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IDEIAS
BÍBLICAS
P A R A
SEUS SERMÕES
VOL. 16
=== * ===
ESBOÇOS
DOS SERMÕES DO
PR. DR. REYNALDO PURIM, Ph. D.
3
APRESENTAÇÃO
A apresentação desta série de esboços do Pr. Dr. Reynaldo
Purim consta do Volume I deste material.
Fineza verificar na página 3 do referido volume.
João Reinaldo Purin
Admoestações – Cl 1.24-29.
1 Pode ser um aspecto da evangelização.
2 Aplica-se a crentes e a não crentes.
I Definição
1 Admoestar – alertar, exortar, repreender, levemente, pôr
na mente, pôr no coração, fazer ciente.
2 Um aspecto da evangelização.
II Alcance.
1 Nem sempre podemos fazer discípulos de todos.
2 Sendo livre o homem não pode ser obrigado.
3 Mas todo o homem pode ser advertido.
4 Podemos anunciar todo o homem Cl 1.28.
5 Podemos entrar na mente, fazer o homem ciente.
6 Cumprir a nossa parte e ficar livre da responsabilidade.
III Pré-requisitos. Cl 3.16.
1 Possuir a palavra de Cristo abundantemente.
2 Em toda sabedoria.
3 Admoestação e ensino.
4 Conhecer a situação e perigos.
5 Fazer sentir a responsabilidade.
6 Sã doutrina – contra as heresias.
7 Não basta dar testemunho.
IV Tarefa de todos.
1 Tarefa de quem preside, 1Ts 5.12.
4
2 Tarefa de uns para com o outros; cada um ao seu próximo,
Ml 3.16;
3 A admoestação não se perde. A ideia lançada é como se-
mente lançada na terra.
4 Levantar a pergunta: “Como escaparemos nós?”
"Cristo morreu segundo as Escrituras", 1Co 15.1-,
1 A morte de Cristo segundo as Escrituras.
2 Ponto que ajuda a compreender o fato. Relação natural.
Escrituras auxiliam compreender os fatos e vice versa.
Paulo usava At 17.2.
3 O significado 18.28.
I O que eram as Escrituras?
1 Todas as religiões têm suas escrituras.
2 As Escrituras contém a história e atuação de Deus na ex-
periência dos homens.
3 Predições e profecias.
4 Princípios, de fé, salvação.
II Propósito de Deus.
1 A morte de Cristo não foi casual.
2 Foi o propósito e providência de Deus.
III O propósito da providência de Deus.
1 O cumprimento da promessa.
2 A inspiração de Deus.
3 Ação humana, secundária.
4 Antes que os homens buscassem.
5 Deus amou o mundo.
6 O plano de salvação é universal.
7 A grandeza da salvação Hb 2.3.
8 Como escaparemos nós?
5
Começos da vida cristã, At 4 32-37.
1 Começos da igreja em Jerusalém.
2 Hoje, um retrato da situação posterior, resultado do cres-
cimento.
3 Tinham a experiência da perseguição e de resposta à ora-
ção.
4 Ainda não tinham o nome “igreja”.
5 Características a notar:
I Comunidade espiritual.
1 Para haver unidade não basta só a conversão.
2 Unidade é resultado do cultivo da comunhão.
3 Vem da experiência comuns.
4 Na igreja a unidade é essencial.
5 A igreja não pode ser apenas um grupo; deve ser um
corpo, um organismo.
II Atitude para com os bens.
1 Desprendimento dos bens.
2 Bens a serviço para fins coletivos.
3 Liberdade no uso dos bens.
4 Dois exemplos: José e Ananias.
5 Na unidade espiritual tudo é comum.
III Abundante graça.
1 Os crentes eram bem vistos por todos.
2 União é coisa ela e um por todos e todos por um Sl 133
3 Não havia necessitados; não havia solicitude.
A evangelização, Mt 28.18-20.
1 O maior acontecimento entre a ressurreição e Pentecostes.
2 O aparecimento de Jesus a 500
3 Tarefa dos crentes oficialmente definida.
6
I Mandamento
1 Dado por Jesus.
2 Mandamento a um grupo global.
3 Dado com autoridade no céu e na terra.
II Mandamento definido.
1 Fazer discípulos. Não só anunciar.
2 Batismo na base de arrependimento e fé (conversão).
3 Ensinar a guardar.
4 Parte esta, negligenciada.
III Modalidades.
1 Exemplo definido nos apóstolos.
2 Pregando diretamente.
3 Mandando pregadores sob orientação do Espírito Santo.
4 Pagando uma dívida ao mundo. Somos devedores.
IV Promessa.
Eu estou convosco.
O sepultamento de Jesus, Mc 14.3-9, 1Co 15.1-; Is 53.9-
1 Ponto essencial no evangelho.
2 Importância do sepultamento.
3 Horror universal à morte.
4 Costumes relacionados com a morte.
a) Abrir portas, janelas, tirar telhas para deixar a alma
sair;
b) Parar relógios, cobrir espelhos;
c) Avisar a todos quando o chefe de casa morre para
impedir que o seu espírito não leve mais outros.
5 Não enterrar o corpo era considerado desgraça.
6 Cemitérios de família etc.
I Significado.
1 Sinal de crença na ressurreição.
2 Preservar o corpo quanto possível.
7
3 Crença na necessidade do corpo no além.
4 Não só a sobrevivência da alma.
II Interesse na preservação.
1 Os egípcios, embalsamamento, pirâmides.
2 Judeus, adorno, flores, grinaldas.
3 Jesus: “antecipou-se para ungir o meu corpo.”
4 Jesus foi sepultado conforme os costumes dos judeus,
Jo 19.40.
5 Um fato curioso no caso de Jesus.
III Na morte era como ímpio.
1 Crucificação e sepultado no mesmo dia,
2 Morreu como ímpio, a morte de ímpio.
IV No sepultamento era como rico.
1 Ungido antecipadamente, Mc 14.8
2 No seu enterro as coisas começaram a mudar. José de Ari-
mateia e Nicodemos discípulos ocultos, tomaram a cora-
gem.
3 Jesus teve um sepultamento honroso.
4 Segundo o costume dos judeus.
5 Porque não cometeu pecado.
V A última homenagem.
1 Ungido para o dia da sua sepultura.
2 Sepultamento era sua garantia.
3 Despedida do mundo.
1 Nossa vida não termina no túmulo.
2 Esperança, mas não para o não crente.
3 Cristo foi sepultado, mas não a alma.
O sepultamento de Jesus (2), Mt 27.
1 A importância das precauções.
2 Tornaram a ressurreição mais comprovada.
8
I Iniciativa dos sacerdotes.
1 Medo do roubo.
2 Lembrança da palavra de Jesus.
3 Medo de coisas piores.
4 Pedido da guarda.
II A atitude de Pilatos.
1 Pilatos nunca se mostrou disposta para atender a pedidos
dos judeus.
2 Agora, porém, fez prontamente o que pediram.
3 Pilatos também estava com medo.
III Medidas tomadas.
1 Selo representando o poder imperial.
2 Guardas.
A unidade entre os crentes, Ef 4.
1 Há dois tipos de unidade: a do Espírito e a da fé.
2 Uma como realidade presente; a outra como alvo.
I A unidade do Espírito.
1 A presença do Espírito Santo nos crentes.
2 Precisa ser guardada pelos crentes.
3 Guardada pelas relações de paz.
4 Isto depende da conduta, vontade, humildade, mansidão,
suportar uns aos outros.
5 Além desta, há bases na experiência: Um só Senhor, uma
só fé para salvação, um só batismo, um só Deus e Pai, uma
só família.
II Unidade da fé, v. 13.
1 a graça não é igual em todos. Todos não são iguais.
2 A graça é segundo o dom de Cristo.
3 Relativo ao conhecimento.
4 Perfeição como alvo.
9
5 Para não sermos levados...
III Apelo.
1 Para andar de modo digno da vocação.
2 Ter em vista a esperança da vocação.
3 Unidade só é possível na base do andar digno.
A influência dos crentes, Mt 5.13-16.
1 A influência não de igreja, mas dos crentes individuais.
2 A finalidade do crente no mundo comparada à luz, ao sal.
Linguagem ilustrativa.
A tarefa do crente.
1 É brilhar.
2 Não pode se esconder.
3 A luz é para brilhar, expulsar as trevas.
II O método de brilhar.
1 Como deve o crente brilhar? Por palavras, oração?
2 Como deve ele evangelizar?
3 Em Jesus brilhava a vida. Este era a luz dos homens.
4 aprendei de mim a brilhar. Pelas qualidades, obras.
III Resultados.
1 Glorificação de Deus, não dos crentes.
2 As obras, conduta, glorificam.
3 Palavras só não glorificam.
O método de Jesus Cristo, Jo 1.1-4, 14-18.
1 No prólogo do Evangelho de João está o resumo do livro,
escritos por último.
2 Coisas principais, conclusões da experiência.
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3 O método de Jesus atuar neste mundo para implantar o
Evangelho. Exemplo para nós que temos a mesma tarefa.
4 Método ideal. Psicologia e metodologia ideais. Campo
novo.
5 Aqui apenas alguns pontos práticos, ficando os outros.
I Identificação
1 O Verbo estava com Deus, era Deus, Criador.
2 Fez-se carne, entrou no campo da experiência humana.
3 Esvaziou-se das prerrogativas, servo, obediente, morte.
4 Sem esta atitude não se faz a obra do evangelho.
II Habitou entre nós.
1 Habitou temporariamente.
2 O primeiro fato na obra de Cristo não era o ensino, mas a
presença entre os homens.
3 Sua pessoa era a coisa principal. Isto acontece4 em tudo,
pregação, ensino etc.
4 Aprendemos mais de pessoas do que de livros.
5 O apelo de Jesus: aprendei de mim.
III Mostrou a verdade.
1 João: “Vimos a sua glória.”
2 Aprendizagem é pela experiência, pelo ver, não pela
mente. O principal método é mostrar.
3 Jesus mostrou o que Deus é – Pai.
4 Lição principal é a filiação divina. Glória seu Filho. A
presença dos filhos de Deus no mundo.
1 Isto não se transmite pela palavra.
2 Resplandecer as virtudes, 2Pe 2.9 Método da luz - expul-
sar as trevas.
3 “Vejam as vossas boas obras.” Levar a glorificar a Deus.
4 Aprendei de mim a trazer homens a Deus.
11
Coisas principais no “Prólogo de João”, inclusive o mé-
todo de Jesus, a parte mais difícil na sua obra.
1 Recapitulação da parte anterior: Identificou-se, habitou,
mostrou, deixou exemplo.
2 Hoje mais um ponto nesse método de Jesus: a graça e a
verdade.
I Habitou cheio de graça.
1 Crescia na graça, Lc 2.52.
2 Graça – agrado, apreciação, tudo o que dá gozo, descreve
encanto.
3 Aprendemos mais na base do sentimento do que pela
mente.
4 Jesus atraia os homens a si. Fez-se amigo deles.
5 Sem apelo foi à afetividade. Era cheio de graça e nós re-
cebemos.
Habitou cheio de verdade.
1 Eu sou a verdade. Que é a verdade?
2 É conhecimento, interpretação, sabedoria.
3 A verdade estava nele. Na sua vida as coisas tornaram-se
claras, compreensivas, fáceis de entender, axiomas, essen-
ciais.
4 A graça e verdade vieram. A lei foi dada por Moisés. As
coisas atrativas precisavam vir em pessoa.
III A prioridade da graça.
1 Jesus não apelou nem exerceu pressão sobre a vontade “se
alguém quer”, “Eu quis, mas vós...”
2 João no prefácio, nem menciona o poder, autoridade de
Jesus. Não havia motivo. A verdade apela por si.
3 Recebemos graça sobre graça; mas não a verdade deste
modo.
IV Exemplo para nós.
1 Jesus: “Eu sou o caminho, a verdade e a vida.” Método.
2 Aprendei de mim.
12
3 O nosso trabalho não depende do apelo à inteligência, de
explicação, de corrigirmos erros do pensamento, não de-
pende de nossa inteligência; é bom ter, treinar.
4 Depende de sermos portador5es, da graça primeiro, de-
pois da verdade. “Quão formosos são os pés...” a vinda.
5 O evangelho é principalmente boas novas, alegria de vi-
ver, Lc 2. Nosso método: levar a graça...
O significado do batismo, Rm 6.1-7, 15.
1 No batismo estão as respostas a muitas perguntas malici-
osas, tentações.
2 Paulo aborda possíveis perguntas: pecaremos? 5.20.
Por que não pecar se estamos livres? 15.
3 São perguntas que cada crente já deve saber por si.
A resposta está no batismo. Paulo responde fazendo
outras perguntas. Primeiro, “não” categórico.
I Simbolismo da morte para o pecado.
1 Representa uma experiência pessoal, arrependimento, re-
generação.
2 Quem está morto, deixou de fazer as coisas que fazia an-
tes: ex. uso do álcool, fumo etc.
3 Fomos batizados na sua morte, Jesus Cristo.
II Simbolismo do sepultamento com Cristo.
1 Cristo, depois de morrer, foi sepultado. Fato bíblico.
2 Depois nunca foi visto pelo mundo.
3 Seu sepultamento foi a sua separação.
4 Batismo – ato público – simboliza separação do mundo.
5 Fato consumado! Grande fato.
III Simbolismo da nova vida.
1 Cristo, depois da ressurreição, só foi visto pelos crentes.
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2 Também nós devemos cuidar da nova vida, pensar nas
coisas de cima.
3 Não deixar que o pecado reine no corpo material.
4 Destruir o corpo do pecado, que ainda está no mundo.
1 Atividade consciente e não mecânica.
2 O crente deve usar sua mente, vontade para isto.
“O Filho do homem vai ser entregue...”
Mc 14.26-43, 41.
1 Declarações isoladas de Jesus.
2 Palavras ditas no Getsêmane, na madrugada de 6ª. Feira.
3Jesus já tinha feito esta declaração em várias ocasiões. De-
pois da grande confissão. Mc 8.31; na Galileia, 9.20.
5 Agora chegou o seu ministério ao fim; irá a hora H.
6 Logo depois veio Judas com o seu bando.
I Entregou-se voluntariamente.
1 Avisos anteriores: seis meses antes, antes de subir a Jeru-
salém.
2 Jesus sabia o que o esperava, Jo 13.7.
3 Sabia o que iriam fazer com ele. Que seria morto.
4 Não se defendeu, nem procurou evitar. Pedro.
5 Entregou-se nas mãos de pecadores, sacerdotes e outros.
II Deixou que lhe fizessem tudo.
1 Jesus sabia o que estava por vir.
2 Jesus tinha buscado pecador5es, tornado amigo deles,
chamando-os ao arrependimento. Alguns aceitaram, outros
não.
3 Era necessário que pecdor5es matassem seu próprio Sal-
vador. Precisavam que o pecado deles se revelasse.
14
4 O salário é a morte. O pecador é um agente da morte. Ini-
migo de Deus; contra Deus.
