8
FEDACÇaO, AOMfHISTRAÇÂO E OFFICIMS RUA DO ROSÁRIO N. 139 felep/ioné ela redacçao : 'r50S f/. jalaphone da administração: 't-507 JY. ¦Cndercço Jalcgrapitico <J7 €poca> I ___R_i^_Rv -_P ASSIGNATURASI .(PARA O BRAZIL)| Anuo Z5ó$ooa Woniostre . lSJIoóo (PARA O ESTRANGEIRO) Anno r;<)J4ooo Semestre ..... . UojSoòo Impresso cm papel da Casa NORDSKOG & C". - Chrisiiania- J"7o Director : >'ICEIÍTE 1?IK_._-€S-I.B___ /^'"r>- {¦'.í\ Jmpressoem papel da Ca-a NORDSKOG C*. ChrisHania - '_'."ti ANNO SV || l^_~__»~~~»»~-»'">j»--'-'»-^^sasrs^nasL-! Onde o prestigio Rio de Janeiro -- Segunda-feira, 3 de Maio de 1915 —i— -_i>4—?-*¦¦-,-1—i—-'¦— !! N. 982 nu -sfn dos r.&inheiro? \ i'amara -leve concluir hoje o ,-, conhecimento dos deputados per- nuuibuaiiins, ficando a bancada ,-oníiiltiida por quatorze deputados ."autistas e tres perrecistas, ciei- tu.-, pela minoria, num pleito liber- vimo. ,) ,m,. foi esse pleito, como ile- .•nonstracão de prestigio do Parti- do Dcmocrala dc Pernambuco e da liberdade com que correu, esta no conhecimento ile todos. O illustre administrador, que os follicularios do P. li. C. preten- deram tornar antipathico a opinião publica nacional, soube dar, por oceasião das ultimas eleições, o at- teclado mais concludente do seu r-piri! >"republicano, assegurando as maiores garantias aos eleitores, num contraste deponente para ou- nas circuíiiscripcões do paiz, o Dis- ti'iii-1 !'*cdi!i'al, por exemplo, onde a iiipu.lcncia revoltante do rapada- lismo engendrou tis mais nioiistriio- sas fraudes de que s<: tem noticia, emi cs appláusos, os encomios, os eiu-nrajaincnlos dos mesmos cseri- l,as que apodava-m o governador dc Pernambuco. Iim tomo do raso eleitoral desse Estado, surgiram, como era natii- »al, as protenções descabidas; prc- cipitarem-se, tlesaçíiiíiindas, as ain- bicões dos cx-olygarchas da senza- ;-. rosista, nllhl furor damnado de reíiavet' a cadeira, parlamentar c com dia o subsidio, perdidos, des- dc o "dies ira-", ua gloriosa terra nortista. O sr. Lourcnço ile andou a dispetidcr todos os -eus esforços para arrancar a cadeira ao sr. Au- gitsto do Amaral; o sr. Gonçalves Ferreira, á sombra de uni parentes- co, por alguns dias acalentou ia- gtii-ifaS esperanças dc bispar ao sr. João Elysío a d-eputacão peío i' .Fstrict-i. ç o sr. Bento Borges, vc- lha c gasta" Magdalena do danlis- mo, numa'luta cruelmente íratrici- da, agarrou-se, com quantas for,- i;as tinha, a uni dos pés da cadeira do <-,-. Julio de Mello, pretendendo arrebatai-a num esforço desespç- 1-ulo c vão. lira, como sc vê, uma disputa em familia. com todos os scuS ridículos, ns seus aspectos picarescos c abo- minaveis, lançando o completo des- credito sobre a massa fallida dc Pinheiro. Rosa it Estacip. Comprc.hendc-se bem (pie o pre- stigio de um partido, cujos ineni- bros se dçgladiam, iracundos, con- clamando uns as fraudes cleitoraes do-; õftírõs, não passa de uma bal- leia, i' o partido de um agrttpapiçh- to irrisório de cidadãos animados por um pensamento commum: abiscoiiat "subsidios, Mas, por iso mesmo qíte a Ca- mara leve, á evidencia, as provas palpáveis da improceilencia das la- niurias desses pretensos represen- tantes de Pernambuco, um caminho somente s.c lhe deparava: despedi!- os delicadamente, os itltporluuos, c reconhecer quem legitimamente foi eleito, l-so, precisamente, é o que lem feito íi Câmara, incorrendo, c verdade, no desagrado dos que ti- verani indeferidas as suas preten- ções, mas, por outro lado, fazendo jií.s aos apptaiisòs dos que deseja- vam ver respeitados, nas eleições dc Pernambuco, os direitos dos candi- datos que receberam os suffragios do povo. Dentro esses descontentes que a acção da Câmara creou,^o maior, por certo, é o sr. Pinheiro Ma- cbndo. Dc todos os seus advcr-avi.i', o que elle mais odeia, 6 que elle ("lli- zera vèr completamente anniquilailo c desprestigiado, é o illustre general Dantas Barreto. E' claro., pois, qu.; o sr, Pinheiro tudo que puder fazer çon.tra n gover- nailor de Pernambuco, fará sem va- cillaçõcs. 'No reconhecimento de deputados, p u- exemplo) a degqlla dos daiitistDi seria um pottló cfipital, um ponto de honra, para o chefe, decaindo do defunto P. R. C, si porventura na formação da actual legislatura tive-- sem podido vingar as despoticas im- posições do sic volo do cx-dotnina- dor da politica. Todas as violências teriam sido commottiilas, todos os esbulliòs, lo- das as extorsões, Iodas as infâmias teriam sido friamente pfátxadas. no exlravasameuto do sen Oiiio longa- mente contido. Ter-se-ia, espoliado o sr. Augusto di Amaral, diminuindo- lhe, -.is.votos, para nomear o sr.( T.çii-. rençoMè .Vi, ilcpufud-Ti'miiltí'pItc_irao- lhe os fesultadós, como syniçameiitc se esbulhou o sr, Gonçalves Maia, para collocar ua Câmara o sr. Ser- gio Magalhães, por um passe rápido de punguistás que cm vez de carteiras batesse votos... O sr. Pinheiro teria feito tudo is- so, teria dado mesmo uni pouco do s'ctt sangue si lh'o exigissem, para ver rolar por terra o general Dantas Barreto. Por que O não fez ? Por que se resigna a vèr rec- nliecidós os deptt- tados danlistas e não rompi: com o governo e com o Câmara e náo vein para o.catnpt aberto lutar, uma luta franca c leal ? Que é do prestigio do sr. Pinheiro? Que c do relho, zurzindo os escravos dc jiilr'ora. proslcrnados, a face na terra, deante i'.o senhor absoluto o ívrannico ? no Recife, van"11 á metralln è á fu- zilaria, lia alguns annos . . . 1! será reconhecido o.sr, Pantaleftó''¦? ]•',' este, pelo menos, o seu desejo e o do sr. l-.stac.lp Coimbra, que houtci Ia estava no cács Pliarotix, para o abraço de boas vindas a„ sei! coui|ia- nlieiro dc frustrados planos revolução- iiiivioi nu Pcrham&üco. l-'oi pertnillido vir a esta capiíiij, ao capitão Gustavo Schmitlt, que dei- xou o conmíando do rcgiinenlo de Segurança Publica do Estado dc San- ta Catharina. Siipís «filiai suíioes >»««• ¦ Uma palestra com Oídr. Lcon Roíissonlières " Ma darei tréguas ü nessas criminosas"; diz-nos q Ia delegado auxiliar A ii.hi.se por alli além a boqiicjar •- J-'^ c nlgiuis jornaes registrarauj o boato que o sr. Maurício dc Láccr- da, candidato ekito e diplomado á ileputagão pelo listado .Io Ri0 não será rccoillicçido, Soinos do; que não acreilitaiii possa 0SS2 boato sc transformar eni reali- dade- Mal.l ainda. •— estamos iiicsnío decidido,-, a não adciiuír qüc haja pus- sad-3 p.l;i mente da connilissão a í|tie foi -aíceto o reconhecimento dos can- djilaljs fliuiiiiierises, a idéa, .-<i por si criminosa, dn iimnolacão dos direitos do illustre- nio-:», á' prevcnçüc'), des- peitos c odioil de iiolithpiciros muito cor.iiccidos, para serem acatados. O prestigio pessoal do -r. Maurício (L- Lacerda é um arEunicnlo cai íavoi do seu trituiipíio, hu pbi:o de 30 do ja- neiro. Mas, ahi estão os paiiois eleito- i'ís (Knionstramio cloquentcnieníe a ci.l.-.io do sr. Mauricioi H. porque r..í) mais i-stcja ^ sr. Pinheiro a "de- cr-.tá:", de chicote cai punho, rutacs"os ciiuiiiiliitcs (|Uc devam ser v. conh.ci- do;, não podemos crer no esbulho dos ilrcito; do sr. Maurício dc Lacerda, nina das vozes mais fjcmcs c mais siií- ccr.u qtt», 11:1 legislatura passada. alroar.im o rlcinío da C.vJei; Velha, cstygnntisando as infaiu.-.- >lo qu.i- d.-icniiio tle lama e defendendo 0; c-,i- jii-inudos pela tyrannia do Cattete e dc morro da Graça. ¦_.—1- 1 i_ 1 «_i ¦j,-'^_fcL M*____t 'W:;v ir '3 W- .mm "NICE" oSUMPTO DO DIA in.li X i.-i scrprchcnUcti a niiigucm a . ucade liontiiiu praticada pula Câmara, . :;cUiin:lo do jcu s io o illustre parla- -,:i ir.,iv. .-:-. Paula Ramos' candidato -.niiis votado por Santa Oithttrina. A "ijegollá-" do digno catliiuincns-; esta- v:.i "desde muito, assentada. Assentada' pi-ius pcfrtcTstas, que teu*. no sr-. Pau- ia Naino, --.in adversário dc grande va- ior e, por isio mesmo, jtisttímeritc lo- 'inidoi assentada pela politica domi- nnniê, por espirito de bajulação ao d- lustre sr. Lauro Müllcr. X.'..- tem esta columna qualquer prc- veiição conti-a o sr. ministro do lixte- rior. Matcívlit) com s. ex. ns melhores ndiiçü-.s p.asoae.s Líhl condição algil- in.i, entretanto, si ti esse dc dar o mcíl volo nesse caso de Santa Catharina, seria capuz de sacrificar o sr. ".'atila liamos, inconlcstãvc mente eleito, para íazer sein.ir na Cainãrã o sr. Lebon Kegis. O sr. Pereir» Uraga é iimigo dos inais ililin»-. do nosso eliiiilccllcr l-, en- iret.inlo, eoiii uma indcpcndcncia que nuiito liotirã o ííiu nome, volou pelo 1'i'cniihecinieiito¦ d,, sr. Paula Ramos, Xão havia, pois, motivo para que as bancadas mineira.. paulista e as. outras «Ia famosa colligação, seavaccalhasscai, i-spiilsauilo d. Cântara iim».deputado i-lí-ito, sbii o pretexto de qilé ohc.le- ciam aos desejos do sr. Lauro Müllcr. li' claro que esse pretexto é da- do m-.iiío em particular . . . Km publi- cn, 110 recinto da Caniara, quando o sr. Antunes Maciel júnior deu a verda- deii-it eai.sa da " degolla-' do sr. Pau- la Ramos, surgiram protestos dc todos ns cantos . . , Mingucni votou por im- posição; todos fizeram o sr. Lebon Rc- «is sentar alli pelos bonitos olhos dc s. --x'.. ou talvez, príncipãlhicntc, pelo seu bello nariz . . . O .Ir. Wcnccsiáo pror.ieUctt em sua til.itaíurma e'.repeliu em tia manifesto iraugural,- que pugnaria p.da verdade i',i; urnas. Que s. ex-. fallava since- ramcnlc,— nãn tenho a menor iLieida. Açora- íiicsmo dizem 03 quo privam coai s. cx. que o sr. Wcnccsláj dose- ja o r.-eonheciniento de Vicente Fira- gibe, porque ficou abiolutamente con- -.fiiculo da sua victoria eleitoral. Isso nit-slra que n presidente da Reptlblie* é bem intencionado. Mas é fraco, Xão '.'.".11 força para impedir que os seus -.'uigo.s sc av.-.ccalhem, fazendo o con- irario ilaquillo que constituo o seu programnia govcrnamcnlid. U eleitorado catharineiise teve o dcsptàzer dc ser hontem achincalhado pelo voto da bancada que, na Câmara, representa, ou pelo menos devia re- rresentar, o pensamento do sr. presi- Jcrilc da Republica. Por que sc formou unia colligação eontra ,¦, sr. Pinheiro Machado ? Para combater os seus processos po- Silieos, a Eua ralonagcin eleitoral. Om, dtsde qut oi elementos colüga- dos [xpulsam da Câmara o, cb-üo--, re- conlie.endo 03 que foram derrotados com que autoridade moral poderão combater o caudllhisino do sr. I'i- nlieiro r ! lista é que é a verdade núa e crua, Por mais doloroso que seja dizer isso, o41 o.s mais elementare, princípios dc 1110- ràlidadc e de justiça, inundam que se colloquc lado a lado, com as mesmas culpas pelo. que se está . passando na Câmara, perrecislas c colbgadòs. lios piimeiros, não 'se salva, ninguém ; dos uiihnos, muito poucos ... A vcrdad.-i- ra linlia de moralidade tclll sido guar- dada pelos [ederalistas rio-grãiidciiscs c pelo., liberaes. Dizçni pessoas que são ou julgam ser beiri iiiíoriijadas, qtte os elementos col- ligados estfio resolvi-los, depois da in- stallaeão do Congresso,- tt deitar ener- gia, reconhecendo os eleitos. Antes tarde do que nunci 1 Si existo Deus pilo menos o Deus da Ver- gbnha -- que elló oriente esse, infelt- zes. que, tendo mis mãos tudo, poden- do fazer lodo o bem. transigem para o mal e acabam perdendo Ioda .a força moral ! cigarros mistu- ra, para iíflO réis, com brindes, l.o- pes Sa A Comp. -y erá hoje logar a reabertura das ¦*¦ Câmaras, acontecimentos que. em outros paizes, logra despertar certo in- teresse por parte do povo. Entre nós, porem, muito pouca gente sc prcoecupa com o fiuiccionaiiienio do Congr.-sso, sabido como i qus elle não lem passado, até o presente, do um ajuntamento constituído ao ;:ibor dos presidentes da Republica, ou dos politi- coes astuciosos que assentam o sêí: ¦•r.jtii{iíi-iia.'.4iue,lla :dos.,ciit-?Ci dc lis- tado. Poderá dizer-ãc o mesmo quanto á formação c ás normas dc agir do actual Congresso ? Continuará elle a ser o incsiUn grêmio de castrados moraes que 110, habituámos a considerado, atra- vês-das suas submissões aviltantes ás exigências dos caricatos déspotas -lo rCginícti .J Parece que não. Seria exàggcro rnípcrdoavcl affir- mar terçm sido eleitos quantos cida- dãos hoje ajipãrccçrão no palácio d'.\rcc.s, cnfronh.idis na gnividad: ne- ç-;ra da, sobr.casacas. para a sblcnmi- dade inicial dos trabalhos legislativos. A verdado, poi-é.n. c que os producíos da fraude n.*n rorniarü0 mais r. picba mass.i compacta das l*_i$la'.iiras que sc foram. iia ninhos i!cputados e alguns se- nádores .leites, no Congresso Xacio- nal ! li é .-:r.nto basta para nos infundir a ..-pii.nc.i de qbc -i liossó Parlainen- t„ repuoiieano vae còiiiççar a justificar •i sua existência Me-ji-io porque, a continuar eüe a ser o qu.- tem sido, mereceria bem de uni c-«út'í'ssist.i menos inconsciente a apresea-açjo de mu projecto sssini concebido . " Fica extineto, per intitil e ixhosp, o Congresso Xaiioiial, ¦¦'.¦:.." Dr. Leon Roussotilièr-iiü Accumulam-se nos diários os pri- spectos, os annuncios alardeantes, impres-os cm caracteres enormes, ferindo os olhos peias diriiciis-tes in- solitas do reclamo c cnlcviiiido a imaginação doenlia dos incaut-ss a desfaçatez c o desassombro ,com qtio o charlatanismo immoral. sc incnlci para as praticas do abojrío criminoso. Chegámos a upi lal gráo dc insensibilidade; nesse pomo dc vista, que as próprias leis rep-essi- Vas perderam, 110 entendimento, dos seus executores, o motivo exi-ten- ciat da sua íuneção punitiva, tal a demência da justiça deante do des- envolvimento, cada vez mais cres- cento, dessa, espécie dc delim-ueu- cia nesta capital. Como sc ^apregoam nos nicrea- dos os preçbs-,i'os .gcjuiros.as "fa- zi-dortu. dc anjos,", os eharlaUvs rc- cheiain as paginas" dos jorimc t com indicações como as seguintes: -.Evi- l_-.se a gravide-z, fazendo-sc voltar o incommodo". "Por processo sciciitiíico seu, p miiie. recebe ' em seu consultório senhoras que dc- sejárem, sem risco c sem dôr-, evi- tar a gravidez". "Dão-se consultas, occullando-sc o hónic da pessoa r- parteira ílline.", etc. A policia sanitária recebe,, d lhes não dará a policia meios pro- picios á delinqüência. —•Quaes os resultados obtidos? .Vo inicio dos trabalhos rca- usados, foram apprehendidos, nas casas onde sc consiimiiiam os deli- ctos desta natureza, não intui-, meros vidros contendo tóxicos rc- commcndados como aborlivos, mas, sobretudo, uma enorme quantidade de instrumentos destinados á pra- tica criminosa do aborto, Entre as "porteiras" que sc ar.- nutiçiam com longa pratica c diplo- mada; por hospilaes europeus, ha varias aiialphabetas e tão ignorai*- te:, para o cvciclcio dc sua indilS- iria criminosa, que não sabem a te- cKn.iCi*. do inslrumeiital que serve aos seus manejo» diattos, como dcscpiiheccm a applicação, por do- sagciis, dos nicdicamcntõs que mi- uistra.ni ás clientes, incbhsciciitc- mento, altcratido-lhe a saude, qítãn- do não as matam. Ma:, infelizmente, não é gen- te dessa estofa que exerce a pro- fissão do aborto criminoso: medi- cos' sem escrúpulos, também os ha, e muitos, no Rio de- Janeiro, que. maculando a sua nobre missão, pra- ticam-n'o, o são estos os maiores crimiltosi.s, os que dolosamente majltíuí uma Clinica dc malefício. ijumora! c execrável. A freqüência pela impunidade principalinculc, -lo aborto, 110 Rio dc;Janciro. é lal que sc escreveu, creio quo num dos nossos jornaes scictiliíicos, ser maior o numero dc aboitos que o dc partos. E' uma sombria realidade. Zcdn, cm seu ljvro "Fccondité", fez egual affirinaçáo, referindo-se á espécie cm Paris. Tambein as estatísticas Broiiardêl fardieu espruncni esta triste verdade. Iim qualquer dessas estatísticas, são figurantes dessa pratica degradantes curiosos, parteiras o médicos. Imagine-se um quadro cxaclo do aborto criminoso ncsla capital: so- brelcvaria todas as cifras conheci- das, supplautaria .Paris, sabido que nunca foi levado aos nossos tribu- nacs mu unico cãío.Micègcgliido p*e':r justiça. Paia reforço desta asserção; bas- ta consultar o ''"Boletim Policial", órgão official do Gabinete dc Iden- tificação e Estatística: elle não. rc- lata. um caso dc aborto crimi- noso, ' Enirclanlo, as praticas abortivas tibi estão, num crescendo assusta- chofre, com n proliferação desta in-1 dor, sob as vistas da justiça, dustria, o attestado da sua inutili-1 As mulheres que sc entregam vo- dado, ou quiçá do seu cumplicia-. luntariamcnie á pratica do aborto mento na pertinácia dos delimpten- j criminoso, elegendo para seus desi- te-, na pratica íncessatuc do aborto gn.ips essas curiosas que infestam provocado, "crime nefando e im- Iodas as ruas da capital, certamen- mundo, que anniqiiilá um ser btima-' le ignoram o perigo a (pie se cx- no no começo dc sita cvoluçãr:, que põem pelas praticas do aborto pro- vocado, as quaes, principalmente nos abortos ' íetács,'' pela inter- venção criminosa de itistrumen- tos contundentes", que deixam sem- pre cicatrizes, são a causa con- stanle dc elementos infectantes da cavidade uterina. .Segundo nina cs- tatislica do professor Webcr, cm 100 mulheres mortas cm conse- quencia da ruptura do lucro, 50 succíiinbcm por septicemia, Taes rupturas são sempre de origem traumática, dc onde sc que os (¦lemetitos scepticos que alinientam a iníceção têm a sua causa juiigi- da ás praticas criminosas do aborto. Estes casos infaustos, referidos naquella estatística, dão bem o va- lor da gravidade desse delicio, cujos ac.-òs preparatórios e executivos co- meçam pela introdncção dc um in- strunicntó picante, como um alfitie- te dc chapéu, agulha de "crochet", ou coisa semelhante, na região ulc- rina. O corrinicnto sangüíneo (liqüido amhiotico), indicando a perfuração ou dcscollamehto das inenibranás que revestem a parede uterina, mostram á "curiosa" estar com- plêta a sua obra üc devastação da vida eni sua fonte. A abortadora altillgc, então, com esse procedimento, á consumniação do crime previsto no art. 300 do Código, disposição punitiva que, força dc ser olvidada pelos respon» saveis pela segurança social, sc tor- liou puramente decorativa no nosso estatuto penal. Mas a obra anhiquiladora não pára-alli: a mulher, a victima o cri- minosn, sujeita-se ás conseqüências mediatas do seu delicio c da sua perversão moral. A prenhez, nem sempre inter- rompida depois destas praticas, con- duz a gestante ao quadro lugübre descripto por Wcbcr. A charlatã, ou profissionaes do aborto provocado, nesse caso, coii- correm, com a mesma intenção dc- lic.tttosa, para a pratica dc um cri- me maior, cuja aggravação punitiva deveria .ser ajustada, por connexão, ao crime inicial (provocação do aborto),- ao da morte da gestante, quando verificada, nos casos, não muito raros, das rupturas trauma- ticas do ulero. E' sabido quo os prcia'^"- pe- rigosos dc perfuração das ineni- branas como pralica nbortiva, aliás a mais usada nos abortos fetacs (sexto mez) podem ultrapassar o collo do ulero e pcrfural-o, indo o instninicnlo àitiíigir, muitas vezes, á cavidade pcritoneal. Como con- scqüciicia dessas operações pralica- das por abòrtadores profissionaes. quasi sembre sobrevém a morte das pacientes, por pentonite aguda. Forahi desta natureza as opera- ções rcalisada-s pela parteira" rui- cliería o pelo famoso "doutor" Oli- veira Bastos, 110 caso de d. Carjotã dc Oliveira. 1—-•» » - æ' Pagamentos na Prefeitura Na Prefeitura Municipal, pagam-se amanhã as folhas de vcncinieniòs do mez findo, da Directoria «le lI»vgicno (propi-iaiii.-nti-. dita), apo.sriitad»., jll. bllaclos o Contencioso, —»_»--______5_ .. . 1 . -.- .."~s_g-¦¦üiJta.iM tapa dos Deputados MAIS RECONHECIMEMTOS g--»í_*.—- As réiiiiiões das coii.iiiissões dc Inquérito supprimc tuna das funeções aliais nobres da mulher''. Xão são os nossos costumes, nem a ineíficacia dc meios reprcs.-.ivos que geram esses attentados á/ijoá-a moral c ao nosso pudor: são afro.i- xidão 110 '.cumprimento de d.Cyeres dos encarregado.-; da vigilância dos bons costumes e a tolerância;'e bo- íiigtiidaílo com que têm sidojfii-.tta- dos pela justiça os convencidos,'des- ses delidos Casas sem hygicne c um instru- niclital asceptico o usado sem cs- riiipiilos as clientes sabem dalli contamir.adas, portadoras, muitas vezes, dc gcrmeiís niòrtifcVos. Nes- ses consultoiios. rcãlisain-sc a per- filiação e o dcscollainento -Ias mem- branas do ulero das gestantes, cm pÒsiçõCs nio indiciulas, resultando disso, quasi sempre, o que acotlté- ceu a d. Cândida Alves Ferreira, victima da parteira Zulcida Guerra. as O ministr.* da VI-..;ão di-signou o en- genheiro fisc-ii de segunda classe Kilgaril Auti-.r.i Dourado, para sub- stifuir prorísoríaihcilte o engenheiro loão Baptista de .Munida, que se acha a disposição deste ministério; no ('" districto da fiscalisação. «¦;*. \--_n_.up.LVl-LIIHU VI.l [f-ii 11.0 >. ..».»_.».». ¦ Dcscjosos de ouvir, a opiniiió do*\fãp são poucas as autópsias fcit dr. Lcon Roussouliércs, i".dclc-,,i0 Gabinete Medico Legal, reveja gado auxiliar, que sc acha á -frente(]o a existência-, corpos extra- (la campanha contra as "fazedotasrrfcos dentro do ütero dessas itlfc- de aiijos'', fomos hontem procui;il-olizcs. cm. seu gabinete dc trabalho.]!a dias chegou ao coiiliecinictv Pcccbidos pela ilignà aiitoiidadç,,(o da policia ter uma dcSsas "fa- expuzeínos o motivo nos>a .vi--/.edo.ras dc anjos'' . usado dc P Nunca é tarde para que 03 pèccado» res se arrcpcnclain de suas culpas, por mais graves'qite se-jãni*. Assim cn.bo- :a enfraquecidos inbraliiiçntc os ei.-- ninios eúlligadOj, ainda podem entrar 110 caminho da regeneração. . A Xiicão inteira os observa e aguar- -la a sentença final. Ou ella resurge do lamaçal, ou desapparcce désliôiiíhda c cnvilleciila 1 CAMPOS DF, ME- DI-IROS. ²¦«¦»<_»- «1» II /~\ itaqricrh, que hontem dai entrada >T na Òtianaliara, com alguns passa- gcjros c muiti carga, trouxe também a "seu bordo o "general Pantalcão Telles. Chegou como -.nn vencido o sr. Páti- laUâo. Daqui sc partira elle. haverá um anuo, para depor o general Dantas Barrctf, do governo dc Pernambuco. E o que é da incumbência que lhe deram os srs. Pinheiro Machado e Hermes da Fonseca ? Quaes 03 motivos pelos quaes o heróe de Manaos deixou tam- bem de ser o heróe do Recife ? Segredos da economia privada do P. R. C. e do sr. Pantalcão, hoje 11111 liomçm que " não entende mais dc po- litica, por serem outros os tempos... " Effcctivamcnte, para felicidade da Nação c desapontamento (lo sr. Telles dc Queiroz, os lcmpos são outros. Mas, nem por isso o sr. Pantalcão tem mui- to do que se queixar, pois espera ser reconhecido deputado pelo Amazonas, o listado cuja capital o soldado perre- cista, valoroso cm Manaos e prudente Kua publicou liontem n lula quo glic, do Inòontwt.lVçl intr:e--e a os político- do Districto Kedcr.-.l: Òüvlaicu dizer filio o iiinili-aiiló .T.rçtO Garlp-t ile Cnrvalho so in hprcsvJitar câii- ilidaio pêlo Dislricto l-Yilcriil, na v.isa quo' fiia dt-i' cnín íi provável proícVeitvià do sr. Iriii.-u Murhodn, pu? Minas, e pro'; ciiiáiiio. om lli.ii: ²Ainda ó mui:-) eodo para ti-atarniòs dis:.-.), liliiSe.n-.-.s o e._ilt>|lütailü nelo-Itln (ti..•.'..- do Stil. Não S" Silbe álliilíi si o i." i-i. pi-e£éru-íl a e.-ulili-.- do Distri- otò Pò-lcr.it o.i a d- Minas. ¦ ²Mas ' certo (jt-o o senhor so atire- Multai A canillilalc-, caso elle íiroflfa u -.Io .\!i u-,1 ²K.»i-^i/>, Viimtis noi- liai-to.-. Qii.iíiIi .«o tratou (l:i ,i|n-es-;!!tiii.;à(i do ealulidá. tiii-as ]iara esta Icgislatoro que xt. \&\i'-. Co"rniiui(lo, vi-lhos amigos ii-.tiis (|iilz.ei-a:n .cnncll.lntar <> inciw iimiâ, ,\*ão quiz- NTío Vinlsc porque o Ji.iríitjsa Uma ora can_ (liilato, Ku no-velii i|Uo :'. minlia can.. tlldaturn in prejudicai- de iilguniíi ma- liéli-a a do Barbosa, In de truir voto:? 011-1 fariniii com que nem eu nem olle foíàc eleito. Ora, ou queria quo a dpiiòslçiío, elo- mento neíiKHar.o em todo o govõi-nQ, tlvc—W toda 11 Corja .- min era qiíem ia. concorrer para quo ella não se .rizessê rc'|i-.'ci--enta- na Oaninra. IViisli. Esperei os ncôntoclmentp-, es. pol-el i|ti.i o Irineu profei-UsO a cadeira de Minas. X,\s.so e.i.so, contando com os eleineii. to:i uno so 1110 buorocèr-tn e com os cl-Tiiiôiit-óo que còiiqiilstel, quiintlo na Ca. niiir.i repre enlc-t o Districto l-Vilcral, eu me apresentaria candidato na vaga aber- la pelo Irineu. ²F. í-stíi nesse firme propósito? ²Esp-rit, meu 1'illio. iDelxn.me fal. lar. Aconteça, porôm, -quo ,|íi sc- diz poi- aiii qun o Barbosa l.iiua não Sèi'á ro. conhecido iigor.i. EU não civio. Mão eivio por muitos motivo-; n-rlmeü-u, porque pilo foi replmanti! eleito; sêginulo, por- quo.não ú possível que a Caniara com. motta' o crime da se ver privada do eon. curso patriotlotí ilo Barboia, Mas inuiginemci que o llai-bosa não Soja realmente reconhecido. Nosso enao, predominam ais mesmas mzõcs quo rou fizeram não concorrer As eleições de 30 . Não mo apresentarei. Xão 1110 npro. •entarei poriiuo o lliii-lwsa, não sendo reconhecido agora, naturalmente ie apre. sentaríl ãs eleiijões futuras. . E ou o quo desejo 0. que o Barbosa Lima entro para a Câmara. Que di.1'10! o rapaz tem direito. E' 11111 des primeiros parlamentares destp 'R voltaiidose na.'.- nós : ²Mas não precisa pubüMr estais col. Bas por ora. Ainda, é muito cedo. ¦Flzoniòs ao sr. JosS Carlos n, pro. messâ. do quo não publicaríamos, mas, coma iiiiliseivção (" 110 jornal uma vir. tüilv, ahi v*« tuJo,'^ sita Accedcndò, com aqúellj geiiti'e*:a que o caracterisa, o dr. Léon-Rous- soulicrcs ctitrott a discorrer, tsobre o asstiniplo:... ¦ 'O cxmò. sr. dr. AureliiiQ Leal, chefe 'de policia, 110 curto periodo dc sua bnlhantc admiuistraçiio, icin dado provas cxtibcraulíi dc como tornpréhctidc a clcvadti mis- são,social -Io seu cargo: a1ii.';eslão, Iri-.imphaiitcs c apphuididás, íás| suas campanhas contra o nioretricio c o Icnocinio, agora, a sua acção per- tnahentc c rigorosa contra OSclíãr- latíuiisnui quo nos eiivergqfjliá e nos depriiiic.; Jncançavel e prrsovcrantc.V fios, combates a cs.ies grandes fltoicllos sóciacs, s. cx. prestigia e c;;eora-i ia a acção dc seus atixiliares, "ti-' ¦.T.nilo-lltcs as tibic::as c danttó-íhcs- o necessário incentivo para ó e_xi- lo das cruzadas que enectartt-n. , Assim, não desanimaremos; por maiores que sejam os tropeços, por mais ásperas que sejam as lutas que tenhamos dc enfrentar. Nesta campanha contra' o aborto criminoso, o expurgo será completo é um aviso que aproveitará, com tempo, áquelles que, refleetidos, voltem do caminho que os condir/, a encontros funestos com a auto- ridade, que os perseguirá sem des- íallccimcnlos. A espécie criminosa que oçcupa a nossa attenção, acttialmctttc, abrangerá não somente os deliu- quentes vezeiros nas praticas do aborto provocado, mas irá alé as pessoas que, por qualquer circtim- slancin, estejam ligadas ao facto criminoso. A publicidade será unia cotídição dc êxito para a victoria deste em- preiicíidimento; por isso a policia não conhecerá do valor das' pes- soas cm foco. TC, como sc traja dc de um assumpto que deve inícres- sar á sociedade cm geral, parece que é dc toda a conveniência que, com taes declarações da policia, cila tenha, nesta questão, dc: agir mais preventivamente, A "repressão, enírctanlo,-'lci.-cs'tá operando lia muitos dias'c se fará ininterruptamente, cm_quanto.;Sj> «ão convencerem os criminoso* <!è otie uma sonda que ella retirava do seio 110 momento (le-i-mpregal-a numa sua cliente'. !•'.' provável que esta sem- ila fosse retirada, pouco antes, dc outra. , Ora. é claro que esses c outros ftlctos ainda mais me animam no desejo de extirpar da nossa soeic- dttdc esse mal horrível. Não'darei tréguas a tosses Crinii- nosos; extigg.crarei mesmo, si fòr necessário, o emprego das medidas, para collimar esse "desideratum". Ço-.iv.cnço-ir.Cj entretanto, dos múltiplos embaraços (pu- sc me aflv-esentaião, contando que os cri- mes, nos tempos acliip.es, encon- Iraiií. um campo onde ti lula contra as sulí.s.-infinitas 'lixe, .enivóndiçõ-.' de óii!i'V>ra Foi nomado o 1" tenente de art;- Iharia Manoel 'Ribeiro dc Salles Guimarães para exercer interinamen- tete o logar de instruetor da 2" aula do 2" anno do curso da TCscnla dc listado Maior. O ministro da Viaçao approvou o accôrdo celebrado entre a Fiscalisação Vilã Porto do Kio de Janeiro e Iliníc & Comp., para a permuta, sem iniloiiiili- sacão, do terreno de propriedade dessa firma, á rua da Saude n" 53, medindo ;;_; ni--..o-'. por outro dc área igual pertencente á Caixa Especial dc Por- 0 ORAM SORTEIO 1)1' 1915 Sob a presidência do sr. A-tnIpho Dutra, retilisou-sc a sessão dc homem, na Câmara dos Dcpútndb.s, Foi approvada, sem iinptigtiação, a acla da H-ssão anterior. O .sr. Maciel Júnior rcqucrcii que voltasse á coiittiiissão o parecer qiié reconhece deputados pnr Santa Ca- iharina 05 srs, Lebon Kcgis c Iiu- genio '.Müller. Justificando este requerimento, s. cx. disse não estar o mesmo dc ac- cordo com o regimento c que a c-m- tngem de votos foi feita de mulo a proteger os candidatas do governo, eiiiqiianto que o sr. Paula Ranios íi- cou bastante prejudicado. .Assim sc fazia, continuou, porque as imposi- ções do sr. Lauro Müllcr neste senti- do eram claras. Troctini-se apartes, lia protestos dc todos os lados. Ü sr. Maciel Juuior, porém, cou- tintt'a, dizendo que sc ilcgòU-vn uni homem do valor do sr. Paula Rumos, afim dc serem pròlc-gülus os afilha- dos 'dos miintsros. O -sr.' Paula Ra- mos cru um parlamentar distineto, mie podia honrar a l'amara, o que, portanto, não devia nem podia ser sacrificado. Conio o sr. Celso Bayina conícças- =c a interromper o sr. Maciel com apartes, c.-tc declarou que o sr. Pau- la Ramos tinha sido degoliado por tuna imposição do nosso ministro do líxítcrior, da nn-nia fôrma que o sr. Clndomir Cardoso o foi porque o sr. Urbano dos Santos fazia que- -.tão fechada dc ver ua 1'amará dos Dcpulados o sr. Luiz Domingucs. Entretanto, çó.ütitiu'a o sr. Maciel, como o sr. Paula Ramos, o sr. Cio- ilomir c.-tava eleito c uni.despacho do governador do Maranhão coiifir- ma a victoria nas umas do contes- tajílc do cx-governador daqucllc Ki- tado.' (J sr. Lttiz Dóiiiihgucs, precipita- dáinente entrou no recinto, bra- dando : ²Que autoridade eleitoral c o sr. rícrculáno Parga governador do meu listado, para dizer què o sr. Clodomir Cardoso foi eleito ? Correu uni grande rumor pelas bancadas... ²Quem é este ? -- !•"' o Luiz; nomingues ! E' o Luiz Domingucs d O .sr. Nicanor do Nascimento es- caíedcu-se pela ala esquerda da han- cada cm que estava sentado... No meio do ioda estu confusão, pediu a palavra o sr. Celso Bayma, para defender p dr. Lauro .Müllcr. Passou a tratar, cm seguida; de a:- sinnplo propriamente eleitoral. De- fendeu a commissão c atacou o sr, Paula Ramos. O sr. liento dc Miranda usou tam- bem da palavra cm defesa do parecer de que s. ex. íoi relator. O sr. Astolpllo Dutra julgou im- procedente o rcquerimciito do sr. Maciel Júnior. O sr. Maciel. Júnior pede prefeícn- cia para a sua emendai o que não lhe os srs. Julio dc McllC", Macedo c Gonçalves 0 3* nimiversario (.'**_ Epocii" Este jornal vae sortear entre os seus leitores, alem de muitos ou- tros, uni premio no valor de •_o:ooo$ogo onliecendo írasmo dc Maia. O- sr. Simcão Leal rcquercti prc» íerencia" para a volação da emenda apresentada áo parecer sobre as eícições da Parahyba. l-"oi, porém- indeferido o seu requerimento. Depois de approvado este parecei; a requerimento do sr. Galeno Carya- llial, reconhecendo deputados pelo Estado da Parahyba os srs. Octacilio de Albuquerque, Cunha Lima e 1 'a- millo Ac Hollanda, o sr. Antônio Car- los envia á mesa um réquerimcnlu por escripto, pedindo que seja con- vocada uma sessão nocturna c outra para boje, antes da installação do Congresso Nacional. O requerimento do sr. Antônio Carlos foi deferido, e, nada mais havendo a tratar, foi le- vantada a sessão, á qual comparece- ram 128 deputados. OS TRABALHOS DAS COMMIS SOES DE INQUÉRITO 1* commissão Por falta dc mu mero, deixou dc se reunir homem ? primeira commissão dc inquérito. ü" commissão A reunião desta commissão, que sc verificou antes da sessão da Câmara, foi presidida pelo sr. Álvaro de Carvalho com a prc- sença de todos os seus membros. Ap- provada a acla da reunião anterior, u sr. João Elysip entregou á com- nii.ssão o.s papeis dc que pedira vista, com uma enienda mandando reconhe- cer o sr. Bento Borges. t) presidente, cm seguida, deu Ji palavra ao sr. Antonirio Freire, afim de apresentar o seu relatório sobre as eleições dc Alagoas. Coriclliida esta leitura, foi suspensa a sessão, para ser lavrado parecer, c, reaberta mais tarde, foi lido e assignado novamen- te o parecer do sr. Antòiiilío Freire, mandando reconhecer deputados pelo Estado dc Alagoas, os srs. iMendonça Martins 1: José Paulino (clodòáldis- tas), Euzebio dc Andrade e Natalicio Caniboini (pinhcinslàs)'. O sr. t'os- la Rego pediu c obteve vista do pa- recer por qS horas, ,1' commissão Por falta do nií mero, não so reuniu. •l" commissão Não sc reuniu hon». tem. 5" commissão concluiu t* seus trabalhos. commissão S0I1 a prcsidcifiei* do sr. Antônio Carlos, reuniu-se li--n- tem, ás .1 hòráj, com a presença -le Iodos os seus nr.-.-ibros, a scxla com- missão dc inquérito. Approvada a jacta da sis-ão anterior, o presidente ! deu -• palavra ao sr. José Alves, rela- * ter í'.'..s eUhções de (inyaz, afim de. i .ris •';)•¦."¦.;.ta-.se relatório sobre íi Icotitíslácão do sr. Flçúry Curado ,;.i I diploma" do sr. Ayrcs Silva. Foi le- jvaiuada a sessão sem que esle rela- torio tivesse ficado concluído. Sessíio nocturna Com .1 presença ée 64 deputados O sob :i pís-ldciicia tlp sr. Astolpllo Dutra, realisòii-sc ¦¦¦ cessão iioctur- L jíillit il --II ti iil.-.iU'-» '> -.[li- nu-» ••¦--11 concedida. Em seguida, a reqttcri- na, dc lioiitèm. da Lamr.ra dos Denu- tados. Eram 8 bons c stíc minutos. O sr. Annibal Toledo procede á le?» tttra da acta, que é cm sís-iiidá appro- vadá. No c*-pciii€tite são lidos tres parcccrcs da segunda cpmmissão de iiiqticrito, rcconliccctido deputados pelo Estado -Ie Pernambuco, os srs. Lin's Caldas, Aueusto Amaral e l:'re» derico Ltmdgrccn, com emendas dos . .srs. Joaquim Salles, João Elysio c ICs- rimento dV"sr. Octavio Mangabcifa,'| t-icio Coimbra |iiaiidartdo rcconiic- reconhecendo ileiniindos por c">e lecr os 'r,?. Lourençó dc Sa c t.onçal- E-tado, os srs. Luiz Xavier, Luiz i ves Ferreira. A. sessão foi levantada Bartliolomeii, general Abreu e Foão.ías -S e 20, tendo antes o sr. Astol|)ho Pcrnctla; a requerimento do sr.'Ga-'Dutra convidado os deputados a emi,- leão Carvalha), o sobre as eleições parecerem hoje, ás 11 horas, a ultim» do 3" di.-tricto dc Pernambuco, re- sessão preparatória. mento do sr. Henrique Valga, sãovo lados: o parecer sobre as eleições dc Santa Catharina, reconhecendo deputados 03" srs. l.clion Rcgis o lút- genio Müller, coiiir.a os votos dos srs. Maciel Júnior, Irineu Machado, Octa- cilio .'Camará, Rafael Cabêda, Costa Jttnior, Ágripino dc Azevedo, Esta- cio Coimbra, João Elysio, julio dc Mello c Pereira Braga; o parecer so- bre as cleiçõe3 do Paraná, a O terceiro anniversario do appa- rccinicnto d"'A EPÒÇA" será fes- tejado cm 1015 com o graiidc sor. Ic-o cm que apparece como primei- ro premio uma apólice saldada da importante companhia de seguro; A UNIVERSAL.- O contemplado com esse valiosiisimo premio lega- á sua familia, sem haver despen- ilido um real. a importante soturna dc C1NC0ENTA CONTOS DR RÉIS. Os créditos dc que gosa cm lodo o Brazil aquclla conceituada empresa, a rectidão" jamais contes- modalidades se,|\;ula com que cila cumpre os'con:- simas das I promissos assumidos, a lealdade dos seus sorteios c os nomes altamente O delinqüente dos nossos dias respeitados dos que compõem, a sua procura tirar das sciencias e da ei- directoria, são stifficientês para cn- vilisação todo o proveito, ora 11:1' altecer o extraordinário valor do execução dós" oriiiie,s, ora nos cx- pedícntes (pie empregam para des-, uaturar os vestígios da infracção. Como Consectario dessa ordem na- lutai .dos fados subordinados, ir.- cluc.tavtlmc-.rie, á lei da evolução, dos..pljcnomenos sociaes, procura- rfiuos aperceber-nos, como nicdida de* cqttílibfio; de novhs armas, que se*contraponham á dcsegüaldádc dc meios para o conibate contra a cri- minalidade. A' policia enipirica do passado deve Slicccdcr ã quo lenha o co- tíhccimènto completo dos crimino- sos e dos processos que as artes e ns sciencias nos fornecem para a luta contra os delinqüentes, E' necessário qtte o policial de hoje não lenha sorprezas 110 ter- reno onde lem de agir, com o lui- migo com qUedeve. lutar. isto é a laclica c lambem a cs- tratçgia* policial. Vamos confessar quo. alguns desses frttclos temos colhido, c que o nosso esforço vae sendo bcnCdiri- gido contra os iiifraclorcs das boas normas sóciacs, Uma conseqüência remota c Iam- bem proveniente dc traumatismo" é a ruptura doutero, 110 periodo da gravidez ou durante o paiio. Essas rupturas, ott perfuração, são, cm sita maioria, occajiòftã.das brcniiò que ''A ÉPOCA" vae sor tear. Ncnhuni dispendio precisarão fa- -cr os nossos leitores para concor- rcr aos prctiiios do anniversario. Basta cortai- 05 "coupons" que dia- fiaménte publicamos e com elles encher a caderneta que publicamos ou -as que distribuímos avulsamcn- te 110 nosso escriptorio. O suecesso obtido pelos anterio- res sorteios d"'A Época", o reco- nhecimento da reclidão com que costumamos proceder na entrega dos prêmios, animaram-nos a^orga- nisar ésse concurso, fcrií que vão ap- parecer prêmios dos mais valiosos c dos mais necessários cm qualquer casa de familia. As cadernetas que nos forem remettidas do in- ter lor deverão vir. acom- panhadas de 300 réis em sellos para o respectivo porte no Correio, RESENHA * DE LIVROS Nazarétli Menezes Rúy Barbosa, Ce.-ar dc tilastro Esgan's do mesmo rosto. D. Presciiiána Ditar- li- de Almeida Sombras e P.dgiiias infantis. Do genio dc Ruy Barbosa, de sua espantosa capacidade de trabalho e de assimilação dc sua prodigiosa cru- dição, c diíticil dizer coisas que se approxhiicni . do metitó do grande vulto nacional. Nazareth Menezes' soube, cnthusiasta-sincero e conveu- cido admirador do estupendo ha- hiano, fazer obra muito interessante, muito principalmente no que sc rc- fere aos primeiros anuo?, á infância, á pticricia, ç á vida acadêmica, fa- zendo uni estudo biográphico quasi completo do desabrochar c das pri- mci.ras manifestações da genialidade .do. imcotnparavrl tribuno, do magiii- fico cstylista, do polemista vigoroso. A infância de Ruy Barbosa, as pre- coces manifestações do seu admira- vel poder verbal, suas, primeiras re- voltas pela justiça e pela verdade conculcadas, coisas pouco conhecidas do publico, são estudadas e annota- das com carinho filial, nesse livro que ficará na nossa literatura como manancial indispensável dc docttnicn- tação para 03 estudos innunieros que a futura geração literária escreverá em torno do glorioso nome, ao rc- dor da personalidade grandiosa de Ruy Barbosa. O livro sc divide em duas partes O homem -- A obra; esta ultima parte sc compõe de estudos a res- peito do O jurista O' orador O jornalista - O politico O di- plomata O escriptor c concjúc com um capitulo intitulado Ruy Barbosa co seu lemfó, No [im vêm indicados os cento e quatorze trabalhos publicados, cm volumes, pelo biogvanhado. comnrchcndo uma obra- dc cri- tíca, nos moldes de mouographia. es cripta a re-spe-itò dc 11111 tiíttor, nai condições cm que o fez *\'ázareih .Menezes, iilcm!ficado com . .1 pensa- mento do grande, mestre, convivendo com elle, delle bebendo inspiração c luzes, adquirindo domemos para in- tcrprctar-liic os sentimentos, as pai- xões. os aííoetos, os ódios, os grau- tícj ideaes, lendo-llie nos olhos as alegrias e os desgostos, coiupartilbaii- do com elle os desfallccimeiilos c -is arr.cme.-os d'.alma para elevados cm- prehcndimentos. A obra critica deve ser obra de sympathia e dc carinho, onde se s:t- Mentem as virtudes do estylo, as i*.:l- lezas da concepção, os primores dc erudição, suave bater de azas, para o infinito, da alma perfeita,'do espirito sublimado cm aspirações c versado em verdades. As .maravilhas resultantes da aplainamento das asperezas c das arestas, os defeitos, 03 deslises, as. contrádicções, os enganos, devem ficar á margem, porque não perdura- rão jamais, abafados no turbilhar da! bellèzas itinumcravcis. Assim cOmpcciieiidctt Nazarctli sua flíneção de biographoi A impar- ciaíidade de jttizo num trabalho' dd. peso'e responsabilidade da liiogra- phia dc Ruy Barbosa deve afastar jja tentativa lodo o incréu. E' traba- IuTí para levita, para crente, para amoroso, para convencido c amigo. Para longe o esmerilhador das som- bras, das magoas, das nuvens dc oxy-< (lação que possam dc leve macular -l brilho da vida dc um excepcional rc< presciitante de uma raça, que tcn< nelle seu maior expoente de cultura) de capacidade artística, dc grandiosi< dade de sentir, nus mais completa"! manifestações dc humanitarismci e dc amor. (.) carinho da dedicatória, com qutj me distinguiu Nazarctli Menezes/ bem exprime a certeza que elle tinha! de se dirigir a um cosecíãrio da re- ligião do .S".i/. Subordinado ao mesmo titulo dfl um outro livro, parecendo constituir, série, acaba César de Castro, o cx- quisito prosador c esthcta, de publi- crvr __ Esgares do mesmo roslo'

ICEIÍTE 1?IK . -€S-I.B /^'r>- ANNO SV || Rio de Janeiro ...memoria.bn.br/pdf/720100/per720100_1915_00982.pdf · familia. com todos os scuS ridículos, ns seus aspectos picarescos

  • Upload
    others

  • View
    0

  • Download
    0

Embed Size (px)

Citation preview

Page 1: ICEIÍTE 1?IK . -€S-I.B /^'r>- ANNO SV || Rio de Janeiro ...memoria.bn.br/pdf/720100/per720100_1915_00982.pdf · familia. com todos os scuS ridículos, ns seus aspectos picarescos

FEDACÇaO, AOMfHISTRAÇÂO E OFFICIMSRUA DO ROSÁRIO N. 139

felep/ioné ela redacçao : 'r50S f/.jalaphone da administração: 't-507 JY.

