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ANNO LIX - N. 140

InteriorRIO

E»ti sendo travado um com-bate nas Immedlações de

Prlnoeza

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NCIA *W A* -oo— j_f HOJETonle* dos Trlbunaes-Candido Marinho

Euposiçio clara-D« um observador políticoRecife, Quinta-feira 19 de Junho de 1930

TELEGR ANIMASPERNAMBUCO - BRASIL

RIO, 18 — Informam; ciaParahyba estar sendo travadoluis immediaefies do Princezaum vivo combate entre oh elo-jnontos do deputado José Po-reira e ns forçus polloinòs dògòyornò do Estado,

A "Vanguarda" e a situaçãoda Parahyba

RIO, 18 — A yyahguor-da", tratando da situação daParahyba, diz, outro outrascousns, i]iio "não é possívelmanter por mais tempo esseestado do coisas" e que "aParahyba reclama, enérgicasprovidencias acabando de vozeom esse degradante ospocl.ii-eulo."

O sr. Júlio Prestes é oondlgnamente reoebldo em Phlladelphla — A oeremonla daimposição do titulo de doutorpela Universidade local ao

presidente eleito do Brasil

O sr. Loyo de Amorim fala nacapital do paiz sobre a vendad» uma partida de 600 milsaecos de assucar pernambu-cano e a respeito da situação

da praça do Recife

RIO, 18 —- A bordo do"Araçatuba", chegou a estacapital o sr. Anlonio Loyo deArnorim, ooirimercianlo assu-carciro nesse Estado.

Entrevistado, disse que veiurouimjssionado pela Coopera-tiva Assucnreira para attendera quaesquer reclamações quepor acaso venham a surgir re-letivamente á execução dorontracto de venda paro. o Rioo S. Paulo de uma. partida deíiOO mil saecos de assucar.

Encara com optimismo asituação do mercado do assu-onr em Pernambuco e expõecomo foi distribuída a ultimasafra.

Attendendo a uma pergun-tado jornalista sobre a situa-ção da praça do Recife disse:"O Recife é uma das praçasmais honestas e sólidas doBrasil; Naturalmente não po-dia deixar de soffrer os effei-,|os da crise que assoberba to-das as praças. Tem sabidoporém resistir galhardamea-te, sem que se registrem ali asnumerosas concordatas e tal-loncias que assighalam emvários pontos do paiz a. situa-fão angusfiosa dos classesconservadoras."

No Senado

RIO, 18 — A sessão doSenado careceu de importan-ein.

.Vão houve oradores nemnumero parn ns votações.

O presidente Jullo Prestes re-cebe "mlss" Estados Unidos

IIIO, 18 — Dizem de NewYorlc que o presidente .lulioPrestes recebeu ali h senhori-Ia Lee, "mias" Estados Uni-dos no concurso internacional«le belleza promovido pela "ANoite" desta capital.

O Supremo Tribunal Militarjulga prejudicado um pedido

de "habeas corpus"

PIO, 18 — 0 Supremo Tri-banal Militar julgou prejudi-eado o pedido de '"liabeas cor-pus" em favor do capitãoAyrlon PJaisanl.

RIO; 18 — Noticias tolo-graphious do Philadelphia, di-zetn quo o presidente, JulloPrestes ali cliogoii ás onze lio-ras, sondo recebido no, estaçãopolo prof. Josiãh Poiiniiuan,reitor da Universidade locnl ;o cônsul brasiloiro sr. OscarCorreia ; presidente da Uni-Vqrsidadd ; o commaiidanto daregião militar ; professores daUniversidade o outras figuraijde represenlação.

Prestou continências umaforça da gtiornição local.

Um pelotão do cavtíllariaescoltou o carro do presiden-te eleito do Brasil.

Sua excia. dirigiu-so A Uni-vórSidado, afim de receber ntiliílo dò doutor 'Ihonoris oaii-sa", sendo nJi rocobido pelosprofessores o ajumnos o con-d.uzido a um dos salões, ondeonvorgou n hp<m o o capollóSignificativos do aclo que iase realizar.

0 mestre de eoremoniasprocedeu A oliamada dos dou-lores os quaes formaram emniíí. de dois o dois vindo poi-ultimo o sr. lulió Prestes nolodo do reitor Penriiman.

.: Coroa (Je quinze mil poS-soas levantaram-se na ocea-¦sião da entrada dos doutorarados que foram conduzidos iitribuna de honra.

Depois de ligeira parte mu-sical que terminou com oliymno nacional nor.to-ameri-cimo cantado pelos presentes,o reitor proferiu um discursoüllusivo oo acto que se ia ceie-brar, filiando depois o sr. Hei-rick, presidente do "Givarclnollege".

Em seguida teve lugar acollnção de gráo dos alumnosque terminaram o curso daUniversidade.

'Por ultimo effeeluou-sc aceremonia da imposição do ti-'uio de doutor a diversos'can-didatos, sendo dois em scien-cias e letras, um, em letrar,,dois em musico e quatro emleis., figurando o sr. JúlioPrestes entre os últimos.

O presidente eleito do Ura-sil foi o ultimo o receber aimposição do titulo, ceremo-nia que se procedeu ao som doliymno brasileiro. Nessa ocea-sião a grande assistência ficoude pé saudando o presidentebrasileiro com palmas prolon-godns.

Terminada a ceremonia1, osr. Júlio Prestes despiu a be-ca e o capello, retirando-seem seguiria e sendo acompa-filiado até A porta pelo reitore pelos professores.

O presidente Prestes alnio-çou no "Motel Barclay";

Foram nomeados escriptura-«los da Delegacia Fiscal na

Parahyba

RIO, 18 — Na pasla dn l-Vzendii. foi assignado '.(ieorolonomeando os'srs. José Mu-rionn Rayiniindo Souza, Juiia-no Capristo e Waldomiro for-reirn Mendes segundos escri-plurarios da Delegacia Fiscana Piirabvba.

Serviço de correspondentes especlaes da A PROVÍNCIA pela WesternTelegraph e pelo Tejegrapho NacionalNa Câmara dos Deputados

RIO, 18 —- Na. (Jiinmra dosDeputados, A hora do expedi-ente, o sr. Pinheiro Qlingástratou das eleições federaesde Minas, alliidindo ao roquò-riniento do sr. Adolpho ller-gaiuini sobre o mesmo assiim-pio e ao discurso do sr. Knn-les .lunior.

O sr. Adalberto Uorreia. oe-eupou a tribuna o referiu-solambem ii oração hontom pro-ferida polo sr. Fontes .lunior.

Na ordem do dia foi julga-do objeeto de deliberação oprojecto do sr. Mozarl, Lago,iiiiginentiiiido os vonciin.onl.nsdos aiixiliaros de osoripla d'i"Escola 15 de novembro'".

_ A requerimento do sr. Mu-rio Alves, foram dispensadasdc impressão as redenções fi-liaos de vários projcolos;

Siiliinetlido á votação, foiapprovado o projecto prosoro-vendo formalidades pnra a mi-lidado dos afetos jurídicos pra-licados pelos cegos.

Aniiiineiada a votação doprojocló vedando aos Estadoso aos municípios einitlir til.ii-los de credito, falaram enca-

ininliando a votação os srs,Maurício de .Medeiros, JoãoSantos, Maurício'de Lacerda e(Jarvalhal Filho. |Não havendo minoro poroa votação foi a uiefonm adiada.A commissão de tomada docontas da Câmara escolhe,osseus presidente e vice-presl-

dente

RIO, Is _ A eommissã>de tomada de conlas da Ca-mora elegeu profUleiilo e vi •co-presitlonle rúMcotivamoiirle os sr",. Fonles' Jiiiiinr e |,i -ma Oastro.

O processo contra os admlnls-tradores do Banco Hespanha-

Brasiltllo, 18 —- Pi-bsogiiirit no

dia 20 próximo o sunimariocrime do processo movido conIra ns ailininistrailores du"Brinco ITcspnnhll ijjrnsil".

Exoneração no «'LIoyd Brasi-loiro"

IIIO, In — O coiiiniaiidanl.eBrigido Sobrinho foi exone-rriclo do cargo ale siiporinlen-dente ale navegaçãb do "LIoydBrasileiro".

O discurso do senador norte-americano sr. Oddie no gran-de banquete ofTerecido emNow York ao presidente Júlio

PrestesIIIO, 1.8 —, liiforniaeões le-

legrophicas de New York di-zeni ipio uo grande banqueteoffereciilo hoiilciri ali no pro-Bitlonlo cleil.n ilo lírasil, ,, Se-'iu.tloi' Odcllo trotou longaiiioii-'''• 'I" paii-.iimoViciiiiisíno, ei-tónclo os nomes de Salvadordi' Mendonça, Ruy Barbosa,Bomicio <la Oomo!, ISpitocioPessoa, Washington Luis oOiirgol alo Amoral como sendons seus mais Importantes çol-loborodores brasileiros,

Lembrou quo foro oprosenIndo ai. sr. JmIiii Prestes omS. Paulo e. R.vnllnii ,, progres*" daquelle Eslado, referindoso particiilormenlt! as esl.rodas de rodagem brnisleíros.

Fallonclallln. 1« — poi decretada a1'nlloncio .In firmo Ciando fiar-

loi quo explorava o cnmirier-'''" f,c "films" oinemalogra-pbicos.

" «cn passivo ('; ,|t. .í,7n|i ontos.

Exterior

IiepineIoipaí of]pernambuco uiiíed

n < !to :i ii?íi !ii;i:ii iiiiniiruii in niiürh^inifriniifn&niH im; i! í-j ii iricüiic

PORTUGALDoverá ser em breve proferi-da a sentença no caso do Bau-

co de AngolaLISBOA, 18 — Uom os ul-

limos discursos dos •lidvoga-dos da defesa lerniinoii a au-dienein sobre o easo do llan-cn <'le Angola o Melropole.

A próxima luidicncin ú des-tlliodo ii reiluceão dos tpicsi-los, devendo a sentença serpronunciado em seguida.

FRANÇAClioya a Paris um avlâo-gi-

(jante allomãoPARIS, IS — Chegou a

esla capilal um avião gigoii-alleniàai cujos molores são'-! i im cn nloss, i is seustripulantes são em numero deã u nelle \ iii!,:iu IG leehnicosrie aeronáutica.

INGLATKililAü sr. LIoyd Georgo, chefo dopartido llbornl, hypoLhecaapoio ao (jovcriio traballiisln

sr.IS _ ochefo do parli-ia)111a'i-a111 ao si'.

presldento aloa

Telephones interurbanos

A Companhia avisa que o telephonepublico para chamadas interurbanas,isto é, para communicação com ascidades de Cabo, Escada, Jaboatão,Victoria, São Lourenço e Pau d'Alho,acha-se installado no seu Departa-,mento Commercial,á mal de Mar-ço n. 106.

Recife, 25/10/1929.

LONDRES,LIoyd Lleorgedn liberal, hjMac Donald,,gabinete ininistoriol n chefodo parlido traliolhislo, o apoiodo sou partido, assegurandoassim uo governo nina maio-ria forte c independente naCâmara dns Coinmuns.

ALLEMANHAA Justiça decide uma questão;sobre o testamento do joa- :

Ijoalheiro allomão Looslic dei-j.xou testamento legando a suafortuna calculada eni cem mi-lliões de marcos a'suo innan-le dc nome Rlaiislein,

Os parentes de Lócslco, emnumero de 88, pioitcoriím aaiinullação do testamento,

O Iribunal poróm deu ga-uho de causo a lilaiisleiu.

Os runoraes do barão von Bal-litjand em Offunlch

BERLIM, is _ informam'le iMunieli quo se realizaramcom grande acompaiihomeiito os runoraes do barão voul3a,lligaiid, ministro da Ali -manha em Portugal o ultimomento osossiriodò ali.

Falaram no cemitério o mi-insiro do Exterior sr. Gurüuao ministro português sr. rios-Ia Cahral e o chanceler vouSòliuberi.

RUMANiA

Morreiff GO possuas afogadasom virtude do desabamento

de uma ponteI3UÜAREST, IS Sobe a

00 o numero de pr-s-üas afo-Hiulas no riu Plopuor em con-seqüência do desabamento daponte sobre esse rio.

ESTADOS UNIDOSO avião "City of Chicago"pretende bater o "record" de

permanência no ar

lheiro LoeskeBERLIM, is .. o famoso

O sr. Washington Luis visitao novo Theatro João Caetano

! Hiu. 18 __. o presidenteWashington Luis visita demo-radamenle o novo Theatro¦loão CaetanOj a. inaugurar-s...

I em breve.I

A C. B. D. prescindirá da coi-i laboração paulista para a or-| cjanização do "team" de foot-

bali que irá a Montevidéo

RIO, 18 — O sr. RenatoPacheco, falando sobre o in-cidente da "Confederação Brasileira. de Desportos" com a"Associação Paulista do Es-portes Alhleticos", declarouque a G. II. I). já prescindiu da.cooperação dns "fool-balíers"paulistas para a, organizaçãodo "scratch"

que vae a Moh-tevidéo.

Accresccnlou o presidenteda. G. II. O. que agora é tardepara novas resoluções;

NEW YORK. 18 _mam de Chicago que"City oi Chicago",pelos irmãos John i

- Infor-o avião

dirigidoKennei

ha 132

julgadeste

O Supremo Tribunalum atjravo de petição

EstadoIIIO, IS — O Supremo Tri

luiiial na sua sessão de hoje,julgou o aggravo de petiçãode Pernambuco ein que foirelator o ministro I.eprii lia-mos ; agravante, o sr. Fran •cisco Saídos da figueira, in-venlarianle do espolio de To-sé Simões Santos de figueira,e aggravada, d. Mario José dosSantos Alberlo.

Poi negado provimento aoaggravo para ennfirmarrí'des-pacho oggravad uniiiie-mente.

Iliinter eslá voandohoras, procurando boler o"record" de permanência nnnr com reabaslecimerilo, oqual ú de -i-í(• horas.

ARGENTINA

Um movimento revolucionáriona Bolívia

BUENOS AIRES, IS — Emquanto a legação boliviananesta capital publica um communicaüo urgente do seu go-verno desmentindo noticias demovimento revolucionário, ovice-cônsul argentino em Vil-lazon confirma a existênciade um movimento rebelde aonorle da Bolívia, sob a chefiodo sr. Roberto Jlinojosa.

Todas as autoridades daregião teriam sido depostas,havendo feridos e reinandointranquilliclacle no pai/..

Acerescenta a ooitimuriica.-ção da referida autoridadeconsular argentino que o mo-vimento lem ramificações em'outros ponios do paiz."La. Nacion" publica lei. •grammas dizendo que o sr.Ilinojnsa e seu eslado maiorregressaram a Villazon.

Parle do movimento entre-lanlo considera-se fraeossa-.do.

Entrevislodo, o vicc-prcsi-dente do Bolívia sr. Saavedra,que se encontra foragidoaqui, declarou-se sorprclien-dido com o levante.

O ex-ministro da Guerra sr.Sainz, igualnieiile aqui, ss[ranhnii lambem o mnvimen-In, allribuindo-o aos eonimu-nislfis e lamenlando o desper-dicio de forças.

VIII

_____ ¦ '"¦¦«** (Contlmía nn -1.» piiRlna)

fl ¦ íl Mip^^w€l¥tílw rlfrliirisiirriQuestões de literatura e

de criticajoeee qalvao oe oliveira6." annlstn do Gymnnslo Por-

nnmbucuno

(Especial nnrii A PnoVINTIA)

•O vocábulo literatura pôde uer to-«nado em varias accepcSes.

Etymologlcamente, literatura «I-Rnlfica a arte da letra e consequen-temente o nymbolo do alphabeto. Oslatinos conslderavam-na como a es-'¦'Iptn, o alphabeto, a grammattca•)tc. Modernamente, define-se lite-fatura como "o conjunto das produ-''Ções lntellectuaes de um povo."Esta. definição, entretanto, merece«ins reparos. E' necessário saber senessas "producções' lntellectuaes"entram todos os documentos escrl-Ptos, como política, economia, nr-te, criações populares, setencias ouue apenas oa quo apresentam umaintenção artística.

Dò mesmo modo quo n Philoloslaou a Sociologia, a Literatura e, parauns, toda e qualquer manifestaçãoda intelllgencia ; e para outros, umramo das bellas-artes. Os que affir-mam ser a literatura uma arte (aeu me incluo neste numero) estri-bam-se no facto de haver já uma an-tiga classificação de arte, aliás mui-to conhecida, classificação essa queconsidera a literatura como arte.Vejamos a classificação : as artesadmittem uma divisão — artes pias-jtiças ou de repouso e artes rythmi-cas ou de movimento. Nas artesplásticas destacam-se a pintura, aarebitectura e a esculptura. Nas ar-tes rythmlcas encontram-se a litera-tura e a musica.

Pelo visto, a literatura é um ra-mo das artes. Cumpre salientar umcaso interessante.

Emquanto as outras artes se diri-gem aos sentidos, directamente, aliteratura, que é, como vimos, umadas artes, se dirige, lndirectamente,por melo da palavra — expressãode uma Idéa e unidade do pensa

livre e linguagem rythmada, ou me-lhor a prosa e o verso. A prosa pó-de ser exposltiva e representativa.A prosa expositiva ê representadapelo romance, pelas memórias, pe-Ias cartas etc. Encontra-se a prosarepresentativa no theatro. O verso,do mesmo modo que a prosa, pôdeser expositivo e representativo. Ob-serva-se o verso expositivo no lyrls-mo, na satyra, e o verso represen-tativo na tragédia, comedia etc.Levanta-se, então, uma questãomuito interessante : O verso prece-«lera á prosa ? Na formação de to-das as literaturas o verso precede áprosa, escrevem os mestres de His-toria Literária. De facto, a poesia,pela cadência e pela expressão mu-eical que nos apresenta, sobrepujaa prosa, pois esta,, para emocionar,tem que perder a fôrma vulgar.Além disso merece avultar a forçamnenionica da poesia. Com effeitoo verso se presta a ser memorizado,conservando-se na contribuição

..,„„.„ ai».. ,, folk-lorlca das literaturas. Histoil-mento. A literatura ae dirige ao camento não se pôde dizer qual a

publico por dois modos: linguagem origem da poesia. E\ porém, forade duvida que n origem Uo verso 6lendária. Basta ver que para os gre-gos os primeiros versos foram com-postos pelas musas e que para os in-alianos oa primeiros versos loramcompostos por Valmlky.

E' necessário tambetn, neste syn-t.hetico estudo, dizer algo da criticaliterária. A critica é o julgamento1'ccto que se faz ale uma obra ou deum escriptor. Eduardo Carlos Pe-reíra nas "Questões Phllologlcas"diz que "criticar não é, por certo,affirmar magistralmente. Realmen-to criticar é isolar os factos, cara-cterizá-los, classificá-los e delles in-duzir o juizo, o veredictum límpidoe seguro para a confusão dos nullose animação dos que trabalham." Es-tudando-se a evolução da critica, va?>-se que no começo ella era dogma-tlca. Caractcrizava-sc essa criticapelo culto dos clássicos' e <ia nature-za guiado pela razão. Assim os quoescreviam tomavam por .modelo oaescriptores gregos e latinos. Era acritica de Boileau e La Bruyére. Ob-serva-sé a influencia do autor da

"Arte Poética" em Cornellle, Molló-re, Racine e La Poiittiine.

La Bruyére abriu, si bem que pou-co, caminho ii critica psychologica.Depois dessa critica, puramenteclássica, temos um período de tran-sição com nime. de Stael e Cliateatt-briand. E' a época de transição eu-tre o classicisiuo — systema dospartidários exclusivos dos escripto-res clássicos — o o Romantismo.Caracteriza-se esse poriodo pela rea-eção á critica dogmática de Boileau.E' a época do Romantismo — movi-mento iniciado por Tiek e irmãosSchlegel. Aqui citamos um dos prln-cipios desse movimento : "Tudo queestá na natureza está ua arte."Então "o christianlsmo substitue-seao paganismo ; os factos da idadomédia, moderna o contemporâneaaos da historia mitiga o da lenda ;as tradições uacionaes espancam asVelhas e cançadas fábulas dos dou-Bes pagãos. " Apparecc, então, a cri-tlca histórica com Villemain.

Não quer dizer isso que a criticadogmática tenha desapparecido "ad

perpetuam rei memoriam." Não.

