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Anno XI - Rio de Janeiro, Quarta-feira, 1 de Novembro de 1916 N. 57ès IW^mmmm^^V^L^ mM^^^SBÍm *_¦•'. ' IMAt. PUBLICA OS RETRAT08 DE TODOS O O FAMOSO ROUBATUDO *%*m4>--j*+ - s_* -jC r rxss 1) Ha algum tempo aquella peque- na cidade vivia preoccupada com um terrível e mysterioso ladrão a quem... 2) ...chamavam o Roubaludo, porque tudo elle roubava e por mais que a policia se esforçasse não conseguia agarral-o. Ó miserável ainda nao fora, sequer, visto e ainda zombava de suas victimas. es" > Roubava e deixava no logar recados t0 .-.'Ptos, dizendo: —Seu relógio é mui- undo ; levo-o como recordação sua. 4) E ninguém sabia como acabar com aquella situação, quando o jo- vem Arthur Madeira, o elegante Ar- thur teve uma idéia que lhe pareceu genial. Mandou gravar em sua... 5) .. .bengala o seguinte aviso: Esta bengala pertence ao Sr. Arthur Madeira. D'esse modo o ladrão não poderia roubal-a, porque não poderia andar... >) ...com ella nem vendel-a. To- 7} a gente achou essa idéia muito ^ e adoptou-a. D. lirsula, pri- <* de Arthur, mandou gravar viso egual em seu guarda-chuva. 7) o tio Celestino mandou fazer o mesmo era seu relógio e assim por diante. Mas aconteceu que, uma noi- te, visitand» o tio, Arthur se lem- brou de que tinha... 8] ...que ir a um subúrbio. Como estava chovendo, a prima Lirsula em- prestou-lhe seu.guarda-chuva... (Conclue na pagina seguinte) REDACCÃO E ADMINISTRAÇÃO : RUA DO OUVIDOR 164 RIO DE JANEIRO Publicarão «FO MALHO lumero avulso, SOO reis: atrazado, 500 réis

IMAt. PUBLICA OS RETRAT08 DE TODOS O O FAMOSO …memoria.bn.br/pdf/153079/per153079_1916_00578.pdf · pelas leitoras d'0 Tico-Tico, devendo, po-rém, ser lido somente ás avessas

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Anno XI-

Rio de Janeiro, Quarta-feira, 1 de Novembro de 1916 N. 57ès

IW^mmmm^^V^L^mM^^^SBÍm*_¦• '. 'IMAt. PUBLICA OS RETRAT08 DE TODOS O

O FAMOSO ROUBATUDO*%*m4>--j*+ - s_* -jC

r rxss

1) Ha já algum tempo aquella peque-na cidade vivia preoccupada com umterrível e mysterioso ladrão a quem...

2) ...chamavam o Roubaludo, porque tudo elle roubava e por mais quea policia se esforçasse não conseguia agarral-o. Ó miserável ainda naofora, sequer, visto e ainda zombava de suas victimas.

es" > Roubava e deixava no logar recadost0 .-.'Ptos, dizendo: —Seu relógio é mui-undo ; levo-o como recordação sua.

4) E ninguém sabia como acabarcom aquella situação, quando o jo-vem Arthur Madeira, o elegante Ar-thur teve uma idéia que lhe pareceugenial. Mandou gravar em sua...

5) .. .bengala o seguinte aviso: —Esta bengala pertence ao Sr. ArthurMadeira. D'esse modo o ladrão nãopoderia roubal-a, porque não poderiaandar...

>) ...com ella nem vendel-a. To-7} a gente achou essa idéia muito^ e adoptou-a. D. lirsula, pri-<* de Arthur, mandou gravarviso egual em seu guarda-chuva.

7) o tio Celestino mandou fazero mesmo era seu relógio e assim pordiante. Mas aconteceu que, uma noi-te, visitand» o tio, Arthur se lem-brou de que tinha...

8] ...que ir a um subúrbio. Comoestava chovendo, a prima Lirsula em-prestou-lhe seu.guarda-chuva...

(Conclue na pagina seguinte)

REDACCÃO E ADMINISTRAÇÃO : RUA DO OUVIDOR 164 — RIO DE JANEIROPublicarão «FO MALHO lumero avulso, SOO reis: atrazado, 500 réis

O TICO-TICO O FAMOSO ROUBATUDO - (Fim).... __

1) Com effeito, o céu estava com aspecto amea-çadoi e para ter a certeza de nao se distrahir da horaem que deve tomar o trem, Arthur pede ao tio Ceies-tino...

•2). . que lhe empreste seu relógio. Assim vai o rapaz a toda apressa pelas ruas já desertas, apanha sua mala, que deixara guar-dada em uma loja...

3)... e toma o trem. Sentadono vagon estava já.um homemque era agente de poücia e no-tou na mala o aviso :—Roubadoao Sr. Arthur Madeira.

4) No guarda-chuva lia-se: « Roubado a senho-rita Helena Conçalves». O agente de policia ticoudesconfiado. Quando Arthur_ puxou pelo relógiopara vér as horas, o agente não teve mais duvidas.Prendeu-o...

5)... e, apezar de seus protes-tos, levou-o até á presença dodelegado. Este não hesitou emacreditar que era elle o famosoRoubatudo, e a prova é que...

6) ... trazia comsigo objectos pertencentes a varias pessoas. O pobre Arthur foi mettido no xadrez onde passou todaa noite, reflectindo sobre a inconveniência de ter idéias geniaes.

71 O peor é que depois d'isso toda a gente começou a ter por elle uma certa desconfiança. Elle não se atrevia a cofljtar o fiasco de sua genial idéia e as más linguas diziam :—Hum I Aquelle rapaz já esteve preso e não se sabe porque..-

"

cousa bôa não foi...

¦¦¦• ->*\jl O TICO-TICO

EXPEDIENTEPreços das assignaturas dos jornaes da"Sociedade Anonyma O MALHO"

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55i-

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Capital e Estados

12.6

8$000I5$üoo23*0003o$ooo

5$0008*000

I2$000lS$O0O

Exterior

5o$ooo3o*ooo

25$000

3$5oo6$ooo9$ooo

II$000

20$000u*oeo

Toda a correspondência, como toda aremessa de dinheiro, deve ser dirigida áSociedade Anonyma "O MALHO", ruado Ouvidor, 164 — Rio de Janeiro.

Os retratos publicados no Tico-Tico,só serão devolvidos dentro do prazo de1 mez, depois de sua publicação; findoeste prazo, não serão absolutamente resti-tuidos.

São nossos representantes exclusivos,nos Estado Unidos e Canadá. "A Inter-national. Advertising Company", ParkRow Building, New York — U. S. A.

Pedimos aos nossos assignantes do IN-TERIOR, que quando fizerem qualquerreclamação, declarem o LOGAR e o ES-TADO, para com segunrança attendermosá mesma e não haver extravio.

Pedimos aos nossos assignantes cujasassignaturas terminaram em 30 de Setem-bro, mandar reformal-as para que não fi-quem com suas collecções desfalcadas.

tí-ía—

As assignaturas começam em qualquertempo, mas terminam em Março, Junho,Setembro e Dezembro de cada anno. NãoSERÃO ACCEITAS POR MENOS DE TREZ MEZES.

São nossos agentes no Estado doRio Grande do Sul, os Srs. L. I».Uarcellos A C, Livraria do Globo,Audradas 272, Porto Alegre.

j|s lições de YovôJMeus netinhos :

Meu prezado amigo, o Dr. Sabctu-do, tendo recebido de um de vocêsuma carta perguntando porque mo-tivo o filho mais velho do rei da In-

glaterra tem sempre o titulo de Prin-cipe de Galles, pediu-me que expli-casse esse ponto de historia aqui onde

disponho de mais espaço do que ellecm sua secção de correspondência. -

O caso é o seguinte. O titulo de

Principe de Galles provem de uma es-

perteza d'essas que em polffjca,'t?sairjconsideradas rasgos geniaes.

Foi no anno de 1284. O então so-

berano da Inglaterra, o rei EduardoI, appellidado o "Pernas Longas"emprehendera a conquista do Paiz deGalles, região que fôrma 'o sul daGrã Bretanha e constituía nesse tem-

po um paiz independente da Inglater-ra. Os gallenses tinham resistidocom grande energia e coragem, mas orei Eduardo I, com seu exercito, ti-nha pouco a pouco invadido o paiz echegara até o castello de' Camaron,onde se installara, com sua esposa,

apresentar essa proposta — Então se

eu lhes apresentar um governadornessas condições os senhores jurar-lhe-hão' fidelidade ?

--J^-^4"

liliil* U Mar-'¦V '\\

4™ , * 4».

•O rei Eduardo II, de Inglaterra, quefoi o primeiro principe de Galles

para entrar em negociações de paz.Para terminar a guerra o rei exigia

que o Paiz de Galles passasse a fazer

parte do reino da Inglaterra e em tro-ca offerecia aos gallensese todas as

garantias e vantagens de cidadãos

livres.Os gallenses, embora vencidos, he-

sitavam ainda e exigiam por sua

vez que em signal de respeito por

suas tradições, seus costumes e seu

idioma nacional, o rei Eduardo I dés-

se ao Paiz de Galles um governador

que não fallasse nem o saxão nem o

francez, idioma de seus vencedores.

Muito bem — disse o rei, á de-

legação de gallenses, que lhe fora

— Aqui está o vosso principe —dtfse o rei Eduardo, apresentandoa creança.

Assim o promettemos — disse-ram os gallenses.

Pois aqui têm vosso governador-— disse o rei.

E apresentou-lhes seu primeiro fi-lho, que tinha apenas um mez de

existência.Aqui está — disse o rei — Meu

filho é tambem gallense porque nas-

ceu no castello de Camaron; e possoaf firmar-lhes que elle não falia fran-

cez nem saxão.Será elle o vosso prin-cipe. ¦¦ ¦<

Os delegados gallenses ficaram tão

assombrados com essa solução ines-

perada que não acharam que respon-

der. 1O rei disse ainda :

Cumpri minha promessa. Cum-

pram os senhores a sua.Os gallenses approximaram-se e

em signal de submissão beijaram a

pequenina mão do principe.

E assim se consummou a conquistado Paiz de Galles pela Inglaterra.

Vovô.

'" - ^xjtfiâXct *

O intelligente Carlos Dias Leite, filhinhodo Sr. Jbsé de Araújo Leite. Carlos éai um no da Escola DeVdoro, d'esta ca-pitai.

O TICO-TICO_j__

JEUX DE MQTS (Trocadílijü.)

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________________! _K ' "flijaÉt" - ,91 B|

______ ^BBBP^" ________________

Maria Inah de A. Pimentel

A edade da Dea ?A Rita, a dama amada, atira ?Em a mina elle anima-me ?A Cora mata Maroca ?A sogra, Raul, ama luar, ar gosa ?Arre ! Servil e livre, Serra ?Amora, Alina, anila, a romã ?Sai, Nanna ! Annanias ?Aura ama a rua ?

Exercício de espirito para ser decifradopelas leitoras d'0 Tico-Tico, devendo, po-rém, ser lido somente ás avessas. * -

Maria Inah de A. Pimentel (Rio)

Nosso anniversarioTemos ainda a agradecer felicitações,

que nos foram enviadas em cartas, pos-taes, cartões, versos, desenhos e acrosti-cos, pelos seguintes amiguinhos :

Aurora Rodrigues Bello, Victor Cunhada Mora (Porto Alegre), Carlos Marti-ne Alcantarino (S. João d'El-Rey), Car-los Mesquita, Emilia Mesquita, Raul deMattos Vieira, Ezilda,' Maria Angélica,Judith e Carmen da Silva Meira, DelphimJosé de Moura, Aracin A. de Souza, Re-nato Werneck, em nome do Nictheroyen-se Foot-ball Club; Amelinha Lima, BibiLima, Alda e Anna Lorena Martins, Al-varo e Geraldo Lorena Martins, MariaPhilomena Moreira Bastos e MariannaLorena Bastos, Maria Antonietta de Frei-tas (Recife) e Emilia de Faria.

* * *Sendo hoje n de Outubro,Dia de muita alegria,Eu venho cumprimentar-tePor esse tão feliz dia.

.Viva! o bello TicorlO jornal da petizada,Hoje, o seu anniversario"« E' a data mais festejada.

Salve doce e alegre data,Oh! brlhante semanário.Os meus parabéns acceita,Por ser o teu anniversario.

Álvaro Terral

AO "TICO-TICO" ADORADO

En te saudo, querido,O' jornal estremecido,Por passar hoje o teu natal...Almejo sempre ditosa,Sempre feliz venturosaEsta data sem rival.

Nas meigas azas da brisa,Pela data, que deslisa,Alegrando os corações...Ao illustre radactor,Com lealdade e fervorEnvio felicitações.

Nair Fonseca (Meyer)

SAUDAÇÕES

Salve ! Salve, o Tico-Tico,Pelo dia de teus annos;Com uma flôrsinha no bicoAlegre, viver cantando.

Eu te saudo Chiquinho,Também saudo o Vovô,E o Dr. Sabe Tudinho,Pelo dia que passou.

Sempre avante, jornalzinho,Para não dares saudadesAos teus gentis amiguinfios.

Estes versos remetto,Alguns erros achar hades,Nas linhas d'este soneto.

