CONGREGAÇÃO DAS IRMÃS FRANCISCANAS

DE NOSSA SENHORA DAS VITÓRIAS

BOLETIM

VIDA FRATERNA, ESCOLA DE COMUNHÃO

E SINAL DO REINO

XIII CAPÍTULO GERAL

XIII CAPÍTULO GERAL

IFNSV- XIII CAPÍTULO GERAL - Vida Fraterna, Escola de Comunhão e Sinal do Reino

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EDITORIAL

O Senhor nos dê a Sua Paz

Queridas Irmãs

Aqui, em Capítulo Geral, estamos a viver uma rica experiência de vida fraterna

internacional, intercultural, intergeracional, pondo em prática o tema capitular:

“Vida fraterna, Escola de Comunhão e Sinal do Reino. “Na escola de Jesus”, como

cantamos com entusiasmo, no Hino do Capítulo, todas aprendemos, todas somos

discípulas, aprendizes de comunhão, de respeito, de colaboração, de atenção, de

amizade e de dedicação.

O Mestre Jesus também se faz ajudar por aqueles que outrora foram seus discípulos,

aprendizes, e agora são seus auxiliares e colaboradores no ensino: Maria, Francisco,

Irmã Wilson, outras Irmãs que fizeram a nossa história de discipulado e agora gozam da sua

comunhão em plenitude.

Outros mestres auxiliares nos guiam também, apesar de continuarem ainda discípulos na terra:

o Papa Francisco com as suas palavras evangélicas e D. António Montes Moreira com a sua já

conhecida disponibilidade e segura metodologia. E umas às outras, reciprocamente nos ensinamos e

aprendemos, sendo “todas irmãs” porque “um só é o nosso Mestre: Jesus Cristo” (Mt 23,8).

Sob o olhar do Mestre, procuramos observar a nossa vida – espiritual, fraterna, apostólica,

missionária – examiná-la à luz do Evangelho, verificar o seu “estado de saúde” e procurar o remédio

adequado para lhe aplicar.

Foi este o trabalho essencial destes primeiros dias do Capítulo, através da análise do Relatório

do sexénio e das partilhas dos Organismos que seguimos com muito interesse e foram de grande

enriquecimento para todas. Com a certeza da vossa oração e comunhão, cujos sinais nos chegam em

cada dia através das vossas mensagens, as quais muito agradecemos, continuamos o trabalho com

todo o empenho, procurando agir segundo o Espírito nos vai iluminando e com a esperança de

contribuir para o crescimento da fidelidade carismática da Congregação.

Irmã Ilda Tomás

Superiora Geral

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Hoje, domingo dia do Senhor, tivemos a celebração da Eucaristia às 9h.

Às 10h30 a Drª Helena Marujo acompanhada do seu marido Drº Luís Miguel

Neto, iniciaram a ação de formação sobre “A nossa vida fraterna: a poética da vida comum”.

Fomos desafiadas e estimuladas pelos preletores a descobrir os aspetos positivos da vida fraterna e a

sermos sempre gratas por tudo o que daí advém.

Dedicamos a manhã deste dia à continuidade da

formação da qual retiramos os seguintes aspetos a colocar

em prática:

- Dar três elogios e omitir três pensamentos negativos;

- Espelhar e otimizar as virtudes coletivas;

- Restaurar o sentido comum fraterno;

- Treinar perguntas positivas – “o que melhorou na nossa comunidade depois da última reunião? O

que quero manter?”

DIA 20

DIA 21

CAPÍTULO

EM

NOTÍCIA

CAPÍTULO EM

NOTÍCIA

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Também fomos encorajadas a refletir e a pôr em ação o pensamento de Bruni, “é urgente a

reconciliação da pessoa com a comunidade, da liberdade com a fraternidade, do mercado com a vida

civil, do espiritual com o material, da gratuidade com o contrato do eros

com o ágape” (Bruni, 2012).

Às 15h as Irmãs capitulares tiveram um encontro na sala

Santo António com a Irmã Ilda Tomás – Superiora Geral, onde

procuram aplicar os conteúdos apresentados pelos formadores à

realidade da nossa Congregação.

No término da tarde viveu-se um momento muito especial: uma vigília de oração, invocando

o Espírito Santo para o Capítulo Geral, orientada pelas Irmãs da Província do Coração de Maria.

Logo pela manhã quando o sol começou a despertar, chegaram Irmãs de diversas

comunidades, bem como Amigos da Irmã Wilson, para participarem na abertura do XIII Capítulo

Geral da Congregação.

Às 9h30 tivemos a Eucaristia Votiva do Espírito Santo presidida pelo Ex.mo Revdo

D.

