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3090-1017 1 MANAUS, DOMINGO, 4 DE OUTUBRO DE 2015 CALOR Instale o ar- condicionado da maneira certa Página 4 DIVULGAÇÃO Como tornar um banheiro acessível a todos Uma das principais demandas de portadores de necessidades especiais é adaptar os banheiros. No entanto, para obter êxito nesse tipo de obra, é preciso algumas dicas A s pessoas portadoras de necessidades es- peciais ganham cada vez mais condições de ter uma vida autônoma com a tecnologia. Em se tratando de ambientes, um dos principais quesitos é adaptar os banheiros aos usuários que necessitem dessas mudanças. Para obter as sugestões mais precisas, a reportagem de EM TEMPO con- sultou três arquitetos para saber mais sobre o assunto. Um ambiente é considerado acessível se dispuser de todos os equipamentos necessários para proporcionar total auto- nomia aos seus usuários, consi- derando as diversas limitações de um indivíduo portador de necessidades especiais (PNE), independente de qual for a sua deficiência. Portanto este é um quesito essencial ao projetar espaços públicos. Essa aborda- gem, refere-se à acessibilida- de em banheiros residenciais, onde já se sabe as reais ne- cessidades do indivíduo. “Do ponto de vista legal, a acessibilidade é obrigatória em locais públicos e áreas comuns de condomínios residenciais. Portanto em se tratar de um imóvel privado, no qual po- deriam habitar indivíduos sem qualquer limitação, o (PNE) tem a opção de buscar um imóvel que já atenda às suas neces- sidades, ou adaptar o imóvel escolhido a elas, tornando o proprietário isento de qualquer obrigação quanto a isto, de acordo com a lei nº 13.146, de julho de 2015 (institui a Lei Brasileira de Inclusão da Pessoa com Deficiência - Estatuto da Pessoa com Deficiência)”, ex- plica a arquiteta Malu Lisboa. “Construções de imóveis re- sidenciais (casas e apartamen- tos), quando financiadas pelo poder público (Minha Casa, Mi- nha Vida, CDHU, etc) devem ter 5% das unidades acessíveis e localizadas no pavimento térreo, quando em prédios”, completa o arquiteto urbanista Robson Gonzales. Custos Os custos para adaptar um banheiro podem variar entre R$ 2 mil e R$ 4,5 mil, de acor- do com a linha e o fabricante especificados agregando os itens essenciais como bacia e assento sanitário, barras de apoio em inox, cadeira para banho e lavatório suspenso. Existem no mercado, também, equipamentos opcionais como alarmes e interfones para ca- sos de emergência. Para ela- borar um projeto arquitetônico e fazer qualquer adaptação, deve-se consultar a norma da ABNT - NBR 9050, referente a essa questão, porque é nela que ficam esclarecidos todos os parâmetros indispensáveis para uma boa execução e fun- cionalidade do projeto. Cuidados Como em toda construção, o mais indicado é recorrer a um profissional para a execução de qualquer projeto arquitetônico. “O ideal é que seja contratado um arquiteto especializado na área, pois vemos aqui em Ma- naus supostas adaptações que não atendem com qualidade a pessoa com deficiência”, alerta a arquiteta Juliana Gomes. “Ao procurar um imóvel para aluguel, as adaptações devem ser negociadas com o proprie- tário, mas em geral, ficam a cargo do inquilino, e que tam- bém deverá entregar o imóvel nas mesmas condições (sem adaptação), no momento do encerramento do contrato. As leis e normas de acessibilidade são aplicadas em locais de uso coletivo ou público, para locais de uso privado (residências) elas não têm validade”, explica Robson Gonzales. Ao ser adap- tado, o banhei- ro para pessoas com deficiência precisa seguir algumas normas FOTOS: DIVULGAÇÃO Malu Lisboa ressalta acessibilidade obrigatória em locais públicos e áreas comuns de condomínios residenciais POR FRED SANTANA

Imóveis & Decor - 4 de outubro de 2015

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Imóveis & Decor - Caderno de imóveis do jornal Amazonas EM TEMPO

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MANAUS, DOMINGO, 4 DE OUTUBRO DE 2015

CALOR

Instale o ar-condicionado da maneira certa

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AÇÃO

Como tornar um banheiro

acessível a todosUma das principais demandas de portadores de necessidades especiais é adaptar os banheiros. No entanto, para obter êxito nesse tipo de obra, é preciso algumas dicas

As pessoas portadoras de necessidades es-peciais ganham cada vez mais condições de

ter uma vida autônoma com a tecnologia. Em se tratando de ambientes, um dos principais quesitos é adaptar os banheiros aos usuários que necessitem dessas mudanças. Para obter as sugestões mais precisas, a reportagem de EM TEMPO con-sultou três arquitetos para saber mais sobre o assunto.

