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MÉTODOS RESULTADOS INTRODUÇÃO CONCLUSÃO Referências: ALVARENGA, J. O que nossa alimentação tem a ver com as mudanças climáticas. 2019. Julia alvarenga. Disponível em: https://juliafalvarenga.medium.com/o-que-nossaalimenta%C3%A7%C3%A3o-tem-a-ver-com-asmudan%C3%A7asclim%C3%A1ticasac94bd21b55a. Acesso: 6 de dezembro de 2020 CAMPOS, S. A. C.; COELHO, A. B.; GOMES, A. P. Influência das condições ambientais e ação antrópica sobre a eficiência produtiva agropecuária em Minas Gerais. 2012. revista de economia e sociologia rural vol.5o no.3 Brasilia. Disponível em: https://www.scielo.br/scielo.php? script=sci_arttext&pid=S0103-20032012000300010. Acesso: 5 de dezembro de 2020. FILHO, J. W. F. Dieta Enteral Enriquecida com Aminoácidos e sua Biodisponibilidade; nutritotal pró. Disponível em: https://nutritotal.com.br/pro/dieta-enteral-enriquecida-comaminoacidos-e-sua-biodisponibilidade/. Acesso em: 8 de junho de 2020. GIOLO, R; PERONDI, P; MOTTA, M; MACEDO, J. Recuperação de pastagens degradadas e impactos da pecuária na emissão de gases de efeito estufa; III International Symposium on Forage Breeding. Bonito, MS / Brazil. 2000. GREENPEACE. Elevação do nível do mar é um dos principais impactos do aquecimento global. Disponível em: https://www.greenpeace.org/brasil/biodiversidade /como-odesmatamento-e-a-criacao-de gado-tem-ameacado-a-biodiversidade-brasileira/. Acesso em: 19 de abril de 2020. JUNIOR, W. E.; FRANCISCO, W. Proteínas: hidrólise, precipitação e um tema para o ensino de química. 2006. Conceitos científicos em destaque. Disponível em: http://qnesc.sbq.org.br/online/qnesc24/ccd1.pdf. Acesso: 6 de dezembro de 2020 LOBATO, A. Alimentos fontes de proteína. 2018. Vanessa lobato nutricionista esportiva. Disponível em: https://vanessalobato.com.br/alimentos-fontes-de-proteinas/. Acesso em: 6 de dezembro de 2020. MESQUITA, P.S.; BURSZTYN, M. Alimentação e mudanças climáticas: percepções e o potencial de mudanças comportamentais em prol da mitigação. 2017. desenvolvimento e meio ambiente. ROMANI, A. Impacto da pecuária no meio ambiente incentiva adesão ao vegetarianismo. 2019. A agência universitária de notícias da USP. Disponível em: https://paineira.usp.br/aun/index.php/2019/02/05/impacto da-pecuaria-no-meioambiente-incentiva-adesao-ao- vegetarianismo/. Acesso: 5 de dezembro de 2020. TUPY L, O.; PRIMAVESI, O.; CAMARGO, C. A. Avaliação dos impactos econômicos, sociais e ambientais de tecnologias da Embrapa Pecuária Sudeste;Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Embrapa Pecuária Sudeste Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. São Carlos, SP. 2006. Disponível em: https://www.embrapa.br/pecuaria-sudeste/busca-de-publicacoes/- /publicacao/48368/avaliacao-dos-impactos-economicos-sociais-e-ambientais-detecnologias-da-embrapa-pecuaria-sudeste-4-tecnicas-de-producao-intensiva-aplicadasa- propriedades-familiares-produtoras-de-leite. Acesso em: 8 d junho de 2020. WUST, C.; TAGLIANI, N.; CONCATO, A.C. A pecuária e sua influência impactante ao meio ambiente. 2015. VI Congresso Brasileiro de Gestão Ambiental Porto Alegre/RS. Disponível em: https://www.ibeas.org.br/congresso/Trabalhos2015/V-025.pdf. Acesso em 5 dedezembro de 2020. Estephania Winkel Maria Rea Orientadora: Carolina Zambrana Colegio Bandeirantes, Rua Estela, Vila Mariana, SP

