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A O.N.U. deu o primeiro passo para libertar o povo espanhol da tirania fascista Ln ' ¦ ^^' ²——-—'———.—i——.—Três ministros comunistas, pela primeira vez. no governo de um país sul-americano 1^.1 ' I CAMPANHA PRÓ-IMPRENSA POPULAR Superado a cota de des milhões de cruzeiros atribuída aos diferentes Estados - O povo, desse modo, consolida cwrun seus jornais itideoertdentes e um novo nassso cm defesa da ordem e da üemocracia no próximo pieiro eieirorui mJtm** ds C, N. PrélroBWt** feffllin .rim»., mo tm |»r»l* k fatnft, a«* otsmUmm Par.-d« k* mmoi. 44hM*4o* 4o tm****.**, *l*£\*^9^Ü**£ J*.. rKrríntirTtiM" .»;,„*,..* h«le s CompmU» Nnrituml Pr*, liripanl» âo tomaozUo. ..... inl opino* otio&i4o. Hf r*.*»U. rainlMl**. M ¥****»}• f"*™! * «-«» XltU-Tl^ m^S^L^u* Vitoriai Telut cmpmIm Jtrll NMitar. 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O lacuiof *.»-: por outra amiA* rVffaataatfo a poptilara*. o repórter colhe informações t)pú 4o Pariida Ctwf.tjníii* ata* tf* íoltrii tua «Ka t t***t llrlat pr».vwâ» raiuitaUitiM ma» aiteaocfiet, aiUGA PRESTES KUt ha uttwi noticia «nt* ao trr traiumiiúia O t*u!ü»ta«* -". rrurui* provera vt*i*J*4fira irmpr«*«i«? tlr i a;-'.-.,.:. \ t a «i.í.jj-í* ét Prrttrt- Loa» «kf>»;t í »l»<n»j o tomi- I tio. O pii*»rifo wtó'! I o p;t> I fw*ef Mttto Schtmbctg, qut «ti* ria* ura aprlo aot paulttiat no «rn» I litlo dr qur cotaplrira o* 560 mil cruitlro* .; '<• lilt-tra pata cobrir a cota 4e 5 milhar*. O ouiro orJilof t o rtpreten- ttatt 4a Co*ifrtlrr»{íto «ío* Traba- j SH.ii.iifi «ío Oraiil t*fj* dtpois ée [ te rrírrtr a* úliimas ivouji âs At- j nociacía saiirnta o p.tprl da [ tUu- irahtlhâtiot*. ortrnlitiU pr* I l-.t «Ürtirísr* atte te trarou no [ Ccngicsto Sindical Brasllrlro. O I proletariado, afirma, t o maior [ baluarte do drtrnvolvimrnio d* 1 drmocracia c tm S. Paulo tlr t •/ ir ' ' V : 7 '»;•-¦».,: æ|| i*«j«.mmm*»wms»i»>*»***t»»»^^ OS CANDIDATOS A' ASSI»U1UUA ESTADUAL 0<íHKt ocupa o tsK*«iiu«5* o **• entltto iitxiooal «ir Oi^*«t*H*<o do Partido dmua»*!*. UHcirttrt ée Arruda Cmtio. Ptottét * triiwa tte» tM>*t><t do* taadtiatoa S Aursl<lrt4 Ewaàtal. M.» n* ar» a>ttt<« 1 >íj Siiochr* SfflWk tt* rrUo, irínHíMío tte CrjesM li»», dual; Mâltibo Murarão, mrutluf. •pco; Nrttor V*r*t, litkr campo* nít- proirtaor Mar» Sclwtòtre. |u!.j Crn.'«tnir*, oprrârto da Ltfhl r arcrciáno tte Comitê MtmKipal de S. Paute: Utmel ik J»te *«- cpri4i.o da Sjivk*í»»«» e mmbto do Comue Nacional; Oiute !!««»• co. WjKnbriro. Armaittte MatJ-a. p-..«f.ff.«i!if. tremitto «Io Cosaíie Municipal «te S«mo Ai.¦!»' C*io Prado júnior. rKntor e toci^teyo: coembro «te POI, ttenetííio Grral* do d* Catvaüso. la:ra4ííro e co- etrrttitslr, tetrateo «te PCB; Ce* Irtiitso ttet Sawot. líder efttrlrio i* S.<rtX4h»r-í. «cobro tte PCB; Jo« Crraldo Vírit*. rKitior <*:©• tico e membro tte PCB: Rotjwr Ttr- vlsan. Ildrr tterlite: Lounval VI- Ur, operário rm aiirlaiot dt bor* (CONCLUI SA 2.' PAG.) UNIDADE DEMOCRACIA PROGRESSO AKOH-k»»*W Vem i Si o exemplo de ileíira ceüiiètá pela luta do SDCTA.IXIRA, 1 DE NOVEMBRO DE 1948 seu heróico cia e progresso piÉtariÉ o pmi&m'.*! oettia*»» vwrit. NacJa adiantaram as provocações do im- rstie itsm* peta* tírjtow de »m»*e - t nhá. snanciou cm!«*m a foi»»*- penaiismo c dos restos fascistas contra o çao éo MU mir.ii^iio. conttl(ul*> 4o por mtjnbrtM da «eu prt«sr;o par.sát»- o fUtüral: tto Partido C«munUta. teu aliaío na cam. panha. e do Partido Ubtra!. Ot rrtm-.f.nai eoaíÍ*t1«t aa* cowj. nuia* tJio ttm, e i&tm ei» dl* i?s*mttsS9 lirMicti ao pí-sratr.» de síilifaçiM e rrterrou que o noto eovrroo vai lt*ar A pratl* ca: Viação a Obnw Publicas. Tenaa a Coionluçao e Asiteul- tura. Partido Comunista Chileno í *3* I "HaJ; i-*'tw MJOt\ KJr r ,'¦: I í I Falam políticos, professores, estudantes, trabalhadores e dirigentes sindicais Curioso depoimento sobre o memorável Comício da Liberdade Sr. Graclllano Ramos No Comício da Liberdade, os trabalhadores t o povo aclama- ram os vinte e seis primeiro* no- it.m da chapa popular, apresen- tada pelo PCD para os eleições de 19 de Janeiro. O programa mínimo, por que eles lrSo lutar, atende tlt mais temidas aspirações do carioca, desde a reivindicação da auto- nomla até ás medidas para nor- mnllzaçao do nbnstcclmcnto no Distrito Federal. Profundo Inte- ríwe pelo vitória da chapa po- pular, recomendada pelo PCB, pode ter notado cm todas as ca* mndns da nossa população, que conhece suficientemente àqueles que lutam realmente na defesa dos Interesses do pevo. Ontem, a reportagem da TRI- BUNA POPULAR percorreu a cidade. Colhemos Impressões de opera- rios, funcionários, políticos, cscrl- tores, dirigentes sindicais, peque- nos comerciantes. Todos prenun- ciaram-se sôbrc a Chapa Popular com palavras dc elogio e de con- NUIOH!' inUEH l ^ 11 liPRENSA^aTfl Peron cumpre o compromisso assu- mído pela Argen- tina em Chapul- tepec 1 BUENOS AIRES, 31 (U. P.) •- O Presidente Perón restau- tyu hoje a completa liberda- tie de informação Jornalística e radiofônica na Argentina. A última barreira existente nesse setor foi eliminada me- diante um decreto de Perón, abolindo a proibição exlsten- teató agora, que Impedia as eS^nclas noticiosas estranhei- fa.5 de fornecer notícias ar- Bentinas ás emissoras do pais. (CONCLUI NA 2." PAG.) Odilon Batista presentantes dot Interesses popu- lares. A PALAVRA PO BENADOR HENRIQUE DE NOVAIS Abordado pela nossa reporta- gem, disse-nos o Senador Hcnri- que de Novais, representante pes- scdlsta do Espirito Santo: Náo tive o grande prarer de assistir ao comido do Partido Co- munlsta. conheço alguns can- dldatos a vereadores na sua cha- pa, todos eles cldadáos democra* tos e patriotas, entre (tes figu* rando o meu amigo Pedro Paulo dc Sampaio Lacerda. O Partido Comunista é o único partido or- ganlzado do Brasil. Os outros sáo partidos eleitorais. Admiro t- bastante o Senador Prestes, que 6 um grande patriota, Como co- tóllco praticante que sou, admiro muitos dos postulados do Partido i Comunista do Brasil. SATISFAZ A TODOS OS CARIOCAS HONESTOS O médico Odilon Batista, fi- lho do saudoso Pedro Ernesto, o Prefeito amado dos cariocas, dis- se-nos: O Comício da Llb:rdade foi mais uma grande vitória do Par- tido Comunista do Brasil e dos demais democratas que querem um Brasil livre dos restos íascls- tas, trilhando o caminho da or- dem, do progrewo e da paz. O programa minimo apresentado pelo P. C. B. é o melhor possível | e satisfaz a todos os cariocas ho. nestos e esclarecidos. Para de- sespero dos reacionários e quinta- colunistas muitos dos quais de- ¦ ætír'""V '"y^^T*^rP8«lÉtT'' '• ÉJtifWiiHffllf ^mtf OtttttmWtttSmmmSVm' rl*^R£< JittiUStmiSmW l -JmAm Colhendo impressões not mais variados setores da população O aeonleelmento « «tos mal» .mjwr. *s-.'r* da ;> '.'.•.(.-» ametlea. na not dias de '.-..,}(. pois é a priate.:» ve* que na ABiérka do Sul o Partido da classe Gfmar» P'í'.vii;i* do poder. Mo to os trabalhaiotet áo contiDcnte. mas lodo* oa ét-tna- ctaía* tincensi eüâo de pârabmt coca et»« novo piíio- firme e se* su:-.. que a democra:!* âS na América, ainda tao submetida ia influencias retroiadas do vi- fundlo e do impetlalUmo. A rt- ação nio etcor.deri, porém, o reu ódio diante deaia sua tre- mend* deitou, metmo porque o Chile tinha sida hi mc-es stri*. o pais por es escolhido para a furlota ofensiva que desencadeou ntsla parte do hembíírio no tenUdo de pôr fora da lei seu» partldft*. mais populares, os Co* munlsta* em primeiro lugar. Náo f.'¦!.»7i de certo esquecidos oa nos- sos leitores das noticias que en- tfto chegavam da terra chilena. | onde a morte do presidente Rios tinha permitido uma relorma de ministério precisamente para a execução de um dos mais .*in!r I tros planos de provocação destes . ultimou tempos na América. O j Ministério do Interior foi confia. ), do a um autentico fascista, o ai- l mirante Merlno, e náo houve I violência nem infâmia de qus ; náo lançasse máo para o êxito de sua tarefa. Mas o Partido de Ela* Laffer- te e Carlos Conk-eras Labarca. o glorioso Partido fundado por Rc- cabarren. com serenidade e flr- meza soube resistir a todas essas taiwUdaa. muitaa delas *eme thante* ia que *qui ft>r*m fei- tas rontra o Partttto de Prt»tes. e psrttlsiado pea cíatse opesA- rta t o poro. por totk» o* de. mocrala* chileno», enfim, ttis» tet parar a teaçio como a írrro- tou, elevando a prrtldentia R«publtea. rtn aliartç* c«m <tt r** dlcalt. o anti.fateis'.»» Oonsates Vídela. Nada pode a reaçio. como •• té. contra o povo organizada, psique é para a frente que a de- Imocrwia e*".A camtnlu.ndo. K disto é uma prova a mais o exemplo chileno. Estáo hoje no osiractano o* que ontem tenta* ram. num golpe fiucitia. fechar o Partido Comunista. E o Parti, do Comunista é hoje governo, CONSTITUÍDO O OABINETE VÍDELA SANTIAGO DO CHILE. 31 (De Vaughn Bryant, da A. P) O presidente y.elto Oabrlel Oonxa- (CONCLUI SA 2.» PAG.) \\\\\\\m%W'líÜlili^H -31h^ 4k, *iPÍ* tm ¦pvjbB jfSÊ WS^^jfX L- PreiWenfc Gontolí* Vldelo Prestes fira hoje aos santistas SANTOS, 1 (Do Correspondcn* te) Santos está cm festa, aguardando com viva emoçáo a hora em que o Senador Luiz Car- los Prestes lhe dirigirá a pala- vra. Os valentes estivadores e doquclros da "cidade heróica", que boicotaram os navios do as- sosslno Franco, escrevendo págl- nas hoje admiradas cm todo o mundo, estáo ansiosos para ouvir n uimiií! «as mis de iísíiiiõ i i cansado de íiias. Levantada esta medida no programa mi- cJn*1*^ degenero"nos centros fiança. Torna-se evidente que o apoio popular á chapa recomen- j viam estar em Nurenberg - o nobres v íijjuíu ijuiJi*»t** *•__¦_ B^ | Mt_ _<rt| ^^ f.nt-»ionr)n limo I Hp nipr de rfnrin" »'-inin Partido Comunista do I democracia vai se tornando uma C ícvanfr CaS"niunlcl- | realidade no Brasil, Mais _uma | trás finalidades e outo preçaa O povo es lXJT! &m\%Bm S: nimo do Partido Comunista do Brasil às t^-S^J-.Hft Si Aa ía^deí,tePâd0eCOmnadÇraugai eleições de janeiro de 1947 - Causas da da; a da banha se prolonga por todo o dia cm volta aos cami- nhões distribuidores, e, assim todas as demais. No entanto, multas ílliis perderam a ra- záo de ser, uma vez que a pro- duçáo náo é dLUribulda ao pu- blico por diversos fatorc:. como a falta de transporte c de íls- callzc. sltuaçfio criada pelos monopolls tas e sonegadores que sonham permanentemente com maiores lucros, obtidos a custa de ma- árias, inclusive o desvio mercadorias nara ou- falta de gêneros e suas soluções A questão dos transportes Prioridade para os artigos de primeira necessidade Ainda ante-ontem a palavra do grande líder popu- lar. Santos orgulha-se de «cr a cidade mais prestlsta do BraslL Em tcdos os bairro», nas praias e nas mas do centro da cidade tremulam nos árvores e nos pos* tes dísticos e cartazes alusivo* ao grande acontecimento. 0/fiffAfás/câ\ pai uma maioria de legítimos re- (CONCLUI NA 6." PAG.) I As filas o o racionamento nasceram durante a guerra. .uando o povo sentia a necassi- dade desse sacrifício e sabia .. i que os exércitos aliados precl- . . principalmente, a £avam do n0SM allment0. Hoje. porem, qual a razão levantada para Justificar a permanência de.«as filas Intermináveis, das m 1 g ai h as do racionamento, em beneficio de mela duzla de cambio-negristns e detentores de lucros extraordinários? çáo resulta menos das cifras de produção do que das normas re- guladoras da distribuição". De- clarou mais que "se falta açúcar é porque elevadas cotas sáo dis- trlbuldas á industria d-, bom- bons e confeitos; se falta páo é porque o trigo serve ao fabrico reuniu-se I de biscoitos e outros produtos a Comissão de Agricultura da semelhantes; se falta carne é , . j porque os frigorlíicos enviam Câmara dos Deputados tendo um t*"4UC„„_.„, de ieus membros dito que " gran-1(CONCLUI NA 6." PAG.) ., Vm dot pontos fortes do pe- ronismo na tua campanha elei-; toral. na Argentina, foi o nu- merojo setor dos trabalhadora em frigoríficos liderados pelo atual deputado laborista Cl- priano Reges. Trabalham em frigoríficos, nos arredores da Buenos Aires e Rosário, opro-. iimadomeiitc 150.00») pessoas. As empresas são, quase todas, anglo-americanas, e nelas at greves se rínfiam sucedendo nestes últimos anos tem resul- lados apreciáveis. A lilíima, a de dezembro e janeiro, foi evl; dentemente apoiada pelo míitít- tro do Trabalho do general Far- (CONCLUI NA 2.» PAG.) mmm os mmms R NA REPUBLICA D8MMK11NA Durante muitos anos a Repúbll- ca Dominicana viveu sob o regi- me da mais feroz ditadura fas- clsta. Os comunistas que multavam na ilegalidade sob a bandeira do Partido Democrático Revoluciona- *"nun-—iiiiiiiimin.———————»»—»»»—»'' Pedro POMAR rio foram implacavelmente perse- Dirigentes comunistas presos e torturados guldos, e tiveram os seus melhoresÄ. . i* . IV1__!1__ lideres presos e toturados bestial- mente na prisão do pais. NSo os comunistas sofreram o guante da ditadura dominicana, mas tam- bem os outros demais democratas e o povo e os trabalhadores em geral. Orientado por seu glorioso par- O povo protesta diante das embaixadas O deputado cubano Blas Roca dirige-se a Prestes, relatando as covardes agres- soes praticadas por fascistas desespe- rados na cidade de Trujilo A campanha pró-Imprensa popular, ontem encerrada naclo- "alrnentc, fui um emocionante movimento, cuja vitoria represèn- lenta o vigoroso e inqucbrantavcl amor da liberdade e da demo- «•.ou que impulsiona o povo brasileiro. A campanha, de cunho ««Muadamcntc político, de pro.umlo sentido educativo, destinada * prover dc maquinas próprias os jornais do povo, fortaleceu nes- tes dois mcsca ,, sent|mcnto dc unidade que anima a todos os bra- "'tiros para a solução dos problemas nacionais. Significou um Novimeiito que a historia registará como um capitulo a mais nas conquistas populares pela construção de um pais livre o democra- ,lc°. de bem estar c felHiladc para os nossos filhos. Com a com- jf emão esclarecida pn»- mais de um ano de legalidade demoerá- '«. Ae intensa atividade c de. uma justa orientação, o povo bra- "Wro não mediu sacrifícios para apoiar c atingir as cotas neces- "Ha» para assegurar uma sólida imprensa para sua dcíesa, in- ^Pendente do poder dos "trusts" e d»s grandes senhores da terra, JL01" coragem c a abnegação como temos tido na nossa querida TltinuNA POPULAR. Dai o espetáculo comovedor a_ que se re- lw«u Preste,, no Comício da Liberdade, do povo ^nUminâ^pttX* (CONCLUI NA 3." PAUINA) tido de vanguarda dos comunistas, hoje denominado Partido Soclalls- ta Popular, o povo da República Dominicana conseguiu que o go- vírno de Tru)llo fizesse uma serie de concessões democráticas, como liberdade dc reunião, dc comido e liberdade para organizar parti- dos políticos. Entrava assim o pais num regime de legalidade de- mocratica. para grande desespero (CONCLUI NA 2." PAG.) ' Inconstitucional a Portaria do Sr. Estrela Por isso cabe aos motoristas lutar dentro da ordem e da tranqüilidade para a sua imediata revogação Não devem ser ou- vidos também, os provocadores que tudo fazem para levar a corporação ao abismo A numerosa corporaçáo dos Motoristas do Rio de Janeiro de- motoristas do Distrito Federal reunida ontem, no Sindicato dos Hoteleiros, sob a égide do Centro de Vigilância Democrático dos bateu longamente os seus proble- mas e traçou as diretrizes que tomará na luta em que ora se empenham pela revogação da portaria ilegal do general do transito, o repudiado Edgar Es- trela Presidiu a Mesa que dirigiu os trabalhos, o lider sindical da cor poração Antônio Marques. Ocuparam a Mesa, ainda os re- presentantes do P. C. B., depu- tado Agostinho Dias de Oliveira; da U. S. T. D. P., Agostinho Car- valho, Jcão Batista Tavares, dr. Jader Medeiros e o redator da TRIBUNA POPULAR. (CONCLUI NA 2.- PAG.) mm^mmmmm Em varias e documentados reportagens, a TRIBUNA POPULAR tem provado que os generos.de primeira necessidade se acham, muitas vezes, ocultos em armazéns, enquanto o povo sofre nas füat á espera de um racionamento precário. Os aspec tos que publicamos hoje reproduzem estoques dt açúcar, fósforos e farinha de trigo localizadas cm varias oportunidades por nossa reportagem)

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Page 1: i——.—— L 1^.1 cwrun I CAMPANHA PRÓ-IMPRENSA POPULAR · entltto iitxiooal «ir Oi^*«t*H**t>

A O.N.U. deu o primeiro passo para libertar o povo espanhol da tirania fascistan ' ¦ ^^' —— -—'———.—i——.— —

Três ministros comunistas, pela primeira vez. no governo de um país sul-americano1^.1 '

I CAMPANHA PRÓ-IMPRENSA POPULARSuperado a cota de des milhões de cruzeiros atribuída aos diferentes Estados - O povo, desse modo, consolida

cwrunseus jornais itideoertdentes e dá um novo nassso cm defesa da ordem e da üemocracia no próximo pieiro eieirorui

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Atingida a cota dos paulistas para aImprensa Popular

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OS CANDIDATOS A'ASSI»U1UUA ESTADUAL0<íHKt ocupa o tsK*«iiu«5* o **•

entltto iitxiooal «ir Oi^*«t*H*<odo Partido dmua»*!*. UHcirttrtée Arruda Cmtio. Ptottét *triiwa tte» tM>*t><t do* taadtiatoaS Aursl<lrt4 Ewaàtal. M.» n* ar»a>ttt<« 1 >íj Siiochr* SfflWk tt*rrUo, irínHíMío tte CrjesM li»»,dual; Mâltibo Murarão, mrutluf.•pco; Nrttor V*r*t, litkr campo*nít- proirtaor Mar» Sclwtòtre.|u!.j Crn.'«tnir*, oprrârto da Ltfhlr arcrciáno tte Comitê MtmKipalde S. Paute: Utmel ik J»te *«-cpri4i.o da Sjivk*í»»«» e mmbtodo Comue Nacional; Oiute !!««»•co. WjKnbriro. Armaittte MatJ-a.p-..«f.ff.«i!if. tremitto «Io CosaíieMunicipal «te S«mo Ai.¦!»' C*ioPrado júnior. rKntor e toci^teyo:coembro «te POI, ttenetííio Grral*do d* Catvaüso. la:ra4ííro e co-etrrttitslr, tetrateo «te PCB; Ce*Irtiitso ttet Sawot. líder efttrlrioi* S.<rtX4h»r-í. «cobro tte PCB;Jo« Crraldo Vírit*. rKitior <*:©•tico e membro tte PCB: Rotjwr Ttr-vlsan. Ildrr tterlite: Lounval VI-Ur, operário rm aiirlaiot dt bor*

(CONCLUI SA 2.' PAG.)

UNIDADE DEMOCRACIA PROGRESSOAKOH -k »»*W

Vem i Si o exemplo de ileíiraceüiiètá pela luta do

SDCTA.IXIRA, 1 DE NOVEMBRO DE 1948

seu heróicocia e progresso

piÉtariÉo pmi&m'.*! oettia*»» vwrit. NacJa adiantaram as provocações do im-

rstie itsm* peta* tírjtow de »m»* e - tnhá. snanciou cm!«*m a foi»»*- penaiismo c dos restos fascistas contra oçao éo MU mir.ii^iio. conttl(ul*>4o por mtjnbrtM da «eu prt«sr;opar.sát»- o fUtüral: tto PartidoC«munUta. teu aliaío na cam.panha. e do Partido Ubtra!. Otrrtm-.f.nai eoaíÍ*t1«t aa* cowj.nuia* tJio ttm, e i&tm ei» dl*i?s*mttsS9 lirMicti ao pí-sratr.»de síilifaçiM e rrterrou que onoto eovrroo vai lt*ar A pratl*ca: Viação a Obnw Publicas.Tenaa a Coionluçao e Asiteul-tura.

Partido Comunista Chileno

í *3* I "HaJ; i-*'twMJOt\ KJr

r ,'¦: Ií I

Falam políticos, professores, estudantes,trabalhadores e dirigentes sindicais —Curioso depoimento sobre o memorável

Comício da Liberdade

Sr. Graclllano RamosNo Comício da Liberdade, os

trabalhadores t o povo aclama-ram os vinte e seis primeiro* no-it.m da chapa popular, apresen-tada pelo PCD para os eleições de19 de Janeiro.

O programa mínimo, por queeles lrSo lutar, atende tlt maistemidas aspirações do carioca,desde a reivindicação da auto-nomla até ás medidas para nor-

mnllzaçao do nbnstcclmcnto noDistrito Federal. Profundo Inte-ríwe pelo vitória da chapa po-pular, recomendada pelo PCB,pode ter notado cm todas as ca*mndns da nossa população, que Jáconhece suficientemente àquelesque lutam realmente na defesados Interesses do pevo.

Ontem, a reportagem da TRI-BUNA POPULAR percorreu acidade.

Colhemos Impressões de opera-rios, funcionários, políticos, cscrl-tores, dirigentes sindicais, peque-nos comerciantes. Todos prenun-ciaram-se sôbrc a Chapa Popularcom palavras dc elogio e de con-

NUIOH!' „inUEH l ^ 11liPRENSA^aTfl

Peron cumpre ocompromisso assu-mído pela Argen-

tina em Chapul-tepec

1 BUENOS AIRES, 31 (U. P.)•- O Presidente Perón restau-tyu hoje a completa liberda-tie de informação Jornalísticae radiofônica na Argentina.A última barreira existentenesse setor foi eliminada me-diante um decreto de Perón,abolindo a proibição exlsten-teató agora, que Impedia aseS^nclas noticiosas estranhei-fa.5 de fornecer notícias ar-Bentinas ás emissoras do pais.

(CONCLUI NA 2." PAG.)

Odilon Batista

presentantes dot Interesses popu-lares.

A PALAVRA PO BENADORHENRIQUE DE NOVAIS

Abordado pela nossa reporta-gem, disse-nos o Senador Hcnri-que de Novais, representante pes-scdlsta do Espirito Santo:

— Náo tive o grande prarer deassistir ao comido do Partido Co-munlsta. Só conheço alguns can-dldatos a vereadores na sua cha-pa, todos eles cldadáos democra*tos e patriotas, entre (tes figu*rando o meu amigo Pedro Paulodc Sampaio Lacerda. O PartidoComunista é o único partido or-ganlzado do Brasil. Os outrossáo partidos eleitorais. Admiro t-bastante o Senador Prestes, que6 um grande patriota, Como co-tóllco praticante que sou, admiromuitos dos postulados do Partido

i Comunista do Brasil.SATISFAZ A TODOS OS

CARIOCAS HONESTOSO médico Odilon Batista, fi-

lho do saudoso Pedro Ernesto, oPrefeito amado dos cariocas, dis-se-nos:

— O Comício da Llb:rdade foimais uma grande vitória do Par-tido Comunista do Brasil e dosdemais democratas que queremum Brasil livre dos restos íascls-tas, trilhando o caminho da or-dem, do progrewo e da paz. Oprograma minimo apresentadopelo P. C. B. é o melhor possível

| e satisfaz a todos os cariocas ho.nestos e esclarecidos. Para de-sespero dos reacionários e quinta-colunistas — muitos dos quais de-

¦ '¦ tír'""V '"y^^T*^rP8«lÉtT'' '•

ÉJtifWiiHffllf

^mtf OtttttmWtttSmmmSVm ' rl*^R£<

JittiUStmiSmW l -JmAm

Colhendo impressões not mais variados setores da população

O aeonleelmento « «tos mal».mjwr. *s-.'r* da ;> '.'.•.(.-» ametlea.na not dias de '.-..,}(. pois é apriate.:» ve* que na ABiérka doSul o Partido da classe Gfmar»P'í'.vii;i* do poder.

Mo to os trabalhaiotet áocontiDcnte. mas lodo* oa ét-tna-ctaía* tincensi eüâo de pârabmtcoca et»« novo piíio- firme e se*su:-.. que a democra:!* âS naAmérica, ainda tao submetida iainfluencias retroiadas do vi-fundlo e do impetlalUmo. A rt-ação nio etcor.deri, porém, oreu ódio diante deaia sua tre-mend* deitou, metmo porque oChile tinha sida hi mc-es stri*.o pais por es escolhido para afurlota ofensiva que desencadeountsla parte do hembíírio notenUdo de pôr fora da lei t» seu»partldft*. mais populares, os Co*munlsta* em primeiro lugar. Náof.'¦!.»7i de certo esquecidos oa nos-sos leitores das noticias que en-tfto chegavam da terra chilena.

| onde a morte do presidente Riostinha permitido uma relorma deministério precisamente para aexecução de um dos mais .*in!r

I tros planos de provocação destes. ultimou tempos na América. Oj Ministério do Interior foi confia.

), do a um autentico fascista, o ai-

l mirante Merlno, e náo houveI violência nem infâmia de qus

; náo lançasse máo para o êxitode sua tarefa.

Mas o Partido de Ela* Laffer-te e Carlos Conk-eras Labarca. oglorioso Partido fundado por Rc-cabarren. com serenidade e flr-meza soube resistir a todas essas

taiwUdaa. muitaa delas *emethante* ia que *qui ft>r*m fei-tas rontra o Partttto de Prt»tes.e psrttlsiado pea cíatse opesA-rta t o poro. por totk» o* de.mocrala* chileno», enfim, ttis» tétet parar a teaçio como a írrro-tou, elevando a prrtldentia d»R«publtea. rtn aliartç* c«m <tt r**dlcalt. o anti.fateis'.»» OonsatesVídela.

Nada pode a reaçio. como ••té. contra o povo organizada,psique é para a frente que a de-

Imocrwia e*".A camtnlu.ndo. Kdisto é uma prova a mais oexemplo chileno. Estáo hoje noosiractano o* que ontem tenta*ram. num golpe fiucitia. fecharo Partido Comunista. E o Parti,do Comunista é hoje governo,

CONSTITUÍDO O OABINETEVÍDELA

SANTIAGO DO CHILE. 31 (DeVaughn Bryant, da A. P) — Opresidente y.elto Oabrlel Oonxa-

(CONCLUI SA 2.» PAG.)

\\\\\\\m%W' líÜlili^H

-31h^ 4k, *iPÍ* tm

¦pvjbBjfSÊ WS^^jfX

• -

PreiWenfc Gontolí* Vldelo

Prestes fira hoje aos santistasSANTOS, 1 (Do Correspondcn*

te) — Santos está cm festa,aguardando com viva emoçáo ahora em que o Senador Luiz Car-los Prestes lhe dirigirá a pala-vra. Os valentes estivadores edoquclros da "cidade heróica",que boicotaram os navios do as-sosslno Franco, escrevendo págl-nas hoje admiradas cm todo omundo, estáo ansiosos para ouvir

n uimiií! «as mis de iísíiiiõ i icansado de íiias. Levantada esta medida no programa mi- cJn*1*^ degenero"nos centros

fiança. Torna-se evidente que oapoio popular á chapa recomen- j viam estar em Nurenberg - o nobres víijjuíu ijuiJi*»t** *• __¦ _ ^ | t_ _<rt| ^^ f.nt-»ionr)n limo I Hp niprderfnrin" »'-inin Partido Comunista do I democracia vai se tornando uma

C ícvanfr CaS"niunlcl- | realidade no Brasil, Mais _uma | trás finalidades e outo preçaa

O povo es

lXJT! &m\%Bm S: nimo do Partido Comunista do Brasil às t^-S^J-.HftSi

Aa ía^deí,tePâd0eCOmnadÇraugai eleições de janeiro de 1947 - Causas dada; a da banha se prolonga portodo o dia cm volta aos cami-nhões distribuidores, e, assimtodas as demais. No entanto,multas ílliis Já perderam a ra-záo de ser, uma vez que a pro-duçáo náo é dLUribulda ao pu-blico por diversos fatorc:. comoa falta de transporte c de íls-callzc.sltuaçfio criada pelos monopollstas e sonegadores que sonhampermanentemente com maioreslucros, obtidos a custa de ma-

árias, inclusive o desviomercadorias nara ou-

falta de gêneros e suas soluções — Aquestão dos transportes — Prioridadepara os artigos de primeira necessidade

Ainda ante-ontem

a palavra do grande líder popu-lar. Santos orgulha-se de «cr acidade mais prestlsta do BraslL

Em tcdos os bairro», nas praiase nas mas do centro da cidadetremulam nos árvores e nos pos*tes dísticos e cartazes alusivo* aogrande acontecimento.

0/fiffAfás/câ\

pai uma maioria de legítimos re- (CONCLUI NA 6." PAG.) I As filas o o racionamento

nasceram durante a guerra..uando o povo sentia a necassi-

dade desse sacrifício e sabia.. i que os exércitos aliados precl-. . principalmente, a £avam do n0SM allment0. Hoje.

porem, qual a razão levantadapara Justificar a permanênciade.«as filas Intermináveis, dasm 1 g ai h as do racionamento,em beneficio de mela duzla decambio-negristns e detentores delucros extraordinários?

çáo resulta menos das cifras deprodução do que das normas re-guladoras da distribuição". De-clarou mais que "se falta açúcaré porque elevadas cotas sáo dis-trlbuldas á industria d-, bom-bons e confeitos; se falta páoé porque o trigo serve ao fabrico

reuniu-se I de biscoitos e outros produtosa Comissão de Agricultura da semelhantes; se falta carne é

, „ . j „ porque os frigorlíicos enviamCâmara dos Deputados tendo um t*"4UC „„_.„,de ieus membros dito que " gran-1 (CONCLUI NA 6." PAG.) .,

Vm dot pontos fortes do pe-ronismo na tua campanha elei-;toral. na Argentina, foi o nu-merojo setor dos trabalhadoraem frigoríficos liderados peloatual deputado laborista Cl-priano Reges. Trabalham emfrigoríficos, nos arredores daBuenos Aires e Rosário, opro-.iimadomeiitc 150.00») pessoas.As empresas são, quase todas,anglo-americanas, e nelas atgreves se rínfiam sucedendonestes últimos anos tem resul-lados apreciáveis. A lilíima, ade dezembro e janeiro, foi evl;dentemente apoiada pelo míitít-tro do Trabalho do general Far-

(CONCLUI NA 2.» PAG.)

mmmos mmmsR NA REPUBLICA D8MMK11NA

Durante muitos anos a Repúbll-ca Dominicana viveu sob o regi-me da mais feroz ditadura fas-clsta. Os comunistas que multavamna ilegalidade sob a bandeira doPartido Democrático Revoluciona-

*" nu n-—iiiiiiii min .———————»»—»»»—»''

Pedro POMAR

rio foram implacavelmente perse- Dirigentes comunistas presos e torturadosguldos, e tiveram os seus melhores . . i* . IV 1__! 1__lideres presos e toturados bestial-mente na prisão do pais. NSo sóos comunistas sofreram o guanteda ditadura dominicana, mas tam-bem os outros demais democratase o povo e os trabalhadores em

geral.Orientado por seu glorioso par-

O povo protesta diante das embaixadas— O deputado cubano Blas Roca dirige-sea Prestes, relatando as covardes agres-soes praticadas por fascistas desespe-

rados na cidade de Trujilo

A campanha pró-Imprensa popular, ontem encerrada naclo-"alrnentc, fui um emocionante movimento, cuja vitoria represèn-lenta o vigoroso e inqucbrantavcl amor da liberdade e da demo-«•.ou que impulsiona o povo brasileiro. A campanha, de cunho««Muadamcntc político, de pro.umlo sentido educativo, destinada* prover dc maquinas próprias os jornais do povo, fortaleceu nes-tes dois mcsca ,, sent|mcnto dc unidade que anima a todos os bra-"'tiros para a solução dos problemas nacionais. Significou umNovimeiito que a historia registará como um capitulo a mais nasconquistas populares pela construção de um pais livre o democra-,lc°. de bem estar c felHiladc para os nossos filhos. Com a com-

jf emão esclarecida pn»- mais de um ano de legalidade demoerá-'«. Ae intensa atividade c de. uma justa orientação, o povo bra-"Wro não mediu sacrifícios para apoiar c atingir as cotas neces-"Ha» para assegurar uma sólida imprensa para sua dcíesa, in-^Pendente do poder dos "trusts" e d»s grandes senhores da terra,

JL01" <¦ coragem c a abnegação como temos tido na nossa queridaTltinuNA POPULAR. Dai o espetáculo comovedor a_ que se re-lw«u Preste,, no Comício da Liberdade, do povo ^nUminâ^pttX*

(CONCLUI NA 3." PAUINA)

tido de vanguarda dos comunistas,hoje denominado Partido Soclalls-ta Popular, o povo da RepúblicaDominicana conseguiu que o go-

vírno de Tru)llo fizesse uma seriede concessões democráticas, comoliberdade dc reunião, dc comidoe liberdade para organizar parti-

dos políticos. Entrava assim opais num regime de legalidade de-mocratica. para grande desespero

(CONCLUI NA 2." PAG.)

