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DIAGNÓSTICO SOCIOECONÔMICO EVOLUÇÃO DAS ÁREAS PRIORITÁRIAS 28 de março de 2013

IAGNÓSTICO SOCIOECONÔMICO - catanduva.sp.gov.br · apresentaÇÃo esse relatÓrio tem como finalidade organizar e analisar os indicadores relativas ao contexto socioeconÔmico do

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DIAGNÓSTICO SOCIOECONÔMICO

EVOLUÇÃO DAS ÁREAS PRIORITÁRIAS

28 de março de 2013

APRESENTAÇÃO

ESSE RELATÓRIO TEM COMO FINALIDADE ORGANIZAR E ANALISAR OS

INDICADORES RELATIVAS AO CONTEXTO SOCIOECONÔMICO DO MUNICÍPIO DE

CATANDUVA, EM ÁREAS ESTRATÉGICAS PARA O SEU DESENVOLVIMENTO NOS

PRÓXIMOS ANOS.

SERÁ UM IMPORTANTE INSTRUMENTO PARA IDENTIFICAÇÃO DE POTENCIAIS

RISCOS E OPORTUNIDADES PARA O MUNICÍPIO. AJUDARÁ OS DECISORES NO

PROCESSO DE FORMULAÇÃO ESTRATÉGICA E REFLEXÃO SOBRE A CIDADE DE

CATANDUVA NO FUTURO.

PARA A CONSTRUÇÃO DAS ANÁLISES FORAM UTILIZADAS BASES DE DADOS OFICIAIS

PÚBLICAS E INFORMAÇÕES E DADOS FORNECIDOS PELAS DIVERSAS SECRETARIAS

DA PREFEITURA DE CATANDUVA.

BOA LEITURA!

DOCUMENTO DO

2

ETAPAS PROJETO

3

SITUAÇÃO ATUAL E PRÓXIMOS PASSOS

ETAPA 1. Contexto Geopolítico e Socioeconômico

Apresentado versão parcial dia 13/03/2013. De 5 dimensões previstas no escopo, entregamos a análise de 7 dimensões e

um anexo com boas práticas de gestões municipais. Teremos uma rodada complementar de análises técnicas para

complementar o estudo com possíveis lacunas.

PRODUTO FINAL DATA

RELATÓRIO COM ANÁLISE DO CONTEXTO GEOPOLÍTICO E SOCIOECONÔMICO 13/03

ETAPA 2. Análise da Situação fiscal e financeira

Visita Sol Garson realizada (11/03 e 12/03) e entrega prevista para 26/03.

PRODUTOS FINAIS DATA

RELATÓRIO ANÁLISE DA SITUAÇÃO FISCAL E FINANCEIRA 26/03

ETAPA 3. Delineamento da Estratégia de Governo

Lista de 15 entrevistados validada com Marco Vinholi e Questionário da entrevista elaborado. Próxima semana serão feitas

as entrevistas e liberado o questionário de opinião popular sobre o “Projeto Todos por Catanduva 2020”

PRODUTOS FINAIS DATA

CONSOLIDAÇÃO E DESTAQUES DAS 15 ENTREVISTAS ELABORADAS 29/03 4

METODOLOGIA

SÍNTESE EXECUTIVA

1

2

BOAS PRÁTICAS DE OUTRAS CIDADES 4

3.1 Demografia e expansão urbana

3.2 Educação

3.3 Saúde

3.4 Desenvolvimento econômico

3.5 Meio ambiente e Saneamento básico

3.6 Mobilidade

3.7 Segurança

SLIDE 6

SLIDE 11

SLIDE 136

ESTRUTURA RELATÓRIO DO

ÁREAS DE ANÁLISE 3 SLIDE 19

METODOLOGIA

SÍNTESE EXECUTIVA

1

2

BOAS PRÁTICAS DE OUTRAS CIDADES 4

3.1 Demografia e expansão urbana

3.2 Educação

3.3 Saúde

3.4 Desenvolvimento econômico

3.5 Meio ambiente e Saneamento básico

3.6 Mobilidade

3.7 Segurança

SLIDE 6

SLIDE 11

SLIDE 136

ESTRUTURA RELATÓRIO DO

ÁREAS DE ANÁLISE 3 SLIDE 19

DEFINIÇÃO DE AMOSTRA DE MUNICÍPIOS RELEVANTE PARA PESQUISA

SELEÇÃO DOS MUNICÍPIOS REGIONAIS E REFERÊNCIA NO ESTADO DE SÃO PAULO

DEFINIÇÃO DAS ÁREAS FINALÍSTICAS A SEREM ESTUDADAS E LEVANTAMENTO DAS BASES DE DADOS

DISPONÍVEIS EM NÍVEIS MUNICIPAIS

EDUCAÇÃO / SAÚDE / DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO / MOBILIDADE / SEGURANÇA / MEIO AMBIENTE E SANEAMENTO BÁSICO

ANÁLISE QUANTITATIVA DOS DADOS LEVANTADOS, COM IDENTIFICAÇÃO DOS DESTAQUES SEGUNDO

DOIS CRITÉRIOS:

• NOTAS EM UM OU MAIS INDICADORES

• EVOLUÇÕES ALCANÇADAS NO INDICADOR NO PERÍODO ANALISADO

PESQUISA DE PRÁTICAS

• MUNICÍPIOS DE DESTAQUE DENTRO DA ÁREA FINALÍSTICA ESTUDADA

• MUNICÍPIO INTERNACIONAL DE REFERÊNCIA

PESQUISA COM BASE EM INFORMAÇÕES RECENTES DISPONÍVEIS NA WEB (SITES DA PREFEITURA, ARTIGOS, NOTÍCIAS E ESTUDOS PÚBLICOS

SOBRE O TEMA)

DESAFIOS DA GESTÃO MUNICIPAL METODOLOGIA

1

2

3

4 7

LIMITAÇÕES E CUIDADOS NA ANÁLISE DOS INDICADORES

• Dada a complexidade da realidade social, os indicadores, apesar de

constituírem um poderoso instrumento de trabalho, são sempre

imperfeitos e insuficientes, pois não conseguem traduzir a totalidade da

realidade social.

• Algumas bases de dados consultadas podem conter defasagens temporais

relevantes em relação a situação atual do indicador

8

UMA CIDADE É FEITA DE PEQUENAS HISTÓRIAS. DESTE MODO, HÁ UM DESAFIO

CONSTANTE NA LEITURA DESTE DOCUMENTO:

TER A HABILIDADE DE VER AS PESSOAS NOS NÚMEROS ESTUDADOS

REFERENCIAS COMPARATIVOS UTILIZADOS

• Índices médios do Brasil e do Estado de São Paulo

• Cidades regionais: São José do Rio Preto, Barretos, Birigui,

Araraquara, São Carlos, Votuporanga e Olímpia

• Cidades de referência no interior de São Paulo: Indaiatuba,

Sorocaba e Piracicaba

9

PRINCIPAIS BASES DE DADOS CONSULTADAS

• FUNDAÇÃO SEADE

• MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

• TODOS PELA EDUCAÇÃO

• DATASUS

• INEP

• IBGE

• CENSO 2010

• FIRJAN

• SECRETARIA DE PLANEJAMENTO DE CATANDUVA

• SECRETARIA DO DESENVOLVIMENTO DE CATANDUVA

• SECRETARIA DA EDUCAÇÃO DE CATANDUVA

• SECRETARIA DA SAÚDE DE CATANDUVA

• MAPA DA SAÚDE DE CATANDUVA, 2012

• SECRETARIA DE ASSISTÊNCIA SOCIAL DE CATANDUVA

• SAEB E CENSO ESCOLAR

• SECRETARIA DO MEIO AMBIENTE DE SÃO PAULO

• MAPA DA VIOLÊNCIA 2012

• DENATRAN

• AGÊNCIA NACIONAL DE ÁGUAS

• MINISTÉRIO DAS CIDADES

• RELATÓRIO CONJUNTURA CATANDUVA 2012

10

METODOLOGIA

SÍNTESE EXECUTIVA

1

2

BOAS PRÁTICAS DE OUTRAS CIDADES 4

3.1 Demografia e expansão urbana

3.2 Educação

3.3 Saúde

3.4 Desenvolvimento econômico

3.5 Meio ambiente e Saneamento básico

3.6 Mobilidade

3.7 Segurança

SLIDE 6

SLIDE 11

SLIDE 136

ESTRUTURA RELATÓRIO DO

ÁREAS DE ANÁLISE 3 SLIDE 19

DEMOGRAFIA E EXPANSÃO URBANA

• A população de Catanduva tem um perfil etário mais velho do que o Brasil e o Estado de São Paulo, com mais pessoas em idade de trabalho e mais aposentados.

• O número de pessoas em idade de trabalho tende a crescer nos próximos anos e o mercado de trabalho aparentemente vivenciará um bônus demográfico único na história da cidade.

• O número de aposentados também tende a aumentar e, com o envelhecimento da população, os custos com saúde no médio e longo prazos devem crescer.

• O momento atual aponta para a necessidade de fomento à economia local para que Catanduva tenha oportunidades de trabalhos aos cidadãos que ingressarão na faixa de idade trabalhadora (25 a 59 anos) até 2020.

• Em relação a expansão urbana, a malha urbana da Cidade ocupou espaços distantes do centro, desencadeando um processo crescente de loteamentos em áreas periféricas, o que muitas vezes não permitiu a oferta de boas condições de moradias para seus habitantes.

12

3.1 Os desafios em Catanduva são: ter uma atenção diferenciada aos trabalhos nas periferias, criar as bases para o explorar ao máximo a economia local e projetar serviços especializados para idosos.

EDUCAÇÃO

• O principal ponto fraco observado na análise está na qualidade do ensino e na aprendizagem dos alunos, principalmente nos últimos anos do Ensino Fundamental: entre 100 alunos que frequentam a 9ª série, apenas 16 se formam com o conhecimento básico em matemática. O desempenho também não é satisfatório em português.

• Algumas escolas de Catanduva se destacaram com um desempenho muito acima da média, e

podem servir de referência e exemplos locais de boas práticas de qualidade no ensino: 1º

Santos Aguiar Professor; e 2º José D Oliveira Barreto Professor.

• A carência de creches parece ser expressiva. A rede atual tem capacidade de atender atualmente menos da metade (37%) das crianças de 0 a 3 anos de Catanduva (dados de 2010).

• Há uma grande demanda por novos cursos de ensino superior e a cidade foi a que menos evoluiu em oferta nos últimos 20 anos. 13

3.2 Os desafios da Educação em Catanduva são: melhorar a qualidade do ensino básico (principalmente no EF II), aumentar a oferta de creches, e aumentar a oferta e qualidade de cursos superiores no município (com visão de futuro de desenvolvimento municipal).

SAÚDE

• Catanduva se destaca como referência nacional e estadual nos indicadores de Condições e Estrutura de

Saúde do IDSUS, porém ainda não é uma referência regional.

• Na comparação regional, a cidade precisa melhorar a oferta de atendimentos e internações de média e alta

complexidades, haja vista a grande demanda reprimida por esse tipo de atendimento da população

residente e não residente.

• A tendência é que essa demanda por procedimentos de alta e média complexidade aumente com o

envelhecimento populacional, em que mais de 4 mil idosos irão fazer parte da população em 2020

• A atenção básica catanduvense apresenta bom nível de cobertura, com 57% da população cadastrada no

Programa Saúde da Família.

• Catanduva é referência em redução da taxa de mortalidade, reduzindo-a pela metade em 10 anos, e

obtendo a 3ª menor taxa de mortalidade infantil (6,43) na comparação regional.

3.3 Os desafios de Catanduva para tornar-se referência regional em saúde são: expandir sua capacidade de atendimentos de média e alta complexidades, e manter os bons trabalhos com serviços básicos de saúde e redução da taxa de mortalidade infantil.

DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO

• O PIB de Catanduva foi o 2º que menos cresceu na comparação regional, porém seu crescimento ocorreu com a expressiva redução de desigualdade (índice de Gini para renda) e elevado aumento de renda familiar (o 2º maior crescimento da região).

• O crescimento da renda domiciliar per capita é o principal destaque na redução da desigualdade (o 2º maior da região e com média acima do Estado de SP), porém a cidade está ainda abaixo de 7 de cidades referência da região.

• 63,3% da população catanduvense ganha menos de 2 salários mínimos, sendo que 45,8% ganha mais de 1 e menos que 2 salários mínimos.

• O mercado de trabalho vai bem: apresentou crescente nível de formalização dos postos de trabalho e está acima da média da região de SJRP; o atual índice de desemprego (4,99%) é inferior à média do Estado (5,02%).

• Os níveis percentuais da população em pobreza (2,31%) e em extrema pobreza (0,42%) de Catanduva são baixos e se destacam em relação ao Estado de São Paulo (4,1% e 1,12%) e ao Brasil (9,4% e 6,26%).

15

3.4 Os desafios econômicos de Catanduva são: manter os bons trabalhos no crescimento da renda domiciliar per capita, investir na qualificação da mão-de-obra entre 1 e 2 SM e atração de investimentos para aumento do dinamismo de negócios na cidade.

MEIO AMBIENTE E SANEAMENTO BÁSICO

• Catanduva está entre as piores colocações do ranking verde-azul (SMA Estadual), quando comparada com as cidades regionais analisadas. Está em 20º lugar no ranking das cidades entre 100 e 500 mil habitantes, sendo que Araraquara e SJRP, por exemplo, ocupam o 2º e 4º lugar respectivamente.

• A cidade possui 6 Termos de Ajuste de Conduta Ambientais firmados com o Ministério Público que estão em boa evolução e são a prioridade nos próximos anos para alcançar melhores posições no ranking.

• Saneamento Básico parece não ser problema no município - 97% dos domicílios foram considerados adequados no Censo 2010.

• A cobertura de água mostrou-se alta, com abastecimento permanente em 97,3% dos domicílios - maior que a porcentagem do Brasil (82,9), do Estado de São Paulo (95,6) e da Região Administrativa de São José do Rio Preto (90), e entre os melhores índices das cidades de referência (somente Sorocaba, Piracicaba e Araraquara são melhores).

16

3.5

A cidade deve manter o foco em: melhorar a gestão de recursos sólidos, melhorar a coleta e tratamento de esgoto e fiscalizar os afluentes no Rio São Domingos.

MOBILIDADE

• Os índices relacionados à mortalidade no trânsito em 2010 mostraram que o trânsito em Catanduva não é

seguro. Sua taxa de 41 mortes para cada 100 mil habitantes* (2010) é a maior entre os dez municípios de

referência analisados (Araraquara, Birigui, São Carlos, Votuporanga, Piracicaba e Indaiatuba apresentaram

menos que a metade de Catanduva); é maior que o dobro da taxa do Estado de SP (17) e quase do Brasil

(22).

• Catanduva tem uma relação alta de carros por habitante (0,41 carro para cada pessoa em 2012**), mas

esta parece ser uma tendência da região: as taxas das outras dez cidades de referência estão entre 0,33 e

0,43, sendo que apenas quatro são inferiores à de Catanduva (Votuporanga, Olímpia, Barretos e Birigui).

• A mesma relação da Cidade é bem alta para motos por habitante (0,234), seguindo a tendência da região

• O alto uso do carro não parece ser decorrente da falta de transporte coletivo. A frota de ônibus de

Catanduva, proporcional à população, pode ser considerada alta.

17 * Foram ao todo 46 mortes em 2010 ** Frota de carros: 46,5 mil automóveis

3.6

A cidade tem o grande desafio de investir em medidas para aumento da segurança no trânsito.

SEGURANÇA

• Catanduva foi a cidade que mais concentrou mortes para cada mil habitantes entre os municípios da

Região de São José do Rio Preto analisados; sua taxa foi 15,9 em 2010, e faixa entre municípios

comparados oscilava entre 5,5 e 14,2.

• Apesar disso, a cidade apresentou evolução no combate a este problema entre 2008 e 2010, com

uma queda de 18,2% nas ocorrências.

• Esta redução foi uma das mais expressivas, principalmente quando comparado ao agregado do Brasil

e do Estado de São Paulo (0,8% e 6,7% respectivamente) e a outros municípios que tiveram um

aumento e não uma redução no número de mortes por mil habitantes (Barretos, SJRP, Piracicaba e

Indaiatuba).

• A análise comparativa com cidades que abrigam presídios mostra que não há relação entre a

presença de presídios e o aumento da taxa de homicídio. 18

3.7 Apesar da taxa relativamente maior, Catanduva deve manter os bons trabalhos de redução da taxa de homicídios para chegar em patamares menores. A presença do presídio aparenta não ter influência nos indicadores.