Um ambiente é considerado acessível se dispuser de todos os equipamentos necessários para proporcionar total auto-nomia aos seus usuários, consi-derando as diversas limitações de um indivíduo portador de necessidades especiais (PNE), independente de qual for a sua defi ciência. Portanto este é um quesito essencial ao projetar espaços públicos. Essa aborda-gem, refere-se à acessibilida-de em banheiros residenciais, onde já se sabe as reais ne-cessidades do indivíduo.

“Do ponto de vista legal, a acessibilidade é obrigatória em locais públicos e áreas comuns de condomínios residenciais. Portanto em se tratar de um imóvel privado, no qual po-deriam habitar indivíduos sem qualquer limitação, o (PNE) tem a opção de buscar um imóvel que já atenda às suas neces-sidades, ou adaptar o imóvel escolhido a elas, tornando o proprietário isento de qualquer obrigação quanto a isto, de acordo com a lei nº 13.146, de julho de 2015 (institui a Lei Brasileira de Inclusão da Pessoa com Defi ciência - Estatuto da Pessoa com Defi ciência)”, ex-plica a arquiteta Malu Lisboa.

“Construções de imóveis re-sidenciais (casas e apartamen-tos), quando fi nanciadas pelo poder público (Minha Casa, Mi-nha Vida, CDHU, etc) devem ter

5% das unidades acessíveis e localizadas no pavimento térreo, quando em prédios”, completa o arquiteto urbanista Robson Gonzales.

CustosOs custos para adaptar um

banheiro podem variar entre R$ 2 mil e R$ 4,5 mil, de acor-do com a linha e o fabricante especifi cados agregando os itens essenciais como bacia e assento sanitário, barras de apoio em inox, cadeira para banho e lavatório suspenso. Existem no mercado, também, equipamentos opcionais como alarmes e interfones para ca-sos de emergência. Para ela-borar um projeto arquitetônico e fazer qualquer adaptação, deve-se consultar a norma da ABNT - NBR 9050, referente a essa questão, porque é nela que fi cam esclarecidos todos os parâmetros indispensáveis para uma boa execução e fun-cionalidade do projeto.

CuidadosComo em toda construção, o

mais indicado é recorrer a um profi ssional para a execução de qualquer projeto arquitetônico. “O ideal é que seja contratado um arquiteto especializado na área, pois vemos aqui em Ma-naus supostas adaptações que não atendem com qualidade a pessoa com defi ciência”, alerta a arquiteta Juliana Gomes.

“Ao procurar um imóvel para aluguel, as adaptações devem ser negociadas com o proprie-tário, mas em geral, fi cam a cargo do inquilino, e que tam-bém deverá entregar o imóvel nas mesmas condições (sem adaptação), no momento do encerramento do contrato. As leis e normas de acessibilidade são aplicadas em locais de uso coletivo ou público, para locais de uso privado (residências) elas não têm validade”, explica Robson Gonzales.

Ao ser adap-tado, o banhei-ro para pessoas com defi ciência precisa seguir algumas normas

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Malu Lisboa ressalta acessibilidade obrigatória em locais públicos e áreas comuns de condomínios residenciais

POR FRED SANTANA

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Água nossa de cada diaPequenas atitudes do dia a dia podem evitar sérios problemas de saúde na hora do consumo

Apesar da água recebi-da em casa ser tratada e potável, não custa redobrar os cuidados

na hora do consumo. A água que bebemos todos os dias de galões, fi ltros e até mesmo do purifi cador pode conter vírus ou bactérias, mesmo estando aparentemente limpa ou sem gosto.

A qualidade da água em São Paulo, por exemplo, tem sido questionada desde a crise hídri-

ca. Segundo dados do Programa Municipal de Vigilância da Qua-lidade da Água para Consumo Humano, a média de amostras “insatisfatórias” recolhidas pas-sou de 3,49% - antes da crise hídrica - para 12,32% em maio deste ano, o triplo do padrão considerado ideal.

O consultor Guilherme Bra-ziel, da empresa Nautika, listou alguns cuidados fun-damentais para evitar proble-mas de saúde.

Limpeza dos purifi cado-res: fi que alerta

Para quem tem purifi cador de água em casa, é importante

lembrar que o fi ltro precisa ser trocado. A limpeza é indicada pelo fabricante. Alguns indi-cam higienizar com a própria água do aparelho e outros com hipoclorito. Uma dica para saber se está na hora de fazer a limpeza é observar o fl uxo da água. Se estiver menor que o usual, é hora de realizar a troca o fi ltro. Não é recomen-dado consumir a água após um período muito longo com o mesmo fi ltro.

Solução rápida e práticaAs pastilhas saneantes tor-

nam água de origem desco-nhecida ou duvidosa em potá-

vel, pronta para o consumo. A Clorin, por exemplo, é fácil de achar e custa em média R$ 15 reais (embalagem com 30 pas-tilhas). Sua base é composta por cloro orgânico e não deixa sabor ou cheiro. Cada pastilha de Clorin fi ltra de 500 ml a 1 litro de água. É uma alternati-va utilizada para higienização dos alimentos e também por esportistas - para atividades externas como camping, ca-

minhadas, passeios na praia e parque.