¦Cndercço Jalcgrapitico <J7 €poca>

I

___ R_i ^_Rv -_PASSIGNATURAS I

.(PARA O BRAZIL) |Anuo Z5ó$ooaWoniostre . lSJIoóo

(PARA O ESTRANGEIRO)Anno r;<)J4oooSemestre ..... • . UojSoòo

Impresso cm papel da Casa NORDSKOG & C". - Chrisiiania- J"7o Director : >'ICEIÍTE 1?IK_._-€S-I.B___ /^'"r>-{¦'. í\ Jmpressoem papel da Ca-a NORDSKOG „ C*. ChrisHania -'_ '."ti

ANNO SV ||l^_~__»~~~»»~-»'">j»--'-'»-^^ sasrs^nasL-!

Onde o prestigioRio de Janeiro -- Segunda-feira, 3 de Maio de 1915

—i— -_i>4 —?-*¦¦-,-1—i —-'¦—

!! N. 982nu

-sfn

dosr.&inheiro?\ i'amara -leve concluir hoje o

,-, conhecimento dos deputados per-nuuibuaiiins, ficando a bancada

,-oníiiltiida por quatorze deputados."autistas e tres perrecistas, ciei-

tu.-, pela minoria, num pleito liber-

vimo.,) ,m,. foi esse pleito, como ile-

.•nonstracão de prestigio do Parti-

do Dcmocrala dc Pernambuco e

da liberdade com que correu, esta

no conhecimento ile todos.O illustre administrador, que os

follicularios do P. li. C. preten-deram tornar antipathico a opinião

publica nacional, soube dar, poroceasião das ultimas eleições, o at-

teclado mais concludente do seu

r-piri! >"republicano, assegurando as

maiores garantias aos eleitores,

num contraste deponente para ou-

nas circuíiiscripcões do paiz, o Dis-

ti'iii-1 !'*cdi!i'al, por exemplo, onde

a iiipu.lcncia revoltante do rapada-

lismo engendrou tis mais nioiistriio-

sas fraudes de que s<: tem noticia,

emi cs appláusos, os encomios, os

eiu-nrajaincnlos dos mesmos cseri-

l,as que apodava-m o governador dc

Pernambuco.Iim tomo do raso eleitoral desse

Estado, surgiram, como era natii-»al, as protenções descabidas; prc-cipitarem-se, tlesaçíiiíiindas, as ain-bicões dos cx-olygarchas da senza-;-. rosista, nllhl furor damnado de

reíiavet' a cadeira, parlamentar c

com dia o subsidio, perdidos, des-dc o "dies ira-", ua gloriosa terra

nortista.O sr. Lourcnço ile Sá andou a

dispetidcr todos os -eus esforços

para arrancar a cadeira ao sr. Au-

gitsto do Amaral; o sr. GonçalvesFerreira, á sombra de uni parentes-co, por alguns dias acalentou ia-

gtii-ifaS esperanças dc bispar ao sr.

João Elysío a d-eputacão peío i'.Fstrict-i. ç o sr. Bento Borges, vc-lha c gasta" Magdalena do danlis-mo, numa'luta cruelmente íratrici-da, agarrou-se, com quantas for,-i;as tinha, a uni dos pés da cadeirado <-,-. Julio de Mello, pretendendoarrebatai-a num esforço desespç-1-ulo c vão.

lira, como sc vê, uma disputa emfamilia. com todos os scuS ridículos,ns seus aspectos picarescos c abo-minaveis, lançando o completo des-credito sobre a massa fallida dcPinheiro. Rosa it Estacip.

Comprc.hendc-se bem (pie o pre-stigio de um partido, cujos ineni-bros se dçgladiam, iracundos, con-clamando uns as fraudes cleitoraesdo-; õftírõs, não passa de uma bal-leia, i' o partido de um agrttpapiçh-to irrisório de cidadãos animados

por um só pensamento commum:— abiscoiiat

"subsidios,

Mas, por iso mesmo qíte a Ca-mara leve, á evidencia, as provaspalpáveis da improceilencia das la-niurias desses pretensos represen-tantes de Pernambuco, um caminhosomente s.c lhe deparava: despedi!-os delicadamente, os itltporluuos, creconhecer quem legitimamente foieleito, l-so, precisamente, é o quelem feito íi Câmara, incorrendo, cverdade, no desagrado dos que ti-verani indeferidas as suas preten-ções, mas, por outro lado, fazendojií.s aos apptaiisòs dos que deseja-vam ver respeitados, nas eleições dcPernambuco, os direitos dos candi-datos que receberam os suffragiosdo povo.

Dentro esses descontentes que aacção da Câmara creou,^o maior,por certo, é o sr. Pinheiro Ma-cbndo.

Dc todos os seus advcr-avi.i', o

que elle mais odeia, 6 que elle ("lli-zera vèr completamente anniquilailoc desprestigiado, é o illustre generalDantas Barreto.

E' claro., pois, qu.; o sr, Pinheirotudo que puder fazer çon.tra n gover-nailor de Pernambuco, fará sem va-cillaçõcs. 'No reconhecimento dedeputados, p u- exemplo) a degqlla dosdaiitistDi seria um pottló cfipital, umponto de honra, para o chefe, decaindodo defunto P. R. C, si porventura naformação da actual legislatura tive--sem podido vingar as despoticas im-

posições do sic volo do cx-dotnina-dor da politica.

Todas as violências teriam sidocommottiilas, todos os esbulliòs, lo-das as extorsões, Iodas as infâmiasteriam sido friamente pfátxadas. noexlravasameuto do sen Oiiio longa-mente contido. Ter-se-ia, espoliado osr. Augusto di Amaral, diminuindo-lhe, -.is.votos, para nomear o sr.( T.çii-.rençoMè .Vi, ilcpufud-Ti'miiltí'pItc_irao-lhe os fesultadós, como syniçameiitcse esbulhou o sr, Gonçalves Maia,para collocar ua Câmara o sr. Ser-gio Magalhães, por um passe rápidode punguistás que cm vez de carteirasbatesse votos...

O sr. Pinheiro teria feito tudo is-so, teria dado mesmo uni pouco dos'ctt sangue si lh'o exigissem, paraver rolar por terra o general DantasBarreto.

Por que O não fez ? Por que seresigna a vèr rec- nliecidós os deptt-tados danlistas e não rompi: com ogoverno e com o Câmara e náo veinpara o.catnpt aberto lutar, uma lutafranca c leal ?

Que é do prestigio do sr. Pinheiro?Que c do relho, zurzindo os escravosdc jiilr'ora. proslcrnados, a face naterra, deante i'.o senhor absoluto o

ívrannico ?

no Recife, van"11 á metralln è á fu-zilaria, lia alguns annos . . .

1! será reconhecido o.sr, Pantaleftó''¦?]•',' este, pelo menos, o seu desejo e

o do sr. l-.stac.lp Coimbra, que houtciIa estava no cács Pliarotix, para oabraço de boas vindas a„ sei! coui|ia-nlieiro dc frustrados planos revolução-iiiivioi nu Pcrham&üco.

l-'oi pertnillido vir a esta capiíiij,ao capitão Gustavo Schmitlt, que dei-xou o conmíando do rcgiinenlo deSegurança Publica do Estado dc San-ta Catharina.

Siipís «filiaisuíioes

>»««•

¦

Uma palestra com Oídr. Lcon Roíissonlières" Ma darei tréguas ü nessas criminosas"; diz-nos

q Ia delegado auxiliarA ii.hi.se por alli além a boqiicjar •-

J-'^ c nlgiuis jornaes já registrarauj oboato — que o sr. Maurício dc Láccr-da, candidato ekito e diplomado áileputagão pelo listado .Io Ri0 não serárccoillicçido,

Soinos do; que não acreilitaiii possa0SS2 boato sc transformar eni reali-dade- Mal.l ainda. •— estamos iiicsníodecidido,-, a não adciiuír qüc haja pus-sad-3 p.l;i mente da connilissão a í|tiefoi -aíceto o reconhecimento dos can-djilaljs fliuiiiiierises, a idéa, .-<i por sicriminosa, dn iimnolacão dos direitosdo illustre- nio-:», á' prevcnçüc'), des-peitos c odioil de iiolithpiciros já muitocor.iiccidos, para serem acatados.

O prestigio pessoal do -r. Maurício(L- Lacerda é um arEunicnlo cai íavoido seu trituiipíio, hu pbi:o de 30 do ja-neiro. Mas, ahi estão os paiiois eleito-i'ís (Knionstramio cloquentcnieníe aci.l.-.io do sr. Mauricioi H. porquer..í) mais i-stcja ^ sr. Pinheiro a "de-cr-.tá:", de chicote cai punho, rutacs"osciiuiiiiliitcs (|Uc devam ser v. conh.ci-do;, não podemos crer no esbulho dosilrcito; do sr. Maurício dc Lacerda,nina das vozes mais fjcmcs c mais siií-ccr.u qtt», 11:1 legislatura passada.alroar.im o rlcinío da C.vJei; Velha,cstygnntisando as infaiu.-.- >lo qu.i-d.-icniiio tle lama e defendendo 0; c-,i-jii-inudos pela tyrannia do Cattete e dcmorro da Graça.¦_.— 1- 1 i_ 1 «_i

¦j,-'^_fcL

M*____t 'W:;v

ir '3W- .mm

"NICE"

oSUMPTO DO DIA

in.liX i.-i scrprchcnUcti a niiigucm a. ucade liontiiiu praticada pula Câmara,. :;cUiin:lo do jcu s io o illustre parla--,:i ir.,iv. .-:-. Paula Ramos' candidato-.niiis votado por Santa Oithttrina. A"ijegollá-" do digno catliiuincns-; esta-v:.i

"desde muito, assentada. Assentada'

pi-ius pcfrtcTstas, que teu*. no sr-. Pau-ia Naino, --.in adversário dc grande va-ior e, por isio mesmo, jtisttímeritc lo-'inidoi assentada pela politica domi-nnniê, por espirito de bajulação ao d-lustre sr. Lauro Müllcr.

X.'..- tem esta columna qualquer prc-veiição conti-a o sr. ministro do lixte-rior. Matcívlit) com s. ex. ns melhoresndiiçü-.s p.asoae.s Líhl condição algil-in.i, entretanto, si ti esse dc dar o mcílvolo nesse caso de Santa Catharina,seria capuz de sacrificar o sr. ".'atilaliamos, inconlcstãvc mente eleito, paraíazer sein.ir na Cainãrã o sr. LebonKegis.

O sr. Pereir» Uraga é iimigo dosinais ililin»-. do nosso eliiiilccllcr l-, en-iret.inlo, eoiii uma indcpcndcncia quenuiito liotirã o ííiu nome, volou pelo1'i'cniihecinieiito¦ d,, sr. Paula Ramos,

Xão havia, pois, motivo para que asbancadas mineira.. paulista e as. outras«Ia famosa colligação, seavaccalhasscai,i-spiilsauilo d. Cântara iim».deputadoi-lí-ito, sbii o pretexto de qilé ohc.le-ciam aos desejos do sr. Lauro Müllcr.

li' claro que esse pretexto só é da-do m-.iiío em particular . . . Km publi-cn, 110 recinto da Caniara, quando o sr.Antunes Maciel júnior deu a verda-deii-it eai.sa da " degolla-' do sr. Pau-la Ramos, surgiram protestos dc todosns cantos . . , Mingucni votou por im-posição; todos fizeram o sr. Lebon Rc-«is sentar alli pelos bonitos olhos dcs. --x'.. ou talvez, príncipãlhicntc, peloseu bello nariz . . .

O .Ir. Wcnccsiáo pror.ieUctt em suatil.itaíurma e'.repeliu em tia manifestoiraugural,- que pugnaria p.da verdadei',i; urnas. Que s. ex-. fallava since-ramcnlc,— nãn tenho a menor iLieida.Açora- íiicsmo dizem 03 quo privamcoai s. cx. que o sr. Wcnccsláj dose-ja o r.-eonheciniento de Vicente Fira-gibe, porque ficou abiolutamente con--.fiiculo da sua victoria eleitoral. Issonit-slra que n presidente da Reptlblie*é bem intencionado. Mas é fraco, Xão'.'.".11 força para impedir que os seus-.'uigo.s sc av.-.ccalhem, fazendo o con-irario ilaquillo que constituo o seuprogramnia govcrnamcnlid.

U eleitorado catharineiise teve odcsptàzer dc ser hontem achincalhadopelo voto da bancada que, na Câmara,representa, ou pelo menos devia re-rresentar, o pensamento do sr. presi-Jcrilc da Republica.

Por que sc formou unia colligaçãoeontra ,¦, sr. Pinheiro Machado ?

Para combater os seus processos po-Silieos, a Eua ralonagcin eleitoral.

Om, dtsde qut oi elementos colüga-

dos [xpulsam da Câmara o, cb-üo--, re-conlie.endo 03 que foram derrotados— com que autoridade moral poderãocombater o caudllhisino do sr. I'i-nlieiro r !

lista é que é a verdade núa e crua,Por mais doloroso que seja dizer isso,

o41 o.s mais elementare, princípios dc 1110-ràlidadc e de justiça, inundam que secolloquc lado a lado, com as mesmasculpas pelo. que se está . passando naCâmara, perrecislas c colbgadòs. liospiimeiros, não 'se salva, ninguém ; dosuiihnos, muito poucos ... A vcrdad.-i-ra linlia de moralidade tclll sido guar-dada pelos [ederalistas rio-grãiidciiscsc pelo., liberaes.

Dizçni pessoas que são ou julgam serbeiri iiiíoriijadas, qtte os elementos col-ligados estfio resolvi-los, depois da in-stallaeão do Congresso,- tt deitar ener-gia, reconhecendo os eleitos.

Antes tarde do que nunci 1 Si existoDeus — pilo menos o Deus da Ver-gbnha -- que elló oriente esse, infelt-zes. que, tendo mis mãos tudo, poden-do fazer lodo o bem. transigem para omal e acabam perdendo Ioda .a forçamoral !

cigarros mistu-ra, para iíflO réis,com brindes, l.o-pes Sa A Comp.

-y erá hoje logar a reabertura das¦*¦ Câmaras, acontecimentos que. emoutros paizes, logra despertar certo in-teresse por parte do povo.

Entre nós, porem, muito pouca gentesc prcoecupa com o fiuiccionaiiienio doCongr.-sso, sabido como i qus elle nãolem passado, até o presente, do umajuntamento constituído ao ;:ibor dospresidentes da Republica, ou dos politi-coes astuciosos que assentam o sêí:¦•r.jtii{iíi-iia.'.4iue,lla :dos.,ciit-?Ci dc lis-tado.

Poderá dizer-ãc o mesmo quanto áformação c ás normas dc agir do actualCongresso ? Continuará elle a ser oincsiUn grêmio de castrados moraes que110, habituámos a considerado, atra-vês-das suas submissões aviltantes ásexigências dos caricatos déspotas -lorCginícti .J

Parece que não.Seria exàggcro rnípcrdoavcl affir-

mar terçm sido eleitos quantos cida-dãos hoje ajipãrccçrão no paláciod'.\rcc.s, cnfronh.idis na gnividad: ne-ç-;ra da, sobr.casacas. para a sblcnmi-dade inicial dos trabalhos legislativos.A verdado, poi-é.n. c que os producíosda fraude n.*n rorniarü0 mais r. picbamass.i compacta das l*_i$la'.iiras que scforam.

Já iia ninhos i!cputados e alguns se-nádores .leites, no Congresso Xacio-nal !

li é .-:r.nto basta para nos infundira ..-pii.nc.i de qbc -i liossó Parlainen-t„ repuoiieano vae còiiiççar a justificar•i sua existência

Me-ji-io porque, a continuar eüe a sero qu.- tem sido, mereceria bem de unic-«út'í'ssist.i menos inconsciente aapresea-açjo de mu projecto sssiniconcebido .

" Fica extineto, per intitil e ixhosp,o Congresso Xaiioiial, ¦¦'.¦:.."

Dr. Leon Roussotilièr-iiüAccumulam-se nos diários os pri-

spectos, os annuncios alardeantes,impres-os cm caracteres enormes,ferindo os olhos peias diriiciis-tes in-solitas do reclamo c cnlcviiiido aimaginação doenlia dos incaut-ss adesfaçatez c o desassombro ,comqtio o charlatanismo immoral. scincnlci para as praticas do abojríocriminoso. Chegámos a upi lal gráodc insensibilidade; nesse pomo dcvista, que as próprias leis rep-essi-Vas perderam, 110 entendimento, dosseus executores, o motivo exi-ten-ciat da sua íuneção punitiva, tal ademência da justiça deante do des-envolvimento, cada vez mais cres-cento, dessa, espécie dc • delim-ueu-cia nesta capital.

Como sc ^apregoam nos nicrea-dos os preçbs-,i'os .gcjuiros.as "fa-

zi-dortu. dc anjos,", os eharlaUvs rc-cheiain as paginas" dos jorimc t comindicações como as seguintes: -.Evi-l_-.se a gravide-z, fazendo-sc voltaro incommodo". "Por processosciciitiíico seu, p miiie. recebe ' emseu consultório senhoras que dc-sejárem, sem risco c sem dôr-, evi-tar a gravidez".

"Dão-se consultas,occullando-sc o hónic da pessoa r-parteira ílline.", etc.

A policia sanitária recebe,, d

lhes não dará a policia meios pro-picios á delinqüência.

—•Quaes os resultados obtidos?— .Vo inicio dos trabalhos já rca-

usados, foram apprehendidos, nascasas onde sc consiimiiiam os deli-ctos desta natureza, não só intui-,meros vidros contendo tóxicos rc-commcndados como aborlivos, mas,sobretudo, uma enorme quantidadede instrumentos destinados á pra-tica criminosa do aborto,

Entre as "porteiras" que sc ar.-nutiçiam com longa pratica c diplo-mada; por hospilaes europeus, havarias aiialphabetas e tão ignorai*-te:, para o cvciclcio dc sua indilS-iria criminosa, que não sabem a te-cKn.iCi*. do inslrumeiital que serveaos seus manejo» diattos, comodcscpiiheccm a applicação, por do-sagciis, dos nicdicamcntõs que mi-uistra.ni ás clientes, incbhsciciitc-mento, altcratido-lhe a saude, qítãn-do não as matam.

Ma:, infelizmente, não é só gen-te dessa estofa que exerce a pro-fissão do aborto criminoso: medi-cos' sem escrúpulos, também os ha,e muitos, no Rio de- Janeiro, que.maculando a sua nobre missão, pra-ticam-n'o, o são estos os maiorescrimiltosi.s, os que dolosamentemajltíuí uma Clinica dc malefício.ijumora! c execrável.

A freqüência pela impunidadeprincipalinculc, -lo aborto, 110 Riodc;Janciro. é lal que já sc escreveu,creio quo num dos nossos jornaesscictiliíicos, ser maior o numero dcaboitos que o dc partos.

E' uma sombria realidade. Zcdn,cm seu ljvro "Fccondité", fez egualaffirinaçáo, referindo-se á espéciecm Paris. Tambein as estatísticas

Broiiardêl fardieu espruncniesta triste verdade. Iim qualquerdessas estatísticas, são figurantesdessa pratica degradantes curiosos,parteiras o médicos.

Imagine-se um quadro cxaclo doaborto criminoso ncsla capital: so-brelcvaria todas as cifras conheci-das, supplautaria .Paris, sabido quenunca foi levado aos nossos tribu-nacs mu unico cãío.Micègcgliido p*e':rjustiça.

Paia reforço desta asserção; bas-ta consultar o ''"Boletim Policial",órgão official do Gabinete dc Iden-tificação e Estatística: elle não. rc-lata. um só caso dc aborto crimi-noso, '

Enirclanlo, as praticas abortivastibi estão, num crescendo assusta-

chofre, com n proliferação desta in-1 dor, sob as vistas da justiça,dustria, o attestado da sua inutili-1 As mulheres que sc entregam vo-dado, ou quiçá do seu cumplicia-. luntariamcnie á pratica do abortomento na pertinácia dos delimpten- j criminoso, elegendo para seus desi-te-, na pratica íncessatuc do aborto gn.ips essas curiosas que infestamprovocado,

"crime nefando e im- Iodas as ruas da capital, certamen-mundo, que anniqiiilá um ser btima-' le ignoram o perigo a (pie se cx-no no começo dc sita cvoluçãr:, que põem

pelas praticas do aborto pro-vocado, as quaes, principalmentenos abortos ' íetács,'' pela inter-venção criminosa de itistrumen-tos contundentes", que deixam sem-pre cicatrizes, são a causa con-stanle dc elementos infectantes dacavidade uterina. .Segundo nina cs-tatislica do professor Webcr, cm100 mulheres mortas cm conse-quencia da ruptura do lucro, 50succíiinbcm por septicemia, Taesrupturas são sempre de origemtraumática, dc onde sc vê que os(¦lemetitos scepticos que alinientama iníceção têm a sua causa juiigi-da ás praticas criminosas do aborto.

Estes casos infaustos, referidosnaquella estatística, dão bem o va-lor da gravidade desse delicio, cujosac.-òs preparatórios e executivos co-meçam pela introdncção dc um in-strunicntó picante, como um alfitie-te dc chapéu, agulha de "crochet",ou coisa semelhante, na região ulc-rina.

O corrinicnto sangüíneo (liqüidoamhiotico), indicando a perfuraçãoou dcscollamehto das inenibranásque revestem a parede uterina,mostram á "curiosa" estar com-plêta a sua obra üc devastação davida eni sua fonte.

A abortadora altillgc, então, comesse procedimento, á consumniaçãodo crime previsto no art. 300 doCódigo, disposição punitiva que, ;íforça dc ser olvidada pelos respon»saveis pela segurança social, sc tor-liou puramente decorativa no nossoestatuto penal.

Mas a obra anhiquiladora nãopára-alli: a mulher, a victima o cri-minosn, sujeita-se ás conseqüênciasmediatas do seu delicio c da suaperversão moral.

A prenhez, nem sempre inter-rompida depois destas praticas, con-duz a gestante ao quadro lugübredescripto por Wcbcr.

A charlatã, ou profissionaes doaborto provocado, nesse caso, coii-correm, com a mesma intenção dc-lic.tttosa, para a pratica dc um cri-me maior, cuja aggravação punitivadeveria .ser ajustada, por connexão,ao crime inicial (provocação doaborto),- ao da morte da gestante,quando verificada, nos casos, nãomuito raros, das rupturas trauma-ticas do ulero.

E' sabido quo os prcia'^"- pe-rigosos dc perfuração das ineni-branas como pralica nbortiva, aliása mais usada nos abortos fetacs(sexto mez) podem ultrapassar ocollo do ulero e pcrfural-o, indo oinstninicnlo àitiíigir, muitas vezes,á cavidade pcritoneal. Como con-scqüciicia dessas operações pralica-das por abòrtadores profissionaes.quasi sembre sobrevém a morte daspacientes, por pentonite aguda.

Forahi desta natureza as opera-ções rcalisada-s pela parteira" rui-cliería o pelo famoso "doutor" Oli-veira Bastos, 110 caso de d. Carjotãdc Oliveira.1— -•» • » - '

Pagamentos na PrefeituraNa Prefeitura Municipal, pagam-se

amanhã as folhas de vcncinieniòsdo mez findo, da Directoria «le lI»vgicno(propi-iaiii.-nti-. dita), apo.sriitad»., jll.bllaclos o Contencioso,

—»_»--______5_ .. . 1 . -.- .."~s_g-¦¦üiJta.iM

tapa dos DeputadosMAIS RECONHECIMEMTOS

g--»í_*.—-

As réiiiiiões das coii.iiiissões dc Inquérito

supprimc tuna das funeções aliaisnobres da mulher''.

Xão são os nossos costumes, nema ineíficacia dc meios reprcs.-.ivosque geram esses attentados á/ijoá-amoral c ao nosso pudor: são afro.i-xidão 110

'.cumprimento de d.Cyeresdos encarregado.-; da vigilância dosbons costumes e a tolerância;'e bo-íiigtiidaílo com que têm sidojfii-.tta-dos pela justiça os convencidos,'des-ses delidos

Casas sem hygicne c um instru-niclital asceptico o usado sem cs-riiipiilos — as clientes sabem dallicontamir.adas, portadoras, muitasvezes, dc gcrmeiís niòrtifcVos. Nes-ses consultoiios. rcãlisain-sc a per-filiação e o dcscollainento -Ias mem-branas do ulero das gestantes, cmpÒsiçõCs nio indiciulas, resultandodisso, quasi sempre, o que acotlté-ceu a d. Cândida Alves Ferreira,victima da parteira Zulcida Guerra.

as

O ministr.* da VI-..;ão di-signou o en-genheiro fisc-ii de segunda classeKilgaril Auti-.r.i Dourado, para sub-stifuir prorísoríaihcilte o engenheiroloão Baptista de .Munida, que se achaa disposição deste ministério; no ('"districto da fiscalisação.

«¦;*. \--_n_.up. Vl-LIIHU VI.l [f-ii 11.0 >. ..».»_.».». ¦

Dcscjosos de ouvir, a opiniiió do *\fãp são poucas as autópsias fcitdr. Lcon Roussouliércs, i".dclc- ,,i0 Gabinete Medico Legal, revejagado auxiliar, que sc acha á -frente (]o a existência-, dò corpos extra-(la campanha contra as "fazedotas rrfcos dentro do ütero dessas itlfc-de aiijos'', fomos hontem procui;il-o lizcs.cm. seu gabinete dc trabalho. ]!a dias chegou ao coiiliecinictv

Pcccbidos pela ilignà aiitoiidadç,, (o da policia ter uma dcSsas "fa-

expuzeínos o motivo dç nos>a .vi- -/.edo.ras dc anjos'' . usado dc

AíP

Nunca é tarde para que 03 pèccado»res se arrcpcnclain de suas culpas, pormais graves'qite se-jãni*. Assim cn.bo-:a enfraquecidos inbraliiiçntc os ei.--ninios eúlligadOj, ainda podem entrar110 caminho da regeneração. .

A Xiicão inteira os observa e aguar--la a sentença final. Ou ella resurgedo lamaçal, ou desapparcce désliôiiíhdac cnvilleciila 1 — CAMPOS DF, ME-DI-IROS.

¦«¦»<_»- «1»

II/~\ itaqricrh, que hontem dai entrada>T na Òtianaliara, com alguns passa-gcjros c muiti carga, trouxe também a"seu

bordo o "general Pantalcão Telles.

Chegou como -.nn vencido o sr. Páti-laUâo. Daqui sc partira elle. haveráum anuo, para depor o general DantasBarrctf, do governo dc Pernambuco. Eo que é da incumbência que lhe deramos srs. Pinheiro Machado e Hermesda Fonseca ? Quaes 03 motivos pelosquaes o heróe de Manaos deixou tam-bem de ser o heróe do Recife ?

Segredos lá da economia privada doP. R. C. e do sr. Pantalcão, hoje 11111liomçm que " não entende mais dc po-litica, por serem outros os tempos... "

Effcctivamcnte, para felicidade daNação c desapontamento (lo sr. Tellesdc Queiroz, os lcmpos são outros. Mas,nem por isso o sr. Pantalcão tem mui-to do que se queixar, pois espera serreconhecido deputado pelo Amazonas,o listado cuja capital o soldado perre-cista, valoroso cm Manaos e prudente

Kua publicou liontem n lula quoglic, do Inòontwt.lVçl intr:e--e

a os político- do Districto Kedcr.-.l:Òüvlaicu dizer filio o iiinili-aiiló .T.rçtO

Garlp-t ile Cnrvalho so in hprcsvJitar câii-ilidaio pêlo Dislricto l-Yilcriil, na v.isaquo' fiia dt-i' cnín íi provável proícVeitviàdo sr. Iriii.-u Murhodn, pu? Minas, e pro';ciiiáiiio. om lli.ii:Ainda ó mui:-) eodo para ti-atarniòsdis:.-.), liliiSe.n-.-.s o e._ilt>|lütailü nelo-Itln(ti..•.'..- do Stil. Não S" Silbe álliilíi sio i." i-i. pi-e£éru-íl a e.-ulili-.- do Distri-otò Pò-lcr.it o.i a d- Minas. ¦ •

Mas ' certo (jt-o o senhor so atire-Multai A canillilalc-, caso elle íiroflfa u-.Io .\!i u-,1K.»i-^i/>, Viimtis noi- liai-to.-. Qii.iíiIi.«o tratou (l:i ,i|n-es-;!!tiii.;à(i do ealulidá.tiii-as ]iara esta Icgislatoro que xt. \&\i'-.Co"rniiui(lo, vi-lhos amigos ii-.tiis (|iilz.ei-a:n.cnncll.lntar <> inciw iimiâ, ,\*ão quiz- NTíoVinlsc porque o Ji.iríitjsa Uma ora can_(liilato, Ku no-velii i|Uo :'. minlia can..tlldaturn in prejudicai- de iilguniíi ma-liéli-a a do Barbosa, In de truir voto:?011-1 fariniii com que nem eu nem ollefoíàc eleito.

Ora, ou queria quo a dpiiòslçiío, elo-mento neíiKHar.o em todo o govõi-nQ,tlvc—W toda 11 Corja .- min era qiíem ia.concorrer para quo ella não se .rizessêrc'|i-.'ci--enta- na Oaninra.

IViisli. Esperei os ncôntoclmentp-, es.pol-el i|ti.i o Irineu profei-UsO a cadeirade Minas.

X,\s.so e.i.so, contando com os eleineii.to:i uno so 1110 buorocèr-tn e com oscl-Tiiiôiit-óo que còiiqiilstel, quiintlo na Ca.niiir.i repre enlc-t o Districto l-Vilcral, eume apresentaria candidato na vaga aber-la pelo Irineu.F. í-stíi nesse firme propósito?Esp-rit, meu 1'illio. iDelxn.me fal.lar. Aconteça, porôm, -quo ,|íi sc- diz poi-aiii qun o Barbosa l.iiua não Sèi'á ro.conhecido iigor.i. EU não civio. Mão eiviopor muitos motivo-; n-rlmeü-u, porquepilo foi replmanti! eleito; sêginulo, por-quo.não ú possível que a Caniara com.motta' o crime da se ver privada do eon.curso patriotlotí ilo Barboia,

Mas inuiginemci que o llai-bosa nãoSoja realmente reconhecido. Nosso enao,predominam ais mesmas mzõcs quo roufizeram não concorrer As eleições de 30

. Não mo apresentarei. Xão 1110 npro.•entarei poriiuo o lliii-lwsa, não sendoreconhecido agora, naturalmente ie apre.sentaríl ãs eleiijões futuras.. E ou o quo desejo 0. que o BarbosaLima entro para a Câmara.

Que di.1'10! o rapaz tem direito. E'11111 des primeiros parlamentares destp

'R voltaiidose na.'.- nós :Mas não precisa pubüMr estais col.

Bas por ora. Ainda, é muito cedo.¦Flzoniòs ao sr. JosS Carlos n, pro.messâ. do quo não publicaríamos, mas,coma iiiiliseivção (" 110 jornal uma vir.tüilv, ahi v*« tuJo,'^

sitaAccedcndò, com aqúellj geiiti'e*:a

que o caracterisa, o dr. Léon-Rous-soulicrcs ctitrott a discorrer, tsobreo asstiniplo: ... ¦

'O cxmò. sr. dr. AureliiiQ Leal,chefe 'de

policia, 110 curto periododc sua bnlhantc admiuistraçiio, jáicin dado provas cxtibcraulíi dccomo tornpréhctidc a clcvadti mis-são,social -Io seu cargo: a1ii.';eslão,Iri-.imphaiitcs c apphuididás, íás| suascampanhas contra o nioretricio c oIcnocinio, agora, a sua acção per-tnahentc c rigorosa contra OSclíãr-latíuiisnui quo nos eiivergqfjliá enos depriiiic. ;

Jncançavel e prrsovcrantc.V fios,combates a cs.ies grandes fltoicllossóciacs, s. cx. prestigia e c;;eora-iia a acção dc seus atixiliares,

"ti-'

¦.T.nilo-lltcs as tibic::as c danttó-íhcs-o necessário incentivo para ó e_xi-lo das cruzadas que enectartt-n. ,

Assim, não desanimaremos; pormaiores que sejam os tropeços, pormais ásperas que sejam as lutas quetenhamos dc enfrentar.

Nesta campanha contra' o abortocriminoso, o expurgo será completo— é um aviso que aproveitará, comtempo, áquelles que, refleetidos,voltem do caminho que os condir/,a encontros funestos com a auto-ridade, que os perseguirá sem des-íallccimcnlos.

A espécie criminosa que oçcupaa nossa attenção, acttialmctttc,abrangerá não somente os deliu-quentes vezeiros nas praticas doaborto provocado, mas irá alé aspessoas que, por qualquer circtim-slancin, estejam ligadas ao factocriminoso.

A publicidade será unia cotídiçãodc êxito para a victoria deste em-preiicíidimento; por isso a policianão conhecerá do valor das' pes-soas cm foco. TC, como sc traja dcde um assumpto que deve inícres-sar á sociedade cm geral, pareceque é dc toda a conveniência que,com taes declarações da policia,cila tenha, nesta questão, dc: agirmais preventivamente,

A "repressão, enírctanlo,-'lci.-cs'táoperando lia muitos dias'c se faráininterruptamente, cm_quanto.;Sj> «ãoconvencerem os criminoso* <!è otie

umasonda que ella retirava do seio 110momento (le-i-mpregal-a numa suacliente'. !•'.' provável que esta sem-ila fosse retirada, pouco antes, dcoutra., Ora. é claro que esses c outrosftlctos ainda mais me animam nodesejo de extirpar da nossa soeic-dttdc esse mal horrível.

Não'darei tréguas a tosses Crinii-nosos; extigg.crarei mesmo, si fòrnecessário, o emprego das medidas,para collimar esse "desideratum".

Ço-.iv.cnço-ir.Cj entretanto, dosmúltiplos embaraços (pu- sc meaflv-esentaião, contando que os cri-mes, nos tempos acliip.es, encon-Iraiií. um campo onde ti lula contraas sulí.s.-infinitas'lixe,

.enivóndiçõ-.'de óii!i'V>ra

Foi nomado o 1" tenente de art;-Iharia Manoel

'Ribeiro dc SallesGuimarães para exercer interinamen-tete o logar de instruetor da 2" aulado 2" anno do curso da TCscnla dclistado Maior.

O ministro da Viaçao approvou oaccôrdo celebrado entre a Fiscalisação

Vilã Porto do Kio de Janeiro e Iliníc &Comp., para a permuta, sem iniloiiiili-sacão, do terreno de propriedade dessafirma, á rua da Saude n" 53, medindo;;_; ni--..o-'. por outro dc área igualpertencente á Caixa Especial dc Por-

0 ORAM SORTEIO1)1' 1915

Sob a presidência do sr. A-tnIphoDutra, retilisou-sc a sessão dc homem,na Câmara dos Dcpútndb.s,

Foi approvada, sem iinptigtiação, aacla da H-ssão anterior.

O .sr. Maciel Júnior rcqucrcii quevoltasse á coiittiiissão o parecer qiiéreconhece deputados pnr Santa Ca-iharina 05 srs, Lebon Kcgis c Iiu-genio '.Müller.

Justificando este requerimento, s.cx. disse não estar o mesmo dc ac-cordo com o regimento c que a c-m-tngem de votos foi feita de mulo aproteger os candidatas do governo,eiiiqiianto que o sr. Paula Ranios íi-cou bastante prejudicado. .Assim scfazia, continuou, porque as imposi-ções do sr. Lauro Müllcr neste senti-do eram claras.

Troctini-se apartes, lia protestosdc todos os lados.

Ü sr. Maciel Juuior, porém, cou-tintt'a, dizendo que sc ilcgòU-vn unihomem do valor do sr. Paula Rumos,afim dc serem pròlc-gülus os afilha-dos 'dos miintsros. O -sr.' Paula Ra-mos cru um parlamentar distineto,mie só podia honrar a l'amara, o que,portanto, não devia nem podia sersacrificado.

Conio o sr. Celso Bayina conícças-=c a interromper o sr. Maciel comapartes, c.-tc declarou que o sr. Pau-la Ramos tinha sido degoliado portuna imposição do nosso ministro dolíxítcrior, da nn-nia fôrma que osr. Clndomir Cardoso o foi porqueo sr. Urbano dos Santos fazia que--.tão fechada dc ver ua 1'amará dosDcpulados o sr. Luiz Domingucs.

Entretanto, çó.ütitiu'a o sr. Maciel,como o sr. Paula Ramos, o sr. Cio-ilomir c.-tava eleito — c uni.despachodo governador do Maranhão coiifir-ma a victoria nas umas do contes-tajílc do cx-governador daqucllc Ki-tado.'

(J sr. Lttiz Dóiiiihgucs, precipita-dáinente entrou no recinto, bra-dando :

Que autoridade eleitoral c o sr.rícrculáno Parga governador domeu listado, para dizer què o sr.Clodomir Cardoso foi eleito ?

Correu uni grande rumor pelasbancadas...

Quem é este ?-- !•"' o Luiz; nomingues ! E' o

Luiz Domingucs dO .sr. Nicanor do Nascimento es-

caíedcu-se pela ala esquerda da han-cada cm que estava sentado...

No meio do ioda estu confusão,pediu a palavra o sr. Celso Bayma,para defender p dr. Lauro .Müllcr.

Passou a tratar, cm seguida; de a:-sinnplo propriamente eleitoral. De-fendeu a commissão c atacou o sr,Paula Ramos.

O sr. liento dc Miranda usou tam-bem da palavra cm defesa do parecerde que s. ex. íoi relator.

O sr. Astolpllo Dutra julgou im-procedente o rcquerimciito do sr.Maciel Júnior.

O sr. Maciel. Júnior pede prefeícn-cia para a sua emendai o que não lhe

os srs. Julio dc McllC",Macedo c Gonçalves

0 3* nimiversario (.'**_ Epocii"Este jornal vae sortear entre os

seus leitores, alem de muitos ou-tros, uni premio no valor de•_o:ooo$ogo

onliecendoírasmo dc

Maia.O- sr. Simcão Leal rcquercti prc»

íerencia" para a volação da emendaapresentada áo parecer sobre aseícições da Parahyba. l-"oi, porém-indeferido o seu requerimento.

Depois de approvado este parecei;a requerimento do sr. Galeno Carya-

llial, reconhecendo deputados peloEstado da Parahyba os srs. Octaciliode Albuquerque, Cunha Lima e 1 'a-

millo Ac Hollanda, o sr. Antônio Car-los envia á mesa um réquerimcnlupor escripto, pedindo que seja con-vocada uma sessão nocturna c outrapara boje, antes da installação doCongresso Nacional. O requerimentodo sr. Antônio Carlos foi deferido,e, nada mais havendo a tratar, foi le-vantada a sessão, á qual comparece-ram 128 deputados.OS TRABALHOS DAS COMMIS

SOES DE INQUÉRITO1* commissão — Por falta dc mu

mero, deixou dc se reunir homem ?primeira commissão dc inquérito.

ü" commissão — A reunião destacommissão, que sc verificou antes dasessão da Câmara, foi presidida pelosr. Álvaro de Carvalho com a prc-sença de todos os seus membros. Ap-provada a acla da reunião anterior,u sr. João Elysip entregou á com-nii.ssão o.s papeis dc que pedira vista,com uma enienda mandando reconhe-cer o sr. Bento Borges.

t) presidente, cm seguida, deu Jipalavra ao sr. Antonirio Freire, afimde apresentar o seu relatório sobreas eleições dc Alagoas. Coriclliida estaleitura, foi suspensa a sessão, paraser lavrado parecer, c, reaberta maistarde, foi lido e assignado novamen-te o parecer do sr. Antòiiilío Freire,mandando reconhecer deputados peloEstado dc Alagoas, os srs. iMendonçaMartins 1: José Paulino (clodòáldis-tas), Euzebio dc Andrade e NatalicioCaniboini (pinhcinslàs)'. O sr. t'os-la Rego pediu c obteve vista do pa-recer por qS horas,

,1' commissão — Por falta do niímero, não so reuniu.

•l" commissão — Não sc reuniu hon».tem.

5" commissão — Já concluiu t*seus trabalhos.

6° commissão — S0I1 a prcsidcifiei*do sr. Antônio Carlos, reuniu-se li--n-tem, ás .1 hòráj, com a presença -leIodos os seus nr.-.-ibros, a scxla com-missão dc inquérito. Approvada a

jacta da sis-ão anterior, o presidente! deu -• palavra ao sr. José Alves, rela-* ter í'.'..s eUhções de (inyaz, afim de.i .ris •';)•¦."¦.;.ta-.se relatório sobre íiIcotitíslácão do sr. Flçúry Curado ,;.iI diploma" do sr. Ayrcs Silva. Foi le-jvaiuada a sessão sem que esle rela-torio tivesse ficado concluído.

Sessíio nocturnaCom .1 presença ée 64 deputados O

sob :i pís-ldciicia tlp sr. AstolplloDutra, realisòii-sc ¦¦¦ cessão iioctur-

L jíillit il --II ti iil.-.iU'-» '> -.[li- nu-» ••¦-- 11

concedida. Em seguida, a reqttcri- na, dc lioiitèm. da Lamr.ra dos Denu-tados.

Eram 8 bons c stíc minutos.O sr. Annibal Toledo procede á le?»

tttra da acta, que é cm sís-iiidá appro-vadá. No c*-pciii€tite são lidos tresparcccrcs da segunda cpmmissão deiiiqticrito, rcconliccctido deputadospelo Estado -Ie Pernambuco, os srs.Lin's Caldas, Aueusto Amaral e l:'re»derico Ltmdgrccn, com emendas dos

. .srs. Joaquim Salles, João Elysio c ICs-rimento dV"sr. Octavio Mangabcifa,'| t-icio Coimbra |iiaiidartdo rcconiic-reconhecendo ileiniindos por c">e lecr os 'r,?. Lourençó dc Sa c t.onçal-E-tado, os srs. Luiz Xavier, Luiz i ves Ferreira. A. sessão foi levantadaBartliolomeii, general Abreu e Foão.ías -S e 20, tendo antes o sr. Astol|)hoPcrnctla; a requerimento do sr.'Ga-'Dutra convidado os deputados a emi,-leão Carvalha), o sobre as eleições parecerem hoje, ás 11 horas, a ultim»do 3" di.-tricto dc Pernambuco, re- sessão preparatória.

mento do sr. Henrique Valga, sãovolados: o parecer sobre as eleiçõesdc Santa Catharina, reconhecendodeputados 03" srs. l.clion Rcgis o lút-genio Müller, coiiir.a os votos dos srs.Maciel Júnior, Irineu Machado, Octa-cilio .'Camará, Rafael Cabêda, CostaJttnior, Ágripino dc Azevedo, Esta-cio Coimbra, João Elysio, julio dcMello c Pereira Braga; o parecer so-bre as cleiçõe3 do Paraná, a

O terceiro anniversario do appa-rccinicnto d"'A EPÒÇA" será fes-tejado cm 1015 com o graiidc sor.Ic-o cm que apparece como primei-ro premio uma apólice saldada daimportante companhia de seguro;A UNIVERSAL.- O contempladocom esse valiosiisimo premio lega-rá á sua familia, sem haver despen-ilido um real. a importante soturnadc C1NC0ENTA CONTOS DRRÉIS. Os créditos dc que gosa cmlodo o Brazil aquclla conceituadaempresa, a rectidão" jamais contes-

modalidades se,|\;ula com que cila cumpre os'con:-simas das I promissos assumidos, a lealdade dos

seus sorteios c os nomes altamenteO delinqüente dos nossos dias respeitados dos que compõem, a sua

procura tirar das sciencias e da ei- directoria, são stifficientês para cn-vilisação todo o proveito, ora 11:1' altecer o extraordinário valor doexecução dós" oriiiie,s, ora nos cx-pedícntes (pie empregam para des-,uaturar os vestígios da infracção.

Como Consectario dessa ordem na-lutai .dos fados subordinados, ir.-cluc.tavtlmc-.rie, á lei da evolução,dos..pljcnomenos sociaes, procura-rfiuos aperceber-nos, como nicdidade* cqttílibfio; de novhs armas, quese*contraponham á dcsegüaldádc dcmeios para o conibate contra a cri-minalidade.

A' policia enipirica do passadodeve Slicccdcr ã quo lenha o co-tíhccimènto completo dos crimino-sos e dos processos que as artes ens sciencias nos fornecem para aluta contra os delinqüentes,

E' necessário qtte o policial dehoje não lenha sorprezas 110 ter-reno onde lem de agir, com o lui-migo com qUedeve. lutar.

isto é a laclica c lambem a cs-tratçgia* policial.Vamos confessar quo. alguns desses

frttclos já temos colhido, c que onosso esforço vae sendo bcnCdiri-gido contra os iiifraclorcs das boasnormas sóciacs,

Uma conseqüência remota c Iam-bem proveniente dc traumatismo" éa ruptura doutero, 110 periodo dagravidez ou durante o paiio.

Essas rupturas, ott perfuração,são, cm sita maioria, occajiòftã.das

brcniiò que ''A ÉPOCA" vae sor

tear.

Ncnhuni dispendio precisarão fa--cr os nossos leitores para concor-rcr aos prctiiios do 3° anniversario.Basta cortai- 05 "coupons" que dia-fiaménte publicamos e com ellesencher a caderneta que publicamosou -as que distribuímos avulsamcn-te 110 nosso escriptorio.

O suecesso obtido pelos anterio-res sorteios d"'A Época", o reco-nhecimento da reclidão com quecostumamos proceder na entregados prêmios, animaram-nos a^orga-nisar ésse concurso, fcrií que vão ap-parecer prêmios dos mais valiososc dos mais necessários cm qualquercasa de familia.

As cadernetas que nosforem remettidas do in-ter lor deverão vir. acom-panhadas de 300 réis emsellos para o respectivoporte no Correio,

RESENHA *DE LIVROS

Nazarétli Menezes — Rúy Barbosa,— Ce.-ar dc tilastro — Esgan's domesmo rosto. — D. Presciiiána Ditar-li- de Almeida — Sombras e P.dgiiiasinfantis.

Do genio dc Ruy Barbosa, de suaespantosa capacidade de trabalho ede assimilação dc sua prodigiosa cru-dição, c diíticil dizer coisas que seapproxhiicni . do metitó do grandevulto nacional. Nazareth Menezes'soube, cnthusiasta-sincero e conveu-cido admirador do estupendo ha-hiano, fazer obra muito interessante,muito principalmente no que sc rc-fere aos primeiros anuo?, á infância,á pticricia, ç á vida acadêmica, fa-zendo uni estudo biográphico quasicompleto do desabrochar c das pri-mci.ras manifestações da genialidade

.do. imcotnparavrl tribuno, do magiii-fico cstylista, do polemista vigoroso.

A infância de Ruy Barbosa, as pre-coces manifestações do seu admira-vel poder verbal, suas, primeiras re-voltas pela justiça e pela verdadeconculcadas, coisas pouco conhecidasdo publico, são estudadas e annota-das com carinho filial, nesse livroque ficará na nossa literatura comomanancial indispensável dc docttnicn-tação para 03 estudos innunieros quea futura geração literária escreveráem torno do glorioso nome, ao rc-dor da personalidade grandiosa deRuy Barbosa.

