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Guilherme de Oliveira Campelo Fcdcracao Futevolei Par:lna Identidade Visual Curitiba UTP 2006

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Guilherme de Oliveira Campelo

Fcdcracao

FutevoleiPar:lna

Identidade Visual

CuritibaUTP2006

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Guilherme de Oliveira Campelo

Identidade Visual

TCC Trabalho de Conelusao de Cursoapresentado ao Curso de Design,

habilitagao em Design Grafteo, comorequisito parcial para a obtengilodo grau de Designer Graftco da

UTP Universidade Tuiuti do Parana,orientado pelos Professores

Marcelo Gallina e Joaquin Fernandez.

CuritibaUTP2006

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Dedico este trabalho a todos que me ajudaram na realiza9iio do mesmo,em especial, minha familia, minha namorada Vivian, amigos da faculdade

e do futev6lei.

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Agradeyo aos prolessores e colegas que meajudaram em diversas ocasi5es durante esses 4 anos.

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SUMARIO

Lista de Figuras . VIIResumo XIIAbstract XIII

INTRODUr:;Ao 1Fotografia do Produto 2

REFERENCIA BIBLIOGRAFICA 3saude 3Sedentarismo 3Atividade Fisica 3Esportes 4Futebol 4Voleibol 6Futev61ei 7Historico 7Caracteristicas 8Quadras 8Eventos 9Confederacao Brasileira de Futev61ei 10Federacao de Futev61ei do Parana 10Marketing Esportivo 11Design Grafico 14Cores 15Identidade Visual 20Multimidia 20Formatos de Video 22Direlfao de Camera 22Internet 23

MATERIAlS E METODOS DE PESQUISA 25o Problema 25Objetivos 25Objetivos Gerais 23Objetivos Especificos 23Publico-alvo 25Divulgalfao e Comunicalfao do Futev61ei 25Anasile de Simi lares 28Para metros e Requisitos 35Identidade visual da Federacao de Futev61ei do Parana 35Conceito 36Analise de Imagens 36

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Gera~lio de Altenativas 41Logomarca 37Desenvolvimento de Alternativas 49Selecao do Simbolo 50Tipologia 51

RESULTADOS ... 53Logomarca 53Banner 57Adesivos " 58Informatvos 59Cartazes 61Site 63Camisetas 63

DISCussAo ................................................. 65

CONCLusAo E RECOMENDA<;OES 66

REFERENCIAS BIBLIOGRAFICAS 67

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LlSTA DE FIGURAS

Fig. 1: produto finalfonte: foto do autor . 02Fig. 2: saudefonte: extraido de www.sxc.hu em 02/09/2006 03Fig. 3: Evento Super-Futevolei 4x4fonte: extraido dewww.futevolei.com.brem 02/09/2006 10Fig. 4: Logomarca CBFvfonte: extraido de www.cbfv.com.brem 02/09/2006 . . 10Fig. 5: Logomarca FEFUPAfonte: extraido de www.futevoleipr.com.brem02/09/2006 11. 35Fig. 6: Coresfonte: extraido de www.babooforum.com.br em 07/09/2006 15Fig. 7: Cores Primariasfonte: extraido de www.babooforum.com.br em 07/09/2006 16Fig. 8: Cores Secundariasfonte: extraido de www.babooforum.com.br em 07/09/2006 16Fig. 9: Cores Complementaresfonte: extraido de www.babooforum.com.br em 07/09/2006 17Fig. 10: Cores Analogasfonte: extraido de www.babooforum.com.br em 07/09/2006 17Fig. 11: Tomfonte: extraido de www.babooforum.com.br em 07/09/2006 17Fig. 12: Contrastesfonte: extraido de www.babooforum.com.br em 07/09/2006 18Fig. 13: Contraste pretofonte: extraido de www.babooforum.com.br em 07/09/2006. .. 18Fig. 14: Contraste de limitefonte: extraido de www.babooforum.com.br em 07/09/2006 19Fig. 15: Cores neutrasfonte: extraido de www.babooforum.com.br em 07/09/2006 19Fig. 16: Aspeclos das coresfonte: extraido de www.babooforum.com.br em 07/09/2006 19Fig. 17: Capa do livrofonte: STRUNCK, Gilberto - Como criar identidades visuais para marcas desucesso 20Fig. 18: Cartaz de eventofonte: arquivo pessoal do autor 26Fig. 19: Camisetas da Federa~ao de Futevolei do Paranafonte: foto do aulor .Fig. 20: Camiseta da Federa~ao de Futevolei do Paranafonte: loto do autor .Fig. 21: Cartaz de eventofonte: foto do autor 27Fig. 22: Similares logomarca 1fonte: foto do autor 28Fig. 23: Similares logomarca 2fonte: foto do autor ..

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VII

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Fig. 24: Simi lares logomarca 3fonte: foto do autor.... . 29Fig. 25: Simi lares logomarca 4fonte: foto do autor.. . . 29Fig. 26: Similares logomarca 5fonte: foto do autor ...Fig. 27: Similares logomarca 6fonte: foto do autor..Fig. 28: Similares logomarca 7fonte: foto do autor ..Fig. 29: Similares logomarca 8fonte: foto do autor. .Fig. 30: Similares logomarca 9fonte: foto do autor..Fig. 31: Similares logomarca 10fonte: foto do autor 30Fig. 32: Site Adidas (Football)fonte: extraido de www.adidas.com.brem 09/09/2006Fig. 33: Site Adidas (Football)fonte: extraido de www.adidas.com.brem 09/09/2006 31Fig. 34: Site Adidas (Football)fonte: extraido de www.adidas.com.brem 09/09/2006 31Fig. 35: Site Adidas (Football)fonte: extraido de www.adidas.com.brem 09/09/2006 31Fig. 36: Site Confedera9iio Brasileira de Futev61eifonte: extraido de www.cbfv.com.brem 09/09/2006 .Fig. 37: Logomarca Circuito Brasileira 2006fonte: extraido de www.cbfv.com.br em 09/09/2006 32Fig. 38: Site Federa9iio Alemii de Futev61eifonte: extraido de www.dfvv.de em 09/09/2006 32Fig. 39: Site Federa9iio Europeia de Futev61eifonte: extraido de www.efvf.com em 09/09/2006 33Fig. 40: Site Federayiio Grega de Futev61eifonte: extraido de www.footvolley.grem 09/09/2006 33Fig. 41: Site Federayiio Italiana de Futev61eifonte: extraido de www.fifov.com em 09/09/2006 33Fig. 42: Site Federayiio Suiya de Futev61eifonte: extraido de www.sfvv.ch/index1.htmlem 09/09/2006 34Fig. 43: Site Federayiio Tailandesa de Futev61eifonte: extraido de www.footvolley.org em 09/09/2006 34Fig. 44: Site Umbrafonte: extraido de www.umbra.com.br em 09/09/2006Fig. 45: Competitividade 1fonte: foto do autor ..Fig. 46: Competitividade 2fonte: foto do autor 37Fig. 47: Competitividade 3fonte: foto do autor ............................................•Fig. 48: Competitividade 4

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fonte: foto do autor ........................•.................................•.................................... 37Fig. 49: Gloria 1fonte: foto do autor ..............................................•.................................................. 38Fig. 50: Gloria 2fonte: foto do autor 38Fig. 51: Gloria 3fonte: foto do autorFig. 52: Gloria 4fonte: foto do autor ..Fig. 53: Harmonia 1fonte: foto do autor .Fig. 54: Harmonia 2fonte: foto do autor ..Fig. 55: Harmonia 3fonte: Iota do autor ..Fig. 56: Harmonia 4fonte: foto do autor. ...Fig. 57: Esboc;os 1fonte: arquivo pessoal do autor 42Fig. 58: Esboc;os 2fonte: arquivo pessoal do autor .Fig. 59: Esboc;os 3fonte: arquivo pessoal do autor .Fig. 60: Esboc;os 4fonte: arquivo pessoal do autor 45Fig. 61: Esboc;os 5fonte: arquivo pessoal do autor 45Fig. 62: Esboc;os 6fonte: arquivo pessoal do autorFig. 63: Esboc;os 7fonte: arquivo pessoal do autor ..Fig. 64: Esboc;os 8fonte: arquivo pessoal do autorFig. 65: Esboc;os 9fonte: arquivo pessoal do auterFig. 66: Esboc;os 10fonte: arquivo pessoal do autor .Fig. 67: Esboc;os 11fonte: arquivo pessoal do autor ..Fig. 68: Esboc;os 12fonte: arquivo pessoal do autorFig. 69: Esboc;os 13fonte: arquivo pessoal do autor "Fig. 70: Desenvolvimento logo 1fonte: arquivo pessoal do autor ...Fig. 71: Desenvolvimento logo 2fonte: arquivo pessoal do autor ..Fig. 72: Desenvolvimento logo 3fonte: arquivo pessoal do autor..

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Fig. 73: Selegaofonte: arquivo pessoal do autorFig. 74: Tipologia 1fonte: arquivo pessoal do autor ,,', ,",., ,.,', ,','Fig. 75: Tipologia 2fonte: arquivo pessoal do autor 52Fig. 76: Tipologia 3fonte: arquivo pessoal do autor..Fig, 77: Tipologia 4fonte: arquivo pessoal do autor 53Fig, 78: logomarca 1fonte: arquivo pessoal do autor ...Fig. 79: logomarca 2fonte: arquivo pessoal do autor .Fig. 80: logomarca 3fonte: arquivo pessoal do autor , 55Fig, 81: logomarca 4fonte: arquivo pessoal do autor... . .Fig. 82: logomarca 5fonte: arquivo pessoal do autor ..Fig. 83: logomarca 6fonte: arquivo pessoal do autor ..Fig. 84: logomarca 7fonte: arquivo pessoal do autor 57Fig. 85: logomarca 8fonte: arquivo pessoal do autor ..Fig. 86: logomarca 9fonte: arquivo pessoal do autor .Fig. 87: logomarca 10fonte: arquivo pessoal do autorFig, 88: Bannerfonte: arquivo pessoal do autor 59Fig, 89: Adesivosfonte: arquivo pessoal do autor ...Fig. 90: Informativo 1fonte: arquivo pessoal do autor 61Fig, 91: Informativo 2fonte: arquivo pessoal do autor ..Fig. 92: Cartaz 3' etapafonte: arquivo pessoal do autor ..Fig. 93: Cartaz 4' etapafonte: arquivo pessoal do autor ..Fig, 94: Cartaz 5' etapafonte: arquivo pessoal do autor 63Fig, 95: Sitefonte: arquivo pessoal do autorFig. 96: Camiseta 1fonte: arquivo pessoal do autor .. 65Fig. 97: Camiseta 2

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XI

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RESUMO

o projeto consiste na criayiio de identidade visual e novos meios de divulgayiio paraa Federayiio de Futev61ei do Parana. Para tanto, foi realizada uma pesquisabibliogn3fica para conhecer mais sobre 0 esporte futev61ei e diversos temasrelacionados ao design grafico, como, cores, desenvolvimento de identidade visual,multimidia, Internet entre outros.

