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Iluminação NBR: 5413 Iluminância de interiores

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Page 1: Iluminacao Slides Alunos

Iluminação

NBR: 5413

Iluminância de interiores

Page 2: Iluminacao Slides Alunos

APARELHO VISUALAPARELHO VISUAL

CAUSASEFEITOS

Exposição a Raios Infravermelhos CATARATA

Exposição a Raios Ultravioletas ÚLCERA DE CÓRNEA

Baixa Acuidade Visual

Baixo Nível de Iluminamento

Reflexos/Ofuscamento

FADIGA

STRESS

DESCONFORTO

Page 3: Iluminacao Slides Alunos

ILUMINAÇÃOILUMINAÇÃO

NATURAL X ARTIFICIAL

GERAL X SUPLEMENTAR

Page 4: Iluminacao Slides Alunos

• Tipo de lâmpada: reprodução de cores: reprodutividade de cores aplicações especiais: eficiência luminosa: Relação de lux/watts

• Tipo de luminária: Difusão: vidro jateado. Diretividade: luminárias com direcionamento da luz ofuscamento/reflexos: refletida em paredes e teto.

• Quantidade de luminárias Influi no nível de iluminamento: iluminamento mais

homogêneo.

FATORES A SEREM CONSIDERADOS FATORES A SEREM CONSIDERADOS PARA UMA ILUMINAÇÃO ADEQUADA PARA UMA ILUMINAÇÃO ADEQUADA

Page 5: Iluminacao Slides Alunos

Distribuição e localização das luminárias homogeneidade contrastes Sombras (evitar sombras)

Manutenção reposição/limpeza

Cores adequadas Contraste (sempre evitar os contrastes) Idade do Trabalhador Efeito estroboscópio

FATORES A SEREM CONSIDERADOS FATORES A SEREM CONSIDERADOS PARA UMA ILUMINAÇÃO ADEQUADA PARA UMA ILUMINAÇÃO ADEQUADA

Page 6: Iluminacao Slides Alunos

GRANDEZAS E UNIDADESGRANDEZAS E UNIDADES

VARIÁVEL UNIDADE DEFINIÇÃO

Intensidade luminosa

Candela (cd) Luz emitida por um corpo negro na temperatura de solidificação da platina (2040ºK), à razão de 60 candelas por cm2 de área luminosa

Fluxo luminoso Lúmen (lm) Quantidade de luz que flui em 1 esferorradiano a partir de uma fonte puntiforme de 1 candela. Um lúmen é equivalente a quantidade de luz incidente sobre 1 m2 (coleta esférica), a partir de uma fonte de 1 candela situado a distância uniforme de 1 m.

Iluminamento Iluminância

Lux (lx) Footcandle (fc)

É o fluxo luminoso que incide sobre uma superfície.

Luminância Apostilb (asb) Candela por m2,

É a medida da claridade percebida pelo olho humano. Uma superfície perfeitamente branca, recebendo 1 lux produz a luminância de 1 apostilb.

Page 7: Iluminacao Slides Alunos

PROJETOS DE ILUMINAÇÃOPROJETOS DE ILUMINAÇÃO

REQUISITOS: Desempenho visual:

Iluminância necessária para a tarefa Tamanho aparente do objeto em que se trabalha Contraste em cor e iluminância.

Conforto visual e agradabilidade Economia

Page 8: Iluminacao Slides Alunos

LUXÍMETROLUXÍMETRO

CARACTERÍSTICAS: Sensibilidade da fotocélula Correção do ângulo de incidência Unidade de leitura Fotocélula separada do medidor

Page 9: Iluminacao Slides Alunos

NORMASNORMAS

PETROBRAS:N-2429 - Níveis Mínimos de IluminamentoN-2488 - Avaliação do Nível de Iluminamento

ABNT:NBR-5413 - Iluminância de InterioresNBR-5382 - Verificação da Iluminância de interiores

API: RP 540 - Recommended Pratice for Electrical Installations in Petroleum Processing Plants

Page 10: Iluminacao Slides Alunos

NR-17 - ERGONOMIANR-17 - ERGONOMIA

17.5.3. Em todos os locais de trabalho deve haver iluminação adequada, natural ou artificial, geral ou suplementar, apropriada à natureza da Atividade.