Aracin A. de Souza* * *

AO "TICO-TICO"

Onze de Outubro. Oh ! data gloriosaEm que surgiu o Tico-Tico amado,Cheio de vida e um porvir brilhantePor todos lido e sempre apreciado.

Das primaveras que o universo encerraBrilhantemente com suave aromaO Tico-Tico, órgão das creanças,Com regosijo onze d'ellas somma

Adeus, jornal querido de esplendor,Adeus, revista beíla e deslumbrante,Jornal querido pela petizadaQue aos ioo annos inda vai avante.

Cyro BlukACROSTICO

< ioletaCrav a-i na

Cra •< o> mor-Perfeito

R^CsaMag _5 oliaMio N otesCam W lia

tJabliaS fí mpre-viva

Liri O SPerpet Cí a roxa

Chrisan >-3 emoAç C cena

Cd eladonaMarga Ti ida

M Onsenhor

AO QUERIDO TICO-TICO

O Tico-Tico {çz annosNo dia ii de Outubro,E quero ver se uns versinhosA dedicar-lhe descubro.

Gosto tanto e tanto d'elle,Que me sinto emocionada,E querendo dizer muito,Afinal não digo nada

Então a prova de affectoE' esta mesma emoção,E na falta de outra cousaMando-lhe o meu coração.

Maria Argentina Mello Mattos deCastro. — (Florianópolis, Santa Catha-rina) .

LEMMA:"E' DEVER DE HONRA PARA

TODOS OS BRAZILEIROS CONCOR-RER NA MEDIDA DE SUAS FOR-CAS PARA A EXTINCÇAO DOANALPHABETISMO NO TERRITO-RIO NACIONAL".

FILIAE-VOS A' LIGA BRAZILEI-RA CONTRA O ANALPHABETISMO— SEDE : — LYCÊU DE ARTES EOFFICIOS.

JA' ESTA' NO PRELO O

fllmanaehd'«0 Tieo-Tieo >

PARA 19 17

Adalgiza Araujo Vianna

que será excepcionalmente deslum-brante

OS PRINCIPAES ATTRACTIVOS DO

Almanach d'0 TICO-TICO para 1917Serão, Uryt THEATRO DE BONECO"

completocom SCENARIOS, PERSONAGEflS,

P_-r'N° DE BCCCfl,frontão e Peça para representar

Dando tudo isso, ensinaremos omodo de armar o palco, manter ospersonagens em pé, movel-os em sce-na, ía/.er mutações de scenarios, etc.

Além d'esse' maghiíico brinde aseus leitores,O fllmar.a^h do Tico Tico fará 1917

DARÁ'"U_n excellente tor_r-q.-u.edo "

O JOGO DA GUERRA

jogo interessantíssimo, do gênero dode damas ou xadrez, porém, muitomais divertido.

O JOGO DA GUERRAserá em 1917 a distracção predilectadas creanças e adolescentes.

Nas Tosses, Constipações, Bron-chites, Coqueluche e Resfriado___—=_= PREFIRAM ___==____= MIKANOL

O TICO-TICO

HISTORIAS E LiEGEplDHS^:x

O DIAMANTE AMÂRELLOsua teimosia, montei a cavallo e se-gui o Hottentote.

Alcançei-o na entrada da florestae perguntei-lhe :

— Não vendes esse diamante pors ?

Eu exercia nesse tempo a profis- Não havia uma hora que eu allisão de caçador de diamantes, que é estava, quando vi entrar um selva-uma das mais aventurosas e arrisca- gem Hottentote, que, dirigindo-se aodas no interior da Africa ; arriscada dono do botequim, perguntou :porque, além da aspereza do clima e ¦— Quer comprar isto ?da .crueldade das moléstias que o via- E na palma da mão, aberta, mos- menos de 200 librajante encontra nessa profissão, elle trava uma pedra oval, do tamanho — Não.ainda tem que affrontar todos os ani- de um ovo de gallinha. Eu, que conhecia o quanto os pre-mães damninhos do continente negro Eu fiquei deslumbrado; áquella tos africanos são teimosos, não insis-e os próprios selvagens que não são pedra era um diamante bruto e pelo ti; mas, deixando o cavallo amarradomenos ferozes. Aventurosa porque tamanho devia valer uma fortuna. a uma arvore, continuei a caminharum golpe do acaso pôde lhe dar a — Quanto quer ? — perguntou o a seu lado.

botequineiro assombrado, ao vêr talmaravilha.

fortuna.Foi o que me ^aconteceu, graças a

um encontro feliz com duas feras.:.— um selvagem Hottentote e umleão.

Eu tinha deixado minha aldeia na-tal, na Inglaterra, para tentar a vidano sul da Africa, dirigi-me aos fa-niosos campos diamantinos da colo-nia do Cabo, mas para procurar dia-mantes 110 solo era preciso começarpor comprar um pedaço de terreno.Ora, eu não possuía um vintém ;viera de minha terra apenas com odinheiro da passagem e tivera de meempregar como copeiro de botequim,na cidade de Cape-Town (capital dacolônia do Cabo) para arranjar di-nheiro para tomar um trem que melevasse á zona dos campos diamanti-nos.

Ahi chegando, empreguei-me comoarrieiro (conduetor de tropas de ca-ravanas ou tropas de burros) para irpouco a pouco juntando dinheiropara comprar um terreno.

Ora, eu tinha trinta annos ; esta-Va cheio de vida, de ambições, de im-Paciencias... Imaginem com quedesespero eu me via obrigado a tra-balhar annos e annos em um serviçoextenuante e mal pago, antes de co-nieçar a buscar fortuna.

Em todo o caso trabalhei e eco-nomisei tanto que ao fim de dez an-nos possuia 100 libras esterlinas (umeonto e quinhentos) que troquei poruma só nota e guardei em meu cinto.

Um domingo, para enganar meussonhos de aventuras, montei a cavai-0 e, abandonando a villa em que tra

Offereci-lhe um charuto ; elle ac-ceitou-o e continuou a caminhar co-

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O Hottentote estendeu o braço e mostrou-me um enorme leãoDuzentas libras. mo se eu não estivesse alli.O' miserável ! Dou-te cem, Ia atravessando a floresta em li-

porque tu, naturalmente, roubaste nha recta, dirigindo-se, de certo pa-essa pedra. ra o aldeiamento de selvagens, ondeNão roubei, achei-a cavando na morava e eu sem saber ainda que re-iava, parti pelos campos ao acaso, terra — respondeu o Hottentote. solução tomasse ía-o seguindo. ODepois de muito andar cheguei a O botequineiro já correra á gaveta (lue me parecia impossível era aban°ntra villa ainda mais inferior. Era para buscar as duzentas libras, mas donar a idéia de possuir aquelle diaüln simples ajuntamento de vinte o selvagem declarou muito sério :

antas casas, já na orla das grandes — Você me chamou ladrão. Nãoorestas. Mas tinha um botequim, vendo mais a pedra.

j uifallivel botequim de todas as vil- E sahiu.as da colônia do Cabo. Eu ficara absolutamente fascina-Entrei alli e sentei-me para des- do. Deixando o botequineiro,' f urio-ançar um pouco. so, amaldiçoando todos os pretos e

Depois de trez horas de marcha, oHottentote parou para descançar eeu abati a revólver um antílope (es-pecie de veado).

Pela primeira vez, o Hottentotevoltou-se para mim manifestando

O TICO-TICO

sua admiração-pela certeza de minhapontaria.Ah ! — disse eu — com um re-volver bom não se erra tiro. E esteé excellente :

O preto examinou a arma com at-tenção e admiração viziveis.

Queres fazer um negocio ? —-

propuz-lhe eu. — Eu dou-te cem li-

Em troca de cem libras, o revolver ea pelle do leão, recebi o diamante

bras e mais este revolver, em trocado diamante.

Os olhos do Hottentote luziram decubiça.

Depois de pequena hesitação, elledeclarou :

— Não quero. •Mas, nesse momento., ouvimos um

ligeiro barulho entre as arvores e opreto, que conhecia admiravelmentetodos os rumores da floresta, estre-meceu, segurou-me num braço eapontando para uma abertura dasfolhagens, mostròu-me um enormeleão que passava a uns cincoenta me-tros "de distancia, sem nos vêr.

Eu tive uma idéia louca; se euabatesse^aquelle leão com um tiro derevolver teria minha fortuna feita.Se errasse o tiro estaria perdido, por-

que o leão, que .raramente ataca ohomem, nunca lhe perdoa quando é

por elle atacado.Puz a mão na coronha do revol-

ver.Que vais fazer ? —perguntou o

preto tremendo de medo.Matar aquella fera.

Podes fazer isto com teu revol-ver ?

Ora ! — exclamei eu, com fin-gido desassombro—Nada mais fácil.Olha, se eu matar o leão acceitas orevolver por cem libras ?

O Hottentote hesitou ainda.Mata o leão primeiro. Quero

vêr — disse elle, afinal.Visei attentamente e atirei. Mas

minha emoção fora tão forte que emvez de acertar no peito do animal fe-ri-o num hombro. O animal ergueu-se com a juba eriçada e voltando-separa nosso lado deu um pulo terrível.

O Hottentote, atirou-se ao chão derosto para baixo e cobriu a cabeçacom as mãos.

Era evidente que elle se julgavairremediavelmente perdido e com ofatalismo dos selvagens esperava amorte.

Disparei novamente o revolver aoacaso na direcção em que vira o leãoe ouvi um rugido formidável.

Depois, mais nada. Silencio abso-luto.

Onde estaria o leão ? Estaria fe-rido apenas ?

O Hottentote atreveu-se a erguera cabeça e murmurou :

— Um leão ferido é peor do quetodos os maus espiritos juntos.

Adiantei-me cautelosamente, porentre as arvores... Por um acaso deespantosa felicidade meu segundo ti-ro alcançara qjeão em um dos olhose fizera-o cahir instantaneamentemorto.

O Hottentote estava tremulo, im-

pressionadissimo. Fitava o leão comassombro infinito._..

— Vês ? — disse-lhe eu com armuito convencido — Um revólverque mata leões d'este tamanho valebem cem libras. Dou-te o revólver emais cem libras em dinheiro e aindapoderás levar a Pelle do leão, paraque a gente de tua tribu admire tuabravura.

O preto não resistiu mais, entre-gou-me o diamante.

Voltei directamente para Cape-Tovvn. O diamante era amarello, per-feito, de um brilho magnífico. Ven-di-o por 10.ooo libras (i5o:ooo$ooo)e foi esse o começo de minha carreirade millionario.

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A galante Nathalia F. Góes (Santinha),residente em Corumbalahy, S. Paulo.

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O TICO-TICO

QUE ANIMAL SERÁ' ESTE ?( COHCI/X7SÃO )

^***- »«¦-- ¦"»¦ -¦¦¦ |

,.

i) Sem mais demora, "lord" Archibal Plumekake assobiou, chamando seus ajudantes.,. 2) ...epuseram-se os trez a examinar o terreno, a vêrse.dcscobriam que animal singularissimo poderia ter deixadono chão pegadas de fôrma tão exquisifa.

^~————^.——--—11w^mm- , «———^»^— _^..^^^^^

3) Depois, cautelosamente, de armas cm punho, foram seguindo as pegadas, para alcançar o myster'oso çuimal.'Chegando a certa altura, viram uma sombra. Ao que parecia, o animal desconhecido tinhigrandes chifres. "Lord" Archibal avançou corajosamente e...ha

o © o // q G \\ o. 1

4) ..Páu.

.Verificou que o "mysterioso animal'' era simplesmente um negrhiho findando com pernas

O TICO-TICO

I OrQRÍ88L II c^.ra. tosse §

¦"- i XlW BI ' * <i

Estes trez meninos, tendolido annuncios do Bromilno "Tico-Tico ", tomaramo poderoso xarope e eu-raram-se: o Io de bron-chite, o 2o de coqueluchee o 3o de tosse.

BROMIL 1é o mais efficaz dos xaropes

DAUDT A OLIVEIRA(Successores de DAÜDT & LAGUNILI.A) |RIO DE JANEIRO

O bom amigo das creançasNão posso deixar de attestar tudo

quanto seja favorável ao bom ami-go das creanças o santo remédio"lodolino de Orh", pois em nossacasa, assim como de muitas pes-soas de nossas relações, só te-mos bênçãos para este remédio,tãolacil de tomar, como de bom gosto,e que immediatamenle faz grandeappetite nas creanças e nas pessoasdébeis, anêmicas e debilitadas. Temtoda permissão para fazer o usoque entender do que deixo dito afavor do "lodolino deOrh".~-Fnm-cisca Gonçalves Junqueira.

IODÓMUÒ DE ORHUnico remédio'para meus filhos'Declaro

que o unico remédio que r.soem minha casa para meus filhos i o «lo-dolino de Orh», o qual em vez de Óleo deFigado de Bacalhau e Emmulsões, temdado sempre o melhor resultado, sendotodos os meus filhos fortes e corados de-pois que tomam o «lodolino de Orh».

A bem da humanidade passo a presen-te declaração, reconhecida pelo tabelliãoJosé Amarante. — Gabriela Marques deAbreu.

Em todas as pharmacias e drosrrariasAgentes : Silva Comes & Comp.-S. Pedro, 42Rio de Janeiro

?%m CACHORROEspecifico Insectlcida

PVI a o DO U O AL I(Sem Veneno)

**

Cli A¦' Z * • I

Lcobarâj, Syl'J'a e Cloduatdo, intclligentcs filhos do Sr. JosuéRodrigues de Carvalho, residente na Parahyba do Norte.