Analisando os objetivos gerais do projeto foi desenvolvido os parametros erequisitos, 0 conceito e a logomarca. As diversas maneiras de apJic8yoes dalogomarca foram definidas no seu manual. T odos os meios de divulgayiio criadospara a entidade, foram criados de maneira que se integrassem ao conceito proposto.

Palavras-chave: Identidade Visual, Esporte e Design.

XII

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ABSTRACT

The project consists of the creation of a visual identity and new ways of divulgationfor the Footvolley Federation of Parana. To achieve this goal, a bibliography researchwas developed to learn more about the footvolley and several topics related to thegraphic design, as well as colours, visual identity development, multimedia, internetand others.

The general goals of the project were analyzed in order to develop the parametersand the requirements, the concept and the logo mark. The different application waysof the logo mark were defined in the handbook. All the divulgation ways created forthe federation was made in order to make part of the proposed concept.

Keyword: Visual Identity, Sport and Design.

XIII

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INTRODUc;:Ao

Diversas pesquisas relacionadas a saude humana abordam a importancia da pratica deexercicios fisicos. A pratica constante de exercicios previne e trata uma serie de males.a esporte deve reeeber bastante apoio e reconhecimento da sociedade, ja que 0mesma esta diretamente relacionado a melhoria da qualidade de vida.

Para ser desenvolvido, 0 trabalho contou com pesquisa bibliognlfica, para conhecerpara conhecer mais sobre 0 esporte futev61ei e outros assuntos relacionados 80 designgrafico. Analisando os dados recolhidos em pesquisa sobre: problema, objetivos,publico-alva e analise de similares, fcram determinadas algumas conven<;6es para acria,ao da identidade visual da empresa.

Foi desenvolvida uma nova identidade visual para a Federa,ao de Futev61ei do Parana.Essa identidade visual foi aplicada em diversos meios de divulgaQiio, como, site,banner, adesivDs, pastas, cartazes, camisetas, cartao de visitas e informativos.

Percebe-se, entao, a imporUmcia do refon;o de uma imagem institucional. Efundamental para 0 sucesso das marcas apresentarem identidades visuaisconsistentes.

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FOTOGRAFIA DO PRODUTO

Fig. 1: Produto Final

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Saude

o corpo humane e uma maquina ginastlca programada para 0 movimento. Muitomovimento. Pegue-se 0 exemplo de nassos ancestrais. Para sob reviver, seja no papelde ca98dor, seja no de ca<;a, eles precisam correr, saltar, escalar morros, subir emarvores, [ular. Hoje, 0 maximo de corrida que se exige de alguem e aquela que cobre 0percurso que vai do sofa a geladeira, durante 0 intervalo de um filme na TV. 00 pontode vista estritamente corporal, portanto, a modernidade significou um retrocesso. Seucorclario e 0 sedentarismo.

Fig. 2: Saude

Sedentarismo

o sedentarismo e a falta ou a diminuic;ao da atividade fisica. Uma pessoa sedentariagasta muito poucas calorias par semana com atividades ocupacionais, naonecessariamente em atividades esportivas. Os numeros sao impressionantes: ainatividade fisica esta relacionada a 35% das doenc;;as cardiovasculares fatais, a 35%dos 6bitos por diabetes e a 32% das mortes por cancer de c6lon. Cerca de 2 milh6es depessoas morrem por ano, no mundo todo, em decorremcia do sedentarismo.

Atividade fisica

A relaC;;aodireta entre atividade fisica e saude s6 comec;;ou a ser estudada com maisprofundidade na decada de 70. Oesde entao, os estudos sobre fisiologia do exercicio emedicina do esporte avanc;;aram, velhos conceitos foram reavaliados e outros tantosincorporados no receituario. Mas a base de todas as teorias e a mesma: ginasticaregular previne e trata uma serie de males - entre eles, a osteoporose, a perda damem6ria relacionada a velhice, a depressao, a ansiedade, os problemas de coluna, asdificuldades sexuais, 0 infarto, 0 derrame, a pressao alta entre outras. Estudosepidemiol6gicos vem demonstrando expressiva associayao entre estilo de vida ativo,longevidade e melhor qualidade de vida. Com ginastica, a vida e mais long a, saudavel e

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feliz. Hoje, como ha 4,5 milhtles de anos, quando os primeiros hominideos desceramdas arvores, mexer-se e uma questao de sobrevivencia. 0 corpo humano,definitivamente, nao foi programado para ficar parada.

Esportes

Segundo dados da ONU (Organizacao das Nac6es Unidas) a cada R$ 1,00 investidoem esporte, economiza-se R$ 5,00 em saude no decorrer da vida de urn cidadao.

Futebol

Pode -se dizer que 0 futebol e 0 esporte de maior popularidade em todo 0 mundo. Aorigem desse esporte nao pode ser precisamente definida, mas pode-se estabelecerum marco historico no seculo XIX, em que as regras do jogo faram bem definidas.

Pode-se dizer ainda que 0 esporte, tal qual e conhecido hoje em dia, teve origem naInglaterra. Oesde 0 seculo XII, um esporte semelhante ao harpastum romano, erajog ado em um campo delimitado por duas linhas, que seriam hoje gols, e 0 campo eradividido ao meio de seu comprimento. As equipes partiam das linhas de fundo eprocuravam alcancar a bola, que era posta ao centro do campo. Era va lido tanto 0 usodos pes como das maos. A semelhanc;a com 0 rugby pode aferir a mesma origem aDsdois esportes. Dada a grande vioh§ncia que acabava sempre fazendo parte dos jogos,houve a proibicao par parte do rei Eduardo II, que passou a ser cumprida a partir de1349. No seculo XVI, com grandes modificac6es, 0 esporte era praticado da seguintemaneira: cidadaos de duas cidades reuniam-se para as disputas, e 0 objetivo eracarregar a bola ate a cidade dos oponentes (tipo de regulamentacao que era chamadahurling over country). No seculo XVII, os jogos tambem eram bastante violentos, e asequipes constituiam-se do espantoso numero de 40 a 60 jogadores, que disputavam apeleja num campo de 100 metros por 60 metros. Em cada linha de fundo havia doispostes (ainda sem travessao). Essa modalidade jil se assemelhava bastante ao rugby.

Mas foi a partir do seculo XIX que foram realizadas as tentativas de regulamentacaoque levariam mais tarde a evolucao do futebol como hoje e conhecido. 0 primeiroregulamento de can~ter mais oficial foi aprovado e publicado no ana de 1846, sendo 0chamado Regulamento de Cambridge. Com este regulamento, ainda nao cessariam asdivergencias dos praticantes quanto it utilizac;aodas maos no jogo, divergencias estasque culmina ram na fundacao da The Footbal Association.

Mas estes nao eram os unicos que divergiam das regras. Par outro lado, formou-se urnoutro grupo de dissidencia, sendo entao responsilvel pela criacao da Rugby Union. Apartir dai, definiu-se claramente a separacao entre os do is esportes. 0 futebol foirapidamente tornando-se 0 esporte mais popular da Inglaterra. No ano de 1871, foirealizada a primeira competicao oficial de grande porte, a Taca da Associacao deFutebol. Em 1872 a Inglaterra tem a Esc6cia como contendor inedito. Com 0desenvolvimento das competic;:6esde grande porte, assim como com a divulga9ao

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popular dos estudantes e trabalhadores, 0 futebol rapidamente foi se tornandoconhecido nas demais reg iDes da Europa, tambem chegando ate a America. Aevolu,ao tatiea do jogo acompanhou 0 movimento gradual de profissionaliza9iio dosjogadores. As equipes ainda jogavam contando com sete elementos. Antes dasevolu,oes tatieas, havia 0 predominio da jogada individual, da disputa corpo a corpo.

Porem, houve entao 0 exito da Universidade de Cambridge na utiliza9iio de cincoatacantes. 0 orgao ate hoje responsavel pelos grandes eventos internacionais dofutebol foi fundado em 1904. A FIFA foi fundada atraves da iniciativa conjunta de cincopafses. Com a elabora9ao de calendarios de eventos internacionais, 0 futebol foiincluido as Olimpiadas a partir de 1920. So em 1930 foi realizada a primeira Copa doMundo. Os padr6es envolvidos nos projetos de campos de futebol sao as seguintes:para as jogos internacionais, as dimensoes des campos de futebol podem variar, comurn minima de 100 metros par 64 metros, e com um maximo de 110 metros par 75metros. 0 campo ainda e dividido ao meio transversal mente par uma linha, em cujoponto media reside 0 centro de um circulo de raio de aproximadamente 9,15 metros.

Nesta regiao do campo as partidas sao iniciadas ou reiniciadas, apos a marcac;ao deum gol. Em cada linha de fundo situam-se as metas onde os gols sao marcados,possuindo estes postes de 2,44 metros de altura e 7,32 metros distantes entre si. Saounidos em suas pontas superiores por um travessao.

Em frente as metas estao mareadas no solo, a pequena e a grande area. A pequenaarea e a regiao de on de 0 goleiro pode dar 0 "tiro" de meta, apos a bola ter sido lan98dapara tras da linha de fundo por jogador adversario. As faltas cometidas dentro dagrande area sao penalizadas com um tiro livre a 11 metros do gol, 0 chamado penalti.As partidas sao dirigidas por um arbitro com poderes decisivos, como a validac;ao ouanula,ao de um gol, 0 apontamento de penalidades, a advertencia e ate a expulsao dejog adores, alem de ser responsavel pelo controle de tempo das partidas. Ha tambem osdo is arbitros auxiliares, os "bandeirinhas", que se situam nas linhas laterais do campo,anunciando irregularidades com 0 levantamento de bandeiras. As partidas tern dura9aode 90 minutos, divididas em dois tempos de 45 minutos. Em partidas finais decampeonatos, sao comuns dois metodos para 0 caso de desempate: uma partida deprorroga9ao de trinta minutos, dividida em do is tempos de quinze minutos cada, eainda, como ultimo recurso, 0 direito dado a cada time a cobran9a de 5 chutes a penalti.Sem duvida, 0 futebol e, de longe, 0 mais popular dos esportes no Brasil. A historia dasconquistas brasileiras no futebol internacional e das mais brilhantes no contexto dasmelhores sele96es de futebol. A Sele,ao Brasileira de Futebol chegou a terexclusividade per muitos anos na posse de tres titulos de Copa do Mundo. 0Tricampeonato foi conquistado por uma das mais brilhantes sele,oes da historia, quecontava com nomes como Rivelino, Jairzinho e Edson Arantes do Nascimento, 0 Pele(um dos esportistas ate hoje mais populares no mundo todo, conhecido como 0 "reiPele"). 0 futebol brasileiro assombrou 0 mundo na Cop a de 1970 com esta sele,ao,que assim conquistou definitivamente a Ta98 "Jules Rimel" Na Copa de 1994, 0 Brasilvoltou a assumir a posi9c310de destaque, com a posse exclusiva do titulo de

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tetracampeao mundial, em 1998 0 Brasil foi vice e em 2002 foi campeao sendo a assimPentacampeao do mundo de futebol.

