes, para cada tipo de transporte que será utilizado, bem como informar para cada item e para cada trecho, entre o depósito do Fornecedor e o local de entrega, o tipo de transporte previsto.Deverá também estar incluída em sua proposta a colocação do PDG no interior da Subestação no campus II da UNIFEI.2.3.1.8)- GARANTIAO Contratado deverá a qualquer tempo, quando notificado pela CONTRATANTE e antes de inspirar os citados períodos de garantia, efetuar prontamente reparos, correções e reformas. Todos os equipamentos e acessórios, mesmos que não sejam de sua fabricação, serão garantidos pelo Contratado contra falhas e defeitos de projeto, materiais e mão-de-obra durante o período de 12 (doze) meses, a partir da data de entrega do equipamento.O Contratado deverá a qualquer tempo, quando notificado pela CONTRATANTE e antes de inspirado os citados períodos de garantia, efetuar prontamente reparos, correções, reformas, reconstruções e até mesmo substituições de componentes ou do equipamento todo, no sentido de sanar todos os defeitos, imperfeições ou falhas de materiais ou de fabricação, que venham a se manifestar, sendo que todas as despesas do Contratado e da CONTRATANTE com material, transporte, mão-de-obra, ensaios, etc., necessários ao desempenho operacional satisfatório do equipamento, correrão por conta do Contratado.

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A CONTRATANTE exigirá do Contratado o ressarcimento das despesas reais correspondentes a prejuízos causados em equipamentos próximos que também venham sofrer avarias. Relativamente a um equipamento reparado ou substituído pelo Contratado o novo período de 12 (doze) meses de garantia será iniciado, o mesmo ocorrendo em caso reincidência do reparo.2.3.1.9)- DOCUMENTOS APRESENTADOS APÓS A ASSINATURA DO CONTRATOApós a assinatura do contrato deverão ser submetidas à aprovação da CONTRATANTE, 2 cópias dos seguintes documentos:Cronograma de apresentação de documentos a serem elaborados para aprovação da CONTRATANTE.Cronograma de fabricaçãoDescrição completa e detalhada da construção do painel.Fornecimento de catálogos com descrição completa dos componentes e acessórios.Descrição detalhada de cada disjuntor a ser fornecido, indicando tensão nominal (Ue), corrente nominal (In), capacidade de interrupção, curva de disparo, número de pólos e norma técnica.Desenhos do painel, cotados e em escala, mostrando vistas frontais, plantas e cortes, com seus pertences e acessórios representados e numerados para identificação na lista de materiais.Lista de material completa e detalhadaDiagramas unifilares e funcionais dos painéis Relação dos dizeres das plaquetas de identificaçãoDescrição dos cuidados para transporte e armazenagemProcedimentos para içamento e manuseio na descarga, montagem e manutençãoRoteiro de inspeção e ensaios de fábricaRoteiro de ensaios de campoCertificados de ensaios das matérias primasCertificados de ensaios de tipoRelatórios de ensaios na fábricaManual de instruções de instalação, operação e manutenção2.4) ATERRAMENTO

Atendendo a NBR5419 deve ser fornecido e instalado um BEP (barramento de equipotencialização de potencial) conforme detalhe do projeto de aterramento da subestação (prancha SE-ATERR21-35), onde será interligado o cabo 70mm² que correrá no perímetro interno da cabine. Juntamente deve-se conectar o

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cabo 70mm² proveniente da bucha de baixa tensão do transformador, o cabo da malha externa do SPDA e o cabo da malha de aterramento para equipamentos sensíveis (50mm²).Quanto ao aterramento para equipamentos sensíveis teremos uma malha com trama de 50cm enterrada 20cm no solo confeccionada com cabo de cobre nú 50mm², tendo conexões em toda sua área com solda exotérmica. Nas extremidades teremos hastes do tipo copperweld em aço com cobertura em cobre, o objetivo desta malha é garantir baixa resistência de terra para frequências diferentes de 60hz geradas nos equipamentos de informática.Com o intuito de garantir baixa resistência de terra, a contratada instalará as hastes de aterramento internas à cabine na quantidade especificada em planilha sendo interligadas com cabo 70mm² e conectadas ao BEP.Apartir deste ponto o sistema utilizado será o TNS ou seja, terra e neutro separados, obrigatoriamente o neutro deve ter isolação na cor azul e o terra na cor verde.2.5) Cabos de Força

