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___ I)... |BÍO VAXJL1STAKO, E,'-(f essencialmente deil - JAíir ,ie«<o« ;"•<""'»• Éío.N 'dMleresse geral terão Wtí; c os de interesse Impetenlciiiente retfon- tem como os nnnuncios, |e se convencionar, sendo ftiguul mente adianiiulo. Lho 200 ri. Terça-feirft "8 ' Fof eVeiro - dé:.1-859. ¦ ','.,:¦ .-ú" . ¦ .i-rf'-¦':*;>¦: ;.' —5_— - - . . . .-- •-- . M .""fv-T 1 •.-¦ •¦• ¦••",'•' '¦¦•/¦-¦¦'™'*--ví<l9__! -' ¦ - ,¦...-¦ ¦ ,;-,-¦ .¦,'''' *^''~ '"' ' ¦ ' . ' - -i - , ~. ", ~~ ~ " ".-. '":,c: " ¦•:''. ",M'^:;.-: -.'¦ '¦•'¦'.s'.¦''¦•'- •'''¦•.¦'¦• -a--"-¦¦.•-¦ ,.-¦ ¦!-.-.'.«, ^.!^_%#K<W mg&nmafotliitòi -'».;.Ç'!rt'?:s;lj)>i^rí ,c id m;, &*($__._,-'. 4/r.íg-í(fj( ^•^<i_ «o cs.fcpoi-;,, Pireclor da redacção eproprielarioá. •;. lifig... •. - 'i' ¦!''¦ 1- ' ••' ' Cu iíllJClIíuiiilílio f cSo^iipitt .rio ;!i_lifc ' -~_tjj> ..... .-.,- .. æ .-¦¦¦¦. . æM.....' ,'_.m_ - I1MHI¦¦ ||i_fBB ¦ 1 :-ív-^í_5i?5^ ?#Pii '.1,_&«l___Íl ? 'v^&fH _l>nEI'AnATÜlU.V AOS 31 DE JANEIRO, DU 18j9. frcstdeiicia do-sr. Amenc6^tíyazilicnscu [$?À (1'!. sccrc/ufío).^'"-,'; -":: v.r-, .i^'»__ lioras da manbii, feita n chamada, ' achaim-so. Ms srs. Rodrigo Silva, Queiroz Telles Júnior, ÉLopcs Chaves, Santos Cruz, Eufr..zio de Tu- lírico Braziliensc, CostaAguior, Pereira Cha- Us, Oliveira Lima, Nebias, Marques Sobri- <bò do Rio Claro, conego Andrade, Alvos dos lirir, "Alves Cruz o Marlinho Prado, lôras e virfle minutos, feita a segunda cha- .jiparecom os mesmos senhores acima men- Jmnis o sr.Goduy. : È» sessão. '••"¦;*¦ . " ¦ psíDÈNTiwlcclara que se vão expedir as com- Isrecommcndadas pelo art.8o do regimento. jl-os senhores deputados a assistirem á missa íb Santo quetçrálogur na Calhcdral no dia Jjelas li libras d., manhã. «JÉinoz Telles Juniou participa que ò sr.de- my.gdio da Fonseca'acha-so na capital promp- fclrabalhos da presente sessão, não lendo com- lòje por incommodado. liiísiDENTE p.íra h ordem do dia seguinte, fmissa do Espirito Santo, a eleição dn mesa, fa sessão ás 11 horas c meia da manhã. PREPARATÓRIA EJI 1 DE FEVEREIRO DE 1859. 'residência do sr.Américo Uraziliensc,.-. (Io secretario) í horas da manhã, feita a chamada, acham-se _»es 19 srs.deputados, faltando sem causa parti- íos srs. üuciroz Telles Júnior, Martiniano, .'-Los- ita Guimarães, Reis França, Novaes, Maia, Theo- ide Castro. Ribeiro de Andrada. Costa Aguiar, p, Ribas, Leito Moraes, José Vergueiro, Fonseca ÜnhoTrado. |rta a sessão ó lida c approvada a acla da anlccc- t Presidente convida os membros presentes para pm á missa do Espirito Santo, linda a qual con- a sessão nos 8 minutos da tardo, comparecendo )'s srs.Queiroz Telles Júnior, Costa Aguiar, _m- Martinbo Prado o Leonel Ferreira. _;:nm dn regimento, o sr. preside pie marcai o giiintc para a insinuação da nssembléa, o noinca a coinmissão que lem do receber o cxmo. presi- pa provincia us srs. Paula Sousa, Rodriguos Lei- lão do Rio Claro, Alves dos Santos Júnior, Pcrei- ycs, o Eufrazio de Toledo. d'Miilo-so á eleição ila mesa recehem.-sc 21 cc- obtein votos os seguintes senhores : presidente u sr.Nobias com 19, tendo obtido os ilinho Prado, barão do Rio Claro eTheotonio de ¦1 voto. Houve duas còdulns em bronco, vice-prosidente o sr.barão do Rio Claro com is, 1011(1,0 os srs.Lnssa, Valladão e Rodrigo Silva TIouVc duas"ccdulas cní branco. 0 socreti.rio'c seu supplente sáo eleitos os srs. ntra com 16 o Valladão com 12 volo-s ; lendo _ srs.Godoy e Mello 3 votos. Quciroz.Tcllcs ;p Lopes Chaves 2, Rotí . gues Lcilo, Novaes, leito Moraes c Taques 1 .ílouve duas cédulas "íco.•¦' ' : secretario o seii supplente são eleitos os srs. •liz com (18 o Santos Crur com 12 votos, lendo se. Pereira Chaves 3. A|vcs dos Santos Júnior, i Marques Sobrinho 2. Scipião, Rodrigues Lei- y.s, Leite Moraes, Godoy, Anicrico Bruzilicnse :i. Houve uma cédula em branco.^ jniida a" eleição o sr.prosideiilc levantou ases- liora e 20 minutos da tarde. :; ' BÍ:ssÃo em 3 Pivfevereiro de- 18ü9. ? ¦¦i «*i :,í' , - -.'' •; Presidência (lo sr.Nèbias,.,. A's10 horas o 40 minutos da manha, feita a cha- mâda, verilica-so najl.accnirse presentes 19'srsiilopuU- dos, faltando sem causa os srs.Martirii.ino,. Toledo, ... <!-í§-'l°'; Os terrenos coioprelicndidos, c.nlre o Serro- f|fe'd^Vf)rjriov-e-o noCapivniy Piniliy liçam' d'ora.avante }lartcncc'_l'o nn mtinicipio (Ia l^ríiliylHi.i.i'-. ' {^âVrt.2«.'¦ Ficam rcyogidiis i.s disposições em con (10S, miiailiur .^Ulll li.uinu. "a oia. mil. iiiii.iiiu, .. ioit.iv, . »».iiu....1 j -> Lcssa, Costa .Guimarães, Reis 1 .aiiCa, Novaes,; Mãiii, I aM^nÇo- d.^Hnssonüjléa legislativa .provincial., bl. Tliéb .ni^^_ib_„„ feà#>. '¦iWVà^Èoiísii.- SeiiViab, íiibiia, Marques tíob.riulíii', Lcuc | : -V.Arl. lRn^wfi'vFiçnj roslaliclccida no -_ib;itTlb <le ". æ.Ali.I &i ¦.. - _..l,.Nh... :!,. . .-!.v. .vl»n<- inlKnu i\.,i..i r, ò-ii.-v s'\ ni-ic_ » M I) » » » » » » )> DE ABEnTOR* "E INSTALAÇÃO EM 2 DE KKVE- nEIllO DE 1839. hdencia interina do sr. Américo Brãsiliénse. íi horas e 40 mimitos da miinhâ, feita a chama- |in-sc presentes 2>srs.dcptilHilos, faltando sem |rlieipada os srs.Martiniano, Lossa, Costa Gui- íRois Frnnçn, Nov.acs. Mnia, Thcotonio, Sei- |bs, Leito Moraes o José Vergueiro. , a sessão' 6 lida c approvada a acla da sessão Mc. f secretario um officio do secretario do .ommuniçondo haver o cxmo. presidente da . Ilcado inteirado da hora marcada para ii ins- rja asscmblca provincia}, cbem assim das pes- [foram eleitas para òs diversos cargos da mesa. ívendo mais a tratar, o sr. presidente declara i sessão ale ao meio dia, hora designada para dia cm pontOj reunindo-se de novo todps os los, conlinui a'scssáo~c annunci.i»do-so a s.exa.o sr. presidente da provincia, o sr. Ja asscmblca convida a commissão encarre- icbcl-o a cumprir o seu dever, o que cila [Io s.cxa.no logar do costumo, .do com todas às formaluladcs do cstylo, to- isscnlo na mesa á direita do sr. presidente da 'occupòndo o sr.secretario do governo o lo- dosr.2o secretario da mesma assem- Moraes, Vergueiro o conego AndrnilO. Abrc-sc a sessão, c lida a acla da antecedente.cnp- provada.' . Comparecem depois da abertura os srs.'l»l. In, Ri- beiro de Andrada, Américo Rrazilicnsc, Paula Si.usd c xMnrques Ssbrinho. O sr. SECiiETABio conla do seguinte : EXPEDIliNTE. Um oflicio do st-cretario dogoverno enviando copia do aclo polo qual o cxmo. presidente criou provisória- mnnte nn freguezia de Btiquira uma cadeira de pri- meira letras para o sexo masculino.—A' commissão do instrucção publica.' Quatro ollicios do mosmo remcltchdo artigos de posturas das câmaras de Mogy-mirim., da capital,, do Caragualaluba' c Constituição.—A' çommissfe de ea- muras.u.... ," , ^ ':¦.:¦-. Officio mesmo participando haver s.exn.sníiccio- nado..o decreto que estabeleceu as divisas oiilro Una c Piedade.—Fica a asscmblén inteirada. ll.ua representação do Maria Francisco da Conceição Barbosa professora'publica de Parahybuna qiio pede ser aposentada.—A's com missões do instrucção publi- ca o inslica.£•¦¦'¦ -ORDEM DO DIA. EI.EICÃO DE COMM1SSÕES. Correndo o cícrutinio para esla eleição, oblem-se o seguinte resultado :'',,«,',,. Commissão fasenda--(22 cédulas.) ' Os srs. Rodrigo Augusto da Silva .... 17 votos. «Joaquim Floriano do Godoy. ... 1.7 » Anlonio do Queiroz Telles Júnior.: 16 » Commissão de obras publicas (23 cédulas.) d José Martiuianó d'Olivcira Borges. 18 » » Marlinho da Silvo Prado . .... 17 » » João Vicente Valladão. . . . . . 17 » Commissão de consliluição, justiça e força policial (24 cédulas.) José Alves dos Santos Júnior . . . 18 Francisco Emygdio d. Fonseca . . ití Joaquim Lopes Chaves. . .... 18 Cynuhissa.o ccclcsiaf.lislka (22-cedidas.) Joaquim Mnuocl li.de Andrade. . 17. Scipião Ferreira Goulart Junqueira 17 .. Pedro Taques do Almeida Alvim . 17 Commissão de câmaras mmicipaes 21 cédulas.) » José Alves dos Santos Júnior . . . 18 » » Francisco d'Olivcira Lima . ... 18 » » Francisco Ignacio dos Santos Cruz. . lli » Commissão de orçamento e contas das cumarus munici pães (24 cédulas.) », Scipião Ferreira Goulart Junqueira 19 » » Antônio Augusto da Custa Aguiar. 19 » » Joaquim Leonel Ferreira19 » Commissão.de instrucção publica (24 cédulas.) » Rodrigo Augusto da Silva. .... 18 » » Joaquim Fluriano du Godoy. ... 16 » 'Anlonio. Augusto do Costa Aguiar, ti Commissão de eslaliset (24 cédulas.) Manoel Alíimso Pereira Chaves . . 18 Joaquim Lopes Chaves. ..... 18 Francisco Emygdio d.i Fonseca . . 17 ¦Commissão de redacção (2i cédulas.) Manoel Eufrazio tlc Toledo. . . . 22 José Mnrti.ninno ile Oliveira Borges 19 Antônio de Queiroz Telles Júnior. 17 Commissão de exame do thesouro (2'ò cédulas.) » Barão de S. Joáo do Rio Claro. . . 18 v » M.irtinhb da Silvo Prado . . > . .. 18 » » Martim F. Ribeiro de Andrada . . 16 » Commissão de exames dos actos legislativos de outras phviftcius (21 cédulas.) » Américo B.ifAl.ncida Mello . . . 11 » »' Jusu Rodrigues Leito ...... 11 ». » Anlonio Francisco do Paula Sousa. 12 » Concluída esta eleição, e portanto esgotada n ordem do dia o sr.presidcnlu para a tlc 4 do corrente : 1" discussão do projecto que. cria uma cadeira do la- lim e franec/cm S.Josú do P.lri.hvba. Dita dos prrtjfctns DG. BP, AG é X. Lcvanta-sc a sessãu aos 45 minutos da tarje..-. m » » d » » M » » » u lido luerda r. presidente interino da asscmblca convida então .depulados eleitos pira os cargos de presidente c Hríos a virem lomar posse desses cargos na for- fcregimeulo, e cm seguido o sr.deputado Ncbins, lente dn asscmblca. declara inslallada a assem- cgislativa provincial de S.Paulo. dís deste acto procede s.cxa.o sr.presidente da cia á leitura do seu relatório, c finda cila dccla- j. presidente da asscmblca que será tomada na i consideração a exposição que s.cxa. acaba de obre os negocias da provincia. io-sc retirado s.cxa.acompanhado pela respec- immissão c com "as mesnus formalidades com _j recebido, o sr. presidente da asscmblca pa- idem do dia 3 elriçáo de comniissues, c levanta a á 1 hora c 13 minutos ds tarde. _i SESSÃO KM 4 DE FEVEREIRO DE 18Ü9. Presidência do sr.Ncbius. A's'10 horas c 3 quartos da.manhã, feila a chama- da, acham-se presentes 19 srs.deputados, faltando sem causa os srs.Godoy, Marliniano, Santos Cruz, 'Lcssa, Costa Guimarães, Reis França, Novaes, Mata,. Tlieoto- nio, Américo Braziliensc, Rodrigues Leite, Scipião, Ribas, _Marqucs Sobrinho, barão do Rio CUro, Leito Moraes, Vergueiro c Gonçalves de Ànilrniíi. Abre-so a sessão e lid-i a ucla da anlcccdenlc é ap- provada. Comparecem depois tia cha ninda ossrs.Santp$4.Gfit . Américo Braziliensc, Rodrigues Leite c Uoii^áivcsdc Andrade. O sr. Io Skcrktario conta do seguinte : EXPEDI EME. Uma representação da câmara municipal d.» villa do Nazarclh pedindo úm auxilio de 2:000,í>00í).para n ca- sa da caip.ara.—A' commissão de fazenda cubras pu- blicns. Outra do padre Joaquim José Ac Sanla Clara, vigário de llnquaqueccluba pedindo ÒOO$OOD reis para a ma- triz desla freguezia.—A' mesma commissão. Outra dos habitantes do Piraliy c Capivary pcilinlo o restabelecimento das divisas «Jocriílattas pela lei de 8 de abril de 1853.—A' conimissâo do estalislica. São julgados objeclo de delibefação osseguintes pro- jeclos : « A asscmblca legislativa provincial decreta : « Arl. Io As divisas comprcbciidiíUs entro a ciiU.Ic ile Sanlo Anlonio'tia Pirdiybum e. a villa de Cappa- va ücam alteradas ..