METODOLOGIA

SÍNTESE EXECUTIVA

1

2

BOAS PRÁTICAS DE OUTRAS CIDADES 4

3.1 Demografia e expansão urbana

3.2 Educação

3.3 Saúde

3.4 Desenvolvimento econômico

3.5 Meio ambiente e Saneamento básico

3.6 Mobilidade

3.7 Segurança

SLIDE 6

SLIDE 11

SLIDE 136

ESTRUTURA RELATÓRIO DO

ÁREAS DE ANÁLISE 3 SLIDE 19

QUESTÕES CRÍTICAS

• Como e com que velocidade a população de Catanduva

cresceu no tempo? Como evoluiu a expansão urbana?

• Como está a distribuição etária da população? Ela segue a

comparação nacional e estadual?

• Como será a projeção futura da população? Como será essa

distribuição etária no futuro?

• O que Catanduva precisa fazer agora para beneficiar sua

população futura?

20

INDICADORES ANALISADOS

• DENSIDADE POPULACIONAL

• EVOLUÇÃO DA POPULAÇÃO E PROJEÇÃO FUTURA (1940-2030)

• % POP. CATANDUVA/ REGIÃO ADM SJRP

• % POP. CATANDUVA/SP

• COMPARAÇÃO HISTÓRICA POPULAÇÃO CATANDUVA X SJRP (1940-2010)

• MAPA MACRO REGIÃO - SÃO JOSÉ DO RIO PRETO E CATANDUVA

• MAPA MICRO REGIÃO - SÃO JOSÉ DO RIO PRETO E CATANDUVA

• MAPA MICRO REGIÃO - SÃO JOSÉ DO RIO PRETO E CATANDUVA

• PIRÂMIDES ETÁRIAS BRASIL, SÃO PAULO E CATANDUVA (2012-2020)

21

ANTERIOR A 1920

1921 – 1949

1950 – 1959

1960 – 1969

1970 – 1979

1980 – 1989

1990 – 1999

A PARTIR DE 2000

PERÍMETRO URBANO

LEGENDA

NOTA: A PARTIR DA DÉCADA DE 70, A MALHA URBANA DE CATANDUVA COMEÇA OCUPAR ÁREAS DISTANTES DO CENTRO, DESENCADEANDO UM PROCESSO DE LANÇAMENTO

DE LOTEAMENTOS EM ÁREAS PERIFÉRICAS. APESAR DE SER UMA FORMA DE CRESCIMENTO DA CIDADE, ESTAS OCUPAÇÕES MUITAS VEZES NÃO OFERECERAM BOAS CONDIÇÕES

DE MORADIAS PARA SEUS HABITANTES. DESTA FORMA, HOJE CONVIVE COM LOTEAMENTOS DE BAIXA QUALIDADE DE VIDA E INFRAESTRUTURA PÚBLICA.

EVOLUÇÃO URBANA

22 Fonte: Secretaria do Planejamento de Catanduva

DENSIDADE POPULACIONAL

23

0 - 25

25 - 50

50 - 100

100 - 150

ACIMA DE 150

LEGENDA

UNIDADE = HAB/HEC

Fonte: Secretaria do Planejamento de Catanduva

A POPULAÇÃO DE CATANDUVA CRESCERÁ NUM RITMO MENOR QUE A REGIÃO SJRP E O ESTADO DE SP

24 Fonte: Fundação SEADE 2012

40.679 49.513

72.866

91.033 100.942 105.847

112.820 113.873 115.669 117.206 118.264

1940 1960 1980 1990 1996 2000 2010 2012 2016 2020 2030

EVOLUÇÃO POPULAÇÃO E PROJEÇÃO FUTURA (1940-2030)

Metodologia: http://www.seade.gov.br/produtos/projpop/pdfs/projpop_metodologia.pdf

1996 2012 2016 2020 2030

% POP. CATANDUVA/ REGIÃO ADM SJRP 8,25% 7,81% 7,71% 7,64% 7,50%

% POP. CATANDUVA/SP 0,29% 0,27% 0,27% 0,26% 0,25%

MANTENDO UMA TENDÊNCIA HISTÓRICA

25 Fonte: Fundação SEADE

COMPARAÇÃO HISTÓRICA DA POPULAÇÃO CATANDUVA X SJRP (1940-2010)

40.679 49.513 72.866

91.033 100.942 105.847 112.820

74.359 82.119

187.403

271.736

325.233

357.052

407.816

1940 1960 1980 1990 1996 2000 2010

Pop Catanduva Total Pop SJRP Total

20 A 50 MIL / 13% OU 193.912 HABS

10 A 20 MIL / 15% OU 216.179 HABS

0 A 10 MIL / 21% OU 312.863 HABS

50 A 100 MIL / 14% OU 205.834 HABS

100 A 300 MIL / 8% OU 113.873 HABS

ACIMA 300 MIL / 29% OU 415.769 HABS

MAPA MACRO REGIÃO - SÃO JOSÉ DO RIO PRETO E CATANDUVA

CATANDUVA

SÃO JOSÉ DO RIO PRETO

MIRASSOL

VOTUPORANGA

FERNANDÓPOLIS

NOVO HORIZONTE

JOSÉ BONIFÁCIO

TANABI

MONTE APRAZÍVEL

JALES

SANTA FÉ DO SUL

ITAJOBI SANTA ADÉLIA

ARIRANHA

PALMARES PAULISTA

PARAÍSO

PINDORAMA

TABAPUÃ

URUPÊS

POTIRENDABA IBIRÁ

BADY BASSITT

GUAPIAÇU

NOVA GRANADA

PALESTINA

NHANDEARA

RIOLÂNDIA

VALENTIM GENTIL

CARDOSO

BÁLSAMO

URÂNIA

NOVAIS

CATIGUÁ

ELISIÁRIO

MARAPOAMA IRAPUÃ

SALES

ADOLFO

MENDONÇA

NOVA ALIANÇA

UBARANA

ZACARIAS

PLANALTO

JACI

NEVES PAULISTA

NIPOÃ UNIÃO

PAULISTA

MACAUBAL

MONÇÕES

UCHÔA CEDRAL

ONDA VERDE IPIGUÁ

MIRASSOLÂNDIA

ICÉM

ORINDIÚVA

PAULO DE FARIA

POLONI

SEBASTIANÓPOLIS DO SUL

COSMORAMA

AMÉRICO DE CAMPOS

ÁLVARES FLORENCE

PONTES GESTAL

FLOREAL

MAGDA

MERIDIANO

PARISI

PEDRANÓPOLIS

MACEDÔNIA

MIRA ESTRELA

INDIAPORÃ

OUROESTE

SÃO JOÃO DAS DUAS PONTES

ESTRELA D'OESTE

GUARANI D'OESTE

POPULINA

MESÓPOLIS

TURMALINA

DOLCINÓPOLIS

PARANAPUÃ

VITÓRIA BRASIL

PONTALINDA

SANTA ALBERTINA

SANTA RITA D'OESTE

SANTA CLARA D'OESTE

RUBINÉIA TRÊS

FRONTEIRAS

NOVA PAULISTA

APARECIDA D'OESTE

MARINÓPOLIS

PALMEIRA D'OESTE

DIRCE REIS

SÃO FRANCISCO

ASPÁSIA

SANTANA DA PONTE PENSA

SANTA SALETE

26 Fonte: SEADE

20 A 50 MIL / 13% OU 37.222 HABS

10 A 20 MIL / 29% OU 80.059 HABS

0 A 10 MIL / 16% OU 45.541 HABS

100 A 300 MIL / 41% OU 113.873 HABS

MAPA MICRO REGIÃO - SÃO JOSÉ DO RIO PRETO E CATANDUVA

SÃO JOSÉ DO RIO PRETO

MIRASSOL

VOTUPORANGA

FERNANDÓPOLIS

NOVO HORIZONTE

JOSÉ BONIFÁCIO

TANABI

MONTE APRAZÍVEL

JALES

SANTA FÉ DO SUL

ITAJOBI SANTA ADÉLIA

ARIRANHA

PALMARES PAULISTA

PARAÍSO

PINDORAMA

POTIRENDABA IBIRÁ

BADY BASSITT

GUAPIAÇU

NOVA GRANADA

PALESTINA

NHANDEARA

RIOLÂNDIA

VALENTIM GENTIL

CARDOSO

TABAPUÃ

URUPÊS

BÁLSAMO

URÂNIA

NOVAIS

ADOLFO

MENDONÇA

NOVA ALIANÇA

UBARANA

ZACARIAS

PLANALTO

JACI

NEVES PAULISTA

NIPOÃ UNIÃO

PAULISTA

MACAUBAL

MONÇÕES

UCHÔA CEDRAL

ONDA VERDE IPIGUÁ

MIRASSOLÂNDIA

ICÉM

ORINDIÚVA

PAULO DE FARIA

POLONI

SEBASTIANÓPOLIS DO SUL

COSMORAMA

AMÉRICO DE CAMPOS

ÁLVARES FLORENCE

PONTES GESTAL

FLOREAL

MAGDA

MERIDIANO

PARISI

PEDRANÓPOLIS

MACEDÔNIA

MIRA ESTRELA

INDIAPORÃ

OUROESTE

SÃO JOÃO DAS DUAS PONTES

ESTRELA D'OESTE

GUARANI D'OESTE

POPULINA

MESÓPOLIS

TURMALINA

DOLCINÓPOLIS

PARANAPUÃ

VITÓRIA BRASIL

PONTALINDA

SANTA ALBERTINA

SANTA RITA D'OESTE

SANTA CLARA D'OESTE

RUBINÉIA TRÊS

FRONTEIRAS

NOVA PAULISTA

APARECIDA D'OESTE

MARINÓPOLIS

PALMEIRA D'OESTE

DIRCE REIS

SÃO FRANCISCO

ASPÁSIA

SANTANA DA PONTE PENSA

SANTA SALETE

CATIGUÁ

ELISIÁRIO

IRAPUÃ

SALES

MARAPOAMA

27

CATANDUVA

TABAPUÃ

SALES

CATANDUVA

CATIGUÁ

NOVAIS PARAÍSO

PALMARES PAULISTA

ARIRANHA

SANTA ADÉLIA ITAJOBI

NOVO HORIZONTE

IRAPUÃ

URUPÉS ELISÁRIO

MARAPOAMA PINDORAMA

Fonte: SEADE

PIRÂMIDE ETÁRIA SÃO PAULO (2012) PIRÂMIDE ETÁRIA CATANDUVA (2012) PIRÂMIDE ETÁRIA BRASIL (2012)

PIRÂMIDE ETÁRIA BRASIL (2020) PIRÂMIDE ETÁRIA SÃO PAULO (2020) PIRÂMIDE ETÁRIA CATANDUVA (2020)

10.000.000 0 10.000.000

10.000.000 0 10.000.000

5.500 0 5.500

5.500 0 5.5002.500.000 0 2.500.000

2.500.000 0 2.500.000

Fonte: IBGE.

75 Anos e Mais

70 a 74 Anos

65 a 69 Anos

60 a 64 Anos

55 a 59 Anos

50 a 54 Anos

45 a 49 Anos

40 a 44 Anos

35 a 39 Anos

30 a 34 Anos

25 a 29 Anos

20 a 24 Anos

15 a 19 Anos

10 a 14 Anos

5 a 9 Anos

0 a 4 Anos

75 Anos e Mais

70 a 74 Anos

65 a 69 Anos

60 a 64 Anos

55 a 59 Anos

50 a 54 Anos

45 a 49 Anos

40 a 44 Anos

35 a 39 Anos

30 a 34 Anos

25 a 29 Anos

20 a 24 Anos

15 a 19 Anos

10 a 14 Anos

5 a 9 Anos

0 a 4 Anos

75 Anos e Mais

70 a 74 Anos

65 a 69 Anos

60 a 64 Anos

55 a 59 Anos

50 a 54 Anos

45 a 49 Anos

40 a 44 Anos

35 a 39 Anos

30 a 34 Anos

25 a 29 Anos

20 a 24 Anos

15 a 19 Anos

10 a 14 Anos

5 a 9 Anos

0 a 4 Anos

75 Anos e Mais

70 a 74 Anos

65 a 69 Anos

60 a 64 Anos

55 a 59 Anos

50 a 54 Anos

45 a 49 Anos

40 a 44 Anos

35 a 39 Anos

30 a 34 Anos

25 a 29 Anos

20 a 24 Anos

15 a 19 Anos

10 a 14 Anos

5 a 9 Anos

0 a 4 Anos

75 Anos e Mais

70 a 74 Anos

65 a 69 Anos

60 a 64 Anos

55 a 59 Anos

50 a 54 Anos

45 a 49 Anos

40 a 44 Anos

35 a 39 Anos

30 a 34 Anos

25 a 29 Anos

20 a 24 Anos

15 a 19 Anos

10 a 14 Anos

5 a 9 Anos

0 a 4 Anos

75 Anos e Mais

70 a 74 Anos

65 a 69 Anos

60 a 64 Anos

55 a 59 Anos

50 a 54 Anos

45 a 49 Anos

40 a 44 Anos

35 a 39 Anos

30 a 34 Anos

25 a 29 Anos

20 a 24 Anos

15 a 19 Anos

10 a 14 Anos

5 a 9 Anos

0 a 4 Anos

Fonte: IBGE E Fundação SEADE 2012

BRASIL 0 a 4 anos Estudando Estudando e Trabalhando Trabalhando Aposentados

0 a 4 % Pop 5 a 19 % Pop 20 a 24 % Pop 25 a 59 % Pop mais de 60

anos % Pop

2012 14.565.176 7,4% 50.265.156 25,58% 16.752.982 8,52% 94.212.373 48% 20.730.606 10,55%

2020 12.722.166 6,1% 45.880.136 22,15% 16.825.080 8,12% 103.394.062 50% 28.321.799 13,67%

Saldo -1.843.010 -4.385.020 72.098 9.181.689 7.591.193

ESTADO DE SP

0 a 4 anos Estudando Estudando e Trabalhando Trabalhando Aposentados

0 a 4 % Pop 5 a 19 % Pop 20 a 24 % Pop 25 a 59 % Pop mais de 60

anos % Pop

2012 2.776.426 6,62% 9.244.280 22,04% 3.557.150 8,48% 21.246.781 50,66% 5.115.360 12,20%

2020 2.845.496 6,37% 8.479.950 19,00% 3.502.107 7,85% 22.981.520 51,48% 6.831.703 15,30%

Saldo 69.070 -764.330 -55.043 1.734.739 1.716.343

CATANDUVA 0 a 4 anos Estudando Estudando e Trabalhando Trabalhando Aposentados

0 a 4 % Pop 5 a 19 % Pop 20 a 24 % Pop 25 a 59 % Pop mais de 60

anos % Pop

2012 6.398 5,62% 21.839 19,20% 9136 8,03% 58.504 51,43% 17.887 15,72%

2020 6.100 5,20% 19.300 16,47% 8065 6,88% 61.775 52,71% 21.966 18,74%

Saldo - 298 - 2.539 -1071 3.271 4.079

E SOFRERÁ UM AUMENTO DA IDADE MÉDIA DE SUA POPULAÇÃO NA COMPARAÇÃO COM SÃO PAULO E BRASIL. TERÁ MAIS APOSENTADOS E PESSOAS NO MERCADO DE TRABALHO...

29

ANÁLISE PIRÂMIDE ETÁRIA (2012-2020)

DEMANDA POR SERVIÇOS EM FUNÇÃO DA IDADE

ALIMENTAÇÃO

TRABALHO

HABITAÇÃO

EDUCAÇÃO

SAÚDE

IDADE

DEM

AN

DA

DE

SER

VIÇ

OS

Fonte: Obtida por derivação da pirâmide etária; Adaptado de Corsa e Oakley apud Rogers, 1982 In: FERREIRA; Frederico P. M, Op. Cit, 2007.

30

0 10 20 30 40 50 60 70

METODOLOGIA

SÍNTESE EXECUTIVA

1

2

BOAS PRÁTICAS DE OUTRAS CIDADES 4

3.1 Demografia e expansão urbana

3.2 Educação

3.3 Saúde

3.4 Desenvolvimento econômico

3.5 Meio ambiente e Saneamento básico

3.6 Mobilidade

3.7 Segurança

SLIDE 6

SLIDE 11

SLIDE 136

ESTRUTURA RELATÓRIO DO

ÁREAS DE ANÁLISE 3 SLIDE 19

QUESTÕES CRÍTICAS

• Como está a avaliação da qualidade da educação em

Catanduva? Como está na comparação nacional, estadual e

regional?