Voleibol

o esporte nasceu em 1895 para ser uma alternativa de exercicio menes cansativa.William George Morgan (1870-1942), que criou 0 jogo, era diretor de educa~o fisica daAssocia~o Crista de M090S da pequena cidade de Holyoke, em Massachusetts, nosEstados Unidos. Misturando elementos de beisebol, tenis e handebol, ele imaginavaque a atividade fosse mais apropriada para rotic;os senhores de idade que naoconseguiam se adaptar a agilidade do basquete, esporte surgido quatro anos antes,que se tarnara urn sucesso no pais.

o esporte que ate entao se chamava mintonette, usava apenas uma rede de ten issuspensa a 1,80 do chao (a de hoje fica a 2,43 mara rapazes) e uma camara de bolade basquete, ficou pouco tempo restrito ao ginasio de Morgan.

Depois de uma demonstrat;ao durante uma conferencia na Universidade de Springfield,tambem localizada em Massachusetts, 0 jogo ganhou 0 mundo e tambem mudou denome, tornando-se volleyball par causa da "explosao" das batidas da bola (volley, emingles, significa "salva de tir~s" ou "descarga").

Em 1910, 0 volei chagou a America do sul- mais precisamente ao Peru, com urnamissao norte-americana voltada para a educac;ao. No Brasil, 0 esporte teve a suaentrada oficializada em 1915.

Admitido nos Jogos Olimpicos em T6quio-64, dez paises disputaram a medalha de aurano volei, mas quem levou foi a entao Uniao Sovietica. 0 Brasil cons€guiu apenas urnapaco setimo Jugar.Mas 0 esporte ainda daria muitas alegrias para a pais, como amedalha de ouro da equipe masculina em Barcelona-92 e com a "sele9ao de prata" dadecada de 80.

A moda se deu bem na areia. Passatempo dos soldados americanos nos anos 30, 0volei de praia ganhou forca a partir de 1976, com 0 primeiro torneio profissional naCalif6rnia. No Brasil, os primeiros jogos foram na decada de 60 em Copacabana,Ipanema e Leblon, no Rio de Janeiro. As duplas e sextetos juntavam jogadores declubes e simples amadores. Da rnais famosa rede da cidade, a de Bebe Barreto, sairamatletas farnosos como Bernard e Jacqueline.

Em 1985, com 0 esporte em alta, os melhores jogadores do Brasil participaram detorneios de exibi~o no Rio e Guaruja, em Sao Paulo, A moda pegou e, em 1996, emAtlanta, 0 volei de praia virou esporte olimpico. Melhor para 0 Brasil: de inicio, as duplasJacqueline e Sandra e Adriana e Monica leva ram, respectivarnente, as medal has deouro e prata na categoria feminina.

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Futevolei

Hist6rico

De acordo com a public8980 no site www.cbfv.com.br, a futev61ei foi criado em 1965, narua Bolivar em Copacabana, por urn grupo de rapazes liderados por Otavio de Moraes,o "Tata" do Botafogo e da Sele98o. Era epoca da ditadura, e a policia proibia que sejogasse futebol e linha de passes na praia a partir de urn horario definido, portantoOtiwio e seus amigos resolveram jogar em uma quadra de volei de praia com rede ecampo delimitado.

Entao 0 futevalei se espalhou pelas redes de Copacabana e outras praias, como 0

Leme e 0 Leblon. Varios jogadores profissionais da epoca, como Carlinhos, Didi eoutros passaram a praticar 0 esporte. Aos poucos, surgiram as regras desse novoesporte, onde no inicio, jogavam cinco de cada lado, depois aparecendo as uduplas" eate mesmo as "umplas", ou seja, s6 um jogador de cada lado.

Na decada de 80, 0 publico, a imprensa e patrocinadores comeyaram a se interessarpelo esporte em razao da realizayao de muitos campeonatos. 0 futev61ei ficou maisvisado depois que jog adores profissionais de futebol, como Romario, Edmundo eRenato Gaucho, se interessaram pelo esporte, que comecou a ter maior organizacaodepois do surgimento das primeiras associat;.oes.

A Associa9aO Carioca de Futev61ei (ACAF), fundada em 22 de agosto de 1989, foi aprimeira entidade surgida para representar 0 Futevolei, sendo a responsavel pelosmaiores eventos do esporte. A ACAF foi criada devido it necessidade de se organizar 0esporte, criando competit;.oes nao 56 a nivel regional como tambem levando a praticadessa modaJidade para todo 0 Brasil. 0 primeiro passe para essa realizacao foi umareuniao entre os atletas e os amantes do esporte com a intent;.ao de criar um 6rgaonormativo que comandasse e conduzisse 0 Futev6lei.

Foram institufdos varios segmentos para que 0 esporte se desenvolvesse, dandoespa90 para outros nucleos onde se praticava 0 Futev6lei. Assim, em diversas praiasdo estado do Rio de Janeiro e do Brasil houve promocao de eventos, ense;jando aapari9ao de novos adeptos. Definiram-se regras e um calendario de competi96es, vindoa se concretizar 0 1° Circuito Nacional de Futev61ei com a participacao de variosEstados, quando surgiram outras categorias como: duplas mistas (urn atleta do sexomasculino e uma do sexo feminino), categoria juvenil (idade inferior a 20 anos) e Master(idade inferior a 37 anos).

Em 1998 foi criado a Confedera9iio Brasileira de Futev61ei e surgiram os primeiroscampeonatos oficiais nacionais.

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Atualmente, 0 futev61ei ainda nao e considerado esporte ollmpico. Para ser consideradourn esporte olfmpico, ° esporte deve contar com mias de 50 federa~6esnacionais.Atualmente, existem aproximadamente 25 federa90es nacionais.

o futev61ei e praticado por milhares de jogadores em mais de 45 paises. 0 esportechegou a ser praticado em treinamentos envolvendo jogadores de futebol, ondedesenvolvem sua habilidade, coordena9ao etc. Conta com federa90es em praticamentetodos os estados do Brasil:

- Acre (Federa91l0 de Futev61ei do Estado do Acre - FFvAC)- Amazonas (Federa91l0 Amazonense de Futev61ei - FAFv)- Bahia (Federa9ao Baiana de Futev6lei)- Brasilia (Federa9ao Brasiliense de Futevolei - FBFUT)- Ceara (Federa91l0 Cearense de Futevolei)- Espirito Santo (Federa9ao Capixaba de Futev6lei)- Goias (Federa9ao Goiania de Futevolei)- Minas Gerais (Federa9ao Mineira de Futev6lei)- Parana (Federa91l0 de Futev61ei do Parana - FEFUPA)- Rio de Janeiro (Associa91l0 Carioca de Futev61ei - ACAF)- Rio Grande do Sui (Federa9ao Gaucha de Futevolei - FGFv)- Rio Grande do Sui (Federa9ao Norte-Rio-Grandense de Futevolei)- Sao Paulo (Federa9ao de Futev61ei do Estado de Sao Paulo)- Sergipe (Federa9ao Sergipana de Futev61ei - FSFV)- Tocantins (Federa91l0 Tocantinense de Futev6lei)

Caracteristicas

o futev61eitern como caracteristica ser urn esporte coletivo que confronta duas equipesde dois jog adores em uma quadra de 18 X 9 metros. A quadra e dividida em duaspartes iguais par urna linha central, sabre a qual encontra-se a rede, suspensa a urnaaltura de 2,15m. 0 objetivo e enviar a bola, de acordo com as regras, por cima da rede,ao piso do campo oponente. A bola e posta em jogo por intermedio do saque por umjogador posicion ado na zona de saque. A bola deve ser golpeada com um dos pes eenviada diretamente ao campo adversario. Cada equipe tem direito a tocar a bola tresvezes com qualquer parte do corpo, menos bra~ose maos, para impedir que a bolatoque 0 piso de seu proprio campo e envia-Ia de volta ao campo contrario. Um jogadornao pade tocar a bola per duas vezes consecutivas. A equipe que atingir 18 pontosvence 0 jogo. No caso de empate ate 0 penultimo ponto, a equipe que fizer dois pontosde vantagem, ou ainda, a que marcar 21 pontos, vence a jogo.

Quadras

o piso da quadra e muito irnportante, podendo interferir bastante no desempenho dosjogadores. Os principais tipos sao:

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- areia: a maioria dos jog adores pratica a futev61eiem praias, clubes au pra<;asonde asexiste quadras de areia;

- terra: tambem ha registro da pratiea do esporte na terra, como no Paraguai e outrospaises sul-americanos.

- asfaltico;

-grama;

- madeira;

- emborrachado.

Eventos

Os eventos de futev61ei tern grande importancia para 0 reconhecimento do esporte. Oseventos costumam ser dividido em varias categorias, sao elas:

- Sub-17: Reservado para atietas com 17 anos de idade incompleto.

- Master: Reservado para atletas com 40 anos de idade completa.

- Profissional: Aberto para todos os atletas. Geralmente, participam os principaisjogadores, com bom nrvel tecnico e que disputam freqOentemente tomeies deexpressao.

- Intermediario: Aberto para todos os atletas, exceto os jogadores que disputamfreqOentemente a categoria profissional e/ou atletas censiderados profissionais, quetenham nivel tecnico superior aos da categoria intermediaria.

- Misto: A dupla deve conter um atleta do sexo masculino e uma do sexo feminino.