ío seguinte mudu : _. S.intiis. a ciiderbi.de primeiras lolra.s par.i o sexo n.ns ci.lino, consorvoida a oulin quo. fui criada no iliskietu da Berlioga.—S.ÍV.. . . «Paço da asscmblca legislativa. provincial; do S. Paulo 4 de fevereiro de 1839.—j.O. Nebias.» ; . O 'primeiro vni a ininriiiiir para ctilrar na ordem dos trabalhos, o o segunilo c dispensado tla.iilipressão a pedido do sc.ii nulor o por dcliljoraçilo óa asscmliU';.. Osr.ltiBiiiiío dk.-A'nd«ad'À '. Sr. presidente-, não é 'dnsciiiihecido o péssimo csladodn nossa yiacáo pui.lica. A faciüdaiíe de tr«najxiVtps 6 incontestável que deve ser considerada, senão como n principal,, pelo menos cuiiHi uma das princii.ncs condições para que a indiis- Iria cm geral, o maximcii lavoura nossa principal cs- pocic de indusliia. possa-ler o necessário desenvolvi- inento., So recorrermos no histórico do nosso sysloma de via- ção vel-ó-bcmos em seu principio imperfeito, depois iispirando íi grandes c notáveis melhoramentos ale iio puntò da cóticossão do privilegio para o. çslaheleci- mentoda estrada de. fei>.entre á cidade (le Sanlds.e a \illn du Jundiaby." Inl'eii/,menlo esse melhoramento- notável, quede»in ncarret-ir iinmensas vant.igcris para ii provincia, tem sido protelado dedia p.nrn _n, dem^i- nulo continuamente, som duvida por inconvenientes que com alguma difliculiladc poderão ser removidos. O que c exacto, senhores, "c que as eslraiins de f.irro tia Bihi.i e de Pernambuco, que pelo tci^cno que per- correm e pela menor proiiucção dos lognrcs por 'onde deve correr, a vin férrea, se.devesuppòr que terão me- nos produeto do que. a estrada, de. ferro de S. Pau lo, acham-se garantidas,, ò, não su garantidas,...como cm começo do execução. . A estrada de ferro tlc Peruam- bit co mesmojá trabalha, entro.i capital da provincia en villa ;doCaboi no cnlniilo qUO a companhia para a rcalisação da estrada do ferro de S.Paulo ainda está nos tnysterios do futuro!, , Parece mesmo que uma sorte presidio a conces- são deste privilegio, pois no passo quo a estrada de D. Pedro II c lis estradas da Bahia e Pernambueo «btive- rani a concessão da garantia de juros pelo. pniso de 90 *»v^,-«i_i_.pr-rtnr\>túiih-oz atmpçH+l«.)»|pol»-prf>s*.^ílc- 35 aoíps. Esta ditferejiçrr; não c-mistep ler uma mtc- ligeifaía muito npirrnda para comprobendcl-o, cstnbc- jece uma diíiicnldade muito maior para n réãlisiiçâo Veslr.idn do ferro do Santos á villa de Jundiaby. Os emprcznrios dessa estrada, .pessoas notáveis no paiz, cm cujos corações creio qu&dominn o «mor d;, palri;. em toda ri mtensidade o f>-\.ntarle lirn.o e decidida do renlisur n empreza que lhes foi '.'confiada, encontram nesta diíTerença um óbice notável pira q lealisoçao d.a mesnia empreza.' . . Esses einproznrios diiigirnm In lempo uma petição ao governo imperial sollicitnndo que n prazo concedi- do para n garantia de jun.sá companhia que se -lem do incorporar para rculi_r n estrniln deS Paulo fosse am- plin.lo a 90 annos, íí funde que a empreza se pudesse achar cm idênticas circiimstaniilis ás omprezas dn os- trndn do ferro de D.Peiiro Ile (Us da-Babia o Per- numbuco. ' 'Nesse requerimento 'dizem elles quo o motivo por- quo a companhia ainda mio está organisada, «'-'esla dn- ferençn què existe no privilegio concedido as d.vusas conipiii.liias, e pedem ao governo imperial qi.(M'ein..v.i essa dillictilil.-nlo, porque 6 opinião gorai que esta elle at.lorisn.1o a roniovel-á ; o quando mesmo se pmlesso discordar em litl ponto havia o recurss ao poder legis- l.ilivo. Mas julgam elles. e eu com elles, que.uin es- forço por parle da asscmbléa legislativa, de S. Ça.u-lo; ¦ que lambem representa a provinciiuque a elegeu, se.;, mais um elemento para decidir o gnverno a uno ndi.ir ou demorar o-questão e lomar .uma decisão immcdmtu. Levado por este pensamento, eu o alguns dos meus collegas entendemos que deveriam.. sugeiUr uma m- dieneno no exame do mesma asseinblon, a lim de quo se represento ao governo imperial pedindo quei o pra- zo concedido |iara n garantia do juros seja de 3o annos ampliado n 90._ . .,, ;. Tenho de fazer uma consideração aindn. A idin ....o está completa-na indicação, porque entendemos que o complemento dn i.lõn só. P*^MrífvfS lioscnvolvidb em um projecto especial l)ig« i««» < (!(le aiiarania do juros compõe-se do dois elementos SStíis o gÚ\ e '.'<<»Í»èÍ.1. V..m..s sol .citar qne í S tia ge ai se amplio uo prazo de 90 anr.o.H, n.as Jamp acãC ,|.. pro»i..ci.l depende de um nr«_í?clo nSquí_m tempo elaborarei com lodo o cuidado. iLvio á mesa a iodicaçào e peço que se lho dóo compc- mo delia para dois objectos- ^^,S_a~-*»*PPr '"cíÜÜor.- uT.r-.h^nnaíõcrfidcdignas que hei recebido o"?Sl«sElQao o asseosó estou informado (leque a fréióS d Xolas do municipio do Araraquara c do no- 8e portaria, que increco^cr elevada á cal egorm d. ía Por i«o guardando mo para na discuto, » .'..pçiias qiici-pfi. lor altfU.MS/t^ÇOM. .do «j||(pü;<ló'., A.(hij(..p.ens.ni)>eiito4)i^^.fl>!'ovi,n.#^ imus sogeilo is_ a9.e_r»ic dn.«ssqn»bVé4-i^r01*^tt?1^'^ii|^Í declaro com¦ Iiítln>.a.-Tgl'nq«"0!ra qué,. eiilo;yo,, ^nV^q^;s,B um pensaiuonlo que jã'lem om:i>ròj.d.fi^si a;_" |i!ii/esmais'illus\ia(lost(lll3r#|lMRÉÉÍ i^^^^k11^^!^^0 -^'^ÍÍ______f _?fe *v_i'íftírt^a.'r;i't" fiv^éfmmmí i.ii|icacão do iitib.ru .iTcrpulíidõ .'tJti.Kr;%wif l.lIUti.V.." Ul» iHIUIO M >.('.¦¦.-.T.V ... ...tl_ ¦,.-.. ... ..i^ü - K' julgado object^le dcUbci-avão o segubilc^jHclo ; | _•"'« A asscmbléa icB'sla.lívà- pro.viiiciaÍ,^íS-.®|í.'..'úef.W «. Arl.Único. A frogúezia 'dç Bao,t-is:^-Í;'|iátííÍ)ia. jj_n .iSA-a; jls tu Arninqo.ara (ica c.Iovoilii á callíeaori.i-t^v...., mesmas divisas c denominuçoo. Ficijin-WiDgiiil.ís posições cm (Oi.!iario,-refiro di Andmmjvg,,,- A rcipicriiiieiilo (loJB.c'_.ó.oòljre dèiiiúa.ifó'; 'i.e._|-|áàf^ sado n lio;'.-, é I i d 4 -o^ rcracl t i.d.o.^ls1 çotn [n.^agge^M'tiíPM,i—" e.ão publica o fii2ená> újtepreSirjiliiçãó ÍW;»|iÍ(^sr1ílii_i diocesano pedo um Cixilio ^e .8 000ft OÒOPjí.ir.i^rrijj ção de. um novo.scmiiiário^in-lumuos\ .ciip.M;^;^'- O sr. K. da Fonseca rcqile.r'f;pbtem 0sji(çrf5.n (|ijmilç do nroiccio tiue eleva /i -Villfa fi$guczia-ile_rlJÍflSÍ- ;' ' "OHIífiM l>0 1)14. SH:. ¦'. :-í:\*-._ í Kntra em l.a dtsciíBfeãff.q^-Jtrcirjvçlo-.'-qúd^'4|_^r^UTnteimpg de laliiii o'1'nincez i)a-IVcBubia.deS..los,ât»Piirali\ba^> O sr.'E.dü Toi.iíüo:—Peço a: pnl-avrn...*': M.-¦ ¦__,*|^.'. O sr. II. Silva pela ordém)\+- _. rcquelro-quo 0»%^tò.J .'í comuiissão du ii|S^}Kç0rf1iiubliea piyja- dar^ubro.èiP' seu parecer... -,•'¦."'".''''.-'',-¦ :;->-- %'.: . ** - -. O sr. PaiísiDENTft-—F<-.-.'iU.v njUamdi.lo. O nobre (icjnjtúdu,j o sr. Eülrnzio de Tole(lo.iiWlia:'pc..|iiló: n jvhlavro. . ,,-i- y..í . Osr.E.DE Tou!DO:_Kra. ,|)arí.;es-R üiii.o, '_»:-.; - \%* O sr. l'iu_DEJiTi?:-Enlãb concorda ? •-,-.,;•;«_. : fe?rr. O sr. E. de TÒL_)Ov|Í5pi..cord.<). ¦ . .. *.v. -1- , ,-¦. ."''''WwL O reijucrihiehlo de aulàmciitojé -apoiado¦ o^e^úcbale a*^.j>l inovado.,.i ^jv, •' 5_f; Df_huwa.«ntlo,o..-<it..2a|| Entra cm 1.» discussão -o pnojeõtí) D^tegnnilo o da lei- n.7 ildü de março do .185? flcan:ilg]japyigOra-:^;fi.m!i- ni disposição.'% "•'.., >.'-.... O Sr. Ql Teli.es Jus,tS)R'(poí« or(2em)^br, presidenta,-nvjfc. ta úm'precedente havido lia podeo nu-^fca..sobre:«¦ «-reaçitu,-• de ...nu cadeira de latim e iVíince/. pn.rn arfátauezia fc.MV» do Parahvba, eu do ii^csmu-modo vou~equercr,<pie 5% iiioj-cto ã conimiááão de-iifslr.uucao .mhlfca.'[mva d.ár o-sé|L parecer. O- objeclo 6 muito simples, a iiouimissau podp(i,ilii|| umá.iliü mesmo' esse pnreeor:. ; ' "; ;"1 ,'.¦_ Váe a mesa, é jputadoç sem dcbalc aprovado o segui requeriiiieuto: •-'-,; . . •1"'-t%v!Í' «ttequeirorque o projecto' a cumiiussuo do.irir.u publica para Uar com .urgência O seü: |_aieecr.¦--¦ --S Júnior.» •¦... . .. ¦„ '-'. . Entra cilil» .'!^c.ussaoo_^?eto^)Pju^ ' vèíh'o"iV còiicerí. pt7r^ii!prosti_õsa^ri.nnsr^t7r..uv-,jn dado (le S.Paálo aquaiitiirniicessarw pnrn a cü.)»Mio.J| utnaprnçndc mercado lio lugar que müis'-eonvmUMBÇm j O sf.lloDRiGO S.I.VA -Sr.prcsido.ile. ApresciiU. esle|ío;^ iecto o anno passado rcconliqcendo' u.mccssid«(.c qua iia».^ de umn praça de mcrendq-iiestn cápilat. tomi potenve iie-,| cossarla i.yra n sua edificação uma .p.oi.vnap pvipipnn, a vi^ ta dns circumstaneiascriticar.das uos-sns fiiini!|J.S_J''tó9 .. !fe ' vcnlenlo que o mesmo projecto hoje A coimmsfi.p (íp.azeiís dae pnr isso roqueiro il#.ex&_i|a. nao í-mairtto fl en "_':'>. . ,ií 'nh'i»»ni.l^Hnt iiara darem soiiru cllec S,t'..S i.»ÍS'í commissão como a de o^jntúpp-para- dãrçiii M "O'rèqueiiinenlo ó apnia'ifec sem debaleapprovndo. ,f Sc"uesu a 1.» discii&iio do.projecto' Au iebro ai |J soni.-ulu.ias dos emprcgnifos pW«<f provinvín. s. ;. _ O sr. E. DA FoNsiíiUí-Sr.iír. ii ciitc, este «S^i«L ve miilcrin muito i.n|...Ha.^ i ilhnl- ,«««:>f,$A da repentii.iM.iente, lrazc_|g-nltíiv d^ograiido <Jis[.çliljip ü,u^ C°S[_Í. íciso qutrà .pnterii. seja bem .....lü-Un. P". , pooJeVnios deliberar cm.. W^M!Í!.e(úmtj).t0^iç «^'jJ'W£ ),)nl,1,vo,.roii(.ercrquüofojeelii,ejareme...doJibt n^ oes de. fazenda e justiça .pau darem sobre e^¦ «.^ eu jw tu t É apoiado o entro Ciii.diHCUSS.to o icqueriineuio; do iio»i,« Úfflltn ,,.3AN!).VADAÍfe|irc#nte; w»0^[ | pU|avn.s.par.iiin|.ugH,.r,i,re<lH'unoç'ip f M«gy eaa acaba de so eilar-á eonsidoraçao.l.ieí .W^"VBS ^t_lco,,siden,çMíre íou «^Çlg^íffi: btéomuiissSui u qoe viie ser reme tiilirj wgto^i m o.e de sua niatéria, o mesmo demovei ns d It,IM1 ,:;, ,ií,-hF- A vílu èonseicueioso,; mas, no meu ctoi.de . ;-ejud.uat,.^ { quo possnmter doguardal-üieirt seu p.odpn ,:..'-.'• ^ |^toÍlõ.l'ffi<'';_J!« $M.ò/|V_3atIa peíTIJ ju inclui--"3Pf^ ,«». . iT- . O.8'r:-Õ'í-TBMiK8.-JB«l(J_.^,Nl|0.'! O sr. R. de A:-íi)UA-i».í<-Segunilir «) creio q»e esle projarte foi examinndo H coimnissõos.dá-raiia,-.^ •-...ju.- O Ln ANORAtí_~_íl. bw.; »fW (r,oj" «ase. So passndxo projecto (oi.A^Am ,_ sei si foi decidido...:^'.-Sftfl "' asr.Q.lWí &**&$$ U'^^-^-t'' r Osr. ll-OK A;»'JRA!>=_^Rl«S são; -por certo prcociI_\a.5 piirqoea praxe gerdl.di'^ joclo importaiile, c^»,j\-: o pxaii.marciii. y- OsrtPRKSIOE'» Ji a pratica ; »S pre. ^ bro do casa rcqoWbV ;s, .iodo oj£íwa!u8í |._ do ffovcrno íitis^i ^SSfâRtí ássiü _ ;^v, tini.uo se. a^ a -, mJl^;»'. ._t vtiànriamciiic, ."' . Ü sr. R. pe A#. •' ;: ,.V !^JJIJfcrt,jb>; .ipl--.i-cce •'. RTT5. ~í_. _**_?. ' n?l s rccrfto ••"ME ,t» pto para sc de assegurar i»,; _*.««* «" ^^ .^^.i. - * ^ te: _;. ,_ft:s^-.^r1^ s .I'i_Lri.i ..ode i. aofeil^.;, mas. .iJ:?: ,,,„.. V. esw l4 sscse.1 orgoo p«=»-»'»« - -•»-~- nce'Jcs_em0S uma ,.1„nla,M.afollicilaçao, para qu a lhj(on«ü F^ contr.buição da somma dc«:OJ090W P>" » «ii_r um peosameuto.«li« ;• •^i^u ite^.b j:.^s_'sxs^t~b'_s '^"^ m Uiltlll-HlC' ?;. uitimo, ^^sfe^^síS \:^^^^^^í:^^ ^ do cunfianca que me foi dada por uma p»»-' '"<¦ :nfam-.e*sf.;Mim»»'??4,> *¦B'.,, , 2itoS_._.q«««««M-»^j-gEi..lS!ljiT. ^-•^v«Bí.i__í_*w«_ ^á-mmo aosr.Bispodiocesãno. S.cxa.tevo a J*1"" ^ v ,nc que fie seu orgno poranto a assemb^njjje»¦ P_ uxilial-o a O estabelccimcnl.) i- _SS-de«»u«'r-í . r'--f*JS ^n;u„nSi.lcrado vavclmcnte o i»\. j1 n*™,€\ .^q . '.,:*g_l comml_íO. l'u nnc eile projirto i —Jj. nha ido. e" n:1" wf por _offiqop,i IlhíCiMICHtO .:•--•'• í'8"^ nitrl'. l<» a .mmlsss' .df,-"-. s* iB_ por" ,,,. o th: .. p '' »'¦ ',s ;. ,.irIfePu q«c.« lu' iràv ¦ -W W 1 ** V*

