Upload
edson-michelon
View
237
Download
0
Embed Size (px)
Citation preview
8/6/2019 Imagens Do Etanol Brasileiro
1/195
1
8/6/2019 Imagens Do Etanol Brasileiro
2/195
2
8/6/2019 Imagens Do Etanol Brasileiro
3/195
B R A Z I L I A N S U G A R C A N E E T H A N O L
8/6/2019 Imagens Do Etanol Brasileiro
4/1954
UNICAUNIO DA INDSTRIA DE CANA-DE-ACAR
ETANOL . ACAR . ENERGIA
SUGARCANE INDUSTRY ASSOCIATION
ETHANOL . SUGAR . ENERGY
Fotos /Photography
Tadeu Fessel
Textos e Traduo / Texts and Translation
Marcos Sawaya Jank
Adhemar Altieri
Jos Flix Silva
Marcio Nappo
Arte, Diagramao e Editorao / Graphic DesignMarcio Wagner
Lika Cavalaro
Caixa Preta Stdio Grco Ltda.
Tratamento de Imagens /Photo Refnishing
Carlos Alberto Ferreira
Pr-impresso e impresso /Digital Prepress and Printing
Log Print Grca e Logstica S.A.
Tiragem /Print Run
3.000
Este livro oi impresso em papel couch osco 170 gramas, pela Log Print Grca e Logstica S.A. em dezembro de 2008.
This book was printed on 170-gram couch osco paper, by Log Print Grca e Logstica S.A. in December 2008.
I M A G E N S D O E T A N O L B R A S I L E I R O
B R A Z I L I A N S U G A R C A N E E T H A N O L
FSC
Opo 1
8/6/2019 Imagens Do Etanol Brasileiro
5/195
Para Clara T. Fessel e Lisette Chauvaty.
To Clara T. Fessel and Lisette Chauvaty.
Agradeo a Henrique Amorim da Fermentec e Francisco Berimbau Ferreira pelo pronto apoio no momento certo.
Special thanks to Henrique Amorim at Ferrmentec and Francisco Berimbau Ferreira or always being there at the right time.
8/6/2019 Imagens Do Etanol Brasileiro
6/195
8/6/2019 Imagens Do Etanol Brasileiro
7/195
7
Nos dois ltimos anos, Estados Unidos,Unio Europia e dezenas de naes emtodos os continentes se interessaram pelosbiocombustveis como alternativa de diversicao
energtica e mitigao da emisso de gases de eeitoestua. Com isso, o setor sucroenergtico brasileiro
do alto de sua vasta e madura experincia de
33 anos passou a atrair enorme ateno e curiosidade. impressionante
a gama de comentrios, avaliaes e concluses disseminadas a respeito da
nossa experincia com o lcool combustvel, o etanol. So pontos de vista que
surpreendem pelo volume, amplitude, origem e diversidade, maniestaes de
todos os cantos do Brasil e do mundo que variam de extremo a extremo: dos
mais rasgados e exagerados elogios e louvores s mais aadas e mentirosas
calnias e alsas generalizaes.
Na medida em que o etanol surge como opo energtica concreta e completa,
compreensvel que se busque melhor conhecer a experincia brasileira,
que hoje se constitui no exemplo mundial mais bem sucedido de produo
e consumo de biocombustveis em larga escala, seja na mistura de 25% de
etanol na gasolina, seja no amplo consumo de etanol puro em automveis fex,
que j respondem por 90% das vendas de carros novos no Brasil. Mas visvel
que a intensidade e o sensacionalismo que cercam esta busca tambm geram
interpretaes equivocadas de pessoas, entidades e at governos mais
interessados em conundir do que esclarecer.
Foi neste contexto, buscando azer com que a experincia do setor e o
pioneirismo brasileiro se tornem mais evidentes, que decidimos produzir o
livro Imagens do Etanol Brasileiro. A obra oi concebida como uma espcie
de viagem pela cadeia produtiva da cana-de-acar, graas a um trabalho
otogrco de altssima qualidade desenvolvido ao longo de sete meses, que
capta a essncia de uma indstria que, nos ltimos anos, cresceu, avanou e se
modernizou de orma expressiva e marcante.
Todas as ases so retratadas: do plantio colheita, do processo industrial
ao abastecimento de automveis e exportao, passando pela cincia que
garante a produtividade crescente e os novos paradigmas do setor como a
bioeletricidade e a alcoolqumica, com crescimento assegurado nos prximos
anos. O conjunto da obra um verdadeiro aprendizado para o leigo e motivo
de intenso e merecido orgulho para aqueles j ntimos do setor, artces e
protagonistas da enorme transormao que vivenciamos nos ltimos tempos.
Qualquer que seja o seu caso, desejamos a voc uma excelente viagem aoantstico mundo da energia limpa, renovvel e sustentvel que vem da cana-
de-acar.
Marcos Jank
P A L A V R A D O P R E S I D E N T E
8/6/2019 Imagens Do Etanol Brasileiro
8/195
8/6/2019 Imagens Do Etanol Brasileiro
9/195
9
In the past two years, the United States, the European Union and dozens o
nations in all continents have shown interest in biouels as an alternative
to diversiy energy sources and reduce greenhouse gas emissions. That
placed the Brazilian sugarcane industry in the global spotlight, given its unique
and vast experience with commercial scale production and use o ethanol
spanning more than three decades. A surprising, cont inuous array o opinions and
conclusions rom every corner o the world, have since been disseminated about
the Brazilian experience. These are oten rooted on the extremes, ranging rom
the most proound admiration and applause or what has been accomplished, to
ill-inormed, slanderous accusations and alse, conusing generalizations.
With ethanol emerging as a solid and complete energy option, this search or a
better understanding o what Brazil has done is understandable, since it is the
most successul experience with biouels on the planet, encompassing a 25%
mandatory blend on all gasoline as well as the use o pure ethanol in fex-uel
vehicles, which answer or 90% o all new car sales in the country. However,
the intensity and at times sensationalist slant that surround this search or
knowledge oten leads to fawed interpretations by individuals, organizations
and even governments, in some cases more interested in causing conusion than
arriving at the acts.
It was in this context, and with the intention o adding visibility and clarity to
Brazils pioneering experience, that we decided to produce Brazilian Sugarcane
Ethanol. The book was conceived as a pictorial voyage through the sugarcane
industry, based on an impressive photographic project developed over seven months,
which captures the essence o an industry that in recent years has experienced
strong growth, technological advancement and broad modernization.
All phases are covered, rom seeding to harvesting and the industrial process, to
supplying consumers here and abroad, plus vital research and development that
ensure expanding productivity to handle new growth vectors within the sector
in coming years, such as bioelectricity and biochemicals. The combined eect is
at the same time a learning experience or the uninitiated and a source o well
deserved and intense pride or anyone close to the industry, particularly those
directly involved in the enormous transormation weve all experienced in recent
years.
Whatever your case, we wish you an excellent trip through the antastic world o
clean, renewable and sustainable energy that comes rom the sugarcane.
Marcos Jank
A W O R D F R O M T H E P R E S I D E N T
8/6/2019 Imagens Do Etanol Brasileiro
10/195
8/6/2019 Imagens Do Etanol Brasileiro
11/195
8/6/2019 Imagens Do Etanol Brasileiro
12/195
8/6/2019 Imagens Do Etanol Brasileiro
13/195
13
F
ormado em otojornalismo e otograa comercial em 1966 em
Nova York, atua desde ento para as principais agncias de notcias
brasileiras e internacionais, editoras e em projetos especiais para
grandes empresas. Fotograou para a maioria das publicaes da Editora Abrile oi escolhido em 1975 para clicar a primeira capa brasileira da revista Nova.