100 BIBUOTHECA D'"0 TICO-TICO"

tra de grande exaltação mostrou aooutro que também alü faltavam osvidros.

O outro precipitou-se. Examina-ram febrilmente todos os apparelhosdo observatório e verificando que to-dos elles estavam inutilizados, cha-maram os demais empregados.

Travou-se uma discussão formida-vcl com grande gestos.... Dir-se-hiaque todos tinham enlouquecido...

Os observadores d'aquella curiosascena não podiam conter o riso.

-— Bem — dise o Sr. Condor, derepente — Já fiz o que tinha a fazeraqui. Agora vamos ao Polo'.

Apertando um botão electrico, fezdesapparecer o quadro do telephote,que foi coberto pelo quadro negro eapproximando-se do tubo acústicodeu ao machinista a ordem de mar-cha.

-*- -*-

-mmfm^^m,^mBÊÊÊmm,tmmmmm^t^mnmu.,lmtmMmm ¦ ¦¦ ¦ ¦¦—,.i— ,, ., ¦¦ i .si ¦-- ,^MMM_|

CAPITULO VA CAMINHO DO POLO NORTE

Logo apoz a experiência do tele-phote os viajantes recolheram-se aseus camarotes. No dia seguinte aodespertar viram que os vidros dasjanellas circulares do Albatroz esta-vam cobertos de gelo.

Levantaram-se e estavam aindavestindo-se quando ouviram uma

gritaria medonha. O Sr. Condor fal-lava com exasperação terrível pare-cendo ameaçar céus e terra.

Inquietos correram ao salão. Ahiestava apenas Locia, que ainda tre-mula de susto explicou-lhes a causada cólera do louco.

físvasiando o sacco trazido do ob-

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c7 saque do observa torio de Kamstehatka

1Õ8 BIBLIOTHECA D'"O TICO-TICO"

ve coragem para protestar, mas ficouacabrunhado. Agora o Polo! Não lhefaltava mais cousa alguma ! Para umhomem, que não gostava de viajar,aquillo era o cumulo !

Mas o Sr. Condor explicava :Não vê que eu estou com minha

provisão de carbureto quasi exgotta-da e é no Polo Norte que eu tenhomeus depósitos ?

O motor do apparelho diminuirásua trepidação e, pouco a pouco, sedeteve. O Albatroz deteve-se immo-vel no ar, sustentado apenas por umleve e ligeiro movimento das azas.

O Sr. Condor apitou de .modoespecial. Dous homens da equipagemappareceram logo e elle disse-lhesapenas:

Vamos!

Cs marinheiros curvaram-se a umcanto do tombadilho, destorceramquatro parafuzos e levantaram umaplaca de aço, como um alçapão.

Ulysses Asteros curvou-se logo pa-ra essa abertura, mas, felizmente,Roberto, notando sua imprudência,deteve-o.

Com effeito, o alçapão abriu-sesobre o espaço e uma vertigem já iaarrastando o outro, quando Robertoo deteve.

Lá em baixo, a uns quinze metros,via-se confusamente um zinborio co-berto de neve.

Soltem o cabo ! — ordenou oSr. Condor.

Immediatamente os marinheirosmanobraram uma roda dentada quesoltou uma longa corda tendo naponta um sacco de lona.

Vão — disse o commandantedo -Hbatro_.

Os marinheiros seguraram a cordae deixaram-se escorregar por ella.

Os passageiros do Albatroz viram-os tomar pé no rebordo do zimborioe entrar no observatório astronomi-co pela abertura destinada ao teles-copio.

Passou-se um quarto de hora,mais ou menos. Depois, os marinhei-ros reappareceram, despejaram nu-merosos objectos no sacco e subirampela corda. Quando estavam todos abordo o Sr. Condor mandou nova-mente accionar a roda dentada e osacco, que vinha completamentecheio, foi içado para o aeroplano.

Fecharam de> novo o alçapão e olouco voltou-se para seus hospedesforçados, esfregando as mãos, dandosaltinhos, manifestando emfim ' domodo mais ridículo uma alegria semlimites.

Venham cá, venham todos ! —exclamou elle — Vamos gozar a sur-preza d'esses miseráveis astrônomosterrestres.

O Sr. Condor levou-os a seu labo-ratorio e afastando o quadro negroem que costumava fazer suas opera-ções algebricas, deixou ver um gran-de panno branco semelhante aoecran de um cinematographo.

Isto é o quadro de meu telepho-te — explicou o Sr. Condor — O te-lcphotc é um apparelho de minha in-venção que permitte vêr a distancia.Com elle poderemos vêr as caretasque esses malditos astrônomos vãofazer ao descobrir que estão impossi-biütados de fazer qualquer observa-ção celeste, durante muitos mezes.Esse será o seu castigo para que nãose mettam com minha vida.

Lavaréde respirou mais desafoga-do ao ouv'v_ essas palavras. EUe re-

O REI DO EGYPTO 159

ceiára que o louco tivesse feito algu-ma cousa mais violenta. Afinal a viu-gança, que tirava dos astrônomos doobservatório de Kamstchacka, eramais pérfida do que cruel.

O Sr. Condor desligou a lâmpadaelectrica que illuminava a sala e osviajantes distinguiram no quadrobranco do telephote o interior da

versando; depois, um d'elles, passan-do junto do observatório, lançou dis-trahidamente um "olhar ao apaprelho.

Immediatamente recuou com umgesto de surpreza.

FaUou ao outro, que se approxi-mou também, e curvou-se para oapparelho.

— Um d'aquelles imbecis já notou

k wL J? I •\\\wmmmm LV, ^^^ éM

llram os astrônomos

cúpula do observatório. Não haviaalli naqueUe momento, pessoa algu-ma e viam-se no meio da sala circulartodos os óculos do observatórioamontoados em desordem, em tornodo telescópio.

De repente, abriu-se uma porta eentraram na sala dous homens. Eramos astrônomos.

Andaram um pouco pela sala, con-

o desapparecimento da lente 'ocular— murmurou o Sr! Condor comuma risadinha — Imaginem o quedirá quando verificar que não restaalli nenhuma lente, nem espelho, na-,da que possa permittir vêr a distan-cia.

Entretanto os astrônomos discu-tiam com animação; um d'elles apa-nhou um óculo de mão e dando mos-

AOS

ILECillISDÉ

S-E-LVXVOSDo próximo numero em diante

QFFERECEREMOS A NOSSOSLEITORES MAIS UM PREMIOPELA !!!!!!***

Seeção de GoneursosTodas as semanas será dis-tribuido, por sorteio, entreos decifradores dos nossosconcursos

O TICO-TICOSPORTS D'0 «TICO-TICO»

Órgão offíeial da l_iga Infantil de Sports flthletieosCAMPEONATO INFANTIL DE FOOT-BALL PARA 1916

* « «'•» » *Um enveloppe contendo 20

sellos diversos

* ** *a 30

para colleccionarEsses sellos são offe*reeidos ao «TICO-TICO»nela ********«

CASA TAYWAHSdeTHUlN

Caixa do Correio, 1746-Rio de JaneiroPara que essa gentileza da<-asa Taywans de Thuin possaser bem aproveitada por seusarniguinhos, o Tico-Tico co-

meçará a publicar brevementeUm ÁLBUM PARA SELLOS,dando em cada numero duasPaginas, que, colleccionadas,armarão p mais completo -emoderno Álbum para Sellos.

Ainda para facilitar a organi-saçao da collccção crearèmosUma seeção especial de Corres-Pondencia dos Philale/istas, naqual publicaremos todas as of-jertas que qualquer de nossosjeitores de todo o Brazil deseje'azer para trocar sellos.

Por exemplo : um leitor resi-gente em Manaus tem seJlos da»ef gica em duplicata e não temsellos da Austrália. Manda-nosPrevinir e nós publicamos naseeção Correspondência dosseeção dos cPhilatelislas o avisoseguinte:

«PuIanodeTal.residentenaruaTal,'tantos, em Manaus, troca sellos da°eigica por sellos da Austrália.»

\pi?ua,quer outro leitor que tenhaenos da Austrália em duplicata e"fo tenha da Bélgica poderá diri-rô_r por carta a0 °.ue annunciou etUf .ar a troca> ficando ambos sa-"steitos.lá no próximo numero o «Premio de»«"os» será distribuído como 3«"ernio do Concurso de Per_unfas

FOOT-BALLFlamengo X Botafogo

No campo da rua Paysandd, sob aespectativa de grande numero depessoas, realisou-se domingo estegrande encontro da i* divisão.Iniciou-se com a luta entre os se-gundos teams, que teve o seguinteresultado:

Flamengo — 3.Botafogo — 1.Em seguida pelejaram os primei-ros teams. A luta desenvolveu-se

forte e cheia de peripécias interes-santes, terminando com o seguinteresultado:Flamengo — 3.Botafogo — 3.

Andarahy tversus* 'BanguNo campo da rua Prefeito Serze-

dello desenrolou-se este outro en.contra dal- divisão. nGrande numero de pessoas assis-tiu a este encontro, apptaudindo-onas suas diversas phases:O resultado geral foi o seguinte:Primeiros teams:Andarahy—5.Bangú—2.Segundos teams:Andarahy—5.Bangú—l.

2- DIVISÃOPalmeiras versus Guanabara

O local d'este encontro foi o campodo Fluminense, á rua Guanabara.Das archibancadas, regularmentecheias, partiram contínuos applau-sos ás equipes disputantes, que lu-taram com esforço para a conquistado triumpho.TABELA IDO 3- _. XJ_3.I_0

CAMPEONATO _—[ —DE FOOTBALL 'g m „ m „ 95 re „. « ._ CA

DA LIGA ¦> _ _» _« «n3 «<J t- *- OMETROPOLI-- _f _,&!-•= sS -l-"2 ~" •-¦«= OTC *ft HTANA IQl6 fe _¦ « S .= •- tD u_! ÍS-tlC «Os 2

i.s Teams da -g % | _? o « o « £ w «10 <•> §i- Divisão & £ £=. a,*-.c,ft_,g_,-Ji. £~T~ __ 26^ u 7=

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_______ 1"° * 5"2 SM- 8 4 15 14 8 P 19BM|1" H 1_1° 9 4 1 4 17 16 9

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26 """ '"Fluminense 3-12 «I 6 3 1 2 14 14 5

12 São Christovão 11 5-11 #9 5 2 2 25 19 \6

_.. . »<*¦"*'¦ 'St '¦«> fil 'l:-r«1-Pivisao -g «« .«>« S. «s i _> SSS.£i/»_70_ 3 H v, § ? i Í S.SSl:BlSt^8 2 '^

El fl :America #4-3 P 1-1 9 3 1 5 20 37 I n"p g"

lidarahy #5-1 8 6 1 2 33 18 5^¦¦B,n»u' * 7-2 9 2 i5 27 4

G Ê

Botafogo 3-1 G 4-4 10 4 l 4 23 2i H'r,*"" p " '*" .- FIibmh 1-1 3-1 P 9 1 1 7 14 31 15

Fluminmse.... 6 1 ¦ 1 4 5 14 9""São Christovão. P 4-4 3-0 #9 4 3 2 22 20 7

N. B. — O signal E significa empate ; P perdido • G "anho Sob asrespectivas lettras encontra-se score do jogo. - ganno- OOD as

O TICO-TICPEis o resultado geral:Primeiros teams :Palmeiras—3.Guanabara—0,O Guanabara entregou os pontos

do segundo team.

CAMPEONATO INFANTILBotafogo x 'Palmeiras

No campo do primeiro, domingo,encontraram-se em proseguimentodeste campeonato os primeiros e se-gundos teams dos clubs acima.

Depois de uma boa luta, verificou-se o seguinte resultado geral:

Primeiros teams :Botafogo—5.Palmeiras—0.Segundos teams:Bo\a!ogo-6.Palmeiras- 1.

TURFNO DEÍIBY-CLUB

Foi este o resultado das corridasde domingo no Derby Club :

1- pareô—1.500 metros—Correram:Escopeta, D. Suare? ; Hebe, Torte-rolli; Herodes, D. Vaz; Espoleta, A.Alonso; Diamante, Gibbons; Con-quistadora, A. Vaz; Dictadura, A.Olmos; e Fábula, J. Escobar.

Venceu Escopeta, em 2- Dictadurae em 3- Espoleta.

Tempo 100"2- pareô—1.500 metros—Correram:

Balila, Zalazar; Histórico, A. Olmos;Bliss, R. Cruz; Palta, Le Mener; Si-

ciiia, D. Ferreira; Vanguarda, J. Sal-gado e Kalko, A. Fernandez.

Venceu Sicilia, em 2- Palta e em3- Balila.

Tempo 99"3- pareô—i.609 metros—Correram:

Insígnia, D. Suarez; Yvonnette, R.Cruz; Alegre, D. Vaz; Lord Caning,F. Barroso; e Scamp, Michaels.

Venceu Scamp, em 2- Insígnia, em3- Lord Canning.

Tempo 105 3[5"4- pareô—1.609 metros—Correram:

Velhinha, A. Fernandez; Dionéa, D.Ferreira; Miss Linda, Michaels; Ma-jestic, D. Suarez; Aragon, ManoelFerreira; Royal Scotch, E. Rodn-guez; e Belle Angevine, A. Vaz.

