Imagens Do Etanol Brasileiro

Embed Size (px)

Citation preview

  • 8/6/2019 Imagens Do Etanol Brasileiro

    1/195

    1

  • 8/6/2019 Imagens Do Etanol Brasileiro

    2/195

    2

  • 8/6/2019 Imagens Do Etanol Brasileiro

    3/195

    B R A Z I L I A N S U G A R C A N E E T H A N O L

  • 8/6/2019 Imagens Do Etanol Brasileiro

    4/1954

    UNICAUNIO DA INDSTRIA DE CANA-DE-ACAR

    ETANOL . ACAR . ENERGIA

    SUGARCANE INDUSTRY ASSOCIATION

    ETHANOL . SUGAR . ENERGY

    Fotos /Photography

    Tadeu Fessel

    Textos e Traduo / Texts and Translation

    Marcos Sawaya Jank

    Adhemar Altieri

    Jos Flix Silva

    Marcio Nappo

    Arte, Diagramao e Editorao / Graphic DesignMarcio Wagner

    Lika Cavalaro

    Caixa Preta Stdio Grco Ltda.

    Tratamento de Imagens /Photo Refnishing

    Carlos Alberto Ferreira

    Pr-impresso e impresso /Digital Prepress and Printing

    Log Print Grca e Logstica S.A.

    Tiragem /Print Run

    3.000

    Este livro oi impresso em papel couch osco 170 gramas, pela Log Print Grca e Logstica S.A. em dezembro de 2008.

    This book was printed on 170-gram couch osco paper, by Log Print Grca e Logstica S.A. in December 2008.

    I M A G E N S D O E T A N O L B R A S I L E I R O

    B R A Z I L I A N S U G A R C A N E E T H A N O L

    FSC

    Opo 1

  • 8/6/2019 Imagens Do Etanol Brasileiro

    5/195

    Para Clara T. Fessel e Lisette Chauvaty.

    To Clara T. Fessel and Lisette Chauvaty.

    Agradeo a Henrique Amorim da Fermentec e Francisco Berimbau Ferreira pelo pronto apoio no momento certo.

    Special thanks to Henrique Amorim at Ferrmentec and Francisco Berimbau Ferreira or always being there at the right time.

  • 8/6/2019 Imagens Do Etanol Brasileiro

    6/195

  • 8/6/2019 Imagens Do Etanol Brasileiro

    7/195

    7

    Nos dois ltimos anos, Estados Unidos,Unio Europia e dezenas de naes emtodos os continentes se interessaram pelosbiocombustveis como alternativa de diversicao

    energtica e mitigao da emisso de gases de eeitoestua. Com isso, o setor sucroenergtico brasileiro

    do alto de sua vasta e madura experincia de

    33 anos passou a atrair enorme ateno e curiosidade. impressionante

    a gama de comentrios, avaliaes e concluses disseminadas a respeito da

    nossa experincia com o lcool combustvel, o etanol. So pontos de vista que

    surpreendem pelo volume, amplitude, origem e diversidade, maniestaes de

    todos os cantos do Brasil e do mundo que variam de extremo a extremo: dos

    mais rasgados e exagerados elogios e louvores s mais aadas e mentirosas

    calnias e alsas generalizaes.

    Na medida em que o etanol surge como opo energtica concreta e completa,

    compreensvel que se busque melhor conhecer a experincia brasileira,

    que hoje se constitui no exemplo mundial mais bem sucedido de produo

    e consumo de biocombustveis em larga escala, seja na mistura de 25% de

    etanol na gasolina, seja no amplo consumo de etanol puro em automveis fex,

    que j respondem por 90% das vendas de carros novos no Brasil. Mas visvel

    que a intensidade e o sensacionalismo que cercam esta busca tambm geram

    interpretaes equivocadas de pessoas, entidades e at governos mais

    interessados em conundir do que esclarecer.

    Foi neste contexto, buscando azer com que a experincia do setor e o

    pioneirismo brasileiro se tornem mais evidentes, que decidimos produzir o

    livro Imagens do Etanol Brasileiro. A obra oi concebida como uma espcie

    de viagem pela cadeia produtiva da cana-de-acar, graas a um trabalho

    otogrco de altssima qualidade desenvolvido ao longo de sete meses, que

    capta a essncia de uma indstria que, nos ltimos anos, cresceu, avanou e se

    modernizou de orma expressiva e marcante.

    Todas as ases so retratadas: do plantio colheita, do processo industrial

    ao abastecimento de automveis e exportao, passando pela cincia que

    garante a produtividade crescente e os novos paradigmas do setor como a

    bioeletricidade e a alcoolqumica, com crescimento assegurado nos prximos

    anos. O conjunto da obra um verdadeiro aprendizado para o leigo e motivo

    de intenso e merecido orgulho para aqueles j ntimos do setor, artces e

    protagonistas da enorme transormao que vivenciamos nos ltimos tempos.

    Qualquer que seja o seu caso, desejamos a voc uma excelente viagem aoantstico mundo da energia limpa, renovvel e sustentvel que vem da cana-

    de-acar.

    Marcos Jank

    P A L A V R A D O P R E S I D E N T E

  • 8/6/2019 Imagens Do Etanol Brasileiro

    8/195

  • 8/6/2019 Imagens Do Etanol Brasileiro

    9/195

    9

    In the past two years, the United States, the European Union and dozens o

    nations in all continents have shown interest in biouels as an alternative

    to diversiy energy sources and reduce greenhouse gas emissions. That

    placed the Brazilian sugarcane industry in the global spotlight, given its unique

    and vast experience with commercial scale production and use o ethanol

    spanning more than three decades. A surprising, cont inuous array o opinions and

    conclusions rom every corner o the world, have since been disseminated about

    the Brazilian experience. These are oten rooted on the extremes, ranging rom

    the most proound admiration and applause or what has been accomplished, to

    ill-inormed, slanderous accusations and alse, conusing generalizations.

    With ethanol emerging as a solid and complete energy option, this search or a

    better understanding o what Brazil has done is understandable, since it is the

    most successul experience with biouels on the planet, encompassing a 25%

    mandatory blend on all gasoline as well as the use o pure ethanol in fex-uel

    vehicles, which answer or 90% o all new car sales in the country. However,

    the intensity and at times sensationalist slant that surround this search or

    knowledge oten leads to fawed interpretations by individuals, organizations

    and even governments, in some cases more interested in causing conusion than

    arriving at the acts.

    It was in this context, and with the intention o adding visibility and clarity to

    Brazils pioneering experience, that we decided to produce Brazilian Sugarcane

    Ethanol. The book was conceived as a pictorial voyage through the sugarcane

    industry, based on an impressive photographic project developed over seven months,

    which captures the essence o an industry that in recent years has experienced

    strong growth, technological advancement and broad modernization.

    All phases are covered, rom seeding to harvesting and the industrial process, to

    supplying consumers here and abroad, plus vital research and development that

    ensure expanding productivity to handle new growth vectors within the sector

    in coming years, such as bioelectricity and biochemicals. The combined eect is

    at the same time a learning experience or the uninitiated and a source o well

    deserved and intense pride or anyone close to the industry, particularly those

    directly involved in the enormous transormation weve all experienced in recent

    years.

    Whatever your case, we wish you an excellent trip through the antastic world o

    clean, renewable and sustainable energy that comes rom the sugarcane.

    Marcos Jank

    A W O R D F R O M T H E P R E S I D E N T

  • 8/6/2019 Imagens Do Etanol Brasileiro

    10/195

  • 8/6/2019 Imagens Do Etanol Brasileiro

    11/195

  • 8/6/2019 Imagens Do Etanol Brasileiro

    12/195

  • 8/6/2019 Imagens Do Etanol Brasileiro

    13/195

    13

    F

    ormado em otojornalismo e otograa comercial em 1966 em

    Nova York, atua desde ento para as principais agncias de notcias

    brasileiras e internacionais, editoras e em projetos especiais para

    grandes empresas. Fotograou para a maioria das publicaes da Editora Abrile oi escolhido em 1975 para clicar a primeira capa brasileira da revista Nova.