Estudou otograa submarina e mergulho proundo na Flrida em 1978 e
utilizou esse treinamento at 1982, como otgrao submarino da Petrobras
em vrios pontos da costa brasileira. Hoje, concentra seu trabalho em temas
ligados natureza, como paisagens, viagens, aventuras e esportes radicais,
com projetos realizados tambm nas reas de arquitetura e decorao,
otograa industrial e automobilismo. Detentor de vrios prmios co-autor
em nove livros sobre competies automobilsticas.
Aphotojournalism and commercial photography grad in New York City
in 1966, he has since worked or top Brazilian and international photo
agencies, major publishers and with corporate projects. A requent
contributor at Brazils largest magazine publisher, Editora Abril, he was selected
in 1975 to photograph the rst Brazilian cover o Nova, Brazils version o
Cosmopolitan Magazine. He studied underwater photography and deep sea
diving in Florida in 1978 and went on to become an underwater photographer or
Petrobras, completing several assignments along the Brazilian cost until 1982.
He now ocuses on nature-related themes, including landscapes, travel, adventure
and extreme sports,Other projects include architecture, interior decorating and
industrial photography. A multiple award winner, he hs also co-authored nine
books on auto racing.
T A D E U F E S S E L
8/6/2019 Imagens Do Etanol Brasileiro
14/195
8/6/2019 Imagens Do Etanol Brasileiro
15/195
A C A N A - D E - A C A RT H E S U G A R C A N E
8/6/2019 Imagens Do Etanol Brasileiro
16/195
8/6/2019 Imagens Do Etanol Brasileiro
17/195
17
A cana-de-acar, gramnea originria do sudeste asitico, encontrouno Brasil condies climticas ideais para sua expanso,particularmente na regio Centro-Sul do Pas. O clima de duasestaes, uma quente e mida, pereita para o desenvolvimento da planta e
outra mais ria e seca, excelente para a concentrao da sacarose, contribuiu de
orma decisiva para azer do Estado de So Paulo a principal regio produtora
de cana do mundo.Introduzida poucos anos aps o Descobrimento, a cana-de-acar reconhecida
como primeira atividade econmica documentada da histria do Pas. A partir
das espcies trazidas originalmente, centenas de variedades oram desenvolvidas
em renomados centros de pesquisa como o Planalsucar (Programa Nacional de
Melhoramento da Cana de Acar), o CTC (Centro de Tecnologia da Copersucar,
que posteriormente se transorrnou no Centro de Tecnologia Canavieira) e o
Instituto Agronmico de Campinas (IAC).
O resultado de dcadas de intenso desenvolvimento est hoje nas lavouras de
alta produtividade utilizadas para a produo do etanol. Produtores chegama utilizar trinta a quarenta espcies dierentes, desenvolvidas em uno de
variaes de solo, pocas de plantio e ocorrncia de chuvas. Sucessivos avanos
em todas as ases da produo permitiram que a indstria atingisse um elevado
grau de ecincia, com o reaproveitamento de subprodutos da lavoura e da
rea industrial produzindo um circulo echado em que nada desperdiado.
O processo comea no campo, onde a colheita mecanizada j realidade em
mais de 50% dos canaviais no Estado de So Paulo. A palha (olhas e ponteiros
da cana), antes queimada para viabilizar o corte manual, automaticamente
separada pelas colhedeiras e espalhada como orrao para proteo do solo.No uturo, parte da palha ser recolhida para uso na gerao de bioeletricidade
ou na produo, ao lado do bagao, de etanol de segunda gerao.
Do processo industrial sai a vinhaa, subproduto da destilao rico em potssio
que volta lavoura em aplicaes programadas como nutriente orgnico. At
mesmo os traos de terra supercial, rica e tratada, que sobram da lavagem da
cana na recepo da usina, so recuperados na ltrao do caldo de cana aps
a moagem, na torta de ltro. So procedimentos essenciais que poupam o
solo, aumentam a produtividade, evitam desperdcios e economizam divisas.
No nal do processo, o bagao que sai da moagem abastece as caldeiras quegeram bioeletricidade e garantem a auto-sucincia energtica do setor, presente
em todas as quase 400 usinas brasileiras. A gua utilizada na indstria objeto
de inmeros esoros para reciclagem e reduo do volume consumido. At
mesmo a levedura utilizada na ermentao, que se reproduz naturalmente e
contm alto teor de protena, recuperada e destinada produo de rao
animal.
No nal da sara 2007/08, a cana-de-acar ocupava no Brasil 7,8 milhes de
hectares, ou cerca de 2,2% dos 355 milhes de hectares que representam as
terras agricultveis do Pas. A cana dedicada exclusivamente produo doetanol utiliza apenas 1% dessas terras, e viabiliza um resultado inusitado para o
Brasil: a produo, com apenas 1% das terras arveis, de etanol suciente para
substituir mais de metade da necessidade de gasolina do Pas.
The sugarcane is a tall perennial grass, originally rom Southeast Asia,
which ound ideal conditions to expand in Brazil, particularly in the
countrys South-Central region. A hot and humid season, ideal or
plant development, ollowed by a cooler dry season conducive to the concentration
o sugar content in the plant, have contributed decisively to turn the State o So
Paulo into the worlds premier sugarcane production region.
Introduced soon ater present day Brazil was discovered by Portuguese explorersin 1500, sugarcane is in the history books as the countrys rst documented
economic activity. From the ew species brought originally, hundreds o varieties
were developed in research and development centers such as the National
Sugarcane Improvement Program (Planalsucar), the Copersucar Cane Technology
Centre, which later became the Sugarcane Technology Centre (CTC) and the
Campinas Agronomic Institute (IAC).
Decades o intense development resulted in todays high-yield cane elds utilized
in ethanol production. Growers oten reach or as many as orty dierent species,
some developed or specic conditions such as soil variations, time o seeding andrain intensity. Thanks to a series o advances in all phases o cane production,
the industry has attained a high degree o eciency in which by products o the
harvest and the industrial process are reutilized. The end result is a closed cycle
in which nothing is wasted.
This process begins in the elds, where mechanization is now a reality in more
than hal the cane elds in the State o So Paulo. As mechanical harvesting
advances, the straw that was once burned to allow or the manual harvest is
now automatically separated and spread over the eld or soil protection and
mulch. In the uture, part o the straw will be collected and used in bioelectricitygeneration and as biomass in the production o second generation ethanol.
A liquid by product o the industrial process is the potassium-rich vignasse, which
is returned to the soil and programmed applications as an organic nutrient. Even
traces o rich top soil, recovered when the sugar cane juice is being ltered,
are returned to the elds in the orm o what is known as lter cake, a solid
residue used as ertilizer. Together, all o these procedures are essential to soil
preservation, higher productivity and cost reductions.
At the end o the process, the bagasse thats let ater sugarcane is crushed becomes
uel or boilers that generate steam and bioelectricity, ensuring the energy sel-suciency that is an important eature o all o Brazils nearly 400 sugar and
ethanol mills. Water use is also a major concern, with numerous eorts to recycle
and reuse to constantly lower the volumes required. Even the protein-rich yeast
utilized in ermentation, which reproduces naturally, is recovered and used to
produce animal eed.
At the end o the 2007/08 harvest, 7.8 million hectares, or about 2.2% o the
countrys 355 million hectares o arable land, were planted with sugarcane in
Brazil. Cane used exclusively or ethanol production occupies only 1% o those
lands and generates unparalleled results: it produces enough ethanol to displacemore than hal o Brazils gasoline requirements.