5 O pecador não se pode arrepender sem cometer o pecado
no seu grau máximo, sua ignorância, maldade.
6 Os homens iam matar o Príncipe da Vida.
7 O amor de Deus.
III Trouxe o pecado à derrota.
1 Jesus tomou o pecado sobre si.
2 Mas não foi por ele vencido.
3 Foi entregue nas mãos dos pecadores, mas não procedeu
como eles que procederam.
4 Foi a derrota do pecado e a vitória de Jesus.
5 Deus o ressuscitou dos mortos.
1 Ele tomou sobre si as nossas transgressões.
2 O prezado ouvinte tem parte na paixão e morte de Cristo
3 Morreu na cruz por ti.
4 Reconhecimento.
"Chorai por vós mesmas," Lc 23.28 (23-48).
1 Ontem, estudamos a declaração de Jesus antes de ser
preso.
2 Hoje, uma declaração no caminho para o calvário.
3 Antes das 9 horas. Jesus estava cansado, Na noite anterior
não dormiu. Foi preso de madrugada, julgado e condenado.
4 Cirineu foi obrigado a carregar a cruz.
5 Seguido por grande multidão. As mulheres batiam nos
peitos e choravam em voz alta.
6 O evangelho de Lucas, “do elemento feminino”, Nos
evangelhos não há menção de mulheres contrarias a Jesus.
15
7 Jesus, livre, voltou-se e disse: “não chorai por mim, chorai
antes por ...”
I Choro sobre Jesus.
1 Sobre o que estava para acontecer. Mais difícil é suportar
antes do que depois do acontecimento.
2 Mais fácil chorar sobre outros do que si mesmas.
3 Jesus apreciou o gesto com muita ternura: “Filhas de Je-
rusalém”, da cidade gloriosa de Israel. Eram antes as mu-
lheres crentes? Pessoalmente não. Estas nem podiam cho-
rar.
4 Jesus falou com quem se esqueceu de si mesmo como
quem estava suportando tudo sem perder controle.
II Chorai sobre vós mesmas.
1 É mais fácil ver o sofrimento alheio e presente.
2 a palavra de Jesus parecia estar fora do lugar, no mo-
mento.
3 O que estava acontecendo era castigo. Pv 11;31. Se o justo
é punido quanto mais o ímpio! Jr 25.29.
4 A paixão de Cristo deve ser olhada com introspecção.
III Chorai em face do futuro.
1 Por vós e por vossos filhos. Dias virão...
2 Jesus conhecia o futuro de Jerusalém: chorou sobre ela.
3 O presente apenas uma ilustração. Lenha verde. A des-
truição estava próxima, por falta de arrependimento.
4 O pecado cega os olhos para não ver o futuro, as conse-
quências do pecado sobre o pecador e seus filhos.
1 A “chamada semana santa” devia ser semana de medita-
ção, de exame próprio. A Igreja Católica o impede.
2 Na morte de Cristo está a condenação do pecado.
3 O choro só não salva. É Cristo quem salva.
16
Cristo morreu por nós, 1Co 15.1-4; Rm 5.6-11; 6.23.
1 A explicação de Paulo da morte de Cristo.
2 Também seu evangelho.
3 Sua aceitação é salvação.
I Cristo morreu por nós os crentes.
1 Nós que éramos pecadores perdidos.
2 Por nós, em nosso lugar, por nossa causa.
3 Morrer por alguém que é bom é possível.
4 Cristo morreu quando ainda éramos ímpios.
II Cristo morreu por nossos pecados.
1 Nós pecadores. Que é um pecador? Rebelde, fraco, ini-
migo etc.
2 Ímpio, sem recursos para se salvar.
3 O resultado dos pecados? Morte. Cristo tomou sobre si.
III Motivo da morte de Cristo.
1 Éramos merecedores da morte de Cristo? Não.
2 Deus provou o seu amor. Rm 5.6. Deus amou... Jo 3.16.
3 Morreu para tirar os nossos pecados, Jo 1.29.
4 Para tomar sobre si os nossos pecados.
5 Para que deixássemos o pecado, 2Co 5.15; Rm 6.6, 11-
6 Para não servir mais ao pecado.
1 O salário do pecado é a morte. Para não o receber é fazer
nada; ficar como está.
2 O dom gratuito de Deus é a vida eterna.
3 A sua aceitação é voluntária.
"Que removerá a pedra?" Mc 16.3.
1 O primeiro acontecimento na manhã da ressurreição.
2 Visita das mulheres ao sepulcro. As mesmas do v. 47.
17
3 Tinham comprado aromas. Talvez não dormiram.
4 Vieram cedo de madrugada. No caminho.
I O problema de imaginação.
1 Primeiras palavras no caminho: quem?
2 Ao que parece nada sabiam dos guardas.
3 Problema: como entrar? Queriam prestar a última home-
nagem, ungir, colocar flores, chorar ao lado de Cristo
4 Quanta indagação, preocupação criada por elas mesmas.
II Problema sem razão de ser.
1 Não tinham lembrança, não compreenderam.
2 Ainda não tinham olhado, examinado.
3 Nada esperavam, nada suspeitavam diferente.
4 Característica de mentalidade pecaminosa, diante de pro-
blemas, dificuldades.
III Problema solucionado.
1 Quando olharam a pedra estava removida.
2 Quem busca a Cristo, encontra dificuldades removidas.
3 Entrando viram um anjo, espanto. “Não está aqui...”
4 O problema da própria morte, a separação entre os vivos
e os mortos estava removida. Jó.
5 Cristo aboliu a morte; trouxe à luz a vida.
6 Na ressurreição os problemas todos estão solucionados.
7 Solução divina. Pergunta humana: Quem removerá?
Quando olharam, já estava removida. Resposta divina.
1 Qual o teu problema? Irmão?
2 Qual o teu problema, ouvinte? Entrega-o a Jesus.
A pregação de arrependimento, Lc 24.47.
1 Acontecimento à tarde do dia da ressurreição.
2 A mais admirável narrativa em Lucas.
18
3 Depois de os dois discípulos terem esvaziado o coração.
Veio a censura: Tardios no entendimento.
4 A fé e entendimento são insuperáveis.
5 Interpretação do plano de Deus: Cristo entrar na glória
pelo padecimento para tornar possível o arrependimento e
a libertação dos homens dos seus pecados.
I O arrependimento.
1 Única mensagem para os ímpios.
2 Parte do homem na sua própria libertação.
3 Na crucificação de Cristo, os homens vieram sua própria
maldade.
4 Na ressurreição foram derrotados os homens, seu poder.
5 Arrependimento é cair em si, confessar, repudiar, deixar
os pecados.
II A remissão dos pecados.
1 A libertação é depois do arrependimento, depois da parte
humana vem a parte divina.
2 A remissão não é obra humana. Quem pode perdoar pe-
cados, senão Deus?
3 A salvação é do pecado, não das consequências destes.
Estas vêm por si.
III Pregação em seu nome.
1 A mensagem do evangelho aos homens é arrependimento.
2 Enviar como tinham sido enviados. Jo 20.21.
3 Pregação na base da sua autoridade, Mt 28.16-20.
4 A verdadeira redenção começou depois de estar completa
a obra de Cristo. Começou no Pentecostes.
5 Deus mesmo ordena... At 17.30.
6. Nós pregamos em obediência de Cristo.
1 Quem deu crédito à nossa pregação?
2 Não basta ouvir a pregação; é preciso arrependimento.
3 Quem dará atenção à pregação hoje?
19
O estado da alma depois da morte
(visando a doutrina sabatista)
Os sabatistas ensinam que o espírito perde a consciência de
si depois da morte ou morre junto com o corpo. Desapare-
cem assim como acontece com os animais.
Os ensinos bíblicos, de Jesus e de Paulo:
a) Destino depois da morte, Ec 12.7, Lc 16.19-
b) Ninguém pode matar a alma, Mt 10.28.
c) Deus é Deus de vivos, Lc 20.37,38.
d) Hoje estarás comigo no paraíso Lc 23.43.
e) Nas tuas mãos entrego o meu espírito, Lc 23.46.
f) A morte de Estevão, At 7.55-60.
g) As almas clamando, Ap 6.9-
h) Habitação com o Senhor 2Co 5.1-8.
i) Morrer é deixar este tabernáculo... 2Pe 1.13,14.
j) Morrer é estar com Cristo, Fp 1.23
k) Minha partida está próxima, 2Tm 4.6.
Padecer como crente, 1Pe 4.12-19.
1 O problema do sofrimento.
2 Atitude ensinada por Pedro.
3 Duas maneiras de sofrer: como malfeitor ou como crente.
I Ser crente é sofrer.
1 No mundo tereis aflições.
2 Quem quer viver piamente sofre perseguições.
II Sofrer não é descrédito.
1 Não deve envergonhar.
2 É ser bem-aventurado.
3 Glorificar a Deus.
III Encorajamento.
1 Par aos crentes a não se envergonhar.
20
2 Pra os não crentes a aceitar a Cristo.
3 Exemplo de Jesus.
A ressurreição de Cristo segundo as Escrituras,
1Co 15.1-9
1 A ressurreição predita por Jesus.
2 Predita também no Antigo Testamento.
3 Exame das passagens.
I Segurança na presença de Deus, Sl 16.8-10.
1 O Senhor continuamente perto.
2 Nunca vacilarei.
3 Minha carne repousará segura.
4 Não permitirás a corrupção.
II Habitarei na casa do Senhor, Sl 23.6.
1 Ainda que eu andasse...
2 Bondade... todos os dias.
3 Depois habitarei na casa do Senhor...
III Prolongará seus dias, Is 53.10.
1 Depois da expiação.
2 Prolongará os dias.
IV Cumprimento em Jesus, At 2.30.
1 Davi foi sepultado.
2 Cristo também, mas não está aqui mais.
3 Sua carne não viu a corrupção.
V Luz para o povo.
1 Seguir a Jesus é não andar em trevas.
2 Jesus aboliu a morte.
A firmeza de Moisés, Hb 11.23-29.
1 Moisés entre os homens de fé.
2 Interpretação da sua fé.
21
3 Coisas que fez e os motivos do que fez.
I Coisas que fez.
1 Recusou ser chamado como filho da filha de Faraó.
2 Preferiu colocar-se ao lado do seu povo.
3 Preferiu sofrer ao invés de gozar.
4 Deixou o Egito, não temendo a ira...
5 É fácil admirar feitos como estes.
II Motivos do que fez.
1 Fez pela fé, certamente. Mas que é crer?
2 É ficar firme, não duvidar, ser forte, esforçar-se, enfrentar.
3 A fé é o firme fundamento, certeza.
III O segredo da firmeza.
1 Tinha sido educado pela mãe.
2 Não olhou para o presente, para o sofrimento ou gozo do
momento. As coisas do presente são temporárias.
3 Recompensa de cristo, no futuro.
4 Estava vendo o invisível, coisas futuras, para não se ver
no presente, mas que se esperam.
5 Nesta base Moisés ficou firme, prosseguiu, celebrou a
Páscoa, passou pelo Mar Vermelho.
1 O valor de Moisés está nisto.
2 O crente inconstante, motivado só pelo presente pouco
consegue.
3 A participação em Cristo depende de firmeza.
4 Firmes e constantes, sempre abundantes na obra do Se-
nhor.
Os aparecimentos de Jesus Cristo, 1Co 15.1-11.
1 Estamos chegando ao fim do estudo dos tópicos do
“Evangelho segundo Paulo.”
2 Os aparecimentos de Jesus após a sua ressurreição.
22
3 Paulo mencionou cinco aparecimentos, todos a homens.
4 Aparecimento a Paulo, como fosse fora do tempo.
5 Começo aqui da interpretação.
I Manifestação da graça de Deus.
1 Manifestação do amor de Deus, na morte.
2 Agora, a graça, modo de aparecer.
3 Apareceu a Pedro, modo.
4 Apareceu a Paulo, modo. Saulo, Saulo, por que...?
5 Foi feito apóstolo.
II Começo da pregação.
1 Paulo trabalhou no que também os outros trabalharam.
2 Ide anunciai. Foi esta a primeira pregação, as primeiras
boas novas.
3 Grande comissão. Os apóstolos deram testemunho, não
pregavam.
4 Paulo trabalhou, pregando o Cristo crucificado.
III Começo da fé e salvação.
1 Assim pregamos, e assim haveis crido.
2 Pregou aos coríntios, eles creram, permaneceram.
3 Base da fé: ressurreição, nova vida.
4 Salvação, 15.2.
1 A graça de Deus no caso de Paulo não foi em vão.
2 Ele se submeteu a Jesus Cristo, digno, que queres que eu
faça.
3 Este é o meio de fazer bom uso da graça quando Jesus nos
se apresenta.
O castigo eterno para os ímpios, Mt 25.46.
1 Uma outra doutrina sabatista. Na ressurreição e juízo, os
justos receberão de Jesus a vida eterna, mas os ímpios serão
23
lançados no inferno onde serão aniquilados juntamente com
o diabo.
2 Para os sabatistas a “morte” significa destinação. É uma
doutrina falsa.
3 Resposta bíblica: A “morte” não significa destruição, mas
separação, corpo e alma, homem e Deus.
a) Gn 2.17 – morrerás, ficou separado. 1Tm 5.6 está
morta.
b) Segunda morte. Ap 20.6, separação final, Ap 20.14;
21.8, Mt 25.41-46, tormento eterno.
4 Punição sem fim. Fogo eterno Mt 25.41,46. Habitará com
labaredas eternas, Is 33.14; nojo e vergonha eternos, Dn
12.2. Para todo o sempre. Ap 20.10.
5 Se não houvesse penas eternas, isto favoreceria aos ím-
pios – comamos e bebamos... 1Co 15.32.
O Exame das Escrituras, At 17,11.
1 A Bíblia deve ser buscada e examinada, Is 34.16.
2 A bela atitude dos bereanos.
I Receberam.
1 De bom grado.
2 Sinal de nobreza, boa educação.
II Examinaram.
1 Pode parecer falta de cortesia.
2 Não é bastante ouvir para receber.
3 É preciso também examinar. O homem é responsável pelo
que aceita.
4 A base da aceitação é a própria Bíblia.
5 Os crentes todos precisam estudar a Bíblia.
III Resultado – a fé.
1 Muitos creram porque examinaram.
24
2 Muitos hoje não creem porque não examinam.
3 Quem examinar com sinceridade, crê.
4 Quem crê, tem a vida eterna.
A liberdade cristã, 1Co 10.16-23.
1 Será a religião uma escravidão?
2 Não! Todas as coisas me são lícitas.
3 Certamente o crente não pratica certas coisas, mas não
que lhe falte liberdade.
4 O evangelho liberta e orienta no uso da liberdade; inter-
preta a natureza das coisas. Exemplos.
I O evangelho é comunhão.
1 A ceia é símbolo da comunhão.
2 Ninguém, sabendo isto, deve participar do cálice dos de-
mônios. Não podeis!
