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© PHOENIX CONTACT - 02/2007 5570_pt_03 AUTOMATIONWORX IBS SYS FOC ASSEMBLY Data Sheet Ligação de bus através de fibra ótica A transmissão de dados através de fibra ótica é utilizada preferencialmente quando foram alcançados os limites físi- cos da troca de dados através de fios de cobre. As rotas de transmissão na tecnologia por fibra ótica carac- terizam-se especialmente por: Resistência a interferências eletromagnéticas extre- mas Alta isolação elétrica entre as unidades de comunica- ção Distâncias de transmissão até vários quilômetros Altas velocidades de transmissão Para o usuário, a utilização de tecnologias de transmissão de dados por fibra ótica não altera nem a estrutura de bus e a projeção, nem a programação no sistema. Assim, é sem- pre possível combinar condutores de fibra ótica, de cobre e outros meios de transmissão. Como condutos de fibra ótica, há disponíveis cabos de fibra polímera e cabos de fibra HCS. Cabo de fibra polímera De acordo com cada tipo de sistema, os cabos de fibra polímera podem cobrir uma distância de até 70 metros. Cabo de fibra HCS De acordo com cada tipo de sistema, os cabos de fibra HCS são apropriados para cobrir distâncias até 400 metros. Identificam-se por um atenuação de fibra con- sideravelmente reduzida. É fundamental respeitar as seguintes diretrizes de instala- ção, pois há uma grande elevação da atenuação da potên- cia ótica transmitida em caso de raios de torção pequenos demais, carga de tração excessiva e pontos de esmaga- mento. Outra conseqüência é uma danificação completa dos cabos. Uma elevação da atenuação pode reduzir a rota máxima de transmissão e piorar a qualidade da transmis- são. Salvaguarda-se o direito a alterações técnicas. A confecção e a instalação de cabos de fibra ótica só devem ser realizadas por profissionais especializados e treinados neste âmbito. Certifique-se de que esteja trabalhando sempre com a documentação mais atualizada. Esta encontra-se disponível para download no endereço www.download.phoenixcontact.com . Esta data sheet é válida para os produtos listados na páginas a seguir. Diretrizes para a instalação de condutores de fibra ótica INTERBUS

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© PHOENIX CONTACT - 02/20075570_pt_03

AUTOMATIONWORX

IBS SYS FOC ASSEMBLY

Data Sheet

Ligação de bus através de fibra ótica

A transmissão de dados através de fibra ótica é utilizada preferencialmente quando foram alcançados os limites físi-cos da troca de dados através de fios de cobre.

As rotas de transmissão na tecnologia por fibra ótica carac-terizam-se especialmente por:– Resistência a interferências eletromagnéticas extre-

mas– Alta isolação elétrica entre as unidades de comunica-

ção– Distâncias de transmissão até vários quilômetros– Altas velocidades de transmissão

Para o usuário, a utilização de tecnologias de transmissão de dados por fibra ótica não altera nem a estrutura de bus e a projeção, nem a programação no sistema. Assim, é sem-pre possível combinar condutores de fibra ótica, de cobre e outros meios de transmissão.

Como condutos de fibra ótica, há disponíveis cabos de fibra polímera e cabos de fibra HCS.

– Cabo de fibra polímeraDe acordo com cada tipo de sistema, os cabos de fibra polímera podem cobrir uma distância de até 70 metros.

– Cabo de fibra HCSDe acordo com cada tipo de sistema, os cabos de fibra HCS são apropriados para cobrir distâncias até 400 metros. Identificam-se por um atenuação de fibra con-sideravelmente reduzida.

É fundamental respeitar as seguintes diretrizes de instala-ção, pois há uma grande elevação da atenuação da potên-cia ótica transmitida em caso de raios de torção pequenos demais, carga de tração excessiva e pontos de esmaga-mento. Outra conseqüência é uma danificação completa dos cabos. Uma elevação da atenuação pode reduzir a rota máxima de transmissão e piorar a qualidade da transmis-são.

Salvaguarda-se o direito a alterações técnicas.

A confecção e a instalação de cabos de fibra ótica só devem ser realizadas por profissionais especializados e treinados neste âmbito.

Certifique-se de que esteja trabalhando sempre com a documentação mais atualizada. Esta encontra-se disponível para download no endereço www.download.phoenixcontact.com.

Esta data sheet é válida para os produtos listados na páginas a seguir.

Diretrizes para a instalação de condutores de fibra ótica INTERBUS

Page 2: IBS SYS FOC ASSEMBLY - Phoenix Contact

IBS SYS FOC ASSEMBLY

2 PHOENIX CONTACT 5570_pt_03

ÍndiceDados de pedido................................................................................................................................ 3

Dados técnicos .................................................................................................................................. 5

Diferenciação de sistemas em sistemas de 50-/70-m e sistemas OPC ............................................ 6

Diretrizes de montagem para cabos de fibra polímera (980/1000 µm).............................................. 7

Diretrizes de montagem para cabos de fibra HCS (200/230 µm)...................................................... 8

Instalar cabos de fibra ótica ............................................................................................................... 9

Confeccionar cabos de fibra polímera ..............................................................................................13

Confeccionar conectores F-SMA......................................................................................................15

Polir conectores F-SMA....................................................................................................................16

Confeccionar conectores QUICK-FSMA...........................................................................................18

Confeccionar conectores Rugged-Line.............................................................................................19

Confeccionar cabos de fibra HCS.....................................................................................................21

Montagem do conector SC-RJ................................................................................................................................. 28

Medição da potência após a primeira instalação..............................................................................29

Efetuar o diagnóstico ótico do sistema OPC com CMD ...................................................................34

Redução da amplitude de alcance em aplicações especiais............................................................35

Especificação de cabos de fibra ótica ................................................................................................................... 37

Lista de controle para a instalação completa de cabos de fibra ótica ..............................................40

Protocolo de valor de medição de fibras óticas ................................................................................42

Page 3: IBS SYS FOC ASSEMBLY - Phoenix Contact

IBS SYS FOC ASSEMBLY

5570_pt_03 PHOENIX CONTACT 3

Dados de pedidoEstes cabos são de montagem fácil e rápida com os conec-tores da Phoenix Contact. Além disso, é possível encomen-dar cabos prontos de qualquer comprimento.A Phoenix Contact recomenda a utilização de

seus próprios cabos para a conexão dos com-ponentes fornecidos pela Phoenix Contact, pois só estes cabos podem garantir as propri-edades dos sistemas especificados (p. ex., distância de transmissão).

Fibra polímeraDescrição Tipo Referência VPECabo de fibra polímera, 980/1000 μm, produto por metro, sem conector

para instalação fixa em ambientes interioresmodelo pesado, para instalação fixa em ambientes interioresmodelo pesado, de alta flexibilidade, para aplicação com correias de ar-raste em ambientes interiores

PSM-LWL-KDHEAVY-980/1000PSM-LWL-RUGGED-980/1000PSM-LWL-RUGGED-FLEX-980/1000

274431927443222744335

Conjunto de conectores F-SMA para cabos de fibra polímera com proteção contra dobra

PSM-SET-FSMA/4-KT 2799720 4

Acoplamento F-SMA para cabos de fibra polímera PSM-SET-FSMA-LINK/2 2799416 2Conjunto de conectores SC-RJ para cabos de fibra polímera PSM-SET-SCRJ-DUP/2-POF 2708656 2 conectores

dúplexConector para ligação de bus Rugged Line para fibra polímera IBS RL PLUG-LK/POF 2731076 1Conector QUICK-FSMA Q-FSMA-KT 1885994 1Maleta de confecção para fibra polímera PSM-POF-KONFTOOL 2744131 1Conjunto de polimento (fibra polímera) PSM-SET-FSMA-POLISH 2799348 1Faca de desencapar KAMES LWL 1206146 1Alicate para desencapar PSM-FO-STRIP 2744199 1Ferramenta especial para fibra IBS RL FOC 2725147 1Maleta do aparelho de medição PSM-FO-POWERMETER 2799539 1

Cabos de fibra HCSDescrição Tipo Referência VPECabo HCS dúplex, 200/230 μm, produto por metro, sem conector

para instalação fixa em ambientes interiorespara instalação fixa em ambientes exteriores

PSM-LWL-HCS-RUGGED-200/230PSM-LWL-HCSO-200/230

27998852799445

Conjunto de conectores para confecção própria de conectores de montagem rápida para fibra HCS

Conjunto de conectores F-SMA Conjunto de conectores B-FOC (ST)®

Conjunto de conectores SC-RJ

PSM-SET-FSMA/4-HCSPSM-SET-B-FOC/4-HCSPSM-SET-SCRJ-DUP/2-HCS

279948727084812313070

442 conectores dúplex

Maleta de confecção para cabos de fibra ótica HCS (200/230 μm) com conectores F-SMAcom conectores B-FOC (ST)®

com conectores SC-RJ

PSM-HCS-KONFTOOLPSM-HCS-KONFTOOL/B-FOCPSM-HCS-KONFTOOL/SC-RJ

279952627084652708876

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Ferramenta de ruptura de fibras para conectores F-SMApara conectores B-FOC (ST)®

para conectores SC-RJ

PSM-HCS-CLEAVETOOLPSM-HCS-CLEAVETOOL/B-FOCPSM-HCS-CLEAVETOOL/SCRJ

274499527084782313122

111

Faca de desencapar KAMES LWL 1206146 1Alicate para desencapar fios avulsos PSM-FO-STRIP 2744199 1Maleta do aparelho de medição PSM-FO-POWERMETER 2799539 1

