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IBAD – PINDAMONHANGABA/SP Unidade III Os Evangelhos: os Últimos dias de Jesus EVANGELHOS E ATOS As Narrativas da vida de Jesus e o Nascimento da Igreja Primitiva

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Unidade III

Os Evangelhos: os Últimos dias de Jesus

EVANGELHOS E ATOSAs Narrativas da vida de Jesus e o Nascimento da Igreja Primitiva

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Introdução

Nesta unidade, trataremos sobre os últimos dias de Jesus Cristo na terra. Seu ministério de curar, pregar e ensinar as multidões, a grosso modo, tinha encerrado. Agora sua preocupação maior eram os preparativos dos seus apóstolos para as incumbências que ia lhes deixar e a sua morte expiatória.

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Capítulo 1: O início da Batalha Final

Os principais sacerdotes e os fariseus já formavam conselho para decidir a morte de Jesus, enquanto Ele utilizava seus últimos dias para preparar os seus apóstolos para darem continuidade a seus ensinamentos após sua volta ao Pai.

1.1 – Jesus em Betânia Jesus visitou em seu caminho para

Jerusalém, em Betânia, seus amigos Lázaro, Marta e Maria, os quais lhe prepararam uma ceia.

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Capítulo 1: O início da Batalha Final

1.2 – A entrada triunfal de Jesus em Jerusalém Jesus foi a Jerusalém, distância de três

quilômetros de Betânia. Lá uma grande multidão reunida para a festa em comemoração à Páscoa, sabendo de sua vinda, entusiasticamente, pegou ramos de palmeiras e foi ao Seu encontro para prestigiar, para dar boas-vindas e para aclamá-lo como o Rei de Israel. (Jo 12.12-13)

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Capítulo 1: O início da Batalha Final

1.3 – A Segunda Purificação do Templo No pátio do Templo, eram realizadas

negociatas, como o câmbio de moedas (troca de moedas estrangeiras por siclos do santuário) e vendas de animais para sacrifício, sendo que todo esse comércio era administrado pelo Sumo Sacerdote Anás e sua família, e toda essa negociata era extorsiva.

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Capítulo 1: O início da Batalha Final

1.4 – O desafio dos líderes religiosos à autoridade de Jesus No dia seguinte ao ato de purificação,

Jesus já ensinava no Templo, quando os sacerdotes e anciãos questionaram-no: Com que autoridade fazes isto? E quem te deu tal autoridade? (Mt 21.23). O Senhor disse que lhes responderia desde que eles respondessem a uma pergunta sua: O batismo de João, de onde era? Do céu ou dos homens? (Mt 21.5a ).

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Capítulo 1: O início da Batalha Final

1.5 – A trama do tributo a César Os fariseus, após diversas tentativas de

apanhar Jesus numa de suas ciladas sutis, tramaram com a ajuda dos herodianos (grupo de fiéis ao governo de Herodes), uma armadilha para que o Messias fosse acusado de revolucionário e contrapartidário do Império (Mt 22.15-22).

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Capítulo 1: O início da Batalha Final

1.6 – A interrogação dos saduceus Jesus agora é interrogado pelos

saduceus, que por não crerem na ressurreição, desafiam o mestre com uma pergunta sobre o assunto. Disseram a Cristo que havia sete irmãos e o primeiro casou, mas ele morreu, assim o segundo casou com a sua viúva, mas também morreu. Perguntaram-lhe: “Portanto, na ressurreição, de qual dos sete será a mulher, visto que todos a possuíram?” (Mt 22.28)

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Capítulo 1: O início da Batalha Final

1.7 – O maior dos mandamentos e a superioridade do Messias Um escriba, perito na Lei de Moisés,

decidiu tentar o Senhor (Mt 22.34-45, Mc 12.28 ss), por isso perguntou-lhe qual era o maior mandamento da Lei, provavelmente acreditando que Jesus lhe daria uma resposta polêmica ou contrária à Lei Mosaica e, assim poderia acusá-lo de blasfêmia.

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Capítulo 1: O início da Batalha Final

1.8 – Os “ais” de Jesus contra as autoridades religiosas Cristo, falando à multidão e aos seus discípulos, criticou

severamente a hipocrisia dos fariseus e dos mestres da lei, que apesar de estarem assentados na cadeira de Moisés, como expositores das Escrituras e colocando um pesado jugo sobre as pessoas, não viviam o que ensinavam.