• Como estão as vagas de Educação em Catanduva? Há creches

para todos? Há escolas do fundamental e médio?

• O que melhor evoluiu na educação nos últimos 10 anos?

• Como está a situação da educação superior em Catanduva?

Como foi sua evolução?

32

INDICADORES ANALISADOS

• TAXA DE ANALFABETISMO DA POPULAÇÃO DE 15 ANOS E MAIS (EM %) 1991-2010

• REDUÇÃO DA TAXA DE ANALFABETISMO 2000 – 2010 (EM %)

• POPULAÇÃO DE CATANDUVA QUE NUNCA FREQUENTOU ESCOLA, POR IDADE – 2010

• POPULAÇÃO QUE DECLAROU NÃO FREQUENTAR ESCOLA – 2010

• POPULAÇÃO ENTRE 18 E 24 ANOS COM EM COMPLETO (%) – 2010

• POPULAÇÃO EM IDADE ESCOLAR E MATRÍCULAS TOTAIS – 2011

• NOTA IDEB ENSINO FUNDAMENTAL II (5ª - 8ª SÉRIE) – 2011

• VARIAÇÃO DA NOTA IDEB ENSINO FUNDAMENTAL II (5ª - 8ª SÉRIE) 2005-2011

• PROPORÇÃO DE ALUNOS COM APRENDIZADO ADEQUADO À SUA ETAPA ESCOLAR – PROVA BRASIL 2011 EM PORTUGUÊS – EF I (1ª - 4ª

SÉRIE)

• PROPORÇÃO DE ALUNOS COM APRENDIZADO ADEQUADO À SUA ETAPA ESCOLAR – PROVA BRASIL 2011 EM MATEMÁTICA – EF I (1ª - 4ª

SÉRIE)

• PROPORÇÃO DE ALUNOS COM APRENDIZADO ADEQUADO À SUA ETAPA ESCOLAR – PROVA BRASIL 2011 EM PORTUGUÊS – EF II (5ª - 8ª

SÉRIE)

33

INDICADORES ANALISADOS (CONT.)

• PROPORÇÃO DE ALUNOS COM APRENDIZADO ADEQUADO À SUA ETAPA ESCOLAR – PROVA BRASIL 2011 EM MATEMÁTICA – EF II (5ª - 8ª

SÉRIE)

• RANKING DAS ESCOLAS DE CATANDUVA, SEGUNDO APRENDIZADO DOS ALUNOS – PROVA BRASIL 2011 ESCOLAS MUNICIPAIS – ENSINO

FUNDAMENTAL I (1ª - 4ª SÉRIE)

• RANKING DAS ESCOLAS DE CATANDUVA, SEGUNDO APRENDIZADO DOS ALUNOS – PROVA BRASIL 2011 ESCOLAS MUNICIPAIS E ESTADUAIS

– ENSINO FUNDAMENTAL II (5ª - 8ª SÉRIE)

• POPULAÇÃO DE 25 ANOS OU MAIS, RESIDENTE DE DOMICÍLIO PARTICULAR (RESPONSÁVEL OU CÔNJUGE) COM ENSINO SUPERIOR

COMPLETO (%) – 2010

• NÚMERO DE CURSOS DE GRADUAÇÃO PRESENCIAIS – 2010

• RELAÇÃO ENTRE A POPULAÇÃO DO MUNICÍPIO (2011)

E O NÚMERO DE VAGAS OFERTADAS EM CURSOS DE GRADUAÇÃO PRESENCIAIS (2010)

• RELAÇÃO ENTRE A POPULAÇÃO DO MUNICÍPIO (2011)

E O NÚMERO DE CURSOS DE GRADUAÇÃO PRESENCIAIS OFERTADOS (2010)

• RELAÇÃO ENTRE OS CANDIDATOS E AS VAGAS OFERTADAS PARA CURSOS DE GRADUAÇÃO PRESENCIAL – 2010

• VAGAS OFERECIDAS EM CURSOS DE GRADUAÇÃO PRESENCIAIS – EVOLUÇÃO 1991-2010

• NÚMERO DE CURSOS DE GRADUAÇÃO PRESENCIAIS – EVOLUÇÃO 1991 - 2010

34

A TAXA DE ANALFABETISMO EM CATANDUVA É MENOR QUE A DA REGIÃO DE SJRP, MAS POUCO MAIOR QUE A DO ESTADO DE SP

35

TAXA DE ANALFABETISMO DA POPULAÇÃO DE 15 ANOS E MAIS (%)

Fonte: Fundação Seade e IBGE - Censo Demográfico 1991, 2000 e 2010

19,40

12,20

9,60 10,16

6,64

4,33

12,03

7,60

4,69

14,18

9,27

5,95

1991 2000 2010

Brasil

Estado SP

Catanduva

Região Adm SJRP

É MAIOR TAMBÉM QUE A TAXA DE CINCO IMPORTANTES CIDADES REGIONAIS

36

TAXA DE ANALFABETISMO DA POPULAÇÃO DE 15 ANOS E MAIS (%) - 2010

Fonte: Fundação Seade

5,58 5,19

4,69 4,50

4,21

3,66 3,62 3,20

REGIÃO ADM. SJRP: 5,95%

A REDUÇÃO DA TAXA DE ANALFABETISMO EVOLUIU BEM NOS ÚLTIMOS ANOS

37

REDUÇÃO DA TAXA DE ANALFABETISMO 2000 – 2010 (%)

Fonte: Fundação Seade

41% 38% 37% 37% 35% 35% 34% 30%

SJRP Catanduva Birigui Votuporanga Olímpia S Carlos Barretos Araraquara

REDUÇÃO DA TAXA DE ANALFABETISMO 2000 – 2010 (EM PONTOS PERCENTUAIS)

3,05 3,00 2,91 2,69 2,19 2,19 1,98 1,58

Olímpia Votuporanga Catanduva Birigui Barretos SJRP S Carlos Araraquara

ESTADO DE SP: 35%

ESTADO DE SP: 2,31%

QUANDO COMPARADO A CIDADES DE REFERÊNCIA, O ANALFABETISMO É O MAIS ALTO

38

TAXA DE ANALFABETISMO DA POPULAÇÃO DE 15 ANOS E MAIS (%) - 2010

Fonte: Fundação Seade

4,69 3,38 3,10 3,10

Catanduva Indaiatuba Piracicaba Sorocaba

REDUÇÃO DA TAXA DE ANALFABETISMO 2000 – 2010

EM % EM PONTOS PERCENTUAIS

46,3% 38,6% 38,3%

33,5%

Indaiatuba Piracicaba Catanduva Sorocaba

2,92 2,91

1,95 1,56

Indaiatuba Catanduva Piracicaba Sorocaba

ESTADO DE SP: 4,33%

A POPULAÇÃO QUE NÃO FREQUENTOU ESCOLA AUMENTA CONFORME A IDADE, MOSTRANDO A MELHORIA DAS POLÍTICAS EDUCACIONAIS DE ALFABETIZAÇÃO AO LONGO DOS ANOS

39

POPULAÇÃO DE CATANDUVA QUE NUNCA FREQUENTOU ESCOLA, POR IDADE - 2010

24 40 92 319

427 476

2818

18 e 19anos

20 a 24anos

25 a 29anos

30 a 39anos

40 a 49anos

50 a 59anos

60 anos oumais

4.196 ADULTOS (18 ANOS OU MAIS) NUNCA FREQUENTARAM A ESCOLA

Fonte: IBGE – Censo 2010

ATUALMENTE, A PARCELA DE CRIANÇAS E JOVENS FORA DA ESCOLA É PEQUENA

40

POPULAÇÃO QUE DECLAROU NÃO FREQUENTAR ESCOLA - 2010

32 137

483

9

22

27

7 a 9 anos 10 a 14 anos 15 a 17 anos

Nunca frequentou

Já frequentou, masnão frequenta mais

Fonte: IBGE – Censo 2010

Total 41 crianças 158 jovens 510 jovens

% do total da

população

nesta idade

1,1% 2,0% 10,1%

A PARCELA DE JOVENS COM ENSINO MÉDIO (EM) COMPLETO É MAIOR DO QUE 4 CIDADES REGIONAIS E 2 DE REFERÊNCIA

41

POPULAÇÃO ENTRE 18 E 24 ANOS COM EM COMPLETO (%) – 2010

70,73 68,00 67,88 64,70 63,98 63,19 62,64 62,23

Araraquara São Carlos Votuporanga Catanduva SJRP Birigui Olímpia Barretos

66,87 64,7 61,73 58,32

Sorocaba Catanduva Indaiatuba Piracicaba

Fonte: Fundação Seade

ESTADO DE SP: 58,68%

REGIÃO ADM SJRP: 61,55%

ESTADO DE SP: 58,68%

REGIÃO ADM SJRP: 61,55%

A OFERTA DE EDUCAÇÃO PARECE ÓTIMA PARA O ENSINO FUNDAMENTAL (EF) E EM, ATENDENDO ALÉM DE SEUS CIDADÃOS; MAS APARENTEMENTE HÁ CARÊNCIA NO ATENDIMENTO DE EDUCAÇÃO INFANTIL

42

POPULAÇÃO EM IDADE ESCOLAR E MATRÍCULAS TOTAIS – 2011

1.924 2.408

6.492 6.632

4.885 5.166

3.649

5.289 6.094

4.955

0 a 3 anos(creches)

4 a 6 anos(pré-escola)

7 a 10 anos(EF I)

11 a 14 anos(EF II)

15 a 17 anos(EM)

Matriculas totais

População totalem idade escolar

CARÊNCIA: 63% 3242 VAGAS

CARÊNCIA: 34% 1241 VAGAS

1203 MAIS VAGAS QUE POPULAÇÃO

538 MAIS VAGAS QUE POPULAÇÃO

CARÊNCIA: 1% 70 VAGAS

Fonte: Fundação Seade

A PREFEITURA É RESPONSÁVEL PELA MAIOR PARTE DA OFERTA DE EDUCAÇÃO INFANTIL E FUNDAMENTAL I

43 Fonte: Fundação Seade

NÚMERO DE MATRÍCULAS POR TIPO DE ESCOLAS – 2011

2.988

3.730 1565 (81%)

1825 (76%)

4549 (70%)

1857 (28%)

0

359 583 1.943 1.787 1.155

0%

25%

50%

75%

100%

creche pré-escola EF I EF II EM

Particular

Municipal

Estadual

CATANDUVA APRESENTA BAIXA TAXA DE EVASÃO ESCOLAR NO EF I, SENDO NULA NAS ESCOLAS MUNICIPAIS

44

TAXA DE EVASÃO ESCOLAR NO ENSINO FUNDAMENTAL I (1ª - 4ª SÉRIE) – EM %

0,2

0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0

0,2

0,4

0,6

0,8

1,0

2002 2005 2008 2009 2010 2011

Estado de SP

RegiãoAdministrativa SJRP

Catanduva - Total

Catanduva - RedeMunicipal

Catanduva - RedeParticular

Fonte: Fundação Seade

Fonte: Fundação Seade

NO EF II A EVASÃO TAMBÉM É MUITO BAIXA, MAS É LEVEMENTE MAIOR NA REDE PÚBLICA DO QUE NA PARTICULAR

45

TAXA DE EVASÃO ESCOLAR NO ENSINO FUNDAMENTAL II (5ª - 8ª SÉRIE) – EM %

1,9

1,1

0,2 0,4

0,6 0,4

2,7

1,3

0,2

0,5 0,8

0,5

0,2

0,7

0,1 0,1 0

0,1 0,0

0,5

1,0

1,5

2,0

2,5

3,0

3,5

2002 2005 2008 2009 2010 2011

Estado de SP

RegiãoAdministrativa SJRP

Catanduva - Total

Catanduva - RedePública

Catanduva - RedeParticular

A EVASÃO NO EM É UM POUCO MAIS EXPRESSIVA, PRINCIPALMENTE NA REDE PÚBLICA; MAS AINDA É BAIXA COMPARADA AO ESTADO DE SP E À REGIÃO ADM. DE SJRP...

46

TAXA DE EVASÃO ESCOLAR NO ENSINO MÉDIO – EM %

7,40

7,40 7,20

6,00

4,30 3,90

4,50 4,50

2,70

5,9

4,9

3,9

7,3

1,4 2,1

1,8 1,3

7,8

6,4

5,1

9,5

1,8

2,8

2,3 1,8

0

1

2

3

4

5

6

7

8

9

10

2002 2003 2004 2005 2008 2009 2010 2011

Total do Estado SP

RegiãoAdministrativa SJRP

Catanduva - Total

Catanduva - RedePública

Fonte: Fundação Seade

... E PRINCIPALMENTE ÀS OUTRAS CIDADES DE REFERÊNCIA REGIONAL E DE GESTÃO

47

TAXA DE EVASÃO ESCOLAR NO ENSINO MÉDIO – 2011 (%)

5,5 5,1

4,7

3,3 2,9 2,9

2,0 1,6

1,3 1,1

0,8

Fonte: Fundação Seade

APESAR DAS METAS DE QUALIDADE DA EDUCAÇÃO SEREM IGUAIS ÀS DO ESTADO DE SP, O DESEMPENHO DE CATANDUVA FOI SUPERIOR AO DO ESTADO E AO DO PAÍS NOS 3 ANOS OBSERVADOS

48 Fonte: Saeb e Censo Escolar

DESEMPENHO E METAS NO IDEB – ENSINO FUNDAMENTAL I (1ª A 4ª SÉRIE)

4,7

5,0

5,5 5,6

3,8

4,2

4,6

5,0 4,7

5,1

6,1

5,9

2005 2007 2009 2011

Estado SP

Brasil

Catanduva

Metas Brasil

Metas Estado SP

Metas Caranduva

SEU DESEMPENHO FOI SEMELHANTE AO DOS OUTROS MUNICÍPIOS EM 2011, MAS A VARIAÇÃO ENTRE 2005-2011 DESTACA-SE ENTRE AS MELHORES

49

6,4 6,3

6,2 6,1

6,0 5,9 5,9 5,9

5,8 5,8 5,7

NOTA IDEB ENSINO FUNDAMENTAL I (1ª - 4ª SÉRIE) - 2011 Municípios que não atingiram suas respectivas metas

1,5

1,2 1,0 1,0 1,0 1,0 0,9

0,7 0,7 0,4 0,4

VARIAÇÃO DA NOTA IDEB ENSINO FUNDAMENTAL I (1ª - 4ª SÉRIE) 2005-2011

O DESEMPENHO DO EF II FOI MAIS OSCILANTE, NÃO BATEU SUA META EM 2007 E EM 2011 IGUALOU-SE AO DO ESTADO DE SP

50

NOTA IDEB ENSINO FUNDAMENTAL II (5ª - 8ª SÉRIE) - 2011

4,3

4,0

4,7 4,7

4,2 4,3

4,5

4,7

3,5

3,8

4,0 4,1

2005 2007 2009 2011

Catanduva

Meta Catanduva

Estado SP

Meta Estado SP

Brasil

Meta Brasil

O DESEMPENHO EM 2011 NO EF II TAMBÉM FOI SEMELHANTE AO DOS OUTROS MUNICÍPIOS, E A EVOLUÇÃO DA NOTA ENTRE 2005-2011 FOI MENOR QUE A DE EF I

51

NOTA IDEB ENSINO FUNDAMENTAL II (5ª - 8ª SÉRIE) - 2011

VARIAÇÃO DA NOTA IDEB ENSINO FUNDAMENTAL II (5ª - 8ª SÉRIE) 2005-2011

5,2

4,9 4,8 4,8 4,8

4,7 4,7 4,6 4,6

4,5 4,5

0,7 0,6 0,6

0,5 0,5 0,5 0,4 0,4

0,3 0,2

-0,2

Municípios que não atingiram suas respectivas metas

A QUALIDADE DO EF I DAS ESCOLAS MUNICIPAIS ESTÁ ENTRE AS MELHORES DAS COMPARAÇÕES FEITAS, MAS AINDA ASSIM QUASE METADE DOS ALUNOS NÃO APRENDEM O ADEQUADO

52

Nota técnica relativa ao indicador: a ONG Todos pela Educação classifica o aprendizado de cada aluno como adequando ao seu nível escolar ou não a partir de seu desempenho na Prova Brasil 2011. Português considera leitura e interpretação de textos, e Matemática a resolução de problemas. Até 2022, o movimento Todos Pela Educação espera que pelo menos 70% dos alunos aprendam o adequado

