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ISSN 1415-4765 TEXTO PARA DISCUSSÃO Nº635 Impactos Comerciais da Área de Livre Comércio das Américas* Alexandre Carvalho Andréia Parente- Brasília, março de 1999 Os autores agradecem os comentários e sugestõesde Marcelo de Paiva Abreu, Afonso Santana Be. vilaqua, Wilson Suzigan, Honório Kume, Lia VaUs Pereira e Renato Baumann a uma versão preliminar do trabalho, assim como a colaboração de Monique Abreu, João Alberto de Negri e Luciano Mazza de Andrade. Os eventuais erros remanescentes e as opiniões aqui expressas são de exclusiva responsabilidade dos autores. Da Diretoria de Estudos Setoriais do IPEA. Impactos comerciais da Área de Livre Comércio das Américas 11111111111111111111111111111111111 27002 IPEA - BSB

Impactos Comerciais da Área de Livre Comércio das Américas*repositorio.ipea.gov.br/bitstream/11058/2763/1/td_0635.pdf · multilateral de comércio começaria a dar os primeiros

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ISSN 1415-4765

TEXTO PARA DISCUSSAtildeO Nordm635

Impactos Comerciais da Aacuterea deLivre Comeacutercio das Ameacutericas

Alexandre CarvalhoAndreacuteia Parente-

Brasiacutelia marccedilo de 1999

Os autores agradecem os comentaacuterios e sugestotildees de Marcelo de Paiva Abreu Afonso Santana Bevilaqua Wilson Suzigan Honoacuterio Kume Lia VaUs Pereira e Renato Baumann a uma versatildeopreliminar do trabalho assim como a colaboraccedilatildeo de Monique Abreu Joatildeo Alberto de Negri eLuciano Mazza de Andrade Os eventuais erros remanescentes e as opiniotildees aqui expressas satildeo deexclusiva responsabilidade dos autores

Da Diretoria de Estudos Setoriais do IPEA

Impactos comerciais da Aacuterea deLivre Comeacutercio das Ameacutericas

11111111111111111111111111111111111

27002 IPEA - BSB

bulltpeA Instituto de Pesquisa Econocircmica Aplicada

PresidenteRoberto Borges Martins

DIRETORIA

Eust6quio J ReisGustavo Maia GomesHubimaier Cantu6ria SantiagoLuiacutes Fernando TironiMurilo LocircboRicardo Paes de Barros

o IPEA eacute uma fundaccedilatildeo puacuteblica vinculada ao Ministeacuterio doPlanejamento e Orccedilamento cujas finalidades satildeo auxiliaro ministro na elaboraccedilatildeo e no acompanhamento da poliacuteticaeconocircmica e promover atividades de pesquisa econocircmicaaplicada nas aacutereas fiscal financeira externa e dedesenvolvimento setorial

TEXTO PARA DISCUSSAtildeO tem o objetivo de divulgar resultadosde estudos desenvolvidos direta ou indiretamente peloIPEA bem como trabalhos considerados de relevacircnciapara disseminaccedilatildeo pelo Instituto para informarprofissionais especializados e colher sugestotildees

Tiragem 110 exemplares

COORDENACcedilAtildeO DO EDITORIAL

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~ PERMITIDA A REPRODUCcedilAtildeO DESTE TEXTO DESDE QUE OBRIGATORIAMENTE CITADA A FONTEREPRODUCcedilOES PARA FINS COMERCIAIS SAtildeo RIGOROSAMENTE PROIBIDAS

SUMAacuteRIO

SINOPSE

1 INTRODUCcedilAtildeO 7

2 A TEORIA DA INTEGRACcedilAtildeO COMERCIAL 7

3 ASPECTOS METODOLOacuteGICOS O MODELO DE EQUILiBRIO PARCIAL 10

4 A INTEGRACcedilAtildeO COMERCIAL DAS AMEacuteRICAS 15

5 RESULTADOS DAS SIMULACcedilOtildeES 22

6 COMENTAacuteRIOS FINAIS 28

ANEXO 31

REFER~NCIAS BIBLIOGRAacuteFICAS 39

SINOPSE

O presente trabalho visa levantar estimativas dos impactos da Aacuterea de LivreComeacutercio das Ameacutericas (ALCA) sobre os fluxos comerciais brasileiros a

partir de um modelo de equiliacutebrio parcial

Satildeo considerados trecircs cenaacuterios alternativos no primeiro supotildee-se uma libera-lizaccedilatildeo total na qual haveria reduccedilatildeo tarifaacuteria de 100 nas pautas de todos osintegrantes do bloco no segundo e no terceiro supotildeem-se liberalizaccedilotildees parciaisnas quais seriam mantidas intactas as tarifas para setores supostamente sensiacuteveisAleacutem de uma estimativa do aumento setorial no valor das exportaccedilotildees e das im-portaccedilotildees o trabalho avalia os impactos de um acordo dessa natureza sobre osfluxos comerciais com os paiacuteses parceiros do Brasil natildeo pertencentes ao futurobloco comercial Avaliam-se tambeacutem as reduccedilotildees do comeacutercio brasileiro com osparceiros do MERCOSUL uma vez que a ALCA seria criada em um continente jaacutecomposto de subblocos regionais

I

IMP AcrOS COMERCIAIS DA AacuteREA DE LIVRE COMEacuteRCIO DAS AMEacuteRICAS 7

1 INTRODUCcedilAtilded I

I

Apesar do ecircxito obtido nas negociaccedilotildees ocorri~as no acircmbito do GATT para areduccedilatildeo de barreiras natildeo tarifaacuterias como forma de dinamizaccedilatildeo do comeacutercio in-ternacional os acordos para uma liberalizaccedilatildeo m~ltilateral pouco avanccedilaram Apartir da segunda metade dos anos 80 os paiacuteses comeccedilaram a procurar novosmecanismos para o incremento dos seus fluxos ~e comeacutercio que pudessem ga-rantir o crescimento de suas economias

A partir dessa perspectiva de integraccedilatildeo entre asdiversas economias acordoscomerciais regionais comeccedilaram a ganhar forma em diversas partes do mundoNo continente americano apoacutes experiecircncias b~m-sucedidas como o MercadoComum do Sul (MERCOSUL) e o North America Free Trade Agreement(NAFTA) os liacutederes de 34 paiacuteses das Ameacutericas e~tatildeo desde 1994 dando prosse-guimento a uma seacuterie de negociaccedilotildees que visam I ao estabelecimento da Area deLivre Comeacutercio das Ameacutericas Apesar dos avanccedilos jaacute alcanccedilados as divergecircnciasde prioridades e prazos entre os paiacuteses-membro~ vecircm dando sinais de que umacordo de tal magnitude natildeo deveraacute ser implementado a curto prazo e requeranaacutelise mais cuidadosa

A partir desse contexto de integraccedilatildeo continental o presente estudo procuradiscutir os provaacuteveis impactos comerciais que a implementaccedilatildeo da ALCA traraacute aoBrasil Para tal anaacutelise foram feitas simulaccedilotildees com base em um modelo de equi-liacutebrio parcial por meio das quais foi possiacutevel apontar as mudanccedilas de compor-tamento dos nossos fluxos comerciais

O trabalho estaacute organizado em quatro capiacutetulos aleacutem desta introduccedilatildeo Nosegundo capiacutetulo seraacute discutida brevemente a teoria sobre os impactos dosacordos comerciais de acircmbito regional O capiacutetulo 3 desenvolve a metodologiautilizada e o modelo implementado O quarto capIacutetulo apresenta raacutepida descri-ccedilatildeo do processo negociador da ALCA assim como os fluxos comerciais a esta as-sociados O quinto e uacuteltimo capiacutetulo apresenta as simulaccedilotildees dos impactos desseacordo hemisfeacuterico a partir da concepccedilatildeo de algUns cenaacuterios alternativos

I

2 A TEORIA DA INTEGRACcedilAtildeO COMERCIAL1

Durante as discussotildees da Rodada do U ruguai no iniacutecio da deacutecada de 90 acre-ditava-se que a economia mundial atingiria um novo estaacutegio no qual um sistemamultilateral de comeacutercio comeccedilaria a dar os primeiros passos em direccedilatildeo a uma

I

Este capiacutetulo foi extraiacutedo de Carvalho Lerda Parente e Miyata (1998)

----------------------- ----- ------

8 MP AcrOS COMERCIAIS DA AacuteREA DE LIVRE COMEacuteRCIO DAS AMEacuteRICAS

liberalizaccedilatildeo comercial global No entanto o que se verificou nos anos subse-quumlentes natildeo foi exatamente o que se esperava como resultado da mais expressivanegociaccedilatildeo multilateral de comeacutercio Os acordos comerciais realmente comeccedila-vam a ganhar forccedila mas natildeo em niacuteveis mundiais e sim em termos regionaisAleacutem da consolidaccedilatildeo da Uniatildeo Europeacuteia que se constitui na maior experiecircnciade integraccedilatildeo jaacute verificada a exitosa criaccedilatildeo de outros blocos regionais como oNAFTA e o MERCOSUL deixa clara a trajetoacuteria que a poliacutetica comercial internacio-nal vem seguindo

Entretanto a opccedilatildeo pela formaccedilatildeo desses blocos comerciais regionais (em de-trimento dos acordos multilaterais de comeacutercio) vem dando margem a uma seacuteriede discussotildees a respeito dos benefiacutecios e malefiacutecios que acordos dessa naturezapodem trazer para o bem-estar mundial As criacuteticas se concentram basicamenteem dois pontos oS efeitos de desvio de comeacutercio e o aumento do poder de mer-cado inerente aos blocos regionais

A primeira criacutetica que seraacute exposta mais detalhadamente adiante aponta parao fato de que uma parte do incremento observado dos fluxos de comeacutercio entreos paiacuteses-membros eacute resultante da substituiccedilatildeo entre provedores extrabloco pe-los intrablocos Ou seja haacute um ganho originado pelo aumento do volume decomeacutercio que eacute conseguido graccedilas agrave diminuiccedilatildeo das exportaccedilotildees de outros par-ceiros mundiais que consequumlentemente sofreram uma perda de receitas comer-ciais A segunda criacutetica utilizada pelos defensores de acordos multilaterais decomeacutercio vem da constataccedilatildeo de que esses blocos regionais adquirem forte poderde mercado e isso os leva a implementar poliacuteticas comerciais bem mais agressi-vas Para intensificar ainda mais oS ganhos provenientes dos aumentos dos flu-xos comerciais intrabloco esses blocos podem aumentar as tarifas impostas aterceiros como forma de se estimular o comeacutercio entre oS paiacuteses-membros Nolimite se todos oS blocos agirem dessa forma teme-se que uma guerra comercialpossa ser iniciada o que poderia gerar grandes perdas em niacuteveis globais A con-solidaccedilatildeo de blocos comerciais regionais seguida de uma reduccedilatildeo da estruturatarifaacuteria imposta aos demais parceiros seria segundo oS criacuteticos uma forma dediminuir os impactos negativos desses acordos

Entretanto em que pesem os argumentos contraacuterios agrave formaccedilatildeo de blocoscomerciais regionais natildeo haacute nenhuma evidecircncia clara de que o seu estabeleci-mento resulte em fatores nocivos agrave economia internacional Segundo Krugman(1991) ainda que esses acordos sejam responsaacuteveis pelo surgimento de desvios decomeacutercio eacute pouco provaacutevel que o resultado liacutequido em termos de eficiecircnciamundial seja negativo Ainda de acordo com esse autor a explicaccedilatildeo para talfato reside na proacutepria configuraccedilatildeo dos blocos Compostos em sua grande maio-ria por paiacuteses vizinhos as relaccedilotildees comerciais entre essas naccedilotildees jaacute eram natu-ralmente estimuladas mesmo antes de tomarem a forma de uma aacuterea de livre

MP AcrOS COMERCIAIS DA AacuteFEA DEIJVlE COMEacuteRCIO DAS AMEacuteRICAS 9

comeacutercio Logo as perdas originadas dos desvios de comeacutercio tendem a ser limi-tadas enquanto os ganhos com a criaccedilatildeo de comeacutercio tendem a ser expressivos

A avaliaccedilatildeo dos impactos decorrentes do estabelecimento de um acordo co-mercial requer uma anaacutelise cuidadosa dos reais benefiacutecios e possiacuteveis problemasque essa decisatildeo pode causar A necessidade de um instrumental teacutecnico que sir-va como base para a tomada de decisatildeo dos governos tem gerado consideraacutevel es-forccedilo no sentido de se tentar de alguma forma mensurar os efeitos desses acor-dos comerciais para as economias envolvidas no processo

Com essa finalidade vaacuterios estudos de economia internacional com enfoqueno comeacutercio estatildeo desenvolvendo um trabalho de modelagem cujo objetivo eacuteindicar ex-ante os efeitos causados por diferentes alternativas de integraccedilatildeo co-mercial entre os paiacuteses O modelo de equiliacutebrio geral parece constituir o melhorinstrumental disponiacutevel para esse tipo de anaacutelise apesar das limitaccedilotildees e simpli-ficaccedilotildees advindas da adoccedilatildeo desse enfoque principalmente no que diz respeitoao niacutevel de abertura dos setores analisados e ao uso de hipoacuteteses pouco realistas2

Esse tipo de instrumento permite avaliar aleacutem dos aspectos relativos aos efeitosda liberalizaccedilatildeo comercial sobre os fluxos de comeacutercio propriamente ditos (desvioe criaccedilatildeo de comeacutercio) tambeacutem os efeitos esperados sobre as contas externas a es-trutura produtiva e do emprego e as mudanccedilas na renda real e no bem-estar

Entretanto outra metodologia um pouco mais simplificada permite inferir oaumento dos fluxos comerciais que possam ser originados por um acordo de li-beralizaccedilatildeo comercial Nessa linha de pesquisa trabalhos que utilizam modelosde equiliacutebrio parcial partem do pressuposto teoacuterico de que a eliminaccedilatildeo das bar-reiras provenientes do estabelecimento de uma aacuterea de livre comeacutercio tende emtese a gerar um aumento comercial e isso contribuiria para uma elevaccedilatildeo dobem-estar dos paiacuteses-membros A adoccedilatildeo desse tipo de modelo permite uma anaacute-lise muito mais detalhada no tocante ao nuacutemero de setores compreendidos

De acordo com os pressupostos do modelo e ao supor-se o estabelecimento deum acordo comercial bilateral entre os paiacuteses A e B que resolvem eliminar asbarreiras comerciais que um impotildee ao outro tem-se que o preccedilo do bem produ-zido em A e importado por B sofreraacute reduccedilatildeo Tal reduccedilatildeo originada da elimi-naccedilatildeo da tarifa resultaraacute em perda tarifaacuteria pelo paiacutes importador ou seja Bque entretanto eacute compensado por um duplo ganho por parte dos indiviacuteduosaleacutem de se depararem com preccedilos menores estes tecircm ainda a oportunidade deaumentar o seu niacutevel de utilidade ao consumirem maior quantidade do bem emquestatildeo O ganho dos consumidores eacute portanto superior agrave perda tarifaacuteria oque implica um ganho liacutequido pelo paiacutes Esse ganho corresponde ao aumento dofluxo comercial originado por uma criaccedilatildeo de comeacutercio