II O conhecimento não abusa.
1 Não provoca; não abusa do poder de Deus.
2 Tudo é livre, mas nem tudo convém.
III O uso da compreensão.
1 O evangelho é entendimento.
2 Tudo como a entendidos, v. 15.
3 Tudo é lícito, mas nem tudo convém.
4 Nem todas as coisas ajudam, ou fazem bem.
Apelo para não deixar a congregação, Hb 10.25.
1 Um apelo para não deixar o culto.
2 No NT pouco se fala sobre a frequência aos cultos.
3 Na carta aos Hebreus a menção ao hábito de alguns.
4 Motivo do apelo para não seguir este exemplo.
25
I Cheguemo-nos
1 Com confiança.
2 Pelo sacrifício de Cristo.
II Com corações purificados.
1 Sinceros, com boa consciência.
2 Ninguém pode prestar culto estando impuro. Sl 15.
3 Negligência do culto é sinal de alguma impureza.
III Para manter firmeza.
1 De nossa profissão de fé.
2 Nossa esperança nas promessas.
IV Para estímulo mútuo.
1 À caridade,
2 À boa conduta.
3 São coisas que dependem da cooperação.
V Perigo da negligência.
1 Depois do conhecimento da verdade.
2 Perigo maior do que na violação da lei mosaica.
Honra a tua mãe, Ex 20.12.
1 O Dia das Mães deve ser de ação de graças. De expressão
de reconhecimento.
2 Dia do se aprender o ensino da palavra de Deus sobre o
significado da mãe.
I Mandamento divino.
1 Primeiro obediência a Deus.
2 O dever social e o religioso coincidem.
II Dever do indivíduo.
1 A bênção de Deus vem através dos outros.
2 Base para a vida individual, bem estar, vida longa.
3 Base da vida nacional.
4 Bênção de Deus, como nosso Pai celestial.
26
O casamento como instituição divina,
Gn 2.18,21-24; Mc 10.7-9; Ef 5.22,25.
1 Prazer em receber os noivos neste santuário como esposo
e esposa.
2 Prazer em terdes iniciado a nova fase da vida buscando a
Palavra e a bênção de Deus.
3 Oportuno, pois, ouvir o que diz a Escritura sobre o casa-
mento.
I Sua origem é divina, Gn 2.18.
1 O Criador do homem preparou também para ele uma aju-
dadora. Isto foi antes da entrada do pecado no mundo.
2 Finalidade: felicidade do homem; foi criado para ser feliz.
Suas bases são divinas. Mc 10.7-9.
1 Indissolubilidade. Deus não separa. Nada deve separar.
2 A ordem doméstica divina. A posição da mulher.
3 A felicidade depende da observação destes princípios.
III Seus deveres são divinamente estabelecidos.
Ef 5.22,25.
1 Obediência por parte da esposa.
2 Amar por parte do esposo. Sacrifício.
3 Deveres diante de Deus e da sociedade.
IV Motivo em Cristo.
1 O casamento só é feliz no evangelho.
2 Cristo é o exemplo tanto para a esposa como para o es-
poso.
3 Cristo em suas relações para com a sua igreja.
4 Observai estes ensinos da Palavra de Deus.
5 E serão felizes.
27
A provocação dos israelitas,
Nm 13.1-3,17-20,25-33; Dt 8.11,17,18; 9.1-3.
1 Acontecimento trágico que foi um marco na história.
2 Serviu de lição para os israelitas e também para nós.
3 Há coisas que Deus faz por si; há outras para as quais
exige a cooperação do homem, conhecimento primeiro e
decisão com confiança.
I A tarefa determinada por Deus.
1 Examinar a terra e o povo – pelos representantes.
2 A terra – se é boa ou má; fértil ou magra, árvores.
3 O povo – se é forte ou fraco, se tem cidades, fortalezas ou
simples povoados.
II A volta e relatório.
1 Voltaram quarenta dias depois, com relatório e provas.
2 Foram a Moisés, não a outros.
3 Apresentaram relatório e comprovantes.
4 A terra realmente, era boa, mas o povo.
5 O povo forte, cidades fortes.
6 Houve choro. Caleb: “subamos, possuamos, prevaleça-
mos.”
7 Mas os outros: o povo é mais forte que nós, informaram
também a terra “consome”, exageraram.
8 Não se lembraram de Deus.
III Lições práticas.
1 Não se esquecer de Deus, Dt 8.11,17,18; 9.1-3.
2 O exame era para criar uma confiança voluntária.
3 Aplicação no NT; para não ser mau e infiel, Hb 3.7-13.
4 Exortação mútua para evitar engano e desobediência.
5 Para ninguém se apartar de Deus, não ficar para trás.
6 Sendo participantes de Cristo, precisamos manter a nossa
confissão.
28
Arrependimento para remissão dos pecados,
Lc 24.46-49; At 2.37-,
1 Ainda sobre a morte de Cristo.
2 A preparação anterior à morte de Jesus – João, Jesus.
3 Começo propriamente dito só após o Pentecostes.
4 A parte do pecador na sua própria salvação.
I Quando sente seus pecados.
1 Todos são pecadores, todos pecaram.
2 Quando o pecador sente de modo direto o seu pecado.
3 Que faremos? Quando estava a consciência se despertar.
4 Que é arrependimento? Ver o pecado assim do ponto de
vista de Deus.
5 Repudiar o pecado, deixar de amá-lo.
II Arrependimento para remissão.
1 Depois de Cristo ter feito a sua parte.
2 A remissão deve começar no próprio homem.
3 O pecador deve sondar sua atitude. (?)
4 Deve dizer: que farei?
III A pregação de arrependimento.
1 A pregação do evangelho é pregar arrependimento.
2 Arrependimento não se impõe.
3 É um mandamento, mas não imposição.
A conduta cristã, Ef 4.17-21.
1 A diferença entre o crente e o não crente.
2 A conduta do não crente é imprópria para o crente.
I Vaidade de sentido.
1 Coisas que apelam para os sentidos.
2 Não são próprias para o crente.
II Entendimento obscurecido.
29
1 Separados de Deus.
2 Ignorantes.
3 Endurecidos no coração.
4 Entregues à dissolução.
III Coisas contrárias a Cristo.
1 Quem aprendeu a Cristo, não as pratica.
2 A verdade está em Cristo.
Servos da justiça, Rm 6.15-23.
1 A obediência não só no AT, mas também no Evangelho.
2 Também o crente precisa obedecer.
I Como libertados do pecado.
1 Não somos mais escravos do pecado.
2 Não praticam coisas pecaminosas.
3 Seu resultado é a morte, v. 21.
II Como cumpridores dos deveres.
1 Quais os deveres do crente?
2 Perseverar na doutrina.
3 Buscar o alimento espiritual.
III Como santificados.
1 Crescimento espiritual.
2 Santificação é pela obediência.
3 Fruto do esforço.
4 Não basta salvar-se só da perdição.
Arrependimento para salvar-se... At 2.41.
1 Continuação do estudo sobre o arrependimento.
2 A remissão depende do arrependimento.
3 Novo aspecto para o estudo de hoje, rompimento –
30
Salvação de uma geração perversa.
I Geração perversa.
1 Que tinha crucificado a Jesus. Tinha sobre si a responsa-
bilidade.
2 Condenada por Deus.
3 O mundo todo jaz no maligno.
II O arrependimento é social.
1 Não só a mudança para com o pecado da pessoa.
2 É também sair do meio dos que continuam no pecado.
3 É sair do meio idólatra, por exemplo, 2Co 6.16-18.
III O arrependimento é rompimento completo.
1 Não só sair, mas também não olhar para traz.
2 Não andar mais como andam os gentios, Ef. 4.17l
3 Não amar mais o mundo, 1Jo 2.15.
4 É morrer para o mundo, não andar mais no modo dos pe-
cadores. Sl 1.1.
1 Salvação é voltar as costas para o mundo, e o rosto para
Deus.
2 Haverá ainda alguma coisa que prenda o ouvinte?
"Venerado seja o matrimônio"
Gn 2.18,21-24; Ef 5.22-33.
1 O casamento é instituição divina.
2 Também são divinas suas bases.
3 Matrimônio é assunto sério. Deve ser venerado.
I Venerado pelos próprios noivos.
1 O esposo e esposa devem honrar sua categoria.
2 Cumprir cada um, seus deveres.
II Venerado por outros.
1 Pessoas casadas devem ser respeitadas.
31
2 Ninguém deve influir na família alheia.
III Venerado em todo o tempo.
1 Pela mocidade.
2 Mesmo não deve ser brincadeira.
3 Não tratar do casamento sem estar preparado.
4 Usar de sabedoria na escolha.
5 Buscar a direção de Deus.
"Esforça-te" Js 1.1-9.
1 Passagem usada muitas vezes.
2 Marco de uma nova época.
3 Não só transmissão do cargo.
4 Até aqui Deus tinha feito tudo.
I Esforço para agir.
1 Para levantar-se, para passar e conquistar.
2 Para receber por herança.
II Esforço para obedecer.
1 Fácil agir por si, impulso.
2 Ação humana deve estar em obediência.
3 Não se desviar, nem para um lado.
4 Na conduta pessoal.
III Esforço para meditar.
1 Afastar-se da ação, tomar tempo para orar.
2 A parte mais difícil.
3 Menos aparente, pessoal.
4 Disto depende o êxito, prudência.
5 A verdadeira coragem é consciente.
Arrependimento e batismo, At 2.37-47.
1 Arrependimento e batismo ligados e nesta ordem.
32
2 Na prática é o ponto mais importante – o batismo devida-
mente interpretado.
3 O batismo é consequência do arrependimento.
I Obediência a Jesus.
1 Obediência à sua ordem, Mt 28.
2 Exemplo em At 2.41.
3 Batismo em nome de Jesus.
4 Batismo para quem aceita a palavra.
II Testemunho da experiência.
1 Ato simbólico após a experiência.
2 Testemunho do arrependimento.
3 O mundo tem o direito de saber o porquê da nossa con-
duta.
4 É dever nosso dar testemunho do poder do evangelho.
III Desprendimento formal.
1 É morte para o mundo – símbolo da conversão.
2 Ingresso na igreja.
3 Marco da transição social.
4 Depois do batismo, separação da conduta mundana.
5 Os que foram batizados perseveravam numa vida nova.
6 O batismo marcou o começo de uma nova vida coletiva.
7 O batismo é individual para fins sociais.
A conduta cristã (continuação), Ef 4.22-29.
A vida cristã tem dois aspectos: coisas a deixar e coisas a
buscar.
I A coisas a deixar.
1 O velho homem: o engano do pecado.
2 Deixar a mentira.
3 A ira.
4 Deixar de dar lugar ao diabo.
33
5 Deixar de furtar.
6 Deixar a linguagem torpe.
II Coisas a buscar.
1 Renovação.
2 Não entristecer o Espírito Santo.
3 Trato mútuo.
4 Exemplo de Cristo.
III Linguagem
1 Evitar linguagem ofensiva, banal.
2 Visar a edificação.
3 Usar linguagem agradável.
IV Extinção do Espírito Santo
1 É o Espírito Santo de Deus.
2 Sua atuação depende do crente.
3 Presença depende da conduta.
V Amarguras deixar.
IV Benignidade.
V Exemplo em Deus.
"Escolhei hoje..." Js 24.
1 Despedida de Josué ou afastamento da vida pública.
2 O interesse de Josué pelo futuro do povo.
Histórico – base do conselho.
1 Temei, lançai foram os ídolos.
2 Apresentação do exemplo próprio.
3 Liberdade para escolher.
II Resposta do povo.
1 Nunca...
2 Ele nos fez; é nosso Deus.
III Explicação de Josué.
1 É Deus zeloso, santo.
34
2 Não perdoa transgressões.
3 Consumirá, mesmo depois de fazer o bem.
IV Novo voto do povo.
Mesmo assim serviremos.
V Confirmação do voto.
1 Somos testemunhas.
2 Deitai fora os deuses estranhos.
3 Pacto.
4 Monumento para não mentir e não esquecer.
Convite para seguir a Jesus, Mt 11.25-30.
1 Convite aos cansados e oprimidos.
2 Convite para seguir a Jesus.
3 Todos julgam estarem seguindo. Será?
4 Que é seguir a Jesus?
I É tornar-se seu discípulo.
1 É tomar o seu jugo; tornar-se discípulo.
2 Deixar tudo, acompanhar.
3 Aprender de Jesus; fazer o que ele ordena.
II É tornar-se semelhante a Jesus.
1 Aprender o que ele é.
2 Ser manso como ele é manso.
3 Ser humilde assim com é humilde.
4 Olhar para Jesus e viver como ele viveu. Seguir o exemplo
de uma criança.
5 É tornar-se filho de Deus, ter vida santa.
III É aceitar a responsabilidade.
1 Tomai sobre vós, livremente.
2 Se alguém quer... tome a sua cruz.
3 Tomai sobre vós o meu jugo.
4 Arrependimento e morte para o mundo.
35
5 Exemplo de um fracasso. O moço rico.
6 Quem ama a seu pai mais do que a mim...
1 Seguir é não andar em trevas.
2 Terá a luz da vida.
3 Escute e obedeça a voz de Jesus: segue-me.
"Lembrai-vos," Ef 2.11.
1 A conversão é um marco na vida.
2 Sua comemoração deve trazer conforto.
3 Apelo de Paulo para trazer conforto.
I Situação anterior.
1 Gentios, separados do povo de Deus.
2 Sem Cristo, sem esperança, sem Deus.
II Situação presente.
1 Situação em Cristo Jesus.
2 Chegaram perto.
3 Novos homens.
4 Família, templo de Deus.
III Lembrai-vos.
1 Para melhor compreensão.
2 Para melhor habitação de Cristo, 3.1-7.
3 Para melhor glória de Deus na igreja.
O perigo de se desviar, Hb 2.1-3; 3.1;4.1.
1 Os israelitas desviaram-se para a idolatria.
2 Nos Hebreus exortações baseadas no AT.
3 Os crentes hoje enfrentam o mesmo perigo.
I Desviar-se das coisas passadas.
36
1 Os israelitas esqueceram-se das obras de Deus.
2 Os crentes tendem para esquecer-se de Cristo, de sua vo-
cação celestial de sua congregação.
3 Desviar-se da salvação, para a desobediência.
II Necessidade de vigilância.
1 O maior perigo é afrouxamento.
2 Ceder um pouco à preguiça, ao sono, no zelo.
3 Permitir um pouco de mundo.
4 Endurecimento vem pelo engano do pecado, 3.13.
5 Vigiar e orar para não entrar em tentação.
III Necessidade de exortação mútua.
1 Vigilância de uns pelos outros. Ex.: Josué.
2 Convém-nos atentar com mais diligência.
3 Considerai a Jesus Cristo, 3.1
4 Exorta-vos uns aos outros.
5 Temer que alguém fique para traz.
A Liberdade do homem, At 2.37-42; Mc 8.34.
