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Evento Científico Acadêmico Curso de Tecnologia em Radiologia - ICS UNIP Campinas 2011 Anais da I Jornada de Radiologia N.1 - Ano 2011 I JORNADA DE RADIOLOGIA

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Evento Científico Acadêmico – Curso de Tecnologia em Radiologia - ICS UNIP Campinas – 2011

Anais da I Jornada de Radiologia N.1 - Ano 2011

I JORNADA DE RADIOLOGIA

Evento Científico Acadêmico – Curso de Tecnologia em Radiologia - ICS UNIP Campinas – 2011

Anais da I Jornada de Radiologia N.1 - Ano 2011

Histórico

O Curso Superior de Tecnologia em Radiologia teve início no Campus

Swift–Campinas-SP no ano de 2006. Já no seu primeiro ano de existência foi

realizado o I Ciclo de Palestras em Radiologia, evento promovimento pela

Comissão de Eventos do Curso que conta com a participação de docentes e

discentes.

O Ciclo de Palestras em Radiologia tornou-se tradicional entre os eventos

científicos de Radiologia da região. Nesse formato o evento contava apenas com

palestras nas diversas áreas de Radiologia e periodicidade anual.

A partir de 2011, com o reconhecimento do curso pelo Ministério da

Educação, o evento evoluiu abrindo espaço para apresentação de trabalhos

técnicos/científicos de pesquisadores externos e trabalhos técnicos/científicos

que são realizados durante o curso pelos docentes e discentes. Para caracterizar

essa evolução o evento mudou do tradicional nome Ciclo de Palestras em

Radiologia passando a chamar JORNADA DE RADIOLOGIA.

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I Jornada de Radiologia UNIP – Campinas

19 de Novembro de 2011

Realização:

Comissão de Eventos Curso de Tecnologia em Radiologia ICS – Instituto de Ciências da Saúde

UNIP – Campinas

Prof. Paschoal Laércio Armonia Diretor do Instituto de Ciências da Saúde – ICS

Prof. Emerson Sousa Cardoso Coordenador do Curso de Tecnologia em Radiologia - UNIP – Campinas

Diretor do Curso de Tecnologia em Radiologia - UNIP

Campus Magalhães Teixeira Av Comendador Enzo Ferrari, 280 – Swift – Campinas – SP

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Organização do Evento

Comissão de Eventos do Curso de Tecnologia em Radiologia - 2011

Prof. Emerson Sousa Cardoso Coordenador e Docente do Curso de Tecnologia em Radiologia – Campus Campinas

Prof. Carlos Henrique Oliveira de Paulo

Prof. José Thiago de Souza de Castro Docente do Curso de Tecnologia em Radiologia – Campus Campinas

Silvana Fernandes

Auxiliar da Coordenação – ICS – Campus Campinas

Alana Da Silva Martins (RA A33AJE0) Bruna Roberta Unisto (RA 4794079)

Carla Cristina Guerrero Dias (RA 4784685) Lilia da Silva Celestino (RA: 4161599)

Lilian Margareta F. Reinacher (RA 4798724)

Marcos Tadeu Verdi de Almeida (RA A042628)

Maude Cristiane Leite (RA A134AG0)

Natalia Suellen Trombini (RA 4251377)

Priscila Helena F. Negrao (RA A6394A0)

Waldeck Ribeiro Moreira (RA A047GE7)

Discentes do Curso de Tecnologia em Radiologia (3 Ano) – Campus Campinas

Iasmin Raquel Amorim (RA B171BG3)

Luciene Antonia F M Ferreira (RA B1796A8)

Discentes do Curso de Tecnologia em Radiologia (1 Ano) – Campus Campinas

Av. Comendador Enzo Ferrari, 280 – Swift – Campinas – SP

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Organização da Publicação

Prof. Ms. Brasílio Carmargo de Brito Diretor Regional da UNIP - Campinas-SP

Prof. Emerson Sousa Cardoso Coordenador do Curso de Tecnologia em Radiologia - UNIP – Campinas

Diretor do Curso de Tecnologia em Radiologia - UNIP

Av. Comendador Enzo Ferrari, 280 – Swift – Campinas – SP

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Programação Científica

I Jornada de Radiologia - UNIP CAMPINAS/2011

Sábado – 19/11/2011

☢ 8:00h - Abertura Solene da I Jornada de Radiologia

☢ 8:30h – Palestra: Avaliação no Impacto femoroacetabular

Dr. Marcelo Wiltemburg Alves - Médico Ortopedista Chefe do Departamento de Ortopedia do Centro Médico de Campinas e Instituto Affonso Ferreira

☢ 9:30h – Palestra: Angio TC Coronariana

Dr. Otávio Rizzi Coelho Filho - Médico Cardiologista do Centro Médico Campinas e Josias dos Santos Ferreira - Tecnólogo em Radiologia do HC – UNICAMP

☢ 10:30h – Palestra: Exames Radiológicos Torácicos: Tubos, Drenos, Sondas e

Iatrogenias Dr. Armando Carlos Franco de Godoy - Fisioterapeuta do HC – UNICAMP

☢ 11:30h às 12:30h - Apresentação Painéis (Banner)

☢ 12:30 às 13:30h - Almoço

☢ 13:30h – Palestra: Tomografia Computadorizada Multicanal - Há o que temer?

Dr. Ronaldo Pamplona - Médico Radiologista - Hospital Municipal Dr.Mário Gatti

☢ 14:30h – Palestra: IMRT, IGRT e Radioterapia 4D

Prof. Ms. Alexandre de Oliveira - Docente do Curso Tecnológico em Radiologia da UNIP - Campinas – SP, Físico Médico e Supervisos Substituto de Radioproteção em Radioterapia do Hospital Municipal Dr. Mário Gatti

☢ 15:30h - Encerramento do evento

☢ 16:00h - Entrega dos certificados

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PAINÉIS

I Jornada de Radiologia

NOTA: A correção das informações dos resumos é de responsabilidade dos autores e do orientador.