2 Para maiores detalhes ver por exemplo as referecircncias citadas por Pereira (1997)

10 MP ACTOS COMERCIAIS DA AacuteREA DE LIVRE COMEacuteRCIO DAS AMEacuteRICAS

Contudo a anaacutelise dos impactos de uma aacuterea de livre comeacutercio sobre os flu-xos comerciais natildeo pode se limitar apenas agrave anaacutelise dos mercados importadoresdos paiacuteses envolvidos no acordo Uma vez que a eliminaccedilatildeo tarifaacuteria soacute se daraacuteintrabloco ou seja as barreiras tarifaacuterias impostas ao resto do mundo natildeo sofre-ratildeo nenhuma mudanccedila haveraacute distorccedilotildees que acarretaratildeo a perda de mercadopelos demais exportadores mundiais

Assim um acordo comercial barateia os preccedilos dos produtos exportados pe-los paiacuteses do bloco em relaccedilatildeo ao preccedilo dos produtos exportados por paiacuteses natildeo-parceiros Consequumlentemente a curva de demanda por produtos de origem ex-trabloco tende a se retrair O comportamento do consumidor que ao se depa-rar com preccedilos relativamente mais altos diminui a quantidade demandada iraacutegerar uma perda tarifaacuteria para o governo Tal perda eacute decorrente da substituiccedilatildeode fornecedores ou seja do deslocamento das importaccedilotildees de um paiacutes extrablo-co a um paiacutes intrabloco ainda que este natildeo seja o paiacutes mais eficiente na produ-ccedilatildeo do bem Essa substituiccedilatildeo de supridores que acarretaraacute um aumento do vo-lume exportado pelos paiacuteses parceiros constitui o desvio de comeacutercio

Dessa forma os efeitos reais de um processo de integraccedilatildeo comercial sobre osfluxos de comeacutercio dependem de como o volume de intercacircmbio eacute afetado pelosprocessos de criaccedilatildeo e desvio de comeacutercio Quanto maior a criaccedilatildeo e menor odesvio de comeacutercio maiores seratildeo os benefiacutecios

Os ganhos de criaccedilatildeo de comeacutercio por sua vez satildeo diretamente relacionadosagraves tarifas antes impostas aos parceiros e ao volume de comeacutercio inicialmente ve-rificado entre esses paiacuteses Do mesmo modo os efeitos de desvio de comeacutercio se-ratildeo maiores quanto maiores forem as tarifas impostas aos paiacuteses natildeo-membrosPor conseguinte a possibilidade de substituiccedilatildeo entre os produtos domeacutesticos eos importados e entre os produtos importados de diversas procedecircncias iraacute de-terminar os efeitos de criaccedilatildeo e desvio de comeacutercio respectivamente

3 ASPECTOS METODOLOacuteGICOS O MODELODE EQUILIacuteBRIO PARCIAL3

As simulaccedilotildees realizadas neste trabalho tecircm como base o modelo de equiliacute-brio parcial apresentado em Laird amp Yeats (1986) Trata-se de um modelo estaacuteti-co que calcula os efeitos de primeira ordem de reduccedilotildees tarifaacuterias diferenciadasno contexto do estabelecimento de acordos preferenciais de comeacutercio Esses efei-tos conforme jaacute mencionamos satildeo a criaccedilatildeo de comeacutercio decorrente da redu-ccedilatildeo dos preccedilos percebidos pelos importadores e do aumento dos preccedilos percebi-

J Este capiacutetulo foi extraiacutedo de Carvalho et alii (1998)

~~ i

MP ACTOSCcedilOMERCIAJS DA AacuteREA DE LIVRE COMEacuteRCIO DAS AMEacuteRICAS 11

dos pelos exportadores4

e o desvio de comeacutercio decorrente do barateamentodos produtos provenientes dos parceiros em relaccedilatildeo aos produtos provenientesde terceiros

A notaccedilatildeo utilizada eacute a seguinte 5

M - importaccedilotildees totais

Mn - importaccedilotildees de paiacuteses natildeo-parceiros

X - exportaccedilotildees totais

V - consumo aparente = produccedilatildeo domeacutestica + M - X

Y - renda do paiacutes

P- preccedilo

R - receita com exportaccedilatildeo

t - tarifa eou barreiras natildeo tarifaacuterias (equivalente ad vaiorem)

Em - elasticidade de demanda de importaccedilotildees

Ex - elasticidade de oferta de exportaccedilotildees

Es - elasticidade de substituiccedilatildeo

Te - criaccedilatildeo de comeacutercio

TD - desvio de comeacutercio

1 - Iacutendice referente ao produto

J - Iacutendice referente ao paiacutes importador

k - Iacutendice referente ao paiacutes exportador

d - prefixo que indica variaccedilatildeo

Obs

Pijk- preccedilo do produto i no paiacutes j proveniente do paiacutes k

Pikj - preccedilo do produto i proveniente do paiacutes k para o paiacutes j

Mijk - importaccedilotildees de i por j proveniente de k

Xikj - exportaccedilotildees de i por k para j

A diferenccedila entre esses dois preccedilos satildeo as incidecircncias das tarifas e das barreiras natildeo tarifaacuterias edos gastos com transporte e seguros

As variaacuteveis de fluxo (exportaccedilotildees e importaccedilotildees) referem-se a quantidades (peso ou unidades)

(3)

(5)

12 IMPACTOS COMERCIAIS DA AacuteREA DE LIVRE COMEacuteRCIO DAS AMEacuteRICAS

o modelo baacutesico parte da funccedilatildeo de demanda do paiacutes j referente ao produtoi produzido pelo paiacutes k e da funccedilatildeo de oferta do paiacutes k referente ao produto iimportado pelo paiacutes j

Mijk= F(Yj Pijj PijJ (1)

X~=F~~ ~obviamente

Mook= XikoIJ J

Ao assumir-se que o preccedilo do bem i percebido no paiacutes j seraacute igual ao preccedilorecebido pelo exportador no paiacutes k mais as parcelas referentes a incidecircncias tari-faacuterias transportes e seguros aleacutem de outros obstaacuteculos natildeo-tarifaacuterios (resumidosem um equivalente ad vaiorem tjjJ tem-se

Pk= poko (1 + too (4)IJ 1 J bull IJk1

A receita do exportador k eacute dada por

raquo0 = XikoPikoL~J Jo J

Depois de algumas diferenciaccedilotildees totais e da aplicaccedilatildeo das definiccedilotildees de elasti-cidades de oferta e demanda tecircm-se as seguintes expressotildees para a variaccedilatildeo depreccedilos e a criaccedilatildeo de comeacutercio respeetiamente

6

dPikPikj = (dtij(l+tjjJ)(EmI(Ex-Em)) (6)

TCijk = Mijk Em dtij((l+tijJ(l-(EmlEx))) (7)

Na literatura de quantificaccedilatildeo de poliacuteticas de comeacutercio exterior usualmenteassume-se a hipoacutetese de elasticidades de exportaccedilatildeo infinitas Tal consideraccedilatildeotorna-se plausiacutevel agrave medida que as exportaccedilotildees para os parceiros natildeo tenhammuito peso no total da produccedilatildeo de determinado paiacutes o que eacute aceitaacutevel no casode grandes economias Diversas evidecircncias empiacutericas com estimaccedilotildees via equa-ccedilotildees simultacircneas respaldam a alta magnitude das elasticidades de oferta de expor-taccedilatildeo7 Sob essas consideraccedilotildees o lado direito da expressatildeo (6) torna-se nulo e aexpressatildeo (7) reduz-se agrave foacutermula (8) a seguir Para o Brasil as elasticidades de

As expressotildees de criaccedilatildeo de comeacutercio bem como as de desvio de comeacutercio fornecem valoresem quantidade Deve-se efetuar em seguida a multiplicaccedilatildeo pelos preccedilos para se obter osimpactos em valores monetaacuterios (USS) Obviamente no caso de elasticidades de exportaccedilatildeoinfinitas as foacutermulas de criaccedilatildeo e de desvio de comeacutercio podem ser utilizadas incluindo-se di-retamente valores em moeda ao inveacutes de quantidades Assim obteacutem-se de imediato os im-pactos tambeacutem em moeda No entanto em trabalhos futuros pretende-se levar em conta es-timativas das elasticidades de oferta de exportaccedilotildees o que exigiria que os caacutelculos fossemexecutados em dois passos determinaccedilatildeo dos impactos em quantidade e determinaccedilatildeo dosimpactos em moeda

Para maiores detalhes ver Cline (1978)

IMPACTOS COMERCIAIS DA AacuteREA DE LIVRE COMEacuteRCIO DAS AMEacuteRICAS 13

importaccedilatildeo utilizadas foram extraiacutedas de Carvalho e Parente (1998) (ver anexo)enquanto que para os demais paiacuteses foram utilizadas as elasticidades apresenta-das em Cline (1978)

TCijk = Mijk Em dtij(l+tij0 (8)

Para se estimar o efeito de desvio de comeacutercio a literatura apresenta duasabordagens baacutesicas A primeira foi proposta em Baldwin e Murray (1977) e en-volve algumas hipoacuteteses simplificadoras Os autores relacionaram desvio de co-meacutercio a criaccedilatildeo de comeacutercio e assumiram que (a) a TC eacute igual agrave variaccedilatildeo daproduccedilatildeo (-~V) do paiacutes importador e (b) a variaccedilatildeo percentual das importaccedilotildeesdos paiacuteses natildeo beneficiados com o acordo (oacuteMMJ eacute igual agrave variaccedilatildeo percentualda produccedilatildeo do importador (~V IV) Levando-se em conta que o desvio de co-meacutercio TD eacute igual agrave variaccedilatildeo - ~ tem-se

TD = TCMV) (9)

A outra abordagem envolve a utilizaccedilatildeo de uma elasticidade de substituiccedilatildeoentre os produtos provenientes de paiacuteses beneficiados com o acordo comercial eos produtos provenientes de paiacuteses natildeo beneficiados A elasticidade de substitui-ccedilatildeo eacute definida por

dLMijkLMijJ( LMijklLMijK )Es =--------- (10)

dPijkIPijK )Pijk IPijK)

Nessa equaccedilatildeo k denota preccedilo e importaccedilotildees referentes a parceiros (paiacutesesbeneficiados com as reduccedilotildees tarifaacuterias) e K denota preccedilo e importaccedilotildees referen-tes a natildeo-parceiros

Se resolvermos a equaccedilatildeo diferencial (10) chegamos agrave seguinte soluccedilatildeo

(11)TDOOk=I)

LMij0A LMijJA [PijkI pijJp I PijkI PijJA]Es- 1

LMijJA + LMij0A [PijkI pijJp I PijkI PijJA]Es

Nessa expressatildeo A e P referem-se aos valores das variaacuteveis antes e apoacutes a libe-ralizaccedilatildeo comercial respectivamente

Ao fazermos uma expansatildeo de Taylor de primeira ordem para a funccedilatildeo[PijPijJp I PijkI PijJA]Esem torno do ponto (PijkPijJA e adicionarmos a hi-poacutetese de que os ganhos com desvio de comeacutercio seratildeo repartidos entre os par-ceiros segundo a divisatildeo de mercado anterior ao acordo comercial encontramosa foacutermula usual da literatura para modelagem de desvio de comeacutercio

TDOOk=I) _

LMOOkI)

____________ -(12)LMijk + LMijK+ LMijk Es ~(PijkIPijK )Pijk IPijK)

14 IMPACTOS COMERCIAIS DA AacuteREA DE llVRE cOMEacuteRao DAS AMEacuteRICAS

A utilizaccedilatildeo da expressatildeo (12) apresenta a desvantagem da necessidade de umaestimativa para a elasticidade de substituiccedilatildeo ES

8o que natildeo ocorre com o uso da

expressatildeo (9) Por outro lado esta uacuteltima requer valores para a razatildeo MV paracada produto (ou grupo de produtos) considerado nas simulaccedilotildees Pomfret(1986) critica o uso da expressatildeo proposta por Baldwin e Murray quando argu-menta que estes assumem implicitamente a relaccedilatildeo Es = Em(l + (MV)) Paraum baixo coeficiente de penetraccedilatildeo (MV) tem-se Es == Em ou seja a elasticida-de de substituiccedilatildeo eacute aproximadamente igual agrave elasticidade de importaccedilatildeo inde-pendentemente de quais os paiacuteses parceiros e quais os natildeo-parceiros Aleacutem dissoa foacutermula de Baldwin e Murray geralmente resulta em valores para TD bemmenores que para TC o que pode gerar estimativas negativamente viesadas

As simulaccedilotildees neste trabalho foram realizadas com o uso da expressatildeo (12) econsiderando-se uma elasticidade de substituiccedilatildeo de -15 Adicionalmente reali-zou-se uma anaacutelise de sensibilidade (ver tabelas no anexo) e adotou-se Es= -10e Es= -20 Isso se deve agrave indisponibilidade de dados para o coeficiente MVprincipalmente no caso dos Estados Unidos Para o Brasil vaacuterios trabalhos [Mo-reira e Correa 1996 Haguenauer et alii 1997] apresentam estimativas para ocoeficiente MV que podem ser consideradas como aproximaccedilotildees

9para MV

Entretanto estimativas preliminares para TD com base nesses valores e na ex-pressatildeo (9) mostraram-se muito menores dos que as obtidas por meio de (12)como jaacute era de se esperar pela criacutetica de Pomfret

Quanto ao grau de desagregaccedilatildeo das simulaccedilotildees Cline (1978) aconselha traba-lhar-se inicialmente com setores altamente desagregados e os resultados devem serconsolidados ao final O autor argumenta que uma preacute-agregaccedilatildeo tarifaacuteria antes dese aplicarem as foacutermulas de criaccedilatildeo e desvio de comeacutercio ocasionaria um vieacutes nasquantificaccedilotildees mesmo nos casos de reduccedilotildees tarifaacuterias lineares 10 Aleacutem disso oscustos computacionais do trabalho com dados desagregados satildeo irrelevantes

Para as importaccedilotildees brasileiras as simulaccedilotildees foram executadas com desagre-gaccedilatildeo por NEM OS dados sobre valores importados nesse caso foram extraiacutedosda base de dados do Ministeacuterio da Fazenda As tarifas por produto para o Brasilforam fornecidas pela Comissatildeo Econocircmica para a Ameacuterica Latina e Caribe(CEPAL)Brasiacutelia e correspondem a uma meacutedia de janeiro a setembro de 1996[Baumann 1997] No caso dos demais paiacuteses da ALCA a fonte principal eacute o cdrom TRAINS versatildeo outono de 1997 que conteacutem parte da base de dados daUNCTAD Nesse caso as simulaccedilotildees foram realizadas como desagregaccedilatildeo a seis

Os ajustes de modelos economeacutetricos para estimar a elasticidade de substituiccedilatildeo satildeo poucoconfiaacuteveis aleacutem de serem raras as tentativas nesse sentido na literatura

A qualidade dessas aproximaccedilotildees dependeraacute da participaccedilatildeo para cada produto das importa-ccedilotildees vindas da ALCA diante do total importado pelo Brasil