Filtros à moda antigaO fi ltro de barro ainda é

muito utilizado. Ele é um item que remove somente peque-nas sujeiras presentes na água potável, não removendo mi-cro-organismos que podem causar algumas doenças. Se você costuma utilizar esse tipo de fi ltro, vale atenção redobrada. Ferver o líquido antes de encher o recipiente pode ser uma alternativa. A troca do fi ltro precisa ser feita geralmente de 6 em 6 meses.

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ARBORIZAÇÃONão importa onde – casa, condomínio ou estabelecimentos comerciais –, o plantio de árvores é sempre bem-vindo no jardim

ideal para amenizar o tempo seco

O verão está chegando ao seu auge, e junto com ele vem o clima quente e abafado da

estação mais alegres do ano. Isso signifi ca que chegou o momento certo para o plan-tio e cultivo de árvores, que não apenas deixam as áreas urbanas mais bonitas e belas, mas também ajudam na saúde e bem-estar. A arborização é ideal para amenizar o clima seco e quente, melhorando a qualidade do ar, trazendo mais sombreamento e fres-cor, diminuindo a poluição e o excesso de ruídos causados em grandes cidades.

Mesmo assim, ninguém pode sair plantando qualquer espécie nas calçadas. A arqui-teta Daniela Sedo, especia-lista em paisagismo, explica que, se for dentro do terreno de uma casa, o plantio de ár-vores é livre; em condomínios residenciais e comerciais o plantio de árvores pode ser

feito se for de comum acordo dos proprietários.

“Nestes dois casos, o ideal é a contratação de um pai-sagista, que faça um projeto que se encaixe no perfi l do local, nas condições de solo, insolação e outras preocupa-ções que devem ser levadas em conta, como jardins sobre lajes de garagem e a altura das copas das árvores - que podem reduzir a claridade in-terna nos apartamentos mais baixos”, indica. Já em calçadas de ruas de bairros ou cidades é necessário consultar o de-partamento de meio ambiente regional ou consultar as regras da prefeitura ou subprefeitu-ra, que podem variar depen-dendo da localidade.

Conhecimento técnicoA especialista ressalta, ain-

da, que o planejamento orna-mental no plantio de árvores exige cuidado e conhecimento técnico para que elas não se tornem impróprias ao local,

depois de crescidas. “Para isso, as espécies devem ser muito bem

escolhidas, pois a au-sência de um plano antecipado pode ocorrer na quebra da calçada, danos à rede elétrica e no comprometimen-to de edifi cações.

Caso a calça-

da não seja feita totalmente com cobertura vegetal e tenha pisos ou cimento, ela pode prejudicar o desenvolvimento da espécie”, diz.

Por conta disso, os canteiros para plantio de árvores em cal-çadas devem ser permeáveis para um melhor desenvolvi-mento da planta. O espaço deixado para raiz e tronco se desenvolverem deve ser de pelo menos 1 x 1 m, variando de acor-do com

a espécie, pois geralmente canteiros menores acabam prejudicando o crescimento da planta e das raízes.

“A defi nição das espécies de um projeto paisagístico dependerá do clima da re-gião, do tamanho do local e do objetivo da área verde. Para evitar problemas c o m f i a ç õ e s subter- râneas,

são re-comen-

d a d a s

espécies com raízes menos agressivas. Algumas árvores frutíferas podem ser uma boa opção, como por exemplo, a laranjeira, a mexeriqueira, a pitangueira e a romãzeira que são menores; já a macieira, o kiwizeiro ou a amoreira são mais rústicas com raízes invasivas”, aponta Daniela.

EstiloSegundo a arquiteta, cada

jardim pode ter um estilo di-ferente, como o “clássico”, composto por mudas poda-das, como buxinhos, murtas e

azaléias, além de pinheiros como a kaizuca, mais soli-citada neste tipo de paisagismo. “Outro estilo muito

utilizado é o ‘tropical’, com espécies de fo-lhas largas e fl ores em boa parte do ano,

onde são utilizadas palmeiras, alpinas, heliconias, phi-

lodendros, dentre mui-tas outras

classes tropicais. A escolha de diferentes espécies com alturas diversas tornam o pai-sagismo visualmente agradá-vel e harmonioso, inclusive em relação à arquitetura da cons-trução”, explica Daniela Sedo.

Mas não basta plantar, é necessário fazer uma ma-nutenção com podas corre-tas mensais para conter o crescimento. Por questão de segurança, quando as copas das árvores próximas à rede de energia estiverem sem ma-nutenção há muito tempo, e estiverem atingindo os fi os elétricos, deve-se chamar a concessionária de energia da cidade solicitando a poda. “Hoje é possível contratar um trabalho especializado de ma-nutenção terceirizado, que cuida para que o paisagismo permaneça sempre bonito e verdinho”, fi naliza.