Venceu Belle Angevine, em 2- Ve-Ihinha e em 3- Aragon.

Tempo 105 lr5"5- pareô—1.~50 metros—Correram,

Argentino, Le Mener; Guido Spano;Michaels; Marvellous, E. Rodriguez:e Campo Alegre, D. Ferreira.

Venceu Guido Spano, em "2- Ar-gentino, em 3- Marvellous.

Tempo 114 2i5"6- pareo-1.700 metros—Correram:

—Mogy Guassú, D. Vaz; Paraná,Michaels; Goytacàz, D. Ferreira;Lord Canning, F. Barroso) e MonteChristo, E. Rodriguez).

Venceu Mogy Guassú, em 2- Mon-te Christo, em 3- Lord Canning.

Tempo 113 4j5"7-pareô —Venceu Sultão, em 2-

Battery e em 3' Fidalgo.Tempo, 132 1.5".8- pareô — Venceu Palmeira, R.

Cruz; em 2- Francia, Barroso e em3- Buenos Ayres, Le Mener.

Tempo 98 3.5"Nem

Olhai para o futurodos vossos filhos

Dai-llie» Morrhuina (principioacti vo doolao de ficado de bacalhau)de

COELHO BARBOSA & C.RUA DOS OURIVES 38 e QUITANDA 104

assim os tomareis fortese livres de muitas moléstias nas

juventude

FOOT-BALLBolas, -A.tl.le-

tiis, us. 1, 3, £».Bombas, cama-ras, calções, ca-misas, meias,sliooteii-as, laa->vu-Tennis, "Ba-

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O TicO-TICO

ESGUltPTÜiRflS E SUPERSTIÇÕES DOS SEItMflS fl|WERlGA|iOSEntre os muitos objectos curiosos observações e experiências, reyelan- Os totens são considerados emblemasque os habitantes primitivos da Ame- do que os totens eram para os indios de uma tribu. No ponto de vista so-nca do Norte deixaram para a pre- imagens santas, ás quaes elles attri- ciai, por exemplo, estão sempre re-sente geração, nenhum talvez se mos- buiani influencia protectora pelos in- lacionados com a lei do matrimônio

e, em algumas regiões, os homens eas mulheres da mesma família, issoé, adoradores do mesmo totem, nãose podem casar. Desde que umacreança nasce pertence ao mesmototem que os seus pais.

Também ha uma lei religiosa queprohibe o membro de uma famíliamatar ou comer pássaros, que repre-sentem o totem de uma outra fami-lia.

Ha casos em que a lamentação pe-Ia morte de certos animaes é tida comreverencia por esta ou aquella fami-lia, segundo o totem é parecido outem alguma relação com a família emquestão.

As poucas esculpturas que os in-dios executaram em relação aos seustotens são muito interessantes.

Em geral uma grande arvore é es-colhida pelo exculptor, e retirada dafloresta é submettida ao trabalho. Amadeira é pintada com esmero, pre-dominando geralmente o vermelho,

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3

pi "TOTEM" SUVASH TYP1C

tribu de "nimkish" do paiz ware tão exquisito como os totens —'gtiras grotescas esculpidas em ma-«eira.

ElirOs

as representam homens, passa-- animaes e outros objectos comrrnas extravagantes, como podemr observadas em nossas illustra-Coes.Ha cerca de um anno um Norte-Ame '

souei"icano chamado Long, que pas-grande parte de sua vida entre os

J,n^°s dos Estados Unidos, Canadálaska, publicou um livro com suas

O — Esse "totem" executado pelawklth, é um dos mais perfeitos.

dios. Ha grande quantidade de to'tens, disseminados pelo solo, nos ter-ritorios de Alaska e Canadá como,também, na África, Austrália e Ásiae, se bem que as figuras se asseme-lhem na mão de obra, são muito dif-ferentes.

Aqui tratamos dos totens de Alas-ka e da parte occidental do Canadá,cujo numero é grande e cujos exem-plares são de tal maneira delicados,que satisfazem os investigadores,mais exigentes dos tempos modernos.

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Nossa leitora Emilia Brito Fernandes,de 12 annos de edade e residente nestacapital, por oceasião de sua PrimeiraCommunhão.

O TICO-TICO

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nas suas vizinhanças está completa-mente cheia d'essas caixas, que sebalançam nos ramos das arvores.

Um escriptor, que conhece per-feitamente as regiões do norte dosEstados Unidos, diz que os Siwash,nome pelo qual são estes Índios co-nhecidos, estão tão acostumados noseu meio ambiente, que as glaciaescostas de Alaska e da America In-gleza, parecem um paraizo a seu tem-peramento.

Um "totem" histórico esculpido em cedro.

fT-oeos : G' tempo !...Com este titulo a Associação Ath-

letica de S. Paulo, filiada á LigaPaulista do Remo, publicou em prós-pecto e distribuiu largamente, a se-guinte proclamação.

Transcrevemol-a porque suas pala-vras, altamente sensatas e patrióticas,devem ser conhecidas por todas ascreanças e moços do Brazil :

" Os governos das nações euro-péas, que se vêem a braços com amais tremenda guerra que a historiajá registrou, têm agora, consideradobemditos todos os actos dos seus an-tecessores, que visavam proteger osport e animar a cultura physica en-tre os moços.

E' que chegou a hora de verificar-se um dos mais importantes resulta-dos práticos do sport: o homem de

verde, amarello e preto, dependendoo tamanho da madeira da idéia doesculptor. Algumas vezes as figurastêm muitos palmos de altura e sãocollocadas próximo á cabana do in-dio.

A fôrma de vários animaes, foi re-presentada com olhos singulares, co-mo os quaes talvez ninguém tenhavisto, representando unicamente aimaginação individual do artista.

Na parte superior d'essas escul-pturas, ás vezes, ha uma cousa pare-cida com um pássaro, com azas aber-tas, como se estivesse a abrir vôo.

Outra habilidade dos Índios donorte, que merece especial attenção, ésua fabricação de canoas, que sãomais fortes e seguras do que as exe-cutadas pelos brancos.

Não ha duvida de que essas canoas

são verdadeiras obras de arte; tan-to as de guerra, que medem 30 pai-mos ou mais de comprimento, comoas mais delicadas e ligeiras se apre-sentam com uma execução tão per-feita, que seria impossível fazer me-lhor, principalmente se attendermosaos instrumentos com que os indiostrabalham.

As cerimonias fúnebres que ellesobservam são unicas no gênero, sen-do em geral os caciques enterradosnas ilhas e suas sepulturas

'marcadas

com totens talhados de uma maneiraoriginal. As pessoas de classes menosdistínetas são fechadas em uma cai-xa e penduradas num galho dos maisaltos de uma arvore, situada próximoda sua habitação. Numa aldeia dasilhas, em "Fife Soud", nas proximi-dades de Alaska. a floresta, que fica

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vigorosa organisação physica, resis'tente, audacioso, tenaz, de resoluçãoprompta e disciplinado—o sportmai1—dando o melhor soldado. Essa ten1sido a observação feita nos campo5da peleja, onde os batalhões consti*tuidos cTessa mocidade, palpita«te

O TICO-TICOde vida e de enthusiasmo, que anima-va os campos da França, da Allema-nha, da Inglaterra, da Itália, e daÁustria, revela todas as qualidadesadmiráveis do soldado ideal. A suaintroducção militar (d'aquelles queainda não fizeram o serviço militar)é rápida e não passa de uma deze-na de dias, quando para a gente ra-ehitica das cidades, são gastos em ge-rai trinta dias pelo menos, segundoas publicações officiaes.

São por tal fôrma importantes asqualidades do soldado sportman queos Estados Maiores, determinarampara preparo dos recrutas um pro-gramma, em que, além da instrucçãomilitar individual e collectiva, se des-tacam exercícios physicos d'esse ge-nero : corridas de ioo a 500 metros;marcha de 10, 15,20 e 25 kilometros;saltos de comprimento e altura ; pro-vas de obstáculos ; cavallaria e equi-tação; esgrima; grimpamento emcordas e escadas; tiro reduzido e adistancia; natação e defesa pessoal.Os instructores d'essa parte de edu-cação physica, são em geral os vete-ranos do sport que, pela sua edade,só d'essa forma podem, nessa horadifficil, prestar serviço relevantis-simo á pátria.

Se esses factos não bastassem paraevidenciar o papel saliente desempe-nhado pelo sport na guerra actual,lembraríamos outro, que mostra autilidade dos campos sportivos: to-dos os campos dos clubs e federa-Ções sportivas das nações em lutaforam requisitados pelos governosrespectivos para campos de prepara-Ção militar.

Emfim, só as sociedades sportivasfrancezas forneceram um contingen-te de sportmen praticantes, precio-sissimo ao valoroso exercito com-mandado pelo generalissimo Joffre,até 31 de Maio, 400.000 moços de 17a 20 annos !

E' preciso, porém, não esperar omomento de angustias, para fazer ásPressas e mal feito o que já devia tersido cuidado por patriotismo, hatanto tempo.

A formosa doutrina do amor e dafraternidade entre os homens, de quefazem alarde os socialistas não passade mera utopia. Elles próprios, quan-do o vento da tragédia se insinuou noambiente europeu, não trepidaram cmderiniir os seus direitos pelos meiosviolentos, sendo os primeiros a acu-d'r ás armas, pondo assim em evi-dência a inocuidade de uma theoria,sustentada por tanto tempo, como umPostulado definitivamente consagra-do em um programma de princípios,todo amor e todo humanidade !...

dade sportiva, acceite com alta satis- paiz, realisando essas idéias, sincera-facção e nobremente o serviço mili- mente expostas, é fazer obra eminen-tar. temente patriótica !

O serviço militar "como o sport" Se, no presente, a serenidade domi-é uma necessidade peremptória que na o ambiente americano, nem por

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Este '•totem" tem de altura 5 metros e 45 centímetros. Geralmente os"totens" compõem-se de uma serie de figuras, sendo este único nogênero, por constar de uma figura unka. Está no povoado dè Tsa-wataincuk de Gwayasdums. Todas as partes do corpo, como variabocea, olhos, orelhas e braços etc, são pintadas de branco c dão-lhe apparencia grotesca.

(Vide texto do artigo "Esculpturas e Superstições").

paiz reclama ; o povo e o Governo não isso descuidemos as forças- que ve-podem mostrar-se indifferentes ao Iam pela existência da nossa nacio-estabelecimento d'esses institutos de nalidade em formação. Devemo-nosque dependem o engrandecimento da, preoecupar com b futuro, com essepátria. amanhã, tão prenhe de cruéis incer-

E' preciso, pois, que a nossa moci- Sacudir a apathia que domina o tezas, com esse amanhã, sempre in-

O TICO-TICO

PELAS ESCOLAS. .,J,,„:,,,„_.^_„

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Xa /í7íj : Salvador de M. Fontes, José J. Meneses, Frederico F. Fassheber, Fábio de Carvalho, Heitor Modenesi; 2* fila :Primo Frederico, Herbert Neubauer, José Mangoni, Luis A. Teixeira, Cler Alberto Werner, Raul de C. GomesPaulo de Paiva, Armênio Rangel; 3a fila : José Mauler, Arlindo D. da Silva, Henrique Mendonça, José M. Che-rem, José Teixeira, Ernesto Martelli, Fernando de Moura, Antônio Nasareth, Gustavo Reich Filho: 4" fila:Oswaldo Nobre, Osivaldo Fortini, Frederico G. Kemper, Belmiro F. da Costa, Jairo Waltembcrg, Salmar Stiebier.No medalhão, ao lado, o professor Pelino de Oliveira.

ÁLBUM D'«0 TICO-TICO

__K

Claudionor Rodrigues de Carvalho, de 6annos de edade e residente nesta ca-pitai.

quietante, por isso mesmo que é im-perscrutavel. . .

O papel náutico é dos ramos desport o que mais resultados offereceáquelles que a elle se dedicam.

O regimen a que nos submettemosquando nos dedicamos ao nobre exer-cicio do remo, é o que se pode exigirde mais conveniente e hygienico.

()brigados a acordar cedo. pelahora em que são feitos esses exerci-cios, exccllentes são os resultadoscolhidos, por essa obrigação cuja con-seqüência, é recolhermo-nos cedo,affastando-nos por conseguinte dasorgias e das pândegas nocturnas, sem-pre prejudiciaes á saúde.

O remo synthetisa a saúde a pu-jança e o adiantamento de uma raça.

Entrae quanto antes para um clubde regatas.

Trabalhemos pela grandeza danossa Pátria !

Regeneremos a nossa raça !Tornémo-nos fortes !

^é ¦

ÁLBUM D'«0 TICO-TICO»

Ilka de Sousa, galante filhinha do Sr-José J/. Sousa,- residente cm Sant'An»ado Imbè. Estado de Minas.

O TICO-TICO IPTO (I)ODYSSEA DE UIW PROSCR

t) Sahindo de uma reuftião secreta,em que se organizava uma'revolução,Para libertar sua pátria, que estava do-minada por um usurpador estrangeiro,° conde do Lago Azul...

2) ...foi visto pela policia do usurpa-dor, que sahiu a péiseguil-o, querendoapoderar-se delle morto ou vivo. Oconde metteu-se por um atalho, que sóelle conhecia...

3) .. .e conseguiu chegar a casa de umcamponez, que lhe era dedicado e que,para salval-o daquella situação...

j») .. .escondeu-o em seu deposito deS'80i cobrindo-o com um monte de pa-'"a. Mas os soldados, tendo dado voltaPela estrada...