17.5.3.1. A iluminação geral deve ser uniformemente distribuída e difusa.

17.5.3.2.A iluminação geral ou suplementar deve ser projetada e instalada de forma a evitar ofuscamento, reflexos incômodos, sombras e contrastes excessivos.

17.5.3.3. Os níveis mínimos de iluminamento a serem observados nos locais de trabalho são os valores de iluminâncias estabelecidos na NBR 5413, norma brasileira registrada no INMETRO.

Page 11: Iluminacao Slides Alunos

LEGISLAÇÃOLEGISLAÇÃO

17.5.3.4. A medição dos níveis de iluminamento previstos no subítem 17.5.3.3 deve ser feita no campo de trabalho onde se realiza a tarefa visual, utilizando-se de luxímetro com fotocélula corrigida para a sensibilidade do olho humano e em função do ângulo de incidência.

17.5.3.5. Quando não puder ser definido o campo de trabalho previsto no subitem 17.5.3.4 este será um plano horizontal a 0,75 m do piso.

Page 12: Iluminacao Slides Alunos

Ondas eletromagnéticasOndas eletromagnéticas

Page 13: Iluminacao Slides Alunos

Ondas eletromagnéticasOndas eletromagnéticas

Luz é, portanto, a radiação eletromagnética capaz de produzir uma sensação visual e está compreendida entre 380 e 780 nm (Figs. 19 e 20). A sensibilidade visual para luz varia não só de acordo com o comprimento de onda da radiação, mas também com a luminosidade. A curva de sensibilidade do olho humano demonstra que radiações de menor comprimento de onda (violeta e azul) geram maior intensidade de sensação luminosa quando há pouca luz (ex: crepúsculo, noite etc.), enquanto as radiações de maior comprimento de onda (laranja e vermelho) se comportam ao contrário. O olho humano possui diferentes sensibilidades para a luz. Durante o dia, nossa maior percepção se dá para o comprimento de onda de 550 nm, correspondente às cores amareloesverdeadas. Já durante a noite, para o de 510 nm, correspondente às cores verdes azuladas.

Page 14: Iluminacao Slides Alunos

Objetivo: NBR 5413Objetivo: NBR 5413

Esta Norma estabelece os valores de

iluminâncias médias mínimas em serviço para

iluminação artificial em interiores, onde se

realizem atividades de comércio, indústria,

ensino, esporte e outras.

Page 15: Iluminacao Slides Alunos

Definição: IluminânciaDefinição: Iluminância

Por definição, pode-se dizer que iluminância é o fluxo luminoso (lúmen)

incidente numa superfície por unidade de área (m²). Sua unidade é o lux.

Um lux corresponde à iluminância de uma superfície plana de 1m², sobre a

qual incide perpendicularmente um fluxo luminoso de um lúmen. O melhor

conceito sobre iluminância talvez seja uma densidade de luz necessária para

a realização de uma determinada tarefa visual. Isto permite supor que existe

um valor ótimo de luz para quantificar um projeto de iluminação. Baseado em

pesquisas realizadas com diferentes níveis de iluminação, os valores relativos

à iluminância foram tabelados por tipo de atividade. No Brasil, eles se

encontram na NBR 5413 - iluminância de interiores.

Page 16: Iluminacao Slides Alunos

Onde e Onde e como fazer uma mediçãocomo fazer uma medição??• Locais onde exigem-se condições de iluminância apropriadas ao trabalho visual a ser

realizado.

• A iluminância deve ser medida no campo de trabalho. Quando este não for definido,

entende-se como tal o nível referente a um plano horizontal a 0,75 m do piso.

• No caso de ser necessário elevar a iluminância em limitado campo de trabalho, pode-

se usar iluminação suplementar.

• A iluminância no restante do ambiente não deve ser inferior a 1/10 da adotada para o

campo de trabalho, mesmo que haja recomendação para valor menor.

• Recomenda-se que a iluminância em qualquer ponto do campo de trabalho não

seja inferior a 70% da iluminância média determinada segundo a NBR 5382.