10 Mesma reduccedilatildeo percentual para todas as linhas tarifaacuterias

~ i lt bull

41 Antecedentes e oDesenvolvimento da ALCA

IMPACTOS COMERCIAIS DA AacuteREA DE UVRE COMEacuteRCIO DAS AMEacuteRICAS 15

diacutegitos do sistema harmonizado11

De maneira geral todas as informaccedilotildees refe-rem-se ao ano de 1996

Neste trabalho foram levadas em conta apenas as reduccedilotildees de tarifas natildeosendo consideradas as barreiras natildeo tarifaacuterias Isso obviamente pode resultarem uma simplificaccedilatildeo exagerada haja vista a importacircncia das barreiras natildeo tari-faacuterias principalmente nas relaccedilotildees comerciais entre o Brasil e os Estados Unidos[Carvalho et aiii 1998] Fonseca e Carvalho 1997] A retirada desses obstaacuteculospode resultar em uma elevaccedilatildeo significativa no volume transacionado No en-tanto a determinaccedilatildeo de equivalentes ad vaio rem para as barreiras natildeo tarifaacuteriaseacute uma tarefa difiacutecil cuja execuccedilatildeo foge do escopo do presente trabalho Em di-versos trabalhos de simulaccedilatildeo de poliacuteticas de comeacutercio exterior os autores utili-zam equivalentes ad vdiorem previamente calculados mesmo com alguma defa-sagem A opccedilatildeo por natildeo se incluiacuterem as barreiras natildeo-tarifaacuterias nas simulaccedilotildeesdeve-se ao fato de as quantificaccedilotildees disponiacuteveis datarem do iniacutecio da deacutecada de90 Devido agraves alteraccedilotildees nas praacuteticas protecionistas ocasionadas pela Rodada doUruguai ampLow e Yeats 1995] tais equivalentes ad vaiorem estatildeo provavelmenteviesados

4 A INTEGRACcedilAtildeO COMERCIAL DAS AMEacuteRICAS

Em uma perspectiva comercial o ponto departida para a globalizaccedilatildeo teve sua origemnas condiccedilotildees favoraacuteveis que se sucederam agrave

Segunda Grande Guerra Nessa eacutepoca pela primeira vez surge a noccedilatildeo de umaeconomia mundial Em justaposiccedilatildeo a esse fato as diversas rodadas de negocia-ccedilotildees multilaterais no acircmbito do GATT resultaram na reduccedilatildeo das barreiras tarifaacute-rias e outras o que possibilitou um significativo aumento no volume de comeacuter-cio cujo ritmo foi superior ao do crescimento da produccedilatildeo Impulsionados porteorias globalizadoras esses movimentos de internacionalizaccedilatildeo econocircmica pre-gam entre outros aspectos a integraccedilatildeo como fonte de aumento de eficiecircncia ebem-estar dos paiacuteses em questatildeo

Nesse contexto foi estabelecido o Tratado de Montevideacuteu em 1960 que cria-va a Associaccedilatildeo Latino-Americana de Livre Comeacutercio (ALALc) Esse acordo as-sinado pelo Brasil Argentina Chile Uruguai Meacutexico Paraguai Peru e poste-riormente pela Boliacutevia Colocircmbia Venezuela e Equador previa a eliminaccedilatildeo

11 Os resultados para criaccedilatildeo e desvio de comeacutercio foram posteriormente agregados por seccedilatildeodo sistema harmonizado (ver anexo) Obviamente a partir de um tradutor adequado os re-sultados podem ser apresentados sob outro tipo de agregaccedilatildeo

12 Em trabalhos futuros pretende-se incluir estimativaS proacuteprias de barreiras natildeo tarifaacuterias se-guindo as metodologias propostas por Laird e Yeats (1990)

16 IMPACTOS COMERCIAIS DA AacuteREA DE UVRE COMEacuteRCIO DAS AMEacuteRICAS

gradativa de tarifas agraves importaccedilotildees a unificaccedilatildeo do regime tarifaacuterio diante de pa-Iacuteses terceiros e a coordenaccedilatildeo das poliacuteticas nacionais em relaccedilatildeo ao comeacutercioAleacutem disso o acordo propunha um sistema de concessotildees aos paiacuteses menos de-senvolvidos tendo em vista o equiliacutebrio da balanccedila comercial de todos os inte-grantes do acordo

Entretanto o Tratado de Montevideacuteu conseguiu realizar apenas objetivos res-tritos devido principalmente agrave proacutepria amplitude dos propoacutesitos visados As-sim apesar da tentativa de adaptaccedilatildeo das regras o resultado final foi a reduccedilatildeodas obrigaccedilotildees destinadas aos paiacuteses-membros e esta ocasionou o fracasso doacordo em 1969 Na mesma ocasiatildeo foi firmado o acordo de Cartagena que ins-titucionalizou dentro da ALALC o Grupo Andino formado pelo Peru Colocircm-bia Chile Equador Boliacutevia e Venezuela O Pacto Andino assim como aALALC tambeacutem natildeo obteve os resultados esperados

Ainda na deacutecada de 60 vaacuterios outros acordos de integraccedilatildeo econocircmica foraminstituiacutedos na Ameacuterica Latina e Caribe Em dezembro de 1960 foi estabelecidoo Mercado Comum Centro-Americano e em 1968 foram criados a Associaccedilatildeode Livre Comeacutercio do Caribe (CARIFTA) e o Mercado Comum do Caribe Orien-tal (MCCO) que viria a se transformar na Comunidade do Caribe (CARICOM)Esse periacuteodo portanto foi bastante dinacircmico na tentativa de se promover umsistema de integraccedilatildeo regional

O novo Tratado de Montevideacuteu instituiacutedo em 1980 substituiu a ALALC pelaAssociaccedilatildeo Latino-Americana de Integraccedilatildeo (ALADI) e teve uma perspectiva maisrealista e flexiacutevel em seus objetivos O acordo era centrado na compatibilizaccedilatildeodas iniciativas anteriores com acordos bilaterais com uso da estrutura adminis-trativa existente Outro aspecto favoraacutevel consistia na ideacuteia de integraccedilatildeo porconvergecircncia a partir de concessotildees inicialmente restritas a setores seguindo emdireccedilatildeo a acordos de maior abrangecircncia

Em marccedilo de 1991 Brasil Argentina Uruguai e Paraguai assinaram o Trata-do de Assunccedilatildeo para o estabelecimento do Mercado Comum do Sul(MERCOSUL) Esse acordo continha alguns elementos contratuais inovativoscomo i) a reduccedilatildeo automaacutetica das tarifas de importaccedilatildeo dentro do bloco ii) umprograma para a eliminaccedilatildeo de barreiras natildeo tarifaacuterias iii) o estabelecimento detarifas externas comuns e iv) a definiccedilatildeo de uma poliacutetica comercial comum en-tre os parceiros O desenvolvimento desse processo de integraccedilatildeo foi consolida-do com a implementaccedilatildeo de uma Uniatildeo Aduaneira entre os paiacuteses-membros apartir de 12de janeiro de 1995

Paralelamente na Ameacuterica do Norte os Estados Unidos e o Canadaacute assina-vam em 1989 um acordo de liberalizaccedilatildeo comercial que em 1994 foi estendi-do ao Meacutexico Com a inclusatildeo deste uacuteltimo paiacutes criou-se o NAFTA - o segundo

r

IMPACTOS COMERCIAIS DA AacuteREA DE UVRE COMEacuteRCIO DAS AMEacuteRICAS 17

maior bloco comercial do mundo (este soacute perde em volume de comeacutercio para aUniatildeo Europeacuteia)

Esta gama de acordos soacute vinha comprovar a tendecircncia de um novo cenaacuteriointernacional formado por blocos econocircmicos nos quais a proximidade geograacute-fica tornava-se fator relevante no processo de integraccedilatildeo A intensa competiccedilatildeono mercado em relaccedilatildeo agraves aacutereas de livre comeacutercio aparentemente contribuipara a introduccedilatildeo de acordos de niacutevel mais profundo como a Aacuterea de LivreComeacutercio das Ameacutericas

As negociaccedilotildees para a criaccedilatildeo da ALCA comeccedilaram em dezembro de 1994 emMiami com a Primeira Reuniatildeo de Cuacutepula das Ameacutericas Nesse encontro os liacute-deres dos 34 paiacuteses do continente americano (exceto Cuba) lanccedilaram 23 iniciati-vas entre as quais a formaccedilatildeo da ALCA cujo objetivo era estabelecer uma novaperspectiva de integraccedilatildeo continental Nesse contexto os aspectos econocircmico ecomercial passariam a ser complementados com o poliacutetico social e ambientalpara possibilitar a prosperidade dos paiacuteses envolvidos Apoacutes esse encontro foramrealizadas quatro outras reuniotildees ministeriais ocorridas em Denver (EstadosUnidos) Cartagena (Colocircmbia) Belo Horizonte (Brasil) e San Joseacute (Costa Rica)muacuteltiplas reuniotildees vice-ministeriais numerosas reuniotildees de grupos de trabalhouma nova reuniatildeo de cuacutepula em Santiago no Chile e a reuniatildeo do Comitecirc deNegociaccedilotildees Comerciais (CNC) em Buenos Aires na Argentina A formaccedilatildeo daALCA que jaacute havia sido sugerida pelo presidente dos Estados Unidos GeorgeBush em 1990 atravessa um periacuteodo de concretizaccedilatildeo e deveraacute ser concluiacutedapelo menos em parte ateacute 2005

Entretanto desde a I Reuniatildeo de Cuacutepula em Miami as negociaccedilotildees para aformaccedilatildeo da ALCA estatildeo sendo marcadas pelas posiccedilotildees divergentes defendidaspor Brasil e Estados Unidos Os negociadores estadunidenses defendem a im-plementaccedilatildeo de um cronograma de liberalizaccedilatildeo comercial mais abrangente eraacutepido no qual os compromissos acordados em negociaccedilotildees anteriores passari-am a ser submetidos aos interesses da ALCA A posiccedilatildeo brasileira e dos demaispaiacuteses do MERCOSUL eacute totalmente contraacuteria e prega uma integraccedilatildeo mais lentao acesso a mercados ocorreria apenas na uacuteltima etapa do processo Assim a pri-meira etapa compreenderia a concretizaccedilatildeo de acordos de facilitaccedilatildeo de negoacute-cios e a segunda etapa introduziria temas mais complexos sem implicar trocasde concessotildees em termos de acesso a mercado Estas estariam previstas apenasna terceira etapa Para o Brasil as negociaccedilotildees natildeo seriam realizadas em moacutedulose sim em um contexto global no qual os paiacuteses poderiam atuar individualmenteou em blocos

Aparentemente os esforccedilos empreendidos pelo MERCOSUL pelo menos emparte surtiram efeito Na reuniatildeo de vice-ministros em Belo Horizonte acor-dou-se que a ALCA poderia coexistir com outras formas de integraccedilatildeo jaacute existen-

18 IMPACTOS COMERCIAIS DA AacuteREA DE liVRE COMEacuteRCIO DAS AMEacuteRICAS

teso Dessa forma os interesses e as conquistas obtidas pelo MERCOSUL estariamresguardadas

Paralelamente a natildeo concessatildeo do fast-traek pelo governo dos EUA em no-vembro de 1997 diminuiu ainda mais o poder de atuaccedilatildeo de seus negociadores eressoou como um sinal de desaquecimento do processo de integraccedilatildeo hemisfeacuteri-ca Com a natildeo aprovaccedilatildeo do [ast-traek os Estados Unidos passaram a adotaruma posiccedilatildeo mais flexiacutevel em relaccedilatildeo ao fortalecimento de blocos regionais nocontinente e simultaneamente passaram a defender a chamada segunda geraccedilatildeode reformas13 Aleacutem disso a possibilidade de antecipaccedilatildeo do iniacutecio da formaccedilatildeoda Aacuterea de Livre Comeacutercio das Ameacutericas ficou afastada e assim o que seraacute fei-to ateacute 2005 seratilde~ medidas para se facilitar o intercacircmbio14 e natildeo acordos co-merciais de natureza tarifaacuteria A falta do mecanismo praacutetico que poderia con-tribuir para o progresso de integraccedilatildeo das Ameacutericas definiu um novo rumo paraas negociaccedilotildees e foram enfatizadas sobretudo questotildees sobre democracia e di-reitos humanos

De modo geral desde dezembro de 1994 ateacute os dias de hoje as negociaccedilotildees daALCA tecircm ocorrido de forma moderada Sem o fast-traek esse ritmo fica assegu-rado e isso favorece paiacuteses como o Brasil e seus soacutecios do MERCOSUL pois estesprecisam de mais tempo para se adaptar aos impactos de uma abertura comercialna qual os Estados Unidos participam com suas niacutetidas vantagens de maior po-tecircncia mundial

Na verdade os maiores conflitos de ideacuteias entre Brasil e Estados Unidos resi-dem basicamente na dificuldade de os negociadores brasileiros perceberem asgrandes vantagens dessa integraccedilatildeo que o governo dos EUA prega com grandeentusiasmo De acordo com Abreu (1997) esse fato adveacutem da consciecircncia de queum acordo de tal natureza principalmente com a presenccedila dos EUA deixaria aeconomia brasileira muito mais exposta agrave concorrecircncia externa Adicionalmen-te os maiores ganhos que o Brasil poderia obter seriam relativos ao acesso a de-terminados mercados dos EUA tais como o de suco de laranja e tecircxteis os quaisprovavelmente natildeo sofreriam reduccedilatildeo satisfatoacuteria de barreiras a curto prazo

As criacuteticas referentes agrave formaccedilatildeo da Aacuterea de Livre Comeacutercio das Ameacutericasentretanto surgem de ambas as partes do continente o sul e o norte Os paiacuteseslatino-americanos enfatizam o alto custo de seu ajuste agrave liberalizaccedilatildeo de mercado

13Na cuacutepula de Santiago concordou-se em adotar um plano de accedilatildeo baseado na segunda gera-ccedilatildeo de reformas no contexto de fortalecimento da democracia no combate ao narcotraacuteficona erradicaccedilatildeo da pobreza e a favor da educaccedilatildeo e da melhoria das condiccedilotildees de sauacutede

14Natildeo estaacute definido quais medidas seriam estas e de acordo com a interpretaccedilatildeo brasileira tra-ta-se de iniciativas de reduccedilatildeo da burocracia nas aduanas e padronizaccedilatildeo dos formulaacuterios uti-lizados

bull

MP AcrOS COMERCIAIS DA AacuteREA DE liVRE COMEacuteRCIO DAS AMEacuteRICAS 19

para a economia dos Estados Unidos OS EUA por suacutea vez temem a reduccedilatildeo deempregos e o risco de se relacionarem com paiacuteses com maiores riscos de desesta-bilizaccedilatildeo Contudo os governos dos paiacuteses das Ameacutericas prosseguem com as ne-gociaccedilotildees para formaccedilatildeo da ALCA em parte porque acreditam nos benefiacutecios fu-turos que seratildeo proporcionados pelo acesso a novos mercados o que poderaacute vi-abilizar o crescimento das economias envolvidas

De fato um raacutepido processo de abertura de mercado para uma economiacomo a dos EUA poderia causar deslocamentos indesejaacuteveis para o Brasil e toda aAmeacuterica Latina Por outro lado eacute vaacutelido reconhecer que o Brasil passou nos uacutel-timos anos por um processo de abertura comercial que permitiu alguns avanccedilosem questotildees relevantes para a liberalizaccedilatildeo Segundo estudo do IPEA a induacutestriabrasileira registrou ganhos de produtividade da ordem de 5 ao ano apoacutes a aber-tura da economia Aleacutem disso o paiacutes apresenta-se em um contexto de privatiza-ccedilatildeo de infra-estrutura e internacionalizaccedilatildeo da organizaccedilatildeo industrial e isso con-tribui para uma melhor posiccedilatildeo diante da integraccedilatildeo do continente Embora oBrasil tenha que evoluir muito antes da implementaccedilatildeo da ALCA que comeccedilaraacutea partir de 2005 sem data-limite para a conclusatildeo eacute importante a anaacutelise dos