' Inconstitucional a Portaria do Sr. EstrelaPor isso cabe aos motoristas lutar dentroda ordem e da tranqüilidade para a suaimediata revogação — Não devem ser ou-vidos também, os provocadores que tudofazem para levar a corporação ao abismo

A numerosa corporaçáo dos Motoristas do Rio de Janeiro de-motoristas do Distrito Federalreunida ontem, no Sindicato dosHoteleiros, sob a égide do Centrode Vigilância Democrático dos

bateu longamente os seus proble-mas e traçou as diretrizes quetomará na luta em que ora seempenham pela revogação da

portaria ilegal do general dotransito, o repudiado Edgar Es-trela

Presidiu a Mesa que dirigiu ostrabalhos, o lider sindical dacor poração Antônio Marques.Ocuparam a Mesa, ainda os re-presentantes do P. C. B., depu-tado Agostinho Dias de Oliveira;da U. S. T. D. P., Agostinho Car-valho, Jcão Batista Tavares, dr.Jader Medeiros e o redator daTRIBUNA POPULAR.

(CONCLUI NA 2.- PAG.)

mm^mmmmmEm varias e documentados reportagens, a TRIBUNA POPULAR tem provado que os generos.deprimeira necessidade se acham, muitas vezes, ocultos em armazéns, enquanto o povo sofre nas füatá espera de um racionamento precário. Os aspec tos que publicamos hoje reproduzem estoques dtaçúcar, fósforos e farinha de trigo localizadas cm varias oportunidades por nossa reportagem)

Page 2: i——.—— L 1^.1 cwrun I CAMPANHA PRÓ-IMPRENSA POPULAR · entltto iitxiooal «ir Oi^*«t*H**t>

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tN Vmmmté* s mttims mmt*%to Ito Omtmíí, Tro*M e By-wal*l»i»0»*tt *t MtuM OtOf tttM,| de» jW»lRF'ff*fl**w t o Ws&tSm W^m * Vt****t,1MWÍ *|pv^tT s

W t**1*1* *a IVfloilw™ «rflwW ™ l^Ptwà-«>r|pí^wtw^ Btmmt mpSotmm S*mm to ttt*!«wt t^m**fim 4 ttomAmS*. CKtrtt»-"rf..:i tftfbra f4 *« r»i *¦*"a bTWo"! Vt*t9 ol«r^»^wt|ír% *otwoi*It fWr rw

eiKtff^e fte f*üHt'fl 4 ltf*&«4, OMr«et in**4«t. in.t{.t.*m\t\ i y».rwUa oe umi fM» rl«i'i4tt««ra.

Num h» rf*ti4*«H kmrot ora.Amam tm tamoha to Ttvtt al.ote^tK.i^o Mat oa eMeúa mtenso* qm m povo* pai-eilha***»t« tfWM< **•* atm d* a**»»», ai*$4Cta <«íím |í*-*e«M f qttt o3o j»«urra ter tf^ttiuaa. O *ot«o4a itro«i*»a m*/* «ip«rtlnd*t. *r^e o afo» iflrro aer ^".."-44 O csumU, um

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CONTESTE QUALQUER ASSUNTOPUBLICADO EM

JORNALDE DEBATES

PtibiUttremo* sua opinião•ár — DcímascRranfio oí neo*faiciitAi:

"Verde*" pintado» de "Amarelo»".— Âeitadoi debate» tobre o» direi*to» político» da mulher.

ü — Povo faminto nâo pode praticaresporte».

-¦- Inflação ou exploração?— Um novo "Pai do» Pobre»"...

•k — O analfabetismo é fenômenoeconômico „

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Pitsm mmto n-o *s àtom*tanatiilM ik fta0o mo awptrtmmsm ** ctwaumtiat. li -tm.

É incon&tituciunal a portaria do »r. Estrelaícosclvsâo oa tf roo»

Atuindo eo inoalhot. ftvj ob-.-í. <i-.H AntAnio Marotx* i, -tteimem mo davfrfoo tertn» o pr*.bittna da corporação. P**s«j, a•etutr, o palavra o Mo Satlita!*.«».*-• qu» !«¦:>*. y aa fütimâtArmuttm i.ti!4** mu* m mo.tftfjiaa • aa auferia «dra,

Dff**-4a d* eairnsa*» «« Mm».rlalt it banradaa do ConfreaioKadattal a ao MuiUiro da Jut-¦ i*. Htko parlammlarro teu t*f«»â.*n da qt*fa*.Ao e, fcram u*ala deíendUJta ai ;«!-.*.,. it yitta4o M-tn ,•;»!. o mlfUiUo daJtttltç* r.wr.wu o cctvruhor Ja-rtdieo itr.t Mtntite.-io para m*-.:-.*:. jttniamenio tom oa mo-tortiua, o »íj e**o. Durante atrr ur.:'-** com o cK-jüiv-f Jurtdlrodo .'¦!.:.:¦¦'.-. > da «":¦¦;». '«.*:.iortata.1 fitaram aentfr ao maano,'.* ~'.-> pltiteanun aumento da

tabelas, reitrtndkaeam apenas oaue ..*-.« :¦•¦* prometido tm *i,<,....-.:-i chefe da Polida o ar.-' i i Alberto. Ao termino doa en-trndtmenloa com o consultor Ju-ridlco, para decepção geral daclasae, ca nútortotaa foram man-dido* pariamentar com o chefede Policia. E. ca profUatonafs doeoianto que Ja conhecem o re-tultado doa entcndtmcntoe detrabalhadores com o atual cheleda Policia nao puderam aceitaisemelhante humllh-tçto.

-¦¦¦Vi Batltta, proosegulndo emteus esclarecimentos chama aatcnçio da cor|>orac&o para otagitadores contumazrt, paraaqueles que aproveitam-se do des-contentamento doa motoristas eprocuram lançar os meninos noaalamo. D&o-lhes conselhos pre-vocailvos. tais como o de arran-car oa taxlmctros. A classe pre-cita estar visitante para repelir-¦.*.*. provocadorea. Devem pois,o* motoristas fortalecer a unidade&t classe, lutando pela unlflcaçSode tíxlaa as suas sociedades, iatee o papel principal do Comitê deVigilância: o de unificar a classeem um só organismo. Todavia,cbío seja de todo impossível con-gregar tedos os profissionais dovolante, sem dlstlnçfto de qual-quer espécie, dentro do Sindicato,ô Centro de Vigilância scr& o fu-turo Sindicato dos Trabalhadoresdo Volante do Rio de Janeiro.Dcpola de conclamar, mais umaves, oe motoristas a lutarem or-ganlzadamente, dentro do Cen'rode Vigilância, em defesa das suastentidaa reivindicações. Batistaencerrou, sob oa aplausos gerais,

teu discurso.O deputado Agostinho Dias de

Oliveira foi o orador seguinte.Reforçou as palavras de unidadeproferidas pelo orador que o an-tecedeu e sempre aplaudido pe-to numeroso plenftrlo, prosseguiudizendo ser difícil, mas n.lo lm-poslsvel, unificar os motoristas.

Urg* no entanto, que se aca-bem de uma vez por todas comu diferentes classificações detrabalhadores do volante. Queaeja «sta uma só; que nfio exls-tam mais choferes, consideradosdomésticos. Que os motoristas decaminhão, de taxis. etc. possamastar todos Juntos, num unlcoalndlcato.

Predomina ainda, entre os mo-torlstas, a ilusfio de que a suaBituaç&o se resolverá, quando ele(6r proprietário do seu própriocoito. Esta llusfto to desvanece-gi. na ocaslüo cm que os traba-lhadores do volante em lgualda-d* da condlçócs com os outroa(trabalhadores, fôr amparado portodaa as leia sociais.| Quando de perceber um orde-Dado condigno, quando e'e nfioUnais proolsar de trabalhar poriquliómetro, quando o seu patrãotor responsável por todos danos9 avarias do carro, assim como.grala tua manutenção, quandoOlá trabalhar exclusivamente aBoa Jornada, IndependentementeAaa corridas que tiver dado.I1 o deputado Agostinho de OH-paira aproveitou o ensejo paradomunlcar que a bancada do seuPartido, que vem. no CongressotNaeional, se ocupando atenta-latente, do caso dos motoristas,ili tem um projeto de1 lei para ser

Spreaentado. Visa este projsto de

ii Jogar por terra a portariaünconititucional do sr. Estrela.t Quanto ao Memorial, enviado$ Câmara dos Deputados, Ja se«encontra este na Comi sito de«Transporte que o irá estudar.

I Finalizando o seu discurso, ofieputado perr.ambucano, conda-rosou os profissionais do volantera prosseguirem na sua campanhaCentro da ordem e da tranqulli-dade. Sem dar ouvido aos pro-Teocadorea, ot inlmlgot do povo •«mlgoa da dosordem. S' txclusl-«WBMmta dotUt fonua. qu« et&ttoX*a4*vm daieivitrlo e ext-

APOIO DA V. 8 T. D. P.f. i di ;>:.nt a msuit. o dr,

Jader Meirittca que prentsltfcj.aa s auxiliar em tu4a um lhefir (toaütel. ot soutrittaa cario,eu.

ttwtium s obra tfo Centra tov*íi ai-.:;», lutando *,.<•'a unifica.;£o 6m .'.%.¦ •¦*. a Rm dt qtia ameoiu, d**nlt-i d« psuco ttsnpa.Mteja mau rija a fone.

Patou tamWm. o metalurrdroAfotttnh» to Canalha tecretA-rio d* ü. 8. T. D. P.. qu» con-clamou ot motoristas a fateruma aampanha de eKiarechrtntopoputar. no sentida do mostrarao povo que oa motorUtaa nioq<mom aumeníar o preço dot la-xv. tm* que tio levadas a esta.-.*¦.« .v.s. nio ti pela própria im-pattçso do ar- Estreia, coma tam*bém pelo elevado prtfo dot acct-tóriot e dos pnetu.

Agoatinho de Carvalho pós Adisposição doa moiort-iat o De-parlamento Técnico a JütidKada V. S. T. D. P.

Pa.'aram ainda diversos ora**o-nes. todot mofando a condi f«do sr. Enteia A frente da lnspetoria* do Transito a cone a-mando os aeut companheirot pt-ra s luta organizada.

No decorrer da a*semblé!a foifeita uma coleta entre os pre-sentes para aua.llar oa metalur-glcoe em greve- Foi atingida a ci-

•fra de 1.707 cniKlfos.Aprovaram oa motorUtaa uma

Vl*:M DO Cl ,E O EXEMPLO DE...ium:ai. partido da(CONCLUSÃO DA I * PA01

5*» Vidtia publkou a Ittta «e n«*mm dm o:it* minatto qut com*5»tão o t«t ísteifi* — we iwi*vo trtft «v^nuni»"*.*. o qu« eonttitao a pnmtira oportunidade

r»« partido no gofemo doChJte.

O 'iv..tc í chefiado prlo mi-nltiro do Insenor f*u AlSersoCuevas, que dtttiiu a rampartltteclto-al da presidente Ouiutler

Raul Juiítt. r.omeado mlnsatroilo Exterior, foi coam", gnat daChlia no Draaíi. em ifMt. qaxnínOonzalrt era cwbahad^r cthile-

| no no Rio de Janeiro,Cuevas a Jultet ulo memhrot

Aos tesoureiros daCampanha PnS-

Imprensa PopularA ComiwSn do Hlilrlto Fe-

| deral rró-Inprrim Popolardrtertnina a .. i . ot teton-relro» qoe rerolham Impretr-rivrlmrnle hnje. lio « dl-nhclro tm teu i • -«i -r. Inelasl-va o qae fal arrecadado no. -.Lii... de 30.

tmoç&o de protesto contra a atl-tutíc fatclsla" ita dlretorta doórgão na?i-lnt!grallsía_^ "Va.»-guarda". lmp:3lr.do de clrcu"ar ecensurando o matutino Mf5csis-tenola'*.

AVISOAfim de servir interesses do nosso jornalpedimos ao» amigos de TRIBUNA quesaibam de quartos vagos, em casa de cô-modos, o obséquio de telefonar para osr. Juvêncio ou Januário, no telefone22*4001, das 11 às 17 horas.

-tm-o Tmita tle *U-&ri4a. twil'" tmmt* -««**» t-w vrntém &tom-HMiw e eiti^mU. \uvtt*m Aivet.

íi-Viffííuv.ic.» da P#uiiu« :»»¦tsiíti Peatoa. pe^euor to Vetiú*d*ét 4* MtdMtea t «ai.» toPC8.

PALA UttZ CMllM

Q iàí!,'íi o locutor anoneioti qwia tekt t -1 Catlot Pinte*, arouiiitiSo coiattOM a atlamai muoome pí«»S')i>ij*itntc.-.t.

O arcfttsrto tx-ul «íj PCfldiante «loqueis multidia dt tm**,oat de auihaies de t**iw>». alude j4<í AttfiM-ta. ***** 4*1*-** Ares. mi#ia. f

P#mtmt m wi.ua. mm

w<im o lattiiawt tm i********iMoêm m^iiiteêm pm alga» »mint tia ttwéo, lí o m*4m ãns

d* .,->m Itucbtai. ü touottaiúhtê fttJfSMNk &*M ú*i**s íáí^&tH^ft UtíMi*<-» da p,it t do i>.'i>4.< tM. pimo%* ptv*tm$»4m tttstn!«».u»v*«i í*ih^ t i*é**i*i ma \M*Jm ,**'**pa.o to *t, fouki, ali (cj»...,-..u«SO tví uu* MS«t»«t ttv.Uii*

A SIIUAVAU itiitJHHX-

*r«níi^A poniui. • ?i éstmtm 4* »*tl. Umtti* ism* *toImito mm*m t%*mtm* t*s*tuttmmu m pm). Mat m pm***•** dt* mt sm t«*i--***k*t»» ***T*^mê% m sm pmm**mtttmtt tmàn **, ètM^toàtt, •*»*t «pt o WfurJ *<tt'»+w**a

M«t ttpft*K«jl Win^ia*» mm>mt*tmm tmm*** prh **¦•«*****f4*A**T*>**-mt étmmmsk* ®mo-ês ti l*m-'.k, Ctmmtú*** p-b**m lmmptr-fik* p*m * tm*m$ to BW"(-aéw. fi m ***t®m, hèto »»**»«*a $,*0 P*ut>-». P»#t»#t tre»'*-/* t* (O-r«a si.» mt *tt«a!i tf» r*^¦'¦'•» «*.;»f»-'i»*i« t***o\mtn to omét s

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44 óhwat lentatfvas dot reaeio- UO.\ALrtirn» e latcitiai que mdo it:t* | A^ora o aecietáno do Psindoií» oo wmi«'o de harrar a m*t* -. CoMtmiala eimvt* t*p*4»mwt *cha to democracia em n«ato pttt. * t«t*Hào uuettMíwtial, epn-.nu

oo Partido0<Ytuatei»

T*'i.ie.-n «to do Partido lt»lieal o mtnwro da Bduraçào Ate-Jat4to Rios Valdlria t o mlntt-tra do Trabalho tuu Hou*.yUifltion.

O Par.ido Camunttta se ttpre-icstaii no Mintiiír.o pe o teulíder Carlos Cnnttrr&i Ltrurn.minltiro i-xt Oaras Publicar. Mi- •guei Concha, m n^tro da Aeri- (eu tura. e Vi:or Cantteras Tapia. jministra das Te; ras Publicas cCo onliaçâo.

O ar>»fi'.ico Roberto WaeheUiAr4>- foi nomeado mlnUiro dasPinança.*. e E>*onomia.

Ca& -jí* nilniaiétios restantes— aaiirk. Defeta • Jtu*lca - fo-rem dadot ao Par.ido Litxnl,através de mlnituoa alnaa nioesco*dtídot.

Oi observadores m numramrurp:i*nfildos per nao ter sidoIncluído ..o governo a Falange(que náo se deve confundir cema Falaiwc espanhola ce Francoi-pola a Fa ange apoiou Gonzalerdepois di« cl.lçoej, em que apoiouo candidato conservador CrutCoke.

A ptes*mçn dos romun^tas notMinitteno* da Agrloultura e dasTerras Púbicas é consideradacomo um indicio da Intenção drGonx.il- de levar a cabo o pia*rodcorganliaçao dt Sindicatosde trabaUiadores agncoias e dereduxlr a posse de terraa porproprietários abstntelstaa — me-dldaa npoiadaa pelos comunitnimas que contaram com a opo-tiçfto dot conservadoret e doa il-!.-..'- Os llberala — que apoia-ram Oonzilca na sua escolha pe-lo Congresso — terflo o mesmonumero de ministro que ot co-inunltta*.

Cutviis é o unlco ministro dnatual gabinete que oontlnuarttno teu posto. Há uma quinzena.Cuevas arsumlu o cargo te Ml.t.lstro de Interior, quando o pre-sidente em exercWo Alfredo Duiialdc renunciou use carga ecedeu lugar no ministro do In •terior Juan Antônio Iribarrtn.agora presidente em exercício.

n*fJs potim conte-jumio. Drfettaiiiiifaiwiiuiiniino mu tP um !¦¦«»¦ tiii

Minas tambem ul*trapassou «ua cota

ADMITIDO 0IMI DASACUSA» C«A FRANCONA ASSEMBLÉIA M I fí IIIncluída também na Ordem do Dia a pro-posta soviética para o desarmamento

E' o seguinte teor a propo-ta so-

rjjtrt.*» o «mprimaral» to B*ttotm\. »• s.)

NOVA YORK, 31 (A. P.) —O Comltô Geral da AssembiílaGeral da ONU . aprovou o de-bate gernl, na Assembléia, dnsacusações contra o recima deFranco na Espanha,

O caso espanhol lrft primei-ro ao Comitê Político, antes deser submetido ít Asicmbléla.

Esta medida, solicltndn por Bnações, foi tomada depois dc30 minutos de dlscussio dn mo-cito apresentada por DmltriManullsky (Ucrnlnn). para que ocaso fosse submetido á Assem-bléia, diretamente, sem passarpelos Comltèfs. Manuilsky retiroudepois a sua proposta, em faceda oposlçilo de Vychlnsky (U.R. S. S.), Noel Baker (Gr5-Bretanha) o Austln (EstadosT-nldos).

O pedido para que o coso deFr-nco fosse transformado numItem separado da ordem do diafeito em cartas dns delegaçõesda Bélgica, da Tchecoslováquia.da Dinamarca, da Noruega e daVenezuela, em que esses paísesdeclaram que "a atitude da ONUpara com o regime em vigor naEspanha é de grnnde Interesst.para os membros da ONU".REDUÇÃO MUNDIAL DE AR-

MAMENTOSNOVA YORK, 31 (A. P.) — A

proprsta soviética, de reduçfiomundial dos armamentos, serádiscutida na Assembléia Gernl daONU, cm vista da decüao doConiltés Geral, composto de 14 ¦noções, de incluir a queõtáo dodesa-mamento' na ordem do dia |da Assembléia.

O Comitê concordou unanime-mente em' mandar a questio dosarmamentos a Assembléia, pas-sando-o imediatamente ao Comi-tó Político.

A proposta nesse sentido foiapresentada por Philip Noel Ba-ker (Orft-Brett-nhs), com a tcel-Uçâo d« Andr*l TT?/«litJi«V» (tj.

. t?.te'foftwftm*a. . KQlVA Sfoss- a <A- PJ —

vlética, apresentada A Asfcm-bléia Geral da UN, sobre a re-duçfto das armamentos:

— Com o objetivo de forta-lecer a paz c a segtrança !n'er-nacional, de conformidade comos propósito; e princípios da UN,a Assembléia Gernl reconhece anece.ssidnde da rcduçSo geral dosarmamentos.

— A execução da decIsSo arespeito da redução dos arma^mentos deve Incluir, como objc-tlvo primArlo, a proibição deproduzir e u?ar a energia at&-m!ca para flrs militares.

— A Assembléia Geral re-comenda no Con.elho de Eegtt-rança a garnnílo da cxecuç.\oefetiva dos princípios estabeie-cld05 nos parágrafos 1 e 2,acl-ma mencionados.

— A Assembléia Geral apo-Ia para os governos de todos o-Estados para que dèm ao Con-selho de Segurança toda as"Is-tencia necersária pnra que pas-sa se deslnctimblr d.is responra-b.lldodes que lhe advem destatarefa, cuja realização esta den-tro do nmblto da sua misíSo deestabelecer uma paz duradourae de manter a segitrarça Inter-nacional. Esta tarefa tambem édo interesse dos povos, que serio

I liberados dos pecados encantoseconômicos, cansados pelas des-pe.:as excessivas de nrmamento-,que nõo correspondem ts condi-ções pacificas de npó'-guerra.

DIR.IGE-SE A ONU A FE-DERAÇAO SINDICAL

MUNDIALPARIS, 31 (U. P.) _ A Fe-

dcrnçüo Mundial do.-, Sindicatoscnbosrnfou ao sr. Carl Sp.iak,presidente da Assembléia dns Na-ções Unidas, e o secretario dasNações Unida?.' tr. Trygve Lie.pedtndo-lhfts que "encontremum* formul* «flcru. ptrt por fimso Tasixam a» Vrum tu k«tm..ah»**.

Criminosos fascis-tas condenados amorte na HungriaBELGRADO, 31 (A. P.) — A

Corte Suprema sentenciou 0 ho-mens, Inclusive 2 generais hún-garos, à pena de morte, depois dcacusá-los por massacres e outroscrimes de guerra praticados emNnvi-Snd c Bacca durante aocupação húngara.

O general Fercnc Szombathycll,descrito como cx-chefe do "Es-tado Maior fascista húngaro", íoicondenado á morte por fuzila-mento. O genjral Feket HnlmlZeldner, comandante do V Exér-cito Húngaro, foi condenado ámorte por enforcamento, que serálevado a cabo cm Zabljn, ondesegundo se disse, o condenado or-denou massacres.

tirtf» IIORIZONTC 3! —.Prlo Irlrfent) — Su i, t- t-t-ltifft i'.. ..;l. I . » • : ;, .«.,, ,,!.,hojt. com a pretença da;t-;.«t-.1.. J«iJo t' • .1 :,-. r)aP. jO. B^ perante uma rtwrms MMM popaltr de mtt» deriOfO pi-.»,-a. 'o| an ni .vi..o muludo rinanrrira dafAMpanh*. pr* tmpreiva Pa-pular na Estado de Mm., Ot-ralt. enja rata foi attraps«ta-ds. Ali hoje forem iteeMdotCi» SiS-WSS. Ula í, mait detinte mil rr -..it.^ eitm deH-it t»*tl* ae novo ntlade-

wa «t ctwiCMfM «ie ia,,*» pwítikat,(pt i tsám ves eseu lavxuemi *dstoaesseia, i*. «na at i«.í..;i-t vi>tom.* d.-t tamututii* o* utx\.*o*in/otpmu, tm umut, o* lia..,*e tu, H«.j*4íi» Cuoiiiiai* «t «tua-\~u f <vvviao.ua Ot UMiitelul!, tptta..: ,c:.;-> • rttup'44 i.s.>j.> dt Üo-(ar pov.it dtumtamw nmue aUniSo .\j.-«!..,.» (om a p.-i^ao m-ttm « i-svlateied^a to >u<-,*tupta pslavias siapka. iacUr-wiiiC

*»% fi»f% 4t t*mt* m&to**t -#a-^f a S*itmm # tm» mm l -**1;; '*»'fi m*tmtlMP**!! pt* *'**'¦*•<*;..**"* l***"** ^i^?Pigt.»4*Sa IV tm* f**f«m tm IZT"mtmko i #«í«*«rta rpm e* a»*- tSfWdorttwtom to *'ltot* 11 «fí*» «IrfiS- iCOXCt.lltitoa «* "¦¦<* t#.t«* n*.sit

A CAMPANHA BIRsTWIAIAt^ei 4$ ttttm.wt * f***tmtot

to i»«tw»t*a iMPtilar. W «» Paiti*»Crxt#ip«ia mkis wm tmdm. ss »*.-,«,.!,., fv-*v-if tf pttt****m*t* tot4*m to 19 ée meim, Pm* t***fer» imlarA d«* « Mirai mtokoto pmo m t&tfm e«r**<**'»»'j*vtf'tmstt ttm tàimm mrnte Ot ms*ttoitm tostmmm a p*»tíSffl toP#mA* C^mhii* iametm mttmmtm amto htm ea me- m ttt*ttto*m Mtf tmh*\m\m ê* to*it*i%o ltftmtm>m totto pmtoomêmvalati, f? m wmlftttatto* to 4e*mttreto m ttptttm tpsmtto Pfff»te« M ao* a*tt*m. t*m m*e *to>lem apra «**» a«it«4e -Je**»9i».%*ts, m* m* UU*» tm leme, tem

f Aí CllM

tm mt *9»m iH-eateta felft» «atl»«V nsiitfvo tts i*#i»eflfla df» pai*.

tt* |w-«r ra «** m*iim mptttmto ifitutfss pntMca P*mt** atoeit4ttf*mt t* (fBUHfVI* lf» «WU-t$t> dn ttnhet CVwte V»íf»ít»l e *»

U,t moCm§>t**otm**í to

Pm-êt-K-* f i.t\*m tr«th»M ¦xtfttod* =¦•:• ittmhw.i'-** «rd«af*t W*f teto*•>-> lt&**H%6 !

TBRW -•Teoivei ¦•. . .

* matih* i'domitmmo **•*'*rpm ****» m -n> ¦'--m faattoui an ia«jl«lír(h«i» ti '¦¦:.-

maa mttt *r naqm (»lniiw#i*iuNitsw imtmamtmt «a lir*paititiia ti'» c«sda 4* méitt - ¦*

teflarlmltta e-fmitÂn | tt ,. 8âlsfliwa pm hu emtttm na Patrn*,!*, q tttoet Ce*-*** t C^tín

O PROIM PUA DA OBDPAtPeiawe ea pajhttai Ptftstt te-

lot%* «t aiwfet tpte tf«s fe«t» ulii*«antente a tenta* pepéoçOtt,- 4a!'ra»4 no *mi»!b de tet retçuar-

i.'ij»r*i4<*a « vMruu de uu* km- idato a otitm. Nft^t r**«i '«-***i* u*me de provocava". i*>'* ****** j ~- dlt — nao pxtdra; ttt teteivj.«.JiAS paiaviitt *-;.,>.«». !«.!• c«*»í«'í* ptla vwVtKta e p*r* tjitf •o auaitid das numitritct t*t«t»«U-

liou* to "isspienta t-%Jia%Depou de analttar ut .nptc..¦¦»

j p-».*.-..,* « ocgativaa de Gkutinu.i çao dc iy de Setembro, fmtes{icieic te ao.decKto emittéa pt\*>

presidente d-t Kepotiu^x ciUnrloa Cot.ie«kra(io NaciocM) tot 'ít*!ijliUtíO,*íl. O (rf.cl.ii li.,'- a —sai:«nta Lusi C-..-!o* Pum* —'. cuftíji,'..-!'.,;;;,. entretanto, «,ue Im-

, via coweüdo u» erro. ti, .aivuOlho Mágico

(COXClüSAO DA I,* PAO.)rei, o capildo Russo, tem détl- ! ttKado, coa*.o aimla tnà. dt rie-da um peronitfo fam«Vm. De J «venttts latcUtas que «xi.paiii cai-ocdrrfo ctwt o faBdo (usinado <<*** bnpottantts. soal-e «.•citai atrasdfonte do enfdo che/e de Es- | c o ilder do seu pj-tldo no Sc

A arrecadação noDistrito FederalComunica-nos a Comissão da

"Campanha Pró-Impr..isa Po-pular" do Distrito Federal quea arrecadação, nesta capital,até onlcm era dc CrS 1.671.854,60 o quo significa queo Dist"-> Federal, na data doencerramento da memorávelcampanha havia coberto oslOCíc da sua cota.

Para maior liber-dade da imprensa

(CONCLUSÃO DA t.* PAG.)O novo decreto que devolve e.-,

ta liberdade de Informaçãofoi assinada pelo PresidentePéron e referendado pelo ml-nistro do Interior Algel Bor-lcnçhi, na base da recomen-cLição do administrador geraldos Correios e Tefegrafos, sr.Oscar Nicolinl. O decreto, saiupublicado hoje no "Diário Òfl-ciai" pelo que foi automática-mente convertido em lei.

Consta que Perón, do açor-do com os membros de seugabinete, que intervieram nes-t« assunto, assinou este de-creto para dar assim novo eimportante passo no cumpri-mento dc todos os compro-mlssos de Chapultepec, rela-cionadòs com esse assunto.

tado as companhias nâo sd secomprometiam a executor o de-creto que tomava obtloatórlo oabono de natal e aumentava cssalários, como tambtm a dimi-nutr a jornada de ttaoalho nascâmaras frias. Vieram as tttí-cies, e, cemo tra natural, o can-didato ui-.t-.r.! ganhou por pran-de maioria nas tonas dos /rico-ri/fcot. E Ctprlano Reges foi odcpufodo mais votado pela pro-rlncta "de fa carne", frfo i, ade Buenos Aires.

ePassa-se o tempo e os frlço-

riftccs. mais uma vez, deUcamde cumprir o prometido — oque provoca uma nova reaçBodos operários. Cies, em sinal deprotesto, passam a trabalhar"a desgano", um sistema queconsiste em ficar de braços cru-zados várias veses durante odia. Em represália, os frigorifi-cos se declararam em "lockout", fechando as portas. A tl-tuaçâo tornou-se tensa, portan-to, fazendo com que a massatrabalhadora enviasse teus de-legados a Perón para que o go-vtrno tomasse a respeito umaprovidência enérgica. Mas aresposta que se esperava, emfator dos operários, nâo velodesta vet: "Que os trabalhado-res recorram á justiça, pois ogcvôrno ndo tem nada com is-so" — foi o que tle disse. Ouem linguagem mais clara:quclicm-se ao bispo...

•E' que depois da sua vitória

eleitoral Perón resolveu fundir¦numa só as duas forças politi-cas que nele votaram: a dissi-dtncla do radicalismo e o Par-tido Laborlsta, que, desapare-cendo. dariam lugar ao PartidoÚnico da Revolução. Vários pc-ranlstas do campo operário nâose conformaram com a rrsolu-ção, e entre èlcs Cipriano Rcyes,o lider dos trabalhadores cmfrigoríficos. "Na nossa zona de150.000 "descamisados" — pro-clamou êle — o laborismo nâose misturará com os burguesesradicais. Tudo por Perón, me-nos isso". Zangou-se Perón,procurando assim liquidar Cl-priano e os demais lideres dostrlgorificos com essa sua atitu-de de indiferença, que se repr-tlu na Câmara ao ser recusadapela maioria uma intervençãono caso. Reagiu a massa enga-nada e no dia seguinte se pes-tou diante do parlamento (erammais dc 20.000 homens vindos apé de longe) para exigir dos la-boristas Incondicionais a Perónque se definissem de uma vetpor todas com os trabalhadoresou com cs frigoríficos... Blespretenderam manobrar. Mas aocabo de duas horas de espera,quando os ânimos já se esquen-tavam, o peronismo mudou deatitude, anunciando que a Ca-mara iria afinal e sem perdade tempo Intervir na questão efazer cumprir o laudo.

*Já se foi o tempo, como se vt,

que era fácil fazer-se demagogiaimpunemente, obtendo os votosda classe operária mediantepromessas para abandoná-la de-pois. Os trabalhadores ergant-zados e conscientes do que sãoconstituem a força mais pode-rosa e avançada da democracia,nos dias de hoje, e nas. suasmãos está a solução dos seusproblemas e des de todo o povo.

BRASIL GERSON

nada sr. ivo dc Aquino. dctiUrouque aquele aio nâo (oi uc.:; sedauais publicado oo "Diário Ult-dal".

Quando te referia A vitória con-seguida pelo proicuriado cota at.-.«'.n.-.ç."i.i do Congresso SindKid.Prestes tdutUu .': passagem ao r«-ednistra <Ncgruu.de Lima c enUoa assistência vaiou prolongadamcnte esse perteguidor dos trabalha-dores, li logo a seguir, a nuutaaplaudia as palavras do secreta-rio geral do Partido ComuiiLita, aoaconselhar a todos os operáriosque entrauero cm seus sindicatos eque lá dentro elegíssem para otpostos de direção os seus melhoresmilitantes, os mais ativos e dedi-cados, quaisquer que foucm tuasíiliaiiôes partidárias.

A IMPRENSA POPULARPrestes depois de aludir á lm-

portancia da oiganliaçüo sindicaldos trabalhadores para a comoli-'.:¦.,-' i da democracia referetc Aimprensa popular, outra arma quese de-stir.a a liquidar dcimitjv.vmente o tascísmo cm nossa pátria.

StmtKtaeia te cont-df*** «*o p*ítpreettaires «ie oedra. «le multa ttt-.'tm. Prrt-et odveftc* «So**. «ai*to que nunra, a d«-*Of»!e«t sA late-ie*M aot iaKH:*t. Saat ttr,**!l-vet viMüiJa a drfftocracfa e o P4t-iftia Coteuftis** *S><* IntortM. NU*rfrvetaea estar atento*, poít m on-tets de «ktetfKio «k«e* inlwlümdo regime pedem cassar waSe» e•«•!»núr o pracesso dt eontoUiia.cia •JfrofXi.iÜfa. O que todot ftt4t<r.mrates deven farer * se unire te cjfflBnírar. O povo pode unir-te e organlsar-s* atrevia da *oU-çSo den prcl^ctnis eewwicos lo-c-tts. P«*ü teluqSo <fowes pfoMemes poilem trabalhar |!in'o* ho-mm» do pm*» to ioda* m tcrulfitcias de.TWíraiicíif. Ií a lula p.wl-fica p«*la *r»!ii(.,'> dos problemaseconômicos Importa em atiyl«J>uicpolitica. .. .,,

Ad.anie. quando Prcttf* alude aofantasma do Ime-irallTOO. com queos reíKicnaiK'>s acenam, tentandodar a ImprrwSo de que nt parti-darlos de Plínio ainda f.lo fortes,o povo prorrompe em vaIss e

mtntraBa. Hssim ¦•-¦•¦«tp4H»r.ii> a ietet4ts t a caJatas «a» ps t. .; i ,pteiit^iV» 4» ¦>'isenta «k* Itot a* ima-* «flrtr«ti>!aií**pujjsas os i ts

...POVO 1X)N!Ptorcdenie to .

datado dê Ji «Se (*?¦ iSenador Utir C*-.- i • i •tebeu o ütg**fn*e . . .. nu"O C«.Sn,$s to :\itta Popular íí*-¦ ¦¦¦ •-, ¦..oo táitooo, dia *i '¦-•¦ ¦-battde* to pttmotai?;uaíatoê * ? ¦ ¦¦teriei a imaiü- • •Kttrto teiroittta, .- ¦ -autoiia dt» ¦ -cm* am tomo* ¦¦• ¦ ¦ : •¦-o* dírigrn!'» tooGarcia, licnnqs*:. '¦• ¦ , . .couraav, q<«r estão <-.dos. Urge drwaaicua.nía» lia impiertt-i ttat - rjeu t ¦ >i,!;: ir a opUiüo r. ¦ ; • •pressionar o govíioj ía por era li«Wrd*íe ca pfwat iiftt.iurdr a» libefB*áí* áa y**dcir.ln.cano. ia* I !*•' •

De Ciraca», Vei ¦ * ¦ •»der i.i.ll Cario* - Prr<!«t fe;tí«ainda o^cgtttitle^ekgramt * (*>CO«t:o. do* itcoi«*«lm*a* m "dos pelos fascistas tia íTiullio, cnp.tal da Rcpãblict Dimlnicann;"Denunciamos perar.tc otido Comitnltta do Drawl * -¦iinorrat ao naiMntegrallemo.

