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ÍNDICE

ICMS ........................................................................................ 3

• Ativo Permanente – Crédito – Considerações

IPI .............................................................................................. 9

• Contribuintes e Responsáveis

Jurisprudência e Outros ................................................. 12

• Secretaria de Estado da Fazenda – Conselho Estadual de

Contribuintes – Primeira Câmara– ICMS – Transporte de Mercadorias Desacompanhadas de

Documentação Regulamentar – Princípio da Territorialidade – Infração Descaracterizada

Consultoria Cenofi sco ..................................................... 12

• ICMS – Madeira Serrada em Bruto – Crédito Presumido

• ICMS – Microempreendedor Individual (MEI) – Documento

Fiscal – Obrigatoriedade

Legislação Federal ............................................................ 13

• ICMS– Ato COTEPE/PMPF nº 15/12

Combustíveis – Preço Médio Ponderado a Consumidor Final (PMPF) – Valores para Vigorar a partir de 16/08/2012

– Despacho CONFAZ nº 144/12Protocolo ICMS nº 61/12 – Aplicação no Distrito Federal

– Despacho CONFAZ nº 145/12Protocolos ICMS nºs 61 e 62/12 – Aplicação no Estado do Piauí

continua

DestaquesICMS

• Trabalho que analisa os procedimentos perti-nentes à apropriação do crédito do ICMS nas aquisições de bens do ativo permanente.

IPI

• Trabalho com esclarecimentos sobre quem a legislação do IPI considera como contribuinte e como responsável, obrigados ao pagamento do imposto.

Marcia IablonskiRebeca Pires

Sebastião Guedes de Araújo

Cenofi sco BD Legislação

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ICMS • IPI • ISSOutros e Legislação

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PR

2 • No 35/12 4a semanaAgosto

Manual de Procedimentos ÍNDICE – CONTINUAÇÃO

• Zona Franca de Manaus– Portaria Interministerial MDIC/MCT nº 161/12

Processo Produtivo Básico – Bens de Informática – Retifi cação

– Portaria Interministerial MDIC/MCT nº 162/12Processo Produtivo Básico – Bens de Informática – Retifi cação

– Portaria Interministerial MDIC/MCT nº 197/12Processo Produtivo Básico – Conversor de Corrente Contínua (CA/CC) ou Carregador de Bateria para Telefone Celular

Legislação Estadual ............................................. 15

• ICMS– Norma de Procedimento Fiscal nº 69/12

Nota Fiscal Eletrônica (NF-e) – Alteração – NPF nº 95/09

– Norma de Procedimento Fiscal nº 70/12Recolhimento em Atraso – Taxa de Juros

– Norma de Procedimento Fiscal nº 71/12Substituição Tributária – Base de Cálculo – Cervejas, Refrigerantes, Energéticos e Água Mineral – Alteração da NPF nº 65/12

– Norma de Procedimento Fiscal nº 72/12Café – Operações Interestaduais

– Despacho CONFAZ nº 146/12Protocolos ICMS nºs 71, 72, 78, 79, 83 e 85/12 – Aplicação no Distrito Federal

• Importação/Exportação– Ato Declaratório Executivo COANA nº 24/12

Pedidos de Retifi cação de Declaração de Importação – Alteração na Legislação

– Portaria SECEX nº 27/12Operações de Comércio Exterior – Alteração

– Portaria SECEX nº 28/12Operações de Comércio Exterior – Alteração

• IPI– Ato Declaratório Executivo RFB-PR nº 29/12

Bebidas – Enquadramento– Ato Declaratório Executivo RFB-MG nº 53/12

Bebidas – Reenquadramento– Ato Declaratório Executivo RFB-MG nº 54/12

Bebidas – Enquadramento– Ato Declaratório Executivo RFB-SP nº 59/12

Bebidas – Enquadramento– Solução de Consulta nº 3/12

Classifi cação de Mercadorias – Navios Próprios para Perfuração de Poços Submarinos de Petróleo e Gás em Áreas Marítimas

– Solução de Consulta nº 4/12Classificação de Mercadorias – Aparelho para Processar e Esterilizar Resíduos Médicos Infectados (Lixo Hospitalar)

– Solução de Consulta nº 5/12Classifi cação de Mercadorias – Lâmpadas Próprias para Uso em Faróis de Iluminação em Ciclos ou Automóveis

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No 35/12 • 34a semana Agosto

Manual de Procedimentos

ICMS

Ativo Permanente – Crédito – Considerações

SUMÁRIO

1. Introdução

2. Previsão Constitucional

3. Lei Complementar nº 87/96

4. Bens do Ativo Permanente – Conceito

5. Bens Alheios à Atividade do Estabelecimento – Vedação

6. Apropriação do Crédito6.1. Correção das parcelas – Impossibilidade

7. Algumas Considerações7.1. Material de construção7.2. Peças e partes de máquinas e equipamentos7.3. Outros bens

8. Bens Adquiridos por Arrendamento Mercantil

9. Aquisição de Bens de Empresa Optante do SIMPLES Nacional

10. Lançamento do Crédito

11. Saída, Perecimento, Extravio e Deterioração do Bem

12. Transferência de Bens do Ativo – Saldo Remanescente

13. Estabelecimento em Fase de Implantação

14. Escrituração Fiscal14.1. Livro Registro de Apuração do ICMS14.2. Livro Registro de Entradas

15. Controle de Crédito do Ativo Permanente (CIAP)15.1. Escrituração Fiscal Digital (EFD) – CIAP15.2. Prazo para escrituração15.3. Sistema de processamento de dados15.4. Arquivo magnético – Possibilidade15.5. Conservação da fi cha CIAP

16. Exemplo16.1. Modelo e instrução de preenchimento da fi cha CIAP

17. Considerações sobre o IPI

1. Introdução

Trabalho que tem por fi nalidade analisar os procedimentos pertinentes à apropriação do crédito do ICMS nas aquisições de bens do ativo permanente.

2. Previsão Constitucional

O princípio da não cumulatividade do ICMS está previsto nos incisos I e II, § 2º, do art. 155 da Constituição Federal de 1988, abaixo transcritos:

“Art. 155 – Compete aos Estados e ao Distrito Federal instituir impostos sobre:

I – (...)

II – operações relativas à circulação de mercadorias e sobre prestações de serviços de transporte interestadual e intermunicipal e de comunicação, ainda que as operações e as prestações se iniciem no exterior;

III – (...)

§ 1º (...)