8/6/2019 Imagens Do Etanol Brasileiro
18/195
Canavial maduro em Pradpolis (SP), no corao da principal regio produtora
de cana-de-acar do mundo, com rea de plantio ao undo.
Mature sugarcane eld in the town o Pradpolis, in the heart o So Paulo state,
the biggest cane producing region in the world.
8/6/2019 Imagens Do Etanol Brasileiro
19/195
8/6/2019 Imagens Do Etanol Brasileiro
20/195
20
Panorama noturno de Piracicaba (SP), com o rio que deu nome
cidade em primeiro plano: um dos principais centros de pesquisa e
desenvolvimento da cana-de-acar do mundo.
Night alls in Piracicaba, with the river that gave the city its name in the
oreront: home to some o the worlds most respected sugarcane research
and development centres.
8/6/2019 Imagens Do Etanol Brasileiro
21/195
21
Fim de tarde na imponente Avenida Joo Fiuza em Ribeiro Preto,
tradicional epicentro do setor sucroenergtico nacional.
A late aternoon glance at impressive Joo Fiuza Avenue in Ribeiro Preto,
Brazils traditional epicenter o the booming sugar and ethanol industries.
8/6/2019 Imagens Do Etanol Brasileiro
22/195
A sede do principal polo de pesquisa e desenvolvimento do setor, o
CTC, Centro de Tecnologia Canavieira, com canteiros de espcies em
desenvolvimento no seu entorno, em Piracicaba (SP).
The Sugarcane Technology Centre (CTC) in Piracicaba, Brazils top dedicated
sugarcane research and development acility, surrounded by plots with new
varieties being tested.
8/6/2019 Imagens Do Etanol Brasileiro
23/195
8/6/2019 Imagens Do Etanol Brasileiro
24/195
8/6/2019 Imagens Do Etanol Brasileiro
25/195
8/6/2019 Imagens Do Etanol Brasileiro
26/195
26
O cuidado e o monitoramento das espcies desenvolvidas pelo CTC
garantem os avanos que viabilizam a crescente produtividade da
indstria brasileira da cana-de-acar.
Special care and constant monitoring o new varieties developed at CTC
ensure that advancements lead to greater productivity or the Brazilian
sugarcane industry.
8/6/2019 Imagens Do Etanol Brasileiro
27/195
27
Detalhe de canteiros com espcies experimentais de cana em
desenvolvimento no CTC.
A birds eye view o plots with experimental sugarcane species that surround
CTC headquarters.
8/6/2019 Imagens Do Etanol Brasileiro
28/195
8/6/2019 Imagens Do Etanol Brasileiro
29/195
8/6/2019 Imagens Do Etanol Brasileiro
30/195
No ponto mais alto das Amricas, a 6.790 metros de altitude, a neve cada vez mais
escassa no Pico do Aconcgua na Cordilheira dos Andes, conseqncia do aquecimento global.
At Aconcagua Peak in the Argentine Andes, the highest point in the Americas at 6.790 metres,
more and more o the once snow-covered peak is visible, a direct consequence o Global Warming.
8/6/2019 Imagens Do Etanol Brasileiro
31/195
M E I O - A M B I E N T E
T H E E N V I R O N M E N T
8/6/2019 Imagens Do Etanol Brasileiro
32/195
32
Iceberg derrete no vero da Antrtida, ao sul da Patagnia Argentina. Melting iceberg in the Antarctic summer, south o Patagonia in Argentina.
Pesquisadores sob geleira em processo de recuo na Patagnia. Researchers examine the underside o a receding ice cap in Patagonia.
Os eeitos do Aquecimento Global sobre o clima do mundo e a T he eects o Global Warming on the worlds climate and on human
8/6/2019 Imagens Do Etanol Brasileiro
33/195
33
Oatividade humana esto entre os mais importantes desaos daatualidade. Resultado de um acmulo de gases causadores doeeito estua (GEE) na atmosera, o Aquecimento Global pode alterar de orma
signicativa as temperaturas mdias e os regimes de chuva do planeta, o que
pode levar intensicao de extremos climticos, como secas, enchentes e
o aumento do nvel dos mares.
Enquanto a queima de combustveis sseis como a gasolina e o diesel
um dos principais agentes emissores de GEEs, o etanol brasileiro de cana
pode ser um orte aliado na reduo desses gases. Anlises do ciclo de vida
do biocombustvel brasileiro, considerando toda a cadeia de produo - do
plantio ao escapamento dos veculos - e endossadas por entidades como
a International Energy Agency, mostram que o etanol brasileiro reduz as
emisses de GEEs em at 90% na comparao com a gasolina.
Em grandes cidades, o uso do etanol reduz a poluio atmosrica e os gastos
pblicos com problemas de sade ligados qualidade do ar. Alm disso, para
cada unidade de energia ssil utilizada em sua produo, so geradas 9,3
unidades de energia renovvel, o que torna o etanol brasileiro 4,5 vezes mais
eciente do que o europeu, de beterraba ou trigo, e quase 7 vezes melhor do
que o etanol de milho, produzido nos Estados Unidos.
O etanol de cana exibe ainda o mais alto nvel de produtividade, com 7.500
litros por hectare contra uma mdia de 3.800 para o etanol americano,
de milho. Isto representa um uso mais eciente dos recursos naturais na
comparao com combustveis renovveis produzidos de outras matrias-
primas.
Prticas agrcolas utilizadas na produo da cana tambm dierenciam o
etanol brasileiro, que tem ndices ineriores aos de outros tipos para o uso deagroqumicos, perdas de solo e utilizao de gua. Neste sentido, a cultura da
cana-de-acar, de modo geral, se apresenta como uma das culturas de menor
impacto ambiental. O uso de ertilizantes baixo, principalmente devido ao
uso inovador de ertilizantes orgnicos produzidos de resduos do processo
de produo de etanol e acar, como a vinhaa e a torta de ltro. O uso de
pesticidas nos canaviais pequeno e o de ungicidas praticamente inexistente,
pois parte signicativa das pragas que ameaam a cana combatida atravs
do controle biolgico e de programas avanados de melhoria gentica, queajudam a identicar as variedades mais resistentes de cana-de-acar.
Tactivity are among todays biggest challenges. The result o excessiveamounts o Greenhouse Gases (GHGs) in the atmosphere, GlobalWarming can signicantly aect the planets average temperatures and rain
patterns, which can lead to more intense climactic extremes such as droughts,
foods and rising water levels in oceans.
While the use o ossil uels such as gasoline and diesel are major emitters o
GHGs, sugarcane ethanol can play an important role in their reduction. Liecycle
analysis o the Brazilian biouel, which take into account the entire production
chain rom cane eld to exhaust pipe and endorsed by organizations like
the International Energy Agency, show that sugarcane ethanol produced in Brazil
reduces GHG emissions by up to 90% compared to gasoline use.
In large cities, ethanol use reduces air pollut ion and lowers public health costs with
ailments related to air quality. In act, or every unit o ossil energy consumed in
the production o sugarcane ethanol, 9.3 units o renewable uel are generated,
which makes Brazilian ethanol 4.5 times more ecient than European ethanol
produced rom sugar beets or wheat, and almost 7 times better than corn ethanol,
produced mainly in the United States.
Cane ethanol also exhibits unmatched productivity levels per planted area, with
7,500 litres o ethanol per hectare o sugarcane compared to an average o 3,800
litres or U.S. corn ethanol. This illustrates the more ecient use o natural
resources that is also a main eature o sugarcane ethanol, when compared with
renewable uels produced rom other eedstocks.
