Ide por todo o mundo e pregai o Evangelho a toda criatura (Mc
16,15)
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Discernimento Inteligncia Conselho Fortaleza Temor de Deus
Cincia Sabedoria Elaborado por: Pe. Marcos Roberto da Silva/
Parquia So Benedito/Itajub
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- Vinde, Esprito de Sabedoria! Instrui o meu corao, para que eu
saiba estimar e amar os bens celestes e antep-los a todos os bens
da terra. Cantemos: VEM ESPRITO SANTO VEM, VEM ILUMINAR. - Vinde,
Esprito de Entendimento! Iluminai a minha mente, para que entenda e
abrace todos os mistrios e merea alcanar um pleno conhecimento
Vosso, do Pai e do Filho. Cantemos: VEM ESPRITO SANTO VEM, VEM
ILUMINAR. Elaborado por: Pe. Marcos Roberto da Silva/ Parquia So
Benedito/Itajub
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- Vinde, Esprito de Conselho! Assisti-me e todos os negcios
desta vida instvel, tornai-me dcil s Vossas inspiraes e guiai-me
sempre pelo direito caminho dos divinos mandamentos. Cantemos: VEM
ESPRITO SANTO VEM, VEM ILUMINAR. - Vinde, Esprito de Fortaleza!
Fortalecei o meu corao em todas as perturbaes e adversidades, e da
a minha alma o valor necessrio para resistir a todos os inimigos.
Cantemos: VEM ESPRITO SANTO VEM, VEM ILUMINAR. Elaborado por: Pe.
Marcos Roberto da Silva/ Parquia So Benedito/Itajub
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- Vinde, Esprito de Cincia! Fazei-me ver a vaidade de todos os
bens passageiro deste mundo, para que no use deles seno para Vossa
maior gloria e minha salvao. Cantemos: VEM ESPRITO SANTO VEM, VEM
ILUMINAR. - Vinde, Esprito de Piedade! Vinde mora no meu corao e
inclinai-o para a verdadeira piedade e Santo Amor de Deus.
Cantemos: VEM ESPRITO SANTO VEM, VEM ILUMINAR Elaborado por: Pe.
Marcos Roberto da Silva/ Parquia So Benedito/Itajub
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- Vinde, Esprito do Santo Temor de Deus! Cuidai da minha vida
com o Vosso Santo Amor, de modo que tenha sempre a Deus presente e
evite tudo o que possa desagradar aos olhos de Sua Divina
Majestade. Cantemos: VEM ESPRITO SANTO VEM, VEM ILUMINAR. Elaborado
por: Pe. Marcos Roberto da Silva/ Parquia So Benedito/Itajub
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Canto de escuta: Deixa-me ficar em paz Senhor, para escutar tua
Palavra, no corao do meu silncio, deixa-me ficar em paz. (2x) Ler:
At 2,1-4 Pai Nosso Elaborado por: Pe. Marcos Roberto da Silva/
Parquia So Benedito/Itajub
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No podemos falar de misses sem falar de Bblia. Foi nela que
tudo comeou. As primeiras histrias dos missionrios j tm incio no
Antigo Testamento e se estendem at o Novo Testamento.
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A MISSO NO ANTIGO TESTAMENTO Trabalho missionrio = conhecimento
do projeto de Deus Guias - orientao no caminho do Senhor Elaborado
por: Pe. Marcos Roberto da Silva/ Parquia So Benedito/Itajub
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Deus realiza uma nova Surgimento dos profetas A misso dos
profetas: denunciar as transgresses lei e as injustias sociais e
anunciar a mensagem salvfica de Deus Elaborado por: Pe. Marcos
Roberto da Silva/ Parquia So Benedito/Itajub
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Alguns foram exilados e torturados Prepararam a vinda do
Prncipe da Paz. Joo Batista Elaborado por: Pe. Marcos Roberto da
Silva/ Parquia So Benedito/Itajub
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A MISSO DE JESUS Onde podemos encontrar qual foi a misso de
Jesus? Quando iniciou a misso pblica de Jesus? Onde aprendeu os
valores fundamentais da vida humana? Onde Jesus passou a atuar na
vida pblica? Elaborado por: Pe. Marcos Roberto da Silva/ Parquia So
Benedito/Itajub
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Vejamos onde se encontra o trecho bblico que relata o resumo da
prtica de Jesus: Lc 4,14-21 (meditar e conversar sobre o texto).
Elaborado por: Pe. Marcos Roberto da Silva/ Parquia So
Benedito/Itajub
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Programa de vida de Jesus; Retomou o texto do livro do profeta
Isaias 61,1-2; Jesus iniciou a sua prtica na Galileia e no optou
por outras possibilidades de sua poca. Jesus quis ser e foi
profeta. Elaborado por: Pe. Marcos Roberto da Silva/ Parquia So
Benedito/Itajub
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Mudem de vida e acreditem na Boa Nova (Mc 1,15). O tema
preferido de Jesus foi o Reino de Deus; Elaborado por: Pe. Marcos
Roberto da Silva/ Parquia So Benedito/Itajub
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Jesus no excluiu ningum. Pelo contrrio, comeou sua prtica, a
prtica do Reino, com os excludos Jesus no excluiu ningum. Pelo
contrrio, comeou sua prtica, a prtica do Reino, com os excludos
Elaborado por: Pe. Marcos Roberto da Silva/ Parquia So
Benedito/Itajub
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Por que o Reino de Deus foi o tema preferido de Jesus? O
objetivo de sua vinda a terra: estabelecer o Reino de Deus entre as
pessoas. Algumas pessoas aceitaram a proposta; outras a rejeitaram.
Jesus realmente foi sinal de contradio (cf. Lc 2,34). A ao de
Jesus, defendendo a vida, assinalou que Ele veio para que todos
tenham vida e vida em abundncia (Jo 10,10). Elaborado por: Pe.
Marcos Roberto da Silva/ Parquia So Benedito/Itajub
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Itinerrio da prtica de Jesus Depois da ressurreio, Jesus pediu
a seus discpulos que o esperassem na Galileia. Os discpulos e as
discpulas de hoje, como fizeram os da primeira hora, so chamados a
assumir o seu programa: dar a vida em defesa da vida de muitos.
