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QUARTA-FEIRA 19 FEVEREIRO 2014 www.imobiliario.publico.pt
SONAE SIERRA
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A nova vida dos centros comerciais portuguesesAo longo dos últimos vinte anos têm-se operado mudanças profundas nos centros comerciais em Portugal, uma indústria que tem de estar sempre em plena mutação, acompanhando as mudanças dos tempos e, mais importante, em linha com as necessidades dos seus clientes, os consumidores. Entrevista a Jorge Morgadinho, responsável global de arquitetura na Sonae Sierra p04
Este suplemento é parte integrante do jornal PÚBLICO e não pode ser vendido separadamente
Novas tendências de Mobiliário e Decoração na InHouseA InHouse volta a abrir as portas amanhã, apresentando as principais tendências de mobiliário e decoração. Conheça ainda nesta edição do Público Imobiliário mais sobre este mercado p14
SUPLEMENTO COMERCIAL
GRANDE VENDA DEIMÓVEIS COMERCIAIS
PORT
O22
DE
FEVE
REIR
OLI
SBOA
23 D
E FE
VERE
IRO
IMÓVEIS COMERCIAIS
02 Opinião IMOBILIÁRIO 19 FEVEREIRO 2014
A reforma do arrendamento
Investimento no segmento residencial está a devolver a confiança ao sector
O sentimento comum entre os operadores do mercado imobiliário é
que essa lei (da reforma do arrendamento) fez
mais pelo mercado de arrendamento em
ano e meio do que todas as leis anteriores
em décadas
Uma das mais impor-
tantes reformas estru-
turais levadas a cabo
no nosso país nos últi-
mos anos foi a reforma
do arrendamento, através da Lei
31/2012, de 14 de Agosto. O senti-
mento comum entre os operado-
res do mercado imobiliário é que
essa lei fez mais pelo mercado de
arrendamento em ano e meio do
que todas as leis anteriores em dé-
cadas.
Efectivamente, o imobilismo le-
gislativo nesta área tinha conduzido
a um mercado de arrendamento ab-
solutamente bloqueado, em virtude
do gigantesco lastro que represen-
tam as centenas de milhar de con-
tratos antigos, em relação aos quais
as rendas permaneceram fi xas du-
rante décadas, levando à total de-
gradação dos imóveis nos centros
urbanos por falta de dinheiro para
obras.
A anterior Lei 6/2006, de 27 de
Fevereiro, representou uma refor-
ma falhada, por ter insistido em
perpetuar regimes transitórios que
punham em causa o carácter tem-
porário dos arrendamentos, e em
colocar entraves
burocráticos à
ac tu a l i z aç ão
das rendas. Ora,
é manifesto que
o mercado de
arrendamen-
to só poderia
funcionar se se
pusesse fim a
esses regimes
t rans i tór ios ,
estabelecendo
um regime de
arrendamento
urbano comum
a todos os con-
tratos, que permitisse ao proprie-
tário obter o justo retorno do seu
imóvel.
Também a actual Lei 31/2012 esta-
beleceu normas de grande protec-
cionismo. No arrendamento habi-
As leituras dos núme-
ros, nomeadamente
nos estatísticos devem
ser sempre feitas com
imenso cuidado, mas
os números existem, tendem a
ser mais rigorosos do que as pala-
vras, ou de que algumas palavras,
e os números dizem que procura
de habitação própria subiu em
Janeiro do corrente ano em valo-
res que se aproximam dos 30%
comparativamente ao período ho-
mólogo de 2013.
A par da procura interna verifi -
cou-se também, neste mês de Ja-
neiro, um aumento das transações
imobiliárias, fenómeno reanimado
por investimentos de alguns seg-
mentos da classe média que reco-
meçaram a investir no imobiliário
parte do dinheiro que tinham man-
tido nos bancos, numa atitude de
prudência. Há também, natural-
mente sem as euforias do passado,
um aumento do crédito imobiliário
por parte da banca portuguesa.
A importância deste fenómeno
reside na clara manifestação de
confi ança por parte de quem ain-
da consegue e quer investir mas,
principalmente, no reconhecimen-
to de que o imobiliário português,
em algumas localizações, é clara-
mente atrativo, estando ainda a
preços muito competitivos e com
clara tendência para subir.
Em algumas zonas de Lisboa e do
Porto, como por exemplo e respec-
tivamente no Parque das Nações e
na Boavista, a oferta que serviria
para esta procura acrescida começa
a escassear. Como há muito venho
dizendo, haverá localizações sem
oferta para a procura em contraste
com as localizações de oferta ex-
cessiva.
A capacidade que tivermos em
potenciar as localizações que regis-
tam maior procura e em redimen-
sionar ou regenerar as localizações
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tacional, os inquilinos com rendi-
mentos inferiores a cinco salários
mínimos mensais viram a renda fi -
xada com base no seu rendimento
por 5 anos. No arrendamento não
habitacional as pequenas empresas
são altamente protegidas pois têm
um período de transição de cinco
anos, seguido de um contrato de
dois anos. Esta protecção é exces-
siva e injusta para os proprietários,
privados de receber o valor de mer-
cado, mas eles conformaram-se
com a solução, uma vez que lhes foi
anunciado que ao fi m de cinco anos
terminaria este absurdo regime de
congelamento de rendas.
Infelizmente, no entanto, têm
vindo a surgir nos últimos tempos
posições demagógicas e irresponsá-
veis no sentido de prorrogar mais
uma vez às custas dos proprietários
o regime do congelamento de ren-
das, voltando-se a apostar na perpe-
tuação dos contratos antigos. É ma-
nifesto que se essas posições forem
avante, a confi ança no mercado de
arrendamento desaparecerá, e os
centros das nossas cidades perde-
rão qualquer esperança de reabili-
tação urbana. Efectivamente, não
é depois de os proprietários terem
negociado com os seus inquilinos
a forma de transição dos contratos
antigos para o novo regime que se
pode admitir a violência de voltar a
sujeitar os nossos centros urbanos
a um regime de congelamento de
rendas.
A integral execução da lei das
rendas é fundamental para possa
ter um mercado de arrendamento
a funcionar e os centros urbanos re-
abilitados. As novas gerações nunca
perdoarão àqueles que por interes-
se próprio ou por calculismo políti-
co queiram recuar nesta matéria.
Presidente da Associação Lisbonense de Proprietários, [email protected]
(Texto não escrito ao abrigo
do acordo ortográfi co por opção
do autor)
onde a oferta ainda é excessiva fará
a diferença relativamente a confi r-
mar o imobiliário português, seja
novo seja renovado pela reabilita-
ção e regeneração urbanas, como
um dos motores com o qual a Eco-
nomia pode e deve contar.
Um país que não sofreu, nos úl-
timas dez anos, uma bolha imobi-
liária, mesmo que alguns teimem
em chamar bolha às promoções
imobiliárias que escolheram mal
as respectivas localizações, um país
que tem património para reabilitar
nos centros das cidades e patrimó-
nio que pode e deve potenciar o
turismo residencial, um país assim,
como o nosso, pode e deve apostar
no imobiliário para ajudar a sair da
crise.