Fonte: Todos pela Educação – Plataforma QEdu

PROPORÇÃO DE ALUNOS COM APRENDIZADO ADEQUADO À SUA ETAPA ESCOLAR – PROVA BRASIL 2011 - PORTUGUÊS – EF I (1ª - 4ª SÉRIE)

* Catanduva: todas as escolas consideradas são da rede pública municipal – dos 1.012 alunos, 596 demonstraram o aprendizado adequado

64% 64% 61%

59% 59% 57%

52% 52% 52% 51% 50% ESTADO DE SP: 44%

BRASIL: 37%

META 2022: 70%

A QUALIDADE DO EF I DAS ESCOLAS MUNICIPAIS ESTÁ ENTRE AS MELHORES DAS COMPARAÇÕES FEITAS, MAS AINDA ASSIM QUASE METADE DOS ALUNOS NÃO APRENDEM O ADEQUADO

53

Nota técnica relativa ao indicador: a ONG Todos pela Educação classifica o aprendizado de cada aluno como adequando ao seu nível escolar ou não a partir de seu desempenho na Prova Brasil 2011. Português considera leitura e interpretação de textos, e Matemática a resolução de problemas. Até 2022, o movimento Todos Pela Educação espera que pelo menos 70% dos alunos aprendam o adequado

Fonte: Todos pela Educação – Plataforma QEdu

PROPORÇÃO DE ALUNOS COM APRENDIZADO ADEQUADO À SUA ETAPA ESCOLAR – PROVA BRASIL 2011 - MATEMÁTICA – EF I (1ª - 4ª SÉRIE)

* Catanduva: todas as escolas consideradas são da rede pública municipal – dos 1.012 alunos, 589 demonstraram o aprendizado adequado

63% 62% 62% 62% 58% 58%

53% 52% 50% 50%

47% ESTADO DE SP: 42%

BRASIL: 33%

META 2022: 70%

NO EF II A QUALIDADE DO APRENDIZADO ESTÁ MUITO BAIXA. EM CATANDUVA, A REDE MUNICIPAL ESTÁ LEVEMENTE MELHOR QUE A ESTADUAL

54

Nota técnica relativa ao indicador: a ONG Todos pela Educação classifica o aprendizado de cada aluno como adequando ao seu nível escolar ou não a partir de seu desempenho na Prova Brasil 2011. Português considera leitura e interpretação de textos, e Matemática a resolução de problemas. Até 2022, o movimento Todos Pela Educação espera que pelo menos 70% dos alunos aprendam o adequado

Fonte: Todos pela Educação – Plataforma QEdu

PROPORÇÃO DE ALUNOS COM APRENDIZADO ADEQUADO À SUA ETAPA ESCOLAR – PROVA BRASIL 2011 - PORTUGUÊS – EF II (5ª - 8ª SÉRIE)

* Catanduva: dos 1.250 alunos, 390 demonstraram o aprendizado adequado • Rede municipal: 33% - dos 413 alunos, 136 demonstraram o aprendizado adequado • Rede estadual: 30% - dos 837 alunos, 254 demonstraram o aprendizado adequado

META 2022: 70%

36% 34% 34% 34% 33% 33% 31% 30% 29% 28% 23%

ESTADO DE SP: 26%

BRASIL: 22%

O APRENDIZADO DE MATEMÁTICA NO EF II TEVE UM DESEMPENHO AINDA PIOR

55

Nota técnica relativa ao indicador: a ONG Todos pela Educação classifica o aprendizado de cada aluno como adequando ao seu nível escolar ou não a partir de seu desempenho na Prova Brasil 2011. Português considera leitura e interpretação de textos, e Matemática a resolução de problemas. Até 2022, o movimento Todos Pela Educação espera que pelo menos 70% dos alunos aprendam o adequado

Fonte: Todos pela Educação – Plataforma QEdu

PROPORÇÃO DE ALUNOS COM APRENDIZADO ADEQUADO À SUA ETAPA ESCOLAR – PROVA BRASIL 2011 - MATEMÁTICA – EF II (5ª - 8ª SÉRIE)

META 2022: 70%

23% 19% 19% 19% 17% 16% 16% 15% 14% 13% 11%

ESTADO DE SP: 12%

BRASIL: 12%

* Catanduva: dos 1.250 alunos, 196 demonstraram o aprendizado adequado. • Rede municipal: 18% - dos 413 alunos, 73 demonstraram o aprendizado adequado. • Rede estadual: 15% - dos 837 alunos, 123 demonstraram o aprendizado adequado.

TRÊS ESCOLAS MUNICIPAIS DE CATANDUVA DESTACAM-SE COM UM EXCELENTE DESEMPENHO

56

Desempenho em Matemática - 4ª série

Santos Aguiar Professor (EMEF) 98%

Jose D Oliveira Barreto Professor (EMEF) 81%

Armando Prandi Doutor (EMEF) 76%

Arnaldo Zancaner Doutor (EMEIEF) 75%

Octacilio De Oliveira Ramos (EMEF) 65%

Gastao Silveira Professor (EMEF) 63%

Maria Aparecida Colturato Fernandes Professora (EMEF) 61%

Darci Helena Delgado Januario Professora (EMEF) 60%

Lazara Antoninha Da Silva Milhoranca Professora (EMEF) 56%

Mario Juliano Pozetti Professor (EMEF) 56%

Graciema Ramos Da Silva Professora (EMEF) 45%

Waldemar Martins Aydar Professor (EMEF) 44%

Nelson De Macedo Musa Professor (EMEF) 38%

Jose Pedro Da Motta Coronel (EMEF) 15%

Desempenho em Português – 4ª série

Santos Aguiar Professor (EMEF) 94%

Jose D Oliveira Barreto Professor (EMEF) 82%

Armando Prandi Doutor (EMEF) 72%

Darci Helena Delgado Januario Professora (EMEF) 68%

Gastao Silveira Professor (EMEF) 66%

Octacilio De Oliveira Ramos (EMEF) 66%

Arnaldo Zancaner Doutor (EMEIEF) 59%

Mario Juliano Pozetti Professor (EMEF) 59%

Maria Aparecida Colturato Fernandes Professora (EMEF) 54%

Graciema Ramos Da Silva Professora (EMEF) 50%

Lazara Antoninha Da Silva Milhoranca Professora (EMEF) 48%

Nelson De Macedo Musa Professor (EMEF) 42%

Waldemar Martins Aydar Professor (EMEF) 41%

Jose Pedro Da Motta Coronel (EMEF) 26%

Fonte: Todos pela Educação – Plataforma QEdu

RANKING DAS ESCOLAS DE CATANDUVA, SEGUNDO APRENDIZADO DOS ALUNOS – PROVA BRASIL 2011 - ESCOLAS MUNICIPAIS – ENSINO FUNDAMENTAL I (1ª - 4ª SÉRIE)

NO EF II, TRÊS ESCOLAS DESTACAM-SE COM DESEMPENHO MELHOR QUE AS OUTRAS, MAS AINDA ASSIM MUITO BAIXO E LONGE DA META 2022

57

Desempenho em Português – 8ª série

Paulo De Lima Correa 58%

Antonio Maximiano Rodrigues 43%

Arnaldo Zancaner Doutor (EMEIEF) 41%

Darci Helena Delgado Januario Professora (EMEF) 36%

Nicola Mastrocola 34%

Graciema Ramos Da Silva Professora (EMEF) 33%

Barao Do Rio Branco 30%

Waldemar Martins Aydar Professor (EMEF) 28%

Joaquim Alves Figueiredo 27%

Nelson De Macedo Musa Professor (EMEF) 24%

Vitorino Pereira Prof 23%

Alfredo Minervino 22%

Imperial (JI) 19%

Nestor Sampaio Bittencourt Dr 19%

Dinorah Silveira Borges Profa 8%

Desempenho em Matemática – 8ª série

Antonio Maximiano Rodrigues 29%

Paulo De Lima Correa 29%

Arnaldo Zancaner Doutor (EMEIEF) 26%

Darci Helena Delgado Januario Professora (EMEF) 22%

Graciema Ramos Da Silva Professora (EMEF) 17%

Nicola Mastrocola 16%

Barao Do Rio Branco 15%

Waldemar Martins Aydar Professor (EMEF) 14%

Alfredo Minervino 13%

Nestor Sampaio Bittencourt Dr 11%

Joaquim Alves Figueiredo 10%

Nelson De Macedo Musa Professor (EMEF) 7%

Dinorah Silveira Borges Profa 5%

Imperial (JI) 5%

Vitorino Pereira Prof 1%

Fonte: Todos pela Educação – Plataforma QEdu

RANKING DAS ESCOLAS DE CATANDUVA, SEGUNDO APRENDIZADO DOS ALUNOS – PROVA BRASIL 2011 - ESCOLAS MUNICIPAIS E ESTADUAIS – ENSINO FUNDAMENTAL II (5ª - 8ª SÉRIE)

A PARCELA DA POPULAÇÃO COM CURSO SUPERIOR EM CATANDUVA É MENOR QUE A DA MAIORIA DAS CIDADES REGIONAIS E DE REFERÊNCIA

58

POPULAÇÃO DE 25 ANOS OU MAIS, RESIDENTE DE DOMICÍLIO PARTICULAR (RESPONSÁVEL OU CÔNJUGE) - COM ENSINO SUPERIOR COMPLETO (%) – 2010

Fonte: IBGE, Censo Demográfico 2010

19% 18% 17%

17% 16%

15% 15% 14%

13% 12%

11%

CATANDUVA ESTÁ ENTRE AS CIDADES COM MENOS OFERTA DE CURSO DE GRADUAÇÃO EM GERAL, MAS COM O MAIOR NÚMERO DE CURSOS MUNICIPAIS

59

NÚMERO DE CURSOS DE GRADUAÇÃO PRESENCIAIS – 2010

Fonte: Ministério da Educação

60

158

123

89 81

42 38 29 24

18 6

Total

12 18

34

10 12 7 2 7 17

6

175

140

29

72 69

42 38 22 5 12

6

Privada

Municipal

Estadual

Federal

60

16

203

ESTÁ ENTRE AS CIDADES COM O MAIOR NÚMERO DE PESSOAS PARA CADA VAGA EM CURSOS DE GRADUAÇÃO PRESENCIAIS

60

RELAÇÃO ENTRE A POPULAÇÃO DO MUNICÍPIO (2011) E O NÚMERO DE VAGAS OFERTADAS EM CURSOS DE GRADUAÇÃO PRESENCIAIS (2010)

Fonte: Ministério da Educação e IBGE

11,28

7,04 6,72 6,12

5,31

4,28 3,77

3,18 2,84 2,41

1,72

ATUALMENTE, TEM A SEGUNDA MAIOR RELAÇÃO CANDIDATO/VAGA PARA GRADUAÇÃO

61

RELAÇÃO ENTRE OS CANDIDATOS E AS VAGAS OFERTADAS PARA CURSOS DE GRADUAÇÃO PRESENCIAL – 2010

Fonte: Ministério da Educação

60

7,33

2,22 1,98

1,77 1,51 1,42

0,97 0,79 0,77 0,55 0,54

FOI A CIDADE QUE MENOS EVOLUIU NA OFERTA DE VAGAS PARA CURSO DE GRADUAÇÃO NOS ÚLTIMOS VINTE ANOS

62

VAGAS OFERECIDAS EM CURSOS DE GRADUAÇÃO PRESENCIAIS – EVOLUÇÃO 1991-2010

Fonte: Ministério da Educação

60

1425%

1171%

819%

716%

562%

338%

175% 164% 136% 94%

EM NÚMERO DE CURSOS, A OFERTA TAMBÉM MANTEVE-SE CONSTANTE; NÃO SEGUIU O GRANDE SALTO OBSERVADO NAS OUTRAS CIDADES A PARTIR DE 2000

63

NÚMERO DE CURSOS DE GRADUAÇÃO PRESENCIAIS – EVOLUÇÃO 1991 - 2010

Fonte: Ministério da Educação

60

0

20

40

60

80

100

120

140

160

180

200

1991 1992 1993 1994 1995 1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010

CATANDUVA

ARARAQUARA

BARRETOS

BIRIGUI

INDAIATUBA

OLIMPIA

PIRACICABA

SAO CARLOS

SAO JOSE DO RIOPRETOSOROCABA

METODOLOGIA

SÍNTESE EXECUTIVA

1

2

BOAS PRÁTICAS DE OUTRAS CIDADES 4

3.1 Demografia e expansão urbana

3.2 Educação

3.3 Saúde

3.4 Desenvolvimento econômico

3.5 Meio ambiente e Saneamento básico

3.6 Mobilidade

3.7 Segurança

SLIDE 6

SLIDE 11

SLIDE 136

ESTRUTURA RELATÓRIO DO

ÁREAS DE ANÁLISE 3 SLIDE 19

QUESTÕES RELEVANTES

• Como está a avaliação geral da Saúde em Catanduva? Como

está na comparação nacional, estadual e regional?

• Como está a saúde básica de Catanduva?

• O que está mais crítico na saúde em Catanduva?

• O que melhor evoluiu na saúde nos últimos 10 anos?

• Como será a demanda por saúde da população de Catanduva

nos próximos anos?

65

INDICADORES SAÚDE

• EVOLUÇÃO E PROJEÇÃO DA POPULAÇÃO COM 60 ANOS E MAIS (EM %) 1980-2030

• EVOLUÇÃO DA TAXA DE MORTALIDADE INFANTIL (POR MIL NASCIMENTOS)

• ANÁLISE TAXAS DE VARIAÇÃO DE MORTALIDADE INFANTIL (EM %) 2001-2011

• EVOLUÇÃO DO % POPULAÇÃO CADASTRADA PSF (2007-2011)

• % POPULAÇÃO CADASTRADA PSF – 2011

• EVOLUÇÃO ESPERANÇA DE VIDA AO NASCER DA POPULAÇÃO TOTAL (EM ANOS) 1991-2009

• COLOCAÇÃO IDSUS (2008-2011)

• ANÁLISE REGIONAL COLOCAÇÃO IDSUS (2008-2011)

• DEMANDA REPRIMIDA POR ATENDIMENTOS MÉDICOS – 2011

• PRINCIPAIS CAUSAS DE INTERNAÇÕES POR SEXO, AGRUPAMENTO CID BR – 2011

• LEITOS POR ESPECIALIDADE – 2011

66

A EXPECTATIVA DE VIDA DA REGIÃO ESTÁ ACIMA DA BRASILEIRA, COMPARÁVEL COM PAÍSES COMO POLÔNIA E ESLOVÁQUIA...

67

EVOLUÇÃO ESPERANÇA DE VIDA AO NASCER DA POPULAÇÃO TOTAL (EM ANOS)

Fonte: SEADE

69,19

71,58

74,92

71,61

73,98

75,48

1991 2000 2009

Estado de São Paulo

Região SJRP

EM SERVIÇOS DE SAÚDE CATANDUVA SE CONFIRMA COMO UMA REFERÊNCIA NO BRASIL E NO ESTADO..

COLOCAÇÃO IDSUS (2008-2011)

Fonte: DataSUS

Grupo IDSE ICS IESSM

GH6 Baixo Baixo Sem Estrutura de Média e Alta Complexidade

GH5 Médio Médio Sem Estrutura de Média e Alta Complexidade

GH4 Baixo Baixo Pouca Estrutura de Média e Alta Complexidade

GH3 Médio Médio Pouca Estrutura de Média e Alta Complexidade

GH2 Alto Médio Média Estrutura de Média e Alta Complexidade

GH1 Alto Médio Alta Estrutura de Média e Alta Complexidade

Grupo Municípios SP Estado SP Municípios Brasil Brasil GH6 27 4,2% 2.184 39,2% GH5 405 62,8% 2.039 36,6% GH4 4 0,6% 587 10,5% GH3 179 27,8% 632 11,4%

GH2 24 3,7% 94 1,7% GH1 6 0,9% 29 0,5% Total 645 100,0% 5.565 100,0%

CATANDUVA

CATANDUVA

Nota Técnica: IDSE – Índice de Desenvolvimento Socioeconômico / ICS – Índice de Condições de Saúde / IESSM – Índice de Estrutura do Sistema de Saúde do Município / GH – Grupo Homogêneo

68

APESAR DE SUA BOA COLOCAÇÃO, AINDA ESTÁ ATRÁS DE SJRP...

