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r
iil'.:1
Ministério da Saúde
FIOCRUZ
ESCO~A NACIONAL DE SAÚDE PÚBLICA
,Av. Brasil,4365 - Manguinhos.Cx. Postal 926 - CEP 20000:Tel. (021l 280-8787 PAI3X.Rio de Janciro - RJ - SRASI L, I
11
-1
il
111 CURSO INTERNACIONAL DE ESPEtIALIZACÁOEM PLANEJAMENTO DE SISTEMAS DE SAfiDE
'.1986
I
'í'1j
I~
ilI!I1
'1I
'1
'1
I1
III
:1
Et1SP/FIOCRUZDépartamento de AdministraG¡oR~a Leopoldo 3u1h~es, 1480/79Tél.: 290-0993'ManguinhosRl.o ele Janeiro
e .P1anejamentoandar
I
~m Saúde
1985
O 111 Curso Internacional de Especializa<;ao em Pl!anejamentode Sistemas de Saúde é ofereci~o pelo DerPartamento de A1dmínistra-
1: ij I :1
<;ao k Planejamento da Escala N~cíonal de s.aúde .piúb1ica I¡'(ENSP),da" 'j •••• • _" I .'Funda<;ao. Oswaldo Cruz, sOD o auspiciO da Organlz:a.<;áo Pa,namerlcana
da S~úde,e com o apoío do Insiituto Nacipna1 de Assis~~ncía M~dica d~ Previd~ncía Social (INAMPS):
CURSO INTERNACIONAL DE ESPECIALIZACAO EM PLANE~AMENTO
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1-1
t1~,f,
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1.
FIOCRUZ
¡i '11
, 11 ji
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Planejamento deformDx profíssi~
Av. Brasil. 4365 - ManguinhosCx. Postal 926 - CEP 20.0.0.0.Tel. (021) 280.-8787 PABXRío de Janeiro - RJ. SRASI L
11,¡~j
na area da saúde, p.71racomprcender os
de Especia1iza~ao emobjetivo fundámentá~
DE SISTEMAS DE SAÚDE - 1986
Minislério da Saúde
lFunda'tao Oswah:to CruzESCOLA NACIONAL DE SAÚDE PÚBLICA
i
1ml'
11
" ....• ~~--~_._-_._--- ._...,....,.----~--~~----
'1112. OBJETIVOS
I O Curso Internacional• !IS1stemas de Saúde tern como
I1
nai sil que dcsempcnh¿¡m fun<;ü'cs
MINI~TgRIO DA SAÚDEFUNDA~AO OSWALDO CRUZESCaLA NACIONAL DE SAÚDE PÚBLIcA
,1
Categor~á:N9.dEt vagas:Ins.cri<;ao:Hatrícula:
II
Inicio:,
Especializa<;ao ",1
35 (tri n ta e cin ~Io )
at~ 16!junho/198~at~ 11/agosto!198611/agosto/1986
Termino: 14/novembro/1986Regi~e: Tempo integral
!I -.l. APRESENTA~AO
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I~.~:..'.'"
~.'.'.'t.: .
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2.
de
FIOCRUZ.'
Av. Brasi'l. 4365 - [V1e:¡nglJinhosCx, Postal 926 - CEP 20000Tel. (021) 280-8787 ~ABXRío'de Janeiro' RJ . BRASIL
feíto p~la ENSP, mediante
America Latina.
explicativo dirigido a institui9;es eregi¡o,contanto nesta tarefa com a c~da Organiza~¡o Panamericana da Saúde -
I
centrada na
de recrutamento1; ']
.'
Ministério da Saúde
Funaa(fao Oswaido Cruz
o processoa ¿ivulga9~0 de uro folhetoprd~issionais do pars e da
.~ - .la~ora9ao da Representa9¡0
"Brasil.':':
li IrG curso esta di rigido par a gradu ados em eursos 11 den ív el
sup~rior, que desempenhem fun~;es de planejam~nto em institui~;esde saúde e profissionais vinculados a docencia e a imtestiga~¡o
'; ~em ~lanejamento e~dministra~¡o de sailde.
I!II!
3. CLIENTELA
1,J[ E ste/ 1 1 1 etirso tem por en fase o cará ter in ter niacion al, va1
tado fundamentalme~te para a discuss¡o do planejament~ de saúdeit ~ - .na America Latina, op~ao que se baseia no desenvolvim~nto, no De¡['partamentode Administra~¡o e Plariejamento de Saúde d~ ENSP,1I
uma~ a~eade trabalho
'1
d' " ~'d dI' .1 ~.eterm1nantes h1stor1COS o processo ep ane]amento, ~ log1ca e
1: :1:1. '1
a dinimica das PolIticas Socia1s e Setoriais e da A&mi~istra~¡opúbiica, e para utilizar o ins'trumental analItico, met1bdologicoe t~cnico disponrvel para a programa~~o de sistemas de! saúde.
,!['
i. li4. .~1 N S e R 1 e A o
11 .~. ,
Na Secretaria Acad~mica da Esc~la Nacional de
il11
ii
I1 ~ ~Saude Ptibli-
ca~ sala 317, pessoalmente ou atrav~s de carta, pelo ~orreio, ~1I , ~ 3p.lt~r.de mar;o e ate. : de juuho de 1986.
Re <!t u 1 S 1 t.o s par a,. 2:.n s e r 1 5_~ : .
al!.er pelo menos 2 (doisl anos de formado, t.ralgum tipo de £or-
'1'1
,JI
3.
o
como car
FIOCRUZ
!I
JIem sau'de, ou .pelo1I
ou experiencia di
LAv. Brasil, 4365 - Mangu inhosex. Postal 926 - CEP'20000
, Tei. (02 J) 280-8787 'PABXRio de Janeiro - RJ . BRASl L
que l~varam a procurar
da instituic;ao onde trabalha,1,
possível a carta deve r~férir
Ministério da SaLJde
1I
saGde pGblica o~ em planejamentoe~peri~ncia profissional na area,
datica ou de pesquisa em planejamento de saGde~
b) TJazer carta de ap~esenta~aoP .? •
I~ - -a solicitac;ao da inscric;ao. Se~ . - .
go ou funrao que desempenha e os motivosil ~
curso.:í ..l'
11' .e) Apresentar Curriculum Vitae:
. - '. basicamac;aq em,'¡, menos 2 anos de
________________________ --_----~----------------; •.•rr--' )
~ rp
rf;r
i:d) A1Hef,?entar fotoco.p+a. do dipVio'ma-frenteli
o ~ubstitua provisoriamente. l
!f
documento
Ir
que ¡~ Ii' ¡l'¡,.
6. -BOLSAS
.1¡¡!¡
a candidatos brasi-destinadasDo n~mero teta.l de vagas s'~o reserva-
i
outros países da regi'ao e 5 para al~11a cursar' um ou apenasl! alguns dosI11,
Di spoe- se.d e a te 3.5 va ga s ,• iile1ros e da Amertca Latina.