António Montes Moreira (OFM), Bispo Emérito de Bragança/Miranda, que

na sua homilia salientou os seguintes aspetos:

“Este XIII Capítulo Geral celebra-se na data em que assinalamos 130 anos

da fundação da Congregação. Efetivamente, como a própria Venerável

Irmã Wilson registou numa agenda no dia 15 de Janeiro, “ Amélia Amaro

de Sá (Irmã Elizabeth) e Irmã Maria de São Francisco juntaram-se em 1884

para fundar a Congregação Franciscana de Nossa Senhora das Vitórias”.(…)

Estes 130 anos são para as Irmãs motivo de gratidão e momento de compromisso. Gratidão

pelo passado e pelo presente. Compromisso para o presente e para o futuro.

O Capítulo Geral é um acontecimento de família que não começa apenas hoje. Isso é verdade

do ponto de vista canónico, pois no Capítulo só participam as Irmãs Capitulares. Mas na realidade da

vida o Capítulo principiou há vários meses quando o Governo Geral enviou os questionários às irmãs

e comunidades com vista a elaboração do documento capitular. Deste modo o Capítulo é fruto da

participação de todas as irmãs.

DIA 22

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A presença de tantas irmãs e também de noviças e postulantes nesta

Eucaristia de abertura mostra igualmente que se trata de um acontecimento de

família. Da família wilsoniana alargada, como bem manifesta a participação

de um grupo de Amigos da Irmã Wilson.

A composição do Capítulo reflete a dimensão multicultural da

Congregação. A Venerável Irmã Wilson anteviu a ida das irmãs para a África. Há bastante tempo que

vêm ao Capítulo delegadas de Moçambique e do Brasil. Agora dá-se mais um passo na linha da

internacionalidade: pela primeira vez participa no Capítulo uma irmã da India, terra natal da

Fundadora.

Hoje a Congregação está presente em onze países de quatro continentes. Esta situação levanta

um desafio para a Congregação. Desafio que é compromisso para o presente e para o futuro, a saber:

manter a unidade do carisma nesse diversificado mosaico de nações e culturas. (…)

Irmãs: escutai e segui a voz do Espírito para que Ele possa fazer o mesmo na Congregação.

O documento capitular Vida fraterna, escola de comunhão e sinal do Reino constitui,

poderíamos dizer, uma ressonância alargada da mensagem de Jesus no Evangelho desta Eucaristia:

“quem me ama guardará a minha palavra” (Jo 14,23).

Conscientes da filiação divina, cultivareis com esmero a comunhão fraterna. Tal como a

Venerável Irmã Wilson se juntou à Irmã Elizabeth a 15 de janeiro de 1884 para fundar a

Congregação, também vós deveis “juntar-vos”, isto é, viver a comunhão fraterna para garantirdes o

presente e o futuro da Congregação”.

Após a Eucaristia, e já no auditório, decorreu um momento intercultural

onde as Irmãs dos diversos Organismos, as Noviças, as Postulantes e os

Amigos da Irmã Wilson, tiveram oportunidade de fazer alguma partilha

ligada ao Ano Vocacional, ao tema capitular e às atividades realizadas

também pelos Amigos da Irmã Wilson.

Seguiu-se o almoço de confraternização para o qual foram convidados todos os presentes.

O momento da abertura solene aconteceu pelas15h45,

na sala capitular, estando presentes as Irmãs, Amigos,

Noviças e Postulantes da Congregação. A sessão teve início

com o cântico Veni Creator. A Irmã Isabel Maria Monteiro,

Secretária Geral, procedeu à chamada das Irmãs capitulares.

Seguiu-se a palavra de abertura pronunciada pela Ir. Ilda

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Ribeiro Gomes Tomás, Superiora Geral, que afirmou:

Queridas Irmãs, noviças, postulantes e Amigos da Irmã Wilson que nos

acompanham hoje, neste ato oficial.

A todos dirijo a nossa franciscana saudação: O senhor nos dê a sua paz

sejam todos bem-vindos a esta sessão inaugural do nosso XIII Capítulo Geral

agradeço de coração a vossa presença, que assim torna presente toda Congregação e a

Associação dos Amigos da Irmã Wilson.

“Reaviva o dom de Deus que está em ti” (2Tm 1.7)

“Foi sob este lema que nos dispusemos a caminhar ao longo deste ano 2014, para nós um ano

especial, “Ano Vocacional”. O mesmo lema tem perfeita aplicação na realização deste – e de

qualquer outro – Capítulo, pois é esta a sua finalidade: reavivar o dom, voltando a beber das fontes,

retomando o carisma, olhando em redor o nosso mundo, e reinterpretá-lo para o tempo presente.

