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p^^^í-T^^ *l*_»*y»V. '?*.*-• "^.•¦.T^*r.»'if7Y«^).;\.i5!itfyi^ ,;i.>T»r,*.»ç»y»'r li r ,_-..--/¦ / A Igualdade política exlit* quando todos ot cidadão» participam de maneira Idêntica do go- verno dn conimunldade o que süo Igualmente cie- •viveis aos cargos públicos, sob certas reser- vas legues' quanto & ldudc, & lnstrucçllo Ou a (lualqucr tartt Judiciaria. JAMES BRYCE ANNO III DIÁRIO NACIONAL A Igualdade civil assegura a todos os et* daililos prorogntlvus idênticas no domínio do direito Individual. Tnl Igualdade, limito rara ainda ha duzentos annos atrás, c lioje dc rc- gra cm todos os imla.es "civilizados". JAMES BRYCE NUM. 862 Directores: J. A. MARREY JUNIOR PAULO NOGUEIRA FILHO 8. PAULO QUARTA-FEIRA, 23 DE ABRIL DE 1930 Gerente: OCTAVIO DE LIMA E CASTRO O primeiro anniversario da morte do Conselheiro Antônio Prado i-nssn. hoje, o primeiro . annl- \iar.iirin da mottn conselheiro «utonlii 1'r.iilo. K' unia oppoirtii--*- nidade u mnl», portanto, para que io aponte, nt» secnnrlo do Brasil autuai, o nome desse vulto que, iirnpiirçfto do <:orrer do tempo, sc nll cia na. veneração popular* e iivnltn enire <m que multo deram ,,•• piilr, ii InrKamcnte contribui- junt 1'iin» o nl.cvantnnicnto das iu_.it* niririies «lo nosso povo. Ilepubllcano sincero e altivo, do- tio de umn poderosa vontade «lo necto, empreendedor e enérgico, rnthuslasta «Ias nossas cousas e erolundamente patriota, o con- -tihelro Antônio Prado vem do •-cüiindo Império construindo ,P|,ra utll e duradoura e se pro- ieclu. com vluorosa personallda- '.In dc bom brasileiro, em perto- ilr, superior a quarenta annos dc M.rliiibllcn, .contribuindo, desta formai para que passassem de sim- pies projectos roallsações aponta- .ilas como de real Interesso e dn 'immediata necessidade para a vi- ila nacional. Destacar-se, nesta dato, todn a ,.»-;» fecunda do conselheiro An- t.iiiin Frndo será rcpctlr-se o que n povo nffirma, com orgulho, ti i adi Instante, o a Naçfto aponta .»timo . grandes marcos que deli; nem victorias e dizem & posterl- linde de conquistas definitivas ,1,.Minados n ficar nns paginas ila historia como letnma de ardor l> ite bravura humanos. A S. Tau- l.a, terra de seu nascimento, mui- \n deu sem exigir compensaçües. * íoi n lavrador attento, multlpll- i-nnilo a colheita e desbravando n 1cri-a. Trouxe, a seguir, para o .1 slntlo. os. primeiros colonos es- trn nheiros qun deviam dlla- 1nr a riqueza dos çafesaes e col- laborar comnosco no ulargamen- i<i das possibilidades econômicas Un Estado. Depois, mais tarde, ,-t pós desenvolver actividade sem- p.-e feliz o* sempre opportuna, . 1105 momentos em que devia dcdl- i.nT-se ao repouso, ouviu o appel- ln do Brasil que se revigorava nos tiii.eins do» moços pela regenera- i-rtn dos costumes políticos, pela >...|ldiflcaçSo dos bons princípios i-piibllcanos que desertavam sob os desmandos «los que estavam t.._-1 1^1' ___________,__________! _________¦ i ¦ sSpPswiBte_|_5:W'_BI - ^K»%'aiP»i___M_____. *'•''*_______!______ f^WÍÊÊ&mm\W^*®m\\ ni rMMt ilMm t aaff%a__.'.....¦ > .. A¦_a__g^^___B«. gl í PflBj' . -V-t» - émmm\^mmmmWmmm\SH^EjEMÍE-WBjü ',i«Mm^^¦¦l mWaWt WemmWwnSmAmm 'MffSB W*3S3<mmmWkmUm¦ 11mim wMm ,ll i*l AP i PBli»I1 ______________ ____P?^!__í ____H »M________!___1__^%Í^M^_____I i ¦ *.. mmm i knsp db presidehtb on pnRnHyen Se o attentado for consummado o governo daquelle Estado -—,——'—- promette reagir esquecidas dos Interesses coUec- tivos dignos de serem defendidos é respeitados. Diante disto e por isto, quantos hoje, venerando a memória do grande brasileiro, prctando-lhe homenagem devida, esaltando-lhe o nome, ..souberam conservar, nos olhos e no coraç&o, o vulto que se agiganta e no alteia, do consclhel- ro Antônio Prado, hto do gravar, no dia do primeiro anniversario de seu dcsapparecimento, o attes- tado frisante de que a seara que as. suas mios fizeram brotar em soio fértil desdobra-se na mara- vllhosa realidade do Brasil forte e respeitado. * * f A's 9 horas da manhã, no cerni- terio da Consolação, o Partido Democrático visitará o túmulo do saudoso brasileiro. RIO, 23 (DIÁRIO NACIONAL). O attentado que óra se planeja contra a soberania do Estado da Parahyba, visando depor o seu bravo presidente, por uma Intervenção armada, assumirá pro- porções alarmantes caso venha a confirmar-se, porque ninguém pode prever a que extremos chegará um povo ferido nas suas mais sagradas liberdades. O próprio sr. Jofto Pessoa acaba de denunciar ao paix a ma- nobra inconfessável que consiste no seguinte: o sr. Jofto Lyra, S.o vice-presidente do Estado, bandeado á corrente do desembargador Heraclito, impetrará uma ordem de "habeas-corpus", afim do se apossar da presidência, allegando que o presidente 6 Inelegível, como ministro do Supremo Tribunal Militar e que o l.o vlce-pre- sidente, sr. Álvaro de Carvalho nfto poderá assumir o cargo, por- quanto a sua posse se verificou perante o Tribunal de Justiça, n nfto perante a AssembWa Legislativa. Segundo as instrucções positivas do governo federal, a ordem será concedida e para mu cumprimento será requisitada a forca federal da regifto, cujo commando tambem recebeu Instrucções reservadas. Desfarte, se consummará a trama odlenta e criminosa para encerrar a série de perseguições e violências que o Cattete desen- cadeou contra o nobre e altivo povo da Parahyba, pela razfto de ter permanecido solidário com o seu illustre presidente. Sabe-se, entretanto, que o sr. Jofto Pessoa nfto se deixará esbulhar tfto facilmente, nem se explicaria outra attitude de sua parte. O que se pode, portanto, prognosticar, é o inicio de uma guerra civil, cujas conseqüências se hfto de reflectir no paiz Inteiro e cuja culpa caberá, exclusivamente, á lnconsclencla do presidente Washington, que nfto hesitará em derramar sangue brasileiro, con- tanto que transforme o Brasil numa feltoria sua. RIO, 82 (D. T. M.) A "A Noite" de hoje publica o se- guinte, cm grandes caracte- res, em sua segunda edição: "O sr. Jofto Pessoa, gover- nador da Parahyba, passou o seguinte telegramma ao sena- dor Epitacio Pessoa: "Julio Lyra vae -requerer "habeas-corpus" para assumir governo do Estado, allegando ser cu Inelegível e Álvaro ter deixado tomar posse perante assembléa. Juiz concederá, em seguldi requisitará forças que ser&o fornecida* commandante batalhão, que tem ordem en- pedido. Disposto _, conselho." tregar por reagir. Peço O TELEGRAMMA DO PRESIDENTE JOAO PESSOA AO PRESIDEN- TE DO SUPREMO TRI- BUNAL FEDERAL RIO, 23 (Da succursal do DIÁRIO NACIONAL) O ministro Godofredó Cunha, presidente do Supremo Tribu- nal Federal, recebeu hoje do dr. Jofto Pessoa, presidente do Estado da Parahyba, o seguin- te telegramma: "Denunciando mais um cri- me do l.o supplente de juiz federal em exercício cm tele- gramma quo sinto a necessi- dade de ampliar mais uma vez, aceuso recebido o despa- cho de Vi exa. datado' de hontem, qual, transcreven- do o que lhe foi dirigido pelo alludido supplente, me pede providencias urgentes no sen. tido de garantir o livre exer- eleio a juizes federaes. Sou magistrado tambem, membro de alto Tribunal da Bcpublt- ca,- e sempro desempenhei ml- nhas funcçOcs, aliás bem ao alcance dos olhos de v. excia., sem brilho é verdade, porém com multa dignidade e alti- vez. O QUE SAO E O QUE VA- LEM OS JUIZES DA PARAHYBA Por Isso mesmo, nfto seria cadaz de autorizar ou cónsen- tir, como presidente do Esta- do, qualquer constrangimento ao livre exercício de Juizes, mesmo aquelles que nfto sào dignos desse nome. O supplen. te e os juizes nomeados t uiti- maraente por influencia , dos meus adversários sfto pessoas absolutamente desconceltua- das. O nrlmclro é simples ba- charel de profissão nfto defi- nida, que quando nfto tivesse outros crimes para enfeitar- lhe a folha corrida, como op- portunamente v. -exa. co- nhecerá, bastaria para attes. tar a sua falta de escrúpulo lembrar a desenvoltura com que ha nòuco, na Junta Apu- radora das eleições de l.o de março, com assombro para todo o paiz, depurou os can- Passageiros illustres do "Çap Arcona." D princesa Ceia, m lllemanha,»los e o ?vM BL. EÉN ___a^lH *.$»^B _^^HKiFWfl Kr ______ __P^-v_i ^^_________________n__lH_r^k_: ^_________________L_^Kf___________ ______» ji*fc"áB kr ^gf^i ft' *> -# ^a^BE*_5SBI T^K^^w^^^flH __^^KWw::-'-á'J___:;',''BHH I- _v * f^__F- '^aíC^V^-^^B m\T* »¦ t"JE' NL'_H___H lai * W* '^tBH_M_k' r9_k*^_i_ft_99 Suh^'*'ii¦'' »^tI____¦ B__i_pS__ftS Bfl ___p;'4*-fíi_B _S___P^« Wm\ fffik r_JBrl WtW m Ir'_____! _____.^_____^'' Z*U "!Wj^iB3lt»____P ^ '"'''¦' "'' ''m\mmmmmm\\\ ' ¦' _¦¦___________Í__________^____________Pm_ÍA.* t'-mW ' y4WX i \^V^Br^^am\mm\^''lm^''mmm\^B""' -»'- ÊmU 1^'^l^^L__M__^|^B T ty.jMf wJMHS ^L^ummwÊ m^m ¦? IllyflH ¦^ <ii9__s''"^_^^v ^________________l; 'a-- BL* __FH _7*^BWW.'*¦ 'fâ-»'áe\PifiOl Wimm^1tm\\m^mmm\WÊBÊ *jmr- mjmtW^U r r^'rí7''W^_____H !¦; '^Í^ÇjJ-t >¦¦)'. ^¦^Al>*tí^:__íl_t±!!_^»i_l A prlurcíat Cecília, iisnosit «Io ex-krònprinz o mui» lilhos I.uiz Ki iilliiamln o Frrdurtrd. SANTOS, 23 (Du Mlii-tiriiul tl» 11 Mllo S,\( IONAI.I Km !,.!- ¦ . ií.iiIi» ili, "( ti'i Ari-iiiui" |nir ilt* porto, iiíVi fnlliim nuiiru, no ni, mt . tnltim tio pr .mui* ilimmk ipllnl, (tn Hiftltloi n niranm lio i lertof, foiilliiimiiiiRii.n liitrreu* tdit* iiii itiliiilriir o ...i|iortMMl<i li.iln.lllnillll .,11. tu»!.. Iln|<\ l-ll " * I ÍHKU IUI.MII.IIACoKS PultQlJB NATUI.Ala-MKNTH i; ALWANCISTA ítiu, vi ui. T. m.i Corri» 4 i (jun d *r. ittinlin Vtisvout-si- K*. tlíll.(jml»i lipnl»» t»|tll«i. tt*».- iUlmlil (itlolrtl pur rulIUlIllHIi it ¦« Iji.vsiiiiiiltir ih» Atui, (rtia tU I . |.tl» (itillwU. I.svail.t |»»i.t ti * lttílti||«ii|i4 AutlIUi e nll) tttvls- «»ut|ii utu uititutlii itinmtlii Un -vnl (tllll nliln iiutuntlti traUnlti. asso Intrrmsi» (ttl (11. Ho innliir, ln,ili, Irinilii pnrn jun!»» tl» nriiiuti-m tn, tia llai-ns, mui» mr- dadeiro multidão quc, afora o que lhe poderia causar admiração no . navio, tinha o Intuito de, ao me- nos, enxergar a princesa Cecília, aeus filhos,' príncipes Frederico o .Luiz, o o famoso professor Asuc- ro. Entre essa massa de gente o número do allemãcs e licspanht.es era incontável. A's 6 horas o "Cap Arcona", assim ansiosamente» esperado, cn- trou no estuário. At* que atra- casse naquelle local, desembar- cassem ds ltS passageiros para este porto, ficou restando multo pouco tempo ás pessoas que cori- tavam entrar a bordo o aos jor- nallstaa.  FAMÍLIA DO EX-KItONFItlNZ Do uma das amuradas To na- vio o t;uo puderam ser vistos a esposa do ex-Uronprln». da Alie- manha, a princeza Cecília Graf Ravensberg, e os seus filhos Fre- dcrlco o I.ülz Fernando, este em- pregado no commercio cm Due- nos Aires, «lo ondo foi ao Kio, por via oerca, nflm dc receber sm» mlle. Com suas nltezns vluja tambem o major IVilhclm Ule- Irit-li von nitfiihtli, preceptor 4o priurlpn Treilrrlro. Dt» neu regress» llucnos Al- res nAo ilesoerA cm ncnliiim por- lt» brnsllolro, mino, hIIAh, pre- IimiiIIi». pnls tnm itei-cssliluilc do rrgria»»nt- A Allrinitiiliii. I tn dn seus (llltii»., ti prlnclpo l'rr.derli:o, contn npenas tletol.o nnnos dn iiiittit-, trinlti Içrniliindo fteun cKturloit liu pouco no üym- nuato úv> roíMiiiin- Kiit-iinlrtiil-iii» cila mi Ulo dn Janeiro rnm scu (lllm Irrillniiii- ilo, qur. tiu pouco m*Io t\r> lluotioa Aires lio llio lln Jiini-lni. Inlrrrmitllt» pnlo rnprrsrllluntn ilii IHAIIKI N_tllllN.il., lt prin- «ruu Cri-lllii tlerlsriiit qtls ituu vir»- Kfin n llnniius Aires •' II.» lum a propósito de visitar seu filho que aU reside, empregado no com- mercio. Dentro de duas semanas deverá regressar A Europa. O PKOFFSSOn AStERO O professor Asuero, que viaja com o mesmo destino, t portador de uma mensagem e de um bas- t&o de vereador; offerecido pelo alcaide de S.- Sebastlan ao presi- dente Irigoyen. _N'a capltal argen- tina nio pretende notável nu- dlc» ltsspanhsl clinloar, mae tim, fáxer demonstrações -de seu me- thodo de cura. Nfto deseja hono- rarios, nfto pretende senfto con- correr para esclarecer es meios que se empregam para a cura de certos doentes, attendendo sua viagem mais a um fim humani- tario e do fôrma nenhuma vi- sando Interesses econômicos. _Nftp clinicará em Buenos Aires por- que precisa revalidar seu diplo- ma, o que não deseja. O profes- sor Asuero tem permlssfto para clinicar em Iodas as capitães eu-- roplas, que percorreu, denols da agitação quo provocou com n up- pllrafflo de seu methodo na cl- dade de Barcelona. rrovavclincnto fará em Buenos Aires um» conferência, como, alifts, tem feito cm diversos pai- zes. Fretendc, esclarecendo, (or- mar discípulos, renunciando as- •lm a uma rendosa excluslvliln- ilr. Falando ti Jornalista, disso qiift rm IlurcHomi, rumuto pre- iciulcu rrulliiir umn. ('onferencla» foi littstlllsado. Itrniini-ltiti Inime- illnltiiiii.tilo ao propósito de (alar illrri-lunitinln ao publico, usando ninai, do radio, Itecebeu iipenas 1,000 telegrammas de felicita- l*ôr,*.. . Illsse, no ritltuilIS, qun nfto. cura riiforiiililMiltMi n «tm «nfnrmvi. falsos dlngunsllcos . qun deter- ¦nliiitiii tt lullllilll,Imita du ninlliittlu. I'nr oSCaslAn tin snu rrgresso «Ia raplltll ,ti(r,»llll_l, potll» rllilnlli» ilnsniiiliart|iin na ilidada itu Illn dn ænM²mm.'.77i:-^i tM»BÍhébI .^^H________B^____^fm fl_^^RJ_l^^Hn^^^Kr^ fe --«flm B BIlP-lBt' ¦. __________________________________¦.'. ^H____¦. m MtWí^ltm.1-w/pm-c ¦___!Wmm\mmWfiXX' ' YwtmxZ:Uxy xMmm ¦ Pm^ ¦ ' ''¦mwA' 'i'Ã'":'mm_____¦ -Bl».- imÊWÊBw" .J*'>:WmWm >:" •¦¦ülvvBBslv ' - t\wm\___B_B_____B_____B-'i_BM-_í '*' .flWÊSSa didatos legitimamente eleitos para diplomar, com votnção que arbitrou, cidadãos nuiis correligionários quc nâo che- garam a receber um terço da votação total. O segundo, hc. ml-unalphabcto e cohinicrclan- te fallldo com fnllcnclo ober- tn; o S.o, quasi analphabeto, como o segundo, além do ar- ruaceiro é Incorriglvel contra- ventor do jogo de bicho. Por fcllcldado n&o os conhe- ço, nunca os vi e delles nfto te- nho aggravos pessoBcs, mas são essas InformnçiSes quc me dfto as autoridades o pessoas de conceito. Devo Informar a v. exa. que a justiça federal nfto precisa garantia do meu gover- no, pois garantida está cila l»cln força federal collocada â sua dlsposlçfto, sem audiência.aliás do Tribunal do que v. exa. é ' tâo dlgnamcnto presidente, co- mo tive a honra de commu- nlcar. A ADULTERAÇÃO DO FACTO O l.o supplente passou a re- sldlr no palacete do desembar- gador Heraclito Cavalcanti (que hoje tem recursos para alugal-o) seu parente próximo e seu mentor perverso, para onde tambem transferiu as au- dlenctas do juízo. AU se faz cer- car dia o noite por contlngen- to da força do Exercito. Vem & rua no automóvel do desem- bargador Heraclito, que hoje o possue, acompanhado por soldados. O dr. Antônio .Sá, procurador da Republica, ha poucos dias recebeu, dando-lhe publicidade, um telegramma do ministro do Interior, dizendo que o governo federal reiterara áo commandante do batalhão aqui ordem no sentido de ga- rantir os juizes e todos os fun- eclonarios federaes. Bem v. exa., portanto, quc a policln fe- deral tem necessidade de ou- trás garantias. O facto levado ao conhecimento de v. exa., Impudentemente adulte r ado, passou-se do seguinte modo: Cyro Pessoa', 3.if supplente, ae- cusou » determinado investiga- «lor policial llie-haver rou- liado uma carteira com certa importância. Detido o*Investi- gudor, o delegado da capltal, homem tinindo, não querendo chamar Cyro A delegacia pára o chamado nãp servir dc expio- ração política, foi ao (.scrlpto- rio da sua casa vendedora de bicho, bem como de sorteios Iirohlbidos peln policia colher informações sobre a aceusação 'Mal so aproximou da porta, sem dizer palavra, Cyro, avis- tando-o, sacou do revfilvcr n Intlmou-o n não entrar, sob pena dc fazer fogo. Como o delegado não recuasse, des- carregou a arma duas vezes, necorrendo então a ordenanaça do delegado. Cyro continuou dcsfechnndo á arma contra elle, nendo attingido por uma bala, que lhe varou um dos braços. Subjugado c preso o cri nilnoso, tomada a sua arma, fonini encontradas com Cyro cápsulas deflagradas. Levado ii, Chefatura de Policia, ahi la- vrou-so o flagrante com toda a regularidade. A INTENÇÃO DO BANQUEI- ,, RO DE "BICHO" E JUIZ Ouvido, confessou Cyro que a sua Intenção era matar o de- legado. Este não fez uso da arma; a ordenança, porém, ugando o.scu sabre, feriu leve- mente Cyro. O oceorrido foi presenciado - por dezenas de pessoas de todas as classes. E' absolutamente falsa a affirma- tiva de que Cyro presidia, na oceasião, feitos de crime, mes- mo porque n&o estava em exer- eleio, nem nunca esteve. Na ausência dos juizes seccional e substituto passaram a oecupar esses cargos o primeiro e o se- gudo supplentes, conforme communicação em meu poder. Mal tinha se concluído o auto de flagrante, chega um officio para o secretario da Scgtiran- ça assignado pelo l.o supplen- (Continu'a na 2.a pagina) ¦ 0 CASO DO CORONEL JOSE* PESSOA MEMORIAL, EM TERMOS VIOLENTOS, DIRIGIDO AO MINIS- TRO GUERRA RIO, 22 (D. T. M.) Sabemos que o coronel José Pessoa di- rigiu ao ministro da Guerra um memorial, em termos violentos, pro- testando contra o facto de lhe ser negada permissão para matri- cular-se na Escola do Estado-Maior. Acha o referido official. que não se trata, de um favor, mas sim de úm direito que não lhe pôde ser negado. A POLICIA CARIOCA PRENDEU 0 SR. IVAN PESSOA RIO, 22 ((DIÁRIO NACIONAL) O sr. Ivan Pessoa, Iilho do kc- neral Silva Pessoa, .agente da Prefeitura, cm cuja. residência ha dias foi encontrada uma mala com armamentos que se destinavam á Para- hyba, acaba dc ser preso e conduzido á. í-delegacia. auxiliar, onde íi- cou detido.' D. OS COLLEGAS DO SR. SIMÕES FILHO NÃO 0 QUEREM PARA LIDER DA BANCADA BAHIANA RIO, 22 (D. T. M.) Parece que o problema da liderança da ban- cada bahiana não se resolverá sem algumas difficuldades. O sr. Simões Filho, quo fôra escolhido, ainda em São Salvador, pelo sr. Vital Soares, não 6 bem acceito por uma corrente ponderavc.1 de sua representação. O sr. Antônio Calmon declarou hontem ae.s jornalistas que será hoje publicado, que 11 deputados bahianos não acceitavam a liderança do ar. Simões Filho, nio incluídos os chefe.1, mangabcirl._t.i3. e o senhor Muniz SodrA O famoso professor Asuero o sua esposiu Janeiro, unilit |ifrmaiiri.erá itlfiuit illnn. V.i» i ..inii.iiilihi du íirttf. \»ur ro, »t»i(iiri!i o*"» Ilurnii» Alret» o 011 ll-iulílaalllta ilr. .If««» (iolllO. Htwu|my<. o tt cnfrri.irlrn 1'nrinrii t.ttrt.y. O "(nt» Arcona" nu-hiu úi oito >n mrlu hom*, *lontluilntltt puru it Ar-griiM-im 61X1 puiiiM^Hru*, rntr»* i.uuf_t, iMiiliitrritito% no ltio, o ffriirnti liuU dn 4 nmnun I ri|liUu n » Jiirniillntu ur^riiltnn lailr. rrun.Uc» IMrfiiirv DOIS EX-REVOLUCIONARIOS SERÃO INCLUÍDOS NA ACTIVA DO EXERCITO RIO, 22 (D. T. M.) A commtesílo (le promoçúea do Exercito re- uniu-se hontem, tcnilo apresentado, enlre outras propostas, a de inclu- sfto no quadro do major Raul Dowaloy Cabral Vellin, que por decreto »l« 20 de fevorelro do corrente anno reverteu an sorvli.-o actlvo do Kxcrclto, por i(-i-iiiiiiH»;íiti dn pona a quc fòni condemnado. A vaga de capitAo nlierta nu iiitillinrlii com a transferencia pnr» d arma do AvIaçAp do capitAo Altair Rozany, pnr decreto de (lu cor- rente, daverá sor preenchida çom a InoHieAo uo quadro do capitAo So- lon l.open de Oliveira, que ppr decreto de 1K tio fevereiro ultimo, re- verteu ao serviço actlvo cio Kxeitilti, por ter sido posto eni liberdade. Mm visiladisslmo. u CiM lo i le Janeiro, o corpo lo carteai Arcoverde llll) l'l IH T M ,IL»..»».»• II tlln e tt nullo dn liuji'. uiiitliiiminiii .1» tliilun nn nit|<ii tl* mn» «niliiniit lm '• tkitltttil Alitivitiil» »l«»|»i,»tl»itl»i nu »»"¦ trn tlt» imiti da ihllitnU«l, cm liuiltilü . nUlliti» Cnm Hiitn» .lt» (ítiaiild al^li i.i ti* itlttt .i iuvK'1 ilo «itlitnli» c ««lililu Km iDitur «lu «imitir, nmurtlnl»» mio t* rui-mui. v»«i»ii8ii«»«iii «ui VIlili* 11 ¦uUllll* clll*l«>lil«tilti ila» lll* «llll Intui» ««la», iltlliillltmiiifill*, 11* iliiIllU («M» •!»»>« »ul»uuiU»)lin«» *** ,,,,!** atiidii Utn t i«ihi»».Uj iiimaa Hi »u»l*at Al tllll'1»1 tlliiltatíH 'lll» »' '.»t m\ ¦tttU ÚH* lilútt rtir.iiiiiMutit ui; 1'KB.Ml bm r. lillKi-. l't;i(i Ml i'lll,siii-r..s ir; HA Ulll lll.II » Itlti M tl» Ti M.I - O «r- pm»! ill nl. tia ltt»|ittlllla IliVUlieil Ot .HHtll'1 1(4 I.UnUliimai. Hl.Uití ilii Vuli,.uin, io 1'iiiiiino «lilti |>itil|tl|.av4ii tlu » n»* iltil.itti.u Uiti» |iiu ülliiiitlil at^tttl l.i»»lU»»« uni«,uijiitai» iiiiiiicii»ih«iii ii «nvtauio. tuni i»«inii*t ImuvoUiiuU iinitíttiti a ch i g liltlilt tl» a alli,.lt.,1» l»l«li i«inn i'i»« XI, i'»r* l.a l*a». 14 lámUi »w gu.min» Ui» •tldiit titiii) «iiillal"! lo.n.iw» pulii i»ll. «u». ttt»» .1 - » ..„» .»itl»»ii »r»n —m ^L^L^LWL^Lmmmm —y_^p m "w ¦ +______I^B________________TH» __________¦ ^_B __________h_L^______l^^HP^^^B^^^^^B' i Bifl^7W máW- à «fl___¦ I "M w OWmlÈiàmtAmmmA j/H^ A «inui tmnrrtiim ousM{tá*, pum:+&tme(ttaX* 1J!I _^___--------. *M^mi,t ....-., i.tilti (ul II Villta, |.t. .I.lr.t. ila II..IIVI» , Ittf ItltUtll ll» (KHt til* lln i»au VUlIlt- i.imnl il cIl.Kill lallüglUtlllll» l tio taiu- ili» Io tu l«i m> tiniu litn.illulit., ni t»tu» Mit» tia tl Holmulldii l.cillt». OUUAH Ut» I* JOAQl i>i uin i Ml llt. Nll llll» Ulll. ia ill* t»u»:«tu«a..i tlu lHAlUit NAtltiNAl.l. ¦ VhiIiii» luttnili.o lu 1*111 «aiii-i In» * lt,ti.l«.ln« |»o|u >.«|,tJ*l AUtiViidU Uuii*uld \l MM * AttltlUtttlu 1 it§ti um (titmeitu *iiiH» win <* »!,,,! VUIII Uiltt» l»»llll|>»» lltlll»,*» «ttltt, | l«t«lk tl* Nu»».» U..l|ll.»»» .1* t'*lt lt«l»ll«, «lll * tl» Itlllll.» aU 'IO» tttt «llll 4Ut. ....)• ll.»" -I» ,»_,! ».¦«¦¦¦ «lU | uihhIii iti*l4 *uui|itUii.Mi tlu »»«*ll. A* ig% t|** u H»J*IUm «allitw*»!** «tli ! ,1 (.«ll.ia.Utlu at* ., a.II! Iui*»i Uinluii. il„lll«|.»t>a.a «.lUl»»»ltlll,Í.I g (tlal«4 « 1,1 «|« li» A lu«<..lltl 11 l_*Mlll|_|IÍU itu »*iltil Sl*|lt»i«HV. «M» ««««.«Jul»». « «lu .atu4i.l1» l*4,l«,âa. .1* l-Uãt* tuj«l vVH ..nía*-i 4a HA-, l*«til»l Iwl ih»f » *»»» l*l»»«laitli S»lH»l*.Í.» > 'IttllH»»».! aí'» -tm,, tu a .. a* Haam ta,«t....» \t a.»«l»ll, il.l laal.l... alu U»ll».llU» J«»»a» ,,,..., ,1 * tláliilMU*** i..t.a>< .»,.»... % ¦»__,!.».a_i».i._».i> nu mtiiii u**i«.i* m ^ii **« "* «..a» »a, Si,i.ltiJ»H 4 mmj» l»«»»»»4rt» ** .. a*-¦ -,..... ¦ IM »»*»»l .W ¦ ..a^a, .1 ,..„.».««, a ¦*'**'** aãlMWfttil 4 -»». gmei *<al-**».,,±mmm. pt* *m* .. g*l M*it* »iu »•*«»• * «t« ¦*>*» AMmme. fí»»»1...U »»»»««»â* # HM-aala* a»»í U »»»• ^aiw «««tolo *mm ».«!*»-. «ul, •' * l-am,*.-^.»-' «44 «ntMMHI* ¦ ¦« mt .'*a. tiata . «ua»»ii..»». gm .». ¦•< •HIU'U.1 44HH4, PmpttUttm l\mm\m% W*-4»-**í*ír«*.- DBDE AKITMOWTUI. D, Si8.\5TU0 l£MK E' 0 ARCEBISPO DO RIO DF JANEIRO nia» «1 T. M.I O aM«»U>* »»a«>i»»t.oi»ab ».»«*. ^ Aem- t»«__». 4 la*-*», m»*aa ta ua*tata^A< *** MMH «• MfÉMl * *»s» -4.-.t ¦ ••« t-ninUl. immnlin \ .__,.»..» l*« a. patJmm*tmt a\a ¦-.'¦¦ Aa, pm a* fc.»..»!»»»* (^a»»U»_4_»*a», r*lm* |_M »t tta^MMft* l*«w» «t* . -. f -t.i.y- . .»ij4W« »r.t» m-paamtAm ao satg*. Ar »re»t>Ufm ... -t, .,- (i««i. . «4 «rtltl-tlif* Aa A AeltamUA* _U. *L> 4»ta»tn*. IHaAa h^«l.-.ii. ao**. A Hcbonll-U l'ttw» * •> anamap» tm %m ma j.nrlr»,, ca«%f*ruM tiUfliu su. pmptúm A ttttxmmta, I.I TO POIt THKH l»l »M SA ABI Hl nuit t.*s*. I'AI I.ISTA (I «-AIIIU •!' »|,.-lil.|„, M.-,ltl.|i.i|H» .1.1 ilu II IMttltl ll. lultlllll.ill l|ll«, llll- tittilu lm» tllii». tt (utitir tlu H tlu ,-.1111.uti- Ituntfi lilli» mu luti»» « tliltlliiit)»». uu ¦........».•». Itú Uil»-' •lltlll »'«lil*«l Alii.aotala, l|tlt> (ul lil.»|»ii diucMtna j* h fauiu, i».n u*u mu. li\U, IlalUlO» lll«» 11*11 (tllKiliili*t»l « t'till.1 Muli..iiiilll.iu» Nll» tolo»» I . IIO» I».. » «III I...U» 44 iii«lil«o» * lyrv|4» li*vt»ta ll.llllo» 4 lltimiu», Ut» iiii i 4(>ti» *-» Av* S»H ii»». tptiltk tiniilia. »u mllu di* a 4* IS llrm.l» K»to aluiu* Aurarà u*« iiu-ui»»» I. ... i .. . . 4* .,..,... tl lll*UI««» t. «il tu, il(*l«4 ll«4 ali**. «llUl4*»U» »la |II0.»» OUttlUlIll* .IlUUUI tl a|«t|UU llKIllU 4 * M'»i»» •>' NU ali» til ll* l|l*lu |l«ll*lltlal, Itll.lt* la.li, A* 4 lltlf-t*. I|«««t* UU MlMlBll» A t»- ,.' a ,.!..-. (uM»t|»a.a» |)||,t tl«t.,l,i al «AlttU, AH «tll»t_>l »l ItUAIt im V#UUuHUl t a%t\.m - t - r * - »>-¦» * . fc« |l% *' "* t* _ 4 UU.UVlU.lU UA « AVIMI lll XUlfAl. U*. *. I t.» Ili* WKMtèlt li »?-. -lla lla* t »,».«, »»., .1.11»»», 4 a.,»«ala.. 4tllli>»« ta l!ua«A->, 4»»wl_» lat (gllf* « «tuni». lU.l.l.V alu ..!»_.. «.»_». *<a|«. ..... ««ttWt* mi lta«'('M»* i#.^»«)l.»»«iit.i '4 COHI41A M«llKH4»l 44 **<»t*l«», .«Um. lt»««Hl««l4 t»»«ll»U.»UIU .l« #«.»-. *w*'¦» v^nl*4^í* **H»A^*»- ¦l«*. I |at*|MÍ.H l»av»íll« 4* »»!».. ,..-. * '-a v-*»«*-v*4»l, t_nM»-|i4 *• l*»r»U >AlU4«tal. gmtkttgm H»U tm J444WU <«. («*•» -.-*-.níe**í* imi mim^mi 'im & ~m *'*¦ l-ll. Ia IL I.I A lll* 11101111,1 IA | ,.- |»IU|||> tio n4iitl4ílu, FMOlvtl l'*«_or «iiii»lar tl* «rt* um voto tl* IHtlIlIlitlii |iua«r |mlu I«Uti. lillolil.» ilu lllmlii» |ii«l«tlu biii.ilultu, •uluilar tlu »t |ii«(>nlu iilln tt rtt» At.iuoiilii. vm Vlllt» «,'*ti|ti»iitt Ctc«i. |.»i»»u « iluituniiiur-ati ru* i.uiIohI Ar- llll C(llO •u*l»iiutl*r * «o«*. tu- «¦tiiiiiiuiitit;*!- A «ii* «miiuiiul» I. ta l«»iltti lonto, ai,utU(_.» ,lu Hlu .t.lllOlH», U Utt Uti tllll ll« |i»a.i>lltO »»| •Au, ., ...am... i - ii. . i«i ilium», l Mlulut«ÍtU.«» ** «• laí,iU«IIIU4lllU lui UUaUlllltltlHlll* «luirutaiiti. tontlo, em itfuld* levAn» t.»,U it .. ,,.t,i por .(uUitii iitinuliin. NA I.I II l.ll llll «lll ll ui O II iiotiotiil IUill>ii|ilii|u u»i MOU llt. Itill|lil4llll«llla tl« .-a H.gm,, vi ttt Ur. lugtt i|tl« tom cilltllvt lltlotitti ilu lii.»|i«a»« ,1a » Itlllll ii tt.' t.*nl«tll Ar- iiivuttlo. lt»lo»i4|iltuu «ti* *l*. tl, pe. liaitiAu loin» a .1 |iU4»tu l.»i»|»ulUii cit»i*iiilii 4 «»t»io»»4<i »U «»».ti aluía 144 «I,|l,lulull»l4« « lUUlItltllllu intuo UiMMwimiiviM «ií ttUutrtt iimttu. *% iKlUlOllllla 14 ii* aall«lllllll«4» tltl DUIII l»HHi|l».|ii * li.,,,.| ,,., ,u» 4«t««« Ultll 1*»|4 |I«I4 U ali» 11 Uy tu«l«tll*. , a, 1 .. 1....U .1 il.,1,,., *inu,iiai4,u OSR, MKI.I.O VIANNA IRA' A .MINAS Hlu 3S IDIAIUO NAtMO.VAl.) AiimuHittJo itutii ipie o ir. Mui lu Viniiu.i partirá atnda ua lum*- mi «-«iirtuilo pani Hullo HorUtuitt». .tlliii tlu ua tu .ir i-i» tratiultiti» l»iu|im;t»iitla »ua f.itulttlatur* i pn iihla tu Ia dy KaUtlu, * uu aí» tt«u Ua t»*lu»v»u «Ilu llltla «Klliiiiiuu. cu)»» «.tUiiioiilu |»oc-, liitltlti »m« « tt«4ii„ AitllUr ».uiii|>« ltlt»«»o iuUlt*iii«lit« * |iiul.ni.|« Jftr tl* tllll* i«llln)l... Iu«»iuui4 (,«!,, i»i. lailillolilu tlu UHtu4Íiu v4ttl«4l 4* AllUfl.» 1.411114 Wmm\ i +H LA mamam, èm Nkiuni* c»rt«K * part» éa srmtatu, Ma •"OTTni # A ¦ í i . i <$m m m f *!*. m^,U..X-- _».j -'^-^****->

III mmm i knsp db presidehtb on pnRnHyenmemoria.bn.br/pdf/213829/per213829_1930_00862.pdf · 2012. 6. 29. · eleio a juizes federaes. Sou magistrado tambem, membro de alto Tribunal

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Page 1: III mmm i knsp db presidehtb on pnRnHyenmemoria.bn.br/pdf/213829/per213829_1930_00862.pdf · 2012. 6. 29. · eleio a juizes federaes. Sou magistrado tambem, membro de alto Tribunal

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A Igualdade política exlit* quando todos otcidadão» participam de maneira Idêntica do go-verno dn conimunldade o que süo Igualmente cie-•viveis aos cargos públicos, sob certas reser-vas legues' quanto & ldudc, & lnstrucçllo Ou a(lualqucr tartt Judiciaria.JAMES BRYCE

ANNO III

DIÁRIO NACIONALA Igualdade civil assegura a todos os et*

daililos prorogntlvus idênticas no domínio dodireito Individual. Tnl Igualdade, limito raraainda ha duzentos annos atrás, c lioje dc rc-gra cm todos os imla.es "civilizados".

JAMES BRYCE

NUM. 862

Directores: J. A. MARREY JUNIORPAULO NOGUEIRA FILHO

8. PAULO — QUARTA-FEIRA, 23 DE ABRIL DE 1930 Gerente: OCTAVIO DE LIMA E CASTRO

O primeiro anniversario da mortedo Conselheiro Antônio Prado

i-nssn. hoje, o primeiro . annl-\iar.iirin da mottn dó conselheiro«utonlii 1'r.iilo. K' unia oppoirtii--*-nidade u mnl», portanto, para queio aponte, nt» secnnrlo do Brasilautuai, o nome desse vulto que, f»iirnpiirçfto do <:orrer do tempo, scnll cia na. veneração popular* eiivnltn enire <m que multo deram,,•• piilr, ii InrKamcnte contribui-junt 1'iin» o nl.cvantnnicnto dasiu_.it* niririies «lo nosso povo.

Ilepubllcano sincero e altivo, do-tio de umn poderosa vontade «lonecto, empreendedor e enérgico,rnthuslasta «Ias nossas cousas eerolundamente patriota, o con--tihelro Antônio Prado vem do•-cüiindo Império construindo,P|,ra utll e duradoura e se pro-ieclu. com vluorosa personallda-'.In

dc bom brasileiro, em perto-ilr, superior a quarenta annos dc

M.rliiibllcn, .contribuindo, destaformai para que passassem de sim-pies projectos roallsações aponta-.ilas como de real Interesso e dn'immediata

necessidade para a vi-ila nacional.

Destacar-se, nesta dato, todn a,.»-;» fecunda do conselheiro An-t.iiiin Frndo será rcpctlr-se o quen povo nffirma, com orgulho, tii adi Instante, o a Naçfto aponta.»timo . grandes marcos que deli;nem victorias e dizem & posterl-linde de conquistas definitivas,1,.Minados n ficar nns paginasila historia como letnma de ardorl> ite bravura humanos. A S. Tau-l.a, terra de seu nascimento, mui-\n deu sem exigir compensaçües.* íoi n lavrador attento, multlpll-i-nnilo a colheita e desbravando n1cri-a. Trouxe, a seguir, para o.1 slntlo. os. primeiros colonos es-trn nheiros qun deviam dlla-1nr a riqueza dos çafesaes e col-laborar comnosco no ulargamen-

i<i das possibilidades econômicasUn Estado. Depois, mais tarde,,-t pós desenvolver actividade sem-p.-e feliz o* sempre opportuna, já

. 1105 momentos em que devia dcdl-i.nT-se ao repouso, ouviu o appel-ln do Brasil que se revigorava nostiii.eins do» moços pela regenera-i-rtn dos costumes políticos, pela>...|ldiflcaçSo dos bons princípiosi-piibllcanos que desertavam sobos desmandos «los que estavamt.._- —

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i Bli»I1 ______________ ____P?^!__í ____H»M ________! ___1__^%Í^M^_____I

i ¦ *. .

mmm i knsp db presidehtb on pnRnHyenSe o attentado for consummado o governo daquelle Estado

-—,—— '—- promette reagir

esquecidas dos Interesses coUec-tivos dignos de serem defendidosé respeitados.

Diante disto e por isto, quantoshoje, venerando a memória dogrande brasileiro, prctando-lhehomenagem devida, esaltando-lheo nome, ..souberam conservar, nosolhos e no coraç&o, o vulto que seagiganta e no alteia, do consclhel-ro Antônio Prado, hto do gravar,

no dia do primeiro anniversariode seu dcsapparecimento, o attes-tado frisante de que a seara queas. suas mios fizeram brotar emsoio fértil desdobra-se na mara-vllhosa realidade do Brasil fortee respeitado.

* * f

A's 9 horas da manhã, no cerni-terio da Consolação, o PartidoDemocrático visitará o túmulo dosaudoso brasileiro.

RIO, 23 (DIÁRIO NACIONAL). — O attentado que óra seplaneja contra a soberania do Estado da Parahyba, visando depor oseu bravo presidente, por uma Intervenção armada, assumirá pro-porções alarmantes caso venha a confirmar-se, porque ninguémpode prever a que extremos chegará um povo ferido nas suas maissagradas liberdades.

O próprio sr. Jofto Pessoa acaba de denunciar ao paix a ma-nobra inconfessável que consiste no seguinte: o sr. Jofto Lyra, S.ovice-presidente do Estado, bandeado á corrente do desembargadorHeraclito, impetrará uma ordem de "habeas-corpus", afim do seapossar da presidência, allegando que o presidente 6 Inelegível,como ministro do Supremo Tribunal Militar e que o l.o vlce-pre-sidente, sr. Álvaro de Carvalho nfto poderá assumir o cargo, por-quanto a sua posse se verificou perante o Tribunal de Justiça, nnfto perante a AssembWa Legislativa.

Segundo as instrucções positivas do governo federal, a ordemserá concedida e para mu cumprimento será requisitada a forcafederal da regifto, cujo commando tambem já recebeu Instrucçõesreservadas.

Desfarte, se consummará a trama odlenta e criminosa paraencerrar a série de perseguições e violências que o Cattete desen-cadeou contra o nobre e altivo povo da Parahyba, pela razfto de terpermanecido solidário com o seu illustre presidente.

Sabe-se, entretanto, que o sr. Jofto Pessoa nfto se deixaráesbulhar tfto facilmente, nem se explicaria outra attitude de suaparte.

O que se pode, portanto, prognosticar, é o inicio de umaguerra civil, cujas conseqüências se hfto de reflectir no paiz Inteiroe cuja culpa caberá, exclusivamente, á lnconsclencla do presidenteWashington, que nfto hesitará em derramar sangue brasileiro, con-tanto que transforme o Brasil numa feltoria sua.

RIO, 82 (D. T. M.) — A "ANoite" de hoje publica o se-guinte, cm grandes caracte-res, em sua segunda edição:"O sr. Jofto Pessoa, gover-nador da Parahyba, passou oseguinte telegramma ao sena-dor Epitacio Pessoa:"Julio Lyra vae -requerer"habeas-corpus" para assumirgoverno do Estado, allegandoser cu Inelegível e Álvaro terdeixado tomar posse peranteassembléa. Juiz concederá, emseguldi requisitará forças queser&o fornecida* commandantebatalhão, que tem ordem en-

pedido. Disposto _,conselho."

tregar porreagir. PeçoO TELEGRAMMA DO

PRESIDENTE JOAOPESSOA AO PRESIDEN-TE DO SUPREMO TRI-

BUNAL FEDERALRIO, 23 (Da succursal do

DIÁRIO NACIONAL) — Oministro Godofredó Cunha,presidente do Supremo Tribu-nal Federal, recebeu hoje dodr. Jofto Pessoa, presidente doEstado da Parahyba, o seguin-te telegramma:

"Denunciando mais um cri-me do l.o supplente de juizfederal em exercício cm tele-gramma quo sinto a necessi-dade de ampliar mais umavez, aceuso recebido o despa-cho de Vi exa. datado' dehontem, nó qual, transcreven-do o que lhe foi dirigido peloalludido supplente, me pedeprovidencias urgentes no sen.tido de garantir o livre exer-eleio a juizes federaes. Soumagistrado tambem, membrode alto Tribunal da Bcpublt-ca,- e sempro desempenhei ml-nhas funcçOcs, aliás bem aoalcance dos olhos de v. excia.,sem brilho é verdade, porémcom multa dignidade e alti-vez.O QUE SAO E O QUE VA-

LEM OS JUIZES DAPARAHYBA

Por Isso mesmo, nfto seriacadaz de autorizar ou cónsen-tir, como presidente do Esta-do, qualquer constrangimentoao livre exercício de Juizes,mesmo aquelles que nfto sàodignos desse nome. O supplen.te e os juizes nomeados t uiti-maraente por influencia , dosmeus adversários sfto pessoasabsolutamente desconceltua-das. O nrlmclro é simples ba-charel de profissão nfto defi-nida, que quando nfto tivesseoutros crimes para enfeitar-lhe a folha corrida, como op-portunamente v. -exa. co-nhecerá, bastaria para attes.tar a sua falta de escrúpulolembrar a desenvoltura comque ha nòuco, na Junta Apu-radora das eleições de l.o demarço, com assombro paratodo o paiz, depurou os can-

Passageiros illustres do "Çap Arcona."

D princesa Ceia, m lllemanha,»los e o?vM BL. EÉN ___a^l H*.$»^B _^^H KiFWfl Kr ______ __P^-v_i^^________ _________n__l H_r^k_: ^________ _________L_^Kf___________ ______» ji*fc"áB

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A prlurcíat Cecília, iisnosit «Io ex-krònprinz o mui» lilhosI.uiz Ki iilliiamln o Frrdurtrd.

SANTOS, 23 (Du Mlii-tiriiul tl»11 Mllo S,\( IONAI.I — Km !,.!-¦ . ií.iiIi» ili, "( ti'i Ari-iiiui" |nir

ilt* porto, iiíVi fnlliim nuiiru, no• ni, mt . tnltim tio pr .mui* ilimmk

ipllnl, (tn Hiftltloi n niranm lioi lertof, foiilliiimiiiiRii.n liitrreu*

tdit* iiii itiliiilriir o ...i|iortMMl<ili.iln.lllnillll l» .,11. tu»!.. Iln|<\ l-ll

" * I ÍHKU IUI.MII.IIACoKSPultQlJB NATUI.Ala-MKNTH

i; ALWANCISTA

ítiu, vi ui. T. m.i Corri» 4i (jun d *r. ittinlin Vtisvout-si-

K*. tlíll.(jml»i lipnl»» t»|tll«i. tt*».-iUlmlil (itlolrtl pur rulIUlIllHIi it¦« Iji.vsiiiiiiltir ih» Atui, (rtia tU

I . |.tl» (itillwU. I.svail.t |»»i.t ti* lttílti||«ii|i4 AutlIUi e nll) tttvls-

«»ut|ii utu uititutlii itinmtlii Un-vnl (tllll nliln iiutuntlti

traUnlti. asso Intrrmsi» (ttl (11. Hoinnliir, ln,ili, Irinilii pnrn jun!»» tl»nriiiuti-m tn, tia llai-ns, mui» mr-

dadeiro multidão quc, afora o quelhe poderia causar admiração no .navio, tinha o Intuito de, ao me-nos, enxergar a princesa Cecília,aeus filhos,' príncipes Frederico o.Luiz, o o famoso professor Asuc-ro. Entre essa massa de gente onúmero do allemãcs e licspanht.esera incontável.

A's 6 horas o "Cap Arcona",assim ansiosamente» esperado, cn-trou no estuário. At* que atra-casse naquelle local, desembar-cassem ds ltS passageiros paraeste porto, ficou restando multopouco tempo ás pessoas que cori-tavam entrar a bordo o aos jor-nallstaa. FAMÍLIA DO EX-KItONFItlNZ

Do uma das amuradas To na-vio o t;uo puderam ser vistos aesposa do ex-Uronprln». da Alie-manha, a princeza Cecília GrafRavensberg, e os seus filhos Fre-dcrlco o I.ülz Fernando, este em-pregado no commercio cm Due-nos Aires, «lo ondo foi ao Kio,por via oerca, nflm dc recebersm» mlle. Com suas nltezns vlujatambem o major IVilhclm Ule-Irit-li von nitfiihtli, preceptor 4opriurlpn Treilrrlro.

Dt» neu regress» i» llucnos Al-res nAo ilesoerA cm ncnliiim por-lt» brnsllolro, mino, hIIAh, pre-IimiiIIi». pnls tnm itei-cssliluilc dorrgria»»nt- A Allrinitiiliii.

I tn dn seus (llltii»., ti prlnclpol'rr.derli:o, contn npenas tletol.onnnos dn iiiittit-, trinlti Içrniliindofteun cKturloit liu pouco no üym-nuato úv> roíMiiiin-

Kiit-iinlrtiil-iii» cila mi Ulo dnJaneiro rnm scu (lllm Irrillniiii-ilo, qur. tiu pouco m*Io t\r> lluotioaAires lio llio lln Jiini-lni.

Inlrrrmitllt» pnlo rnprrsrllluntnilii IHAIIKI N_tllllN.il., lt prin-«ruu Cri-lllii tlerlsriiit qtls ituu vir»-Kfin n llnniius Aires •' I» II.» lum

a propósito de visitar seu filhoque aU reside, empregado no com-mercio. Dentro de duas semanasdeverá regressar A Europa.

O PKOFFSSOn AStEROO professor Asuero, que viaja

com o mesmo destino, t portadorde uma mensagem e de um bas-t&o de vereador; offerecido peloalcaide de S.- Sebastlan ao presi-dente Irigoyen. _N'a capltal argen-tina nio pretende • notável nu-dlc» ltsspanhsl clinloar, mae tim,fáxer demonstrações -de seu me-thodo de cura. Nfto deseja hono-rarios, nfto pretende senfto con-correr para esclarecer es meiosque se empregam para a cura decertos doentes, attendendo suaviagem mais a um fim humani-tario e do fôrma nenhuma vi-sando Interesses econômicos. _Nftpclinicará em Buenos Aires por-que precisa revalidar seu diplo-ma, o que não deseja. O profes-sor Asuero tem permlssfto paraclinicar em Iodas as capitães eu--roplas, que percorreu, denols daagitação quo provocou com n up-pllrafflo de seu methodo na cl-dade de Barcelona.

rrovavclincnto fará em BuenosAires um» conferência, como,alifts, tem feito cm diversos pai-zes. Fretendc, esclarecendo, (or-mar discípulos, renunciando as-•lm a uma rendosa excluslvliln-ilr. Falando ti Jornalista, dissoqiift rm IlurcHomi, rumuto pre-iciulcu rrulliiir umn. ('onferencla»foi littstlllsado. Itrniini-ltiti Inime-illnltiiiii.tilo ao propósito de (alarillrri-lunitinln ao publico, usandoninai, do radio, Itecebeu iipenas1,000 telegrammas de felicita-l*ôr,*.. .