Elaborado por: Pe. Marcos Roberto da Silva/ Parquia So
Benedito/Itajub
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A MISSO NAS PRIMEIRAS COMUNIDADES CRISTS 1. Aps a morte e
ressurreio de Jesus, o que aconteceu? 2. Reunir nas casas -
diferentes tradies sobre Jesus; 3. Os textos que esto no Novo
Testamento antes de serem escritos, foram vivenciados pelas
comunidades. 4. (cf. At 2,42-47). Elaborado por: Pe. Marcos Roberto
da Silva/ Parquia So Benedito/Itajub
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Olhando mais de perto a vida das primeiras comunidades 1. A
partilha dos bens: 1. comunidades pobres 2. trabalhava para seu
sustento 3. sistema de partilha e de vivncia fraterna pelo qual se
colocava e se tirava conforme as necessidades. 4. As comunidades
mais ricas repartiam com os carentes. (cf. At 11,29). 5.
Discriminado do cristianismo pelo poder romano e era minoria. 6. A
multido dos fiis tinha tudo em comum, formavam um s corpo e uma s
alma (At 4,32). Elaborado por: Pe. Marcos Roberto da Silva/ Parquia
So Benedito/Itajub
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2. A igualdade das relaes: 1. Todos tinham a mesma dignidade.
At mesmo os escravos podiam exercer qualquer ministrio. 3. Poder 1.
Todo ministrio, em qualquer nvel era visto como um servio da
comunidade e nunca exerccio de poder, na fidelidade das recomendaes
de Jesus (cf. Mt 20,24). 2. Os apstolos e discpulos de Jesus tinham
a preocupao de ficar unidos a uma Igreja maior. 3. Os bispos eram
escolhidos pelas comunidades. Elaborado por: Pe. Marcos Roberto da
Silva/ Parquia So Benedito/Itajub
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3. A celebrao do culto: 1. os cristos se reuniam em dias e
horas fixas, de acordo com suas possibilidades. 2. respeito o sbado
3. Aos poucos, passaram a se reunir aos domingos, dia da
Ressurreio. 4. Faziam vrias oraes, entoavam cnticos e salmos,
abrindo espao para a pregao e o aprofundamento da f e a catequese.
5. A Eucaristia era celebrada de vez em quando e tinha um carter, e
profundo de f, pois Cristo se fazia presente na comunidade por meio
da partilha do po e da vida. Elaborado por: Pe. Marcos Roberto da
Silva/ Parquia So Benedito/Itajub
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4. O partir do po: 1. o partir do po, no ambiente judaico,
fazia parte do ritual inicial da refeio comum nas casas (cf. At
2,46b) e no Templo. 2. O chefe de famlia tomava nas mos um pedao de
po, dava graas a Deus, partia e distribua s pessoas que estavam
mesa (cf. Sl 127,2). 3. A refeio fraterna dos cristos possibilitava
aos membros mais pobres ter a sua poro diria de alimento (cf. 1Cor
11,21). 4. Mais tarde, essa refeio recebeu o nome de Eucaristia,
tonando-se assim, um momento central na vida da comunidade crist.
Elaborado por: Pe. Marcos Roberto da Silva/ Parquia So
Benedito/Itajub
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5. A Orao: 1. Templo Casas 2. Momento fundamental na vida da
comunidade, especialmente em situaes importantes e de dificuldade.
6. A misso: 1. Havia grande dinamismo missionrio. O contedo da
misso era a Palavra de Deus (cf. At 20,32 ). Elaborado por: Pe.
Marcos Roberto da Silva/ Parquia So Benedito/Itajub
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7. A memria dos ensinamentos dos apstolos: 1. Fazia-se a memria
dos ensinamentos de Jesus (cf. At 8) para pratic-los. 2. O
testemunho das comunidades e o anncio da morte e ressurreio (cf. At
2,22-24) causavam impacto nos ouvintes (At 4,33). Elaborado por:
Pe. Marcos Roberto da Silva/ Parquia So Benedito/Itajub
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As primeiras comunidades crists eram comunidades da Palavra.
Entre elas e atravs delas, a Palavra de Deus crescia e se
multiplicava (At 12,24 Onde era bem acolhida, a Palavra de Deus
transformava, renovava, libertava. O anncio da Palavra de Deus
significava a certeza de que Jesus, em sua morte e ressurreio, o
nico e definitivo Salvador da humanidade. A proclamao da Palavra
era a catequese bsica dos primeiros missionrios e missionrias.
Elaborado por: Pe. Marcos Roberto da Silva/ Parquia So
Benedito/Itajub
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1. Anncio da palavra e testemunho de vida so inseparveis; 2.
Testemunhar o qu? 3. O testemunho no privilgio ou obrigao de
alguns, mas de todos os seguidores de Jesus Elaborado por: Pe.
Marcos Roberto da Silva/ Parquia So Benedito/Itajub
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Sendo Igreja da Palavra e do Testemunho, as primeiras
comunidades crists eram tambm Igreja da Misso. Esprito Santo fora
motora de todo dinamismo missionrio; Desafios dos missionrios e
missionrias; Elaborado por: Pe. Marcos Roberto da Silva/ Parquia So
Benedito/Itajub
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1. Qual era o horizonte da misso? 2. Misso dos primeiros
cristos = inverso do processo do massacre das culturas Elaborado
por: Pe. Marcos Roberto da Silva/ Parquia So Benedito/Itajub
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PERGUNTAS PARA CONVERSAR 1 O que aprendemos com o texto que
acabamos de ler? 2 Para ser missionrio, quais qualidades so
necessrias? 3 Como podemos ser missionrios de verdade no mundo de
hoje? Elaborado por: Pe. Marcos Roberto da Silva/ Parquia So
Benedito/Itajub
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Orao: Mt 28,16-20 Refletir o pensamento: No o(a) missionrio(a)
que leva o Evangelho, mas o Evangelho, a fora de Deus, que pe o(a)
missionrio(a) a caminhar. E sem esta marca, no h apstolo(a) em
misso Elaborado por: Pe. Marcos Roberto da Silva/ Parquia So
Benedito/Itajub
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Misso da Igreja evangelizar; Jesus, o Bom Pastor e grande
Missionrio do Pai, quer colocar-se a servio da vida. A vida nova de
Jesus Cristo atinge o ser humano por inteiro e desenvolve em
plenitude a existncia humana em sua dimenso pessoal, familiar,
social e cultural. Ser discpulo missionrio de Cristo e entrar no
movimento da vida de Jesus Elaborado por: Pe. Marcos Roberto da
Silva/ Parquia So Benedito/Itajub
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PROJETO MISSIONRIO E SUAS DIMENSES Maior compromisso a favor da
cultura da vida; O projeto de Jesus instaurar o Reino de Deus; A
proposta de Jesus Cristo aos nossos povos a oferta de vida plena
para todos; Ser batizado trazer como marca o esprito missionrio; A
misso desacomoda e nos faz perceber ao redor de ns as necessidades
do anncio de Jesus; Os leigos e leigas, cada vez mais, tomam
conscincia de sua missionariedade. Elaborado por: Pe. Marcos
Roberto da Silva/ Parquia So Benedito/Itajub
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3 - POR UMA COMUNIDADE PAROQUIAL MISSIONRIA SOLIDRIA A SERVIO
DA VIDA 1.O compromisso de anunciar o Evangelho dever de toda a
Igreja: e nos convida a sermos promotores da novidade de vida,
permeada de relaes autnticas, em comunidades aliceradas no
Evangelho; 2.A conscincia do chamado a anunciar o Evangelho; 3.A
converso para a comunho requer esprito de partilha, solidariedade e
atitude de servio a vida. 4.O discpulo missionrio seguidor de
Jesus, vivente e vencedor da morte. Segui-lo significa colocar-se a
servio da vida em plenitude para todos. 5.A misso implica trabalhar
para a promoo e a dignidade da pessoa humana. Elaborado por: Pe.