(contraste)

Page 17: Iluminacao Slides Alunos

TÉCNICA E CUIDADOS NA MEDIÇÃOTÉCNICA E CUIDADOS NA MEDIÇÃO

Equipamento calibrado Evitar temperaturas e umidades elevadas Expor fotocélula à luz de 5 a 15 min, para estabilizar. Medição deve ser feita no campo de trabalho (0,75m

do solo se não definido o plano) Fotocélula deve ficar paralela à superfície de trabalho Evitar fazer sombras Não usar roupas claras Procurar realizar leituras nos piores casos Lâmpada de vapor de sódio ou mercúrio - corrigir

leitura de acordo com catálogo do fabricante

Page 18: Iluminacao Slides Alunos

Classe Iluminância (Lux) Tipo de atividade

A

  20 - 30 - 50  Áreas públicas com arredores escuros

Iluminação geral para áreas usadas 

interruptamente ou com tarefas visuais 

simples

50 - 75 - 100 Orientação simples para permanência curta

100 - 150 - 200Recintos não usados para trabalho contínuo;

200 - 300 - 500

Tarefas com requisitos visuais limitados, trabalho bruto de maquinaria, auditórios

   B    

Iluminação geral para área de trabalho

500 - 750 - 1000

Tarefas com requisitos visuais normais, trabalho médio de maquinaria, escritórios

1000 - 1500 - 2000

Tarefas com requisitos especiais, gravação manual, inspeção, indústria de roupas.

   C

Iluminação adicional para tarefas visuais 

difíceis

2000 - 3000 - 5000 Tarefas visuais exatas e prolongadas, eletrônica de tamanho pequeno

5000 - 7500 - 10000Tarefas visuais muito exatas, montagem de microeletrônica

  10000 - 15000 - 20000 Tarefas visuais muito especiais, cirurgia

Tabela 1 - Iluminâncias por classe de tarefas visuais

 

Page 19: Iluminacao Slides Alunos

NBR 5413NBR 5413

Tabela 2 - Fatores determinantes da iluminância adequada

 

Peso

Características da tarefa-1 0 1

Idade Inferior a 40 

anos 40 a 55 anos 

Superior a 55 anos

Velocidade e precisão Sem 

importância 

Importante  CríticaRefletância do fundo da 

tarefa Superior a 

70%  30 a 70%  Inferior a 30%

Page 20: Iluminacao Slides Alunos

Tabela 3 – Refletancia conforme cores

Page 21: Iluminacao Slides Alunos

NBR 5413NBR 5413Seleção do valor iluminância por classe de tarefa visual - Tabela 1 e 2Seleção do valor iluminância por classe de tarefa visual - Tabela 1 e 2

analisar cada característica para determinar o seu peso (-1, 0 ou +1);

somar os três valores encontrados algebricamente, considerando o sinal;

usar a iluminância inferior do grupo, quando o valor total for igual a -2 ou -3; a iluminância superior quando a soma for +2 ou +3; e a iluminância média nos outros casos.

Page 22: Iluminacao Slides Alunos

NBR 5413 NBR 5413 Seleção do Valor Recomendado - Ítem 5.3Seleção do Valor Recomendado - Ítem 5.3

Considerar o valor do meio na maioria dos casos. Usar o valor mais alto quando:

a) a tarefa se apresenta com refletâncias e contrastes bastante baixos;

b) erros são de difícil correção;

c) o trabalho visual é crítico;

d) alta produtividade ou precisão são de grande importância;

e) a capacidade visual do observador está abaixo da médica. Usar o valor mais baixo quando:

a) refletâncias ou contrastes são relativamente altos;

b) a velocidade e/ou precisão não são importantes;

c) a tarefa é executada ocasionalmente.

Page 23: Iluminacao Slides Alunos

NBR 5413 NBR 5413 Dicas de Iluminação do Local de Trabalho Dicas de Iluminação do Local de Trabalho

Excesso de luz é um problema comum nas empresas e nos escritórios. Muita luz, no entanto, não significa luz adequada. Pelo contrário, pode atrapalhar e gerar uma sensação de desconforto.

