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t.**mjt&*fB" ihíuhi Empresa ha noitiv superintendi.*™. i.üh_ c. p.vço KMPRESA UNO X01TE"--— SUPERINTENDENTE: I-UI7. MO DE JANEIRO - TCRÇA-FEinA. 3 DE NOVEMBRO DE »» CASSUMt MINI (Ifrfnffi D. p;m ImíiMi TA NETTO NOM. 887 COMPLETO ACORDO DAS DAS PARA A GUERRA E PARA Ayliíllí O Mlnio de JAwi.il»' - n ¦-*.¦-. v........« æA_^ £.- _._____.¦_¦ _______ ______ iia^ÀAAII IVULGADAS AS IMPORTANTES CONGtUSQES DA CONFERÊNCIA DE MOSCOU IlULUnu/s DECISÕES /ÜR/W TOMADAS. EM NOME DOS 32 PAI ÍÊIBÉ II1Ü DB 11 GRUPO OE É o colo r ME! /ISÍfOfMDOS M LUTA CONTRA O NAZI-FÂSQSMQ M060O0. t . anunciado», hoje. Waahmgwn. L" melo de cinco 'V' *.t jl Fórum ulumtamtnte em e MoiC.u. por enlo». ot rttuU PI mm xn ONÁI |nsta/âoí< Ri no i\io efe Guerra um Centro de Instrução iAntí-Submar/na Amazonas Exercícios de eicurecimen»o om Manoui MANAUS 1 <A. M.l - Heal.-ou-i». ^__Spfls&vrt _S -. imolo e a cooperação de todo» lio da Itglslacfio fiscal do ratado, no- meada em 21 de .eicmbro ú timo. e que tem a -eu esmo promover uma reviso na lenl-.lac.-io (iical do Eatado. Inadap. tavel à vida ao profresio Grande. cam »ABWA II batalhador do Jornallimo P»»»»"^ onde encontrou srata re£re^OJtW circulo» da claue que t*m «bido «l»var. do Rio Baía Paraiba doi .1 laçUo. «cntlo Pará em Ar- Visito oo interventor federol BELÉM. 1 c A*..preea> E"ei''*» i <iia an Interventor federal o tr. cWbSld "ohnwon. gerente geral da Com- lunhla Ford. O novo desombargodor do Tribunal de Apekção rmEM 1 .Asapres». - Tomou po-»e iS»* (le.embarK.ador do Tribunal Hh Apelaçflo do Unho, recenteme ventor federal. Estado o dr. Arnaldo nte nomeado pelo Inter- Maranhão A enfermeiro voluntória n. da Paraiba JOAO PESSOA. 1 (AsaprtM) - A pro- fes.ora Joiefa Coita, com curw de en- fermagem. fol a primeira dama a »• Ina- crever ne»te Estado para acompanhar o Corpo Expedicionário. A enlemelrâ^O- luntârla n. I da P.aralba. residente nesta «SÍ..1. télegrafou ao «nes* Newton Cavalcanti, comandante da 7.» Regi*" Militar, colocando-se i disposição do Brasil. Pernambuco Esperada em Recife a caravono de jornalistas norteamericanos RECIFE. 1 (Asaprejs* - Estão' ««*jJ«- esperados hoje nesta capital os jornaU» tas norteamericano» Estado» Unidos. Encerrou-se o V Congresso Univeriitórioi Baianos I (A. N.) - Em cerlmô- pelo «ecretirio de Educa- SALVADOR nia presidida çâo. encerrou-se o V ÇülllWJ^JWj •íalano». Na ultima lessao conclave toi ''d'0 » p0™ da Unllo do» Estudante» dl ver.ltarlo» pleniria do diretoria Bala. São Paulo aa deelsraçlo de ít Stalin em que nazistas cul. Mais piloto* uma turma de aviadores 8 PAULO, l.e (A. N.) - Mali uma turma de piloto» acaba dt ser brev-e- ida pelo Aero Clube de JaboHcabal. ach.mlo-.e inscritos mais IS cândida to» para a próxima turma. Golaz Os traba- primeiros obonos oos lhadores em São Luiz S LUIZ. 1 (Asapress) Acabam de ,«i concedido»,nesta capital, os primei* , os abone, ao< trabalhadores responsavo,, r-lo su.tento de numerosa prole,.its.con- í.rmidade com o espirito do decreto-lei do governo federal. Piauí Em Te resina o comandante da IO.* R. M. qui „.Crcasam ai* Defenvo|vem-,e COm rapideX OS trobo.hos da Prefeitura em AlagOaSAnápolis ANÁPOLIS. 1 (A. N.) - Os ierv'ÇO» MIL. _¦_!» ¦ oraanizaçío do plano diretor, pro- Comissão alagoano do agasalho •«¦-• ««£«açe5ludo,pd, rtd. d. ao combotenteí:- ¦¦¦¦¦>"¦— »""lf™w",n *<""' " CJ' grupo da T xa. lhfÇREZ-NA 1 Encontra-se. nest» lagem de In.peçSo * 1. aqui sediada, o general Castelo Branco, coman- _, .-.- hogião Miu«r. offiwh» militar, que veio acompanhado de di\er- Ss oficiais de seu Estado Maior, tem sido muito homenageado. __.{_' ílçSo federa "«-/cisco CM 'Mio d- *"* Ceará MACEIÓ', KA. N.) una senÍ'.oias e t-oi.horita» promove urra grandcreunião no dia 3. na Faculdade do Direito, para organizar a comi-bâo ifaRoana do agasalho ao combatente destinada à Campanha Pro^^c*!; Aeasalhos de Guerra para soldado» dompo expedicionário brasileiro. Com- parecerão todas as organizações religlo- fas estudantis, operárias, culturaia * be- ncí.cerites. O 1.° aniversário do N. P. O. R. em Maceió MAr-riO' 1 C. N.) Comemoran- do a 'passagem 'dó primeiro anlvercirlo da criíçào do Núcleo de Preparação le Oficiais da Reserva, ontem ocorrido, fol executado um programa de solenidades. das quais constou do major Correia Núcleo com palestra Rolina entrega O "Dia do Comerciário Fortaleza FORTALEZA, memoraçSo ao ' em 1 (Asapress) F.rn co- "Dia do Comerciárlo fo- ram aqui realizadas várias solenidades, promovidas pela Fenix Çj^^iSSÍS as «olenldadei.levadas V^^Sêl?»^ , cerimônia de juramento » B»"de,,r* °* 1*68 reservistas; na praça José de Alencar, iqual compareceram altas autoridade, civis e mílitare», alem de grande numero ds populares. Rio Grande do Norts do A revisão da legislação fisca Estado matí-I 1 (A. J*-1 Acham-se adlan- ,.Jo_-s trabalho? d. e-fetssio d. revi- missa em memória Lima. fundador do do coronel Freitas de uma bandeira ra. cional oferecida pelas crianças de Ma- «Io" As festividades foram terminada» com um desfile e provas esportivas. Sergipo Justa e merecida homenagem a um botalhadcr da imprema ARACAJU. 1 (A. N.) - Por motivo concessSo 'da Medalha do Mérito ao Jor- nalista Mário Guastini redator-chefe do ••Euado de São Paulo", merecida hon- raria com a aprovação dp exmo.. sr. pre- sidente cia Repúhllca. a Imprensa^,sergl- pana resista o fato. ensejando expres sfles de louvor e referências _ personall- dade do eminente jornalista patrício, que longos anos empresta atividade brl- Ihante. com exemplar superioridade pro- flssional, disciplinada lucidez, acatado ina «unitário» abastecimento dápu ,a,mSe8nntoârqu:• a Preefi.ura, locgl medunle contrato encarregou a Cia. Se.Uço» ne Engenharia a executar Prosseguem Mi- vãmente. O dr. Joáo Alve» Toledo, ur- Sta superintendente dM^f«£ cos. em entrevista à imprensa local de- cUrou que esses trabalhos estáo sendo realizado» por vários engenheiros a to- pótrafot a ainda este ano estarão con- aluídos. Santa Catarina Concerto em homenagem ao interventor federal FLORIANÓPOLIS, l.e (Asapress) - Em homenagem ao Interventor «sua es- posa o coro orfeônico do Instituto de EducaçSo realizou um-concerto; sob dlreçáo da professoranda Maria Ligii Muller. a quem o «overno estadual eca ba de conferir uma bolsa de estudo» do curso do Conservatório Nacional. lados da Triplte* Conícríucia <iu* líu» »«•!» caalUl mtn oi ram- wmanw- da Rifipíl «itido* ünídoi inglaierr». uK Molotov CordeU Huil e Aiuony Bd*. itipecUvwnente. í-.-.aía drxu.ii.mc«-Uaum doa tu*"*- ua pcntoi: .jl. . Primeiro *J1» comunicado eon- lunto aniloriiMOiSiorie.americano. o qual comem um^umárto da Conlt- rêSeíjndo - tn_ádKUra«âo,'conjun_ U dai ua potéT-Claa, «ue inclue tam- bí-m a China. "^«nw^.Pff^H'; mento tf a luerra «à onjaakaçâo «ft Terceiro u; Cüaurclilll. Roo*«\' se promete castigar o* pados de atoa de atrocidade. Quarto - Uma declaração daa Uêa potências em que se prwnet* restau- íar a liberdade da Áustria.-• oumto Uma ücctaraçao daa'trw noitncias rilativai.au futuro da Ualln. O texto dcs cinco documentos .em questão é o aefiUlnto: 1.* DOI l MKNlü (RESUMO VS\ CONFERÊNCIA) «A Coníerênciâde mlnlstrotdas R*. lacfles Exteriores dos Estado* üjüdos. sr. Cordell Hull. do. Reli» unido ar. Anothony Edcn. e tfa Rússia; sr. Via. chealav Molotov, te efetUou em Mos- cou dwde 19 at4.30 de * outubro d«, 1943 tendo sido «alUada» clm**, rett. niôe-. Alem doa ministros das. Re-' lacôes Exteriores sdma mencionados, tomaram parte na Conferência as se. culntes pesaoas:">*1oj Estados Un- dos - sr. AverelL flarriman. etabal. xador norte-americano, major-general John R- Ueane. ío .exército norte- americano, srs. Hi-.8acjtw.rth Amei C Dunn pessoal-técnico. peio-Rei- Unido Sir Arphlbald Clark Kerr. embaixador, sr. Willlam" St_»*)g. te- nente.-enearlalr «astln» 6may * técnicos. Pela Rifsia .— Marechal Klemente VorosonllMf. rtareçhai a. Y. Vtóhonsky. sn Litvlr.oíf. delegMO do Comlss&rlo do Povo para aa Re- lacôes Exteriores, sr. A. V. Sergeyev, aciesjado do Uorniüiarlauo úo potu pa- üüüüüüüüüüüüM l>f '""'Sil •^¦^^.*^mW i_^L ______fl ^^*^m\m\m*-*ma\ ^Ek __i_________H^?mí_____ **•""*¦*:",N_ri__É______E__h_______a9*<^a________H __Km_h_____b'|VS_mvk*vIí^\jb| ^B. *¦*• _________.-^^^^^_______f^^^^_________________tdP'*>Vã^^B J^^^^5_ã________^_I_____fís ._¦_______!XXXW^^^^^Qim^íBmtwQÊtm ft à^m^M^^t^j^rf^^^•'^^^âíí E___P^^____LC2______H____^___fW_W-B mm\m\1ammm1^^ímmm^mmm*aw^»\' ^™*l,'''"^Bi^"a^j^3RSII_S-^32Sí3_SZ5S ioseWcKo. toviilm-o» prossegue. W±<±r$è,jm^fe oo /irar de Atov. Açora meimo. çhegum «°"cto» ««J^« " *?",,.,' iS a Criméia lo- continente-. ¦'i»W}\\ i. mi***. _<_. prrekon. situada iunto ao iitmo do meimo nome que i.ga a VI?I!,A*5.2S_.;2.,.i_, .«,.JM,>.$ A ofentiva Smoltnik te apossaram mas a ultrapassaram e, nlniula cerca de 100 mil marcham em direçõo io Kherior.. Com «ta mj*»W* J^^iST^ í^»», II MtlcTlanos. O mapa acima mostra +g*J»JSfi!^ assinaianao o .«wh-.vw .. nome da ddodt capturada por rolDvKaine>..j...__ _;, DecUraçio de Churchill, - . Sfcdá-Ju*»^'m.^^L^^^l^^A^Roosevelt Sulirí " atualmente na dlreçtlo da •A queatáo de ipreasar o tértnino. da guerra, «pmente ced.a emJoa- PXUMla "uma declariçáo doa trta governes no sentido «•««••«*- cSljíua seus intetea-es nacionais é'os de todpa os países amantes da pas Reino'UnidoVoí Estados Ünidoa aiUntao das RepúW.cas Russaa-^re- ceberam por conddto de multaa fon- ve». provas de atrociçlades; matanças t execut&esentmassatiemetldas asan- gue írlo pells forcas '.hltlerlitas em muitos países que dominaram e. dM quais estfto sendo, agora,- graduatewn- ti expulsoa. As brutálWades da-doml- tos relativos a renmçao o ao aesarmameiito «w»»»-» <-«---- -»¦ ***"**; .— ^nacjo nazista nfto sio: coisa., nova e quatro países estfto respectivamente em guerra. Expõe-se nela os.princípios .^ cg povaj é t:rritórlòs soo seü sobre os quais os quatro governos concordam no sentido de fundar um vaaio domtn|à «jfrpram a^síbr- espécie aos sistema de coofcernçfto e de segurança internacional." Contem uma ciausuia |0vern|^ de terror.-. vr .-. ' . par» iincorporaçfto. no aistema. de todas as demais Nações amanjes aa pas,;. ^ n- ^ que^^'^eisel lérrlW-i çandes ou pequenas.__'• ri°s estáo ac^d^^oM^^^fJJJ»1^ eofat-ouar a -estreita colaboração que manteem ---.#..-,., «... gDerra até o período subsequente k eonclusfto das hostilidades ejaflrmsr qu.» semente desse modo se poderá manter a pas promover-ae o bem estar po- RÍ.-d.ttco. econômico e social doa povoa. .%j. . -'•, . .i-.* _»„.,„» a. "Dba eonviccâoílca expressada em vm» declaração'a que o governo da China aderiu durante a Conferência e «••'•» «,^-l'^^í^m*S2^ de Relações Exteriores e pelo embaixador chinês era Moscou em nome at seuiinspeeUvM governes. Essa declaração, publicada hoje. dispõe uma ço- labbraçfto mais Intlm^ ainda para continuar a guçrra e parajodoa os assun- toa relativos à rendlçfto e ao desarmamento dos inimigos com os quais os ___»-_«a__-_______i _>m nn.m Fxn_i_>-s_! nela os ._adai ..... Contem uma diusuTa v/.i ADA A COMISS.Itt SILT1VA EUltOPKI _l>il. 17 ' avanço: OÇ? -xarçiioa >u.b»*»uu-«-. » .O ^* *a»i em m desespero, os hltkrlst** V4^. , X-íSuSí redobíam.suis l.tnptaça- A* '• / ¥ velr crueliades.lato.se vèasprrfdé- ' :* mo»stra"do-com- particular clar.aa peles» Á Conferência concordou: criar um mecarisnío.des^ íai°ACAmG^io^ do°^t°_do Maio o;-0 assegurar a mais estreita cooperação qntrè os trèm.govtrno» R^M^ersV"»^1"*08,,*lFH£'*' ral. sr. O. P. Satt n. alto *»»£«*¦e 0 exame das questões européias qüe VÔO surgindo à medida ta». como àmbem no território fran- ^ia^°SÍÍ/»i lue se LenlòZ,a guerra. Com tal óbjetò.a Conferência de- *. . m »f'- . »a agenda menna;' ¦-,æcírf,u estabelecer em Londres uma comissão tonsultiva européia Falando em nome oe -»« Sld,Ai«uSWsKpara que estude essai questões e formule recomendações con- naçõí» decisões finais * foram adeta-junta8 aos três governos. Coricordou-se, tampem, em prosseguir, . confbrmidade; «ôm o. expressado -"-""*•»- _ _ ta ___. _ '•_i__._f___.____.___.J_tA__>___ ___!__* ti_k_ai»_a_»_BW_rivH_.****• *-»_!; a.-j __ f- __. —11. '?í1 _v , .„ ..,,-.,, 'tótoimmWti&tò—•"."presente e oao ,-¦«•_¦-¦ -«.«- A Rio Grande do Sul Enfermeiras poro o eorpo expe- dicionário PORTO ALEGRE, 1 (A. N.) - Cln- quenta enfermeiras «amaritana» rlogran- •Vn«e» se inscreveram voluntanamen- te para marchar com o corpo expediclo. tiário brasileiro, declarando-se estarem ,i postos, aguardando as ordens qua por iwrto vir8o em breve. Afim cie tratar üa cooperação dessas enfermeiras noa .ervlços de saude dn corpo expedielon* rio, encontra-s,. na capital da Republica » sra. Odila (iay Fonseca, presidente «M Cruz Vermelha Brasileira, Secção do Rio Crande do Sul. meio dos condutos diplomáticos. Ou- trás questões íoram resolvidas medi. anta um intercâmbio de pontos de vista. Os governos dos Estados um- dos Reino Unido e Rússia se manti- veràm em estreita cooperação em to- dos os assuntos concernentes ao es- forço de guerra comum, porem iot es- ta a primeira vez que os ministros das Relações Exteriores dos tris governos tiveram oportunidade de reunir-se em Conferência.., ., . .. "Em primeiro lugar, discutlram-se em forma franca e ampla as medidas que se adotarão afim de abreviar a guerra eontra a Alemanha e seus sa- télltes na Europa. Aproveltou-se a presença dos conselheiros militares que representavam os respectivos ene- fes dos estados maiores para se dls- cutlr oprações militares definidas acerca daa quais se tomaram decisões que se preparam afim de criar uma ba«;e para a mais estreita cooperação entre os três países no futuro. vo para as questões relacionadas com a Itália, o qual será in> tegrados, em primeiro lugar, pelos representantes tios três go- vemos do Comitê Francês de Libertação Nacional. "Concordou-se tambem em que fossem integrados no re- ferido conselho consultivo representantes da Grécia da lugq- tslávia em vista dos interesses especiais que surgem das agres- soes da Itália fascista contra os territórios daqueles países durante a atual guerra. Esse conselho se pronunciara a res- peito das questões que surjam, independentes dos preparatt- vos militares e formulará recomendações destinadas a coorde- nar a política aliada com respeito à Itália. SEKÃO LASTIUAIÍDS OS AU- TORI-S DE ATItOCIDADES ••o* ministros de Relações Exteriores expediram, na Conferência, um» i_"S nu'"»1''". Yc *..rT.r__r_.v_i._. •__,«»_.-,.._,!. « nrimeim lYiinist.-.n Chur- EM 24 HORAS 1 Noticiam de Nova Orleans que pelo Clipper da Panalr, chegou aquela, cidade o »''. Ricardo Fernandez, ministro das Relações Estrangeiras de Cos- Rica, o qual foi acompanhado de seu neto, sr. Rodrigo Feman- dez. INAUGUROU-SE EM MAGÈ UMA ESCO- LA PARA OS FILHOS DOS OPERÁRIOS quer ., uu* poi-** ser esísbí-lecloo i*a Alemã, nha, aqueles oficiais o combatente» alemães que sejam responsáveis das mencionadas atrocidades, matanças e ex-cuções ou que tenham consentido nas mesmas, seriam enviados, aos pai- ses em que foram perpetrados «u* abomináveis atos, afim de serem Jui- gados e castigados, dj acordo com as leis desses paises libertos e dos gover- nes livres que forem criados nos mear mos. As normas serão compiladas com todos os detalhes possivits de todos estes países, levando-se em conta es- pccialmente as regiões Invadidas TTnlSo des R-mlWcas Russas. Polônia, Checoslováqula, Iugoslávia e Orécl».- Inclusive Créta e outras ilhas—_No- ruega. Dinamarca, Holanda, Bélgica, Luxemburgo, França » Itália. declar-açáõ-^mulada pelo prudente R=e.t, o primeiro jg» Desta forma; o^* Q«»jgjj chlU e °°%LtmZ'[m%Bt^^drcrfi?lai20polonesl-ou nai exeíuçfto que, na ocasião de se• çonerter um^a™^°0 Pft?tid^ Nazfsta qUe tiveremde reí.ns franceses, hçlandeses, bel- o- oficiais e soldadoi a^mn^dfdeTT e^ucões cometidas noa paises db-Bas ou ncrittaueses. ra camponês» «tf qualquer Lgaçao com u^«idadw e ^^^m ^ em fa foramCreta ou QUe participaram nas ma- ^Slto^™» -erem acusado. . castigadostanças do povo polonês,^unas-rietUa, ds acordo com as leis dos referidos paises. daa nos territórios da Unifto das Ra- ~No"amb_ènte de confiança'e entendimento mútuos, que «wcterízou públicas.Russas que atuante estfto «o amuiei-H-. u*-....,._,_.r. tambem se prestou atenção » outras im- sendo iça' cia, ilbertsdrs do Inlmipo. fiaberftò ^nVstÃSesdaES« qu&queTerfio^a-doyovamente ao lugar ESkK^SSKsSS ãitroa relativo, ao tratamento/que merecerá a Ale- onde come eram>a 2 participam de Nova Yorlt, que ò prêmio de Literatura Católica, anualmente conce- dido pela Galeria de Autores Católicos Vivos, para o melhor li- vro do ano, dentro dos objetivos dessa organização, foi outorgado, nara o ano de 1943. ao escritor e diretor cinematográfico John Far- row, de Hollywood,"-:pòr seu livro- "Os Pap3s em Revista". & 3 Despachos de Londres pdian- tam que a delegação da ¦ aviação brasileira, ora naque- ia capital, iniciou, ontem, sua visita aos centros de instrução da r 4 F. O embaixador do esteve ontem em Ascot, com Brasil os membros da delegação. m co 4 De Santiago do Chile mnriicarii que se encontra naquela capital, de passa- gem para o Brasil e o Uru- guai, o sr. Kenneth B-l4Ibfrs0"; assessor jurídico do Instituto de. Assuntos interamericanos, com se- üeem Washington. O sr. Iberson chegou de Lima, onde assistiu ft conferência dos assessores juricu- cos interamericanos. A O' ..Kímoi telegramas Montevidéu, informam ctue faleceu ontem pela manhã o ministro da Fazenda, sr cardò Cosio, o qual faz algum tem po se encontrava enfermo. ^mmmm\\Wm\mWmmm^iW^^^^^r^^^»\^m^m,W^^ ' '¦* mZ^3mam^3ÊWmW^v3&mm\\\\\\\\\\\\\\\\'--^ '$&** ' ¦* K'-'^sS^^ \m\\\\\^^^mX\ m*mW^&mpmi^mWmVrr*la^am*mmW%m^m.I__9_>..» ¦ <,!_»-'¦ > N___8lí-gt--_____i» ______¦» mmmmmm\Tmmmmm*Wsiffl$i?&g^£ IfKvM^j^Hfl ¦ æmWÊMmàlÈÊÈÊmwmWFXX BSlSPia*^'---"ISr - "™!!i| ¦- MSHGp^pHBS^SKI^P^K <_mjff- "*"'_-_--ii:-..'iiaairhw*1 "' ' '•-'•'" w**** '.'IrJ BWMiWHF^WÍJÊu^^m\um^m^mummmM 1 V M ! ,ÍM I KfJTBVl l m '<- mÊê PP^^A<wnrT__l4Bff ^^* i ^ IHHSRpflHi xxWx 1 ml -MB lil 1 ¦«. ._.. ^ m y£*$*- -' *-mêL. 1 .^a^_Mi:_____a________....i__________fc^ivh Jl ________M____É_______^___É____P!9_____I_l__^________ mWm miíWkwwmm\mmm\WBraBImLm* ^R'" __É___il____> -^^WBP^B __P^__I Ba-_0IP^wl By^^PM _____ ___________h____P-::':____« _______L'-'- ''-'mm______W_wPi_--Ei-_«__l _________^jj________l^!Í_?!?W___Hfca^b_BW _______E_ii:A%i.'.^^_____í SI___P'V-^E,,i:/ %T 3PHPHIIHK ^^ÊÊSÊ^^lÊmWmWm l__P^_r-_____M___» ,^s»s- ^__» __É_______I__» JrW ^^^mtW^1 *WmW^ W_ -____r_____^^m w mu.^<mB^m---zz ¦¦¦-¦aSÉ^mw*' «^^^ík;<;-í-__1v*-n^I___-A^«i^^K^-^^jIb/W' •T^^BT w^m m____P^M_E' æIjÜ *mWmm¥ •- ^*'i mk** jgt i. . ~«^r -.' -'¦¦'¦¦¦¦.:--^~-- _______^--,;-v-.; ;^________khí?- ifiíiiii**tm.f •SM * f' " yP^^H_^K^^il^S^Ç^M""^mw' Ti ¦*¦ r * wà. reza atual como tambem outros relativos ...^.„„a-_í»_ _. manha hltlerlsta e seus satélites, a cooperaçfto econômica e garantias ^«rtrKtera de Relações Exteriores consideraram oportuno rea-' fima° por^Z Sríáo publicada hoje. a »^^sSSggK5 itL *_,,_ÍThi- rPítabelecimento da democracia na Itália, os três nuni5..oa SStóSraTdeclaram que é propósito de seus governos restabele- ce6rRaSSgSfflSítSSw?. *Ao mêlmo te»™., «^'ft*^ â**srf-fsssa r*mm*v^*^s*vs ssè.**» hoje.- ( DECLARAÇÃO COXJUISTA »A§ TRÊS POTÊNCIAS "Os governos dos Estados Unidos da América do Norte, do Reino Unido, da Rússia e da China declaram-se unidos em sua d^rminaçãò,de acordo com a declaração das Nações Unidas de TiaZo de 1942 e das declarações subsequentes de con- iinuar as hostilidades contra as potências do Eixo com tu àSse encontrem respectivamente em guerra ate que ei ?.?"_.*!_.rf_.-_.»i._v« «« armas sobre a base de rendição us crimes para se- r*m julgados ali mesmo pelos povos aos quais ultrajaram." > Aqueles que nfto mancharam ..ainda euas mõct*. r>'i* *"|ti--iií Inocente alie*to- mem cuidado. Nfto se unam" ás fileiras, dos culpaveis, pois devem ter ,a certe, za de que três das potências aliadas perseguiráo os criminosos ate os con-; fins da terra para os entregar aseus acusadores, afim d.» que se-i lhes *pll- que a devida justiça. Castigo por decisão conjunta A anterior declaração :vigora.sem prejuízo dos casos daqueles crimlno-. sos alemães cujas ofensas não admi- (Continua Z*. pág.) 'I- £__ J Eixo com até que essas potências deponham as armas •«»••* » -asa u* rendição in C°nd'%Zdentes de suas responsabilidades de ^segurara bertação própria e a dos povos a eles aliados da ameaça agressão. .'¦"Reconhecendo a denada transição da li- da or- necessidade de assegurar a rápida e e de estabelecer e manter guerra a paz Tnaz internacional ea segurança com a menor distração de _._.:__-.„__„ h,n»nnna e econômicos do mundo para recursos humanos e econômicos armamentos: ¦NA 4." PAGINA:í. i;'í| Hoje:.,.r| "Guerra e relaçõegde W raça", de Djacir,/j Menezes;:'-C M. "Reflexões inatuaisde muita atualidade"*de Sérgio Milliet.i AUIRÃO OE COMUM ACORDO . ...... ._,-»-,«._> rliwlíiram-.:__._ 4-.M dedicada n prosseguir a guerra contra seus organizar manter » pa_ s a se- para estando em guerra com o inimigo comum, relativas » rendição e ao agirão de comum desarmamento do contra Conjuntamente, declaram: D Que sua açáo unida e respectivos inimigos, continuará gurança. 2) Que, acordo em todas &t quea:oes Üllm3?0- Que tomarão todas as medidas necessária para proceder ^lW^ç[^^o^^W^^^^^^' #5 ¥>W 4) f— Que lecomaecem qua_ c: u h^egào no prüicípio da igualdade sivel. um organismo geral internaciona^mg* ^ropicrará a integração KS^SSiS T2&mT$Stâ « peq<uen£.para manter a paz e a segurança internacionais. 5* Com o fim de manter a paz e segurança internacional, até que .._.,- :- -SlfSili^g ^oS-Srrou^ mem«r.TS2E tÜ«SS°|^#» *f^ »™ *Çá0 Pi- Rca-laou-se dominoo pas-ado. a inauçiiracao da esci indústria de Fiação e Tecelagem cie San.o Aletxo. a cerimônia, vendo-se numeroso grupo de crianças Sindicato dos Trabalhadores 5íJS*1&°Í5SS^e^z'urn"^>ecU, tomado durante das 200 matriculadas no referido estabelecimento se restabeleçam a lei e ral. -'- Nações umaas uc "'""" P. conjunta em nome||aft C^md.de de Nags. q ^ dent™ $mY3gX& de òmrcs Estados, salvo para os propósitos previstos Nacôés Unidas! para excluir um acordo geral acerca do regime dos arma- mentos no período de post-guerra" --S ¦ DATA hoje. dedicada péjP riossa-emoção, às saudmttet ao* nossos mortes, adquire Jum sentido muito main arfplo ampliando.se esta suave «ffiW^I pela lembrança de guantos^tf.«»«- ; ram nos campos distantes- em defesa . da grande causa da Humanidade, es- tardo presentes nas nossas Pfeee* •? -. imagem do soldado desconhecida qu» se sacrificou peto ideal comum do mariíjo que sucumbiu «o «nsíonie «t- premo do seu esjcrco ^MMg? bre e do aviador que fez do céu o tãmu- lo mais honroso. Assim repartido o fer. ver das nossas orações e d ternura, da nossa saudade com gente qu* nun- ca vimos que nfio íabemes siquer o nome, estamos provando com valto. sas razões de ordem humana a aranAe lição da identidade « soüdsnedade que está surgindo para os povos deste terrível instante universal. Se W esta identificação sentimental ¦¦ tur- ge revestida de luta, amanhã ela es fará assinalada pelas clannaaat um mundo novo tivrt » feliz.. ¦_-• m TT FGTVFL. /^d S^^íEBgl^*^^

ihíuhi COMPLETO DAS DAS PARA A GUERRA E PARA D. p;m …memoria.bn.br/pdf/116408/per116408_1943_00687.pdf · Hh Apelaçflo do Unho, recenteme ventor federal. ... E___P^^____LC2_____H____^___fW_W-B

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Page 1: ihíuhi COMPLETO DAS DAS PARA A GUERRA E PARA D. p;m …memoria.bn.br/pdf/116408/per116408_1943_00687.pdf · Hh Apelaçflo do Unho, recenteme ventor federal. ... E___P^^____LC2_____H____^___fW_W-B

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ihíuhiEmpresa ha noitiv — superintendi.*™. i.üh_ c. p.vçoKMPRESA

UNOX01TE"--— SUPERINTENDENTE: I-UI7.MO DE JANEIRO - TCRÇA-FEinA. 3 DE NOVEMBRO DE »»

CASSUMt MINI(Ifrfnffi

D. p;m ImíiMiTA NETTO

NOM. 887

COMPLETO ACORDO DASDAS PARA A GUERRA E PARA Ayliíllí

O Ml nio de JAwi.il»' - n ¦-*.¦-. v........« _^ £.- _._____.¦_¦ _______ ______ iia^ÀAAII

IVULGADAS AS IMPORTANTES CONGtUSQES DA CONFERÊNCIA DE MOSCOUIlULUnu /s

DECISÕES /ÜR/W TOMADAS. EM NOME DOS 32 PAI

ÍÊIBÉ II1Ü DB 11 GRUPO OE Éo colo r

ME!/ISÍfOfMDOS M LUTA CONTRA O NAZI-FÂSQSMQ

M060O0. t .anunciado», hoje.Waahmgwn. L"melo de cinco

'V' *.t jl Fórumulumtamtnte em

e MoiC.u. porenlo». ot rttuU

PI mm xnONÁI|nsta/âoí< Rino i\io

efe Guerraum Centro de InstruçãoiAntí-Submar/na

AmazonasExercícios de eicurecimen»o om

ManouiMANAUS 1 <A. M.l - Heal.-ou-i».

^__Spfls&vrt_S -. imolo e a cooperação de todo»

lio da Itglslacfio fiscal do ratado, no-meada em 21 de .eicmbro ú timo. e quetem a -eu esmo promover uma revisona lenl-.lac.-io (iical do Eatado. Já Inadap.tavel à vida • ao profresioGrande.

cam »ABWA II

batalhador do Jornallimo P»»»»"^onde encontrou srata re£re^OJtWcirculo» da claue que t*m «bido «l»var.

do Rio Baía

Paraibadoi

.1

laçUo. «cntlo

Pará

emAr-

Visito oo interventor federolBELÉM. 1 c A*..preea> — E"ei''*»

i <iia an Interventor federal o tr.cWbSld

"ohnwon. gerente geral da Com-

lunhla Ford.

O novo desombargodor doTribunal de Apekção

rmEM 1 .Asapres». - Tomou po-»eiS»* (le.embarK.ador do TribunalHh Apelaçflo doUnho, recentemeventor federal.

Estado o dr. Arnaldonte nomeado pelo Inter-

Maranhão

A enfermeiro voluntória n.da Paraiba

JOAO PESSOA. 1 (AsaprtM) - A pro-fes.ora Joiefa Coita, com curw de en-fermagem. fol a primeira dama a »• Ina-crever ne»te Estado para acompanhar oCorpo Expedicionário. A enlemelrâ^O-luntârla n. I da P.aralba. residente nesta«SÍ..1. télegrafou ao «nes* NewtonCavalcanti, comandante da 7.» Regi*"Militar, colocando-se i disposição doBrasil.

PernambucoEsperada em Recife a caravonode jornalistas norteamericanos

RECIFE. 1 (Asaprejs* - Estão' ««*jJ«-esperados hoje nesta capital os jornaU»tas norteamericano»Estado» Unidos.

Encerrou-se o V CongressoUniveriitórioi Baianos

I (A. N.) - Em cerlmô-pelo «ecretirio de Educa-SALVADOR

nia presididaçâo. encerrou-se o V ÇülllWJ^JWj•íalano». Na ultima lessao

conclave toi ''d'0 » p0™da Unllo do» Estudante» dl

ver.ltarlo»pleniria dodiretoriaBala.

São Paulo

aa deelsraçlo deít • Stalin em que

nazistas cul.

Mais piloto*uma turma deaviadores

8 PAULO, l.e (A. N.) - Mali umaturma de piloto» acaba dt ser brev-e-ida pelo Aero Clube de JaboHcabal.

ach.mlo-.e Já inscritos mais IS cândidato» para a próxima turma.

Golaz

Os traba-primeiros obonos ooslhadores em São Luiz

S LUIZ. 1 (Asapress) — Acabam de,«i concedido»,nesta capital, os primei*, os abone, ao< trabalhadores responsavo,,r-lo su.tento de numerosa prole,.its.con-í.rmidade com o espirito do decreto-leido governo federal.

PiauíEm Te resina o comandante da

IO.* R. M.

qui „.Crcasam ai* Defenvo|vem-,e COm rapideX OS

trobo.hos da Prefeitura emAlagOaS Anápolis

ANÁPOLIS. 1 (A. N.) - Os ierv'ÇO»IL. _¦_!» ¦ oraanizaçío do plano diretor, pro-

Comissão alagoano do agasalho •«¦-• ««£«açe5ludo,pd, rtd. d. i«ao combotente í:- ¦¦¦¦¦>"¦— »""lf™w",n *<""' " CJ'

grupo da

Txa.lhfÇREZ-NA 1 — Encontra-se. nest»

lagem de In.peçSo *1. aqui sediada, o generalCastelo Branco, coman-

_, .-.- hogião Miu«r. offiwh»militar, que veio acompanhado de di\er-Ss oficiais de seu Estado Maior, tem sidomuito homenageado.

__.{_' ílçSo federa"«-/cisco CM'Mio d- *"*

Ceará

MACEIÓ', KA. N.) — unasenÍ'.oias e t-oi.horita» promove urragrandcreunião no dia 3. na Faculdadedo Direito, para organizar a comi-bâoifaRoana do agasalho ao combatentedestinada à Campanha Pro^^c*!;Aeasalhos de Guerra para o» soldado»dompo expedicionário brasileiro. Com-parecerão todas as organizações religlo-fas estudantis, operárias, culturaia * be-ncí.cerites.O 1.° aniversário do N. P. O. R.

em MaceióMAr-riO' 1 C. N.) — Comemoran-

do a 'passagem 'dó primeiro anlvercirlo

da criíçào do Núcleo de Preparação leOficiais da Reserva, ontem ocorrido, folexecutado um programa de solenidades.das quais constoudo major CorreiaNúcleo com palestraRolina • entrega

O "Dia do ComerciárioFortaleza

FORTALEZA,memoraçSo ao '

em

1 (Asapress) — F.rn co-"Dia do Comerciárlo fo-

ram aqui realizadas várias solenidades,promovidas pela Fenix Çj^^iSSÍSas «olenldadei.levadas V^^Sêl?»^, cerimônia de juramento » B»"de,,r* °*1*68 reservistas; na praça José de Alencar,iqual compareceram altas autoridade,civis e mílitare», alem de grande numerods populares.

Rio Grande do NortsdoA revisão da legislação fisca

Estadomatí-I 1 (A. J*-1 — Acham-se adlan-

,.Jo_-s trabalho? d. e-fetssio d. revi-

missa em memóriaLima. fundador do

do coronel Freitasde uma bandeira ra.

cional oferecida pelas crianças de Ma-«Io" As festividades foram terminada»com um desfile e provas esportivas.

SergipoJusta e merecida homenagem a

um botalhadcr da impremaARACAJU. 1 (A. N.) - Por motivo d»

concessSo 'da Medalha do Mérito ao Jor-nalista Mário Guastini redator-chefe do••Euado de São Paulo", merecida hon-raria com a aprovação dp exmo.. sr. pre-sidente cia Repúhllca. a Imprensa^,sergl-pana resista o fato. ensejando expressfles de louvor e referências _ personall-dade do eminente jornalista patrício, quehá longos anos empresta atividade brl-Ihante. com exemplar superioridade pro-flssional, disciplinada lucidez, acatado

ina «unitário» abastecimento dápu,a,mSe8nntoârqu:• a Preefi.ura, locgl medunle

contrato encarregou a Cia. Se.Uço» neEngenharia a executar Prosseguem Mi-vãmente. O dr. Joáo Alve» Toledo, ur-Sta • superintendente dM^f«£cos. em entrevista à imprensa local de-cUrou que esses trabalhos estáo sendorealizado» por vários engenheiros a to-pótrafot a ainda este ano estarão con-aluídos.

Santa CatarinaConcerto em homenagem ao

• interventor federal •FLORIANÓPOLIS, l.e (Asapress) -

Em homenagem ao Interventor «sua es-posa o coro orfeônico do Instituto deEducaçSo realizou um-concerto; sobdlreçáo da professoranda Maria LigiiMuller. a quem o «overno estadual ecaba de conferir uma bolsa de estudo» docurso do Conservatório Nacional.

lados da Triplte* Conícríucia <iu*líu» »«•!» caalUl mtn oi ram-

wmanw- da Rifipíl «itido* ünídoi• inglaierr». uK Molotov CordeUHuil e Aiuony Bd*. itipecUvwnente.í-.-.aía drxu.ii.mc«-Uaum doa tu*"*-ua pcntoi: .jl . .

Primeiro — *J1» comunicado eon-lunto aniloriiMOiSiorie.americano. oqual comem um^umárto da Conlt-rêSeíjndo - tn_ádKUra«âo,'conjun_U dai ua potéT-Claa, «ue inclue tam-bí-m a China. "^«nw^.Pff^H';mento tf a luerra «à onjaakaçâo «ft

Terceiro — u;Cüaurclilll. Roo*«\'se promete castigar o*pados de atoa de atrocidade.

Quarto - Uma declaração daa Uêapotências em que se prwnet* restau-íar a liberdade da Áustria. -•

oumto — Uma ücctaraçao daa'trwnoitncias rilativai.au futuro da Ualln.

O texto dcs cinco documentos .emquestão é o aefiUlnto:

1.* DOI l MKNlü (RESUMO VS\CONFERÊNCIA)

«A Coníerênciâde mlnlstrotdas R*.lacfles Exteriores dos Estado* üjüdos.sr. Cordell Hull. do. Reli» unido ar.Anothony Edcn. e tfa Rússia; sr. Via.chealav Molotov, te efetUou em Mos-cou dwde 19 at4.30 de * outubro d«,1943 tendo sido «alUada» clm**, rett.niôe-. Alem doa ministros das. Re-'lacôes Exteriores sdma mencionados,tomaram parte na Conferência as se.culntes pesaoas:">*1oj Estados Un-dos - sr. AverelL flarriman. etabal.xador norte-americano, major-generalJohn R- Ueane. ío .exército norte-americano, srs. Hi-.8acjtw.rth AmeiC Dunn • pessoal-técnico. peio-Rei-nó Unido — Sir Arphlbald Clark Kerr.embaixador, sr. Willlam" St_»*)g. te-nente.-enearlalr «astln» 6may *técnicos. Pela Rifsia .— MarechalKlemente VorosonllMf. rtareçhai a.Y. Vtóhonsky. sn Litvlr.oíf. delegMOdo Comlss&rlo do Povo para aa Re-lacôes Exteriores, sr. A. V. Sergeyev,aciesjado do Uorniüiarlauo úo potu pa-

üüüüüüüüüüüüM l>f '""'Sil

•^¦^^.*^mW i_^L ______fl ^^*^m\m\m*-*ma\ ^Ek __i_________H^?mí_____ **•""*¦*:",N_ri__É______E__h_______a9*<^a________H __Km_h_____b'|VS_mvk*vIí^\jb| ^B . *¦*•_________.-^^^^^_______f^^^^_________________tdP'*>Vã^^B J^^^^5_ã________^_I_____fís ._¦_______! XXXW^^^^^Qim^íBmtwQÊ tm

ft à^m^M^^t^j^r f^^^•'^^^âíí

E___P^^____LC2______H____^___fW_W-B mm\m\1ammm1^^ímmm^mmm*aw^ »\' ^™*l,'''"^Bi^"a^j^3RSII_S-^32Sí3_SZ5S

ioseWcKo. toviilm-o» prossegue. W±<±r$è,jm^ feoo /irar de Atov. Açora meimo. çhegum «°"cto» ««J^« " *?",,.,' iS a Criméia lo- continente- . ¦'i»W}\\i. mi***. _<_. prrekon. situada iunto ao iitmo do meimo nome que i.ga a VI?I!,A*5.2S_.;2.,.i_, .«,. JM,>.$

A ofentiva4» Smoltnikte apossarammas a ultrapassaram e,nlniula cerca de 100 mil

marcham em direçõo io Kherior.. Com «ta mj*»W* J^^iST^ í^»»,II MtlcTlanos. O mapa acima mostra +g*J»JSfi!^ assinaianao o .«wh-.vw ..nome da ddodt capturada por rolDvKaine • >..j...__ _;, •

DecUraçio de Churchill, • -. Sfcdá-Ju*»^'m.^^L^^^l^^A^ Roosevelt • Sulirí

"atualmente na dlreçtlo da

•A queatáo de sé ipreasar o tértnino. da guerra, «pmente ced.a emJoa-PXUMla

"uma declariçáo doa trta governes no sentido «•««••«*-

cSljíua seus intetea-es nacionais é'os de todpa os países amantes da pas"Ò Reino'UnidoVoí Estados Ünidoa

• aiUntao das RepúW.cas Russaa-^re-ceberam por conddto de multaa fon-ve». provas de atrociçlades; matançast execut&esentmassatiemetldas asan-gue írlo pells forcas '.hltlerlitas emmuitos países que dominaram e. dM •quais estfto sendo, agora,- graduatewn-ti expulsoa. As brutálWades da-doml-

tos relativos a renmçao o ao aesarmameiito u» «w»»»-» <-«---- -»¦ ***"**; .— ^nacjo nazista nfto sio: coisa., nova equatro países estfto respectivamente em guerra. Expõe-se nela os.princípios .^ cg povaj é t:rritórlòs soo seüsobre os quais os quatro governos concordam no sentido de fundar um vaaio domtn|à «jfrpram a^síbr- espécie aossistema de coofcernçfto e de segurança internacional." Contem uma ciausuia |0vern|^ de terror.-. vr .-. • ' .par» iincorporaçfto. no aistema. de todas as demais Nações amanjes aa pas,;. ^ n- ^ que^^'^eisel lérrlW-içandes ou pequenas. __ '• ri°s estáo ac^d^^oM^^^fJJJ»1^

eofat-ouar a -estreita colaboração que manteem --- .#..-,., «...gDerra até o período subsequente k eonclusfto das hostilidades ejaflrmsr qu.»semente desse modo se poderá manter a pas • promover-ae o bem estar po-

RÍ.-d.ttco. econômico e social doa povoa. .%j. . -'•, . • .i-.* _»„.,„» a."Dba eonviccâoílca expressada em vm» declaração'a que o governo daChina aderiu durante a Conferência e «••'•» «,^-l'^^í^m*S2^de Relações Exteriores e pelo embaixador chinês era Moscou em nome atseuiinspeeUvM governes. Essa declaração, publicada hoje. dispõe uma ço-labbraçfto mais Intlm^ ainda para continuar a guçrra e parajodoa os assun-toa relativos à rendlçfto e ao desarmamento dos inimigos com os quais os

___»-_«a__-_______i _>m nn.m Fxn_i_>-s_! nela os._ adai .....Contem uma diusuTa

v/.i

ADA A COMISS.IttSILT1VA EUltOPKI

_l>il. 17 ' avanço: OÇ? -xarçiioa >u.b»*»uu-«-. »• .O ^* *a»i em m desespero, os hltkrlst**

V4^. , X-íSuSí redobíam.suis l.tnptaça-A*

'• / ¥ velr crueliades.lato.se vèasprrfdé-

*» ' :* mo»stra"do-com- particular clar.aa peles»Á Conferência concordou: criar um mecarisnío.des^

íai°ACAmG^io^ do°^t°_do Maio o;- 0 assegurar a mais estreita cooperação qntrè os trèm.govtrno» R^M^ersV"»^1"*08,,*lFH£'*'ral. sr. O. P. Satt n. alto *»»£«*¦ e 0 exame das questões européias qüe VÔO surgindo à medida ta». como àmbem no território fran-^ia^°SÍÍ/»i f« lue se LenlòZ,a guerra. Com tal óbjetò.a Conferência de- *. . m »f'- .»a agenda menna;' -« • ¦-, círf,u estabelecer em Londres uma comissão tonsultiva européia Falando em nome oe -»«Sld,Ai«uSWsK para que estude essai questões e formule recomendações con- naçõí»

decisões finais * foram adeta- junta8 aos três governos. Coricordou-se, tampem, em prosseguir, . confbrmidade; «ôm o. expressado-"-""* •» - _ _ ta ___. _ '•_i__._f___.____.___.J_tA__>___ ___!__* ti_k_ai»_a_»_BW_rivH_. ****• *-»_! ,« ; a.-j __ f- __. —11.