Prettc» termina allrmuiido que se „.,. ,igrcs.'5o pr.iitc.i...ia 19 dr Mnelro eon«caiilrmni rea- Jq fixírciio DoralnlcanllMr elrItAes dentro de um amhicn-. r vestidos A paisana, m cpm t-ite de ord-m. e«tará cccsnlldada n | ,<rain a (0rca acabaidemocracia no Brasil e ettará lan-. comunista realírado n» Pr»íi Cacada a pá de cal no fascismo. |on, na Rcpiihliea. DomiiiiíJaa. I

Ao finiilfsar teu discurso, ás ínornie nmltia.ío qiic atsittís o o22.50. depois de falar durante m|C|o. repeliu os provocai*»**uma hora e vinte minutos, perante continuou o "mmíns". St.t aiuma osslttencla |á entao calculada pfMOas dcsfllsram pelai mat iera trezentas mil pessoas. Prestes' C|,i;l(*c, protestando coatra * »consultou o povo sobre o envio deum telegrama aos delegados bra-síiciros na ONU. protestando cen-tra a tirania dc Franco e rccla-

A MINORIA ARMÊNIA OPRIMIDAQUER RETORNAR À MÃE PÁTRIA:

MONTEVIDÉU, (Especial pa-ra a TRIBUNA POPULAR) -Os sete mil armênios residentes noUruguai iniciaram um movimentoque tem por finalidade o retornoú m3c pátria — a republica soda-lista soviética da Armênia — dosterritórios anm*nios e sua popula-(5o que hoje se encontram sob adominação djs turcos. Delegaçõesdc todas as sociedades armênias dacapital e do interior reuniram-separa isso aqui e depois dc anima-dos debates enviaram mensagensao sr. Trygve Lie, secrctário-geralda ONU, c ao sr. Molotov, minis-tro do Exterior da URSS. A meu-sagem no sr. Molotov, semelhanteíi que foi enviada ao sr. TrygveLie, diz o seguinte. "O ConselhoNacional Armênio do Uruguai,que reúne no seu seio todas as or-ganizaçòes democráticas e piogios-sistas representando sete mil resi-dentes armênios, solicita dc V.Excia. que reclame c defenda osdireitos territoriais do povo da Ar-menia. Também pedimos que arapública socialista soviética daArmênia tenha maior representa-ção no exterior e voz c voto nasconferências internacionais".

Salientaram os oradores a dife-rença existente entre a Arinciiiade ontem e a de ho|e. No tempo dotzarismo era ela uma regiáo das

varde agrensâo ta*ci«a duntt -»Embaixadas dos Esta!?;dc Cuba e do -Mi* co N '*

tlmá cst.lo nslladi iados. A policia, no mais P " '•tllo hltlerlano. assaltou a * ¦ *Partido Socialista Populsr, pitadendo' o Sewtário de CuilarlPropaganda'da Co;iícdi*f«ç3a *Trabalhadores

' Dominícam* J>

Gridlon. c os dirtflín.fímais atrazadas, dominada aindapor superstições e habite.» dos tem- j tido iienr.qiif-z, Garcia, >»-

pos passados. Hoje i* uma repu- i Ducournay. Urqc cvlíblica ilorcsrcntc. dotada dc In- , ficamente no govímo Hdústrias. O analfabetismo desapa- ' •¦ liberdadereceu. Prova desse adiantamentot a participação da Armei,ia so-viétlca na guerra contra o nazismo.Nada menos dc 250.000 armêniosderam suas vidas para que a hu-manidade n.lo fosse dominada pe-las bcst.is-ieras do nazismo. Nasfileiras do txírcito da pátria dosocialismo os armênios brilhai aincomo soldados dos melhores des-tes tempos modernos. Engenheirosarmênios construíram armas novas.Numerosos armênios síio hoje lie-róis da URSS. E entre os gran-des generais que venceram o tia-zismo aparece o armênio I3.igr.i-nilan.

Triste tem sido, porém, a sortedos armênios que ficaram separa-dns da mác pátria, entregues áTurquia, pais de nivcl culturalmulto mais baixo e de economiamuito mais atrazada. Os armêniosdo mundo inteiro esperam, por isso.que a Inglaterra c os E.;tud."i Uni-dos .azendo justiça a essa mino-ria armênia vitima da prepotênciae do atrazo turcos, não mais apoiemo governo de Ancara no stu pro-pósito reacionário dc negar-se adiscutir o problema.

r.hclros e o assegurarricnio to f,1rai.tl.-.s públicas (a.) Lui: CastflONic.-nor S-.Irt.i c Hermes P*"»TELEGRAMA DE PRESTES

A prooo !:o dc tais nc""'*clmentos. o Senador I.los Prestei enviou ao ty-d»nte Trujilio o seguintegrama:

"Dirigimo-nos VoMenela ^fim protestar n"me prolet"*'»*-*povo brasileiro atentadoso restos farei.tas cP. £. P. dia 23. 'Ibrasileiros lado povosto lutntn esmagameul "'fasciamo esperam sejamente postov liberdad. «fltpopulares datldos e iliberdades demotrati:as !<"°'.:minicano. A Vossenclacie cidadão Americaveemente apílo senti:rer liquidação ultimasreação e fascismo n *-^,nente. honrando g.o.^J- ,diçòes luta llb-dauc po ominleano. Nosso Ct,n';;.',-,;';e -puz. democracia c i f ^ .Respeitosa saudaçocí. t» ^Senador Luiz Carlos Pt»'».,tl- .o Getal do P- '

to.KC':

SELOS MERCANTISPerdeu-se no lotação de Coelho Neto a Madureíra. precisa-

mente ás 9 horas do dia 30, um envelope contendo seios mer-cantis de NilupolU ..¦ carteira» do IAPI. Gratifica-se bem aquem o achou. Telefonar para 2Í-4270. procurando Waltor.

dedo

ESTUDO COMPLETO E TEXTO INTEGRAL DA LEIPUBLICADOS PELA PRIMEIRA VEZ EM PORTUGUÊS

f.eia no numero 8 dc «DIVUr.OAÇAO MARXISTA» cujo sumario f o seg"'"'1ORIGEM E DESENVOLVIMENTO DOS PLANOS QÜINQÜENAIS (Sidacy «

t Beotricc Wcbb). Como surgia o pl;:nc],:intcnto: o episódio do controle operário, o resultado do controle operário; o Supremo Con icllio Econômico; o despertar dc um fl"geral; desenvolvimento experimental do planejamento- o GOSPLAN como autoridadeplanejamento; como c feito o Plano; o Plano provisório) o oh^tivo oer.i!pianclamcnto; o Plano final. AS LEIS FUNDAMENTAIS DO ÒESENVOLVIMEN'DA ECONOMIA SOVIÉTICA (K. OstroviÜanov) LEIDE RESTAURAÇÃO E FOMENTO DA ECONOMIA NAO19-16/1950 (texto completo). A ECONOMIA PLANEJADA DA Ü.R.S.S. (A. Ku:.

«DIVULGAÇÃO MARXISTA», sob a direção de Calvlno Pilho e S. O. lte-fencontra-se a venda cm todas as livrarios e bancas dc jornais. Numero cm clrculacCr$ 500. Números atrasados. Cr$ 500. Os numeresrias ou na EDITORIAL CALVINO LTDA. Garanta o seu exemplar por p

DO DESENVOLVI^.."'*;-DO PLANO QUINQLl'v-A*-

ACIONAL NA U.R.S.S. !'•

lorn.us.atrasados são encontrados nas

redu".d0

r,Ím:^°J<DIVLIL(;{k-Ç'XO MAl^fÃT/AsÉtoitol "anual "(vime"

e""quátro numetes).Cr$ 100.00; semestral (doze números). CrS 50.00; trimestral (seis números). CrSIodos os exemplares são remetidos «ob registro, para evitar extravios. Informações ínaturas com a

EDITORIAL CALVINO LIMITADA _ AV. 28 DE SETEMBRO 174 - Rio dt ^M'°

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;„, ir-unm * mu laa-vas ttn a}»»i «d t.a eeaioMKte -*» t*it»e «.-a».Ban a «aevfrat*» 4# taí» es P»r-

«-.sinas na ttiia pela ei-mbuifaWi t*m-,r*r*-t*8zm l*-cl»iai e para a ia-

-. utt w ptrillro tttto qtí*l « mmt pot a* - i.sw-4 lutar por um leittiwtRaçd**» t.... o, i.*--f.uA»?*i. t» tmntrta é* *«•jarftat um» preta ptntit* é* qu« ***

t u erétm t é* •**ts«iu5l;4*4* ao. - ndiulr éttt.t*»* ét milhsits ét

ntt, 'abem tomtMtr e «a-ilaja»i jí ienvn é* p*t, é* *%»íi*fl",tlade.

,, .. tr.---.4H."** lertalwa* tmtt* m, rentn <* p?«eea4or«* eufa ét***-

. psrqoe a* uPlrea* sotiibii-daSc; tefs ralo psra realliar o d*-t*j» de

a ;.* tio pu»© a pmtpiur o pala•i t noraai., «m separado do Senador Pft*"e»-eqii'1'.menio de congratula*--"»** laKS*

aaiU''-

d# paitM** 6**mmu m üatfbMü. **# mi»MtsfMN»! "O tmt-t**AM&m 4* tmtt-* wn:t*H» *á Mrt air?«««*•'»?»«?* «* *a»'-«S*l$§#«ta <__»»*íiííí*, tju^, i mot» mtttm t mttt*tfeff-atâ. rpm t * pm* m 8* mt8m*%** *Á*\ áiídrtM «»<a»^iãaf fyftM| jflft&____ÍÍ_txMa_fÁ__j_k ______ aüáiü-¦«¦j» twt W'( tro vst^-inwr^Hnape wcbp» "nnpaaRns-niiaa^fvciia' winnMiift a a-<&iwhi au trttMij-nirliMam-n* Màuttt.. rirgi-rt

rlt. ttHÍÍIC*(-*MáMtCBl# m 1*4*1 t(at!ÉMt í*f ElU

^Twfww 9t9 9tl&99^*;W'kw 9t w*SW(*W^ t 9 H^^Hl.iwSSP*''fíws^wfir w^ wafi^aaHÍT-^9»' 99 pPwív? t #* ^^f SWW$?8f**^ ¦?*

fMpl?^ d« fl8* ê» t-tttatfat, ftsíw» P »!#.- §fal»r c-iiiu -íü **at,.-st-ii |.-juw-^»jí • im # em ^f»,Isasl» tm® 8* t* pm*i£*t***8 imm* ptuirHtt,naa» «Nn^rm» # t******* «•'****•• -asaria» &,st*t%4* r*-'-t*» d» i»«í.'.*Jt«t_M * d* pmai *aémmtãMt tv-Mfi *a» aaifê i#nt a a* !*«»*=«m t*bt« qttêala é pfWí pi'» Ifci «ai ç«a.;*ü!a Mír-atipil tmt wtNtê d* t«»»sia^i*í t da»aii-tfíi,** tffdat-d-Hnfe. Tw?» I*i'-1« Oi Ia «na*pa?» iMttti' a prftrviiM dtnaarrailr»- p*.«* tit*.gsitaa» 4» detfds» d# II d# l»f«W» pw»ri a»»»' êt>vtfttn. A* ífwor^aV» mt*** «*te «sttw a-v-»itrlu, íJttíí» r*l** e pm*r*B<na - rt* a §***»**•RR*-*'

C«*m aiáia armaV nat detida» í»b*ftaia> asar*ehar |**?a at #!«»**?. *'d»r>Mm4» # ait*»*»^**" p.t- -a . vvwíf tt*^ -* "aataL" b •*^^a ^ ¦- aaPtt *" 8***** ^ff WtáTaf wa.at* f^*'*

ctoãalc, «ttfiitéa d» €>«? aa « afairam**»!» dacni^llie fatevia- qi'e waia a r««ip*íia4rt*- e *m«landa. d« faia, a apa,a dâ* twpit detaagnilraipara « e4udet e a4«tçí# dc r«*dida* murai-n tm*tra a ramiia. t-.ni-» a wüitu* e a lan-a. c*.pau, o que é tanda^tnial; a **,*%*m t • «i*?^-*'--Mtâ* A saliiçto p*t.it\<*. m--i>uww em émt- èpotaínL Drpta&t ét o •***•¦• 8i*i*u*' ~*. 1».ettttado «i «afua pifabltmat t d* mt t*.*#f*-*l.\ de»li-'i ;«»tm.ie t m a tua ailiuiíe o4*í?è * ts*rtanYrda. o fropeàtw ladina * ptw«-rat%nr, 8tl>lia.'»* rim a-tmi nu», uda f*«r para tp* amarelta da dmaencla, *Mte**rAi!<l# f-ras pufaktniwe p»*« t*mpj* * mw'J* tatu*,* t eu ata»tm d* {-*-.»"

Espalhadas56 Países

Forças Norte-Americanas«ta »üMMM«ti **«*#• áiMWlWi «*i»l é» tWtt *M rm* #1

***t«*«-te # ptü^a «i-rrwi-tvw f*r #*te*;*e -m *»«# #« #ü#a jl tMATT A£H #4 Atmmm* vm 8 rmmkM m mm mu-************ i* <•«#< fl I ;| \/|lv \ \ \*mm m** *»*> «^ tátêt p#f«M«*!« «mi 4* #*•«!* i»i*^ / fj 1/ fi f% l| 1/»hs# tw8 § .mm *»».*»• p# « mtrímn tmm *mt*m§**mm ** ** *** w ^/iw w. v-/«wrtiwfeí át m4i*m mtm*mmtM8 êm M*wm- U*M»m,

wiffSUS sSmTSSSSSSS%«: «S.ffflS! «/íw silencio organizado na imprensa para*« ESCONDER OS PLANOS EXPANSIONISTAS DO IMPE*

ri \ I I s\K NftRTF AMFRI CANOA «Membléin gernl cl» ONU vai pronun*cinr>«e tobre o pedido «!•- UníÃo SoviéttcAimrrt a imedtdtft retirnda útxt tropAi «itn«dunidemes eitncionada» em 5 cantinentei

tm tm H>im ttJmmm i t»*t***mM ,******>* ê* tm*»*» «******* tmm*m 4* tomem i«'l« ét ttwt Wttlm* m f*ml**tt,**t*8ttc

H* **t. v*Mt**m t*rtfm*M8ê*fm tm tttm ét fada tmttn ** tt*H'* 8* m*ym8t4*t ttátmm 4* íaiaumissaa wate^awrtegaia. a»w *m m*tm. w «•'«. «rtarüti» w» ife #* tm***** **»amtttmt. *tm tmwmt mtttm m*t w t*m§*mtm im 9*tm 88ttm $»*-**, t*m m mm §tt)*m »m*y*sM*t*w. ttt 4*mmm mtStmmm* VmtM,

mUQtJ BA POUTICA |*fM*p*#t»»4e* p»f» • Aas-ím» u-tm wm»** \tm, é* mmm teta a -*JPteMiO piaitdtaat 'tr,******. &*m *• HwaWtHKa" «miii» tm itím***

mm, 9kt**8 m p4a»m **mrmt*m'f **ifHaHa1 jp»^"'""t*l™ aai^ 99*99^Vaed*atoi'»dl»*. d* <p«i t ta*

[wám a ftarat-ièit-* tt» m*ê*ittm-'*- lusa **p*m •m**w m, ******** v,4*** *vm* Muiiita

ii**i*« * 1**1*-» «a» ü i»*ii*» ttttm, *** qw ir#* nmai l*w*nu» ití-a-s^t* *t* nitítaataiarftrfaa* «í*".« ti»»» |i>»»4

"^8* l*»?m*A *«#«» wIím". iwr qae m»D-'P*i<-4iaf'M«* d* Omm t daMatiinlt* •--".•s-* dt-|t4adfad4 d'.»«» ptia citar n»Miiii'ni» n>»

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mt* fü^r-l«<ia!t«* ihU, tap*>f%*Un*n**> tiia«.tiaíd« t**f« iita.Raetar bmta»* aEãma-a* * Mfétuay^f*. X*W*t m*--* t*f i üp..^" ****!"********-***-"***£ *!****! mt |pT Mç-fT

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• fffd*d# tm ttm tttwm, sa>%*mmk mm*, t^mi*, A Wiwte^Hlaltir* $ *** {.aSlwt .WfRaaaJl-i»í d* isawpa Orteaiala da

pcaa a. fdífi taai» sep-K, copo88rt* 988^88 ftWrí*aíP%iP-P p^^* ^ " p**^T tí¦anda.

f i iaaif (**<i f,W ti f*r(üf* fc|taé* Hn* Vai*. Pteielfe» U «s#*r«tim. »iail dimar d» UWHttA,âtüwc * ,. taií tr^»( tt* **** \ut -•»ã lítwp»; *eai «mu» a* pátte»qw ea «<¦*!#•. h^iam* aWf(ead<*«>i-»4*í pâ»H^* * *'e ** éu*******üfí*aia dt gurtfiBía», m»Mf»atmt*m* n»a»l*» dt Joraat* aar»l»-aneik«aat t md»**»*m qual» «aa*» *$*»*#» ein», adrà«*ia"tjtt* * t*ttm mm*s divaittdstpel* nma impt-mt-a, Eli» umt-m\nm*m etm tatAo, Cu vi, pu*bíit*ii*». i-r^ki*. t-saie aMuniat,qw-- |i«iilrtiUim«aie au tm******t min* t*t* rnttm ntrdadtlroa

^m*a*'t***m'8*l**m»8*8*ttat*

|r. Veloso

da ••*'•* d» » de outubro, a p*'.»»."**^^>rfMWM^^MWMi**»-WWM^^MWM»dM^»**%*^'l»a*^^a^t*MN*> ^^e%^^^t^**%*»i*%**»***«*»*^^a%-%t*%*t^*>^^*»»^ii^*^^

tSM ll-ri-lr ptll «lt»nh» d* tta» UrtMM MUS a» aat* .lh« da (*-*di t a **ld*al* a ie> 4a i • tta..1. 4.* luuii,»., da !•¦ ii-;. Ml»liar.

Já *,u- ** »ul,,fl.la.lr, ata IW*Aa tUta^ia Ráo lAHUtaM pt.al-llfllrl» »l;uitl* *lt » lti.JU.ri.loa • -.ua 188*8 *1***> ..».-.'• ataH•rt» auburJiiiatioa aptlatna»tir.t*» attaaaa pata a h-., >..u»da liullçaa na raprtança A* qaeti, i a.r i-„. ,a mandar» abtir in<qarrllo e panlr <¦« "**.• ,...»i'Upor n*» aponutia*.

o ta» At pereuntar-m. ef.emia a» aflt-nfa»UH IVtoiO «a ONU

mti$ }ct*r*8 no teu eoniun-n ts*t*e* éa IttmaiatU an onp m**t* éPiatéo ptlo tr.t_> ssara - poi* tm-mt*- «l-3tfcnai de oafem tlt fé(tffg, ca cumulo de aprofetler-*am o éflt.edo potomit porii* «fe epífieslado "Ae nt-prt" ,-• ptdido pata a tmt-t«s CunaiSo do cato apa-

«i çter Alser. ttidenteme**-¦¦ eu s dtltaacAo brasileirattntri e partido do nasi-fot-ti.-v> 'tiisníe mo wosienlo empt -. torfe do bandido Fran-tx ns,y» de Hifler e jfaMOli-ti /ir tfeíiátda ptla* Haeoe»Kt**. EHirtttt o çortrno.itut ptrtievlar, agindo det.-ia íew oi lenlimenfos do•sta, t o papel do Braitl teria,rn i::: iz. o qme tomou paraa a Cintei um papel de ttdt-nt* sa luta ptla contoltda-*íi et par e a ertírpcçdo dot•'!¦)! tio faicltmo no mundoi¦: vo. Vníto Ao, paliei laffno-i-^frfrsio» qut combateu con-üa HVftrmeeht nas ferro*r.-f?fiai. «ia t que tinha que.!- a saiso condulo. para ser-rr, dijno» doi hrrolt do FEB.t -fo a do ir. Leão Veloso, que{'. nd rro-ii/ormado em sim-•ln itiemor de Inferettei dehtt* ímperlalíK-u que prtfe-tm Tranco á republica para ot.-i rriío doi teus neoocloj...

Âi re-iocar-ie na conferenetai* Paru contra a nosta valoro-n aliada, a lugo'lavia, quervünSaiu com çuaie doii ml-Wrt de clias para a derrota doMdimo e do /ateísmo. ainda^íli fllfffar o Itamarati havertttbiio para firo delepaçdo de-.•nerivos peites da Americat* Sul. convertido, em defen-taa tentimentai, da Itália, emrriije de tua ntd Interpreta-(in ia atitude tovlêtlca a res--f-lo. Mas no caso da Espa-rM o que ie dá i preci'amen-ti o contrário, porçtte oi go-rrrnt» lafino-amerlcanos dtt-prfoi a iKtar em favor detn-.co sâo pouçulsslrnoj e nâourdo ai triste, manobras dotr. tedo Veioo cpie oi afasta-'io do seu ramlnho. Com efel-Io. jâ aparecem como partida-•oi do rompimento o Chile, o¦fnijual, o Paraguai, a Bolívia.

P-rti. o Equadcr. o Panamá," "lírico, a Vcncrruela. a Gua-(••nato. Cuba, Cosia Rica — aBateria, porfanfo, do contlnen-ií. Juntem-te esses votes aosia Noruega. França. Iugoslávia.Tchenslovaqula. URSS. PoItV'is. Vcralna, Rússia Branca.Klopía. Beii-íca e falcez o daChina e o dos Estados Unidos,(mie a pressão popular nessetentido é cada vez maior — eoi irmos a maioria do mundo- maiorfa impressionante con-

o a çual o nosro delegadoItarraj-oí/e jà é assim tão po-d'wsa aqui?) teima em sc oporie um modo acintoo e ridi-''-io, num desafio ultrajante ámtade do seu pouo.

As ligações

do PrefeitoUl)jllim ii t•J-ENIIO tlrt-do •!» dlrtçla da*

obraa da baitsda flaminen-aaa da tmirt-t poalo* de Intsatdrtlevo. o tr. Hlldebrando drCola transe ao ter Indicado ttttnome para a Preteliuta «Itum»esperança ao carioca )¦> drttlti.dido da t-.leritldade dnltira-brante r da* obraa dc faeliadade adm!nUtraç6<* anlerlort*.Maa deerpelonou loto ia pr*»*,»»mal* allladaa *o orx^nlur tetttecretartado, compo-iio dr figu-rs* Inexpreulva» como. paresemplo. o *r. Floravanti dl Pie-ro que de edueaçáo entende tan-lo quanto o cldatllo Pinto dearqultelum. HrpoU. pauado* *l-gum mete* da sua grttáo pôde-*e ver que o lecnlco" llilde-brando náo atacava nrnhomproblema fundamental da clda-de, que náo taila política me-no que outro<i admlnlitradorr*deua infeliz romuna, que ntoUnha maior ¦nlfrt-n.-.e que o defigurar na» fotosraflai dc cer-tos jornal* que Invariavelmentecomparecem ao* gulchel* daPrefeitura. E fo ganhando con-

tt» a Iragtlatia it*«t«.ttatía «uPkafttta

ll-, a paaf tallim-r ti< ai am ft*.latilra .taa. tlglÇaW» ttMt* » ttu.Io Uati.la mia tm** ft* lima»d* laia.lit.aJr, |<al..-ial t «t|..lalio

de •¦-.- atraia-* at* ¦.. a, da.Irallo N|ulil<i|tal att» • « -'li-a,., ¦ .:.. <-)tii»!it*.(* «ttdrta narntl* d* «nu btnd* é* it-u.tr»A» Vmtpm ét 11 .t.i-.,t... p»,aalrilhantat a frita i.. ..i> tt*,Ir,mlnrr, ,l-.,.ol.,ía ptlo (laiar aittd*. a qat rr«ia traçar mtmiúdo r «»t drttdamenie apara»do i"¦ ai.tr a nari" nó rtupcta»llm* (nio peta Sane» da Ptr-fritara aat ItUrt-aUt-ia* par» mrompia dr ttm trtprtrtlno dtft-r liaria, gi» tat , r raaiar r,; - ,faiot liçaram aetats-fdca frita*tta im tuna da Câmara par emtlrputa-l.. Ull-m • tt. Itrffr.r.Um*.

Emb-tra a» itadtnrtM éa pt*-fello tllldrbrando ,u náa Att-irm .l-.i-.iu a nlnturm- qual-quer rxptlraçio nt**** tenlMti.partida de S. F.ula* lerla eper»lunldadr. Mu o fato* 'ar oi .'a-

AINDA O PRO-CESSO CONTRA

OP. C. B.DESISTIRAM OS DENUN-

CIANTES DE APRESENTARNOVAS RAZÕES

Em palestra com a repor-tagem, sobre a situação doprocesso dc denuncias movi-do contra o Pnrtldo Comunls-ta. por Barreto Pinto c Hlma-'ala Vlrgullno, o procuradorgeral, sr. Temlstocles Cavai-cante, declarou titie na próxl-ma segunda-feira fará entre-ça do mesmo no Tribunal Su-perior Eleitoral, com o seuparecer Já elaborado, acrocentando mais. que os denun-dantes se desinteressaram doassunto, não tendo apresenta-ao novas razões.

Uma reflexão

qs vespertinos anunclsnmque mlliiarf* norte-amlca»

no* que Integn-m as íorçss deocupaçáo daa na?#a» beses re-quereram p rmlssáo especial pa-ra permanecerem no Brasil, ai-cuns nletan^o casamento combratllelr-ui, At* ai multo bem,Mr* eis um fato que demonttra.ao lado de outro* tantos qu- te-mos apontado a existência desoldados norte-amerlcar.os emnosso pais. ao corfarlo do queafirma a pé firme o sr. LeftoVeloso. autor de tremendrs po-tocas nesse vntldo.

A propósito dl«so vem-nosuma reílexáo: que diriam os Jor-nals reacionários, os velhos eempedernidos antl - comunistastipo "O Glo«o' . se soldadossoviéticos Sltc-sem o mesmo naHungria, na Almnnha. na Ru-manlc. no Japío, enfim empaíses em que se encontram deacordo rom -s icoluçors Inter-nacionais?

Seriam espalhadas pelo mun-do Infiro sensacionais noticias,reportrgens espa'1.5fato-as. ber-rando que os soldados soviéticosnáo queriam voltar ao "lnfer-no boichevlsta". que 6 entre ou-trás coisas como cs madr.içosreacionários chamam no reiimcde democrata, p'0-rr-.'so e trr-balho p.ielíl?o existente na Pa-tria do Socialismo. Mis. enfim,como «Si sildudos norte-amcrl-canos, vá lá...

Uma slmrles noticia e ne-nhum comentário.

anmmtnt^rafiaaawmnawamm* at—awanau nia- ¦!.«>,»„» ^-a«»yaMl»,.t'l*a*-***a«,*Jta«-|**-»lt*t**^^ -iia**ttfllll'. '¦

SK,'; &««i /' Cj-mm-mCMv-i (***¦; \Wt9Em»4*M^ ** * / • t. ,iWr-~ '" ^ 3

EB&a.'«Í^Í^ií^?/v--r''t" í ' SÍ !' 7> \JUuW^m&mWmTW^JmWk \\\\ -* *¦¦^^^ \,\. * f\* J 3^^* %¥ í

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mtiinfiiiii ¦'i mu ii irniüafciii t-mi iBiiiriii a m , '* i ¦^^*^-m^í**m^^>*... .*.^....:.i>.jr.t -^,1.»

TBOPAi fi HASI5Í fi»l nK«ltl?.ST.\ fi SP» P.MSP*1'ai.atMaã j-ktt à***it *k tm* **»!« ********* tk fttpmaíU t t**<

*#*«'*íi« -pauihai T»4* . nnlaa d* l-j****.*» •*»(*.'-*** mt* iwatrt«»<Utmm »mit-******,***> «aat* m*m -p-*-**-_Hahaa tm ***** A* i*w*»** e tr-a»lawtítat.: *;fc*fci« *wfik»ltiiaata-)e * ll****** **»?•«»»-#, *8» ,»***.&* *********** m ***>" 4** bactaBO «tmtk** tttu»**mm»it t****titt*m ttm-liatitaa» ******** -aaavdlraaftV* d» MaildH * «wp***»*»* imm*** *late* d* aka*-*a»Wii*<í<> * dt» it*t|i-r*tat **** V*t*Ai** ttaiJm PW-a*. tn*ti**., pmttmti tpu «** l.aiàd--* UsíA.*» ****-»##<»» n-aa*» tm tmatm «* tm*datam, tm* »MM-t»rt**i * te * paia**** f «w é**** *k t*^****, |«»a-*itaMl»v• a:a lataHÃ. # * tttttaiittt» Aar*«*litt.. Cfci»*- t*mm* liai*. (VtttátMHa»rtwu finiit» Amárta. IWItt»uM Altta**M U*h* Pr»aga, T«aW* l»«%t***bmr**** Cetti*. Sttwn*. Ali*.*» PtM<# l*ni* laátaitft* ******ét*. (âitNtUmlw» P*#»il. Tttt» Nov», tW»-»»*at* \t*tt«-t->i fiitt-atí*.l.t.í»oa PutUaV (\t*i*n* tt****** U*i» Hma < al.alav.aa C*«*«.l'..i„ Kiit». Ala.ta C>«# Mk*. IMM tVamín t"M**Um** »*,***** W»miiiMéé** AHt**Á** AítHMí» Tlí«U*»l Wa 1atal»»l Mttfi-tM* ti***taaa lar.aia. Ila«t-»U MMaWY, CMtiMtt Altttlt»», l*»at.» I ,.. \V*l«Malthall Mat.tta fUiOiS t IIKat, SValMlIa,

H«t ,.it.ii ¦ a dtlOI -iat'«» aa tm*,** «tlaaí-malr-iwa r*.«j»t.«-=. a.4at dm taipa dt «ila.r •» uw**»!.»,!-. a«ald« * walttial» dt t***-*rr<i «(«alàlri.. IfOIlIlIdl O--* lÜltt ai.—1«» • tt******. i*****a » l.latadu **t.nat.pl,. tm Satadi Alr-biaí* t8 t*M*m «*m*k* t**ti** ****** itmp***'taa iM,*Hip-.lá»f-i,f tlt b^-aturd-li»* *k Ut*}>* »**?» ét H**** tt» l*l»a*laai t(nu.. s.a.<u.a .iu «du ali .MfMaow, * dítuml* i ét .Pt* ad»th#i |>* Sa«.!i Arábia r—4* m v«*r *t*t*tt tn tamp** p<ii»!.l*t«»a é*lUaw li, ««.ano *t r»M dt-oi>nattaià«» rft t»l»È«lt*«» BtlaWtl»-»* t»á« ba»-1- ..< prlRMlatttia imp.t|l.-fitr» «Mtldadtt d*> tltftil» ¦' t I .ia.' a tl-U-a^»» »* Vkltt», paltttpanat.. .Ivilamnilr Ua f-atfta titll tlttt»t»at<«»taptto Kta-waiataoa twlra t»t *riti»fi»««» rtmiitH «mii i*taf*«!fWliMat • tual»l.taala,. d* M.i«. I ir I un.| t I hu I th

A DRCISáO DA a N, U,O Híaill r U.1, ti ai M ilil-r*

ofide amda ealMrm irop** iiarte»amentranas em baie* miitiate»situadas em p-mtm tiiraiegit:*-*-.do ternit-a-rlo nacl&nal,

A luta pela dewluçáo dniasbasaH, ptia. friita.tt da» tmça*rtiraneeiraa, e ttoje um impera-livo da Independíticla ítjondmic*e política de nossa Pauta.

80 uma baiuielra deve lluiuarem iddai elas: a brasileira.

Por is.». o pedido da Unia)8-métira â Assembléia Gerai daO. ;>", O. reveaie-te pas* nos damaior Importância.

Alguns despache* lele-gràtiro»|4 adiantaram que a qu«ii -. dateiirada das ticp-i» notte-ameii-canas terá nuolvida de «maneiraadequada".

A Unlio «••»!"!•*. iuardtl dapa* Am povm. *¦£** o dedo nacitara do tmprilallimo taiMpte.ívniua^ainu. na prática * cempmvat inefutáwi*. qu* R*« * altth»ía que lem -tAJfUvw* rt^n»tlmitMa»*". ma» ot que e»iende»ram a* tua* fr**oielrat e»iraié»gira* al# « «>nfin* d* terra,, ttAimt étm* f-rmldáitl p«s*.»ào, efa.íUmo atômico trtdenlemenitt .t.-çí a bsier em rtlirada. OidlKttma de rtmio de icta lide»its tá« tlgnllicaiivca. Para bomrniendedii-r. mela palarra bcutaMaU uma xt% ile* leiáa qu* **render diante da evidencia de qu*vitfmai a épeca em qu* a ca?-rrlaçâo de fojça* * favorável Icama da democracia e do pio»gir«ao doa ponta.

fmiêmSf^

Enquanto espollia mif e utna fti.xcríai lobre "os objetivoi ezpansioni.tas" da Riissla, o lmperia-lUmo narie-amerieana eitende at sues fronteitas estratégicas ao, mal, distantes decanto, da terra.

O mapa moitra centenat de batei dot E,tadoi Unidos espalhadas através dc SS paliescróblos para omitia bactcriologl- • principio* da democracia c do Eram mentiras. Dc fato, noticia-' vam-se coisas que nunca existi-

ram, que Jamais sucederam".eas, e biliões de dólares maispara fabricar e armazenar bim-bas atômicas. Juntamente comtoses preparativos, enormes quan-ttdades dc armamentos serão

progresso, renasceria tanto oumais forte como na éra deRoosevelt.

A Imprensa reacionária norte-americana, porem, náo apresenta

usar c!s Francourem isefg

IA UMA RIA

Madeleine Braun combate o terror fran-quista no congresso feminino de

Nova YorkPARIS, outubro (Especial para a Inglaterra oxportou para a Es-

a TrtlriUNA P0PULAK) — A sra. panha carváo de pedra no valorMadeleine Braun. vlce-p:cs!denie de 8.000 libras «t rllnas, e no pri-daiConsÜtulnt.i acaba de oecla- mclro trimestre deste am, carváorar 110 co.-.g.e^o leminiiio que se no valor de 80.000 libras... Norealiza no; f-u.dos Unida que o recente co.-13'e'so da poderosabandido Franco mantím agora central sindlccj Inglesa váriosem armas 750.UOo honuiia, uos orudores chamaram a atençãoqu^lõ 400.000 sc encontram na para o fato de Lden e outros po-fronteira francesa. "O gcveinu: Hticos conservadores serem ago-trances — acrescentou — está se-; ra diretores de companhias impe-guram.ntc i:i!orm:.do de que oexercito franquista é o n.alor daLuropa ocide.Hul neste momento.Franco e o .'alaníjismo consti-tueni, pois. um parigo para a de-mocracla c para a piz. Não have-rá liberdade completa para o? po-

rlulistas na Bspcnha...E depois, mudando dc tom:— Mas para os j:ovos europeus,

que' enfrentaram o fascismo, queestlv.ram sob as suas garras, queforam vitimas dos seus monstruo-sos crime", a sobrevivência do rc-

Em poder do minis-tro da Justiça

O ANTE-PROJETO DA NOVALEI ELEITORAL

O senador Ivo de Aquinofez entrega ontem ao mlnls-tro da Justiça do ante-proje-to da nova Lei Eleitoral, queacaba de ser elaborada pelacomissão que vinha a cargodo assunto, e da qual faziaparte aquele parlamentar.

A nova lei, que teve a au-dlêncla das bancadas de par-tidos políticos, tendo em vis-ta evitar os inconvenientesdas eleições de 2 de dezembro,aproveitando as Inovações daJurisprudência do T. S. E.,deverá agora ser encaminha-r'a no Parlamento para suadiscussão e aprovação.

VIG1LASCIA E PRUDtSCIA— Preste,, no teu discurso, inslt-tln em pedir ao poro a máximacautela contra a* provocações,mantendo tempre vigilância con-tra 01 /omenfadere» de desordem,A democracia ainda não foi co-locada em nossa terra em efleer-ces fundos, de pedra e cal. Ne-cessitamas fa:è-la de cimentoarmado, com armação de aço.Agora ela está ainda levantadatóbre estacas e entre andaimes.Um vento de deserdem, uma tro-voada de confusão e de golpespromovidos por reacionários eporequivocados oposicionistas pedemderrubar o edifício ainda em ar-maçâo. Por Isso é que devemotprotegê-lo com a nossa organi-zaçâo, cem a união de todos osdemocratas e patriotas, garantin-do a sua construção, pondo só-lida argamassa nos alicerces, fa-tendo com que o nosso pais te-nha assim um forte regime dc-mocrático em que cs problemasda nossa Pátria sejam resolvi-dos. Agora a melhor argamassapara tornar sólida a construção,as vigas dc aço sâo a ordem e atranqüilidade. Os Inimigos dopovo náo se convenceram aindaque nâo podem com a força dademocracia. Eles querem fazeratentados, provocar novas brigas,querem forçar o governo a dargolpes na Constituição e no Par-lamento. Para isso é que náo dc-

remos topar provocação algumaCom o sorriso nos fabiot, comidíne Preste*, poderemos levar et-ias feras desacatadas para 1derrota final. Vamoi meter a ca*beca no trabalho da organizaçãoda discutido e da divulgaçáo Atprograma do P. C. B. Vamos te*vantar com as nosies máos, 1edifício alio, grande, firme da de-mocracla e do progresso do Bra*tll. Tenham cuidado, uicm a ca*beca fria. Com inteligência tnâo com Impultoi de momento tqne podemos fazer política, a botpolitica de lutar contra a cares-tta, o mercado negro, a misériadentro da paz, porque a anarqulte a guerra sâo armas do fascls.mo, E essas armas ndo icrdo uff-iradas coníra r.ós te loubermo*nos unir, se loubermoi estar vi-gilantes, prontoi para apanhasos inimigos com a boca na botlja e os derrotarmot de uma ve,para sempre.