I bull bull bull N

posslvels Impactos que a mtegraccedilao proporCIOnara

42 Aspectos Comerciais O comeacutercio internacional de bens e serviccedilos vemse tornando cada vez mais dinacircmico nesta uacuteltima

deacutecada Segundo relatoacuterio da Organizaccedilao Mundial do Comeacutercio (OMC) em1997 o volume das exportaccedilotildees mundiais apresentou crescimento de 95 emrelaccedilatildeo ao ano anterior Essa taxa de crescimento a segunda maior verificadanos uacuteltimos vinte anos se torna ainda mais expressiva dado o crescimento de 3no produto mundial

Boa parte dessa expansatildeo comercial eacute atribuiacuteda ao dinamismo das economiasamericanas do norte e do sul De acordo com o citado relatoacuterio essas duas regi-otildees apresentaram recordes de participaccedilatildeo no volume total do comeacutercio mundi-al O comeacutercio intra-Ameacuterica do Norte e as exportaccedilotildees dos paiacuteses latino-americanos registraram taxas de crescimento de dois diacutegitos

A tabela 1 revela as taxas de crescimento do comeacutercio realizado por regiotildeesdurante a deacutecada de 90 Note-se aqui a boa performance das economias latino-americanas que apresentam taxas de crescimento das importaccedilotildees e das exporta-ccedilotildees sensivelmente superiores agraves mundiais

A importacircncia do continente americano no comeacutercio mundial natildeo deixa duacute-vida alguma Tomando-se como referecircncia as trinta maiores economias exporta-doras do mundo no ano de 1997 observa-se que quatro posiccedilotildees satildeo ocupadaspor paiacuteses americanos Os Estados Unidos aparecem em 12 lugar seguidos peloCanadaacute em 72 o Meacutexico em 152 e o Brasil e~ 262 Essas quatro economiasrespondem por aproximadamente 20 das exportaccedilotildees mundiais

20 IMPAcrOS COMERCIAISDAAacuteREADE UVRE COMEacuteRCIO DASAMEacuteRICAS

TABELA 1Crescimento do Comeacutercio Total de Bens por Regiatildeo ()- 19901997

Exportaccedilatildeo Importaccedilatildeo

90-9sZ 95 96 97 90-95 95 96 97Mundo 600 900 500 950 650 900 500 900Ameacuterica do Nortel 700 950 600 1050 750 800 600 1250Ameacuterica Latina 800 1200 1100 1250 1150 300 1150 2150Europa Ocidental 550 800 450 800 450 800 350 700Uniatildeo Europeacuteia 550 850 400 800 450 750 250 650

Economias em transiccedilatildeo 450 1750 750 1100 150 1700 1450 1600Aacutesia 750 1000 350 1150 1050 1400 500 550Japatildeo 150 400 (O50) 950 650 1250 200 250Sudeste Asiaacutetico 1100 1450 650 100 1200 1550 450 550

Fonte e elaboraccedilatildeo OMCNotas lCanadaacute e Estados Unidos

2Meacutedia anual

TABELA 2Composiccedilatildeo das Importaccedilotildees Intra-ALCA

(Em USS milhotildees)

1990-1991 () 1992-1993 () 1994-1995 () 1996 ()NAFIACanadaacute 12098250 1614 13090050 1491 1576145 1422 17064800 1367Estados Unidos 51267500 6838 57868050 6589 7300335 6588 81779500 6552Meacutexico 4128450 551 66 97500 763 797420 720 9393300 753

MERCOSULArgentina 617550 082 1582800 180 208245 188 23 76200 190Brasil 22 73700 303 25 40400 289 44 8900 405 5694700 456Paraguai 123400 016 135750 015 24685 022 279700 022Uruguai 149000 020 218550 025 28265 026 332300 027

Paeto-AndinoBoliacutevia 82850 011 114800 013 1316S 012 163500 013Colocircmbia 524800 070 817400 093 128680 116 13 67400 110Equador 212950 028 253150 029 39415 036 372400 030Peru 319400 043 405000 046 66315 060 789400 063Venezuela 832500 111 1197150 136 95295 086 948800 076

Mercado Comum do CaribeBahamas 112100 015 99600 011 1149S 010 124300 010Barbados 69700 009 54750 006 6870 006 76300 006Belize 23350 003 27750 003 2580 002 25600 002Guiana 30900 004 46350 005 4840 004 48400 004Guiana Francesa 75800 010 64350 007 7295 007 113700 009Jamaica 167500 022 188250 021 2460S 022 275700 022SVicente e Grenadias 13800 002 13300 002 1330 001 13200 001Trinidad y Tobago 139400 019 144100 016 1422S 013 214400 017

Mercado Comum Centro-AmericanoCosta Rica 193350 026 266350 030 31390 028 343300 028El Salvador 133450 018 180550 021 27135 024 267100 021Guatemala 175000 023 256550 029 29485 027 314600 025Honduras 94500 013 108350 012 1137S 010 169400 014Nicaraacutegua 69450 009 79950 009 9185 008 112000 009Chile 788600 105 1062700 121 13 8695 125 1782800 143Haiti 36600 005 31650 004 4525 004 66500 005Panamaacute 161700 022 210600 024 24575 022 251100 020

Outros 61100 008 66400 008 5550 005 55500 004Total 74976650 10000 87822150 10000 1 1082020 10000 1248 15900 10000

Fonte Direetion of Trade Statistics FMI

IMPACfOS COMERCIAISDA AacuteREA DE UVRE COMEacuteRCIO DAS AMEacuteRICAS 21

A composiccedilatildeo do comeacutercio intra-Ameacutericas tambeacutem eacute marcada pela suprema-cia da economia dos Estados Unidos que respondem por mais de 60 de todo ocomeacutercio praticado pela regiatildeo A partir de uma anaacutelise do comeacutercio intra-ALCA verifica-se que o NAFTA responde por mais de 85 do volume transacio-nado O MERCOSULapresenta uma participaccedilatildeo de aproximadamente 7 segui-do pelo pacto Andino com 45 O Mercado Comum do Caribe e O MercadoComum Centro-Americano possuem participaccedilotildees inferiores a 1 As tabelas 2e 3 mostram como se divide o comeacutercio na ALCA

TABELA 3Composiccedilatildeo das Exportaccedilotildees Intra-ALCA

(Em US$ milhotildees)

1990-1991 () 1992-1993 () 1994-1995 () 1996 ()NAFTA

Canadaacute 127 39600 1918 13980650 1875 17878650 1935 20163300 1885Estados Unidos 40766100 6136 45646850 6122 54868500 5939 62452800 5838Meacutexico 3489950 525 4904100 658 6701700 725 9599100 897

MERCOSUL

Argentina 1216550 183 1267650 170 1831300 198 23 81100 223Brasil 3151700 474 3719500 499 4503200 487 4776200 446Paraguai 84800 013 69100 009 86800 009 91900 009Uruguai 164900 025 167400 022 200950 022 239700 022

Pacto AndinoBoliacutevia 88750 013 71900 010 106650 012 113700 011Colocircmbia 699900 105 701650 094 930250 101 1057200 099Equador 278300 042 295550 040 406350 044 489000 046Peru 328000 049 349950 047 506500 055 589700 055Venezuela 1632600 246 14 43550 194 1727300 187 2078700 194

Mercado Comum do do CaribeBahamas 22950 003 lnOO 002 17950 002 19200 002Barbados 20700 003 18500 002 21000 002 23500 002Belize 10350 002 11750 002 13500 001 15400 001Guiana 24950 004 36250 005 45300 005 54600 005Guiana Francesa 7450 001 9700 001 15350 002 10100 001Jamaica 109400 016 108550 015 130300 014 136000 013S Vicente e Grenadias 7500 001 6800 001 4650 001 4600 000Trinidad y Tobago 185150 028 174050 023 216100 023 250000 023

Mercado Comum Centro-AmericanoCosta Rica 152300 023 191800 026 254350 028 294600 028EI Salvador 58500 009 66500 009 92100 010 102400 010Guatemala 118250 018 131750 018 183900 020 203100 019Honduras 81150 012 80800 011 95200 010 110600 010Nicaraacutegua 30150 005 24500 003 43900 005 63500 006Chile 865750 130 960300 129 13 87050 150 1535300 144Haiti 16350 002 7650 001 9600 001 9000 001Panamaacute 34900 005 52750 007 60400 007 62500 006

Outros 50050 008 47600 006 47600 005 47600 004Total 664 37000 10000 74564800 10000 923 86400 10000 106974400 10000

Fonte Direction of Trade Statistics FMl

51 Liberalizaccedilatildeo TarifaacuteriaTotal (cenaacuterio I)

22 IMPACfOS COMERCIAIS DA AacuteREA DE l1VRE COMEacuteRCIO DAS AMEacuteRICAS

5 RESULTADOS DAS SIMULACcedilOtildeES

A formaccedilatildeo de uma aacuterea de livre comeacutercio requer uma seacuterie de cuidados quevatildeo desde a sua concepccedilatildeo ateacute a melhor forma de implementaccedilatildeo Experiecircnciaspassadas revelam que uma liberalizaccedilatildeo total e completa de todas as barreirascomerciais em uma regiatildeo eacute algo que soacute se concretiza apoacutes certo periacuteodo de ma-turaccedilatildeo Esse tempo torna-se necessaacuterio para que os setores mais sensiacuteveis decada paiacutes consigam desenvolver mecanismos que propiciem enfrentar a concor-recircncia internacional

Nessa perspectiva haacute uma enorme gama de possibilidades para a implemen-taccedilatildeo de um acordo de liberalizaccedilatildeo comercial Seguindo tal raciociacutenio este tra-balho desenvolve alguns cenaacuterios alternativos sob os quais a ALCA poderaacute ser es-tabelecida15

As simulaccedilotildees para cada cenaacuterio foram feitas com base em uma elasticidadede substituiccedilatildeo de importaccedilotildees igual a -15 Entretanto conforme jaacute foi men-cionado uma anaacutelise de sensibilidade foi desenvolvida por meio da aplicaccedilatildeo domodelo com hipoacuteteses de -10 e -20 para os valores da referida elasticidadeOs resultados obtidos nessa anaacutelise estatildeo contidos no anexo deste texto

Se a implementaccedilatildeo da ALCA tiver como impli-caccedilatildeo direta a eliminaccedilatildeo total e imedi~ta de to-das as aliacutequotas incidentes sobre o universo de

produtos transacionados no continente o modelo adotado indica que as expor-taccedilotildees brasileiras com destino agrave ALCA sofreriam incremento da ordem de 7 ouseja US$ 15 bilhatildeo enquanto as importaccedilotildees provenientes da ALCA registrari-am um aumento de aproximadamente 18 o que corresponde a US$ 43 bi-lhotildees Esse diferencial entre o total exportado e importado pelo paiacutes nesse cenaacute-rio pode ser observado na tabela 4

TABELA 4Impactos da Liberalizaccedilatildeo sobre os Fluxos Comerciais Internos da ALCA

Criaccedilatildeo de comeacutercio

Desvio de comeacutercio

Efeito total

Crescimento das Exportaccedilotildees Brasileiras Crescimento das Importaccedilotildees Brasileiras

USS milhotildees () USSmilhotildees ()

91661 435 334395 1364

55665 264 100019 408

147326 699 434414 1772

Elaboraccedilatildeo pr6pria

15 bO viamente tais cenaacuterios satildeo apenas exerciacutecios que buscam elucidar algumas alternativasconsideradas mais realistas pelos autores diante da informaccedilatildeo disponiacutevel ateacute o presentemomento

bull

IMP AcrOS COMERCIAIS DA AacuteREA DE UVRE COMEacuteRCIO DAS AMEacuteRICAS 23

De acordo com esses dados observa-se que o impacto do desvio de comeacutercioeacute muito mais significativo em termos de porcentagem do efeito total no casodas exportaccedilotildees Os resultados mostram que quase 40 do incremento total dasexportaccedilotildees brasileiras satildeo decorrentes desse efeito e isso revela por conseguin-te que boa parte do aumento verificado nas exportaccedilotildees natildeo ocorre devido agravecompetitividade dos produtos brasileiros mas sim devido agrave vantagem de comer-cializaacute-los sem a incidecircncia de tarifas

Se tomarmos como referecircncia os dados abertos setorialmente cujas tabelas es-tatildeo apresentadas no anexo deste texto torna-se possiacutevel avaliar os impactos daliberalizaccedilatildeo nos diversos segmentos produtivos do paiacutes Em termos percentuaiscabe ao setor de peacuterolas pedras materiais preciosos etc (seccedilatildeo XIV) a lideranccedilaentre os setores mais beneficiados com a integraccedilatildeo uma vez que suas exporta-ccedilotildees com destino ao mercado das Ameacutericas apontam um crescimento de apro-ximadamente 33 Entretanto a anaacutelise em termos monetaacuterios revela que os se-tores que apresentariam maior crescimento no total exportado seriam os de ins-trumentos mecacircnicos e maquinaacuterios equipamentos eleacutetricos etc (seccedilatildeo XVI) ecalccedilados chapeacuteus guarda-chuvas etc (seccedilatildeo XII) Esses dois grupos de produtosteriam suas exportaccedilotildees elevadas em US$ 2706 milhotildees e US$ 2413 milhotildeesrespectivamente Assim esses setores seriam os maiores beneficiados tanto peloefeito de criaccedilatildeo quanto pelo efeito de desvio de comeacutercio Outros setores quetambeacutem responderiam favoravelmente agrave integraccedilatildeo satildeo os de base de metais e ar-tigos de base de metais (seccedilatildeo XV) e veiacuteculos aeronaves e outros equipamentosde transporte (seccedilatildeo XVII) que sofreriam incrementos de US$ 1986 milhotildees eUS$ 1560 milhotildees respectivamente

Pelo lado das importaccedilotildees cerca de 60 do incremento total observado cor-responde ao aumento das compras externas de produtos classificados como per-tencentes aos setores de instrumentos mecacircnicos e maquinaacuterios equipamentoseleacutetricos etc (seccedilatildeo XVI) e veiacuteculos aeronaves e outros equipamentos de trans-porte (seccedilatildeo XVII) Nesses casos verifica-se uma elevaccedilatildeo nas importaccedilotildees deUS$ 199 bilhatildeo e US$ 595 milhotildees respectivamente

A anaacutelise da decomposiccedilatildeo do efeito de desvio de comeacutercio para as importa-ccedilotildees brasileiras proporciona a identificaccedilatildeo de parte do impacto que uma inte-graccedilatildeo entre as Ameacutericas poderia causar nos fluxos comerciais dos paiacuteses extra-bloco A tabela 5 mostra de que forma os efeitos de desvio de comeacutercio satildeo divi-didos entre os paiacuteses que sofreriam retraccedilatildeo no total exportado para o Brasil

24 IMPACTOSCOMERCIAISDA AacuteREADE UVRE COMEacuteRCIO DASAMEacuteRICAS

bull

125971326350524648210908189761

2776401

Exportaccedilatildeo para o Brasilpoacutes-ALCA

130750275622577311288192269

287642

Exportaccedilatildeo para oBrasil preacute-ALCA

TABELASImpactos do Desvio de Comeacutercio sobre os Demais Parceiros

(Em USS milhotildees)