5. SELE~AO / VAGAS:1'1'1~ A selec;ao sera realizada mediante a avaliac;¡o do currículum
vitae, por um comi~~ ad-hoc que informara os resultadok at~ odia15 d& julho de 1986.
II!i,.I
das ia ~ara alunos procedentes den o s b rasil ei ro s qu e se can d ida tlleIDmodulas programados.
. ::
"bolsas 'a OPAS.11
Nao obstante,
j1ii. ,
¡ 1
11",.
a Escola poderadisiPonham de r~~ ;~dever.ao: solicitar
-itl.aoestrangeirosParticipantes
estaq previstas bolsas.. 1
ajuda de cust6 para candidatos que
¡¡
11oferécer urna1Icursos suficientes.11
_____ . 'l.- ~" o, _ ",~'~'.--~..~ - -¡;¡..-----r' ~-----_./
4.
~,
!1
ti'," '
FIOCRUZ
Ministério da SaúdeII !;
Funda<;áo Oswaldo Cruz
documento de identidade;
8. DATA DE INíCIO,
lO'-IIESTRUTURA DO CURSOI
79 an-
e sua du-
Av. Brasil. 4365. Manguinhosex: Postal 926 - CEP 20000Tel. (021) 280-8787 PABXRio de Janeiro " RJ - SRASI L
, I
ifi¡'1:1
"il;1
o candidato selecionado devera atender
no dia 11 de agosto de 1986inicia-se
titulo de eleitor;1;
, d' - ..' l' "_ Documento e qU1ta~ao coro serv1~o roL 1tar;anexar 2 (duas) ~otografias3 x 4cro
, \;j
o curso
Para a matricula,
7. MATRíCULA
Ias ieguintes exig~ncias:
jam~nto da ENSP~dar ~ sala 707.
ji
1I
ra~ao sera de 14 ~emanas, finalizando a 15 de novembro.11 1,
i ,_9. COORDENAQAO
I1:;
'1
~ A coorden~~¡o da programa~¡o docente e ~ coordena~¡o t~c1: I
nic6-administrativa esta a car~o da Dra. C~lia Maria dk Almeida,¡: ,1 ,1
pesquisadora-assistente do Departamento de Administra~¡o e Plane-1I ' 1I
e esta locali~ada no mesmo Departamento'1
1 ' -" -1 A programa<;ao ,docente organiza os conteiJdos e~n 5 modulasI
tematicos,sendo que cada um'deles tera um componente t~6ri~o, que, 1I "
V{Slll;¡ fornecer os elementos necessarios a compl-eens ao do proc.essode planej_a_I1mento, e outro praticó, que permitirá a aplica~¡o dos 6onceitos'1- 1, •teor1COS discutidos.11
;
a) preencher formulario fornecido pelo Setor d~ Expedien-I¡ _
te e Atividades Auxiliares da Secretaria Ac*demicab) apresentar os seguintet documentos:
'. -:.
.-"-'~'...•._'
,-------/'!; ,:
¡1l'
l'
,t1
t1:
!t¡11t.!tIJ!t,! iIr
5.
te
FIOCRUZ
3 semanas
3 semanas
:im6dul~s detalhan
il _ • _ .pro gr,am a t1cos ,
I1 . _
docente,l respons avel
Av. Brasil, 4365 - ManguinhosCx. Postal 926 - CEP20000Tel. '(021) 280-8787 PABXRío de Janeiro - RJ - SRASI L
polrtica de Saúd~Coordenadora: C~~ia Maria d~Almeida
Estado e Planeja~ento de SaúdeCoordenadora: S;nia Maria F~ Teixeira
Ministério da Saúde
Fl.Hldac;ao Oswaldo Cruz
Segundo a programa~¡o elaborada, o Curso Inte~nacionalseguinte formato:
1I
l¡11
11
ii
• _ 1:. . 'M ais ad 1. a 1Í. te ,. sao desc r 1. tos cada um dos
; :¡ .
do-se a apresenta~¡o, os objetivos, os conteúdoso tempo de dura~¡o e o
pela programa~¡o e coordena~¡~ de cada m6dulo.!
i¡il
ilra oI1
!I1ISEQUENCIA
_ i¡Modulo'II
11
II
M6dulo 1
M6dlilo 111 Administra~¡o Pública e Ger~ncia deSistemas de Saúde ~Coordenadora: Maria Eliana Labra
2, 1/2 se1: manas
_ ilModulo IV
_ IrModulo V,
ilil
Métodos de Planejamento de SaúdeCoo~denador: Javier Uribe Rivera
T~cnicas de Prograrna~¡o Aplicadas aosSistemas de Servi~os de Saúde'Coordenador: Adolfo Horacio Chorny
2 semanas
4 semanas
11. DINAMICA DO CURSO<
11
Sera realizado em regl:ime de dedicar;¡() exclJsilra, totali-zando 560 horas/aula distribu[das nos 5 mSdulos mencio~ados. O
;
horario habitual dos trabalhos é de segunda' asexta~fe~ra de 8:30I
as 12:00hs e de 13:30 as l7:00'hs. Sera 'exigido uminínimo de85%ilde frequ~ncia na carga horaria para o outorgamento'; de certif,i
d Ir d ...:. 1 . - d •. • . ,1_.
::.Io.".:::;::"::::'o.o:::r:::::to"d:oc:::;::c:::,::a:::::.:~ot::.curso.
I!
6.
1I,1O direcionamento do Curso camínha do geral para o parti-
,¡
cular;, do teorico par a o operacion al, do ab'strato par a o con cre to.•• • tie do nivel latino-americano para os ~1.ve1.s nacionais e locais.
as
com os
FIOCRUZ
-coopera~ao, I
¡,.1
Av. Brasil, 4365 - fv1anguinhosex. Post~ 926. CEP 20000Tel. (02H 280-8787 PABXRío de Jar.eiro' RJ . BRASIL
orientando as leituras,,
participa~¡o de monito~es em cadaalunos,
:1
", . 11
~tilizadas como recurso ~idatico va-., '.1:1 _ • iadequa~ao ao desenvolvlmento de cada
ri
li f ~ .con erenc1.as,
com acontara
'1
grupo orientadas por monitores (toda a bibliografiasera lida em classe e em grupo), debates,lseminarios,
Basicamente ser¡o utilizados.exposi~~es,
Ministério da Saúde
As tecnicas a serem
o curso
,iJ
~I
.j{1
!
conteúdo.riarao de acordocoiria suamaior
discuss~es e os trabalhos em grupo, em estreitaq
re¿pectivos coordenadores de ~ódulos.
lellturas emli. ' _ .
obt1.gator1.a11e estudos de caso.
!l
ilmodulo, que trabalhar¡o com os
"
iti.1I
Os:
dimens~es:
',1
l.30%
30%40%
efetuado em dua~sera
partícíp~~¡o / contribui~¡oqualidade dos trabalhoscompreensao dos conteúdo&
O processo de avalia~¡oi!I
il Avalial"ao do Curso' ~ atraves de urna analíse conjunta deti -. -, ---"''''--------tidocentes e alunos que sera efetuada ao fim de cada modulo.d .¡
i t~n s de di scuss¡o ser¡o pa u t,ados pe la coord en a~¡o (dO eurso e dosmó4ulos) e compreender¡o a re~isao de ob~etivos, cont~údos e metodo~ogíaaplícada. j
:1-
. Avalía~¡o .do aprendízado atraves de trabal~oa indíviduaiJ, exercicios especrficos,prrivas, participa~¡o em debates, etc.Emrgeral considerar-se-a os seguintes crit¡~ios:
IIIi
I1
li.11I!¡!
