Ídolo e Feira

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  • 7/24/2019 dolo e Feira

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    SEMINRIO TEOLGICO PRESBITERIANO

    REV. DENOEL NICODEMOS ELLER

    Rua Joviano Naves, 301 Palmares Belo Horizonte MGCEP: 31155!10 "one #31$ 3%&'())%)

    DATA:&' *e +uno *e &001 AVALIAO:_______

    ALUNO: Gla*son Pereira *a Cuna

    TIPO DE TRABALHO: Resumo

    DISCIPLINA:Psi-olo.ia

    TURMA:1/ TURNO:Matutino

    PROFESSOR(A): Rev( Eliezer Monterio Reis

    avi* Polison 2 um -onseleiro -risto, 4ue se en4ua*ra *entro *o -r-ulos *os

    -ama*os -onseleiros bblicos ou noltticos, 4ue a-re*itam que Deus falou de modo

    abrangente sobre o homem e ao homem6nas Es-rituras71( 8 ain*a e*itor *eJournal of

    Biblical Counseling #Jornal *e 9-onselamento Bli-o$ *o Christian Counseling and

    Educational Foundation #"un*a;o *e E*u-a;o e 9-onselamento Cristo$ nos Esta*os

    estminster ?eolo.i-al @eminarA, aesar *e

    no aver outro *etale sore este mestra*o a-re*ito 4ue ele este+a li.a*o a teolo.ia, ois o

    autor *emonstra -one-imento nesta rea(

    = ttulo *este livro 2 Dorma*o or *uas metDoras usa*os elo autor ara *eDinir os

    meios motiva*ores *o omem( *olos *o Cora;o 2 to*a a motiva;o interna 4ue tira o

    senorio *a vonta*e *o in*iv*uo *as mos *e Cristo e toma ara si, en4uanto "eira *as

    Fai*a*es 2 uma reDern-ia a ora *e Jon BunAan, O Peregrino, e si.niDi-a to*a a

    motiva;o eterna 4ue o in*iv*uo o*e soDrer( = o+etivo *este traalo *e Polison 2

    mostrar 4ue as nossas motiva;Ies, 4uan*o so -ontrola*as elos *olos *o Cora;o ou ela

    1avi* Polison, Crti-a aos inte.ra-ionistas atuais, ( !3

    REFERNCIA BIBLIOGRFICA: Polison, avi*( *olos *o Cora;o e "eira *asFai*a*es, Braslia, ": ReD.io, 1))5

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    "eira *as Fai*a*es, o*em ser a Donte *e rolemas si-osso-iais, in-lusive *entro *o meio

    evan.2li-o rasileiro(

    Polison, no rimeiro -atulo, ini-ia a aor*a.em *o assunto *eDinin*o os termos

    4ue sero utiliza*os nesta ora, os 4uais +, anteriormente, *eDinimos( 8 interessante o

    4uestionamento 4ue ele levanta a-er-a *o tema( Ele 4uestiona se eiste a ossiili*a*e *e

    unio entre os -on-eitos li-os e as oserva;Ies *as -in-ias *o -omortamento, usan*o

    este 4uestionamento ele -e.a a uma outra er.unta: Kor4ue a i*olatria 2 to imortante

    na BliaL Esta er.unta servir ara *ar ini-io ao traalo *e Polison(

    Polison *eDen*e 4ue o -on-eito li-o ara a i*olatria est *iretamente li.a*a ao

    senhorio4ue uma motivaoeer-e sore o in*iv*uo, sen*o esta motivaoum *olo(

    esta Dorma, se o 4ue motiva o in*iv*uo no 2 a essoa *e Jesus, ento temos um *olo-ontrolan*o esta essoa( Pois essa motiva;o se transDorma em um sustituto *e Cristo(

    9 mesma -oisa o-orre 4uan*o a motiva;o 2 eterna, ou se+a, 4uan*o o senorio

    sore a essoa 2 eer-i*o elo mun*o ou elo *iao, 4ue se torna o Kre.ula*or *o reino *a