'?í1 _v

, .„ ..,,-., , 'tótoimmWti&tò —•"."presente

e oao ,-¦«•_¦-¦ -«.«- A

Rio Grande do SulEnfermeiras poro o eorpo expe-

dicionárioPORTO ALEGRE, 1 (A. N.) - Cln-

quenta enfermeiras «amaritana» rlogran-•Vn«e» já se inscreveram voluntanamen-te para marchar com o corpo expediclo.tiário brasileiro, declarando-se estarem,i postos, aguardando as ordens qua poriwrto vir8o em breve. Afim cie tratarüa cooperação dessas enfermeiras noa.ervlços de saude dn corpo expedielon*rio, encontra-s,. na capital da Republica» sra. Odila (iay Fonseca, presidente «MCruz Vermelha Brasileira, Secção do RioCrande do Sul.

meio dos condutos diplomáticos. Ou-trás questões íoram resolvidas medi.anta um intercâmbio de pontos devista. Os governos dos Estados um-dos Reino Unido e Rússia se manti-veràm em estreita cooperação em to-dos os assuntos concernentes ao es-forço de guerra comum, porem iot es-ta a primeira vez que os ministros dasRelações Exteriores dos tris governostiveram oportunidade de reunir-se emConferência. ., ., . .."Em primeiro lugar, discutlram-seem forma franca e ampla as medidasque se adotarão afim de abreviar aguerra eontra a Alemanha e seus sa-télltes na Europa. Aproveltou-se apresença dos conselheiros militaresque representavam os respectivos ene-fes dos estados maiores para se dls-cutlr oprações militares definidasacerca daa quais se tomaram decisõesque já se preparam afim de criar umaba«;e para a mais estreita cooperaçãoentre os três países no futuro.

vo para as questões relacionadas com a Itália, o qual será in>tegrados, em primeiro lugar, pelos representantes tios três go-vemos • do Comitê Francês de Libertação Nacional.

"Concordou-se tambem em que fossem integrados no re-ferido conselho consultivo representantes da Grécia • da lugq-tslávia em vista dos interesses especiais que surgem das agres-soes da Itália fascista contra os territórios daqueles paísesdurante a atual guerra. Esse conselho se pronunciara a res-peito das questões que surjam, independentes dos preparatt-vos militares e formulará recomendações destinadas a coorde-nar a política aliada com respeito à Itália.

SEKÃO LASTIUAIÍDS OS AU-TORI-S DE ATItOCIDADES

••o* ministros de Relações Exteriores expediram, na Conferência, um»i_"S nu'"»1''". Yc *..rT.r__r_.v_i ._. •__,«»_.-,.._,!. « nrimeim lYiinist.-.n Chur-

EM 24 HORAS

1

Noticiam de Nova Orleansque pelo Clipper da Panalr,chegou aquela, cidade o »''.Ricardo Fernandez, ministro

das Relações Estrangeiras de Cos-tá Rica, o qual foi acompanhadode seu neto, sr. Rodrigo Feman-dez.

INAUGUROU-SE EM MAGÈ UMA ESCO-LA PARA OS FILHOS DOS OPERÁRIOS

quer .,uu* poi-** ser esísbí-lecloo i*a Alemã,nha, aqueles oficiais o combatente»alemães que sejam responsáveis dasmencionadas atrocidades, matanças eex-cuções ou que tenham consentidonas mesmas, seriam enviados, aos pai-ses em que foram perpetrados «u*abomináveis atos, afim de serem Jui-gados e castigados, dj acordo com asleis desses paises libertos e dos gover-nes livres que forem criados nos mearmos. As normas serão compiladas comtodos os detalhes possivits de todosestes países, levando-se em conta es-pccialmente as regiões InvadidasTTnlSo des R-mlWcas Russas. Polônia,Checoslováqula, Iugoslávia e Orécl».-Inclusive Créta e outras ilhas—_No-ruega. Dinamarca, Holanda, Bélgica,Luxemburgo, França » Itália.

declar-açáõ-^mulada pelo prudente R=e.t, o primeiro jg» Desta forma; o^* Q«»jgjj

chlU e °°%LtmZ'[m%Bt^^ drcrfi?lai20polonesl-ou nai exeíuçftoque, na ocasião de se• çonerter

um^a™^°0 Pft?tid^ Nazfsta qUe tiverem de reí.ns franceses, hçlandeses, bel-o- oficiais e soldadoi a^mn^dfdeTT e^ucões cometidas noa paises db- Bas ou ncrittaueses. ra camponês» «tfqualquer Lgaçao com u^«idadw e

^^^m ^ em fa foram Creta ou QUe participaram nas ma-

^Slto^™» -erem acusado. . castigados tanças do povo polonês,^unas-rietUa,ds acordo com as leis dos referidos paises.

daa nos territórios da Unifto das Ra-~No"amb_ènte de confiança'e entendimento mútuos, que «wcterízou públicas.Russas que atuante estfto«o amuiei-H-. u*-....,._,_.r. tambem se prestou atenção » outras im- sendoiça'

cia, ilbertsdrs do Inlmipo. fiaberftò^nVstÃSesdaES« qu& queTerfio^a-doyovamente ao lugarESkK^SSKsSS ãitroa relativo, ao tratamento/que merecerá a Ale- onde come eram>a

2

participam de Nova Yorlt,que ò prêmio de LiteraturaCatólica, anualmente conce-dido pela Galeria de Autores

Católicos Vivos, para o melhor li-vro do ano, dentro dos objetivosdessa organização, foi outorgado,nara o ano de 1943. ao escritor ediretor cinematográfico John Far-row, de Hollywood,"-:pòr seu livro-"Os Pap3s em Revista".

&

3

Despachos de Londres pdian-tam que a delegação da

¦ aviação brasileira, ora naque-ia capital, iniciou, ontem, sua

visita aos centros de instrução dar 4 F. O embaixador doesteve ontem em Ascot, com

Brasilos

membros da delegação.

mco

4

De Santiago do Chilemnriicarii que se encontranaquela capital, de passa-gem para o Brasil e o Uru-

guai, o sr. Kenneth B-l4Ibfrs0";assessor jurídico do Instituto de.Assuntos interamericanos, com se-üeem Washington. O sr. Ibersonchegou de Lima, onde assistiu ftconferência dos assessores juricu-cos interamericanos.

AO' ..Kímoi telegramasMontevidéu, informam ctuefaleceu ontem pela manhã oministro da Fazenda, sr

cardò Cosio, o qual faz algum tempo se encontrava enfermo.

^mmmm\\Wm\mWmmm^iW^^^^^r^^^»\^m^m,W^^ ' '¦* mZ^3mam^3ÊWmW^v3&mm\\\\\\\\\\\\\\\\ '--^ '$&** ' ¦* K'-'^sS^^ \m\\\\\^^^mX\m*mW^&mpmi^mWmVrr*la^am*mmW%m^m. I__9_>..» ¦ <,!_»-'¦ > N___8lí-gt--_____i» ______¦»mmmmmm\Tmmmmm*Wsiffl$i?&g^ £ IfKvM^j^Hfl ¦

mWÊMmàlÈÊÈÊmwm WFXX BSlSPia*^'---"ISr - "™!!i| ¦-

MSHGp^pHBS^SKI^P^K <_mjff- "*"'_-_--ii:-..'iiaairhw*1 "' ' '•-'•'" w**** '.'IrJBWMiWHF^WÍ JÊu^^m\um^m^mummmM 1 V M !ÍM I KfJTBVl _¦ l m '<- mÊêPP^^A<wnrT__l4Bff ^^* i ^

IHHSRpflHi xxWx 1 ml -MB lil 1 ¦«. ._.. ^ my£*$*- -' *- mêL. 1 .^a^_Mi:_____a________....i__________fc^ ivh Jl________M____É_______^___É____P!9_____I _l__^________mWm miíWkwwmm\mmm\ WBraBI mLm*

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SI___P'V-^E,,i:/ %T 3PHPHIIHK ^^ÊÊSÊ^^lÊmWmWml__P^_r -_____M___» ,^s»s- ^__» __É_______I__» JrW ^^^mtW^1 *WmW^ W_ -____r_____^^m wmu.^<mB^m---zz ¦¦¦-¦aSÉ^mw*' «^^^ík;<;-í-__1 v*-n^I___- ^«i^^K^-^^jIb/W'•T^^BT w^ m m____P^M_E' IjÜ *mWmm¥ •- ^*'i mk**

jgt i. . • ~«^r -.' -'¦¦'¦¦¦¦.:--^~-- _______^--,;-v-.; ;^________khí?- ifiíiiii **tm.f •SM *

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yP^^H_^K^^il^S^Ç^M""^mw' Ti ¦*¦ r * wà.

reza atual como tambem outros relativos ... ^.„„a-_í»_ _.manha hltlerlsta e seus satélites, a cooperaçfto econômica e garantias^«rtrKtera de Relações Exteriores consideraram oportuno rea-'fima° por^Z Sríáo publicada hoje. a »^^sSSggK5itL *_,,_ÍThi- rPítabelecimento da democracia na Itália, os três nuni5..oaSStóSraTdeclaram que é propósito de seus governos restabele-ce6rRaSSgSfflSítSSw?.

*Ao mêlmo te»™., «^'ft*^

â**srf-fsssa r*mm*v^*^s*vs ssè.**»hoje. - (

DECLARAÇÃO COXJUISTA»A§ TRÊS POTÊNCIAS

"Os governos dos Estados Unidos da América do Norte, doReino Unido, da Rússia e da China declaram-se unidos em suad^rminaçãò,de acordo com a declaração das Nações Unidasde TiaZo de 1942 e das declarações subsequentes de con-iinuar as hostilidades contra as potências do Eixo com tu

àSse encontrem respectivamente em guerra ate que ei?.?"_.*!_.rf_.-_.»i._v« «« armas sobre a base de rendição

us crimes para se-r*m julgados ali mesmo pelos povosaos quais ultrajaram. • " >

Aqueles que nfto mancharam ..aindaeuas mõct*. r>'i* *"|ti--iií Inocente alie*to-

mem cuidado. Nfto se unam" ás fileiras,dos culpaveis, pois devem ter ,a certe,za de que três das potências aliadasperseguiráo os criminosos ate os con-;fins da terra para os entregar aseusacusadores, afim d.» que se-i lhes *pll-que a devida justiça.Castigo por decisão conjunta

A anterior declaração :vigora.semprejuízo dos casos daqueles crimlno-.sos alemães cujas ofensas não admi-

(Continua n» Z*. pág.)

'I-

£__

J

Eixo com a»até que essas

potências deponham as armas •«»••* » -asa u* rendição inC°nd'%Zdentes

de suas responsabilidades de ^segurarabertação própria e a dos povos a eles aliados da ameaçaagressão.

.'¦"Reconhecendo adenada transição da

li-da

or-necessidade de assegurar a rápida ee de estabelecer e manterguerra a paz

Tnaz internacional ea segurança com a menor distração de_._.:__-.„__„ h,n»nnna e econômicos do mundo pararecursos humanos e econômicos armamentos:

¦NA 4." PAGINA: í. i;'í|

Hoje:. ,.r|"Guerra e relaçõeg de W

raça", de Djacir ,/jMenezes;: '-C M.

"Reflexões inatuais demuita atualidade"* de

Sérgio Milliet. i

AUIRÃO OE COMUM ACORDO ....... ._,-»-,«._> rliwlíiram-. :__._ 4-.M

dedicada n prosseguir a guerra contra seusorganizar • manter » pa_ s a se-para

estando em guerra com o inimigo comum,relativas » rendição e ao

agirão de comumdesarmamento do

contra

Conjuntamente, declaram:D — Que sua açáo unida e

respectivos inimigos, continuarágurança.

2) — Que,acordo em todas &t quea:oesÜllm3?0-

Que tomarão todas as medidas necessária para proceder^lW^ç[^^o^^W^^^^^^' #5 ¥>W4) f— Que lecomaecem qua_ c: u

h^egào no prüicípio da igualdadesivel. um organismo geral internaciona^mg* ^ropicrará a integraçãoKS^SSiS T2&mT$Stâ « peq<uen£.para manter a paze a segurança internacionais.

5* — Com o fim de manter a paz e segurança internacional, até que.._.,- :- -SlfSili^g ^oS-Srrou^mem«r.TS2E tÜ«SS°|^#» *f^ »™ *Çá0

Pi- Rca-laou-se dominoo pas-ado. a inauçiiracao da escinã indústria de Fiação e Tecelagem cie San.o Aletxo.

a cerimônia, vendo-se numeroso grupo de crianças

Sindicato dos Trabalhadores5íJS*1&°Í5SS^e^z'urn"^>ecU, tomado durante

das 200 jâ matriculadas no referido estabelecimento

se restabeleçam a lei eral.-' - Nações umaas uc "'""" .conjunta em nome||aft C^md.de de Nags.

q ^dent™ $mY3gX& de òmrcs Estados, salvo para os propósitos previstos

Nacôés Unidas! para excluir um acordo geral acerca do regime dos arma-mentos no período de post-guerra"

--S ¦

DATA dè hoje. dedicada péjPriossa-emoção, às saudmttet ao*nossos mortes, adquire Jumsentido muito main arfplo

ampliando.se esta suave «ffiW^Ipela lembrança de guantos^tf.«»«- ;ram nos campos distantes- em defesa .da grande causa da Humanidade, es-tardo presentes nas nossas Pfeee* •? -.imagem do soldado desconhecida qu»se sacrificou peto ideal comum domariíjo que sucumbiu «o «nsíonie «t-premo do seu esjcrco ^MMg?bre e do aviador que fez do céu o tãmu-lo mais honroso. Assim repartido o fer.ver das nossas orações e d ternura,da nossa saudade com gente qu* nun-ca vimos que nfio íabemes siquer onome, estamos provando com valto.sas razões de ordem humana a aranAelição da identidade « soüdsnedadeque está surgindo para os povos desteterrível instante universal. Se Westa identificação sentimental ¦¦ tur-ge revestida de luta, amanhã ela esfará assinalada pelas clannaaatum mundo novo tivrt » feliz..

d» ¦_-•

m TT FGTVFL. /^d S^^íEBgl^*^^

Page 2: ihíuhi COMPLETO DAS DAS PARA A GUERRA E PARA D. p;m …memoria.bn.br/pdf/116408/per116408_1943_00687.pdf · Hh Apelaçflo do Unho, recenteme ventor federal. ... E___P^^____LC2_____H____^___fW_W-B

A M.VMI\ - PAGINA I - RIO DE MMl.m _. 1 i.in.a u.iij.v I DE NOVEMBRO DR 1911

>4 GADO DO COMÉRCIO* ||||£ ||J||«J| II £$1101* 1*11 O 11111*11 II 1121% HUSEM SAO PAULO m

Homenot«odos •• outorldotJestrabalhistas — Visitada a cl-dada comerciaria Getullo Vargas

RAO PAUU), 1 (Da fUirurtwl d* AMANHA) — Comemorando a pamwgem da data qua aa-lnala o "Dia doEmpregado do CumSrcIo" as emitia»daa sindicais • clvla reprweniailvae

U uMltllunçi» d» l*i p*|)lem ums particular localitutçdo ge'>»giAilea, m quate M>rSa casilBados portlrii-.au tuii.iima do. governos alia»do*."

liano ss faça maU 4*mocrátlco, m«-dlant^ a Incorporação de reprei.ei-.ian-te» tu», •.ft.iit-.. do povo Italiano, quesempre se opuseram ao fascismo;•ji — a liberdad» de palavra, dsculto, de opinifto uolltica, de impren*

4," documento — Declaração ** o de rouHáp publica serão rsfcUtul- Bm outra» qiiWfôe-, "depois"liü

u»-. " _ : !* da» plenamente ao povo Italiano, o cuasfto. foram tomarias SrcUÔM ileconjunta sobre a Áustria qual lambem terA direito a onjanicar-Ca iiov.rne» do Reino Unido, da l™pw ^"f/.SiKíl"! „.„.„,Unlfto das República» Rus*a» e do» J^jHfi» \t&]!^klfâ*lt»tados Unidos convencionam que a W1** ".•¦•*•.¦ PBl° re«lme íllíCl8ta 8C'

alto funcionário do comU«ari»do dopovo para o exterior e peritos.A .ti'rli.1». imiiuti todn,. m quetlAcs

ítiijiiiriHiif. a tu n. •»-..» pplns ires «...verno», Alsumni fjue.it>!-- exiyiimdecisões final*», que foram tomadas.

do irupo do eomsrclo da Hfto l-aulo Auslrla pals qu. caiu vitima da «arei- rAo «uprlmldft»;numa autínilea c«nfwteriilxatí&o gj0 hiUerMa," deve «er liberta da dopresiamm uniwn. uma ilgnlfleativa minis-.Ao alemft. Consideram nula e In-homenagem ft» autoridade» iralmllnn- validada a anexaçfto imposta pela-, ua do K-imiti »r», (illlierio Clmckati Alrmanha A Au»tna ao. lá de março

J,, da H*. representam» fKperlal do MU de 1033 s nfto *« constd.ram de ma-ií nistro do Vrabnllm, liiddKirl» 0C'<niii*r- nclra alguma comprometido» por ne«•' cio junto ao (inverno do KmaiIo de i.huma daa mudanças introduzidas nn

Mt» Paulo; • I.ulx pereira de fniuiiua Atuiria a partir daquela data. D.cla-í Vergueiro, diretor .farol do Depur- ram que desejam ver restabelecida a .„•_._ n, «HtemoÉ^aMli-

Um.»» K.iad,,.. do Tab.lhoj 0«ar naçfto «ustrttc. llv» . mdependento %

pl^*cRSh™fI_cJSto'« os ge-nerals do exército que se saiba sus

4) — Todo» os elementos fascistasou simpatizantes com os fascistas se-rftu removidos da ndmlnlstraçAo e da»Instituições e organizações de caráterpublico;

5) — Todos os prisioneiros políticosdo rrulrne fascista deverfto ser liber-tados e se lhe dnrA plena anistia;

0) — Orlnr-se-fto orgftos d-mocratl»

principio». K-.mi» questões (oiam entre&iir-i, pnra a »ua tl.tfiiliaUa cunsi.deraçfto, a comlssi"»*» especialmentemaUelecltl-w pnra cs«e fim ou foramreservndna pau tratamento atravésde cnnnls diplomáticos. Outras ques»tõe» foram nlndn resolvidas pela tro-ca de pontai de vista. Os Bovcruo*dos Eslndos Unidas, do Reino Unida• da Unido Soviética estiveram emestreita cooperação em iodos es tir-suntoa concernente* uo reforço nuguerra comum, mn» eMn é a primei

i.... i4i.i auo, do maior objetivo nuhistória da pi. i........ de alimentas,Isto é, quatro milhões de lirclarc»

de Oliveira d« Carvalho, prealriento e preparar a»>slm o terreno para qusdo Conselho rteslonal do Trabalho e o povo austríaco e o dos Estados vlsi-Vasco de Andrade, diretor da Keccào nho» que deverfto enfrentar proble-¦Indicai do DET. com um -almoço 'ma» Idênticos, possam encontrar a se-que *e realizou ontem. A» lí hora», gumnça política e. econômica, qu.

-aí

_¦-<

roMo ''Di^ro eÜi°pr_- Completo ncôrdo dns nações uni-"Uma das mais poderosas ar-para abreviar a guerra

e conquistar a paz"EM IMPORTANTE MENSAGEM DIRIGIDA AOCONGRESSO ROOSEVELT PROMETE PROSSE-GUIR EM SEU PROGRAMA DE ASSISTÊNCIAAOS PRODUTORES DE VIVERES E PROTEÇÃO

AOS PREÇOSWA8HINOTON, 1 (U.P.) - das a da le| de emprdstiroo e err<*n.

pr-sídente Roosevelt Informou hoji* itamenia» ab-orverao. no próximo »no.ao Congresso que a prosiecuçâo tie maior q»mntidad# do» abaMerímenio»»eu programa de subMdios ao» pro- de viveres dos E.udo» unido», iria.autores de viveres e a proteção no» quatorz» \ior cento p.ira a» .orçai sr-preços é "vital"; pnra u obtenção, no madas, o que Indica uma duplicsçfto

l*u ! :..l notaria uo si... que ,..<•,".Airewnta a mensagem qu. i..r/i'i*

nipiur número de Incorporaria* noI.\»*ri*ii"i r A Marinha. » no» serviçoscorrdnio». Destaca que os homensmobilizado» consomem mnls que oscivis.O problema cte empréstimos e

arrendamentosDiz qui» o prosrama de •"mpréutlo»

e nrrendnnrntrw continuará sendo fa-vorftv.-l pnra a i>ltiiiiçAo alimentíciainterna, y- ¦-. segundo informa, tiurnn-la o iiu-s et agosto, o» i'«:ac*o.. Uní«do» receberam uns 45 milliõee de qul-Ios de enrne dr vnen e de torneirodn AiiMrAlln e Novn ZcelAndin, com-parada com un» ¦IO milhões e 500 milquilos das me.Mnns enrnes que os Es-tndos Unidos enviaram a iodou os pai-set contemplados com n referida lei.

Kxpic-sn Roosevelt que um.i (vrour-nn proporçAo de viveres irA no* pai-se.s libertados que sAo n Africn do Nor-te, a Sicilln e n ItAlln, porem ncres-centa que n África do Norte jft are-deu em submlnlstrar Aa Nações Uni-das cm mil lonelndas de fruUis e her-tallças.

O presl.l-nie dedica uma parto desua mensagem para estudar os lucrosnsrlcolas, ua qunl expõe que, to.imn-do como termo de compurnçfto o nnode 1041, o ni.mento médio Am luorc.sde enda agricultor, no curso dt lflJ2.havia sido 28 por cento superior c;ueo aumento in.s lucro.; médios do., de.mnls cldadftos dos Ksindos Unidas.Acrescentou oue em iDO. o lueri iní-dio dns ;:rjnjns fol de il por centopnrn mais,

Comparando o aumento do cimoria vida durante a atual guerrn • o rc-glstfldo na primeira guerra mundial,Roosevelt afirma que o presente pro-grnma constitue um verdadeiro év.to.Recorda que estáo sendo estudadasnovas medidas para reduzir os pre-ças das verduras e frutas, no mesmotempo que se n tende a duas questõesprimordiais: o pfto e o leito. Esta sen-do preparado um plano para a pro-duç.io de pão e outro para que oscriadores possam adquirir íorrag-n.res. sem elevar os preços pagos pelos paríl seUs rebanhos sem necessidade de

A

m noa »nlõea da Cn»a Anglo-nranllelr-.,¦¦} Dentre o grande número de convl-

va» present*»» no Auiipe, conseguiu •reportagem dn Auém-la Ntiulmmlanotar o» nomea do» sesulnte» «r».:Lauro Cardoso de Almeida, presi-

T dente da AssoclaçAo Comercial; Ho-_s racio d» Melo. preildente da Federa

çio do Comércio; Honorlo da""'*.' representnndo o dr. Rnlierio Simon

constituem ss únicas base» de uma pasduradoura.

Recorda-se A Áustria, sem embargo,que tem consigo a rc-ponsab!lldnd.,que nfto pode abandonar, de hav.rparticipado na guerra ao Indo da Ale-manha hltlerlsta e que ajuste finalter-se-A em conta, Inevltavelments o

«ii. _ esforço próprio que tiver realizado por™J"* sua libertaçAo."mim*

peitos criminosos de guerra serfto de-tidos e entregues A Justiça.

Ao formular esta declaraçfto, os tré»ministros de Relações Exteriores re-conhecem que enquanto continuam asopernçõ» militares ativas na Itália.para dnr pi: no efeito aos principiesacima» Indicados, serft determinadapelo comandnnte em chefe, de acordocom as ln-truções que receber por ln-termédlo doa ch;.ea dos estados maio-res comblnndos.

O» três governos que sfio pnrte des-ta, declaraçfto por soilcItaçAo de quais-

een, presidente Un FedentcAn rins ln- 5." documento —- Declaraçt.o quer deles procederAo a consultas sodditrla* do l>iiitl't de HAo Paulo; Vi- ,.»,. bre o assunto. Alem disso fica subcn-

tendido que nada do contido nesta re-soltiçfto poderA atuar contra o direitodo povo italiano de escolher flnnlmcn-te, sua própria forma de governo."

Completa cordialidade naConferência

cente Lemoe Romano, reprexent.in- sobre a Itáliado o prof. Mota Filho, diretor geral ..0j wcretArlos das Relações Exte-do Departamento Estndunl de lm- r*,0rcs dos Estados Unidos, Reino Uni-prensa o Propaganda; José Cordi-lru do e Unlfto das Repúblicas russas re-do» Santo», presidente do Sindicato «olvernm que seus três governos estftodo Comércio VnreJIsta e aénoro» Ali- de compl.to acordo em que a políticamentidos; Dedo Vieira de Snusn, pie- aliada com respeito A Itália deve estar•Idente da Federaç&o do» iCnmr-k-u- baseada em principio fundam.ntal dedoí do Comércio; Hllvi., de Oliveira que o fascismo e toda a sua mnlignnDortaEmpregad._ .representante do DET nu- Adminis- darft aotpovo tallnno ampla Oportu- ferêncla Trlpnrtlte teve sua conílrmn-traçAo doe Blndlcatoa de Vendedora «Wj^P»» "es^elecer suas institui- fto ontem ^ |te durante 0 banque.

,6 Viajante* do Comércio; Aderbni da Ções governamentais e outras sobre ;. „,„-.„irf_ „„. «.n» »-. «--n-ir.__**- _. >- U I ¦ rt__ lll<lll-ll\lnn r\ _- •_- ** A %+A

rn vez que os'sccretArios do Esterlor outtivaitloa meu que no presente nnodos três governos puderam se meou- u»* ° »™wm msBwredo *¦¦-<•trnr em confcrtucin.

Em primeiro lugnr, houve franca eexaustiva dlscti-.sfto do mciiuliis n to-mar pnrn encurtnr a guerra conlra aAlemanha e os seus satélites nn Eu-ropa. Tlrornm-so vantagens dn pre-sençn dos consultores milltnrc&, rcprcscntnndo us respectivos chefes dnestado maior, nflm dc dla-utir ti li-ilidas operações militares, n respeitodns qiml.s JA v* tlnhnm lomndo n- .-i-sões, e que JA escavam sendo prepa-radas, com o fito dc criar >» >¦•¦ paroa mnls estreita coopernçAo militnr r.ofuturo entre os três pnücs.

Em segundo lu.yir apenas pnrn almportAncln de apressar o fim daguerra íol o reconhecimento, pelostrês governos, dc que é essencial, uoseu próprio Interesse naclonnl e noInteresse de todas as nações amantesda paz, continuar a ai uai colnbora-çfto c cooperado nn roíulutn daguerra no período seguinte no fim dashostllldndes e dc que somente (les'amaneira pode n pn_ ser mantida c o

presidente' do Sindicato do» Influência~ e" configuração hfto dê "ser

nn?te4fCPrei_i) —°0 e?_Wto de^ml- bcm estíli' l'oltlc('. econômico e rociaitado» no Comércio; Cld silva comphtamente destruídos e de que se "i, m -ordlníldade ou» nrlma na Con- dos selIS povos scr inteiramente pro-n».n». _n riF/r n« Atiminu- dará ao novo italiano amola óDortu- J?5Âr.-C?S""?!.?" ?'„p.n?_"«™ movido.

Os secretários de Rela;õ.s Exterlo-í-."S.S?dn. reiTd^ Estados Unido» ^^"doMno Jffi2« «J^aSSS ««»rdE.mPnXl..' S ""yo declaram que a «*•.__.. seus M^LgSol^ S« £ « Mo,

Costa Moreira, presidente da "Altr osjirlnclplos democráticos.íi. CESP"; Nelson Fernandes, presiden

¦*-•-- • « ¦' te da AssoclacAo

Comércio; Edgard"Unlio do» Viajante» e Corretores Co-merclals; Salvador Oullcto, preatden-

• •• te do Sindicato dou Barbeiros e Cnbelelretros. alem de membros de Ul-

..'' retorlas e representantes de associa'.¦'.. gOes de classe,

te oferecido por Stnlln aos participa n-'.tes do conclave. No transcurso do

governas desde o Inicio da lnvasfto doterritório Italiano bas:ou-se nesta política até onde o permitiram as prlnclpala necessidades militares. Para ulterior aplicação desta política, os se-

ios pilotos aliados que bombardeiama Alemanha, pelos exércitos unidos quscombatem na Itália e nelo mais fran-co êxito das deliberações.

O grande "salão" de colunas decretinos das Relações Exteriores dos mármore do Palácio Imperial do Krem-três governos concertantes acordam »'n 8erv"í. de lo«al Pflr<} ¦ «monstra-

Durante o Agape que transcorre» que sfto de importância e devem ser Ç&o em honra de Cordell Hu.l Anto-m .. .. ar m-ttm UH-n m H»/»\1_-it_^T» rlr\r AMishfil«i<nrint»aenum ambiente de fina camaradagem, postas cm vigor as seguintes medidas:

falou, em nome das entidades pro-motoras da homenagem, o sr. Nelson

'• Fernandes, presidente da Associação•'• dos Empregados no Comércio de São' Paulo oferecendo o almoço. Terml-

' nada a salva de palmas, com que o»convivas receberam as últimas pala»""vrea do orador; Intérprete da classe,

¦*' falou pelos homenageados o dr. Luiz. Pereira de Campos A'erguelro. diretor

:.-; geral do DET. e finalizando o seu' „ aplaudido Improviso, rumaram o»

., convivas em companhia dos home-., nageados, para a Cidade Comerciaria.;. "Geullo Vargas".

Vista il cidade Comerciariadr. Getulio Vargas

f..- Logo apôs, terminado o almoço n»Casa Anglo-Brasllelra, rumaram osconvivas em companhia (Ias altasautoridades trabalhistas, do Estado,

••. para a Cidade Comerciaria Dr. Ge---: tullo Vargas, onde permaneceram,'"' por largo tempo, em visita àquela cl-

dade construída às expensas do Sln-'.; dicato dos Comerciados de S. Paulo.'.':} Nessa visita tiveram as altas au-jjj|* toridades, bem como os presentes em*¦»• general, a grata oportunidade de ve-

riflearem da solidez e do confortot'i; das vivlendas ali" construídas e do•ia Átimo material empregado nas mes-¦'-l''-_»as. Terminada a visita a caravana"^deixou o local, rumando para a cl-

If _ r•- dade.

NOMES DO DIAGONÇALVES DIAS

F

1) — E* essencial que o governo ita-

MILITARES

/CUVQuando *'„lgt.rm'' Ine recomendar

outra raia como sendo de "SUA CON-FIANÇA", consulte, antes de com-prar. o» preços da"PAN-0T1CA"AVENIDA NILO PEÇANHA. Si-A

• terá ganho 10 a 157r. Desconto de10% na» receita»Rio de Janeiro.

da Policlinica do

O Diretor do D.I.P. cumpri-menta a "Carioca"

Por motivo do aniversário de "Cario,ca", o dlretor-geral do D. I. P.. capltào Amilcar Dutra de Menezes, enviou 0 ún.co que nodla cruzar o Dnleper"

ny Éden e Molotov, dos embaixadoresdos Estados Unidos o da Grft-Breta-nha, srs. Harriman e Clerk-Kerr. res-pectivamente, e dos principais mem-bros das três delegações à Conferên-cia.

Stalin, que trajava uniforme de ma-rechal, ocupava uma das cabeceiras damesa, tendo & sua direita o sr. Cor-deli Hull e à sua esquerda, o sr. ClericKerr. Molotov ocupava a outra cabe-celra, tendo Éden à sua direita e o srHarriman à sua esquerda. Os convl-dados sentaram-se à mesa, na noitede sábado por volta das 22 horas e 30minutos e o banquete, entremeado deamável palestra, prolongou-se até amadrugada de domingo, (2 horas e 30minutos).

O marechal Stalin brindou pelo pre-sidente Roosevelt • Churchill. Alemdisso rendeu tributo especial-ás forçasnavais e mercantes dos aliados, quan-

do tambem destacou a Importância dosexércitos de Montgomery e Clark, queoperam em território italiano.

Por sua vez, o tenente-general Mar-tel, chefe da Missão Militar Britânicafelicitou o *r. Stalin pelos feitos dearmas do exército russo, dizendo: "E*

movidoEssa convlcçfio se exprimiu nn dc-

elnrnçõo — tambem assinada polo ro-verno chinês ¦ durante a Conferência— assinada pelos três secretários no

e pelo embaixador chinêsMoscou, em nome dos seus gover

nos.Essa declaraçfto, publicada hoje. es-

tabe.ece uma colaboração ainda mnlsestreita na prossccuçno dn gurrrn rem todos os ns.tunto.s ligados ã ren-diçfto e ao desarmamento dos iniml-gos, com quem ns quntro nações es-tfto, respectivamente, cm guerra. Es-tabe.ece princípios, com que os quütrogovernos concordam, rm f»»io i -» -—-pio .sistema de cooperação Interna-cional e de segurança »sc oeve oaseu..Ficou estabelecida a Inclusão de to-das as demais nações amantes da paz,grandes e pequenas, neste sistema.

A Conferência concordou em esta-belecer uma maquinaria que assegu-re a mnls estreita cooperação entreos três çovernos, no exnme das ques-toes européias que surjam cnm o des-envolvimento da guerra, Pnrn estefim, a Conferência decidiu estobcle-cer em Londres uma comissão con-sultivn da Europa, com o propósitode estudnr cssns questões o fnz.r re-comendnções, conjuntnmente, nos trêsgovernos.

norte-mu .....i.o ua mcnsaücm. que seuprograma não só subministiará nsNações Unidas "uma de suas mnls,.!¦¦... ..¦> .mn.> para nbir.inr aeurrra e conquistar uma par. ji um-nível" como tambem prnnlura ocumprimento da promessa de prote-ção aos agricultores contra a derro-rnd_ das preços, i>to durante doisanos após a guerra.

O presidente solicita a ampliaçãoda existência da Corporação us c*e-ditos pnra artigos da prlmrirn nrers-.-¦ui ....• e fundos adicionais p.ira im-rantir nos agricultores o resultado dncolheita uos cento <¦ cinqüenta ml-lh-cs de hectares que sp lhes pediucultivarem na próxima primavera.

i: ii .ui» mensagem, aliás multo cx-tensn, o primeiro uingi.trnclo i.t.ui4-.li \ iyui n.-.t c detalhada exp Icaçãndefensiva dc mm política relacionadacom a agricultura e viveres, fato quese observa desde o Inicio da guerrae a partir da restrição da.s supcrfl-cies scinendns.

O presidente Roosevelt acrescentouque toa.™ ns restrições sobre a exten-são de terras cultivadas impostas nosanos anteriores pela Administraçãode Ajustes Agrícolas, foram suprimi-das pnra 1014. innnteiHio-.se npcnnsns quotns ds tnbnco pnrn o mercado.

MnLs adiante, o primeiro mnglMra-do norteamericano diz que "os desa-Unos dn primeira guerra mundial"

n nfto adoção de medidas paraconservar ns terras em bons condições

serfto evltndos, nflm de que se sni-ve regiões inteiras dns tormcntns dcpoeirn.

O presidente defendeu seu progra-ma de npoio aos preços dos nrtigasnllnientlclos, assinnlnnúo que o mes-mo principio» foi npiicndo em dite-rentes oportunidades à, Indústria e amineraífto. com o fito de aumentara produção. Disse mais adiante queos subsídios que estavam sendo con-cedidos pnra satisfazer os agrlcu to-

consumidores, não podem ser consi-derados como subsídios de guerra. Ocusto que devem cobrir, é um custode guerra.

No cnmpo, como na indústria, a(ruerra fez com que os preços de pro-duçiio ultrapassassem o nivel obser-vado antes dn rutura dns hostilidn-des e por cimn dos sivuls que preva-lecernm uma vez que a vitoria tenhasido alcnnçndn. Estes novos custossão custos de guerra, e é perfeita

aumentnr o preço do leite, tnl comohavia sido nnuncindo.

Acrescenta o documento que "os vi-veres são tão importantes como qun>-quer outra armn para que a gueiraprossiga com bom êxito e tambem m-rfto importantes na rehabllitaçno e au-xlllo às zonas libcrtns e na paz quehaverá de chegnr"."O primeiro objetivo importante doprogrnmn relativo aos viveres cunsis-te em produzir na forma mals efíclen-

Prosseguimento das consultas niente natural que seja o tesouro pú- ^ niiment0 quantitativa e qualitativablico forçado a enfrentá-los, da mes- mPnte, pnra que sntisfaçam nossas ne-ma maneira que o faz com respeito cessidndes.

A recepção que horas antes do ban-de quete se havia realizado na embaixa-

ARA' anianh-t 79 anos, que mor-reu, tragicamente, num nau-frágio. um dos maiores poetasbrasileiros, Antônio Gonçalves

•Dias.- Nasceu ele na cidade de Caxias, Ma-ranháo, a 10 de agosto de 1823.

mais consistentes obras do nosso Ro-mantismo. S é o patrono da cadeirah.0 15 da Academia Brasileira, que tevecomo fundador Olavo Bllac.

DIONISIO TAUNAY

COMO Justa homenagem ao seu

brilhante feito, trazemos hojepara estas colunas o nome do

capitão Dionisio Taunay, a quem cou-Era filho do negociante português bo a glória de cotnandar o.^*0^:

Jofto Manuel Gonçalves Dias e de cional que abateu sábado ultimo mai.timà mestiça um corsário do Eixo, em águas ora-

O neoúeno'Antonio começou a tra- slleiras. Atacando sozinho o submarl-o pequeno Antônio começou a tra no ^^ & unidade da PAB asslna_lou a mais significativa das nossasvitórias contra a pirataria alemã. São,pois, de toda Justiça, as homenagensprestadas à brava tripulação coman-dada pelo'capitão Taunay.

Dionisio Cerqueira Taunay é filhodo comandante Raul Taunay e dasra. Maria Antonieta de Castro Cer-queira de Taunay. Nasceu nesta ca-pitai a 5 de julho de 1913, tendo in-gressado na vida militar em 1030,como aluno da Escola Naval. Em1934, já guarda-marinha, fez o pri-

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' ^Jíbalhar cedo, e sua primeira atividade".yifoi

na loja de seu pai, como caixeiro.''ViMais tarde fol mandado para Portu-gal, afim de estudar. AH fez os pre-' -paratórios e se formou em Direito pe-~_la -Universidade de Coimbra, colando

J.,irfú em 18.4. Voltou ao Maranhão e*"v *e dedicou à advocacia. Pouco depois,

;porem, vinha para o Rio. e aqui era• :¦ .lente de história e latim no Pedro II.

; .Üli. O Governo Imperial mandou-o, emVv*185Í,- às províncias do Norte do país,yttfim de estudar as condições da Ins-

5'vtrução pública. Ao regressar dessa^.íiííisOmlssfto, fol nomeado primeiro ofi-rf::'°cisil 'da Secretaria dos Negócios Es-$/.'.» tíangeiros.' Em comi&são de idêntica¦¦¦¦"''. ílnslidade, foi mandado á Europa em",VI854.- Esteve em Portugal e em vá-:¦-.1 .ios outros paises. De volta percorreu?; A. Ceará, na qualidade de chefe da~< "ít_,.cção etnográfica de uma comissão'.'.'.'aiientífica exoloradora. Dali partiu' « para o Amazonas, afim de estudar o

••-•grande no e seus afluentes. Em 1862-•••partiu para a Europa, à procura de

melhora,--, para a sua saude. Rei^res-.. 5sava muito mal. quando o "Ville de'<; j'.|Eourgone", navio que o transportava.' ••naufragou, já em águas do Maranhão.

ali o grande e desgraçado*-¦;--» Morreu ali o grande e\;- poeta no dia 3 de novembro de 1864 vigorosos feitos das*

Gonçalves Dias deixou uma das aéreas.meu'.''-

ao nosso confrade dr. Heitor Moniz oseguinte telegrama: "Associando-me aojúbilo de "Carioca", na passagem de -.mais um aniversário de sua fundação, da britânica, fol outro exemplo do am-desejo expressar ao prezado amigo as biente de cordialidade reinante entreminhas sinceras felicitações extensivas as delegações e da nova atmosfera quetodos os seus colaboradores, fazendo vo- caracteriza M reiações anglo-russas.^stfg1o.aP.Sda(ea) 3SSE2 Dutra Nessa ocasião compareceu para saudarde Menezes". o major Anthony Éden tudo o que ha

de mais destacado no mundo político, 'literário e artístico da Rússia de hoje.Provavelmente em nenhuma outraoportunidade desta guerra ou aindamesmo antes de irromper o conflito,reuniram-se tantas figuras represen-tatlvas russas para homenagear umamissão estrangeira com um espiritotão amistoso e cordial,

Esse aspecto social não causou qual-quer entrave aos trabalhos da Confe-rência. Esta voltou a se reunir hoje,depois de realizar sessões durante qua-tro horas e mela no dia de ontem. Folessa a mais prolongada e frutíferadas reuniões. Existem sobrados moti-vos para se crer que a Conferênciaalcançará um êxito maior que aqueleantecipado pelos espírito mais otimls-tas.

De maneira significativa o comen-tarista político Ermashev, ao fazer re-ferência à Conferência assegura, hoje,que até os próprios alemães admitemoue a reunião pôs em relevo a solida-

riedade e a aliança da Grã Bretanha.Estados Unidos e Rússia.

Expressa, em seguida, o referido co-mentador, que os satélites dos "senho-res da guerra" estão aguardando amesma sorte de Hitler e do seu II Rei-ch. E acrescenta: "Juntamente comHitler participaram numa guerra deladrões e juntamente com ele assumi-rão inteira responsabilidade por seu»atos. Não haverá mercê para eles. Paraeles não haverá lugar na Europa li-berta".

A nota oficial do Departa-mento de Estado Ame-

ricanoWASHINGTON, 1 (A.P.) — O De-

partamento de Estado deu à publicl-dade o seguinte comunicado conjun-to, dos Estados Unidos, da Grã-Bre-tanha e da União Soviética, sobre aConferência de Moscou:"A Conferência dos Secretários doExterior dos Estadas Unidos da Amé-rica, senhor Cordell Hull; do ReinoUnido, senhor Anthony Éden e daUnião Soviética, senhor V*. M. Molo-tov, teve lugar em Moscou, do dia 19ao dia 30 de outubro de 1943. Houvedoze reuniões. Alem dos secretáriosdo Exterior, as seguintes pessoas to-maram parte na Conferência:

Pelos Estados Unidos da América— o senhor W. AverelI Harriman,embaixador dos Estados Usidos; ma-jor general John R. Deane. do éxér-cito americano; o senhor H. Hack-worth, o senhor James" C. Dunn eperitos.

Pelo Reino Unido — Sir ArchibaldClark Kerr, embaixador: o sahhorWilliam Strang, o tenente general SirHastings Ismay e. peritos.

Pela União Soviética — marechalK. E. Voroshilov, marechal da- UniãoSoviética; o .senhor A. Y. Vyshin-ki,o senhor M. M. Lltvinov, vice-comis-sário do povo para o exterior; o as-nhor V. A. Sergèyev, vice-comissáriodo povo para o comércio exterior; omajor general A. A. Gryzlov, do es-tado maior; o senhor G. P, Saksin,

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meiro cruzeiro efetuado 'pelo navio-escola "Almirante Saldanha', após oqual ingressou na Aeronáutica, comoprlmeiro-tenente logo que foi criadoaquele Ministério. Pela sua decliãá-ção e eficiência não tardou a ser pro-movido a capitão. Sua vida como pi-loto é cheia de acidentes, onde suaperícia tem sido posta à prova comona sua famosa aterissagem, em meioa um temporal, na Ilha de Marajó,evitando a perda no aparelho. Duran-te dois anos serviu o capitão Taunayno gabinete do ministro Salgado Pi-lho, de onde se afastou para cumur.-dar a esquadrilha ue aviões Catalina,na base do Galeão, e, a bordo te. unrAdessas unidades, escrever um nos mais

nossas forças

Picou estabelecido a continuação,quando necessário, das consultas tri-partites dos represestantes dos trêsgovernos nas respectivas capitais,através dos canais diplomáticos exis-tentes.

A Conferência tambem concordouem estabelecer uma comissão consul-tiva para os assuntos relacionadoscom a Itália, que se comporá, em prl-meiro lugar, de representantes dastrês governos e do Comitê de Liber-taçfio Nacional dos franceses. T.-.m-bem ficou estabelecido a Inclusão derepresentantes da Grécia e da Iugos-lávia, em vista do seu intere-se cr-pccial, que vem dns agressões daItália fascista sobre o seu território,durante a guerra atual. Este conse-lho tratará dc questões cotidianas, ex-ceto preparativos militares, e fará re-comendnções destinndas n coordennra política aliada em relação à Itá-lia.

Os três secretários do Exterior con-sideraram conveniente reafirmar, pe-la declaração publicada hoje, n ali-tude dos governos aliados em favorda restauração da democracia na Itá-lia.

Os três secretários do Exterior de-clnraram que é do propósTco tios seusgovernos restaurar a independênciada Áustria. Ao mesmo tempo, relem-bram à Áustria que, na solução fi-nal, será levado em conta o esforçoque a Áustria possa fazer para a sualibertação. A dec!ardação sobre aÁustria foi publicada hoje.

Os secretários do Exterior publica-ram, na Conferência, uma declara-ção do presidente Roosevelt. do prl-meiro ministro Churchill e do "pre-mier" Stalin, contendo a solene ad-vertência. de que, no momento deconceder armistício a qualquer gu-verno alemão, os oficiais e soldadosalemães e os membros do PartidoNazista, que tiveram qualquer liga-

.ção com as atrocidades e ns exe-cuções nos paises ocupados pelas íor-ças alemãs, serão conduzidos de vol-ta para os países cm que o seus abo-mlnaveis crimes foram cometidos,afim de serem acusados e punidos deacordo co mas leis desses países.

Na atmosfera de confiança e decompreensão mútua, que caracterizoutoda a obra da Conferência, tambemse consideraram outras questões lm-portantes, inclusive, não somente

(Conclue na 10* pãg.)

ESGOTOS DA CAPITALFEDERAL

A Companhia The Rio de Janel-ro City Improvement previne aopúblico que pelos seus contratoscom o Governo Federal e Regula-mento em vigor, só ela poderáexecutar quaisquer obras de esgo-to mesmo as adicionais ou extra-ordinárias sobre as suas canaliza-ções e*também alterar ou recons-truir as já existentes. Previne maisque os infratores estão sujeitospelos mesmos contratos e Instru-çõi?s à demolição imediata dasobras executadas e multas.

f-poMiwAS

à produção de tanques, aviões, naviose canhões''.

Em sua mensagem, o presidente aanação responde àqueles que dentro efora do Congresso ameaçaram írus-trnr seu programa. Em sua resposta,Roosevelt instrue os legisladores dosEstados agrícolas e três de quatrograndes organizações agrárias.

A Comissão de Assuntos Pinnncci-ros da Câmara de Representantes jaredigiu uma nota sobre o projeto deampliação tia existência da Corpora-ção de Créditos para artigos de prl-meira necessidade. Entretanto. íolincluída uma emenda que proibe oemprego de fundos pnrn subsídiosdepois de janeiro, salvo algumas ra-ras exceções.

O primeiro magistrado não decla-rou quanto dinheiro mais seria re-querido para subvencionar o progra-ma, porém destaca que o plano daCorporação rie Créditos paia artigosde primeira necessidade, durante oano atual, custará ao governo tresen-tos e cinqüenta milhões de dólares,alem de outros quatrocentos e cin-

Isto compreende em primeiro lugaras necessidades de nossas forças ur-madns, em segundo, ns de nossos civisdentro do pnís e, terceiro, o necessá-rio para nossas remessas ao exterior,destinadas a satisfazer as necessidade»essenciais de nossos aliado combateu-tes.

Distribuição de viveresO segundo objetivo importante con-

siste em ocuparmo-nos de que os vi-veres para a população civil de nossopaís sejam distribuídos da maneiramais equitntiva possivel entre todns nspessons e em todas as partes da na-ção e em que os obtenham a preçosrazoáveis.

O presidente elogia "os homens •mulheres patriotas que dedicaram miü-to tempo e energia para plantar vintemilhões de hortas da vitória, pois seenleula que durante o ano de 1943,essas hortas produziram uns oito ml-lhões de toneladas de viveres".

Afirma Roosevelt que algumas falhasnotadas em 1943 "não fornm devidoá deficiêncin na produção e sim em

quenta milhões, devido aos ajustes face da extraordinária procura de ali-dos preços de carnes e manteiga. mentos. Essa procura tem sido maior

Acrescenta Rooseve.t que estes gas- que em qualquer outro período da histos de oitocentos milhões rie dólares f"'*io "' *¦"¦"*" - »"â- <•=>."- "-i—por nno sâo moderados, se for con-siderado o cumprimento dos fins quetemos em vista, isto é, maior produ-çõo e menores preços de consumo.