:1;i
12 JI AVALIAt;;AO
I
14. MATERIAL DE APOIO
materi-
da ENSP,
FIOCRUZ
ii,1
!l1,
iíii'1
predio:1
s egui!n te
,'1Mangu l'nh o s
rito de Sistemas de Saúde
"t.. ! i~
:1".. ~_..... ~----"'- ..~_._~~--,-.~--": .. ---- ..•. _- --~••..•.•...... _.,-_.-
"
Av. Brasil, 4365 . Man'guinhosex. Postal 926. CEP ,20000Te!' (021) 280-8787PABXRío de Janeiro . RJ ..BRASI L
desenvolverao no 49 andar dose
,
Funda¥áo Oswaldo CruzMinistérioda Saúde
As aulas
Secretaria Acad~micaCurso de Especializac;ao em Plane!Escola ',~~cionallde SaGde P~blicnRua Leopbldo Bulh~es, l480/79.an~Rio de Janeiro (cep.: 21.040)Telefone: (021) 290-0085
Os parti~ipantes do Curso receb~riocapoio:
. ,
'1
,
ilal. tle1I1,
d
sala 410.
13., LOCAL
lia~ao.
cum~rirem os requisitos1ia~;~s dos respectivos
• Certificado de conclusao do curso~ o~ participantes quede assist~ncia e fn~2~ aprovad~s nas ava-.,
_, . - '1 ,m o d u los, r e eebe 1''1:1.0 é:"r r e sp ond en te ee r t 1!~ I ~¡
fic~do de conclusao do curso. '
15. INFORMAQOE S
• Programas de M6dulo~+ o Coordenador Ce cada m6dulo defi-ne ~ programa especifico do mesmo, onde consta~: obje¿ivos especi-
, '. .. i •,ficp s ,cont eúdo s "tematic o s, c.ronog:r:;.éL.m,a,d,a:A>"•.2:t..;~.;;.J."d.ad.es,me.to do.log108S¡ • •• Ir _ 1Ididaticas, docentes part1clpantes, bib1idgrafi¿ e metodos de ava-
': 'Ili I
I!
. Bibliografia obrigat6ria~-, "sao ,fOSc<.,:hidas p:ela Coordena- il _ -c;aojldo modulo ero.consulta coro a equipe, docente de ,,:;~::...,denac;ao,,'~eraL";',Toda:a:
'-.bib'iiografia' ob:rigat6ria sera entregue B::,r T',;-:cticipaJ'ntesaco'ropanh2:.~d" 11. ,. ,o o respectlvo D..rogramá do m~dulo.
!Il''1
!:
.'
,.() .
, FIOCRUZFundaciio Oswaldo CruzMinislério da SaLJde
---....--------........" J-.....,.-..-".~,_-.~..~-..".-.._;'--_L~-._.'"-.• -__ -" _-o .. _,-_,,_- ... ,1-',.. -" -,•.• -.~",-, - ..• -,., .~-.-, -", "-:l..j),,'o, "" (. •• .. .
\ " l'" ~
il ."')Il~.' -fU '11I ,1 1,. ¡
•- l'
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, :
MODULÓ I - ESTnDO E POLtTICAS SOCIAIS NA AutRICA
Av.: Brasil, 4365 - ManguinhosCx.! Postal, 926 - CEP 21040Ríol de Janciro . BrasilTeJ!l 280.8787 PABX
. " ,1
LATrN~1
Sonia ~~ Fleury Teixéira3 semanas
Coordc'nadora:• 1I
Duraca:o:11
"iIIIil
l. APÚESENTACi\O
• l
¡!,
o tema central do primefro módulo éa análise.d~ intervencao do,i
Esthdo atrav&s daspoliticas ~sociaisf erifocando tant~ os determinan-" " .1, 11
tes estrueurais desta interve:ncao quanto o .contexto dos processos sO'ciais, economicose poJ.itico~' prevalentes na América! L<ltina. A enfa ..
, .;se no planejamento como ideologia e 'instrumento da interven<;ao esta-; I •
tal~ ~inculado a uro projeto de desenvolvimento regional ~arece ser~ ,
a atticula<;ao nece'ssár.-ia entre os determinantes estL"iliturais e conjun", .' il .' 'turals do Estado.
,:1 As particular,idades da acumula<;5.o capitalista em sociedades c1e~" .
"pendentes introduzem novos elementos no estudo do desenvolvirncnto c-.!! "conijmico e forma<;ao do mercado de trabalho urbano, r~lativos ~ divcE.sas1formas de inser<;Eo da forba detrabalho na produ¿5o. A preval~n-
11
',1
,cia ¡!de diferentes graus de frágmenta<;ao : nest:e merc;:acloé fatar con'ca• l' '1 _1
ciona~te de proble,mas que se éxpres;;am na esfera. da J~eprodu<;50 colc-• '1
, tiva e que vem a ser objcho de organiza<;ao da populad5o cm busca darealiza<;5o ou aquisi<;ao de seus direitos sociais~
I
.i :1 Assim, estas qucstoes dcver.:io ser abordadus atrayés de 3 unida-des ~cmiticas intcrdcpcndcntcs ande serio tratados o~ cantcGdos rcl~tivds a Estado e PoliticasSociaisJ(UnidadeI) r Descrlvolvimento Seo-. ~ .• il '.. . ' .. _' . -.'. .' ,..--.----.---~--noml:COe E,oc1.al na. l\mcr1.ca L.)tlna (Unlc1adc II)',j\,cumular;Zio DCDcnclr,rtc
![ ---~--'- ---- .••••_._. ----------------,-~ ••.•.. ~e él ~eprodur;50 Colctiva (Unidad~ III).
~f1.\
.'
.- ~-,~
¡
d'í. ~f
re-
9 ..
FIOCRUZ
Av. Brasil, 4365 - ManguinhosCx. Postal, 926.- CEP '21040
!J .
Río re Janeiro . BrasilTcl.~80-8787 .PADX
Minislério da Saúde
Fundav~o Oswaldo CruzESCOLA NACIONAL DE SA0DE PÚBLICA
'1! .','1
. '. IIA roetodo 109ia ,adot ada par a del iroi tar as unidadc s i teroátiCcts or i-entatse pelo método histórico-estrutural, busca.ndo copjugar as detc.£minét~ocs estruturais da natuu::za do estado capitalista com as varia-coeslldesta forma :de estado assumidas em cada con~'mtu~a histórica PiJE.ticu}ar. Neste sentido procura-se percorrer 11m caminho que' vai c.o nIvel demaior abstrac50 ~quele.quc mais se aproxima do, concreto.No entantb, dado os conte~dos do módulo, mcsmo as an~lises históricas sc-
I
"rao }:ratadas a um certo nívelde abstrac5.o, de caracter izac;ao de pao~
droe~ e modelos, requeridos pelo próprib objeto focar: que é él
.giio~ latino-americana.