I N T R O D U Ç Ã O C O N C L U S Ã O

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Page 1: I N T R O D U Ç Ã O C O N C L U S Ã O

MÉTODOSAs quatro proteínas (clara de ovo, carne bovina, aveia e quinoa) foram dispostas

em quatro potes, cada um contendo 100ml de cada líquido (água, suco de

limão e suco de abacaxi). Com isso, havia um pote com a carne bovina

submergida na água, um no suco de abacaxi e um no suco de limão. Isso foi

feito com todas as proteínas em todos os líquidos. Assim, utilizou-se 3 pedaços

de cada uma das 4 proteínas, 400 ml de cada líquido e 12 potes no total. As

mudanças foram analisadas de hora em hora nas primeiras 4 horas e depois de

duas em duas horas nas 10 horas seguintes.

RESULTADOS A água foi o líquido que demonstrou menor diferença, em relação aos outros,

pois serviu como controle. O suco de limão, por sua vez, foi o segundo na ordem

de mudanças, com uma leve amolecida, devido ao baixo pH da fruta. Por fim, o

líquido que digeriu mais rápido e com mais eficácia, foi o suco de abacaxi. Isso

porque possui a enzima bromelina, que quebra as moléculas de proteína, além

de possuir baixo pH, como o limão. Percebeu-se que a clara de ovo digere mais

rapidamente em relação às demais proteínas e a ordem foi a seguinte: clara de

ovo, carne bovina, aveia e quinoa, sendo o primeiro o mais rápido.

INTRODUÇÃOQuestões ambientais têm repercutido muito na mídia, devido aos impactos

climáticos que grandes países sofreram com o desmatamento em massa, visando

aumentar a área de pecuária. Além do desmatamento, a pecuária pode causar

diversos problemas como: aquecimento global, liberação de gases de efeito

estufa, entre outros. O foco está centrado na alimentação humana, já que a carne

bovina é a principal fonte de proteína de uma dieta sem restrições (BRIDI et al.,

2018). Por isso, deve-se informar as pessoas de que há outras formas mais

sustentáveis de adquirir proteínas, como a ervilha, o grão de bico, lentilhas,

quinoa, feijões e aveia. Para que as proteínas sejam absorvidas pelo corpo, elas

sofrem uma digestão bioquímica por meio da ação de enzimas digestivas e do pH

ácido, que quebram as ligações peptídicas da molécula.

O objetivo do artigo é simular a digestão de quatro proteínas diferentes, duas

animais e duas vegetais, verificando: a influência da enzima bromelina, presente

no suco de abacaxi (semelhante a enzima presente no do sistema digestivo

humano) e a influência da acidez.

CONCLUSÃO Dessa forma, perante os

materiais utilizados, percebeu-

se que as proteínas de origem

animal (clara de ovo e carne

bovina) são digeridas mais

facilmente que as

vegetais (aveia e quinoa),

quando em contato com a

bromelina (enzima presente

no abacaxi), e em conjunto com

outras propriedades da fruta,

devido ao tempo de

dissolução/digestão das

amostras nesses líquidos. A

hipótese inicial era de que

a clara de ovo digerisse mais

rápido, seguido pela quinoa,

aveia e, por último,

a carne bovina. Isso foi refutado,

pois a ordem foi clara de ovo,

carne bovina,

aveia e quinoa. Por fim,

concluiu-se que as proteínas

animais digerem mais

rapidamente que as vegetais.