I) Terça-feirft 8 Fof eVeiro - dé:.1-859.memoria.bn.br/pdf/090972/per090972_1859_00861.pdf · ;p Lopes Chaves 2, Rotí . gues Lcilo, Novaes, leito Moraes c Taques 1 .ílouve duas

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|BÍO VAXJL1STAKO,E,'-(f essencialmente deil -

JAíir ,ie«<o« y« ;"•<""'»•Éío. N

'dMleresse geral terãoWtí; c os de interesse

Impetenlciiiente retfon-tem como os nnnuncios,|e se convencionar, sendo

ftiguul mente adianiiulo.Lho 200 ri.

Terça-feirft "8 ' Fof eVeiro - dé:.1-859.

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^.!^_%#K<Wmg&nmafotliitòi-'».;.Ç'!rt'?:s;lj)>i^rí

,c id m;, &*($__._,-'. 4/r.íg-í(fj(^•^<i_ «o cs.fcpoi-;,,

Pireclor da redacção eproprielarioá.•;. lifig... •. -¦ -'i' ¦!''¦ 1- ' ••' '

Cu iíllJClIíuiiilílio f cSo^iipitt .rio ;!i_lifc' -~_tjj> ..... .-.,- .. .-¦¦¦¦. . Já.....' ,'_.m_ -

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_l>nEI'AnATÜlU.V AOS 31 DE JANEIRO, DU 18j9.

frcstdeiicia do-sr. Amenc6^tíyazilicnscu [$?À(1'!. sccrc/ufío).^'"-,'; -":: v.r-, .i^'»__

lioras da manbii, feita n chamada, ' achaim-so.

Ms srs. Rodrigo Silva, Queiroz Telles Júnior,ÉLopcs Chaves, Santos Cruz, Eufr..zio de Tu-lírico Braziliensc, CostaAguior, Pereira Cha-Us, Oliveira Lima, Nebias, Marques Sobri-

<bò do Rio Claro, conego Andrade, Alvos doslirir,

"Alves Cruz o Marlinho Prado,lôras e virfle minutos, feita a segunda cha-.jiparecom os mesmos senhores acima men-

Jmnis o sr.Goduy. :È» sessão.

'••"¦ ;*¦ . " ¦psíDÈNTiwlcclara que se vão expedir as com-Isrecommcndadas pelo art.8o do regimento.

jl-os senhores deputados a assistirem á missaíb Santo quetçrálogur na Calhcdral no diaJjelas li libras d., manhã.«JÉinoz Telles Juniou participa que ò sr.de-my.gdio da Fonseca'acha-so na capital promp-fclrabalhos da presente sessão, não lendo com-lòje por incommodado.liiísiDENTE dá p.íra h ordem do dia seguinte,fmissa do Espirito Santo, a eleição dn mesa,fa sessão ás 11 horas c meia da manhã.

PREPARATÓRIA EJI 1 DE FEVEREIRO DE 1859.'residência do sr.Américo Uraziliensc,.-.

(Io secretario)í horas da manhã, feita a chamada, acham-se

_»es 19 srs.deputados, faltando sem causa parti-íos srs. üuciroz Telles Júnior, Martiniano, .'-Los-ita Guimarães, Reis França, Novaes, Maia, Theo-ide Castro. Ribeiro de Andrada. Costa Aguiar,p, Ribas, Leito Moraes, José Vergueiro, FonsecaÜnhoTrado.|rta a sessão ó lida c approvada a acla da anlccc-

t Presidente convida os membros presentes parapm á missa do Espirito Santo, linda a qual con-

a sessão nos 8 minutos da tardo, comparecendo)'s srs.Queiroz Telles Júnior, Costa Aguiar, _m-Martinbo Prado o Leonel Ferreira._;:nm dn regimento, o sr. preside pie marcai ogiiintc para a insinuação da nssembléa, o noincaa coinmissão que lem do receber o cxmo. presi-pa provincia us srs. Paula Sousa, Rodriguos Lei-lão do Rio Claro, Alves dos Santos Júnior, Pcrei-ycs, o Eufrazio de Toledo.

d'Miilo-so á eleição ila mesa recehem.-sc 21 cc-obtein votos os seguintes senhores :presidente u sr.Nobias com 19, tendo obtido os

ilinho Prado, barão do Rio Claro eTheotonio de¦1 voto. Houve duas còdulns em bronco,

vice-prosidente o sr.barão do Rio Claro comis, 1011(1,0 os srs.Lnssa, Valladão e Rodrigo Silva

TIouVc duas"ccdulas cní branco.0 socreti.rio'c seu supplente sáo eleitos os srs.ntra com 16 o Valladão com 12 volo-s ; lendo

_ srs.Godoy e Mello 3 votos. Quciroz.Tcllcs;p Lopes Chaves 2, Rotí . gues Lcilo, Novaes,leito Moraes c Taques 1 .ílouve duas cédulas"íco. •¦' '

:!° secretario o seii supplente são eleitos os srs.•liz com (18 o Santos Crur com 12 votos, lendose. Pereira Chaves 3. A|vcs dos Santos Júnior,

i Marques Sobrinho 2. Scipião, Rodrigues Lei-y.s, Leite Moraes, Godoy, Anicrico Bruzilicnse:i. Houve uma cédula em branco.^jniida a" eleição o sr.prosideiilc levantou ases-liora e 20 minutos da tarde.

:; ' BÍ:ssÃo em 3 Pivfevereiro de- 18ü9. ? ¦¦i «*i:,í' , - -.'' •; Presidência (lo sr.Nèbias,.,.

A's10 horas o 40 minutos da manha, feita a cha-mâda, verilica-so najl.accnirse presentes 19'srsiilopuU-dos, faltando sem causa os srs.Martirii.ino,. Toledo,

... <!-í§-'l°'; Os terrenos coioprelicndidos, c.nlre o Serro-f|fe'd^Vf)rjriov-e-o noCapivniy Piniliy liçam' d'ora.avante}lartcncc'_l'o nn mtinicipio (Ia l^ríiliylHi.i.i'-.' {^âVrt.2«.'¦ • Ficam rcyogidiis i.s disposições em con

(10S, miiailiur .^Ulll li.uinu. "a oia. mil. iiiii.iiiu, .. ioit.iv, . »».iiu. ... • • • 1 j ->Lcssa, Costa .Guimarães, Reis 1 .aiiCa, Novaes,; Mãiii, I aM^nÇo- d.^Hnssonüjléa legislativa .provincial., dç bl.Tliéb .ni^^_ib_„„ feà#>.'¦iWVà^Èoiísii.-

SeiiViab, íiibiia, Marques tíob.riulíii', Lcuc | : -V.Arl. lRn^wfi'vFiçnj roslaliclccida no -_ib;itTlb <le". .Ali. I i ¦.. - _..l,.Nh... :!,. . .-!.v. .vl»n<- inlKnu i\.,i..i r, ò-ii.-v s'\ ni-ic_

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DE ABEnTOR* "E INSTALAÇÃO EM 2 DE KKVE-

nEIllO DE 1839.hdencia interina do sr. Américo Brãsiliénse.íi horas e 40 mimitos da miinhâ, feita a chama-|in-sc presentes 2>srs.dcptilHilos, faltando sem|rlieipada os srs.Martiniano, Lossa, Costa Gui-íRois Frnnçn, Nov.acs. Mnia, Thcotonio, Sei-|bs, Leito Moraes o José Vergueiro.

, a sessão' 6 lida c approvada a acla da sessãoMc.f secretario lè um officio do secretario do.ommuniçondo haver o cxmo. presidente da

. Ilcado inteirado da hora marcada para ii ins-rja asscmblca provincia}, cbem assim das pes-[foram eleitas para òs diversos cargos da mesa.ívendo mais a tratar, o sr. presidente declara

i sessão ale ao meio dia, hora designada para

dia cm pontOj reunindo-se de novo todps oslos, conlinui a'scssáo~c annunci.i»do-so as.exa.o sr. presidente da provincia, o sr.

Ja asscmblca convida a commissão encarre-icbcl-o a cumprir o seu dever, o que cila[Io s.cxa.no logar do costumo,

.do com todas às formaluladcs do cstylo, to-isscnlo na mesa á direita do sr. presidente da'occupòndo o sr.secretario do governo o lo-

dosr.2o secretario da mesma assem-

Moraes, Vergueiro o conego AndrnilO.Abrc-sc a sessão, c lida a acla da antecedente.cnp-

provada. ' .Comparecem depois da abertura os srs.'l»l. In, Ri-

beiro de Andrada, Américo Rrazilicnsc, Paula Si.usd cxMnrques Ssbrinho.

O sr. i° SECiiETABio dá conla do seguinte :EXPEDIliNTE.

Um oflicio do st-cretario dogoverno enviando copiado aclo polo qual o cxmo. presidente criou provisória-mnnte nn freguezia de Btiquira uma cadeira de pri-meira letras para o sexo masculino.—A' commissão doinstrucção publica. '

Quatro ollicios do mosmo remcltchdo artigos deposturas das câmaras de Mogy-mirim., da capital,, doCaragualaluba' c Constituição.—A' çommissfe de ea-muras. u. ... ," , ^ ':¦.:¦-.

Officio dó mesmo participando haver s.exn.sníiccio-nado..o decreto que estabeleceu as divisas oiilro Una cPiedade.—Fica a asscmblén inteirada.

ll.ua representação do Maria Francisco da ConceiçãoBarbosa professora'publica de Parahybuna qiio pedeser aposentada.—A's com missões do instrucção publi-ca o inslica. „ £•¦¦'¦ORDEM DO DIA.

• • EI.EICÃO DE COMM1SSÕES.

Correndo o cícrutinio para esla eleição, oblem-se oseguinte resultado :' ',,«,',,.

Commissão dà fasenda--(22 cédulas.) '

Os srs. Rodrigo Augusto da Silva .... 17 votos.«Joaquim Floriano do Godoy. ... 1.7 .»» Anlonio do Queiroz Telles Júnior.: 16 »

Commissão de obras publicas (23 cédulas.)d José Martiuianó d'Olivcira Borges. 18 »» Marlinho da Silvo Prado . .... 17 »» João Vicente Valladão. . . . . . 17 »

Commissão de consliluição, justiça e força policial(24 cédulas.)

José Alves dos Santos Júnior . . . 18Francisco Emygdio d. Fonseca . . itíJoaquim Lopes Chaves. . .... 18Cynuhissa.o ccclcsiaf.lislka (22-cedidas.) •Joaquim Mnuocl li.de Andrade. . 17.Scipião Ferreira Goulart Junqueira 17

.. Pedro Taques do Almeida Alvim . 17Commissão de câmaras mmicipaes 21 cédulas.)

» José Alves dos Santos Júnior . . . 18 »» Francisco d'Olivcira Lima . ... 18 »» Francisco Ignacio dos Santos Cruz. . lli »

Commissão de orçamento e contas das cumarus municipães (24 cédulas.)

», Scipião Ferreira Goulart Junqueira 19 »» Antônio Augusto da Custa Aguiar. 19 »» Joaquim Leonel Ferreira 19 »Commissão.de instrucção publica (24 cédulas.)» Rodrigo Augusto da Silva. .... 18 »» Joaquim Fluriano du Godoy. ... 16» 'Anlonio. Augusto do Costa Aguiar, ti

Commissão de eslaliset (24 cédulas.)Manoel Alíimso Pereira Chaves . . 18Joaquim Lopes Chaves. ..... 18Francisco Emygdio d.i Fonseca . . 17¦Commissão de redacção (2i cédulas.)

Manoel Eufrazio tlc Toledo. . . . 22José Mnrti.ninno ile Oliveira Borges 19Antônio de Queiroz Telles Júnior. 17

Commissão de exame do thesouro (2'ò cédulas.)» Barão de S. Joáo do Rio Claro. . . 18 v» M.irtinhb da Silvo Prado . . > . .. 18 »» Martim F. Ribeiro de Andrada . . 16 »

Commissão de exames dos actos legislativos de outrasphviftcius (21 cédulas.)

» Américo B.ifAl.ncida Mello . . . 11 »»' Jusu Rodrigues Leito ...... 11 ».» Anlonio Francisco do Paula Sousa. 12 »

Concluída esta eleição, e portanto esgotada n ordemdo dia o sr.presidcnlu dá para a tlc 4 do corrente :

1" discussão do projecto que. cria uma cadeira do la-lim e franec/cm S.Josú do P.lri.hvba.

Dita dos prrtjfctns DG. BP, AG é X.Lcvanta-sc a sessãu aos 45 minutos da tarje..-.

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ulido

luerda

r. presidente interino da asscmblca convida então.depulados eleitos pira os cargos de presidente cHríos a virem lomar posse desses cargos na for-fcregimeulo, e cm seguido o sr.deputado Ncbins,lente dn asscmblca. declara inslallada a assem-cgislativa provincial de S.Paulo.dís deste acto procede s.cxa.o sr.presidente dacia á leitura do seu relatório, c finda cila dccla-j. presidente da asscmblca que será tomada na

i consideração a exposição que s.cxa. acaba deobre os negocias da provincia.io-sc retirado s.cxa.acompanhado pela respec-immissão c com

"as mesnus formalidades com

_j recebido, o sr. presidente da asscmblca dá pa-idem do dia 3 elriçáo de comniissues, c levanta aá 1 hora c 13 minutos ds tarde.

_i

SESSÃO KM 4 DE FEVEREIRO DE 18Ü9.Presidência do sr.Ncbius.

A's'10 horas c 3 quartos da.manhã, feila a chama-da, acham-se presentes 19 srs.deputados, faltando semcausa os srs.Godoy, Marliniano, Santos Cruz,

'Lcssa,

Costa Guimarães, Reis França, Novaes, Mata,. Tlieoto-nio, Américo Braziliensc, Rodrigues Leite, Scipião,Ribas, _Marqucs Sobrinho, barão do Rio CUro, LeitoMoraes, Vergueiro c Gonçalves de Ànilrniíi.

Abre-so a sessão e lid-i a ucla da anlcccdenlc é ap-provada.

Comparecem depois tia cha ninda ossrs.Santp$4.Gfit .Américo Braziliensc, Rodrigues Leite c Uoii^áivcsdcAndrade.

O sr. Io Skcrktario dá conta do seguinte :EXPEDI EME.

Uma representação da câmara municipal d.» villa doNazarclh pedindo úm auxilio de 2:000,í>00í).para n ca-sa da caip.ara.—A' commissão de fazenda cubras pu-blicns.

Outra do padre Joaquim José Ac Sanla Clara, vigáriode llnquaqueccluba pedindo ÒOO$OOD reis para a ma-triz desla freguezia.—A' mesma commissão.

Outra dos habitantes do Piraliy c Capivary pcilinloo restabelecimento das divisas «Jocriílattas pela lei de8 de abril de 1853.—A' conimissâo do estalislica.

São julgados objeclo de delibefação osseguintes pro-jeclos :

« A asscmblca legislativa provincial decreta :« Arl. Io As divisas comprcbciidiíUs entro a ciiU.Ic

ile Sanlo Anlonio'tia Pirdiybum e. a villa de Cappa-va ücam alteradas ..ío seguinte mudu :

_.

S.intiis. a ciiderbi.de primeiras lolra.s par.i o sexo n.nsci.lino, consorvoida a oulin quo. fui criada no iliskietuda Berlioga.—S.ÍV. . . .

«Paço da asscmblca legislativa. provincial; do S.Paulo 4 de fevereiro de 1839.—j.O. Nebias.» ;

. O 'primeiro

vni a ininriiiiir para ctilrar na ordemdos trabalhos, o o segunilo c dispensado tla.iilipressãoa pedido do sc.ii nulor o por dcliljoraçilo óa asscmliU';..