O limite mínimo também deve ser observado. A iluminação da área de trabalho deve apresentar, no mínimo, 500 luxes, o que é fiscalizado pelo Ministério do Trabalho.

Além da iluminação geral, algumas atividades exigem uma iluminação mais pontual na mesa de trabalho (desklight).

O excesso da luz solar deve ser controlado com cortinas e persianas. Há uma tendência em se aproveitar a luz natural, sempre complementando-a com a iluminação artificial.

Page 24: Iluminacao Slides Alunos

NBR 5413 NBR 5413 Dicas de Iluminação do Local de Trabalho Dicas de Iluminação do Local de Trabalho

Iluminação com cores diferentes torna o ambiente de trabalho menos monótono, causando uma sensação de bem-estar.

O computador nunca deve receber a luz natural da janela diretamente na tela. O ofuscamento prejudica a concentração e a saúde.

Remova lâmpadas onde há mais luz do que o necessário, mas certifique-se de manter uma iluminação boa em locais de trabalho para não prejudicar seu desempenho ou evitar acidentes (áreas com máquinas).

Realizando a limpeza de paredes, tetos e pisos e utilizar cores claras no ambiente de trabalho e estudo, melhoram a iluminação do local e você se sentirá mais confortável e disposto no seu local de trabalho.

Page 25: Iluminacao Slides Alunos

ExercíciosExercícios

Page 26: Iluminacao Slides Alunos

EXERCÍCIO DE DETERMINAÇÃO DA EXERCÍCIO DE DETERMINAÇÃO DA ILUMINÂNCIA PARA ÁREAS INTERNASILUMINÂNCIA PARA ÁREAS INTERNAS

Exercício-1:

Em uma empresa de beneficiamento de café para exportação, onde a seleção dos grãos é feita manualmente e é uma atividade fundamental para a qualidade do produto final. Devido alguns desvios no padrão de qualidade do produto, aliado a diversas reclamações de trabalhadores com fortes dores de cabeça, surgiu a necessidade de avaliar as condições de iluminação no plano de trabalho destes funcionários. Em aferição realizada por um técnico, obteve-se uma iluminância de 1700 lux.

A Iluminância no plano de trabalho dos funcionários, pelo método de classe de tarefa visual, está de acordo com a NBR 5413? Se não qual o valor ideal?

Page 27: Iluminacao Slides Alunos

Exercício-2:

Para a mesma situação do exemplo anterior, levantou-se o perfil dos funcionários (com idade média de 43 anos), o trabalho executado deve ser feito rápidamente para aumentar a produção e o plano de trabalho tem refletância de aproximadamente 45%.

Determinar a Iluminância ideal para estes trabalhadores, pelo tipo de atividade.

EXERCÍCIO DE DETERMINAÇÃO DA EXERCÍCIO DE DETERMINAÇÃO DA ILUMINÂNCIA PARA ÁREAS INTERNASILUMINÂNCIA PARA ÁREAS INTERNAS

Page 28: Iluminacao Slides Alunos

Exercício-3:

Considerando que a idade média dos funcionários de uma agência bancaria, nos guichês de atendimentos é de 53 anos e o fundo da tarefa é azul.

Defina qual a iluminância necessária para o trabalho.

EXERCÍCIO DE DETERMINAÇÃO DA EXERCÍCIO DE DETERMINAÇÃO DA ILUMINÂNCIA PARA ÁREAS INTERNASILUMINÂNCIA PARA ÁREAS INTERNAS

Page 29: Iluminacao Slides Alunos

Exercício-4:

Em um escritório de engenharia, onde são realizados os desenhos de um novo automóvel que será fabricado, houve uma mudança no layout da empresa e o setor de projetos teve que ser realocado em outro prédio da mesma empresa. Este departamento é formado por novos talentos que ingressaram por meio de um programa trainee.

Considerando que a mesa de trabalho destes engenheiros tem uma cor amarelo claro, determine a iluminância necessária para este setor.