Cabo unipolar 240mm² 0,6/1kV em cobre com isolação em EPR 90º em serviço contínuo para alimentação geral da edificação partindo da bucha do transformador até o QDGCabo unipolar 35mm² em PVC 750V 70º em serviço contínuo para alimentação dos QD´S internos a edificação partindo do QDG, compondo as fases e neutro respeitando o código de cores.Cabo unipolar 16mm² em PVC 750V 70º em serviço contínuo para alimentação dos QD´S internos a edificação partindo do QDG, compondo as fases e neutro respeitando o código de cores.Cabo isolados em diversos bitolas 750V em cobre PVC 70ºC em serviço contínuo para alimentação das tomadas, lâmpadas, ar-condicionados, etc.2.6) Considerações gerais da montagemA empresa deverá manter a frente dos serviços contratados profissional com as devidas atribuições para instalação elétrica de baixa e alta tensão com experiência comprovada e registrada no CREA-MG.As eletrocalhas e todas as partes metálicas envolvidas na instalação deverão ser ligadas ao terra. Os condutores deverão ser instalados de forma que os isente de esforços mecânicos incompatíveis ou com a do isolamento ou a do revestimento.As emendas e derivações dos condutores deverão ser executadas de modo a segurarem resistência mecânica adequada

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e contato elétrico perfeito e permanente por meio de um conector apropriado. As emendas deverão sempre ser efetuadas em caixas de passagem com dimensões apropriadas. 2.7) Caixas de distribuição:Os quadros de distribuição localizarão nas salas de controle dos pavimentos e na subestação sobrepostos as paredes das edificações.As tubulações e eletrocalhas de força e lógica devem ser necessariamente distintas sobre o forro, sendo também distintas nos eletrodutos de descidas dos ambientes.As eletrocalhas serão fixadas acima do forro através de barras roscadas de ø1/4” sendo estes fixados com porcas e parafusos na laje. Deve-se usar conexões próprias para as eletrocalhas como ganchos de sustentação, parafusos 3/8” x 3/4” sextavados, Arruela lisa 3/8”, Barras roscadas de fixação ao teto de ¼”, emendas tipo tala, tês, Junção L, tê redução, etc, sendo definidas em projeto.As peças devem ser lixadas se existirem manchas, óleo ou ferrugem. As descidas das bandejas empregando eletrodutos devem ser feitas com saída lateral e curvas de raio longo. A bitola mínima dos eletrodutos de PVC empregados na instalação elétrica é ¾”. 2.8) Eletroduto de PVC e conexõesNa alimentação de tomadas elétrica, rede computaiconal e circuitos de iluminação serão utilizados eletrodutos de PVC em todo a edificação, na maioria embutidos em alvenaria, com exceção das salas de controle e subestação.Não utilizar lances com mais de duas curvas, caso necessário utilizar caixas de passagem. Não utilizar curvas maiores que 90º.Os eletrodutos só deverão ser cortados perpendicularmente ao seu eixo, abrindo-se nova rosca na extremidade a ser aproveitada e retirando-se cuidadosamente todas as rebarbas deixadas nas operações de corte e de abertura de rosca. Os tubos poderão ser cortados a serra, sendo, porém, escariados a lima para remoção das rebarbas.Em eletrodutos ¾” deve-se passar no máximo 14 condutores 2,5mm² em circuitos de tomadas e iluminação. 2.9) CondutoresDeve-se primeiramente passar os trechos com maior lance do quadro até o ponto de consumo de energia. As emendas devem necessariamente serem executadas dentro das caixas 2” x 4” ou no quadro, sendo proibido a emenda dentro dos condutos.