Como ainda há dias sublinhava, a
construção de obra nova para fi ns
residenciais tem vindo a diminuir.
Mas esta inevitabilidade, que não
exclusivamente consequência da
crise, não inviabiliza, por exemplo,
o crescimento da reconstrução, es-
pecialmente nos centros históricos
das nossas principais cidades, mui-
tas delas ainda muito degradadas
urbanisticamente.
Os números falam realmente por
si e tendem a ser mais rigorosos do
que as palavras, ou de que algumas
palavras. Há dias parecia que a úni-
ca visibilidade era a de um cresci-
mento das transações imobiliárias
de prédios rústicos, hoje regista-se
também o crescimento das transa-
ções de prédios urbanos.
O investimento no segmento re-
sidencial que se previa para o iní-
cio de 2015 poderá ter antecipado
a chegada. Boas notícias para o
sector, mesmo que dadas com as
devidas cautelas.
Presidente da CIMLOPConfederação da Construção e do Imobiliário de Língua Ofi cial [email protected]
Luís Menezes Leitão
Luís Lima
Representando um investimento
global na ordem dos 10 milhões de
euros, o Parque dos Pastores foi de-
senvolvido a partir de um projeto de
arquitetura assinada por Miguel Cor-
reia, do ateliê Ideias do Futuro, sen-
do promovido e comercializado pela
Jular- Empreendimentos Urbanos.
Embora vocacionado para habita-
ção, disponibiliza também espaços
para comércio e serviços, totalizan-
do uma área bruta de construção de
15.000 metros quadrados.
O administrador da Jular, Lu-
ís Santos, conta tratar-se de “um
empreendimento com uma locali-
zação excecional, moderno, e que
permite o acesso ao centro da Cova
de Iria, incluindo ao Santuário a pé
(dista cerca de 500 metros)”. Inse-
rido “numa área consolidada e com
vida própria”, o empreendimento
ergue-se junto à rotunda-sul, num
dos principais eixos de entrada sul
de Fátima-Cova da Iria, e benefi cia
da proximidade ao Santuário e aos
Valinhos, bem como à principal
artéria da cidade, a avenida Beato
Nuno.
Outra das mais-valias, diz o res-
ponsável, são “as áreas generosas,
com acabamentos acima da média
para a região / zona”. A oferta resi-
dencial da Quinta dos Pastores com-
porta um total de 46 apartamentos,
distribuídos pelas tipologias T0 (22
unidades com áreas entre os 29 e
os 41 metros quadrados, e preços
a partir dos 47.700 euros), T2 (16
apartamentos com áreas entre os
119 e os 152 metros quadrados, com
preços a partir dos 111.600 euros) e
T3 (8 unidades com áreas entre os
189 e os 233 metros quadrados, com
preços a partir de 145.800 euros).
O empreendimento engloba ainda
24 espaços de escritórios, com áre-
as disponíveis entre os 39 e os 97
metros quadrados, e preços a par-
tir dos 53.500 euros; bem como 27
lojas com áreas entre os 31 e os 116
metros quadrados, com um preço
de venda de 76.000 euros. Todas
as frações incluem estacionamen-
to privativo, distribuído pelas três
caves do edifício que disponibiliza
um total de 203 lugares.
O público-alvo do empreendimen-
to varia em conformidade com a va-
riedade de oferta que este possibili-
ta, explica o administrador. Assim,
afi rma, vocacionada para a classe
média, a componente habitacional
Ana Tavares
Jular quer fechar 2014 com vendas de 50% no Parque dos PastoresLocalizado numa das principais portas de entrada de Fátima, o Parque dos Pastores é a mais recente aposta do Grupo Jular que, confiante no seu sucesso, quer atingir os 50% de vendas durante o primeiro ano de comercialização
FOTOS DR
O empreendi-mento Parque dos Pastores (acima) já tem 10% comer-cializado
A Jular preten-de concluir a comerciali-zação do con-domínio Sete Mares (à esquerda) este ano
IMOBILIÁRIO 19 FEVEREIRO 2014 Atualidade 3
Concluir a comercialização do condomínio Sete Mares é outra das metas
Outro dos objetivos traçados pela Jular para 2014 é a conclusão da fase de vendas do empreendimento residencial Sete Mares, que promoveu e comercializa em Cascais. Com preços entre os 175.000 euros, no caso dos T2, e os 195.000 euros, para os T3, este empreendimento disponibiliza um total de 23 unidades residenciais, 70% das quais já estão colocadas nesta fase, revelou Luís Santos.
O responsável explica que este é um projeto habitacional vocacionado para a classe média para uso de residência permanente, distinguindo-se pela sua localização “numa zona central de Cascais, de fáceis acessos e já consolidada”, a que se juntam “acabamentos acima da média para as tipologias e classe de clientes”, refere.
Representando um investimento avaliado em 12 milhões de euros, este empreendimento totaliza uma área de intervenção de aproximadamente 17.000 metros quadrados e foi desenvolvido faseadamente entre 2007 e 2012. Conta com 12 apartamentos na tipologia T2, com áreas entre os 137 e os 170 metros quadrados, e outros 11 apartamentos T3, com áreas entre os 198 e os 206 metros quadrados.
O condomínio Sete Mares está localizado no Alto da Pampilheira, em Cascais, e dista a 10 minutos a pé do centro da vila e da estação da CP, numa zona de fácil acesso a Norte para a A5 e a Sul para a Marginal.
está direcionada quer para residên-
cia permanente, quer para segunda
residência. Por seu turno, os escritó-
rios destinam-se a áreas de serviços,
ao passo que os espaços comerciais
se adaptam “a todo o tipo de ramos,
desde a restauração ao comércio ou
serviços”.
Tendo a obra fi cado concluída
em 2013, o empreendimento regista
agora uma taxa de comercialização
na ordem dos 10%, revelou o admi-
nistrador da Jular, que é também a
entidade encarregue deste proces-
so. O objetivo, conta Luís Santos, “é
a atingir a comercialização de 50%
do empreendimento em 2015 e o
restante em 2015”.
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A verdade é que ao longo dos últimos
vinte anos têm-se operado mudanças
profundas nos centros comerciais em
Portugal, uma indústria que tem de
estar sempre em plena mutação,
acompanhando as mudanças dos
tempos e, mais importante, em linha
com as necessidades dos seus clien-
tes, os consumidores. Mas, uma das
maiores evoluções verifi cada neste
período foi a “transformação do cen-
tro comercial numa zona mais voca-
cionada para a fruição e convívio so-
cial, evoluindo de um mero destino
de compras para um destino também
de lazer, no qual as pessoas sabem
que podem encontrar áreas gratui-
tas, confortáveis e nas quais podem
apenas estar a socializar”, considera
Jorge Morgadinho, responsável glo-
bal de arquitetura na Sonae Sierra
e um profundo conhecedor desta
indústria, na qual trabalha desde o
início da década de 90.