Na decada de 1990, 0 evento Super-Futevolei 4x4 teve repercussao nacional. 0 u4x4"foi uma nova modaHdade opcional de pratica do Futev61ei criada na epoca. A ideia erapossibilitar a maior cobertura do campo e maior movimentacao e permanencia da bolaem jogo, alem de assim promover 0 encontro e confraternizacao necessarios entre osesportistas, numa celebrac;ao coletiva. A midia identificou este espirito, e cedendo-Iheespaco, de modo que diversos eventos tiveram assim repercussao nacional, comoaqueles ocorridos em janeiro de 1999 (Ipanema - com a participac;ao de Renan,Edmundo, Renato Gaucho, Eri Jonhson, Marcio Garcia, Helinho, Luciano e muitosoutros) e janeiro de 2000, transmitidos ao vivo pela Rede Globo de televisao, comdurac;ao de 70 minutos, sendo 0 ultimo na enseada de Guaruja em Sao Paulo (DesafioInternacional - Selec;ao Brasileira, formada por Luciano, Renan, Helinho e 0 jogador deFutebol Viola X Selec;ao Internacional, com diversos craques que ja estao surgindo pelomundo).

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A transmissao da Rede Globo alcan90u 19.5 pontos no Ibope (1.580.000 televisores)somente em Silo Paulo, com publico presente de 4.000 pessoas, mostrando 0 interessedo publico pelo esporte.

Fig. 3: Evento Super-Futevorei 4x4

Confedera~iio Brasiieira de Futev6iei (CBFv)

A Confedera9iio Brasileira de Futev61ei - CBFv foi fundada em 1998. A entidade e 0orgao respons8vel pela organizacao e realizacao eventos nacionais de futev6lei.

Fig. 4: Logomarca CBFv

Federa~ao de Futev61ei do Parana

A Federa9iio de Futev61ei do Parana (FEFUPA), foi fundada no dia 10 de mar90 de2003. 0 esporte vern crescendo muito no certame nacionaL No Parana e em tode a suido Brasil, nao tern sido diferente. Atualmente, podemos encontrar atletas paranaensesprofissionais em varias cidades, como: Curitiba, Cascavel, Umuarama, Chopinzinho,Francisco Beltrao, Foz do Igua9u e Maringa. 0 5' Sui Brasileiro de Futev6lei, realizadonos dias 29 e 30 de Janeiro de 2005, em Guaratuba (PR), bateu recorde no numero deinscricoes. 0 evento reuniu 74 duplas nas categorias: Profissional, lntermediaria IMaster e Iniciantes.

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Fig. 5: Logomarca FEFUPA

Marketing Esportivo

Marketing esportivo e um dos segmentos de marketing tradicional que se utiliza dodesporto como meio de agregar, fortalecer, construir, ampliar e preservar a imagem deuma instituicao, personalidade, marca ou produto. Ele esta diretamente relacionadocom os eventos esportivos de sucesso, com os grandes campeoes e com asmodal ida des desportivas mais expressivas, sempre levan do em conta seus objetivos,as prefen3ncias regionais, geograficas, tradicionais e culturais do publico que pretendeatingir. Tambem e posslvel considerar 0 marketing esportivo como um tipo de mldiaalternativa, pois 0 mesmo tem a capacidade de transmitir mensa gens publicitarias emmomentos de grande receptividade do publico alvo, como por exemplo, na hora de umaimportante transmissao esportiva.

o marketing esportivo trata 0 esporte como um produto e este produto, que e umaelaborada atividade humana, tern demonstrado uma indiscutivel vocacao comercial.Desta maneira, 0 marketing esportivo que e uma variar;ao do marketing promocionalrealiza uma associagao da imagem ao atleta, do clube ou da equipe a uma determinadamarca para poder atingir os objetivos a que se propoe.

E par meio do patrocfnio que a marca concretiza seus atributos e envolve muito maisapeto 0 coracao e os habitos dos seus pubtico-alvos. Ou seja, ao associarmos umamarca ao esporte estaremos percarrendo 0 methor caminho para falar a mente e a almade milhoes de pessoas.

E dificil precisar 0 inrcioexato do marketing esportivo no BrasH,sabemos, no entanto,que 0 Instituto Brasileiro do Cafe procurava, nas decadas de 50 e 60, fortalecer suamarca no exterior par meio das imagens de Pele e Garrincha.

E famosa tambem a "homenagem" que a Lacta prestou ao jogador Leonidas da Silva,denominando DIAMANTE NEGRO urn chocolate de grande aceitaciio no rnercado. Naepoca Leonidas recebeu apenas uma ajuda de custo pelo lancarnento do produtomesmo sendo considerado par muitos ua j6ia mais rara do futebol brasileiro".

Ja Pele, e um caso raro de sucesso dentro e fara dos campos, talvez urn dos majoresexemplos de atleta que tern seu nome associado a inumeras marcas que por sua vez

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visam 0 fortalecimento do nome, conquista de mercado, aumento do reconhecimentodo ptiblico, entre outros objetivos.

Uma materia publieada na revista Veja da um bom exemplo do que estamos falando, 0titulo e: Garoto-propaganda de agenda cheia. Ilustrado com uma foto de um Pelesorridente. Segue um breve e ilustrativo texto: "escola de ingles, cartao de credito,aparelho para emagrecer, remedios ... Pele e rei tambem nos dominios do marketing enao se cansa de anunciar todo tipo de produto.. Ja fiz comerciais no mundo inteiro', dizele~.A materia segue informando sobre 0 novo negocio do rei, a Pele Club. Ele alugouo nome para uma nova rede de academias. Os proprietarios pretendem abrir, nosproximos anos, dezenas de unidades no Brasil e no exterior.

Na deeada de 70, logo apos a conquista do tri mundial pela selec;ao brasileira defutebol, 0 governo aproveitou 0 marketing proporcionado pela sele9ao e procurandoexplorar ao maximo 0 sucesso do momento lan90u dezenas de campanhas ufanistas.

Na decada de 80, 0 marketing esportivo teve um grande impulso por conta da explosaodo v61ei como 0 segundo esporte mais pratieado no pais, um maci90 apoio da midia euma participac;aoincisiva de empresas visionarias que viram no marketing esportivouma excelente oportunidade de prom09ao, divulgac;ao e consolida9ao de suas mareas.o patrocinio contemplava varias modalidades, futebol, v6lei, atletismo, basquete, futsal,entre outros. Dentre as muitas empresas que fizeram 0 marketing esportivo decolar noBrasil na deeada de 80 destacamos Atlantica, Boavista, Pirelli, Supergasbraz, Xerox,Shell, Coca-Cola, Bradesco, Lufkim, Banco Nacional (Bone do Senna), BCN, Cica-Divino, Fiat, Nutrimental (Amyr Klink), entre outras importantes contribui90es.

A ccnsolida9ao do marketing esportivo no Brasil tem a deeada de 90 como referencia,podemos citar varios acontecimentos que consubstanciam esta afirmac;ao, dentre elesdestacamos a conquista do 4' titulo mundial de futebol pela sele9ao brasileira queacabou fortalecendo 0 use do marketing esportivo par muitos empresarios ceticos daepoca. Qutros exemplos: ° casamento perteito do Basquete Feminino com 0 saborosoLeite Moya, a Lacta, Banco Itati e a Johnson & Johnson usa ram 0 tema "tetra" comomote para suas campanhas. Tivemos a exemplar parceria Parmalat I Palmeiras e 0pesado investimento da Kalunga no Sport Club Corinthians. Ainda como referenciaspositivas as olimpiadas de Barcelona 92 e Atlanta 96 deram lucro aos seus paises eorganizadores, 0 Guga (na epoca divulgando a Diadora) conquistou importantissimostomeies internacionais e tambem assistimos a uma sensacional guerra de criatividadeentre os pIanos de marketing esportivo para as cocas e cervejas.

Hoje 0 marketing esportivo esta consolidado no Brasil e no mundo. Dados recentes doIBGE e FGV mostram que a industria do esporte no Brasil cresceu cinco vezes maisque 0 PIB. Acreditamos que gra9as aos valores atribuidos ao esporte tais como arrojo,satide, alem das conquistas pessoais de muitos atletas faz do marketing esportivo umaponte para relacionar esses valores a empresa, marca ou produto. Em geral, osresultados sao extrema mente gratificantes, pois passam para a sociedade

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consumidora, uma imagem positiva forte e consistente e com isto alavanca as vend asdos produtos associados aos atletas e equipes vencedoras.

Acreditamos que um dos fatores que explicam 0 sucesso do marketing esportivo e 0

fato do empresariado ter descoberto que 0 investimento em atividades nao relacionadasdiretamente a atividade fim da empresa passou a ocupar um papel estrategico edecisive no mercado, de tal modo que a influencia que 0 marketing esportivo exerce nocomportamento do publico e consumidores, em relac;:aoa empresa, ajudando aconstruir uma imagem vitoriosa e de sucesso, passou a ser rigorosamente consideradono planejamento estrategico das empresas em geral.

Um exemplo emblematico e a participac;:aobrasileira no Pan-america no realizado em2003 na Republica Dominicana. Naquela oportunidade seis confederac;oespatracinadas par cinco empresas estatais foram responsaveis par quase metade das123 medal has conquistadas pelos pais, que, bateu todos os recordes no evento.Impulsionados por um investimento superior a R$ 20 milhOes apenas em 2003, atletasdo Banco do Brasil (volei), da Caixa Economica Federal (atletismo), dos Correios(esportes aquaticos), da Eletrobras (basquete feminino) e da Petrobras (iatismo ehandebol) colecionaram 52 medalhas, sen do que 11 delas de ouro. Para uma analisemais profunda poderfamos levar em conta tambem as patrocinadores individuais decada aUeta, 0 que com certeza eleva ria em alguns milhoes de reais a cifra relacionadacom 0 marketing esportivo.

As empresas que associam suas marcas ao esporte estao sempre em evidencia eacreditam na certeza do retorno, esta certeza pode ser demonstra ao verificarmos queconceituadas empresas assinaram com anas de anteced~ncia sua lilularidade comopatrocinadora dos Jogos Pan-americanos de 2007, no Rio de Janeiro, sao elas:Olimpikus, Telemar, Caixa Economica Federal, Kaiser, Sadia e Petrobras.

as contratos firmados no mundo esportivo sao tao elevados em quantidade e valoresque nos priva de informac;oesprecisas aos leitores, entretanto, vale lembrar a grandecontribuiyao que os jogos olfmpicos deram para a propaga9ao e incremento domarketing esportivo pelo planeta. Por exemplo: 0 uso comercial da marca olimpica "osaneis~,0 quase centenario caso de arnor entre Coca -Cola e COl, 0 usa da Tv a partirdos jogos olimpicos de 1936, em Berlim, a utilizayao do "mascote oficial" a partir de1972 em Munich e finalmente os lucros que as olimpiadas came9aram a gerar a partirde Los Angeles em 1984.