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Deverão ser utilizados cabos flexíveis e conectores tipo agulha ou olhal de forma a conectar nos disjuntores ou barramentos respectivamente. Não será permitido o uso de cabos rígidos.Respeitar as cores: preto– fase, azul – neutro, amarelo – retorno, verde – terra. Nunca colocar neutro inferior aos condutores fase em função das correntes harmônicas existentes nos circuitos.Cada circuito originário do QDG deve ter o seu cabo neutro independente dos demais circuitos. No aterramento de luminárias utilizar parafuso com porca e arruela que fixem simultaneamente o reator a luminária e o cabo de terra.Os cabos de aterramento devem ser com bitola definida em projeto.2.10) Tomadas, Interruptores e Caixas de Sobrepor As caixas 2” x 4” serão chumbadas e as tomadas deverão ter a fase do lado esquerdo da tomada olhando-a pela frente, o neutro do lado direito e o terra em baixo. Somente será admitido tomada 2P+T novo padrão brasileiro nunca 2P. As conexões dos interruptores e tomadas devem permitir completa conexão elétrica sem comprometer as características mecânicas do componente, ocasionando aquecimento excessivo e vida útil baixa.2.11) Eletrocalhas e Leitos:Serão eletrocalhas e leitos galvanizadas eletroliticamente, providas com todos os acessórios necessários para a fixação. Dimensões conforme projeto.As peças devem ser lixadas se existirem manchas, óleo ou ferrugem.Em caso de fixação de eletrocalhas sem o gancho de sustentação, ou seja, o tirante preso internamente à eletrocalha, deve-se utilizar ferro chato de forma a distribuir os esforços na bandeja.Nas emendas das eletrocalhas é necessário a utilização de no mínimo oito parafusos com porca e arruela. 2.12) Caixas PVC São caixas em PVC – 4x2”, providos com tampas adequadas a cada ponto elétrico específico. Serão chumbadas com massa ci-ar-cal e deverão estar fixos aos eletrodutos, devidamente nivelados. As caixas 4”x2” devem ficar com a sua maior dimensão sempre no sentido da tubulação (vertical ou horizontal).2.13) Tomadas:

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As tomadas serão do Tipo 2P+T 10[A] 250V no novo padrão brasileiro.As conexões das tomadas devem permitir completa conexão elétrica sem comprometer as características mecânicas do componente, ocasionando aquecimento excessivo e vida útil baixa.2.14)- InterruptoresInterruptores em termoplástico de alta resistência 10 Amperes -250V. Serão Instalados nas caixas com as respectivas tampas correspondentes.As conexões dos interruptores devem permitir completa conexão elétrica sem comprometer as características mecânicas do componente, ocasionado aquecimento excessiva e vida útil baixa.2.15) Quadros Elétricos: Quadros de distribuição de sobrepor para Mini-disjuntores DIN, providos com trilhos, acessórios de fixação, barramentos de neutro e terra, proteção geral e portas de fechamento. NBR 6808/198L. Correntes nominais e capacidade de disjuntores definidos em projeto e planilhas orçamentárias.Será fornecido com duas linhas horizontal com capacidade individual de 12 disjuntores cada linha, sendo fixado nestes locais, disjuntor geral, supressores de surto, bloco de distribuição.Na vertical teremos o tradicional barramento espinha de peixe trifásico com capacidade para 36 e 24 disjuntores Icc=4,5kA dependendo do local, estando definido em projeto.Deverá haver compatibilidade entre os quadros elétricos e os disjuntores a serem instalados.Todos os circuitos deverão ser identificados nos quadros de distribuição de modo a permitir rápida identificação dos mesmos.A preocupação estética será uma constante, sendo que, deverão ser identificados os circuitos de comando e circuito geral, desde bornes de conexão, condutores e sinalizadores. 2.16)- Reatores Internos: Para as instalações internas serão utilizados reatores eletrônicos bivolt com alto fator de potência (>0,92). Taxa de Distorção de harmônico (THD) < 10% tanto em 127V quanto em 220V.2.17)- Lâmpadas: Lâmpada fluorescente 16W, temperatura da cor de 5500ºK (luz do dia). Com índice de reprodução de cores de 85%. 2.18)- Luminária Internas:Luminária de embutir em forro para 4x16W e 2x16W com corpo em chapa de aço com pintura na cor branca aletas planas e