O especialista explica que um dos
grandes objetivos de quem concebe
um centro comercial é “fazer com
que os visitantes possam ter uma ex-
periência memorável”, isto é, “que
desde o primeiro momento, memori-
zem alguma experiência na sua visita
de tal forma agradável que lhes faça
ter vontade de regressar”. E, numa
Susana Correia
Vinte anos depois: a nova vida dos centros comerciais portuguesesEra uma vez, um tempo em que ir ao centro comercial não fazia parte do dia-a-dia da maioria das famílias portuguesas. E havia lojas que só vendiam discos em vinil, outras onde se revelavam fotos. Lembra-se?
FOTOS DR
altura em que “as pessoas estão cada
vez mais informadas, viajadas e com
um referencial comparativo muito
mais exigente do que antes”, isso
tem de ir “muito mais além da mera
experiência das compras, criando
atrativos para que a pessoa possa
permanecer algumas horas num
mesmo shopping”, “tendo ao seu
dispor várias alternativas à compra
em si: tanto pode estar numa zona de
descanso a conversar, como a beber
um café num dos corners de restau-
ração distribuídos pelos diferentes
pisos, ir ao cinema ou mesmo passe-
ar numa zona ao ar livre. E tudo isto
sem sair do mesmo local”.
Componente de lazer é uma das que mais evoluiu“A componente do lazer foi uma
das que mais evoluiu neste negó-
cio”, considera Jorge Morgadinho.
“Olhando para exemplos como
os da antiga Pista de Gelo do Cas-
caiShopping ou do Fun Center do
centro Colombo, constatamos que
no passado as zonas de ócio ocupa-
vam grandes áreas e eram tenden-
cialmente pagas”; um modelo que,
a seu tempo fazia “todo o sentido”.
Contudo, à medida que a procura
por estes equipamentos ia esfrian-
do “houve, de facto, uma evolução
e constatou-se que não se justifi cava
estes equipamentos estarem por si só
a ocupar zonas de tão grande dimen-
são, dando espaço ao desenvolvi-
mento de outros modelos de lazer”.
Retomando o exemplo de uma das
jóias da coroa da Sonae Sierra, Jorge
Morgadinho conta que “foi muito im-
portante que bowling tenha continu-
ado a existir no Colombo, mas com
uma escala muito mais adaptada à
realidade de hoje. Por outro lado,
passámos a oferecer também zonas
de lazer diversifi cadas e gratuitas, e
o Jardim do Colombo é um caso pa-
radigmático a esse nível”.
“Um centro comercial é um organismo vivo, em constante mutação”Para o responsável da Sierra, “um
centro comercial é como um organis-
mo vivo, sempre em constante evolu-
ção e mutação. E compete-nos a nós
estar atentos e adaptar os espaços
existentes às novas necessidades que
a procura vai demonstrando”, sinte-
tiza. Neste sentido, “as remodelações
são uma parte muito importante no
nosso negócio, para que possamos
fazer com que a imagem do centro
esteja sempre atual e, ao mesmo tem-
po, para que os clientes percecionem
que vêm a um sítio que aposta na no-
vidade, na implementação de melho-
rias que facilitam a vida ao seu utili-
zador, que faz melhoramentos a nível
visual e, sobretudo, que não se limita
a ser mais do mesmo”. E, “embora
exista uma fórmula para isto, eu diria
que pelo menos de dez em dez anos
um centro comercial deveria ser alvo
de uma remodelação profunda, para
se manter competitivo”, diz.
Hoje em dia , os foodcourts são espaços cada vez mais cozy e sofisticados
04 Atualidade IMOBILIÁRIO 19 FEVEREIRO 2014
A rotatividade na oferta comercial
é outro dos fatores a ter em conta, até
porque “permite que haja sempre
novidade em termos da oferta que
disponibilizamos aos nossos clien-
tes”. Já para não falar da própria evo-
lução da oferta, pois a verdade é que
“hoje podermos encontrar coisas nos
shoppings que antes nem sequer nos
passaria pela cabeça virem a existir
naquele espaço, como clínicas, vete-
rinários, lojas do cidadão ou mesmo
escolas; ao passo que havia lojas que
há vinte anos faziam todo o sentido
e que entretanto simplesmente de-
sapareceram, tendo sido entretanto
substituídas por outros”.
Acompanhando as tendências em
permanente mutação do lado do
consumo e o feedback que recebe
dos seus clientes, também o próprio
promotor tem vindo a desenvolver
novas abordagens na forma como de-
senvolve os seus centros, “algumas
das quais eram impensáveis há vinte
anos atrás”. É o caso, por exemplo,
“da introdução das ferramentas e
soluções digitais ou de soluções e
materiais mais efi cientes e amigos
do ambiente; ideias que aquando do
início da atividade da Sierra simples-
mente não eram ainda um tema nes-
ta indústria, mas cujo aparecimen-
to acabou por se apresentar como
oportunidade, o que a Sonae Sierra
soube agarrar”.
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06 Oportunidades IMOBILIÁRIO 19 FEVEREIRO 2014
AnáliseJOSÉ MANUEL (TURISMO DE PORTUGAL)
A convicção é de José Araújo, da
Direção de Negócio Imobiliário do
Millennium bcp, que começa por
explicar ao Público Imobiliário que
“os principais mediadores nossos
parceiros começam a apresentar as
suas contas e a fazer as suas con-
venções. Os números de 2013 são
claros: todos mostram mais vendas,
maior faturação e crescimento de
contratos e vendas, especialmente
para os golden visa” refere. Por is-
so, e porque “há vários projetos co-
muns em desenvolvimento e outros
em preparação, estamos convictos
que 2014 será o ano de viragem fi r-
me e segura do mercado imobiliário
em Portugal”.
Os indicadores económicos per-
mitem também sustentar esse oti-
mismo. O Instituto Nacional de Es-
tatística revelou há dias os dados da
performance económica de 2013,
dando conta de que no 4º trimes-
tre de 2013, o PIB português cresceu
1,6% em termos homólogos, sobre-
tudo devido à recuperação da pro-
cura interna, o que, na opinião de
José Araújo, “são boas noticias para
todos, e especialmente para empre-
sas e empresários”, sendo um “sinal
de que a nossa recuperação vai no
sentido certo”. “O mercado imobili-
ário já havia sentido também alguns
desses sinais, pois desde fi nal do ve-
rão passado que se denota maior
procura, com os preços a estabiliza-
rem e, em alguns casos, já com uma
subida ligeira”, nota José Araújo.
Estes são dados que geram bo-
as expectativas para a atividade
de venda de imóveis detidos pe-
lo Millennium bcp, até porque “se
o consumo dá sinais positivos, por
certo os comerciantes vão ven-
der mais e novos negócios vão
aparecer”, começa por explicar
o responsável pelas vendas da Di-
reção de Negócio Imobiliário do
Millennium bcp. “Assim, haverá ne-
cessidade de encontrar a loja ideal”
e “o Millennium bcp tem várias para
oferecer”. Por outro lado, “se as ex-
portações e o PIB estão em cresci-
mento, as empresas necessitarão de
novas instalações, de deslocalizar,
de redimensionar” e também neste
segmento, o Millennium bcp apre-
“2014 será o ano de viragem firme e segura no mercado imobiliário português”
às tendências do mercado, poden-
do “estar para breve a fl exibilização
de mais um ou outro produto (de
fi nanciamento) para responder a
novas necessidades”, avança José
Araújo, sem dar mais pormenores.