EXERCÍCIO DE DETERMINAÇÃO DA EXERCÍCIO DE DETERMINAÇÃO DA ILUMINÂNCIA PARA ÁREAS INTERNASILUMINÂNCIA PARA ÁREAS INTERNAS

Page 30: Iluminacao Slides Alunos

Exercício-5:Quais as iluminâncias recomendáveis para os seguintes casos (considerar a

iluminância média):

a. Torneamento de madeira em móveis rústicos (aparelhamento de precisão).

b. Mesa de trabalho da sala dos médicos.

c. Armazém de volumes pequenos.

d. Sala de montagem de medicamentos para pacientes em hospitais (remédios a granel em um pires com o número do quarto dopaciente).

e. Salão de montagem de um estaleiro.

f. Em um transportador de carvão em uma Usina Termoelétrica.

g. Fornos de operação manual ou caldeiras de uma industria química.

h. Fabrica de gelo.

i. Setor de costura em uma fabrica de luvas.

j. Sala de gravação em vidros.

l. Tecelagem colorida em uma industria textil.

EXERCÍCIO DE DETERMINAÇÃO DA EXERCÍCIO DE DETERMINAÇÃO DA ILUMINÂNCIA PARA ÁREAS INTERNASILUMINÂNCIA PARA ÁREAS INTERNAS

Page 31: Iluminacao Slides Alunos

Exercício-6: Utilizando a NBR 5382 – Verificação de Iluminância de Interiores segue abaixo dados colhidos em uma residência:

Area com iluminação central, os usuarios tem média de 35anos e o fundo da tarefa é branco.

HORÁRIO: 19h30m

Cozinha (fogão): Conforme o item 5.3.65 da norma NBR-5382: I=200

Com base nos dados encontrados abaixo:

Calcular a iluminância média de cada medição e a média total.

Resolução: - Encontrar a média para os pontos p1, p2, p3 e p4.

P1=207+202 = 204,5; p2=241+260 = 250,5; p3=173+180 = 176,5 e p4=154+290 = 222- 2 2 2 2

EXERCÍCIO DE DETERMINAÇÃO DA EXERCÍCIO DE DETERMINAÇÃO DA ILUMINÂNCIA PARA ÁREAS INTERNASILUMINÂNCIA PARA ÁREAS INTERNAS

Page 32: Iluminacao Slides Alunos

Exercício-6: Utilizando a NBR 5382 – Verificação de Iluminância de Interiores segue abaixo dados colhidos em uma residência:

- Encontrar a média para os pontos p1, p2, p3 e p4.

p1=207+202 = 204,5; p2=241+260 = 250,5; p3=173+180 = 176,5 e p4=154+290 = 222- 2 2 2 2

Conforme a norma NBR 5382, para um ambiente retangular com iluminação central, tem-se que:

234,7 +10%

Im=p1+p2+p3+p4 = 853,5 = 213,37- 4 4 -10%

- 192,03

Portanto o ponto p2 e o ponto p3 não estão dentro da tolerância de 10% de desvio da Iluminância média.

EXERCÍCIO DE DETERMINAÇÃO DA EXERCÍCIO DE DETERMINAÇÃO DA ILUMINÂNCIA PARA ÁREAS INTERNASILUMINÂNCIA PARA ÁREAS INTERNAS

Page 33: Iluminacao Slides Alunos

Exercício-7: Utilizando a NBR 5382 – “Verificação de Iluminância de Interiores” segue abaixo dados colhidos em um hotel (considerar faixa intermediária de iluminância):

Area com iluminação central

HORÁRIO: 19h30m

Mesa de leitura:

Com base nos dados encontrados abaixo:

Calcular:

a) a iluminância média de cada série de medição:

b) a iluminância média em cada ponto de medição:

c) Ailuminância média total:

d) Verificar se há algum ponto de medição cujo valor está for a da tolerância estipulada na norma NBR 5382.