Na Tea'idade esses números sãoaproximadamente iguais ao que noscustam três dias desta guerra".

¦^A COMTRfi H^§11 PRISPO ||§>ü DE VENTRE JpF

NÂQ PRODUZEM COtfCAS

Conira a inflaçãoDepois de citar muitas estatísticas

para basear suas explnnações, o pre-sidente reitera sun determinação emmanter n política contra a inflnção.Disse que n nação não pode permi-tir-sn no "hábito" da inflí-.çâo, por-que "temos filhos em quem devemospensar'1.

E acrescenta que os partidários dainflação devem estar preparados pa-ra aceitar a responsabilidade de suasconseqüências.

Declarou tambem que "não é esteo momento para divagar pelo lnex-p-.orndo campo dos preços e salárioscontrolados ou incontrolaveis". A se-guir, Roosevelt passou em revista oplano de produção cie alimentos pa-rn o presente nno e disse que apesardos protestos de determinados seio-res, os quais nlegam que o povo nor-téàmericário está ameaçado pela fo-me ou'pela esca.ssez de viveres. o cer-to é que atualmente se come maisque antes da agressão a Pearl Har-bor.

A escassez de determinadas carnese frutas selecionadas não quer dizerque o programa de guerra redundounum fracasso. Noventa e três porcento de todas as donas de c-isn i -teamericanas estão dc acordo comque se realizou uma boa tarefa equi-tativã para todos, seja na distribui-ção, seja no racionamento de aümen-tos.

Infortunadamente, sete por cento dapopulação não está satisfeita e armaum "zum zum" terrível.

Roosevelt prometeu que seria riu-plicada a quantidade rie oco destinadaà construção d? maquinaria agrícola eque não seria limitaria a quota paraa produção rie peças accessórias.

O presidente desmente ns versõesde iminente e grave escassez de car-nes ao anunciar que a produ».ão totalcie enrnes. n partir dc-te mês cie outu-bro até março vindouro, ascenderá nuns 7 biliões c 200 milhões de quilo-(C;'i'!íe prepararia). Nestas cifras nãofiguram as carnes rie algumas'aves.

Admite o presidente norte-americanoque as necessidades das forças arnia-

-.-¦'/ '!

Perguntas 'brasileiras | N. 687 —

RESPOSTAS AS FElGUNTAS DE ANTE-

ONTEMt — O padr» Dlogo Feijó —

nasceu em Sào Ppula.i — O grande pacificador das

insurreições de tS42 folAlves de Lima, futuro Du-que de Caxias,

S— Villegagnon ndo poude le-var avante os planot daFrança Antdrticp, no RUde Janeiro, devido às intri-pas dos seus companheirode aventura. ,

4—A principal suspeita que aotexaltados provocava Pedril era a de reunir, sob umsó trono, Brasil » Portu-gal.

5 — Roberto Dias afirmou qutpoderia calçar todas as ruasde .\tadrid com a prata dasminas mfo roteiro dizi» m-nhecer.

AS PERGUNTAS DE HOJEI

— Qual foi o rei que Iniciou ncolonização do Brasil?

— Qual foi o sacerdote queparticipou da junta gover-nativa do Pará, instituídaapós it revolução constitu-cionallsta do Porto ?

—Onde os inconfidentes mt-neiros foram submetidos ojulgamento ?

—Por que o marechal Deo-dora da Fonseca foi enrfa-do a Mato Grosso, em ja-neiro de JXS9?

— Q,*t.»if-.fl foi conseguida rpacificação da "Baipiada"''

Criado o Centro de Instru-çao de Guerra Anti-

O almirante Henrique A. Gullhem,ministro da Marinha, resolveu criar oCentro de Instrução de Guerra Ant4.Submarina e, sobre o assunto, dirigiu nseguinte av.so ao almirante Américo VI-elra de Melo, cliefe rio r.slado Maior caArmada: — "Declaro a v. excia. que on.esoivo criar, no Arsenal rie Marinha ciaIlha das CobraR, um Centro de Instruds Guerra Antl-Submnilna, para oserão designados dois oficiais que s»iSo como instrutores. Solicito provcias rie v. excia. no senlirio do pdos navios do Comando Naval ri',tro, rio Grupo Patrulha rio Sul c dCa Naval rio Nordeste, quando n,desta cnpital, comparecer à sedeferido Centro, para a deviria lnst-_-treinamento, obedecendo & escalt ~Srarlo que serflo oportunamente v.minados". -

DR. JOSE' DE ALBUQUERQU'Membro efetivo <in Sif ic-dade de

Sexologia Ce P^fisDoenças Sexuais do Homem

Rua rfo Rosário. 172 - De 1 às 7

A Itl AIIIM.S.

tória. E* devido a três causas prlnci-pais, a saber:

1) O aumento de renda dos civisque trabalham no pais. Muitos denossos operários das fábricas, granjase minas comem mais e melhores ali-mentos que antes de ter início *guerra; muitos deles dispõem agora,pela primeira vez, de um regime ali-mentar adequado e essencial para obem-estar de nosso povo e para que

(Conclue na 3.* pág.)

Primeira Conferência Mexi-cana de Câncer

GUADALAJARA, México 1 (A. P.)O presidente Ávila Camacho inaugu-rou ontem nesta cidade a PrimeiraConferência Mexicana do Câncer.

Notas ReligiosasEm louvor de Santa Luzia

A Administração de Irmandade daVirgem Mártir Santa Luzia, satisfa-zendo o desejo do granrie número, de-liberou fazer rezar em seu templo,no dia 13 de cada mês, missa em lou-vor á Exceisa Protetora dos olhos docerpo e rio e-pfrito.

A primeira dessas missas foi ceie-brada no md-s passado e. apezar denão ter havido ainda a vulgarizaçãonecessária, foi piedosamente assistidapor muitos fiéis.

Dada a grande edvoçào existentenesta cidade por Santa Luzia, é deprever que. dentro em breve, a his-tórica igreja, da antiga praia de San-ta Luzia seja pequena para conter Onúmero de devotos, tal como sóe acon.tecer no dia da festa da Gloriosa Vir-gem, em 13 rie dezembro.

REDAÇÃO, ADIVIINISTRAÇAOE OFICINAS

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Toda ¦ correspondência e valo-res devera ser endereçados i Ge-rência deste jornal, à rua Evaris-to da Veiga 16-1." andar.

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Curitiba — Rua 15 de Novembro575 - 5." andar.

Salvador — Rua Virgílio Dainâ-sio 2 — 1.° andar.

Petrópolis — Avenida 15 de No-vembro 846 - Fone: 3-332

»\*iterói - Rua da Conceição 47Sobrado.

Campos — Rua Santos Dumont _|

Page 3: ihíuhi COMPLETO DAS DAS PARA A GUERRA E PARA D. p;m …memoria.bn.br/pdf/116408/per116408_1943_00687.pdf · Hh Apelaçflo do Unho, recenteme ventor federal. ... E___P^^____LC2_____H____^___fW_W-B

jOk 11 nair ¦ vBgj- «gana saa

Em torno do "Poder Sovié-tico" do Deão de CanterburyCONCLUSÃO DA CRÍTICA QUE 0 PROF. LÚCIO JOSE' DOS SANTOSFAZ A PARTE TÉCNICA, FILOSÓFICA E RELIGIOSA DAQUELE LIVROCONCLUÍMOS,

hoje, a transcrição "da admirável artigo qut o professar dr, Luelo Joti dot Santoi publicouno número de fulho.agosto, da revlita de cultura católica "Vot>s de Petrópoltt", a retpeita do livro "OPoder Soviético", do Deão rie Canterbury, Alem de Vder dot mal» iluttrct do pensamento católico, no Rrasil,,' o prol. Lúcio José do» Santo* uma das figuras mali natav is da engenharia, em natto poli, Foi leite

tio Escola de. Mina». Reitor da Unlverstdad* de llelo Uo mente, e ultimamente, diretor da Faculdade de Filosofia.Sua notável cbra sobre hidráulica, bem como teu» matj nlflec» Hvrat tobre religião, pedagogia e filosofia, lí*tuam-no nn primeira plana dos autêntico» valore» cullu ra'» tío Rror.l, Dada a tua autoridade, o trabalho do prof.Lueio Joti do» Santo», que hoje acabamo» de transcrever, vale por uma critica definitiva ao livro do Dtóo úcCanterburp.

A RELIGIÃO NA RÚSSIA vwn. Pein Constituição ruwn, tnndo-nos de noMOs temor-»: 4 o po*Ijreja e «cpn.rn.dft do Estudo e a Eu- der de vivermo* como parte da to-

"Piuwemn* agora ft pnrte em que coto du Igreja. tallriarie daa colr-a». Ei» o que «noo autor trata dn questão rclliílosn. o Comunismo, no «eu nupecto prl- para o autor a rellclao • a íe em.ve«ta parte, é Impossível acreditar mltlvo, nfto o inimigo fundamenta! da Deus! Encerrando-nm em nos. dizna boa fé e sinceridade do autor, rellglflo e menos uinda da religião ele, tememos o mundo t os homens emenos que nfto se lhe atribua uma erlstft. Com o tempo — diz o autor, demonstramos falta de confiança norsra Ignorância, ou se admita que ele Com um modelo "fe nfto estou equl- poder supremo que tudo rege, Deus.,nblurou o cristianismo cuja fnienela veeirio" — o comunismo ae mostrara Falta-nos a verdadeira e fervorosanfto cessa de proclamar, convertendo- verdndelro nmigo. pjlo mrnos no es- confiança nas po.iathll.dade*. dr» mun-te integralmente ao con.wnb.mo. Ve- smrlnl loutra restrição) da rellRifto. do e dos homens. Esse é o perigo daajnmos. Tem-se espalhado, continua o autor, religiões professadas iposltlvaai.

Confessa o autor que. nos primei- um falso conceito sobro a Unlfto 8o- » entes Jesua dlra1 "Nunca vosros dias da revolução, muitos, bons vlétlca. em matéria* de rellglflo. Faz- conhecl'' Rwusando-íe ft açfto. re-e maus, sofreram martírio pela sua f~ confusfto do mnterlallsmo dla'étl- vt\nm n

'mentira de sua fé professa-

fé Mas, a rellglflo oficial. íntima- co com o velho e desacreditado ma- $. s.Q comunista dcslnteicasado —mente unida A supcrstlçfto e fl ren- terlnllfmo que se havia apossado dos rcentua o ntitor — conquistou o po-cilo. Inimiga confessa da ciência e da homena de ciência. Para esses ma- áer {|p V|Vcr cnmo pnrtc do conjuntoeducaçfto iconfcssa? — qual a pro- tcrlnlIMns o pensamento e funçfto d.i ,1o. rU5S0S- cle cré no que chama leisva?), opôs tenaz resistência A nova matéria. Essa doutrina cstA mortn; ja rtnturcia e no processo da htstó-erdem. de acordo com as nações in- o que nós. Ingleses comuns, enten- r|„. l-m f'c n0 podcr -üe determinatervenctonlstas, cujos exércitos *odt- demos por mnterlallsmo, cstA Intel- ¦ 0 destino da humanidade: sente-searam a Jovem republica. Intentando ramente A parto do matcrlallsmo dla- instrumento em poder de/ uma forçaa sua clcstnilçfto létlco. »ue nfto c nosU| „ ~u- nC0ia cstA

Assim, nfto pode surpreender o es- Ninguém se opôs mals resoluta- conseguindo crlnr uma verdadeira *forço que o sovictlsmo fez para su- mente centra o ponto de vista ma- universal humanidade. Por multoprimi-la. Marx e Lenln eram irreli- tcrialista que Lenin. Dizia este que ion-c «ue s« julRiie dessa fé o comu-gloses, porque pensavam que a reli- encontrava cm sl próprio oa mesmas nlíta recuperou multo da essência daplfto estava a'iada firmemente A ln- tela que operam na soclednde huma- verdadeira fé em Deus" (páginaslustíça organizada. Comoternm-sc ul- na, nos Átomos e nns estrelas; o nro- 341.342)traltrs As igrejas nn mesma rnzfto em rr.tso vital é criador e exige a decl- vamos' opor a esse modo de ver doque a Igreja corrompida e encllnhei- diria atividade rio homem. A fé de autor aigunias considerações:rada, inimiga da Justiça social, da Lenin na p?rsr.na'idnde como algo 1» _ Os atos do crueldade, o vanliberdade e da educaçfto das massas, vivo. criador e dignlficidor. e certa- dallsmo dos rcvoluclonArlos russos foje voltara contra o regime. Nfto mente oposto 00 materlallsmo riesvl- ram mult0 mals importantes e malsnatural ao povo assassinar frades, rlllzador e degradante. Uma apaixo- Braves do que o autor deixa entender.Nenhuma revolução se realiza sem nada aflrmaçflo de ateismo nfto sig- nuase os Justificando.dor. sangue, violência e brutalidade, niflc.i que um homem r.eja funda- 20 — Nfto é exato que o sovictlsmo(,'oi.sas terriveis se passaram na In- mentalmente irrc!ipio.»o no ponto de combntes.se a religião porque esta segiaterra e na França. vlrta cristfto. nsslm romo uma npni- ||ie 0j10s, devendo-se concluir, "a

Eis ai a opinião do autor, adoçan- \rmndn profisnfio de fé cm Deus- nfto contrario sensu". que a perseguiçãocio o caso e alegando (sem provai dá no homem a patente de religioso. „fto se teria verificado se nfto tivesseqiis as estatísticas foram exageradas. Depende muito tío valor quo ligamos havido rcaçfto Nfto é possivel o au-Vencida a resistência, diz ele, a per- As palavras "religlfto" e "Deus". tor jgnorar que o combate fl religlftosriruiçfto esdeu lugar fl tolerância. E" o autor cita Tclstol e Gorki: o se- e 0 projete de suprimi-la sfto da es-híeo que. no momento atual, nao gundo disse ao primeiro ser ateu. ao Sr>ncia mesma do comunismo. E' dehaja liberdade religiosa na Russia. que respondeu o primeiro: todo o teu Marx a fórmula: "a reiigifto é o ópioPer c?rto, comparado ao que acontece rcr me diz que crês em Deus. Lem- do povo". Lenln empregava, em vezna Inglaterra, as igrejas sofrem na bra o autor a palavra de Jesus: de ópio, a palavra "vodka" (a ca-Rússia; é-lhe negado o direito de re- "Nem tedo aquele que diz: Senhor, chaça russa). Disse Lenin: "O mar-reber rendas provenientes da terra ou Senhor — entrará no reino des céus, xismo é materlalismo; a esse titulodo capital. Mais séria é a proibição mas aquele que faz a vontade de meu Pie e tfto implacavelmente hostil A re-de dar ensino religioso. Essa instru- Pai que cstA no céu". "A orientação Hgtao Como o materlallsmo dos en-çâo só pode ser dada no circulo fa- de toda a nossa vida é que diz a ver- ciclopedlstas do século XVIII ou omiliar; . é, porém," vedada aos adul- dade, toda a verdade e nada mais que materiallsmo de Feuerbach". Bastatos. A imprensa e a radiotelefonia a verdade; nossa vida ora melhor que ;SSo para destruir tudo que o autorestão fechadas A religlfto. Essas res- os nossos lábios" (pág. 341). disse a respeito de religião e mate-

... trições sáo sérias, continua o autor, Seguindo John Mc. Murray, enten* rialismo, em relaçfto ao sovietlsmo,Hpv%is em outros paises hl coisas pio- de o autor que a verdadeira fé em porquanto da própria doutrina comu-|a . u>, como sfto as queixas dos protes- Deus é a que nos tira fora de nossa nlsta fazia parte o combate de morteva .'írites em países católicos e vice- concentração em nós mesmos, llber- (Conclue na 8.» pág.!

RIO DB JANEIRO - TKItCA.FF.IRA, I DC NOVEMBRO DB 1943 - PAGINA I - A MANHA

nr,.,.':?—xa;s..,,- ¦, _

tÉSPHilr'*

encendo um dos males queatormentam a humanidade

JÁ É POSSÍVEL A CURA EFICIENTE DA HIPERTENSÃO ARTERIAL -INTERESSANTE DESCOBERTA DE DOIS MÉDICOS BRASILEIROSAreira,desde

noticia não i rigorosamente nova. Jâ apareceu na imprensa de Belo Horizonte t foi apreciada como valio-sa contribuição cientifica na sessão medica de um jornal carioca. Chegou mesmo a transpor as noesas frontetras, repercutindo na Inglaterra, onde o fato mereceu eloghs.ts comentários da B. B. C, rie Londres.Fot exatamente esse vivo interesse cm torno do assunto que. nos leveu à presença dos irmãos Roiz Pe-

em Belo Horizonte, onde eles dirigem o Departamento de Fisioterapia do Mineis Tênis Club, dedicando-se1939 ao estudo da hipertensão arterial, velho problema da ciência médica, que deixou agora de ser insoluvel.lhores experiências, poi* desejamos

. i:f apenas contribuir para a medicinacom mais um método profilático quepoderá beneficiar e minorar uni dosmaiores sofrimentos da humanidadecontemporânea. O aparelho que em-pregamos poderá ser feito mesmo en-tre nós e usado em qualquer parte do'¦¦'¦"¦ • .- país, mesmo nas pequenas cidades dointerior. Não há nenhum segredo enem queremos comercializar o nosso'•'.'.

f método,' VERDADEIRO OVO DE CO- f

LOMBO...Chamou a nossa atenção a simplici-

dade do método que se revelou tãoeficaz para o tratamento de umadoença que até agora desafiava osmais acurados estudos de eminentesfiguras da medicina, em todo o mun-

¦'.% do.— Estes banhos de sudação — dl-

zem os descobridores do novo proces-so de tratamento da hipertensão ar-

»**«*&** terial — não constituem nenhuma no-vidade. A nossa descoberta consisteapenas em aplicá-los sob o necsssá-

:;«';': . rio controle, visando a cura da doen-¦''.:... ;;; ça. Experiências de vários pesquisa-dores provaram que a hipertensão ar-

r: terial essencial resulta da formaçãoI, cie uma substância chamada renina.:" produto do rim. que se encontrando¦ /' no sangue com outra substância es-i-i-jgW pecial dá origem à hipertensina, de

í i ação vasopressora.*''"'" ': Pois bem. o "banho de sudRção"

produz abundante sudorese, chegan-do a escorrer suor em grande quan-tidade por todo o corpo do doente.O suor é um ótimo meio de elimina-ção das escórias retidas no organis-mo. tais como uréia, ácido úrico, etc.e portanto tambem deverá eliminar ahipertensina. Alem disso a ação docalor por toda a süoerffcle cutânea,que ê enorme, agindo s^bre as ter-mlnpções nervosas periféricas e a-, ar-teríolas. dilatando-as, não poderá serdesoresada.

Tudo muito simples, como vê. Umverdadeiro ovo de Colombo... Após asudação. o paciente liassa per um rá-pido reoouso, seguido de um banhode ducha, a temperatura-s cjntroia-das.

QUEM SAO OS DESCOBRIDORESDO PROCESSO

Os irmãos Roiz Pereira são minei-res, ambos nascidos numa fazenda deCarandá! e formados pela Faculdadede Medicina de Belo Horizonte.

O dr. Jacy, diplomado em 1933.exerce a clínica n-i capital montanhe-sa, é asslstsnte do professor AlfredoBalena, na Santa Casa, e possua oe-cursos de lrprologia pelo serviço doprofessor Antônio A'.?ixo. de cardiolo-gia prio serviço do professor. Passa-nezzi. de São Paulo, e de endocrinolo-gia. feito no Instituto Butantan.

O dr. Jair -Roiz Pereira, fo-madeem lfi35. exerce tambem a clínica emBelo Horizonte, trm o cursn do edu-cação fisica pela Universidade doBra:il e é canitão rrréíico da ForçaPública do Estado de Minas.

Pi:'-:'¦'¦¦¦-. i I' |ilPl:.:'::t''?:>]?r0f$K '.- ¦;.7,': :M'M-;:-:^kiie'MMM-- ¦ vM:¦¦¦';;7? toj*-r~-s; íí...... Mm&ú

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í^m- ÍM' ¦ ^*^*> -*m^. - ."' m *,,.:;..,.V ' <¦ - - ''! .^,£Ssf^^^^*ígs '' M^M^vZeèèee^**"**^ _Jm^»»**.

' ¦ ¦ ***

|íÍ^§l^|l-ÍíiiPIÍ:liSf:-:; "'' •'. ' v':'v.'.'

O dr. Jair Roiz Pereira, em seu consultório, quando nos concedia esta entrevistaEnquanto percorríamos o mcdelardepartamento, examinando tuas ins-talações, iam os dois jovens médicos

mineiros explicando como consegui-ram cbter êxito no tratamento dessegrande mal cia humanidade, tão an-tigo quanto freqüente e universal.— A npssft descoberta foi fruto dotra.balho^/ie rotina, pois irmos tidosempre'o cuidado de examinar nos-sos clientes fazendo de cada um a fi-cha confidencial e depois controlan-do todo o scu tratamento com novosexames. Assim, ' pacientes que nosProcuravam sofrendo reumatismo,

. coesidade, indicações, brenquite oco-wca, etc, era.n examinados e se fos-sem portada-Oj de hipertensão arte-rial, nós tiithamos para com eles omáximo cuidado e controle, pois étido peles leigos e mesmo pela maio-fia doa médicos, ser perigoso o em-Prego de terapêutica pelo cr.lor paracs doentes com pressão arterial cie-vada. Verificamos porem rius cs "ba-nnes tíe sudação" eram benéfiers nãoso para o mal que se tinha cm vi.-tatpiar, mas tambem a pressão arte-r:al baixava paulatinamente vindos.e o limite ótimo para o paciente.Quisemos ver essas fichas ds can-trc.e e fomos levados à sala onde seacha instalado o consultório. O dr.••jscj^Rciz, Pereira mostra-nes o flchá-no, cio qual retiramos uma das fích?.',individuais. Tinha o número 327 epertencia à sra. A. A., cie ^1 nr.-.?,-""•".'v'-- cb:sa. Esta paciente f"l sub-metida a vários exames complemen-

tares não tendo sido encontrado dis-túrbies glandulares QUe justificassemo seu excessivo peso de quase 98 qul-les.' Sua prescão arterial era de 17,máxima e 10, mínima, atingindo opulso a 102 pulsações por minuto,Após o tratamento pelos banhos desudação controlados, alem de emagre-cer 14,2 quilos, a doente teve a pressãoarterial reduzida para o limite ótimoil2.5 máximo e 7 mínimo). Não sen-tlu mal est.ar e nenhuma reação no-eiva, pois o emagrecimento foi lento,cn". média de 2 quilos por mês, haven-do melhoria na pulsação e no estadogeral.

NAO E' SEGREDO O NOVO ME-TODO

Agora quem nos fala é o dr. JairRoiz Pereira:

— Lego que começamos a observarresultados benéficos para os hiper-tenses, fomos levando os casos ao co-nhecimento de nos3cs colegas, e as-sim que reunimos um bom número deobservações, organizamos uma "notaprévia" que ,iá foi entregue a revistasmódicas nacionais e tambem lida naAcademia Nacional oe Medicina, aconvite des professores Leitão daCunha e Aluisio de Castro.

Expomos nesse artko. que aparecerábr.ve, os nesses re.~u!tarics e explica-mes cemo fazer os bJnhos de suda-ção. e qual o respectivo mecanismo

cie aç?o. O que procuramos é atrair aatenção dos colegas para maiores eme-

'UMA DAS MAIS PODE-ROSAS ARMAS PARAABREVIAR A GUERRAE CONQUISTAR A PAZ"

it un.itià.i d*, 3* pa;,)*; l»ve to iiiaxiiiu nom» produção dtguerra.

a> Aumento At procura dt altmtn*tos, ui,> um orisem em nauos novtmillioe* de fcldtdos t marujos qutÉfiuprt» terão preferência tm tudo oqua faça referência ao mu abastt*cimento de viverei.

S) Outro erande fator tevt motivonoi embarque,* rcilizaria» com dettl*no aoa nouc* alladan, em virtude doproerama dt empréstimos • arrenda*mento.

Maior produto de earnoAmlnala a mensauem que a proau*

çAn de carnes, db uns 7 bilhões e 300milhões do quilos entre outubro e omis de março próximo será a maioraté hoje assinalada. Ao fazer rere-rência a produç&o de carnes oe avesdi mè-.iu- i.t no referido período, diz amensagem que é calculado um "su-peravli" de 1.150.000.000 do quilos,comparado com uso milhões no In*verno anterior e com uns 6 milhões,isto hà dois anos. Expressa Reicue*velt que a produção de carne e avesaumentou aproximadamente em 60por cento a partir de 1030.

No próximo semestre — dis a se-gulr — produziremos tambem, segun*do cAlculos — 3.200.000.000 de du-r.las de ovos, que poderemos compa-rar com as 2.100.000.000 de dúziasno ano passado e com 1.800.000.000há dois anes. A produção de ovositumentoii aproximadamente 40 porcento a partir do 1030.

Do ponto de vista, tanto da produ-çfto como do "controle" de preços, oesforço em matéria de alimentos nes*ta guerra representa um êxito mui-to maior que na primeira guerramundial. Os fatos surgem de "persl" desta declaração, porem suponho— diz Roosevelt — que. esses fatosnfto vfto dissipar rumores tais como oda "escassez de alimentos ou a fal*ta de carne".

Nossos planos alimentícios para ofuturo descansam desde Já sobre t>base de que devemos nfio sõ man*ter nossos embarques para o ultra*mar como aumentá-los."

Explica Roosevelt que em 1942 ape*nas 7,5 por cento da produção de ali*mentos dos Estados Unidas foi des-vlado para as forças armadas, enquan*to que em 1043 a cifra oscilará cmderredor dc 14 por cento, devido ao50 por cento do aumento sobre o to-tal da força armada de sete milhõesexistente em começo do ano passado.

O montante dos alimentos que sãoembarcados de acordo com a letrado programa de empréstimos e arren-danientos — diz o primeiro magis-trado norteamericano — aumenta gra-nativamente. Em 1941 representouapenas dois por cento de>nossa pro*dução alimentícia. Em 1942 atingiuaproximadamente seis por cento. Es*te ano, devido a pronunciada escas-sez na Rússia e outras-necessidades,provavelmente atingirá dez por cen-to. Em 1941 e 1912 a Inglaterra foia maior beneficiada com os allmen»tos cedidos por força da lei de em-préstlmos e arrendamentos, poremdevido à invasão alemã da Ucrânia,em 1942, foi necessário enviar, a par-tir de então, mais alimentos aos rus-sos. Durante o primeiro trimestre de1943, a Rússia recebeu uma terça par-te de nossos embarques de alimentos,Todos estes sistemas de guerra exigi-rão mais ou menos uma quarta parttdo total de nossos abastecimentos ali-mentidos durante o ano que tem inlcio em outubro de 1943, sobranaoaproximadamente três quartas partespara a população civil. Estas trêsquartas partes, graças ao aumento denossa produção, representarão malsou menos igual quantidade "per ca-pita" que a do perodo 1935-1939.

Para o Exército russoCom todas r.s nossas remessas de

víveres, o regime alimentar dos civisda Inglaterra e Rússia — particular-mente da Rússia — está muito abai-xo daquele que se observa aqui du-rante os mais agudos períodos de es-cassez. Quasi todos os alimentos en-viados á rússia o foram para o exér-cito, embora no referido pais os vive-res subrninlstrados aos civis tenhamsido reduzidos ao mínimo. Median-te o programa de empréstimos e ar-rendamentos, os Estados Unidos pro-curam que seus recurso alimentíciossejam utilizades da mesma maneiramais eficaz possivel contra o inimigo.Da mesma maneira, por uma apli-cação investida da política de em-prestimos e arrendamentos, o podercombativo de nossa força armada noUltramar aumentou considerayelmen-te pelas substanciais quantidades dealimentos que lhes foram proporcio-nadas por nossos aliados. Emboranão tenhamos recebido alimentos daAustrália e Nova Zelândia até de-pois de haver passado um ano. do iní-cio do programa de empréstimos e ar-rendamentos, jâ recebemos quanti-dade relativamente grande. Assim éque durante o mês de agosto, os Es-tados Unidos receberam da Austália eNova Zelândia, mais de noventa mi-lhõcs de libras de carne bovina, com-paradas com os 33 milhões de librasque os Estados Unidos enviaram des-ses mesmos produtos a todas as Na-ções Unidas. Em julho e agosto de1943, a Austália e a Nova Zelândianos

' proporcionaram, pela aplicação

ao invés do contrato de empréstimos• arrendamento, aproximadamente amesma quantidade de carne bovinaque nós remetemos a todos os paises.

Tambem recebemos da Austália eNova Zelândia, ãô por cento da man-teiga e 16 por cento da carne bovinaque sob o programa de empréstimose arrendamentos enviámos aos de-mals paises".

Disse o sr. Roosevelt: "Embora osagricultores britânicos num esforçoeigotador, aumentassem a produçãotara atender 40 por cento das neces-sidades metropcNtanas, 60 por centoda Grã Bretanha ainda devem contarcom o produto das exportações paraevitar que seu povp enfrente á mor-te pela fome .Alimentação de mi-hõss de tra-

balhadoresOs abastecimentos dos Estados Uni-

dos somente oonM.ituiram dez porcento de todos os recursos alimcnòí-cios da Grã Bretanha, porem aindaassim foi de grande utilidade paraauxiliar Montgomery a dar allmen-te ao seu exército e às Reais ForçasAéreas, como tambem para a alimen-tução de milhões de trabalhadoreso;upados nas fábricas de produtosvitais para a Inglaterra, em estaleirose minas.

Eu creio poder afirmar com segu-rança que a Inglaterra não poderiater continuado a guerra sem o auxi-lio recebido dos Estados Unidos cmmaiiéfia de alimentação. Quandofoi invadida a Rússia. es?e pais per-dsu quarenta for cento de sua pro-dução usual de alimentos.

Os embarques de alimentos deemergência enviados da Grã Breta-nha e dn Oriente Próximo não foramsuficientes, pslo que nos nos vimosforçados a ao;lerar nossos emonr-

quês. Eu estou certo de que ninguémdeixará da concordar com este 1110-do de agir, sem falar na necessidade

e obrigação de contribuir no sustsn-

Cera TabuJA CHEGOU !

Peçu-a ao seu fornecedor

A data nacional do PanamáHA

QUARENTA anos, no dla dehoje. a nobre República do Pa-namà conquistava, por meio de

uma revolução pacifica, a sim Inde-pendência. Nao obstante a sua peque-na extensão territorial, é, hoje, o Pa-nama, uma nação francamente pro*Kresststa, Pals do oitenta mil quilo*mnrea quadrados, com cerca de ummilhau do habitantes, apresenta umnível cultural basiante elevado e queso tradtix pelo interesse cnnsiante quoo seu admirável governo tem man|*festado, principalmente, pelas quês*toes de ensino. O Panamá conta comcerca de 649 escolas, excetuando os Ll-ctus. Ginásios e Universidades, e, quasio freqüentadas por 00.000 alunos,

Ainda agora, o nome da Ilustre na*çAo s« destacou na crônica do contl-nente. foi que ela serviu do sede dagrande Conferência de Ministros daEducaçfto dos paises americanos, ondese decidiu, entre outras importantesmedidas, a liuroduçfto do estudo doportuguês nas escolas,

Oovernado pelo alto espirito do pre-sidente Ricardo Adolfo do Ia Guardiã,que lhe tem dado um notável lmpul-so em seu progresso, o Panamá, temhoje os mais estreitas relações com onosso pals. contribuindo favorável-mente para esta obra dc aproxima-çfto cultural, o trabalho do ilustre re-presentante daquela nação amiga, noBrasll, sr. ministro don Ofilio Hazero.

V. ACHA QUEE' MUITOESPERTO?

O novo número de seleçOestraz-lhe enigmas que, sem dúvidanenhuma, irão lhe dar ftgua pelabarba — e fazê-lo rir a bom rirlE, mais:Fuzilamento em massa, docivfsl A verdade oficial sôbrc osprocessos hediondos mediante osquais Hitler impõe à Europa oaeu jugo implacável... Pág. 80.Dois ingleses gue puseramem fuga o Afrika Korps IEste artigo apresenta, de maneiraparticularmente sugestiva, um re-trato fascinante dos generais Ale-sandereMontgomery... Pág. 11.A maior arma de guerrade todos os tempos I A his-tória do radar, prodigioso apare-lho de localização de aviões qutsalvou a Inglaterra da «blitzgrieg»aérea... Pág. 21.Ensaio geral da Invasão daEuropa pelos Aliados I Re-lato vivido e substancioso do raidsde Dieppe — condensação de umlivro de êxito... Pág. 97.

Não deixe de ler estes e outrosnotáveis artigos no número deSELEÇÕES pdra SETEMBRO

Acaba de sairApenas Cr.$2,oo

lieprttêntantt Geral no BratiUFERNANDO CIHNACLIA

Fua (to Uo.ririo, R.1-A • i.° andar — Fl»

O GOVERNO DA CIDADE

4*H^

to do galante soldado russo com ali-mento dos Estados Unidos.

O Reino Unido, em reciprocidadede "ajuda de empréstimos e arrenda-mentos", forneceram quantidadessubstanciais di muitos alimentos, taiscomo: farinha, pão, batatas, açúcar,vegetais, café e cacau, para suplemen-tar os alimentos que nossas forças re-cebem dos Estados Unidos.

Certa pequena percentagem de ali-mentos terá que ser destinada aosterritórios libertadas e atualmenteocupados pelas Nações Unidas, atéque as populações desses países pos-sam ter a oportunidade de bastar-se a si mesmas. Por exemplo, umapequena percentagem de nossos ali-mentos será destinada agora a ali-mentar as populações libertadas nonorte da Afrlca, Sicilia e Itália, massomente aquilo qus é mals indispen-savel à vida.A produção na África francesa

A população da Afrlca francesa,com alguma ajuda nossa, para aexpansão de sua produção agrícola,já pôde produzir uma colheita sufi-cientemente boa em 1942, de formaque poderá agora, Inclusive forneceralimentos às nossas forças ali desta-cadas. Acaba de ser feito um açor-do destinado a fornecer ás NaçõtjsUnidas mais de 100 mil toneladas defrutas e vegetais e a colheita' da1944 no norte da África, ajudada pelosabastecimentos agrícolas dos EstadosUnidos e por um ano de cultivo pací-fico, deve reduzir ainda mals a car-ga que pesa sobre os abastecimsntosalimentícios dos Estados Unidos.

Os alimentos fornecidos aos pnvoslibertados pagam alem disso outrosdividendos. Previnem o aparecimen-to de epidemias e constituem umapoderosa arma moral e psicológicapara aqueles povos famintos, cujospaises se encontram ainda sobre odomínio do Eixo. Enquanto a fomeé a arma utilizada peio Eixo com oseu conseqüente cortejo de enferml-dades. misérias e morte, as NaçõesUnidas utilizam' os alimentos comouma de suas armas mais potentespara encurtar a guerra e obter umapai duradoura.

Di*?? tambem que a administraçãode Alimentos de guerra projeta cul-tirar este ano 430 milhões ds acres,comparáveis com os 334 milhões cul-tlvad.es este ano.

O presidente termina sua mansa-g?m dizendo: "As realizações do nnoUltimo foram grandes. Agora demór.s-traremos ao Eixo que o trabalho emcolaboração com os povos livres faráinclusive que essas realizações pare-çam pequenas. Demonstraremos nuea librrdade e a cooperação fazem dospovos da democracia ós mais eftea-zrs produtores do mundo, seja paraconstruir, navios, tanques. aviõ?s ecanhões ou para obter os produtos daterra".

Concurso para eicrirurórios «x*tranumcrarioi da Profeitiiro

Cem a* Instruções n." in • d« ttotéicom «• iiisiniv"-» (is-i.u n," 1. de I dsluniiii de 1943, o secretario gerei tle Ad*mlrmlrAÇAo aestia ds di»por sobre aAberiuia ds inccr.çAo para ai provas dahAbilitAcSo de f»c iiiiiaiii eKlrAnunierA-rio da Prefeitura FederAl. K««a« initru*(liei determinam que o requerimento doi-amiiiis-tu devera ter instruído com pro-vas dc: ser brAiiKtro; ler compleiAdoIR anos » ler. no mAximo 3o ahoi deulíitu-, haver cumprido si obrigações •es encArgoi parA com a feguranca na-cionAl; iiis-uiulaili', conatAnte de carteirAoficial de IdenildAde a ter leito vacuu-(Ao ou revacina(Ao antl-varlolica, nomáximo até dali Anoi Aiitei, medianteateitado panado por autoridade lamiA-ria competente. Ai provai conitarSo daIrei provai eicltai: portuguéi, mateniA.lica e leglilac&o e uma prova prAtlca dadatilografia, Oi programai e demali dli-poiiçAci (Iene concuno ierSo publica-dai pelo "Diário Oficial", Secçao II, daamsnhl,

Instruções" para exames notcurtos primários

Em Ordem dt Serviço bAixadi ontem,o diretor do Departamento de EducaçSoPrimária, devidamente autoiizado pelo•ecretárlo geral de EducaçSo, expediu aiinitruçõei que deverão ser obiervadai1101 rxamei do promoçAo v concluaAo denino primário, no prenenlo nno leglila-iivn. Ai InilruçAes em apreço icráo pu.bllcadn* no "Diário Otic.al de amantit,SccçAn II.

O Prefeito visitou oi obrai davariante Rio • Petrópolis

Em companhlA do dr. Edison Pasioi,src.vt.irin geral de ViaçAn c de outrosensenhelro», o prefeito visitou, ontem,,i» obrai cie construçáo dn vnriante dneitrndn Rlo-Petrópoll», que ie encontraconclvldn em várioi trecnos.

Extranumcrórioi excluídosAutorizado pelo prefeito, o secretário

geral de AdmlnistrnçAn mandou fazerexpediente do éxcluiáo dos üeguinte* ex-trnnumcrárlos mcnsnlliitns: por nlmiulo-no de função: professor cie curco- prlniA-rio Oscnr Bellnn, oficial administrativoRita Pires de Mattos • t-.nbnlhndor Au-custo Fernandes Dutra; • peaUds. ea tra-balhadores Augusto Joaquim de Aguiare Theodorn Narciso dc Mello Junior;módico Paulo de Vasconcellos Abrnntrs,bailarino Dcscio Pintos tirana, oficialadministrativo Murillo de Lemos Flguel-redo o escriturário Yvone HinfjcliServiço de ônibus para o cemi-

tério São João BatistaAfim de facilitar os tran.-portes de

passageiros que se destinem ao ccmlt£-rio de SAo J0A0 Matista, para as visitasde finados, o Departamento de Conecs-iftes da Prefeitura resolveu permitir, emcaráter p'ovls6rio, que ns linhas de Anl-bus cie Copacabana, Ipanema e Lcblon,laçam alterações cm seus itinerários, tra-lesando, em serviços alternados, pelasruas dn Passagem, General Polidoro, De-mctrlo Ribeiro e Siqueira Campos. AalteraçAo cm apreço não permiti'A ne-nhum aumento de prcçoi nas passagens,devendo, ainda, os ônibus trazerem, ali.xados, nos pára-brisas, cartazes ird'cn-tlvo.*, cm letras pretas sobre fundo bran-co e bem visíveis, com os segu ntes dt-acres: "Cemitério de Sâo JoSo Batista".

O relatório dos serviços doDepartamento do Tesouro

Em ordem de serviço baixada, o di-e-tor do Departamento do Tesouro da Pre-leitura recomendou aos chefes de ser-vlços a remessa ao seu gabinete, até odia 10 de dezembro próximo, os dadoscolhidos até 30 do corrente, necessário»A confecção do relatório ge:al daqueleDepartamento.Banda de Música do Departa-

mento de VigilânciaEstão sendo convidados ¦ comparecer,

com o poosivcl urgência ao Serviço deCoordenação do Departamento de Orga-nizaçâo, os seguintes candidatos,, afim deassinar o livro cie. inscriçàp: ScbastiSpVclasco, Jarbas Pinheiro, Salustiano deAzevedo Foly. Antonlo Monteiro de Sou-ia, Benedito Castro, Dineval de Ollvei-ra, Dulcellno Furtado de Mendonça, Gu-mercino Soares de Menezes, José Neryde Faria, Mario Cambraia da Sllva, Nes-tor Manoel Pinto, Pedro Paulo Motta aValdcmlro Max.

SECRETARIA DO PREFEITODespachos do prefeito Henrique Dods-

worth — Luiz Costa — arquive-sè emcumprimento do despacho do sr. presi-dente da República: L?onor da Concei-ção AnciAes — ao D. F. S. para Infor-mar; Laurita de Souza Nogueira e Joa-quim Lourenço Cabral — A Secretariaaa Administração; Oficio 3.(151 da Es-trada de Ferro Central do Brasll — ASecretaria do prefeito; Oficio do Juizode Direito da in.» Vara Civel — a Se-trotaria de Finanças; Oficio do Slnd'-cato dos Odontologistas do Rio de Ja-neiro — A Secretaria de Saude.

Despachos do secretário do prefeito —Waldir da Silva Mala, Abel Teles de Le.mos, Hermes da Sllva Mcdela, EduardoVasconcelos, Antenor Luiz Fernandes,Rerry da Lima 'Rodrigues, Francisco Ab-don, EPas Pinlo de Santana, João Ame-iíco Maneio de Toledo, Joaquim daCunha, José Adão da Silva, FernandoCândido de Souza Filho, José de FariaLemos e Simmaco Pedro Formichella —deferido.SECRETARIA GERAL DE ADMI-

do da Mendonça, Qumeicindo Soares daMeiieíM, Jose Nery de Farl», MarioCamhrslA da Rllvs, NVMor Manoel |>m<to, Pedro PaiiIo Molis a WAldsmiroMam — AprovAdAi ai Intenções,SECRETARIA GERAL DE EDU-

CAÇÃO E CULTURADeipacho do lecrelArlo («rAl — Ctcl*

Ila i.is-Wi» Lobo -5 compareça para as*ClAtl-l-lliirlIt,,.». '

Vlills — Smitv* em vista demoradaAi nb.ai dA pncuiA dn Iniliuito de Kdu-raçAo, 11-, EucoIa lloipjtal, do HoipriAlOrtopcdico o do Jardim de InfânciaCampos SAlei, o lecretArin gs-ral, coronelJnnai Correia, que h latia acompanhardo diretor do Depaclamenlo da Predlora Aparelhamentos.

Departamento de EducaçãoPrimária

Atoi dn diretor — Koram deMgnsdosKl da Faure para a eicola Republica Do-mlmcana; Eiiher Rebello paia o colégioCoclo Darcelm; Iiabel Alves Perelrs daSilv» para o colégio ParA; Julleta daftltva Ciimiii pura a escola JoAo SoaresUIai: Julleta Valim CAliro LilbOA paiaa eicolA ,1-10: N.uiir E. rainiiai psra acicoIa 10.11; Nino doa Santos flossig-nheua para a escola Joti Vermlmo; IsaViriato de Medelroí para o colégio Pa-dro l.eísné Eutozlo Soarei da Silva parao colégio EvAngellitA Duarte. Foramtransferidos: — ciellA Demardes ds Arl-drade para a cicoIa JoAo BarbAlho; ElzaCaetano Silva para o colégio EpllacloPenna: Zilil.t de AiiunçAo m Silva para¦ encnla Batlitn Pereira.

Departamento do EducaçãoTccnico-Profissional v'Atos do diretor — foram designados:

Lucllla da Araujo Belfort Vieira psra aET Paulo de Frontln; Myrthri Gomes deAlmeida paru a ET Rlvndnvin Corrêa.Exi»éncin* — Ablgntl de Araujo Leal

e Helena MniA — compareçam para es-clnreclmentos.

SECRETARIA GERAL DEFINANÇAS

Desparhoi do dr. Mario Mello, secre-tArlo geral — Paulo de Souzn Andrade— mantenho o despacho recorrido. Atrnnsferéncln nAo pode ser fe tn. enquan-to houver débito do Imposto de .trans-mlss.1i>: Fcllsmlna de Oliveira Santos aLcuiivnl Mattos do Souzn — sim. temprejuízo parn o serviço; Julleta da CostaMorgado — mantenho o despacho recor-rido, lendo cm vista que a transcriçãofoi feita antes da v gência do decreto-lei n.« 2.224, de 1040.

Despachos do assistente — Osesr deSouza Pereira e José do Amaral — pa-que a taxa de expediente devida pelajuntada de documentos: Isahs Sampaiode Almeida — complete o selo de expe-dlente.CAIXA REGULADORA DE EM.

PRESTIMOSSerA feito amanhã, o

seguintes propostas.00051 — 61814 — 618?B -6195!) — 61960 — 61061 -61966 — 6196B — 61061 -6197.1 — 61974 — 61975 -619RI — 61902 — 6inE3 -OinOB — 6190.1 — 61901 -6199.1 — 61994 — 61935 —ATRASADOS:61691 — 61896 — 61007 -61905 — 61910 — 61014 -61926 — 61927 — 61931 -61P37 — 61940 — 61043 -61952 — 61956 — 61930.

pagamento das6106} — 81938

-. 61962 — «196361071 — «1972

.61077 — 6197861905 — 6193661001 — 61902

61908.61902 -6100461923 — 6102461032 — 6103361945 - 61949

NISTRAÇÀOAto do dr. Jorce Dodsworth, secreta-

rio geral — Foi admitido como escritu-rárlo extranumerário da Sec etária Ge-ràl de Educação e Cultura, o candidatoYvonne Pacheco de Oliveira. 'l

Despachos — Nicanor Meirellês — In-deferido: Guido Leandro Garcia e Lallade Freitas. Mello — deferido; CarmenPinto Brasil — mantenho 'ô despacho deIndeferimento: Milton Botafogo — de-desieno Edgard cie Proença Rosa paraservir como encarrnjado do Núcleo 1531,durante o impedimento do atual encar-regado; Antonio Soares de Oliveira —comprove que é proprietário tío imóvel.

Dcparrarncnro do PessoalDespacho do diretor — Dr. Frutuoso

de Ararão BulcSo — compareça.Servlçp ('e Corlrole Fur.clonal — Exl-

gência — Compareça com urgência a es-te Serviço, o encarregado do núcleo8.;377.

Dopartcmorsfo ds OrganisaçãoDespachos do secretário gèrál —.Anto-

nio Monteiro de Souza, Benedito Castro,Dmcrval de Oliveira, Dulciclino Furta-

GRAVATAS?Compre nn ensn que só

vende srnvntnsLíMATORRES

33 _ ANILHADAS — 33

"Chegou a hora em que tudoé possivel acontecer na

Alemanha"WASHINGTON, 1 —.(INS). •—

Lord Hallfax, o embaixador da In-giaterra, acaba de declarar nest.icapital: "Criegòu a hora em que lu-cln é impossível acontecer na Alemã-nha". "

t-errundo Lord Hnlifax, a prlmelr»brecha no edifício nazi-sociaitrtaconstruído por Hitler será em umdoj seus Estados satélites.

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DE ESGUELHAni

O RECENTE cônclave lntertmcrl-k I cano da Advogadc*. reunido nesta|^ Capital, foram dlieulidoa ainmioa1 de relevância.

Deitacaram-aa, no Mu prima prático,ai sugeitõei para assistência aoa solda-doa, marujos • pilotos das naçSes uni-das, quanto aos seus problemas legais,•m qualquer acampamento onda. ssachem, no movei • Imenso cenário" des-ta guerra.

Nao leve nada da •lesrenle —'-«-porIsso causou reparo — n vezo da um.nd-vegado da delegação. local da .abordar,nas palestras de saguão, aspectos de nos-sa política Interna, com remoques apropósito de Iodos t de ludoi •,' por' ve-aes, a propósito de nada.

Os estrangeiros sorriam •, vexados, es--qulvavam-se.