O tempo de resposta sobre a deci-
são de crédito e sobre a aceitação
das propostas de venda dos imóveis
são também apontados como “ca-
racterísticas ímpares no mercado”.
Mês das Oportunidades já concretizou vendas de €10 milhõesA campanha “Mês das Oportuni-
dades”, que está patente até 31 de
março (iniciou-se a 1 de janeiro),
já tem acordos de vendas no valor
de 10 milhões de euros, estando as
expectativas para o fi nal da campa-
nha alinhadas em torno dos 20 a 25
milhões de euros. De acordo com
José Araújo, “estamos convictos de
que os negócios de imóveis não re-
sidenciais vão agora aparecer nesta
segunda metade da ação promocio-
nal, uma vez que são decisões mais
ponderadas e racionais , o que lhe
dará o acréscimo de vendas fi nal que
desejamos”.
Recorde-se que esta campanha
consiste numa seleção de imóveis
de várias tipologias e segmentos que
vão estar a preços de oportunidade
durante este período para aquisição,
além de, se a sua escrituração for
rápida, também existirá um prémio
no valor fi nal.
Além deste ação comercial, José
Araújo revela que “já iniciámos uma
ação muito forte com os nossos prin-
cipais atuais parceiros, onde foram
selecionadas lojas dessas redes com
o objetivo de se especializarem no
mercado de imóveis não residen-
ciais. Estamos a colaborar na for-
mação e elaboração de planos espe-
cífi cos, uma vez que estes imóveis
necessitam de um maior profi ssio-
nalismo e acuidade no tratamento
das objeções. Acreditamos que, com
uma abordagem mas segmentada e
profi ssional, o mercado irá absorver
as reais oportunidades que estão ao
seu alcance mais rapidamente pelo
que, a liquidez destes produtos au-
mentará. A confi ança no produto e
na pessoa que o oferece é essencial
para o aumento de toda a atividade
económica que se deseja”, remata.
Os indicadores económicos positivos e a maior atividade que se faz sentir no mercado imobiliário desde final do verão, os quais se refletiram na venda de imóveis do Millennium bcp, abrem boas perspetivas para este ano
Parceiros confirmam boas expectativas do Millennium bcpOs parceiros do Millennium bcp para a comercialização da carteira de imóveis detidos pelo banco confirmam as boas perspetivas do Banco para 2014. “ A venda de imóveis do Millennium bcp vai continuar a evoluir positivamente”, começa por dizer Agostinho Teixeira, Gerente da mediadora Real Objectiva, que trabalha o mercado imobiliário a Norte. O profissional acredita que “o mercado imobiliário está no bom caminho para iniciar a sua recuperação, desde que a conjuntura económica se mantenha em linha positiva”.
Também Pascoal Santos, Broker da Remax Sun, que atua no mercado Algarvio, com especial incidência em Portimão, considera que “temos bons indicadores que as vendas irão continuar a bom ritmo. Temos ainda alguns imóveis do Millennium bcp para vender e o ano começou da melhor forma, com uma campanha e com vendas”, explica. Em relação concretamente o segmento de imóveis não residenciais, “temos a certeza que, caso surjam bons produtos e bons preços, os empresários da região algarvia poderão fazer bons negócios para baixar custos de funcionamento das suas atividades”, considera Pascoal Santos. Agostinho Teixeira, da Real Objectiva, nota ainda que “com a retoma de economia e do consumo, o retalho e os escritórios poderão finalmente começar a inverter a tendência de retração”.
senta “excelentes oportunidades”,
com uma carteira vasta de arma-
zéns, unidades industriais e escri-
tórios. Em geral, explica José Araújo,
as vantagens competitivas dos imó-
veis não residenciais detidos pelo
Millennium bcp são bastante com-
pletas, “desde logo, com um valor
de aquisição não especulativo, que
poderá ainda ter alguns incentivos
se os imóveis estiverem abrangidos
por campanhas temporárias”, como
é o caso da ação “Mês das Oportuni-
dades”. Outras vantagens destaca-
das por José Araújo são “o custo do
fi nanciamento mais competitivo do
mercado via leasing ou crédito dire-
to”, estando o banco sempre atento
IMOBILIÁRIO 19 FEVEREIRO 2014 Oportunidades 07
Oportunidades
Confiança no Mercado Residencial
Mais Oportunidades Millennium na área de imobiliário de millenniumbcp.pt. Marque as suas visitas através da linha M Imóveis 707 91 20 20 (atendimento personalizado das 10h-22h). Custo máximo por minuto: 0,10€ para chamadas a partir da rede fixa e 0,25€ para chamadas a partir da rede móvel. Acresce IVA.
Moradia V2Ref:55283Preço de Campanha: €325.000Concelho: CascaisFreguesia: Alcabideche Morada: Rua do Cabo, Lote 27, Moradia H, Aldeamento Marinha GuinchoÁrea: 196 m² Ano: 2006Classe energética: D
Portuguese Housing Market Survey
Expectativas no Mercado de Compra e Vendae ArrendamentoDezembro de 2013
Mercado de Compra e Venda Expectativas sobre preços
-80
-70
-60
-50
-40
-30
-20
-10
Mercado de ArrendamentoExpectativas sobre rendas
Dez. 2013Set.2010
-60
-50
-40
-30
-20
-10
Dez. 2013Out. 2011
Nota: resultados em saldos de respostas extremas (ver mais no site da Ci)
Actividade 27 17 41 42
Preços -15 -11 -29 -6
Actividade 21 19 26 20
Preços -17 -22 -12 -10
Compra eVenda
Arrendamento
Nacional GrandeLisboa
GrandePorto
Algarve
Moradia V4Ref: 57180Preço de Campanha: € 328.000Concelho: SintraFreguesia: Rio de MouroMorada: Avenida das Rubinias,10Área: 330 m² Ano: 2001Classe energética: D
Apartamento T2Ref: 61644Preço de Campanha: € 57.000Concelho: TrofaFreguesia: Coronado (S.Romão) Morada: Praceta Água Viva (Estação), 24, 4º esq.Área: 120 m² Ano: 2000Classe energética: C
Compra e venda de casas regista nova melhoriaOs resultados do PHMS de Dezembro apontaram novamente para uma ligeira melhoria nas condições do mercado de compra e venda. Ao mesmo tempo, a atividade no mercado de arrendamento permaneceu globalmente estável. Os preços das casas permanecem em queda, mas ao ritmo mais lento da história do inquérito. Também as rendas continuam a cair, uma tendência que parece destinada a manter-se pelo menos no curto prazo. O índice nacional de confiança manteve-se positivo pelo segundo mês consecutivo. Este é o melhor resultado deste que o inquérito foi lançado em 2010.