ANÁLISE REGIONAL COLOCAÇÃO IDSUS (2008-2011)

Fonte: DATASUS

Sorocaba São José doRio Preto

Catanduva Araraquara Barretos São Carlos Piracicaba

GH1

GH2

69 Nota Técnica: A comparação possível é relativa aos Grupos Homogêneos 1 e 2, por se enquadrarem no mesmo perfil econômico

DEVIDO À FALTA DE ESTRUTURA PARA ATENDER A DEMANDA REPRIMIDA DA POPULAÇÃO RESIDENTE E NÃO RESIDENTE POR ATENDIMENTOS E INTERNAÇÕES DE MÉDIA E ALTA COMPLEXIDADE...

DEMANDA REPRIMIDA POR ATENDIMENTOS MÉDICOS – 01/2012 À 03/2013

TOTAL: 4.805

70 Fonte: Sistema webCAS – Secretaria Municipal da Saúde

NT de Caracterização: GASTROENTEROLOGISTA 144, NEUROLOGISTA 132, MASTOLOGISTA 103, GERIATRIA 100, CIRURGIÃO VASCULAR 93, DERMATOLOGISTA 87, HEMATOLOGISTA 85, PNEUMOTISIOLOGISTA 73, UROLOGISTA 59, PROCTOLOGISTA 56, CIRURGIÃO PLÁSTICO 55, CIRURGIÃO GERAL 45, CIRURGIÃO TORÁCICO 45, ACUPUNTURA 44, OTORRINOLARINGOLOGISTA 28, ORTOPEDISTA 25, ONCOLOGISTA CLINICO 14, CIRURGIÃO PEDIÁTRICO 12, ANESTESISTA 1, GINECOLOGISTA/OBSTETRA 1, TERAPEUTA OCUPACIONAL 1.

1261

756

588 392

379

199

1203

Oftalmologista

Reumatologista

Cardiologista

Psiquiatria

Endocrinologista

Nefrologista

Outros*

A DEMANDA PRIORITÁRIA DA CIDADE É POR CARDIOLOGISTAS...

PRINCIPAIS CAUSAS DE INTERNAÇÕES POR SEXO, AGRUPAMENTO CID BR – 2011

Fonte: Mapa da Saúde de Catanduva, 2012

Principais causas Número de internações

Taxa por 10.000 hab

MASC. FEM. MASC. FEM.

Doenças do aparelho circulatório 1153 1232 0,1 0,1

Transtornos mentais e comportamentais 1280 488 0,11 43,25

Algumas doenças infecciosas e parasitárias 854 725 75,69 64,26

Gravidez parto e puerperio 0 1547 0 0,13

Doenças do aparelho digestivo 736 625 65,23 55,39

Outras doenças bacterianas 680 612 60,27 54,24

Doenças do aparelho respiratório 704 521 62,4 46,17

Doenças do aparelho geniturinário 357 682 31,64 60,45

Neoplasias 274 341 24,28 30,22

Algumas afecções originadas no período perinatal 222 200 19,67 17,72

71

E APRESENTA UMA TENDÊNCIA DE AUMENTAR A DEMANDA POR MÉDIA E ALTA COMPLEXIDADE, COM O AUMENTO DA PROPORÇÃO DE IDOSOS NA POPULAÇÃO CATANDUVENSE

EVOLUÇÃO E PROJEÇÃO DA POPULAÇÃO COM 60 ANOS E MAIS (EM %) 1980-2030

Fonte: SEADE

8,89% 10,54%

12,37%

15,12%

18,74%

23,78%

1980 1990 2000 2010 2020 2030

72

SOBRE A MORTALIDADE INFANTIL, APESAR DE AINDA NÃO BATER A META DO MILÊNIO DA ONU, CATANDUVA JÁ BATEU A META DO IDSUS (≤ 8)

73

EVOLUÇÃO DA TAXA DE MORTALIDADE INFANTIL (POR MIL NASCIMENTOS)

Fonte: SEADE, Banco Mundial e Portal ODM

29,4

13,9

16,07

11,55

14,01

18,99

12,61

10,53 6,93

13,56

9,06

6,1 6,1

2001 2004 2007 2010 2011

Brasil

Estado de São Paulo

Catanduva

Região SJRP

Meta do MilênioCatanduva para 2015

EM 2004, CATANDUVA ERA O PIOR MUNICÍPIO DA REGIÃO. EM 2011 CONSEGUIU REDUZIR EXPRESSIVAMENTE A MORTALIDADE INFANTIL, FICANDO ATRÁS APENAS DE BARRETOS E OLÍMPIA..

74

ANÁLISE REGIONAL DAS TAXAS DE MORTALIDADE INFANTIL (POR MIL NASCIMENTOS)

Fonte: SEADE e Banco Mundial

4,75

6,77 6,93 7,11

10

11,39 11,46 11,64

12,91 13,54

15,42

MÉDIA BRASIL

MÉDIA SP

REGIÕES SJRP

ATINGINDO A 3ª MAIOR REDUÇÃO ENTRE AS CIDADES REGIONAIS E REFERENCIAIS...

75

ANÁLISE TAXAS DE VARIAÇÃO DE MORTALIDADE INFANTIL (EM %) 2001-2011

Fonte: Macroplan com base nos dados do SEADE e Banco Mundial

-70,6% -69,2%

-50,5% -45,1% -44,6%

-23,4% -18,7%

-10,9% -3,0%

10,1%

41,7%

MÉDIA SP

MÉDIA BRASIL

A BOA AVALIAÇÃO DO IDSUS PODE SER REFLEXO DO BOM TRABALHO DE ATENÇÃO BÁSICA DO MUNICÍPIO, COM BOM ÍNDICE DE ACESSO NO PSF

76

EVOLUÇÃO DO % POPULAÇÃO CADASTRADA PSF (2007-2011)

Fonte: DataSUS

47,0%

49,2%

26,0%

21,9%

49,4% 52,7% 54,5% 58,2% 57,0%

2007 2008 2009 2010 2011

Brasil

Estado de São Paulo

Catanduva

SE DESTACANDO ENTRE AS CIDADES REGIONAIS E AS DE REFERÊNCIA

77

% POPULAÇÃO CADASTRADA PSF - 2011

Fonte: DataSUS

73,0%

57,0%

34,7% 30,3% 28,1%

23,4% 18,4%

13,9% 12,9% 10,6% 7,1%

MÉDIA BRASIL

MÉDIA SP

METODOLOGIA

SÍNTESE EXECUTIVA

1

2

BOAS PRÁTICAS DE OUTRAS CIDADES 4

3.1 Demografia e expansão urbana

3.2 Educação

3.3 Saúde

3.4 Desenvolvimento econômico

3.5 Meio ambiente e Saneamento básico

3.6 Mobilidade

3.7 Segurança

SLIDE 6

SLIDE 11

SLIDE 136

ESTRUTURA RELATÓRIO DO

ÁREAS DE ANÁLISE 3 SLIDE 19

QUESTÕES CRÍTICAS

• A economia de Catanduva cresceu na última década? Está

melhor ou pior na comparação regional?

• Esse crescimento foi aproveitado por todos da população?

• Como está o mercado de trabalho de Catanduva? E da região?

• Como está a renda dos trabalhadores de Catanduva?

• Quantas pessoas estão abaixo da linha da pobreza? E da

extrema pobreza? Como está na comparação?

79

INDICADORES ANALISADOS

• PIB (EM MILHÕES DE REAIS CORRENTES) - 2010

• ANÁLISE DAS TAXAS DE CRESCIMENTO PIB REGIONAL- (2000/2010)

• EVOLUÇÃO DO PIB PER CAPITA EM REAIS CORRENTES (2000-2010)

• COMPARAÇÃO REGIONAL DO PIB PER CAPITA EM REAIS CORRENTES (2010)

• ANÁLISE DAS TAXAS DE CRESCIMENTO PIB PER CAPITA REGIONAL (2000/2010)

• EVOLUÇÃO RENDA MÉDIA DOMICILIAR PER CAPITA (EM R$ CORRENTES) 1991-2010

• ANÁLISE REGIONAL DA RENDA DOMICILIAR PER CAPITA (EM R$ CORRENTES) – 2010

• ANÁLISE TAXAS DE CRESCIMENTO RENDA DOMICILIAR PER CAPITA REGIONAL 2000-2010

• EVOLUÇÃO ÍNDICE DE GINI DA RENDA DOMICILIAR PER CAPITA (1991-2010)

• ANÁLISE REGIONAL DO ÍNDICE DE GINI DA RENDA DOMICILIAR PER CAPITA (2010)

• DISTRIBUIÇÃO PERCENTUAL POR CLASSES DE RENDIMENTO MENSAL (2010)

80

INDICADORES ANALISADOS (CONT.)

• RENDIMENTO MÉDIO DO TOTAL DE EMPREGOS FORMAIS (EM REAIS CORRENTES) – 2011

• PARTICIPAÇÃO POR SETORES NO TOTAL DO VALOR ADICIONADO (EM %) 2011

• EVOLUÇÃO DE EMPREGADOS COM CARTEIRA (EM %) 2000-2010

• PERCENTUAL DE EMPREGADOS COM CARTEIRA (EM %) - 2010

• NÍVEL DE DESOCUPAÇÃO POR INSTRUÇÃO ESCOLAR – 2010

• POPULAÇÃO DE 10 ANOS OU MAIS SEM INSTRUÇÃO OU COM EF INCOMPLETO (%) – 2010

• PROPORÇÃO DE PESSOAS RESIDENTES EM DOMICÍLIOS PARTICULARES, POR RENDIMENTO MENSAL TOTAL

DOMICILIAR PER CAPITA - 2010

81

O PIB DE CATANDUVA É O MAIOR DAS CIDADES ENTRE 50 MIL E 150 MIL HABITANTES...

82

Fonte: SEADE

16.127,24

10.931,27

8.982,00

5.834,59 5.132,24 4.899,12

2.246,52 1.992,34 1.631,76 1.341,80 1.026,17

PIB (EM MILHÕES DE REAIS CORRENTES) - 2010

MAS CATANDUVA APRESENTOU UM BAIXO CRESCIMENTO ECONÔMICO NA ÚLTIMA DÉCADA COMPARADO COM AS CIDADES REGIONAIS E DE REFERÊNCIA

83

271,4%

227,7%

207,7% 195,3% 187,7% 183,6%

173,9% 165,9% 164,8%

157,8% 157,8%

ANÁLISE DAS TAXAS DE CRESCIMENTO PIB REGIONAL- (2000/2010)

Fonte: Macroplan com base nos dados da SEADE

O PIB PER CAPITA SEGUIU A TENDÊNCIA GERAL DE CRESCIMENTO, MAS SE ESTABILIZOU NO ÚLTIMO ANO (2009-2010)...

84

EVOLUÇÃO DO PIB PER CAPITA EM REAIS CORRENTES (2000-2010)

6.886,28

19.508,59

11.471,76

30.264,06

8.245,02

11.552,02

17.016,78

19.672,82

19.923,04

7.323,36

20.236,12

2000 2003 2007 2009 2010

Brasil

Estado de SãoPaulo

Catanduva

Região SJRP

Definição: Soma do rendimento nominal mensal das pessoas com 10 anos ou mais residentes em domicílios particulares ou coletivos, dividida pelo total de pessoas residentes nesses domicílios.

Fonte: SEADE

CATANDUVA TEM UM PIB PER CAPITA INFERIOR À MÉDIA DO ESTADO DE SP E MEDIANO COMPARADO COM AS CIDADES REGIONAIS E AS DE REFERÊNCIA

85

COMPARAÇÃO REGIONAL DO PIB PER CAPITA EM REAIS CORRENTES (2010)

30.009,44 29.014,96 27.531,22

23.504,98 23.150,32 22.024,64

20.527,99 19.923,04

17.783,96

15.858,23 15.025,53

Fonte: SEADE

MÉDIA SP

MÉDIA REGIÃO SJRP

ALÉM DE APRESENTAR CRESCIMENTO NA DÉCADA AQUÉM DA REGIÃO E DO ESTADO

86

Fonte: Macroplan com base nos dados da SEADE

ANÁLISE DAS TAXAS DE CRESCIMENTO PIB PER CAPITA REGIONAL (2000/2010)

195,7%

183,0%

170,7% 163,6%

153,9% 149,3%

141,6% 138,3%

133,2% 131,6% 124,0%

ESTADO DE SP

REGIÃO SJRP

EM RELAÇÃO A RENDA MÉDIA DOMICILIAR PER CAPITA, CATANDUVA SE MANTÉM ACIMA DO BRASIL E INFERIOR AO ESTADO DE SP

87

Fonte: DATASUS

348,47

585,94

767,02 573,77

871,24

1.036,51

490,99

754,98

928,94

1991 2000 2010

Brasil

Estado de SãoPaulo

Catanduva

EVOLUÇÃO RENDA MÉDIA DOMICILIAR PER CAPITA (EM R$ CORRENTES) 1991-2010

MAS FICOU EM NÍVEL BEM ABAIXO DAS CIDADES REFERÊNCIA

88

1.137,72 1.112,71

1.070,09 1.067,69 1.061,45 1.053,96

966,1 928,94

906,32

797,41 771,53

ANÁLISE REGIONAL DA RENDA DOMICILIAR PER CAPITA (EM R$ CORRENTES) - 2010

Fonte: DATASUS

MÉDIA SP R$ 1036,51

PORÉM APRESENTOU UMA EVOLUÇÃO EXPRESSIVA NA ÚLTIMA DÉCADA, O SEGUNDO MAIOR DA REGIÃO...

89

ANÁLISE TAXAS DE CRESCIMENTO RENDA DOMICILIAR PER CAPITA REGIONAL 2000-2010

Fonte: Macroplan com base nos dados do DATASUS

24,2% 23,0% 22,2% 21,9%

19,6% 19,2% 18,3%

15,7%

13,0% 11,3%

8,9%

BRASIL

ESTADO DE SP

E A EVOLUÇÃO DA RENDA FOI ACOMPANHADA DE GRANDE REDUÇÃO DA DESIGUALDADE

90

EVOLUÇÃO ÍNDICE DE GINI DA RENDA DOMICILIAR PER CAPITA (1991-2010)

Fonte: DATASUS

NT: O Índice de Gini da renda domiciliar per capita mede o grau de concentração da distribuição da renda domiciliar per capita de uma determinada população e em um determinado espaço geográfico. Quando o índice tem valor igual a um (1), existe desigualdade máxima, isto é, a renda domiciliar per capita é totalmente apropriada por um único indivíduo. Quando ele tem valor igual a zero (0), tem-se perfeita igualdade, isto é, a renda é distribuída na mesma proporção para todos os domicílios. Quanto mais próximo da unidade, maior a desigualdade na distri buição de renda

CATANDUVA É A 3ª CIDADE MENOS DESIGUAL ENTRE AS CIDADES REGIONAIS E A DE REFERÊNCIA

91

ÍNDICE DE GINI DA RENDA DOMICILIAR PER CAPITA (2010)

Fonte: DATASUS

Birigui

Olímpia

Catanduva

Indaiatuba Barretos

São Carlos

Votuporanga Araraquara

SJRP

Sorocaba

Piracicaba

0,40

0,42

0,44

0,46

0,48

0,50

0,52

0,54

0,56

MÉDIA ESTADO DE SP

MAS A CIDADE TEM 63,3% DA POPULAÇÃO GANHANDO MENOS DE 2 SALÁRIOS MÍNIMOS

92

Fonte: IBGE

6,6%

32,7% 32,7%

10,6% 8,3% 6,1%

2,2% 0,9% 1,9%

18,0%

41,3%

14,7% 11,4%

8,5% 3,0%

1,2% 1,0%

16,5%

45,8%

15,6% 12,0%

6,5%

1,9% 0,7%

Semrendimento

Até 1saláriomínimo

Mais de 1 a2 saláriosmínimos

Mais de 2 a3 saláriosmínimos

Mais de 3 a5 saláriosmínimos

Mais de 5 a10 saláriosmínimos

Mais de 10a 20 salários

mínimos

Mais de 20saláriosmínimos

Brasil

Estado de SãoPaulo

Catanduva

DISTRIBUIÇÃO PERCENTUAL POR CLASSES DE RENDIMENTO MENSAL (2010)

63,3%

OS EMPREGOS FORMAIS RENDERAM POUCO EM RELAÇÃO ÀS CIDADES REGIONAIS E ÀS DE REFERÊNCIA

93

Fonte: SEADE

2058,46 1750,34 1714,29

1527,84 1507,83 1454,01 1402,18 1200,28

2202,78 2116,98

2019,85

RENDIMENTO MÉDIO DO TOTAL DE EMPREGOS FORMAIS (EM REAIS CORRENTES) - 2011

ESTADO DE SP

MÉDIA REGIÃO SJRP

OS SERVIÇOS TÊM MAIOR REPRESENTATIVIDADE NA ECONOMIA CATANDUVENSE QUE NO ESTADO E NO PAÍS

94

Fonte: SEADE

5,30

28,07

66,63

1,87

29,08

69,05

1,88

25,62

72,50

Agropecuária Indústria Serviços

Brasil

Estado de São Paulo

Catanduva

PARTICIPAÇÃO POR SETORES NO TOTAL DO VALOR ADICIONADO (EM %) 2011

NA DÉCADA, CATANDUVA ACOMPANHOU O PROCESSO DE FORMALIZAÇÃO ESTADUAL...