Mesmo no século XIX Nisard faz al énte Í°ScrlHfCa 3S b6m 0"° *^grande trii» «" P°rém' surge com

•ST:,a^H='=rra trÍR oioml„* Tall,e conside-S o,emmeeiot0e8oPamreroCr£i

meiftosTatSt 7^°' 4

mmmKZJzT-SZSim^"tssr_z&£s:critica com iT^Y^l

E' a critica da sensibilidade, daSSva

6 Conse<*uen'«mente sub-Resumindo, temos a evolução dacritica do seguinte , modo : criticadogmática, período de í.'^.i .critica histórica, tl^ ?£^

e critica subjectiva. Estudando-se acritica observa-se não só a sua íi-nalidade como também a sua natu-reza. O fim da critica é historiar,explicar e julgar uma obra ou umescriptor. Quanto á natureza haquem a considere arte e sciencia.Com effeito, a critica é, ao mesmotempo, arte e sciencia. Arte porqueé emoção. Sciencia porque tem ob-jecto o methodo. João Ribeiro oAraripo Júnior, críticos notablissi-mos, affirmam que a critica nflo ésciencia. José Veríssimo reconheceque ha "um corpo de doutrinas, de-rlvadas do estudo, da meditação, dacomparação das grandes obras doespirito humano no dominio da lite-ratura, ou no da pura esthetica."Ora, esse "corpo de doutrinas" dá& critica o caracter de sciencia.Convém observar, porém, o seguin-to : Só ha uma sciencia exacta :. asniathematicas. As outras, com aphyslca, a chimica, a biologia etc.são sciencias aproximativas.

Em conclusão : a critica poderá;ser uma das taes,.

•11* A PROVÍNCIA Quinta-feira, 19 ae junho ae 1930 N.140 «

Nps outros jornaeá ¦

;.'-J-£ '•+*»¦-s

£ >¦¦*"•' \ " ' ¦ ' *¦».MARIO DA MANHA, Rwltr ! Yi*"-W> quanto í Intenso o Júbilo d-.-

[quolles "pntrlotas*1 ante qualqueri'i> ll«M-t>«Hln--i nn sua edição mn- ^pót-apectU-n de miséria pulillcn,..

tulina abrem cm trí» columnas uma —noticia pnra dlwrcro alvlcarotrarnen-

j jVrAUlÓ l».\ T.YRIiK. UoollVto «ilii; rie setembro fl ilreiunforu maior«ionV nlnda a «riso «jue aftllge o Um- "Popa tnivco" chama a Pcrnnmbu*ifll inteiro e que «( um reflexo dn s\- ' co animal manso -ccnio uni cordeirotnnçfto nnlvery.il. ( tosqulado,'**

VISA pmimtt- '8*. T ÁZ?'

•JaamatWaWh.

Um mrn^X üt ¦¦¦., %+JF

COMPANHIA RRAXOÃO SÔBRI* Youug, Fr.ink Rele.Uer tí o íalWi-*«lj"0 VICF.NTK CELESTINO | do ftaeodoré Roberts, com o sou In-

' sopur.ivol «iiaintoDn teuor Vicente Celestino um

dos direetores da Companhia llran-Acousolho a iodos ver este film.

Os espíritos muito oxicunti-R certa-

Columna.do.PARTIDO MMiLlCANO 0C

PERNAMtUCO m . Rridactora»;.wMmMfaMf ^mrnmtvmwmi

Maviaal da Prado, Barthahmav .. sAnaeMa *

dflu Sobrinho —Vicente Celestino|'mente nao gostarão muito do s>;nii«»eebemoB cartão ie despedidas.

Ás pêrspèetlvfc dio hôvo gíbviméYinms limitem iii|ui. iiíu: iiigVHUlIl) bbjtiòijnB lovanlüvlii

polo opjiosiciòuisiiit* uo' futuro governo rto sr, «losó MnriuHcilu «'rn "n iiiiMMicin rto uni pluno certo". li provamos c*iSod quo jiisluiiion.i- oiiriiotori/.ii n pliilnloriini ilu goycrlj.ftdoi.cli-tln c rccoiuiècirtb & o sóii sonso prullpo r roíilisUi. AU**t-vos ilu sim plnltilortnii, senlc-*30 no fei-, «losó Mnrio Hélio umliòmciií «thMiliiliiiiioiito om ilin eoiu ns prójilcuuis periiiun-bucalios. Som ler corrirtp soirriígunioiilo iV uiiseii rtiiij pijsi-«„>i"ips, desnuiuicioso o rtosinleroBsnno, o sr, Josó Mnriu Bel-lo iilluui luUiintlmonlc a suu oiiiuliiliiturii ao jjdvòéilò tio1't-niiunbueo bdlliò uin.-i ilas olnpas dn sim ciirroira. Não sodesvairou.-mus íifio éb sorppcheiidcii. 0 governo rto Lstiicioesla jiiTloilnnioiilo àb aloanoo de sua oapiieidnde onnslru-clora o ue sua iiilelligçncju,. As quoslSò*** a resolvei- unocoiisiiluQiii oerliuiioiile privilegio rtbs clojiuliuíós ou dos jor-íiiilisliis opposioioiiislas. ti sr. José Maria Hello conhece «inossa vida politica. subo o quo fizemos o o quo lemos a lazer.

"O filio ó iiooossiii-io em nosso )''.slado -- diz elle, sem

• .£S!^¦W**'*¦*,' T"T! * ¦• -SUJ*1"" "* "**^*" . ¦T*"**"*" .tf,"*'ia — M ¦¦¦ lái. p, «¦ •*— r-r- i - , I. «.

Pmhuri-ou ii Companhia iinte-hoútem d bordo do Campos Sai-les" rom destino ú Maceió, ondefará pequena estadia.

holisiuo criado por Francês Màrione aliidn daquellát) expressão de' O gOSlO UO palio feado -- Ç0U10 0111 10(10 o pilIZ, O linilMlJolni Cilheri no espelho... Kntre- 0-,pirilii do ordolll. ditanto niio è pur isso qne só devodeixar do assistir tini tilm do vn-j os soi-Vieos pulUieos.lor de Mnscarns dti Almii.

SPORTS•INfUKNTAUA', HOJE, i\ílp sorilo iilisoliiln

'¦• ., ,^'«iS'«»4

AlHOlllA SftlloS\

.

PARQDE

Mascaras da Alma — (Mask ot^the Oevio.i — Producçào e distri- ,huiçao.da. Metro .Goldixjrn Mayer.!

. MaM-ara- «Ia Aluiu á mais nina,dessas obras extraordinárias que'de ver. emquando o Cinema produzpara jraiídiá dos stnií verdadeiros Iamanres o resoiijo daqneííes aue |sabem comprehender a suu língua-;g«>m- única «\ maravilliosa. K' um jheliisiinio lilm silencioso, produ-jrido nàqueUn òpoia em que a epi-idiraia dos • talkios" não havia ain-'da tomado de assalto n valiosa te- ;cbnica do Cinema.

E numa época dessas, cheias de Iíilms imbecis, do verdadeiros at-jtentados no Oinsma, «io produ-l«•Soes sem o mínimo valor technico '

que não seja a art<- de photogra-ph.tr e o recurso do priméiro-pla-iio. <- realmente uma .satlsfacíão eum allirlo ussistir-se um film comoMMcans da Alma.

E' ,um trabalho notável de díre-«•Cão e coniinuidadc. Prinçipalmen-te coòtinuidade. Aliás não era dísie esperar outra coisa', quando n• scenarisin" não foi mais nem me-nos do que Francei- Marion, Ftau-eis è Innegavclnionto a maior "soe-narista" do Cinema. Não conheçooutra que lhe pa^se a perna. En-uetaiuú. o nome üo'"scenai'isia'' é!çeralmente vcsq»iccido quando se Ifar t: prorraçanda de um film.para só se falar no director. K' um ;aàtJ liabiia este. E agora que opublico já vyVÈ se ' preoecupandoja: pouco com as outras partos deum njui «iu< não sejam os.qoniefdos artistas prediletos, o raíoayel Ique junto 3o director figurí tam-.bem o nome do -see-nnriíta". **£Francês Marion deve; ser o moUvode .tudo iste. si attendermos ao quecila lem. realizado em innumerasproducçôes.

A sua continuidade é perfeita.Não lem senões. Em unidade, tem-po, ii«.'«*S,, ou i-spaço. Tudo é moi- .irado através de unia linguagem j«^inematopraphica de symbolos e \poderosos detalho; descriptivos. Sõ 'aquella maceira originali.--sima deetupragar o? "dissolvo" afim de-airçuar o verdadeiro pensamentodu homem, são o bastante parator-inar impeccavel o íeu trabalho.

•E' claro que Ylctor Seastrom no-labilisou-se lambem, quanto a par-te directorial de Ma-canis da Al-•ua. A sua direcção ê relatívámen- '

te inferior ao "scenario". Mesmoassim, elle tem tombem os seusgrandes momentos, como por ex-m-'plq no finai.

Átrevo-me agora a dizer que, sio film não chega a svr impeccuvel«4 unicamente por «ulpa de Victoráeastrum. Porque a continuidadede Krancis Mariou è, antes de tu-do, -péffeita em todas as suas mi-nundeucios.

- Agora, a interpretação do elen-co. E' também notável. Apresenta '.quatro caracteres magnificamentecompostos pelo director. sem falarnoa.que ficam em planos mais in-feriores. Entretanto, todos | ellesreuíiidos não valem o trabalho in- fsuperavel de John Gilbert, que éo mais vivo reflexo de todas as Jbiá& qualidades do iilm — princi-1palmeute da direcção.

J,ohn mais uma vez provou ser io maior artista do Cinema. O seu \desempenho chega a ter um tal eu-;uho_de verdade, que a gente sente-'se mal na cadeira... De tal modo íelle está. iniegralizario no papel. Etão ímmensa é a riqueza dos seus"close ups".

Alma Rubens, Ralph Forbes e |Eva Von Berne tem a seu cargo osdemais desempenhos e vão também 1admiravelmente bem. Xo entanto, í

n\\ ii.ii

MODERNO

P.illi.s ilo ímíO, film da "1-V.x-illin".

PARQUE

Mascnnis du nlrnit, film Bonorb,com John Gllbèrt p línlph Forloí.

ROYAL

Almas oscrnvlsnílns, eomMorena e llolnz Wnguer.

Erim

PlU-YTHKA.MARiposiis niliolns, com Paulino

Stark e Xorraan Kerry em S hctos.j

ínelliodo o dè cònUliiiiOtidc oiVi IodosNestas palavras, tüo iscnliis ue em-

i phase ornlorin o de rtovuneios inúteis Irnçon elle mu venta-tii.-iro plano ú\2 gb,\orno.

ii si", iíslucio Coimbra ve.iii roifllzniVdo na su,i lulmi-nislraçuo 111im ulini noliivel ipie doiiiaiuiii juslainp.nle essacontinuação do tjüé Fala o sr. José Maria Bello. Prcbisãiiiòscontinuar ;i abrir escolas, conliniial1 ti abrir estradas, cònLi-im o r a tiuiilar hospitaos; oontinuar a tlcfcsn conimçrcinl donosso iH-iucipal pròdúclò, oontinuar os serviços urbanos,continuar einliiu lóuas as illicihlivtis de inleresse coiíecti-vo o que se não lerininain iio eurlo período de quatro aiinos.

* Juslameiile do quo p sr. Josó Maria llello fugiu, comoum homem <\\r intelligencia e de espirito, foi rto fogo tle vistao dos processos retumbantes.

Tanto quanto rj permitiam os recursos orçamentáriostoda gente s.abe quo a contingência inanceira regula

gloria !!l nossa ânsia de progresso — elle diz aos seus conterrâneos.,o ci-une «ia mntiii ou a iiiijroiiia! |I|U phroscs -iiiceras. como o preoeeupii o progresso nioral

silenciosa.

IDEAI.O o\'>ii--so llll ou Façanhas dc

o material rto Estudo'.Qúeiii «pior que leia a sua plutaiorhià verá que o sr

No

'Alicvaau -'•' UM l iU.miu.i- ur \i li ii j•ruista, com Williain lloyd. «JOsé Maria ltollü abordou. Ulll p.Ol' uni. tuilüápalco — A cas.-i «io sou sbn-1 rj-> administrai/fio pernambucana. K' claro qu

pala "Companhia RegionalRevistas

JOSÉ'«guando «« pmér renasce, com Ri-

rhardxon.

Kartlielmess Marion Xi

* sàm^m^var^^aa^Êaam.

" 1 wi^" '^>'"iM

Os seus olhos,são dois soes.

São a sua característica.mais saliçnte. , .

O '..AVOLHfl—Coilyrio Ar.tisep-tico**' Eiperiniente-o o verá comopode rejuvenescer os olhos sembrilho. Olhos juvenis, são «ílhoslímpidos. Olhos que os annos e a•HK-irr. não amorteceram, Ponhaesta noile algumas gotlas . deLAVOLHO nos olhos c pelamanhã terá a satisfação de ver:omo os seus olhos são beilos.

| CABELLOS' ""ij!' BRANCOS

? ij1SK.NAI. DE VELHICE I.

I I .^^V / // / j

problemaslio lião pu-

dia, num discurso pronuiiciado a sobrciücsu de uni banque-le. exgottai' o< âssumplos côiú unia oxpiisieão exlinúsliva,imprópria do iuoüieiito e do lugar-. Mas a ludos salientou.com unia visão segura, (leixainlo hus séiis cunlcrraiioos aihipressão de um homem integrado nus nossos destinos enão a dc uni turista superficial e ligeira, A grande iiigc-unidade de certos elementos upposicipmstas ú acredita-rem que só oitos neste instante so pi-oeoiquuii com a vidapernambucana o só elles seriam capazes de indicar cami-nbos c fixar direclrizos. E' abi quo elles so revelam simplís-tos. ao extremo. E' abi lambem que elles merecem ajioss**-.piedade. . .

i1- íiiis.-o-- problemas não são alias lão complicados.Nem se está aqui a demandar Gòlombos que tivessem o tra-bálbo do abrir porta.-, abertas'. 0 sr. Jusú Maria Bello. in-

¦

j telligenle, cuilo, bom uilencionádo, sabe muito bem o que' ii"s convém. Dahi o dizer, antes de qualquer outra cousa.que o que se lurna essencial lio Brasil c elevar e valorizar

| o homem, "dando-lhe as condições básicas da vicloria naconcorrência da vida — a saudo e a ihstrücção"..

ijueni poderá contestai' que ao esforço cie algumasI administrações esclarecidas devemos unia verdadeira trans-I rpriiiação nas condições de salubridade e de hygiene da ei-Idade do Recife '.'' 0 Recife que era ha anuas atrás unia clãs! cidades em que mais se morria, e éui que epidemias sue-

çessivãs tio variola. de dyseiileria. de lyplio c- dc febre ama-rolla dosvastavain annúáíuiente milhares de vidas? .\Tui roío esforço continuado de vários governos, fazendo o sanea-

j monto da cidade, o abastocimonlo dagiíte. a pòliciin cie i'ó.-i melboria dos hpspilàes, a criação de centros de saudei

0, SPORT KNjfJfKNTAUA.', 110,11),NO SIOU kSTADiO, O ÃTliiONllíN-

Sli P. 0..lOKiirãi) liojo mi estúdio du itvo-

lildil iMiilanuliis o v^lorono^canipniV.)nihro-iiügro o o aympaililzmlo Atlio-nleiisp . I-*. C.j canipoãii Hiiliiirhuiiu«lol»-!».,

"isto oncontru vem sondo iikiiiii-dado com inlorosso pas rudiis apor-Uvas,, illnule (lo valor do ninhos uaconiondorus,

l'ai'u oslo jogp a illreçtorí.i. lo-mou divoisus priiyiilonciiis, doai*guando paia os portões, ureliihan»cadus, vest.iarlu, ele, us aogiiiiiVostissiiciuitçs -.

PoriiV-s — Ooiavio Proa, WiO-lioinur Aiuiollin, Lula Pôruz, Luiz.MurtiiM..

.Vi-iliiliiiiiciiliis -, Aen|;v do c)li-voira, J.uiz LnpnJoio Hlvsin.

, \Vstiaiirt «— Nilson Q, Silva. 1".CloiH-alves. Miiiinol Pinto, AdliomilrBosserrn.,

(.'(impo - - liulliiios MnraueB, An-lonin jliica, Poriclos Calda?. Alul/.ioCuidas. i ,

D.s .sm-ius dn hipnrl loliin inr.ros-su Ki-aiiiiiu mediitiila lipresoulhi-aodn rpQJbo n*" C.

Çuiun pirliiuinai- du ijiiciinlrnSporl x AtlínnlensQ, jogarão umnpartida do viilli'.v-lia!l us ulumuus(lu Ksrnlii .\oriii;,t (]q Bfltn.do.

Aiis|iici:i-s,;, iiui-tiintii. uniu px-colh.-ttiu tardo í-nbriiyn. ti'do lioju uupra pi de sports dn nveiilíln .Mula-qulas.

-?¦SANTA CnUZ X AUTO SPÕRT

O siciniii tricolor dlsputnrii im-ja uma partida amlstoaú com n Ali-lo Sport. uut--«Ios -mais 1'orlos con*correntes (tp campeonato sul)iirl)ii-uo.

Este ençpntrcj terá lugar no caín-po do Alitb Sport.

A direevão teclinica do SumaCruz escalou para este encontro csseguintes amadores que deverão os-tar no campo de João do Barros úsM hnrus :

Dadú, Ferahdb', Sherlock, Adho-mar, Juliniioí Martins, Carlos. Por-ruci, Vasques, Alfrodo, Lauro, Ra-lo, Ephraim Tutu', Oscar, Javine.Domlcio. Eyarlsto, Linuinlia, Este-

hoiTiii illisiiliilumoiili' ilosiKicliii-dos,

t OtitruHlin, ilui-iV oxiiodlento ãasextas o siilihiiilon, oiilro Ifl o UU llllhoras, n uuo devo ser obsurvufln i)C-(os IntornfiiiiuloH, afim do evitar ro-(jlíiuiiiviien ititurus.

COLÔNIA F C. X VAuZISANO S.CIAill

Terá lugar polo no campo do so-giuulii, iui Vnrtòn, um miitoli iimis-toso entro ok l.os, u 2,os loitins, ;Vtardo. O diroclor do HpurlH, ifWiildoniiir .losó do .Monto escalai,os líogiiilitòs tiiniulores a sògiilrenino, 112 tliii :

¦i.' ti-nin —¦ Joãoslulio, Di», Diini-lp, Cliicn, Eiiollilos, l.oiiroiioo, Ku-giilsta, Cftrrliiliò, noilinlin. Cn,l.liigit,('.'IH.MÍlllil'1. .

Ilosei-ius —- liulila, Alliedlnlirtli e (Jiialuíla.

i." iiuin - Tlioloidò; Jiuilo,, Ue-hoi-iiiiiii-, Qalxinhii, CJnsnciii Poiim.-no, Negillnlio, l','ilnor, PiirturlnluÍMrn •• niiiu.

IlUsorviiÁ --- Cadr.la n, .-.«oioriiiiiO ilii'1'i-iiir do Hpiírtn ilu Várzea-

lio, podo ò cniiipiiroclmi-nlo dou hu-l;iiluii's jogndoi\-s :

"So2ir.ini, Aqulno, Quidit, ,T, lio-xiiiho, Sérgio', .Miiiliillm, /.eqiiinlai.l.ii!'iirll>.a, VIvó, Wiiliiidii, liuinc.ts.1 lluliu', .1. líiiduialliii, líriioi-loKsioiiiui. .1. Si'vi'1-iiin, Ntinriii, Mnr-cianii, l.iilii, Adalberto, AloxníiiUo,Pitou. ,i. Pretinha o Dóhielrio.

. -o-HIO 11RANCO 1*. CLUR

(Olliciiil)Em sessão extriiiinlinuriii, reuiil*

«In, nesta socioiliido, uo dia lli, ro-siilvoiiilo o seguinte1:

a) approvar a uotn da sessão an.torior ;

li) conceder UO dias do liconçnao director de sports por motlvil dodoença, qqiiform.i? oütlpip do iiu-siiui;

c) tornar, som eííeitn n data rtoencontro com o liqniulnr em vistuda alioração dá ialiellu do cam-peonnLo ;

dl nomear inlei-imiuier.l;' junto adirecção sportiya u sr, José Cysnel-ros ;

oj lircliivár o oiíicio db Mbhteiíe-gro accéituudb o óncontvii do dia8 ;

l"i uoceitur, CO'1'0 . soi-ios us srs.Edgar Alves Lima, .Mun-oi l-'oni,m-des Moreiru. João do Oliveira, Al-bertino Mello e Kmysdio Alvos ;

Varias mmràs.»,-., . V1 . luva/.-

.-.O admintalruilor dos Correiosíxnrou eri\ lOain' i1iriiÍintri1iC..',.ci,,:»(i.Kiilnto dospnlio nos. roiiiioi-lni«))it(isilu I.oiit-lviil Ciiviilciiiiil.do Mono-4UH Cii|p|-rt|.i0. ||pi,d«. Jt'li.111! Li>ill'«)lrndo carvnlho, nlllnmmenih iipVesníi.livilns ii Adiiiltiliitruc.flii dos Córrolòndo Porniimhiico: sjiHhfaín u oxl-Honoln dn 'l.-i-ftixií-nit'''. ¦ '"'• 'ÍÜI • ' ,.\ -Villlli,, ¦.... • ." Ml lt'1'l c¦«.-•ICo.oiivIrtado ti eompnroi'01' il '-i.«nnooilo (instes coi-i-olos o ur. AntônioÇniuoii, pnrn iinsiiinplo do sou lute-1-osso,

.Kosuitiii ,ilim tnilmlliosi.oftoct.uii-(ias na hoiiiiiiui do S ii l-l iloonrniii-|o, nn lnsiiootorlii tio AsHlstiuioiiiPnlilloii:I Socourrog nu Jiispniioilu: olriir-gloos, 711; clínicos, 24,.'¦i Socorros pos domicílios;, i-.lrur-glcOB,, lõ; olinli-os, 71.. Totivl,. 1112.