    Estudou otograa submarina e mergulho proundo na Flrida em 1978 e

    utilizou esse treinamento at 1982, como otgrao submarino da Petrobras

    em vrios pontos da costa brasileira. Hoje, concentra seu trabalho em temas

    ligados natureza, como paisagens, viagens, aventuras e esportes radicais,

    com projetos realizados tambm nas reas de arquitetura e decorao,

    otograa industrial e automobilismo. Detentor de vrios prmios co-autor

    em nove livros sobre competies automobilsticas.

    Aphotojournalism and commercial photography grad in New York City

    in 1966, he has since worked or top Brazilian and international photo

    agencies, major publishers and with corporate projects. A requent

    contributor at Brazils largest magazine publisher, Editora Abril, he was selected

    in 1975 to photograph the rst Brazilian cover o Nova, Brazils version o

    Cosmopolitan Magazine. He studied underwater photography and deep sea

    diving in Florida in 1978 and went on to become an underwater photographer or

    Petrobras, completing several assignments along the Brazilian cost until 1982.

    He now ocuses on nature-related themes, including landscapes, travel, adventure

    and extreme sports,Other projects include architecture, interior decorating and

    industrial photography. A multiple award winner, he hs also co-authored nine

    books on auto racing.

    T A D E U F E S S E L

  • 8/6/2019 Imagens Do Etanol Brasileiro

    14/195

  • 8/6/2019 Imagens Do Etanol Brasileiro

    15/195

    A C A N A - D E - A C A RT H E S U G A R C A N E

  • 8/6/2019 Imagens Do Etanol Brasileiro

    16/195

  • 8/6/2019 Imagens Do Etanol Brasileiro

    17/195

    17

    A cana-de-acar, gramnea originria do sudeste asitico, encontrouno Brasil condies climticas ideais para sua expanso,particularmente na regio Centro-Sul do Pas. O clima de duasestaes, uma quente e mida, pereita para o desenvolvimento da planta e

    outra mais ria e seca, excelente para a concentrao da sacarose, contribuiu de

    orma decisiva para azer do Estado de So Paulo a principal regio produtora

    de cana do mundo.Introduzida poucos anos aps o Descobrimento, a cana-de-acar reconhecida

    como primeira atividade econmica documentada da histria do Pas. A partir

    das espcies trazidas originalmente, centenas de variedades oram desenvolvidas

    em renomados centros de pesquisa como o Planalsucar (Programa Nacional de

    Melhoramento da Cana de Acar), o CTC (Centro de Tecnologia da Copersucar,

    que posteriormente se transorrnou no Centro de Tecnologia Canavieira) e o

    Instituto Agronmico de Campinas (IAC).

    O resultado de dcadas de intenso desenvolvimento est hoje nas lavouras de

    alta produtividade utilizadas para a produo do etanol. Produtores chegama utilizar trinta a quarenta espcies dierentes, desenvolvidas em uno de

    variaes de solo, pocas de plantio e ocorrncia de chuvas. Sucessivos avanos

    em todas as ases da produo permitiram que a indstria atingisse um elevado

    grau de ecincia, com o reaproveitamento de subprodutos da lavoura e da

    rea industrial produzindo um circulo echado em que nada desperdiado.

    O processo comea no campo, onde a colheita mecanizada j realidade em

    mais de 50% dos canaviais no Estado de So Paulo. A palha (olhas e ponteiros

    da cana), antes queimada para viabilizar o corte manual, automaticamente

    separada pelas colhedeiras e espalhada como orrao para proteo do solo.No uturo, parte da palha ser recolhida para uso na gerao de bioeletricidade

    ou na produo, ao lado do bagao, de etanol de segunda gerao.

    Do processo industrial sai a vinhaa, subproduto da destilao rico em potssio

    que volta lavoura em aplicaes programadas como nutriente orgnico. At

    mesmo os traos de terra supercial, rica e tratada, que sobram da lavagem da

    cana na recepo da usina, so recuperados na ltrao do caldo de cana aps

    a moagem, na torta de ltro. So procedimentos essenciais que poupam o

    solo, aumentam a produtividade, evitam desperdcios e economizam divisas.

    No nal do processo, o bagao que sai da moagem abastece as caldeiras quegeram bioeletricidade e garantem a auto-sucincia energtica do setor, presente

    em todas as quase 400 usinas brasileiras. A gua utilizada na indstria objeto

    de inmeros esoros para reciclagem e reduo do volume consumido. At

    mesmo a levedura utilizada na ermentao, que se reproduz naturalmente e

    contm alto teor de protena, recuperada e destinada produo de rao

    animal.

    No nal da sara 2007/08, a cana-de-acar ocupava no Brasil 7,8 milhes de

    hectares, ou cerca de 2,2% dos 355 milhes de hectares que representam as

    terras agricultveis do Pas. A cana dedicada exclusivamente produo doetanol utiliza apenas 1% dessas terras, e viabiliza um resultado inusitado para o

    Brasil: a produo, com apenas 1% das terras arveis, de etanol suciente para

    substituir mais de metade da necessidade de gasolina do Pas.

    The sugarcane is a tall perennial grass, originally rom Southeast Asia,

    which ound ideal conditions to expand in Brazil, particularly in the

    countrys South-Central region. A hot and humid season, ideal or

    plant development, ollowed by a cooler dry season conducive to the concentration

    o sugar content in the plant, have contributed decisively to turn the State o So

    Paulo into the worlds premier sugarcane production region.

    Introduced soon ater present day Brazil was discovered by Portuguese explorersin 1500, sugarcane is in the history books as the countrys rst documented

    economic activity. From the ew species brought originally, hundreds o varieties

    were developed in research and development centers such as the National

    Sugarcane Improvement Program (Planalsucar), the Copersucar Cane Technology

    Centre, which later became the Sugarcane Technology Centre (CTC) and the

    Campinas Agronomic Institute (IAC).

    Decades o intense development resulted in todays high-yield cane elds utilized

    in ethanol production. Growers oten reach or as many as orty dierent species,

    some developed or specic conditions such as soil variations, time o seeding andrain intensity. Thanks to a series o advances in all phases o cane production,

    the industry has attained a high degree o eciency in which by products o the

    harvest and the industrial process are reutilized. The end result is a closed cycle

    in which nothing is wasted.

    This process begins in the elds, where mechanization is now a reality in more

    than hal the cane elds in the State o So Paulo. As mechanical harvesting

    advances, the straw that was once burned to allow or the manual harvest is

    now automatically separated and spread over the eld or soil protection and

    mulch. In the uture, part o the straw will be collected and used in bioelectricitygeneration and as biomass in the production o second generation ethanol.

    A liquid by product o the industrial process is the potassium-rich vignasse, which

    is returned to the soil and programmed applications as an organic nutrient. Even

    traces o rich top soil, recovered when the sugar cane juice is being ltered,

    are returned to the elds in the orm o what is known as lter cake, a solid

    residue used as ertilizer. Together, all o these procedures are essential to soil

    preservation, higher productivity and cost reductions.

    At the end o the process, the bagasse thats let ater sugarcane is crushed becomes

    uel or boilers that generate steam and bioelectricity, ensuring the energy sel-suciency that is an important eature o all o Brazils nearly 400 sugar and

    ethanol mills. Water use is also a major concern, with numerous eorts to recycle

    and reuse to constantly lower the volumes required. Even the protein-rich yeast

    utilized in ermentation, which reproduces naturally, is recovered and used to

    produce animal eed.

    At the end o the 2007/08 harvest, 7.8 million hectares, or about 2.2% o the

    countrys 355 million hectares o arable land, were planted with sugarcane in

    Brazil. Cane used exclusively or ethanol production occupies only 1% o those

    lands and generates unparalleled results: it produces enough ethanol to displacemore than hal o Brazils gasoline requirements.

  • 8/6/2019 Imagens Do Etanol Brasileiro

    18/195

    Canavial maduro em Pradpolis (SP), no corao da principal regio produtora

    de cana-de-acar do mundo, com rea de plantio ao undo.