95

Fonte: IBGE

36,5%

45,3%

49,4%

58,9%

48,6%

58,9%

40,4%

53,9%

2000 2010

Brasil

Estado de SãoPaulo

Catanduva

Região SJRP

EVOLUÇÃO DE EMPREGADOS COM CARTEIRA (EM %) 2000-2010

NA DÉCADA, CATANDUVA ACOMPANHOU O PROCESSO DE FORMALIZAÇÃO ESTADUAL...

96

63,83% 63,63% 62,68% 62,33% 61,86%

58,96% 58,90% 58,05%

57,25%

56,42% 55,67%

PERCENTUAL DE EMPREGADOS COM CARTEIRA (EM %) 2010

Fonte: IBGE

MÉDIA ESTADO DE SP

MÉDIA REGIÃO SJRP

O DESEMPREGO SEGUE TENDÊNCIA REGIONAL EM 2010, COM PICO ENTRE A POPULAÇÃO COM ENSINO FUNDAMENTAL COMPLETO

97

NÍVEL DE DESOCUPAÇÃO POR INSTRUÇÃO ESCOLAR - 2010

Fonte: IBGE

7,57% 7,38%

10,71%

7,86%

3,26%

4,99% 5,20%

6,21% 5,40%

1,97%

5,02%

4,42%

7,05%

5,19%

1,97%

Total Sem instrução efundamentalincompleto

Fundamentalcompleto e

médioincompleto

Médio completoe superior

incompleto

Superiorcompleto

Estado de SãoPaulo

Catanduva

Região SJRP

SEUS NÍVEIS DE POBREZA SÃO MUITO MENORES QUE OS DO BRASIL E DO ESTADO. E CONSEGUEM SER MENORES DO QUE OS MUNICÍPIOS DA REGIÃO

98

COMPARAÇÃO COM MUNICÍPIOS REGIONAIS:

PROPORÇÃO DE PESSOAS RESIDENTES EM DOMICÍLIOS PARTICULARES, POR RENDIMENTO MENSAL TOTAL DOMICILIAR PER CAPITA - 2010

Fonte: IBGE – Censo 2010

0,72 0,62 0,61 0,6 0,55 0,44 0,42 0,34

3,13

2,35

3,48 3,68

3,07

2,52 2,31

2,16 Até R$ 70

Até 1/4 saláriomínimo (R$127,50)

ESTADO DE SP 4,1% E 1,12%

BRASIL 9,4% E 6,26%

E QUE OS MUNICÍPIOS DE REFERÊNCIA DE GESTÃO

99

COMPARAÇÃO COM MUNICÍPIOS DE REFERÊNCIA DE GESTÃO:

PROPORÇÃO DE PESSOAS RESIDENTES EM DOMICÍLIOS PARTICULARES, POR CLASSE DE RENDIMENTO MENSAL TOTAL DOMICILIAR PER CAPITA NOMINAL

Fonte: IBGE – Censo 2010

0,81 0,8 0,42 0,29

3,8 3,65

2,31

1,79

Sorocaba Piracicaba Catanduva Indaiatuba

Até R$ 70

Até 1/4 saláriomínimo(R$127,50)

METODOLOGIA

SÍNTESE EXECUTIVA

1

2

BOAS PRÁTICAS DE OUTRAS CIDADES 4

3.1 Demografia e expansão urbana

3.2 Educação

3.3 Saúde

3.4 Desenvolvimento econômico

3.5 Meio ambiente e Saneamento básico

3.6 Mobilidade

3.7 Segurança

SLIDE 6

SLIDE 11

SLIDE 136

ESTRUTURA RELATÓRIO DO

ÁREAS DE ANÁLISE 3 SLIDE 19

QUESTÕES RELEVANTES

• Como Catanduva está avaliada no ranking estadual de Meio

Ambiente? Como está na comparação regional?

• Como está a coleta de esgoto em Catanduva?

• Como está o depósito de resíduos sólidos na cidade?

• A cidade perde muito com desperdício de água?

• Como está avaliada a qualidade da água do Rio São Domingos?

• Como está o abastecimento de água e as condições de

saneamento básico em Catanduva? 101

INDICADORES ANALISADOS

• ANÁLISE REGIONAL DO RANKING VERDE-AZUL – 2012

• ÍNDICE DE COLETA DE ESGOTO (EM %) – 2010

• TERMOS DE AJUSTE DE CONDUTA AMBIENTAIS EM ABERTO COM O MINISTÉRIO PÚBLICO

• CARACTERÍSTICAS DAS UNIDADES DE PROCESSAMENTO POR DISPOSIÇÃO NO SOLO - 2010

• ÍNDICE DE PERDAS NA DISTRIBUIÇÃO DE ÁGUA (EM %) – 2010

• IQA – ÍNDICE DE QUALIDADE DAS ÁGUAS (AVALIAÇÕES DO RIBEIRÃO SÃO DOMINGOS ENTRE 22/02/2010

E 12/12/2012)

• ABASTECIMENTO DE ÁGUA EM DOMICÍLIOS PERMANENTES - 2010 (EM %)

• DOMICÍLIOS PARTICULARES CONSIDERADOS ADEQUADOS – 2010 (%)

• CRIANÇAS DE 0 A 5 ANOS RESIDENTES EM DOMICÍLIOS PARTICULARES COM SANEAMENTO INADEQUADO -

2010 (%)

102

CATANDUVA AINDA ESTÁ BEM ATRÁS DAS MAIORES CIDADES REGIONAIS NO RANKING DA SMA ESTADUAL

103

ANÁLISE REGIONAL DO RANKING VERDE-AZUL - 2012

Fonte: Secretaria do Meio Ambiente de São Paulo

Araraquara

2º dos municípios entre 100 e 500 mil hab.

4º Comparação SP

São José do Rio Preto

4º dos municípios entre 100 e 500 mil hab.

14º Comparação SP

Catanduva 20º dos municípios entre 100 e 500 mil hab.

166º Comparação SP

TENDO A COLETA DE ESGOTO COMO UM PONTO A MELHORAR

104

ÍNDICE DE COLETA DE ESGOTO (EM %) - 2010

Fonte: Sistema Nacional de Saneamento Ambiental - Ministério das Cidades

123,9%

105,9% 100,3% 97,5% 97,5% 95,9%

85,0% 80,0% 77,6% 76,8% 75,4%

TERMOS DE AJUSTE DE CONDUTA AMBIENTAIS EM ABERTO

105 Fonte: Secretaria de Planejamento de Catanduva

TAC SITUAÇÃO ATUAL

Sistema de

Afastamento,

Tratamento e

Disposição de

Efluentes (7

subitens)

ETE e coletores no São Domingos em Andamento; Já foram

investidos R$ 9.737.239,96, e já estão

contratados e em execução R$ 24.116.541,62,

com término previsto para julho de 2013.

E AINDA PODE MELHORAR NO TRATAMENTO DE CHORUME DE SEU ATERRO SANITÁRIO

106

CARACTERÍSTICAS DAS UNIDADES DE PROCESSAMENTO POR DISPOSIÇÃO NO SOLO - 2010

Fonte: SISTEMA NACIONAL DE INFORMAÇÕES SOBRE SANEAMENTO - SNIS

Município de localização

Tipo

Características da unidade de disposição no solo

Recirculação de chorume

Drenagem de chorume

Tratamento interno de chorume

Tratamento externo de chorume

Vigilância Monitoramento

ambiental

Catanduva Aterro sanitário

Barretos Aterro sanitário

Birigui Aterro sanitário

São Carlos Aterro sanitário

SJRP Aterro sanitário

SJRP Aterro controlado

Votuporanga Aterro sanitário

Indaiatuba Aterro sanitário

Piracicaba Aterro sanitário

Piracicaba Aterro controlado

Piracicaba Aterro controlado

Sorocaba Aterro sanitário

CATANDUVA

TERMOS DE AJUSTE DE CONDUTA AMBIENTAIS

107 Fonte: Secretaria de Planejamento de Catanduva

TAC SITUAÇÃO ATUAL

Disposição de

resíduos de

construção civil e

fechamento de

lotes (7 subitens)

R$ 1.030.000,00, segundo estimativa, até

setembro de 2014

TERMOS DE AJUSTE DE CONDUTA AMBIENTAIS

108 Fonte: Secretaria de Planejamento de Catanduva

TAC SITUAÇÃO ATUAL

Irregular disposição

de resíduos sólidos

no aterro sanitário

(5 subitens)

R$ 316.320,35 estão sendo investidos em novos

alambrados

COM ÍNDICES DE PERDA NA DISTRIBUIÇÃO BONS, PORÉM COM ESPAÇO DE MELHORIA

109

ÍNDICE DE PERDAS NA DISTRIBUIÇÃO (EM %) - 2010

Fonte: Sistema Nacional de Saneamento Ambiental - Ministério das Cidades

16,0% 16,5%

31,1% 31,8% 35,4% 36,1%

41,5% 42,0%

47,6% 48,9%

57,2%

OS ESFORÇOS RECENTES DE TRATAMENTO DO RIO SÃO DOMINGOS APARECEM EM BOAS AVALIAÇÕES DA ANA

110

IQA – ÍNDICE DE QUALIDADE DAS ÁGUAS (AVALIAÇÕES DO RIBEIRÃO SÃO DOMINGOS ENTRE 22/02/2010 E 12/12/2012)

Fonte: Agência Nacional de Águas, CETESB

19%

81%

Regular

Boa

TERMOS DE AJUSTE DE CONDUTA AMBIENTAIS

111 Fonte: Secretaria de Planejamento de Catanduva

TAC SITUAÇÃO ATUAL

Erosões urbanas

que afetam

mananciais e danos

ao urbanismo (3

subitens)

R$ 3.598.497,09 investidos na execução de

galerias pluviais;

R$ 1.484.283.81, em estimativa, até setembro

de 2012

TERMOS DE AJUSTE DE CONDUTA AMBIENTAIS

112 Fonte: Secretaria de Planejamento de Catanduva

TAC SITUAÇÃO ATUAL

Reposição aos

cidadãos das áreas

verdes e de lazer (3

subitens)

R$ 4.557.087,53, estão sendo investidos na

construção da praça do Eldorado, Reforma Praça Terminal, do

Fórum e da Prefeitura e dos Sist. de Lazer no Eldorado /

Pachá e Monte Líbano

TERMOS DE AJUSTE DE CONDUTA AMBIENTAIS

113 Fonte: Secretaria de Planejamento de Catanduva

TAC SITUAÇÃO ATUAL

Arborização urbana

efetuada de forma

desordenada e/ou

sua ausência (4

subitens)

R$ 249.219,00 na aquisição de forrações e mudas

de diversas plantas, excetuando-se a produção feita pelo

Viveiro Municipal

CATANDUVA APRESENTA ALTA COBERTURA DE ÁGUA EM RELAÇÃO ÀS TAXAS AGREGADAS DO PAÍS, ESTADO E REGIÃO

114

Fonte: Sidra - IBGE

82,85

95,05 97,33

90,00

Brasil Estado de São Paulo Catanduva Região Administrativade São José do Rio

Preto

ABASTECIMENTO DE ÁGUA EM DOMICÍLIOS PERMANENTES - 2010 (EM %)

A COMPARAÇÃO REGIONAL REITERA O ALTO DESEMPENHO; MAS O NÍVEL DOS MUNICÍPIOS DE REFERÊNCIA SUGERE QUE É NECESSÁRIO AVANÇAR MAIS

115

COMPARAÇÃO COM MUNICÍPIOS REGIONAIS:

98,05 97,33 97,01 96,97 96,26 95,95

89,4 88,87

Araraquara Catanduva Votuporanga São Carlos Birigui Barretos Olímpia SJRP

Fonte: Sidra - IBGE

99,05 98,31 97,33

94,17

Sorocaba Piracicaba Catanduva Indaiatuba

COMPARAÇÃO COM MUNICÍPIOS DE REFERÊNCIA DE GESTÃO:

ABASTECIMENTO DE ÁGUA EM DOMICÍLIOS PERMANENTES - 2010 (EM %)

REGIÃO ADM SJRP: 90%

ESTADO DE SP: 95%

O SANEAMENTO BÁSICO ESTÁ MAIS CONSOLIDADO EM CATANDUVA DO QUE NO BRASIL E NO ESTADO DE SP EM GERAL

116

Fonte: IBGE – Censo 2010

SANEAMENTO BÁSICO - DOMICÍLIOS PARTICULARES CONSIDERADOS ADEQUADOS

2010 (%): VARIAÇÃO 2000-2010:

61,8

89,3

97,0

Brasil Estado de SãoPaulo

Catanduva

9,4%

4,2%

2,9%

Brasil Estado de SãoPaulo

Catanduva

E DO QUE EM OUTROS IMPORTANTES MUNICÍPIOS REGIONAIS

117

Fonte: IBGE – Censo 2010

COMPARAÇÃO COM MUNICÍPIOS REGIONAIS – 2010 (%):

SANEAMENTO BÁSICO - DOMICÍLIOS PARTICULARES CONSIDERADOS ADEQUADOS

COMPARAÇÃO COM MUNICÍPIOS REGIONAIS – VARIAÇÃO 2000-2010

97,6 97,0 96,5 96,4 96,1 95,4

89,1 87,7

Araraquara Catanduva Votuporanga São Carlos Birigui Barretos Olímpia SJRP

3,12% 2,92% 2,27%

1,24% 1,22% 1,00%

-0,50%

-4,56%

Votuporanga Catanduva Barretos Araraquara São Carlos Birigui Olímpia SJRP

E O SANEAMENTO BÁSICO EM CATANDUVA ESTÁ NOS PATAMARES DOS MUNICÍPIOS CONSIDERADOS REFERÊNCIA

118

Fonte: IBGE – Censo 2010

COMPARAÇÃO COM MUNICÍPIOS REFERÊNCIA DE GESTÃO – 2010 (%):

SANEAMENTO BÁSICO - DOMICÍLIOS PARTICULARES CONSIDERADOS ADEQUADOS

COMPARAÇÃO COM MUNICÍPIOS REFERÊNCIA DE GESTÃO – VARIAÇÃO 2000-2010

3,01% 2,92% 2,32%

1,45%

Indaiatuba Catanduva Piracicaba Sorocaba

97,52 96,97 96,95

93,87

Sorocaba Piracicaba Catanduva Indaiatuba

ALÉM DISSO, TAMBÉM É RELATIVAMENTE BAIXO O PERCENTUAL DE CRIANÇAS VIVENDO COM SANEAMENTO INADEQUADO

119

Fonte: IBGE – Censo 2010

CRIANÇAS DE 0 A 5 ANOS RESIDENTES EM DOMICÍLIOS PARTICULARES COM SANEAMENTO INADEQUADO - 2010 (%)

11,36

1,16 0,20

Brasil Estado de São Paulo Catanduva

2,58

2,11 2,08

1,44

0,56 0,54 0,2 0,17

Barretos Olímpia Votuporanga Birigui S Carlos Araraquara Catanduva SJRP

0,47

0,23 0,2

0,09

Indaiatuba Piracicaba Catanduva Sorocaba

METODOLOGIA

SÍNTESE EXECUTIVA

1

2

BOAS PRÁTICAS DE OUTRAS CIDADES 4

3.1 Demografia e expansão urbana

3.2 Educação

3.3 Saúde

3.4 Desenvolvimento econômico

3.5 Meio ambiente e Saneamento básico

3.6 Mobilidade

3.7 Segurança

SLIDE 6

SLIDE 11

SLIDE 136

ESTRUTURA RELATÓRIO DO

ÁREAS DE ANÁLISE 3 SLIDE 19

QUESTÕES CRÍTICAS

• Os transportes individuais e coletivos de Catanduva estão

adequados à magnitude de sua população?