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1 - Título: Proteção Radiológica – Uma visão prática Autores:Nunes, V.M.; Cézar,N.; Espada,J.M.; Menegasso,M.J.; Reis, C.M.; Cardoso, E.S. Orientador: Emerson S. Cardoso Instituição: Universidade Paulista – UNIP (Campus Campinas) 2 - Título: Vantagens do uso da Tomografia Computadorizada Volumétrica de Feixe Cônico (Cone Beam) para o uso na Radiologia Odontológica. Autores: Moreira, W. R.; Cardoso, E.S. Orientador: Emerson S. Cardoso Instituição: Universidade Paulista – UNIP (Campus Campinas)

3 - Titulo: Vantagens e desvantagens da Ressonância Magnética versus Tomografia Computadorizada e um comparativo com os raios-X convencional Autores: Marlene, A.; Celestino, L.; Assis, J.; Dias, J.; Caria, B.; de Paulo, C.H.O. Orientador: Carlos Henrique Oliveira de Paulo Instituição: Universidade Paulista – UNIP (Campus Campinas)

4 - Titulo: Indicações e Cuidados ao uso de Tomografia Computadorizada e Ressonância Magnética Autores: MARTINS,A; SILVA,G.K, REINACHER, L.M.F., NEGRÃO, P.H.F. CASTRO, J.T.S. Orientador: Prof. José Thiago de Souza de Castro Instituição: Universidade Paulista – UNIP (Campus Campinas) 5 - Título: Proteção Radiológica Autores: ARRUDA, A.C. S.; BARATO, A. C. R.; CAMARGO, M. C. C.; CAMARGO, J. M.; LIMA, M. L.; PEREIRA, G. L.; CASTRO, J. T. S. Orientador: Prof. José Thiago de Souza de Castro Instituição: Universidade Paulista – UNIP (Campus Campinas) 6 - Título: Como ocorre a formação da imagem em radiologia convencional? Autores: Almeida, M.T.V.; Souza, T.R.S.; Alves, V.F.; Cardoso, J.S.; Costa, J.C.C.S.; CASTRO, J.T.S. Orientador: Profº José Thiago de Souza de Castro Instituição: Universidade Paulista – UNIP (Campus Campinas)

7 – Título: Histórico da Proteção Radiológica Autores: MAIA, B.K; PINHELLI, R. G.S; DAMIÃO L.L; SILVA, C. R; CAMILO, R. V., CASTRO, J. T. S; KITAKA, E, L; CARDOSO, E, S; PAULO, C, H, O. Orientador: Prof. Edson Luiz Kitaka Co-orientador: Prof. José Thiago de Souza de Castro Instituição: Universidade Paulista – UNIP (Campus Campinas) 8 - Título: Proteção Radiológica – O caso da Gestante Autores: Bastos,B.O.;Carneiro,F.A.; Costa,G.S.Q. Amorim,I.R.;Lunardelli,V.A.;Cardoso,E.S. Orientador: Emerson S. Cardoso Instituição: Universidade Paulista – UNIP (Campus Campinas) 9 - Título: “Raios-x” a grande descoberta da medicina e a revolução mediante tecnologias. Autores: Kihana, A.C.M.; Unisto,B.U.; Trombini,N.S.; Setti, R.P.; Amorim, F.S.;Souza Jr., A.F.; de Paulo, C.H.O. Orientador: Prof. Carlos Henrique Oliveira de Paulo. Instituição: Universidade Paulista – UNIP (Campus Campinas)

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10 - Título: A Importância da Mamografia na Detecção Precoce do Câncer de Mama Autora: LEITE, M.C.; MOREIRA, W.R.; SOUZA, C.M.; FAGUNDES, C.; PEREIRA, G.S.B.; SUGIMOTO, J.M.; de Paulo, C.H.O.; Cardoso, E.S. Orientador: Prof. Carlos Henrique Oliveira de Paulo Co-orientador: Emerson Souza Cardoso Instituição: Universidade Paulista – UNIP (Campus Campinas) 11 - Título: Acessórios de Proteção Radiológicas Autores: Cardoso, G.S, Boschiero L.; Silva, L.R., Souza, L.A,, Nogueira,M.G. Orientador: Profº Carlos Henrique Oliveira de Paulo Instituição: UNIP- Universidade Paulista – Campus Swift 12 – Título: A utilização da imagem panorâmica odontológica para detectar ateromas em artéria carótida e o risco eminente ao AVE. Autores: Baessa, B.; Braga, C. S.; Duarte, E. E.; Vaz, D. P. Instituição: FAMESP- Faculdade Método de São Paulo – Especialização em Imagenologia - Disc. Anatomia Humana. 13 – Título: Osteonecrose Idiopática Do Joelho Autores: Silva, A. C. C.; Araújo, D.; Vaz, D. P. Instituição: FAMESP- Faculdade Método de São Paulo – Especialização em Imagenologia - Disc. Anatomia Humana. 14 – Título: Diagnóstico Por Imagem Na Avaliação Da Tontura Cervicogênica Autora: *VAZ, D. P. Instituição: FAMESP – Pós-Graduação em Imaginologia, Anatomia Humana e Interpretação de Imagem Radiológica. 15 – Título: A importância do diagnóstico por imagem na detecção da necrose asséptica da cabeça do fêmur em cães de pequeno porte Autores: Baessa, B.; Braga, C. S.; Duarte, E. E.; Vaz, D. P. Instituição: FAMESP – Pós-Graduação em Imaginologia, Anatomia Humana e Interpretação de Imagem Radiológica. 16 - Título: Linfoma de Hodgkin – Relato de Caso Autores: DUARTE, E*.E.; CHAGAS, B. B.; BRAGA, C.S.; VAZ, D. P. Instituição: FAMESP- Faculdade Método de São Paulo – Especialização em Imagenologia - Disc. Anatomia Humana. 17 - Título: SÍNDROME DO TÚNEL DO CARPO EM BATERISTAS Autores: *HERRMANN, M. F.; **VAZ, D. P. Instituição: FAMESP- Faculdade Método de São Paulo – Especialização em Imagenologia - Disc. Anatomia Humana. 18 – Título: Importância da Correta caractrização das lesões hepáticas nos paciente com neoplasias de base Autor: Campos, Nilton Instituição: Workcientífica – Hospital de Câncer de Barretos – Unidade III – Jales 19 – Título: Humanização No Atendimento Do Profissional Envolvido Com As Técnicas Radiológicas Autores: Silva, C. F*.; Vaz, D. P**.; Mazzotti, T***. Instituição: FAMESP, Pós-Graduação em Imaginologia, Interpretação de Imagens Radiológicas.

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I Jornada de Radiologia

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1 - Título: Proteção Radiológica – Uma visão prática Autores:Nunes, V.M.; Cézar,N.; Espada,J.M.; Menegasso,M.J.; Reis, C.M.; Cardoso, E.S. Orientador: Emerson S. Cardoso ([email protected]) Disciplina: Proteção Radiológica Instituição: UNIP- Universidade Paulista – Campus Swift