Marcos Roberto da Silva/ Parquia So Benedito/Itajub
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4- MISSO E PARTILHA: PRECISAMOS PARTILHAR A PARTIR DE NOSSA
POBREZA E A PARTIR DA ALEGRIA DE NOSSA F A Igreja se renova
constantemente Ligao entre o Evangelho e a vida, pessoal e social
da humanidade. A f sem obras morta (cf. Tg 2). Entre evangelizao e
promoo humana ha uma profunda ligao por que: Aquele que
evangelizado vive numa determinada realidade, com seus problemas
sociais e econmicos; Toda realidade criada envolvida pelo plano da
redeno; A maior ordem do evangelho a ordem da caridade; A atuao da
Igreja no campo social no pode restringir- se a dar coisas, mas a
doar de si mesma; Elaborado por: Pe. Marcos Roberto da Silva/
Parquia So Benedito/Itajub
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5- TRABALHO EM GRUPOS Dividir em pequenos grupos e refletir a
questes abaixo: 1) Partilhar o que entendemos do estudo feito 2) As
atividades missionrias de nossas comunidades esto promovendo vidas?
Sim? No? Como? 3) Como so os gestos solidrios da vida missionria de
nossa Igreja? 4) O que falta para que as misses sejam mais
participativas, solidrias, fraternas, libertadoras... ? O que e
como vamos assumir de concreto? Elaborado por: Pe. Marcos Roberto
da Silva/ Parquia So Benedito/Itajub
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6. MENSAGEM FINAL O (a) missionrio (a) algum com capacidade de
escuta e dialogo, que sabe adaptar-se a outras culturas descobrindo
seus valores sem sentir-se superior a ningum. Tem convices
profundas, porm, nem por isso considera-se o nico possuidor da
verdade. O (a) missionrio (a) considera a pessoa o centro de tudo,
e aprende a valorizar a hospitalidade e a acolhida dos pobres. Por
isso, gosta da presena do povo e ser rodeado por eles. O (a)
missionrio (a) no vive a margem dos problemas do seu povo nem cai
em atitudes paternalistas. Leva na sua formao uma grande
sensibilidade humana e social com um forte sentido da justia e da
verdade. Ele sabe que os pobres so os preferidos de Jesus, e a eles
se entrega sem condies. Consciente da situao em que vive, O(a)
missionrio(a) sabe aguentar os momentos difceis, sem desistir.
Faz-se presente quando precisam dele, porque sabe que a sua misso
no tem horrios. Elaborado por: Pe. Marcos Roberto da Silva/ Parquia
So Benedito/Itajub
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A pacincia e uma das virtudes mais missionrias. Caminhar com um
povo e colocar-se no ritmo de sua histria implicam saber esperar
com pacincia o que vai acontecer. A f em Deus e o amor profundo e
pessoal a Cristo sustentam o missionrio. Se no houver f, no ha
misso. Da f nasce sua paixo pelo anncio do Evangelho. Encontramos
Deus e Cristo nos pobres, nos que sofrem e morrem, j que eles So OS
preferidos de Deus. Com eles o (a) missionrio (a) percorre os
caminhos do Evangelho, amando, como Jesus, ate o fim. A orao
alimenta cada dia a f do (a) missionrio (a). Na orao e na escuta da
Palavra de Deus, o (a) missionrio (a) aprende a construir o Reino,
com perseverana e coragem. Elaborado por: Pe. Marcos Roberto da
Silva/ Parquia So Benedito/Itajub
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Misso, cruz e missionrio formam um trio inseparvel, como a vida
de Jesus. No ha outro caminho possvel para percorrer. Dizia Daniel
Comboni que "a misso nasce e cresce aos ps da cruz". A consistncia
e a pacincia so frutos de uma cruz aceita com alegria. A
credibilidade do (a) missionrio (a) apoia-se no testemunho de vida,
ate as ltimas consequncias. Necessita de muita pacincia consigo
mesmo para comear de novo cada dia sem desanimar frente aos
fracassos. De mos dadas reza-se a orao do Pai Nosso e uma Ave Maria
Conclui-se com o abrao da paz e com um canto final Elaborado por:
Pe. Marcos Roberto da Silva/ Parquia So Benedito/Itajub
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TEOLOGIA DOS DISCPULOS MISSIONRIOS
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Ser discpulos e missionrios de Jesus Cristo requer formao; O
discpulo deve ser algum apaixonado por Cristo a quem reconhece como
o mestre que o conduz e o acompanha; No processo de formao de
discpulos missionrios destacamos aspectos fundamentais : O Encontro
com Jesus Cristo; A Converso; O Discipulado; A Comunho; A Misso. 1.