• Qual a dimensão das frotas de ônibus e carro, em relação ao

número de habitantes, e em comparação a outras cidades de

referência?

• A quantidade de carros particulares em Catanduva cresceu nos

últimos anos? Na mesma intensidade que em outros

municípios da região ou de referência?

• O trânsito de Catanduva é seguro?

121

INDICADORES ANALISADOS

• NÚMERO DE HABITANTES POR ÔNIBUS – 2012

• NÚMERO DE CARROS POR HABITANTE – 2012

• Nº DE ÓBITOS CAUSADOS POR ACIDENTES DE TRÂNSITO, POR 100 MIL HAB. – 2010

122

CATANDUVA TEM UMA FROTA DE ÔNIBUS MAIS PREPARADA PARA ATENDER SUA POPULAÇÃO, QUANDO COMPARADA AO TOTAL DO BRASIL E DO ESTADO DE SP...

123

Fonte: Denatran e IBGE – Estimativa população 2012

NÚMERO DE HABITANTES POR ÔNIBUS – 2012

236

173 150

Brasil Estado de São Paulo Catanduva

... E TAMBÉM QUANDO COMPARADA AOS MUNICÍPIOS DE REFERÊNCIA REGIONAL E DE GESTÃO

124

Fonte: Denatran e IBGE – Estimativa população 2012

COMPARAÇÃO COM MUNICÍPIOS REGIONAIS:

COMPARAÇÃO COM MUNICÍPIOS DE REFERÊNCIA DE GESTÃO:

NÚMERO DE HABITANTES POR ÔNIBUS – 2012

382

265 237

198 157 150 147 145

Birigui S Carlos Votuporanga SJRP Olímpia Catanduva Barretos Araraquara

259 206

165 150

Indaiatuba Sorocaba Piracicaba Catanduva

A QUANTIDADE DE CARROS PROPORCIONAL A POPULAÇÃO, EM CATANDUVA, TAMBÉM É EXPRESSIVAMENTE MAIOR QUE NO BRASIL E NO ESTADO DE SP

125

0,217

0,355

0,408

Brasil Estado de São Paulo Catanduva

NÚMERO DE CARROS POR HABITANTE – 2012

Fonte: Denatran e IBGE – Estimativa população 2012

O ALTO ÍNDICE DE CARROS PARECE SER UMA TENDÊNCIA GERAL DOS MUNICÍPIOS DA REGIÃO...

126

Fonte: Denatran e IBGE – Estimativa população 2012

COMPARAÇÃO COM MUNICÍPIOS REGIONAIS:

COMPARAÇÃO COM MUNICÍPIOS DE REFERÊNCIA DE GESTÃO:

NÚMERO DE CARROS POR HABITANTE – 2012

0,434 0,419 0,415 0,408 0,382 0,335 0,329 0,326

SJRP S Carlos Araraquara Catanduva Votuporanga Olímpia Barretos Birigui

0,418 0,413 0,408 0,407

Sorocaba Piracicaba Catanduva Indaiatuba

...MAS EM CATANDUVA, O CRESCIMENTO DA FROTA FOI MENOR DO QUE EM TODAS AS REFERÊNCIAS DE COMPARAÇÃO

127

Fonte: Denatran

VARIAÇÃO DA FROTA DE AUTOMÓVEIS – 2009-2012 (%)

29,7 29,2 28,1

26,3 25,0

24,0

22,2 21,5

20,5

17,8 17,0

ESTADO DE SP: 18,7%

BRASIL: 23,6 %

CATANDUVA APRESENTA RELAÇÃO DE MOTOS POR HABITANTE 2 VEZES MAIOR QUE O ESTADO E O BRASIL

128

NÚMERO DE MOTOS POR HABITANTE - 2012

0,102 0,106

0,234

Brasil Estado de São Paulo Catanduva

Fonte: DENATRAN

SENDO A TERCEIRA MAIOR DA REGIÃO E A MAIOR ENTRE AS CIDADES REFERÊNCIA DE GESTÃO

129

NÚMERO DE MOTOS POR HABITANTE - 2012

COMPARAÇÃO COM MUNICÍPIOS REGIONAIS:

COMPARAÇÃO COM MUNICÍPIOS DE REFERÊNCIA DE GESTÃO:

0,282 0,270

0,234 0,226 0,202

0,166 0,145

0,129

Votuporanga Birigui Catanduva Barretos SJRP Araraquara Olímpia São Carlos

0,234

0,181

0,139 0,124

Catanduva Indaiatuba Piracicaba Sorocaba

Fonte: DENATRAN

O AUMENTO DA FROTA NÃO FOI DESTAQUE NA REGIÃO, FICANDO ABAIXO INCLUSIVE DAS VARIAÇÕES NACIONAL E ESTADUAL

130

Fonte: DENATRAN

VARIAÇÃO DA FROTA DE MOTOS – 2009-2012

29,52% 27,80% 27,01%

25,38% 24,21% 24,19% 23,78% 23,33% 22,71%

19,06% 19,01%

ESTADO DE SP: 26,3%

BRASIL: 36,6 %

A ALTA TAXA DE MORTALIDADE NO TRÂNSITO QUE CATANDUVA APRESENTOU EM 2010 É PREOCUPANTE

131

Fonte: SIM/SVS/MS (Ano base 2010); IBGE

NÚMERO DE ÓBITOS CAUSADOS POR ACIDENTES DE TRÂNSITO, PARA CADA 100 MIL HABITANTES – 2010

22

17

41

Brasil Estado de São Paulo Catanduva

É A MAIOR TAXA DE TODOS OS MUNICÍPIOS UTILIZADOS PARA COMPARAÇÃO

132

Fonte: SIM/SVS/MS (*2010: dados preliminares); IBGE

COMPARAÇÃO COM MUNICÍPIOS REGIONAIS:

COMPARAÇÃO COM MUNICÍPIOS DE REFERÊNCIA DE GESTÃO:

Nº DE ÓBITOS CAUSADOS POR ACIDENTES DE TRÂNSITO, POR 100 MIL HAB. – 2010

41 38 37

33 32

20

10 0

Catanduva Olímpia SJRP Barretos Araraquara S Carlos Birigui Votuporanga

41 34

19 16

Catanduva Sorocaba Piracicaba Indaiatuba

METODOLOGIA

SÍNTESE EXECUTIVA

1

2

BOAS PRÁTICAS DE OUTRAS CIDADES 4

3.1 Demografia e expansão urbana

3.2 Educação

3.3 Saúde

3.4 Desenvolvimento econômico

3.5 Meio ambiente e Saneamento básico

3.6 Mobilidade

3.7 Segurança

SLIDE 6

SLIDE 11

SLIDE 136

ESTRUTURA RELATÓRIO DO

ÁREAS DE ANÁLISE 3 SLIDE 19

QUESTÕES CRÍTICAS

• Como estão os homicídios em Catanduva?

• Como estão em comparação nacional e estadual?

• Em qual lugar do ranking regional Catanduva está?

• Qual a evolução da taxa de homicídios de Catanduva?

• Como a evolução se comporta com a comparação regional?

134

INDICADORES ANALISADOS

• NÚMERO DE HOMICÍDIOS PARA CADA 100 MIL HABITANTES - 2010

135

A TAXA DE HOMICÍDIOS VERIFICADA EM 2010 É PREOCUPANTE

136

Fonte: Mapa da Violência 2012

NÚMERO DE HOMICÍDIOS PARA CADA 100 MIL HABITANTES - 2010

26,2

13,9 15,9

Brasil Estado de São Paulo Catanduva

É A MAIS ALTA ENTRE OS MUNICÍPIOS DE REFERÊNCIA REGIONAL; E EQUIPARA-SE A DAS REFERÊNCIAS DE GESTÃO

137

COMPARAÇÃO COM MUNICÍPIOS REGIONAIS:

COMPARAÇÃO COM MUNICÍPIOS DE REFERÊNCIA DE GESTÃO:

Fonte: Mapa da Violência 2012

NÚMERO DE HOMICÍDIOS PARA CADA 100 MIL HABITANTES - 2010

15,9 14,2

11,9 10,8 10,0 8,5 7,3

5,5

Catanduva Barretos SJRP Araraquara Olímpia Votuporanga Birigui S Carlos

17,5 17,0 15,9 13,6

Sorocaba Piracicaba Catanduva Indaiatuba

PRESÍDIO PRESÍDIO

PRESÍDIO Semi Aberto

PRESÍDIO PRESÍDIO Semi Aberto

POR OUTRO LADO, CATANDUVA MOSTROU BOM DESEMPENHO NO COMBATE A ESTE PROBLEMA, PRINCIPALMENTE QUANDO COMPARADA ÀS CIDADES DE REFERÊNCIAS

138

Fonte: Mapa da Violência 2012

Nº HOMICÍDIOS POR 100 MIL HABITANTES – VARIAÇÃO 2008-2010

-0,8%

-6,7%

-18,2%

Brasil Estado de São Paulo Catanduva

-74,1% -46,7% -25,0% -18,5% -18,2% -16,7% 14,3%

28,9%

Votuporanga Birigui S Carlos Araraquara Catanduva Olímpia Barretos SJRP

-18,2% -6,4%

1,6%

36,8%

Catanduva Sorocaba Piracicaba Indaiatuba

COMPARAÇÃO COM MUNICÍPIOS REGIONAIS:

COMPARAÇÃO COM MUNICÍPIOS DE REFERÊNCIA DE GESTÃO:

NA COMPARAÇÃO COM CIDADES COM PRESÍDIO, NÃO HÁ COMPROVAÇÃO DE AUMENTO OU REDUÇÃO DE CRIMINALIDADE CAUSADA PELA EXISTÊNCIA DE PRESÍDIOS

139

COMPARAÇÃO COM MUNICÍPIOS CATANDUVA E MUNICÍPIOS COM PRESÍDIOS:

Fonte: SEADE

TAXA DE HOMICÍDIO DOLOSO POR 100 MIL HABITANTES

0

5

10

15

20

25

30

1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012

Catanduva

Araraquara

Birigui

SJRP

Sorocaba

CATANDUVA APRESENTA ALTO NÍVEL DE OCORRÊNCIAS RELACIONADAS AO TRÁFICO DE ENTORPECENTES, PRINCIPALMENTE QUANDO COMPARADA ÀS CIDADES REGIONAIS

140

Fonte: Secretaria de Segurança Pública do Estado de São Paulo

OCORRÊNCIAS TRÁFICO DE ENTORPECENTES – 2012

COMPARAÇÃO COM MUNICÍPIOS REGIONAIS:

COMPARAÇÃO COM MUNICÍPIOS DE REFERÊNCIA DE GESTÃO:

853

363 291

222 194

97 93 88

SJRP Catanduva Araraquara São Carlos Barretos Votuporanga Birigui Olímpia

932

681

363

156

Sorocaba Piracicaba Catanduva Indaiatuba

APESAR DISSO, É O ÚNICO QUE CONSEGUIU REDUZIR O NÚMERO DE OCORRÊNCIAS RELACIONADAS AO TRÁFICO ENTRE 2011 E 2012

141

OCORRÊNCIAS TRÁFICO DE ENTORPECENTES – VARIAÇÃO 2011-2012

COMPARAÇÃO COM MUNICÍPIOS REGIONAIS:

COMPARAÇÃO COM MUNICÍPIOS DE REFERÊNCIA DE GESTÃO:

-15,0%

1,1%

27,1% 31,0% 33,7%

40,6%

48,9%

61,7%

Catanduva Olímpia Araraquara Birigui São Carlos Barretos SJRP Votuporanga

-15,0%

5,9%

17,1%

41,8%

Catanduva Piracicaba Sorocaba Indaiatuba

Fonte: Secretaria de Segurança Pública do Estado de São Paulo

Estado de SP: 15,6%

METODOLOGIA

SÍNTESE EXECUTIVA

1

2

BOAS PRÁTICAS DE OUTRAS CIDADES 4

3.1 Demografia e expansão urbana

3.2 Educação

3.3 Saúde

3.4 Desenvolvimento econômico

3.5 Meio ambiente e Saneamento básico

3.6 Mobilidade

3.7 Segurança

SLIDE 6

SLIDE 11

SLIDE 136

ESTRUTURA RELATÓRIO DO

ÁREAS DE ANÁLISE 3 SLIDE 19

NOTAS SOBRE O MAPEAMENTO DE BOAS PRÁTICAS

• O levantamento de boas práticas baseou-se em estudo realizado em 2012, pela Macroplan,

com foco nas 100 maiores cidades do Brasil.

• As práticas mapeadas foram baseadas em experiências de campo com clientes da Macroplan e

estudos publicados nos sites municipais pesquisados e na internet em geral.

• Também levou em consideração a experiência da Macroplan no apoio a elaboração de Planos

de Desenvolvimentos, principalmente nos Estados de MG, ES e RJ, e apoio a formulação de

estratégias em diversas instituições públicas no Brasil.

• Vale ressaltar, que a aplicação das boas práticas apresentadas deve levar em consideração

uma análise de viabilidade e serem adaptadas a realidade local.

• O objetivo deste levantamento é iniciar uma reflexão sobre o que pode ser feito de diferente

em Catanduva para melhorar os indicadores deficitários e alavancar os que apresentam boas

evoluções.

143

GESTÃO MUNICIPAL E A EDUCAÇÃO: ALGUMAS BOAS PRÁTICAS NO BRASIL

EM GESTÃO

EM AÇÕES PEDAGÓGICAS

EM CAPACITAÇÃO

• Processo próprio de avaliação do desempenho dos alunos, com premiação ao bom desempenho

• Modelo de monitoramento de resultados, com tomada de decisão para correção de rumos

• Definição de metas para a educação, com indicadores para a alfabetização e ensino fundamental

• Estímulos ao aprimoramento da gestão escolar: processo técnico de seleção de diretores e equipe e prêmio para a unidades

de ensino com experiências exitosas em gestão escolar

• Parcerias com governo federal e Terceiro Setor para apoio técnico em gestão e captação de recursos

• Manutenção e expansão de infraestrutura adequada ao ensino, valendo-se de parcerias com o setor privado

• Estruturação de mecanismos de reforço do ensino e da aprendizagem, via aulas adicionais, apoio pedagógico às escolas,

parcerias com 3º setor e governo federal e envolvimento da comunidade escolar

• Ampliação de jornada, com extensão do tempo educacional no período letivo e nos finais de semana e férias

• Ações de inclusão de alunos com necessidades especiais

• Metodologias especiais para combate ao analfabetismo e à taxa de evasão de alunos em zonas rurais

• Metodologias diversas no sentido de sensibilizar e envolver a comunidade e viabilizar a participação no processo de

alfabetização de jovens e adultos

• Intensa oferta de programas de formação continuada aos docentes e gestores escolares, em parceria com entidades de

ensino, com estímulo à realização de pós-graduações e projetos de pesquisa pautados nos desafios do município em

educação 144

GESTÃO MUNICIPAL E A EDUCAÇÃO UM BOM EXEMPLO: FOZ DO IGUAÇU – PR

• Avaliação diagnóstica periódica do Ensino Fundamental – I

• Criação de novo modelo de creche , com maior capacidade de atendimento a mesmo custo

• Profissionalização da gestão educacional: definição de metas, equipes mais bem preparadas e

maior autonomia

• Pagamento de 14º salário às escolas com base no alcance das metas estipuladas

• Autonomia da direção escolar para planejamento e implementação de estratégias de ensino

• Investimento em educação infantil: melhoria de infraestrutura e das práticas pedagógicas

AÇÕES EIXOS

GESTÃO

PRÁTICAS

PEDAGÓGICAS

• Incentivo para trabalho coletivo entre docentes

• Oferta regular de aulas de reforço no contraturno escolar a todos os alunos

• Engajamento dos pais na vida escolar, via participação direta e associações

• Aluno como centro do processo ensino-aprendizagem

CAPACITAÇÃO • Oferta de treinamento e formação continuada aos agentes educacionais e professores

Obs.: as escolas de Ensino Fundamental II são estaduais nesse município, e obtiveram IDEB entre 2,4 e 5,8 em 2011, com a maioria se situando abaixo de 4,0 (no caso da rede municipal, a nota variou entre 6,2 e 8,6)