Page 4: IBS SYS FOC ASSEMBLY - Phoenix Contact

IBS SYS FOC ASSEMBLY

4 PHOENIX CONTACT 5570_pt_03

ConversorDescrição Tipo Referência VPEConversor de fibra ótica com diagnóstico ótico integrado, contato de alarme, para RS422/RS-485 4 fios/INTERBUS até 2 MBit/s, dispositivo final com uma interface de fibra ótica (F-SMA), 660 nm, para cabo de fibra polímera/HCS

PSI-MOS-RS422/FO 660 E 2708342 1

Conversor de fibra ótica com diagnóstico ótico integrado, contato de alarme, para RS422/RS-485 4 fios/INTERBUS até 2 MBit/s, acoplador em «T» com duas interfaces de fibra ótica (F-SMA), 660 nm, para cabo de fibra polímera/HCS

PSI-MOS-RS422/FO 660 T 2708384 1

Conversor de fibra ótica com diagnóstico ótico integrado, contato de alarme, para RS422/RS-485 4 fios/INTERBUS até 2 MBit/s, dispositivo final com uma interface de fibra ótica (B-FOC), 850 nm, para cabo de fibra polímera/HCS

PSI-MOS-RS422/FO 850 E 2708355 1

Conversor de fibra ótica com diagnóstico ótico integrado, contato de alarme, para RS422/RS-485 4 fios/INTERBUS até 2 MBit/s, acoplador em «T» com duas interfaces de fibra ótica (B-FOC), 850 nm, para cabo de fibra polímera/HCS

PSI-MOS-RS422/FO 850 T 2708397 1

Conversor de fibra ótica, encaixável em interfaces Remote OUT de Controller Boards, para fibras HCS e polímeras, INTERBUS até 500 kBit/s

Conector conector plugável D-SUB orientado para a direitaConector conector plugável D-SUB orientado para a esquerda

IBS OPTOSUB-MA/M/R-LKIBS OPTOSUB-MA/M/L-LK

27501252750112

11

Conversor de fibra ótica, encaixável em todos os tipos de interface de bus remoto INTERBUS (auto-alimentação) para fibras HCS e polímeras, INTERBUS até 500 kBit/s

Remote OUTRemote IN

OPTOSUB-PLUS-K-OUTOPTOSUB-PLUS-K-IN

27996102799584

11

Conversor de fibra ótica, encaixável em todos os tipos de interface de bus remoto INTERBUS (auto-alimentação) para fibras de vidro, INTERBUS até 500 kBit/s

Remote OUTRemote IN

OPTOSUB-PLUS-G-OUTOPTOSUB-PLUS-G-IN

27996362799623

11

Conversor de um interface Remote OUT de INTERBUS (D-SUB de 9 pólos) para fibra polímera (F-SMA), 500 kBit/s, em um sistema OPC regulado

IBS OPTOSUB-MA/M/R-LK-OPC 2732635 1

Conversor de um interface Remote OUT de INTERBUS (D-SUB de 9 pinos) para fibra polímera (F-SMA), 2 MBit/s, em um sistema OPC regulado

IBS OPTOSUB-MA/M/R-LK-OPC-2MBD

2731458 1

Recomendação de medidas de proteção contra dobrasDescrição Fabricante Tipo ReferênciaConexão com espiral de proteção contra dobra Hummel Elektrotechnik GmbH

Merklinstr. 3479183 WaldkirchAlemanha

HSK-FLEX-PG9HSK-FLEX-PG11

1.293.0900.11.293.1100.15

Passagem de cabo para armário de controle com conector industrial pesado PHOENIX CONTACT GmbH & Co. KG HC-B 16-TFQ-60/O1-PG21-SVC-M-KV-PG21-3x7 DN

16738921855898

Mangueira ondulada e conexão com espiral para conexão da mangueira em conectores industriais

PHOENIX CONTACT GmbH & Co. KG VC-WR 21VC-WR-PG 21

18536091854954

Mangueira espiral HellermannSiemensstr. 525421 PinnebergAlemanha

SP161 TYP II 5-20 mm

161-20400162-20100

Agrupador/presilha de cabos SESGiesen GmbH & Co.KGBuchholzstr. 4951469 Bergisch GladbachAlemanha

SP-06 686-210

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IBS SYS FOC ASSEMBLY

5570_pt_03 PHOENIX CONTACT 5

Dados técnicosConector F-SMATipo F-SMA, Tipo 905 conforme IEC 60874-2Diâmetro 8,1 mmComprimento incl. bucha de proteção contra dobra 63,3 mm (em estado montado)Tipo adequado de fibra 200/230 µm salto de índice com fio avulso ∅ 2,9 mmAtenuação de inserção < 2 dBTécnica de montagem Aperto tríplice mediante aparafusagem do conectorForça de aperto mín. 100 NBinário de aperto mín. 0,2 Nm, máx. 0,5 NmTemperatura de aplicação -20 °C … +70 °CNº de ciclos de encaixe > 250Grau de proteção IP20

Conector B-FOC (ST)®Tipo B-FOC (ST)®

Diâmetro 9,5 mmComprimento incl. bucha de proteção contra dobra 63,3 mm (em estado montado)Tipo adequado de fibra 200/230 µm salto de índice com fio avulso ∅ 2,9 mmAtenuação de inserção < 2 dBTécnica de montagem Aperto tríplice mediante aparafusagem do conectorForça de aperto mín. 100 NBinário de aperto mín. 0,2 Nm, máx. 0,5 NmTemperatura de aplicação -20 °C … +70 °CNº de ciclos de encaixe > 250Grau de proteção IP20

Conector SC-RJFace de encaixe SC-RJ conforme EN 50277-6-1Largura externa do conector 16,4 mmAltura do conector 11,0 mmComprimento incl. bucha de proteção contra dobra 88,5 mm (em estado montado)Tipo adequado de fibra 200/230 µm salto de índice com fio avulso ∅ 2,9 mmAtenuação de inserção < 1,5 dBTécnica de montagem Aperto tríplice mediante aparafusagem do conectorForça de aperto mín. 85 NBinário de aperto mín. 0,2 Nm, máx. 0,5 NmTemperatura de aplicação -20 °C … +70 °CNº de ciclos de encaixe > 250Grau de proteção IP20

Page 6: IBS SYS FOC ASSEMBLY - Phoenix Contact

IBS SYS FOC ASSEMBLY

6 PHOENIX CONTACT 5570_pt_03

Diferenciação de sistemas em sistemas de 50-/70-m e sistemas OPC– Todos os terminais INTERBUS fornecidos antes de

janeiro de 1998 são sistemas de 50 m. Eles não são identificados e suportam fibras polímeras de 50 m e fibras HCS de 300 m.

– A partir de janeiro de 1998, grande parte de nossa gama de produtos foi fornecida com interfaces de 70 m. Estes terminais são identificados por uma eti-queta correspondente e suportam amplitudes de al-cance de 70 m para fibras polímeras e 400 m para fibras HCS.

Figura 1 Identificação de sistemas de 70 m

– A partir do ano 2000, os terminais INTERBUS foram equipados com o chip de protocolo INTERBUS SUPI 3 OPC. A potência emissora ótica deste geração é regulada automaticamente de acordo com a atenua-ção da rota. A amplitude de alcance máxima para fibras polímeras é de 50 m e para fibras HCS, 300 m. Estes terminais são identificados por uma etiqueta cor-respondente.

Figura 2 Identificação de sistemas OPC

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5570_pt_03 PHOENIX CONTACT 7

Diretrizes de montagem para cabos de fibra polímera (980/1000 µm)Grande parte das propriedades de um sistema de transmis-são por fibra ótica é definida:– pela potência da interface ótica– pelo tipo do cabo utilizado– pela qualidade da instalação e da confecção do conec-

tor

Nunca ultrapassar os comprimentos máximos de cabos

Uma transmissão de dados segura só é garantida no âm-bito deste comprimento de cabo, corretamente instalado.

A metragem dos cabos da Phoenix Contact é impressa diretamente nos cabos, para facilitar o controle do compri-mento dos cabos instalados.

Uma reserva de sistema de 3 dB é levada em conta para a distância máxima da transmissão, ou seja, o fluxo luminoso pode cair à metade de seu valor original (devido ao enve-lhecimento de componentes do sistema) sem que o funcio-namento seguro da rota de fibra ótica seja colocado em risco.

Sempre respeitar os comprimentos mínimos de cabos

É imprescindível respeitar o raio de curvatura

Nunca ultrapassar a carga de tração e a resistência à pressão transversal

Ao instalar cabos de fibra polímera, nunca ul-trapassar o comprimento máximo de cabos de 50 ou 70 m entre dois terminais, dependen-do do sistema de fibra ótica utilizado (v. página 29). O comprimento dos cabos pode ser reduzido através do uso de cabos especiais ou de acopladores (v. página 34).

Os cabos de fibra ótica mais curtos do que 1 m podem causar uma saturação do receptor.Utilizar somente cabos de comprimento supe-rior a 1 m. (Em caso de rotas inferiores a 1 m, v. «Observação para cabos de comprimentos < 1 m» na página 30.)

Garantir que o raio de curvatura mínimo de 30 a 135 mm seja sempre respeitado (sobre «Raios de curvatura para cabos de fibra polí-mera», v. página 36). Isto é de especial impor-tância quando os cabos de fibra ótica passam por caixas ou são instalados em canaletas de cabos que formam um ângulo reto.