Desde a descoberta dos Raios X em 1985 e da Radioatividade em 1986, o uso das radiações ionizantes tem se intensificado em diversas áreas como: saúde, indústria, bélica, etc. Na área da saúde as radiações ionizantes são responsáveis pelo incrível fenômeno de gerar imagens internas do corpo humano do paciente sem qualquer incisão. Essa possibilidade levou a grandes investimentos no desenvolvimento de equipamentos capazes de realizar essas imagens, mas, na maior parte, sempre com o uso das radiações ionizantes. Isso tem levado a um número cada vez maior de exames e profissionais que trabalham nessa área e lidam diretamente com o risco potencial de exposição à radiação ionizante. Para o paciente a exposição é necessária para formação da imagem, mas para o profissional da área (Tecnólogo em Radiologia) pequenas exposições que podem vir a ocorrer podem levar ao desenvolvimento de efeitos biológicos indesejados. Para evitar estas exposições ocupacionais indesejadas surgiu no início do século XX a Proteção Radiológica, que são mediadas adotadas para evitar ou reduzir a exposição à radiação ionizante reduzindo o rico potencial de surgimento de efeitos biológicos. No Brasil, essas medidas são regulamentadas pela Secretaria de Vigilância Sanitária do Ministério da Saúde, pela Comissão Nacional de Energia Nuclear (CNEN) e pelas Normas Regulamentadoras do Ministério do Trabalho. Apresentaremos nesse trabalho uma visão prática da Proteção Radiológica à luz dessas regulamentações aplicadas a uma Unidade Radiológica. Palavras-chave: radiologia, proteção radiológica, radiação ionizante

2 - Título: Vantagens do uso da Tomografia Computadorizada Volumétrica de Feixe Cônico (Cone Beam) para o uso da radiologia Odontológica. Autores: Moreira, W. R.; Cardoso, E.S. Orientador: Emerson S. Cardoso ([email protected]) Disciplina: Tomografia Computadorizada Instituição: UNIP- Universidade Paulista – Campus Swift

O sistema de Tomografia Computadorizada Volumétrica de Feixe Cônico, Cone Beam, como o próprio nome sugere, é uma técnica revolucionária de obtenção de imagem que utiliza um feixe cônico de radiação, associado a um receptor de imagens bidimensional. Nesta técnica, o conjunto fonte de raios X e receptor de imagens gira 360º uma única vez em torno da região de interesse. Durante este giro, múltiplas projeções bidimensionais em ângulos diferentes são obtidas e enviadas ao computador. Essas projeções contêm toda a informação necessária para compor a matriz da imagem em 3D. Após a coleta da imagem, o paciente pode ser liberado, visto que toda a informação necessária para gerar as imagens de interesse está contidas na imagem matriz . Cortes nos três planos do espaço podem ser obtidos a partir desta imagem tridimensional. É possível também obter reconstruções panorâmicas e cefalométricas a partir da imagem tridimensional inicial. Iremos apresentar neste trabalho a precisão das imagens obtidas e as vantagens para o uso em Radiologia Odontológica. Palavras-chave: tomografia computadorizada, cone beam, odontologia

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3 - Titulo: Vantagens e desvantagens da Ressonância Magnética versus Tomografia Computadorizada e um comparativo com os raios-X convencional Autores: Marlene, A.; Celestino, L.; Assis, J.; Dias, J.; Caria, B.; de Paulo, C.H.O. Orientador: Carlos Henrique Oliveira de Paulo ([email protected]) Disciplina: Clínica Radiológica Instituição: UNIP- Universidade Paulista- Campus Swift Atualmente contamos com o apoio tecnológico avançado onde é possível diagnosticar com rapidez e eficiência as diversas patologias através do uso de raios-X, Tomografia Computadorizada (TC) e Ressonância Magnética (RM), exames solicitados por profissionais de medicina de acordo com sua necessidade. O exame de raios-X convencional tem um papel importante na detecção de patologias que além de baixo custo oferece grande contraste entre tecidos moles, ossos e pulmões e com dose de radiação ionizante muito menor que a TC. Essa dose pode ser de apenas 0,002 mSv na radiografia, podendo ultrapassar 20 mSv na TC, chegando, em alguns casos, até a 36 mSv. Há vantagens no uso da TC em relação a RM: menor tempo de execução de exames, e menor custo. Ambos os métodos possibilitam a reconstrução multiplanares e tridimensionais. Como desvantagens a TC utiliza-se de altas doses de radiação ionizantes; contra indicado para pacientes alérgicos ao meio de contraste iodado (substância usada para opacificar determinadas estruturas); obesos e gestantes. O inconveniente da radiação ionizante (capazes de alterar toda uma estrutura celular) é que podem causar doenças como leucemia e câncer, embora o risco seja muito pequeno. A grande vantagem da RM é a não utilização de radiação ionizante, além de ser capaz de diferenciar estruturas de tecido mole com maior definição e especifidade do que a TC. Como desvantagem apresenta um tempo longo de execução, e é contra indicado para pacientes que tenham qualquer tipo de metal no corpo (como marcapassos, prótese peniana, clipes aneurismáticos), tedo seu custo elevado em relação à TC. Palavras-chave: Tomografia Computadorizada; Ressonância Magnética; raios-X; radiação ionizante.

4 - Titulo: Indicações e Cuidados ao uso de Tomografia Computadorizada e Ressonância Magnética Autores: Martins,A; Silva,G.K, Reinacher, L.M.F., Negrão, P.H.F. Castro, J.T.S. Orientador: Prof. José Thiago de Souza de Castro ([email protected]) Disciplina: Tomografia Computadorizada Instituição: UNIP Universidade Paulista Campus- SWIFT A Tomografia Computadorizada (TC) é um avanço na obtenção de imagens médicas para diagnóstico por que obtêm cortes (tomos) da região anatômica de interesse, com muita precisão. Enquanto as radiografias fornecem as imagens bidimensionais das áreas que são estudadas, a TC permite a reconstrução do volume das imagens, na chamada imagem em 3D (terceira dimensão), possibilitando a visualização da região anatômica por completo. O uso da TC é indicado quando o diagnóstico obtido pela radiografia ou mesmo ultrassonografia é ou tende a ser inconclusivo. Havendo ainda dúvida no diagnóstico e não se obtendo resultados satisfatórios ou inconclusivos, a Ressonância Nuclear Magnética (RNM) vem complementar o diagnóstico, localizando principalmente as lesões em partes moles que não foi conseguido com os demais métodos diagnósticos por imagem. Ao usar a TC o profissional deve ter conhecimento aprofundado de anatomia para evitar a irradiação de partes que não são necessárias, promovendo assim a segurança do paciente e dos demais trabalhadores do setor, uma vez que a TC usa mais radiação ionizante que as radiografias convencional devido aos seus multidetectores do feixe de fótons que irão compor a imagem. Palavras-chave: tomografia computadorizada, ressonância magnética, raios-X.