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refletor com acabamento especular de alto brilho completa com reator, lâmpadas, soquetes, condulete, tomada 2P+T, cabo PP 3x1,5mm² e pino 2P+T2.19)- Componentes Elétricos Diversos: Demais componentes elétricos não citados deverão ser de fabricantes idôneos com certificação NBR; sendo de responsabilidade da Contratada analisar e levantar seus quantitativos para elaboração dos serviços.2.20)- Testes:Todas as instalações deverão ser testadas, durante e no término dos serviços.A Fiscalização deverá ser comunicada para que possa acompanhar a realização dos respectivos testes.3)- CABEAMENTO ESTRUTURADO3.1)- Visão geral:Baseado no conceito de rede estruturada, pela disposição de uma rede de cabos que integra os serviços de voz, dados e imagem. Este conceito tem por objeto prover um caminho de fácil redirecionamento entre quaisquer um dos pontos desta rede, sendo a topologia desta rede LAN (Local Área Network).A topologia proposta para a rede local está baseada na utilização de Fibras óticas multimodos/pig tail LC/Switch/Path cord óticos/Path Panel/Organizador/Barra de tomada empilháveis, permitindo cabeamento do tipo par trançado (categoria 6). A alimentação do novo bloco partirá da central de rede do DSI (Departamento de Suporte à Informática) não sendo parte deste escopo. Os rack´s serão instalados nas salas de controle no total de 7 equipamentos, sendo 1 no anfiteatro, facilitando a passagem de cabos entre os andares, permitindo facilidade de manutenção e ampliação.3.2)- Cabos UTP:Cabos flexíveis, categoria 6, com 4 pares, capa de PVC com compatibilidade com as normas ANSI/TIA/EIA – 568 A e TSB67.No caso de instalações de rede de cabeamento estruturado deve-se passar no máximo 4 cabos UTP em ¾”.Nunca ultrapassar lances com mais de 90m de cabos de rede e não deixá-los expostos diretamente ao ambiente externo.Os cabos de cabeamento estruturado deverão ser passados nos eletrodutos e canaletas sem esforço excessivo. Verificar após a passagem dos mesmos se não há esforço em quinas vivas das eletrocalhas ou perfilados dando fuga para a terra. Em caso afirmativo trocar todo o trecho danificado.