Illsse, no ritltuilIS, qun nfto. curariiforiiililMiltMi n «tm «nfnrmvi. O»falsos dlngunsllcos . qun deter-¦nliiitiii tt lullllilll,Imita du ninlliittlu.

I'nr oSCaslAn tin snu rrgresso «Iaraplltll ,ti(r,»llll_l, potll» rllilnlli»ilnsniiiliart|iin na ilidada itu Illn dn

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didatos legitimamente eleitospara diplomar, com votnçãoque arbitrou, cidadãos nuiiscorreligionários quc nâo che-garam a receber um terço davotação total. O segundo, hc.ml-unalphabcto e cohinicrclan-te fallldo com fnllcnclo ober-tn; o S.o, quasi analphabeto,como o segundo, além do ar-ruaceiro é Incorriglvel contra-ventor do jogo de bicho.

Por fcllcldado n&o os conhe-ço, nunca os vi e delles nfto te-nho aggravos pessoBcs, mas sãoessas InformnçiSes quc me dftoas autoridades o pessoas deconceito. Devo Informar a v.exa. que a justiça federal nftoprecisa garantia do meu gover-no, pois garantida está cila l»clnforça federal collocada â suadlsposlçfto, sem audiência.aliásdo Tribunal do que v. exa. é

' tâo dlgnamcnto presidente, co-mo Já tive a honra de commu-nlcar.

A ADULTERAÇÃO DOFACTO

O l.o supplente passou a re-sldlr no palacete do desembar-gador Heraclito Cavalcanti(que hoje já tem recursos paraalugal-o) seu parente próximoe seu mentor perverso, paraonde tambem transferiu as au-dlenctas do juízo. AU se faz cer-car dia o noite por contlngen-to da força do Exercito. Vem& rua no automóvel do desem-bargador Heraclito, que hoje júo possue, acompanhado porsoldados. O dr. Antônio .Sá,procurador da Republica, hapoucos dias recebeu, dando-lhepublicidade, um telegramma doministro do Interior, dizendoque o governo federal reiteraraáo commandante do batalhãoaqui ordem no sentido de ga-rantir os juizes e todos os fun-eclonarios federaes. Bem vê v.exa., portanto, quc a policln fe-deral tem necessidade de ou-trás garantias. O facto levadoao conhecimento de v. exa.,Impudentemente adulte r ado,passou-se do seguinte modo:

Cyro Pessoa', 3.if supplente, ae-cusou » determinado investiga-«lor policial dè llie-haver rou-liado uma carteira com certaimportância. Detido o*Investi-gudor, o delegado da capltal,homem tinindo, não querendochamar Cyro A delegacia párao chamado nãp servir dc expio-ração política, foi ao (.scrlpto-rio da sua casa vendedora debicho, bem como de sorteiosIirohlbidos peln policia colherinformações sobre a aceusação

'Mal so aproximou da porta,sem dizer palavra, Cyro, avis-tando-o, sacou do revfilvcr nIntlmou-o n não entrar, sobpena dc fazer fogo. Como odelegado não recuasse, des-carregou a arma duas vezes,necorrendo então a ordenanaçado delegado. Cyro continuoudcsfechnndo á arma contraelle, nendo attingido por umabala, que lhe varou um dosbraços. Subjugado c preso o crinilnoso, tomada a sua arma,fonini encontradas com Cyrocápsulas deflagradas. Levadoii, Chefatura de Policia, ahi la-vrou-so o flagrante com todaa regularidade.A INTENÇÃO DO BANQUEI-

,, RO DE "BICHO" E JUIZOuvido, confessou Cyro que

a sua Intenção era matar o de-legado. Este não fez uso daarma; a ordenança, porém,ugando o.scu sabre, feriu leve-mente Cyro. O oceorrido foipresenciado - por dezenas depessoas de todas as classes. E'absolutamente falsa a affirma-tiva de que Cyro presidia, naoceasião, feitos de crime, mes-mo porque n&o estava em exer-eleio, nem nunca esteve. Naausência dos juizes seccional esubstituto passaram a oecuparesses cargos o primeiro e o se-gudo supplentes, conformecommunicação em meu poder.Mal tinha se concluído o autode flagrante, chega um officiopara o secretario da Scgtiran-ça assignado pelo l.o supplen-

(Continu'a na 2.a pagina)

¦ 0 CASO DO CORONEL JOSE* PESSOAMEMORIAL, EM TERMOS VIOLENTOS, DIRIGIDO AO MINIS-

TRO DÁ GUERRARIO, 22 (D. T. M.) — Sabemos que o coronel José Pessoa di-

rigiu ao ministro da Guerra um memorial, em termos violentos, pro-testando contra o facto de lhe ser negada permissão para matri-cular-se na Escola do Estado-Maior. Acha o referido official. que nãose trata, de um favor, mas sim de úm direito que não lhe pôde sernegado.

A POLICIA CARIOCA PRENDEU 0 SR. IVAN PESSOARIO, 22 ((DIÁRIO NACIONAL) — O sr. Ivan Pessoa, Iilho do kc-

neral Silva Pessoa, .agente da Prefeitura, cm cuja. residência ha diasfoi encontrada uma mala com armamentos que se destinavam á Para-hyba, acaba dc ser preso e conduzido á. í-delegacia. auxiliar, onde íi-cou detido. ' .

OS COLLEGAS DO SR. SIMÕES FILHO NÃO 0 QUEREMPARA LIDER DA BANCADA BAHIANA

RIO, 22 (D. T. M.) — Parece que o problema da liderança da ban-cada bahiana não se resolverá sem algumas difficuldades. O sr. SimõesFilho, quo fôra escolhido, ainda em São Salvador, pelo sr. Vital Soares,não 6 bem acceito por uma corrente ponderavc.1 de sua representação.

O sr. Antônio Calmon declarou hontem ae.s jornalistas que seráhoje publicado, que 11 deputados bahianos não acceitavam a liderançado ar. Simões Filho, nio incluídos os chefe.1, mangabcirl._t.i3. e o senhorMuniz SodrA

O famoso professor Asuero o sua esposiu

Janeiro, unilit |ifrmaiiri.erá itlfiuitillnn.

V.i» i ..inii.iiilihi du íirttf. \»urro, »t»i(iiri!i o*"» Ilurnii» Alret» o• 011 ll-iulílaalllta ilr. .If««» (iolllO.Htwu|my<. o tt cnfrri.irlrn 1'nrinriit.ttrt.y.

O "(nt» Arcona" nu-hiu úi oito>n mrlu hom*, *lontluilntltt puru itAr-griiM-im 61X1 puiiiM^Hru*, rntr»*n« i.uuf_t, iMiiliitrritito% no ltio, offriirnti liuU dn 4 nmnun I ri|liUun » Jiirniillntu ur^riiltnn lailr.rrun.Uc» IMrfiiirv

DOIS EX-REVOLUCIONARIOS SERÃO INCLUÍDOSNA ACTIVA DO EXERCITO

RIO, 22 (D. T. M.) — A commtesílo (le promoçúea do Exercito re-uniu-se hontem, tcnilo apresentado, enlre outras propostas, a de inclu-sfto no quadro do major Raul Dowaloy Cabral Vellin, que por decreto »l«20 de fevorelro do corrente anno reverteu an sorvli.-o actlvo do Kxcrclto,por i(-i-iiiiiiH»;íiti dn pona a quc fòni condemnado.

A vaga de capitAo nlierta nu iiitillinrlii com a transferencia pnr»d arma do AvIaçAp do capitAo Altair Rozany, pnr decreto de lü (lu cor-rente, daverá sor preenchida çom a InoHieAo uo quadro do capitAo So-lon l.open de Oliveira, que ppr decreto de 1K tio fevereiro ultimo, re-verteu ao serviço actlvo cio Kxeitilti, por ter sido posto eni liberdade.

Mm visiladisslmo. u CiM lo i le Janeiro, o corpo lo carteai Arcoverdellll) l'l IH T M IL»..»».»• II

tlln e tt nullo dn liuji'. uiiitliiiminiii .1»tliilun nn nit|<ii tl* mn» «niliiniit lm '•tkitltttil Alitivitiil» »l«»|»i,»tl»itl»i nu »»"¦trn tlt» imiti da ihllitnU«l, cm liuiltilü. nUlliti»

Cnm Hiitn» .lt» (ítiaiild al^li i.i ti*itlttt .i iuvK'1 ilo «itlitnli» c ««lililu

Km iDitur «lu «imitir, nmurtlnl»» miot* rui-mui. v»«i»ii8ii«»«iii «ui VIlili*

11 ¦uUllll* clll*l«>lil«tilti ila» lll* «llllIntui» ««la», iltlliillltmiiifill*, 11*iliiIllU («M» •!»»>« »ul»uuiU»)lin«» ***,,,,!** atiidii Utn t i«ihi»».Uj iiimaa Hi»u»l*at Al tllll'1»1 tlliiltatíH 'lll» »' '.»t

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IHaAa h^«l.-.ii. ao**. A Hcbonll-U l'ttw» * •> anamap» tm %m maj.nrlr»,, ca«%f*ruM tiUfliu su. pmptúm A ttttxmmta,

I.I TO POIt THKH l»l »M SA ABI Hlnuit t.*s*. I'AI I.ISTA

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OSR, MKI.I.O VIANNA IRA'A .MINAS

Hlu 3S IDIAIUO NAtMO.VAl.)AiimuHittJo itutii ipie o ir. Mui

lu Viniiu.i partirá atnda ua lum*-mi «-«iirtuilo pani Hullo HorUtuitt»..tlliii tlu ua tu .ir i-i» tratiultiti» d«l»iu|im;t»iitla d» »ua f.itulttlatur* ipn iihla tu Ia dy KaUtlu,

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•DIÁRIO NACIONAL — quarta-feira, aa db abril db 1930 ESTADOS

A Junta Apuradora da Pârahyba procedeu crimi , diplomando os candidatos do partido j *

O que pretende fazei* o sr. WashingtonLuis no Estado de Minas ?

BELLO HORIZONTE, 22 (Da succursal do DIÁRIO NACIONAL!•si- Os Jornaes noticiam o movimento das tropas federaes neste Estado enoticiam que as forcas do Exercito permanecerão aqui até o dia 11 demaio próximo.

Os contingentes federaes, que estao "garantindo os amigos" do che-fe da Concentraç&o Conservadora, terão por certo papel relevante naseleições para a presidência do Estado.

A PRISÃO INJUSTIFICADA DE DOISPOLÍTICOS MINEIROS

RIO, 22 (D. T. M.) — Os srs. Olavo Pinto Bilac e Francisco SãPires, politicos mineiros, que hontem pela malüiâ foram presos, nestacapital, no Hotel Avenida, onde se achavam hospedados, somente re-cupèraram a aua liberdade as 17 horas, tendo ficado detldoe durantecinco horas.

Segundo um matutino de hoje, a prisão se attribue a üma questãupuramente politica, sendo por isso que o ot. Bilac Pinto exerceu emBello'Horizonte as funcçOes de delegado regional, sendo um dos gran-des propagandistas d* Alliança Liberal.

Por occasl&o do tiroteio havido em Montes Claros, em que se em-prestou ao caso um caracter de. assalto, ambos eBtes senhores estive-ram no local, auxiliando a pris&o de vários desordeiros.

Isto deixa parecer que se trate de uma "revanche", mesmo porqueno Hotel Avenida se acham hospedados alguns parentes do sr. Carva-lho Brito.'- i

DJALMA DUTRA NO PARAGUAYRIO, 22 (D.T.M.. — Soube-se aqui que o tenente revolucionário

ttjalma Dutra, preso em S. Paulo e recolhido 6, Fortaleza do Sta. Cruz,tle ondo sahiu por deliberação de Supremo Tribunal Militar, que lhoconcedeu a cidado do Rio de Janeiro por "menage", • chegou a Assum-pgâo, no Paraguay. ~ - ""

O tenente Dutra obtlvera ha dias "habeas-corpus" do Supremo Tri-bunal Federal.

MXISIlifll KKNEIIE UM I PIEM Ei PDMEEVMlCorreram animados os trabalhos das Commissões de Inquérito

MANOBRA IGNÓBIL PARA SEREM RECONHE-CIDOS OS CANDIDATOS SEM VOTOS

DA PÂRAHYBA

ARRANCADA LIBERTADORANA CÂMARA

A communicação ao presidente Antônio Carlos, ao sr.Assis Brasil, aos presidentes Getulio Vargas e João Pessoaque foram reconhecidos e escolheram o lider da bancada

RIO, 22 (D. T.M.) — A ban-cada libertadora da Câmara en-Wou hontem, conforme noticiámos,nlguns telegrammas avulsos domovimento liberal, logo depois desua eleição que escolheu lider osr. Plinio Casado.

Os principaes telegrammas ex-pedidos sáo os .seguintes:"Presidente _À_jitonlo Carlos —Temos subida honra communicar.v. exa. que hontem sessão Cama-ra fomos reconhecidos deputadospelo Rio Grande do Sul, e quo logoapós, reunida bancada libertadora,íoi escolhido seu lider, Plinio Ca-sado. Cumprindo ainda impreteri-vel dever, vimos reaffirmar ao pre-'claro estadista, modelo irrepreen-sivol dc patriotismo e -'abnegação,a nessa indefectível solidariedadena defesa intransigente dos direi-tos de representação e autonomiapolitica dos Estados da FederaçãoBrasileira."' — "Dr. Assis Brasil — Cumpri-mos grato dever de communicareminente chefe querido amigo fo-mos proclamados deputados ses-são Câmara. Em seguida nos re-unimos para desde logo affirmarrios3a attitude em face verifica-cão poderes e fazer escolha lldérbancada libertadora que récahiupessoa Plinio Casado. Vamos ar-rostar grandes responsabilidadesno mandato que nos investiu o gio-

rloso Partido Libertador, confian-tes ná sábia orientação do emi-nente chefe, que continuará a sernosso verdadeiro lider, sempre pre-sentes no affecto, na obediência,na veneração de todos nós."

. — "Presidente Getulio Vargas —Temos subida honra de communi-car a v. exa. que sessão hontemCâmara fomos proclamados depu-tados ,'e que logo após, reunidabancada libertadora, foi eleito seulider Plinio Casado. Em homena-gem á. lealdade que devemos aoRip Grande, á Nação brasileira,ainda uma vez, vimos reaffirmarao prezado amigo, illustre compa-tricto, a nossa intangível solida-riedade na defesa dos postuladospoliticos consagrado na sua ma-gistral plataforma e no manifestoda Alliança Liberal."

— "Presidente João Pessoa —Temos subida honra communicarv. exa. que. hontem sessão Ca-mara fomos «proclamados dspu-tados pel» Rio Grande dò Sul eque logo. após, reunida a bancadalibertadora, elegeu Plínio Casadopara-seu--lider.- Ao ¦ imperterritopresidente'invicta Pârahyba,' vi-mos, envolta t com inquebrantavelsolidariedade na defesa enérgicados direitos de representação, o au-tonorala política, reaffirmar a nos-sa fé sempre renascente na vicio-ria final."

RIO, 22 (D.T.M.) —, Os trabalhosdos reconhecimentos, nas commlssScsde Inquérito da Câmara, estilo cor-rendo movimentados.

A 1.' commlssfto reuniu-se multocedo, ouvindo a palavra dos cândida-tos contestantes pelos 1.» e 2.» distri-ctos do Ceará. O sr. José. de Borbafez uma accusação cerrada &s elei-yfies nesse Kstado, mostrando as In-numeras fraudes e irregularidadescom que se processaram! Citou, com-provando com certidões, os nomes dosdefunto.t, cujos nomes figuram em ai-gumas secçOes eleitoraes do Estado.B .ainda os recursos Ulegltlmos deque lançaram mão os dois partidossituacionistas cearenses para fazeremvlctorlOBOs 'í>3 seus candidatos,

O sr: José do Abreu, procurador docandidato Manoel do Nascimento Fer-nando TaVora, fez trabalhos sente-lhantes.O SB. BERGAMINI PEDIU VISTA

DO PARECER RECONHECENDO0$ DIPLOMADOS PELO AMA-

ZONASKm seguida, o sr. Cunha Bastos

leu um parecer reconhecendo os di-plomadoS pelo Amazonas. O sr. Adòl-pho Bergamini pediu e obteve vistasdos respectivos papeis.

A 2." -commissao rcunlu-se maistarde. Ia tratar-se, do caso para-bano e a concorrência era enorme,O sr: Arthur Lemos, que presidia,lida a acta da reuni&o anterior, deua palavra ao sr. Oscar Soares, queem nome dos candidatos diplomadosdesistiu do resto do praso.

MONSTRUOSA ATTITUDE DA >JUNTA APURADORA DA PA-

RAHYBAO sr. TavareH Cavalcanti, procura-

dor dos contestantes, offerece novosdocumentos e pergunta se delles de-vem ter vistas, por 48 horas, os con-testados.

O sr. Oscar Soares deseja que ssentro logo noa debates oraes. O sr.Tavares Cavalcanti lembra que o re'gimento da Câmara é omisso a esserespeito e recorda a conveniência deser consultado o regimento do Sena-do, como elemento subsidiário.

Afinal, chega-se à conclusão de queos debates devem ser abertos.

O sr. Arthur Lemos dá a palavraa urn dos contestantes, o sr. JosfiAmérico de Almeida, que ataca vio-lentamente a Junta Apuradora. Acha'tão monstruosa a attitude dessa Jun-ta, que declara que ella" se define porsi própria. O orador recorda, então,qüe tem 29 mil e tantos votos, em-quanto o seu competidor, diplomadopela Junta, apenas alcançou 2.000 etantos. O sr. Oscar Soares apartelae o contestante o desafia a mostraro contrario. Desistirá, Immedlatamen-te, dc sua contestação, se conseguirfazer isso!

O sr. Oscar Soares nada responde.Continua a sua oração e diz que navéspera do pleito o juiz federal, naPat-ahybá, ausentou-se para nfto to-mai- parte nu. inclocorosa farça, ape-nar de ser inveterado manlpulador de"habeas-corpus" políticos cassadospelo Supremo Tribunal.' Allude ao chamado do substituto dejuiz Federal úe seu Estado, accen-tuando ob Intuitos.

1PÂRAHYBA, 22 (D. T. M.) — Os livros eleitoraes relativos ao

pleito de 1.° de março ultimo, ainda aqui se encontram, apezar dosInstantes pedidos da capital da Republica para que sejam remettidosao Congresso Nacional.

Hontem, foi aqui recebido um telegramma do sr. Arthur Bernar-narde», presidente da Commlssfto de Poderes do Senado, solicitandoa remessa dos mesmos.

Consta que a satisfação a este pedido será protelada por algunsdias, até que a commlssfto de Inquérito da Câmara dô parecer e eBtaapprove, reconhecendo os candidatos diplomados pela Junta Apu-radora da Paraliyba.

A JUNTA APURADORA COMPOSTADE POLITIQUEIROS INDIGNOSMenciona a exoneração do 1." sup-

plente, que se n&o quiz prestar ao pa-pel vil que lhe queriam dar.. Ataca còm grande vigor o presi-dente dà Junta e os setis demaismembros, dlzendo-cs figuras averba-daa pelos seus antecedentes de lnfa-mias.

Descreve o orador os passos da Jun-ta na manlpulaçfto dos famigeradosdiplomas.

Refere-se ao facto dc não querera Junta apurar os votos dos candi-datos eleitos sobre pretexto de quetinham a eiva de coacção por partedo governo estadual.AS ELEIÇÕES NA PARAHTBA TO-BAM UMA SEQÜÊNCIA DE MISE-

RIASA Junta roubou a lei eleitoral, for-

çando a uma funcç&o que lhe é ve-dada.

Ainda que tivesse havido a maiorviolência, nfto lhe cumpria emlBculr-Beem tal assumpto. O seu papel estálimitado na lei, como se. sabe.

K o trancamento doa livros? Tran-caram-nos porque os nossos antago-nistas ficaram apavorados — accen-t«a o orador — com a hypothese dcquerermos .provar os nossos direi-tos.

Que 4 que vale mais? — perguntaagora — Esses diplomas caricatos, es-ses papeluchos indecentes, ou a ma-jestade da Republica, e o sentimentoda pátria, e da cidadania? Esses dl-plomas Infames; ou a dignidade doCongresso Nacional?

O sr. Tavares Cavalcanti é quemse segue com a' palavra. Mostra quenão existe, a seu ver, diplomas e quea Junta Apuradora procedeu crimi-nosamente, diplomando os ' cândida-tos do partido adversário. Accentu'aque -não ha hoje apuração nem con-tagem de votos, mas" apenas enu-meração arbitraria na acta legal Ia-vrada pela Junta, estuda os limiteslegaes á acção das Juntas Apurado-ras, que não podem entrar no exa-ms dos vícios intrínsecos das actaseleitoraes.A ATTITUDE DA JUNTA APURA-DORA ABERRA DO BOM SENSO

E DA MORALReporta-se á condueta da Junta

Apuradora. da Pârahyba, arvoran-

do-se em poder verificador, e de ummodo nunca visto, tão aborrante dobom senso e da moral. Cousa slngu-lar: para contar os votos de presi-dente e vice-presidente da Republi-ca a Junta levou B dias,; para con-tar, no entanto, os de senadores o de-putados, de que resultaram os diplo-mas Indecorosos, perdeu apenas al-gumas horast... y

Adiante, indaga a contestação: co-mo acceitar a Câmara diplomas ba-seados êm atlegaçfics graciosas, deque lhe não foram enviadas a mini-ma prova?

O sr. Tavares Cavalcanti conclu'ocom um appello á commissao paraque aguarde os livros de actas.A CORAGEM DOS CANDIDATOS

DÓ CATTETE!O sr. Oscar Soares fala, depois, cm

nome dos candidatos diplomados.Aceusa o- governo parahybano de

ter viciado as eleiçGes o faz um elb-gio ao sr. José Américo de Almeida,como "literato". Entretanto, não con-sidera a contestação oral por ello fei-ta como trabalho original, ella foicalcada naquella que o sr. TavaresCavalcanti apresentara.

Encerra-se t> debate e os papeis sãoremettidos ao sr. Cezario tle Mello,quo é relator. '

O presidente, sr. Arthur Lemos, dáa essa altura conhecimento de umtelegramma da Junta Apuradora, in-formando que enviaria os livros ciei-teraea a 18 do corrente. O sr.' Tava-rea Cavalcanti faz novo appello,desta vez ao relator, para que espe-re aquelles livros.

O PLEITO DE PERNAMBUCOEM DEBATE

Entra, agora, em debate, o pleitopernambucano.

O sr. Agamenon de Magalhães fazaceusaçoes veementes á fraude, quedisse ter campeado naquelle Estado,documentando seu discurso com cer-tldSes de varias procedências. O sr.Annibal Freire responde-lhe, em no-me dos contestados, defendendo à"lisura" da eleição.

Acha que as Irregularidades e vio-lendas citadas, não foram provadas.'

O sr. Álvaro Corria Lima ainda seoecupou do pleito no 4.o districtopernambucano, e deu-se por finda areunião.

AS ELEIÇÕES FRAUDULENTASDB S. PAULO.

A i.a commissao, que também es-tevo reunida, devia começar os ae-bates das elelçflf* paulistas. O presi-tletjti. declara que não pode haverdebates, pois que os candidatos con-testantes do Partido Democrático ha-viam desistido de qualquer contesta-ção, llmltando-se a apresentar pro-testos.

A FARÇA DO ESTADO DO BIOAnnuncia-so á.vez dos candidatos

fluminenses e apresentam suas con-testaçoes os srs. Paula Buarque, quetem como procurador o ar. OswaldoPaixão, • Vicente de Moraes. O ar.Jayme Rodrigues llmlta-se a um pro-testo. O sr. Luiz Guaraná, por seuprocurador, desiste Igualmente dequalquer contestação.

Oa contestados abrem mão do pra-zo concedido para a apresentação dacontra-contestação. De fôrma que osdebates oraes são abertos lmmedla-tamente.

Fala o sr, Oswaldo Paixão, pro-cui-ador do sr. Paulo Buarque, con-tesi.ndo o sr. Lcngruber Filho,

Allude aos "motivos sentlmentaes"que o levaram a acceitar a tarefa.Diz quo o contestado obtevo o diplo-ma de modo Inexplicável, pois, sen-do - adversário do governo federal,conseguiu esbulhar um correllgiona-rio deste.

Em torno das attitudes políticas dosr. Lengruber fasem-se, por momen-tos, algumas Ironias. Afinal, o con-testante conclue affirmando o direi-to do seu constituinte.

Passa-se ao ?o districto e o sr. VI-cente do Moraes dis que, exomlnan-dó os livros de actas, chegou á con-clusão de que o pleito no Estado doRio fora uma farça. O sr. AméricoPeixoto responde, em nome dos can-didatos diplomados, achando precisa-mente o contrario: que foi o melhorpleito jã realizado.

O sr. Arthur Marinho também fa-la o responde-lhe o sr. Costa Rlbel-ro, defendendo os diplomados pelo2.o districto.

Termina a hora.HOJE HAVERA' NOVA REUNIÃO

E o presidente convoca nova re-uhlão para amanhã, ás 14 horas.

FORAM RECONHECIDOS 4

DEPUTADOS PORALAGOAS

A VERIFICAÇÃO DAS ELEIÇÕES MINEIRASNA CÂMARA

At despudoradas fraudes dt Concentração Conservador?RIO, 22 (DIÁRIO NACIONAL) — A próxima reunião da D.» commis.

sáo da Câmara dos Deputados, que 4 a Jue trata das eleiçGes em Mlnah,ao que parece, vae ser muito agitada. Os candidatos do P.R.M., quo se.julgam legitimamente eleitos, estao dispostos a defender os seus direi-tos a todo transe e os seus adversários, por sua ves, nfto querem perdera "chance" de entrar para o Palácio Monroe.

Ainda hoje tivemos opportunidade de falar ao procurador de um «íuncandidatos. Disse-nos elle' que sâo Immemoravels as falsificarão., .|ur:se fizeram em livros eleitoraes que chegaram A Câmara.

. — Aliás — accrescentou aquelle' político, — que se mostra dispostoa ir aos extremos na defesa de direitos, quo julga ameaçados, dc hc.iconstituinte.— o trabalho foi feito pessimamente: os livros são on m..-..-mos; apenas, foram substituídos os nomes dos eleitores, do p.u.mpelos da' Concentração Conservadora. Mas è visível o vicio c surgo .-.«..olhos dos menos prevenidos.

Segundo aquelle procurador, em Passos, por exemplo, onde o P.lt.M.obteve dois mil votos, a substituição foi feita para dois apenas, subln-- do os Conservadores a mala de 3 mil. Num outro lugar, onde o nr. Atra-nio de Mello Franco tinha 21* votos, seu nome, com o auxilio da fraude.foi substituído pelo do sr. Dolor Brito Franco.Posso ácerescentar — diz o nosso Informante — que tiveram pru-gulça de passar a borracha no nome "Franco", fazendo-o apenas qiioii-'-to á "Afranio de Mello". De modo que está, mais do que qualquer oulr.-tfraude, claríssima essa,

A SITUAÇÃO PROMETTE COMPLICAR-SE NA 0.» COMMISSAORIO, 32 (DIÁRIO NACIONAL) — Sabemos,, com absoluta seguran-

ça, que um dos, chefes políticos do 7." districto. de Minas, por òccáslã'do pleito de 1.» de março, fez consignar nos livros de actas, paru. icno.var o numero de- votos obtidos petos candidatos a deputados, a neguinu-formula, mal* ou menos: "nesta secção obtiveram votos, para deputado...os srs. Fulano, tanto, Sicrano, tanto".

Uin político que nos deu essa Informação, disse-nos:Já estive, no Senado, vendo estes livros, LA está esta observnçfioque aconselhei aés mesarios a fazer. No entanto, nos livros de deput.. -

dos estes votos desappareeeram. Assim, a fraude é calva, isso já foimostrado aos srs. Arthur Bernardes o Bueno Btfandáo, que se mostra-vam Indignados. Vae ser, accrescentou, um dos motivos do feios'tinha-tes na 8.» commissao da Câmara, principalmente porque será pedido oconfronto desses livros.A situação promette complicar-se.

CHEGARAM A' CÂMARA 1.818 LIVROS ELEITORAES DE MIN AiRIO, 32 (D. T. M.) — Sfto em numero de 1.818 os livros eleitoraesde Minas até hontem chegados á Câmara.CRIMES QUE A CONCENTRAÇÃO CONSERVADORA TRATICOi;

EM BELLO HORIZONTEO "Jornal do Commercio", do Rio de Janeiro, publicou liontem oseguinte telegramma, denunciando os crimes da Concentração Con-eervadora no Estado de Minas:"Ficou apurado quc, gabado ultimo, seguiram para o Rio de Juncimconduzidos pelo funccionarlo do Telegrapho Nacional, sr. Orlando pi-mentel Machado, mais 56 livros falsificados com resultados de elelçflós.Foram feitos nesta capital alguns "em casa do funccionarlo d./ Tc-legrapho, Raul Corrêa, e outros em um aposento do Palacc-Hotcl,'•' oc-cupado pelo falsificador, vindo especialmente para esse fim contratado

pelo sr. Carvalho Brito.A remessa dos livros alludldos foi feita a pedido do sr. CarvalhoBrito, em telegramma, no qual dizia ser necessária a remessa naquelladia, porque domingo dia 20 teria a. ultima opportunidade dc fazor atroca.Adiantou mais no despacho que dirigiu ao encarregado da estação'telegraphlca desta capital quo elle Carvalho Brito Iria em pessoa, .comoutros amigos, esperar os livros na estação' de Deodoro.Os livros em questão foram embarcados em embrulhos' do pnpcl,durante o dia, no carro de luxo da cabine numoro 3, na qual segúlüOrlando Pimentel. Estavam sendo preparados ainda outros livros queperderam a opportunidade do seguirem, conforme avisou o sr. Carva-lho Brito".

RIO,.22 (D. T. M.) — Presidiuà sessão na-Câmara, o sr. Rego

Barros.Lida, foi approvada a acta da

reunião anterior.Foi lido o mandado imprimir o

parecer reconhecendo deputadospor Alagoas, os Brs. Mario Alves,Castro Azevedo, Luiz Silveira eJosé Paulino.

Nada mais havendo a tratar foilevandada a sesdfto.

O SK. FRANCISCO DE CAMPOSVISITA CM AQUARTELAMEN-

TO DA BRIGADA' MILITARPORTO ALEGRE, 22 (D. N,)

O sr. Francisco de Campos, se-cretario do Interior do governo dcMinar, visitou hoje a chácara dasBananeiras, ondo a Brigada Mili-tar. do Estado mantém diversasforqaii do stni effectivo;—

A offlçlalldfide daquollas forçuãali acantonàdas offereceu um ban-rjuçto. «o vlíiitonto, an qual nfto fal-tou d churrasco gaúcho.

Õ C.OVEKNADOR DK ALAUOASAPRESENTOU A SUA MEN-ISAliKM AO CONURE8SO DOESTADOMAOEIO', 22 (D. T. MM - Vni

'/•.ontem installada a terceira ses-n\o ordinária ila 1».' legislaturatio Congresso alagoano, P""111* *qiwl ti HI', Alvuro Paes, governa-tlor tio lÚa-UdO, apresentou a suamun-itgom.

INAUGURARÃO DE CURSOSMÉDICOS

RIO, 112 (D. T. M.) — Blm virtudeüo fallecimento do deputado estadualfluminense sr. Pedro Carlos, foi atila-da a solennidade da inauguração ofli-dal dos cursos médicos tia FacilidadeFlum.lneiise.de Medicina, a qual cola-va marcada para esta noile, sob aprcsldetit-ia do sr. Manoel Duarte, nosalfto nobre da Escola Normal iluNictorni.

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O CONCURSO DK IIKI.I.K/.AHKI.I.O HORI7,ONTfi•BH)í,I,0 HORIZONTE, 22 (D. T. M.)— Nu nablo do ."A.ttnmnvcl Cllibo"

rrallzoii-se, lmntein, a escolha .Ir"MIsm Belln Hurlzonle", durante unilislli., que foi cnnoorrldliiulnio, at-niioulnlla n tienltorlla Witndi. nrnf,-», (|tioer» "mis» C»rlos Prates".

O p.-efelto de Bello Ilorltont.e suu-dou a senliorltit Wanda, a quem ftilt>.!f.ci'|il» uma laça de . h»i.i|...nl.'

CONTINUA KNKHt.Ml» O SEI.NAIIOK 1'IKKS FKRItEIKA

nio, 'i'i (D. T. m. o senadorPires Kei-rcint continua p^setuidomui, retida no lcilu.

Um.t rm. o representante piau-liycmm (oi visitado pelo *r. preul-itetito .1* rtiipiibllctt em su.i resi-ttoiicls.

KliKVAViVO ni, i i .ii mii uc. | ,.Ml.ih l-i.-il »»hum. tt tur u i o Insptoior «.-ni iiua Correios elevou para t umi _

UMU re_t|iavtl»aiiistit«. „ oUstQla *n-nua) .i«» ......... a,, Nuporsngs » |«|le» • lllliulru. e i|« tltutA .\ ualnc.\i.\ls4\l ¦! 1-í .1 i >l l |

ilKMimi t.KtiMr.Nrti ut i iii >M> tiu. tiniu

UKlflhf:, ti tlt r M i qjl»lt«U llllji) ll (»l|«v liuoiil,. d,. ao«iiiibartutlfr daiutisl Untiltuitiviiil.i.i il,. Hti|iVih>i TtiUlltul.IihiH«».i .lu írtl*dit.

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SATURNINO QUINTARE5AMÜA HAJRI4 ¦¦' '*« »»' ¦>

I «Ia iuiii..»ii-iavJ« 6.-«ii»iih-'i» raaii -.-..;.1 4in OiMU^t. Uxxxa* .!«•»!*! uIm. ui.tu.»» d* aau ntu.- *A-! H K MM» 41'1-NTAilES. n«..- *xiv

p*a «atar trabalhaniki em 8. Pau»k\ oa raiual tl* ÜurtnÍHi*. tt* U. »'.tíiitoi abana.

(Conclusio da l.a pagina)te, {.cientificando haver conce-dido "habeas-corpus" ao preso,posto logo em liberdade por or-dem minha, embora se tratas-se de crimo commum e fora dacompetência da Justtja fede-ral. .

O "habeas-corpus" íôra con- .cedido sem conhecimento danota dc culpa e da certidão doauto de flagrante, para examoda nua validade e sem ser pe-tilda qualquer informaçfto aogovorno. Antes disso compa-recera á Secretaria de Regu-rança o commandante do 22,oImtalh&o, acompanhado pelouni jor" flsral e outro offlcial epedira ao respectivo secretarioh liberdade o entrega do preso,tt qun lhe foi negado sob fun-damenlo de quo o mesmo s6nõdltt sor noito pelo» melo» rc-giiliirus: "linljcus-corpus", lm-itrnniimli. ou ulisolvIçAo.VARA JUSTIFICAR A I.N-

1'KRVr.NÇAO NA TARA-HYBA

Mt,. iu» ulil » dtsenvolturadn procedimento do primolro«iippii-nlf. O decretaria da Pe-Ktiniintt acaba de reouber ««»•»oriloloii ••""» revogando o pro-t-t-aa» d* Oro 0 «itmmui>ll»l><l<>,.ue concedera "hiibras-corpus'nu uttritlii tlmixl tx ao ladlvldiu»cm i(u»*IAtt «oli o lundamenl»— atlmiili» lirm V, tt»». — 00t-itltirt-iii sendo i-eraonutUoe pel*ptiiit-it» por lerem voia*» "<»». ittiiiriiu» dra. Julio 1'reeUa oMtul Himre*.

lio iiiu.I.i nun a cumpeteiíwa...u.« i-inttttdnr xxaatx reourso le-„,.l * uualHUor iilrlior. »'in<«,11,.-. «itlt» o i-lnii» dl*» *V*a aai tts.çílei id» I d« W»rt]9j ••'• ••1....I..1 xiitx Mera. loim e»Ua„ uulioa dUpauUrlua. Slg» ««"'* hmI» piuluuil» UUU»» d»brasileira « |i*it»uu, a** |k«utikilua 00B1 « »»» pfXWMXM»1'd» pravoenr nuainuti ie«»»>tíAi>tkt ...i.tii.. pai In o n»»lm H«*«,i,«ltll.a.l» » l«ÍSTít.B«*« m*r ,u4... IA« *tii_au4uail» p*»ua.1..-ua .a.naailu* a 1*4 att |»««,,„_,iw Ju §u»»iu» (edaial. t»*4t»-

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t*tlU **•»¦• ''-'.| tU". ltl * íMl**...luu a.j-it .u.--i «(alta! »«aa-i.- nif tiiu-ula 4.» .iKu.ila. **|A.-.-.!• *rr**ta___a * »_,i.»n. ¦»

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,t\rt. iviliiiro. dado au ....«•to, .. i,.lt.i «,i rontn» • ..,,!. iu

legal, recruta facínoras dospetorea antros do Nordeste •desafia o governo do Estado.O facto é communlcado pelopresidente do Estado ao presi-dente da Republica.O PRESIbENTE DA REPU-BLICA EM CORRESPON-

DENCIA COM OS "LAM-PEÕES"

Este timbra em não respon-der esta e outras communica-çSes, porém se correspondocom o chefe sublevado, porquoeste, sublevandn-se, foi servirá sua política. Estendo a for-«a publica desmunlclada, por-que a munição ali existentefoi gasta em defesa do gover-no federal ao lado das forçasdo Exercito por oceasião dapassagem dos revoltosos peloterritório deste Estado, preci-nando rc-ttnbrlt-cer it ordemno município sublevmlo, dirigi-me ao ministro da Guerra, porIntermédio do general com-mandante da 7.a Região, soli-citando ceder-mo certa quan-tldade dn munição, * o meamonão respondeu.TUDO ME NKUA AO 1'KKttI-

DENTE l»A PAU AH VIIAroço-lhe permissão par* sd-

qulrir armas * niunlçAes den-Iro ou fãra du pais, e o minis-Iro Indaga ** * força putillraii.ni cumprido o «ft-oiilii ns*!-gnado t ino o governo (rtlrrnlpnr* podar aer fi'i>ri»« do Enrr-cilo. Obtida reipoeta aftlriiia-Uva, iriiulii* iii.gaitilo a per-lulseãu, sob ti fun.lwiiriili. da•tun * torça uão 4 i uiitiiiniitlMl*|Mir um ulflt-lal du K»vrcllti,puaaulitdu uuiau tir a|.n|fi.l»uu...ool... u qua nfto ii.u.1* du at'•.Atilo.

rtulitapO» aa * «XlIMlilulçftu,iiilvaudo ttm Kaladti d* Ueptililli-* tl* uhiuaiilo* qua uetwttella par* a ituiit.il. ti\ A,, d* ,.i ¦tlatii mu «au im_lt««ilu. tali.iiitia aaallil 4 |al»i.a uiopalillaila nu iiuaii... «a • iti.l.i H*|i»l*t.i • i-«Urtn lu. ...f .i.iil.i lhal-iii * iiiloltu 4U|...ili*.. um uttl. lal itout o**a i mau, aí liu ,la

<il<<.**i Uto ii luiiiiiuiiiilu Amt.u\a». tiialaUiiJu au litnaiuulvlil|iti ij». !«« ^('IUll»4lAtl. IlItMlilUui.- •• t luiHi.taUlui luiwl a (vaíila-v*u ... i..U«l, U.iaalllt.l 4*l-'..« yuttlll at ilu »»lu,lii. itltl

(i.i.l.i a iiiuiii.-. * utdaiu a * .tmmttt * p4*tti laaatJu * a tltU4w* aau* tt*Mt*ataa. • a uUtilatt* u*e* atua ..».« a ...lia

NOV ta. iluimmi HUi t »»i im OOVtRMU

r«.ll«aaV.t\l.l .l.a * l.ia.att. . tj>au,|.„.l

u..- a t,|*u,'*<••• 4 HU«* ta-aaaa H4a . hs» i* .mulali . 4*Vm**»t*tkA f*i* mmu im-U* «mu i#Ia mHMM »--• Uaayatitutw 4a«tltaalilfU 4a St»atl» a Ja. t a

. «A} IM, l.a ,,...„,ai...U a IMI a»*»!aata. Ja la-t* a _uu.iK4 , i|Ua 44*att .,!..!.. i*. a a ,.!...-. .1 .la ia.i.1- I m-»».< tfiillilu «a

-a 41U»»aalaa aa|iot...,l..aa.

S • i tia nl». I4.il atti* faltai*,ti i-ntaiii» si». DA un iBLUt AUXItiA IMi f.VW.

.. v. t moiO 1«-1-«np*!-. M,a. I..U-.I tal*

lnt«lr*m«nt« 4 dl»pt»!(4u Am*I..1...I .|«-li... e de todoa kqnrll»*uue ua . al.li. ii.ittllnii.li'. Ut

telegrammas são passados eialinguagem corrente, denunciun-do aos cangaceiros todos ospassos das forças legaes e compedidos delles de auxílios ma-terlaes e.outras provldencinspara resistirem melhor contrao restabelecimento dn ordem.Na pratica desse crimo so cm-penha o presidente da Republi-ca e até — triste vergonha —magistrados em cxorclclo. Odesembargador Heracllto 6 umdelles. Recursos de toda espe-cie são enviados do outros Es-tados aos cangaceiros.

OS ESTADOS VIZINHOSOBEDECEM A'S ORDEN8 DÓ

íCATTETEOs Estados vizinhos não

permittem * passagem das ter-ças pelss estradas, que aqui enll tocam insignificantes pnr-tes de seus territórios.

As estações telegraphlcnssão mantldns em loenlitliiil.-..emquanto estãosein poder dosfacínoras. Logo que as forceslegaes conseguem oocupal-ae,ellas sfto logo fechadas.

Em retomo i sou obrigado nmanter a ordem dentro do Es-lado, garantir as suns proprie-dades, a vld* dos aeus liiililfiin-tes, maa o governo fedenil,alam de ferir ostensivamente,por todo» oa modos, a autono-mia da 1'arefiyl.a, negit-me ttr-maa a munlçiiea paru silbliu lter oi aubievadoi e nAo t-tiii-sente que *• n-i-ubu ila l.im oudn dentro ilo p*U. t|n..i prliur-ma de tod* a dnfraa, par* ••-.furç*do a entregar o KsUtlosos bandoleira* « fat-liiortia,O OOVWHNO INrllMt wJIMTirK A A HCVOI.UVAO

Imi. tll..» qu« **nlin piuto-íim,. •it.*..«J*l.ih, alil.l. vuilua•«•.iiií» * ordem N«*«l nu ».1.do da Haoubllt a, «alftu •vm ilu«ltl* laautlaadu a luatui. i.,.,i„ „i»n«b_Hi«*«- Itevo «Ind* lulu.10*1 a v. a**, da qu* o ainti-latiu t|* a»«ui*iK* itiwlioit i|„ih»l* 4* (lulli U ilraa.i ,.,,...... „

•I* M*tl*llUIM.K» S V. «ta piutlilutttUi

uo aaatldtt do autaiti «„ii,i.,doa . mil a tilalui ,»i_i ,.|„ u,nat lua aitu ahi *|wii*i.u, alim4a Hllll.ai a* ai. llaba viaja ,,saplMU 1.1 ,.lu. i...i.,.,i luato»laau.a. . u) t Ull*«„ g ,..,„.».„vaia aaâ* .*t_Ji*| ,..«.,,,. , „ititaroa**. nUilK.i,4 (,| lw....tun,, 4a tUo»

I u*u Amçom u ,,....„ ,„.i.....4u 1* u Iiat*lfc4u. ..,.,1 itUi-toa*4tl, X/.s.. UIUW lla.. v«u _,,,.. Ju4>.».i..,. U4.imt m..m, ..,.!., a. .flui, Ja attt, 1**. tatulluaa. _l«i«l.4ua a im*, *.Ax.:4.x Ultx-.m.im\*. tiithftpii tiuii.i pan .¦-int» »vt:to*.4itt iu ,|ua Me*bal* 4-uiUMala 4u ayyaiwt4tui,.lu 4* 4ata 4a*tu*fe*t44u* aaa «I4*ata* 4* i ai 11,-111 «a * l'»t.-.. ,...i»aiaa4a ittta. h 4a 4u_a 4. it .x%m* am _*au iouuiyu lai a* lar-i-a* iMlteèsaa, qua aaaataw «..utSa>a_»4a a* . _>„«a. *i,„. » «mt...u 4*pola * |iiu|irlu . .uuiua.,¦tant.. mt i «t-i - i .-iu. t i.iubtuajuaia pati» utn i-..t. |«. .-,,lu ...ala tlj........ liv.iti,,- •

,, .n.laar ,1. Ir. ..< -. I . .,.,11 ,1 ;ii,,t tltunli Ipl .. d» Ralailo to-Ina •• Indivíduo» ....... lt. a -ilia»|-Oiihr>'li1-'t .|ii- api.jlr.r..nu, *I4 serem IdreUfIcedM.Kaa* ordem lnn aldo rumprt-.t» aateramente* • ,i.ia.i«i.l.. nSo

..*ulul.''IS^ii

pequenos aborrecimentos áaautoridades e ãs pessoas at-tingidas. - Têm dormido nas de-legadas,' porque são detidosalta noite, até correligionáriosmeus, vindos de fora e dointerior, desconhecidos da po-lida. Entretunto nãò a revo-guel,' pura que não se diga querecuso ajudar o governo fe>deral numa providencia le-gal. Quando os attingldos poressas medidas policiaes sãoadversários, sou tratado comlinguagem vlmlenta, o osupplente do juiz federal emexercido, Invadindo a eeplio-ra da Justiça estadual, serviu-do ' Indecentes manejos poli-ticos, apressa-se a dar "lio-heas-corpus", sem ouvir o go-terno. Ante o exposto e an-les que o attentado contra aordem constitucional e a hu-1..ii.mil;» deste Estudo sn con--.intime do todo, venhn pro-testar perante o Egrégio Trl-bunal Federal, supremo guar-'tia ila Constituição, a quem rogntlnr dente conhecimento. Respel-losn* naiidnçAen — (h) .logoreniiit, nrr«*li!rnle do Estado."

O COMBATE AOS CAN-<_.Y( KIRO.S

TAVARES FOI ABASTECI-DA l»r; tllUA

RECIFE, tt (IHAHIO NA-i IONAI.I — O* partidário*tl» "coronel" JoaA tVrelru a d»((..i.-iii.i fitlerll eapiUharani«upil iintliiloa segundo a» quaea.u|.ii«llc notável chefe de lt*n-tlltloa, |Mtr plril.t.ln tr-llgl.iaa.Iieriitllllli ti ul.»»tca lm, ul,. ,|»«Ktla « lataira ua quinta n».-,l_. Irh,, tiu 1'ultftu

*TA()UH DBCIHIVO A 1'HINCKHA

IIM IFE. 14 ,1.14111.. NA-lilONil.) « tl "lliatli. d*timilift" piililltHiu i-uiii |iaud*,1, .la,|u* s *»4«lula aula.

I'«*aua Iiumi^i uii*g*4a 4*I*iiiahjh*, tHhuiM* uu* qu* a«llauua «aaltl.i, * riltuca* Ui4l.ililu h,t\* uu aiitaiihft, vuuil-i.iaiilu* kelll.au* |KiJa,..«a_a.

«lu iituali* * teraar puaal.al «I .Itaial.i >u,u|i4a,lu 4«« tua*

«• -iiuallu», .Ul ptiut*4 k na»¦I" '"fu ia4atlta.ii.ul,

l»44 -.111 IIH*» 11» \\\ 4**1t ll'Vi»N lt»4l|* Al TOR

TVUtU.1. ira ll tun am na

t IttNALl •» 1 ti, uuruataliunua ,liv,a.aw «« .mt** H.iS*<au i|_i*44t_Jk*liu J.*4 ratai.»

i ...ituu 4* t*tata*, auui (tau4u r»tii4gi>_MM)l* paia t-ut*4tll*«4» A.ts. Am i-aaaatialiva. t...U 4Í4* *u* *a m_mt* A* ta• -. -t* «UiuMalauí ** 4a latj*..¦ *li*_tui*. pi (m. a a avUani aguat--tlt*ui*«l.i ,ul*u* * ^i»

l «.ia mm tnçmm >u»i, hv.„!-•• a laaaraa am ,».,,.,,„ 4i>#tItUttu*.

rnctiUA t m ki ..>, oom,MIIMH

KEtirK. II (DIÁRIO NAt lONALl -__. N* quinta p aca-Ia Irlr* aatttaa hOttV* lif«u»enlre a» lutv.ta do gotcirno *a* quadrllhãtrtM raatiatadeepela "coronel" Joaé 1'rti-li».

REUNIU-SE A COMMISSAO DEDERES DO SENADO

PO

AS ELEIÇÕES DE MINAS E A "CONSCIÊNCIA'DO SB. IRINEU MACHADO

RIO, 22 (D. T. M.) — A com-missão de poderes, do Senado, es-teve hoje reunida sob a preslden-cia do ar. Arthur Bernardes.

O er. Irineu Machado leu pare-ceres que foram assignados, re-conhecendo senadores por MatoGrosso e Goyaz,' respectivamente,os srs. José Murtinho e RamosCaiado.

Em seguida a conunissão trocouImpresgOés sobre o pleito mineiro.O ar. Aristides -'Rocha, que é rela-tor, declarou que nem o Senadonom -o Ministério da Juitlça ha-viam recebido o mappa do alista-njento eleitoral de Minas.J]Q sr. Irineu Machado pediu aosr. Aristides Rocha que onnotaisetudo que achasse conveniente, re-lativamente aquelle pleito, pois de-sejava essas elelçfles em suas ml-nucias, afim de poder votar com"consciência".

A commissao foi convocada parasexta-feira próxima, ás 15 horas.

VORAM PROCLAMADOS ÓT"VERSOS SENADORES

RIO, 22 (D. T. M.) — Presi-diu á sessão de hoje, no Senado, osr. Antônio Aíeredo. A acla davéspera foi approvada.

O sr. Marins Camargo justtfi-oou a ausência de seu collega de

bancada paranaense, sr. Minilio;:da Rocha.

Em seguida, foram approvado-.os pareceres da commissao de po-deres, reconhecendo os srs. Laun.Sodré, que foi lmmedlatameiH«.proclamado senador e inlroduzitl.,no recinto pelos srs. Dyonisio Eontea, Lopes Gonçalves, e Jo&» Tlio-mé; Cunha Machado, introduzir,pelos ers. Godofredo Vianna, Fran-cisco Sã, e Souza Castro.

Foram ainda approvados os pa-receres e proclamados os scna.lo-rea Bernardino Monteiro, JulioSantos, Carlos Cavalcanti e PainFilho, que nfto tomaram posso pmse acharem ausentes no moment-..e o sr. Pereira do Oliveira, cond--.-zldo ao recinto pelos srs..Fernati'i-.Lima, Rocha.Lima e Ccl3o BsyniDA ORANDE VICTORIA UO SI.OLEGARIO MACIEL E A DKK

ROTA DO SR. FRANCISCOSALLES

RIO, 22 (D. T. M..) — A s»-cretaria do Senado-já concluiu omappas relativos á eleição sçiin-torial mineira. Nesse documento:o sr. Olegario Maciel, candidatedo P. R. M., figura com 271.!>¦'.votos e o sr. Francisco Sallwcandidato da Oohcentraç4o fon .-..-vadora, com (11.01?,.