§ 2º – O imposto previsto no inciso II atenderá ao seguinte:

I – será não-cumulativo, compensando-se o que for devido em cada operação relativa à circulação de mercadorias ou prestações de serviços com o montante cobrado nas anteriores pelo mesmo ou outro Estado e pelo Distrito Federal;

II – a isenção ou não-incidência, salvo determinação em con-trário da legislação:

a) não implicará crédito para compensação com o montante devido nas operações ou prestações seguintes;

b) acarretará a anulação do crédito relativo às operações anteriores.”

3. Lei Complementar nº 87/96

De acordo com o art. 155, § 2º, XII, “c”, da Constituição Federal de 1988, cabe à lei complementar disciplinar o regime de compensação do ICMS.

Dessa forma a Lei Complementar nº 87/96 dispõe em seu art. 20 que é assegurado ao sujeito passivo o direito de creditar-se do ICMS anteriormente cobrado em operações de que tenha resultado a entrada de mercadoria, real ou simbólica, no estabelecimento, inclusive a destinada ao seu uso ou consumo ou ao ativo perma-nente, ou o recebimento de serviços de transporte interestadual e intermunicipal e de comunicação.

Por meio da Lei Complementar nº 102, de 12/07/2000, foi introduzida nova sistemática para o crédito do ICMS sobre aquisi-ções de bens para o ativo permanente, o qual não permite o crédito integral do ICMS por ocasião da entrada, mas sim a sua apropriação em 48 parcelas mensais, proporcionalmente às saídas tributadas do estabelecimento.

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PR

4 • No 35/12 4a semanaAgosto

Manual de Procedimentos

4. Bens do Ativo Permanente – Conceito

Muitas dúvidas ocorrem acerca do direito ao crédito quando das aquisições de bens para compor o ativo permanente do esta-belecimento; assim, para dirimir essa dúvida buscamos o conceito desses bens em entendimento manifestado pelo Fisco Estadual em Resposta à Consulta nº 117/97, o qual dispõe que a legislação do ICMS utiliza as expressões ativo fi xo, ativo permanente ou, ainda, ativo imobilizado com o mesmo signifi cado. Entretanto, a LC nº 87/96 restringe a apropriação de crédito de ICMS às aquisições de bens móveis, de caráter durável, passíveis de saídas posteriores, sem que, para tanto, haja destruição, modifi cação, fratura ou dano e desde que se vinculem ao objeto social da empresa e não tenham sido adquiridos com fi ns mercantis.

Observa-se que a legislação, ao vedar o crédito quando da entrada de mercadorias e serviços alheios à atividade da empresa, conforme exposto no tópico 5, nada mais fez senão dizer implicita-mente que não gerará direito ao crédito a entrada de mercadorias e serviços que não venham destinar-se à manutenção da atividade da empresa, ou seja, à manutenção do seu objeto social, devidamente defi nido no seu documento constitutivo.

5. Bens Alheios à Atividade do Estabelecimento – Vedação

Conforme o art. 60, I, do RICMS-PR, é vedado, salvo deter-minação em contrário da legislação, o crédito relativo a bem entrado no estabelecimento ou a prestação de serviços a ele feita decor-rentes de operações ou prestações isentas ou não tributadas, ou que se refi ram a bens, mercadorias ou serviços alheios à atividade do estabelecimento.

Salvo prova em contrário, presumem-se alheios à atividade do estabelecimento os veículos de transporte pessoal, conforme o art. 60, § 1º, do RICMS-PR.

6. Apropriação do Crédito

De acordo com o caput do art. 23 do RICMS-PR, é asse-gurado ao contribuinte o direito de creditar-se do imposto anterior-mente cobrado em operações de que tenha resultado a entrada de mercadoria, real ou simbólica, no estabelecimento, inclusive a destinada ao seu ativo permanente.

Conforme exposto no tópico 3, o crédito do ICMS relativo aos bens adquiridos a partir de 01/01/2001 serão efetuados de forma parcelada.

6.1. Correção das parcelas – Impossibilidade

Com a publicação do Decreto nº 3.306/04, a partir de 07/07/2004 o Estado do Paraná deixou de autorizar a correção do valor do imposto pelo Fator de Conversão e Atualização Monetária (FCA).

7. Algumas Considerações

7.1. Material de construção

Os materiais utilizados para a construção de um prédio co-mercial ou industrial que, após concluído, ingressará na categoria de bem imóvel e como tal será contabilizado. Esses materiais e os bens estranhos à atividade do estabelecimento não geram direito ao crédito (Resposta à Consulta nº 117/97).

Observa-se que os materiais de construção que ingressam na empresa e que são incorporados em edifi cações não serão objeto de saídas posteriores; no sentido técnico do imposto, são imóveis por defi nição jurídica, não gerando, portanto, direito ao crédito do imposto, diferentemente dos maquinários, uma vez que estes, fi xados ao imóvel, a qualquer tempo podem ser retirados, sem que haja a perda de suas características intrínsecas.

7.2. Peças e partes de máquinas e equipamentos

Muitas vezes, na compra de certos equipamentos de porte, as empresas adquirem no mesmo momento uma série de peças ou conjuntos importantes e vitais ao seu funcionamento, normalmente produzidas e montadas pelo próprio fornecedor do equipamento. Essas peças sobressalentes são de uso específi co para tal equipa-mento e necessárias para que o equipamento não fi que paralisado por longo tempo, no caso de substituição (preventiva ou corretiva) (Resposta à Consulta nº 117/97).

O Fisco manifestou entendimento de que, em se tratando de peças e partes que acompanham o equipamento ou máquina, no momento da aquisição deste, serão contabilizados como ativo imobilizado e, consequentemente, gerarão direito ao crédito.

Já as peças e partes para reparo e conservação de equipa-mentos ou máquinas, adquiridas separadamente, para reposição, não geram direito ao crédito de ICMS, por se tratar de bens de uso e consumo.

7.3. Outros bens

Em diversas consultas, dentre as quais podemos citar as de nºs 51/08 e 88/09, o Fisco estadual tem manifestado entendimento de que não geram crédito do ICMS as aquisições de móveis, equi-pamentos, máquinas, entre outros utilizados na área administrativa

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No 35/12 • 54a semana Agosto

Manual de Procedimentos

(atividade meio), muito embora possam até ser classifi cados contabil-mente como ativo imobilizado, mas não participam da industrialização ou da comercialização de mercadorias com saídas tributadas.

8. Bens Adquiridos por Arrendamento Mercantil

Conforme art. 27, IV, do RICMS-PR, é garantido o direito ao crédito ao estabelecimento arrendatário do bem, na operação de arrendamento mercantil, relativamente ao imposto pago quando da aquisição do referido bem pela empresa arrendadora.

Entretanto, para que o arrendatário possa usufruir do crédito, a empresa arrendadora deverá possuir inscrição no CAD/ICMS, através da qual promoverá a aquisição do respectivo bem.