Agricultural procedures in Brazils sugarcane industry also contribute to
dierentiate cane ethanol through indicators like lower use o agrochemicals,
reduced soil losses and water use. These and other elements help make sugarcane
growing a low-impact culture rom an environmental standpoint, with lowertilizer use thanks to the innovative recovery o substances like vignasse and
lter cake which are then used as organic ertilizers, and reduced pesticide and
ungicide use, thanks to the use o advanced genetic improvement techniques and
biological control programs.
8/6/2019 Imagens Do Etanol Brasileiro
34/195
A preservao e recuperao de matas nativas tem importncia vital para
o setor sucroenergtico, assim como a reduo sistemtica no volume de
agroqumicos utilizados nos canaviais.
Recovering and preserving native orests is o vital concern to the sugar and
ethanol sector, as is the steady reduction in the amount o agrochemicals
utilized in cane elds.
8/6/2019 Imagens Do Etanol Brasileiro
35/195
8/6/2019 Imagens Do Etanol Brasileiro
36/195
Subproduto da destilao do caldo da cana, a reciclagem da vinhaa se traduz em um
excelente complemento orgnico rico em potssio, que reduz a necessidade de ertilizantes na lavoura.
A by-product o the sugarcane juice distillation process, vignasse is applied to cane elds
and works as an excellent, potassium rich organic complement that reduces the need or industrial ertilizers.
8/6/2019 Imagens Do Etanol Brasileiro
37/195
8/6/2019 Imagens Do Etanol Brasileiro
38/195
Exemplo de diversidade agrcola, as terras rteis da regio de Limeira
(SP), parte do cinturo ctrico paulista, acomodam amplos laranjais
lado a lado com canaviais.
In the ertile lands surrounding the town o Limeira, part o So Paulo states
Citrus Belt, orange and sugarcane elds are harvested simultaneously.
8/6/2019 Imagens Do Etanol Brasileiro
39/195
8/6/2019 Imagens Do Etanol Brasileiro
40/195
A introduo crescente da colhedeira na lavoura da cana elimina
de imediato a queima e suas conseqncias, beneciando o meio-
ambiente.
The growing presence o mechanical harvesting machines in the cane
industry eliminates the need or controlled burns o sugarcane straw as well
as its consequences, with signicant gains or the environment.
8/6/2019 Imagens Do Etanol Brasileiro
41/195
8/6/2019 Imagens Do Etanol Brasileiro
42/195
Colheita manual em andamento aps a queima da palha da cana-de-
acar na regio de Morro Agudo (SP).
Manual sugarcane harvesting ater a controlled burn o the straw near
Morro Agudo.
8/6/2019 Imagens Do Etanol Brasileiro
43/195
8/6/2019 Imagens Do Etanol Brasileiro
44/195
A recuperao e o tratamento da gua para reutilizao na rea industrial,
presente em todas as usinas do setor, evidencia a constante preocupao
com a utilizao sustentvel de recursos naturais.
Water treatment and recovery units are a eature o all mills in the cane
industry, highlighting ever present concerns with the sustainable use o
natural resources.
8/6/2019 Imagens Do Etanol Brasileiro
45/195
8/6/2019 Imagens Do Etanol Brasileiro
46/195
Emisses das caldeiras passam por processos de limpeza e ltragem para
eliminar prejuzos ao meio-ambiente.
Emissions rom boilers are scrubbed and ltered to avoid harming the
environment.
8/6/2019 Imagens Do Etanol Brasileiro
47/195
8/6/2019 Imagens Do Etanol Brasileiro
48/195
Plantio manual de cana na regio de Botucatu (SP).
Manual sugarcane planting in the outskirts o the town o Botucatu.
8/6/2019 Imagens Do Etanol Brasileiro
49/195
A P R O D U O D E C A N A
S U G A R C A N E P R O D U C T I O N
8/6/2019 Imagens Do Etanol Brasileiro
50/195
8/6/2019 Imagens Do Etanol Brasileiro
51/195
8/6/2019 Imagens Do Etanol Brasileiro
52/195
Frota de tratores novos alinhada em So Joaquim da Barra (SP): Milhares
de novos tratores so incorporados indstria da cana anualmente.
A feet o brand new tractors side by side in So Joaquim da Barra. Thousands
o new tractors are purchased by the sugarcane industry annually.
8/6/2019 Imagens Do Etanol Brasileiro
53/195
8/6/2019 Imagens Do Etanol Brasileiro
54/195
Calagem no municpio de Luiz Antonio (SP): o calcr io ajusta o equilbrio
do Ph dos dierentes tipos de solo.
Tractors are used to spread nely ground lime, to adjust the Ph balance o
dierent types o soil.
8/6/2019 Imagens Do Etanol Brasileiro
55/195
8/6/2019 Imagens Do Etanol Brasileiro
56/195
56
No plantio de cada nova sara, so utilizados toletes, ou segmentos de
cana especialmente preparados em uma rea destacada para a produo
de mudas.
Clumps o sugarcane, grown in an area set aside in each mill to produce
seedlings, are used to plant a new cane eld.
8/6/2019 Imagens Do Etanol Brasileiro
57/195
57
A cobertura dos sulcos aps o plantio realizada simultaneamente
aplicao de deensivos para proteo das novas mudas.
A tractor covers up newly planted sugarcane clumps and simultaneously
applies chemicals to protect next years harvest rom the outset.
8/6/2019 Imagens Do Etanol Brasileiro
58/195
58
A operao do sistema de aplicao de vinhaa requer mo-de-obra
especializada, o que abre novas oportunidades de crescimento prossional
para o trabalhador agrcola.
Applying vignasse to cane elds is a complex operation that requires
specially-trained employees. It has gradually become a source o proessional
advancement opportunities or rural workers.
8/6/2019 Imagens Do Etanol Brasileiro
59/195
59
O avano da mecanizao exige a requalicao de trabalhadores da
lavoura convencional e a reabsoro em unes mais sosticadas, como
a operao de colhedeiras de cana.
Expanding mechanization demands that conventional rural workers be re-
trained or more complex tasks, such as operating a harvester.
8/6/2019 Imagens Do Etanol Brasileiro
60/195
8/6/2019 Imagens Do Etanol Brasileiro
61/195
8/6/2019 Imagens Do Etanol Brasileiro
62/195
62
Na regio de Morro Agudo (SP), a cana picada, colhida mecanicamente,
chega esteira na recepo da usina e segue para o diusor.
Mechanically harvested sugarcane on a conveyor belt at the start o the
industrial process, at a mill near the town o Morro Agudo.
8/6/2019 Imagens Do Etanol Brasileiro
63/195
63
A orma de recepo desta usina no municpio de So Joaquim da Barra
(SP) leva a cana-de-acar moenda.
Incoming sugarcane about to be crushed at a mill near So Joaquim da
Barra.
8/6/2019 Imagens Do Etanol Brasileiro
64/195
A diversidade de culturas visvel em vrias regies de cultivo da cana,
como os laranjais em Vitoriana (SP), esquerda, e o plantio de eucaliptos
ao lado do canavial para produo de celulose, a direita, em Botucatu (SP).
Agricultural diversity is oten visible in sugarcane producing regions, illustrated
by the orange groves near the town o Vitoriana, on the let, and the eucalyptus
elds or pulp and paper production in the vicinity o Botucatu, on the right.
8/6/2019 Imagens Do Etanol Brasileiro
65/195
8/6/2019 Imagens Do Etanol Brasileiro
66/195
8/6/2019 Imagens Do Etanol Brasileiro
67/195
8/6/2019 Imagens Do Etanol Brasileiro
68/195
68
Nutrientes adicionados a um novo canavial no municpio de Luiz Antonio
(SP) so um importante suplemento na ase de desenvolvimento da
planta.