Aoliiiin-so rolldos 'tiu "iVoHlnru'IVlcgrrtph, (ioli|iiii-lio's parn: .InfloAllnoidn, |ii'ili;ii: l|oiicjullíl i Niiniicn.l,-!'?,; Miituriilno üsoiii-, .|oi"io- Al-molda, prui;a Jiiaqitltn Niiliuon 127.

;, „, ¦ l

O sr. Ilispgútui' gorai do policiailoleruiluiiu illllnonoius pura i.dOHi-u-hrlr o punuloli'0 du uniu, Hcnhorlluhüo lol riiptadn hn illíis da rosidüu-ilu do. sim rnniilla il rua,da Anr.o-ia, 2. districto policial dn oiipltul.

-tf- ,'¦ :<:...¦ li' '",.

O popular SnveriiiQ .Fiirrulrn ,(iioLiiiin, lirnnco, do lil íiiinhs de ida-do, iioltuirn, nprosoutun queixa na('olilrnl do pnllclii «.-iiuii-ii 'o Hüti.do-suflocin Aliiliool l'*e|loHa «lu Lijmils.por .ter iiiilo-lnintoiii .o uggri;il|iliiIjlinilllo snlila do siírt roHldonolu oiiiAfogndiiH. A rospelfíi foi iilioi-lii In-quorlto. ' i ¦' ' •

Tolograminun retidos no Tolnitrnplld JSlloloillil;.. Ylfiillil.il ..o . Iniililu,Aniniilco, Arninndo Urnz, OJiihcdR-Ciljnzeim, Aliiilidoga, Papiidlnho,rua Snnlo . lOlins íi-15',, dr. i.llljfssest,ol, sr. C!ni-liis..(iiir«iiii archjineile.sOliveira, ti ilii, Dí-a parn AdolpluiAlurli-ii Alegria 21il, EiilliullA, Im-pornlriz 17H, miidnme Goldde, 192AiiiTitn, (liionilo.

g) mandar iircliivnr um cnriãoMim. Ruy, Lainusdi. Albino, Arlii,-j postal vindo do.iMiliio onvii.dj polodu. Cliristlanò, Barão; Scáftizzi, Zo-U sócio amador Eduardo Lodoliuuuicòlóviaíh o iodas as reservas

j enviando •lelicünçõos .a. ostu soi-ie-

^_ | ilude o umu tabeliã postal enviadapela Con dor ;

li I (ippi'b'var um voto do.oongru-tiilui.-üos a Liga i?ei'iianib'ucSnftpelo seu IO." aniiiversarjo ;

i) ofliciar ii A. Si 1». T. pololiiilliante loito do ooiijuuoto damesma oiiuonlaiido p da jjign .iondoderrotadoipor estu polo nionoi- soo-re. i ¦

ji dar puílures au director spi.i'-tivo para solicitar rejiosta do Au-to Sport se o encontro pude tèr lu-

Oa teams principaes, salvo mo:!',- I gar no dia 22.licagão do ultima hora, joíarãn, as-

Uma diligencia dáPolicia Mâritiniá

ENCRUZILHADA X ÍRISOutra partida interessante seni n

«in c. S. da Encruzilhada com oIiis, no campo du rua Castro Al-res.

Grêmios possuidores de bons qua-«Iros. um jugo entre as suas eqiii-DOS despoitn sempre grande entliu-siasino.

COS,

qiu logrou alcançar essa situação que hoje clésfriilamo! ¦/

A Loção Brilhante faz voltara eór natural primitiva em S dias.Não pinta porque nõo é tintura.Não queima porque não contémsáes nocivos. K' uma formulascientifiea do pr.inde hotanleodr. Ground, cujo segredo foicomprado por 200 contos deréis.AI.VIM & FREITAS — S. Taulo

desapparece deante do trabalho de f, Pnm fabricação «Io bolos nu qual-•tohn. ío,uci imiiii-iii a nianteign JüClilíY

Apparecem ainda Polly Ann ó insubslituivol.

irjÉoOiuHi i'Í-J9 : - 'A- ^3'í-S -«*-¦

«r

O si", «losé Maria ilollu. compenetrado cia necessidadee assegurar em primeiro lugar a todos os pernambucanos as

a , suas condições de vida. diz na sua plataforma • —"Ku desejaria que a heiihum babitaiile de Pernambu-

co, por mais humilde que fosse o por mais distante que vi-vosso dos centros urbanos faltasse jamais a assistência mo-

Idica."Por ventura essa aspiração ijo futuro governador do

| Kslado não constituo uni objectivfí corto e definido.'.Mesmo que o sr. José Maria?Bellò não lograsse a von-

lização integral do seu desejo, si elle. no fim do quatro an-nos de trabalho, houvesse criado novos hòspitaes rogionnese novos poslos médicos, não so sentiria bem com a sue con-sciericia '.'

Não foram, entretanto, somente as questões de saudoque chamaram a sua atlenção. Elle se delovo sobre o pro-blémo do ensino, sobre a politica econômica do sou goyer-nn. sobre todos os aspectos da actividnde pernambucana. Ed fez. na consciência de todo o cidadão de bòa fé. com o sen-so do um verdadeiro homem de governo, que não leva para«i administração nem vaidades, nem preconceitos mas o de-sejo de servir bem á sua terra e de cumprir o .seu dever.

Tek&ramma-s "LAVOURA"

é^^^^iéífedmento de íería>gehs, ma-ge terial de construcção, instállácões èlé-'v' J'' . ctricas è unitárias

biSifii o . , - • i- «•; ...CuteTarias fírfàs, óleos, tintas, pincéis,

, (,ç...., . t vernizes, etc.íjü^jl ~ rúâ dá imperatriz, 26

— av, rio branco, 255pMnáj&üco

-MATRIZ

Na rua do ,.Calderéjro,Um popular encontrou, o cada-ver de uma criança recem-nas-

cida.»¦¦•' - <ll ." /, ... ,-t «.' ;-. Ui-J-'Peía manhã.'&e'''Taonieai, um':t

Brindes & AmostrasMATTE "XEGR1TA"

.Receoemos do estimavel sr. J.Oliveira Júnior, agente da . casa

Jio- Meirelles e Souza", de Curityha,pular ao passar pela ma do Cálde- I Paraná e com escriptorio de repre-reiro, nesta cidade, encontrou,.ali.o j sentações e commissões nesta oa-cadáver.de uma criança recemnas-i Pital- **uas latns-de chá. de MatteIda. .Communkadó o oceorrido ao I "•Negrita"' que'por suas excelentesEr. Ramos ,de Freitas, inspector ge-1 qualidades . tem-' conquistado osralde policia, esta autoridade, I mercados do sul do paizl E' de es-compareceu ao local e depois ; de Perar -que o mesmo sueceda nostomar..as . primeiras providencias, i mercados do norte, tratando-sefez remover, o "cadáver

para,,0-Ne-j a,^m do mais de uma bebida saú-croterlo publico, onde £oi .submet- «lavei e das mais próprias ao nosso

j tido ,a autópsia -pelos legistas da | clima:-pbliia para, os devidos £-ins. Na- Ins- j

",' , ., ¦ ~7Z—;— ,... ..pectpria geral de policia foi aber-1

',' Grande.vpn.«Ja..a preços,reduzidos

to inquérito para o completo escla- | para diminuição do formidável stockrecimènto do eásõ, gítá realizando A PRIMÁVÊÍtA;' f

«im organizados .Knri iizilluiil.-i :

PiancóJoãosinho — Palmeira

Leitão — Sebastião — BaltarMarinheiro' — Lila .— Motla -

Sabino -— ZeiMíris . , «

.loüé MiguelPaulo.',-— Moatjyr

iloiíi --- Barítisía — DésmantoloBalilano -- !'cii — CIiíiiOü — Ma*

neco — Babão\.. i i

O SAUAU IIANÇÀNTH llll 5. C.FLAMENGO, SÁBBÀUÒ PRÓXIMO

O valoroso u ilinl.ini:to ^remio nivi-iii;gru, por iiiiciatiyii dé um 1-ru-po ile associados, reulizii Bnliliadópróximo na r.ua Kíile socinl, ;i rua('a Aurora, uni .snrau dançante t{\u-se, áúspicia brilliiinle.,. .

A' frente dn cominissão pro .o-tora desta reunião elegante m-luir.i-re os gãfprsíifloà alvl-ueuros. «Ir. Hvl ¦

,vJo Maniiies, Odilon Saiiliaiío, (Vi-lindo Sá e Francisco Pontual.

. As danças terão inicio .ás 21 lio-ras ao som do "Jazz-baiid" do-,Io-ckey Cluii.

O traje exigido será. smoking.Para esta festa, será distribuído

um numero limitado de crinvites, Acargo dos srs. Antônio Aguiar, .iu-lio Cavalcanti e Alberto AffcnsoFerreira Júnior, com quem os inte-ressados poderão se entender, atésexta-feira, á noite, na sede «toclub. De accôrdo com. o resolvidopela directoria, e dado o pequenonumero de convites, o sócio só te .1direito a solicitar ,um convite, es-tando, porém, munido do recibo n."6-

i«. - - • , ¦ if'ú '

ÜGA .PERNAMBUCANA .DOSDESPORTpS. .TERRESTRES

(Ofíieinl). .Spcrctm-ià — A secretaria faz

sqiento aos senhores J interessado?•que toda e qualquer documentaçãodeve ser recolhida a esta Liga, atéás (juartas-feíras de c^ila semana,Véspera das spssõgs,,sem .0 «jue ,fi-carão ditos documentos agnardan*do a realização da seguinte, quoterã oitoudias de prazo. 1;1 , l}

Recebidos nos dias do sessões,

A PROVÍNCIA nosmiihicipios

, RIBEiFÃJitibpirão,, 18 de junho. ..— O priíeito '(lestü municipio

acaba dé diislfthar. o -dia l":ilo ou-luhio paru a inauguração da expn-Hição ile .trabalhos maiíuaes execu-lados pelos aliimnos, dns escolasmunicipaes, sendo também ronvi-dados us escola.-í cstudiines o parti-ciliares para-.toiiiaroiti parte 110 ai-Ittdido cerlanien, como succodeiiVõ'u uno passado.

Serão c.onfosidos ...os. HCguinlesprêmios: para a escola que se api'e-BÓrilar com o maior numero dotrabalhos; ao melhor trabalho dcmenina; ao melhor trabalho donionino; ao melhor trabalho da.ex-posição; e, á. criança quo apresentarmaior numero de trabalhos.

; — Falloeeu, 110 dia 13' ás !l ho-ras-.,o agricultor Jnão Prolasio Ca-Jueiro. .elemento .de .representaçãoKiii-lal nesta|i:i«Íado, onde cru inujtobeníqulsto pelas raras qualidadesque o dislingniam, sendo sua mor-to geralmente sentida. í)p seu non-soi-cio com 11 senliora Maria JoséCajueiro, deixa 7. filhos.. . :.

Conlava fi8 annos, lendo sido du-ránto muito tempo commerciantonesta cliladp.

—. O prefeito deste municípiobaixou em data. de 10 do correntea seguinte portaria:•'Fica licenciado, por tempo in-determinado dá cadeira de Portu-gitês, da Escoln "Normal de Ribei-rão", o sr. professor HumbertinoRimas, a juizo desta Prefeitura,pelos motivos -tlegsidos ,dqra<!cumu-lo de serviçp pelo, niesmo prqfessor.(a) dr. Álvaro de Fiqueirôdo."<-»if r-..iin« gafai à - ftkaaiiÜlMfli -

.ír.lfs. ....O estran^eirp que -.pr.at.icpuüm furto na agencia da/,iÇp']i.-panhi^,;Fij^.e8a,,íi'e ,Jftv«qarpão", da Bahia,,fpi,preso nes-

, ta capital ,,,,,-.,,,IIVl ',1 s'1,-'" i, -t u' . \r t • "

O sr. Rpiiato Medeiros, directorda Policia Mariiimu,' foi procuradouiHc-lioiiteni, á tardo, ,por uiii fi|iii'-çionar.io dn fliiuli c.qmmqroiaj dfis-lu praça Leão ü Cia., iigentes^ia"Gompanhia Francesa dé Navega-ção", para llie;'mostrar um tele-iji-anima recebido dt».. lirnia Adol-plin Ballulil, da Bahia, tambémagente cia roferidn conipanhia,. m>(lual lhe coninninlcuva ler onilíai-eado para esta capital .0 iifj-aneésiienri Bourgot, seu éx-empreaado,após praticar um ..furto de,bilhetesde passagem ein lii'.'i]ico..-llorasi_iie-pois dessa denuncia ei'n Heiuiilourgot preso pelo w. Edgar Me-deiros, funccioiiavlo da Policia. Ma.-l-itima, 110 .momento em tine, lirpcli-lava legalizar ali os seus documeo-tos, munido de um pussa-poT-to còiuo.iiiuino de Clrazolo.enil Geqrsos Ju-lien, afim de enibarenr para-iChei:-boiirg. Nessa oceasião descobriii-sc(;no elle' havia'vendido bilhetes depassagem, liia Buhíá, ,,nu valor dul,l:U(M)fiOOU.i Iienri Bourget f«*i en-ulo levado para a lnspeetoria.^gp-i-al de policia dc onde, ás primei-ras horas da manhã- de liontem tefi-lou fugir. Hoje o referido cslrnn-geiro deverá embarcar para a Ba-lila afim de ser apresentado ao chu-le de policia daquelle Kslado, con-lornip .pedido deste .por. telegriirn-ma ao dr. Litto de Azevedo, clieiede policia de Pernambuco.

«oooooooooooooo^oí

400fJpmm itf^çr .'^W¦;"¦&: 1 & 1H1 X in

Gtfütes fia reisS. João

bias.|2i.'e 23j}ç c&rénteEM 3 SÜRTÉIOSRestam poüoos-, bilhetes•*;^s..^19^5O^]D$'0OOj..

veri^ejos è""pagós *atè hoje... *-. 11 nr> . ''lifAo-]

"Diário de,, S,,.Pauíp'Praça do. Patriurelia nT° II—A

SÀÓ ,Í>AULÒ. ....T '..-¦-.,¦SjféiSÍ^tó'1

»¦•¦RUBENS DO AMARAL" ' . H '

- , '

ORLÂl>pÓR. )f?AlMfè3Com suecursaes no Rio, em '.'

Rello Il(ii-iii(m|te., em 18 c*.<lu- :'Bello Horizonte, em ,*,:i clda- .[des ,do interior o córrésrinti- 'dente» cspeelaes ie'm-.:tòdiÍB>'OSEstados do Brasil, há Europa,e nos Estados Unidos, é.o martutino. do.maVi lar,go'servlçeltiloriniili.vo 1 um. São. Paulo.

lle|ireseiitnnl«; em Per-IIIIIIlIllICO

PUBLTgIWÂTjSÉ;«,...MO.UAW»i Dpi^yElRA.,,, „iliui Vlscomlo do Tlio Branco

11." •lfi:*—!."—Plione, 2721»ASSIONATURA:

J. B. LOUREIROAv. Rio Branco, ««, 1." undar

^><><><><><>0<><>0<X><**<><*»<>^-

?<>o<x>o<>«<x><x><*»oo<><*'Ecos de uma sen-

sacional desço-betta

Ha quem pretenda affirmarque, no ytisto?camp.o daipeien-cia medica, só a cirurgia temfeito., progreusos.. BntReta.nto,de um modo.goral a medicinaavança conquistando trium-pnos admlraveÍB.---; : ¦¦¦

Tomemos por bâso oappa-rbcimentó recente -do • L-YPO-GENOL r.emeaio que vein.re-sòlver', dcfinitiyàmètite, o"tilro-blo.ma- ^i> asthma, «!as; Bron-1chítés putridãfl' e-'da tubercíu-'loseinicial. '" ¦ • '• " ' '

, .^lèm.nfâtè-^fitWi. .-,¦.prece é de.--7$Q0O..|»OP-

¦;'¦ ."Míéro'¦'."d i,.<;".-/.ví - v.-y ---tv • ." ¦

*EM!"TODAS- .ASrPHAR- «MACIAS . . JQ

M^jÉfnn ~^i^Tr*mwwmm*rm

APFIOVINCIADlrootóre» JÒ8H*''».ÂiÜA BHLLÒ o

CULUfclI.TO FiliaVliw

* Mt0VINájV mÈmto-¦* âMjmMÊÈSi

loa adinlDlNtrncili) e offlilnu., MAnQuian \m oliniJa,

,8,8t Teloidioin), iiiiiih ¦ .

Toda com»|Mii*d«iiclii coiiiindreinldoftiW- "*>-* «*id«reç«dn no gerojito d*.AlWtltd-". d. 1)M LUCliNA 10

¦f.J v.'.i. .MELLO»'. ... ',. kl' . Tj.,1 ,7

A Milra-"«tun- IwiRn'rio mlIunUda.HiigiiiiiOH «oh uni. iiNHlKiiaiilc» rocia-nutrem a «leinoii. ou falta do ontrega

- ¦• doata folha

Nomes dfe ruasA orlblltilçiVo doiilu Jdriial iiuiiuto

ti nomes do ruas tom Hlilo varlaii

yòjiès expressa. 1'arOiai-iiiis nlio os

niiiuuH niitlgoB do i-nun o prai,'iis afio

dovulíi do muito iionliiiiii ser llllerii-

lias..Mostllo ou HiiupIcH nomes i|iio mio

ructiitloni uln Indivíduo, ühl 1'ii'ctb,uniu (lata íiias i|iio loliliam uliiipIck-

nioiítp um Interesse 1'oliiiorlco mo-iiiiioill, Ub iiOhhi) võr, o rospolii) dulados, w vellludo liilo jlllríi inllltncouto a Iradlciío folklorlca não do-vi) prevalecer.

Sí> devo aviiltar a tradição ijuoi'-loira ou revolucionaria.

,Iá hoiivo anui iiuoni prolpndossomudar para Snntos Diimonl o poo-tico ítbmo dn IDtlrnntn-Moça, ali no.1'liVà.

Mas tudo Isro não (|ucr dizer (|uolalo devamos enriquecer ns nossa»ruas com novos nomos. Natural-monto us novas ruas precisam serliaptizadiis. k tlalil so Irã forhian-do uma nova tradição para as rc-ruçües futurns. roíilrc os nomes «ueparece não deverão niais ser rfetnr-Indos, pois o esquecimento a que o»rondemiuirnm representa uniu injus-tiçu, eslá o de .Tose Hyglnq, peruam-Iniciino illustro rjtin tfio lions o ah-iii'B»di)H serviços prosloii á sua ter-1'iiii 1'lssa reparação lmpõo-sn ,]n talmodo (]Uo já o governador do Mslii*ilo uhnunciou «mo daria o nome do.losti itygino a um grupo escolar quoviesse a se urbanizar.

O Recife precisa, porém, bnglivlima divida rie gratidão para com oiljeiiò pernambucano, dando o sounome it uma via publica,

O Conselho Municipal não devo-ria esquecer também o nome HeSylvio Rpnioro; quo embora serei-1pano foi um dos mais ardorosos pro-imgnndistus da chamada Escola dorteòlfd e considerava está cidade co-1ino a sua segunda pátria.