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AÇÃO

Antes de plantar uma árvore, consulte

um especialista em paisagismo para

saber qual a espécie mais indicada

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Não adianta nada comprar aparelho de ar-condicionado top de linha se a instalação não for feita da maneira correta

Só ele salva!Nas últimas semanas

os termômetros na capital do Amazonas registraram tempe-

raturas altíssimas como 38ºc, e até 41ºc. Com isso o uso de um aparelho de ar-condiciona-do já se tornou uma necessi-dade básica em escritórios, e principalmente em casas e apartamentos de Manaus.

É possível lembrar de uma ocasião onde alguém recla-ma do calor, e da famosa frase “esse ar-condicionado não gela”. Mas para aprovei-tar o funcionamento pleno do condicionador de ar é preciso seguir algumas dicas que aju-dam a desfrutar do conforto de um cômodo refrigerado, além da economia por ter comprado o aparelho ideal.

De acordo com o eletricista Reinaldo das Chagas Lima, 43, a maior parte dos consumido-res não tem um total rendimen-to do ar-condicionado adqui-rido, pois segundo ele, o erro começa na hora de escolher, e comprar o aparelho na loja. O eletricista que já soma 23 anos de experiência no ramo, conta que é preciso escolher a potência do aparelho visando o tamanho do cômodo onde o mesmo será instalado.

“Na região Norte – onde as temperaturas estão ultra-passando o que já estávamos acostumados – em um cômo-do de nove metros quadrados será necessário um aparelho de 12 mil BTUs”, afi rmou Lima ao ressaltar que não basta apenas comprar o aparelho de potência correspondente ao tamanho do cômodo, porém o eletricista observa que, para assegurar o bom rendimento, o aparelho deve fi car cerca de 30 ou 40 centímetros abaixo do teto. Isso para o ambiente que tenha pelo menos três

metros de altura.Outra dica importantíssima

para usufruir do que o apare-lho de ar-condicionado split tem a oferecer de melhor, é o tipo de fi ação a ser usada. O eletricista explica que os condicionadores de ar pre-cisam de uma fi ação própria para uma ligação 220v. “Cada aparelho tem sua determina-da potência, cada potência tem um determinado cabo. É preciso ter atenção na hora da instalação da máquina, e fazer sua ligação com muita segurança. Para não causar esses incêndios como o do centro da cidade, a fi ação tem que ser compatível com

a carga”, observou.Lima conta que ao decorrer

dos anos de experiência que adquiriu no ramo, percebeu que as inovações tecnológicas vêm ajudando o consumidor a escolher, de uma melhor maneira, o aparelho ideal para o uso do dia a dia. Ele afi rma ainda, que uma dessas inova-ções tem sido os aparelhos com tecnologia inverter, pois de acordo com ele, são mais efi cientes e consomem me-nos energia que os aparelhos convencionais, possibilitando assim um maior conforto e satisfação. Outra dica do eletricista é no tempo em

que o condicionador de ar fi ca ligado. “Usar demasia-damente todos e quaisquer equipamento estraga. As fa-mílias devem apenas usar o necessário para que a vida útil do aparelho se estenda”, explicou Reinaldo Lima.

Dicas preciosasAlguns passos importantes

devem ser observados e se-guidos no processo de insta-lação do aparelho. De acordo com o subgerente da empresa “Paku Refrigeração”, Matheus Oliveira, 22, ao instalar os con-dicionadores de ar tipo Split é necessário fazer o cálculo de carga térmica do ambiente. Segundo ele, é preciso, tam-bém, medir distâncias entre a unidade condensadora (uni-dade externa) e evaporadora (unidade interna), verifi cando a quantidade de tubo de cobre, isolante de tubo, cabos e tubo de dreno.

Oliveira afi rmou ainda, que o ponto de alimentação do equipamento deve ser 220v, e é necessário fi car atento a hidráulica (drena-gem da água) do equipa-mento. Além de todo esse processo, Oliveira conta que é bom fi car aten-to a cuidados na hora de instalar a unidade externa do aparelho.

As dicas do es-pecialista são: não instalar ao lado oeste do cômodo; não instalar próximo a fontes de calor, exaustores ou gases infl amáveis; não ins-talar em locais com ventos predominantes ou expostos a poeira; não instalar em locais sujeitos a chuvas fortes, em locais com umidade, irregula-res ou desnivelados, em locais isolados do ambiente externo; e não instalar com distância e desnível maior que a capaci-dade que a máquina suporta.A instalação correta permite um melhor rendimento do aparelho

POR ASAFE OLIVEIRA

INVENTOR

Os aparelhos de ar- condicionado atu-ais provêm de uma criação do engenhei-ro norte-americano Willis Carrier. No ano de 1902, ele inventou um processo mecâni-co para condicionar o ar, tornando re-alidade o almejado controle climático em ambientes fechados

Por falar em economizar com a tecnologia inverter, a empresa LG eletronics do Brasil lançou, na última ter-ça-feira (22), o simulador de capacidade para condiciona-dores de ar, que poderá ajudar o consumidor a economizar até 60% na conta de energia. A inovação veio com intuito de driblar a crise econômica e aproximar o consumidor do produto inverter.

