7/26/2019 II Timteo 3_1 9 o Cuidado Com Os Que Resisten a Verdade

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A OUSADIA DE DIZER A VERDADE

II Timteo 3.1 9

3.1 Sabe, porm, isto: nos ltimos dias, sobreviro temposdifeis,

3.2 pois os !omens sero e"ostas, avarentos,#ataniosos, arro"antes, blasfemadores, desobedientes aospais, in"ratos, irreverentes,

3.3 desafei$oados, impla%veis, al&niadores, semdomnio de si, r&is, inimi"os do bem,

3.4 traidores, atrevidos, enfat&ados, mais ami"os dospra'eres (&e ami"os de )e&s,

3.5 tendo forma de piedade, ne"ando*l!e, entretanto, opoder. +o"e tambm destes.

3.6 ois entre estes se enontram os (&e penetramsorrateiramente nas asas e onse"&em ativarm&l!erin!as sobrearre"adas de peados, ond&'idas dev%rias pai-es,

3.7 (&e aprendem sempre e #amais podem !e"ar aoon!eimento da verdade.

3.8 /, do modo por (&e 0anes e 0ambres resistiram aoiss, tambm estes resistem 2 verdade. So !omens detodo orrompidos na mente, rprobos (&anto 2 f

3.9 eles, todavia, no iro avante por(&e a s&ainsensate' ser% a todos evidente, omo tambm aontee&om a da(&eles.

INTRODUO

4 5blia s&6ientemente !onesta para desrever tanto o mal e aorr&p$o em (&e est% af&ndada a !&manidade por a&sa da (&eda,omo desrever om prof&ndidade a "ra$a e a miserirdia (&e )e&sdispensa aos eleitos.

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4 5blia no fa' 6r&la (&ando ela trata da tra"dia do peado, nemdimin&i s&as onse(&7nias para evitar ofender a mente do !omemmoderno.

4 5blia !ama peado de peado8

apstolo a&lo esreve este epstola tomado por &ma prof&ndaonvi$o de (&e estava em vias de ser morto por defender a frist. ontedo da arta de ar%ter de instr&$o na forma detestamento visava preparar a Timteo omo pastor a lidar omdi6&ldades (&e ertamente s&r"iriam. a&lo estim&la Timteo a sefortaleer na "ra$a de risto e a se manter 6el ao ensino. a&loesreve da priso, provavelmente em ;oma, por volta do ano &ero onvida a I"re#a e meditar omi"o na ?S4)I4 )/ )I@/; 4

A/;)4)/.

reio (&e o prprio fato da forma omo a&lo enara o %rere, bemomo, a imin7nia da s&a morte #% se on6"&ra &ma "randemensa"em, de (&e o servo de )e&s deve*se manter 6el ao ensino edefender a f ainda (&e as ir&nstBnias se#am adversas e setratando de famlia, somos desa6ados a defender a verdade omo&sadia a man&ten$o da &nio da famlia.

Sim8 Se no ve#am:

A OUSADIA DE DISCIPLINAR

a&lo iniia o apt&lo tr7s profeti'ando problemas e embora todosestes possam se manifestar dentro de &m lar, !% &m dentre eles (&e espei6amente li"ado a famlia Cler os versos 1 e DE. a&lo di' (&eos !omens Fsero ... desobedientes aos paisG.

/ssa (&esto pode ser &m divisor de %"&as (&anto ao proedimentona ria$o dos 6l!os. 4 forma omo os pais tratam e disiplinam os

6l!os pode ser a diferen$a no proeder destes !omens.Ho pode !aver transi"7nia. 4 fal!a a(&i pode ser mortal e pode sero "olpe fatal para a desinte"ra$o da famlia.

l!em para o e-emplo de )avi. !omem !amado por d&as ve'es Fo!omem se"&ndo o ora$o de )e&sG. /st% entre as l&'es maisbril!antes da 5blia a e-e$o de 0es&s. ?m livro inteiro foi esritopara obrir os (&arenta anos do se& reinado. 0es&s risto primeironome do inio do Hovo Testamento e )avi o se"&ndo nome. 0es&s o ltimo nome do Hovo Testamento e )avi o penltimo. Hovo

Testamento ome$a de forma vi"orosa, assim: Fivro da "enealo"ia

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de 0es&s risto, 6l!o de )avi, 6l!o de 4brao.G / termina: /& so& a;ai' e a Jera$o de )avi, a bril!ante estrela da man!.

K% &m ditado atlio romano (&e di' (&e todo santo tem &m p debarro e )avi tin!a o se&.