Reduccedilatildeo Total das Exportaccedilotildees

Valor ()47787 36512115 44011248 4363789 33625080 272

100019 348OutrosTotal

Elaboraccedilatildeo proacutepria

Uniatildeo Europeacuteia

JapatildeoTigres asiaacuteticos

China

Os dados desagregados e contidos nas tabelas do anexo revelam que para to-dos os conjuntos de paiacuteses discriminados na tabela 5 o setor que mais sofre re-traccedilatildeo no volume exportado para o Brasil eacute o de instrumentos mecacircnicos e ma-quinaacuterio equipamentos eleacutetricos etc (seccedilatildeo XVI) Tal setor responde por quase50 das perdas totais de exportaccedilotildees da Uniatildeo Europeacuteia e China e por aproxi-madamente 70 da retraccedilatildeo das exportaccedilotildees observadas do Japatildeo e dos tigresasiaacuteticos Nota-se ainda que no caso da Uniatildeo Europeacuteia o setor de induacutestriaquiacutemica (seccedilatildeo VI) tambeacutem apresenta significativa reduccedilatildeo de exportaccedilotildees cujomontante revela ser esse setor responsaacutevel por cerca de 11 da perda total deexportaccedilotildees do bloco para o Brasil Para a China o setor de induacutestria tecircxtil (se-ccedilatildeo XI) sofreria retraccedilatildeo de exportaccedilotildees correspondente a 12 do total de per-das observado pelo paiacutes

Entretanto natildeo eacute apenas nos paiacuteses extrabloco que se observa uma reduccedilatildeono total das exportaccedilotildees para o mercado brasileiro Tendo em vista que a im-plementaccedilatildeo da ALCA se daraacute em um territoacuterio jaacute marcado pela existecircncia deblocos comerciais as composiccedilotildees de comeacutercio interno nesses blocos tambeacutemsofreriam modificaccedilotildees

Se tomarmos como exemplo o MERCOSUL verifica-se que parte do comeacuterciorealizado pelos paiacuteses-membros (estimulado pelo relativo barateamento das mer-cadorias decorrente da eliminaccedilatildeo das barreiras existentes) deixa de existir umavez que essa reduccedilatildeo tarifaacuteria passa a ocorrer para uma gama maior de paiacutesesEssa realocaccedilatildeo do comeacutercio interno do bloco pode ser encarada de certo modocomo uma correccedilatildeo do desvio de comeacutercio ocorrido contra os demais paiacuteses docontinente natildeo pertencentes ao MERCOSUL no momento de sua criaccedilatildeo A tabe-la 6 mostra as mudanccedilas na composiccedilatildeo do comeacutercio do Brasil com os demaisparceiros do MERCOSUL

IMPACTOS COMERCIAIS DA AacuteroA DE ~ COMEacuteRCIO DAS AMEacuteRICAS 25

Exportaccedilotildees Brasileiras

US$ milhotildees ()7247 129592 078768 113

TABELA 6Impactos da ALCA sobre o Comeacutercio do Brasil com os Paiacuteses do MERCOSUL

Reduccedilatildeo do Comeacutercio

Importaccedilotildees Brasileiras

USS milhotildees ()24217 3571698 182722 131

Argentina

UruguaiParaguai

Elaboraccedilatildeo pr6pria

A anaacutelise dos dados em detalhe revela que para a Argentina cabe ao setor deveiacuteculos aeronaves e outros equipamentos de transporte (seccedilatildeo XVII) a maiorretraccedilatildeo no volume exportado com valores que representam 37 da perda totaldas exportaccedilotildees do paiacutes para o Brasil No caso do Uruguai o setor de plaacutesticos eborrachas (seccedilatildeo VII) eacute o responsaacutevel por aproximadamente 21 do total dasperdas de exportaccedilatildeo do paiacutes para o Paraguai a maior retraccedilatildeo eacute verificada nosetor de produtos vegetais (seccedilatildeo 11) que apresenta diminuiccedilatildeo de exportaccedilotildeescorrespondente a 79 do total de perdas observadas para o paiacutes

Quanto ao Brasil observa-se que as exportaccedilotildees com destino ao MERCOSULsofreriam retraccedilatildeo de aproximadamente US$ 86 milhotildees ou seja 12 da totalatualmente exportado Os setores que apresentaram maiores perdas de exporta-ccedilatildeo foram os de instrumentos mecacircnicos e maquinaacuterios equipamentos eleacutetricosetc (seccedilatildeo XVI) e o de veiacuteculos aeronaves e outros instrumentos de transporte(seccedilatildeo XVII) cujos montantes correspondem a cerca de 24 e 21 da perda to-tal das exportaccedilotildees brasileiras com destino ao bloco respectivamente

52 Liberalizaccedilatildeo TarifaacuteriaParcial (cenaacuterios 11 e 111)

A construccedilatildeo desses cenaacuterios foi baseada naconstataccedilatildeo de que os paiacuteses envolvidos nes-se processo de integraccedilatildeo imporiam restri-

ccedilotildees agrave liberalizaccedilatildeo imediata de alguns setores considerados sensiacuteveis de tal for-ma que o livre acesso a tais segmentos somente seria possiacutevel apoacutes um periacuteodode adaptaccedilatildeo Partindo-se dessa concepccedilatildeo foram elaborados cenaacuterios alternati-vos criados a partir de diferentes criteacuterios de escolha dos setores sensiacuteveis

N o caso das importaccedilotildees do Brasil consideramos apenas um cenaacuterio alterna-tivo Neste simula-se uma reduccedilatildeo tarifaacuteria de 100 para todos os setores comexceccedilatildeo daqueles pertencentes agrave lista baacutesica de exceccedilatildeo agrave Tarifa Externa Comum(TEC) Para estes uacuteltimos as tarifas seriam mantidas integralmente

Esse segundo cenaacuterio para as importaccedilotildees brasileiras resultou em um decreacutes-cimo de 2025 na criaccedilatildeo total de comeacutercio Aleacutem disso constatou-se quegrande parte dos setores mais sensiacuteveis em termos de aumento percentual do va-lor importado devido agrave criaccedilatildeo de comeacutercio consta da lista brasileira de exceccedilatildeo

26 IMPACTOSCOMERCIAISDA AacuteREADE llVRE COMEacuteRCIO DASAMEacuteRICAS

Essas constataccedilotildees foram extrapoladas o que possibilitou a construccedilatildeo dos doiscenaacuterios alternativos para a reduccedilatildeo tarifaacuteria nos demais paiacuteses da ALCA

Para cada um dos parceiros do Brasil no primeiro senaacuterio de liberalizaccedilatildeoparcial (cenaacuterio 2) escolheram-se como setores sensiacuteveis aqueles com maior au-mento relativo das importaccedilotildees devido agrave criaccedilatildeo de comeacutercio ateacute completarem-se oS 2025 da criaccedilatildeo total de comeacutercio referente agrave liberalizaccedilatildeo total Nessecaso foram mantidas inalteradas as tarifas desses setores sensiacuteveis enquanto astarifas dos demais produtos tiveram uma liberalizaccedilatildeo total

A simulaccedilatildeo para o cenaacuterio 2 revelam que enquanto nossas exportaccedilotildees cres-cem US$ 128 bilhatildeo ou seja US$ 196 milhotildees a menos que no caso de uma li-beralizaccedilatildeo total nossas importaccedilotildees sofrem uma reduccedilatildeo de aproximadamenteUS$ 870 milhotildees e atingem um total de US$ 35 bilhotildees A tabela 7 mostra oSresultados desse cenaacuterio

bull

TABELA 7Impactos da Liberalizaccedilatildeo Parcial sobre os Fluxos de Comeacutercio

Criaccedilatildeo de comeacutercioDesvio de comeacutercioEfeito total

Elaboraccedilatildeo pr6pria

Crescimento das ExportaccedilotildeesValor (USS milhotildees) ()

75289 35752424 249127713 605

Crescimento das ImportaccedilotildeesValor (USS milhotildees) ()

266673 108780380 328347053 1415

Assim como no cenaacuterio anterior (de liberalizaccedilatildeo total) a Uniatildeo Europeacuteiacontinuaria sendo a maior prejudicada com a implementaccedilatildeo de uma aacuterea de li-vre comeacutercio no continente americano A tabela 8 revela que em termos mone-taacuterios suas exportaccedilotildees para o mercado brasileiro sofreriam retraccedilatildeo superior aUS$ 420 milhotildees

1265393264857248135109774907881

2796040

13 07500275620257730112880922690

2876420

Exportaccedilatildeo para o Brasil Exportaccedilatildeo para o Brasilpreacute-ALCA p6S-ALCA

TABELA 8Impactos do Desvio de Comeacutercio sobre oSDemais Parceiros

(Em USS milhotildees)

Reduccedilatildeo Toia das Exportaccedilotildees

Valor ()42100 32210763 3919595 3723106 27514809 16080380 279

OutrosTotal

Elaboraccedilatildeo pr6pria

Uniatildeo EuropeacuteiaJapatildeoTigres asiaacuteticosChina

A anaacutelise mais detalhada desses resultados revela que assim como no cenaacuterioi oS setores de instrumentos mecacircnicos e maquinaacuterios equipamentos eleacutetricos

IMPACTOS COMERCIAIS DA AacuteREA DE UVRE COMEacuteRCIO DAS AMEacuteRICAS 27

etc (seccedilatildeo XVI) satildeo os que apresentam maiores retraccedilotildees nos valores exportadospara todos os paiacuteses

O impacto desse setor no MERCOSUL tambeacutem seraacute mais ameno dado que nocenaacuterio 1 as importaccedilotildees brasileiras oriundas dos seus parceiros diminuiacuteam cer-ca de US$ 266 milhotildees No cenaacuterio 2 essa retraccedilatildeo diminui cerca de 50 quan-do atinge US$ 127 milhotildees No caso das exportaccedilotildees brasileiras a reduccedilatildeo veri-ficada eacute de US$ 79 milhotildees ou seja US$ 7 milhotildees a menos que o verificado nocenaacuterio de liberalizaccedilatildeo total

TABELA 9Impactos da ALCA sobre o Comeacutercio do Brasil com o MERCOSUL

Reduccedilatildeo do Comeacutercio

Argentina

UruguaiParaguai

Elaboraccedilatildeo proacutepria

Exponaccedilotildees

Valor USS milhotildees

6627

554731

()118

073108

Imponaccedilotildees

Valor USS milhotildees

10975

1040651

()162

112118

Para a construccedilatildeo do segundo cenaacuterio de uma liberalizaccedilatildeo parcial (cenaacuterio3) considerou-se que todos os paiacuteses-membros do MERCOSUL agrave exceccedilatildeo do Pa-raguai16 manteriam as suas listas de exceccedilatildeo agrave TEC e as suas listas de adequaccedilatildeo(intrazona) de tal modo que todos os setores aiacute compreendidos teriam as suasestruturas tarifaacuterias inalteradas

17No caso dos Estados Unidos os setores consi-

derados sensiacuteveis foram escolhidos a partir de dois criteacuterios setores nos quais opaiacutes aplica qualquer tipo de barreira natildeo tarifaacuteria 18e os setores apontados porCarvalho Lerda Parente e Miyata (1998) e Hufbauer e Schott (1992) como osmais prejudicados no caso de uma liberalizaccedilatildeo total Para os demais paiacuteses uti-lizou-se o mesmo criteacuterio utilizado anteriormente ou seja os setores considera-dos sensiacuteveis foram aqueles que apresentaram apoacutes a liberalizaccedilatildeo total os mai-ores incrementos relativos do valor importado devido agrave criaccedilatildeo de comeacutercio

Os resultados do cenaacuterio 3 no que diz respeito agraves importaccedilotildees brasileiras satildeoiguais aos obtidos no cenaacuterio 2 pois continuou-se considerando como setoressensiacuteveis aqueles constantes na lista de exceccedilatildeo agrave TEC Dessa forma apenas as

16 Tal procedimento natildeo foi aplicado ao Paraguai devido agrave natildeo disponibilidade de suas listasDe qualquer forma isso natildeo compromete os resultados tendo em vista o baixo volume decomeacutercio desse paiacutes

17 No caso da Argentina e do Uruguai foram considerados como setores sensiacuteveis apenas aque-les constantes nas listas de exceccedilatildeo e nas listas de adequaccedilatildeo cuja convergecircncia para a TEC fos-se decrescente

18 Os dados sobre esses tipos de barreira foram extraiacutedos de Fonseca e Carvalho Jr (1997)

[

c

28 MP ACTOS COMERCIAIS DA AacuteREA DE LIVRE COMEacuteRCIO DAS AMEacuteRICAS

mudanccedilas que ocorrem nos fluxos comerciais exportados pelo Brasil para os paiacute-ses da ALCA seratildeo mostradas nas proacuteximas tabelas

Criaccedilatildeo de comeacutercioDesvio de comeacutercioEfeito Total

Elaboraccedilatildeo proacutepria

TABELA 10Impactos da Liberalizaccedilatildeo sobre as Exportaccedilotildees Brasileiras

Crescimento das ExportaccedilotildeesValor (US$ milhotildees) ()

56551 26831753 15188304 419

De acordo com os dados observa-se que o crescimento das nossas exporta-ccedilotildees com destino agraves Ameacutericas eacute de cerca de US$ 400 milhotildees abaixo do verifica-do no cenaacuterio 2 Essa retraccedilatildeo eacute explicada pelo fato de que os produtos escolhi-dos como sensiacuteveis para as importaccedilotildees dos paiacuteses parceiros afetam principal-mente as exportaccedilotildees brasileiras Pode-se entatildeo tomar o cenaacuterio 3 como extre-mamente peSSimista

Se considerarmos a utilizaccedilatildeo da TEC para os demais paiacuteses do MERCOSUL oresultado encontrado mostra que nossas exportaccedilotildees para esse mercado sofremuma retraccedilatildeo de US$ 649 milhotildees ou seja US$ 212 milhotildees a menos que o ob-tido no cenaacuterio 1 e US$ 142 milhotildees a menos que o obtido no cenaacuterio 2

TABELA 11Impactos da ALCA sobre o Comeacutercio do Brasil com o MERCOSUL

Reduccedilatildeo das Exportaccedilotildees BrasileirasValor (US$ milhotildees) ()

5511 098249 033731 108

ArgentinaUruguaiParaguai

Elaboraccedilatildeo proacutepria

6 COMENTAacuteRIOS FINAIS

A construccedilatildeo dos trecircs cenaacuterios a partir de diferentes hipoacuteteses mostra quedo ponto de vista comercial um acordo de integraccedilatildeo entre as Ameacutericas trariapara o Brasil um aumento muito maior do seu volume importado frente ao in-cremento observado no total exportado A explicaccedilatildeo para esses resultados natildeo eacutedifiacutecil de ser visualizada se considerarmos que boa parte do comeacutercio entre asAmeacutericas que poderia ser aproveitada em benefiacutecio brasileiro jaacute foi realizada nomomento do estabelecimento do MERCOSUL Do mesmo modo a participaccedilatildeodos Estados Unidos em um bloco comercial jaacute reduz os ganhos dos demais par-ceiros visto se tratar da maior potecircncia mundial e por conseguinte do paiacutes comos maiores ganhos de competitividade