Osr.ltiBiiiiío dk.-A'nd«ad'À '. — Sr. presidente-, não é'dnsciiiihecido o péssimo csladodn nossa yiacáo pui.lica.A faciüdaiíe de tr«najxiVtps 6 incontestável que deveser considerada, senão como n principal,, pelo menoscuiiHi uma das princii.ncs condições para que a indiis-Iria cm geral, o maximcii lavoura nossa principal cs-pocic de indusliia. possa-ler o necessário desenvolvi-inento. ,

So recorrermos no histórico do nosso sysloma de via-ção vel-ó-bcmos em seu principio imperfeito, depoisiispirando íi grandes c notáveis melhoramentos ale iiopuntò da cóticossão do privilegio para o. çslaheleci-mentoda estrada de. fei>.entre á cidade (le Sanlds.e a\illn du Jundiaby." Inl'eii/,menlo esse melhoramento-notável, quede»in ncarret-ir iinmensas vant.igcris paraii provincia, tem sido protelado dedia p.nrn _n, dem^i-nulo continuamente, som duvida por inconvenientesque com alguma difliculiladc poderão ser removidos.O que c exacto, senhores,

"c que as eslraiins de f.irro

tia Bihi.i e de Pernambuco, que pelo tci^cno que per-correm e pela menor proiiucção dos lognrcs por

'onde

deve correr, a vin férrea, se.devesuppòr que terão me-nos produeto do que. a estrada, de. ferro de S. Pau lo,acham-se já garantidas,, ò, não su garantidas,...como cmcomeço do execução. . A estrada de ferro tlc Peruam-bit co mesmojá trabalha, entro.i capital da provinciaen villa ;doCaboi no cnlniilo qUO a companhia para arcalisação da estrada do ferro de S.Paulo ainda estános tnysterios do futuro! , ,

Parece mesmo que uma má sorte presidio a conces-são deste privilegio, pois no passo quo a estrada de D.Pedro II c lis estradas da Bahia e Pernambueo «btive-rani a concessão da garantia de juros pelo. pniso de 90*»v^,-«i_i_.pr-rtnr\>túiih-oz atmpçH+l«.)»|pol»-prf>s*.^ílc-35 aoíps. Esta ditferejiçrr; não c-mistep ler uma mtc-ligeifaía muito npirrnda para comprobendcl-o, cstnbc-

jece uma diíiicnldade muito maior para n réãlisiiçâoVeslr.idn do ferro do Santos á villa de Jundiaby. Osemprcznrios dessa estrada, .pessoas notáveis no paiz,cm cujos corações creio qu&dominn o «mor d;, palri;.em toda ri mtensidade o f>-\.ntarle lirn.o e decidida dorenlisur n empreza que lhes foi

'.'confiada, encontramnesta diíTerença um óbice notável pira q lealisoçao d.amesnia empreza. ' . .

Esses einproznrios diiigirnm In lempo uma petiçãoao governo imperial sollicitnndo que n prazo concedi-do para n garantia de jun.sá companhia que se -lem doincorporar para rculi_r n estrniln deS Paulo fosse am-

plin.lo a 90 annos, íí funde que a empreza se pudesseachar cm idênticas circiimstaniilis ás omprezas dn os-trndn do ferro de D.Peiiro Ile (Us da-Babia o d« Per-numbuco.' 'Nesse requerimento

'dizem elles quo o motivo por-quo a companhia ainda mio está organisada, «'-'esla dn-ferençn què existe no privilegio concedido as d.vusasconipiii.liias, e pedem ao governo imperial qi.(M'ein..v.iessa dillictilil.-nlo, porque 6 opinião gorai que esta elleat.lorisn.1o a roniovel-á ; o quando mesmo se pmlessodiscordar em litl ponto havia o recurss ao poder legis-l.ilivo. Mas julgam elles. e eu com elles, que.uin es-forço por parle da asscmbléa legislativa, de S. Ça.u-lo;

¦ que lambem representa a provinciiuque a elegeu, se.;,mais um elemento para decidir o gnverno a uno ndi.irou demorar o-questão e lomar .uma decisão immcdmtu.

Levado por este pensamento, eu o alguns dos meuscollegas entendemos que deveriam.. sugeiUr uma m-dieneno no exame do mesma asseinblon, a lim de quose represento ao governo imperial pedindo quei o pra-zo concedido |iara n garantia do juros seja de 3o annosampliado n 90. _ . .,, ;.

Tenho de fazer uma consideração aindn. A idin ....o

está completa-na indicação, porque entendemos que o

complemento dn i.lõn só. P*^MrífvfSlioscnvolvidb em um projecto especial l)ig« i««» • <

(!(le aiiarania do juros compõe-se do dois elementosSStíis o gÚ\ e '.'<<»Í»èÍ.1. V..m..s sol .citar qneí S tia ge ai se amplio uo prazo de 90 anr.o.H, n.as

Jamp acãC ,|.. pro»i..ci.l depende de um nr«_í?clo

nSquí_m tempo elaborarei com lodo o cuidado.iLvio á mesa a iodicaçào e peço que se lho dóo compc-

mo delia para dois objectos- ^^,S_a~-*»*PPr'"cíÜÜor.-

uT.r-.h^nnaíõcrfidcdignas que hei recebido

o"?Sl«sElQao o asseosó estou informado (leque a

fréióS d Xolas do municipio do Araraquara c do no-8e

portaria, que increco^cr elevada á cal egorm d.

ía Por i«o guardando mo para na discuto, »

.'..pçiias qiici-pfi. lor altfU.MS/t^ÇOM. .do «j||(pü;<ló'.,A.(hij(..p.ens.ni)>eiito4)i^^.fl>!'ovi,n.#^

imus sogeilo is_ a9.e_r»ic dn.«ssqn»bVé4-i^r01*^tt?1^'^ii|^Ídeclaro com¦ Iiítln>.a.-Tgl'nq«"0!ra qué,. eiilo;yo,, ^nV^q^;s,Bum pensaiuonlo que jã'lem om:i>ròj.d.fi^si a;_"|i!ii/esmais'illus\ia(lost(lll3r#|lMRÉÉÍi^^^^k11^^!^^0 -^'^ÍÍ______f _?fe*v_i'íftírt^a.'r;i't" fiv^éfmmmíi.ii|icacão do iitib.ru .iTcrpulíidõ

.'tJti.Kr;%wifl.lIUti.V.." Ul» iHIUIO M >.('.¦¦.-.T.V ... ...tl_ ¦,.-.. ... ..i^ü

- K' julgado object^le dcUbci-avão o segubilc^jHclo ; |_•"'« A asscmbléa icB'sla.lívà- pro.viiiciaÍ,^íS-.®|í.'..'úef.W

«. Arl.Único. A frogúezia 'dç Bao,t-is:^-Í;'|iátííÍ)ia. jj_n

.iSA-a;jlstuArninqo.ara (ica c.Iovoilii á callíeaori.i-t^v....,

mesmas divisas c denominuçoo. Ficijin-WiDgiiil.ísposições cm (Oi.!iario,-refiro di Andmmjvg,,,-

A rcipicriiiieiilo (loJB.c'_.ó.oòljre dèiiiúa.ifó'; 'i.e._|-|áàf^

sado n lio;'.-, é I i d 4 -o^ rcracl t i.d.o.^ls1 çotn [n.^agge^M'tiíPM,i—"e.ão publica o fii2ená> újtepreSirjiliiçãó ÍW;»|iÍ(^sr1ílii_idiocesano pedo um Cixilio ^e .8 000ft OÒOPjí.ir.i^rrijjção de. um novo.scmiiiário^in-lumuos\ .ciip.M;^;^'-

O sr. K. da Fonseca rcqile.r'f;pbtem 0sji(çrf5.n (|ijmilçdo nroiccio tiue eleva /i -Villfa fi$guczia-ile_rlJÍflSÍ- ;' '

"OHIífiM l>0 1)14. SH:. ¦'. :-í:\*-._ í

Kntra em l.a dtsciíBfeãff.q^-Jtrcirjvçlo-.'-qúd^'4|_^r^UTnteimpgde laliiii o'1'nincez i)a-IVcBubia.deS..los,ât»Piirali\ba^> *¦

O sr.'E.dü Toi.iíüo:—Peço a: pnl-avrn...*': M.-¦ ¦__,*|^.'.O sr. II. Silva pela ordém)\+- _. rcquelro-quo 0»%^tò.J

vá .'í comuiissão du ii|S^}Kç0rf1iiubliea piyja- dar^ubro.èiP'seu parecer. .. -,•'¦."'".''''.-'',-¦ :;->-- %'.: . ** - -.

O sr. PaiísiDENTft-—F<-.-.'iU.v njUamdi.lo. O nobre (icjnjtúdu,jo sr. Eülrnzio de Tole(lo.iiWlia:'pc..|iiló: n jvhlavro. . ,,-i- y..í

. Osr.E.DE Tou!DO:_Kra. ,|)arí.;es-R üiii.o, '_»:-.; - \%*O sr. l'iu_DEJiTi?:-Enlãb concorda ? •-,-.,;•;«_. : fe?rr.O sr. E. de TÒL_)Ov|Í5pi..cord.<). ¦ . .. *.v. -1- , ,-¦. ."''''WwLO reijucrihiehlo de aulàmciitojé -apoiado¦ o^e^úcbale a*^.j>l

inovado. ,.i '¦ ^jv , •' 5_f;Df_huwa.«ntlo,o..-<it..2a||Entra cm 1.» discussão -o pnojeõtí) D^tegnnilo o

da lei- n.7 ildü de março do .185? flcan:ilg]japyigOra-:^;fi.m!i-ni disposição. '% "•'.., >.'-....

O Sr. Ql Teli.es Jus,tS)R'(poí« or(2em)^br, presidenta,-nvjfc.ta úm'precedente havido lia podeo nu-^fca..sobre:«¦ «-reaçitu,-•de ...nu cadeira de latim e iVíince/. pn.rn arfátauezia fc.MV»sé do Parahvba, eu do ii^csmu-modo vou~equercr,<pie 5%iiioj-cto vá ã conimiááão de-iifslr.uucao .mhlfca.'[mva d.ár o-sé|Lparecer. O- objeclo 6 muito simples, a iiouimissau podp(i,ilii||umá.iliü mesmo' esse pnreeor:. ; '

"; ;"1 ,'.¦_Váe a mesa, é jputadoç sem dcbalc aprovado o segui

requeriiiieuto: •-'-,; .

. •1"'-t%v!Í'«ttequeirorque o projecto' vá a cumiiussuo do.irir.u

publica para Uar com .urgência O seü: |_aieecr.¦--¦ --S

Júnior.» •¦ ... . .. ¦„ '-'. .Entra cilil» .'!^c.ussaoo_^?eto^)Pju^' vèíh'o"iV còiicerí. pt7r^ii!prosti_õsa^ri.nnsr^t7r..uv-,jn

dado (le S.Paálo aquaiitiirniicessarw pnrn a cü.)»Mio.J|utnaprnçndc mercado lio lugar que müis'-eonvmUMBÇm j

O sf.lloDRiGO S.I.VA -Sr.prcsido.ile. ApresciiU. esle|ío;^iecto o anno passado rcconliqcendo' u.mccssid«(.c qua iia».^de umn praça de mcrendq-iiestn cápilat. tomi potenve iie-,|cossarla i.yra n sua edificação uma .p.oi.vnap pvipipnn, a vi^ta dns circumstaneiascriticar.das uos-sns fiiini!|J.S_J''tó9 .. !fe '

vcnlenlo que o mesmo projecto vá hoje A coimmsfi.p (íp.azeiísdae pnr isso roqueiro il#.ex&_i|a. nao só í-mairtto fl en"_':'>. . ,ií 'nh'i»»ni.l^Hnt iiara darem soiiru cllec

S,t'..Si.»ÍS'í

commissão como a de o^jntúpp-para- dãrçiii M"O'rèqueiiinenlo

ó apnia'ifec sem debaleapprovndo. ,fSc"uesu a 1.» discii&iio do.projecto' Au iebro ai |J

soni.-ulu.ias dos emprcgnifos pW«<f provinvín. s. ;. _O sr. E. DA FoNsiíiUí-Sr.iír. ii ciitc, este «S^i«L

ve miilcrin muito i.n|...Ha.^ i ilhnl- ,«««:>f,$Ada repentii.iM.iente, lrazc_|g-nltíiv d^ograiido <Jis[.çliljip ü,u^C°S[_Í.

íciso qutrà .pnterii. seja bem .....lü-Un. P". ,pooJeVnios deliberar cm.. W^M!Í!.e(úmtj).t0^iç «^'jJ'W£),)nl,1,vo,.roii(.ercrquüofojeelii,ejareme...doJibt

n^

oes de. fazenda e justiça .pau darem sobre e^¦ «.^ eu jw tu t

É apoiado o entro Ciii.diHCUSS.to o icqueriineuio; do iio»i,«

Úfflltn ,,.3AN!).VADAÍfe|irc#nte; w»0^[ |

pU|avn.s.par.iiin|.ugH,.r,i,re<lH'unoç'ip f M«gyeaa acaba de so eilar-á eonsidoraçao.l.ieí .W^"VBS^t_lco,,siden,çMíre íou «^Çlg^íffi:btéomuiissSui u qoe viie ser reme tiilirj wgto^i mo.e de sua niatéria, o mesmo demovei ns d It,IM1 ,:;, ,ií,-hF- A

vílu èonseicueioso,; mas, no meu ctoi.de . ;-ejud.uat,.^ {quo possnmter doguardal-üieirt seu p.odpn ,: ..'-.'• ^

|^toÍlõ.l'ffi<'';_J!«$M.ò/|V_3atIa peíTIJ

ju inclui -- "3Pf^ ,«». . iT- .O.8'r:-Õ'í-TBMiK8.-JB«l(J_.^,Nl|0.'!O sr. R. de A:-íi)UA-i».í<-Segunilir «)

creio q»e esle projarte já foi examinndo H

coimnissõos.dá-raiia,-. ^ •-...ju.-

O Ln ANORAtí_~_íl. bw.; »fW(r,oj" «ase. So passndxo projecto (oi.A^Am,_ sei si foi decidido...: ^'.-Sftfl "'

asr.Q.lWí &**&$$ U'^^-^-t'' rOsr. ll-OK A;»'JRA!>=_^Rl«S

são; -por certo prcociI_\a.5piirqoea praxe gerdl.di'^joclo importaiile, c^»,j\-:o pxaii.marciii. y-

OsrtPRKSIOE'» Jia pratica ; »S pre. ^bro do casa rcqoWbV

;s, .iodo oj£íwa!u8í

|._ do ffovcrno íitis^i

^SSfâRtí ássiü_ ;^v,

tini.uo se. a^ a-, mJl^;»'. ._t vtiànriamciiic, ."' .Ü sr. R. pe A#. •' ;: ,.V !^JJIJfcrt,jb>; .ipl--.i-cce •'.

RTT5. ~í_. _**_?. ' n?l

srccrfto

••"ME,t» pto para

sc de assegurar i»,; _*.««* «" ^^ .^^.i. - * ^

te: _;. ,_ft:s^-.^r1^s .I'i_Lri.i ..ode i. aofeil^.;, mas. .iJ:?: ,,,„.. V. esw l4

sscse.1 orgoo p«=»-»'»« - -•»-~- nce'Jcs_em0S uma

,.1„nla,M.afollicilaçao, para qu a lhj(on«ü ^

contr.buição da somma dc«:OJ090W P>" »

«ii_r um peosameuto.«li« ;• •^i^u ite^.bj:.^s_'sxs^t~b'_s

'^"^ m

Uiltlll-HlC'?;. uitimo, ^^sfe^^síS \:^^^^^^í:^^ ^do cunfianca que me foi dada por uma p»»-' '"<¦ :nfam-.e*sf.;Mim»»'??4,> *¦B' .,, ,2itoS_._.q«««««M-»^j-gEi..lS!ljiT. ^-•^v«Bí.i__í_*w«_ ^á-mmoaosr.Bispodiocesãno. S.cxa.tevo a

J*1"" • ^ v,nc que fie seu orgno poranto a assemb^njjje»¦ P_

uxilial-o aO estabelccimcnl.)

i-

_SS-de«»u«'r-í . r'--f*JS ^n;u„nSi.lcrado v£vavclmcnte o i»\. j1 J» n*™,€\ .^q . '.,:*g_lcomml_íO. l'unnc eile projirto i —Jj.

nha ido. e" n:1" wfpor _offiqop,i

IlhíCiMICHtO .:•--•'• í'8"^nitrl'. l<»

a .mmlsss' .df,-"-.s* iB_por"

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Correio Paulistano.m. *

W Tiáo, c ú talve*.jior issoquc o nolire deputado disse"a ilé se/ vencido.. :'&$M

)[)si/}1.db'-ANDnADA^Teiò^tncnos as minhas palavras" p.ira que us cotnmissocs ibrhem o projecto em Ioda a

jiijpr.lanciaví ¦•-. . . .'' * •

Jilsr.E.pAFoNSFXA:—Da mmha pn&lc procurarei dar onirecexScoiii a maior Jirevidmltrpossivcl.•^jicerVada n Hisctissso, é approvado o requerimento dead-fia me n to e ytjc o projeclo remettido ás commissões de fazen-

i c jtjstiia'..*.'; v. ¦

Entra «fim í.a discussão o projecto X.que eleva á cnlhefro-rii^ÜQ fieguezia o bairro da Consolação na cidade de São

wsr.jHW ANDRADA:-^Sr.presldente, na l.a discussão,ooiiio^e*etidençiiida disposição do nosso regimento, o que

! compro discutir^, é a conslitucionalidade o utilidade "uosí-prrrjeetps.-. po-níe atreverei a dizer que o projecto de que se

iiátaWeja contrario aos preceitos coiistitucinnacs,.porque nãoencontro disposição alguma no nosso pado fundamental queifbs inhyiè aja. crear freguezias quando o julgarmos, conve-

ppSio'porem, síirs., que esle projecto não tí útil, porqueest ís devisões ecelésiaslicas devem Jer em mira satisfazer asnecessidades do povo, è ria freguezia de Santa Ephigenia-o' «ovo se tfdia por tal modo reunido que o parocho actual sa-

, tfslaz compleiamcnle todas as necessidades do paslo espiri-i*ítyil.- Tanto é isto verdade, que elle não só parochia a fie-"ezia^dc

Sajnta Ephigenia, comp lambem a do O*.•jrétqràÇieSsr.

presídfint", que longe de ser um bem a mui*í^:d#J'r^ui_iasqüe#4Jinduoslucroa/dosparotlios,

ÍTrna diffiçil encontrar-se sacerdotes capazes de parocliiarcmessas freguezias, pelo contrario é um grande mal. Serefli-tirrnospí^jclualidade em relação as freguezias do municipiodã capital,-;vemos que não só o parocho de Santa Ephigenia cüulticienlo para os -trabalhos da sua- freguezia, como aindanaJs que lhe è confiado o pnrochiar da freguezia do O'.