Valores promocionais até 31 de Març o de 2014
Apartamento T2Refª: 56685Preço de Campanha: €42.100Concelho: Figueira da FozFreguesia: Vila VerdeMorada: Rua 20 de Setembro 7, 3º Norte - NascenteÁrea: 79 m² Ano: 1989Classe energética: C
A Confidencial Imobiliário (Ci) é uma revista de Market Intelligence, especializada na produção de estatísticas sobre imobiliário, orientadas para profissionais. Saiba mais em www.confidencialimobiliario.com
Fonte: RICS/Confidencial Imobiliário
tida para a transformação de uma
zona expectante da malha urbana
histórica da cidade.
Edifício Bertrand Habitação |Lisboa | Concluído em 2013De génese pombalina, o Edifício
Bertrand está perfeitamente enqua-
drado na área histórica do Chiado.
Outrora os escritórios da Bertrand,
os interiores sofreram várias altera-
ções descaracterizadoras ao longo
dos tempos, tendo sido agora res-
taurados privilegiando o uso resi-
dencial (8 frações), com exceção
de duas lojas térreas. Assinada pe-
la RRJ Arquitetos, a intervenção foi
promovida pela Imogávea, e a obra
esteve a cargo da construtora Mário
Fonseca.
Rua dos Mercadores, 116Habitação | Porto | Concluído em 2013
bano onde se insere (deu o nome ao
local), a reabilitada Casa do Selho
de Cima é edifício principal de um
terreno que outrora foi uma quinta
numa zona essencialmente agríco-
la, e que mantinha apenas intacta
a fachada, além de algumas peças
no seu interior, que estavam ainda
recuperáveis. Assina o projeto o ar-
quiteto José Pedro Xavier Machado,
para Sílvia Ribeiro (dona da obra).
Foi realizado pela construtora Pi-
nheiro Fernandes.
Casas da Fábrica Habitação | Porto | Concluído em 2013Um projeto de reabilitação inova-
dor que assenta na transformação
de uma antiga área industrial num
novo espaço habitacional com qua-
tro moradias unifamiliares, manten-
do a traça original de um edifício
emblemático da cidade, mas con-
ferindo-lhe modernidade e con-
forto. Promovido pela Osório de
Castro Investimentos Imobiliários,
foi projetado pelo ateliê Barbosa &
Guimarães Arquitetos e construído
pela Lucios.
Chalé das Três EsquinasHabitação | Braga | Concluído em 2013Promovida e desenhada pelo arqui-
teto Tiago do Vale, a recuperação
deste prédio oitocentista de arqui-
tetura de infl uência brasileira foi re-
alizada pela Constantino & Costa. A
intervenção visou recuperar o cará-
ter original do edifício, perdido em
120 anos de pequenas obras avulsas,
e dotando-o de condições ajustadas
às exigências da vida moderna, O
projeto pretende ser o ponto de par-
O dia 20 de março é a data marcada
para o anúncio dos melhores proje-
tos de reabilitação urbana concreti-
zados em Portugal nos últimos dois
anos. Os vencedores do Prémio Na-
cional de Reabilitação Urbana, se-
rão conhecidos durante um Jantar
de Gala, na Sala do Risco (Pátio da
Galé, Lisboa) realizado no âmbito
da Semana da Reabilitação Urba-
na. A concurso estão cerca de 50
projetos de habitação, escritórios,
turismo, comércio e equipamentos/
intervenções sociais. Na Habitação,
com 16 projetos, lideram as cidades
de Lisboa e Porto, incluindo-se ain-
da Braga, Guimarães, Gaia, Maia e
Alijó.
Até fi nal do mês de fevereiro,
decorre o período para a entrega
dos dossiers completos dos proje-
tos candidatos, que serão depois
avaliados por um painel de jurados
constituído por reconhecidas fi gu-
ras da vida económica, imobiliária e
académica nacional, nomeadamen-
te, André Jordan, Augusto Mateus,
André Caiado, Manuel Reis Campos
e Vasco Peixoto de Freitas.
O Prémio é uma iniciativa conjun-
ta da Vida Imobiliária e da Promevi,
contando com o apoio da Santa Casa
da Misericórdia de Lisboa, entidade
de referência na reabilitação urba-
na. Associam-se ainda à iniciativa
as empresas Schmitt+Sohn, Aguirre
Newman e Adene, Revigres e Sika,
e as associações AHP, RICS, CPCI e
ainda do INCI.
A partir de hoje e até à entrega
do Prémio, o Público Imobiliário
apresenta-lhe os projetos candida-
tos ao Prémio Nacional de Reabili-
tação Urbana.
Susana Correia
Prémio Nacional de Reabilitação Urbana: Lisboa e Porto lideram na habitação
A edição de 2014 do Prémio Nacional de Reabilitação Urbana recebeu 16 candidaturas na categoria de habitação. Conheça alguns desses projetos de seguida Barão de São Cosme
Habitação | Porto | Concluído em 2012Promovido por Luís Fortunato Li-
ma e Marta Azevedo Campos (que
assinou também o projeto de arqui-
tetura), este projeto reabilitou uma
moradia do século XIX, com 250
m², localizada na Rua do Barão de
S. Cosme. Promovida pela empre-
sa Norte Magnético, a intervenção
manteve o programa tipológico (mo-
radia unifamiliar) original, ajustan-
do o edifício às condições de salu-
bridade, conforto e infraestruturas
necessárias à vida contemporânea.
Em termos estéticos, optou-se por
uma interpretação sensível às carac-
terísticas deste tipo de construção.
Calçada das Necessidades, 50 Habitação | Lisboa | Concluído em 2013 Assinado pelo arquiteto Augusto
Vasco Costa, que é também o pro-
motor, este projeto fi nanciado pe-
lo BCP e construído pela Vamaro,
veio dar vida a um terreno votado
ao abandono e, ao mesmo tempo,
salvaguardar património histórico
(parte do Aqueduto das Águas Li-
vres). Tirando partida das tecnolo-
gias atuais, mas respeitando a escala
da zona histórica devolveu-se vida
e habitantes ao local, num edifício
residencial com seis apartamentos,
dos quais 3 duplex.
Casa das Hortênsias Habitação | Gaia | Concluído em 2013
Promovido e construído pela Ba-
ckhome, esta intervenção desenha-
da pelo arquiteto Eduardo Nogueira
consiste na melhoria da qualidade e
do conforto do edifício, remodelan-
do e ampliando a construção exis-
tente. Reforçando a relação entre o
novo e o antigo, o projeto manteve
as caraterísticas estruturais e volu-
métricas do edifício e o desenho ori-
ginal; afi rmando ao mesmo tempo
a sua contemporaneidade.
Casa de Selho de Riba Habitação | Guimarães | Concluído em 2013 De importância no aglomerado ur-
08 Prémio Nacional de Reabilitação Urbana IMOBILIÁRIO 19 FEVEREIRO 2014
pela preexistência. Uma obra da Jai-
me Azevedo Construções.