A ONU não discutirá o direito de veto

FLTJSHING MEADOWS. 31(U. P.) — O pedido Cubano plenarlt tia Assembléia das*.':.,,,,¦- Dnldas para que a |questáo do veto fosse eneaml-nhada. atvt romllé*i legal epolítico, fnl rejeitada por 18votos contra, esta tarde.

Nova C ampanha Eleito

{CONCLUSÃO DA tf PAO.)

a sua Imprensa. Eram a* crianças pobres trazendo as .alianças dosnals- as mães que davam os berços de seus filhos; os meses dc

salários dos trabalhadores; os que ate arrancavam o ouro da pro-•iria boca. demonstrando ter consciência dc que o pao para ns seus

filhos dependia do êxito dessa campanha.As cotas foram atingidas. Mais dc 10 milhões dc cruzeiros fo-

ram cobertos, correspondendo o povo ao apelo que. lhe foi feito pclaComlssã-Pra-lm^^ c

vos europeus n.m tranqüilidade' glme fascista na Espanha consti-enquanto o fascismo nâo fôr ex-i tul algo que não se explica. Ostirpado das terras espanholas, pois mortos da guerra contra o nazis-6 contando com essa magnífica I mo estão rendo traídos mlsercvel-base estratégica e seu vizinho ment-! O lugar de Franco não èPortugal que os pn:tidarlo; -a no palácio do governo em .Ma-terceira guerrt. mundial fazem, drid: 6 em Nuruiberglseus cálculos sinistros." •—-

A representante da França nes-1 pL,,_,„___ Ur*.;*» an. Rir.so congresso obteve nele um gran-1 *-negam noje ao I\10

Astrojildo PEREIRA(PARA A tTRIBUNA POPULAR»)

Empcnha-sc agora o Partido Comunista, com , relativamente ao direito de voto aos analfabetos Itodas as suas forças, em nova campanha eleitoral, dessa vez para as câmaras e governos estaduaise para a Câmara Municipal do Rio dc Janeiro.

Salta aos olhos a enorme lm-portancia das próximas ciei-ções; sua realização, sob o no-vo rcBimc constitucional, rc-oresentará poderoso fator paraconsolidação da democracia

fÍÉÉV:;. ,íiw#S brasileira. O governo da Re-

vitoria do grau dc organização a que Já alcançou o proletariado. o povo. E' uma prova da vitalidade do Partido Comunista queliderou a campanha de modo conseqüente. E' uma afirmação de

oue a classe operaria constitui a espinha dorsal do movimento de

libertação" nacional do nosso povo. a única forma capaz de Inspl-" rrwv •-¦'- —1— Interesses das grandes

simpatias cm Nove York e Washington. Era natural que Issoacont.cesse. A sra. MadeleineBraun t unia das mulheres maisilustres da França. Pertence á co-missão rie dlploniecia c tratadosda Constituinte e é diretora do

;..... .a ........ .... ¦•¦- j,,,..,„ ,¦.,,.ivi,.-, ,i„, „„¦,. 1 jornal "Front National". Umalstase democrá..^

^^^^^ clama, mais cultas da alta

ir Iniciativas e entusiasmo na luta pelos^vssas a unlea cm condições dc dar a toda, as demais forças pro

ress

-om o senhorCosta Neto

y^0 tomar posse da pasta daJustiça, disse o sr. Costa

«Io, parlamentar dc destaca-°» atuação na feitura du nossa1[l Mslca, que era seu objetivo• Jr fazer cumprir cstrcltamen-« » Constituição de 18 de se-ttmbro.lll"n é qne se fale sempre em Iinstituição de 18 dc setembro, !-«*iiplifil.a..,„l0 qUai SPjap pa_ |«har as confusões crescente- I j,",',

" croítrulr Jornais livres Organizando-se,

procedentes de Mos-cou duas irmãs de

Prestes

sõ-Tcraves problemas, pelo poder de sua combativldadcnacional

dos restos feudais, respeio pmiçr ..<= """ r" emancipa- sociedade. Parisiense, dedicou-se

durcclmento de sua consciência nacional cm fe^WJHMMI» - ^^ ^ ^ ^^ ^ ^^

.¦•io do capital estrangeiro colonizador e

ponsaveis pelo atraso em que vivemos.

O novo brasileiro aprendeu, depois de uma larga e dolorosa

experiência que a imprensa é uma arma com a^^o.joderosos

mo"te (citas na matéria, com«spedição dc dccretos-lels. comPortarias que revogam leis, co-m» uma recente dt, cidadão quePassou rcia pasta do Trabalho«premido entre o sr. Negrão e0 st. Moqtie

rvan, c quc.'andos. Por-'Tar di/. respeito mesmo atujaprimento da Constituição.Queremos rcfcrlr-nos ás cc-^ de selvagerla verificadas"""•¦"•item na rua da Relação,"m populares nu_ voltavam do«miolo da Praia do Russcll,

d tn vlv*s uo nome do Sena-

.,r restes, Asredldos covarde-™""e por policiais, foram In-»sive detidos e depois posto*2p

«berdade sem a menor ex-J Kao. Os autore» da façanha50 ° 'nvesti;adni- Indclio Ru-

«. que espancou um tra-nome Enéas, mo-

o guarda-civil

b,, - -vo, m"Ihador de

(!ídor no Meycr,

, „,„•,,„ a Verdade e por Uso sentiu que o seu Interesse estava

sr sssr.ís as ra.-t -=.."».ruas mãos.

A democracia adquiriu assim com o sucesso da campanha pro- |Imprensa popular um patrimônio dc valor Inestimável. O ris,, dc

zmobaria de nossos inimigos converteu-se num riso de despeito e

dT dcsMpero. Com quase uma dezena de Jorna. diários e mais

de nulnze semanários a seu serviço, as organizações do povo teraodc quinze st a,nlraçõcs c seus direitos scruo fortalecidos.ECMEs?a

é~7ma onquS £ enorme significação para o futuro1 .ii o o» trabalhadores c todos os democratas terao a

lií^^^SSS" "iu»to c,citori" r, ",lcit0 dcr19lasc segura e *¦ imprensa, corrigindo os erros

3:sJa„i ima, ei içõés, Sgirando suas organizações e adotandodas ultimas t..t,s contra os restos fascistas cm

Ze-sp^o0 ;r brLÍir crio^novas condições para consolidar

a democracia. ,, .., . t.wlna os patriotas e democratas por esteSaudámos, daqui •*£"»£™~ transformou a Imprensa

feito de enorme 'mporiancia pouu esperança em me-

«um, fator real de e ueaçao de gggM ul>Po ^ pwtldo

,horea dias p . a nosm P«r of dc n)als uma vltoria (lc.

°mSZ d^^^s^iro/que na sua III Conferência Nacional

lançou essa campanha histórica.

pouco ant:s da invt-são da Espanhu pelo nazi-fa-clsmo a obras de <assistência socltl. Na ajuda aos irepublicanos espanhóis tomou.contacto com o Partido Comunls- jtr*. e nele ingressou algum tempo ;depois. Na resistência feus gran-]des méritos se revelaram por in-tíiro, e foi assim que ela se tor-nou uma das figuras mais que-ridas do povo d; França.

A famesf. revista "The Natlon",d* orientação democrática, ofere-ceu-lhe uma recepção, para quenos seus salões pudesse cia rela-cionar-se com a grande imprensanorte-americana. O atue' diretordos serviços estrangeiros ae "TheNation". o ex-chanceler espanholAlvares dei Vayo. fez as apresen-

I tações.— Por que Franco ainda se

I mantém no poder depois da que-I da de Hitler e Mussollnl? — per-,I guntaram-lhe alguns redatores de1 jornais de Nova York.

A sra. Madeleine Braun res-pondeu sorrindo:

— Os caros colegas bi-m sabemo que são certos interesses comer-ciais e financeiros... Por exem-pio: no primeiro trimestre de 1945

Viajando em avião daPan-Amcrica Airways, che-gam hoje. ás 7,45 da manhã,no Aeroporto Santo Dumont.procedentes dc Moscou, asirmãs do Senador Luiz Car-los Prestes, Clotildc e Lúcia,uma delas acompanhada deseus dois filhos-

No mesmo avião tambémchegarão, vindos de Moscou.três filhos do medico Fcr-nando dc Lacerda.

a fc^';à:-' à*-*JMgBpublica, com os poderes Exe-cutivo c Legislativo devida-mente eleitos, repousa cm ba-ses legais c responsáveis; masos governos dos Estados aln-da se acham sob o regime ar-bitrarlo dos interventores, sem

nenhuma responsabilidade legal perante o povo.Com eleições dc janeiro próximo, estes res-

tos Informes dc um regime repudiado pela na-ção inteira serão por fim liquidados e cm seu Iu-gar estabelecerão poderes estaduais rcgularcs, dcacordo com a Constituição em vigor. Junte-se aisto o fato da campanha permlllr uma mobiliza-ção em larga escala das forças populares, e fácilse torna avaliar o extraordinário alcance das elel-ções previstas.

Ji é considerável a soma de experiência poli-tlca acumulada não só pcla massa eleitoral pro-prlamcntc dita, como tambem pelo povo cm geral,durante o periodo posterior ao de 2 de dezembrodc 45. O melhor dessa experien ,ia resulta da apre-ciação, baseada cm fatos, do comportamento naprática dos diversos partidos e dos candidatos des-tes partidos eleitos para a Constituinte. Comoprocederam os deputados c senadores do TSD. daUDN, do PR, do PTB, do PCB e dos demais par-tidos menores? De que maneira os deputados

O incidente do Tri-bunal da Apelação

da BahiaA propósito do incidente ve-

lacão da Bahia o"sr TemlS- ! senadores" filiados a esses partidos sc desempenha- |da. novo impulso a esse processo dc polltlzação da,tocles Cavalcante procurado-!rcm ',0 mandato que o eleitorado lhes confiou? massas populares.E-ernl ria Renúblíca declarou ' Qual ° procedimento dc cada um deles cm cada 0 Partido Comunista desempenhe um papel de

I reportagem aue havia tele- U*80 concreto debatido c votado peb Constituinte? !c_sivo nesse processo. Tor isso mesmo, consciente dalEm que medida'foram cumpridos os programas responsabilidades que lhe incumbem, o Partido Coapresentados ao povo, nas vésperas das eleições de munista apresenta-sc diante do povi sem receio tt2 de dezembro? Por exemplo, em relação á autono- confrontações, pronto sempre a todas as presta

aos soldados?Estão ai algumas indagações, entre outras mui

tas, que o povo certamente vai fazer e para t*quais exigirá respostas claras c precisas. Uma can»panha eleitoral não se limita á propaganda dc pro>gramas c candidatos; ela constitui igualmente unvforma dc prestação dc contas dos partidos ao eleltorado e ao povo. Suponho não me enganar dizendo que a campanha ora cm inicio se caractcrlzará justamente por esse aspecto. Multas promeasas foram feitas pelos partidns c pelos candidato»antes dc 2 de dezembro dc 45. Milhões de eleitoraderam o seu voto baseados nas promessas feitascabe-lhes o direito dc exigir aos partidos e aos homens nos quais votaram que lhjs Informem a respeito do que fizeram e do que deixaram dc fazeiE porque cm tais c tais casos, deixaram dc fazoo que haviam prometido na hora dc pedir votos.

A campanha eleitoral assumirá, desta sorte, nnpapel dc fiscalização politica, exercida pelas mas,sas populares, diretamente, sobre as atividades tatitudes dos partidos e dos seus candidatos eleitaanteriormente. Pode-se então admitir que as preforencias do eleitorado nas próximas eleições vonham a ser condicionadas c determinadas, em parte ao menos, pelo balanço rcsultantf dessa especi,de fiscalização. E .sto, evidentemente será um bonmeio dc fortalecimento da democracia, pois cot»tribulrá para depurá-la dos maus políticos e admlnistradores, c, cm conseqüência, para robustecer Iconfiança que o povo deposita nela.

E' incontestável que o povo brasileiro tenaprendido muito, politicamente, neste ano e meltle luta, legal pela democracia, Novas e amplas ca.mudas da população despertaram e vão despertan,do para a vida politica, c seu interesse pelos nogocios públicos cresce á medida que se firma lconsciência dos seus direitos c deveres de cidadã."nla. A campanha eleitoral dc agora dará sem duvl

portagem quegrafado ao presidente daque-Ia corte e ao procurador ge-ral do Estado, solicitando es-elarecimentos sobre o assuntoe acrescentando que, se o de-sembargador Sousa Carneironão se apresentar no prazocie 48 horas áque!e Tribunal,será pedida sua prisão, deven-do o sumário correr nesta ca-pitai.

mia: quais os partidos e quais os congressistas quevotaram a favor e quais os que votaram contra?Que medidas praticas foram aventadas e quais asque foram aprovadas pela Constituinte no sentidodc atender ás necessidades populares cm matéria dealimentação, de habitavão c dc tnnsporte? c quala posição de cada partido c cada constituinte nes-tes assuntos? Qual a atitude de cada constituinte

ções de contas. E assim, terminadas vitoriosamenta campanha pró-lmprensa popular, dc tão grandsignificação politica, joga-se o Partida com todaas suas forças na batalha eleitoral Iniciada ngrande comicio dc 30 de outubro, certo de conquistar novas c importantes posições qu? serão ottros tantos baluartes empenhados na luta pela cossolidação da democracia no Brasil.

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O POVO SE ORGANIZATRIBUNA POPULAR

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Luta organizadamenie pelas sua.reivindicações o povo de CachambíTramporto, moradia, falta dágua, escola*, cambio negro t?outroi problemm — Oi dmmagogoi nâo cumpriram êm§

promessa» — (*Ma$ ai vem ai eleições i»

a 0BAV8 PROHUPMA BA O »»»> IMORADIA

A M* OtMW» *!**!**# Üft4* Mtt si *yjtíB* «Kürm>-i«t*.j»* «Atírt «_. *4«wwu lH;_-_r2f

I .ui.. t« wnwm tfe il*»,"*» f#»# * fi*».** M«»s««|»4 Ornem»m«!ii tbMMHM*'f m hümi * «-to.it• » 44 «sí~i» _*.»._» .-wm #

ttrrvuwo r*M afiicação pratica oa carta ds ms, « ?»«irf*#a<»,« •»# w»!»{« & /*•*¦« f. Jt «íurt.a 4 tia, ftaprcri tí* tmti»i«t44» ek.«MH 4 ItUHtSlIeêt, apomlatam o 4o*¦»!«** aa f«*»« 4» -aafiaMilo (íe »«•*»« ei frsfe» nttfofi* €*»/«*"*<« iíeí*í«í«« t> »nm a-* lii. j»*»*_*#>. l,« #• Ce*.!.}-»^*» ir* ííí*. 9** Mfafrrfefi* « (MflMfafo <f« refuta.»» ttmanel itmunmdot ao* ttim4*t 4 Ha» feiliMe». <**#ffwteí jwto fn-Wo keal. f afieratío. ©1 Wfetatci tín #•»-•**•»• m nckmtcm m 4M**t 0 j*ísr»a«eai. 4o 4omímnt, e «.«i- ri.«jifi«*tt- a mm feiro fiam rfaCmnitMKáe* •i#f*w*# atai» *ii ler *»ia a «<?« •»« r*y_te*"'**<> ptl» Commão 4» iwtla&otmiM 4» Cama*a 4m IMmMm, tm>-a. «lt**, «aa ttmitam a f?-*».»» parecer tf* tetfai w «a*ttmpoatmiH, 4 r»*-.te*i *? «•pe**»». «te *e»_ a a*»».* rid^o ttlatai ma úttmmf» 4 amaton* ma»ma io patt, tmt» o nmmo ao tmkttimmo 4o k* tin4lt»lo 4« elaíw e stté 4Hpmi»a Mar, ttdwa t wmtmmemit. ptks c*mp»imen<a 4o Cetutifaleio. opmtando » VStiil « a cru.bnittmm ot«4t»s 4* 4tlm 4m Mtttim 4o pmktnnaáo » 4» 4»matiatta tm moata ttna. SocficM» a tomutdo 4* tataiupaiot do lano f. fí, Uouita 4 Cia* Quenüo (ateia ao n--ij ttdatot.

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im ictmiwr»r »i ou

tf«f»a, .«,.» o..i.t * att ».t,.ioi ttuia&im lt**»6ie» t*e ai*» »? **»Ju»«i*---a l.i.tuMÍ-K.a » »•_» mia !«*.!»**. ..«ajfí.tó*.!»^ ,u,m ua _-J*a<it«i»i<»«i-«ji..« <;_« iifti_,4 |4jM t4ü t hon •>'*• *of*.*ii<«* n»*_4a «-«««h«'-«« MMM .* i-Uit. p,_fa mim * tuMe tff m«* dia»»» A 4pma«!»• «i*,t_*a « * í(pwj'_ rf_4 w^dkí.» V«itf-i!eir«4 •!-«? tf» «imtw»»*,* ta ptomtta O»» tffMMig-^iiM) (riM* ê» |a>fatf.r*tfe» tfwt aaona* ia-qaflmM. tf# t«*ii».a«» cemtnétfM «i« M**» *wth*i e *n4»*»» **NAO ItlAO MAIü AIIIAâ UA'l rt-"-a a n-.iMiU em ^n» no» tfl»

l'ju>it»:-*i.ri.\;i {cmuamo*, # i«ff**art» q»e la-.— O pata He OMtttm'd nio |ia! !v,iwa* •» OíBwr» Ms»«wip»l

mai» -itia ar»a» pnmmi -1 *«*>*«'««» »«»«ft» *> iw»i «*»"(»lmi>n« a tra, cume* Msti»*.»»"*11* Ç* f^SS *£* L^** *

tiMiírn* **** **'f,**â9 * mlsena tf*» «

i/m Itrram »Beto»»tfi». e«w*«i * ^«^ * dt «*' «"••«* •»«¦» tm* tomtfa li«« e tspm 8*e i*tí«m» t»««»tfe».. _ m ,L,.:to»?*?*,* que ni» ji^;.nç«*i»e* «J«i| M |»ri-*if**e; ,SÍ» umitBdt-a. ri» ammtf*m- w *<«**| - M»* o -tfor t e.mé*atfe ipe ume* i« uuaem nie fMfw mMta. »»»*'"• PífftHw» *««a etf-4a«it pe* «ti», w*« *,-*r*M«?iifl a tm nta-Bfle,.. ra lom <*«> mtfui(i»nte ütui a „«»:

-41 V$M a» riUCAl*" iWaírícrn»: Ka tm f, CUlfM i*rer adi.Ao Mlr'tfa hm nrideriet» •»|««»«J» «¦» tsee?» imWira Jwi. tft*» ^ara *|

j, » •batfamm f "£*^2*!!ti*tfe »Ma leehatf* per «nai.um mvm *Wflte Prietr*. qne «*"« ««e m ruín», »iiw4t*t>*» a **tfa rmada* a uL »-.....,. „ -w_ ** *« alaste», Era a uwit-a tp m i;>n-114 fl* •*««»««««,»« Efttfe OtfdNMtlN e. ef**r*« a í*«9 f|rie tle nictmeele tf»» w **• tolta í(w m „ s»,»,^^*

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aquele uina tfo DMfito de! *** p rt* ,,w*; * 4am^m»á»4» i» tMtuU *»eet

qwi w» »ni*nii ' õ^aJTVSMii. "iwitrk^m^ae

Iftm. Jà «tem» qiui» tíe ei tf''^ÜZ* SSt^S-í f;!918^ tm,t4 Í22! J_^_J_Í?? ^ ««&r l»i«!SSS? tfenoiiM amiíiaa « (,-.i»u a ,»«,»; iu» tfe ^^ ds tw^itaiti Ii9'] nwM imuéo tfepw tf* lerwiiwt tJmtm p^ ^ „ g^,., „,llllll»l|i» l.'..*|iy.<-ri.;!rlii... quapara raírma* tfe aitada tfe aban

EleitaUnião

Ontem a Nova Diretoria daMetropolitana dos Estudantes

_-. ji_ _^.„.. ,« ^_-.i.._» ... "*»*» w«attUaí*o.

JSÍ^%x^™i£!!tm'a Bcm recebido o programa mínimo e a dca üntio M«ui)f»tiiana lim fosa. claração de princípio* — Grande votaçãotfanie*. c.ní«Kir»e (ora ananeu- ~ , Kt • ii-.ii***» pele tmhiiui eteitmai M«- iiív:, Lscolns Nacional de Medicina e

par» mcuicma e cirurgiallverno» eoiheelmenlo tfoi ele*mento» trr.mpcst.enie* d» chapa.

O teguritlô c!-r',-:¦••!•.A susintia de outra th»|»a

que dt«puia«a a prcíertncl- tfoeleitcr tel um moileo grande paraqu* a c_níorténcU eleitoral fc*wpequena.

NA ESCOt-V NACIONAL DBESfOBIBARIA

Enlr* o» !¦.'-«:... engenbelro»nio bowre anlmaçio. pa_ssn*loaa elclçôe- qs-te d*fl*««*lda».O e.lutSante Saltmoa Pldman.(al.ndo i noraa reporiagem.proecrou explicar o motivo dodeilntere-ie dw aitudantea deEngenharia pelo pleito:

Vartot tnoUvoa determina-ram o p*ueo Intcre-iC do*, meuscolega» pela» elelçôe» da UME.o principal. po'.m, (oi a nio tn-clu á • na chapa do nome apro-vado em uma Asembléla Oe-ral quc ll«mo». anterior á corw-tif.iiv.í.i dai chapas.

EuMáquIo Oliveira, cotaoo-rando ra cxpllcaçio de seu co-lega. acrescenta: A chapa unlcanfto de certou o Interes e dama.a eitudantlL Prlncipalmcn-te por sc saber quc com qual-qurr numero ela teria eleita.

Também o dispositivo do es-Saluto eleitoral que prtlbe Iu-rar a chapa concorreu para apauca ailuencla i elelçSo.BOA A VOTAÇÃO DA ESCOLA

DO CANT3IDATO A'PHESIDENCIA

Na Escola de Medicina e Clrur-gla. de onde saiu o candidato Apre ldcncla da UME. a vctaç&o(oi boa. havendo mesmo umagrande arlmacão.

O acadêmico Mr_iocl Leite de

tra de tupurar no i--_,:.<,. daekKio. A tfnka chapa am«*t>-latfa, chapa wtiiiit». lntr.ra-aUe tterormo* ií__.:ii_d«« e tfe-mocratas nio comesutu dn penargrande Inlet&kte. em «irtule tf»falta tfe publicidade do reu pro-grama mínimo a de tu» deda-ra*io tf* priiw.r-.at.. que tctfartaBCt.sí3:»m tas'.4!»** a«n que tf*Se* tiveram eonhectmenta

A itce-a itpotiasrm prfr.i-reuaa principal» »._•-¦;_* do DutrttuFKderal a procurou ouvir a opl-nüo da mi-.*» estudantil a rea-peito do (ato Inédito de uma eícl-çio direta para um organtímotuperior como t a Unlio Metro-IK.itr.na do» Estudante».PCQUENA A VOTAÇÃO DA

PACULDADE NAl.uNALDE DIREITO

A P. N. D., onde oa pleito»a»*-a límiK.í se carnetertram p.ruma grande animação, sempreputedlda de uma campanha dopublicidade multo Intensa, nãoapresentou o espelieulo «mumelro, pois (oi multo redu-ído onúmero de votantes.

Sflln o íilelto para a UME ou-vimes os estudantes Antônio Hcr-viitano de Carvalho, da terceirasérie e o »cu colega Júlio MárioDias de Moral». O primeiro tfe-clarou-nos o teguinte:

Coatel bastante da declara-¦;'.í>. de princípios da chapa quesc apresentou i elctç-o. Sem seruma declarado de caráter pcll-ttco-partid-rto. é uma declaraçãodu princípios democráticos, capazdc unir os estudantes lillatlos aosvArios partidos ou adeptos dequalquer lilosolia ou crença.

O segundo disse-nos:O proarama mínimo, Jà

apresentado e aprovado no IIICongresso Metropolitano dos Es-tudantes, contém as aspiraçõesdes universitários do Distrito Fe-dcral. Porém é preciso quc todosos eMudantcs compreendam queo seu cump.lmento e.»tá subor-dínado ao apito quc dermos nuseleitos, fiózinlios. eles nada po-deráo realizar, portnnto, urge queretorcemos a nossa entidade poisa soluçüo des nossos problemas

NA E8COI.A ANA NCT!Na t*ooía Ana Nert o pleito

coiMceulu dnjtertar entiülatmo egrande (oi o número da» (uitua»etKermeiras que vetaram.

A ate. Doiorei de Preita» Uni.abordada por nttwa tepanagem.declarou:

Nota» repre*enia-Ao na'JME sempre te trateu pela au-tencla da entidade na políticapartldAria, portanto, a Dfclara-çâo dc Pflncíploí iillentando ftw«ponto cnnccrrtu mmto para ogrande número de eleitores danosia Escola.

Edna Paletó acrescenta:Pena . que nSo houvesse pu-

büeidade da chapa, do seu pro-grama e da sua Declaração dePrincipio», Se Isso acontecesseteríamos uma wtaçáo unanimena nossa escola.

ORANDE ANIMAÇÃO NAESCOLA NACIONAL DE

MEDICINAEntre os (uturos médicos a

eleição despertou grande Interessee n votação (oi multo grande.

O acadêmico Luiz AndreolI,por nos ouvido, declarou:

O c.tudonto da minha es-cola. Incluído na chapa, goza d?rlmpatias gerais, . estudioso,trabalhador e sobretudo um ele-mento novo, dal o grande inte-risse dos nossos colegas pelaelctçfio.

Ocraldo Serlno, apoiando asdeclarações do seu colega, acres-centa:

O programa mínimo a aDcelaraç-o de Princípios agrada-ram multo, porém é preciso queeles sejam cumpridos. E' precisoque eles passem da teoria para aprática. Estamos dispostos a co-laborar com os diligentes eleitosa fim de solucionar os crônicosprol.'emas dos universitários ca-riecas.

Na Escola Nacional dc Químicatambém houve grande animaçãoe os acadêmicos Bernardo Mas-carenlias e Ortegal Bencvides,por nós ouvldcs, declararam.

A falta de publicidade con-correu pnra ti: ar um brllhontls-mo maior, pois Eomcntc ontem

Santana, por r.Ai abordado, tfe*elarai o atfulnia:

Uma chipa un^Aria i u*négaranti» para o trabalho, itacoa eguiu nuntr ilmpaUai tf»»n»Mi»»- eolfg»», que e prram queagora alguma eoua *.,-;» (cila.ptlneipslmente ptique X,\ umeomp:o*til'»o direto com a rn»-.-•* eatudtnUI.

ENTRE 03 PUTUROSPROPESSOR-S

Na Faculdade Nacional de Pi-Imolla houve a conco rendacormsl de todas at elelçAe. alirealtrada.. o qut prova que o•xneorrentet ao magiiterlo nio(Ubettlmaram o tator tfe uma• >:-_u como a qut hora »e tea-llu.

Angela Lulx Si tfeclarmi o M-guinte â nocaa reportagem:

I:*. ¦".'.. '.::'.•:.*•• »e hOUV»f»eduas t!i.ui o Intere re seriamaior. Entretanto re houver umab a toUç&o capar de pre¦ xlv.ita diretoria ehlta. ela polerá tra-balhar multo. poi.. do apoio damata cvl-dantl). dependem to-du as rcall-açôe- das cntldt-du.OS PRIMEIROS RESULTADOS

As pMmclras apurações (cita»ainda ontem apre entaram os.'fgul.tei reruttatfos:

Faculdade de Fllo-olta dc San-ta Ursula.

Votante- — 00. Na chapa —50. Em i. .ni.-¦ 40.

Faculdade Católica de Filrso-(ia — Votantes — 50. Na chapa

45. Em branco 6.Faculdade Católica de Direito

Votantes — 80. Na chapa 78.Em branco 2.

Total — 240 eleitores. 47 vo-tos em branco e 193 na chapaapre-entada.

Por motivo qu» Ignoramosnfto houve eleições na Escola Na-clonal de Educaç&o Física e Dcportos.

mttu. *•! n»! qut *>!!¦ qusi?tio a» ««¦»*«.B»tf«* tfo pam

A'*i'i» qu« laliamo» tfo bondlna taqutna tfa rua Uaiilto tftBfHo prine^tfg-M-i a itf conia-Cie cmn ei piiAItm-. |«<»upioio, ti-.ii «*t»-» tft que tem ltor .i»í'tfa. tm leuntota tura*»)*vaa. o c-mit* ifcmocratlto dtC*«h»íi,iii

#*-_;r«io por tua ru*. que ter*Btfna em Msrn d» Or»ç* eomtç->»"¦> a •<¦!.-..; o mau chrho0a» v.-íís i<s o-»

«*!*> a» «fera» «is» iflâí jjíinrit»»**B* «o prwnwm... me* ai »«»»ai tMfòce..»

Pí_-j--.»-7.i;— No mtinw» tatatfo dmu.

en.-arltam*a aa tu** Amerira*na 6. Joaquim, ll-nn-iu»- im*i* t iuua» m»l» Lama »4f e no*«Utode: chavtu um tf^atfo t t*i«»tudo alagado E a» •¥««« i"-»»_-«»ttm * um et&to, Nio tt*mm ntm ranaitijciu (Mia oiMoameitio tfu tfwttt.aãa» ..

DE 1946DESDE

te rnlrs*-. c njiio c~n_nl« 'm

tr«*# a»»r»»»r «lia: J»f»tni^ ii li: l-r1cr.iir.tr anuerl» Uii lli ItOO» rj» >!'»;.r

AV. »1.\1_ HiiliHNu, tJI, IA/.U Hu* UKdl.-TtljM^N

.M-t-rr, P«i» bem: a meo-t *»¦«im tftp úthm 4» (síRtionar. »Pirfrttdia alufou e -mi» pa«ra um» raie tfa comete»,,,rfrvttnrnte ptnwndo que. tf*»-ra (orma. rmoltr. o protrtrm»d» nM«fltfla..,

IRASePORTrl E CAMBIONBORO

Continu» a tra. C!»i*,.« Ma*thíilo:

— O Ctsnlié Drmoeratlto «al*efliptith-itío Rtirtu grande rtuln*tfleacio: o aumrnto do i unr-otfe u i ir; qua trafegam na IInlw C-fhsmW.Mrjrer. Pelo no-rtrio «.¦¦• bottdm deveriam p»»«arde 3*9 em 30 minuto-, ma* a»tórtaiuga* criaram um horas topreptio que varia tntit mebhora r quarenta minuto». Hamulo* motivo» pujoImium am.da: Nao tema» ttm mciradiiibo

rm qut c««nt<tt-.^ .aa lata* *,*.,.¦.» ;*Al UBlti» io.ro.oo: •tfem síuá»r ilo ima - • ¦,qur tf-t-rtirm n*'*; n m-j,

K II al.ianl— Mac t tíM mm® u ta

ç**» e*ti»j at pata t«^t«tei|ao» nao lana im p. .natf» (Utram...

Orcanizftçõet debairro

I^RQUITAO C-Jm.!* 0 • ¦ Pa

pnwtsu de M;¦. ' ¦%tOííltó OS ê*"4* »$. -y.i«ni|).ire;ertmnerai que resll ,:o horas, a t u :nrie 140. rom 8tiem tfo dia: H ' it.rttorltt. Parecer ;.6 Eleição de :»

Cnitifn_pifniic nc Fl"f^» cm

&mW VI.*fi

i^R*í<ri 11105 ii m\iú\m

Atendendo a IniWente* requeri- Aflur Lucr.s de Azevedo definitivamente 'iu-e »^ e-tatutaa da (udsal

menict* feiic* por centena» de a»* .•*.•»•_ — ^.. t~~U~IU~A~~„* neonheddoi pelo M*n«:«ocu-o» do sUcato do» T«ba. mcompatibilizado com os trabalhadores ^fig^Jã^ iaIhadote* na Cerotniç-o Civil, o .

conf#n|c50 cÍVÍl — Com O SOU mandato ence rada a MUiuu prí*idtnte. Artur Luca» de *«•• m.vitmmama^aatf »mvh .. :a

de numero. ChovensüaAievedo, etemento minUterlalisla e terminado COrÜirtUa dirigindo O OtndlCatO Trabalho, que drtennttsspolicial, inimigo declarado da cia».te ew cuia direção ainda *e »n- traindo os interesses da classe — riao rea-

tttSAZ- K*ou a assembléia que convocara a pe*dido de centenas dc associados

rofloiitorta» «indicai* com o mandatoterminado, convocou uma assem-blíla para esclarecer a corporaçfioiohre o dlisldlo coletivo suscitadocontra os eraprerj.idores e vltorloíona Justiça do Trabalho.

Entretanto, graças aos caprlcliosdc Lucas dc Aievcdo a assembléiadeixou dc ser realizada, levantamdo uma onda dc protestos em todaa classe. E. na noite de ontem.esteve em nossa redaçSo uma nu-e-erosa comiss-o de associados doSindicato que vieram protestar con-tra o procedimento arbitrário deLuca* de Arcvedo.

PRETENDEU BURLAR A VIGI-LANQA DA CLASSB

Falando em nome da comlsiSo,

dis*e-nos o operário Francisco deCarvalho;

— Fte.mos virlns requcrlmenotspedindo no »r. Lucas de Azevedo,presidente do Sindicato, a con-

so Sindicato, estSo ot Internesda nossa ciasse. Fomos cm mi-mero superior a quatrocentos,para a asembléla, e Lucas deAzevedo, completamente dtaarvo-

segunda convora-ie. psíts :houve argumento» qut (ireo traidor Lucas voltar »rít,ta a-rembltia fcl enceniái.

Nfto latlsíelto coro lasiii abltrarieda.es. Luea alaái a•aílou a todo> r.ó. pwa e-*iSomos trabalhada.**. caaKírEíe amigos da ordem f is l»quilldadc c n5a to.ame. «iaIndignas provccaçôcr. que ta

riminosamenteexplorado na Fazenda Monte Alegreum camponês

O COMISSÁRIO RECEBIACARNE POR FÓRA

Protesto dos moradores de PaquetáNos dias em que havia carne , sa daquela que lhes era vendida

Benedita Dioniz Ferreira 6 um Benedito Dioniz Ferreira veio ao Rio de-camponês criminosamente expio- a*w_aw*_»»«# «.. ^

fender seus direitosE' um homem criminoso esse pa- nâo tinha dtrelto a qua'quer ln<

no único açougue dc Paquetâ. altjtins moradores da Ilha licav.unbastante lntügados com um sol-dado que recebia do açougueiroum enorme embrulho e, a seguir,tomava a barca para a cidade.

Ontem, depois de repelir a la-çanha, o militar recebeu voz dc jprisüo do Major Canto, que scachava acompanhado por outiaspessoas residentes em 1'aquetá.

Conduzido á Delegacia de lico-noinia Popular, o soldado conles-sou que, nos dias de distribuirão,recebia sempre do açougueiro dcPaquetá* 7 quilos de carne, para ocomissário de polícia MuabcauUciiôa Cavalcanti.