EXERCÍCIO DE DETERMINAÇÃO DA EXERCÍCIO DE DETERMINAÇÃO DA ILUMINÂNCIA PARA ÁREAS INTERNASILUMINÂNCIA PARA ÁREAS INTERNAS

Page 34: Iluminacao Slides Alunos

Exercício-7: Utilizando a NBR 5382 – “Verificação de Iluminância de Interiores” segue abaixo dados colhidos em um hotel (considerar faixa intermediária de iluminância):

Area com iluminação central

HORÁRIO: 19h30m

Mesa de leitura: Conforme item 5.3.29 da norma NBR 5382 a iluminância,

Com base nos dados encontrados abaixo (a iluminância média é a média aritimética dos 4 pontos):

a) = 350

= 326,25

= 275,25

= 305

b)

305,5 308,25 310 332,75

EXERCÍCIO DE DETERMINAÇÃO DA EXERCÍCIO DE DETERMINAÇÃO DA ILUMINÂNCIA PARA ÁREAS INTERNASILUMINÂNCIA PARA ÁREAS INTERNAS

Page 35: Iluminacao Slides Alunos

Exercício-7: Utilizando a NBR 5382 – “Verificação de Iluminância de Interiores” segue abaixo dados colhidos em um hotel (considerar faixa intermediária de iluminância):

Area com iluminação central

HORÁRIO: 19h30m

Mesa de leitura: Conforme item 5.3.29 da norma NBR 5382 a iluminância,

Com base nos dados encontrados abaixo (a iluminância média é a média aritimética dos 4 pontos):

c)

Iluminância média=média aritimética

dos 4 pontos:

Im=305,5+308,25+310+332,75= 314,12

4

305,5 308,25 310 332,75

345.53 +10%

Im=314,12 ; Portanto temos que todos os pontos estão de acordo com a norma

-10%

282,71

EXERCÍCIO DE DETERMINAÇÃO DA EXERCÍCIO DE DETERMINAÇÃO DA ILUMINÂNCIA PARA ÁREAS INTERNASILUMINÂNCIA PARA ÁREAS INTERNAS

Page 36: Iluminacao Slides Alunos

Exercício-8: Utilizando a NBR 5382 – “Verificação de Iluminância de Interiores” segue abaixo dados colhidos em uma Igreja (para valores de iluminância, considerar faixa intermediaria):

Area com iluminação central

HORÁRIO: 20h30m

Entrada da Igreja:

Com base nos dados encontrados abaixo:

Calcular:

a) a iluminância média em cada ponto de medição:

b) Ailuminância média total:

c) Verificar se há algum ponto de medição cujo valor está for a da tolerância estipulada na norma NBR 5382.

.

EXERCÍCIO DE DETERMINAÇÃO DA EXERCÍCIO DE DETERMINAÇÃO DA ILUMINÂNCIA PARA ÁREAS INTERNASILUMINÂNCIA PARA ÁREAS INTERNAS

Page 37: Iluminacao Slides Alunos

Exercício-9: Utilizando a NBR 5382 – “Verificação de Iluminância de Interiores” segue abaixo dados colhidos em uma Industria de couro (considerar a faixa média de iluminância):

Area com iluminação central

HORÁRIO: 20h30m

Divisão e preparação do couro:

Com base nos dados encontrados abaixo:

Calcular:

a) a iluminância média em cada ponto de medição:

b) Ailuminância média total:

c) Verificar se há algum ponto de medição cujo valor está for a da tolerância estipulada na norma NBR 5382.

EXERCÍCIO DE DETERMINAÇÃO DA EXERCÍCIO DE DETERMINAÇÃO DA ILUMINÂNCIA PARA ÁREAS INTERNASILUMINÂNCIA PARA ÁREAS INTERNAS

Page 38: Iluminacao Slides Alunos

Exercício-10: Utilizando a NBR 5382 – “Verificação de Iluminância de Interiores” segue abaixo dados colhidos em uma Indústria química: operadores com idade de 55 anos e fundo da tarefa na cor cinza escuro.

Area com iluminação central

HORÁRIO: 20h30m

Fornos mecânicos:

Com base nos dados encontrados abaixo:

Calcular:

a) a iluminância média em cada ponto de medição:

b) Ailuminância média total:

c) Verificar se há algum ponto de medição cujo valor está for a da tolerância estipulada na norma NBR 5382.