Segundo o especialista de

ar condicionado residencial, Carlos Estevam, essa ferra-menta existe em três lugares diferentes, disponível para quem quiser usufruir. “Para aparelhos do sistema An-droid poderá ser encontrada na Google Play, para compu-tadores poderá ser acessado na página da LG, e para os aparelhos de sistema iOS estará à disponibilidade na página da LG na versão web mobile”, explicou Estevam.

O simulador de ca-pacidade ajuda a escolher o aparelho de ar ideal para cada residência, escritório, e até grandes espaços. Carlos explica que na ferramenta do simulador o consumi-dor entra com os dados do ambiente que ele deseja condicionar – informa com-primento do local, tipo de iluminação, e período que o sol invade o ambiente, além de quantidade de pessoas e

aparelhos que geram calor, como computador, televiso-res, e frigobar ou geladeira -, então lhe será indicado o produto recomendado.

“A diferença dessa ferra-menta é que além de indicar o equipamento recomenda-do, no ar condicionado que for de tecnologia inverter, será indicado, também, o quanto será economizado em energia elétrica” obser-vou o especialista.

Tecnologia que ajuda a economizar

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Não adianta nada comprar aparelho de ar-condicionado top de linha se a instalação não for feita da maneira correta

Só ele salva!Nas últimas semanas

os termômetros na capital do Amazonas registraram tempe-

raturas altíssimas como 38ºc, e até 41ºc. Com isso o uso de um aparelho de ar-condiciona-do já se tornou uma necessi-dade básica em escritórios, e principalmente em casas e apartamentos de Manaus.

É possível lembrar de uma ocasião onde alguém recla-ma do calor, e da famosa frase “esse ar-condicionado não gela”. Mas para aprovei-tar o funcionamento pleno do condicionador de ar é preciso seguir algumas dicas que aju-dam a desfrutar do conforto de um cômodo refrigerado, além da economia por ter comprado o aparelho ideal.

De acordo com o eletricista Reinaldo das Chagas Lima, 43, a maior parte dos consumido-res não tem um total rendimen-to do ar-condicionado adqui-rido, pois segundo ele, o erro começa na hora de escolher, e comprar o aparelho na loja. O eletricista que já soma 23 anos de experiência no ramo, conta que é preciso escolher a potência do aparelho visando o tamanho do cômodo onde o mesmo será instalado.

“Na região Norte – onde as temperaturas estão ultra-passando o que já estávamos acostumados – em um cômo-do de nove metros quadrados será necessário um aparelho de 12 mil BTUs”, afi rmou Lima ao ressaltar que não basta apenas comprar o aparelho de potência correspondente ao tamanho do cômodo, porém o eletricista observa que, para assegurar o bom rendimento, o aparelho deve fi car cerca de 30 ou 40 centímetros abaixo do teto. Isso para o ambiente que tenha pelo menos três

metros de altura.Outra dica importantíssima

para usufruir do que o apare-lho de ar-condicionado split tem a oferecer de melhor, é o tipo de fi ação a ser usada. O eletricista explica que os condicionadores de ar pre-cisam de uma fi ação própria para uma ligação 220v. “Cada aparelho tem sua determina-da potência, cada potência tem um determinado cabo. É preciso ter atenção na hora da instalação da máquina, e fazer sua ligação com muita segurança. Para não causar esses incêndios como o do centro da cidade, a fi ação tem que ser compatível com

a carga”, observou.Lima conta que ao decorrer

dos anos de experiência que adquiriu no ramo, percebeu que as inovações tecnológicas vêm ajudando o consumidor a escolher, de uma melhor maneira, o aparelho ideal para o uso do dia a dia. Ele afi rma ainda, que uma dessas inova-ções tem sido os aparelhos com tecnologia inverter, pois de acordo com ele, são mais efi cientes e consomem me-nos energia que os aparelhos convencionais, possibilitando assim um maior conforto e satisfação. Outra dica do eletricista é no tempo em

que o condicionador de ar fi ca ligado. “Usar demasia-damente todos e quaisquer equipamento estraga. As fa-mílias devem apenas usar o necessário para que a vida útil do aparelho se estenda”, explicou Reinaldo Lima.

Dicas preciosasAlguns passos importantes

devem ser observados e se-guidos no processo de insta-lação do aparelho. De acordo com o subgerente da empresa “Paku Refrigeração”, Matheus Oliveira, 22, ao instalar os con-dicionadores de ar tipo Split é necessário fazer o cálculo de carga térmica do ambiente. Segundo ele, é preciso, tam-bém, medir distâncias entre a unidade condensadora (uni-dade externa) e evaporadora (unidade interna), verifi cando a quantidade de tubo de cobre, isolante de tubo, cabos e tubo de dreno.

Oliveira afi rmou ainda, que o ponto de alimentação do equipamento deve ser 220v, e é necessário fi car atento a hidráulica (drena-gem da água) do equipa-mento. Além de todo esse processo, Oliveira conta que é bom fi car aten-to a cuidados na hora de instalar a unidade externa do aparelho.