5) ...começaram a revistar toda a re-giao, indo também a casa'do campo-nez, que oceultara o conde. 'Para veri-licar se o fugitivo estaria ^escondido...

0) ...no monte de palha, um dos sol-dados desembainhou o sabre e mergu-lhou-o por varias vezes na palha O con-de sentiu a ponta do sabre penetrar-lhena carne, em vários logares...

. ?!•'•. mas. com grande coragem, man-leve-se immovel e em silencio, como senadade sentisse. Os soldados convencidos

que alli não havia pessoa alguma,retiraram-se. Então, o conde sahiu

8]... e, com o sangue escorrendo dosferimentos, tratou de se afastar d'alli ;mas, em pouco, não teve mais forçaspara caminhar e cahiu desmaiado. Quan-o camponez viu que...

. 9). ..os soldados já estavam bem longe,sahiu a procura do conde e, seguindo orastro de sangue,encontrou-o tão abatido,que o julgou morto. Fêl-o voltara si...

\ ' . - ' _,-— -._ '* V -

Ti—~~" -.-. : .-..¦¦"¦: "¦¦'¦¦¦:.,: ¦¦.:,¦... '''.'-' ¦; ¦'')'""

10) dando-lhe um pouco de leite e oconde, reanimando-se, continuou a ca-minhar. Mas só havia um caminho quepodia leval-o ã fronteira...

"lL«K**™ «a_____HSl"P®§5--'? íMw^,*_«SfcS!!isrB!; W*l •''^WP||yilil_B_Bg___6 H

WBmW% ^t uvà "¦ -: - r»-1 __i.^VT/ F yt- ¦ ,¦ •'¦¦¦ ¦ ¦¦¦-- ¦¦¦-"¦«¦¦ •¦--•¦¦ ¦¦¦** >¦¦ ¦'¦¦¦ -,¦ ,: rr/'.t LU- ----fc-

Bi ^11 tk1

lt| Mas para isso era preciso atra-vessar um rio muito caudaloso. Comesforços sobrehumanos, o conde atra-vessou o no..-

12) ... e foi bater em uma casa onde, ávista do seu aspecto miserável, julgaramque elle fosse um malfeitor e recusaram-lhe pousada... (Continua)

ODYSSEA DE UM (COMTIIÍUAÇÃO)O TICO-TICOPROSCRIPTO

1) O desespero, a fadiga e a fome 2) Mas, ao cahir da noite, uma moça dafizeram-o cahir exausto a um canto, aldeia próxima, chamada Corina, viu-ol)'esta vez elle parecia irremediável- alli e, náo conseguindo reammal-o...mente perdido.

3) ... correu a prevenir seu irmão Rober-to, com quem vivia em uma casinha mo-desta, porque eram orphãos.

'ò Roberto veiu com ella e conseguiu le- 5) Passado um mez o corajoso conde 6) Depois partiu e, guiado pelo irma°var o proscripto para sua casa, onde du- podia caminhar e, resolvido a conti- de Corina, conseguiu chegar á casa onderante muitos dias trataram d'elle com de- nuar sua viagem, contou aos bons seus companheiros se reuniram e endicação incançavel. camponezes suas aventuras. tregar-lhes o plano da revolta.

Mffi'tf\!7^']{"li.rN^ ^x^^^^^a^I *^&^í \Z^>

7) Mas a policia dos usurpadores con-tinuava a procural-o; era preciso atra-vessar a fronteira para escapar a prisãoou ao assassinato. Roberto arranjou-lheum guia. .

8)essecomumaonde

...para essa nova viagem. Masguia era um trahidor e combinouum cúmplice levar o conde por

estrada bem longa até certo ponto,

9) ...o entregaria á policia. Felizmente,Roberto ouvira essa conversa e correu acommunical-a a Corina, que resolveusalvar o proscripto.

10) ü conde, que de nada desconfiava,proseguíra na viagem, seguindo o guiapor caminhos desconhecidos, sem notarque era, por sua vez...

11) ...seguido por um vulto que seoccultava atraz das arvores e das pe-dras. Quando anoiteceu, apezar da in-sistencia do guia, que queria caminharmais, para chegar ao ponto em que apolicia o esperava.

Vi) ¦. o conde resolveu deitar-se paradormir. Apenas adormeceram, o vulto,que os seguira occultamente, approxi-mou-se e tirou ao guia sua espingarda

(Conclúe no próximo numero)

O TICO-TICO

O raosso afolk4ore»Tratámos no numero passado dos"maus olhados" c "quebrantos", ho-'

je trataremos dos supersticiosos quedizem ter o corpo fechado, isto é, quesão immunisados contra os effeitosdos "maus olhados", "quebrantos" e"feitiçarias".

Essas praticas de feitiçarias foramintroduzidas no Brazil pelos pretostrazidos da África como escravos eque encontraram bons companheirosem nossos indios, também selvagense fetichistas, ou adoradores de -feii-chs, (idolos), de onde, cremos, sederiva a denominação de feitiço, da-da aos seus sortilegios.

Entre os feiticeiros, dizem, ha unsque trabalham para o mal c outros

As pessoas supersticiosas quandose julgavam victimas de um d'esses"envtiltamentos" soffrem realmente,pois acreditam que lhes pôde causaralgum mal semelhante sortilegio.

Npssos caboclos, altamente supers-ticiosos, quando o pagé da tribu,(uma espécie de feiticeiro) lhes pre-dizia a morte para determinado diaacreditavam nisso piamente e se dei-xavam morrer de inanição, recusan-do qualquer alimento ou bebida. Es-ses casos vinham corroborar a pre-dicção dos pagés, que viam assim au-gmentado o seu prestigio.

A egreja e as autoridades policiaesprohibiram sempre essas praticas defeitiçaria. como contrarias á moral e

O ENVULTAMENTO — A feiticeira faz um boneco de panno, repre-sentando a pessoa, que quer enfeitigar e criva-o de alfinetes

Para o bem destruindo o "malefício"Causado pelos que só procuram "atra-zar"...

Um dos processos dos feiticeiros éQ.ciue chamam "envultamento" e con-iste em fazer um boneco de panno°u de cera, representando a pessoa a

H^em querem enfeitiçar, boneco esseHtie crivam de agulhas ou alfinetes,

a crença de que a pessoa que elle rc-Pfesenta sentirá as dores que o bo-eco deveria soffrer.

Algumas vezes o boneco é enleiado^ !*> meadas de linha ou fios de ca-

J° na intenção de que a pessoa cujop„i ° e"e representasse sinta tambémnleiada, etc.

aos bons costumes. Em 1707 a corre-tituição do arcebispado condemnavaás penas de excommunhão maior osque se entregassem á pratica da feiti-caria.

Em tempos mais remotos, o tribu-nal da inquisição condemnava á fo-gueira os feiticeiros, herejes e jude-us, sendo muitos d'elles queimadosvivos, para que ficassem '•'purifica-

dos pelo fogo".Em suas reuniões ou sessões á

tiçaria. nossos indios embriagavam-se com uma beberagem feita com fo-lhas de jurema, e, fumando num ca-chimbo de tubo longo cujo fornilhopunham para dentro da bocea, iam

defumando os presentes, dançando ecantando, emquanto faziam as maisextravagantes predicções, dizendo-seinfluenciados pelo espirito doAnhanguéra. (demônio).

Aos feiticeiros chamam lambem"mandingueiros" ou "catimbanzei-ros", e têm o poder de "fechar ocorpo" d'aqttelles, que se queremlivrar dos maus olhados, quebrantose táticos, como já dissemos antes,além de ficarem também isentos dequalquer accidente, ferimentos porarma branca ou arma de fogo, pi-cadas de cobras^ etc.

Para isso usam ainda os pobres deespirito victimas de taes superstiçõesum patuá pendurado ao pescoço. Opatuá. consiste num saquinho dentrodo qual estão escriptas em papel emuita bem dobradas as mais tolas"orações fortes" (como elles as cha-mam) quasi sempre mal copiadas deum livro, que trata de magia negra eque dizem ser de S. Cypriano.

Acreditam também que um ramode pinhão ou de arruda seja um re-médio efficaz e preventivo contra ainfluencia perniciosa do quebranto,,máu olhado ou feitiçaria...

Infelizmente o analphahestimo degrande parte da população do nossopaiz, principalmente no interior, vaialimentando essas e outras muitasgrosseiras superstições em detrimen-to de sua moral e de seu progresso.

Nossos amiguinhos devem ver oquanto de absurdo e ridículo ha emtudo isso e procurar como nós fáze-mos extirpar por todos os meios doespirito de nossos patricios essascrenças extravagantes em males ima-ginarios.

sss2*e*sasà^si£r3ís

O interessante Trajano, filhinho do Sr.Manuel Barroca e D. Iria Baptista Bar-roca, residentes nesta Capital.

O TICO-TICO

ioeiiíASNIYERSARI03

Moraes,leitor assíduo do

Tico-Tico, residente nesta ca-pitai e que completou seu li-

*'--¦¦!

98

V

liUY Moraesanniversario no dia 21 de se-tembro.

— Alice Chaves de Mello, fi-Ihinha do Dr. Chaves de Mello,promotor de justiça em Cam-pan ha (Sul de Minas) e sobri-

nha da nossa assignante LilisaNavarro, completou o seu 1*anno de edade no dia 25 domez passado.No dia- G do corrente o in-telllgénte alumno do CollegioS. José, Ary Soares, completa-rá mais um anno de edade.

Completa, depois de ama-nha, mais um anno de edade, agentil normalista Carmen daSilva Moura,irmã da nossa col-laboclora lzilda da Silva Moura.

—Passou a 13 de Outubro oanniversario da nossa amigui-nha Marianna Lorena Bastos,residente nesta capital.

A 9 de Outubro, completouo seu 16* anniversario natalicioa gentil senhorita Anizia Ban-dèíra de Britto. residente emAquidauana— Estado de MattoGrosso.

Completou, a 22 do mezpassado, o seu 7" anniversarionatalicio a galante Odette daConceição Villas, alumna daEscola Prudente de Moraes.

Francisco de Borja Portei-Ia, nosso constante leitor, resi-dente na Bahia, fez annos a 10de Outubro.IASCIMENTOS

A gent.il senhorita Sita Ma-galhães de Oliveira, residente

em Itapagipe, Bahia, partici-pou-nos gentilmente o nasci-mento, em 4 de Outubro, desua galante irmãsinha, que re-ceberá o nome de Diva.

Está em festa o lar do ci -rurgião dentista Sr. DurvalMendes de Paiva e de suaExma. esposa, D. Eulina Vi-cente Mendes de Paiva, pelonascimento de um interessan-te menino que receberá, na piabaplismal, o nome de Armando.BAPTISAEG3

Na egreja de S. Lourenço,em Nictheroy, baptizou-se hadias o menino José Carlos, fi-lho do Sr. Dr. José LuizMon-teiro e de D. Marietta Martinsde Souza.

Serviram de padrinhss o Sr.Dr. José Carlos Rodrigues ea Sra. Lopes Esteves.

Baptizou-se, no dia 21 deOutubro, na egreja matriz dePetropolis, o menino Francis-co, filho do Sr. Dr. FranciscoSoares de Gouvêa Júnior, Pro-motor Publico da comarca dePetropolis, e sua esposa D.Eugenia Gordilho de Gouvéa.

Foram padrinhos os seusavós", Sr. Coronel FranciscoSoares de Gouvêa e D. MariaLuiza Gordilho.

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O TICO-TICO

Os iiòíéiáòis concursoResultado do Concurso n, 1.119Muito satisfeitos estamos com o resul-

tado do concuso de armar a. i.no, poisnão tem conta o numero de soluções rece-bidas.

E a prova do successo alcançado da-mol-a abaixo, publicando a lista dos innu-meros concorrentes.