O livro sc divide em duas partes— O homem -- A obra; esta ultimaparte sc compõe de estudos a res-peito do — O jurista — O' orador —O jornalista - O politico — O di-plomata — O escriptor — c concjúccom um capitulo — intitulado —Ruy Barbosa co seu lemfó,

No [im vêm indicados os cento equatorze trabalhos publicados, cmvolumes, pelo biogvanhado.

Só comnrchcndo uma obra- dc cri-

tíca, nos moldes de mouographia. escripta a re-spe-itò dc 11111 tiíttor, naicondições cm que o fez *\'ázareih

.Menezes, iilcm!ficado com . .1 pensa-mento do grande, mestre, convivendocom elle, delle bebendo inspiração cluzes, adquirindo domemos para in-tcrprctar-liic os sentimentos, as pai-xões. os aííoetos, os ódios, os grau-tícj ideaes, lendo-llie nos olhos asalegrias e os desgostos, coiupartilbaii-do com elle os desfallccimeiilos c -isarr.cme.-os d'.alma para elevados cm-prehcndimentos.

A obra critica deve ser obra desympathia e dc carinho, onde se s:t-Mentem as virtudes do estylo, as i*.:l-lezas da concepção, os primores dcerudição, suave bater de azas, para oinfinito, da alma perfeita,'do espiritosublimado cm aspirações c versadoem verdades.

As .maravilhas resultantes daaplainamento das asperezas c dasarestas, os defeitos, 03 deslises, as.contrádicções, os enganos, devemficar á margem, porque não perdura-rão jamais, abafados no turbilhar da!bellèzas itinumcravcis.

Assim cOmpcciieiidctt Nazarctlisua flíneção de biographoi A impar-ciaíidade de jttizo num trabalho' dd.peso'e responsabilidade da liiogra-phia dc Ruy Barbosa deve afastar

jja tentativa lodo o incréu. E' traba-IuTí para levita, para crente, paraamoroso, para convencido c amigo.Para longe o esmerilhador das som-bras, das magoas, das nuvens dc oxy-<(lação que possam dc leve macular -lbrilho da vida dc um excepcional rc<presciitante de uma raça, que tcn<nelle seu maior expoente de cultura)de capacidade artística, dc grandiosi<dade de sentir, nus mais completa"!manifestações dc humanitarismcie dc amor.

(.) carinho da dedicatória, com qutjme distinguiu Nazarctli Menezes/bem exprime a certeza que elle tinha!de se dirigir a um cosecíãrio da re-ligião do — .S".i/.

Subordinado ao mesmo titulo dflum outro livro, parecendo constituir,série, acaba César de Castro, o cx-quisito prosador c esthcta, de publi-crvr __ Esgares do mesmo roslo'

Page 2: ICEIÍTE 1?IK . -€S-I.B /^'r>- ANNO SV || Rio de Janeiro ...memoria.bn.br/pdf/720100/per720100_1915_00982.pdf · familia. com todos os scuS ridículos, ns seus aspectos picarescos

2 Segimda-Mra, ó de Maio de 1915çraní»»,

I ... M 1 lW< **¦»*»¦»*

(chroiiicas. econservando a/me i/" silencioferino Urazil,fiii-tc,

,iV»»rsii

argumentos),, aindaleilicalorui ao /«wí»¦o;i«) //ií chama, /.(•-

prosador de pulsomparuVcl, na >u.-i robcjdia, aVilla, o poeta de llicmas su-

Um escândalobtis o versos cantantes, Lstc novo vo-'lume de ic-aí' ile Cifstr'0 mãnicm-sena mesma linha dc rcbuscainciílosclássicos e de imprevistas -bellciais

dos anteriores. Cesitr de Castro, quepossúc lanilieni seu umilheiro dc so-nhos, é um escalpellador implacável'da iu.-iiiniiic.-incia dc alguns pu-tcu-sus homens do letras, que vêm dcarribação. dos listados pura a Capi-lal Federal, na intenção dc «itw no-

.me e rida. cystcccrcos que hão tlcencorpar cm lemas guando se mu-durem para o btt.ro iutellecltltil dcaqui. No livro lia dois bcllos traba-lb-,.- inspirados na personalidade dedestaque (pie foi l'cry Mello, o in-conipatibilisado com o meio, tjue seevadiu .da vida, galçriuno da dòr,

De d, Presciliana Duarte de Al-nítida, tia Academia Paulista de Le-iras. recebi - Paginas infantis, cujaçdição. conta jnonze-tnilheiros. Uns-fa somente esla indicação, feita apropósito de livro ile leitura,, pararceoiiiinendal-o e prnclamal-o um on-i-ellentv livro, preferido por mestrese aillinilos. li ncnlltlina preferenciamelhor se justifica: o livra é adini-ravelincntc hein feito, sendo dc es;iranhar que não se tenha conveuien-leniente divulgado e espalhada pelasescolas dc Districto Federal, onde hafalta dc livros de poesias para asclasses eleniejilares, onde o livro deFraneisca .ítilia • Alma infantil —r.iuda o quasi desconhecido,

IA Agripino Nazaréín)

íaduinha

Minha ctixadiultaUevolve a terra,Ruas alinhaCovas aterra...

lirgo-a in- ares.Mailio-a n,i, chão,kains s,,laresllrilho lhe dão I -

lirga-a nos are,Melhor respiro..,1-1 dos palmaresOuço ii suspiro...

A"terra e as plantaQue doce amor IQue vozes suilasXiiiu ram-' nu llu

Foi uni horror.listávamos nn sala, unia sala com-

muni dc pensão em Botafogo: mo-

iiilia austríaca, aparadores com va-.sos sem flores, sanefas baratas pe-Ias jancllas, iim piano, um tapete euma tristeza de cunuiri» ardente.

lira á noite, após o jantar. Já lia-viam dansado alguns tango.-, rciiuc-brados c canalhas, lintão conversa-vam, moças c rapazes, eiwjiianto a

pciizada fazia um barulho infernalin.ma 'sala fronteira'.' 1,'orqtlé- razãonão dormem as creanças ás oiio lio-ras da noite ao mais tardar?

Quem cctilralisavu a palestra eramo

"(Ir, Gustavo dc Barr.osi o elegante

poeta '

dr. Gustavo de Barros,e a nau menos elegante senhoritaZillah dc -Medeiros, cujo pac, des-embargado»- aposentado de não sei

que Relação do Norte, passa o res-to da vida aqui pelo Kio e vai- quasianiiualineiite á Kuropa, quero di-zer, á rue de lu Paix.

justamente, Zilliil» acabava dchegar da Europa, havia quinzedias. .

O dr. Gustavo viera logo no prin-cipio da guerra, li o assumpto for-

çado foi a guerra, durante algumtempo.

Eu fumava c escutava aUculíl-mente, furioso por não poder Iam-bem cumar alguma coisa da guer-ra, ainda que fosse da Rússia ou daArmênia, Procurei desviar o ns-sunipto para a guerra dos Cem An-nos mas percebi dentro eni poucoque o auditório não se interessava...

A propósito da guerra dos CemAnnos. uma senhora edosa fallouvagamente de um tio que cs tiveratia guerra do Paraguay. Foi bom.A prosa animou-se mais ainda, por-que qtiasi todos tinham lido umparente nos polygonos do Chaco,liu era o único que nunca leve pa-rente nenhum na guerra, e mesmo napaz lenho poucos.

Nisto apparcci- á poria da salaa figura querida do nieu amigo Ame-rico Ribeiro, autor da Musa Selva-

Minha enxadmllá¦Cava c n-sóaPá..', ladainhaSingela e li- a !

rá... Terrena minhal',i... Trabalhar !l'á... Xá i definhaQuem me adorar

'

quietar-se, Olhava para o dr. Gus-lavo e olhava para a sua iulerlo-cutora com visível interesse, coiiiosi fossem animaes raros.

li Verhaeren, senhorita?Ahi Verhaeren! O que eu mais

aprecio delle é Les Moines...Também eu, respondeu Gus-

lavo. Je vous invoque ici, moinesapostoliques... Como é o res-lo? , .

'No meu tempo disse a senho-ra edosa, não havia desses poetascomplicados, Eram Casitniro dcAbreu c Gonçalves Dias... Lá einPernambuco era o dr. Tobias liar-retto. Que poetai Aquillo sim!

Üravo, minha senhora! Muitobem! Isso mesmo! Esses é que sãoos nossos! Poetas que não viviama falar cm egrejas e frades!

lira Américo que faltava, lira ovozeirão dc Américo que trove-java. Jesus! O que ia sahir de ludoaquillo! Disfarçadamcnte puxei-lhea aba do jaquelão. O poeta repri-miti-se, comprchendeiido...

Mas o dr. Gustavo, olhaudo-ocom profunda compaixão, pergun-toti-lhe si não gostava então dcRodcnbach, dc Jules Laíorgue, deLcon Debel, de Macterlinck... Oh!então elle nunca lera Llmitationde Notre Dame Ia Lune?

li Les Complaintes? pergun-lava Zillah. Ah! que lindo!Un couchant des cosmogonies!Ah! que Ia vie est quotidienne...

ICnláo, o sr. Américo não gosla-va desta tristeza tão suave, tãodoce?...

Eu, minha senhora? liu? Per-dão! liu não posso comprchemlerque rapazes fortes e curados c mo-ças cheias de vida gostem de poc-Ias decadentes... São poesias paradoentes...

Oh! exclamou o dr. Gustavo.Alas a csthcsia destes poetas é iimsentimento extranho, bizarro...

Pude ser, pódc ser, mas eu éque não posso com elles. Depois,não é só isso. Como é que um ra-

gem, com " seu iinniulavel lenio de i paz pôde ser um adorador de Ver-jaquelão prelo, :i sua iniiiiulaiiilis- i hacrcii e ao mesmo lelupo uni (lan-sinta gravata . uziil-niaiinlio á La-1 sador de lango c dc "oiíe.step"? livalliére. punhos c collariuho rcin- : {¦ o que nós vemos diariamente,zenles e mu medonho "pince-iu-z" de | Snoliisino. Quem gosla de langoan, de tartaruga cncavallado no na-i u-m obrigação de ler Rabcllatslriz uduiieo. Vinha visiiar-me,

Apresenlei-o. O dr. Gustavo .-im

com mu outro Indivíduo,, vinham ha

algum tempo liquidando cadernetasde indivíduos fallccidos.

A traiisacção era feita do segiiitHemodo:

Logo que fallecia qualquer pessoaque tives.-e dinheiro depositado ija-

qucllc eátubeleciinciáo é 'antes -que

esse facto chegasse ao conhecimento,da administração da Caixa, appare-cia uni indivíduo que, dizendo-se; o'

próprio, conseguia liquidar a cader-neta.

Nu cartório da l" -auxiliar ja pres-taram declarações diversos fuiiccjp-narios e o gerente da Caixa. _ j

A policia tem levado á eficito Ih-

versas diligencias nas residências dosfunecionarios presos. ;

Ao que se diz, o desfalque se eleva

a muitos contos de réis.

EXPEDIENTE DA"A ÉPOCA'

s \. 1.50?»' i0 \Ifilil di) líusiirio 180

i.

,«•¦¦•». ••^i**»»

Musica2 músicos

«i- '¦-¦:

P*&lÍÍ&;&^*^>#-'.¦¦-' ",-"¦'¦¦ '. -jt

ASSIGNATURASPara o Brazi!

1 anno ..... 30$COC6 mezes . . . . 18$000

Estrangeiro1 anno . . . • • 50$0006 mezes .... 30$000

As assignahiras comeíSm' em citialqtier dia domez.

NOTA— Todas as inrportancias podem ser en»viadas pelo Correio, em

i val£ postal ou. carta regis-J traHa endereçada á mesmagerencia é para a rua do

J Rosário n. 139.X

Que harmonia, c quanto:mentos de amor a terra c

iiy.ua-traba-

Um ! Posto eni musica dará mu bellohyiun i escolar,

Da mesma autora c o livro de ver-sos Sombras, edil,ido em IQ0<5, pre-faciado pelo Conde Affonso Celso,rjuc assim ,-c manifestou, em verso :

Sombras c uni livro bom. O inefía-vel perfume

De uma alma delicada cnibalsaina ovolume.

Depois de mu tão autorisado juizo,si) nu- resta agradecer a bondade daautora, enriquecendo minha pobre bi-bliothçça com lão jireciosa jóia.

Kio, i-; dc abri! de mip.

(LEABIO LUZ.

Pagamentos no ThesouroNa i" -pagadoria do Thesouro Xa-

cional eífectuani-se amanhã os pa-gamemos das seguintes folhas: Rc-partição dc Águas, Saude Publica, II-iuniinação Publica, Estatística Com-mercial, repartição da City, Secreta-rias da Justiça/ Viação, Exterior eAgricultura, Caixas de Conversão cAmortização.

101) CONTOS !cm'sníi0Conçalvcs Dias n. 10

¦ ¦¦«¦«»¦ —.

Dr. Octacilio ('ítiiiiui

dou-o com um sorriso cOntratcilp,sorriso de poeta que não gosta deencontrar outro poeta na mesmasala... As moças olhavam com aresadmirados para a gravata iuimcusae para a bigodoira espessa do pocrIa meu amigo.

• - Sabem conversar? — pcrgtin-tou-mc Américo cm voz baixa, logoque se assentou.

—- Uma delicia! respondi. Mas nãogostam de conversar acerca de coisaspátrias...

Precisamente, entre Zillah e odr. Gustavo começara a eutrçtccer-se uma leia subtil de phrases adoci-cadas acerca das egrejas gothicas;Oh! os vitraes gothicos dc Notre-Dame!

- O sr. j.i leu Notre Dame, de

no na- | icm obrigação d—Oh! Oli!

—- Alas por certo! li' preciso ha-ver coheroncia c ..iuceridade emtudo. No dia em que eu me tornarcalholico. Icrci liodcnbach. O maisó pose. O dr. Gustavo é calho-lico?

Eu, para dizer a verdade, liemsei bem... Calholico creio que miosou...

Bem! li' materialista, então...Oh! não! Materialista, não.

li' de um mau gosto atroz ser ma-terialista...

Ahi está! exclamou Américo.As convicções se amoldam aostempos. Si amanhã Augusto Com-te estiver em moda. o dr. Custa-vo será positivista, exactanientecomo hoje gosta de lango e dc Ju-les Laíorgue!

Que calor está fazendo! disseVictor Hugo? perguntou ;t senhora I Zillaii alianumlo-sc...edosa, sujirinha do lieroe, do Paira-j — Pois olhe. continuou Américo,

llrgiiavi Que lindo! Xão achaGustavo?

Sim... disse elle, hesitando cpassando pelos lábios visivelmentecarminados o seu lencinho do seda.Realmente, Victor Hugo. no seutempo...

Victor Hugo é de todos ostempos, affirmpu Américo com oseu vozeirão. De todos os tempos!li' eterno!

Estremeci, aiilcvcudo algum es-caudalo. Si o poeta da Musa Selva-gem começasse a fallar...

Sim, olitemperou o outro, maspara fallar de vitraes gothicos nãoha como os mysticós c os symbo-listas, não lhe parece, senhorita?

Ali! os symbolistas! Que bel-leza subtil encerra uma pagiiia dcRodcnbach ! Sabe ? Obriguei aopapa a levar-me a Bruges só porcausa de Bruges Ia morte c do Car-rillonneur! Quem não viu um vitralflamengo não tem idéa da Bel-

[íealisa-se hoje, em Santa ,.'';„, ,. ,li /illah requebrava os lindosolhos negros, brazileíros de boa sei-Cruz, uma grande mani-

festação ao illustrc depu-tado liberal

Os -amigos, lubnirailorcs,-e con-ellglo.narjos do di;, Õela.elllo Cãniar/ii lllusti-j!rèuroVientante 'do 2" ilisüictu ileslu cniii.tal. (Icsejbsns :le niiiiiiC-stiu- :i si cx: ojúbilo ipla lhci causou o teíi vccalieelnicnto íielii Cainãrà ilos Üciiuttulos, i»yo.'Hiovei-ani tiiira sriimle KSta, qui- teifi In.«aí hoje. no Curato de Santa Cruz, omleJia lüit^us ti mi Os o rncüniò ti r. Cuimini

-eonibutu :t püllllen dominante ua Dia.trletii. Cedci-.iH.

A euiiiniLsãn iirómolbra dessa justanniiife.slai.-ãii .le :i,in,:,i .111 ílr, 1',-iniaváIkh' á ill.spciaiQÍlu rttvi umitiifo.í ilu s. t-x.um t:\-in CcJDcelnl, quò partitó ila ,-sta.<:cV.t llíl [iV.ir.i tia Urplllilicit ili>jf, íls"»!;:; lipraa Ha tafdc, coju Ucsiíno íiSanta Cniz,

(i cmincnlc .=.011:1,1,u- iJluy Barbosa,riutenlo 1'ui-tlilo liiMUiliüeaiu, Liberal,do cujo ilhcetorlo faz parlo o llr. Octu.clilo Òiimaril, euiiip.iivcci-íi ã inanitVs.l:u;àn mu- vau íiti' i»reitaíla m> représoit.'tanto carluca.

A. Comml.Siil-J ile fi-leje.s teve a .sen-'tlli-zii ilo convlilar :i reilncçíio il'"A Kpo-e,i" inira tnnvár parlo nus liouicuagcus

•tio hoje au tlonutaílo Camaiá.

hoiilions linos o liiiúnsia de cho-rolntc. sii tle Bheriiig & G, Kuaíietc clc Setembro 8i0i

'mmmilOii

Sessão solemne deabertura

Realisa-se hoje, á 1 hora da tar-ide, no edifício do Senado, a ses-são solemne de abertura do Con-

grosso Nacional.'Prestará

as continências do cs-lylo o 52o batalhão dc caçadores.

0 corpo diplomático assistiráá abertura do Congresso

-Comparecerá -hoje, á solemnidade4a abertura do Congresso Nacional.110 edifício do Senado, >o corpo diplo-ihatico acreditado junto ao nosso go-verno.

Os diplomatas, que comparecerãoem grande uniforme, terão ingressopara a tribuna especial, servindo-üie.-dc inlroductor o dr. Pessoa dc Bar-r-os, secretario do Itainaraly,

va, como si já estivesse freira, numcouvetilo.de 1'landres, vestida dcbranco e desfiando as coutas doseu rosário numa egreja de mosteiroantigo...

Eu fumava e escutava. Mas, cs-cuianilo. pensava quão pouco as-senta aos olhos negros de uma bra-üileira a evocação de vitraes ila-nícngos. Não sei, mas 'me

pareceque vitraes flamengos só podemser bem evocados por olhos azues.garços, verdes-mar, claros, julhosi.-nifim de mulheres de raças me-nos ealidas, olhos ('e mulheres quedescendam das sereias da Mancha,do Mar do Norte ou do Balticq.Os olhos das ineridiouaes só po-deu» evocar bem os prazeres fero-zes das terras quentes e das raçasvivas. Uma hcspanhpla, por exem-pio, seja embora Santa Therczadc Jesus, não pódc evocar vitraesgothicos, Os olhos delia lembramlogo a quciitura voluptuosa dosharens de Granada, a ourivesaria eos arabescos do Allianibra, arcosniourisços, amores de sultauas. sor-risos lascivps de odaliscasárabes c alíanges mouros, li osolhos negros de tuna brazileiracomo Zillah? Oh! esses, nem \i-tràcs flamengos nem Allianibras!Lcihbr.au» o Equador, os trópicos,a escuridão das florestas virgens,os combates dos selvagens, o fra-gor das inubias e dos niaracás, oscânticos de guerra 110 esplendordas selvas, os amores violentos dasmulheres trópièacs, as violênciasdas raças novas c barbaras....

Realmente, dizia Gustavo. E'preciso vêr. por exemplo, a êgrcrja de Santa (iudula, em Bruxellás.(Jue suggesliva que é!

Ah! mas a cathcdral dc Bru-ges! Alli ó que se coniprelicudeRodcnbach... Era o que cu faziaIodas as tardes: andar á beira dosvelhos çaiiaes, recordando Béguina-ge flamand... " "

I-'. com puro sotaque parisiense,Zillah recitou:

Au loin, le Béguinage, avec ses cio-[chers noirs,

Avec son rouge enclos, ses toitstd'ardoises bleues

Reflétant tout lc ciei comme de[grands miroirs,

S'étend dans ia verdure et Ia paix[des banlieues...

Mas como falia bem fran-ccz a senhorita! Nem parece bra-zílcira...

Oli! mas foi a primeira coisaque me ensinaram: francez!

Arierico Ribeiro começava a in-

eu, como .sou materialista convén-eido, pouco 111c importando o bomgosto, não, posso supportar os taespoetas tristes, (pu- vivem a fallarde vitraes gothicos e coisas flanieti-gas, frades e convênios. E' por issoque sou a favor dos allemáes! Omeu maior prazer do anuo passadofoi ler que os állemãcs bombardea-ram a cathcdral dc Reiius!

Oh! mas isto é 11111 horror! E'bárbaro!

Horror porque? Hon»'essa!E' preciso derrubar as laes calhe-tlraes gothicas! Tudo isso está ve-lho c rançoso. Fiquemos com osmodelos ciemos da Belleza hei-lcnica, que objectivarani a Vida.

Uma cathcdral, como tudo que échristão, só pódc objeclivar a tris-teza e a Morte. Senhorita, já leuNiel/.sclie? E' preciso lel-o. Leia aOrigem da tragédia, A vontade depoder, O Anti-Christo... Olhe,sabe o que cu leio? Leio Homero,Aristophanes. Euripcdes, Eschylo.Yirgijio, Lucrccio, . Horacio . cOvidio, entre os antigosi Entre osmodernos leio Corneille, Racine.(ioellie, 1'etrarca, Schiller, Leopar-di, Dailtc, Shakespcare e Shclley.1-'.' preciso ler Kaut, Spiliosá,Schopcnhauer e Augusto Comte.E' preciso ler Rabellais. Voltairc,Heine, Elaubert, Cliáteaubriaiid,Balzac, Ccrvantes, Bbccacio e Di-ckens. E não nos esqueçamos de.Camões!

Zillah trocou uni desolado, olharde intclligeucia com o dr. Gustavo.H como Américo lhe perguntassesi ella já lera os Lusíadas, respon-deu que achara aquillo muito mas-saute, e, levantaudo-sc com enfado,dirigiu-se para o piano.

Pois olhe, senhorita, é precisolel-o. Recomiucndo-lhe especial-mente o Canto IX!

Puxei-lhe vivamente a aba do ja-quctilo. Elle me olhou surpreheu-dido.

Mas que diabo, Américo! E'preciso ler cuidado, disse-lhe eu,emquanto a Zillah, assentando-seao piano, começara a tocar uni lan-go arguetino, a pedido do dr. Gus-

vcos j lavo.Cuidado! Cuidado por que?Mas dc certo! Pois então vaes

rccoliimcndar o Canto IX, dosLusíadas e Rabellais e Boccacio auma menina honesta?

Ora esta! li ella não ilansa otango? Quem dansa tango pódcperfeitamente ler o Decameron!

Está bem. Si a teoria é essa...E conto havia moças e rapa-

zes, dispuzeram-se os pares paraaproveitar o tango requebrado.Américo também dansou. Eu,como não dansp, fiquei a palestrarcom a senhora edosa. que me con-totl innunieras historias do tempode Tobias Barretto,

Ah! que Ia vie est quotidien-ne!..,

ANTONIO TORRES.

MAESTRO- FRANCISCO NUNES

A nova companhia nacional de re-vista eoperetas, lia poucoSídias es-treada no Theatro Republica, temcomo principal directorída -orchestruo hiacstrò Francisco Nuiies,

Esse facto nada representa de no-lavei. íiorque .Francisco Nunes e ummusico competente para arcar com asresponsabilidades da sua nova fim-cçfu'.

O que desejamos accentuar, apto-veitando o ensejo, é o prestigio queo seu nome vae obtendo nas ro-das artisticas desta capital e decor-rente do critério e independênciacom que trata todos os assumptos ire-ferentes á sua grande arie. procurai»-do elevill-a sempre no conceito pu-blico.

Ássiiii procedendo, o tnacslro 1-ran-;cisco Nunes conseguiu eliminar, _aoconstituir a orchestra para o referidotheutro, o ccleberriiuo piano, instru-incuto impróprio ao fim para que temsido ultimamente destinado pelos nos-sos empresários, que nesse propósitolém sido animados pelo silencio daimprensa e a condescendência dc ma-estros como Felippe Duarte, Luz Ju-nior, Luiz. Filgttciras. Costa Júnior,Provcsi, Luiz Moreira,- Adalberto, de.Carvalho c muitos outros, todos com-pclcntes na sua arte, mas incapazesdc exigir ilos empresários um p.çm-co <lere>peit"..íwlio-HUisica-..- - !

E';v,ergptil'oso .0 modo. por que fãocxet-iilãdas' ;'qui.;-"na.!"cfip.ital do Lira-zil, as partituras dc musica sacra ouprofana. 5" ;

Nas egrejas, ao sabor caprichosodas irmandades, e sem a m'euor,in-tervenção das autoridades ecclesias-ticas, diariamente são commcttidos osmaiores íittèntados.

Nos theatros e cinemas o-'.facto'éainda mais grave do' que parece ecousliluc, além de unia extorsão, aobolso dos freqüentadores, unia verda-deira provocação aos nervos dos ha-bitantes de uma capital civilisada co-mo a nossa.

Os nossos empresários, .principal-mente os de cinemas, pouco se in-cpmmodaiii que a maior parte daqtiel-les que concorrem para o aügmelitodas suas fortunas entcndain ma.is demusica do que de fitas ou -de palco.

• iQitcni quizer boa ínusica, dizemelles. (pie a faça, em casa. Isto aquinão é concerto ¦ ¦

Os pobres músicos, os verdadeirosmúsicos, são os (pie spffréín horri-velmenic com esse procedimento dosempresários, cuja inopia cm coisas'dearte-não deixa vèr o rubor que sobeás faces de .muito professor deorehes-tra ao-acabar dc-excetuar as musi-cas que depois de cslropilldas, .ficam.na estante como . prova do . delictocommettidp |

Agora mesmo. 110 Trianon, a im-

prensa publica diariamente o pro-gnamnia do "concerto pela òrclibs-ira'-, e. nos últimos dias, vimos Im-niinciada a "Symphonia do Gua-rauy". !

Sabem os nossos leitores de. quan-los músicos se compõe ã .orclicstrado Tr-.iluon ?

Cinco, apenas !Sabem também os nossos leito-

res que é mu atteutado deslavado ámeu»ori.a de Carlos Gomes fazer-seexecutar a sua symphonia por cincomúsicos , . .

Tudo isto é tão vergonhoso c pro-díiz-tios tanta, indignação que ao sa-bermos que o maestro Francisc.Ò Nu-iies conseguiu vencer a rotina, orga-iiisándo a orchestra do Theatro Re-

publica (liifcrentcmcnte dlls que ! semantém em .todos-os outros tlioatròs,não podemos deixar dc elogial-o c alazer volos para que um movimentosalutar tlc reacção se hianifeslc, se-cundáiido o seu brilhante exemplo.

nosso agente em Paranaguá — Estado do Pa-raná — o sr. J. B. da Sil-v-ajá rua 15 da Novembron.|S5.

'RreVenimos ao publicodos Subúrbios de que osri' Elydio José dos San-tos, que se diz agente d'AÉpoca* não é nem empre-

ga,tio nem agente do nossojoFnal.

A gerencia.

lí è. I« Muller

Carlos Lopes Pereira, lie . 1 i amios (ie((liuU, murailur á nin_ Dczmlo ile Uilta-bra, no morro da Foriniga.- Kstc menor passava pela }\'W< ''¦'Tijuca, riuamlo íoi colhido' |lor um au-to, t-eçebcmlo graves fcriincnlgs peloCÜVI.O. r,

Carlos foi soecorrido im Posto Un-Irai de Assistência, sendo, riu seguida.removido para a Santa Casa.

A policia do 17" districto soube dofacto,

Joaquim Felippe, trabalhador, solte'-ro, de .|t annos de edade, morador arua da Gamboa u° 130. quando passa,va •hontem pela rua da America, tu;atropelado por mi» bonde da Itltlta" Praia Formosa",' . .

.lusé. Felippe, que recobou tnua feridacuiitusa na região 'nudar.-esquerda, foisoecorrido no Posto Central ile As-sistencia.

LUTA ROMANA

(>• campeonato intoriiacioníil

NO THEATKO XJB.KLVÜ UOMES

Muito animado o espectaculo dehontem, no "music-liall" da ruaKspiriio Santo, onde se eslão roa-usando as ultimas sciisacipnaes"poules" do presente certanien gre-co-romano.

A primeira luta da noile foi tra-vada enlre Yousouf. o valente caiu-peão da Turquia, e Umberto, o leallutador italiano.

Dados os predicados dos doiscoutendores, é fácil tirar-se umaconclusão do que foi a peleja: leale limpa.

Ao cabo de 2.) minutos, o brio-so campeão da Turquia fez sua avictoria, por uma bem applicada"iloubk- prise de têtc ú terre".

Eni seguida lutaram Koriuaudy cl.obmayer, ambos stlbditos doKaiscr.

Comi' bons patrícios qtfc são, o"match"'foi relativamente calmo,rcsentil»dp-se dtts "tapouas", "ras-

teiras", cie.', ele. tão commtuis nosoutros "matches" cm que toma par-lc o ullru-phc.npmcnal Korma-.idy.

Apesar, dos esforços de ambos. :ilula não leve (lesculace, ficandoempatada.

Hoje lutarão:1"—Eóbmayor c Ivormãudy (des-

empate).á\'— ('hevalier efl.e üoucher.

. 3* — Gallant e- Pampuri,

2" CAMPEONATO..' .- ,-^DE JIU-JUTSU

ii 1111 vicia"lieA ÉPOCA

?,^»^.r^.. ,'m,i""7l»»»;"--»'»»«~»

iasuses 1'ans

A morte de d. Cândida Ferreira

PROSEaail O INQUÉRITO

Continua a impressionaro espirito publico esse casoprovocado na pessoa dc cAlves Ferreira, 110 qual está compre-metilda d. Zu.leika de Guerra, parteiradiplomada

'jiela'' Faculdade dc -Medi-chia. , 1 •' O inquérito instaurado na delegaciadü (i° districto continua, tendo já o cs-crivãú Bergamihi tomiido por termo asdeclarações tle varia, testemunhas.

Mme. y.uliika detendc.se, proctiran-do, por toda a forma, hmtilisar as ac-cusaçCes n»»e se llu- fizeram. Ja senu.rimira ter d. Cândida procuradooutra' parteira, além dc mine, /.uni-l<a, a qual aeria a responsável pela suamorte. .... ,

Dizem que essa parteira c intima uafamilia e reside á praia do FhinicijgO.

Dc posse dessa informação, a policiaestá diligenciando para apurar a ver-Jade.

vivamente, Motta notou que ade aborto,!\ a temperatura l!-

de d. Cândida

nua nfir»?, :i!:

lhedo

Desfalque na Caixa Eco-nomiea e Monte Soecorro

Dois fmiccionarios presosNa 1* delegacia -auxiliar) corre

um inquérito, em segredo de justiça,para apurar o desfalque havido naCaixa Econômica c Monte Soecorro.

São aceusados desse desfalque osfunecionarios Édgard Vidal e SilvinoAmaral, que já se acham presos naInspectoria de Investigações c Ca-pturas.

Segundo conseguimos saber, osdois ntncçiqiiarios, mar.comiiuinados

O tenor Roberto Mario, a eximia

pianista Fanny Guimarães c o talen-toso violinista Cardoso tle Menezesvão realisar um grande concerto 110salão nobre da A. Vi. 110 Commercio,no dia 29 deste mez.

São tres nomes conhecidos q|tedispensam reclame.

A bancada mineira e opresidente do Estado

BELLO HORIZONTE 2 (A.A.) — O dr. Delfim Moreira, pre-sideiite do Estado, íelegrapliou ábancada mineira, em termos ex-pressivos, agradccendo-lhc o apoiodevotado ao seu governo.

HELLO HORIZONTE, _• (A.A.) — Causou bòa impressão anoticia da reeleição do dr. Anto-nio Carlos para o cargo de "Ica-

der" da bancada de Minas Ge-raes.

.H.M.lo DR OiSSÍT-UIOS, 1 (A. A.»(lftta/rdailo) ü"(> tt-oni especial ,-m(|UC vtlijíi o 'Ir, I..iun, Alilll,-i- utiiiv, ssouii êraiiilú líoncí nlnv o TJvuíruay, en.U-iuídO iru.ili., (Ii-auiti- fts - horas dutnrde. Alit- ficou o tenonto Kduni-aoíliuite-. que, representando, o generalS,-l!-,iiil,:liio Ur CarVlílh?, :ic»nipanliftr,io tiilni.stn, desde JitBUlU-lahyvii. Tiiin.iieiii 1'ienu ò vngtlo que euiuluzlu 11.;--curta il.i liem aljavé-i ü« Coritratiidu.Deír.i lòealUlidle a vlágen» prdsegútu -'riiiincjilcnte, ntraiíffis fítà Clbrésta da bVrralle.t'<ieii:llu>. ¦'-.-

Km vinKe.111, ,\ dr. l.auro recebeu uniacutmnis.ãti, cbuiposUi doa s»^. Podvo J^u_pelí I Ollvulrai rupí-efientandò o govornocloaGstiirlo o :i poimlaqtlt) de rasso Fun-flolílé OUÍIe e intenilellle lllUUieipal 11cglSDIlol C-rva-iu l.ueiirf Anni-r.-.do (Ir.NIÍqKIp Versuelii,. d.òçiííado i-.siadoal;niMõi' .lovino Freluis, d.elègndo de po-lUeSiíl major Cândido Marques Roelia,. l;i;izll:.se(i Hlnw, rddiiclor dn "lian.chi!?; n qual iqnvsi-ulou os cuiiqmmcii-tos- au ilr. I.iuu-O, ággi-esando.ise (i eu-mltlva até l'ius.-(i FumlCj.

X;i ,ustai;ilü dr, Bairro, <> coronel Al.n-eil» Marina U,»W-otd >• o 1- tenente Mu.rló de Kl-éltnà :ipri.-:eiitiii:iin.S(,,.aii dr.l.imio. a eujiu ordena fleni.ám,s»B,unili)iinten.s do llispqctfll' militar, «igíncralClll-Uw de Mi.sciuita. " -'•"

u trem oliegou a Piíssò Fundo, a- 1C, horas da tarde, entro acclnmações emúsica: Õ dr. I.atiru ilesomlMi-eou, m-mnndo, um seguida, um carro, em queporcurrou, eom a sua coinlllvn, os inui.elpnea pontea da cidade: a avenida lira.zil <• a imi«a dn ttopubllcn. Vi-itou oClub l':nheini Machado, onde Col 1-ece-bidu pelo presldanto ,- grando numeroãb' ..sueios, scnüo ííi-vlda uniu taça deélianipagne.Lii&. ex. regrosaott fi estuçilOj ondo umapominlseuo do Cliib llomnierelál, cohi.pc-tu dos .<rs. Armando Ltjurélro l.iiua,Raul- de (illvelra L'es;ir o Irineu 1)11.'veta liiiulart. eritregou-Uio um ottlclo,n-sisnad.) pelo preüld«»ito do -Club, sr..loiutiisis .Santo.* Mngilhacsi O dr. l.au.rn, cm ligeiras palavra,», àgradoçeu.

U irem partiu ctitro vivas ontluisnís-tico.-, ús O \\'l lioras du. Urde.

Kui BOrvmo, logo depois, o jantai- fieiuniüva. 110 vagão.vtStaurante." 'o dr. l.aui-o chogUrS. fi .S-auta Marli,(ia 2 liuras du tarde, devendo, <u 7 daí.iaiiliü. parar durimtu uma hora emCruz Alta.¦j-.\. vUigvm prosesuo em mogiitcteascònultiucs.

Dciilf os extremos' do toi-i-ltorlo no-Bratiãvhse clióyo, em tempei-atm-a ad.niiravol. A linpfíssilo i-eeebldn pola co.miliva. eni ludo. i» excellente. Todos osviajantes estão desva»ieci.Bos pulas gen-

, Mister BsiTOW, vie,-.presidente datiijmpiínhln Urazil Kiiihvay, viaja c->ni(v. (.'tuniüvj. " .. \

IICKNOS AIIII-IS'. 2 (A. A.)-- No.ticia.se. como provável um convite, por),art,' do eunioiandaiite do eruzade.-'•Itueiins Air,.-.'1, 'ã Legução do Brazil.iitala capital, paia ti-ansportai'^0 a Mun.íeviiléo, a liordo desse vaso de guerra,KttíxX de de.l-ceeber-alli o (Ir. Lauro .MUI-

,, s,-Aí.\T.[,\ll(i,;,D (,A. A.» — O dr. AUf.,:ili> Irarraza.-al X,aunrli'i. lilllilstro do

Tlillí- 'juiitil ao RÓVerUb brazileiro. dr-Sdilrjiu (|Utf a. próxima troca <le visitasentre os cliaitcellercfj do .A. TI. Cl. estaJl,.-.ti!i!nbi :t dai- novos Impulsos a poli.llfli¦ efintiuiiiUiil. nu»'¦ toliuuíi novo- 111.mos, fazendo desauparocer «« üittniilsprcoecuphcões (pie ainda possuiu existir¦Hlta "S respectivos IMiZeS.y'AVASlllN'l',TüN', 2 (A. H.) — O'secretario do Estado de Negócios Es-'Iraílgtiíòs, sr. liiya.n. interrogado so-bre os b'o'afos' que circubirain nesta ca-pilai relativamente, ã viagem do dr.Lauro Muller á Argentina c ao Chile,flccbruu f|*.tc ():Huvcnin está segliril-liiqtitç, informaílo de que o cílcoiitroxkis ciiancelleres, dos tre^ paizes sul-ütnríca^Qs nãu I.jii p caracícr que taesboatíis llu- aurüi-.tem.,: An contrario, disse s. ex., tml0 fazsuppór que a accõo do (Ir. Lauro Mui-ler na. pasta ilo Exterior do Brazil nãovise outra coisa a não ser :\ niailuleii-cão da5 ni-.-lbiires' rclaçõ.s com os Es-lados tinidos.

O sr. Bryan concluiu ,-.s suas dccla-rações, aííirtiiauilo (pie a troca de visi-tas enlre as tres importantes persouali-i)aill-s'do A B C interessa vivamente a'opinião dos Estados Unidos, onde seconsidera como do melhor augurio, sobo ponto de vislá do estreitamento dasrelações enlre as nações americanas,iodo o inoviniento tendente a unir osprincipaes Estados da America do Sul.

Prosèguui hoiitem, com o suecessii da eslréa, ã disputa, no theatrò Carlos Gomes, do segundo caiu-peonafii dc .iin-.iutsu,

'dirigido peloaíaiíiado conde Konia.

A "ponh" /.lc hontem não ti-nha, é certo, o interesse da "poule"da--eslréa; mas, mesmo assim, cm-polgoti bastante.

O director da "troupe", antes dese travar 'o combate, fez. as dentou-strucõtís dos golpes dc defesu cprohibidos, provocando calorososapplausos.

A. '-'i)i.iule" da noile foi disputadaenlre Scliini/.u, campeão do Peru1,e Okura, campeão do Chile. A vi-ctòria, decidiu-se pelo primeiro, aocabo de u',18".

O golpe ãpplícado 1'cl" ágil lula-dor foi 11111:1 "chave de braço".

Hoje lutarão .Scltiuixii c Satake.

Km s-.u depoimento, d. Nocmia Al-ves Rocha, irniã-dc d. Cândida/ t ca-sada com o denunciante, sr. 1'raii.ciscoUoclia Pinto, disse ter ouvido de sua

] irmã.que fora procurar unnc. Zuleiha deI-Guerra cm sua. residência,.á rua Uaião

ih- llapagipc nu 15.1. afim dé fazer-seexaminar, pois desconfiava', csiar gra-\ida dc dois nte/es. o q»».ü',a incoimno-

i dava. dizendo ' ter desejos de " íazler

(lesapparecer o blláo si.una!", pelp queI opinou a parteira, dizendo-lhe que a' operação devia".Ser feita sem dentara.

ÍMiimdialauien;c, a,, que acctilèra. suairmã. No dia seguinte, pela manhã. :-¦gestante acc-.is.iéa. fortes ^ dòr.-.s, peloque foi .cliaiiiaila"imne." Kulcika; qufez lavagem, ieàão -legar a salmlfeto.

Aí:gravaiulo--'e ri seu estado,, íoi cha-iuadò o dr. Oliveira Motla, na falia,dodr. 'Figueiredo Uaiiiòs.-" ui-.-diçi, da fa-hiilia, que não fora encontrado, o qualpediu fosse chamado um collega dacon fiança da casa, cotHpareopiiilo -o dr,(Jiiintella. que cliego.y quando; i!._ Can-did.i expinn a. ''''.'.-..'J.-;.

A. eiUeritta, quando"bi!t'n'Ogã(Li:.|f.']odr.'.Multa, que jumãtuèiite".éiiiifÃnitiui.Zuteih:. lli» fizera -eiir.aHMp^, ni)ieíWt(disíle fogo q.vnieilico,, «n':ifc.' Mra.vida.le,P_.ca-o/.51.çl,"vroii l: r ã!iíir:;('7,o, iipifr "h':i-,

i-.-r '-l)ttiid<r-''c'oin o veãrifrç ile eirçoíitriScu haiausriY de uni bonile, ao\p!'.ardo dentista, deelariição' l-.ita' para niiò(;giiiprtirâvti'trr a parteira, fj.i..'"- v.üq ii)u:s:, abaiSeStou, depois de notar n agg.ra-'r:iiiietí6?-_tla-..enfenii:i. tendo ainda pe-ilido.—èi(Ti'é lagrimas, ao sr.'1-TlippeFerreira, marido de d. Cândida, quenãn lhe -fizesse mal.

décimos, pulso dcprini'ulo> e iiicoiu:-.,grande agitação e dyspnéa.

Procedendo a exame gyiiecolcgiiverificou (|ti-.- o colhi do^ utero csiaberto para cerca de dois dedo*, cevrendo pela abertura, sangue ilc:múíra com particulas de appr.rcncia pia-celltar e que, explorando a cavidaduterina, encontrou ainda ilctfíctn» comos caracteres microscópicos de pia-centa, estando o utero a.ugtncntailo .1:volume e amolleçido.

Verificando tratar-se de um caso 1.íbortò: complicado tle mfcççâo i r,çã0 plac-.nlar, e julgando u caso exlre.maiuente grave, apenas se limitou ,1 fa-zer uma imbrocação com tintura ,iiodo e collocar dentro um dreno nutri.lico de Moiiehnlie,' procedeiiilo, em Se-guida, á uma injeeção de oleo_ catiqilto-iailo e (Lctrargol. do que deu conheci-meuto p-jr escripto ao dr. lugüçircdoRamos.

Depois disto, soube ter sido caiini;-..do varias vezes', quàtiilii liâõ s,. cucou.liava cai casa, motivo por .que appe'-lura-.u para os drs. .Figueiudu Ramo»c Arnaldo Quintella.

I) dr. Motla declarou que 11110 poduaf firmar tivesse o aborto sido iirovo.tado crimiiuisaViicnte por mme. Z-.i'. 1ha. cuja honestidade profissional atido ensejo de apreciar varia-, vi-::-.-.-;.

Terminado » depoinunló1 do dr.Mot. s, foram ouvidas ¦ as declç.raçõeldc nuiii: -Zulèifci."

Esla é -dipicmia-.la pela iidade dc Mcdiciii:ilü.ih-. lírico Çde dois anuo •. i.nica obstetrica:

hiterroicaila. d:i-.í-ulià d., .V-. tcorrer d. Capjiilsidencia, souber:sado mal desde

liiú,T,rOgailü. o dr. Alberto-..Ribeirode-.ÒlK-eirã Motta disse ler'sido scien-li ficado dc que d. Cândida, há cerca deseis -j-.u-zes,. se tratava com uni médicoda familia e que, lia c.rcade quinzedias, sentira-se grávida. Ichdtí o sustoque levou ao saltar do bunde, provo-c.ulo o aoórtò.

Sabendo- ter d. Cindida medico as-sintelittS o* (Ir. Motta disse ao esposoda mesma (pie somente a examinava,por ser.,u.n: caso urfíciili.'* c t|tu. part--cia reclamar cuidados iiunudialos. fi-cãrido o sr. Eelippe obrigado a com-uuinicar'- isso ao medico da familia, -as-sim cou.n-o resultado das suas iiidica"-ções' .indicas.

Ao'. examinar d. Cândida, o.dr.

1;:.-.:'-i.nJe. por nomeaçãoho. foi. por espaçonia cffccíivá de c'i-

;¦ ';-.ii.. ás ;-l,or:i' dschamada para soe-Chegando á sua re.

ler a enferme, pas-duas da íliadrng.i !..

!í.s.imiuando-a, fez-ilic. .lavagifii» vai:uni, cõllócaudo uni-tanipão de |aze contclitvol er gU-cerina.' -relirando-se á- <hurá,-. A's\"j;-:la ú.rde, foi lipvatu iiltchamada, cnmpiii-eainlu :'i c::-;i da en-ferina, ás. 6 horas..',.Ao chegar lá, 'f.io.e-;-. sqrj>rvsf«ao sabeique d. Cândida lnfv°{t pasfatlo mal.fiiile verificou com "simples iiispeccã'visual, não tocandq. por iss. motivolia doente e pedindo a., prestnça dcmedicj assistcnii.

Xáo (endo este medico sido ,:icnn.trado pólo sr. Feüpp.. imite. Zulei-I.. indieõt: 11 dr. Motla. • |>«,- moraiperto, indo pcssoalmciiíe bus.cál-o.

Declarou ler, de -fado, sido.- proctirí»da em sua residência por d," Candi-l.ique lhe pediu que a cxamuiassc, o quefez. (íicoiuraíuio-a cni cxcejicittes con-¦(iieücs. sem nenluuua propensão pario alíorto, :;iucs* pelo contrario.

Asseverou que nenliuin pedido f'iaos'pari-n-.-.s da enferma, para qutguardassem segredo da sua ida alli, nã,.havendo r.azâu para h.;o por não leinenhum compromisso itesse caso. -.nn,111 outro qualquer, jirptestamlu. d.esíafõi-.ua. .eoalra as acetnacões que lhefizera il. Noen-.ia, irmã cia morta.

ih ¦etido(Le!

hoO Huiuento pi;o?t."íu'ií.'Ser tomadas por li-rnio:dos drs. Arnaldo (jt-iiutlla e I-iguoi.udo Ramos.'

Armador e estoiadorqualquer trabalhorte, Preços uiodi-

Kncarrega-se dcconcernente á suacos.

Chamados á rua dos Inválidos a'tcUplioue. 11" 0,»0a, .Qtâ

Política• Portugruosíii

LISBOA, j (A. II.) -- liiait-guraram-se hoje, nesta capital, ostrabalhos do Congreso do PartidoUniohista, nos qúacs tomam parle1.500 delegados.

Abrindo a sessão, o dr. Brito Ca-macho, chefe do partido, pronun-ciou um discurso, em que fez lar-gas apreciações sobre ;t situaçãopolitica interna.

Salientou o orador a pujança doPartido Ullípilista e disse que. pelasua força moral e pela sua cohcsáo,esse partido triiimpharia nas lutasque cm breve se travariam 110 Cuu-gresso Nacional.

Analysando a situação politica ex-terna, o dr. Brito Camacho referiu-se especialmente ú situação do paizperante, a conflagração europeu eterminou fazendo votos pela dcc.i-siva c rápida victoria dos paizes ai-liados.

LISBOA. 2 (A. II.) — I.nfor-man» do Porlo que se realisou allihoje, á tarde, o annuuciado comiciopromovido pelos antigos vereadoresmunicipaes'. para protestai' contra oacto do governo que. dissolveu aMunicipalidade.

O comicio foi muito .concorrido,reinando o mais completo so-cego.

LISBOA. 2 ,(A. H.) —: Foramprc,s.OEcC.Ul. Setúbal, os .iiespanhóesque roubaram recentemente- 50.000(litros a um banco dc Sevilha,

LISBOA, 2 (A. 11.1 — Os jor-liacs publicam ainda hoje diversosporilicnores da explosão prematurade uma mina. durante as experien-cias que se faziam, lia dias, na Lis-cola Pratica de Engenharia, deTáticos.

Un» dos soldados que se encon-travam mais perto do local ondefora enterrada a mina foi atirado,ao dar-se a explosão, á altura decerca 150 metros.

i Livros o revisteRecebemos :Opinião de um americano sobre a

guerra europeu. Com o sttb-titulo—" Resposta ao appello da Allcnia-nha ".