Lapa, 111Habitação | Lisboa | Concluída em 2013
Realizada pela Tecniarte – Projetos e
Construções, a intervenção assinada
pela arquiteta Clara Couceiro (Mi-
xarq) teve como base três edifícios
independentes existentes com uma
zona de logradouro, reconvertidos
num edifício com 6 apartamentos
e uma moradia, que herdou e man-
teve a riqueza patrimonial preexis-
tente. É promovido pelo FII Fechado
Imomar.
A reabilitação deste edifício de habi-
tação de cariz social localizado em
pleno centro histórico é uma obra
promovida pela Porto Vivo SRU e
construída pela Lucios. Assinado pe-
lo arquiteto Miguel Guedes, o pro-
jeto teve como base uma ruína e a
fachada de um edifício, criando em
seu lugar um programa de habitação
multifamiliar a custos controlados
destinada a arrendamento social,
com uma loja no piso térreo.
Edifício Dom Manuel IIHabitação | Porto Localizado na Baixa, este edifício
data do seculo XIX e foi agora re-
construído retomando a sua fun-
ção original, a habitação. Origi-
nalmente, o imóvel destinava-se a
uma única habitação, tendo agora
sido transformado para acolher 17
apartamentos T0 a T1 distribuídos
por cinco pisos e acompanhados
por logradouro ajardinado para
estacionamento. Promovido pela
Critério- Atento e construído pela
Sistavac, o projeto é assinado pela
OODA Arquitetura.
Edifício Ivens, 31Habitação | Lisboa | Concluído em 2013Promovido pela Espírito Santo Pro-
perty (FII Imoivens) este edifício foi
requalifi cado a partir de um projeto
assinado pela equipa de arquitetos
composta por Ana Costa, Sérgio
Spencer e Vasco Mendia, que pre-
tendem com ele deixar uma mar-
ca de qualidade na oferta residen-
cial da zona histórica do Chiado,
preservando a memória do local.
A construção foi assegurada pela
Opway. De dois edifícios contíguos
e interligados, nasceu apenas um,
mantendo-se a fachada.
Habitação Bifamiliar Dr.Alves da VeigaHabitação | Porto | Concluído em 2013
Promovido e concebido pelas arqui-
tetas Joana Mendes Barata e Susana
Mendes Barata, este é um exemplo
singular de reabilitação e reconver-
são de uma casa burguesa do século
XIX em duas unidades habitacionais
de tipologia T3 e um espaço desti-
nado a comércio ou serviços, que
além de representar um conceito
inovador de organização e subdivi-
são do espaço, manteve o respeito
A cidade é o maior valor
criado pela humanida-
de, nela se fazem os
maiores investimen-
tos, hospitais, museus,
sistemas de transportes, escolas e
universidades. O valor da cidade,
não é só o valor da sua constru-
ção mas também o valor dos seus
habitantes. A cidade é assim, sem
dúvida, o bem mais valioso da hu-
manidade.
Se deixarmos a cidade evoluir
ser qualquer reabilitação, então
teremos um centro urbano cheio
de museus, jardins, escolas, univer-
sidades, óperas, sistemas de trans-
portes; mas sem pessoas.
Sim, as pessoas foram aos pou-
cos mudando para os subúrbios,
onde não têm a mesma facilidade
de acesso a tudo o que existe no
centro da cidade. Numa sociedade
sem crescimento demográfi co, criar
subúrbios não faz sentido. Estamos
unicamente a proporcionar uma
pior qualidade de vida aos nossos
cidadãos e, ao não permitir a rege-
neração urbana, estamos também
a perder valor, na medida em que
não utilizamos o maior valor por
nós criado: o centro da cidade.
Assim, cabe criar os meios para
permitir que a iniciativa privada
possa reabilitar a cidade. Cabe à
administração avaliar a proposta e
considerar se esta vai produzir uma
situação melhor que a existente.
Pode não ser a solução ótima,
mas ser for boa já vale a pena...
Tudo é melhor que nada fazer.
Arquitecto MSc. [email protected]úri do Prémio Nacional de Reabilitação Urbana
A Cidade e a Reabilitação Urbana
André Caiado
Opinião
Se deixarmos a cidade evoluir ser
qualquer reabilitação, então teremos um
centro urbano cheio de museus, jardins,
escolas, universidades, óperas, sistemas de
transportes; mas sem pessoas
IMOBILIÁRIO 19 FEVEREIRO 2014 Prémio Nacional de Reabilitação Urbana 09
Para conhecer estes projetos em maior detalhe, utilize este QR Code.
30%
20/3
47
19
Foi quanto aumentou o número de projetos candidatos ao Prémio Nacional da Reabilitação Urbana em 2014 face à edição anterior
Os vencedores são conhecidos no dia 20 de março, num Jantar de Gala, na Sala do Risco, (Terreiro do Paço), em Lisboa
Projetos de reabilitação urbana concorrem este ano a este Prémio, nas categorias de habitação, serviços, Turismo, comércio e impacto social
São as cidades e vilas representadas nesta edição do Prémio Nacional de Reabilitação Urbana, com um maior volume nas cidades de Lisboa e Porto
Esta foi a primeira empresa de tin-
tas no mercado nacional a criar no-
vas cores todos os anos, sugerin-
do os tons a aplicar na decoração
ou renovação da casa, destinado
a profi ssionais ou clientes fi nais.
Baseia-se no trabalho da designer
de cor da CIN, Céline de Azevedo,
seguindo as tendências internacio-
nais, a partir das quais as novas co-
res da marca são criadas, de forma
exclusiva.
A marca de tintas e vernizes dis-
ponibiliza atualmente vários produ-
tos para interior e exterior, adapta-
dos aos segmentos Decorativo, ao
qual dedica 58% da sua atividade;
Industrial, com um peso de 33%;
e Anticorrosão e Acessórios, que
concentra 11%.
Entre os produtos mais inovado-
res, de salientar a tinta Vinyl, uma
solução aquosa para renovar a ca-
sa. Este produto tem uma paleta
de 4.100 cores, permite disfarçar
as imperfeições nas paredes, e é
classifi cado como A+ no que diz res-
peito ao cumprimento das normas
europeias de proteção da qualidade
do ar interior.
A CIN disponibiliza ainda a tinta
Nováqua HD, este ano distinguida
como Produto do Ano 2014. Tra-
ta-se de um produto para pintura
exterior, especial para fachadas,
preparado para resistir às condi-
ções atmosféricas, condensações
noturnas, fungos ou algas.
A CIN aposta ainda num contri-
buto para a diminuição do consu-
mo energético, com o Thermocin,
uma tinta termo-refl etora indicada
para a pintura de telhados e cober-
turas, que evita a transferência de
calor para o interior da habitação.
Foi recentemente atestado por um
estudo da FEUP, permitindo a dimi-
nuição da temperatura do ar inte-
rior até 6ºC.
Destaque ainda para as tintas
Cashemere e Nobuck, outras duas
tintas de decoração, com tons mais
íntimos e camurça, adaptáveis a vá-
rios ambientes.