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3.3)- Rack:O Rack instalado nas salas de controle dos pavimentos e anfiteatro no total de 7 serão do tipo fechado, de aço reforçado, providos por trilhos de derivações aparafusadas para instalação de equipamentos EIA padrão. Sua Base terá profundidade de 54 cmEspaçamento padrão EIA de 19”;Furado previamente para acomodação de equipamento de 19”;Parafusos e porcas para fixação dos equipamentos no rack.Tamanho 44 U / padrão 19” – régua de tomadas 2P+T Compatibilidade com a norma ANSI/TIA/EIA – 568 A. Completo com placas cegas, patch panel cat. 6, organizadores 1U, régua de tomadas, switches, fita etiquetadora na quantidade especificada no projeto 47MONTDVSUPERIOR.dwg3.4)- Switch:Não faz parte do escopo o fornecimento de equipamentos ativos. (switch e g-bic)3.5)- Demais materiais e acessórios de rede:A ligação dos andares com o térreo será através de fibras multimodos, 6 fibras, 50/125 μm – sendo duas por andar partindo do térreo. No pavimento teremos uma DIO com capacidade mínima de 12 fibras que receberá a fibra e permitirá a conexão mecânica no pig-tail sendo fornecidos pela contratada. No frontal do DIO teremos conectores com terminação RL de onde conectará patch cord´s óticos deste até o mini-gbic do switch, portanto o patch Cord será do tipo RL-LC e o mini gbic com entrada para LC.Os patch panel serão todos com 48 portas categoria 6 da marca FURUKAWA, permitindo compatibilidade com o back-bone da universidade. Quanto as tomadas e pontos de conexão IDC 110 serão da mesma marca não se admitindo similares ou equivalentes.A identificação dos cabos lógicos será efetuada de acordo com desenho em planta do projeto, as tomadas deverão ser identificadas, externamente com etiquetas afixadas com papel contact transparente e cada porta do patch panel identificada frontalmente com a numeração da respectiva estação com fornecimento da contratada.3.6)- Jacks/conectores:As tomadas de rede e conectores RJ-45 devem seguir seqüência de cores EIA/TIA 568A e ser confeccionados com alicates próprios, sendo responsabilidade da contratada adquiri-los. Em cada caixa 2”x4” teremos duas tomadas ou apenas uma, sendo

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definidas em projeto, cat.6 tipo IDC110 fixadas através de suportes apropriados na caixa ou na tampa.3.7)- Testes:Toda a instalação deverá ser testada no término dos serviços.Deverá ser efetuada a Certificação dos Pontos do Cabo da rede CAT 6, com emissão de Laudo (utilização de equipamento tipo omni scanner) sendo responsabilidade e as custas da contratada. A UNIFEI adquiri o ponto certificado portanto em caso de não ser aprovado, a contratada deverá prover meios para que o mesmo passe na certificação (troca de tomadas, patch panel, cabos, aterramento das eletrocalhas, etc)4)- INSTALAÇÕES TELEFÔNICAS:4.1)- Considerações Gerais:Teremos voz via IP, portanto do rack serão lançados os cabos utp´s nas tomadas sendo que estes poderão ser telefônico ou rede computacional dependendo da necessidade da instalação.

13 SERVIÇOS COMPLEMENTARES

13.1 Brises

Os brises serão painéis horizontais, modelo AB200, de REFAX, cor Bordeaux,

código R94. As chapas de alumínio têm tratamento de superfície executado em

processo contínuo, composto por decapagem química, aplicação de camada

de primer e pintura dupla face, com esmalte de base polyester, com cura em

alta temperatura (sistema coil Coating, conforme fabricante).

Os painéis devem ser fechados nas extremidades com tampas de nylon e

fixados à estrutura por parafusos.

O sistema de fixação, as distâncias entre os painéis, o fechamento das

extremidades e demais informações necessárias para a execução da

instalação desses brises encontra-se detalhado no projetoarquintetônico.

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13.2 Espelhos

Nos sanitários públicos serão instalados espelhos Cristal de 6mm (altura até o

forro).

Nos sanitários para portadores de necessidades especiais serão intalados

espelhos cristal 6mm conforme NBR-9050.

As posições de instalação deverão ser verificadas nos detalhes arquitetônicos.

13.3 Impermeabilização

Serão com manta anti raiz e proteção mecânica de 20mm.

14 PINTURA

As superfícies a pintar serão cuidadosamente limpas e convenientemente

preparadas para o tipo de pintura a que se destinam. A eliminação da poeira

deverá ser completa, tomando-se precauções especiais contra o levantamento

de pó durante os trabalhos, até que as tintas sequem inteiramente.