    Mature sugarcane eld in the town o Pradpolis, in the heart o So Paulo state,

    the biggest cane producing region in the world.

  • 8/6/2019 Imagens Do Etanol Brasileiro

    19/195

  • 8/6/2019 Imagens Do Etanol Brasileiro

    20/195

    20

    Panorama noturno de Piracicaba (SP), com o rio que deu nome

    cidade em primeiro plano: um dos principais centros de pesquisa e

    desenvolvimento da cana-de-acar do mundo.

    Night alls in Piracicaba, with the river that gave the city its name in the

    oreront: home to some o the worlds most respected sugarcane research

    and development centres.

  • 8/6/2019 Imagens Do Etanol Brasileiro

    21/195

    21

    Fim de tarde na imponente Avenida Joo Fiuza em Ribeiro Preto,

    tradicional epicentro do setor sucroenergtico nacional.

    A late aternoon glance at impressive Joo Fiuza Avenue in Ribeiro Preto,

    Brazils traditional epicenter o the booming sugar and ethanol industries.

  • 8/6/2019 Imagens Do Etanol Brasileiro

    22/195

    A sede do principal polo de pesquisa e desenvolvimento do setor, o

    CTC, Centro de Tecnologia Canavieira, com canteiros de espcies em

    desenvolvimento no seu entorno, em Piracicaba (SP).

    The Sugarcane Technology Centre (CTC) in Piracicaba, Brazils top dedicated

    sugarcane research and development acility, surrounded by plots with new

    varieties being tested.

  • 8/6/2019 Imagens Do Etanol Brasileiro

    23/195

  • 8/6/2019 Imagens Do Etanol Brasileiro

    24/195

  • 8/6/2019 Imagens Do Etanol Brasileiro

    25/195

  • 8/6/2019 Imagens Do Etanol Brasileiro

    26/195

    26

    O cuidado e o monitoramento das espcies desenvolvidas pelo CTC

    garantem os avanos que viabilizam a crescente produtividade da

    indstria brasileira da cana-de-acar.

    Special care and constant monitoring o new varieties developed at CTC

    ensure that advancements lead to greater productivity or the Brazilian

    sugarcane industry.

  • 8/6/2019 Imagens Do Etanol Brasileiro

    27/195

    27

    Detalhe de canteiros com espcies experimentais de cana em

    desenvolvimento no CTC.

    A birds eye view o plots with experimental sugarcane species that surround

    CTC headquarters.

  • 8/6/2019 Imagens Do Etanol Brasileiro

    28/195

  • 8/6/2019 Imagens Do Etanol Brasileiro

    29/195

  • 8/6/2019 Imagens Do Etanol Brasileiro

    30/195

    No ponto mais alto das Amricas, a 6.790 metros de altitude, a neve cada vez mais

    escassa no Pico do Aconcgua na Cordilheira dos Andes, conseqncia do aquecimento global.

    At Aconcagua Peak in the Argentine Andes, the highest point in the Americas at 6.790 metres,

    more and more o the once snow-covered peak is visible, a direct consequence o Global Warming.

  • 8/6/2019 Imagens Do Etanol Brasileiro

    31/195

    M E I O - A M B I E N T E

    T H E E N V I R O N M E N T

  • 8/6/2019 Imagens Do Etanol Brasileiro

    32/195

    32

    Iceberg derrete no vero da Antrtida, ao sul da Patagnia Argentina. Melting iceberg in the Antarctic summer, south o Patagonia in Argentina.

    Pesquisadores sob geleira em processo de recuo na Patagnia. Researchers examine the underside o a receding ice cap in Patagonia.

    Os eeitos do Aquecimento Global sobre o clima do mundo e a T he eects o Global Warming on the worlds climate and on human

  • 8/6/2019 Imagens Do Etanol Brasileiro

    33/195

    33

    Oatividade humana esto entre os mais importantes desaos daatualidade. Resultado de um acmulo de gases causadores doeeito estua (GEE) na atmosera, o Aquecimento Global pode alterar de orma

    signicativa as temperaturas mdias e os regimes de chuva do planeta, o que

    pode levar intensicao de extremos climticos, como secas, enchentes e

    o aumento do nvel dos mares.

    Enquanto a queima de combustveis sseis como a gasolina e o diesel

    um dos principais agentes emissores de GEEs, o etanol brasileiro de cana

    pode ser um orte aliado na reduo desses gases. Anlises do ciclo de vida

    do biocombustvel brasileiro, considerando toda a cadeia de produo - do

    plantio ao escapamento dos veculos - e endossadas por entidades como

    a International Energy Agency, mostram que o etanol brasileiro reduz as

    emisses de GEEs em at 90% na comparao com a gasolina.

    Em grandes cidades, o uso do etanol reduz a poluio atmosrica e os gastos

    pblicos com problemas de sade ligados qualidade do ar. Alm disso, para

    cada unidade de energia ssil utilizada em sua produo, so geradas 9,3

    unidades de energia renovvel, o que torna o etanol brasileiro 4,5 vezes mais

    eciente do que o europeu, de beterraba ou trigo, e quase 7 vezes melhor do

    que o etanol de milho, produzido nos Estados Unidos.

    O etanol de cana exibe ainda o mais alto nvel de produtividade, com 7.500

    litros por hectare contra uma mdia de 3.800 para o etanol americano,

    de milho. Isto representa um uso mais eciente dos recursos naturais na

    comparao com combustveis renovveis produzidos de outras matrias-

    primas.

    Prticas agrcolas utilizadas na produo da cana tambm dierenciam o

    etanol brasileiro, que tem ndices ineriores aos de outros tipos para o uso deagroqumicos, perdas de solo e utilizao de gua. Neste sentido, a cultura da

    cana-de-acar, de modo geral, se apresenta como uma das culturas de menor

    impacto ambiental. O uso de ertilizantes baixo, principalmente devido ao

    uso inovador de ertilizantes orgnicos produzidos de resduos do processo

    de produo de etanol e acar, como a vinhaa e a torta de ltro. O uso de

    pesticidas nos canaviais pequeno e o de ungicidas praticamente inexistente,

    pois parte signicativa das pragas que ameaam a cana combatida atravs

    do controle biolgico e de programas avanados de melhoria gentica, queajudam a identicar as variedades mais resistentes de cana-de-acar.

    Tactivity are among todays biggest challenges. The result o excessiveamounts o Greenhouse Gases (GHGs) in the atmosphere, GlobalWarming can signicantly aect the planets average temperatures and rain

    patterns, which can lead to more intense climactic extremes such as droughts,

    foods and rising water levels in oceans.

    While the use o ossil uels such as gasoline and diesel are major emitters o

    GHGs, sugarcane ethanol can play an important role in their reduction. Liecycle

    analysis o the Brazilian biouel, which take into account the entire production

    chain rom cane eld to exhaust pipe and endorsed by organizations like

    the International Energy Agency, show that sugarcane ethanol produced in Brazil

    reduces GHG emissions by up to 90% compared to gasoline use.

    In large cities, ethanol use reduces air pollut ion and lowers public health costs with

    ailments related to air quality. In act, or every unit o ossil energy consumed in

    the production o sugarcane ethanol, 9.3 units o renewable uel are generated,

    which makes Brazilian ethanol 4.5 times more ecient than European ethanol

    produced rom sugar beets or wheat, and almost 7 times better than corn ethanol,

    produced mainly in the United States.

    Cane ethanol also exhibits unmatched productivity levels per planted area, with

    7,500 litres o ethanol per hectare o sugarcane compared to an average o 3,800

    litres or U.S. corn ethanol. This illustrates the more ecient use o natural

    resources that is also a main eature o sugarcane ethanol, when compared with

    renewable uels produced rom other eedstocks.

    Agricultural procedures in Brazils sugarcane industry also contribute to

    dierentiate cane ethanol through indicators like lower use o agrochemicals,

    reduced soil losses and water use. These and other elements help make sugarcane

    growing a low-impact culture rom an environmental standpoint, with lowertilizer use thanks to the innovative recovery o substances like vignasse and

    lter cake which are then used as organic ertilizers, and reduced pesticide and

    ungicide use, thanks to the use o advanced genetic improvement techniques and

    biological control programs.