Sylvio Homero morece tamboihlei' o soii nome numa rua ilo Recito,cidade em quo habitou numa phaselão intensa de sua vida inlellectual,I' sobro que deixou paginas tão vi-lirãutcs:

Realiza-se hoje a imponente prõ-ciâsão do Corpo de DeusNa matriz de Santo Antônio realizam-se hoje as festassolennes do Corpo de Deus'— A procissão, á tarde,

promovida pelo ArcebispadoA Irimuiiladc do Santíssimo Sa-

o.umoiilo da matriz lio Santo Auto-lllo celebrará bojo, no lli os mo tuni-

jiló, a loslii do Corpo du llmis, so-leiinliliidii ciitlioliçii

'(Jau mais Impo-

Montes quo só reullziini hostil ca-lilltil, Pnra ácoiiiiiuiihurem a pio-clssào quo h'o roíiilisnrn ii InViló pro-movida polo cxiiio, arcebispo ¦].

Miguel Vnlvorilo foram convidadasus alias niilorldittlen OHluduuoR, fo-iU'i'a."i o iliiluiclpiios.

t) SÒIIlllloí' ililllo Hollo. governa-dor Interino do liolailo, acompanha-dn dos iiorrotilVIoii rio lOntniln, pio-folio du capital u ujitriís uutoHdu-dos, actilnpruilliirií a procissão.

O progriiniiiia das HoloiiiildailcsO progriiinma das BoloiinldiidoB

roligiobiis quo su rmlllziirão hojo, 111,..matriz do Santo Antônio, é. o so-gulle :

A's 7 12 horiis srirn rezada mis-sa na Clipollonlu, indo pnrnoho. lia-vondo dlsIiMlmlçáo du cuiiimiinlião.

A resta começará ns ln horascom missa aoierino, com a assislc-n-cia potillflcal do arcohliipo mblropo-lltiliio d, Miguel Vnlvorde, serviu'»do uo sollo como presbilorn nssis-louto o dcão AiiiÜroBino Leiib o dia-conos iiBsIsteiitòs o nrcedlngò Ãltro-do Xavier Pcdrosn e cilnego lleii-•riqno .Xavier do Farias, OITiciarú,no Sunto Hucrlflclo da missa o rjo-liogo Llliz Couziiga Silva .

Ao Kvungelho occiipnrá a trlliu-na sagrada o conego João Carneiro,vigário do São .losó quo Iara o pa-ildfeyricb da solcnnidadi..

a\. orchestra sob a dlroc(;ão ri'imostre rio Capolla, professor ;|pv|-iiiaiio Maceió, lexocilturíi a MissaSulòniie SitillÓ jiiubbils, a :: Vozes.Touor, soprano c baixo do iiiiioalr.iHonriquo Itoné, a sui|uenclu "Liui-ililSioli" Kiinio «regorlano própriopura a festa rio Corpus Chrislii.

A í'i'ocissãoA's lli Juirai;, (:oinc(;ará a ntovoi'-

so ii procissão do Corpo do Dou*,promovida polo arcebispo, d, MI-gliol 'Vnlvorde,' conduzindo ello pro-prlo hoI) o 1'alllo, o Hiiiillnslmo Sa-crainiiiitó, iui «iimI toiiiaráo panoo cloro Hocular b rognlnr, cabidometropolitano. Seminário de ou»,da, nllns aulorlrinricH do Ksiado orio município, ()i'il(,,ns Torcilrus doSão FriinclHco o de Nossa Senhorario ("armo, iodas ns Uonlrarlas o Ir-uianriliiles desiacldnrie a o povo ca-Ibollco (|iio inarehiirii na rolilRiinrfria, encerrando o proslllo uniu iho'banilas rio niuslcn da Ifbíwi l'ahli-ca do PJslario e a da Socli.ilailoUalão ()|ii.'riirlii,

O presülo obodecerá o sunulnul iliii'. rurio ao Hiiliii- ria iiraca Sal-

riaiiha Marinho : rua liarão dn vi-(loila, roa Vlacpiitlo rio Hl i iíhilt-co, ponto dn Slinlii Izabel, praia ÜnItopubliia, iiias rio impórudor i'o*dro II e 1." de Março, pinça ria la-(leponiloilrla, rua Sigismundo (ioii-çalvcs, praça Saldanha Marinho, arecolher ,i inalii/, rie cuja poriaprincipal dará sua exma. mima, :iliénçam do Siilltlssltilb sdcrilhtóilti,

O Te-lleiim

A's lli Itórug, o Ijoiiüiliclliib, dbiiíllenlo rir Souza Leão |.'aro talarasobre a Sllgi'ntlli lOucharlsIin. A or-uliostru enioará solenno To-Uouni,cxeciilando a iiarliiura 'Í''spli'íi.oSlllUb" do saudoso maeslro Colas.

IDskc acto será presidido jifilri vi-gario çonogo Luiz Gonzaga, lerml-ilnnrio itoii a bençani rio K. s. Sa ¦("rainenlo.

A Iniugoin do glorioso s. .forgrjlislará em exposição ao seu .-da Siiclirlstiu .

Todos os actos torno n nssi;.cia dns Irmanriades rio s. S.crameiiio ,¦ das Almas.

A igreja terá fufitivi logoroainonlaçáo, sendo lartanaiu.luniinailn A eloctricldade.

Fará relreln, im coreto artliiidonu prnçu Saldanha Jlarinlio, a t,,,;,-(Ia de liiiisiciiuu Korc.i "ulillca tl(,Estudo,

liar

in-

,in..I il

Exposição claraÚa um obsírvador político

(lüspeeliil imrii A PKOVIXOIA)

A iiiuiiHiigi.m presidencial ulll-m

Ulll, llria, como ile piNiM' li.il' oe-uarllQn da alieriura dou Iralullhòs

purlumoutiirps na t.'nl4o, oionlrn oInleresse rio govorno íielos nossos

proMr.uns pulltlcuS Hlwlucs u eco-mímicos,

Com a |ireoci'iip.iijiTi) irio eonimeolario llgoTlT) nãn preleiicão ala* cslinlií-ln Iem parti! moüinu, iiesne bn.»

glstl'0 n VÒo do ;..issii)o duapiinliiinori ou, eòrtrontczuaotílUücliiluntofl,

A sua parla iiolliAú

luileataloinóii

ulU; mi!\»lj l'M-

faotoalios

monto aiiuullu irorneci' aos |)iuuniiiiuuuidorÚHa-iipiluln rli-lcfni

Alil muritru io quiuilq fez, i

piültO, 11 COIIIC"multo uuriiil uvciiMKi iintprluicioonrqun oil

portos ila HcjiUlli '1 ];i l!i:nlui;i;(.

0X|)luKÍV t

Patíiátitoliiur pilás paru'Montes i

, rxautíi-ue nidln .'a-siimpto

rlnmdBtOB ..o nostllo il Edlu vi in im

pieliidouclal.uliúrj executivo

ales OU depois iloai' pela vlgltuhclnlloptOOp pelos go-s do liupcillr o

d. Hemburti'].. noamlilleu de caraliluas,, munlfioos, nrtigos

ggrnsslvids.IbpoiabliCOBoVilár

II J't)S,

Os trypanosomas e o seu pape!pathogenico

O trypanosoma de Cruzi foi uma dasmais brilhantes conquistas da protozoolo-gia brasileira.

Fri AN VISCO MACIEL PM HE IRO(Acndelnico de .Medicina)

(Iv-lioeial pnra A 1'ltOVI.NCIA)

O "Nyassa"E' esperado sabbado neste por-to, o . Nyassa"

O lniqiiete "iV.vassa--. ria Conipa-libia Nacional rio Navegação I'ortu-Bliôsa; é esporario neste

' porto no'lia 21 do corrente, procedente del-isllõa e bscíllíts. Traz para llecif»

1" passageiros o '106 volumes riecarga, sogulnrio depois de indis-Densnvel demora pára o Hio o San-lro^«^mlo_riivo£sos_ passageiros.

Todas a3 mercadorias pelo custoo saldos por menos de metade dovalor. Não façam suas comprassem primeiro visitar A PIUMAVE-HA1, «5 do seu próprio interesso.

Uma carta a A PRO-VlNC/À

Em catti a este jornal "um h \-tor" fiz interessantes commen-tàrios

Do "uln leitor" recebemos a se.«iiiliiti carta, na qual ComilloiUÍI>-iHOii-ii.s.siiliipi,os rio acluallriarie :"lllino. sr, ruducio." du Á ÍT.ü-VINCIA. • ¦

"lia Mhnlia" lühí a Iticmbrin Im'-eu, ou julga r-.ua os outro* h tàm',

Não foi üliu que, ha dias, dófen-(loll ti "tlomiiin dos vcinies" V Naufoij Ollii quo foz' tií.iiiiibm propugan-da de Assuero ? Como 6 que atacaiigoru .os /'cbarlatiins'' e, ai.ó lin.je,bíblica artigo contra Assuero?!...

~ Morecom i;yiupal,blii vossos ar-UEob sòbríj as bbllóziis v. iioeóssVdií-'ler. do Hoclfe.

illi roplirnstes conio os «.aiadores1 liiiiloròs du terra tom o mão cos*'biiiic do deixar sujas, borradas, usMuuhs das ruas e números das ca-SI's, .quando pintam ou caiam asfltclrilíJllB ricstils V

Agora mesmo caiaram o Thoutro"lótíerno o não luisBiii-ani, ab ntoiVós,"si- iwitnb moliiaílb nas liinbhs dos"oihos das .ruas, qiio estão il fren-'" 0 ap lado do edifício, a do n."«o i)i'o'dib, uem a cio il ! Já é des-'eixo.

— Olttra ebusa qiaí mereço Hiil-'"Jzu, pintura, são as "sopas" do''iirgo da Paz, Quo não sojãin" sup-'"'iiniilas, para servirem á pobrozá;"u uccôrdo. Mus por que os pro*"ilütarios não us pintam do novo,''«') as trozom limpas e assoladas V

^jas, remendadas, a pintura eolií.Uil ("mprfeticas" ") dão uma pos-,B"iu impressão a ouom visita Re-'"*>.: E passando logo pelas luas"ais importantes .' al«j isso poóial'ei' modificado, mesmo prira des-'Wigestlonar o transito du rua No-"¦ Pelo menos á tarde o pela mu-

."'»¦• O trajecto das "sopas" do-"['So da Paz bem podia ser : ave-"da Martins de Barros, rua da>'aia, largo do Mercado, rua dasalçadas, Cinco Pontos, etc.

Que as que demandam o interior110 sejam muito limpas, vá ; mes-P a lama das estradas não o per-¦Ultte.

.Mas carros que pasBam pela rua"va, sujos, mal cuidados, são sim-'"siupiilo i liderou les ! — cm lei-

A parto gernl do um estudo dos-tos, embora iiacadn siieelntaiheiitò,represenla sempre em reflexo dotrabalho exloniianle d'outrem, tra-bnlho que. send» Ingrato, será, utóum melhor cbiillèciineiito, objectode discussões e, niais, de cbntradl-cções.

O (ino ahi vne, simples arremedode sviillitsc. sobejamente confirmoo meu receio o os conhecedores dodssumpto sabem bem iiuiiilló elle éjnsliricndo.

Aqui como venlio fazendo nadalein do trabalho próprio apoiimj as.vnibese, como disso acima, rieBrinnpl, Manrioul, Vértlllil, (luiarl,etc.

K assim passarei a reproduzir oquo melhor encontrei riuquelles au-ctol'es. e eis Stfliiul:

Os IrypanosoniüS, auiinaes mi-rjvosçoplcos de corpos i.'.iisll;ormes,possuindo no seu interior dois nu-eleos. unia membrana oiiriulanle ol'la gel los.

Como é conhecido elle represenlaum rumo dos Trypnnosoiniricos, dnclasse /los Blnucleailos, por issoalém rie caracterização nuclear pos-sue iiinria o indicio próprio rios fia-gollados — o fliigello.

líntre os Tr.vpaaosonias e Leisb-manias; os quaes representam os li-niites rie organização rins Ti.vpano-fiomirioos. exisieni nioriiilidaries evo-IiiliVas liitormeiiiarias, por Isso ue-cossario é, a definição de caria uma,dollas, afim de facililar o estiirio.

DitJfc^enciaçõcs iiitoi-iuedi.iilasAs princlpaes: Trypanoplasmas,

Lcptomoiias, llorplonionas e Chri-tbkíllis. 'rrypanoplasmas:—O Rie-plíáriiplásUi om. vez rie áér ovoirin onredondo é elemenlo alongado oceu-pando o ultimo scgmeiilo da par-to postorioi'. Possue dois 1'lagellos,Beiirio um antorUir e Oulro posto-rinr.

O núcleo 0 ovoiile o muito volu-IDOSO. ' •

Lopionionas: — 13' mais ou hio-nos Uni lr.yp;liii)soiiia, som inenibra-inl llldulanii! do forma nloiigadissi-ma: com moitas poucus. ou antes,quase noiiliiiina grauiilação chro-ma tira.

ilerplomoiias: -— El uniu espéciedo trypunosoina ulongado, não teu-do membrana onriiilunle, conteúdoflugellos)

'hiacro-nuideo e rliysopias-

to.Crllllidlas: — l'm elomenlo que

tom o lllepharoplastu antes do nu-cleo de modo que totn.a membranaonriiilantb muito pequena.

A Leptdmona e a Crithidia sãoformas embryoliarlns, sendo esta ul-lima mais oinbryoiiiiriu; eillquiintoque a segunda 6 unia forma adulta.

Dá-se o nome de Trypanosoninmetacycllco no que tem terminado oBeu cyclo evolutivo, Isto 6, tem pas-sado pelas modalidades evolutivasacima mencionadas e definidas.

Agora que tomos terminado nsgeneralidades mais úteis ao estudodos trypanosomns, plissemos a una-lysai; os typos princlpaes que têmpreoecupado a medicina.

São em numero de :!: trypahoso-mas Cruzi, Gambiensè e Iihòdesiene."Tivvpaiiosoiiiii Cruzi". Em IDO!),fdlf-b dr. Carlos Chugas designadoem conimlssão sanitária federal pa-ra fazer a prophylaxia anti-paludicada região Lassancn, no Estado doMinas Geraes, onde dever-se-ia cons-truir um caminho do ferro. Lá che-gando verificou o dr. Carlos Cha-gas, além da existência do paludis-mo, a de uma outra moléstia atéentão desconhecida e que aindanão fazia parte"do quadro da pa-thologla.

Esta moléstia (luva aos doentesaspectos semelhantes aos de certasyerminoses, como ankylostomose;

oi;n coiihecldo no local pel,,de opilàeâo e IrausiiiUtidu por umhomntophagd, donominudo pelo po-vo - barbeiro. — por sugar depreferencia no rosa o.

Examinando o interior do tyljn di-gesllvn destes iiisectos; biicbntrdulllinii lo.sos ci-lthlHiiis, que elle i|l'S-de logo, com o seu conhecimentosuppoz serem lorihus evolutivas ilealgum Irypaiiosomn. aluda doseo-iibecirio. Colheu então alguns exem-piores desses lioniutophngos e osoiivlbii para o Instituto dos Man-giiinhos, onde o seu direelor, o iui-niorlal sablb brasileiro dr. OswalrtbCi'iiz; os liioctilbu em sagüis ria es-pecie -- Cllllitrlx Peniciilala.' Ur. Oswaldo Cruz. exaininaiidb(iuptld,iánameiite o sangue destenuinial. encontrou, uo cabo rio 2(Jdias. um lypnnosonin (llffereiito dosque titb então orâin oonheriidos.

No estudo feito, rara respeito aoshabilos rio "barbeiro", verificou-se(liie esle Inseriu Eíi.zin ns seus repus-tos sangulileqs iiiilislinciniiienle noboineüi ,, nos aiiihiiies domésticos;

Examinando varias vezes o sua-gno rie pessoas uiacarias desta mo-lostia, em lienhunia dellrs oncon-liou trypanosomas. ao iiasso que apcsqnizn. nos animaps domésticos foimais prnveilosn. revelando n exis1teinin, num galo, do trypaiibsbiiiaidêntico uo do sugui.

Prbciifâvn-síj saber se o paras!-tu era exçliisiyíiinentb hóspede dosanlmaes doineslicos mi parasitavamlambem o homem.

Novos exames de sangue foramfeitos, até que numa menino de doisannos que se apresentava febril, foicnrón Irado am trypanosoma, queora idêntico ao rio galo e do sdgule provinha ria iilociílácab leitn por.barbi.iro.s infectados.

Dr. Chagas passou a estudar i..\-perinieutalinente a moléstia. Kez arylulogiu do parasita', estudou-lhe ocyclo evolutivo completo e estahe-leceu com precisão ás condiijDòs detransmissão da moléstia,

Visto assliii nessas linhas o histo-rico desta importante moléstia, pas-Suínos o estudar o seu agente pro-iluclor o Irypanosonin Cruzi. cuja ariesc.nherla conatilue- uma rias grau-des glorias ria 1'arusit.ologia, ou me-llUir da Porldzoolngin brasileira.Esludo esjicclali/illlb do painsila

O 'rrypanoriia Cruzi o uni flagel-lado ria ordem dos I rypanosomirieos,eujrj o corpo é constituído por umamassa proloplasníntion. envolvidamima membrana .tendo no sou in-terior dois núcleos: um maior outropbo-nucloo destinado a reprodu-cçãorieste sor c oulro menor, deíló-minado Blepharoplasta. donde ema-na o flugello, qiK' movimente o ani-mal.'pnr isso ainda denominado Iui-clbo eiiietlco oucinetdnucleo. ;

Na ínassit protoplasmlca aindaexiste um fino relioitlb cbrolpaticoque une o macro-niicleo outropho-nucleo ao blepharoplasta ou cineto-núcleo, ilenominado ibyhoplasto.

Além disso o corpo desse proto-zoario possue um membrana ondu-Janta qilo pi|rlc do blepbaroplastao que se Vae' terminar íiiiin flugello.

A locomoção se faz por melo damembrana bíiiHilaiito e do flagello,que ao ííioVer-sé o animal vae sem-pre arieanto.

A réprudiicção se faz por divisãolongiludiaiiai, isto é o trophonucleofc o blepharbplusta, se bipartem,o protoplasma aconipailha os tu bi-partição o no fim de algum tfenipoíormam-se dois novos trypanosolnas«lué se continuam a reproduzir des-to" mpdb.. Esta evolução tem o,no-m'o do assexuada ou por scliizogo-

Kvoiliçãf) «o Ti-intoiiiii SíegísíiiiVsO "Triatoma Megistrus" —

o prcsldento aii medidas toma.,i rlpéòvílerri < mlOstódp .1" Mtiius,

Beiii recorrei'ús iiiudlufis extreninSda iutorvohrjüo oi: di) Chtnilo ile si-lio Instituídas para moio albs taes

pola Cunsllluliião,llefere-se upús n butros cnsoa

éni i(ii.' informa quo o;goverhu ri.1-ilcr.il. absteve-se Igcjiúlmchtõ dr

llitorvlr "cooscrvauilo-s.' porúm«ttc-nto e vigiliinto em rol.ic.ilo atiies uuoiiteclilIbuloS lamentáveis.'1

aVssIgnàia como de Üustii;u ele*

mentar ;i cniiducln jrrpprelienslvole riighil de louvores rins forçna ar-miiilns nei't'ii emci'gencla quo aMuitos :¦(• .'(|>rcs''!ií:iva cheia tluKombiifiK upprohciisOefí,*.

Vae inostriindo a segiilr om rn-nlHilos vüHok, claros o rcíuimlllosliídus, os «eiTiçoM publicoa reíillza»dos oe (-ni aridamenlo.

Quando trata do saneamento oEÒvorno cohsldpfa tjuestão nacio-nnl '< conibulò ;'i febre aniarellanu Brasil, salienta ciue hn dois an-nos b niêlo nãn se registra unii-;tf'ii cio varíola . *

l-Vinii-t <• ainili

ll'i.'l >õò

Batido

Congresso do EstadoFiguram na ordem do dia da Câmara va-rios pareceres approvando contas muni-

cipaes — A sessão do Senado

còpipsns lnfor-s sobre assumj)tòs IIkuiIiin '.

mostrando quo protomlccontinuai' o esforço bâmtuüejo deOswaldo Cru:-.

li vae nsslm passo n p/isso pro-pagando doscravenilo e Inconli-vvmdo rip mndiiins «jiip o senso pra-ti.-., indica o aconselho pára dos-pr n 11' o encaiTiin.iar «is nos-^imforças econômicas e ao mesmotempo dando-lhes a valiosa nssis-ti nela ilo poder publico.