—-Eleição do 1" districto da Ha-hi-a. Exposição apresentada ú 3" com-missão dc inquérito da (.'amara desDeputados, jpelo ícandidatò AntônioCalmou du Pin e Almeida.

O " Progressó-Rçvisia ", n-.en-ai,dedicada aos interesses da Agricttltu-ra. Industria e Coiumercio do UioGrande do Sul.

Taboas das marés liara o anuodc 1915,

O caso do Estado (io Rio de Ja-neiro, no Senado Fulcral, pelo se-iitidor Fernando .Mendes de Almeida.

Do registro e averbarão dc ti-tulos, pelo sr. J. S. Arranha.

—Scismas exóticas. Poema de Eu-gênio Simples (Eugênio Bittencourt).

Estatutos do Extcrnato Thco-dprò Coelho;

Boletins senicstraes do Labora-torio de Analyses.

Contra ;t fraude eleitoral. Con-testaçáo ás eleições dc ,'}o de iancirodc 1915. pelo dr. Eduardo Reis daCama Ccrqueira, candidato -peio 1"districto.

Relatório do Banco do Brazi!,apresentado á tlsseuibléa geral dos i

I mu dos mais1 do anno cerr

3 ei rlau-us de artipelo, brilho que '.'.«

vão LÍaVÒ- rfoniVa dos; íílusírcs nicsírc*llelmiro, (Chambctiaiu!) e irmãos Ti.niotjieo da Cos:a, conta .i.'i com o va-lioso concurso des jnvuns c coiihcciduiartistas Pedro li:uno. Raul itevila.cqua. Sylvia Meyer, Marques Júnior,Ilakir 1'arreiras, Maria Fardos, Irace.tua freire, Luiz Cordeiro. Manoel Do-meueci;, Antônio PiUuga, AnnibalMattos. Ililiiano Silva, Sjleliá Salda-alia. Al-.ini Mciigé, Frsiiçiscii de An.drade. Baptist.i P.:-rd?-.!, Alelaid,Gòjiçalves;Angelina rigiieircilo, lídgardFarreirr.s, Adalberto Mattos, GasparMagalhãe-. Aecaclõ J.toicira, Cap-ploiiib- .*.'¦'¦ '.:o V.!.;. Í:'a t: RiUll Ücvcsa.

O cr.carito do órgíinrjttr esta cxppsi-c:^o f.-,i c. :!".:!) a Gutliiiaan Hic.ho,lieiiriiue Cavalleiro, Moreira de \ as-conccllos, Sylvio Grashuii c AlbauoLopes de Aiiiuida, que eslão empre-gandó esforços p.'u mais brilhanteexi-.o desíe ccrtar.-.ch.

O minislrn da' iusuec. r IV.I ::.l de-1

liacs, (jue, r.'':s te;-;:.-,approvado p-.o tl.ee:c:; do março ultimo,

.;:t declarou .1%tos, líi:,s e Ca-.do regulamente

:> u" 11.;,.:». d,devem coiifimmi

exercer,func.r

iava*.n

.uu-.sao, como aucm cujo dçsempe-cijipreffádos ila t:;-

t::icia cor-imiàsiío FisoalUatlorn do con-trato de anendaincütô do Cães do For.lo des... capital.

O POVOaccronistas.

Estatísticas das inscripções liy-polhecarias.Mensagem lida á Assemb-léaLegislativa ih Amazonas .peL. gover-nador, dr, Jonathas d. Freitas Pe-drosa.

O TEMPOA-pezar do Observatório do Castel-

lo, ip;\rcar p.o, na. columna de chuva,limitem durante o dia não >ó cliuvis-cou como lambem o céo se niantevepardaéètito, ameaçador de grandesteinpestllilcs.

A temperatura máxima.. 2-,"8, c aniiuiiu-a, ^u"8.

Tres viciiiiias dos autos e umade bonde

José Cento, cisado, portuguez, mo-rador na casa n" ir da rua Carvalliode Sá. 11° . 6, quando houleiii passavapela rua .Marquez de Abraníes, foi CO-Ihidú pelo. automoeei 11o 1.095, eondu-zido pelo ''chaufíeur'' Júlio Geminia-r.o, recebendo um ferimento na legiãofrontal.

'Cni' menino de 7 annos, de nomeJosé, filho de Bento, e que se achavaem sua companhia, foi também arre-inessada á distancia, recebudo conttt-soes pelo corpo.

Pae e filho foram socçorridps pelaAssistência.

¦A policia do 6o distrícío tomou co-nhcciiuento d0 faclo e abriu inquérito,porque o " chaufíeur" fugiu.

A. pulra ytÇiiir.a d.c au-.omovtl foi

O ministro da Viação rcmcücü ao

consultor geral da Republica; paraemittir parecer a respeito, o processorelativo ao requerimento do engenhei-ro Gaspar Nunes Ribeiro, chefe daFiscalisãçari do Porto de Paranaguá,pedindo a manutenção (!«.¦ direito^ ad-quiridos antcriornicnlc á publicação doregulamento approvado pelo decreto n"o.o;8, de ,; de novembro de 1011.

Uma vacca brava põeMadureira em »ol-vorosa

Duas victimas¦Foi um hoi'i'01'1 A vacca t.stava da.

ninada; ConsüRiilndo tugir, 110 Kio dasPedras, quamlo alli wn dçseinbavcaâapuni sei' 'abutiila no niaiíulduro da Po„Ilha, .a vacca, bufando ii arrcnieltenilocontra tudo e contra todos, correu pelarua Cui-olina Machado, em demanda dcMadureira.

O iblc-ho eslava Ciiríõsò e queria chhfr-ar todo o nílúluò. Próximo á estação,encontrou um soldado du lüxorcjtò.

Ao ver 11 calca "garanee". avançou,nias c-rrou o pulo, porque o soldado, quolinha, aprendido "e.sgfima", deu o "lora"u tempo, trepa mio «ni lip» vagão.

A vneca brava bufou dc raiva e dífi.embe.-1ou pelo lnl'go de Madureira. Ado.mito colheu nos chH'r?H il. -Maria Mur.q.Lies, íithando.a ú distancia.

'K.sta senhora, quo está grávida, fuirecolhida á sua residência.

Continuaiulo as suas arrometttclas, .1vuec;i <l,ivi-il)OU o íiisou a preta Con-ütauça ^larin, quo "foi. em cfit.ido gra-vê; removida para u 'Santa. Casa.

Qlíantlo ti v.uea "pretendia" através,sar a, linha rgrreái íoi prdsti-ada jiorunui saraivada, ue tív03i diciia::tUctí porlH>lt\Üã.Vft2.

..\ policia, tomou conhecimento do i*.cto, mm >i&o L>.e.ad--:i 1 v-aeça,

ofí foi o sPKti-níc:Kioto —- ['oulcs

c, c;;sr,(>o —- Tem-

II Si PAULOAs corridas de hontem

S. 1-AI'l.ri, L- t.\. A.» -- BjüvcramCottcorrldas o nnlir.ndas a.; eoi-i-lclan dehoje, no prado tio Jockcvy Club 1'auils.ta.no:

O resultado ile' par1« — Bemvhida (

simples, lltiSSyj; cluplpo 101".

12» — IPitiinsueirn e tlnuti — Poulcssimpleí», -SÇSOU — Tempo, 11»". (Ou.tves não corrcKim t.

::¦• — Tlialia o Uo-.-.eia — roulc-s nlm-ptes. 13ÇBU0; duplnfi, 0SÇ200 — Tem.po. 101'1|2".,.[¦• — inso e Hai-nionia -- rmilt-si sim.pie.-. S? Im); dupltui, 125500 — Teniiiv,100'1|2".

,5,. — Keliiise o .Tunln.i — Poulea sliv-pks, 11SO00; dupluii, S? 100 — Tenq,.,104'11'íl". . ,ti" — Valalan - M}' He.avl — Poulcisimples. S?V0u ; dupluei, li.sHiJii — Tem.po, H-3".

7" — Cbilêin e Abstraelo — Poulcssimples, lljsoo; dupláí, 1'SSUU — Tem.1K-. 110"..S', — Uê.'U..-rd,i e MlSS l'-»i','ucx> - ¦Poulcs simples. ^J.JTOO; duplaii, íaji-.ii— Tempo, 105.".

A raia esteve multo piu.ida.O movimento BCt-al d:i ea.a d« pou.

Ice foi de 35:'J!M-,?000.

O MEYER TIL\.\'SI-'t)K'.MA!Ki L.VMATTO GROSSO

A rua Manoel Alves, no Meyer. est!transformada em uni grande mittta-i>:!. As cobriis-jaracussús, surucucust-.rutús e cascavéis, -- andam ali' mui.á vontade do que nos domínios thButüntàll, que, de certo, lhcd per-tenec.

Não sabemos si a l.in-.p-za iMun»cipal itiíaudoii algmis tntballiiidores,armad >sderrubai'ta.iito alt

MESMG

liou:n aquellefica a re-

achadosliosíiue,

XAS DARBASLICIA

\'o cm.

DA FO-

«Maích» dc íoot-ball'S. .-I-.VUl.O, 2 (A. A.) -- O "mtten"

entfd cs primeiros "terims" do Maolcn.zií u do iBotaCog" attr.ihm iap Veloüro-mo enorme ecmcoy-enclã. .

O jogo esteve üi-putaiiUsini'', :h.".v»'ndomultas phas.-.s teillKÚltos de parte áparte, saiiindo vonccilor o Muel.cU7.ie,por dois "goals" eur.tia um.

Os .ioffadorei cariocas f.ram mtiiro(ipplnuduio.! <• têm tido opttmo ncoltil.iul-iiLo i»or psrtc dos seus coüujjaü dt^taca pifa'..

Centro ArtísticoJuventas

Este centro de arte, que vcin ha an-[105 r.calisahdo com auspicioso s;icceá-so exposições de trabalhos dos nossosjovens artistas, acaba de iniciar, na Ca-sa Claudino, á rua da Assemblea 11" Oü,a inscripção para recebimento do qu 1deve constituir a sua V Exposição, arcalisar-sc em junho próximo, de-vendo os pretendentes inscrevercm-scate o dia 20 desle mez, .

Esta exposição, que será por serio,] sua directoria pata esse facto,

Moradores da travessa ila Relaijãc»na p-irte icompreliendida çujíc asruas do Lavradio e Gonics freire, pe.dem á .policia, por nosso intermédio,provideucias contra uma malta d!dcsocaipadbs que alli passa os diaiproírrindo ulavitis obscenas e ti.tcr»rompendo o transito ceju» o já -popti.::ti jcj;o

" i.i. r-ball" mu- ale p.a \ apublica cocüitra j e:--'. \3.

A FALTA D'AC'JA

E' por demais irritsntç o ile-c!»-.so da Repartição ile Agitas pelaireclamações que lhe são dirigidas.Varias têm sido já as publicada!lir.sta secção, chamando a atteuçãcdas autoridades respectivas para ;rua Fonseca Telles, em S. Cliristovãbj onde diversas famílias, titirante dias conseculivos. não lêncm suas casas tão precioso clcuiento, liem para as necessidades mai:urgentes.

Agpraj uma vez ainda, fazemevnos éco da justa reclamação do!moradores da rua Fonseca Tellesçspçraiicló que as mesmas autorida;des não lhe sejam indifíorciltcs.

A' SOCIEDADE NACIONAL DÉAGRICULTURA

\ eiu (luenar-so--)os o sr. Jovc.uiiii da Silva Duarte Filho, e*Ciiiprc.í;:iúo da Sociedade Nacionalde Agricultura, de que, tendo .-ideda mesma dispensado, lia já bas-taute tempo, não recebeu ainda o;scua vencimentos, cm atrazo d<tres mezes.

A bem dos crcdilo- da irsesmjsociedade, chamamos a attenção dl

Page 3: ICEIÍTE 1?IK . -€S-I.B /^'r>- ANNO SV || Rio de Janeiro ...memoria.bn.br/pdf/720100/per720100_1915_00982.pdf · familia. com todos os scuS ridículos, ns seus aspectos picarescos

A ÉPOCA Segunda-feira, 3 de Maio de 1915

A OOIMF

Os russos derrotam os allemãesa sudoeste de Jlugustow

-*ífÇD*-

Na floresta de Le Prêtre, os francezes tomaram ao inimigovarias trincheiras e fizeram muitos prisioneiros

: t-e,

;-.'>:'.''.¦>' : ':'¦¦: A':'.;:.': ¦'.¦.:."' ¦'¦'':í':^-^'¦:::^!i^¦¦'.¦:..¦;-:¦^:¦'.''¦:-'-"¦¦:^^^;:::¦ "'¦'::•::>¦¦¦: e-:?;:;;;'..''^ ^ ___J_Í______- :

'v'i^i__«tiÍÉ_____ .*t

' ^M_» • '«•-•«.^ -v¦_______ __ _ _ ______________ H\ _m_Ú '__, __t ____»* ¦ .«rMWÊ,'—J^TfÊ B»W——__m

____> fj' ', iSPPGSB ^F

Ih ____}_¦ S^XJ"'..' ^^_B_______r

; j^b ____^ ____ ____M'-:íl^i_T^_l ___¦ -':':'''"¦ ^_______rl__I l___ff______P^"'':':_^^^:^___fc^^____í :,^__íl'''¦'¦ 'l_r*___P

____L'*: ^jfiivyi

i_l^eiÍI__V,'< *J_i__í Sr --tB __&'¦¦ ¦-:!Si_SI __>- ¦-. T*s?~* íf.. «CmEil '¦*___________ __^|W_SP__BBí___fc-: ."*5_i __S , ? <£_______. e'-..-. ;íse_i . ^ ^__5> ' ¦-<__?mw«__m_-^___-. -ti _-___,!¦¦ ... .a—^—,.. . ,. r-.üa— «f* /«_¦_. A.

_B_W —i i-i—' a _B9

Um «yacnt» transformado em ambulância__ 4M __—

A ACÇAO DOS RUSSOS, SEGUN-DO UjM commuxicado of-FICIAL.

PETRQGRAD, 2 (A. Ií.) -Com-

municildò do quartel general doExercito :

" Na margem esiptcrda do Kie-men continuamos a progredir.

'Durante a noite de 29 de abrilfindo rcncllimos vários ataques dos.íacniães contra a nossa linha dc fren-te em Ossowetz.

Km Sosna, no dia seguinte, o ini-migo dirigiu-nos diversos ataques.

No combate travado entre o Pissae o Rawka as perdas alleinãs -foramimportantes.

Xos Carpaíhos, na noite de 29, sus-lámos a offcnsiva austríaca cm Po-leu, na direcção do desíiladeiro dcUszelc, infligindo ao inimigo perdasavaliadas,

No dia 30 dc. abril, tqniántos, duas:ollinas na direcção -de 'Stry.

As no5sa3-«troparcorrti!iiiam 11a of-fensiva em '/'oldiVctzkó, ao sul detvoziowkn, onde fizemos mil prisio-neiros.

Rcpçlliuios com suecesso os ata-quês dos allemães contra o$ pontosque ócciipíimOs lia direcção de Wys-koW."os turcos DiziDNr ter derro.

TADO OS Alíl.IADOS NOSmn»AXEJ,„0S

NOVA YORTí, 2 (Ai A.) — Cemniiu.1 Icáni ilo Ciinstantiiiopla que, nas ope-i-.ic/icí levadas a cffeitn polus forças doesaluados, em terra, nae dues margensdos Pen-ilanellos, soffrerani elles perdas,entrei mortos o feridos, superiores a dezmil homens.

V-nrlós vapores nue conduziam tropasforam pofitce a piqno nos proximidadesda Bèilélbahr, perecendo grande numerodc .wlilailos « niariiiiioiroi.

DÓI. AVIADORES Eí'____E_' SAO-MORTOS PELOS ALLEMÃES

NOVA TORIÍ, 2 (A. A.) — Illtor.tnani iiu Borítrri auc foram uiortos pc.

los llrw ila Aertlllinrla íillemã dois uviu-dores inglezes, uni ei sodíesto tio Tlilelto outro nus proximidades de Wlcltj.

Outro aviador Ingloz foi obrigado a«frsccr nas fileiras do inimigo, sendoaprisionado, porto do Nloilcrsulaliacli,por ter o ,seu appãrolho soffe-ido avnrlns',enusadeu prlcs tiros contra ellp/dlspiCreidos.

CO.M.MUNICADO OFFICIALFRANCEZ

PARIS, 2 (A. II.) - Communi-cado official das 11 horas da noite deliontem :

"O dia dc hoje correu calmo nalinha de frente da Bélgica e da rc-gião dc Argonne.

Em Bagatellc, porém, deraiu-sc va-rios ataques, que foram rcpellidos

pelos francezes.Na floresta dc Lc Prctrc tomámos

diversas trincheiras e fizemos centoc cincoenta prisioneiros.

Todo o terreno que ahi conquista-mos continu'- cm nosso poder.

O bombardeio dc (Duiikcrqiic mos-Ira que os allemães não podem ròm-per as nossas linhas e tentam poressa fôrma impressionar os paizesneutros".

NOTICIAS ALLEMÃS ANNUNCIAMUMA GRANDE iDEKROTA DOS

RUSSOS NA POLÔNIA

NOVA TOTtK, 2 (A. A.)-- Um radio-graninifl. do Berlim, publicado pelos jor.naes desta cidade, diz que ns tropas ai.lemas alcançaram uma nova victoriasobro os russos, na Polônia.

Após sanguiiiolento combate, «s alie.mãe- coiiescguirani derrotar os força»russas quo defendiam a cidade de Szwa-lc, pondolae em fuga desordenada. Oradlogramni» acerescenta quo os russos,antes de fugir, incendiaram à* cidade.

B' DESCOBERTA DMA SOCIEDADEA_i„_MÃ, DESTINADA A DE.ST-RU1R OS NAVIOS INGLEZESNOS PORTOS AMERICANOS.

NOVA TORK, 2 (A. A.) — Consta,que a policia desta cidade teve conheci;mento d« que havia sido orgnnisadaaqui uma vasta associação de allemães,

cujo fim principal É a destruição domaior numero possivcl dc navios in.glezes que So acham ou venham n, fun-de.Tr nos porta» dos listados Unidos.

Pelas indicações obtidas até agora,pareço quo . bastante numeroso o gru.po do indivíduos quo fazem parto destoconluio, ci-inteindo.-e outro elles algu-mas pessoa.! do alta posição.

A policia -eslíl fazendo activas dili.gencias para prender todos oa implica-dos neste plano crlnilnoso.

A noticia da descoberta desse conluiocausou grande iiiiprcessão.

UM VAPOR DE 'NACIONALIDADERUSSA TORPEDEADO TELOS

ALLEttlAES

iLONDRES, 2 (A. A.) — Um sub.marino allemão torpedeou o vapor donneionidldiide russa "Svorona", em fren-lo fi ilha Blasket, ao sudoeste da costada Irlanda, pondo.o a pique.

UM DEPUTADO BELGA TRESO 13CONDEMNADO PELOS AL.

LEMÃES

PARIS, 2, (A. A.) — Os jornaes ilcs-ta capital informam <iuo o deputado bel.ga, sr. Bue, representante do partidoeaUiol .o, foi preso o condemnado pelosautoridades -lleniãs, por ter Ido ao Ha.vre, afim de obtci' do govenio belgo, alliinstallado, o dinheiro necee_earlo parapagar os ordenados do pessoal da Ca-mara dos Deputados de Bruxellat.

AS SESSÕES DO PARiLAMENTO I.A.iLIANO eNÃO SERÃO ADIADAS

KOMA, 2 (jV. A.) — O conselho deministrp*;--» reunião realisada liontem,encarregou -o gcu presidente, sr. Salan.dro, do so entender com o presidente daCamara dos Deputados, afim do organi-sar a "ordem do dia" da próxima ses.silo.

Isso indica claramente quo as scseiõesda Camara não serão adiadas.

Esso ifacto inesperado é consideradocomo um signal tranquillisador, do qualse pddo inferir que as negocingõos coma Áustria estão sendo encaminhadas doiniodo a obter um resultado entisfato.rio.

desbarata os allemães em Gi-desbaratam os allemães em Gi-beon.

LONDRES, 2 (A. H.) — Tele-gramnia official da Cidade do Cabo

informa que as tropas dc cavallariado commando do general. Mackcn-zic desbarataram, nas proximidadesde Gibcon, as forças allcmãs.quctinham evacuado Kectmanshdpque se dirigiam para o norte. ¦'

Os inglezes apprchcudcrain , umcomboio inteiro com grande nume-ro dc animaes c muitas peças deartilharia.

Cahiram prisioneiros mais dc du-ev.cntos animaes.E' posto a nado

o couraçado "Languedoc"

BORDEOS, 2 (A. H.) — Foiposto a nado o couraçado "Lan-guedoe", que liontem encalhou,, poroceasião do scu lançamento.

As companhias italianas e hollan-dezas recusam cargas para aÁustria e Allcmanha.

BUENOS AIRES, 2 (A. A.) -As companhias italianas c hollan-dezas dc navegação, que. mantêmagencias nesta capital, recusam-sea remetter, a bordo dos respecti-vos vapores, cargas c encoriuiien-das para a Áustria c Allcmanha,

A ARTILHARIA KRANCEZÁBOMBARD-A UM FORTE .1

A-LEMAO «¦ 'i

PARIS, 2 (A. U.) ^-.A artilhariafranceza bombardeou hoje um forteallemão, situado na frente sul do cam-pn entrincheirado de Mctz. '¦''.UM NAVIO GREGO APRISIONADO

LONDRES, 2 (A. II.) — As auto-ndades inglezas mandaram conduzir aBlyth, Nortliumberland, 0 vapor "For-tis", dc nacionalidade grega, por sus-peitarem que elic trouxesse a seu"bor-do contrabando de guerra destinado aoinimigo.

AINDA O BOMBARDEIO DEDUNKERQUE

PARIS, 2 (A, H.) - A3 autori-dades militares estão agora dc posse deuma nova versão que confirma a pri-meira, com referencia ao bombardeioque soffrcu ha dias a cidade dc Dun-kerque.

Segundo as declarações dc um'de-sertor allemão, de ha mezes que umaturma d c engenheiros da casa Kruppprocedia, nas immediações dc Dixmu-de, aos trabalhos de installação dc umcanhão naval, capaz dc atirar-com for-midavcl alcance. Foi essç canhão ao

.*¦______________ «»¦_•¦'¦"•- «»

____K ____H ___—* _____!___¦ 'm~ "T «***í.fí^4_i-âljnS«____>^___B-______Í*^*.v^iHP». _«^«^___—si____*^^ _______^^6_li_«!

__HlÍ________________V_IV m ___HP*^^^_jitf' __: q ' ^—-_^—_ '

M

""^"¦"Bmm9a>an"n"">««<V-____^_M__nBBaaan^n^^Jp

que parece, que .bombardeou Dunkcr-que, dc uma distancia dc jS Ullõine-Iros.

Acredita-se que ou o earacler do li-ro que foi siibmctlido, ao qual não rc-sistein os eanhBeB por Intiitd icmpo. pormaior qtie seja o scu poder, acaboupor avarial-o, ou, então, os acroplanoados adiados, cm seus contínuos vôos,acabaram por dcscpbrir-llie a posição,e essa circiiiusiancia determinou a ces-sação do tiro,

MAIS UM NAVIO TORPEDADOPELOS ALLEMÃES

LONDRES, 2 (A. II.) — Os Jor-tines dão noticia dc mie na» proslnij-dades das ilha dc Scilly, foi iorpeda-do pifr tun submarino alitmão inn na-vip-tanqtlCi que arvorava a liandcirados Estados Unidos c era empregadono transporte dc petróleo.

COMMUNIOADO OFFICIALALLEMÃO

A l.-gaçíío da Allcmanha"recebeu eiseguinte communicação official :_

" O quartel-general comnutnica cmdala dc 30 de abril :

- Os aviadores desenvolveram hontem,na costa belga, grande actividade.

A fortaleza dc Dttllkcrquc foi bom-bardeada pela nossa artilharia.

Continuamos dc posse das paspase-nsdo canal próximo a Stccnstriialc c llctSas e fortificámos as cabeças das pon-tes -da margem Occidental. Os "ztia-;Vos"'c os "turcos" tentaram atacar anossa ida direita, colloçàda nn mnrgenileste do canal, iio norte dc Vprés; nscu afítqiic -. fracassou, porém, sob onosso fogo.

Uiná; tentativa dos francezes parareeouquijlareni a, posições que haviamperdido ao norlo dc Les Mesnil, naCliampagne, fracassou.

.Vos Argonnes, ao norte de I.c l'o-.irde Paris, oecupámos mais uma trio-.cheira c eonscrvfmios lodo o terrenoató agora ganho a0 inimigo, apesar dosseus repetidos contrei-alaques.

1'roxinio a Cerncy, na parte ori- níaldos Argonnes, culíiu um aeroplnnofrancez. Os seus tripolanics morreram,

O inimigo tentou, cm vão, retomar-nos as posições por nós! conquistadasnas alturas do Mosa. Tainlitin fracas-soii com grandes perdas o ataque quenos dirigiu ao norte dc Flircy, Nasalturas do Mosa, sonicntc, fizemos pri-siouciros, nos combatei entre e.| c -8do corrente,' 4.000 soldados c .,3 of-ficieícs, dos quaes tres crani coiiiinaii-dantes dc règunenfos;

Os nosso,; dirigiveis bombardearamas fortifcações dc llarwich.

A vanguarda dc uma eoliiintia allemãque opera ao noroeste da Prússia, che-gou liontem á linha férrea Ducnabiirg-I.ibati, ocetipando-a em grande exien-são, sem encontrar séria resistência.Kstão-se dando, agora, oa combates pro-xinio a Scliawli.

Em violento ataque nas proxiniida.des de Kalwarya, soffrcrani os russosgrandes perdas c deixaram cm nossopoder 500 prisioneiros, não feridos, eS officiaes.

Foram repcllidos os seus ataquesmais liara o sul, ciiirc Kalwarya e Au-gustowo. "¦

OS AUSTRÍACOS RESISTEMAOS RUSSOS

' NOVA YORK, 2 (A. A.) ¦— Tçle-

grapliam de Berlim, para a imprensadesta cidade, informando que as tro-pas austríacas dominam os vales deOíawa, tendo offcrccid0' icnaz resis-tencia aos russos, que inutilmente ten-taram apoderar-se das respectivas ai-titras.

OS ALLEMÃES FAZEMPROGRESSOS

•NOVA YORK, 2 (A. A.) — Tele-grammas Iransmitlidos de Berlim caqui recebidos, noticiam que as tropasalleinãs continuam a avançar victorio-samente, em direcção ás provínciasrussas do Baltico, encontrando-se dis-tantes dè Memcl apenas (io milhas.

Vários críticos militares da iinpren-sa desta cidade, çommeiitam e.gsas no-ticias, sendo de opinião dc qnc não sctrata dc forças alleinãs importantes,mas dc simples patrulhas de cavalla-ria, cm serviços dc reconhecimento.

Galeria BrazilMolduras e objectos de arte

Rua 7 de Setembro-2030.1492

^ m 0* * m

0 dr. Sabino Barroso partiuhontem para a Fazenda

de Monte AlegrePartiu, hontem, para a Fazenda de

Monte Alegre, na Linha Auxiliar, odr. Sabino Barroso, ministro da Fa-zenda.

S. cx., que foi-se convalescer, par-titi cm trem especial.

__>«¦.—

Dr. Ubaldo Veiga, especialistaem tSyphilis" c "Vias Urinadas"suas "complicações" c "consequen-cias". Applica "606", "914" c"i_.no.". Cura das "gonorrliéas"agudas e clironicas pelos processosmais modernos. Consultório: ruaGonçalves Dias 73, das 3 ás 6, to-dos os dias.

Abrigo para os semtecto

Uma boa medidaA começar de quinta-feira víndou-

ra, S, a policia civil fornecerá car-tões, na Repartição Central, a pessoassem tecto que alli foram solicital-os,para o fim de serem abrigadas, á noi-te, nos pavilhões de immigrantes dahospedaria situada á ilha das Fio-res.

Haverá conducção 110 Cáes Pha-roux, todas -as noites, para os porta-dores dos referidos cartões, devendocffectuar-sc ,0 embarque ás 8 ho-ras.

O regresso da ilha das Flores terálogar no dia seguinte, ás 6 horas damanhã,

Serão,tambeni,fornecidos cartõcs.porora, até o limite dc 60, para abrigo dcpessoas egualmente sem tecto no ai-bcrgtte nocturno da Prefeitura, in-stallado na Superintendência da Lim-peza Publica, á praça da Republica.

Por estarem desoecupados algunspavilhões da hospedaria de inunigran-tes, o dr. Pandiá Calogeras, ministroda Agricultura, lembrou o. aprovei-tamento dos mesmos, para tal fim,ao dr. Aurelino Lea__quc acecitou esseofícrccimnto.

1

c/f corrida de honlem noJockey-Club

*^R^

•—¦ -.'_---~

Me Premio lili Argentinae [Ho Prefeitura liiaí

m e

as duas provas emostjlo, íi

* »*—<)—i»-

A CORRIDA 13E> HOJIS

Um 'üestroyer» francez protegendo a nave-gação no Mancha

Externato AvelinoSOB A DIRECÇÃO DOS IRMÃOS

VICENTE E ISOUNAAVELINO

Curso primário e secundário, con-stando o ultimo das seguintes mate-rias: Portuguez, GcÔgraphia, Arithmc-tica e Historia do Brazil.

Ha um curso especial de línguas ai-lema e franceza, cnsinando-se lambeinnoções dc italiano c inglez.

Estrada Maria Angu 392(Estação dc Olaria)

Foi mandado pôr á disposição doministério da Justiça c Negócios In-teriores para servir cm commissão naBrigada Policial, o tenente coroneldo 47o batalhão de caçadores JoãoBaptista Cearense Cylieno.

IMPOTÊNCIA — Cura radical,sem auxilio de drogas. InformaçõesGrátis, verbaes ou por cartas, dr.K. T. Sandeu, largo da Carioca nu-mero 15, i" andar»

A festa de honlem, uo Prado Flu-uiinense, em que o Joçkcy-Cltlb fa-;'.ia correr unia das suas maioresprovas, o "Cjrahdc Premio Repu-blica Argentina", e, .conjuntamente,no mesmo programma, o "Classi-co Prefeitura Municipal", foi cheiade altractivos para quantos allicompareceram, que foram todos os"sportnicii".

Tarde amena e fresca, numerosac sclecta convivência, com um pro-gramma rigorosamente cumprido,proporcionando as mais bellas eemocionantes carreiras, notavelmcii-le as das duas principaes provasdo dia e a do parco

"Tncuman".F. foi lambem um dia completo

para a directoria do Jockey-Club,que viu sobejamente recompensa-dos os seus esforços com os maisfrancos applausos do nosso imiti-do turfista, que todo esteve alli re-unido, na "soirée" dc honteni, fa-xendo movimentar a casa das após-Ias com somina superior a cem con-tos de réis.

Todas as provas foram disputadasbrilhantemente, sendo dignos de cn-comios os profissionaes que nellástomaram parte.

As duas provas de honra foramcorridas com a maior lisura

xe em-polgaram a numerosa assistência,levando-a ao delirio nas acclama-ções os seus vencedores.

Notável "peformance" produziuhontem o cavallo Calepino, bojesob os cuidados do proveclo

"en-

traincur" Christiano Torres, a quemo general Pinheiro Machado, bemavisado, teve a feliz lembrança deentregar em tempo a gerencia deseu reputado "stud".

Ha dias, embora ainda fora decompleto "entrainement", assisti-mos á victoria, relativamente fácil,dc Rohallion, 110 Derby-Club, sobreCalepino, sendo, por isso mesmo cem vista das corridas que vinhaproduzindo, considerado Rohallionbem melhor do que o filho dc Oran-ge, tido como já em decadência.

Em menos dc mez de trabalho,no emtanto, já o defensor da ja-queta cereja vence, dc um modo fa-cil, o "crack" do Stud Campo Ale-gre, c Biguá, o velho filho dc Ha-wandiclie, já considerado incapaz dcrehabilitar-sc das derrotas que temsoffrido ultimamente, produz uma"performance" dc espantar, firman-do os já reputados créditos do seu"entraineur".

Não foi menos notável a carrei-ra produzida pelo potro Scamp, no"G. P. R. Argentina", que, _cvi-dentemente, sc revelou um animalde bôa classe, promettendo vir aser um dos melhores "cracks" cmnosso "turf".

Não podemos, por emquanlo, fir-mar conceito sobre os potrinhos dodr. Tobias, incontcslavelmcnle tam-bem dc bôa classe, cm face da pro-va de hontem, com o filho de LcSamaritain.

O robusto tordilho revclou-sc ve-locissimo-c bem resistente c, comrelativa facilidade, dominou os seuscontendores nessa prova; mas não édc relevar também que os dois fi-llios dc Old Man não correram cmfôrmas irreprehensiveis, pois que, ébem sabido, têm sido bem achacadosde dôrcs dc cancllas, o que em par-te atraza um completo c perfeito"entrainement".

Iiupressionou-nos bastante a cor-rida dc Pajonal, que, sahindo cmultimo c com grande atrazo, ape-sar de um tanto cheio ainda e pou-co apurado, facilmente venceu todaa distancia perdida c ainda veiu oc-cupar um honroso c bom terceirologar, batendo um animal da elassede Buenos Aires, já cm fôrmas eque pulara com vantagem.

As honras do dia couberam, pois,repartidas irmãmente, ao dr. Alfrc-do Novis c ao general PinheiroMachado, proprietários de Scamp,vencedor do "Grande RepublicaArgentina", c Calepino, do parco"Clássico Municipal", qiic forammuito felicitados pelas brilhantesvictorias dos seus pensionistas.

. RESUMO

23 — Pareô "La Plata" — 1.300metros — i:5oo$ooo.

ESTILHAÇO, m., castanho, R,G. do Sul, 2 annos, por Foxy Flycrc Activa, do sr. M. J. D. de Souto,49 kilos (D. Suarez), 1°.

Conquistadora, 55 kilos (D. Fer-reira), -".

Cascalho, 56 kilos (R. Cruz), 3".Samaritano, 50 kilos (Márcclli-

no), 0.Chanancco, 52 kilos (A. 01-

mos), 0.Divette, 51 kilos (C. Ferreira), o.Guaporé, 52 kilos (Joaquim Cou-

Ijnho), o.Le-voi-lá, 52 kilos (Zacky), o.Não correram Morro Alio e Rc-

cord.Movimento da poulc: 683(1 -—

(5:83i$ooo.Tempo da corrida: S5"."Entraineur" do vencedor: Fi-

guerôa.Rateios: de Estilhaço, cin primei-

ro logar, 40?2Oo; dupla 22, comConquistadora, 3S$8oo.

Ganho por dois corpos; do ter-ceiro para o segundo, meio corpo.

A sahida bôa. Chanancco puloude ponta, seguido de Estilhaço,Cascalho, Samaritano por_ fora,Conquistadora e os demais embolo.

Estilhaço, desenvolvendo a suaprodigiosa velocidade, como pro-gnosticámos honteni, tomou fácil-mente a ponta, que conservou, semesforço, até o vencedor.

Cem metros depois da sabida,Marcellino, que corria por fora, of-fereceu luta a Cascalho e, passan-do-o, veia cm perseguição ao "ka-

der", licando-lhc, poròm, a dois.corpos, apesar de todos os esfor-ços do seu piloto.

Ao entrar na recta. Cascalho, porsua vez, forçou sohre Saniaritauo,que se entregou, no meio da recta,Firmou-se em segundo até o antigodistanciado, (punido Domingos, cmassombrosa chegada, com a éguaConquistadora; vem alcançal-o e,depois de renhida lula, (pie só sedecidiu próximo ao vencedor, con-segue tomar meio corpo dc emita-gem sobre Cascalho, que foi ter-ceiro.

r.450

Moncy, forçando, passa, por fora,por lpcqui, na curva paru a reçtafinal, onde alcançou Bainhina, en-Iratido na recta já emparelhados,doiuinaiulo-a, logo depois, fácil-mente.

No meio du recta, encontram-sequasi emparelhados Makc Moncy,Helios e Boliêmc, numa chegadaemocionante, até o antigo dislau-ciado. Ahi destacaram-se MakcMohey e llelios, que dciiiandanijuntos o vencedor, onde lleliospódc dominar o seu o seu compe-lidor, por meio corpo, apenas, ecom esforço.

lloliênie ficou a um corpo do so>gundo, por dois corpos de Batnbi-ua. lpcqui foi quinto e Radjatorultimo, fazendo corrida muito abai-xo du critica.

27 '— "Clássico Prefeitura M»

nicipal".CALEPINO, me, zaino, 4 annos,

por Orangc e Enfantine; do gene-ral Pinheiro Machado, 54 kilos(Croít), 1".

Rohallion, 56 kilos (Michaoles), 2".

Biguá, 53 kilos (Torterolli), ,,''..Ornatus, 53 kilos (Le Mener), o.Nilo correram Orangc, Goytacaz,

P. Cresson, Jumpcr, Avarc e Go-lialh.

Movimento da póulc: 1.690(1 —i.:oot$oòo.

Tempo'da corrida: 128 l|5"."Entraineur'' do vencedor: Cin1,Torres.

Rateios: de Calepino, em primei-ro logar, 2i$700; dupla, ie_, com Ro-hallion, íiÇtioo.

Ganho por dois corpos; do ter-ceiro para o seguudo, dois corpos.

Dada a sabida, Rohallion surgiuna ponta. Bi-.\ á, instigado por Tor-tcrulli, passa V-» cil, seguido de Ro-hallion a Ires corpos, Calepino nmeio corpo c Ornatus, em ultimo, auni corpo de Calepino.

Assim correram os valentes "ra-cers" alé a recta opposta. \

Nos 1.300 metros, Croft mais seapproxiniou de Rohallion, que tam-bem vencia um corpo de iliffercn-ça que lhe levava o cavallo Biguá,que, habilmente tocado por Tor-tcrolli, continuava forçando o"lrain" da corrida.

Nesse momento, que parecia deataque decisivo, ecoaram, de todosos lados, acclamações ao defensorda jaqueta cereja. Houve, porém,um momento de indecisão e incer-leza, c a vozeria amainou; Rohal-liou não acceitára a luta c fugia noalaque do seu terrivcl adversário,para ir cm perseguição do pon-teiro.

Croít,'calmo e prudente, não seprecipita numa tentativa inglória.Colloca-se á anca do "crack" doStud C. Alegre c assim corre ateos 1.000 metros.

Já na cabeça da grande curva,-pouco depois da seita dos 900 me-tros, dá o ataque decisivo e, des-envolvendo prodigiosa velocidade,passa, fácil, pelo Rohallion. alcan-ça o companheiro de "box", domi-na-o -e faz triumpha. entrada narecta. >. ¦

Rohallion, instigado por Michaeles, e bem castigado mesmo, em-prega-se nos últimos esforços, emal consegue emparelhar com flbrioso platino, que, solicitado poiCroft, novamente se destaca umcorpo de luz, para vencer, firme ccompletamente preso em estylo, cno bom tempo dc 128 l|s". Rohal-

Raleios: de Paradc, em primeiro _;oll _;cou a (i0js corpos, esgotado.logar, 68$ioo; dupla, 24, com Ma-| Vantajosa foi a "revanche" do fi-rialva, 5^$ooo: | ._10 de Orangc sobre o filho de

Ganho por dois corpos; do ter-, Mauvezin, que, ha dias, 110 Derby-ceiro para o.segundo, .meio corpo.,j Clubj o derrotara relativamente fa-

Depois dc tres sabidas falsas. t.j|_ reconquistando, assim, os forospela indocilidade da cgua Zelle, foi j,, "crack" jos "cracks".confirmada a verdadeira, pulando,! çom cssa victoria do formosofácil, o cavallo Flamengo, seguido platino e a extraordinária carreira

24 — Parco "Santa Fé"melros — 1:50iiíi)(io.

MAGNOLIA, í., zaino, Tngia-terra, 4 annos, por Missel Tiush eSó-Só, dos srs. Santos & Irmão, 51kilos (Marcellino), 1".

Fausto, 50 kilos (Joaquim Cou--linho), 2".

Made in England, 53 kilos (Octa-vio Couliiiho), 3".

Comete, 4(1 kilos (José de Le-mos), o,

Boy, 51 kilos (D. Ferreira), n.Sagaz, 50 kilos (D. Suarez), o.Xão correram: Babylonia e De-

mocratica.Movimento da poulc: r.334l7 —

Í3:3.Í7,>poo.Tempo da corrida: 05 315"•'"Entraineur" do vencedor: Ga-

briel Reis.Rateios: de Magnolia, em primei-

ro logar, 25Í400; dupla, 24, comFausto, .'8$300.

Ganho por um corpo; do terceiropara o segundo, dois corpos.

Sabida prompta. Pulou na frenteDomingos, com o cavallo Boy, se-guido dc Made in England e, porfora. Comete, que, cem metros de-pois, já commandava o lote.

Na grande curva, Magnolia col-locòll-sc em segundo, para, na cur-va dc chegada, tomar francamente aponta, que manteve até o vence-dor, por um corpo de luz sobreFausto, que foi o segundo, por doiscorpos de Made in England.

Comete' foi quarto; Boy, quinto,c Sagaz, o grande favorito, ultimo,

Tivemos oceasião, honlem, de nosreferir á corrida que deveria pro-duzir esse animal, porque não gos-íamos dc vel-o correr neste prado,onde não produz as mesmas "per-

formances" que no Dcrby-Club. Fi-zemos nossos favoritos Magnolia,em vista de suas ultimas corridas, eBoy, que trabalhara dc lórma im-peccavcl.

Sohre Fausto, bem saldamos tertrabalhado em tempo satistaclorio,mas não nos inspirava confiança cmtiro tão curto; 110 emtanto, produ-ziu admirável corrida, fazendo mes-mo chegada assombrosa e amea-çaiido até seriamente a victoria deMagnolia, que já era liquida.

25 — Parco "Cordoba" — t.850metros — 1:6oo$ooo.

PARADE, 1'., castanho, 4 annos,Bélgica, do sr. M. Guimarães,51 kilos (Ricardo Cruz), 1°.

Marialva, 51 kilos (Suarez), 2°.Flamengo, 51 kilos (D. Ferrei-

ra), 3o.Dagon, 53 kilos (Marcellino), o.Zelle, 52 kilos (A. Olmos), o.S. Clemente, 51 (Joaquim Couti-

nho), 0.Movimento da poulc: i.742;i —

I7:42i$ooo.Tempo da corrida: 120"."Entraineur" do vencedor: Brau-

lio Cruz.

dc Paradc, Marialva, Zelle, Dagon cS. Clemente.

Feita a curva do portão, Paradc,forçando, passou para a frente,

dc Biguá, mais se accentua a com-potência do sr. Christiano Torrescomo "entraineur", firmando o con-ceito dc que gosa, como um dos

abrindo luz de mais dois corpos so- __lajs habilitados dos nossos pro-bre os demais. fissionaes, porque ainda não ha uni

Na recta opposta Zelle, passan- me_. que cstao elles aos seus cui-do por fora, vae dar luta a Marial-! jajos c ja revelam "performan-va, que corria em segundo c que lheresistiu, conservando a mesmacollocação.

Ao fazer a curva de chegada, po-rém, novo ataque, agora já embolo, Zelle, Flamengo e Dagon,correndo por fora, soífrem cs doisponteiros, que, no emtanto, não cc-deram alé transpor a mela de che-gada,

Venceu Parade, por dois corpossobre Marialva, que deixou Fia-mengo a meio corpo. Dagon foiquarto, Zelle quinto, e S. Clementefechou a raia.

2(3 — Parco "Tucuman" — 1.609metros — i:6oo!pooo.

HELIOS, ni., alazão, 5 annos,WinkfieWs Pridc e Bine Mark, dodr. J. S. dc. Lima Rocha, 51 kilos(Le Mener), i°.

Makc Money, 53 kilos (Croft), 2°.Bolíême, 52 kilos (Suarez), 3°.Bambina, 52 kilos (Joaquim Cou-

tinho), 0.lpcqui, 54 kilos (D. Ferreira), o.Radiator, 51 kilos (Georgc), o.Não correu Diamant.Movimento da poule: 2.070Í7 —

20':7o7$òoo.Tempo da corrida: 103 3I5"."Entraineur" do vencedor: E.

Ferreira.Rateios: de Helios, em primeiro

logar, 7i$Coo; dupla, com M. Mo-ney, 33S300.

Ganho por meio corpo; do ter-ceiro para o segundo, um corpo.

A segunda sabida foi confirma-da, despontando Bambina, lpcqui,Make Money.' Bohéme, Helios cRadiator cm ultimo. '

Na seita dos 000 metros, Make

ces" como ns que hontem produ-ziram no "clássico".

Foi uma corrida lisa c licita, dialia escola, sem um partido, umrecurso menos justificável, o quemuito rccommcnda os jockcys <ji_ea disputaram.

Parco "Grande Premio RepublicaArgentina" — 1.300 metros — 1.00c"argentinos", ouro.

SCAMP, 111., tordilho, 2 .'iiinos,R. Argentina, por Le Samaritain ;Serince, do dr. Alfredo Novis, 5;kilos (Michaeles), 1°.

Guido Spano, 53 kilos (Araya). 2'Pajonal, 53 kilos (E. Rodri-

gtiez), .3".Buenos Aires, 53 kilos (D. Fer-

reira), o.Kalko, 53 kilos (D. Suarez), o.Bôa Vista, 53 kilos (Torteroí'

li), o.E. Paehá, 53 kilos (Zalazar), o.Não correram Assegttá, Davidj

Kalistro, Vanderhilt c Fidalgo.Moyiiiieiíurda poulc: 2.340Í2 —¦

23:4925000.Tempo da corrida: 84 t(5""Entraineur" do veiiccdi""- Jojo

Chico.Rateios: dc Scamp, çm pri

logar, i8?6oo; dupla, 12, còi '--•Spano, 2i$5oo.

Ganho por um corpo c ineio: «lcterceiro para o segundo, tres cor-pos.

Domingos Ferreira, ao levantar"sc o "starting-gatc", pulou. c< euBuenos Aires, com uni corpo «leluz sobre Scamp, que ;««i seSutulo,Kalko, Guido Spano. lí. Pacbá; llòaVista c Pajonal, alrãzâilo

Cem melros depois, l"!«Jei Vieslá,loiioi c che-I ligeira, passa fácil por

Page 4: ICEIÍTE 1?IK . -€S-I.B /^'r>- ANNO SV || Rio de Janeiro ...memoria.bn.br/pdf/720100/per720100_1915_00982.pdf · familia. com todos os scuS ridículos, ns seus aspectos picarescos

,¦,».,„ tt *v; —t?'": *rfr f^tifTr , e**WV' ^r"- ' ¦

Segut-da-ieira,. 3 de; Maio de 191a A ÉPOCA

( acompanhar de perto Buc-\ii-e-s. Novamente, na curva

final, Scámp asseulio-ganhar fa-

vontade, zombando dos es-'quino, (pie lhe íi-:o.riu- a dupla, adc ?¦••-' c porjonàl, qu foi o

Baliopara a rectareá-sc da ponta', paracll c áforços dc Guid.cou a corpo e '

Giiidò Spainuiii corpo é .-¦tres corpos deterceiro, apesarn-.o a partir.

Parco "Etitre-Uios"ihciros -- iisoo$ooo.

Ml XAS GERAES, m„

ENTFATNEURS1- lo

aj(ler sido o ulti-

.6op

alazão. 3ne. Sallesániios, Inglaterra, de n

Guerra. 5- lcilos (Lourenço Ju-nior), 1".' ,•¦¦¦',- i «

Stromboli, 52 kilos (Siiarcr-J, 2 .

:i'ierrot." 5. kilos (Arava),. 3-Patrono, so kilos (Marcellino), o.

Bliss', 54' kilos (Joaquim Couti-

viho), o. _í-_"* •.' .

Dionca, 5-1 kilos (D. Ferreira), o.

Movimento da potiiç: i.88o_g —

i8:8oo|oob, , „Tempo da corrida:. 103 MS •"Entraiiieiir" do vencedor: Lou-

reuço Alcolia.RaCcios: dc Minas Geraes. cm

primeiro logar. 28$.ÍOO; dupla, ,|.|.com Stromboli, 3i$8oo,

Ganho por meio corpo: do ler-

rciro para' o segundo, dois corpos.Oionco pulou na ponta, seguida

logo dc ISliss e os demais em bolo.