(
'1
50-
analisiar a naturez a do es.tacoI :r. 1 .que nosparecem rer malS e uc~-
dativas: a teoria liberal e a teoria relacional do paldcr. Desttl for-o 11"
I1}aI estaremos encaminhanc10 a an5.lise '.para a investigei1c;aodos detenn,i., '. 11
nantes estruturaisda intervenc;5.o estatal nas políticas sociais., '1
(Em seguida s~r5.o estudados dois casos hist6ricos.c15ssicos dis-tintos de transic;ao para o capitalismo e osdiferente~ padr5es de i~
i
corporac;ao das demandas sociais que al se origlnam: o; padrao liberal:~
-dembcratae o padr~ode coopta~5o via pollticas soci~is." 'ti Na segunda unidade serao' abordados os problemas :po desenvolvi -
menth regional emseus aspectos economi@os, sociais e! político-admi-nis~~ativos. A an&1ise ec~nomica s¿r5 feita ~ luz da ~eoria do subQe
11" •.. ,-o
s~nV;'0lvi,mento,da'CEPAL, as análiscs da dependencia, e a ._abordagemd. iil d . l' - . d ~ .a n ustrla lzac;ao retar atarla.
'1 •
. ~ O estudo contemplará '0 planejamento como parte da estrat~gia dedcsJ,nvolvimento regional através da intervenc;a\O esta'tal.~ .
:11 Para compreendermos o p~ocesso histórico de reconhecimento dosl. . I . ,
di.rcitos soci.ais e sua consequente institucion,alizac;áo através do a-I1 ' "
parata govcrnamental ele polít ..icas sociais, torma-se necessário fazcr. l' .,um qprte ao mesmo tempo histórico e rcgional.qm.e posSibilite urna al1a
1, • ,1
li:sq compar.J.tiva do padrao tll)icO dq incorporzv¡;ao das dernanc1as'cia~s através das seguridades; 50ciai5.
~N~ primcir4urtidadc trat¿remos deI~ ¡" li ~
mOQerno a luz das correntes teoricas
\,
'"
11
,ir
!I
ii!!
MrniSlério da Sélúde¡1;
_ i¡ •Fundavno OS\tl~lco Cruz
ESCOLA NACIONAL DE SAÚDE PÚBLICA
10.
FIOCRUZ
. ~
se
Av. Bbsil, 4365 - ManguinhosCx. P6stal, 926 - CEP 2Q 000Rio de Janciro . BrasilTel. 290-9988 PABX
¡¡"
:11:
,11
iiilr H& que destacar como déterminante na oiigem e evqluc~ci-dos sis-
tem~s de prot~c56 social a sua inserc50 em contextos ~opulistas e".sua 'posterior reformulac50 cm regimes autoritár ios 1 eim vias de recle-.
mocr,atizacao. ;1 :[
Na terceira unidade busc~remos compreencler as 'rJ~~c6e5 entre oprocessode acumulac50 dependen te , enfocando as c1etetimin~cé5es entre,
: ~ i i
a e~trutura produtiva e as necessidades e as formas de luta a,~ue1I II .•
inscrevem na esfera da reproducao da forca de trabalho.II
,
"M6DULO 11 - POLíTICA DE SAODEt
11
Cóo~denacao: Célia Almeida
¡ji11j'
VDura'~aó :
"
2 semanas•..•.,
1 - ':APRESENTACAO'1'------.-;1 ' .
~ Urna vez estabelecidos no m6dulo anterior os deteiminantes econ6micosJ,sociáiS do pl~nejamento, e o conceito de Politicas Sociais', trata-remd,s aqui daquilo que representa o nOS50 especifico, Jou seja, da Po-
:1 •
litica de SaGdee ~o Planejam~nto Setorial.~ '
¡:
!i
l' Para resgatar essa especiffj:cidade, analisar-se-á liporum lado asaGde/doenca enguanto objeto 6ltimo dos servi~os de's~Gde, e pOr ou_
"tro,lado a introducao. a urna teoria int.erpretativa do desenvolvimentodestes servicos,' com seus múltiplos determinantes.
I¡1II¡ A análise do: cuidado como unidade básica dos servicos de sa6de
em ~ua dimensao d~ um pro6esso de trabalho sera o ponrlo de partidaildesta sistematizacao.ii11
"
A partir desta conceituac;ao inicial,' o m6c1uloji ¡
duz~'::~a que-st(~,oda or-ganl.'z'a'~a-o,',1. l'd" .L _. ' v SOCl.a. o~ servl.COS11
trdtar5 de intro-de lt saúde, ou se j a , '1
" !.,~ _':l_ ~._ . __. ._~;'''''."'}'~
A seguir, será feito um ensaio de an~lisecompara'tiva de al -ligun~, modelos de política de saúde e de organizacao de ,iservicos em
algJns' países de ccme sul latin;-americanb: Brasil, cJile e Costa, - . 'iRic~ - configurando o terceiro' moment() do modulo. r
f ¡,
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,,~, •.....:;.i
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'.V il.
t¡
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f.1,
tf¡f,Ii1
[': ',,
FIOCRUZ
. '~
Av. Brasil, 4365 - MancuinhosCx. Postal, 926 - CEP 20000Río de Janciro . DrasilTel. 230-9938 PABX
F'undaC80 O~vJaldo CruzESCOLA NACIONAL DE SAÚDE POBL~CA
com essas práticas.cao
,1
il Com esses elementos e componentes da Política setFrial anali.:..sadds, discutir-se~á a 16gica interna e o espaco polí~ico do planejam~fnto em saúde, ou seja as possibilidades, o caráterl e a abran -
!Ig~ndia do planejamento setorial como forma de intervenc~o.
1 A id~ia aqui i a partir de dados e informac5es fornecidas so-bre :!esto.spaíses e segundo alguns elementos definidos I)reviamente,os ItalunosexercitaJ~ema utilizac~o do instrumental de anál.ise discutidd na identificacao e discussao da política setoria~ em cada um
II 'desses casos.11",11.,11
,¡,~prop6e~se tamb~m identificar as tendªncias de evoluc~oe a si'1'tuacl:~oatual dos modelos de 'aten<;~oa saúde, como resu~tados de de1I - ~..' ~. .ter~inados processos de formulacao de pollticas de saude. Privile-ir '1
gia-~e aqui a discuss~o das pr~ticas m~dicas-predominahtes, e ana-lis~Lse historicamente a organizac~o da aten<;~o a safide e sua rela
11
••. ii1: i~ 'Ili :1 ~ ¡icomo" ernurna dada sociedade f o seu nlvel economico e político f numa
ilperspectiva hist6rica determinada, estabelece as características fa forma de organizac~of e a abrangªncia dos servicos d~ safide.
iI
:1
Nurn segundo momento, e dentro'dessa ltlesmape'rspectiva, discu-t . . d d f . !Id -. . - !ffe.-se, aln a que e orma lntro utor la f as questoes re -erentes ao
i! iI
financiamento do setor e a import~ncia e pap~l da tec~blogia na or.ganiiza<;~oe desenvolvimento dos servi<;.osde saúde.