4

IMPACTOS COMERCIAIS DA AacuteREA DE UVRE COMEacuteRCIO DAS AMEacuteRICAS 29

Outro ponto importante a ser observado na explicaccedilatildeo do desfavorecimentoda balanccedila comercial brasileira diante de uma integraccedilatildeo interamericana residena estrutura tarifaacuteria dos paiacuteses parceiros A tabela 12 a seguir apresenta as meacute-dias aritmeacuteticas simples das tarifas para cada um dos paiacuteses-membros considera-dos nas simulaccedilotildees A terceira coluna refere-se ao valor exportado pelo Brasilpara cada um desses paiacuteses Os paiacuteses que apresentam tarifa meacutedia acima da meacute-dia brasileira absorvem apenas 2143 das nossas exportaccedilotildees para a ALCA comexceccedilatildeo dos paiacuteses do MERCOSUL

19OU seja enquanto as nossas importaccedilotildees se-

riam beneficiadas pela reduccedilatildeo de uma tarifa meacutedia da ordem de 881 quase80 das nossas exportaccedilotildees seriam beneficiadas pela reduccedilatildeo de uma tarifa meacute-dia abaixo de 57 Aleacutem disso os fluxos de comeacutercio atuais que satildeo as basespara as criaccedilotildees de comeacutercio tambeacutem desfavorecem a nossa balanccedila comercialas exportaccedilotildees brasileiras para a ALCA (exceto o MERCOSUL) satildeo de US$ 1403 bi-lhotildees enquanto asimportaccedilotildees satildeo de US$ 1626 bilhotildees

TABELA 12Estrutura Tarifaacuteria dos Paiacuteses-Membros da ALCA

Paiacutes Tarifa meacutedia ()(meacutedia aritmeacutetica simples)

Exponaccedilotildees brasileiras para cada parceiro(em milhotildees de US$) ()

Brasil 881

Argentina 541 56071 2661Uruguai 630 7550 358Paraguai 576 6779 322

Meacutexico 1369 5612 266Estados Unidos 570 99672 4729

Canadaacute 270 9017 428z

Chile 1045 10621 504Venezuela 1189 4130 196Colocircmbia 1163 4345 206Boliacutevia 915 1765 084Equador 485 1583 075

Peru 1291 3604 171

Total 210747 10000Notas lEsse valor difere da meacutedia simples de 1310 calculada em Baumann (1997) Isso se deve ao fato de ao se unir o

arquivo de tarifas com o arquivo de valores imponados apareceram produtos que natildeo tinham correspondente nalista de tarifas e para estes foram atribuiacutedas tarifas nulas Por outro lado os produtos que tinham informaccedilatildeosobre tarifa mas correspondiam a um valor imponado nulo foram excluiacutedos do arquivo de simulaccedilotildees Dessaforma aumentou-se o denominador e diminuiu-se o numerador e isso resultou no valor de 881 ao inveacutes de131020 Chile apresenta tarifa uniforme de 11 para a quase totalidade de seus produtos enquanto o vetor tarifaacuteriochileno utilizado nas simulaccedilotildees apresentou meacutedia simples de 1045 Isso se deve ao fato de os dados terem sidoextraiacutedos do TRAINS com procedimentos computacionais automaacuteticos pelos quais tarifas natildeo disponiacuteveis satildeo tra-tadas como nulas No entanto isso natildeo compromete os resultados uma vez que o desvio em termos de tarifameacutedia eacute de apenas 5

19 Nesta anaacutelise natildeo estatildeo incluiacutedos os paiacuteses do MERCOSUL pois para esses natildeo haacute efeito decriaccedilatildeo de comeacutercio seja do lado das exportaccedilotildees seja do lado das importaccedilotildees brasileirasConsiderou-se nas simulaccedilotildees que as tarifas entre os paiacuteses pertencentes ao diversos blocosjaacute existentes estivessem previamente zeradas

[

iL

30 IMPACfOS COMERCIAIS DA AacuteREA DE liVRE COMEacuteRCIO DAS AMEacuteRICAS

Conforme citado no capiacutetulo 3 natildeo foram levadas em conta as barreiras natildeo-tarifaacuterias Isso obviamente implica subestimaccedilatildeo dos impactos sobre as exporta-ccedilotildees brasileiras que satildeo afetadas principalmente pelas restriccedilotildees impostas pelosEstados Unidos Tambeacutem natildeo foram consideradas as prefer~ncias tarifaacuterias(concedidas principalmente no caso da ALADI) nem as vantagens conferidas peloSistema Geral de Preferecircncia dos Estados Unidos Eacute provaacutevel portanto que assimulaccedilotildees estejam superestimando tanto as exportaccedilotildees quanto as importaccedilotildeesbrasileiras em relaccedilatildeo aos paiacuteses da Ameacuterica Latina Dado que o Brasil comoeconomia importante na Ameacuterica Latina eacute responsaacutevel pelas maiores concessotildeesna ALADI os maiores vieses estariam em suas importaccedilotildees

Entretanto deve-se ressaltar que se por um lado esses resultados datildeo margema conclusotildees sobre a intensificaccedilatildeo do desequiliacutebrio da balanccedila comercial brasi-leira nos proacuteximos anos por outro deve-se estar atento para os efeitos extraco-merciais que uma integraccedilatildeo dessa natureza poderia trazer ao paiacutes em termos deaumento de bem-estar competitividade etc

Dada a metodologia jaacute apresentada o modelo adotado natildeo nos permite infe-rir sobre as consequumlecircncias que um acordo de liberalizaccedilatildeo comercial poderiacausar sobre o niacutevel de produccedilatildeo emprego tecnologia entre outros Assim ne-nhuma afirmaccedilatildeo sobre os impactos econocircmicos de longo prazo que uma nego-ciaccedilatildeo interamericana poderia trazer ao Brasil pode ser estabelecida a partir dosresultados aqui apresentados

A importacircncia dessas simulaccedilotildees reside no fato de que se pode obter ex-anteindicaccedilotildees a respeito dos setores que devem merecer maior ou menor atenccedilatildeo dogoverno brasileiro no momento das negociaccedilotildees comerciais dado o seu potenci-al de crescimento de mercado em relaccedilatildeo aos paiacuteses-membros do bloco Simi-larmente eacute possiacutevel apontar quais os setores mais atraentes para o Brasil nosquais seraacute possiacutevel alcanccedilar maior penetraccedilatildeo haja vista a competitividade do

IpaIS nesses segmentos

bull

ANEXO

TABELA 13Simulaccedilotildees para as Importaccedilotildees Brasileiras

enaacuterio I Reduccedilatildeo Tarifaacuteria de 100 para Todos os Produtos(Em US$ milhotildees)

ortaccedilotildees Reduccedilatildeo das Importaccedilotildees Vindas Importaccedilotildees da Aumento das Importaccedilotildees Vindas da ALCA Aumento das Importaccedilotildeesndas do do MERCOSUL Devido a ALCA (exceto (exceto MERCOSUL) Devido a da ALCA (excetoRCOSUL Desvios de Comeacutercio MERCOSUL) Desvios de Comeacutercio MERCOSUL) Devido antes da Es- -LO Es- -15 Es- -20 Antes da Es- -LO Es- -15 Es- -20 Criaccedilotildees de Comeacutercio

egraccedilatildeo Valor () Valor (00) Valor () Integraccedilatildeo Valor () Valor () Valor () Valor ()185 00 00 00 00 00 00 639 00 00 00 00 00 00 00 00

~7290 -23 -D3 -35 -D5 6 -D6 954 35 36 51 54 67 71 105 11019773 -351 -18 -518 -26 -681 -34 8241 411 50 607 74 798 97 1349 164 gt1801 -D2 -Dl -D2 -D1 -D3 -D2 177 04 23 06 34 08 46 19 105 ~

tigt2776 -43 -16 -64 -23 -84 -30 3740 148 40 217 58 284 76 516 138 ()

12617 -212 -17 -315 -25 -415 -33 20187 914 45 1351 67 1774 88 980 49~3614 -69 -19 -102 -28 -133 -37 25178 649 26 953 38 1245 49 3380 134

3178 -94 -29 -137 bullbull3 -179 -56 9548 467 49 684 72 893 93 2015 211 ~1089 -D3 -D3 -D4 -D4 -D6 -D5 170 11 62 16 92 21 122 23 135 f645 -D3 -D5 -D5 -D8 -D7 -10 118 05 44 08 66 10 86 20 1711333 -22 -16 -32 -24 bullbull2 -31 7597 108 14 159 21 207 27 870 115

~6876 -62 -D9 -91 -13 -119 -17 4274 236 55 346 81 453 106 843 197 fi512 -D9 -18 -13 -26 -18 -34 141 23 166 35 247 46 326 45 323320 -D5 -15 -D7 -22 -D9 -29 1273 50 39 73 57 96 75 228 179

~08 00 -11 00 -15 00 -20 412 03 07 04 11 06 14 50 120()

1246 -35 -28 -52 1 -67 -54 9407 332 35 488 52 638 68 1745 186 i4698 -154 -33 -226 8 -294 -63 52309 3523 67 5134 98 6658 127 14809 28314008 -591 -42 -856 -61 -1104 -79 9716 1087 112 1583 163 2052 211 4372 450 9117 -D5 -40 -D7 -59 -D9 -76 7538 433 57 632 84 820 109 1763 234 f07 00 -D8 00 -12 00 -16 16 01 52 01 76 02 99 06 387 tigt

482 -12 -24 -17 -35 -22 -46 1002 94 94 138 138 180 180 301 300 I02 00 00 00 00 00 00 05 00 11 00 16 00 21 00 6100 00 00 00 00 00 00 01 00 00 00 00 00 00 00 00 gt

2577 -1695 -21 -2484 -30 -3239 -39 162643 8533 52 12486 77 1 6257 100 33440 206tigt

~~

r ~-~ r-~- ~~ -

Imp

ViME

AInt

c

Descriccedilatildeo do SetorSetor

HS

o Sem classificaccedilatildeo

I Produtos animais

U Produtos vegetais

UI Gorduras 61eos

IV Alimentos bebidas fumo

V Produtos minerais

VI Produtos da induacutestria quiacutemica

Vil Plaacutesticos e borrachas

vm Couros e peles art de viagem

IX Madeira corticcedila e cestaria

X Produtos de papel e papelatildeo

XI Tecircxteis

XU Calccedilados chapeacuteus e similares

XIII Pedras ceracircmica vidros

XIV Artigos de joalheria

XV Ligas de metal

XVI Maquinaria equipo eleacutetricos

XVil Equipamentos de transporte

XVIU Instrumentos de precisatildeo

XIX Armas e municcedilotildees

XX Artigos manufaturados diversos

XXI Obras de arte e similares

XXU Classificaccedilotildees especiais

Total 8Elaboraccedilatildeo dos autores

r-- _

~~

TABELA 14Reduccedilatildeo das Importaccedilotildees Brasileiras Vindas de Cada Bloco Devido a Desvios de Comeacutercio

~Cenaacuterio I Reduccedilatildeo Tarifaacuteria de 100 para Todos os ProdutosEm US$ milhotildees

qOtigt

Tigres Asiaacuteticos Uniatildeo Europeacuteia China Japatildeo ()

riccedilatildeo do setor Impons OCom OCom OCom Impons OCom OCom OCom Impom OCom OCom OCom Impons OCom OCom OCom~Iniciais Es- -LO Es- -15 Es- -20 Iniciais Es- -LO Es- -15 Es- -20 Iniciais Es- -LO Es- -15 Es- -20 Iniciais Es- -10 Es- -15 Es- -20

accedilatildeo 49 00 00 00 842 00 00 00 26 00 00 00 75 00 00 00 ~imais 04 00 00 00 2942 05 07 09 62 00 00 00 05 00 00 00 tlgetais 15 00 00 00 1537 32 47 62 364 05 07 09 44 00 00 01 gtleos 28 00 00 00 1155 01 02 03 00 00 00 00 03 00 00 00 ~bebidas fumo 64 03 04 06 2827 44 65 85 34 01 01 02 21 01 01 02 filinerais 01 00 00 00 3149 147 214 278 408 00 00 00 552 00 00 00

~induacutestria quiacutemica 398 05 07 09 25269 360 529 691 1375 18 27 35 3202 52 77 101orrachas 1543 49 73 95 5993 206 302 393 423 14 20 26 1049 38 56 73 ()

les ano de viagem 123 02 03 03 152 02 02 03 251 03 05 06 07 00 00 00 Oniccedila e cestaria 11 00 00 00 118 01 01 02 20 00 01 01 02 00 00 00 ~papel e papelatildeo 123 03 04 05 2939 52 76 98 40 01 01 01 158 04 05 07 8

2362 50 74 96 2275 42 61 79 1473 30 44 57 245 04 06 07~apeacuteus e similares 375 03 04 06 87 01 02 02 811 07 10 13 13 00 00 00

ica vidros 106 01 02 02 1678 29 43 56 104 02 03 03 432 04 06 08~

alheria 23 01 01 01 177 01 02 03 10 00 00 00 08 00 00 00ai 636 16 23 30 8014 201 296 387 515 09 13 17 900 23 34 44

()

~equipo eleacutetricos 1 5213 541 786 1018 50377 1564 2283 2966 3224 119 174 225 15644 555 809 1050o de transpone 2361 48 69 88 14076 353 519 679 244 02 02 03 1903 44 64 83s de precisatildeo 1624 34 50 65 6065 194 283 368 662 28 41 53 2955 97 141 183niccedilotildees 00 00 00 00 08 00 01 01 00 00 00 00 00 00 00 00ufaturados diversos 717 17 24 32 1051 29 43 56 1240 20 30 39 345 07 10 13e e similares 01 00 00 00 21 00 00 00 01 00 00 00 00 00 00 00s especiais 00 00 00 00 00 00 00 00 00 00 00 00 00 00 00 00

25773 772 1125 1458 13 0750 3265 4779 6222 11288 259 379 493 27562 830 1212 1573es

Sem classific

Produtos an

Produtos ve

Gorduras oacuteAlimentos

Produtos m

Produtos da

Plaacutesticos e b

Couros e pe

Madeira co

Produtos de

Setor

HS Oesc

OI11liIVV

VIVil

vmIXXXI TecircxteisXII Calccedilados ch

XIII Pedras cedm

XIV Anigos de jo

XV Ligas de met

XVI Maquinaria

XVII Equipament

xvm Instrumento

XIX Armas e mu

XX Anigos man

XXI Obras de an

XXII Classificaccedilotildee

Total

Elaboraccedilatildeo dos autor

bull

TABELA 15Simulaccedilotildees para as Importaccedilotildees Brasileiras

Cenaacuterio 11Reduccedilatildeo Tarifaacuteria de 100 para Todos os Produtos Exceto Aqueles da Lista Brasileira de Exceccedilotildees(Em USS milhotildees)

Importaccedilotildees Reduccedilatildeo das Importaccedilotildees VindasImporta-

Aumento das Importaccedilotildees Vindas da ALCAAumento das

ccedilotildees da ImportaccedilotildeesSetor Vindas do do MERCOSUL Devido a ALCA (exceto (exceto o MERCOSUL) Devido a da ALCA (exceto oHS Descriccedilatildeo do Setor MERCOSUL Desvios de Comeacutercio o MERCOSUL) Desvios de Comeacutercio MERCOSUL) Devido a