As dicas do es-pecialista são: não instalar ao lado oeste do cômodo; não instalar próximo a fontes de calor, exaustores ou gases infl amáveis; não ins-talar em locais com ventos predominantes ou expostos a poeira; não instalar em locais sujeitos a chuvas fortes, em locais com umidade, irregula-res ou desnivelados, em locais isolados do ambiente externo; e não instalar com distância e desnível maior que a capaci-dade que a máquina suporta.A instalação correta permite um melhor rendimento do aparelho

POR ASAFE OLIVEIRA

INVENTOR

Os aparelhos de ar- condicionado atu-ais provêm de uma criação do engenhei-ro norte-americano Willis Carrier. No ano de 1902, ele inventou um processo mecâni-co para condicionar o ar, tornando re-alidade o almejado controle climático em ambientes fechados

Por falar em economizar com a tecnologia inverter, a empresa LG eletronics do Brasil lançou, na última ter-ça-feira (22), o simulador de capacidade para condiciona-dores de ar, que poderá ajudar o consumidor a economizar até 60% na conta de energia. A inovação veio com intuito de driblar a crise econômica e aproximar o consumidor do produto inverter.

Segundo o especialista de

ar condicionado residencial, Carlos Estevam, essa ferra-menta existe em três lugares diferentes, disponível para quem quiser usufruir. “Para aparelhos do sistema An-droid poderá ser encontrada na Google Play, para compu-tadores poderá ser acessado na página da LG, e para os aparelhos de sistema iOS estará à disponibilidade na página da LG na versão web mobile”, explicou Estevam.

O simulador de ca-pacidade ajuda a escolher o aparelho de ar ideal para cada residência, escritório, e até grandes espaços. Carlos explica que na ferramenta do simulador o consumi-dor entra com os dados do ambiente que ele deseja condicionar – informa com-primento do local, tipo de iluminação, e período que o sol invade o ambiente, além de quantidade de pessoas e

aparelhos que geram calor, como computador, televiso-res, e frigobar ou geladeira -, então lhe será indicado o produto recomendado.

“A diferença dessa ferra-menta é que além de indicar o equipamento recomenda-do, no ar condicionado que for de tecnologia inverter, será indicado, também, o quanto será economizado em energia elétrica” obser-vou o especialista.

Tecnologia que ajuda a economizar

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MANAUS, DOMINGO, 4 DE OUTUBRO DE 20156

Classe C não sabe que tem crédito para fi nanciamentoEstudo mostra que falta de informação sobre modalidades de programa habitacional é barreira para consumidor

Nem só de notícias ruins vive o mercado imobiliário e o pro-grama habitacional

Minha Casa, Minha Vida. Essa é a ideia central de um estudo divulgado no último dia 25, durante a 15ª Conferência Internacional de Real Esta-te, na Escola Politécnica da Universidade de São Paulo. A autora mostra que duas modalidades (faixa 2 e 3) dentro do programa habita-cional seguem competitivas.

“A principal peculiaridade do trabalho com público que pode comprar imóveis do faixa 2 e 3 do MCMV, cujo teto é de R$ 190 mil, é a necessidade de informá-lo de que há crédito e que possível adquirir um imóvel agora. O programa do governo federal é uma oportunidade única para esse fi m”, explica Cecília Cavazani, autora do estudo “Estratégias para a Classe C: considerações sobre marke-ting e vendas para a nova classe média”.

Cecília, além de pesquisa-dora, é advogada e trabalha na construtora de sua família, a Cavazani Construtora, es-pecializada em imóveis para a classe C que atua em Gua-rulhos, na Grande São Paulo. Ela afi rma, no entanto, que dentro do cenário atual é pre-ciso driblar o volume imenso de informações negativas e chegar até o cliente potencial, que se afasta do sonho de comprar a casa própria por-que não sabe que há crédito direcionado e sufi ciente.

Em númerosDe acordo com a Fundação

Getúlio Vargas, mais da me-tade da população brasileira hoje pertence à classe C. A renda mensal familiar desse

estrato social varia entre R$ 1.064 e R$ 4.591, o que resul-ta em cerca de 108 milhões de pessoas.

Cecília explica que há cré-dito para essas duas modali-dades porque os recursos não dependem de governo, são do FGTS. O faixa 2 é voltado para famílias com renda de até R$ 2.700, com taxas de juros de 6% ao ano. Já para as famílias com renda de até R$ 3.600, os juros são de 7% a.a..

Para os imóveis da faixa 3, famílias com até R$ 6.500 tem os juros anuais 8%. O teto por unidade é R$ 190 mil, mas deve ter atualizações para cima, segundo informou no dia 10 de setembro o Mi-nistério das Cidades.

“Vemos apenas notícias ruins sobre o programa do governo e a venda de imóveis. Mas tem duas modalidades do programa vendendo de forma satisfatória. Os nossos estoques estão em torno de 15% e estamos lançando um novo empreendimento com 500 unidades neste ano”.