Um exemplo interessante e a campra dos direitos de transmissao dos Jogos de 2012pela empresa "NBC television network~ por um bilhao de d6lares, mesmo antes dadefini9ao da sede olimpica, a compra dos direitos foi realizada em 2004 e a sede, nocaso Londres 2012, foi decidida em Julho de 2005. Acreditamos que, 0 que leva umaernpresa a investir urna soma ta alta em urn espetaculo esportivo e urn 56: a certeza dolucra.(POIT, 2006)

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Design

o design tem seus pr6prios fundamentos e principios. A palavra "design" tem origemlatina e significa designio (designar). Dar sentido as coisas.

Para 0 ICSID (International Council of Societies of Industrial Design) Design Industrial euma atividade projetual que consiste em determinar as propriedades formais dosobjetos produzidos industrialmente.

o design tern a idade do homem, igual a arte, igual varias areas do conhecimento. 0designer surge para satisfazer necessidades. E responsavel pela producao da culturamaterial em todas as areas e setores.

Sobre 0 design Grafico, a definicao do ICOGRADA - International Council of GraphicDesign Association diz 0 seguinte: "Design GrafieD e uma atividade tecnica e criativarelacionada com a analise, organizac;ao e metodos de apresentayao de soluc;oesvisiveis para problemas de comunicac;8.on

.

Design Grafico e urn conjunto de teorias e tecnicas que nos permite ordenar a formapela qual S8 faz a comunic8C;8o visual. Par meio de nos dirigir, com urn nivel bastanterazoavel de seguranCB, 0 modo pelo qual 0 entendimento das imagens se processa.(STRUNCK,2001)

o emprego do Design Grafico vem sendo feito ha muito tempo. Seu ensino sistematicocomecou somente em 1919, na Alemanha, com a fundacao da Bauhaus. No Brasil, issose deu em 1963, com 0 advento da Escola Superior de Desenho Industrial - ESDI, noRio de Janeiro.

Houve urn ganho significative na qualidade da comunic8C;8o que consumimos nasultimas decadas. Hoje, um dos atributos indispensaveis para qualquer negocio desucesso e se comunicar bem. Isso aumentou em muito a demanda pelos servic;os dedesigners. Em 2001 ja existiam no Brasil 74 escolas superiores com cursos deProgramacao Visual, colocando no mercado cerca d 1400 profissionais por ano. Amateria-prima da Programa9ao Visual e a informacao, que trabalhada adequadamente,se transforma em comunicacao. (STRUNCK,2001)

Diariamente, 0 homem e submetido a mil hares de informac;oes visuais. Cartazes,revistas, sites, outdoors, jornais, enfim, um sem-numero de estimulos que modificamnossa linguagem, comportamento, nossa cultura. 0 controle de informacao e um bemde significante valor estrategico. Cientistas estimam que 60% de tudo que aprendemossobre 0 mundo em vivemos, vem do que vemos.

Cores

As cores que percebemos sao produzidas pel a luz. A luz do sol, aparentemente branca,

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a, na verdade, composta pelas sete cores do arco-iris. Quando a luz do sol ilumina umobjeto, algumas dessas cores sao absorvidas pelo objeto, enquanto as outras saoreftetidas na dire~o dos olhos que as percebem. Eo esse 0 fenomeno na direc;ao dosolhos que as percebem. Esse fenomeno nos permite dizer qual a cor dos objetos.

Fig. 6: Cores

o uso da cor na computac;ao gr<lfica torna OSterminais de video mais bonitos eagradaveis, auxilia a visualizat;ao de conex6es em desenhos complexos, melhorando alegibilidade da informaC;ao; possibilita gerar imagens realistas e permite indicarmecanismos de segurant;a. Enfim, 0 uso de cores torna 0 processo de comunicat;aomais eficiente.

As cores exercem diferentes efeitos fisiologicos sobre 0 organismo humane e tendem,assim, a produzir varios juizos e sentimentos. Aparentemente, damos um peso ascores. Na realidade, olhando para cada uma cor damos um valor-peso, mas e somenteum peso psicol6gico.

A cor, elemento fundamental em qualquer processo de comunicat;ao, merece umaatenc;aoespecial. E um componente com grande influencia no dia a dia de uma pessoa,interferindo nos sentidos, emoy6es e intelecto; pode, portanto, ser usadadeliberadamente para se atingir objetivos especlficos.

Devido as suas qualidades intrfnsecas, a cor tem capacidade de captar rap ida mente - esob um dominio emotivo - a atenc;a.odo comprador.

A cor exerce aryao trfplice: a de impressionar, a de expressar e a de construir. A cor avista: impressiona a retina. E sentida: provoca emoc;ao. E construtiva, po is tendo urnsignificado proprio, possui valor de simbol0, podendo assirn, construir urna linguagemque comunique uma idaia.

As cores primarias

Cores Primarias: Sao as cores que nao podem ser formadas par nenhuma mistura.Sao elas azul, amarel0 e vermelho.

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••Fig. 7: Cores Primarias

Cores Secund~rias

Cores Secundarias: Sao as cores que surgem da mistura de duas cores primarias.

Fig. 8: Cores SecundBrias

Cores complementares

Cores complementares sao as cores opostas no disco de cores.

Ex: 0 vermelho e complementar do verde. 0 azul e complementar do laranja. As corescomplementares sao usadas. Para dar forc;a e equilibrio a urn trabalho criandocontrastes. Raramente usam-se cores apenas cores complementares em urn trabalho,o efeite pode ser desastroso.

Ressaltamos que as cores complementares sao as que mais contrastes entre sioferecem, sendo assim, se queremos destacar urn amarelo, devemos colocar junto deleurn violeta.

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Fig. 9: Cores Complemenlares

Cores Amltogas

Cores am310gas sao as que aparecem lado-a-lado no disco de cores.Sao analogas porque ha nelas uma mesma cor basi ca.Par exemplo 0 amarelo-auro e 0 laranja -avermelhado tern emcomum a cor laranja.Elas sao usadas para dar a sensac;ao de uniformidade.A composic;ao em coresan.togas sao consideradas etegantes, e podem ser equilibradas com uma Corcomplementar.

Fig. 10: Cores Amllogas

Tom

Refere-S9 80 maior OUmen or quantidade de luz presente na cor. Quando S8 adicionapreto a determinado matiz, este se torna gradual mente mais escura, e essasgraduac;6es sao chamadas escalas tonais. Para S8 abter escalas tonais mais clarasacrescenta-se branco.

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Fig. 11: Tom

Temperatura das cores

A temperatura das cores, designa a capacidade que as cores tem de parecer quentesou frias.

Contrastes

Cores contrastantesSao cores que, quando usadas pr6ximas umas das outras, produzem uma sensag80 dechoque. As cores contrastantes sao diretamente opostas no disco das cores. Assim, acor que rna is contrasta com 0 vermelho e 0 ciano; 0 mesmo acontece com 0 azul e 0amarelo; e com 0 magenta e verde. Se a cor e primaria, contrasta sempre a asecundaria e vice-versa. 0 resultado estetico dessas combinag6es nem sempre esatisfat6rio, a nao ser que haja interesse em explorar 0 choque visual produzido porelas. Quando mais forte forem elas, maior sera esse irnpacto.

Fig. 12: Contrastes

Exemplo do uso da cor preto para destacar as demais.

Fig. 13: Contraste preto

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Contrastes de limite

Fig. 14: Contraste de limite

A cor central e uma mistura das duas cores latera is. Observe que a faixa central eclareada por cada uma das duas outras cores, mas do lado oposto. No limite com afaixa vermelha, 0 violeta e clareado pelo azul e, no limite com a faixa azul, 0 violeta eclareado pelo azul, 0 violeta Ii clareado pelo vermelho.

Cores acramaticas au neutras

Sao as cores chamadas neutras: 0 branco, a preto, as cinzas e as martins.

Fig. 15: Cores neutras

Aspectos das cores

As cores pod em parecer diferentes em funcao da cor do fundo.

Fig. 16: Aspectos das cores

o significado das cores

Laranja: for,a, euforia, alegria e confian98.Amarelo: estimulante, alerta, esperan,a.

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Vermelho: dinamismo, energia, revolta, calor, raiva.Verde: Bem-estar, paz, saude, equilibrio.Azul: Viagem, verdade, intelectualidade, advertemcia.Roxo: fantasia, misterio, egoismo, espiritualidade.Violeta: estima, valor, dignidade.Marrom: pensar, melancolia.

Identidade Visual - Como criar identidades visuais para marcas desucesso, de Gilberto Strunck

Fig. 17: Capa do livro

Quando um nome ou ideia e sempre representado visualmente sob determinada forma,podemos dizer que ele tem uma identidade visual. Quando as varias embalagens deuma linha de produlos foram programadas visual mente para apresentarem umaconsistencia em si, esse produto tem uma identidade visual. Quando uma empresa, quepresta algum tipo de servico, apresenta uma mesma imagem em seus impressos,uniformes, vefculos etc., essa empresa tem uma identidade visual que, nesses casos,pode tambem ser chamado de identidade empresarial ou corporativa. A identidadevisual e 0 conjunto de elementos graficos que in'3o formalizar a personalidade visual deum nome, ideia, produto ou serviCo. Esses elementos agem mais ou menos como asroupas e as formas de as pessoas se comportarem. Devem informar, substancialmente,a primeira vista. Estabelecer com quem os va um nivel ideal de comunicac;ao.(STRUNCK,2001)

Multimidia

Quando os profissionais da industria de computadores falam sobre multimidia,mencionam a confluencia das industrias da comunicacao, do entretenimento e dacomputa<;ilo. A multimidia tem potencial para ser uma das formas mais poderosas decomunicar ideias, de procurar informac;oes e de vivenciar novos conceitos que qualqueroutro meio de comunicacao ja inventado. Isto ocorre simplesmente porque a multimidiaincorpora todos os tipos de midia existentes.

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A interatividade e 0 elemento - chave na definic;ao de multimidia. Muitas pessoas dizemque multimidia combina som, video, desenhos e texto.

Os negocios sao uma categoria em que a multimidia esta florescendo. A medida quecresce a competic;ao, torna-se mais e mais importante oferecer melhores servi~os eapresentar informa90es na hora certa aos clientes. A tecnologia multimidia oferecediversas maneiras para se manter a lideranr;:a competitiva, especial mente emmarketing, rela90es publicas e treinamento. Ex: Apresenta90es de vendas (pode-seusar multi midi a para personalizar a apresentac;ao. A capacidade de acesso ainformaty8o em sua exposir;:ao de vendas multimidia torna facil adequar os argumentosde sua apresenta,ao as preocupa9oes de seus clientes).