Na nota fi scal de aquisição do bem por parte da empresa arrendadora, deverá constar identifi cação do estabelecimento arrendatário.

O imposto creditado deverá ser integralmente estornado, atua-lizado monetariamente, através de débito nos livros fi scais próprios, no mesmo período de apuração em que, por qualquer motivo, o arrendatário efetuar a restituição do bem.

Nota Cenofi sco:Para a apropriação desse crédito, deverão ser observadas as demais normas estabelecidas na legislação.

9. Aquisição de Bens de Empresa Optante do SIMPLES Nacional

Importante verifi car que não geram direito a crédito as aquisições de bens de ativo permanente de empresas optantes do SIMPLES Nacional, tendo em vista que o art. 23, § 13, do RICMS-PR per-mite crédito nas aquisições das empresas enquadradas no referido regime quando destinadas a comercialização ou industrialização.

10. Lançamento do Crédito

O crédito do ICMS relativo às entradas de bens destinados ao ativo permanente, quando admitido, será efetuado em 48 parcelas iguais, mensais e sucessivas, conforme previsto no art. 23, § 3º, do RICMS-PR.

Observa-se que, em cada período de apuração do imposto, não será admitido o creditamento em relação à proporção das operações de saídas ou prestações isentas ou não tributadas sobre o total das operações de saídas ou prestações efetuadas no mesmo período.

Dessa forma, o montante do crédito a ser apropriado em cada período de apuração será o obtido multiplicando-se o valor total do respectivo crédito pelo fator igual a um quarenta e oito avos da relação entre o valor das operações de saídas e prestações tribu-tadas e o total das operações de saídas e prestações do período, equiparando-se às tributadas as saídas e prestações com destino ao exterior.

Convém alertar que o quociente de um quarenta e oito avos será proporcionalmente aumentado ou diminuído, pro rata dia, caso o período de apuração seja superior ou inferior a um mês.

Para obtenção do fator de crédito, podemos utilizar a seguinte fórmula:

Fator de Crédito: 1 x (saídas tributadas + saídas para o exterior) 48 total de saídas do mês

O Fisco paranaense em Resposta à Consulta nº 3/10 já havia manifestado entendimento de que para fi ns do fator mensal não deverão ser consideradas as saídas decorrentes de remessa para “formação de lotes”, visando a exportação, nem no antecedente nem no consequente da razão obtida entre o valor das operações de saídas tributadas (antecedente) e o total das operações de saídas e prestações do período (consequente). A justifi cativa é que tais remessas não caracterizam saídas efetivas do estabelecimento, o que se dá tão somente quando da efetiva exportação, e que a inclusão das saídas decorrentes destas remessas como saída efetiva distorce o cálculo do fator, aumentando-se-lhe o valor, e propiciando ao contribuinte creditar-se de imposto para além do permitido pela legislação.

Recentemente foram acrescentadas a alínea “j” ao § 3º do art. 23 e nota 4 à Tabela I do Anexo V do RICMS-PR, as quais dispõem que não devem ser considerados no cálculo os valores das saídas que não apresentem caráter defi nitivo, assim compreendidas as que contenham previsão de retorno real ou simbólico, como, por exemplo: remessa para conserto e para industrialização, saídas de embalagens retornáveis, remessa para demonstração, etc.

Portanto, serão desconsideradas as saídas provisórias, ou seja, aquelas que têm previsão de retorno ao estabelecimento de origem, as quais não reduzem estoques e constituem simples deslocamen-tos físicos, sem implicações de ordem patrimonial.

Exemplifi cação:

Dados para o cálculo

Total das saídas/prestações no mês ................... R$ 100.000,00Saídas/prestações isentas ou não tributadas(sem manutenção de crédito) .............................. R$ 20.000,00Saídas tributadas ................................................ R$ 80.000,00ICMS na aquisição do ativo imobilizado ............... R$ 5.000,00

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6 • No 35/12 4a semanaAgosto

Manual de Procedimentos

Cálculo do fator de crédito:

Fator de crédito: 1 x 80.000,00 = 0,02083 x 0,8 = 0,01666 48 100.000,00

Portanto, o fator de crédito do período é correspondente a 0,01666.

Cálculo do ICMS a apropriar:

Crédito do imposto: R$ 5.000,00

Fator do crédito do período de apuração: 0,01666

R$ 5.000,00 x 0,01666 = R$ 83,33

Diante do acima exposto observa-se que a empresa não poderá apropriar-se integralmente da parcela (R$ 5.000,00 : 48 = = R$ 104,16), pois no período de apuração realizou operações/prestações com isenção do imposto, portanto, somente apropriar-se-á do montante correspondente a R$ 83,33.

Nota Cenofi sco:Ao fi nal do quadragésimo oitavo mês contado da data da entrada do bem no estabelecimento, o saldo remanescente do crédito será cancelado (art. 23, § 3º, “g”, do RICMS-PR).

11. Saída, Perecimento, Extravio e Deterioração do Bem

Na hipótese de saída, perecimento, extravio ou deterioração do bem do ativo permanente, antes de decorrido o prazo de quatro anos contado da data de sua entrada no estabelecimento, não será admitido, a partir da data da ocorrência, o crédito do ICMS em relação à fração que corresponderia ao restante do quadriênio.

12. Transferência de Bens do Ativo – Saldo Remanescente

Conforme exposto no tópico 10, na saída do bem a qualquer título não é admitido ao estabelecimento fi car com o crédito referente ao período que faltar para completar o quadriênio.

Entretanto, na hipótese de transferência de bens do ativo per-manente a estabelecimento do mesmo contribuinte, o destinatário sub-roga-se nos direitos e obrigações relativos ao crédito fi scal respectivo, em valor proporcional ao que faltar para completar o prazo de quatro anos nos termos do art. 23, “h”, do RICMS-PR.

Convém observar que a transferência de bem do ativo perma-nente está amparada pela não incidência do ICMS nos termos do art. 4º, XIV, do RICMS-PR. Portanto, ao emitir o documento fi scal para a transferência o estabelecimento remetente não destacará o ICMS, e deverá mencionar no campo “Reservado ao Fisco” o dispo-

sitivo da não incidência e, embora não haja previsão na legislação, poderão ser informados no campo “Informações Complementares” a quantidade e o valor das parcelas remanescentes.

A apropriação do crédito pelo estabelecimento destinatário será feita diretamente no campo “Outros Créditos” do livro Registro de Apuração do ICMS e no formulário Controle de Crédito de ICMS do Ativo Permanente (CIAP).