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5 - Título: Proteção Radiológica Autores: Arruda, A.C. S.; Barato, A. C. R.; Camargo, M. C. C.; Camargo, J. M.; Lima, M. L.; Pereira, G. L.; Castro, J. T. S. Orientador: Prof. José Thiago de Souza de Castro ([email protected]) Disciplina: Bioquímica Instituição: UNIP- Universidade Paulista – Campus Swift

Em 8 de novembro de 1895, na Alemanha, o físico Wilhelm Conrad Roentgen teve a glória de apresentar a sociedade uma nova forma de energia a qual denominou, simplesmente, raios-X. Nos anos seguintes pesquisadores começaram a se preocupar com a influência que a radiação poderia causar nas pessoas. Em 1986 com o falecimento da assistente de Thomas A. Edson decorrente de um câncer causado por raios-X, iniciou-se pesquisas. Em 1917 e 1924 operárias que trabalhavam pintando painéis e ponteiros luminosos de um relógio de New Jersey (EUA), apresentaram lesões nos ossos provocadas pelo material radioativo ingerido pelas operárias durante o seu trabalho e muitas delas acabaram morrendo, pois elas tinham o hábito de molhar na boca o pincel que continha material radioativo. Algumas décadas se passaram sem que a humanidade tivesse feito algum estudo com grande número de pessoas. Somente em 1945 na 2ª Guerra Mundial, com as explosões nucleares em Hiroshima e Nagasaki (Japão), é que conseguiram estudar profundamente os efeitos da radiação ionizante, seja a curto ou em longo prazo. Estes acontecimentos despertaram à atenção dos cientistas, criando um novo ramo na ciência, conhecido na atualidade como Proteção Radiológica. Este trabalho tem por finalidade contribuir para uma reflexão das práticas e objetivos da Proteção Radiológica, situando-a como uma ação para prevenir e minimizar os efeitos maléficos da radiação ionizante. Mostrando o quão importante é a Portaria n˚ 453, de 1998, da

Secretaria Nacional de Vigilância Sanitária do Ministério da Saúde. Palavras- chave: Proteção Radiológica, radiação ionizante, Portaria n˚ 453. 6 - Título: Como ocorre a formação da imagem em radiologia convencional? Autores: Almeida, M.T.V.; Souza, T.R.S.; Alves, V.F.; Cardoso, J.S.; Costa, J.C.C.S.; Castro, J.T.S. Orientador: Profº José Thiago de Souza de Castro ([email protected]) Disciplina: Técnicas Radiológicas Instituição: UNIP- Universidade Paulista – Campus Swift Sabemos que o raios-X foi umas das maiores descobertas na evolução da Medicina moderna, e atualmente podemos afirmar que a humanidade depende muito da radiação, podendo ser implantada em vários setores, desde industriais às empresas alimentícias, entre várias outras modalidades. Hoje em dia, em um aspecto mundial, para complementos ou diagnósticos médicos o equipamento de raios-X convencional é o mais utilizado. A maior parte dos profissionais da saúde e até mesmo boa parte da população conhecem e já tiveram contato com radiografias. Existem vários fatores importantes para a aquisição de uma imagem de qualidade, como a interação da radiação ionizante com a matéria, princípios básicos de formação da imagem, entre outros. Após a produção dos raios-X e a interação da radiação ionizante com a matéria (paciente), essa radiação ionizante residual vai sensibilizar uma tela intensificadora chamada écran, transformando a radiação ionizante em luz visível. Essa luz irá interagir com a emulsão do filme radiográfico, juntamente com a radiação ionizante que produzirá uma imagem latente (não visível), devido às alterações dos haletos de prata (Ag+). Em seguida utilizamos químicos específicos para revelação automática, ou digital com leitura a laser (Dry). Os fatores elétricos como Kv, mA e mAS também influenciam e muito na formação da imagem, sendo eles que definem a densidade óptica (diferenças do grau de enegrecimento do filme ou seja contrastes), resultando na qualidade da imagem radiográfica, deixando-o útil para o uso de diagnósticos médicos precisos. Palavras-chave: radiologia convencional, diagnóstico por imagem, químicos em radiologia.

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7 – Título: Histórico da Proteção Radiológica Autores: Maia, B.K; Pinhelli, R. G.S; Damião L.L; Silva, C. R; Camilo, R. V., Castro, J. T. S; Kitaka, E, L; Cardoso, E, S; Paulo, C, H, O. Orientador: Prof. Edson Luiz Kitaka Co-orientador: Prof. José Thiago de Souza de Castro ([email protected]) Disciplina: Bioquímica Instituição: UNIP- Universidade Paulista- Campus Swift Assim que foi revelada a descoberta dos raios-X em 1895, pelo físico alemão Wilhelm Conrad Roentgen (1845-1923) ela repercutiu em todo o mundo. Os médicos e até mesmo a população começaram a utilizar a radiação de forma indevida para visualizar estruturas internas de qualquer maneira. Porém, houve muitos trabalhos sérios nas áreas da medicina e radiologia odontológica.

Já em 1902 foi publicado o primeiro caso de indução de câncer em indivíduos ocupacionalmente expostos aos raios-X, demonstrando que os efeitos biológicos causados pela radiação ionizante em curto prazo eram conhecidos desde cedo. Porém, os efeitos em longo prazo só foram estudados com mais detalhes após a Segunda Guerra Mundial (1939-1945), com as bombas atômicas lançadas sobre Hiroshima e Nagasaki (Japão).

Assim em 1942, surgiram nos EUA o termo Proteção Radiológica que tem por objetivo proteger os trabalhadores, seus descendentes e a população em geral. No Brasil foi adotada em 1998 a Portaria 453 do Ministério da Saúde, regulando o uso freqüente das radiações ionizantes para fins medicinais e odontológicos. Segundo essa Portaria, para controlar a dose de radiação ionizante absorvida pelo profissional é obrigatório o uso de dosímetro, que é um equipamento que absorve a radiação ionizante, e posteriormente é possível identificar tal dose. Além disso, devem ser realizados exames periódicos como hemograma, pois caso haja alteração, esse pode ser um dos primeiros sinais de que o trabalhador está sofrendo efeitos de alta dose de radiação ionizante.

Palavras-chaves: radiação ionizante, efeitos biológicos, proteção radiológica. 8 - Título: Proteção Radiológica – O caso da Gestante Autores: Bastos,B.O.;Carneiro,F.A.; Costa,G.S.Q. Amorim,I.R.;Lunardelli,V.A.;Cardoso,E.S. Orientador: Emerson S. Cardoso ([email protected]) Disciplina: Proteção Radiológica Instituição: UNIP- Universidade Paulista – Campus Swift Os Raios X foram descobertos em 1895 por W. C. Roentgen (1845-1923). Desde então o uso dos Raios X tem aumento devido as diversas aplicações para diagnóstico e terapia. Porem, com a constatação dos efeitos biológicos relacionados a exposição a radiação ionizante no início do século passado, surgiu a Proteção Radiológico como forma de prevenção. Com as constantes pesquisar e evolução dos conhecimentos relacionados a interação da radiação ionizante com os sistemas biológicos constatou-se a relação entre a atividade celular e a radiossensibilidade. Como conseqüência, as próprias normas e regulamentações contemplam o caso da profissional da área em período de gestação por ser o feto potencialmente sujeito aos efeitos biológicos quando ocorre a exposição da mãe. A mesma preocupação se aplica a paciente gestão embora a legislação não contemple esse caso. Nesse trabalho discutiremos a questão da gestação ocupacional e não ocupacional nos serviços de radiodiagnóstico. Palavras chave: proteção radiológica, radiação ionizante, gestante.