Us moradores dc Paquetá vi-ram, então, uma carne bem diver-

Comitê Democrá-tico Evangélico

Este comitê convoca, porío&so Intermédio, todos osseus associados e Interessados,para uma reunião em sun sé-<lc á Travessa Orquídea. 10 —Bsnto Ribeiro, ás 14 horas dodia 3 de Novembro. O assim-tu a ser tratado nessa reu-nião é de interesse geral.

com osso e sebo: carne dc pilmei-ra I Eis o critério dc dois pesos eduas medidas, quc prevalece nailha: para o comissário Mi abenucarne da bôa, farta, sem a tortu-ra das lilás; para a população pa-quctaciue, longas horas de esperapara sc conseguir a pelanca, oosso c o sebo.

rado peo .eu patrão. Josí Ca-m.rgo, proprietário da Fazendado Monte Ale.re. cm Meado,município de Caveira, no E_tadodo Rio de Janeiro.

Velo até rtossa redação, a ílmde contar parte da sua miséria,motivada pela ganância do donoda terra.

Suo suaa ersas palavras:— Eu trabalhava de terça para

o patrão. Dois ar.os dc trabalhoduro eu passei naquelas terraspara que pudesse ver minha la-voura melhorar. Construi barra,co. assentei minha íamllla, lin-quei meu cercado, vi minhasplantações verdearem. até que nganância do sr. José Camargome atingiu. Não contente de re-ceber, anua mento seu terço,achou que era melhor tomar to-_n a terra com as benfeitorias.

COM VISTAS AO COMITÊ ÜEMOCRA-TICO DO MORRO DE SÃO CARLOS

Visitou-nos, ontem, a sra. OU-via Ferreira Gomes, a fim de pres-tar-nos as seguintes declarações:

Ll, neste jornal do povo. umaentrevista dada pelo sr. ManoelGomes, residente â rua da Capela.65Ü, no morro dc S. Carlos. Porserem absolutamente falsas as iu-formaç.CS que esse senhor, que porsinal é meu sogio, prestou a esseórgão da Imprensa popular, venhoretificar o que foi dito pelo mesmoa bem da verdade e da justiça.

E prosseguiu:No n." 196 da mesma rua da

Capela morávamos cu c meu ma-

OS PREÇOS DA MÉDIADO CAFEZI

No dia cm que os cariocas foram surpreendidos pelos novos pie-ços do cafezinho e da media, quepassaram a custar 3,1 c 60 centa-vos, ficou estabelecida a olirlnato-rledade da substituição das Xica-

Dr Cunha e Melo F°Cirurgia llrui - ('nn. *lri-nn Gu.n.ibara IA A fiu •601 - (.'«ns 'ri 4;i> f Ha»,das 11 o» 19 Its _.'l « n/M

ras por outrns com a cubagem de50 a 150 centímetros cúbicos res-pectlvamentc.

O pra:o para essa modificaçãoterminará sábado, dia 2 de Novcm-bro. A partir dessn data. onde afrcgueiia fôr servida em Xícarasdc dimensões menores de 50 a 150cms.3, prevalecerão os preços dc20 c -10 centavos para o cafezinhoc a média.

rido, Antônio Gomes, filho do quei-xoso, Manoel Gomes. Para auxl-liar nossas despesas resolvemosalugar parte do barraco a três ra-pa.es. Há cerca dc um més meumarido, sem causa justa, resolveuabandonar-me com uma filha demeses de Idade e, segundo afir-maiii, foi para Portugal. Pelo dl-leito, o recebimento do aluguel dostrês inquilinos deveria ser meu.Mns o sr. Manoel Gomes delibe-rou quc não, c, por isso, recebeusem me dar nenhuma parte. Mas |o principal não é isso. Esse se-nhor, em suas declarações, acusameu pai, Francisco Joaquim Ca-lliclio, de querer tomar o barra-cão. Isso è pura mentira, pois obarracão é de meu marido c. can-sequentemente, meu. Quanto ao rc-

{ iõgio da Light quc ele diz estar

| quebrado, e que o autor foi meu

I pai, é outra mentira. O relógioesta em perfeito estado, c convido

| um representante do Comitê De-I mocrático do Morro de S. Cai los.I iuc

tem defendido os direitos da pnp ilação do morro, a or ate ao local,a fim de não somente verificar orelógio, como, ao mesmo tempo,verificar quem á quc está com arazão, JA que o sr. Manoel Gomesapelou para essa entidade,

trfio. Dasta o sr. vô que no nnoatrasado eu dei a esse homem (1sacas dc milho e premeditavadar multo mais o ano passadonao o tenc. leito por cama delemesmo, que abriu meu cc.-cado ebotou o gado pr.ra aca'inr comminhas plantações. Estragru 1200covas de cana; todo o Inharaemaduro que cu tinha, que davamais de 15 cargueiros; 65 "por.Ilações' de bananeira; e maisuma porção de pequenas plan-taçôes, E' um homem malvado...

DEFENDERA' SEUSDIREITOS

E prosseguiu;Mas não Ilcou nisso. Man-

dou me chiunar e disse que nãoqueria mais que eu trabalhassecm regime de terça. Só se cuquisesse oito cruzeiros a seco (oi-to cruzeiros por um dia de de-zoito horas, com alimentação porconta própria, com ferramentase sementes também por contaprópria).

Benedito Dioniz Ferreira nãoconcordou. Ji passava mísera-velmciite com sua 1'amllia de on-za filhos trabalhando por terça,avalie com aque.e salário delome..

Não concordei. Então, o ho-mem disse que eu tinha que sairImediatamente, c ainda que cu

dcnlzação. O sr. sabe... a gentenão pode fazer nada contra eseshomens, mas eu respondi quebuscaria apoio nas autoridades.Ele tenteou. tenteou, e respondeuque Ia me dar duzentos cruzei-ros... Eu achei até graça...

Duzentos cruzeiros por minhasbenfeitorias que valem mais dedez mil. Em vista da lntransl.gencla do sr. José Camargo cuvim até aqui reivindicar os meusdireitos.

Antes, porém, vim visitar ojornal do povfi, a fbn de que sejao meu primeiro defensor nessacausa, assim como tem sido oamigo dc primeira Unha de to-dos os camponeses que precisamde terra e de oondições para vi-ver, assim como do povo em ge-ral.

Contra a sonegaçãoda banha

Uma grande comissão demoradores de Irajá, São Joãode Mlrití o Pavuna compare-ceu em nossa redação a ílmde formular um apelo ás au-toridades incumbidas da dis-trlbuição du banha marca"Anglo" no senüdc de queseja reprimida a ganânciados revendedores do produto.

Disse-nos a comissão sera banha conduzida por umcaminhão do Exército paraum armazém da Pavuna e

o organismo popular quc ' que o proprietário da referi-

da casa comercial além de so-negar o produto ao povo, exi-ge que este, Já sacrificadodurante dia e noite na fila,compre-lhe também produtosdeteriorados para que destaforma seja adquirida a banha.

Foi despedido da"Casa Luzo"

O sr. Zalmlr f.ucas, despe-dido nnte-ontem da "CasaLuzo", fábrica de calçado,nue tem suas oficinas emTriagem, esteve em nossa re-dação a fim de protestar con-tra a atitude assumida pelogerente da referida firma, sr.Esteves que está ameaçandoos operários da fábrica de dis-"°nsa, casn estes falem en,sincucaiizaçno nn quaisqueroutras reivindicações.

Foi por ter protestado con-r.ra esse abuso e desrespeitodo referido gerente, que fuidespedido, conclui o sr. Zal-mir Lucas.

Os trabalhadores da Construção Civil quando, cm nossa redação, protestavam contra os íí™do traidor Lucas dc Azevedo

voaaçfio de uma assembléia, afim de a classe ser Informada cesclarecida sobre o dissídio cole-tlvo suscitado contra os emprega-dores do qual salmos vencedoresna Justiça do Trabalho. Entre-tanto, a diretoria do SindicatoJamais quis satisfazer aos anseiosde toda a classe. Mas, Lucas —prosseguiu — é um elemento pe-rlgoso e pérfido, deixou paraconvocar a assembléia no dia deum comicio de um dos principaispartidos políticos do Pais, o Par-tido Comunista do Brasil, acredl-tnndo que por Isso não iríamos aoSindicato. Enganou-se redonda-mente, pois, ncimn dos nossos in-terêsses politlcos-partidários, quenão levamos para dentro do nes-

rado, antes da hora marcada naconvocação quc combinou no Mi-nistérlo do Trabalho e na policia,encerrou a nsslnatura do livro depresença c procedeu á chamadados signatários do requerimentode convocação da assembléia.

RECUSOU-SE A CUMPRIR OSESTATUTOS DO SINDICATO

Francisco de Carvalho, fazuma pausa para rememorar osfatos e continua;

Muitos susociados, formavamuma extensa fila para assinar olivro de pre:ença, entretanto,Lucas não deu a menor impor-tancia a esse fato e, como ape-nai quarenta e sel> associadostestos mais veementes, por par-

revelam o dese-pero ds <r-«'encontra pos tildo.

E finalizando:— A liberdade sindical fj

inscrita claramente na W"*tulçfto dc 194G e havemostar organizadamenie. em r,a»Sindicatos e pela eowlKH"da CTB. a fim dc torna-'» i»realidade cm defesa dos B*re--:e_ do proleU- lado t « '£talecimei-to da democracia «

no-sa terra.Um outro trabalhador l«t*

o seu p-otesto contra s Pr^ça dos belcguins de Ura I»bassni. nas assembléias sinawnum flagranteConstituição.

desre^eiw

Prossepei animados os tconvenção dos ex-compara i

rakalititatitf

Direitos e reivindicações dos "pracinhas"— Temário

Com a Saúde Pu-blica

O sr. Luiz Pereira esteveem no.'_a redação nnra fazerum apelo á Saude Públlra nosentido de que seja feita umarigorosa fiscalização nos rss-faurantes do Distrito FederalFundamentando suas declara-eõos, disse-nos ele que"ii faltade higiene existente nessas _rasas de pasto é um atentadoá saude do povo e que as au-loridades deverão ser respon-sabillzadas nela proteção ásaude popular.

Em sua sede provisória, á Av.Augusto Severo, 4, a Associaçãodos Ejf-Combatentes prosseguenos trabalhos preparatórios dagrande Convenção onde os nos-.'os pracinhas, que lutaram naEuropa em defesa da democraciae da iberd.de, debaterão os seusprincipais problemas e relvlndl-cações.

Em uma de suas ultimas re-uríões, a Comissão Organizadorada Convenção elaborou o seguln-te temârlo, que será submetido áaprovação da primeira assem-bléia do conclave;

O TEMA'RIO— Organização da Associa-

ção:Estatutos — Finalidades — Di-

reção — Mensalidade — Distin-tlvo — Endereço Telegráileo —Carteira de identificação — Di-feitos dos famílias dus ex-combatentes (vivos ou mortos);

II — Casa do Ex Combatente:Edificio Monumento — Insta-

lações — Possibilidades de ren-ca;

III — Assistência;a) social — médica — den-

tárla — hospitalar — Jurídica efinanceira aos ex-combatentes eaias famílias;

b) conjunto residencial.IV — Direitos e reivindica,

ções:a) cumprimento da legislação

existente;b) legislação que se faz ne-

asssárla e balanço do Memorial;O campanha de abatimentos,

— Intercâmbio t Cultura:a) vantagens do constante en-

tendlmento entre as Associaçõestio Brasil e exterior;

b) o intercamolo como garan-tia da união dos ex-combatentesna dsfesa de seus direitos e dosprincípios democráticos;

c) união dos ex-combatentesna paz como na guerra, acimadas idéias polltlco-partidárlaa, re-llgiosas ou fi.osóficaõ;

d) elevação do nível In

tual dos ex-combatentes m

zação de cursos, contietc); j,iiiÍi

o comemorações das««»F. E. B.

VI - Plano.': financÊlros-j,a) importância da eo**™"

cio povo com a Assoclaça , (|i

b) colaboração -os .cl ,..,Horgi.nli.inaoyf.,

tas da F. *¦. i

¦nameri-*

¦HórlU»

portlvostorneios das dat

O colabora<;ã<da Indústria;

d) Amparo govAmparo à Convr

vn - publlcldadia) divuigação da-* v

F. EB.; ,on*;:!J'b) divulgação

' > K,|.cias bàtlcas àob !»v0*. _ jiititicos vitoriosos: reer. ^e Potsdam e Ata dt c »f j,

o criação de »•'¦ ç5(J;

único nome. pe as A.-- dJ JUd) propagandaeo;«» „

Associações e aa '

pracinhas; -,,¦VIU - juntos lert»^ tPara as Teses *J

quadrarem nos

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TRIBUNA POPULAR Pltfna $^^g,^!^^^!!^!^!!^,!^^!^!!^^^». _^ ll^^n^'i»»»^>^^»•->*¦ |

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SINDICAL^^a».,»»»»»».,,..»»»»....*.*..»*»'*1*»1"* »»».»».». . »,. mwmm~m^V:. » -^ ™— ~

CONFUNÍES NA VITORIA OS GREVISTAS OA AEROVIASSegunda-feira próxima» aoistar*ie*ão com ot dirigentes da empresa, m gabinete do_>_,.•_ *_ ,111 __?__._.__.__________. __,_»____. ________J _________»___J _,_.__,ai __, _¦ .,,/,,/, ii /_-,/. i,/i- __i_t at»

NSTANCIA SUPERIOR DA JUSTIÇA ALHO OS OPERÁRIOS CERÂMICOS

i INTRANSIGÊNCIA DA CLASSE PATRONAL IMPEDIU QUE SE CHEGAS-

SE A QUALQUER ACORDO NO JULGAMENTO DE ONTEM

IRÃO Â íDO TRàB

MVMUHMh '«Mil f# * ** tm »W ¦ * *•» i ¦***»--¦r-"'»-™-' — — ->*-¦*-' *w*ww*»*. «ww •••¦•»¦ <*p -a-..*.— —¦-¦ — —

Mintifro do Trabalho — /-m onho com parlamentares eversos setores do proletariado

¦klií.üí-4 U*i.*ÍL§i-.Jr

solidariedade de di*

j^,#í#»-**» •Meus» ** W to*'n* M m»¦*¦*•*» Iwttttrt* *¦**Uifl #* fMtMlh* • Pi**!Z*m é* êtiét*» taktln *tm*>y. *kt «**4irttti 4m tt»»*'

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Omm. ptU BUMha. «* iftttwt»io Smãiimo da tlaam tn*wo omtinto a étt\k> 4* tmp<t*a. *>ktitânio o p*#*iwttt» io* uabalha-4mt* tta §ic*. A ir*|H»»i« *>íi'uai da ínspitM. «í a taria, mmtf* usa») M»,M tlw»*4a au Sunl*.*-w, Ttisfovia. *ltMtt* «Jvmii»» í*iKtbcran o* «ia vt«KiBt*iiiat ro*«kiíiíiw* tf* <o*p»«iWa. O SmtfiUIO, «a K4 oiitlt». wilííiiava<tiK w p*9*r»*ma l<i**« tl«ti**lWt«t tia *tii _**»»»»!•

S«aKir«t i*«l»it-i. tpt í»**.ptU msflHâ, tciia c)«tu*tte» o»

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(lati ti*liA** tffil* # (L*tó_ti5*.í-1 tfltQtaye, a 4ut%toi tf# S*i***-»*a f.-.* afiliai** |Mi*«ii»» io Tt*»(iáfea * nai!»»íBt«i*»l, Uiw-.numo tipiiã *t«i»Jiit;* «tf*>*« »*(saftãámt. e »*t»nAn» A» Sm**-cata, liaitiia tm.

Ktiit-tiK* bm* — ém — umo mm úmkt 4* Vmt* 4* Tr*IkêUi». a ^»*« **p»««»e* a mmiüuatte. &«a tf **Wí}»% e «l*At» taiítii-A *t, V»*i« Akw»í-»**¦*«* f*t<l«r« toatfMJo aSsa»» •**•raUaibaiior**, Oavw *«l«*ii.a.mmt. m iiitmt* 4* ««pí.mO w, ^tafvall lrün_tirtA» ptoatt-KtNMi «w* Mia . il-tf-r «O*» «Wf»'«,&» o «m» ca*a t nauadi Mnmrtrr»iiot>A. ta* atiálafia ***pítial, tfa H In*»**, Ctiwpai**»*»*»a ma sutfiliMia lataMai. t»iw»vatft»* ptkt Mhhh» tfo Tr«*Utl*A

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Ur-u.f.i ,( hoit. á» IS I»*ra». á rua Ptimtiro tf* Ma*-to 101. »" eetJar. loi»* a*l fai.»"..-» ÜO NllJi.al» tfo*Olkiai» Bktricirtai a lim itAthaltf iatpoíiamf» prt»l»ií»ma* para a cla**e. »oii**opor qu* rtU •«»"" traeawiW» i» pr***oç»* 4* l»»tfo* o»i-iií.-». •..«•. 4ta cilada* co»

Os Camponeses não são indolentes. II i_H._A___ tm __._» «_R__tnl_r______a tt**

mas vitimas do latifúndio letvttVa t* tio e_._¦„•*«..¦ anca BMm*» «Sa ut» Bttmto mt-net AaftanA» pteptüianí» « «wip»-ij.í*» Km I*» UflbMMi i-í'41W» piopntitAt» tfa BtaU it l.èfvj

rcfonnn agraria e o motivo ccnirai aacampanha eleitoral no Uruguai

MONTEVIDÉU - ouiutao - nao »*>* usetw «tf* mawti aplaa*E,p<fiai par* * TIU«,UNA **»• «*»• P» ¦ í£?*2aE!?f£l

rOPUlJSR» ~ Vm io* pen»»» nw t*f o Mewto. |i dry tao1 twir» tfo pio; mu do PaintfJ tr*iiãa* pmm ***** «ctuldo?

OocnunUta para aa ritKfc» ft» A *™^* ***£??*rai* e o íiictendum de 21 d« _n>* N*» n«* w» »<» Wrogt»!. a »«¦

ibro pnmiaío * a rtlemia .4*** * 1» #»M--»"» • totfa^¦cio laia ta "inowip*5#flí_a' tfo

0 Delegado Do Trabalho EmAlagoas Náo Tomou Conhe-cimento Da ConstituiçãoEm circular ao» Sindicatos, publicadapela imprensa, ameaça-os de intervenção

UfACEIô, (Do correspondsn» 1 zaçíti para a realização de *s-,, v-t __.!__.. •¦»_ .1 ... .,.*.._.(.. .,-_ fnrmn _*l_r%* P;fi-

ela l.i!p p!3 Hí.

agram, a propoulo da qual tusrnio Oomr* «intfitfalo ao Con*mUio da fiêiatfo leoto Upo tf*«tccullvú de 9 mc:nt.:<- que. •.;!_ UiuirA a prttidencia da rtpublicai lem prwiuttftsdn oportuna* ii.-*--..--.-. ca capital e no,:.-.;- -r O dirigente máximo ¦_¦¦Partido declarou, num dr»*e*< -:ii:»r-. qut o latifúndio» nuamatitír Intacta* tua» po-ltot*.suiuniat-a leosia» de^rtciaUía*

campunis para ** tímttntr tmjiequena pi*prtei*i;» * <m*nque. ao mtta oa nfonu *,<*•na. t* ptocuie "«Jucaf a* «a*-._-> da ramp* os trantf** pt»-"pnttÃnoi tao ganliando *•«.¦••<-.. >r cotuo.ioatitfo «atsm aa tua* po.*içte. Oom t leito. iw*te* uUmw*30 ano* c apeaar do gtantía ot*íti..uiv..T.f:i.u da ecoitomia na*tlotial Kuiastiitào de porto*, no-*.*«***»•» ^i;.jjj*i u.iuit.aw^i*«* *v»v pr** v*ra~ •*^

K,lire os cam;-' »>e-*st- At»ndo.t/t» caltadat. nora* Induiuta*-que eram prtgutçow*. mdoleniea I M,t o nu»«o oe |>_qucna* pto-isfloiante». tuna genle Ititte ta- p,ieú*<ita ttt aumtmou mil.

aos dirigentes da CTB

tti — O 'Delegado

Re.slnnnl00 Trabalha de Maceió Uno-ra que o Brasil eslà sob a vi-pínrla (Id uma Constltulçioííuc enterrou d:finltlvomenteo íamisterada Carla íaáclslade 37. Cemo se ainda eeUvétf*temos sob o regime estadono-«Ista dc Intervenções policiaise mlnlstcrlalistas nos sindica-tos, que não podiam ter vozprópria, o sr. Alódlo Tovarenviou aos presidt-ntes de sln-dlcatos da capital alapoana a«íulnte clrcuar, que foi pu-blicada pelo "Jornal de Ala-poas", em sua edição de 23último:"Comunico a Vossa Senho-Tia que o sr. Ministro do Tra-balho em telegrama dirigidoa esta repartição, esclareceuque é vedar''» .-.as sindicatosde classe tiliar-se ás organl-zações Internacionais e á en-tídades estranhas ft»; organl-aaçõ8s slndlealS) sondo tam»bem proibido subvencionartais entidades sob pena deaplicação das sanções lettals.

E?c!areço, ainda, a VossiSonhorla, que falta autorida-de ãs assem':leias gerais pa-rr. distinguir diretorias legal-mente empos.adas, cuja com-potência é exclusiva do sr.Ministro que rcnoinendou, ain-tia, a necessidade de autorl-

scmblóliis na forma dos Estatutos, rendo expressamenteproibida a ceMo das Tospcc»tivas sedes para fins estra»nhoa aos Interesses doa cias-ses.

Dando conhecimento a Vos-so Senhoria dessas resoluçõesministeriais, osclareço queconstituirá para esta Delega-cia um grando constrantl-mento ter dc usar da energianecessária para o cumprlmen-to dessas determinações e daapenalidades previstas no nrtl-?o 553 da Consolidação dasLeis do Trabalho, em plenavlrjèncla. Atenciosas 6auda-ções. (as.) — Alódlo Tovar— Deleitado Regional'*.

Eíiivtiam. na laitf* tfe oo«m. Dirigem-se à Comissão de Legislação So-SJ^.toSf^"Jtt ciai os trabalhadores da Light _ Integral

£ ÍS^^tatiSr* apoio aos representantes do^povo comodo Uahi. a (im de farer entrrtjaâ Coralstao tfe Leaítlaçâo Socialtfo tègutate o-.emariaí:

«O* ii -u.o auinatfo*. irabalha»tlore* da Liaht. vim por meio dt*-le memorial pretrar ku decltlvo *Inteirai apoio tf G-mlMâo Parlii»isentar de LcgUla^ío Social, nape**oa do» «nhores deputado*

TÒCADISCOS ;'DISCOS > 'A

A VISTA C A :rLONGO PRAZO X

Sf quer conttmir *s/u

próprio, radio, .idqui-l'y'n 0',n>»teríiil •**»•'-'Jf: Aristides Silva V

R Luix cf« Camõei, «•»..

Cetlelo Branco. Baeu Neve*. JoSoAmatona*. Alulzlo Alve*. M»Botelho e Eloi Rocha, bera comott declaraçOe* do* Knhore» |oa»iliiim Harrcjo. Paclteco )ord4o eRobcilo Morena que. como repre-»entantc» da CTB *ouberaro dc la-to transmitir ao* icprcsciitnme* do

povo o pensamento e a* aspiraçôc*manirnc* do* lundadorc* daquelapujante corporação de trabalhado-re*. Rctsaltando o que lhe* di:rc»pclto. o» traballiadorc* da Lltjludcmontlram o *eu firme propósitode lutar pela defesa da CartaMagna, num ambiente de pa: e dcordem. Deste modo í que apoiam

Não querem ser considera-dos funcionários públicosEscolas, casas, direito de greve e aposen-tadorias decentes é o que desejam do Po-

der Legislativo os operários navais

A situação dos ope»rários da Compa-

nhia Brasileirade Mineração

de GrafiteSAO FIDEL/IS. outubro. (Do

co"ri\.ponrionte. — Os opernrlosda Companhia Bra.'''elra de Ml-ncTncüo de Gra'lte vivem, pra-ti.nmente. num reitlme semi-ttrravldão: ganham, apenas, aninharia de Cr$ 11.60 por 8 lioras ds trabnlho diário. Em con-SPfiu.-cia, de ha muito a situa-Çfto desse5 trabalhadores é deir™" io desespero, em face doatual custo da vida.

Unidos, os operários da Ora-•fite resolverem lutar pacificamas decididamente no sentido dcque a direção da emp -cza cumpriicertos dispositivos da loplslnçilotrabalhi.-ta e, sobretudo, o nucdispíie a Constituição -<c 1946O numentn de sala-ios 6, nocaio. imperioso, urgente-

E"tcve em nossa redaçSo umacomL.sfio dc associados do Sin.riicato Nacional do3 OperáriosNavais, composta do Josè de Sou-za, Luclndo ce Castro e Luz, Li-no Augusto Fernandes. José Hcn-rlquc da Silva. Antônio Martinsda Silva. Enáns Aves Portela.Luiz Vilela Ferreira. Joüo Ve-nanclo dos Santos e FlorencioRodrigues Pereira, que n03 velotrazer ti cópia de um memorialentregue á Com!s..&o Parlamcn.tar do Legislação Social e que éo scjulnte:

"Tendo chegado ao conheci-mento deste Sindicato dos Ope-riiios Navais do Rio de Janeiro,por intermédio de arsociados, dcque se encontra cm estudos nes-,a Câmara, um projeto de lei no

qual se pretende considerar co-mo funcionários publico3 os ope-i-ários das empresas incorpora-cias ao Patrimônio Nacional, Oiassociados, temerosos de que tal

projeto de lei se tome realidade,o que acontecendo, trará grandese Irremediáveis prejuízos, poisque ficarão comp etamente dc-sampararios dos direitos contidosna Consolidação das Leis do Tra-balho, em assembléia extraordi-

nária convocada a requerimento..os mesmos, deliberaram apelarpara esta Câmara de represen.tantes do povo. no sentido de queo referido projeto n&o se con-crctlze.

Os operários das empresas In-coiporadas no Patrimônio Naoio-nal, e considerados como fun-cionários públicos, náo teráo di-reito á Sindicallzaçáo. cite.blll-dade. férias, aposentadoria, horascxtraoriinárlas. etc, 0 que afe-tara em muito os direitos e in-teresses dos mesmos, Já assegu-rados rias leis vigentes.

O que mais necessitam os ope-rários das autarquias é Justa-mente de casas proletárias, direi-to de greve, aposentadorias queatisfaçam as suos necessidades,

escolas de alíobctizaçáo e gênerosSe primeira necessidade.

Isso sim, deve ser objeto de leiou c'ecreto-lel.

Certo de que V. Excia. acolheráo pedido aqui feito, transmitiu-clo.o aos demais membros da Ca-nmra, para que se evite a perpe-'ração deste crime ora em estu-dos, subscrevo-me agradecido,ia.) Francisco de Oliveira, pre-sidente".

Os bancários ape-Iam para o novo mi-nistro do Trabalho

O presidente do Sindicato dosBancários. Antônio Luclano Ba.eclar Couto, passou ao sr. Mor-van Figueiredo, por ocasiáo dasua posse no cargo dc ministrodo Trabalho, o icgulnte telc-grama:"No momento cm que vossen-cia assume a pasta dc ministrodo Trabalho venho, em nome daDiretoria legalmente eleita e re-empossada cm assembléia rcall-zada no dia 21 do corrente, ve-nho reafirmar a vosscncla os pro-pôsitos que animam a Diretorialegal e a classe bancária em co-operar sincera e patrioticnmentccom o governo c. ao mesmo tem-po, augurar que a aiminlstraçáode vosscr.cl» nesse Ministério sejao inicio de uma fase de maiorcompreensão e respeito aos sa.gi-ados direitos dos traba liado-res. para maior e mais prolicuacolaboração entre o proletariadoe o governo, no grave momentoque atravessa nossa pátria.

Interpretando o sentimentodos bancários de todo o pae,cuja solidariedade á nossa causatem sido de publico demonstra-da, confio que vo?sencla determl-ne a Imediata restituição do Sin-dicato dos Bancários do Rio deJaneiro e da Federação dos Ban.cários do Rio Grande do Sul uos«eus legítimos dirigentes.

Esse ato demonstrará a con-fiança do Governo nos princi-pios democráticos, fortalecendo-re. assim, Junto á oi asse traba-lhadora e á opinião publica danossa pátria.

Respeitosas saudações, (n.) Lu.ciano Bacelar Couto, presidente".

Inteflralmentc a intervençHo do Ira»balhador Joaquim Barroso quandoafirmou ser dctcabld» a Interfercn-cia dc nflente* policial* na* iwwcm-l!_i... sindicai*: a* dcdaraçòc* dodeputado I.--i 1 A: -.,;:.-:..i'- *obrr asoberania da* asscmblíla* e a in-constituclonalldade do decreto9.502. baseado no texto da Cons-lltuiçílo que du «cr livre a asso-ci..ç3o prolissional c sindical: e,is do deputado Bacia Neves allr-mando que o* trabalhadores já límauegurado o direito ao repousosemana! remunerado.

Efetivamente, senhorc» repre-sentantrs. todo* os trabalhadoresvcem no artigo 157. Inciso VI daConstituiçSo cm vigor, uma lei ta»saliva, a qual deve ser Imediata»mente cumprida, a fim dc que naocontinue ferido um direito constltu-clonal. E' por coincidirem, perfei-tamente. os pontos dc vista da Co-mlis.to dc LegislaçSo Social como* dos trabalhadores que os empre-g.-düs da I-Iglit. conscios dos seusdeveres. hipotecam Inteira e irres-trita solidariedade aos lidimos rc-presentantes da Naçüo que. nestahora dc reconstrução nacional cs-trio vigilantes na salvaguarda dosdireitos dc todo o proletariadobrasileiro c no fiel cumprimentoda Carta Constitucional, que regeos nossos destinos de povo livre cdemocrata». Seguem-se as assina-turas.

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capa» de orientar te por tuaprópria cab-x* D***a mantuap-;lendcm oa grande» proprleu-rloa Juttlfiear a nio enir*jta dalerra aoa que dela necei*ttnmdeíiludlndo-o* e enge.idrand-nele* um estado de animo der»rol Ista."La Manana". orgio de certo*gripo* de poderoso* e*tanclelros.detcobre porém, anora. um novoargumento contra a reformaagraria num dito oitranho deter favorável a cia... 'A reíorma — escreve num editorial orico matutino — 6 antes de tudouma qucitfto educatlea". com oque se assemelha a uma certa gente que proclama seu amorpelo socialismo, lamentando- po»rém. que o povo ainda estejamulto ntratado para merece-l»"Primeiro é preciso prepa-rá-lo...".

Para reforçar seu ponto devista, o articulista tf acionáriocita o exemplo do México, detur»pando-o: "O México, que real!»rou a sua rc.orma agraria em1910. achou que depois de 30anos os seus resultados Unhamsido praticamente nulos e que6ldo praticamente nulos e que oproblema, no fundo, noi era a en-trega da terra, mas um proble-ma de cultura agraria"...

Em 1910 náo houve nenhumareforma agraria no México, noverdadeiro sentido da palav.a,mas uma voluçáo que preten-dia. entre outras coisas, devol-ver aos descendentes dos índioscxpoliados pelos conquistadorese panhols as terras que ás suastribus pertenciam. O que temcaracterisado a reforma agTarlamexicana, decretada depois dc1010, é precisamente a sua faltade -'firmeza", a sua marchPrigzagueantc, o que se deve lemduvida a Influencia que aindaexercem os muitos latifundiárioscujas propriedades nfio foramtocadas e i corrupção burocratl-ca. O atual chanceler mexicanoe delegado junto á ONU. CastllloNájeras. é um dos mais pode-rosos estanclclros do seu pais-intimamer.e ligado ao capitalianque. Espere.-se. no entanto,que com o governo dc MiguelAlemán a reíorma agraria tomeoutros rumo.;. Com o que nfioqueremos dizer que o que já foifeito no t léxico, nesse terreno.

— menoa de i% em 30 a»w*íMaa nào te pente que tm pt.queno aumento *e dtti em vir*tuúe da diminuiçio do latifúndio.

O latifúndio «.«tatu..* aindamai*. msít opaco de temj».mediante a anexatto da* terra*de medto* c pequenos e*uun:tei»iu* e agricutorea, üespejoa. etc.De urn modo geral a pwiuçaoagrícola do ürugu»í u-m decaídoe a culpa é do laliiundto. Muito,dos n«»o* médios e pequeno»agricultor»* U-toallum realmenteem icrraa arrendadas ao senhorO aluguel dessas terra* fot au-mentado em muitos casos. com.cldlndo com o aumento dos ina»trumentos de trabalho. Resulta-do: milhares de agrlcultorc»abandonaram o campo para irtratar da vida .ia cidade. AlgunsaUfundlirios. por *ua ve*, des»pejaram ot agricu.tore* aos quaisarrendavam terras para ocupa-las com novos rebanhos. Essesfatos sáo osmprovados pela* cs.tallsticii.. Em 1025 existiam 110Uruguai 3.196 cstabcl-címcnto..agro-p. ¦-«: ¦¦¦-• de 1.000 ou maishectares, com um total de ....8.375.000 hectares, e cm 1915 umpouco mais: 3.232 com um totaldc 8.838.634 hectares, isto é:pouco mais de 3.000 proprietá-rios possuem a metade das ter-raa do pais Cada vez maiores ex-

NOIVOSA NOBREZAA MASCOTEDAS NOIVAS

na» T6S tir^.j:ri*'j«» dt mtt* 4*m.m teciam, ma* * *¦¦** ****leiâl ti**»* *«btda per* i.W.Via.teclai**, qua**. um r.-.s'J.»V* mai. IQut m#i_t»r afgumtnts que •*'*iwdtna, walmente. atuar *»»*géis» Oomm ea Uw da rrfar-ma *--».-¦> num palt da m*4de a.tsr» «W9 de _v»b»am« tm *pouraa pt»»***»- amría i-sttan» *quaiia par»*? do «>.«» |*»u.i». euj»e»l«tí*o é de U.M.144 boauftetl

O camponé* nto * um "bara-gán** luittolente). 8e o teu tra-bailso nio apaircc m»i*. na teo*nwnia d* Untsu-i. e poique o*Maitminotena. o* Oal in*» Hí*

I tx-.» cu Damboiiaiena aniquilamoa pequtn» atiltuüôiea e «ían-tieíio* par* £#dícar ioda» a* *«**Seira* 4 pccitàti* csier.Uva e pr.-minta. « parque o cam pan** *mal cewtwittada pelo »eu iraba*lho. e nio pade, alma!, «taballurem teu próprio piottito- Alémdo mal». «_» tendo teeutanmmu.-educado" pelo clero a rtbmeter-te 4 vontade do tenhor. a eorul*derar *c caiuralmente Inferior *eU...

V/RIOS PROJETOSCe- sudt». a rei.-nna eraria na

Uruguai Jà é um asaumo emmarcha Diveno» projeto» *-•vpelto foram as «senta-1.* »oeonurwio que «Kor» termina Oseu mandato, entre eles 0 doPartido Comu e o do p»r»tido majoritário, o Colorado Ba-Bifllsmo. No Senado o relaiorda comlstào «vpeclal que t* e*t*pronunciando «obre cie* 6 o «*•Zavala Muniu batlllsta.

E: e esse* p. .ctoa ba dlver*génelas dc detalhes. pon,ue dsum modo geral todoa ot parti*dos democrático* entendem queJà náo é mal* possivel ao Uru*gual continuar sob o domíniodesse fatoi de alraro que é o Ia*tifundlo. que sáo a* formas se-ml-feudal' dc exploração agro*pecuária. O sr. Tomás Berrcta.candidato do bttlllítno à presl-dencla do Conselho de EsUdo,tem declarada que a reformaagraria e necessária para que oUruguai deixe de ser um peque*no pais de 2.000000 de liabltan-tes. com quase duas terça* par*tes da sua populaç&o r.af clda-des. Dos atuais 99 deputado*que o pais tem. nada menos da38 silo dc Montevidéu, a capital,com mal. dc 700.000 habitante».O lider batlllsta acha que o nos-so íuti::o. como naçào de peque*na extensão territorial c sempossibilidades para a grande In-dustrla. cst* na pequena pro-prledade ngiarla. nas granja»mistas e na pecuária Intensiva, ar—ie'ra da holandesa e dma-marquesa.

Prossegue a greve da SKODAEsteve em nossa redação

uma comissão de operáriosmetalúrgicos da Skoda, pre-sentemente em greve, para,por nosso Intermédio, trans-mitir, aos seus companheirosda IndaVum abraço fraternalpela vitória alcançada.