EXERCÍCIO DE DETERMINAÇÃO DA EXERCÍCIO DE DETERMINAÇÃO DA ILUMINÂNCIA PARA ÁREAS INTERNASILUMINÂNCIA PARA ÁREAS INTERNAS

Page 39: Iluminacao Slides Alunos

Exercício-11: Utilizando a NBR 5382 – “Verificação de Iluminância de Interiores” segue abaixo dados colhidos em um grande centro de compras (utilizar faixa intermediaria de iluminância):

Area com iluminação central

HORÁRIO: 20h30m

Hall de centro comercial

Com base nos dados encontrados abaixo:

Calcular:

a) a iluminância média em cada ponto de medição:

b) Ailuminância média total:

c) Verificar se há algum ponto de medição cujo valor está for a da tolerância estipulada na norma NBR 5382.

EXERCÍCIO DE DETERMINAÇÃO DA EXERCÍCIO DE DETERMINAÇÃO DA ILUMINÂNCIA PARA ÁREAS INTERNASILUMINÂNCIA PARA ÁREAS INTERNAS

Page 40: Iluminacao Slides Alunos

Exercício-12: Utilizando a NBR 5382 – “Verificação de Iluminância de Interiores” segue abaixo dados colhidos em um grande centro de compras:

Area com iluminação central

HORÁRIO: 20h30m

HALL ADMINISTRAÇÃO DO CENTRO DE COMPRAS

Com base nos dados encontrados abaixo:

Calcular:

a) a iluminância média de cada série de medição:

b) a iluminância média em cada ponto de medição:

c) Ailuminância média total:

d) Verificar se há algum ponto de medição cujo valor está for a da tolerância estipulada na norma NBR 5382.

.

EXERCÍCIO DE DETERMINAÇÃO DA EXERCÍCIO DE DETERMINAÇÃO DA ILUMINÂNCIA PARA ÁREAS INTERNASILUMINÂNCIA PARA ÁREAS INTERNAS

Page 41: Iluminacao Slides Alunos

Acuidade VisualAcuidade Visual

Acuidade Visual (AV) é o grau de aptidão do olho, para discriminar os detalhes espaciais, ou seja, a capacidade de perceber a forma e o contorno dos objetos. Essa capacidade discriminatória é atributos dos cones (células fotossensíveis da retina), que são responsáveis pela Acuidade Visual, central, que compreende a visão de forma e a visão de cores.

Se os óculos tradicionais, lentes de contacto, ou implantes de lentes intra-oculares não lhe oferecem uma visão nítida, pode dizer que a sua acuidade visual, ou nível de visão é baixo. Não confunda esta condição com cegueira. As pessoas com baixas acuidades visuais ainda têm uma visão útil, que muitas vezes é melhorada com medidas adequadas.

Os tipos mais comuns são a redução da visão central, e da visão para a leitura. A baixa acuidade visual também pode resultar de um decréscimo da visão periférica, da perda da visão das cores, da incapacidade ou perda de aptidão do olho para se ajustar à luz, contraste, ou brilho.

O aparelho óptico do olho é muito complexo. Para uma boa visão, a luz tem de atravessar uma córnea não distorcida, um cristalino normal e o corpo vítreo, antes de atingir uma retina saudável, que está ligada ao cérebro pela via óptica. Na realidade, "vemos" com o nosso cérebro e não com os olhos. Para entender este conceito de visão, o melhor é imaginarmos o olho e o cérebro como um rádio, em que o olho é apenas a antena do rádio, que reúne as ondas de ar ou sinais de forma a que a eletrônica do rádio possa executar e tocar música, e em que a capacidade processadora de sinais do rádio é análoga à do nosso cérebro.

A visão pode ser dividida em visão central e periférica. A acuidade visual central é medida mostrando-se objetos de diferentes tamanhos a uma distância padrão do olho. Por exemplo, a familiar "Tabela de Snellen", é composta de uma série progressiva de fileiras menores de letras aleatórias usadas para medir a visão a distância.