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9 - Título: “Raios-x” a grande descoberta da medicina e a revolução mediante tecnologias. Autores: Kihana, A.C.M.; Unisto,B.U.; Trombini,N.S.; Setti, R.P.; Amorim, F.S.;Souza Jr., A.F.; de Paulo, C.H.O. Orientador: Prof. Carlos Henrique Oliveira de Paulo. ([email protected]) Disciplina: PIM - Projeto Integrado Multidisciplinar Instituição: UNIP- Universidade Paulista – Campus Swift

Foi Conrad Roentgen quem estabeleceu a base de se olhar para dentro do corpo humano em 1895, fazendo a então sensacional descoberta dos "raios-X". Em honra das conquistas do ganhador do Prêmio Nobel, os raios-X são chamados de "raios de Roentgen" em muitos países. Hoje, a técnica radiográfica é um procedimento de exame de imagem de uso freqüente na medicina, ficando atrás somente do ultra-som. Ela mede a densidade dos tecidos pela absorção dos raios-X e permite que se consigam imagens maravilhosas de tecidos densos como os ossos. Entretanto, a diferenciação dos tecidos moles é bem menos clara. São necessários meios de contraste para criar um contraste artificial entre o órgão a ser diagnosticado e as estruturas vasculares ou anatômicas vizinhas. A detecção de alterações patológicas em tecidos moles também requer um realce de contraste ideal. Existem muitos exames radiológicos na prática atual envolvendo o uso da radiação, como por exemplo, a Tomografia Computadorizada (TC).Na radiologia, a tomografia computadorizada (TC) é considerada uma das inovações mais importantes desde a descoberta dos raios-X. Somente poucos anos após sua invenção no início dos anos 1970, em 1979, Godfrey N. Hounsfield e A.M. Cormack receberam o Prêmio Nobel de medicina. A tomografia computadorizada representa uma tecnologia estabelecida de alta qualidade que avançou para se tornar um componente indispensável e integral dos diagnósticos médicos. Ela permite uma compreensão detalhada do interior do corpo e fornece aos médicos uma base sólida para tomadas decisões terapêuticas. Palavras-chave: raios-X, radiologia, tecnologias 10 - Título: A Importância da Mamografia na Detecção Precoce do Câncer de Mama Autora: Leite, M.C.; Moreira, W.R.; Souza, C.M.; Fagundes, C.; Pereira, G.S.B.; Sugimoto, J.M.; De Paulo, C.H.O.; Cardoso, E.S. Orientador: Prof. Carlos Henrique Oliveira de Paulo ([email protected]) Co-orientador: Emerson Souza Cardoso Disciplina: Clínica Radiológica Instituição: UNIP – Universidade Paulista – Campus Swift Estudos relatam que, o câncer de mama no Brasil, é o mais incidente entre as mulheres e o que mais causa a sua morte. “Anualmente cerca de 22% dos novos casos de câncer em mulheres, são de mama” [01]. Nos homens, o câncer de mama acomete cerca de 1%, comparando às mulheres [02]. Segundo dados do Instituto Nacional do Câncer (INCA), “a cada 100 mil mulheres, estima-se 51 casos de risco”. [01] O diagnóstico precoce e acesso da população a tratamentos adequados permitem tratamentos menos invasivos / agressivo, e consequentemente, melhor sobrevida e/ou cura total da paciente. Por isso é importante tanto as mulheres quanto os homens se examinarem. Segundo a Organização Mundial de Saúde (OMS) o Autoexame, o Exame Clínico e a Mamografia são fundamentais na detecção precoce do câncer de mama, onde a mamografia passa a ser recomendada, para mulheres assintomáticas, a partir dos 40 anos anualmente. [01] A mamografia consiste na compressão das mamas, tornando-a com espessura uniforme, e, consequentemente, diminuindo a dose de radiação ionizante. A Ultrassonografia Mamária e a Ressonância Magnética Mamária também são exames de diagnóstico por imagem, sendo utilizadas como método complementar à mamografia. Mas, segundo dados, “a mamografia seja talvez o único método de imagem que se presta para o rastreamento de uma doença e que comprovadamente reduza, entre 20 e 40%, as taxas de mortalidade decorrentes da mesma” Palavras-chave: câncer de mama, mamografia, ultrassonografia mamária.

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11 - Título: Acessórios de Proteção Radiológicas Autores: Cardoso, G.S, Boschiero L.; Silva, L.R., Souza, L.A,, Nogueira,M.G.; de Paulo, C.O.H. Instituição: UNIP- Universidade Paulista – Campus Swift Procedimentos de proteção radiológica ou de radioproteção têm como objetivo proteger o ser humano dos efeitos nocivos da radiação ionizante para que ele possa usufruir dos benefícios dessa radiação com segurança1. A palavra Radiação frequentemente evoca algum tipo de ansiedade em pacientes, familiares e mesmo em profissionais da área de saúde2. A radiação é percebida como um risco único, essa percepção tem muitas opinião incluindo publica sobre a qualidade e manipulação da proteção radiográfica, medo de arma ou acidentes nucleares, tais como em Chernobyl próprio acidente com o Césio-137 Goiânia e mais recentemente Fukushima, no japão2. Os acessórios de proteção radiológicas são os equipamentos utilizados pelo individuo contra possíveis riscos a saúde ou segurança: aventais, coletes, protetores de tiroide, óculos, luvas, protetores de gônadas de vários tipos e modelos, dependendo da finalidade a que se destinam2. Dentre os tipos de Equipamento de Proteção Individual para os Serviços de Radiodiagnóstico, podemos citar2. Minimizar os riscos de efeitos biológicos no ser humano, limitar dose em atividades profissionais, diminuir a probabilidade de efeitos de longo prazo (câncer, efeitos genéticos, dentre outros)3. Os efeitos da radioatividade no organismo humano podem desencadear reações que originam as mais diferentes doenças, desta forma o profissional que trabalha com radioatividade deve estar alerta aos limites de exposição estabelecidos pela vigilância sanitária (ANVISA) e regularizado pela norma da NR32 e Portaria 453, para que assim possa realizar seu trabalho normalmente sem causar danos na saúde3. Palavras-chave: acessórios, equipamentos, proteção