ÍJiffiWv /

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^^^^^^^^^a_MaHa^H^aiHHHMIHMH_______lHnaHnMBM*>lBl1-I maeÊmm^mmmmmmt^m^mmmm^ímmmmmmMmmmmmmmmmma^^mmmmmmÊ^mÊ^^^^—

05GÂ0 CENTRAL DO PARTIDO COMUNISTA DO BRASILEm edição especial comemorativa do 29.» aniversário da Revolução Bolchevique

Alem da maioria normal de uma edição d'A CLASSE

OPERARIA, trabalhos dc Lenin. Stalin e artigos do Luix

Carlos Prestes, Pedro Pomar, Diogenes Arruda Câmara.

Maurício Crabois, Agostinho Dias de Oliveira, |orge Her-

lein e outros dirigentes do PCB. Artigos sobre a vida na

União Soviética e sua marcha para a sociedade comunista.

Procure seu exemplar no seu jornaleiro ou nos organismo,

do PARTIDO COMUNISTA DO BRASIL.

0 DIA DO INDUSTRIAR»Iniciada uma campanha nesse sentido —Apelos dirigidos ao Presidente da Repu-

büca e ao Ministro do TrabalhoAnsiosos por ter um dia con.

fagrado a sua corporação, comoacontece aos comerciai-los, ban-cários. etc, os indtistriários detodo o Brasil empenliar-se-So nu-ma campanha pró.instituirão do"Dia do Industrlárlo". Nesse sen-tido esteve ontem, em nossa re-daçfto, uma comUsâo de indus-triárlos que nos lei entrega doseguinte memorial,

"Os industriarios do Brasil,desejosos de ter um dia con*a-grado á sua ciasse, vem fazer univeemente apêio ás autorl..ader-competentes e ao próprio Govêr-110 da Republica, no sentido deque seja instituído "O Dia do In-dustrlárlo", anualmente, em dataque previamente será Indicadapela vontade expressa da maio-ria da olasse.

E' Justo, que a exemp'o do queacontece com as demais claís.s,tenham os industriarios um dia

do ano dedicado a si e em suahomenagem, principnlmente por-que. a c'asse industriaria, dentretodas, é a que maior numerocongrega.

Seja. portanto, comemoradoanualmente, com festividades aserem programadas devldamente. o dia consagrado aos lndustriarios, como uma liomenaRpmJusta, á maior classe trabalhistado Brasil.

Industriarios! Enviem para aredação deste Jornal a sua aie-sáo. por carta ou telegrama, In-clicando também qual a data desua preferencia para instituir-se'•O Dia do Industrlárlo":

Rio de Janeiro, 30 de outubrode 1946. A Comissão: João Am-vedo, Enio Melo, VValter LinsVander ei. Hélio Costa Amorim,Newton Gray de Oliveira, TomásBastos e José Viana Ferraz",

Comunicaram-nos então que,apoiados por toda a classe epor dlvorsos setores do prole-tarlado carioca, continuam naparede, unidos em torno dadiretoria do Sindicato, dispôs-tos a só voltarem ao trabalhomediante um acordo que lhespossibilite uma saída da an-gustlante situação em que seencontram, diante do encare-cimento crescente do custo davida.

Mostraram-nos ainda copiade um telegrama enviado aosdiversos líderes dos partidospolíticos que compõem o Po-der Legislativo, protestandocontra a injusta demissão dosdelegados sindicais da Meta-lúrgica Santa Clara, comocontra a indébita e Ilegal In-tervenção de um Comissáriode Policia na oficina citada.

Compunham a comissão ostiibalhadores Ary dos Santos.Svdney José da Silva, JoséCândido. Manuel Xavier Ba-tista e Nlcácio Amaro.

Embrulho desa-parecido

O sr. Gentil José de Oiveira,pede a quem encontrou um em-brulho contendo açúcar e ba-nha, esquecido no bonde especialque foi atacado covardementeante-ontem. na Av. Domes Freirc. por policiais provocadoros, afineza de entregá-lo na portariadeste jorna'

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pátria sovié-tica.

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^^iapartiri^lQj^i

Uma sessão rápidano Senado

SOMENTE NA PRO'XIMASEGUNDA-FEIRA HAVERÁ'

TRABALHODepois de uma sessão rápida,

sem oradores, o sr. Melo Viana,que estava na presidência, mar-cou, de acordo com o plenário,nova reunião para segunda-feira•..óxima. á hora regimental, coma mesma ordem do dia de on-

Üruguaiana, 95 tem: trabalhos de .om!_sfi°s,

Page 6: i——.—— L 1^.1 cwrun I CAMPANHA PRÓ-IMPRENSA POPULAR · entltto iitxiooal «ir Oi^*«t*H**t>

PAwffifl ft TRIBUNA POPULAR»wmiw*».«m.i ••m^tmhttmtwmmmmmmmtmtmimmmmtmimmttmmutmtmimt*^ «i^-«wwm»'-»!!»^^

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pm ctrtm it tpi» m t«m Ultotta » informam p*u*mo», t troou *»o n«tw. o -msil» Cariara" mandou im-pninlr *_•"!.*::• «$'---•'•¦:

J-aaroí*?'"* ** ,"fí*rfl"f,<u • <*¦«*«« *t

**«io a Iwprtma cadia 4 tfwnl*..»

7/f»'wf"fWft entrelanto. o Oorfmo it Rrriblica re-fuaim-te com a otienleçia q%e _*» trepou."

?A Manhã" — 31 do outubro da JM5

«4 mo ao« navegantes'NOVA YORK. 31 UNS) - O ttntrel Sittnhthteer ietla*ta ttitem i noite que o respeite Interne-etonel pelo, Ptladet Unldet -pode ter debilitado eaU licor destruído, te permitimos que em nonope^s e unidade fundamentei tela dettrttçada por aru-

P", que fasem prettio e por facções egoístas" Mie-parca que ot paliei contre ot quelt -algum

pcvcot"intuem que o exercito dot Esteia, Unldot podtrifar dirigido "nio nteettitam de scriços de inttli-geneii para reconhecer o ebturpo de tels ecuioções"Acrescentou que *o exercita repudia o derrotimo quicíj.rfifíTa como inerltarel outro conflito mundial"Elirnhmeet falou perante o Forem do -New YorkHerald Tribune".

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incrAkiDnkJcQcç nc iiataia chapa popular empolga,,,wj ¦L.ANmrUIN Lji-j L/C mn I V/f

GROSSO REIVINDICAMTERRAS NÁO CULTIVADAS:

PôtiçSfl nu niiiir.liAtin AO lntTVrntiirInlrral naquele Eitftdo

f_rm ét u*u* •* títmi. pm:.,..,, !*.-.«.*» ttm wé* *mtte mmêtt mis****»_«.,.*» pmm mwm**pm mm® m tm******* m pm>*

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AU-JlliAlMMA MilA OM-_©, OUtüi-fd (DO <fiff*!5}«W-íf.-'ii»l m. cmimu 4. (tmtsme.te* 4iftíif»m uma pvtlffto w»Jnlçrfpnior fWer*l mt* M»1«.or*fe_.j «<i)MMiiin4d a tfcmN»jlftóÇâ« d» VWMMl pMtPttifeiüf itrras 4e {ki»i4C<*»_ t i*r».

O lugnr de Franco êentra oi criminoso*

de guerra»OVA VPRK. St iA- P4 -

Hi» i*ii Pttttsta pmtpt a A»«*mb>i» 0#"al P* VH a «t*í«f *»t# 4* m>-Um». Simlr^ «km-tif««i « *_f*-;!<4a 4* firam» a»poder *auai*« da ».*li awíwt*** to*Ti» d# Ibi .Tffwtà.» mSm>n»", acr«*r«iam-9 n«a. m rta-Udad». a foT>*«?sa -pmíeipmiP» msm* 99 laiía *» AtrmaiHt»lairiií»., à ^ii*l {iiot!__4 ioda a«jffe d. w-f%jç>i» i» e\v-*ft!tsi,nina i_njK>i.anri* *<_b o {**•.«dt vi la miiíiir, ir.!-!*m «^«wa» provai ib.u f:<»jtjr||i#: ^ntUtü paia dríüMiswsfa? *{at a lular de ft*mo é m'r» m gian>'Ua «;.i.st;ii:.« de r-itíf* Ia.««a.".

PEDE UM DEPUTADO PESSEDISTA..ICONCLUt NA S.i PAO.)

. ¦fi'-«.i.u ftlla pelo ir. Florra daCunha, foi negada a encarrega-«tm do expe:Iente de mlrtl_!4rloi.• irtbulçfies de mlnb.ros de Ella-ilo, nfo «6 para baixar parlaria,mas também para referendar oaprfiprloj atos do presidente da3e?ub'lra.

Como te v.. tal portaria nSopede arr aplicada, porque Infrin-ne tsxtoa constitucionais e umancolu-ao da própria Comissão deConstituiçfto i Justiça.

A »sguir. o sr. Milton Calres deBrito encaminha & Mesa o so-ffiünte requerimento, cm nome de

Requeremos por tntcrmídlo daMesa que a Comlss&o (ie Cor ti-

Kl

tuíçío e Justiça «e pronuncie so-bre a portaria baixada peto en-carrrjado do expediente do Ml-nistírio do Trabalho, modlfifica-Uva de uma tel Municipal da1035. portaria segundo a quilpermitiu o trabalho de Jornall».tas no prrtximo dia 2 de novem-bro (dia de finado».CONVOCADO O PODER LE-OISLATIVO EXTRAORDINA• RI.uMEI,_*J

Assinado por um terço dosmembros da Câmara dos Depu-tados foi endereçado à Mesa um: luerimento que, dc acordo como texto Constitucional, c pelonumero de assinaturas que con-tem, nfto precisa ser submetido naprovaçfio do plenário, pois temforça de lei. convocandj extra-ordinariamente o Poder Legls-.ativo (Câmara e Senado) parafuncionar de 16 de dezembro docorr-nte ano a 31 de janeiro dc1917.O P. C B. Ê PELA AMPLA LI-

BERDADE DE RELIGIÃOTendo um deputado requerido

o nfio íuncion-net-to da Cama-

Achados e PerdidosO sr, Humberto f-snghl, re-aldenle & rua da Jtuüça im— Vila da Penha, pede aouem rneonirou o ara earíáode racionamento. entrcgS-toem sua resirtínela ou tm por-taria deate Jornal.

ras A*«ülí-Jta «»# ttem tet*-.íUsPsm tm »im«ím fttwni. íp-jp» Mtf4»i»ta. dtrtire da mtmi\P<m butAHMUof. a "TluMinnda BsUneu §m Oom*Imut' t * *ewn»»Mh»a vnn*e***'. sfttoft m»tU4ts j»nj.Rbaas, Smps mm. »d*|ttio»dti h* toara a».o_. mt e*p4,i*um mmm * mmmt,}mm íeraiw raiiivadM t furm\ á iiufér-ii di fc-tüidi p$Perr» itmms:e do Bf**U, Ato.ptm p* psmptmm um,. ¦*»mu um& tmmn tuWmPas. « #ua tmPw&a Am*jwra »h*íi««.r t«4o a E»iad«t mit\út nmem p* tmttide «mw* Ksíadíw, ranlriiitiin*do «Mim peta a «iluçâo d»âR«t.-i$f*a pteii!*ífla da **;>»*.m tíe aílmento.. P»r tmiraIsda. fSbtMo) me. 14 M vfcn©$ híibi.. 0$ proprtotiiloiÚPttM Unfytidlai Mpfnun antortnefto dos mtmxtv», o».ms, iMífém. poderá verlflear'.*• tal ratortn^o, rw tt» mn--fido wfdadejfo. m e«a.« ler-raa nâo *aa nem ao menotfuluvadaji? Trata-w. p»r con-Mtulnte, de uma eriminasairimlaonL, enquamo miihtre.de eampoMMi — «rm «errai«s*ssíim fome, merrem dt fo»me. de$pweando m campos,

Ai íerraa de Miranda. «*r-vida* por uma poderan redemanobra enquans© milhare.«e transformar num gran»de ce'c!ro de et real*, aa o go-vínio do Ratado lomar amalarefa pautótica ^e deaapro-jina-las imediatamente.

- . 4sm'<&i ttf^mmtjm»iwíiíi*, o_ »*.<<« tmiê u, fal»»

g^f_)MMtO MOTAVII.!O mtttim t tímm* Asm $*¦

mm tUtittm I THltid^A Pt.'

* * ^ • * (Su

NOTICIAS DO PARTIDOCOMUNISTA DO BRASIL #

«MAPA fMPUMttpaNstimst a wsmw» * #«1**-¦f.íiM ^*e s* ênHêim ¥m*

muni» rm tm #ai ra «*íw*«i«i** *^»ltf#§ m mátiêtmmfmwsSm ptM pen. ¦ •*n:#*#»Wi*teei m-.m* té p*>49~-mm aflun.tr mm** t**m té*tttiMfét t Ari *Mfim>. **m~-

Ma -. mmw

l_*i.«i Ae 4if!S,___a«i j**.,» q^iii #«-# 4<l*íM«i.t_. õai mttk m.* mm titamimi» mtpm*vmp*\ H*** **\%w*m *» plilífiaswdanm o e^â***i *»isí-_i#«fe ^p. i«i i <r«fiif» «» »í-#asteir«daf*» da re»s Cuatcto da y**f«*íi! piem*. I U't»« apnAitof Mandai na U-ue» i*^ vwtP* C<mmw* 4* «* (Èâ"ía par mt {jm*?. iwotfK*».BraaMi Ali Matam, rata * «anui» i d* ttí», vtlimi da o«»ia^a d#PMtÊS. mm pm* wd«« a* Pt-1 Uw t Into-Mt. O* ifatMiiiado*narraiH r««*«<r*tui6».. a _w* ét \ tt* J» !#«? m *» «andídalos. tvmadeRi ap»<<«niaaa pita PP» i #P«iiam na^t a «tailiatsca 4»;pftfnrheu late a* medt&Mi. ft« j rá ** tiraram m#ffctd«#í p«»r |qõti «iMlilie de w iiwl«íd*i na j *«•« p_«aiSA d#««»í»da Intr-ra»insto» o ,ma* P* mm tpmtP*\ m*M * ttm» p* itmocitOt,mmw e Sf»n4« twavlier Aí mi»» "VOTAfiKI fíKIJ©"Hkm ttttàn, mu m #m m*. pf^tau^ tm »» -m,Ml: mm *m tu mamil «^Uart.r-, mi^^ama, o tr. Ma.mtrti a nana d. sul,,^, ^.m muK M>m^,tmp* omumo 4* 1**5*1artAxi>e ttífrvniA-tMo kmTO Jtííu tXW. ÇASKIDATOS

O ii-*)f«*t* Aftlt»»l l*al w»BOnMNIl *

___ fít.ílt: rem crani» twu.tíaimm *» *«*»# d* fif*-d,w«-•pre m'ailM> Tado» #t*, *A« 41-gnos m mt* cenfiam». t #*»ris» títi-é** aa Canalha M4ral>npal t*'-» «ato t-^ivt-uwt d»;«iu lia na rhap» í»-<r4;»i r..mai como o dr Atweltr. verda>ífle dftiwrftia ij.r nttnea ra<eilM ns luia n_ni?a o. Intmi-S_i do raí*. e ro* dtu a -PWhado Pm»" duraria a partansraarttta de Cíiíoí Im, «tUitmiiíM a. e«»o Aí*s»jí;«.» Ptrnt*t Pedro M'¦«. Uma. eiirrita-mpnia ligada» de hA muiw aoammrimrm«s populami da tr»

«U Oi RtWK» •;;}r..*r.!»iío. «4--

A "democracia" de Mac Arthur

noJapãoenaCoreaNão se sacrificaram os povos na luta

pbts finanedra» da* smi? >_ la>miUat). rumera o im^radbi, n-.tdrría arr jaliudo como crunia»-to dí r«J«ra. e ja importou deSota Verti minta .Indicai, daPrderiiçio Ajotmwm do Trai».

,.,,.,1-., _ f„.„; i. U«* encarrratda» de organiMrcontra o fascismo para que os monopolis- *mdifato« japoti*«* a ae ni<o da»msnopóliot local», acura r.v.ic-lacadoi com »i it Wall StneL..

r ctaro que a detffação . cu*.tica n&o pede coixtirdar com tt -t*i cotia*, que estão acontecendoi4_nh*m ia Coréia- Ot pwo» to-rieucoa e o» it^oio o mundo nâoperderam mitl»fji tíe .tu» Ilha»e nSo tlrcram «u temtdno ar-raiado numa guerra provocadaPro capital financeiro al-tnAo.japonea e italiano para que. de-1-H tíe tanto sacrilicio. rmbamo- Mae Aribur, os faltos traba._hla:aa como Betrin e rootvamrevifer e;*e meimo capitalismomonopolista, re»»ocando-o noteu lugar, ajudando-o a recomtf-çar <ua obra sinistra..

O ponto de vista da Unlfto So-vléUca é caio e t por isco queos povos de todo o mundo oapoiam: o agressivo capitalismodaa nações vcn.iías nfto podesobreviver; esses palsca precisamser conduzidos pc.o. caminhos dosócia ismo. Me. mo porque case éo caminho da paz dclinf.iva.

ra no dia de finados, o sr. Jorge'seu controle passariam as IndusAmado, comunista, declara que I fias c as demais propriedades des-a sua bancada vota contra. sas familia.., graças & decretação

d^iXn_!f,aSr1,urde um pMad° imp°«° «*« «»•sssrs; saãsrtr^is^js t,? rbem ,,mtados. mas apenas respeito ao

° "pcClf' d'5tlnado ao ,pc'-•íeclmento da Casa e ao textó ?"C,,° T"^ C * """"j1" 'ndU5'

que exp-essa a tria> a ,im dc quc Pud""'"

tas do eixo sobrevivamTffm?.!_.'. °^hto &*t*tial pm* Pw »nte da -fonfüBça". utoTRIBUNA POPUURj - Muito> Peí» faxist-a e os demaU use tem talado ias divcigcncias en-tre o gftwrsl Mac Aitliw t oa tt.P--_.ni._ni_. i,-...!..., no japio eoa Coríía. nas dtKBnta sobre osnirtodet a emprígar na dtinocrau.raçüo desses dots países. Como *natural, as agencias norte-ameriea-nas. deturpando a verdade, apre-s<ntam sempre o seneral ianque co-mo um democrata cem por cento ea detrgaç-o da URSS como par-lidaria de uma política treaclóna.ria*. Para melhor compreender-seo problema < preciso começar peloinforme do professor Corwin Ed-wards. que estudou em nome dasautoridades de Washington a ren-lldade japonesa. O mllilarlsmo |a-ponís — disse ele — desenvolveu-se Intimamente ligado no que ^tchama o tfeudalisrao Industrial, doJapSo. E' que ali as grandes In-dustrlas, os bancos, as empresasde transportes, o capital financel-ro, enfim, se concentrou nas müosde meia duila de famílias feudais,das quais o Estado e as forças ar-madas nSo süo .nals do que

"um do-

cil instrumento na conquista deterras e ronas dc Influencia alím-fronteiras, segundo o plano Tana-ka. Na opinião do professor Cor-wln. esse estado de coisas deviadesaparecer para a melhor seguran-ça dos Estados Unidos. Instituir-sc-ia no Japüo um Estado verda-deiramente democrático e para o

acionários que durante a guerra«erceram íunçôei .erundánaa tque continuem hoje a caracter*-aar-ae pelo »cu anti-aovletUmo;A-.:..><\_ tesaea elemento., pre-tende o Imperialismo de WallStreet conaulrur sólidas pa.tç&esneasea doU palsta do eixo. asJocl.ando-ce aos seus magnatas e fa-tendo ce Ir., tem atladoa na guerracom que tonham contra a piuiado St..... iiaio...

Um JapSo fora daa mfios dej-tas (ami ias feudais e desse ml-ilurismo fascista teria o pior pe."sadeb para os reacionários co*Betados Unidos. £ é por isso queo clejante Mac Arthur, Inter-pre.ando o pensamento do ex-presidente Hoover. em cujo go-verno foi chefe do Enado Maior,se converteu cm Tóquio no pro-tetor dos "zaibauu'' laa corpora.

A municipalização das industrias de{CONCLUSÃO DA _.• PAG.)

apenas parte da carne verdepara o consumo, tndust iliznn-do o restante para a expor-taçâo".

O QUE FOI ESQUECIDOEsqueceu se o orador de fo-

lar dos monopolistas e dos cx-piorado, cs que. aproveitando-, etia situação atuai, criam as ' causas uponttmaiores dificuldades à distribui-! car o desaparecimento da. kc-çao dos p.-odutcs ao povo. wn-1 neros. EfeUvamente. os trans-

portes si» p.o_ari05, mas desde

diaperuavcU no momento, com-,confeitarias, fabricas de leite cmpó ou condcn.ndo. etc,

PRIORIDADE NOS TRANS-PORTES

Multo se tem falado i" defl-i.™.,UM

niM0B ,,,cl04 út I •r°lT-. a° IüUU * QUe- aabTd^ uunbíaa ua produção, constituem an1

-tMttcamtnte,«Vtfaspi mW.

Pfdiat*. fo«d»mimia»_# .a*t*_j»*ta, * tie n«. iim:

Nia # n*f#t:*A.!*. O pato-•abe porqtte .«tai* m'm» r «baiuaie.esmo OA VITORIA NASPíiOXiMA» KUlgOBgO t-iuuan.« Joti uua,JKlra

prtatou-noi e__a< weUtafiew*':"Ot («noras cMfe rotititai.

»*J«»» tom m .nn.iiA.il»- iiu^a»do», « o Coaúcio da Üu*i4*ik io.«Uw um tttatmát. A (íbrí».»*»Pi^puiar ifor p.«KiHkí om, mt ati<ttm dãvMiAn a tt*« mpcito. As•riamaion catwwauii.»* _u t^pi-l*o A#mu UtHdii.. vHWkunit Pamemmato tmuiml liWnaaor *kJ). m pwttiafw |.m.,.".-.i J. __ 4oM. po. tsjüt mw!* «s. HMAitiar tomete lota iumia o Imuidiilo Ptamo.a Uíírr Irminioa Ai.rlma Mo.hr!.* « ttNíos«_. wuiio» »*»í» apresco.I*4u*. 4h> iU)*U!<ri:'.t UBM lltCM»*j «ju* K«to a» protimas tkisOc*.He náo w\< o l*Cl* a m*htn» na«"*""""'*. *»» *aiwíA» rmâo uus<fíuai tosa * sua v.ioíw ja **»*•«moda oo Unttclho Municipal,potqoc pi«imii»» reatncme de•timbra.*» n<M',Ki,.j{f)!f_ qiK |,4.balhem pelo povo naquela «*«<»•b!_i4 .

-SABEMOS O QUE ELAREPRESENtA"

CosUnuando, procuianos ooviro sr. \mt K^íwufijkí. que mis dus«:"Esiou ttttdadeumttxmt coto-siAiiíuiíi» coca os candidatas ontemjpiíKí-Uiío•», São notara q«« tepttsentm vidas dedicadas esclu-s-vatscnie á luta peu causa popu-lar. ckmentos provados era cir-cunstancia. as mau divcisaa e quenunca colocaram o* seus interess**actm« dos interesses do povu e dauaçdo. tenho a certera da vitò-ria da chapa apresentada. 410ÍS ostrabathadote* e o povo cario«.a sa.bem o que representa ela p ¦.•_ quepossamos trr dias melhores paia *consolidação da democracia noi_.-_t-.íi. c parlicularincnte pjra asoIuçAo dos múlilplos problemasdo Distrito Federal".

SERÁ" A CHAPAVITORIOSA

Finalizando nossa rApida "en-quelte", ouvimos ainda o ocrovia-rio Moacyr dc Sa Palmeira. Sâodele estas palavras:

"Nâo i ncccssArlo falar dc-talhadamcmc sôbie os candidjtosapresentados. Seus nomes, em »uamaioria, s&o conhecidos de todosnós, e ros merecem toda a con-fiança. Claro que votarei neles.Sei que só assim podcrcn.os enfren-tar os tubaróes do cambio negro eos muitos inimigos do povo ..mu-ca que andam soltos por ai. Todaa popnl;ii;_o do Distrito Federal

m. c dai ,1 eer-

HÍOÜFIÜCO,

j^jj-lr.-T;*-.<-••.} ...y.< '^~-^J-~.^ÍIMPROP.RÍOV' ¦Í".'-v"~íVf ÍT?í;',i'."M:m.'an'os. , ¦' b/>y -'•¦¦ i',-.:-- -,f-r-^y.-.¦-" •:•'. mppipàn/iofj;'¦<".¦"- '¦ ''• .".

"• i: eyomfis/Ydc. -.'

econstitucional que exnseparação, do E:tado leigo, daIgreja.

Trata-se, portanto, de um diasantlflcado. naturalmente ros-peitavel por todos os católicos.Estamos, porém, numa Câmarade Deputados de um Estado lei-go. que nfio deve ter religiãopreferencial.

Se formos respeitar — prós-segue o sr. Jorge Amado — co:nodia .«anto os das reli .iõc. de lo-dos o. deputados, não poderia-mos trabalhar cm nenhum diado ano.

Como. evidentemente, nSo po-demos respeitar todos os dias daguarda de todas as religiões, n&o

romper o cerco monopolista. Asheranças concentiadas nas müosdessas lamllia.i c que atualmenteconstituem o imenso capital dosmonopólios seriam divididas entreos seus membros. Os Industriaisfeudais japoneses, que ainda se rc-gem por um código familiar secu-lar, vtm mantendo Intactas essasheranças, que se ampliaram comoessas bolas que aumentam dc volu-me ao rolar pelos caminhos neva-dos... Seria ta.nbem proibida aintcr-corpornçílo. Isto t, a aqulsl-çüo dc açCcs mutuas entre compa-nhia c companhia.

O general Mac Arthur. que poli-tlcamentc representa o setor mais

nos parece Juto que só o faça- (.reacionário do Partido Republica-mos com a religião católica. Com [ no, precisamente o setor liderado

do mesmo, na reunião, um ciospresentes afirmado que só afabrica de goiabada "Peixe" re-cebe 'i mil íacos de nçucur...

Podemos citar ainda outrosexemplos. O emo da banha t-rlsante. Enquanto o povo doRio prrniancco indefinidamentenas lilás a espera de um quiloque muitas vezes não chega,quase toda a produção é envia-da pata outros centros, princl-palmente para São Pa .0. ondeuma caixa é vendida a CrS....

lera que tenho da vitória do povoI a 19 de Janeiro próximo."

FALA O PRESIDENTE

j DO SINDICATO DOS MAKMO-

que os autorK.at.ei desejem, üe I MISTA1}lato, r__ol.tr o problema 00 ' Joaquim José dc Almeida, presl-ababtecunento. a criação da i c'cn!c ^° Sindicato dos Marmoris-prioridade para os gêneros üe •t;:s* *iuc ora sc empenha na cam-primeira necessidade vi. la tra- ! Panl,i' pró-aumento de salários, as-zer granoes iie..etlclos. Para ls-so. co.'.tudo. i cssjnclal que 11.10haja íavoriti.mo e nem des-reipelto a essa ordem, cvltauuo-se abuios veriticaâos com a abo-li;ão de tarifas aui_aneira_ paradetennlnados produtos de nn-po.taçj.o. quan.o.' por ía'ta de

730.C0. sendo aqui tabelada em | previsão, liouve açambar.adoiesCrS 470,00. A situação. íiesit* | que obtiveram mais de 500';;, departicular, é tão grave que urge ' lucrosl

¦Ti 111 H n 11 ai fll jn 8

E nos seguintes CINEMAS:RYDAN, c/ Sangue sobre o solTRINDADE, c/ Capitão Kid

(JARDIM, c/ Capitão Kid.

respeito nos sentimentos religlosos dos senhores deputados —termina o orador — acatamosesses sentimentos porque o nos-£0 Partido é pela nmpln liberda-de de religião. Cada qual tem asua religião. Mas, no que tocano texto constitucional e ao Re-gimento da Casa — votaremoscontra o requerimento ha pou-co apresentado A Mesa.

O preside..tu da Câmara nnun-ela no plenário Já. estarem ter-minadas os trabalhos da Comis-."ão de Finanças relativamenteno projeto do Orçamenta Ge-ral da Republica e ãs emendas.

Este projeto llgurará. na or-dem do dia da pioxima segun-da-feira.

por Hoover, sc opôs energicamenteno plano suflerido pelo tdenicomandado ao JapSo por Triiman. dl-sendo que tocar no «feudallsmoindustrial» japonês era o mesmoque Impedir o seu ressurgimentoindustrial e incentivar ali agitaçõesde caráter social.

Os p'auos do imperia'ismo ian-que sobre o Japão são os mes-moõ que Já foram ideaüzaclcs pa-ra a zona de ocupação anglo-americana da Alemanha: não ex.tlrpar de to-o o fascismo, con-denar unicamente os mais om-prometidos, os de absolvição im-possível, e favorecer o nosclmen-to do novos partidos de fachadademocrática comandados, porém.

O PROGRAMA MÍNIMO DOP. C. B.

O programa mínimo c . Parti-

uma equiparação de preços- poisnão se compreende que os pau-listas sejnm cbrlgados a pagaimais de 5-.c do real valor damercadoria. Ainda mais. se tuautoridades cuidassem do trans-porte, o Rio Grande nos ooderia enviar grande;, quantidades, j do Consalho Muuicipacomo os telegramas recentes tem! ta .oluçõus concretas

sim nes falou:— Infclirmentc, n3o pude .-flfsls-

tlr ao comício. Entretanto, avalieia sua Imponência pelo que conta-ram os companheiros do Sindica-to, os quais, em sua maioria, to-maram parte no mesmo. N5o ti-veram eles palavras para exaltara ordem c o entusiasmo reinantesno decorrer do mesmo.

Os vinte c seis nomes apresen-tados pelo Partido Comunista me-recem o acatamento de todos osdemocratas. Não sendo comunista.

do Comunista ao Brasil As elei-1s,i ,cn,1° palavras para elogiar oçõea de 19 de janeiro Ju 1047. i critério democrático adotado paro

noticiado.Falamos 'inibem do leite. Se-

gundo uma nota di tiibulda. hãdias. pela Cooperativa dor Pro-du.o:cs. já entram no Rio cir-ca de 250 mil litros diários, que,de acordo com a.!representam a media w-mal d

est-.nl tlcas., saste

quando serão eleitos os memb.e»apreien-

e pusiü-vas paia as probiemat, do uuus-tecimento que serão de.endl-dai pelo., ciinulua.oj eleitos. Alemda aluribiliç justa dos gene-ros com u criação de meicudOSpopulares, refeitórios naa empre

, postos tUst.lbiiidures de lei-e caminhões .rlgorlíi-.s. os

OCM CONVfX-A TODAS AS COM ^-.3!»BBRPISfiiSAvmR fWM ftWMSTiXMM ;nm amrf* winirPAB. ou mim»% MRRMCM R AS CAMARADAS MAUNORMfA, A155WA mm ROSS K(WPDNSilCA PtAaDA. mw CAMPO*OBHA Safl.HDT. OiANA ÜRÍTO. RI l,MPBflRBWA AL8XANORR4A PACA CAI *I? ».I4,A MMIRRIRO. PIA l IXUfR«ÍO »RUA DA CiORIA ÍJ. PARA IMPPRTA\Hfl.!A TORNA SE INOiSPENSANT.i. .< iMUNTO DR TODAS,

RRiiNi^© AMPUAOA BO 0QMIT» MRTWWíua^

O SRCRRTARIADO CONVOCA TODOS . ipros no c m . BPenvos r mipirntifUilNTPJt CAMARADAS" - VRSPASIANA , iluz. iposao niAS antonio vipiralOSf t>0 RRCa DAKfASO HARRRRA AIVA«!IA SaiMKJT. RliPRAMAIW NtlNRS fiAl *ANTONIO OK CAMPOS GUtOMARfNA PRPWRA R ARNER PIXWRNTINO COROR»R<> n • ,,",RMIINIAO ORDINÁRIA NO DIA 1 DOMINiRAS. A RUA GUSTAVO I.ACRROA t. (PIA' »ANA!,ISR DA SITUAÇÃO POLÍTICA •NUA RUITTORAL.

O C M CONVOCA PARA MPORTANTI. • IAMANHA, DIA ?. AS I* HORAS. A RUA -IAC.R .i TODOS OS SRCRRTARinS I. MDAS SRCUINTRS CÉLULAS i - RATRAIIOS8 AVIIPR. RRNfi TOCOI A. SARGENTO :'RO. JUBIABA B RNRAS ANDRADE.

MRTAt.URC.ICOS

O CM, CONVOCA TODOS OS MRTAUIRMn.lTANTES»DO PARTIDO. HOJIl AS i<> HO|RUA GUSTAVO LACERDA 19. PARA LMPOüREUNIÃO.

IUMI lill.MtlO*-

O CM. CONVOCA TODOS OS COMRRflAü' ••* •l-ITANTPS DO PARTIDO. DIA ?. SARADO, AS » HO.RAS. A RUA GUSTAVO UQ-RDA II. PARA tMKS.TANTiSSIMO ATIVO.

GRÁFICOS

O CM, CONVOCA TODOS OS GRÁFICOS. .BUTANTES OO PARTIDO. AMANHA. AS 10 HORAS ARUA CONDE DE IAGE 2S. PARA IMPORTANTE ATTVO. O ASSUNTO P. DE MUITA IMPORTÂNCIA PA9AOS QUE TRABALHAM EM JORNAIS E INDUSTRIASGRÁFICAS EM GERAL.

LAPIDARIOS E OURIVES

O CM. CONVOCA OS LAPIDARIOS !-. OURI\TSMILITANTES DO PARTIDO. HOJE, AS 19 HORAS ARUA GUSTAVO LACERDA 19.

SECRETÁRIOS DE MASSA E ELEITORAL

O CM. CONVOCA TODOS OS SECRETARKTS DCMASSA E ELEITORAL DE TODOS OS COMITÊS D5-TRITALS E CÉLULAS FUNDAMENTAIS. AMANHA AS19 HORAS. A RUA GUSTAVO LACERDA 19. PARA UMAREUNIÃO ESPECIFICA.

CORRETORES DA «TRIBUNA POPULAR»

O C.M. CONVOCA OS CORRETORES DA «TRI3U-NA POPULAR». QUE HA MAIS DE MÊS NAO PRES-TAM SUAS CONTAS. A QUE COMPAREÇAM DIÁRIAMENTE. DAS 9 AS 19.30. A AVENIDA PRESIDENTE AN-TONIO CARLOS 207, 13* ANDAR <REDAÇÃO DA «TTOBUNA) PARA SE ENTENDEREM COM O CAMARADAAGILDO BARATA.

ri

.

(

CONVOCAÇÕESHOJEi

O C.M. convoca todos os cnc.irrcosdos luvenls dos Comil.1 DnCelulci Fundamentais c secretários de células <!e rn.!horas, A rua Gustavo Lacerda 19. para Imporianie re

CD. MARECHAL HERMES - rua JoSo Vicente 1155. •ras — Todos os secretaries dc massa c eleitoral e pc¦! • ¦todas rs células do Distrital para Impoiianic reunlüo.

CD. MEIER — rua Angelina 99. Encantado, as 20 hoi.i- imilitantes da Célula Citumbi. para uma reunlüo estraotd nu i :rua Garcia Redondo iS.

CD. SANTO CRISTO - rua Pedro Ernesto 19. As 19 hora-Tcdos os secretários de cducaçAo e propaganda e massa t tU&<*&dc Iodes as cclulas c secções dc células do Distrital, para __?»•tante reunião.

CD. TIJUCA - rua Conde dc Bonfim 302-A. As 20 horas - &efetivos e suplentes do Distrital para Imporiantissiir..- ttiisJj

PEDRO DE CARVALHO BRAGASecretario Político

COMITÊ MUNICIPAL DE NITERÓI

O C.M.N. pede a Iodos os organismos que façam o rccolhirneníaM**souratia do C.M.N. com a máxima urflcncid. dc cheques, n!»etc. da Campanha Pro-Imprcnsa Popular, hoje, dia 1. dis üAs 22 horas.

CÉLULA MANOEL RABELO - Convoca Iodos os seus i_c-,l*jipara uma rcunl&o hoje. dia I, ás 20 horas, na sede uo C.M-N'c pede aos companhelios para pre;tarem contas dos cheque: JCampanha Pró-lmprensa Popular na mesma reunião.