Assim correram toda a granderecta, iá COlll Minas Geraes Clll

terceiro. Na cabeça da curva. Mi-

nas Geraes c 1'ierrot forçam, pas-•sando atjuellc a offerccer luta a

Dionéa. .Na recta. Minas Geraes dominou

Dionéa, que retrocedeu á última-

collocação. c cm luta chegaram ao

vencedor, livrando Minas Geraes

meio corpo sobre Stroniboli, qucfoi o segundo.

Pierrót foi o terceiro, latrono

quarto, Bliss quinto c Dioiiési ttl-

tinia C esgotada. jA reunião terminou as 5 i|2 da

tarde.¦Movimento geral da potilc: reis

n7:508$goO.

A corrida de hoje¦Rdiumlmos o quanto po-slyel os nos-

so- Inroiínes quanto O corrida eie lioje,nelii ab óluia f.ilta do espaço.

No pareô "Estrado do Forro Centralin Pruzlt", Mnlpii é u torça e- mio ma.irnlflciis as suas condições. Apresenta.ie, eomo- do ultima vez, Lourenço Ju.

('iieildiè tem trabalhado bem (C. Fer-1

Soneto, qile CíteVC tllll pOUCO SOnllllO,ainda não osüã em fôrmas.

Us Tivo (D. Fe-rreira) ú a segundaforca di» pare», e vae- leve.

•('01110 C- um pareô .1 reclamar, podeenr que venha a haver reclamações fu-tuivis. ...

¦D pareô "fíiiaiiubara rouno Le.voi.lu.mie clã sempre em vistas de dai- umatacada e nunca chega esse dia (/iickyi¦• ln-iiiiiiilie. duvidoso, quc, alias, de.vei-.i' fazer dlffereliQa no pareô.

Uivette (Tov(erolli). Doiiiiu, si cor-

Santiago '••I 1»\ tle AzevedoAméricoA. Teixe.i-aM. PcnalvaHgueirOaCliristitino. li. Ferreirali. Alexandre....A. MendesD. FerreiraTrajanoFirminoJ. Dinipino -.1». SchneiderI P. MendesA. AlonsoOaurlel ReisD. CruzL. AleobaL. TorresPeixotoJosé VeiçaArlindo Silva.,...C. Barros '...A. I"). fiinior13. F. Mendes...".

_• logar gar'1) 8

6 dr. 1

221

11111j11111ooooooo

dl »I4

JOCKliVSNo Joekcy 1- lo-

gar'Luiz Arava0. FerreiraP. ZabalnLourenço lunior..Joaquim CoutinlioMarcellino.....'...D. CroltD. SiiiirezM. MicliaelesA. Fcfiinndez—.ti. Rodriguez '1!. CruzLe McncrJ. ZackvTortcroíliCuypersII. Coelho1. CarneiroG. Routliledgc.

No Derby

ArayaSuarezMichaelcsZabalàLc Mener...-CroltDomingos....Alexandre....I Carneiro..DinarteTorterolli....Aurélio.Clatidionor .•Marcellino...Lourenço—R. Cruz

*• lo-gar»l. »

1o

i-ci- (Joaquim Coutinlio), Ftecord (Sun.rc.). (Joiiqiiistndora (D. .Ferreira), ha.marítimo (Marcelimo) e Clarim (Ara.yu), em boas fôrma, C o dono d.i cor.1

1N0 parco "Animação'', Sagaz, quo jáperdeu liontem, que o< entendidos Jul-giivain "cinja". nada devera fozi-r hojetambém. Não quer a re-ctu do .loe-Ucy.

Iloy, que diziam ter mancado c nãol.r.de ganhar hontem, parece, não cor.i-ei .1: Mudo iu Englund. jfi « dissemos,

marca registrada; Magnollie não podecorrer por lei- vencido e> pareô de liou-tem: Dóulevard (Zaoky) <«-ta no po.reo- Peítv Poly é o perigo, 11 nossover (Joaquim l.uutluho) ; .Atlas (Uo-mlngcs), Comute, si correr (J. de U.:ínc-j) ct.tfi no porco. ,'Maipú '

pretende fazei- "doublé nonnreo "Prado Fluminense";. (Lourenço)Mf-.lie Monev (Ctoft) devv reproduzir amesma chegadaede - hontem I Cnrovy temmvlli.iiado .'bastante. .0 dtoer: Wa \""a"eii.Jn". emboiii, em turma bem,•¦oiior.i-eeldii; Jaiidyi':V (C. Ferrcii-n)

¦ liliitl ¦-•tS. 1111 boas tórnias. mas.

IOt)oI)Q

O

291- lo.gar

•t

11O1.1Ooooolio

ooo

1

292' lo-garoí21OO11O

iOTAÍi DAS VICTORIAS1» lo-

garClaimant 2Enérgica '_Maipti -iMedtiza '-Velhinha 2 .Argentino ¦• 2foliette 1M. Moncy 1C. Alegre 1Magnolia 1\oltigo 1Drendnouglit 1Wcrther 1Bambina 1B. Angevinc 1Distúrbio ICalepino.... 1Hstillíaço 1S romholi 1Rol aliou 1Guino Spano 1P. Crcsson 1M.ogy Guassíi 1Galiny 1lispoicta 1Sultão 1Diauiant 1W. I.ad 1Insígnia íDiiriati 1Ornatiis 1Intcrvieu" 1Vesti vlcnnc 1Soneto -. iilcllos 1Scamp 1M. Geraes 1Parade 1David OMarlalva OFausto OConquistadara tiBrutos OLa Schiava OM. Mane OE racha.. Ofurou "Roinilda ORadiator ODagon ODvuainite.. Olistylete.: OCaiígussii '*B. Vista . OL>. Roso ¦ OA. Right O

44

!'lo-gar

l11OOOõo

111!|'•IMJ.111!11

. 111;1

44

À Tosse e aTuberculose

De todus as cníermiclatlcs a quemaisdamnos e maior numero de vidassacrifica diariamente è sem duvide-} atuberculose, e isso devido ao descuidoe pouco caso quc commtimmentch-gamos aos

Rostriados e. Tossesque sempre julgamos úm mal passa-geiro, dc pouca ou nenhuma impor-iancia, sem pensarmos nas suas ter-viyéis conseqüências.

FOOT-BALLPEREIRA PASSOS FüúT-DALL

CLUB

Coinmeinoru hoje esta novel oggro-mlaoSb dois annos de existência. Du.rantó esto curto lapso do tempo só temsabido prosperai', tendo lutado com mildllTIeiddioies, taes eomo 11 romodelaçãotoliib- ilo seu "gi-ound", o qual agora

achais..» niagiiifioautc. iiistallado, .sendo1 -«f: íUnSSBos melhores dos clubs nâo filia.*j ' '

dos ii L. »Jf. S. A., <» -.eus "teams".

O1

13 13

TOTAL DE VICTORIAS

L. AravaD. Ferreira........P. ZabalaD SuarezL. AleobaM MichaelesD. CroltA Fernandez —Joaquim Coutinlio'M.

MacedoLe MenerI. CarneiroEl RodriguezR'. Cruz

lo- 2' lojar gar

642o

naln .como D. Vaz..

houtem, boje nada Iara; Maria1 va (E. _\, Torterolli.Hodi-iguoz) ; WoK I-rftd (D. S.uarea). , 7_,ci..."stft

no pareô: Pãrade CR. Cruz pode I- ^„i"'i-èprdduzlr ii dõe; Romllda o ma is proeavel "out sido" (Michaeles) : Can-iru-sCi. uiutlo bom. mus f*ra da turma(Crçft) : Ip-mory (Alexandre), 'Dagon

(Marcellino). , , „, .,.V Chuste (Miehae-les), Zlngaro (Mar-

-elliiio) i- Hobréa (Suarez). silo os tresconcorrentes desse parco. .Nada sanemoseobr.» Avnrê,

-Nu milha, qual ganhai1!?¦Opinamos por V. Cha*te e /mgoro,Uma c.iiiiubiçao tei-a o Domingos,

correndo o parco ."Consolação , comorecompensa & derrota do hontem; deveBoÉuli- lhe, para formar » dupla, Prm.iSaa Críáiou. pelo Murcelllno; Dmva.i-Kt-v nio correra, e»sta manco: Jurou nilo¦ orrerft tombem, »l correr, ttçk!1;Btromboli (Suarez), S. elemento (J.Cüiitlnho), i-stii no pareô.

•São -nossos prognósticos:.Clarim — Dynamite — Conquista.

Pretly 1'oly — Comete — SI. In En-B

Cnrovy — Maipú — XL Money.T;,,,U10 _ \v. bad — Romilda.Vi Two — Xliiinfi — Dlonfa.V. Chasto — Zingaro — Hebit-a.•1'. Ci-f-ssjn — -Flamengo — Jurou.

Pode-nos a redneçüo do "rtlo.SantosRphrt" n inserção dos teus palpites paraa corrida de hoje. do Jocltey Club, osqua.-s são 03 se-giiintes:"Conqui-tadoi-a — Clarim,

aiagnolla — Comete. .-. .ICnrovy — Make Money.(Vingussú — Ipninery.Malpú — 'DIonÉa.IHobrên — Volupté Chaete;Prlncesse Crísion — Flamengo.

VARIASKucemitii-so amanhã, íls 4 1|2 'lioras

de torde' as InscrlpçOes para asproxi.más corridas do Dorby Club.

— M-aeiíolIn. não poderá correr lioje10 pareô em que foi Inscripttt.

Estatística

R. Cuvpors..O. Roüthledge.A. OlmosH. CoelhoC. Tavares

221

í-Xtoooooooo

4o1o1

lf} 1_.o

211111

¦atualmente, «õo compostos do "playeirs"do reconhecida nomeada; sei tendo ate-agora obtido honrosos victorias. Acha.se este club. .presentemente, filia.Io Avaloro-a Associação Urti/.lloira de SportsAthlctlco-í, estando eom foros a cam-peão,. Soli-miiisando essa ausplcloia data, aosforçndit dlreotoi-ln do Club PereiraPassos oi-gaiilaoii um festival que, sibom que modesto, eoiutudo prometto sin-devoras eneantidor.

Ao melo dia, scrfi inaugurado sole.miicinòntõ o pavilhão social, reallsanilo.se logo ap»'»s um "match" amistoso comos valorosos conjuntos da Maehiiie Cot.tons Foot.Hall Club. Al tarde, terá lo-gar um "fivo.o'.clock.tea".

listo festival ieni do caracter intimo.

Dr. Pedro da CunhaDa Faculdade de Medicina do Rio

de Janeiro c do Instituto de Pro-íccçiío e Assistência á Infância. Çli-nica medica e moléstias de crean--

ças. , ¦ ¦:Residência, rua S. Salvador, 73,

Caltcte. Tel.: 1.633, Sul. Consulto-rio, rua da Quitanda 11. 19, tias 3 ás

5 horas da tarde. Tel.: 5.221, Cen-trai.

mys-ifiçador, traja-te e deturpado'.' Qa

y Rio'de Janeiro, 2 do njnio de ígiá-Peli lícd-riu-fio Operaria do K'-o üç

'.ie Almeida Resolvido, Lelmuh Vieira

c Leal Jnnior. ''

\ UNIÃO DOS OPERÁRIOS ES-" TIVADÒRES COAÍMEMORA. Odia i° .tn; MAIO COM UMAGRANDE SESSÃO S.OLEMN-.

FURAGÃOJEM SAHTtDesaliamento de griaíide p

do edificio dos Correiosa_,*to

Conforme eslava anmincinuo, sati-

bado, á noite na "sede

da União dos

Operários Esltivadores, realisott-scuma grande c concorrida sessão so-

Icmiie, commcmoraiido a data dc 1

de maio. . , ,A sessão foi aberta pelo presiilentc

da União, sr. Francisco das Neves,

que, cm nome da mesma convidou

liara presidir os trabalhos o dr. Caio

Monteiro tle Barros. Assumindo a

presidência o dr. Caio Monteiro dc

Barros fez longo discurso, falandosobre a questão das loito lioras de

trabalho c historiando os factos dc

Chicago. -Muito applaiiclidp sempre,terminou, seguindo-se com a palavraõs representantes da União dosyl'0-

guistas, S. Resistência do Caie e Tra-

piches, S. Empregados cm Padaria,Federação Operaria do Rio de Jane.i-ro, dr, Orlando Lopes, Luiz Oonza-

ga, Antônio Munhoz, Pedro Malcra,Lcopoldiiio Santos, José Ayres, Ho-

norio Ribeiro e Vicente Nunes 1-cr-

reira que produziu uma pequena mas

bella oração.Foi cantado o hymno do trabaino,

por um grupo dc operários, correm!",os trabalhos sempre na melhor or- jdem.

A sessão terminou aos. viva? a"União dos Operários Estivadores","á classe operaria" c ";i solidarieda-de proletária I".

UNIÃO DOS ALFAIATES

Assembléa geral ordinária, de ac-cordo com o artigo --i, rcunc-se hoje,ás 7 horas ela noite, para apresentar orelatório da coiiimiss.io executiva c aleitura do balanço a11iui.it.

Pedc-se „ coniparcciihcnto de todosos sócios.

MORTE DE DOIS EMPREGADOS POSTALS

»>„.y ¦;-¦>:;;¦::'.: -y,.;:": .;;-.

¦

* "

..

¦

¦» -SS-w-.«-.í.!'-»'»'' ...ii..';' ":_[.'"rt_#i ¦.!.:• ¦ s:it$r8> !-.-j ;^"-^«rwiiiiiirimmmmmn ._»¦"¦» __¦-

¦ r'.:: y í-í :'¦.Vr MMirai

¦<" im - -~~—~~~~****"*•**—*^—**——*—*~" *" ™

jLGUMAS c-^ iS DO

PROHUETA-RIOS

Dr- T. Ma-cliado

Dr- A.NovisT Mi Almei-da '¦•

G. líccttcherJonathas &

Metello....C. de Cara-

pebúsA gu-ar cv Souto

J. FoorriM. |. AffiiiarK.'.C. BarbosaA. A. Te-

reira P. A AlvesD. Pereira Fi-lho

Coronel An-tenor

F. I.undarenAlmte. F. de

MattosD.l'. RibeiroMme. A. de

Mesquita .7. CerqueiraM. S. GuerraDr L. RoeliüF. Losslo...L. Torres. ..Gen. ¦ P. Ma-

chadoA. D. JuuiorSantos & Ir-mfio

A. C. MourãoM. T. Ma-

chadoBarros & Li- '

ma F. Ptiget....C. CoutinlioA de OliveiraI, QuintaReis

J, A. Ribeiro.A. KosopM. Guimarães

1- Io-gar

• lo-gar

10fi

74

1111O

1O

1o

ooooooo1

23:320$41:1-0$

6:300$4:0608

3:460$

3:420$

3:300*2.560?2:66032:1003

44 37

ANIMAES COM VICTORIA

No Joekcy:

G. SpanoClaimantC. AlegreJolietteMeduza ,..MaipúBambinaM. MoneyM GuassiiGanayDistúrbioOrnatusInterviewWertherArgentinoInsígnia.."P. Cresson.-....DurianB. Angevihe....VesuvienneSoneto.Velhinha........DavidVoltige.MagnoliaBrutusLa SchiavaRomildaEnérgicaRadiatorJurouDagonDreadgnouht...Dynamite ...M. illaii-E. Pachá.......StromboliRohnllionMârialvaFaustoConquistador-.CalepinoEstilhaçoParadeHeüosScampM. Geraes-....

TELEMino

XAROPE DEGRINDELIÃ

de Oliveira JúniorCuram a TOSSE,

MOLÉSTIAS DO PEITO'BRONCHITE,

INFLUENZA.CATARRHO1

¦

iu A' venda em todas, as boasPharmacias e Drogarias...ARAÚJO, FREITAS & C.

88, RUA DOS OURIVES, 88MIO ni* .lAIVIINO

ü edificio do Correio cm Santos, em grande partedestruído pelo tufão

DR. JACINTHO DE BAR-ROS — Doenças do estômagoe intestinos — Diagnosticoíiuiecional. Rectoscopia. — As-seinbléa 28, das 10 ás i-\

01.601)

TIRO PEDERAL

»*?.¦{ v;i

1:92031:9008

0 1:8003

lio- 2-lo-gar gar

11010112000'

.00oooo

10oooo222

.0 11

0. 11111111l11111oooooo

29 29

00

00

000o1

3

22

21

1:800$1:6005

1:00081:500$

1:50031:500$1:500.»1:60051:800$1:0205

4:620$620$

2:10083205

320$

300}300830034003

300g320$300.?

1:6005

No üerby

EnérgicaStromboliMaipúDiamantArgentino .....W. LadVoltige -¦EspoletaMeduzaVelhinhaDreadnought...SultãoRohallion,.ClaimantC AlegreEstilhaçoA. RigthDavid....-ParadeDistúrbioEstylete........Bôa VistaJolietteCangussítCalepinoD. RosoWertherB. Angevinc.

41 44

1' lo-gar

11111111111

.11000ooooooooooo

2'lo-gar0000000ooooooo2111111i1111111

NACIONAESSERGIPE

ARACAJU', 2 (Ai A.) - O diade honteni foi aqui muito fesl:jado

pela classe operaria, quc percorreuas ruas da cidade em manifestaçãode regosijo.

A'- noite rcalisou-sc no theatroCarlos Comes, a ccreinania da pos-se da nova direciona do ¦"Centro

Operário ", fallando o jornalista Lou-rival Fontes e os srs. Rodrigues Vi-aniuve Armilfo Oliveira. ¦¦ ••--¦

O general Valladão, presidente dolistado, compareceu á festa,'sentló-muito acclamado pelos operários... Em todas as escolas reatisoti-se a"Festas das Arvores".

ESTADO DO RIO

CABO FRIO, 2 (A. A.) - O

presidente do Estado, dr. Nilo Peça-nha, em companhia do general Na-

poleão, inspector da 4" região militar,visitou boje os principaes estabeleci-mentos iii(lustriaes desta cidade, 110-tadamente a fabrica dc conservas dosr. Carlos Palmer, que agradeceu as. ex. o recente decreto do governofluminense, reduzindo dc 60 "I" osimpostos de exportação sobre essa

producção industrial.O referido estabelecimento vae

iniciar a fabricação de conservas dcsardinhas, apresentando . .produetocgual ao que vêm da Europa.

Em seguida o presidente do Esta-do visitou a fabrica de cal dc ma-risco e alguns estaleiros, cm grandeáctividade, neste momento.

Visitou depois o .porto dc CaboFrio, que, pela estatística da tonela-gem, ocetipa o quarto logar entre osportos da Republica.

O dr. Nilo Peçanha segue hoje, cmvisita, ás salinas dc São Pedro daAídéa, c especialmente á salina Obcr-laender.

CABO FRIO, 2 (A. A.) - Foiofferecido ao dr. Nilo Peçanha, pre-.sidente do Estado, um grande ban-.quete, promovido pelos

'sâlineiròs

cio município.Em nome dos qffertantcs fallou o

sr. Mario Qiiinlanilha, que saudouo dr. Nilo Peçanha, recordando o au-xilio á industria salineira e as medi-das em beneficio da mesma, adopta-das pelo seu governo.

O presidente do Estado, agradeceu-do, proferiu um discurso que foi mui-to applaudido, terminando por er-guer um brinde cm honra ao chefeda nação.

Causou boa impressão o final dodiscurso do dr. Nilo Peçanha, fazen-do o elogio das virtudes cívicas dopovo fluminense., j— > _» 1 m

Moléstias de olhos,ouvidos, nariz e

garganta

* .. ' • » I

—— 1 ,. — ... .¦...¦¦—.ii ' TB . ».¦-- -— . ... ... ¦— ...-- 11 , 1

COLUMNA OPERARIAVI-'tIl-..YU'NTK PROTESTO !

Dirigido ó "Ligo Patriótica ilos Des.herdados da Fortuna", liara conlie-cimento dos políticos do Brasil e do.¦povo cm oci-oí.

' A" T''e(lcra'ção' Operaria dó Rio dcJaneiro, representante genuína do ope-rariado consciente desta cidade, veinlevantar o mais altivo hrado de»pro-testo contra a deturpação do quc sepassou na reunião- operaria realisada oi" de maio, 110 theatro Maison Modcr-ne, deturpação essa levada a effeitopor indivíduos despidos de sinceridade;

Os jornaes dc hontem são .unanimesem aífirinar ípic--" os. operários"-ji-otiÇi?dos cm festa 110 thcaíro Maison Mo-dérne votaratii, entre ' outras inedidás;"uma moção, pedindo ao presidente daRepublica o reconhecimento dó dr.Barhosa Lima, c que egualmentc ap-»provaram telegraphar ao dr. DelphimMoreira, rcdacçãn d'" O Momento",dc Bello'Horizonte; aos generaes D.111-tas Barreto c Pinheiro Machado,. aosenador Ruy Barbosa, aos deputadosRihciro Junqueira,. Antônio Carlos etrinco Machado, exprimindo s_'.:s vo-tos 110 sentido dc ser respeitado omandato do dr. Barbosa Lima." (!!!)

E' falso I E' absurdo.!. E' totalmen-to mentiroso 1 . . .

Assim sondo, reprovamos c protesta-mos contra esse escarneo atirado ásfaces do operariado e concebido iio.ee-rebro estreito (le alguns . politiqueirosaffeilos á mystifieação e á friiide.

E' falso que naquella reunião se' :e-nha approvado moção alguma. E' fílrsn quc sc tenha aventado perante osoperários quc alli se reuniram! siquer,a idéa de tolegrapharcm, a quem querquc fosso ! . . . como falso é queaquclla reunião tivesse em vista feste-jar o 1" de maio, como iremos provar :eis o que so passou c que aqui torna-mos publico.

Pela leitura do officio que se segue,dirigido á Federação, pela Liga Pátrio-lica, cabalmente provado fica o fimda referida reunião.

Eis o officio :" Secretaria da Sociedade Liga P.t-

triotica dos üeshcrelados da 1'orliuia,cm 28 dc abril dc 1915.

Illm". sr. presidente e mais membrosda Federação Operaria. — Saudações.— Peço-vos. por especial obséquio,coiiimuiiicarcni aos companheiros e.amigos operários dessa associação, queesta sociedade rcaüsará, no dia í". dcmaio do corrente anno. ii 1 hora datarde, 110 theatro Maison Modcrnc, unicomício dc protesto contra a criseactual, sendo um dos oradores o dis-tineto professor Vicente Avellar, quedissertará sobre o thema : O Brazil ca miséria, conforme verificarão do im-prosso incluso.

Conscin dc que comparecerão, con-forme mandam o direito, o dever c arazão, tenho a honra dc assigna r-me,de v. s.. cr"., atl". e obr". — /. B. dcAraujo, primeiro secretario. "

demonstrou a altitudecamaradas representante:ção. ¦ ¦ -.j •,

altiva dosda Federa-

r.Aborta .1 sessão. • foi dada a -palavra.10 professor Avollar, quc leu um ipngoâlscurSO,: 'referillil'o-5'e' ii situação dopri-menie que atravessamos, justificai!-do a razão dc sor dos trabalhadores seorpuisarem, pois quc " o próprio pre-sidente da Republica dissera quc o ope-rario dorme" (expressão textual). Nodecorrer do seu discurso fez referen-cias enconiiasticas a alguns politicos cmevidencia.

Stlcçedeu-lhc com a palavra o nossocamarada Lebinilo Vieira, um (los re-liJoseníaiitcs da Federação, que, por en¦tfiástOS-- majs.. calorosos . applausos, dis-seriou por longo espaço do tempo so-bre» as origens c conseqüências da mi-seria quc nos assoberba, dizendo que sócóíu a derrocada filial da «ociedadeaetti.il poderíamos .viver c ser felizes.Atacou de rijo c com conhecimento omecanismo social e suas múltiplas en-grenagòns; sendo-- dc vez cm quandointerrompido por vivas á anarchia.

Scgtiitl-sc com ir 'palavra o nosso ca-niarada • Leal .lunior, também represen-tante da Federação, que, por espaçodei'uma hora approximailanicntc, pren-deu-a attenção do auditório, fazendo.11111 ,magistral cstud0 comparativo, cn-'tre-'òs

regimens cm voga e as idéas"avançada," do anarchismo, fazendo verque so_mén,tc dentro desses moldes s_cpoderia constituir uma sociedade sã,otidfc existisse a Verdadeira liberdade, averdadeira egualdade. Disse ainda que,sabedor dc qiiè'o presidente da Rçpti-Blica tinha sido convidado a assistiraquclla reuuião. sentia a sua ausência,porque desejava com a franqueza doshomens conscientes, -dcspil-o de seuspreconceitos ,e, collocal-o na modestaposição dc ó'pérari'o, dizendo-lhe, fren-te ii fréhtei -as-grandes verdades qucálli .csiaviim.-jScndo ditas. Tal foi a lin-guagem altiva desse camarada, ii cujaimpressão o auditório- ficou como crucsuspenso-em applausos delirantes.

Encerrada a sessão, ' foram ergui-dos -vivas frenéticos á anarchia c áInternacional dos Trabalhadores, des-filando o povo, entoando hymnos revo-iucioiiiirios até ao largo de São Fran-cisco, afim de tomar parle 110 grandecomício pró-paz.

15 15

Dr. Guedes de Mello, medicoocttlista effectivo da rolycünica deCreanças, da Santa Casa de Miseri-cordia- e da Polyclinica de Botafogo,chefe.de vários serviços clínicos desua especialidade. Consultório, ruade S. José, 51, telephone 6.060. Cdas 2 l_2 ás 5 p. 111. Residência: ruaGeneral .Menaa Barreto i_6, Bota-íógo.

Eis aqui a prova mais eloqüente dcque não sc '.ratou de festa, mas. sim,de um protesto, pois, felizmente, ostrabalhadores não são tão ingênuos eignorantes quc desconheçam qne o 1"de maio não é dia dc {estancas nem decoiiimonioraçõos, com cavãdorcs qucdesejam liypothocar servilismo a qual-quer facçãn política.

Alli foram como trabalhadores e co.1110 opprimidos bradar contra ns vispreconceitos, contra os exploradores e¦contra todos os cúnvencioiiaüsuiós pos-¦ticos da sociedade actual, como bei»

Eis o que sí passou; portanto, pro-testamos contra a moção enviada aopresidente da Republica, por vermosqile' fomos ludibriados por indivíduos,que, sem autorisação, se approvcitaramda referida reunião para forjar 1110-ções phantasticis de servilismo á poli-ticagem e, bem assim, para Iclcgrapha-rem. cm nome dc uma reunião dc ho-niens conscientes de seus deveres-,

O nosso protesto se tornará extensi-vfo aos- principaes organisadores da rc-união, si, em face dc lal embuste, nãovierem levantar o seu protesto.

O'silencio neste momento mostrará .1conniveiicia com esses indivíduos, quepretendem tripudiar sobre as desgraçasde uma classe e, como tal, serão dignosdo opprobrio c ela execração de todoo'operário, de cujo coração não hajameicsapparecido 05 sentimentos de digni-dade ! . . .

Aqui, pois, deixamos o nosso proles-to contra essa menlira, contra essa far-ça; e. si alguém ousar, siquer, justifi-car essa infâmia, que tenha. a0 menos,a cófagem precisa

'para enfrentar-noscm controvérsia publica, e, enlão, facea face, lhe- imperemos o analhenia de

Sob;a presidência do prim.-iro-tenen-te lldofonso Escobar, reuniu-se, 110dia }o do mez próximo findo, o eonso-lho

'direelor do Tiro Brazileiro Fe-

dera!, 11" 7.Estiveram presentes á sessão os se-

guintes membros da diroctoria dessasociedade : priiiuirb-tcnoiite honoráriodo Exercilo José Tiburció Gonçalves'.Camaz, vicc-lprcsi.clcuíe; segundo-tenente atirador Angcnor César do Bar-ros. director de tirôjldr. Nicoláo Covino, .thesoureiro; dr. José CardosoMendes Sòbririhj), secretario; capitãoatirador Floriano Escobar, dr. llcrbortChrockalt do Sa, segitiido-toiiente ali-railor: Francisco Sarmento Marques,David Cardoso Mendes e CohfucioAbdon, vogaos.

Nessa sessão foi approvado o con-curso dc tiro, que será realisado no dia1G do corrente c que servirá de base pa-ra o campeonatn de Tiro Federal, i|iicserá realisado 110 próximo mez e. cn-Ire outras resoluções de interesse so-ciai, foi resolvida a exclusão, de ac-côrelo com o artigo' o? do regulamentodas sóciedadc.y.dc tiro, de yito sócios,se-rido aphrovadas as» propostas dos se-guintes sócios : Waldemar Freire, Fe-íix Ncsti, Oscar Baptista Monteiro,Floriano Fernandes Magalhães. Roy-naldo Rodrigues Pinheiro, Carlos Ma-noel Dias Lopes, João Marinonio Pc-reira Sampaio Filho, Saturnino Fer-

J reira Pacheco, Annibal Haldamo Ma-( deira. Raul de Sá Rego, Otton Siquci-

Ira,

Raul Costa Ferreira, Quintino Al-ves Teixeira, José Campos Cavallcirojnnior, Virgilio Ferreira. Borges Ju-nior, Nestor Ferreira de Souza, Marli-niano Rodrigues Outeiro, Mauoe! Fer-reira Borges, Antônio Pereira deGouvêa, Ignacio José Veríssimo, Quiri-110 Novelü, Corsino Batirct c José An-tonio Mourão'.

Ainda na mesma sessão foram accei-tas as seguintes transferencias, do tiro11" 5 )iara o tiro 11" 7 — Alfredo Eu-genio George, Caio Graçcho Marianodc Oliveira, Appio Cláudio de Olivei-ra, Gustavo Adolpho Mlirgel, líioy daCâmara Catão, Augusto César daCruz, Edgard Brugger, TheoelomiroMariano de Oliveira, Manoel Fabe-lloetenente Enrico Mariano de Oliveira.

Ao todo. foram incluídos uo Tir0 n*7, ,1( sócios novos.

•No dia i.i do corrente, para conimc.morar! o 10" anniversario do Tir0 11";, a companhia dc atiradores dessa so-ciêdádq fará um passeio militar.

Atlendeuiló- a terem desapparecido to-da, as sociedades do tiro desta capital,e ha cerca de dois annos não sc -apre-sentando em publico as bellas compa-nhias dc atiradores, esse facto consti-tuirá 11111 acontecimento notável, c. dc-nionstrará o extraordinário patriotismodo, atiradores do Tiro n" 7. e a tena-cidade e esforços de seu presidente einstruetor, priíneiro-tencntc Ildefon-so Escobar.

A companhia dc atiradores do Tirori" 7 será puxada pelas suas excellentebanda- do musica e dc corneteiros.

— E' o seguinte o programuia doconcurso do tiro que n Tiro n" 7 farárealisar, 110 dia i(< do corrente, 110 po-iygono de tiro da Quinta dn Bôa Vista.

Prova " Dr. Julio . Furtado" —Handicap para todas as classes de fu-zil — 10 tiros cm posição facultativa,alvos rcgulaiiicnlares, 12 zonas.

Mestres c primeira classe. 300 me-tros; segunda e terceira classes, --oometros; mestres e segunda classe, zo-lia, 6 .1 12, primeira o terceira cias-ses, toelas as zonas.

Prêmios — medalha dc ouro ao 1".vencedor; prata, aos 2" c 3" vence-dores.

Prova "Coronel Rodrigues Alves"•— Handicap para todas as classe, derevólver ou pistola — 10 tiros em pée a braços livres, alvos regulãinentares,do 10 zonas.

Meslrcs e primeira classe, 50 111c-tros; segunda e terceira, classes, zonas5-a 10; primeira c terceira classes, to-das as zonas. Prêmios — medalhas de'ouro ao 1"., prata aos 2" e 3" vence-dores.

Prova " Treze de Maio" — Paraatiradores novos do fuzil que ainda nãodisputaram concurso — 150 metros —Alvo figurativo, representando atira-dor de joelhos — 2 tiros deitado, 2 ti-ros de joelhos e_ um tiro cm pé. —Prêmios — medalhas de bronze aostres primeiros classificados.

Prova "Tiro 11" 7" — Para atirado-res dc Iodas as classes. Tiro rápido —200 metros — 10 tiros cm posição fa-culta tiva.

Prêmios — medalha de ouro ao 1".,prata aos 2° c 3° classificados.

Todas as provas serão roalisadascom séries, ilümitadas e as inscripçõesterão abatimento suecessivo de 20, 40,60 c 80 °.° nas sérios repetidas, encer-rando-se, porém, as inscripções as 2horas da tarde, em ponto,

Na época presente, cm que o TiroFederal luta com grandes difficuldadcspara sc manter, espera quc todos osatiradore, tomem, parte nestas provasde animação. O concurso será iniciadoás S horas cm ponto.

-*» No Polygono de tiro da Quinta daBoa Vista, realisou-sc honteni, na fór-ma do costume, mais um exercício defogo com regular concorrência dc ali-radores.

O "stanil" funecionou sob a dirc-cção do respectivo direelor dc tiro. se-gundo-teiientè atirador Angeiior Césarde Barros.

— Honteni, das. 4 ás 6 1(2 horas datarde, a companhia, de atiradores doTiro n° 7, fez cxcrcicio geral, sob .1 di-recção do respectivo instruetor, pri-ineiro-tcnenle jldcfonso Escobar.

-N'o próximo domingo, haverá novoexercício para a companhia de atira-dores do Tiiv, n" 7,

O furacão quc liontem passou poresta •capital causou grandes damiios

ha cidade de Santos, onili- se ftzc-

ram sentir os seus horríveis ei-

feitos. ,'Alem da queda dc postos tclc-

graphicos e tclcplionicos e dc gran-des paredes e arvores, que emba-

raçaram por longas lioras a movi-

nientução da cidade, ba a notar o

desabamento dos Correios, sob

cujos escombros dois funccionariosficaram sem vida.

Resta assigiialar quc o furacão

deveria ter-se manifestado alli com

formidável intensidade, pois o edi-

ficio cm que sc achava installado o

Correio era dc construcção recente,dc accordo com as exigências ar-

chilectonicas, não só quanto á bel-leza como 110 que di/.ia respeito a

estabilidade. Pódc dizer-se mesmo

que era 11111 dos edificios mais for-

iiiosqsj da cidade, eslaudo parle oc-

capada pelo' Correio c parte peloTclegraphò. A sua construcção^ foi

executada pela Companhia Docas

de Santos, que a isso se loruou obn-

pada pelo contrato com o governo.Apesar de alli se acharem duas re-

partições, estavam ambas ampla,mente installadas, ;í rua Rio Branco

Sob os escombros ficaram 01fuitctíionarios Amando Maia, chcfidc secção, e Trajano Moura, esta-felít, cujos cadáveres foram eu-conlrados completamente esma-gados.

Muito; funccionarios ficaram fe-ridos, entre cjlçs Alfredo Condi-tdc 35 annos; José Clirislino dc Bar-ros, de 27 annos, e Alexandre Si-mões, os quaes foram transporta'dos, cm estado grave, para o lios

pitai da Saiila Casa.Também recebeu um feirimenli

gravíssimo a menor Bcriiardiu:Gililier, de 3 anliós, brazileira. quina occasião do desastre se achava 110 Correio.

E=sc horrível desastre foi eommuiiicado promplaiucnte á policialendo comparecido logo ao local ...drs. Bias Bucnò c Augusto PcrehiLeite, respectivamente delegados di1* c da 2" circumscripção, c ò Corpo dc Bombeiros, que eíieetuou ¦serviço de descntulho e remoçaidos cadáveres.

j|Nono Congresso In-temacíonal de Pu-

Socialreza

stituiçãn e. ainda mais, deveriam atl.vogar com zelo a causa de uma reine,senlação condigna do nosso paiz 11 essiextraordinário congresso.

Ainda está cm tempo, — //. CTveker.

Rio, i° de maio de 1915. v

Recebemos a seguinte carta :" A grande guerra que actualment'

traz conflagradas a, principaes naçõesda Europa, dc lal modo lem empolga-do a attenção da humanidade nos de-mais continentes, quc quasi vae pas-sando desapercebido o extraordináriocertiiincn inlFruacioiial quc esta tendologar cm S.íO Francisco da Califórnia,cm commoinoração á inauguração docanal do Panamá; o sonho cxtraordi-nario de Lcsseps crystalisado pola ou-sadia, tenacidade c capacidade da en-gcnliaria norte americana.

Em coiincxúo com a ExposiçãoUniversal do Panamá-Pacifico, devemrealisar-se uma série de congressosncierjiiíicos, literários, pliilosophicos,etc, etc. . ,

Entre esto, merece menção especial,pela sua influencia altamente uioran-sadora, o dc Pureza Social, que se roa-lisará naquella grande capital, de. iSa 24 dc iulho próximo futuro. Essecoiiqrcsso. que é' convocado pela 1-e-deração Mundial dc Pureza Social, temnor escopo a siippressão do tralico deescrava? brancas c de Iodos os vícios

públicos, uma instrucção sadia e racio-nal da hygiene sexual c o 0:111 estarsocial civico e moral. Elle- coma como apoio decidido não so dos gjyçraosfederais dos Estados Unidos da A-ne-lica do Norte c do dominio do Cana-dá dos governos de muitos Estadosda' União Americana, mas também damaioria dos mais eminentes e íllustresfilhos dcss.s pa:::es.

V; desnecessário encarecer a impor-tancia extraordinária de quc sc re-vestirão n, sessões desse congresso, emcujo prograninia tomarão parte os maisdistiiictos reformadores, scientistas,educacionistas, médicos, advogados erepresentante, officiaes dos governosdc diffcrontes nações. , ,

Um factor de grande importância equc, sendo este congresso para o bemeslar dc Ioda a humanidade, exceptoãquelles que fazem do vicio e do crimesua profissão, não será nellc feita dis-tineção de cõr política 011 religiosa, dcquem quer que seja, nem tampouco daraça a quo pertença, o, o que é mais,nêlle 'serão . .bcinvindosi-nãe só os'¦ dele-gados officiaes, mas todos quantos sentem inclinação sincera para. o combatesem treguas a todo, os vícios sociaes.

Quem, como nós, aipii. 110 Rio dê Ja-nciro, lem acoiupanliado com especialinteresse os esforços empregados pelasnossas autoridades locaes 11a suppres-são do trafico das escravas brancas,esforço, ossos não poucas vezes burla-dos petos ardilosos o audaciosos "ca-

ftens", tanto estrangeiros como nacio-naes, não podem sinão receber com rc-gosi.io a noticia da reunião desse con-gresso em conncxão com a grande Ex-posição Universal de São Francisco,pois, é sabido, pelas estatísticas reuni-das «11 certamen, anteriores deste ca-ractor, que é nossas oceasiões quc osterríveis abutres da honra fazem omaior numero dc victimas, exportando-as depois a todas as partcs do mundo,para 1111111 degradação vergonhosa, qneirá attingir, mais ou menos, á toda asociedade, levando-a aos poucos para acompleta dissolução de costumes.

Seria, sem duvida, de grande alcan-cc para n bem estar social da familiabrazileira, si nossas autoridades se in-teressáSem sufficientementc neste as-sunipto o enviassem a esse congressolim, dois ou mais representantes offi-ciaes, quc não só levassem aos que comafinco trabalham pela pureza social, anossa quota e testemunho de confortoe sympathia, ma, lambem importassemc recebessem luzes que pudessem seraproveitadas já c aqui na extirpaçãodesse terrível cancro do seio da hu-manidade. Não nos faltani homenscompetentes para tae., encargos c oBrazil, coiun nação profundamente in-teressada na consolidação dos laçosdomésticos, unico esleio da sua esta-bilidade nacional — deve marcar passocom as dcinai, nações, que não poupamsacrifícios de qualquer ordem parasupprimir essas correntes dissolvcníesque nos ameaçam por todos os lados.

Temos cortfiança que não deixare-mos dc ter a nossa representação hoNono Congresso Internacional dc Pu-reza Social.

Os governos, Janto federal, como cs-ladoacs c municipaes, podem sentir-secom plena liberdade de enviar um oumais delegados, mesmo sem convite es-pecial, a esse notável oongresso. O nu-mero dc delegados não é limitado. Nocongresso de 1913vernador de umAmericana enviou nada menos de 97delegados c outras organisaçõc,, sociaesmandaram até (piinzc representantes.

Ãquelles representantes da imprensaindígena que. lão deilodadamente têmcombatido a impureza sócia! c todos oscrimes contra a honra dc pobres e in-defesas creaturas, deveriam acompa-nhar com especial interesse e divulgaramplamente todo, os factos de impor-tancia collcctiva, resolvidos c adopla-dos por esta útilissima c noWliíame in-

PENSÃO ARRIAGALargo do Rosário 22, sobrado,

• ntigo largo da Sé. Telcp., 3.035Norte. ' '

y' ,Refeições ái. capricho, com vi-

nho, iÇjioo "è iSjoo. , - . -¦•-•,

0 56' de caçadores regres-sou do Contestado

A recepção na «gare» d.Central

Do Paraná, onde esteve operando 1»Conto-dado', ircgresoau honteni o CG" bn.tiillião de caçadores, que dcnudaduiu-iu»temiou parte 0111 diversos- combates couos ¦fanático».

O trem especial quo traniportnva essibatalhão era esperado íis i 'horas dlínadi-iig.idn, pula saliirá do S. .Paulo Al12 e '60 -da tarde. «6, pòréni, devido aifuracão <iue obrigou o comboio 11 viu.Jar com a máxima cautela, pois liouv*Interrupção telegraphic.i, chegou liou.tem, »&a 7 c 15 da manhã.

Afim de Tocsbei' as Miues camaradasestivoram na Central os ganernci Cae,tano d.» .Faria, Bento Ribeiro, PlnhclriBittencourt e Silva Faro, acompanlindoide seus ajudantes de ordens, e frrnnd.niimoro de olfleiaes de 'todas as arniíis

A's 2 'horas, como ji agencia da Cen-tnil eonimunie.i-iKe que o trem só eho.garia pclu muiiliS, o genoral 'F.irin, iiulso sentia uin ínnto fatig.ido, recolheu,ae ao quartel general, onde pernoitou,

Quando u especial chegou fi "gare",os generaes e officiaes cercaram os seuicompanheiros ile armas, trocando'.-».]aportados .abr.içus o sendo levantado,calorosos vivas.''-O batalhão apresenta «xccllèilto a%peelo, parecendo mais ter vindo de 11111»parada do nue de uma campanha. Oiorficiaes e praças, si bom que um tun.to cansados pula longa viagem, nehii.Vam.se vlsivclniente alegro, pelo regress»d esla capital.

O -batalhão, que veiu soli o cjinui.ui.kdo major Fernando Medeiroi, pois otenente-coronel Manoel Oniifro MuniaRibeiro 1'ieou em Canoiiilius, por onl.»-:..do goiiei-ul'Setombrlnó, seguiu <mh bon.des especiaes paia o quartel ela praiaVermelha, assistindo os generaes ao seudesfilar na "gurõ" da 'Central.

iDuntnto o -dosenibarque tocíir;nn !"ibandas do 1" o 3" í-eglmentos o a d.i55" tle cnçadore...'Muitas familias de praças aguarda-vam a sua chegada.

-Fazem parto da orfleialldado do *»*••batalhão o major Fernando de Meilei-aos, capitão l-^ibio Fnbrlelo, teiiento.1Antônio Cândido Pinto, Hi.rininio Cas.tídlo. Branco e Alfredo Lúcio ilVrrolni.

Hoje, í eesporado outro especial, tran»»portando o 58" de caçadores.

Foi nomeado ajudante de order.%do commandante da P.scola do tis-tado Maior o 1° tenente Luiz Antil»ncsViaima.

.1 * — «. -«¦ —'

A paixão do Octavio Io!terminar na Santa Casa

«Não culpem Amélia...».Octavio Dias Prado é um mocinho •¦"».

mantlco, de IS annos ele eduele, morai! ¦:iillt & rua Condessa Belmonte 11. l'l:» ' •o andava muito apaixonado pnr um*inoctnhii, de nome Amélia Faleãn, res».dento íi rua Barão de Bom iloLiro n. •';'•

A mocinha, porém, pura Infelicldaatido Octavio, não o suppoitava.-Dahi o, desespero do moco romântico,que, pensando enternecei- 11 npnixoiiiuJii.foi, na madrugada do honteni, ías«uma "fila" fi, sua porta,'Mvmlndo.se do um vidro de lodo. oOcta-^o, fis primeiras horas da niaiini-guda tle honteni, foi para a l1'"'1-' 1JAmélia e Ingeriu o conteúdo do frasco.

.Momentos depois, quando o tom-»'.tóxico começou a fazer effeito, o U( - »¦vio entrou a grilar, ncudindo .''^'jypopulares, quo chamaram a Assi»-'»-cia. „

Octavio foi levado pnra o Posto ¦ -trai do Asiistelicia o dopoia remoi.opara a Santa Casa, por ser Si'»"-'eeu estado. , .

Em poder de Octavio a policia en»Irou uma carta cm que o iniaiM.-

coisas, «¦ •. moço dizia, entre outraspor exemplo, o go-1 guinte:Estados da Ihiião | " Não culpem Amélia... O m

ê uanto e puro..."Pobre do Octavio!

CHAPE0S r.hin-n,Senlioritsís

Últimos modelos «chies» <ratos, só na CA HA 'V*^",,..Sete de Setembro, 163, uetrou»»cio Pare Roy ai

ba-

V

Page 5: ICEIÍTE 1?IK . -€S-I.B /^'r>- ANNO SV || Rio de Janeiro ...memoria.bn.br/pdf/720100/per720100_1915_00982.pdf · familia. com todos os scuS ridículos, ns seus aspectos picarescos

A ÉPOCA «egi.ricla-l.eira, 31 dl Maio de 1915»ma»_2_- »™—¦_¦_»____-;

Ecos SociaesJCHNIVERBÁRI0S

O lar do nosso prezado companheirort trabalho Míiller dc Carvalho e dc,-y, éxina. esposa, mine. Dlíioriih Dar._,'-a de Carvalho, cit. -hoje cm festas.

r m\\

^&Ê?^e%/-->$' . '.'.>:;

í. ¦ ¦ ¦¦¦'%

I ;V,": f^'"'',:''\

versaria tíatnilelo 'a gentil senhorita Ben.triz dc .toraes (Brito, irmã da nossoeoílc-ga de imprensa Octavio -Brito.

Iteenberfi hoje lllllltos paraljuiis,por completar mal uni ami.. dc-o.is.tencl.i, o .,-. Jose Anlonio da 'Coita,funeeioaiirlo da l.igbl.

'Completa hoje seu primeiro anui.versar!-., o menino Ccllo, filhinho do sr.Oscar C. '-Teixeira e de d. ( .Ila da l''on-seca Teixeira.

—¦ it''az aniles Jioje d. America doNascimento, esposa do sr. doilo Ferreirado Naseiniento, offielal inferior do Ex.efeito.

Pest <_» hoje a pas-agem do seunhnlvorsnrlo nataliclo o sr. JosO Fer.naiidc-s das 1X0v.cs, caixa da CompanhiaCervejaria llraiima.

l'u .n hoje o anniversarlo nataiiciodo Sr. Henrique Jogo da Costa, interes.sado da Confeitaria Pásçhoal, onde pres.ta' relevantes serviços ha longos annos.

Transcorre boje a data nataliciade d. Edllh -Corrêa da Silvai digna es.posa <io Bi1, l.c-cinclo Corrêa, da .Silva,íe-idcnte -in Dom Jardim, Estado doitio, o irmã do operoso gravador destafjlha, sr. Edgar Silva.JA3AMENT0S

ceionurlo da Llflit, e de lllhvCardoso Corrêa Lima.

Foram padrinhos o sr. Luiz PíidunFranca e mlle. AurUelhi Cardoso,

O tenente Xantur Naval de Ne-grelro-, ftincctotnülo do nilnl-terlo da

•Guerra o sua exma, esposa, d. Anuado Oliveira N\_rcl'os, levaram, hontem,fi pia baptisnuil, na niiilria tle S. Joa-quini, uma filhíaha, que recebeu o nomedu Zellu.

Serft bapll.ailo boje, nn egreja deSanto Antônio, o innoeento mcnliio Se.bastião, flllic du sr. José Cardoso deSouza Pinto e dc d. Anua Cardoso Lo.pes.

iHcrãii padrinhos O sr. Anlonio Fer.reira, negociante desU juracu, . aua es.posa.

m:\Y.co \ VIAJANTES

iSfgliiu hontem para Dello Horizonte,no rápido mineiro, o sr. João Cllmacodos Santos.

O sr, ministro da Republica Ar.geiillna, d. laiess Ayarragaray, cmbnr.ca amanhã, a bordo do "Zcelandla",eom destino a Buenos Aires.

S, ex. vae acompanhado de tua e.xma.senhora o gcntlllsslmas -Illhas.

Para .. ratiío seguiu o' dr. ai-varo Zamlth, presidente da Li.a Me.tfopoUtaJia.