Antes da Es- -LO Es- -15 Es- -20 Antes da Es- -10 Es- -15 Es- -20 Criaccedilotildees de ComeacutercioIntltgraccedilatildeo Valor () Valor () Valor () Intltgraccedilatildeo Valor Valor () Valor Valor ()

O Sem classificaccedilatildeo 185 00 00 00 00 00 00 639 00 00 00 00 00 00 00 00I Produtos animais 7290 -15 -02 -23 -03 -30 -04 954 22 23 33 34 43 45 86 90

~11 Produtos vegetais 19773 -351 -18 -518 -26 -681 -34 8241 411 50 607 74 798 97 1349 164III Gorduras oacuteleos 1801 -02 -01 -02 -01 -03 -02 177 04 23 06 34 08 46 19 105 qIV Alimentos bebidas fumo 2776 -42 -15 -61 -22 -80 -29 3740 110 29 161 43 210 56 470 126 SlV Produtos minerais 12617 -04 00 -07 -01 -09 -01 20187 27 01 40 02 53 03 160 08 ()

VI Produtos da induacutestria qufmica 3614 -69 -19 -101 -28 -131 -36 25178 586 23 861 34 1124 45 3103 123~VII Plaacutesticos e borrachas 3178 -75 -24 -111 -35 -145 -46 9548 422 44 620 65 809 85 1801 189

VIII Couros e peles art de viagem 1089 -03 -03 -04 -04 -06 -05 170 10 60 15 90 20 119 22 128()

IX Madeira corticcedila e cestaria 645 -03 -05 -05 -08 -07 -10 118 05 44 08 66 10 86 20 171 ~X Produtos de papel e papelatildeo 1333 -22 -16 -32 -24 -42 -31 7597 108 14 159 21 207 27 870 115 tl

gtXI Tecircxteis 6876 -42 -06 -61 -09 -80 -12 4274 199 47 292 68 381 89 714 167

~XII Calccedilados chapeacuteus e similares 512 00 00 00 00 00 -01 141 07 53 11 79 15 103 21 148XIII Pedras ceracircmica vidros 320 -05 -14 -07 -21 -09 -28 1273 49 39 72 57 95 74 227 178XIV Artigos de joalheria 08 00 -11 00 -15 00 -20 412 03 07 04 11 06 14 49 120 gXV Ligas de metal 1246 -35 -28 -52 -41 -67 -54 9407 332 35 488 52 638 68 1745 186

~XVI Maquinaria equipo eleacutetricos 4698 -133 -28 -195 -41 -254 -54 52309 3252 62 4743 91 6158 118 13120 251XVII Equipamentos de transporte 14008 -43 -03 -63 -05 -84 -06 9716 281 29 415 43 546 56 827 85 ()

XVIII Instrumentos de precisatildeo 117 -05 -40 -07 -59 -09 -76 7538 432 57 630 84 818 108 1757 233

~XIX Armas e municcedilotildees 07 00 -08 00 -12 00 -16 16 01 52 01 76 02 99 06 387XX Artigos manufaturados diversos 482 -12 -24 -17 -35 -22 -46 1002 94 94 138 138 180 180 301 300XXI Obras de arte e similares 02 00 00 00 00 00 00 05 00 11 00 16 00 21 00 61 OXXII Classificaccedilotildees especiais 00 00 00 00 00 00 00 01 00 00 00 00 00 00 00 00 ~Total 82577 -859 10 1267 15 -1660 20 162643 6356 39 9305 57 12119 75 26667 164

Elaboraccedilatildeo dos autores~()

gtVgt

~~

~~

TABELA 16~Reduccedilatildeo das Importaccedilotildees Brasileiras Vindas de Cada Bloco Devido a Desvios de Comeacutercio

Cenaacuterio 11Reduccedilatildeo Tarifaacuteria de 100 para Todos os Produtos Exceto Aqueles da Lista Brasileira de ExceccedilotildeesqoVgt

(Em USS milhotildees) ()

Setor Tigres Asiaacuteticos Uniatildeo Europeacuteia China Japatildeo~HS Oescriccedilatildeo do setor Impom OCom OCom OCom Imports OCom OCom OCom Imports OCom OCom OCom Impom OCom OCom OCom

Iniciais Es- -10 Es- -15 Es- -20 Iniciais Es- -10 Es- -15 Es- -20 Iniciais Es- -10 Es- -15 Es- 20 Iniciais Es- -10 Es- -15 Es- -20 ()

O Sem classificaccedilatildeo 49 00 00 00 842 00 00 00 26 00 00 00 75 00 00 00 ~I Produtos animais 04 00 00 00 2942 03 05 06 62 00 00 00 05 00 00 00 tl

n Produtos vegetais 15 00 00 00 1537 32 47 62 364 05 07 09 44 00 00 01 gtli Gorduras 61eos 28 00 00 00 1155 01 02 03 00 00 00 00 03 00 00 00 ~IV Alimentos bebidas fumo 64 03 04 06 2827 32 47 61 34 01 01 02 21 01 01 02

V Produtos minerais 01 00 00 00 3149 09 13 17 408 00 00 00 552 00 00 00 ~VI Produtos da induacutestria qufmica 398 05 07 09 25269 330 485 633 1375 16 23 30 3202 49 72 95

~VII Plaacutesticos e borrachas 1543 39 57 75 5993 203 297 387 423 10 15 20 1049 35 51 66

vrrr Couros e peles art de viagem 123 02 03 03 152 02 02 03 251 03 05 06 07 00 00 00()

IX Madeira corticcedila e cestaria 11 00 00 00 118 01 01 02 20 00 01 01 02 00 00 00 IX Produtos de papel e papelatildeo 123 03 04 05 2939 52 76 98 40 01 01 01 158 04 05 07

XI Tecircxteis 2362 47 69 90 2275 40 58 75 1473 30 44 57 24S 04 05 07

Xli Calccedilados chapeacuteus e similares 37S 02 02 03 87 01 02 02 811 03 05 07 13 00 00 00

XIII Pedras ceracircmica vidros 106 01 02 02 1678 29 43 56 104 02 03 03 432 04 06 08 tlXIV Artigos de joalheria 23 01 01 01 177 01 02 03 10 00 00 00 08 00 00 00 ~XV iigasde metal 636 16 23 30 8014 201 296 387 51S 09 13 17 900 23 34 44 iXVI Maquinaria equipo eleacutetricos 1 5213 486 708 918 50377 1531 2236 2905 3224 82 120 156 15644 501 732 951

xvn Equipamentos de transporte 2361 03 04 05 14076 186 274 361 244 01 02 03 1903 12 17 23

xvrn Instrumentos de precisatildeo 1624 34 50 65 6065 193 281 366 662 28 41 53 2955 97 141 183 ~XIX Armas e municcedilotildees 00 00 00 00 08 00 01 01 00 00 00 00 00 00 00 00

XX Artigos manufaturados diversos 717 17 24 32 1051 29 43 56 1240 20 30 39 34S 07 10 13

XXI Obras de arte e similares 01 00 00 00 21 00 00 00 01 00 00 00 00 00 00 00

xxn Classificaccedilotildees especiais 00 00 00 00 00 00 00 00 00 00 00 00 00 00 00 00

Total 25773 657 959 1247 130750 2876 4211 5485 11288 212 311 405 27562 737 1076 1399

Elaboraccedilatildeo dos autores

TABELA 17Simulaccedilotildees para as Exportaccedilotildees Brasileiras

Cenaacuterio I Reduccedilatildeo Tarifaacuteria de 100 para Todos os Produtos(Em US$ milhotildees)

Exportaccedilotildees Reduccedilatildeo nas Exportaccedilotildees para o Expom para a Aumento nas Exportaccedilotildees para a ALCA Aumento nas ExportaccedilotildeesSetor para0 MERCOSUL Devido a ALCA (exceto (exceto o MERCOSUL) Devido a para a ALCA (excetoHS Descriccedilatildeo do Setor MERCOSUL Desvios de Comeacutercio o MERCOSUL) Desvios de Comeacutercio o MERCOSUL) Devido a

Antes da Es- -LO Es- 15 Es- -20 Antes da Es- -LO Es- -15 Es- -20 Criaccedilotildees de ComeacutercioIntegraccedilatildeo Valor (00) Valor (00) Valor (00) Integraccedilatildeo Valor (00) Valor (00) Valor () Valor ()

I Produtos animais 1620 (l3 (l2 (l5 (l3 (l6 (l 853 O O 05 06 07 08 O 0511 Produtos vegetais 1916 (l8 (l -13 (l7 -17 (l9 7257 08 01 12 02 16 02 5 06III Gorduras 61eos 177 00 (l2 (l1 (l3 (l1 (l 596 06 10 09 I 11 19 22 37 ~IV Alimentos bebidas fumo 3656 -55 -15 -81 -22 -107 -29 1286 356 28 51S bullO 663 52 173 13 gtV Produtos minerais 2978 (l1 00 (l2 (ll (l2 (ll 7397 9 07 73 10 97 13 100 I VI Produtos da induacutestria quiacutemica 7795 -55 (l7 -83 -11 109 -1 8071 20 25 30 38 01 50 13 51 tigt

VII Plaacutesticos e borrachas 5773 -62 -11 -92 -16 -122 -21 5001 169 3 251 50 332 66 573 115 ()

VIII Couros e peles art de viagem 7 00 (l3 00 (l 00 (l5 93S 25 27 38 bullO 50 53 91 97~IX Madeira corticcedila e cestaria 522 (l3 (l6 (l5 (l9 (l6 12 5500 124 23 185 34 24S 4 166 30

X Produtos de papel e papelatildeo 3531 -32 (l9 -48 -14 -63 18 5605 55 10 81 15 107 19 195 35 ()

XI Tecircxteis 3815 -29 (l8 -4 -11 -58 -15 3805 278 73 414 109 548 14 778 204 ~XII Calccedilados chapeacuteus e similares 490 (l1 (l2 (l1 (l3 (l2 (l4 13241 789 60 1176 89 1558 118 1238 93 ~XIII Pedras ceracircmica vidros 1237 (l5 (l4 (l7 (l6 -10 (l8 2239 123 55 183 82 242 108 231 103XIV Artigos de joalheria 25 00 (l7 00 -10 00 -14 3016 155 51 231 76 305 101 772 256

~XV Ligas de metal 7202 35 (l5 -52 (l7 -69 -10 25868 470 18 699 27 924 36 1339 52XVI Maquinaria equipo eleacutetricos 13684 -141 -10 -209 -15 -276 20 2840 977 39 1456 59 1929 78 155 59 ~XVII Equipamentos de transporte 14345 -123 (l9 -182 -13 -240 17 10437 407 39 602 58 792 76 1148 110

~XVIII Instrumentos de precisatildeo 563 10 17 -1 -25 19 -33 1117 57 51 8 75 112 100 124 111XIX Armas e municcedilotildees 81 (l2 -26 (l3 -38 (l 50 374 10 26 15 40 20 52 34 90XX Artigos manufaturados diversos 916 -12 -1 -18 -20 2 -27 1308 64 49 96 73 128 98 266 203 ()

OXXI Obras de arte e similares 00 00 00 00 00 00 00 2 00 00 00 00 00 00 00 00

~Total 70399 -580 -08 -861 12 -1136 -16 140347 4330 31 6427 46 8485 60 9166 65Elaboraccedilatildeo dos autores O

Otlgttigt

~~

YgtVI

~

TABELA 18Simulaccedilotildees para as Exportaccedilotildees Brasileiras

~Cenaacuterio 11Reduccedilatildeo Tarifaacuteria de 100 para Todos os Produtos Exceto Aqueles Considerados Mais Sensiacuteveis em QTermos de Aumento Relativo das Importaccedilotildees

(Em US$ milhotildees)()

Exponaccedilotildees Reduccedilatildeo nas Exponaccedilotildees para o Expons para a Aumento nas Exponaccedilotildees para a ALCA Aumento nas exponaccedilotildees~Setor para0 MERCOSULDevido a ALGA(exceto (exceto MERCOSUL)Devido a para a ALCA(exceto

~HS Descriccedilatildeo do Setor MERCOSUL Desvios de Comeacutercio MERCOSUL) Desvios de Comeacutercio MERCOSUL)Devido a

Antes da Es- 10 Es- 15 Es- 20 Antes da Es- 10 Es- 15 Es- 20 Criaccedilotildees de ComeacutercioIntegraccedilatildeo Valor () Valor () Valor () Integraccedilatildeo Valor () Valor (ro) Valor () Valor (00) ~

I Produtos animais 1620 -03 -02 -05 -03 -06 -04 853 04 04 05 06 07 08 04 05~11 Produtos vegetais 1916 -08 -04 13 -07 17 -09 7257 07 01 11 01 14 02 37 05

III Gorduras 61eos 177 00 -02 -01 -03 -01 -04 596 05 09 08 13 10 16 20 33 tlIV Alimentos bebidas fumo 3656 -55 -15 -81 -22 -107 -29 12846 356 28 51S 40 663 52 173 13 tgt1

V Produtos minerais 2978 -01 00 -02 -01 -02 -01 7397 48 07 72 10 95 13 47 06~VI Produtos da induacutestria quiacutemica 7795 -55 -07 -82 -11 -109 -14 8071 204 25 302 37 399 49 384 48

VII Plaacutesticos e borrachas 5773 -62 -11 -92 -16 -121 -21 5001 165 33 246 49 325 65 527 105 ()

OVIII Couros e peles ano de viagem 74 00 -02 00 -04 00 -05 93S 23 24 34 36 45 48 79 85~IX Madeira coniccedila e cestaria 522 -03 -05 -04 -08 -05 -10 5500 124 23 185 34 24S 44 164 30

X Produtos de papel e papelatildeo 3531 -26 -07 -39 -11 -51 -14 5605 50 09 75 13 99 18 127 23 ()

OtildeXI T~xteis 3815 -23 -06 -34 -09 -45 -12 3805 250 66 373 98 494 130 640 168~XII Calccedilados chapeacuteus e similares 490 -01 -02 -01 -03 -02 -03 13241 757 57 1129 85 1495 113 1155 87

XIII Pedras ceracircmica vidros 1237 -05 -04 -07 -06 -10 -08 2239 121 54 180 80 239 107 215 96

~XIV Anigos de joalheria 25 00 -07 00 -10 00 -14 3016 24 08 36 12 48 16 96 32XV Ligas de metal 7202 -29 -04 -43 -06 -58 -08 25868 449 17 668 26 885 34 1139 44XVI Maquinaria equipo eleacutetricos 13684 -129 -09 -192 -14 -254 19 24840 960 39 1432 58 1898 76 1347 54 ~XVII Equipamentos de transpone 14345 -111 -08 -164 -11 -217 -15 10437 391 37 578 55 761 73 99S 95XVIII Instrumentos de precisatildeo 563 -09 -15 -13 -23 17 -30 1117 56 50 83 74 110 99 112 100XIX Armas e municcedilotildees 81 -01 -14 -02 -21 -02 -27 374 10 26 14 39 19 51 31 84XX Anigos manufaturados diversos 916 -11 -12 -16 -17 21 -23 1308 59 45 89 68 118 90 238 182XXI Obras de ane e similares 00 00 00 00 00 00 00 42 00 00 00 00 00 00 00 00