NEM AM ESTRADAS RESIS-TEM A' FÚRIA DA JAGUN-

CADARECIFE, 22 '(DIÁRIO NA-

CIONAL) — Por onde os can-gacelroa pussum, nAo flua pe-dra sobre pedra. A furta doeInimigos do governo nao temlimites. Até nn est radas do ro-dsgem olle» arruinam, eomo II-Leram no trecho entre Tcl.xel-rai o liiiitiai-iiUtl.t, com n In-tullo de Impedir o mini..-., dupolicia.IMA PROPOSTA HE CAPI-

TULAÇAOHMIfí, S» (HIAKIO NA-

( IONAI.I — Nollt.lti.-i tln.la»de 1'rlnoeaa liiloriiiuni que o"niroBol" .Isxits |'ernll* a* rc-ruitiu • atteudor um t-iivlailude VIII* latare», ipin tlrarjaria * i'*|>llul*t'lo. I.aiia notl-i-l* niu (o| i ....lii .n.i.UI uMlt.il». ENTRU ON t.VNu At lii HO» B A Ulltt. A l*-

UAI. HA I' AH Ain lt \H-Uint. 44 (tllAltltl NA-

lIONAla) — Nu la«*r dvuuiiiluaOaa tau.iaa. muiili Iplu dofl**o4, U.iuto utu ii.tiil.aio au-Iro u* i*ug*i-«ilro* o a turvapiilliUl ilu lala.1.1

Valiam posiueawma. ,M.IIAt.Ntl«a US VtU IMAnina PARA iitamiiKM nai ANtIAtlilIMNI OU ÍOM1panam.*

aat 4ia. •• ttUAKlO NAtlONALl a- aata aau4u ui(**4i*4u »4*i um taa lal**a 4*«aluMlaitêa, m* * _aaüuUaai.4.i4o "laatAa a*ir-_M.iiliM.aa*'aaaa. a a*»U4*i a* (uiyaa ila f*.»*!•• a* ».i Mie* 4a *a* -*•**. a4iua «tmtxsmém yt*4u vuiu*o4 •lua* P*«*4i»

MM

sobro Garanbuni, como rol uu-tlclado.

Consta quc, a principio, serfto lanvadaa sobre rrlnccsiibombii laoffeailvas para In timldar oi cangaceiros.CONFIRMA-SE A NOTA :m«BRE O BOMRAKOKID l»W

PRINCESARECIFE, 21 (Do «-.orrimpiii.

dento do DIÁRIO NA0IO-NAL) — Continuam * tl.-cular noticias aobre,o bnnibaideli, ,|a Frtncei*, por uxIOib i|..governo do Eslado, acereioeii<tiindo-se, porem, qun ouse bom-hardeto aerla oom b0mlwi'irnnswaUanai",

parn causaipânico it* população.

0 deputado Jote IVrelrn,ijuu havia luspeqat, H» hi.»tllidade* «ut Tavare* om hi.inni,• *u ¦ aetimii* aauU, yoltoil«"Jo, „ an .hiou,^,,. ,,,„„ „ s|I nav Ao daquella luoaUdatle.

>vv^^"'*' w»»vt<v wv^ww^

ruumti 11g.ll..,.

DEMOCRÁTICOVMWWHN

VIWiMt % !¦ S4.ltBABtlBAIU

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r*i*aja*uatatwu *

. 4* Mu*fu*

W ,t»4iatt' NA- O tMiaUaaila. m

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O HU. tt itllINttlti.N Iih (itHAN IU Oí» l.tlMIn...-. |IV

fAHAMtHAHIO, 41 (U* WütUIHi 4xx

U1ARIO NACIONAL) He*P'i*il»a*la *a atealhat. Ou auu.aaau litèuM4 laOural u arWaaaia«4a.a 1*4* ,-uiiuuuuia* i-u.u uaaUatU ai,..,.., 4u.M kuiiauí »44u aa*,*ia,..!.,. a('»!« Nlhalit, l-o-ja..*. »a ati|iintenta* 4u jul* auuaui.n i.,t.1*4 4* r*__*A)l_». ta.Ua a* «»lllll** |i,»i_*a* a luu..l-.... .

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t**4ar4V4 «4a ua *«t4a* «uai .«.W_u*a»l4<va, a , taUatu 4* fita-

tl» *«I4** 4a «ua * i-mt*\,txm44»xféa J4 laaataaiaiu. tta tai.i^u».

HUMBM IUBM Alt 1*4».i»an'r« 4t».io ri.ia.itaiairt u tintam <• I

t 4tt>4 IL» - 4 «.«4auüa 4aiu.uutart.4u m raiuaiuDu.--|ua*tuu aa l___aatia .......1...

»lfl«UWaU>»4u ,. ll,,.. •

au *x*ti immétm 4a mniuiu -a«UaM |>»ar|aW 4* a4»lll»t*.« •-i ,....***cau f*m a«luat4tu *M•¦Wlla» * faiMtu* nA tl . . , l4** a-»*_.lo* |.atli . 4* Pa-r«Jijb*.

ya»^.— , -,-,-,-, Ti-*ii.-Biiiiii.n ta»i»«>n ii mi mm i._B»irni-r

DR. 1IOIV1ERO CORDEIROK»i'ttx lAiitrr* cm uoueanA» de nakii. qaroanta kOUVIDOS. -- Kk iiUnw do prof. J. Marinho'* eom tooga pratica ,nas clinica* d* Berlim e Vt*an*.Wn»uUorto Hua B. Mento, ti - f.* *o_l*r • aala» Tl a 14 ..-¦,..•¦¦* I

dA pr*ç* do P*tti*rcha) — dai S áa 5 horaa — TaL: a-«-t»S. (a__-8_C-T-r-,«"»T'T Mf. lljru_t«,,^JipR^^,-»tB-ii.-^-r.-vlrggg___MaS-B-C-

_____ JÉÉÜÜfcn-i •Tii-iwiMiir'-- --- ¦——¦-^ -•-—-—•- ^mA^mj^^faj^ .^¦¦^^.^¦^¦¦.-..^

Page 3: III mmm i knsp db presidehtb on pnRnHyenmemoria.bn.br/pdf/213829/per213829_1930_00862.pdf · 2012. 6. 29. · eleio a juizes federaes. Sou magistrado tambem, membro de alto Tribunal

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1)1 A KIO NACION Al - QUARTA-FEIRA, 23 DB ADRIL DB 1930

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!^$8fiÉÍ

O MANIFESTOO esperado manifesto da Alliança Liberal não falhou

i espectativa popular. Breve, conciso, sem derramamen-;os de literatura, que seria inopportuna, quando o que se.xige são palavras que hão sejam apenas sonoras, nãomdia causar senão a impressão que causou, de conforto eilegria. Verifica-se com satisfação que os homens que to-uaram a si a tarefa de acordar a alma nacional para auta em prol dos seus direitos de representação c gover-nó, não sc entibiaram diante dos actos de verdadeiro can-Tuccirismo em que se esmera o governo federal.

Ma verdade, dolorosissimo seria para o paiz sc acasoião lhe fosse possivel assistir a semelhante espectaculo.

.'feriamos descido ao ultimo degrau da ignomínia se ospróprios que se rebelaram contra a tyrannia afinal cor-ressem a lhe beijar ós pés, num acto de contrição queseria a maior das humilhações... As vozes roucas do of-ficialismo que soturnamente cantavam taes responsoslevem estar mais que desapontadas. Falhou-lhes aindauma vez o presagio. • * •

Numa campanha eleitoral — dizem-no bem os signa-iiirios do importante documento — o termino da acçãopartidária não se assignala com a simples feitura dasactas do pleito. Sobrcvêm a apuração e o reconhecimento,actos que têm tanta ou maior importância que os que seprocessam até aquelle, maximé em nosso paiz, onde quasisempre se caracterizam pela manifestação do arbitriopresidencial, que, nessa altura, faz e desfaz a eleição, aofalante de suas prédileções. Não seria, pois, nesta hora,"hora de maiores deveres e responsabilidades" qúe a Al-liança Liberal iria "abandonar o campo e trair a opiniãopublica, que agitou e encheu de confiança". Porfiará naluta, com a mesma indômita bravura com que a ella selançou, defendendo o corpo de doutrinas que se contêm nomanifesto de setembro e na plataforma do sr. GetulioA argas.

Essas affirmações assumem neste momento uma im-portância excepcional, pois é justamente agora que maisameaçadora se apresenta a truculência do governo fede-vai que, sem estado de sitio, sem nenhuma das mais ele-montares medidas para, ao menos dè leve, disfarçar a suaselvagem, investe contra os mais sagrados direitos dopovo, destituindo os seus verdadeiros representantes noParlamento, para em lugar delles assentar os serviçaesda fraude, como nos casos de S. Paulo, de Minas e da Pa-lahyba.

E' sempre assim. Os grandes movimentos de reivin-dicação jamais venceu á primeira anemettida. E' fatalque os donos da machina governativa reajam na razãodiiecta do aggravo que julgam fazer-lhes o povo: apertama.s cravefras da compressão. Mas sempre lhes sáe o feiti-ro contra. O feiticeiro acaba vencido...

ACTUALIDADESA "victoria"

da Concentração...Vale a .pena demorar-se a gente

r-.-j. verificação do numero,d: votosdados a 1" de março, em Minas,aos candidatos liberaes e aos dáConcentração- Conservadora:

1°. districto — Foram eleitos,do P. R. M., srs. Adolpho Vian-na, Christiano Machado, Daniel oeCarvalho, Vaz de Mello, EulerCoelho c Gudesteu Pires.

O menos votado teve 27.192 .vo-Ibs. Da Concentração, o mais vo-tado. o sr. Paulo Pinheiro, teve21.168.

Nesse districto, a. differença nãoI grande.'

"i".. districto — Foram eleitos' ou.'i(-a. Alfredo Teixeira, Baeta Ne-

i-eü, Francisco Peixoto, Francisco.'all.-idares, João Penido, José Bo-lifacio e Bias Fortes.

mais votado teve 58.231 vo-os, e o menos votado 43.208.

Da Concentração, o mais vota-Io; tevo 13.272 vp.tos, e isso mea-no com esguichos de todos os ta-i-inhris c qualidades.

:>' districto — Foram os mais..tados os candidatos do P. R. M.,r.-. Emilio Jardim, Eugênio Me!-

.1 Baeta Neves, Ribeiro Junquei-r;i " Lcvindp. Coelho, sendo que. o

-meüos votado obteve 3-1.830 vo-Vc s.

[>,-i Concentração o mais votado,iigrou 20.947 votos, com um sóMtruicho de 7.289 votos, C3gui-•ho de qualidade. ..

¦1' districto — Os mais votadosrani: Augusto de Lima, Plnhei-

i . Chagas; Raul dc Faria, RaulSà i- Washington Plrca, com 20.íj57votos o monos votado.

Dos du Concentração, o mala vo-Uvlo teve 15.036 votos, com mu!-tus esguichos.

.v (iisirlcto — On sra. EduardoiVmáral, Johó Bruz, Carneiro deitr-zendc, Bueno Brandão Filho eI'h oilomlro Santiago, obtendo omonos votado lí-l lf>4 votou.

Dn Concontraçilo, o mais vota-'. tuve 7 . 2H.'l VIltllH.

tl' dlstrlclp - ¦ Ou srs. AfranloM"ilu Franco, Alaor Prata, VI-

1 Us Hei», tiiiillialdi du Mello a¦v.tiitiiiniio Magalhães, foram «•»¦ imllilatos ilu R, lt. M , oblonda

menos suffragsdo 3u aiiti votou.ti iiiíiIh votada da Concentração

«•grau 10,780 votiut.T- ilmtiUlo - O V. R M, ale-

i ni «rt. M.iii.. iiuuii, CamlllaPmlm. lülpulio Cttiiiiutimvi». lluiia-fato Alvos u NaU.m ilii Himiia. «nn-

• nue u meim» vuladu u fnl pnrW volim.

l'4 l\HH'iuilm<íli». o tainluluiu>,,.- loiuisuiu a .primeira iua»ii»*u i utii viitu», eotn ••^uirtms

¦i Iodai t>» taiuaitliiLS, lui'lu»iv«um ii« llll vutu*.

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Organizaçãode bibliothecasO elevado grau de cultura t\

qüs chegou a poputaçS/O dós Es-tados Unidos c devido não só aomeio commum de formação cul-tural, que é a escola. Por muitoaperfeiçoado que seja o ensino,nunca a sua diffusão será inte-gral o ininterrupta. Nem todos oscidadãos terão recursos sufficlen-tes para se manterem durante an-noa numa escola, seja de cursosuperior ou secundário. Estes in-convenientes são removidos, nospaizes civilizados, pela criação debibliotheca.3 populares.

Para a org.anização destas, va-rios processos de catalogação doaassumptos foram estudados. Ne-

nhum attendia, porém, aos requi-sitos esqencfaes: facilidade deconsulta e facilidade de novos ac-crescimos, sem alterar systemajá existente. Depois de variastentativas, um velho bibliotheca-'rio norte-americano, Mevil De-wey, conseguiu, por um critérioscientifico, denominado decimal,organizar a cua bibliotheca de talíórmà que todos os requisitos fo-ram preenchidos cabalmente. Maistarde, o dr. Chavigny, medicofrancezj adaptou o systema de'Mevil Dewey numa bibliolhecaespecializada, ficando resolvida,satisfatoriamente, a chamada "or-ganização do trabalho intellu-ctual".

Nos Estados Unidos o methodode Mevil Dewey está diffundldopor todaâ a.s bibliothecas, que seencontram em qualquer cidade-zlnha daquelle paiz. Aqui nem ogoverno lhes dá os livros.

O problema da organização dasbibliothecas 6 hojo dos mais lm-portàhtos. Porque, estudar 6 sa-ber ler. Saber ler 6 ler methododo estudo. Nóa tomos em S. Pau-lo, o exemplo de uma bibliothecapara u^o dc estudantes, cuja orga-nlzução 6 dns maia rotlncirua queho conhecem. Reforlmo-noa á bl-bllotheca da Faculdade do Dlroí-to. O .syiiti-inii adoptado é o doacatalogou, om vez dau flclinti. En-tram obras novas, mua o loltor vuotur .-iciciu ia dellas nómento depoludu de/, annos, quiiiulo ii|ipuroi'oum novo catalogo. A llibllotliecudo Eatado udoptoti ,, iiiutlindo do-iiiiiai. mas iitit ainda ¦¦¦> «ynti-ma d) oalalogos, a Qlbllottiei aMunii i|i.il adOptOU n uau daa tl-

• liii-i iiiiii, ii(li,|itnu tiinilieiii o um-nlrlco » iiiipii-ntiivul miitliniln nl-iin,iiii-ti. o um na ¦ ensina o leitora oütuiliii'

CORIO te vi, Vite unia veiiUilclt»(ir.i.Hicot.i^ao em maUrla ds or-(,.i'n...i,.it.i ilo lillilUillim-a» nn lli a«II tl mitl mio il «il du H 1'nulnKi' dn ii;,i i '. a da tadas ns i«tudtu-*a«, nun raiai i'*i'oii^Om

•Vgniil, !• VattCMa m»t>d da darun b..lln vM)iu|iUi >|ua u4 imiati*

liov«iu»»li J imitiam luulln bani«agutl. i-iuilmluu iniit lailiiili.inaiuadiiuiit t WASÍTUSüAo • Inalai-l»V*i> tl« nOYOS blblUHtui-it* nu aeu(«iiltnik) H«ui •« ai t)u« u4.i autrata d» um iiiui>u« tafilatramni\ãi di llV(\MI, (Ml* U ()U« Utu «i.iriam lucaMaita* Uihuicu.», nuAa tilUllütüantí ütK»uitiiXia u.iru iiii.,.1 U i Justautsut* u i|u*11 t . ÍM4*MUIU)«

d« Meiticiii*II<| <• tt ««IMliiU ptilAlill,J» 1 •

ti ao.-*j. uu «aiâii Aa, Jardim d*t.«i»u, * » witoaiAti A» grau doatou: tiat.*» to lti» V«!* >'»vU!atoaU to UaaiietUA di* «- l'a'A-: r*t«t«a u v*. *n*iuia».> k luim* dr(Hlia.K V *.U|»a • O JlMtl.M 411.lv

HânUtki Am*-*iii Muait». H*^««»tAi oai>MGMNt*M to, lutma na H»tttWWm .4!,«« UMO» Pisuuir.i Ciaita «ufeiJU Utittx, A Caowrgu.!'.«., BnilUKt. AakUpAti l ia l.ui-i »• Niwlaw «lo Mji*t» B*m*.

f, n.uni su«J.vo« farto f«*»; U»*«4t*-f*írsw 4a > Sai-**, a» yfta}.»to «A.' B«at«v um* mi»** fx>t ut-letiva., 1» **u* collag** !*•: •. t ¦-.».-a.- Eduardo \.-.*a At l . ii* ¦l**rlt« Oullh«n»« Young No »¦liado, no m»*mo luur - tm»t-tt-»» tüim» rm t.a^lA' d* f.ax** 11*1»

¦ -...y.t.iat.' do curvo* J

AS ELEIÇÕES EM S. PAULO, UMA VERGONHA PARA OS VERDADEIROS PAULISTAS

0 protesto collectivo los oandidatos democráticos esbulhadosOs candidatos quo o Partido De-

mocratico apresentou & renovaç&oda Câmara Federal, e que foramescandalosamente esbulhados, en-tregaram i A* commlsi&o de In-querlto dessa casa do Parlamontoum protesto collectivo contra amaneira como se realizaram nseleições de 1" de março neste Es-tado. Trata-se dc um documentoda mais alta significação, motivopelo qual resolvemos publlcal-ona Integra. A seguir, damos àparto referente ao 1" districto:

"KXMOS... 8B. rilESIDENTK 1!MKMIUtOS DA 4.4 COMMISSÃO DEJMiUEKITO DA CÂMARA DOS DE-VUTADOS:

Os tira. Joiié Adriano Marrey Ju-nior, Franclaco Antônio do AlmeidaMorato, Pnulo do Morae» Borro» oAntônio Eacqulcl Fellclnno da Silvo,candidatos a deputadoa federaes pe-Iob li", 2.", 3," e i.° dlstrlctoB, reopec-tlvamcnte, do Eatado de Sio Paulo,víuni oxpôr o aegulnto:

Indicados pelo eleitorado do Parti-do Democrático, aggremlaijao que,, haquatro annos, trabalha pela' moraliza-çao doa noaaoa eoatumea polltlcoa,pleitearam a eleição dc 1." dc marçopassado, logfando Indiscutível victo-ila naa urnas. Os polltlcoa Bem ca-crupulo quo ae nao fatlgam do amos-qtilnhar a verdade eleitoral, na pra-tica desabuaada do cangaço parti-dorio, uoandD de todoa oa expedientespara arrancai- aos eleitos a repre-fícntaçao outorgada pelo povo livre,conseguiram Impedir lhes fos3em cx-pedidos oa rieccsaarlos diplomas.. Aseleições c-m sao Paulo constituemuma vergonha pára os verdadeirospaullatas. Nfto pôde exiatlr um ho-mem de liem quc nio tenha trlstezrante a simples leitura das actas ciei-loraea provlndaa da grande unidadeda Federação Brasileira c quo naotenha revolta com os factos degra-dantes quo precederam o quo rodea-ram aquelle Importante pleito.« * *

Evitam oa abalxo-aasignados lon-j;iis consVleiag.ivH a ruap>.iú ua elei-(,0o paulista. Bastam a.s clrcumatcn-«ias anteriores para prova da parcia-lidado do próprio poder publico. ANaçlo Inteira conhece os procedentesda eleição. Rompida a questfto pre-aldencial, romperam-se tambpm osdiques das Immòralldadca políticas.Sio Paulo nâo escapou_A. regra. AH,as iras dos déspotas voltaram-se paraos membros do Partido Democrati-co. Perseguições, vlolenclaa de todanatureza. E, como nao bastasse aviolência, veio a fraude, sob todoa osaspectos.

E a eleição? Amparou-a o crinv\noa expedientes indignos. E tudo issofoi aaaiatldo pelo altaneiro povo pau-lista, que na sua paciência evangélicaainda acredita em império da lcl orespeito ao direito.

O espirito publico, porém, aguar-dou a acçfto do poder ap.urador.

A JUNTA DE APURAÇÃORápido estudo deve ser feito so-

bre o papel do poder apurador. In-felizmente, as juntas teem critériosdifferentes: umas entendem de bi-partir o disposto no art. 22 do dec.legislativo n. 4.215, de 20 de dezem-bro do 1920, ficando na primeira par-te: "é defeso entrar no-exame c in-dagação do3 viclo3 intrínsecos das ac-tas eleitoraes", demonstrando um pa-vor pânico da tocar em qualquer ar-gumento contra, as actas com o re-ceio de vir a pesar-lhes a aceusaçãode haverem transposto a indagaçãodos elementos intrínsecos das mesmasactas; limitam sua funeção á do ma-china de sommar. Outras apegam-seà segunda parte daquelle citado dis-positivo: — "o so satisfazem as exi-genjçias do ,art» 17 ^ ji%rp.graphos dalet f.208", !d«ííl81iB",S'at. para, sob pre-texto, ampliarem demasiadamente aorbita de auaa attribuiçfies, instru-mentalizando-se ás conveniências dapoliticagem; raras exercem e desem-penham o seu verdadeiro papel, ain-da uma vez recentemente fixado pelajunta presidida pelo eminente magls-trado dr. Octavio Kelly, na capital daRepublica. E' do procurador geral doDistricto a • seguinte opinifto vence-dora:"O direito eleitoral estã subordina-do aoa principioa geraes do direito,consignados na parte geral do Codl-go Civil, de maneira que é indispen-savoj para definir o quc seja vicio ex-trinseco a que sc refere o art. 22 daLei Eleitoral, '

procurar a definiçãonos preceitos geraes do Direito Civil,segundo a regra do art. 1 da lntro-dução do Código que manda appllcarnoi casos omisao.s as disposições con-comentes aos casos análogos, e nftoos havendo, os princípios geraes dedireito.

Aaalm, a distinção entre vicio cx-trinseco o Intrínseco serft dada pelosartigos 145 o 147 do Código Civil.

Vkiln extrlnseco corresponde An nul-lidades absolutas do nrt. 145 e viciointrínseco Ah nullldudcs relativas doarl. 147.

Dentre ns niilliiliules absolutas ouVlcloa ixtilnsecos, a verlllcação dn.capacidade do eleitor (a que corres-ponde o nrt. 140, n. 1, do Cod. Civil)6 funcçfto da menu de cuda secçftoololtoral: ii lllegulldiulu ou inipossilil-lUlnilo do uclo ololtoral, os defeito»foiniiii-H e u uiiscnciu du r,niii.illil.ul.-.-ia que a lcl Impou u nullldiiilu ,!omopcmt (ti qu- (uineapondcin aoa nu-meros 3, a o 4 do nrt. 145 do Cod,ÇiVll) titio mutriiu du ((imptiUmiii Uu.iiiiii.t A pura ü oro | «¦ ot violou tniun*o,.iuu a (jue corresponda o nn. 117 iloCadi civil nfto pertinente! no conheilimiitii Uu 1'ttilur VtM líioitloi, u |U0mrompais, consequpn^emtnle, conhecer¦iu imiii 11 prova 1 in uiimiuiii iiui.i .iuf 1 a tuto nu. [>.. i.t ser aigutilu, toiitia« ilslqflo,

UlU lllullliçao • llll A ttt, llll III-Üiltu Ut: tutjar Ait Juui*. u|atiitUuiu«0. UMI UiU d Uo upi w lur piu vuu i lri uiii.liiiii laai ,u (ruu lc. ilu imiilu apiumlvi 144 Juiilun » uniu tl||ÜH m1"IIII11 hiiisIiiU iuil.|.,il«n ila illlcilu»Uo um puittu pam DUtrO Uii |>uU. 4 ih|tla$40 Aa ^rSül^OM iitlriitwet 4n í|Uüan pO(t»uui tvVttltUr iuiilitk t\ alal>,ilu

.Vil11 t,l.nut,. Kl CUIlípcUlIllU un l'ildst Vvrilliadoi. « 1(1 uiiilH u n iilta-nu a* ipfMiataa doa violas Inlrluti-cua « *o U«t^« à J uni ti AputuUui*»» «|,i»i lm;iU« ¦iiliiiulliiia.l., , m UUIiiUuiln un.U rígido, qual *e|iiiu •<ill«g«lidiiil** « d«t«i|t>« lui mu i,« imaNiiiina, ilu «it ji im 1*1 liloltiitul

*l..** í-.j .i.ium ti i.|ii:,i aamwtvi.iii|iaUiu lu, * lal lava am «lal» ,nna»$it a piunil« vali.laiU lnl|lu>ai,« ,1a•lali^n «l,».*a ,U ilM lUIUI» a .lua(Vi|l4UtaM n«» * lli.laUiii Vair laaucuttf«$«i 4 -..i.* f-int * it r...i,, uv«rillK»( u*i ki t, aatiavlu lunnul Aa»iil* vUUlti l4iltb«U4 Utt t-tlUfttlr Utt.lallianl.,. to Jll.l|lll»l|Ul,il, ulllUMl<^Mm) «ttit««t 4«» *«tu iltuiii*. U4f«. *y*t(tt ¦• «« i«aiiM»,»iii tw t*u'ilal|.,a <|ii«¦i-,i-»l.ll.-l,.l««l« <« i.,H>.lvii, ..Ulll.l

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0S«, 1 « 1-li.n. .A-.n «t| ..«ll.ll.l»iu» u«u«ti>nu4ua y.m tiaatttmtttA^ftta ta utii ti.wMui». «iiii.ia ,,.o» i»att»iD„4 r,u»ai |utuiiuat|iiãa« •Du« iid««« ,,.)., ««na» um aMtiu n«tt««iuu .a,;, ?...*« .ta td»»lbl»4a. >»*i*«a . Kt«i» 4» -inau.» Otiwtal'1 * if*.i titu-»<íO»» »* sattmu » uuttiitl» 4auk« »t#M»t ..^«1 „ «..,»• to *caíiüi'»n «i«4j i-wlmbr»

»ii!i«(«nt.,. nO-na to »et* i(li« ««1».ia ti ,!..-.• ...I ,,«• ,„m „aa »..«„«.1 ... la ,..alt» HAt A ll.tiil.Uj. ,uum J.i.aa S mano» .ai.ta4alra

Oi» .. íi ati ..-..:.. a ... ...eototntlta (-!•>•• * Jliala Jial» (.!•voitflaMaa •• Bsw .inr.n.a ,.--!..1. ;- •:.»., !t .!.a dll «It, li', n. r«a

ríamente nAo o fes de um modo pia-tônico, mas, sim, para que a Juntaiuncontrando violo em alguma ,!aquol-laa formalidades, deixusae do apurara acta da secçfto ondo au verificou ovicio.

Reata examinar o effeito que possater a decisão desta Junta cm lelaçiloao processo criminal Instaurado, o,reciprocamente o ef feito, quo po3sator esse processo sobre o, declsáo daJunta. A regra ó a da Independênciaduquelle Juizo c da Junta relativa-mento uin ao outro. Mas 6 Indiscutívelquo cal>..! a preemlnenclu do conho-cimento doa factoa d. Junta Apura-dora quo podo pronunciur-oo pela nul-lidade da eleição, aem quo laao obri-gue o Juizo Criminal, cuja competen-cia ficará udstrlcta á verificação daresponsabilidade dos autores do as-salto ft secçfto eleitoral.

A Junta nfto pode so furtar ao co-nhcclmento doa factos como factoa, o,se a isso se eximisse, daria lugar aso haver como inexistente o crlmo oua responsabilidade . perante o JuízoCriminal, aob o fundamento do quotendo havido a Junta, como valida aeleição, resultará, a Inexistência daresponsabilidade penal. •

Nossas condições, é Indiscutível qucdevemos conhecer dos factoa cons-tantes do proceaao, porque são factoaquo dizem respeito á eleição e dellesconhecendo, e havondo-os como pro-vados, o meu voto é para quo se nãoapuro a acta cm cuja sessão ellesse verificaram".

(Jorge Americano, voto adoptado,unanimemente, pela Junta Apuradorado Districto Federal, no caso da 2.asecçfto da Parochia de Inhaúma, pu-bllcado 110 jornal "A Ordem", do 12de abril do 1930).

• Aa juntas que bem compreendem oseu elevado mister são uma garantiadoa direitos do. eleitorado, que nftopode ficar â mercê da fraudo o daviolência, triumphantes o despudor cu audácia.

Da attitude de uma Junta compostadc juizes depende o diploma dos can-dldatos eleitos. E o diploma confere,desde logo, regalias o prerogatlvas,desde as immunidades do art. 20 daConstituição, até o direito' privativode fazer parte daa commissôes de ln-uuerlto, no poder verificador, consti-tuido orlginariamcnte sá pelos diplo-mados.

Não fci o que se tem praticado quequiz o legislador.

A Junta de Apuração de São Pauloentendeu que náo podia entrar emquaesquer indagações e limitou a sqafuneção a sommar votos falsos e vo-tos verdodelroa. E, assim, apesar doavícios, Jaa Irregularidades, das pro-vaa de falsidade, as actaa da fraudefqram religiosamente apuradas e di-plomados oa candidatos do governo, penna...E a falsificação visou garantir o dl-, . u-secçãoploma, jor ser o critério immorallaai- tando:

í.* secçáo ,. o.zvi2.» 2283.» " IU4,« " 3456.» .. ..... .. 3147." " 2400,« " 260

13,« "j 28014.» " 24516.» " 16018.» " 196

Quer dizer que o comparecimentoattrlbuldo a 1.' secçfto é 3 vezos maiorque o do todas aa outraa 10 que func-clonaram... Aa pago. 83v. e 84 eBtfioborradaa, aujaa dc tinta e todas aaoutras aujaa e maculadas pela fraude,

Attenda-se maia: — até fta 15 hs.votaram 51 eleltorca (pg. 3). Daa 15hB. do dia 1." até fta 12 ha. do dia 2,votaram 6.240 eleitores. Das 15 hs. fts12 do dia seguinte vfto 21 horas ou se-jam 1.260 minutos. Para 6.240 eleito-íca teremoa a média (som descontaro tempo gasto com o encerramento,apuração, etc.) de 5 eleitores por ml-nuto, para cada um delles assignartroa livros, exhiblr titulo é carteira doidentidade, dar o titulo á rubrica, de-posltar as cédulas na urna. Tudo laaoom 12 segundos! E, como ae observada leitura do livro de actas, as asai-gnaturas terminaram a íls. 99v., e ahifindou a fraude porque... o livro, quetem 100 folhas, acabou...

Osasco — 1.» secçfto — A acta con-ta um comparecimento de 935 eleito-res, esquecendo que o máximo de ca-da secçfto 6 dc 500.

Vcja-so a fraude no resultado:Alexandre Marcondes Filho 774Ataliba Leonel 782Carloa Cyrillo Junior.. .. :. 779Sylvio de Campos 788José Cardoso de Almeida ..762Francisco Ferreira Braga .. 780Joaé Adriano Marrey Junior 10 (!)

Repare-so que a acta diz, a fia. 3,que, terminada a chamada fta 12 ho-raa e 10, votaram até 23 horas e 30,maia 863 eleltoreB. Quer dizer que em11 horaa o vinte minutos, ou sejam630 minutos, votaram 863 eleltorca,sendo menos de um minuto para cadieleitor.

As assignaturas sfto falsas e a com-missão não quer quo seja provadaa indignidade da eleição...

2,a secçfto — 830 eleitores, com os^eresultado:Sylvio de Campos . .-..«:« 710Carlos Cyrillo Junior ... 704 .Ataliba Leonel . . . . . . . . ri03Francisco Ferreira Braga . . 702Alexandre Marcondes Fliho 682José Cardoso de Almeida . 664José Adriano Marrey Junior 15 (!)

O pleito durou 11 horas e 15 minu-tos ou sejam 675 minutos. Multo me-hos de um minuto para cada eleitorrealizar o mecanismo complicado da

fiif-fto. Acta falsa, de paro blcco de

< 823 eleitores,' assim vo-

mo do diploma o que impera no reconliecimento de poderes desta immcn.saRepublica,

Veio a fase da verificação, entre-guo a um poder politico. Os deputadosdo governo vfto julgar.as fraudes pra-ticadas pelo próprio jgoverno!

Qual o escravo de César capaz deum gosto de' revolta contra oa desejosdo seu senhor?

Qual o deputado da maioria capazdo dizer que houve fraude nas elei-ções de Sâo Paulo? '

O PODER VERIFICADORPerante essa commissfto, como pre-liminar necessária ft contestação, foi

pedida a requisição dos' livros duinscripçfto eleitoral de diversos muni-clplos, para que, com oxame devido,ficasse provada a falsidade das asai-gnaturas constantes das actas. Dese-i,. u'a »ocí»° ~ «^ eieuorea: 1

eleição em Sfto Paulo essa commis^votararfi 908 (v. ílií. lOl.^Tbfliinegou immediatamente, sem qualquerestudo, o diligencia.

E essa diligencia era essencial paraa elaboração da defesa dos candidatos,esbulhados, pois, notadamente, nosl.o e 4.0 districtos a base da contesta-ção seria a falsidade de grando nu-mero de actas. ¦

Justo era o podido. Isto vae ficarconstatado pelos maia escandalososfactos oceorridoa nas eleições.

NO 1'.* DISTRICTODestacam-se entro muitos estes ,10-

taveis casos eleitoraes; e são todosde districtos da própria e opulentaCAPITAL DO ESTADO DE SAOPAULO:

HK1.K.MZINHO — Digna de atten-ção õ a cota da l.a secção. Nfto haacta rdo eleição. Na primeira paginado livro appareee uma acta de Instai-laçfto, na qual, a fis. 2, figura a fir-ma evidentemente falsificada do fis-eal Henrique Munhoz Mattos. Sç-guem-se da pag. 2v. até 07v., 6.291assignaturas! I!

Traz um termo de encerramento, afia, 08, com a votação aaalm dlulrl-buida:

ISylvio de Campas A.245Cardoso do Almeida .. .. 5.2,18Marcando» Filho Ii.2:ihCarlos Cyrillo Junior .. .. Õ.2.18Ferreira llrngii 11.2,18AliiMlm Leonel B.238J. Ailrlniiii Murri-y Junior 20 (I)

<'iiiln aeuçfto, de nccAido com o 11 rt,°ft.", do (lee. Ii-Klaliillvi, 11. 61117 - upiul

Ootavlo Kully, Com. prai,, pui; AH,cmnpoittt iipMiuü 000 tUtUtoruii. INVKIIIIIS "Nos ICntuil o jult ,1,1 ,11-rollo . illvlilIrA n iiuiiiinu 1111 liinlus¦Q0Q(Im qitHiituii intuiu un itinnan 1U1Uii.uuMi. Uiiii ilMiti A oh tUultnrtiH poluniilwifMin nin v,ni'u. i|uu nau piiiIiifAu lt 1mula tle 500 i «du uniu " utit. c.mo piu..Mil li t;ul ftU am iiiilnlifiuiiu 111. vlQ*litUu Nula ou «(ilu HO IMvmtlilho l.uIH KO^QMi U(4lt ijllui 1. (umn humiuiHll. Am í í\\\» liAo un Idtitlttttm pioUu111111111 um luUI ila I - MUI ¦- 3 NH),qut aitilli liiliuilua ana um il» I • aciçAu.!•. ! 1 .*-luui 1 inil .l.itin. i 1 1 m' i«" mat*Uu mlu lui lt4llaUu uiu «ik ololloi, tüuiiciuniii. ui.i.i.iiu vaiando itnit «leiltti««l r« . i-.i .¦» im -... i 4|. liam. 1..1 ¦¦ 1»

ullmr i i»i QU1FM " ¦ v ¦ *

üranolaco Ferreira Braga . . 695Ataliba Leonel 695Carloa Cyrillo Junior .'¦'. . . 680Sylvio de Camp03 695Alexandre Marcondes Filho . 680José Cardoso de Almeida . . 665José Adriano Marrey Junior 6

Quo vergonha 1...4.a secçfto — 853 eleitores 1!! E a

secção, por lei, sé contem 500 eleito-res. Olhe-se o resultado:Sylvio do Campos . . . ; . 724Carlos Cyrillo Junior . . . 700Alexandre Marcondes Filho . 701Ataliba Leonel ....... 720José Cardoso de Almeida . 690Francisco Ferreira Braga . 725José Adriano Marrey Junior 5 (!)

B.a sccffto — 747 editores é o com-parecimento dado na acta. O resulta-do da votação segue a mesma ordemdos falsificadores eleitoraes.

O.a secçfto — 906 eleitores! O secre-acta que

fláa aa fir-maa são falsas. A acta raspada emparto essencial, eivada de vícios de-nunclando a fraude eleitoral.

O resultado desta aecção é este:Sylvio de Campos ..... 793Ataliba Leonel 773Carloa Cyrillo Junior . . . 763Alexandre ' Marcondes Filho 748Francisco Ferreira Braga . . 743José Adriano Marrey Junior 5 (U

7.a secçfto — 945 eleitores. Os tra-balhos totaea foram encerrados, pelaacta fts 23 horaa e 45 minutos. Cadaeleitor demorou menos de 30 segun-doa para votar, sem descontar o tempo gasto com a lavratura da acta. edemais formalidades, Inclusive apu-ração o encerramento. E o resultado?EU-o:Sylvio dc Campos-.

*7T"r7~T—800

Carlos Cyrillo Junior . . . . ' 775Alexundrc Marcondes Filho . 795Atollba Leonel 795José Curdoso do Almeida . . 755Francisco Ferreira Braga... 705Jobó Adriano Marrey Junior 10 (!)

Conclusão sobre Oaaaco; Oauscotem 7 hccçõoh, quo no máximo pode-riam ter 3.500 eleitores. O comp.iro-clrnunto dado pnlua actas nhl, ontro-tnnlo, foi du 6.0.15 eleitores! 11 K' pro-clao dizer mnis? E como provar a(nii,tilaili' do pleito? i:\11mln11111lo ir. olivro du Inscripçfto eleitoral, pura do-monstrar quo on que votaram nemiflo «lelloren, K a commlnUo negouit rcquinlçAo dos livros...

HANTA CKCILIA — 2.» secçáo —i:,i|i,ni. nu COIISa mili» Inlurnnnitiitncom o i>.iiinti do plullo nhl, A uot 1dA Ilin miiiipnriielmiinlo du 2.038 neu-au iincçAu A lei, porém, ninrca omáximo itn UK) ulrtliircn purn rmlutitcçAli. ¦'.-Ia açta liiilim o» Irnlinliiiini li llulm-n (iuiiiii 1 111 111,1,1,im tt 4 lm.II -lli lllillUlilll, llll .Ilu ac.giiliila Tcilllia,piiiliiiitu, .uni o ii,,11.1,1.1 do lemponara u aata u npuiuçSo qu» lavariaii.ini.i n tioras, 1 nn minulos i»u.i-• ius niciiim» Mi i,,,„ iia minuto para1 Ullll lUuIlllt', HU tt |.| n(;i »-»»«. piUIliiU¦iu nin Paula luiiiiiii.i Hini iiioi.iiii;i.lUUU 'lt II Ki 'ti . ,

O ««num |,i,,, ni.. 11 ia „ ,1,, jn,IlttCU <|iit> * ••¦* .ni-.* .iiiiii..

filgUIIHl» 144 UvlMftU.¦9. aaatau (lulio cai aiiiialu NS„

llS ai In ila «lil^An tl.i . .lalu ai I.i ila... .1 .ii...,i,. ,,„,,, 1, .1,, «a*la'ii»iiuuad»» «leitor»» III». 1 vi, l Ilt alallu

1'AHTIOO l)«MOCRATICO

CONSELHEIRO AMOMd PRADOli 1^.1 mlu hi.|c 11 |iilni,lii. iiiulni vu 1,, du il, «.i(n>.i

uttiiuiUo ilu Mii.l.w l ONSKI.UKIHO ANIUNIO VH\t'»i o 1'nii i.iiii 1 t .uinii Uu iiiíiii,. ii. uin. nii... eonUttu ml.-. m llllíilm lim Hliliut,iii|«, ui,'iutu iu ilu CWU4lho luiiMulthu, tlu liu mlu I ..I,v, «ii.iii,! t»« ui.-. 1..11,,. a.inil,. . .11 iiuu.ii..ii,« a nniflfrrtctfm, *» n.tu hum»,lli) iDlllIlilIU ilu llMl»tlU\dl, iillil» Ml l ,.i,.l.,l, ,11111

.1 .1 1 li... 11. in». m A IUiíUIUIU ,1., 1111,1.1,1.11,1 |i, ,.,!, ..

0 cacauua di 4 HictauKí

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KV**Éiafcp Oü Ü.aaiK tatitm it nt«..l.ila».

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ii iwnnawa w «g«an iK^aiMra •».1 1. .,*-(, . lui 4* IM .. uma. ....

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En abril a iottria dtSio Paulo so eitra

h»a mal» utu plano¦ ¦. * ¦¦¦»* t'i - ¦ At n . a„:,l a

ultima iiiiiiii.. d» mbrll da tot»-ria to rUu> f^autu. um um .v«

1».| secçfto — 1.143 eleltorca, E alei mar» o máximo ds 800. O pru-celto legal foi ahi tambem desre;ipel-tad0- '.^talMifJtâ' Verifique-se a votaç&o:Sylvio de Campos .: 1.0110Cariou Cyrillo Junior ......... 1.027Franclaco Ferreira Braga 927Ataliba Leonel 027Alexandre Marcondes Filho.... Sií.7Josd Cardouo de Almeida 727Josó Adriano Marrey Junior.. 1S0

Ora, 1.143 eleitores só poderiam dar5.625 votos. Eis provada a fraude!

BOM RETIRO — 1." secçáo — 307cleltorcu, tendo esto resultado:Sylvio de Campos 213Ataliba Leonel 181Carlos Cyrillo Junior '..' 180José Cardoso de Almeida ' , 115Francisco Ferreira Braga .... 140Alexandre Marcondes Filho.... 181Josó Adriano Marrey Junior.. 40õ

Este resultado ó transcripto, paraconfronto com o das outra» secçbe:*.3.» iK-cçtio — 2.43!) eleitoras! Instai-

lou-ae a .meia ás 9. horas. Dahi. ati15 horaa votaram 877 eleitores. Querdizer em 6 horas, ou sejam 300 minu-toa, votaram 877 eleitores. Um olcl-tor cm menos dc 20 segundos atten-dia A chamada, apresentava o titulo,esperava o exame da mesa e a rubrl-ta do presidente, asBlgnava tres 11-vros, fechava os enveloppes e os de-posltava na urna!!!

.Dc 15 horas ató-21 e 1|2 horas vo-taram mais 1.581. Descontemos umahora para a abertura da urna, sepa-raç&o e contagem das cédulas, apu-ração total, lavratura e assignaturada acta, expedição de boletins, affl-xaçuo de edltaes, e reconhecimento dasfirmas dos eleitores. Restam, assim,5 e 1|2 horns para a votação de 1.581eleitores, nu sejam 330 minutos. Querdizer que cada eleitor nao demorou12 segundos para exhiblr o titulo, su-jeltal-o a exame e rubrica, assignartres livros e votar. E' necessário dl-zer outra cousa?

Eis o resultado:Alexandre Marcondes Filho — 2.139.Ataliba Leonel — 2.135.Carlos Cyrillo Junior — 2.1.85.Francisco Ferreira Braga — 1.735.Josó Cardoso de Almeida — 1.735.Sylvio de Campos — 2.285.José Adriano Marrey Junior — 80.Confrontado deve ser o resultado

do comparecimento da primeira sce-çâo com o desta.

7.a xccçâo — Nesta 260 eleitores eeste resultado:

Alexandre Marcondes Filho — 145.Sylvio de Campos — 145.Atalibn Leonel — 146.Francisco Ferreira Braga — 145.José Cardoso de Almeida — 145.Carlos Cyrillo Junior — 145.José Adriano Marrey Junior — 400.Il.a setsfto — 1.496 eleitores!Até 15 horas votaram '627. De 15

horas' ás 17 horas e 1|2 votaram 869.Diz a acta (fis. 2) que inlciada.a cha-mada pela lista respectiva compare-ceram os 627 eleitores!

Como, se a secçáo não podia nalista ter mais de 500 eleitores?

A prova da falsidade está na pro-¦pria acta.

Existem 1.496 assignaturas falsas(fis.. 25).

secretario diz que votaram 1548(fis. 25v).

Evidente falsidade que a Juntaapurou. E a prova da fraude estu noresultado.

Alexandre Marcondes Filho — 1.229.Ataliba Leonel — 1.229.Carlos Cyrillo Junior •— 1.264.Francisco Ferreira Braga — 1.159.Josó Cardoso de Almeida — 1.164.Sylvio de Campos — 1,345.Jo3é Adriano Marrey Junior — 90.

,14,a secçfto í-i-I.88Í .-eleHore».' - ¦Originalidade:.das 0 ás 15 votaram

332. — Das 15 ás 21,15 votaram 1.999.Nas primeiras seis horas dos tra-

balhos, sem descontar o tempo para o.Instollaçâo, votaram 332. Nas ulti-mas seis hor.as, sem descontar o tem'po da apuração, encerramento, assignaturi, etc, votaram 1.999, ou sejamseis vezes mais!!

Neste ultimo periodo, sem esse des-conto que seria de mais de uma horavotaram seis eleitores por minuto!!;

Só em S. Paulo se poderá concebe'.-tão grande progresso em rapidez eleitoral!

E o secretario dessa mesa foi umjuiz de direito cm S. Paulo!

Resultado:Alexandre Marcondes Filho — 1.965.

- Atallba-Loonel --- 2,020,Carlos Cyrillo Junior.— 2.055.Francisco Ferreira Braga — 1.020.José Cardoso do Almeida — 1.020.Sylvio dn Campos — 2,215.Josó Aariano Marrey Junior — 130.Sem descontar o tempo gasto na

lavratura da neta o formalidades dedireito, dando-so um minuto parncada eleitor, teríamos 2.331 minutos,ou 3H horas para essa votaçáo.

Entretanto, pela acta faina, As 0horns dn noite do dia l.o de marçotudo estava terminado!!!

16.' aecção — Aqui tambem a netafnlnn itá o numero de 1.370 ii.imIkiii-lura» I

Viciou (lu ncln, denunciando a nmn-ilu iiiiiiiuiallilmtc:

nl ¦ - n numeraçAo rlacada (v. (In.!, 2 v. a S)|

li) 11 netn iiiiiiiiiliiil.iKc.illllnilii.

Aiunuuiiru Uaroondss Cllha - i mAUlIlin l.c.imiil - I 13?

..I lim Oyrllla Junior - I 107K!KIIC|.«I'II |i'lll.i|lil lllilKU I Ofi?JiiiA ÚardOSO ila Aliutiltlu - liWJima Adilniiii llnuay Jiiiiliir - Ml (liIC 111. iiiiliulliui, 1. iiiiliini.iiii Aa If

lun ua i, lti intitulo».li» III Aa 11,19 liuiua intuíam 1001

ilellulcalTlu iu ¦ • nnn ii.i.» j»«i* 1» «tiai tu

(14 Ua mih«. a» imi .i^iii Uua cftUitluu uspuranÃa a* mm» a» i oao c«iiuu«.¦ -¦.!. .1-1,» i..t... ,,.,.v .i.i. ... I.IU ¦•

a, Hini. uara •• radustr imiu i»»» ataillptn, ia. ,a,..| . .... 1, «ii.aiiaiiiaiittiiU Hl. Ik. «4«l||U*IUf * ilo* MlQIlAlUl*,....'« 1 tl« ii.ii-ti.n » iinuiiln.ii.iuuiii

.1* t li mi»»Buluaiii 1IS iiilntitua. uu ««Jam 10

iiiltiiitu». Ora, 1-1. »iU. I MM *l«lltil«« tulaiaii. «iu 10 iulliutu«, UU «a|*iii. II «t«lli.i«« t«.i minuto

W VtUvI^U il*»»*1 I41«l«',....,«. to IWui ll.iii» — Nu

Hum i.-i »• 1% ...... ituuiyutWliam. uu iiiaiuiiu. t talai «laliuiaa

> -*4 . > «f .¦'. l-i l l - 4| ai-,1* , 4 .

. .. 11 « ••«>¦ im ..«¦•...,

tttnn li»«HU mau!» aUt.iuilali* t,i»U * Iuiuiu.ail4.ii» dá» .,,...... 1. aa1. il....! .1 |,>ia.iti'>i».«t .a.t» -. ¦«a,,au,á,X » aa UU» I14, .......... . a.,141 I» > --i. a u» m.niuiylwa I ia> .j.n,ua...1 \ ..< uai «d 4 .»yiWito aai».|u to » l'« .'.: « »n I» 41,UU, »i«4a|a .1.1» I. ,,.».! 1 ttt% nua

,4„n»i» k * \t«» tataiaoui* »^ui»-au uaaa» ... »< «*..- ia.i.u ••»••a.^a tial» (i«,» ilt» ».i.ul*U, vvlil

ii« * aa.,,», v"l'i- A to U..UW» latáatviu», ailata.it A ki aaiin «aaaa «Ml., ..1 , .. »..l*4 .....J...a 4u -liam

,1. to *- ¦ . .¦»... 1* aa.,,.., a ,:.»•.law li*<a l..a,il u ..

avtaa ata.i..t«a* -laa «u^*a» 4a *-.Iláttom H«u«"ll a-..-...»»* * UnAnAt4a I'». »Ani ¦ ,al4.la* rtaa.li.») . »»«.,1,41» h aa « iaa l«a .la W. Oa•u.taamtAa» , -i»au< »« • • a 1 aa k, illutai 't'*ya. \i-i.i-« C»*».t**i AáAifxaAAÁ a a i^viati*»

»; a...... »-..! uu», •* iuaaifclaM #ia in..." i... a-u an.1» li«..J» «»lta» fmtm•lalUM , - • « . 1. • «lul,

1*1 a fruta ii» lu»M l»a», ^.J.iaa... •» 11 >raa 0» i... .ini. . . .tom iu»..k||A< t a i4,,.a,i.~», t*~

¦ ...a .tala, ii-.-.ai.u. a.. ytMn.Caaa .u int ¦ toi , ... a .. •

..-nii a • .llt.l'.. .

As frutas brasileirasA ALLEMANHA IMPORTOU, EM 1928, CERCA DE 600 MIL.CONTOS DB FRUTAS FRESCAS — O LUGAR OCCUPADfc

PELO BRASIL NAS ESTATÍSTICAS DAQUELLE PAIZ

(Communicado da Directoria de Publicidade, da Secretarirda Agricultura):

"No seu boletim de IS do agosto de 1929, o "Foodstufts Round th.World" dedica alguns commentarios sobro o considerável interesse quivem despertando, nestes últimos annos, no Brasil, a cultura de la-ranjolras.

Methodos modernas de encaixotamento e classificação têm sidtestudados — diz aquella publicação — "packlng; houses" tôm sido con-struidos e nellcs installados o.» mais modernos machinismos, E aceres-centa: "O govomo brasileiro auxilia e anima esso movimento".

Presentemente, a Inglaterra 6 o principal mercado '.europeu

para texportação das laranjas do Brasil, e <i opinifto geral, ali, é do que a fru-ta brasileira satisfaz, quanto ao-seu sabor, sendo bem escolhida e en-caixotada. *

Embora seja ainda comparativamente pequena, está a cxportaç&<do laranjas brasileiras crescendo suficientemente para indicar quipôde ser considerada como um outro factor de competlçfto no commercio mundial de frutas citrlcas.

Ati estatísticas allemás mostr.am que, em 1928, a Allemanha im'portou 19 mil caixas de laranja3 do Brasil, contra 20 mil caixas no annianterior e 3 mil caixas em 1026.

E' a seguinte a estatística de importação' de laranjas pela Allemanha:

Anno { Braall | V. S. | Sul| America | Aírica

rale»-tina

Italla

1928192719261925

19.00020.000J3.000

| Poupa-| nhaI

I| rmnçnI

I

12.000|17.000132.O0OJ2.0001

.-¦"¦¦ I

42.00021.0004.000

13.000

I143.000| 900.000 7.000.000|59.0001 2.000.0001 4.351.0001

- - _

| . _ i

29.00019.00015.0003.000

¦Sâo os seguintes 03 preces por que sfto vendidas, naquella paiz, as •laranjas procedentes de. diversos centros produtores:Hespanha. $2.65

Itália .. $2!lüPalestina ........ ..,..' $3.35Brasil .. .; w; $3.25Sul África, $5,10U. S. America $3.60

Vê-se, apenas pela.importação feita da Hespanha — 7 milhões decaixas! — que a Allemafiiha é um excellente mercado de frutas, e queòs produtores brasileiros devem voltar suas attenções para' aquel-le paiz. ".