1 Liberdade espiritual, a coisas mais preciosa no homem.
2 Nem sempre é bem usada.
3 O evangelho baseia-se na liberdade. Se alguém quer se-
guir...
I Voluntariedade.
1 Apelo: Se algum quer; o querer é livre; o seguir também.
2 O evangelho é para quem quer.
3 A perdição também.
II Submissão.
1 Palavras ditas depois da confissão de Pedro.
2 Ninguém pode seguir a dois Senhores, Mt 6. Seguir sua
própria vontade e a de Cristo.
3 Cristo exige submissão completa, voluntária.
37
III Aceitação da consequência.
1 O preço da liberdade? Assumir as consequências.
2 Responsabilidade pelos atos.
3 Aceitação do evangelho traz dissensão – homem x pai.
4 Aborrecer sua própria vida, Lc 14.26.
5 Sem isto não pode ser discípulo de Jesus.
6 Consequências estas só neste mundo.
O perigo para os fortes, 1Jo 2.12-17.
1 Advertência para a mocidade.
2 João tinha prazer nos moços.
3 Admirava sua força espiritual, compreendia também seus
perigos. Daí a exortação.
I A verdadeira força.
1 Moços querem ser fortes e o são.
2 A força verdadeira é espiritual.
3 É ter a palavra de Deus; é vencer o maligno.
II O perigo para os fortes.
1 Quem está de pé; olhe que não caia.
2 Perigos internos – na esfera do amor.
3 No amar o mundo, gostar.
4 Desejos carnais, dos olhos, Rm 12.3.
5 Gostar de coisas passageiras.
6 São coisas que excetuam o amor para com Deus.
III O segredo da proteção.
1 O amor depende da vontade.
2 Depende do conhecimento de Deus.
3 Depende de ter a palavra de Deus no coração.
4 Estudo, guardar no coração, Sl 119.9,11.
38
A vontade para salvar a vida, Mc 8.35.
1 Seguir a Jesus é salvar a vida.
2 Todos querem salvar a vida quando em perigo.
3 O problema: como? A vontade precisa ser esclarecida.
5 Erro frequente: querer é falhar.
I Erros no querer.
1 Talvez o ponto mais errado nos homens, como salvar-se?
2 Todos querem salvar-se. Cada religião tem a sua doutrina
de salvação.
3 Ideia de salvar-se por si, mesmo, dar algumas coisas em
resgate. Tomar as coisas em sua própria mão!
II Caminhos certos:
1 Não amar a si mesmo.
2 Não procurar salvar-se por si.
3 Não procurar ganhar o mundo para resgate.
4 Entregar-se a Cristo, por amor a Cristo.
III Problema pessoal.
1 Regra universal, para todos.
2 Amar a Cristo primeiro.
3 Não amar a si acima de Cristo.
"Fala, Senhor, porque o teu servo ouve,"
1Sm 3.1-10,19-31.
1 Marco na história do AT. Transição.
2 Samuel foi o primeiro profeta.
3 A primeira chamada. Início do ministério do profeta.
4 Coisa b ao em Eli: ensinou como ouvir, receber, a revela-
ção de Deus.
I Deus só se revela quando o homem ouve.
1 Ouve, Israel, Dt 5.
39
2 A revelação vem pela palavra.
3 Ouvir, inclui obediência, vontade, Is 1.19.
II O ouvir depende da instrução.
1 Samuel ainda não conhecia o Senhor. 3.7.
2 Sabia ouvir a voz de Eli, seu chefe.
3 Sabia ouvir a voz dos pais. Este vem antes.
4 Sabia ouvir a voz humana, só faltava saber ouvir a voz
divina.
III O ouvir foi o começo.
1 Contato direto entre Samuel e Deus.
2 Depois crescia. Deus estava com ele, aparecia.
3 O povo percebeu que era chamado.
1 Lições dos pais, professores e líderes.
2 A fé – conversão, vem pelo ouvir, Is 52. Rm 10.
3 O serviço do ministério depende de ouvir.
4 Depende do elemento humano.
5 Hoje, se ouvirdes a sua voz, não endureçais...
Fome e sede de justiça, Mt 5.6.
1 Linguagem material, ilustrativa.
2 Justiça – termo vasto. Justiça dos homens, dos crentes em
Deus.
3 Ser e fazer o que é direito; cumprir com os deveres.
4 Jesus deu novo sentido à justiça.
I Justiça – uma necessidade.
1 Justiça do crente – cumprimento de deveres.
2 Desejo de fazer o que é dever.
3 Sentir necessidade de trabalhar.
4 Característica do crente: que queres que eu faça?
5 qual é a nossa atitude?
II Justiça – causa de perseguição.
1 O mundo despiu a quem procede bem.
40
2 Quem vai além dos escribas e fariseus.
3 O crente não pode ir longe sem sofrer por causa de Jesus.
4 Exemplo dos profetas.
III Justiça – satisfação.
1 Novamente, linguagem material.
2 Estar farto, satisfeito.
3 Cumprimento dos deveres, traz satisfação. Quem não
deve não teme.
4 Não precisa arranjar desculpas.
5 As obras dos crentes os acompanham.
6 Na eternidade os c rentes não mais terão fome, Ap 6.16.
7 Exemplo de Cristo, Is 53.
Querer e poder, Mt 8.14.
A relação entre o querer e o poder.
I Em Jesus o querer era poder.
1 Fato reconhecido pelo leproso.
2 Nele a vontade e o poder eram livres.
II No homem só existe o querer.
1 O leproso só podia desejar a cura.
2 Não tinha poder para se curar a si mesmo.
3 Sem mim nada podeis fazer.
III A necessidade de revelar a vontade.
1 Exemplo: o leproso.
2 O problema não era de Jesus. Ele disse: Quero.
3 A vontade divina só atua na base da vontade humana.
4 Deus quer que todos se salvem.
5 O pecador precisa manifestar-se.
41
A religião visível e a invisível, Mt 23.23-28.
1 A diferença entre o judaísmo e o evangelho.
2 Justiça – conduta, modo de proceder.
3 O crente deve ser melhor do que o fariseu.
4 Ilustração = limpar pratos.
I Conduta dos escribas e fariseus.
1 Cuidavam só do exterior.
2 Davam dízimos, mas não tinham misericórdia.
3 Coavam mosquitos; engoliam camelos.
4 Bonitos por fora, mas por dentro cheios de imundícias.
5 Apareciam justos aos homens, mas eram cheios de hipo-
crisias.
6 Ainda hoje se vê a mesma tendência. Beleza por fora e
miséria por dentro.
II Conduta dos crentes.
1 Certamente, deve ser boa por fora, diante dos homens.
2 antes, porém, deve ser boa no interior, no coração no pen-
samento, nos motivos.
3 O exterior depende do interior.
III Condenação dos hipócritas.
1 Para entrar no reino, é preciso exceder os fariseus.
2 Como escapareis? V. 33.
3 Quem só cuida da aparência está perdido.
4 Salvação é primeiro interna, do coração.
A vontade mal orientada, Mt 12.
1 O centro do bem e do mal, no homem, é a sua vontade.
2 A vontade é boa quando se harmoniza com a vontade de
Deus; é má quando segue sua própria inclinação; quando
age por si. Exemplo.
I É má quando busca sinais.
42
1 Os escribas e fariseus pediram sinais.
2 Pediram uma exibição, fenômeno, para satisfazer sua cu-
riosidade mental.
3 Sinal seria credencial. Mostravam falta de confiança, tra-
tavam como estranho.
4 Geração má e adúltera, coisa ilícita. Meter-se nas atribui-
ções indevidas. Proceder imoral.
II Sinal prometido e dado.
1 Deus dá provas. Obras, sinais.
2 O sinal de Jonas, ilustração.
3 O Filho do homem estará três dias no seio da terra.
4 Depois da experiência de Jonas, pregação de juízo.
5 Os ninivitas arrependeram-se, mostraram boa vontade.
6 Depois da ressurreição de Cristo prega-se o arrependi-
mento e a remissão dos pecados.
7 A rainha de Sabá veio para ouvir e aceitou.
8 Aqui há alguns maior que Jonas e Salomão.
9 Quanto hoje o aceitam?
III O último estado.
1 Os que buscam sinais, ou que vêm mas não aceitam.
2 Ouvem e ficam como estavam.
3 Quem ouve está no terreno neutro.
4 Precisa decidir entre Cristo e o pecado, o espírito mau.
5 Vós viestes para ouvir? Para ficar com estão?
6 O último estado é pior do que o primeiro.
A obediência da igreja a Cristo, Ef 5;24.
1 O que a igreja significa para o crente.
2 Na igreja obedecer o crente ao Cristo.
3 A obediência aqui é passaporte, dada como exemplo.
4 As relações entre Cristo e a igreja – cabeça e corpo.
43
5 O grau máximo da exaltação de Cristo e na igreja.
Ef. 1.2-
6 O lugar por excelência para a obediência.
I Obediência na conversão.
1 Na igreja, a conversão, profissão de fé, batismo, ceia.
2 Sem a igreja, ninguém poderia obedecer a Cristo.
3 Ninguém realmente segue a Cristo sem a igreja.
II Obediência nas relações fraternais.
1 Na igr5eja somos membros do corpo de Cristo. V. 30, e
membros uns dos outros.
2 Ali nós identificamos uns com os outros.
3 Ali podemos amar uns aos outros.
4 Fora da igreja não o podemos fazer, realmente.
III Obediência na obra do ministério.
1 Na igreja somos preparados para o serviço.
2 Ali somos edificados como o corpo de Cristo.
3 Para trabalho evangelístico.
4 Exemplo de Atos.
IV Obediência no aperfeiçoamento.
1 Conversão é individual, crescimento é coletivo.
2 Edificação é mútua.
3 É dever cresce r, para ser apresentado sem mácula.
V Fruto máximo do evangelho.
1 Grau máximo da exaltação de Cristo.
2 Também da nossa glorificação, da igreja.
3 Fruto do amor, sacrifício de Cristo, sustento.
4 Motivo para a ação de graças a Deus por Cristo.
"Toda boa dádiva vem do alto," Tg 1.17.
1 Tiago, às vezes, trata de assuntos difíceis.
2 É muito prático e fácil de ser interpretado.
44
3 Reconhecimento de Deus, como fonte de todo o bem.
I A procedência do mal.
1 Tentações para o mal, grandes fracassos, aborrecimentos
2 Não vêm de Deus.
3 Vem, do nosso desejo pecaminoso.
4 Desejo satisfeito à pecado, traz morte.
II A procedência do bem.
1 As coisas boas que temos – desejos, impulsos.
2 Mesmo nos maus, vem de Deus.
3 Cada pessoa sabe desejar o bem.
4 Na vida material, social,
5 Em Deus não há variação, sombras.
III O supremo bem.
1 É espiritual: é regeneração pela palavra.
2 Primícias de suas criaturas.
3 Da vida espiritual depende o resto.
4 Buscar primeiro o reino de Deus.
5 Regeneração pela palavra da verdade.
6 Palavra posta em prática.
7 Salvação começa pela regeneração.
8 Isto depende da vontade.
A necessidade de permanecer na liberdade.
Gl 5.1,13,16,18.
1 Fomos chamados à liberdade. O evangelho é a “lei da li-
berdade”.
2 Sua compreensão – um dos problemas na vida cristã.
3 Era o problema entre os crentes da Galácia. Eram incons-
tantes. É também nosso problema.
I Libertação – obra de Cristo.
1 O homem é escravo do pecado – fraco.
45
2 É incapaz de se salvar.
3 Se o Filho vos libertar, verdadeiramente sereis livres.
II Permanência – nossa tarefa.
1 O libertado foi colocado nos seus próprios pés.
2 Permanecer nisto depende de saber agir, de compreender
as coisas, ainda por si. Não podia ser o contrário.
3 Ponto difícil – para o libertado – permanecer. Escravos.
Muitos só sabem ser escravos.
III Perigo de perder.
1 Meter-se de novo debaixo da lei, na prisão.
2 Cair da graça, voltando às coisas da lei.
3 Dar ocasião à carne, impulsos, apetites, mundo.
IV Meio de permanecer.
1 O homem não foi criado para ser absoluto, independente.
2 É criatura, é servo, mesmo libertado, salvo, precisa ser
servo.
3 Serviço mútuo, associar-se, cooperar, apresentar-se como
servo da justiça.
4 Isto voluntariamente, por amor, à igreja não é uma cadeia,
mas agremiação voluntária.
Conflito entre a vontade de Jesus e a dos homens.
Mt 23.27-39.
1 Palavras finais do último discurso público de Jesus.
2 Resumo da obra: Quantas vezes eu quis, ... mas tu não
quiseste.
3 O poder do homem é limitado; o querer é ilimitado.
4 A vontade do homem é respeitada pelos céus e terra.
I A manifestação da vontade de Deus.
1 No AT foi através dos profetas, enviados.
2 A finalidade destes: salvação.
46
3 No NT a vinda de Jesus. Finalidade, exemplificada:
Quantas vezes, com que frequência. Visitas anteriores de
Jesus.
4 A vontade de Deus, de Jesus, é que todos sejam salvos.
5 Veio buscar e salvar o que se havia perdido.
II A manifestação humana.
1 E tu Jerusalém não quiseste.
2 Não receberam, Jo 1.11.
3 Mataram os profetas, o próprio príncipe da vida.
4 Em face da vontade de Jesus tu não quiseste.
5 Por que não estás salvo?
III As consequências do conflito, ou da recusa?
1 Será Deus mais forte que os homens?
2 Há coisas que Deus não faz, nem pode fazer?
3 Das consequências, porém, ninguém pode fugir.
4 Vossa casa, cidade, será deixada, entregue a si mesma.
5 Perdereis a oportunidade, não me vereis mais.
6 Como escapareis da condenação do inferno? v. 33.
1 Credes que Deus quer a vossa salvação?
2 Por que não estais salvos?
3 Se alguém quer... negue-se a si mesmo.
"Imitadores de Deus," Ef 5.1-13.
Imitador de Deus. Característica do filho.
I Filhos amados.
1 Filhos imitam o pai.
2 No amor – Deus é amor.
3 Na pureza – Deus é santo.
4 Com ação de graças.
5 Não procedendo como filhos da desobediência.
47
II Filhos da luz.
1 Andai como filhos da luz – Deus é luz.
2 Aprovando o que é agradável.
3 Não comunicando-se ... antes condenando...
4 Coisas condenadas pela luz.
Jesus e as crianças, Mc 10.13-16.
1 Acontecimento no fim do ministério de Jesus. Jesus es-
tava por assim dizer, refugiado dos judeus, ocupando-se
com as crianças.
2 Dia de despedida. Houve tanta criança que os discípulos
ficaram zangados. Exemplo típico do que geralmente acon-
tece.
3 Jesus: deixai vir a mim as crianças.
I As crianças querem vir.
1 São religiosas, voluntárias.
2 Gostam de ir à igreja, cantar hinos, imitar os adultos.
3 São mais sinceras que os adultos.
II Impedimento dos adultos.