ENFERMOS

o? motivo da pn__aBci_ do annlver.u....' nataiicio da intercssanle Kzilda, dl.¦c'.i fiihlnlia tio -distineto casal.... «nnlveriiirlanto recebera de suje

rálsiilnlia. muitos beijos e "bou-bon.".

'. H39.ÜÍIk ". ::':'--r;::'^B _____^íã*^&:::'";:-- :-! r__a___ : .: .'*-___¦-:

„____! ___F**^r '^__P'lW___Í__-i_i__l_9B___ Sn

_____ _H_ ,^****l£_£_Íllw* '

-SEBASIIÃO LABAXJEIKAS

Completa hoje mais um anniversarlol-.atallclo o joven o, estudioso SebastiãoLaranjeiras, que por esse motivo rece-_.__ muitas fclicitaíjões dos seus colle.ta* c amigos.

Completa liojc mais um amilvet-a-"io nataiicio o

'ir. Jeilo 'Maia, estimado

-rsa-iplure.vio _•_ Obtiis do Cies doVí'1't».

ir.ecebeu bordem muitos cumpri-mentes, por motivo do seu aimlvci.arionataiicio, o sr. Gt_táy. Itodrlgues Dias,conceituado nego.-antc nesta praça.

Passa hoje a data natalicia daexma. sra. d. Augusta Pereira liairos,esposa do sr. Antônio da Silva Barros,Wtimádo iiesoeianto (k_U praça;

Passou lionlem _ data nataliciada g(nt!l!-.simj

"senhorita Gertrudes Tel-seira, filha do m»reclial Teixeira Ju.nior,

O sr. dos?' Guedes, .ítclligent-eAmador thcatral, faz-anuos -hoje.

Completou hohtèfn mais um anui-

Com a gèntilissiiiia scnhoríli Camlida de Souza, filha do capitão

Fernando dc Souza c du exma.sra. d. Ambrosilta Cândida deSouza, contratou casamento o sr.Leonel Tavares Dias Pessoa, nossoestimado companheiro dc trabalho.

Casam-ue, depois de amanhã, o te.nente Álvaro ltodrlgiies Toledo <¦ a se.nhorlta Graclnda Eloy da Silva.

(i neto religioso realisar.se.. na ogre.ja do Engenho 'Xovo e a aelo civil nad" preteria.

ilicalihcu.se- hontem, em Pctropo.lis, o casamento do -sr. João Felippeliratt 'Sobrinho, negociante, cem a se-nhorlta Maria Luiza dc Sh.

Xa Cnlh-.ral Metropolitano forainlidos honlcm os seguintes proclamas:

iSiilva"dor Peregrino o Yyotma IJoa.sctl. • ''¦

AV.ild-.-aiar' da Silva Gulinarãe! ol-Tlolsalina I dirão Teixeira Bastos.

Joaquim José Tavares do 'Souza' o.Fugéiiia Xog-.ieira.

illugh Edgar ..-c.llen o Salina. BuarJque iPinto Guimarães.

Pr.lllo Alvarsj dc Souza e AnuiliaQuadros. ,•Augusto Paixão -e Olga de OliveiraBaptista. ', "

lltaut Fernandes Carneiro e Juüctai.r.o_a.

Amadeu de Oliveira Sucupira . Au.rora Fernandéj Carneiro.

(tiu-lüii- Soares e Maria Goulart dcSouza.

_o.fi 'Pires le Almeida o Olga Per-dígão.

(José Gonçalves da Valliuhs e L-.-o.nor tMiirlá Machado.

Dr. Octavio dc 'Souza -e AInydo LI.beratc.

-Iortenelo Vidal Leite Ribeiro e Au.gellna Jauffret Guilhon.

Antonio Augusto Figueiredo e Aimade Jesus Ferreira.

[Fran.U-. Gonçalves e Maria ....¦!::.:.'.d.-?.,

JVérno. Kriemblcr o Araey lleurof.Anor Margarido da Silva e EIvira

Moura.Ütto dç Azevedo o Ismcn.a de Souza

Cordeiro.Jahuirlo Antônio .Soares o JauJyra

Xavi.rP>ames.licitar Gomes e Etilalia rizarro Tel-

xeira.Agostinho Borge-s do ítegò c Zulaiüft

Pereira 011.Juymb Fi-aiicisco Carlos ç Ilutiiia Ot.

toui..Germano dc Andrade Pinto e Editll

Frota de Andrade Pinto.Antônio Adelino da Silva Gil e Ma.

ria Tavares.Alberto Bernard!) da Silva e Itália

Qunglín.Galdliio Gllttmann Bicho e Diva

Freire.

FESTAS '»'"

1X0 palco do Cinema Velo realisadoboje um festival dc caridade, que con.stará de liitcresaanto funeção tlieatral,com o seguinte programina :

IPrlinolra parte — "Xa terra das pai.mclr.i", revista em um acto, originaldo dr. Xiin.s. da Silva, musicada pelamac-strina d. Roslnn 'Mendonça'-e mães.tro Zcsollz (pseudonymo),

Revista, Dallia II. de Almeida; Alf-ui-tejo, Paulo Bevllacqua, "compéres";-brlllinntc, esperança legal, liléla, Mariade Lourdes Rios; esmeralda, esperançadotal, -ra. Cupodlmontl; modinha, ei.gana, I"ilhinha .Mendonça: lopazlo, ei.gana, Pequenina M. de Almeida : Kiph}'.ra, esperança vital, Jnndyra Jataby;turqueza, liadlulia Braga; opala, Car.meu Rios; rubi, Rella dc Carvalho; pe-rola, Jacyiu Sá; amcthysta, Ataria Lu.cia Palhaics; Mme. iSassafraz de 011.veira, poesia, Adelino Rios; piada, con.l.rcncias, lundu, desconhecida, FllhotaThibác; _" garoto, BIbl, Xair Itlcs; 1"gornto, vo.-,' Tlburcio d'Aii'iiiuciaçã(.,Djalma Allnn; "," garoto, ponfcrcnelsla,Gastão Scrpa, e fado portuguez, Atlíie.mar Lima.

'Dançnrão o tango Fllhota e GustitO.ICòrosl cordão curuavale.-eo, cigana-

"llyinn.) ao Brazil".Iiitcrváilú de mela hora,Segunda parte — Coro, rcclca solta,

solista, Adliemar Lima; "A cartola",cançoneta, Zcilã Caivalho; Veceliiu _!•marru (" Bolicinla"), Gastão Sefpa;"Pois, sim", cançoneta, (Fllhota Thíi.fto;"tereetlo" "As trtadiis.nicHlcIo", Mariade -Lourdes 1 tios, Fiihlnlia Mendonça o-Zeltó .Carvalho; "Xoivu fin dc sléelc",cançoneta, Gastuó Scrpa; "CA por col.sa,", eaçoneta, -Fllhinha '.Mendonça;

curo dos mezes: janeiro, Dadlniia Bra.ga ; fevereiro, Hilda 'Rica; março, Car.men O tios; abril, 1'cque'ulna._!.' de Al-molda; maio, Jaiidyra J-atahy; Junho,Xair 'Rios; Julho. Maria de LourdesRios; .gesto, Regina Quintella; setem..bro. Fitbinlia Mendonça; outubro, Pau.Io oliveira; novembro, Dallia M. dc Al.molda, e dezembro, Fllhota Tldbão.

Antes da primeira e segunda partes,tocara um '-quartelto", composto dcapreciados artistas.

Encontra-se Jã rcstaVclccí.-O da cr.r-..-.iniciado do que foi accomiiiettido o II.lustre escriptor Carlos Maihelro Dias,director da "Revl-ta da Semana".

O e.-tiuiiido cecriptor, duranti) a suaenfermtdãdc, foi muito visiladc.

Tem -oxperliiifnlado sonsivqls me.lhoras cm scu estado de saude o eug'-nheiro Joaquim Cofdovll Maurlty.

n Acha.se enCunio, guardando o lc'lo, o sr. Malhe"A Republica".

Martins, director da

MISSAS

iReza.se amaiincuto, ás '¦> ho_i

na malrmissa di

7. do Sacra-sétimo dia

liiigciiló Manoel Xunes Fl.por alma dlho.

--- Xo ciltar.ni. i- da matriz de XossaSenhora da Gloria rcza.se hoje, ãs 10honis, missa de trigedmo dia do pas-samento do d. Ambresina Amalla Fran.CO dc Macedo. •¦

Por alma de d. Antonia Xun.e. Ma.cedo reza.se 'hoje, missa de t-rlgcsimodia de seu pasianiento, íis O h.oraá, nimatriz do Sacramento,

Em suffragio da alma do capíiãO'medico dr. Alexandre Souto Caistagni.no, morto em combate, no Contestado.,K_r_ celebrado .-.niaiibã, á-*s 10 horas, umoflielo religioso, na matriz da Catide-birin.

X;l egreja de Santo Affou-o reza.se amanliã missa por alma dc- d. Ma-riu das Hálito-.

Itcza.c boje, na mat.z de Inhafl..ma, ás U i|z horas, missa de sétimo diapor -alni^ de d. Maria -.unes de Bar.ros.

Xo altai'.ni-r da cgre-j:l de SãoFrancisco de Paula acza.se hoje. _s IOhoras, missa de trlgesimo dia por alm»do general 1'cüro Ivo d> Silva Ilenrí.quês. ,- _L" Celebra se hoje, 5s D 1|. horas, ninialriz de Xossa -onbora da Candelária,missa de sefuno dia por alma do ar.Rodolplio Cavalcanti de Albuquerque.

FAILECIMENTOS

Arclilas Romulo Colonier. 1 mez, ruaNavarro n, '50; Eulina, filha dc AlipioIVrelu Pluto, 19 mezes, rua TobiasBtin -to n, 70; Htelvlnn 'itios Dantas, 50a.uics, viuva, rua 'Maxwell, n. 181;iiiiq.iyta dos Santos, 103 íthnoj, viu.va, Asylo S. T.u!z; Tbcreza Leopobllna'fiiAusiOS do Azevedo, 7-1 flnilOS, viuva,iua^Jaiã'1 de Sert-rio n, 37; Dogmnr,flllia de Jullu da Silva, 0 mezes, rua dafaz ii. 02; Einiíi-aKllna, 'filha de b'eo.ch. -áto Kintcalu da Silva, - meze»,ttiSflè do Vuloiigo n. _r,; Deollndn, filhadc

'Manoel Maria Duarte, 11 mezes, rua

dei Livramento n, 31; Thiniotia Ferrei.r.i,:!::i ¦ólllios, solteira, Santa Caca; E.-.citla 'Medalha Scola, 82 iinnoa, casada,ruil .li America n. 22; Izabcl, filha deIsmael Dias Brasa, 13,mezes, rua. Cor-nelio n. 72 ; Julio, filho (ie Manoel Foi-naude:.,, 10 mezes, 'travessa da Uni.vei-ildade u. OO ; Augusto, filho de Au.geifclo Marques Ribeiro, 0 meze', rua

piWU« do.CnXlilS n. 102; c Ad.lia, filhaite Fra'uc!-I- Antonio Máximo, 0 mezes,rua 'ílcgo Barros n. 87.' INb pemite-ilo de S. Francisco de Pau-l.i — Thercza Joaquina IFreltai, 32 au-nos, viuva, rua Ilaplrú n. 'IO-

._¥ cemitério dc S. ,l"ã.. -Baptista —U.Mil de Souza Pereira, 30 annos, ca.

'Vido? Brigada Policial; Maria ThcodoraKobcrlo, .00 anuas, viuva, ladeira du]_i'rr,oso u. .50; 'Maxlmlniia BeruardcsÓà Coita Almeida, Oú i.illio-, solteira,llavcssa Oliveira- n, 12; Oulomni*, filhade''Alberto iFerrelra da Cunha, 13 mo.zes, -ltít du Aqi.eduet.i sem numero;Aelilalde, filha de Joté dos Santos, 21

' ú'„\s, i:ua -S. 'Cicnicnte n. 170, e Elpldloda' Cdliecição, fii^iiiiies', solteiro, Ho:-'-pitai de Marlijlia..

—-»¦-_>•-¦

EMIO GRATUITOAAs leitores d'A ÉPOCAftinc-enta eoupons destes,

í.stacados ç apresentador,, atéo";dia 3'de jullio do corrente

¦ á«no, 'á Companhia Predial','AmèrÍca do Sul'1, á rua da

'Qíiitanda, ti.V3.. sobrado, sc-jt-aíó trocados por um recibotW primeira prestação dc umaiilBcripS-O para acqtiisisão deUn. prédio oü; terreno no valordç. 3 :'ooo$ooo.', 069^')

tnente, Junto encontrai,'1 s. ex. umarelação dos nomes (los professores queconstituem o corpo docente ilcsla cs-cola. "

VISCOLA LIVÜE DE O PO XT OLOCUADO RIO DB JAXK1RO

Iniciou-se, subbado, neala cscoln, o con.eur.-o para a vaga de seis auxiliarei declinica Ddontologlea, no período lec.l.vodo corrente anuo,'Ksso concurso . feito somente pelosalumnos matriculados na Bcgundà sêf|odo curso odontoiogico e iuser;',-eram.seos seguintes -srs. . ,'Carlos da Silveira Campos, A ti:; listoJose'- Alves Souto, O-wal.lo Vaz Borges,João de IBárros Carvalhaes Jtinie.r, ltac-clie-1 Moreira Guimarães, Joaquim Fall.i.ro da Silva, Evandrn Américo cie Ura.zil, João Bcis-a dc Oliveira, Manoel Pon-te., .Itinlor e Francisco Cocotaneio Py.

'(.'ciitimiam libertas as matrielihiS :.0curso preparatório.FACULDADE LIVRE DE .CIi.YCTAS

JURÍDICAS E SOCIAES1R0tt11lu.se, .sabbado, cm neesfio ordltia.

riu, n Congregação desta Faculdade, soba presidência do director Comia de At-fon-ii Celso. , , ,Compareceram os seguintes lentos.

Dr»; Fernando Mendes, Conde do Af.foii.-u Celso, José Viriatu de -Freitas, An.tonio Maria Teixeira, Hcrmencglldo Ml-lililo de Almeida. Pedro Leão Vclloso,João Carneiro de Souza Bandeira, Uni.dido Meiidoà de Almeida, Paulino JoseSoüres de Souza. Ili-rculanc Marcos In.gle-z (le Souza. Manoel Alvaru de SouzaHá Vianiiii, Alfredo Heruarde- dn SllWt,Rodrigo Octavio d.- Lauggnrd Mopezes,Eugolilo ele Barros Falcão de Lacerda,Manoel Cícero Peregrino da Silva, .->_n-toui., Passos de Mirandfl filho, .ImioMartins dç Carvalho Mourão, Prudentedc Moraes l .1119 •( Alfredo -Pinto.

tFoI approvada, sem discussão, a ac.ada Congregação anterior.

iBcpois de dobate, a CongrcgaçRo re.solv.-u Indeferir os roquerlinontos dç- niu-inins .1.. In-titiili. Unlvcr_ltarlo c da íf-cola de Direito; Plinriiuiciit o Odontoio-gln. Dcclsilo tomada por unanl.mUJailc,tendo o professor 'llcrnieiieglldo allegn.do suspelção quanto aos nlumiios uoInstituto Universitário.

Foi apresentado o purecor da t-..r.im..-.-tão de coiltus, ficando sobre a m.-.-a, paraoxanie, o votação 1111 próxima Lenisre-.'"'...'.1111 depois discutidos o resolvidosoutros assumpto». _ ,'le-vantou. .¦ a sessão 'íis o tioia. datarde, t. udu começado ãs 3.

II Quasi iodo o rostoera uma so' ferida!

DOUS ANNOS DH SOFFRIMENTOS

Cura triumphante peloLICOR DE TAYUYA'

DE

S. JOÃO DA BARRA

Syphilis no Nariz e na Face

Vila flos Estudantes

iiw-i » m ¦

CONCERTOS

'Xo salão da Associação (los Emprega,fios no -omute.rcio renllsa.se, 110 pro-xinio dia 1 . as ti. horas da noite, umconcerto', em que se fará ouvir íi dis.tlncta soprano brazileira Cândida Keii.dali.

.Kstá. marcado para o próximo diai::. 11,, theatro Republica, o _7" concertoda Soclcdad. de Cenceito, .yniphonl.cüí.

-A orclicslra, sob -.. regência do maes-tro (Francisco Braga, executara o _e.-guinle progranima:

— "i .uedre" (ouverlure), dc Mas.senet; ;. '••''*'- '"' ' ""' ¦"

II — líliapsodt» uoruesueza p. ?,..dí.:Sveds-üí -',. ..„

m _ "íotegia", de II. ü_vald;'IV — Quinta ..inphonla (de. me.

nor): allegro com 'brio, audaute, comniolto allegro (sehcrzo) e allegro.

CONFERÊNCIAS

NASCIMENTOSO lar do sr. César Luiz Leitão, taehy.

gra pho na Ciuiiar-a dos Deputados, -c domme. Ormliiila Otilmarães Leitão, -acha-sc tiuBmentndo com o naseiniento dcuma galante menina, que, na pia ba.pti-in.l, recebera o nome de -Creiua.

BAPTISADOS.IJaptl-ou.se Íiontem, na egreja de São

José, a interessante Maria Helena, fi.lliinlia do sr. Ulysses Corres Lima, fun.

A directoria da Assoeloção Chrlstã deMoços providenciou para que tenham lo.gar cm sua sede, íi rua da Quitanda nu.mero -17, durante o corrente mez, umasérie de conferências a;sim organisa.das:

Dia S, subbado, "A educação physic;io a sua influencia soM-. a tuberculose",pelo dr. Azevedo Lima, sob oi auspíciosdo Departamento 'Physico; dia 0, "O

dever do patrão para com o seu em-pregado'', polo Sr, Álvaro 'Heis; dia 1 õ,sabbado, "Cuia jornada pela China",unia conferência ilhutrada, pelo profes.sor João Borges Sampaio; dia. 2-, sab.bado, "A educação doa surdos.mudos",pelo dr. João Brazil Silvado. (Haveráapresentação de ulumncs jíl sabendofullar).

Uara todas cosas conferências a en.Irada é franca.

Km sua residência, 'ã rua Conde de.Irajá 11. -11. fliilocòu, iinte.lionteni, .0;sr. Joaquim Liheralli Saldanha Marinho,iscrlpturarlo da Directoria da ProfSjitura .Municipal. O ,-'eii enterramento rca.llsotijso hontem, ã» 10 horas.

Falleeeii hontem, fi. nplte, O (lriCarlos de Carvalhaes Pinheiro,'tilíriitío,.formado pela Faculdade de 'Medicinadesta capital, e irmão do tcnoiil. Bcr-nabé de Carvalhaes riniiclro, íujn-çloi.nurio da Escola Naval. -

O enterramento reali-ou.se .'luintcui,fi tarde, no cemitério de Inhaúma, siiiiin-do o íeretro, ás 5 horas, da casa íi ruaDr. Silva -tabello 11. 21.

Causou grande pe.ar 110 exlcnsicirculo das suas relações, „ fallcci-ncr.-to do dr. Carlos dc Carvalhaes' Pinhci-ro Sobrinho, oceorrido sabbado.

•O extineto era formado pela Faciil-ilade de Medicina -desta capital, bifarfez tuii curso brilhantissimo,-coucluiii-;d„ a Isua formatara em dezembro dcartno'próximo passado. '',.;¦ ^

O dr. Carlos d;- Carvalhaes% rinliçhoera irmão do teiictile Barnabé deCiir-valhaes Pinheiro Sobrinho, funcc,ior..-irrio do Aluiirar.tiido e ch4c da, sccwlji-iria. da Associação dos l''iniccionái-iosPúblicos Civis, da qual o finado ¦ eralambem funecionario.

O' scu enterro ef íccluou-sc hontem,ás s horas da tarde, sahindo o feretroda residência de seu irmão, á rua Dr.Silva Rabello 11" -i, para o cemitériodc Inhatihna.

A ' Associação dos FunecionariosPúblicos Civis ícz-sc representar porgrande numero dc seus fiinccionariü. çassociados. .*' <¦ -.'¦¦ .- - .i

orao

ENTERRAMENTOS.Íiontem oi seguinte'Sepitltaram.se

pessoas:No cemitério de _. Francisco Xavier

— aiza, filha de Antônio Fcrelrã Bal.lhazar, S mezes, rua Paula Brito n. 265;Maria Costa, 27 minai, solteira, traves3àdo Guedes 11. 5Í); João, Cilho de BrazJo-G .'FeriKindes, II iinezes, rua Ypiran-ga 11. 3C; Laura, filha do 1" tenente

1'SCÜf. . DE DIREITO. PIIAR-'M\.U. l>-'ÓDO.\"rOI.OC.l.\ DO RIO''.::-:-¦ DE

JANEIRO.'-CÍMlircctOr'. • da Ksco!:1 <lc DirCÍtP'

P!i;íímac&'i e Odontologia do Rio de Ja-ncirõ, lendo .ciência, pela "'Gaz:'.-. de

%jfiiafcsi de 30 do mc-2 [indo, da rc-

iolução' da congregação da Escola U-,-re.eende"rcçou .-.o director da Facujda-1^ Livre de Direito do Rio dc Janeiro

[Cseguinte .Tficio :i\.';'' t;_mo. sr. -dr; .director. da l'acul-jacte Livre dç Direiio do Rio de Ja-aelro. .;

Lendo hoje, em o jornal "Gazeta de

Xoiicias", "que a illuslrada congre-ação dessa escola havia, depois dc cs-

[•"fidos os requerimentos dos iilumnosescola, julgal-os não consideraracadêmicos, venho em nome <la

:ongr-g.ç_o da Escola dc Direito,Pharmacia e Odontologia do Rio dc

fiiiíciro, protestar quanto á resolução. ..-.â-a, pò.rqiVniííô''esta escola; qlit; sc

acha registrada :>b': o : niuiiew ' 086,. %>f' .ihiuiitc consti'.iií..;-<1e'-accòrdo .com.

o'd.erct„ 11" S.-3., dc 5 de abril dcíejtíj', màiiTém um corpo docente, comsede á rua da Alfândega n" 161, sobra-.0* Esta escola, atem dc sc correspon-der com todas as autoridades do gover-no, já cm novembro -do anno [indo,havia solicitado do presidente do Con-selho Superior do Ensino, a fiscalisa-ção, sendo que ao referido conselho es-Ia escola tem remcUido todos os elo-ciuuciilos.

Ora, seria mais justo que essa escolafiasse o nic5iiio qúe.a Escola dc Scien-S;. Jurídicas

"c Sociaes, solicitando do

(s.ojjselho Superior informações segu-ras sob o funccionaincnlo da escola,afim de que pudesse resolver com jus-tiçíí. Quanto cm considerar csscs alu-ninos clandestinos lambem protesta cs-

¦ta 1 escola, porquanto si havia um alu-escola uni at-

Professor Tenente-Coronel

tívl Silvino MattosCirurgiào-dentista

pela Faculdade de Medicina doRio de Janeiro

Laureado com Grandes Prêmios,com medalhas de ouro e de prata, emdiversas Exposições Universaes. Iu-ternacionaes e Nacionaes, a queconcorreu com trabalhes de suaprofissão.Extracções dc dentes, sem

dòr, a S$(iOüDentaduras de vulcanite,

cada dente a 5?woObturações de dentes, de

5$ooo io$oooLimpeza de dentes 5$ooo

Concertos em dentaduras que-bradas, feitos em quatro horas,cada concerto a io$ooo.

E assim, nesta proporção dc pre-cos razoáveis, são feitos os demaistrabalhos cirurgico-dentarios, uoconsultório clcctio-deutaiio da

Attcstn que durante 2 annos soffri tlc tinia SVL.HIL1 DI*.POPÜLO-TUBERCULOSA NA FACE E XO NARIZ, lo-mando diversos tlcptirativos, inclusive o Xarope de Gilhcrr,Salsa de diversos fabricantes. Çajurub.éba e muitas < utrns cs-

peciálidades pharmacciiticas. sem obter resultado algtim ; ulii-mamente resolvi usar o LICOR DEPURATIVO DE TA-YUYA, composto pelos pharmaecuticos Oliveira. Eilho &Baptista c com surpreza senti de..i|iparccer-nic lão terrível-tiferinidade, só com o uso dc dons vidros do já referidoLicor de Tayuyá de S. João da Barra.

, S-João da Barra- 30—11—18J+ 'Francisco José da Costa Almeida

(Firma reconhecida)Vcndc-sc em todas as phartnacias c drogarias

l*ei>osilo AUAUJOFI.I.HAS & C;

Rua dos Ourives, 88 Rio de Janeiro

[Qisas I HoCARTAZ PARA HOJE

THEATRO S.

R«. N.3,esquina da rua da Carioca c emfi-ente ao largo da Carioca; das 7lioras da manhã ás s da tarde, to<tios os dias.

TELEPHONE N. 1.555CAPITAI. FEDERAL

_ —« — »¦» ¦

I mqo solicitado desta esco!I testado, logo não houve critério na re-

soltiç.o tomada pela congregação; quanto' esta escola, funeciona legal-

L-Jll- ^- ¦' ¦ =

Exposição agro-pecuariaem Minas

BELLO HORIZONTE, 2 (A. A)- Os criadores do Triângulo Mi-neiro tarão brevemente uma ex-posição agro-pecuaria regional,para cuja realisação. reina muitaanimação entre os industriacs.

Varias medidas já loram toma-das nesse sentido, devendo rea-lisar-sc o ceitamcn em Uberaba.

para mobílias de9 peças

por 6-5000HaddockLobo 10.. Tel «1.001 Viila

CAPAS

164 OS FILHOS DA MILLIONAR1A FÔCIHÈTIM D'«A ÉPOCA» iCl

JOSE' -

pão-queijo, queijo", por sessõesTHEATRO S. PEDRO —

1'iloineua! ", por sessões.

TREATRO RECREIO -- " Inge-nua Violeta", espectaculo completo.

T1UANON — "O mensageiro dapaz" e "-Homens perigosos".

THEATRO AV-OLLÕ - "O ga-

THEATRO Rl.rUL!LlCA — " h':11c", por sessões.

THEATRO CARLOS GOMES —

Variedades.

ReclamosTi-EATRÒ S. JOSE"

A-companhia do apreciado thcatroda praça Tiradcntes brinda hoje osseus innumeros freqüentadores comas primeiras representações da re-vista "Pão, pão-queifo, queijo".

Essa peça está bem ensaiada. Asua representação constituirá _ maisum suecesso para a companhia doS. José, que hoje apanhará duas gran-des enchentes.

THEATRO- S. PEDRO

Com a bella revisla dc J. Praxe-des c Marins, "Ai, Filotiiena", tc-remos lioje. uo theatro S. Pedro, tresc-péctacülõs sendo um cm "mau-

ncé ",N.o dcseihp.cnlíp da peça, que esta

lindamente cnscéiiadii, tomam - parte,entre outros, os seguintes artistas '¦

Bella Zazá, popttlarissimo Brandão.Brandão (sobrinho),' Jttlia Martins,Ismenia Matcos, Savali Nobre, El-vira Roque, Beatriz Martin?, Anuc-tc de Abreu. Jülia Silva, Antônio Ser-ra, Maciel, É. Campos, li. Silva. Soa-res, Vidal, Carvalho c Oonstantiho.

Correrão, certamente, debaixo domáximo cnthusiasmo, os cspectaculosde hoje, uo S. Pedro.

tribtiiram para o bom desempenho thpeça.

Os scenariò-, são bonitosA musica, parte original c parti

compilada, í Iqve, sallitante, liittra-Imite.

Pela maneira com que foi recebidaa nova peça, púde-se af firmar quecila se conservará per muito tempo uocartaz do S. Pedro.

E é justo que issu aconteça.

' Pão,

" Ai,

Companhia Preilial Amerisa do Sul

Kiia da Quitanda n. 3le,solirnilo

Casas á prestações. Pagamento.mensaes dc '.'-§ a lKSSOuO'

ÊiVtrtiga iin.k-.Uiáta

Brigada TolicialServiço para hoje '

càpíti-ò Abílio",i Brigada, tetienti

. — Não 'inc recusarei a isso, porque a ver-

dade c que sinto um appetitc tlevorador;-..

Confesso,- porém, que estou envergonhado¦por me apresentar aqui a semelhantes lioras,

c pelo incoramodo que ncccsEariamcntc vou

jCatiEar-llic...' — Nem nisso deves fallar, meu querido

Eduardo. As creadas não estavam ainda

deitadas, e ambas estão já na cosinha pre-

fraudo a tua rcí.içã'.. Vamos para a casa

.da menu, vamos.A sra. Clavi-i-e, que estava cheia do -mais

sincero contentamento, tomou o moço ar-

lista pelo braço, e conduziu-o para a sala

tle jantar, onde.logo depois a creada Luiza

lhe serviu uma excellentc refeição.

Logo que restaurou as forças, e quandoviu que a sua mãe adoptiva c André esta-

vam dispostos a ouv:l-o, .aliou-lhes em pri-.meiro logar da visita do negociante dc qua-úros üuchemin, e da proposta que este lhe

havia feito em -nome de um rico italiano

chamado Emilio Biaclii.

Contou depois, tão exactamente quando'

lhe íoi possjvel, a conversa que tivera com

o velho IDuciicniiíi, c .mostrou á sra. Cia-

vicre e ao seu filho a carta, que Clara Du-

liessy havia escripto ao italiano, c que o ne-

gociaut.e dc quadros, como os nossos leitoressabem já, havia deixado cm seu poder.

. O moço _ub-preícito, que havia sido pre-."venido, pareceu ficar, -como sua mãe, vi-

vãmente surpreliendido e ao menuo tempocoiiientissimo. ,

A mãe c o fillio felicitaram calorosa-mente o moço artista, por aquella venturainesperada, c André exclamou:

— Ah! agora estás finalmente cm bom

caminho, meu querido Eduardo!

(Tomando dc novo a palavra, EduardoLebcl contou cm todas as suas particitlari-

. dades a visita que acabava dc fazer ao"castello

de Grisollcs; fallou longamente dasmaravilhas artísticas, que tivera deante dosolhos,- afíi_mando;quc os íectos c paredespintados a fresco, assimeomo a galeria de

constitiiiain um museu de uma riqueza ia-

comparável.Referiu-se também dcmoradamcnl. ao

trabalho deveras agradável que ia empre-

liendcr, e que esperava havia dc levar a bom

fim.As suas palavras eram ardentes e cheias

de intimo cnthusiasmo. Por um sentimento¦dc respeitosa reserva, que estava cm per-feita harmonia com os sentimentos da sua

alma, fallou pouco dc Clara Dubcssy; mas

ainda assim disse delia o bastante para que

a viuva Claviérc nenhuma difficuldade ti-

vesse em adivinhar que Eduardo, seduzido

pela ainahilidadc afíectuosa da adorável

caslcllã de Grisollcs, estava dominado porum sentimento de profunda admiração.

Em um dado momento Maria Claviére

disse dc si para si:— Um dia ha de ser fofçado a perdoar-

lhe-o "crime"' de ser cila filha dc Antouict-

tc Rondac...E dcscciTou os lábios em um sorriso d_

expressão indcíinivcl.A viuva Claviére tinha cominimicado _

André o que havia feito, para que Clara

Dubcssy confiasse a Eduardo o trabalho de

reparação das pinturas do castello de Gri-

sollcs; ¦mas tinha julgado conveniente oc-

culíar-lhe que a formosa amiga dc Henri-

qtteta dc Mcgrigny era priniit co-irmã do.

scu amigo.

.',tx

TORiMENTOS DE AMOR

Alguns dias depois da passagem dc Editar-

do Lebcl cm Pitliiyiers, o moço AndréClaviérc recebeu um offieio, que lhe era

pessoalmente dirigido do ministério do lu-

terior.-O director do pessoal prevenia-o de que

havia sido nomeado sub-preícito pauAvrauchcs.

.'Dizia-lhe também, que deveria tomar aos-

quadros, todos firmados por uçmics celebres, | sc tio seu lp£iu: dentro dc .oito dias, . log«

este patino de-tapeçaria: a cór está 'limito

accesa; produz o cffcitp dc' tiiil boceado dc

panno novo, cosido sobre um boceado de

patino velho; /.J'

((. jDe que modo sttppõe 'P'í,déi' executar

'tslas reparações, sr..Lebcl'?'.' "

Nos pontos em que um-pincel poucodestro procurou já fazer reparações é pri-meiro que tudo necessária uma lavagem,dada nas convenientes condições; depois te-remos de procurar, por -meio _c combuia-'ções dc tintas, as c.rej «oi toniniiis apro-

priados, afim de que a parle, que carecerde restauração'fique'nu niai- 'Completa har-inonia com o conjunto, Aqui estfi por exem-

pio um pé que está mal ligado íi perna, c queevidentemente n_*> «tá na posição quetinha primitivamente. .'..';

. — Como é que vè «»o ? s -,, •

Pelo desenho d» pernj,'re pelo movi-¦^ícnto que sc suppõe d- dt»' àt-' joelho. Essemovimento implica ncccs5arian:eule o do

pé c'traça claramente a linha de desenho¦de toda a perna.'

. ..-¦-•.- . ¦ '•¦¦••hA visita continuo.. ' . .-' -uEduardo Lebcl seutia-sc v.idadeiramcn-

te extasiado cm face '"das

maravilhas quepassavam successivitnicaie deante dos seusolhos. . . <¦.

Dc momento a momento fugia -lhe dos la-

bios uma exclamaçío :. -

Admirável ! encantador ! delicioso !Na galeria -rJ/ús quadros, não vendo se-

- não obras primas, p seii cnilittsiasmo subiude ponto.

Quanlits maravilha- aqui reunidas.!exclamou c,1le, . \:.

Viam-.'» alli, com efícilo, verdadeiras ma-ravilhas das escolas francczaè, italiana, hol-landeza, e hcspanh.ola, devidas aos mágicose portentosos pincéis dc Raphacl, Ticiano,Miguel Ângelo, Carrache, Albane, Van-Dyck, RembrandT, Albert

'Dtirer, Mlirillo,

Potíssin, Rubens, Leóiiardfde Vinci, Grcuzc,Corot, üavid, Deiacroix, Dccamps, Gros,Duprct, Horaçc Vèritel, LíoüCoignel, ArySclieffèr, etc. • ¦ •

iDe ordinário Eduaido Lebel não carecia

de ver a assignatttra, com que o5 quadrosse achavam firmados, para dizer qual o seuautor. . ,

Ah ! eis um Dccamps, exclamava elle.Cá eslá um Ticiano... um Raphacl...

Mas então o sr. Lebcl conhecia já es-tes quadros? perguntou por fim a pupilla de¦Darimon, não podendo occtiltar a sorpreza,

que ura tal facto lhe causava.¦ — Não, minha senhora, respondeu o ar»lista sorrindo; vi nos museus em Itália mui-tos outros trabalhos destes grandes mes-tres, c é pela semelhança dc traço e dc

maneira que reconheço os que aqui sc en-contraiu... Eis um Van-DicU.

Confesso, sr. Lebel, que me causa sor-

preza ouvil-o; é notável que um homem

tão moço possua já conhecimentos tão pro-fundos cm uina especialidade tão difficil,Ah ! não me enganaram; quando me disse-

ram qite podia ter confiança plena no seu

talento !

Superior de diaOfficial de dia

Menezes.Dia ao hospital, dr, Campos da Paz_

o interno dc dia, alferes honorário Ma'cedo.

Dia á pháriiiacia, alferes phariii.iccutico M.illct e pratico Arnaldo.

Ronda no .)" districto, alferes Mcir;I.iir.a.

Ronda nos :o° e eu" dislric.ús, alie-rês Joaquim dos Santo.-.

Musica de promptidão no quartel dicorpo, nuia banda do i" regimento diinfantaria.

Auxiliares do ofíie-ial de dia á pri.gadã, sargentos Hcliodoro e Polônio.

Prado Jockey-CIub, tenente Thúni-,toclcs.

Proniptidã- no regimento tle cavai,laria. alferes Cândido e- no i" regime»;lo dc infantaria, alteres Boiiifihi.

Guardas: Caixa de Amortização, ãhferes Uago; Caixa de Conversão. _.:!"--res Octaeiiiiio; Thesouro, alferes Ve.rissiiiio, e Casa da Moeda, alferes líiis.taeptio.

listado-iuaior nos corpos : no i" ba-tallião, capitão -Horaeio: j"., ' trtirateSania Barbara; r,".. capitão urad .adoPereira de Mello: .)"., tenente Iiiceui;'na cavallar:;'.. tcncine l-niz;. uo qttari-ldn Meyer; al;>re\s lhazil. e uo (|liarielda Saude, alferrs Soido.

'Uniforme, ^°.

NoticiasEstão anmmciadas para hoje, as

primeiras representações das seguiu-tes peças : no thcatro S. José,

"Pão,

pão-queijo. queijo"; no Recreio, "In-

gemia Violeta"; c no Trianon, "O

mensageiro da paz" c "Homens pc-rigoso.s-

Regressará brevemente a esta ca-pitai, devendo estrear no theatro Car-los Gomes, a companhia nacional dcrevistas e operetiis, que ora se achacm Petropolis.

A' estréa dar-se-á com -a opercla-revista "A mutlher polioia", 'Origi-nal de Maurício Maia e Mauricia deOliveira, com musica do maestroLuiz Smido.

Faz hoje sua estréa no thcatro Sãolosé. tomando parte na revista "Pão,

pão-queijo, queijo", o festejado actorcômico João de Deus.

Oh ! o meu talento... Ha quem diga

que o possuo, mas as pessoas que tal aíiir-mam são suspeitas, porque têm por mim omais acrisolado affccto...

Não, não sc enganam essas pessoas, ea verdade é que a amizade nem sempre é

cega. Creia que me sinto deveras satisfeita

pelo facto dc me haverem íallado no 5..

Eduardo Lebel.Oh ! minha senhora...Agora viu já qual o trabalho que ter»

a executar aqui c presta-se a cí.prclicri-dcl-o, não é verdade ?

Sim, minha senhora, c liei de fazer

quanto em raim caiba para não desmerecera confiança que se digna depositar em mim.

c para mostrar-me digno dc tocar nestas

preciosidades artísticas.Para mim é dc inteira fé, que o sf.

Lebcl ha de desempenhai- brilhantenictitc o

encargo que quer lomar sobre si.Perdão, minha senhora; peço-lhe que

reserve a sua opinião para quando teuk»

uma prova, em que possa fundai-a.Quando poderá da.v começo ao ir»*>

balho l

PRIMEIRASA revista "Ai, Filomena", original

de Marius c J.' Praxcdcs, levada áscena, anie-hontcm, cm " pr-nucre ,no theatro S. Pedro, correspondeupeífeitaníente aos reclamos que aprecederam.

Sem promessas de oríginalidades,os autores da peça, entretanto, con-fiavam -no exito da representação. E,valha a verdade, não se enganaram.»\ assistência numerosa que, -por duasvezes, encheu o S. Pedro em a noitede ante-hontem, vibrou dc cntliusias-mo. 'Gostou da peça c. applaudiu osartistas."Ai, Filomena" está mtelhgente-mente trabalhada. Os typos_ são bemíeito.s c os factos bem apreciados. Hano decorrer das scenas um 'tom dcgraça, da graça encarada como cila

cm theatro. que faz rir... sem co-rar.

Os artistas do S. Pedro concorre-ram brilhantemente para o suecessoda "Ai, Filomena". Brandão (o po-ptilarissimo), Brandão Sobrinho o.Antônio Serra apresentaram magui-ficos trabalhos. Julia Martins,no papelde "Filomena", portou-se na alturado conceito que merece da platéa ca-rioca. Sarah Nobre, Zazá Soares, Bea-tris Martins, Ismenia MalcOs, Vicio-ria, Soares, EIvira Roque c MariaLuiza, além de outros artistas, con-

HOTEL AVENIDAo maior c mais importante do Bra-zil — Situado no melhor ponto daavenida Rio Branco — MtignificaiácçoiiimodaçõC-. Diária dc " ipÇootpara cima. Rio de Janeiro.

DR. R. CHAPOT PREVOST -Medico c cirurgião — Docente diFaculdade — Cura das hérnias, hy-droccles, estreitamentos dc urcthri— Tumores no ventre — Doen-ças do utero c annexos — Cônsul-torio: rua da Quitanda n. 15, ái2 lioras. Telephone 5-35', Central

,_¦> — »— .

"Raiei" de cavallariaEm homenagem á data de t" th

maio, a ofüciáiidadc do regimento dicavallaria da Brigada Policial, solas ordens do scu commandante, tc-ncnte-coroncl Barbosa da Paixão, ef-fectuòu 11111.1 marcha dc resistência,em trote alçado, ao alio da T.jtíea e.depois á gruta Paulo e Virgínia.

. A's 5 horas da manhã, cm uni for-nic branco, partiu a of ficialidade dc ;quartel da avenida Salvador de Sá.tendo alcançado o ponto determina'-do setenta minutos depois, bem dis-postos cavallos e cavalleiíbs.

Após ligeiro descanço, em que s.palestrou sobrc o -poder e a acçãoveloz da cavallaria, foi eífectuado oregresso ao quartel, ás 9 l|2 horas.

O capitão Catalão tirou o croquisde alguns pontos do terreno perco,rido, sendo o director do ".raiei'.' ocapitão Garcia Ramos.

Foi eleita uma conimissão dc tre;officiaes para fazer a critica dc"raid" no próximo exercicio dicquitaçãp, na escola do regimento.

—1 - _p > 1

a43K mmDr. C. de Figueiredo

Extracções completamente sen.dor c outros trabalhos garantido!,preços módicos c cm nrestações :das 7 da manhã ás o da noite, ruado Hospicio, 222, canto d. AvcnidiPassos,

Page 6: ICEIÍTE 1?IK . -€S-I.B /^'r>- ANNO SV || Rio de Janeiro ...memoria.bn.br/pdf/720100/per720100_1915_00982.pdf · familia. com todos os scuS ridículos, ns seus aspectos picarescos

Soyiiiiua-Mia, ;j ao Maio Uo rJlo A ÉPOCA•«r?

__\_i_\ l

3VO

l;t/^I^ HO1TSAE SEMPRE O

*RI5T0UN0OLLVFIItAJUNIOli

Um. itOSTO BONITOE SEMPRE QUERIDO

PORQUE SUA BELLEZAO TORNA SYMPATHICO

0 "ARISTOLINO"E' o üabíío preferido e querido pelo seu perfume suave e

pelas suas virtudes curativas nos casos de iMANCHASSARDASESPINHASPUGOSIDÁDES

CKAVOSVERMEÜÍ1IDÕESCOMICHOESIRRITAÇÕES

FRIEIRASFERIDASCASPAPERDA DO CABELLO

CONTUSÕESQUEIMADURASERYS1 PELASINFLAMAÇÕES

DORESECZEMASDÁRTHRÒSGOLPES

O "ARISTOLINO"!¦" ncccssarii* c «leve ser o preferido por ser \'l*l*D\l*h*.l KAMK.YIT ÀNTI-SIÍPTICO

Deyc-se usar o S.IRAO .INISTOI.1XO por.que sendo \.\T1-P \K.\S1TA]*1<> combatee KYJTA QUALQl 1*1' I Kl* PÇAO Ct TANfA

O' .u*p do S.tlUO .IRISTOUXO concorre para LIMPAR'; A-MACl \R A PÈLLfc,far.cndo dcsappnrecei' as inauclias, espinhas; clc.

Os ef feitos «lo S.lll.lO .IR1SIV1.IXO são uiaravilli.oscMI-.YIT AS «.'AIS \S Dl? MÂO HÁLITO 1'.

s - bKSTüóK complkta-ALVEJA ÜS DENTES

A' VENDA EM QUALQUER PARTEDeposito; Araujo IFVeitas &0.

Rua dos Ourives 88

' ";DcsgraçaB (lc Krl-Kri", os amáveisempresários do Cinema Hangu^ cmum dos cunipailinienlo.s.do palcjW of-fireceram unia mesa dc docQÍÍKCi--vejas, e vinhos íinus, briiiilnnilo"',ô sr.Eraiicisco Carregai a "A Época", c

ti "'0 Suburbano ",mis pcsáous clc Uciujainin e Eduardo Magalhães,, .«iucresponderam agradecendo.

Paliaram -ainda ns srs. OlympioAlves dc Moura João dc Araujo,Alberto dc Siqueira e ('uilhoruiePastor.

Ao terminar o bcllo festival no Ci-ncuia IJangu', foram (-erguidos, jviçvas calorosos a "A Época" c a "0

Suburbano" e aos seus redactores,IDurántc os intcrvallos fez-se ou-

vir ao piano, gentilmente, a dislin-cta scnlioril.t Armênia Gonçalves, quefoi muilo ajipluudida.

ÇA91N0 Tt.VNMII'«Foi tsipleridliin a "Boh«6e" reallsaiJa

nus inaxiilfleos salões «U-.sUk InuiortnnUMnoolaqflò miburlmii». **

Coro» il" 0 horas, fonim Inloladaa «aiIiiik.ms, ao cotnpuBso da firimullatlrrla"Ciii-Bviniii StUflioal", illrlRlikí pelo cr.«leiitll OoiiCiilvoa, lui pouco fiiiiilnilii, dliii.stniild iiiipl.iiKliiln pelo lirlIliiiiillBiiioeniii (ince mires, nln CHI publico.

Ura bxtraordlnarlu <« nuinoro «lc se-iiliiirns « aoiiliorltii.i iiifsontca á aoborbaIVsta «1«> luxuoso •Uitslno UiUIgO.

Com islroiiiu (111'fli-ilUl.i'le |iinlei:ioii ro.Ilier ni cexuinten nonica ilu tenlioras oBêjiliorltas 1

Leoslllft ile 1'iHii-ile.s (In Coita Mapi.Il.ãivs, Oiu-ollna Ilibem MamlIiAea, li<«;<-S.-iblr IViliv. Ani-lln Morno, Antonlotliufluiitiuo, Mnlvlna Vlllm l^us, lrmnVillas HOns, Morln Amcliri rt»( Hmit.u,l,'-.,.sull.l Ua Hllvti, ,)".-¦-plllll.l l.-.lnlIKii,C nicancln CloniCB, lOHna Kminbiiok, l';'l-iiiyni Pintou, 1'glí Pereiro, Aniin Mat.li 1, l.iulovllla Sui-Illttl, .Maria .lllliila .1"Maotíüo, M-.irla «le l.niiiilc* «alltoü, Cir.ni.ii Medi li-iis, lij.iiiini Pereira, AnnaILimi, lKi-niiiilii Ton lis. .Iiillclii Alim-(|'.i..|(|iie, Helena (ImniiU», KuíilirnslaUlllllm, Jlllltl '•'Mlllluicll. livnfl VillllsHOns, Utu-ldlco Pereira. Cinlirlolln Alv.n,M.iii.i Pinto, Aiii.üa Oliveira, Mota «leAniürlm u n-.siluiii ciilr.is.

O Hl\ .lem'' .Miirl.i'.''. tllesnurclro| (lul.Ihcniei- l'ii\tor, secretario! Tli-mlno >leOarvnlho, Miguel Podro, Jolio do Araii.,io o outros, suei", o «rreeUnvs, euiiiii-liirmu.noi do leontllaas, lendo o tr.Mnrllus, no •¦iniii'i'l", .reeidii uniu s.ui.,i,-..;ilu :i liiiprstiss, 11 <iu>' !"lt" retribui,mos, saudando >' Casijnrí do l'.iuiai'i, aahciis iUkiiim noetos e illrcetorca.

TODOS (W SAN.TOS — Rcêõbcra liolomultas felielui/ii-i' pela patisagoni doseu niuilversat-lo ii.it.illclo, o Kithnailomoco nt-. Manoel Alitonlp d" 'Meniliuiija,antigo marmlor neíiía loealUaile.

Indicador d'A ÉPOCA?•?-

ADVOGADOSDR. ARTHUR LUIZ VIANNA

—¦ Kua Primeiro dc Março n. 8S.DR. ALBERTO DE CARVA-

LHO -- Quitanda n. 51(j «Ia lardc.

«Us .| as

MÉDICOSMoléstias de garcaula, nariz

e ouvidosDR. AVELINO OLIVEIRA -

Com pratica dos hospitaes dc Per-lim e Vienua. Consultório: Cru-guayitiia 21, das 3 -ás o li, Tulcpli,.io, Central. Kcsidciicla: Santa So-pliia .|.|.

Clinica mediei

DR. ABEL NORONHA - Curarápida da coqueluche, de volta dcsua viagem á Europa. Consultório:Assembléa S.i, das 12 ás .'.. Res.:Senador Estevcs Júnior 47.