145

GESTÃO MUNICIPAL E A SAÚDE: ALGUMAS BOAS PRÁTICAS NO BRASIL

EM GESTÃO

PROJETOS & PROGRAMAS

• Criação de um plano municipal de saúde, com a definição das diretrizes de governo da saúde pública no município, e a

definição de objetivos específicos e metas para atingi-los

• Elaboração de ações estratégicas visando à ampliação e a qualificação dos serviços de atenção primária em saúde, atenção

especializada ambulatorial e atenção hospitalar

• Capacitação da equipe de saúde de hospitais, unidades de atendimento e postos de saúde públicos

• Criação de uma ouvidoria, um canal de comunicação entre usuários, funcionários e serviços de saúde

• Integração do sistema de saúde, possibilitando o agendamento de consulta médica de atenção básica em qualquer uma das

unidades básicas de saúde ou de saúde da família

• Programas de alimentação e nutrição, visando à promoção de uma alimentação saudável e à prevenção e ao tratamento de

doenças e distúrbios nutricionais

• Programa que visa à melhoria da qualidade do pré-natal, a garantia do acesso ao parto, a consulta puerperal precoce, com

vistas à detecção e manejo das possíveis complicações, e o reforço do estímulo ao aleitamento materno

• Programas de promoção da saúde que incluem ações educativas, visitas a escolas, e ações que visam aumentar a

proximidade entre as equipes das Unidades de Saúde e a população local

• Programa de saúde infantil, que visa acolher todas as crianças de 0 a 10 anos oferecendo atenção integral com

monitoramento e acompanhamento do processo de crescimento e desenvolvimento

• Programa de saúde bucal, visando à prevenção e ao tratamento adequado de doenças bucais

• Programa de promoção da saúde e prevenção de agravos ao idoso por meio de atividades educativas, atividade física,

imunização e acompanhamento sistematizado do estado de saúde da pessoa idosa com o recurso da caderneta de

saúde e prontuário eletrônico 146

GESTÃO MUNICIPAL E A SAÚDE UM BOM EXEMPLO: CURITIBA – PR

• Criação de um plano municipal de saúde, com definição das diretrizes e metas para o sistema de saúde

como um todo, desdobradas em metas operacionais específicas

• Elaboração de ações estratégicas visando à ampliação e à qualificação dos serviços de atenção primária

em saúde, atenção especializada ambulatorial e atenção hospitalar

• Capacitação da equipe de saúde de hospitais, unidades de atendimento e postos de saúde públicos

AÇÕES EIXOS

GESTÃO

PROJETOS &

PROGRAMAS

• Programas de alimentação e nutrição, visando à promoção de uma alimentação saudável, e à prevenção

e ao tratamento de doenças e distúrbios nutricionais

• Programa que objetiva a melhoria da qualidade do pré-natal, a garantia do acesso ao parto e a consulta

puerperal precoce, com vistas à detecção e manejo das possíveis complicações e ao reforço do estímulo

ao aleitamento materno

• Programas de promoção da saúde que incluem ações educativas, visitas a escolas, e ações que visam

aumentar a proximidade entre as equipes das Unidades de Saúde e a população local

• Programa de saúde infantil, que visa acolher todas as crianças de 0 a 10 anos, priorizando a faixa etária

de 0 a 24 meses, oferecendo atenção integral com monitoramento e acompanhamento do processo de

crescimento e desenvolvimento

• Programa de saúde bucal, visando a prevenção e o tratamento adequado de doenças bucais 147

GESTÃO MUNICIPAL, DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO E RENDA: ALGUMAS BOAS PRÁTICAS NO BRASIL

EM GESTÃO

EM PROMOÇÃO E ATRAÇÃO INDUSTRIAL

EM EMPREGO

• Criação de Secretarias para suporte às atividades de crescimento econômico e identificação de novas oportunidades para atividade

empresarial

• Criação de Agência de Desenvolvimento com o objetivo de estruturar uma agenda de crescimento econômico municipal

• Plano Diretor com diretrizes e normas para desenvolvimento econômico do município

• Regulamentação e implementação da Lei Geral das MPE

• Articulação de parcerias com universidades, inciativa privada e governos Federal, Estadual e Municipal para desenvolvimento de Pólo

Tecnológico, possibilitando desenvolvimento econômico e atração de empresas inovadoras

• Melhorias na estrutura física e ferramental prático fornecidos para desenvolvimento da indústria local e ações de capacitação para

trabalhadores em potencial para setores estratégicos da economia local

• Apoio no desenvolvimento de incubadoras de empresas de diversos setores

• Aumento da atividade de construção civil via elaboração de Lei de Incentivo, com concessão de subsídios ficais e consequente

geração de emprego e renda

• Construção de parque tecnológico (concentração geográfica industrial que cria ambiente favorável à inovação tecnológica), com

crescimento nas operações comerciais e atração de novas empresas baseadas em tecnologia com o intuito de energizar a atividade

econômica, gerando renda e emprego

• Criação de frentes de trabalho para execução de serviços municipais gerais

• Parcerias com governo Estadual para oferta de orientação vocacional e estímulo ao auxílio mútuo e troca de experiência entre os

desempregados

• Treinamento de jovens em setores com forte demanda de mão-de-obra e relevantes para desenvolvimento do município

• Trabalho de qualificação e inserção social de jovens em situação de vulnerabilidade social com concessão de bolsa auxílio

para posterior vínculo empregatício em órgãos municipais

148

GESTÃO MUNICIPAL, DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO E RENDA UM BOM EXEMPLO: FLORIANÓPOLIS – SC

• Criação da Secretaria Municipal de Ciência, Tecnologia e Desenvolvimento Econômico

Sustentável (SMCTDES), voltada a elaboração de práticas para consolidação do município como

capital da inovação

• Regulamentação e implementação da Lei Geral das MPE

AÇÕES EIXOS

GESTÃO

PROMOÇÃO E

ATRAÇÃO

INDUSTRIAL

• Desenvolvimento de Pólo Tecnológico (área com concentração e troca entre empresas de

tecnologia,) induzindo atração de novos negócios

• Criação e aprovação da Lei Municipal da Inovação para fomento a atividades geradoras de

renda e emprego, via concessão de subsídios e financiamentos menos onerosos para empresas

instaladas no município

• Fornecimento de infraestrutura e capacitação adequados para estímulo à maricultura (cultivo

de ostras e mexilhões) na região

• Parcerias com universidades para apoio técnico no desenvolvimento de incubadoras de base

tecnológica

149

• Criação de frentes trabalho para realização de serviços municipais (limpeza geral, manutenção

de sarjetas, bueiros, entre outros)

• Parceria com governo Estadual para orientação vocacional e auxílio aos desempregados

• Treinamento para inserção de jovens em setores com forte demanda de mão-de-obra e

relevantes para desenvolvimento do município

• Preparação de jovens carentes com aulas ética, apresentação pessoal e concessão de bolsa

auxílio para posterior vínculo empregatício em órgãos municipais

AÇÕES EIXOS

EMPREGO

GESTÃO MUNICIPAL, DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO E RENDA UM BOM EXEMPLO: SÃO VICENTE – SP

GESTÃO • Criação da Secretaria de Relações do Trabalho e Geração de Emprego e Renda, com práticas

voltadas aos trabalhadores e suas necessidades e de geração de renda para população carente

PROMOÇÃO E

ATRAÇÃO

INDUSTRIAL

• Criação e aprovação da Lei de Incentivo à Construção Civil, com benefícios fiscais aos

investidores, originando empregos e maior movimentação econômica

150

GESTÃO MUNICIPAL E O SANEAMENTO BÁSICO: ALGUMAS BOAS PRÁTICAS NO BRASIL

EM GESTÃO

PROJETOS & PROGRAMAS

• Criação de uma autarquia responsável pela gestão e pela oferta dos serviços de água e esgoto

• Gestão e oferta dos serviços de saneamento básico através de Parceria Público Privada bem sucedida

• Gestão e oferta dos serviços de saneamento básico através da concessão a uma empresa de grande porte

responsável por cobrir esse serviço na maior parte do estado

• Alto investimento no setor

• Elaboração do Plano Municipal de Saneamento Básico, com estabelecimento de metas específicas

• Setorização, ampliação e realização de melhorias nos sistemas de distribuição de água dos bairros

• Criação de programa de isenção da tarifa de água e esgoto para famílias carentes

• Realização de estudos hidráulicos e operações de busca por falhas e irregularidades no sistema de abastecimento

de água

• Criação de programa de controle e monitoramento dos efluentes industriais, com fiscalização e cobrança de uma

taxa compulsória proporcional à carga poluidora de cada empresa, por meio de um sistema de relatórios de

automonitoramento e recolhimento de amostras dos efluentes

• Criação de programa de proteção às nascentes através da parceria com os produtores rurais da região

• Criação de programas educativos para o uso racional da água, proteção de mananciais e córregos urbanos

e coleta seletiva de lixo 151

GESTÃO MUNICIPAL E O SANEAMENTO BÁSICO UM BOM EXEMPLO: UBERLÂNDIA – MG

• Criação de uma autarquia responsável pela gestão e pela oferta dos serviços de água e esgoto

• Priorização dos serviços de Saneamento Básico ao longo de seguidas administrações do

município, com planejamento de longo prazo, sendo um dos primeiros municípios a criar o

Plano Municipal de Saneamento Básico

• Alto investimento no setor de saneamento básico

AÇÕES EIXOS

GESTÃO

PROJETOS &

PROGRAMAS

• Setorização, ampliação e realização de melhorias nos sistemas de distribuição de água dos

bairros

• Fiscalização e punição (por meio de taxação) da liberação inadequada dos efluentes líquidos

das empresas

• Criação de programas educativos para o uso racional da água e a proteção de mananciais e

córregos urbanos

• Criação de programa de proteção às nascentes através da parceria com os produtores rurais da

região

• Criação de programa de isenção da tarifa de água e esgoto para famílias carentes 152

GESTÃO MUNICIPAL E MOBILIDADE: ALGUMAS BOAS PRÁTICAS NO BRASIL

EM GESTÃO

EM ENGENHARIA DE TRÂNSITO

EM EDUCAÇÃO E ACESSIBILIDADE

• Elaboração de um Plano Estratégico Integrado de mobilidade, com diagnóstico do funcionamento dos sistemas de transporte e das vias

de trânsito, e formulação de diretrizes e estratégias para aprimorá-las

• Acompanhamento da implementação do plano em fases, e divulgação do status

• Produção e monitoramento de indicadores de mobilidade

• Criação de um Conselho Municipal de Trânsito, que participa da elaboração e fiscalização do Plano

• Parcerias com órgãos de diferentes setores (ex. Transporte, Segurança, Saúde, Meio Ambiente, Gestão) e níveis de governo (ex.

Ministério das Cidades e governos estaduais) para realização de programas e ações integradas voltadas a melhorar a qualidade do

transporte público e reduzir ocorrências de acidente de trânsito

• Descentralização da gestão de políticas de trânsito, transporte e sistema viário para administração indireta (empresa pública ou

autarquia)

• Implementação de vias rápidas de transporte terrestre, como corredores de ônibus ou sistema BRT (Bus Rapid Transit)

• Priorização do transporte coletivo, não motorizado ou menos poluente, e desestímulo ao transporte individual através do aumento dos

custos vinculados a seu uso

• Ampliação da cobertura geográfica das frotas de ônibus

• Integração dos transportes e unificação da passagem – ex. Bilhete único inter-modal

• Painéis eletrônico para informar paradas de ônibus aos passageiros

• Redefinição e otimização das linhas e rotas de ônibus, mediante pesquisas realizadas com usuários

• Frota de ônibus adaptadas para deficientes físicos, obesos e idosos - exigência nas licitações

• Qualificação das vias urbanas e rebaixamento das travessias com piso tátil

• Ações educativas para conscientização no trânsito 153

GESTÃO MUNICIPAL E MOBILIDADE UM BOM EXEMPLO: CURITIBA – PR

154

• Descentralização da gestão de mobilidade e transporte para administração indireta: URBS

• Elaboração de um Contrato de Gestão plurianual, com objetivos, metas e fases de implementação bem definidas

• Integração da rede de transporte da Região Metropolitana de Curitiba, com estratificação de trechos e tarifas

• Forte captação e aplicação de recursos para projetos viários

AÇÕES EIXOS

GESTÃO

ENGENHARIA

DE TRÂNSITO

• Realização de importantes intervenções viárias previstas no Contrato de Gestão

• Troca da frota de ônibus para modelos maiores (articulados) e menos poluentes (híbridos), acessíveis a deficientes, mais ágeis e confortáveis

• Implementação do Sistema Integrado de Mobilidade, com obras do Anel Viário, melhoria da sinalização e do monitoramento do trânsito

EDUCAÇÃO E

ACESSIBILIDADE

• Realização de diversos programas educativos intersetoriais para redução de acidentes de trânsito e conscientização de condutores, passageiros e pedestres

• Criação do transporte Ponto a Ponto, carros adaptados e exclusivos para transporte de deficientes e idosos

• Adaptação das travessias de vias para deficientes visuais 154

GESTÃO MUNICIPAL E A SEGURANÇA: ALGUMAS BOAS PRÁTICAS NO BRASIL

AÇÕES NÃO POLICIAIS

GESTÃO E POLICIAMENTO

• Tratamento de transgressores que apresentem problemas de vício em drogas e trabalho com as famílias dos transgressores primários visando

reduzir a disfunção familiar

• Estímulo ao desenvolvimento de habilidades sociais e de aprendizado das crianças através de visitas a suas casas, ou via promoção de atividades

recreacionais e culturais nos períodos anteriores e posteriores ao horário escolar, sobretudo em áreas urbanas pobres

• Manutenção e expansão de infraestrutura adequada ao ensino, valendo-se de parcerias com o setor privado

• Oferta de incentivos financeiros e educacionais para que os estudantes completem o segundo grau

• Investimento no reforço da autoestima e na integração social das crianças e dos jovens em idade escolar, através de programas de vizinhança que

proporcionem experiências de pertencimento e troca

• Vigilância eletrônica e iluminação pública das vias municipais como forma de inibir a atividade dos criminosos e facilitar a sua identificação e

punição

• Melhorias na infraestrutura urbana, como saneamento e pavimentação, e concessão de estímulos econômicos e fiscais para a instalação de

empresas como forma de integrar as regiões mais pobres à economia e gerar emprego e renda para a população

• Restrição ao funcionamento de bares no período noturno

• Elaboração de um plano municipal de segurança pública, fundamentado em informações sobre a criminalidade no município, focado na prevenção

da violência e promoção da paz através de articulações com prefeitura, governo estadual e federal e sociedade civil

• Criação e manutenção de guarda municipal com efetivo apropriado para o patrulhamento de vias

• Criação de convênios com o governo estadual para qualificação da força policial atuante no município, visando aprimorar tanto a inteligência

criminal e as taxas de sucesso de investigação de crimes quanto a formação humanista dos policias

• Compartilhamento de dados de inteligência entre guarda municipal e polícias civil, militar e federal , visando maior eficiência no policiamento,

atuando de forma adequada à inteligência obtida e geograficamente abrangente

• Atuação integrada e descentralizada da guarda municipal com as polícias estaduais nas ações sociais e de policiamento

155

GESTÃO MUNICIPAL E A SEGURANÇA UM BOM EXEMPLO: BELFORD ROXO – RJ

• Criação de centro de prevenção e atenção especializada a vítimas de violência contra idosos

• Mobilização e conscientização da sociedade contra a violência sexual através de palestras e informativos

• Políticas de prevenção ao consumo de drogas e álcool direcionado a crianças e adolescentes, através de

oficinas com participação dos pais

• Envolvimento e busca do apoio da comunidade nas ações de prevenção da violência através de programas

de geração de renda e oficinas informativas

• Melhoria da iluminação pública, alcançando 90% das vias municipais

• Melhoria da infraestrutura urbanística e da qualidade de vida da população através de investimentos

em saneamento e asfaltamento, educação e atração de empregos

AÇÕES EIXOS

AÇÕES NÃO

POLICIAIS

• Integração de ações sociais da Guarda Municipal e da Secretaria de Segurança Pública com a Secretaria de

Educação e as escolas municipais

• Parcerias com outros municípios da Baixada Fluminense e governo estadual em iniciativas de interesse

mútuo, com investimento de recursos compartilhados para criação do Centro de Atenção ao Idoso e criação

de novas delegacias de polícia e um batalhão da PM próprio

• Capacitação da Guarda Municipal de acordo com os princípios da matriz curricular da Secretaria Nacional de

Segurança Pública (SENASP), abordando os eixos ético, legal e técnico da segurança pública

GESTÃO E

POLICIAMENTO

156