A carga de tração contínua de um cabo de fibra polímera não deve ser superior a 100 N (v. página 36).

É fundamental evitar que o cabo apresente pontos de esmagamento constantes (resis-tência à pressão transversal até 20 N/cm).

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IBS SYS FOC ASSEMBLY

8 PHOENIX CONTACT 5570_pt_03

Diretrizes de montagem para cabos de fibra HCS (200/230 µm)

Nunca ultrapassar os comprimentos máximos de cabos

Uma transmissão de dados segura só é garantida no âm-bito deste comprimento de cabo, corretamente instalado.

A metragem dos cabos da Phoenix Contact é impressa diretamente nos cabos, para facilitar o controle do compri-mento dos cabos instalados.

Uma reserva de sistema de 3 dB é levada em conta para a distância máxima da transmissão, ou seja, o fluxo luminoso pode cair à metade de seu valor original (devido ao enve-lhecimento de componentes do sistema) sem que o funcio-namento seguro da rota de fibra ótica seja colocado em risco.

É imprescindível respeitar o raio de curvatura

Nunca ultrapassar a carga de tração e a resistência à pressão transversal

Ao instalar cabos de fibra HCS, nunca ultra-passar o comprimento máximo de cabos entre dois terminais de 300 ou 400 m, depen-dendo do sistema de fibra ótica utilizado (v. página 29).

Garantir que o raio de curvatura mínimo seja sempre respeitado (sobre «Raios de curvatura para cabos de fibra HCS», v. página 37). Isto é de especial importância quando os cabos de fibra ótica passam por caixas ou são instala-dos em canaletas de cabos que formam um ângulo reto.

A carga de tração contínua de um cabo de fibra HCS não deve ser superior a 200 N (v. página 37).

É fundamental evitar que o cabo apresente pontos de esmagamento constantes (resis-tência à pressão transversal de 100 N/cm até 300 N/cm).

Page 9: IBS SYS FOC ASSEMBLY - Phoenix Contact

IBS SYS FOC ASSEMBLY

5570_pt_03 PHOENIX CONTACT 9

Instalar cabos de fibra ótica

Desenrolar os cabos de fibra ótica com o desenrolador

Desenrolar a fibra ótica da bobina com um desenrolador apropriado.

Figura 3 Utilizar desenrolador

Nunca torcer o cabo

Evitar qualquer torção do cabo em curtas distâncias.

Figura 4 Evitar torção

Inserir os cabos de fibra ótica corretamente

Nunca puxar o cabo pelas fibras. Em caso de emperra-mento ao inserir, não agir com violência.

Se utilizar um dispositivo acessório para inserir o cabo (p. ex., um fio para enfiar), é preciso fixar o acessório na fixação do cabo (p. ex., fio de aramida).

Figura 5 Nunca puxar pelas fibras

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IBS SYS FOC ASSEMBLY

10 PHOENIX CONTACT 5570_pt_03

Instalação em canaletas de cabos

Ao instalar os cabos em canaletas, garantir que não for-mem laços.

Figura 6 Instalar cabos sem formar laços

Instalar cabos de fibra ótica separadamente

Os cabos de fibra ótica devem ser instalados em canaletas ou tubos protetores. Em caso de canaletas nas quais tam-bém passam cabos elétricos pesados, o cabo de fibra ótica deve estar bem separado do cabo elétrico, ou pelo menos deve estar por cima.

Isto garante que o cabo de fibra ótica seja protegido contra um excesso de carga de tração ou de dobra, o que poderia ocorrer, p. ex., em caso de troca de cabos de cobre numa canaleta conjunta. Quando não for possível instalar os cabos separadamente, proceder da seguinte maneira ao efetuar trabalhos de troca:– Retirar o cabo de fibra ótica da canaleta conjunta.– Efetuar os trabalhos de instalação nos cabos de cobre.– Voltar a instalar o cabo de fibra ótica de acordo com as

instruções.– É possível efetuar um controle da instalação por meio

de teste do nível de potência ótica ou verificando o sis-tema em terminais de INTERBUS que disponham de um chip de protocolo INTERBUS SUPI 3 OPC.

Figura 7 Canaletas de cabos separadas (exemplo)

Proteger o cabo de fibra ótica de arestas afiadas

Proteger os cabos de fibra ótica do contato com arestas afi-adas. Para este efeito, utilizar uma proteção de arestas. Eli-minar as arestas afiadas ou revesti-las com material macio.

Figura 8 Utilizar proteção de arestas

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5570_pt_03 PHOENIX CONTACT 11

Garantir o raio de curvatura: Cabo

Se for necessário formar um ângulo reto ao instalar o cabo de fibra ótica, este deverá ser fixado com um agrupador de cabos. Esta providência garante que seja respeitado o raio de curvatura admissível de 30 mm a 200 mm, dependendo do tipo de cabo (v. «Especificação de cabos de fibra ótica» na página 36).

Figura 9 Respeitar o raio de curvatura mínimo

Garantir o raio de curvatura: Conector/fios individual

Para proteger as pontas dos fios e os conectores, é neces-sário prendê-las corretamente (p. ex., com agrupadores de cabos).

Em trechos ascendentes, a carga de tração contínua cau-sada pelo peso do próprio cabo pode ser reduzida a um mí-nimo através de medidas apropriadas para o alívio da tra-ção.

Se os cabos forem instalados de baixo para cima, é neces-sário fixá-los no começo do revestimento do cabo, para que o peso do cabo não exerça peso no conector F-SMA e mesmo assim sejam respeitados os raios de torção admis-síveis.

Figura 10 Fixar o raio de curvatura

Em caso de instalação em armários de controle, utilizar proteção contra dobra

Nos pontos de entrada em armários de controle podem ocorrer raios de curvatura abaixo do admissível. Neste caso, recomenda-se a utilização de conexões aparafusa-das com espirais de proteção contra dobra. Este tipo de dis-positivo oferece um bom alívio de tração do cabo de fibra ótica e proteção contra raios de curvatura pequenos de-mais.

Figura 11 Conexão aparafusada com espiral de prote-ção contra dobra

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12 PHOENIX CONTACT 5570_pt_03

Instalação em peças móveis (portas de armários de controle)

Em caso de passagem por peças móveis, como portas de armários de controle, é necessário evitar pontos de esma-gamento e raios de torção inadmissíveis. Isto pode ser ob-tido com a utilização de uma proteção adicional, p. ex., mangueiras flexíveis fixas ou espirais.

Figura 12 Mangueira espiral

Instalação em zonas especiais

Ao instalar cabos de fibra ótica nas proximidades de robôs de soldadura ou na terra, é necessário utilizar cabos espe-ciais ou medidas de proteção mecânicas adequadas (p. ex., instalação em tubo, mangueira de proteção térmica etc.).

Não esmagar os cabos de fibra ótica ao fixá-los

Garantir que o cabo não seja esmagado ao passar por bra-çadeiras, armários ou agrupadores de cabos.

De preferência, utilizar elementos de fixação de plástico amplos para evitar pontos de esmagamento.

Os elementos de fixação devem ter uma largura mínima de 5 mm, podendo ser facilmente apertados com a mão.

Figura 13 Utilizar agrupadores de cabos amplos (largos)

O raio de curvatura admissível deve ser respeitado mesmo com a porta do armário de controle fechada.

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5570_pt_03 PHOENIX CONTACT 13

Confeccionar cabos de fibra polímera

Desencapar o revestimento externo do cabo

A ferramenta necessária para a confecção encontra-se na maleta de confecção PSM-POF-KONFTOOL ou deve ser providenciada na forma de artigo avulso (v. página 3).

Cortar o revestimento do cabo na longitudinal

• Virar a seção transversal do cabo de maneira que o corte longitudinal seja feito na lateral em que se encon-tra o fio de aramida ou o cordão de ruptura.

• Colocar a faca para cabos (KAMES LWL; referência 12 06 14 6) sobre o revestimento (a aprox. 10 cm de distância da extremidade), e puxar no sentido longitu-dinal. Repetir o passo quando necessário até o reves-timento do cabo estar cortado.

Figura 14 Desencapar o revestimento externo do cabo com KAMES LWL

Soltar o alívio de tração

• Soltar o alívio de tração (fio de aramida ou cordão de ruptura) do revestimento cortado.

Figura 15 Soltar o alívio de tração

Para desencapar o revestimento externo ver-melho do cabo, deve ser realizado somente o procedimento abaixo descrito.

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14 PHOENIX CONTACT 5570_pt_03

Arrancar o revestimento do cabo

• Enrolar o alívio da tração em uma ponta (p. ex., chave de fendas, alicate), garantindo que ele não possa se desenrolar.

• Com o alívio da tração, romper o revestimento exterior em aprox. mais 18 cm, sem dobrar o cabo.

Figura 16 Arrancar o revestimento do cabo

Soltar fibras individuais

• Com um alicate de corte afiado, cortar fora o revesti-mento externo vermelho do cabo e o alívio da tração na ponta da gama cortada (A), sem danificar as duas fibras individuais.

• Encurtar as duas fibras em 12 cm, já que esta parte pode ser danificada através do desencapamento com a faca para cabos (B).

Figura 17 Soltar fibras individuais

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As duas fibras individuais não devem ser danificadas.