Partos, moléstias das senhoras,tumores no ventre

DR. QUEIROZ BARROS —Consultório: rua Primeiro dc Mar-ço 11. 18, do 1 ás 3. Residência:praia de Botafogo 11. 19.1.

Moléstias das senhoras, partos, ope-rações c vias urinaria»

DR. VALENTÍM BITTEN-COURT — Cuia tumores dos seios? do ventre, as moléstias dc viasuriiiarias, gciiitaes, ao inclritcs, o.tcprrinicntos uterínos c vaginae3 cregularlsa a nicnslniação por pro-cesso seu, applica 606 c 9l-|. Osseus serviços são pagos .cm presta-ções módicas. Cônsul, grátis aossabbados, Cousult,: Rodrigo Silva,nó, dns 11 ás ;;. Teleplione ?.(M,".Rua Senador Euzebio, 3.',-'. Tclc-phone, -'.«tu — \"illa.

DR. OCTAVIO DE ANDRA-DE - Cura das hcniorrliagias ute-rinas, corrinientos, suspensão, etc.,

DR. TEIXEIRA COIMBRA- ™ ST^* Con^ -"Sã

Clinica medica_oi.ii geral c especial-. s,lc ,,„ Selelnl)t-0) lSu (l,P „ ás j,mente moléstias nervosas, pelle,syphilis, vias urinarins, nariz u gar%

Doenças de garganta, nariz, ouvidosc bocea

DR. EURICO DE LEMOS -Professor livre da Faculdade dcMedicina dó Rio de Janeiro --Cura garantida c lapida do ozena(felidcz do nariz). Cons.: rua daCarioca, 3C. Das 12 ás 6 da tarde.

Partos c doenças da mulher

DE. JERONYMO GUIMARÃES— Medico operador e padeiro, cx-medico interino da Maternidade doKio de Janeiro (Laranjeiras). Cons.:Assembléa ~-\, dc t ás 3, Telepll,iS,( C, Res.: travessa Sorocaba 77,tcleph. i..|00, Sul.

DR. TIGRE OLIVEIRA —Cons.: Assembléa J.S. das 2 ás 4.Res.: praia dc Botafogo 100.

DENTISTADR.'FERREIRA DE MELLO -

Trabalhos executados com a m-Axi-ma perfeição c hygiene. Cons.: ruaGonçalves Dias 73, das 8 ás .<, ho'.ras. Res.: rua Buarque de Mace.do 11. 13.

ENGENHEIRODR._£NÉAS MARINI _ Com

strucçoes, reconstrucçSes c restítu-rações — Engenheiro arcliitecto,com escriptorio tcchnico á rua Se-nhor dos Passos Ci, sob. Eiicarrc-gn-se dc qualquer conslrucção poipreços sem Competidor,cções sólidas, artísticas,moderno c elegante. Vn4:000$ ca«!a predio. Peçac adiadas.

DIVERSOS

Constru-dc estyloço: «Icsdiin plantas

Ms SubúrbiosAgencia d*«A Época», rua Engenho Novo n. 25

estação do Sampaio, para onde deveser dirigida toda a correspondênciarelativa aos subúrbios.

MANIFESTAÇÃO AO DEPU-TADO DK. CÂMARA'

l"i>i uma verdadeira apotlicose abrilhante iiinniíestnçâo feita ante-hontem, em Campo tirando, ao il-lustre deputado dr. Octacilio doCâmara.

Cerca dc 5 lioras da tarde, a es-taçAo da Central, naquella looali-dade suburbana, apresentava umaspecto deslumbrante, Uma ostra-ordinária multidão aguardava o in-temerato político dc Santa Cruz,quo. no saltar do trem, recebeu de-morada e estrondosa maiiifçstaçitodo palmas «• vivas, sendo sobro tisua cabeça jogadas bráçndas doflores.

Depois a gratuk massa popularmoveu-se, acompanhada pela impor-Unir banda musical 1'rancisco Bra-K», soyuiudo todos para a rua doA. 11, 10, onde eslava erguido unifistoso coreto.

Tomou então a palavra o estima-Ac relator tfa commissão, sr. JoséVeltoso tle Castro, quo a todo mo-mento era interrompido pelos ap-pl.msos do auditório.

O orador official leu o seguinte•liscttrso:"Esmo. ar. dr. Octacilio Car-

caibo Cau.iiiá. exiuas. senhoras,«rs. representantes da imprensa ca-tiOcti, meus concidadãos:

As allocnçoes proferidas nestes

sou valor, soijdo esta invcstitlura po-pular o inicio do maiores triuinplios quo o futuro lhe reservará,para gáudio nosso, quo vemos as-sim quebrados os grilhões quo ma-niotavam as nossas vontades, im-pudicamente tripudiavam da nossaconsciência, transformando os re-pudiados das urnas cm nossos pseu-ilo-rcprescntantes, saciilogainonteprofanando os tumtjlos, tránsfof-

I mando em eleitores mortos illus-1 tros, com escândalo para suas fa-

milias, que, envergonhadas viam ca-fagestes usando os seus nomes esuffragando nas urnas aquelles queem vida foram adversários.

lia muito que o povo soffrega-mente aiicêava para livrar-se \làergastulo moral, qual inexpugnávelBastilha, quo ruiu ante o estimulodos patriotas consetos do seus di-reitos, lia séculos postergados.

'Com o raiar do memorável 30 de

janeiro tivemos os primeiros albo-ros da nossa liberdade eleitoral,suffragando com êxito o distinctoo futuroso manifestado.

Quií a bondade do povo dost-atorra, em sua plena magnitude, qneo orador fosse arrebatado de sua

«Ir. Julio Ccsãrio de Mello, tãoquerido «Ias populações suburbanas.

BANGU, — Conforme fòrh noii-ciado, rcali-ou-sc antc-liontem, 110 Ci-ncm.i Bangtl', í\c propriedade dos srs.Francisco Carregai e Ludovico dre-poriski, ò bcllo festival cm líomena-gem 11 data dc 1° de maio c*a rc-tlacçãt) do popular semanário "OSuburbano*",

A's S horas da noite, com o espa-coso salão do Cinema comjlctámcii-(e cheio, o nosso companheiro, ad-vogado Benjamin Magalhães, fe* uniavibrante saudação ao operariado emser.il, e â data que passav», sendobastante applaudido.

|Em seguida o tenente Eduardo Ma-«illiàcs, gerente d'" O Suburbano",,e; ciitrega às distinetas seiilioritasíulinira Noronha, Mercedes Soares

c ao sr. Luiz de Carvalho, dos pre-mios que os mesmos conquistaramno concurso aberto naquelle aprecia-do semanário.

i.\ "Caravana Musical" que, sob adirecção do professor Gentil Gonçal-ves, abrilhantava a festa, tocou en-'tão uma linda marcha.

E emquanto projeguia a sessão ci-nematògrapliica cxhibindo os "íilnis""Paixão de Christo*', "Caça aos es-piões", " Ü coração nada esquece" e

Püí.eATiVO HOMEOPÁTICO

IKDAtAR- lirm snlilila o er.inde falti qut

íxlfllla na nifüleliia liomoropalhlr» daum purcitlvo, eom uníi 0' a<le|>í«i deitamclleln» n|li)»seni lanem- mao .com ai-cumiiçti, nes cíi>os cm uno ao tornar m-ccrenrlo fos«r a>q de purfeatlvoa, os mil.tos reeiivsos do oue nmlerlani lungír. :nJaeraini «>n taaoii two >le drogai allopn.tiniu, ou das lava/vens lutostlnncs. Knteareeiir.M.s, porêlll, tClll ns iiie.imveiilentí»,u primeiro, do mio iiaísAí dc um j>íill!a-tivo, pois «> Bfili erfólto í momentâneo,tttni ilo Inconvctilonto «Io reacççar oi In.((•Etino<, í o segundo, toi'nni%o «or d.-,innii liieonvculenle, pelo tncoiiuiiodo .<ju»ClUfttt

o purgativo "INDAIA" veiu íaiurtsta. falia; o uni uso por alglfm tnnpo(fRtiido, cura, InruUIVflmunte, qualijOerpri«Do de ventre, por malj aiiucu ou»

\~.f\e «jpcclflco tem mais a vantitremde, srndn preparado fin pequeninos ta.lilrticy podfi- ser dotado como purga-tivo forte mi fraco c como 11111 oorrerttvopaia as pestoaa (pio soffrem dí pri-sai. de ventro liabltual, anitm como tam.liein pôde ser lisarto an-las errancas dcDUsJqilêc edade. O seu uio nSo dopeiv(ir «le qualQUér alteração dos liahlto.i dcrida «lu pçsaoa que fizer uso dcllc • pódc,f;- usado itlaiólvldo em ngua. leite, caie

.xfio tr'm ebsto e nHo causa colloas.Preparado iinlcainrnte por MANOEL

(OAQl-.M 15A costa;Faurlea c;n Petropolis! Avenida 13 de

Sovembro n. 111.Pharmacia Homceopathica

Deposito (Casa li, Ucss b C.V

Rio dc Janeiro (Rua-7 «le-Sctci*bro 11. Cl

Applica o Goü c pi.|.,íb', sobrado, das m ás 1

POSTA B»«™30X4111X1Têm carta nrsta redacçio ai seguin-

tes pessoas :A — A, A. Cortei (-*>. actor Senai-

ao de Oliveira e A. A.B — n.iotista Ccpcllos (dr.) ,C — C. V, C. e Caio Monteiro de

Barros (dr.) Vi *

K — Evaristo ie Moraes c !•.. Jan-sen de Mello (acadêmico).

1? — .••'raucisco.Borges «ie I.iuw."^:;'II — Itcrcilia Esctte SassáúerWcr.

mes Fontes <ilr. "I- • José Martins Teixeira (d?.), c

Jos,- Martins. - '•I, — l.u.v. Leopoldo Totta. uc Bar-

ro« c I.-.iii ds Xerés. 'M — Mario Hernic, (tenta:.-), Ma-

ria Augusta Alvini, Madeira (cariçà-turista) e Manoel Bica dé Almeida. I

N — Nilo Peçanha tdr.>. \P — Phíloiiicni de Lemos Braule c

Prudente «lc Moraes Filho l,dr.).R — Raj-mundo P. Seidl. CV — Viriato Corria (dr.).

— Zachariàs ÜOcs dc V«»ncfl-les. ^ ' ''

(•aula.Acre,das .1, ás S da tarde. Toi. 3.^65, Nor-te. Grátis aos pobres á primeirahora.

DR. ADOLPHO MOURÃO -Clinica medica geral. Residência:rua Erei Caneca 11, .soo. Consulto-rio: rua Visconde ile Sapucahy 314(1'liarinaciti Ramos)-— das 9 ás 12horas. Grátis aos pobres,

Doenças mentaes e nervosas

DR. PERNAMBUCO aTILHO-Assislonlc e docente da Faculdadedc Medicina, clinica medica, csp.doenças nervosas, psychiatria, tra-tamento pelo tioti e 91.1. Cousult.:Assembléa, 09, das .t ás s lioras.Res.: Coifdc dc Irajá, iji. Tele-phone, 5ji — Sul.

" Moléstias das creanças e Syphilis

^DR. MASSILLON SABOIA.-Tratamento da obesidade pelo sys-tema "Nivgcslschniidt-Bcrgonié, rc-ccntcmentc aperfeiçoado. Com pra-tica dos hospitaes dc, Horlim, Pa"ris o Vienua, Assembléa 10, dc 2 ás4. Tcleph. C. 365. Rcsid.i rua Do-'.niiigos Ferreira 150 (Copacabana).

DR. DECIO AMARAL FON-TOURA — Do Hospital da Misori-cordia. Tratamento dos desivos dacoluuiiia vertebral, tuberculoses os-soas o deformações congênitas.Cons,: Quitanda 48, de 1 1J2. ás3 i!_v Res.: S. Salvador O', Cattete.

DR. MONCORVO. - Moléstiasdas creanças, da peile e syphilis.Consultório: rua Urugíiayanaí 11.Consultas, ás 4 horas.

Vias urinaria»

DR. NELSON MARCOS CA-VALCANTI - Dos hospitaes daMisericórdia o Beneficência Portu-gtteiía. Cirufèii, moléstia das sc-nhoras e vias uriiiarias. Cousult.:30, Ourives, das 3 ás S^íiorjs, Res.:34. Passos Manoel, I.araiijeiras.

Moléstias da pelle e syphilis

DR. FERNANDO TERRA -Professor de clinica dermatológicada Faculdade de Medicina e dire-ctor do Hospital dos Lázaros, --Assembléa, 20, das 2 ás 4."DR.

ALFREDO PORTO — Es-peciàlista com longa pratica. RuaRodrigo Silva 5. Tcleph. 2.271.Res:: avenida AtlânticaÍ272. Telepll.1.493, Sul.'

DR. ANNIBAL VARGES -Medico. Clinica medica, moléstiasnervosas-das senhoras, pelle e sy-pliilis. — Tratamento pratico dasyphilis. Tuberculose c moléstiasvenereas. Applica o tioti e 914. Hy-drothcrapia e elcctrotlicrapia. •-Residência e consultório: AvenidaGomes Freire, 09 das 9 ás n liorase das 3 ás ti da tarde. — Telephonr,Central, 1.202.

Moléstias das senhoras; operaçõese partos

DR. MASSON DA FONSECA--Doceule da Faculdade dc Medi-cina c medico ndj, do Hospital daMisericórdia. Partos c moléstiasdas senhoras. Cons.: Unifiunyana11. 37 (das 3 ás 5 lioras). Telepll. I ãõs'sabbados ás 3

,,..., ,, I lb'ú C. Res.: Laranjeiras 354. Tc-

ÍarSo - --!" ¦•' ^^LC ICPÜ. 5-^, Centra.

c de 1 á.s 4), Telephone, 1.591.DR. ESTEVÃO CASTELLO, do !

Residência: rua dc Nos-sa Senhora dc Copacabana 11. Oi,Leme - Telephone 555 Sul - - Con-Sllltorio: rua S. José 11, 23 — Con-stiltus das 3 ás 4 i]2 horas.

DR. ARNALDO VASCONCEL-LOS — Substituto do dr. Abel Pa-rente —¦ Moléstias das senhoras,vias uriiiarias e syphilis. Consulto-rio: avenida Rio Branco 181, das

ás 6. Residência: Laranjeiras 539.DR. ARNALDO CAVALCANTI

— Medico da Maternidade e da Mi-sericordia — Operações, partos emoléstias de senhoras — Consulto-rio: Quitanda 27, das 3 ás 5. Resi-dencia: Conde de Baependy 13. Te-lephone 731, Sul.

DR. MANOEL CAVALCANTI1 — Consultório: rua S. .losén. 51, 1"

aiiilar. Residência: rua Inhãiigá 30,Copacabana.

Médicos operadoresClinica cirúrgica

DR. DANIEL DE ALMEIDA -iConsultório: rua do Hospício ü8"Residência: rua Farani ;?.

DR. OCTAVIO SEVERO -J.Tratamento,da syphilis por proces-sos modernos, cura rápida das ul-coras e feridas antigas. Cousult.:avenida Rio Branco, 246, de 1 ás

horas. Telephone, 3337 — Cen-trai.

Cirurgia, partos e moléstias das

DR. PYLES — Cirurgia, partos,moléstias da mulher — Largo daCarioca 9, ás 3 horas. 5.093)

Medico e parteiroDR. AZEVEDO JÚNIOR — Li-

vre docente da Faculdade. Cônsul-torio: rua da Asseniblcn 73, de Iás 3 horas. Residência: rua Ma-ranguape 20.

DR. A. MARTINS PEREIRA f-Consultório: rua da Carioca 33. de1 ás 3. Residência: rua Aguiar nu-mero 20. Tcbphone 1.431, Villa.

Gonorrhéas e suas coraplicaoões

DR. JOÃO ABREU — Cura ra-

COMPANHIA DE LOTERIA:-"NACIÒNAES DO BRAZIL -Extracções publicas, sob a fiscal',sação do governo federal, ás 2 i'.\

horas «Ia tarde, .1rua Visconde dc Itáboraby n. 4:,

EMPRESA DE TRANSPOR-DR. EVERARDO BARBOSA — TES - Joaquim Alves Cprría ec C.

Assistente da clinica gynccòlogicdda Santa Casa. Quitanda .',5, dc 3 i|2ás 5 ]j-\ Res.: liarão dc Mesquita

ji. 126,

Moléstias dos olhos, garganta, narize ouvidos

DR. ARISTIDES GUARANÁ1FILHO — Operações e tratamentodas moléstias «le olhos, ouvidos, na-riic c garganta. Cons.: Hospício 73(csi;. da rua dos Ourives), das 2ás 5 h. Res.: rua Jardim Botânico11, 175. Tcleph. 980, Sul.

Ouvidos, nariz e garganta

DR. ÁLVARO TOURINHO -Com longa pratica dos hospitaes dcBerlim, Paris c Vienua. Consulto-rio: rua Ouvidor 152, das 2 ]\2 ás4l|2.

died d: 'moléstias das vias uri-nanas., com processos e appare-lhos ultimamente descobertos. 64,rua São Pedro, das 8 as~-.il, e da 1is 6 horas.

Coração, estômago, figado e rins

DR. BULHÕES MARCIAL -Cons.: Ourives =o, das 2 ás 4 horaS.Residência: S. Januário 89.

Moléstias das senhoras, operaçõtse vias urinarias

DR. CÂNDIDO BOTAFOGO -

Ciinica cirúrgica — Vias urinarias

DR. CRISSIUMA PILHO- Do-cente da Faculdade o cirurgião daSanta Casa, com pratica des hospi-taes da Europa, dispondo de pc-quem casa de saude, trata asdoenças dá urcthra, testículos, bexi-ga, próstata c tttero. Cura as hydro-ceies c estreitamentos da urcthra,sem operação cortante. Operaçõescm hernias e tumores. IL' cncontia-do á rua Rodrigo Silva 7. ás 14horas, nas terças, quintas c sabba-dos, c diariamente, ás 10 lioras, narua dos Inválidos ió, sobrado.

Moléstias das creanças

DR. IS. BANDEIRA DE MEL-LO — Clinica exclusivamente dccreança.-. Cons.: Assembléa 43, 1"andar, ás 4 horas. Res.: rua Ban-deirantes 3S. Tcleph. 5, Villa. Sóattende a doentes da sua especía-

DR. PAIVA LACERDA • •- Çji-nica medica, moléstias de .-'•¦••-.iv;asc syphilis. Cons.: S. José 10SÍ Tci.3-537 C. Res.: rua LeSo 30, Larán-jeiras, tcl. 2.257 C.

Clinici medi-a r.tohstias de crean-ças e syphilis

¦ - Gerente, Sebastião Torres - - Co-cheira, rua General Pedra 11. 102.Ponto, rua Visconde dc llaborahy,esquina da Tlieopliilo Ottoni. - Emenrreja-sc dé quaesquer carretos,niácliiiiismós, etc.

EMPRESA PASCHOAL SE-GRETO — Escriptorio central, ruaLuiz Gama 11. 11. •-- Rio .lc J.i-nciro.

O GYMNASIO DE MUSICAF. MALLIO recebe aluipnas oualutunos cm qúal.qucr época. An-Ias: piano, canto, violino, violou-ccllo, ele. Corporação docente «!cprimeira ordem.

Aulas diurnas ou iiocturnas, Pre-ços populares. — 9 — Praça Tira-dentes — 9.

GYMNASIO BRAZILEIRO -Praça Sc cdello l orrea 11, 22, so-brado Copacabana — Directores:dr. Gustavo Guimarães, professorOlímpio de Mello e Mario Borges— Instrucção primaria c secundaria•- As aulas estão abertas.

IMPOTÊNCIA — Cura infalli-vel e absolutamente certa dos "or-

gãos genitaes", qualquer que sejaa causa do enfraquecimento ouedade, com o Suspcnsorio. Elcclro-Magnético do dr.lWilson. Dcpbsi-tarios: Casa Mcrino, rua do Ouvi-dor 11. ii'..!. Rcmcttcm-sc catalogo?desse apparclbo. Representante cmS. PStülo: Januário Loureiro, rua15 de Novembro, 7.

A FABRICA qt-e vende maisbarato tecidos dc arame para cer-c-iç, claraboias, gallinlictros, etc,c-.-., é na rua da Constituição, 82.

ARMAZÉM RIO BRANCO -Terror dos Inraiciros. Espcciali-^.'c cm vinhos, cogiiacs, licores,Cífánipagiicj btsebuWsj doces cmeãldh de todas Ss qualidades.-' Prr-Ço; bara-issimes. Gênero dc pri-t^cira !-,':?l!dad--; por àtacailo c avarejo. «'.:.• .RRO3 & GOMES. 38,i-.i.i Dr. BuIhõcV, 40 — l-'i)gcn!:o del):r-.tro — Rio dc Janeiro. (S.73Ç

FABRICA DE MASSAS ALI-MENTICIAS 1" DS ABRIL -MachiriismÕs aperíci oados movi-

DS. SOUZA CARVALHO—Ap dos • á clcctricidade. farinha- deplicação do pu c 601. Cons.: ma primeira qt!a'idadc -- Antônio deS. José 108, Telepll. .-.537 Ç- Con- Sá & Filhos • Especialidade, emsultas das 2 ás 5 horas. Res.: La- massas alimentícias c'c todas a:

n-19 C.ranjeiras 4:7. Tcleph.

Tratüiíicnío ü2 cutis

No INSTITUTO LUDWIG tra-I ta-se de todos os defeitos da cutis- com o Creme Ludwig, o único pre---'- —• - •¦•- sardas, manchas,I paraiJo que cura

Com longa pratica dos hospitaes da ' cravos e espinhas. Rcmettçm-se ca-Europa. Tratamento rápido das He-! lalogos e informações a quem pe-niòrrliagiàs clirònicas e recentes, por ¦ dir, á avenida Rio Branco 181. Suo-processo moderno, Av. Rio Branco,.cursai: rua Dirci-.a 35-B (S. Pau-

qv idades. 50, R.ia José dos Reis,

u. iSx, de t ás 3 h. Tel. 37o C. Res.:Conde de Bomfim 653.

lo). Pcríiü-.iaraspara

"toilette' e artigos -Je í-.ixo

59. Engenho dc Dentro. — Rio dc.ht-ciro.

MOVEIS FINOS - Xinguemos deve co-.::prir «cm ver o gran-de "stoçk" a preçob baratissimos,na rja do Ouvidor n. 87, João Vi-dal.

CASAS PERNAÍÍSUCANAS -Loja <le '.-..rendas. Não lia quempos-?a vendar mais Carato. Grande!''jtocls" aos preços das fabricas

[ —¦ Rua ArcUiss Cordeiro, 127 —iíeyc.-.

——— ¦

162 OS FILHOS D* MILLtòNAKTM f-CLHETIW D'«A ÉPOCA» 163arrebatado d

obscura humildado, para interpre-tar os seus justos sentimentos dointenso júbilo, por acolher nestemomento o seu legitimo represou-tanto no Congresso Nacional, de

i j cujo caracter espora quê, ao ladomomentos nem sempre conseguem > de Ruy Barbosa, o grande pala-ir.uhuir a insta significação das ,li,u, da nossa dignidade, orgulhoaiesmas; obedecem muita ver. ao dc nossa raça. cuia palavra cvàuce-timp.cs ritual do estylo. ás praxes ílisadora. do fulgurante tinectíca, vem

quandü não sc inspi- do ha muito estimulando o nossocoopero para

melhore* dias da nossa torra, libor-¦1 - ' 'a '' '-> taiulo todas as as classes sociaes

:ons;igrauas,ram na fiel•mtimeiUos.

T sto. bem triste

tr.ul-.icção dos nossos auormceulo civismo.

quo sottrom sem que possam des- Uos impostos aspv\iantos quo nosvbatar os seus soffrimeittos. 0|.primcm, afim dc que a ategrla

A ilor o como lyrio ocvalhado volto ao lar. as fabricas dc novopelo rocio matuiinò; tíesecrra as produxam, contribuindo para que asuas pet-i,.is o entorna o seu por- miséria nos abandono de voz o afumo na hma huwida quo o bafeja, nossa Pátria seja integralisada noAssim o o nosso soiirimotuo. qúc logar quo lhe compete, no concer-peruo «le intensidade, quando en- to das nações civilisadas. "Liber-contra quem o asasalbo. tas qux scra tamo-.C'.'"

Ratificando osta asscrcão, o nos- Fallou. por ultimo, o queridodeputado ,lr. Octacilio Gamará.,«o lesitimo representante, nas pou-

ras sessões a que tom assistido naCâmara, depois do seu reconheci-monto, revelando os sentimentos dealtruísmo que- onuiK-i.íiHio-sc a favor dos legitima-

•a-.-.ta ceaO sen discurso- foialto relevo.

Começou agradecendo, com vos'''"''"' •"¦'-¦'•"¦'¦• :''¦'- ciiternccida, a pr;va de fulgurante, amixado de seus concidadãos ; de-mente eleitos, vem contrariando.*sans

pour ct sans reproche**, avontade alli dominante,

Vcntmtnv no «

pois. dominado polo fulgor dc seugrande talento, desenvolveu, per-

so o o povo. por encon».ante o compacto auditório, as the-

:u legitimo matutara, impavtdciseiplinadas da pro- {

s c s brilhantetano co-s uo!;,; -v\

ragem cívica p.ir.\. impávido, affron- í . -tar as hv\<!«v< .tw.-*nli,i.->il->« ,u »„_ 1 A cuia

uo seu ^r.unr..;*

ies «ns 10 o ora.-.or eralotcucia uominaate. qne tem nor! »*'<*•""•>-"••'P'J^ por bravos o palmas.

i-var-1 Imaginoso, eloqüente, Ò enüneh-ideal <!vo õenetieto aos seus compar .sas. amml!.mdo a svborauia do voto i U> t!<*P'-,tiu!-1"' Gamará tci uma pero-popular. J ra**-,:' Imdissimâ. verdadeira • jóia

Medico 'humanitário, nd^.cado ¦ Ht**»ria- *'i'-"- podendo quasi seritistineto; cioso cultor d^.^s foros da' °.a"ndo- l*e!o d^hrio das palmas cjustiça." indcpesnloncia o bom estar '

^ÜL!"0 **'s;v:;!rA"1 "s Sl*:'* altimas

dos seus coucktattãos, vem Oota-cilio Câmara, ciyo nome è proniin-ciado com respeito o veueraejSo.quer 1:0 íòro, quer uo lar invadidopela cnfermidaiíc. comhatemlo: peladefesa dos direitos postergados. Oudefemlendo .1 i«"tegrid»iíc dos or-sanismos contbaSUlos.

Como corollario dos seutimentoswnposios, vejo a aíc-gria estampadamu vossas paysiojioiaias, por es-íarnios rendendo ssreiía de honie- i

Infelinuetite o medonho tempo-ra! fes acabar antes da hora es-perada a esplendida prova dc apre-co ao denodado representaute do2* districto desta capital

Xa residência do chefe polisicoda opposiçao local, foi servido umbanquete, sendo repetidas saadacõesao valoroso e i!his:re deputadoOctacilio Camará.

Jamais Campo Grande teve umajageivt a quem. por seus esforços" j,csu política tão importante,rem conquistando aa sociedade oj Ao lado do dr. Cantará esteveosar honroso a que fei j-.'u peto; sempre o popular e estimadtssimo

A verdade é que nada me prende ciaParis, e portanto, si nio houver para issoum qualquer obstáculo, poderei começaro trabalho na próxima seguada-icira, daqui* tres dias.

Por mini não ha obstáculo algum. Sejai>ois na próxima segunda-feira. Fica entsn-dido que q sr. Eduardo I.íbcl chegará aquino domingo, não c assim ?

—' Sim, minha senhora.Muito bem. Agora peço-lhe «jue sc ap-

pre.xitne desta janeila, sr. Lcbel... V-ê além,uma pequena edificação, cm forma dc "cha-"et",

que se eleva por dotrai de uni grupode maguolias ? E' o pavilhão, ein que hapouco lhe fallci, e que ha de servir-lhe dehabitação durante a sua permaneuda emGrisollts.

Eduardo inelinon-se sem responder.Depois de alguns momentos de silencio,

Clara Dubessy continuou :rode acaso calcular desde jâ o tempo

que durarão cs trabalhos de rcparaçio, sr.Lcbel?

Nio sei bem; r.-.cs bastante tempo dc

Um anno ?Talvc; dois..: Xo

senhora, si deseja que o trabalho, miaüaavance

uais rapicaniiínte, creio quo. não '.crei «üifi-culdadcs em encontrar u:u eu dois pintoresdc talento, que venham aqui auxiliar-me,

Deixo isso inteiramente i ,".-..-. rcselu-ção, sr. Lebcl, O qne posso aiiiruiar-lhei q-ae nenhum desejo tenho dc que o tra-balho caminhe a vapor, aeai isso é do raodoalgum nc-cess.ir.o. Si não o assusta a geript-etiva de passar dois annos cm Grisoücs...

Agradeço muito a latitude, que sc d:-gaa dsr-rae. rainha s-enhexa; fcei 50ÍS easosi-.iho o tratcüjc. pois que è isso o que eumuito prefira

Jdràfo bcret. sr. Lebel; -.-ão devo oceul-tar-ihe que me agrada cai extreruo essasua resolução. Desde já lhe afíiraw qaehei de íaier tudo quanto possa com o fimce que não pa;;e iqui uma v-da muito abcecsdfc

bar-

Oh ! hão :er.!u esse receio, minha se.«nhora. ,j

Clara D-ihos-y e o ar;i;:a tinham regres,ssdo ao gabiiüte particular, de que ha-viam pírí-Jo,'- depois -de cãnduirem a vi-sita.

Eduardo I.cbcl entendeu que era chegad»o niom;nío d: s: despedir da formosa castellã.

Minha senhora, disre elle: agora peç»licença para nicrüirar...

Xão desejo der.iorr.l-o por mais ten»po, sdihora respondeu Clara Duhessy. Ter,«c*bna regressar ímátèdiatãmcntc para Pa-ris? *¦

Xão, su-ÀÍ-.a senhora; interromperei \Jornada em Pi-.hiviers, ov.it provavelmentepasssrci a noite.

Tem íi parentes rXão, minha senhora; já r.ão tenho pai

nem mãe, e sou absolutamente sem fami-lia,.. }

O moço srvs:.-. pror.ur.eica estas palavra»com voi ms! jegura..

Depois oõntthuou cora çonuuoçãq!Orph|ó iiuando era aiuda pequeninos

a Providencia, que velava por mim, deu-mauma segunda rale, que :ue tratou ssmpiecom o niai' carinhoso'affeeto, e q-ae air.dthoje .me considera como seu verdadeirofilho. A minha segunda mãe reside em Pi-thivícrs í~t ce!Kjw.a!ua d^ seu f;!ho. çuaexerce aÜi as funoções de sub-prefeito, aque ê também irmão para mim. Compre-"aíade de cjfrío. minha senhora, que eu ::-rdu o desejo de ir abraçar a minha mãe eirmão a'dá£tivos, antes de vir iaitáüar-mesus Grisalifs...

l— Sim, am, cemprsiie-ndo.isso muito *jen%

sr. Libel. rçsponáea- Ciara Dubessy, qae ti-nha raios «Te hgniuas os olhes.

E era segr.iâa, cstcr.-iír.i-e. a uri.-' a Eduaf»do Lebei, acersietatou :

—¦ Atí" "^^lunjgt-j sentir, a,ti d.C!flii*g,ü?iO artissi^iírc-tsudeceKen-.e eatre cs.c*

des a atão qae a íonaasa casíe3ão 'dte este»dia, -3K-«'a<«í-s-e e-.\-u respeito ceastí oeKife retfeGii-se em seguida.

Ciara ficou em pé, immpvel c meditativa.Dc súbito, volíou-sc para' a creada Julia,que a contemplava com sinecra sorpreza, epcrgtictòu-lKe :

-- Que te parece este rapaz, Julia ?Oh I muito" sj-rftpathico, rt-.pondeu ;

Keada particular cem convicçãoTens raeão.CrciOj porem...

E ir/.orror.-.peu-se sorrindo.Diz, diz o que pensas," tornou Clara.Direi," visto antonsar-nw a isso. Quer-

Bic parecer que o sr. Eduardo Lebe! ha deser uni sério estorvo para o sr. Alfredo díUno-'s, c para os outros .jedamerdores quelhe fazem a corte...

Clara Dubessy hão pódc deixar de estre-mecer, ouvindo estas palavras.

Deixou-se cahir sobre uma poltrona, e.esecr.dcr.do j rosto cc-ui as mãos, desatout chorar.

Que significa tudo isto ? perguntava asi própria a ctc.-.ia Julia. q:ie de nenhummodo podia coroorebender a verdaitefr:

Afora

cila, v-u «íuc a porta da rua sein a voz dc n-.c^o artista, qae di-!a portão:Inárdo Leb.d, amigo do sr. sub-

correu iromcdiararüiníc parario, desec-u a escada precipita-

mente aabria c •;zia ao pvan':

r- Sou tüuprefeito.

A creadaqua

damente, e entrou coreto um foguete na ü-!a, br.idando :

— Sr. Chtviére... minha senhora... éo sr. Eduardo Lcbel !... o sr. Eduardo !

A mãe c o filho puaeram-se em pé dssaito, como impeliidos por uma u-.oli ;e-culta.

:va esta noite ainda, dissemas que seja bemVindo...s recebcl-oi, n:eu c-:erido

Nãea v.ava C;avO-: queAndré ?

Ainda 2ao i:!3.:íada Laiaporta, que

te queos de-

;ao djqueilas lag**

tarde quandof»»a a ftunviers.

A povoaçã«o estava já ãjá raros os transeuntes,eneontravem.

Ainda ar sim o moço aem ir bater r.a porta dafeitura, na qua: se viamt

íi i^^^-V-

noço Eduardo Lelxivessado o pateo e já

tinha aberto de par ::u pe,dava accesso paru o vestibiüo, de s^o artista não preciseu sinão sue-èr

r.ra ta- grãos do primeiro Sauço da escada pe.ra ca-hir r.:s braços da sua knifs-tora.

Como beui pòie suppor-sc, o; aeraçosforam ternos c cheios da ntais aifeeinósaefíusão: depois o tncc.o artista foi 'evado

quasi em trit-utpho para a saia atais pro-ébel ch-e- xima.

Ah! naquelle momento tere -eüí oceasião"t de ver como era 'extr-envisameriti assado, e

sc ioaaíà fdicichvde sc tam a sr,-. Caviêre

martista não hes

atía aíguxas ja-cellas úlsminadas.

A =rs. Cla-.-tére e o seu filho estavamic.rr.-ersar.do na sala, antes de recolheremi-os seu; quarto^ partkaJares.

A crtada Luiza e a cozinheira acábavãuide subir pena rs ;;us apeser::?. ntes nãoestavam ainda deitadas.

Exeeta-rnte como a viuva Qaviéra e am-xo «ab-prefí;:0. ss d;:;s erriias envi-rieas 3 twjaí de camãaiãha.

A -ereeia Luiza, sue correrá in-.~:à'ita-

—Che

^

Le^e

pra de Paris, saca queridoí-pcrgtnsíoa .-. viuva Gaviére,

nada sa^-a do eue m.jui"dtter passado,

rcsçetrtdna Eduardo- re-tur-Ihe.P.v--.-

aea*x» de

m. has:?*

» Srar- tas-

rs tudo,*: e:ee:>a»

Page 7: ICEIÍTE 1?IK . -€S-I.B /^'r>- ANNO SV || Rio de Janeiro ...memoria.bn.br/pdf/720100/per720100_1915_00982.pdf · familia. com todos os scuS ridículos, ns seus aspectos picarescos

A-EPOC A_«___.'

Seguuda-foira, 3 do Maio de 1.15-_4"" ''¦"¦'''¦'¦-¦¦_! __ i w|<|.|t|||.--U»---..».-»—._-U.-l_.l_W IIIBMMIMW»»-*-*-»'*»»'»*»*»1»*''»»****1*1»**'^^ .

~~

...M.-.i..-, É.LW-Vj-.ii-irnf ____________ '¦'"'"rr'r

ftg ' '-¦fJiKv.rn--'-

^-;n.«.>-a_»»»'»>^»=«-"»»«*^ ¦ ^gwjàaiü ' " " "''** «—«.•»«« «a *— '"'"'" —_-¦—***^' —j1-" m 'i"1»"»»"1*"1" « «.^ **•

*-»_-__-_ • _. -._-__-*--_.,___14«_____. _-i_=-c_é^i<=* rnif*^ neio exo@c_3.ixi cle tres linl_.a.spistes annuncios custam _200 r-eis por tres vezes desscie cjue? ixciv_» <*___.w^»~ «^

¦fímprofloi • emprefladoiTTiftAM.SE a»1»»' tlc lei'c c íaz'

,,-'„. » dc casamento, breve c

j,lraf„e;'rt-üc-neríl Câmara Uftg-

1 % Amaro ÍOO,5815)rua Hanto

Cattete,

líV LUGAM-SE cosinheiràí,' copeiras,

Jleiíai,"mocinlia- c ni, niii'..-,; rua tlesobrado. (5,3-ii

tjt, uma cosinlici-.u-r.il Câmara i-.._

ia i UGA-SE, por 351'<V ra, (iiieh-hluguel; rua General Câmara i-4, so-firado. (5

ra, (jiie lava c ciigomnia, dorme no

L\Mi_E creadas-dá-se cartasfiança, barato, para casas; ruaCaniara i-m, sobrado, <.5.8-;t

A LÜGAM-SK as melhores '

cosinlici-\-\i o outros creados trazidos da

-i- pedidos á nia da Quitanda no,'andar, ao conniiissario A. Portugal.

(5-500

1' si-|)\-I,IVKCS l.nstanto compaI r tento, com lonea pratica do conta-iiiirlulc, l'»d0 'i"° dO'norar-30 dois aii-'"' , -,'- ou iiienos, nesta capital, ondo,'"1' ,_iiu- ilo particular»"- interesse» scusv,'i'-,;,i,"l-. de alBUIlia" lioras dlariumenU'i . V., -'-z-r escrlpturf de doia ou tres 03-

ncnl-3 ile-ila praça; ou otTerece,03 teus serviços a eiuem dei es'

i-'inncec. outrosim, estatutosi-iile-s niiuiiii',' aiionyinas, eoopo-'!'-.. '•

tornitllna de" arolilvameii.!. Vnucsiiiier contratos çommerelaea:

i.-, etós <lo livro; ilo escripturaçae. da-' -iielule, de pooutlos por mutualldade,'1 .'"¦'¦iliniif .'1.1'II1-..--H. ato., ele.

Info-ii Oeei cm o sr. Aline da, a ru»-' o ei l-iH'', SI", ou Por meio de car-;," nefito 1'i.dâcçao, a Tfteüeo d'Alem.

'ALUGAM-SE quartos muito decen.

tes a rapazes do commcrcio, á ruaErci Caneca 11. 113, sobrado, (5.707

ALUGA-SE nina casa, á rua da Ale-gria n. <ti_ avenida, com duas sa-

Ias, dois quartos e mais dependências.Aluguel, ;.i$ooo. Trata-se uo 11. .|ot>.

A LUGAM-SE casas em Madurcira,"•avenida Motta, a 1-5$, 30$ c .1;?;trala-se na mesma, n" 3. (5.7-17

A LUGA-SE a casa da-rua Dr. CarmoNetto n. íop, coni. tres .quartos,

duas salas, tanque; cozinha e quintal.As chaves estão 110 n. 2^2 l5-7o.|

ALUGA-SE um quarto para um ca-sal, ú rua Dr, _11llu.es n. 18, esta-

ção do Engenho dc Dentro, 15-c-iM

ALUGA/M-SE bons conimodos a fa-niilias e moços solteiros, muita

agua e logar arborisado; rua SouzaFranco 164, Villa Isabel.. (5-7-1''

_A LUGAM-SE niagnifieas salas equartos, a moços solteiros, 110 con-

fortavel e arejado predio da rua Clapp17, em frente ao Mercado Novo: vere tratar 110 mesmo. (5.75.1

tã-Cicr.icmi

11 ti vas,

l)RECIS'\-SE de uma collnheira la-í v-ielvira, alé 5'.?- I'i>ra'- dormir no(•"rego, prqnimiL-coiu a rOUM, a rua

,.,'iert! t'Ui.iaf.1 <M, sobrado-. <_ (;¦»—

ÍT^íÉ CISA-SE du um bom copcirò, nat '

».'•',"Ó. Luiza 1-3. (5-SuS

ALUGA-SE. por Sotjt, a casa 15, da~ rua Matto GróssOi próximo ao lar-go da Cancella, com j'((uarlbs c a" salas,pintada de novo; chaves nu yislnho ;São- Christovão. (5.754-

A l.U(',AM-SE bons couliilbdòs, de15$ a 50$; léni bom quintal; na

rua doa A|'C0S 11" Oo, (5-751.

ALUGAM-SE quarto e saia. eomtres jancUas. cm casa de familia;

á rua Visconde de Ilauha J15- casalsem filhos. (5-7úi

A LUOAM SE* :um ípiaílo e ' uniái-sa-Ia, á rua Pernambuco i.-t, estação

elo Engenho dc Dentro.

ALUGAM-SE, em casa de familia,pofa 11111 casal, uma. . sala e um

quarto, com ou sem pensão, no centroda cidade; na rua dos .'»n.L\ieliis 85, 2"andar. (5,'Soo

ALUGAM-SE dois cominodos, uni. |>or ,10$ e outro por 35$; -têm ele-

ctrieidade e todas as comtnoditlaile.s. pá-ra familia; são pegados um ao outro;rua liarão ele São Eclix -|_. (5.S0J

A LUGA-SE o clialct da rua de D.Sophia n° 43; tem tres qtiorlós; 2

salas, cosinha, gaz e bom quintal; estáforrada e pintada de novo; trata-se narua dc D,' Anna Nery n" 492, estaçãodo Rocha. (5'.S03

ALUGAM-SE a primeira e segunda, casas da rua dc D. Anna Nery n"

ano; tem 3 quartos, 2 salas, cosinha ebom quintal; luz electrica; trata-sepegado, 110 n" 4(js; entre a estação doRocha e Riachuelo. (5.^03

.'A LUGA-SE o prediu da rua ,1-Ytippe"^^ Camarão 11. 71, ' Bóeflèvar. .itS-, dc

Setembro, pintado e forrado de novo,para familia regularv As chaves e.siao110 11, 69. Para tratar'!' rira General Ca-nabarro 11. 7,27. (5-6!'l\ LUGAM-SE iiíi casa- ele-casal sem

Á%- filhos unia grande, sala. quarto, co-sluha e quintal por 30?;' entrada ir.de-pendente-, Tres minutos da estação eleFrontin, Trata-se ¦'¦ -¦"•' v„.,„,-tr„ ,,'u.á 1 ".ia

meroNogueira nu-'

(5.655

ALUGA-SE uma boa casinha, parafamilia, á rcia Visconde cle ltau'na

203, avenida limpa, illutninaila a luzileetrica, onde só morahi familias.; iu-

/ffli-ma-sc no n° 1. (5-79-1

ALUGA-SE, por i.|.-$ mensaes, a ca-"^ sa da rua Viscomle de Saptieahy 11"15.I. com duas salas, Ires bons quartos,cosinha, quintal e installação electrica.

A LUG.VM-SE, por 6o$ mensaes, uniaespaçosa sala de- frente com ja-

licita para rua c um buin qúiirtOi cn-trada independente e com direito á.co-sinha e quintal; á rua General Pedran" J06. (5.77S

A LUGA-SE. . por 30$ mensaes, uniespaçoso quarto, com entrada in-

dependente, c grande quintal; na ruaVisconde de Sapucaliy n" 148. 15.780

ALUGAM-SE coinmo.dos com fartu-* ra (l'agua e quintal, paru casaes elavadeiras, com creanças; ahtgani-sepor metade do Valor, devido á cares-tia. Não devenr alugar cominodos. .semprimeiro irem vel-os. á rua SantaChristina 84-26-A, Cattete.

ALUGAM-SE duas casinhas'r.a rua"^ liarão de- Uapagipe 11. 301, casai. c 11. 307, casa 4;' aluguel, ^$000;próximo ti travessa S. Salvador. Trata-se na travessa Aquiilaban 11. í,'vcu-da dos srs. Mesquita; bondes de Linsde Vasconcellos. (5-665

AI.U<>/Tà-Sl-: uma luta

eiiüii nova ooiii " -iquartos, TÍ mnlua, ciuar-lo para ei-ca«lo e aui|>Iolei-i-oiio, ua rua lui])*:-ria! «.'1--C.a_a 17".

Am <;liuve« estão aolado. Pi-cijü l«0!;i.O<»0,'1'rata-se uewla i-eülu-<«c,;ão eom o »v. «Iohõ I-"c-lix.

ALUGA-SE a casa da rua Dr, Car-¦Çr mo Nelto 109., com .3 ,qnarlos. -'salas, tanque, cosinha, quinlal; as elia-ves no n" --.|-'. (5-7Í.O

C<0.S"STRÓ1-:M-SE, por -se-

/te contos de 'réis, bellas e¦livgienieas casais, com duas sa-3;is, dois quartos, cosinha comfogão ecbiioinica ou a gaz, wa-iler-closet, cliuveiro, tanque,varanda ao lado, etc, tudo com¦agua encanada esgoto c illuini-

' air.ção -electrlcíi; conslriicçõcssólidas, artistieas,- de eatyloanoderno e elegante: por cada.quarto a Unais cohrar-se-amais dois contos de réis ; tra-1anilo-se de av-.iiidas ou grtt-pos de casas- o _ircço será in-íei-ior.

Iidificaiii-sc c <_itregain.seas chaves eom a nota de " ha-uite-se", em sessenta (lias. Ri-goríuo cuiuprimento aos. con-tratos; Pagamentos: durante cdepois da execução das obras.Terrenos para os que. preten-«lem edifiear, possuem-se cmtodas as zonas da capital efora de-Ila, desde cincocuta milréis até trinta e cinco contoscada lote. E' facultativo aosin-teressados percorrer os muitosprédios cm construcção, pedir,e-m seus doniicilios.planUise fa-«liadas para qualquer cdiiiea-ção. orçamentos das mesmas cmais esclarecimentos co-.iccr-ne-nti-s: pedidos directos aã'cri-gcnlu-iro archiíeeto ÚNICASMAIIINI, á Avenida Passos ¦ n"75, sob., teleplione e.7|o, Nor-tè. Tanil.eiu sc encarrega dc(Itiaesqucr ireonstTiicções oureformas, por preços e condi,ções vantajosas.

N. II. — Esta casa não ccompanhia nem sociedade mu-lua . ..... ;--' 15-770

, . - i.. -• . •

\T i;NDEM-SE um predio r Utn ter-' reno (juntos ou separados), na rua

Mnietila Pastos n. ;.o, estação d0 b.n-cantado, onde ' se inforina; O. prediotem jardim na 'frente, entrada, a*). lauç,dúaj salas,- dois aifaj-lôs, 'Cofalia, ba-nltelrò, tanque-, \V. C. agua encana-da, quintal grande, etc; c o terrenomede uX.to, nivelado, prompto aeiliiiear. Nfio se faz^ questão que todua Importância sojíí á. vista. -

VENDE-SE a bclla casa da rua D.

Anna Nery 11, 496, estação do Kn-elia, com bons aposentos; todos comiaiiellas, lendo um bonito porão, quepóile ser habitado, duas latrinas, doisbanheiros, dois chuveiros, Ianque paralavar, pequeno jardim e algumas arvo-res fruetiferas. Ver e. tratar na mesma,domingo, das 10 ás 4. (5.703

V ENDE-SE unia casa com doisquartos, uma' sala'"c cozinha, á rua

Nova do Amorim 11dras.

si, Rio das Pc-(5.70--

VENDEM-SE duas casas, uma com

sala, dois quartos, cozinha, tanqueé banheiro, rende 51$; a outra comquatro conmiodos c cozinha, tanque ebanheiro", rende 00$; na Estrada de-Santa Cruz 11. 1.912 A. (5.606

\T ENDE-SE, por 4 coiilos,_á vista,011 pelo mesmo cm prestações liien-

saes aecrcseiilos os juros de 6°|", uniacasa'de construcção nova. com rica fa-cliada, própria para negocio, já com ar-inação, le-iiiln cominodos paia familia.cm superior terreno dc 1JX51 ms., fa-zeiido frente para duas ruas, na VillaSanta Thereza, estação dc ttonorioGurgcl, Linha Auxiliai", trata-se comHenrique Wallcr, á rua do Hospício11o 109, (1" andar). (5.79n

aç(5.757

nUECISA-SIÍ creadas, tira-se despe-' '

jos, pi-nlinras e- trata-se dc ccrti-,1-jo de cdatle; rua Genertil Caniara

olirado. (;.8j,

LUGA-SE, para escriptorio, o 1".''andar da rua da Quitanda.11° 155•

¦ (5.701.