  • 8/6/2019 Imagens Do Etanol Brasileiro

    34/195

    A preservao e recuperao de matas nativas tem importncia vital para

    o setor sucroenergtico, assim como a reduo sistemtica no volume de

    agroqumicos utilizados nos canaviais.

    Recovering and preserving native orests is o vital concern to the sugar and

    ethanol sector, as is the steady reduction in the amount o agrochemicals

    utilized in cane elds.

  • 8/6/2019 Imagens Do Etanol Brasileiro

    35/195

  • 8/6/2019 Imagens Do Etanol Brasileiro

    36/195

    Subproduto da destilao do caldo da cana, a reciclagem da vinhaa se traduz em um

    excelente complemento orgnico rico em potssio, que reduz a necessidade de ertilizantes na lavoura.

    A by-product o the sugarcane juice distillation process, vignasse is applied to cane elds

    and works as an excellent, potassium rich organic complement that reduces the need or industrial ertilizers.

  • 8/6/2019 Imagens Do Etanol Brasileiro

    37/195

  • 8/6/2019 Imagens Do Etanol Brasileiro

    38/195

    Exemplo de diversidade agrcola, as terras rteis da regio de Limeira

    (SP), parte do cinturo ctrico paulista, acomodam amplos laranjais

    lado a lado com canaviais.

    In the ertile lands surrounding the town o Limeira, part o So Paulo states

    Citrus Belt, orange and sugarcane elds are harvested simultaneously.

  • 8/6/2019 Imagens Do Etanol Brasileiro

    39/195

  • 8/6/2019 Imagens Do Etanol Brasileiro

    40/195

    A introduo crescente da colhedeira na lavoura da cana elimina

    de imediato a queima e suas conseqncias, beneciando o meio-

    ambiente.

    The growing presence o mechanical harvesting machines in the cane

    industry eliminates the need or controlled burns o sugarcane straw as well

    as its consequences, with signicant gains or the environment.

  • 8/6/2019 Imagens Do Etanol Brasileiro

    41/195

  • 8/6/2019 Imagens Do Etanol Brasileiro

    42/195

    Colheita manual em andamento aps a queima da palha da cana-de-

    acar na regio de Morro Agudo (SP).

    Manual sugarcane harvesting ater a controlled burn o the straw near

    Morro Agudo.

  • 8/6/2019 Imagens Do Etanol Brasileiro

    43/195

  • 8/6/2019 Imagens Do Etanol Brasileiro

    44/195

    A recuperao e o tratamento da gua para reutilizao na rea industrial,

    presente em todas as usinas do setor, evidencia a constante preocupao

    com a utilizao sustentvel de recursos naturais.

    Water treatment and recovery units are a eature o all mills in the cane

    industry, highlighting ever present concerns with the sustainable use o

    natural resources.

  • 8/6/2019 Imagens Do Etanol Brasileiro

    45/195

  • 8/6/2019 Imagens Do Etanol Brasileiro

    46/195

    Emisses das caldeiras passam por processos de limpeza e ltragem para

    eliminar prejuzos ao meio-ambiente.

    Emissions rom boilers are scrubbed and ltered to avoid harming the

    environment.

  • 8/6/2019 Imagens Do Etanol Brasileiro

    47/195

  • 8/6/2019 Imagens Do Etanol Brasileiro

    48/195

    Plantio manual de cana na regio de Botucatu (SP).

    Manual sugarcane planting in the outskirts o the town o Botucatu.

  • 8/6/2019 Imagens Do Etanol Brasileiro

    49/195

    A P R O D U O D E C A N A

    S U G A R C A N E P R O D U C T I O N

  • 8/6/2019 Imagens Do Etanol Brasileiro

    50/195

  • 8/6/2019 Imagens Do Etanol Brasileiro

    51/195

  • 8/6/2019 Imagens Do Etanol Brasileiro

    52/195

    Frota de tratores novos alinhada em So Joaquim da Barra (SP): Milhares

    de novos tratores so incorporados indstria da cana anualmente.

    A feet o brand new tractors side by side in So Joaquim da Barra. Thousands

    o new tractors are purchased by the sugarcane industry annually.

  • 8/6/2019 Imagens Do Etanol Brasileiro

    53/195

  • 8/6/2019 Imagens Do Etanol Brasileiro

    54/195

    Calagem no municpio de Luiz Antonio (SP): o calcr io ajusta o equilbrio

    do Ph dos dierentes tipos de solo.

    Tractors are used to spread nely ground lime, to adjust the Ph balance o

    dierent types o soil.

  • 8/6/2019 Imagens Do Etanol Brasileiro

    55/195

  • 8/6/2019 Imagens Do Etanol Brasileiro

    56/195

    56

    No plantio de cada nova sara, so utilizados toletes, ou segmentos de

    cana especialmente preparados em uma rea destacada para a produo

    de mudas.

    Clumps o sugarcane, grown in an area set aside in each mill to produce

    seedlings, are used to plant a new cane eld.

  • 8/6/2019 Imagens Do Etanol Brasileiro

    57/195

    57

    A cobertura dos sulcos aps o plantio realizada simultaneamente

    aplicao de deensivos para proteo das novas mudas.

    A tractor covers up newly planted sugarcane clumps and simultaneously

    applies chemicals to protect next years harvest rom the outset.

  • 8/6/2019 Imagens Do Etanol Brasileiro

    58/195

    58

    A operao do sistema de aplicao de vinhaa requer mo-de-obra

    especializada, o que abre novas oportunidades de crescimento prossional

    para o trabalhador agrcola.

    Applying vignasse to cane elds is a complex operation that requires

    specially-trained employees. It has gradually become a source o proessional

    advancement opportunities or rural workers.

  • 8/6/2019 Imagens Do Etanol Brasileiro

    59/195

    59

    O avano da mecanizao exige a requalicao de trabalhadores da

    lavoura convencional e a reabsoro em unes mais sosticadas, como

    a operao de colhedeiras de cana.

    Expanding mechanization demands that conventional rural workers be re-

    trained or more complex tasks, such as operating a harvester.

  • 8/6/2019 Imagens Do Etanol Brasileiro

    60/195

  • 8/6/2019 Imagens Do Etanol Brasileiro

    61/195

  • 8/6/2019 Imagens Do Etanol Brasileiro

    62/195

    62

    Na regio de Morro Agudo (SP), a cana picada, colhida mecanicamente,

    chega esteira na recepo da usina e segue para o diusor.

    Mechanically harvested sugarcane on a conveyor belt at the start o the

    industrial process, at a mill near the town o Morro Agudo.

  • 8/6/2019 Imagens Do Etanol Brasileiro

    63/195

    63

    A orma de recepo desta usina no municpio de So Joaquim da Barra

    (SP) leva a cana-de-acar moenda.

    Incoming sugarcane about to be crushed at a mill near So Joaquim da

    Barra.

  • 8/6/2019 Imagens Do Etanol Brasileiro

    64/195

    A diversidade de culturas visvel em vrias regies de cultivo da cana,

    como os laranjais em Vitoriana (SP), esquerda, e o plantio de eucaliptos

    ao lado do canavial para produo de celulose, a direita, em Botucatu (SP).

    Agricultural diversity is oten visible in sugarcane producing regions, illustrated

    by the orange groves near the town o Vitoriana, on the let, and the eucalyptus

    elds or pulp and paper production in the vicinity o Botucatu, on the right.

  • 8/6/2019 Imagens Do Etanol Brasileiro

    65/195

  • 8/6/2019 Imagens Do Etanol Brasileiro

    66/195

  • 8/6/2019 Imagens Do Etanol Brasileiro

    67/195

  • 8/6/2019 Imagens Do Etanol Brasileiro

    68/195

    68

    Nutrientes adicionados a um novo canavial no municpio de Luiz Antonio

    (SP) so um importante suplemento na ase de desenvolvimento da

    planta.

    In the outskirts o Luiz Antonio, in So Paulo state, nutrients added to a

    new cane eld are an important supplement in the early phase o crop

    development.