In the outskirts o Luiz Antonio, in So Paulo state, nutrients added to a
new cane eld are an important supplement in the early phase o crop
development.
8/6/2019 Imagens Do Etanol Brasileiro
69/195
69
Canais levam a vinhaa por gravidade a dierentes pontos do canavial,
otimizando o sistema de aplicao do complemento nutricional.
A network o channels use gravity to distribute vignasse to various parts o
the cane eld, optimizing the application system or this vital nutritional
complement.
8/6/2019 Imagens Do Etanol Brasileiro
70/195
8/6/2019 Imagens Do Etanol Brasileiro
71/195
71
A colheita mecanizada exige a otimizao da logstica de transporte da cana-
de-acar usina, gerando o desenvolvimento de novos equipamentos
e tecnologia, reduzindo o tempo entre o corte e o processamento e
melhorando a ecincia e a produtividade.
Mechanical harvesting demands optimized transportation logistics to get loads
o cane to the mill as quickly as possible. This results in constant technologicalimprovements that lead to eciency and productivity by reducing the amount
o time between harvesting and processing,
8/6/2019 Imagens Do Etanol Brasileiro
72/195
8/6/2019 Imagens Do Etanol Brasileiro
73/195
8/6/2019 Imagens Do Etanol Brasileiro
74/195
8/6/2019 Imagens Do Etanol Brasileiro
75/195
8/6/2019 Imagens Do Etanol Brasileiro
76/195
8/6/2019 Imagens Do Etanol Brasileiro
77/195
77
A palha da cana-de-acar (ponteiras e olhas), ainda queimada em cercade metade da colheita no estado de So Paulo para viabilizar o corte
manual, passa a ser aproveitada graas mecanizao. Em Conceio da
Barra (ES), a palha automaticamente separada da cana pela colhedeira e
dispersa, para servir como cobertura e proteo do solo.
Sugarcane straw (tops and leaves), which is still burned in about hal the cane
harvest in So Paulo state where manual harvesting still exists, has become an
increasingly useul element thanks to mechanization. Straw is automaticallyseparated rom cane by the harvester, which then spreads it over the eld or
soil protection and mulch.
8/6/2019 Imagens Do Etanol Brasileiro
78/195
78
Dependendo da topograa da rea a ser cultivada, o plantio manual
torna-se necessrio.
Topographical details o the cultivated area determine whether a new cane
eld must be planted manually.
8/6/2019 Imagens Do Etanol Brasileiro
79/195
79
Equipamentos de proteo individual so parte integrante da colheita
manual da cana-de-acar, atividade secular no Pas que tende a
desaparecer com a mecanizao.
Individual protective equipment is mandatory during the manual sugarcane
harvest, a secular activity that will virtually disappear in coming years
because o mechanization.
8/6/2019 Imagens Do Etanol Brasileiro
80/195
Canavial maduro aguarda a colheita em So Joaquim da Barra (SP).
A mature sugarcane eld awaits the harvest near the town o So Joaquim da Barra, So Paulo state.
8/6/2019 Imagens Do Etanol Brasileiro
81/195
8/6/2019 Imagens Do Etanol Brasileiro
82/195
A rea recm colhida em primeiro plano, a recm-brotada no centro e a
cana adulta ao undo ilustram trs ases do cultivo.
A reshly-harvested eld, ollowed by cane in the early stages o development
and ully grown stalks in the back, illustrating three distinct stages o
sugarcane cultivation.
8/6/2019 Imagens Do Etanol Brasileiro
83/195
8/6/2019 Imagens Do Etanol Brasileiro
84/195
8/6/2019 Imagens Do Etanol Brasileiro
85/195
8/6/2019 Imagens Do Etanol Brasileiro
86/195
A palha de cana separada pela colhedeira permanece sobre a rea recm-
exposta pela colheita, para proteger o solo contra insolao e eroso,
auxiliando ainda na preservao da umidade.
Straw spread over a recently-exposed eld during mechanical harvesting
helps protect the top soil against excessive sunlight and erosion, while
preserving appropriate levels o humidity.
8/6/2019 Imagens Do Etanol Brasileiro
87/195
8/6/2019 Imagens Do Etanol Brasileiro
88/195
88
Conjuntos de vrios vages, conhecidos como treminhes, aguardam
carga em regio de colheita mecanizada no municpio de Morro Agudo,
estado de So Paulo.
Multi-unit rigs known in Brazil as treminhes, or train-trucks, await their
cargo in a mechanically harvested area near the town o Morro Agudo.
8/6/2019 Imagens Do Etanol Brasileiro
89/195
89
O setor sucroenergtico movimenta ortemente a indstria de caminhes
pesados, nicho em que a demanda supera a oerta. Em So Paulo, mais de
6 mil caminhes e semi-reboques oram utilizados na colheita em 2007.
The sugarcane industry is a major purchaser o heavy trucks, a niche where supply
does not keep up with demand in Brazil. In the state o So Paulo alone, more than
6 thousand trucks, trailers and semis were utilized in the 2007 cane harvest.
8/6/2019 Imagens Do Etanol Brasileiro
90/195
8/6/2019 Imagens Do Etanol Brasileiro
91/195
91
A expanso acelerada da colheita mecanizada gera oportunidades de
treinamento para novas unes, que exigem maior qualicao e elevam
o padro salarial do trabalho rural.
The rapid expansion o mechanically harvested cane is creating new
opportunities that require specialized training and improve salaries or
conventional rural workers.
8/6/2019 Imagens Do Etanol Brasileiro
92/195
8/6/2019 Imagens Do Etanol Brasileiro
93/195
8/6/2019 Imagens Do Etanol Brasileiro
94/195
Treminho com cinco vages atravessa rea recm-colhida na regio
de So Manuel (SP), em busca de mais uma carga.
A ve-unit rig crosses a recently-harvested eld to pick up a new load o cane,
near the town o So Manuel.
8/6/2019 Imagens Do Etanol Brasileiro
95/195
8/6/2019 Imagens Do Etanol Brasileiro
96/195
8/6/2019 Imagens Do Etanol Brasileiro
97/195
8/6/2019 Imagens Do Etanol Brasileiro
98/195
8/6/2019 Imagens Do Etanol Brasileiro
99/195
8/6/2019 Imagens Do Etanol Brasileiro
100/195
8/6/2019 Imagens Do Etanol Brasileiro
101/195
8/6/2019 Imagens Do Etanol Brasileiro
102/195
8/6/2019 Imagens Do Etanol Brasileiro
103/195
8/6/2019 Imagens Do Etanol Brasileiro
104/195
104
No municpio de Bariri (SP) a cana transportada por barcaas que
sobem o Rio Tiet em direo usina em Ja (SP).
Barges are used to transport sugarcane along the Tiet River to a mill near
the city o Ja.
8/6/2019 Imagens Do Etanol Brasileiro
105/195
105
Tripulante atraca a barcaa carregada de cana bia na eclusa da
hidreltrica de Bariri (SP), no Rio Tiet.
A crew member attaches the barge loaded with sugarcane to a lock, to get
elevated and proceed upriver.
8/6/2019 Imagens Do Etanol Brasileiro
106/195
8/6/2019 Imagens Do Etanol Brasileiro
107/195
8/6/2019 Imagens Do Etanol Brasileiro
108/195
108
Um rebocador empurra a barcaa para a rea de recepo da usina em
Ja (SP).
A tug boat pushes a barge into the receiving area o a sugar and ethanol
plant near Ja, in So Paulo state.