CII Sam&el 1L.DM 33 Kistria de )avi (&e envolvidos om osne"ios do reino aabo& se distaniando de )e&s om rela$o aosse&s 6l!os e frisar a (&esto do perdo verdadeiroE

>&anta tra"dia poderia ter sido evitada se )avi no tivesse peadoontra a famlia.

A OUSADIA DE DOUTRINAR

a&lo ontin&a s&a orienta$oCler os versos 3 a

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om a tenolo"ia no m&ito difil entrar nas asas nos dias de!o#e. K% a televiso, a internet, os smartp!ones, tablets, sem ontarom os tradiionais livros e revistas.

>&antas ideias tem sido vei&lada por esses meios e (&e tipo de

6ltra"em temos feitoNomo podemos nos preaver e repelir as ideias (&e so estran!as eontr%rias ao /van"el!o e a alavra de )e&s.

4borto, !omosse-&alismo, ad&ltrio, divrio, desrespeito asa&toridades, os famosos F#eitin!osG. K% &m pro"rama em &m dosanais )isoverP, !amado asa e Sade, onde a preo&pa$o daspessoas do pro"rama e fa'er om (&e os divoriados se sintam bemom a sit&a$o. 4s ideias so massi6adas e a ideia de peado !o#e, al"o s&b#etivo.

Tem &mas pra"as infestando a mente de m&itos adolesentes, om onome de al!a$o, Jlee e o&tros, (&e tem ditado as re"ras para onamoro dos adolesentes e o&tras post&ras omportamentais, m&itomais do (&e os prinpios da alavra de )e&s.

Ha realidade a f tem se apresentado em nossos dias omo al"os&b#etivo.

Jra$a a ertas !ermen7&tias, novas maneiras de interpreta$esbblias, estamos (&ase !e"ando 2 onl&so de (&e no se possvel alan$ar a verdade. ada &m tem a s&a e passam a viver da

forma (&e l!e onvm.

A OUSADIA DE CONFIAR

ont&do, &ma on#&n$o lan$ada por a&lo no verso 9, a !ave!ermen7&tia para desfa'er (&al(&er interpreta$o pessimista doapstolo: FtodaviaG.

a&lo nos di' (&e os problemas viro, mas no iro avante. as importante (&e saibamos (&e ele vem e (&e so reais (&e a&samproblemas reais (&e prod&'em dores reais e (&e levam verdadeirosservos de )e&s a sofrerem.

FTodaviaG a on#&n$o da esperan$a a(&i. as preisamos enfati'ara (&esto do peado e do inferno, para (&e as pessoas ompreendama neessidade da "ra$a e da miserirdia. mal no &m problematio, &m problema espirit&al (&e est% enrai'ado no !omem, mel!ordi'endo, fa' parte da s&a nat&re'a, at (&e este se#a res"atado dastrevas e posto na l&', o !omem no pode "o'ar da presen$a e dasb7n$os de )e&s. Ho !% esperan$a para as famlias sem 0es&sristo8

Qs ve'es despre'amos al"&mas festas em (&e as famlias podem sere&nir e (&ando nos re&nimos aabamos por es(&eer o se& real

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si"ni6ado. Ho entanto, estas datas no podem ser lembradasseparadamente, mas em se(&7nia. Sem Hatal, no teramos ap%soa, ont&do, o Hatal sem a p%soa no teria efeito e6a' sobre avida do !omem peador, onde 0es&s risto, o ordeiro pasal,preisava derramar o se& san"&e, levando sobre ele todos os peados

dos eleitos de )e&s e depois, ress&sitado, venendo desta forma amorte e nos "arantindo a esperan$a da ress&rrei$o na(&ele "randedia, (&ando o Sen!or 0es&s !% de voltar e ons&mar a obra omrela$o a s&a noiva, a I"re#a.

)evemos enfati'ar o nasimento, a morte e a ress&rrei$o. )evemosenfati'ar, (&e 0es&s !omem, nase& em &ma famlia e (&e a primeirap%soa foi elebrada em famlia.

>&e o )e&s, o ideali'ador da famlia, aben$oe as famlias, poisaben$oando as famlias, onse(&entemente, estar% aben$oando a

I"re#a.>&e o Sen!or, (&e se revelo& a ns em famlia, dando inio a nossaria$o por meio de &ma famlia C4do e /vaE e (&e tem, por meio dafamlia !&mana &ma tipolo"ia da s&a prpria I"re#a, (&e /le mesmose#a servido em nos aben$oar em famlia8 4mm8

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