Mas o sebastlanlsta, lembrando os iem-pos em que, som eleitorado, grangearaum mandato parlamentar, e em nue afortuna, som obras, lhe dera a ImSrtall-dade acadêmica, continuava na sua fal-na de maldizer • anxovalher, Numa dassessões, estourou a nostalgia. Os sussur-ros no selo das delegações amigas, mes,enfim, ostrangeiras,. explodiu, publiba-monte. E o causídico deste foro (no caso.mais apropriado seria dizer desta praça)desatou da tribuna o seu novelo de in-trigas e queixas conlra as Instituiçõesnacionais.

Nfio se conteve • propôs nada monoado que a revisão da Carla do Atlântico,para cs efeitos de ser' suprimido o prin-ciplo do íespeito pela organização' peli-lica adotada em caria neção, Queria olevlta aborigeno que os "íoaders"^ lnglê»e americano, substituíssem aquele,'.''p?ln-ciplo por. umn declaração Internacional.des direitas do homem, a ser Incluídanas consllluiçães de ledes, os países, fos-sem quais fossem es suas condições'pe-culiares.- '• ':".' '•'¦

Teve o fepeie (coisa perdoável numleio, mas não em carneiro) de n.colmarChurchiU e rtoosevolt do coniradlióxics.

Sim, contraditórios, pnrquo, decleran-do, na carta, que respeitariam os erga-nizaçSes ds cada nação, afirmavam, -- nomesmo tempo, quo. êxlingulrlam- ò tia-zltmo, qv.e á "um sistoma peliileo Ihíer-no da Alemanha". ' \ h-

E, na» asas tia ousada eloqüência/ oadvogado indígena — dgp' indígena,"pbr-quo Lovi devo ser lio nóeso quanto "Perle Petl — chegeu a nberdar o lema".{daareeíolções preridencláis,

'; ciiando Içala-distas que aconselham nfio serem reco-nhecldos pelos cutros governos o góyer-no de um presidente" reeleito. ¦.!'.'.

Imaglne-so Isto só — o cau?idico tàpu-hebraico, presidente da Ilha de Klslu, anão reconhecer o governo de Rícçeifelt(uma das ficjurss maiores da hurhanifla-da em qualquer tempo) porque RocJBe-velt está no poder per mais da ura fc-riodo presidencial. . . ,'¦»•

O Imortal tribuno desceu da (femininodlnso), convencido que o bguatdárlamapertos de mão e deve Jul-iar-sa mil|t3feliz em níio ter recebido palmas no par-llciplo passado, admIl'ndo-so, para''ár.gurnenlar, que se conjugu-r aquele stfbs-tahtivo para punir o verbo do Imortallevlla. .:.¦¦¦ r-l

Um advogado "yankee", que, aliás, nfiofazia Farte da delegação, contou iistepisódio e fez alguns comentários, queconstituírem n melhor defssá dçs' doisgrandes presidentes de Norte América edo Brasil. ¦¦:¦¦"Eu tT.ha multo Interessa pela. polltl-ca Interna do Brasil, pois ma diziam quaaqui vigorava uma ditadura. Tendo tidooportunidade de conhecer, um brasileironotável em Nova Ycrk, lndaguel-Ihe '«o-bre política do seu pais. Respondeu-meele que, bá anos, desde 1930, «eslava.jtu-s?nte do Brasil e que nada podia Infor-m-r-me". .. .,,..":.

Todos se acercaram do Jurista arrieri-cano, que continuou: "Ouvindo o epjooa.nestes dias. e hoje principalmente, veri-fiquei ainda mais o qv.e Já observara:no seu belo paÍ3, neste maravilhoso Bia-sil, o que exlr.io é a mais original tiasdemocracias, pc!s que opcslores ?o-ementes figuram nas delegações, cbmplena liberdade de censu-ar dlrlgeniês oleis a até mesmo condenar as rèéleiçge*dos governantes dos poises mals amigesdo seu pais". .•_

O causídico loca! calou como um mer-ío. H"ie, d'a de finades, não. serei''euquem lhe perturbe a pez, d"?clínar.do-lh3o nem?, aperor do que, 'sendo imorla)".lhe po3?a Jogar ao busto ssmitico"''{e.Zmlrlos • louros de meus repares. .K>'í

ÇAííAMUHúr ALVARES,'.'

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Page 4: ihíuhi COMPLETO DAS DAS PARA A GUERRA E PARA D. p;m …memoria.bn.br/pdf/116408/per116408_1943_00687.pdf · Hh Apelaçflo do Unho, recenteme ventor federal. ... E___P^^____LC2_____H____^___fW_W-B

*-*-_--____-_-_ » _•»- .—-__.—».——

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A MANfU IMG1NA 4 - RIO DE JAM I.: • - T_R.A*F__..,\, 2 DE NOVEMBRO DE P'S jfit

PEQUENAS NOTA. UUDi acorde mm i leit-laçtn mu-tlci.,*!

•m visor, nân haverá, hnit, tr*t*ellw ntrfds-lo ..*-«• Jornal Por #p»# mr.i"vo,

"A M-nhl" lá voltar* s rii.-ui-i ,.«práximi quinta f_u_

?O proildento c-iuii- Variei r*>c«ho>i.

onlem, paro dttpict-n, nn Palácio do Ca-ii»i.. oi frt, aumavo capanema, mlrti.tro d* Eduesfln e Apnlántn Sal**, ml-nliir- dl Airiru m. • Rm •»»> «m-'« •chefe do inv.mn i«r#i,-u ei iri, _n*iDaudt da Oliveira, preddonie do Cnn*fr#tin Brasileiro dt Economia, EuvairtnUodl, preildente d* Confcdtraçln Neeia*nsl d*> IndOitrlai e o profHior Almird» Andrade.

?O presidente Oetullo Verte* oi-tin-i

um decreto nomeando e mejor Aiu'-|nPinheiro ferrelrs pera invemedor doTernton- Pederel do Ouepore.

A borde do "ellpper" de Pen Ameri-ten Alrweyi, lecutu, onlem, pere Uue-noi Alrei. o ir. Jnif Merle Dâvlle. am-behcedor dn M_xten neile cepltel. O reviembarque fol multo concorrido, hevend-ieompereeldo eo aeroporto Bantoe Du-mont deiieeedei figurai do mundo dl-ptnmStico t Melei, repre-entante» do foi*tltuto Breill-M.xleo e funcionário» neZmbelxeda Mexicano.

o dtuemberfednr Edferd Costa. p*i«ldente do Trthunel de ApelecSo do rt*-trlto Federei, recebeu' ontem, em ««*ugaMnrte, n »r P»u'o Ramnr.. Interventor. federei no MerinhHn, que «II fore•m visita de corteile eo chefe r!s Justiçalocal.

Tot Ineuetiredn, em Recife, enteai*lem. o "l'«e Town Club", enino rnno*tmldo no novo bairro de Sento An*'.nl_-t destlnido à recepclo -ls* forcas e**n-dumdeniei «11 aquartelada*..

«O sr. Sousa Coita, ministro d» Teten-

da. que viste hole para S.to Paulo, deve-r* participar de próxima reunISo rem*nal da diretoria da federaeSo rie In-in-trlar. do Estado de SSo Paulo, durantea qual serSn debatido» assunto» de In-teres«e» dai Industriai em geral.

?Falando i Imprensa o ir, Gurtavo Ca-

panema. ministro de Educa.S-j. dee'arnique, noi metes de novembro t derem-bro. es repartlçflei de leu ministério re-rio transferidas para o nov* paiaci'»,devendo a Inauguração oficial realirar-«e k 19 de abril rio ano vindouro.

?Em eompanhla do sr. Edison Passo», •

prefeito dr. Henrique Dodsworth. visl*tou, na manhS de ontem, as obra. neeonstruvSo da vanente Rio-Pcfropolli.

?Regressou, ontem, «o norte do pnti,caravana de Jornalistas americanos que

veio ao Brastl assistir o desenvclvin-.entoda Batalha da Borracha.

?O Departamento de Concessíes da Pre-

feitura permitiu ás emprreas rie Anibuique prestam serviços para os balrr«9 deCopacabana. Ipanema e Leblon. a fazeralteraeSei noi Itinerários de suai ltrhashole. afim de que em serviços alterna-dos. sejam colocado» veículos trafegar--do pelai mai da Passagem, Genera' ir>o-lldoro. Demetrio Ribeiro e Siqueira Cim-pos.

?: A Companhia Jardim BotSnico orgsnt-rara. hoje. um lerviço especial de brn-dei entre a eldade e a estação de Cepa-eabana. passando pela rua General Po-lldoro.

?A ConfederaçSo Columbófila Brasileira

do Serviço de Transmlssíes do Exército,pede ao público do Interior do Estxogdo Rio de Janeiro, que faça ehegar ásmSós dai autoridades locais os pombos-eorreioi extraviados dia 24 do eorrente.na prova realizada da Cidade rie Mac?*»o Rlo, em virtude da tempestade querlesabou em parte do percurso.

A 1.» RegiS. Militar, sob o comaníode general Muurlelo Cardoso, continuaem plena execução do terceiro períodode manobrai, desenvolvendo o EstadoMaior os problemas táticos de guerra nncarta e questões sugeridas pelo ComandoSupremo do Exército.

*Em aviso ao ehele do Estado Maior

da Armada, o almirante Guilhem. ml-nistro da Marinha, declarou haver re-lolvido criar o Centro de Instrução aeGuerra Anti-submarina.

?Encontra-se nesta capital, vindo do F.s-

pirito Santo onde exerce _» funções rieleeretário do Interior - Justiça, o sr.Mario Aristides Freire.

A Delegacia de Mendigos e M?norí_ to-mou enérgicas providências pnra evitarno dia de ho.ie, nglomeraçSo de mendi-gos nos eemltérios.

*Ò Ministério da Educação e Saude

inaúsurará, a 10 de novembro próximo,o novo Hospital Psiquiátrico, em substituiçSo ao ve'ho asilo da Praia Verme-lha.

+No Tesouro, lerflo pagas amanhã, r.l

leguintes folhas: Aposentados da Vlaçf.ode J a Z e abonos provisórios da Viaçêode A a Z.

?O Tribunal Marítimo mandou arquivar

o processo relativo «o encalhe do "Aoudi", na barra de Aracaju, declarando- »acidente conseqüência ria fortuna domar.

?Chega hoje á tarde, ao Rlo, vindo de

Washington, o general George C Du-nham, recentemente nomeado assi.tenledó coordenador de Assuntos Inter-Amerl-car.os e diretor da Basic Econcmy Divi-lion do Escritório do coordenador de Asluhtos Inter-Americanos.

De acordo eom o decreto publicado n»Diário Oficial de sábado, o senhor Pre-êldente da República prorrogou, a'ê odiâ 31 de dezembro de 1944. o* manda-':\, tos dos membros dos Conselhos Adminis-trativos do Instituto de Aposentadoria ePsnsfies dos Marítimos e dos Emprega-d?s em Transportes e Cargas, nem comoda Junta Administrativa do Instituto dosE..ncários e do Conselho Fircal do In?'!-tu'.o dos Comerciárins, que terminaria::.a 31 de dezembro do eorrente «no.

E RELACãES DE R__O

departamento editorial daUnino Nacional dos Estudou*te* enfelxou em Hvro o con-

Junto dos ensaios que o prof. Ar-tur Ramos eicrovou sobro "Ciuer*ra . Relações de Rnça".

O nome do autor, que ocupa combrilho a cadeira de Antropologia eEtnolo-jln, da Foeuldado Nacionalde Filosofia, dispensa qualquerpreliminar quanto ao valor cleiui-fico da publicação em apreço.

Ressentlndo-se do caráter Jor-nallstlco com que foram redlRldosem vArlos passos abrevia conside-rações que teriam maior Interessese fossem abordadas mala a va-gar; entretanto nem podemosapontar Isso como um defeito, poisse trata de ensnlos populares, vl-sando difundir noções cientifica.*!e critérios de análise peculiares iantropoloftla cultural para o gran-de, público ledor nfto especializado

Esse objetivo foi plenamenteatingido pela clareza dos pontosversados.

A Imparcialidade mental comque estfto abordadas as questões dnroça nfto Implica frieza e distai.-ria dos assuntos tratados: sente-se que domina o espirito do prof.Rnnios a convlcçfto de que aciência é. nntes de tudo, um pro-cesso cultural, que se nfto desvln-cuia dos processos associativos dosgrupos humanos, a cujos interessesdeve servir. Isso, porem, nâo aamarra a reboque de qualquer fnc-çfto politica que, momentaneamen-te, pretenda Invocar e Incnrnnr nfelicidade coletiva — quando sftoJustamente as facções que se ln-terpôem entre os órç-ftos de cover-nos e a massa geral da nação.

?? ?

No fundo, todos os problemastratados no livro são vivíssimosproblemas de sociologia, relncin-nados essencialmente com tudoque diz respeito ft técnica da con-vivência humana, às formas decomportamento social do homem.às experiências compartilhadas àvista de fins que Interessam a to-dos.

Torna-se. em face das questõesque o Ilustre antropologistu abor-da, Indiscriminável o campo dasrelações humanas estudados pelasociologia do campo especifico qu<*constitue objeto da antropologiacultural.

Já houve quem dissesse que aantropologia cultural era a sócio-loeia da vida preclvlllzada: masnesses processos complexos d?

aculturaçAo. em que os eontaeloiae fazem entre grupos humanosem nível» diversos, as dlsslmetrlasoriginam fenômenos que mt.res-sam ns dua» ciências de rclaçõeiInter-humanos,

?? ?

Pilo dignas de aplausos as me-didas que o prof. Ramos aconselhacomo eficazes na intensiflcaçfto dnsentimento pauamerlcanlsta — <multas delas estfto sendo emprega-das. como as que se referem a crie-çfto de entidades culturais de ca-ráter continental, revistas, cursosde Inglês, português e espanhol,programas especializados oe estu-ções radiofônicas, etc.

E para fechar o livro o auloracrescentou o manifesto aos repu-bllcanos espanhóis do governo d»Goiaz e Valenza. Junto aos qualí.mantlnhamos nossa representaçftodiplomática —. e que as tropas deHitler c Mussolini ajudaram a de-põr, no primeiro campo cie expe-rlinentaçfto para suas armas...

Assim, correm por todas ns págl-nas as Inquietações que atormen-tam raças, povos e o mundo. Dl-verglmos do escritor na aprecia-çfto de multas leses onde sua t-ru-dlção e capacidade critica se re-velam excepcionais — mas cremos,como ele, que os problemas sociaisdevem ser examinados com o mé-todo da ciência e aproveitando nllcfto fornecida pela expenêncip IAacumulada em tantos reveses trá-giros.

Dnnnld Plersnn. o grande pro*fessor da Faculdade livre de Sr>-rlologla de S- Paulo, Ironizou, rer-ta feita, essa pretensão dos soeiò-logos serem candidatos à direçftodos negócios públicos, sob o pre-texto de que essa atlvjdade era docampo de suas pesquisas. Real-mente, a pretensão merece lron:a—. e vem de longe. Comte reno-vou ft última edição do sonho doPlatão.

Mns não se pode ne.ar qu» os.<¦ocir.lo._os podem prestar o con-curso de seus esclarecimentos — eestão prestando. A guerra atualconvocou o homem da ciência.

O Estado mobilizou-o. Depois éque ele se tornará mais necessárioainda. As soluções Instintivas, artcargas de efetividade dos meca-nlsmos de conduta retrospectiva,vão desaparecer com a mitologit*política do hltlerlsmo.

O "Brain Trust", de Roosevelt,é um símbolo.

Djacir Menezes

A

l>

Agricultura moderna noEstado do Rio

A SERRA DOS ORGAOS é umadas maLs procuradas regiões tleveraneio no Brasil. Na Esti-çfio quente a população adven-

ticia cresce ali consideravelmente. Enào sfio encontrados, nessa quadrado ano. os frutos tropicais, de produ-çSo própria, f.ito esse que oferece cn-c?lente oportunidade para os frutosds clima temperado. De acordo roma opiniêo rios técnicos do Ministérioda A<rriculttira. As condições eco-lógicas daquela região de terras altnssêo ótimas para o cultivo da videlra,da pereira, da macieira, do pesssguel-ro. do mnrmeleiro etc, havendo alipcssibilidades para abastecer não sóos municípios locais mas tambemenviar grandes quantidades para oRlo de Janeiro.

As plantações de videlra Iniciadaspela Divisão de Fomento da ProduçãoVegetal, em caráter industrial, estãoprovando esse acerto, tanto assim queos fniticultores cooperados vêem es-tendendo as suas áreas de cultura.

Quem se defronta com a naturezatopográfica daquela zona. acidentadacomo a maioria do planalto brasi-lelro, verifica que os agricultores daliteem que se decidir ou pela fruticul-tura, compreendendo a horticultura.ou pela criação. Melhor seria queccnscrciasse as duas atividades comoa mais alta expressão do aproveita-mento daquelas excelentes terras, tãovalorizadas. Não deve predominarali a criação extensiva rio gado; épreciso intensificar a produção agri-cola, aproveitando ao máximo asáreas disponíveis.

A Secção de Fruticultura está cha-mando a atenção para a necessidadedo aproveitamento do estéreo de cur-ral, como adubo orgânico indispensa-vel a lavoura intensiva. Inúmeraspropriedades são org.nlzadas na cl-taria região, com todo o conforto eaproveitamento racional das terras,constituindo um salutar movimento deaplicação de capitais.

A sociedade carioca tem sidoatrairia pelo clima serrano, e figu-ra.s das mais representativas rio ço-verno, do comércio, e da indústria;adquiriram terras ali para instalarmodelares vivendas.

Em muitas propriedades, nota-se apreocupação do bom gosto, n"io fal-tando lindos bosques, lagos, piscina,gramado etc. além dé instalaçõescompletas destinadas ao desenvolvi-mento agro-pecuárlo da fazenda.

Causas do êxodo rural

ALEM das pragas oriundas do

ataque dos insetos daninhos edos roedores, dos ofidios, das

aves de rapina, etc, a lavoura temtambem uma causa que concorre pa-ra afastar o homem do campo, dasua destlnação, acenando-lhe com asdelicias da cidade e da vida trepl-dante, falazes e traiçoeiras.

Essa causa é o nomadismo, do tra-balhador, que não deseja fixar-se emnenhum lugar, e sofre de uma espé-cie de delino ambulatório.* Um fazendeiro ou modesto sitlan-te precisa de um colono para certalavoura. Quer dois homens paraplantar feijão, carpir n terra e afinalproceder ao fim dos costumeiras no-venta dias á colheita. Vem o "jeca",de enxada nos ombros e se oferecepara trabalhar. Inicia o preparo doterreno, e depois de uma semana ouduas, arranjando um pretexto qual-quer, recebe cento e poucos mil réise... toca a enroscar-se ou entocar-se como as sucuris, ao caçarem a ca-pivnra. Volta o "jeca" para casa es'f fica a glboiar o que rçcetr.a. a*aque os gêneros comprados acabem,para começar então nova "via crucis"em outra direção.

Enquanto isso, o sitiante que pr.»-parará o terreno, aguarda a volta do

homem que saiu para comprar re-médios para um filho, ou para as-sistir à mulher que vai dar a luz.etc. Nunca faltam descupas para onômade. Que denominação se devedar a este fenômeno? De que resultaeste descaso pelo compromisso, pelotrato, pela responsabilidade assumidapor quem não tem por onde se lhepegue?

Deve haver uma solução para oraso. Poder-sa-io denominar este ca-so rie "sucurismo", termo que este-riotipava a situação com Justeza: ario trabalhador que sai à procura deum biscate, e que, lançando mão depromessas e ardis, se comprometepor um grande período, mas que aofim de algum tempo, iludindo o con-tratador, recebe o salário de uma aduas semanas, e... enro?ca-se na suachoupana, a devorar o que canhara,até que a fome o desperte novamentepara outra aventura.

Irto constltue uma das causas dodesânimo do lavrador ç rio éxcdo doscampos. Registado o fenômeno, urgecombatê-lo com medidas legislativas.e uma dessas, talvez consistisse emdar ao empregador, nestes casos, odireito rie exigir o cumprimento ln-tegra'. do contrato, e nn ca=o de lna-dimpldmento per parte rio colcno,que ficasse o proprietário com o direlto de retenção de dez ou vinte porcento do sa'ário. a titulo d? penali-dade, para a falta de cumprimentoda palavra do rolono e ressarcimentoeventual dos danos.

Sem duvida que o Ministério doTrabalho ou o da Agricultura jádeve ter pensado nesta modalidadede subtrair-se o empregado ao cum-primento do dever contratual.

Para a construção da grandaestrada "Transbrasiliana"

BELÉM, 1 (A. N.) — A propósitoda possibilidade da construção

de uma estrada que ligará o se-tentriâo brasileiro âs fronteiras como Uruguai e Argentina, numa exten-são de quatro mil qui'ômetros, o "Es-tado do Pará" entrevistou o Sr Al-varo Adolfo, consultor geral do Es-tado, que está intimamente ligado aoassunto.

Declarou o entrevistado que a lnl-clatíva foi recebida cem entusiasmopelo interventor Magalhães Barata,que. já nos primeiros dias de seu go-verno, havia comunicado ao coronelLlslas Rodrigues que o Pará coope-raria para a construção imediata dotrecho oue mais Interessa diretamen-te ao Estado.

Cs primeiros estudos foram reall-zados por uma comissão de técnicose membros do governo. Tambem ogoverno parceasc, em agosto último,organizou uma expedição para obser-var a r'g'.ão compreendida entre To-mé Assú e a cidade de Imperatriz, noMaranhão. Ha dois meses a expedi-ção explora o seio da mata, estandoabertos cf-nto e clnquenta quilôme-tros de picadas,

A abertura do trecho Bel°m-Impe-ratriz seria de grande vantagem eco*nômica para o E.itntío do Pará. Porcs.-a estrada porlerà escoar-se a pro-(.lição agrn-pecué.ria de Goiaz e Ma-ranlião com destino a Belém. Todaa produção do Brasil oriental, inte-ressando a vastíssima região mediter-ránea das bachs do Tocantins eAraguaia, encontrará na grande ar-teria o seu escoadouro natural parao perto de B-'em, que fica a menosria terça parte ria distância que ss-para a importante zona produtora dequalquer dos grandes portos doAtlântico Sul.

A rodovia t-rá grande vi-niificaeão.Por essas razões, o governo pirarn.seassumiu o encargo riesra construção,empreendendo a abertura rio ptimrl-ro trc.ho setentrional ria "Transbra-sillana", denomlsação feliz que deveser consagrada.

Os iionmin morto., «im <noüNOt» horóis

A

DATA ti NOJI è ta-iatitá» ¦-• morto..Oi ..mi.áii.. rtcobom ¦ .omi-lt éa* .i.oi, -ju* vlo live. flore* miMUI Ol-fOI d-i-p-u-ida-,Dio do -ocolhlmcnto o do nudodo. ¦ orlan.e.Ino ono, porem, lom • «.emé.ido -¦¦¦*<- um ilini.lcodo mai. toconto,

moil t-O-oll-o, I' .uo «oi mono. io i-ui.íram. detdo • primoi-o ohoI.o do-io.i-.no o do (oiciimo -| noiioi IfoM.iro., ei horéli do luto om qu* noi on-.entromei emoenl-idoi om doloio do loboronlo • do honra do l.*tll.

No fundo doi moroí lilonciotoi, doimom oloi — crloncsi o mulheroí —truildsdoi ootoi lo-oiii _o._r.l_. doi slemòii no colado do nol.o,

foro oitoi morloi — quo tóo oi morto, do lodo o sovo br_.il.Iro — or*lueromoi • peniamonlo no dio do hojo o Ihoi diromoi, no murmúrio do nowoiou-Aei, quo o oiomplo do tua morlo loré o molhar roloiro noro o nano vidoo quo ludo l-rtmo* poro. oo lado dai damali povoi, vilimoi do Idtnlicsi atro*cldodoi, arrancar do faca do torra • último -e.rioio do Hlllor, do ioui aiiecl.ilonoulr-ério. o do tou credo do torrar o do pllhogtm.

liai lia ai nonoi mortoii oi nono. h*r_li.

A slgiilficnçáiode \ olla Itedomla

OORASDE

F.MPRF.KF.SDIMENTO DK VOLTA REDONDA, tonto ít/on*to permitem as dlficiildadet do moment-3 em que viremos, está teencaminhando para tua etapa final, São nada mem.* rie ã.1 milhõesde dolarrt que o pois empregou nn vale do Paraíba, na louv-vel pren-cupaçâo de transformar o *i.""*o primarlsmo agrário em uma orande

potencialidade indu-tríal. Desmentimos, assim, com a cooperaçáo técnico,financeira dot Kstadot Unidos, a afirmação passadlsta de que as regiõestropicais apresentam peculiaridades incompatíveis com a iraliiaçáa da in-dúitrta petada. Volta Rcd.inda náo 4 um empreendimento que interesseaprnai ao nosso .ai".

Sáo nos lançamos em uma aventura, nem empenhamot nossas energiaspria seduçáo rie uma utnpia. Técnicos americanos lêem vindo observar isrntlr a marcha dns trabalhos, lendo n Junta de Pnuluçáo Norle-Amrricanude Guerra nos asst tido com o mo.rimo rir» priorldodr-*. Empregamos, nessestrab-lhcs. M.OOO operárias, que recebem dos poderei públicos a mais amplaassistência. Levanta-se, no vale rio Paraíba, uma vila operária, com todasas exigências da higiene e ria engenharia i_.it.riria, con.-fantfo rie 1.000 rosesproletárias.

Sabemos, que Volta Redonda è a síntese de nos.n futuro, SA.-y nos de.teríamos, pois, em realizá-lo, com entusiasmo e am patriotismo. Inicial-mente, pensamos rm contttrulr somente um alto /orno. Entretanto, tratamosd* nos aparelhar para a construçAo de três altos fornos, podendo elevar aprodução para um milháo de toneladas -V aço, anualmente, te o erigir aprnrura rfo produto. As minas rie Minas Gerais possuem unia produçáoImitada de 200 mil '..neladas rfe aço por ano. Em Volfrt Retlanrit, pi-em,prcdutircmoi aço rm vigas, trilhos e tedas as fôrmas, rie arerrio com nossasnrcessiadrs. Devemos ainda salientar que, com essa iniciativa, tiremos eestamos tendo oportunidade, náo sò para o emprcg.i ie matéria prima, comotambem ria mfio rie obra nacionais. Encaminhamo-no*. Aes*-.rte. para a so-luçáo de um dos problemas etenciais ao no«.-o progresso, porque Volta Re-rfenrfa traduz a expressão de capaciriarie do povo brasileiro.

A Prefeitura e osseus compromissos

OS

JORNAIS NOTICIARAM quo o ir. Henrique Dodswertn rewrvcu de-.retor o resgato intcgr-l a antecipado doi empréitlmoi internei de 1921,centraidei pela Prefeitura, num total da oito milhões do cruxeiroí, oiquais deveriam ter liquidado! normalmente em 1945.

A medida * da maior relevância a oportunidade, enquodrando-ie noi recurtoido orçamento am vigor a oferecendo aoi partadorei dai apólice, munieipoii aemeje da colocar o capital reembolsado a juro remunerado-, cm titulei da ab-lolufa teguranço lnvertendo-o cm "obrigaçõci da guerra".

A eficiência eom que foi oxecutodo a determina.ão do prefeito, o res-

peito religioso aoi dircitoi doi portodorei dot lituloi chamado! o resgate iòoaipectoi qur. merecem ler divulgad...

Tende tida publicado no "Diário Oficial" de 14 do Setembro, o decretan.* 7.592, determineva qua oi juroí doi lituloi foliem pogoi até 30 do mu-me mei.

Sa a modorrenta burocracia o displicente indiferença pelo direito alheioainda fouem a regro do conduta das repartiçòe» da Prefeitura, vérioi meio.•e escoariam antei que oi portodorei doi opóli.ei privodai da juro fonemreemboliodoi.

Isto, porem, nio aconteceu.No curto espaço do duai semanal, o Departamento Incumbido de serviço da

divida interno, publicou editaii, enviou memorando, foi notificaçòei tclefóni-cos, empenhou a despeia, promovendo icu registo no Tribunal da Contai, ri-cebeu a conferiu milharei de tituloi, escriturou anoliliçomenta fodai oi ope-roeõei. o emitiu ei chequei neecisórios, de formo que, no dia ..• do outubro,no inieo do e*_.diento a quase totalidade doi portodorei recebia o valor no-minai da iuoi opólices a oi juros reipectivoi contados "at* a véspera".

Oi títuloi ainda nõo resgatado! !õo muito poucos: 1.695, poro um totoldo 26.539. Seu valor, porem, esto depositado, i disposição dos possuidoresa astei perfeitamente cientei do resgate.

REFLEXUES 1NATUAISDE MUITA ATUALIDADE

.st-.¦«lo Mllilet

OTUBRO,

10 — JA ouvir» fnlnr mitropóIoRos chnmam cultura, dudas iui.<!ii-.i.i;..-.i ;>¦> de Jo.Re quo a orlo,doLImn. Bem ou mnl dernuU A nr.c permanece condlclonndripara que tiv.--.sr- delaa urra pelo melo, embora com «eu aspec-

Idéia mejtmo vasa, Agora "Pintura to de lider das demais atividade*:rm Pf.nleo" mo coloca em pre-euça vai a frente, man empurrada pcm-do artwta. Rouer BaMide rítabele- tendências obscuras, inconclent..0o como fontes principais da poesia da sociedade. Disso estamos hoj*a mania e o misticismo, O po-Ha _ em dia convencidos, A dificulda*feiticeiro ou profeta, « Jorge do de está em discernirmos quais e_*.Lima tallás citado por Bastldei, sas forças subtorrancas: uráo eco-participa de ambos. Mas nessas nômlcn... morais, religiosas, pslco-tentativas de coi*clllaçfto da pias- lógicas ? O marxista nfto terá. dú-tira com a poesia ele me parece vida cm apontar a cousa econôml-sobretudo mago. ca; o sociólogo mais modestamen-

A fotomontagem tem sobre a te «e confessará incapaz de estab'.pintura, inclusive a superreallsto, a iccer uma relaçfto rígida de eflusavantagem de Ignorar os preconcel- o efeito, o psicanalista mostraratos t-.cnlcos, de nào se prender a _ Hbldo fcrtlllzadora de todaa asuma tradlçfto. A fotomontagem n-fa- humanos. Tentar perceberestá para a pintura assim como a claramente os causas e os efeito*palavra em liberdade está para o (\cm condicionamento 6 a mal.verso medido. Apresenta-se livre uyj junçáo do critico. Êle, que vaide volumes e valores como aquela ft frente com o artista, precisa vol-se coloca no papei sem a preocupa- tar-se a todo Instante, olhar, ou-çfto das centras e das rimas. Isso V|r_ Pompnrar, situar. Pode-senfto quer dizer que nfto haja na fo- ex|R|r que nrPrte sempre? mastomontagem nem volumes nem vo- nCha-se preso, tal qual o artista ».lores; na sua total liberdade a fo- nppSnr dc sua liderança, aos pre-tomontagem cria soluções próprias conceito.,,, à educação, artistas queemobedlíncla apenas à fantasia do f^em a arte como os critlcos que

n analisam.O mais que se pode pedir ao cri-

Fator ile vitória

O

NOME DO BRASIL está neste momento numa evidência excepcionalna imprensa dos Estadcs Unidcs. Aos motivos habituais que conser-vam sempre o nosso pais no destaque que merece nas colunas dosjornais nortcamcricancs, juntaram-se nestes últimos dias as corres-

pondências dos jornalistas dos pr.nciiyais diários da grande nação aliada emvisita ao Brasil. Estes correspondentes que. aqui estiveram numa missão ativide sua profissão, e nâo apenas numa excursão turística, que aqui estiveramfazendo jornalismo e não simplesmente fazendo visitas de cordialidade, man-dam para os jornais a que pertencem correspondências cheias de interesse,e de informação. — como sabem fazer cs homens de imprensa norteameri-canrs —, a propósito do Brasil e da sua significação nesta hora.

Deis aspectos dos ma^s interessantes versados nas reportagens até. agorapublicadas nos são revelados em telegrama de Sova York. O primeiro sáoas impressões que colheram na Amazônia os jornalistas. Diante daquelemundo de terra e água, daquele mundo carregado tle forças noras, forçastelúricas ajnda virgens. — diante daquele poderoso caos de gênese, os jor-nalistas "yankees" souberam ver o ponto essenciol dentro do imperativo dahora, E escreveram: "o vale do Amazonas 6 tambem uma frente de bata-lha, pois que ali se trava uma das batalhai mais importantes para a vitóriadas armas aliadas".

Estas palavras de homens que aprenderam a ver o elem-nto essenchlem meio a todos os aspectos laterais e accessôrios, significam um alto relevopara o papel que o vsle do Amazonas desempenha no conjunto cte /orcas quenesta hora disputam a mais decisiva das guerras.

Ao lado disto, assinala-se o fato de haver o Escritório de Informação deGuerra do governo norteamericano divulgado vm comunicado, no qual seindicam as diversas procedências do material d- guerra com que, atravésda incomparavcl indústria norte-americana, estáo as Nações Unidas ga-nhando a guerra. Figura o Brasil em primeiro lugar entre os paises da Amémrica Latina, contribuindo com uma soma de materiais que, ao lado da quan-tidade, são pela qualidade, pelo fato de ser o nosso pais-quase a única fontedos mesmos — elementos primordiais na luta e na vitória das armas aliadas,

Este comunicado do Escritório de Informação de Guerra, ligado âs re-portagens que os jornalistas norteamericanos daqui enviaram, representa aidentificação do geverno e not-o dos Estados Unidos no reconhecimento destaverdade-, o Brasil ê. um poderoso elemento de luta e de vitória para o causademocrática nesta luta sem quartel contra o totalitarismo.

lm ideal da Igrejae do Brasil

POUCOS DIAS, foi noticiado quo mal* um lacerdote elemfio fira pi-lhado em atividodei onti-braiileirai o conduzido, por isso, ao Tribunalda Segurança.

Já anteriormente, um raligiosoi franeiscanoi da Bola foram igualmentesurpreendido! em trobolhoi de espionagem. Outros casos houve, em quo esti-verám envolvidos membros do clero. Ora, o repetição de tais ocorrência! pedeum comentário objetivo o lereno.

E' certo quo o clero propriamente nacional, composto da brasileiroí natoi,tem lido escasso pora ai necessidades espirituais do país. Dai a urgência da iopedir a colaboração do elemento! alienígena!. Nõo há dúvida de que, entreesses elementos, que aqui vêem prestar mo colaboração ao clero nacional, mui-toi hó, verdadeiramente abnegados, e que teem amado o Brasil com um amorbrasileiro, tem restrições nem reticências. Ainda há pouco, desapareceu de en-tre nós um vulto do clero, que, embora nõo nascido no Brasil, doou ao Brasiltudo quo era teu, energia! morais, talento, cultura, lua própria vida: a PadreNatuzzi. E como ele, outros terá havido.

Mas, ie a Santa Sé e o episcopodo brasileiro nõo teem culpa de que ela-menloi do clero estrangeiro aqui andem em atividades anti-nacionais, mesmoporque tais atividade! são secretas, uma coisa é necessário que se faça agora:maior vigilância doi autoridade! eclesiásticas a respeito desses elementos sobraoi quais possa recair qualquer luspeição. Sabemos que ninguém podo duvidardo patriotismo esclarecido doi nossos bispos o do clero brasileiro, cujas tradiçõeshistóricos de civismo sõo dai paginai mail belas, em nossas crônicos. Mas, umasugestão leal, franca e bem intencionada não representa qualquer restrição aoreconhecimento das atitudes sempre brasileiras do nosso episcopado.

Outro coisa. E' um ideal da Igreja que cada país tenha seu clero próprio,podres saídos de suo terra, de sua gente. Noda mais n.iturnl do que isso, oaue, aliás, revela a sabedoria e o senso proverbiois do Igreja. Um clero nacionale homogêneo. Por maier que seja o boa vontade do povo, por mais cordatos quesejam oi teus sentimentos, ele se dá muito melhor com a padra de sua própriaterra, entende-o melhor, nco só pelo comunidade da língua, como tambem pelacomunidade de traços psicológicos, pela identidade de costumes, por uma com-preen-ão mútua mais profunda.

Doi o ofgurnr-se-noí que trabalhar pela concretização desse ideal daIgreja é trabalhar pelo Brasil. Fomentar o aumento do clero nacional, eoeper.irporo que cresça o número de padres brasilairas agora em número tão diminuto— uns tre! mil pora quarenta milhões da brasileiros — isso é realmente foznrobro do ncis benemérito patriotismo. Sabemos que esse trabalho vem «endafeito, e náo d._.on-am as nesses autoridades eclesiástico! em promovê-lo osuste?*.á-lo cem as forces e recursos, de que dispõem.

E.-.tre.on.o, é n_c_ssário quo todos, quanto possom, cooperem, nessa cem-panha da mais puro brosilidade, em perfeito coincidência do objetivo» com •alia o profunda labedaria da Igreja.

artista.Outra vantagem: enquanto a

pintura, em virtude mesmo ae seulongo aprendizado manual, se llmi-ta a jogar com elementos poéticoslimitados, a fotomontagem, queprescinde de artesanato tno senti-do que se dá atualmente ao voeft-bulot, Joga com elementos nfto sóIlimitados mas ainda de uma atua-lidade ligada à vida cotidiana, qu.comporta toda uma essência poeti-ca desconhecida na pintura. Tftoimportante é a contribuição dessnelemento vivo que os melhores su-perreallstas o procuram ansiosa-mente. Salvador dali os exploroupor vezes com felicidade, operan-do na pintura a mesma revoluçãoque se operou na literatura quan-dn dela se baniram as "palavraspoéticas" para dar guarida às ex-pressões ria vida comum.

Murilo Mendes, prefaciando "Pln-tura em Pânico", cita multo a pro-pnslto a fraso de Leonardo da Vln-ci: "La pittura é rosa mental"". Eo prefaclador acrescenta: "Avisoaos acadêmicos de todas as épocas,que pretendem restringir o campodn_i possibilidades plásticas". Quepretendem, diria eu, abolir a poe-sla em b.neficio da sensualidacle.O poeta é um alquimlsta à procurada pedra filosofal, a essência poe-tica, a mensagem. Tanto maiorquanto mais perto chega desse ob-jetivo imarcescivel. O pintor é umsensual simplesmente. Não o cn-racteriza a inquietação, como aopoetn. mas a satisfação. Uma b.!amatéria, um ajuste de tons. umequilíbrio de massas, uma euritmlads traços, eis o seu fim, com a gos-tosura inerente ao cumprimentodaa ações fisiológicas. Ao poeta po-rem cabe arrancar de dentro, dasensação um "despacho". Cabc-lh.ri-scobrir a faísca que electrocuta.ainda que isso lhe custe a felicida-de. O poeta tem que ser um para-raios. Mas rie seu sacrifício huma-no nascem as advinhacões pro fun-rias. Toda a eletricidade que pairana atmosfera, ele a ntrái para rie-volvê-la em mil centelhas fulmi-nantes. Porque ele é um para-ráíoscom capacidade reversível tambem.

Raramente essas coisas tão an-tagônicas, como o pintor p o poeta,se conjugam. Ao poeta faltam osmeios técnicos cia pintura: o pintnrcarece rie invenção poética. Porisso quando um poeta se faz pln-tor, graças a possibilidade de pres-cindir da ti.cnica (e é o caso cfa fo-tomontagem), ele alcança uma ex-pressão vertical que o artista piás-tico jamais atinçr? a menos de de*sobediência à plástica, de fuga, dcrevolta contra «a sensualidade."Pintura em Pânico" trouxe-memll sugestões e algumas exnlica-ções rie valor Inestimável. Enrique,ceu-me.

tico é que seja honesto.(Conclue na C*

Outubro, 11 — Há uma tenrlSnclasobretudo entre os artistas, parasuperestimar o critico! Colocam-notão alto, deshumanizam-no a talponto que ao menor passo em falsoenchem-no de apodos. Ora os cri-ticos são como os outros homens,feitos da mesma massa que "seuManoel ria esquina", sujeitos comoeste, e como os artistas, às mesmaspaixões, simpatias e antipatias, pre-sos aos mesmos preconceitos, quan-do não a outros igualmente temi-veis.

Ha em sociologia uma palavrapara indicar essa atitude comuma todos nós: é o viez. Tpdos esta-mos presos a determinados vie"es, e somos compreensivos na me-dida em que deles nos desvencl-lhamos, o que não quer dizer que

o possamos conseguir integralmen-te, pois nascem do mais proíun-do meonciente e passaríamos &vida em pesquisas psicológicas siinsistíssemos em libertar-nos, empurificar-nos por completo.

Eu desenvolveria aqui de bomgrado algumas teorias acerca d-icritico como lider. Pois se o lidercaminha à frente do grupo êle ofaz empurrado por este. E' umexpoente de certas tendênciasainda não Inteiramente cond-entes no grupo, mais nada. E'portanto condicionado pelo grupo,é um produto da sociedade, oerro está em imaginar-se a pns-sibilidade de um lider conduzindoa coletividade em ooosição aos cK1-ssjos da maioria. Ele não a con-duz; ele a precede. Acontece po-rem que a ligação entre o lider eo grupo nem sempre se percebenitidamente. Sobretudo nas épo-cas mais confusas tais elos s? tor-nr.ni difíceis de distinguir. Comoo líder o artista, a arle portanto.

Nada mais representativo da so-cledade, nada mais condicionado

paj.)

Sobrevivem os tesouros artís*ticos de Nápoles

NÁPOLES,

30, iRelmon Morin, deA. P., especial paro A MANHA— 0 profenor Amadeo Maluri,

• jonhecído humanista, informou quo ettesourai do arte, mundialmente forno-íoi, do Nápoles, com algumas trágicasexceções, sobreviveram indonoi aosbombardeios o lutai travada! «a redorda cidade.

O Museu Nacional está Intacto, oi*ceto algumas janelas quebradas o per-furacões de fragmento! do "shropnel"

o voliosíislmos volumes, quo estavamempacorados o escondidos, provável-mento estão intactoi tombem.

A destruição maior ocorreu noi rui-nas de Pompéie, disss o professor."As eicavaçõcs m_ii recentei estõiIrreparavelmente danificados. A estredidcICAbbondama está tão arruinadaque não poderá ser restaurada o o fa-moso casa do Mareui Loreiui Tiborti-níus está completamente destruída",

O professor disse que Hereulaneumnõo foi, contudo, atingida pelai bom-boi. Acrescentou que a trágica Ironiade bombardeia do Pompcia foi o fotode nõo terem nunca os alemães acim-pado no interior da femosa cidade. El.pretende que estes estavam somente nasproximidades.

Eram visíveis, porém, sinais Indíslor-caveis da veículos militorei germânicoso tanques, no interior dai ruínas,- p.rocasião da visita desta correspondenteda Associated Press. Contudo, poderirmter sido .cites depois da ida de Maíurí,que quase pagou eom a vida uma ten-totiva de procurar meios de protegerai excavaçõci do Pompc.o.

O professor dirigiu-se pora lá depoisque es primeiras bombos aliadas come-çarom a cair noi instalações militaresgermânicas das proximidades, esperan-do poder avisar aos aviões para que seafastassem das exeavaçôei atuais.Quando voltava para Nápoles, um frog-mento de bomba fraturou sua perna ao famoso humanista está ainda Inca-pax de deixar o leito.

Nós o achamos deitado numa enxer-ga, em um canto úmido, mel aquecidoo mal iluminado do Museu Nacional,pera a qual insistiu em vir durento osúltimos três dias, antes que oi aüodosentrassem em Nápoles, onde enearni-çados combatei de rua foram travadosentre italianos e alemães. Ele disse quareceava quo os elemàei tentassem pi*cidade.

Apesar de sentir muitas doroa o daestar incapax de deixar o leito, forçouoi médicoi o deixá-lo iair do hospitale, fcx-se carregar eo seu amado Museu.Sua esposa estava tentando aquecer umpouco da comida em um fogão ¦ quero-iene, no canto em que jaxia.

Somente elgumai dai estátuai gre-gai o obrai de arte mail pesadas ain-da estão no Museu. Elas foram envol-vidas por sacos de areia escoradot porandaimes de madeira. O professar de-clarou que as obras mais frágeis foramremovidas há muita tempo paro um"secreto e sagrado" lugar. Disse que nõo'pensava que oi alemães tivessem des-coberto estes esconderijos.

Negou, outrossim, que o famosa Mu-•eu Son Martino tivesse sido destruído;Disse que o boato principiou, quandoos alemães fixaram explodir o Castelode Sant'Elmo, o mosteiro Cartuxo, ad-jacenta ao Museu.

Houve, porém, a destruição de mo-,numentos históricos de valor incelcula-vel nas cercanias de Nápoles, disse oprofessor. A Igreja da San Filippo, do-"tando do século XVII, foi alcançadapor uma bomba. A importante Igrejade Santa Chiara fei complctomentadestruída. Esta datava do século XIV eera a principal monumento gótico destaespécie na Itália. -

Os olhos de Maiurl encheram-se dl,lágrimai ao mencionar estes fatoi.

Apesar doi prejuízo! causados a an-tíguidades importantes, disse, teve omaior orgulho ne modo com que os na-politanos lutaram contra oi alemães."Lembre-se

que esta 4 o primeiracidade italiana a combater verdadeira-mente contra eles. Eu mesmo, destasjanelas, vi rapazes com menoi de 20anos de idade jogando granadas de mõoo ejudendo a exeavar minas germá-nicas. Elci lutaram nal ruas ao ladade homens feitos", disse o professor.

Contou ainda que os alemães afixa-ram editais chamando todos os home-sitalianos, nascidos em determinado ano,para se apresentarem ao trabalho. Ocomandante germânico pediu 30,000.mas se apresentaram somente 130."Diga aos meus colegas o o todoses nnrmtcs de orte da América que amaior parte dos nossos tesouros de arHestõo salvos o peca-lhes para fa-cr«l.-mj cousa —- qu-!lqu»r cousa —ronse-juir uma espécie ds combinaçãoInternacional para que outras antígui-

pela estrutura social, Isso a que os dadci na Itália possam ier poupodai",

Page 5: ihíuhi COMPLETO DAS DAS PARA A GUERRA E PARA D. p;m …memoria.bn.br/pdf/116408/per116408_1943_00687.pdf · Hh Apelaçflo do Unho, recenteme ventor federal. ... E___P^^____LC2_____H____^___fW_W-B

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NOTICIASLOCAIS

tio Dio, um diplomata

O RIO E AS SUAS DIVERSÕES* .,<*•-, • nn • +¦*

METRO-PR5SEI0 toSnfl (ÍIETROÍIJUlflLA COMPAJ-HADO d.« Mia famlli;*,.

•j,.Boii, o- *.«*»>, tlf l-«i*.nw Aue .k uúido do -cl.per' da Par,Am«J-»n AlrwiMi o ar. TinoYao s"CV0 cou-ul geral «a Cn;**

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Ma se a Exposiçso"Santos Dumont"

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LAÍ1AINEDAYMtlNt.llw-Rcmn o.rkn

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A VERDADE S08RE

A MULHER DO PADEIRO(LA ITMME DO BOI I.ANíiHl)

QUAIS Ag It.l/Ollii mt: JIVIIHrt.M O SEU ESTRONDOSO 11'-tl.SSO M.,M-IAI.T

rouqi>rsuaritôPRiA ishuia ti:ka- mais rirt.R-_x_._iAO doqi : SI' \ BR1I.IIANTE AVANT-PRKMli.REf

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O! «•.;.¦¦•:rada ontem, à noite. •, xpnV.çAo d» documentos, foto-«raílas. desenltc*. etc referir.*-iej A lida de Sauics Dumont,

Pari., de 1900 a ÍDH). que lol or-i*.«!»ía peio sr. Alexandre Rrl-jol-i,

., ofíssor do Colégio Pedro II, e n¦•Ha ir.ausuracflo estiveram presentes•j, .tro Sai.ado F.lho, titulnr fla

A-rtniitttlca. e coronel Dlns Costa, pn*«:_.':•.»* do Aero Clube do Bru.ll. üitíes-do certam., que teve o patrocl-••'> daquela .«"rcmlacâo. alcançou•rrar.de êxito, tendo sido visitado porrr-r-r* i!e 5.C0O prasoa-.. Todo o mate-r..<i exposto foi o IJU! serviu para afeitura do lívró rnfírcntn ao pioneiro.•*. aviação, escrito pelo professor Bri-sele e ji traduzido para o Inglês.