No mesmo anno de 1928, a Allemanha importou frutas frescas n»valor de 596.400 contos."

União,Dignidade e EnergiaNa reunião cm que foi lido 0

manifesto da Alliança Liberal, osr. Affonso Penna Junior relem-brou uma scena a que assistiuém Paris, quando a mão crlmi-nosa do um anarchlsta atirou norecinto da Câmara uma bomba dedynamite, que estourou com estre-pito. Então, mal as caliças haviamainda acabado de cahir, mal ¦ osdeputados attonitos e surpresosvoltavam a si diante daquelle ata-que imprevisto, á- voz sonora dopresidente atroava firme por todosos ângulos da sala: "Continuaaberta *i sessão."

Esse caso, continua o sr. Af-fonso Penna Junior, applica-seperfeitamente, ao caso actual. Nãoha nada mudado. Não ha nenhumrecuo. Não ha nenhuma deserção.A Alliança Liberal continua fieiaos seus pontos de Vista, no mes-mo lugar e na mesma posição dedesde o inicio da actual campa-nha, A Alliança Liberal,' firme ecohesa, permanece na estacada,correspondendo fis aspirações e -aosdesejos do povo brasileiro. Prose-guindo sempre em tom enérgico edecisivo, o sr. Affonso Penna Ju-nior, declara que seria mesmo dis-pensavel virem os dirigentes daAlliança falar ao povo, por issoqua ninguém lhes deveria fazer ainjuria de suppol-os capazes .devoltar atrás de compromissos so-lennemente contrahidos com o paize de attltudes nobres e desassom-bradamente assumidas.

Se um movimento como esse daAlliança Liberal havia de. ser fei-to para terminar pela. deserção,antes nào houvesse sido iniciado.Essa deserção não seria sõ umaindignidade. Seria esmagar-se emtotlas consciências que ainda ali-mentam, no Brasil, a esperança dedias melhores, os seus mais nobreso mais alevantados sentimentos.Mas não. A campanha continuae ella ha do se inscrever na his-torla de nosso paiz como um dossous mais notáveis movimentosdemocráticos. O sr. Affonso Pen-na Junior, terminou dizendo —"o mot (1'ordro é União, Dignidadefi Energia", sendo acolhidas assuas ultimas palavras com umaprolongada salva ile palmus.

Setúbal: as primeiras a sete es-cudos a duzia; as segundas "a dezescudos".

Fiquei surpreendido! Aqui aolado de Lirboa, nesta época doanno, serem mais caras as nossaslaranjas do que as que se produ-•zem no Brasil...

Não se poderia obter uma ex-plicação, "satisfatória", deste phe-nomeno?

Valha a ve.rdade-que, em algu-mas casas de frutas, so vendemuvas, maçãs.e pêras da Argenti-na, remettidas por .Londres...

Não parece, sr. director, queisto tudo é um pouco esquisito?Que allegam os nossos produto-res e as suas associações de cias-

se?Não falamos já nos consumi-

dores, que somos nós todos, e aosquaes estes assumptos talvez de-yessem interessar um pouco.Para fechar esta informação,ahi vae mais esta noticia autfien-tica: em Coimbra, está a laranja"a $40" a duzia! "Doux pays"...— Leitor assiduo".

Immigrantespara o Paraguay

diroctor do Depurtiimento doTerras e Colonlu» do 1'aragtmv cn-vluu, RO ministério a i|iia nata mi-iiortiinuiio, uni comtminloaüo, emMim uxpfta aa iiiiii.iiii Ua diminuiçãoilu tiniulgraçAo para 11 Ptiruguiiy."O movimento liiiiiilKratiiildilin diminuiu uii|iuinHiiiiiiiutiiinmitii, liiti'iiilu 1,1, tintai umia' fm-tmiiviiU mu ..'itn.i ,i|uii un do iuiiiii.nun nmiiit o |iuu iiuliiiniiv» aue-Imt niulur uniu, tn il» u«tiuiii{tilitiiitVllt:nll0lll .1.. 1 .Iuiiiii uin | utt oi(.i.i u.itil aa |..ii iitiiilii, a ilu|iU'i'ltt\•*'" ilu |iiv(,ii tia i.u.iii|,t a inuegti11111 v * 1104 (il01,11.1 llll iilfciiil,!,, 11,iii'.|ii..iili,,i iiiniu., ,|iui uu liiin 1 lurilo I',1111*11111 Km lu*iii « iionlutma i"..i.,|iu. iuu da iii.-iit.iii.., .ui,.(ii.ui.i a iii.ijv*.. oooiioiuitit .(iu11 |IUl» ali.ntin.t

Hl. I1..I1U OU *l Iil I-. 1 |.,..|i,l,iI.II .(II a llll.lH.lt III |IÜItt .1 i'.tU

as ..,..i. ,«, . .'.w.ui Hiiiiii^itiiulili*. t ,'••-• H.MI . ¦ ll.il.ia. llll llllll

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liiítua MUM «¦ .ii-. ii iu.¦• tia 1 .. 1 ....A uuiluita Jua . tuliut Milniiliáaa

u4u nun vuut ut«iiut lanolii tiavuiiiiiiuui.nyau. a ua «atiüuatiiuiimu ,a .»i..( .. 11, a vtih» ,. . utiiiiMi ^aitalivl l«««r uau vaua«||u»uiv*iiiUi uua uiihlul^*, 11 nua luullIla* mu ti»Wiiu Mu liUttiiurtauiltl |Mkl« a, l.ll U1I1II1 llU -'I • -

f«liu 1 . . t ¦ «4 H i'*'* ,= 1 i" .. ^|..,'i|alin .'*a .,,«,'.¦ )U* 0414.11.111 laia4l«l»Ull.»< ^a. ..1,

t . ..i. t-nii. ¦¦> t.-.i. nnn ' l.nl'0 11

l-'lt4.lialit* VA.» » Hil. ll . i.» ibl

üi.!ilui«ui.i iiuu>i4iakutiu.'

At L»tmi*i p4uli»tâicm Ptüluiâl

Chile*ArgentinaNa estrada de ferro Transandi-

na iniciaram-se os preparativospara a construcção do túnel dasRaizes, numa extensão de 4.545metros, a 1.010 metros sobre o ni-'vel do mar. Seu arco será de seismetros e, de cincoenta em cincoen-ta metres, haverá um respiradou-ro e abrigos para eventualidadesde qualquer especie.

A proposta approvada para .realização desta obra é baseada mpreço de 16.400.342.300 pesos, e tprazo para a entrega da obra di36 mezes, a contar do dia da ap-provação do projecto.

O túnel das Raizes será a maLimport.ante obra de engenharia dscstrada.de ferro Transandina, facilitando o intercâmbio das produfiões da

"região vizinha do- -e.lilli-

com as mais ricas regiões da Ar-gentina, do outro lado dos Andea

ConvençãoPostal

Dovem entrar em execução nodia 1 de julho próximo a nova Con-venção rostal Universal, lei baal-ca pela qual se regem todos oacorreios do mundo, que formara »Unlfto Postal, os accôrdoa a regu-lamentos approvadás pelo IX Con-gresso, reunido cm Londres noanno passado.

A Hecçftn oncarregnda dos servi-Cos mimimiiiiii.it, 1 da iMi-d-ttiiii(ieitil dos Correios ohIA prepuron'du us clrculiiinH a tlumuls mlu»(lim lurftii dn sar expudUUui » tn-das as n.|iiuiniii:i postaes da lira-ali, pura ui|iii'll» fim. Aliíni dil|0,imiii • .iiniiiU.iaii illilKlitu |i.-ln nul.illructor da ICxpuillenl», dr. (lannl-«li. Ciiivullu Maiiiltniça, obU tia-iiutiiiii.i |miu 11 |Hiilu|[iiiia u novaiiinvengau a loilim m m(im t|t, Vxiti-Kiiiain ilii l.nniliw,, nflm ,)„ saram•ti iiuiniiii. 1 puta o Iuiiiii d» nual.MHU^All IU tlUtti pil!VlttllU'll|tiiiaivuilu un ni.-un,. fiuigiaiuti

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NOTAS OFFICIAESl< M ,..., 1. ,,. ,lu I' ,1, I., ,,.,,..

1 liiiii. IiuuUiii, min • Ot ii.,,.. Ua*tu* Cm*. ..•....,.¦ a» 1 .,. ,,1 « i,guiam,* 1'nlilli-»

il M |n«»ii|aina («a •« laiuaaailUl|,«í,> .a,,,!*,, Juaé 11 1 , ¦ ¦ I..,•,...,lllm, annlanla ila niiluiia. uu aiitbati-iina. f»i« 4 Hio to Uualiti. tlu* al*.1 1 l , . 1. lllillm a .layuU.l.ia AlUllu Aiaulaa, H.iUaidi il,,iali« « 1. a.ttuanv

A' ¦ -n* I • .,.,...., tt ¦«• a • •!• -.»¦¦ln 41 i'..., a Am ¦-...•...,. i.|..iui.ila.la. 11 i«.. lai.it.ul..,. ., ,a.i,,a.i..ta.•m 11...... Ou •¦ ....11... 4a Vai*iKi a lau alu.lailia Ia uiilaua. Ul»|ur 1 ..,,.,io Ua 11,11..

Vl l.1,..n.|., I a.a. a to -á ¦•'-¦ ' »a-Ina». A i»«i|a aitt |i«iaiia. au» tlatiatal M ..,!.(..,n Ou im !¦¦

O at ,,..al.lail.a U. 1,1.1., ..I...U•..uV.i.t,aui..a aa» ai* laf"1 »•»-'• *»

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Page 4: III mmm i knsp db presidehtb on pnRnHyenmemoria.bn.br/pdf/213829/per213829_1930_00862.pdf · 2012. 6. 29. · eleio a juizes federaes. Sou magistrado tambem, membro de alto Tribunal

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ÜIAKIÜ K ACIONAI* *— QUARTA-FEIRA, 23 DE ABRIL DB 1030EXTERIOR

Eleva-se a 317 o numero de mortos

COLUMBUS (Ohio), 22 (U. P.) — A lista dos mortos, em conse-rjuoiida do Incêndio da Penitenciaria do Estado, é agora de 317.

Emquanto proseguem os trabalhos do desentulho, o procuradordo Estado, John L. Chester ordenou ao director do presidio, P. E.Thomas, que se considerasse suspenso, até que ficassem apuradas ast esponsabilidades sobre o incêndio.

O slulstrn foi considerado, o maior da historia dos presídios dosEstudou Unidos e o maior Incêndio do mundo, no que diz respeito aonumero de mortos.

PARA A BOA RELAÇÃO DASREPUBLICAS AMERICANASNOVA YORK, 22 (U. P.) — O

presidente Hoover telegraphou. aosr. Blckel, presidento d.-?» -JJnitedTress, fellcltando-o pela súáHnl-cultiva de offereccr um banquetoao presidente eleito da Colômbia,aí1, Olàya, cm nomo dos Jornalis-t:iH americanos. O despacho dopresidente diz o seguinte: "Apre-cio multo o valioso serviço que osjornalistas prestam, na distribui-ção de Informações ao publico e;i proveito & opportunidade paraenaltecer a grande contribuição•ue o vosso serviço fornece, em.irol do progresso e da boa vonta-le das nosBas relações com as re-.publicas Irmãs do sul."

CRITICAS .V DITADURA HES-P.tNHOLA

MADRID, 22 (U. P.) — Numaentrevista exclusiva para a UnitedPress, o conde de Bugallal mos-trou-se satisfeito com a solenni-dade de roafílrmaçào de fidelidader-onarchica, realizada no passadodomingo, assignalando que, na suaessência, o seu discurso admittlaque a monarchia hespanhola "devesc? democrática e liberal". O il-lustre político salientou quc estãoequivocados aquelles que julgamquo o partido conservador nãoquer exigir responsabilidades aosmembros do directorio da ditadu-ra, e accrcsccntou que a ditaduranão attcntdu apenas contt-a os di-relt.os pessoa es, mais tambem eon-tra a propriedade particular. Opnrtido conservador pretendo exi-gir responsabilidades até onde cxl-xirem os mais avançados.

tAUTOMOBILISTAS BRASILEI-ROS RECEBIDOS PELO PRE-

SIDENTE DO PERU'UMA, 22 (U. P.) — O presi-

dente Leguia recebeu em audlen-clã"~õs" automoblllstas brasileiros,que estilo cffectuando a viagemRio de Janelro-Nova York, che-fiados pelo sr. Leonidas Burgesdo Oliveira.

NAUFRAGIODÊ UM BARCODE PESCA

LISBOA, 22 (U. P.) — Afun-dou-se cm Câmara do Lobos, nailha da Madeira, um barco do pes-ca, tendo morrido afogados qua-tro homens da tripulação.

O encerramento da assembléa navalSeus principaes resultados e lacunas para as quaes ainda não foram

encontradas formulas de accordo

O PROTOCOLLO DIPLOMÁTICOMEXICANO ENTRA EM

REFORMASMÉXICO, 21 IB. l.E.i — Mui-

tas e Importantes são as reformasquo estão sendo Introduzidas noserviço diplomático, mexicano.

Acabam de ser attingldos pelasmesmas 'os regulamentos que rc-gem o protocollo.

As reformas, neste ponto, nãopóclcm. ser maia decisivas nemmais lógicas, trazendo tambemlargas economias para o erário*!q paiz.

Fui supprlmlda a antiga prati-ca útjf (IS ajudantes do protocollopartirem, em trem especial, até ã' írontciíá, para receber os diplo-malas estrangeiros, acreditadosnesto. paiz. t>~T

.lá não haverá no ministério dasRelações Exteriores, os banquetesii bailes com que se celebrava achegada dos novos representantesestrangeiros, tendo sido dispostoque, somente por»excepçâo, o mi-Historio das Relações Exterioresabrirá os seus salões.

Tambem ficou resolvido restrin.gir, conforme estricta rceiproci»»dade, as pr.erogatívas de que go-sam neste paiz os representantesde outras nações, collocando-os namesma plana dos representantes•liplomatlcos do exterior.

HOMENAGEM DOS PORTUGUE-ZES CATHOLICOS AO PAPA

LISBOA, 22 (U. P.) — Na pro-xima commemoração do centena-tio de Santo Antônio, os catholl-cos portuguezes vão offerccer aopapa um painel de azulejo, comdesenhos inspirados nos principaesepisódios da vida do santo.

A COMMEMORAÇÃO DA MOR-TE DE TIRADENTES, EM BUE-

NOS AIRESBUENOS AIRES, 22 (U. P.)

-»-- A colônia brasileira desta ci-dade commemorou, hontem, & noi-te, o anniversario da morte dcTiradentes, realizando uma sessãocívica, na qual foram pronuncia-dos diversos discursos.

IA cirirOLHaVESGO)Pelo oculista »

Dr. Ferreira de SouzaPRAÇA PATRIARCHA, 6

VIOLENTA TEMPESTADE SO-BRE LISBOA

LISBOA, 22 (U. P.l — Cahiusobre esta capital uma violentatempestade, que arrancou arvoresti inundou numerosos predlo3. Onivel das nguns do Tejo ameaçasubir.

HMBp ^^ííiÊÊÊtl^ WÊÊÊKtÊM

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RECEBIDA EM AUDIÊNCIAPELA INFANTA EULALIA

, DK BOURBONLISBOA, 22 (U. P.) — A in-

fanta de Hespanha, Eulalia doBourbon, recebeu cm audiênciaparticular a esposa do millionariocarioca Francisco Souza Costa.

A NACIONALIZAÇÃO DOSBANCOS, NA INGLATERRA

' 131RKINGHAM, 22 (U. P.) —O partido trabalhista independen-lo approvou uma moção, favora-vni a nacoonalização dos bancos,incluindo o-Banco de Inglaterra.

va o tratado doscr appcllldado do ln-utilidade, como cata dando a enten-der a maioria da ImprenB». eiii-opáti.

Convém lombrar, para. demonstrarcomo nenhuma daa nações preacntespôde gabar-ne de obter a realizaçãodaa nuas aspirações navac», quo umaaórlõ do propoataa toram rcjeltadaB,por falta de acoôrdo geral. Primeirotomos o próprio accordo do limitaçãodas cinco potoncltifl, cm vh-tudo dapoalçilo assumida pela ltr.llu o pelaFrança, relativamente ti. paridade; de-pois a abolição dos submarinos, qucos Estados Unidos o a Inglaterra piei-tearam ardentemente e que tevo deenfrentar a opposiçao cerrada dnFrança e do Jiipüo, rom a neutrallda-do da Jlalla; o baldatlo esforço dos-envolvido pela delegação britannlca,para chegar A reducção do tamanhotios couraçados e do calibro dos ca-nliâcn; ca lnscrçllo, no tratado, docompromlaso proposto pela França,para quo a limitaçfto global fosso ad-optada como methodo de limitação,contra o pensamento brltannico camericano de que a limitação ao fl-zóhso por categorias.

.,.„ , De outra narte, vemos que os Esta-a ímpressfto de quo d problema 'ios Unidoa Obtiveram «. paridade com

"* -.- 1_ I.^ltntUlH Tt-lllll fl .IÍ»-

Sr. Aristides Briand

A 1COIIA UO INICIO OA SKS9AOMaENAIUA

LONDRES, 22-(U. P.) — A's 10 ha.e 30 itiR. rcunlu-sc a sessão plenáriada Conferência Naval.

LONDRES, Ti IU. P.) — A Confe-rçni-lii Naval encena lioje as tiuunaetivitlndoít, depois dc 92 dias do ne-goclaçtleu; tlttrantc as quaes os longosinlervallos qtio so registraram derama impressão tle que todo o trabalhodlspcntlldo noa longos mezes do prepa-ratlvoa n entendimentos dlrectos iaparar a. nm fracasso. No emlaiito, e.t-ia munltii, as cinco potências assigna-ram.um tratado.que, cm syntlieSei at-tinge a maioria dòs objectlvos visadospelo nr. Macdonald, ao convocar a. re-união. A verdade 6 que na pontoa cs-senciaes não puderam ser attingldos,dadas tis fundas divergências que se-paravam oa pontos tle vista das na-tjüios representadas'na anuem Méa: masdivunias questões de caracter technl-<:o foram rosolvitlns r, contento, dan-dó

Sr. Dino Grundl

neladas; Estados Unidos, 088.700 to-neladas; o Japão, 033.120 toneladas.

Aa reservas da França e da Italia,quanto a suspensão da construcçâo docouraçados, referem-se A permissão

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UMA PAGINA DA VIDA DiPRIMO DE RIVERA0 glorioso desembarque de Alhucemas

MADRID, abril. • lU. P.) —

Como tosteniunha presencial, va-mos reviver o desembarque dcAlhucemas, considerado um acon-tecimento hintorlco, cuja respon-sabilldado o general Pr|mo do Ri-vera tomou sobre si, e quo íoi oempreendimento maia extraordina-rio que realizou como militar,

A 5 de setembro, um domingo atarde, zarparam 03 navios de

guerra, com destino a Alhucemas,deixando o porto de Ceuta, que,assistiu, como em £csta,_íLjiam--da da frata~quõ~TãTomar partena luta contra a rebeldia de Abd-el-Krlm. Era uma empresa arris-cada o. difficil, mas o triumpho si-

gnlficarla tudo. O general Sarotinha ás suas ordena 8.000 ho-mona e o general «Sanjurjo com-mandava uma columna de 11.000soldados, no espirito do3 quaesprocurava incutir a idtia de quca palavra

"medo" ora a mais in-

nais com-ia Inglaterra», e a França, Italia r- .Iasua tlitiso relativa t:on

AUTOMÓVEL APANHADO PORU«>! TREM

BOGOTÁ', 22 (U. P.) — Umautomóvel em que viajava uma

familia composta. de seis pessoas,foi apanhado por um trem. Todo.sos passageiros do carro tiverammorte instantânea. O chauffeur on-

. conlra-se cm estado desesperador.

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integral, nos seus aspectos mplõxoá, ainda potteril vir a ser resol-Ipão venceram a,vido, paia beneficio tias gerações submarinos, . fazendo rcsalVas qtie,actuacíi embora temporariamente, eqüivalem

Unia "dan

características mais Inte- ã victoria dan Jdías que sustenta-re-üiaiiteti desta conferência o que dei- vani. -.In; nliiciicm !i.-thlu plcnamcnto vlotd-1 Quando o tratado estiver em perna,.ir,..0 lexeciição, a força total, em combate,

,-.¦¦'¦ das ires primeira,»! potências navaes,¦J ralas as naçOcs soffreram a.s suas-l^HolUltado todas as categorias de na-dorroUH, da mt-sinti fôrma que obti--i m H(,rA. j„Klli_l(,jTtti t.010,-150 to-vortitn os .sou;) triümphoíj. Ehhc factoden iii»Ij;i:iii á definição lorrimlada po- ilo sr. Stimson, ininiulo Iiontcm, falan-1do pelo radio para on Eatadòs tinidos |ãfririnou que' "a confei-onclá fftra umaml.Htur.i tln n;;itoH o fracáSHO»".

Peio qun so vé daa cliiuãulas do tra-tailo *e pelo que ellits exprimem, sen-te-se fine a maioriu. dos tliemas des-cnvòlivdòs, no decorrer dns npgocla-(.•oos, nfto apparece na nua. conaub-staneiação final, Indicando a existên-cia dc lacunas, para ns quaes não fo-iam encontradas formulas de accordo.

Podemos, no cintanto, enumerar asuspensão da construcçâo tle coura-çtttlos' até IDMIj- a não .siihslllttlção doscouraçados desmantelados o a parida-de ãiiglorumericana dos navios dessotypo, como principaes resultados daassembléu.

As combinações que acabamos docitar produzem grandes economias pa-ra o.s thesouros da Inglaterra, Esta-dos Unidos e Japão, attlnglndo umdos objeetivos da limitação, quo cra,¦justamente, alllviar os contribuintesdo peso excessivo tle lniposto3, desti-nados ás despesas com os orçamentosnavaes.

A humanização da guerra submarl-na ou sujeição da campanha dos sub-rnarinos, duranto a guerra, Íl3 mes-mas leis que regem oa navios que na-vogam o, superfície, na parto que serefere ao ataque contra 03 naviosmercantes; representa, igualmente,um passo dc grande alcance, que sal-

I»'», i^m WStt ¦'¦¦''•'"H RS! - - -vm **m-l3s£af«., ¦ .•.'¦¦n

litiâfl \MmLA?"* ¦-' v»lk. t.fm w*j|^ .»; JRh

s(*Biv^ESBà* >z'-i

Sr. Ramsoy Mao Donald

de construir 70.000 toneladas, õiitor-gadita a esses pnlzes pelo tratado deWashington '¦¦ de que não haviamainda lançado mão, fazendo-o agora

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CERAM NO INCÊNDIO DA IGREJA DE C0STESHTICOSTESHTI, 22 (U. P.) — O local onde existiu a Igreja, que foi

totalmente consumida pelas chammás, sexta-feira santa, foi literal-mente coberto de flores. t

O.s servUjos fúnebres, suffra-jando a alma das vlctimas do pavo-roso sinistro, foram assistidos por cnormo multidão, vinda da3 aldeiasvl-slnhas. Muitas das pessoas presentes chorava», emquanto os sacor-dotes offlciavam.

FORTE TREMOR DE TERRA" EM SMYRNACONSTANTINOPLA, 22 (U. P.) — Em Smyrna, sentiu-se um

forte tremor de torra, quo durou cinco seg-ur.dos. Alg-uns edifícios sóf-íreram as conseqüências do abalo. Não se registraram vlctimas,.

Almirante Wakataukl

om conseqüência da construcçâo docouraçado allemão, o qual, segundoda technicos francc7.es o Italiano;!, exi-ge (ieasos dois pniüos o aprovcllamoti-to tle todos tis recursos navaes; pre-vistos nos triiliidoit.• A opinião uorti.1 '*• (leque o tratadoo esta, apesar tio tudo. acima do pes-olmlsmo quu acompanhou a çonforeii-cin, pois encerra muitos dos princi-pios Ideaes, defendidos pelas liáçBèoque se flj-.emm í-eprcsentttf em íitin-tires.

OS l'ltO...NO.STII'OS DK BitIANDtONDRÉS, lia! ÍU. P.) — Nu. aes-

são plenária dà Conferçneta Naval,o ar. Briand discursou durante novominutos, tendo dito quo a França la-montava quo não tlveatie chegado aum accordo inais alnplo, acorosceri-lando que elle, por filia, parte, empro-gnr.-i todos oü esforço-) pnrn. quu talvenha 11. cnhaoguir-se.

O riilnlst.ro tio» Negociou' Ksli-an-gelròa da França disse ainda que, uaSua opinião, ns negociaçíies franco-ilaliaiias virão, itvcr.t.iialnionle, am-pilar o accordo actual.

O nl mini nto Klri.-i.nnl, dologado Ita-Huno, manifestou vivas oaporançaado que .-!.*! negoclaçCioa franco-ilalla-nas reniiltarAo um accordo, que vlrftcompletar o tratado daa trea poten-elas, teudo ii.fflrmttdo quo <ltir;*ntc aCoiiforcncla; 11 italia favoreceu a re-ducção doa arimimeiiitiM. contribuiu-do para-qtio foNsom collocados 'numnível maia b.-tlxn.PALAVRAS DO Oil Kl'K OA DllI.E-

O A ÇAO AMKIticÀNAT.ONDRKS, Ti Ul. V.) ¦-¦ Na aoa-

são picharia da Conferência Naval,o sr. Stlmaori Iniciou o aeu dlaçuraütis 11 liorau n *Ul minutos, tendo 1:0meçntlo pòr presta r homenagoni aopresidente dai assembléa,. sr. Maceió'*;nald, pela direcção quo sòtlbo daraoa trabalhos.

Em seguida congratulou-se corn oamembros da. cuuíweiu-ia.. pelo espi-rito do que Re*mÕBt*mrnm anlmadoudurante ns negoelaçiles, tendo decln-rado: "A Conferência Naval do faon-tires veio augmentar an nossas oa-perancas de que a civilização poderáadquirir o Habito do solucionar paci-ricamente as questõea e controvérsiasque surjam entre na nações, c de quea limitação doa armamentos venhade futuro, a salientar o ãugmentodessa confiança e boa vontade".o riti.nsainò a assiü.nah o tra-

TADOLONDRES, 22 (U. P.) — O chefe

da delegação americana, sr. Stimson,foi o primeiro a asslgnar o tratadonaval.O ENCERRAMENTO HOS TRABA-

I.HOSLOaNDRES, Ti (U. P.) — A sessão

plenária da Conferência Naval foiencerrada ka IU horaa c 18 minutos.

utii dos dlccionarios. Na cobertaUo "Affonso XIII", passeava omarquea du Estella com os attri-butos do goncral-chcfc.

As esquadras iam próximas: afranceza, commandada pelo almi-ranto Halller o a hespanhola, peloalmlranto Yollf.

Em alto mar, foi conhecido otoxto das instrucções reservadas,que consistia na tomada, dc sur-presa, da praia do Sebsidilla, aqual constituiria a baso de opera-ções para a conquista de toda abahia clc Alhucemas, devendo fi-car Ilido disposto pura que o exi-to dcpcndess.i apenas du discipll-mi do tiro.

Etn frento á costa de Uad-Zau eSldi-Dris, nos dias 0 c (», foramrealizados simulacros de dosem-barque, para despistar o Inimigo,indo á frente da frota franceza,o "Paris" c o "Strasburg" queromperam fogo á altura ilo Sidl-Drto. Os cruzadores e couraça-doa hespanhóes augmenturam ofulgor do espectaculo, com o fu-zilar e o zumbir dos seus canhões.E os que niio tomavam parto di-recta na operação, viam com cn-thusiasmo os effeitos da artilhariasobro d casario, emquitnlo a movi-mentaçao,'diiít unidades chcapellit-va o mar. Pttssaram-se tros dinsdc ,-in.siqdaclc, tio cansaço, dc nor-vos sem domínio, e na véspera dodesembarque, áo escurecer, ns na-vios do guerra, em formação semi-circular, fecharam a ampla bahiadesde .0 Cabo Quilates ató morroNuevò, abrangendo oito milhas dccosta. Era uma noite linda dcuma grande jornada, noite de in-finlto silencio; ig:ual cm ansledu-dos para nós e para o inimigo, qucnas suas posições no3 espreitavaos movimentos. Oa canhões estilomudos, inas em terra, nas cabilas,vôem-sc fogueiras nos terreiros, osó esses fogos e o.s signaes quo o.snavios trocam são os tinieds ves-tigios do vida. Depois, 03 proje-ctores estiveram a .sondar. . . E,apenas amanheceu, começaram achegar as primeiras esquadrilhasde aeroplanos, emquanto os barcosblindados se enchiam de soldadospara o desembarque da guardaavançada da columna' do generalSaro. Os couraçados fraricozesdestacam-so até ao centro da ba-hia de Alhucemas. As unidades

Os couraçados avançam rápidose o canhoneio adquiro uma pro»gressâo ascendente. O "Decla!*. ,com a sua marcha preguiçosa, in- ¦veste sobre os alcanUlmlos domorro Nuevo e, como umu gaio'.:*.Ue pássaros, solta os hydrb-avlõòsomquunto* àppároclam ,'rio IVoriz-oti-to os seus companheiros d*? M-m*Chicu, tripulados por pilotos hojeculebres. O "Escoliuio" avança,'Os soldados de lengenhuiia pre-param *»os arames o o:; ai)pai-clho.i_.hellographicos. SáõTtloz Eãrãã dameuiliã. Polo mogiiphono, ví-ui-mu,:a ordem do i-etirat- pritdeiilcmente.Já 6 tarde. O ptinóratníi vcnl.ni ,-ramento pliahtásttco far.-no:i *».-quocer ó perigo; nunca presen»'.;-mos um òspcctaçulo t&o tleslum-brante. O bombardeio 'intensificai

raso. Gomo um trovão ini.»--.;» iri-te, repercutia-se pelos vallcs u jv.voceano. Ein toda pai-tc, o fogo !**-vanta gignntesciis montanhas tl*jfumo. Ao meio-dia, o gcno:ul pt-i»mo do Rlvsra decide qúe !ic.,.rvi:e»ctue o desembarque. Tc-in' ordemde saltar a columna Siro' 1111 Có-badllla. Cessa o bombardeio. Su-guo-sc um silencio cheio de»,'caía-frios. E oh primeiro barcos-nut* -moviis cnuuminhdnirsç. para »praia. Franco, Llmici».; e MiiriòGrando saltíiai couros seus prlmiros loglonarlbs, - lendo água polacintura. Emoção indcíorlptlvci:Todos os binóculos o:; focalizamEntretanto, aquelle formlgueitíhumano vac rogando com o ani:.gun das prlmclrits balsas 11 *•minhn do triumpho. Entram.'»,acção os barcos-liospital; ctuquailto a bortlp dos navios u onlhu:--..-*

• mo explode. Passados tros '¦•,•*:tos do hora, a bandeira licsnlr-nhola tremula sobro o cume do n:,n-ro Nuevo, calnndo-so -1 çimliãn *.beldc.' ,'

Nossa altura, Primo dn Ridiz; "Estas- são as horas miti:üzes da minha vida."

E realmente, naquella epoestavam todns nn virtudes de»»raça,

Tratamento do õmiM

PEmmmmmmnttumw

O-. O. M. OAUDC

O Jó" CENTENÁRIO »A MnliTi"*.',' 1>K SANTO AGOSTIaMI!)

'

. VATICANO, Ü2 IU. I't 0-puna expediu uma encyclica, curomemorando' o lõ" eenttiiiarlu tlymorto tio Santo Agostinho, na quãexhorta o clero e o povo 11 tini»sc, para o estudo da vida tlnlo, especialmente pelos faclo-estai' próximo o congresso *"tY*ristiço.cíè C.árthiigo c íüuhlo Agiutinho-ser natural de África. A ctcyclica, que ó dc caracter pitimente espiritual, proclnma o Ialento do santo, como-doutor *'*Igreja, consldoraiido-o llluihinv.l ¦primeiro por Deus o p Ia 11 •za, a seguir pelo my.-itei;Trindade, e depois pela encain.tção o pelo doitiinio da Prnviílcn-cia sobro o mundo.

Pio XI diz quc, analysantb •>sua vida, observa-semenores da nossa esquadra vão

tambem avançando cm direcção á I harmonia existente entro acosta. I divina e a liberdade hümaníi

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1111111111 «.1 .!».|ii*liiti-.-ii!ii 17*1» eepllaliI77IIH l*-r,iin,i. I70IH Hiinlii Ittlii d0l',iii»n Quatro, l7:;oti itu', 17433 Oait)-liliiiis, ItIOfâ cnpitnl, I7llf)i. Hlu l'ii»liiISfiOa nulilriitu'. 17.12.. Mni;v iln.i Cril•smi. I7R7I H .lim-! lio» ÜMIIipuit, UIDIHHantoa, nr^t Iiiitiii-Hiii', \lfl. .lillm'im tiuiliiir>|iis liMiM Itm Olarii, humAwils, h tinsii 111 «KWni»"'*' ÜHHQ <"(iltMl, ItUOT fiislilniitn 1'rinli ltd*

sr, Kllm'11 I liillli.'! nu' nu it Poiluy Huhiltiliti «s H|iiitt|litt;fti*s 17.11111 ilt*Aiiimu. nina li-iiintiiilitti nam Hititt<itniui«. iídui Hantoa, inun Anui-tliitiia. I7IU.I. nVHi. 17M1, ITM e naimi turnos mav eanltal, muit lltn i'r«iu. lt»í, lul». 1» ItViii iniiiiiil mmH.tttiis, lu!.,! IG M1111I11 tlu 1'iulial,leiiu Hsntits, tat ti. miti}, Id?.it uIJti|.t t-apllal * tieM »»« «liravaa1* .Ul tilyiii|iM ltl.l*MI m|il!itl

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Cltlillierrho:1H7-") — cnpitnl — O Hnticn llolliin-

ilii»». tln Amorlca ilo K11I, appellanto,1- Domlrifíon l^r/./.olntI, appiOlndo -Ncgitilo provimento, contra o voto dnhi*. inlulHtro l.ul/» AyroB,

17fi70 cnpitnl — Dr, l-imiiiHiiiiclOiunlnlt NJta o oiltron, npp^lldntcn nn J'',i/.iiiil.t dn KM min, nppl 11. i < 111 ¦-i\ii:.iiiu iiiuvliiit-niii, [nu- iiiiititlinitiitiii-llt* Vllltlll.

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MtttliiitKii»:Ile Intui o sr nitiiutiii PrssitUnte

(U fttitmríia:lumi Agiiiiu-i IDlvergenela ti« t'«-

imiiiiiti IWciiMKiiItta, (lalilitiii M»noel a a-iti « riiitiiiíiltn, dr. .luaA l'mlu Cum e uiitm liulflirlilii a pnililit ilo liilKaiiiuiilii «iin)iiiitii |i,u unntllilil.l ulu i|ii Viiln*

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Uitili<*|vct dn «ii. a • ll* • «.inliiii., itini Altiali.lu . ii«,.i Allll» l.ttlaItajailailtia ln liiiutt* ua «tutíaigiia, pAruiiaiilnipUtts ila «tiiua

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riujOoN tine hi*k'i!".I'»h fallonclan!tln Miulili Ahtitlil, fi.liilirlnlilii A rua

InitA Mluipllclitiiii, fitl, pur pitrta tlnli,..ult l*'iililiitn\ Cia vern - tlti nllitini ;

tln im* Aiitlti tt Itnidn, iititalinlacldnsn rna U.1 tln Miutju. II'* pur pnrln tlullillirii Itrnl tln CltntllIA. ila VIU lt -itu uffleln);

ilu Mnrlii tln I.tll». Culinliia, cntiilmlttlili». A av. Al* .tin ii nu.« .tm, por

pinto tio Danlrl (In Sllvu, (5.» vnra -10.ii officio);

da Kiniiid 1'rlniil. estabelecido Aum (liint-ritl Carneiro, 8,v pnr pnrtetlu Mtiiinliicltuiv tlu CliiipAn.i ll.Tlu-llitiiilli-lrii. il.it vnra - 7,0 Offielo);

rin J. H. Hnliliiiiç. i-stitlifli-i lilu A ruu12 tio Oiitiitnn, nt, |inr pitrto tlu nii.-i»mo, ii ii vnrti - B.o officiQ}*

I iillriii In ilírn-tudit1**01 lIlTIDlHllil, pl)t' HP|ltl>(;A Uo hnip

tom, n iiilli-iM im (Ih Vlrtintn Ult I¦***(«t,natiitinltililii ,\ ui.t Hattln l'-'|*lill<fnlii,H-A. .-iviuiii ¦*¦! Ili-iln Hli.llh n Clulliililiu.i. .».i*.i iln iliotiltoil IA t|l*«, As»

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Kui ttlultu lli|tiiiliiiiit(i t'tt iiiaaattUIH.it A N Aitititr, o tlr. «lulln Ce-aat ilitti Hanlu* Vlauu, tutu i ü|u tiaiiuiitiii-is.lu s ii |ittuii d» 11 uni. i pa-ra iltitiitl.il (ila vaia 10,0 ulllviui.

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jUif*nda aa t-uibl!iU;.*>«a d» t-rotll»lu* i « «¦ n.i,!.. !•• í- ¦*¦• ¦, na*i*l ni. -t«« d* l us Carvu. fiam iamU.i«.ia a l'..utuui»a M.iuiuai,

fl.s varaDecIsSo ptoforlda polo dr. Flguol-

rctlo Ferrau:l'rt»Htai.»ilti do iiitilili

JulKHiiiIo por Hi'iit<'in;n, n preceito nninima tio prtuiliitjfiii tln cntitnn, rç*t|iitt-rlilu pela inaHHa fallltla tln Fllincii tlnCrodltb du K.tlitdn tlu H. Paillo cnn-tra n (Ir)ua IrniAn» 1'ntll.

lOItllfll l ItirniNAl,l.tt vuru

lllilmilt-etirpiis — Au Jul/, tia l.a va-ia i-rltiilunl, tlr. .liiui|iiliii Mamede iluHllva, 'nl Impotrnila nina -.trtlt tu uttiiniii'ii.'i.imi.un a favor iiii Sylvio oa.Imuii, que tta aoha proío tltmiln o dinlti tln rui luu In. a oi 11 cm tln i!i*li**.|iiluJOftO CIIiiiiiiii 1'i'n'llit, nu llnliliiiilii Uuliifi*»illi;iii niui, nnn uniu dn tulpii

l('iitítm piMiidtttt InfofoiAQOcn an cho-In tln l'iillilii ii tlitalijiiiiilu ti illu üuliuli-. An III liulnu puiit n ii|i|i'4i«iiiliii..lnitu puclelttò, ini Fórum.

rtiilinnrlii — I) tu.•».iiki lute Julniriprocedente * tttnuneia tlãtln raturaJtUlti il». Aiitii|u PratlO, Aiiuaatln i|,lt rltun tlu litinili-ltltti pm liilpiiiilciii*!*.

tlt \lllt*I'tun mula li ili 1'utilu A 1'nim

l.n Unn. pu» da il * vaia i ilniliinl, pm-iittni-ltiil ti réu lua* Haitt|iuiii tlu Cum»ptl*. V ttl*|tl "JlISA '-llt Ntlltll', llU'111111lul* palia* dn «il ;:n |iat*||l. lu iilCitd l»uti |Hir li»v«r nu dia lÜI dnituoíaiiti. du tuituitta «uiiu, vniva da*ia luu.i*. na Villa tluiliitutuv. lUatti»iltatlti um Ulti du tatiiliai vnilti.tlia.ar 1'iattii da «Uva, tiiílauilu u. otin(i«inui,iluu pur (alia tia tuutaj.I.i..» Aiiinniii tltuilalio. i(i,i«* loia Uatiutt. latiu iui:iiiii luta ptttaa du mi4P8 do Cu.t |»au , ptir («r ku maaiiiudia, litoai • lim« Kttitu vniti umut atiaal.t Alaaaiiilia a.iltaiiiuaiitt. <t4uat.1t-Uu «ala Uaiava ai«u.l«i u at«*a»tu-1.

l.a vau»1'itiauuvia 1 lj iuiji da *» t*IA

«tiuilual (tiitiuintuu Jtianuiiit da Uilvaira, in.:ut*.i ua* pati.t» dt» ail lji|ji**-t*t 1 d du Clal. l'«u iiur ur »ntI* 4* laUaiivl d**U *¦ut * * »¦ -•». j.í .du ». .*n.t uuliiatu 19, - * . i.. du»ttlt«ll\l Alalü. lu*i. a.lu|ia* «valia.

Ua* aat tütui-tltlr. ll talüa Pati* ¦- l-.-n ... :.

• tu . J* tun d*. 8* vara «rttiiiuai.. ii.ut .t ¦ ,1 dr u. U««it>a l»«tta. 1 i»i ti-iuta.il ui...n.i «atuiniu a«*«ltu d* Ia «ar« atual, vaga vuitt ulaUacunanut du ttr, Atituolu da l'»*iUintua* 11.1,1,1

t»u/«.it« u i«i««.i ém nun-» «nt tu..u|iaiiniaii.laii a (..,*>>a vara, a att•uuita |iaii«tii gara** 1.. i*tn-.««p«t* it.t.taiia a. «rt ala a . (itatt.i.*.«un , i« aaiupt* 1-1

lamiiot .nina paim t|ua *. •**viiilliiiua. ua I a vara tl*-»l, a .-uni«a altu* lni*r****a da Juait^a «no ain*.ma 11 iii.i*a. .(1,« «».:«,,«.: a aua1 ta-«a l'l in* '. • «tia . . * ¦- ..!

» * trataUatifAt nt.pu* - Ao ttl. fe 1,-ulanu

, o* Cai.altio, Jul* da l,« vara . :.u»,:

nal, foi Impetrada uma uni**habcaa-còrpus a favor da Blçntlnro Wiih, qtto no encontra 1:tirdcm do nctlino d-ilcRtiilo. :»":fonnnda,

Kiiiiini p(.iili|ii»i Infiirmiii.i*!!": 'cia n dcElgnndo o dia ilu hnje,horns, pnrn, u aprenctUa^n'» *.üiontoi

tl.it varttAlisnlvl(»Ai*s — f) d|», Mili»

PI1011, jul» tia r»,a vnra criiulu.nlvt'11 pur falia iln prin a:claco i.itlliiinln, Vlcculn finKrniicl ii-ti At intMitniin it Pediu Itlu ¦ flllllVffl, llll iihiiiI ri tio ilHfcrlnionttni uiilpiiiiíii*.

i tiiiilritmiu;ft-fm (i niPimiill lulu 1111*111«. 111 um 1 A pi'111 <lt- *UlbBOH dn t m-limim nit (^Vlontu 'cional tlu KaUttti, llitiiciliitu i'*Jn-iA Rodrigues da fiuut, » nitutliljlvitill.

TltlllllNAI. IM) Hl lltl'tiiilitutiti.. tlt, Jun illu

tti», iiftmititiii» pnlilltti tti Mii*MlllilliSa; tucrlvuii, «t :*- i »*'"lltt MUIU.

Mllo liiuiio sesailu pur (iiit ¦litfii. Irgiit du Jlu min.1

lti'«|iiuii|ium a tliaui.i.ii i"lia 111 nu atippleintiitai 1

tfHitiii 111.il 1 ua at*Ktilttt'it i.i*Altulti llt' M gufltii* Hlli'lulilu l'uil 1)11 Vitmiiio.» .Nil *tnnln ilu a 1'uiiHi.ia. 1I1 tt* *Atiiutt'111'ai** «it íiiiiu.ii 11 1ilu 1ilu1.l1 1, dt tiiltii.1,11 »

dr. juí* lliitlutpliti l.uni 1 *lllai tiiiilli 1 llltll|'l'lil. ltNclt.t. Ji**» t iiluami. 1IttHlitl VUinilü B tlt. i'tt:;'Mv**|u*u K[\m dtjv-su-A-,* m fe:IttÜtl ultl tlIAIlit*. *«íl .t»i

lulu* du p»aat VI.»*, nid* ij*t«Hl 1. nu-n-i 1 . ni í »ia.ii lw w ut M\t«io Uitii tu -palavra p*ta rtini*i.i ¦ii.ui* a .i.n.ijii..**.. 111 1tutu da panar piit wuu *Jiiaiiutui Amuvvi.l* ti» ii.n *ida uu illu da J*b«Iij

A atiMult*, fo* uilil a\ •A A Cm. Uu. ilu*» UW-iaV'nu tiuui it 1 » pitiui.il.. pubnaluda, itt «t> pituidau! 1 t 1ua «ela, d* uai tutu W » •ii*..* 11..111.1 do laia da •'»•li '

A.,:..-li,, d* 1'itU't 1- t» i*'ll.ilil..., ..,,1 ,1.1,, Bõ«t »

O dr Man sa Muah-)* s*«««,111-1 » Vi»* * »'.fn« 1 •a murta du ]ul* it».i*t»u'i d* n.|vi4»t« 1 lautiji p«, tt p»i t m.tíi.i it ttt * 1,1 .. .(..» 1. ..jn. .i ¦• n*.

Atuiu.* «1* .«itifiiiiii-u;(«rltitv*

Ainda *m Uatt,í-marl* ii» jau dr. Aninhu.iâ» 1 .1 11 iv*. CUI tt 11

prtmi *«h KM»* av taltt.« Biattstradot in*iiiiii ii' «*l

Ur tMíbro X, «i*-i.i unira aenf»» * «pareciü-aai, laconHiiadua. «a *at*tu. ui- du -i 14 1 «i .ut -¦ tollvu* -

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Page 5: III mmm i knsp db presidehtb on pnRnHyenmemoria.bn.br/pdf/213829/per213829_1930_00862.pdf · 2012. 6. 29. · eleio a juizes federaes. Sou magistrado tambem, membro de alto Tribunal

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PIARIO NACIONAL — QUARTA-FEIRA, 23 DE ABRIL DB 1030

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N».„

I variante le Poi í Estaiio fo lorteUm grande empreendimento que o governo abandona e esquece

Vasta e rica zona do Eatado que eatá a exigir a attençãodos poderes publioos

Andou pela cidado Inteira pro-testando. Mas, cm v&o. -Ha alguns annoa, em Poi, com-

ii rn va-se um metro quadrado detorra por $050 réis, preço que, en-lão, parcela excessivo. Da Estaçãorio Norto a Mogy das Cruzes, emiodos aquollos pontos de parada,Santo Ângelo, Poá, Carvalho deAraujo, nada mais so via senftouma _fltag_.ozl.i_ia, com algumas ca-sas cm redor. Parecia quc aquellesaYriibaldes paulistanos morriam.depenúria, inteiramente abandona-dos, contrastando com o aspectoil. progresso febril de sua grandecidado vizinha.

O café, produzindo móis quo mi-nus do ouro, realizou o milagreIraus.orrhador.

Km pouco tempo, aquella? tape-ras mudaram do aspecto. Casasmodernas; quintacs bem cuidados,

'substituíram^aquelles casebres de.•tspe.to cntrlstecedor, com um ter-reii-o cm redor coberto de picão eii.!_..oega_.

Todos os domingos um trem-su-ii irbio partia da Estação do Nor-tc. Levava um milhar de pessoas,amontoadas; sem lugares, ansiadaspor chegar ao mercado farto doMogy das Cruzes. Tudo começou asorrir: fortunas foltas com a re-pentina valorização, parecendoagora irrisório o preço do metro.,|U(idrado de terra, quo ha dez an-nos cia considerado caro.

Ao mesmo tempo que as cidadesnovas, foram, surgindo os merca-dores da fortuna.

I):.. tanto «eis kilometros de Poá• il a velha povoação de Itaqua-mc-oUiba, situada á margem doV.i.lê, dominando encantadora praiaif- pedia, onde, aos domingos, os

-, iiilis-ii.nos appuroccm de automo-veis cheios do embrulhos, pasteis

carne, ilescjoso. do esquecer nump c-iilc as prcoc.up<içõe3 da vidaIraballiosa.

A viliazinha _ da mesma idadequc Santo André da Borda dp! ampo. Começou a prc.-perar, a

, ;iccr. A igreja que fica frontel-i.". a um largo colossal, com a calcaliindo o aa-telhas quebrada-s, ti-nha a data de sua construcção,quasi-tro*- vezes secular.

Um prefoito genial resolveu re-formai-a. Começou assim: —*-"iio'Sugar daquella data collocou a data(I.i reforma, 1323.. -.

Mas,"'diante do numero semprec.osc.nte da população, das casa.',que brotavam risonhas nos campo:;vordes, interessados começaram acomprar terras, c, patrioticamen-le,- il vendel-as em lotes. No trecho

Mogy das Cruzcs-S. Paulo a Cen-trai do Brasil não dava vas&o aotrafego repentinamente augmen-tado,

Resolveu o governo federal con-strulr a variante Poá-Estaçâo doNorte.

Muito lucrariam aa povoaçfies deItaquaquecetuba, S. Miguel e ou-trás menores do tempo do nossoantepassado Jaguanharão, quo an-dava por ali perturbando o socegodo santo Anchieta, até que este re-sclvcu conferenciar'com elle emIperogy. As terras daquelle revo-lucionarlo selvagem iam ingressarna civilização. Os trilhos de ferroda Central Iam cortal-c. naquelletrecho. Os ouvidos de broncos ro-ceiros que os temos ali bem proxi-mos da capital, seriam educados chabituados com o ruído das ma-chinas o o silvo das locomotivas.

E os trilhos foram avançando.Guiado., por engenheiros, opera-

rios suarentos, donos do uma lon-ga pratica, construíam a varianteAlguns cidadãos unidos aos orga-nizadores do plano de construcção,tiveram delle conhecimento antesque mais alguém, vendo nos escri-ptorios o traçado da linha e poronde os trilhos passariam.

Então, casualmente, acertaramcom as terras que seriam desapro-príadas, comprando por um mini-mo aquillo que venderam por pre-ço fabuloso ao governo amigo eprotector.

No centro da cidade, numa praçapublica, quem levantasse um pou-coa cabeça, veria, dependurados noalto de uma sacada, annuncios dcterras cm lotes a prestações.

Os lotes foram rapidamente ven-didos. Operários começaram porconstruir um tecto, que viria maistarde a ser sua residência. Os cam-pos coalhados de casinhas v.rine-lhas, diziam do futuro quo a opero-sldade dessa gente reservava áqucl-les lugare3. Um turco da cidadede Setenta —¦¦ conta-se por lit vindo daquelle sertão paranaense aS.-' Paulo, diante de tanta reclame,comprou lotes de terras de um ven-dedor bem-falante, que .perfaziamo total de 80 motros de frente por00 dc fundo.

Estavam situados bem em cimado Tietê.

Cobria-o uma agua corrente,cheia de tabaranas e lambarys.

Mais tarde, indo visitar _c*i ter-reno, voltou desejando encontrar-se com o vendedor, que nunca maisviu.

Palavras de uma bellezado velho mundo

"Miss Turquia", joven modernizada pelas reformas deKemal, não usa "rouge" mas dança o "charleston

e bebe "whisky and soda"Mesmo assim, o progresso da

zona foi assombroso. Alguns ope-rarlos iniciaram lá seu pecúlio, Dcmanhfi. aquelles humildes traoalha-dores. levantavam-se, c, rompendoa garoa das macégas, robustos cb-mo aquelles quo vivem ao ar livre,rumavam á fabrica. A mulher íl-cava trabalhando. Annos mais, cella mudaria de sorte.

E nesse sonho viviam aquellasformigas, humanas.

E sonhavam, construíam castcl-loa.

O café baixou, porém.Da tranqüilidade á' miséria.Da promessa do riqueza A corte»

za da penúria.O governo federal — para com-

pletar o quadro abandonou os tra-balhos da Variante, quasi construi-dos, realizando o disparato destagenial economia: — perder milha-res de contos para não gastar cen-tenas delles.

Como ac a conclusão d03 traba-lhos não representasse maio.' lucroque o abandono de zona prospera.

Do um rápido golpe de vista, pa-tenteia-se 0 desperdício: — tudoflorindo e prosperando.'.. ale omomento em que a certeza d_ que_oi A para não r,e sabe quando ofim daquelies trabalhos levou o dc-sanimo aquelles lares.