  • 8/6/2019 Imagens Do Etanol Brasileiro

    69/195

    69

    Canais levam a vinhaa por gravidade a dierentes pontos do canavial,

    otimizando o sistema de aplicao do complemento nutricional.

    A network o channels use gravity to distribute vignasse to various parts o

    the cane eld, optimizing the application system or this vital nutritional

    complement.

  • 8/6/2019 Imagens Do Etanol Brasileiro

    70/195

  • 8/6/2019 Imagens Do Etanol Brasileiro

    71/195

    71

    A colheita mecanizada exige a otimizao da logstica de transporte da cana-

    de-acar usina, gerando o desenvolvimento de novos equipamentos

    e tecnologia, reduzindo o tempo entre o corte e o processamento e

    melhorando a ecincia e a produtividade.

    Mechanical harvesting demands optimized transportation logistics to get loads

    o cane to the mill as quickly as possible. This results in constant technologicalimprovements that lead to eciency and productivity by reducing the amount

    o time between harvesting and processing,

  • 8/6/2019 Imagens Do Etanol Brasileiro

    72/195

  • 8/6/2019 Imagens Do Etanol Brasileiro

    73/195

  • 8/6/2019 Imagens Do Etanol Brasileiro

    74/195

  • 8/6/2019 Imagens Do Etanol Brasileiro

    75/195

  • 8/6/2019 Imagens Do Etanol Brasileiro

    76/195

  • 8/6/2019 Imagens Do Etanol Brasileiro

    77/195

    77

    A palha da cana-de-acar (ponteiras e olhas), ainda queimada em cercade metade da colheita no estado de So Paulo para viabilizar o corte

    manual, passa a ser aproveitada graas mecanizao. Em Conceio da

    Barra (ES), a palha automaticamente separada da cana pela colhedeira e

    dispersa, para servir como cobertura e proteo do solo.

    Sugarcane straw (tops and leaves), which is still burned in about hal the cane

    harvest in So Paulo state where manual harvesting still exists, has become an

    increasingly useul element thanks to mechanization. Straw is automaticallyseparated rom cane by the harvester, which then spreads it over the eld or

    soil protection and mulch.

  • 8/6/2019 Imagens Do Etanol Brasileiro

    78/195

    78

    Dependendo da topograa da rea a ser cultivada, o plantio manual

    torna-se necessrio.

    Topographical details o the cultivated area determine whether a new cane

    eld must be planted manually.

  • 8/6/2019 Imagens Do Etanol Brasileiro

    79/195

    79

    Equipamentos de proteo individual so parte integrante da colheita

    manual da cana-de-acar, atividade secular no Pas que tende a

    desaparecer com a mecanizao.

    Individual protective equipment is mandatory during the manual sugarcane

    harvest, a secular activity that will virtually disappear in coming years

    because o mechanization.

  • 8/6/2019 Imagens Do Etanol Brasileiro

    80/195

    Canavial maduro aguarda a colheita em So Joaquim da Barra (SP).

    A mature sugarcane eld awaits the harvest near the town o So Joaquim da Barra, So Paulo state.

  • 8/6/2019 Imagens Do Etanol Brasileiro

    81/195

  • 8/6/2019 Imagens Do Etanol Brasileiro

    82/195

    A rea recm colhida em primeiro plano, a recm-brotada no centro e a

    cana adulta ao undo ilustram trs ases do cultivo.

    A reshly-harvested eld, ollowed by cane in the early stages o development

    and ully grown stalks in the back, illustrating three distinct stages o

    sugarcane cultivation.

  • 8/6/2019 Imagens Do Etanol Brasileiro

    83/195

  • 8/6/2019 Imagens Do Etanol Brasileiro

    84/195

  • 8/6/2019 Imagens Do Etanol Brasileiro

    85/195

  • 8/6/2019 Imagens Do Etanol Brasileiro

    86/195

    A palha de cana separada pela colhedeira permanece sobre a rea recm-

    exposta pela colheita, para proteger o solo contra insolao e eroso,

    auxiliando ainda na preservao da umidade.

    Straw spread over a recently-exposed eld during mechanical harvesting

    helps protect the top soil against excessive sunlight and erosion, while

    preserving appropriate levels o humidity.

  • 8/6/2019 Imagens Do Etanol Brasileiro

    87/195

  • 8/6/2019 Imagens Do Etanol Brasileiro

    88/195

    88

    Conjuntos de vrios vages, conhecidos como treminhes, aguardam

    carga em regio de colheita mecanizada no municpio de Morro Agudo,

    estado de So Paulo.

    Multi-unit rigs known in Brazil as treminhes, or train-trucks, await their

    cargo in a mechanically harvested area near the town o Morro Agudo.

  • 8/6/2019 Imagens Do Etanol Brasileiro

    89/195

    89

    O setor sucroenergtico movimenta ortemente a indstria de caminhes

    pesados, nicho em que a demanda supera a oerta. Em So Paulo, mais de

    6 mil caminhes e semi-reboques oram utilizados na colheita em 2007.

    The sugarcane industry is a major purchaser o heavy trucks, a niche where supply

    does not keep up with demand in Brazil. In the state o So Paulo alone, more than

    6 thousand trucks, trailers and semis were utilized in the 2007 cane harvest.

  • 8/6/2019 Imagens Do Etanol Brasileiro

    90/195

  • 8/6/2019 Imagens Do Etanol Brasileiro

    91/195

    91

    A expanso acelerada da colheita mecanizada gera oportunidades de

    treinamento para novas unes, que exigem maior qualicao e elevam

    o padro salarial do trabalho rural.

    The rapid expansion o mechanically harvested cane is creating new

    opportunities that require specialized training and improve salaries or

    conventional rural workers.

  • 8/6/2019 Imagens Do Etanol Brasileiro

    92/195

  • 8/6/2019 Imagens Do Etanol Brasileiro

    93/195

  • 8/6/2019 Imagens Do Etanol Brasileiro

    94/195

    Treminho com cinco vages atravessa rea recm-colhida na regio

    de So Manuel (SP), em busca de mais uma carga.

    A ve-unit rig crosses a recently-harvested eld to pick up a new load o cane,

    near the town o So Manuel.

  • 8/6/2019 Imagens Do Etanol Brasileiro

    95/195

  • 8/6/2019 Imagens Do Etanol Brasileiro

    96/195

  • 8/6/2019 Imagens Do Etanol Brasileiro

    97/195

  • 8/6/2019 Imagens Do Etanol Brasileiro

    98/195

  • 8/6/2019 Imagens Do Etanol Brasileiro

    99/195

  • 8/6/2019 Imagens Do Etanol Brasileiro

    100/195

  • 8/6/2019 Imagens Do Etanol Brasileiro

    101/195

  • 8/6/2019 Imagens Do Etanol Brasileiro

    102/195

  • 8/6/2019 Imagens Do Etanol Brasileiro

    103/195

  • 8/6/2019 Imagens Do Etanol Brasileiro

    104/195

    104

    No municpio de Bariri (SP) a cana transportada por barcaas que

    sobem o Rio Tiet em direo usina em Ja (SP).

    Barges are used to transport sugarcane along the Tiet River to a mill near

    the city o Ja.

  • 8/6/2019 Imagens Do Etanol Brasileiro

    105/195

    105

    Tripulante atraca a barcaa carregada de cana bia na eclusa da

    hidreltrica de Bariri (SP), no Rio Tiet.

    A crew member attaches the barge loaded with sugarcane to a lock, to get

    elevated and proceed upriver.

  • 8/6/2019 Imagens Do Etanol Brasileiro

    106/195

  • 8/6/2019 Imagens Do Etanol Brasileiro

    107/195

  • 8/6/2019 Imagens Do Etanol Brasileiro

    108/195

    108

    Um rebocador empurra a barcaa para a rea de recepo da usina em

    Ja (SP).

    A tug boat pushes a barge into the receiving area o a sugar and ethanol

    plant near Ja, in So Paulo state.

  • 8/6/2019 Imagens Do Etanol Brasileiro

    109/195

    109

    Na regio de Pradpolis (SP), o vai-e-vem dos treminhes, cena comum

    durante o perodo de sara na regio Centro-Sul do Brasil.