Agradecimento dos jorna-americanos aos co-

legas do BrasilPRESIDENTE da Associação Bra-

.ilelra de Imprensa rec-beu aseguinte significativa cartar: —•Meu caro presidente — E' sem.

pre uma satisfaço para os jornalistase* um pais encontrarem-se com osco o-tro. Qikt falem em brasileiro our:n inglês, falam sempre uma línguac: tnum. Foi um prazer extraordinárioP"... mim e para os meu." colegas eu-: ar eni contacto com os Jornalistas desu.. Imprensa. Se nunca mais nos en-entrarmos — apesar do des.jo rieoua nos vejamos de novo — a mútua

0

ÍEMKÜ ESCREVE SOBRE A ESTREIAVJKIATO CORREIADE PHOCÓPIO, NO REGINA MUSICA CINEMA

, ,.,,„ ,«„ ,•,•,,„«. E.treou quase em ATIVIDADES DA ORQUESTRA ^^^^ÍJ^Í^odusido"b MuniGIDO POÍl LESLIE HO _VA_U> E ODESINFÔNICA BRASILEIRA

iEstA sendo aguardado com maior

ansiedade o Grande Concerto Ex-traordlnárlo que a Orquestra Slníô-nica Brasileira realizará na próxl-ma quinta-feira. As 21 horas, no Tea-

PROCóPIO,

r.a lilv.ma texls-feirasegredo As publicações cm ücrriütr do julo furam táo poucas, Jdo parclmoniosas, (pie poma aente dele t.nlia conhecimento. Pois à noite,senhores, o iteglr.a apanhou duas excelentes casas.

O público teve presta cm ver de. novo o yrande ator. -Serão homens ama-nhfi", com (pie Procôplo reapareceu ao ***.b..co carioca, é bem uma peça de.•>.m<_ t- peça para todos os paladarcs. Quem gesta d? rei nela encontruraum rico veio de comicidade e de cunteidade limpa, bem nivelada e bem do- ..... sade. Quem gosta de emoção nela encontrará uma grana: seiva de senti- tro MUn|C|pal sob a regência do mãesmento. do bom sentimento gue nâo tem ranço de p.cguismo. Quem gosta de tro szenkartealralidade encontra belas cenas capazes de sacudir os nervos. Quem gostadc novidade [novidade cm teatro nâo existo encontrará um ussunto que ain.da náo foi abusivamente explorado. A comédia de Darthes e Daniel é umapeça que deixa no espectador uma imensa satisfação. E a representação?Peds-sclhc dar uma boa nota. '

Procôplo tem um des seus belos papeis. O nosso primeiro ator volta comuma sobriedade e uma discreçâo que lia multo lempo não aprcs:ntava aopúblico. Aquele pendor para lazer rir, às vezes até forçando a nota, pareceque desapareceu de sua maneira de representar. Pelo menos no papel deOscar Pereira, cm "Serão homens amanhã", nâo lhe notamos uma só vez otal pender. Srrá a idade? Será uma melhor compreensão de arte? Sáo. comccrt.za. as duas coisas ao mesmo tempo. O nosso grande ator compreendeuque, na vida, »d o trabulho bom fica. só a boa orle resiste ao tempo. AlmaFlora deu ao seu papel uma tão cuidada sobriedade e uma tão simples digni-dade. que o temeu um grande trabalho.

Ncrma Gcraldy e. Alma Castro — no rerdade esfuslantes nos papéis decrianças. Francisco Moreno — triste de mais «o Doufor liamos. Nâo hâ ne-cessidade daquele ar dc finados, nem daquela voz de quem está carptndo dc-funlos nem daquela expressão de desgraça lacrimosa que ele apresenta docomeço ao fim da peça. Cenários vistosos e de bom ijosto. Que Procòpiones di sempre peças do nível de "Serão homens amanhã", e representaçãocuidada como nos está apresentando na comédia de Darthés e Daniel.

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El* o que dl*** nobrt mt* filuuDO.IOTUY "i.':crr.;'ON a mnU llm.ira diu Jornalista* uuerlcanu.

"OUaO DE *__.*•¦ A CAMINHO DOCENTENÁRIO

Prossegue a sua meta de sucessos aempolgante revista de Fatssal e VitorCosta. "Ouro de lei", no João Caetri.no,eom ns folias cômicas cie Beatriz Costae Oscarito, 03 dois aitistas nue estio

"O Leque" íGoIdonl); dias 15 e 16."Peleas e Mcllsanda" .Maeterlinckt;dias 21 e 22. "O Escravo" (Lúcio Car-dosoi.

Todas as providências para a es-tréla já íoram tomadas e os técni-

< -..nrpi-i.c5f. .Ir*. na«n. ..mhtpmiK* foi I ,r0 <la municipalidade, que re tornou<. .ítureensao doa nossos prooiem.as 101 j.tr_ de èspeláculo preíe-ldograndemente aumentado pelo nos>o I „s (,j-pilta.|0 _„¦- p,-.o;ri carioca; y--,.ido encontro. Todos nós. jornalls

tas dos Estados Unidos, que nos pre-vai-cemos da aua hospitalidade, se-ntior presidente, náo poderíamos dei-xar o Rio di» Janeiro sem expressar-lhe a nossa alta apreciação. Por mime por todos os meus colegas, tenho »máximo praz.r de me desincumbirdessa mis-süo. Abra«jos. (a) LutherHustòn. "New York Times."

Reunião do Sociedadede Geografia

R EALIZA-SE na próxima quinta-feira, dia 4 do corrente, às 1Ghoras, em sua sede à Praça daRepública, 54. Io andar, a nona

¦fssão ordinária da Diretoria e doconselho Diretor da Sociedade de G.o-t-rafia do Rio de Janeiro. Durante* mesma deverão ser tratados assun-tos de interesse administrativo, ha-vendo como de. costume ífemérídes e.-omunicações geográficas.

«•empre em foco pelas suas èfetrlzantes cos fi intérpretes dos "Comedi.inte.s"revistas. "Ouro de lei" nüo tardará a realizam os preparativos finais paracompletar o seu ccntcn.írio. após um n temporada numa atmosfera ds ln-uerrurso trlunfante. pelo cariar, do tea- t(.n„- yüjraçfio. Seis peças de reper-

tórlo teem cunàrias rie Santa Ro^a e"O Lsquc". de Cüldom, cenários d?por E. Bianco. Os ensaios são dirigidostri*. Costa e O.eailto, secundado»

lodo o seu homoíTíneo t numeroso con-iur.to, fazem o público divertir-se cmduas horas e Inesquecível** gargalhadas,provocando pânicos de hllaridade, comono engraçadissimo quadro "VIa_em denúpeias", onde realizam veidadelro"carnaval". Na apoteose final, entrertiiirlandas, Eiomos, flores, música e ce-nrirlos primoroso*:, Ofc.irlto compõe oImpáüavel tipo do "padre da aldeia";:!ando uma nota de intenso bom humor1 seqüência.

Hoie, em duas sessScs, "Ouro de lei"ostarA no palco do João Caetano, com

por Ada«.*to Filho e Ziemblenskl. Atemporada se realiza seb o pr.troofniodo ministro Gustavo Capanema.

CURSO PRATICO DE TEATRO DOSERVIÇO NACIONAL DE TEATRO

O Curso Prático de Teatro • mantl-do pelo Serviço Nacional de Teatrovai apresentar os seu." alunos de Ar-te de Representar dirigidos e ensaia-dos pela pro. Lucílla Pores, cm mais

municipalparqueJardim Zoológico

no

Beatriz Oscarito. Maria Guerreiro, Mar- uma prova pública de aproveiüunt-iito, no dia 7 do corrente. Foi escolhidae ensaiada por aquela professora a co-média do acadêmico Cláudio do Sou-za, "Flores de Sombra'', três atos en-cantadores e cuja acSo se passa numafazendo do Interior brasileiro, escrl-los com grande elevaçfio*de língua-gem e repletos de lindos efeitos tea-trais.

Como tem acontecido, os e.spctA-culos de prova pública dos alunos doC.P.T. s8o gratuitos, por meio deconvites que serSo distribuídos no dia6. na sede do S. N. T. no TeatroGinástico.

ot T.ouro, Walter D'Avila, ArmandoNascimento, Fiorines Rodrigues, OscarSoares, America Cabral. Horacina Cor-rcln, A. Spina, Raquel Martins, H.Delff, Evilasio Marcai e o formoso cor-po de "siris". .Amanha, descanso daCompanhia.

Dia 15, a estrela dos "comediantes"Foi definitivamente estabelecida a

data da estreia das "Comeaian-.*.-;"*15 de novembro, 110 Teatro Ginástico.Peça de abertura: a tragédia "Vestidode Noiva" de Nelson Rodrigues. To-das as peças da temporada terão lnl-cialmente duas representações censo-cutivas. O calendário completo datodo o repertório é o 'seguinte:

15 e 16 de novembro — "Vestido deNoiva"; Dia 20e 21, "Capricho" (Mus-set) e "Escola de Mariaos" (Molit.-re); dias 27 e 28. "O Fim de Jorna-das" (Sherifí"; dias 7 e 8 de dezembro

Mario Antónla, a notável e talento-sa artista que é tambem ílgura dogrande destaque na alta sociedadeexecutará o belo 2o Concerto dcSalnt-Saens". obra considerada comouma ci...*. mais brilhantes e difíceis nugênero. Completam o proeruma a 4*Sinfonia dc Sclmmann, Prelúdio eMorte de .solda, de Wagner. Festa deHenrique Oswald e o vibrante 3o-lero de Ravel que Szenkar intepretamaravilhosamente.

Os últimos ingressos estão à ven-da na bilheteria do Municipal.Grande Festival Schuberl no próxima

DomingoNo próximo domingo, às 10 horas

da manha, no Rex. a Orquestra Sin-fónica Brasileira realizará um Gian-rie Festival Schubcrt tob a reàenclade Szenkar. O programa está assimorganizado: Rosamundo (ouverture),Inacaba, Momento Musical, MarchaMilitar de Grande Sinfonia,

ü.s ingressos já estão à venda.HORA DE ARTE I.KTIC1A

DE FIGUEIREDOOs concertos de Lsticla de Flguel-

redo evidencíam-se sempre peio nu-meroso e interessado público que os/requenta, náo constituindo apenasuma festa social, como sói aconte-cer na maioria de audições desse gê-nero. mas uma festa esplêndida deespirito.

Possuindo uma voz fácil, de belospianissimos. que maneja com impeça-vel técnica, Leticia de Figueiredo temainda em seu favor uma cultura ge-ral aprimorada, conferindo-lhe a fa-cilidade de expressar-se em cada umadas línguas em que Interpreta suascanções, com pronúncia perfeita écompleta compreensão do texto. E'assim, senhora absoluta de todos osmals íntimos segredes do canto, e,principalmente, senhora de uma sen-slbllidadc incomum e fina estesia,domina completamente o público eomseus canlares. Leticia de Figueiredotem uma maneira toda particular decantar, e, parece-nes que, suas atitu-des apropriadas a cada quadro queevoca, bem cçmo sua expressão fislo-nomlca multo movei e natural, contrl-buem grandemente para o ipnotismoem que mantém a platéia durante odecorrer de suas audições.

Seu programa constou de peças deWeckerlin, Brahms. Boero e Mignone,acompanhadas ao plano satisfatória-mente por Leonora Gondin.

TCVC A COOPERAÇÃO DA HAr"Por um Ideal" tSiiltfire), filme a serestreado ,«â aceunda-fetra, nos clnemaaPlaza, Ailòria, Olinda •• Ritz, marcará,«em dúvida, um crnnde êxito, pula setrata de um filme apresentado por Sa-muoí Cioldwyn. por intermédio da RKO,produzido e dirigido por Leslie Howard,o conta ainda com a cooperação doi pt-loto» e tícnlcoa ca RAF. "Por um idear'incitra ao nosso público, pela primeiravez, como e por que foi Inventado o"Spitfire", o mais veloz e mortífero avillodo combate existente no mundo inteiro.Esso filme «* ifão s6 uma homenaiicm aoInventor desse avi&o, como tambem oadeus de Leslie Howard, que desapa-e-ceu pouco após a terminação do mesmo.Howard «'*, tambem, o principal Intérpre-to do filme, dando-nos uma "performan-ce" soberba. D.v.itl Nlveni RoíamundJohn e muitos outros tambem fa/cmparte do elenco dessa película que deveaer assistida por todos.

PARA OS CABELLQ5

JUVENTUDEALEXANDREUSE E NÀO MUDEI

Aonde iremos hoje ?TEATROS

CARLOS GOMES — "Maria GasocS-mo", com Walter Pinto, Alda Garrido t ]Mary Lincoln.

GINÁSTICO — "Madrasta, naol", cumIsa Rodrigues.

JOÃO CAETANO - "Ouro rie lei"com Beatriz Costa e Oscarito.PAVILHÃO DUDU" - Companhia Ca-cilda Gonçalves.

RIVAL — "Ser ou nio aer". eom De-Iorgcs.

SERRADOR — "A mulher e os espe-lhos", com a Comédia Brasileira. Aa ae-gurtdas-íeiras: Dora Kallnowna,

CINEMASCINELÃNDIA

CAPITÓLIO — "Sete noivas".CINEAC-GLóRIA — "A Medicina em

fuarila", jornais da cuerra e novidades.IMPÉRIO — "Cavaleiros do Oeste" e

os 11.° e 12.° episódios da "Filha dasselvas". (Segunda-feira — "Casablanca").

METRO-PÁSSEIO — "Sublime alvo-rada1'.

ODEON — "BaTa-rem de fogo". (Sa-gunda-feira — "Tigres voadores").

O. K. — "Beatt gesto".PATHE' '¦— "Um carnet de baile". (Se-

gunda-feira — "Sun excelência, o réu").PLAZA — "O encontro em Londres".REX — "Sempre em meu coração".

(Segunda-feira — "Coquetel de Estre-Ias").

VITÓRIA — "A Incrivel Suzana".(Conclue na 6a pÃg.)

Dorothy Thomp&on. • ln.-li.ne Jornalista do "New York Tln*-*-, qut-arts vezu desvia sua atcnçüo d. sem coment&rlos politicss, que viajapara todos os pontos do mundo, c que somente d& nos ttlmes um segun-do lugar nos *cus pci-snmentos. recentemente devotou tua coluna Inteirapara unia dlscursAo sobre o filmo francês "A Mulher do Padeiro', queconquistou Nova Yorlt um abrir e fecliar d'olhot. Na sua coluna no "Onlhe rtccord" espalhado por toda a America, disso em parte: "Só umavez na vida. ví-se um filme que é escrito, produzido e Interpretado paraadultos, e que tem a forca de dar àqueles quo o veem, uma única o dia-tinta experiência Intelectual a-sociada com a palavra arte. "A Mulh.rdo Padeiro", é um filme que nüo se pede esquecer por ser tío lumlncwcIfto cheio de realidade humana e por cansa do Brande ator Raima quetem que uma qualidade oue nAo íol vista desdo os melhores filmesde Char',le Chaplln. "A Mulher do Padeiro" é umn hlMóih ^a amor.O Intérprete nfto é um Brando amante por ser belo e chèlo de "Glamour".Ele è um crande nmant» pela sim capacidade de amar. por esta rarfo tnenhuma outra. Ele é «ordo e está na mnturldade e 6 multas vezes absur-do. E" uma figura cômica como os verdadeiros nmantes sempre o sfto. polao amor faz o homem tolerante e vulnerável. Ele está apaixonado poi suaesposa. Isto por si só. é prosaico do ponto de vista geral. Sm mulher, ébonita, ardente e tem a metade de su.. Idade, é uma pequena criaturadesprezível que foge com um pastor. Uma versfio de Pan nn aldeia fron-c\sa. E' uma slttincfto ridícula. O marido enganado, é uma íi-rúra ridícula.Ele .-abe cite é rldícnlo. e o .-m.so tle sim próorla lutlrnídr.deé metade desua tmcídla. "Mas ê mals do que isso. o filme é,um comentário sobrea sociedade. Tem aqueh lucidez e realismo humano que faz o valor daFranea salvar o passado, o presente e o futuro. Em poucas palavras, êum filme de honestidade, simplicidade, verdade e Imenso talento".

RÁDIO0 PROGRAMA DE HOJE DA

RÁDIO NACIONAL8.00 — Repórter Esso, o primeiro a

dar as últimas. 8.05 — Músicas Va-riadas, em gravação. 12.55 — R*;-perter Esso, o primeiro a dar as úl-tlmas. 13.00 — Ond3s Musicais.14.00 — Intervalo. 13.00 — Músi-cas Variadas, em gravação. 10.20 —O Mundo na Berlinda, comentário deguerra, com Fernando de Sá. 18.45.—_ Músicas Variadas, cm gravação.18.55 — Correspsndente Eátrang-.roR. C. A. 19.10 — George Brass, nmsolos de acordeon. 19.25 — MúsicasVariadas, em gravação. 19.55 — Re.perter Esso, o primeiro a dar as úl-

gloriai dirigido por Dante Santoro.12.55 — Repórter Esso, o primeiro adar as últimas. 13.00 — Rádio Tea-tro, com maÍ3 capitulo de "Suspei-ta", ds Haroldo Barbosa (o). 13.30A Vez da Beleza, programads Léa Siiva. 14.30 *— Intervalo.15.30 — Músicas.Variadas, era gravu--..io. 16.0D — Programa Alia, com apart.c:p_ç..o de Nelson Lopes a LídiaBastíanl, acompanhamentos do regfo-nal. 16;30 — Am.gcs do Jasa. 17.33Rssenaa Esportiva Brasileira . comGalíano Nsto (°). 17.45 — Unlversl-daa"e do Ar. com as aul.s de: CiênciaFísica e Naturais e Química, pelo pro-fessor Jcão Pe-segue.ro do Amaral eIntrodução à F.losofia, pelo profes-timas. 20.C0' — Hora do Brasil, do, sor José Barreto Filho' (?). 18.15 —

D. I, P. 21.00 — Músicas VariadRS,em gravaçfto. 22.55 — Repórter Es.to, o primeiro a dar as últimas. 23.00— Encerramento.

O programa de amanhã6.10 — Hora da Ginástica; pelo pro-

fessor O. Diniz Magalhães (•). 8.00-— Repórter Esso, o primeiro a daras últimas ("). 8.05 •— Mus cas Va-riadas, em gravação. (Ató 9.00 ho-ras (•). 10.30 — Rádio Teatro, commais capitulo de "Infinito",', dj Ro-dolfo Maler (°). 11.00 — ProgramaPauol Gracindo. diretamente d 1 Ten-tro Carlos Gomes, com a parteipa-ção de Augusto Calheiros, Violsta Ca-valcantl, Conjunto Tocantins e o re-

1^.9-PHI

Programa da Lrglãò Bra.i.elrá de As.sistSncia (•) .18.30 — 0 Miindo naBerlUida, comentário de g-isrra comFernando de Sá 18.45 — Virgínia l_a-ne. com orquestra. 18.53 — Corrss-pondentf. Estrangeiro. 19.12 — Cr-,questra ds. Salão, em,trechos de ope-'rstas. 19.40.— Quarteto Celeste.19.55 — Repórter Esso. o primeiro i*dar as últimas. 20.03 •— Hora doBrasil, do D. I. P. (•); 21.00 — RádioNovela, com mas um capítulo co'"Três Vidas", de.-. Amaral Gurgel.21.30 —A C-n-5* dn Dia. tt-« Lamr«r-fme Babo ">v. 21.35 — Üm milhão d»Melodias, com Orquestra Brasileira da

(Conclue na 6* pás.)

OURO Paga -se a t.Cr | 27.00 a gra-ma. Brilhantesaté CrS 21 OOO.Ot

o Kits. Trocamos lólas de brilhantes. —A CASA DO OURO. Ouvidor. |83. O me-ihcr comprador.

li-

1

\

DENTRE os assuntos tratados e re-

solvldos na última reunião doConselho Florestal Federal doMinistério da Agricultura, os

interesses florestais dasta capitalocuparam lusrar de destaque. Um de-les foi o antigo Jardim Zoológico que-se encontra a cargo do DepartamentoNacional da Produção Animal e ondehá uma população arbórea digna aetodos os cuidados e zelo dos poderesPúblicos. Em face da situação de tran-«'cão em que se acha aquela proprie-dado da União, e, em vista das con-sldera«35es emitidas por alguns con-s.lhelros, ficou deliberado que o Con-selho Florestal representasse junto aoprefeito Henrique Dodsworth no sen-tido de que. após os necessários en-t-tidiméntos com o Ministério daAgricultura, ft Prefeitura do Distritoí.deral chamasse a si a responsabi-litlade e os encargos de transformaro antigo Jardim Zoológico num Par-qua Municipal ou logradouro publico,defendendo rigorosamente o patrimô-nlo flor-í-stal qu?. o mesmo contem eembelezando aque!» aprazível recantofla "Idade.

O conselheiro João Augusto Falc&o,diretor d.i Serviço Florestal, prontifl-cou-se a colaborar na restauraçfto aoque s.-ni sido estragado ou destruído.Por íntrusos, em matéria de mudasde essências florestais necessárias àrestauraçfto respectiva.

if-iéÉ iiüiaos de Per-I

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Teatro João Caeíamo(Empresa Celestino Moreira)

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i^mmmmwmmmammmmmmmmammtmmmmmmmmmmmmmmmmmmma^ammmm

(Fone: 43-8177)HOJE — 2 SESSÕES,às 19,45 e 21,45 hs.

— HOJE —A engrãçadíssima re-vista de FiorianoFaissal e Vítor Costa,na 5/ semana de re-presentações com um

sucesso sem igual:"Ouro de Lei"Soberba atuaçáo deBEATRIZ COSTA e

OSCARITO!Amanhã: descanso da

Companhia.

\

, MPORTANTE3 deliberações foram| ontem tomadas na Sociedade dos

Amigos de Pernambuco, quar s~_-Me homenagens ao interventor Aga- „memnon Magalhães, na passagem deseu natalicio, em 5 deste, quer sobre" nata ro primeiro brado da Rsoúbli-ca em Olinda, por Eernardo v:ei'ra tíeMelo, em 1710.Grande tem sido o nr asro de ade-soes que a Sòcienade está recebendopeio correio, por cartas, para a Caixa••¦.2.794, R;o.>.a sessão geral ontem realizada, fi-cçu constituída a Diretoria efetivadeste medo presidente Conego Joãovarneiro; vice-presidente, dr. Godo-i.'..o cs Medeiros e Albuquerque; ss-'.cano geral, professer Eustorgiò

^-Jiaerley; primeiro secretário, eng--n.ieiro Jercnimo Cavalcanti; segundo«.retario, jornalista Lopes da Siiva;vsoureiro. Vitorino Rio e diretor dJif;par.?niemo d» Cultura, dr. N.ipo-..:'. Brito.Fornm desgnadas várias comissõesc-t.o. nomes seráo publicades.

••n ENCONTRO EM LONDRES" — Estreou, ontem, nos cinemas Plaza, As-tória Olinda e Ritz, obtendo um grande sucesso, o notável filme da Universal,intitulado "O ¦Encontro cm Londres", estrelado por Michele Morgan, a fa-mosa artista francesa e Alan Cuslis. cujo desempenho está acima âe quais-auer elogios Michele Morgan teve oportunidade, nessa produção, de por em¦ioao todos'os seus recursos de grande artista dramática, num trabalho per-feito e admirável, conquistando, ao lado de Alan Curtis, a sincera admiraçãodos espectadores "O Encontro em Londres", ao que nos parece, permane-cera vor muito tempo no cartaz das nossos cinemas, constituindo um verâa-

deiro êxito da atual temporada cinematográfica.deiro êxito da aluai tempqrç

BEga gffig -jj^J^lW?''tfW-''--qM^'---?-B3

GQD_____b=:3=" QOOtó

CONTINUA

fazendo sucehò no Atlân-tico, tanto nas reuniões âe iodas asnoites como nas vesperais dos domin-gos, o famoso artista peruano Richiar-

ãi Júnior, Comediante ds primeiro plano,cantor âe grandes recursos técnicos e Uu-sionista de cartaz e prestigio, Richiardi Ju-nior vem constituindo uma nota ãe desta-que, pelo brilho de suas representações, namagia e brilhantismo das noites atlânticas.

A sua "troupe", contendo mais de uma emeia dezena de figurantes, entre cantoras,bailarinas e "girls", está à altura do seurenome, O público oue freqüenta a "boile".do pesto seis não tem deixado âe aplaudir,com entusiasmo, os números ãe mágica <_

de canto do jovem artista peruano. Pode Richiardi Júnior dizer, comcerteza, que triunfou 710 Atlântico, de maneira irrestrita, por isso que

as sueis exibições ficarão por muito tempo, va memória âe seus fanse admiradores. Grill-Room parabeniza-lhe por esse expressivo triunfo;

assim como à sua "troupe"M ARI ARTE

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LEW AYRES NO CARTAZ DO ••MÉTRO-PASSEIO". DEPOIS DE AMANHÃ-.— "Minha Vida é Tua'^ (Myllfp is Yours), que Leio Ayres interpretou* com,.,Laraine Day, Bonita Gránville, Lionel Barrymc.re.-e. outros "players" -èxçe-,lent's, será o cartaz de depois de. amanhã no íãcíro-Paiseio. Nosso clichê.-mostra uma cena áe "Minha Viâa é Tua", vendo-se Lew Ayres com LaraineDay e Bonita Gránville. Até amanhã;, o Metro-Passeio exibíiâ "Sublime Al-varada" (Journey fór Margaret), em que o trabalho da menina Margaret O,

Biiere está empolgando o nosso público.

Vã HlfJI. aoOnde está o

"PARQUE SHANGHAI" comrelhos Infantis.

"Shows". gratuitos no "

a__-_-_-g-i 1 -ÉBa-te

eeanío maravilhoso cia 5.' da Boa Vistamais 50 aparelh os de diversões — Grande Parque de Apa-

das 14 às 19 horas - animado conjunto de rr t ¦ rrTomes

o

"MONTANHA RUSSA"— À tarde -

"Clowns" percorrendo as instalações do Parque. Às 16 horas, no "Âudiíoriüm", apresentação de - números cômicos,, para a

ti/ada. - À noite, às 19 e 22 horas - Dois atraentes "shows" com autênticos valores artísticos, acompanhados de orquestra/

^Parque Shanghai33 funciona das 13 ás 24 horas, com Entrada !«>ia2!s^!, na Quinta da Boa Vista-Teatro "Áailitorium" gratuito

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Page 6: ihíuhi COMPLETO DAS DAS PARA A GUERRA E PARA D. p;m …memoria.bn.br/pdf/116408/per116408_1943_00687.pdf · Hh Apelaçflo do Unho, recenteme ventor federal. ... E___P^^____LC2_____H____^___fW_W-B

71A MANHA - PAGINA I - RIO DR JANEIRO - Tl.lt. A FKIHA, I DE NOVEMBRO DE 1913

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LOTERIAFEDERAL

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Trabalho e Assistência Social á#^M? *!?^-**!fJUSTIÇA DO

(r.uiiiiii»_ da I.* p*i)

TRABALHO c»™1**^-"°'•" ,",',, LONDRES, l (U. r.) - O» |t|.r.rllhrírcs fretei oue operam r.. < rdenscto coronel Sevss, (rusiarnm, no fim

CONXriNO N.rinsM.IIO THABAI.IIOCont-lli» l'l»nu

i'_ni» psra «msMti — Ani«-j.r..-*%do lt__lmetu_ ínterim do Conislím Nt*

da semana, violentes fttaqutJ nlnirteino Eplro iÇr_eia OudtQUU, *.*buii.do Informaçors recebidas em esfer»». r-h*-. deita rspUst. Os nu rnV r\res icmsrsm rrntenas «"-* prls.onriros« cen.loiinrnm um |.*vt revés ta tro*pas inimi. ns.

na erue ds borraclis", Inrnsn • verte-d«i]»i, _ iioiiir d* 11 lm.*-,MU._. *._lM Pr*vlo« isWrlns. Adiado i>_- coi.onTAI. - -Prat» cnhlçada" a "Cl.

r. tai3J, • i-.ii..ii,ii..i,i.i na- isrir» _- i.u. ii. perdlclo.,Atimnlo dm H»ni.i« contra cia, Cam», O. i-ninii - "Nar dm trópico»", "Olan • **_.<• du in» ds Janeiro l,t u, Mbichio" • "imaien» d'A MANHA na*Aviso prévio # di-p.n.* i»m Jun» vau. m«._ I»",

cional Uo Trabalho «liiouMíp a vouejo». ss. Adiado psra 1MI4J. a requerlm-u- uiiARANf - "Melodia da Broadwsy",IleUiori conieltielro Manoel Alvei CSH lo dai pulei. — Pedro I.ivrador contra **Bandnlfirin dai planic »•" • Filma Jor. deira Nelo, — Kl» da Janeiro, l d» n» Cm» Conçalve-. Acordo tm Cri 3-0Co.<__. nal n." ITI, mmmma^mmtmmmmimvtn.bri» de IWS - .oi* Kinyadi» d» Oi- r_ut_ para -in.n.ili - Oiwalilii »>.• «<APA ~ "Abandonado*" • "li*n__ii. OlIO» todo» «a 5na, feiras ás H,r,_veira, iK.elArlo. relra doa lt.i« conlra Dnmlimos Joaquim *"*•» de aluguel" e Impren.a Animada A. n,,nh» „, i» .«"In ¦,.-.-.,• *„

ta.oa juliadoe onlemt - Prece»** da Silva R, A. - Jnrce Cballla ti^lu Clnjee. «¦ ". " . „.V.7 _ .'?.*_, .'.J_,__. ".CN TS 7IMI, Ju<* Ji-m-iiiiu Aniunrs em- a. Ro__o - _..-" de Oliveira contra J_v OMItA - "Al«uem falou". I.ra.11 A "J10..A UAS .MCiSf'"".".tra "The Tesas Co lUmitli Auier*»» l.td" nulm da Nllvn Cardow e Cia. lula. — «"AniSlFNSJ* • • »l_m rapas decidido" ,ll-llll ... extraordinário d* rfttltfQ dO Cia. TeleíftnlC» Brallltlra COPlra OUl- • "Süíü .*£!• •,,r,«U -mmmmxmmmmmxxxxm~mmmmmmmxmmm.m-mmm.mxmmCon»e||i9 Heglonal do Trabalho da l.» Iherm» rrancPcn de Paula • Álvaro ti- _ pOPÜLAK - icm um p. no eíu",Reglflo. Helaiori f-uts Mendes Ribeiro "' " 'Ooncalvee. llevlmri Lula Auguilo dn'.'rança. O Comellio reaolvtu. prellmi-iiaiiiu-iitB, pel- unanimidade doa couto.llielroí preienles*, nlln tomar cordieclmeii-to do recurso, por (alta de fundamentelegal. - Procc-ao CNT IW7-.0. Vitorio- K.A. l.andulfo contra Banco Francis aItaliano d» 8. Paulo, neourw extra-..-

levea - Oabrlel Ceclllo neneitn conlra t.No?if,*f. *¦• *•* V»Hnt" t "Perigo noPadaria • Confeitaria Uraiiluro l.tila. •Wi-JÍSLi ...IMIMOii m, "Uma n.uit Indetcrllivel"

RÁDIOa "Cnrscftn rnamoratlD."

vlo. ih-peie-a rem luatn cau-a, feria» asalárma retido*. Aillaitn, — Franui«c<iFerreira ilu Vale conlra VlaçSn Bratll.Indenliaçiln, fértaa e «elArloa. Prnr» I«:>•le em Cr| l.l.J.ao. — Joln Cabral da«Uva contra Confeitaria TUuca. Ru.pen*»fto, Acnrdo, — oJaé Corria de Oliveiracontra Américo lutei.. AvUo prfvlo,Feita a In.IruçAn e designaria n«va <uJI<

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IMPRESSIONANTES REPORTAGENSFOTOGRÁFICAS SOBRE A GUERRA.

dlnòrlo de declifto do Conaelho Regional «»«• **»$;• - ,fw C.r," e,_n,,r, r'*ldo Trabalho d» *.» Regllln. Relalon t.uu '?'. 9J,I___; PoÍÜ",,'• .'-•,,',• Av,A°, Pr*Mendes Ribeiro Oonçalve», neviiori l.uwAuini-to da Franca. O Cniuelbo remi-veu, preliiiiliisníirnle, pela unanlmtdado dni eonielbelrns preienlei, lomar co-nbrclmento do recurso • "de merltia",pela maioria da orne voloe conlra um,dar-lho provimento psra reformar a de-cln,1o recorrido, reconhecendo ao recur*renle a e«lahllU1aile nlelteada. — Proecn-so CNT 2S 753 4.. Sindicato rln» Ti aba-lhnrinres na Indústria da ExtraçAo (loCarvlo de >. Jeronlmo, por teu associa- ,, „,,lo. _o»o Lula Plung.ua Sobrinho cantro '1!?1_]„.m»;ch '-0B,r• ?»_,0't • „•****• «"¦Caixa de Aponenladoria e Pen»«e« dc ™£&\™JMtM, - José M. dn Naicl-Serviços de Mineração, em Porlo Al». afflS-.fp^^.CP"^^.»^^.«re. Recurso extraordinário de decisSo E*.r,"'_ArflV,v_S,d0• rT -.n,nn,,° i*"í* dí"da Câmara de Previdência Social. Ho- »°u'* ,**n*« Cia. FiaçSo Rio de JanM*lalori Luis Mende» Ribeiro Gonçalves. [0-,1Sn,á.rloV. Arquivado. - Antonln Ca-O Conrelho resolveu, pela unanimidade "mlr<* de Morais conlra Moinho Furei*dns cnnsolhelroa presente», em votaçfto n.eJK*;_l_f,_i<l__í,,2i A'l,,".','., ""•"l"'1"' ,-tlnibftllca, n/lo lomar conlieclmento do '/JfU para amanha - tatarlna TuttUrecurio. por (er «Ido Interposto fora do r,*.conJr" V"1"0 .Ju '•? - Antônio M.npraso legal. - Proces.o CNT 10 02-1 ... ?*¦•. .-.amoi conlra Oarage Aparl_n.cn

I* JUNTA DK CONCILIAÇÃO . , , ...R JtII,aAMKNTO * _.,_.' .."".Vi1-0 ^_."<,"• m,,,u1-0 """"^viiii. "Str nu n*u serCaeee Julgaloe onlemt — Salvado* d» Animada Clneac.

0'ivflr» contra Correia dot Santos iTeixeira, Aviso prévio e aalàrloi retl

d resCARIOCA - "A Incrível Suiana".CATUMBf -O r.i da alegria" eIA nn Texas",lIAOlM.i-K l.ono - -Tersan. o vinga-

dn'" e "Mulheres com asas".IPANHMA — "Oe filhos de Hitler".(«.«unda-felra — "Cavaleiro» ria ga*lliofa").MASCOTR -- "A branca iclvagem",

«nela para pn.amento. - Maria A. B. W»hí5lh?«M''" "*° '"" ' "N*° '*

?.uc..^..;.^r;,l]:;.on,.7,,A^7;<•.„.An-,,^ •,uj«èRo,w5ABANX -"°METRO-TIJUCA - "Kalhleen".OLINDA — "O fncont-o em Londrn",RIAN - "A Incrível Sutana".RITZ — "O encontro em ..ondre. ".S, t.V,7. - "A Incrível Surana".

(Cnnrlti__io da 5.' pftlf.)e Imprensa n.damís ("i. 82.05 — O Que FariaiRBni Vo.-/".1 33.38 — Unrclla Dnrros, cem

___._... 7- piano. 31.5S — Repórter E'so, o prl»ASTÓRIA - "O encontro em Um- metro a dar as Últimas. -3.00 — No.tas do Dri.nrt .mento Político e Cul-ttiral dt nadlo'Nacional. 23.15 —Pcrcnata, precrama lltcro-mtislcal d»

21.1*0 Encer-Bant Clair Lopes,ramento.

i») — Irrnd ado tambem rin onda»curtas,

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AIaN curtiscAUBiunr iMirattiryllTUmVOrateei «muM-ai suste»

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OSSEQ-TOHICQ lAI.CII ICANTKnns osso.

Francisco de Paula Andrade eontra "S.A. DIArlo da Tarde". Recurso exlranr-illr..rlo de deelsAo da Clmarn de Jun-tlça do Trabalho. Relator: .''•alusM.iuoRoberto do Lemos Lc.i«a. Rcvlfor: Jn.éde Sá Bezerra Cavalcante. O Conselhoresolveu, preliminarmente, pela mau ri»do dex votos contra trís, tomar conhe-cimento do recurio para, "de merlth".pelo voto do desempate rio sr. prc.ldente, negar-lho provimento, confliman-dn a ilccIsSn recorrida.

de I.tda. Aviso prévio. Homologeda a ue-to» Ltda, — Sebastião Raimundo Barroscontra Lauro Coelho — Anlonlo Uno Fn. ...relra conlra Restaurante Maravilha al»tlncla. — Joaquim Barbosa contrn MErne»o P. Carvalho ronlra Fábrica de •"¦?_'• "" c,'"t<i* Cia. 20 por cento deLndrllhos Apoio — Fellfberto ria C'un'-aDanta» conlra B. van Maalwyi-k e Cis.— Deolinda Maria da Silva conlra T'p-lurarla Harirtork !_.bo — Graelnda tle.Tesii» Bonito contra Fabrica Bonfim aMavilis — Manoel Mende» contra J. A.

I.» JUNTA nr CONCILIAÇÃOK JUI...AMI.NTO

tatlrios. Procedente cm parlo. — Açe-nor Alve» Pereira contra Café e R.slau-rantf Salvador rie SA. SO por cento riesalArlo». Conciliado. — Jnaé Alves CeMelo conlra Emiir.ra Vlfttffin Sta. Ceei-lia. Aviso prévio, salArlo» retido» a ho-ras extras. Adiado.

Pauta para amanhai — Jullan MedlneGalleso rmilra-SrbastIA rie Soura Arcai— Jos# Nogueira Cardoso conlra fin.Ferro Carril Carioca — Waldemar Co-

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CONSFILIIO RF.RIONAI. DO TRABALHOCasos Jiil«.iilns ontem: — DlnA Amndo Costa a Cia

í.»n,Ji! u^^3nHilr^í,',arLln5,•.n?.eCOnM_¦ c^.,0, •ul|f*t•0l, on"m! - *>**• »•--->• "w«leontra FundlçSo Luporiní.'"- AÍ-?° . *~mf if1 SJ__2__.i_.i_i ahu_L «_« c" £ar_elr° contra Cia. America Fabr<l. mando Domínios Macedo eontra _*ad_.«ator: Amadeu Medclroí Adiado par» _ ReadmlisAo. Improcedente. - Adol- Napo'e«o oBrge» Ondlnho t CIs. — Ml*

Lelterla llolander.iendes Adnlphr Znlnvm

Tola

tor: Amadeu Medeiroi. Ap-ado par» _ Re,dmlisAo. Improcedente. - Adol. Napo'e«o oBrge» OocwÍmLLV- *°_r.L.?. dM„rn,.i. n«.v,i Ç»'0«rdoso de Ollvelr» contra aGsr«. «uel da Silva ContraWaldemar FerreU-a Marque», f.pswa*.* Jo» Corria. 20 por cento d» salário». Con- Ltda. -.Torce Mendl°,-R._i1_'ly?,L1?.,"lp,0,Í ^"i?-.-!^*^ _,ll»ao- ~ »•*«• Lula de Souto iontra « Cia. Lida - Ro

CRÔNICAS, MUN DA NI S-MO, ULTIMAS CRIAÇÕESDA MOD\ CINEMA, ETC.

HH_H-_^1^: '•'• -l •." ^'^&8__RH_______-_Bp_lí____l_____fÍ5__IS*<?_M_^_____PS ! í í : ¦: ' :v í >/ : _,'_: SíWm^^^S^^^í^mmmmmmWmê'-S___^_i?^--S_^_r..;tí' • ¦ ^__$_^_^_?f_^_?-__^^_____B__R_S*_^^->_*í_í*'

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indústria Química Lida. Recorrendo de j. Sousa a Tavares. Aviso prévio c..vuma deeliBo da l.a Junta. Relator: HI* clllado. - Francisco A'melda Felió'arosl PlmpSo. Negado provimento ao re- Contrâ Ell„B 0 Fri(nH1 uda. Aviso pré-cuno • mantida a decH-lo recorrida. Cia. V|0. Arquivado. - José Borae» Pir'«

da que seja procedida uma con.ulta aoBanco do Brasil .obre o recebimento dctnoeda estrangeira. — "The LeopoldlnaRnllv.ay Co. Ltd.'G' contra Arllndo Ro-

drlgues. Inquérito administrativo Ins-truldo no .Tubo de Direito da Cornariade Magé, Estado do Rio. Relator! Ama-deu Medeiros. Autorizada a dispensa doempregado. — Cia. Central Brasileirade Forca Elítrica contra Domingos Car-nelro Sobrinho. Recurso do .igravo doInstrumento. Relator: Hirosê Pimpitn.Não conhecido o recurso, por tncabivel.

J. M. Rolas e Cia, contra Jofio F.ste-ves. Inquérito administrativo Insttuldona l.a Junta. Relator: Aldemar Beltr.tc.Que seja reintegrado o empregado. —Maria da Lourdc» Sales • Fábrica Ipú.Artefatos do Tecidos, Couros t MetalS. A. Recorrendo ambos de uma dcclsüodo Juízo de Direito da Com,, rea do No*va Friburgo. Relator: Amadeu Medeiros.Adiado para a próxima sess3o, a reque-rlmcnto do vogai Waldemar FerreiraMarques.

1» JUNTA DE CONCILIAÇÃOE JULGAMENTO

Casos julgado* ontem: — Antônio dosSantos contra Cia. Editora Americana,Reintegração. Conciliado cm Cri 4.2CO.00.

Antônio Tome contra E. Kemnttt c

Rogério Soareteconar» Sllveftr» Csllo • Cia.

F.XPF.niRNTF. nn dirtriiiuiijorAmerlro Washington Favilla Nune»Foram distribuídos ontem, para cadaJunta d» Conclllaçfio e Julgamento, seisprocesso», perfazendo um total d» der.ol-lo reclamações.

AVISO ÁO PUBLICOCom autorização da Prefeitura, e atendendo ao movimentodo costume, de passageiros para o Cemitério de S&o João Ba-tista, a Companhia Ferro Carril do Jardim Botânico, fará trafe-gar um serviço dc bondes extraordinários entre a cidade • a es»taçao de Copacabana, nos dias 1 e 2 de NovembroEste serviço extraordinário substituirá o atuai serviço dajlinhas "General Polldóro e Copacabana."Rio, 1 de novembro de 1943.

COMPANHIA FERRO CARRIL DO JARDIM BOTÂNICO— DEPARTAMENTO DO TRÁFEGO

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Cia. Suspens-o • aalArlos, Arqutvaac.. Assnd Houatss contra Cia. Oessy s.

A. Aviso prévio, lei G2, férias e salArlos,Adiado. — Oswaldo- de Soura • outroscontra Cia. Carria, Luz e Força do Rioda Janeiro Ltda. SalArlo» (SO por centopor ter sido convocado. Conciliado. —Pio Moisés dos Santo» contra J. M,Châoilt. SuspensSo. Arquivado. — Ma-ria Antônio do Silva contra Estabeleci-mentos Químicos Sintccor S.- A. Aviso,prévio e salários. Conciliado. — Ctmcci.çSo de Oliveira contra Cia. FiaçSo dcAlKOdão. Férias. Arquivado. — Roscr-vnl do Assl» Does contra Cia, HraslVi-

__ _.-,,.__ _-,„_.»..__ ._.._._ ra do Artefatos de Borracha. Transfe-O NOVO.GERENTE DO "DIÁRIO DA BAtA" — DttlgmdO pelo exnio, sr. «êncla de horário. Conciliado,cel. Costa Netto para assumir as funções de gerente do "Diário da Bata". ;pa'''a l""-» amanhai — Hiidebrando.<.,_»_-,.___„__ _, 1- --I- ... Z. . ._ _. . ! . . • Lourenço da SUva contra Viaçíio S. Cecllla Ltda. — Alberto José da Silva eoutro contra Martins Filhos Lida —Paulo Roberto Mendes contra Cia. Car-bonlfcra Riu Grandcnse. — José de Sou-za contra Pereira, Cabral e Cia, — An-tonlo JoSo Saade contra José Joaquim deMorais — David Paes da» Neve» contraCia, Carris, Luz e' Força do Rio d» Ja-nelro — José Torer.iano dos Santos con-tra Cia. Inhaúma de Papéis, PapetSn eArtefatos. — José Maria Moço conttftMarto Mendonça — Manoel Zcfcrlno Ve-relra Filho contra Laboratório Raul Le;-to — Alexandre José dos Santo» Flthocontra Guimarães e Cia.

2» JUNTA 1)E CONCILIAÇÃOKJULGAMENTO

Caso» Julgado*-ontem: — .To»è Gome.,da Silva contra Jorge Candlnho. Dlspeu-sa seni lusta cousa. aviso prévio e ft-rlaü. Adiado para 4-11-43, devlilo a nSoter estado presente o Vogai dos empte-gado.es. — Abrníio de Jesu« Almeidacontra Cia. Carris, Luz e Força do Ki-ide Janeiro Ltda. Dispensa sem Justa

tomou, posse daquele cargo o nosso colega sr. Pedro Jorge Pereira de Melo,ex.funcionarlo d'A MANHA, onde.prestou relevantes serviços, durante a suapermanência neste jornal. A fotografia aottna focalUa o ato de posse do sr.Pedro Jorge, realizado no flrobinete rfo dlreior do "JDIdrlò ita Bala",v

REFLEXÕES INATUAISPE MUITA ATUALIDADE

(Conclusáo da 4,* pá?.)Out,.2'0 — "Jamais geremos um

mais.-de'um minutoI" Esse versoescrito há çtnos vem-mo a memo-ria á todo Instante com toda a¦ força de ssu pessimismo. Outrorá,porem, êle doia mais e me enchiade. sarcasmo rebelde, Hoje vejoejúe toda a feHcldade possivel oon-

, isiste em "ter o direito de recitá-lo..-Tristes aqueles que precisam mo-dlflcar o verso e dizer apenas!"Jamais seremos um um so mi-mito".

A sabedoria amadurecida aospoucos, aos trancos e negaceios davida, leva-nos.a aceitar a transi-torledade do amor, ou de qualquerrealização) como natural. "Mal.ainda 1 corno desejável e fecunda.O. trágico do deserto ó a sua infi-nita perfeição, "toujours la m_-;:níe, à perte tíe vue", como o mar,(lisia Laforgue.

B lembro-me de repente, do. grande verso de Mallarmé para otúmulo de Edgard Poe: "Tol óii.'òiv:lul-même enfln l'éternlté 1« ploh»gfe..."

Como é preciso ter vivido. In-tensamente, e sonhado, e esperado,

.e se decepcionado, para dar a éesealexandrino um sentido de mensa*gemi E' que só podemos ser um,permanentemente, com a constai*.-cia que aspiramos pnra a feleci-'dade, quando a eternidade liosmergulha em nós mesmos. Masentão é o Nirvana, o deserto, amorte.

Toda realização é um desmaio,sinônimo barato d_ morte. Desta£ó se diferencia péía duração.