FORMAO DOS DISCPULOS MISSIONRIOS Elaborado por: Pe. Marcos Roberto
da Silva/ Parquia So Benedito/Itajub
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2 - UMA FORMAO INTEGRAL, QUERIGMTICA E PERMANENTE. A misso
principal da formao ajudar os membros da Igreja a se encontrar
sempre com Cristo, e assim reconhecer, acolher, interiorizar e
desenvolver a experincia e os valores que constituem a prpria
identidade e misso crist no mundo. A formao obedece a um processo
integral: O anncio se fundamenta no fato da presena de Cristo
Ressuscitado; A formao permanente e dinmica; Dimenses da formao: A
Dimenso Humana e Comunitria; A Dimenso Espiritual; A Dimenso
Intelectual; A Dimenso Pastoral e Missionria; Elaborado por: Pe.
Marcos Roberto da Silva/ Parquia So Benedito/Itajub
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Uma formao respeitosa dos processos: Chegar a altura de uma
vida nova em Cristo, identificando-se profundamente com Ele e sua
misso. Uma formao que contempla o acompanhamento dos discpulos:
Cada setor do Povo de Deus requer que a pessoa seja acompanhada e
formada de acordo com a peculiar vocao e ministrio para o qual
tenha sido chamada. Uma formao na espiritualidade da ao missionria:
E necessrio formar os discpulos em uma espiritualidade da ao
missionria que se baseia na docilidade ao impulso do Esprito, a sua
potncia de vida que mobiliza e transfigura todas as dimenses da
existncia. Elaborado por: Pe. Marcos Roberto da Silva/ Parquia So
Benedito/Itajub
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3 - MISSO NO CORAO DA IGREJA A Igreja local a comunidade
reunida num lugar determinado em volta de um altar, isto e,
centrada no mistrio pascal de Cristo, a sua vida oferecida ao Pai
por ns; A misso est intimamente relacionada a histria na da salvao,
ao desejo de Deus; A Igreja toda missionria; A grande misso da
Igreja concretiza-se na preocupao com a pessoa humana em sua
totalidade. A Igreja missionria a servio do Evangelho; Elaborado
por: Pe. Marcos Roberto da Silva/ Parquia So Benedito/Itajub
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Uma Igreja verdadeiramente missionria aquela que anuncia a cada
ser humano que ele filho de Deus em Cristo, aquela que se
compromete com a libertao de toda a humanidade. na Igreja local que
Cristo nos convoca, nos refine em comunho e nos envia em misso.
Elaborado por: Pe. Marcos Roberto da Silva/ Parquia So
Benedito/Itajub
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5 - TRABALHO EM GRUPOS: Para refletirem as questes abaixo: 1.Em
que nossas comunidades ainda precisam caminhar para coloca em
prtica os ensinamentos de Jesus? 2.De que maneira encontramos com
Jesus no mundo de hoje? Elaborado por: Pe. Marcos Roberto da Silva/
Parquia So Benedito/Itajub
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CONCLUSES E CONSIDERAES Algumas caractersticas dos discpulos
missionrios: 1- CRISTOCENTRISMO: a atividade missionria precisa ser
entendida e assumida a partir da centralidade de Jesus Cristo e de
seu Reino. 2- ECLESIALIDADE: a misso encontra sua autenticidade na
doao eclesial e no amor a toda e qualquer comunidade. 3- ABERTURA
SEM FRONTEIRAS: o amor de Jesus no tem fronteiras nem muros.
Elaborado por: Pe. Marcos Roberto da Silva/ Parquia So
Benedito/Itajub
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4- POBREZA: o missionrio assume a pobreza como condio de vida
que traz um xodo dirio e permanente de si mesmo, de sua cultura e
hbitos e das seguranas. 5- REALISMO: a misso exige capacidade de
superar idealismos, fantasias, preconceitos para que se perceba e
assuma a realidade e cultura dos povos. 6- PERIFERIA: a misso exige
capacidade e coragem de optar pelas periferias e pelos pobres. 7-
PROVISORIEDADE: a misso exige movimento, dinamicidade,
descentralizao, deslocamento e um despojamento continuo das ambies
e projetos pessoais. Elaborado por: Pe. Marcos Roberto da Silva/
Parquia So Benedito/Itajub
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MINISTRIOS DA VISITAO, ACOLHIDA E DA BNO
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Ministrio a Acolhida: Todos sentem tambm necessidade de
acolhida; A atitude de acolhimento evanglico requer: sensibilidade;
disponibilidade em acolher de forma criativa e amvel as pessoas
Recebemos melhor as pessoas quando deixamos Deus aparecer em ns. O
missionrio deve estar sempre em harmonia com Deus para que o
acolhimento acontea e transforme a vida das famlias que visitamos.
Elaborado por: Pe. Marcos Roberto da Silva/ Parquia So
Benedito/Itajub
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Ministrio da Visitao: O ato de visitar tem um significado
humano profundo. Visitar entrar em comunho com todas as coisas. A
visita tem o poder de restaurar vidas, refazer os laos quebrados,
aproximar os inimigos, estabelecer o dilogo e a paz. Elaborado por:
Pe. Marcos Roberto da Silva/ Parquia So Benedito/Itajub
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modernas tecnologias da comunicao houve uma revoluo nos
relacionamentos. Frutos: solido e o isolamento S o encontro pessoal
possibilita detalhes como a magia do olhar, o timbre da voz, o
calor do toque e a intimidade As pessoas vivem cada vez mais no
anonimato e na massificao; Ministrio da visitao = instrumento
missionrio de evangelizao e de humanizao. Elaborado por: Pe. Marcos
Roberto da Silva/ Parquia So Benedito/Itajub
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OBJETIVOS DA VISITAO: Misso solidariedade: sempre que possvel
o(a) missionrio(a) deve dispor-se a ajudar as famlias do seu setor
a resolverem seus problemas tanto eclesiais quanto sociais. Devem
manifestar SOLIDARIEDADE. As visitas devem ser uma ao em nome da
Igreja: As visitas missionrias devem ser uma ao eclesial, feitas em
nome da Igreja, mais especificamente de uma parquia, comunidade ou
diocese. preciso que cada missionrio esteja consciente de que faz
um trabalho em nome da Igreja e deixe isso bem claro. Elaborado
por: Pe. Marcos Roberto da Silva/ Parquia So Benedito/Itajub
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Procure ser universal, ou seja, dirigir-se a todos sem exceo.