Quando usamos um computador os sentidos da visao e da audir;:ao est80 sempre ema980. Vejamos: toda vez que um usuario liga seu microcomputador com sistemaoperacional Windows, placa de som e aplieativos devidamenteinstalados, e possivel ouvir uma melodia earacteristica, com varia90es para asdiferentes versoes do Windows ou de pacotes especiais de temas que ten ham sidoinstalados. Esse recurso multimidia e uma mensagem do programa, informando que eleesta funcionando corretamente. A rnusica de abertura e a exposir;:ao na tela docarregamento da area de trabalho significam que 0 micro asia pronto para funcionar. Damesma forma, operam os ruidos: urn alerta soado quando urn programa esta tentandose instalar, urn sinal sonoro associado a urn questionamento quando vamos apagar umarquivo, um aviso de erro etc. e alguns simbolos com pontos de exclama9ao dentro deum triangulo amarelo, por exemplo, representam situa90es em que devemos fiearatentos.

Portanto, a midia sonora no micro serve para que 0 sistema operacional e seusprogramas interajam com os usuarios. Alem disso, ela tem outras utilidades: permiteque oU9amos musica, enquanto lemos textos ou assistimos videos; que possamos ouvirtrechos de discursos e pronunciamentos de politicos atuais ou do passado; que falemose oU«8mos nossos contatos pela rede e uma infinidade de outras situa90es.

A evolU/;:ao tecnol6gica dos equipamentos e aplicativos de informatica tern nosproporcionado perfeitas audir;:oes e gravar;:oes digitais de nossa voz e outros sons.

Os diferentes sons que ouvimos nas midias eletronicas sao gravados digitalmente apartir de pad roes sonoros. No mundo digital, tres padroes com finalidades distintas seimpuseram: wav, midi e mp3.

o nome do padrao wav nasceu da palavra uwave", que significa "onda" em ingles. 0nome dos arquivos senores gravados a partir desse padrao taz alusao a umapropriedade fisica intrinseca do som, que e um tipo de onda mecanica. Para gravaraudio com 0 microfone do computador, e necessario usar 0 padrao wav, mas e possivelconverter 0 arquivo gravado para mp3. 0 padrao wav apresenta vantagens edesvantagens. A principal vantagem e que ele e 0 formato de som padrao do Windows,

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o sistema operacional mais utilizado nos computadores do mundo. Oessa forma, namaioria dos computadores e possivel ouvir arquivos wav, sem necessidade de seinstalar nenhum programa adicional. A qualidade sonora desse padrao tambem e muitoboa. Sua desvantagem e 0 tamanho dos arquivos. Cada minuto de som, convertidopara formato wav, que simule qualidade de CD, usa aproximadamente 10Mb de areaarmazenada.

o padrao midi surgiu com a possibilidade de se utilizar 0 computador para atividadesmusicais instrumentais. 0 computador passou a ser usado como ferramenta dearmazenamento de melodias. Oefiniu-se um padrao de comunicac;ao entre 0computador e os diversos instrumentos (principal mente teclados e 6rgaos eletr6nicos),que recebeu 0 nome de "interface midi", que depois passou a ser armazenadodiretamente em disco.

Esse padrao tambem apresenta vantagens e desvantagens. Sua principal vantagemjunto aos demais e 0 tamanho dos arqu;vos. Um arquivo midi pode ter apenas algunsKbs e canter toda uma pe,a de Chopin ao piano. A principal desvantagem e avincula,ao da qualidade do audio ao equipamentoque a reproduz.

Ultimamente, a estrela da midia sonora em computadores e 0 padrao mp3. Este padraocorresponde a terceira gerac;ao dos algoritmos Mpeg, especializados em som, quepermite ter sons digitalizados quase tao bans quanta pod em ser as do padrao wave,ainda assim, serem ate 90% menores.

Oessa forma, urn minuto de som no padrao wav que, como voce ja sabe, ocupariacerca de 10MB, no padrao mp3 ocuparia apenas 1 MB sem perdas significativas dequalidade sonora.

o padrao mp3, assim como a jpeg utilizado para grava,oes de imagens digitalizadas,trabalha com significancia das perdas de qualidade sonora (ou grafica no caso dasimagens). Isso significa que voce pode perder 0 minimo posslvel ou ir aumentando aperda ate um ponto que se considere aceitavel em termos de qualidade e de tamanhode arquivo.

Formatos de video

o video, entre todas as midias possiveis de ser rod ad as no computador, e,provavelmente, 0 que mais chama a atenc;aodos usuarios, pois lida ao mesmo tempocom informac;oess~noras, visuais e as vezes textuais. Em compensac;ao, e a midiamais demorada para ser carregada e visualizada. Existem diferentes formatos devideos na web. Entre os padroes mais comuns estao 0 avi, move mpeg.

o avi (Audio Video Interleave) e um formato padrao do Windows, que intercala, comoseu nome sugere, trechos de audio juntamente com quadros de video no infiacionadoformato bmp para gr;'ficos. Devido a extensilo do seu tamanho e outros problemas

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como 0 sincronismo de qualidade duvidosa entre audio e video, 0 AVI e um dosformatos de video menos populares na web.

Ja 0 formato mpeg (Moving Pictures Expert Group) e bem mais compacto e naoapresenta as problemas de sincronismo comumente observados no seu concorrenteavi. 0 formato mpeg pode apresentar videos de alta qualidade com uma taxa deapresentagao de ate 30 quadros par segundo, 0 mesmo dos televisores.

o formato mav, mais conhecido como QuickTime, foi criado pela Apple e permite aprodugao de videos de boa qualidade, porem com taxas de compressao nao tao altascomo 0 formato mpeg. Enquanto 0 mpeg chega a taxas de 200: 1, 0 formato QuickTimechega a taxa media de 50:1. Para mostrar videos em QuickTime, em computadorescom Windows, e necessaria fazer 0 download do QuickTime for Windows.

Dire(fao de Camera, de Harris Watts

o livra pade ser considerado uma aula de como dirigir com competencia urn filme, videoou programa de televisao. Embora destin ado a profissionais, contem informagoesvaliosas para estudantes e principiantes. 0 livro auxilia 0 leitor a:- fazer um planejamento completo de filmagem e gravagilo;- planejar seqii,mcias de trabalho de camera;- preyer custos e tempos;- planejar tomadas adequadas para edigao e montagem;- programar cortes e edigoes de imagens e sons;- otimizar recursos de gravagilo e edi9ao;- planejar programas especificos;- organizar e planejar videos caseiros.

Internet

A prolifera~ao do usa da Internet ao redor do mundo nos ultimos anos vern suscitandoopinioes divergentes a respeito do impacto social dessa tecnologia. (SOUZA, 1999)

Muitos autores consideram que seu usa conduzira uma epoca de crescentecentralizayao, passividade e de isolamento entre as individuos, enquanto outrosacreditam que a Internet pod era florescer a expressao individual e cultural, e 0democratico acesso a informac;ao. Diversos autores consideram que a tecnologia deredes de comunicac;ao oferece condic;oes radicalmente novas para a sociedade.

A Internet vern sendo, nos ultimos anos, direta e freqOentemente associada as naC;Desde progresso, de melhoria de qualidade de vida, e de democratizal'ao.

Num cenario que aponta para a necessidade dos individuos acessarem, conhecerem eutilizarem a informacao que trafega hoje na Internet, 0 designer assume urn papel de

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destaque, como elemento de intermediac;:aoentre 0 ser humano, sua cultura e suatecnoiogia.

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MATERIAlS E METODOS DE PESQUISA

o Problema

o futev61ei e um esporte pouco conhecido. 0 esporte sofre com a falta de meios dedivulga9Bo e ha pouco investimento com publicidade, marketing e principal mente, comrelacao aD design. Pouco se sabe sabre 0 seu surgimento, regras, eventos etc.

o investimento com publicidade, marketing e, principal mente, design nao trazresultados satisfatorios para 0 conhecimento do esporte, que acaba naD recebendotantos adeptos, como poderia receber. Entidades ligadas ao esporte e os pr6priosaUetas naD recebem 0 reconhecimento e apoio de 6rga05 administrativQs.

Objetivos

Objetivos Gerais

Desenvolver uma nova identidade visual para a Federayao de Futev61ei do Parana,alE~m de apresentar uma proposta de melhoria adequada em novos meiDs dedivulga9Bo.

Objetivos Especificos

•Utilizar 0 design como ferramenta para despertar e aperfei90ar 0 interesse daspessoas pelo esporte;•Aplica9ao da identidade visual nos meios de divulga9Bo de forma a que esta seintegre ao conceito proposto;•Fornecer ao publico-alva informa90es claras e precisas sabre 0 esporte;•Efetuar um levantamento dos meios de divulga9iio do esporte que sao utilizadosatualmente.

Publico-alvo

Este projeto tem como publico-alvo, pessoas que praticam esportes frequentemente,aUetas de futev6lei, entidades ligadas ao futev6lei, entidades esportivas,patrocinadores, imprensa e espectadores.

Divulga~ao e comunica~ao do futev61ei

Foram identificados alguns meies utilizados atualmente e esclarecidos os problemasencontrados.

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Fig. 18: Cartaz de evento

Problemas encontrados:

• 0 cartaz do evento nao traz a informacao de forma adequada. Nao h8 utilizacao deimagens e elementos graficos suficientes; Alem disso, a entidade responsavel peloevento nao disponibiliza nenhuma forma para 0 publico entrar em contato.

Fig. 19: Camisetas da Federa9iio de Futevolei do Parana

Problemas encontrados:

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•A logomarca aplicada na camiseta da Federa9ao de Futev61ei do Parana nao segueas recomendat;:6es do manual de identidade visual.

Fig. 20: Camiseta da Federaryao de Futevolei do Parana

Problemas encontrados:

•Nessa camiseta da camiseta da Federa9i\o de Futevalei do Parana, 0 boneco aparecede chuteira e meias, podendo ser interpretado como um jogador de futebol e nao defutevalei.

::;~;;!.,~~;,::::.t.-2006

C.trol<><i ••, r"ki""I~.])••pI...ru........L..

~

Fig. 21: Cartaz de evento

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·0 cartaz do evento nao traz a informa98o de forma adequada. Nao ha utiliza9ao deimagens e elementos grafieos suficientes; Alem disso, a entidade responsavel peloevento nao disponibiliza nenhuma forma para 0 publico entrar em cantata.