Vemos ainda mais que as pequenas freguezias próximas amfoSè encontram, dificuldades em achar sacerdotes quequeiram parochtol-as. Citarei a freguezia de Juquiry que,endo morrido o seu parocho ha muito tempo, vive a bem

di-jefcsjjecsníollas dos serviços dos outros parochos, visto queosrfbtspp ainda não encontrou um que para lá quizesse ir.

Ira, sfirs., se nõs temos -o exemplo diante dos olhos, se csiQSjveuío esses inconvenientes palpilaiTtes, porque havemos

_ iair uma freguezia, cujo parocho satisfaz as necessidadesdôs elirisiãos. fazer duas para as quaes não se encontrara pa-rochos que queiram exercer as suas funeções ? Eis pois,""rs".,;" inconvenientes que eu encontro na divisão da ire-

ezia de Santa'Ephigenia em duas.E para

'que nã* se diga que sou parcial a respeito da ma-

Jjfria.yamos ouvir a quem-melhor nos podo informara este

espeilo; ouramos o ordinário. Se o sr. bispo estiver aqui,elle com toda a boa fií nos informará a respeito da matéria ;

^ses.cx.c.cá hão estiver, lemos o sr. vigário geral que tambémxtom muito boa lè nos prestará suas.informações.

Assim eu appello huje para os nobres deputados que tantasyezes tem appeliado para os informações do ordinário, quandn se trata da. creação de qualquer freguezia ; peço lhes queüejam cohcreiitcs e que volem pelo meu requerimento.

i^Ncm cü|)osso,ígíírs.,ser tachado dtrcotilradilorio, porque,n quanto tenha sustenUilo algumas vezes que estasinfor-

..ações do ordiiiarionâo provém de disposição explicita de lei,comludo nunca contestei a conveniência em cerlos casos dese ouvir o ordinário,''Vou.pois

pedir qutLouçamosaqucmnos pode dar informa-imparciaes a rcJpèito da matéria, cm vista das quaes to-

mos utná deliberação.ou.requerer que o projecto seja-remettido ao ordinário.áe a mesa c apoiado eenlra cm discussão o requerimento

nobre deputado. ,-•¦••O sr. It. Silva:—É com prejuízo, ou sem prejuízo da i-.? dis-"

uo.sr. R. de .Aisdrada:—So alguém quizer que seja «em pre-

zo*. não me opponho.

çpes i

m

-íLsí)

%. R. Silva:—Sr. presidente, não sei qualn sina desto projecto, oIIq tem sido atros-;^crs"$§!rWtri-TC.Vfi^ pólá' ma-

nba-dosde o anuo passado. Ja tivemos umar$<i discussão nesta casa quando o apresentei,

i#titão livo oceasião de mostrar ao nubre dopu-lado que osso projecto ja tinha sido informadopelo ordinário.£ Osr.R.de Andrada:—Onde estão as infor-inações*?"- *

. Q sr. R. Silva:—Tenha paciência tle ouvir-me.ns iiifortnações citei-as o anno passado lendocia da sessão em queollas vierão do ordinário,

<ião recordo-mo agora cm quo anno forão cilaslidas ; eis por que tenho alguma dilliculdade cmapresentai-as.

.Entretanto pedirei um adiamento do 2\ horasparaprocurar-soNia secretária estas informações,o; provarei onião ao nobro deputado q* não só foió projecto informado pelo ordinário favorável-¦Miorite como pela câmara municipal desla cidade,-5 sssim julgo quo poderá ser discutido c o uoliredeputado deixar de fuzor a sua opposiçào costti-meira. O nobro deputado não só foz opposiçàoai/projeclo por esso lado, como pela sua inulili-aade, o para proval-o disse que não só a fregue-sia do O' como asde Jnqtiery eSunta Iphigenia•tão linhão vJmçíos. Ora do" tudo o quo disso

^ nobre depffPo eu apenas.deduso; que todasessas localidades hão estão no caso do" ser fregue-sias, e quo portanto devem ser extinclas, vislo

fjpmo não só o nobre deputado aflirmou quo nào

íavia padres quo quizessenvparochiar aquellasfreguesias pela insighificancia_4**ff emolumentos

Iodas cilas era in-ia estar reunida em

ument^J^podl,o|evaIeccr contra oIo]o a prevalfccer ell»-4_,_mos extinguir

ras essas freguesias, do conlrarnj\umpre elevarbairro da Consolação a essa-xatheg5|ia por quoU muito no caso de gosas delia. %.E' tudo o que por ora tenho a dizer e mondomesa um requarimenlô de«tiiamento por 2a

horas alim de provar <juo oslé projecto jü foi in-formado pelo ordinário. #.. •

^ae;so a-mesa ó apoiado «%nlra em discussão oroquorim«»nto do Dobre depulud*.

O sr. R. de Andrada :~Em todo o caso,sr. presidente, dou-mo os parabéns pelo resulta-

pilo da tninha impugnação ao projecto do nolireleputado... Obsorvar-jhe-liei porém que comot-

teu um anaclironismo quando disse que o seuprojecto já* tinha tido informação do ordinário.Poderia ser oulro, mas afio o projecto do nobredeputado.

dlr.*R. Silva :-E' a idéa.*ê'£t. R. dk ANDr.An_:«-4ro entanto sou ori,nJjg> 8 confessar que Éba vez quo a malcriao pi^lâo atiterioi-ao do nobre dcpultido snjj^nüca não só nojpensameiilo como na fôrma,Celtas applicavw-j aArt.irrW !,. „, [„0 t|..pu.

tudo, se ascircunlanciiTS não houverem Jvariado;as minhas palavras trouxorão um resultado ü^

para o casa fornecendo occòzião «o nobre depu-lado para melhor esclarecei-» sobro a materiaiConvém que examinemos as informações, so nãorelativas ao projecto do nobro dopuludo, a outrodo matéria idêntica, visto que ellò deniora por^2V horas o andamento do seu projncto paia quotenhamos tempo do cxnminal-as.

Agora responderei a algumas considerações donobre deputado."Por sem duvida quo a população c nm ele-mento que deve entrar na decisão da creação dasfreguesias, mas não ó esta a unica consideraçãoque nos deve levar a crear uma írnguesiu {apoia-:,dos}. Quando a população ainda abundante,está próxima ã outra parte, ou immediataiiieiiloligada a ella, de soito quo seja possível que uinparodio funeciono do um modo salisfaclorio emrelação a totalidade, para que crear nova paro-chia, para que onerar os cofres provinciaes W^ú

idespogas ntivas. , ¦'" .'' / '). -í^pRQuando disso que o parocho de Santa EpIngÇi

nia paroebiava a freguesia do O' foi para mos-Irar que ello nâo só satisfaria seus deveres comoparocho de Santa iphigenia, como que lhe sobra-va tempo para parochiar a freguesia do O'...Quando expuzá cusa o estado em quo se achavãoas freguesias do Juquiry o do O', sem acharemparoclios, quiz mostrar a inconveniência de mui-tiplicar ns pequenas freguesias,pois ó sabida a di-íiiculdadeq' aqui m"smo próximo a capital en-contra o sr.bispo, para achar sacerdolesq' quokrão parochiar as pequenas freguesias som rendi-,mento.

Ora so esse inconveniente existe, se apezar daproximidade da capital, que ó uma vantagem porestar-se próximo de um foco do illustração c dorecursos, não se encontrão sacerdotes para ostasfreguesias, digo eu tanto mais fregoosius crear-des, lanlo mais a dilliculdade subirá de.ponto.

O sr. P. Souza .-—Muito bnm. , iO sr. R. nu Andkada .—Rem sei que, \\&-

vendo.se posto em discussão eslo projecto no co-meço da sesssão, por maiores quo sojâò nossosexforços será impossível evitar quo passe.

O sr. L. Chaves ;•—Se for julgado útil decerto.

O sr. R. de Anürada :—Quero aceredilarquo os nobres deputados o siistootão por que ojulgão ulil, nem lenho o direito de suppor quemeus nobres ccllegas não votem conscienciosa-mento, soii incapaz d'csta aggresisâo; mas estandoeu persuadido que o projecto nào ó útil, doveser-mc' licito protestar conlra ellu, impedir quepasso com extrema íacilidado, já quo não posso'evitar

quo ello passo. í;.'¦-* •*¦-,*^;+•O sr. L. Chaves :—E se ai infoni).içõ|||' do

ordinário forem favoráveis 1O sr. 11. de Andrada :—Pode isso ter algum"

peso na minha consciência, impedir-mo do votardo modo por que pretendo, mas hei do pesarmuilo essas informiiçõês para iIlustrar a minhaopinião.

Osr, P.Souza:—As informações de outroora nâo servem para a acliinlidiTdo,

v0 sr. R. de And» a da :—Sim senhor, o quoera verdade hontem pode não o ser h..je ; tudonon.undo muda c so modifica. Quem sabe seas •circunstancias da freguesia de Santa Iph-geiiiaem outras épocas são as mesmas eíii qtieso achacollocada hoje ? Em tempo õxàiíiífiaremos isso.Em todo o caso o nobre autor do piojeclo fez umserviço á casa pjopondo a iidiaiiienlo pur2V bo-ras. lieido votar por esse adiamento.

O st. R. Silva ;—Não posso deixar do dizerainda duas palavras n'esla discussão visto queonobre deputado não tratou do adiamento o simda utilidade do projecto.

O nobre deputado disso-nos que so não deviaaltc-ndcr simplesmente á circunstancia da popttla-ção quando se tivesse de decrolar a creação d'es-tas freguesias, liu não tratei d'esta queslão, porquo se quizesse entrur na utilidade do projectomostraria ao nobre deputado que o bairro daConsolação eslá no caso de ser elovado a freguosia não só pola sua população,q* vive longe o bomlongo da parochia do Saula Iphigenia a qual se.acha unida como pelo sen estado de progresso.l?or ora deixarei isso do )p<irle, aguardando me-lhor occaziào, quando o projecto vier á 1.° dis»cussão.

Disso o nolire deputado qno so senta a esquerdadd illustre reprosenlanle do ArOasque*as opi-niões d'oulr'ota nào podiao vigorar na actuali-

.'lajle.O sr.'ProuiraA-»'—• A.si opiniões du ordinário.O sr. R. Silva;—De duúj '"«ta.: se .essas

opiniões forão desfavoráveis ao bairro do Conso-lação, esoo nubre deputado negar que aquullebairro nao tem progredido, concordo que nãopodam servir para a aclualidade. Se o impossi-vol, porém, do consciência negar o grando deson-volvimcnt.i de Ioda a capital, o por conseguinted'aqtieIlo bairro, a opinião do nobre deputado,,reforçada com semelhanto argumento nào deveprevalecer. A serem contrarias as informaçõesdo ordinário n'aquella época, posso com razãodizer ao nobro deputado quo hoje devem ser Ta-voraveis.

Disse o nobre deputado quo impugnou o pro-jeclo que não haviao padres para exercerem asfuneções necessárias em pequenas freguesias.

Confesso sinceramente ao nobre deputado quolal argumento não convonce-mo da inutilidade dopiojeclo, enem érazàupara que elle si-js deüdel

O meu argumento o

ogo regeitado. So não existem parochos a.provincia não perdo cousa alguma cm elevar obairro de'que so trata á freguesia, porquo nãofaz despesa com isso, o a consideração econômicaque fez o nobre deputado deixa dò existir. Seo nobre deputado julga quoq bairro está no-caso

.de ser-elevado a freguesia, eso nãó«e'xist'o:um pa«rocho para religiosamonto dirigil-a, quil ó oprejtiisoqgo resulta d'alii ^. . ;..

O sr. R. de Andrada :—So o projecto forintilil, o prejuiso ó a'perda do tempo.

O sr. l\. Silva :—O nobre deputado é. quotem perdido o tempo combatendo o projecto. Jáoxpuz o anno passado as razões que tive pataapr£sonlar á casa osle projecto, o creio que forãorazões muilo valiosas.

O sr. R.de Andkadanà sua liypotbeso, do projecto não sor ulil.

O sr. R. Silva :—O nobre deputado, dissoquo o projecto inutilmente pesará aos cofres pro-vinciacs. Mas se elle ó inexequivel, não hajarejeeio d'isso poç que, o isr,, bispo, nao achará pa-rocho que desejo exercer a sua sagrada missão emlão insignificante freguesia.

O sr. R. du Andrada :—E' no caso de serprovida a,parochia. ,

O sr. R. Silva ;—N'esse caso ha utilidadeoublica.

O nobre deputado sabe quo se não existempadres que qcirão exercer a missão de parochos,ó por considerações do outra ordem, ou por queo sr. bispo tem sido demasiadamente oxigênio nasuu escolha, ou por quo o clero não (em queridoaceitar os empregos,por molivosquo não cumpreagora averiguar.

O sr. U.de Andrada :—-E um sacerdote poderecusar ?

O sr. R.Silva :—Pode, por quo não ?O sr. lí. de Andkada .—Só apresentando cs-

cusa legitima.O sr. 11. Silva :—O nobre deputado ó sabido

em muitos exemplos, c n'esla mesma casa existeum empregado quo ó padro e tem recusado osempregos que lhe forão offerecidus pelo o ordi-nario.

Quanio ao argumento do se adiarem aquellasfreguesias annexasV Saula Iphigenia, direi quonão é contrario . a idéa do projecto por que omesmo fado tem-se feprodusido com oulr slo-calidades do grande importuncio. O nosso hon-rado cüllogadeputado pela capital ler por muitasvezes parochia.do além da sua freguesia a da Po-nha e a capella du Arujá; Segno-se quo por issotodas ellas sejão insignificantes ?

O sr. 11. db' Andrada-'.:— Mas a do O' esiáparochiada ha inais du 2 annos.

f O $k. P. Souza :—•<¦'_' a-guiuicnto; contraproducento o que o nobre deputado eslá apre-sentando. Tomo nota da sua argumentação pararesponder-lho pois se náo ba parochos para asfreguesias ó.por que ha diíliculdado. ..

O sr. 11.. Silva :—«'liutão porvquis não ha pa-rochos na aclualidade não havenios de crear fre-guesias? Cumpra a assembléa com o seu üovercreando aquellas qun forem uleis, o ordináriocumprirá o seu, noineando^arochos para ellas.Nói altendemosás necessidades administrativas.

Osr.A. dos Santos Júnior :—Apoiado, nósattendemos us necessidades do outra oídem.

-O sr. P..Souza ;—Sim senhor de outra or-dem I

[Crusâa-sc differentes apartes).O sr. R. de AndIiAda :—A lieguosia de Sia.

Iphigenia é dos mais pacatas do inundo. Souali subdèlegado, conheço-a bem.

O sr. R. Silva :~ Senhores, tudo isto sãoconsiderações para quando se tralar da utilidadedo,projecto, por ora,eslá em discussão o adia-monto aprosen.ta.dt} pelo nobro deputado porArôas, o o seu substitutivo adiando-o pelo espaçode 2*J. horas.

O sr. P. Souza ;—Por isso não fallo na ma-teria, por quo voto polo adiam.onlo do nobro de-ptilad.».