Outro dado que Cecília des-taca é a taxa de inadimplência no programa. “No faixa 1 (voltado para a baixa renda, com mais de 90% fi nancia-dos pelo governo federal), a inadimplência é de 22%, enquanto nos fi xa 2 e 3 é atualmente de 2%”, aponta.

Mas é importante des-tacar que o modelo de negócios da construtora de Cecília utiliza capital próprio e não depende de fi nanciamento. “Cré-dito está bem escasso

para empresas, usamos os próprios ganhos para rein-vestir. O comprometimento com a liquidez é o que tem feito empresas quebrarem. As pequenas empresas de construção não deveriam ter de depender de crédito”, com-pleta a especialista.

FinanciamentosDados do Canal FGTS con-

fi rmam o que diz o estudo: até o dia 3 de setembro, R$ 33,8 bilhões do FGTS foram utili-zados para fi nanciar 351.697 unidades habitacionais po-pulares no País. O número é superior aos R$ 30,2 bilhões em empréstimos para cons-trução, com esses recursos, de 320.185 unidades em todo o ano de 2014. “Falta crédito para o faixa 1, cujos recursos são do caixa do governo”, detalha Cecília.

O FGTS fechou 2014 com um volume de ativos que to-talizaram R$ 410,4 bilhões, além de patrimônio líquido que alcançou R$ 77,5 bilhões. A contratação de subsídios chegou a R$ 7,89 bilhões, sendo a maior parte desti-nada aos trabalhadores com conta vinculada.

Segundo o estudo, como as margens de empreendi-mentos para a classe C são muito justas, para manter os custos dentro do valor do imóvel, do terreno, dos insumos, as estratégias de marketing não podem ser luxuosas como a das outras faixas de preço.

“Precisamos focar em mostrar as notícias boas para nosso público sobre como comprar, como obter crédito. Além disso, preci-samos gerar o sentimen-to de pertencimento. Por exemplo, no apartamento

que temos em exposição na nossa central de vendas eu não tenho uma TV curva porque a classe C não é o público para ela.”

Outras armas da propa-ganda para esse tipo de empreendimento, explica Cecília, é a utilização de transmissão de informa-ções via dispositivos móveis como smartphones e tablets e site responsivos e contato online pelas redes sociais.

“Temos uma loja da cons-trutora, que funciona como uma central de vendas no bairro de Bomsucesso. Lá,

nossos clientes podem ver como são as unidades. O segmento econômico não consegue ter um decorado – a não ser que seja uma gran-de empresa, como a MRV, Rossi, que têm grandes or-çamentos para investir nas vendas – por isso, usamos a loja como um centro po-pular, onde temos unidades ilustrativas, com 45 metros quadrados, o layout da plan-ta, a sacadinha. A classe C é o melhor público atualmente e há crédito dentro do MCMV para essa faixa de renda”, garante Cecília.

Estratégias de marketing

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MANAUS, DOMINGO, 4 DE OUTUBRO DE 20157

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Importadora Luanjo: decorando com baixo custo

PauloRicardo

Sachs

Atuante no mercado

nacional de móveis e

alta decora-ção

pauloricardo@pauloricardosachs.

Arquitetando

Necessariamente, não necessitamos pagar caro por produtos de valor agregado: a Im-portadora Luanjo é um achado em Manaus”

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A Importadora Luanjo foi fundada em 1972 por Luiz e Joaquim Achisio, resultando na grande

marca que iniciou seu negócio no ramo de material de constru-ção no Educandos. Vendas dire-tas na década 80 para o interior, através de embarcações com vendedores especializados fo-ram um marco nesta trajetória. No decorrer dos meados 80 para 90, adquiriram mais três lojas nos arredores, perfazen-do uma trajetetória continua e linear. Mas foi no ano de 2000 que marcou o retorno ao Brasil do fi lho e sobrinho, Luiz Eduardo Brandão, jovem com MBA Internacional em Comércio Exterior, que passou a assumir um importante papel no negócio da família. Neste dado momento do projeto, Luís Eduardo revelou a importância do desenvolvimento do bran-ding da marca. Visualizou o desenvolvimento de um grande CD no Educandos, onde funcio-nava o antigo C.O. Iniciou-se um número maior de impor-tações com foco em produtos navais, prezando sempre, pro-dutos de qualidade a preços extremamente competitivos e acessíveis. Um marco no crescimento do faturamento e expansão dos negócios, dando ênfase sempre a valorização do bairro de Educandos, o que é considerado um fator de res-peito a cidadania manauense. O grande job de Luis Eduardo Brandão tomou-se um con-ceito constante em busca da inovação. Frequentafor assí-duo de feiras em Cantao, na China, mudou seu olhar sobre o mix de produtos que a Impor-tadora Luanjo poderia oferecer a seus clientes. Luís Eduardo comenta que nesta época, as ferramentas chinesas eram um grande boom do momento, e talvez, uma grande oportuni-dade. Ledo engano. Pecou na qualidade. Erradamente, con-fessa. Aprendeu a selecionar sua aposta nas ferramentas e ser mais metódico em suas escolhas. Visitas constantes às fábricas começaram a vis-lumbrar outras oportunidades,