I)RECISA-SÉ dc uma mocinha de* ci'ir para serviços leves, até 25?;

, -,. General Câmara i-'|. sobrado. ^

}>K ECISA-SE de uma rapariguiilha,até i-' annos; -prefere-se de còr;

pequenos serviços: á rua Dia, da1 11" 1. casa VII, Meyer. (5-7«9

DRECISAM-SE creadas, lira-se des-* pe-jos. p.-nhoras. .certidões, dc cila-v. ; rua General Câmara i-'4. sobrado.

Casase terreaos

n r.UG íV1\I-S.I_ os pre-"A-iiios «lu i-uti ¦?". I-'v?"«-,1 iis«,;t> X.avi«iV. jí»-. r__5.-rí'!\ illii :l-M(frest,.., - "_iS>«

(iroprit)» par» iiçgbçirtSjAh chaves estão no ,11.:;i. Trata-sé no mesmo»

B.tt;C.._m->»í5 os i»r»-^S-íiiós uropríos paríinegocio «Ia rua llntl-«lock Lolio ns. Ar-l» «'rio.'. Ti-alà-so neste ul-imo «-om DoiuiiiKO.

t, LUOAM-SE mil talão c um quar»to, jimlo ou separadamente,' em ca-

tJ dc familia, a pessoas que trabtlheiníóra. .Rua barão du ltai>agi.>c 188.Ponto dos bondes.

A LUGA-SE a cua u" 12.\ il,f_,ru:iliarão d0 Amazonas, com 3.,quar-

tos e lodas as dependências para. tauii-lia «Ic- tratamento- por 100$; trala-se-no n" 114. ' (5-73''

1 ^ê ^i ¦¦ he_i I ^ÊÊ ^H -Bi bbw ^v_____^ B__l I _H:__B bb 1H hb__S_r____ b^ ^ AH ^1 ___i bm km

ALUGAM-SE boas salas de frente,COIll entrada independente. ^ só -a

casaes 0u senhores elo commercio; napraça da Republica 40, (5.753

,i LUGA-SE uma boa casa assobrada-da, com 4 quartos, 3 salas,. porão

habitarei, grande terreno arborisado ctodas as coiuniodidailes; aluguel. i.-.$;as chaves á nia Chaves Faria 72. ar-niazeiu, Cancella, São Christovão.

Cario-man-te uni-ca que

.c.lítc.011sultas sobre qualquer assumptovcrbncíji ou por escririt,. cias 11,>díi uia.nlífi As fS tia noite- PraçaTeixeira cle 1-Voii.is ti. 10 Pròxi-mo a Avenida Passos.

fcOltllÉ

A LUGAM-SE., na r»t.-içã0 do Meyer,dois prédios assobradados, com -•

piartos, 2 salas, cosinha, despensa, ba-nhe-iro. gaz, luz electrica e grande quin-tal, por fijS e Sdjooo; trata-se á ruaChristovão Colombo ' 93, estação doMeyer. (5-7^4

A LUGA-SE o sobrad0 da casa (,2 darua Miguel de Frias, com luz ele-

clrica, 2- salas, 3 quartos c mais dc-pendências: chave»- á rua Ilaelelocl; Lo-'lio 10, onde se trata. (5.777

Ai IATCíA-SI- uma Ua-»-™»ci'untro «asas da Vil-Ia ll.iiiiiiraty, á rua Vis-coiido «le Itamaraty 11.rw, coni "O sjalas, SJ quar-tos, «.:«._iolin, banheiro«!««. éliuvn, lalrii»a, tan-«Hio, regulai- terreno. A«.asa 6 nova. Alusuel»><.>!ÜiOOC), 'l-rata-sc aolado no 11. TO. - •

VLUCAM-SE casas á rua D. MariaaV 71, bondes de Aldeia _-Campista,com quatro cointiioilos. cosinha, ba-nheiro, lodus os cominodos illuminadosa el.-etrieidtulc; quintal e tanque co-herto; chaves 110 local; aluguel,' ....ioo$ooo. Grande terreno aos fundos.

ALUGAM-SE bons c arejndoV com-A modos, para pequenas familias emoços do commcréio; tèm cosinha in-d pendente, agua bastante, bonde, áporta, c luz electrica; rua do Bispolil. (-5; 595

VT.UGAM-SE, á rua Ávila 114 (Ale-' gria), cxcellcntcs casinhas, comsala, dois quartos, cosinha, próprias pa-ra pe-;|iicna familia ou solteiros. Localmuito salubre e soccgádb. AbmiilaiieiaiLagua; linda vista. Aluguel, ?i$ooomensaes'. Trata-se- 110 iiifsiuo. 15-593

A LUGAM-SE casas novas, coni. cin-co conipartimeiitos, para íaiiiilias

dç muito -trato, por 130S, sitas á' rua19 dc Fevereiro n" 56; trata-se na ca-sã 1. (5-7^7

A LUGAM-SE, a 30$ mensaes, doisbons quarto., bem arejados, entra-

da independente e com direito a gran-Sãpiica-(-5-73i

de quintal; á rua Viscondehy n" 14J'. ' ¦ •• -

A LUGA-SE um quarto independente,por 30$. a casal ou moços soltei-

ros; rua Eleone de Almeida s-1*. Catiuul.y. (5.7S3

LUGA-SE a casa da rua FarncscL 79, tem dois quartos, duas salas.

cosinha, etc. Trata-se. á ruade Itau'na 307 ; preço;. 75?

.Visconde

A LÜGA-SE uma casa. na avenida darua de São Clemente n" 147. com

dois quartos c duas' salas; chaves 110n" 1.19; trala-se na rua D. Mariannali" 6». (5.775

V LUGA-SE uma casa assobradada,com dois grandes quartos, duas sa-

Ias, cozinhai banheiro, luz electrica. cquintal; preço 81$; rua São _.lanua-rio, 11. .'59; trata-se á rua SenadorAlencar 11. 27, com o sr. Farias.

(5642

V LUGA-SE uma boa sala. própriapara consultório, escriptorio ou of-•ficina; na avenida Passos, esquina da

rua da Alfândega'" a chave na phar-macia. (5-55s

ALUGAM-SE salas e quartos, desde35?ooo, na rua São Pedro -?i. so-

brado. (5.Si4

A LUGAM-SE superiores e arejadosconiniodos com luz electrica, á rua

Ilaildock Lobo 96. (5.8i7

A Casa Vieira NunesAVENIDA RIO BRANCO, 142

CANTO DA RUA DA ASSEMBLÉA-?¦ :—i —

Só tem. apenas 15 dias para liquidar definitivamente o.:»;:,re3to ,ão\ seu^ -Stock -^-S

As chaves da OÀÍS A. serã.ò entreg-ues ao seu novo proprietario no dia 20 do corrente

-4

Venderá tudo com 50 abaixo de custoBOLSAS PARA SENHORA

Modelos de toda a espécie : Couro de Phoca, Marroquim,Seda e Mire

ROUPA BRANG^ PARA SENHORASCamisas de dia, ditas de noite, calças, corpinhos, saias, blusas

è matinées

ARTIGOS PARA A PROXIMiVESTÀÇ.ÍO Manteaux de casemira,,seda, casemira ingleza, Paletots de malha, malha de toda !.

a espécie para creanças

: ENXOVAES PARA BAPTISADOS -- Çamizo.as de mol-mol,nanzouk, seda, vestrdos, toucas; etc.

' ¦ ___ •'¦^- r-

BONECAS E BONECOS —.0 que fia de mais chie e tamanhos diversos

ROUPAS BRANCAS PARA HOMENS - Tudo com abatimentospara evitar LEILaO

A U'C,AM-SIÍ bonitos (|-.iar!os de¦**• frente mbbiliailon., eom priiião,para moços ou casaes. em casa de genteséria; avenida Kio Branco 33. ."" an-dar, lado direito. (5.SiS

A LUGAM-SE espaçosos cominodos,4've-oni jancllas, á rua 8 de Dezembro,i'. cj-A (.casa Brande); aluguel baratoporem, só se alugaiu a pessoas de-ee-ii-tes. (5639

IA LUGA-SE, á i-,ia Visconde de Sa-pucaliy 11, 30.), uma bôa casa' com

«luas salas, dois eiuartos e bom (pintai.(3."ii

¦ \ LUCA-SE por 50$, com fiador, umacusa com Ires (piartos, sala, cozi-

nba c banheiro, á rua Nabòr do Ke-gon. 20, a cinco minutos da estação dcRamos. (5.710

ALUGAM-SK dois bons cominodos-1"*- eom cosinha e luz electrica, poriooSooo, na rua L). Manoel -'-•.

(5-8iP

— ?-

Visitem a _sru3sr_3s

ALUGA-SE uma grande sala paraescriptorio, á Avenida Kio Bran-

ALUGAM-SK, na bonita e respeita-

da casa da rua Iladdock Lobo }(>,antiga 1'ensão Leitão, bellissinios com-modos, com 011 sem mobilia, de 30$ a.|5$ooo. (5.820

A LUCA-SE, por í.-oSooo, uma boasala com jaiiclla -para a avenida,

na avenida Rio Branco n" «_"'» -" :ul;dar. (5-St,íi

VIEI\t& o clitt 155 cio corrente

OCCASIAO ÚNICA

142, Avenida Rio Branco, 142A LÜGÀM--_E,•"• tes casas,' n

baratissimo, excelleii-

ALUGA-SE, cm casa dc familia derespeito, um bom quarto, na rua

do Riachuelo 16. (5.805

dois (íiiartos, com jancllas, terraço, la-vatorio, cosinha, \V. C. com chuveiroc bom qiiintál todo murado; cada casatem duas entradas independentes, po-dendo servir para duas familias; alu-gue! 70$, 73$ e 80$; na rua Silva Rc.go n" 33, Riachuelo, junto aos bondesde Cascadura, no largo do Jacaré.

=0 n. 131, 2- andar. (5.7'J

1 \ LUGA-SE o lindo sobrado da ruado Núncio, esquina da rua. de São

Pedro. (5-/"0D

1 LUGA-SE o confortável predio daavenida Mem de Sá 11 ,52. (5-7o8

A-LUGAM-SE uma sala de frente equarto junlo ou separado, cm casa

de- pequena familia sem creanças. Temluz. Avenida Mem de Sá n. 117. loja.

(5.691

| A LUGA-SE a casa nova da rua D.Polyxcna n° S.(, grandes coinmo-

dos, luz electrica; aluguel, iooSooo; a«»'.'c no n" 8;_ (5-7-1"

A LUGA-SE o primeiro andar da ruatf- de São Pedro 251, Por !3Ó$óob;jtrata-se no 2" andar. (5 ¦ Sr-1

A-LUGA-SE um bom quarlo de frèn-te, com saccada, luz electrica, bpni

bánheiro, niobiluido ou não; avenidaPassos 40, sobrado, (5.7!)eí

ALUGA-SE um quarto dc frrnlc,teiro, na traves-¦obrado; 15-795

com janclla, a so!sa Coronel Julião 17,

ALUGA-SE a casa nova XII, á rua*"*¦ 8 (le Dezembro 11° 85-A, com saladc visitas que também pódc servir dcquarto por ser independente, sala ( dejantar, dois quartos, cosinha, W. C. ebanheiro coni comniuiiicação interna,tanque para lavagem c luz electrica.Para informações, á mesma rua ii"_iio>c trata-se á rua Theopliilo Ottoni 45,sobrado». (ó-7£»8

ALUGA-SE uma sala mobiliada í

uma moça. á rua Barão de Guará-liba 44, Cattete.

ALUGA-SE uma casa ria rua Lopesf*- Souza n" iC, Sá0 Christovão; aschaves estão 110 n" 14. (5• /f>5

A LUGA-SE a casa da rua Senhor•*•*: dos Passos n. 1Ú2. As chaves cs-lão na mesma rua 11. 41, e trata-se árua de S. Pedro 115. 115 c 117. (5.656

ALUGA-SE uma casa, á rua Almei-¦*¦*¦ da Baslos u" 13; Engenho (leDentro. (5.745

AJHJÒ'AM'-S__; por 3SÍ.3

c A»ÍOOü esplendi-dos quartos. Caaa domuito soce_os rua Se-mulo- Dantas h. TI. (5220

ALUGA-SE um bom quarto cm casa

de familia, a um ou dc-ls moçoseln coníinercio, á rua do Riachuçlo nu-mero 16. (5-(,'s-

ALUGA-SE a casa de sobrado, á rua

Oito de- Dezembro n" 81, tendo, 110pavinienlo superior 4 bons quartos,bom quarto ele' banho, com. banheiraservida por agua quente c fria, lavato-

\V. C, no pavimento inferior,de visitas c dc jantar, oepa, YV".

C, "despensa, cosinha e um quarto.

Chaves na mesma rua n" 79, 1" andar.(5.770

A LUGA-SE uma boa casa para íami-™ lia, com duas salas c dois quar-los, com installação electrica. á rua doMorro da Providencia 0." Cs.; trala-se110 U° 1.8,. .(5-759 1

ri„ esalas

COMPRA-SE um pequeno lote dc

terreno, até 400$. perto da esta-çãn dc Maduréira. Trata-se á rua Do-mingòs Lopes n. 308, u* mesma esta-ção (barbeiro). (5-688

VI__4;ÍPÍ_.-SJ_ uma boa

chácara, com muitasarvores fru ti feras, pos-suiiulo agua nativa ecachoeira, O predio éconfortável, dc cantariade madeira de lei, comdois pavimentos e con-struidos no centro doterreno. Para tratar narna Marquez dc S. Vi-cente n. ?301

VI.l\"_>EM->»lí lotes dc

SO» o 100$ em p.rcs-facões de IO* mensaes,na estação de Eii^enlie..¦•o IVeiva, S. Malhens.Convida-se aos cpinpi-a-dores em atras • a vi-rem pagar ; aeecita-seos atrasados desdo oinicio da venda (1 anno)om prestações, confor-me as cadernetas. Avi-sa-xc que mudou o cs-«c.riptorio p.-n-a a ruaSáchet n. SíO (sobrado).

5172

VEXDEM-SE quatro lotes de ter-

renos, perto da rua Dr. Dias daCruz, Bocca do Matto, Meyer, sendo 2com 20 metros dc frente, para a ruaDr. Fábio Luz, c 2 com cgual frentepara ri rua Maranhão; ou em um só Io-to, com 115 metros de fundo de rua árua-, Trata-se nesta redacção com J.Lapa.

VKXDEm-m-.. a préítaçijç. de 20$,

mensaes, eu a dinheiro, sup.-rioreslòtCw1n_J:"..",.í(, r~.- -fi* « >W$>llíi

"•¦ t-r.iiuu iiuièJa (antiga tli»er-nada), proxiin0 á eslação ele lle-nottoGurgcl, Liiilin Auxiliar, Tem água eu-canada; informações eitrafar com osr. Henrique Waltir, á rua do lios-ficio loi), r andar, ''-, ' . (3.700

TT EXDEM-? cxcelleiili

>E, prestações óV 20?.

12X50 metros, desde 300S. próximosá estação de Cordovil, subúrbios daLeopoMiua; ¦ tr:»la-se com Ernani Ui-beiro, nos dias úteis, das 7 ás 10 damanhã, e aos domingos, durante iodoo elia, no niesuiO local.' "(õ-7!)0

^_r EXDE-SE, por •¦ 13 -contos, "umbom predio, em frente á estação

de Madurcira; rende 200$ mensaesj.trala-ÃC á rija. Domingos .Lopes 30S, liamunia estação, barbeiro. (5-7-11

\r EXDEM-SE duas casas, para - fa-' milia c -.un barracão' com terreno

de- 11X30 dè extensão,.tem todas com-modidades para pequena familia; tu-do por seis contos; iráta-sc no nie-s-1110 c no 11" 26 da mesma rua, estaçãoDr. Frontin. (3"'<.'*<*

V EXDEM-SE 2 casas, uma própriapara negocio e. outra pura mora-

dia; o Icrre-n,, é próprio e tem ;o me-tros de cumprimento por ii de frente;Vcndc.se pela metade do víilor; vêrpara crer; a tratar, á rua João Vici-u-te- 4S3. Kio das Pedras. lõ.7<>-'

m RASPA?':.'-!".-: a |oJn dc 1)J1.bcT>JL .'--^ '.11,1 Dr. Biiliig.es n. 18, esta-v?0 do líllfii-ulio de- Dentro. (j.('tl5

WT M M.QÇO biazilciro, recem-" clieg.ido da Europa, onde seeducou, fallando e escrevendo cor-icctamente o nllcmão e o francez aum pouco o italiano, offcrcce osecus serviços para misteres com-merclaes, Cortas para V. A., na ruaDias da Silva 11. 10 (Meyer).•vr EXpEMiSE todos os -,•,:•.:.rtacs

V das demolições dos prédios (l.i ruaSanto Christo n», 31 a J5 (t.709

T/ EXDEM-SE nas demolições da•> rua Senador Ponípcu li. 167, viga-mento, barroles, caibro.-, ripas, eslu-que, telhas, assoalho, forro, esiiiií.drias1! muitos outros mntcriacs, (l.7oS

\T EXDEM-SE leitões a io4í.oo, pro-' prios, para casamentos ou bapllsa.

dos. Para ver c Iraiin, 111 ru. Lsait-raldinb li, 1; Villa Proletária.

\T EXDE-SE imi bom piano, perfei-' to, dc cordas cruzadar. c armação

de ferro, esta como novo c sir.nt.do.poi preço muito em cent» í<na SãoEraiicisco Xavici n. 6jj, caía 17.

(5.66S

^r EXDE-SI'. litn bom piano dc bomautor (rancei. gÁrtinlido e perfei-

lo por 350?; na rua São Leopo'do 30.(5-"5«

Hf^4_É9^MOITI-ITapeçarias c Ornamenlaçõcs - Officina de armadores c estòfadoreaí

DORMITÓRIOS E8TYL0 ALLEMÃO, ultima moda, 650íí!iCapas para niobiiias, í* P*. TujOOO

63 -- UVA BA CJARIOO-i -» ©3_\_lfrc<lo ÍN"iiiios <V C?. oi:. I

\t'E\'DÍ-',-SE iirria casa. na rua Ça-

pitáo Macieira n" i-'.|, só a bêni-iciloria. pelo preço de 8oo$ooo; ira-ta-se-na rua- l.opes n" i8i, P. Çlaral,

(5-703

VEXI>E-Sr.salas, dois quartos, cozinha, bonjquinl 1 e agua eom iibuníláncia." Paraver e tratar com sua proprietária; naEstrada Nova, Engenho da Pedra nu-mero i--.|, cm Boinsuccesso. t5-('5-'

\T- EXDE-SI-'. 1,111 casal de cacliorrl.nhos l''ox Tcrrier, com dois me.

z,-( de idade, filhos ele paes dc puro.sangue inglcz. Para tratar com M. Ei-lardi, á rua Estacio de Sá n. Oi.

\J E-XDE-SE uni burro novo, paricarroça ou carro, por -150$: Irata.

sc com Henrique Wallcr, á rua doHospício n" iop! 1" andar. (,5-79r

Diversos

_p ASAMEXTOS — Civil e religio-'^J so. Tralani-sc, por preços isioeli-cos, á rua Mariz e Barros 250- casa

| XVI, com d sr."" Roberto M". Gniniiul';U'S.

C*t""AUTOMAXTE Mme. Zilinha

/ tem orações e um poderoso .Jalis-man. Rua Eelicio 11. 58, paTaUtjla á ruado Amparei, Cascadura. '' (5.705

HYP0'1H1EC.\S a juros módicos,

rapidez, c pequena comniissão; com1. Pinto, avenida Rio Branco 137. Ioandar, sala 7. (5-788

INCOXTEST AVELM ENTE quem

mais barato vende mantimeiilos deprimeira qualidade é "Os dois mares",uo largo Estacio dc Sá 11" 70. (5.223

O LOPESÈ' (|iicin dá a forltina mais rapiel.

nss Loterias c offcrcce maiores vautageus ao publico.

Casa Matriz: OUVIDOR 151/Quitanda 79, esquina di

Filifics:/ 1' dc &)ãr*is| 53 •e Novcmbf-V 50

Ouvidor/ 1- dc r'

( 15 díS. Pauloo TURF BOLO c mais aposta.'.

sobre .corridas do pa\-a|los:rua do Ouvidor l_l

tt lvN"l.)E'M.SE. um bom flano iicr.V feito, do celebre aiiior C. Be-elis.

tein; um dito Pleycl, bonito modelo,por preços módicos; tambem compra-se, troca-se, aluga-se, concerta-se «afina-se, eom perfeição-, "Ao Piano d«Ouro", do Guimarães, á rua do Ria.cllúclo n" .¦ -'5. ' (5-79J

VINHO DO RIO GRANDECOI.OIS-IA 1)10 CAXIAS

•Vi «arraias, tinto. 105000 — 12 garrains, branco. 9.'0C0—12 garrala*..Claretc, 6"000 - 12 garrafas, Barbcra, "JüOO, a domicilio

Devolvendo o vasiilianie

Fraca Tíradentes, 27 -- Teleplione n. 638, CenralRua Dr. Manoel Victorino, 93 - ENÜIINHO DE DENTRO

OIG'13

MOVEIS a prestações, desde 2$ooo

por semana, entrega som fiador.ua fabrica da má General Pedra 421.

(5-8"

MOVEIS. —. l'ma família . que se

retira vende, por qualquer preço,de salas de- visitas e tle jantar; rua Ar-chias Cordeiro 636, Engenho" de Deu-tro. (5-77i

\J EXDE-SE um bom piano,-'pcrfei.tc, «ie linm autor, garantido, fran.

ccz, por 35Ò&Í na rua ísüo Ucopoídon" 3!».. . (5-77'

I TT iêXDEí.LSE filhoics' de ctóarioii \ belgas, na-rua de Sao Cláudio n'

dUtaeio dc Sá. . . (-5.7!);

I. RECISA-SE. Trata-se halurallsa-

• ções, breve c barato. 110. mais an-ligo c acreditado escriptorio; ma Ge-ncral Câmara i-'^, sobrado. (3S22

1>IAN'0S. — Afinação de pianos, com

pequenos concertos, id$oòo ; - Café(Iti.irany, praça Tiradentes 11. S7. telc-phou.e 4.101. (5-C51

PRECISA-SE de to contos, danilo-se¦*• bons fiadores da. praça, bons jurose vantagem dc cento por cetito- cartas110 "Jornal do Brazil" a """-^X..

(5.^22

PKOFlüSSOItA. diplo-

niiida do piano e baii-«loiini, ll<"õos oni casa efora. Rua l>r. Silva Vin-Io « _, casa 1. Villa I/h>boi. 1'rceos rnsonvols

VJ EX DEM-SE unia mala c l'níh ca.ma ile ferro para solte::-,), 11a rti»

Dr. Btilliõcs 11" ,H, estação do Eu-genhò de Dtnlfo'. . . (3.S1»

\T" EXDE-SE um casa! de caeborri-olhos Vos Terficr. com dois me.

zes dc edade, filhos de paes dc puro-sangue inglcz. Para tratar eom M. Ei.lardi, á rua Eslacio dc Sá 11". 61.

V EXDE-SE. por 300$, o metro defrente, uma superior área de ter-

reno. com 66 metros de largura, na rualiarão do Bom Retiro, 110 pittoréscobairro do Audarahy Grande; trata-secom Henrique Walterj á rua do lios-picio n" 100, iu andar. (5.7'jo

V EXDE-SE uma casa na rua doEspinheiro n° 102. Piedade, perlo

dos bondes de Cascadura; preço deoccãsião. (5 - Si 1

\T ÊNDE-SE uma casa na rua doEspinheiro 11. 112, perto dos bon-

des de Cascadura, Piedade, tendo cia-c0 cbinmodós e_ sendo nova. preço de

' ficxasiâo. .(í-'8s

cos terrenos perto daestação do Maduréira,estrada Marechal ltan-gel, em Vaz Lobo, lugarsaluberrlnio e aprazíveltendo bonde, luz eleelrica c agua encanada, os-tes terrenos ostão liv-res o desembaraçados,e são vendido sem pe-queiias prestações Io-tos de «00*000 1:000*000 para Ira-lar e informações 0111dias úteis com l.eonidio«.ornes, ã rua da Cario-ea n. OO, eaos domingose feriados nos referidosterrenos das IO ás í_lioras da tarde. -59S

PEXS.ÃO -- Earta e variada, fome-cc-se á mesa e a domicilio) rua do

Riachuelo 408, sobrado. Pagamentoadeantado.-pREFXltAàl-S- candidatos para as es.í colas primarias• .0 secundarias-! ensl-na-se português, írancoz, Insle::, desenhoe outras matei-las, nã ru» Chaves ba-ria n. -18. S. Christovão.

AVISOS muiUmbeiinà Maria Cau

elida

tToaquim

Ignacio Pereira l.• fainilia agradecem a todos

aquellês quê acoiiipahljaranio- restos mortaes de sita pre-.zada tia- L.MIIELIXA MA-

RIA CÂNDIDA, c de novo os convi.dam para assistir á missa de sétimadia elo sctl .passamento, que, pelo des.canço eleiiio ele sua alma, inaiidaríi ce-

| lebrar amaiiliã. Icrça-fei-ra, .| do cor.rente, ás S i|2,'bocas, r.a egreja d«Sant'.Aiína. (5..8U

SELLOS para colVccção, vende-se e

compra-se, á rua 7 de Seteiiibrn n°53; '• Charutaria Gomes". (5471

SENHORA c senhorita acceitam

álumtios para o curso primário elinguas franceza c ingleza, á rua Cas-tro Alves n. 121, Meyer.

rjn RASPASSAVSE uma loja de bar-J_ beiro, na rua Dr. Bulhões 3.1, cs-tação do Engenho de Dentro. (5-Soo

DECLARAÇÕESS. B. "Unitiva"

De ordem do sr. Presidente, com-!.do os senhores sócios ij-.-.ile-s, 11 compa.recer á assembléa geral ordinária, ho.je, ás 13 lioras, á rua da - Constbtuição 11o 14, sobrado. .Ordem do dia lDiscussão do parecer da Comímssão d«Contas e eleição da directoria.

Rio de Janeiro, 3 de maio de 1 o• 5«Augusto Leite, -primeiro secretario.

01.615)

Escola pratica forense

\T ENDE-SE uma boa casa, a tres' minutos dos bondes de Cascadura,

á rua Amando n. 171 (Pilares), Enge-nho dt Dentro, Trata-se. na mesma.

.(5.683

A inauguração desta Escola3 do corrente, em sua sede provisolões do Gyninasio dc Musica, úlado do tlieatro S, José, cm descida

Hoje — apesar de sertara aberta a Secretaria da Escolaaos aluirmos, — das 11 horas da

Para a solemnidade da inaugSrs. Presidente da Republica, Minidente do Consellio Superior do Enlicia!, Lentes de Direito de nossascom suas respectivas Familias c

O director e fundador:AUGUSTO

5813).

terá logar hoje, segunda-feira,ria, ás 8 boras da noite — nos sa-

praça Tiradentes n. 9, 1" andar (doou subida da rua da Carioca).

o dia da inauguração — es»e presente o Director, paru attendermanhã ás 5 da tarde,uração foram convidados os Exmos,stros do Interior c Justiça, Presi.sino, (Joiiunanilantc da Brigada Po-Academias c outras pessoas gradaitoda a Imprensa desta (."uwital

QOLDSCHMIDT.

Page 8: ICEIÍTE 1?IK . -€S-I.B /^'r>- ANNO SV || Rio de Janeiro ...memoria.bn.br/pdf/720100/per720100_1915_00982.pdf · familia. com todos os scuS ridículos, ns seus aspectos picarescos

8 Segunda-feira, 3 de Maio de 191o A ÉPOCA

mazens J a RÀZILEIRA.__.-_-.... -»«v -ctJ^.-aKít--4>.-

com pandas reiucçães nos preços do Iodos os artigos por motivo da reconstrucçãoOptima oceasião para se fazer íboas compras !

LARGO DE 3. FRANCISCO DE PAULA

MCKIX'. in1. toitos os typos, dc fabricação ingleza,l>ri;:iv com 20 jardiis c 20 metros, a partir dc —.

L.liVAMTINRS de cores inalteráveis c lindos dcsc;ilhas, metro a

FLAXKLLAS de algodão, arligo superior, dc cores ga-r-ailtidns, claras d escuras, metro desde

COHKUTOI.F.S avelludados, para ca«al e solteiro, a2$5no, j$, 7$. o$ o

COLCHAS'dè fuslão cm bonitas cores, preços redu-v.idos :i I0$500 c

Zl.PHli? INGLEZ cm finíssimas cúres, optimo tecidopara camisas e roupa dc creanças, a i$35<-> c

Secção k Confecções il Secção de Roupa BrancaÍ?5<H

' í.:.:.'}'

?750

lOJooo

7$;oo

1Ç650

VESTIDOS de "liiigcric", enorme saldo para qualquertamanho, brancos e tle cores, todos mareados'pelos custos, a 7Í-'oo, íoífooo, I5$ooo, 18$, clc.

COSTUMES dc toile époilgé, grande variedade de 1110-deios, brancos c de cores, que eram de i-(>?' c 130?,màvcados abaixo ito custo, a escolher

COSTUMES dc linho, enorme saldo em vaitios 1110-dclos, que eram dc 35$ c -|0$, para saldar.a!

CAPAS PRETAS de setim ou filo, para saldar, desdeSAIAS DE LA, desde

«I5?<M0

ialfQOO2n$0ú0loíooo

PEIGKOTRS — novos c elegantes modelos, em levai.-tine superior, giiarnccidos dc rendas, a :

VESTIDINHÓS de nanzouk, grande escolha, bem con-fccciòiiádos c gttarnccidos de rendas e bordados ...

BLUSAS: enorme saldo de blusas brancas, artigo vis-tòsó, que ora do 7$, 8$ c 0$, para saldar

CAMISAS DE DIA E DE DORMIU: inegualayel va-riedade de modelos finos 1: bonitos, para todos ospreços, com abatimentos cxcepcioiiacs.

ENXOVAES para casamentos c baptisados, a preçosr?tlilEÍllÍS3Ílll03,

55-000

SECÇÃO DE ARMARINHOTOALHAS fclpudas, para rosto, para liquidar, meiadúzia 3$i'00

TOALHAS grandes, fclpudas, para rosto, artigo supe-rior, meia dúzia 8$joo, uma ¦ .!J,|oo

LENÇOES para banho, em tecido felpudo, resistente,dc 170 x go, preço para saldar _>íf,|oo

COLCHAS DE RENDA, que oram do I5?"D'>, para ¦saldar rò$ooo

MEIAS para senhoras, cm cores variadas (pelocusto), par $1)00

MEIAS DE SEDA, pretas c de coros, artigo superior,para saldar pelo custo, par .; 5$ooo

-o

Vantagens enormes poderão obtefas suas compras

todos aquelles que fizerem neste mezn'"A BRAZILEIRA"

Pedimos a attençao de nossa clientella para os artigos abaixo mencionados, que estamos vendendocom EN01UIES REDUÜOÇES DE PREÇOS :

Sclins, messiilmc, ouze, crepc da Chiiia, pongee, colicnne, morim, crctonncs, llanellhs,'atoalhados, aserniras, roupa dc cama e dc mesí., pelles, vestidos Jc seda, colletcs. roupa

branca para homens, senhoras e crianças, lotas,-. vendas,, lenços, e uma infinidade dc outros artigos

Avisos 3Iaritímos ifavaiMlO il VÍ(Iil...

&

Para o dia 4 :, ,...-; i

SKItVK'O.M.\::i'l'IMO

José Pacheco de AguiarO VAPOR

PlanetaSahirá no dia 4 do corrente, ás 4

hora,, d.i -.:iril.-, pura

CABO FRIOjKíti* vapor! t.iu 'toas acçojntriqdaçüís

p.ir.l: pj|Jsa:-'!"lnu. " .'Nn dia -,':i:-.'iliid.i só sc 'feífrbcni car.;KiiV.alc ac ;i-. :io"itin.

i:."'.iii' carxns desdo ja ivlo tr.ipioli*CÓMKTAi avetiida Cj.es do Porto n111». Telephone &27„ Morte.

Ordens de cmbaríiiíc, conhecimentos,passajjuis 1- iiiais informações, no cs-criplorio: á rua Primeiro dc Mar-

" 1'KÍ.i:P110X1-: i.OtS, Norte

577 853 911

968 473072Cavador.

Bancas escolaresVendem-se dez 11.1 rua Alzira Vai-

delnro 27, Sampaio, . (5-794

PELAS CHAGAS DE CHRISTOUnia senhora doente, impossiV;!

litada de trabalhar, como prova comaúestailò medico, lendo uma filliatuberculosa e sem ter meios parasttsfciitar-se-, passando as maioresnecessidades, vem pedir ás pessoascaridosas, pela Sagrada Paixão eMortt dn Nosso Senhor Jesus Chris-to, uma esmola para o seu sustento,

que Deus a todos dará recompensa.Rua Senhor dc Mattosinhos, 34,

avenida, casa t, ou nesta redacçãorccebcr-sc-á qualquer esmola.

**»^-^*»***~*",-!i»r^»!»^»yr:'**'-»"-. ¦* ——«.» «_¦____¦ ..,,. .,-,.. , , «».MMMia»«MJ*Maa*»*»a»*Ma»a*a»>*aa«(**il^J-i|iii^^ — ___________ ng-jsagg! ¦*-*^mWÊtmK^^mmjmWÊa*^m*WÊ*^KtmmKmmm*:*^Êm9^ai^

ttj%-13E*3E*SEl<&JíL. ;i7*^^^oiii:o.-^.i^ i^JEC^J^lBt^O—— . a,

AVISO

Os Armazéns Gasparestão vendendo

tudo por preços muitoreduzidos

e ao alcance de todos

mmm a vossa visitaPraça Tiradentes, 18 e 20

úentn codica,iSOS.

1,nlici

S.j.

CARTOMAKTKestrangeira iralia^lha com perfeiçãona •ciénci.i do oc.cultismo com 30.54 e 78 cartas;diz o prcsrnleprediz o futuro;desvends. r|iiak|ue:-mysteriò da vida;concerta rjualquerdifficiilda.de cmnegócios e doen.gás; faz r inar apaz no -'ar des fa-milias-j une osdtstui'do;. Pos.Mie as venl.iiici-ras pedras de Si-vfií, vindas dire.

• Jerusalém, poderoso talis.ido até hoje. Praça da Re-¦esquina da :u'S Se !ior dos

,Wmm*ltjSímSmmm'^

PROFESSOR OE VIOLINO

ALFREDO MELLOProTiissoi» de violino, tlifo*'ria c r.olfrjo, prepara medi*ante conlracto especial, paraos exames de aduiissilo noliistllulo Xaclniifl doüliisici,á Praça Tiradoiitçs 9, í° and.(lyinnasio de Miisien, lies.1'rac.a da llrpiilillcii N. 4(5.

TKLlirilOSl-: 1981 - Central

*

Instituto AcadêmicoEdificio modelar reiininilo todas

as condições dc liyeicnc para alli-mnos internos, semi-internos c ei:-ternos, liabilitando-os pelos proces»sos mais modernos da pedagogia noensino primário c secundário e naiidinissão ás escolas superiores.

O primeiro estabelecimento quüua capital sc destina á mais cpniplc»ta educação popular |c scicniiíici.

Director — A. dc VasconccllosVeiga.

Medico Katnrista c Professor dePíiilosopliia" c Pciciicias Xüturacscom larga pratica cm CollegiosPortugúczcSi Membro do "ínstituteoi Sciences".

Rua do Progresso, 9. — SantaTliereza — Rio de Janeiro.

Caboclo CamburyMÉDIUM ESPÍRITA

Amor. fogo Commercio, As-sümptos uilliceis. Soluçno rnpi-da e satisfatória. Seriedade ediscreçAo.

LA ROO DO ROSÁRIO 3>Teleph. 2498 (norte). Consultas

das 12 As 18 horas. Inteiramentegrátis. 0101

Moveis a prestaçõesAVISO AO POVO CARIOCA,

Só não tem movçií quem nãoquer I Por que ? Pois a EmpresaISfortc-Anicricana, dc Samuel Gal*per, á rua Senador Euzebio, 73, veii-de os moveis a prestações, c, coma entrada dc 30 "(' 'uo .áctò da ven-da, e io °i"'dc cobrança aoméiç,

"cn*

trega-se immcriialamcnte, sem fia-dor e ao praso de 10 mezes, nestaempresa, à rua Scnailor Eüzebib,' 73.Telephone, 3.85* norte-. •; ,-j''S-í*

LEILÃO DE PENHORESAmanli!. A <7c ^f.lio

JOSÉ CAHENTravessa da Barreira, 7

HOJE RUA SILVA JARDIM;tciialo «lei fn-/.rM* • loilüo«Tiiinial.fi -Sala»: Itnioiflo l.í>-<t<>H oh pcnliorò» v«»ii*»l-«lÒH,|.i'OVÍ110 :>«>« «1»H. 111(1-tu.-irioM cinc Miiiis <;:iu-l«*l:i?* poalom ser i»«ífor-iii:i'liiH «té a lioi»:t d«>leilão. . , ¦• 15-11

PIIiULAS

fi «afl 1 ^^B B^^^wlC JF '*

curam dispepsias. biliosidadímoléstias cio ligado e prisfiò deventre.

A' vencia cm (od.is as phar-macias. Deposito i DROGARIARODKIOUESi Gonealy.és Diasõ9— vidro ltfpoOO

Collegio Progresso do Meyer( Para meninas )

Rua Archias Cordeiro 218Dirigido por — - Henriqiteia da Cunha

O programma esta dividido em õ curüosPrimário --Secuiulario— Médio— Complementar e

Superior ,tAccellam-se aiumnos menores do 11 annos

As aulas já se acuam uinccionando

Collegio PiragibeINTERNATO E EXTERNATO

(Para meninas)Dirigido por FRANCISCA PIRAGIBK

Rua S. Francisco Xavier 894

COMÍCHÃOSs^emS.Vieiras, sarnas, brotoejas, etc., des*apparbccm fácil e completamentecom o DERM1CURA. (Não é po*.mada). Venúe-sc etn todas ás droga*rias do .Rio de Janeiro e.Nictheroy.Dcnosilo geral: Pliarrtiacia Acre —Rna Acre, 38. Tclejiliòne Norte, 3265,Preço a$ooo.

Aos coragões generososTlier"*.! .\rmi.T ile Jesus, pobre cega,

appclla para es eciiliniontos de liumanl.dade dos leitores drsto Jornal, pedindouma esmola, pelo amor do Deus.

"JA Epoea" receberá qualquer obnlo aanlii) dlrlsldo. •

Oleo de CapivaraEMÜLSAO DE CYTOGENOL E OLEO DE CAPIVARA

Cápsulas de Oleo de Capivara puroCÁPSULAS CREOSOTADAS DE OLEO DE CAPIVAR4

V-*.''; Cápsulas dc Cytogenol ; e Oleo de Capivara

São os únicos medicamentos qiie curam a tuberculose?cus. effeitos são lambem maravilhosos na ASTIDÍA, BRONCHÍ-

TES CHRONICAS, BRONC1I1TES" ASTinfATICAS, ANEMfÁIMPALUDISMO, DIABETES c todas as moléstias dos "órgãos respi-rátórios". Eniprcgado com rcaes vantagens nos casos cm que é indicado,é um rccousiiluiiitc enérgico.

:Pcsae-vos aiitcs.de fazer uso da EMULSÃO, c triiila dias depois deusai-a- observareís o ai.giiicntò dc peso c a volta das forças perdidas.

A' venda em Iodas ns pliarmacias e drogarias do Brazil e uo depositogeral; 86, AVENIDA PASSOS, 86 e. 213 RUA DA ALFÂNDEGA, nn.

-PHARMACIA N. S. AUXILIADORA—¦; RIO DF. JANEIRO

Tudo o que é imitado, signal de grande valor . — Para evitar falsiii-cações c imitações grosseiras, que são sempre prejudiciacs aos doen*tes, exijam os preparados dc Medeiros Gomes, cuja .marca registrada éuma OVPIV.ARA-e-sãp os legitimos'preparados de OLEO DE CAPI»VARA. Preço do frasco, .|.*ooo. ?rcçò da dúzia, ^2.fooo.

5E' CALVO QUEM QUER.

PERDE OS CABELLOS QUEM QUER.TEM A BARBA EALHADA QUEM QUER,

»*&Wm9G*&t&«d TEM CÁSPA QUEM QUER.

PORQUE O aRlUOOEÉNalOPaz crescer novos cabcllos, impede a sua queda c extingue completa-

m«í,ilc a caspn.BOM E BARATO — Em iodas as pliarmacias, drogaiias e pcríunia»

rias c 110 deposito.Drogaria Giffoni — 17, Rua 1' dc Março »- RIO DE JANEIRO

O curso cslíi dividido em ít ol;is«iss :V» Classe <*1ciii<:iii,;«i" — Xn Htiíi;."" ¦ i» p riana ri a e

cstii(ln.pi;.ilico dc portuguez c Ir.incez,íí* Claissç secundaria — lOstuilo pratico das

liii«.-iias vivas,-j>ort«i«í,"iiez, (frauoez e inglez) d.i»*scieneias rniidamentaes,

:í* Classe <lo preparatórios. . *k">

Acceitam-se meninos menores de 11 annos.As aulas já estão funecionando

Loterias da Capital FederalCompanhia de Loterias Nacionaes do Brazil

Extracções publicas sob a fiscalisaçao do Governo Federal, it2 1.'.'horas e aos sabbados its 3 lioras, a rua Visconde

de Itaboraliy n. 13

Amanhã Amanhã305-Ü3"

16:000$000Por 1 600 èri, meios

Depois (Vaiuanhã

20:000$000Por 1$600 em meios

SABBABO, 8 DO CORRENTE.¦Vs « lioras da tardo - KOO - ir

l»òi» SSOOO.eni dccínios

rí. B.— Os prêmios superiores a -'0)$ estão sujeitos ao deseb.nisde 5 •¦;

Os pedidos de bilhetes do interior devem ser •icdinpanhatlo»de mais OÓÓ ruis para o porte do Correio c diri .'ido:', ao^ agentp.s"craes NAZARETH & o'., i'i rua do Ouvido:- n. >'l. Caixa n. S17.Tele-;-. tUSVEL, e na Cisa U Guimarães. Ko-,ario 71, esquina doBecco das Cancellas- Caixa do Correio 1273. Ql-iL»

MARCA'REGISTRADA

íTioveisa prestaçõesKnlreRa-.sc na i* iireslaçio som

fiador, em lioas condições,'só nacasa Sioii. na rua Senador Euzebio,n. 117 -- Telcpli. 5.'09 — Central.

OURO .-i I$500 a çramiiíaPI.ATIXA, praia, brilhantes e can-

telas do Xíonle Soecorro; quem 'melhor

paga é na rua do Hospicio, j iC.5.8o?)

GONORRHEACura radical em sete dias por mais antigas ou rebeldes que se-

/am com a Injecção c ns Cápsulas Citrinas, de Jledei-ros Gomes.

Catharro da bexiga, cystite, blenorrliagias agudas, curam-seradicalmente com. o uso do

Licor de Alcatrão Composto-DE-

MEDEIROS GOMES\' venda em todas as boas pliarmacias e drogarias e no depo-

Mto geral, Pharmacia Nossa Senhora Auxiliadora- N, Só, AvenidaPassos ii. 8r»,' e-

2j| Rua dá Alfândega, 213fi-reçò da'injècçáp, írâsco 2$50Ò Dúzia... 24Í000Preço das Cápsulas Citrinas, frasco 6.000 60-.000Preço do Licor dc .Alcatrão Composto,

Irasco,.. ólOüff 6OJ00O(Ouídadó coni as

'imitações aro6«ãciras)

03712 "•

Grande successo das pílulasde Bruzzi, em toda

a parteVejam imporlanlc alteslado:" lllino. Sr. Pharmácciitieò

João Bruzzi - Estando sol-frendo de mia b!enorr!ian.in,recorri a seu preparado, pi-lulas anti-blenorrliagicas de"3i_uzzi-'. No fim de dois vi-dros achava-nie coiriptétamentcbom; é mesmo uma grandedescoberta que fizestes. — Do

zaaiVQbm. Cr. Antônio Alves,eslação dc Ponte Nova.

Únicos depositários: Bruzzi& C.

Rua do Hospicio 133, pliar-macia, c rua 7 dc Setembro, 81.

04.S.39)

IHEATJRO S. PEDROA mais popular conipanliia dc sessões II

y Matinée ás 21[2~A' noite.1 A's73\4e9 3i4

Collège Ste. SophieInternato c externato para me-

ninas. Curso preliminar, médio esuperior. Corpo docente habilita*dissimb. A' rua do Aquedueto 087,Santa Tliereza. Estão iiinccionan-do regularmente as r.ulas c conti-nuani abertas as matrículas. Esta-tutosi por favor, na estação da Ca-rioca e informações pçlo tclepho.nc 4.1:90, CcntrjiL v

AI.»FIIiOMEMGraça, Alegria, Musica lindíssima

Successo do populariííimo Brandão. Brandão (sobrinho), Julia Martins.Isincnia Malltens, Sáràh Nobre, Klvira Kor|ue, Beatriz Martins, Arinetê deAbreu, Julia Silva, Anionio Serra, Alacid. E. Campos, K. Silva, Soares, Vi-dal Carvalho, Conslántino c ioda a conipanliia.

TITULO DOS3 QUADROS1° — A Corte d.EURei Calino; 2*,— N'a hora da atracação; ,f — Tra-

ços c troças; 4" — A Imprensa¦; 51 —Carcs;ia da vida; 6" — Fados e faliis;7" — Chez sen Fáustino; 8° — Ai.....Kiloniena I

SCliNARIO E GUARÜA-RiOCPA RJQÜISSIMOS.Ainánhi — Diàiferiado — Ma.lnéc

AI . , . [¦'ILOMHNA.' A seguir — A p-ça Piifitilíjíic» — DI'VB0 A' .SOLTA

|2-.c a.noiie, ás 7 )\s e 9 3Í4 —

THEATRO S. JOSÉCompanhia de operetas e revistas do theatro S. JosO, de S Paulo

— Maestro LUIZ FILüUlilRAS — Direcção de /. Gonçalves

HOJE - A~s 7 3lTe 9 3\4 -- HOJbC^rrantlc J'ci»*!tÍAral tle g-alti

. Estréa do actor João de DeusPrimeiras representações (reprise) da celebre revista eni trcs aclos dc

Oriundo c Deinelrio, arreglo de Odronocl

PÃO PÁO... QUEIJO UOO grande successo do extineto .theatro I.ucinda.

Mais dc 150 representações.Caipórá, ÇARYj Çonipéres : O popular LEONARDO e JOÃO DE DEUS;

Xumerosós papeis por : Lola Brieba, Isabel Ferreira, Virgínia Aço, llcr-uiinia Adelaide, Esmeralda Casíro. Auricelia Castro, Amélia Silva, Maria Mc-ves, Maricíla, Ivstliçr Cordeiro, Ghira Monteiro, Alberto Ferreira, Edu'' Car-valho, Campos. Oliveira, Martins, Tavares.

titi;i.os nos quadros — A pmtida de.Cary — Casos c Coisas — Gloriaao Maxixe (Apothcos») — Laboratório Chiihicó'— Rio cm flagrante — Iiulc.pendência do Brasil (Apbílicosé) — As ' nárcõtisadords — Viva o Brazil(Apotheose), • ¦ -. .'

GUARDA-ROUPA E SCENAR10S HQVOS . . .U TJIlj-iTRO ,ú"l!Fi-Sl'.-A

'viSTOSAltKNTi: iSSÍlÜVADO•*-¦ -:' '*- -'; '

,P IIViLXO .NACIONAL PEL-V .ORCilESTgA

Ginema-Tàeatro Carlos Goeoíhoje HOJE- A's 8 3(4 -

Grandioso cspectíioiUit«lc vavie.cl.itics

. com exlilbiçâo de ínngniiicôslilms dos principaes la.bricaiites

do mu ncl oSensacional exito do

Conde KomáâáSfede lutadores japoriezes J.JU-J1TS0

que ofíerece a quantiadc 5.000 francos a quem venccl-cESPECTACULO, ATTRAHENTE 1

LUTA GREGO - ROMANA. Lutadores de fama mundialLES FSEDONIS. acro-

bata cômico sérios• A..-*)c<j*i.ii»: A maior prova dt

orça humana."GALLAIMT"

HBRÇü.LÊiS ML-.NDIAÍ,