Nem tudo está perdido, no cn-tanto, lü não está perdido, porqueo governo poderia completar aobra quc, quando iniciou, só pode-ria merecer applausos. ¦

Assim, unindo-se os triiho3 aotronco da Central, com o movimen-lo intenso, a rápida coinmiinicaçãocom a capital, tara que felicidaderlsonha volte aquelles lares e iucra-rá uma zona mais vizinha de SãoPaulo, prospera, concorrendo parao abastecimento do grande merca-

,do consumidor que é nossa cidade.Ainda agora, recebemos ume.

carta de um morador daqucila scu-na, cm quo se queixa do absurdoabandono, dizendo quc o mon:tintoé propicio a esta arrancada final,que só grandes benefícios trará.

Parece-nos quc a conclusão destetrabalho merece mais attenção porparte da direcção da nossa maiorvia férrea '

que, cm ultima liypo-

PARIS, março (Correspondênciaepistolar dc D. T. M.) —- "MissTurquia"... Aqui a tém os leitores.E' uma joven moderna-, com 03 nciuicabellos cortados o olhos quo sãocaricias envolventes. Do complica-do só tern o nome:,Mabedjel Namlk.Conta dezoito annos do idade, temum corpo perfeito e uma voz suaveo musical. Fala correntemente ofrancez c pratica 'o esporte. Estáanclosa para conhecer o Rio de Ja-neiro c é uma cnlhuslasta do pre-sidente Mustafá Kemal, o reforma-dor da Turquia. — Quando penco ¦—

mulher, fazendo-a, de uma hora pa-ra outra, abandonar o lar. Nossasmáea íoram verdadeiras escravas.A esse filho de escrava, que é opresidente Kemal, devemos' tudo.As turcas da nova geração silo 11-vres, instruídas, conscientes dos..eus deveres c, lambem, dos seusdireitos. Nós — proseguiu — asturcas da nova geração, já assitnl-Íamos iodos os hábitos e todas asmoda., occldcntaes. Sabemos dan-çar o "Charleston" e, até, beber"Whisky and soda". Fulla-nos,apenas, aprender a arte de pintar

Dia de S. Jorge,a data de hoje é tambemde regosijo para os escoteiros

As commemoraç-ões a serem realizadas nesta capital

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Senhorita Mubebgcl Nnmlgt, "mls3 Td.ijula,"

disse á um jornalista — que, hapoucos i_nnos, amulher turca tinha

these, cvltria ficassem inutilizados I mcnon direitos do que qualquertantos esforços o tanto .unhei.ogasto já para se conseguir o queficou feito, infelizmente sem resul-tados positivos.

*-___espirito de Lama contra as pretenções

imperialistas do OccidenteUma gargalhada que é um symbolo da falsidade do Oriente

criada franceza, cresce a minhaadmiração por Kemal. Na França,unm criecia nâo podia ser despedida

03 lábios e ns faces. Nesse ponto,estamos um tanto atrasadas. Nc-nhuma de nós é capaz do usar o"baton de rouge" com a habilidadedo uma franceza. Por isso mesmo

S&o Jorge, um doa sete cam-peões da fé e da chrlstandode, ca-valleiro heróico, lmprossionou for-temento polo ¦ lado lendarlo-roma-nesco do seus feitos, um homempratico*. Baden Powell.

Educado na ca3erna, RobertoSmyth Baden Powell pensou nosmales do uma Juventude ociosa tirui influuncia da», primeiras im-pressões na formação do caracterdo homem.

Conhecedor das cidades colo-nines da índia, onde o desamparoom quo os homens viviam nos scu*)primeiro-- annos era a cauaa pri-meira do sua falta dc energia o al-tivez, sentiu necessidade de nat!.*;-fazer seus sentimentos humanlta-rios, concorrendo para a educaçãodoa jovens — concorrendo, pois,para- quo diminuísse o numero dchomens fracos, faltos do energia cinúteis.

Ingressou no» exercito da índiacm 1876, servindo na África Aus-trai o Afghanistão. Em uma guer-ra contra.os indígenas rebellados,commandou uma força dn nativos,dando provas de sua3 altas qual!-dadas do commando.

Defendeu Mafcking, quando si-liada pelos bocrs. Tal a fama dcseus fcit03 que foi promovido a ge-neral pelo governo inglez. Nessaslutau retemperou sua fibra de ho-mem enérgico, e quando poderiadssòariçar farto dos serviços qunprestara á pátria, a visão censtan-to daquelies quadros fortemente fi-xadoa na retina: —- os pequenosdesamparados das ruas do cidadesda índia, o a confiança <pio elle li-nha na influencia decisivo, da edu-cação infantil na formação do ca-racter do homem, impelliram-no arealizar obra maior o digna.*-

Fundou então um batalhão dccrianças, em que, além dc imitiu-cçõcci militares, recebiam os. p:-t.ucnino3 conselhos o avisos doquanto perdo um homem que scembebeda.

Miiltlpllciiram-sc, pelo mundo,iniciativas iguaes a estas.

•HomcnagMindo o útil Inglez, cmtodos os canto ondo existo umagrupamento do escoteiros, o nomedo Baden Powell é admirado e res-peitado,

O padroeiro do escoteiro é Sãojnrgr, _ hoje, dia do santo horol-co, em todo o mundo os osco-tclrosreunem-se o festejam o santo quetomaram por modelo.

loa Gomes, pela praça João Mon-.dos, praça da Sé, rua do Carmo,largo do Palácio, ruaii Anchieta,15 do Novembro, praça AntônioPrado, ruas João Briccola, BoaVista, largo dc 3. Bento, rua Ll-

cotelra; baptismo do« chefes dasa__oci_.ct.o_ filiadas á Confedera-

• ção, apresentação do grupo do ro-vors da Confederação e o rospecti-vo baptismo com n scu nomo dnguerra, cerimonia eslu incdila par»

velha Turquia, um marido podia,por simples capricho, desfazer to-do3 os laços de união com a aua

conquistar no Concurso de Bellezado Rio de Janeiro, uma boa collo-caç5(}.

L.ntre YnttinK o Ga_i.._, no Cirande!n. . t, lia tim moKtelro situado numa.

. viii;.'io que (lnntiita o maravilhosoíiin.-llo de Uhsmaihnns, a Pi.100 me-

elle nio só era necessária a graça sua partida. Umn. por.m prcsentlii o

r__.__.__c J_c m-rrla* ns lucros IO ESCRIPTOR DINAMAR-Depow das perdas, os lucros |quez ^.^ S0RENSEESTA' EM SANTOS

¦-.- acima ilu nivel do m_r. Nente!>7-a_t.iro mor7i 6 famoso oraculistaiionsi«i.i--Oompa. Peref»rina(;õea nume-

•,7.is para elle uo diriRem constante-ni., passando através-'de caminhos

nri 1I0..03 e Itigremo...______L___g4iarcJ-i^-ílo—nVofitfiiro-é- o grande:.,in_. mi .Gr7.1ie Rlmpochc, que, nn-i«íj '!c áüsumtr o aeu posto ali dentro,

..-.-la passallo, (Itir&nte .-.lguns moreo,iviiii ..-averna, preparando-se para a

- 'o que (a. desempenhar naquellai .'sagrada.

..ju.m o olha pela primeira vez «ll.f*. hem a vinta, nunca mam flrr

, -jiirce da expréssfio doa scu» olhosii'" i.x-solltario.

'i ni ci i.tismo n<\ (;o.st;Erç.\oUE l.AMA

1 '.nia uttvi esurlptora rus«a, que. |r.i os mtigoa do '1'hi'oct, na regi&o ji ella visitada, toda. us ntotilfcsta- |¦-... piiychlcitn dn vontade silo ò itu- Jdc umu pi-eparaç&o ndo só c.-pni- j

ml, iiui'1 tembem phy ilca. Depois do -i ipiiilo ii ella a nua theoria «obrn I¦inuti rlullzur;"io" o de lho ter tuir-

•\o lerlon episódio» oe irianlf.bta-• ¦ iiiiiil(l..iuii, [.ama lixou ttellti o |

ii o poi-Runtou-lhc: "An tttaa vi-• .„ loflect-in no leu coração ou

. l-llat tlllld.'/"\ ('stiangelra renppiideiulhe que tu-

. qu. Iiiuivcrit vlnlo, ouvido e laaintl-pelo t.iclo. liH.iu tlsto, oitvldii t

¦ i.iuio peloa olhoa, poio ouvido e pelo1,1, H.iiiii-iilii uni I4K» redexo tlc

.!'. uto no comçAOt !.iiiiiii ."iiin nin-ui o Iniliiliuldti. l-ttii.a depois per-

iiti.il-lhti ite, pura itittii.KtlIr m,l»»,,in.,!.... •_ Rti.i lalarlooutor» haviapiipitliulii (jun illetiii, iiiiii piiulteit-

•iii_(t-c.itito n tintai- r«gr»t ii»l.,iin;iin, «lc A ri-apiint* foi It-gn-

Ijtnta mo»lroil»»0 purplexiiii iiiii iiutitii ua virtude* >i« um

, iiiudi. mi ,iiit*ui paia leolemento•íiilttl .rio, lul -num ell" (Uí"» I'»ta>

Reforma* giuindeai\4 U-i.tida uu «.u preillu, A eo-iwld» "Um* Uil-itc»", * pr«ti«tl.uiiu 1'rado. I, p4r» poder ot-i. su.ua.. lu-lhor A »u» -«mpr»

Hoj*, _u ttmlo-, \>or ÜlUtli). •aimlià, 80 inulo», |ior _¦?. - U«-i«. ijiHl tttuui.) da 1'ttulUU.

¦tÍMtilo, IUO vuiiIvki, da plano ttfuai .in .*.vi«t»l, «.um .0 iuilbi_r«a

tu úo mohh Jwü coatO-. por ÍU4.Siotioi qu»t um* sorte, b,*Ul»

-1»_ o* "Cosa Lotert.*.", "«ttfc*!>!i.^u. pára ua pedido» iki iate-

. c«im IM - Mo Paulo.

« (Ot.ol \ SANTOS O ruoHxsmi itoilHKTO Pl iiTt

\ .>. i, ,7i tf ilt» »_s.-tt»_*l alai»! A-. .< Ut-í-l,) l)i» »»i>air nair-

. *».i Antítt»i»i» Leílun"*. th»-_ d* (i.,-,1... Aint. ut**aio.ttuu- sííU v.-,rto. rui a«--____ * tm*

• i a .lc Il.il7a.itu pluiU. pratm-7 i 57ij7i«l_W»do at« U^^nl•*'J-«,

espiritual e a suiilimaçSo dos sentidos, mas tambem . a maecraçi-o dacarne.

Lama não pode conformar-se como que disla a sua visitante. Estabele-cau-'-- uma discussilo accesa quc lugo ,

I :,e transformou ,-ôro dc esclamoQiesKUttiiraas acompanhado de gestos des

! ordenados, ameaçadores.

I Terminada a discussão, narra «rscriptora russa, "obtive permissão

! pura visitar a sala.'do throno doI oráculo. 0 oracullsta estava ausente.: K cu senti materialmente quasi, (.om

toda a superfície de minha palie, que1 nr. pinturas maravilhosas, o púlpito! do pregador reco mado tic ouro, 03 es-

| tandartes a as dragas chinesas etodas aa cousas, em summn, me eram

I extremamente hostis."I IMA OABGALHADA Qt'E E* UM

SYMBOI.O

Tondo experimentado esta estranhasensação, a surpresa visitante tentouentão dominar o ambiente. Começou,a percorrer o cenactilo. Observou de-talhadnmenteosKyrnbolos cahalistl-cos, os paramentos rltuaes, objectosrie ornamento esculpidos cm o3so, tal-vez no osso de alpum uceta Invetera-do, c preparava-se para photoR.apharo throno, quando, no fundo do :no..-teiro, cstruglu uma gargalhada ine-

seu pensamento o gritou-lhei "NA.o

tocar! Sncrllega! F_ra daqui!..." E'o Oriento expulsando o c.-iplrlto hlsbi-

mm mmm v^___U_______iiS$iÍÍP!MWfpiB _P ""I___¦ Hiiiãil1:)' ________________________¦! III

flB ____B__9 M^!^^™_.w)_v\_l ____*v|

talsob

os ingleze.-calculistas c insensíveis á magia...

lho teiro e "blasi" do l.t.lú.nt.,como ¦ índia quer expulsar dc sia inspiração de Ohandl

Agora que se passou uma por-çilo de dias feriados, dias de por-das cm virtude dea lucros ce3san-tc3, c do grandes gastos para oa

quo foram go.*:ar um dia3 no oara-

po, 6 oceasião dc reparar os cia-ros.

As economia., accumuladas paraos d!as de descanço já, se foram eó preciso main dinheiro. Pois apro-veito para, na próxima excursão,poder Ir ã Europa, por exemplo.Habilite-se na Agencia Geral deLoterias do.", srs. Antunes de Abreue Cia., á rua Direita, 20, o verda-deiro templo da sorte. Para.hoje,20 contos por 2$. Depois do ama-nhã,'50 contos, por ,5$. Sexta-fei-rn, 20 contos por 2$; 200 contos daPaulista, .OC, fracção 4$. Sábado,100 contos da Federal, com:20 mi-lhares apenaa, por 28$, décimos2J800.

SANTOS,-22 (Da succursal do DIA-KIO NACIONAL). — No vapor car-gueiro nerte-amcrlcano "Casey", hojeentrado d« Nova Orleans, viajaramdc Galvoston para Santos, o escriptordinamarquês George Sorcnsen, sua ac-nhora 1. Auguctlne Sorensen e teusfilhos Halro c George.

LYRA DE SANTO ANDRÉ'

A corporação musical Lyra deSi-nto André comniemorou anta-hontem o 13." anno dc sun funda-

çáo.Festejando essa data, oa musi-

cce de Santo André deram um con-certo, ás 20 horaa, no theatro Car-los Gomes, em beneficio da SantaCasa local, quc rendeu 1:138?100.

AS COMMEMORAÇOES __!._S. PAULO

A Confederação dos Escoteirosde S. Paulo organizou para o diade hoje um programma comme-morativo. Tomarão parto todos osescotolroa pertencentes is associa-ções: "Baden Powell", "Taman-duatehy", "Fablo Barreto" e "Es-

cotçiros do S. Paulo".A commemoração, que serã pu-.

blica, terá inicio án 19 horas,- nasedo da confederação provisória, árua Vergueiro, 364, constando doduas partes: a primeira será reali-zada na eédo provisória da Confe-deração á rua Vergueiro, 361, das19 ás 20 horas o um quarto, cujaassistência será franca, e a segun-da parte, uma marcha por todos03 escoteiros pertencentes ás asso-ciações filiadas á Confederação,quo são: "Eaden Powell", "Anhan-

guera", "Tamanduatehy", "FabloBarreto", "Escoteiros de- S. Pau-,1o"' além das tribus "Piratininga","Ubirajàra." e escoteiros escolares,percorrendo as ruas centraes comlanternas

''venezianas,. cantandocantos patrióticos e escoteiros. Sc-rão então as redacções dos jornaessaudadas. O cortejo passará, dc-pois de organizado na praça Car-

-tev .¦:¦.:-. • V ¦'¦77-^^'%7 ¦

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bero Baaaro, praga ao rainarcna,rua de S' Bento, largo do Ouvidore de S. Francisco, onde se dissol-verá.

A primeira parte constará dosymbolico "fogo do conselho", noredor do qual todos os escoteirosrenovarão o, seu compromisso fei-to ao ingressar para a familia es-

ditai/r.v...•IK- ¦;;•.', •.

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*||PP'.7.':

o puoiicn pit-tiin-ai-, p_.i-_n.ra o can.ções regionaes.

Como não ha convites especiaespara e^sao EOÍennidadcs ficam pornosso intermodio convidados todoaaqunllcn quo admiram o escotismoe so rntcre_._am por cilo, assim co-mo aquelles que desejam conhecercie perto as cerimonias escoteirns.

Na Câmara

EM DEFESA DA SAÚDE PUBLICA

'' '^^fe. mmmmÉÊÊmm». * ' ' _

voronio. A (í.-tr|.Bllia(la ii-Ot.i' lonut»"ntentn pelti Interior tio mosteiro.

• Alt! Ah! Ahi repelia il» quebra»<i em quebrada o _ct, dei. ITÓra, naHoletii cm <|U" 't""1™'' eonver_a.v»rn,arltavaiif-e I.1111111. COIU m i «liiigit i'-tiiimiiii. meditando, ¦»!>"* elgnirioavauuu-iiit n.miit •.ir.7a_il.-.i. Irreverente,brutal nom ambiente pevero aanueiieiN-ii» tii»i». "«ttt meno» «i»» ° >'"'bolo .lit ii.i»iii_iti. tio Oriente, a i«i_-,ii,i.- na-oltla d» medo, do obeouran.tl.ntti, tttlllMi.1,1 pel» »ti|."r«llVA" '

|,<l_ «i-tuiilail" >l." l-Miti"»- - ¦

imita ».. rellr»i .*¦¦ »i"iiKn"par* tuc_r uo Mimn

A vl»lrt ittIVti

«.l.illlltll Um ..

a llstalizaião exeriMa pelo Serulio Sanitário no .MMialFil e nas (asas le gêneros alimentlilos

Sobre a instituição das fichas sanitárias, falam ao «Diário Nacional» os inspectoreschefes que superintendem esse serviço em S. Paulo

anno passado, ficando criada, ta-..ativamente. A aua Instituição foia coroaçáo lógica do progrenso

O.i jornaci noticiaram ha (lias,como sendo cousa nova, a In3li-tulçáo da ficha sanitária com ofim dc dar mala efficiencia á fls-calliação da generos alimentício».A Instituição da ficha uanlturladata de 102... quando ora directordo Sorvlço Banltnrlo o dr, Paula.Souza. Do facto, o artigo -.21 doCódigo fianltario, lit havia oela»belci.ldo medidas (li) que rcütllüiii-se a fli;i:allzui;_.o du venda d • ge-nrro.i alimentícios, nfto ho qunnloao lugar roír.o qillinto A pejUOR qucoe vendoBíO, D! 0 decreto do Jiiili.itia iii_!>, lornado lei om ti-_embitido mesmo ann i, exigia, paia ii nr-gii-iimiu poder vender gêneros bU>iiieiilltlii-, «ttetliilii tlt. i .tinte, cs-pKcidadu physloa, vncoliin nut','Vitrlultigliii o itiill-lypllli.il. Istocmutllii-. nada iu«l) intilu iiifiio»qua n fich» -Uiitluilii O t|fl • iti-uil-teceu 4 ipio u lei ini retocada *ai ti_ desembra ii«_ji>-ii, (Icandoliiatlltildit, U-attivAiti.itle, it (lillt-ititilailii. COmo cal» t* um doa a._tliil|tlo« que Iitt«tt7>.aiii tnitifmitncii.i a |i,i|iiii.n;ii i dn capltul, (|UI-üeiitit» OUVlr tini- Icciltmti- i.i her»viço Hanltario: da lii-pecititU deii.. ,.„¦ do Traimitiii u dá Inepe-ctoria de t*'Ui-alUa.,an lia lUueio-Alliuiilt-loj, u.(itt'Uit •lutada n*tu» Ipiranga, '_-. • e*ta * rua l'irei dat Motta, 1

\ .IH,***» ,,A lNHI'_-4.rOltl Vur: ni ttii Nr uo niVHMiiti

k• i - i7.>-.;a.. d« 8«rvi(j« a»n»ariu eaU a cargo do dr, Hiemi»M .o i. tó» houa», IsctinitM cum *••¦,.) • i.-i-.,*. na Rutopa - noa t ¦iti i Unldiva robr* e»t» tMauntpl.td» *.. ..i- . pubUca. O dr. lltcnnu.!_nle .unieçuu diitiida) qus a fi»

H ,,. ,_. teUbrara o j -h(k (^ngrta, da ht.i.-.t, i . d*

VIDA t .vnioi.H V

lASlHOA UOS KMriiUANVtV.K INTtil.l.l-COAKM

Tetâo litHio «tiiatiihl. niiiut*-feira, Ax SO hnra» • mel*. » prose-

gulr&ti tw» dUi tiuli»imueiit-i, M

annuuciada* conferência» qua „ olepulaJo orador ea.ru. mon«»iih.irM-ttttoit» U»lte, waltaar* na U-

itlica de HSu H-uiu em prepara»iiAo da -*a».lio4 do* lOeludaitt.* *

tm.lU.tua»» de «ao faulo l>"tl-u_udu «_ •«-*• coníereneias «k-

vUivameiu* a hom«U-, »ollcit»««.. aio lompaiecimenlo d« tenlwi»»

No d.miogo. dia *ií, duf»nie »itu»»» qu* *»ar. *n.«bl»iHJ,

DR. CARLOS GAMA"IKUKÜt.- Kll UKKAl»

Htià {ü.a_ tlc. li .|'. iiiiiii.». t»talas .•! • "l!

Diaa utels: .mi. 17 bora»Telephone, i-OlUü

*»Mw^^w»i<NMMi_wi»<s^gflBBfl*y^*'5i ^í££££££

it_, inntnti basílica.b«.er* cttmmurdii.i garal- «"« dt*obriga do pr»»«»«» pM**»»* t

CENTIii» oi"» RAMOt, _lHOl.lt«

f\iuae-a» no dta 23 do carteai»,At 30 hora», o» *tút i°i'i*i * ru*8a>»0 lobato, t..^. •» »«cça_ mss-cullaa do Centro Operário Cetho-lico Metropolitano. Ho ts.ip.nll.nte,o dr Manosl Merconde-i lUiendspronunciar* uma conferenci» sabo thema: "A solução do problemaaoclal sob o ponto d« vista chrte-Uo".

^>i_Í-g** «-_,'. ¦-.. iy.aa.

Ilygtaiti) du -Trabalha, fui tnttitui»d» .;mmiü'> *t* diisílor du 8*rvi»co ftaitilark» o dr Paula SousatHsdt tnt,Au foi enada a Inspe-clorla «? ii»' ¦" Al Trabalho.%%i\o s-ccAo do Serviço Hanttartotem por fim r.câUíar o eatadotanitarlo • hyglentoa Úot opera-r.o» » du» lugares onle elles ti»-balham i » pat» chsmsr-te 8e-c$&o dc ii . - luduitrlal. o queoo entanto p«>»cia reatitnglr ds-mai» o campo d» acçlUi do Hervl-ça Sanitário quanto ao tiabalhoque, seja nu fabrica», «ja foradellas, deve aer fiscalizado, atten

dendo ao Interesso da collcctivida-dc. Haja vista o trabalho de me-iuirc3, quo ss verifica nilo bó na.fitbrlca3 como non pontos do jor-naosj no.i ponto.*) do cngraxatc_,etc. Para tornar o serviço malaefficiente (*. Inspectorlii de llygle-no do Trabalho criou entfto a "fl-cha sanitária" para ns operarloio dcniaiii trabalhadoras, a medi-du nilo cru unia liiii.ivaçitu. M-mente sn trittitvu do fa_.r com quoluiluh oa tlofiimciito!) ixlg-dos pelnCódigo Sanitário ricituscm reuni-liou nentro de uma capa oom oiKnini tio "(icim bani taria",

Tanto Imtitoii |mra quo us uni-proüitit o |iio|ii,i'lailun du Iiilirlia:itiit liiaiiiglSBCin, im ii,iiul,i -ii , ul-Jfllll», reli. hie» A luiti.ii.ivn ilclerlitlliuçllii ilu seOÇftO du tir. IlieniliiMonlu,

i).;ri( ikni i.v uo t tiniu ui.IN.1l'K(ltlll);s

A tapllal tle 8, 1'milii cunta bojellllll

'.Iltl lllll lipellllIllB llU la.at.l, «.i

t .ttfgtlllaa ll, |,,,la|lll- la.laa a' |»,l|eWel A Het7çAu do st. liiiiuii. tioíiiuisa fuiiui-i;!. i.i- ii.uii. «sittiie ilu

¦ i ' au,. poliu iituillcua lii.iii.iim au,tU dOÇUmelltlM (7Mg 1.Ill-, | . l.a fUallgo, alcureuce que o iiitm_.ii ,U me-nu ua ila luaput inti» il« HygUi e tiotrabalho i- deflolantUaim*-. tiauui seguintes. di» Attiellu .1» Cai-valho, l'uii., .,, a m..!.i . MillnI erelia 1 linn rtylvlo Aiatih.i ti-n(ii M.uiuuilc4 tle Mmi 1.1 . tlt iít_nrn. m.iuu do Htitisa, ut«|i_a im chefe.Ora, it.mu tiiaaeitia-i, * do NU DOÕ,»(itiiilina.iaimeiti.'. aeguuilii boa illns« o dr. lltiiiHii, Uuuts, o luuosrttdS l'll«I.VIIaa. tle H Paui.v lu ali.inútil» aaunart.M »a.i & o numatodt ettabelsclmenltMi a (í-.uiu_.i eUe a mil. fi» iiieiiun, pottMto,pita nll! .«l-liel-a liuciitíi» li-.ilmtila** Com o cieâitmsutii veitlgliu*o «ta -aptui, oa pi>-t ,-¦••«> N j, ..ti,.i.. «rn dia a du, avuiiamii,. jprtuvtpatmeute. o da (l»i .;i_»K-.> jdoa dutrtetoa cmle a ite.ioeate a

6 um lençol do agua contaminadoe que molivu a grita doa viz.ahou;oulra vea é um cortume do couruque, ao ha cinco annou ctré._ citavabem localizado, isto c, om liifara.antado, agor.i Já co *_.ui)a .roucü-do de morailori!.*. qua -.reclamam.iiitlia o mau icbcll'0.

Como estea, liinumcroii outros ca-tios liiiprevlblou quc, cm coti_i!'|ilc:.-cia uo rápido croscimçnto da coplrlal, nfto podem ner attendidos co.l-vciiicinoinciiu*. . Um oulro proble»mu é u Iruuila tlc c.rtiut nictllcos,ínao ptiilciiiiii u luspeotorla .lu Hy-Ki.itu tiu Trabalho attender .i ta tiu-i.etitiiii mil tipirailo.1, cutoii uAuabrigados a arranjar por u)ia oa

i-u.a pap.ut JA lititivu uni paioila mu tnailífti iplu deixou p.i.-ttrt tiniu sftu, um trabalhador min pite1(00, tal mu a ttliiltuzu tutu qtiu(uitiiHia, venalmente, oa seu» ut-tentado*..

Oeste iiiiiilti ti.iu_.-_-, SOIQO se vé,7i iitiiii.ni.i titiiuiuaça.i au trabalho«uii ii ponto do ti-t.i liygi-tiiit.t.-l.tt itu «nt a» ilccUraçOuu qui lin*.

_oa novos methodos de hygiene publica do Serviço Sanitário. Desdeo tempo dc Ribas o GuilhermeAlviiru vinha iiendo tentada a co-illflcaçilo das leis que regulavam,c.xparsamcnto a hygieno publica.

Bm 10-'.r> o dr. Paula .Souza apro-voltou ludo 0 quo cru possívelaproveitar da loglslaçfto existente,tendo Introduzido ainda novosprocossos. Volo entfto ò decreto;i 87ii, de 1035 qua exige, paru oIndivíduo puder lidar oom gene-r.s iillmciitlcloH, ullf.-luilu ti,- suiuleo i-upucldiidii pliyslca, utlestudo dOvaccina atiti-varliilugliu u itnti-typhlcai JA cm io^o o Congresioapprovou umu novu loi, que 4 dell 2,4.0, de 31 tio deteiiiblti, ()USne encontra i m pleno vigor, eslu-bnlecendo o "tifliaiiieiilu" dos queluliiiii nun geiieto» «lliiientlcltis Ai»i>|iecliiiitt. entuOi iiuiidotl («ituiiiii.i snpeilu tle caderneta deIdentidade, n* qu«i nHu r«fl»tri-dOi

tesiiltados d.is enains»

ipal0 largo da Pólvora passará a chamar-s®

praça Amadeu AmaralRcalizou-s. hontem a sessfto or-, refere-se ã propaganda que adua:-

dinaria da Câmara Municipal, que mentiy.se faa de urmi fila (.-•-.onal.

fora transferida sábado ultimo. Es- que pôde arr tudo menor, a expia -

tavam presentea dei: vereadores,João dos bons sentimento.*) e da edu-

sob a presidência do sr. Luiz Fon-ceca. No expediente falou o sr. Si-mõea de Carvalho sobre u mort.do cardeal Arcoverde, tendo apre-sentado um requerimento solici-tando, além de outras homenagens,a suspensão dos trabalhos.

PRAÇA AMADEU AMARALSuspensa a sessão, e a requeri-

mento do orador, reiniciaram-se ostrabalhos ás 16 hora.-, tendo usa-do da palavra, no expediente, ;o sr.Couto do Magalhães, que enviou, ãmesa um projecto assignado portodos bs vereadores-presentes, paraque ee mude o nome do largo daPólvora para o de praça AmadeuAmaral, em homenagem ao gran-de jornalista o poeta fallecido.

A seguir o sr. Ulysse.s Coutinhofez uma pequena nllocução ás com-memoraçõe3 do cincoentenario doExternato S. José, transcorrido nodia 12, pedindo que se enviasse- umofficio & mesa da Santa Casa e ádirectoria daquelle estabeiecimen-lo de ensino, que ínz parte daquel-la instituição ds caridade.

OS RECLAMES IMMORAESO sr. Uly_fle.. Coutinho verbsrou,

cm-scgutda, a falta de escrúpulo deannunciantcs do fitas cinemato-graphlcas. Os seus reclamos sc cs-tampam numn publicidade, perni-cloa.u, o quo constituo uma vorda-deliu nffronta no pudor. O orador

cação do nosso povo. O reclamodesta fita, diz, constitue uma ver-dadeira offensa o.r> Código Penal ouma séria ir.fracção á lei de im-prensa. S. s. protesta contra est*-iprocesso de se fazer reclame, pnr.iquo não se diga quc a Camaro, qucno próprio regimento interno nãodescuidou de prever certas regras,a bem da moralidade e do decoroque ali dentro se deve manter, dei-xou passar dcGpercebidos taes fa-ctos. Pede, finalmente, que o seuprotesto seja inserido na acta dostrabalhos. Não havendo mais ora-dores na hora do expediente, pas-sou-se á ordem do dia, cuja mate-ria foi toda approvada.MELHORAMENTOS URBANOS

No expediente foram lidos, cn-tre outros, os seguintes papeis: re-auerlmento ao prefeito para quainterceda juu.o .1 Secretaria daViação e Obras Publicas, no senti-do de ser illuminada a riia OscarPorto, no trecho compreendido en-tro as ruas Paphacl do Earros eSampaio Vianna. i

Requerimento ao sr. profeitopara que mando., proceder' ao.s re-paroff dn quo necessita a rua donPatriotas, no trecho compreendidoentro <i nia Silva Bueno o o leitoda E. P. S. Paulo Railway, quo noacha em péssimo estado do con-nervaçSo. ,1

i llieitno d» Hoiua q.fi tem ,0d0» O»itu- UiMS, os qu tes tM liiriiíclilus

if !_ Ua s.fci.t •» IA

tuuiefUtdo ipto a «ceca» o -~u .at-go pu .lusa o luasimu da benefício., i i.lli-i llvtaUao

V | lt 11 \ ti\MI Mil V ( IO W> VI'K1.V INnlI-llOlUA ue. MM VI.I....V-0 Ul. t.HN-.ltO"t VII

MtNIltiU.tTetminada a n.u*» palestra «om

o di lltsouu Muni» d. Huttitt. queItua allaiiilsu gettltliitsttte. (otitoa Aluspeitmia ds H«all-aç*ii d. Oe-neioa Altm.nltcU'». A tua »'He» d*Motta, T

Abi alieudeu no» o *-»sp-«ti>r-

ch*f«- dr. B»n»»»» da Abieu, qu-'«oa .it»»»

— A (Uh» »»Jiit»ru uâo * novt-dale. A» l»U»» a * •» do Coltg..a»nitarlo. arl 3_1, s4-t »s du»»tt.íiwstços» qu*. vtrlualmsut*. autitiaut lo»tliulOo o» uuasa »»vç*it.rtómsitt» «cunlwiu qu» a l'l '"'

do

IMPOTÊNCIA — ECZEMAS — DIABETESOBESIDADE — BWMAGRKC1MENTODOENÇAS DA PELLE - SYPHILIS

E DOENÇAS VENEUEAS J

DR. A. AZEVEDO SACRAMEIN10iXINICA MEDICA «BRAL 1»B ADWLT09 S « «,A^A«

SS, Ru. Ub.ro lUttorO (d- ll> Is 1» honul - Tol.phd 8.080»

um b-lla- dia • letucada a íl dt desembüiu

ur. ANTÔNIO VICUNTE DE AZEVEDOTl_Al'H-«>-BnONtlHO-l»<»PHA«0*t,t,r,A

C-Kiaultau». da» 1* t|I .*» M òmtmo ——

RUA BARÃO OB ITAPmNINQA, JO — aaOsm SIS. «tc

CUNIUA BXCLIJIMVA DB NAHO, OÜV^DOB • OAitUANTA

pela própria liupectorla de Kl»-callaa^fiO A t-adarnsia ou a lt»iha II.a nun 0 »eu portador quel.-id. astlni, utiiat garantia pata

I >t.-t s« t-ttipregar (in i|iiali|tietcasa ai liispeciotia e»ig«. iam-bani. utttit iihulügratpht». qm» a col-lada ii* fiili», para evitar frau-dsí,

OH UtSl LIADOS lllllllll)?»

As fletia» mUo ssndti pioeuia-da* J* eoni tni»f«»»« p.W* C0»«msrviantea qu» começam a .unt-pitendsr o aleanca da rusdida. Al.i»l>«ela,rl» il* »'lsi »U»»c»o pos-sue o fl-barto da todas aa casas ede tt_.lh*r.» de .ommef.tantes •

a 1.1<-1 i.j d» baicto. Oomo é >>stttapto #ap»ciall«ad_i, o campo d*acoke * mata ícatrlcto, o que ta-cíllta giai-iNiuent» a a. ^_o dMlitsp«cMr«* Km l»_T (oiam dl»-itlbuidaa SSS ficha» t_m 19^8 foiam visitado» '_ 91* açougue» eID 05* atntssen» d» seceus » iun-lh».lo«. alsm de T TIO botsiutn» •800 café».

O dr Mantos de Abreu. p»!o qu»no» declarou, está ealbtulasníadoeoas o» resultado» que vem obten-do com a sua .' • .i;:;a-..Vi_

CAHIU DO DONDE

O ctttiitegailo no iioinmoiolii B»l«vadi-i Httictl... d» Id aitnii» d» Ida-ile, te-l.l. nt. 4 "ua Mello Knlre, 6,

btinteiii »7t 0 horas, fablti ilfiliUiiUlin-itle de um bonde, na avenidaCelso l-uicta, ficando levt íiientcfeddo.

A vit lima lul medicada n» postoBa AaiiUtemia.

l)r. Mario Mursa0 ,n. Uaiui Wtiresi. •»i»«'-l»ll»«»

nn tutilssll»» d» crlatuj»» txtut ps»*Uca do» UnsplUss da Allstiiaiwa. illt«.tiir tio Hospital it» -'«lentjMl» IndianoptiU». i.m u Mil etiussil-•orlo á ma Baião .Wi llsn-au»».»-t* tt» io ti»a a a» » • r«i I *•»•»*.mm il»-iiila«tla. T»!, f 01*1.

-/»j-uij-ii-ir->-".ninn ,¦¦¦-——¦¦• ¦¦«¦¦.¦.!¦ ii .«hj-sis.

LOTBRIASPríncipae» pUteaios da Lotena

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A viiitlilt tollieo iMtlntstiti» tãOttlU»iu mi iioiao ilu iiatU * na .ittwti»a «*l4lilia _ii|i_il.af e lr»i:ttilit íspttslt »,-.m,ulit4lUi» da .»«*•«» illl-)it |'eltLii,,, iiii.H»

1 .1...1.1 . il«|tuls d» l«r «_i<tiltlit eti>itiii.i..i> eufattfo» mt i«t*'» «astiitiil» Ac-lstsittt» I..I tm.'iit4il.< n» t*a._a .t« il»-.l.. tUuiait t»*i, «nt ntUtltlgtsv»

11» I...... ¦ a .««peita.

Ullh4L\^ACnDISNTALõ itwntn.i Uluga. d» » aau»*, «'•>•

a» Atuuiiiii Usciaou, itiut*ii«r a maVI....M» i'*n««h>l>* IM iwICtau umailiiê-la »f%il,l*nt*l em aua ts-iamtíWt,Ir»aturan4<> « h.tmotai» »*|.nt*».

,,H,llalHl _. I -,».-..,»

IH 0-S,•¦•». .. ». 10 <H)0$üòO

7i<a. .. .. .. íi oooiooo10 »0S. .. v .. 2:000W0012.88T., „* M ** t OOOIOOO

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Page 6: III mmm i knsp db presidehtb on pnRnHyenmemoria.bn.br/pdf/213829/per213829_1930_00862.pdf · 2012. 6. 29. · eleio a juizes federaes. Sou magistrado tambem, membro de alto Tribunal

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33C

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DIÁRIO NACIONAL '"-

quarta-feira, 2a db ábrHj db 1980

\n\y*mmj*e*^^

— NOTAS SOCIAES^»— ¦¦' ¦¦— '. "" ¦ ¦ 1 —

RAINHAS DA BELLEZAVis "ainhás" minha» do concurso dobelloisa dcate atino estilo pro-

vacando muito mala ruido, vmito maia forvorosa adoração riu partodoa eleitores do que as "slnhda" do anno passado.

(Não catranhem o termo "sinhá". Eu jd, tive ovcaalão do dizeraqui todo o mou enthusiasmo por essa doce. palavrinha nacional,muito muis nossa do quo o "miss"). Mas... ligando o fio da toca-ria... disía cu, «s rainhas cstdo sondo mais festofada» agora do quemitos. E' verdade. Domingo qno pussau foi o Clubo daa Perdizea quotodo ao enfeitou o perfumou para receber em aeua ealõea o senhoritaOgarita, ainhd Perdizea.

Agora, dia 26, 6 o Libortlado {refiro-me ao clube) que vae na-cionaliasimamente, no aalão Puragnasau', do Teçayndaba, receber asenhorita Benedina, sinhà Liberdade.

Depois... sei lá que acontecerá depoia... Eatou^quaai certo de

que todos oa clubes do todoa oa bairros quererão receber a sua rai-nha. Uma espécie de resurgimento de amor ào3 tctnpot monarchicos.

O quo mais v.o admirei não «(To as festas, que todas as ainhásmerecem. O quo maia me admira é o carinho, a amizade, o amor

quo votam essas rainhas umas pelas outras. E' extraordinário, por-quo todos nós sabemos como se tratam duaa nwlhcrea rivaea, prin-cipdlmcnto so o mofluo da rivalidade 6 belleza ou amor.

Entretanto com as slnhús niio ha olhares arranhantes, nem aor*risos mordar.es. Era do ver que maravilha tle cordialidade havia cn-tro suas majestades, no Perdizes.

Bó o beijo carinhoso o o doce "— ApparcçalA cm casa , que eu

vi e ouvi sinhá Bella Vista dar tt unia outra sinhá minha dasconhe-cida, quando so despediam, para mim valeu a festa.

Ij

Homens que se alimentam com phocasImpresso** colhidas no deserto branoo das Orçadas - Sul-americanos qus se

aventuram a explorar terras européas*.*

HISTOEIAS ECONJOSOS IPÊS FLORESCIAM...

¦ Implacável, maa nüo inven-civel. Podra, nove, 060 c agua.,.o nada mnis so vô nas Orcu-daa.

Durante o Inverno, 34" abai-xo de zero.

O sr. Manoel Moneda liapouco regressou desse deser-to branco, o concedeu Inter-ossantlsslmns entrevistas aosjornaes buwialrcnses. ContouIo que viu: — voltou deslum-

quu um sul-americano nfto es-lava em condlçOcs de rcslstlfa um clima Igual ao daquellaregião. EnganaVam-se. Mos-trou o jovem argentino quo a.energia o a rcBisteiiola dosamericanos do sul é a mesmadoa europeus.

A maior prova disto deu-socm 1020, quando os expedido-nados, em sua maioria jovensdo vinte o poucos annos, ar-

CBtrolto de Pentland Flrth.Comp6e-so de 08 Ilhas, danquaes UO apenas s&o habitadas.

E' o mais interessanto archl-pelago europeu: .— ilhas, pe-nlnsulns, estreitos, flords, to-dos oa aocldentos geographl-cos om estranha mistura. Re-corda 'a regiilo do norte daEscócia, pela quantidade depequenos regatos que cortamaquellas minúsculas ilhas cm

americano 6 "un' sauvage"para o europeu. Rio de Janei-ro, capital da Argentina. Bra-sil, capital Buenos Alroí, 6aquelles grandes conhecedoresde geographia francezes, In-glezos, em uma palavra, ouro-peua, pensam que somos me-nos atrasados que elles... quecomem phocas!

Nfto o parisiense, é claro;também o paulistano nfto usa

Ií i'T 1 "ti á!IIP*H m W 1Wm. T^T.Tjiilr »¦>•¦ ¦:^Br• JWmÈÉ^ísKwAMBÍ^--

' ¦"T~->. 'ifl rnsis ¦ '-<mKzuSfilHAK&Jtâfl • ' "«ii*™ Hi 'Í"-'J¦BI l^i-1 y^y JI mm^ mM^^rfvH ¦,:'¦ ;nÍs?^B ^H t'-^'^lW^myi-ytm '¦¦ lm W -'§¦ '-mm ' ¦ vfl ¦ - vik^&nl-M R ' iM fl

V!('.t VíM ÍjSm Vm 1 -^^B ^m

W^mm\\\\C^:9^ ¦$h'rr--y '^ÜM Mt ^^ '|t';'.í '^S^JKmb fl. r£'•' '^flfl^H AS.k:-;.::^.. ^*W9

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^¦MÍ^lMMÍ^irM»«M(:'tTM^I'JM«r«1^—^"'*'-T1-"*-ai'--.W—¦#¦»- UT^lft T»'JtMaiUr' /^-«MMB|UiM^Mi)Mf«^>MgBaMWK<iM-w- WW_______—I ¦ ¦ ' l I I I I I ¦¦__¦! W UPI ¦—\a/mM IW*wB __ffB _K|/.': --i ^'rss^UiQeVsWm^^ÃrmSm ¦ >T3l??*l»gBB

^k>< '*"¦*> -—^Wfcif^ÉkiTC^^^KA. ?A!«a^^^BE^M^3ía2jig^_iXMÍif_fc»_(/;Ttfi v«a/V^?^BMMÉJIfcfc:;*^sSt.:-<!flfcswfl^fl^fl ^w yT-JmrfBwwL*»•** ^F^P^^j^^^^^Tglg^MKlJEffji riLâ;^^^J^í •*>jfeá/W^^^tfw >^-^y^^y^M

^»?.'f--.¦''-..> --'' .A*~.» ,tVrttimmOl WWWfíFr*t$*' ",- ,l'-"['f r' ' •— '¦'W^V-f^^!f~'AmWmwaaaimmmmmmataai .;¦,.,-.. ¦.».. -á<hIH^^3I aawm aHm^Jf-eiLKsijs-.mÁitiwtJj^tWwfeííflrat^vvw^í

m mm!*&iéWM/&&ib'i-íi ' '\^m\m WÈÊ mez^ê Wi^ÊSm waaMÍÊÈkmmmm\mWmWÍM Mjjj4!' ^* "< !7*i"' Í flH |fl^* I r7^|Mllip^l'j| ¦¦ MRSJ ¦

HnBwSi ¦¦ ^(g|^g^jjp( HBM g^y^ ^gi^ |_»________^>—

w I

Vm moderno o lindo modelo pura c!iap6o»

filhaCarneiro

fATIEM ANNOS HOilK:A scnliorlta Illia àiiimnràos,

do «r. Manuel ilo CaiGulmarfl.cs.;

a Bonhorlta Ccry Knnton Almeiiln,filha do nr. Antônio Tinto Uo Al-tnclda;

a senhorita Maria Cabral, filha doir. J006 do Almeida Cabral;

a sra. d. Maria Josô Figueira, es-

posa do dr. Jor,6 BcnoviUcH dc An-Irado FlfTiicIra;

n ora. d.. Follclana do Paiva Hml-{d, esposa do sr.. Eduino telles Iitíd-ee;rspo.sares;

o sr.louüa;

o sr.o sr.

sra. d, Carmon Mondes Soares,do sr. Abílio Monteiro Soa-

Antônio do Korfos Paula

Domlnitos Cou lart do. Faria:Carlos Adalborto lia Fonseca.

brado pula luz- quc batia —sol ardento sobro superfície depelo — de chapa sobre umainCinlta esteira branca. Era aquarta vez que voltava dasOrçadas.

Lá esteve em 1023; outra.vez om 1025; esteve em 1027e num destes últimos mezes.

fjoffreu írio, dormiu sob aneve, sentiu cholro do phocas,quasi adoeceu o quando vol-tou sentiu irreprimível dosejodo voltar.

A primeira vez quc .o jovemManoel Monòd.i nndnu por IÁ,conduziu em sua cxpcdiçfto al-leinaos, sueco3 e dlnamarque-zes. :

Era, -na sua frase pitoresca,uma "expediç&o internacional",

Atd então tudos afflrmavam

NOIVADOS K CASAMENTOSPara presentes Visitem a conhecldu

Jonlherla Casa Caslro. Rua ID do No-vouibro, 4. Em frente á rua Direita.

CASAKAM-S_K!Itaposn-('lier1o — Hontem, em Gnn-

tos, ás 15 lioras, nii reiiidoiielu. dosseus paes, 6. avenida BarUioloiriotl doEusmão, 07, li senl-iorlla Cyra Hiipo-lo, filha do dr. A. Raposo Filho; como sr. Luiz Cherto. O acto religiosofoi levndo a eflcUo na mntriz d» Em-Ur6.

Znnotta-Goizottn — Ko dia 10 dotorrento, nesta capital, cm caracterIntimo, a senhorita .Tullni Siiinotta, fi-lha do nr. Carlos Zanotta o de d,Maria Luiza Beòtlb' Hanotta, J4 fal:leclda, com o sr. Giovanni Clazitotta,;ilhn do sr. Carlnn Oazzótta o do d.tulza Oaz/.cttii, ie.-,l iciilcs ua Jliill".

O distinto cannl ir"{ulu paia Hue-los Aires, (uniu fixara retldcncla.

li» l.tica-Utililnn — Nn roaldo|ioljilon paes da noiva, nesta capital, "lònhorlla Joanna Rtiblno, rlitiri.líi-lantlstn, (ilha (lo ur, l-ulz Rublnii oIo d. Orada Kul.Ino, com n ur. lli-i-inrilliid Lo Luca, r.i—oflniile nestalirfiÇA;

Pvanyniplinrain o aotoi no civil, oFernando Costa o aonliora, o, no

i, sr. lliimlurlii l'n lana u

da fumllla * .'amigos dos nubentes,nlôm do muitos costa» cl» flores.Grande foi o numero do telcfrrammanii cart.fios dii fellcItãçOos quo recebe-ram oã noivos.

Gmiçnlve.i-Lovy — Na Igreja daConsolação a srta. Maria Leonor No-ves Gonçjalvoo, filha do finado cel.João Gonçalves, antigo negociantenesta praça o de d. Izabel Neves Gon-calva* com o sr. Mario GrohmannLçvy fllhn dp nr. KamueLLovy o dod. Amolia Grohmann LevP Serviramdo padrinhos por parto da noiva nocivil: dr. Luiz Pereira do MenezesNeto, enfienheiro-chefe do trafego daSorocabana o senhora; do noivo Albl-no Eugênio-de Moraes o senhor*.

No religioso porpdrte-cia noiva: dr.Carlos Quorlnn Slmücs, sub-directordns estradas de rodagem o d. Mai IaThereza dc Abreu Costa; por parto donoivo: dr. Francisco Ferreira Françajuiz :lo direito c d. Albcrllna M.Blòom.

Após o enlace seguiram os nubentesem viagem de nuprias para o Rio deJaneiro.NAÜCERAM:

Assa\l — Filho cio sr. Abr.to Eoguso do d. Maria Boruu.

.lénni.-r — No dia 10 do corrento.Filho do nr. Paulo Vieira doB Santoso do tt. Leonor V. don Santos.

Maria Thorcaa — Flllia do sr. Fran-cl.ico Roberto do Almeida o do d.Celestina do Sousa Almeida.

jj-cntlnoa, supportnram comgalhardia uni anno naquollasparagens.

Portaram-se todos como ve-lhor, o experimentados dlna-

-marquezes. Resistiram ao frio,nfto morreram sob a neve,nem perderam om saúde. Ain-da mais, sentiram ânsias dovoltar, como experimentadospescadores normandos, que,por atavlsmo, sentem longodo gelo a vlsüo dos dias quelhes vivem na rotina fixadospelo amor aquellas paregens.

Conversando com jornalis-tas portenhos .disso o Jovemargentino que o sentimento defraternidade humana 6 cons-tante om terras tfto distantes.Um homem defendo o outro,como se cuidasse dc si próprio. .

Diante da natureza inclc-mente os homens unem-se, tor-nam-so Irmftos.

Assim, argentinos, dtnamar-quezes, allemães e suecos...O MAIS INTERESSANTEARCHIPELAGO EUROPEtT

' Orçadas. Archlpelago sepn-rado do litoral escossez pelo

O grupo central de Ilhasconta com uma de grande ex-tensão, habltavel, que se deno-mina Mainland.

Á' direita, a cnsa do observatório, tendo no fundo a Unha branca de mohtnntiim cobertas de neve.A* esquerda, no alto, o chcfti du ultima expedlçfto, José Móncta, o, em baixo, nlguns homens da

expedição Içando para bordo üm lobo marinho, ^_tanga. Mas, se uma expedi-çao qualquer vae aa raizes dosAndes ou. avançando peloAtlântico, alcança os contra-fortes da serra dos Parecys,a Europa sabe e pelo que 16,pensa que usamos grossos pe-daçôs de osso atravessados nobeiço. Mas, bem pertinho daE3cossia, região frlgidlssimá,os homens comem phocas tnllo sabem ler. Mais quc Isso:cheiram óleo, parecem -peixes

descansando á beira dágua.,.E' verdade que nâo confundi-mos comedores de phocas comos homens civilizados do con-tlnente o da grand* ilha bri-tannica. Comtudo, depois dis-to, podemos affirmar, comcerto orgulho, nõs que vive-mos a ser "descobertos" pelosestudiosos estranhos, quo ossul-americanos andam jft ex-piorando terras européas, aliperto da Inglatorra, nfto mui-to distante da Hollanda...

Estas notas sfto para o lei-tor n man te do geographia.AttendomoB aqui a naturalcuriosidade que assalta todosos habitantes dos paizes tro-picaea. Como serft a vida naterra do gelo 7 B em nossalmaglnaç&o passam homensvestidos do peles, mulheresquo parecem ursos, ursos quecomem gente.

A. mesma curiosidade assai-ta o homem dos paizes gia-ciaes. ,,

Como vlvcrfto os habitantesdas terras tropicaos?

Uma orgiaca naturcüa, plan-tas do folhas largas, feras, ho-mens seml-nús, o elles pen-sam na forma, por quo vive-mo3...