EIL-A :Stesio Oliveira, Arthur Vasconcellos

Bittencourt, Rayrmindo José CoqueiroWatson, Martha Mathiesen, Anna Olym-pia de Freitas, Hermes Amaral Mattos,tvan Pessoa Pires, Henrique Franklin daSilva, Juracy de Castro, Leony Tognoly,Guilherme Vianna Bacellar, Maria Judith'Borba,

Maria José Pieroni, FranciscoBorja Portella, Ocirema Doyle Ferreira,Plinio Doyle Silva, Auria .França, MariaCarolina de Aguiar, Hebréa Campos de" Baiva, Achilles Monteiro Netto, Lysan-dro Nogueira Vasconcellos, Albino JoséLopes, Ernani Santos, Luiza Queiroz,Leopoklino Azevedo, Newton TeixeiraiCheiro, Pedro Leme Bússola, Nair Mara-""ão, José Martins Moninhas, Athayde^onley, Eduardo Carvalho, Maria Joségarros, Júlio Ramos Barreto, Odilla A.¦^uz, Sebastião de Souza, José Anselmo deAlmeida, Delcio Goulart, Enoelina Aman-Cl0_, João da Silva Balthazar, Alina Si-ÍP0es Azeredo, Guiomar Feijó de Pontes,^''as de Almeida, Frederico Mendes Mo-"Jes, Nelson Schubert, Jovita Teixeira,£aelaide de Oliveira Roxo, Maria Joséfacheco de Aragão, Audemario Corrêa*aartins, Antônio Adalberto da Cunha,^serlack Antunes Lessa, José Carlos Lei-*e> Rodolpho Aloysio Geyer Filho, AliceH,e Almeida, Clovis Barbosa Araújo, Lelia^uimarães Fortes, Antonietta Burle Men-onça, Celeste Josephina Dormund,iraroS Kosinski, Kosedette Silva Nunes,^«la Fortes de Carvalho, Orlando da Sil-sa Masson, Maria de Souza Gomes da""va, Armando Santos, Adalberto Ca-"ara, Annita Braga, Oswaldo Baptista daJjOsta, Egydio Ribeiro, Galilga Penha,j^aria das Dores Cunha. Yedda Chagas» anco, Ondina Monteiro Alves Barbosa,^«iz Carlos C. Castro, Herminio Gonçal-iiieH dgado> Véra Leal Barros° ,Anto-bti Coutinllo Pereira. Magdalena Ri-All°'- Anr|ando P. Coelho, I.aura Eleone¦meida, Resina Machado, Oswaldo Al-Papí?1^ Linla> Renat» da Gama, Attilar0 t Barret°. Hélio Veiga. Ovidio Ribei-hah T"nval de Almeida, Alfredo V. Che-trã r de Freitas Maia. Pacifico Bel-ria t .na> Maria odette de Freitas, Ma-Jur a ^irna Câmara. Mario Bezerra,ilar-ma^lesscder' Maria Haydée Ferraz,feia A0dctte Louzada, Maria Alzira Bar-0l

a> Arany Ribeiro Vidal. Honorina deAra,e-lra' Guido de Léo, Renato MouraLaür-.0'r,Vitalina Carvalho. Ricardo Kecht,Pos p

K,be>ro Paz, Nicoláu Xovoa Cam-Wii-i^""lencita Andrade. Adalgisa de O.^osa Bga, de °- Wi,d' Iri< Mercandante• Paulino Figueiredo Sá, Maria \1- ç

bertma Vasques Barroso, Elza Paeta,Flo- Navarro, Nicoláu Bispo, Mario Leite Ha-rma Ramos do Espirito Santo, Laura Pa- roldo Alberto Cerqueira Lima, J. Souza,checo Pimenta, Eduardo Garcia, Orlando Mario de Andrade, Georges do Rego Sil-Lanzoni, José Maria Furtado, Maria va, Antônio Mendes dos Santos, Margari-Lourdes Ribeiro, Nará Prates, Rosa de da Vieira, Raul H. Vieira, Victor Chaves,Jesus Nunes, Paulo Christo, Danillo da Souza Rizzo, Sebastião de Oliveira, An-Cunha Nunes, Bestom Bittar, Oswaldo tonio de Deus Dhon, Paulo Assis Ri-Goulart, Ivan Pereira da Cunha, Moacyr beiro, Jorge Baptista Serrão, Ederio Pes-Madeira, Francisco Simas Alcântara, Ma- tana, Augusto Silva, Maria dos Santos,no Fnoli, Carmen de Araújo, Maria Ana- José de Oliveira Vé, Alfredo Franco Ga-

briel, Helena Maria de Oliveira Fernan-des, Orlando Silva e Souza, Maria daConceição Cabral, José Floriano de To-ledo, Moacyr Schimidt de Vasconcellos,Ilka Burlamaqui, Raymundo Nonnato,Raymundo Ferreira, Edison Cardoso, Ar-mando Lima Tapajós, Maria AntoniettaA. Freitas, Mario Vely, Dulce V. Silva,Antônio Dias Rebouças, Morei de Borbae Souza, Henri de Wael,Nelson Ballariny,Jarbas Pavão, Angélica Costa, PedroSodré Concela, Ary Abreu, João PintoOliveira, Yára Santos, Manuel Santos.Filho, Ádolpho R. Ratsbona, Euthalia daCosta Dias, Robison Escolar Vianna,. Bri-gilla Moura, Francisco Martins Almeida,Aleixo Fernandes Velloso, Octacilio E.Souza, Aristóteles Godofredo, Maria Ai-linda Walcher, Rachel Tavares Druni- .mond;-Zulmar Bonates, Aloysio Lotfb dasMercês, Gesualdo Alvim, Noemia MariaCosta, Caio Lubano Soares, Ady T. Leal,Helena Greis Azevedo, Ovidio Guerra'Dulce Martins, José Silva Azevedo, Nico-láu Brahout, Américo .Araújo" Bastos,Nelson Borges, Osmar Lopes Cardoso,Adyr Antonietta, Álvaro Moraes, Rober-to Napoleão Andrade, Victalino Moreno,Waldyra Uzeda de Azevedo, Nair Vas-quês Miranda, Neréa Braga, Rachel daRocha Lemeale, Francisco Alpheu deFreitas, José Luiz Guimarães, José Anni-bal, Arniando Gomes de Pinho, Antônioda Silva Pacheco, Julieta Ramos AraújoPereira, Lúcia Dias Teixeira, João Fran-cisco Ribeiro, Alice O. Py, Rodolpho Mo-reira, Lauro de Barros Hyris, Luiz San-tos Reis, Ludovico Salles Penteado, Ma-ria José de Souza e Silva, Sophia Janina,Cleopatra Dias, Djalma Ferreira Carnei-r i, Rubem Bittencourt, Herno da MattaBarcellos. Gertrudes Maria Albuquerque,Alonso Niemeyer Filho," Margarida Ro-ckert, Esmeralda de O. Faria, AlfredoCorrêa. Sylvio Souza Martins, Alice Bue-no Fernandes, Luiz da Costa Freitag, Jay-l solução exaCta do concurso de armar' me Fernandes Costa, Arlette Gomes'Lau-rentino Castro Netto, Felissimo PereiraBrandão, Maria Dulce de Assis, AccacioRebouças, Ary Pessoa da Silveira Or- -ando Tauro. Amélia V. Maciel, Carmen

\ ml

n. mo

lia G. Costa, Risolelta da Motta" CoelhoIzolina Pereira, Alda A. Martinho, Marietta Lirio, Juracy Callado, EstheCarvalho Braga,Arthur Schmidt, jtas, André Rosa, Elvira Arynthas de regantes. Carmosina Silva E za \mLrltCarvalho, Maria da Piedade Porto, Maria Oscar Santos Pereira C_rW r_t_ÍT *Cabral dá Costa, Maria da Conceição Al- •varenga, Elóa de Souza Figueiredo, Yara

aracy Callado, Esther de de Castro, Darcy Gomes de Lima I licilia. Maria Ehza Santos Reis, ;,íagalhães,Rosa Cardoso da Costa ChUtt, José Sampaio de Frei- tina Monetta, Olginia Durão David vT

Lmbach, Al«n0 da Silva Moraes, Ricar-do Jorge. Elza Nogueira da fln.ín A„Leite, Nair Branca Guimarães, José Ma- reüano Albuquerque Sot__i T_£trianno Alves. Sylvio Collares Moreira, ço Rodrigues, Nair' Rodrfi.es AnilArnaldo Coelho Duarte, Graziella Go_ Gomes Carneiro, OiidinflSig.es Yeíalves, 1-urydice Cosme da Silva, Lilisa da Lustosa, Zaira Jardim dá Cunha, Car-

¦*¦ SAI_V__ÇÀO-DAS-

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O TICO-TICO

los Cunha, Helena Barbosa, Petronio Ac-cioly, Antônio José V. Leal ,AlbertoMoreira, Isaura Nunes, Oscar de Oli-veira Fernandes, Francisco Unti, RosaC. Ferreira, Affonso Tavares Elslon,Renato Junqueira, Umberto Pettezzont deAlmeida, EurTco Almeida Costa, Mariade Lourdes Caranta, Anna Rosa Novaes,Osny C. Toledo, Carolina Simas. MariaIsabel Horta, Jandyra Loureiro Panvplo-na, Odette Silva, Emilia Nascimento Mes-quita, Carlos A. Mesquita, Mario Asyaura,Rodolplao ¦ Goulart, Arnaldo Vieira Gou-larl, Yolanda Landi, Alcino de Carvalho,Orlandina Junqueira Oliveira, EanochMachado, Eduardo Luiz Motta, Frede-rico Tankles, Raul Mattos Vieira, Leon-tina Coelho, Celeste Alves Machado, Ar-cyria Castro Sócrates, Pedro Clemente,João Ferreira, Luiz Moura, Eduardo Er-nesto Midosi, Antônio Lotupo, Corbe-lina Angélica R. Leão, Floriano SilvaRocha, Guajará Paiva, Maria LourdesMonteiro, Hilda -Guimarães, AgnaldoCampello, Raul Blondet, Donaria Faria,Renata Dardeau Albuquerque, Francisco

_ Moreira Valle, Adalgisa Vianna, OdetteRangel Fordin, Antônio Sequeira, Ame-naydc Xavier, Luiza Lorecy, Plantio Ca-valiére, Renata Jardim, Leonidas Shmidt,Orbilio Marques, Darey de Carvalho;Paulo Silva, _Jacy Roza, Fritz LorenaBressnis, Wilfredo Costa, Nicoláu Duar-te, Maria Lourdes Corrêa, Maria Fran-co, José Pinto Magalhães, Carlos Henri-que Costa, Antonietta Soares Rezende,Raul Pereira Jorge, Etelberto AugustoMenezes, Leonor Macedo Costa, BelmiroAugusto Sueno, Antônio Henrique Leoli,Ruth Valladares Ribeiro, Irene Fonseca,Orlando Madeiros, João Araújo, OrlandoFerreira Machado, Newton MarquesTrindade, Carlos Pereira Caranto, Marioda Costa, Hugo Caire Costa Faria, Al-berto Víggiano, Nancy Carie, OctaviaMonteiro da Silva, João Augusto Câmara,Francisco de Paula Ferreira' da Gosta,Oswaldo Orlando; Maria de Mello Senra,Carlos Ferraz Kell, Raul Christol, Ale-xaaidre Paula, Manuel Rosa Monteiro,Fausto Alcântara Mamcho, Maria LydiaPereira da Cunha, Alies Castro Scgond,Virginia Ferraz Pacica, Tonny A. Pes-soa, José Maria A. Costa, Maria LourdesLeal, Iberé Grosso, José Joaquim Fernan-des, Hernani Miller, Carlos Dias deGouvêa, Elvira Nogueira Muniz, AlfredoJosé de Assumpção, Maria Joanna Tei-xeira Bastos, Sylvio Horta, Maria The-reza Ferraz, Luiz Ferreira Goés, ManuelFerreira Goés, Fiorirtda Dreys, DanielFrontino Costa, Nair Pires de Sá, Al-fredo _ de Morandins Mancas, Maria daConceição Verçosa, Ornar Gonçalves,Dulce Gonçalves, Antônio B. Castro,JkntOJlietta da Silva Campanclla, DulceSemonetti, Álvaro Mariano Alves, Do-nato Vülani, Vera P. Almeida, AbigailDovrés, Gracina Paula Rodrigues, Olda-cusca Ozono, Stella Almeida, Maria Pei-xote. Ou., nar Lopes, Arnaldina Soter,Janaysa Soter, Maria E. DuaMe, Marga-rida P. Horta, Francisco de Paulo Rollo,Geralda Pereira, Angelina Motta, Edil-berto Ribeiro de Castro, Irezita Villalva,Manoel Moreira dos Santos, José Os-waldo Gurgcl de Mendonça, Omenayde B.Brcsser, Maria Ignez Zucchesi, José Reis,Tbeodoro Relyner, F.ulina de* Carvalho,Antônio Paiva Carvalho, Chininha Cruz,

Manuel J. Coelho, Raphael Corrêa, JoséFerreira d'Azambuja, Isa Pires Campos,José Ribeiro da Costa, Fernando Had-dock Lobo', Othon Cruz, Maria do CarmoDias Leal, Homero aDis Leal, MariliaDias Leal, Rubem Dias Leal, Rubem Le-vy Mesquita, Jayme Ferreira Franco, Ma-ria de Lourdes Américo, Gilda GlausaMiranda, Dallila Maia, Olga Bastos, Moa-cyr de Oliveira, Patrícia Chaves, CarlosVimes, Lyhmar Almeida Serra", ZildaMonte, Eulina Nogueira Machado, Al-berto < Gomes, Amelinha Lima, AntônioJoaquim de Castilho, Reynaldo FranciscoSilva, Walter Allau, Yolanda MartinsBarbosa, Lauro S. Vianna, Jorge Su-zart, Haynée Ferreira Pinto, João Fer-reira Cesta, Manoel Silva Pinto, João daCunha Pereira, José da Motta Machado,Joaquim Pinheiro Chagas, Paulo Feliciodos Santos, Luciano Aquino Fonseca. Ly-gia Maria Fernandes de Oliveira, ClovisLemes, G. V. Almeida, Alberto Bruce,

I Boro Boracica— Pomada milagrosa —

I iw3^

cura feridas, assaduras,

irritações da pelle, etc.