13. Estabelecimento em Fase de Implantação

Na hipótese de aquisição de bens destinados ao ativo per-manente de estabelecimento ainda em fase de implantação, em substituição ao fator de quarenta e oito avos, aplicar-se-á o fator obtido pela razão entre a unidade e o número estabelecido pela diferença entre quarenta e oito e a quantidade de meses transcor-ridos entre a entrada do bem no estabelecimento e o efetivo início de suas atividades.

14. Escrituração Fiscal

14.1. Livro Registro de Apuração do ICMS

O contribuinte deverá efetuar o lançamento do crédito do ICMS, no campo “Outros Créditos” do livro Registro de Apuração do ICMS.

14.2. Livro Registro de Entradas

A nota fi scal de aquisição do bem do ativo imobilizado será lançada no livro Registro de Entradas, utilizando as colunas “Valor Contábil” e “Outras”.

15. Controle de Crédito do Ativo Permanente (CIAP)

O Controle de Crédito do ICMS do Ativo Permanente (CIAP) tem a fi nalidade de controlar o crédito do imposto relativo à aquisição de bem destinado ao ativo permanente, na forma disciplinada no art. 23, § 3, “f”, do RICMS-PR.

Além do lançamento do crédito no livro Registro de Apuração do ICMS, o contribuinte deverá utilizar o formulário Controle de Cré-dito de ICMS do Ativo Permanente (CIAP), modelo “D”, constante da Tabela I do Anexo V do RICMS-PR.

A fi cha CIAP será individualizada por bem, ou seja, cada aquisi-ção de bem do ativo permanente com direito a crédito corresponderá a uma fi cha de controle.

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No 35/12 • 74a semana Agosto

Manual de Procedimentos

15.1. Escrituração Fiscal Digital (EFD) – CIAP

A Escrituração Fiscal Digital (EFD) constitui-se em um conjunto de escrituração de documentos fi scais e de outras informações de interesse dos Fiscos das Unidades Federadas e da Secretaria da Receita Federal, bem como no registro de apuração de impostos referente às operações e prestações praticadas pelo contribuinte (cláusula primeira do Convênio ICMS nº 143/06).

Os contribuintes obrigados à Escrituração Fiscal Digital deve-rão, para realização do controle do crédito de ICMS do ativo per-manente, observar a apresentação do Bloco G da EFD, conforme arts. 264-A, § 3º, e 264-B do RICMS-PR.

15.2. Prazo para escrituração

O CIAP será escriturado (art. 23, § 6º, do RICMS-PR):

a) em relação à nota fi scal, até cinco dias da entrada ou da saída do bem do estabelecimento;

b) em relação ao valor do crédito a ser apropriado, no último dia do período de apuração;

c) em relação ao cancelamento do crédito, até cinco dias da data em que ocorrer deterioração, perecimento ou extravio do bem ou em que se completar o quadriênio.

15.3. Sistema de processamento de dados

Por força do art. 23, § 12, “a”, do RICMS-PR, o contribuinte fi ca autorizado, relativamente à escrituração do CIAP, à utilização do sistema eletrônico de processamento de dados.

15.4. Arquivo magnético – Possibilidade

Para que o contribuinte possa manter os dados em meio magnético é necessária a autorização do Fisco estadual (art. 23, § 12 , “b”, do RICMS-PR).

15.5. Conservação da Ficha CIAP

O CIAP deverá ser mantido à disposição do Fisco, pelo prazo decadencial, conforme art. 111 do RICMS-PR.

16. Exemplo

Para uma melhor compreensão do assunto abordado, supo-nhamos que a empresa Indústria de Máquinas Novo Mundo Ltda. adquiriu, em julho/2012, uma máquina para serrar, no valor de R$ 10.000,00, com ICMS de R$ 1.800,00, por meio da NF nº 2.500, de 01/07/2012, do fornecedor Indústria de Máquinas Rio Verde

Ltda., e, no período de apuração de julho/2012, realizou operações de saída tributadas no valor R$ de 80.000,00 e o total das saídas do mês foi equivalente a R$ 100.000,00.

Cálculo:

Fator de crédito: 1/48 x (80.000,00/100.000,00)

Fator de crédito: 0,02083 x (0,8)

Fator de crédito: 0,01666

Valor do crédito a apropriar no período de apuração de ju-lho/2012: 0,01666 x R$ 1.800,00 = R$ 29,98

16.1. Modelo e instruções de preenchimento da fi cha CIAP

CONTROLE DE CRÉDITO DE ICMS DO ATIVO PERMANENTE – CIAP

MODELO “D”

N. de ordem

1 – IDENTIFICAÇÃO

Contribuinte

Indústria de Máquinas Novo Mundo Ltda.

Inscrição

Bem

Máquina de Serrar

2 – ENTRADA

FornecedorMáquinas Rio Verde Ltda.

N. da Nota Fiscal Nº 2.500

N. do LRE 60 Folha do LRE 120 Data da Entrada 01/07/2012

Valor do Imposto R$ 1.800,00

3 – SAÍDA

N. da Nota Fiscal Modelo Data da Saída

4 – PERDA

Tipo de Evento Data

5 – APROPRIAÇÃO MENSAL DO CRÉDITO

1º ANO 2º ANO 3º ANO

Mês Fator Valor Mês Fator Valor Mês Fator Valor

1 0,01666 29,98 1 1

2 2 2

3 3 3

4 4 4

5 5 5

6 6 6

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8 • No 35/12 4a semanaAgosto

Manual de Procedimentos

1º ANO 2º ANO 3º ANO

Mês Fator Valor Mês Fator Valor Mês Fator Valor

7 7 7

8 8 8

9 9 9

10 10 10

11 11 11

12 12 12

4º ANO

Mês Fator Valor

1

2

3

4

5

6

7

8

9

10

11

12

Notas:

1. no CIAP modelo D, o controle dos créditos de ICMS dos bens do ativo permanente será efetuado individualmente, devendo a sua escrituração ser feita nas linhas, nos campos, nos quadros e nas colunas próprias, da seguinte forma:

a) campo Nº de Ordem: o número atribuído ao documento, que será sequencial por bem;

b) quadro 1 – Identifi cação: destina-se à identifi cação do contribuinte e do bem, contendo os seguintes campos:

b.1) Contribuinte: o nome do contribuinte;

b.2) Inscrição: o número da inscrição estadual do estabe-lecimento;

b.3) Bem: a descrição do bem, o modelo, os números da série e da plaqueta de identifi cação, se houver;

c) quadro 2 – Entrada: as informações fi scais relativas à en-trada do bem, contendo os seguintes campos:

c.1) Fornecedor: o nome do fornecedor;

c.2) Nº da Nota Fiscal: o número do documento fi scal relativo à entrada do bem;

c.3) Nº do LRE: o número do livro Registro de Entradas em que foi escriturado o documento fi scal;

c.4) Folha do LRE: o número da folha do livro Registro de Entradas em que foi escriturado o documento fi scal;

c.5) Data da Entrada: a data da entrada do bem no esta-belecimento do contribuinte;

c.6) Valor do ICMS: o valor do imposto relativo à aquisição, acrescido, quando for o caso, do ICMS correspon-dente ao serviço de transporte e ao diferencial de alíquotas, vinculados à aquisição do bem;

d) quadro 3 – Saída: as informações fi scais relativas à saída do bem, contendo os seguintes campos:

d.1) Nº da Nota Fiscal: o número do documento fi scal relativo à saída do bem;

d.2) Modelo: o modelo do documento fi scal relativo à saída do bem;

d.3) Data da Saída: a data da saída do bem do estabele-cimento do contribuinte;

e) quadro 4 – Perda: as informações relativas à ocorrência de perecimento, extravio, deterioração do bem ou, ainda, outra situação estabelecida na legislação de cada Unidade da Federação, contendo os seguintes campos:

e.1) o tipo de evento ocorrido, com sua descrição sumária;

e.2) a data da ocorrência do evento;

f) quadro 5 – Apropriação Mensal do Crédito: destina-se à escrituração, nas colunas sob os títulos correspondentes do 1º ao 4º ano, do crédito a ser apropriado proporcional-mente à relação entre as saídas e prestações tributadas e de exportação e o total das saídas e prestações escrituradas no mês, contendo os seguintes campos:

f.1) Mês: o mês objeto de escrituração, caso o período de apuração seja mensal;

f.2) Fator: o fator mensal será igual a um quarenta e oito avos da relação entre a soma das saídas e presta-ções tributadas e de exportação e o total das saídas e prestações escrituradas no mês;

f.3) Valor: o valor do crédito a ser apropriado, que será obtido pela multiplicação do fator pelo valor do imposto de que trata o subitem “c.6” da alínea “c”.

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No 35/12 • 94a semana Agosto

Manual de Procedimentos

2. quando o período de apuração do imposto for diferente do mensal, o Fator de um quarenta e oito avos deverá ser ajustado, sendo efetuadas as adaptações necessárias no quadro 5 – Apro-priação Mensal do Crédito;

3. o CIAP deverá ser mantido à disposição do Fisco, pelo prazo de que trata o parágrafo único do art. 111.

4. para efeitos do fator de proporcionalidade de que trata a alínea “f” da nota 1, não devem ser considerados no cálculo os valores das saídas que não apresentem caráter defi nitivo, assim compreendidas as que contenham previsão de retorno real ou

simbólico, nos termos deste Regulamento, como, por exemplo: remessa para conserto e para industrialização, saídas de embalagem retornáveis, remessa para demonstração etc. (alínea “j” do § 3º do art. 23 do RICMS).

17. Considerações sobre o IPI

Conforme determina o art. 226, I, do RIPI/10, a legislação do IPI não confere crédito do imposto pago na entrada de bens destinados a integrar o ativo permanente.

IPI

Contribuintes e ResponsáveisSUMÁRIO

1. Introdução

2. Contribuintes

3. Autônomos

4. Responsáveis

5. Responsável como Contribuinte Substituto

6. Responsáveis Solidários6.1. Responsabilidade solidária dos acionistas controladores,

diretores, gerentes ou representantes

1. Introdução

Sujeito passivo da obrigação tributária principal é a pessoa obrigada ao pagamento do imposto ou sujeita à penalidade pecu-niária. Assim, a legislação considera:

a) contribuinte, quando existir relação pessoal e direta com a situação que constitua o respectivo fato gerador; e

b) responsável, quando, sem revestir a condição de contribuinte, sua obrigação decorrer de expressa disposição de lei.

Lembramos que sujeito passivo da obrigação tributária acessó-ria é a pessoa obrigada às prestações que constituam o seu objeto.

A título de esclarecimentos, lembramos, conforme dispõe o art. 113 do Código Tributário Nacional, que a obrigação tributária é dividida em principal e acessória.

A obrigação tributária principal (§ 1º do art. 113 do Código Tributário Nacional) surge com a ocorrência do fato gerador, tem

por objeto o pagamento de tributo ou a penalidade pecuniária e extingue-se juntamente com o crédito dela decorrente.

Já a obrigação tributária acessória (§ 2º do art. 113 do Código Tributário Nacional) é decorrente da legislação tributária e tem por objeto as prestações, positivas ou negativas, nela previstas no interesse da arrecadação ou da fi scalização dos tributos.

Observa-se que o § 3º do mencionado art. 113 prescreve: “a obrigação acessória, pelo simples fato da sua inobservância, converte-se em obrigação principal relativamente à penalidade pecuniária”. Assim, podemos afi rmar que a obrigação acessória nada mais é do que os deveres administrativos que devem ser cumpridos pelos contribuintes (exemplos: apresentação da DCTF, DACON Mensal, DCIDE, etc.).

Feitas essas considerações, examinaremos, a seguir, quem a legislação do IPI considera como contribuinte e como responsável, obrigados ao pagamento do imposto, cujo fundamento encontra-se no Regulamento do IPI, aprovado pelo Decreto nº 7.212/10.

2. Contribuintes

Conforme estabelece o art. 24 do RIPI/10 e os arts. 39 e 79 da Medida Provisória nº 2.158-35/01, são obrigados ao paga-mento do imposto como contribuinte:

a) o importador, em relação ao fato gerador decorrente do desembaraço aduaneiro de produto de procedência es-trangeira;

b) o industrial, em relação ao fato gerador decorrente da saída de produto que industrializar em seu estabelecimento, bem como quanto aos demais fatos geradores decorrentes de atos que praticar;

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Manual de Procedimentos

Nota Cenofi sco: Segundo o art. 8º do RIPI/10, estabelecimento industrial é o que executa qualquer das operações referidas no art. 4º, de que resulte produto tributado, ainda que de alíquota zero ou isento.

c) o estabelecimento equiparado a industrial, quanto ao fato gerador relativo aos produtos que dele saírem, bem como quanto aos demais fatos geradores decorrentes de atos que praticar;

Nota Cenofi sco: As hipóteses de equiparação a estabelecimento industrial de caráter obriga-tório estão previstas nos arts. 9º e 10 do RIPI/10, já as de caráter opcional estão relacionadas no art. 11 do RIPI/10. Lembramos que, nos termos dos arts. 39 e 79, respectivamente, da Medida Provisória nº 2.158-35/01, equiparam-se a estabelecimento industrial os estabelecimentos comerciais atacadistas que adquirirem de estabelecimentos importadores produtos de procedência estrangeira, classifi cados nas posições 3303 a 3307 da TIPI; e os estabelecimentos, atacadistas ou varejistas, que adquirirem produtos de procedência estrangeira, importados por sua conta e ordem, por intermédio de pessoa jurídica importadora.

d) os que consumirem ou utilizarem em outra fi nalidade, ou remeterem a pessoas que não sejam empresas jornalísticas ou editoras, o papel destinado à impressão de livros, jornais e periódicos, quando alcançado pela imunidade prevista no inciso I do art. 18 do RIPI/10.