Pesquisa de similares

Foram selecionadas algumas logomarcas similares. Alguns itens foram listados paraque a analise de similares pudesse ser realizada:

1. Logotipo2. Simbolo3. Cores (Contraste)4. Conceito5. Legibilidade6. Pregnancia

Para determinar pontos positiv~s e negativos das logomarcas selecionadas, cadalogomarca recebe uma nota (A: Muito Born I B: Born I C: Regular I 0: Ruim) para cadaitem.

Fede~tntcm:lCionaid. s.mbo

feder~Munr:Ii.lId"Taelo.vondo

. . _.,.",,!'.-.::., ..

Fig. 22: Simi lares logomarca 1

Futev6lci E.UA

a~

Fig. 23: Similares logomarca 2

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f-edera,aoSui<;a Ass~TaJlandcS.lFutev6lei!nglaterradcfulevoo defulevClei,~ ,

1,

~§E~V_\ ~ 1'!'5 I .."

Fig. 24: Simi lares togomarca 3

ligaNaciona fcdera<;joGaUcha Fede~oBQ,iliensedefute...olei de FulevNei deFulClo'~ei

~,n

. ritm"~~~~N" ledtfl\!llB,uilien!edelule.&.1

Fig. 25: Similares logomarca 4

federa:;doEuro;>Cia f'edL'("d)'"""Fraf'lCe'KI h"<iera~iioUrugl1JCldedeFutev6.'e< de Futev61ei 8each Soccerc Futev6lci

r----~)

~,~~~":t.~Fonty_lInlley

Fig. 26: Simi lares logomarca 5

Fcdcra¢olnlCmacionaJ federa¢oHolandcsa fcdera¢o/vstriacade Futev6'ei detulffl61ei de FuIM1ei

,I ,

~....~~!':

Fig. 27: Simi lares logomarca 6

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•Fig. 28: Simi lares logomarca 7

Fig. 29: Simi lares logomarca 8

iNOOLlAN~"tuALL

••. , FEDERATION

Fig. 30; Simi fares logomarca 9

Fig. 31: Sim!!ares logomarca 10

FIF~V

Fedc~oCongolcJlSCdeFutJ!boI

~ •..

~FFR

Esta analise felta com as logomarcas auxiliou no desenvolvimento da logomarca daentidade, ja que itens como: sfmbolo, cores, conceito, legibilidade entre outros saolevados em eonta. Esse processo de classificacao ajudou a identifrcar os pontespositiv~s e negativos de cada item.

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A pesquisa tambem loi leita com alguns sites de entidades ligadas ao lutev61ei ouempresas do ramo esportivo. Os itens que auxiliaram na analise de similares loram:

1. Similaridade do publico-alvo2. Usa de cores e formas3. Conceito

Adidas

A adidas tern grande representatividade no meio esportivo. Utiliza uma linguagemmoderna e eficaz para seus produtos.

footbaU ----.-

- - ~ -- --Fig. 32: Site Adidas (Football)

Fig. 34: Site Adidas (football)

Conledera~ao Brasileira de FutevOlei

Fig. 33 : Site Adidas (Football)

Fig. 35 : Site Adidas (Football)

A Conlederacao Brasileira de Futev61ei (CBFv) e a entidade responsavel pelaorganizagao de eventos do ambito nacional ou regional.Esta localizada na rua 103, 131, Setor Sui, Goiania, Goias.

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Fig. 4: Logomarca CSFv

FutevoleiCircuito Brasileiro

2006

Fig. 37; Logomarca CirOJilo Srasileiro 2006

Fig. 36: sile CeFv

Federa~ao Alemii de Futevolei (http:/twww.dfvv.del)

Fig. 38 ; Site Federac;ao AJema de Futev6lei

Federa~ao Europeia de Futev61ei (http:/twww.eM.com/)

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,,_._-----~~~·E.~fE-~;-

Fig. 39: Site Federar;ao Europeia de Futev61ei

Federa~ao Grega de FutevOlei (http://www.footvolley.gr/)

Fig. 40: Site Federa~o Grega de Futev61ei

Federa~ao Italiana de FutevOlei (http://WWW.lilov.com/)

Fig. 41: Site Federayiio Itariana de FutevoJei

Federa~ao Sui~a de Futevolei (http://www.sfvv.ch/index1.html)

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Fig. 42: Site Federacao Suica de Futev61ei

Federa~ao Tailandesa de Futev61ei (http://www.footvolley.org)

Fig. 43: Site Federa~o TaiJiandesa de Futev61ei

Umbro (www.umbro.com.br)

Fig. 44: Site Umbro

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Parametros e Requisitos

Analisando os dados recolhidos em pesquisa sobre: problema, objetivos, publico-alvo eanalise de similares, fcram determinadas algumas convenc;:6es, as quais deverao seratendidas para a cria,ao dos meios de divulga,80 para a Federa,80 de Futev61ei doParana.

Alem da logomarca, os seguintes materiais serao desenvolvidos:

- Adesivos;- Banner;- Informativos;- Cartazes;- Camisetas;- Cartao de visitas;- Pastas;- Site.

Estao listados os principais parametres e requisitos para 0 meJhor desenvolvimento doprojeto. Os materials graficos deverao passar:- uma mensagem clara e objetiva ao publico-alvo;- cores e formas que se integrem aD oonceito proposto;- visibilidade e credibilidade;- repercussao imediata;- reconhecimento publico;- refon;o da imagem institucional;- identifica,80 com os segmentos do mercado;

Identidade Visual da Federa<;ao de Futev61ei do Parana

A logomarca usada antes do desenvolvimento deste projeto esta graficamenterepresentada na figura abaixo.

Fig. 05: Logomarca Fefupa

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Conceito

Ap6s analisar alguns meios de divulga,ao utilizado por entidades Iigadas ao futevalei,definiu-se que este projeto sera desenvolvido com base nestes meios. 0 principalobjetivo desses meios e fomecer ao publico-alvo informa90es claras e precisas sobre 0

esporte. Porem a informa,ao nao e transmitida de forma adequada. Portanto, efundamental desenvolver a interatividade do publico-alvo com produtos diferenciados,que possam desencadear uma serie de estimulos.

Por isso, foi realizado um brainstorming. 0 brainstorming (tempestade de ideias),tecnica muito utilizada na area de criac;ao, apresentam ideias para a resoluc;:ao de urnproblema ou consecu9ao de um determinado objetivo. No brainstorming, foi listada umaserie de conceitos intangiveis que pudessem ser identificados com 0 futevalei. 0conceito base e 0 futev61ei como fonte de competitividade. harmonia e gl6ria.

Competitividade: A competitividade presente no futevalei e extrema mente visivel. Esteesporte extremamente competitiv~ desencadeia urna serie de estfmulos, como:emocao, comoc;ao, adrenalina etc.

Harmonia: A tecnica, beleza e dinamismo como pratica desportiva transcorre emmovimentos com harmonia.

Gloria: Nao ha nada mais gratificante que a conquista, a vitoria, 0 triunfo e ahoma.

Analise de imagens

Fai realizado urn levantamento de imagens para se estabelecer referemcias e analisarlinguagens mais profundamente. As imagens selecionadas servem como auxiHo nodesenvolvimento da logomarca e dos elementos graft cos que serao utilizados nosmeios de divulga9ao.

Fig. 45: Competilividade 1

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Fig. 46: Competitividade 2

Fig. 47: Competitivldade 3

Fig. 48; Competitividade 4

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Fig. 49: Groria 1

Fig. 50: Gr6ria 2

Fig. 51: Gloria 3

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Fig. 52: Gloria 4

Fig. 53: Harmonia 1

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Fig. 54: Harmonia 2

Fig. 55: Harmonia 3

Fig. 56: Harmonia 4

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Gera!(ao de alternativas

Logomarca

Concluida a analise de imagens, deu-se inicio ao desenvolvimento dos esboyos. Naprime ira gerag80 de alternativas, aparecem as sign os como imagem naturalista, naodeixando duvida aD observador quanta 80 seu significado, como: banecas, mascotes,silhuetas, ieones desportivos, rede, bola entre Qutros. Todos os esboryos foramdesenhados a mao.

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Fig. 57: Esboyos 1

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Fig. 58: Esbogos 2

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Fig. 59: Esbocos 3

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Foi realizada uma nova rase, onde as esbo90s receberam uma aplica9ao com estudode cores. As cores predominantes sao 0 verde e 0 azul, ambas utilizadas na bandeirado Estado do Parana.

Fig. 60: EsbC)\:os 4

Fig. 61: : Esboc;:os 5

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Fig. 62: Esbo«os 6

Fig. 63: Esbo«os 7

Depois disso, alguns grafismos foram selecionados de acordo com 0 conceito propos to.

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" '"Fig. 64: : Esboyos 8

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Fig. 65: Esbo<;os 9

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Fig. 66: : EsbOCfoS 10

~,~ .~

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~1 t~. ~ A·

Fig. 68: Esboc;:os 12

~ \'X ~

Fig. 69: Esbo90s 13

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Logomarca

Oesenvolvimento das alternativas

Fig. 70: Desenvolvimento logo 1

0 fJ ~~ ~ ~ ~ ~ ~~ & ~ ~ ~ ~~ .: ~., ~ ...f ~ .f., .. ., ..

0 fJ fG~~ ~ ~ ~~ ~ ~ ~ ~ ~~.,' ...f ~., ~ ...f ~. ~

::.Ii"::., j('1:-

Fig. 71: Desenvolvimento logo 2

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@)Oo®@Fig. 72: Desenvolvimento logo 3

Sele9ao do Simbolo

Concluido desenvolvimento das alternativas, foi selecionado 0 simbolo da logomarca.Este simbolo tern a forma circular, pois remete a bola de futev6lei. 0 simbolo contemformas que trazem movimento, crescimento e harmonia. 0 afeita com pingos brancosremetem a areia, a adrenalina e a competitividade. 0 preenchimento do simbolo comverde de urn lado e azul do Dutro, proporciona maior contraste na silhueta do jogador.Esta silhueta representa urn movimento bastante caracteristico do esporte, a cabeyada.

Fig. 73: Sele9ao

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Tipologia

'tAbadl MT Condensed

Foram selecionadas algumas fantes tipogn3ficas para a escolha da tipologia da marca.

Candida BT

Federa~ao Futev61ei Parana

FEDERA~AO FUTEVOLEI PARANA

Amenka Sans ;; * i ~

Federa<;:iio Futev6lei ParanaFEDEFlA<;:Ao FUTEVOLEI PARAnA

:..Federacao Futevolei ParanaFEDERACAO FUTEVOlEI PARANA

Fig. 74: Tipologia 1

Coming Sans Light~ ,It tit l!l!