O sr. R, Silva :—Amanhã apresentarei ao.nobro depu tudo á acta pela qual so prova quevierão ns informações. .

Osr. R. de Andrada :—Mas nós* precisamosvòl-as.

O sr. R. Silva :—-Enlão o nobro deputadoduvida da ocla..- i, .

O sr. R. de Andkada :— Não sonhor, masquero saber o espirito dessas infornuiçòes...

Osr. R. Silva :--Eu apenas apresentarei aprova documental de que se ouviu o ordinário •quom quizer, sabor qual foi a sua opinião podoir á secretaria examinal-a.

O sr. P. Souza :—lí só so mo.*trar que essaopinião foi contraria ao projecto ?

O sr. R. de Andrada :—Foi contraria.O sr. R. Silva :—Triumphei a final / alé

aqt-i o ntbriy deputado p<>r Atò. s negava que opiojeclo livorse ido ao ordinário, agora já aliançaque a informação foi contraria. \ .

O sr. P. Souza ;—Isso eu não sei.O sr. R. de Andrada :—Eu .eslava na casa,

sei, mas náo foi a respeito do seu projecto, osim de oulro com a mesma idéa.

O sr. R. Siuva:—Pois sea idéa era mesma,seu ordioario deu informação, o se sabe que foicojitraria para que pedo que elieseja ouvido no-vamcnle. Em fim estou desligado da minhapromessa !. Prometti provar que o projecto linhasido informado, o nobro deputado encarrogou-sod'isso, tanto quo ate disse qual era a inf.»rniaç.locunirarii), o que eu rão sabia. Peço por tanto

permissão para retirar o meu adiamento, vistacomo o seu fundamento dosapparecou.

A assembléa, sendo consultada, consente naretirada do adiamento pedido pelo nobro dopu-tadd.

Continua por lanlo a discussão do roqueri-mento do sr. R. do Andrada.

O Sr. P. SousA-*-Sr. Presidente, parece inútilo requerimento do nobre deputado, á vista doque se passou ; mas eu entendo quo dõvo dizeralgumas palavras justificando-o procedimento quehei de l.er na votação do mesmo requerimento.Hei-do votar -por ello.

E' verdade que constou a esla casa quo o or-difiario já dóra uma opinião d.ifferente sobro umprojeclo idêntico, quo om alguma época sé apre-soniou á consideração da assembléa, c á vistadisto pareceu uma redundância, ou perda detempo,"ou desejo de protelar approvar-se reque-rimemos que tivessem por fun consultar nova-mente o ordinário sobre um projecto a respeitodo.qual já intè^poi a sua opinião. Mas ou direique não b julgolassim, vistb como as çiréiírns-lancias são.completamente difTeronles. S. Iix.sRev.a lem conseguido a experiência q' então nãotinha, experiência baseada na constante vagatu-ra do quasi todas as igrejas, pois que havendomais do 190, talvez nâo estejam oecupadas nciil60. Esta consideração podo

*ler modificado amaneira de vêr de s. cx.°

O sr. Valladão— São razões especiaos.O sr. P. Sousa — São de outra ordem, hei do

lomal-as. om consideração em oceasião compe-lenlo, 8gora estou justificando o meu voto a ia.vor do requerimento. Se então o parecer do soex.a foi desfavorável, se a experiência quo elloadquirio devo ler pesado no seu espirito para queo novo parecer seja ainda mais desfavorável, au-lendo que os nobres deputados devem vpiar polorequf rirnento, para quo saibamos as razões emque s. ex." basêa a sua informação desfavorável.Consla que naquella época foi desfavorável, masnão temos os fundamentos delia, o eu preciso,para traçar a minha linha do conduetn, conhe-cer os fundamentos em quo s. cx..a basca a suuopinião, para que se não' erija cm freguezia obairro da Consolação. Porlaiiin permitlão osmeus nobres collegas que vote a favor do adia-mento.

Não havendo mais quem poça a palavra, on-cerra se a discussão, o posto o requerimento, ávotação ó rejeitado.

Continua portanto a discussão do projeclo.O sr. Ribeiro de Andrade — Sr. Presidente,

a deliberação ém quo vejo a casa de sujeitar «novo exame projoclos já discutidos na sessão pas-sada,me faa persuadir qiie éoste respoiietra-quose oppõem tantas duvidas, não trepidará a casaem dar o mesmo destino. A's considorações foi-ias sobre o meu requerimento do adiamento pelonobre autor do projecto, devem om minha opi-nião levar a assembléa a adoplar a proposta quevou fazor. _ .

O nobre deputado entende que é sulTicieutoque conste quo o projecto foi ao ordinário, masque náo é mister sabermos que é.a opinião door-dinarij: por outra, o nobre deputado entendequo o que ó preciso é a fôrma o nàó a maioria,quo a audiência do ordinário é uma perfeila inu-lilidade, porque ju!ga? o nobre deputado que aassembléa não se devo importar com saber se oordinário ó favorável ou desfavorável ao proje-elo, e quaes as razoes quo apresenta para impu-.gnar ou sustentar o mesmo projecto. Logo o no-bre deputado (peço-lhe venia para dizer) enlen-do que estas informações do ordinário sao umaespecio dè jogo infantil com que nos divertimos,que a opinião do ordinário, qualquer que ellaseja, ó do nonhuma importância.

O sr. Q.Telles Jünior—So o nobro deputadomesmo nos disse que. o ordinário jà informoucontra o projeclo!...

O sr. Ribeiro de Andrada — Is<o não olhas-tanto, meu caro collog*»; é mister sabermos porquo modo o ordinário informou, e a razão queapresentou para impugnar a passagem do projo-cto ; porque taes serão ellas, que talvez demovãoa maioria do propósito em que está do approvaro projecto ; porque, senhores, não posso consi-dorar a maioria como firme, do pedra o cal, emapprovar ro projecto a tod* transe, qnaesqtrcrque sejao os'argumentos e razões que contra olloso possáo apresentar. Faço tão boa idéa do cara-cler e índole do nobre auclor do projecto, queentendo que so estas informações viessem c foslsem de peso, elle seria o primeiro a retirar düdiscussão esta sua idéa.

Já liz, srs., os exforços possíveis paro se ap-provar o meu reqoerimenfo do adiamento ou odo nobre deputado que daria um lugar para soexaminarem estas informações, porem o nobredeputado entendeu que, unicamonlo porque euaflirmoi que já linhão vindo essas Informações,nao

çonvinha examinal-as, náo convinha decidirso ellas linhão algum poso ou so dovião sèr pos-tas a margem, o por consoguinle retirou o seurequerimento de adiamento.

A proposta que vou fazer é quo o projectoseja remoltido á_commissão de estatística quo osem duvida a mais própria para examinar todasestas medidas, cuja existência deve determinara creação das freguezias; o alem disso ó umacommissão que gosa da.confiança da maioriaqoo, por prevenção a tirou exclusivamente deseu seio. Desejo que esta commissão, procu-raudo estas informações do ordinário e exami-

JÊÊ

Correio Pattlk

nandoas, declare se ellas lem ou nao algum pe-zo. Tudo o mais ó atropelar a matéria, o que-rer que ella passe de afogadilho, o nutrir ro-ceio? q'não podem ler base sülT.c.onlo nos cspiri-tos rcllectidos; porque os nobres deputados, parabom dizer, puzeraonos entre a espada eo pa-rede...apresentarão o projecto no principio dasessão, de modo que quaesquer que sejao osoxforcos que façamos, elles serão improíicuos:havendo um certo numero de discursos—encor-remonto no.caso—o o projecto vai seguindo.

Por conseguinte aebo que e melhor não faaero projecto passar de pagodinho ; examinemosessas informações ellas.dovom eslar na secretaria,

pois não posso acreditar quo so sumissem, É>eporem toes informações não viorâOi peçfio-seno ordinário ; e, se as opiniões deste não pesa-rem no espirito dos nobres deputados, so pnfemcontrarias, facão o projecto seguir sua- marcho..

Teterminarei, sr. presidente, pela conside-ração do quo os nobres deputados iião-quererãoestabelecer uma desigualdade, sem, duvida re-paraveí, entro esto projecto-c* outro» quo -ellescom tanlo trabalho quizerão q'a comrnissâOidoestatislica examinasse.

Vou pois, propor quo o pmjpcto seja remetti-do a commissão do estatística.

E' apoiado e entra em discussão o requeri-mento do nobro dnputado.:

Osr. lí; Silva .-—Sr. presidente, como an-Ior do projecto, sempre dosojei que elle fossoenviado á commissão de eslatislica ; o mou nobrecollega pelo disliicto do Parahybuna sabe perfei-títmento disso.

O su. Eufkazio de'Toliíoo :—E eu também.O sn. R. Silva :— Estimo muito que o nobre

deputado venha confirmar o quo hei dito.Mas o nobre deputado pelo districto do Arêas,

logo que o projcclo foi apresentado em discus-são, tomou a palavra e fez-lhe uma forte opo-zição.

O sr. R de. Andrada :—Este enganado \ atoesperei um pouco.

O sr. R. Silva :—O nobre deputado desconfiou da commissào do estatislica, o desdo logoquiz que o projcclo fosse pela segunda vozromcttido ao ordinário. Opuz-me ao requeri-mento do nobrei dopuladn, não só porquo eslavaconvencido do que o projcclo já tinha passadopor esla prova legal,1 como lambem porquo julga-va ser isso inútil na primeira discussão.

Assim pois ainda continuo na mesma opinião :não'mo oponho'a que o pròjeclovà a commissãodo estatística, desejo porem fazer uma oxcepçaoao adiamento, salvando a primeira discussão.

O sr. Q. Tiíllus Junior :—Aapoiado ; as-

Paroccndo-mo quo a provincia não devia sus-tentar homens sadios, robustos e vigorosos,porém inertes o inimigos do trabalho a custa dusimpostos quo pagam os cidadãos laboriosos,determinei qüe os auxílios com que dolastcs aosreferidos aldeamentos fossem unicamento dadosaos valeludinarios, inválidos e órfãos, entendemdo além disto que esta medida muito contribui-ria para incitar os sadios e robustos a entregar-so a um gênero do trabalho serio o constante.

E'-tal a indoloncia dos indígenas, quo, lendo'ha pouco falleciiJo o mestro ferreiro quo sehavia contractado para o oldeamcntodo Pirajú,e que alli esteve cerca do 3 annos, não deixoudiscípulos quo o substituíssem na ofíicina. Devoagora communicar-»os que os Índios selvagensque habitam as maltas que ficam intermediáriasá margem esquerda do rio Tielé e a serra dosAgudos, no município do R.iludiu', novamenteaggrcüiram os moradoros quo quo mais se haviamintornado n'ess'e serlão, compellindo-os a durancessidado de abandonar seus estabelecimentos,quo ficaram à tlescripçao dos mesmos selfáfgens.

Sendo portanto da maior necessidade, paraevitar-sc a continuação de soínelhautcs depreda-ções ou chamar osses índios pari: o interior dòmunicípio, collocando-os em lugar ondo lhosfalleçam os meios de exercer essas violência:., ouafastai os das loco li ila ti es oecupadas por gentecivilisada, laboriosa o lítil ao paiz, é mister quese procurem os meios mais apropriados paraconseguir-se um d'csscs resultados/ . ;

',

N'cste empenho foi-me presente uma reprosonlação assignada por 350 individuos, que dezejavam pôr cm pratica essa tantaliva, para aqnal so offerecia voluntariamente o cidadãoFelicíssimo Anònio Pereira, primeiro assignala-rio da mesma represnnlação, e cuja capacidadeera abonada polo subdelegado de Botucatu'

Compromettia-so eslo cidadão a formar umcorpo de 300 homens, que, sob sua direcçãocoujinetiessem a empresa, indo elles armadoscotn armas de sou uzo, dependendo unicamentede quo pela provincia se provesse a alimenta1-ção dossa gmile, com o.quo se poderia dispendercerca de um conto de réis.

Sendo essa emproza não pouco importante oarriscada, aao julguei prudente autorisal-a semter primeiro uma conferência com o mencionadoFelicíssimo, .a quem, por intermédio do briga-deiro director geral dos Índios, convidei paravir a esla capilal, alim do tratar sobre esseobjecto.

Eslando as coisas n'cslo ponto, recebi cm 7de janeiro p. p. um offuio do director geral dos

sim tatidii^tni-wh», «^^tó4^4Ífer IransmiUindo.mo por.copia o que lhoO sn. H. Silva ;—E' uma consjliaçiío ! queos

consiliar-mo com o nobae deputado nosta quertão (nso).

Osr.. P. Souza ;—O nobro deputado sonta-se sobro o nosso peito disondo-nos «estamos con«odiados».

O sn. R. Silva:—Apesar do não ler muitopeso, e do serem os nobres dcpulados bastante-mente reforçados, todavia seria dolorosa a ex-periencia. - *. .¦

O sr. P. Sousa :—O que fazer uma twper-ceptivel minoria ?. ..

O SR. lí. Silva :—O nobre deputado querque o projecto vá a com missão de estatislica, eulambem o desejo sem prejuízo da primeira dis-cussão.

Estamos, pois, consiliados.[Continua.')

PARTE OFFICIALwi-scuiião

com que o [Ilustríssimo c Excelentíssimo SenhorSenador iosé Joaquim Fernandes Torres, Pre-sidenlc da Provincia deS. Paulo abrio a AS'semblea Legislativa Vròvinciál no anno de48B0.

(Continuação do numero antecedente.)Calhequesc c civilisoção. dos inâios.

Com pezar,mas cõni a franqueza q' mo é pro-pria, lenho a aflnuneiar-vos que não m<5 pareçolisongeiroo estadoda^calhcqueseo civilisação dosindigi-nas.

üs aldeamentos de S. João Baptisla què cons-ta de cerca de 500 indígenas, o o de Pirajú quocontém perto do 200, permanecom no mesmoeslado.

Òs indígenas, preferindo sempre o gênero doVida a quò estavam habituados fazem da caça eda pesca a sua quasi única c exclusiva oecupa-çào, entregando so ao ócio durante o tempo cmque não se dão a esses exercícios.

D'ohi resulta a miséria e quazi inteira nudezcm que, em geral, elles vivem. _

Se fossem elles mais dedicados ao trabalho,sequizessem empregar-sc na agricultora, culti-vandb os pingues terrenos cm que estão situadosaquelles aldeamentos. encontrariam meios fáceisdo subsistência.. Se qoiwssoiu mesmo trabalharcomo camaradasi perceberiam salários vantajo-sos, como solhes tem offcrecido, segundo souinformado.

Mas entregues a sua indolência o inércia,preferem viver na miséria, soffrcndo as maisduras privações, a dedicar-so a qualquer gênerode Ihíjàjhd cmboi/u larg-imcGie rtíiibuido.-

endereçou osobrodito Felicíssimo em dala da 16da dezembro do anno lindo, observando qne omeio quo lhe parecia mais ellicaz para ovitaressas continuas aggrcssõos-dos indígenas, cha-mando-os a vida civilisada, ou afastando-osmais'1 para o interior das maltas, era abrir—sounia estrada que, partindo do Bahuru' ou dosCampos-novos so aproximo a serra dos Agu'dos,e prosiga até os campos do Avanliadava, jápovoados, o cujos moradores cominorciam comAraraquara quo lhes fica ainaiordistancia.deque com Botucatu', por falta do transito, sendoa despeza d'csta estrada orçada pelo mesmo Feli-cissimo em 8 a 10:000$ rs.

Sor-vos-hão presontes os olíicios a quo merefiro, para quo, tornando-os na devida conside-ração, deliborcis a respeito o que vos parecermais conveniente o aceitado.

Estatislica.Os trabalhos eslalislicos de que me lenho

servido na administração dosla provincia devo-os a amisado do dislinclo e illuslrndo brigadeiroJosé Joaquim Machado de Oliveira, porque,londo a lei de 20 de março do 185(3 dotermi-nado quo ficassem suspensos os trabalhos da.eslatislica, o que fossem recolhidos a secretariado governo os objoctos quo llio eram relativos,com rasão entendeu o encarregado desto serviço,que lhe não corria mais o dever do prestadosofficialniente.

Não so pôde porém deseonhecof quo a nstalistica, justamente caracterisada como- a scienciados factos sociaes, é nm importante auxiliarpara a legislação o para a administração ; cou-correndo bastante para a moral publica por moioda sua publicidade, c fazendo uma parlo inlc-granto c imprescindível da historia: assim é ellaconsiderada universalmente., o assim o enlcn-dom quasi todas as províncias do império, que atom organisado mais ou menos sysloinalicamontesubvencionando-a do modo possível.