3. Autônomos

Considera-se contribuinte autônomo qualquer estabelecimento de importador, industrial ou comerciante, em relação a cada fato gerador que decorra de ato que praticar (parágrafo único do art. 24 do RIPI/10).

É importante ressaltar que, segundo o art. 609, inciso IV, do RIPI/10, são considerados autônomos, para efeito de cumprimento da obrigação tributária, os estabelecimentos, ainda que pertencentes a uma mesma pessoa física ou jurídica.

4. Responsáveis

Nos termos do art. 25 do RIPI/10, são obrigados ao paga-mento do imposto como responsáveis:

a) o transportador, em relação aos produtos tributados que transportar, desacompanhados da documentação compro-batória de sua procedência;

b) o possuidor ou detentor, em relação aos produtos tributados que possuir ou mantiver para fi ns de venda ou industrializa-ção, nas mesmas condições da letra “a” anterior;

c) o estabelecimento adquirente de produtos usados cuja origem não possa ser provada, pela falta de marcação, se exigível, de documento fi scal próprio ou do documento a que se refere o art. 372 do RIPI/10 em referência;

Nota Cenofi sco: Lembramos que, conforme o art. 372 do RIPI/10, os estabelecimentos que adquirirem, de particulares, produtos usados, assim compreendidos também os recebidos em troca ou como parte de pagamento de outros, exigirão recibo do vendedor ou transmitente, de que constem seu nome e endereço, número de inscrição no Cadastro de Pessoas Físicas (CPF), do Ministério da Fazenda, número e nome da repartição expedidora de sua carteira de identidade, bem como descrição minuciosa e preço ou valor de cada objeto.

d) o proprietário, o possuidor, o transportador ou qualquer outro detentor de produtos nacionais do Capítulo 22 e do código 2402.20.00 da TIPI, saídos do estabelecimento industrial com imunidade ou suspensão do imposto, para exportação, encontrados no País em situação diversa, salvo se em trânsito, quando:

d.1) destinados a uso ou consumo de bordo em embar-cações ou aeronaves de tráfego internacional, com pagamento em moeda conversível;

d.2) destinados a lojas francas, em operação de venda direta, nos termos e condições estabelecidos pelo art. 15 do Decreto-Lei nº 1.455/76;

d.3) adquiridos por empresa comercial exportadora, com o fi m específi co de exportação, e remetidos diretamente do estabelecimento industrial para embarque de ex-portação ou para recintos alfandegados, por conta e ordem da adquirente; ou

d.4) remetidos a recintos alfandegados ou a outros locais onde se processe o despacho aduaneiro de exportação;

e) os estabelecimentos que possuírem produtos tributados ou isentos, sujeitos a serem rotulados ou marcados ou, ainda, ao selo de controle, quando não estiverem rotulados, marcados ou selados;

f) os que desatenderem as normas e os requisitos a que es-tiver condicionada a imunidade, a isenção ou a suspensão do imposto;

g) a empresa comercial exportadora, em relação ao imposto que deixou de ser pago, na saída do estabelecimento industrial, referente aos produtos por ela adquiridos com o fi m específi co de exportação, nas hipóteses de:

g.1) ter transcorrido 180 dias da data da emissão da nota fi scal de venda pelo estabelecimento industrial e não houver sido efetivada a exportação;

g.2) os produtos serem revendidos no mercado interno; ou

g.3) ocorrer a destruição, o furto ou o roubo dos produtos;

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Manual de Procedimentos

h) a pessoa física ou jurídica que não seja empresa jornalística ou editora, em cuja posse for encontrado o papel destinado à impressão de livros, jornais e periódicos a que se refere o inciso I do art. 18 do RIPI/10.

5. Responsável como Contribuinte Substituto

É responsável, por substituição, o industrial ou equiparado a industrial, mediante requerimento, em relação às operações anteriores, concomitantes ou posteriores às saídas que promover, nas hipóteses e condições estabelecidas pela Instrução Normativa SRF nº 260/02.

6. Responsáveis Solidários

De acordo com o art. 27 do RIPI/10, são solidariamente responsáveis:

a) o contribuinte substituído, pelo pagamento do imposto em relação ao qual estiver sendo substituído, no caso de inadimplência do contribuinte substituto;

b) o adquirente ou cessionário de mercadoria importada benefi ciada com isenção ou redução do imposto pelo pagamento do imposto e acréscimos legais;

c) o adquirente de mercadoria de procedência estrangeira, no caso de importação realizada por sua conta e ordem, por intermédio de pessoa jurídica importadora, pelo pagamento do imposto e acréscimos legais;

d) o estabelecimento industrial de produtos classifi cados no código 2402.20.00 da TIPI, com a empresa comercial exportadora, na hipótese de operação de venda com o fi m específi co de exportação, pelo pagamento dos impostos, contribuições e respectivos acréscimos legais, devidos em decorrência da não efetivação da exportação;

e) o encomendante de produtos sujeitos ao regime de que trata a Lei nº 7.798/89, com o estabelecimento industrial executor da en-comenda, pelo cumprimento da obrigação principal e acréscimos legais.

Nota Cenofi sco: O disposto na letra “e” aplica-se também aos produtos destinados a uso ou consumo de bordo em embarcações ou aeronaves em tráfego internacional, inclusive por meio de ship’s chandler, conforme art. 35, parágrafo único, da Medida Provisória nº 2.158-35/01.

6.1. Responsabilidade solidária dos acionistas controladores, diretores, gerentes ou representantes

São solidariamente responsáveis com o sujeito passivo, no período de sua administração, gestão ou representação, os acionistas con-troladores e os diretores, gerentes ou representantes de pessoas jurídicas de direito privado, pelos créditos tributários decorrentes do não recolhimento do imposto no prazo legal (art. 28 do RIPI/10).Base legal: citada no texto.