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12.
FIOCRUZ
Mínistério da SaLlde ..
Funda~áo O~waldc' Cruz:i '!
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saúc1edepais ..
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Av, 8ras'¡I, 4365 - ManguinhosCx. Postal, 926 - CEP 20000Rio de Janclro ' BrasilTel. 230.9988 PABX
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l~.1,1' •.po l.t C.:lS de s<1udc for.i: . -matcr1plidadc,nas pro
,.¡ '.cm forma~oes sociais
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E GEnr.nCIl\Nl\S INSTITUIC6ss
rOnLICAS no SETOR SAGOE.....
Podemos dizcr em sí.ntese que este módutllQ) trat.:lrá, nuro!I ,
momento de desenvolver as bases conceituais ~e produ~~b dos scrv1~osd. ~Il, . . d' f .:.,; - . . . 1e sauue, no 1nter1or e wna 'or!í1a~ao econom3c:C:o-SOCl.u..., para
11 . . .icstabelecer o campo, o objeto e a naturezado planejam~nto de. ;i . • •como túna forma de instrumentaliza<;áo de políticas, portanto corno luna
"- I!pratic,f social.
M()DULOIII: i\D:-UNTSTiU\CJ\O POI3LIC/\
~esgata-se assim a discusk~o abstrata das. ;
~. mula~as cm momentos cspecificos~ atrav~s de suaposta~ que emergem dessas proP9si~6es politicasconcretas.
. ,': ,1 . .,. i' • O propósi to gcral do módulo' é teritarest~belc'cer articul.:l<;?ocs,~ . \ . ir,'
" entre a macro-abordagcm das :polí licas públic.:as paral o setor s~údc e:1 • ; .." 11 •
a implcmenta<;ao de p'rojetos institucionai.s d~corren.tcs do proccssO ¡:
de 'planejamcnto. .'. . .. . . "Iiif' Essa perspectiva global coloca a 'ncccssidade 'de abordar ele- l¡i
mc~tos cO!1ccituais que flcrmitam comprcq.cndcr histor'i'camentc a buro Icracia estatal nüma dupla. dimens~o: como insitrumcnbo de doroina~3ó e. 'f
.11'1.' .. 1,:como espac;o de mdterializa~ao .da aqao gover~~amental'.
11
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,¡,1,1
cq.~rde1¡aqao: Maria E'la.na La.bra
l' Dura~~~: 2 ;/2 semanas;. \
\\. -APRESEN'l'i\C;\O,.\t 1
., .. ',...-~
13 .
FIOCRUZ
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Minislério da Saúde
Funda<;ao Oswaldo Cruzt!tI
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~No cntanto, esta segunda dimens50 ser5 privilegfada. Coro efei ,'(,to, a;a9ao governamcrrtal corpo~ifica-se a partir da explicita9~0(oul, ' I'hao) áe polIticas cujo contcGdó formal e institucionai tcrn sido lPlasma,.do, cm ddterminadas conJ'u.:1nturashistóricas na ~é!"ic3 Latina, f
, ',',' , ,.. 11' ,'1 "',, , t:.em grándes movirncntos de reforma ou modernizacao dos áparatos de Es ~'tad :: " ,1 ,¡" i
f. i
,.\, ~ o.:! ' j" ~ . ' [i ' i'~Ness~ proccsso, 5possiv~1 apreeerider ~ grand~sltra9cs dOisl,-
( , •• • 1: .ii d 1 il 1 '1' ~.m0Il1en1;-0simí?c:rtantes do movime~ to reforma<J.or:um, aG~ pe ¿~ aa.Trun i;: ~',.'trac50 para o dcscnvolvimento,"lou seja, a visao que c610ca 2 refor-;1
\ "<1 '. . t' .. L. f '1 . d' 11 - 1 t.roa\a mJ.n1.Sr~t1.va, c?mo prc-req~l.s1.to orma el-n1.spe7save parar"super.:u::'a I"etapa" do nosso atraso econonlico-:-social:':e o segundo , f
\ I ~ Ij~: I
ca~~fterizádo pela vis50 técno~burocr5tica através dalqual bUSCél7SC fdotar ,a formula9ao e implement~9ao de poli~{cas de urnt nova racio~~t
,li<1ademais condizente com as exig~ncias do moderno cápitalis~o.1,. :!,' . ,1 • ,1 . f
" . ':ic~ncomiU:mternente t as .propostas de reforma tcm ~icJ.Oaco;TtpLJ.nh~ 1"'qas de urodi.agnóstico global e ,s'etorialdaadministrD,~ao' pública, ,e :':-~:~J
• 1 tdiugn6stic9 esse que se faz pr~ciso elucidar ~a medida que él bura r1 Icrac'i1 gcvcrn2.rr.entale as :nstitui~oes que a con:i~ur-1!nP~S~~ll;¡D 'l l:~ ' .. 1,.
~; ser con!;ido.rad.:lsCOr.I~ obst¿tculQ ao proccsso econor:llCO-rSOCJ,¿L.¡ 1.5,:0 i,11 ' ,11 _ . • -..¡j,
, decor~eria, ali5s, nnccessidadc de ~onstante racionalizri9~o for~nl I11 ,....-.,.. - 'i e loc'" C:hl ", ,.•,a proccssual das ot"g<mizé:{::oesrjubl~c;as, :r:enomenoésse.¡qU(~ o '-'., '••
'jI. ',' .evidancia O dcslocamcnto do fator polItico para o f~t~ adrninistra-.tivo-JcrenCial. - i - ,- .J
_:._.~. -- .!rEntretanto, partindo da pre~issa de' que as refo,J,mas scr1am so :<jbrctudo uro instrumento polItico de governo paraalcan~ar_ determin~ fdos O~j~tiVOS, caberia examina; as mudan9as propost~s 'em"reln95o a tinscrJao setaria1 dd sistema prestador de servi<¡:osde .:saúdeben co lmo aotpeso diIerencial atriburdo~ ~s institul~6es de saúdc (púb1i.cas e !Iprivada~) na estrutura de poder intra-set-C:lria1.