Edino Ribeiro, Maria Guimarães, Ro-salvo Cavalcante de Barros, MauraAguiar, Altino Dantas Cortez, CarlosFrederico dos Anjos, Pericles Washin-gton, Adelina Argemiro da Silva, OdetteCastro da Veiga Pinto, Adelina MenezesAssumpção, Henrique Bonilha Rodrigues,Maria Palhares. Bertha Guilhérmina' Vieira, Carlos Olive, Nelson de Almeida,Nathalia Hansen da Costa, Atalibade Almeida, Aurelia Bueno da Costa,Walter Bittencourt Passos, Laura Fer-nandes, Gastão de Paula Aguiar, Aisa deCastro, Mario Albano,i Branca S. Re-gina, Zuleika Dias da Silva, Roldão Reisde Mello Ferrari, Ary de Menezes, RaulNoites Dias, Irene Baptista dos Santos,

Ilka Vaz Figueira. Ary Alves da Fon-seca, Walter de Quadros Mineiro, Ade-mar Difini, Renato Severados Ferreira,Odette C. Monte, Raymundo Siqueira,José Manuel Naegele, Salustiano JoséSant'Anna, Catharina Pazzine José C. Al-vares.Flavio Severo, Otilio de Souza Bra-gajudith Henriqueta Mathias, Lygia B.S. Abreu, Deusdedith de Souza, NelsonEgydio Pinto, Maria de Lourdes Dar--bechye,

FEITO O SORTEIO APURAMOSO SEGUINTE RESULTADO:

i" Prêmio io$ooo:

RENATO DA GAMAde 7 annos de edade, residente na PraçaSão Januário — Ubá — Estado de Mi-nas Geraes.

2" Prêmio: — Uma assignatura annualdo Tico-Ti.Y.

RAYMUNDO NONATO DE LIMAcom 13 annos de edade, residente naAvenida de São Jeronymo 11° 12 — Be-lem (Pará).

Resultado do Concurso n. 1.128SOLUÇÕES EXACTAS I

i* — Marmelada2" — Monte-negro3' — Sapato4* — Biea-BieoO concurso de perguntas d'esta vez,

passou da nossa espectativa. Foi extra-ordinário o numero de soluções recebidas,e todas, na maioria, estavam certas.

Publicamos abaixo a lista dos innume-ros solucionistas:

José Henrique Sá Leitão Filho, JaymeL. Rodrigues, Álvaro Pereira dos Santos,João Ribeiro Netto, Modesta de Castro,Arnaldo Vieira Goulart, Augusto B. deLacerda,Raymundo Lefévre, Salva Fadul,João Guerra Pinto Coelho, Juracu Callo-do Rodrigues, Vera Leal Barroso, Minot-te Vermiére, Homero Salazar de Macedo.Ocirema Doyle Pereira, Ivan Pereira daCunha,Raymundo José Cerqueiro WatsonAntônio C. P. Coutinho, Nadir MacedoPeixoto, Corbelina Leão, Sebastião LopesConde, Argemiro dos Santos Reis M->Margarida Vieira, Danilo Paladini, Del-cio Goulart, Isaura Vernieri, Amélia V.Maciel, Daniel Frontino da Costa, AttilaPaes Barreto, Aurcliano Bueno da Costa,Francisco Mangabeira, Lamartine dcAguiar, Eduardo Perez, Beliza Nogueirade Vasconcellos, Dulce de Paula Lima,Henrique da Conceição, Paulo Valle Viei-ra, Maria da Conceição Cabral, OzorioAntunes de Castro Junior, Alda MariaHorta Pereira, Waldemar SchroederCubas, Herminio Gonçalves Delgado, Ha-roldo Trevisani Beltras, José Borges Ri-beiro, Eugênio do Carmo Ribeiro, MariaClement, João Ferreira Migowski, Arlira-do Martins, Heloisa D. Collares Morei-ra, Manuel de Oliveira, Carmosina Silva,José Pinto Ferreira de Magalhães, Ange-lina Costa, Olympia de Lima Câmara,Dulce de Carvalho Barbosa, Odette Ribei-ro, Georges Leonardos, Nicoláu Novo»

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PARA TALHOS, ARRANHÕESE PISADURAS

O TICO-TICO

E' de todos sa/bido I

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E2Ug BS. X i sa*á>•'

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^4í creanças, os moços e os velhos, de ambos os sexas, affirmam, pela vos da experiência, que o depurativo dosangue ELIXIR -DE NOGUEIRA ê o mais efficaz dos remédios até hoje conhecidos. ATão ha um sócaso (e elles são âs centenas de milhares) em que o depurativo do sangue ELIXIR DE NOGUEIRA. /vão tenha correspondido cabalmente á expectativa.

Campos, Donarla Faria, Maria AlbertinaVazquez de Barroso, Zilda Santos, MariaAnna Langsdorff Naegele, Olginia Du-rão, Carlos Guilherme Embach, MyrthesOintrão, Galiléa Franco, Maria da GloriaPereira, Ulysses Pereira, Francisco Fon-toura Meirelles, Alceu Kremer PintoKas, Maria Eliza Santos Reis, Job Freire,Maria de Jesus Soares, Nelson de Almel-da, Alberto Ribeiro Paz, Theodomiro Si-lueira, Izaura Dias, Maria Stella Rangel,José Rangel, Odila Fortes de Carvalho,Alcirio Muller de Carvalho, Silica Navar-ro, Antônio Lotufo, Nair Branca Guima-rães, Elôa de Souza Figueiredo, LauraPacheco Pimenta, Ondina Gonçalves Mil-ton Monjardin, Sylvio Martins Fontes,Renato Dardeu de Albuquerque, ErnestoCorelli, Francisco Martins de Almeida,Peliciano M. de Gusmão, Augusta doCarmo, Yára Leite, Raul Blondet, LedioJosé de Azevedo Machado, Maria Adahylde Campos Pereira, Paulo de AguiarCosta, Elza Christo, Iracy Maria Pinto,Alice Monteiro Bahia,Bibi Lima,ArmandoHugo Milano, Antônio Gomes, JaymePcrreira, Nathalina Brito, Maria de Lo-Urdes Tavares Drummond, Orbilio Mar-<lues, Leontina Fernandes de Oliveira,João Marques Filho, Maria Virginia Vel-

a °. Oliveira, Irene Fonseca, José Sá,Alzira Barros Vasconcellos, JunercinoAmaral, José Maria Pereira dos Santos,j-aura Campos Teixeira, Mario de Avel-'ar Menezes, Djanil Moreira, Renato Jar-d'm, Augusto de Carvalho, Oswaldo de

Queiroz, Cyanéa Pinto Tavares, LygiaMaria Fernandes de Oliveira, Arthur V.Bittencourt Júnior, Elza Nogueira daGama, Jesuina de Freitas Braga, LauraEleone de Almeida, Mario da Costa, An-tonieta Coutinho, Maria de C. Veras,Oswaldo Machado, Alice Maria Loyses,Aureliano de Albuquerque Souza, Mariado Carmo Padilha, Francisco Tripiciano,Francisco de Borja Portella, FortunatoBrazileiro, Maria E- Duarte, AnaldinaSoter, Guiomar Andrade, Yolanda Mar-tins Barbosa, Maria Peixoto Luiza Sam-paio de Lacerda, Maria do Carmo DiasLeal, Homero Dias Leal, Marilia DiasLeal, Rubem Dias Leal, Adalgiza A.Viana, Jacyra Lopes de Souza, NicolauDuarte, Ernani Jobine Fialho, Carlos Al-berto do Nascimento Mesquita, Emiliado Nascimento ,Mesquita, Mario Bezerra,Renato Sereno 'da .S. Ferreira, AuroraSarmento, Dirce Lessa, Sylvia Leal, Ly-gia Valdetaro, Jacy Roza, Florina Ramos.Regina de Araújo Guimarães, Herciliade Araújo Guimarães, Lamartine Babo,Jayme Borges, Candinha Cunha Campos,Patricia Chaves Teixeira, José da CostaLage, Oscar dos Santos Pereira, EdithLobo, Jedda Lustoza, Alberto Viggiano,Mario Neves de Araújo, Achilles Mon-teiro Netto, Carlos Pacheco, Lahir Peça-nha, Carmencita Andrade, Gesualdo Á1-.vim, João Vera-Cruz Piedade Pucci,Zilda de Miranda Monteiro de Barros,Francisca Pereira, Zézé Corrêa, JoãoRamos Teixeira, Maria Magdalena, Dar-cy Gomes de Lima. Helena Gonçalves

Melgaçp, Moacyr A. Azevedo, José Ro-ckert, Oscar Rockert, Luiz Rockert, Gel-son Vale Cardoso, Darcy de Carvalho,Catharina Lima, Joaquim Muniz da SilvaJúnior, Amélia Botelho, Sylvio M. Cruz,Paulo Ricalbo, Antônio Castro da Veiga.Pinto, Hilda Santos, Noel Ferrari, Rosa-lina Costa Carvalho, Ignez Tenore, Fran-cisco Unti, Edmundo Danez, MaurícioLibano Villelce, Ito Vaz Martins, José-Risnes Tinoco, Hilda Cunha, HernaniMuller, José Cândido Cortes Villela, Luizlierrini Paula, Maria do Carmo de Quei-roz, Casimiro B. Figueiredo, AffonsoPereira da Silva, Christalino da Silva,Oswaldo da Silva Amaral, Lygia Gomesda SíIts, Nair Pinto, Luiz Bernardo deGodoy Vasconcellos, Amélia Mendes da.Silva, Luciano Haguenauer, Alberto Pu-chen, Romeo Puce, José Onofre MonizRibeiro, João da Silva Balthazar, Fer-nando Pereira da Silva, Roberto, Os-waldo Cornelio dos S. Faria, Arcyria deCastro Sócrates, Raul de Mattos Vieira,Arminio Pereira Júnior, Affonsina Te-nore. Odette Nactividade dos Santos,.Ezilda da Silva Moura, Moacyr de Oli-

eira, Rubem Alves de Almeida, Catha-Lima, Ophelia Peake Rodrigues..

Jandyra Loureiro Pamplona, Gustavo deSenna, Carlos Dias de Gouvêa, ClaraGrosso, Lucilla Simonsen, Mario W. Si-monsen, Maria Dulce de Paula Linra.Lucy Simonsen, Adelia Gv.adagnoli, Ma-na Werneck de Alencar Lima, Maria deFreitas Maia, Yolanda Berthe, Adalgiza

Olga de O. Wild, Helséa

vrma

de O. Wild,

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O TICO-TICO

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Àair . Flavio Ferreira da Silva, galantesamiguinhos do "Tico-Tico" e rcsiden-tcs nesta Capitai.

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Campos de Paiva, Maria Emilia de An-drade Patrício, Ondina da Encarnação,Ary. Pessoa da Silva, José Bonilha Ro-dngues, Iracema Culliner, Emma Fiora-vante, José Fioravante, Antenor R.Duarte, Lydia Mormanno, Maria Caro-lina de Lemos, Aracy Ramos, AméricoAndrade, Flora Holloway, José CoelhoFilho, Alexandrina Gomes de Oliveira,Lise Santos, Celio Magioli de Mello,Raymundo José Coqueiro Watson, ElzaChevaher, Morina Burlamaqui Moura,Vera de Nkmeyer, Maria de LourdesAraújo, Haroldo Rocha d'Avila Garcez,Ney Espíndola, Maria José Ferreira Be-rencia Bockert, Dalva Teixeira Chaves,Eduardo Meirelles, João Baptista Proen-ça, Benedicta Valladares Ribeiro, ArthurVersiani Velloso, Ernani Santos, )os-Anselmo de Almeida, Jeasia Arruda Mi-lano, Marietta Kroener, Álvaro Bilchioni,Antonia Sampaio, Waldemiro C. da C.C. B., Attilia Pinto de Sá, Jacy MacielCosta, Avani R. Vidal, Newton TeixeiraRibeiro, Eryx de Castro, Jandyra Neves,Alcindo Cafundó, Maria dos Santos, An-tonio Andredechée, James Osborne, Bran-callgenfriz, José Paulo Jardim, André-lina Brandão da Silva, Cândida de SouzaRibeiro, Renato Soneiro Ferreira, Cio-vis Newton de Lemos, Raymundo do Do-monez Barreto, Francisco Valladares,José Sinez de Oliveira, Christina Mo-netta, Octacilio Alves, Lecticia GuimarãesFortes, Octacilio B. de Souza, RodolphoAloysio Peyer Filho, Maria Alzira Bor-ges, Rita Frazão de Moura, GuiomarSmitte de Vasconcellos, Ademar Difini,Maria Judith Borba, Elias d'Almeida,Maria Odette de Freitas, Hilton de Al-meidà, Eunice Jeolás, Odette C. Monte,Maria de Lourdes Costa Pereira, Ogari-the da Cruz Messeder, Emma Meriau,Agnaldo Campello, Lubclia Pereira deSouza, Edmundo Fontes, Joíc" Ribeiro,Maria Nayde Pires Ferreira, HavdéeFerreira Pinto, Nair de Sá, Lygia Álen-car, Ondina Rodrigues, Orlando BrandãoFidalgo, Sylvio de Almeida Cardoso, Ma-rio Dmiz de Carvalho, Esmeralda deOliveira Faria, Clarice M. Lirio Mariade Lourdes Souza, Constança de Albu-querque, Isaura Nunes, Francisco Pe-"»™ da Silva, Maria Elisa de Castro,Julia Pedros de Lima. Augusto Gonçal-ves I-erreira, Otton do Amaral AbreuGília Miranda, Nancy Caire, José Mo-retti, José Oswaldo Gurgel dê MendonçaLauro Sodré Vinna. Maria da Piedade'

X. L., Maria Luiza Fróes de Ávila Pi-res, Erico Pinto Morado, Sylvia F. Ra-mos, Eurico de Almeida Costa, ZildaMonte, Gilda Goulart, Marcello Garcia,Zuleika Vianna de Vasconcellos, Alexan-dre da Silva Azevedo, Oswaldo de BritoFernandes, Sylvio Drummond, ManoelAntônio Zenha Guimarães, OswaldoCândido de Souza.