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Page 15: IBS SYS FOC ASSEMBLY - Phoenix Contact

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Confeccionar conectores F-SMA

Desencapar fibras individuais

Os fios avulsos dos cabos da Phoenix Contact têm um re-vestimento grosso, que não pode ser cortado com qualquer alicate de desencapamento de fio.

A Phoenix Contact recomenda o alicate PSM-FO-STRIP, também contido na maleta de confecção PSM-POF-KONFTOOL. • Desencapar a fibra individual com a menor abertura

do alicate para um diâmetro de cabo de 1,0 mm (AWG 18-20).

• Desencapar cada uma das fibras individuais em um comprimento de 10 mm. Figura 18 Desencapar fibra individual

Inserir fibra individual no conector F-SMA

• Dar uma volta soltando a porca de capa.• Retirar a capa de proteção amarela.• Inserir a fibra individual no conector F-SMA até encos-

tar.

Figura 19 Inserir fibra individual

Prender fibra individual e cortar a sobra de fibra

• Apertar a porca com capa do conector F-SMA manual-mente. (Binário de aperto: 0,2 Nm)

• Cortar a fibra polímera excedente com um alicate de corte afiado para cerca de 1 mm. A Phoenix Contact recomenda o uso do alicate de corte contido na maleta de confecção PSM-POF-KONFTOOL.

• Controlar se a fibra está bem presa puxando breve-mente.As fibras devem continuar com excedente de aprox. 1 mm saindo pela frente.

• Em seguida, polir o conector F-SMA (v. «Polir conecto-res F-SMA» na página 16).

Figura 20 Montar o conector

Os cabos de fibra polímera devem ser equipados com conectores F-SMA, de acordo a norma internacional F-SMA (tipo 905, conforme IEC 60874-2).

Conector F-SMA recomendado, com proteção contra dobra: PSM-SET-FSMA/4-KT (v. «Dados de pedido» na página 3).

Não utilize facas, alicates de corte ou objetos semelhantes para desencapar as fibras indivi-duais.

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16 PHOENIX CONTACT 5570_pt_03

Polir conectores F-SMAPara as fibras polímeras, deve ser utilizado o conjunto de polimento PSM-SET-FSMA-POLISH. Este é composto de prato, lixa e película de polimento. O conjunto de polimento faz parte do PSM-POF-KONFTOOL ou pode ser obtido como produto avulso (v. página 3).

Preparar o polimento

• Inserir o conector no prato de polimento.• Colocar a lixa sobre uma superfície plana e lisa.

Figura 21 Inserir o conector F-SMA no prato de poli-mento

Esmerilhar e polir a superfície frontal da fibra

• Esmerilhar a superfície frontal da fibra polímera com a lixa de granulação 1500 em movimentos desenhando um oito, até que a superfície esteja nivelada com o co-nector.

• Polir a superfície frontal da fibra polímera no lado opa-co da película de 1µ em movimentos desenhando um oito (de 15 a 20 ciclos).

Figura 22 Polir conectores F-SMA

Controlar a qualidade

• Com um pano limpo e sem fiapos, retirar o pó do polimento.

Figura 23 Controlar a qualidade

Conectar o conector F-SMA ao componente

• Colocar o conector F-SMA sobre as conexões previs-tas e apertar a ligação com as porcas com capa.

• Após a confecção, marcar as duas pontas do cabo com as designações IN ou OUT. Isto evita confusão na colocação do cabo em funciona-mento.

Remote IN designa as conexões para o bus remoto de en-trada. Remote OUT designa as conexões para o bus re-moto de seguimento.

Para obter o mínimo possível de atenuação de inserção, é necessário esmerilhar e polir a su-perfície frontal da fibra polímera.

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Cuidar para só polir a fibra, e não o conector F-SMA.

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A superfície da fibra ótica e do conector F-SMA deve estar plana e sem ter sido arranhada.

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Enquanto o cabo ainda não foi conectado ao componente, proteja suas superfícies frontais com as tampas de proteção contra poeira e ar-ranhaduras.

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5570_pt_03 PHOENIX CONTACT 17

Confeccionar conectores QUICK-FSMA

Modo de procedimento

• Desencapar aprox. 10 cm do revestimento externo do cabo, conforme descrito em «Confeccionar cabos de fi-bra polímera» na página 13.

• Exercendo uma leve pressão sobre uma das fibras in-dividuais, inseri-la através da bucha de proteção contra dobra para dentro do conector QUICK-FSMA. A fibra deve sair em aprox. 20 mm para fora do conector.

• Aparar a fibra polímera com a ferramenta especial para fibra IBS RL FOC.

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Figura 24 Cortar o fio com a ferramenta IBS RL FOC

• Colocar o conector QUICK-FSMA sobre as conexões previstas e apertar a ligação com as porcas com capa.

Modo de procedimento alternativo

• Desencapar aprox. 10 cm do revestimento externo do cabo, conforme descrito em «Confeccionar cabos de fi-bra polímera» na página 13.

• Aparar a fibra polímera com a ferramenta especial para fibra IBS RL FOC.

• Aparafusar o conector QUICK-FSMA levemente sobre a conexão prevista.

• Inserir a fibra individual no conector até encostar.• Aparafusar o conector com firmeza.

Em caso de utilização de acoplamentos de fibra ótica, o conector QUICK-FSMA (Q-FSMA-KT) não deve ser utilizado.

Garantir que a fibra permaneça na posição correta até a fixação final.

Após aprox. 100 cortes, é necessário trocar a lâmina da ferramenta especial para fibra IBS RL FOC.

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Após aprox. 100 cortes, é necessário trocar a lâmina da ferramenta especial para fibra IBS RL FOC.

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IBS SYS FOC ASSEMBLY

18 PHOENIX CONTACT 5570_pt_03

Confeccionar conectores Rugged-Line

Denominação das peças avulsas

1 Parafuso QUICKON2 Anel de compressão3 Anel de vedação de borracha4 Anel entrançado

Figura 25 Peças avulsas

Inserir as peças avulsas no cabo

• Desencapar o revestimento externo do cabo (v. «Con-feccionar cabos de fibra polímera» na página 13).

• Inserir o anel de vedação de borracha (3) com uma chave de fendas.

• Inserir o parafuso QUICKON (1), o anel de compressão (2) e o anel de vedação de borracha (3) no cabo de fi-bra polímera. O anel de vedação de borracha deve es-tar perfeitamente nivelado com a beira da parte desencapada.

Entrançar as fibras individuais

• Respeitar a identificação impressa IN/OUT no anel en-trançado (4). Entrançar as fibras individuais no anel en-trançado do lado oposto.

• Inserir as duas fibras individuais através do anel en-trançado. O lado impresso do anel entrançado deve apontar para o cabo.A adaptação do anel entrançado ao conector de liga-ção de bus é facilitada quando as fibras individuais es-tão alinhadas com o anel entrançado. Figura 26 Entrançar as fibras individuais

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5570_pt_03 PHOENIX CONTACT 19

Inserir as fibras individuais no conector de ligação de bus

• Inserir os duas fibras individuais através do orifício cor-respondente do conector de ligação de bus, até saírem do outro lado. Cuidar para que a codificação do anel entrançado es-teja adaptada às ranhuras do conector de ligação de bus.

Figura 27 Conector de ligação de bus

Apertar o parafuso QUICKON

Figura 28 Criar alívio de tração

Cortar excedente das fibras individuais

• Inserir a ferramenta especial para fibra IBS RL FOC no conector de ligação de bus até o fim, passando pelo ex-cedente das fibras individuais.

• Aparar as fibras com a ferramenta especial para fibra IBS RL FOC.

• Controlar a qualidade da conexão através do diagnós-tico ótico com o software de configuração CMD (v. «Efetuar o diagnóstico ótico do sistema OPC com CMD» na página 33). Figura 29 Cortar fibra individual

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Apertar o parafuso QUICKON com a chave de fendas da ferramenta especial para fibra IBS RL FOC com um torque de 2,5 Nm. Assim é criado um alívio de tração.

Apertar com muita força pode causar, a longo prazo, uma redução da potência de transmis-são.

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Após aprox. 100 cortes, é necessário trocar a lâmina da ferramenta especial para fibra IBS RL FOC.

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20 PHOENIX CONTACT 5570_pt_03

Confeccionar cabos de fibra HCS Observações básicas

Para a técnica de montagem rápida são necessários co-nectores plugáveis (F-SMA, B-FOC (ST)® ou SC-RJ) e uma maleta de confecção. Phoenix Contact oferece três male-tas de confecção para os diferentes conectores:– PSM-HCS-KONFTOOL

para conectores F-SMA– PSM-HCS-KONFTOOL/B-FOC para

conectores B-FOC (ST)®

– PSM-HCS-KONFTOOL/SC-RJ para conectores SC-RJ

As maletas de confecção contêm:– Faca de desencapar– Conectores F-SMA (4 un.) ou conectores B-FOC

(4 un.) ou conectores SC-RJ (2 conectores dúplex)– Tesoura de aramida– Alicate para desencapar– Pinça para desencapar (wire-stripper)– Ferramenta de ruptura de fibras óticas HCS– Microscópio– Fita adesiva

Cortar o revestimento do cabo na longitudinal

• Virar a seção transversal do cabo de maneira que o corte longitudinal seja feito na lateral em que se encon-tra o fio de aramida ou o cordão de ruptura.

• Colocar a faca de desencapar (KAMES LWL) sobre o revestimento do cabo a aprox. 10 cm de distância da extremidade do cabo, e puxar no sentido longitudinal. Repetir o passo quando necessário até o revestimento do cabo estar cortado.