1.9 – O lamento de Jesus sobre Jerusalém Após a censura dura aos escribas e fariseus, o Senhor

lamentou contra Jerusalém e expressou a sua profunda dor sobre a cidade de Davi que havia exterminado profetas e rejeitado a sua compaixão e ternura. Mt 23.37-39.

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Capítulo 2: O sermão escatológico de Jesus

Jesus, em Mateus,24 e 25, trata do assunto apocalíptico/profético no que tange a destruição de Jerusalém e a sua segunda vinda quando estabelecer o seu reino sempiterno.

2.1 – Os sinais dos últimos dias Jesus, em Jerusalém, próximo ao Templo

com seus discípulos, observando a estrutura daquela construção disse: ”Não vedes tudo isto? Em verdade vos digo que não ficará aqui pedra sobre pedra que não seja derribada.” Mt 24.2

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Capítulo 2: O sermão escatológico de Jesus

2.2 – Profecias escatológicas apocalípticas Os escritores das escritas proféticas escatológicas

eram hebreus criados numa cultura oriental na qual a linha de pensamento é diferente da ocidental. Eles tinham uma mentalidade mais global ou circular do que linear e por isso não se preocupavam tanto com seqüências ordenadas ou ordens exatas.

2.3 – A lição da figueira Jesus continua seu discurso dando uma lição ilustrada

e usando a figueira como peça central de sua parábola (Mt 24.32-35). Quem conhecia as estações e as árvores frutíferas da região sabia “ler” as dicas que indicavam o que estava prestes a acontecer.

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Capítulo 2: O sermão escatológico de Jesus

2.4 – O dia e a hora Muitos profetas já chegaram a anunciar

a data da volta de Jesus, arrastando após si centenas ou até milhares de adeptos que se preparam para o evento, mas foram decepcionados. Cristo =, em seu sermão profético (Mt 24.36), disse aos seus discípulos que ninguém, nem os anjos no céu, nem o Filho sabia o momento da segunda vinda, somente o Deus Pai.

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Capítulo 2: O sermão escatológico de Jesus

2.5 – Duas parábolas exortativas Após alertar Seus discípulos acerca da

necessidade de vigilância e ressaltar a iminência de Sua vinda, Jesus reforça suas advertências sobre a condição em que se encontrariam as pessoas naquele momento.▪ 2.5.1 – As dez virgens▪ 2.5.2 – A parábola dos talentos

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Capítulo 2: O sermão escatológico de Jesus

2.6 – A separação entre os benditos e os malditos Jesus termina o seu discurso

escatológico contando que, quando voltasse, reuniria todas as nações diante dele, sentado no seu trono na glória celestial, e de todas as nações diante dele, sentado no seu trono na glória celestial, e de todos os santos anjos, e, como pastor, seriam colocados à sua esquerda e as ovelhas à sua direita.

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Capítulo 3:Os últimos dias antes da crucificação

Comentaremos os incidentes e eventos salientes do período entre a decisão do Sinédrio de matar Jesus e a sua prisão no Monte das Oliveiras.

3.1 – O Filho do Homem será crucificado Jesus, após seu sermão profético, ainda

no Monte das Oliveiras, disse aos seus discípulos que durante a festa da Páscoa Ele seria entregue para ser crucificado.▪ 3.1.1 – Jesus é ungido▪ 3.1.2 – A ceia

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Capítulo 3:Os últimos dias antes da crucificação

▪ 3.1.2.1 – A instituição da Santa Ceia▪ 3.1.2.2 – A identificação do traidor▪ 3.1.2.3 – Uma lição de humildade▪ 3.2.1.4 – O aviso de Jesus a Pedro

3.2 – Últimas instruções de Jesus aos discípulos Crist o explicou a razão de sua saída do

mundo e prometeu consolo a seus discípulos. Nesse discurso, o Messias disse que eles deveriam crer em Deus e não se perturbar.

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Capítulo 3:Os últimos dias antes da crucificação

▪ 3.2.1 – A videira verdadeira▪ 3.2.2 – A perseguição aos discípulos▪ 3.2.3 – O Espírito da verdade▪ 3.2.4 – A Sua volta em breve▪ 3.2.5 – A oração sacerdotal de Jesus

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P Capítulo 4: A Paixão de Cristo

O episódio mais crítico e terrível da vida e da missão de Jesus Cristo foi a sua crucificação, pois os pecados de toda a humanidade estariam sobre Ele, sofrendo a ignomínia da cruz e sentindo a excruciante dor da rejeição do Pai.