12 – Título: A utilização da imagem panorâmica odontológica para detectar ateromas em artéria carótida e o risco eminente ao AVE. Autores: Baessa, B.; Braga, C. S.; Duarte, E. E.; Vaz, D. P. Instituição: FAMESP- Faculdade Método de São Paulo – Especialização em Imagenologia - Disc. Anatomia Humana – [email protected] RESUMO: A maioria dos acidentes vasculares encefálicos (AVE) ocorre por formação de placas de ateroma decorrente de arteriosclerose que envolve a artéria carótida. Hipertensão, tabagismo, obesidade e sedentarismo são alguns dos fatores predisponentes á formação de placas de ateromatosas. Esse processo leva a diminuição do volume dos vasos e alteração do fluxo sanguineo, podendo desencadear o AVC. Achados radiográficos em imagens panorâmicas demonstrando calcificação de ateromas é observado como uma massa radiopaca na região de tecido mole no espaço intervertebral C3 e C4. Quando identificado pelo bucomaxilo ou pelo dentista, o paciente deve ser orientado a consultar um neurologista. Este estudo de revisão de literatura orienta tecnólogos e técnicos à percepção e a identificação de ateromas em pacientes susceptíveis ao AVE. OBJETIVO: Avaliar a identificação de ateromas em pacientes susceptíveis ao AVE, utilizando o exame panorâmico odontológico. CONCLUSÃO: A presença de placas ateromatosas calcificadas na artéria carótida é considerada como fator de risco para acidente vascular cerebral (AVC). Essas placas podem ser observadas durante interpretação das imagens obtidas através da técnica radiográfica panorâmica em exames para avaliar estruturas ósseas e dentárias na odontologia. A radiografia panorâmica é um método de diagnóstico por imagem que contribui para um diagnóstico precoce. Palavras-chave: Radiografia panorámica; Diagnóstico por imagen; Acidente vascular encefálico. Referências

Consciencia saúde, vol. 4, pag. 97-104 Universidade nove de julho São Paulo, Brasil, 2005. FRIEDLANDER, A. H.; MAEDER, L. A. The prevalence of calcified artery ateromas on the panoramic raiographs of patients with type 2 diabetes mellitus , Oral Surg Med Oral Pathol, 89(4):420-4, 2000. FRIEDLANDER, A. H.; FREYMILLER, E. G. Detection of radiation accelerated aterosclerosis of the carotid artery by panoramic radiography. A new opportunity for dentists. JADA, 134(10):1361-5, 2001.

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13 – Título: Osteonecrose Idiopática Do Joelho Autores: Silva, A. C. C.; Araújo, D.; Vaz, D. P. Instituição: FAMESP- Faculdade Método de São Paulo – Especialização em Imagenologia - Disc. Anatomia Humana – [email protected]

RESUMO: Duas categorias são observadas na osteonecrose idiopática do joelho: osteonecrose primária ou osteonecrose idiopática como é conhecida a osteonecrose secundária. Esta patologia geralmente é manifestada por dor aguda no joelho, de idosos, sendo um percentual maior de acometidos o sexo feminino (60 %). A escolha do tratamento deve ser baseada em fatores como idade do paciente, intensidade dos sintomas, nível de atividade e demanda funcional da articulação, localização e estágio da lesão, e presença de deformidade e artrose secundária. Meios de avaliação, alto grau de suspeição clínica, boa anamnese e bom exame clínico são essenciais para um diagnóstico preciso e precoce. O diagnóstico radiológico inicial é feito por raios-x convencional, sendo solicitado exame de rotina de joelho, após realiza-se a cintilografia óssea e a correlação do quadro clínico baseado pelas radiografias e cintilografia permite predizer a evolução. Mais recentemente, a tomografia computadorizada por emissão de fóton único (SPECT) tem-se mostrado efetiva no diagnóstico precoce da osteonecrose, mas ainda com indicações restritas, devido à necessidade de estudos comparativos. OBJETIVO: Alertar para a identificação dessa afecção, que em nosso meio ainda é pouco conhecida, e relatar que, quando tratada propriamente, ela pode levar a recuperação da integridade do membro acometido. CONCLUSÃO: O diagnóstico precoce da doença com anamnese correta associada ao diagnóstico por imagem resulta em recuperação do membro acometido, o que resulta em alívio de dor e boa função articular. Palavras-chave: Osteonecrose; Diagnóstico por imagem. 14 – Título: Diagnóstico Por Imagem Na Avaliação Da Tontura Cervicogênica Autora: *VAZ, D. P. Instituição: FAMESP – Pós-Graduação em Imaginologia, Anatomia Humana e Interpretação de Imagem Radiológica, [email protected]

RESUMO: A tontura cervicogênica ocorre quando os sintomas de vertigem são provenientes da coluna cervical. Os principais sintomas na tontura cervicogênica são tontura e ou vertigem, sensação de cabeça vazia, náuseas ao movimento ou repouso e desequilíbrio corporal, que podem durar por minutos ou horas, além dos sintomas associados, como dor no pescoço, redução da amplitude de movimento em coluna cervical e rigidez muscular. Ocorre restrição de atividades por medo de movimentar a região e desencadear os sintomas. O diagnóstico precoce através de métodos de imagem como ressonância magnética, Raio x convencional e a Angiografia, contribuem para a terapêutica adotada. Como não há teste diagnóstico para tontura cervicogênica, achados por imagem são de fundamental importância no direcionamento terapêutico, alterações da coluna cervical por tensões musculares podem provocar o desencadeamento de tonturas. Demonstrar a importância do diagnóstico por imagem em pacientes portadores de tontura cervicogênica. A avaliação vestibular para pacientes com tontura cervicogênica é minuciosa e abrangente, incluindo exame físico e funcional, raios-x convencional, tomografia computadorizada e ressonância magnética, para avaliação do tecido ósseo e tecidos moles e para exclusão de outras eventuais patologias. Os métodos de diagnóstico por imagem de região cervical possuem contribuição relevante no estadiamento diagnóstico da tontura cervicogênica. A investigação por métodos de imagem atua de forma imprescindível para a determinação do diagnóstico e elucidação do tratamento a ser instituído. Palavras-chave: Tontura. Diagnóstico por imagem. Ressonância magnética nuclear. Tomografia computadorizada. REFERENCIAS: GANANÇA, M. M.; CAOVILLA, H. H. Desequilíbrio e Reequilíbrio. In: GANANÇA, M. M. Vertigem

tem cura? São Paulo: Lemos Editorial, 1998, p. 13-19. MORAES, A. F.; Tomografia Computadorezida e Ressonancia Magnética, In DAMA, K. F. Tratado de Posicionamento Radiológico. Ed. Yendis, São Caetano do Sul, 2009. BITTAR RSM, PEDALINI MEB, HANITZCH ES, BOTTINO MA, FORMIGONI LG. Síndrome cervivical proprioceptiva:considerações a respeito de um caso. Arquivos da Fundação Otorrinolaringologia 1998;2(4):153-6. BRANDT T. Cervical vertigo: reality or fiction? Audiol Neurootol. 1996; 1:187-96. HERDMAN SJ (ed.). Reabilitação vestibular. Barueri: Manole, 2002, 388p.