A provincia do S. Paulo, quer por suascir-cunstancias lopographicas, quer. por seus im-mensos recursos agrícolas o commerciacs, dépen-demais quo nenhuma outra do ler uma esta-tislica especial, quo demonstre a oxcclloncia eboas prupuedades do sen solo, eque por meiode suas manifestações, possa suscitar incentivospara u sob engrandecimento e prosperidade, epara o bom aproveitamento desses recursos.

l)c muito lho tom servido o Ensaio Estatísticoque lhe ó peculiar, confeccionado pelo generalRlullcr cm 1835; mas sendo publicado lia 20annos, quantas alterações, quanta Hifíorença nãotem liavide, causadas pelo incromento que tomlido a provincia !

Ha pois necessidade de proseguir-se com aestatislica, pondo a nas condicções tUsso incia-

erlo de

quo vos compenetrarois d,o que vos exponho,convenço-mo do quo rehphililarois o governocom os meios necessários para promover de novoesse serviço, dando-lhe caracter oflicial, o sub-vencionando-o do/modo -qae forpossivol.

Parece-mo aqui próprio communicar-.vos quonão me tendo ainda vindo as mãos todos os.es-clarecimenlos exigidos sobro o. movimento dapopulação da,.província..julgo,não obstante,poderaííirmar quo o seu crescimento: prospera, sondoos; nascimentos em numero consideravelmentemaior que os óbitos, tanto mais, quo como fizver no artigo—Saudo publica-^ de todas asparles so annuncia quo o estado, sanitário éexcellenle. o alé mais lisongeiro que nos annosanteriores. ' ,,;..; •

(Continua).

EXPEDIENTE DA PRESIDÊNCIA.Dia 1.° de fevereiro.

c~Ao inspector da lliesourario. —lixpeça v. s.jis c.onveni-entes ordens, pura quo pela colleetóiriá du Campinas srjãoaln>ua;iàs aq-vngenlieirò Ailtonio José Vaz as'd'eiqiezas*i.*'üiu *ns IrüDalIus geoclu.sieos a que vai proceder para reconheci-incuta da. estrada; de Campinas a .Mo^y-inirim e outras du-quellé município, e para pagamento <lo camarada quo cou-tratar tudü por conta dus incsinas estradas.

•^-Ao iiifsiüo —Jlaveudo-ine participado o juiz municipalde Mogy mirim que ho dia SI de'jaiiBÍro findo paaaõu a ju-risdi.ça.J a seu cargo aol.° supplfnlv afi.n du vir louiarás8L*iUo.u'a assumulea provincial,'assim p (oniiiiunico a V. s.para sua inlclligi.iicia e fxuciição;

-*Ao comniaiuianlc sujieriür de Sorocaba.—Itcmctto.u v.a. o intluso ollicio datado de 27 do inuz lindo vinque o alie-ivs couiuiandaniu do destaóainentn du Sorocaba ryprteiuill.ànobre a iiKõiivonier.ciu de serem recolhidos ao xadrez doquartel os guardas nacionaes que lenliSo de ser presos, osquais podeiiío.st'r recolliid)» a sala livre, que para isso ofte-rece as precisas coiiiiuodidades ; para que liaja v. s. de iu-foriniirae soaru esse objecto, e no caso du serexacto o queobserva o referido coinuiuudaute, baja de tomar as providen-cias que elle indica.

it-.io assistente do ajudante genelal.-rFico de posse doseu oílicio de hontem sob n. 38 cominuiiicaudo que os solda-dos do corpo fixo João Pires de Souza, Jusé Felix- Barb.iz i,Luci.no feréira.da Silva, Ciregoiio Bezerra de Vasconcel-los, Veridiano Antônio José, e Kruneiico de Aguiar absolvi-dos por sentença do, conselho do guerra ao .qual torão sugei-tos por pretenderem oppor-s.* a inurcha da cidade de Santosparu esta capital fovão igualmente absolvidos pelo conselhoaupreino militar de justiço, do,que tico inteirado.

~Ao commandante superior de Parahybuna.—Tenilo ex-

pedido ordem a thusouraria para mandar pugar pela collec-toria dessa cidade os vencinieulos atiazados, e os que deverperceber o cornela engajado para o batjilhiíd n.22 de infau-taria da guarda nacional iléása cidade ; assim o communicoa v. s- íii' resposlã ao seu oliicio de 23 de janeiro próximopassado.

Ao Lispeclor da thesouraria.—Mande v.s. satisfazer aconta inclusa das despezas feitas com a cutistrucçaV da mu-ralha I'1* nui Municipal para segurança do edifício do pala-cio qu« naquella parte ameaçava ruiua, pelo credito conce-dido para as obras do palácio.

_Ao iliesnio.—Intbirne v. s. sobre òobjecto do incluso of-ficio datado de 24- de janeiro lindo em que ll Çaii.a»'*» muni-cipalde ArCas pedu o pagamento de Rs. 145^*290 que des-pendeu com a aposentadoria dodr. chefe de policia inteiin')durante os mezes de abril, maio e junho do anuo passado. •

— Ao iiíesmo —Remetto inclusas us contro das despezasfeita*. C»"> ')»' educandos e s*.*rventes.Hlo-suiuinàrio de Sant-'-Apua "o mez de janeiro findo afim de qun mande satisfazei-ns depuis de convenientemente examinadas. •

—Ao mesmo.— Interponha v. s. o seu parecer subre o ob-jdeto do oílicio incluso em que o administradur da casa (leCorivcçüo nesta capilal fazendo ver que é necessário reno-i)ar nesta oceasião a roupa e alguns titiilisilios dós sentencia-dos da penitenciai ia, dos africanos livres empregados cm seuierviçoe dos presos do calabouço, pede autorisação deste go-vcr.io tanto para a compra düs objectos para issu necrs.urioscomo para o.pagamento dos f.jilios das peças do vestuário.

Ao assistente do ajudante general.— Fico de posse doíeu oílicio de iuintem sob n. 40 communicando haver fálluçi-do no dia antecedente na enfermaria do.corpo fixo o soldadodo mesmo corpo Alexandre José de Moraes, que devia hon-

tein ter sido sepultado', do que fico inteirado.\o inspector da thesouraria.—Informe v. s. sobre o ob-

jectuds incluso otticio datado de 31 de janeiro proxi.no páslado em que oemprezario do n-jvo theatro desta capital pe-dè que se lhe mande entregar a 2. " prestação de l(

de re|8 ja vencida para a continuação das.obras do

theatro. ,\o assistente do njudante general.—lenho presente q

leuofiieio de hontem sob n. 31 em o qual participa achar-se

recolhida uu corpo d * guarnição lixa a b isU rcnna deivuda

pelo ulleres José Traiicisco Soares ao cidadão Francisco

Alves Moreira da Osta em Caçapava, do que firo inteirado.Ao procurador furai geial.— Interponha o seu parecer

í*.bre o objecto do oflkio incluso cm que o escrivão do juizrle paz esubdelegacia da villá de llapeva da Kasiua enlri n

doem duvida se us custas ou meias custas pertciiceiites nos

escrivães de paz, snbdel.-gado, delegado eescrivães priva-tivos do jury, soliciladores f outros empregados quo costumuo

tor custas em que a municipalidade é condemnada pel is au-

toridades competentes, consulta se a câmara municipal podefazer pas.nr mandados para se pig*'r a esses empregados

com n condição duseivu. elles p.gos d-poi, d.; o serem os

empregados da câmara ou quando a câmara tenha dinheiro

disponível o qne nunca acontece, outro sun se tendo n cnma

ra quaesquer mobílias ou terrenos po.:erà' fazer nelles exe-

C1 — \o inspiflor da thesouraria.—Fico d,* pissp tio sen olli-

cio de hontem sob n. 2*>8 acompaijhado de dous mappas «*m

duplicata contendo o resumo das f.llas dos empregados des-

uthesouraria .... semestre dejulln a ..Iciembro do anno lin-

do. tendo sido um organisado p Ia secretana e outro pela

cô. adoHa em vista do" respectivos livros do ponto como de-

S&í a ordem do Ih «pura de 26 de fevere.ro ;dU ltó. ob

„ l8Vt ndoa dizer-lhe q ie p..*o a féiwM« ao mesmo th -

souro uma das vias dos referidos dous m-.ppus.

Dia 3.-A câmara municipal de Taio!.y.-Comm»n'Ç« « vmcs.

ré25 a-onhecLnlo $^£M?&*&%

M^ ii

regula pnra mais de seis.centos pajsoB, tpve d ra-m-W»*.'v..i; grande qo nildad» du pedra do'.cito.I.. estralCuaii-Unilo-a e «•(»P^reg..n.i*nd^Jlcpeiuiena,, co.h oSso'".nÍ!r/horuuu-nfo a quantia de BÜOfeO )() rs. c..nsi1(ntl. (tlls.ferias-jurir''Ias a»

çiloil.» ificov li hcando; d., tudo infeir«<Io,* c....ip#U.e declarurrllie! que passo a evP,d,r as couvenieniesorde*:

h thcso.iirana paru mandar pagu-a ¦ iii*|>uHüm-i-( dis 'diluíferias, ree .mmondnndp ..vniçx. qii *.lratem duoctivur' u coil'-^clusílu dos reparos' (Ia referi-la'e»trada; ;;. -A J,.a:. Uaptist-i da.Silva IVueno-.Rm ,.ÇR ,

"^-^J

Óflleip de .21) de.j..neirq ullno», o . qual mu coniimhiicaaclíar-"se coiirliiijla a obra'das inuralb:is-da' titrulezã da" Huira-:granile tlSsit cidade, (téque é e.opreznrio, ttnWv « di/.e'r-Íli«•qui* neítn.daia enciirregu'-. "" biigiduiro Jusij Fe,.,,,',,,, ,je*.Azevedo (I.* exaininàl-u, ií inf.ainaV-iii.; iie ç*Htá'f itamis ter-mus ilas coiidicções du seu coi.lruclo, conturiiiu solicita no seucitado ofilcior • -: •'.•:''¦:¦ . ¦•.'•'•'•ivj

A cauiarn munieipal da Cons|ituicíío.~.p„s,0,a 8u)l . :metter a consideração da asseuibléa legislativa |irovinl*iiil .Jurligpi dè posiuriií,' que iicoinp inlurão n otllci,, que vinrsme (liiigirfiuemd.:ta de 23 du janeiro ultimo, qüé assiui ficu ' ;i espondido. . - ••"

Ao juiz municipal dn Í:*P'^*'--—TeiilinpVeseMc-ospunfrlcio de hoje em o qual cominiioica que iielKuiilo-si-.núnii^ \restabeleciilo dosViíriuiiinodos de que foi allacado nn í{'u ,|u}

'¦$]

Janeiro é atlendeiido ao9 incouviiiiientes resiiltaiiles diisiu-'terinidades dus juizes para '> boa ailminislniçao.da jãslíçn''Cí?assumi., n-ssa dala o exerciiTo do cargo'dè'juiz imniicipai ,t,'/ \termo desla capilal venmuiinido o reslo da .licença* du qu«estava gozando e Ihéfòrá concedida.p..Io governo iiiípcriul',,do que fico inteirado,- ... ., -..'. •;

. •'¦—...Viírpf.iiiiivi^ivpublicó-de: jlíiígy.Tniirütíi-í.-Fico inl^ivailo

pelo seu oliicio de 27'de janeiio ullimo do-haver. vinr-. iil)'1"dia 2-3 cid diln mez éiilfado no gozo de três mezés de lireu-ça que lhe foi3o còl.cedidos por este.governo' para tratar, dusua saudei :..,_,.

Ao ii(sp.'c('ir da~llit'sournria.—Commiinico a v. s.,.pai-:*.-sua -inielligeiicia, qiie.j no di.i IS de janeiro ultiujo oj.iiz dodireito-siibslituio da; comarca de |(:ip*tiniiign, bacharel Josi*.Carlos. Machado de Oliveira, enliou no gozo du me/, e meiode licença que lhe.' Xiru concedida por esle governo, cumo.participa em oliicio (Ia iriesma data. -•'.''',:•,

Au mesmo.— informe v/s. s.ibre o objecto do iurliiHf.oírii iu de 24 d.* j.tni*ic« ullimo em quu a cain.ra municipaltlíT A rêas solicita o pa"g'ametílo da despeza que fez no semes-''ire de julho a dez *.mbrp pretérito com luzes para « respetti.vn cáilÊ.a, ç.inf. ruiu u conta junta ao dilo nllicio:

Ao cominaiidijile de.perinai.eiiles,— Reinetto a viiii:. n 'incluso piet.dos vencimentos das praças desse rorpii, que se'achavão em diligencia na cidade da Cunsiiliiição sob o con.-mando do alteres Pedro Carlos de Uaumaiin, alim di* quemande pagar a siiajuiportancia ao delegado suppleiile da.-qiie liu cidade Carlos d'Arruda Unlcllvo, que a adiant ui, vislojá ter lido paga pela-lhesouiaria il esse corpo. t

¦ i

S. Paulo íMe. fevereiro de 18S9.

0 eoulpsmesmo

mvntn n ui ni ie 1 di<M U *— MIIVI \* V

â boa marr ha do serviço puMieo^Vcfmara m uicipal de A.Èàs.-Sigi.ifiro a vmcs., para—A câmara ....... exnedida3 ns convenientes ordens

„ue ^^•^S^dV^úíbrá a deiembra d" «.«»»,

— A rumarapara sue

tmara tuunirip«i ««- .-i--- « coiuideracãu

,im respondido o ""^f? Tuíàhy.-Comm....iro a vmcs.

— A câmara municipal «f "I?"f'.. £ „rov|ncial a re-

qU9 perâ presenio a semblea leg.sl.mv. VW nç

essa pa locl.iapróximo passado cm qu. « ™r« ^^

»r ,

LDousCor.c5c-pe.lem r<"Jtr*e°^0 des|igadus da dede que dúta apenas uma leffon, ficaimo *,

ItapVlininga qu» MU d«»»*' '^'-n.irim.-T.ul.o prc.enla

-A câmara mu..Kip..l de lM%> n" ..„,.,ún5o citai„ officio de 16 do corrente, M-,y v» -• Ia' P,„*ria

ci,

Í!oxv|la'»'*«.,aa,,«OT f*r*"ta".*Z*,°. _bli ...ia r»l«K5í

Tivemos liontem no.ticiíis da Cfirlc, viu-das pelo Pirahjj, que alcançam íé 4 docorrente.

=No dia Io fallecera o marechal de.campo, commandante do corpo do estadomaior da í? classe, João Eduardo PereiraCollaço Amado, cóm 81 annos de idadj,v

=0 sr. dr. A.iiíonio da Cosia Piivíiiodeputado por.esíajprovincia, fôrajfOir. via-dõ presidente pa provincia. cto Paraná.

=Cürria noticia que o sr. dr. Broíero, B

presidente da.provincia de Sergipe, passa-ria a presidir a de Alag-oa?.

—O nosso joven patrício o sr. 2o íeiicn-ie de eng-enlieiros Henrique Luiz de Ar.e-vedo Marques, fora nomeado eug-enlicirodesecçãu dos

"telcgraphos eleclricos da

C.")ríe. J

•=Giiegára no dia 2 o vapor Tamar, dalinha de-Soi.thamptiion, tra/.endo datas deLondres íé 10 do passado e de Paris \é,\3-

O que mais oecupava a attenção pnhli-•a da Europa'era a questão italiana, po"

mside'rava-se inevitável um rompinie"'tre à Áustria e o-Piemontc.No dia Io de Janeiro por occàzião^

isconsiderava-se inevitável um rompimentoentre a Áustria e o-Picmonte.

da

recepção do corpo diplomático nas Tu-Ihcrias, o iniperador dirigindo-se ao cm-baixador da. Áustria, disse-lhe algumas

palavras que não foram ouvidas pelos ou-

tros diplomatas, mas que evidentementemuito coní.ariaram,o ministro da Au tria,

quonãopôde occultar ás vistas prespica-•/es de seii3 collegas a' profunda sensação

que cilas lhe .tinham causado. .Proferidas as,palavras a que nos -referi-

mos terminou o imperador a conferencui,dizendo em voz alta :

«Posto que í»s reiações do governo^ atisr

triaco com o da Fi?rn^a1--ríínr^-jiím fãf

boas como cm outras épocas, ainda assuf

os meus sentimentos pessoaes para eom o*t

imperador Francisco Joséfciao ícm soiln-j

do alteração.» ;Esta declaração produzi o -grande bciisii-

ção tanto cnbParis.como cm Londres. UJ

fiitidos baixaran/cQiisider.tvel mente c toi-

nou-se geral o receio da guerra.Alé.h d'este facto o discurso com que <>

rei da Sardciilm abrio o parlamento veio

coníirmar a opinião publica acercada pro-xima guerra com a Auslna. . •

= De ?oÚm\ as noticias *lcan$ay14 de Janeiro.*'{ = A- câmaras *»£*^

cendonotãvcísdiacursospor^aocc. ;H-Jáhaviasidopagaa.odemrn^o^^

gidapclaFiauça;cuStoucllaO.— -

rcif.