No entanto, um sul-ameri-cario, elegante, forte, civiliza-do, passeia com seu aspectosuper-civllizado pelas terrasdaquelles homens que nos Bup-põem selvagens. Todo o sul-

irrnlIgliiHlBonhora,

lilm» (iiirrlii-lliinii — Ni.-Hlu rnpl-lal, 0 Kl. Jníui Umi, lillu, (In ar,Jniiii lln»n o dn il. Ro»« Hu»*, fullf-rlila, ium a mnli,ulia lii-nllinlii KinmUarcla, iliba do fUlcrtdo ] iranll>l«limo i;ii.in iliiKla e da «rn. 4, U00<(uniu Oarcla do Eira*.

o aoto i-lvll ii((iiiluou-«o Ita Kl lm-ms, mi nsliliinilu (In (ftiiiillii lílro»,\ rua Hiiiiiniiti', 15, lando «Ido *t(*i

lula il»' PM un >iiimiin pelo lau dn' pu* uu i.iiiiiui-*-. Fiiliim limliiiuiiil' ss. por (uili! d.i¦olv». d. Iiinillniliv llun-in il» WU*»

o »r. Joilu HftM, e, |".u' iwitluiolvo, o ar, Et«*io d»

nliotita Allioitiniiiniiiiu relialo»»

Fesllvnl neneflcr.nte — rronçguomcom iiithusianmo on preparativos pa-ra o bailo behcficento, 'íuo enta, sen-iló organizado pola Soclcdndo Hygio-nópollH, e promovido por uma com-mlnaflo componta de senhoras, senho-

fritas e rajiazc* da nossa sooledade.O produto desso festival revertera

om beneficio das nlumnas vlndan duInti.rlur do ICatado quo quclmui cur-Hiir mi nulas da 1'ncolu Profissional

il.viiilnlii.i. do Instituto de Sclõnuia* oiAiiiis "Santa Auguala".

O intuito dnn priiiiiotores dossn fo*-lIViil, fi fundar um pònalonato purann riuças vllldns do Interior,

O dr. FiTiiando Conta, iieirelarlnda Agricultura, ja favoreceu n lüiço-ln umi on pi-iili'i.i,,iiD« nqenBBiirlnn qualiirAu prolocçflen sobr* nvieuitura, to-iiriiuitiir.t ii iiplüullurn,

A coiniuliiiiAi) ornanltadorn (1***6(¦•iillviil COinplC «o di» nii:iilnli'ii pe*-LUIl» '

HenliorAii aiii* dn Toledo 'i-iiiiriç/i,KbIIi lilailn 1'. Maçado, IViola llylni;Imi, Annllii I' ViixuhIiii. lniriiiii|i I),|iitu|ii('lrn, tCtltth Huiia Aninha Vn-lllllllll).

lillMbcwiln » *«*

tli. iliiuiiUo, A i-url-tiU-liiiiu-an An 17 Us.,

a» I*ií|» d* lliinlil l*.n'lll* Uurvlliimtn padrinho*. |u>r |iktt» ,1* nulv» iltr. Allniili Uni* « au* n«|iuit. il llft-vtiol Õ*il*vld Hul», », iwr putte iinuulvo. u ar. lleurliiu* ilmimaita ••ii* «>i>u«ii, ,1 Catnariiw liaumuiia

»K,i» • «tlUtlao* ptuaauK* lonun»í{*r*eíiloa p«Ui* (MilrMIlM, p«*»u*a

snlflo Gefmonln, fi. rua d. Jo«ô do Bar-ros, ás 20 horas o mela, mal* um dosseus fcstlvaos.

Nessa fostii tomarlo parte a ao-nhorlta Regina Eercznvsky o os srs.Abraham Azariah, B. , Sulteovslty,Jaymo Hlmclfarb, Adolpho Chlmano-vlch o outros.

O Jornnllnta Silveira Bueno, *cce-dendo o convite 'da sociedado, disser-tar.ó. sobre o thema "O primeiro poe-ta brasileiro, Bento Teixeira Pinto,era israelita".

Tocara a "Grando Orchestra", regi-da pelo maestro Porfcttl.

Sfio Paulo Tennis — Rcallza-aí ho-Je, fis 20 horas e meia, no S. PauloTennis um festival lltor.arlo-muslcnlpara o qual foi organizado o segulntoprogramma:

Primeira parte:1) — Declamaçí.0 — poe9iaa, senho-

rltn. Pauliquinha Souza Pereira.2) — Plano — a) Chopin, valse, op.

M n." 2; b) Jacq-tes Ibert — Burri-nho branco —- Senhorita YolandaArantes Barreto.

3) — Canto, cançfies biasilelras —sr. Antônio M. GouvOa, acompanhadoao piano pelo sr. De Lima Netto.

Segunda parte:Violino — a) Brarims, valse; b)

Scclch, Pocm; c) Phm, moto perpe-luo, — sr. Jorgo Teixeira Marques.

liano — a) Barrozo Ncttò — Minhaterra; b) Liszt — Polonalsc, senhoritaAnrilta Crovettl.

Canto — a) Slbella — Glrometta-Fnrfalctta; b) Tupynambi — Can-çfio nupulal; ci Buzíl-Peccla — MalScclch, Põem; c) Pohm, moto perpa-sr. Celestino Paraventl, acompanhadono plano pelu maestro Tabarln,FORMATUltA

Acaba do completar n curso d* Fa-cuidado dn Medicina desta capital onosso preundo collega d« Imprensa tir.PYauilwo Teixeira Menclcii, da ro-ilncçíio/lc "Justado". A these Ue dou-lorniin'ii'0 qno apresentou A congro-kii',-,"' da escola fni iipprovad* comdlBtlrioçflOi

O Jovem medico tom »ldo multo fe-11,lin,In Anuiu iliiiiilngii Hlihni,. pnICHltluiitl.i (lo B0UH i»i(ií;i"Ht»n-i, u nr.Anlonio Talxolra Mojltio» « d. tüslellnForra* dn Almeida Mande*, *mlgoatta fiin.lli i Impriivlimium umn fuatii,que dcniiieu im melo ila nului cor-lllllllllaill'.

O ESPORTE E A MODA

PARIS, março. (U. P.) — Suzanne Ijenglen está pro- .curando unir o esporte 6,. moda.

Na sua loja do modãS, onde se tem revelado umá novaSuzanne, usando os últimos modelos em vestidos e chapéos

de sua criação, a famosa tennista continua a trabalhar comenthusiasmo. Ha, porém, um pormenor Interessante, que atóagora não foi revelado.. E' que Suzanns experimenta primei-ramente 03 seus modelos nas .quadras de tennis, antè3 de os

• lançar;Falando a um cronista esportivo, a celebre tennista disso:"O esporte foi desthronado pela moda, na minha vida, e ó

por este motivo que quero combinar as duas cousas, de formaque mo não aparte muito do primeiro, que foi durante multotempo á maior amblçfto da minha existência. Estou estudandomodelos de «porte e procuro dedicar o maior cuidado ás ml-nuclas, combinando a facilidade dos movimentos com a e3-thetiça.

A Idéa de trabalhar nessa especialidade surgiu inesperada»mente c eu tratei de pol-a cm execução uct° continuo. Acre-dito que multo breve colherei resultados muito proveitosos daminha nova actividade, porquanto espero ver os meus modelos

espalhados por todo o mundo esportivo."-

COLLECTANEA ANECDOTICA

FALLECMENTOS

llililim ll,u Aliiiiuiullii WiiIiuIIohAmfiHu ll (%i|Milu|>n, HtliUiL MmUttftfonte*, Ani, y 11. O*polupo, HIU*M,nllo* l',inln, i Hiu,1,ili Itiiaii.

lUpuava: l>f Homero Hllvuiu, c,„riia, iir (Iniiiiiiiiil (iiiw«it». ,lr l'«a-liiual Vm nllo, Ur I.iiln llmn.i» Ur.J, Avlllu ,liiiii|iiiilin. ,Iu»A ('viiil.i.(1 umi' 1'uilulliin. i'*rlu» Curiftllio ('01-tria, IniUntlo l'l«na

A UiUIluliiH»¦ «4IU111* 1111 1II1

Uioililu d* S t'«iilutt jo *oir*nt«, na

VIA.IANTICH

liiintuin du Huropii o ar, çoiul* Bylvloi't'Htiíiuttt, o dr. .InnA llohüllo Ntitt»,u 11 ni l>:iliul|ili> l'ili:|lHi'll O lllll ll

IVIn iin-Miiui vniHir, vivrAHt il<> in ¦oi ilra. 11 Ilu,im lime, !'Miiiiiiiilu\11vi1u 11 llnirli|ua Xftvler.IHIA NIICIAI,

Dl» I* — llnlle ilu Cluti* il* l.llioil- ln IUI l • V t\ II1I.4I1.I. » iii lllllllU UtttfCIII

11 iiil«»' l.lliantaiU _Tu(lV*l «111ti«llull,'ltl .1» llllillnttlt.it liitalll*. 110.iii , , 1,1,1,mi.

^PBnjPT ¦¦^*^^S*iPB*tt^Li4l màLjS3 miMtiB ____________!

mWimm WÊi ^Tm m

El

Dr. Antônio de Pauta Souza Tllil-rlçA — Falleceu, anto-honteni,' as 8horas e mola da manhtt, no Hospi-tal de 9anta Rita, nesta capitai, osr. dr. Antônio de Paula Souza Tibl-rlçA, Jul* de direito da 2.a vara cl-vel o commereial, da capital.

O extinto, qtle pertencia a velhafamília paulista, era natural de Itu',contava 60 anno:, do Idade e deixa,viuva a exma. sra, d. Isaura RolimTlblrlçA.

Bra Irmão do* sra. dr. FranciscoTlblriçA, dr. Edgard Tlblriça, Lourren«o Tibiriçá e Paulo Tibiriçá. e dasexma*. aras. dd. Anna, Oertrudes eMaria Paula Tibiriçá., era cunhadoda* ara*, dd. Clementina Rolim Tel-loa, Zallna Rolim Xavier de Toledoe Cândida Rolim Abreu.

O dr. Antônio Tlblrlçí, qu* era fl-lho do ar. Lourenço TlblriçA e daexma. ara. d. Anna de Paula SouzaTibiriçá, desempenhou vários cargosna magistratura paullata, tendo sidopromotor publico de Bebedouro e Jui*de direito das comarcas de Jambel-

Ribeirão Bonito, Mogy Mirim,Guaratlnguetâ e, por ultimo, da ca-pitai.

O enterramento realizou-se hontem,ás IT hora*, sahindo o feretro daavenida Angélica, 88, para a necro-pole da Consolação.

Anna Pupo Nogueira — Falle-hontem, nesta capital, aos 70

Lembras-U, EmmaV Foi emagosto. Celvalgavamos, Juntos, pe-Ia estrada da tazenda. U horizonteora vasto e espaçadamonto, nocampo, qua ondulava em colllnas,lourejavam os lpôu carregados deflores. Um puro céo azui recobriaa paisagem. Como tudo era bello!E, principalmente, como eram bel-los teus eabellos de ouro e teus011103 uocemente azues!

darrulavas, rias, fazendo comteu riso concurrencla üa avesitasque chiireavam nas arvores. Eras,assim, a personitlcaçao Ua alegriae da Delicia.

jtJediste-rne versos. Recitei "Ma-nhan de caça". Tu mal 1110 ouvls-te, cmDebiua nu que teus olhosViam, Tudo, para ti, constituíamotivo do aicgius aorpresas. Domque exclamações de encantador es-pauto fizcBte-me admirar, numauromelia, o fino rendilhado dumateia de aranha, ainua humedeciuaüo reionto ua alvorada!

Fitando a ti, linda c loura, obser-vel:

Disse o autor d'aqucll<3 ver-sos quc do pouco neucusitu .a na-iurei.,1. para lazer uoras primas.Um tio üe arauuui, umas gotas üeorvalho, um raio dd luz, tanto bas-ta para lormar uni riquíssimo ade-roço.,.

mu ouvias-me.toi aaaim quc, com um raio

do sol e um pouco uc ceu, fez anutureza u lindo primor quc és!

auíriBie, t'itanau-me teus ulhosdocumento azues.

Passamos um regulo, onde aagua clara so espalhava sobre cas-cuihos, .Weilo lervllhavíjni myrlu.-des do minúsculos peixes prutea--dos. Tlvcste uma fantasia, Apeaatcpara colhel-os ás mios... Fugiam-ce. Despeitada, inslstlste. Quandoto suppunhaa vlctorlosa, como go-tas uu azougue dcslisavam-le cs-quivus entre os dedos... Tlvo-lhesraiva. Que custava satisfazeremteu pequeno capricho'.' Não onqueria maltratar!

A vida, assim faz semprecomnosco, disse-te eu. Quantoi pe-queninoa desejos não morrem insa-tisfeitos! T&o fácil seria ás vezessor feliz...

Minhas palavras puzerara-te me-dltativa.

Em que consistirá a íeliclda-de? perguntaste.

Kçspondl-te tremulamente:¦r— No fito de doia ulhos doce-

mento azuos... como teus olhoscôr do céo!

E proseguimos na viagem. Exu-beranto de vlvacidado, n&o resistia-to ao desejo de cantar. Lembras-te, EmmaV Não sei que estranharomunza foi a que teus lablua mo-Uularam; apenas sei quc poa-auiu amaviüB embragadores, e que,ouvindo-te, desprendi-be, arrouba-do, do mundo real, sentindo-me pai-rar, como elemento Imponderável,em um mundo novo, ao sabor dasInflexões de teu canto melodioso.Quando calaste, ainda mo embeve-ceu longo tempo o òco de tua voze das palavras do amor do themada romanza.

Ao despertar de meu sonho, quc-det-me, deslumbrado. No alto deum outeiro, sobranceavamos o ho-rizonte. Úma offuscaç&o de ouroturvava-me a vÍBta. Em torno denós, por toda a parte, ipês nume-rosos, cujas flores redoiravam. Era

uma profusão magulíicu. da fron-dos lourejantes. O sol derramavacascatas de.ouro. 1^, recubriudutudo, um immenso céo uzul. A meuladoi com tsus eabellos esparaua tmcachos côr de oun» eras um llmlo.ipê humano, quc me uurriu c filuva,Nob olhos, tinhas também u .i/uido céo. Oomo vés, toda a paisu-gem se resumia'lindamente em til

Que breve foi a viagem: Dupres-Ba nós chegamos ã fuzencla. Peç«corrcmol-a toda. Com quo agrado,com que Infantil alegria visita it.a capella que domomva num douanguioa da caaa! Lembráa-mV liramodesto o altar. Aa imagens1, ain-golas. Respirava-se alli a.slmplirl-dade dum culto rural, Hei espelhodas.boas almau daquella hosplUiíèi-ra mansão. Notasto um riilabuluvasio. E eu d!s.se-te:

...-. Flcariaa muilo bem alli, c«r-cada de flores, cuino uma 11031 i_.senhorinha loura! lSu vaia a.,rar-te. Beijaria uhgldamwitu iiflmbria de tua túnica, c, prand ,te pediria o céo!

Ucpois evocamos us íiumei-i':-..,casaes cuja união fora aljòn.çbjií)naquella mòdéata cnpellinlw. i.porgüritastp-me:• —- Como ó que Só cílsu?

- Não sei...- Vê ae 6 as;;im. Ajoelliii-te:

.Ájoelhaste a mou ltulu, purgttntaiiclo-mõ gravemente;Sr, Maurício, is de livro -. •

pontanea vontatle que recebe 11 : •nhorlnha Emma ern casamento V

• Sim!... Agora lu. K' cid Klivre o espuntítnea vontade..'.

Atalhando-mc a.i palavrüH iu ilova.nt.aatu alvoroçiulamcntií, 'cr.' I ¦mando:

Vê, naquella janella! Uni nnho do bilros!

De facto, no pcitoril vi'a-'ie ujmontlculb dc seixps, forràdoa ümusgo, formndo ninho u .tiuntium avezinha que nos fitava a.-. 1:tada, hesitando entre o dbjojo 1voar o o de defender aua (ni/raxí

Não fujua! 'diaseste-llie. .-

te faremos mal!Aviztnhas-te cautelosa, li oa "i!

toa desconfiados da ave pareidizer-te: '-.

Não fujo, pois bem pcl-celque queres furtar-mo ua ovinlios!

E, agora, que alguna diaa jã vrveram, refaço, solitariu, esia ccursão.'

Revejo os ipês, ao crepúsculo, <calonados aqui e alóm, noa va;-cumpos. Nfto tém maia riorc», '¦',

lancollcamente erguem, como ¦ ¦ ¦;•ctros descaruadoH, aeus conlorcidbraços nu'a, roidos da saudadesua oxtineta primavera de-,1111:0.sonhando a floração futura, palieque, suspirando, mtirmur.Lnipara oa outros:

- - Para o anno!E nào poder eu também c

vós, tristes ipês (lcsfolliáiloj, ni)murar: "Para o anno:"

Recntro na_ fazenda o na cape]Por toda a parte erra uma ¦bra dolorosa,'não sei ac tio ofepculo do dia ou do crepúsculoalma. No peltorll, onde ae ai.o ninho, somente catão pedrin)soltas. O bilro deixou-o, e, iuilancolla desse abandono, ha coivazio triste do uma esperança 1desappareceu!

OODOFUEDO IIANGKI

D.eeu

llia 1,1Ui f.i iil»

- 1-. *'-* «iu ti«u*ítuli» t\tA A*y¦ru«fii*i'.t.» u*> m ,,,1. i, .i

V ilaita: Que iuu«nl(K'o ielra(»4 NAo »cli*. Juqululi», qu*

• 11,1 iniillo pareuldu com • uu* uiaiuHn '

-~ Ora, au a nnuiuM 1o«u v>-\-< aeu trtflO MtttdtírUUOOiQual .• •

Q vMtlilii **ilr** qu* #lt* 1140 tu» du Wtpo Ua quatro «iimi».

annoi da idade, a veneranda senho-ra d. Anna Pupo Nogueira, perten-oent* a tradicional familia campi-nelr*. '

A «Xtlnt* que, graças «os aeua do-te* de espirito e coração se tornaramerecedora da estima de todos quea conheciam, era viuva do dr. DiogoPupo Nogueira e deixa os eegulntes

fllhoa: Octavlo Pupo Nogueira, ca-•ado com d. Judith Macedo pupo No-

guelr*; d. Wugenla Pupo NogueiraKayintl, 1'as.idn com o »r. ArmandoKuyni'1, rcaldi-nto no Rio de Janeiro,• d. Nlrla Pupo Capota Vnlontu, ca-Mda con» o dr. Rlciirilo Capot* V»-lento. Dolxa aluda muitos uniu».

O ¦iihlmaiili, liioiliru dar-ie-i hojo611 H hnras, inililiiilo da rua Margarlilun." 33, para o cemitério do ArnçA.

MriMictlnva ItmlrlfUe* — Um eu*rvaldanot*, * nvioililn Angíllo», KKI,lallui-uu honttm, As IT lima», a arn.J, llionunlrtvii lliittilHiiiia. «mim»» dnar. i-.liii.i.i.i lliiilrl*iie>, iitiguiilaiil*nrnl.i inpiLil.

A iinllnta ur* iitAo tl* il li.cmiiii»llodrlgus* Umb. .-iiilii oom o ar.im.* iu, ii naioclanü «m PuntaUroaaa, BaUÍO UO l'ar*(l*i tU ü. Jo-•nplilll* It.iiiKi.»» Mkueiln, . ,i»at1«,-illH 1, »i- Aiil,min M«,u.ln. au. lu 4*..... Aiaiilu, Qo*t* • Old • da iliJ OtOkr 11.,,liUi"J in»4lcu da Aula*1.1, U lu.ll.1.1

O aalilmaiitu íini»i,i« lar* lugar liu-|« ita IT liuiaa

OS QUE_VIAJAMSeguiram de Sáo Paulo para o Rio

os srs.: ',,/ ,Pelo 1.» nocturno: Luiz Portugal,

coronel Deoclecio Moreira, Mario Rc-go, Alipio Felix, Carlos Pereira, N.Magalhães,. Cario'* Zanota e filhos cítuy Vallad&o.

Pelo 2." nocturno: Luiz Mattos, Er-nesto Dantlnl, dr. João Penna e r,c-nhora, Achilles Fontana e senhora,Farah Dabus, Pedro Triggla, Moa-cyr do Campos, dr. Clodovcu Davis,Paulo Couto, Mario Kosetto, Fernan-do Marques Lisboa, dr. Hugo de An-drade, T. Santi, Edgard Sage, Car-lo* Moreira Lima, major Alfredo L.Ferreira • família, Marcello Lucche-si, Roberto Ulmann, dr.' A. Monteiroo senhora, Santino Lentlccl o Ml-guel Lonticci,

Pelo Cruzeiro do Bul: HumbertoRcblzzl, commendador Pereira Igna-cio] José do Barro*, Lacerda Plnhci-ro e «enhora, dr. Polycarpo Vlottl,dr. Donato de Andrade, dr. ArthurNeiva, tenonte Soarei! Neiva, dr. Jor-ge Neiva, dr. Thlmoteo Penteado,commendador Antônio Seabra, dr.Carlos Lloyd, Ricardo Mnrtln o se-nhora, Jo&o Ayro» de Camargo « sc-nhora, dr. Joaquim Pires, dr. Ray-mundo Moreira, Jos* Logullo u se-nhora, Germano Boettcher, Jusá Vlel-ra Cardoso, dr. Octavlo Rocha Ml-randa, dr. Eduardo M*y, AnlonioMala Monteiro, padro üastfto Tinto odr. Josó Mendonça.

Pelo nocturno do luxo: Luiz Cil-gllo o ««nhora, Franfclscn Ti niio.dr. Rego Freitas. Amerli'» BrunO, dr.Jaynm Vnaconoellna, deputado Curva-Umi Filho o dr, Pedro Alexandrino,

Do Rio para S. Paulo:Pelo 1." nocturno: Alberto

Celso C. Rodrigues o. familia; ''¦nlo Romano, Mauro RamõllúJoão Teixeira, A. Rodrigues, -do Prata, o d. Flora Silveira.

Pelo ü.° nocturno: dr. Arydr. PauloRomos do Oliveira.Holnccltc, Ellas Nacçaulie, riido Durant, dr. João Ferreira 1nha, Humberto Raffáolll,- J-s-.chez, Ribeiro de Abreu, Fruiiclsiran, Henrique Woellten, iBretz. Francisco Barbosa; .! iGastão Strichil c familia e .'-Almeida,

Pelo Cruzeiro do Sul: 3S-. Radr. Mariano Ferraz c família, Állm, VV. Meyer, Mario Moura i,tro o C. Kalgl.

Pelo nocturno de Íuxo:-Oel.ivpes, A. P. KastTUp, O. de I.i:pos, dr. Janot Pacheco, Alei ,i •dr, Arthur Noronha, clr. CoutaMcuquita Pimentel, Culòinargues da Cunha, Genésio PírPedro Sarmento e C. Castelliru

-—¦ Polo primeiro hqcturiiapara S. Paulo, em cairo Cunrurpo du capitalista ur- ILacerda.

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GUIOMAR NOVAES I'IMI) l->';GI HAIIA' A TEMPÒIIAIÍA »!

TK IIO MUNIÇirAI, CAIIItKEnt/i deliberado qun 11 tri»! •¦¦

dn arto dn corrente nnno, uu •'pai cnrloen, a Ihaugunir-síi cm Iinalo próximo, sirva tombem »'ãpparòolmènto da notavul iu,-,patrício, sra. Gulomar Novaesíi sociedado dn Cnpitul Federal-

A srn. Guiomar Novaos teuconcorlo, nu Muni, )|, 11 lltfclli 'marcado para a asguudu i|Uiii<wi'¦ ul.11, illliliHirn.

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\ M. T****** •» M««»*^*J»Mk mt. A,„...„,.. aí)a»tila<*i> *l* Wt*#<t«>* *>l»i«íiii>ti« ni*«

Mt«*!*t_* 4» tatl* -- iiu^i* — Opt*a é lawlii» f«*m, «to hntinli, ta»-si-.i-a. fsiU. pata * **nHi"i3 |,ra*t*rtamanH* *ltau«*9 a tkt au *u .imi-te da» Ír»l4*a.

. .1, , »«».« 1 «11,. e. loco ii'i- !•IW ni* d» MU», 4 ,.,ilni«« 4** 4*ch* 4* K>1el*<u*a, 2 lie Kinder Itrut(r#m vei«n èut^Hítr è, raaiaen». i-. r ¦qua allment* multn mala e«n» a van-i«t.-.!ii (,le a* diferir faeilmant»). 1de aaaucar. Cotar *1* r«4u»lt • IWgiauibiaa.

Um* v«a 1*0 *i« d, ««lilii iiu^i.iilo (mu».1 uu du . .lll,, .1...... «UgliM«ailti tssnn ttta* 1111 iu*»«,i« a um*|Ula,l.i il* aal UU |a*iul«*.

1 ...» v**l l*tt ir*, it* »»-,« j,i'««.iila »(ni« coiu 1 tuili* da |a»*tUi* *4ta«tut:«f.

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f. tile*tt« — Ml|»»i*« — A lUMUit»:uujul«^l., al* nuuylalar ll) ,i„im

ttauit* - Hana eU fita*; — V*u(,l,,.|U«IU t»c

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Hagiiiir ,i furiKWaala a inalai Oa-ai,'al. 1 . ¦-.:.*,*. -'.«• éa 'it *-> 4l*

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4, t, .-11..1 — 11.4........ — tu o1. • , ... i , . 1 „»• »: quar, aln,ta,

. . .: ,» ¦!•" a ntantn» ••]* («Ka?tHaa* í5«II,k l«m qua aoil*r » maol-,,. aawpra .), • 1.1.' Promalte ma uba-Uai ar d*v*í»*T

Pouco ataealtio a (Ara 4* caaa, 4*uiauiUl * * latia.

PUERICULTURA4, l.i» ria.u

IA *li .,.,«. iu.. Vuitu isiiiuu aamaaaa

Tfa*e 11... 1. «. ».«..,...«•***! ¦> llilll«»u

UU»* »»»»» aci»*, 111», »u*,i. «n«ilau v».».» 4a tiaiaU. IMd* mialdu «111«*ua * aal, «tm ualitu 4* ' l«U*uíiau^., uu ,. ... i.i-i.' 1

Aiim*nl*«*ii »* *, k Ií, X * * <ilia 1*4

Tta» »*»*• pliJ (1 v»**4 adil,l',lu .«««a *l> fl* 4* 1*11* 4* »**"

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toi» t*a \M vt 4* .«.Li i,i«,,.i4* lt»i«»« itu tl* i-.iiuh*.. la,,i «„..'.,11- -• -il «.,'..« »U HUMMa * ""14

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O* titã al* . . ... • ilvaaitaaju-

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DK. CARLOS PRADOHOMWTtAI uam OIUNÇAA - iiK«HMia AUKBHTAUM

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Ku* IUt»4» 4a li»i»-lli,lii»a. a.'.10 (T.* andar - «ala. 719 • 7201Fhoae: 4-61» 43 — l>t» 3 k» t átt lardt.

Re*l4*nct»: «u» Ooyaa. n.- 1 — jgteffl«t I - 32*1.

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II. t. V, - i», i, ¦ 1, ,,,.....« «11 ...llaraa») - A umu 4 »*ta • **ul»U,,mu, uaia a ««¦ • • .U. .,•••». 0*i,i|goi) ,1a 1 , , 1 ¦ 1 1 ,1 .!¦. .1» na-..«.1,1*4» 4* IfMUM, «llm >lu I-' >,•»'•• UMI * ?4i«il*.t*' I «ii-ll- ¦'

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fatllõ *« 4, * 11, 4. 4 • * liut«aAu malu 41* IW grir d* »«ua (ru*-

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r.U.i 4. 4. ». 14, l 4 a * liur». alu(„ ,1»|H,ia. ia tiilhariiili»» 104 »^a4a «a-« 1 .-.ui.. d»* 4a , !>» 4* Ulalaau* Cuaar 1 uiluutu* a. tl»*) luutai

",. '•• 4* t-ttA 4* ti,t*i ¦ I»Ia auianlla, Ult* a«*tlu - 44itau4u

DMvÜ a lt -li*». uvaiiAa ma lulur-mat * ititf4T4>(> ¦'• !»»•>-

A. M Mita — i(«*i*» -- i!liu;o tt*tt», 1*11 gt* 4» »«i.* * ¦.'•-..«• 4a*tt« -a* 4a lau* *m pt> I 4* Kln4*ti»'"-í | *At§ t *. * - i »;¦' mu * tiá ftaamar i'ua.>r ai* r*4uait a i ¦»¦ • >

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THEATRO. MUSICA E CINEMA

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DIÁRIO NACIONAL — quarta-feira, 23 de abril db íuau

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THEATRO, MLSICA E CINEMA 7

"TUDO PELO AMOR", NO UOSARIO—a¦¦*¦ —

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QUARTA S MUSICA IS

Traviata, Leoncavallo & Cia.

oGLORIA!

nome delia diz tudo.

E»a titulo, até partco quo vouatacar a múiica lttllut, maa ntovou nfto. Gosto bem da Traviata,abomino Leoncavallo, e a "compa-nhia", chego a adorar sl Be tratade Bcarlattl Domenico, do Monte-verdi, Paleitrlna e outras magni-íicenclas de igual tamanho. Musaqui trata-se duma companhia deópira que deverá vir pro nossoMunicipal.

Já se sabe francamente que va-rios interessados, «obre os quaistroneja mandona a figura do sr.Walter Mocchl, eatfto movendo «sinteresilnhos com o fim de termoseste ano mali uma "grande" tem-porada lírica. Pra isso, me conta-•ram ontem, val-ue pedir ao Govêr-no uma subvenção quc será dequarenta contos por noito. Qua-renta contos por noite.

Nào 6 multo. O número dc indi-viduos pelos quaes êsses quarentacontos têm de passar, deixando na<turalmente um bocadinho na m&ode cada um (coisa natural, porquê03 objetos se gastam mesmo nouso...), ató chegar A opera c pa-gar cantore.?, coriatas, profos.ioresde orquestra: quarenta contos nào6 muito. E principalmente chuga uscr pouquíssimo, quando a gentelembra que é só com easa misériamiserável que nós vamos pagar obenemérito sr. Walter Mocchl, a

personalidade quo mali tem feito pouco ie lho dando conhecer oI.i- _-*..*. ......_.,nt..i_.,rIt0 musi- "•"la.i Tnln" d» Mnr.nrt. A at

Traviata,pelo noiso desenvolvimento musi- "Dâo Joio" de Mozart. A arlsto

Enquadra çõesMala um.i victoria para Gloria

SwniiHOit constituiu o cHpcclaculo doh,,nlini no Rosário, com n. negundai?shll)li*ão dn "Tudo pnlo nmof", dra-mu synchronlzúdo, riuo u. United Ar-i.-!:i non apresentou para reintegrarillofin. SjvaiitiOii no ponto quo sempre'ni por ella oeeupado no ecran.

"Tudo pnlo nmor" narra a luta ln-.um ilo uma mulher a debater-se en-trr ii orgulho e o mnor miitcrnal. Glo-iiu Iciii nossa fita um hello trabalhotramai lilo.

"tJOAI.-CiOAI.""t.ioal-üoiil", quo. a First National

Rieltircs apresentou anle-hontom eomitciicoEoi no Alhambra, fl uma fita

•utn obedece As novns dlroetrlzes das'ilíts esportivas. Seus Interpretes, a

, Mcepijflo dns flgurnn centraes, Dou-gliirt lWilibníilt.*" Junior e "LorèUe

V.-.iini!, silo os "jogadores" que mal se¦,:.. :.-.iiii"iiiii nn famoso campeonatouniverslturlo nort..-americano em 1928.

Filt"SÁ «OMITA DA VIDA"

do Programma tirania, cons-Imito do programma do hojo do Pe-

VIrn II. ' .ISnrédo Inlofijssahlo o oliolo dc "frls-

-,it ;*' "Km Rrilnt.it. da Vida" fl a hin-infla tle uma sonhoru. da alta sonlo-iliide o dn ttm notarlo, verdadeiro ly-

. l.. .In cliii.ntiigistH, que a perseguia...ni >i. nméasu dn revelar o segredorum, cmiüãlntento, lho cnptarn... Tó-tjavlti, otil.ro lindo typo fcinlnll appa-icCn ifcntiii fita c o o da irmfl da pnr-.¦egúldii qun, utravòfl do peripéciasmovimentaria», o valcndo-iiè rio nuxl-lio dn uni finnosn "Goringa" —- chefe,ln uin bando dc jogadores elegantes,, ..íi.-tnguc, ttrinnl dctimasciirar o em-

* HtStclfO...

ItOMANCK DÒ KIO GRANDE"•i-, cercanias do rin Grande, cujas

águas banham as roglfies do nortedo México, existiu uma velha fazen-da, propriedade ncnhorlt.il do antigosdescendentes de alguns dos primeirospovoadores hespanhôes, que ali nohaviam estabelecido. O velho Alvu-rei, quasi um tfonhor feudal, gover-nava os seus rendeiros; com bonda-do o carinho, embora uma grandemagna lho lanceaoso o coraçílo | 6 quoa filha .unlca, annos antes, no ff-a,casada com um americano, contra asuu poderosa vontade.

O acaso faz com que venha a terfts suas propriedades, fugido de umbando (lc salteadore», o engenheirodã construcção do uma estrada doferro quo cortava as auas proprleda-des. Era este, depois das syndlcan-elas que fizera; o seu neto, o herdei-ro dss suas posses, o continuador donome da família.

Comet.it, alti, então, uma historiadc aventuras, quo focaliza a vidatlaqüèlias rngltlns, onde Impera omaln forle, mesclada a um romancedo amor.

Warner Baxter, no principal papel,secundado per Antônio Moreno o porMary Duncan, realiza uma Interpre-tàçftri feliz.

A revelando desta fita, poróm, flMona Marls. Mona Maria ctinta deum modo doce, suave.

Tambom Warner Enxlor canta. 1*3ha, nlndu, um. coro do vaqueiros,uma daa passagens bellas e emotivasda fita.

"Romance do Rio Grande" estaráno cartaz dentro de breves dlns.

O.S I UNKIIAKH DO fJAKDEAl.' AnCOVKUDl*.O Theatro Pedro II cxhibirâ hoje a

fita natutal, documentário dos Impo-nentes funeraes dc s. em. n cardeald. Joaquim Arcoverde Cavalcanti'

cujo deKiipparecImonto dn scenario davida enlutou o coração do mundo oa-tholico brasileiro.

A po)iuluç0.o carioca prestou sentidahomenagem no exeolso príncipe dáIgreja, acompanhando o prestlto . In-llnduvel quo partiu do Palácio SimJoaquim para u Cathedral Mctropoli-tiintt, onde o corpo foi inhumatlo parao seu repouso eterno.

A fita mostra a grandiosidade destaderradeira homenagem tributada aH. em. o cardeal Arcoverde, que foi overdadolro pastor do Immenso reba-nho catholico da torra que clie tontoamou o cm quo nasceu.

cal, oh alm! dondo-nosLeoncavallo e Cia,

Mhb quando a gente reflete umbocado nas condições do nosso Es-tado, o capeciolmcute noa condi-çfies das nossas artes, pareço atóIncrível que huju qúeni so abalan-ce a oferecer, exclusivamente áelite paulista (quo vive viajando onào carece do ópera aqui), umadeplorável temporada lirlea dcsois, oito espectaculos, coisa assim,o na qual o Estado terá que entro-gar a um negocianto de teatro qua-renta contou por noite.

.Nào sou contra o teatro de 6pe-ra, nem dos quc profctieam a de-cadência da ciinQào mclodramatl-ca. Mas ou quero saber cm quô nonpoderá beneficiar uma temporadalírica! Em quó? Sei bom que nàosão quatrocentos contos quo virãodosnortear definitivamente as nos-sas condições financeiras, mas 6contra qualquer noção, ao menosdiscreta, do bom-senso, desvlar-soum dinheiro quc noa poderá serartisticamente utll, numa tempo-rada que só no3 prejudicará. Todaa gente sabo que isso nào 6 possi-vel se dar, mas supponhamos qucu temporada seja toda construídacom novidadea importantes. Ima-ginemos seis óperas que sejam a"Coroação do Pnpéa", de Monlc-vordi, o "Alcoste" de Gluclc, o"Dào Jofto" do Mozart, "Peleas e

cracia (financeira) da cidade, slfizerem uma boa propaganda dechlqulsmo em torno da têmpora-da, essa Irá, dirá uma porção debobagens, vestirá lindos vestidos omastigará com üeltcudczu, bocafechada, c perfeito conheclmontodos usos do garfo, caras e bem rc-gadas colas. Haverá, eu sei, um ououtro, uns quinze desgraçados dcartistas, que vivem -sonhando cs-cutar essas coisas. Esses, nem quosuprimam um mês dc jantar, iràoouvir as óperas. E haverá ,finul-mente os professores de orqueatru,arrebanhados aqui, os quais pclarapidez dos ensaios, pcla hetorogo-noldado do ajuntamento, otc., etc,nào poderio nos dnr cxccuçOciiboas.

Quem poderá nos intorossiir hes-se grupo dlmlnutlssimo dc peasoasbeneficiadas por essa excelente cimpossível temporada lírica? Cos-t.uroiras o donos (Je casas du pas-to? Está claro quc, no caso, nào.A elite? Deus to livre! Nos Inte-ressam os artistas quc Irão aprçn-dor alguma coisa e om principalHsprofessores do orquestra, cuja con-diçào 6 bem precária depois do cl-nema sonoro. (Por sinal quo fu!outro dia num cinema que Indamantém orquestra e sal bemdlzen-do mais que nunca o cinema sono-ro). Mas os músicos pobres, sl fo-rem gonlos irào pra dianto, meu

excelente arte. Outra de arte elevada timbem, mais facll, milsamadorlstlca. Mas 6 capaz de pro-grcdlr ainda bastante, e ae tornar,como a outra, um instrumento ofi-dento de educação musical, Am-bus eminentemente populares ctondo á frente figuras da ellto e dcclltu.

Com dez conto» do subvençãomen-jul, qualquer dessus sociedadesestará livro de cuidados, podendoaumentar com justiça o pugamen-lo doa auas orquestras. Em vez dcbeneficiar num mês apenas a 80ou 40 músicos, o Estado protegeráassim por todo o unno a perto dcduzentos. Em voz do termos Tra-vlata, Leoncavallo o Cia., teremosuma contribuição mensal viiriadls-íiinrui do música sinfônica. No mêsem quc cfitiimus uma das socleda-dos nos piomotlo pedaços do Orfeude aiuclc. A outra nou dará sextu-feira trechos dc Wngnor, Falia, ndua/" nnvldttdeB Importantes doTommaslnl-Scarlátti c Strawinsky.

Deixemos o sr. Walter Mochl —quo todos sabem quo não nasceupru, so sacrificar pelos paulistas —deixemos o ur. Mucchi com as suasaventuras comorclalfl. 13 proteja-mos noíiKti música o nosoos músi-cos. O rosto ó contrasenso a prote-ção a vadloa.

M. de A.

''CAIMTAO MATA fíKTE"O S. Eento amanha, lança cm p**'-

meiras cxhlblçiTies nm Sfio Paulo, ailtn "Capitilo Mata Sete", O titulo na-da tem com o enredo da lita; 6 tipe-nas o o.ppellldo do um elegante cupl-tfto, quo assim é conhecido nas rodis"chies" ondo nfto mata ninguém, nemmesmo o amor da nua encantadorabailarino.

Polo contrario, elle defende esseamor com uma vchemencla quo afinalbem so justifica, poln, essa llntltiballarlnaiô a miudinha Sue Carol. E'um romance om quo ha multa comaa apreciar: combates aéreos, grati-dfto de Inimigos quo se tornam bomamigos; jolas, roubos, "cabarefn" nin-gantes, bailados o uma historia dndois coroçOe».. r

MollEanda" do Debussy, "Mavra" j mo sem ouvir o "Dào João' oudo Strawinsky o "Judlth" do Hon-j "Mavra". E sl nào forem gênios,neger. Seria uma coisa admirável, com mil bombas! não 6 em Artonão discuto. Tão admirável quanlo mu» a uledade se conciliará com aimpossível. Mas supponhamos

Pois bom: O povo n&o irá. Umaentrada do galinheiro custa carodcmalB, c a não scr com Traviata,Leoncavallo o Cia.,, galinheiro nãoenche. E' dessa forma quo o nossopovo cata educado om «rte dra-¦matica, polq§ mesmos senhorosWalter Mocchl e Cia., quo nos têmdesgraçado musicalmente. A bur-

que a piedade sc conciliará comJustiça.

ReHtam os professores do or-.questra. Esses bcnoflclarão o sãonumorosos. Mus o boncflcio é sim-plesmcnto ridículo, porquê passa-geiro por demais. Conham uns co-breu mais gordos, um mês só, c dc-pois voltarão fis difficuldades cos-tumeiras.

São Paulo possui duas nrqties

NOTAS MUSICAES

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guesia, essa ira uma vez, sl íor, | trás sinfônicas. Uma de elevada

O CINEMA FALADO NO CINERECREIO

Por iniciativa do' sr. Roberto Cas-tagna, gorento do clno Rúcroló, fo-ram Inaugurados, nnte-honteni," nes-hu. casa do dlvorsOes do bairro duLapa, o» apparolhos "Movletonc" o"Vilaphono''. sondo pròjéotáda a fitadn Monte Blue e Raquel Torres,"Deus brnnco", o uma revista Inter-nacional.

A estréa foi cornada dc exlto, apanhando os espectaculos optlmasílítH.

\SW___a. *^^^m7y__t'__r___________v'____i'' -i_Wi^'''______\_________\____mf' __ _FÚ_____V>J______M mm ____['k^_m____________\T_f__r* mm__-V_____-_____________f____W' mM_________¥________U

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ea-

Nell «mi "BrouiUviiJack Egtin aiii» lieruiaarticnte a linda San ,«-,..,,.Scandals". Por Imo, nhl está o cxcellentfl «mntor da Columbia«ouvindo e ('ntontlciido estrellas"... "Broadway Seanttata'. vne bct

oxIilbUli'.ívi tlrtn-itlrt o fl à'»rcr«ntiitltt tiolo nrogriuimlu, Mnlnraiç/-o.

moi ii;i).\i»i: symphonica dr s.PAUI.O

Aproxlma-so o din analosamenlo cn-penido do terceiro concorto quo aSoelodtidn S.vmphonlca dn lltlo PauloproporcionoWi. ttns (teus r.oclos, fam-ii-tio èxàoutilr ttnb a dlrecçfto dn còmpo-tento miiestrii l.timbnrto Bultll o so-gtilnlo progi'(i,mmii:

Wnbnr, tvborUitu — Ohnrnti; Tom-inasInl-Bciirlãltl — "Ah mulhoren dohom liuinor" (primeira audlçfto noPrasll); Wagner, príhttllo o morte --TrlHtfio o tiioltlii: Stravlnslty, poemaiiymphonlco — "Fogos do artificio" —(primeira itutllt;flo nn Brasil); UnKtillit, -- "f.l lotnbtnro do tres pjcrts"(roprlso a pndltlo geral).

JU' esse .'intn duvida um progianiniabrllhanlisnlmi), pelo i|itnl sn pode pre-vnr o grande acontecimento tirtlstl-co dn turcclro concorto da nova o vic-torlosa sociedade dn cultura musical.

• An ull hun n Inscripções podem snrróltnri nliiiln. na ftiisn. Rlnonll, ft. ave-tilda fjiil** Antônio, Ul.

BEtüTAT. CIÍI.IA VIANNA 1)11JUENllONH.lA

Cnlla Vianna dó Mendonça forninii-so nO Coniiorvalorlo Dramático o Mu-slcal do H. Paulo, nhtendo a nota ma-xima: dlstlnijllo com louvor nm todoo ctiniti. A iingiilf, o nnno plissado,aícahtjolt om concurso publico, fl. "Mc-

dalha domes Cardlm". PrcBenlotncn-lò, u joven n Itileatosa plniilslií flui,coni raro bi"illio, o Curso lüspocliil dnCottuortisla do Cnnsòrvatòrlo, fre-qlionti.ntln o soguiido aimo. ' .

Pois i^ Coila. Vianna do iMondonijn,'quo nos primeiros dlns do mn:'. prti-ximo, roaliãnrfi. o seu primeiro concor-Iti publico. Enlrn quantos se Ititnrns-nam pnlo bom notiin da «rin patríciae, parllctilarmonto, reconhecem n la-loiitti tin Colla Vianna do Mniulontjn,

.mito concerto vem dosportando Inte-resse todo cnpoclal.

UIU^> VIANNA, segundo muitos "a Clara Bow liraMInlra", um dos

grantlcs motivos por que a gento ainda crê no cinema iincloniil.

NAO HA MUITOS ANNOS...Janet Onynnr vivia trabalhando co-

mo stenogriipliti cm tí. Francisco?Charlos Farroll ajudava a neu ptit

na administração ilu multou clnoiniucm OrisiJl l'.ny. Miiilli.?

Btiiltjy Do Sylvá tocava liltalcla (cantava cm lim clubo eni l.os Ango»los 7

Sharroii Ij'ynn era proretinora doplano om Fiillorton, Califórnia?

Ruy lliiiilnitiiiit ora orgnnlstn cmuma Igreja dn Buffalo?

El l.!n'ti"lnl "fn. nninlco nm nmthntttri do vtirlodnd.on?

Frutiif Rlulmrduon era mestre tioccrlmotiliis mm theatron de fcltanlcy,cm Phlladolphlh?

Marjorle White' cm uma artistamulto Jovem qun cantava o dançavapara oil nòldodoü cnnatlcliscs nntWliuilp*."*"'.'

Pnlii niilnn todos, .noli ns ordens tleDavld Hiitlnr, foram on reallwiv.lorestli- umn. <'«!> iiiiiIii bnllíi» pitiililnçunii(lun a KtixMovIi.'.iiiif, non diirft. neslatemporada, sob o titulo "Um sonhoquu viveu', nm delicado poema dnamor, qun mnis uma voii pilo nmilnsinquii a nrln tio .Innct Clayitor oCharle» ITiirrnll, unno par dllosn datola.

Janot o Charles cantiim no.ila flln,pnla primeira vor..

VKSriíltA , A'S SKHlIOllAS,AIIIAMIUIA

NO

O Allinnihra Inicia hojn as.nuas vos-jioraoit elegantes tlnti quiitUis-relrasilcdlniitltiM fts iicnlitiltiii O siMiliiiiInlliinde ürtii L'aulo.

O prnjArnmmii. escolhido pina hojo,no Alli.iiiibnt, i'i ftitint 11 iililn do umafita òsporllvu, no qiinl tomam piilto

flgtirati proemlnnnl.es do ctiportn nor-to-nmnrlnnno qun tnmarhni parte noüatripcònaln iinlveriiltnrlo do lll'.:!i."(Joiil-ilnnl", "Iti-viiiln. Sllluniuliiii. (InCcballofl" e vnrlns nniu/icii nm irl.ciiríuiii

As figuras cnnlraon do "Clonl-tloiil"(|tto 6 uma prtidtiçílo da l"'lrnl. Nnllr.:inlPlcliiri') «fio Douglnn fiilrbiiiilin Ju-nior t) Lórotto Votinj;.'

Nns vesporacn de quorla-folra, sssenhoras o nonhorltiluin pngnrilo

'J>

por IngroMSo,

^-m» CINE-., mxparamounttn.ii; — A'..i ip.íip '• ni,-tn iiiiiii"

Colilínunntlo - no nou 20," ijlii -nua carreira trliiin|)lin.l, Intorrnm-pltln na Sntnaiia Hntiln - de novo

MAI Ull K < IIDVAI.IMIt em

ALVORADA DE AMOR(Tho I.ovn Pnratle)

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* ___ Wmfí*,llvr,i,.'u,.-,,'t.

i II li («fl

WILLIAM FOX *P*m*TAHOJE — ás .4.30; 19.45

e 21.30 horas.'grande filme documentário doPROGRAMMA URANIA:

Qjèxwü2-0021

OS FUNERAES DO.^»â»^<ii»»##<»»*r4**»<iJ*»***'4***«^^

CARDEAL ARCOVERDE,,1^r#*^p#*»^i^#4»»##*^r*l^»#4^^«*»l^^^

Todos oa detalbCB ldo derradeiro TRIBUTO DB HOMENAGEM

que o MUNDO CATHOLICO BRASILEIRO prestou ao seu

GRANDE CARDEAL.++4++^**4*+*^m****»*m+*s+***-+*^*+***+*+r**™**+

No mesmo programma o lindis-aimo filmo do progr. URANIA

NA ROLETA DA VIDA

| ROMANCE DO! Iy™

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Miinniiiiililoaoi|il')'1'il*»i*i»'iiii1o»i»»i'*'*i*|i'*''l'l*>'*'llllll,'l''lll>ll'l'',l''ll?i!S!l

BOfÁRtOHOJK — Phono: 2-11412' — HO.Ifi

GLORIA SWANSONno seu primeiro filmo sonoro,

TUDO PELO AMORFirst National

Complemento: A VISITA UOS SOI51'.-1SAXOS 1>A ITAI.IA AO TAVA, dn.

M. G. M.

gfitioogn<»oooo"ni-nonoo',"'in'ÍOI-t"mf'"í">B' iiiiiooiioiíiinoiioinif

(ínniiüUfm.fifiMiiitfiiiiitiiii fici,tj(inonn-»'.rniinnucf'|j

Horário: 14 - 10 - 18 - 20 22 lioran

Procoo — Matinée, 4$; 1|2 entr.,' Bolrée, ."i!*; 1|2 entr.. liionn

A seguir: TUDO 1-EI.O .1A/.7I,TEDD LEWIS, tia First.

25

HO.TK - Phono; 2-0431) ••• HOJBPrlmolrã matlnfio ològanto - Senhorna olioriliórltftn 2$0fl0, eom dlstrlbultiftn dn

Agua do Colônia "Franlt l-iloyd"

GOAL-GOALIj.iia gralido prodiierno aotiord do foltioesportivo, da ITlral Nntlonnl, dedicadaao mundo esportivo pnullstn, eom liou-Rin» Falrbaiilts .Itinlnr n I.orettti YnunR..Todos os sócios don nosoos clubes r|iinprovarem a sua qualidade ilo jogadoresdo l.o quadro tnrllo franco ingresao.Horário: U - 15,30 - 17 - 18,30 - 20 o

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Solréo-i •!?; 1 i- entr-, 2ÍC0O

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PAIA VIRHEIUA

hiulo ro-tia Fon.

I JANET GAYNORappnrecc num novo Rene-io neste filme e canta uma

meiga canção tle amor.I :iis.*»stese .. .

" Se eu tivesse uma fit.ifalada de você ..." —é a mtltHttojft rançâo cant».!»

CHARLES FARRELmmtmmiidmimdimHiti tttmtmmimmarmmmi

iNMMnirilÉHMHMMMMrtMMHMMÉl Kmmm_m_i_mm_r_rã_m__9-___^

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CINEMASmp -MlSÔ - A'\ H. 1«.-ÍS. •»•,» •»

-i.ir.ijii», 15800. 1,.», ...t».¦n-mpeitode sSUrn *. Aila" 0 «r»'!"a . ^mMi»l„Í^"»?S!!S?_*ti>I?*A,-4

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1'hon». munl"\lt \»1.H M\i. .i .:•> >t<> amor'I MUU *' - - A'» lt « t0 !>.»(•• im

'lator prohlblil».', -K»pn»a r»|!«"tta"*.

iiiiinMi i — A» it» horna-Br-oartway".

iiihi ». A.'» 1» • » horaa --•"«•pfu» ntn-ila", "Umi" prchlbldo".nâo haver». í.pecUrulo.

f.i. m•*• ¦— Phonei tti» — AaII. 16, 18, XiV hora» -» "Tudi) pilo

ROYAL — A'a It • 30 hom» -"Ouo vadlaT*. ***¦¦¦*

«ANTA iiiimi -- A'i UM hoia» • • -MMaaltna". "lM*t d» mil".

«ANTA THKHl.4-.ISlU -~ A» 11,80hor*» "Caminho d* Calratlo", r-nun ilo pcitlu".

BANTQ ANTÔNIO - ¦ A • Ia SU ho-raa • -|»nvlitlo da» muljiirea", "Bmcontinfncl*".

II. JORE' — A'a lt • 30 horaa —r** — -Oá fkilllfW* 'O elreo it mor»ta'.

8, hi *, ti' — A'» 14. 18. 18, W *i: hora» — "Caiado» »m Molly*t)o<l'".

a. tailo - Atjtjtjp »a»»^—

"Mulher "i,i moral*,m»"". 1 Jornal.