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SÍNTESEMARY BROMPIILD >__. Como vive • Lcul. Bremfield, •iutor d* "I ai chuva! vieram".«MIL LUDW16, SuMa Viu Ulenburgh . Rerribrand..RíNÉ MAETERLINCK, Cotei-me cem Mat.c.llnck.JÚLIO DANTAS, Oi falsi.i_oe.erei de biografia».WALT WHITMAN, A um lutador europeu.

"SÍNTESE PUBLICA AINDAt

Quem foi Edmundo Bittencourt (Redação). Rúiile (Al-eldes Maya). O rorto na nevea, con.* da Georgt Barton. SlndUçallime • cerponMviimo (Oliveira Viana). Lama nat e..r«_lei (Ofe Schneidcr). Cétane (Frit* NevotnoO. Menei Wag.ner, por favor (Tyler Tuntr). O Plano Beverldgt 1 s Braiil(Almir dt Andrade). Oi trabalho, do presidente Roo.evel.(Mark Sullvan), Oi chineses »im anlm (Álvaro Gonçalves).Mulheres dt escritores (Benj.mln Costela.). Estão ameieadoiei paliei produtorei de petróleo (Fernando Leite). Numtrolo*gi« indú (Amadeu Amaral Júnior). A arte dt vtr (HtrminloConde), Marquesa da Pompodour (Eduardo Vitorino). Figuraicantlnenta.it Maué (J. Paulo dt Medeyros). O lindo mane.quim, eonto dt Mouries Duplay. Do socialismo _ futura unlver-lei (Heitor Monlx). A história do vidro (Charlei C-oddard..

OUTRAS MATÍRIAS Dl "SÍNTESE"!

Quem etereveu esta ópera. — Conhece tstti americano.?— Que sebs veeê dt literatura? — Quem è o Intruie? — NoMundo Cln.m«*egr<_.ieo — Quem disse Isto? — 0 homtm

qut Inventeu o lapli — Leu estt livro?

COMO .*.". FAX UMA "fíM.."• — Nada se aprende sem estudo ttstemilko.e constante. Mesmo as intclioêncins privilegiadas precisam estar constantemente tr.inadas e em continua anrcndlsagcm, Talvcs, por 'isso, tcnlta afltmado Corda}/ que "na vida, cada parcela de felicidade é adquirida a cvMde um esforço", Realmente, sem perseverança, ssm esforço, sem. sacrifhnão é pessiv l galgar com segurança t equilíbrio as mais elevada» posiqô-.que a vida nos ofereça dctilro de nossas possibilidades. Scm'cxp-:ricnc'a e __:lécn!ca. vão se podi exercer uma profissão, um oficio, cn dcsempiinnaf «;pap l no rfomitifo difícil da arte. nem compreendendo as dificuldades inxivdc suns "girls", a Vrca, numa iniciativa eportune, Instituiu uma "Erxoh dGirls", or.do, as que desejarem ssgutr a carreira dó palco encontrarão o pri«teiro degrau da escada da fama e da popularidade., Ensino sistemático, prigramado, de coreografia, apresintaçtlo, mímica, cultura física e lociabilidad-Depois dc frito o curso copiplr.to, com aulas práticas e ttòrlc.?», naturalmcntserâo escolhidas para a equipe dc "rtirls" do balneário as que rcvrlare*maior npadáo e «mís adnpiaçõo A dansa em conjunto. Veio; rssi "Escala-'ao cnconi.ro das necessidades dos nosscS "r.iqht r.lvbs". O clichi f'.ra,.u-aspecto de uma aula prática, notando-se o Interesse t entusiasmo das aluna 1I I

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OPERAIIO.I-K

Portugal na Guerra !Bep-n_*.flm e_j>e_lttl nobre a ,'•*' ' ; ' l"-«rinrlS_cltt d_» llhr.»

|AÇORESn» bajslhs da Atlântica .

en. POHT.UGAIÍ vv"""-' n à&kZo -ri. j.vBrn-,

Page 7: ihíuhi COMPLETO DAS DAS PARA A GUERRA E PARA D. p;m …memoria.bn.br/pdf/116408/per116408_1943_00687.pdf · Hh Apelaçflo do Unho, recenteme ventor federal. ... E___P^^____LC2_____H____^___fW_W-B

jj Presidência da RepúblicaDlsnondo sobro o comando "m igradecer e*U generosidade de* .. , i i..!_.«»«. vossa excelência",cm divcraoi eatabelecimcntoi «asbarA. tf, o, -Ao recebermo»,

da AeronáuticaDeterminando » W- pc*toé?*lo «U-

nentes »> lunçôw «8 comandam* defstaUeleümentes da Aeronftutica oPresidente dn Itepúblíea «Minou o ee.guinte decreto-lei! m»Art, !• — As funcftr* de coman.dinte da Escola de AeranAutlca. deUirnnr da Fàbr.ca do OaUfto. do Par.

nn Coletoria Federal de SabarA, o abo,no famlllir Instituído pilo beneméritogoverno de », excla., beilnndo-lhe amfto. sinceramente agradecidos, late*mos votos a Deus pela felicidade pes»koaI d» v. excla. ta) Oswaldo Alvesde Boum. Antonlo Neves Silva. Der.nariilnn Costa Donflm • Levi Ferreiro Bllva"."Bento Antonlo do Monte. M. O, —

qw de AérMtdUUCa dos Alews. do i_,"f»niO Antônio do Monte, mo. -Parauo de Aaron&uUoB de 8fto Paulo Luis D>nardlno da Silva, leniibUtadoide Depósito do Aeroniuüca do Rio no receber o primeiro abono de faml-de Janeiro, najsam a «er atinent-s ao "- —•»••— •—¦••-•- - »—- -— - -posto tie Brigadeiro do Ar ou coronelaviador no primeiro dwtcs ettabttltycimentes, e dí coronel aviador nosdfinal». . .

Ar.. "» — E'<le decreto-lei entraracm vscr na dntn de «ua publicação.

Arl. 3« _ Revogam-se aa dlsposl-çft-a em contrario".

Nomeados liquidantes paranovas firmas

Ha, agradece pedindo a Deus pau e te»ücldnde para v. excla. e exma. faml-Ha"."SJlo Jerflnlmo. R. Cl. do Sul —Aerndeço a v. excla. em meu nome íno de meus filhos, o recebimento doabono familiar, (a) Antonlo Loureiro,ronda da Estrada de Perro Jaeul"."Santo Antonlo do Monte, M. O. —Recebendo hoie o abono familiar queme foi concedido, tenho o mo»no pja-zer de agradecer a v. excla. J,fto gran-de administração, fazendo votos ao *i\-

O presidente da República assinou tfíslmo nor vosso felicidade e de vosíb(•.ecrtws na pasta da Fazenda no- rxma. ramflla. Deus vos nague (a)m?nndo Ilquldsntcs para as seguintes Aristóteles Rodrigues de Oliveira".firmas: -Muriaé. M. O. — No Instante em

Do Rio de Janeiro. - Álvaro> SI. „„„ os pr|meiros cldndlos de Murla*mies Lopes da Aços piicnlx Ltda., reccbcm 0 nt»onoxfatnlllar criado peloJosé Maria do Nazaré_Coquclro Slm_as. decrPt0.Iel 3,2oo é meu dever, comu

brasileiro e cm nome do Município, le»var a v. excia. nossos agradeclmrn-tos por mnls umo esplendido reali-dade de um Roverno nascido e nrlen-indo no sentido dc tudo fazer pela fe-llcldndc do povo brnsllclro. Re<peltc-sas saudações. <n) Geraldo StarllngSoares, prefeito municipal".

"Silo Poulo — Pai de dez filhos me-nores. venho agradecer a v. excla. defundo dnlma o benefício do abono fa-mlllar nue acabo de receber, enchendomeu pobre lar de tantas alegrias. <a>Cláudio Amoral de Castro, artífice"."Muriaé — Sendo um dos primeirosa receber os benefícios do abono fa-mlllar cm Muriaé, venho agradecer av. excla e, ao seu benemérito governoeste grande auxilio de mnnutençilo damlnha numerosa família, (a) AdãoAlves da Cunha"."Alvlnópolls. M. O. — Acabamos dereceber no Coletoria Federal desta cl-dade. o abono familiar. Penhorndrs.agradecemos este grande benefício,(a) Caetano Carvalho, Raimundo No-nato dos Santos, Higino Martins deFigueiredo. Joaquim Martins Lacerdae Antonlo Justino Alves".

O presidente da República recebeuainda os seguintes telegramas:"Petrópolis, R. J. — O Sindicatodos Trabalhadores nà Indústria deFlacao e Tecelagem, o Sindicato dosTrabalhadores na Indústria de Panlfi-caçSo, Confeitarias, Mossas Alimentl-cias e Biscoitos, o Sindicato dor Tra-balhadores na Indústria de Extração deMármores, Calçareos e Pedreiras e oSindicato dos Trabalhadores na In-dústrla Metalúrgica, Mec&nlca e deMaterial Elétrico, tendo conheclmen-to do recente decreto promulgadopor vosso governo de crlaçfio deJuntas de Conciliação e Julgamen-

da Sociedade Auto.Dlstrlbuldora LImiúda Francisco de Asais PcrdlgftoNcgucirn, Silvino Torres Rolln e LuizArislfo MagalhAcs. de AEO Cia. SulAmericana de Eletricidade, capitão decorveta Eugênio Teixeira de Castro.Oentl Bltencourt de Brito e Edisond» Freitas Almeida, da Sociedade Mo-to"rcs Dtmtz Oto Legitimo Ltda.. Be-ti.i'.-' > Calado, de Comissária ítalo.Brasileiro Ltda., Pedro Matos de Cas.tro da Sociedade Comercial de Tin-tas' Limitada. Cezar Pinto Simões daCâmara, de Comércio Nipo-Brasllcira,grneral Oiavlano Jcsé da Silva c Be-nriltlo Caindo, de Auto-ünlou BrasilLtda.. Cezar Pinto Simões, da As-íocloçfio Econômica NIpo.BrasHeira,Luiz Nabuco. de llasenclcver dt Cia.,Pedro Matos de Castro, de Tlntaa Vi-tôrla Ltda.. c di Tintas Sprimo 8.A.. Mcaclr Mouro Costa, do NttschGuenther Busch do Brasil Ltda., eCeznr Pinto Simões da Sociedade Anô-nlma Neblolo.

De Silo Paulo: — Álvaro Cumplidode Santana, da Fiat Brasileira 8. A.;Ctavlo Sales Pinto e Qontll Trlnda-de, d? Ohara Irmfto & c:a.; Orlandodcs Somos Saralba, de Konlf.hl &Cia.; Caries Silveira. Francisco Dan-tas pimentel e José Vítor Sobrinho daCata Bancária Imigratória Ltda.; An-glone Costa, Francisco Dantas PImen.tel c Carlos Silveira, de Kolgai KogyoKabusiikl Kaisha. Armazém KalkoLimitada. Sociedade Beneficiamentode Arrcz de Alecrim L'da., Chá RI-bíira, Chá Tupi, Sociedade de Kat-sitra Ltda. e Representações TupiLtda.; Carlos Duarte Cruz. MoisésMartins Viana e José Cândido duQuadros, de Casa Tozan Ltda., CasaBancária Tozan, Indústria AgricolaCampineira. Ltda., Oficina MecânicaTozan e Tecelagem dc Seda PaulicêaLtda., de Sáo Paulo e Fazenda Monted'Este Ltda., de Campinas.

De Santos:'—José Soares de Melo, tos, manifestam a v. excla. con-gratulações em nome da grande cole»tividade dos Sindicatos que represen-tam, a assinatura do decreto em apre-ço e particularmente o que vem bene-ficiar o proletariado petropolitano.Respeitosas saudações, (a) JoSo Antonio Alberto Júnior, presidente; OscarTranquilino, secretário; José Esteves,presidente e Ary de Andrade, secre-tário".

"Dourados, Mato Grosso — O CentroCívico Antônio João Paresneta agra-dece em nome dos douradenses, a cria-

O presidente da Republica assinou ça„ da colônia Agrícola Dourados, se-decretos-lels determinando que a partir gunda etapa do nosso progresso com-de 1.° de novembro passarão a ter piemento do Território Federal. Or-exercício no Instituto Nacional de Es- gUihamo-nos pela Incontlda satlsfa-tudos Pedagógicos vários extranume- ça„ do povo após aqueia not{cja dlvul.

.'rários e diaristas de diversos Mlnlsté- gada pela ..Hora do Brasl]..# Aceitairios; a tabela numérica para o pessoal mBS0 profUndo reconhecimento. Vivamensallsta do 4.° Batalhão Rodovia- 0 nr!ÍS{\._ (a) Horaclo de Almeida, pre-rio Armazém Reembolsável Regimental sjdente».

,e alterando a tabel^ numérica do pes- «Rio _ A Associação dos Emprega-

da Sociedade de Navegação Osaka doBrasil Ltda.

De Recife: — Jcsé Batista do Rego.de G. Roth & Cia.

Do Pará: — Adroaldo da Costa PI-nheiro. da Crmpanhla Nipônica dePlantaçSo do Brasil, e Carlos Albertoda Costa Autran, de Ranlnger &Cia.

Modificações de exercício e detabelas de extranumerários

¦soai mensallsta do Estabelecimento de'Subsistência Militar do Rio.

Telegramas recebidos peloChefe da Nação

O presidente da República recebeuos seguintes telegramas a respeito dopagamento ao abono familiar a fami-lias numerosas: "Muriaé, M. G. —Tenho a enorme satisfação de comu-nicar-vos que hoje recebi da ColetoriaFederal de Muriaé, o abono familiarque o grande espirito de v. excia.criou para beneficiar as famílias nu-merosas de vossos patrícios. Apresentomeu eterno agradecimento pedindo aDsus vos conserve ainda por muitos emuitos anos á frente dos destinos denosso querido Brasil, para nossa feli-cidade. Atenciosas saudações. <zi Se-bastião Pereira de Freitas". "SantoAntônio rio Monte, M. G. — SezostreMorais acabando de receber o pri-meiro pagamento do abono familiar,

dos no Comércio tem o máximo pra.zer, na data comemorativa do empre-gado no comércio, de apresentar a v.excia. sua reconhecida gratidão pelosbenefícios feitos à grande classe querepresenta. Assinalando este aconte-cimento, faz sua primeira aquisição dcbônus de guerra. Resoeltosas saúda-ções. (a) João Palm de Menezes Ca-mara, presidente; João Pestana, 1.° se-cretárlo"."Dourados, Mato Grosso — Apresen-to a v. excia. penhoradamente, o re-conhecimento de toda a população dou-radense pela assinatura do decreto-leique instituiu uma colônia agrícoladentro de área deste Município, cria-ção essa de vital interesse ao desen-vol vimento desta região fronteiriça,satisfazendo tambem, a maior aspira-ção de há muito alimentada por todosos habitantes que compõem a popu-lação desta molécula do nosso pmn-dioso Brasil. Atenciosas saudações, (a)Horaclo Almeida, prefeito".

.

. /I°/H A'os ''pe7tence^^1

1- Meneses, que acaba

fèMajsccnte.disiribiiMe::

os maiores sucessos literários de hoje,• ¦ .,..„ro nos Pertence", do sr. Amilr.ar Dutra

de ser lançado psla Livraria José Olimpw. Apesar.-«'«_, u..:..-:..- ,..„.:i.r. r, ~ mmnnrn. (In sr. Dlltra

{ando ^Vre^'-'brasileiros "onoss.es meiosJizado

'¦cão pelas livrarias brasileiras, 0 romance tio sr. Dutraentre os livres mai-, discutidos da dualidade. Con-

ra simples e encantadora a história de um grupo de garotosv». ._. . _. »_ _•-_._ „..«.'. *, n i rí ri ri tt B*H%

'dos da dualidade. Con-

letra simples e encantadora'a'história de um grupo de garotosi futuro vos Pertence'' está despertando viva curiosidade emliterários e tamh»™ _,™ ,^.,n r>-.„n Prr.vn. disso é o aspectoissa

pectiva exam- - , o.c r,0s e tambem em nosso povo. Prova disso é o aspecto

r re,?°rtagem fotográfica, onde vemos três lei..~<u, jvnjyiuytuiíj unuv i/sz/t-wo •¦'u-^ iBltOrBS C7?l pera*

sondo o Zí/trío volume ilustrado por Santa Rosa.

MUNDO SOOALA LIÇÃO DAS RUÍNAS

O PROFESSOR AdolfoAmadeu - - - d t-nu um»correspondência de Na

i>. 1 s — uuutíutou um novocur«a por eii.io ei rumas da.uuem tamoiuisima Univera;da>ao iia.miia. Ao ce retirarem daNápoiM. oa Oermanoi, eomaquc.a iria feroeldade que e ou.»unuv(j de aua raça, atsts.taram ou canhòe* para o edLHclo uiiivrtA taiiu • o reduü.rama. um montão de pedras infor»mes, travéí incendladu, frag.mentos ds quadroí celebre* —todo um cemitério de obrai dearte, du mais rlcaa da Itália.Foi em Nápoles que cs nuista.-.começaram a pagar toa Itália,nos a cooperaçdo que eatea lho*prestaram em quase quatro anoscie aliança política e militar.Incénd.os, fuzilamentos, chuvasde granadas, prlsfto de reféns,plftagcm de mantlmentos e me.tala, de obras de arte e vinhospreclocos, de roupas e Jaios —tal é a ordem do dia do exerci.to alemão naa cutrúra rldentis-simaa terras do pala dn Arte.Dos universitários de Nápolesmuitos nfto puderam assistir àaula do re.tor Amadeu por té-rem seguido, sob custódia debaioneta*, para a "culta" Oer-mftnlca... O mesmo acontece,rá, porventura, em Roms e Ve-neza, em Milhfto e Flocença...Empobrecida, dessangrada, semexército e sem marinha, a Há-Ha pagará coro demais o erroda ter fugido à sua missão hls.tórlca de defensora e guardiAda raça latina, na mais .ltfstrcpenínsula do sul da Europa.Antes da trovejante declaraçãode guerra do buffto Mussolini,dois grandes estadistas das po-tendas democráticas — Wins-ton Churchlll e Franklin Rcose.velt — advertiram o gevernofascistas das horríveis conse-quénclas de um conúblo ger-mano.itallano. Náo faltaramsúplicas, apelos, conselhos e avi-sos à Itália em 1040, quandose lhe abriu acs pés a atençãide uma guerra fácil de conquis-ta e presa. O fascio queriaconstruir o seu Império, nfiomais sobre os cadáveres pobrís.simos dos ine.-mes abissinlos.mas, ainda, sobre os despojosopulentos da desgraçada França... Eis o castigo que a mão •da Providência teceu cem a se-gurança de um desses decretosinapelaveis cuja significação sónão entendem cs que perderam

faculdade de ver através daaparente arjarquia dos eventose das cenas histór.cas... E eispor que o reitor da Univerõlda.de de.Nápoles se vê forçado adar sua aula por entre rs pa-redes carbonizadas do seu for-moso instituto de ciência..Essa lição das ruínas há deaproveitar, porem, p3ra o fu-turo, aos que escaparem, naItália, ao ódio contumaz dosGermanos.

Deus quis que os herdeiros dogrande Lácio reaprendessem a

ção que o César lhes ensinou,de volta da cenquista das Gá-lias... Não era possível pact.uarcom as tribus sanguinária* daoutra margem do Reno. Ahonra militar, o respeito aos—tratados -sempre soaram como'"palavras vazias aos loiros assas-sines do centro da Europa. AItália esqueceu-o e hoje, entreruínas, 1§. combalida e em lá-grlmas, a grande página da Hls-tória que o fascismo lhe quisocultar sob a fanfarra das bra-vatas e com a luz pálida doshistrionismos políticos...

Berilo Neves

AniversáriosSRA. MENDONÇA LIMA — Transcor-

reu, ontem, a data natallcla da sra. Men-donça Lima, esposa do titular da pastada Viação. Figura de grande relevo danossa sociedade, a Ilustre dama brasileiratem-se distinguido pelas suas múltiplase piedosas obras de assistência social, re-velando-se sempre uma dedicada colabo-radora desse movimento humanitário,

.que se extende por todo o pais, dirigidopela exma. sra. d. Darcy Vargas. Devese-Ihe, entre outros, o simpático trabalhode circulaçSo de livros entre os convo-cados brasileiros, devendo-se assinalarainda os seus nobres esforços no sentidode organizar uma grande festa, no TeatroMunicipal, em favor do restaurante dosmenores operários da Fundação DarcyVargas.

Alem dessa obra altrulstica, a Uustrtaniversariante tem trazido tambem oprestigio de sua cooperação e de seu altoespirito ao nosso mundo cultural.

De seu amplo circulo de relações, asra. Mendonça Lima foi alvo, ontem,das mal» calorosas i txpressivas home-nagens.

• — Faz anos hoje o menino Lais, filhodo tenente do Exército Cremlldes Mac-Cord e de sua esposa Sara Maria JoséMac-Cord.

Fez anos, ontem, o sr. Gilberto Car-doso, diretor da Assistência Médica Ci-rúrglca dos Empregados Municipais e in-tendente da reserva do Corpo de Saudedo Exército.

Senhoritas: Maria de Lourdes GarijoLopes de Mendonça, filha do casal CarlosMendonça-Cleta dc Mendonça; e MariaTeresa de Albuquerque.

Sras.i mme. Raul dc Carvalho.Senhores: Mario Magalhães, diretor do"Correio da Noite"; dr. Mariano de An-

drade, Alberto Vldal Barbosa, dr. J. P.Loprs Pontes, Eduardo AgoStlni, Dornin-gos Correia dc Sá, Lauro Antunes P. cieAndrade, Carlos A. Ferraz e Castro,Carlos Lessa Vasconcelos, Manoel NovelaSilva Junior e coronel Timóteo Fernan-des Machado.

Transcorre hoje a data natalici.» do«r. Raul Malagutti, serventuário da Jus-tlça local e musicista dos mais estimados

Amaury, filho do sr. Aldo Wander-ley, Inspetor fiscal do Ministério cio Tra-balho. e de sua esposa d. Edila Guima-rSes Wanderley.FAZEM ANOS AMANHA:•

Anlversaria-se amanha, a exma. sra:' Cléa Marinho Corrêa, esposa do sr. Ma-rio Corrêa, e irmã do nosso companhei-ro Ernani Marinho.

Senhorlta Lygia dos Anjos, filha do sr.Xrenio dos Anjos.

Sra, Ema Neves, esposa do sr. ÂngeloNeves.

Senhores: dr. Castro Pinto, professorCadmo de Moura Brandão, dr. JucercloSamarão Brandão, coronel Asdrubal Pai-meira Escobar e dr. Antônio Carlos Ar-ruda Beltrão.

NoivadosEstão de casamento tratado a ser.ho-

rita Edméa Lyra, filha do sr. Genarò •Lyra e sra. Antonieta Lyra, com o sr.Adolpho Miguez Junior.

NascimenU)?Desde o dia 28 de outubro acha-se em

festa o lar do casal dr. Nelson BarbosaSampaio, conhecido advogado e promo-tor da Justiça Militar, e sua exma. es-

jóias, brilhantes e cautelas —Vendam à

CASA LEDI96 — OUVIDOR — 96

(Junto á Casa Nazaré)

RIO DR JANEIRO — TKRÇ.VI Ilitt.V I Di N0\.l,MltRO DK 1943 - PAGINA 1 - A MANHA

A PRÓXIMA EXPOSIÇÃO-LEILÃO DOJOCKEY CLUB BRASILEIRO

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ALGUNS DOSJá estamos a um ano, dos últimos

leilões de potros, realizados pelo Jo-ckey Club Brasileiro 1 O transcursoaesse tempo, no entanto, n&o corte-guio apagar da memória dos nossos"turímen" o entusiasmo e a beleiaque encheram as noites do Tatcrsal.Esse recanto magnífico da Gávea íoipalco de consecutivos acontecimentosesportivos e sociais. Noites que se tor.naram inesquecíveis. Noites que' en-churam de esperanças os dias iuturosdo nesso turfe e da criação do puro-sangue indigena. Depois da que noslói dado assistir em novembro de 1042,tudo se pode esperar, tudo se psdsaguardar com serena confiança.

Naquele cenário encantado, sob oentusiasmo do público curioso e o ln-vulgar interesse dos nossos carrelr.s-tas e "turfmen", desfilaram, noitesseguidas, diante deu olhos cubiçosos eadmirados de milhares de pessoas, osmais belos e imponentes exemplaresda criação nacional. Terminado aque-le certame, ficou a certeza de que no-vos horizontes tinham sido rasgadosna vida do t^rfe brasileiro.

SUCESSO SEM PRECENDENTES

Os leilões do ano passado, marca-ram um sucesso s:m precedentes nahistória do nosso turfe. Para que me-lhor se ajuize o que eles refletiram,vamos nos reportar ao resultado quoofereceram. -•»*>•

Apresentados em leilão 159 produ-tos, foram adquiridos 152!Em face dessas aquisições o total

das vendas atingiu a vultosa c.frã deCr$ 4.755.COO.0O, "record" absoluto.

Este expressivo resultado mais avul-ta, ainda se qulzermos compará-locom os dos dois anos anteriores, quede si Já deixavam antever o sucessoque viria a ser alcançado em virtudedas medidas adotadas, então, pelaatual administração do Jockey ClubBrasileiro.

Assim comparemos com o resultadode 1942 oa de 1940 e 1941 que se pro-cessaram da seguinte maneira: em1940 foram postos à venda 94 produ-tos, sendo adquiridos 74, atingindo ototal das vendas à importância deCrS 1.389.000,00 e em 1941, foram àvenda 144, para uma aquisição de 113produtos para um total de vendas, naimportância de CrS 2.342.500.00.

JA* E' UMA REALIDADE A CHIA-ÇAO NACIONAL

Os dados demonstrativos de que

PRODUTOS que serão apresentados na próxima Expcslção — leilão do Jockey Club Brasileironos utilizamos linhas acima, mostramque a crlaçfio do puro-sangue lndige-na tornou-se uma realidade. O vultodas aquisições feitas, e os preços al-cançados nessas aquisições, cujo ma*ximo atingiu a cifra de CrS 110.090,03pelo potro Miaml. d zem bem do ca-tuslasmo do nosso turfe c da vaio-rlzaçfio da crlaçfio nacional.

COMO SE DESENHA O PANORAMADOS PRÚXIMOS LEILÕES

Com a aproxlmaçfio dos próximosleilões do Jockey Club Brasileiro já semovimentam os nossos meios canei-ristas. O ambiente é de franco entu-s asmo. Nossas proprietários estão vi-vendo horas de Intensa vibração únervosa expectativa. A imprensa est:.refletindo esse ambiente. Sentlnau-se essa trepidação, code-se afirmarque o "Tatersal" será palco no pró-ximo mês de novembro do mais ex-traordinário dos espetáculos já ali rea-llzados.

NA PRÓXIMA EXPOSIÇÃO-LEILÃO SERÃO APRESENTADOS

212 PRODUTOS

Pelas Inscrições feitas, deverfio serapresentados nos próximos leilões du-zent03 e doze produtos, oriundos doinosso haras: A verificação da rela-ção jâ apresentada pela Comissão dcCorridas dá-nos a conhecer os "ha-ras" que se apresentam no próximocertame e o número de animais apre-sentados por cada um deles.

Assim podemos conhecer que oj"haras" se apresentam da seguintemaneira: Haras "Expedictus" e "SãoJosé" com 37 produtos; Haras "Ma-ranguape" com 35; Serviços de Re-monta e Veterinária do Exército, com26; Haras "Itarassú" e "Mondesir'',com 21; Haras "Riachuelo" com 13:Haras "Jaçatuba" com 8; Haras San-ta Cruz", com 8; Haras "Ingá", com8; Haras das "Garças", com 5; Ha-ras "Canguirhy" e "S. Mauricio", com5; Haras "Cruzeiro do Sul", com 4:Haras "Tamboré", com 4; Haras do"Arado" , com 4; Haras Bella Espe-rança, com 4; Haras "Carioca", com4; Haras "Campineira" com 3; "Gran-Ja Três Figueiras", com 3; Haras SãoFedro, com 3; Haras "Assumpçfio"com 2; Haras "Bom Retiro", com 2;Ccudelarla "Paulista", com 2, "Ha-ras Piracicaba, com 2 e com 1 produ-to cs haras "Ideal"; "Marina Raquel"."Santa Annita"; "Santa Bárbara";"Santa Clara"; "Jaraguá" e "Gran-

posa d. Cândida Labranca Sampaio, como nascimento, na Maternidade ArnaldoMoraes, da menina que na pia batlsmalreceberá o nome de Marisa.

A galante garota Marisa é neta do co-ronel do Exército Felinto César Sampaio.

Em beneficioClube PalssandA — O Comitê Britânico

realizará amanhã, na sede do ClubePalssandú, em Copacabana, mais um chábrldge, promovido sob o patrocínio dasra. Tadeu Skowronski, esposa do mini»-tro da Polônia. Haverá diversas atrações,inclusive músicas folclóricas.

ComemoraçõesA Coligação Brasileira de Assistência

Social, presidida pelo general AmaroAzambuja Vilanova, vai comemorar oDia de Finados, na Escola Nacional deMúsica.

A solenidade terá Inicio às 17 horas,devendo usar da palavafr os srs. d. Car-los Duarte da Costa, bispo de Maura;coronel Mario Travassos, dr. JonatasBotelho e Davi Lopes. Encerrando a ce-rimónia haverá uma apoteose de exalta-ção de Amor i Pátria.

DiplomáticasO embaixador argentino general de

divisão D. Arturo Rawson, oferecerá, napróxima quarta-feira, dia 3 do corrente,um jantar em honra do si. ministro dasRelações Exteriores do Brasil, dr. Os-«aldo Aranha, sendo especialmente con-vidaclos para o mesmo o sr. embiixadordos Estados, Jeffofson Caffery: embai-xador da Grã-Bretanha, Sir Noel Char-les Bart; embaixador do Uruguai, dr.César G. Gutierrez; embaixador do Chi-le, sr, Gabriel Gonzalez Videla; conse-lheiro dá Embaixada Argentina, dr. RaulC. Migone; os srs. adidos militar e ae-rnnáuticn, coronéis Moisés Rodrigo tAristobulo F. Feyes; o 1." secretário, D.Hplando J. Aguirre; o adido naval e ae-rohâutico, tenente de navio Edgardo J.Izquierdo Brown; o dr. Pedro Leão Ve-16!_o, secretário geral do Itamaratl: o dr,Roberto Marinho, diretor de "O Globo",e o sr. Bento Ribeiro Dantas, presidenteda "Cruzeiro do Sul".

Jn memoriamProfessor Juruena dc Mattos — Reali-

za-se hoje uma romaria ao túmulo doprofessor Artur Juruena' de Mattos, or-ganizada pelos alunos e professores doColégio Juruena.

FalecimentosThcodomlro de Menezes Bastoe — F»-

leceu ontem, em sua residência, à ruao sr. Theodomiro de Menezes Bastos, an-

tigo funcionário aposentado do TesouroNacional. O extinto era um espirito degrande coração, viveu com grande no-breza, tendo feito nos círculos dos depar-tamentos da Fazenda largas amizades.O íéretro sairá hoje, terça-feira. 2 do cor-rente, às 9 horas, para o cemitério de- São João Batista.

Missas |CELEBRAM-SE HOJE:

Olavo Ferreira Baia, 1.» aniversário, âs10 horas, na igreja de São Francisco dePaula.

Capitão Francisco Melo da Costa,na Igreja de São Francisco Xavier, noEstado do Rio.

Zclla dc Barros Novaes da Silva,30.° dia, às 9 horas, na Catedral.

Ari.ton Machado Ouvinha, 7.' dia,às 10 horas, na igreja de Nossa Senhorado Carmo.

Manoel Simões Pereira Santos, li»aniversário, ás 8,30 horas, na Igreja daCandelária.CELEBRAM-SE AMANHA:

Dr. Álvaro A. Silva, 7.o dia, às 10 ho-ras, na Candelária.

Coronel José Estani .lau Barbosa daSilva, às 8,30 horas, na Igreja de SãoFrancisco de Paula.

Orestes .Tnymc de Souza Pinto, As10 horas, na igreja de S3o Francisco dePaula. •

Dr. Álvaro Silva, 7." dia, às 10 ho-ras, na Candelária.

Ida Cappi, 7.° dia, âs 8,30 horas, naIgreja de Nossa Senhora do Carmo.

Antero Leite Castro Brochado, às 9horas, na Igreja de Nossa Senhora doCarmo,.

oesperte a musdo seu fígadoI Saltará da Cami Disposto pari IndiSeu fígado deve produzir diariamente

um litro de bilis. Se a bili» não corre li-Tremcnte, os alimento» não são digerido»t apodrecem. Q» gases incham o estorna-go. Sobrevém a prisão de ventre. Voei•enre-se abatido ecomoqueenvenenado.Tudo é amargo e a vida è um martírio

Uma simples evacuação não tocará tcausa. Neste caso, as Pílulas Caiter sãotxtr.iordinan*menteeficazes. Fazem coi*rei esse litro de bilis e você sente-se dis-posto rara tudo. São suaves e, contudo,especialmente indicadas para fazer a biliicorrer livremente. Peça as Pílulas Carter.Não aceite outro produto. Preço: Cr. $ 3,00.

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Íi Palmltal"; Haras Belém Velho;

laru Bcn d'Or; • Mar.pera.

ritUTOS DE UM TRABALHO 8ERE-NO r PENSADO DA ADMINISTRA-

ÇAO DO JOCKEY CLUB BRA-SALEIRO

O que se pode concluir dos dados

comparativos que apresentamos 11*rlias acima e dos elementos eom quecantarão os próximos leilões, 4, que,a situação privilegiada em que ee en*contra a criaçfto do puro-sangue la-dtgena está Intimamente ligada, •multo .deve, à orientação acertada,ao carinho e ao trabalho eom quevêem sendo dirigidos os destinot donosso turte p.ia atual adminUtra-ç5o. ;;

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A parte de ÍStudio da audição de hoje estar!• cargo deste consagrado barítono que inter»pretará o seguinte programa de Música Sacra.HANDEL: Arioso da CANTATA COMSTROMENTI. BACH : Le chijÊtien mourant(ária da Cantata n.° 106 ACTUS TRAGICUS).MENDELSSOHN : Arioso do Oratório "Pau.lus". J. ITIBERÊ DA CUNHA:.Ave Maria.SCHUBERT : Ladainha para o dia doa mortos.BEETHOVEN: A glória de Deus na natureza.

Na parte dc gravações será irradiado sREQUIEM, de Fauré (em latim) pelo seguinteconjunto: - Solistas: Malnory • Marseillac(mezzo - Soprano); Louis Morturier (baixo) |Coro da Sociedade Bach ; Órgão e Orquestraaob a direção de Gustave Bret.

Ao piano i Maestro Francisco Mignone

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Page 8: ihíuhi COMPLETO DAS DAS PARA A GUERRA E PARA D. p;m …memoria.bn.br/pdf/116408/per116408_1943_00687.pdf · Hh Apelaçflo do Unho, recenteme ventor federal. ... E___P^^____LC2_____H____^___fW_W-B

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£m Fofos die Ca/c/as o sr. MiguelJ_"í.air, concessionário ios CasinosQuisisana e Imperial e conhecido"turtman"

paulista i/LS ATIVIDADES DAQUELE DINÂMICO HOMEM

DE NEGÓCIOS E ESPORTISTA EM PROL DAGRANDE ESTÂNCIA BALNEARIA

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O sr, Miguel Khaír, quando era entrevtttado pelo representante d'A MANHA,no Quisisana Hotel de Poços de Caldas

POÇOS DE CALDAS, outubro (da; E"cur_al de A MANHA) — O.-.cgou a• t esu cidade, n*) dia S_ do correm», o

conhecido turfman paulistano sr. Ml-guel Khalr. concessionário dos Cas.«Inc» Qulsrnna e Hotel Imperial, depropriedade do sr. VIvaMl Leite Ri.

O «r. Miguel Khair que era acra.panhado por destacadas pcrsoncllda.¦ae* do Estado de Sfto Paulo, cem o•r. Noberto Mayer Filho e o conhe.cida maestro pro.cs.or Carlos Ostro.*' nef, esteve nesta cidade afim de te-mar as últimas providências a respei.to da reabertura do Cassino Quisisanae da próxima inauguração do suntuo.

X ao palácio do Cassino Hotel Imperial.O e?. Miguel Khalr que alem dum

•. esportista entusiasta é um admirávelorganizador, como o provam suas fa-brlcas de sedas e o de.2nv-.vn.cntoda "Tecelagem Elisa" ds São Paulo,nes curtos dias que esteve em Poços do•Caldas visitou as obras do Cassino Im.perial, que se procedem vertiginosa.mente, examinando as diversas depen.'dencias desse suntuoso centro de dl-• versões, obra genial dum grande be-•nemér.to da Estância, sr. Vivaldi Lei.••*- -jte Ribeiro. ,

•*¦' "¦ Entre as visitas de s. *., devemoaassinalar a audiência especial cence-dlda ao sr. Miguel Khalr pelo prefeitomunicipal de Poças de Caldas, dr. Joa-quim Justino Ribeiro e assistida pelo

, representante de A MANHA. Nessaentrevista, que se prolongou por maia

, cie uma hora, foram expostos pelo ar.-Miguel Khalr. importantes projetos ln-

. dustrlals que viriam beneficiar de. modo notável «vida da cidade. Na

conferência, que teve um caráter ex.,.treinamento cordial, o sr. Miguel

Khalr expôs, em detalhes minuciosos,

so governad.r da cidade, outro ladode suas iniciativas: o que t» prendeao "turf no BrasU.

A reportagem de A MANHA quis ou.vir do mesmo industrial paulista seupre-trema de trabalho • em prol daE-.-an.cla; mas, sobre a entrevista, na.da podemos adiantar, dada a dellca-d-_a ccmcrclal do assunto. Sobre aparta dos "show" a serem oferecidosacs veranistas de Poços de Caldas, napróxima temporada, no Cassino Impe-rial, estamos autorizades a Informarque serfto cs mais atraentes possíveis,estando nas cogitações do sr. MiguelKhalr contratar celebridades naclo.nais e Internacional* do palco, do el-nema e do rádio, visando apenas ai-tos fins artísticos e turísticos, que tra-r&o grandes beneficies à famosa es-táncia balneária, sendo intenção doconcessionário continuar os espeta-culos do "Ori-l-Room'* do " Imperial* *tambem durante os restantes meses doano. A escolha dum regente comoo prrfessor Carlos Ostronoff demons-tra claramente os objetivos artísticosa que se propõe o Industrial paulista.

No que se refere ao Hotel Imperial,a reportagem colheu dados inferes-santes, como o da construçSo dumagaleria subterrânea, que ligará o Im-

Íierial Hotel ás Teimas Antonio Car-

os, evitando assim, aos hóspedes oincômodo de atravessar a rua. ümgrande banquete abrirá a temporadado "Imperial", comparecendo ao mes.mo altas figuras da política e da dl.plcmacla. ,

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Preso mau um espião do EixoQUITO, 1 (TT. P.) — Na localtda-

: de de Salinas, península de Santa Ele.na, fol preso o cidadão francês Rai-mundo Meriguet, acusado de exerceratividades de espionagem em favordas potências do eixo. ao que seInforma, Meriguet será Julgada pela*autoridades militares daquela penm-sula.

Declarações de Lord HalifaxWASHINTON, 1 (U. P.) — De re-

gresso de uma viagem de dois mesesa sua pátria, o embaixadof britânico,Lorde Halifax, manifestou sua confi-anca no triunfo final das nações uni-das e Insinuou a possibilidades doquebrantamento do moral do povoalemão.

Dinamitado por sabotadore*NOVA YORK. 1 (A. P.) — Umn

irradiarão da BBC, captada pela es-cuta norteamericana, diz que umbonde repleto de oficiais aviadoresalemftes fol dinamitado por sabotado-res em Lyon na França.

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U'..ii.-.y.ii» da s.» pj.f.1ã religião. Não íol i»ta. iwi., a•irtitora.

9* — Erra o autor quando no* falaqu« nfto deveiAM contundir o mau-iialltnio dlaUUco de Marx • Unincom o velho maUrlalUmo, qu* eisdl* morta, Acabamos de ouvir o qu*di_s- Lentn sobre o materlalismo. Omat trial i-mo disletíeo de Mant s En-(•.U, dia Unin, vai ainda mai* !om_*qus o do* enclclopcdlita* e dt Feuer-bseh. na spllcaçfto da filo*ofla ma-terialuu «o domínio da História, aodomínio da* ciência* soelal*. Deve-mo*, continua Lenln, combater a re-llsifio. E* o ABO ds todo materiolis-mo, portanto o do marxismo. Ma* omanUcmo nfto *e fixa no ABO; vaimata longe s dis: HE' preciso **berlutar contra a rellglAo: ora. para issoé necessário explicar no sentido ma-terlallsta a fonte da fé e dn rellglftodas massas". (Lenln. clt. por Vlan-ce, pftg. 73). Portanto, no pensamen-to de Lenln o matcria'l_mo dialéticovem agravar o materlallsmo "toutcourt". Será possivel que o autorIgnore essas idéias do Lenln s nos ve-nha expor at enormidades de quedemos rápida noticia?! — ContinuaLenln: ''Separar por uma barreiraabsoluta, Intransponível, a propagan-da dialética do atelsmo. Isto é, a des-trulçfto das crenças religiosos, do su-cesso, marcha, condições de luta doclasses dessas camadas, é raciocinarde um modo que nfto é dialético; éfaser uma barreira absoluta do queé uma barreira movei tela Uva, éromper violentamente o que é Indls-notavelmente ligado à realidade vi-va" (Ibld). "Nfto, nflo é assim —acrescenta Lenln — o que' é precisoé criar um clima social antlcrlstfto catrair os que teem fé para que estase gaste e dissolva na tensão dosódlcs sublevados". O Ministro daInstrução Pública do sovletlsmo, Lu-natcharsky, disse: "De todo coraçftodesejo aos ateus pleno sucesso naluta contra esse fantasma repugnantede Deus, que causou um mal diabo-llco k humanidade inteira, no cursoda História". Nada mais é precisodizer.' Errado completamente está oautor, ao que parece, deüberadamen-te. Ateus, materialistas e... rellglo-sos! Que rellglfto a do autor! Elepróprio cita as palavras de Lenln,denuncisdoras do seu materlallsmoateu; nfto as terá compreendido?

V — Segundo o materlallsmo, sóhá um principio no universo: a ma-teria. Várias sfto, pois, as confusõesdo autor: "Marx e eu — diz Engels

fomos talvez os únicos a salvarda filosofia idealista a.emft (de He-gel) a dialética conciente, fazendo-apassar em nossa concepção matéria-lista da natureza e do homem".. Le-nin cita essa frase, acrescentando-lhe algo de seu: "Nada existe senãoessa natureza em movimento que é,em sua modalidade, a única verda-de. Nada de absoluto, de definitivo,de sagrado; çompreende-se que, pa-ra o comunismo, rellglfto, familia,pátria, estado, nfio correspondem anenhuma necessidade constante, anenhuma verdade fixa. mas sfto fatostransitórios que passam no fluxouniversal para um tempo, inúteislogo". Eis ai: Marx, Engels, Feur-bach, Hegel, Lenln — os realizadoresdo cristianismo, segundo o pensamen-to autêntico de Cristo! I Zombará denós o autor?

50 _ nj0 podendo canonizar osseus heróis, todos ateus e materlalis-tas confessos, achou melhor o autordar aos conceitos de Deus e Religiãooutros conteúdos de modo que pudes-sem aqueles erros ser tidos como re-llglfio. Um ateu nfio é necessária-mente Irreligioso!!! Que é então areligião? E' sentir-se parte do todo,nfio ter medo, e confiar nas coisas enos homens I Desse modo, poderá oautor dizer que os citados heróis nfioeram irreligiosos, nem ateus. Quemassim pensa, é um pastor de almas,um cristão I

6a — Diz o autor: "Analogamentenfto basta crer em Deus para ser Ver-dadelramenté religioso. Nem todosque dizem: "Senhor, Senhor — pos-sulrfto o reino dos céus". Coníusfioapenas do autor. Não crer em Deus,crer em Deus e não praticar a reli-gião, dizer-se crente e vio'ar o queessa crença exige, são coisas muitodiferentes. Isso, porém, nâo" podele-var a dizer que um ateu possa ser re-llgioso; poderá ser, e freqüentementeé, supersticioso.

7» _ «Nfio é natural ao povo os-easslnar frades". E' verdade; mas opovo costuma ser desviado por "me-neurs", por agitadores criminosos, *levado a cometer todos os desatinos.Há alguém responsável inicialmente,Sem o impulso bolchevista teria opovo russo feito contra a sua Igreja,contra os seus nobres e o seu Mo-narca, tudo que fez? E não fizeramo mesmo na Espanha? A desculpa doautor- é, pois, multo esfarrapada.

O autor no3 diz, em sua autobio-grafia, que se fez transformista eperdeu a fé, quando estudante; maistarde, porém, voltou à fé cristã, tor-nando-se mesmo pastor e chegandoè dignidade eclesiástica de delo daBé de Canterbury. Na realidade, po-rém, em vista do que ele diz, prlnci-palmente na última parte do seu 11-vro, tira-se a conclusão de que nãolhe voltou a fé perdida. E' evoluclo-Minta o autor. Isso não é incompati-vel com a fé cristã. Com essa fé, oqus é incompatível é o evolucionismoradical e determinista,, que aplica aevoAição tambem à alma humana,não podendo portanto ser um espi-rito imortal criado por Deus. E' im-pcssivel ser cristão e evolucionlstanesse grau. *0 evolucionismo radicalé, alem disso, determinista; não ha-verá liberdade nem responsabilidade.Esse evolucionismo é, logicamente,ateu, e tanto é certo isso que os seusprincipais aderentes são ateus. Ase.colas modernas: positivismo deConte, idealismo de Hegel, evo'.uc.o-nismo organicista de Spencer, sócio-logismo de Durhelm, teem. todas nasua base o atelsmo e só podem falarer.i Deus, dando a esta palavra outrosentido que não o cristão.

i-„ra o autor há um principio, o daorganização, orientador do mundoatravés de todas as transformaçõespor que tem passado a vida na ter-ra, principio descoberto pelos biólo-gcs. A vida vai alcançando níveiscr.da vez mais altos de organização.Esse conhecimento nos permite dizerera que direção se moverá a' vida nofuturo. Como a transformação, aevolução, "pareça" ser a única leiir.-vitavel da vida, ela .será o selo dop-y-gresso.

A evolução sociológica deve consl-d.vàr-se em continuidade com a bio-lógica. A organização social exigiráa mesma renúncia àos impulcos do-rr.ircntes o.ue fei necessário nas pri-r.._iras fases da vida humana (???)

é o que chnniamcs altruísmo outírr'r»tercrj53. Devemos chegar a umaorganização social mais p.-ríeita; so-mes células de uma organização no-

vs. m*l* complexa, perdendo cm ln»ilt-iiciuum-i.» r ganhando em nivel dsvlna dupt-Tior. Nfto eomos a ultimafw« do iuo.v-.il evolutivo, O mundoatua) de confusão devs mudsi-ts cmfutura ordem. Ete, , T

Como te vô, o autor spoin-t* noevolucionismo determinista de Sp.n-cer. para prever uma organlsaçáo so-rial nova, superior, <i» ordem nltruis-ta, s esta terá o paraíso comunista.

Nesse evolucionismo spenreriano,multo mais materialista que o d»Comte, haverá uma tncognosclvcl cmque pode a fé erguer o seu templo,uma espécie de.quarto escuro ni>.in-(tonado como hi em cn»ts casas, pa-ra os moveis de refugo; ai se poderádeixar um lugar para Deus! A pro-lixa exposlçfto do autor visa apenas,através de afirmações tem base clcn-tlflca a sem apoio religioso, justlfl-car a nova ordem soviética. Eita seráum plano do organütaçAo social a quedevemos chegar. Na Rússia, houveretrocessos, desatinos, defeitos e cri-mes, conferra o autor, mas para des-culpar o sovictl.mo e conso'ar-se,acrescenta: "Qual a nação que estalivre disso?"