1 As crianças são dependentes dos adultos
2 Os discípulos eram obstáculos embora bem intenciona-
dos. Eram os adultos.
3 Outras vezes, os obstáculos são os próprios pais por falta
de compreensão. Entregues a si mesmas; entregam ao
mundo, a Satanás.
2 Bem intencionados, mas errados.
3 Servem de mau exemplo, são indiferentes. Dão escânda-
los.
3 Ignorantes, não compreenderam as crianças.
4 Os Adultos, às vezes, não trazem, não ajudam.
5 Não evitam distrações, e são impedimentos.
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III A atitude de Jesus.
1 Era amigo das crianças.
2 Protegia as crianças dos adultos.
3 Advertiu para não serem escândalos.
4 Considerou este tipo de escândalos com o pior.
Motivos da conduta cristã ideal, Rm 13.5.
1 Conduta na vida social. Carta aos crentes em Roma.
2 Exposição de Princípios: diferença entre o crente e o in-
crédulo nas relações civis.
I A necessidade da obediência.
1 Autoridades vieram de Deus. São servos de Deus.
2 Para castigar os maus e proteger os bons.
II Motivos de obediência.
1 Medo, castigo, espada, medo dos homens. É motivo razo-
ável.
2 Consciência moral. Conhecimento do bem e do mal. Mo-
tivo espontâneo. Motivo divino. Fazer o bem e receber o
louvor. Pensando em Deus.
III Diferença entre o crente e o incrédulo.
1 O incrédulo apenas teme os homens.
2 O crente dirige-se pela consciência, age por si, à vista,
também na ausência. Como cidadão, empregado, membro
da sociedade.
3 O crente deve ser exemplo na vida social. Deve ser per-
feito na presença de Deus.
"Onde estás?" Gn 3.1-13.
1 Estudo sobre o modo de Deus tratar o homem como ser
livre.
2 Perguntas de Deus ao homem.
49
3 Perguntas para quem o homem dê explicação a seu res-
peito.
4 Aqui a primeira pergunta divina ao homem depois que
este caiu em pecado. Onde estás?
I O pecado causou afastamento.
1 Agindo por si e em desobediência, o home rompeu rela-
ções com Deus.
2 Ouviu a voz de Deus de longe, de fora, através da natu-
reza.
3 Escondeu-se. A pessoa separada de Deus tem medo de
Deus.
II Deus em busca do homem.
1 Deus tinha dado ao homem tudo para o seu bem estar.
2 O homem estava agora separado de sua comunhão, sepa-
rado de seu Criador.
3 Deus agora buscou o homem. Onde estás? O Filho do ho-
mem veio buscar e salvar o que se havia perdido.
III Primeira responsabilidade.
1 A pergunta exige resposta.
2 Ninguém pode deixar de responder, de explicar.
3 O homem sente-se responsável e obrigado a responder.
4 Onde estás? Pergunta não como se Deus não soubesse,
mas para que o homem explicasse.
5 Ouvi e temi a tua voz: estava nu, sozinho sem abrigo, sem
amparo.
6 Explicou a situação, temor e fuga.
1 O prezado ouvinte, onde está? Em paz com Deus?
2 Ou longe de Deus?
3 Ninguém pode escapar de Deus, Sl 139.7-9.
50
A ocupação de Jesus aos doze anos de idade, Lc 2.
1 Notaremos aqui apenas as inclinações e a ocupação de Je-
sus.
2 Exemplo para os adolescentes que nesta idade já devem
definir seu rumo da vida.
3 De suma importância este quadro de Jesus.
4 Coisas que vemos em Jesus:
I Conhecimento de Deus.
1 Sabia que Deus era seu Pai e não só Senhor.
2 Cada adolescente deve saber isto e dizer: “meu Pai.”
II Atração para o templo.
1 Estando sozinho foi ao templo, Jo 2.16.
2 Sentiu-se que devia estar nos negócios de Deus.
3 Os adolescentes se revelam pelas coisas que os atraem.
Diretrizes já traçadas.
4 O que gostam os adolescentes hoje?
III Desejo de aprender.
1 Tinha já aprendido muito, mas isto não o satisfez.
2 Procurou onde pudesse aprender mais. Templo.
3 Ouviu e perguntou – respondeu. Sentou-se como rabi.
4 Já sabia raciocinar, ligar as coisas.
5 Jesus fez esforço para aprender. Aproveitou as oportuni-
dades.
1 Qual o interesse e ocupação do adolescente?
2 Em que pensa, fala, busca estar? Ex. Jesus.
“Misericórdia quero e não sacrifício”, Mt 9.13.
1 Citação do AT. Os 6.6; Mq 6.6-8.
2 Resposta à censura em defesa própria.
51
3 Interpretação da religião verdadeira, do que Deus espera
do homem.
I A vontade de Deus para com o homem.
1 Homem como ser religioso.
2 Não é sacrifício, rito.
3 É conhecimento de Deus, Os 6.6, o seu amor.
4 É que o homem tenha sentimento, para com o sofrimento
do seu próximo.
5 Aqui a definição do cristianismo. Com que me apresenta-
rei...?
II A finalidade da vinda de Jesus.
1 Estava sendo censurado por estar entre os publicanos.
2 Jesus não veio para praticar ritos externos, sacrifícios.
3 Veio para tratar dos necessitados. Teve compaixão.
4 Veio para ser médico para enfermos.
5 Chamou ao arrependimento, veio para salvar, 1Tm 1.15.
III O dever de todos.
1 Era dever dos fariseus, por exemplo.
2 Dever cujo arrependimento depende de compreensão.
“Ide e aprendei o significado.” Conhecimento de Deus é
mais do que sacrifício de ignorantes. Ec 5.1.
3 Com que me apresentarei? Mq 6.6,18. Justiça, beneficên-
cia, humildade.
4 A religião pura e imaculada é esta: visitar [...] e guardar-
se; manifesta-se nas nossas relações sociais e morais.
1 Misericórdia levou Jesus a aproximar-se dos pecadores.
2 Misericórdia atraia pecadores a Jesus.
3 Esta mesma misericórdia Deus quem de nós, não mero
culto, sacrifício.
"Ele é a nossa paz," Ef 2.14 (11-22);
1 Contraste entre judeus e gentios.
52
2 Antes separados, agora chegados perto. Como?
I Jesus evangelizou a paz a todos.
1 Evangelizar = anunciar.
2 Evangelizar tanto a gentios como a judeus.
3 Jesus não fez distinção.
II Abriu entrada para Deus.
1 No seu corpo desfez a inimizade.
2 Reconciliou Deus tornou-se Pai.
3 Mesmo Espírito.
III Família de Deus.
1 Filhos de Deus.
2 Concidadãos. Edificados.
3 Morada de Deus.
"Quem te mostrou?" Gn 3.11.
1 Modo de Deus tratar o homem como ser livre.
2 Depois de “onde estás?” Nova pergunta.
3 Apuração cada vez mais apertada.
4 Por enquanto: “quem?”
5 Silenciar a princípio. A nova pergunta tornou a falta mais
evidente à luz do mandamento e à luz da ação do próprio
homem.
6 Quem? – A mulher! Isto antes de admitir o fato de comer.
I A causa da situação era alguém.
1 O homem foi criado bom. O pecado não nasceu nos ho-
mens. A tentação veio de fora.
2 Quem te trouxe ao conhecimento do bem e do mal? Quem
te levou a saber? Quem te traiu?
3 Toda queda é motivada por alguém. Alguém exerceu
pressão.
II A causa era também o próprio homem.
53
1 Desejo, concupiscência, geram pecado.
2 Quem: A mulher! Tu mesmo também comeste.
3 O homem é responsável pelo que a mulher faz.
4 O homem precisa saber as origens da queda.
III Apuração final da responsabilidade.
1 Deus sabia, mas a sua atuação baseia-se na confissão.
2 Isto em cada fracasso; tudo precisa ficar claro.
3 Deus age na base da confissão, não para informação, mas
para esclarecimento.
4 Nada há oculto que não será revelado.
"A fé é pelo ouvir," Rm 10.17 (1-17).
A salvação é pela fé; e dom de Deus; vem pelo ouvir.
I A parte do pecador na sua salvação.
1 Precisa ouvir, ter capacidade de estar em condições para
ouvir, tomar conhecimento, entender.
2 Precisa crer, obedecer, invocar, colocar-se nas mãos de
Deus.
3 Não pode haver salvação sem esta parte. Fazer e viver.
II A parte dos crentes na salvação.
1 É o complemento, ou o que entende a ação do pecador.
2 Pregar, anunciar que o pecador precisa crer no seu cora-
ção que Deus o ressuscitou dos mortos. Com isto ele se
torna justo.
3 Ensinar que é preciso confessar a Jesus como Senhor. A
salvação é por confessar. É fato público. É testemunho,
Exemplo.
III O crente é a chave na salvação do pecador.
1 Por isso Paulo pregava, anunciava a salvação que é pela
fé.
54
2 Dizia que a palavra da salvação está perto, chegou perto
em Jesus e pela pregação. É só crer e confessar.
3 Com isto deu ocasião a Deus para abrir o coração e con-
ceder o dom da salvação.
4 Com isto, a igreja em Antioquia, mandando missionários,
abriu a porta da fé aos gentios. At 14.
5 Ai de mim, se eu não anunciar... 1Co 9.16.
1 A fé é pelo ouvir. Mas, como ouvirão se não há quem
pregue? Ou quando ninguém se interessa para que pre-
guem?
2 Quantos filhos ouvem dos pais a palavra de fé? Exemplo.
3 O crente não pode desculpar-se com a dureza do incré-
dulo.
Jesus convidado para o casamento, Jo 2.2.
1 Início do ministério público de Jesus.
2 Jesus convidado aceitou o convite.
3 Prestigiou o casamento como instituição divina.
4 Disse: o que Deus ajuntou não o separe o homem.
5 O casamento deve ser “no Senhor”.
6 Deveres básicos, Ef 5.22-25, 28, 31,33.
I O dever da esposa.
1 Obediência – questão de ordem.
2 O esposo é o chefe do lar, deve ser reverenciado.
3 Obediência mesmo diante dos que não creem.
4 Finalidade: para serem ganhos, 1Pe 3.1-2,6-8.
II O dever do esposo.
1 Amar a esposa, entregar-se por ela.
2 Sacrificar-se a exemplo de Cristo.
3 Tratar com entendimento, como a parte mais fraca.
55
4 Deveres básicos estabelecidos por Deus.
III Outros princípios.
1 Desprendimento dos pais. Deixar o pai e a mãe.
2 Maior responsabilidade, maior cuidado.
3 Maior empenho no trabalho.
4 Maiores iniciativas, mais atenção.
5 Levar as cargas uns dos outros.
6 Buscar auxílio divino.
7 Convidar Jesus diariamente para ser o hóspede e Senhor
invisível sempre presente.
8 São estes os ensinos que gostaríamos de colocar nos co-
rações dos prezados jovens.
"Seis dias trabalharás," Ex 20.8-11.
1 Mandamento, especialmente para os chefes da casa.
2 Lembrete de uma lei universal.
3 Sábado = descanso.
I Princípio estabelecido por Deus.
1 Motivo em Deus. Exemplo na criação.
2 Existia antes da doação da lei.
3 Seis dias simbólicos de trabalho.
4 O sétimo dia = descanso, dedicado ao Senhor.
II Dia abençoado por Deus.
1 Tempo para trabalhar, tempo para receber a bênção.
2 É no descanso que está a bênção.
3 A bênção vem depois do trabalho.
4 O sábado é um sinal entre Deus e o homem. Ex 3.12-14
5 O descanso incluído no plano de Deus, Ex 16.25
III Dia santificado por Deus.
1 Separado por Deus.
2 Deve ser separado também pelo homem. – O Filho do ho-
mem é Senhor até do sábado.
56
3 Santificado para apreciação da obra de Deus e da sua pró-
pria. Ex. Dt 5.14-15. Libertação do Egito.
4 Para comemoração de fatos importantes.
5 Para divulgação das obras de Deus, para evangelizar.
1 Há lugar para trabalho e lugar para apreciar e gozar.
2 O homem é Senhor dos dias, mas não de princípios.
3 O crente deve trabalhar seis dias e santificar um dia para
o Senhor. Motivo – libertação do pecado.
4 Trabalhar no dia do Senhor é excluir Deus e a bênção.
5 O dia do Senhor é símbolo do dia do Senhor eterno = des-
canso eterno.
Apelo para não endurecer, Hb 3.
1 Apelo para dar atenção a Cristo, em tempos difíceis.
2 Motivo: superior à Moisés, à lei; é o Filho de Deus.
3 O perigo de não dar atenção a Cristo. Exemplos do AT.
4 O perigo de endurecimento. Apelo do Espírito Santo.
I A voz de Cristo.
1 É ele quem busca, chama os pecadores.
2 É quem manda pregar.
II A voz do Espírito Santo.
1 A não resistir à voz do Jesus.
2 Para não cair nos exemplos de desobediência do AT.
3 Para não se apartar.
4 Para não cair no engano do pecado.
5 Apelo à compreensão, à ação.
III Ação imediata.
1 Hoje, no momento presente.
2 Para não errar, não compreendendo.
3 O caminho de Deus.
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4 O homem age logo quando vê o perigo.
5 Quem reconhece o seu perigo?
O que é estar salvo, Mt 1.4; Lc 2.10-11; 19.1-10.
1 Todos procuram a salvação, mas quantos a entendem?
2 Qual seria a resposta do prezado ouvinte?
I Qual o perigo?
1 Salvar-se é livrar-se do perigo.
2 Em caso de incêndio, que é salvação.
3 Em caso de doença?
4 Em caso de pobreza?
5 Em caso de condenação?
II O verdadeiro perigo.
1 Os anteriores são efeitos.
2 O evangelho trata primeiro das causas, espirituais.
3 Salvação é do pecado, Mt 1.21.
4 O Cordeiro de Deus tira o pecado, Jo 1.29.
5 Todos pecaram... Rm 3.23. Estar separado de Deus.
6 O salário do pecado é a morte, Rm 6.23.
7 O sofrimento eterno, depois da morte.
8 Perdição eterna, Lc 19.
III A verdadeira salvação.
1 Começa com a libertação do pecado, com perdão, purifi-
cação, tirar da condenação.
2 Libertação do domínio do pecado, já nesta vida, dos ví-
cios, superstições, ignorância.
3 Da vã maneira de viver.
1 Salvação é obra de Cristo. Ele veio buscar e salvar.
2 A salvação é para quem crer, para quem sente necessidade
e deseja.
58
A parte humana na salvação, Mt 22.1-6.
1 Cristo veio para salvar. Por que nem todos estão salvos?
2 A salvação é obra divina e também humana.
I É querer ser salvo.