    -arne e *o mun*o(

    Polison, no -atulo &, -ome;a a traalar o ele -ama *e o Problema, o 4ual se

    *esenvolve or *ois -aminos: a$ um !roblema interno, on*e a i*olatria se i.uala ao

    -on-eito *e *ese+os #cobia$, sen*o amos re.entes interiores *a vi*a umana $ um!roblema social, on*e o mun*o se torna o Dorma*or, mo*ela*or, ensina*or e in-entiva*or

    *a i*olatria interna(

    No -atulo 3, Polison aDirma 4ue os dolosro-uram imitar -ara-tersti-as *e

    eus, *esta Dorma eles aresentam ao seu adoradorromessas e a*vertn-ias Dalsas 4ue

    so mentiras, e se.un*o Polison tais romessas so *as elo *iao, 4ue 2senhor de

    escravos e assassino desde o !rinc!io( Osto leva o in*iv*uo, se.un*o a *eDini;o *e

    Polison, a uma ressaca de misria e maldio( Portanto, Polison enten*e 4ue este-on-eito *e i*olatria aDeta a motiva;o in*ivi*ual e o -on*i-ionamento so-ial, *e Dorma

    4ue o e-a*o -omortamental 2 semre motivadoelo K*eus ou K*euses internos( a

    sur.i o 4uestionamento -omo unir as se.uintes aDirma;Ies: a$ o in*iv*uo 2 resonsvel

    eloseu !roblema $ os rolemas *e um in*iv*uo so .era*os a artir *os!roblemasde

    outros -$ o meu -omortamento 2 motiva*o interiormente( 9 resosta *esta er.unta, *iz

    Polison, est na viso li-a, a 4ual Kmantm estas tr"s coisas #untas(

    No -atulo %, Polison aDirma 4ue a si-olo.ia no ossui conceitos adequados

    ara unir a i*2ia *e um -omortamento resonsvel, *e um amiente so-ial Dorma*or e um

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    -ora;o autoen.ana*or( Ele -omenta a osi;o *as se.uintes es-olas: a$ com!ortamental$

    $ humanista -$!sicologia do ego 6a-re*ito ser a si-anlise Dreu*iana7, se.un*o

    Polison -a*a uma *estas es-olas *esvia a sua viso *e *ois *os trs elementos -ita*os( =

    autor aDirma 4ue o motivo elo 4ual as si-olo.ias e as -in-ias so-iais no -onse.uem

    a.ruar esses elementos, 2 or4ue elas e-luem a eus em seus -on-eitos( Polison *eDine

    a motiva;o -omo um Denmeno reli.ioso, ortanto o 4ue motiva o omem 2 eus ou

    *euses, 4ue o*em ser essoas, o+etos e at2 mesmo @atans(

    Ele eemliDi-a isto usan*o *ois elementos 4ue -onstituem *ois ossveis Kdolos,

    a Dome e a se.uran;a( Polison *iz 4uan*o 4ual4uer uma *esses *ois elementos assar a

    *ire-ionar a vi*a *e um in*iv*uo, e este toma atitu*es 4ue normalmente no tomariam or

    -ausa *e -omi*a ou *e se.uran;a, este se tornaram dolosara tal essoa( No Dinal *este-atulo, Polison -riti-a a4uele 4ue Katizam as teoria umanistas *e Carl Ro.ers, ois

    eles no in-luem o -on-eito *e eus, *a a necessidadeKatiza*a *een*er *e um dolo

    ara reen-ela(

    Polison ini-ia o -atulo 5 -ontanto a istQria *e >alter, a 4ual serve *e eemlo

    ara o restante *o livro( >alter 2 um +ovem -risto, 4ue est emo-ionalmente aala*o( Em

    sua anlise Deita *este -aso, Polison *ete-tou 4ue vrios *e seus rolemas estavam

    li.a*os a *olos -onstru*os *urante to*a a sua vi*a(Polison -ama *esociologia da idolatria to*os *olos *e >alter 4ue o