"A CAM do rrl»1

Kit

a. iinnn -» A'a 19». horat -íSA por amor*. "Cilada Bnior»»»»". i

CAHAHETS-HAITI'' riÕàtt»* — !>«|»*>í*a ila»

íl hora» -- Cí.ns*»» — Ilallnitt.» fiMirniAi. — ii.(4.I. da»*S tiot»i

tMnç»* i lamlra». rrgionAf s e r*»i»(Vttu»»' "**

-TA«Ani«** — ü»l M« da» tt ho.*»*VarifUraM. *

CIRCOS, ALCiniAOtis — Avrn!<U .•*< JcvU;

*AÍIr*et0*» - Alelbl»d« « Plot^É

^--^-"¦'•¦^^Éiffi-Ti il íniiifimir'-*** -—"*"• -' Mritty&i', ,^^^^j^ _1^^

Page 8: III mmm i knsp db presidehtb on pnRnHyenmemoria.bn.br/pdf/213829/per213829_1930_00862.pdf · 2012. 6. 29. · eleio a juizes federaes. Sou magistrado tambem, membro de alto Tribunal

mal......................................................................................^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^H^iI..^'*iiiiiii^'*iiiiiiiiii1**iiiii*HSBimiSS ' ' * ¦ MBmP*v t^i*.,,?********************************************^ in l ITO..t--".'*'¦-?¦-'¦.',l^*..- ¦' -f.,... .«;y;;,,--;.'.-".i.ii' '¦!,',".., .".«*ií*.~í^í(3f.

i^***i^^ . -p /, tt- r-dÇr, -' "'' V r-<"' :'¦"' /'¦

jfffierj^riffm-

DIARIO NACIONAL -QUARTA-FEIRA, 23 DE ABRIL DB 1930JS8PORT i.

ímÊmüGMbe Esperialãi flisturtar a sesmflanartwa tio GanifMnatB De Bola ao CestoO campeonato dos pesos

pennaNOVA YORK, abril (.V. P.) — Oom a presença de Kid Choco-

late no categoria do peflos .-emiti, esso rfMsilo «dijnlrfit singular In-

tecesse, pois os criticas tto Iio_j acham que ha muito ndo appareee

um pugilista como o negro cubano.O titulo mundial do peso-peuna estd cm mãos do Baltling liai-

tallno, quo derrotou o frtlnccz Andra Itoutis, cm setembro do 1020,

urrobatando-lho o campeonato. Apesar «losso triumpho, os eiiíen.H-

dos am box nao podem reconhecer Buttalino comu o verdadeiro cam-

perto; e, «o elossl/looçdo «imitar, em que intervém 75 dos críticos

mais autorizados dos Estados Unidos, Kid Chocolate figura em pri-meiro lugar, com uma percentagem de mais de 00 por cento das

0Pnohoeolato tem-se conservado invicto desde que começou a lutar

.orno profissional, em 1028. Como amador, possue um recorde de100 lutas, «om 8(i ganhas por nocaute o "14 por pontos.

Na classo profissional, obteve somente um empate contra ./oo

Scal0olVxTnÒvu '-York,

óm der. assaltos. O resto dos seus coma-les tem sido ganho por pontos on pnr nocaute, mas compre com sur-

preeendonlo facilidade.Dlx-so agora que elle enfrentará muito brevemente o campado

Vattallnn, em disputa do titulo; e a totalidade dos críticos dil-lhe

[odas fts probreMIWadcs dc exito.Kid Chocolate conta presentemente 23 ttiiiios incompletos, pare-

vendo qno conqltarA o campeonato mundial'antes de completaressa idade,

O athletismo carioca vae pas-sar por grandes modificações

Do ha multo «imi notamos no nllile-'.Isinn carioca grandes falha», «mixinétt necessitavam ilii um preenchi-mento iirgonto l'ara a nmltir efflcjfitl-:ln. desso ramo tln esporte, t|iie «.uniunu nio com mn grupo Uo alinogadoat. valorosos ailc|.tns.

Com iiurprc7.li vimos no "Corroio «laMimlia" umu 'ntóresHiinlo «inlroylfltiiconcedida pelo hi*. Edgard Viuiconcel-lon. ,,,

Nlnrçucni molhor do 'l"" o nr. l-.u-curti podaria ilnr oxpllciiçílo iinlni! nvida líilornti il» litlitotlsiuo cnHoen

Autoridade liicontiMitn u/m

Nutâ-se amanhã a segunda partida io Campeonato de Bola ao CestoProsegulndo na disputa do cam-

peonato do bula ao cesto, a Fede-rarjllo Paultota desso esporto irlar-cou para nmanhft, na quadra darua CoHttylo Ila malho, o segundoencontro tio currento atino, entre

O jogo Esperia e Portugueza promette «er interessanteS. -auioi, efflclcnc.a, Por occaslüo da dispu-

ta do torneio inicio, foi mesminotado quc a ausência do antlgtavante alvi-negro multo compro-

« .." iogarò» min lornolòs «In ikivIhhI-mon, <An c(iiiilictl(.'0cii Tsi;a "Correio

tlu Mnnlill" nflo consideradas comoôamiiéoiiiitos),

A «iiKiHl.no «lon promlmi. «-orno Incen-tivo, fnl um íioiilo dn itciirndo estudo,leniln iihlo resolvido «pin on mesmosriiminiii illu) rlliiililon liiiiiiedlntiimentcapós a compntiiiAo pelo èlilbo priiino-lor, constituídos do iióglíliito: pnrn. nn

pinviiii tln Veteranos, tnodnlltiiii do

prata com hiintio dc oiirn mm primei-ioi Ilocadotii prn In non segundos o

i lirimzc mm terceiros. Parn. nn provimdo (Ia Novo» o NiivlHiilniiiir. non primei

«''llia_i__1 ¦

Tacihl

as turmas da A. Pòrliigucza ac i.s-portes o an do Clube Esperia.

Como 6 natural, tratando.-»» dosegundo jogo do campeonato hon-tem Iniciado, reina non nrraiaoados amadores do "r|iiintcto" gran-do cBpoctátlya. Isso porque o clubode Saraiva, durante «ia férias, soubn preparar-ao c, cnm o Ingresso«lo novos JogaUorcH no seu bandoprincipal, conseguiu arregimentarum "cinco" unido o cohoso, capazdo grandes foítra.

Por occasltto c!a disputa do "Tor-

nelo Inicio", no quat a Portuguezaenfrentou a forto turma do clubeda Chácara Couto do Magalhães,pudemos notar alguma cousa so-bra o falado progresso. O trio ata-cant. movlmentava-.o optlmamon-to, falhando, talvez, devido â faltado mais treino, noa arremates acosta. Numa partida, porém, queapenaa dura mela duzia de minu-tos, não foi possível aos comman-dados do Saraiva demonstrar to-das tis ,%-un.i possibilidade, o quo na-turalmonto vão fezei* no jogo deamiuihft, dianto dos alvl-cclcstes.

BI éc a turma da A. Portuguezadc Esportes aceusott muito pro-gresso, os "esporistas", quo, noarmo passado, inexplicavelmentefracassaram, para a presente tem-porada vão apresentar-se cohesoso fortes, apesar de Georgettl, oscu optimo encestudor,' não podoractuar cm virtude de moléstia.

Assim mtsmo, poróm, se encon-tra a turma dos alvi-celestes cmboas condições, o dianto do «cu ad-versai*..) do amanhã fará natural-monto boa figura.

Esboça-se, pois, a partida comodas melhore.., nfto faltando cquili-brlti, enthusiasmo o rivalidade.

Ademais, já é tompo do clubo dcSaraiva conquistar uma victorianem Hcr contra o Imperial c contrao Antarctlca...

OS JUIZES ESCALADOSPara osso encontro a commlss&o

technica da Fedoreção escalou osseguintes- juizes:

te Braldato (A. Acal, sr. Oscar Nascimento (Paiestra Itália).

Segundas turmas*, juiz, sr. Sil-vestro Capella (13.' C. Corinthiansp.); flstpal, sr. Paulino Saraiva (CR. TiolC).

Annotadore3* srs. Durval Peroi-ra (AASP) i João Cabral (PI)

Chronomctristas: ors. HonoratoMazzolano (ECCP) e FranciscoGarrido (CRT).

Roprescntanto da directoria, sr.Estevam J. Strata.

UM AVISO AOS JUIZESCHRONOMETRISTAS

Os annotadorcs c chrcaomotris-tas actuarfto duranto os jogos daasegundas e das primeiras turmas.

O primoiro encontro, quo será odas r-egunda.. turmas, começará ás20 e meia horas impreterivclmen-to, devendo, portanto, os srs. offi-ciaes apresentar-se 15 minutos an-tes da hora marcada, para o ini-cio do cada encontro.,

O TERCEIRO JOGO DOCAMPEONATO

No dia 30 do corrente, na qua-dra do C. R. Tietê, será offectua-da a terceira partida do campeo-nato paulista do bola ao cesto. Sãocontendores o clube .local e a A.A. São Paulo.

Esta partida já vem sendo aguar-dada com grande interesso, pois,ao «iuo so diz, a turma do clube de

AmÈ " v^-^^T^^^gPjr^K

iiy^^s 1<_BI _______.^ü________l ______E'

lãmMf^MW^^m\wm^mmmmmmftiiK^À&ijj. *-*^*t<4t_flHK_v jP-^H mm*vÊÊÊmmm\W

Correio esportivoliza, o optimo atacante do C. A. Ipiranga, cm virtude dotulot

de indisciplino, no dominga ultimo, acaba de ser suspenso por tempoindeterminado.

Ao que se diz, o culpado de tudo isso 6 o director da, companhiaonde Ziza trabalha, que, como roxo corinthiano, pot lodosos mnwsvrocurou obstar que o seu subordinado enfrentasseb seu clv.be jus-procuroudilecto.

A próxima regata da Federação Paulista das aaaiedadçs doRemo vem interessando sobremodo os amadores do bello caparia.

Na disputa do campeonato paulista, a luta promette ner tUanlaare as ouamicões do Santista, Tictc o Athletica.entre as guarnições

A Associação Athletica 8. Paulo continua cm periodo do intensotrabalho e progresso. Ainda agora, a mensalidade don sócios /oi ,,ii-gZntada,afim do ser apurado numerário suficiente paraa. ,,,,,-

Cio deum gymnasio, que talvez nestes dois meve. ,a enteia

funecionando.

piscina do Palestra Itália está sendo destruída, Pelo projectoo estádio, será construída cm outro lugar.

Diz-se que nessas obras foram gastos cerca dc cincoenta coulo.de réis. ...

Ado novo

Paolillo

mcttcil ti conjunto. A. Athleticadesenvolveu jogo bastante falho, efracassou.

Todavia, segundo estamos infor-mados, a Athletica encontrou, omFoguinho c Tcr.Lni, dois substitutospare, a posição quc "Bodo" oecupa-va, e que a turma voltou á sua an-tiga forma.

So isso for verdade, o Tietê, queconta com o auxilio dp elementoaue foi da Athletica, terá que eeesforçar, pois do contrario soffre-rá serio revez.

roíi liii'iircfl niotliillinii ilo prnla o nosiiõgiltldòaIjru.víc.

terceiros luci !.ilhn;i tlefitlilollnmo carioca como, tamtiniii, «1«*|piiullutii, poln iimiiprn mm vlslln. o òil

^^"nr^se^ceur1^ *A tn,a «lc l„sor.p,no sói. d- «g

W:"' aítâssr" M",;"",1,! ¦ k-o!v issr^x ^i^z¦".TSÍÔ o'Hl o p..h„,i.Ii. ri.-..- !l'-;ui„...i,.t:r,oJ...K, promloai Sor^co*,4Í,S com Ictnii ilo «.in» na bradas mitrn.liii. piu'n. essas competi-h,»lnHn . ntVil • l.iiiio carioca, i»»l*.» .*...*«. k nullo do IfOOO par» arulilban-,1 iT, cc o' prin oh» entomllmontó ..ida o gernl o «3*000 pnrn ea.lolra.

SCHMELING TAMBEM E' QUERIDO...m. ,-- ._ T^.!.t..|.nM*nfi_ CPA1

BERLIM, abril. (U, P.) — Ter-minado o scu trabalho no ci-nema, Max Schmolllng Iniciou umanxcürsão i'c cxhlblção peln Alia-manha, duraiiio ."'. qua! figurou em

moz, embarcando directamente pa-ra 03 Estados Urldos.

A fita do campeonato german!-co, quu so Intitula "Amor do ta-bládo" c está sendo prosontemen-

Do então om diante, o unico dese-jo de Max cia lutar para enrique-cer o conquistar novos corações.No final, porém, a situação es-elareceu-so o Max voltou ao sou

saiio. Incidentemente, a scenaexige um "knock-down" antes daterminação da .luta, mas, quando a•película estava sendo filmada, Sch-mcllins recuaou-.re a cahir no ta-

Peter Johnson, secundo nos U/formaram, na.mroitlmo me- rom-Blefará wiaioridade, c euítío sn naturalizara brasileiro.V

Isso ao certo, vao provocar grande movimentação nn pugilismo,pátrio, pois, indiscutivelmente, Peter 6 o campeão da nua classe.

* * «r

Os athletas argentinos virão a Hão Paulo no mez próximo. Comiirão encontrar os nossos representantes T

:t .1 »

Diz-se que as turmas de bola'ao cento do Tiet6 enlão afiadisní

mus. Continuam os «vcrmclhinhos» ..crio, da nua victoria nesta m

mo de esporte. Aguardemos,..* w *

' Goolianio provou, no «Iliiuo jogo da sou clube contra o naulMa.

que não tem, presentemente, ^m&^jS^uma actuação nulla, deanto do *io«> n«tn> que surge.t * *

A turma- principal da A. A. dão Bento promelle, para a pre-W^^S«SfÍmr71. a,la, agora, d cata de mn

guardião.

mmm

Kliif.crn tln conjunto, ontró qn «|iio vfinilm iniillnn ti nhos iriilíalliaiido, líioUitla-mútilti embora, pela ofrioloiiclti ilontlilolliimo local. l'""l ll'"n- l'"l.ostrai-orilliilliinliiiii, titulo Iniporou iiompro nmnln perfeita ÜnUlo do vliitnn 0 » "*'-llior donojò piiniilviil ilu acorliit', llbor-tiiiiiln flnalmonto d nomio ntlilnt.liimu«In piü-lKtinn nini-iiiiiiui cin quo lom per-manooldo atA agora,

Fnl roconhoolilii pelo» prosonteii nInerrieienela «lo ealeniliirlo atlilctlcotln. Aiimiclncíln Motrppolllana dn ICH-porto'!. Alhlollcoii, fnllii do noiiipni I-i-finii l'rcf'jiicntiiHi «|uo * a hnnii para nm(ioHonvolvInioiilo .nogurn «lo noliic os*potíci Foi cnliln aiisenlailo «pio tmtl-C.1 r.|lll,l!H lllll'1-CII 111'HIHI Í'HnlO illl "«'«•

norto ri-nll/.nMi-1'i'i caila iiiii uma com-

pi!t|i;/in com Intorvállo «lo, nn mnxl-mo ÍO illlin imi" da outra, com 7 pro-vari parn votam noa, II para. Novos o'. pnrn. Novíssimos, cada uma, Polnprimeira vc/. no Itlo foram oil atlilo*laa cariocas divididos |mr clasHoii,ilando-uo n hagülnte doflnlção pratican consolcnclona pura cada uma dei-lnn:"Vo.toranoH! «h uue JH obllvoraincl.irir.iriiait.rtii nn la", :'." n ,1." logaroiiuna campeonatos offlcliidn ò (jiio eon-Hogulrani I." o ::." logure-i nun lor-ncltiii òfflolnos tln NnvIniilmÕHI Nnvl.-i-hIiiioii: o» linn nunca iiompotlriüh or-flólnlmcnlo e os quii já obtiveram •'*•"

A primeira compotlciio nora rcullziida polo fliinilnonso im próximo «liatade maio A tardo, com " nogulntopi-iilü-iimiiiii: Votoranou, corrltlaH rn-•'.un do 100, Ml» « I.OOC* metros, tOOmclnin cnm liarrolriiu, Rovoíiamcnto1 ;; 100. Poao ii Knltn om Allura! No-vim, corridas rn/.nn dn "IX" X fiOO ino*linn n .Sitllti com Vnriil Nnvlnnlmon.400 iniitniii raatoii o Snlln etn dlnl.alicla,

A iiugunda miü-íi. promovida polo Vim-co com nn BÓgiiInles provanl Votorn-non, '-'(Hi, H00 n n.000 niotr w/.oh,

"-'oo

motroii cnm biirròlrns, Rovoaninonto.| x 10(1 WK), IIIHI. 400, Dlnco o Salto cmdiàíanclli. Novos., -100 o 1.000 motrosrazoa o 1'ohh, Novíssimos, 100 motrosriijiuil, n Multo cm Altura".

Flnnlinohto n terceira 1'lcarA n car-go do Flamengol Votcrnnon, *!00, I.IK10,! :i,000 iiicti-nn rii7.iiii. HO motros cnmliiu-i-cli-iiM, Rovo»ameiito 1 x !W0 mo*linn (t-iidii oorrotlor diit-A. uma volta naplnlii do KliiinliiciKii'!, Ounlo o Hnltot-iini Vnrii; Nnvoii, corrldiís rasa** do100 i: r.fiÒO metros «i Hnlto eni AlturaiNtivlmiliinin, !I00 mclnin rif/.rai o 1'cno.

li*(it rosolvldo i|iic nn tros competi-«jflon tlvcHHcm uni ciirncloi* pêrfollit*monto offliiliil o fossem tljMpiitiidasirl.-gornsiimbiito do accordo com ns ro-griin Inlorriiicíonnoú, inlo 6, o nlb|ota«pio Corroí* as prollmlíiiiren dnvorá do-ronilor a mia colloun'«;flu na prova nl6a final."

O pingue-pongue em TaubatéÚm pouco da sua historia e de seus campeões

TAUBATÉ', 10*10 <13n oorrospondon-. te tln niAUIO NACIONAL). — Qnnn-

do cm 1910 nlmultanoamonto na Unulodo Moi;a Cathò.lloos o nn Espórto Clu-bo Tniilinte, foram lnatiilladini ao-.prl-meiras mosaa «Io plngiio-pohguõ, In-lroilU7,indci-ii.-> nanlm nestn i-ldnilc ocloRanto espnrte do i-.nlfin, longe oaln-vnmoH dn alippôr o grando nillnnln-mento que esse esporte attlnglra entren6ü.

I. npó.i 0117.0 nnnos da sna Introau-rfio A ainni prazer quó constatamos asua evoluçfio. Por todns os cantos «oencontram grêmios que so dedicam aopingue-pongue; c além dos gicmlos,cm rooldcnclns particulares c estabe-leclménlos dc ensino.

Uos esportistas militantes ha onzeannos, nlnda boje estilo quasi to-Joscm actividade, sendn que a maioriados actuaes çampcCc. datam dossotempo.

E nom distinguir categoria, maslembrando tão somente os nomes dosi aquctlstus quc ncsln. cidade lnlclar.1111a pratica do pingue-pongue u aindarm actividade, sc encontram osirmaon Karros, F. .Sllvn, J. Valente.Altlno Marcondes (Tatu*). ChlqiilnhaMattos, Itnul Ambrogl, Antônio RI-bas c Paulo Sampaio.

Chico Vieira um dos scus mais per-feitos iMqiietistns tiiuliatcnnon c dcouem iilndit multo «u podia esperarfoi nliruptamcntii arrebatado pelnmorte; n ò iiniitlosamcntc quo recor-ilnmos' do bou noinii como um grandecompanheiro o verdadeiro ouportloU.Outmn ncmtii, entro eltt*» alguns cnin-peAcs abandonaram a roqueto. Noentanto, filtro o indlfícrinllimo dcnns e a persistência do multtis, oliingiio-lroiigii" iiitliiiinu o iiintlniiii, ,n , nt mun lia progressiva e, ».1oirsultiultm ,;iiiii|it-iisiid(ircii tm lOUICS,},n mniimorufl vli-lorlii» inllililn» pnrnn niisna lerrB, podendo nem ilcstlniiruui nintion i-uiiipiAcs no Inimlirciremuim us dn capitei,

li.l llin llalaa .Jl«"« HOV» |,|,-lrlilrl all'

tion.. )oi;iiilnrê» ito linjo o do futuros, impeOt-s r|n ninnlitiil «lil rnlfti, .1.LUlI A. ÍOtJta, Itnticrtu AlnieliU.LyCUrfO Querido, Hqtiarclnl. Jon» I.uliItotiatii e Itoinfit Hlinl • Imito* outro»Ainiiia ii.tin nov» ucola ja «o contn

com campcBos nbsoliiton cnino sejamA. IJi-.ik Fand Moreira o Wagy Nu-mor. Dois nomea, nn ontniito, perten-centes a categoria tios novos, senãolios novíssimos o deixamos proposital-mento pnra cltal-os por últimos, poishíi nsslin poderíamos mnis A. yonUdedli-.er como disse o Mostre: "Os ulll-mns sorilo os priihelroo". Silo cllcs:Antenor Cnrslno o J. O. Acnyuba.Polo seu esforço o vnlor cm reduzidoespaço tln tempo conseguiram de mu-do brilhante se evidenciarem entre ojnossos campeões.

União de Moços Catholicos comNewton, Rubens Barros, 13. Parodi,Brrinnl Morgado o outros; "29 do Ju-nhn"' com Chlquito, irmãos Anno-.nl,Irmãos Slml. Associação dos E. noCommorcio, Gymnasio Sto. Antônio,Seminário Diocesano, Escolas doCommorcio "W. i.uis" e "Juan Pando"fc a qium TaubntA deve 03 seus Innu-meros rnquctlstas. O Esporto CluboTaubutó que está. construindo a suasido social não so esqueceu de re-Hcrvnr uma ampla e magnífica salapara o arlulocratlco Jogo da raquetta.

O Contro Recreativo — lidei* doPlnguc-Ponguo neste cldnrlo o escolado lions jogadores, lendo um depar-tamento esportivo annexo k nua dire-ctoria constituído don senhores F.Sllvn, Paulo Sampaio, Antenor Curai*no, Josó Lula de A. Soares o Jo»6Valente, pretendo ainda. chIo mer. lnl-clnr o campeonato municipal, sendoulntlt. nlijccto do estudo conseguirdisputar n campeonato Inter-municl-pnl tto chamado iinrlc-pnullnta.

Man, ti 1 litigante esporte do nnlAo,nesta cidade HA" empolgou somonteo. rupnacil « bello »«xo tamhem opiuttcn, altcstando Isso o facto ilunu tlonlícar 110 Centro Recreativo cn-tto un ttcninln ctiniorii-nteii, nn iifüliti-rliilinn Hyillrito |lnrliti»a ti NfiiA 1'iittn

Bendo nn TiiiiliulA, como 1111 iniliin Interior do SAn Paulo iintiirlii oextraordinário progreiM do pingue*|.,.n,,ni\ 0 do i-ntlanlini ipla alA hoje Inenhuma d«n «ocicihnii;» mentoras I1.ll , ,,a a ia|..,|l« Clllll nilile lii-miil i npllill

nto llvoao no Inlorennaitu, crlaniluuma nia 1.1.1 du Interior.

Cont vintan, poln, * KeiltraçSo a ,1i.i,;.» ou ptuprla A. !' rã A

Pl^Jà—m WLmm. T^^^m^nSS^mkWSMflIfr InEattS lliW \l I¦ -W-\ ^Lk - V ''»SÉÉB^aMBMÍMC^'fc-B,*^ ¦ El

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H^_i**a:ifl H^^B^_PmHHn. ifc tLW WW^¦'"¦¦¦'¦ 'yd'--AÁ^Jm WWWWw.____]_____-

'.' '____\ ______t_A WM mmmW AmmmmW WÊt

i,SCOMMUNICADOS DAS ASSOCIAÇÕF._ _ auAviill nn onmolrn.s e segundas turmas; ò¦rBíastóffl* •%. *?s s&m /síspstss

Drsdo ouo o pugilista altingc ao3 pincaros da gloria, elle ss torna bastante querido polo., moças. Dempaey foi um exemplo, assim colnoeste, Carp-nticí o outros inais. Agora, é a vez dc Schmeling, que está, no plano para a disputa «Io grande titulo de campeão mundial dehox. O grando pugilista allemâo começa n apparecer no lado de ünd.i- meninas. O nosso clichê representa Schmeling ao lado da beuaOlga Tchekowa.

14 combates. Essa viagem íoi ftíi-t.a com um duplo objeetivo: o detreinar para ò seu próximo en-contro com Jack Sharkey, emdisputa, do campeonato mundial depeso pesado; e da dar aos adeptosallernães do box, em cujoa popularidado de Schmelling at-tingiu uma fase culminante nes-tes últimos tempos, a opportuni-dade de v.l-o em acç&o. Max dei-xará este paiz no decorrer deste

te o.-hibida cm toda a Allemanha,mostra Max no desempenho—do_papel do um jovem pobre mas ho-nesto, que ajudava a sua velhamão na venda de maçãs". Um diase enamciou ds uma moça, em

melo companhia de quem visitou, emcerta oceasiâo um parque de di-.versões. Lá, assistiu á exhiblçàodo um pugilista que desafiava osassistefítes, tendo resolvido accei-tar o repto. Nó tablado revelou asua inclinação para a nobre arte.

primeiro amor c a felicidade con-tinuou a reinar no seu lar.

O melhor trecho dessa fita, sobo ponto de vista esportivo, 6 ocombato que Max sustenta contrao gigante ¦ portuguez José Santa.Nessa luta. Schmelling mostra aagilidade dos seus ataques, evi-tando os golpes do adversário econtra-atacando maravilhosamente,em oceasiões em que a granaoparte dos pugilistas se mostramreceiosos das investidas do adver-

blado emquanto não se convenceudo que o autor considerava essepormenor como uma parte

"essen-

ciai da aci_ão. Poucos minutosmais tarde, Santa «. posto nocaute.

Uma porcentagem da renda dacxhibição dessa, fita foi destinadapara um fundo especial, da Aaso-clação do Pugilistas Alleihães, cujoobjeetivo 6 auxiliar alguns dosmuitos pugilistas modestos deste

paiz, ondo as grandes bolsas sãoouasi desconhecidas.

NOVA YORK, abril (U. P.) —A Suissa possuo uni grande cam-peão pedestre na pessoa do dr.Paul Martin.

Esso esportista chegou aos Es-todos Unidos ha pouco mais deanno o teve actuação verdadeira-mente mcdlncro, não logrando ga-nhar uma sú corrida, cm 1020. Foipor luso quo os americanos ude-ptos dessa, esporte começaram aacreditar qun haviam sido exage-rados os méritos do corredor aula-no o Já nllo ao temia a huu presen*ça noa torneios de atn.lt.tUmo,

Algo 1 -iitiiiiilii-i nn paliava t-tuii oathleta aitlsso, originado uti pelamudança «ln oUnui ou utmlu peloapiataa tm our con ia. A verdade *

Paulo Martin é um grandecampeão pedestre

quo ello não cxhlbla a forma qucdomonstrára duranto o campeona-to olympico dc 1028 e que o lová-ra uo campoonato nacional daSuissa, nos 800 metros.»

Mas tudo tem o eeu fim e ató amá sorto «to dr. Martin devia ter-minar. Effcctlvumentc, desdo 0

principio «In anno, Paul Martin 6Outro. Estávamos ni-catumudoa avel-o cliogar om torcolro, quarto011 quinto higur, na maioria dascompellçõea eni «pio lointiv» purto,o por Inau 1'iiuatiu ¦.¦"amlo «urprcen

o seu triumpho na prova de mllJardas, promovida pelo "Ncwark

A. C", derrotando Ray Congcr ePhll Edwards, dois dos melhorcácorrodorca do mundo.

Dosdo casa victoria, o huIhsochamado "Rei do melo-fundo", rc-cuperou n aua antiga forma olyin*pica o voltou a desfrutar a con-fiança quo o havia abandonado, cmface dna auaa derrotas du uiiiiu «le1020.

Pároco que nada poda det« ago-ra » avançada vlctorltitia «Io cam-

peão sulsso. Inicia cada uma dassuas corridas com o firme propo-sito do tr.umphar. Na reunião do"Crcsccnt A. C." venceu a provametropolitana dea mil jardas; emManhattan, conquistou um bellotriumpho na do 3jl milhas. Nos jo-gos do Osccola chegou primoiro naprova especial do 800 motros.

Durante as ultimas sola semanasnílo soffreu um unico rovés, Jus-Uflcundii, assim, plenamente, obom conceito que se flzora a soure.ípclto, quando chegou ao« Esta-dos UllIllOH.

Vae entrar em obrai?Nflo esqueça aoa cncanaineiitoa

para a llygíti. -— Tel., a-IMIUl.

os TF.BOI.

A. A. Kcpublleti: Hoje, fls 16 ho-

ras, no campo Interno do Jardim tia. |Acclimaç&o para o primeiro 1: segun-dA.qAUa«rt°oS-Oera.do: Hoje, ku lfl ho-

ras, no campo social.Flor da Água Branca 1. C: Hoje,i 16 horas, no campo social.C. A. Atlas! Hoje, ás lfl horas, no

campo social. ... ,_. ,,„Ci E. America: Amanha, fls 10 ho-

raa, no campo social, para. os nic-mentos doB primeiro o segundo qua-dros.

Boma 1*. Cl Amanhft, As 10 horas,no campo da rua Moxcl.

E. <*. -Jorlnthlnns PiiulUIu: Ama-nhíl, ás 16 boras, no campo social,os seguintes Jogadores: Del Dobblo,Grane, Gamblnha, Do Maria, Turf;,-,Flló, Damião, Amador, J-,ul_. Rlbei-ro, Fraga, Guimarães,. Rodolpho, Mu-nhóz, Mala vazai, Joãozinho, Leone,Rodrigues, Apparlcio, Nerino, Náço,Napoll, Miego, Raphael, Ítalo, Filho-te, Leonel, Octavio, Valcrlano o Cur-Uto. „ .

Voluntárias da Tatrla F. Cl Ama-nhã, ka 16 horas, no campo social.

TREINOS BE ATHLETISMOClubo Esperia: Hoje, das fl ãs S ho-

raí 'k! daa' 16 fls 18 hornn, pelo novotreinador, na sedo social.

TREINOS DB ESGRIMATortugal Clube: Hoje, daa 17 ás lfl

horas o das 20 ãs 22 horas.AULAS BE GYMNASTICA

C. A. Paulistano: Hoje, dos 8 bo-ras o 15 minutos ãs 0 horas, para se-nhoras; das 0 As 10 horas crianças,e das 15 horas e 45 minutos ãs 17 lio-"ts o meia, para crianças.

Clube Esperia: Hoje, án", 20 horns,ha sede social.

E. C. Corlnthlana Paulista: Hoje,ãs 20 horas, na sede social, pelo pro-fessor Marques.

C. A. Triângulo: Amanhã, ãs 20horas, na sede social.

TREINOS BE NATAÇÃOSio Taulo V. V. — Hoje, á hora de

costume, na sede social, pelo prof,-..-sor sr. Felix da Rocha Pereira.

A.,E.._Femlnlna — Hoje, ãs 17 ho-raB, na sede social.

C. A. paulistano — Hoj", das 5 áshoras e mela, treinos de aperfeiçoa-

mentos para nadadores, das S horase mela ás 6 horas, saltos do aperfel-çóamentos.

C. Esportivo da Penha — Hoje, dashoras o mela ás 8 horas o das 16

ás 18 horas, treinos pnra meninos esenhoritas.

TREINO DE POLO AQUÁTICOFederação Paulista das Sociedades

do Remo..— Hoje. ã noite cm piscinaillumlnadá, pelo instrüctor Alberto doCarvalho, sendo convidados por nossointermédio, todos os escalados,

TREINO BE BOLA AO CESTOA. Portugueza do Esporte» — Hoje.

áa 20 horas, na quadra social, para

to, Rlcãrdlno, Noves, Figueira. Ccllã2." o II."

Palestra Itália -- Hoje, kn 20 lim,.na quadra social, entro tv: prliii.lno segunda, turmas.

ASSKMIlLftAS 11 111.1 MOÍ.S

A. A. Sun «icrtildo — Hoje, ãa '_'i

lioras. na sede social, reunião do directoria.

«'. !•:. Paulista tle Anlngens — Hoj'ás 20 horns, na.sãdo social, reuniu'dn directoria.

C. A. ,liiliiit|iiara — Hoje. fls 21) li"-; ..ras, na iiódc social, reiinlíin «|e .Itu.utbritt,

K.ima 1". C. — Hoje, fls 20 lior.iii,nn. Bédo social, reunião do dlroçlorlü

K. ('. Syilii a-. Hoje, fls 20 lltinureunião do dlrcctorlts.; na a.ilu sncíiil

«;. Ai franco lliiisllelrti • • Itõje n-isôile, social, ãs 20 horas, rounlflti IIIdlrectórUi.

Snnlii Catharina F. I". — Hoje, tis:m lioras, na sáde social, ròltnlfiu dodirectoria.

Mlnns Cernes F. C. — Hoje, .v, 21}horas, reunião de. dlrcctorln, nu .:.('i"social.

Pililll.slii Mnln (.'lulio — Hoje. 1. '.'0

lioras, na »6de social, reunião dij ili-roctorln.

Voltiiitiirlns ila Pátria !•'. 1 . --Hoje, fla 20 horas, na sédc anulai, rcunião do dlrectorio.

Liga Esportiva ..ommoreln Imlnn-Irlnl — Hoje, fls 20 horas, na sAile ."-ciai, reunião dc directoria.

Liga lliinearli. «Io Esportes Atlilrtl,.„s ___ Hoje, ãs 20 horns, na sflde, .¦"ciai, ã rua Florêncio dc Abreu n. •'•'reunião de diroctoriii.

('I11I111 Florlniiiipiills — lloj'". A» '"horas, reunião du directoria, na .-. -i'social, fl. rua França Pinlo n. »i.

Garibaldi F. C. — Hoje, fls 2(1 lio-ras, na nado soclnl, em segunda ;:envocação, serã realizada n. nnseinWíngerai ordinária, para eleição dn nm 'directoria «assumptos de Iriiporliiaf.i 1referente Ho grêmio.

Communlcam-noa da seei-etíiriádo S. Paulo F. C., que os sociu.. i».i--tadores da carteira de Identidade . u-ciai, terão livre ingresso ilo ciinipiisocial, a qualquer momento oinboni.estejam so realizando nelle oütrtia ju-gos independentes,da participação dooseus quadros representativos.

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A dlrectoru da Feiier«t;l<.i Vau*iiiU daa BoeltdadM dP Itemo en-vlou A AtMiclat-tt, Atlilctlca Hâ>PmllD, ti eeijuliite officio:

"Pelo prtsetile vtiiiti» 4 preien-ça (.«*• dlillut* tltreitorla par»-; •--!. 1: oa agride, lnii-iiliu ilea*•* K«^leraç4'i pel». vatlm» ctmtrl-

1 de vv. •¦ prtyrtnilo ion-vcnluntemente a plido* tiras» dl*

directoria reaiiiasao o oonourionqiiatli-n «pio teve lugar no «Ila "III

de maii;.i p titulo. nintrlbulçâueasit tpie fui a musa principal dObrilltiiiite auccttao qua lti|rramo3obter n* realUaçlu da referidat-iiiii petlçio

Iteii.iviiiiiUi oa noatiii ânmilei:l-meiitna. lervimo-noa do «niejopara reiterar 0* protesto» do mua»alt», eatuna o dlatüita niiiítilrtra-çâu Attenoluaaa aaudaçn*» Ka-ilcisçA,, 1'ütillata da* Htivladaitea duRamo, tal Miguel Kranrlaco Fer-

ECOS DO ENCONTRO PALESTRA • ATHLETICO

poa a*».40im;a<!. afim de qu» cala reira. 1* e#i.*relart<>

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O GRANDE CONCURSO HIPPICOINTERESTADUAL

Enccrram-so no dia 26 do cor-rentu, na secretaria da Socledad.Hippica Ptiullstii, ns inscripçôespara o grando concurso lilpplco in-terestadual que aquella sociedadercallznra cm sua s«5do de campo,110 dia 3 de maio próximo. Essecertame compor-ae-4 das provasseguintes:

Prova tuçii «ddudo du 8. Pnulo,com 18 obstáculos dc iiltuiia mn-xlma do 1,40 para equipes o clubesou corporat;ftea militares ou poli*i'lttea do pnl...

Prova l'rliit;»ii Niifliuiul, luslllul-da pela Sociedade lllpplcti puni serdisputada aiinualiuenlti com cavai-loa naclonaos. Neasti prova serão«llsputatlaa, tambem, os u.t-1 —"Crlaçfto Nacional" e '"Halo".

Prova Ellaa Al»eu Uma, perfilr-ati tle 800 metroa sobre «itlo ubata-cultis com altura máxima de 1,80,para qualquer cavalleiro montandoqualquer cavallo. Ilantlliap de 0.20noa quat o últimos, otMtaauloi,para tavalltis 1-4111 inllocaçân ate3* luxar etu i-om-urans ofílalJ s. Ovuuceitur deata prova ftcurA de|H1« I, dtl |-»a .'llf IliP ¦ taitllal • I'.'. I

dtir "farovy ". offerecldti pelu tr.Manuel Uautaa M.utlea t."ru_, queé lambem, o doador da i.n 11 o ricatatja '"Cidade de H. Paulo", . aerdisputada na primeira prova dejaedia.

AS ULTIMAS DE CAr.NKIi \

S. FRANCISCO (Califórnia), '•''

(U. P.) —- A commlssiV) de pus:-lismo prohiblu t,ue Primo Carneravolte a subir ao tablado, nu lista-do de Californin.

X mu la^ lr.l4.-e.aant,, d. jo,o Pal^lm-Athlel.co b.nlUU. ^fecluado do mingo nlUmo no cfrnvo éo Tmrvte AatmtMm, éo ,üal oaitoOM* -hlruit

ESPORTE C. S. BEIUVARDO il)x LÀPINHÁ 1*". O. (0), l API-TAI.S, BERNARDO, 22 (»a succttr*

sal do UIAIllO NACIONAU) —Enfrontaram-»., aegundu-feira u!-tima no gramado do Esporte "•'•

8. Beriiurtln oa primeiros e segun-dns quadros do 1_.porte i*ontra 01respectivos do LaplrUia P. C, cam*peAn da Lapa.

No embate seinndarlo. o fiipor-to sobrepujou O aeu adverJanO pí«4t'otitiit.i m de 3 a 2.

Na pelejai principal, que (oi b;i«-tante movimentada, tambem cou*be a Victoria ao IS.porta por -I féé-tu., a O .'oram autotea d)* tinto»Anilto -' « Mesquita 2, O JUt*actuou corraotamtnte.

t) quadro do Eapott» eslava àJ-aim organUaito: Ntnio. Ratto »Ntni-Uuit. Pedro e Paulo, Cal*»Tatto, Mesquita, Andr* t P*íinha

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Page 9: III mmm i knsp db presidehtb on pnRnHyenmemoria.bn.br/pdf/213829/per213829_1930_00862.pdf · 2012. 6. 29. · eleio a juizes federaes. Sou magistrado tambem, membro de alto Tribunal

ll

DIARIO NACIONAL — quarta-feira, 2:1 ms abril de imo

INFORMAÇÕES COMMERCIAES..... ...

O CAPE1BANTOS: Dliponlvel, typo 7, molle, por 10 klloa, 211000, citavti.RIO: Dlaponlvel, typo 7, por IU klloa, 14»075, firme.VICTORIA: Typo 7, por 10 klloa, 12|000, calmo.

MERCADO DE CATE'flANTOH, 211

NaiIIONAL)(Da riuccureal do DIARIO

O marcado dr) dliponlvel•tinto fiontem calmo. A. eaportaeao tra-1..1II11111 com grando retém» UvuUnrlnoiilrci qu* oa vendedor»* nio puderam ae-rHirir. Oe preco* daellntram em rtlaçlorio" iiMIniii» 1II1111 utela dit etm»na «nterlor,. 11 numero de heiocloa fui por demala1 i-iltl-lilo. O mercado dan entre*** dlrec-111., termo, aêrlea, carreou totalmente de|ntcre*ae vlitorando, nom noRocloa, «a ba-hi.» mitorlurea.

A Itecehedort». de llendaa arrecadou hon-1.111 :,l7:2Hl>|_no «nhru lll.TOD aacoR* de ca-,m |i*ullataa • 3:ll'H»nn aobre 325 tmcckail. i-iiféa mlnelroa. A arrecadação aobreCiando* noinuiou lM.tHin.

Kln i|iml o movimento cnlotlatluo do dl»ile honlem: pifninüno lll.1117 roecaa, er)-triiitiv 21."''D e eniliartiue 2:1.1)77. Por eaanforma, veiu * exlatencla a aer dei im.-,..'lim.

Mo nto de Janeiro, o illaponlvel foi eo-i nin iiflli-ialmente a 14»ti7R por 10 Klloailn ,l)'Po ', com mercado llrmo.

rin termo, o mercado fiincrlonoii t*u«l-rmiiiio firmo, accutítido a» eolacola nltaucral em amboa on pretioea, neitundo dia-i i-lmliiaii*.. abaixo. No |ir»KAn da ma-nliA, tol ella de $2111) em nt.rH. Julho ¦ViKã-l-i de 91100 em mato n Junho » do 1200ign aeteml.ro, tendo havido venda do TB0ruceis, Ho preKlo de fechamento, nio hou-v_ VfltKlM o a nlta foi qui..-.. n. menmu dninatlhfl, «* havendo alteração no ttitt d*,, iniil.ro. _' onr.lm (pio nlirll, Julho c

•notto continuaram com nlta de 1500, melo« Junho rie $3011 e aetemtiro, em lugar de1200 pautou a ter «II* de *"'2n.

Um Hamburgo, deu-a* nlta de'314 a 1pttnnlr,,, por melo kilo, o mercado firmou-ae, porem, nio huuve vetidna.

No Havre, tambom liouve nlta, nue foide 2 l|. a 2 3|4 franeoa "por no klloa.O mercado fiineelnnoii cnlavel e aa vendaarealltadea attlaulnim o lutai de 8.000 ine-eaa.

Km Nova York, o "Contrato Bnntoa" tevenn aeua preçoa cotado» naa quatro chama-dan do dia com aa aet-ulntea naclllacMa:na primeira — alta de 3 * 181 n» ae-«unda, da 2 a 8; na terceira de 3 a *n no fechamento — alta de 2 e baixa de2 a IR ponto... O mercado fechou acccaal-vel, com vendaa do 1.1.000 saccas,

O "Contraio nio" eoffrett na aenulnteamodificações no decorrer doa meamo* preKften; ella parcial de t o baixa de 4; eltaparcial de 2 * baixa de 1 a. I); — altaparcial do 2 e bnlxa do 1 a Si «Ita de2 a 3 e lialxa d* 1 a 13. Aa vonilaapara coto "Contrato" ae elevaram a 20.000ttecai.

Pela enlalliillc» a '.'Nova Vork Cotfeo Ei;-chan**", vl-as que o atock exlatento noupprtoa dn America do Norto * de 843.000mci-aa, que aa entrenaa dn aemana fornmde 144.000 e quo o. Biipprlmirtto vlnlvel «de 1)98.000 *acna*. Na aemana anteriorenraa quantidade» eram, «etpectlvamente,do noa.ooo, iso,oon o vtn.tHra, ao p««eoque, e*n l*i)*l época do anno pnaaado, nameama* eram do 300.000, 117.000 e ...724.000.

-*^____ ll I I ^L ^ ^m*\ _J________P^F^___C_r__w9 Krvl) -' ¦l; *iT~*-*$/Jii -h*;==i'-''mm 'lll MMè 1 _-_-------P_----Í----l--------B_ffiB^^^^^^-^^^^-^^--^M

O CAMBIOfl. PAULO — Saques a 00 djv. 5 27(32 — estável.SANTOS — Compradores . 5 123(128 — aatuvol.RIO — Saques a 80 d|v....... 5 27|32 — estável.

. lf.fl. i. .•Inn.,..^r*fe!*, i 'V • - TTtriL-lf J1 ttlmuaaBM!l7lXetttT!ttK*3»8SSMr.

miBNOB AlItllS, 22 -- OflllllaliAlierliiru _>t-hnni.n.

Vemledorea. . . . 4H.1/2 41).1/2compradorea ... 43.0/18 4H.0/10

MONTIDVIDIVO,

Vrndndnrüii. ,Cou perduro.»

22 • — Sobre Londrea:

Abertura Eeehaiuen.48.3/S , tíl.n/l45.18/18 48.15/1(1

TAXA* Vr, DKSIONtOti. PAULO, 23:

H. Inulnterra H. frança II. Itália II. llenpnnhn n. Allenianha (ouro) ..,,N. Yurlt — immiirndore»..N. Vork — veiiitcilorca....Londres — 3 metoa

1,'2

1/31/2

0/1»*./8

MERCADO DE ALGODÃOCOTAÇÕES

CAROÇO DB ALGODÃOComp.

COTAÇÕESBANTOB; 22 — Foram nn aerjulnlen n»

õUçOm do tormo da Bolaa Official;

TBRMOA br ri ar» — For 10 klloa:

Mirll . • MnloMnl

ViMiilnn. nüo Houve.Mercado, parnlynado.1'pclinnientot — Tor 10 klloa:

221000231006•_:i$soi)

MirllMaioJmih

Venda», nio houve.Merendo, paralyaado.

r.iiiiliui d» dia mulo 1." do ma»Iletile 1." de Julho

DISPONÍVEL

i .nn 1, fmr 10 klloaMercado, eatavel.

Pauto. paulista, por 10 ello»..)-:i-ilíi inlnelr* «• •>

ESTATÍSTICA; ,i iikciis S Ki.lrt.ili.fl DpíiIo \',9 An mia.....Domin I." do Julho;» |rtU!lmill.ti i.,...ii.. I.u do mo:iDctilí 1." de Julhoi;niiniri|ii'« Delido 1." do mer.< >»-"trlc- 1." do Julho(.xl stone Iii.

231000•j:isoiK)¦_3$eoii

Julho Ai;oato Setembro

Vendaa, 781).Mercado, firme,1'rc.hamenlo —

Abril .. Mnlo Junho .'..Julho . ;¦ARiiato .'Oetcmbro

Morcado, firme.

I4|380-|.|280HÍS.V) | |5li(l14S1OO-I-S20I)

Por 10 klloa:14|8Ci() |52r,01*14004-130014I40O-I-I3O01U350-I-Í2801U280-I128011»123-|-I'J28

Comp.

Vend.

Vtod.

TERMO

*.(KIO«21.000

21.000

3100031300

lo.nn21.818

1)00.7377.008.0110

aai .asr.8.1(111.420

23.077341.802

7.1183.4771.003.39A

781)7.3811

1.370.200

j»l0 22 -- Foram eutim an cotaçoea n»llulcu Ur. Clift'.

Por 10 klloa. 14|58().| »280 144400- $300 111400-i $300

.tiii-rliirii:\trll . .-¦Maoliiiího . ..

Vendaa do dia Deade 1.» do mer.Deade 1." d» Julho

UiaPOKlVJDL.Typo 7, por 10 ltllon .'..... 11.970

Merendo, firme.

lIAMBlirtno, 22 -- -ila ns cotncflea dopr**lló d* fechamento, neita praça:Mnlo 4-' ¦/< « >/_Julho 41.3/4 41 -Setombro 40 3/4 30 3/l)«-r.ombro 4(1 l/t .10 1/4

Vendo* do dia -000Merendo, firme.Alta de 3|4 a l pfennlg,

HAVIIE, 22 — Aa vonilaa do termo no

pre*8ò do fechamento neet» pr»ça forem

42100043SOO.)428000

42SIIIIII4211100438000

4 IIIOOO43(1101)43(000

43100114:i»uiiii4350110

*s eeiulntesiMnlo julho SetembroDeumhro

Vendna do diaMercadoAlia de l|2 a

. 270 1/2. 2013/1. 280 —. 283 1/2

0.00(1,. Enlnv.

3',1 Irnnco».

"CONTIIATO SANTOS"•JOVA YOItK,

"1111)1*0•rnibvi»

MIM iinUa •i,f*n'ftilo . . ¦».'cnd'1»

.'.•OVA vòjut,

tiiilirn . s.i.iMnl'i'0 .

,\lla . .Ilnlxe. .Mcrmül,Vcndan .

Aulrrinr12.0813.34

. 12.2712.00

3 .- 14

Cítav.8.0011

"CONTHATO BIO"

Abert.13.0112.07r.!.40- 12.15

3 a 15

cil.iv.

11.8018,0012.58I2.32t'J.08

2 a 8

píilnv,tn.Oilil iinccna

1.3013.0112.5715.3012.003 ll 0

rsfftv.

2V3 3/4283 —201 1/2251 —

0.000np. cnt.

rrrhtit.. 12.80

12.8012.2311.03

23 a 1«,-iccea*.

F(chumenln nnt.rlori

Abril Mano Junho Julho AKoelSetembro

Abertura!

Abril Man» ;.!».•'.Junho JulhoAS-iHto Setembro

Abril Mnno . Junho •••Julho Agurlii Cletcmbr» '

DIBTONIVBl.O meicado do dlapunlvel n* Bolta

Mercadoila» funecionou calmo.A* uotacOet loram an «e*ulnte» para n*-

(oclon n dinheiro tem deaconto * parelote* d. 000 volumea:Typo 8, clanalflendo —Typo 8, n| clnnti|f|i'.;ido.... 405000

Mercado, «almo.BBTATISTICA

Ejtlnteiicla anterior Kntradn» hontem Deado li» do moa Batildna hontem Déado I.» do mer.Ueade I.» do JulhoStock actual

ÓLEO DE-CAROÇO DE AL-GODAO

ttt cotacoen para «to produto, aa Boldforan a* «oaulnte* hontem:

Aetuali

Na Botta de Mercadoria*, hontem, Ivrnm eatae aa cotavHe* do prcdulo:

Actenit

ror 10 ka., tom wiX-Merendo calmo.Mercado calmo.

Por 16 ka,, aem eaccn

Comp. Vend.3|0CO —

3J200 —

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Nel» — Oa «ri. eonaumldore* deverãoexiitlr rliorona «,lmcrv»ncln non procoa den-ta tnbella. A* Irregiilarldailot podcrAo aercoinmunloadea por <*rta, pei.onlment» oupelo telephone ll. 2-3377.

MKRCADÕDOVINOo un tado nJicro lambem ao tem man»

lido, bem como o d* gado era pe er*Mato oroteo,

OelacOr*) — Poilo Frlgorlfloo)a*do gordo:

Bm tl, Paulo, arrobi, peãomorlo . . . ^i. . . moon 205500

Em Barrotoa, Idem . . . 175800 1050000*do magro l

Bra Barreto*, pi cabeça . 3005000 210500*tim Mata Oroeto, p| ca-!,«,;* 1405000 1805000Kni Mo r*al*i

Bola, quarto dianteiro . . 15800Bola, quarto tra.elro . . 11000Vltello» --200Bota dito enpeclnl ... —tialr» »0»000 aEapoclal ........ 805000Buperlor 005000

0*plt*1, emp, d* 1013 808000Capllnl, emp. de 1818 805000llnpllal, emji. de 1023 00500(1Capital, emp. de 1020 .lSitpIrllo Santo .... —¦MncOca —Jaliu'Jundlahy, 0 •!• . .' . —fl»o Hlm8n —8. Manuel —1-orenii ....... —' Piracicaba .......ltlbolr»(i Prelo ....Mngy-Mlrlm SII5000Monte Altu —lill' —

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Mnrgi.Mnlo J11II10 Outubro1

llnnxa de 2

.... 15.73

.... 15.8715.12

15.113'."i pnntoN,

NOVA YORK, 22 -- 1.30:Mnlo 13.02...iii. J8.'.7outubro 18.08Jiiunlrn 15.Ü0

llnlxa do 8 a 10 pontim.Afrouxou dovtdo liquidação.

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dl. — 1.» .30|, a.» 220», »*,• 1805000.