    The coming and going o sugarcane trucks near the town o Pradpolis is a

    common scene during the harvest months in South-Central Brazil.

  • 8/6/2019 Imagens Do Etanol Brasileiro

    110/195

    Vista noturna de indstria de etanol e gerao de bioeletricidade em Lins (SP).

    Night view o a sugar and ethanol mill and its bioelectricity generating unit,

    near Lins, in So Paulo state.

  • 8/6/2019 Imagens Do Etanol Brasileiro

    111/195

    P R O D U Z I N D O E T A N O L

    E T H A N O L P R O D U C T I O N

  • 8/6/2019 Imagens Do Etanol Brasileiro

    112/195

    Dois exemplos de reas de recepo de cana, em Lins (SP) esquerdae em So Manoel (SP) direita, ilustram a diversidade de solues

    industriais no setor.

    Two examples o sugarcane receiving areas at mills in Lins, on the let,

    and So Manoel, on the right, illustrate the various types o technological

    solutions devised or the cane sector.

  • 8/6/2019 Imagens Do Etanol Brasileiro

    113/195

  • 8/6/2019 Imagens Do Etanol Brasileiro

    114/195

    Exemplo de recepo de cana durante a madrugada em Conceio da Barra (ES).

    Durante a sara na regio Centro-Sul, de maro a dezembro, as usinas operam ininterruptamente.

    An overnight shipment o sugarcane arrives at a mill in Conceio da Barra, in the state o Esprito Santo.During the harvest in South-Central Brazil, rom March to December, mills operate 24 hours a day, seven days a week.

  • 8/6/2019 Imagens Do Etanol Brasileiro

    115/195

  • 8/6/2019 Imagens Do Etanol Brasileiro

    116/195

    116

    Detalhe do rolo utilizado na moagem da cana-de-acar. Detail o a sugarcane crushing unit.

  • 8/6/2019 Imagens Do Etanol Brasileiro

    117/195

    117

    Primeiro passo aps a recepo da cana, a moenda extrai o caldo que encaminhado para os processos de abricao do acar e do etanol.

    Step one ater sugarcane is received at a mill is the crushing phase, to extract

    the juice to produce sugar and ethanol.

  • 8/6/2019 Imagens Do Etanol Brasileiro

    118/195

  • 8/6/2019 Imagens Do Etanol Brasileiro

    119/195

  • 8/6/2019 Imagens Do Etanol Brasileiro

    120/195

    Vista lateral de moenda em operao noturna, mostrando a seqncia do processo

    de extrao do caldo da cana.

    Side view o a cane crushing unit operating at night.

  • 8/6/2019 Imagens Do Etanol Brasileiro

    121/195

  • 8/6/2019 Imagens Do Etanol Brasileiro

    122/195

  • 8/6/2019 Imagens Do Etanol Brasileiro

    123/195

  • 8/6/2019 Imagens Do Etanol Brasileiro

    124/195

    Monitoramento de todas as ases da produo garante a ecinciaindustrial das usinas de etanol, acar e bioeletricidade.

    Continuous monitoring o all phases o the industrial process in a mill is oneo the keys to eciency in the production o ethanol, sugar and bioelectricity.

  • 8/6/2019 Imagens Do Etanol Brasileiro

    125/195

  • 8/6/2019 Imagens Do Etanol Brasileiro

    126/195

  • 8/6/2019 Imagens Do Etanol Brasileiro

    127/195

  • 8/6/2019 Imagens Do Etanol Brasileiro

    128/195

    Esteira alimentando diusor em Andradina (SP) na oto esquerda, eo diusor em operao em Jaboticabal (SP), direita: a tecnologia traz

    novas solues para a extrao do caldo de cana.

    A conveyor belt eeds sugarcane into a diuser near the town o Andradina,on the let, and a diuser while in operation in Jaboticabal, on the right:

    technology constantly oers new solutions to extract juice rom sugarcane.

  • 8/6/2019 Imagens Do Etanol Brasileiro

    129/195

  • 8/6/2019 Imagens Do Etanol Brasileiro

    130/195

    130

    A presena crescente da mulher nas atividades industriais resultado daexpanso dos programas de qualicao e treinamento em igualdade de

    condies.

    The increasing presence o women in industrial activities in recent years isa direct result o expanding, equal opportunity training and re-qualication

    programs.

  • 8/6/2019 Imagens Do Etanol Brasileiro

    131/195

    131

    O caldo de cana passa por tanques de puricao antes do incio do

    processo de ermentao. Purication tanks are used in the initial stage o sugarcane juiceermentation.

  • 8/6/2019 Imagens Do Etanol Brasileiro

    132/195

    Caminhes recebem carga de torta de ltro, resduo slido do processa-

    mento da cana que volta lavoura como complemento nutricional.

    Solid residues recovered during sugarcane processing, known as lter cake,

    are loaded on to trucks to be returned to the soil as nutrients.

  • 8/6/2019 Imagens Do Etanol Brasileiro

    133/195

  • 8/6/2019 Imagens Do Etanol Brasileiro

    134/195

    134

    Equipamentos de segurana so de uso obrigatrio na rea industrial das

    usinas.

    Access to a mills industrial complex is restricted to those wearing saety

    equipment.

  • 8/6/2019 Imagens Do Etanol Brasileiro

    135/195

    135

    Rica em protenas, a levedura utilizada no processo de ermentao

    do caldo recuperada em equipamentos com tecnologia de ponta e

    empregada na produo de rao animal.

    High-tech equipment is used to recover protein-rich yeast rom the

    ermentation o sugarcane juice, which is then used to produce animal eed.

  • 8/6/2019 Imagens Do Etanol Brasileiro

    136/195

  • 8/6/2019 Imagens Do Etanol Brasileiro

    137/195

  • 8/6/2019 Imagens Do Etanol Brasileiro

    138/195

  • 8/6/2019 Imagens Do Etanol Brasileiro

    139/195

  • 8/6/2019 Imagens Do Etanol Brasileiro

    140/195

    Seqncia de tanques de ermentao de etanol. A series o sugarcane ermentation tanks.

  • 8/6/2019 Imagens Do Etanol Brasileiro

    141/195

  • 8/6/2019 Imagens Do Etanol Brasileiro

    142/195

  • 8/6/2019 Imagens Do Etanol Brasileiro

    143/195

  • 8/6/2019 Imagens Do Etanol Brasileiro

    144/195

    144

    Tanques de ermentao de etanol antecedem as torres de destilao. Fermentation tanks ollowed by distillation towers, the next step in the

    ethanol production process.

  • 8/6/2019 Imagens Do Etanol Brasileiro

    145/195

    145

    O etanol anidro utilizado na mistura com a gasolina, com contedo de

    gua prximo de zero, produzido em uma peneira molecular.

    Virtually water-ree anhydrous ethanol, which is mixed with gasoline, is

    produced in a molecular strainer.

  • 8/6/2019 Imagens Do Etanol Brasileiro

    146/195

  • 8/6/2019 Imagens Do Etanol Brasileiro

    147/195

    147

    Destilaria em Andradina (SP), ase nal do processo de produo de etanol.

    Distilleries like this one, near the town o Andradina, are the nal phase in the

    ethanol production process.

  • 8/6/2019 Imagens Do Etanol Brasileiro

    148/195

  • 8/6/2019 Imagens Do Etanol Brasileiro

    149/195

  • 8/6/2019 Imagens Do Etanol Brasileiro

    150/195

    Avanos tecnolgicos demandam a constante renovao dos equipa-

    mentos nas usinas.

    Technological advancements require constant equipment upgrades at sugar

    and ethanol mills.

  • 8/6/2019 Imagens Do Etanol Brasileiro

    151/195

  • 8/6/2019 Imagens Do Etanol Brasileiro

    152/195

  • 8/6/2019 Imagens Do Etanol Brasileiro

    153/195

  • 8/6/2019 Imagens Do Etanol Brasileiro

    154/195

    Filtros rotativos utilizados no processamento do caldo-de-cana geram a chamada

    torta de ltro, resduo que reutilizado na lavoura como ertilizante. O orte

    componente tecnolgico do setor exige prossionais cada vez mais qualicados.