1 Para o doente ficar curado, ele precisa fazer a sua parte.
2 Deus já fez tudo, convida; o restante é com o homem.
3 Quantas vezes quis eu ajuntar... Mt.
4 Que farei para me salvar? At 16.31.
5 Que farei para herdar a vida eterna?
II É arrepender-se
1 Reconhecer o pecado.
2 Mudar de atitude.
3 Confessar seus pecados.
4 Admitir que nada pode fazer por si.
5 Pedir perdão. Não confiar em méritos próprios.
III É crer em Jesus.
1 Arrependei-vos e crede no evangelho.
2 A tua fé te salvou, Mc 3.34.
3 Pela fé sois salvos. Ef. 2.8,9.
4 Crer em Jesus é crer no seu evangelho. A vinda de Cristo,
sua morte, e ressurreição.
5 Crer é confiar, entregar-se, obedecer.
A parte divina na salvação, Ef. 2.4-10; Jo. 8.32-36.
1 A salvação é libertação do pecado.
2 Para isto o pecador precisa fazer a sua parte.
3 Mesmo assim, ele não pode salvar-se por si.
4 Sem mim nada podeis fazer.
5 A salvação é obra divina; o homem só pode querer, mas
não pode por si conseguir o que quer. É dom de Deus.
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6 A obra divina consiste em:
I Libertação do pecado.
1 O homem é escravo do pecado.
2 Se o Filho vos libertar... Jo 8.
3 Jesus tira o pecado do mundo.
4 O verdadeiro arrependimento resulta em libertação com-
pleta do pecado. Em ser tirado do pecado.
II Perdão do pecado.
1 Quem pode perdoar pecados... Mc 2.7.
2 Só Deus pode e ele o faz em Cristo, Ef. 4.32.
3 Só ele pode libertar do castigo. Ele pagou a nossa dívida.
4 ele tomou sobre si as nossas transgressões.
III Regeneração ou vivificação.
1 Ser salvo não é só escapar do perigo, mas é ser transfor-
mado em si.
2 O pecador está morto no seu pecado, salvar é ressuscitar.
Ef 2.4-10; não é só tirar do sepulcro.
3 Cristo nos deu a vida, 1Jo 5.11. Veio para que tenhamos
vida.
4 que é salvo, é nascido de Deus, Jo 3.3.
5 Passou da morte para a vida. Jo 5. 24.
A certeza da salvação, 2Co 5.14-21.
1 Há quem negue a certeza da salvação.
2 Quem segue a Jesus, não anda em trevas.
3 Agora somos filhos de Deus, 1Jo 3.1.
4 Como saber que estamos salvos?
I Pelos frutos, efeitos.
1 Não basta dizer com palavras; é preciso provar com fatos.
2 Nem todo que me diz..., mas aquele que faz.
3 As provas estão na vida prática.
60
4 Quem é salvo não pode ficar escondido.
II Em ser nova criatura.
1 O salvo é uma nova criatura.
2 Vive nova vida...
3 As coisas velhas, do pecado, vícios, passaram.
4 Anda em novidade de vida. Faz a vontade de Deus.
III Em viver nova vida.
1 Tudo se fez novo. Tornou-se transformado.
2 Busca as coisas de Deus.
3 Ama as coisas de Deus, os irmãos, 1Jo 3.14.
4 Novas atitudes, novas atividades.
IV Em ter certeza quanto ao futuro.
1 A salvação do crente é eterna.
2 A salvação é para esta vida e a futura.
3 Sabemos.... 2Co 3.1
4 O salvo não anda mais em trevas, mas tem a luz da vida.
A necessidade de esforço para se salvar,
Mt 11.1-13; Lc 16.16.
1 Despertamento criado por João Batista.
2 Linguagem figurada. Conquista de um reino, a salvação,
não se alcança passivamente.
3 As coisas boas não vêm sem esforço.
4 Este é o plano de Deus.
I O reino é anunciado.
1 Chegar perto, mas nem por isto alguém já está salvo.
2 Deus oferece oportunidade, mas o homem precisa lançar
mão.
3 Liberdade e responsabilidade andam juntas.
4 Se pregastes, ouvireis, comereis o bem da terra. Is.
5 Se alguém quer vir após mim, tome a sua cruz...
61
II Esforço para entrar no reino.
1 É para quem se esforça.
2 É entrar pela porta estreita, Mt 7.12.
3 Apertado o caminho. Poucos os que acertam.
4 Para vir a Jesus é preciso vencer. Ex. o Paralítico, Zaqueu.
5 A salvação não é para os comodistas, sem iniciativa.
III Enganos frequentes:
1 “Quando Deus quiser.”
2 “No fim tudo dará certo”; “Deus é bom.”.
3 O moço rico falhou.
4 Que é o que impede?
IV Quem gostaria de entrar?
1 Na vida eterna?
2 Que esforço faz?
3 Quem precisa de auxílio?
A ressuscitação de Talita, Mc 5.21-24, 35-43.
1 A única filha de Jairo.
2 Morte leva também jovens.
3 Ressuscitações, todas de jovens: Talita, Filho da viúva de
Naim, Lázaro.
4 Lições dadas por Jesus nessa ocasião.
I Crê somente.
1 Jairo, homem agitado, prostrou-se, regou muito.
2 Compreensão limitada, imposição de mãos.
3 Pouca compreensão e agitação andam juntos.
4 Notícia: está morta... Por que...?
5 Jesus acalmou: “não temas, crê somente.”
6 Foi à casa com três discípulos.
II Não está morta.
1 A notícia havia se espalhado rapidamente.
62
2 Por que esse alvoroço? A menina dorme.
3 Risos. Para Jesus a morta era como sono, descanso.
4 Dormem o Senhor. 1Co 15.8.
III Levanta-te.
1 Jesus nada fez no meio do alvoroço, nada de exibição.
2 Só os pais aflitos e discípulos presentes.
3 Tomou pela mão, talvez por causa de Jairo.
4 Jesus deu provas de que era a vida. Quem crê viverá.
5 A palavra de Jesus à mocinha ainda vale.
6 Levanta-te para nova vida, levanta-te do descanso, do fra-
casso, da morte, levanta-te no lar, na igreja, na sociedade.
"O Espírito do Senhor é sobre mim," Lc 4.18 (14-30)
1 A direção do Espírito Santo no ministério de Jesus.
2 Ênfase de Lucas ao Espírito Santo.
3 Aqui Jesus definiu a sua obra. Em sua terra natal.
4 A vida de Jesus exemplo para crentes com referência à
direção do Espírito Santo – apenas alguns pontos:
I Está sobre mim.
1 Veio na ocasião do batismo.
2 Foi reconhecido por João de acordo com o anúncio.
3 Cumprimento de profecia, Is. 61.1.
II Provas e finalidade.
1 Unção – do Espírito Santo.
2 Unção – autorização, constituição.
3 Feito o Messias, o Cristo.
4 Jesus trabalhou por ter sido ungido.
III A obra de Jesus.
1 Evangelizar os pobres.
2 Curar os quebrantados de coração.
3 Ungido e enviado.
IV Exemplo para os crentes.
1 Somos guiados pelo Espírito Santo.
63
2 Temos o testemunho do Espírito Santo.
3 Discípulos de Jesus – ungidos.
4 Resultado – revestimento de poder.
5 Evangelização.
Princípios do reino de Deus, Mt 13.1-9, 18-23.
1 Condições de quem depende os frutos do evangelho.
2 Ilustrações de experiências – tipos humanos.
3 Primeira condição.
I Entendimento
1 Apelo à fé e ao entendimento.
2 O evangelho é para ser entendido.
3 O crente precisa entender o que faz.
4 Compreensão depende do coração.
II O perigo de não entender.
1 Pessoas que não entendem = estrada.
2 Satanás tira tudo.
3 Ignorância, não procurar entender, é oportunidade para o
maligno.
III O caminho para o entendimento.
1 Ouvir – ler – examinar.
2 Quando fazemos isto Deus fala ao nosso entendimento.
3 A salvação depende de cooperação.
Exortações relativas à vida econômica, Ef 6.1-9.
Hoje vamos estudar Servidores e Senhores; escravos e pa-
trões.
I Conselhos a servos.
1 Obediência.
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2 Sinceridade.
3 Apelo a Cristo, não aos homens.
4 Cumprimento da vontade de Deus.
5 Recompensa: ordenado e galardão.
II Conselhos a patrões.
1 O mesmo espírito.
2 Uso de bom trato.
3 Saber que tem também o Senhor no céu.
4 Inexistência de acepção de pessoas.
O pecado de omissão, Mt 25.44, Tg 4.17.
1 Quadro do juízo final. Separação.
2 Base: fazer e não fazer a Jesus.
3 É pecado não fazer o bem, Tg 4.17.
4 Ideia de méritos: pecado = fazer o mal.
5 O ensino de Jesus é outro.
I É não servir a Jesus.
1 Todo o pecado relaciona-se com Jesus.
2 Não receber, não visitar, não tratar.
3 Mas, quando? Como?
4 Pecado sem o saber.
II É não servir ao próximo.
1 Onde se encontra Jesus? No próximo.
2 No necessitado, no doente, no preso.
3 Está ao lado dos necessitados.
4 Tomando sobre si as nossas obras, nossos serviços.
5 Servir ao próximo é servir a Jesus.
III É condenado eternamente.
1 O pecado de omissão é tão condenado como o de ação.
2 Afastai-vos malditos.
3 Não fazer o bem é fazer o mal.
65
4 Foto eterno preparado para o diabo e seus anjos.
5 Condenação por não fazer o bem.
1 Quem sabe fazer o bem, Tg 4.17.
2 Deus não obriga, mas condena.
3 Será que fazemos o que sabemos?
Ouvintes sem raiz em si, Mt 13.
1 Condições de quem dependem os frutos do evangelho.
Terreno sem profundidade.
2 Pessoas superficiais, com resultados aparentes ou que não
chegam a dar frutos.
3 Terreno só na superfície, mas não na profundidade.
4 Hoje vamos falar desta classe de pessoas, esperando que
aqui não haja tais pessoas.
I Pessoas só com emoções.
1 Como fossem uma calçada. Só com pequena camada de
terra.
2 Olham só para a superfície.
3 Vão pelo sentimento, primeiras impressões.
4 São como crianças que riem e choram com facilidade.
5 Na religião, aceitam com alegria deixam por qualquer mo-
tivo. Ex. pedinte de esmolas.
6 Exemplo em João 6.15.
II Pessoas sem raízes, capacidade.
1 Em ser duras como pedras. A única coisa neles é emoção
2 O evangelho neles não penetra além da emoção.
3 Nada de entendimento.
4 Não havendo dificuldades, tudo parece correr bem.
5 Pensam que no evangelho tudo é mar de rosas.
66
III Pessoas de pouca duração.
1 Basta o calor do sol, provação, angústia, perseguição.
2 Pensam que ser crente é só cantar, orar, festa.
IV Jesus espera também perseverança.
1 Sentimento e compreensão. Apelo à fé e entendimento.
2 Salvação manifesta-se na persistência, batismo etc.
3 Aceitar a Cristo é para perseverar. At 2.41-
João Batista – mensageiro de Deus. Lc 3.1-6; 7.21-27.
1 A importância histórica dada por Lucas.
2 O fim da lei e dos profetas.
3 Princípio do Evangelho, Mc 1.1.
4 Anjo para preparar o caminho para o Messias.
5 Algumas lições para os tempos atuais.
I O caráter de João Batista.
1 Interpelação de Jesus.
2 Não era caniço agitado como uma cana.
3 Não era pessoa de luxo, fraco.
4 Mais do que profeta do AT.
II Atividades.
1 Quando veio a ele a palavra de Deus, chamada.
2 Tomou iniciativa.
3 Percorria a região.
4 Atraía as multidões.
5 Não precisou que alguém o empurrasse.
III Mensagem
1 Pregador de transição: juízo e salvação.
2 Reino de Deus, ira vindoura.
3 Batismo de arrependimento. Não de crianças.
4 Exigia frutos de acordo com o caso. Recusou-se batizar
certos candidatos. Conhecia os males.
67
5 Anunciou uma nova era.
6 Anunciou a vinda de Jesus. O batismo no Espírito Santo.
1 A necessidade dos tempos atuais.
2 De homens decididos para anunciar o reino de Deus e sua
justiça.
3 Que sabem orientar os homens o que fazer.
4 Que não amam suas vidas.
5 Nós, mais privilegiados do que João.
Ouvintes sem compreensão moral, Mt 13.6,22.
1 Os frutos da pregação dependem dos ouvintes, do seu en-
tendimento; de sua perseverança; de saberem avaliar as coi-
sas. Este é o aspecto moral e o mais difícil. A inteligência
só não basta.
2 Ouvintes representados pela terra cheia de espinhos e cui-
dados materiais.
I Falta de noção do valor.
1 Bens materiais têm o seu lugar.
2 Estão sujeitos, porém, a se perder.
3 Escolher entre o bom e o melhor.
4 O valor verdadeiro para o homem.
II A sedução das riquezas.
1 Aparências materiais.
2 O homem tem o desejo de possuir.
3 É erro pensar que os bens compram tudo.
4 O amor ao dinheiro é um perigo.
5 São transitórios, passageiros
III Fracasso final.
1 Fica infrutífera.
2 É difícil para o rico salvar-se.
3 Exemplo: o moço rico.
4 Deixa de alcançar o seu fim.
68
Ouvintes comparados à boa terra, Mt 13.
1 São os que dão fruto.
2 A maior parte não produz fruto por falta de entendimento,
perseverança, discernimento moral. Caminho largo.
3 Frutos depois de ou vir, compreender. Frutos.
I Fé e arrependimento.
1 A fé vem pelo ouvir.
2 Exemplos.
II Salvação
1 Quem crê tem a vida eterna.
2 Crê... e será salvo.
3 A finalidade da pregação.
III Obediência.
1 Ouvir e praticar, Tg 2
2 Vida pura. Vós já estais limpos...
3 Religião pura e imaculada.
IV Diferenças nos frutos.
1 Na quantidade; não na qualidade.
2 Recompensa na base da fidelidade.
3 Quantos têm dado frutos?
A armadura de Deus, Ef. 6.16-
Exortações finais.
I Fortalecimento.
1 No Senhor, no seu poder.
2 A força depende do crente.
3 Depende dele o ficar firme.
II Luta.
1 Não é física, carne e sangue.
2 É espiritual, maldade.
69
3 É evitar ciladas, astutas.
III Armadura.
1 Comparadas com as armas do passado, soldado romano.
2 Verdade – fatos – como cinto.
3 Justiça – deveres cumpridos.,
4 Paz – nada de precipitação.
5 Fé – como escudo, vencer.
6 A salvação.
7 Conhecimento da pessoa de Deus.
8 Oração, vigilância, perseverança.
9 Armadura completa.
Homem preparado para morrer, Lc 2.25-35.
1 Apresentação do menino Jesus.
2 Simão dirigido pelo Espírito Santo.
3 Interpretação de que Jesus significa ao homem.
I A finalidade da vida.