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12 • No 35/12 4a semanaAgosto

Manual de Procedimentos

JURISPRUDÊNCIA E OUTROS

SECRETARIA DE ESTADO DA FAZENDA – CONSELHO ESTA-DUAL DE CONTRIBUINTES – PRIMEIRA CÂMARA

ICMS – TRANSPORTE DE MERCADORIAS DESACOMPANHA-DAS DE DOCUMENTAÇÃO REGULAMENTAR – PRINCÍPIO DA TERRITORIALIDADE – INFRAÇÃO DESCARACTERIZADA

Acórdão: 1141/2011 – 1ª Câmara PAF: 6499069-1Data Publicação: 05/03/2012Data Circulação: 07/03/2012Num. DOE: 8664

O simples trânsito de mercadoria pelo território paranaense com nota fi scal emitida por contribuinte de outro Estado da Federação não autoriza o fi sco estadual a desconsiderar o referido documento, sob pena de ferir o Princípio da Extraterritorialidade da norma tributária

prevista nos artigos 2º e 102 do CTN. Portanto, não sendo este fato oponível a competência tributária do Estado do Paraná, cancelada a medida fi scal.

Recurso Ordinário conhecido e provido por maioria.

Vistos, relatados e discutidos estes autos, acordam os Vogais da 1ª Câmara do CCRF, Milene Regina Amoriello e Ademir Furlanetto, acompanhando o Relator Cerino Lorenzetti, em dar provimento ao Recurso Ordinário, por maioria, contra os votos dos Vogais Elizete Crispim Carvalho Dias e Lindolfo Timm, que negam provimento. Ausente na votação o Vogal Biratã Higino Giacomoni.

_______________________ ________________________ Murilo Ferreira Wallbach Cerino Lorenzetti Presidente Relator

CONSULTORIA CENOFISCOPERGUNTAS E RESPOSTAS

ICMS – Madeira Serrada em Bruto – Crédito Presumido

Existe previsão de crédito presumido para o produto madeira serrada em bruto?

Sim. No RICMS-PR, temos previsão de concessão de crédito presumido ao estabelecimento industrial, nas saídas de madeira serrada em bruto, classifi cada na posição da NCM 4403, ou simplesmente benefi ciada, classifi cada na posição da NCM 4407 ou 4409, desde que oriunda de refl orestamento localizado neste Estado.

O crédito presumido é concedido nos seguintes percentuais:

a) de 7,3% sobre o valor das operações sujeitas à alíquota de 18%;

b) de 4,5% sobre o valor das operações sujeitas à alíquota de 12%;

c) de 2,6% sobre o valor das operações sujeitas à alíquota de 7%.

Base legal: item 16-C do Anexo III do RICMS-PR.

ICMS – Microempreendedor Individual (MEI) – Documento Fiscal – Obrigatoriedade

Quando o Microempreendedor Individual (MEI) deverá emitir documentos fi scais?

Nos termos do art. 15, II, do Anexo VIII do RICMS-PR, o MEI está obrigado à emissão de documentos fi scais, nas seguintes hipóteses:

a) nas prestações de serviços para tomador inscrito no CNPJ;

b) nas operações com mercadorias para destinatário inscrito no CNPJ, quando esse não emitir nota fi scal de entrada.

Base legal: citada no texto.

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No 35/12 • 134a semana Agosto

Manual de Procedimentos

LEGISLAÇÃO FEDERALA íntegra da legislação mencionada encontra-se disponível no Cenofi sco BD On-line.

ATO COTEPE/PMPF Nº 15, DE 09/08/2012DOU de 10/08/2012

ICMS

Combustíveis – Preço Médio Ponderado a Consumidor Final (PMPF) – Valores para Vigorar a partir de 16/08/2012

Sinopse: O Ato COTEPE/PMPF nº 15/12 divulga o Preço Médio Ponderado a Consumidor Final (PMPF) de combustíveis.

DESPACHO CONFAZ Nº 144, DE 06/08/2012DOU de 07/08/2012

ICMS

Protocolo ICMS nº 61/12 – Aplicação no Distrito Federal

Sinopse: O Despacho CONFAZ nº 144/12 informa sobre a aplicação, no Distrito Federal, do Protocolo ICMS nº 61/12, que altera o Protocolo ICMS nº 41/08, que dispõe sobre a substi-tuição tributária nas operações interestaduais com autopeças.

DESPACHO CONFAZ Nº 145, DE 06/08/2012DOU de 07/08/2012

ICMS

Protocolos ICMS nºs 61 e 62/12 – Aplicação no Estado do Piauí

Sinopse: O Despacho CONFAZ nº 145/12 informa so-bre a aplicação, no Estado do Piauí, dos Protocolos ICMS nºs 61/12, que altera o Protocolo ICMS nº 41/08, que dispõe sobre a substituição tributária nas operações interestaduais com autopeças, e 62/12, que altera o Protocolo ICMS nº 41/08, que dispõe sobre a substituição tributária nas operações interesta-duais com autopeças.

DESPACHO CONFAZ Nº 146, DE 06/08/2012DOU de 07/08/2012

ICMS

Protocolos ICMS nºs 71, 72, 78, 79, 83 e 85/12 – Aplicação no Distrito Federal

Sinopse: O Despacho CONFAZ nº 146/12 informa sobre a aplicação, no Distrito Federal, dos Protocolos ICMS nºs 71,

72, 78, 79, 83, todos de 22/06/2012, e do Protocolo ICMS nº 85, de 22/05/2012.

ATO DECLARATÓRIO EXECUTIVO COANA Nº 24, DE 30/07/2012

DOU de 10/08/2012

Importação/Exportação

Pedidos de Retifi cação de Declaração de Importação – Alte-ração na Legislação

Sinopse: O Ato Declaratório Executivo COANA nº 24/12 altera o Ato Declaratório Executivo COANA nº 19, de 24/12/2008, que dispõe sobre os pedidos de retifi cação de declaração de importação em quantidades iguais ou superiores a 100 ou protocolados por empresas em processo de habilitação ou já habilitadas ao Despacho Aduaneiro Expresso (Linha Azul), e dá outras providências.

PORTARIA SECEX Nº 27, DE 08/08/2012DOU de 10/08/2012

Importação/Exportação

Operações de Comércio Exterior – Alteração

Sinopse: A Portaria SECEX nº 27/12 altera o Anexo XVII da Portaria SECEX nº 23, de 14/07/2011, que dispõe sobre as operações de comércio exterior.

PORTARIA SECEX Nº 28, DE 08/08/2012DOU de 10/08/2012

Importação/Exportação

Operações de Comércio Exterior – Alteração

Sinopse: A Portaria SECEX nº 28/12 altera a Portaria SECEX nº 23, de 14/07/2011, e estabelece critérios para alo-cação de cotas para importação estabelecidas pela Resolução CAMEX nº 51, de 24/07/2012.