Federa<;ao Futevolei Parana

FEDERAC;:AO FUTEVOLEI PARANA

Federa<;ao Futev61ei ParanaFEDERA<;:Ao FUTEVOLEI PARANA

Frutiger BT Bold ~, L,"s

Federa~ao Futev61ei ParanaFEDERA<;AO FUTEVOLEI PARANA

Fig. 75: Tipologia 2

Federac;ao Futevolei Parana

FEDERA<;AO FUTEVOLEI PARANA

Federa~ao Fulev61ei Parana

FEDERAc;:AO FUTEVOLEI PARANA

Federacao Futevolei Parana

FEDERACAO FUTEVOLEI PARANA

Federac;ao Futev61ei Parana

FEDERAt;AO FUTEVOLEI PARANA

Federac;ao Futevolei Parana

FEDERA<;AO FUTEVOLEI PARANA

j Humao\'st777 LI ST , + ' 1«

Federac;ao Futev61ei ParanaFEDERAC;AOFUTEVOLEI PARANA

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Meta Plus Normal' ~) ~ ;:

Federa~ao Futevolei ParanaFEDERAt;:Ao FUTEVOLEI PARANA~.-.Federa9.30 Futev6!ei Parana

FEDERAQAD FUTEVDLEI PARANA

MicrosoftSansSerif T'

Federa9ao Futevolei ParanaFEDERACAo FUTEVOLEI PARANA

Fig. 76: Tipologia 3

Sele~ao Tipologia

1l:NE!ws701ST

Federa~ao Futev61ei ParanaFEDERAQAo FUTEVOLEI PARANA

Federa~ao Futevolei ParanaFEDERA<;:AO FUTEVOLEI PARANA

€lema LtST' ~

Federa<;:aoFutev61ei ParanaFEDERA<;;Ao FUTEVOLEI PARANA

A tipologia escolhida tern similaridade com Qutras tipologias de marcas do ramoesportivD, e de facilleitura, podendo ser lida tranqOilamente quando a logomarca tiverurn formata reduzido. A fante tipografica e a Frutiger BT. Porem, a fante passou poralgumas modific8c;::oes, como: ajustes nas hastes, maior espagamento entre caracterese diminuiC;::8o nos assentos.

Federac;:aoFutevoleiParana

Fig. 77: Tipologia 4

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RESULTADOS

A logomarca

No inicio, a logomarca foi colocada em grade de constrU/;;:ao, para acertar algumasirregularidades e melhorar a posiyao e proporyao dos elementos.

1 MH

10 M

Fig. 78: Logomarca 1

Determinada as medidas principais da logomarca, fcram sendo definidas algumasaplicac;:6es cromaticas. como a aplic8c;ao em positivD e negativo da marca:

Federac;ao

FutevoleiParana

Fig. 79: Logomarca 2

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Foram definidas as suas cores principais, que poderam ser aplicadas na identidadevisual.

Federac;:aoFutevoleiParana

E5CALA CMYK E5CALA RGB E5CALA PANTONE

C M R G

• 10090 00 .00 •35 4 • .ll .l736C

• 10020 100 10 •00 115 56 • 355C

Fig. 80: Logomarca 3

Algumas alternativas a marca principal foram desenvolvidas, trabalhando 0 fundocom suas cores principais:

Federac;:ao

\\U fa~~~v6Iei

~l' • '1\~' I" .'" ~,

"1' <:".: '~m' Federac;:ao ~

:;.~., Futev61ei ,~, "Parana_

.~ . ',-~ -=_ ":~ w~

Fig. 81: Logomarca 4

Verseo auxiliar

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A versao auxiliar da marca podera ser aplicada em areas onde a altura seja maior que alargura, como em placas de publicidade, por exemplo.

VERSAO AUXILIAR

VERSAO PRINCIPAL

Federac;:ao

Futev61eiParana

Federac;:ao

Futev61eiParana

Fig. 82: Logomarca 5

A escala de redw;ao foi estabelecida. A medida minima de 30mm de largura deve serutilizada para nao prejudicar a leitura da mesma.

~ Fe~t~~06IeiW" PH~n~

I I30 mm

Fig. 83: Logomarca 6

Algumas proibic;oesde aplicayao da marca foram expostas, tais como alterayoes naposiyao, cor e proporyao do simbolo e ta tipologia.

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Alterar propor~oes

Fig. 84: Logomarca 7

Alterarposicoes

A utilizac;:aa de muitas fantes tipograficas acaba interferindo de maneira negativa naidentidade visual de uma empresa. Portanto, as fontes tipagraficas que seraa aplicadasna identidade visual sao: Frutiger BT, Rotis Semi Sans e Ratis Semi Serif.

Frutiger BT

ABCDEFGHIJKLMNOPQRSTUVWXYZ

01234567890abcdefghijklmnopq rstuvwxyz

Fig. 85: Logomarca 8

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Rotis Semi Sans

ABCDEFGHIJKLMNOPQRSTUVWXYZ

01234567890abcdefghijklmnopqrstuvwxyz

Fig. 86: Logomarca 9

Rotis Semi Serif

ABCDEFGHlJKLMNOPQRSTUVWXYZ

01234567890abcdefghijklmnopqrstuvwxyz

Fig. 87: Logomarca 10

Divulga~ao

Banner

o Banner da Federa9ao e um imporlantissimo meio de divulga9ao. A disponibilidade defixa9ao em qualquer local e a visibilidade devido ao grande formato sao dois exemplosdessa importancia.

Banner. Formato: 70 x 120 em. Impressao em lona.

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oFederac;:ao

FutevoleiParana

Fig. 88: Banner

Adesivo

as adesivos poderao ser coladas em locais diferentes. Para iS80 fcram desenvolvidosem tres cores diferentes, e tambem, estao disponiveis em dais formatas diferentes, urnmedindo 110 x 43 mm e outro 180 x 70 mm. Adesivo Vinil.

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Federa.;:ao

FutevoleiParana

Fig. 89: Adesivos

Informativos

o informativo e urn dos principais meiGs de divulgac;ao. Tern como objetivo principal,fornecer aD publico-alva informac;oes claras e precisas sabre 0 esporte.

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Fig. 90: Informativo 1 (capa e contracapa)

2° Circuito lIiterclubes

Rnnking

Allol~ 1'101'1') 2·101,1" l·£I,p, TOTALEDSON "" 200 '" ""IOUE "" '00

'"MANHAr,S '" \100 "" '""MeA "' "" lGO l60Nt "'" '" '"l.OIlAO "" " '"'JOSUCA '"VJ!:lO "' '"GUIDO '" "' '"Il(Ll"RAU "" '""'

Fig. 91: Informativo 2 (modelo de pagina)

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Cartazes

Forarn desenvolvidos tres cartazes diferentes. Cada cartaz divulgar urna etapa de urnevento de futev61ei do corrente ano.

Cartaz. Formato A3 (420 x 297 mm). Impressao em papel couche 115 gr.

Fig. 92: Cartaz 33 Elapa

JUTEVOLEI3' ETAPALOCAL: CLUBE DUQUE DE CAXIAScalcgorialivrc: 21 olll (s~b) inicio 09:30 hcatcgoria inicianlCS 22 out (dom) inicio09:30 h

inscri<;ot:s:p/sOcios:nasccrclariadociubealc 190uliRSIs.ooin;io socios: pelos tcldoncs: 91834519 (Paulo) ou 8408 6044 (MaufO)IllS 15.00 jl/f •.•••••d"'. R$ IO.oop/,uof., ••,.d",i

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4- ETAPA. .LOCAL: CIRCULO MlliTAR DO PARANAnlcgo.ialiy.c:I2noy(dom\inicio09:JOh

in~cri~e~: pi sdcios; na sccr.la,ia do rlube ate 10 nov (~S'~ln~os6<:i!l}:pcloslcldon6: 91S34519 (Paulo) ou 840S 6044 (Mau,o)IAS's.oop/'rd<""",.«S'lI.CIOpl~'f1I".""'1

~ MANC,AWROOTS

Fig. 93: Cartaz 4a Etapa

JUTEVOLEI5- ETAPALOCAL: CLUBE CURITIBANOntcgo,ialiv,e:26novh~b)inicio09:30h

catcgo,ia iniciantcs27 nOv (dom) inldo09:JOh

in)C,i¢cs:p/s6<:;os:na)cC'Cl~'iadociubcatt25noY(U,s.ooln~os6<:ius:pclostclcfoncs: 91814$19(Paulo)ouS.OS6044(Mau,o)I~S'!o.OOpl'f1Itu""••AS'o.OO.I""'f1I"_l

~MAN(',AWROOTS

Fig. 94: Cartaz sa Elapa

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Site

o abjetivo principal do site e fornecer 80 publico-alva informac;6es claras e precisassobre 0 esporte. A riqueza de elementos graficos e de imagens tendem colocar ausuario (internauta) dentro de quadra, como S8 estivesse uma partida de futev6lei.

o site tera, tambem, Qutros diferenciais:

- Resolu,ao Full Screen (tela cheia, permitindo maior intera<;ao);- Tecnologia flash (introdu<;ao);- Vers5es de linguas: ingles, portugues e espanhol;

Fig. 95: Site

Camisetas

As camisetas tern grande representatividade para divulgac;ao de uma marC8. Trata-sede urn meio que ocasiona grande visibilidade e credibilidade, sendo perceptivel emqualquer localiz8c;:ao.

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Fig. 96: Camisela 1

••t·

Fig. 97: Camisela 2

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DlscussAoFoi apresentada uma metodologia de projeto de forma clara e objetiva. Todas as eta pasde desenvolvimento do trabalho serviram de maneira positiva para atender aosobjetivos gerais e especificos do mesmo.

Analisando os dados recolhidos em pesquisa sobre: problema, objetivos, publico-alvo eanalise de similares, foram determinadas algumas conven90es para a cri8c;;ao daidentidade visual da empresa.

Analisando todo 0 proceSSD de trabalho percebe-se a importancia do refon;:o de umaimagem institucional. E fundamental para 0 suceSSQ das marcas apresentaremidentidades visuais consistentes, conceituadas e identificadas com as segmentos domercado.

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CONCLusAo E RECOMENDA<;:OES

Apresentado todos as requisitos para desenvolvimento do trabalho e de seusresultados, acredita-se que as objetivos foram alcan<;ados de forma satisfat6ria.

Uma questao que pod era ser abordada em Qutras ocasi6es e a elabora<;ao de novasmeios de divulga<;8o e merchandising. 0 esporte brasileiro vern crescendosignificativamente, e a cria<;.3o de novos meios, utilizando 0 design como ferramentadaria continuidade a esse crescimento.

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