1 Não basta ser justo, temente, religioso.
2 O homem precisava a salvação.
3 Entrar no reino de Deus.
II O plano de Deus.
1 Revelado pelo Espírito Santo.
2 Preparado por Deus.
3 Perante todos, para ser exemplo.
4 Luz para as nações.
III Partida em paz.
1 O tempo nas mãos de Deus.
2 Simeão julgou ter alcançado.
3 Meus olhos já viram...
4 Quem está salvo, está preparado.
70
O cumprimento de toda a justiça, Mt. 3.15.
1 Por que Jesus se batizou? Não era batismo de arrependi-
mento. Será que era para dar exemplo?
2 A palavra chave no caso é “toda” a “justiça”, não é apenas
“cumprir”, mas “completar”, como em 5.17.
I O trabalho de João era incompleto.
1 Pregava o batismo de arrependimento.
2 Exigia o arrependimento e seus frutos para o batismo.
3 Jesus não confessou pecado.
4 João opunha-se,
5 Jesus disse: cumprir toda a justiça, dever completo que
dependia tanto de João como de Jesus.
II O significado completo.
1 A missão de João era preparar o caminho.
2 Era também apresentar o Messias.
3 Esta iniciativa partiu de João.
4 A outra parte pertencia a Jesus: veio, apresentar-se.
5 Disse: “Eu preciso ser batizado; João não pode negar-se
6 Sem isto o trabalho estaria incompleto. Não seria “toda”.
Era Jesus quem iria completá-lo.
7 No batismo de Jesus veio o Espírito Santo. Jesus ficou
conhecido ser o “Filho amado...”.
8 O pregador precisa cumprir a sua parte do dever, os que
se convertem devem fazer a sua parte.
III Provas, ou frutos, de uma justiça completa.
1 Jesus deu provas de ser Filho de Deus. Venceu o maligno
na vida material, social e política. Aquele que é filho de
Deus vence o mundo. Resiste o diabo.
2 Depois começou a pregar. Arrependei-vos, porque é che-
gado o reino dos céus. 4.17.
3 É a justiça depois do batismo.
71
O clamor do Mundo Atual, Mt 9.35-38.
1 O maior fato hoje é o clamor do mundo pelo evangelho
ou pelo que satisfaça a sua alma.
2 Onde se vê este clamor? Onde as provas?
I Provas indiretas, conclusões.
1 Certamente, ninguém ou poucos batem às portas...
2 Necessidades nunca se apresentam na superfície.
3 Ninguém gosta de revelar em público seus problemas.
4 O clamor pelo evangelho precisa ser verificado.
II Exemplo de Jesus na descoberta de situações.
1 Até nisto precisamos aprender dele.
2 Teve compaixão, mas como chegou a tê-la?
3 Jesus tomou a iniciativa, percorreu, contatou. Procurou
atender caso.
4 Quanto mais atendia, mais necessidades apareciam. A si-
tuação social parecia como prédio velho.
5 As multidões estavam aflitas, sem pastor...
6 As necessidades não se percebem à distância.
7 Paulo em Atenas.
III A situação presente.
1 O problema nas igrejas – espaço.
2 Os católicos, 10%, em agonia, materialismo.
3 Superstição, espiritismo.
4 Ideologia, juventude transviada. Sentimentalismos extre-
mos, jogos, pessimismo, revoltas, greves, opressão.
5 Situação internacional, medo de guerra, bombas, mísseis.
6 Todos reconhecem a necessidade do evangelho.
IV Nossa atuação.
1 Campanhas, concentrações. Manifestações.
2 Método de Jesus: ensino.
3 Nossa parte em 1º lugar: rogai. A solução é divina.
72
4 Nossa parte: ir quando enviados.
5 Ter obreiros com poder, instruídos, sabendo o que fazer.
6 Jesus não se precipitou diante das multidões.
7 Preparo antes do trabalho.
8 Ensino de Jesus seguido pelos crentes primitivos.
A situação de hoje exige mais que aparências. O problema
é espiritual e mental. Cuidado pela alma e sociedade.
Consagração a Deus, Rm 12.1-8.
1 Exortações práticas aos romanos.
2 O verdadeiro culto – Primeiro dever prático – culto.
3 O culto – oferecer sacrifício vivo.
I O corpo como sacrifício.
1 Vivo, santo, puro, agradável.
2 Culto é o modo de vida.
II Separação do mundo.
1 Não conformação.
2 Transformação pela renovação mental.
3 A conduta moral depende do entendimento.
4 A vontade de Deus precisa ser experimentada.
“Pode socorrer,” Hb 2.17-18; 4.14-16; 5.7-10.
1 O significado prático da tentação.
2 Quem vencer, pode socorrer.
I Jesus foi tentado.
1 A isto não foi surpreendido pelo Espírito Santo.
2 Passou por nossas experiências todas.
3 Ao sermos tentados, lembremo-nos de Cristo.
73
II Jesus pode socorrer.
1 Aprender por experiência.
2 Jesus pode compadecer-se
3 Experiência habilita a socorrer.
III Jesus exige obediência.
1 Aprender a obedecer, 5.7.
2 Exige obediência.
3 Auxílio só quando há obediência.
4 Retenhamos firmes...
5 Cheguemo-nos com confiança.
O caminho para a perdição, Lc 15.11-16.
1 A parábola do filho pródigo é só registrada por Luca.
2 É parábola para os tempos modernos. Tantos transviados
3 O assunto para hoje: O caminho para a perdição.
4 Lição para os pais e filhos. Alguns dos seus ensinos.
I A falta do pai.
1 Parcialidade – o menor preferido.
2 Falta de orientação.
3 Bom, mas insensato. Não ensinou a escolher.
4 Deus asas ao rapaz.
II Exigência do moço.
1 “Dá-me”.
2 Pensou só em receber. Só faltava receber.
3 Parece que não aprendeu a ganhar.
4 Só sabia gastar.
5 Não sabia poupar.
6 Mais bem-aventurada coisa é dar.
74
"Batizados em Cristo," Rm 6.1-7; Gl 3.27.
1 Batismo – símbolo de arrependimento e fé.
2 Símbolo também de nova relação com Cristo.
I Filhos de Deus.
1 Pela fé somos filhos de Deus.
2 Salvos do pecado; lado negativo.
3 Salvos para filiação, lado positivo.
4 Batismo – símbolo de filiação.
II Revestidos de Cristo.
1 De sua morte e ressurreição.
2 Da própria presença de Cristo.
3 Suas qualidades e conduta.
III Herdeiros de Deus.
1 Filhos são herdeiros; coerdeiros de Cristo.
2 Bênção para outros.
3 Promessas de Deus aos seus filhos.
4 Glória de Cristo, 1Jo 3.1-2.
1 Batismo – símbolo de tudo.
2 Batizar-se é colocar-se em Cristo para tudo.
3 Para viver para ele.
Novidade de vida, Rm 6.1-11 (4); 2Co 5.17.
1 Mais um simbolismo, ou mais um significado prático do
batismo.
2 Batismo simboliza não só fatos, mas também situações;
não só o começo, mas também a continuação.
I Identificação com Cristo.
1 Com sua morte, pelo arrependimento, fomos sepultados
pelo batismo na sua morte. Cristo foi sepultado.
75
2 Com a sua ressurreição; com a sua vida depois da morte.
3 A experiência de Cristo torna-se nossa também pela fé.
II Identificação com a conduta de Cristo após a morte
1 Em Cristo, nós nos tornamos novas criaturas.
2 Se alguém está em Cristo, nova criatura é, 2Co 5.17.
3 Novidade de vida. Depois da ressurreição, visto não an-
dava mais como antes. O mundo não o viu mais. O crente
está no mundo, mas não é do mundo.
4 Novidade de espírito. Cristo espiritual e não o de letra.
5 Quem foi batizado deve ter uma conduta de Cristo.
III Resposta às perguntas. V. 1
1 A resposta está no batismo; basta lembrar-se dele.
2 Quem morreu, não anda mais no pecado.
3 Justificado é quem não anda mais.
4 Batismo simboliza também serviço a Deus.
1 Quereis permanecer ainda na vida velha?
2 Estão indagando ainda?
A conduta no caminho da perdição, Lc 15.13.
1 A parábola do filho pródigo é também um quadro do pe-
cador e da humanidade.
2 O segundo passo depois de receber do pai a sua parte.
3 Que é o que todo moço procura fazer?
I Afastar-se da casa paterna.
1 Da casa paterna, regime.
2 Da mera presença do pai.
3 Para um país distante.
4 Figura do pecador: fugindo de Deus, Adão.
II viver dissolutamente.
76
1 Vida dissoluta – aquela para a qual não há mais recursos.
Dissoluto – oposto de salvo.
2 Apetites desordenados. Desejos carnais.
3 É ter liberdade, sem regra, dinheiro.
III Dissipar tudo.
1 Espalhar, dispersar, esbanjar, oposto de ajuntar.
2 Tendência é desperdiçar, sem pensar no futuro.
3 Gastar dinheiro, gasto pelos outros.
4 Saúde – dada por Deus, forças físicas.
5 Resultado: miséria. Quantos hoje estão gastos, na miséria
moral?
1 Qual a tua tendência? Chegar-se ou afastar-se?
2 Qual o rumo que estás seguindo?
"Sede santos," 1Pe 1.23.
1 As exortações da Escritura têm suas causas em Deus; nada
é arbitrário.
2 Isto era fato no AT como o é no NT.
I Motivo de santidade.
1 Deus é santo.
2 Formos chamados para a vida santa.
3 Resgatados.
II Toda a maneira de viver.
1 Santidade é prática, é de conduta.
2 Santidade no falar, comer etc.
3 Nas relações sociais.
III Andar em temor.
1 Diante de Deus não há exceções.
2 Resposta para com o preço da salvação.
3 Peregrinos aqui. Depois a recompensa.
77
Ebenézer, 1Sm 7.12.
1 Marco na história para não se esquecer.
2 Pedra de ajuda – explicação.
I Ajuda no passado.
1 Os filisteus tinham sido constantes inimigos.
2 Agora chegou o ponto final.
3 É bom parar e olhar o passado.
II Testemunho público.
1 Gratidão precisa ser pública.
2 Essencial a participação dos outros.
3 Ação de graças é sempre festa.
III Garantia do futuro.
1 Houve paz daí para diante.
2 Onde há gratidão, ali haverá também a continuação da
ajuda e de vitória
“Começou a padecer necessidades,” Lc 15.
1 Retrato da vida do pecador.
2 Consequências da vida dissoluta.
I Necessidades.
1 O homem é portador só de necessidades.
2 Fome, sede etc. convívio, sede de Deus.
II Satisfação.
1 O homem nada tem em si para sua satisfação.
2 Tem fome, mas não tem o alimento.
3 Para satisfazer-se, precisa cooperar.
4 Manter-se perto dos recursos.
III Necessidades não satisfeitas.
1 Daí o padecimento.
2 Perda de amigos.
78
3 Nível animal, do crime desespero.
4 Necessidade final, Lc 16.24.
5 Por outro lado, o crente nunca terá fome.
A atuação apropriada do crente, Rm 3.3-8.
Atuação no meio dos outros.
I A avaliação própria.
1 Não pretender saber mais do que convém.
2 Saber na base da medida da fé.
3 Na base do que Deus deu.
4 Isto é pensar sabiamente.
II Diferentes funções. V. 4.
1 Ilustração: membros do corpo.
2 Na igreja somos um corpo.
3 Cada membro tem suas funções.
4 Somos membros uns dos outros, embora diferentes.
III Diferentes dons.
1 Conforme a graça de Deus.
2 cada um deve fazer o que pode.
3 A profecia seja na base da fé (doutrina).
4 O diaconato seja diaconato.
5 O ensino seja o ensino.
6 Exortação, trabalho pessoal.
7 Presidência, com cuidado e imparcialidade.
A pureza de coração, Mt 5.9.
1 Bem-aventurado = feliz; Feliz o varão... Sl 1.1
2 Limpos – moralmente puros.
I Definição.
79
1 Coração = personalidade, vida, íntima dos homens.
2 Primeiramente, imaginação.
3 Afetividade que estabelece à preferência, inclinação.
4 Pureza de linguagem, de atos, conduta.
5 Caráter em suas origens.
II Relação com Deus.
1 A separação vem do pecado, da impureza.
2 Quem habitará? Sl 24.3. 15.8.
3 Deus vê o coração; o homem vê o rosto.
4 Relações com Deus seguida do homem.
III Promessa.
1 Bem-aventurados os limpos.
2 Ver não fisicamente, mas conhecer, ter experiência.
3 O puro entrará na presença de Deus, não fugirá.
4 Promessa futura, na eternidade. Quem subirá?
5 Só quem é puro.
IV Conclusão.
1 Que acontecerá com os impuros? Apartai-vos...
2 Guarda o teu coração, Pv.
3 Dá-me o teu coração. A tua palavra tenho guardado em
meu coração...
"Vai para a tua casa," Mc 5.19.
1 Jesus foi solicitado a sair, deixou um testemunho no local.
2 Caso particular com lições para todos.
I Plano do curado.
1 Restabelecido e juízo perfeito seu próprio juízo.
2 O impulso natural era acompanhar a Jesus.
3 Primeira reação é apegar-se.
II Plano de Jesus.
1 Contrário ao impulso. Este nem sempre está certo.
80
2 Voltar para a casa; estava fora.
3 Jesus coloca cada um no seu lugar, não tirar pessoas do
seu lugar, mas fazer voltar.
4 Servir de testemunha.
III Tarefa definida.
1 Anunciar Jesus estava pensando nos outros.
2 Explicar a própria experiência. O Senhor de fez. Quem?
3 Misericórdia de ti: ter sido libertado. Testemunho, pessoal
direto.
4 A mensagem de salvação é o próprio crente.
1 Lição para todo crente: Dar testemunho em casa.
2 Explicar diferenças. Não relembrar, mas interpretar.
3 Lição para os crentes novos. O primeiro impulso é afastar-
se.
A descoberta de si mesmo, Lc 15.
1 O filho pródigo no auge da miséria, caiu em si; achou-se
a si mesmo.
2 O mais importante fato na vida de uma pessoa. É um
marco para o bem ou para o mal.
3 A coragem mais difícil: o homem achar-se a si mesmo,
chegar a conhecer-se a si, seu gênio, seus dons, sua situa-
ção. É mais fácil ver os outros do que a nós.
4 O filho pródigo, finalmente caiu em si. Passos. Disse:
I Meu pai.
1 Parece que forçado pela fome, lembrou-se dos tempos
quando comeu à vontade.
2 Lembrou-se dos jornaleiros de seu pai.
3 Será que eles passam fome também?
II E eu aqui.
81
1 Marco na vida quando se diz “eu”.
2 O pródigo: será que eu pertenço a porcos? Será este meu
lugar?
3 “Eu” ainda com fome.
4 “Eu” no meio de animais, nem pensando ser gente?
5 “Eu” filho da família, aqui perecendo!
III Causas da situação.