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anno panado)388.000117 OOO

721.000

MERCADO MONETÁRIO":••rr"n,,0 ^t'ã.'^__^_ri| h^MÒÔ^-raU dollar-xport.,*o, em ,.-m^^T^^ZiZZ^irit^ ..po.-O d,v, para a enlrega em

8 para a llbra-exporlni.-riodullnr-exnortaç&o, em lc-

! 11D It-.lll.i7ii> .»»-.»...-»» »__.__»«

co_ii|li»nlo n*o tosse completamente1 ttltiild.o de nnhnni;8o, ficou anien» de

1* o (íimloucr eap-ctaltva.1.) Hnm-0 do Brasil, con.iervou aa mea-

' '. Imnr, oil eejam, e 8 80164 para n•ra oi) dina, 5 27132 para libra * vlala

J-.ilüO para o dollar..' F-anco do Ratado ancou a 5 "18 para

1 libre a. 00 d|v, 3 13118 psra a libra a1.1 o o dollar a 85810.

Os ilrmala bancos sacaram a 8 27132,¦rr» Londríe, a B0 d|v e a R 20138 a.'I. tendo que eobre Nova _ork aacaram»W20 e ÍJP30.Par* e compra d* cobertura*

COTAÇÕES

.0 dl-a.I)a* offerlaa qu* eram Unçnona nao re-

»ult»ram negócios, porquanto os portado-rea de letraa pretendiam vender a 3 1111128e 61410.

Mala tarde, 03 compradorea paxtnram aftxer n dlntielro a 8 1181128 e 81390, con-«egulndo dcafarte negocloa a ,1 7|8 e H400.Durante o segundo período dos trabalhos, odinheiro foi mantido neala* ultlmaa b»aei.porém aem mela negocloai poeto que oevandefloree poaeularo multa* lelrna notan-do-ee ao» compradorea um» altltud* re-trahtda. ,

,.¦ ,O mer*§ío feehou ainda eatavel,

dlntiMre | lendencl» par» melhoria.

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315000315011031500031500031(000

3150002350(111

MERCADO DE FEIJÃOActual!n-IJ.o nintallnlio

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"Uptvay arasse" do Buenoa Alrca parat^ndrea, nzeales Houlder Broa. e Co., ent.a o ¦ sah. a 5.

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"Antonio Tjelflno" de Bueno» Alrea paraHamburgo, agente», Th. Wllle e Co., entr.a 8 e aah.

Knatcrn Prlm-r"PARA <»S fOKTOS N.MIONAKS (NdltTKiAvlKn Nyrbn ir. do Carmo, Oi -B"Almirante. .laocRuay" ia"Aaplranto riasclmenlu" -IAiiao Abro-po.ttalo ir. BAo Bento, .M "••

Avi«o Nyrbn ir. do Carmo; oi — 3nTARA OS PORTO» NAOIONAKS tSUl.»"Ilapucc" (pare. Porto Alegrei ... . 21"Ir»ty" '

(Cnnanea tvjguapn) 22"Eantor."

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AvISo Nyrba. ir. do Cnrmo, 0) lAvl&o :Aoro-|.oslalo (r. li. Brr,lo ;•),. 20

Prccisa-sc meninaliara iicrviços lovcn. Kxigeoi-sc entlcr-nota « b6a» rcfcrrnclni'. r.ua ItoroiCin. 3D, Liberdade.

| Dr. Aluísio S. Fagundes |M ED1CO |1

Parltclpa quo Ininsfotiu @n ueu constillòrio para a ma jal.ilicro llntliirõ, it." 44 [|Tolo])llono, :?-_5.'.'.2. gl

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FAMÍLIA JOSE' SAN-CHEZ LEDESMA

Anlonio ijanche., desejando sa-licr o paraduiro dc seu irmfto JoséSanelics Ledcama e i,ua esposa,AniKi Duran Lcdcsma, pede, n

tinem as souber, que lhe envie ln-formações no seguinte endérúço:Antônio Sanchez — Araraquara

Tódc informar quc ha qautro an-no3 o casal ac achava em Botu-catii', na fazenda do sr. .To_o Ro-drigues, ficando muito grato r.quem líic enviar esclarecimentos.

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ASaiONATl/nAB!XNTK1U0II; Anno, 40J000 — Somoatre, 22J00O

EXTISRIOri: Anno, 100JÜOO, DIÁRIO NACIONAL Aa aiulgnaluraa lnlclam-ae cm qualquer época do anno,,

NUMERO DO DIA, $200

ANNO III NUM. 802 fi. PAULO — QUABTA.FBIRA, 28 DB ABRIL DB 1080=^7^^^ *-mi

Desastre de auto na estradade Sn Roque

Devido ao excesso de velocidade, o carro derrapou etombou ao fazer uma curva — Tres passageiros ficaram

feridos — A fuga do motoristaAn (nn «lu. lunlo «In limitem, nriivc

cleannlra do nulo luvo Iiik»»' im outra.-«tu «ln H. normo;

O motivo foi, como «In continuo amamou Hcmolluinton, «alvo rnrnii escop-çfioHi a muniu «lu. velocidade.

Nonto donnslie, floiinim ferido.'!, o«orn certa «rravidiidfl, un Iro» patina-Kelroa do velilculn, vIo.llmiiH Incon»-idoiiloii «Io molurlnta qun oiinilu/.lii, ucamlliliRO,

TC" o cano quo n liivindtir JiiiihjoKur.nlm, Jnpbnoxj «Io II mino", dn lilu-«le, caaaiio, ícaldenlo om Cotln, Inn-tou com nou Innllu Innlilru Kiii-.iilni,lamlièm lavrador o tenlilonto nn. inon-ma localidade, jiara, «|im Ihu ompreii-In.inn o nou 1'iiinliihilii nflm du notrnnxpnrliir pnra Kilo Pnulo.

.Tnf,h,(o I ovaria o lli mm. companhiao» Houn compatriota!! Ttirliiyla Tiilitl-moto, dn ofi nnlion, imitado, lavrador,

'ATROPELAMENTO NA «UAMARIA MARCOU NA

1IMA IIIIIANCA 1'U'OV KM IISTA-¦H» lillAVK IIKVIIIO AON KKIII-

MKN.TOH IIKOÍ.IIIIIO..O auto A. «1,710, tiontluxltlo polo mo-

torista Antônio Mnrla Joilo JRtÚiCJO,lionlem, An vll.lll) lininn, ntropçlou nnrun. Maria Miirunllnii, a moiilnn Ar-lotto, ila 7 nnnon, fllhn. tin HctiodiclpTlioimii., residente na moHiiiii rimii. 0.

A vlollina noffroii «lul» oxluiiijpn fo-1'lmcntOH oonliiHiui cm niiilmu lin nn-«111,'iin o outro ilu lilOHmn nat.ilro/.ii uuperna rllroltit, tondo nlilo niodlünilii nnAiinlstcncln «i ln|(i> dopdlii rimiovitlitlinra a Snnla Cu.iu «llll ouln.lu i;invo.

O molorlnla cuiundor do dtiiiiiHlrii,nat. «loolnrnijíloH quo pionlnu lio In-quoiitn liinlaíirnilo, tllimo (|ilu, uo In-oni onde n itlropolnnielito tto ilcu lincomplèln. fnlln. du lu/, « cn*!i IQl ncaumi «lo nio ler vlnlo n pequenaque, no qun lho liiformiirniiii In njitravonnnr n rim próximo A sin rc-.ildcncln.

'Áiatrii, do M iinniin. filhoNn lui nn, I nilnn teiililonten

Coritik tambem se encontra apavorada com a audácia dos ladrõesInnumeros assaltos ali se tem verificado ultimamente — 0 bairro da Agua Verde, o preferido dos ladrões?

— A policia do Paraná hão consegue prend er os assaltantes nem esclarecer os roubos

i monor«lu loltlltioin Cotln.

(..'umo nenhum doa viajante/» nou-lennn ({llllll' o entro, arranjaram umnotiirlnln c.iijn nome nonliiinin. dn»

vlftlninn mi lio no certo,ti diiiin do oninlnhnii nocodmi au

podido do nou Irinlln n ni trn» lavra-dom» no piir.i ram a caminho.

An pnniuir uo Idlonintro II, dn. o«-trada niònuloiiiulii, próximo A. VillaClõmcil o camlnhnii trnr.ln. Rrn min ve-locldiidn.

Alil, ii Ifltnrdll olVll 6711. Virgílio Al-bliqilcrqili) Munllnlin», que ratava fn-7,i'iiiln noi'Vl(J(> nn roferlilo liiRnr, api-Inu rnpotliliiM vciiea nflm dn uliWiriiro cllilllffiilir n. parar « íioRiilr, depoln«lo ntlmnoiilnilo, cm mniolui mala rc-C tiliir.

Ma» n hIriiiiI dn Riiarda produziuolfollun contrario»,

O tiintnrlntii do 4.".0 cada ver. carro-liava mnln no nocelnrador, «ihrlirandn oCarro a umn velocidade excennlva.

O liriSAHTIIRAnnliu A quo, no fnr.er uma curva

liiinliiiit» npnrliiilii, o oomo o mntorl»-lu. nilo nlii-iindiiniio n. innrrlia do mito,cutn «loiriipoii o t.ornlioil, para um liar-ninou, jiituntnnil<» o» piineitRolinn nn,lòilllldávt.1 i|uddii.

'rnliumotn iioffiiill furta oonlunfln noIliòrilX! Kii/.nUn, finutlira tia clavícuia. :i11111>iilii. it iiiioorlinjOa» na umoplitlnilu muiinio liiilut o /.«'íoh, iioffreu fra-iMiiiii, ila iirtloitlilijllo ooMo-fetniirnl nn-«lucrdn, quo foi rodii/.ldii na Annlnten-ilu. poliin (Ini. Vllln» Hon» o FrançaKllliu.'I'0(IÒ« OH fcrldnn, ilapol» de medica-ilnn mt Annlnlonolii, foram Internado»nn, íliint.t. tiiinn, om Odiado Riavr.

(I moltirlidii. tu nnn tlol' dn drniiiilrrfllRlii, Inu" ii|ii''ii, ouihrmihnndn-nn noniiilti, nllii no iialiuillto »n cnlH Oli nnnliililu.'

I.'nl liiiilnurndo o conipoleiile Inquo-rilo,

NAo D .id t nu«na cnplinl (tuu nnii cha aul) n pavor don IndrAon, com•«Bailou tllnrlo»; a capllnl «Io 1'arii-tttl, pelo quo referem d» Jornne» ul-tlmnmeiilo cheirado!), tomliom nnffro«In falia de polloliiniontn n da auda-cln don amigo» do alheio.

K.tlnte um bairro do Curityba, o"üln Anua Verde, em «|itn o» roubo»aatlo ne verificando com nnnunlado-rn freqüência,

lünna nltuncllo tem perdurado dnn-ilu o começo do nnno pnnmido, mon-trntido quo ti pollclntiiaiitn o a Illu-tiilninjllo da capital pnrnnnan «Hu Uodeficiente» como on niiniio».

Curityba dlapllo, como S. Paulo, ilaumn doleniiolii. enpnclnllr.ndii de Itnu-bo», ma», iipennr do nppnrnlo, o» la-droo» nAo «Ao onpturadnn, nem o»liiiihiin enolnrnoldon.

ldiiiquaiilu l.inu, n,i nnnnllun vito netopatlndii,,,

lil' iilarmnnle a «lluacllti qur atra-vrnnainun, com nnnnlton o» inul» nu-ilncloan», un» bnni imccnilltlon, outro»fracanniidon, tnnn emfim todo» repe-lldna, montrnndu uma no.cAo oonjtin»Ia (Ia quadrllhan tirROtilr.iidnn ou delltdroo» pitiflunlunurn.

Entretanto, n policia nAo norodlln«|tio titiadrllliiin organlundnn «uul cn-tejam npnrniitlo,

A pollcln tl* S. Paulo, « natural-itientó n do PnranA, enlAo ptopennnna «creditar nn noçAti do Indrfien oc-«íiinlonae», levado» no roubo pelodcnenpoio em que «« cnoonlrnviimcnm a falta dõ trabnllio o dç recur-uo», oriundo» «In urino,

NAo piidmunii «lonprmiiii' «'««a cir-ciimataticlii, ma» A de »c pronuiiilrquo on Inrnplon nRiun cm connlvcn-cln com ladrOcn proflialoiino».UAI IMI.AÜKTK ASHA1.TAHO SA

HUA 101'ASHD'

O» Ini.iplnn ciicolliornm pina o as-itiillii n liiiiigiiiõ «Io rcítldonula dn sr.Nolnou lidiiiinlu Mondou, coiiltcüldumltionilor o illroolor tio 1'iii'lliciion Pa-rniianii'1-,', «Itundu na rua Iguannu',

'JBII, «i quo, nltundti om lugar «irmo ol.mlndo, no prestava .pnrn o plano.

A'» 3 liiirnn dn mndriigadn, mnln oumeno», o ar, Eduardo Mcnde» de»-pnrtou, »olire»nllndo com ruído omumn dnn Janolnn da nua cana, «Imitiua IdCa «In «pio ulguent n cstnva for-

do no Alarme dado.1,0(1 HAIIOS

Umn Rlrciunnlnncln forllllta hnvlnlogrado on latlrnen.

Kxlnto no quintal da casn du nr.

podariam communlonr com a varandn.Iiepiil» «In granilo enforco nrriint-

biirám-lia o vorlflcnrnm cntfiii o logrodn qun Iifi vlu rn cnlildo.

l.i|i'li;lrnm-no cnlAo o» Indrãc» pnrn

Desastre de caminhão naEstrada de São Miguel

., Foi feita a autópsia ao cadáver de Nicola Roseli

_ ___BM^_B

Bi ™*y'f«^^BH

lltn ni»*M,ctn dn Corltllia, ondo o» Irttlríit.» cslaliclcccrniii

Incêndio numa padariaOs prejuízos montam a cerca de 40i000$000 - As causas

do sinistro

t;amlo.O dnn,! da enna levmilou-»n Imme-

dlntnmonlo a tratou de averiguar acaumi tin linrullin, verlflcanda eriffloqun n nua jcnldencla havia »ldo niínil-tuda por lti.tlrrtt.ai ntiiliivIoRon, que nilopudcrniit lovnr nvnnlo o roubo, devi-

Nclaon Mentira numa eon»truc«;"iotosca, uni fogiln com uma poquonuchnnnntj.

O» laviiplo», Venilo n chnmlno doIndo do fúrn, Julgariiiii que ho tratavadn coi-.lnhn dn casa a trataram dourrnmbil-n, ponnitndo «tuo dnlil no

O crime do sitio «Parada»Novos pormenores colhidos pela nossa.reportagem — Muda-se a versão corrida

até agora sobre a oceorranciaParu moihor esclarecer nn oocor- nci;ío de executivo liypõtltccárlo con-

roiu'ln.1 vórlflcndas na noite de 18 pa- tra o mesmo Maxlmlnnn, pnrn llqul-tu .11» do correnle, nn nltlo dmomltin- dar aou credito liypbthecnrlo ]d ven-

Hontom, por voltn dn» h hora»,,li'-rompeu lim violento Incêndio; no pio-dio numero ta, dn rua Almlninlo Uni-roso, niiiin no nclui liiíilnlliuln. u, l'n-«larla Uiilapi «16 pioprludiidu alai liitvlcl/.uguiito CbrrUn.

O íii'i(> orlBliiou-iii! dn cxplosuo ilolim dopoMIo d» iilou, <> propngoil-nnlogo A scocAo do pniilliuiM.-ilu. (|lllll,lll0íoi presentido pnr um guitrdii-olvll dejomln nnn lmmodliiqflcn, (|iio dou »«ompotente alarma nn Cdrpo (lo Uniu-JjcIroH. „ k, ,

Attendeu o poilliln n »flC(|Ho rsprlflilando phrtldo Inimbdlntiimciilfl pnrno locnl liulloailo, todo o niatorlnl (lucdnibntò nn fogo, coin ns renpoól Ivn»KunrnltjCIc.i, nnh nn ortlons d" com-in.indnnta Soares do Mõlirn.

Chegados no prcdlo InootiilIntUi. osbombeiro» cstbiiiltirom vnrlnii llnhii.i

dn innnKitolran, o como a ngun jor-iiiiinn oni «hunilunclii. «lumlniirnm u»ullijlillillin «lil pouco Iciiipu.

Aiiiilin nifiinin, OH prcjulxu.i montiima coruii, do <ltlillOOVKIII, poln (• lu»»iliininltknii liii.il nol o, llilu *i "» IH*"ililniiiliot da piiiluiln, como lambemilciilrulii totiilhionlo o dopuslto de fa-ilnhii, ,

u dtilngiidi) da pernoito nn Central,tir, Cordeiro Hnlviln, poriiiunnceu nnliicilln ItKieiulIiiilo diinintn «i tompoiniln quo «liiioii o trabalho «lon bom-iifiinii, «ilili',liuln «i policiamento,

luivlil Augusto Ctirrfa Jíí prestoufíiolnioolnionlun A. pollcln, declarandotirtn so nolinr «cgursdo o neu onln-inloclmoiitu.

o Inquorllii instaurado nobre o f«-cto devera prosogillr pola dolcgnolii«In illnlllcln.

O incêndio da Penitenciariade Ohio

Medidas postas cm pratica para salvar os presosCOLDMBUS, 22 (U. I*.) — 0 diroctor dn Ponítenciaria

sr. Thomas, declarou, em resposta ao procurador «oral do

Kstado, sr. Chester, quo foi leito tudo quanto foi possivel fa-

eer para salvar os presos, os quaes, não foram, de maneira

nenhuma, maltratados.Accrcscentou o sr. Thomas quo nfio foi disparado um

unico tiro c que elle chegou á prisão, poucos minutos depois

ide irromper o incêndio, tondo ordenado immcdiatamento aos

guardas que abrissem as ccllulas, mas cra já demasiado tar-de, para sc poder chegar ao quinto andar c á metade doipiarto

O NUMERO DE MORTOS SOBE A 319COLUMBUS, 22 (U. P.) — A lista dos mortos, cm con-

Bequencia do incêndio na Penitenciaria, sobe a 315). SegundoO inquérito que está sendo elaborado, a confusão e o pânicoforam a causa da maioria das mortes.

{ALA DE GELLÀS TRANSFORMADA EM VERDADEIROINFERNO

/ COLUMBUS, 22 (U. P.) — Seis horas depois do inicioHo incêndio, na Penitenciaria do Estado, a ala occidental dasceílas transformoi.-se num verdadeiro inferno, servindo dctheatro ás maiores tragédias da historia dos últimos tempos.Cerca de 300 prisioneiros morreram queimados ou suffocadòs,tendo ficado feridos outros 300, muitos delles gravemente. Sóa muito custo pôde scr restabelecida a calma dentro do pre-sídio.

JUDAS POI CAUSA DE UMCRIME DE MORTE EM

TIBIRIÇÁ'OOtlO MB 1I1.MF.N1IOI.OI. A TIIA-

«IKIIIA 1)A IA/.HMIA IIAItltACJ KAN 111".

No .«ilibado da Allolulii. vorlflcou-noiiiiui IriiKfilla rm Tlblliçai lia FaíOli-da llui'1'ii Clrnnilo, «lo pniprlodiido donr. Hitptliila Ortollanl, o uilulniuia cmuma quonUlo ftitll.

ScKUIiilo n. IrndUjIlii, vários slllan-leu « Jornaleiros promoveram a fentado "Judas", quo deveria ler lugar notlla' «lenlRnndo para a coirititomoraçlloda tralcAo do lncitilulon.

O «lllatitá Arlhur .Sartori preparouum Jiiilan, (lolxaiido-o próximo n. nuaresidência, «om a ràcommctiilnçllo en-pecial de que nAo deveria nor retira-do dali.

Depois que Sartori foi deitar-se, oIndivíduo .TonA Joaquim, vulço .lii.il.Mulato, encontrando o judas e nAoficando natlnfolto com o locnl enco-Ihldo, por iiiiildiulo oli provociiçllo, oremoveu pnra outro ponto.

í-t«rl»i'l loviinliitido-so protestou con-trn n. Idóa do neu companheiro, tra-vando cont ello doutorada i1Ihcu.i-.Ii0.

Procurando Intlmltlnr .I»;i6 Mtilutuo neu coiitaiului' nmon«joii do Ir levaro cano no conhecimento dn paira»,mil", o parl«;nnit Indivíduo, nnltitmlii A.fronte do Hartorl, nncou dn tim rcvôl-ver alvejattdo-o sois vor.es,

O pobre nlllniil.ii cahiu morto..lund Muliti» fni proso lendo sido

npproondldn n arma quo norvlrln pnrno crimo - um revolver onllbro 3S,cnn» longo;

/vvmmww*^*^**************************

DR. DUARTE DO PATEOSyphilis -Doenças da pcllc o vonta

reaa - Impotência - Eczcmas.Diagnostico precoce da lepra

t»n». 11 «a ÍT. Pr. Kamo« Ar.avrdo. 11I.» a. Galaa .101-30:. Kct.: Phnna 3-0S1*.

do "Punida", situado no districto dairrogiíotla do O', entro on lunilos Ho-liorittò r Miixlnilntio Mluit, continua-mon nn iionsas posquluas, podando lio-Jii transmllllf non leitores, novos pnr-menores Colhidos uni fontes fldodls-nas.

Var-ae-4 agora, completamente mu-dada a faço da questão ,pols a prin-ciplo, Mnxlmlano, o aggredldo, so fa-ida pansnr por uma victima da aeuIrmAo, quando a verdade manda dl-«or «nin contra, cila A quo existam pro-vim bastante compromollodoras,a íivroTiiKCA sòimw O SITIOlin nnnos ntrAs, Honorato Mloti ilou

omprciilndo a Muxliplano a, Impor-lancla do lti contos com garantia hy-potliacarla sobra o «Ulo "Parudii',cujo valor ronl nAo vao nlAm do 8contos.

Kn.ia traiiHiíCvfloi Inteiramente nn-tl-oonmtorolnl, porque tllilljllõm vaodar dlnltcli ob giirantta Inferior Alniportanola (lonpondldn, foi rcnllr.n-da por llonotalo oxolualvamonto pnraauxlllnr n lictl Irmfio.

l'AI.T.\NDO AO ÇOMPIIOMISSODo Hotembio do nnno pnn.iado om

dluiite, Maxlmluiio deixou1 do offo-ciliar ò pagiinionlo don Jurou venci-don o, nAo natlnfolto com esno proco-der, começou a fator alarda contraHonorato, tnxando-o de ladrão u af-firmando lor o menino «o apropriadoliulchltnmniito do importâncias quelhe fornm pinar as mAos a qua per-teticliim ii ello, iMaxImlntio.

Pura afníiíni' dc «l toda • qualquernuspoltn, I' ¦ uniu fal procurar • oIrmAn pniii .. .uliliirotu esse mal en-tendido, Mnxlmlano so recusou a at-tamlcl-o, Noota nlluui.Ao, Honoratoconstllulu advogado, o qual, antes dotomar qlllilquor providencia Judicial,convidou Mnxlmlano a vir a neu os-oi-lptorlo pnra resolverem amigável-monto n. contenda; Maxlmlmio nAoquli-, nccoriíar,

UMA ACÇAO lin llKPOSITO

Vul, ontAo, proposta, uma nc«;Ao dodeposito contra o mcmr.o, tendo Ho-noi-nto (loponltailo cm Juízo todo odinheiro de Mnxlmlano quo tinha omneu poder o mnln os documentos com-provadores, das despesas lndlspenna-vols offoctuadas.

A acçAo correu pola ti.» vara cível,enrtorto do 10." offlelo.

Miixlmiiinn tambem constituiu advo-gado o so defendeu, mas, foi, afinal,rondomnado, sendo o deposito julga-do por sentença.

Em seguida, Honorato propõe uma

rcnUlcncla t!o

foi B

¦limrtcl Rciirriil

.is Janelas da carin, procurilndo árrom-bal-«n, produr.lndo o ruído (pio dor.-peitou o sr. Nelnon Mondes.

OUTRO ASflAliTO NO MKHMOuai mm ,

A Iml i uo tncMiiio bairro da A;iúnVerde fui assaltada anr. Klvliin Kitchlor.

O «tuo facilitou o assalto'pouca solideis dan Janelas.

Depois do arrombadas, os larnplonlnli'odu..lriu»-m. non' quartos e domnlsconipiirllinotiton da casn, procedendo¦i unia busca om regra,

Foram remexidos «' revirados nn

RiVvplns o os mtivols, mas ao quo pn-ico» íimiii oitconliiiriim liara roíilnir,

Calmamente, nn lailiílon, quo nAo

queriam aoffrar um logro completo,nèrvlr.am-ne do dnce.i quarum o fcllrnrnm-íio om ps:

encontra-

Ante-honlam, o motorista do cnm -

nliflo 8.105, José Maria Affonno, rcs -

dante A rua Alltilranto Brasil, -i,nproveltsndo o dia do fcsln, uiinvldounlítinios pessoas dss suns rclaijOon

para Irem far.er nm pl.iue-nl<|uo numaprazível locnl entro HBo Miguel oItaquera. ¦,

Accclto o convite a caravana com-

poz-so do 12 pessoas o entro cilas Nl-coin. llosell, de 70 nnnon, morador ft.rua Ipanema, 103.

Depois dn lerem patmndo.o din Uu,mallinr fúrmn ponnlvel os cniulviiM. lii.nlto, rcgroHsnrnm no mesmo vchlcu.Io, pnra S. Paulo,

Próximo no bairro da Ponha, o mo-lorleta quo lnvava apagados os plm-róes do ciimlnliA'1, distinguiu quo nniiinr|'oi-.i da estrada ostava puiml»um niilu Ford, » qual llrthii. tainliomo.i pharties npngadns.

Man quando .lonft Marln deu poi' tallá ostava multo perto c a manobrapara evitar o encontro cra difficil,mesmo assim ello externou o II.IOuque, manobrado vlolont.aiiionto, ileirn-pou n tombou nrràslundo na quódiitodon os possagelros, atlriimlo-o» adistancia,

Após o dosaslro a.t mulhcvps ocrianças «Itoravam o gillnvnni. c

quatido todon readquiriramviram que nlngucm haviarido.

O carro tambem pouco sortrofa etodos on seus passagolron consegui-ram loyatilul-o, ncgulndo vlui;t'in, cmnogulda. ,

Apenas ltoneli no queixava do durouno ventre o tontiirnn, mus iilngiiomlhe «leu iilt.imçtlo, poln Isso - uai' poderiaattribuir ao susto que tiveram c avingam do rogre.i.io ne fos entilo namoihor ordem.

Quando chegaram a H. Paulo, ondaqual foi pnra «ua casn.

Uma hora dcpnls do nosoll lor che-nado A nun. resldticln, doltóu-no c,como nn «Iftre.i n.li» no ncalniiiBSom,a fnmilla pediu a presonça «lo ummódico legisla, tondo Ido lá o dr.Souza Aranha, Quando noti) módicochcgòU, encontrou Hoocll J.l morto,

ordciinndo, por essa facto,moijUó pera. o npcrotcrlo do «icinltirio (Ia «I.r<. Pnrndii, pois, scin ro.r.oi' ncompetente niítophlh, nfl.tj poilln pro-cliinr a "caiina-iiiortln".

IIKHIII.TAIIO 11A AUTÓPSIA

"iilinn.ficado fe-

OAroriii' a occorrçncln, Ipmii ii^pcctc

diiròroiitc, Algunn tica puiimigo i.II.IOI (Iculiirnnint nu Inquérito In Inoindu quo iionluim «IoIIcm liiivin n. ,dn Icrldo. Pclisuun da fainllln .1- I....itrll (llniioram que cllil nn hnvln 0o|.lu,In logo apus o rogrdiinii o mu- . puoci, «lopoln, um flll'" foi vi' ' iiimi r.n•...11 no acliavn <•¦ t inluni.i. i ,, ,,rnorl.0.

A aillopiilit folia huiiliiii |iclo;i 'ir.».Puitiin.i Junlor o MniciiiuloM Machado;auxiliados polo funoclonnrln ilo «Ja»binoto Módico Lognl sr. Curiós J««Silnn Hantos, coniitatoil quo rtiuioll lui,.via sofrrldo, no desastre, 'Iraclur»ila 7.n, 8.d O.ii- o lO.a coutcllnii iltj U-do onquerdu, forlmonlo cotituso noluimbrò direito , ruplurn dn porçãouariiosa wiqucrdn, do dliiplirngma poronda o estômago o o gnimlo eplplnnpassaram pnra a cavidade lliurii il< ie iichatamonlo do piilnuin ojipicrdo

O laudo medico foi nppciiiui nijiiulo.ii

PRISÃO DE COMMKRl i\>.TES PALLIDOS

Inspectores tta delegaclii lie V

Ijlliinciii c Cnpluran prroottiariiirprlnfio ('om lidrhmproliinlcips irniilos ArUnir, l»ul«Ziir7.òtto, oontlcmniidoa om S -

iibril do corrente anno, pelo .nUn -• vnrn cível c co.mmçre..'como lncurao3 nas pcnn.n ilo ;ãr!go r,7 d:i lei de Fallcnclna .

Os doi3 primclron foram ciipiinulos um Indiana, c o ultimo, nrta capital, A rua Conselheiro V.malho.

Os presos foram recolhidosCadela Publica, terilo qtie cur

prlr r. pena do 30 dias de recKu

talll

«•Ido. Mnxlmlano sa defendo, man í,nflniil, novamente condemiinclu'. .

Vao .onlao, a.praça o Immovel silona li'rcgudr.la do O', spbrõ o «|unl In-i:lillii. o tmun liypothocarln, .lopoln «lotor sido avaliado Judicialmente pelaquantia ds 8 contos.

ARREMATAÇAO 110 SITIONâo havendo llçlt&ntes, Honorato

arremata-o.Ahi, entilo, Maxlmlnnn, quo nlnda

residia no Immovel, so recusou a ín-zer a entrega do mosmo, declarandopo.illlvamcntii ao advogado do Hono-rato quo, sa esto tontniui» lá entrai',iierla recebido a bala, Km tal ultim-pilo, fazendo osta coriuintlllcaijilo noJuiz dn 5," vara civel, Honorato pediuum mandado da tminissaõ na posso,com a força publica pnra offecllval o.

Depois rio varias delongas fdroitacs,o Juiz concedeu lim mandado simplesdo liíimlsnUo, puni qun on olflciaPsdo jusllça o ciimpi-lniicm.

No dia lü foi o mandado cumprido;Pnrocln, noslm, terminado u litlglolentretanto tal nilo i.o dou.

A.s AMEAÇASWliaoiitranilo-oo, na run, com o mo-

torliita, om cujo carro on offlcluos doJustiça . fizeram n diligencia, «li.sneMaxlmlmio que "se balava preparou-do para passar a páscoa na cadcl.t".

Hexto-folrn, durante o dia, chega-rnm ao nltlo, uns protos mal encara-dos, quo perguntaram a Honorato nonAo tinha receio do ali ficar sói o'esti-voram examinando a disposição in-terna da cata... A' noite, do repente,Honorato ouvo uma forto pancadami Janella.

Procurou o revolver a esperou, No-va pancada, desforlda com um pedn-ço do trilho do estrada do ferro, nr-rombou a janeln, a J.l tlroa foram «la-dos sobro a cama. Mas Honorato JánAo estava ali c podo, do um canto,ropolllr a oggrcsslto, pondo-os cmdebandada.

Á ACÇAO 11A 1'OI.K'IA

No .ll.a seguinte, velo a snlier quoneu IrmAo estava forldu no braço cque, A noito, lntlo A cana do umneu amlRO, declarou que, cm uma ca-çadn, sn tinha ferido... muis tardovelo a rnher quo o ferimento ora debala, o oue o Inspector de quarteirãohavia apprccttdido varias nrmas tieMaxlmlmio.

A policia technica constatou qua osprojectis encontrados, o cápsulas de-ífinadei rilo todas dessas armas ap-prcendtdas do Maxlmlano, tendo Ho-norato d&do somente dois tiros.

D ESC U IDO FU N E STOA criança, brincando no quintal, cahiu em um poço

perecendo afogadaUm preaontlmento qualquer levou a

pobre senhora a procural-o pe|os po-ços da chácara.

Num dâtliiti, cila avistou, louca dedôr, o cadáver do filhinho cnlildo do

Doloroso o acrlilanle oceorrido, hon-Intn, pela mlinhll, A rua Raplmel doUarros, 05,

Uma criança, do apenas 17 mezesão ItlBiln. conseguindo encapar A vlgl-lancla dos sous progenltoros, sahiu ao

qulntiil, onde, depois do se deleitarom folguedos Innocanten, encontroumorto horrível, nfogundo-se num tan-<l>Chnma-so

a victima Antônio, e * fl-lim «Io Manoel Teixeira.

Antônio, apoiar do sua pouca Ida-dc ern. ba.!!.íit.to vivo, o trazia os oollilnaus om continuo donaniiocogo. pois,innl cnmlnltantlo aludo, já cottsogu a«-aithiir o tiulnlnl do sua casa, oudecslsllnni poçün destinados A lavagemtiu verdura. , .

Hontem, seriam 9 lioras, quando a

mflo do Antônio, ctUroguo nos «eusnfliizcroa dlurlos, tloit pela falta do

pequen».Chamou-o varia» yor.on,

tudo receber rosposla.som com-

bruçooDOMO SE TK111A VEIlirilAlK) O

IIESASTIIEO locsl ondo so verificou o ncclden-

to nAo 6 proprlamonta um poço.E', antes, uma represa artificial,

da poquona clrcumforcncln, o quo nAotem mais do dois palmos do proluii-(lidado.

O peqtiono, polo quo sc iloproontloilo.i vestígios deixados, tentou titrà-\oiinur uma taboa qua servo de pon-to nobro o poço.

Escorregou, porem, o uahlndn; comvlolonolii, perdeu oa sentidos, afogon-do-se.

O sr. Manoel Teixeira nclinva-so Acurta distancia do locnl do dosaslrelman nom siquer so njiorçcbcii iloiiiennio.

Apoiin.t levo conlioclmoitlo quaudrnua esposa, entro gritos lanelnoin."recolhia o pequeno citdávor o o trnnportou pnra o Interior dn. cao.ii

AS rnOVIDENOlAS 11A foi.lt I \

Foram ainda roclnmados os sòccorros da ¦ Asslstanclu. que. oni uniu m ' •

vaiou tt. Infõllr. criança, poln » medico

quo nttoiulcii no chamado i1!" n

poude altcatar a causa «ln morlc: npliyxla por suhmersfl.o,

Ó delegado «Io serviço na Cclilrnldr. Cordeiro OalvAo esteve tambonino local, tomando ns providencia*quc lho competiam.

APPREENSÀO DE UMA'ROLETA

VÁRIOS .IOÓÀDÒRES PRESOSEM F1»A«RANTB

""Apurando uma denuncia roccDl-

da pola dclogacla do Goalumos o

Jugos, n cargo do dr. .Tuvcnnl Pir.a,

uma turma do Inspectores deu

uniu busca, no prodio n. 7, da nia

Mnrtiuor, do Hu', ondo npprcondti-ram uma roleta, o .souii upetrechossendo tambòni. auUiiuioB vários ln-

cllvlduba quo jogavam.A casa em questfto, é a resi-

dencia do 1-tiilr. Ktichu. qua oecupacom sua família n parte da fren-to, reservando um quarto dos fun-dos para o jogo.

Com essa o a segunda vez quea policia procede , a busca, comresultado, na cnsa de Luiz Rocha.

O.i jogadores foram removldoapara o Gabinete do Investigações,e dalil rcstltuidos A liberdade, de-

pois de paga a competente multa.

Pela páz universal0 epilogo dos trabalhos da Conferencia NavalLONDRES, 22 (U. F.) — Os discursos pronunciados cala mar.n

no plenário (l.a' Conferencia Naval, constituíram a parte principal

8033*10.O ar. Macdonald disse quc, omquanto continunsso insoluvcl a sim

curopóa, seria noccssarlo incluir a cláusula de salvaguanl.

Uma Quadrilha de falsários operando na Capital FederalA prisão dos perigosos indivíduos e a appreensão de todo o material por elles

usado •— Como agiam os pa ssadores de notas falsas

O senador Dyonisio Bentesempenhou-se em luta corpo-

ral com o seu collegaSouza Castro

ItlO. VTJ (D.T. 11.1 — Oa en. Dyonlolo llnnlo/i r Souza Caitro «(luurnbo.i arniidoiiM prin rarl «¦ lia ftlRiim tempo que cortaram n.i rrl«ct Lr.Ante» «ImstJ. «nam oa niuloii:. amlgoa, O nr. Souiti C.nlro let o »r. llit-iteancnailor n in.iln liirrtn «eu aucceaior no K"vern<i «lai|iielle Katado.

No govanto do «i Iliiiten. un «loia nmlH"» «lemivlerani-je. Oeada elUAo,nfio aa Inlnin. r liitjr. «|U«iiilti paaaavam um pelo nutro em um do» eorretlore»Ilo Henatlo «Irainnnilniiiiiiaai rm linproperloa.

O ar. Dyonlalo llenles, liitíirn o hragidliaera <|li«liiuei- niuan. n i|iin 0 aeu ailver

.— Innotente!*•¦- Jnnolente í Voc# f— Cftol Atrevido!I.-.,- liitlil-iite proraattla ij. mal» lotiK» P'>i'iiw «i liitetiençtii o|tpor

.'rlan Dayma O d» «itilim «enotlore» logo lha jiiu termo,lartle. na doi» i»|ireaeiittiite« iiararnai a «ta novo aa encontraram.

,i .'i il.t Hlu Branco, em frente A i«i1j1c«;Ao do "Jornal do<|ila é • n i i é quint*.

tio ir. S«ui£» Caalro,nario r**»i'H)tn!ru.

eatr.

.11 t

¦to,•Mal»

«dora na llt I vilt ertu é

ii pot aiNAo te aelie tuno t iimei.uii o iioni ru-lden»i! K ohl o» dnla »rn»dorea enipenriaraiiiee (tanoimeiile rm

O aenador Dyonlalo lleiile.. lendu a a|u.l.ir Um a altura, ptandau o rr

Houia. Caatro pelo pr.co.. bra 0 tuaço e..|ti»nlo. emquanto tom • iii»oti eua fetltada em aOCCO, e»miiri«va » »ua luemi. Hantimlo a augu»tia iU»

tordoadaa o »r. Sou.a Caalui tnit.iii «a. »r «lo tevolvar par» rep.tltr a¦uin o aanadér llia»ll Calado dallherou apartar oa i-onlandor»»

vttou. afinal, qu* o Incldanta pituej-uiaie o que ii»«ai»oventura, mali grave».

nlfanaa, quo aanador (»y»n«tin»equeiu la». ih

l

CARNERA NO RISCO DE SER PROHIBIDO DE

LUTAR NO ESTADO DE NOVA YORK

NOVA YORK. 92 (U.P.) - A mmmiaaío de pu|tii»mo di» Betada

rt« Nova TotU deliberou admittir uma proimata, prolilUndo qua I»rlmo

tramara volla • bater-se tieata K»lado,

Ai» meamo tempo tol tlelilirmilo p«dualifortilijl uma «..pi» da devlalo que pttilim* A e»â* P»«!

iitar naquelle Eaiatto. !.o«o que e»»a_copia «li»Siíe. a

ara. a r*unlr-»e, para eíludal» * iu»«i«t»ií-»{ Carneta.

rom a» raiôea allegada. pel» aua conienere

4bV»clo,

,,inul.jíU do ! i.i. da

(itlita voltit„lllllll»>»aJ VOl-

caao concordecara tomar uma tal d»-

A policia carioca acabada levar atermo, com êxito, as dlIlRcnclan cn-cetadna om torno do appnreclmentodc notus falsas na capltnl da Repu-blica.

O caso tornava-se de aumma gra-vidade, pola que os falsários, fabri-cando somente cédulas ds 1200(000, vi-nham Uando consideráveis prejuízosa praça carioca, principalmente Ascasas dc diversões, onde nçrjnm dcpreferencia.

I.'m dos falsários, numa feliz «lill-gencia preao cm flagrante, loi quemdeu a pista certa A policia, que n&oao conseguiu prender oa demalslnem-bros da quadrilha, como tambem omaterial usado.

AH PHIMKIHAS OEDUItÂS K.N.« (INTHAIIAS

Na imite «le S.a feira ultima, otnivi do cinema Odeon, «Ilo A pra-Ca Floriano, ao cohtarlr a i*ria, cn-ControUi cnm «apanto, rntre o dinhei-io, uma «rettula l.ila» «le. ^OOijOOO.

Na nidiiliil aeKUlnle, a notti foi en-«latiu. A I» delegai Ia aualllar, i|uaIntmedlataiitento «lau Inicio ín 4111-KtnClàfi pnia \{\\f no <1Ia anlrrloi? \hhaviam timbem rfrchldo <tut*l\A \\*ê-tn arnlldu. do setenta ,I" refertiloi.lniitiA, ar. N tia tor ila Hou: ti

A% tirlmrlraa |tr»\ídeiti ia* taitilla-tam Ind niiit' ti •• quo 11A11 lin|itillti

quo o dr. Pedro-do Oliveira Sobrinho,4.0 delegado auxiliar, ns proseguisaccom afinco.

VM DOS FALSAMOS 1'BESO EMFLAGRANTE

Como oa falsários agissem nas ca-nas do dlvcrsfies, c notadamente noscinemas do quarteirão Serrador, a po-llt-in achou de bom aviso exercer nc-vera vigilância nesses cstnbelcclincn-tos. ....

Assim, na noite de sexta-feira ul-Uma, um cavalheiro elegantemente

trajado, achegou-sc da bilheteria doFalace-Theatro, sito .1 rua do Pasaclotf comprou uma entrada, dando em

pagamento uma cédula do 2001000.A senhorita que o attendeu, vcrlfl-

cando tratar-ae de uma cédula falsa,procurou dlntrahlr o portador da nota,emquanto communlcava o facto ao In-vestigador Bciclrã, destacado nnqucl-la casa.

O Investigador prendeu o falsário,que foi condunldo A «I.* delegacia, pro-testando Inhoceltcla.

Fakir que chega a BuenosAires

O ROUBO DE JÓIAS SOF-FRIDO POR "MAnjV.MK"

SCANZBMO, 23 (O.TjaC.J — At* o mom»n-

lo. a poluía carioca nada «oiueguluapurar aobre o vuttoio iouIhi de )ola».da «|ua foi vtctliita, ne»a i apitai,

itiatlama" Ilalla H«-an«a A t * «latia»-,. . aualllar aolttltaila pala policiapaullata. invaatlfa i uidadoiamenta oMM, JA lM«tO |t.rrorrliln ' !»• aanu da p.nhorea a joalheria*. -em ain.n,ir reauttado

"Jtl«iUrae" Italia S, ann. rontlnflaneata rapllal, tendo civiatadu u Invés-tlgádor aUaiaonl. quc Iniciou lt. u.ti-(teclas na l*auli«*a, talragando oaau caao a outru Invaatl^adot. que' i¦ i-< ir naa obeerratOe* *l»l to M?Daulo.

WO, Tl (D. T. M.l -- Prtice-tlonte de Ruenai Aires, chegou aeata capltnl, pelo

"Monlc Surmlen-to", u celebre fakir Blâcamau Ba-livt-ii, que au extilliliA'nqui.

niacamau deu uma antrevlala Aiiiipri-ii..n, nus ini;ii.iiU"i termo»:

"Nuct em CukuttA. na Intllii In-glcza. «Je pau .«tklr. O fuklr é umpatlr» pobrt e inillo. A criançaquando nance, para aer fakir, éjiiitiiiirttlit.. a p.i.-«.-» iiiugiietlina.ntA conseguir aoi prlmulrtui anuoaiiiuntrimt em estadn catalojitlco.

A mâe ttu novo ente privilegia-du, an ..uncebar. pttclaa dominar aaua vontade para que o filho eejafakir.

— Comecei lut cerca tle dula an-nm. paru turnar mala intnreasan-lea ua mana números du faklrla-lUO, AU .1.11.. aô fa.-la lililUfliva

sam tiituiafi ft i..je» Aa taraa, do-mlno-aa unlcamejita com a minhaforça de Vontade, lato é, por meloda magiietlamo.

Já trabalhei cm Londrei, Her-lim, Parla, Mndrld, Huenoa Aires,obtendo sempre grande» uueceasufl.

- Nunca leve nenhum nccl-(Jente?

Sim. .11 tive vários accldon-

its, «endo uni em Parla, no circo.

Nessa ogcaalao fui ferido porlefles, recebendo cu 11 fertmentu.i,

.um dos qtmevi quaal mo levou um

olho. guando me coaeram a tal fe-

rida Junto a«i olho, pu*-me em e»-tado t .-itiilcpiiit». e nada senti, üaiiieuo trabalho» foram, mais do uniavai. aiilslldos por uiedli-oa, t|Ue at-teatam a minh» graiuta lorça tua-

gnetlca. A prova da minha futi.iilul tlrliitiu.»ll«'lt» n» Janlim <t«v A^-cllm«í»o. cm Parla, onde loniaguldominar um Hgro de lleugalaNunca tinha vtato UM animai e,no ctiiaiit.i. conaegul «>m*n»al-o du-rante o lempo |ffl qna per.naneclna Jaula.

DESASTRES AUTOWOBIUSTICOS NA ITALIA31 hora». ie»l»trai»ni »•

em ioniaquenula ilo»ficando faridaa quarenta.

O maior accldaot* oecorrau neala caplUl. lando ficado aata peaaoaafartdav» numa colllato <U um bonda com ura auto-caminhlo. repleto da

pollclae». Km P»du». fitaram farttU» quatro aenhoia»., «»

ROMA. 33 llf.P.) -• Duiaule a» ultim»»na Italia iiuraetoto» a«mld»nt»a da automóvel,quaaa morreram aata peaioas,

A AITREENSAO 110 MATERIALDepois de multa relutância, o lndl-

vlduo resolveu confessar a verdade.Chamava-se Paschoal de Marco efnr.la tambem parto da quadrilha defalsários.

Pnschonl prestou longo depoimento,dando A policia seguros Informes ao-bre o paradeiro de «eus companheiros.

A fabrica da dinheiro falso estavnInnlnllnda na residência do OrcgorlItunngoi. sita A rua D. L.ulia, emTerra Neva, Linha Auxiliar.

A policia, numa rigorosa busca con-seguiu nppreender todo o materialempregado psra a fabricação do dl-nheiro, lem como Oregorl, MarcelinoAlonao Vianna, Manoel Ignacio Car-«to«o e Américo de Oliveira Tires, to-doa membro* da quadrilha.

A CO.VPIStlÁO MOS OtLIMIlOSNAo foi neccaanrlo grande lnlei:o-

gatuno |aru que tlrogorl !tim»«;'i con-leaoaaae aer o fabricante do dinheiro.

rromplan aa cedulaa ,ella aa illaltlbula peloa conipuhhatroa que ae an-carregavam «le Irocal-aa.

Aaalni C|;lu algum tein|Ki a quadrl-lha ulA qun flnalment» a prlsko dePaacIlOAl da Marro «elo culloctl-oa

pre ¦

Çftotratados. Affirmou quc oa japonezes se tlnlium .mostrado lc;ic:, i»

-sores (ln^i .sima necessidndos nnclonnes o licia companheiros, cnitimui

os americanos, t:hefiiulo3 pelo sr. Stlmson, tinham sido nératlrti

collofins. 'O sr. Stimson disse: "Assignamos o tratado, comprepndciulri

elle fixa ns nossas relnçíioa navae3 cora ns ntiç«5es que compnciu n. a

munldnde britnnnlca, numa base justa e duradoura o estabeleci

relações navaes com o nosso bom vizinho do transpaclfico, nssegumn

o continuo desenvolvimento da nossa amizade com nquclla grçin

nação, para a qual lançamos o olhar, vizando a estabilidade c progres

do extremo oriente. Daremo3 no futuro, como as3eguramos por occai

da nossa chegada aqui, toda a nossa cooperação, em prol do çump'

mento integral dos objectivos, que nos trouxeram aqui''.

O sr. Wakatsuki declarou que a politica do seu governo foi sc

a de manter o minimo da^orça naval sufficiente para os seus p

sitos defensivos c para assegurar a manutenção da paz geral do ext

mo oriente, como era sua obrigação.O cr. Briand disse que a assembléa já fixara a limitação, qu

esperava ver estendida áa outras naçBes, acerescentando acreditar n

a França e a Italia chegariam, finalmente, a um accordo.

O almirante Siriannl disse que podia antecipar, com satisfaço

que as negociações da Italia com a naçfto sua amiga e vizinha seriam

reiniciadas, para a conclusão do um accordo, quo venha comple'..'

aquelle que foi assignado hoje.As delegações foram recebidas pelo primeiro ministro MacdotiaJu.

cm Downlng Street, antes de partirem para os seus destinos. (' sr.

Sllmson agradeceu a recepção que foi dispensada á delega«;.lo norte-

americana, cm nome do presidente Hoover, accentuando quc a idéa da

Conferência nascera duranto aa conversações do presidente lloowr

com o sr. Macdonald, cm Rapidan River, por oceasião da vir.ita tll

primeiro minietro Inglez aos Estados Unidos.

Os srs. Briand e Dumesnll partiram para Paris, áa 16 horas

O almirante Siriannl e oa seus companheiros de delegação embar-

carfto para Roma amanha, de manha cido.

O «r. Macdonald regressará, por via nerca, a Losslcmoulli, or.«.«

vae passar o resto daa férias.O» delegados americano» partiram para .Soulhairiipton á.i 6 Horas '

30 minutos da noite, regressando aoa Estados Unidos, a bordo d<>"lacvlathan".

Hoje dc tarde, a sala do plenário e dus ttmu.ilsst.ea calavam tom-

pletamente deoertu», aguardando quc nejam desmontadas as lnstalla'

çOes telephonlcoji, telegraphlcaa e outro», trabalho» c»»c» quc devem

durar alguma» semanas.'

Iliiilin, una malhai <1« polici»,o ii.qtieiiiii pnlJclaUl «U qu.<vii|.'()|(A.M ENCONTRADOS OS

ultimado,

PUBLICAÇÕEStlitiraraa o Hulnlaca -- llçcebe-

mos ii ultimo numero daata conhe-ilda revlala, du iiieü de abril, quoimitem matéria variada e cuja lei-

tum i liaatante ptoveltoaa. No nu-

mero que temo» em mioa lemua

capítulos lutare«aaiile» aobra po-mlculluia, • um estudo sobr» oleo

de i rt... d» liabaaat»'

O concurso qua aquella icvista

ratava realltando. aul...i.nua.i,. aothema: "Uma juie»ia para crl«n

ga» sobre a abelha e o me)" loouou rcaultado publicado.

Encontra-ie neaie incsmu nt»-mero um trabalho do prof. Octa-Vlo 1'Mtnlngiien aobre avlculturacaaalra « uma monographla do»alimento». -

CADÁVERES DAS VICTI-MAS DO DESASTRE NA

GALERIA DE ESGOTOÜA CITY

ItlO. Zi UiTH I - Uepula da In-..innio» . •fuii.i.'» íi'i*in nfiuni encon*imilim um t itUvirwi do op«r«rlo • ilutaiiutano, victima» .lu hoirtval de-riftalra ttft lionlem, rni um »; »l* ilu *!•¦eaguliia da l.'lly.

Oa oorpua «lu Ju»è tlom»» l-alte da: t.it.i» e JoaA I"aaa, furam ratlradoa«m |ir»«iiiin «taiiiti ,io , iin»i v«v'"

Oa moradoiei da» ruaa Major Avtiaa Uaiào da Maaqulta aa auham alar-inadoa com o mau cheiro qua aa aaha-la doa «Ulrllu» ratlradoa daa (alartaana buaca doa t adavaraa.

Está reformandoconstruindo?

Nio eaqlteca da llygéa.Tel.. a-3'JOl.

OU

DISPAROU UM TIROOUVIDO

NO

Hio, 12 (D.T.M.) — »"l«. •""uti.. IpAa uma lorle ducu»»»»

Cum »uu e»|tti«a, por motivo» de <'"ma», o »t. Alfrailo Vayal. lumI atlo da 1'Hu,I.i..».. II". it'' '¦'¦•annn». dlaparou um llro noem aua re»ldancla, aando tecoao t»romi>to Borcorro, amftava.

dr :«ouvido.

¦lad»

A OFFICINA DF, CLICHÉiS DO"D1AUIO NACIONAL" executaqualquer serviço no .seu ramomm > \\ \ \()U Pf-Ull K AO.

• r^^t^m^^tmiA,.. ^.^-.t^^m^ammmmmmitmtmutj^