Esse um pressuposto evanglico. Evanglica tambm a predileo de Jesus
pelos mais pobres e sofredores. Dar prioridade a esses de suma
importncia por que demonstra a solidariedade da Igreja para os que
sofrem ou esto em risco. Quem deve ter prioridade nas visitas:
Elaborado por: Pe. Marcos Roberto da Silva/ Parquia So
Benedito/Itajub
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PASSOS PARA REALIZAR UMA BOA VISITA Antes da visita,
preparar-se espiritualmente e psicologicamente para ir ao encontro
do irmo e da irm: 1 passo: Saudao inicial (A paz esteja contigo! ou
A paz de Nosso Senhor esteja nesta casa!) 2 passo: Identificar-se
(pode ser com a camiseta, ou cruzinha ou tero, ou Bblia) 3 passo:
Apresentar-se (falar seu nome, da parquia que representa, objetivo
da visita) Elaborado por: Pe. Marcos Roberto da Silva/ Parquia So
Benedito/Itajub
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PASSOS PARA REALIZAR UMA BOA VISITA 3 passo: Apresentar-se
(falar seu nome, da parquia que representa, objetivo da visita) 4
passo: Conversar sobre a vida (conhecer a famlia, quais as alegrias
e as angustias vivenciadas ali); 5 passo: Orao Inicial: (Perguntar
se a famlia aceita rezar, e possvel, fazer uma orao bonita e uma
breve reflexo da Palavra de Deus); Elaborado por: Pe. Marcos
Roberto da Silva/ Parquia So Benedito/Itajub
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6 passo: Dialogar e escutar (falar claro, com simplicidade,
carinho, amor, falar aquilo que Deus quer e no aquilo que lhe
convm, saber ouvir e guardar segredos, pois a discrio a qualidade
mais apreciada na vida das pessoas); 7 passo: Ser amigo (sorrir
para todos, cham-los pelo nome, elogiar, evitar crticas, estar
pronto para ajudar e ser simptico); 8 passo: Bno da casa (se a
famlia desejar fazer a bno da casa com uma orao espontnea ou uma
orao preparada antes, no esquecer de levar gua benta). PASSOS PARA
REALIZAR UMA BOA VISITA Elaborado por: Pe. Marcos Roberto da Silva/
Parquia So Benedito/Itajub
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ORIENTAES: Se encontrarem as casas fechadas, voltar outra hora,
deixar recados com o vizinho, ou at colocar u bilhete debaixo da
porta dizendo que passou por ali; Em casa de pessoas que professam
outra f (religio), se for recebido, entrar e rezar junto e no
provocar conflitos discutindo sobre religio; Estar sempre disposto
para atender alguns casos especiais; Ser um mensageiro da paz e da
justia (nunca esquecer que voc, missionrio (a), um promotor da paz
na vida das pessoas). Elaborado por: Pe. Marcos Roberto da Silva/
Parquia So Benedito/Itajub
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MINISTRIO DA BNO (OBJETIVOS) O Ritual de Bnos da Igreja afirma
que a Fonte e origem de toda bno Deus, bendito acima de tudo, o
Deus de bondade, que fez todas as coisas para cobrir de bnos as
suas criaturas, e que sempre as abenoou, mesmo depois da queda do
homem, em sinal de misericrdia. Afirma, portanto que toda beno vem
de Deus em favor de suas criaturas por misericrdia e no depende dos
bons mritos das mesmas. IMPORTNCIA DA BENO Elaborado por: Pe.
Marcos Roberto da Silva/ Parquia So Benedito/Itajub
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A Igreja Catlica tem antiga tradio de dar bnos ; Alm dos
ministros ordenados, a Igreja sempre ensinou o povo a pedir e
conceder a bno, sobretudo os pais, padrinhos e parentes aos filhos
e familiares. No Brasil - instituio ou reconhecimento O Diretrio
Pastoral e Sacramental da Arquidiocese de Pouso Alegre, alm de
confirmar tudo isso, fala que o nosso povo valoriza muito as bnos e
tem o costume de recorrer a benzedores em busca do beneficio
divino, e isso de fato comprovado por todos ns. Elaborado por: Pe.
Marcos Roberto da Silva/ Parquia So Benedito/Itajub
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Ateno que se deve ter com muitos benzedores; Por outro lado,
existem benzedeiras, muitas vezes pessoas idosas, com uma
espiritualidade profunda, que aconselham a partir da Palavra de
Deus e das Oraes da Igreja, que usam smbolos religiosos como sinal
do prprio deus e que no tm interesse algum de se autopromoverem.
Nelas podemos confiar, pois so instrumentos de Deus e fonte de
bnos. Santas Misses Populares - Bno s famlias visitadas, bem como a
todas as suas coisas; Elaborado por: Pe. Marcos Roberto da Silva/
Parquia So Benedito/Itajub
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Instruo para os missionrios no Ministrio da Bno (uma missa de
envio); Continuando, o Ritual apresenta Jesus Cristo, em sua
Encarnao como a maior bno de Deus Pai ao mundo, pois o seu Mistrio
Pascal vem a Salvao da humanidade. Bno bendizer a Deus pela bondade
de suas obras, a gratido do homem para com Deus comunicando os
benefcios divinos para com as pessoas e todas as criaturas, e a bno
nos vem atravs dos sacramentos que so a maior fonte do amor de Deus
sob a ao do Esprito Santo em nossas vidas. Elaborado por: Pe.