.

Figura 30 Desencapar o revestimento externo do cabo

Durante o trabalho com cabos de fibra ótica, é imprescindível observar as propriedades mecânicas determinadas pelo fabricante. Pode ocorrer ruptura da fibra se o raio de cur-vatura for inferior ao admissível, a força de tra-ção ultrapassar o máximo admissível ou se houver pontos de esmagamento forte. Para os cabos Phoenix Contact, os respectivos dados podem ser consultados no anexo.

A técnica de montagem rápida aqui descrita é adequada para cabos de comprimento até 400 m. Cabos de fibra HCS devem mostrar fios avulsos de diâmetro de 2,9 mm.

Cabos de fibra ótica possuem uma estrutura elaborada para a proteção das fibras finas. Para a confecção, estas camadas de isola-mento/proteção devem ser removidas da fibra.

Respeitar os passos individuais da confecção de conectores minuciosamente em sua se-qüência, para obter uma qualidade perfeita e constante. Porém, devido a diferenças na es-trutura do cabo de diferentes fabricantes, é possível que alguns passos cheguem a ser dispensados.

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5570_pt_03 PHOENIX CONTACT 21

Soltar o cordão de ruptura

• Soltar o cordão de ruptura do revestimento exterior cor-tado.

Figura 31 Soltar o cordão de ruptura

Arrancar o revestimento do cabo

• Enrolar o cordão de ruptura em uma ponta (p. ex., cha-ve de fendas, alicate), garantindo que ele não possa se desenrolar.

• Com o cordão de ruptura, romper o revestimento exte-rior em aprox. 20 cm a mais, sem dobrar o cabo.

Figura 32 Arrancar o revestimento do cabo

Soltar os fios individuais

• Com um alicate de corte afiado, cortar fora o revesti-mento externo do cabo e – dependendo do tipo de cabo – os elementos de junção, proteção contra roedo-res e fios de inchamento na ponta da área cortada com a tesoura de aramida (A), sem danificar os fios indivi-duais.

• Encurtar os dois fios em 12 cm, já que esta parte pode ser danificada através do desencapamento com a faca para cabos (B).

Figura 33 Soltar os fios individuais

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Os dois fios avulsos não devem ser danifica-dos.

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22 PHOENIX CONTACT 5570_pt_03

Preparar o conector

• Desmontar todas as peças do conector. Para este efei-to, segurar o conector na vertical com a bucha de pro-teção contra dobra para baixo e desaparafusar o conector.

• Retirar a tampa de proteção.

Figura 34 Desmontar o conector (conector F-SMA como exemplo)

Inserir a bucha de proteção contra dobra e a porca de aperto

• Inserir a bucha de proteção contra dobra com a porca de aperto no fio avulso.

Figura 35 Inserir a bucha de proteção contra dobra

Desencapar fio individual

• Para desencapar os fios avulsos, utilizar o alicate para desencapar fio na posição 1.6 mm (segundo entalhe a partir da esquerda).

• Retirar aprox. 8 cm do revestimento do fio.

Figura 36 Desencapar fio individual

Cuidado para não perder a pinça de fios (1 na Figura 34). Ela fica solta no conector.

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5570_pt_03 PHOENIX CONTACT 23

Retirar a camada de proteção da fibra (coating)

• Inserir a fibra através do orifício dianteiro da pinça para desencapar (wire-stripper) (A).

• Empurrar o fio de aramida para o lado e inserir a fibra até encostar no revestimento do fio.

• Pressionar o alicate (B) com força e, num golpe só, pu-xar a camada de proteção da fibra (coating) (C).

Figura 37 Retirar o coating

Cortar o alívio de tração

• Encurtar o alívio de tração em aprox. 6 mm com a te-soura de aramida.

Figura 38 Cortar o alívio de tração

Inserir a pinça de fios

• Inserir a pinça de fios na fibra com o patim de bloqueio para trás.

• Passar no mínimo 60% do fio de aramida através da pinça de fios. Para este efeito, ao inserir, virar para o lado do fio de aramida e inseri-lo até encostar no reves-timento do fio. O revestimento do fio deve ficar visível através da ra-nhura de aperto.

Figura 39 Inserir a pinça de fios

Perigo de lesão!A fibra sem capa de proteção é muito fina e pode penetrar facilmente na pele.

Após retirar a camada de proteção, a fibra não deve ser submetida a grandes dobras. Ela pode quebrar facilmente.

A maleta pode conter um a pinça para desen-capar (wire-stripper) com ajuste fixo ou ajustá-vel. No caso da versão ajustável, é preciso ajustá-la em 30 = 0,3 mm.

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Page 24: IBS SYS FOC ASSEMBLY - Phoenix Contact

IBS SYS FOC ASSEMBLY

24 PHOENIX CONTACT 5570_pt_03

Desaparafusar o corpo básico do conector

• Inserir as fibras cuidadosamente no corpo básico.• Segurar o corpo básico com firmeza e apertar a porca

de aperto (torque de 0,2 Nm até 0,5 Nm).

Figura 40 Desaparafusar o corpo básico (conector F-SMA como exemplo)

Preparar a ferramenta de ruptura de fibras

A ferramenta de ruptura de fibras serve para romper fibras HCS controladamente.

• Virar a roda de tensão da fibra (1) na direção «Open», até alcançar o encosto (A).

• Virar a roda de ruptura de fibra (2) na direção «Open», posição 0 (B). Neste processo, a roda de tensão da fibra se abaixa.

Figura 41 Ferramenta de ruptura de fibras

Aparafusar o conector F-SMA

• Enfiar o conector F-SMA com o excedente de fibra cui-dadosamente no lado inferior da ferramenta (A).

Neste processo, deve ser possível enfiar a fibra através da ferramenta sem resistência. Ela deve sair pelo outro lado, passando pelo orifício na roda de tensão da fibra. • Aparafusar o conector F-SMA na rosca até o final (B).

Figura 42 Aparafusar o conector F-SMA à ferramenta de ruptura de fibras

Inserir e engatar conector B-FOC

• Enfiar o conector B-FOC com o excedente de fibra cui-dadosamente no lado inferior da ferramenta (A).

Neste processo, deve ser possível enfiar a fibra através da ferramenta sem resistência. Ela deve sair pelo outro lado, passando pelo orifício na roda de tensão da fibra. • Encaixar o conector B-FOC no fecho de baioneta,

apertar para baixo e girar no sentido horário simultane-amente até engatar (B).

Figura 43 Inserir e engatar conector B-FOC na ferra-menta de ruptura de fibras

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A ferramenta de ruptura de fibras não deve es-tar suja nem danificada. 1

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B

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IBS SYS FOC ASSEMBLY

5570_pt_03 PHOENIX CONTACT 25

Inserir e engatar conector SC-RJ

• Enfiar o conector SC-RJ com o excedente de fibra cui-dadosamente no lado inferior da ferramenta (A).

Neste processo, deve ser possível enfiar a fibra através da ferramenta sem resistência. Ela deve sair pelo outro lado, passando pelo orifício na roda de tensão da fibra. • Inserir o conector SC-RJ no fecho. As pontas do co-

nector devem engatar à direita e à esquerda no fecho (B). Depois disso, não deve ser possível puxar o conector para fora facilmente. Figura 44 Inserir e engatar conector SC-RJ na ferra-

menta de ruptura de fibras

Apertar e tensionar as fibras

• Virar a roda de tensão da fibra em sentido horário, na direção «Lock» (A).Assim a fibra é apertada e tensionada.

Figura 45 Apertar as fibras

Cortar e romper as fibras

• Virar a roda de ruptura de fibra (A) da posição «Open» (0) lentamente passando pela posição (1) até alcançar a posição «Cleave» (2).Neste processo, a fibra é cortada entre a posição 1 e posição 2 controladamente, e a roda de tensão da fibra (B) salta visivelmente em aprox. 2 mm para a frente.

• Soltar a roda de tensão da fibra (B) e retirar o resto da fibra.

• Desaparafusar o conector.

Figura 46 Roda de ruptura de fibra (A) e roda de tensão da fibra (B)

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A

B

Para evitar danificar a ferramenta de ruptura de fibras, a roda de tensão deve ser movida com o mínimo de força. 1

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No próximo passo, observar que a roda de ten-são da fibra (B) deve permanecer livre (sem ser apertada ou comprimida).

Perigo de lesão!Há um elevado risco de ferimento causado pelo resto da fibra cortada. As extremidades da fibra podem penetrar facilmente na pele. Colocar os restos de fibra em um recipiente seguro (por exemplo, uma caixa de filme).

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Page 26: IBS SYS FOC ASSEMBLY - Phoenix Contact

IBS SYS FOC ASSEMBLY

26 PHOENIX CONTACT 5570_pt_03

Limpar o conector

• Limpar a superfície frontal do conector com a fita ade-siva fornecida para remover restos de fibra.

Figura 47 Eliminar restos de fibra (conector F-SMA como exemplo)

Controlar a qualidade

• Montar o adaptador de microscópio adequado.• Inserir o conector no orifício previsto (A) e ligar o mi-

croscópio (B).• Examinar a superfície frontal do conector com o mi-

croscópio (C).• Regular o foco com o parafuso de ajuste (D).

Figura 48 Microscópio (exemplo: conector SC-RJ)

Colocar a tampa de proteção sobre o conector para proteger a fibra contra impurezas.