ExpoalçDes tiies ileflnpiri umaC.pbcn .¦ dncumenlnm :•. m uni pe-

'

criianièhtál,

llenllzoii-s.. hontom u :iíi,« sossãoordlnalla ria Calunia rios Depula-do.i sob a pi'enlri(.ni.|M rio dcpulailoPaulo rie Aniorllll ílalcado. Coin„pareceram os si",. Anlonlo (jloinon-fino, Aiitonio Virem,., Artliur Lua-ilgren, Arruda |.'alcào. AunibalFernandes, niirlliolomoii Aimcleto,Urnz liezerm, icrniu-ii Miirlnlib,l''rugn UorJl.il. (loilios Porto, lluiu-horto Carneiro. ,iU|.g0 CorrOn, Jullode iMello, .lulio Sanla Cruz. I.nyoNoto, .Mulbeiis \'uz, MaviUbl iloPrado, Moraes Coutinho, UciavloCuerru, Paulo Cavalcanti •¦ itosa osilva Júnior, Ifuitarnm .om caiisa.lusllflcudn os srs. Hezul'1'u rie Mel-Io e Olylliplb de Mi nezes o semál.ln ns srs. Conruiy de Medeiros,Gosta Carvalho, .losó \larquos, Lo-rei o Pilho, Itnngol Moreira o Sal-Vlano .Machuii.i.

t'" líiíH Ü Übtil da BOHHÍio Ullleil-douto e. níio iiavondo linpugnnçtlouem reeliiiniiojão, üiI-bu a inosinupor approvaila.

II Ir' serretario 10 o seguinte e.\-podleiite: nibnsaiçom do governa-

(IO)' lio ISstllilo remelli lido copiudi> neto n, 1171, ,|' li di outubro donnno passado á (,'ominlssão d"Kuzenria o Üreunionto; officlo rio1." secretario rio Senado, roinbtten-rio exemplures de docrelos - - In-leirurin; potição d" Mianclsco deAssis .Moreira, requerendo Indom-nizaçüo d.- projiiizo ii commis-são rie Fazenda o ürçliinuiito; peti-ino de Seierina Soares d,, oliveiraivspeia, ruqiiorendo perdão de im-pnsios - a CoinmiBsão de Pazun-dn o Ürgainenlo; petição do dupu-indo Itosu e Silva Júnior, requo-rondo licença para auseiltur-si ilolSstado - á Comniissão rie Petiçõese I'odores.

Vem u .Mesa. & lido e ttpprovadoo parecer n. Hi.,. da Commlssão dePetições e Poderes mandando ou-vir i, Departamento rie Sau'de oAssistonclu sobre o requerlmonlode Krnesio Ploientino rio AbreuXavier ltunios.

Não havendo quem queira usardu palavra nn primeira hora da ses-são, passa-se á ordem do dia. KmI.' disi ussão o piojecto n. u;, von-servayãó e defesa d,, rio s. Fran-cisco, é unanlmcmonto approvado.

o presldouti consulta a ('asa seu projecto deve passar -,i 2.» (Ug.cussâo, no que é utteudido,

Subinettldos a discussão uniraos parereres ns. loa . li;:;, redigii:-do ns projoctos ns. :'o e -iapprovudos sem debate.

O presidente declara que j,s ro-feridos projoctos serão remei tidosan Senado.

Nada mais bn vendi

guandodia: 1'.

s i iouo governamental, <

nlclpul a eoiiceil. r a gralIfiraçiloextraordinária rio ]u % e 20 %dou fuiirclonarloii inunlclpues; etrabalhou riu (.'imunlnsòes.

.1 sessão iln SeiiiiilnIl Senailo realizou liqiltOlll a suu

I17l" sessão ordinária sob a prusl-riem In rio sr. Iiavlno Poutliul,

tlsllveram presenles os sl'B! Se*Verhio IMiiliuIro, Joaiiuim a\niazo-nas .Diulz Peryln, pavlno Pontual,(lonzucH ,\laranbão, J.Jpainilionriasde Hairoii, Kaliio de linrros, Fio-real Ino ilus Suínos, HÓnvIqilQ Xu-Vier.

I')' 'lida

a acla riu sessão aiilerloro não havendo iinpugiiação, nemruelamaçno. ria-ie a mesma por ap-provaria.

(i Ir' secreiariii procedo a leilti-ru ri,, sogulnto expediente: díficiod., l," secretario du (.'amara dosUopuladoa ranieltèndo, por copia,

os partícores ns 143 a 147 e doisu.veinplurcs das resoluções ali inl-ciadas, ostu .nino, pelos projeclosie. is o d á.-, <>,' ,., '),' CoihlntH-soes; cúrtii do arcebispo do Ulo deJaneiro, concebida nOB seguliitestermos:

"Pouhovudo agradeço os pêsamespi in 1'rtlleidiiiento d,. :,\v,i ijnll*iienclu o «1'. cardeal Areoverdo" —inteirado,

Passa-so ao expediente do -." se-ri ei ,i lio.

Sao lidos, indo li Imprimir qiió-iiio pareceres da ;i." Commissao,I sol) ns.. !fi" n J r»<;. ns; Ires primei-' rtis, opinando pola approyüçüb dascoutas rios nluniclplos do Frei Cd-neta e S. Vicente, :¦ pelo arto dnPoder Executivo constante do pare-eer o. i:;i da Câmara e o ultiiüoadoiuiinrio com emoiuln o projectoli. 11, dn ('amara, deste unuo.

Nn segunda hora da sessão o sr.Joaquim Amazonas requer e ob-tem a Inclusão na ordem do dln rioparecer n. 111 redigindo o proje-cio n. _' do Senado, deste nnno, vis-to já ter -ido publicado im "Diáriodo listado".

Não havendo mais quem queirausar da palavra, passa-se á ordemrio dia.

Sã0 s.ubmeilidos a discussão uni-ca e approvados, os pareceres us.131J a UO, do Senado, deste anno.

São submetiidos a a.» discuBsàoo approvados, sem debate, os pro-jeetos ns. íi. 0 e ln, da Cumaru,desle anno, bem assim tm emendasconstantes rio,- pareceres relativosnos projeclos do ns. !l e lo.

E' submettido a discussão o ap-j provado o parecer n. J.-M redigiu-

j do (, projecto n. 2, do Senado, des-

o | te anno, declarando o presidenteiqui! opportuiinmente será remei-autos a seguinte ordem do, tido , caniara rios Doputados-. uíseussuo do projecto n. ,, resolução ., que se refere do ul-que autoriza a impressão do lndldo projoclos iliriaiiicos; discussão uulea Exgola-se a ordem rio diapareceres ns. 153, 15.1, 165. Xadn nlais havendo a tratar o¦ "¦ appro-, presidenie levantu a sessão depois

de ler desi.aimdo a seguinte ordemdo dia :discussão niiicn do parecer"• I!»i do Senado; 2." discussãorios projectos-iT:":: do 'KèTiTuíò'

o. 11da f-amara, ambos deste anuo etrabalhos de Commissões.

Vida' '¦: VI.'

cathollcasa

sao

tratar

Iivridns15G, 1 r.7, 158, lã!i evanilo respeclivamente as cnninsdos municípios rie Biiique, beo-poldJiiii, s, Çonçalo, Petro.Üna, He-léiu. Jlelnionti, Moxoti") e Bom Jnr-(lini; discussão uúica do parecer n.101, ,autori»audu o Conselho Mu-

CWÊWCA DOS TRIBUNAL

SANTOS DO IIIAo dln do hojo ii eonsugrado a Sun.

tn Juliana.

li.MÀO lios M(if;OS CAÜIIOUCOSni: s, jose*

Comniemorando boje o dia, de Cor-pu» Clirlstl, a Calüo dos Atnços Ca-Ihollqos do São JosO levarft n. dffbltodiversas (csttvliiftüijí, ol)ed';emtli> oprogriiiumn. sogúltitt :

A's 7 iiorns linverfi uma bilasn. eei'

[obrada p«do conegu João ciarnolrb,HSHlntonto ceelesiiistlei) da (,'nlnu, qúo

"

distribuíra a sagrada cómmuniirtouos uiilonUtas, Duranlo a. misra, a,"heiioia oantorum" entoarà rilversr.s,,cânticos. • '

A's J," horas, a União comparéóeíSÍ»Incorporada ã procissão de Corj/iiúChrlstl, iaita iiileiido no convite do ar-rc bispo metroj-ulitanu.

-i.' noite-, se realizaiá o srj^elifioneto dn Hora Eucharlstlca, .icr.dt, ijbfficlunto o padre Allpio de Souza.

J

llt.M.\M)Al.i; DO S, S. SACTÂSIENa'Kl DA MAIIíl/ DA Ho.( VISTA '

l,'"iiaii','i, liojc. ás 14 ) J horas, . mtlOU coilHistorio, a lrm.uidnrie iK. S . S.Sacramento riu BOa Viata aíim ,l",puramonlaria. comparecer á |)Vd'cÍs-'Bllo dn Coi-po do Deus quo suhirá. -Ju,mutrlz de Sant0 Antônio, conforme oconvite, peia. Imprensa, rio àrceBíçbbmetrdprjlltano.

" Irnião juiz pede o eoiuparècUmento dos mesnrlos e de outros ir.mãos.

I.ACS PKHE.VM-:Haverá Jjhus Pursr.ne hoje r, í mo-

tcb; da BOa Vi.-ia.

JiiSS/VSPoi hontem cclobrada ,i> í librSS"1

na igreja do Amparo em Olinda, umu,missa de 7.' dia, ciii sbífragltí ila ai-mu do nosso saudoso cohip4nhí5Írií,Abelardo Guimarães de Vasconcellos,a, mandado de sua famliíà,

Tambcni o coriegò Xavier Pedro-su celebrou hontem lis a i|2 horns, iiú,l:-'i".',' da Cuncelção mini iiüssã: pjralma de Abelardo \-asconcbÍÍo.s:

Os actos fórum muito concorri,l.j-,tendo A PftüVI.VCI.A. se tolto iepre*bentur nos mesmos pêlo seu auxiliarEduardo Carvalho.

Jíodernns Cinlas Ebistlcas,. ele-santes e confortáveis; acaba do re-BOber.do Paris A PRI.MaVEKA, queconvida as exmns. sras. a veremeâtas maravilhosas Cintas; mesmo«rn compromisso de compra.

Caii tu do sobradoNiana do Carmo tecebeu gravesferimentos

(.barbeiro) uo fazer o sou ropastoBiingulíieb num Indivíduo infectado,ingere junlnnieuie ir.vptíiVòsínnus,qiie. an chegarem, ao .q tubo iligcsiivo se traiisforniam om critln-dias, isto ('., o seu blephavoplasla miciiieto-nucleo omigra paVa deantodo macrò-nucleo e i oiiseiiueni, -nienle sua membrana Ondttlaiiiutorna-se mais curta: ,.-, ,s crlthidiasso transloriiiam por sua voz em try-pàuosomas niotitcyclicos o estes eu-tão são lançados pura o exterior demistura com os excronioii|bs.

Ura. o triatomil mogistüs; ao ta-zer vimri reféii.uo (az tanibcin umdejecoão e esta sondo folia nasproximidades ria picada,! facilitamuito a penetração rios trypanoso-mus pelo critico desta.

Os trypaiiosomas metucybileos anchegarem ao hospedou o ^definitivoque é o homem, vão se assentai' nasfibras musculares priücipulinenienas cardlucas, perdendo então o fia-gellò e a membrana ondülante, to-mundo a forma em leishmania, queno fim rio algum tempo so transfor-mu em trypanosomas síriguicolas,os quaes começam u uiipareecr nacirculação poriphorlca, ruçómoçuudodosto modo o cyclo evolutivo.

Dr. Carlos Chagas, ailmiltia quehouvesse formas riifforeuciadns emmasculinas o feminiuns ás quaes seconjugavam nos pulmões dos verto-brados o davam novos seres aptos ase reproduzirem schizouonlcariienle;fados posteriores, porem, puzerampor terra tal liypotbese.

O trypdnosbmn Cruzi é um pro-tozoario iüoculavel em diversos uni-umes de experimentação. '

Evolução rio trypanosofiia no or-ganisnlo proiluz uma aftecção co-nliecida uo Estado rie Minas Oe-raes, por opilação e -cieritificninéu-le por trypanosomose americanaou moléstia rie Chagas o Cruz, emhomenagem aos sábios brasileirosquo a descobriram o estudaram.

As formas agudas se apresentamquase sempre na-: crianças e se eu-rneterizam por aspectos febris, re-sistontè úo quinino, pola íiynertro-phia riu glândula tyroldõ o pelosgânglios íymphaticos mais volumo-sos na região axihir n iugulnal.

As formas ebronicas seguem asformas agudas benignas, pèrdomi-nanrib as formas cardiacase e ner-vostis,

O dignostico se faz pelo exame riesangue o peia Inocula.ção nos anl-)naes sensiVeis como gato, cobayãêagui o etc.

E' endêmica uo Estado. rj'p Mi11EiaCernes mais parece existir ém. todaAmerica do Sul e citada como eu-deinica na Bahia pelo dr. Plrajâ daSilva.

Tratamento: — Hurilernánientenão existe especifico para ella, acre-ditnndo-se quê as vacinas com ovirus atenuado, possam sèr provei-tosas,

honor anos de advogado---Urna decisão deque pelos serviços presíados, mesmo extra-judicialmente, tem o advogado direito à per-cepçâo cie honorários

cândido marinho,,,. ,..'; (Promotor publico da ç,apiui'(JiSlIcciill pura A PltoVINi i.\) ¦

.\,i se.ssau rie,:: do maio ultimo, asi'mouras Koupidas do Suporlór Tri-biinul de .Insiirn decidiram, em (fritod" appellnçãb, imporlaniu iiuostão dohonoiarios. já largamente dqbátldunn priinelrii insumeia. A pendeiiçia,pelo quo colhemos dos debates no re-cinto dn Tribunal, póiie .-cr suirima-rladii do se.uuinu. moilo :

A 1'iriiin liai k Wllcnx Ltd.,iquo-rendo entrar em nogociaijõea com oBovonio do Estado paro o forneci-mento de guindastes eleelricus e poii-ie d- carvão ás obras Complementa-res dn Porto, uccelti .i a intervençãodo .Ir. Sylvio Cia... parn, como seuádviigadü, trubnllmr nesto sontltlò ortiliiMir o respectivo contracto.

Esse negocio vinha sendo pleilrio desde n governai plissado^ mus, nodizer ri,, advogado, por clçoumstau-cius Independentes de sua votíthdei só-mente em fevereiro d,. 11)23, fora ac*oeltii a propusta da mencionada ciu-ma peio govorno, c fechado o nogo-UÍG .

Eni seguida; procurou „ advoyudoi'tíceb'èr os soua honoraiios pelos ser-viços extra judlclaes que prestara emL'i(!u o do-utJiTo tio iilltiilitln iic^ociti.NTat o conseguiu, porém, em vistn *io(intender n referitln firmn, fí;ibcok\\'ilcox que a Isto não se remia obri-f-ada. nem só porque não ehegqii a1'irm.n' contracto, mesmo poi' cnrtn,para prestação de taes serviços, so-nãn. lambem, porque os serviços ai-(etrados, aliás de caracter adminis-trativo, jtão Coram ;i ollii prestado^,Feudo certo que o contracto fera ]'ir-niarto com ,-, governo sem a intfrfe-rcnciii do sbbredito advogado.

Dalil ;i. tiçgão pnra cnhranoa dotaes honorários, neção que fônl jul-nada precedente em parle, trnd,, umhos os litigante

A discussão da cau.-ui.i des. Luiz tíaluz.ir, ehumado quefoi n feito a julgamento,-' iniciou a

leituru di. relatório, expondo coiu ii-ilelidiu.1..' tetos ijs pontos capitães duquestão. iCin seiíuida, passa a darii sou volo e, dando-u com Clrriiesa,termina, por declarar que negavapifüvlmentu ú appella»;ãp tlu autor,para docrelar a prescripísãb do sendireito d" aei;ão, em fuce do art. 175.pítrag. IV, o. X .1.. Código Civil.Fulu, u seguir, o primeiru revlsOr —des. Correia -riu rjílva, cujo voto >',tiimbem, pela preseilpsão da a'cçãu.'Discordo ,. segundo revisor — des.iuotta Júnior, ièiiâo o sogulnto votu,ene se tornou vencedor: — "Nos

-autos osiã feita u prova Oe que o au-' | tor prestou sot'Vi','üs ,i firmn Iüubcok

Wileox Lld,, liara o rorneeiiuonto deIjuiiiriastos elettricos u ponte de car-vão ás Obras Complementarei doPorto do líecife, estando, também,provado que o go\;orno do Estado ao-deitou, em fevereiro de 19-S, a pro-posln doasn firma (Doe. u. 30, lis.122; Kiitretnnto, a hé, com o fim de.i-:e eximir ao respectivo pagamento,allega que, para eses sevvíçoE, não sefazia, precisa a habilitarão Icgiil deadvogado. IJ rie que taes serviços po-deriam lor sido prestados por umbanqueiro, corretor ou euixeiro comas devidas habllltucbes, pretendoconcluir que nada deve pagar ao au-tor.

Mão é -assim. A. ninguém 6 licitolocuplétur-so rio trabalho do outremçom detrimento deste. Jnso noturnouqurtuii est. ncmineiii mini nltoriiisdeliimento et injuria locupleinrc fie-l-l„

O nutór. como o afíirnia eni suasivizóes linues (fls. 270), nã0 foi só-

No ¦:.• andar do prédio li, 132 á,rua Larga do Kosario, reside a mu-Iher ;Maria dn Carmo, de côr brau-ca. com li) unnos de idade. Hóu-tem; á tarde, Maria, do Carmo airi-feindo-sé ú janella da parte posto-flor do sobrado para retirar umvestido que se achava n0 telhadoda cozinha,, dèsinquíllbrou-Se,. eu-pilido no quiiilal do- prédio n. ;!i)9tine dá para a praça Saldanha, aiu-finlio. A referida mulher rèeébeuferi mentos de natureza grave pelo'corpu. sendo soccorrlda pela Assis-tènçia publica e depois levada parao Hospital .Pedro li..A policia rioidlstricto tomôú çbnlièctniénto docaso.' s .

íippollado.dessa sen- mente o advogado que redigiu a mllouça para as Câmaras Keunidas. nutii da proposta dirigida uo gòver-Abi foi o feito distribuído ao des. no para o dito fim, nem se adstrin-Luiz Salazar, sendo revisores os dos- giu ii eventual èspictaÜVa de algumaç.mbm'garioros Correia ria Sliva o i defesa judiciaria desse documento;Mi.tia Júnior. A firma T:.-. que dos- fo.1 alÇm, desempenhou seu verda-de o crjrhoqb se vinha baiendo pelajUeiro papel no "estádio presente iln

vida social", criou uma relação leproscripção d.i neção, quando poracaso serviços houvesse a indemni-í:iir. renovou, com mais fortes jirtfti-mentos esle pedido na superior Ins-llincia, èmqiinnto; o autor reafirma-va a procedência da acção. propostaem tempo hnhll. ou seja nulos de umanuo depois ria prestação rio ultimoServiço, Submottidn a julgamento acausa na sessão f-m principio alliuli-dn. assim foi-decidida.

Transmissão: •-- Faz pelo Tria-toma ifteglstus.

Prophylaxia. Carlos Chagas ob-servon a moléstia natural num tatu';acreditando que esse animal seja oreservatório do virus.

A extincçflo destes desdenfados ert do barbeiro, são ns medidas pro-plivUttlcas mais importantesi A

cadaextineoão das casas esburacadas qu s , ,.,nbrigam um nulíiéro eonsidoravel mroza jurídica, aftirmaiam elles,de hemipteros. deve ser lembradacomo medida prophylatica.

direito, um vinculo olirigaeionnl, es-elareeendo e orientando os seus eli-entes, pondo-oa eni contacto com osmelhores elementos' offlciiies quo po-rtlam amparar o seu negocio.''

Dessa sua actuação existe nos au-l.os farta documentação, comprovun-do-a.

Os peritos, por seu lado. respon-deuclo sobre a nutureza dos serviçosprestados pelu A., afflrmaram" unani-i memente que, cm accepçào jurídicaI esses serviços foram verdadeira loca-

I ..no de serviços e consistiram em uo-I lições, memoriaes, contractos nro-

postos, conselhos e déiiuirches juntonos poderes públicos" e rèpartiçOes(fls. 1S2, resp. ao 4." quislto da Re)E logo apOs, em resposta ao 5 »qu sito sobre — si, dos documentosexli bidos, decorria a prova do q„e oIa. havia prestado íi firma Baboòk &Wileox Ltd. «lualqucr serviç0 de na-

Por

Conselho Municipal dpRecife:

'¦¦Rea*izou-sè hòriteín a lé.11'eunião da actual sessão dò

Conselho h/Júnlcipàl "

Sob a presidência do conselheiroAntônio l.ucena u. com o compare-cimento dos conselheiros Renato Pi-meniel, Horaeio Saldanha, AüteroCavalcanti. Luiz da Veiga e Seixafe,Uuarte Dias. Pinto de AbrmroAntônio Cavalcanti, realizou-se hon-tem, na sala das-sessões d0 Con-selho Municipal, a lli.» reunião- díi2.» sessão. Approvada a acla d'areunião nntecedenie.coustou ¦ o ei-pediente da leitura de um convttbda Soeietlade Pertuimbucana d«j¦Educação, solicitando a presençadü Conselho na iiistallação soloiiijodessa Sociedade.