Marcos Roberto da Silva/ Parquia So Benedito/Itajub
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1 TEMA: OS IRMOS DE JESUS 1. O CIC diz que: O nascimento de
Jesus deve ser entendido como uma obra divina que ultrapassa toda a
compreenso e toda possibilidade humana. O que foi gerado nela v do
Esprito Santo. Eis que a Virgem concebers e dars a luz um Filho (Mt
1,23). 2. O aprofundamento de sua f na maternidade virginal levou a
Igreja a confessar a virgindade real e perptua de Maria, mesmo no
parto do Filho de Deus feito homem. Elaborado por: Pe. Marcos
Roberto da Silva/ Parquia So Benedito/Itajub
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Qual a explicao para essa terminologia IRMOS? Segundo Santo
Agostinho sobre Maria diz: Virgem concebeu, virgem deu a luz,
virgem permaneceu. IRMO: a palavra hebraica Ha geralmente traduzida
para irmo. No existiam termos em hebraico para expressar os
diferentes nveis e graus de parentesco. Irmo pode significar os
filhos do mesmo pai e todos os membros masculinos do mesmo cl ou
tribo. Leitura Bblica: ler: Mt 13,54-58 e Mc 6,1-4 Elaborado por:
Pe. Marcos Roberto da Silva/ Parquia So Benedito/Itajub
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Para refletir: 1 Voc se deixa levar pelo que os outros falam a
voc sobre a Sagrada Escritura, ou procura estudar e procura
explicaes para suas dvidas? 2 Aps este estudo qual ser sua resposta
queles que dizem que Jesus teve outros irmos biolgicos? Elaborado
por: Pe. Marcos Roberto da Silva/ Parquia So Benedito/Itajub
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2 TEMA: O USO DE IMAGENS Viso fundamentalista da Sagrada
Escritura ; UM FATO DA VIDA: Dona Maria, tem muita devoo por Santa
Bakita, e para ela a santa um exemplo de vida a ser seguido, mas
certo dia recebeu uma visita em sua casa que lhe disse que ela no
deveria ter imagens, por que isso era proibido por Deus e estava na
Bblia e lhe mostrou uma passagem da Sagrada Escritura. Dona Maria
ficou muito preocupada e sem reao para argumentar. Dona Maria
procurou o seu proco que lhe deu a explicao necessria. Elaborado
por: Pe. Marcos Roberto da Silva/ Parquia So Benedito/Itajub
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A passagem que mostraram a Dona Maria foi xodo 20,4, onde est
escrito: No fars para ti escultura alguma do que est em cima nos
cus, ou abaixo sobre a terra, ou nas guas, debaixo das guas. No se
deve pagar passagens bblicas isoladamente; Quem l de modo isolado,
compreende de modo equivocado, Deus no incoerente, ele probe apenas
fazer imagens de deuses falsos e ador-los como faziam alguns povos,
isso se evidencia nas passagens: No adores nenhum outro deus (Ex
34,14) ou No fars para ti deus fundido (Ex 34,17). Em outras
passagens temos o prprio Deus mandando que se faa imagens em
determinadas situaes. Elaborado por: Pe. Marcos Roberto da Silva/
Parquia So Benedito/Itajub
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LEITURAS BBLICAS: xodo 25,18-29 / Nmeros 21,8-9 / 1Reis 6,23-35
As imagens para alguma pessoas so os nicos livros que tambm os
pobres e analfabetos dispem; Ritual Romano diz: Ns vos pedimos que
abenoeis e santifiqueis esta imagem feita para recordar e honrar o
vosso Filho Unignito e nosso Senhor Jesus Cristo. As imagens dos
santos e santas querem nos recordar pessoas que servem de exemplos
para ns e que possvel todos chegarmos at Deus. Elaborado por: Pe.
Marcos Roberto da Silva/ Parquia So Benedito/Itajub
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No as adoramos, as utilizamos como memria para recordar os
santos, Maria, Jesus, etc. As esttuas no valem pelo que so feitas,
valem pelos exemplos de vida dos amigos de Deus e Ele no proibiu de
fazer imagens. A Bblia diz isso como vimos. UMA QUESTO QUE A PRPRIA
BBLIA RESPONDE. Para refletir: 1 Com relao s imagens diversas, qual
sua posio frente a nossos irmos de outras confisses religiosas? O
que voc falaria a eles sobre as imagens? Elaborado por: Pe. Marcos
Roberto da Silva/ Parquia So Benedito/Itajub
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3 TEMA: A DEVOO AOS SANTOS E VIRGEM MARIA A Igreja Catlica em
seus ensinamentos jamais coloca a devoo aos santos acima do culto a
Deus. A adorao feita pelos cristos somente a Deus, pois Ele por
excelncia digno de toda adorao. O culto aos santos ato pblico de
venerao. Trata-se de uma memria ou recordao. Santo ou santa todo
cristo que sabe viver o seu batismo e dar testemunho de Jesus
Cristo e do seu Evangelho no mundo. Alguns santos foram at grandes
pecadores, mas se converteram radicalmente a Deus e ao prximo. Por
isso, eles so modelos de santidade, modelo de vida. Elaborado por:
Pe. Marcos Roberto da Silva/ Parquia So Benedito/Itajub
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Quando a comunidade reconhece que de fato um irmo ou irm na f,
viveu de maneira exemplar a sua f, seu batismo e testemunhou com
atos ou at com a prpria vida o Evangelho de Jesus, a comunidade o
declara santo, isto , modelo de vida crist e digno de imitao. Toda
pessoa que vive de forma ativa e coerente sua f digna de imitao,
modelo. Elaborado por: Pe. Marcos Roberto da Silva/ Parquia So
Benedito/Itajub
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No campo religioso a utilizao de smbolo constante. Podemos
dizer que a devoo aos santos pode ser comprovada j na Igreja
ps-apostlica, principalmente por pinturas de santos e oraes aos
mrtires gravadas nas catacumbas crists de Roma. A partir dessa
caminhada histrica e teolgica que a Igreja Catlica prope os santos
venerao da comunidade. No entanto, a pessoa que faz do santo o
ponto primordial de sua f, idolatra. Elaborado por: Pe. Marcos
Roberto da Silva/ Parquia So Benedito/Itajub
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Muitos catlicos, por falta de formao religiosa, tanto teolgica
como bblica, tem mais amor nos seus santos do que em Deus. PORQUE
ISSO ACONTECE? 1. Nunca participam da vida da comunidade ou da
Eucaristia; 2. No leem a Palavra de Deus, 3. so avessos a todo tipo
de formao religiosa, so alienados... mas no deixam de fazer as suas
novenas e devoes aos santos, 4. Possuem supersties e acreditam em
correntes milagrosas! A Igreja Catlica nunca ensinou e defendeu tal
atitude. Pelo contrrio, sempre censurou tal procedimento como
contrrio Bblia e teologia. Elaborado por: Pe. Marcos Roberto da
Silva/ Parquia So Benedito/Itajub
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Para refletir: 1 A devoo aos santos comum em nosso meio? Voc
tem algum santo de devoo? 2 A Igreja Catlica no condena a devoo aos
santos, mas alerta os cristos a conhecer cada vez mais os seus
ensinamentos. Qual o perigo do exagero no culto aos santos?