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Mlnlslérro di) Sé:lude
FundaC;<1o Oswnldo Cruz r-/ocnuz
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; Substrato de tais reformas tcm sido os paradignas imperantesno mundo capitalista, cm distintas épocas, a respeito das fun~ocs;d~ administra~3o privada, cuja cxtrapolaydo para a administrayao pú.blica tem sido constantemente ~blltada pela vía reformista e refor-9ada pelos proccsso~ pedagógi.cos de especializayao cm administra~ao.pór 'outra parte, a organizayao e gerencia - tan~o no plano acadcmi~~co:como no da experiencia prática - tero sido pautadas pelas grandescorran tes do pcns~mento ad~ihistrativo surgido com o avan90 do ca-I
p~talismo industrial monopolista~Essas coloca93es levantam a import5ncia de, por um lado, re-
'(vi~tar com .6' <iluno'os tra90s gerais dos pr~ncipais enfoques na tea;ria'das organiza9~es e, por outro' fado, estudar com mais atcnyao asifun90es da administraydo cm orgLlniza'yoescomplexas .•.•.
o aprofundamento deste último tópico é por demais pertinente,.na medida que boa parte da problem5tica existente em relaydo 5 im-. \,".
plementa9do de ~lanos na ~rca da saúde (assim como cm todo o espec-tro da a9ao'gov~r~amental, embora com intensidade varlável), tem g1rado e continua girando em torno do processo admin.istra tiva.
.. ': ..,
.Assi.ro.senda, aten9do es'pecial d'cvcrá ser prestada a discussaodas funy6es bu fundamentos do proeesso administrativo, quais sejam;
• \p i\ane jame nto, . organ i za~<io, di rc~ ao e con tro 1e, bcm com~ a aspe~tos~eles dcrivados, por c~emplo, definiy50 de objetivos e estrategias6fri~nizaeionais, processos decisórios, coordenay5o, autoridade/res-p~n~ubil idade/c1elcgayao, cen tra.lj, ~a950J de seen trali zU.yao, es t.r.utur,:1sformais/funcionais, participagao, planos operacionais, etc.
Ao estudar aspectos instrumentais da gerªncia pretende-se levaros profissionais a refletirem, com rela~áo a sua própria prática ins-tttucional, sobre a forma como os'componentes do processo administra-tivo sao estruturantes e estruturados para mClnter./mudar urnadada corrcla.
organizacional real.
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FIOCRUZ
Ministério da SalJde
Fundaváo O'swáldo CruzESCOLA NACIOl'JAL DE Sl',ODE PÚ13LI CA
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Av. Biasil, 4365 - MallguinhosCx. Postal, 926 - CEP 20000Rio de Jalleiro . BrasilTe!' 230.9988 PABX
'1:1
¡i I1
<;;ao! de for<;as em situac;:oesconcretas f correla<;ao essa lique,ao mesmotempo, definiria a dimensao da eficiªncia e a efic~ciaido desempenho
l'\ r: i,i
.\ :1
l'il Com um<J.¿l.bordélgemc1cJs.sanaturc za, acrcdi tü-S8 es tar a.v~1n,?¿¡~~
do n'ocxamc da art,iculaydo entre as atuZlis propostas do p-Ll¡~ej¿:U¡¡cnto Jbtrat6gico e os estilos de administra9~of forncc~ndo assim ao
• '1'.aluho instrumentos de análisc pé.lrd.a discussaoda !'lctaSPT/20CO ,CD'. !I
'.jos documentos. sintetizam boa, parte das preocupayoes, a serem discu'tida~ no decorrer do m6dulo.
\~.e'no
Como('~oro15rio da formh como se plasmam as poarticasde saai'. . d i t' i _'i ~l l ., !I - ••nter~or.<lS ns 1.tu yoes PU) lcas (10 setor, s~rao exannna -'
das du~s 5reas criticas da get6ncia, tom<lndo como pohto de refcr6n'eia b caso brasileiro para discutir outras experiencias. As arcasescdlhid<ls sao: a) as finangas p6blic<ls, o orgamcntoj programa., a a
il. ~ •10c~9ao de recursos po:ra a sistema de servis;:osde s<J.:udee aspectos'. o;,: •
da 'd1drninistroyaofinanccira¡ e, b) as polític<J.s.de pcssoal para o '!I .' ;
.setd¡rpGblico, a ~nser950 doS recursos humanos para a saGdc nesse. I IcorlBexto, problcmQs a perspectiva~ da administray50 e 'desenvolvi
merit'odos recursos humanos cmsaúde. . I
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11
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pals;cssaúd,c,
"¡. li ,l'Finalmente I acrcdi ta-sel que oS" des,afias hoje eblocé.1dos
latino-<lmeric<lnos peld redimbnsiona~ento das bolrticas!I'
no sentido de dotar os servicos' de <lssist~nci~m&dica~ ., il
mais cquidadc e de mecanismos gerenciais que se tradbzam no aurncnto do grau de ~esolutivid<lde, mé.lioreficiBncia e efrc5cia,passa p£
1I ' ,.la discuss50 da buro~raci<l e mudanca social. Neste scntido¡ o mo'1 il " JI.
" duld s~ prop5e atar igualmente um espa90 ond~ cst<l~ quest6cs se-'. l ..1- jam!dcbatidas levando cm consideré.19~0cxpcri5ncias dcmocr5ti¿as de
Igest~a.o~1O interior, das institu.{yoes como no que se. refere a pürtl'Ci.p,k¿ioda POPUli:lC;¡50 cm di ver'sos nr.~eis do processo ipolitico
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16.
FIOCFiUZ
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2 semanasDurac;ao:¡I
Ministério da Sal'Jde
fundayáo OS\!Jaldo CruzESCOLA NACIONAL DE:SAÚDE PÚBLIoC/,
:1>,
j Coordenacao: Francisco Javier Uribe Rivera
'~fl.i6DULO iv: Ht:TODOS DE: PLl\NEJ l\}!EllT60
o DE Sl\ODE"','-.--
f¡
ilAPRESENTl\C;'AO1
III Umdos problemas mais importantes com que se dffronta o planej~
mento de saúde é o dos métodos que vao presidir o processo de programacao:1
de ativldades e sua implementac;ao.'1
I1 A relevancia desta questao decoire 'Q.;e 'wna série de condiciona -meritos ~ue ela imp6e ao processo .de planejamento, determinando, em grandemcdida,~ o ~ipo Ae diagn6stico do:qual arranca o processo~ a forma de defi
't .. . -nicao' d'hs prioridades, a elaboracao e o encaminhamento d'Etsestratégias,etc.
: . '. ;,.. .; ¡i. ::.. 'Em termos metodo16gicod, estabelecem-s~ difereh<;as profundas de
'enfoque::, segundo as característlcds diagnóstfcas.f' pOdenc1o~1essas caractcríl?.o ticas cQntrarem:-se
o
nos concei tos de neccssidades de saúde !I(oude S. S. ), deI
o, ••• cferta '~ de demanda de servi<;os. Por ou'cro lado ,..a formuia<;ao das prior i-II
dades tem sido tratada historicamente segundo modelos pO,¡lares, que privi-(
o. le9'iam,: de um lado fórIT,ulas econométricas rígidas, e, de'!outro lado, cate1 .-
~ gorias~e natureza social e politica, com possibilidade~ intermedi~rias eal~erndl~ivas. ~ evidente que os resultados.finaiS do pr~besso divergem se
1: 'i
gundo as alternativas que se escolham. ~i 8 0_. '-
ir' Tudo indica que a questao dos metodos e urna questao geral,situ~Odaao ~[vcl da etapa da elaboraca~ do Plano, que estfi re~resentada pela
.\ \'. IIpercepd50 ideológica do processo'do planejam~nto como um todo~parcepc5o
!I' f' ~ - d' d .que se II'trans orma em wna opc;ao. Esta oPCao se processa :cntro e ulnatJ.P£logia que funcionalmente reconhece um enfoque rígido, em que as metas, as
11 • .
ativida::des e os recursos sao, definidos a partir de objet'ivos fixos, de né! ,.:1I " .' T!