No próximo ano 2015 celebramos o Ano da Vida Consagrada, porque passam cinquenta anos sobre o

Decreto Perfectae Caritatis com o qual o Concílio Vaticano II propôs e orientou a “Adequada

renovação da Vida Consagrada”. Ali se apresenta um conjunto de princípios para a renovação”. (…)

A 50 anos do Concílio Vaticano II e do PC, com tantas transformações que o mundo e a Vida

Religiosa já levaram, cabe a pergunta: Qual destes princípios mantém ainda atualidade? Ou

perguntando de outro modo, qual deles já perdeu atualidade? Houve grande transformação naqueles

anos pós-conciliares, em obediência a estes princípios. Estará já tudo

realizado? O que estará ainda por fazer e nos compete a nós hoje? É o

que vamos procurar descobrir neste Capítulo, olhando para dentro de nós

mesmas, das nossas comunidades, dos organismos, da Congregação, e

também para fora, para a realidade que nos cerca, ao perto e ao longe.

Olhando de dentro para fora: os tempos que vivemos, e os que aí vêm,

são de mudanças a uma velocidade vertiginosa. Não permitem

acomodação, nem saudosismo, muito menos para quem quer servir acertadamente, como é, com

certeza, o nosso caso.

E olhando para dentro: Será que conseguimos, minimamente, acompanhar as mudanças? E

que mudanças devemos acompanhar, uma vez que há valores permanentes? Se o Concílio manda

voltar às fontes, é porque os valores que ali colhemos são de todos os tempos. Como trazê-los então

para hoje, se não conhecermos o mundo de hoje? (…)

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O Concílio manda-nos beber das Fontes e o tema central do nosso Capítulo – Vida Fraterna,

Escola de Comunhão e Sinal do Reino – aponta-nos na direção da Fonte original, aquela que «mana e

corre, embora seja de noite», aquela que gera a vida e a beleza dos céus e da terra, e se deixa refletir

nas criaturas. Essa fonte é a Trindade que expande o seu amor e o irradia para o coração dos homens

e os reúne em comunidade para que sejam no mundo um reflexo, ainda que por vezes muito pálido,

deste perfeito amor trinitário.

A nossa vida fraterna em comunidade é escola, onde se

aprende da Trindade a viver este amor que circula entre todas e

irradia para fora, para os nossos trabalhos, os nossos ambientes,

os lugares da nossa missão, onde se mistura a tal velocidade

vertiginosa com o retorno a hábitos e formas de vida cada vez

mais distantes do evangelho e da própria dignidade humana.

Nestes ambientes somos chamadas hoje a ser sinal do Reino, isto é, a refletir com a nossa vida

fraterna o desígnio de fraternidade que Deus sonhou para a humanidade, pois Ele nos quis seus filhos

e por isso todos irmãos.

Que este Capítulo seja essa escola e que todas possamos aprender a viver no nosso tempo e

com os nossos contemporâneos, o ensinamento que o Mestre Jesus passou aos seus discípulos.

Desejo muito que este Capítulo escreva uma nova página onde aponte à Congregação e a todos

aqueles a quem ela serve, uma estrada mais curta, para chegarmos mais depressa, à meta da

fraternidade universal.

Com estes votos e confiando na ação do Espírito Santo sobre cada uma das Irmãs Capitulares,

declaro aberto o XIII Capítulo Geral da Congregação.

Cúria geral, Apelação, 22 de Julho de 2014

Irmã Ilda Ribeiro Gomes Tomás

Superiora geral

Posteriormente foi feita a leitura de diversas mensagens chegadas a felicitar as Irmãs

capitulares e a desejar-lhes bom sucesso nos trabalhos.

Terminada a sessão inaugural houve um breve intervalo para despedidas e as Irmãs capitulares

voltaram à sala para dar início aos trabalhos. Fez-se a leitura e aprovação do Regulamento, seguida

da eleição das oficiais do capítulo: Secretária, Irmã Isabel Maria Monteiro, duas moderadoras, sendo

as Irmãs Isabel Francisco Munguambe e Celeste da Silva Pontes e duas escrutinadoras sendo elas as

Irmãs, Irene Barbosa Moreira e Bindumol J. Pakolil.

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Secretária:

- Ir. Isabel Maria Monteiro

Moderadoras:

- Ir. Isabel Francisco Munguambe

- Ir. Mª Celeste da Silva Pontes

Subsecretárias: Auxiliares de Secretaria:

- Ir. Ana Maria Dias Pereira - Ir. Isabel de Vasconcelos Sousa

- Ir. Teresa Maria Rodrigues Gomes - Ir. Teresa Balói Mondlane

O dia 23 iniciou-se com a celebração da Eucaristia e oração de Laudes, pelas 7h30, seguindo-

se o pequeno-almoço.

Pelas 9h as Irmãs reuniram-se em sessão plenária para a leitura e aprovação da ata, leitura de

mensagens e apresentação do Relatório da Superiora Geral pela Irmã Ilda Ribeiro Gomes Tomás,

seguida da leitura do mesmo por todos os membros do Governo Geral. Esta leitura ocupou as quatro

sessões deste segundo dia de trabalhos capitulares.