Despachado o, expediente, .nsojiida palavra o conselheiro Luiz¦'¦. dji\"ciga e Seixas, pedindo a deèirrliaaÇão de um membro para assigtiárpareceres da Comniissão de :Red.a;Vpçâoi seudo pelo presidente, desí-gnado o consolheiro Duarte JíiaS.

Passando-se ii ordem do diã„ foilido e approvado o parecer da .Coui-missão de fazenda e Orçamentomandando arebivar a petição daLiga Protectora dos Alfaiate».Quando em discussão o parecer d,aComniissão de Knzenda e Orçameu-lo mandando ouvir o prefeito, so-bre o pedido de Cláudio Èrbthe- •orhood, usou da palavra o conae-lheiro Renato Pimentel rertuereji.- .do que a mesma petição fosse éú-viada ao Congresso, como . dctt>r-mina o art. 74 da Constituição,visto tratár-se de favores. ' /;,.¦

Com a palavra o conselheiro.:!io- 'rocio Saldanha disse-que o.rçareoeirIralava apenas de,uni pedido. ,«je *Informações solicitada ao prefeitonata o Conselho riiellibr òrléntatlbi'.-:.deliberar. Em .votaçSo o requerj-mento iQ conselheiro Rena.t^ Pirméntèi, fói regeitado é eixi sègnirjüaiJliròváilo o tiarécèr.

Da. Commlssão de Redacção to\;npprovado o parecer dado ns ,.r,e- •dacçâo de projecto. de lei que nu-. *'torlsd.o prefeito a tõniár tdelits ¦}$&¦rirbviãertòiüs quê sé ffsértiií üeces->sarias A rogtllàmbntaçaií- efflUbntedo commercio de. leite. Exgotadas >."as matérias da ordem do dia; o ,'presidente designou nova . reuniSii s,/(•„„, •„„¦„, .... i «aa=a.aWBJlie lie31K"UU HOVa(Contiiia,, m 4.» pagina*, -'par» o dia 20 do corrente,

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S PROVÍNCIA Quinta-feira. 19 «e Junho dc 1930

n* v ¦ * ^»^^í^

iN. 140JT

a. , .-.¦• VIDA SOCIAL

SERVIÇO PUBLICO

*¦'- AJfJiTVEnSAWOS iMiu-in Oâcil. realizou, hontora, as'r»m- hoji 0'unni«<.m«rlo i.ul.iU- | -,p *•»"* »** •*»**«*« ""*J« «"*?]¦

(,*^r*JPpv**i. ;uma conferência sobro o thomn : Atio da nicnln» Colina, lillia «lu Or. consciência «lo homem".

*• VlBÍntelIUiccrda do Mwosòs, imlus- A conferenristii foi iiprosontudu no'auditório pelo nr, Ernesto GamolroAlvares.' Falou «?m seguida o sr. .1«>»ó Pe-reira lilma, seorétarlo o discípulo dusenhom Maria o'N«-ll. que diseoirousobro o ttiomo -o vnlor da palavra".

^yio<tnte; Lacerda do Mcnoccstrial ne-ste Hstodo. .

& ';'", '. '?

' VsV annos hoje a. senhora llololsa4fcl-'err«'lra «ir Òll\vlra, dlgua. osposa do

nK. Moraes «TOUvcira, director d»- *>•i|.'ubItcldado. d.i A PltUVlNTIA. '\!;?"?IAV^l''t' i„„,.,„ .,„ i-,-V, , v I A "Unliio dos \'.«juntou em Per-

«iiitinctu atinlvii-saiiaiitc dever* por | nunibiieo". acaba do Inaugurara suarate motivo receber numerosos cum- i blbllothoea para uso exclusivo do

>x !>. - I seus associados,fi.-lrttnio». ?

*•+•• Nasceu nesta capital o menino Jo-^.'.Tem licje o seu atiinvirsjiio nata-I se Geraldo, filho do sr. Zacharlis..,,-,. , ,. ... ,, Silva e soa aasposa senhora Tynarji

\ IffcJó nionseiihor 1 r.uicifco tlaymun- I '.! .. *•?.ha a.i Cunha Pedrosa, antigo vigário ,' ?ivdo Escada e.fígurn dUtlucta du ius-

ii). clero.

¦A menlns Maria Kosa, filha do sr.lloracio Saldanha, director da "A.*xút!cl3". Ias annos hoje.

i>

, I'jsí.1 DOfita data o amtivcrsariotiilalKlo úo sr. Joáo Patrício Bater-ra Sobrinho, auxiliar dai commorciodesta capital.

IHVKKSASAclia-se nesta capital o sr. Jullo

Costa Tiioophllo, operoso represen-tanto do "Jornal do Brasil", do Uioe da Associarão Brasileira de lm-

prensa,O sr. Jullo Costa TÍicophilo está

hospeã&do no Hotel Lusitano, oníe

podo ser procurado.

Tem ho.ic o seu annlversarlo nata- j o sr. Francisco Leal. nos com-llclo a senllorlta Inah Lins de Albu- | munlcou a transferencia das Escolasçoenju* filha do sr. Ulisses Lins de IJndorw-ood para Ia, C. SlillUi, má-.Ubucuerviiie,. fiscal do imposto de chinas anui representadas pela firmaconsumo neste Estr.do. commercial "Oscar Amorlm & Cia.".

As referidas escolas figurarão eomFaz annos nesta data o menino Io nome de "Organlsaçito Offlolnt do

Ani-do, íl!h0 do t>r. Antônio PessoaJ Escolas 1.. «'. Smith". cuja direcçãode «JUelror.. irommcrciunti! o indus-lo sr. Francisco Leal. acaba de ossu-trial neste Estado. '¦ mir.

Repartições estaduaesGABINETE DO GOVERNADOR

O governador do Estado fex-se re-

proseiilar pelo auxiliai- do seu ufü-clul de ga bino to na posse ân dlrooto-ila dn Sociedade d» Educação, reali.nada na Escola Normal Offlclnl,

Estiveram hontem uo 1'alaclo doOoverno. monsenhor Atnbròslno Lei-to e eoiiei;,, Joronymo AssumPÓ&O,que foram ooiivldnr o Ko.vernador daEstado para assistir n procissão /leOorpus Cnrlatt, QÚe se realiza hoje.

Esteve homem lio l'alael(l do Co-VerilO o deputado Itosn O Silva Ju-nior, que foi upreséntar suas despe-«Idas no governador do Estado porter de seguir, hojo, para o Rio, pelo*VoUaire".

Estiveram hontem no Palácio doGoverno, em visita de cumprimentosao governador do Kstado, os srs.Abelardo Lobo, Aluyslo Mclro, l.oo-nnrdo Carlcchlo, Eloyvaldo Chagasde Oliveira, Miguel Argollo Ferrão,Antônio de Aiiulno, Pedro Albuiiucr-uuc e Salomão Serelueiilek. que com-|iòom a embaixada de engenheiroscivis da ltahia. de passagem por cs-tu capital, pelo "Conimandante Itip-per ".

Esteve hontem uo Palácio do Go-Verno cm visita do cumprimentos nogovernador dp Estadg o dr. MacedoSoares presentemente nesta capital.

Par-sa ho;e o annlversarlo natallclodl pequena Tvooette, filha do dr.Metho4i0 Maranhão, professor cathc-drkticS da Faculdade de Direito do |JJeciíe.

¦' Fa: annos hoje *• senhora Xomisiade .Macedo P.ígo. osposa do sr. Aris-larcho do Souia r.ègo. escrlpturarlo •

' Jas Obras do Porto.

N.VaCTSCEXTOS' A* rua í- Miguel, "SO. nesta ca-Tjitsl. navsceu hentem pela. manhã arfienir.a Colmo, filha do sr. Manoel*atarttns Filho. con-.merc'.ante. e desoa-esposa, «jnhera D]dntra de Lu-ür.1 >t»rtir.s.

•. Nasceu no dia 15 do exjrrênte nestacapUal « rair.lr.o Affaajro. filho do sr.SCatheuc de Frsnea Comes, auxiliardo nora-o eerr.merclo e d? sua e«r"sa.senhori Mafra Azevedo Oomés.

A pólvora explcdiuUm operário recebeu graves

queimadurasA Assistência publica internou

hontem no Hospital Pedro 11 O ope-rario Renato Baptista. pardo, «le20 nnnos d? idade, apresentandoqueimaduras graves pelo corpo.Fora elle victtma «le uma explosãode polvoi-.i quando propalava fogosna suu residência no lugar CampoFrio. d0 município de Agu.i Preta.A policia local tomou conUecimen-

i to da oceorrencia.

JOCKF.Y n mnnieign pina ! A'unira quo asseguro uma bôa cnnja.

CASAMENTOSO st . Olega.-ii* Clemente de Fl- |

Kuelre-lo Carneiro. :.' cfficial Irrteri- ,ne do registrP civil dos casamentos ,que fur.ccior.a. nos districícs da BOa ITi-na, Graça. Poío e Varsea aíflsou ,tja-repariiçâio do registro no edifício Ido Palácio da Justiça, cütaç.i de pnvJclamts dos seguintes contraherite? :

—¦ João Piro. natural do Rio deiJaneiro c Ephigenia Severina te Per.- [ei I.>-ra natural def.e Estalo, solte'.- ,ros e resldfhCfs no Po;o. Antônio |Cosmc dt> Mello c Arllnda Cordovitl> !i3ú«nes Ca Silva, viúvos, naturaes de^- |te Estado e .residentes fa avenida'Nbrtèà ns "B*a Vlsts. Jtisí Elmb Fe-- |.-elra e Ar.tor.ln Carneiro rerreira, .wltelrcs. naf.i-r.es ces-.e Estado e re- Islder.tcs r.a Bf.a Vist.1. JosC- BarreUo jde Sar.t'Anr,a e Clotilde Alves Neves,-1solteiros, naturaes desta Estado e re- 'sldentcs em Santo <\r.iaro. Bôa Vistr.Antônio Didíer de Abre-a. natural do ;Rio Grande <!o Norte e residente na ,Graça e Anna de Crasto Ferreira da.Silva, natural deste Estado e res!- jdente na BOa Vista, solteiros. Osvral- ;do Embelinn Alvares, natttral do Rio ;Crande do Norte e residente era Dois jIrmãos o Juòítb Holanda de Arro- ,\ellas Galeão, natural deste Estr-.do je reiidcnto na Gra;a. viúvos. Luir'Severlno de Barres e Maria Estephn- !r.lad* Hora. solteiros, r.aturaes des-te Est£d0 e residentes no Poço.

+\0 sr. Jcs5 Fausto de Figueiredo!Carneiro. 1 .* official do registro dosea?aTr.er.-.cs que funcelona nos distrl-etos do Recife, Santo Antônio. SãoJosé e Afogados affixou na reparti- I

Vão do registro cos casamentos no '

?a!aeto da Justiça, editaes de procla-mas de casamentos dos seguintes con-irahentes:

— Jos4 Caetano Pereira, rolteiro e jJcsepna Maria Correia, viuva, natu- iraes deste Estado e residentes fi vil- |U S. Miguel. Afogados. Marcai Bar- |roca. nstural do Rio Grande do Nor- !te" e Maria da Penha da Rocha Car- jvalho, natural deste Estado, soltei- jros e rtísldentes a rua João de Deus. jAfogados. Jacob ASfora e Ferida Bi- |chara Zarzar,- solteiros, naturaes da. IPalestina e residentes & rua do Ran-gol ns. 83 o 91, Sant0 Antônio. Joa-(iulm de Sá Cavalcanti de Albuquer- jíue. residente ã rua José Osório e jAdalgisa Machado Moura, residente ;4 rua do Hospicio 354, solteiros e na-

• turses deste Estado. Joã0 Franciscodós Santos e Maria de Oliveira Ro-cha; solteiros, naturaes deste Estado, Iresidentes no sitio do Cardoso, Afo- iirados. NeUon Carvalho Gitirana doa |Santos c Abigail Ferreira dos Santos,salteiros, naturaes deste Estado e re-

Tridentes'& rua Imperial 2199 e 1979."e. Josí. Francisco Gomes de M"Po.. •• Mauricía• Pereira deLima, soltei-**os. naturaes deste Estado e «Si-

dentes á avenida Sul, Afogados.

VIAJANTES

g. Pelo "Voltaire" embarca hoje parao Rio o lllustre dr. Francisco de A.3-

^jjiís Rosa e Sllra, digno deputado uo"^Congresso

do Estado e figura de re-'tíívo social.

*(• A borõ0 do --Commandante Rip-'¦t^ttft" passou hontem pelo Recife com'"destino ao norte uma embaixada de

^engenheiros civis, õa Bahia, compôs-"-ta dos drs. Abelardo Lobo, Aloysio

a^Ielro, Leonardo Caricchio, Eloj-veal-do «Chagas de Oliveira.- Miguel Ar-gòllo Fertão, Antônio de Aquino, Pe-dro Albuquerque e Salomão Serebre-nick.

Vaa" • A referida «unoaixada esteve no' Palácio do Governo em visita de cum-«avp.rimenios ao senador Júlio Bello, go-^ Vereador interino do Estado.

CONFEBENCIASjáí j A -eseíipt&ra, jjortugüesa senhora

VERMES ÍNTÉSflNAES DASCRIANÇAS

Os vermes e outros parasitas lutes-tlnaes impedem 0 crescimento nor-ma! das crianças, produsindo uo mes-mo temp^ cqmpUcAÇÓcs de saud--mais ou menos graves, « que tanto ialarmam os pães.

Assim, muitas veies, a paliider daicrianças, o ventre crescido, as dia:-rhé.is. os vômitos, a falia de ape".te, a insomnia, o rachtismo, o crêscimento" ú^nioT;sVíU"™iiada mais irãtquí; o eífeito produzido por terriveiiparasitas que habitam 0 intestino de-llcado das crianças. E' dever impe-jioso tios pães farerem oxpelUr CâêSpa:*ifcit;i!*i i>rc*j::tlíciaes escolhendo,éntrà-.anto. um vermlfugo apropriadoe inotfehsivo. 1^' sempre difticildsr-.-e as criar..,:»* remédio ruim eque tenha dieta. Pois bera : — O Li-cdr de Cacao Vennlfugo de Xavier, éum lombrigueira apropriado para ascriançss, pois que. tem diéla, é gos-toso. não irrita os intestinos, nüo con-tem óleo o dispensa purgante.-_ Manipulado criteriosamente porseus inventores, que são professoresde Cliiraica, o Licor de Cacáo Ver-mifugo de Xavier tonifica as crian-ç«s íá-las crescer robustas e fones e6 receitado pelas sumidades médicas.

*

VELAS GUARANY Í

São de pura estearina f•

fl llluminam bem k

f Duram mais quo qual- I

quer outra i

Exijam a marca 1

!.

QUARANY3Cy

ú BO\*ernador do Kstado usstKiiòu.hontem, os seguintes actos :

concedendo a„ professor Mn-noel Paulo Llomingues Carreiro, dacadeira n. 134, de :l.* entrancia, lo-cnllzada em Chan Grande, do muni-eipio de Gravata, a gratificação «le10 por cento sobro os seus veiicinien-tos, relativa nos 1',* e -'." qüinqüêniososi-olare.s, completos, respécttvflttien-I". cm 15 do fevereiro de 1923 e 1?dè janeiro «le 1ÜÍS :

concedendo fl professora JullaTavares Cordeiro Campos, da e.idei-ra n. I. •!.* eiitr:ineia. partéiicenta úEscola de Appllcação annexa íi Es-eola Normal a gratificação de 10 "i"sobre os seus vencimentos, relativaabs'1." o 2." quiniiiienios escolares,completos a 10 dc dezembro de Í924;

concedendo ao bacharel Kucív-des Ferraz, promotor public,, da co-marca de Buiqúe, 90 dias de lieen.a.eoin ordenado, para tratamento denua. saule ;

concedendo cio bacharel llar.il-¦io Avtpj de Miranda Henriques. pro-motor publico du comarca do Afoga-do-» dé tnca.-eira. 3 meses de licença;eom ordenado, em prorogação. paraIratniTtento dc sua saúde *.

. — concedendo a Francisco Barrei-to Gshettá, archlvtsté da BibllothceaPubüe.i, 3 meses de licença, com or-dor.ado. para ItratametnÒ do Fauno .

concedendo á professora Julletada .Silveira Guimarães, da cadeira n.160. de ".* entrancia. localizada naPede do município da Morenos, 3 me-ses de licença, com ordenado, emprorogação, para tratamento de suasaúde :

concedendo fi professora LuizáFerreira cie Mello Lur. da. cadeira n.0, de 1.* entrancia. lòcaliazda na sé-de do munlcipio de Águas Bellas. 2meses de licença, cem ordenado, paratratamento de sua saúde ;•

concedendo k professora Aus-treliana Correia de Mello, da eadei-ra n. 53, de 3.* entrancia pertencenteao grupo escolar "Estacio Coimbra",localizado em Barreiros, a licença deoue trata o art. 77. do acin n. 1239,de 27 de dezembro de 192S :

concedendo á professora Am-brosina do Nascimento e Silva, da ca-deirn n. 4, de 1," entrancia. localiza-¦Ia em Espirito Santo, do municípiode Afogados de Ingazeira, 2 mesesde licença, com ordenado, em proro-gaeão. parn tratamento de saúde :

concedendo á professora ZulinaEsmeraldina Bezerra, da cadeira n.1S1. de 3.* entrancia. pertencente nngrupo'escolar "llerculaiio Bandeira",localizado na sôdò do município dt»Pau d'Alho, 2 meses de licença, comordenado* cm prorogação, para tia-tafliento dc sua saúde :

concedendo á professora There-za Bezerra da Luz. da cadeira n. 23,de X* entrancia, localizada na éédedn município de Bna Vista. 3 mesesdo licença, com ordenado, para tra-lament0 de sua saude :

concedendo á professora MariaEmilia Silveira, da cadeira n. 10,

de 4.* ontránclii, portoncoutó íio gru«po osoólnf ".loiio Itnrbiilho", locallJu-do nn ciipltnl fi monos de licença, com.ordenado, pnrii trntamanto do soudoi

concedomio d professora Maiiatitlltn Gulmnrfles «1o SoiHtl, da «-«dei-rn n. 26», «io I,* qntranola, looüllny.da no município dn capital, 3 mòsósdo llconçn, com oroilnhdo, pnru tin-tamontb do suu siiudo :

coinmissliMiiiiido us professorasMnrln Põrpodlíiin Cotar Clnlvão oZlllmlrn do Pui.bl Almeida dus cildel-ias ns. ,1 o S4, do 4.' eiitiiinelu, o prl-

, lueliiv pertencente fl Escola do Appll-¦ cnção o a 2,' uo grupo escolar -AVen-I ceslnu Bruti", locnllsudo, no iiiiiiilel-

nlo da capital, pnrn estudarem naEuropa ii tJrgnnlsiiçfio dos estabeleci-inentos do ensino prininiio, porca-bendo npeiius o ordeniiilo dos res-peetlvos carkos.

ti govoriitidiu' «lo Estudo proforlu,hontem, os eeaiintos despuelios :

CommlRsào «lo recepção fl es-oliptôrn Mnrln l)'Nell, pedindo otheatro Snpitn Isnbol puni o dln ls docorrente míis. — Deferido, de uecoi-do eom a Itiforllinçilò,

Sebastião Rodrlguos Machado,gtliirda civil do 1.* classe, pedindotios meses dc tlconçtt, — Dofovldo,de nccOrdo com n Inioiiniição.

Porriãmlmco Trntnwnys, pediu-do pngnmento do ísüfiiui, proyonl-ente do aluguel do coplndor q eonsu-mo «lo ónofèin olóctrlcn nn Islbllo*llieeii Publica, no 1." trimestre dooorrcnlo anno. — Pumie-se. peluverba II. 37 ilu mçainento ylgoiitti,de accôrdo com us liifoiniitçdes.