4.1 – Getsêmani Após os eventos ocorridos na Ceia, sabendo que a

hora de ser traído estava próxima Jesus e seus discípulos deixaram o cenáculo, atravessando o vale ou rio de Cedrom e foram a um olival que estava no jardim do Getsêmani, no Monte das Oliveiras, para orar ao Pai (Mt 26.36; Mc 14.26,32).▪ 4.1.1 – A traição

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P Capítulo 4: A Paixão de Cristo 4.2 – Jesus perante Seus acusadores

Os judeus acusaram Cristo de blasfêmia ou de alegar que Ele era Deus, mas perante Pilatos, o governador de Judéia. Ele foi acusado de três crimes: de derrocar a nação judaica, de coibir os judeus de pagarem impostos a César e de afirmar que era o Rei Messias (Lc 23.2).

4.3 – A vergonha de Pedro Uma criada parou ao reparar a Pedro e olhou de perto

e afirmou que ele estava com Jesus, o Galileu ou o Nazareno. Ela tinha certeza de que ele fazia parte do grupo especial do Filho do homem, mas ele covardemente respondeu: “Mulher não o conheço.”

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P Capítulo 4: A Paixão de Cristo 4.4 – O fim de Judas Iscariotes

Judas Iscariotes, cujo nome através dos séculos transformou-se em sinônimo de traidor, teve um fim trágico, pois o seu remorso não o levou ao arrependimento.

4.5 – Julgamento perante Pilatos Pilatos era a autoridade máxima romana de

Judeia, investido de autoridade pelo imperador em Roma; todas as decisões e sentenças de grande vulto eram de sua responsabilidade .

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P Capítulo 4: A Paixão de Cristo 4.6 – Gólgota

Jesus havia sofrido tremendamente e agora, com os pés pregados no madeiro vertical, seus braços esticados pela trave vertical da cruz e suas mãos presas por cravos nas extremidades, sua angústia interna e externa aumentavam sobremaneira.

4.7 – O sepultamento José de Arimatéia pediu o corpo de Cristo, pois queria

dar-lhe um sepultamento digno. Ele foi acompanhado por Nicodemos, também mestre de Israel, o mesmo que se foi se encontrar com Jesus à noite, que preparou 34 quilos de especiarias para perfumar os restos mortais do Filho dos Homens.

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Capítulo 5: Ressurreição, Aparições e Ascensão

Se a paixão de Jesus foi um dos mais trágicos capítulos na vida dele, senão o mais, sua ressurreição foi o mais marcante e glorioso de toda a sua vida.

5.1 – Os primeiros a voltar ao túmulo No domingo de madrugada, Maria

Madalena e a outra Maria voltaram ao local do sepultamento de Cristo e viram a enorme pedra, a qual lacrava o túmulo, revolvida.▪ 5.1.1 – Pedro e João correm à tumba

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Capítulo 5: Ressurreição, Aparições e Ascensão

5.2 –As aparições de Jesus – Pós-ressurreição As evidências mais marcantes e

comprovadas de Ressurreição de Jesus são as suas várias aparições a diferentes pessoas. Todos os quatro Evangelhos registram uma ou mais aparições.▪ 5.2.1 – Encontro com Maria Madalena▪ 5.2.2 – Encontro com as outras mulheres▪ 5.2.3 – Encontro com Dois discípulos a

caminho de Emaús

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Capítulo 5: Ressurreição, Aparições e Ascensão

▪ 5.2.4 – A aparição a Simão Pedro e aos discípulos▪ 5.2.5 – Jesus aparece aos discípulos à Beira do Mar

da Galileia e Restaura Pedro▪ 5.2.6 – Últimas Aparições de Cristo e a Missão

Universal 5.3 – A ascensão de Jesus

O Senhor despediu-se dos seus discípulos pouco tempo depois de ter-lhes dito que deveriam esperar em Jerusalém pela promessa do Pai (Lc 24.50-53). Lucas também menciona com mais detalhes esse acontecimento no primeiro capítulo de Atos (1.9-12).