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15 – Título: A importância do diagnóstico por imagem na detecção da necrose asséptica da cabeça do fêmur em cães de pequeno porte Autores: Baessa, B.; Braga, C. S.; Duarte, E. E.; Vaz, D. P. Instituição: FAMESP- Faculdade Método de São Paulo – Especialização em Imagenologia - Disc. Anatomia Humana – [email protected] RESUMO: A necrose asséptica não inflamatória da cabeça e colo femorais, é definida como uma afecção e mesmo nos dias de hoje em que o advento de novas tecnologias surge associado ao diagnóstico por imagem, não se pode afirmar com total precisão, que a NACF (necrose asséptica da cabeça do fêmur), venha a ser adquirida por isquemia e necrose avascular como se encontra em alguns estudos, no entanto alguns pesquisadores, afirma que como causa de NACF é atribuída à atividade hormonal sexual precoce, e nessa mesma vertente é relatado também que hereditariedade, infecção, traumatismo, desequilíbrios metabólicos e hormonais e anormalidades vasculares também podem entrar como fator de relevância maior como possível causador de NACF. No entanto outros estudos devem ser realizados, a fim de mostrar de forma geral e evidenciada na imagem radiográfica a sua provável melhoria e eficaz forma de procedimento cirúrgico. Objetivo: Proporcionar um conhecimento diferenciado ao dono de animais de pequeno porte, pois quanto antes evidenciado a patologia mais fácil é o seu tratamento, para especialistas da área veterinária é estimular a curiosidade buscando maior esclarecimento para novas perspectivas, pois observa se uma lacuna para possíveis pesquisas, envolvendo gatos e outras espécies de animais para desvendar á cura da doença, abrindo novos caminhos para medicina veterinária e seus incríveis achados históricos. Conclusão: Conclui se que o diagnóstico por imagem na NAFC é de grande impacto para o diagnóstico precoce evitando assim as consequências que a patologia pode acarretar em raças de pequeno porte. Palavras-chave: Necrose asséptica da cabeça do fêmur; Cães; Medicina veterinária. Referências MIRANDA, V.T. Área de Clínica Médica e Cirúrgica de Pequenos Animais–UPIS.Brasília,Dezembro, 2005. BIASI, F.; MOTTA, T.; BERGAMO, F. M. M. Afecções ortopédicas de cães e gatos em crescimento. Parte 3. Revista

Cães e Gatos, n 95, p. 24 – 25. São Paulo: 2000. GAMBARDELLA, P. C. Moléstia de Legg-Calvé-Perthes em cães. ln: BOJRAB, M. J. Mecanismos da Moléstia na Cirurgia

dos Pequenos Animais. Ed. Manole; p. 933. São Paulo: 1996. AIELLO, S. E. Manual Merk de Veterinária. 8. ed. Roca, p. 495-96, 706. São Paulo: 2001.

16 - Título: Linfoma de Hodgkin – Relato de Caso Autores: DUARTE, E*.E.; CHAGAS, B. B.; BRAGA, C.S.; VAZ, D. P. Instituição: FAMESP- Faculdade Método de São Paulo – Especialização em Imagenologia - Disc. Anatomia Humana – [email protected] Resumo: Linfomas são neoplasias malignas de células específicas do sistema linfático. A PET- CT consiste na fusão de dois exames, a PET detecta atividades metabólicas com detalhes do nível de atividade celular do órgão enquanto, a CT mostra imagens detalhadas da anatomia interna, como localização, tamanho e formato do tumor. Ao permitir a caracterização funcional e metabólica dos tecidos, a medicina nuclear complementa os dados anatômicos e, desta forma, auxilia no diagnóstico e principalmente no acompanhamento e otimização do tratamento dos pacientes com linfoma. M.H.P.D, feminino, 58 anos, apresentou dispnéia, fadiga, sudorese noturna, prurido, perda de peso, algia torácica e nódulo palpável em inguinal esquerda. No primeiro exame de PET- CT observou múltiplas linfonodomegalias nas cadeias cervicais, subclávia, retroperitoneais e inguinais, nos ossos, consolidação pulmonar, nódulos pulmonar e hepático hipermetabólicos, com características de neoplasia em atividade e nódulo tireoidiano hipermetabólico inespecífico. Após a quimioterapia, a reavaliação com exame de PET-CT, demonstrou atividade metabólica residual em linfonodomegalias nas cadeias cervicais, subclávia, retroperitoneais e inguinais. Em comparação com o estudo anterior, houve uma grande redução da atividade metabólica e do volume das lesões linfonodais no tórax, abdomen e pelve, pulmonar na língula e no lobo superior do pulmão esquerdo. Não se evidencia mais atividade metabólica anômala em nódulo hepático e nas lesões ósseas. A PET – CT é indicada para a investigação (estadiamento primário) e avaliação da resposta terapêutica, demonstrando alta acurácia diagnóstica na Doença de Hodgkin. Palavras – chave: linfoma, medicina nuclear, tomografia por emissão de pósitrons

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17 - Título: SÍNDROME DO TÚNEL DO CARPO EM BATERISTAS Autores: *Herrmann, M. F.; **Vaz, D. P. Instituição: FAMESP- Faculdade Método de São Paulo – Especialização em Imagenologia - Disc. Anatomia Humana - [email protected] RESUMO: A bateria, com múltiplos tambores e peças tocadas por um único músico, teve suas origens no início do século XX. Até então era necessário utilizar uma pessoa para cada tambor ou prato. Com o tempo, o instrumento se popularizou e tocar bateria tornou-se profissão Com isso, a carga de esforço sobre o músico aumentou muito. O mesmo músico, que veio se esforçando para melhorar em seu “novo” instrumento, começou a se expor a riscos maiores. Boa parte das escolas de música, em qualquer nível, não orientava o aluno a evitar lesões a médio e longo prazo, o que acabava gerando leões nos tendões e articulações da coluna, joelho, pescoço e, em especial, do punho. Estudos mostram que um número cada vez maior de bateristas apresenta a Síndrome do túnel do carpo (STC), pelo fato de não praticar medidas preventivas como alongamentos e exercícios laborais, ou por não considerarem as dores durante e após as apresentações algo além de um simples cansaço. O objetivo do trabalho é demonstrar a importância do diagnóstico precoce e prevenção dos músicos portadores da Síndrome do túnel do carpo. Foram estudados fatores como o tempo de profissão, se era profissional ou amador, quantidade de dias e horas diárias tocando, estilo musical, sexo e idade. Observou-se que as lesões de carpo eram presentes na maioria dos casos, sendo a maior incidência nos músicos com maior tempo de profissão. Lesões em outras regiões do corpo geradas pelo esforço repetitivo também foram observadas. A maioria dos casos não procurou ajuda médica ou terapia alternativa. PALAVRAS-CHAVE: síndrome do túnel do carpo. bateristas. músicos. lesão por esforço repetitivo. REFERENCIAS:

VASCONCELOS, R. S.; MARTINS, R. R.; RIBEIRO, A. M. C. INCIDÊNCIA DE DOR E LESÕES EM BATERISTAS NA CIDADE DE JUIZ DE FORA-MG. Trabalho de conclusão de curso para graduação do curso de Fisioterapia na UNIPAC/JF. http://www.bateraclube.com.br/conteudo.php?sub_categoria=1&id=44 Acessado em 04/06/2011 as 13:00 h.