8/6/2019 Imagens Do Etanol Brasileiro
109/195
109
Na regio de Pradpolis (SP), o vai-e-vem dos treminhes, cena comum
durante o perodo de sara na regio Centro-Sul do Brasil.
The coming and going o sugarcane trucks near the town o Pradpolis is a
common scene during the harvest months in South-Central Brazil.
8/6/2019 Imagens Do Etanol Brasileiro
110/195
Vista noturna de indstria de etanol e gerao de bioeletricidade em Lins (SP).
Night view o a sugar and ethanol mill and its bioelectricity generating unit,
near Lins, in So Paulo state.
8/6/2019 Imagens Do Etanol Brasileiro
111/195
P R O D U Z I N D O E T A N O L
E T H A N O L P R O D U C T I O N
8/6/2019 Imagens Do Etanol Brasileiro
112/195
Dois exemplos de reas de recepo de cana, em Lins (SP) esquerdae em So Manoel (SP) direita, ilustram a diversidade de solues
industriais no setor.
Two examples o sugarcane receiving areas at mills in Lins, on the let,
and So Manoel, on the right, illustrate the various types o technological
solutions devised or the cane sector.
8/6/2019 Imagens Do Etanol Brasileiro
113/195
8/6/2019 Imagens Do Etanol Brasileiro
114/195
Exemplo de recepo de cana durante a madrugada em Conceio da Barra (ES).
Durante a sara na regio Centro-Sul, de maro a dezembro, as usinas operam ininterruptamente.
An overnight shipment o sugarcane arrives at a mill in Conceio da Barra, in the state o Esprito Santo.During the harvest in South-Central Brazil, rom March to December, mills operate 24 hours a day, seven days a week.
8/6/2019 Imagens Do Etanol Brasileiro
115/195
8/6/2019 Imagens Do Etanol Brasileiro
116/195
116
Detalhe do rolo utilizado na moagem da cana-de-acar. Detail o a sugarcane crushing unit.
8/6/2019 Imagens Do Etanol Brasileiro
117/195
117
Primeiro passo aps a recepo da cana, a moenda extrai o caldo que encaminhado para os processos de abricao do acar e do etanol.
Step one ater sugarcane is received at a mill is the crushing phase, to extract
the juice to produce sugar and ethanol.
8/6/2019 Imagens Do Etanol Brasileiro
118/195
8/6/2019 Imagens Do Etanol Brasileiro
119/195
8/6/2019 Imagens Do Etanol Brasileiro
120/195
Vista lateral de moenda em operao noturna, mostrando a seqncia do processo
de extrao do caldo da cana.
Side view o a cane crushing unit operating at night.
8/6/2019 Imagens Do Etanol Brasileiro
121/195
8/6/2019 Imagens Do Etanol Brasileiro
122/195
8/6/2019 Imagens Do Etanol Brasileiro
123/195
8/6/2019 Imagens Do Etanol Brasileiro
124/195
Monitoramento de todas as ases da produo garante a ecinciaindustrial das usinas de etanol, acar e bioeletricidade.
Continuous monitoring o all phases o the industrial process in a mill is oneo the keys to eciency in the production o ethanol, sugar and bioelectricity.
8/6/2019 Imagens Do Etanol Brasileiro
125/195
8/6/2019 Imagens Do Etanol Brasileiro
126/195
8/6/2019 Imagens Do Etanol Brasileiro
127/195
8/6/2019 Imagens Do Etanol Brasileiro
128/195
Esteira alimentando diusor em Andradina (SP) na oto esquerda, eo diusor em operao em Jaboticabal (SP), direita: a tecnologia traz
novas solues para a extrao do caldo de cana.
A conveyor belt eeds sugarcane into a diuser near the town o Andradina,on the let, and a diuser while in operation in Jaboticabal, on the right:
technology constantly oers new solutions to extract juice rom sugarcane.
8/6/2019 Imagens Do Etanol Brasileiro
129/195
8/6/2019 Imagens Do Etanol Brasileiro
130/195
130
A presena crescente da mulher nas atividades industriais resultado daexpanso dos programas de qualicao e treinamento em igualdade de
condies.
The increasing presence o women in industrial activities in recent years isa direct result o expanding, equal opportunity training and re-qualication
programs.
8/6/2019 Imagens Do Etanol Brasileiro
131/195
131
O caldo de cana passa por tanques de puricao antes do incio do
processo de ermentao. Purication tanks are used in the initial stage o sugarcane juiceermentation.
8/6/2019 Imagens Do Etanol Brasileiro
132/195
Caminhes recebem carga de torta de ltro, resduo slido do processa-
mento da cana que volta lavoura como complemento nutricional.
Solid residues recovered during sugarcane processing, known as lter cake,
are loaded on to trucks to be returned to the soil as nutrients.
8/6/2019 Imagens Do Etanol Brasileiro
133/195
8/6/2019 Imagens Do Etanol Brasileiro
134/195
134
Equipamentos de segurana so de uso obrigatrio na rea industrial das
usinas.
Access to a mills industrial complex is restricted to those wearing saety
equipment.
8/6/2019 Imagens Do Etanol Brasileiro
135/195
135
Rica em protenas, a levedura utilizada no processo de ermentao
do caldo recuperada em equipamentos com tecnologia de ponta e
empregada na produo de rao animal.
High-tech equipment is used to recover protein-rich yeast rom the
ermentation o sugarcane juice, which is then used to produce animal eed.
8/6/2019 Imagens Do Etanol Brasileiro
136/195
8/6/2019 Imagens Do Etanol Brasileiro
137/195
8/6/2019 Imagens Do Etanol Brasileiro
138/195
8/6/2019 Imagens Do Etanol Brasileiro
139/195
8/6/2019 Imagens Do Etanol Brasileiro
140/195
Seqncia de tanques de ermentao de etanol. A series o sugarcane ermentation tanks.
8/6/2019 Imagens Do Etanol Brasileiro
141/195
8/6/2019 Imagens Do Etanol Brasileiro
142/195
8/6/2019 Imagens Do Etanol Brasileiro
143/195
8/6/2019 Imagens Do Etanol Brasileiro
144/195
144
Tanques de ermentao de etanol antecedem as torres de destilao. Fermentation tanks ollowed by distillation towers, the next step in the
ethanol production process.
8/6/2019 Imagens Do Etanol Brasileiro
145/195
145
O etanol anidro utilizado na mistura com a gasolina, com contedo de
gua prximo de zero, produzido em uma peneira molecular.
Virtually water-ree anhydrous ethanol, which is mixed with gasoline, is
produced in a molecular strainer.
8/6/2019 Imagens Do Etanol Brasileiro
146/195
8/6/2019 Imagens Do Etanol Brasileiro
147/195
147
Destilaria em Andradina (SP), ase nal do processo de produo de etanol.
Distilleries like this one, near the town o Andradina, are the nal phase in the
ethanol production process.
8/6/2019 Imagens Do Etanol Brasileiro
148/195
8/6/2019 Imagens Do Etanol Brasileiro
149/195
8/6/2019 Imagens Do Etanol Brasileiro
150/195
Avanos tecnolgicos demandam a constante renovao dos equipa-
mentos nas usinas.
Technological advancements require constant equipment upgrades at sugar
and ethanol mills.
8/6/2019 Imagens Do Etanol Brasileiro
151/195
8/6/2019 Imagens Do Etanol Brasileiro
152/195
8/6/2019 Imagens Do Etanol Brasileiro
153/195
8/6/2019 Imagens Do Etanol Brasileiro
154/195
Filtros rotativos utilizados no processamento do caldo-de-cana geram a chamada
torta de ltro, resduo que reutilizado na lavoura como ertilizante. O orte
componente tecnolgico do setor exige prossionais cada vez mais qualicados.