    A rotating lter system used during cane juice processing retains a residue known as

    lter cake, which is returned to cane elds as ertilizer. The sugarcane industrys

    strong technological component demands increasingly more qualied proessionals.

  • 8/6/2019 Imagens Do Etanol Brasileiro

    155/195

  • 8/6/2019 Imagens Do Etanol Brasileiro

    156/195

  • 8/6/2019 Imagens Do Etanol Brasileiro

    157/195

    157

    Caldeiras de alta presso utilizam o bagao, subproduto do processamento

    da cana, para produzir bioeletricidade.

    High-pressure boilers produce bioelectricity ueled by bagasse, a by-product o

    sugarcane processing.

  • 8/6/2019 Imagens Do Etanol Brasileiro

    158/195

    A valorizao e o bem-estar do principal ativo do setor sucroenergtico prioridade

    n 1: a maioria das usinas mantm espaos e estruturas dedicadas ao lazer como os

    exemplos acima, em Lenis Paulista (SP), para uso dos colaboradores e seus amiliares.

    The well-being o a mills main asset is priority one: most companies oer employees

    and their amilies access to a variety o leisure areas and options like the sports eld

    above, near the town o Lenis Paulista, So Paulo state.

  • 8/6/2019 Imagens Do Etanol Brasileiro

    159/195

  • 8/6/2019 Imagens Do Etanol Brasileiro

    160/195

    Todas as usinas de acar e etanol esto estruturadas para oerecer

    reeies balanceadas, com cardpios desenvolvidos por nutricionistas.Acima, um reeitrio em Macatuba, So Paulo.

    All sugar and ethanol mills oer their employees balanced meals developed

    by nutritionists. Above, a typical lunch room in the town o Macatuba, So

    Paulo.

  • 8/6/2019 Imagens Do Etanol Brasileiro

    161/195

  • 8/6/2019 Imagens Do Etanol Brasileiro

    162/195

    Fagulhas saltando ao redor da porta entreaberta de uma caldeira produzem

    uma verdadeira dana do ogo.

    A ery dance is the end result as red hot sparks fy out o a high pressure boiler

    through a hatch let slightly ajar.

  • 8/6/2019 Imagens Do Etanol Brasileiro

    163/195

    G E R A O D E B I O E L E T R I C I D A D E

    B I O E L E C T R I C I T Y

  • 8/6/2019 Imagens Do Etanol Brasileiro

    164/195

    Aproduo de energia em usinas de acar e lcool no Brasil datada Revoluo Industrial, a partir do sculo 18, quando mquinas

    comearam a ser introduzidas na busca por ganhos de escala

    e produtividade. Desde o incio, eram utilizadas caldeiras que queimavam

    a biomassa da cana o bagao, resduo seco e broso que sobra aps o

    processamento da cana, na gerao de energia para suprir as necessidades

    industriais do setor.

    Tradicionalmente auto-suciente em termos de energia, at a dcada de 80as usinas visavam produzir apenas a energia necessria para suas prprias

    atividades. Isso comea a mudar no nal da dcada, com caldeiras de

    alta presso acionando turbinas que produzem mais eletricidade do que o

    necessrio para as operaes da usina. Comea a ser gerado um excedente

    que passa a ser exportado para o setor eltrico, surgindo um novo produto

    comercial para o setor sucroenergtico: a bioeletricidade.

    Mais importante entre os novos produtos do setor sucroenergtico a

    Producing energy or their own use in Brazilian sugar and ethanol mills

    dates back to the Industrial Revolution in the 18th Century, when

    machines were rst introduced in the search or economies o scale and

    higher productivity. From very early on, mills used boilers ueled with sugarcane

    biomass, a dry, brous residue that is let ater cane is processed and known as

    bagasse.

    Until the 1980s, mills used bagasse to produce just enough energy to cover their

    own needs. This begins to change late in that decade, with the introduction o high pressure boilers to power turbines, which could produce more electricity than

    just what was needed to power the mills operations. By exporting the surplus to

    distribution grids, sugar and ethanol mills developed a new revenue source or the

    sugarcane industry: bioelectricity.

    Perhaps the most promising o all new products emerging rom the cane industry,

    bioelectricity is being made possible through the better use o thermal and

    electricity generation with bagasse and the growing use o cane straw the tips

  • 8/6/2019 Imagens Do Etanol Brasileiro

    165/195

    165

    Mais importante entre os novos produtos do setor sucroenergtico, a

    bioeletricidade est sendo viabilizada pelo melhor aproveitamento trmico e

    eltrico do bagao e a utura utilizao da palha da cana-de-acar ponteiras

    e olhas dos talos, antes queimadas e agora disponveis ante o avano da

    colheita mecanizada. Igualmente undamental a melhoria do ambiente

    regulatrio e comercial do setor eltrico brasileiro, que tem promovido a

    crescente insero da bioeletricidade na matriz de energia eltrica do Pas.

    Em 2008/09, o percentual de cana colhida sem uso de ogo vai superar 50%

    da rea colhida do Estado de So Paulo. As usinas de acar e etanol brasileiras

    atualmente geram excedentes de energia equivalentes a 1800 Megawatts

    Mdios (MWm), o que corresponde a apenas 3% da matriz eltrica do Brasil.

    Com o aumento da utilizao de biomassa da cana-de-acar e a implantao

    crescente de caldeiras de alta ecincia, estimativas sugerem que at 2015

    essa gerao pode aumentar para at 11.500 MWm, o equivalente a 15% da

    demanda de energia eltrica do Pas.

    Com a colheita totalmente mecanizada, situao prevista para 2017 em

    So Paulo, a bioeletricidade capaz de impulsionar uma nova revoluo

    tecnolgica, agregando renda, melhorando a competitividade do setor e

    ampliando a presena de energia limpa e renovvel no mercado eltrico

    brasileiro.

    electricity generation with bagasse, and the growing use o cane straw the tips

    and leaves that in the past were burned to clear the eld or manual harvest. More

    and more, the straw is becoming available or other uses as mechanical harvesting

    expands. Improved market and regulatory conditions have also contributed to

    expand the contribution o bioelectricity to Brazils overall energy matrix.

    In 2008/09, more than 50% o the cultivated area in South-Central Brazil were

    harvested without the typical burning o the straw and sugar and ethanol mills

    were contributing about 1800 Average Megawatts in surplus electricity to the grid,

    or about 3% o the countrys total needs. With the increased use o sugarcane

    biomass and the introduction o more high-eciency boilers, projections indicate

    that Brazilian mills can generate up to 11,500 Average Megawatts by 2015. That

    would be enough to supply 15% o Brazils overall electricity demand.

    Once the harvest is totally mechanized, which is expected in So Paulo State by

    2017, bioelectricity should provide a major push towards a new technological

    revolution in the sugarcane industry, resulting in increased competitiveness,

    an even greater percentage o clean and renewable electricity in Brazils overall

    energy matrix, and improved revenues.

  • 8/6/2019 Imagens Do Etanol Brasileiro

    166/195

  • 8/6/2019 Imagens Do Etanol Brasileiro

    167/195

  • 8/6/2019 Imagens Do Etanol Brasileiro

    168/195

    Toneladas de bagao, subproduto gerado durante o processo de

    industrializao da cana-de-acar exigem manejo constante.

    Tons o sugarcane bagasse, a by-product o the industrial phase o cane

    processing, demands constant management.

  • 8/6/2019 Imagens Do Etanol Brasileiro

    169/195

  • 8/6/2019 Imagens Do Etanol Brasileiro

    170/195

  • 8/6/2019 Imagens Do Etanol Brasileiro

    171/195

  • 8/6/2019 Imagens Do Etanol Brasileiro

    172/195

    Uma imensa pilha de bagao az sempre parte do visual de cada usina: a biomassa que

    alimenta caldeiras que tornam cada uma das quase 400 usinas brasileiras auto-sucientes em eletricidade.