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Quando a maleta de confecção é entregue, está montado o adaptador de microscópio para B-FOC/SC-RJ no microscópio.Para conectores F-SMA, há um adaptador F-SMA para microscópio adicional na maleta de confecção.

A

B

CD

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Page 27: IBS SYS FOC ASSEMBLY - Phoenix Contact

IBS SYS FOC ASSEMBLY

5570_pt_03 PHOENIX CONTACT 27

Avaliar a qualidade

Montagem do conector SC-RJ

Montagem

• Engatar os dois conectores de encaixe SC-RJ confec-cionados no quadro dúplex, com a ponta para cima. Eles engatam de maneira audível e não podem ser sol-tados de novo.

Figura 49 Montagem dos conectores SC-RJ

– Exemplo de uma boa confecção.

– Poeira ou resto de fibra na fibra ou no conector. Estas impurezas elevam a atenuação.Limpar o conector. Limpar a superfície frontal do co-nector com a fita adesiva fornecida para remover res-tos de fibra.

– Lascas soltas na beira da fibra. Quase não reduzem a potência ótica. Medir a potência ótica para garantir.

– Ranhuras, arranhos ou lascas grandes. Elevam a ate-nuação a valores inadmissíveis. Repetir a confecção.

Em instalações extensas de fibra ótica recomenda-se documentar a atenuação ótica dos cabos instalados nos documentos de instalação. A Phoenix Contact fornece um aparelho de medição (PSM-FO-POWERMETER, referência 2799539).

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Engatar os dois conectores de encaixe SC-RJ no quadro dúplex somente depois de confeccionar, pois os mesmos não podem ser soltados de novo.

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Page 28: IBS SYS FOC ASSEMBLY - Phoenix Contact

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28 PHOENIX CONTACT 5570_pt_03

Medição da potência após a primeira instalaçãoApós a instalação de um conduto de fibra ótica, é possível verificar a potência ótica diante do aparelho de recepção com um aparelho de medição de conduto de fibra ótica.

Para a medição do fluxo luminoso após 1 m de cabo, é ne-cessário utilizar o chamado cabo de referência. Este con-duto de medição faz parte do escopo do fornecimento da maleta do aparelho de medição, com a designação de ar-tigo PSM-FO-POWERMETER.

Medir o fluxo luminoso

• Colocar os módulos INTERBUS em luz contínua. Para tanto, é necessário interromper o bus que se encontra diretamente depois do Controller Board e verificar se há tensão de serviço nos módulos (há tensão de servi-ço quando os mostradores UL verdes de todos os mó-dulos estiverem acesos).

• Também é possível medir os módulos INTERBUS com chip de protocolo INTERBUS SUPI 3 OPC. Para tanto, é necessário realizar adicionalmente um reset de volta-gem, para que o módulo alcance um nível de regulação definido.

Figura 50 Medição de potência de cabos de fibra ótica

A medição da potência não é obrigatória para os terminais de INTERBUS com chip de pro-tocolo INTERBUS SUPI 3 OPC. Nestes terminais, a qualidade da rota de trans-missão é automaticamente identificada e regu-lada dentro dos limites. O fluxo luminoso de uma rota instalada pode ser identificado com o software CMD (a partir da versão 4.5x).

Ajustar o aparelho de medição para fibras po-límeras e fibras HCS em 660 nm e a gama de medição de potência em dBm.

Se utilizar o conector QUICK-FSMA (Q-FSMA-KT), é necessário usar o adaptador de aparelho de medição Q-FSMA-IBS-MA.

Cabo de ref. de 1 m

Módulo bus terminal de fibra ótica (exemplo)

PSM-FO-POWERMETER

OPTICAl POWER METER

F

U S E

INTERBUS

UL CC BA E LD RD

Bus Terminal, 24 V DC, Module Ident.: 08

IBS ST 24 BK-LK

Cabo instalado

PSM-FO-POWERMETER

OPTICAl POWER METER

F

U S E

INTERBUS

UL CC BA E LD RD

Bus Terminal, 24 V DC, Module Ident.: 08

IBS ST 24 BK-LK

5570C305Módulo bus terminal de fibra ótica (exemplo)

Valores de medição para terminais novos

V. a linha da tabela «Potência de emissão mínima medida com cabo de referência de 1 m (25 °C) [dBm]» na página 29

Valores de medição para terminais novos

V. a linha da tabela «Fluxo luminoso mínimo a ser medido no fim do cabo (25 °C) [dBm]» na página 29

Page 29: IBS SYS FOC ASSEMBLY - Phoenix Contact

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5570_pt_03 PHOENIX CONTACT 29

Valores característicos do fluxo luminoso e comprimentos de rotas para cabos standard

*) só relevante para equipamentos fornecidos antes de 1998 #) 100 m com técnica de conexão rápida/300 m com conector colado e polido

Medição da potência (fibra polímera)

Após a primeira instalação, o nível medido com o cabo de referência não deve estar fora da margem de tolerância para a potência de transmissão mínima definido na tabela acima. Caso contrário, não há uma transmissão de dados segura. Este cabo de referência faz parte da maleta do apa-relho de medição PSM-FO-POWERMETER.

Os valores mínimos admitidos medidos nas extremida-des dos cabos instalados encontram-se definidos nos grá-ficos adiante (página 31 a página 35).

Estes dados incluem todas as influências de temperatura nos componentes de emissão e recepção, bem como uma reserva de sistema de 3 dB.

Esta reserva de sistema deve ser respeitada em qualquer sistema de fibra ótica para compensar o envelhecimento físico do emissor ótico. No primeiro ano, este costuma ser de 1 dB; nos anos seguintes, de aprox. 0,2 dB por ano. Disto resulta uma vida útil de mais de dez anos em caso de desgaste máximo do sistema.

Os cabos de fibra ótica mais curtos do que 1 m podem causar uma saturação do receptor.Utilizar somente cabos de comprimento superior a 1 m. (Em caso de rotas inferio-res a 1 m, v. «Observação para cabos de comprimentos < 1 m» na página 30.)

Os valores dBm dados já incluem reserva de sistema, influências de temperatura e envelhecimento em emissor/receptor.

Sistema Sistema de 50 m *) Sistema de 70 m Sistema OPC reguladoFibra POF HCS POF HCS POF HCSTécnica de conexão F-SMA F-SMA F-SMA F-SMA F-SMA Rugged

LineF-SMA

Fluxo luminoso máximo autorizado no receptor [dBm]

-3,6 -3,6 -3,6 -3,6 -4,5 -3,5 -4,5

Potência de emissão mínima medida com cabo de referência de 1 m (25 °C) [dBm]

-3,6 a -8,2

-10,0 a -18,0

-3,6 a -5,3

-10,0 a -18,0

-4,5 a -6,8

-3,5 a -8,8

típico> -17,5

Fluxo luminoso mínimo a ser medido no fim do cabo (25 °C) [dBm]

-20,6 -22,6 -20,6 -22,6 -17,2 -17,2 -19,2

Comprimento máx. da rota 50 m 300 m 70 m 400 m 50 m 50 m 100 m/

300 m #)

Page 30: IBS SYS FOC ASSEMBLY - Phoenix Contact

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30 PHOENIX CONTACT 5570_pt_03

Observação para cabos de comprimentos < 1 m

Valor-limite para a medição manual do fluxo luminoso• Interromper a conexão com o Controller Board.• Em sistemas OPC: executar um reset da voltagem no

componente.Assim é ajustado o nível de regulação 14.

• Medir o fluxo luminoso com o auxílio de um aparelho de fluxo luminoso na extremidade do cabo instalado.

Se o seguinte valor-limite for mantido, não há risco de satu-ração do receptor:

Pótica < -3,6 dBm (em sistemas OPC -4,5 dBm)

Valor-limite no diagnóstico OPC• Intercalar o bus através do ponto em questão.

Uma possível conseqüência da saturação é que o módulo seguinte não seja mais identificado.

Mesmo se for possível intercalar o bus, pode ser que per-sista o problema de que o fluxo luminoso aumente devido a alterações na temperatura ambiente durante o funciona-mento, e só depois é que ocorra uma saturação do bus.• Consultar o diagnóstico ótico.

Se o sistema OPC estiver funcionando no mínimo com nível de regulação 5 (ou superior), não há risco de satura-ção mesmo em caso de quedas de temperatura.

Por princípio, é necessário manter uma rota mínima de 1 m. Só neste caso a Phoenix Con-tact pode garantir que não ocorra uma satura-ção de receptores de fibra ótica devido a fluxos luminosos demasiado altos.

Em caso de utilização de cabos de compri-mento inferior a 1 m, é imprescindível medir novamente o fluxo luminoso na extremidade do cabo para garantir que não há risco de sa-turação (v. a linha da tabela «Fluxo luminoso máximo autorizado no receptor [dBm]» na pá-gina 29).

A responsabilidade por esta verificação é da competência do instalador e do cliente final.

Uma outra alternativa é utilizar a regulagem ótica e o diagnóstico para avaliar o funciona-mento perfeito de uma rota < 1 m.