A rotating lter system used during cane juice processing retains a residue known as
lter cake, which is returned to cane elds as ertilizer. The sugarcane industrys
strong technological component demands increasingly more qualied proessionals.
8/6/2019 Imagens Do Etanol Brasileiro
155/195
8/6/2019 Imagens Do Etanol Brasileiro
156/195
8/6/2019 Imagens Do Etanol Brasileiro
157/195
157
Caldeiras de alta presso utilizam o bagao, subproduto do processamento
da cana, para produzir bioeletricidade.
High-pressure boilers produce bioelectricity ueled by bagasse, a by-product o
sugarcane processing.
8/6/2019 Imagens Do Etanol Brasileiro
158/195
A valorizao e o bem-estar do principal ativo do setor sucroenergtico prioridade
n 1: a maioria das usinas mantm espaos e estruturas dedicadas ao lazer como os
exemplos acima, em Lenis Paulista (SP), para uso dos colaboradores e seus amiliares.
The well-being o a mills main asset is priority one: most companies oer employees
and their amilies access to a variety o leisure areas and options like the sports eld
above, near the town o Lenis Paulista, So Paulo state.
8/6/2019 Imagens Do Etanol Brasileiro
159/195
8/6/2019 Imagens Do Etanol Brasileiro
160/195
Todas as usinas de acar e etanol esto estruturadas para oerecer
reeies balanceadas, com cardpios desenvolvidos por nutricionistas.Acima, um reeitrio em Macatuba, So Paulo.
All sugar and ethanol mills oer their employees balanced meals developed
by nutritionists. Above, a typical lunch room in the town o Macatuba, So
Paulo.
8/6/2019 Imagens Do Etanol Brasileiro
161/195
8/6/2019 Imagens Do Etanol Brasileiro
162/195
Fagulhas saltando ao redor da porta entreaberta de uma caldeira produzem
uma verdadeira dana do ogo.
A ery dance is the end result as red hot sparks fy out o a high pressure boiler
through a hatch let slightly ajar.
8/6/2019 Imagens Do Etanol Brasileiro
163/195
G E R A O D E B I O E L E T R I C I D A D E
B I O E L E C T R I C I T Y
8/6/2019 Imagens Do Etanol Brasileiro
164/195
Aproduo de energia em usinas de acar e lcool no Brasil datada Revoluo Industrial, a partir do sculo 18, quando mquinas
comearam a ser introduzidas na busca por ganhos de escala
e produtividade. Desde o incio, eram utilizadas caldeiras que queimavam
a biomassa da cana o bagao, resduo seco e broso que sobra aps o
processamento da cana, na gerao de energia para suprir as necessidades
industriais do setor.
Tradicionalmente auto-suciente em termos de energia, at a dcada de 80as usinas visavam produzir apenas a energia necessria para suas prprias
atividades. Isso comea a mudar no nal da dcada, com caldeiras de
alta presso acionando turbinas que produzem mais eletricidade do que o
necessrio para as operaes da usina. Comea a ser gerado um excedente
que passa a ser exportado para o setor eltrico, surgindo um novo produto
comercial para o setor sucroenergtico: a bioeletricidade.
Mais importante entre os novos produtos do setor sucroenergtico a
Producing energy or their own use in Brazilian sugar and ethanol mills
dates back to the Industrial Revolution in the 18th Century, when
machines were rst introduced in the search or economies o scale and
higher productivity. From very early on, mills used boilers ueled with sugarcane
biomass, a dry, brous residue that is let ater cane is processed and known as
bagasse.
Until the 1980s, mills used bagasse to produce just enough energy to cover their
own needs. This begins to change late in that decade, with the introduction o high pressure boilers to power turbines, which could produce more electricity than
just what was needed to power the mills operations. By exporting the surplus to
distribution grids, sugar and ethanol mills developed a new revenue source or the
sugarcane industry: bioelectricity.
Perhaps the most promising o all new products emerging rom the cane industry,
bioelectricity is being made possible through the better use o thermal and
electricity generation with bagasse and the growing use o cane straw the tips
8/6/2019 Imagens Do Etanol Brasileiro
165/195
165
Mais importante entre os novos produtos do setor sucroenergtico, a
bioeletricidade est sendo viabilizada pelo melhor aproveitamento trmico e
eltrico do bagao e a utura utilizao da palha da cana-de-acar ponteiras
e olhas dos talos, antes queimadas e agora disponveis ante o avano da
colheita mecanizada. Igualmente undamental a melhoria do ambiente
regulatrio e comercial do setor eltrico brasileiro, que tem promovido a
crescente insero da bioeletricidade na matriz de energia eltrica do Pas.
Em 2008/09, o percentual de cana colhida sem uso de ogo vai superar 50%
da rea colhida do Estado de So Paulo. As usinas de acar e etanol brasileiras
atualmente geram excedentes de energia equivalentes a 1800 Megawatts
Mdios (MWm), o que corresponde a apenas 3% da matriz eltrica do Brasil.
Com o aumento da utilizao de biomassa da cana-de-acar e a implantao
crescente de caldeiras de alta ecincia, estimativas sugerem que at 2015
essa gerao pode aumentar para at 11.500 MWm, o equivalente a 15% da
demanda de energia eltrica do Pas.
Com a colheita totalmente mecanizada, situao prevista para 2017 em
So Paulo, a bioeletricidade capaz de impulsionar uma nova revoluo
tecnolgica, agregando renda, melhorando a competitividade do setor e
ampliando a presena de energia limpa e renovvel no mercado eltrico
brasileiro.
electricity generation with bagasse, and the growing use o cane straw the tips
and leaves that in the past were burned to clear the eld or manual harvest. More
and more, the straw is becoming available or other uses as mechanical harvesting
expands. Improved market and regulatory conditions have also contributed to
expand the contribution o bioelectricity to Brazils overall energy matrix.
In 2008/09, more than 50% o the cultivated area in South-Central Brazil were
harvested without the typical burning o the straw and sugar and ethanol mills
were contributing about 1800 Average Megawatts in surplus electricity to the grid,
or about 3% o the countrys total needs. With the increased use o sugarcane
biomass and the introduction o more high-eciency boilers, projections indicate
that Brazilian mills can generate up to 11,500 Average Megawatts by 2015. That
would be enough to supply 15% o Brazils overall electricity demand.
Once the harvest is totally mechanized, which is expected in So Paulo State by
2017, bioelectricity should provide a major push towards a new technological
revolution in the sugarcane industry, resulting in increased competitiveness,
an even greater percentage o clean and renewable electricity in Brazils overall
energy matrix, and improved revenues.
8/6/2019 Imagens Do Etanol Brasileiro
166/195
8/6/2019 Imagens Do Etanol Brasileiro
167/195
8/6/2019 Imagens Do Etanol Brasileiro
168/195
Toneladas de bagao, subproduto gerado durante o processo de
industrializao da cana-de-acar exigem manejo constante.
Tons o sugarcane bagasse, a by-product o the industrial phase o cane
processing, demands constant management.
8/6/2019 Imagens Do Etanol Brasileiro
169/195
8/6/2019 Imagens Do Etanol Brasileiro
170/195
8/6/2019 Imagens Do Etanol Brasileiro
171/195
8/6/2019 Imagens Do Etanol Brasileiro
172/195
Uma imensa pilha de bagao az sempre parte do visual de cada usina: a biomassa que
alimenta caldeiras que tornam cada uma das quase 400 usinas brasileiras auto-sucientes em eletricidade.