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Page 42: Iluminacao Slides Alunos

TIPOS DE LÂMPADASTIPOS DE LÂMPADAS

1. Incandescentes: são as lâmpadas mais usadas na iluminação residencial. Emitem luz a partir de um filamento incandescente. Têm uma eficiência luminosa muito baixa, da ordem de 12 lm/W. Seu custo é baixo, mas sua vida útil também, cerca de 1.000 h.Em ambientes amplos, frequëntados por muitas pessoas, seu uso deve ser pensado com cuidado, pois além de desperdiçar energia na iluminação, podem estar colaborando para elevar a carga térmica, acarretando mais gastos ainda com ar condicionado. As lâmpadas incandescentes podem ser adaptadas a um dimmer e têm uma ótima reprodução das cores, sendo indicadas na exposição de produtos como alimentos e tecidos.

2. Fluorescentes: um gás ionizado emite radiação ultravioleta que, incidindo sobre uma camada fluorescente na superfície dos tubos de vidro, transforma-se em luz visível. Utilizadas comumente em empresas, exigem uma instalação especial com reatores. Têm vida útil (cerca de 7.500 h) e custos maiores que as incandescentes. Todavia, sua eficiência luminosa é cinco vezes maior que a das incandescentes: superam os 70 lumen / Watt. Têm uma cor fria, com reprodução de cores que deixa a desejar.

3. Halógenas: com 25% a 40% de redução no consumo em relação às incandescentes, também permitem uma perfeita reprodução de cores. São compactas e portanto adequadas à montagem de vitrines e à decoração em geral. Sua vida útil é de 2.000 h. Admitem o dimmer e exigem base especial.

Page 43: Iluminacao Slides Alunos

TIPOS DE LÂMPADASTIPOS DE LÂMPADAS

4. Dicróicas: são um aperfeiçoamento das lâmpadas halógenas por terem um refletor capaz de concentrar o facho luminoso e ao mesmo tempo mandar para trás parte do calor emitido. Têm vida útil de cerca de 3.000h. Embora o vidro na face anterior seja opcional nos produtos oferecidos no mercado, ele é altamente recomendado no caso de a lâmpada ser colocada em locais de permanência de pessoas, caso contrário pode causar queimaduras semelhantes às queimaduras solares além de desbotar superfícies, como papéis, carpet e tecidos. Possuem bocal específico. Podem ser adaptadas a um dimmer.

5. Vapor de mercúrio: é uma lâmpada de reação (processo semelhante ao das fluorescentes). Seu índice de reprodução é, em média, de 40% e sua vida útil em torno de 24.000 h. Emite cerca de 55 lumen / W. Utilizada tradicionalmente na iluminação pública, emite luz branca. Exige base especial.

6. De sódio, baixa pressão: é uma lâmpada de reação (processo semelhante ao das fluorescentes), atingindo cerca de 130 lumen/W, é a mais econômica que se conhece. Sua vida útil é de 14.000 a 24.000 h. Por ser robusta e relativamente barata, vem sendo largamente empregada na iluminação pública. Exige base especial.

7. De sódio, alta pressão: é uma lâmpada de reação (processo semelhante ao das fluorescentes). Possui a vantagem de uma melhor reprodução de cores, porém menor eficiência e vida útil mais curta. Exigem base especial.

Page 44: Iluminacao Slides Alunos

TIPOS DE LÂMPADASTIPOS DE LÂMPADAS

8. Mista: combina uma incandescente e um tubo de descarga com alta pressão. Funciona em tensão de 220 V, sem reator. Emite cerca de 25 lumen/W. Possui vida útil de cerca de 6.000h. É uma alternativa para a substituição de incandescentes de alta potência.

9. Fluorescentes compactas: São lâmpadas fluorescentes com o tubo em "U", simples, duplo ou triplo (estes últimos de maior potência) ou ainda na forma circular, com o reator já incorporado à rosca, com o mesmo formato da rosca das incandescentes comuns. Embora custe mais do que uma incandescente comum, dura cerca de dez vezes mais (10.000 h) e, para produzir o mesmo fluxo luminoso, consome somente 20% da incandescente. Devem ser preferidas lâmpadas com reatores eletrônicos. Não aceitam "dimmer".

10. Multivapores metálicos: têm grande fluxo luminoso e alta eficiência, produzindo muita luz para pouco calor. Atingem os 90 lumen / W. Sua vida útil varia entre 8.500 e 15.000 h. Têm cores relativamente frias. Exigem base especial.