Elaborado por: Pe. Marcos Roberto da Silva/ Parquia So
Benedito/Itajub
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A Virgem Maria reconhecida e honrada como verdadeira Me de Deus
e do Redentor. Ela tambm verdadeiramente a Me de todos os cristos,
membros da Igreja. Maria, Me de Cristo, Me da Igreja. A Nossa
Senhora cultuada de modo especial pela Igreja. Desde muito tempo a
Santssima Virgem venerada sob o ttulo de Me de Deus, sob cuja
proteo os fiis se refugiam suplicantes em todos os perigos e
necessidades. DEVOO VIRGEM MARIA Elaborado por: Pe. Marcos Roberto
da Silva/ Parquia So Benedito/Itajub
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Apesar da ateno especial Maria, tal devoo jamais consiste na
adorao prestada a Santssima Trindade. No dia 31 de maio, a Igreja
celebra a Festa da Visitao de Nossa Senhora, encerrando as
comemoraes marianas do ms de maio. Neste dia recordamos a visita
feita por Maria a sua prima Isabel (Lc 1,39-44). Elaborado por: Pe.
Marcos Roberto da Silva/ Parquia So Benedito/Itajub
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Para refletir: 1 por que Maria to querida por ns cristos
catlicos? Qual o sentido da visita da Virgem Maria a Isabel? 2 A
devoo a Maria deve nos conduzir a Jesus. Por que a misso da Igreja
deve ser uma perene visitao? Elaborado por: Pe. Marcos Roberto da
Silva/ Parquia So Benedito/Itajub
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4 TEMA: A EUCARISTIA Disse Jesus: Eu sou o po vivo, descido do
cu. Quem come desse po viver eternamente. E quem come a minha carne
e bebe o meu sangue ter a vida eterna. A Eucaristia o corao e pice
da vida da Igreja; A celebrao eucarstica comporta sempre: a
proclamao da Palavra de Deus, a ao de graas a Deus Pai por todos os
seus benefcios,sobretudo pelo dom do seu Filho, a consagrao do po e
do vinho e a participao no banquete litrgico pela recepo do Corpo e
Sangue do Senhor. Por meio da consagrao opera-se a transubstanciao
do Po e do Vinho no Corpo e Sangue de Cristo Elaborado por: Pe.
Marcos Roberto da Silva/ Parquia So Benedito/Itajub
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Textos da Bblia que iluminam a vida: Mateus 26,26-28 / Joo
6,52-58 A comunho sob uma ou duas espcies no constitui diferena
essencial; Para refletir e conversar 1. Qual o valor que voc tem
dado a Eucaristia em sua vida? Tem sido verdadeiro alimento
espiritual que nos d fora na caminhada terrena? Elaborado por: Pe.
Marcos Roberto da Silva/ Parquia So Benedito/Itajub
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5 Tema: BATISMO DE CRIANAS Canto: Eu te peo desta gua que tu
tens. / s gua viva meu Senhor. Tenho sede, tenho fome de amor. / E
acredito desta fonte de onde vens. Vens de Deus, ests em Deus,
tambm s Deus e Deus contigo faz um s. Eu, porm, que vim da Terra e
volto ao p quero viver eternamente ao lado Teu. s gua viva, s vida
nova e todo dia me batizas outras vez. Me fazes renascer, me fazes
reviver e quero gua desta fonte de onde vens. Elaborado por: Pe.
Marcos Roberto da Silva/ Parquia So Benedito/Itajub
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O Santo Batismo o fundamento de toda vida crist, a porta que
abre acesso aos demais sacramentos. Pelo batismo somos libertados
do pecado e regenerados como filhos de Deus, tornamo-nos membros de
Cristo, somos incorporados Igreja e feitos participantes de sua
misso. Batismo de crianas - precisam do novo nascimento; Prtica de
batizar as crianas uma tradio imemorial da Igreja. O Batismo a
fonte da vida nova em Cristo, fonte esta da qual brota toda a vida
crist. Elaborado por: Pe. Marcos Roberto da Silva/ Parquia So
Benedito/Itajub
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Para que a graa batismal possa desenvolver-se, importante a
ajuda dos pais. Texto da Bblia que ilumina a vida: Canto de escuta:
1. Eu vim para escutar. Tua palavra, tua palavra, tua palavra de
amor. 2. Eu gosto de escutar. Tua palavra, tua palavra, tua palavra
de amor. 3. Eu quero entender melhor. Tua palavra, tua palavra, tua
palavra de amor. Elaborado por: Pe. Marcos Roberto da Silva/
Parquia So Benedito/Itajub
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Mt 28,16-20 Para refletir e conversar: 1 Qual a importncia do
Batismo? 2 Como verdadeiros cristos temos ajudado os batizados a
crescerem firmes na f? Canto: Sim, eu quero que a luz de Deus que
um dia em mim brilhou, jamais se esconda e no se apague em mim o
seu fulgor. Sim, eu quero que o meu Amor ajude o meu irmo a
caminhar guiado por tua mo. Em tua lei, em tua luz, Senhor!
Elaborado por: Pe. Marcos Roberto da Silva/ Parquia So
Benedito/Itajub
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6 Tema: Celibato dos Padres e Religiosos Na linguagem: o
celibato o fato de os consagrados a Deus no poderem casar. Todos os
ministros ordenados da Igreja latina, como exceo dos diconos
permanentes, normalmente so escolhidos entre homens fiis que vivem
como celibatrios e que querem guardar o celibato por causa do Reino
dos cus (Mt 19,12). O celibato um dom e um chamado, uma graa
especial que Deus concede queles que Ele escolhe para se
consagrarem totalmente a Deus e aos homens. O celibato um sinal
desta nova vida da qual o ministro da Igreja consagrado; aceito com
corao alegre, ele anuncia de modo radiante o Reino de Deus.