Depois, passa o autor a um Ubslocontra o cristianismo, ou melhorcontra o catolicismo. A seu ver, "de-vem os erlstflos acabar com essa con-contração exclusiva na Idéia do outromundo". Para dizer Isso, é precisofechar os olhos ft doutrina católlcrt.Segundo esta doutrina o hemem temque conquistar o s.u destino no alemda morte, Isto é, a posse da visão deDeus, sem Criador e Redentor; esseé o fim supremo e dominante. Masa conquista do outro mundo «"• feitanesta vida, enquanto estamos na ter-ra. Portanto, o verdadeiro cristão nftopodo desinteressar-se, c de fato nftose desinteressa desta vida. "Vim pa-ra que tenham a vida, uma vida malsabundante", disse Jesus Cristo (Jo10, 10). Quer dizer uma vida malscheia de realizações, de trabalhos *de progresso.

Nada do que pode engrandecer avida, nada do que pode elevar o nl-Vel social, é incompatível com o cns-tlanismo. Há apenas uma condiçãosuprema de procurar primeiramenteo Reino de Deus e a sua Justiça, etodas estos colõas nos serão dadas(Lc 12, 31). Essas coisas cuja posseo Evangelho declara legitimas refe-rem-se ã ordem material do mundo.A sua posse e gozo estão sujeitos ácondição suprema de procurar o Rei-no de Deus, praticar a Justiça e exer-cer a Caridade. O homem pode des-envolver o seu trabalho, organizar asua indústria, adquirir a prosperida-de, alcançar um bem estar legitimoe uma abastança razoável. Nada dis-so 6 incompatível com a aceitação emprincipio s a prática efetiva do crls-tlanismo.

O autor poderá dizer que, em certasépocas e em certos lugares, teem oscristãos faltado á compreensão docristianismo autêntico; não poderá,porém, absolutamente fazer dissouma censura geral ao cristianismo(ele visa o catolicismo) e dar conse-lhos no sentido de belezas soviétl-cas. Tivesse razão o autor, e deve-riamos proclamar a falência do crls-tlanismo (9), e justificado estaria osovletlsmo em oprimir e mesmo emquerer suprimir a religião, para rea-llzar "um nível mals elevado de vidasocial". E nfio será caluniar o au-tor dizer que ele está tentando essajustificação. Cal, pois, por terra asua censura.

Estamos hoje observando coisascuriosas no seio do protestantlsmoinglês. Há tempos, W. R. Inge, defiode São Paulo em Londres, escreveuum livro, de que 11 a tradução espa-nhola: "La Ética Cristiana y IosProblemas Modernos" (10), cuja con-clusão, mals ou menos clara, é a ta-lêncla moral do cristianismo. Ago-ra, outro deão proclama a falênciasocial de sua religião!"O coletivismo", diz o autor, "nãosó está de acordo com as origenscristãs — recordamos o comunismoprimitivo em Jerusalém — senão quecomeça a crer em forma prática econcreta naquilo que em termos crls-tãos se chama fraternidade" (página345). Erro completo e grosseiro éesse de falar no coletivismo dos prl-meiros cristãos em Jerusalém. E' as-sunto já muito debatido; a sua ex-planação levar-nos-la muito longe.Pode consultar-se Batiffol: "Les Orl-glnes Cathollques; 1'Êglise naissanteet le Catholicisme" (11).

Não houve socialismo na Igrejaprimitiva. Sem Ir mais longe, bastacitar o notável historiador e teólogoprotestante Harnack, cuja autoridadeestá multo acima da do autor: "Ocomunismo jamais existiu nas comu-nldades (cristãs) de gentilidade, enem mesmo nas Judaicas; a esmolaera sempre livre, e a propriedadesempre individual. Só por abuso sepode fa'ar em comunismo mónacal,aliás muito posterior" (12). Para Jus-tlflcar o sovletlsmo, falsifica o autora história* do cristianismo."A cobiça — diz o autor — é omaior Inimigo do próximo; São Pau-lo dá-la como algo Indecente e de-testavel, na Epístola aos Efésos".Ora, o que leio na Epístola citada, emdois versículos, é um pouco diferen-te. São Paulo enumera vários peca-dos, citando a impudicícia, a disso-lução dos costumes ea avareza (Ef.4, 19 e 4, 3 e 5). Pasta, porém, o quediz em outro lugar o mesmo Após-tolo: "A cobiça é a raiz de todos osmales" (1 Tlm 6, 10).

Conclue o autor que o comunismorealiza um ato religioso, cortando afonte da cobiça. E ainda: se os ho-mens religiosos não podem conside-rar o comunismo como termo do pro-cesso vital em sua totalidade, sem em-bargo, significa este um passo vital-mente necessário no desenvolvlmen-to da religião. "O comunismo detevea desintegração da sociedade moder-na e a impeliu para diante" (pag.345). E* um homem de coragem odeão de Canterbury!

Para assinalar outro grande ser-viço prestado pelo comunismo à re-ligião, desenvolve o autor um pontode vista dogmático-histórico comple-tamente errôneo, cuja refutação melevaria longe. Indicarei apenas oerro. No fundo desce outro pento devista errôneo do autor esta a p.íi--mação caluniosa dos protestantes cieque o catolicismo não é o cristianls-mo puro. original, autêntico. For issofala o autor num dualismo grego quese teria introduzido no cristianismocm contrário à religião "que herda-mos rios hebreus e que culminou emJesus". Todas a,s considerrções doautor teem por objetivo provar que ocristianismo atual (ele quer dizer:catolicismo) deformou o primitivo,graças à influência grega.' Ora, para destruir essa afirmaçãosem mais argumentos, ba-st^ria ovo-car uma prova experimental contra-ria ao autor e que clrt não porie ciei-xar de conhecer. Refiro-me ao cha-mado "Movimento de Oxford", naInglaterra, de que resultou a conver-

tfto d» Newman. depolt cardlal. * d*vários outros. O terreno d.llmltauopor Newman fol o negulnta: estudara fundo o crlutanltmo Inicial, peloidocumentos primitivo* s n;la lellu»ra do* 88. Padre*, s verificar qualda* atual* Isrela*. a cato i-s e aiprotestante», é de foto a continuaçãoIninterrupta daquela, com o* acres-cimo* apenas de um desenvolvlmen-lo Interior e melhor expllcaçfto dadoutrina. evoluçAo natural quç nftoImplica alteraçfto do fundo. A con-riiifftn drue* estudos fol favorável ftIgreja católica. Converteu»» logoNetvman (pastor em 8t. Mary) s cemele vários companheiros: a'gun* re-cuaram. porque a conversio lhes fa-ria perder uma situação política.Mo comunista — dis o autor ipa-recendo falar sério) — ao buscarfrancamente uma socledede harmo.nica, obriga o crlstfto a envergonhai-se. pois 6 aquele, o comunista, e nftoeste, que demonstra ter herdado osobjetivos do cristianismo". Nfto fal-tava mals nada: após vinte necuiosde desvio crlstfto, vieram Karl Marx,Engels. Lenln. Trotóky. Btahn e ou-tros para restaurar em sua pureza opensamento divino trazido no mundopor Jesus Cristo, eles que nfto crêemem Jesus Cristo s nem mesmo emDeus!

Com toda calma aceita o autoressa enormidade! Mas se esquece doque pensa o catolicismo cm matériade comunidade socla'; Ignora a dou-trlna católica do Corpo Místico deque é parte cada membro da Igreja;a vld(| procede de Cristo e se dlstrl-bue por todos os membros do CorpoMístico, os quais, por sua vez. todoscontribuem, como órgãos do mesmacorpo, para a vida do conjunto. N&oestá oi uma organização harmônica?Nfio se pode. pois, dizer que a so-eledade cristã nfto é harmônica; queo crlstfto n&o encontra nessa socle-dade a sua auto-rcalIzaçAo; que ocrlstfio é egocêntrico; que o cri .tfioteria correspondido melhor bo pensa-mento de Cristo se desse "as boasvindas" ao sovletlsmo. Que teem oserros dos homens, aqui e acolá, coma doutrina autêntica de Cristo? Del-xará de existir esta, porque existemaqueles? Concluir, porém, que o ver-dadelro pensamento cristão encon-trou o seu órgão legitimo de reall-cações no sovletlsmo, chega a sermonstruoso!

Para amenizar um pouco ts suashostilidades contra o cristianismo, deque se diz pastor, pondera o autorque os problemas do bem e do mal,da vida e da morto não podem serresolvidos com tanta facilidade comoa'guns comunistas parecem supor.Poderíamos, continua ele, alegar fun-damentos substanciais; poderíamosargulr que resta ainda o problema daintegração da vida, como um todo. naordem universal (págs. 347-348). Masisso. diz ele, está fora dos seus pro-pósltos; a sua "finalidade essencialfol desentranhar a3 idéias criadorasque hâ no comunismo e apreciar oseu valor". Conclue o autor afirman-do que a transformação que se reall-zou na Rússia, virá aos outros paísesInevitavelmente; e acaba citando a"grande" autoridade de AnatoleFrance.

Mais adiante, diz o autor algumascoisas surpreendentes, para deseulpar o sovletlsmo no que nfio podeelogiá-lo. Os russos não sfio modelosde virtude, e nem é ainda lá o paral-so (mas fol um paraíso, o que o au-tor descreveu da Rússia) dos uto-pistas. Eles sfio seres humanos comas fraquezas, loucuras c faltas quenos afligem, e ainda... com os restos do passado, passado este multopior do que o inglês; os seus passosna senda do progresso foram multomals embaraçados. Ainda assim, opovo soviético está Impelido na maioração da vida para um fim que o au-tor desejaria fosse tambem o de seuseu pais. "O povo russo está traba-lhando para um bem comum que meparece essencia'mehte cristão em suamoralidade". Parece' Não; pois oautor o afirmou, positivamente!

OBSERVAÇÃO FINALTal é o livro de Hewlett Johnson.

E' manifestamente obra de um crls-tão que perdeu a fé e tem a audáciade proclamar a falência do cristla-nismo e a sua restauração hoje pelosovletlsmo, completando o Evangelhode Jesus Cristo pe'o de Lenln. Sóesse tema é já uma monstruosidade.

O autor fala sobre toda a Rússia;refere-se a coisas realizadas e fatospassados no vasto território russo;entretanto, quais os pontos que visl-tou, nfio no-lo diz de modo claro. Oautor se exprimiu de modo a estabe-lecer confusão entre o que ê reall-dade atual e o que 4 plano ou pro-messa para o futuro. Confessa terescolhido os elementos para uma cri-tica positiva do novo regime (posl-tiva, nfio, mas favorável). Pelas in-formações, estatísticas, projetos, etc,que citou, dá a Impressão de ter anc-nas reproduzido uma lição aprendidana Rússia mediante e'ementos e ln-formações oficiais, para o que nãoprecisava ter ido â Unifio Soviética.

O livro é perlgosio para os que nãoconhecem suficientemente a doutrinacomunista, nem a doutrina crista, enem ainda a História da humanida-de. Exige, pois, a sua leitura extremocuidado. ,

(9) Ver o excelente folheto de ,7o-seph Mc Sorley, dos Padres Paulis-tas: "Is Christianity a fallure?"(New Vork, The Paullst Press, 40West 59 Street. 1930).

(10) Madrid, M. Aguilar Editor,1937).

(11) Paris, V. Lecoffre Llbr., 1913.Ver tambem; P. Meffert, "Der Kom-munlsmus Jésu und der Kirchenvae-ter", Munchen-Gladbach. 1922; "DasUrchrlstentum", lbid. «1921; A. Ehr-hr-rd, "Urchrlstentum und Katholi-zlsmus", Luzern, Verlag Raber & Cie.1926; P. X. Kiefl, "Sozia'ismus undHeliglon", Malnz, Regensburg, 1920;Stelnmann. "Jesus und die sozialeFraee", iSchoenlngh, Paderborn, 1925.

(12) "Die Mlsslon und Ausbreltungdes Chrlstentums In den ersten drel.Tohrhunderten", Le.pzlg, 1906, pág.13, nota.

NA ARTER.O-•.SCLERORI)

Apelo a .c_!<_s cs patriotasprestantes da Iugoslávia

LONDRES, 1 (U. P.) .— A rádioIugcslávia Livre fez um apelo a todosos pilotos e pessoal terrestre das fer-C_s aéreas iugoslavas e todos cs nuetenham experiência de vôo ou conhe.cimento tíe aeronáutica para que sepprpssntem imediatamente ao coman-do de -riierrilbrircs mais Dróx'mo pa-ra cclfb-rar na cr-ranl.açfo dt r.oi-af^rra aérea do Exército Popular deLibertação, tarefa essa que' já co-mecou.

Vol oiiumlr e comande dt 2.'

Pelo «rgiintt.» noturno paulista «mNr-cs, hoje. em carro especial, com dt-iiao

No Paulo,'o genaral Júlio CaetanoHoria n.ii.u.a. qua vai a»umir o co»manilo da I* Rtglâo MlUtar. Compara»r-*t-o A "saro" D. Pedro 1! o mlnlítroda Guerra a tudoi oi «enerau atuaimeniaem ferviço nrita capital, Via-ará amcompanhia do ex presidente do ConielhoNacional do Petróleo o a»u aumenta,vapiiío Marcai Moura de faria.

Ontem, o general Horta Barbou con<"erriiciiui longamente com o chata doEiiado Maior do Exército a com o miMuro da Ouerra.Campeonato Olímpico Regior.il

Continua a «cr disputado com grandeanimação o Campeonato Olímpico da I •ll-ciiiu Militar. UU A frente do certameo -u R. I.. com *UJ.S pontoa, aeguidodo Datalhüo tecola, com 210 a do Da-talhfto de Guardai, com 110. No penta»ilon triunfou brilhantemente o 1." ten.Darci Jardim de Matoi, do Reg. AndraaaNavei, clamflrandoie am 3," e 3." lu»garei, respectivamente, ni «egundoa (••nentes Alclnúo 1'erclra Gn.icaiv*. do 1.°R. C. D., a Aloltio Alvea Borgei, aoJ.« R. I.»

Curto de Aperfeiçoamento doIntendência

O ministro da Guerra aprovou aa lm*trucôe» reguhúuras bo exame oe habill-tação para a matricula no Curto daAperfeiçoamento da Escola de Intend6n-cla do Exército. Oi candldatoa devam•ar caplUea Intendentea do Exérlto; teralcançado no Almanaque Militar um nu-mero Igual ou Inferior au que for fixadocomo limte; ter tatlifeito, para ai ma.ri-culai anteriores, ae for o caso, oi re-quliltoi do Idoneidade moral para o at-«empenho dai funçõei doí poitoi lupa-riorei, apurada na Diretoria de Intenden-cia do Lxérclto, por uma comluflo com-

Í.oita de três oficiali tuperlorei: ter ildo

ulgido apto na inspeção d: lauda,Flcarflo automaticamente Inscritoi oi

oficiais que >atlffl:erem oi rfcqultltoiexlgldoi, devendo apresentar uma decla.raçlo escrita da nua desistência, até odia 33 de novembro do ano da Inscrição,aquelei que n.lo desejarem efetuar ma-tripula,

A passagem do comando doC. P. O. R. .

O coronel Brasiliano Americano Freire,comandante do C. P. O. R.. convida oaalunoi que rc acham cm férias na Ca-pitai Federal, para aiiltlrem A lolcni-dade de paisagem do comando, ¦ aerrealizada amanha. As 0 horai.

No Rio contingente gaúchoChegou a esta capital um contingente

de voluntários do Estado do Rio Grandedo Sul, afim de se Incorporar A 1.* Dl-vls/lo de Infantaria Expedicionária Nocomando do contingente velo o capitãoLuiz de Freitas Lima, dn 8.° Regimentoda Cavalaria Independente, de Uni-gualana.Confcrencicu o superintendente

da Segurança Públicafesteve em várias repartições do Ml-

nlstério da Guerra, Inclusive no gabineteministerial e no Quartel General cia 1.*Regiào Militar, o major Edilberto Vieirade Melo, superintendente da SegurançaPública do Estado de S3o Paulo.

Licenciamento de tenentecoronel

O ministro de Estado da Guerra resol-veu licenciar do serviço ativo do Exér-cito, o tenente-coronel da Reserva de.l.»Classe, Arma de Infantaria, convocado,Otávio Munlz Gulmarfies.Autorizado o aproveitamento de

reservitasO ministro da Guerra em nota dirigida

A 1.* RegiSo MlUtar, declarou o seguinte:"Ficam as 1.» e 2.* Clrcunscrlções de Re-crutamento autorizadas a conceder per-missão aos reservistas de 2." e 3.* cate-gorias, em disponibilidades do -Xérclto,para verificarem praça na Força Policialdo Estado do Rio de Janeiro".Prorrogado o prazo de mari-

cuias nos Tiros de Guerra •O ministro da Guerra, em aviso bal>

xado ontem, declarou o seguinte:"Fica prorrogada até o dia 30 de no-vembro de 1943 a época de matriculanos Tiros de Guerra e Escolas 'de Instru-ção Militar da 1.» Zona Militar, a qualdevia enecerrar-se em 31 de outubro cor.rente, devendo o limite mínimo de Idade(18 anos) exigido dos candidatos A mes-tia

matricula ser referido Aquela data (30e novembro de 1943)."

Passou h disposiçãoFol posto A dlsposIçSo do general Mas-

carenhas de Moraes, comandante da X.*Divisão de Infantaria Expedicionária, erecebeu ordem de apresentação urgente,o l.o tenente José Eduardo Xavier, doBatalhSo Escola.Para receberem cartas Batentes

EstSo sendo chamados A Diretoria daRecrutamento, no dia 6 do corrente, ás9 horas, uniformizados, afim de recebe-rem suas cartas patentes os segundos te-nentes da Reserva de 2.» classe: Oscarde Moura Brasil, Rivaldo Prado Fontes,Sérgio Ivan Maclnovlç». Jorge Wady Ml-guel Nasar Safedy, Slvlo Ií Cavalcante,Flavio de Mingo, Ladlslau Alves Mar-condes, Mario Correia Cardoso, JaimeFerreira da Silva, Jurandyr Teodoro, Gul-lherme Vieira Lima, Herltno Mllhazes deMagalhSes, Antonio Sebastião Wander-ley, José Darcy de Carvalho, JoSo Perel-ra de Azambuja, Herotildes Xavier,Francisco Soares Vieira, Pedro Olavo deMenezes, Sablno Serafim Barros Salga-do, Carlos Eduardo Meira, Francisco deJustino Garcia. Abraão David Bergman,Luiz Pedreira Torres, Benedito de Mo-rais, Henrique Mendes Pereira, AlfredoPaiva Torres, Antônio de Araújo Aguiar,

Gilberto Goulart de Barros.Sessão eincmatoiráfict

Haverá amanha, ás 13 horas, uma exl-blção de . filmes militares britânicos nocinema da l.a R. M., para a qual sSoconvidados todos os oficiais da guar-niçSo do Distrito Federal.

Reíre.o. públicasO comandante da 1.» R. M. designou

as bandas de música abaixo para reall-zarem retretas no dia 10 do corrente,das 19 às 21 horas, nos seguintes logra-âouros públicos:

Campo de SSo CrlstovSo — 1.* R.C. D.;

Praça BarSo de Drumond (Vila Isa-bel) — Regimento Sampaio;

Praça BarSo de Taquara (Casca-dura) — 2.o R. I. (meia banda);Rua Carolina' Machado (em frenteá estação Osvaldo Cruz) — 2.o R. I.(meia banda).

Candidatos chamados aoC.P.O.R.

O eoronel Brasiliano Americano Freire,comandante do C. P. O. R., determinouo compareclmento ao Centro, no próximodia 4, às 7 horas, afim de tratar de seusinteresses, dos seguintes candidatos Amatricula:

INFANTARIA — Adaurl Fernandez,Aluizio Braga Pinto de Magalhães, Ame-rico Santoro, Antonio Caldeira da Luz,Antonio Maria Pizarro das Neves, Anto-nio Ribeiro, Abel Alves, Abelardo SennaKangussú, Affonso Celso de Holanda Ca-valcantl, Albert Carlm Abdo, AlbertoVidouani, Albino da Silva Valente, Alei-des da Silva Gomes, Aldyr Leits Gomes,Álvaro José de Lima Costa, Américo deSouza Gonçalves, Antonio Abdala, Anto-nio Feliciano Pinto Corrêa, Antonio Mar-ques Ferreira, Antonio Murilo RibeiroBonfim, Antonio Sapucahy CavalcantiLins Filho, Armando Dias Tavares, Ar-mindo Ferreira Barros, Ayrton Marquesda Rocha, Aloysio Lavra de Magalhã.s,Armindo de Castro Santos Pereira, AbelPires dos Santos, Arycles Antunes de OU-velra, Antonio Ferreira, Albino RibeiroLeite, Aloisio Damasceno de Oliveira,Alexandre Mendes dos Reis, Artur Al-berto Gonçalves Filho, Ayrton FleuryCampeio, Armando Casteli, Antonio Se-reno, Anibal Teóíilo da Silva Rodrigues,Abelino Abranches de Almeida, Albertoda Silva Azevedo, Amarilio Rodrigues deCarvalho, Boris Maurício Coifman, Be-nedito Alvim, Blsmark Arêa Leão, CarlosSchaffcr, Cyro do Nascimento. Cello Fa-ria Luz, Carlos Alberto Gomes Ramos,Carlos Artur Newlands. Carlos Reisen,César Cavalcanti, César da Cornara LimaSantos, Cid Viana Padilha de Oliveira,

fi

Claanto Denyi Santiago. Celio ColmbrtBiueneouri unum, Cawllu» Longo Gu^riífl, C_.il»» Allw-TW Moiafago Munll.ciatitlio Jos* d» Campos. Darrjt de Mo»ra» Pestana. Oeso Ue Oliveira CoimbrA»Dalton Roecliai, Daiio _••« Bantoi OU»veira, Djalma Nolaieo Tonei, UuarwSoarei Vai. Dar» Dirio Deelo_ Lambar»Uni, DJalma da Coita Alvea. Edgir 8>bral Leite nma, M_~r.t da Mota Colm»bra. Edilson Mae;cn Neves, Edil l.wmCiuffo. Elmo Pereira do Amaral. Emma»ncel Coelho narbow, Emílio Afl.m.o Ro<iHiLiif. Leiluau. Eraldo Darboia Leite,nulo Pereira Mulattnho, Crneito OttoFilho, Ericison Soarei Ltnharea, Kpamj»nondai Leon Tilnli. Elio Ribeiro da 8ij»va. tmanoel Pereira Filho, Cvandro Sal.gado Htudart da Fonseca. EvarUto IJI»beiro, Etfmar Ssuia • Silva. Elleter Stu.dan Ua Fonseca filho, franci-co rilsu»'»rai "Junior. Francisco Avtla Thom»,Franciico Lotulo, Fernando Soarei Ito»driguea de Vaiconeeloi, Fernando Lob»Zagalo, Fablo de Mello, Fcrnan.o df An.drade. Fernando Milton Oulmaríei. Fio-rentlno Souto. Francisco Carvalho filho,franciico André d» Viveiros Guedei,frenelsco Lula feaundei. Flivlo Pimentada Costa. Guilherme da Silva Duarte,Geraldo Baeta Leal, «ene;is ffrr.^a,Genuíno «»e Moura Eitevâo. Geraldo Br»thal, Geraldo Toledo doí Santoi, Gil Go»-calvei de Ulhôe Cintra. Geraldo NogueiraDourado. Herminlo Auguito Taria. HtlWLuia da Coita. Hello Prado freire. HelloRodrlguei Germano, Hello Xavier oaMeta. P.ilton Feda. Herm:a de Barro»Mascarcnhei. Honorlo José doa SantoaPlmentel Hu60 S:vero de Soura Pereira,Hélio Brandia Salazar Peitéa, Irlel Bue-no e Silva, Itahy I»mael dos Santoa,Iiaac Dahln, Isaac Zouvt, Je_au__i mSouza e Silva. Jorge Augusto de vascan»eclos, Jorge Odilon doí Anjoi, Joté Anl»bal Santiago, Jos* C.-rici GulmarícaI.eSo Veloso. Joié Geraldo de Lima, JoséMiguel Monteiro Soare*. Joelion Amadode Faria. Jayme Martin» de Albuoueroue,Joáo Batiita Palxlo, JoSo Salgado Gul-maraes. José Albsrto Batuta. Joié Almirae Siqueira. Jehoihna Fredy Roíenberf.Jullo i.l-»ver Guiteln, Jorge Edison Men-dei de Oliveira. Jair Mendonça, JoaquimQuintino Telxzira Leio Neto. Jorge deAbreu Filho, José Rezek. Joré LisboaMiranda, José Carlos Paula da RochayJosé Schelkman. José Cascardo, Joi.»Cândido Monteiro de Barros Castro, JoséAntonio Teixeira, Joié Nobrega Gonçal-vei. Joié Joaquim Cerqueira, Joaé Mau-rlclb Clanconl, Jo:é Artitldea Ferraz,Lauro Kruchewskl Gomes Ribeiro, LuizMeneical Conde, Luiz Gonçalve». LulaFelipe Vilares Paiva, Luiz Rdoriguei Lou.retro, Luiz Joié Pinheiro. Luiz Jo.é Ra-moi Lengruber, Mario Uisin, Mario Ca»tallna Neves, Mario José de Vasconcuoi,Marcoi Faertag. Mozar Amaral, MarcoaRoseo de Oliveira, Marlno Qulntela, Ma-rio Affonso da Silva, Mario Farias Bra-•Ini, Manoel Luiz Pcralva. Manoel PassoaBouças, Mario dos Santos Cruz. MiltonCasais, Milton Pinheiro Borges, MoscytPltrcz. Murilo Corrêa da Silva, MiltonBrandão, Nelson Raymundo, Newton daM.nezes. Nllton Gonçalve», NestórloSouza Valente, Nilo Patltuci, Nader Sal-les Nahan, Newton Carvalho de Souza,'Oceano da Menezes, Ornar Luiz Coelho,Oswaldo Francisco Costa, Oswaldo Ati-gusto Quintas, Oswaldo Monteiro Jamek.Orestea Montcnegro, Pedro Quintino deLemos, Paulo Carvalho de Azevedo, Pau-lo Ferreira, Paulo Pequeno. Paulo doaSantoa Pereira, Pedro Francisco Cassino,Pedro Paulo Rodrigues Caldas Filho,Pompeu Sícci», Pythagoras Moreira daSilva, Paulo de MagalhSea Coutinho, Ro.senvalcio D*Elia, Roberto Corante. RaulEstcvcs Rangel, Rcné Muanes, Renato Ro-denburg de Medeiros Neto, RaymundoClayton Papi Barbosa, Reneaux Muanes.Raymundo de Castro Monteiro, HenéMendonça.Romulo Dutra de Matoa, Ro-berto do Prado Figueiredo, Sebastião Andrade Maci:. Sinsslo da Costa Alves,Sslvador Rodrigues da Rocha, SperldlaoFaissol, Sylvio Duarte Carneiro da Cunha,Sérgio Silva Santos. Tomaz P.uiz Conde,Trajanu Borralho Bordalo, Urbano FerroCosta, Ubaldo Varejão da Fonseca, VaaeoLaurla da Fonseca, Waldyr NogueiraCardoso, Walter da Silva, Walter BorgeiGraciosa, Wanderley Nogueira da SUva,Wilson Alves de de Amorlm, Wilson Ayr-ton de Almeida e Vitor Pereira Bacelar.

ARTILHARIA — Adelmy Cabral Neiva• Flavio José Marquei.

Engenharia — Arllndo Sorlano PupaFilhe.

IIWENDeNCIA — Antonio Dias Leite,ilvaro Pais Garrido. Adauto José Sea-

ura, Fernando de Almeida Vasconcelos •Germano de Mfeura Ralim.

CAVALARIA — Adelino Costa, Anis-berto Pereira da Cunha, Albino Nogueirade Faria, Antonio Veiga de Freitas, An-tonio de Moraes. Artur Quadros ColareiMoreira Neto, Adolfo Markenson, Alber-to Luiz Galvão Coimbra, Antonio Cario»de Abreu e Silva, Adolfo Acosta, Bene-dito Caplstrano Toledo, Carlos de MatosGoulart, Cezar Valcarce Franco, CelloAzevedo Figueiredo, Cezar Poggl de Fl-guelredo Filho, Carlos Eduardo Paes Bar-reto, Cello Martins, Carlos GonçalvesRamos, Cello Vieira de Paiva, CaetanoSouza de Lamare Leite, C-lso de MalaCorrêa, Dermeval Franceschl, David Mi-randa de Castro, Elmar Pinto Costa, Eu-rico Lopes Nogueira, Emani Augusto doVale Corrêa, Edmur Basto» de Maga-lhSes, Emani Pelajo, Eduardo Lacerdade Almeida, Epttacio Monteiro Plffero,Francisco Antonio Portugal, FlorianuEduardo de Lemos, Flavio Cortese, F.r-nando Eduardo da Silva Azevedo, FlavioFernandes da Silva Muricy, Gustavo Al-ve» de Souza, Humberto Madalena Lo-blanco, Hélio da Silva Pereira, IzaaeFrug, Irineu Adão Bender, Ivan Vasqucsde Freitas, Jorge Alberto Ascoli, JoãoPortela Freire, JoSo Xavier Jorio, J.vroRodrigues Vale, Jullo Pedroso de LimaNeto, José Maria Calaça, JoSo Carlosde Melo, José Rafael de Souzs .T'tnior,Jorge Serpa Mercê, Luiz Maria de Moura,Manoel de Freitas Valle, Maurício JorgeJosá Gansm, Miguel Ângelo Zavacozzi,Marcos Irineu Jofely, Marcos Porciunculade Mesquita, Marcelo Veloso Borges, Ma.rio Vascaboinik, Mauro Freitas Ewald,Nieolau de Angelis. Ney Lafaille Brasa,Morino Augusto Pinto Rotulo, MiltonFerreira Leite, Nicanor Abreu Camp.-na-rio, Napoleão da Costa Torres, NeubiGuorrieri Brigagão, Otilio Guemeli, Or-lando Cofalonieri, Oswaldo Vale Berna. •des, Ormeu Batista de Castro, OtávioAzevedo de Souza, Paulo Feraz, PedroSurreaux Ribeiro, Paulo Martins Tavares,Paulo Flores de Aguiar, Paulo ClementeDutra Neves, Pedro Augusto Plfero Mnn-teiro, Paulo Sérgio Lago Meira de Cas-tro, Ralph Elle Mallmann Caneti, Regi-naldo da Paz Machado Ferreira, Renatode Oliveira Santos, Sebastião Andrade,Stenio Soares Ether, Themlstocles Savlo,Tales Francisco da Veiga Faria, VascoAlves Faria • Wilson Favierl.

Deverão comparecer ao Posto Médicodo C. P. O. R., no dia 5, às 7 horas,os candidatos à matricula:Adolfo Siqueira Lopes, Affonso FlavioPereira Gomes, Amery Santana Avile,Bernaldo Gurlvltz, Geraldo de OliveiraFerraz, José Carlos da Gama FigueiraLima, José Tiago Mangine, Manoel Mo-reira de Barros e Silva, Manoel de An-drade, Newton Rodrlguez Crespo, Os-waldo ds Oliveira Pena, Paulo Ararloe,Raymundo Endson e Raymundo ClaytonPapl Barboza.

TUIEUIB REGULARIZA O»INTESTINOS

Ofensiva contra S0 mil guer-rilheiros gregos

LONDRES, 1 (A. P.) — Um des-pacho de Ankara diz que os nazistaslançaram uma ofensiva contra 50.003guerrilheiros gregos, que mant.em po-slç45es nas montanhas na área entrea Tessália e o Eplro.

A representação des nsgresna Conferência da Paz

CHICAGO, 1 (INS). — A represen-ação dos negros à mesa da Cònferen-oia da Paz acaba de ser advoga.»pela senhora Elanor Roosevelt. emuma carta que dirigiu ao diretor <lpum semanário de negros desta e1*dade.

*

Page 9: ihíuhi COMPLETO DAS DAS PARA A GUERRA E PARA D. p;m …memoria.bn.br/pdf/116408/per116408_1943_00687.pdf · Hh Apelaçflo do Unho, recenteme ventor federal. ... E___P^^____LC2_____H____^___fW_W-B

RIO Dl JANEIRO - TERÇA-fEIRA. t DE NOvfcmtlRO DB IMI - fAQINA t - A MANHA

CONVOCADOS OS PROFISSIONAIS PARA 0 SELECIONADO DA CIDADE^-** ._. mm m m mm m .m m .m »» m. SV SS. SV àAA O. f. * % 1. »•.»->.*.»»».*** «* V** * > »> * * * *A?>>É*>,*.í'^Afcií|

^ffrNVMÍIWÍ««?«í-«WWMW,WWWm*M**>**«***»»*¦*••********•*•.*. iíiu»Híiiiiir»iiii1nuiiii»mmiiiii Uír^—--^-^:---:-^---: ,:...¦¦¦¦¦......;¦; i ,¦¦¦¦¦¦ ¦ ¦ ¦ ¦ ' " liiMimiimimiiiiiiiiiii

•utmol o VASCO LEVANTOU PBLA PHOSSKIÍUIU, DOMINGO, O'í '

I*

TURFEBASQUETINATAÇÃOPUGILISMO

REMOE OUTROSESPORTES

saiMIA VEZ COXSfKCU*TIV VO CAMPEONATO CA-

UIOCA DE Al LETISMO

TORNEIO IMPRENSAA PORTUGUESA VENCEU 0 SÃO CRISTÓVÃO E

0 BANGÜ TRIUNFOU SOBRE OS MINEIROSO Público, nlo Um mo.tr.cio grande mm* P*-?^KH

Convocados osJogadores

trinta e trêscariocas

ama, *M*mm ¦ *W *»*m m» „„mM. .,-, na», o Vasco sábado e domingo, nlo permitiu que o F.umjnen» obtlveajen tr-TTlMlNENSE-0 CLUBE QUE MAIOR NUMERO DE PROFISSIONAIS «iquer um primeiro lugtr, o qu. lho assegurou um íactl trlunío.uruunt- FORNECERA k" ":iAmlna ¦«¦*¦¦•¦«¦»«¦¦

Manuel Peçinha

SUPERADO NITIDAMENTE 0 FLUMINENSE - 0 $& ^Kíiut0 !tVBmm% tíK^JB^XtiRUBRO-NEGRO RAYMUNDO RODRIGUES £?' 0 fff^jSj^ *9Sgm$gZ^^ tffc

BI*CAMPEAO DO DECATWN g&dM^^O Vasco, confirmando o aeu favoritismo, venceu, pela -efunda vet, con* a temperatura tambem náo ie tm mostrado favorável *o wmM cm*,

•fcutlva. o Campeonato Carioca de Atletismo. E. venceu, de maneira facll. desta forma, nâo tem fornecido as renda» objetivada». A d. domingo naopois, superou o seu rival por 135 pontos, o que evidencia a sua nítida «une* Chfgou a 8.000 cnuelro». «„„.,./.„. «Y-i ..4rHvIdftde. Realmente, os que acompanham o atletismo, nlo tinham dúvida» a Portuguesa, pode-se dlser. garantiu para ti o campeonato, no qual. Méde óue os vasc.lno» venceriam o» tricolores, porem, ninguém poderia «upor agort tò lem uro ponto perdido .faltando, apenas enfrentar ojquadrajne-oue a diferença »erla tio grande. .„ diocie o inofensivo do Combinado Mineiro. Venceu a partida por 8x0. tendo

Tendo virado a primeira pine do certame, separado por 13 ponto», ape- (J pomo» feito, pelo ponta esquerda Antonlnho."-—"•—- *tnm o, Mgumte» o» quadro.: Portugueza - BarcheU (Rodriguta). Jatl• Sorlco; Américo. Jota • Alberto; Vidal, Xavier. Cajelottl.Arthur_» An-

As vitórias individuaispím sr Luís Vinhal» foram convo-

r»d« o* trinta e ires «33» jogadorasSue déverto seguir para a Conccn-tncAo de MlRiicl Pereira.

O Fluminense, foi o clube que te-vi maL». Joüadores convocados.

Maníe^Áiuelrao da Silva (Maneco)e Crz-ir Zanchli

Kííá^Maoalba Dias e HélioFerreira Leite;lin Canlo «In Kio:

Vi-nnio Rodrigues Laranjeiras —Alexandre Alves Mesquita e DaniloAlvim:

Dn Flamengo: ,_-•', Tv,lurniidlr Corrêa Jos Santos — uo-

nlngo «ia Gula -Moacir Cordeiro,BIbii»i - Jaime de Almeida — To-

— Silvio Pirllo . Everardo Paes Ll-ma tVevé);

Do Fluminense:Romualdo Eperte (OIJo) — Algis

to Lorenzato (Batn!*> — Norlval Pe-

nedlto da Costa .: CONVOCAÇÃO PABA O EXAME

MÉDICOComunico aos interessados que aln-

reira — José Vlcentinl - Rui Cam- da por proposta do ar. chefe do De-• ¦¦ -

partamento Profissional, faço convo-cados a comparecerem ao Departa*mento de Assistência Social, afim doterem submetidos aos Indispensável»exames médicos, nas datas que se se-guem, os atletas ac.ma mencionados-

Dla 3, as 15 horas - AtleUs doAmérica P, C. e C. R. do flamenga.

Dla 4, às 15 horas — Atletas doFluminense F. O. e Sfto CristorjoF. R

(ws — Afonso Oulmarftcs — PedroAmorlm — Adilson Ferreira A-antes

Elba de Pádua Lima, (TUm eJofto Batista Siqueira (Carreiro);..Do Madureira: '

Norlval dos Santos (Louro) . JoséMario Murilo;

Do Slo Cristóvão:Edmundo José Freire (MundlnUo)

Augusto Costa — Armindo PereiraCastanhelra — Joio Pinto . NestorPranc'sco Leltfto;

Do Vaseo:Djalma Bezerra dos Santos Ade

Alem de obter o titulo coletivo, ganhou o Vasco 15 provai da» disputada»no certame. Quatorze Individual», e uma de reveiamento. ktfa Utlma foiade 4x400 e a» Individual», slo aa seguinte»; 100. aon. 400. SOO. 3.000,5 000 e 10.000. 400 com barreiras, saltei de distância, triplo • vara, arre-mestos de dardo, disco • martelo.

A contagem final

tonlnho. Slo Crlctovfto — Vellt; Auguito e Pelado (Muddlnhot; OualU*tPianchl). índio e Bianchl (Castanhcira); Santo Cristo, Alfredo. Joaquim.N ca e Magalhfte». Juli: sr. Oscar Pereira Oome».

Como preliminar, Jogaram o Bangú • o Combinado Mineiro, too 4»ordem do sr. Joio Aguiar. A primeira fase registou a contagem de 3». —>tento, de Cara Larga (pênalti de Paulo), Joaquim (3) e Fantoni.

O final assinalou a vitória d» Bangú, por 6x3, tendo a.do os pontosdesta fa«e feito» por Moacyr (J). .„.... _i.

Os qur-dros estavam assim corutituldos: Bsiiru — Joio Alberto. MUe Paulo; N.dlnho, Souza e Mineiro; Sono. Madureira (Balelro), MoaeyT,Otacllio e Joaquim. Combinado Mineiro — Orlando, Aylton (Blbi) e Bituoi;* mniaoem final foi a seguinte: m. Otacülo e Joaquim, combinado Mineiro — orianao. Ayuon ibidij e bkiih;

10 vaoco com 318; 3.°- Fluminense, com 181; 8.' - FUmengo. 73; Vicente. Bibl (Hemetério) e Lararote; Nogueira, Fantoni. Mario 8ous» (Ca-4» — sfto Cristóvão, com 42; 5.* — Botafogo, com 7. bral), Foguete e Cara Larga.4.» - sao criswvao. com .

7 i\—*1*»« Amanhã, de acordo com » tabela organizada, Jogarfto Slo Cristóvão xO Flamengo, herói do Decatlon

'soares (Ztelnío) - José Peràrio mlr Marques Menezes - Isalas Be-

navmundo Rodrigues, do Flamengo, pel» segunda vez. conquistou o "de-

catleWSndo superado com a» prova, de domingo, o seu rival do tricô-

,., , „ '"^«^affwbro-nei-ro um total de 589.Í pontos, número este su*

cffio VÜfírS!. C.A^asc°o mrFii^^Xi» foi 374 ponto,,da Gama. Botafogo F. R. e Madurei-ra A. C. COMO SE DESENVOLVEU O

\INGU9 VENCEU «G.P. JOCKEY jogo entre os' combina*CLUB DO «IO DE JANEIRO IÍ1HSH?S£2^^Í

PROGRAMAS DAS PRÓXIMAS REUNIÕES

América e Bangú x Combinado Imprenso. Se nfio houver novidade, otorneio terminará domingo, havendo, no sábado o Jogo Combinado Mineirax Portuguesa,

JOÃO PINTO POR CAXAMBÚ'SAO PAULO. 1.* (Asaprees) — Segundo se noticia, o Sfio Cristóvão dirl-

giu-se ao Palmeiras, propondo-lho a troca do Joao pinto por Caxambú. .Nfio se Ignora que o oferecimento do clube carioca foi provocado tfto

somente pela atitude assumida pelo seu crnter-forward. No entretanto, a dl*retoria do Palmeira», mesmo sem dai qualquer pronunciamento, está estu*dando a proposta, uma ves que, com seu declarado desejo de vir para SftoPaulo, poderia vir a ser mal» útil que Caxambú.

UM EMPATE DEU O BM AM-

Uzoío J^KKSrbiná tor- ? Hat. enquanto Assvna c,ue1 havla_«*l

KTãi^Zò o G. P. Jbçkeíe Clubdo Rio de Janeiro que foi vencidonor Xlngú. Alibl mals uma vez ira-wísou n! pista pesada. A reunifto emEl agradou amplamente. ..uf«j-

Foi mals uma vitória conquistadapnla prestigiosa sociedade.

r«^SSSS'St«asrr-?S^-««,5ffl peonato aos juvenis doFLAMENGO

AMÉRICA PODE ORGULHAR-SE DA SUA RE-Caxambú entrou em lugar de Oeraldino. o Q« wm ae»»^ PRESENTAÇÃO JUVENILtia firme. Por junto a cerca Território ^^^^Mm- rJenghls" Kahn «"ag^TS^

procurou alcançar o ponteiro mu logo gf» lkJfL Casablanca 48 - Miami f^f5°m„P f^ulHfntr^íto^amado Analisando a atuaçfto dos paulista».esmoreceu. A mela raia Conselho

Bi-campção, o Flamengo

quilos - Casablanca 48 - Miami Sg^^ nui0 dentro do gramado. AnalUando a atuação om.p»""0'"' A decisão do Campeonato de Juvenis da Federação Metropolitana, foi49 - Durandé 55 - Dakar 49 r Ema g*^^,,^; um Blno. que entrou no lugar de Doutor, constituindo_um dM ^ emoclonante, igualada com o mesmo número de pontos perdidos.

leiro espetáculo. Fez defesas de classe. Secundaram-no oenerai, «r- M equipes d0 Flamengo e do América, proporcionaram uma sério de trêsneraldlno Do lado dos cariocas, Batatais foi o melhor, os dois zaguei- partidas, nas quais tanto os "diabos rubros" como os rubrn-negros se em-

m .. tm*,-™ ^Taoucdlsta foi pam o mno ae jacques r,. um,™? «- 8o Páreo - 1.600 metros - uru **** - °m» Dos médios^ Rui e Argemiro. o. mais positivos. Na vanguarda. penharam com grande dose de entusiasmo, resultando dai, dol» empates

P*»T~, M isíStôt «sa ?SS8sss sa r^^n v íw SrSlii^SiSssa,^^ epara o terceiro posto, »««™ f™"

", a partida íoi ordenada em boa» Sabl0 56 _ B.I.M. 56 e Armonioso °3^nna_Vo feltro Rot acertou um chute das proximidade» da área, que

ffilou^^ S&SS 5VU^reo - 1.600 metros - Ora !l£Í|^^ ~ Ktt^^r^

curva Ojeres aproveltou-se ae e"^* norionrin o secundo Dosto nara Pre- 19 nnn no — HandlcaD — Cupldon ol Ytíilana,° _""??.„ *,!?ÍLi. i„Jíii„™»„t.r ««. an Sf.cr.inrins. González. cobran-

(BÍno)T no"rindõ~ívírgillor General, ."u,,.,,.-,».^.. ««..„B.„. .„i„««nt- a roio- ".».»¦"-•-- .s™.....™ ~». _ . ......._ r^nni» rwirairUnn (Caxambú). Viladonlca e Canhotlnho. Carioca»: Bano final ameaçar s«}aniente * ^ muito distanciados. - Antes da curpara assumir o comando do lote. m u>llu.-,„.. ,..,«„„ * u.,,. .-.- ^0„atr,Progredindo rapidamente Caudilho-vem charan^ a ralai no ,ote da retaguarda, Athletano final ameaçar ser amente a ço.o- mult(j distanclados> _ Antes da cur- "caçfto de Ojeres, o qual às duras nenas. va Dynaglt passou por GoHas . pre-livrou paleta no marcador. E,m VgfP- cIarai indo escoltar o ponteiro Sargã.0.ro chegou Alberdi seguido por ™ra- ^ fundo de Me carregou Miami, ten-quedlsta, Ermltfto e Pcriqulti, nesta dQ na cmv^ Q mhQ dg stayeri colo.ordem. j(n„„i,i0rtp- cado-se próximo dos ponteiros. - So-

A veloz Educada nao teve diricuKiaae., Ucltado a fundo Miami rapidamente,nara assumir a" principal posição, pas- descontou 0 terreno que o separava de

TrS^^fl^- oUon0^ncr°r4850- *££? 54 . '^fffind^^ S«^S»!^'- ;SS B.t.1», - aom. ttm* ffiSSiíS^SSSSí JSSSU, ?S2ft S?r fR- e oitavo. con (invernlzzi). Invernlzzi (Zaboti), Nandinho e Carreiro. O Juiz, Artur

Á margem io TurfeM m janeiro, teve arbitragem regular.

Bando Plmpa a seguir a. ponteiraPouco alem da partida Gedy veio co-

locar-se no terceiro posto e Quando osconcorrentes entraram no ltnheiro ri-nal, Educa solicitada fugiu para fl

.dianteira. - Na altura das "espe

Sargfio, para nas sociais abater o pon-O chá-dansante de domingo

No próximo domingo, as 17 horas,efetuar-se-á o Já anunciado chá-dan^

CAMPEONATO BRASILEIRODE FUTEBOL

^^S^^fmSü^s\t J^V«^S^t8SS » VITORIOSOS OS CEARENSES, OS PERNAMBUCA*

S^XiX SS JeEegp,aB^ ««&« aquela elegância que reg. a. NOS E OS GAÚCHOS NOS JOGOS DE ANTE-ON*

Sm que-surgiu Je Revians em g«»«

• Prec1-' nM demaiS JgMgf

*&gmí3^SS& TEM -EMPATARAM OS CAPIXABAS E OS FLU-

violento "rusch", alcançando ci obter,- ......... ^do a Educada para ir regis'ar um be.otriunfo. Gedy manteve-se no terceiropasto seguida de Estourada e a favo-rlta Emissária nas duas nutras :olo-cações. Os restantes pouco produz-ram

Athleta tratou de assumir o coman- blndo-se gentilmente o Cassino de Co- MINENSES — O JOGO DE AMANHÃ E OS DO

PRÓXIMO DOMINGOFORTALEZA, 31 (Asapress) — Por 2x0 o selecionado cearense se lm*

pô3 ao paraense, no Jogo realizado esta tarde, o primeiro decisivo da zonanorte. Meemo nfto tendo podido contar com seu titular Alcy, que íqi trans-

do do pelotão seguido por Latente. pacabana da parte musical com a suaMarconi, Salmãr, Timbó e Daóta. Na orquestra de Simon Boutman com osreta da lagoa Salmon passou para o seus cantores Nuno Roland, Carméllaquarto posto, ficando em quinto lugar Alves e o flautista Benedito Lacerda,emparelhados Tlmbó e Dahóta. Na o conjunto vocal "4 Ases e um Co-

m- ?„„ mm altura dos 1.300 metros, Marconi ata- rmga" dará a nota de orlginaUdade. ««y£ "£*¦"*" ","" ^'^,^^n^''m^~\r^ ^^^.im-^- superior acer-

Jeribá procurou regular o trem da cado de seus antigOS maies parou de 0 Tico-tlco no fubá será interpretado £pdOvPara£ ^Í&TS^S supremacia dasaçõeT, donde a,„..rc mns foi loeo desalojada por „,„. „0«flTV,n aalmon nara o ter- om „m rio* intervalos oelas endiabra- ft^J» partida foram marcadosno primeiro tempo, de autoria de Jombregas e Ulbaldo. Os quadros: Ceará:— Rui — Babá e Popo; Zuza — Pedro e Louro; jombregas — Estenlo —Ubaldo — Marinho e Coronel. Pará: — Dodo —-Purifica e Expedito; Ma-

nossa'sociedade, a" cantora e dansarina riano - Manoel_Pedro e Sandoval; Monardi - Dilermando - Sabota -

cubana de fama universal MargarltaLaccona.