A huge mound o bagasse is always a main eature o an ethanol mill: abundant biomass
that eeds boilers, which in turn guarantee sel-suciency in electricity or each o Brazils nearly 400 sugar and ethanol mills.
8/6/2019 Imagens Do Etanol Brasileiro
173/195
8/6/2019 Imagens Do Etanol Brasileiro
174/195
174
O bagao a matria prima que no uturo vai permitir a produo de etanol de
segunda gerao, aumentando signicativamente a produtividade: ser possveldobrar a quantidade de energia produzida por hectare cultivado com cana-de-acar.
Bagasse is the raw material that, in the uture, will allow or the production o second
generation ethanol with signicant productivity gains: projections show that energyoutput per hectare can double, without signicant expansion o cultivated areas.
8/6/2019 Imagens Do Etanol Brasileiro
175/195
175
Caldeiras de alta presso, como esta em Guara (SP), permitem que usinas
produzam toda a eletricidade de que necessitam. O excedente comercializadoe exportado para a grade de distribuio.
High-pressure boilers like this one, in Guara, provide mills with enough electricity to
cover all their needs. Surplus electricity is sold or distribution by utilities.
8/6/2019 Imagens Do Etanol Brasileiro
176/195
8/6/2019 Imagens Do Etanol Brasileiro
177/195
8/6/2019 Imagens Do Etanol Brasileiro
178/195
178
Equipe de tcnicos completa a montagem de um rotor de turbina para gerao de
bioeletricidade.
Technicians complete the assembly o a rotor or a bioelectricity-generating turbine.
8/6/2019 Imagens Do Etanol Brasileiro
179/195
179
Reao em cadeia: o vapor que vem da caldeira aciona a turbina, que movimenta
o gerador, que produz eletricidade, que supre toda a necessidade interna da usina.
O excedente comercializado para a grade de distribuio.
Chain reaction: vapor produced in the boiler spins the turbine, which powers the
generator, which produces electricity that makes the mill sel-sucient. Surplus
bioelectricity is sold or distribution.
8/6/2019 Imagens Do Etanol Brasileiro
180/195
8/6/2019 Imagens Do Etanol Brasileiro
181/195
8/6/2019 Imagens Do Etanol Brasileiro
182/195
O transporte rodovirio, esquerda, ainda o principal meio de distribuio de etanol para o
mercado consumidor nacional, mas cresce rapidamente a distribuio erroviria, direita.
Nos prximos anos, o incremento da logstica da distribuio deve incluir alcooldutos.
Tanker trucks, on the let, handle most domestic ethanol distribution in Brazil, but
rail, on the right, is a growing option. In coming years, distribution logistics will also
include dedicated pipelines.
8/6/2019 Imagens Do Etanol Brasileiro
183/195
8/6/2019 Imagens Do Etanol Brasileiro
184/195
8/6/2019 Imagens Do Etanol Brasileiro
185/195
8/6/2019 Imagens Do Etanol Brasileiro
186/195
8/6/2019 Imagens Do Etanol Brasileiro
187/195
8/6/2019 Imagens Do Etanol Brasileiro
188/195
8/6/2019 Imagens Do Etanol Brasileiro
189/195
8/6/2019 Imagens Do Etanol Brasileiro
190/195
8/6/2019 Imagens Do Etanol Brasileiro
191/195
8/6/2019 Imagens Do Etanol Brasileiro
192/195
192
A UNICA agradece s seguintes empresas,
que gentilmente abriram suas portas e viabilizaram
o trabalho otogrco para a realizao desta obra:
UNICA would like to thank the ollowing companies,
whose cooperation and support made possible
the photographic work to produce this book:
Alta Mogiana, So Joaquim da Barra, SP;
Barra Grande, Lenis Paulista, SP;
Colorado, Guara, SP;
Diamante, Ja, SP;
Disa, Conceio da Barra, ES;
Equipav, Lins, SP;
Gasa, Andradina, SP;
Santa Adlia, Jaboticabal, SP;
Santa Elisavale, Morro Agudo, SP;
So Jos, Macatuba, SP;
So Manoel, So Manoel, SP;
So Martinho, Pradoplis, SP;
CTCCentro da Tecnologia Canavieira, Piracicaba, SP.
A S S O C I A D O S / M E M B E R C O M P A N I E S
ARALCO AralcoAralco / Generalco
BAZAN BazanBela Vista
CARLOS LYRA DeltaVolta Grande
CERRADINHO CerradinhoCerradinho / Pontiberadaba
COLOMBO ColomboColombo / Palestina
COPERSUCAR CocalFurlanSanta LuciaSanta MariaSo Jos da EstivaSo Luiz / Ourinhos
So ManoelBalbo Santo Antnio
So FranciscoB t t i B t t i
Da Barra 2Da SerraDestivaleDiamanteGasaIpaussuJunqueiraMundialRaard
Santa HelenaSo FranciscoTamoioUnivalem
CRYSTALSEV ManduParasoPioneiros
ETH AlcdiaEldorado
GUARANI AndradeOlimpiaSo JosS i
SANTAELISA VALE ContinentalJardestMBSanta ElisaVale do Rosrio
SO MARTINHO IracemaSo Martinho
USJ So JooSo Francisco
VIRALCOOL Santa InsViralcoolViralcool / Castilho
UNIDADES INDEPENDENTESAbengoagua BonitaAlcoesteBrenco
CBAACentral PaulistaCevasaD ll C ll t
8/6/2019 Imagens Do Etanol Brasileiro
193/195
193
Batatais BatataisBatatais / Lins
Titotto DescalvadoIacangaMococa
Pedra BuritiIbirSerrana
Santa Adlia Santa AdliaSanta Adlia / InterlagosVirgolino Oliveira Catanduva
ItapiraVirgolino Oliveira
Zilor Barra Grande / LenisQuatSo Jos / Macatuba
COSAN BenalcoolBom RetiroBonm
Costa PintoDa Barra
SeverniaTanabi
INFINITY BIO AlcanaCridasaNavira
LOUIS DREYFUZ Cresciumal
So Carlos
MOEMA GuarirobaMoemaOuroesteVertente
NOVA AMRICA MaracaNova AmricaParalcool
SANTA ISABEL Santa Isabel
Fartura
Della ColletaEquipavEsterFerrariItaiquaraMalossoMonte AlegreNardini
Noroeste PaulistaParanapanema / Biouel EnergyPitangueirasSanta CruzSanta FSanta RosaSo DomingosSo JosUnialcoVale do VacariaVista AlegreZanin
Brasil, So Paulo
Av. Brigadeiro Faria Lima, 2.179, 9 andar
Jardim Paulistano - So Paulo - SP
CEP 01452-000
Tel.: (55 . 11) 3093-4949
Fax: (55 . 11) 3812-1416
Brasil, Ribeiro Preto
Avenida Antnio Diederichsen, 400
Salas 1706 e 1707
Jardim Amrica, Ribeiro Preto, SP
CEP 14020-250
Tel.: (55 . 16) 3913-4715 / 3913-4730
Amrica do Norte / North America
1701 Pennsylvania Avenue, NW - Suite 300
Washington, DC - 20006-5813
Tel.: (202) 506-5299
Fax: (202) 747-5836
Europa /Europe
Square de Mees 35, 4th foor
B-1000 Brussels
Tel.: (32 . 0) 2 285-4617
Fax: (32 . 0) 2 230-5706
UNICA - Unio da Indstria de Cana-de-Acar
8/6/2019 Imagens Do Etanol Brasileiro
194/195
8/6/2019 Imagens Do Etanol Brasileiro
195/195
195
FSC OPO P2