Os trabalhos foram interrompidos pelas 18h30 e às 18h45 seguiu-se a oração de vésperas.

Num ambiente tranquilo e sereno tivemos o jantar.

Às 7h30, tivemos a celebração da Eucaristia e laudes seguida de pequeno-almoço.

Por volta das 9h as Comissões do Estudo iniciaram a análise do Relatório da Superiora Geral.

DIA 23

DIA 24

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Comissões do estudo:

Comissão Central:

D. António Montes Moreira, perito do Capítulo

Ir. Ilda Ribeiro Gomes Tomás, presidente do Capítulo

Ir. Isabel Maria Monteiro, secretária do Capítulo

Ir. Isabel Francisco Munguambe, moderadora

Ir. Celeste da Silva Pontes, moderadora

1ª Comissão- Irmãs:

- Mª Dulce G. de G. Pinto

- Mª Teresa Jardim

- Ana de F. M. da Silva

- Rosa Correia Gomes

- Irene Barbosa Moreira

- Mª Ângela Belim Martins

- Mª Júlia Fernandes Mota

- Regina Ambrósio Caiato

- Mª do Carmo da S. de Jesus

2ª Comissão- Irmãs:

- Mª Zélia G. de G. Pinto

- Cacilda R. J.T. Gamboa

- Mª Gracinda dos S. de Sousa

- Mª Helena dos Reis

- Mª Florência J. Caldeira

- Clementina R. E. Santo

- Isabel F. Munguambe

- Bindumol J.Pakolil

- Mª Inês G. de Sousa

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3ª Comissão- Irmãs:

- Mª Celeste da S. Pontes

- Mª da Conceição M. Spínola

- Mª Lucinda Teixeira

- Cândida da Costa Azevedo

- Mª Inês R. Sousa

- Guida Paula F. Macedo

- Mª Sofia Louro

- Imaculada da C. P. Tembo

- Mª da Conceição F. Pena

Na parte da tarde pelas 15h, as Irmãs capitulares reuniram-se em sessão

plenária para leitura e aprovação da ata, leitura de mensagens e debate

do Relatório da Superiora Geral.

Às 18h15, as Irmãs concentraram-se na capela para uma celebração

penitencial, em que se procurou purificar a memória em relação a tudo

o que não foi fidelidade, agradecendo também o perdão e a graça com

que o Senhor nos assistiu. Foi orientada pelas Irmãs do Governo Geral.

Seguiu-se o jantar num ambiente de comunhão fraterna.

O dia teve início com a celebração da Eucaristia pelas 7h30, com Laudes integradas, onde se

celebrou a festa de São Tiago.

Na parte da manhã deste dia, as Irmãs capitulares deram continuidade ao

debate do Relatório da Superiora Geral. Pelas 15h deu-se início às

partilhas dos Organismos, começando pela Província do Coração

de Maria.

Após um pequeno intervalo para o lanche, as Irmãs capitulares deram

continuidade aos trabalhos com a partilha da Província de Cristo Rei.

Seguiu-se a oração de vésperas e o jantar.

DIA 25

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Como nas outras manhãs, o dia começou com a Eucaristia, onde fizemos memória dos pais de

Nossa Senhora, S. Joaquim e Santa Ana.

Pelas 9h as Irmãs capitulares deram início às suas atividades, sendo a

primeira parte dedicada à leitura e aprovação da ata e leitura de

mensagens, seguindo-se a partilha da Província de Nossa Senhora de

Fátima no primeiro tempo e da Delegação de Nossa Senhora

Aparecida no segundo.

No fim destas partilhas passou-se à apresentação do Documento Capitular .

Na parte da tarde, as Irmãs capitulares reuniram-se em comissões de estudos para a análise do

Documento Capitular, em 1ª fase.

Às 18h15 as Irmãs juntaram-se na capela num momento

especial de oração para agradecer a Deus o dom do Carisma e da

Congregação, dom que ficou bem explícito com a partilha dos

Organismos. Foi com alegria e gratidão que reconhecemos a presença

e ação do Senhor através das nossas comunidades espalhadas pelo

mundo.

DIA 26

Profundamente agradecidas deixamos aqui o NOSSO

SINCERO OBRIGADO pela vossa presença fraterna e orante

através das mensagens que tendes enviado. Não salientamos

nenhuma porque todas elas têm sido muito especiais para

nós, pois expressam bem a vossa consciência do momento

importante vivido por toda a Congregação, revitalizar a

comunhão fraterna nas nossas comunidades e discernir com o

Espirito Santo as prioridades da nossa missão difundindo

sementes de esperança e ressurreição.