    A huge mound o bagasse is always a main eature o an ethanol mill: abundant biomass

    that eeds boilers, which in turn guarantee sel-suciency in electricity or each o Brazils nearly 400 sugar and ethanol mills.

  • 8/6/2019 Imagens Do Etanol Brasileiro

    173/195

  • 8/6/2019 Imagens Do Etanol Brasileiro

    174/195

    174

    O bagao a matria prima que no uturo vai permitir a produo de etanol de

    segunda gerao, aumentando signicativamente a produtividade: ser possveldobrar a quantidade de energia produzida por hectare cultivado com cana-de-acar.

    Bagasse is the raw material that, in the uture, will allow or the production o second

    generation ethanol with signicant productivity gains: projections show that energyoutput per hectare can double, without signicant expansion o cultivated areas.

  • 8/6/2019 Imagens Do Etanol Brasileiro

    175/195

    175

    Caldeiras de alta presso, como esta em Guara (SP), permitem que usinas

    produzam toda a eletricidade de que necessitam. O excedente comercializadoe exportado para a grade de distribuio.

    High-pressure boilers like this one, in Guara, provide mills with enough electricity to

    cover all their needs. Surplus electricity is sold or distribution by utilities.

  • 8/6/2019 Imagens Do Etanol Brasileiro

    176/195

  • 8/6/2019 Imagens Do Etanol Brasileiro

    177/195

  • 8/6/2019 Imagens Do Etanol Brasileiro

    178/195

    178

    Equipe de tcnicos completa a montagem de um rotor de turbina para gerao de

    bioeletricidade.

    Technicians complete the assembly o a rotor or a bioelectricity-generating turbine.

  • 8/6/2019 Imagens Do Etanol Brasileiro

    179/195

    179

    Reao em cadeia: o vapor que vem da caldeira aciona a turbina, que movimenta

    o gerador, que produz eletricidade, que supre toda a necessidade interna da usina.

    O excedente comercializado para a grade de distribuio.

    Chain reaction: vapor produced in the boiler spins the turbine, which powers the

    generator, which produces electricity that makes the mill sel-sucient. Surplus

    bioelectricity is sold or distribution.

  • 8/6/2019 Imagens Do Etanol Brasileiro

    180/195

  • 8/6/2019 Imagens Do Etanol Brasileiro

    181/195

  • 8/6/2019 Imagens Do Etanol Brasileiro

    182/195

    O transporte rodovirio, esquerda, ainda o principal meio de distribuio de etanol para o

    mercado consumidor nacional, mas cresce rapidamente a distribuio erroviria, direita.

    Nos prximos anos, o incremento da logstica da distribuio deve incluir alcooldutos.

    Tanker trucks, on the let, handle most domestic ethanol distribution in Brazil, but

    rail, on the right, is a growing option. In coming years, distribution logistics will also

    include dedicated pipelines.

  • 8/6/2019 Imagens Do Etanol Brasileiro

    183/195

  • 8/6/2019 Imagens Do Etanol Brasileiro

    184/195

  • 8/6/2019 Imagens Do Etanol Brasileiro

    185/195

  • 8/6/2019 Imagens Do Etanol Brasileiro

    186/195

  • 8/6/2019 Imagens Do Etanol Brasileiro

    187/195

  • 8/6/2019 Imagens Do Etanol Brasileiro

    188/195

  • 8/6/2019 Imagens Do Etanol Brasileiro

    189/195

  • 8/6/2019 Imagens Do Etanol Brasileiro

    190/195

  • 8/6/2019 Imagens Do Etanol Brasileiro

    191/195

  • 8/6/2019 Imagens Do Etanol Brasileiro

    192/195

    192

    A UNICA agradece s seguintes empresas,

    que gentilmente abriram suas portas e viabilizaram

    o trabalho otogrco para a realizao desta obra:

    UNICA would like to thank the ollowing companies,

    whose cooperation and support made possible

    the photographic work to produce this book:

    Alta Mogiana, So Joaquim da Barra, SP;

    Barra Grande, Lenis Paulista, SP;

    Colorado, Guara, SP;

    Diamante, Ja, SP;

    Disa, Conceio da Barra, ES;

    Equipav, Lins, SP;

    Gasa, Andradina, SP;

    Santa Adlia, Jaboticabal, SP;

    Santa Elisavale, Morro Agudo, SP;

    So Jos, Macatuba, SP;

    So Manoel, So Manoel, SP;

    So Martinho, Pradoplis, SP;

    CTCCentro da Tecnologia Canavieira, Piracicaba, SP.

    A S S O C I A D O S / M E M B E R C O M P A N I E S

    ARALCO AralcoAralco / Generalco

    BAZAN BazanBela Vista

    CARLOS LYRA DeltaVolta Grande

    CERRADINHO CerradinhoCerradinho / Pontiberadaba

    COLOMBO ColomboColombo / Palestina

    COPERSUCAR CocalFurlanSanta LuciaSanta MariaSo Jos da EstivaSo Luiz / Ourinhos

    So ManoelBalbo Santo Antnio

    So FranciscoB t t i B t t i

    Da Barra 2Da SerraDestivaleDiamanteGasaIpaussuJunqueiraMundialRaard

    Santa HelenaSo FranciscoTamoioUnivalem

    CRYSTALSEV ManduParasoPioneiros

    ETH AlcdiaEldorado

    GUARANI AndradeOlimpiaSo JosS i

    SANTAELISA VALE ContinentalJardestMBSanta ElisaVale do Rosrio

    SO MARTINHO IracemaSo Martinho

    USJ So JooSo Francisco

    VIRALCOOL Santa InsViralcoolViralcool / Castilho

    UNIDADES INDEPENDENTESAbengoagua BonitaAlcoesteBrenco

    CBAACentral PaulistaCevasaD ll C ll t

  • 8/6/2019 Imagens Do Etanol Brasileiro

    193/195

    193

    Batatais BatataisBatatais / Lins

    Titotto DescalvadoIacangaMococa

    Pedra BuritiIbirSerrana

    Santa Adlia Santa AdliaSanta Adlia / InterlagosVirgolino Oliveira Catanduva

    ItapiraVirgolino Oliveira

    Zilor Barra Grande / LenisQuatSo Jos / Macatuba

    COSAN BenalcoolBom RetiroBonm

    Costa PintoDa Barra

    SeverniaTanabi

    INFINITY BIO AlcanaCridasaNavira

    LOUIS DREYFUZ Cresciumal

    So Carlos

    MOEMA GuarirobaMoemaOuroesteVertente

    NOVA AMRICA MaracaNova AmricaParalcool

    SANTA ISABEL Santa Isabel

    Fartura

    Della ColletaEquipavEsterFerrariItaiquaraMalossoMonte AlegreNardini

    Noroeste PaulistaParanapanema / Biouel EnergyPitangueirasSanta CruzSanta FSanta RosaSo DomingosSo JosUnialcoVale do VacariaVista AlegreZanin

    Brasil, So Paulo

    Av. Brigadeiro Faria Lima, 2.179, 9 andar

    Jardim Paulistano - So Paulo - SP

    CEP 01452-000

    Tel.: (55 . 11) 3093-4949

    Fax: (55 . 11) 3812-1416

    Brasil, Ribeiro Preto

    Avenida Antnio Diederichsen, 400

    Salas 1706 e 1707

    Jardim Amrica, Ribeiro Preto, SP

    CEP 14020-250

    Tel.: (55 . 16) 3913-4715 / 3913-4730

    Amrica do Norte / North America

    1701 Pennsylvania Avenue, NW - Suite 300

    Washington, DC - 20006-5813

    Tel.: (202) 506-5299

    Fax: (202) 747-5836

    Europa /Europe

    Square de Mees 35, 4th foor

    B-1000 Brussels

    Tel.: (32 . 0) 2 285-4617

    Fax: (32 . 0) 2 230-5706

    UNICA - Unio da Indstria de Cana-de-Acar

  • 8/6/2019 Imagens Do Etanol Brasileiro

    194/195

  • 8/6/2019 Imagens Do Etanol Brasileiro

    195/195

    195

    FSC OPO P2