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14 • No 35/12 4a semanaAgosto

Manual de Procedimentos

ATO DECLARATÓRIO EXECUTIVO RFB-PR Nº 29, DE 03/08/2012

DOU de 08/08/2012

IPI

Bebidas – Enquadramento

Sinopse: O Ato Declaratório Executivo RFB-PR nº 29/12 divulga o enquadramento de bebidas segundo o regime de tributação do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI), de que trata o art. 1º da Lei nº 7.798, de 10/07/1989.

ATO DECLARATÓRIO EXECUTIVO RFB-MG Nº 53, DE 03/08/2012

DOU de 08/08/2012

IPI

Bebidas – Reenquadramento

Sinopse: O Ato Declaratório Executivo RFB-MG nº 53/12 divulga o reenquadramento de bebidas segundo o regime de tributação do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI), de que trata o art. 1º da Lei nº 7.798, de 10/07/1989.

ATO DECLARATÓRIO EXECUTIVO RFB-MG Nº 54, DE 08/08/2012

DOU de 10/08/2012

IPI

Bebidas – Enquadramento

Sinopse: O Ato Declaratório Executivo RFB-MG nº 54/12 divulga o enquadramento de bebidas, segundo o regime de tributação do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI), de que trata o art. 1º da Lei nº 7.798, de 10/07/1989.

ATO DECLARATÓRIO EXECUTIVO RFB-SP Nº 59, DE 06/08/2012

DOU de 07/08/2012

IPI

Bebidas – Enquadramento

Sinopse: O Ato Declaratório Executivo RFB-SP nº 59/12 divulga o enquadramento de bebidas segundo o regime de tri-butação do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI), de que trata o art. 1º da Lei nº 7.798, de 10/07/1989, e as disposições da Instrução Normativa RFB nº 866, de 06/08/2008.

SOLUÇÃO DE CONSULTA Nº 3, DE 06/08/2012DOU de 07/08/2012

IPI

Classifi cação de Mercadorias – Navios Próprios para Perfuração de Poços Submarinos de Petróleo e Gás em Áreas Marítimas

Sinopse: A Solução de Consulta nº 3/12 esclarece sobre a classifi cação fi scal do produto navios próprios para perfuração de poços submarinos de petróleo e gás em áreas marítimas de águas profundas e ultraprofundas.

SOLUÇÃO DE CONSULTA Nº 4, DE 08/08/2012DOU de 10/08/2012

IPI

Classifi cação de Mercadorias – Aparelho para Processar e Esterilizar Resíduos Médicos Infectados (Lixo Hospitalar)

Sinopse: A Solução de Consulta nº 4/12 esclarece sobre a classifi cação fi scal do produto aparelho para processar e es-terilizar resíduos médicos infectados (lixo hospitalar).

SOLUÇÃO DE CONSULTA Nº 5, DE 10/08/2012DOU de 13/08/2012

IPI

Classifi cação de Mercadorias – Lâmpadas Próprias para Uso em Faróis de Iluminação em Ciclos ou Automóveis

Sinopse: A Solução de Consulta nº 5/12 esclarece sobre a classifi cação fi scal do produto lâmpadas próprias para uso em faróis de iluminação dos tipos utilizados em ciclos ou auto-móveis, com a luz produzida por LED (diodo emissor de luz) de alta potência.

PORTARIA INTERMINISTERIAL MDIC/MCT Nº 161, DE 27/06/2012

DOU de 02/07/2012, retifi cada no DOU de 13/08/2012

Zona Franca de Manaus

Processo Produtivo Básico – Bens de Informática – Retifi cação

Sinopse: Foi retifi cada no DOU de 13/08/2012 a Portaria Interministerial MDIC/MCT nº 161/12, que estabelece o processo produtivo básico para os bens de informática.

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No 35/12 • 154a semana Agosto

Manual de Procedimentos

LEGISLAÇÃO ESTADUALA íntegra da legislação mencionada encontra-se disponível no Cenofi sco BD On-line.

NORMA DE PROCEDIMENTO FISCAL Nº 69, DE 31/07/2012

DOE-PR de 08/08/2012

ICMS

Nota Fiscal Eletrônica (NF-e) – Alteração – NPF nº 95/09

Sinopse: A Norma de Procedimento Fiscal nº 69 altera a NPF nº 95/09 e seu anexo único, que dispõe sobre a obrigato-riedade da emissão de Nota Fiscal Eletrônica (NF-e).

NORMA DE PROCEDIMENTO FISCAL Nº 70, DE 31/07/2012

DOE-PR de 03/08/2012

ICMS

Recolhimento em Atraso – Taxa de Juros

Sinopse: A Norma de Procedimento Fiscal nº 70 divulga a taxa de juros incidente no recolhimento de créditos tributários em atraso.

NORMA DE PROCEDIMENTO FISCAL Nº 71, DE 02/08/2012

DOE-PR de 08/08/2012

ICMS

Substituição Tributária – Base de Cálculo – Cervejas, Refrige-rantes, Energéticos e Água Mineral – Alteração da NPF nº 65/12

Sinopse: A Norma de Procedimento Fiscal nº 70 altera os subitens 2.1.6 e 3.1.4 da NPF nº 65/12, que retifi ca e inclui valores nas tabelas de base de cálculo para substituição tributária nas operações com cervejas, refrigerantes, energéticos e água mineral, instituídas pela NPF nº 58/12.

NORMA DE PROCEDIMENTO FISCAL Nº 72, DE 01/08/2012

DOE-PR de 08/08/2012

ICMS

Café – Operações Interestaduais

Sinopse: A Norma de Procedimento Fiscal nº 72 divulga a tabela de valores por saca de café para cobrança de crédito do ICMS (operações interestaduais).

PORTARIA INTERMINISTERIAL MDIC/MCT Nº 162, DE 27/06/2012DOU de 02/07/2012, retifi cada no DOU de 13/08/2012

Zona Franca de Manaus

Processo Produtivo Básico – Bens de Informática – Retifi cação

Sinopse: Foi retifi cada no DOU de 13/08/2012 a Portaria Interministerial MDIC/MCT nº 162/12, que estabelece o processo produtivo básico para os bens de informática.

PORTARIA INTERMINISTERIAL MDIC/MCT Nº 197, DE 03/08/2012DOU de 08/08/2012

Zona Franca de Manaus

Processo Produtivo Básico – Conversor de Corrente Contínua (CA/CC) ou Carregador de Bateria para Telefone Celular

Sinopse: A Portaria Interministerial MDIC/MCT nº 197/12 divulga o processo produtivo básico para o produto conversor de corrente contínua (CA/CC) ou carregador de bateria para telefone celular.