.~.'tUl:eza I!quuntitativa e de normas ,técnicas, e onde naO se,admi tcm as mudan.:..o fie 'ji.~as de ,¡tl'ajctór ia (tipificando o enfoque n07"'iltivo), e U1 outro enfoque cm ',:1
que aq~ales componentes do plano se pautam ~a sua deter~inacao pela inte-, . ."!I 'i
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'Ir:., Te!. ~,30.99~,8 PAGX ¡
,! li '111 Rrac;ao c1c>sagcntes (e variávcis) sbciais e po!lítico~;, admitindo-se como'¡
'''parte e~se¡ncial do p~ocesso a mudhnc;a perman:~ntc de traj~tórias e a cons.-, l:. -: 11' . . ji ¡trucEo ~a viabilidade das imagens~objetivos'l qua~itativa~, que dominam tOI .•'
'do o cid.l~ (enfoque estrat6gico) .II.II~ :.[ I~ O objetivo db m6dulo em~pauta est~¡ con~igurado[pela an51iscdesl
'te" enf~q,;es e de suas: rda,oes mfltuas (dentro da premist" da nao C"isténl.!cia de rpodelos puros)'. i, Ir f.
!i ' ~ ~ ~. li, :1 ¡~ Esta analise: e historica, evolutiva, tendo como marco de refe t
réncia ~ América Latina e o Bro.si:i. 'I'ern 'como'!ponto de pa~t:í.da o método!'J 'j ~".'. :: ~ 1,' ~ ' It
CENDES/GPS (19GS) de Pro9rumac;ao panit,aria e,: sen contexto. 1" . J :1 11 . ¡I
'.... O ra9treamento da evolu6ao do método na,s indJ,ca,r5 tUna traj ctó- ¡ria de' contiÍ"l.~idé1dee descontinui1~de, em qu~ ac.rítica 9:0 método vai 1£ lvando ad desvendamento' dos prob1erhas macl~oinstit~'cionais lido planejé1mcnto, ,t
'1 .1" 11
a saber~ o' financiamento setorial} a intdgracao iist~mic~, a viabilidade!i ".' l'e facti~ilidade de poli ticas I etc 1 (macroplal).ejé1mento), a£é desembocar: nas': '.f-. ir 11; Ir
• ji _ ..' 1,. I~'. ,10dlferen~es versoes do denomlnado enfoque estrateg1,co enq~anto negacao-e. 1: Ij J:\ !~
retomada do enfoque normativo. j\ ;¡ , "( . i( _ ¡j ., Ij
I Esta evolucfi~ implica, Ao que tang~ aos prop6s]tos do m6dulo11 li J l'
análise interna da lógica do~ métodos e¡das propostds de planejamen" . • 1I i .• Ir .. -
sdúde e na sua contextu¡:üiz&cao,' isolando-se os aeuel:"minantes so-': ~..' I! ' ir'ciais de tal construcao epistemo16gica. '" . I! , 1I
• :- ~retende-se, finalmente' disc~rnir'o campo de ~plicacao in5ti-!: .,' !! ,i " I1
tuciona~ da metodologia ao nivel ,~o DrrisilJ ~eterminandolse os enfoques'; '11 ¡ .', li
que prevalccem nas insti t.ui<;;oes d-e saúde, de '¡ maneira expJJ.ici ta ou. impli •...:! ' ¡l. i j I1
cita - ~ planejamento real. [ r Ji'1li
nos
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Av. Brasil, 43G5 - Manguinl10s'iCx. Postill, 926 .....:.CEP 2000a
Rio de~ Janeiro - BrasilTel. 230-9988 Pr~6X
. Minislério da Saúde. ~
Funda~áo 05waldo Cru;eESCOLA NACIONAL DE SAÚDE PÚBLICA
DE SAÚDE,11
1I - -Coordenacao: Adolfo Horacio Chorny1I
Duracio: 4 semanasiI
111 APRESEN'TACi\O
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r,lé.lis comUJ'~,a e):pcr ienc {a que vam senda élcurnuléldGltan- '.'~t;de cspecializac50 cm plnncjtirncnto de snGde, quanto a 1
'nív8:( dos próprios serv:;,<;os, ~ugcre a conveniencia ele distinguir con;,:',~'lccd.tu\hl e opcl:(lcion.J.lli¡Cntc estes termos.' Est~ difcrencia<.:;iio .perr;l.Í.tQ [
ap.t'odlllc1c1ros dcsenvol v i!llento~~,teór ico-pr5.tico s especif icos r rcssa 1- 1'tando,:\ as caracteristi"cas parti6ulares dos' proccssos e;1volvidos. f
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116DUr..,O V: TtCN1Cl\S DE PROGRA!'-1J\CAO I\.PLICADAS A05 SISTEI1AS DE SERVICO~
:i'~Uma vez aceita cstn ponderacfio, podc~ ser ic1ent.1,'ficadas
I! ".-fases'l: ou componentes no proccsso ele plal1cjamcnto: ,1
11 I !In:'1 .. 1
o plancjamcnto proprinfucntc dito;¡11
. .' ...•,¡INO setor saúde é habitual considerar os conceit6s de pl.aneja-
";entf~11 e de pl~ogré.ll~lélc;50C0:110 Wíla só e m.::?Slaélcoisa. Est~ fato S8 origi.",1 .na, pelo mcno~; no que di2 respcilo no setor ,na J\mérica Lutinu,
,- 11
cori~i~crac6cs inici¿lis do ~6to~o CENDES/OPS. Embora estn pr5tica con'. ; ti
tinuc li sendo a! 11 •
to nos cursos
a pro<jrz,mac;ao;
a orc;amcntD.~5ü.ai31: e ~;cn t 3,
idcntif:i --Sé,O
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b5sicas que pernú tCT:'• • :1
mcnclonadas .11I
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Para mclhol' explicitar a:!forr.mloc;5o feita aCil~1aII,,
~as ~ seguir ~lgumas car~ctc~isticascar e difel:cnci~r cado. ullla das fnses
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política
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dados
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tabclbcimento d~ sitU~C08S fin.:lis e intcrm&ai5ri.:ls doscjad.:ls,c~tr~. 1 .' . .t5gia~'e prioridnJcs. Trata do que faze~, para qucln, ós modos ou mo-, . ,it .', ,. .'dal:Ld<:tdcs do raze):, para oue, quando e ondeo Lida com10 canf:lito e a
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negoc~ac;5o, discute él viabilidadc polltica d.:ls proposi<;ocs. O proces\ '. -
so dc'; plé\ncjamcnto p.ropriamcnte ditoé objetiv;Jlilo cm um documento elenO;1linado IIplano" t est.e documento se consJ.:,itui :iJ1lél bússbla que possibi
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lita h. conc1uc;5:oc~tratégi.ca dol!PT-occsso de mucliJJ.JnC;o.s.;1
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\ tl.:Ta'a programaC;éJo ussumc as proposi<;oes pUllí ticas como!I"0. ~r!;iorill, sua prcocupa<;5.o é a de alocar os r'~cursos i necess5.rios p.i
. ra al'ban<;ar os objp~j.vos proposto's no pL:mo, d:a mancira mais eficien
tI II 'el' ,-, t S '1 •••. d f t 'J-:e, conSl cranuo as rcstrlC;oCS CXlsten-es. cu cspaco'c o a :ac l~l
II . ,-11d<.1e10 •. f: -objetiva, o seu íprincipal 5mbito' é O> de nívcl local. N~10
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cxis0e possibilidadc pratica de programar a nao ser desccntralizada-!