Referências: ALVARENGA, J. O que nossa alimentação tem a ver com as mudanças climáticas. 2019. Julia alvarenga. Disponível em: https://juliafalvarenga.medium.com/o-que-nossaalimenta%C3%A7%C3%A3o-tem-a-ver-com-asmudan%C3%A7asclim%C3%A1ticasac94bd21b55a. Acesso: 6de dezembro de 2020 CAMPOS, S. A. C.; COELHO, A. B.; GOMES, A. P. Influência das condições ambientais e ação antrópica sobre a eficiência produtiva agropecuária em Minas Gerais. 2012. revista de economia e sociologia rural vol.5o no.3 Brasilia. Disponível em: https://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0103-20032012000300010. Acesso: 5 de dezembro de 2020. FILHO, J. W. F. Dieta Enteral Enriquecida com Aminoácidos e sua Biodisponibilidade; nutritotal pró. Disponível em: https://nutritotal.com.br/pro/dieta-enteral-enriquecida-comaminoacidos-e-sua-biodisponibilidade/. Acesso em: 8 de junho de 2020. GIOLO, R; PERONDI, P; MOTTA, M; MACEDO, J. Recuperação de pastagens degradadas e impactos da pecuária na emissão de gases de efeito estufa; III International Symposium on Forage Breeding. Bonito, MS / Brazil. 2000. GREENPEACE. Elevação do nível do mar é um dos principais impactos do aquecimento global. Disponível em: https://www.greenpeace.org/brasil/biodiversidade /como-odesmatamento-e-a-criacao-de gado-tem-ameacado-a-biodiversidade-brasileira/. Acesso em: 19 de abril de2020. JUNIOR, W. E.; FRANCISCO, W. Proteínas: hidrólise, precipitação e um tema para o ensino de química. 2006. Conceitos científicos em destaque. Disponível em: http://qnesc.sbq.org.br/online/qnesc24/ccd1.pdf. Acesso: 6 de dezembro de 2020 LOBATO, A. Alimentos fontes de proteína. 2018. Vanessa lobato nutricionista esportiva. Disponível em: https://vanessalobato.com.br/alimentos-fontes-de-proteinas/. Acesso em: 6 de dezembro de 2020. MESQUITA, P.S.; BURSZTYN, M. Alimentação e mudanças climáticas:percepções e o potencial de mudanças comportamentais em prol da mitigação. 2017. desenvolvimento e meio ambiente. ROMANI, A. Impacto da pecuária no meio ambiente incentiva adesão ao vegetarianismo. 2019. A agência universitária de notícias da USP. Disponível em: https://paineira.usp.br/aun/index.php/2019/02/05/impacto da-pecuaria-no-meioambiente-incentiva-adesao-ao-vegetarianismo/. Acesso: 5 de dezembro de 2020.TUPY L, O.; PRIMAVESI, O.; CAMARGO, C. A. Avaliação dos impactos econômicos, sociais e ambientais de tecnologias da Embrapa Pecuária Sudeste;Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Embrapa Pecuária Sudeste Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento.São Carlos, SP. 2006. Disponível em: https://www.embrapa.br/pecuaria-sudeste/busca-de-publicacoes/- /publicacao/48368/avaliacao-dos-impactos-economicos-sociais-e-ambientais-detecnologias-da-embrapa-pecuaria-sudeste-4-tecnicas-de-producao-intensiva-aplicadasa-propriedades-familiares-produtoras-de-leite. Acesso em: 8 d junho de 2020. WUST, C.; TAGLIANI, N.; CONCATO, A.C. A pecuária e sua influência impactante ao meio ambiente. 2015. VI Congresso Brasileiro de Gestão Ambiental Porto Alegre/RS. Disponível em: https://www.ibeas.org.br/congresso/Trabalhos2015/V-025.pdf. Acesso em 5 dedezembro de2020.

Estephania WinkelMaria ReaOrientadora: Carolina Zambrana Colegio Bandeirantes, Rua Estela,

Vila Mariana, SP

Esquema do projeto com 3 potes, um com a proteína

a água, um do limão e um no suco de abacaxí

fonte: autoria das pesquisadoras

imagem dos resultados do experimento

fonte: autoria das pesquisadoras