fechando desta forma, parce-rias com empresas chinesas e coreanas. Seus olhar um tanto clínico, imprimiu uma linha de produtos de acabamentos e decoração tais como: lustres de cristal, louças sanitárias dife-renciadas e metais com preços absurdamente acessíveis. Re-pito: absurdamente acessíves e de alta qualidade. Dentro de sua inquietude Luis Eduardo procurou inovar mais uma vez abrindo então a atual loja mãe, em 2014, em uma área de 4500 m2, uma grande loja de varejo, agregando um novo mix como: utensílios, decoração e artigos navais técnicamente inovadores e lowfare como: si-nalizadores para embarcações que funcionam a luz solar, não necessitando fi ações e toda mão de obra que um item necessário como este poderia trazer. Hoje o Grupo Luanjo emprega diretamente quase 100 funcionários, atendendo todos os bairros da capital, incluindo uma forte presen-ça no interior do Amazonas através de uma ampla equipe externa bem treinada por Luis Eduardo. Tintas, produtos na-vais, revestimentos cerâmicos, materiais elétricos, lâmpadas, ar-condicionados, ventilado-res, abat-jours, ferramentas, telhas, constituem um vasto mix de materiais de contrução e acabamentos que uma obra necessita, que conta hoje com mais de 10.000 itens. A Impor-tadora Luanjo localiza-se na Avenida Leopoldo Peres, 305 – Educandos, fone 3624.4588. Possui o serviço de entrega grátis. Dentro dos próximos passos, está prevista a ampliação das atuais instala-ções, expansão das conveniên-cias e novida-des no mix de iluminação. Fica a dica, preços competitivos, produtos baca-nas para sua obra estão lá. Vale a pena conferir.

Tapetes e capachos: luxo acessivel

Lustres: uma pechincha Vasos sanitários cerâmicos coloridos: inovação globalizada

Luís Eduardo Brandão: empresário jovem e astuto

Importadora Luanjo: a fachada

Tintas: ponto forte e atrativo da Luanjo

Timão: várias opções no segmento navalSinalizadores para barcos: movidos à luz solar

Cerâmicas: opções variadas e centradas a baixo custo

Ferrmentas: linha desenvolvida na China com a marca própria Lutools

Cadeiras Thifany: preços acessíveis

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8 MANAUS, DOMINGO, 4 DE OUTUBRO DE 2015

EXPEDIENTEEDIÇÃO Bruno Mazieri

REPORTAGEMAsafe OliveiraFred Santana

FOTOSArquivo EM TEMPO

REVISÃODernando Monteiro eJoão Alves

DIAGRAMAÇÃOAdyel Vieira

TRATAMENTO DE FOTOSKleuton Silva

Cuidado especial com as roupas de cama e banhoAs peças precisam de tratamento especial na lavagem para garantir a higienização correta e vida útil prolongada

Todo mundo quer dei-tar na cama e se sur-preender por aquele cheirinho gostoso

de limpeza, ou se enrolar naquela toalha perfumada depois do banho. Essas pe-ças, porém, precisam de um tratamento especial na hora da lavagem. Por conta disso, fi que atento às dicas para ajudar a cuidar das suas roupas de cama e banho.

1 Não deixe as peças de molho por mais de duas horas, esse é o tem-

po ideal para a retirada das manchas mais profundas sem danifi car o tecido.

2 Lave peças de acordo com a cor e tipo de teci-do, como algodão, linho

ou seda. A mistura de cores

pode manchar as roupas, o ideal é separar as brancas das coloridas. Por outro lado, a mistura de tecido pode aca-bar estragando as fi bras mais delicadas, como seda e linho.

3 Antes de lavar peças mais pesadas, como edredons, mantas, col-

chas ou cobertores, é ne-cessário certifi car-se que a máquina de lavar suporta o tamanho e peso. Acomode a peça com cuidado para evitar rasgos no tecido e embola-mento durante o processo de lavagem.

4 Na hora da secagem, o indicado é que as roupas estejam na

sombra e em local areja-do, pois a exposição ao sol pode colaborar para aquele

desbotamento indesejável.

5 Evite guardar as roupas úmidas, pois isso pode facilitar o aparecimento

de mofo.

6 Para manter seus lençóis e fronhas ainda mais cheirosos e protegidos,

guarde-os em saquinhos. Já para edredons, mantas, co-bertores e colchas a sugestão é embalar a vácuo, porque permitem um perfeito estado de conservação.

7 Ter cuidado na hora de lavar e secar as roupas de cama é fundamental

para obter os melhores resul-tados da lavagem, garantindo a perfumação de suas peças e muitos momentos gostosos para você e sua família. Separe as peças por tipo de tecido e cor, a fi m de evitar manchas e outras surpresas desagradáveis

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AÇÃO

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