    -ontrolavam os seus rela-ionamentos so-iais, -omo or eemlo, a rela;o *e >alter e seu

    ai, ois ele se reo-uava -om o 4ue Dalavam *ele( Nessa so-iolo.ia, Polison a*mite a

    ossiili*a*e *a eistn-ia *e mltilos *olos 4ue *iri.em o in*iv*uo( No -aso *e >alter

    vrias reas *e sua vi*a estavam sen*o -ontrola*as or *olos(

    Polison avalia o 4ue ele -ama*a *e!sicologia da idolatria%Nesta avalia;o ele

    -ontinua, o -aso *o >alter, *izen*o 4ue ele assumiu e Dari-ou ara si os *olos aos 4uaisestava eosto, e 4ue estes *olos *ivi*em o seu -ora;o entre eus e os *olos( Esta

    situa;o Daz -om 4ue >alter tena a ne-essi*a*e *e um -ontnuo ro-esso *e renova;o,

    ara a elimina;o *as inDlun-ias *a i*olatria, sen*o isso um ro-esso terauti-o(

    entro *e uma avalia;o si-olQ.i-a, o -aso *e >alter o*e vrias *eDini;Ies

    *iDerentes, 4ue, se.un*o Polison, aenas *es-revem os sintomas, entretanto no eli-am

    o rolema(

    = -atulo ini-ia -om Polison *izen*o 4ue no eiste um dolo rai&, 4ue 2 um

    *olo 4ue est no -ontrole *a vi*a *e *etermina*a essoa( Ele a-re*ita na i*2ia *e 4ue, em

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    *etermina*os momentos, um *olo o*e soressair a outro( 9esar *a semelan;a entre

    nQs e >alter, aDirma Polison, os nossos *olos e, ortanto, os nossos e-a*os so

    *iDerentes e variam entre as essoas( Ele *iz, -itan*o JaA 9*ams, 4ue eiste uma inDini*a*e

    *e K-omina;Ies entre os *olos e *os e-a*os, 4ue so os *etermina*ores ara esta

    *iDeren;a( Estes estilos individuais so Dorma*os a artir *o rela-ionamento so-ial( 9 vi*a

    2, ortanto, uma .ran*e resonsvel ela Dorma;o *os *olos( 9 tornase, talvez, a maior

    resonsvel or este mal, aesar *e Polison no aDirma, -laramente, esta i*2ia(

    Polison no -atulo !, ro-ura mostrar outras aor*a.ens 4ue eer-em inDlun-ia

    sore a vi*a, al2m *a -arne e *o mun*o( Polison aDirma 4ue o diabo com!leta a trade

    gigantesca das !ers!ectivas bblicas sobre a motivao dos com!ortamentos

    !roblem'ticos( Ele aDirma 4ue a rela;o entre o *iao e os *olos 2 ntima, sen*o, emmuitos -asos, o *iao o -on*utor *o in*iv*uo ao e-a*o( Polison aDirma 4ue a vontade

    o*e ser -ontrola*a( 9 a;o *a -arne, *o mun*o e *o *iao no e-lui, em momento

    al.um, a res!onsabilidade humana( Portanto, 2 ossvel *esviarse *os *olos em *ire;o

    eus atrav2s *a renova;o *e mente(

    No -atulo S, Polison aDirma 4ue aesar *e eistir *iversas erse-tivas sore a

    motiva;o umana, a Blia * maior aten;o a a;o *a carnee *omundo( Polison

    *eDine 4ue 2 uma questo de senhorio, entre os *olos e o eus ver*a*eiro, 4ue o*e serer-ei*a no se.uinte eemlo: Ksenorio atrav2s *e nossos mestres esirituais: o om Rei

    Jesus e o tirano @atans( Este anta.onismo reDerese a 4uem 2 o senor *um in*iv*uo(