A mesm.i, pedindo pagamentode 23ÍU10, proveniente do nluitiiol docontador o consumo do onrjrglll ele-ctrtea, no grupo escolar "AnnlbalFalcão"; nos meses do janeiro n nun-ço do i-oirente anno. — Pnguc-SO,pela verba n. 24 do orçamenl» vi-gente, do accôrdo com ns Informa-Ções. A mesma, poilindii pngiimciitode 13$r,15, proveniente do consumo

I de ehorglç electrica na Eseoln "P.i-dro João Ribeiro", rio trimestre dojaneiro a marco do eoirente anuo.— Pnguò-se, peln verba n. 24, do or-çamento ylgento, de necírdo eom uainformações.

A mesma, pedindo pagamentode l:*PT$iltJ0, proveniente do aliimi"lde contador c consuni0 do ehevpiaelectrica, no 1." trimestre do correu-te anno, na. Repartição Central daPolicia. — Paguõ-se, pela verba n.4" do orçamento vigente, de aceôr-do eom as Informações.

SECRETARIA UA FAZENDA

i> governador do Estudo despa-eivou com u secretário dh Fazenda aseguinte expediente :

Montonegro) Simões it da. —Autorizo o pagamento de -:S34$!i00de 'aocòrdo cem as informações.

—- Os mesmos. — Autorizo o pa-; gamento de 1A:3T3«*>770 nos termos, dás informações prestadas.! — Oliveira Filho íii Cia. pedindopagamento de 3:0.0.01000. — Eseri-

| ptme-se paru opportuno pagamento,Ide necônl,, cum o parecer.| — Ramos ,t Filguclras. — Pague-

: se de nccOrdo com as informações nquantia de 1S$000 .

Os mc.-iaos. — Autorizo o pu-gamento dq !."i0$fl00 de accOrdo como parecer.

Os mesmos. — Demite do pa-ròcer, autorizo o pagamento da quan-tia de «OÍOtJO'.

Teleqrammas^aw

(Üontluustlo dá I.' paglu)

PARAABELLEZADA PELLE

Se v. s. tem receio de eincllie-cer se a sua pello lhe causa inicie-dado, se está eurugada, cobertaúo saídas e paunos ou mesmo seesta porosa, eugordurada o de máapparèticia, in'.s liie garantimos(iue o Rugol ' creme scientificoda bellezu) opera em seu rostouma verdadeira transformação,

Elle lhe eni bellezu e rejiivo-nesce ao mesmo tempo, seuliorusha, de 40 a iiü annos «iue purê-cem jovens ainda, graças ao usoconstante deste maravilhoso cre-me. Este creme, que causou graude sensação nas rodas médicase que estú sendo hoje reconnnon-dado pelos maiores sábios domundo, ioda famosa doutora debellezá JIUc. Hort Loguv, que ai-cançou o primeiro prêmio noconcurso Internacional do pro-duetos para toiletto.

O creme Rugol «5 usado diária-monto como fixador dc pú de arroz por milhares dc niiillicrca ouodeslumbram pela nua bollezaN'ao engordura; nãu mancha apelle.

O cremo Rugol 6 inoffensivo.Começo a usa! o hoje mesmo.

Já so encontra á venda nasdrogarias o pcrfumarlas.

alai ¦( •> \<^ ' ' '»>im\ \am\=^m ^^Ê mammf^r *¦ ^^^JH J tj I f 1IV 11 mmm\m\mmmmmmàj'~? ^^mmmmmmmmm^

INTERIOR*A delegação brasileira em Ge-nebra declara-se contraria ithese sobre o trabalho forçado

Hlü, 18 — Nolloios protiti-doíiloa do Gouobrn dizem quona reunião du coimuissüo en-oarrogndu da ruguluiucndioãodu Iniliiillio Cüruiulu o dolugn-du brasileiro sr. Uantloira doMt-llo nianifcstou-so contrarioá IJicsó clofonclido pela llol-landa, Franca c Portugal a fa-vor da niniiuloiioãò do Irdlia-Ilio fòrçadoa

A dologação brasileira niioquiz adinilíir esse systomamesmo cm caracter proviso-rio.

d sr. Bandeira tle Mello, fa-lundo a propósito, declarouque lão duramente soffmicom a escravidão, não poderápactuar com uma jVplilica tiqual se oppõcm a sua historiao a sua Constituição que o dc-legado brasileiro disse "ins-

pirada abertamente nas idéasde Augusto CÓmto." •' i

Apparece morto num aparta-mento o joven Haroldo Alen-

car

A policia oslá convencidade traiar-si) do um crime.

O cadáver estava deitadono chão, tendo o pescoço eh-volto numa toalha. A mortefoi produzida por asphyxia.

Haroldo Alencar era segun-ilo escripturario da tialxaücojíoniioa,

Mercado do cambio

UIO, 18 — O üiiuco dnHrasil abriu com a taxa do5 59|(U c os osl rangei ros comas de Ti !)|Ui o ,r) 30)04 parti-ciliar c 5 19J32;

0 inoroudo fechou indeci-so.

A legaçao da Bolívia desmen-te as noticias de agitação no

seu paixRio, 18 — A legayão da

Bolívia lio Hio dc Janeiro des-mente as noticias do agitaçãoali declarando tor recebidoum telcgntmma do sen gover-no cm que o mesmo informareinar Lraiiquillidndc uo paiz.

Mercado do café

HIO, 18— Kunccionou semalteração o mercado do cale.

O typo melhor foi colado aÜUltiOO pelos 15 kilos.

lintrarani IU.7;H) saccas.Saiiiriun ;!.*288. Existem eni" sloek " 31053.

romancista*José de Alencar e>irmão do sr. Lco Alencar, do ¦*** co,]tm!!l!ati_d*.marini1a cgabinete tio ministro da Jus-I

HIO, 18 — Apparoceu intir-tu iiiini apartamento da casada ruu Candelária; 100, o jo-ven Haroldo Alencar, nclo do

guerra da CâmaraliÇii:_

lUin sõimi s«'> so consegue usando«xilusiviimiMito a incomi>arnvcl ninotclgii JOCKKY.

Chronica dos Tnbunaes(Ooutlhuncãò «ia tl.' ímgimi)

unanimidade, (iue esses serviçus (o-rum de nuturezii extiu-juülelul.

Xuo se diga, porventura, «iue o ud-vogado esteja inlilbido «ie prestnrserviços oxtra-judlclaes, pois, é sn-bi«lo aiie o advogado', na actúalldnde,nüo limita o exercício da tua protls-são ú defesa em juizo dos interessesdo seu cliente.

]j'to sorla reduzir a profissão íi ru-bulice. nada honrosa para. o profis-Blòhal, O advogado 0, sobretudo, nanhrnsc incisiva do um notável ativo-gado francês, un liomine «fitffnlitís,do moda (iue, onde haja opporluni-dnde de se tratar de um negocio, dete criar uma relação de direito, um .qualquer vinculo obrig.icional, os ser-1 glIlUK! (ll.SCUSSHO

.Nu coiiíiiiissãogiierrti du Ou-

vlços do advogado podem se tornarnecessários. (Laudo de um dos peri-tos. fls, 1 Si) E, muitas vezes, os ser-Vlços, (|iie o advogado presta extra-Judicialmente aos seus clientes, sãode maior Importância do que os pres-tados nos autos ou nas audiências.Quanto ú extensão dos serviços pres-lados, oonstnm dos autos documen-tos, como ficou dito acima, e taossüo : curtas, telcgrammas, pareceresde lechnloos, obtidos pelo A. pura obom êxito da pritenção da Ri'. Acírcumstancio do nüo ter sido o A.procurado, por oeeasião da assigna-iura do cõntracto, não aproveita á.He. porque — coin0 dizem os peri-tos : — "SI o corretor foi «niem pro-moveu o negocio e, posteriormente,a parte, pondo-o do lado, realiza di-rectamente esse negocio, tirando pro-veit0 (lo serviço anterior do mesmocorretor, este tem direito á remunc-ração" (11.° quês. fls. 177 v". cresp. unanime fls. 183 ; Acc. fls.L'!I5 v.)

Quanto ú fixação de commissão,salários ou honorários por esses ser-viços prestados, é sufficientc a curtade fls. 187, em que Hobert Jucksoii,representante da líí, fixa-os em 5 "I",em vez de 3 "|".

Kolatlvamento á proscripção dodireito d0 A. (nrt. 178 parus". 6-"n. X do Cod. (Jiv.) não procede aullegução, porquanto, tendo liuvldoInterrupção nus negociações e nusserviços prestados pelo A. vê-se, en-trõtàntd, dus does. de fls. 1U- e 107c do depoimento de F. A. Pontual(fls. 1-4) que, ainda em mai0 e Ju-nho de 11)27 o A. prestara serviços áKC-, informando-a de que nova con-currencia ia ter lugar, sendo do no-tar que o contract0 foi lavrado cinfevereiro de 1928 e a presente ucçãoproposta na audiência de 25 de Ju-lho desse mesmo anno (fls. lilü).

Por estes motivos dou provimentoá appcllação do A. para Julgar pro-cedente a acção e condemnar a Ré aopagamento da quantia pedida, negan-do provimento á appellação desta."

A decisão do TribunalExpostos os votos dos que offlcla-

ram nos autos, nenhum outro dosdemais Julgadores usou da palavra,pelo que o des. presidente passou acolher votos, verificando, então, que08 desembargadores Abdias de 011-Veira, Sã Pereiia e Santos Moreira semanifestaram de accôrdo com a ma-neira de decidir do des. Motta Ju-nior, ficando, destarte, '-vencidos-o.

relator e 0 !¦' revlsor. Julgada, aa-nim, procedente a acção, passou oTribunal a julgar do mérito da quês-tão.

• Na fixação do quantum desses ho-norarios, é que o Tribunal, apôs mui-to discutir, proferiu interesante de-cisão, que deu lugar aos embargosde declaração Julgados na sessão de2.de Junho corrente. Assim foi queos desembargadores Motta Júnior eSantos Moreira condemnaram a P.t?a pagar õ °|* sobre a Importância docõntracto, Isto de accOrdo oom umacarta dirigida a0 autor pelk firmaTté, e os desembargadores íAbdlas doOliveira o Sá Pereira cohdemnaramao pagamento de 3 °|'. Havendo em-pate, quanto fl. percentagem devidaao advogado, o presidente absteve-sede dar o sen voto de desempate, po-io que surgiram os embargos de de-«lavação em cujo Julgamento o des.Oondlm jurou suspe!çã.o .rlbjor motivosuperveniente, tendo assumido a pre-uldència o des. Silva R8go; que des-empatou pela condemnação ao pa-gament0 de 3 °|°, de accôrdo com oentendimento dos desembargadoresAbdias e Sfl. Pereira. — O julga-Inento dessa causa àttrahiu ao recln-to do Tribunal grande numero deadvogados e pessOas outras do ÍOro,lendo estado a sessão, sobretudo a dojulgamento dos embargos, agitadlssl-ma, •; . > ''¦ . ..:

H1U, 18 -—dc marinha emura o sr. Paes Oliveira apre'sentou á consideração dos

iseus collegás um projecto! mandando reorganizar o ur-scnul de LuduVio chi MultoGrosso.

O sr. Alfredo Huy leu mnpareoer favorável d mensa-geni do ministério da Jílárirnha sobre modificação no.-;veiicinienlos do pessoal da ar-niatln qüáiid'q eiii viagem. 0pii.i-ec.ei' loi iiiiuiiinieiiienle as-áignado.

Ainda' o sr. Alfredodeu parecer contrarioemendas apresentadas en

ao projectoque dispõe sobre n Irtuisie-çciicia de òlTiciuos tia arma-da para n reserva da primei-ra classe.

iuylih

se-

Mercado do assucar

18 — 0 mercado doiiiiieeionou sustenta-

Sa-em

HIU,assucaido.

Entraram í.'.idü suecoshirani 8.4-19. Existemdeposito Ü8á. 12ÍJ.

As colações foram as se-guinlçs: erystal o!ü a 3;l$0d0;dèmèrara, 28 u Ü9$Ü00; mas-cavinlio, 27 a 2!>$Ü0ü ; mas-cavo, 20 a 2:j$000.

Como foi recebido no Rio oconde Pereira Carneiro

HIU, 18 —A bordo do "Li-

pari", chegou a esta capital,vindo do Hecifc, o conde Pe-reira (Jurnciro, acompanhadode suu senhora.

Duas lunchus du "(Joinpa-nhia Commercio e Nuvega-ção", repletas dc centciius depessoas; acompanharam o"Lipari" desde a entrada dabarra até o cães onde tocuvauma banda do regimento na-vai.

No cáe3 viam-sc represen-tantes olficiaes, toda u dire-ctoria da Associação Commer-cia), representações de outrasassociações de classe, directo-res do "Jornal do Brasil" enumerosas famílias.

A' condessa Pereira Car-neiro foram offerecidas mui-Ias "corbeilles" de flores.

Mercado do algodão

HIO, 18 — 0 mercado doalgodão trabalhou fraco.

Vida forense¦ '¦/

TRIIUNAL DO JURY| O JULOAMflNTO DE HONTUM

Untrou liontein om Julgiimeiito uilio João Vlaiinn,.'i\iilòr «Io assassi.mito do iiullloso engonliolio d,,.Hdftiir Wornoek,' :«Xrphe(«.< «Io Irut',,'.ro dn "Oreiit AVostoth", Proaldinii hohsAo o tir.'. Adolplio rjy.riu co, juiz «Io d Irrito d» i,« (.|,..(•iiiiiscripi.fiii criminal, fiiniictoiunui,,como oscrlvdo o osçrovonto ilo :\...(inltorlo do brlnio ,sr.' JosA tiomililio, A cnilolrii «in ncoiisnçAo foiuccli|iiiila pelo dr. Kviuidro Nolto,3." promotor publico «in capltul, nu'xllindo pulo dr, i'o(Jrp Giiliu', ii,).vtigntlo «It» "Ureut "Woatorn".

A ilu.losa íoi folta polo dr; Orlando uoÁRiiliir, ii'.; .-.;'

llouvu ropllcii u trupliiiu. tiO conaollio (Io rtontençn eoin.

pôz-so «los HoguintoH jtirniluii : sm.Luiz do Frnnçii Hezeriu,' Jonon Vi-Ilio, Artlnir Hodrliiuiis¦'- NoguehnLlntn, Auriilliiiio .inflo ,'Dlas, JourjAuroliniio Ouriioiro

"Flliip, Jòfto

Fernando «In Silva Manta o JiibiíDIub «Io Mollo.- ;

Até a liora do , oncorrarnios uuiiHHii oxpodloiilo, a. lioras du nm.n li A. iiliiiln nilo havia sido oúrior-riidii a sussflo, continuando os ira-biillios.

JUIZADOS DE DIREITO•iiaukas oonrua". iMi'ETitAUo

, 10m favor do Josó Aui-ülio. ,1>.Soii7.il, Incurso no art. 303; «lo Cutllioiinl, 1'oi iiiipotriiilii uma ordòmd•¦"liaboas corpus" ao dr. juiz ile Ji-rcilo «Ia 1.* clrciiniHiirlpsiVo crimlnlU.

JUIZADOS MUNICIPAES.SllMMAlllO Uli CUL1'A

Sob a prcülilonciu «Io «Ir. llumilplin «lo Olivolia, juiz municipal dai.' vura criuiiniil, probCKUlu iioiiteinn suinmario do culpu do Asconclu.no Josó dn Costa; incurso no art.,^0(i, do Cod. penal. *"

PAItA HHONUiNCIA ¦

Subiu liontein d èoncliisTio «lo' dr.juiz municipal dn 1." vara crinilunl,paru of feito do pronúncia, o proeca-so om uuo o roo .ioflo lilloy Lónt,(|it(i rospoiido por crlnic do üiorUi,

Entraram' 12ÍJ furdos. Sn-hirani 33'i*. 'Existem em stoeK2.8GS. ' '

As colações forani .- Seri-dó, 30 u :!7$U00 ; sertão, 31d 3ÍÇG00 ; Coará, í?8 31§.00Q ; ítialla. 21 a 30|Ò"Ó0;paulista, 27 a LJ(J-*j!000.

I -S. PAULO

'Para a liqação da "Central do(Brasil" com a "Sorocabaua"

| S, PAt.LO, .18-1- Oonitt:jnlieiro José Monlciro Linsjupresenlou uni relatório ,so-t\)Vü a ligação dn. Esirada deFòrrò Central dó Hrasil coma listrada dc Ferro Sorocaba-

!na.; A ligação se fará por pro-'longamente da Centrai até tisproximidades de Osasco.

O custo desse trabalho es-tá orçado em 17.130 contos.

ALAGOAS

O sr. Álvaro Paes, governadordo Estado faz uma experien-cia de utilização do álcool

motor, com o melhor exiloMACEIÓ", 18 — 0 sr. Al-

varo Pai-s, governado do Et-indo ; o secreíario da Fazen-'In e o sr. Affonso Carvalho,dt> "Correio da Manila,", iloHio, fizeram com excelleiite-iresultados uma, viagem deexperiência com dois carro-"Ford", uni a. álcool e outro* gazolina, sendo verificada ayantagèm do álcool no. func-cionamcnlo do motor, na for-ca, na velocidade c ua dós-pesa.'Chega a Maceió o senadorCosta Rego

MACEIÓ1, 18 — Che/o'ihontem a esta cidade, vindodo Hio, o senador Costa Rê-go que teve concorrida roce-peão.

Compareceu ao seu denein-barque o governador do Es-tudo.

Coronel Reginaldo Teixeira

MACEIÓ'. 18 -^Proced.Mi-le do Rio chegou a esta eapi-lal o coronel Reginaldo Te!-xeira, commandante da poli*cia militar.

'—¦«•»---«»— ¦ ¦¦ — i -•-•»» -a» — ., m ia.a.n aM i a ia».. ¦ i aa» i »naia>a «,. ""

i $£i&*'/U?S^''«>\ ;T.fTíI-":;' -J(^*^^:;';|K~'-V,iíR/.>- ¦*• ,»l*lLtaaraiP«Mi»»t-'**jai**«ÍÉ I *Sí.i savs^jstí.'3i\j£:¦ ¦ -*«..- *Hat w granado!lu*»-*Ií.»l<ajnai. ;c ^^Sm\\ m\\' • -.»tuifo" »'«. i ^a^^ ^^aâWàjm H"Mmruí,íchaiick |n^a^^^ ^^at**fTll'm.m.IL °mk^L'°0l^'^f-^ri^atamj^,^^^^^^^^mmM9lfw^iia\í^mamaa\

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Ordem n. 2i2. da mesma Dire-ctvtía Cohccdondo o credito tio ....16~:$dtiÓ, a esta Delegacjá para paga-manto a Claiidiho de Souza Soares.

Idcnticõ \dcspacho.lScrii da mesma Directoria con-cedendo a esta Delegacia o credito deL'74$50»; JiUra pagamento ¦ a AntônioJosé da fSilva.^- Idêntico despacho.

Idem òa mesma Directoria n.L'4é concedendo ,a está Delegacia ocredito de 11:S24$!C7, para pagamenlo a Francítjéò de Souza Medeiros. —-Idêntico despacho.

Idem da mesma Directoria n.248 concedendo a esta Delegacia dcredito de 1(i:<i0U$('00, ao comman-(lanrc da 7.* Kcglão Militar — Iòen-tico despacho.

*& ld:m da mesma Directoria con-cedendo a esta Delegacia o credito d';1:150?6S7, para pagamento a João(Jutliierme Leal Ferreira. — Identi-co despacho.

Idem da mesma Directoria eon-cedepdo a esta Delegacia o creditode Í50Í0Ü0, para pagamento a Joa-quim* Ignacio Gonçalves. — ldcnti-co' despacho.

—'.Padre João Olympio dos Santos.—.Acceito a fiança na importânciade'--ÍÍi:000ÍOO0. representada por dezapólices de divida publica federal,tyPQ.ao portador, para garantia deAntônio de França Moisinho no car-go de encarregado da venda de sei-lo iádhesivo, nesta capital, desde oinicio de sua gestão, Feito 0 reco-lhimento da referida Importância aoscofres, desta Üèpártição façám-sé asnecessárias notas nos assentamentose lãvrando-se, antes nov0 termo deresponsabilidade.

^i'Antônio Rocha. — Communi-qiip-.«e nn juizo da. ã." vara civil darnmnfLca do rirriío, roüciiandn ín-elúiv em raln-iSo do eredorea a Fa-

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"Itriiiiihvny Mc-l'ii\-'l'iu| dn lilulull.l"

J.'n.\-Trol «Ia fila "llroadiva.v Mc-lody"

Ii'o.<,-Tio( «Ia fila "I''ollics"I'i>\-Tiiii (Ín lila "1'ollics"rn\-Tiol da fila "iloll.vwnoil-llcvnc"

l>'OX-!Í'i:«l't «Ia liia "llnll.v«vood-ra«.'viic"

l'ov-'l'i(il, dn fila "Ou Uilli Ilu:Slioiv" t '

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('otoi-iios do negociou effcctiiodo.s 1111din 18 de. junho (le llli',0

Não liohvo COtiKJÜO.