Page 31: IBS SYS FOC ASSEMBLY - Phoenix Contact

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5570_pt_03 PHOENIX CONTACT 31

Valores-limite de acordo com o comprimento para cabos de fibra polímera em sistemas de 50 m

Figura 51 Valores-limite para sistemas de 50 m

Valores-limite de acordo com o comprimento para cabos de fibra polímera em sistemas de 70 m

Figura 52 Valores-limite para sistemas de 70 m

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-10

-15

-20

-25

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tica

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Bm

]

Rota [m]

Gama admissível Gama de tolerância (ainda admissível) Gama inadmissível5570C021

10 20 30 40 50

-20,6 dBm

-3,6 dBm

0

-5

-10

-15

-20

-25

Rota [m]

P ó

tica

[d

Bm

]

Gama admissível Gama de tolerância (ainda admissível) Gama inadmissível5570C022

-20,6 dBm

10 20 30 40 7050 60

-3,6 dBm

Page 32: IBS SYS FOC ASSEMBLY - Phoenix Contact

IBS SYS FOC ASSEMBLY

32 PHOENIX CONTACT 5570_pt_03

Medição de potência (cabos de fibra HCS)

Para uma transmissão de dados segura, após a primeira instalação o nível medido não deve ser superior a -10 dBm e não deve ser inferior a -22,6 dBm (em sistemas de 50 m/70 m) e -19,2 dBm (em sistemas OPC). Este nível inclui todas as influências de temperatura nos componen-

tes de emissão e recepção, bem como uma reserva de sis-tema de 3 dB.

Via de regra, devido ao envelhecimento dos diodos trans-missores, a potência emissora ótica reduz-se tipicamente em 1 dB e nos anos seguintes em aprox. 0,2 dB por ano. Disto resulta uma vida útil de mais de dez anos.

Valores-limite de acordo com o comprimento para cabos de fibras HCS em sistemas de 50 m

Figura 53 Valores-limite para cabos de fibras HCS em sistemas de 50 m

Valores-limite de acordo com o comprimento para cabos de fibras HCS em sistemas de 70 m

Figura 54 Valores-limite para cabos de fibras HCS em sistemas de 70 m

0

-5

-10

-15

-20

-25

Rota [m]

P ó

tica

[d

Bm

]

Gama admissível Gama inadmissível5570C026

-22,6 dBm

50 100 150 200 250 300

-3,6 dBm

0

-5

-10

-15

-20

-25

P ó

tica

[d

Bm

]

-22,6 dBm

100 200 300 400Rota [m]

5570C025Gama admissível Gama inadmissível

-3,6 dBm

Page 33: IBS SYS FOC ASSEMBLY - Phoenix Contact

IBS SYS FOC ASSEMBLY

5570_pt_03 PHOENIX CONTACT 33

Efetuar o diagnóstico ótico do sistema OPC com CMD • Colocar o INTERBUS em funcionamento com o sof-

tware CMD (a partir da versão 4.5x). Para este efeito, ler o quadro de configuração e realizar a parametriza-ção.

• Garantir que o bus esteja em funcionamento.• No menu «Extras», selecionar o sub-item «Expansões

de programa». • No diretório «bin», selecionar o arquivo «orm.dll» e

confirmar com «OK».• No menu de contexto do Controller Board, selecionar

o ponto de menu «Diagnóstico ótico».

• Na janela «Diagnóstico ótico», selecionar o ponto de menu «Examinar».

• Selecionar o sub-item de menu «Valores atuais» para examinar os dados de diagnóstico ótico atuais.

Serão emitidos valores sobre o comprimento da rota, os ní-veis de potência ótica para o trajeto de ida e volta, bem como uma avaliação da qualidade da rota. Para o trajeto de ida e volta devem ser exibidos praticamente os mesmos va-lores. Se os valores do diagnóstico ótico forem muito ruins, é necessário verificar o sistema e a confecção das rotas afetadas.

Critérios para a avaliação do diagnóstico ótico

Figura 55 Caixa de diálogo «Diagnóstico ótico»

Tipo de cabo Comprimento da rota Critérios para uma boa instalaçãoFibra polímera (POF) de 1 m a 25 m «ótimo» ou «normal»

de 25 m a 50 m «ótimo», «normal» ou «suficiente»Cabo de fibra HCS de 1 m a 150 m nível de regulação ≤ 13

de 150 m a 300 m nível de regulação ≤ 14

Page 34: IBS SYS FOC ASSEMBLY - Phoenix Contact

IBS SYS FOC ASSEMBLY

34 PHOENIX CONTACT 5570_pt_03

Redução da amplitude de alcance em aplicações especiais

Utilização de acoplamentos de fibra ótica em ligações de fibra polímera

Figura 56 Acoplamentos de fibra ótica

Utilização de cabos adequados para correntes de arraste

O cabo para correias de arraste PSM-LWL-RUGGED-FLEX, de alta flexibilidade, caracteriza-se por uma resis-tência à flexão alternante de 5 milhões de ciclos.

Utilização de cabos externos HCS

Em caso de temperatura ambiente baixa (< 0 °C), o cabo externo de HCS apresenta uma alta atenuação básica.

Nunca utilizar acoplamentos de fibra ótica quando:– utilizar ligações de cabos de fibra HCS.– utilizar conectores QUICK-FSMA.– utilizar ligações de cabos que foram cortadas com a ferramenta especial para fibra IBS RL FOC, mas que

não foram polidas.

5570C112

Módulo bus terminal de fibra ótica (exemplo)

F

U S E

INTERBUS

UL CC BA E LD RD

Bus Terminal, 24 V DC, Module Ident.: 08

IBS ST 24 BK-LK

F

U S E

INTERBUS

UL CC BA E LD RD

Bus Terminal, 24 V DC, Module Ident.: 08

IBS ST 24 BK-LK

F

U S E

INTERBUS

UL CC BA E LD RD

Bus Terminal, 24 V DC, Module Ident.: 08

IBS ST 24 BK-LK

F

U S E

INTERBUS

UL CC BA E LD RD

Bus Terminal, 24 V DC, Module Ident.: 08

IBS ST 24 BK-LK

Intercalar um acoplamento:Elevação da atenuação em aprox. 2 - 3 dB.Corresponde a uma redução de 10 m da rota disponível.Exemplo: Em um sistema de fibra ótica de 70 m é admissível um máximo de 60 m.

Intercalar dois acoplamentos:Elevação da atenuação em aprox. 4 - 6 dB.Corresponde a uma redução de 20 m da rota disponível.Exemplo: Em um sistema de fibra ótica de 70 m é admissível um máximo de 50 m.

Acoplamento de fibra ótica

Módulo bus terminal de fibra ótica (exemplo)

Módulo bus terminal de fibra ótica (exemplo)

Módulo bus terminal de fibra ótica (exemplo)

Devido à alta atenuação básica do cabo, o comprimento de transmissão reduz-se em 15 m.

Em caso de cabos externos HCS, o compri-mento de transmissão reduz-se em 100 metros em relação ao cabo de fibra HCS standard.

Page 35: IBS SYS FOC ASSEMBLY - Phoenix Contact

IBS SYS FOC ASSEMBLY

5570_pt_03 PHOENIX CONTACT 35

Valores-limite dependentes do comprimento para cabos de fibra polímera em aplicações para correias de arraste (sistema de 50 m)

Figura 57 Valores-limite para sistema de 50 m em aplicações para correias de arraste

Valores-limite dependentes do comprimento para cabos de fibra polímera em aplicações para correias de arraste (sistema de 70 m)

Figura 58 Valores-limite para sistema de 70 m em aplicações para correias de arraste

0

-5

-10

-15

-20

-25

35Rota [m]

P ó

tica

[d

Bm

]

Gama admissível Gama de tolerância (ainda admissível) Gama inadmissível5570C023

-20,6 dBm

302010

-3,6 dBm

0

-5

-10

-15

-20

-25

P ó

tica

[d

Bm

]

-20,6 dBm

10 20 30 40 50Rota [m]

Gama admissível Gama de tolerância (ainda admissível) Gama inadmissível5570B024

-3,6 dBm

Page 36: IBS SYS FOC ASSEMBLY - Phoenix Contact

IBS SYS FOC ASSEMBLY

36 PHOENIX CONTACT 5570_pt_03

Especificação de cabos de fibra ótica

Especificação de cabos de fibra polímera

#) Critério de avaliação: elevação da atenuação ≤ 1dBm

Cabo standard de fibra polímera para

instalação fixa em ambientes interiores

Cabo pesado de fibra polímera para

instalação fixa em ambientes interiores

Cabo de fibra polímera de alta flexibilidade em

ambientes interioresPSM-LWL-KDHEAVY-

980/1000PSM-LWL-RUGGED-

980/1000PSM-LWL-RUGGED-FLEX-

980/1000Fibra

Diâmetro de núcleo/revestimentoPerfil índice de refraçãoMaterialAtenuação a 660 nm LED

980/1000 µmSalto de índice

PMMA≤ 230 dB/km (LED)

980/1000 µmSalto de índice

PMMA≤ 230 dB/km (LED)

980/1000 µmSalto de índice

PMMA≤ 280 dB/km (LED)

Produto de comprimento e largura da faixa (a 660 nm LED)

> 10 MHz · 100 m > 10 MHz · 100 m > 10 MHz · 100 m

Fibras individuaisMaterialCorDiâmetro

Poliamido (PA)laranja ou preto2,2 ± 0,07 mm

Poliamido (PA)laranja ou preto2,2 ± 0,07 mm

Poliamido (PA)laranja ou preto2,2 ± 0,07 mm

Revestimento exteriorMaterialCorAlívio de traçãoDiâmetro

Poliuretano (PUR)verm.

não-metálico, fio de aramida6,0 ± 0,5 mm

Poliuretano (PUR)verm.

não-metálico, fio de aramida8,0 ± 0,5 mm

Poliuretano (PUR)verm.