18 – Título: Importância da Correta caractrização das lesões hepáticas nos paciente com neoplasias de base Autor: Campos, Nilton Instituição: Workcientífica – Hospital de Câncer de Barretos – Unidade III – Jales RESUMO: A avliação por imagem do fígado em pacientes com suspeita de neoplasias é de extrema relevância, pois o fígado é um sítio comum de metástases. Devido à alta prevalência de lesões hepáticas benignas como cistos, hemangiomas etc, a tentativa de identificá-las através de critérios de imagem é tão importante quanto a sua detecção, especialmente nos pacientes com suspeitas de metástases hepáticas, onde essa caracterização pode evitar procedimentos diagnósticos invasivos ou desnecessários. Dentre as características avaliadas através dos métodos de imagem, destacam-se: contornos da lesão, dimensões, intensidade de realce pós-contraste, padrão de realce, constituição, multiplicidade e localização. Na Ressonância Magnética, onde o comportamento nas sequências em T2, T2 com tempos de eco diferentes, T@ com saturação de gordura, gradiente T1 e in e out fase e difusão podem esmiuçar sua constituição e trazer informações osbre a celularidade, grau de hidratação e presença de gordura intra e ou extra-celular. Estas características, juntamente com dados clínico-laboratoriais do paciente, na maioria dos casos permitem chegar a um conjunto de hipóteses diagnósticas, senão ao próprio diagnóstico, direcionar o paciente para a conduta adequada, como seguimento clínico, tratamento específico ou somente observação expectante. Para a avaliação dirigida de nódulos hepáticos preconiza-se estudo trifásico (Tomografia Computadorizada com aquisição sem contraste e pós-contraste arterial, portal e em equilíbrio) ou estudo dinâmico na Ressonância Magnética, que inclui avaliação nos tempos trifásicos da tomografia). A utilização da técnica correta é fundamental para o diagnóstico diferencial de lesões hepáticas, possibilitando a identificação de lesões benignas e evitando, portanto, angústias e procedimentos diagnósticos inavsivos desnecessários. Palavras-chave: Ressonância Magnética, Lesões hepáticas, Meios de contraste.

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19 – Título: Humanização No Atendimento Do Profissional Envolvido Com As Técnicas Radiológicas Autores: Silva, C. F*.; Vaz, D. P**.; Mazzotti, T***. Instituição: FAMESP, Pós-Graduação em Imaginologia, Interpretação de Imagens Radiológicas, [email protected]

Resumo: A Humanização é um tema muito discutido na atualidade. Humanizar significa garantir e assegurar o respeito no atendimento. O objetivo desse estudo é fazer uma reflexão sobre a humanização da assistência à saúde relacionando com os profissionais das técnicas radiológicas. Metodologia: Foram selecionados estudos que contemplassem o tema: humanização e saúde para assim relacionar com o atendimento dos profissionais dessa categoria. Através dos estudos encontrados, percebe-se o tema humanização sendo muito utilizado na área da saúde e poucos estudos com profissionais das técnicas radiológicas. Projetos e Programas focados na Humanização foram elaborados pelo Ministério da Saúde para enfrentar problemas como desumanização à saúde, desrespeito ao direito dos pacientes e melhoria do atendimento na saúde. O termo humanização esta relacionado com a importância do respeito ao paciente, melhoria das condições de trabalho para o funcionário e assim oferecer um atendimento com qualidade. A humanização é um tema que deve ser focado na formação do profissional das técnicas radiológicas. Cabe ao professor responsável pela formação desses profissionais criar estratégias e discussões sobre um tema tão discutido na atualidade. Palavras-chave: Humanização; Atendimento Profissional. Radiologia. Referências Bibliográficas

ARAUJO, F. P.; FERREIRA, M.A. Representações sociais sobre humanização do cuidado: implicações éticas e morais. Rev. bras. enferm.,Brasília,v.64,n. 2,Apr. 2011 BRASIL. Ministério da Saúde. Programa Nacional de Humanização da Assistência Hospitalar. Brasília: Ministério da Saúde, 2001.

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ÍNDICE DE AUTORES

I Jornada de Radiologia

(Autor e número do trabalho)

NOTA: A correção das informações dos resumos é de responsabilidade dos autores.

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Almeida, M.T.V. - 6

Alves, V.F. - 6

Amorim, F.S. - 9

Amorim,I.R. - 8

Araújo, D. - 13

Arruda, A.C. S. - 5

Assis, J. - 3

Baessa, B. - 12, 15

Barato, A. C. R. - 5

Bastos,B.O. - 8

Boschiero, L. - 11

Braga, C. S. - 12, 15, 16

Camargo, J. M. - 5

Camargo, M. C. C. - 5

Camilo, R. V. - 7

Campos, N. - 18

Cardoso, E.S. -1, 2, 7, 8, 10

Cardoso, G.S. - 8, 11

Cardoso, J.S. - 6

Caria, B. - 3

Carneiro,F.A. - 8

Castro, J.T.S. - 4, 5, 6, 7

Celestino, L. - 3

Cézar,N. - 1

Chagas, B. B. - 16

Costa, J.C.C.S - 6

Costa,G.S.Q. - 8

Damião L.L - 7

De Paulo, C.H.O. - 3, 7, 9, 10, 11

Dias, J. - 3

Duarte, E. E. -12, 15, 16

Espada,J.M. - 1

Fagundes, C. - 10

Herrmann, M. F. - 17

Kihana, A.C.M. - 9

Kitaka, E. L. - 7

Leite, M.C. - 10

Lima, M. L. - 5

Lunardelli,V.A. - 8

Maia, B.K. - 7

Marlene, A. - 1

Martins,A. - 4

Mazzotti, T - 18

Menegasso,M.J. - 3

Moreira, W. R. - 2, 10

Moreira, W.R.

Negrão, P.H.F. - 4

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Nogueira,M.G. - 11

Nunes, V.M. - 1

Pereira, G. L. - 5

Pereira, G.S.B. - 10

Pinhelli, R. G.S. - 7

Reinacher, L.M.F. - 4

Reis, C.M. - 1

Setti, R.P. - 9

Silva, A. C. C. - 13

Silva, C. F - 18,

Silva, C. R. - 7

Silva, G.K. - 4

Silva, L.R. - 11

Souza Jr., A.F. - 9

Souza, C.M. - 10

Souza, L.A. - 11

Souza, T.R.S. - 6

Sugimoto, J.M. - 10

Trombini,N.S. - 9

Unisto,B.U. – 9

Vaz, D. P. - 12, 13, 14, 15, 16, 17, 18

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