Elaborado por: Pe. Marcos Roberto da Silva/ Parquia So
Benedito/Itajub
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A escolha do celibato no uma negao do amor, negao da
afetividade humana ou do valor do matrimnio. O celibato uma opo
livre por uma forma de amor diferente do casamento. A lei do
celibato , sem dvida, uma determinao disciplinar da Igreja, Nas
Igrejas Orientais - disciplina diferente No Oriente como no
Ocidente, aquele que recebeu o sacramento da ordem no pode mais se
casar. Elaborado por: Pe. Marcos Roberto da Silva/ Parquia So
Benedito/Itajub
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Canto: Toda bblia comunicao, de um Deus amor, de um Deus irmo.
feliz quem cr na revelao, quem tem deus no corao. Jesus Cristo a
palavra, Pura imagem de Deus Pai. Ele vida e verdade, a suprema
caridade. Ler na Bblia: Mt 19,10-12 Para refletir e conversar: 1
Por que os padres e religiosos (as) no se casam? 2 Como devemos
compreender o celibato? Elaborado por: Pe. Marcos Roberto da Silva/
Parquia So Benedito/Itajub
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Canto: Me chamaste para caminhar na vida contigo, Decidi para
sempre segui-te, no voltar atrs. Me puseste uma brasa no peito e
uma flecha na alma, Difcil agora viver sem lembrar-me de ti. Te
amarei, Senhor (bis), eu s encontro A paz e a alegria bem perto de
ti (2x) Elaborado por: Pe. Marcos Roberto da Silva/ Parquia So
Benedito/Itajub
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1 - O QUE SO AS SANTAS MISSES POPULARES? Misso... Misso... O
que Misso? Misso evangelizadora. Esta adquire um sentido especial
porque a mesma misso de Jesus, o Cristo: "O Esprito do Senhor est
sobre mim, porque ele me ungiu para evangelizar os pobres;
enviou-me para libertar os oprimidos..." (Lc 4,18-19). Entendemos
que a misso popular porque no tarefa somente dos missionrios
ordenados (padres, bispos, etc.), mas de todos os batizados. As
Santas Misses Populares so: Uma sacudida: Sacudir acordar, e tomar
conscincia do mundo que nos rodeia, daquilo que somos e queremos
ser. Elaborado por: Pe. Marcos Roberto da Silva/ Parquia So
Benedito/Itajub
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Tem muita gente dedicada e comprometida; tanta gratuidade e
generosidade; celebraes vivas, dizimo crescendo. Mas, est tudo
100%? Ser que nossas comunidades no precisam de uma sacudida de vez
em quando? E ns? No precisamos de uma sacudida na nossa vida
pessoal? Que sentido dou a minha vida? Elaborado por: Pe. Marcos
Roberto da Silva/ Parquia So Benedito/Itajub
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OS PASSOS DA MISSO 1. Pr-misso 1.Projetando os sonhos: "Eis que
eu envio meu mensageiro a tua frente, e ele preparara o caminho
diante de ti" (Lc 7,27). 2.A Pr-Misso o primeiro grande momento da
Misso e, como tal, merece ser bem preparado. Esse momento
corresponde ao tempo de preparao para a Misso propriamente dita.
3.O tempo de durao depender do que o grupo achar que for preciso
para encaminhar e organizar todas as atividades e passos da
preparao dos missionrios e tambm da comunidade onde vai acontecer a
Misso. Elaborado por: Pe. Marcos Roberto da Silva/ Parquia So
Benedito/Itajub
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2. A misso 1.Concretizando os sonhos: "No ardia em ns o nosso
corao quando ele nos falava no caminho e nos explicava as
Escrituras?" (Lc 24,32). 2.A Misso o segundo e o mais importante
momento. E neste momento que se vai concretizar e executar tudo que
foi pensado na Pr-Misso, junto aos missionrios escolhidos (zona
rural, centro urbano, escolas ou cidade de interior). 3. hora de
viver com a comunidade todas as atividades pensadas e preparadas
anteriormente. Elaborado por: Pe. Marcos Roberto da Silva/ Parquia
So Benedito/Itajub
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3. A Ps-misso 1.Acreditando nos sonhos e querendo sonhar
novamente: "Eu os destinei para ir e dar frutos, e que o fruto de
vocs permanea" (Jo 15,16). 2.A Ps-Misso o terceiro e talvez o mais
duradouro dos trs momentos. 3.A Ps-Misso o que vem depois, o
momento seguinte a Misso e, assim como os dois momentos anteriores,
exige que sejam pensadas atividades que garantiro a sua realizao.
4.O tempo para a Ps-Misso no se limita a um, dois, trs meses.
Depender, portanto, do que o grupo missionrio e a comunidade
definirem durante a Misso como continuidade das atividades.
Elaborado por: Pe. Marcos Roberto da Silva/ Parquia So
Benedito/Itajub
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ALGUMAS PISTAS PA RA AUXILIAR A PR-MISSO a.Sensibilizao da
comunidade: atravs de panfletos nas casas pelo menos uma semana
antes da visita, avisos nas celebraes e encontros de pastorais,
bilhetinhos na catequese, informativo paroquial, visitas as
escolas, homilias centradas na pessoa de Jesus e em seu Reino.
b.Formao bblico-pastoral para os missionrios: o que estamos
fazendo, a fim de falarmos a luz da Palavra de Deus. c.Divulgar as
Misses Populares nos meios de comunicao: rdios, jornais, murais,
faixas etc. Elaborado por: Pe. Marcos Roberto da Silva/ Parquia So
Benedito/Itajub
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ALGUMAS PISTAS PARA AUXILIAR A MISSO 1.Iniciar com a celebrao
de envio dos missionrios (ver orao de envio no final do livreto);
2.Reunir o povo, os trabalhadores pela manh, nas capelas, ruas,
locais de trabalho; 3.E importante que todas as famlias sejam
visitadas, mesmo aquelas que no forem catlicas, mas aceitarem a
visita; 4.Visitar escolas, hospitais, cadeias, creches, asilos,
albergues, casas de recuperao etc. Elaborado por: Pe. Marcos
Roberto da Silva/ Parquia So Benedito/Itajub
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ALGUMAS PISTAS PARA AUXILIAR A MISSO 5.Se encontrar a casa
fechada, voltar depois ou deixar um recado com um vizinho, ou
debaixo da porta; 6.Promover encontros com crianas, jovens, casais,
trabalhadores e comunidades; 7.Levar informaes ao Conselho da
Comunidade a respeito de problemas familiares, pessoas doentes ou
que no receberam os sacramentos, fim de que este continue o
acompanhamento. Elaborado por: Pe. Marcos Roberto da Silva/ Parquia
So Benedito/Itajub
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PISTA PARA AUXILIAR A PS-MISSO 1.Organizar grupos ou equipes
missionrias com aqueles que se despertaram para o compromisso
missionrio durante o processo das Misses Populares, suscitando a
criao de novos servios, como forma de incentivo e engajamento
dessas pessoas; 2.A fim de ilustrar o momento da misso na sua
prtica, eis uma sugesto de como se fazer uma boa visita missionria
e quais as surpresas que o missionrio pode encontrar no momento da
visita. Elaborado por: Pe. Marcos Roberto da Silva/ Parquia So
Benedito/Itajub