    Polison aDirma 4ue o *ia.nQsti-o li-o 2 a onte ara o tratamento, or2m eiste

    uma *iDi-ul*a*e *e aresentar *e Dorma rti-a a mensa.em *o evan.elo, *e mo*o 4ue

    ela se+a mais rica do que uma mera !assagem !ara o cu( Esta *iDi-ul*a*e o*e estar

    li.a*a a!sicologi&ao ou a morali&ao(

    Como om conselheiro bblicoPolison v 4ue a!sicologi&ao, *eDen*i*a elasintegracionistasno -onse.ue mostrar esta rati-i*a*e *o Evan.elo, mas aresentam um

    evan.elo inDluen-ia*o ela ne-essi*a*es rogerianas, *e mo*o 4ue a mensa.em *o

    evan.elo 2 enDra4ue-i*a e a sua Dun;o terauti-a serve aenas ara -urar levemente a

    Deri*a( Polison *iz 4ue o Evan.elo 2 a a;o *e eus em a-eitar o omem assim -omo

    ele 2 em Jesus Cristo, Dazen*o 4ue este omem *esvie seu olar *e si mesmo(

    Polison -riti-a o a-onselamento moralista, 4ue a-re*ita 4ue o er*o *e Cristo 2

    ali-a*o aenas a e-a*os -omartimentais( Estes -onseleiros no *o nDase a motiva;o

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    interna nem a motiva;o eterna, mas a solu;o aresenta*a or eles en-ontrasse numa

    entre.a *o tu*o ou na*a nas Kmos *e eus(

    avi* Polison en-erra esta ora aDirman*o 4ue a no;o li-a sore a idolatria

    nos * -aa-ita ara termos a lierta;o *os e-a*os essoais e situa-ionanais( E 4ue o

    Evan.elo 2 a ni-a resosta ara o rolema *a motiva;o umana(

    Polison soue -omo tratar o assunto, *eDini*o a ori.em *a motivao-omo

    si-osso-ial, ou se+a ten*o sua ori.em tanto interna -omo eterna, e *a mostran*o to*os

    os ase-tos ne.ativos e e-aminosos, 4ue o*em ser -ria*os or esta motivao, -omo

    tam2m, aresentou a Kteraia ara se traalar -omo este rolema, 4ue 2 -omum a

    to*os( Por2m isso no eime *e al.umas -rti-as(

    ?alvez a maior *elas se+a ela Dalta *e *eDini;o *e um m2to*o rti-a ara setraalar este ase-to *a motiva;o no a-onselamento( Pare-e 4ue estou sen*o

    in-oerente, mas o 4ue 4uero *izer 2 4ue *urante o livro ele o 4ue *eve ser Deito, mas *iz

    -omo *eve ser Deito( 9 lin.ua.em, elo Dato *ele usar metDoras, Di-ou um ou-o -onDusa(

    E or Dim, Di-ou visvel 4ue o ltimo -atulo Doi mais uma -rti-a aos inte.ra-ionistas e

    aos moralistas *o 4ue a -on-luso *e sua ora( 9-re*ito 4ue teria si*o melor se ele tivesse

    se reo-ua*o em *eDinir melor um m2to*o rti-o ara o a-onselamento *o 4ue Dazer

    essa -rti-a(Contu*o, as *eDini;Ies *e Polison sore a motiva;o, serviram ara arir meus

    olos ara a reali*a*e *o aconselhamento !astorale *a ne-essi*a*e *o Coro *e Cristo ser

    trata*o, -om a ossiili*a*e *e usar as Es-rituras neste ro-esso, -omo vimos

    anteriormente no livroPsicotera!ia Centrada na Bblia, *o r( Remo Car*oso( este

    traalo *e Polison tomei ara mim a se.uinte i*2ia: K(istemas de tera!ia sem

    arre!endimento no seu cerne dei)am intacto o sistema de idolatria* (im!lesmente

    reabilitam e reconstr+em a im!iedade de maneira que funcione com maior sucessoTue eus ermita em meu minist2rio, 4ue nenuma imie*a*e se+a reailita*a ou

    re-onstru*a, mas 4ue, atrav2s *o Esrito @anto, os dolos do coraose+am arran-a*os e

    sumeti*os aos senorio *e Cristo( OO Co( 10(%5