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Correio Paulistano.

A Gamara Municipal d'esta ImperialCidade -Taz saber, que se acha em praçapara ser aiTcmalado por quem menos flzcros esgotos dc pedra necessários, c augmeu-todo bociro, pelos quaes dêem sabida asagoas plivviacs do atlerrado da praça da Li-bérdadc.

Quem pertender encarregar-se dc dilaobra, pó d c comparecer ua residência doPresidente da Gamara no dia 10 do cor-rente.peió meio dia.

E para que chegue a nolicia dc iodos seráesle aílixado nos lugares do costume e pu*-hlicado pela imprensa. Paço da. CâmaraMunicipal de -S. Paulo 5 de fevereiro de

..4.859. — Luiz Antunio dc Souza Bar ros,Prcsidenle.— Joaquim d-'Araújo LeiteRolha i Secretario.

LOJA" 1)0 I? AH ATO

EM VIRTUDE de despacho do Sr. Dr.Juiz

'do Commercio se faz publico, que no

dia 10 do correnle mez as 10 horas da ma-iihà, no largo do Bexiga, e casa da resi-dcncia.do fallido Manoel José Ferreira Bi-tancourl serão arrematados cm leilão todosos bens moveis desle, e os gêneros exis-tentes no armazém do-mesmo. S.Paulo5 de .fevereiro dcl;859.—-O escrivão, «Joa-

I quim José Comes. |_i-3]

.. HOTELm$ VOYACEÜRS

EAlílVã

'('Skis-QS Domingos, e quiiüas-fciras.'^m (íe galinhas a 000 e 1Í&000,

mmtodos os dias as o horas cm ponloe .jiproinpla se qualquer eueommendapara fora.

N.:. B. esle estabelecimento tendo feilo a•acquisição d'um perito chele, por isso ol]e-rece ao publico tudo quanlo di/. respeiloa cozinha, como confeitaria, c pastelaria. 1-0

flor PaulistanaFabrica de Charotos de liguei |m;

çaives'. dos Reis,lisarg» filo Col legai*».

Nesta fabrica lia sempre um oplhno eescolhido sorlimenlo de charutos dc liava-na, Bahia, c da America do Norle, o ou-tros de dilíerentcs qualtdadco, e diversos

. preços.Na mesma fabrica recebe-se encommen-

das e serve-se a con len lo. 1—3

^fel VENDE-SE a bella e muilo lindaWllíÉc'iacala slla na n,a l'° ^'(1,ICS^.^^pn.0 81. Para iralar na mesmachácara. (J-—6]

NESTA Typographia se dirá quem tem•um prelo africano sem vicio c próprio paraserviço dc roça ou chácara, que quer vender|)or não j)rccisar d'elle; porém prefere-sctroçar pôr

'um mÒTcIfíic ou negrinha quetenha dc cinco annos para cima de idade enão se duvidará voltar alguma cousa si fôrpreciso. [1=4]

PRECISA-SE dc um caixeiro para umacasa dc negocio cm nma cidade próximaa esta capital, o qual tonha pratica de es-eripluração c contabilidade; para tratar narua da Freira n.° 13. [*==3]

• Esta casa acaba do receber um novo sortimentodo roupas foilus, como paletós, sdbrecasacas definíssimo pjinno preto o 28$ rs., ditas a 20'©,o 2i'íft> rs.» ditas de caziiiiira de cores a 18©,ditas do merinó da China a U©( dilas do brimbranco a 6©, ditos do

'brim de coros a 4© fei—lio sacco, paletós, de cazimira a 10©, vO íli$).ditos do merinó da China a '10$), ditos (Io alpa-ca preta e do cores a 6©, dilos do brim do linhoa ©, ditos do brim riscado a 3'$, calças decazemira preta a 12©, dilas do cures a 10$,ditas de chadrezaS©, diíiis do-cassinelií a õ©,ditas de brim a 3©, o 2©, colleles do setimpreto a 6©, ditos do seda do cores a 6©, ditosdo varias qualidades a 3©, 4© o 5© , finis-simas camisas franeczas com peitos de linho a4$, o /i©500, ditos com peitos de-macluna^íi3$500,.3$,2©60l),* e2©, g.avatas pretaso do cores a 1©500, chinoÜas de.tapeio ávjel-ludado.a -3©, ditas do tapeto a 2©, ditas la-xiudas a 2©, botinas franeczas para senhorasa5©, sapatos de borracha a 3©500.

FAZENDAS :— _ riquíssimos cortes ile sedapreta do babados com velludo n 120$ rs., dilos,a 110©', ditos do cores de muito lindos gostos a80©, o-60©> ditos do élialy a Slophania combabados a 32©, dilos do listas de soda a 18©,ditos do listas do' lado,(quillo) o 20©, ditos decambraia om babados a 9©, ditos brancos combabados a b$, ditos do chita om cassa a 3g, ditosdò lã o 8$, chitas em musselina |Ü0,dilas franco-zes a 360 o 300,ditos do chita cm cassa a 320,ditosem cambrainlia a 400, dilos em morim infileza 180, âO.O. o 240, seda escossesa muito fina a1©800 o covado, çíita a 1©, esrocoz de lãa a700, e800, sarja hespanhola a 3©, nobrezamuito.larga u2©200, c3©, soda lavrada a2©A00, peças do cassas adauiascadas (com -vintevaras") para cortinados a 14$, toalhas de linliapara roslo .a 1©200, o 1©, ditas de algodão a000 rs. capinhas do panno preto a 18, ditas, áimitação de challes a,22© ditas dc cores a 14©22©, o 30©, Ciissinela de làa do xadrez 900rs. o covado, ditas a 1©, cazimria do côr cmpossa a 3©500o covado, dila pròio solimsupo-riora 3©200,2g)S00,o2©2ÜO o covaJo. cholosdo.cachem irá do cores, barrados^» 7©, dilos duuma côr a 5©, flauolla de .xadrez a i© o co.vndeaipaca prela a 400, 600, e 800 rs. o covado, codborlores hespanhoos oncarnados a 8© cortes d-caçhemirá a 8©, lides brancos de salpicos a800 rs. o.covado, (ilas do velludo. prolas. o ducores, e outras muitas fiíztsWá» quo so vendemMIjITO BARATAS. 'm

ESTA CASA ESPERA RECEBER .por estesoito a quinze dias um grande suilmento do f.v-zondas finas, como maiitololys de velludo enfoi-tes para cabellos., pretos o do coros, cortos develludo par»/ colleles prelos e do enres, fustãobranco pára basquinos, ditos com foi pa lambem

para basquinos, chapéos do lebr.o francozes decopn alta, brim do linho bronco, ceioulas do li-nho, cortes do cazemira, chitas em cambrai-uha,.lonçosiloseda, bolhutinas decores, e outrasmuilas fazendas, assim como porção de roupafeila. quo-ludoso vendo MUITO BARATO.(6-6)

SSããmããS ¦«¦¦««¦«¦.¦¦innrim j,i; iimmiiiii h >¦.»¦'!'¦"" "¦

SÉS i lÉÊ b lillil t'jtpWtm

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RUA DO ROSRIO 1. 49 |í|||B', ¦¦;<

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FRESNEíUJ, lera a honra de participar ao respeitável pu-blico, e especialmente aos seus amigos e conhecidos, que tem

estabelecido no exceílente e espaçoso prédio do si;. José Ala-

noel Paes, defronte á sua officina de alfaiate (que continuasempre sob a sua.direcção), um Hotel com a denominaçãoacima mencionada. ,

Esle estabelecimento, é por sua posição collocado n um dos

Tendo sido esta casa ultimamente reedtficada, e apropriada

para este estabeleci men to, não só contém espaçosas salas (en-the ellas uma com bilhares), mas tãobem quartos para os srs.

viajantes, com todos oscommodbs e aceio. -•'íi^- SK

r/-^„ \ direcção da cosinha, se acha a cargo d'um hábil c pen- wl» to chefe, que na Europa exerceu com vantagem este empre- ^--

H g^-1 queiá nesta cidade é bem couhecido' Pelos seus dlWjé ceís trabalhos de pastelaria. \. ,'«*'-

O proprietário deste novo estabelecimento, nada tem pou-pado, para lornal-o digno da concurrencia, tanto dos Nacio-

Sv naes, como dos Estrangeiros, e promelle esmerar-se para que* nadaíalte ás pessoas que se. designarem honrai-o com sua

confiança. . . ,Haverá sempre boas e variadas iguarias, sendo os vinhos

das melhores qua idades. .Também se incumbe de janlares para pensionistas, c en-

commendas de diílerenles massas de pastelaria. .fEsle Hotel achar-sc-ha aberto Iodos os dias alé as 11 ho-

ras da noite, e quando houver llieatro uma hora depois delindar o expcclaculo.

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sgs}s_;BB ' «f»'y ^dMkJmduBw&.A^s^

PRECISA-SE alugar dous pretos paraserviço dc padaria; quem quizer alugardirija-se nesla lypographia que se dirá

FUGIO a Uemeliio da*Costa do Nasci-inenlo, desla cidade de S. Paulo, em 1(3 deagoslo dc 1858, um escravo de nome José,pardo, natural da villa de Sanlo Amaro, ai-lura baixo regular, idade de 28 annos maisou menos, lem barba no queixo, bem lei-lo dc roslo,;nariz fino, cheio dc corpo, nàoolha direilo para ninguém, tem (lios dedosdos pés jiuilos cm cada pé, unido, quemder nolichs certas será graficado com2035)000, c quem prender c entregar ncslacidade terá dc gralilicação 50-^000 c cn-liègará na casa u.u l/i na estrada que se-gue desla para a villa dc Sanlo Amaro.

FUGIU de Ra-fiisi Tobias deOliveira Martins, morador nestacapilal, lia r.tíà. (Io Pa red ã o d o

Piques, üiii mulato dc noiiie Ru-liuo, dc 20 Ú25 auuos (lc i.d>|p,: escravo

que Foi do fallecido vigário d'Atibúia,com os sig-naes seguintes: eslaliira regular,

pouca barba., pernas um pouco arcadas

paia dentro sigmal de bom cavalleiro, fui-laaeaipirada, íevoti vestido calças, jaqueta

¦

e ponehe dc panno 'd<\\\ ferretc. Quem o

pcü-ar c lçViíra meiKÍouad.a casa, será gra-iificado ; desde já. proíeí.a-se contra quemo der a-i-a/alho, (2=3

m

Os Doutores Martim Francisco Uiheiry.iAeAtícirada e José Boniiaçiô de Andrada* eSilva, temo seu novo escriptorio dc advo-cacia na rua de S. JosO n. GO ; que funceio-nará todos os dias ulcis das 10 liurüs da ma-iihâ ás 2 da tarde.

(4-5

quem precisa. (1-2)•£#**. aLUGa-SE tuna grande casa própriaiiiiUpara Collegio ou para grande familiana subida de Sanla Iphigcuia, n.° ri8 paratratar ua rua do Commercio n.° /j-1 loja dcRilhelcs dc Loleria. (1 —3J

NA iUA do Liozario n.° (i vcude-sesementes de flores e dc hoilalizcs de dilTe-

ilc-5 qualidade-:

Um Livroque iliiem íoi feito pelo .poeta Mácauibuziô :ã venda nor 1^000 rs.— Kua dò Uozario n.11 3-3

O» (Tauto» cia 8»1m«1uo.BELLISSUIAvS POESIAS

DO BACIIÁKELBERNARDO GUIMARAENS-

Vendem-se ncsla typographia a 2$)0C0 oexemplar.

^cfsla iy_|iojKi'»|»Uia'• Venden»-se rótulos para garrafas de vinhagenebra, aguardeute du reino & a 1^000

id'03 a poilc *; 1—3 i uiilheirt».

EUCHI á Anlonio Gonçalves d'A-morim, de S. 'João do Rio Cia-ro, cm 20 dc janeiro de 1859,*o escravo, de nome João., cozi-

*uliciro, ile nação Angola, idade25 á 30 annos, cslalura para menos dc or-diluiria, corpo magro, cabellos grenhos,prelo porem não muito reli nio, lem a ore-lha direikt defeituoza por ser pelo debai-xo na pontinha despegadada cara, coiza depouco menos dc uma pollegada, tem bar-ba no queixo c bigodee em logar da sins-sa muilo pouca, te ;i uma cicaltiz antigano beiço inferior c oulra na lesla, c naeabeça' lem. alguns: .siguaes de bj;eclias,assim como mosira alguns dc castigo.

Enfiou a ronpa toda que linha, levado,paletó dc briin dc lislas largas c camposamarello, calças. prclas, gosta dc aguardcnlc o que algumas vees chega á embria-guez, sabe trabalhar uril pouco no olliciodc alfaiate, c muito pelinlra, falia muitobeme macia. Quem o -aprelicuder ou dernoticias delle c eniregar a seu senhor emSão João do Hio Claro, ou n'csla cidadena rua do Rozario n.° 1 será bem grali-iicado, C3-G]

pé mais curto. Foi montado em nin-cavul-10 crioulo, vcrmello, e capão, feirado dos11 pés [com cslrella branca na lesla, commarca—7—no quarlo esquerdo írazeiru,scllim com argolas de ferro para gariipeira,c adiante, maiilu de couro de onça pintada.Levou vestido calça de panno branco doCeará, camiza de algodãozinho americano,jaquela de panno etn* dc rape, puehandoa cor dc vinho, chapéo de panno branco,ponche dc panno azul escuro, forrado debacia azul. clara, gola dc belbule. Levavacarlas para entregar em Sanla Isabel, enafezenda dos Monles-Claros, cum cmbiti-lho com semenles de horlalices. A quemdelle der noticias certas, ou prendei" e en-Iregar ncsla cidade a seu senhor o ConegoJoaquim Manoel Gonçalves dc Andrade, uadila fazenda á quem a estiver udminislraii-do, ou pozer cm lugar seguro, avisando aseu senhor, dar-se-ha boa gralilicação,além das despezas.

Vende ]fe*

A 16 de março dc 1858 fugio o escravoElorcncio, crioulo, bem prelo, baixo, de23 annos ile idade mais ou menos, compriocipio der barba, nariz chato, ventasabertas' lesla, e olhos pequenos, sobran-cclhas baslautc salientes, c cabidas dc ma-beira qne loruão o semblante carregado, ceom signal dc couce dc animal em umadellas, aodar afetado, com falia de uni oumais denles ua íreule, com o dedo dc um

""jiiüL *^#

1, Casa de sobrado sila na rua da Alegriaao sahir ao campo do Gurro, conlcndogrande cespaçozo quintal, c com diversascaziulias ao lado promplas para se alugar.

1 dita de dous lanços sila na ladeira dovelho matadouro,ji*pouca,acabada, com

1 bom quintal,: e àgoapelo fundo; comlelheiro e estrebarias,

polreiro no bairro do lmboaç.ava comcommodos para animaes.sitio a ii nexo ao dito polreiro, do qual

se vendem Ires partes,cavallo pastor pampa de boa qualidade.

1 poma dc egoas dc criar.Trala-sc mi rua do Rozario n.° 7. G—o

Yendc-sc a casa térrea de um lançon.° 35, situada na rua do Rozario

para iralar ua rua do Piques n, 90. 3—3»

VENDE-SE um sitio ua Cantareira, nolugar Rozeira, somente dc culiura, boasagoas, madeiras dc lei para cortar, nmprincipio dc café platado, bauanal, c tunapequena casa, veude-se por preço razoa-vel; quem pretender dirija-se a Franciscode Paula Xavier de Toledo para tratar. 3—r>m—t—————"i _¦ jjggSS

S. Udulo.—ISSy.—Tjpugnphí» Imparcial.

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