Será, pois, a tarde de domingo no

em um dos intervalos pelas endiabra-das bailarinas clássicas Olga, Dlrco e

Por' especial deferência da direto-

carreira mas foi logo desalojada por go]pe pftssando Salmon para o terAsalfo, que rapidamente abriu grancie ceiro'lugar-

- luz de seus adversários — Cartuçna Antes da grande curva Latenbe aba-desalojou a Jeribá passando a assediar teu Athleta passando comodamente . o ponteiro Asalfo. - Nos 1.000 metros para a dianteira. Dahóta avançou e ria do Cassino, fará a apresentação IJeribá recuou de golpe para o último veio para 0 segundo posto, sem en- '-J-J- J -—- - ^«««r,.posto, enquanto Dengo progredia len- tretanto ameaçar a colocação de La-tamente Na reta final, Jeribá carre- t>;nte, o facll vencedor do páreo.eou firme, rapidamente descontando Salmon clasisficou-se em terceiro , „ .terreno veio abater um a um de seus ]Ugar seguido por Timbó e mals alem jockey Clube francamente magníficaadversftrlos até cruzar vitorioso a mê- muito distanciado, Athleta. quer esportiva, quer socialmente.ta final Em segundo lugar ciassifi- Marconi parou nos 1.300 metros,

Capi . Jaime. Foi boa a atuação do árbitro Palmeira.

Os pernambucanos venceram os baianos por 3 x 1RECIFE, 31 (Asapress)

violência nfto reprimida com energia pelo árbitro, entretanto, eliminando-seas lnfellcidades dos lances que redundaram em tentos para os dol» con-juntos, podemos considerar Justo o resultado final. Coube ao Flamengo,iniciar a contagem, aliás de maneira imprevista e ainda de um lance ln-feliz de Israel, que aninhou o couro nas redes defendidas por Mauricio.Compensando essa infelicidade do zagueiro americano, verificou-se na se-gunda faáe, uma penalidade máxima que, batida por Cazuza, deu margempara que o América igualasse. O» dol» quadros foram dignos um do oufc»,demonstrando perfeito equilíbrio e que realmente, na temporada finda, fo-ram o» melhores, entre os melhores. O Juiz foi o sr. Antonlo da RochaDias e, sob a sua arbitragem, os quadros atuaram assim constituídos-,:¦

Flamengo: — (campe&o) .— Doly — Delegado- e Ney; Amilcar — Aloysioe Cuco; Fernando — Arlindo — Gabriel — Pereira e Joel.

América: — Maurício — Israel e Cleero; Hilttm — Darci e Jaccju.es; Ca-zuza — Marinho — Haroldo — Mlml e Tampinha. •

Na» bilheterias foi apurada a soma de Cr$ 2.368,10, renda apredavelpara um Jogo de Juvenis.

O CAMPEONATO BRASI-LEIRO OE BOX AMAOOR

PREPARA-SE A EQUIPE CARIOCA PARA OCERTAME -...-.. .¦,-;;:-;:;. -

A cidade esportiva está demonstrando um desusado interesse pelo Çám-peonato Brasileiro de Box Amador, que a C.B.P. levará a efeito como edo domínio público, nos dias 11, 13 e 15 próximo, no campo^do S&o Cristo-vfto. (Praça Marechal Deodoro), com entradas grátis ao puolico. A1"», esseinteresse, como temo» dito, tem grande razão de. ser. Primeiro porque, ocertame mereceu o apoio integral da Prefeitura que, por interferência do

ar^ir-a .« v/was/sc;»/ —Nítido e insofismável foi o triunfo marcado ^ Jorge Dodsworth, secretário geral da Administraçáo, concedeu, o «Mitopelos pernambucanos em seu primeiro encontro com os baianos, realizado de trlnta mil cruzeiros para custeio do certame. Coube'tambem por aeter-esta tarde, perante uma dps maiores assistências Jamais registada» nesta inação do sr. dr. Henrique Dodsworth. prefeito do Distrito„?!dHaV *,*:*:

rou se Cartúcha^TcTual produziu boa ficando" completamente fora de car- Terminado o prêmio "Sindicato dos capital, produzindo a arrecadação de 55.254 cruzeiros. O 'clássico escore feitura se encarregar da instalação elétrica e embano^h^ento'dolocando»rní™ir« RP«?ldft nor Asalfo Dengo e reira Empregados no Comércio", que foi as- de^Sxl; porque se registou a vitória pernambucana, diz bem da superiori- espetáculos. Em segundo lugar, porque o campeonato da O..BJ- vem •*«-Pm-fiMastfr nesta ordfm PROGRAMA DE SÁBADO slstido por uma comissão desta entida- d|de do quadro vencedor que, mais seguro de sl e com me^or disposlçáo be^do coiaborações de grande vulto, como sejam: OsOT, aue ofereceui e.mi.Ra inVHria tm rfnldai Boron seguido PRÓXIMO de da tribuna de honra do Jockey Clu. para a luta, esteve sempre em ascendência, nâo pennitindo, em nenhum crof0ne e os alto-falantes; dos^lubesíFl_amengo<--«J^^{4MUS^«^«nr AHhtraíon de ensinar o carn^inho i* Páreo - 1.400 metros - Cr$ SS Brasileiro, a diretoria da sociedade rnomento, que sua vitória estivesse ameaçada. Ao contrário os baianos t- ram a dlSposiçâo dos. organizadores do certame, tudoquanto. P»ÇÍsariim. in-5 Íb,k íiUíi-RinHfirS Baccarat Xin- 8 000 00 - Vesuvio 48 quilos - Gua- homenagente ali em seu salão prin- veram qúe realizar superior esforço para impedir uma derrota dwnmrali- cluslve hospedagem para as equipes estaduais, Oferta do

tfM£f^.^rfTLüSu^®^«sàtom pé-54 - Mapurá 60 - Cylgala 48 cipai. ofereceu, àqueles aos quais dis- zant™ o primeiro tempo Já terminou com a vantagem 1°^^eb2ftXl

.tontos nuárlo> ^ tambem a C.B.P.ol^edal^ do w. Villa^Gued^wa

LS"S«PM 1 valmy 48 - Aceguà 48 - Myathan tinguira com uma prova em sua honra. de Para e Plinio, para os pernambucanos, f, de Dino para os balan» N^ campeões. tendo igual gesto os desportistas Aííonso Segreto Sohrlnno e

wrTp«irí«\rsi i5pío coroo de Baron 58 - Calypso 53 e Zurlk 58. uma taça de champagn«. período final houve apenas um Ponto-.de autoria de Siduca. A arbitragem Raul 0ampos.vem colocar-se a meio corpo.de uarorj ob o w_ ^qs _ 0r gv na mhm& de lmpren_ g & pereira ^^ satisfatória. Os quadw foram os seguintes. ,r4TTrtQoa TP/«wnq

10 00000 - Maracujá 54 quilos - Es- sa, os srs. Newton Racheux e Vitor Pernambuco: - Manoelzinho - Zago e Pedrinho I; Pedrlnho n - Capuco *X>IS VALIOSOS TROFÉUS ¦,

cora 54 — Itamaracá 54 - Matinada da Rocha e Silva, em nome do Sindl- e Amaro; Plinio — Jullnho - Pará -^^Orlando e siduca. Q tr0 fator que toma 0 certame de novembro próximo um dos grandes54 - Bataan 54 — Mineiro 56 e An- cato entregaram valioso brinde ao Baia: - Severino — Baiano e Luzitano; Silva, - Ferreira e Palmer, ^™£JJS™íf^SSíHvm. riu metróocde. é o fato de terem sido oferecidascòra 54 jockey Anesio Barbosa, que foi ainda cacuá — Luiz Viana — Juvenal — Arquimedes e Dino.

3o Páreo — 1-400 metros — Cr$ este ano o vencedor da prova patrocl-8 000 00 — Ciclone 56 quilos — Ovi- nada por esta associação. Ao cham-dio 56 — Bien Almée 54 — Quindim pagne trocaram-se saudações, falando

abrindo regular luz de Slptlfire o qualmantinha-se no terceiro lugar. Nosúltimos postos Xingu procurava me-lhcirar sua colocação, e nos 1.000 me-tros finais Iniciou rápida carga Aoentrarem na reta final Álibi fugiu deBaron. mas a carga de 61 quilos, araia pesada impediram que o filho decZ^^tes^X^, 52 -Capoeira 50 e Pervertida B*v pela imprensa o sr.tpiirin cirir, Dni« Ho mptn ri» r.hesada. * pareô..- *-?r"tendo sido antes da meta de chegada,alciiis;aclo t batido pelo nacional Xm-gú. Luxemburgo classificou-se em-tor-ceiro lugar, seguido por Baron, Bacca-rat e Slptlfire, nas demais coloc?ções.

Após um pouco de indocilidade. nopartidor, Brasil foi para a dianteira,seguido por Destino, o qual passou pelofilho de Sucury logo alem. - Em ter-cniro lugpr corriam emparelhados, Bra-sil e Três Corações e Deão mais alem. »¦ ..: ;. _ Carocho 51 — Kemal 51Afago que se havia atrazado na par- ^anll° -¦ - - ' — "¦ «tida iniciou rápida carga, ao ser feitaa ultima curva do percurso. Brasil do-minou a Destino passando a "leade-rar" o lote, mas náo poude resistir aforte investida de Afago, que brilhaii-temente sagrou-se vencedor. Destino

comentimentos esportivos da metrópole, « o fato de terem .sido oferecipara serem disputadas, duas riquíssimas taças. TJma-íol doada pelo sr.

Estrearam auspiciosamente os gaúchos SgfigSgS ^mSSTS. S!S a^^«eeú;aP1 «•PORTO ALEGRE 31 (Asapress) - Confirmando as previsões gerais, os Domingos Segreto, presidentei da^^ Empresa Pascoaln Segreto, e quei foii deno-

O primeiro SSo já terrnlnou lom o «core de 2x0, tentos de Tesourinha mo\ consecutivos o campeonato brasileiro de Box Amador.

Gauchw: -' Ivo - Vaz e Nena; Laerte - Ávila e Abgail; Tesourinha ma,s essa exposlçao de.alguns detalhes do certame de novembro,— Rui I — Adão — Rui II e Carlitos. '¦-¦¦,.-; _ r>Bsspmos aeora a falar da representação do Distrito Federai.

Catarinenses: - Adolfinho - Fateco e Yeye; Chocolate - Guedes ^T^ugsfcmlM», que é composta dos elementos, que .yeneeram^ o Cam-BeckT FlUpC- Braulio - Nhonhô - Tiáo e Saulzinho ^^«reto^e- -$&g$%^ífrealizldo na sede do C. R. d?-^eng^e|tá entregue ao»mo^Juca), dirigiu a partida a contento. A renda foi de 40:63O,0O cru- eUl^jçynj^^ M

^ ri.

Sem vencedor o prélio capixabas x fluminenses ^"«ffiAÍ K» SSiS S¦'_ . ,„. - ... VITÓRIA, 31 (Asapress) - Terminou sem vencedor o prüneiro encon- Wm^^e^^^§^^^g^^^^Jülio Maia.npor torem prejudicado os tro entre os

'selecionados capixaba e flmninense. registando-sei um empate n^ajSeb^w d«^Santos

^g^S medio'i Almito Pinto, pesoCr$ seus competidores nas reuniões de 30 de lxl, resultado este queí^uz^ e «uai mo Boderone, peso íeve, uw ^ ». v

Manfredo Libemetros — Cr$ ?ai,"" pelo" Sindioato o sr. Newton Ba-

8 ÒoooÕ^Negus 56 quilos — Tamoyo cheux e pelo Jockey Clube o diretor55 —'Astrakan 55 — Azaléa 49 — Três Lafatste de Barros.Corações 53 - Peão 49 e Cuscús 52. ESTEVE REUNIDA A COMISSÃO

6o Páreo — 1-200 metros — CrS . DE CORRIDAS15 000 00 — Batalha 51 quilos — Siri- Resoluções da Comissão de Corridasev53 — Mate 57 — Juncal 51 — Qul- em Io de novembro de 1943:nota 51 — Azurita 51— Estadista 53 a) chamar à Secretaria, quinta-— Emulo 53 e Chips" ex-Austin 57. feira, às 14 horas, os tratadores Cy-

6o Páreo — 1-500 metros — Cr$ rllo de Souza e Américo Attianesi e oo ooooo Angahv 57 quilos — Don jóquei Américo Rocha;-•'¦-« T,™-, ci b) proi)jir qUe seja dirigido por

Asvtor55 — Itanino 58 — Anajá 55 aprendiz a égua Caridade;Ocelera 56 — Bradador 49 — Mon- ci suspender por uma reunláo os

ta Alvo 55 — Esperado 58— Quissa- aprendizes José Portilho e Anezio Bar-man 50 — Buffalo 53 — Sirnge 48 bosa e por quatro corridas o aprendizMermoz 51.

Páreo — 1.500 metro»7° PArpo — l.DUU meirui — w. seus cumtiewuuis» uao icumu™ ssC „„ Qe ixi, r»uiwuu s»^ç H"^ """-—. --,------"~;_íij. "t-rmlrinii mm n van- ™A*,r.8 000 00 - Efetiva 57 quilos - Zam- e 31 de outubro, montando os animais que caracterizou a peleja. A P*£^P»to^-P«ttta ™no" PerrmatoMM

apesa.' de assediado por Tamoyo man- Bran 58 - Condurú 54 - Shantung 58 Dileto, Larlle e Ohn- tagem dos fluminensesi__pw 1x0. tento de Djalma. O tento de empate aosapesar ae assediado por Tamoyo man- ¦ 58 _ condurú 54 — snanuing oo uueto, jjarue e vim- ¦ ragem aos iiunuuciwça p, ,», »,™ «- ~.------- t t _..„ terminar oteve-se no terceiro posto. Os demais ÍÜapanoho 50 - Tintilla 52 - Atys 58 d) multar em Crè 200,00 o jóqusi capixabas foi obtido quando faltava aP6™*.""1 mmuto para Mrmmar °inexpressivos.

Buena Pieza saltou na frente masOlin arrebatou-lhe a colocação logoalem cia partida. Taguatl veio colocar-íp em tei ceiro lugar enquanto siueMiss Bell procurava melhorar &ua co-locação, investindo dos últimos postos.Antes da grande reta Oásis procuroupassagem mas não encontrou sendo

olíllõte 48 —"Santo"56 — Olin 50 Herculano Soares, por não ter conser- jogo. Joaninho foi o seu autor. Os quadros. ncvrnrlann . julú'- Laêrimon 58 - Comarin 51. vado a linha na reta de chegada, mon- Capixabas: - Dias - Pito e Betinho; Carlota - Rogaciano e Jujü,

L*gnmon _ e ^q ^ BuíMo> n& reUnião Joaninho - Dariy - Alcy - Geryel e Milton.do dla 30 de outubro; Fluminenses: - Osvaldo - Aralton_e Padaria; Waldlr - ivan e Bwai

e) ordenar o pagamento dos prê- do; Hamilton — Cezarmios das reuniões de 23 e 24 de ou-

Páreos dos Betting• sétimo.

SÁBADO, AS ELIMINA* O FLUMINENSE SA-TóRIAS DO VII CON- GROU-SE CAMPEÃO DOCURSO DE NATAÇÃO INfCI0 DE TÊNIS DE

PROGRAMA DE DOMINGOPRÓXIMO

i* páreo — 1-000 metros — Cr$10 000,00 — Pimpinela 55 quilos -Mixicana 55 — Marola 55 — Encon-

Encerram-se, amanhã, as Inscrições

tubro.

obrigado a retroceder. Na grande reta trãda 55 — Mriaine 55 e QuerenciaOlin fugiu, enquanto Buena Pieza e 55 quilos,Taguatl esmoreciam, dando lusar aque Bteuvenne e Miss Bell passassem aatacar o ponteiro. Sem ceder o pestoprincipal Olin cruzou a rriéta de che-gacla escudado por Bieuvenne e Mi-.sBell. Em quarto lugar chegou Oásis.tendo os demais atuado discretamente.

A veloz Palinodia tratou de regular

SAHA-TÒNICOCONICO E DEPURA-TIVO DO SANGUE

(

PARA VENDER OU COM-PRAR PROPRIEDADESPROCURE O CORRETOR DE

IMÓVEISJosé A. R. Mendonça

(Do Sindicato do» Corretorei do Imo.veis) — Avenida Rio Branco, 143, 4.°.

•ala 14 — Fones 23-3482 e 23-3S11RIO DE JANEIRO

2o Pareô — 1.200 metros — Cr$15 000,00 — Educada 55 quilos —Nha Dona 55 — Esquadra 55 — Ipa-nema 55 — Alteza 55 — Aloma 55 —Estourada 55 — Gondola 55 e Plicka55 quilos. „_.

3o Páreo — 1-200 metros — Cr$15 000 00 — Boleiro 55 quilos — Pe- BELO HORIZONTE 1 (Asapress)rioiiito 55 — Bombardeio 55 — Ga- _ a seleção mineira já se encontrarinnx) 55 — Buenopolis 55 - Alb:rdi em trânsito para Congonha dos Cam-55 — Pcnelope 55 — Clarim 55 e p0s, novo local de sua concentração.Glauco 55.

4o Páreo — 1.400 metros10 000,00 — Território 56 quilos —Mirahy 50 — Cayrú 56 — Raf 56 *palinodia 50.

5o Páreo — l-400 metros — CrS10.000,00 — Refugado 56 quilos —Asuva 54 — Air Force 54 - Fair o4— Dardanelos 56 — Capuano 52 —Golondrina 50 e Dorica 54.

CUIDADO COM OS MI-NEIROS

Despedindo-se de São Lourenço, aCrS equipe minera realizou uma partida

amistosa com o S. C. S. Lourenço,abatendo-o pela elevada contagem de14x1. A despeito cia disparidade deforças ter-lhe permitido atuar folga-aanicnte. a seleção deixou lisongeiraimpressão pelo perfeito entendimentocie suas linhas e ótima disposição aeseus componentes.

MESAParticipando do torneio inicio do

Campeonato de Equipes promo-vido pela Federação Metropolitanade Tênis de Mesa, o Fluminense F.C. que se apresentou com duas equi-pes, conseguiu notável feito, abaten-do como no ano passado a equipe doAmérica F. C, uma das favoritas. Asurpresa da noite constituiu-se naderrota do "flve" rubro frente a.equl-

Hamilton — uezar — Djalma — Ramos e Cliveraldo. amu,.,»-»., »»-- -„• 7-, , „-.Marto Viana agradou plenamente na arbitragem, tendo a renda sido de para 0 VII Con0Urso Oficial de Nata

24.570 cruzeiros. çâo patrocinado pelo O. IL Icaral.

Rio Grande do Sul x Santa Catarina, o jogo de amanha o p^o™occal ~ pis^lna do BotafogoAmanha, ainda em Porto Alegre, será realizado o segundo encontro en- ^Futebol » ***%£«**»

à3s %tre

í^nW^^^^^^ reallzadaS em Pross^lmento aconselho técnico da entidade dad°

ffi^SSSSSS.^^ batoa e pernambucana. ^K^ *$S &£6m

£T ^^esttráf ?elà segunda vez em confronto, as seleções local dia 6, às 16 horas. ^_

' d0E^narc^piufmrense, teremos novamente em combate, as representa- Q PINHEIROS VENCEU g ^*3-^^%?R

ç6es do Ceará e do Pará. n nüRTAME ATLÉTICO color que é, inegavelmente.^multo su-

Para enfrentar o vencedor do jogo gaúchos *> CERTAMli AILEII1.U perlor àquela. vlce.campeao o Amé-

catarinensesporto ALEGRE 1 (Asapress) — O selecionado paranaese deverá jo-

garSd?a 7 dEe lembro sePndo esperado hoje nesta capital Os jogadoresparanaenses rumarão para a praia de Ipanema

c^Ped^edg0utedons0e *g

Zirhmer onde ficarão concentrados afé o dia do cotejo. =5sUH„m on «.J

próximos adversários.

SAO PAULO, 31 (Asapress).•— rica p# 0- sendo as demais colocaPinheiros foi o vencedor do certame çges ocupadas pelo Tijuca Tênis Clu-atlético aberto à todas as classes, be> piuminense F. C. (B), C.R. Vas-marcando 10n pontos, contra 87 do '"Corintians e S4 do Paulistano. O melhor resultado da competição foi ob->tido por Geraldo Oliveira do Çorih-tians, marcando l-4m"l, no salto trl-plice, o quo constitue o novo recordpaulista.

co da Gama e Clube Municipal, estesdois últimos sem nenhum ponto ga-nho. Os árbitros Renato Cunha eJoaquim Macedo desempenharam-sea contento, embora benevolantes quan-to a repressão de alguns "saquesviaciados.

Page 10: ihíuhi COMPLETO DAS DAS PARA A GUERRA E PARA D. p;m …memoria.bn.br/pdf/116408/per116408_1943_00687.pdf · Hh Apelaçflo do Unho, recenteme ventor federal. ... E___P^^____LC2_____H____^___fW_W-B

*

Os alemães estão de- ^m e5co'a em #P Paraprimidos com as no-05 lilhos de tMhad°™tícias sobre a guerra I

Na prdipere cidade de mgé. reolttou»ã» domingo uma (?«n/acerimônia, da maior ilgnifieação para a vtda dessa próspera loca»Udadt fluminense i a inauguração da .ede saciai üo Sinuica.o uotTrabalhadores na Indústria dc Fiação t Tecelagem dt Santo Aleixot da escola primária da mesma entidade sindical, Este conjunto degrvurps representa megnifica documentação do auspicioso aconte.cimento do qual trataremos mais dtttnvolvldamentt cm nossa pró»xima edição.

M. lm\mmUm\M\\a\MCASSIANO

"rIQÀRDI

O f tenteio, piro ptpixpou

R OriCIN-M- RUA víÀmDA VBIOA II

DAEMPRESA -A NOITE'' 1 ÜPBRINTENDENT1: lUTEANO III RIO DE JANEIRO - TERÇA-FEIRA 2 DE NOVEMIMO PE 1P13

COSTA NETTONOM. «37

MADRID, I (A. f.) — Vintes tmmém ém Alemanha dt-mm emt, ipmr ém fé* et esforces ém "Gettepe" • ém todo* mligerti ém censura, • pmv elemio |é dé Indicio* ém depresiiediante dat neticiet ém f narra a, princi-Mlmente, dianta dat cani*tentes banibardaia* airaat lavadas a «filia pala aviaria aliada.Muitos daa mali rapiradat lemes da prapafanda naiiito estiocalada par terr», au attia tanda utadot am ttntlda Irônica aa ta-tirica. \im daitat viajantes dia qua uma dat fratct malt camuntapara* aat ref Mot bombardeados, é justamente um det ditticatmalt fraquantamenta utodot pala propaganda "noil": "Dai var-•ianken Wlr untaram Fuokrar". ("Agradecemos itta aa nettoFuehrer"). Itta frata catfuma tar pronunciada, pala povo dai ci-dadas bombardeados, tublinliada tampro par tarritot da dotpraiaa da ironia.

80 MILHÕES DE INIMIGOS "PORTAS A DEN-TRO" DA ALEMANHA

ESTOCOLMO, 1 (A. P.) —A Imprensa alem! está começando adiscutir a possibilidade da presença do inimigo "portas a dentro"da própria Alemanha, referindo-se assim aos oitenta milhões detrabalhadores estrangeiros que se acham utilizados em trabalhosdentro do próprio território do Reich. JA tem havido referênciasindiretas a que "talvez o inimigo já esteja dentro da Alemanha".Um artigo diz que "os milhões de trabalhadores estrangeiros força-dos a trabalhar na Alemanha bem que podem constituir uma forçade vanguarda do inimigo."'"IMPOSSÍVEL CONTROLAR TODA ESSA GENTE

QUE ESTÁ ENTRANDO NO REICH"ESTOCOLMO, 1 (A. f.) — Um ortiga da jarnol alemão"Ooutsche Allgamaina Zeitung" dis qua ha um perigo potencial

pera a Alemonha com o presençe de tonquot trabelhaderet ettran-geiros, dot quait dia que constituem "uma força avançada do ini-migo", poro a hora do invasão. O artigo dis que at dificuldadesde ordem interno não consistem apenas na manutenção do moraldo povo nem no prevenção do derrotismo, acrescentando: "V im-possivel controlar toda essa gente que está entrando no Alemanha,e não se pode ter confiança nestei homens. Encontram-te entraelet muitot elementos capazes de atividade! subversivos, o muito»outros que aproveitarão todat at ocasiões pera a prático de atosdo sabotagem. E' impossível assimilá-los, a todos. Nem se podeesperar qualquer espécie de entusiasmo de estrangeiros que tãoebrigadot o participar das mesmas dificuldade! e das mesmas de-ficiências que o povo alemão está enfrentando".

T ISSO QUE OS NAZISTAS QUEREM FAZERDE NOSSA PÁTRIA"

MADRID,. 1 (A. P.) — Uma personalidade fidedigna, que acabade chegar da Alemanha, trouxe consigo um exemplar de um folhetoantl-nazlsta, muito bem impresso e ilustrado, que está circulandoClandestinamente em Berlim, em Hamburgo, em Bremen e em ou-trás cidades alemães, e que pretende mostra que a incapacidade po-lltica e diplomática dos "nazistas" está levando a Alemanha á ani-quilaç&o. O exemplar aqui exibido traz um mapa da Alemanha mos-trando toda a parte oriental anexada pela Rússia a região ociden-tal pela Inglaterra, e a Alsacia, o Ruhr e parte do Sul pela França.A legenda diz: — "E* Isso o que os nazistas querem fazer de nossapátria". Cuidadosamente, o folheto se abstem de atacar ou criticaras forças armadas, mas diz que a brutalidade nazista é responsávelpelo fato de ter a Alemanha perdido tanto amigos, na Europa e noresto do mundo, citando como exemplo o caso da Itália. Dis maisque a politica posta em prática na Noruega, na França e na Holanda,Íol um fracasso completo, só servindo para angariar para a Alemã-nha "Inimizades duradouras". A guerra contra a Rússia é quallfi-

: cada de "inútil".Em certa altura, diz o panfleto clandestino: — "Em breve che-

gará a hora de um levante geral para livrar a Alemanha de umregime que declarou esta guerra inútil e a perdeu, em virtude desua própria incapacidade".

O viajante que trouxe para Madrid esse exemplar diz que taisfolhetos são colocados por baixo das portas das casas, durante anoite, e às vezes até são enviados pelo correio a seus destinatários,apesar das medidas repressivas da "Oestapo", o que demonstra aaclividade do "movimento subterrâneo" na própria Alemanha.

LAVAI QUER REORGANIZAR 0 "GOVERNO"

FRANCÊSESTOCOLMO, 1 (U. P.) — O jornal "Afton Tidningen" pu-

blica um despacho datado de Zurich segunde a qual Pierre Lavairealizou conferências com algum dirigentes políticos para tratarda reorganização do governo. Isso se deve ao fato de que váriosmembros do atual Gabinete se recusaram a dar sua aprovação ásmedidas anunciadas, que são: 1.°) —A politica francesa estarásubordinada à Whermacht. 2.°) •— Todos os oficiais francesesque possam ser detidos serão transferidos para o território alemão.3.°) — Todos os políticos suspeitos serão deportados. 4.°) —- To-dos os prefeitos e sub-prefeitos estarão sob o controle alemão oterão pessoalmente responsáveis pelos atos de sabotagem cometi-<!o nos respectivos distritos. 5.°) — O toque de recolher em todaa França estará em vigor das 9 horas da noite as 7 da manhã,diariamente.

INICIOU-SE A GREVE GERAL DOS MINEIROS

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Cortada a retirada nazista dapeninsula da Criméia com acaptura da cidade de Perekop

Flagrante feito à chegada em Magé do representante do ministro doTrabalho, dr. Tito Marinho, assistente da Comissão Tácnlcp deOrientação Sindical, do sr. Carvalhal, presidente da Federação dosTrabalhadores na Indústria dos Gêneros Alimentícios e de funeio-nários do Ministério do Trabplho e dirigentes sindicais que com»punham a caravana, vendo-se ao fundo ot alunos da escola a ser

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Hf m ¦¦I mmvmaW»aaàt '¦' -VB*^- llmÊ^Wm9maam9mllWWÊmmm\^^mmm

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Aspecto colhido na praça dp. Matriz, por ocasião da solenidade, en-quanto os visitantes percorriam a bela cidade fluminense

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MOSCOU. 1 «A. P.l - Ai torçasdo teneral Tolbukhtn cortaram o ca-mlnho da retirada alemt da Crlmòla,com a captura da cldtide de Perekop.no Intimo do mesmo nome.

MOSCOU. 1 (Por Henry Shapird,da United Press) — As guardas avan-ça«!a.i do flanco esquerdo das forçaido general Tolbukhtn ulu-ap-uisaraniPerekop e isolaram na Criméia as tro-pu nazistas que ne caletilam em 00mil homens, Indicando os despachouda r_ona de operações que se pode con-sld.rar destruída toda a frente nazis-ta. do Dnieper ao mar de Azov. OExército Russo, esmagando os fascl—tas alemftes, ocupou mais d» duas ter-ças partes das «stepes de Nogalsk eavançou até colocar-se a uns 65 qul-lôm.tros de Kherson, a salda estra-téglca para centenas dc milhares decombatentes nazistas que se acham i*..icurva do Dnieper. ao sul desse rio ena Criméia. As vanguardas blindadasrussas penetraram profundamente na-*da-orç-ani-Hclas tlnhtu dos nazistasem fuga, deixando dezenas de milha-rea de fascistas alemftes isolados, paraser posteriormente eliminados pela in-infantaria » pela cavalaria cossaca,verificando-se assim uma das maisdesastradas derrotas sofridas pelos hl-tleristas.

As transmissões radlotelefõnlcas na-tlstas captadas nesta capital admitemfrancamente que os russos penetra-ram na regifto sul do Dnieper. e quess trava uma "violenta" luta defen-slva. O cerco da Criméia parece quefoi completado, pois as forças do ge-neral Tolbukhin acometeram para ooeste do istmo de Perekop, em direçfto• Kherson, sobr> o estuário do Dnle-per. Nfto se revelou nesta capital «_«jà foi cortada a estrada de ferro Pe-rekop-Kherson; porem os despachos dafrente indicam que as guardas avan-çadas russas se encontram a facll ai-cance de artilharia, depois de haveravançado a oeste de Chaplinka, sendopossível que os grandes canhões russosjá t:nham tornado intransitável a es-trada de ferro para as tropas comba-tentes e os soldados nazistas que con-valeciam na Criméia.

Em direção a KhersonMais para o nort;, as colunas blln-

dadas e motorizadas se lançaram noextremo triangular oeste das est: pesde Nogalsk, formado pelo Dnieper e oMar Negro. Uma delas se achava hojeapenas a 20 ou 24 quilômetros a lested. Kayhovka. Outra coluna ultrapa--sou Kayhovka a 20 quilômetros parao sul. a prossegue sua marcha em di-reç&o a Kherson a 65 quilômetros dedistância para o oeste. A rápida aco-metida sobre Kayhovka é destinada,segundo acreditam alguns observado-res, a completar uma armadilha demaior amplitude. B» as forças do ge-neral Tolbukhin chegarem ao estuá-rio do Dnl.per e marcharem paraKherson, estariam em condições deempreender um movimento envolven-te em escala muito maior qu: o quese desenvolve agora entre Serglevka,a Krivoi-Rog. Kherson é entroncamen-

to da estrada de ferro Dnlepropetro-vsk-Od«"s»a. e sua reconquista cortaria•os fa-tclauui alemftes outra df sua.*melhores rotas da tteapt ds curve doDnieper.

Tudo parece Indicar n.sta momen-to que o Exército Russo pro--eguir;_sua acometida a fundo para K.i.r-oi.,deixando a "limpeza" da Criméia pa-ra opera,õ*" subsequentes, Jà que aguarnlçSo nazista na Península nfto é*iifie!:ti!em«"*.t. grande para criaruma séria ameaça ao franco russo.Na frente de Krivol-Rog. 0** fascistasalemães parecem esgotar-r* em detes-perados contra-ataques, s m preo-cupar com Isso os russos, que. evi-dentemente, te propõem agora a en-volver esse centro mineiro, e nfto to-má-lo por assalto frontal.Faceit pretat da infantaria to*viética e da cavalaria cottaca

O* remanescentes das forças na-zistas se acham em plena fuga para(. oeste, em dlreçfto a Kherson. e paiao sul da direçfto da costa do mar Nc-ero, deixando atrás de si uma vinte-na de guarnlções <- de colunas extra-viadas. que sfto fácil presa da infa-faria russa e da cavalaria cossaca.

A campanha na Ucrânia meridionalculmina com uma das mais terrível»matanças da guerra, ao penetrar t_scolunas blindadas * motorizadas ras•as, em forma cada vez mals proír.n-da, nas posições dos fascistas alemã-.*em fuga. O'avanço ruseso está e_imp-gando os fascistas alemftes em todasss direções. Os elementos aéreos do46 Exército do general Tolbukin ata-cam incessantemente as travessias doDnieper. desde Nikopol até Kalhovka.perseguindo a fuga dos fascista ale-mftes.

Os despachos da frente dizem que •força aérea tambem ataca as longascolunas de tropas, tanques, caminho •.e artiharia nazistas, que abarrotam n.estradas que condizem ao Dnieper.Os fascistas alemfte.. consignam essasinformações, e procuram queimar osequ'pamentos que nfto podem con-duzlr através do .-Io; porem grandequantidades de *x?ças de artilharia,morteiros de seis bocas, depósitos dealimentos, vagões carregadas de ce-relas, gado vacum e aves, caem empoder das colunas russas, que se me-vem em ritmo acelerado. A retiradados fascistas alemáes através do rinmulto se aproxima da completa desor-ganizaçfto e do caos.

Quebradas at linhas nazistasao sul do Dnieper

t-ONDRES, 1 (A. P.) - A __*NB,rádio oficial dos nazistas no seu co-municado admitia que "poderosasuidades soviéticas' 'tinham quebra-do as Unhas germânicas ao sul doDniper inferior.Retirada nazista através dat

ettepea de NogaitkLONDRES, 1 (A. P.) — A rád.0

de Paris noticia que os alemftes pras-

seguem na sua rct.ratl.-i através a es-lepe dc Nogalsk em virtude da sup.»norldado numerleu das forçi*» ,ovié-tlcas.

Os russos iM*i.i:.iiii Apostolov." Úiferrovia de Niko|-o! e avançam asiongo da linha nptsnr das encarniça-oos contra-ataque* aii-in •¦

A derrota de Hitler seráabsoluta

LCNDRES. 1 lü. P.> — A Ridta daMoscou difundiu um ártico publicadopor todes os Jornais provinciais daRússia, assinado por um dos mats co-nhecldos Jornalistas nacionais Z-.*.lavsky, que pa.sa cm revisto "um anode grandes vitórias" e foz as leguln.tes afirmações* "Se Hitler t-vess.' «|.do obrigado a lançar várias dezenasde divisões contra as tropas anglo.norte-americanas na Europa teria che-gado sua última hora. A guerra ta»ria terminado rapidamente. Os po-vos do mundo respirariam íivremcn.te outra vez. A derrota de Hitlerserá absoluta. A coals&o que Iuiacontra ele possuo forças suficientespara destruir Hitler e seus compa.nhclros. Um ano dp grandes vitóriase a poslçáo Internacional da Rússia,multo fortalecida, fizeram do Exer-çlto Russo uma força decisiva paravencer Hitler e o hltlorismo. O Exér.cito Russo crecu as condições maisfavoráveis passíveis para a derrota dc.clsiva da Alemanha".

Toda a frente alemã do Dnie-per ao Mar de Azov pode ser

considerada destruídaLONDRES. 1' (U. P.) — Toda a

frente alemá entre o rio Dnieper e omar de Azov pode ser consideradadestruída, si prosseguir o avanço rus-so pelas estepes com seu atual ritmo,segundo oplnnni observndcres mil.'a-res competentes. Acrc..eema.se nasreferidos iontes que cs remanescente.,do 17° exército alemão, assim comoenormes depósitos de abastecimentose combatentes que estfto passando seuperíodo de convalescença na Criméia,podem se considerar blrqucados. Nã)se conhece a importância da guarni.çáo da Criméia do_ efetivos do 17"exército — òr.glriarlamshte destacad-no Kuban — que foram transferidospara a frente de Melitopol, porem seacredita que há várias divi.ões ale-más ainda ali, as quais náo teem ou-tro caminho para retirar-se senáo csares ou o mar.

Eles que falavam tanto, agoraestão calados...

LONDRES. 1 (A. P.) — Os comen-taristas nazistas, que ultimamenteJorravam milhares d? palavras emsuas tentativas dc explicar os revesesalemftes, ca'.aram-se hoje. O noti-ciário irradiado ao meio-dia limita-va-se ao seguinte: "Nada há a no.'tlciar de qualquer das frentes euro-péias".

Completo acordo das nações uni-das para a guerra e para a paz

Detalhe bem expressivo do desfile escolar levado a efeito em home-nagem aos visitantes, aparecendo ao lado as professoras que dirigiram

a movimentada parada

DE CARVÃOWASHINGTON, 1 (V. P.) — mídou-se a íuarta greve geral dos

mineiros de carvão que se verifica este ano, esperando-se que 530mil homens abandonarão o trabalho. Durante a semana passada,uns 100 mil mineiros participaram de greves não autorizadas, asquais custaram à indústria bélica centenas de milhares de toneladasdè aço. Espera-se que, a menos que os mineiros aceitem a últimafórmula proposta pela Junta do Trabalho de Guerra, o governo to-mará conta das minas antes de quarta-felrà. Por outro lado, si seVerificar uma greve de longa duração, o governo ordenará o escure-cimento geral para todo o pais, com o fim de economizar os esto-quês de carvão. O Comitê do Sindicato dos Mineiros Unidos não pro-porcionou Indícios com respeito à sua futura atitude, porém o pre-sidente da entidade, John Lewis, manifestou seu descontentamentoquanto à fórmula aludida.

EXTRAORDINÁRIA FAÇANHA DE JOVENSFRANCESES INSURRETQS

BERNA, 1 (A. P.) — Despachos de Lanche para "La Suisse"informam que numa das mais espetaculares operações de resis-téncia francesa jovens franceses fizeram uma incursão a um cam-po da Alta Savóia, na noite de sábado, arrebatando roupas, sapa-tos, cobertores e alimentos. Cento e cinqüenta insurretos armadoscom fusís automáticos, sairam de seus esconderijos em Maquis evieram com caminhões buscar fornecimentos para o inverno. "LaSuisse" informa que eles desarmaram completamente os guardasc'e Saint Pierre, do campo de Rumilly, onde cento e cinqüenta rapa-zes "escondidos partiram com os caminhões carregados sem encon-(rar diíicuídade.

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Grupo feito no decorrer das solenidades, vendo-se da esquerda paraa direita'- o sr. Carvalhal; o presidente do Sindicato dos Trabalhado-res na Indústria de Fiação e Tecelagem de Snto Aleixo; Dr. TitoMarinho; sr. Otonopildo. Rocha, representante do dr. Decio Parreiras,diretor da Divisão ãe Higiene e Segurança ão Trabalho; sr. Azevedo,'representante âo Dr. Segadas Viana, Diretor geral dn D.N.T.: o Sin-dicato dos trabalhadores na indústria ãe Massas Alimentícias; e osr. Sinâulfo Pequeno, representante da Comissão ão Salário Minimo

e^presiãente do Sindicato dos Carris Urbanos-^do Rio de Janeiro

Instantâneo colhido quando o sr. Marciano de Freitas, presidente dosindicato local, proferia o seu âicurso no decorrer âa Serimônia

inpugural (Fotos de Los Rios)

(Conclusa, da tm páf.)questóes de natureza corrente, mutambem questões concernentes ao tra-tamento a dispensar á Alemanha hi-tlerlsta • aos seus satélites, a coope-raçSo econômica e à garantia da pasgeral".Declarações do Conde Sforza

NÁPOLES, 1 (U. P.) — O condeCarlos Sforza abandonou, hoje, teuleito de enfermo e recebeu a um gru-po de correspondentes norteamerica-nos. ao qual manifestou que estariadisposto a participar no governo deBadoglio, embora sob certas condi-cães, a_s quais não deixou entreverclaramente. Esta é, sem dúvida aprimeira vez que o ex-ministro dasRelações Exteriores italiano demons-tra disposição de ânimo para cola-borar nos esforços do marechal, afimde formar um governo de coallsáo.

Sforza declarou o seguinte: "Creio,a Julgar pelo que pude ouvir • verdesde minha chegada axpii, que Ba-dogllo talvez seja o dirigente mauútil para o paia nas condições atuaise, por minha parte, estou disposto a.lhe oferecer minha colaboração paraaquilo que é o único objetivo impor-tante: expulsar da Itália os alemães.

Estou disposto a fazer tudo o quefor necessário com essa finalidadee a aceitar o posto mais humilde,caso com isso contribua para a con-rretização do objetivo que persegui-mos".

O conde Sforza recebeu os corres-pondentes pouco depois que o maré-chal Badoglio lhe fizera uma visita.Enquanto aguardava no vestibulo oaJornalistas tiveram o oportunidade depalestrar com Benedettò Crocce, quemestá residindo na mesma habitaçãoem que se encontra Sforza.

Após uma breve espera apareceu oconde Sforza, que saudou cordial-mente aos jornalistas. Num detevml-nado momento da palestra, o entre-vlstadò disse: Algumas vezes a histó-ria é feita em dez dias". A seguir,ao referir-se a uma de suas queixascontra o atual conglomerado político,expressou: "Será difícil reviver oespírito combativo dos italianos semque se lhes ofereça alguma prova con-cludente de que foram rompidos todosos vínculos com o fascismo. Nâo creioque possamos contar com o èntusias-mo popular si as proclamações contrao eterno inimigo tía Itália continuamapresentando a assinatura das mesmaspessoas que proclamavam at. há pou-co ser uma aliança leal com a Ale-manha o que mais convinha i Itá-lia.

O conde Sfòrça fez essas declara-ções depois da afirmação feita porBadoglio. relativa à formação do novogoverno, paxá o que seriam convidados

a formar o novo governo os seis par-tidos políticos da Itália.

Movimento na nova estradada Birmânia

Com o Exército Chinês ao Noroesteda Birmânia, 1 (por H. P. Ravenholt,da United Press) — A ponta de lançado Exército chinês, cujos efetivos ío-ram eficientemente instruídos pelosnorteamericanos em guarnlções espe-ciais na índia, fizeram uma pausaaqui para descanso de suas tropas. Astropas estáo sob comando do tenen-te-genral Sun Dld Je** e durante osseis últimos meses estiveram constan--temente em movimento na "nova es-trada da Birmânia" por pantanosas"clareiras" que surgem abruptamen-te.

As tropas avançadas chinesas fa-zem esporádicos contactos com a re-taguarda das íorças japonesas cujasposições básicas se encontram maisadiante. Durante o transcurso dosúltimos cinco dias, houve um penosoavanço por uma das "clareiras", oumals precisamente, por um dos valespantanosos, ao mesmo tempo que umaunidade japonesa marcha pela verda-deira estrada situada na parte supe-rior, onde há um ano milhares de fu-gitlvos atropelavam-se numa fuga de-sesperada rumo à Índia.

A exuberante vegetação da Selva,salpicada aqui e ali com choças de.bambu e escarpadus barrancos, exgo-ta os homens e retarda seu avanço.

A marcha das forças retarda-se.Ferimentos e fraturas incomodam a.homens que transpiram terrivelmentesob o peso dos abastecimentos e vi-tualhas que transportam sobre seusombros.

Os oficiais do Exército nortéamerl-cano afirmam que este é um dos ter-renos mais difíceis no teatro da atualguerra. E existe razões para crer naspalavras daquele» militares.

O coronel Chen Ming Jen, que di-rige as tropas avançadas manifestouque "nossos homens íoram treinadospelo general Stilwell tm seu própriacentro de adestramento na Índia eganharam uma experiência que alia-da ao seu equipamento é superior aqualquer outra nesta guerra. Temosderrotado tropas mistas de japonesese birmanos fiéis ao governo titere e,agora, enfrentaremos o grosso das for-ças com a certeza de que nossos ho-mens estáo em condições de fazer aguerra e obter a vitória sobre nossosinimigos".

As tropas americanas estão dirgl-das pelo coronel J. P. willev. Umaunidade sanitária que previamentehavia sido retirada da Birmânia re-gressou _ zona de operações « a ela

foram incorporadas as primeiras en-íérmeiras b'_nnanas.Tropas alemãs da Itália para

o "front" orientalDA FRONTEIRA ITALIANA. I (A.

V0 — Circulam no norte da Itáliainsistentes versões, segundo as quaiso alto comando alemão, estão reti-rando parta rie suas tronas da penín-sulapara reforçar o "front" Oriental,de modo a evitar que a retirada ale-má possa ser levada a efeito em or-dem, evitando uma derrocada com-pleta das forças "nazistas" diante daofensiva russa.Encontro de Roosevelt, Chur-

chill e StalinLONDRES, 1 (U.P.) — O observa-

dor diplomático do '*Daily Mali"afirma que os senhores Roosevelt,Churchill e Stalin se reunirão dentroem breve, embora não se saiba o lo-cal em que se realizará o encontro.

Acredita-se que o senhor Stallnsairá da Rússia afim de ss dirigir aolocal da conferência.

Mais bombas sobre RabaulQ. G. MAC ARTHUR, 1 (U, P.) —

Os aviões de bombardeio dos EstadosUnidos assestaram mais um podero-so golpe contra a b_.se ja.onesa deRabaul lançando 115 toneladas debombas de alta poder explosivo contraos aeródromos e' instalações inimigos.

Tropas alemãs dsixamGênova e Milão

DA FRONTEIRA ITALIANA. 1 (A.P.) — Numerosos trens militares ale-mães. tem deixado nsstss últimos diasas cidades de Gênova e Milão, cheiosde tropas que estão sendo presumi-velmeníe transportadas para o "front"oriental, ou para o interior da "For-taleza Européia" de Hitler.

Empress Augusta em poderdos americanos

Q. G. ALIADO NO SUDOESTEDO PACÍFICO, 1 (U. P.) — Ur-gente — Um co-nunicedo oficio!informa que tropas noríeamsri-canas ocuparam a baia de Em-press Augusta, na costa oeste àsBougainville, a 45 milhas deBuin. A oposição nipânica foireduzida.

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