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consumo, comparativamente ãs > representau.êo do povo lutarãoépocas anterlties. De fato. o pe.a municipalização da indus-consumo diário de leite em 1945. j tria, para abostec.mento deula |no primeiro semestre, foi. em (_;...itai com moinhos de trigo, jmedia de 240.000 litro:, devsndo matadouros, frlgoriiicos. reu-1se notar quc. nessa ocaião. não narias de açúcar, etc. Ai está. |havia filas. Portanto, tudo Indi pois. o ponto de partida para ,ca que o povo deve ter a sua icota sem precisar de entrar emÍ.-Os. sem aborrecimentos, se osórgãos competentes procederema uma rigorosa fiscalização enSo permitirem que o produtoseja utilizado para outros ílns.

verdadeira solução desses

a escolha dos homens que o repre-scntarSo no Conselho Municipal.

OPINIÃO DO PRESIDENTEDO SINDICATO DOS MARC1-

NElRCSOuvimos, a seguir, o presidente

cio Sindicato dos Mnrcinclros, olider sindical Mario Pacheco )or-dão.

— O Comício d.i Liberdade, cmque o Partido Comunista mani.es-

, tou o seu regozijo pela promulga-I ção da Constituição de 46, alcr.n-

çou a maior repercussão. Em todasns classe? sociais a conversa ohrl-gatorla de ontem foi sobre a ordeme o entusiasmo reinantes no aludi-c*n «meetlng».

O PCB consolidou assim sua

ESCOLA TÉCNICA "SOUZA AGUIAR"CURSO DE ADMISSÃONa Secretaria da Escola Técnica "Sousa Apular", na AK"

niila Gomes I-"r--lrc 88. estão abertas, até o dia 10 de No«*bro vindouro, as matrículas rara o Curso dc AJiiii*_.io. que, »«•torizailo pelo sr. Diretor do Departamento de Educaçío TN-nica. sc iniciará nos primeiros dias du mes de dezembro, eooa finalidade dc preparar os candidatos á matricula noi eunoiindu.stilaLs básicos.

A Escola Técnica "Souza A-rular", cstabclcrlnicnio pff*teneente a rede escolar mantida pela Prefeitura ilo 1>íí*-**.rito Fe-dera!, é inteiramente gratuita c ministra us seguintes cursos!

Dc Cultura Técnica: a) fundição; b) mecânica lie fl*quinas; c)..eletrotécnica.

Dc Cultura Geral: português, matemática, ciências, historiae geografia do Brasil.

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graves problemas. A par de uma ,ri; osa fiscalização da distri- j posição dc amplo educador da masbuíç&o e venda, is.o permitiráque todo o povo oarlo-a sejaequítativamen'j satisfeito emsuas necessidade.

ppp*"v "¦« ¦¦ ¦ ''"•^íw"^^:-! 'íMEXÍooa^T Mlli^^88^

Quadro de emulação dos Comitês Dw

tritais do C. MetropolitanoARRECADAÇÃO ATE' AS 18 HS. DO DM 31-10-46

a proletária.O lançamento parcial da cha-

pa dos candidatas a vereadoresmereceu de nós todo o apoio,morment", porque se encon-tra na mesma, um dos mem-bros do nosso Sindicato, ocompanheiro Joaquim Barroso. Optestigio que goza este compa-nhetro no seio dn corporação edi todos os trabalhadores em ge-r. 1, faz-n.s crer que c mesmo se-'vá eleito. De no'sn prrte tudo fa- Irema- para que o companheiro IBirro, o seja elevado ao posto cl? Ivereader .ne?o Distrito PrderalNo Conselho Municipal, e tamos jcertos. Joaotiim Barroso continua-ri a ssr o intrunsi^ente defansordos direitos dos tr_b.'halores, co-mo ttm sido até então.PALA O PRW.siDt.NTE DO SIN-DICATO DCS T.I.E.E.P.G. DO,

RIO DE JANEIROEncerrando a nossa t'3--'da "en-

nuete", colhsmos a" Impressões dopresidorte do Slndicrto dos Tra-balhadores nar Industrias d»Energia Elétrica e Produção doGaz do Rio de Janeiro, Domingosde Andrade.

— Tenho a elogiar, particular-mente, a ordem e o entusiasmodo povo. manif-stndos em todo o

I decorrer do comício

Cota Arrecadação c>

W>I. Comitês Distritais _ r,<CrS

lv - República 13.000.00 52.t \v,'{2.» — Mélcr 15.000,00 37.70: ;'A3." - Carioca 13.000,00 31.3SÍ•i." - Lagoa 58.000,00 104.6175.' - Gávea 42.000.00 75.2.6.' - Engenho dc Dentro 17.000,00 29.Jí 7j7.' - Centro Sul 45.000,00 74.145,8.' — Centro 170.000,00 238.621 /,'(9.» - Ilha do Governador .... 8.000,00 I1.2.ÔA j',f10.'- Jacarepaquâ 12.000,00 ló-7

11.' - Del Castilho 6.000,0012.' - Bangá 16.000,00 1S.0. Jj13.' - Noite 30.000,00 31.5:

',,14.' - Campo Grande IJ.000.00 I') '!'

ç]!I5.»/-Irajá 16.000,00 H.5f c;16.» — Madurcira 55.000,00 45.'. ;;!17." _ Bonsuccsso 35.000,00 25,625 „;13.' - Realengo 19.000,00 I2.7I0.H- fj;19." - Portuários 204.000,00 13120." - Penha 35.000,00 22.401,' f-21." _ Marechal Hermes 28.000.00 13.lbl,W y22." - Tljuca 85.000,00 36.1123." — Estado 75.000,00 27.24.» ~ Rocha Miranda 20.000,00 *i-q' *-.25.» - Pavuiia 7.000,00 1-5'

1.0S2.79Í.*

Page 7: i——.—— L 1^.1 cwrun I CAMPANHA PRÓ-IMPRENSA POPULAR · entltto iitxiooal «ir Oi^*«t*H**t>

ItNê TRIBUNA P0PU1.AK^.aijaisft^Miiiww»-*.»'.!»»^.!^^ h* mmm*oor oootmoGoo.mmn»»iimi-ii»»«

MM

Pmfilni* t

1^—M—lllll IM. II» il u , IH mi ll » Hl li —

\1tVERTID0 EM DILIGENCIA 0 "CASO" PARÁ x MARANHÃO - O Conselho Técnico da C*'B* 0* ontem reunido, trotando rfo "ca»" do encontro Porá *

$&i molueu* «m *»«.« do falta de elemento» de protia, converter em diligencia o julgamento até que oi delegado* en uiem a túmulo o um relatório dot lutoi,¦¦ „-.~..^.--^-.. .. i, -ni-. ¦ ¦¦¦—¦¦! .1 i ii im ¦¦« ¦—¦¦ -ím.-.r ¦!¦'¦ .ii ¦ itmmmMttmtMmWtHmWmW^

! fl \ ril 10 U H Ü t FALHAS ASpm»

Ps]llll£_# Xm

wm tl OE IKH(1.compreensivo o Critério Adotado Sobre a Funição do Atacante CésarW*0

***^ ' «b __, IMIMIII1I ifc,.MMtlbM.I..JIUU II ¦ iriWii,.M^f»«fflMI .IIIMIlMUI.IWWHWW_MM_WWII.il IIH II.WMIJWIIIIwaiU»MMII^^ JWMJILJLMlillJI.11W»**-1! 1.,.I."W5(1'IWWMWIJ!.^.-»JUJ1...J»MM1"1IJ 11IMWII *¦*•

SEM GRAVIDADE ACUNTUSÃO DE MANECO

*center" rubro, Hele no e Peracio tombem foram,*ot por am jogo — Agitada a tenão de ontem

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At mtttm tm****m **»* t* tnauitt*»,!„,.„! II jptl» Hí »«**»» |f»M4 *t>* ***

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f/Ada cidade... No campo.-..

, «o tjwfilejau» txrrt«\ %m*a mmarer* d «bô»j• |MÍ*AMO GARRAZ2A. cru». I afaStla. omiAU*oa fkwdas coirrusòis numas,>Wíl A&AS. OUOMÀÜUHA8. CUPT15 DAt-ASIA. MORDFDURAS DE INSETOS. AiülaVfiüADURASk TOFADA3, «ia

mWBmmWÊIÊÊÊ '.Trfyfisfljjjj

ftoDUio oo iaboratOr.o jian

IANTAMARIA VOLTOUiO QUADRO TITULARs*w ™è i* i!<

prática dc ontem em Figueira de Melo JfS&f!. 27S— Titulares 5x4

wwpiiinítf »•» <t»i.i1u, ,*,o,*„»i. «M "(Hnwíim^ 4,4,;m ¦innwta ptrtMtt « r»t»tm ||ul.l»ni («M {o4o o ««nfritlm«» itMlJ. tt toototult IKi.i• '«> CfMhl a» f-"» «l. «uiptMéo.

fnUtUHl* m jtilit* <•. t 1.II. tm«in»n-4o o* t**m, Ittml-mtttm p*r tmi**-%i*t « pi...i»llfim» i'***t t ftfêfl» p*r omj.{. o»,»)i. t Blmi fM«m*MlUt*M iiffil-» dt «*!>•,

< n\\l l'.i li... CM LM li i -.

CIA o -rANO" rmiM»f>»«l* • filia 4* pi**** tott'

ttttm ***** ** ttm**i(mt (flui»o *«fnirr" r.ni,. •* jnUm «!••<4t»tt* rodft 4* r. M. f- »*H»-iam por t.-,ti lorimiii » pi»tt*** nu il,li|'ii,la. Il.n. i_i„il»#ai *•-•¦': l-.lu yut • pU.il«I.lnrri.. i.m«uii tttà «ul.">fllJo » um rt»»*» mr4lf«. Otl» 4*'j.a;i»i-uiiiv. t*prtl*Utí4o 4* •' I•l'i»..io lio -»r«idi«ium" d* 1ttotnt, «nUv terá J^is» 1 • r*Md* «Ura ll ir rullulirtio-ui ii - i-» -».- r. Ul?AN MC0I1IAH I

Sio p«*t«nai dtiur dt !•mfi.ur ** dt(lM>r» «.num. lo- ;üMtU* ptlo* Jaiir» d.i T. J l». '

rom rtUf&o tot dl«tr»M pro,cit.»-.» rm jal;jinr:-.l . A^-ilm 11-.rnvB «»•... dUtftnUt tom om-nl.or» Ift: in.

Qo.rruu. no» rtftflr *<r- , «)e llrlrnt — ftittM •

I "»r So ur.m.li.. -f*««" ['• iUnUlha d» i>(ffM«JU> o* 4<te******* toltttem o panltie dt Ijoto. No *tfundo *t«»«i" **'i.-i.ir ar agretiio Irta r freme-itiuii». ronlaimt tvmot» t «rUlorio itm «l'1-ciiln». ututxm•¦ !•• I O I r.!iw CMlItO.

P,'»iII\ji fl.lr. (tio H P"'l'r»e«Hlfr Ul rrurrio de jul-

faiornla, Ntm mr*wi» a b.-llh»«vdrlrsa do rrprescriUnla do

tomo»*»" Unloqut. no

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SIi«l'JW!í»A ISOTETRA, Xj^^

|Jim_ __ ^ !n i il lll '" '- im I' ' ""-¦"¦*"' nniaaWH

{ im e* r^l *f a ní |%IIIIClll ii sa W

tfeU.*!»» f« »II»Í4í4« MIWMiiw «t ««ti», tw Sto J»-«ttiite, * itfint* *# insj«»*»««i*Mite AJSffll». t« plti«ai*U*« PM*o ru wmw* t*Mim*m4i*m, mmmà flttM* ÜJ« tlKülfct»* M*m>imm, R*j«il»«*o tmm 4m nultuti-m, 4m-ê mm o »M»m d*tem im^tlm, m nm 4* w i oi*-mix*t t Mtecwiiftf ** wtaUlo.IO« «tt *teUM «UJWfr*. fiut poimMtm tom** »to »»«*««»al«»r. A t*»»*» «»»» ir»t • «*•latmtalf* *» «ai mateb. ««»»•

j lum t*m m «-«««««-ni &» » « o.i w* m tl(Utva, •ptwi ««*»«* mm

rw «a 6l»nrtiii «sm «fca» iiiw>n>: Cem t Clsii**. « f*lWin m tm **4o tm*tt*o t***t. j, D, ( o «sitiria pm e*i*tm lummtm wnd* 4* ©eni»*»uri,uta n$ itt* ntn o Plttf*>»rt*fs*«

uaxbco uosaRAMiarriCONTUNDIDO

<ju»inl» tfam d««ni4o« puteomai» ú» * mtoBtoi dt turtclrit». c

Mnxwell aprovou no comando — A prá»t icn de ontem em Sio Januário — ,

Titulare» 5x0mi*!*** twrta M*m<o i^t d», •tw.itt'* iHttJar, * %ttv,Uo tm** ifUiw «:• «*?«}» IWftTt el iitwa, !*•« %Ustttü estí-p** tmmm «fl» tlmv** tmm tm «tol ím*»o «j« Com». O aiüaBio *•»•.4»--»«»M* *» «,•»**«» «í* •«•«•Wi»1 »•*?*" fW«*«M*di« IWtiiamtn'*.I#* ti» letlbO. TOÍAfio* a tu» A"»»» «•*» «k»#tflB_ilíK«A B»W«»'roc.iiwAM nto t UM» «!•»' tot» M *tff**»»« f «.«IIWÜ ^t COB-m p*nw« • pitrwil4*. Ho dtt* *utw > .«una tf# mm Itlittfi.tiMUo ttlie «Bltw * laiee t***» Ju^wh». 4**tem4» V*:* » 4utt-rx i»*» Btntto» i*»<N*t tmltt'«u»ti*i«, imío ak*iU da flBlttoitiwo. qm t» «n*iaw»«w '«ti»«k»li«ila 4* ft«>*«» pMàlwiío»ika a» vir a Mi*ti*r « t*ít!4d:»>»<t. s«>H«4ft i» «nrttie dt (tonto-eo, Ca*o o m»«50 im» im»*»aluar. Joe» tfatecar* o ^«itlioCwna f«aia o t«« ^»«o«

MANWK1X KNTIIK OST.TULAKI3I

Prtntndo jà a »tt*ttrn»Ao do

f 1 Ô

o próximoaíacão

ta iami*»u it»» oaHwptulw •«•Utfiioito. t***m, o A«i#i«a padaapta»a»>tar>»« tt*m jnn.»;tma» paiaa cvihtdvtuitAM tm irtrftiwu,

MAIICAUORUi fc. tíUAOilOiu« («mo» «» praika tmam •*•

rtnaltiw pm 3»I»»««U «3» i»ma* i,nuMj.

o» doto t«mjttft«« «larara aa-eí:n t?áal«l4â*«:

».!r-..t » - I'»'*•*'->. Omuioe Utua; t>**i lAmaret» D;iw •Altar»: Ja.ç»ft!w. M*n«« «Via»na>. »«>».::. l-t=« • «to,uti-«Miiha.

tf«HSf«lf* - VTointos BaiWa *Pauto «lua»». Mia*, •'atilo •Arauto *en»oi; ío Vwyi.it. CW-na, Ctmt. Uww« « \vm*m.

BinocsmA OEMTLOU.J mira o B«uf«>so qu* o

.. nioitTíkdt luiar nopi*-i&asínso. ComproaiUao d«»

[ova vitoria do Co-pacabana

maU dlllctli ptr* o* "pHTer»"ída camisa alva pcí». »« b«n qu*o taquadrao al.i-r.tgro nio i Ja,um doa ildert», atha-tt tm tx-1 m*. , • r .celcnte iuua»âo na labua de co- Uncia de turtCS na

Joltamtwio do pfottaw Uoialo-go * riatmnio. motirar» •** tao-agrtwltct»'"... V o t**o 4e dl-i'.--«- "dob prv. o daaa me-dlda»"...

A-owdenie de 8 Paulo, ieveti CheTm flOrlitiir boie a eala capüal a sur- ** **m* «Mmkírante. <jua aqui. J-«- paulistai»m«i:« tom »«u» coita*» carto-

locüçôca. poai;-o e»5a vm »»»<•<>fari par manter.

A turma de Flgutlfa de Melop:rduzlu trtlno baattnte provtllo-ao, eatlnalando o placard a tllo-ria do» titulare* ptla contajemde 5x4. goala dc Nt»i»r <2). Nec*.Jorge e Manallinea. ennuando Ci

Cstífisa ttnctndo o Copacaba-0 [iípuiar íluU ji tnlrentou

.-fci idreraiioi dt valot • por-es* »li«la itm Ue.-rou». Quar-'ru. apr,*.liando o feflado. d^iio (2). Ócfon e DJalma mtr-

« ctp.e*entatlTOS do Co- CÍVwn M trntos dc* reservas.toaram o Corln-

is f. c. .ia campo uo Forte;íí íe Caxias, vencendo mal»4 tB. Foi uma. vUofia com-

ta. 0> ué» U?anu do clube•sstam. ü primeiro pela con-

: ai d» taO c os outros dol« por113x2. O* quLdroa Jogaram

oa i st:u!nte lormaçâo:l» - nicarc! j; IltuaR* e Cale-:a lAtvaro): Nilo. lortela e«nio; Lulilnho. Moaclr. Ncl-:p VlUça e Sjntltta.:•- A'ceu: Geraldo t Plrajâ:¦/tt. Mvaro t Valente; Ortlstiir. Müio, V/simtr e Chico.

11 — Szntos: BolÂo e Mllâo; Os-ir. DUaanle t A'onac; Tales.rr. UurBo. Injlíf e Chico.CONVOCAÇÃO PARA ASSEM-

Pl.ElA OERAL0 Copacabana Club convoca to-

;:t .!< leus sócios para uma As-Üéia Geral a realizar-se na

ííslíia ifgunda-fclra. dia 4 -dniwenibro, nos lalOea dc Lcmejral? Clube. Nesta reunião seráisctdlda a eleição o> nova dire-W» t Conselho DeliberatKo dobe.

Waldemar Figueiredo

A. A. Moura Sobrinho

QUAUl.OSA» duaa equipe» formaram aa-

»lm con»ll»uidaa:TITULARES: Ri.mlro; índio •

Mundlnho; Souza. SanUmarla •Emanuel; O3vnlilo. Nícb. Jorge.Nesior e MtgaUi&r».

RESERVAS: Louro; Barrada» eFlorindo; Pelado. Nelson e Mau-rido; Clrtlnho. Amaral, Corria.Bilclro (DJalma) e Gerson.

Central do BrasilO* «ra. Antônio Corrtla Leme* e

Mcaclr Ffclta» procuraram-no»ontem para que notlclânstmos ofato de ic virem repelindo nessesúltimo» dla.1, na Central do Bra-Hl, numeroso» furtos levados atfülto pór qusdrtllws do" puntptb-tas, que a«cm ás barbas dos po-Uclals do Brigadeiro Thompson.Êssea larápio» espcclaU?-aram-seno lurto de chapéus capa» e cm-brulhos agindo livremente em tõUaa as estações doa LUbúrbios.noisw visluntc» de ontemduas das mala recente»des--a situação criada pclKada do policiai Thompson queespanca o povo ma» náo dcucinpenha »uas verdadeira» lur.çôe».

ca» e mineiro*, dlíputarto a» p.lmeira» eliminatória» pai» o pto-xlmo cerume Sul Amsri:ano. a»rr rea Isado em março tlndou-:). tm Buenoa Alrea.MOVIMENTA-SE A AQUÁTICA

NACIONALVolla. portanto, a movimentar-

13 a aquática naclona!. com a»primeira» providencia» nlatimao preparo da nos?a equipe qusterá oportunidade de nos repie-.entar. mai» uma ve». num certame de tamanha envergadura,IMio» çrato ver tsla anlmatftoprlnjlpJlmentc par parte o» nos-so» dl.-isent-a. po!» estamnes fu-glndo aos "preparos-" de ultimahora. dando assim, tnaisr apoiotécnico e moral aos nadadores

Rio cs delegações mineira e— Amanhã na piscina do

Guanabara, o início das provaspatrício», atumnundii poit»n'o,o» n;»a» pouibiliáait* dc íaltono orisnít em referencia.

AMANHA O INICIO ÜASPROVAS

Na piscina do ts.ian9b.ira Ktralevado a elelío na tarde dc .mianhá. um apronto Kcrai. com ocumprimento íe um pregrama d"rei* prova». No dornins». en*.ai>jsrá rcaliMda a primeira ellmi-natrir:» er.tre o» csn:iiru»;uDado o valor da* turma» l!'.!,-:an-tei í grande o lntíre«*e tm :t><no d-.«ta piihielra aprr.-tn!aç*is.rn;ru "a.*cs" c V "'çUrtías" d;Mmais dc:'.:!ca.-!ov w>tiircv de %)h~teçao do País. como S. Páu:o eMina».

CS MINEIROS TAM32MCHEGAM HOJE

A lutma daa shertwaa iamt>ím anuncluu o »:u embarquepara a noite de onlem dt BtloHorUonie. pto natumo.

' O PROGRAMAE* o icsuiisl* o pr.trama or

;.iȒiJdo paro raia o e domingo:AMANHA

Hwren» - 2C0 meiro» — na-do «> !>r»o - 100 metro» -ivsdtt de íuaia - 200 metro» -tudo livre.

Moçaa — l« metro» - nadatlwe*— sao' niKtn — nado depeito •'— 200 mc;ro» — nado decov.a.

DOMINGOn«ntn» - lOOmtuo» - nato

Uno - tao Bituo* - nado íí.*rt — 200 Bstiso» - nad5 d«cosU - IM *mtum - tudo «íepetso.

Moeaa - 200 nsetre» - nadolittt - W mtw«* - naáo *peito - 100 metro* - nado lecoita.

Ofereceu uma alian-ça à Imprensa

PopularProcedente d« o»n*«"!htlro l*-

fj,itlt. rtwbtu o *ta*cVw Pte»-te*. pt«dOj«n« d» c«kiü»i4i. N»-•vonai Pr» Impnm»* Popular. •tetttrama |tt* atwua tranarrert»mo»:-Oltitço a minha a tanta, porhonra t gtotta d» Imprenja soporo e ;ur* o po*o. ia i OlíntoOoi arl *.

Quadro de emulação das Células Fun-damentais

ARRECADAÇÃO ATB* Ai» IS 1IS. DO DIA Jl 10 194o

CoL (fl-.il... PundamtaMi» Oi»Impoftaotl*«trtea

##i CHUVA DE GOÁLS EM ÁLVARO CHAVE^

Quadro de emulação do3 municipios doEstado do Rio

COLOCAÇÃO EM 31101946Coll tluim •,¦:"*

o compromisso que o F.umi- Orlando e Amorim estiveram ausentes —nense terá de »alJbr no próximo i n •>domingo t ii mal» sítios dada 1 ltUiarCS lü X i

Cota»Importânciaarrecadada %

\i>-.0(..\l>OSÍM Mlcui-I Uuiilo. íl-..'

for.e 23-4034and

Chegam os chilenospara o torneio de

Buenos AiresBUENOS AIRES, 31 (A. P.l —

Checaram a e.«tn capital os te-fcslas chüt-nos iffnacio Oallegull-Im c Roberto Rlnrk, que vfto par-tcipir do C;r„pconnto de Tcnls' ser disputado brcvemei.te emSaer.os Aires.

I.» — Bom Jcsu» de Itabapoana. 3.CO0.00.2* — Cabo Frio 2.000.003.' - Klo Bonito 2.000.00tt- Iccjende 3.000.005.» — Nova Iguaçu 45.000.006.» - Magí 15.000.007.» — Pctiópoll» 45.000.008.» - Niterói 100.000.009.» - Macae 15.000.00

10.' — Itapemna 12.000.lX)tl.» — Mlraccma 3.000.0012.» — Tri» Rio» 2.000,0012.» -Caxias 40.000,0012.'~ Valença 12.000.0013.» — S.1o Gonçalo 45.000,00H.« - l-rlburgo 25.000.0014.» -Campos 50.000.0014.' - Barra do Pirat 25.000.0015.' — Tererópoll» 2.000.0016.» __- Araruama 500.0-017.» - Angra doi Reis 2.000,0018*~Padua 5.000.0019.' - Itaboral 5,225'2220.' — Vassouras ,l,0v;'5221.» - Bar;a Mansa 33.000,0022.» - Itaocara „ 5^,00

23.' - Paraíba do Sul 2.000.002A* - Piral 2.000,00

Estadual 10.000,00

10.200.005.076.104.300.004.055.00

54.000.0016.925.1050.000.00

110.6-10.0015.244.5012.190.003.033.002.000.00

40.000.0012.000.0033.564.8020.000,0040.000.002O.O05.OO

1.500.00310.00

1.168.002.810.002.305.004.4S5.00

13.995,00190.00400.00350.00

48.130,40

533.866,90

a posiváo que ostenta na-tabela Amorim. mja presença citavacomo tamb.m pelo adverscrlo que m açad, para 0 mntcl1 „,.„ „Ira en.tentar. Vtsco, j4 n'.l* assegurada setun-

Rcionhecendo a responsabilida-l d0 ft Op!nífio do Departamentode que lhe pesa sobre os ombro», j KédlC0( tcndo gltío ,;oup3do noGentil Cardoso ícz reunir s ui I mMl0) 0 mcimo guccdrndo a Or-pupilos na tarda de ontem no |estádio de Alvato Chaves.

A pratica íol realizada num am-biente de eiitusictmo unbora otéetitco recomendasse a 'eus co-mandados para .vitar joí.idus queos pudossem pitjudlcar co.n oapar. cimento dc contusões tíes-necessárias c Inoportunas. O pia-card de 10:;2 íavoir.vel aos t:tu-lares bem demonstra n movimen-taçfto du níirunto. Os goais doseíct.vos lornni aaMnalados porSimões (4). Ademir (3). Pascoal(2i e Rodrigues, enquanU, os ten-tos dos reservas foram marcedospor Masinho . Oacta.

O ensaio teve a duração dc 90 I **™"™minutos, moot.ando-ie sitlstelto J rtd0i tlo técnico tricolor.

340.0253.8215.0135.2120.0112.7II 1.0110.6101.6101.5101 l100.0100.0100,085.680.080,080.0 ! ( T1.75.0; Ultrapassou62,0

Ia ndo.QUADROS

TITÜI-\RK5: Alfrc;lo; Gualtci

ifianli e Haroldo; Pascoal 'Pé deVaiai. Tclesca e BiR.rfle l.Monsl-nho»; Plnh g«*. Paulo iPa<coai).Simões. Ad-mlr -. RodrUttc».

RESERVAS: Rnbcrtinho; Erose Mlsucl <Armurii; Rata iVlcen-tini. Irani iMirim) e Noionhc;üa ta. (Ismael) Engulça Juve-uai. Careca e Ma Inho iMurllo).

WÉÍÉ m (om

Cr$9.tU).007.5ÂW7.500.W

90.000.006.000.00

25.lW0.OO80.OO0.00

- pàícío P**mT........... 55-0°°^

I.» — Antônio Paaso» Júnior ...2.* — 7 de Abnl . . ^...».»»},* — Crisilano Garcia4.» — Pedro Ernt»to5,* — Prtdtrlcò Engcl» 6.' — Antônio Tiago7.» — Alulslo Rodiigut»8.»9.'

10.';; •12V

Tiradtntt»Luii Carlos Prtílt»:...:.•..:..!•¦ Lyra . .«Ca»tmlro Piiacota .,

86,000,0070.000.0010.000,00S. 000.00

CriI2.50o.O09.«X>.007.783.00

90.512,004.OJ5.00

11.713.602J.015.5019.70J.oO30.457.OO21.200.00J.020.001.80730

741.980.20

13S.9128.0lISSjf100.6bo?46.837,035.835.430.330.2233

58.465.246,140,739.938.020.018,0

481.3

a suacota a Célula Pedro

ErnestoOntem, & noite, recebemos ri

visita dos dlrigcnt. da Cilu!aPedro Ernesto, que nos vieremtrazer a grata noticia de que es-se org.ini.mo lundnmenui da PC. B. ultrapassou a co'a d? CrScn oao.oo que lhe foi detern.lnada na vitoriosa Campanha Pn")-Imprensa Popular,

9 \'i>L'i-nmina »• 3- I Surt.rlHO 6o A'« 1,.il0 tiiini». "Ili-ltliit'.r,i í- i Kuckmoy S3&2 2 iluluya t>766 J- 3 ÍUarruco» 6B

4 Tupy 5SI- 6 MoHuorrt 611

í Sarüoal 62me- 4- 7 lli-li-nc , ¦. 6aA'l 8 filies 6V" Klsa 60Kb

I

. o "tüulnts oJJinliigo, cura as

Io PAREÔmetriu - rr% so.000,00» ' ta.lo horas.

HTuta '• • 'l!-'.i PontasI Mattíul . ,'" J l-'antasia , ,s H"-! linda

!• I !•• 'i.uami, .

í.íiin 2o PAP.EC)

Ks.66646460626162

4-10 (ínalanòta 11 Duélu . , 12 Gania " Kollnclio .

PAREÔl.too metruK - Cri ni.ooo.oo -

A's lí,is horatiAdmitido •

FurarAo Hindu Surprlse Sansuemilth Pon Fernando ," Expoento i

6o PAREÔOrari-1 Prêmio MJoc»ey Clahf dn

lu.i de Junelro" - 4,"60trn« - Cri 140.000.0i) -15,46 hura».

A'« 13,10 liiirus.4 15.000,00

I. , ,

1.153A

1- ! I|„

'• ''laiaia' Juvuua

«•ll

1-1

• i' PAnto''"'"• • i tj s;u-io IlUIUS.

KsDUiU,Stina64Dl

Ks

MORREU FANFULAA nacional Faníula, que correu

durante dois longos anos sem ver

o "vencedor", foraCampinas,enfim crulionrn pela

4-

Mlrrtn .líorro .Trlck .

i l**umo .6 Tyiiluion" Lord .

68b86464CS

n>-uvav» , V"!!!!!"!! èb'. 4J pap.eo\Fn.\"l

- Cr| is.000,00 -

, '^lua.lra K6",'

;,;''f'imido f,2,í^il • ¦........::. 69, i'.'""' • •' .!'.'.'.'.!!'.'. 66""-t-'-a W

levada acm cujo prado logrouir a meta no posto de

1.' vez. Ao regressar

A Cidade Jardim, foi vitima de um

desastre, sendo sacrificadaA filha de Ucgoria íòr

ao tratr.dor JoDo Codoyde 2 meses.

MüSCORRA

O platino Moscorra. alistado nc

parco linal da reunião A

go próximo, na Gávea,cm condições excepcionais para

esse compromisso, tendo passado,sob a direção dc Luís Rigoni, pelaefrea externa, o» 1.600 metros cm

102".Dificilmente será derrotado o pu-

pilo de Henrique de Souza, cujo

nome, então, reaparecera nas pio-

yraiiiáS oficiais.

7o PAHEO1.100 metros - Cri (.1.000,00

A's 10,-0 tiiiiu>. "Uettllin

vendidahi céica

domln-trabalhou

Ks1- 1 tlluo Stnr j?

Panucqai »»U cudo "•'

2- ICc Azul 5?Jornnl •.'-.'

i 'arucol [*•*3- 1'nv.ur J^

rii:i:m . . "?Pedro Moine •'•'

4-l>i llMUius -'".'II JlnBo ju

" Camnclii "'8U PAUEO

1'remlo Antenor de l.nrn Caniposi.r.00 iiii-tu.s - l'i-| ....

Ot nnii.Oii - A'» l»|j» liura»"lUltlnit".

Ks.lunrn . . •

Halo(liiuiba . .rniK AvonuoAllah 11 . .lti.icli.1'1 • •ArapunüU 11 -

636667Ci

MIRON A 16As cotações cm vigor para a

corrida de domingo próximo naI Gávea, apontara o crack Miion

como favorito do G. P. [ockcyClub do Rio de Janeiro, são as se-gulntes us cotr.çõcs do páreo:

Mircn -- 16.Zorro — 20.Trick - 40.Fumo — 60.Lord Typlion — 60.

ü CATALOGO DOEJCPEDICTUS

Recebe;nos c agradecemos o Cn-tálogo dos Produtos do» 1 laiasSâo Jcsí e Expcdlctus alistadosna Exposição Leilão do correnteano.

Os 26 potros constantes do ca-tálogo cm apreço, criados pedo dr.Cândido G. de Paula Machado,se encontram nas cochelras do Stud.á Avenida Llnneu de Paula Ma-chado, na Gávea, e podem sei vis-tos diariamente, ni parte da tarde, pelos interessado»

O presidente ta Republlc atílnouum decreto ciinceaiudo caoncrucjóao êr. OUvIu Augu.to Moreira do

I carga da Interventoi tederat üo t«-lado do Fa.ú.

Para o referido carço lul noin.ado,

j por outro dccr.u, o coronel Jo»üFaustlno dc» Kantoi Silva.

sr. Muram U••'.« de fi,;>iclredo, titular da pa*ta do riabamo,nomeou para clielo du »cu gao.iuU-

»r. Jo.ié otavlauo Lima Pereira.ror decreto du prisltíeale da

Republica o P.eíelto Municipal acuoado ier autorizado a tazer uni depial.to «uuai, no Uanco tía Preteiturado Distrito Federal S. A., de cm-queuta mllnõc* do cruzi-lros, imcoma a longo prn^o, pa.a t.naiica-mentu exclusivo do credito rural nuDii.tmo.

u presidente da Republica nssl-no- um decreto nomeando o uaeiia-rei João Jo«e .iueJes da Costn paiae-;crcer a (unçüo de memoro duCoiue.ho Admlniítrat.vo do fcuid"do 1'rira.

Lstcvo oatei... no Tribunal tíu-porlo; Eie.torai o t.-nador ivo deAquino que c.mleri-ncUiu demorada-mento eom o ministro José L ntiarcs,presIdPntu da rcíerlda tone. Segun-do u que con.scgu.u ali apurar a re-

1 portasem, S. Excia., teria tratado daelaboração do umn nova lei eleito, ai

A Preícltujft dei betou em clitnda onttin, que as linhas do ônibusque servem os bairro» de Copaca-bana, Ipanema o Leblon, nos dias Ie 2 do cor-ei.te, alterem seus traje-toa, passando pc,ü ruas da Passa-gem, General Polldoro, Barata Ul-bel: o o Siqueira Campo.,, de modo abem servir as pe. t;cas que se dirl-Item para o cemitério de São JoãoUatlsta. Ficou resolvido, também,que os ônibus que alterarem seu ltl-n.rarlu deverão .razer bem vUlvcl aliullcnção de "Cemitério Sâo Joíü.-tlsta",

Não scr.á permitido o aumento dep. ecos das pasBugcns.

Em rcsoluçfiv. baixada ontem, oPrefeito Hi.debrando de Ü6U deter-minou que os salõ"s de barbeiros ecabeleireiros [unelonem m, próximod.a 2 de novembro, ele 8 i.s 12 norase os armazena dc llquldr.a e eonif-s-tlve.s a v.trejo iniciem o seu lun-clonamento, no próximo dia 4, üe 8lioras cm 11.mte.

O p cf.dento da Republica Sssl-nou dccretoi nomeando os b.ielin-reis Nuno Santos Neves e AilgurtoEmílio Eileilta Lins, para efercerrmrs 'iincòci de Ju zcs do TribunalRegional Eleitoral do Estado do tis-pinto Santa. Por oiitro decreto dochefe do governo foram nomeadosjuti.es substitutos <lo relendo Tlbu-nai os bacharela Aírton Tovar e Ger-pon Aanlnr.

Foi estabelecido pela Prefeita-ra o seguinte norarlo de verão paraos banhos d» niar: — de 1 a 15 denovembro: Praias do Leb'on - Co-oacabana - Ipanema- - LemeVeimo.ha - Urca a Uamoii — dias

ulels das T ít 11.30 e daa 10 30 i»li iiiinis; terlodos e domingos - da»7 to 12 e das 18.31' «-« I» horu».Flamengo - diariamente daa 8.30 ãa18 nora», a parti, du 16 do novembro- da» 7 us 11.3.. e da» IC 30 6i18 DU horas: domlnaos e feriados d«7 ft., 12 horas e das 10 30 (is 13 30 nn-raa; Flamecgo diariamente daa 8 30ds 18 30 horu».

O Departamento de Abaslect-mento ria Seeretar,» Oerul d» Agrl-cultura, laz c! ltl to publico queno próximo dia J de novembro *e:áInstalada ma.s uma teira-ilvre naPraça Jo»6 Mariano Filho, antigaPlacava.