MERCADO 1>E CAMBIO

Os -bancos abriram hontem cum nstaxas de D 1|2 d. a 5 9|l(i d., sobreLondres 11 HU dias de Vista,

Após ns noticiais do Rio, passarama' opprur com as do "1 \"\"ri d. a ...fi. nitu d., assim fechando o merca-ilo.

Vale ouro — 4$5Ô7,

MIO RO ADO DO RIO

Os bancos nbi-lrnm com u taxa dpo !i|lil d ; o ussiin fecharam.

. MERCADO DO SAL

Snceiirln de algodão 70 kilos!l"tlOU u 9*500'.

Sul triturado :Saecnrlu de-..algodão *n kllos

]0*D00 a. 11*000.Sul «joiuniiliii ilu lliiiiiiiiacii :Succurlti do ulgodão 70 kllos a

$11500 fi 7$000.

MERCADO JJE VAJUOS GÊNEROS

Assucar,;;— Colnçiões du Cooperati-va Assuciireiru, pdi1 1» killis. (Abii-lido o valor do sncco) :

Cijstul — 'l$l)i(l.Jlnito — ;i$000.',:;." jacto — 3$2iio.Dcpicnuii —• 4$075.Algodão — Sortiio — 1* sorte ...

IIOSOOO, valendo -5$000 menos o me-illiinii.

M11tt.11 — 1." sortp — IIOJOOO, vn-lendo C$000 menos o mediano« Mor-«ido calmo. , -,., , ,

[Feijão — Oenoro novo do Ijsln-.lo:m$ooo n 4o$ooo.

.•'Preto d0 Estado, 37$000 11 .TSfllUll.Café — 18*000 a 1115000.Milho — l.'l*.r,00 a 1'ISIHIOcíi-u — 1" i20$ooo, íiór íoosooo,

mediana, 110$000, gordurosa,,77*000,arenosa, 77$O00 pelos 111 Icilos

Aguardente — Extra sello, $500com sello 2$200. •;. ü „,.

Álcool — Extra sello 1J000, comuni In 2$700.

ÍMiiiiioiiii — (l$70(|-a. 7$4(I0 111Í efl-tnéão, a uranel e nnsãocadu.

íaiíulia — SJ000 a 8$fi00. •Cai'oV>() «l«i algodão — 2$.'I00 a ...

2* '011 nominal.

MERCADO IÍFI ESTIVASAlho, muanija, de $1100 11 . . í"20Hairlen du bacalhau a. .' . l<tO~.000Cebola do Rio Orando do

Sul a caixa 42*000Cerveja Teutnnln, caixa . 7fi$000

;llá pielu de lli$ri(IO a.idem verde, l.iplmi , . ,Mniilelga Mnlingei-, kllo .Jomlnho, kilu do ,'l?(ioo aCravo, kilo du 7*0011 a . .Ch.ourlijo nacioiiiil, kilo do

U$r>0U ÍTarólloJ saccoKai-inlia de trlfto, cunfo-

mo a qualidade, de ..I1'I$000

Folha do louro, kilo do:i$noo

Iveruzene, caixa do 27$ aManteiga, dinamarquesa, la-

ta, Manteiga nacional, kiln de

C$000 11Idem pura tempero, kilo

de 4$,r,(i(i C\d Tom, Inglês, òaixa .1Phosphoros, conforme a

miu-cn, de 9,"i?(loo :i . .fdein de cêrn, cuixu do ...

90S000 n | Pimenta do reino, kllo . .j Bacalhau: 1J2 burrica . .I Bacalhau Inglês, cuixu . .I Vinho do Rio Cirande: bar-

¦ rll. 1 I Queijo Palmyra, caixa de

178*noo a j Velas brasileiras, caixa, de

1 ,71 $000 , Idem Econômica, caixa do

52$000 a 1 Jdcin Apoliiiiiria, caixa de

(líi$000 Velas pequenas, caixa .Vinho nlcolinen, barril . .Vinho (jYei-riielhò Clnznnó

caixa 11Vinhu do Porto, conformo

n qualidade, caixn do ,..i:i0Ç'(ino

.Viiniup du Rio Orundp, k|llo, do 2Ç800

75.900017*0002:150110

ti $110II7$0008$0U0

7500010$OOU

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76$000

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Apólices munlclpaos doviilur dp i:ooii$ii(in JuroHde (I por conlo .... ,ri(io$0(io

Apólices miinlclpaes do1:li00$onn, õom juros veneldos, diversos cnupoiis,n 7 por conto (i.rin$ono

APÓLICES ESTAI)PAES

Apólices do Estudo do vn-lor de. 1:000*000,, Juru»de 7 i>or cento nmnlaa-tlvas, 710Í00Ü. Ao por-tador . .. . -. 69C$000

Apoliclis do Estado do va-lor ile C00$000, juros do

.. 7 ,por, conto .• „ .».'.. 85O|000Apólices do Estado do va-

lor de 2Jpp$0QO, Juros do¦7 -por cento .'..... 14O$O00

Apollcus do Ksladoiido va-lor-do-150$000, Juros do1 por cento 70|000

ilo Estado

200$IIOO '

AccOes a Companhia AgroF. Mercantil do valor de200$000 a

Aceões do Banco do Povodo valor nominal de ..30$000 a

Letras h.vpothecarlas doBanco de Credito,Oíealdo valor nominal de ..1005000 a

Aceões do Banco Auxiliardo Cúmmercló do \nlurde 40J000 a

Cumponlila Usina TiuináaccOes do 2005000. a . .Pbucnix, aceões do valerdo SO$000 ao par . ,Banco Agrícola — Aceõesdo valor do 200*000, aopar

Companhia Santa Thoi-ézaanijOes de 1:000$000 aopar

Companhia IndustWai-lpòr'-nariioucana (Fabrica Camaragibe) aceões de2005000

"Ampbltritoj acçOes do vailor renlizadii de 500$ aBanco, do Crodlto V.*i\ dePernambuco, aceões do140*000 a . . . .Fabricn de Cnyanúa,' n'cl

Qões de 100X0(1(1 n .rabriea do Estória, aceõrsde 20ll$00(), „ ' r"

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"Hlcho", do sul ;i in"K 111, ". du sul ip"Iguassfl", d,, sul 11 1:,"lpaneniii", do sul 11 ifl"'Bocaina ", du sul \;i¦•Aslri,|;i", il,, sul 11 ju"Volliiire", da Amurlea a . . lli"Poconé ", du. America a . . . 1:1" ItlipilCll'-', irl,- ii | |i" H: 1 .-4 •"* ". da. Kmnpa ;t -»fl"Cuynbú.", do miI 21)"Campelro", dn sul 211"ll:i(|llic,"'. ,1,, sul 11 üll".liiãn Alfredo", du norte ít . '.,''-. L'U"Xyassn", du lOuropa j|"lierur.v", du America a . . . 21"BnngiV, dn Aincricii u . . , 21''Fort de Souvllle", do sul a 21"I.uhcõk,'.', da Europa n . . .- iií"Itiijiibá", d„ su! 2;;"Ararhnguã.", du sul a .... •>:;"•'": ''i|i.'Uu'-...|.;b.iu'l((Uu.",„d1i.jiui-,i'.

pa 2-1"ItaJubfi". du núrio 25"Auiigny". 'lu sul n ....-.' ãn"Zecliinilla", da lOuropa a

'. '. 211"Ai lanzn", d,, sul 911"IJiiiiin". d,, norte a . , , ', 30

I "Arnrangnfi", pnrn o sul n .j "Auriiiiiy". para 11 Europu ."/.i-elniiilin", pnrn o sul u . ."Arlnir/n", pnra a Europa 11 ." Itnjubn", paru o kuI a . ,

Mês de julho"Xyassn", para n Euorpn a .

1 ".lugiiiii-ilii-". para o sul ;, . .

; '• Aliiian/.oi a ", para o sul a . .' "Kiiiulriii", pura 11 Elirúpa 11"Siiiuliri'". para a lüiirppa a ."Tuni.-ier". pura .1 lüurOpii a .j íiUup-Norte", paia b sul a .; "JiOni'i'iii;n MnrciUCS'', para n ^

"An.no", para u sul rV.Ortuiisi", para o sul a . . . ,"/nelandia", para a, Kuropa a"(.inuriija", p:u:i :i Europa II .*' Van.IyçU", para o sul a . . .•'AhnaJizura", para a Europa a'.'jjourenço Marques", para a Eu

rqpa, "Jnmalqito", paar o sul a . . -."Arlunzu", pu rn 11 sul 11 ... .

2Ii2 li211:!S

ul

SU

lll17171020

30

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800*000

ASSUCAR

.SceeãH de Estatística dà Associa-Gão Commercial de Pernambuco:

feuceosStock om 20|C|n:iO ....

lOXTIíAliAS:De .Setembro de !I2I) nle

bojo, liosi,.,-ii um ::i|k|!i29 .. ..I.'e,lui',:i'i,i do ','.. u 110 |,-|.los . .

I'EQUENA (IABOTAOEMKiiiiaram IS ombarcagOJBfi a yola(¦nin procedência dos (llfteréiiles pur-

tus ,li. littornl ik.-sie lOsmdo e foramdcspacli.adas Mi cm lia rcaçOes.

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•1.7*1 .32215.5:11

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170J000

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T, xo r,:; piissiigulros parn estaIfifi lllll i:,i>it;-í o -;'U tiaiisili» levava 71.1 _ Atracou au nrnuis.(im 8 das Docna

'l.iMili " \'i l,ill'n <-ll|-'i'í<r p .-aliiu liunu-Ni jiuòsmoparu Uéli'-i s.-iilu.s, o vapor, queviaja ãs unlí-ns du capilãu João T,d,- Liuu,. ,

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Mfis de julho"X.vnss-n", dn sul "Alniniizorn", dn Europa n .

'. .'".Ingii.-irili.-". du sul n ... ,fFandrla", d,, sul a . ."Tlllli.-i"! ". ||,| sul .1 . . .

'."Ciip-Xiiri-", dn Europa a .

'.'¦¦'."Louronro Mnrqties", da Euro-

pa "Anglo", du lOin-opn a' .'\ .',","Oriiniii". dn iOuropn u . . .' '

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fpuarujii", du sul a . .' .' .' ]"V.-iudyi I-". da Aiiicrlcn a . . ',

"Aliiiniizui-.-i". du sul a . ;'..',.!"Loiiren,:,, Marquei ", du súí ;\".Inin.-ii.iii,-". dn Rui-npn n . . '

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Viiijui-iiii, iíiirn esla capilal 32. pus-sagi.-iros-, em traiisllo coiidiís! 53.

Atracou, pina operar., nu iiriniizeni7 d:,.-: Docas, „ Vlipor, «lliu snliirã ho-

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Autorizado a fnnGfííonnr pelo Deo. Fed. n. 11\ de 20 de•Vsel. dó 18"90 e Lei ést. ii. 54-2 dè 0 de jullio de 1901

Gomo fundo ,de.g,iM'aR.tia iia ¦P.p.lç'*..,Fiscal do TliesourpFederai e caiiçüo uo Thesouro tio Estiiilo

•' Tèin',por fim priiicjpâl:Faièfc èthpi'éstimos à fifnccionáriõs federaes; estaduaes.^úMim\(W\ n $i ; «ü 'i. lie i j.'ir. M\um% ,"p-'— •• • •;Manter uipa^paiiltCira qo alugueis pe, prediçs, .adiantan- !M«0 I>1,^',K,"•»'0

ilo-Os há' razão dé 50 por ceiílõ ónnuuluieftté; o ..... .Pèscont^r(,pequeno?,.titulps .do1.c.oram^rcio, a-var.ejo;¦Fazer pequenos empréstimos agrícolas dentro do mu-r nicipio;lEnfim, esíteotuar,todas.as transacções dé péqüèriò vulto,

ffL^Çi^Wti? Àd.oneav_ &Jàm •¦ étij| ., ...UnijCO Banco que nao acceita dinheiro em conta •corrente. '''.'' '; ..';',..¦ ,. i - .- -'--.i." ;.. ..;: '„

Unico que dá 10 "|* de juros em conta de pecúliosUnjço que dá 12 t de j.if^Á P^^1'^?, (-c ^W)]Unico que paga adiantadamento os juros, dos seus

depOSitOS. ,, .,, ,-,|, ,,.,.. .,,„¦;. ;,„ / i^nico que sorteia as suas cadernetas de conta de

pécülip.

$179: rnnin, kllo .1S770 Af,M,u-'nr ri.-ilnndo, 1", kllu'

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Atracou aopara òporar;tão i'. KiiIiri

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$090$180

2 ,"000$540$470*:i^,n$230

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Assucar demorara, exteriorkllo ;,'

Assuonr usina, kilo', . .'1Ç1 (5Õ Assuonr somenos, kilo . . ,Assucar branco, kilo ....—„_, Assucar mascavado, kilo . \9$00Ò Arroz pilado, kUo . . .' Biigns de mamonn, kilo . ,,.,,,. -S47(i

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$411) .c^W0o. de algodão, kllo . |$478 cêra do carnaúba, kllo -

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$200$450$250$300$220

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1**701$250

.#25.1 CoM''os secos espichados, kllo

Diréotor-presidenté —- Gel.- Antpnjq Carlos Ferreira.^'Dir^ôrrge^ònjié,'.—'.U^iiiSt ^PSe^À* Wra*'Contador — Eurico dè Siqueira Baptista.

^esêta

CIT** BANE

Londi-es,' u r, n|l« o 5 331(14

Iquéira Baptista.Sede provisória: -

RUA DO IMPERADOR PEDRO If, N.° 29B

ÍC'.-.»1''.' \ ¦; ¦"¦¦¦¦ " ¦-1 ir'-

Libra -esterlinaFranco .. . . .Franco' belga .LiraM$o ....MSo ....Escudo . . . .Franco suisso .Dollar ....

9$000 ^0UI'0S secos salgados, 1:11o$358 pol!l'"s verdes, kil ,.

1S150 'i",''e||l-i de mandioca, kllo* .Milho, kíio ..;Fnrlnlia do mandioca, klloFeijão, kilo..;,Ouro, gramma .Pi-nta. erãfnhia . . . . ;•'

43$14C 43$512^'ÍP"1' f c,ll"'fl,' ,tl,,,,„' • •

.„?„: 1 elles de carneiro, kllo . H$3521$250$470

*$200

$1(1021700

$2002S2401$7401$200

$100$250$170

,$G505$000

*4nn8$5407$570

MOVIMENTO DO PORTOI)IA 18

-.ENTRADAS:$404 Rln de Janelr,, e escnlnst.—.j{^j«j,q

1$740 — Viiniir nacional COAtMvANDANTP8$060 nirPEli, de 1185 toneladas, com-

«) I1R1MANGERDeu eiiirndii hontem nn nosso por-

lo vindo do Viincniiver ,• escalas comcarga para o commercio " vnpbi- uci-nn,, do nacionalidade norueguesa.

Atracou ús Docas para operar e sa-lilu hontem mesmo oara liiiono» Ai-

"lliclin". paru u Ainerlcn a ... lil"Hlllllllle", pura n 1'llll'opil II. .... I'I"Ipuneuui", para a l-ilimiia a 1 li''Maria Luizn", para ., sul n . I li••|giiussi'i", pnrn n sul n . . . lll"Asti-ida", pura n l-!iirnph n . .19"itunagé", para o sul ai..'•llapeuú", pnrn u nnrl" Voltniru", para u slll a . . ."Pocune", pnrn o sul n . . ."Bocaina", para o sul a ..... ..-i 2u"Bagí", paru o sul 211"Arnfried", pnru, u sul a '. '.".". 20

"Cuynliii", para a Europn a ... 20"Itaquice", pnra o norte a . . .. 20"•Tono Alfredo", para o sul a 2u"Itiipucn", pnra „ sul n . . . 2 1"Bangú",

para. o sul a .... 21"Fort do Souvllle", paru Europa 21"Bcrury", pnrn u i:ul 21, "fiampoiro",

para o sul a . . . 23"" ' "'" Para o norte n.'. . 23

.. RECOLHIMENTO DE NOTA»(Inlia du niui,'llwtvâu

"Fíh.-ii publico uue a Junta idml-(ilsti-nlivíi desta caixa em sessão d*J5 do curri-nte, resolveu (jue a par-llr.de 1 de julho deste annu, «oífr».rão, as notas aliai-io niunclonada^

,13 dn 1:1 n. 2.313, de 10 ile outubro•'".de 1880, Isto ê, 2 "|", noa 8 prltoelvroa inésos ; 4 "|", nos.outros 2 ineaen:;ii "j", nos outros 2 ineses negulnteai8 "|", nos outros 2 meses; 10 !°|*. nonilinelni ines quo se seguir e iuaS*B "|" niensaes dahl om ileaute, d«uccOrdo cum o artigo 212 do Ragir-

|! rinménto vigente da Caixa do amor-S ; tlzaí.-ão o do conforinldade com o*

] 1 artigos 198 o 199 du mesmo Kegu-lamento, as eslucfios arrecadador^

1 3 I Oiio poderão recusar o - recebimento17|/lo taes notas, nem ns ropartlcOei

pagadoras ns poderão lançar na clr-,jiulaciTo , -.).

As nulas nelina reforl(lna süo to"iiegulnles ..... ,.„ , ...-Nniiiii d.- 5-iiiin, (Íhh oaiámpaa Í5".1,1.". 17." '- IS.' ',Nolis de iiifníiii, ,iaa estampai

II.', J2." i. 15.' ,. .Notas de 2(i*iiiiii, dns estampa»

12." i- 15." ,Nula:, do 50'onu, dna ««tampai

11." ü i ;'.*Notas do 100$000, dns estampai

13.' O 15/

30

II. II

i„'T'ft:'"r ;'L' »üu'l-,un- dna estampai

Notas «le .500*000, daa «wstamnai9.". 11." e 13.* ": CiiKu de aniorllzaijão, 2il de mar-*«_> de 1929. Augusto Henrlijues Cot*-

•' I to'"

I "'"•" ''¦*

§0. dlreclur."

19 I rsando iinica.ilii-iito a mnnl.-iga19 ..lOfliKV 1'slui'eis pcuicuj,! „,,.,-'•<|>l.-||«|iii'i' ilyspepsiii.

•iiájubri'".losophlne

Clinrlottcâliljii"Luliecl;",

pnrn o sul n

-i, tiljir i Siili li "Union iií Fibrliiub". JJe^SW *"'

para o I Hvlja lii('ossiiiiieiii(-n(|., di>{aeii21 foriu-iviloi' unicanicnii. n iiiaiilclaa24 J.OCRKV.

res ourdi oi.-

oscnlns, o vapor, que viaja asdo capllão !'• Itnsiiitissou. ,

VAPORES A OlffiOAn HOJElliclio, do slll.Somiiie, do sul.Ipiincina, do sul,Itociiiiia, do Slll.Tgunssú, do sul.Astiidii. do sul.VoKiiire, da America,Poconé, da America.Itapuca, do norte.

VAPORES A SARIR HOJElliclio, pnrn n America.Ipaiicinn. para n Europa.Maria LiiI/ji, paia o sul.Astridii, para n Europa.Soiiinic. para n Europn.Iginissú. pnra o sul.Voldilre, pnra o sul. ,Poconé. paru o sul.' linnagé. para o sul.ltapeiní, para o norte.

ANCORAnoi'1-'- INTERNOVapor inglês FERMOOR, carre-

ganilo. ¦• ' ., ,Vapor nacional ITAPEUA , desenr-

regando. ' ' ;:'lii!"'., ,rVapor nacional THERBZINA;;M,

descarregando. - '„'„¦ ¦• .,Vapor irilcnuio HOHENSTEIN, des

jcarregando. _ ,„„.

,,Vapor brasileiro MARIA LUIZAdescaregaordo.• : Vapor Inglês NAVIOATOR, carregando.

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tembro, sahindo depoisde indispensável demo-ra para: BAHIA, RIO DE JANEIRO, SANTOS,RIO CRANDE, MONTEVÍDÈIO o BUENOSAIRES.

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pois de pequena demora para osl iíportos de Cahedello, Natal, Ma-f (1

jcati, Ceará, Maranhão o Pará.I (J

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da sahida dos vapores,' contra'entrega dos conhecimentos doembarque e despachos federaesa|e estaduaes.

Importação—Decorridos 3 diasido'termino da carga do vapor i|Agencia não tomará conheclmento de reclamações.

aj Exportação—Decorrido» t "dtaa'do termino da carga mediantelipresentaçâo dos conhecimentos e(despachos Federaes "• Estaduais

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