Do Norte para o MundoA CIN – Corporação Industrial do
Norte, S.A., empresa mãe do grupo
CIN, tem atividade já desde 1926.
Atualmente, conta com cerca de
1000 colaboradores, e é líder ibéri-
ca no mercado de tintas e vernizes,
desde 1995, fi gurando o Top 50 da
Coatings World.
A empresa é sediada na Maia e
é a 14ª maior fabricante europeia
de tintas, operando nacional e in-
CIN continua a marcar tendências Há 13 anos que a CIN produz um catálogo de tendências de cor, que já se tornou uma referência no estabelecimento de tendências no mercado português de tintas e vernizes
DR
brica de tintas em pó para o setor
Industrial, de forma a responder à
procura atual neste segmento, que
tem vindo a aumentar.
De acordo com a marca,
o segmento Industrial é
«bastante orientado
para a exportação»
e tem «muito pon-
tencial de negó-
cio para o Grupo
CIN», o que levou
a empresa a alar-
gar o campo de
intervenção da sua
área de Produtos An-
ticorrosivos. Para tal,
implementou recentemen-
te a CIN Coatings México, à qual se
deverá seguir a criação de outras
sociedades locais noutros países,
nomeadamente da Europa Central
e África, como o Brasil, Colômbia,
Argentina, ou a Alemanha.
A CIN tem um vasto leque de produtos quer para interior quer para exterior
ternacionalmente
através de uma re-
de de distribiução e
retalho própria e de
vários franchisings
e revendedores. Em
Portugal, a CIN conta
com uma rede de 64 lojas
próprias com atendimento per-
sonalizado ao cliente.
A marca faz ainda uma aposta
na Investigação & Desenvolvimen-
to, uma área que visa acrescentar
valor aos produtos da marca nas
várias categorias, «sendo este um
fator preponderante para manter
a liderança e ser de forma contínua
uma referência no mercado em que
opera», refere a empresa.
Neste momento, a CIN tem 7
unidades fabris distribuídas
por Portugal, Espanha,
França, Angola e Moçambi-
que, bem como vários cen-
tros de I&D. Está já presente em 15
mercados, através de exportação,
nomeadamente Espanha, França,
Alemanha. Áustria, Suíça, Polónia,
Roménia, Grécia, Angola, Mo-
çambique, Cabo Verde,
São Tomé e Príncipe,
Guiné-Bissau, Colôm-
bia, Estados Unidos,
entre outros.
De destacar a ati-
vidade da CIN nos
mercados de Angola
e Moçambique, onde
além de fábricas, tem
ainda escritórios, centro
de distribuição e um total
de 16 lojas próprias. A aposta
da empresa na exportação tem sido
um dos pontos mais importantes na
sua estratégia de crescimento.
Recentemente, a CIN investiu 12
milhões de euros no aumento da
capacidade industrial da sua fá-
10 Especial Mobiliário & Decoração IMOBILIÁRIO 19 FEVEREIRO 2014
A CIN foi a primeira
empresa a criar
novas cores todos os anos
Sistemas de janelas Kömmerling apostam na sustentabilidade social e ambiental A Kömmerling tem sido uma das marcas pioneiras no desenvolvimento de janelas sustentáveis, em linha com o seu compromisso com a comunidade e o meio ambiente
IMOBILIÁRIO 19 FEVEREIRO 2014 Especial Mobiliário & Decoração 11
Originária da Alemanha, com 30
anos de atividade na Península Ibé-
rica no setor da construção e efi -
ciência energética, a Kömmerling
continua a apostar num compro-
misso com a sociedade, preocupan-
do-se com questões como o meio
ambiente, o clima, a desfl orestação
e o esgotamento dos recursos, que
estão cada vez mais na ordem do
dia no setor. A marca segue a li-
nha de ideias da organização CSR
Europe, segundo a qual «se não se
tomarem as medidas necessárias
para um futuro responsável, sim-
plesmente, não haverá futuro para
o negócio». A marca acredita que
as empresas devem ter em conta o
seu impacto no meio ambiente e na
sociedade, além da rentabilidade
fi nanceira tradicional. Esta perspe-
tiva é particularmente importante,
dado que até há bem pouco tempo
se pensava que a implementação
de políticas sustentáveis, ainda que
positiva, só era possível através do
aumento de custos, uma questão
que está na agenda de todas as
empresas na atualidade, a quem
é constantemente exigida uma ra-
cionalização dos custos. De acordo
com a empresa, não tem que ha-
ver necessariamente um aumento
de custos para implementar estas
políticas. A exemplo, construir um
edifício energeticamente efi ciente
pode ter um custo superior a uma
construção tradicional. No entanto,
isto pressupõe um retorno muito
maior na fatura energética a longo
prazo e durante o tempo de vida útil
do edifício, bem como uma redução
das emissões de CO2.
De salientar que o tempo de vida
médio de um edifício se estima em
50 anos, tempo sufi ciente para ob-
ter o retorno desse investimento,
não esquecendo as melhorias na
qualidade de vida de quem o utiliza.
Assim, e sendo a efi ciência ener-
gética dos edifícios uma das preocu-
pações ambientais mais presentes
na atualidade, a Kömmerling tem,
em linha com o seu compromisso
de sustentabilidade, sido pioneira
o desenvolvimento de sistemas de
janelas que ofereçam o máximo iso-
lamento no sentido de contribuírem
para um gasto mínimo de energia e
reduções máximas das emissões de
CO2. A marca tem exibido uma for-
te preocupação em alinhar os seus
produtos e ações com este compro-
misso de sustentabilidade, tendo,
para tal, desenvolvido o Programa
de Desenvolvimento Sustentável,
que todas as suas preocupações e
respetivas medidas a nível social e
ambiental.
No âmbito do Programa, a empre-
sa procura fazer com que a ativida-
de económica melhore o sistema
ambiental, tendo já desde 2008 a
certifi cação ambiental AENOR ISSO
14001. Além disso, pretende-se asse-
gurar que a sua atividade económi-
ca melhora também a qualidade de
vida de todos, desde os colaborado-
res aos clientes e aos fornecedores,
promovendo-se, além disso, uma
utilização efi ciente dos recursos,
Fabricar produtos ecológicos
que respeitem o meio ambiente
é também um dos objetivos deste
Programa, sendo que a marca já
utiliza materiais isentos de polmo
e outros metais pesados, o que con-
fi rma o seu compromisso greenline.
Além disso, as janelas que utilizam
os sistemas Kömmerling melhoram
signifi cativamente a efi ciência ener-
gética, a poupança e o conforto.
Pretende-se ainda apostar na reci-
clagem e reutilização dos perfi s de
PVC e outros materiais de constru-
ção antigos sempre que possível e
no desenvolvimento de energias
limpas. Parte deste compromisso
é ainda promover a sustentabili-
dade em toda a cadeia produtiva,
inclusivamente entre clientes e for-
necedores.