No decreto de ontem do presl-dente ua Ripubiicu, foram nomeadoamembros do Conselho Administra-t.vo do Estado di Rio .oa arB. Al-varo [tocha Pereira da S.lva e Ulo-Kínes Abreu Sotire. O primeiro, poroutro ato, foi ainda nomeado pre-¦udentt do aludido Conse.ho.

Se.ão pagos hoje pela Pagadorlado Tesouro Nac.onal os tabelados noü" dia utll. a saber:

Aposentado., do Ministério da VinCão e Ornas Publicas: 4.1)16 - S-Zl1 017 - Z.

S.ilailo família (Cap-IFASH) -5.C01 - A-E: ÕO02 - U-l; 5.003 -1; 5 CM - J-P; 6.00» - P-Z; í.006- AZ,

Realizou-se ontem a cerimonia:Ie posso do novo cliele da 1.» Clrjiinscrlção de Recrutamento, tenen-te-coroncl Laurentino Lopcí. Bono-rino.

A transmissão do cargo foi feitaoelo major Rui Santlaso na presen-ça d.> autorldides militares, presl-aentes do Juntís dc Alistamento aJornalistas.

Funcionarão hoje sexta-feira, asseguintes feiraa-llvres:'pinema — Preça General Osório;Botafo. — rua Arnaldo Qulntel»,eom Fernandes Guimarães; P.nçaJosé rie Alencar; Saúde - Praça Mu-niclpal; T.Juca - Pnça Saens Pena;Santa Teresa - rua Fellclo dos San-tos; Cnscadura - rua Slrtnnln Pais.

O Brinco do BrxM! aílxou ontem,as seijulnte,. tabelas de taxas, ft vh-ta: Compras: Libra a 74,5550 c do-lar o 1850: Vendas: Libra a 75,4110,(\o'A\r a 13,72.

.Em aviso, o ministro da Quer-ra resolveu conceder tolerância deum nn'). na idade do_ candidatos ftm_.tr'cuia cm 1040, ras Rscnlns Tíenlcns do Exército. Militar Je Rezcn-de i preparatória,

Por outro ato do mesmo tltifar,foi permitida, no ano ednonte ainscrição, no concurso de admis ão ftEscola Militar d" Rrzende, nos can-rildntos que apresentarem certlflcidode aprovação na 2.* serie do CursoC.entitleo.do ensino secundário,

— Realizai-se-fto no próximo dia3 de novembro, ás 8 horas, na Al-fimdega desta capital, as provas cs-c-ltas do concurso para provlmen-tu C|e lugares de t.Juduutej de des-pacüanta Aduaneiro.

Células ligadas ao CGol. Cclula»

I.» — José Ribeiro Filho 2.* — 9 de Março3.' — Cairú . , *,.* — Tcoílore. Drciier . . ••••5.» _— Ciptiano Barata . ,.,...6.» — 22 de Maio . 7.» — Marxa Bcrtjcr8.» — José Miguel do Nascimento9.» — La Gaiba ••••

10.» — Tenente Penha

Joaquim Martin» de Oliveira,

N.CotaCri

l.&W.OO1.250.00l. 000.001.600.001.600.00

17.250.001.800.003.000.001.000.001.000,00

ao CImportânciaarrecadada

Cr*22.700,006.073.004.180.506.000,005.598.00

52.343,902.715.004.373.401.260.001.200.001.620.00

108.063.80

M.

1.418.7485.S418.0375,0349,8303.4150.8145.8126.0120.0

O POVO QUERDAR MÁQUINASAOS SEUS JORNAISContribuições entregues em nos3a reda-

ção para a Imprensa PopularO pintor Gurtavo Rei? ofere-

ceu para ser vendido em beneficio da Imp-cn^a Popular um

dos seus melhores trabalho--:uma paisagem de Cambuqulra.

Os trabalhadores do bote-

quim "Plmpineia". 'ituado na

Quinta do Ca]ú. 2B0, contribui-iam para a campanha Pvó-Im-

prensa Popular com toda a gra-f.ficaçfto que receberam do pú-blíco no mês de outubro.

O seetirllArlo Ulisses B:a-ga deu um bônus de guerra novalor nominal de Ci$ 200.00.

Um exemplar do livro "Mar

Morto" e um lone de radio-te-lcgrafia, esta a contribuição dosr. Jcé Gorçalves para o» Jor-nnis do povo.

DA fJIDADF DE MARUIMO sr. Ped-o Garcia Morena

enviou-nos a quantia de vintecruzeiros para a Imprensa Po-pular.

DE BENTO RIBEIROO Comitê Evangélico de Ben-

to Ribeiro ofereceu para a cam-punha dciinatia a cotkolldai il-nancelramente a Imprensa Po-pular a quantia de CrS oO.UU. quenc ioi entregue hâ dias por umde seus membros.

CONTRIBUIÇÃO DOSOPKRARIOS

Os opeArios que trabalham nareforma do preciio A ma CosmeVelho. 22. contribuíram com cento e' concoenta e dois cruz. para aunpreni-.a Pt<pular. instrumento,:odero::o para a defesa da dc-mocracla.

Os motoristas da GarageLeal cotiza.am-se e apuraramCrS 545,00 para a Campanhapró-Imprensa Popular por inter-médio da Célula Herculano deSouza, do P. C. B.

Um cavalheiro n<" r»»-»'"

ficar Incógnito entregou ao se-cretariado da célula 7 de abril do»ferroviários da Leopoldlna. a lm-

portancia de CrS 200,00 para aImprensa Popular.

A menina Maneia RebcuçasBrito procurou a Comissão pró-Imprensa Popular do D. Federal,a fim de lazer a entrega de umamedalha de ouro com correm e,como contribuição a Já vitoriosacampanha.

O sr. Moaclr Correia entre,

gou em nossa reaaçüo um bonuide guerra d s^naüi á campanhaptcf-lmprensa Popular

—O sr. José Coelho da 3ilva,residente à rua Arai. 460. Ricardede Albuquerque, contribuiu com *impoitancla Ue CrJ, 50 00, corre»-

p< ndente a u.n dln de salário.De um a.iú fascista recrie-

mos a Importância de CrS 200 00.Uma iamllir. operaria cont.rl.

buiu com a linpottancla de V.\200.00.

Por intermédio de uma ro-mi"sào recebemos do Centro De-mocratlco do Morri de Catumbl iimportnnria de C.-J 13,i 00. pro'i'i'<de uma festa r alizada na nnltide 13 do corrente na sede do .'u-ventude A. C. tm beneficio dlCampanha .jró-Imprensa Pupu-lar. •

A familia do no"so co^rrvnheiic Waldemai Asp. cheia diseçãj de publicldcde, ofe.nr.ei

para a Campanha de ImnrensiPopular uma linda bolsa da bar-bante.

_ Maria da Graça, nossa rom-

panheira de redaçfto eonlribuiiconi um anel com dois -. ubis n>valor de 6 mil eiuzelros.

— Pe um diplomata recebemos nnra a Campanha r-i-rt- Iran ense Popular, um vlrti j do rarlsslmo per.ume

"Pleura d"oi?»nie Par fui. de Caiou,

Page 8: i——.—— L 1^.1 cwrun I CAMPANHA PRÓ-IMPRENSA POPULAR · entltto iitxiooal «ir Oi^*«t*H**t>

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I ^&*5\;»t I-' ¦ '7%/^t^BBHfft ' ^^^^^^^8b|^ 'UBEsfy^OB

Pede um deputado pessedisa exoneração do interventor do Estado rio ft

Vm

J4^Li**,i*^LfS! "O eorowt Hugo da Situa — afirma o ir. Paulo Fernandes,

Wv**}, ^ft*&PmW*W*m *'¦ t%w\9BmWs*W$ VwW .» -«^ *» •) ii* * da tribuna da Câmara — desmstra a terra fluminenseft^Smm^asvs Bl*?tar£ §obr« a ferrovia de Urobundr©, em Per.mav*ai*tfcéwmt^tttt*)«i nambueo - Irata ft bancrtU» do rC» da

ÜVSASrS A KSALttÁÇAO 00 /Mff-Í PèWMOrlDO, ASftOSTK». PULASA POPULAR" t¦-••-..¦ii tc.-isí-.tf ntemo a «iibipéo cta »a«*ft#r« tfo /»tva fiÉiium dtttt *e»*af.fetjjffo do »s*f»>fia tfo tVMlitetO Ow Stt*att*tf A meeettt ee* ptppatttma ama fut*f*t* t4mdn q.» mi o p*t4** 4e linhas teo4t>*>u 4a THIUVNA 4tpM 4* tmtUuti*. Im tmfetxmaiettla -ilaqaete Studm" 4a lume £a«al*i * Cattfat. Sue tateattt tatoaua.it eieelmtete êspttu*em n-na ttdapie t teti etttemeole eektteSe pe*e tipontyto patim en oetr» Imet,

•ANO li N.° 434 -je SEXTA-FEIRA. I DE NOVEMBRO DE I9tô

********:-** ** *m\ mmmwIlHSfw f*TsW *m9sfí& W ^|MUto^^ **ÍH4^ cm »rw«*í* f mwm m»SL**m — WÍW» *â* MílW*fffKp?**^ ^r?"5ST VV^^Kpi^^MwlpSt!

Sm * twmsê* **».*«í.fa»* *mm»*» mè mb* m vesw* ***¦¦¦Sm** * mm&* m«m 4*

A t*t tMiti**. fumem- *-*m*antuu mtmmtw m mm i**mm** qm ti es* mm mmm*i%&m fwnMái»* tem 4* wpiUt m m* *mvm*m m iresits. i*t* * *4!«t#» m tp** **wrtMMH» c*r*4«i m ft«t*M»m**»pr §^*i!a yiim*9t*t,

tti-e tm mmm rmm - *****MN ««w*» - » «imM>- Ha*»*Si*a, tm «MitvWt tejksin *m.^rnêto** *ta*f**í# eita4a» fem«*m 4*»* ««fwai. fem*m 4*f-*-r**,*m tft*. *<mo ti afsr»*r» *t»»asetU trttuma, *«>w44*r» "tftiasm a iati»í.*4*«"*.

Tirrmir»* • ir- P»*í^i rarrortí**MnMttado ttm *p*!e a* ptts*.úmi* 4* tUfsitiítíã. m mmi*4a qm tsitth o qmnte eeite, 4»

J r*r*a qe* et*Xfa\ "etm tmm*m'qm «tMiitítta e StVtSe 4e tt»M Jlr*rü»•,.WttllU.VIA tir! CfMSttZilftOO 4*^41*4* Al***tittha it» &'.-

fttn*. ceffittitMta prmí«üK*fa»a.a»%a à inem* psr* »iw*fl»i& C*m ttm r#q»*fi1ti»*tvo tm qtttteejsttea ao minWro 4* MtttSeHif»wm*t»Vi4 a nMjwsio 4t; I» •*)u*n*.« Hvertia o raifilal m»w.tí«

I nm tsss* tt* co proíoíiíarfwnio. at fmvjicin». 4* »tttf-*ii» et»

Ttm n«í l?n Rmifa a BemJittsn-. 31 p j «tu» miüi-a rA=«' itísa-hw tf-lo twtpm-.m ietée193X tJi-;-o;* *S* iff itóoj r«r:a!*«f*cr«tó* piiia.da* mctaiot. qttan.tio o p*u n *t^»!« numa trartCtfM d* üanípor».

Altlta o rrfmáa r*nsKrtti>rn?o

ttttlW». iít*ís»:4#*«íti* MfMttjg tiia* t aí*« *K*'* a s#»* m *t#t*m«pmi*o s/m «fi* ¦ *!«»»'*v'w • fW«iM« *snr*4*. *4 »;!•*wt «ís* #f«'*» *?*-=**.. mmmmsm m *wu**s*m prnim •• 4i

tiflKMtti é» fran*» tmmsjmmtmMmm,

üsio«*ai.f.fw ttiua apffu* 9* *jü'l*v»*ii«* St «.**** 4$ tim» 3*fSa*. paio t«f«utui m* ftfttwti

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Unt&o Geral das Et*colai de Samba

tOVVOCHAO

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«a»CrS 533.866,90, até ontem, a contribuiçãodo povo fluminense para a imprensa po polarTelegramas de vários municípios anun-ciam a cobertura das cotas — Numero-sos donativos de grande valor para o

fortalecimento dos jornais do povo

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Cm o mtme 4* \*m'w a*U qm IW*. 8 *?*¦•

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è$f nftii**» q* ***** if»i*»li*»«l*' Im «t» B^ém* ptwttm i mp\,*\

O Estodo do Rio, or.de aCampanha Pro-Imprcnsa Po-pular contagiou todo o povo,conforme anunciamos ontem,cobriu, antea do prazo eâta-bclccldo. a cota de Cr$500.000.00 que lhe ioi dcstl-nada. Embora tese acontccl-mento produzis»: a maior emais justificada animação noespirito do proletariado e dopovo. a patriótica tarefa proa-seguiu com grande cntuslas-mo, dc modo que a cota (oisuperada cm pouco tempo,criando a Comlssfio Estadualaguardando a remessa dc lm-portanclas dos municípios,cujos tclegramas-avlso, jà ío-ram recebidos.

OFERTA DE UMA VACALEITEIRA

ver sido completada a cota.que coube ao* Estado, um pc-queno agricultor, residente nomunicipio de Sao Gonçalo,num gesto de patriótico des-prendimento, ofereceu a Co-111L-.;.'«» Municipal da locallda-de, uma bem tratada vaca kl-telra, avaliada em mais deCr$ 2.000,00, que'será levadaa leilão americano, em praçapública.UM RADIO DE ONDAS CUR-TAS E LONOA3 E UM RE-

LÔOIO DE PULSOOferecidos pelo ar. João

Rodrigues, empregado da Lei-teria Santa Clara, residente átravessa Manoel Ladeira, S18,foram entregues, ontem á lar-dc, na sede da Comissão Es-

WIl^B3h8| mmmee^ÉjjfSmwÈfimeMmfamel*^^ íliP^iBBPwfck f5!w,JBH^^5>''Ç^3' ir * jH^R.i^^^^^HrQ%<&i^i*^^l

Menor desaparecido

Ainda ontem, logo após ha- i^l'.T„^d'° ú,í ^0ndascurtas e longas, avaliado emCr$ 2.000,00 e um relógio dcpulso, marca "Vlrtus" de nl-quel.MUNICÍPIOS QUE SUPERA-

RAM AS COTASInúmeros foram os munlcl-

pios fluminenses que supera-ram suas cotas, destacando-se Bom Jesus de Itabapoana,Cabo Frio, Rio Bonito, Rezen-de, Niterói, Petrópolls, Mira-cema, Nova Iguaçu e Macaé.Nestes municípios, a Campa-nha tomou proporções de

I grande entusiasmo, sendo que' em alguns deles, se realiza-ram festas populares em rego-zijo à vitória alcançada. Foiesse espirito de compreensãoe o grande desejo de lutarpara a conquista de máqul-nas e oficinas próprias paraos Jornais do povo, que o Es-tado do Rio superou, até on-tem, a tarde, a sua cota, ele-vando-a a Cr$ 533.866,90.

m, tsM eteaate * Nfcfanela4m afrop» qm premam, «wr*«:o a 114* » *m4o 4» tmmi*terfite at«ti4'U4** a tem tmtl6r<to, »í«.(s>» paiiftm*ri',a 4<»vtm*p*ra4^ KflUttania, *4•» *:*« **>hmemt í**i4*4s* 4» »»r, nu*.daraota a smm. aiwpitft»** *ptrtoüoaawiMi ;wai»m **ma«,r.»!vto.-, 11a | Mqmêttao final4** t*MU* (¦.»!:¦ .--,'tit*:u:at qttt«palia»»». rm âg»4** 4a '4W*lbíatítein». ft» rm*.*»» navt*** pr*tmpe4**-U»t t afan;4teí, Mulií*tlcioa m*o arpyhasto* no exaa»t*o « íwinu voliaiao «o *-,i»»,».a4» im* tamttlaa,

l\H!an!«. t«»n«íl*r«r,iJo qu* *OemtttaHte Miao*!**»» pariow 4*borai «ta uai»»!)» diário. Mni*n«a *«farar»(a do uabaUw, mAiioHprlor ao diurna p*f» irabsllwnoturno. *al*iio Matar pra aar>»'.','» ¦..-.;.5i»tttr: qua a bordo d»*Darkn 4a mnrir.lt* mnrante niotio efeatrnie* e* preceito* »«•rra ac'-*4o* pi* o temp 4t s*rt*to gftalmmte uirapaA<a 4t Shora*» tem a driitia rrcornptt.»»; qua a iffncio ** rla»*ifirad*em 3 041 3 tipo* i.;l<-:r;ií«-» ,t-.:-4o o tip Intrrtnr deatinado ao*cu* tí-pmirm mafore* «atorço*iu',;;* . que a cilada rofefçAo «•toiíft-sxlniiada com artípi d*>;-4s',i ztt tftírrlor. rm uienti.ts*anii-hi^mrai c alem de tuáojínitl* em local* «cm um rtlnl-mo de awrlo *• conforto — re.<ju*r Informe o Poder Evecullra:prque» nAo te cumprem do* dta-potiüra 4a CftuUiutçio. no quere refere á* pranUaa e dtrrtioido* trabathudore-* rruntlmoa equais a* medida* a terem adota-da* para o crUbetecímen.o *trír! to do tipo unleo.

PBCHAM-SE ESCOLAS Ef:X!OEM.SE CADEIAS

O deputado cornunlMa sr. Al-cld« Sib-nt* traia do analfa-beüimo em n<v*o pi* — prol» e-ma profundamente ••••.*: <¦ que• t.-a i ¦;*<'.-> ao da eíevaçio dtnlvcl da* grande* nwu.

Infe'lzmtnte. é de ae lamentarc,v.! num pala arrasado como or.otso. nio psr culpa ou deejo

o povo. mas pela falta de vltáo

DoadoPara a

4» i»#pb.*r». tem tm* pm*4*cão «* r*í ¦'» 4- ímík* mi' "•*»*.'MOtM,

e«iHia ali «M* tm* wi**-rta qu» foi »i»*»pt?ía**w*í*»* ft»ehafla. rnirei*«!»5, «imtMfnít«'«H«*ot açota o p*rm# «stiaía*!tima raiteia tom aranda apttaiat 4t*prt4ia 4» me*,

*ff «itdmi* q»4t a tmprt-ie 4*lal Nraa **v~* »at* uni ?¦* eon**Uttt&e 4* um prtSit pia * u<.%talatla 4# um eolitla, «*5»> ttr0 4j.*:f»i»'.|!|jt» ttm 4o* pwn-pt* prot)>maa ttr**l fite*--

Importnnte con*vocação

T*tn« ot piwMeaie» 9 1,aaailliaa 4a* ramiMae» 4a-l »!"!•»lill» l-f „ llt.fl.HT»fopttU*" da* 1 ..ii.il-» lli*.trilai* e CfUtla* 1 uni.n.mtal» «su., ,.in„.j,t., parall!.(, ll»tllr Ctllii» . ba)*>. .li»t*. ia f*.m bar**, i iaa Conde(tt I »i<". v,

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O conpoilfor Rofmtindo Ulgtno de Paute, quando /abra e* »rtada TRIBUSA POPULAR

A CAMPANHA PRO'-IMPRBSSA POPULAR foi encerrada ontem, em fitterc-i. com a rea-fUoçdo no proça do Rtnk, de um eomlcto do qual participarem cerca de quIríc mff peíjoo*. wuifa*ciluítt* dot Comifiíj de .Vílerol • Sdo Gonçalo. do Partido Comuniíto, que empunhavam faixas ccortarei com dlitres cIuííuoí 4 campnho, Falaram vatios oradores, enlre os quait o pretidcnledas Comissões Municipais de Nlttrol e Bttadual. operário* Sebe',tlâo Miranda e Vatquirio de Frei-tas, respectivamente, Lincoln Oest, tesoureiro da Comistâo Estadual e o deputado Milton Caireide Brito, tesoureiro da Comissdo Nacional. No clichê um aspecto da massa popular e o deputadoMilton Caíres de Brito quando pronunciava seu discurto.

Reunião politica m Duque li Caxias

Valdomlro Pena DutraEsteve entem cm nossa reda-

çllo o sr. Joflo Valentin da Sil-velra Dutra, residente 4 ma An-d:é Cavalcanti, 139, que nos pro-curou para pedir publicas, emo;o desaparccimrnto de seu filhoValdomlro Pena Dutra, menor,empregado no comercio, desdeas três e mela da tarde de 27ultimo. Aquele senhor pede aquem souber o paradeiro do me-' nor desapareoldo, o obséquio decomunicar ao endereço acimaincncknado.

FraWcmtorD5qu°e™D,c2!a8' Esclarecimentos dos representantes do Co-Estado do Rio, reuniram-ai mité Municipal do PCB naquela cidadeontem, as 20 horas, na sede c, ,- , . ., .-,da Associação comerciai da- rluminense srs. tidgard Leite rerreira eSaiCdtdParâoCc^íntnSa Rodolpino Pereira Cardimdo Brasil, em Duque de Ca- munlstas, somos, sem dúvidaxlas, previamente convidado,compareceu a mencionada rcunião lntcrpartldárla. *

Os representantes do Comi-te Municipal, Srs. Rodoipl-no Pereira Cardim, SecretárioPolítico, e Edgard Leite Fer-reira, após a reunião, tiverama oportunidade de falar-nosligeiramente. Disseram-nos:

— Tratava-se de uma reu-nlão de todos os partidos po-lltlcos em Duque de Caxias,pelos seus respectivos direto-rios, e para a mesma fomosconvidados previamente, —'gentes nrobComparecemos à reunião so- 'bretudo por dois motivos:primeiro, porque nós, os co-

ESTADOS UNIDOSOE1RIGO PARA A PAZ E A SEGTJRANÇA MUNDIAL — O sr.

Eugênio Silva, ministro do Exterior tíe Guatemala, denunciouante-ontem á noite em Nova York o governo de Franco como"um regime antl-democratlco, que constitui um foco de pe-rlgo para a paz e a segurança mundial". — (A. P.).

INGLATERRASENTENÇAS QUE HONRAM OS CONDENADOS — Cinco lide-

res do Partido Comunista Inglês foram sentenciados, ontem,por serem apontado» como responsáveis pela organlzaç&o daspreliminares que resultaram na ocupaçfio de edifícios de apar-tamentos por parte de "squatters", em setembro ultimo emLondres. Os sentenciades deverão cumprir a pena de dois anosde pilão. — (U. P.).

CrAEVE DE PORTUÁRIOS — Mais de 3.000 trabalhadores do3írigo ificos e armazéns das docas entraram em greve, a íimde obrigarem um empregado da Sinithficld Market a ingres-sar no Sindicato dos Trabalhadores em Transporte ou aban-donar o emprego. Cerca de;2.000 portuários aderiram hoje ágreve e a maioria do cal» de Londres está imobilizada. (A. P.),

ITÁLIAEXPLOSÃO DE BOMBAS NA EMBAIXADA INGLESA — Duas

vailre» de explosivos cclocaOas á entrada da Embaixada daGrã-Bretanha explodiram, formando um rombo ds cem pésquadradas na fachada do edificio ocupado por aquela repre-eentação. A concussão rempeu vidraças em um raio de meiamilha e estremeceu toda a cidade de Roma. As vallses es-tavam envolvidas em bandeiras vermelhas do tipo utilizadopara advertir sobre explosivo» e tinham o dktlco "AttenzioneMinu" (Atenção Minas), As autoridades estão investigando— tU. P.).

0 baile da Tribuna PopularCompareceu o Senador Prestes

Realizou-se. entem, nos salões ria-a Campanha Pró-lmprensada Casa do Estudante, o baile 1 Popular, que contou com a pre-promovido pela TRIBUNA PO-1 sença do senador Luiz CarlosPULAR, cm beneficio da vito- Prestes, longamente aplaudido

pelos presentes ao ingressar norecinto.

ELEIÇÃO DA RAINHA DAFESTA

A grande semação da soiréedançante, constituiu, sem duvl-da, a eleição para a rainha dafesta. As apurações eram dadasa conhecer de meia em mela ho-ra, despertando grande entusia:-mo entre os participantes dafesta. No escrutínio final fcleleita a sra. Maria Barata, sen-do coroada, pelo senador Pre-s-

os que mais lutam pela uniãode todos os partidos, no sen-tido da defesa da democracia,de uma ampla troca de pontosde vista o bem do proletária-do e do povo, enfim, semprelutamos pela união nacional:segundo, porque o convite,que nos íol feito, nos apre-sentava o objetivo de umareunião pela "redenção" domunicípio de Duque de Ca-xlas. Ora, redenção, para nós— e para o povo — só pode-ria ser, como só pode ser, lu-tar pela solução dos mais ur-

povo,contra a inflação, a carcstla,a miséria e a fome que estãomatando o nosso povo.

A REUNIÃOEdgard Leite Ferreira e

Rodolpino Pereira Cardim nosdizem, a seguir:

—A reunião foi presididapelo presidente do Diretóriodn UDN, achando-ss presen-tes, entre outras, os preslden-tes dos Diretórios do PSD edo PTB. O presidente do Di-retorlo da UDN tomou a pa-lavra e dissS que a reuniãotinha por objetivo o seguinte:que todos se manifestassemcontra a nomeação do dr.José dos Campos Manhãespara o cargo de prefeito deDuque de Caxias, nomeaçãoverificada há poucos dias.Acentuou ainda que tal no-meação feria a vontade dopovo de Duque de Caxias. Opresidente do Diretório doPTB pediu, então, a palavra,solicitando que os presentes

telegrama aotes. debaixo de vivos aplausos,

O compositor Mario Lage, que passassem umofereceu os direitos autorais do Presidente da República "peseu samba "Fracasso" é. Cam-j dindo ou mesmo implorando'panha Pró-Imprer.sa Popular, I a demissão do sr. Joséinstado pelos presentes, cantou j Campos Manhães.uma parodia daquele :\:ba.sendo obrigado a repeti-la pormais de t.ôs vezes.

O baile que decorreu num am-biente de grande entusia.mo ealegria findou ás três horas damadrugada do dia seguinte.

Grande feijoada naIlha do Governador

Conforme íôra amplamenteanunciado, a feijoada que deviarealizar-se no dia 27 rio eorrenleo que foi transferida por motivode mau tempo, efetuar.se-á nopróximo domingo, cia 3 de no-vembro. As diversas comissões —de cozinha, meia. copa. organi-zação c reoepç&o e finanças, es-tão em franca atividade, ga-rantindo desde j4 o brilhantismodessa festa.

O .OBJETIVOOs representantes do Comi-

té Municipal do PCB infor-mam:

— Diante do objetivo dareunião, já agora bem claro,tomamos a palavra e, em no-me do Comitê Municipal doPCB em Duque de Caxias,dissemos que o PCB semprese batera contra a nomeação |de prefeitos. O PCB, lnclusi-ve na Assembléia Constituiu-te, lutou da forma mais de-cidida e democrática não sópela autonomia do DistritoFederal, como pela autono-mia de todos os municípios,isto é, pela eleição dos prefei-tos pelo povo, através do vo-to secreto, direto e universal,achávamos, porém, que a me-lhor forma de luta pela demo-

cracia não era pedlr-se a su-bstltuição, pura e slmp.es, deum prefeito por outro. O queInteressa ao povo, além daeleição dos prefeitos, é queestes cumpram um programamínimo de defesa dos interes-ses de seus respectivos muni-cipios, lutando contra a ca-réstia, dando terra aos cam-poneses, resolvendo o proble-ma da água, do abasteclmen-to de gêneros de primeiranecessidade, etc. No caso emapreço, o Comitê Municipaldo FCB estaria disposto, comoestá, a apoiar os atos demo-cratleos do prefeito, sr. Josídos Campos Manhães, e com-bater paciica e democrática-mente seus atos reacionários,aqueles atos que dele partis-sem contra os interesses dopovo de Duque de Caxias.Neste ponto ainda, o ComitêMunicipal se' sentia á vonta-de, porque sempre batalharapela solução dos mais urgen-tes problemas do povo ca-xlense.

Os srs. Rodolpino PereiraCardim e Edgard Leite Fer-reim oncluiram:

OS PARTIDOS E O POVOORGANIZADO

— Lamentamos que nossoponto de vista nio haja con-seguido convencer democratl-camente os representantes dosoutros partidos, porque, uni-dos, poderíamos melhor lu-tar pela soluçção dos proble-mas de Duque de Caxias, Or-ganizando o povo, pacífica edemocraticamente, csclar e -cendo-o, atendendo ás suasjustas reivindicações, só as-sim é que, na prática, estare-mos lutando pela democra-

dos'cia. Neste sentido fizemosum npêlo aos representantesdos outros partidos, mesmoporque, organizado democra-tlcamente, tendo a frente osdirigentes democráticos detodos os partldos.éque o povo

ais UmImprensa

Sambap [ 7 I3f

raToZH ^TdT£Z* A adesão da Escola de Samba Ultima aS^tó^rt&^t Ch,csar ao &rande_desfile de domingomlngo próximo na Praça Br.râo próximodo Rio Branco. Esplamu'» do ,-. ncastelo, cm hora que —a pre- o compositor Kaimundo Higmo de raulo,viamento noticiada. Dlarhmcn- . * nn • 11ie. chegam & sede da união oc- autor do Samoa l/emocraciaral das Escolas de Samba, pa- Falando rapidamente ao re- TUDO FAREMOS PELOS

I

troclnadora da parada que o* dator. afirmou nos o *r. Raimuncariocas esperam ansiosamente, do Higino de Pauln:numerosos diretores de Escolas. I «Dc*creve o meu sambi. a lularara fazer suas inscrições. E um! do trabalhador na defesa da dc-g-andi- número de. ras <anlza-1 mocracla. focalizando o mon.Vi-çóes populares, desde ¦ mais, to que atravessamos. Sou um> -heclda- em nossos carnavaisos que nunca desceram doe mor-ros ou subúrbio: dlstan'is. jaderam a sua adesão á iniciativaque teve tão carinhosa c entusiastica acolhida no Selo das Es-colas de Samba do Rio de Ja-nelro.

NOSSOS JORNAISE concluindo suas tíKiiriçia

diz nos o nwso enirevls'*^:"A Escola de Simba Uitail Chegar" tem ensaiado c sxaa Jalr Jose do* Santos, o z*

compositor do morro e canto;'re dc harmonia, esti niu.txpara a nossa gente Nunca tive Procuraremos aftudar o euoportunidade de aparc-cr, o que! possível, e para Isso Mtamoi ialias nenhum de nós conseguiuaté o momento e o que consldc-ramos Impossível. Trabalh comosapateiro e vivo disso, dedican-do ns horas vagas ao samba e

Vários compositor::, dos mor- j a Escola. Só a Imprensa Popuros. trabalhadores em ofícios o* I lar nos tem facilitado a divul- j

balhando. Apresentarem • *ade "Democracia", o meu n&"Conform io" próprio pir* 1coro da Escola. São duu r»posições novas, que poderio <bem acolhidas no próximo C*naval. Essa a nossa contribim»

mais diferentes, contribuíram de gaçâo das nussas verdades, que paro a Imprensa Popu.•r. Imaneira eficiente para a vitória graças aos esforces de determi-, mos ao desfile dc «^da Cam nha pró-Imprcnsa Po-1 nados elementos, muitos ainda ^mch

"ornais, a fim de

'out tf

fortaleçamos na defesa (ios t*sos interesses".

foo :CO:ífftnP<

HimdeSt

pular, alguns deles d and 1 os dlreitos autorais de suas musicaspara a consolidação da nossabnpunsa democrática. Entrefies, estão Colo, o autor de"Promessa, e outros. Procurou-nos ontem o sr. »¦ do Htgino de P la. operário na in-dústrla de calçados, tambémcompositor popular, e membrodr. Escola de Samba "ultima aChegar", de Duque de Caxias.para nos informar de que haviadoado também o seu recentesamba "Democracia" para a Im-prensa Popular. O nos:,- visitanteparticipou-nos ainda que sua Es-tola fizera há pouco a Inscriçãono gran-c e esperado deifile.realizando já um ensaio para asua apresentação no próximo do-mlngo.

Ignoram. Porlsso. dei a minhacontribuição".

üesisíi le candidatos a ie Éilliil

oveme de maqistrados

Foram os casos apreciados ontem pel"Tribunal Eleitoral

Tomando conhecimento de memente o voto douma consulta do Tribunal Reglo- dita consulta, prof. ínal de Goiás, sobre o registo doscandidatos a governador, o Tri-bunal Superior Eleitoral, em suasessão de ontem,, aprovou unani-

Cooperativa de Consumoem Bocaina, São Paulo

Os resultados satisfatórios obtidosaté agora

BOCAINA, Outubro (Do organizaram uma cooperativacorrespondente) — Numerosos moradores desta cidade

caxíense poderá, inclusive,contribuir para que o atual,prefeito, ou qualquer outro,se volte decididamente para opróprio povo. Como o nossoponto de vista era, portanto,outro — um pont o de vistaque julgamos o mais Justo edemocrático — resolvemos,cordla'mente, retirar-nos dareunião.

riu Sua Cota Na Cam-pasiha Pró-lmprensa Populara Cidade Mineira De Aimorés

O Senador Luiz Carlos Prestes,presidente da Comissão NacionalPró-lmprensa Popular, recebeu oseguinte telegrama procedente deAimorés, Minas Gerais:

"Atendendo ao seu patrióticoapelo em prol da Imprensa livre

de consumo popular, que, lo-go de início, está dando re-sultados satisfatórios. O custoda vida, de um modo geralbaixou em 20%, o que constl-

diz que "enquanti não for «•cretr.da a lei prevista no art-1»da Constituição Federal, contai(o dito registo) a sor da ciwvtencia da-, tribunais regionais-»forma do art. 12 letra "d"

f '

creto-lel 7.586. de 1914. e devtr*obedecer ao que prei tuani 1

arts. 39 e seguinte: cio R l®®to Interno dos Tribunais KW'nals, eté que sejam W» "

novas instruções sobre a w-ria".

A seguir, o T.S.E. respondado a outra -oiiíuIU a piop»"de lnel.glbllldade P"« «gSesclareceu que

"os "WS»,não são inelegíveis, desde qt" *

tejam. por qualquei rnü7io -

tados dos cargos 60 d!.^ antes í»

elfições". ,,»„¦,,Por ultimo, o tribunalius

se incompetente para Ji

aidiLb;

tui uma vitória que rn-wtra o j um mandado de segurança ~que pode fazer o povo organi-' pet.-cdo pelo sr. H. ^fef..Lzado. Os fundadores da co- j &„ ,contra o deleg-do as t • .

.,... .„ .... _i„ n»n„i„ r.ieaando q«e,:

e popular, comunicamos a cober-tura da cota de 10 mil cruzeirosdeste município. Saudações de-mocráticas. Ramiro Cipriano da' mo no ajuste de" cont*as""poís

sendo quase todos os traba-lhadores analfabetos, é fácil

operativa afirmam que o mes.mo poderá, evidentemente,ser feito nas demais cidadesdo interior de São Paulo, seos camponeses recebessem osseus pagamentos em cadaquinzena ou, no máximo, emcada trinta dias, ao contrário,portanto, do que acontece, Ls-to é, de 60 em 60 dias, oumesmo de 00 em 00 dias, oque faz com que os trabalha-dores se vejam obrigados acomprar a longo prazo nascasas comerciais. Muitos des-tes, infelizmente, exploram omáximo possivel os camponeses, tanto nos preços altos co

Silva, Joaquim Paixão, Darci Ba-celar, José Rodrigues, Enock An-drade, Paulo Rodrigues, InimaLacerda e José Ramos Filho".

,1.1

debitar-lhes coisas quemesmos não compram.

i

mia Popular, alegando qutrata de uma autoridade P» ("cujos atos se achsni SJJ- ,jurisdição do TtibuwlW^

Congratula-se P&êxito do Comício i*

Liberdade o CircfCatólico Manta-'

'

nistaO sr. Alfreoo Be^' h!s.

sldente do Circulo CatcW ^rltalnlsla. enviou ao *¦" .^Carlos Prestes, o 51grama: «r»Ht*lnlla«Circulo Católico KarlW»

Wêncla r „da 1congratula-se vosscesso obtido no codo Russel. Cordlata) Alfredo Beviláqua