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20.
FIOCRUZ
I1Minislério da Saúde 1;11
Fundac;ao Oswaldo Cruz
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ti ;i ~ .A orcamentacao e a traducfio monet5ria das metas fIsicas da pro
gramélc;ao. JI.. cstréltégia de finélnciamento, o fluxo de caifXq, o acompa-I1nhaJnento' da execuc;ao f inanceirasao suas ferrmnentas.1I
• 0,. I . Como pode inf:e):ir-se do acima exposto, os temas dcntrais deste'e, •• II .. ' . - ~ '1mOduloi!serélo os de programac;ao e orcamentacao. :Assim sendo, urna res-
~alva Jo. faz nccess5ria:da an51i5o. dosdes~nvolvimentJs tc6ricos ecancei ~uaishoje disponívcis na 1unérica Latina para -a' prograrnac;£-lo do
~~tor ~aGde, surge a 'constatac;5.~ que tais' instrumentosJn~o guardam. !' ;¡" i
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corres~ond~ncia cornos avanc;os ¿bscrVélc1os nas 5reas delan51ise e im-'plcll1cn{.ac;5.oc.,óproc¡csso de plunificac;.:1o propriamente dito. A laéuna
. ' , 11- .~st~dfda, mais que pela carancia de instrumentos apropriados, pela, falta die um trabalho }rtct6c1ico que possibilite que os maSInos se incor
~ ~ ...l~brem de um modo adequado ao arcabouco teorico elaborado. Em resumo:
:1 . 11" 'j
él pr.axis está muito aquém da elabora<;5o té6riéa disponível.
. ,. ,'\ '?S inst'~l1m~n tos ~c progréll~,lac;fto com os quais se c9nta se ressene-. tem, \ci~ termos gerais, de sua inadequac;5o 5. conjunturalfq~c vivem ho-
\ !i 'j •••• i:~ je cm\ria a maioria dos paises da America Latina. TrEs]s50 as razoes
..... bá~.>ica's que podcm ser apontadas para estasitua~ao:='. .~. ~'. ~ alguns dos instrumentos ora dispon~veis foram criados por
11. 'r técnicos (105 pa ises "dcscnvol vidos 11 e.f cm COns~quenc ia, re~~-1; pondcm ii vis¿¡o quc csscs técr;icos .tem dos paises pcrifér icc~;
- ,1 1 ',.',visao esta que rar.a vez tell\ corrcspondcnc ia cOln el reü 1ic aee
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da América Latina ¡ ;;1, "
ti ~ '. ii •. L outros instrumentos 5¿tO'! <.1csenvolvimcntor. él par,tir. dornétodo'11 "I CENDcs¡OrS, c'c61ocam él ~n(asc no normativo, d~sconh~ccndo él. . .
nova icalidndc lati.no-amcricana¡
Av. Br~sil. 4365 - MélnguinhosCx. Postal, 926 - CEP 20000Rio de' Janeiro . BrasilTel. 230-9988 PABX
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21.
FIOCfiUZ
formulác;ocs
como caractcrrstica mareante o.enfoque instrGmenda programacao, a Bnfasc scrfi dada qos proccdimcn -
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para a'rcsoluc50 dos problemas mais freq~cntcs na progr~
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Av. Btasil, 4365 - Manguinhcsex, Póstal, 926 - CEP 20000Rio d~ Janeiro . BrasilTel. 230.9988 PABX
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alguns dos problcmqs c.onsic1crtlc1oscomo fundtln\c:ntaispara aadcquac;50'dos sistema~ de servicos de saGde as metas de SP7/2000( entretanto ainda nao conseguem dar eon~a da complcxidade das situ~c6es reai~ na Rcgi50.
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"'lt' t ~n'L..trun'c11to~ . I1 "- por.u. 'lmo, se 'em .•.:..:;_ , -;:;.ainda cm fase de el~bor,].""30,:1 "Y
comd os que surgem doldcsenvolvimento do pláAejamcnto' estra-• , 11
tégico a partir das propostas de saúde para todos no ~no 2000,. ,
que s50 insttumcntos de aplicnc50 parcial par~ o ataquc
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il .'0 módulot.crá.\ .tal.dos problemas.1\ ~ . .pratlcos
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,;. ji _ ,1 ,A partir dcstas considcr~cocs, e cbntcmplando o fato que no mo
. i
dulo~V.foi tratada ~ problcm~tica main geral do planejamentode s1s-t~~a~ ~e.se~vi~o~ de saGde, ,neste m~du~o te~tar-se-&_apresentardlscutlr urna serle' de conccltos e tecnlcas que poderao, futurarnenteintcg~rar-se em um esquema de programac;¿:¡oqdaptado as ~ecessidades es-
• !/
pecíf'icas dos diversos participantes do Curso.
.. .-.._ _"_.v._.- o,.~ __ ~ •
"Neste sentido priVilCgifr-se-~ a discuss50 dasl15gicas ~ubja
centc!s nos diversos procedimentos e técnicas de ~plica<;ao ao. nivelloca~, procurando fornecer os ¿lementos necessfirios pdra a defini~ao
:1
de u~ procedimcnto da programacao cm conson5ncia com as.•. .ir .teorleas cm discuS~:;50 no Cur~o ~
. 11 .
11: •
'.~'Ast&cnicas a serem apresentadas pressupoem que existe um en-l! I
tendibento raz05vel do probesso de planejamento, em pártieular~oc;oe¡sde imagcm-objctivo, situé1C;.ocsintermedi5rias e IIfifla1,
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est-l:'¿:t'tégic~,trajct5rié1s e direcionalidadc do .plano. i¡ .1 ,.I . !
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22.
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li .Av. Brasil, 4365 - Manguínhosex, PQstal, 926 - CEP 20000Río dp Janeiro . BrasilTe!. 2~0.9988 PABX
Neste senti~o priv~l~gia~ -se-á aacerca dos quais existe sti£iciente
11, , IIa sua aplicac;ao a realidad~ da Amé
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Minislérlo da Saúde 1I¡1
Fund[;«50 Osv.ri:ddo CruzESCOLA NACIONAL DE SAÚDE PÚBLICA
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ifma~ad, dos servi~os de saúde.
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apresenta~ao de instrumentos1,
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