FOTOS DR
Os sistemas de janelas Kömmerling apostam na sustentabilidade
PUBLICIDADE
Para esta área, que se dirige aos
clientes empresariais, a empresa
disponibiliza através do departa-
mento Kontract, os “melhores pro-
fi ssionais para o desenvolvimento
do mercado hoteleiro”. Esta será
uma das linhas de negócio de apos-
ta em 2014, uma área que pode in-
cluir desde o fabrico ao forneci-
mento de mobiliário, montagem
de todo o equipamento e decora-
ção projetada. Conforme explica
fonte da empresa ao Público Imo-
biliário, o ano de 2013 foi um ano
de viragem nesta área, com o de-
senvolvimento do projeto Vila Galé
Laskasas aposta no “contract” ao mercado hoteleiro em 2014A Laskasas, empresa 100% nacional de decoração, mobiliário e design de interiores, vai apostar no “contract” em 2014, uma área na qual já desenvolveu o projeto Vila Galé Collection Palácio dos Arcos
12 Especial Mobiliário & Decoração IMOBILIÁRIO 19 FEVEREIRO 2014
Collection Palácio dos Arcos, em
Paço D’Arcos, no qual a empresa
foi responsável não só por toda a
decoração como também pelo res-
tauro de peças históricas.
A Laskasas é uma empresa de mo-
biliário, decoração e design de inte-
riores, que conta já com 10 anos de
história. Com sede no norte do país
e 100% nacional, tem sete lojas de
norte a sul do país e representação
em França. Espanha, Moçambique
e Angola. Com criação e produção
própria, a Laskasas dispõe ainda de
um espaço com mais de 6000 m2 e
Showroom, onde “sonha, cria e de-
senvolve os seus produtos de forma
sempre personalizada, de acordo
com as necessidades do cliente e à
medida de sua casa”, refere fonte a
empresa ao Público Imobiliário.
A empresa trabalha também com
as “mais prestigiadas representa-
ções no que toca a papéis de parede
e tecidos, por forma a garantir a
melhor escolha para o nosso clien-
te. Através da nossa equipa de De-
signers e Arquitetos conseguimos
fazer face aos maiores desafi os. Os
nossos projectos 2D e 3D são ela-
borados de uma forma cuidada e
minuciosa porque cada espaço é
único e porque cada cliente tem o
seu sonho. Do projeto à realidade,
separados apenas por um pequeno
passo, a Laskasas dá vida e cor aos
sonhos dos seus clientes. Concre-
tizamos os projetos, desenhamos
o espaço, fabricamos o mobiliário
e confecionamos os tecidos”, re-
mata.
DRA decoração do Vila Galé Collection Palácio dos Arcos tem a assinatura da Laskasas
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* Informação sobre o nível de emissão de substâncias voláteis no ar interior, com um risco de toxicidade por inalação, numa escala que varia da classe A+ (emissões muito baixas) a C (emissões elevadas).
VINYLMATT, A MELHOR TINTA MATE DO MERCADO, COM CLASSIFICAÇÃO A+ NA QUALIDADE DO AR INTERIOR.Qualquer que seja a cor que imagina para sua casa, ela existe em Vinylmatt. E assim que vir Vinylmatt aplicado numa parede, tudo muda. Não só pela elevada qualidade da tinta, que torna as suas paredes únicas e com um acabamento de alta qualidade, como também pelo facto de não libertar substâncias nocivas. E isso faz toda a diferença no ar que a sua família respira. Agora com nova embalagem, encontre-o numa das 64 lojas Cin, num revendedor da marca ou em cin.pt.
14 Especial Mobiliário &Decoração IMOBILIÁRIO 19 FEVEREIRO 2014
A Exponor InHouse vai voltar a re-
ceber público já a partir de amanhã,
dia 20 de fevereiro, apresentando
propostas de mobiliário, decoração
e piscinas até ao próximo domingo,
23 de fevereiro. A feira, que está pa-
tente na Exponor, em Matosinhos, ar-
rancou a dia 13 de fevereiro e aposta
num calendário de oito dias focado
nos dias de fi nal de semana, incluin-
do, assim, dois períodos distintos de
abertura ao público (de 13 a 16 de fe-
vereiro e de 20 a 23 de fevereiro) e
uma pausa de três dias entre estes
(17 a 19 de fevereiro).
A feira integra propostas de de-
coração, mobiliário, jardim, ilumi-
nação e piscinas, numa vasta gama
de produtos para a casa, quer para
Ana Tavares
InHouse volta a abrir as portas amanhã na ExponorA feira de decoração e artigos para o lar reabre amanhã, dia 20, ao público. Depois do fim-de-semana inaugural, a InHouse estará patente na Exponor até ao próximo domingo.
ambientes interiores quer para am-
bientes exteriores, e onde se incluem
móveis e estofos, têxtil-lar e tecidos,
soluções de iluminação, cozinhas e
utensílios, piscinas e equipamentos
complementares, móveis de
exteriores e artigos de jar-
dinagem, além de servi-
ços para as áreas de de-
coração e arquitetura.
Com uma nota de “ori-
ginalidade, diversidade
e criatividade” a marcar
os produtos expostos,
a organização promete
ainda apresentar novas ten-
dências de decoração, assim como
um stock-off de produtos, explicando
que a feira pretende “potenciar as
vendas dos participantes”, dando,
além disso, “a visitantes e exposito-
res, a oportunidade de ter uma visão
global do mercado, incluindo as suas
diversas áreas de especialização”.
Além do espaço de exposição, a
Inhouse apostou num programa de
atividades complementares
para potenciar a atração
de público, incluindo
a realização de diver-
sos workshops para
trabalhos em barro e
azulejo, sobretudo;
bem como sessões de
showcooking de pratos
de peixe e carne, sobre-
mesas, pastas e massas, e até
para ensinar a aproveitar sobras e a
produzir molhos e condimentos em
casa. O chocolate, um dos alimentos
preferidos de todos os tempos, não
poderia deixar de marca presença,
com sessões próprias, estando a pró-
xima marcada para dia 23 de feverei-
ro, pelas 16h30.
Neste segundo fi m-de-semana da
InHouse, a feira estará a decorrer em
simultâneo ao Portugal DOP - Roteiro
de Saberes e Sabores, que reúne o
melhor da produção nacional com
as chancelas DOP, IGP e DOC e que
atestam a qualidade e autenticida-
de dos produtos regionais presentes
neste evento. O Espaço Restauração
estará à disposição durante o perío-
do de funcionamento da Exponor
Inhouse, dando a oportunidade aos
visitantes de saborear uma refeição
com as melhores carnes de raça por-
tuguesa. Entre 13 e 16 de fevereiro, a
InHouse realizou-se em simultâneo
à Horta Comigo – Evento de Hortas
- Jardins Urbanos, um evento criado
para ir ao encontro de um público
com interesse na prática de tarefas
ligadas à terra e à produção de bens
para consumo próprio, uma tendên-
cia que tem vindo a crescer de forma
expressiva nos meios urbanos.
A feira encerra a 23 de fevereiro
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