não-metálico, fio de aramida8,0 ± 0,5 mm

Proteção contra roedores – – –Gama de temperatura

ArmazenamentoInstalaçãoFuncionamento

-40 °C até +80 °C+5 °C até +50 °C-20 °C até +70 °C

-40 °C até +80 °C+5 °C até +50 °C-20 °C até +70 °C

-40 °C até +80 °C+5 °C até +50 °C-20 °C até +70 °C

Peso 28 kg/km 42 kg/km 51 kg/kmRaio de curvatura (fibra individual) ≥ 30 mm ≥ 30 mm ≥ 30 mmRaio de curvatura (cabo)

pouco tempo contínuo

≥ 30 mm≥ 30 mm

≥ 65 mm≥ 65 mm

≥ 50 mm≥ 50 mm

Resistência a tração (cabo)pouco tempocontínuo

< 600 N< 100 N

< 1000 N< 100 N

< 200 N< 100 N

Resistência à pressão transversalpouco tempocontínuo

< 200 N/cm< 20 N/cm

< 200 N/cm< 20 N/cm

< 200 N/cm< 20 N/cm

Resistência a golpe máximo 2 Nm/10 golpes máximo 2 Nm/10 golpes máximo 2 Nm/10 golpesResistência a flexão alternada#)

(DIN EN 187000, procedimento 509)– – 10 · d, 10 N

mínimo 50000 ciclosFlexão repetida#)

(norma DIN EN 187000, procedimento 507)– – 10 · d, 5 N

mínimo 100000 ciclosTorsão (DIN EN 187000, procedimento 508)

±360°, 50 N, 10000 ciclos

Adequação para correntes de arraste#) – – 10 · dmínimo 5 milhões ciclos

Resistência ao óleo N° de óleo ASTM 2, 100 °C, normas DIN VDE 0473-811-2-1Livre de substâncias nocivas à película de verniz

Teste de clorofórmio segundo a norma central 57650 VW-Audi-Seat

Ausência de halogênio (DIN VDE 0472-813) Conforme IEC 60754-2 A1:1997Resistência ao ozônio DIN VDE 0472-805, Teste tipo BResistência a infra-vermelho DIN 53387 (procedimento 1, condição A)Resistência a atrito(DIN EN 187000, procedimento 502)

mínimo 5000 ciclos,0,45 mm raio da ponta da agulha de aço, 7 N

Page 37: IBS SYS FOC ASSEMBLY - Phoenix Contact

IBS SYS FOC ASSEMBLY

5570_pt_03 PHOENIX CONTACT 37

Especificações de cabos de fibra HCS

Cabo interno Cabo externoRevestimento exterior

Fibra com coating

Fio de aramida como fixa-ção do cabo

Capa individual FRNC

Revestimento não-tecido

Revestimento não-tecido

Cordão de ruptura

Elemento cego

Cordões de ruptura

Elemento cego

Revestimento exterior

Elemento de apoio central

Fibra com coating

Fio de aramida como fixaçãodo cabo

Fios de vidro como proteção contra roedores

Não-tecido de inchamento

Cabos de fibra HCS para instalação fixa em ambientes

interiores

Cabos de fibra HCS para instalação fixa em ambientes

exterioresPSM-LWL-HCS-RUGGED-230/230 PSM-LWL-HCSO-200/230

Fibra Diâmetro de núcleo/revestimentoPerfil índice de refraçãoProduto largura de faixa x compr., a 650 nmProduto largura de faixa x compr., a 850 nm

200/230 µmSalto de índice≥ 17 Mhz · km≥ 20 Mhz · km

200/230 µmSalto de índice≥ 17 Mhz · km≥ 20 Mhz · km

Atenuação a 650 nm LED

Atenuação a 850 nm LED

≤ 10 dB/km

≤ 8 dB/km

≤ 10 dB/km (0 °C … +70 °C)≤ 15 dB/km (-20 °C … 0 °C)≤ 8 dB/km (0 °C … +70 °C)≤ 12 dB/km (-20 °C … 0 °C)

Fios individuaisMaterial

CorAlívio de traçãodiâmetro externo

Copolímero FRNC(retardador de chama e não-corrosivo)

vermelho/verdenão-metálico, fio de aramida

2,9 mm ±0,1 mm (para crimpagem de 3 mm)

Copolímero FRNC(retardador de chama e não-corrosivo)

cinzanão-metálico, fio de aramida

2,9 mm ±0,1 mm (para crimpagem de 3 mm)Revestimento exterior

MaterialCorDiâmetroProteção contra roedores

Poliuretanolaranja

8,0 mm ±0,5 mm–

Polietileno (PE)preto

aprox. 11,0 mmFio de vidro

Gama de temperaturaArmazenamentoInstalaçãoFuncionamento

-25 °C … +70 °C-5 °C … +50 °C-5 °C … +70 °C

-25 °C … +70 °C-5 °C … +50 °C-20 °C … +70 °C

Peso 45 kg/km 90 kg/kmRaio de curvatura (fio individual)

pouco tempocontínuo

≥ 30 mm≥ 50 mm

≥ 30 mm≥ 50 mm

Raio de curvatura (cabo)pouco tempocontínuo

≥ 65 mm≥ 65 mm

≥ 150 mm≥ 200 mm

Resistência a tração (DIN EN 187000, procedimento 501)

pouco tempocontínuo

< 1000 N< 200 N

< 1500 N< 500 N

Resistência à pressão transversal (DIN EN 187000, procedimento 504)

pouco tempocontínuo

< 400 N/cm< 100 N/cm

< 500 N/cm< 300 N/cm

Resistência a golpes (DIN EN 187000, procedimento 505)

máximo 2 Nm/10 golpes máximo 1,5 Nm/3 golpes

Page 38: IBS SYS FOC ASSEMBLY - Phoenix Contact

IBS SYS FOC ASSEMBLY

38 PHOENIX CONTACT 5570_pt_03

Estanquidade longitudinal (DIN EN 187000, procedi-mento 605)

– por material inchável1 m de cabo, 1 m de coluno de água, 24 h

Resistência ao óleo Óleo ASTM n° 2, 100 °C, DIN VDE 0473-811-2-1

Resistência conditional a óleo, gasolina, ácidos e líqüidos alcalinos

Livre de substâncias nocivas à película de verniz Teste de clorofórmio segundo a norma central 57650 VW-Audi-SeatAusência de halogênio IEC 60754-2 A1:1997Resistência à propagação de chamas de difícil inflamação –Carga incendiária 1,72 MJ/m (0,48 kWh/m) 1,68 MJ/m (0,47 kWh/m)Resistência a infra-vermelho DIN 53387, procedimento 1, condição AResistência a atrito mínimo 5000 ciclos, 0,45 mm raio da ponta da

agulha de aço, 7 N–

Cabos de fibra HCS para instalação fixa em ambientes

interiores

Cabos de fibra HCS para instalação fixa em ambientes

exterioresPSM-LWL-HCS-RUGGED-230/230 PSM-LWL-HCSO-200/230

Page 39: IBS SYS FOC ASSEMBLY - Phoenix Contact

IBS SYS FOC ASSEMBLY

5570_pt_03 PHOENIX CONTACT 39

Lista de controle para a instalação completa de cabos de fibra ótica

Passo de trabalho o. K. Observação

Instalar cabos de fibra ótica

O cabo foi desenrolado com o desenrolador

Os comprimentos máximos de cabos foram respeitados

Os raios de curvatura foram mantidos

Em caso de passagem por armário de controle, o cabo não foi esma-gado ou dobrado

Em caso de passagem através de portas de armários de controle, não originaram-se pontos de esmagamento e raios de torção inadmissí-veis

A carga de tração foi respeitada

A resistência à pressão transversal foi respeitada

Instalar as medidas de proteção

O cabo está protegido contra carga de tração e raios de flexão inad-missivelmente pequenos

O cabo não foi esmagado durante a fixação

Ao instalar o cabo em canaletas não foram formados laços

O cabo está protegido contra arestas afiadas

O cabo foi instalado separado de cabos elétricos, ou foi instalado como último cabo sobre outros cabos

Em caso de instalação em zonas especiais (na terra, próximo a robôs de soldadura), foi utilizado um cabo especial ou foram tomadas medi-das de proteção

Confeccionar cabos de fibra polímera

O revestimento exterior foi desencapado sem danificação das fibras individuais

A fibra individual está bem presa no conector

A superfície frontal do conector foi polida e a fibra está alinhada com a superfície frontal do conector, sem ter sido arranhada

Medir cabos de fibra ótica

Os valores-limite foram respeitados

Page 40: IBS SYS FOC ASSEMBLY - Phoenix Contact

IBS SYS FOC ASSEMBLY

5570_pt_03 40PHOENIX CONTACT GmbH & Co. KG • 32823 Blomberg • AlemanhaTelefone: +49-(0) 5235-3-00 • Fax: +49-(0) 5235-3-4 12 00

www.phoenixcontact.com

Protocolo de valor de medição de fibras óticasDesignação da instalação (empresa, local, ramo)

Tipo de cabo

(polímero/HCS)

Compri-mento

(m)

Nome da estação

Fluxo luminoso na interface (dBm)

o. k.OUT IN

Cabo de referência de entrada Cabo de

referência de entrada

– –

– –

– –

– –

– –

– –

– –

– –

– –

– –

– –

– –

– –

– –

– –

– –

– –

– –

– –

– –

– –

– –

– –

– –

Empresa Inspetor Data/assinatura