FOI ESTE O RESULTADO DOSORTEIO:

Io Prêmio io$ooo.

JAMES OSBORNEde 6 annos de edade, residente na ruaCoronel Tamarindo n° 61 — Nictheroy— Estado do Rio de Janeiro.

2" Prêmio: — Uma assignatura annualdo Tico-Tico.

GUIOMAR SMITH DEVASCONCELLOS

de 12 annos de edade, residente nesta Ca-pitai á rua Paysandú n" 192.

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2-—Qual a cidade da Itáliaque, sem a primeira syllaba,nao é velha ?

3 syllabas.

(José II. Lisa)3-—Elle é da Geometria,

Ella é Republica das Anti-lhas?

syllabas.(Nicoláu Novôa Campos)

4—Não é bòa e não é tarde,formam um sobrenome ?

syllabas.(Antônio Borges Júnior)

5'—A bebida, a parte do cor-po humano e o artigo definidoformam uma parte do vestua-rio ?

3 syllabas.

(Laura Maria Pereira)

Apresentamos hoje em con-curso mais uma pergunta, sa-hindo assim da regra, quasi es-tabelecida, que é a apresenta-

$tt\ ção de quatro perguntas. En-á4 tretanto,estaexcepçãonenhuma

diíficuldade trará a nossos ca-ros amiguinhos, pois todassão muito fáceis, e estamoscertos de que, qualquer leitor,logo á primeira vista, encon-trará a solução.

O encerramento d'este con-

A robusta Sylvia, nasi ,da cm Portugal efilhinha do abastado capitalista AlbanoGomes de Oliveira residente nesta Ca-pitai. ,

CONCURSO N. -.136*PARA OS LKtTORES DOS ESTADOS

PR0X1 !OS I. d'esta CAPITAL

Perguntas :1*—Com C sou vehiculo

Com J um vaso sou ;Com B sou da terraCom S estou no cachimbo?

2 syllabas.(Nair Branca Guimarães!

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Nosso imclligente collaborador EdgardAbreu de Oliveira residente cm Manaus

c que nos offercceu o seu retrato comamável dedicatória.

SANAGRYPPEl ROSALINACURA CONST1PAÇÕES CURA "COQUELUCHE

Rio de Janeiro, ALMEIDA CARDOSO & COMP- - Rua Marechal Floriano Peixoto. 11

O TICO-TICO

urso será no dia 20 de Novem- 2- Prêmio — Uma assignatu- declaração da edade e residen-oro e temos dous prêmios ra annual do Tico-Tico. cia e ainda é indispensávelcüstrrbuir em sorteio, que As soluções devem vir assi- que venham acompanhadas dosap: gnadas pelo punho do pro- vale respectivo, cujo n. é1- prêmio — 108. prio concorrente, trazerem a 1130.

CONCURSO N. 1.137

PARA OS LEITORES DOS ESTADOS E d'eSTA CAPITAL

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r^NV^llffgfni gil S il i )1 1 li IS

pi ii tmmum li 11 im m i i ..mi-jq

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Temos ahi, caros leitores,gravados sete pedacinhos. Oque fazer d'elles ?

Muito simples. Como vêem.mais ou menos, trata-se da or-8'anisaçãodeuma velha muitoteia, parecida até com umad aquellas de que trata o nossofolh-lore...

Mas não se assustem ; esta éVelha, mas não é feiticeira. Po-,en\. portanto, organisar semreceio a solução do presenteconcurso, cujo encerramentoffl'à no dia 23 de DezembrolLha de Natal).

Agora, collem á mai gem das°Iuçao o vale respectivo, assi-epern-acom o próprio punho e,malmente, declarem porexten-

so a residência e edade, sem o 1* prêmio—108000.que não poderão entrar em 2- prêmio—Uma assignaturasorteio. annual do Tico-Tico, único se-

São dous os prêmios que te- manario illustrado infantil, quemos a distribuir em sorteio : se publica na America do Sul.

8$r.AH C1IICS borzeguinsinhos

^UUU com gaspea de pellica— envernizada e canos decamurça, branca e cinza, formato po-lainas. de ns. 18 a 27, para creançasde ambos os sexos.—Custam 12S000

em qualquer outra casa.120, güenida Passos, 120

(CASA GUIOMAR)Enviam-se catálogos illustrados, a quem os

pedir, pedindo-se clareza nos endereçosCARLOS GRAEFP & C.

Telephone: Norte 4424

dfat

UtjOPE^ PEITORAL DE ÂHGICO COBIPOSTO cTatl°fí\seP B™.»ch"es-v~atarrnos, Constipações,Iníluenza, Asthma e Coque-^che. Vende-se na PHARMACIA BRAGANTINA na rua Uruguayana n. 105.

O TICO-TjCO

Grande Concurso de Natal Infelizmente não temos e nem sabemosquem possua tal capitulo.

Estherzinha da Costa (D. Pedrito) —Pôde enviar ao redactor do Tico-Tico a

Apresentado no numero an-terior o grande CONCURSODE NaTAL, esperamos que portantemuito successo ofjfenha o mes-mo, pois ja chovem em nossaredacção as soluções.

Ainda hoje deixamos de dai' arelação completa dos prêmios,pois, a conceituada Livraria Al-ves esta procedendo á rigorosa

Fqtf> v-ilinso nrpmin nr> vnlnr c°1Iab°i"ação e concursos;, qualquer con-Lote \anosopremio, no \aior SU]tai ao Dr- sabetudo.e 3008000, é offerecido pela im-

CASA PRATT,á rua do Ouvidor n. 125.

2- PREMIO :

SJftlA SURPREZÂA conhecida CASA STE-

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ien^ia

Asiolebe — A pala-vra parochia pronun-cia-se parókia. 2" —Escreve-se incomniodu.

Catherine Maric Maufour (Petropolis)— Para mudar a côr do cabello não en-eSCOlha dos livrOS OllerecidOS, PHEN, á rua S. JOSé 117, Ofíe- sino cousa alguma, porque acho que isso

parabém servira nossos ami- rece um premio de grande va- 'lor a nossos amiguinhos. cujonome só descreveremos duassemanas antes de serapresen-tado o resultado final do GRAN-DL CONCURSO.

3' PREMIO

aos cabellos um aspecto desagradável eresecca-os.

G. R. — Os pulmões ficam dos.lados ;portanto se o que sente é sob o osso cha-mado SrCrno, não é nos pulmões. A re-ceita que lhe deram tem acção sob osbronchios ; portanto é provável que o seumal seja uma bronchite, mas deve com-prehender que nada se pôde fazer semexame. Em todo o caso, como cm suaedade qualquer pessoa está muito arrisca-da a ficar tuberculosa, recommendo-lhe

UM TEÍ^O DE CfíCADOÍ^ todo ° cuidado. Os primeiros symptomasd'essa terrível moléstia são : — diminui-

F'tim hflln nrpmin nflprp^irln çao de peso e uma feb,,e muit0 branda,i^ 4jm DeiIO prenilO OliereCldO manifestandp-se principalmente por calorou menina, que aprenderá cedo pela importante CASA [CO- nas palmas <7is mãos.

j- > t nimn í,-*.. Haydée Barndi (Cláudio) — A brancauma cousa indispensável, seja LOMBO, a rua do Ouvidor, a»-Para isso não ha remédio 3" -qual fòr a sua oecupação íutu- confeccionado em suas grandes Xoile" A° ~ D"->ja-se ao próprio jornal.

..... . , 5 — Os romances de Camillo Castelloramenle. OlllCinaS. Será íeitO SOb medi- Branco são escriptos em muito bom por-

Possue todas as vantagens da, em brim de linho superior, ^-5^í?fí_f"j^-fKdasmachinas mais caras, como: no valor approximado de vendo com caldo de limã° ° papei fica

¦ . • • , ,-. , ~ -n*™* como se nada tivesse escripto. Depois éeSCnpta VISIVel, fita de duas CO- ü0$000. bastante aquecer o papel para que as let-res, tecla retrocesso, etc. O — A casa*STEPHEN oííerece '?? fparecara- 2,° -.Para.as verrugaso«_^ . •_> UI,M^C nada lia mais simples. Arranje uma hervaseu tamanho é pequeno, sendo ainda <> lindas canetas-tinteiro, cliamada pata de burro, corte algumas

guinhos.Eis a lista dos prêmios que se-

:Tio ofíerecidos em sorteio:1- PREMIO :

CoroNAE' uma magnífica machina de

escrever para qualquer menino

fácil transportal-a d'um logar cuja marca "CAP1TOL" e aa outro.

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mais considerada 'e'conhecida.

Oscarina Burlamaqui (Rio) — Pôdeenviar para esta redacção os seus traba-lhos e concursos, que serão bem recebidos.

folhas em lascas finas e ponha-as em umvidro com vaselina. Ao fim de quinzedias comece a passar diariamnete essavaselina^ no logar e a verruga desap-parecerá. Quanto á outra consulta, sobreos pés finos, não a entendi. 30—O caso doscoelhos não se pôde resolver sem exame.

DR. SABETUDO

Mario Bezerra (Rio de Janeiro) — Va-estudar o caso e sendo possivel 1

jo será satisfeito.Alcirio de Carvalho (Rio) — O 1",

de ter acertado não é q sufficiente, nossoLuinho deve saber que depende 1

em de sorte, pois todas as soluções E

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,fW'Vf'" f^"h0S d0 Sr- ManuX Rabello e de..meio os uoiib prêmios. _._ Aurea^ Rabello, residentes no Mcycr ~ Capital Federal.

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TICO-TICOAl

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Bi UmIn» ratoia

dia o Sr. Beltrão viu 2)... tomar uma resolução 3) Pois sim i Apenas elle 4V..desesperadamente,sahindo de seu guar- enérgica. Sahiu de casa e com- prendeu o cão numa cor- que nao houve remédio

:omidas e resolveu... prou~um cão rateiro,dizendo:— rente o animal começou senão soltal-o. lmmedia-Agora vou ficar socegado uivartão... tamente ocão correu..

p^TT7\-.r:—— r \—' ir n r^n

excj" a horta e começou a3o ,jVara terra de modo queüir,^1 de alguns minutos,eS(.°e'iocanteiro de alfaces\a reduzido a um...

fi) ... monte de destroços.O Sr.Beltrão trouxe-o paiadentro de casa. Pouco de-pois o cao pulou para cimade uma cama e rasgou...

7).. .o colchão. Felizmen-te, uma hora depois, o caoviu afinal o rato e sahiu acorrer atrás d'elle...

«) O rato correu para casa emetteu-se no guarda-comidas.O cão entrou atraz d'elle...

Ü^dnnu1'0' um estra<?°lAA1 ° rato tu-e&uii 0caosahiuaper-

5usb^0, de'xando tudorado no

. lüj.. .guarda comidas.O rato ia adiante e o cão, atrásdelle, atirou ao chão umalâmpada que...

11). . poz fogo nas cor-tinas da sala,queimando-astodas. A perseguição con-tinuava por toda a casa...

12... quebrando jarras e mo-veis, passando atravez de qua-dros e vidraças...

\sl-'sM ~j±£. 1L——zA.—4w .-•) VX-L^ AA^Entrai ° busto do avô«£?,° A? escaPOu. Foi ati-c0m nma columna e fi-

1'«)... nariz quebrado.Paraevitar maiores prejuízos, oSr. Beltrão deteve o cão ra-teiro...

15)... e prendeu-o numquarto, sem saber o quefazer d'elle.

16] Entretanto.o rato volta-ra ao guarda comidas e.soce-gadamente, roia o resto doqueijo.

¦-- ±--fl

^^^ ri/ 4_;í 'í___l_B»\ \ ^Çs_. ¦ ¦ •;¦"_¦ _—_—_—— a

. _. ._ .____________________________-________! Ifc—»_¦—»•«"—_¦______________¦ _*_^OI . brincando com ella. Chiquinho ficou 3) Ouvindo seu patrão dizer que o gato estava jo-an-

1) Tendo subido a uma arvore, Chiquiniio, ia de cima, podia afflicto. O gato a dar tapas e unhadas na do com a bola, disparou numa carreira louca, para salvarcontemplar todo o jardim e vira que a bola cahira do outro bola podia estragal-a. Jagunço não qui/. ouvir a s:i

llJUl-W ttllll.l-. V-- ;-l__VJ _. -,_-. ._,J_H_.-' -_«_i.

bola podia estragal-a. Jagunço não qui/.mais

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ouvir a situação. Galopou como um damnado. I °c

,Ç\'ç "~~ ~~ :~""~S Você é um dnim-1 inferior. W^_ ~---~__^ ^íS^s /J//T\S^r%\

BJ \. [ j\ \ Vj/ C_ N.^-bvf^í 4j|W^\"> L _--_/ *" I

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51 O gato, que era magro mas valente, não se acobardou. Fez írente ao Jagunço e4).... e onde encontrou o gato, foi-lhe em cima como uma fer?, com os olhos alrav0'ü cobm ell£ um combate formidável. Jagunço fez um estrago na massa, mas o

saltarem das orbitas, de furor. „at0 deu urn contra-ataque enérgico e...(Continua-