1 Por que perecendo? Por que fora de casa?
2 Como cheguei para este lugar? Fui mandado?
3 Achou seu próprio pecado. Pequei contra Deus.
4 Indigno de ser chamado teu filho. Filho, mas indigno.
5 A causa de tudo, seu pecado!
6 Será que o pecado deve prevalecer?
A finalidade da Igreja, Ef 4.11-15.
Qual a finalidade da igreja, do seu ministério? Por que
igreja?
I Para o aperfeiçoamento
1 Dos evangelizados por crentes individuais.
2 Para o desempenho do serviço individual.
3 Para a edificação do corpo de Cristo.
4 Para o pleno conhecimento. Isto é plano de Deus.
II As funções da igreja.
1 Muitas e diferentes conforme a graça de Deus.
2 Apóstolos, pregadores etc. para a edificação mútua.
Rm 12.
III Atitude necessária.
1 Por parte da igreja; do obreiro. Atenção por ser obra de
Deus.
2 Reconhecer, 1Ts 5.12. Presidir, admoestar, estimar.
3 Lembrar-se, imitar, Hb 13.7. Obedecer, velar.
82
4 O êxito depende da compreensão do plano de Deus tanto
por parte da igreja como do ministério.
“Vamos e vejamos," Lc 2.
1 Trazer as boas novas era a obra divina.
2 Ir e ver era a parte humana.
3 A atitude para com a revelação, como receberam, como
reagiram.
4 Andaram “com pressa”, “apressadamente” 2.16.
I O espírito de iniciativa.
1 Maria foi “com pressa” sem ser mandada,
2 Os pastores não foram mandados. Eles mesmos disseram:
“Vamos”.
3 Foram buscar, achar, completar a obra divina neles.
4 O crente não precisa ser tocado por outros.
II Espírito de esforço.
1 Maria foi com pressa. Com esforço, com cansaço, tocou
a si mesma.
2 Pastores transportaram- apressadamente. Não era questão
que podia ficar em segundo lugar.
3 Novas de grande alegria trazem quando atividade.
4 Vagarosidade – valeria? Demonstrar falta de interesse,
pouco caso, espírito mundano.
5 Será que aqui haveria alguém para receber boas novas?
III Espírito de estímulo mútuo.
1 Não sabemos quantos eram; para tomar a iniciativa.
2 “Vamos e vejamos!” alegria, iniciativa é contagiosa.
3 Não precisavam ser tocados. Eles mesmos se tocaram.
4 O crente se conhece pelo seu modo de agir. Quem é ne-
gligente é mau. Não sejais vagarosos!
5 Sinal de vida abundante de fé, de boa vontade.
83
1 A atitude de Natal, atividade intensa. Nada de vagarosi-
dade de atraso.
2 Atitude necessária na igreja em qualquer tempo.
3 No novo ano devemos redobrar as atividades.
“Não sou digno”, Lc 15.
1 Quando o filho pródigo caiu em si descobriu que era pe-
cador, e tomou a decisão para sair da sua situação.
2 Arrependeu-se do seu pecado e da sua situação “não sou
digno”.
I Houve tempo quando era digno.
1 Quando estava em casa, sob o regime.
2 Os privilégios são condicionais; com responsabilidades.
3 Quando não cumpre, perde tudo.
4 Descobriu a sua indignidade.
II Agora não era mais digno.
1 O pródigo descobriu que não era mais digno.
2 Quando saiu de casa levando tudo.
3 Perdeu seu direito, valor, deixou de ser merecedor.
4 Havia rompido as relações de família.
5 De ser tratado, considerado, reconhecido.
6 O pecador nada merece. Não há lugar para “obras.”
III Incapacidade para recuperar.
1 Não planejou reabilitação. Não esperava isto.
2 Havia julgado a si mesmo.
3 Como filho estava perdido.
4 ele mesmo disse: “Não sou digno.”
5 Todos pecaram e destituídos estão da glória de Deus.
6 A única coisa é a misericórdia divina.
84
Como seguir a Jesus, Mc 8.
1 O crente é quem segue a Jesus.
2 Isto é voluntário.
3 Não basta, porém, só querer; é preciso também saber
como.
4 Para seguir é preciso saber como tratar a si mesmo.
I Negar-se a si mesmo.
1 Negar-se não é aniquilar-se.
2 Negar muitas coisas que gostaria de ter ou fazer.
3 Negar a si preferências pessoais.
4 Negar liberdade a si mesmo.
II Tomar a sua cruz.
1 Crucifixo?
2 A cruz – símbolo de obrigações, responsabilidades, sofri-
mento. Jesus estava falando de sua própria cruz.
3 O seguidor precisa tomar a sua própria cruz.
4 A tendência é fugir da cruz.
5 dar até a própria vida!
III Seguir a Cristo com esta atitude.
1 Não seguir a si mesmo.
2 Não seguir a igreja, nem o pastor.
3 Seguir a Cristo, sempre perto.
4 Seguir como seu servo.
A compaixão do pai do filho pródigo, Lc 15.
1 O lado do pai do pródigo: que compaixão!
2 Quando pode a compaixão manifestar-se? Sempre existiu.
3 Retrato completo: o filho, o pai, pecador e Deus.
I Resolução do filho.
1 Levantar-me-ei.
85
2 O primeiro passo – resolução.
II Ação do pródigo.
1 Levantou-se e foi.
2 Resolução só não bastou.
III A atitude do pródigo.
1 Ponto principal - a atitude.
2 Grito de desespero, v. 18,19.
3 Agora um amor arrependido.
IV Restauração.
1 Perdão envolve, e garante a restauração.
2 Sem estágios ou etapas.
“Andai enquanto tendes luz.” Jo 11.9-10; 12.35,36.
1 Ensino ilustrado com exemplos da vida no campo, onde
não há luzes artificiais.
2 A luz – dia, tempo útil, oportunidades – coisas que não
estão no homem, mas que são dadas por Deus.
3 Luz – presença de Jesus e de Deus no mundo.
I Oportunidades são passageiras.
1 O tempo está além do controle humano. A vida passa de-
pressa.
2 O homem deve andar às pressas.
3 Impossível adiar as trevas, prolongar a vida.
II Aproveitamento do presente.
1 Só o presente nos pertence.
2 Limitarás do presente entre o passado e o futuro.
3 O maior dever do homem é crer em Jesus enquanto tem
tempo.
4 Tornar-se filho de Deus. Esta é a finalidade da vida hu-
mana e da presença de Jesus.
5 Hoje é o dia da salvação. Amanhã pode ser muito tarde.
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III O perigo de negligenciar.
1 Não aproveitar o dia; ficar em trevas.
2 A luz não volta mais. O sol pode reaparecer, a vida não.
3 O perigo das trevas exteriores.
1 Aceita a Cristo neste dia do ano.
2 Deixar as coisas velhas para traz.
“Tudo é possível ao que crê.” Mc 9.23.
1 Palavras de Jesus ditas diante de um fracasso e confissão
ao pé do monte da transfiguração.
2 Seria interessante comparar Marcos com Mateus.
3 O problema: De quem era a responsabilidade pelo fra-
casso? Dos discípulos ou do pai?
I A origem dos problemas em geral.
1 Todos v em do maligno, certamente.
2 Responsabilidade humana em geral por eles.
3 É incredulidade, a causa da perversidade, Mt 19.
4 Pouca fé nos discípulos, incredulidade também no pai.
5 A falta de f é nos homens impede a Jesus, em Nazaré.
6 O pecado de não crer.
II O problema focalizado no caso.
1 Depois da declaração geral: “Trazei-mo”.
2 Depois do diagnóstico, o pai: Se tu “podes fazer”, tem
compaixão de nós.
3 Jesus: se tu podes crer. O problema não é meu, é teu, é do
lado humano. Tudo é possível ao que crê, não se trata de
Cristo.
4 Haverá alguém gemendo debaixo de problemas?
III Solução do problema.
1 Começou com o pai, não com o filho.
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2 Eu creio, sim; ajuda a minha incredulidade.
3 Fé – dom de Deus; se pode aumentar, fortalecer.
1 Quais são os teus problemas?
2 De quem são eles, enfim?
O ensino de Jesus sobre a vida material, Lc 12.3-15.
1 O ensino de Jesus sobre a vida econômica, Lc 12.13.
2 Atualidades do assunto em face dos problemas.
3 Os crentes precisam compreender; os outros também.
4 O ensino de Jesus foi precedido pela sua atitutude e ação.
I Não atender a problemas materiais.
1 Não é primeira necessidade, é secundária.
2 Um problema concreto: litígio, herança.
3 Solução era administrativa, legal, de competência das au-
toridades.
4 Não é tarefa das igrejas resolver questões de família, de
emprego, de salário etc.
II Atender aos aspectos morais.
1 A vida econômica tem suas bases espirituais.
2 Jesus não as ignorou; tratou destas.
3 Para ele a origem estava na avareza, tanto do queixoso
como do acusado.
4 Prevenir conta a avareza.
5 A solução deve começar pela raiz.
III Explicação da vida humana.
1 A avareza vem do instinto e ignorância.
2 A vida não consiste, não é este seu objetivo, ajuntar, lutar.
3 Não só de pão vive o homem.
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A evangelização e santificação, At 2. Rm 12.1-2.
I Evangelização.
1 Pregação do evangelho – alvo principal.
2 Escopo geral: missões nacionais, mundiais. Problemas,
necessidades.
3 Escopo local: da igreja, sociedade, individual.
4 Que temos feito? Que vamos fazer. Alvo.
II Santificação.
1 É a base seguido da evangelização.
2 É o crescimento espiritual. O entusiasmo só não basta. Os
crentes primitivos perseveram primeiro na doutrina; depois
divulgaram a palavra.
3 Separação do mundo. Rm 12.1-2. Voluntaria e esclare-
cida.
4 Tendência para o mundanismo, imitação do mundo.
5 Quem imita o incrédulo, não irá evangelizar o incrédulo.
Como tratar o mal, Rm 12.9-11,
1 Conselhos práticos.
2 Um só assunto será escolhido aqui entre os outros.
3 Como tratar o mal, ou os que fazem o mal.
I Aborrecei o mal.
1 Não basta só não fazer o mal.
2 É preciso também reagir contra o mal nos outros.
3 Silenciar é consentir.
II Não paguem o mal com o mal.
1 O instinto é reagir.
2 O crente deve dominar o instinto.
III Não se vingar.
1 Não fazer a justiça com as próprias mãos.
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2 O ofendido, o irado, não pode cumprir a justiça.
3 A vingança pertence só a Deus.
IV Vencer o mal com o bem.
1 Fazer o bem aos inimigos. Isto destrói o mal neles.
2 A alternativa: vencer ou ser vencido.
"Quem poderá salvar-se?" Mc 10.
1 O caso começou agradável.
2 Tornou-se agitado e trágico.
3 Lições práticas para nós.
I Impedimentos.
1 Havia boas intenções – vida eterna.
2 Boas bases – morais e práticas.
3 Jesus gostou do moço e o amou.
4 Explicou o que fazer.
5 Impedimento: preso aos bens, confiança neles.
6 Exemplo de outros impedimentos.
II Possibilidades.
1 Não estão no próprio homem.
2 O homem pode querer, mas não efetuar.
3 Pecado é fraqueza.
4 Só Deus pode libertar.
III Obediência.
1 Salvou-se o rico? Nada sabemos, ao certo.
2 Exclamação de Jesus: Quão dificilmente!
3 Indagação dos discípulos: Quem poderá...?
4 Para os homens é impossível, mas não para Deus.
5 É só obedecer. Deus dá força a quem obedece.
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O rico tolo, insensato, Lc 12.
1 Tolo. Em que estava a tolice: Será tolo o homem que tra-
balha, enriquece; que sabe trabalhar, plantar, produzir,
construir celeiros?
2 Tinha inteligência no terreno material, mas não tinha in-
teligência no uso dos bens.
I Pensava só em recolher.
1 Produzir e recolher, ampliar celeiros.
2 Era ideia material, limitada só a terreno material.
3 Para ele só valia quem possuía alguma coisa.
II Só pensava em comer e beber.
1 Era o seu ideal para depois de ajuntar os bens.
2 Vivia para comer e beber.
3 Confundiu a alma com o corpo. “minha alma”.
4 Epicurismo, materializou a alma.
5 Para viver é preciso mais do que pão.
III Nada preparou para si na eternidade.
1 Só pensava no presente, nesta vida.
2 Deus julgava do ponto de vista da eternidade.
3 Para quem? Para ele mesmo não?
4 Pensava em viver muitos anos, mas Deus disse: Esta
noite... te pedirão a tua alma...
5 Terás que deixar tudo para quem será?
6 Era tolo porque não havia pensado no escopo maior con-
siderando a morte, o além.
7 É ignorante que não pensa em sua alma.
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"Sede firmes," 1Co 15.58.
1 Termo pouco usado no NT, também no AT. A ideia sim.
2 Significa imóvel, assentado, que não pode ser abalado. Ou
jogado fora, ou de um lugar para outro.
3 Resistência a influências e circunstâncias exteriores.
Sl 46.3.
4 Firmeza de propósito, não ficar duvidando, vacilando.
I Depende do crente.
1 Daí a exortação. Há coisas dependentes de nós mesmos.
2 Firmeza para enfrentar problemas, situações externas.
3 Não basta tomar propósitos, é preciso firmar-se
4 Isto para crentes como não crentes.
II Depende de compreensão.
1 Receber e permanecer. Não fazer como os gálatas.
2 Depende de firmarmos alicerces pelo entendimento.
3 Buscar doutrinamento, não andar pelas emoções.
4 Ouvir e praticar. Não ser como casa sobre a areia, Mt 7.
5 Depende de não deixar a esperança. Cl 1.23.
III Segundo do progresso.
1 Queremos progredir neste ano. Fazer mais.
2 Um pré-requisito é permanecer, reter, constância – não ser
jogado de lado a lado, não ser agitados.
3 A pedra, que sempre rola, não cria limo; a arvore que sem-
pre se muda não cria raízes.
4 Para progredir, precisamos perseverar.
Tempos de crise, econômica, moral.
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Ajuntai tesouros sem enriquecer, Lc 12.21.
1 Engano de muitos: pensar que para ser rico basta ajuntar.
2 Deus não considera riqueza assim.
3 São coisas diferentes: ajuntar e ser rico.
4 O engano, a insensatez do rico da parábola.
I Ajuntou para si.
1 Ajuntou aqui, com lutas, avareza.
2 Ajuntou só para si.
3 Ajuntou sem possuir, sem poder levar.
II Ser rico é ajuntar no céu.
1 Tesouros que não acabam.
2 Ligar o coração a tesouros eternos.
3 O homem se une àquilo que ajuntou.
4 Ser rico é pertencer ao céu.
III Ser rico para com Deus.
1 Para finalidades estabelecidas por Deus.
2 Enriquecer para Deus e não para si.
3 Espalhar, dar, para a justiça, durar para sempre.
4 Rico na fé, na salvação, na vida santa.