As superfícies só poderão ser pintadas quando perfeitamente enxutas. Cada

demão de tinta só poderá ser aplicada quando a precedente estiver

perfeitamente seca, convindo observar um intervalo de 24 horas entre demãos

sucessivas, salvo especificações em contrário.

Igual cuidado haverá entre demãos de tinta e de massa, observando-se um

intervalo mínimo de 48 horas, após cada demão de massa, salvo especificação

em contrário.

Serão adotadas precauções especiais no sentido de evitar salpicaduras de

tintas em superfícies não destinadas a pintura (vidros, ferragens, metais, etc.),

convindo prevenir a grande dificuldade de posterior remoção de tinta aderida às

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superfícies rugosas (vidros em relevo etc.) e/ou porosas. Afim de proteger as

superfícies acima referidas, será feito isolamento com tiras de papel, cartolina,

fita de celulose, pano, separação com tapumes de madeira, chapas metálicas

ou de fibra de madeira comprimida, encerramento ulterior e definitivo, pintura

com preservador plástico que acarrete na formação de película para posterior

remoção ou qualquer outro processo capaz de promover a proteção desejada.

Os salpicos, que não puderem ser evitados, serão removidos enquanto a tinta

estiver fresca, empregando-se removedor adequado, sempre que necessário.

As paredes externas receberão emassamento com textura acrílica branca (ref.

Coral), com selador e pintura com duas demãos de tinta acrílica, acabamento

fosco, ref. Flâmula Cinza (ref. Coral).

As paredes internas serão emassadas com demão de massa acrílica, selador e

pintura com duas demãos de tinta acrílica, acabamento semi brilho, ref. Branco

Polar (Coral).

15 LIMPEZA GERAL

A obra deve ser mantida constantemente limpa, devendo ser colocados os

entulhos em caçambas apropriadas, efetuando o bota-fora constante, sendo

que no final deverá ser efetuada uma limpeza geral para a entrega definitiva

dos trabalhos.

No término da obra será efetuada uma limpeza geral, tanto na parte interna

como na externa da edificação, bem como em todas as instalações de modo

que possa ser habitada imediatamente, usando os seguintes critérios:

– Será removido todo o entulho do terreno, sendo cuidadosamente limpos e

varridos os excessos;

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– Todas as cantarias, alvenarias de pedra, pavimentações, revestimentos,

cimentados, ladrilhos, pedras, azulejos, vidros e aparelhos sanitários, serão

limpos, abundante e cuidadosamente lavados, de modo a não serem

danificados outras partes da obra por estes serviços de limpeza.

– A lavagem da cerâmica, azulejos ou granito será feita com sabão neutro,

perfeitamente isento de álcalis cáusticos e palha de aço fina bombril;

– Louças e bancadas serão lavados com água, sabão neutro e estopa extra;

– Ferragens e metais serão lavados com água, sabão neutro e estopa

extra;Vidros serão limpos com álcool e estofa extra;Cimentados serão lavados

com solução de ácido clorídrico na proporção 1:5 com ácido e água;

– Muito cuidado em removerem-se quaisquer detritos ou salpicos de

argamassa endurecida;

– Todas as manchas e salpicos de tinta serão cuidadosamente removidos,

dando-se especial atenção à perfeita execução dessa limpeza nos vidros e

ferragens das esquadrias;

– Será procedida cuidadosa verificação das superfícies das perfeitas condições

de funcionamento e segurança de todas as instalações de água, esgoto, águas

pluviais, bombas elétricas, aparelhos sanitários, ferragens, equipamentos

diversos, etc.

16 ADMINISTRAÇÃO LOCAL

Para a administração local da obra, a CONTRATADA deverá disponibilizar

encarregado, engenheiro de campo, técnico de segurança no trabalho, bem

como providenciar transportes, locação de andaimes e quaisquer

equipamentos que se fizerem necessários à execução dos serviços.

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Rodrigo Ulian Antunes

Técnico em Edificações

DOB/UNIFEI

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