Total 70399 -532 -08 -791 -11 1045 -15 140347 4063 29 6034 43 7968 57 7529 54Elaboraccedilatildeo dos autores

TABELA 19Simulaccedilotildees para as Exportaccedilotildees Brasileiras

Cenaacuterio IH Reduccedilatildeo Tarifaacuteria de 100 para Todos os Produtos Exceto Aqueles Pertencentes agraves Listas de Exceccedilotildees(Em US$ milhotildees)

Exportaccedilotildees Reduccedilatildeo nas Exportaccedilotildees para o Exports para a Aumento nas Exportaccedilotildees pata a ALCA Aumento nas Exportaccedilotildees

Setor para0 MERCOSUL Devido a ALCA (exceto (exceto MERCOSUL) Devido a para a ALCA (exceto

HS Descriccedilatildeo do Setor MERCOSUL Desvios de Comeacutercio MERCOSUL) Desvios de Comeacutercio MERCOSUL) Devido aAntes da Es- -LO Es- -15 Es- -20 Antes da Es- -LO Es- -15 Es- -20 Criaccedilotildees de Comeacutercio

Integraccedilatildeo Valor () Valor () Valor () Integraccedilatildeo Valor () Valor () Valor () Valor ()

I Produtos animais 1620 l) l2 l5 l) l6 l4 85) 04 04 05 06 07 08 04 05

II Produtos vegetais 1916 l8 l4 -I) l7 -17 l9 7257 07 01 11 01 14 02 37 05

~III Gorduras 61eos 177 00 l2 00 l2 ll l3 596 05 09 08 13 10 16 20 33

IV Alimentos bebidas fumo 3656 -52 -14 -77 -21 -102 -28 12846 97 08 143 11 188 15 82 06

V Produtos minerais 2978 l2 ll l2 l1 l2 ll 7397 124 17 )1 04 41 06 38 05 aVI Produtos da induacutestria quimica 7795 ll 00 80 -10 -106 -14 8071 21 03 302 37 399 49 384 48 Vgt

VII Plaacutesticos e borrachas 577) -54 l9 -69 -12 -91 -16 5001 204 41 248 50 328 66 53S 107()

VIII Couros e peles art de viagem 74 -46 -620 00 l4 00 l5 93S 167 179 38 40 50 53 90 96~

IX Madeira corticcedila e cestaria 522 00 00 l2 l5 l3 l6 5500 25 05 185 34 24S 44 164 30 ()

X Produtos de papel e papelatildeo 35)1 -14 l4 -21 l6 -28 l8 5605 50 09 75 13 99 18 127 23~

XI Tecircxteis 3815 -23 l6 -)4 l9 -45 -12 3805 57 15 84 22 110 29 139 36

XII Calccedilados chapeacuteus e similares 490 00 l1 00 l1 l1 ll 13241 153 12 228 17 302 23 228 17 ~XIII Pedras ceracircmica vidros 1237 l5 l4 l7 l6 l9 l7 2239 121 54 180 81 239 107 216 96

~XIV Artigos de joalheria 25 00 l6 00 l9 00 -12 )016 155 51 231 76 30S 101 772 256

XV Ligas de metal 7202 l1 00 -31 l4 -41 l6 25868 10 00 292 11 38S 15 508 20 OXVI Maquinaria equipo eleacutetricos 13684 -21 l2 -141 -10 -186 -14 24840 197 08 1099 44 1455 59 1121 45 tT1

XVII Equipamentos de transporte 1434S -95 l7 -147 -10 -193 -13 10437 738 71 484 46 635 61 826 79~XVIII Instrumentos de precisatildeo 56) -99 -176 l6 -10 l8 -14 1117 328 294 83 74 110 99 112 100

XIX Armas e municcedilotildees 81 l4 -48 l2 -25 l3 -33 374 56 149 14 39 19 51 31 84 ()

XX Artigos manufaturados diversos 916 l8 l8 -11 -12 -15 -16 1308 56 43 83 64 111 85 222 170 IXXI Obras de arte e similares 00 00 00 00 00 00 00 42 00 00 00 00 00 00 00 00

Total 70)99 -437 06 649 09 857 -12 140347 2574 18 3824 27 5052 36 5655 40

Elaboraccedilatildeo dos autores~

~()

~

10gt~

38 IMPACTOS COMERCIAIS DA AacuteREA DE UVRE COMEacuteRCIO DAS AMEacuteRICAS

TABELA 20Elasticidades de Longo Prazo para as Importaccedilotildees Brasileiras (19781996)

SetorCimbioReal

Bens de capital -1897Intermediaacuterios -2003Natildeo duraacuteveis -1406Duraacuteveis -2928Combustiacuteveis -0561Fonte Carvalho e Parente (1998)

Pffi13211337

1716

ElasticidadesUtilizaccedilatildeo da Capacidade Instalada Tendecircncia Determiniacutestica

63580770715

2233 -00033

IMPACfOS COMERCIAIS DA AacuteREA DE LIVRE COMEacuteRCIO DAS AMEacuteRICAS 39

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PUBLICAccedilotildeES IX) IPEA (fEXTOS)19981999

TEXTO PARA DISCUSSAtildeO - TD

Competitividade de Gratildeos e de Cadeias Selecionadas do Agribusiness Joseacute GarciaGasques Carlos Monteiro Villa Verde Frederico Andrade Tomich Joatildeo Alberto DeNegri Luiacutes Carlos G de Magalhatildees e Ricardo Pereira Soares Brasiacutelia janeiro 1998 162 p

State-Level Pension Reform the Case of Rio Grande do Sul William McGreeveyFrancisco Eduardo Barreto de Oliveira e Kaizocirc Iwakami Beltratildeo Rio de Janeiro janeiro199822 p

Para Onde Vai a Estrutura Industrial Brasileira Regis Bonelli e Robson R GonccedilalvesRio de Janeiro janeiro 1998 51 p

Medidas Antidumping Anti-Subsiacutedios e de Salvaguardas Experiecircncia Recente ePerspectivas no Mercosul Guida Piani Rio de Janeiro janeiro 199823 p

Uma Avaliaccedilatildeo do Impacto do Programa Curumim sobre o Desempenho EscolarRicardo Paes de Barros Rosane Mendonccedila e Marcelo Soares Rio de Janeiro fevereiro199826p

Um Modelo Economeacutetrico da Conta Corrente do Governo no Brasil - 1951195Beatriz C Muriel Hemaacutendez Rio de Janeiro fevereiro 199832 p

A Capacidade de Absorccedilatildeo de Matildeo-de-Obra da Economia do Rio de Janeiro RicardoPaes de Barros Daniela Ribeiro da Costa Miguel Foguel e Rosane Mendonccedila Rio deJaneiro fevereiro 199823 p

As Exportaccedilotildees Brasileiras no Periacuteodo 19n96 Desempenho e Determinantes MarcoAnt8nio F li Cavalcanti e Fernando Joseacute Ribeiro Rio de Janeiro fevereiro 199846 p

Programas Federais de Apoio aos Pequenos Investimemos Justificativas Caracteriacutesticas eBalanccedilo PreliminarCarlos Alberto Ramos Braslliafevereiro de 199825 p

Dimensionamento e Acompanhamento do Gasto Social Federal Maria Alice da CunhaFernandes Margarida Maria Sousa de Oliveira Denise C Correa da Rocha Nyedja daSilva Marinho e Joseacute Aparecido Carlos Ribeiro Brasiacutelia fevereiro 1998 68 p

Situaccedilatildeo Social e Demograacutefica dos Beneficiaacuterios da Reforma Agraacuteria um Adas MariaBeatriz de Albuquerque David Philippe Waniez e Violette Brusdein Rio de Janeiromarccedilo 199838 p

O Setor Serviccedilos no Brasil Uma VISatildeo Global- 198595 Hildete Pereira de MeloFrederico Rocha Galeno Ferraz Alberto Di Sabbato e Ruth Dwech Rio de Janeiromarccedilo 199843 p

A Equumlidade nas Negociaccedilotildees Internacionais entre Paiacuteses Desenvolvidos e emDesenvolvimento para a Reduccedilatildeo dos Gases de Efeito Estufa Prinagravepais Criteacuterios eImplicaccedilotildees Maria Bemadete Sarmiento Gutierrez Rio de Janeiro marccedilo 1998 16 p

Industrial Policy in Brasila Framework Donald HayRio de Janeiro marccedilol998 19 p

Rising Wages and Declining Employment the Brazilian Manufaeturing Sector in the90s Marcos Chamon Rio de Janeiro marccedilo 1998 19 p

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On Statistical Mapping of Poverty Social Reality Concepts and Measurement SoniaRocha Rio de Janeiro marccedilo 1998 10 p

O Recente Desempenho das Cidades Meacutedias no Crescimento Populacional UrbanoBrasileiro Thompson Almeida Andrade e Rodrigo Valente Serra Rio de Janeiro marccedilo199827 p

Anaacutelise de Dois Programas Estaduais de Implantaccedilatildeo da Gestatildeo da Qualidade TotalPROQUAU e PQAP Faacutebio Ferreira Batista Brasiacutelia abril 1998 37 p

Utilizaccedilatildeo de Criteacuterios Econ8micos para a Valorizaccedilatildeo da Aacutegua no Brasil RonaldoSeroa da Motta Rio de Janeiro abril 1998 80 p

Ganhos de Produtividade e de Eficiecircncia Novos Resultados para a EconomiaBrasileira Regis Bone11ie Renato Fonseca Rio de Janeiro abril 1998 43 p

Elasticidade-Renda e Elasticidade-Preccedilo da Demanda de Autom6veis no Brasil JoatildeoAlberto De Negri Brasiacutelia abril 1998 22 p

O Deacuteficit Habitacional Brasileiro Um Mapeamento por Unidades da Federaccedilatildeo e porNiacuteveis de Renda Domiciliar Robson R Gonccedilalves Rio de Janeiro abril 1998 24 p

Serviccedilos Privados de Vigilacircncia e Guarda no Brasil um Estudo a Partir de Informaccedilotildeesda PNAD - 198595 Leonarda Musumeci Rio de Janeiro maio 1998 71 p

Sobre o Funcionamento dos Fundos Garantidos Sandro Canesso de Andrade Rio deJaneiro maio 1998 17 p

Rede Baacutesica de Transportes da Amaz8nia Joseacute Alex Sant IAnna Brasiacutelia junho 1998~~ Estimativas do Valor da Produccedilatildeo Industrial e Elaboraccedilatildeo de Coeficientes deExportaccedilotildees e Importaccedilatildeo da Induacutestria Brasileira (198596) Liaacute Haguenauer RicardoMarkwald e Hemy Pourchet Brasiacutelia julho de 1998 78 p

Uma Avaliaccedilatildeo dos Efeitos do Salaacuterio-Miacutenimo sobre o Mercado de Trabalho no BrasilMiguel Nathan Foguel Rio de Janeiro junho 199826 p

O Serviccedilo Domeacutestico Remunerado no Brasil de Criadas a Trabalhadoras HildetePereira de Melo Rio de Janeiro junho 199829 p

O Impacto de Trecircs Inovaccedilotildees Institucionais na Educaccedilatildeo Brasileira Ricardo Paes deBarros e Rosane Mendonccedila Rio de Janeiro junho 1998 61 p

Desigualdade Regional e Pobreza no Brasil A Evoluccedilatildeo - 198195 Sonia Rocha Riode Janeiro junho 199821 p

Sistema Puacuteblico de Emprego Objetivos Eficiecircncia e Eficaacutecia (Notas sobre os paiacuteses daCXDE e o Brasil) Carlos Alberto Ramos e Paulo Springer de Freitas Brasiacutelia julho de1998 39 P

As Estrateacutegias dos Grandes Grupos Industriais Brasileiros nos Anos 90 Regis Bone11iRio de Janeiro Julho 199849 p

Estimating Timber Depreciation in the Brrazilian Amazon Ronaldo Seroa da MottaOaudio Ferraz Rio de Janeiro julho 199821 p

Abertura Comercial Mark Ups Setoriais Domeacutesticos e Rentabilidade Relativa dasExportaccedilotildees Thiago Pereira e Alexandre Carvalho Brasiacutelia julho de 1998 58 p

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Estoque de Riqueza e a Poupanccedila do Setor Privado no Brasil - 197095 LucileneMorandi Rio de Janeiro junho de 199822 p

Reflexotildees Sobre os Mecanismos de Universalizaccedilatildeo do Aresso Disponiacuteveis para o Setorde Tdecomunicaccedilotildees no Brasil Eduardo Sampaio Fiuza Marcelo Cortes Neri Rio deJaneiro julho 199864 p

Evoluccedilatildeo da Competitividade da Produccedilatildeo Manufatureira no Brasil Regis BondliRenato Fonseca Rio de Janeiro julho 1998 18 p

An Adaptive Resampling Scheme for Cyde Estimation Alexandra Mello SchmidtDani Gamerman Ajax RB Moreira Rio de Janeiro julho 1998 26 p

O Papd do Estado na Pesquisa Agriacutecola no Brasil Regis Bondli e Elisa de PaulaPessocirca Rio de Janeiro julho de 1998 40 p

Rdaccedilotildeesde Curto e Longo Prazo entre as Poupanccedilas Interna e Externa BrasileirasAdolfo Sachsida e Marcelo Abi-Romia Caetano Brasiacutelia agosto de 199824 p

Competitividade e Crescimento das Exportaccedilotildees Brasileiras Marcelo JoseacuteNonnenberg Rio de Janeiro agosto 1998 77 p

Os impactos das Poliacuteticas Monetaacuteria e Cambial no Brasil Poacutes-Plano Real AjaxReynaldo Bello Moreira Antonio Fiorencio e Elcyon Caiado Rocha Lima Rio de Janeiroagosto 1998 25 p

Desenvolvimento Sustentaacutevel no Mercosul A proposta de um marco regulatoacuterioMaria Bemadete Sarmiento Gutierrez Rio de Janeiro agosto 1998 15 p

Credibilidade da Poliacutetica Cambial e as Operaccedilotildees Cambiais Katia Maria Carlos Rochae Ajax R Be110Moreira Rio de Janeiro Agosto 1998 20 p

Programas de Renda Miacutenima Linhas Gerais de uma Metodologia de Avaliaccedilatildeo a Partirda Experiecircncia Pioneira do Paranoaacute no Distrito Federal Joatildeo Saboacuteia e Sonia Rocha Riode Janeiro agosto de 1998 37 p

Uma Anaacutelise da Carga Tributaacuteria do Brasil Ricardo Varsano Elisa de Paula PessoaNapoleatildeo Luiz Costa da Silva Joseacute Roberto Rodriques Afonso Erika Amorim Arauacutejo eJulio Cesar Macil Raimundo Rio de Janeiro agosto de 1998 55 p

A Note on Foreign Direet Investment (IDI) and Indusrial Competitiveness in BraziJRegis Bonelli Riode Janeiro agosto de 1998 29 p

Efeitos Regionais do Mercosul uma Anaacutelise Diferencial Estrutural para o Periacuteodo199095 Honorio Kume e guida PianiRio de Janeiro agosto de 199827 p

Quantificaccedilatildeo das Deseconomias do Transporte Urbano Uma Resenha dasExperiecircncias Internacionais Eduardo de Alcacircntara Vasconcellos e recircda Maria deOliveira Lima Brasiacutelia agosto de 1998 48 p

Gratuidade do SUS Controveacutersia em Tomo do Co-Pagamento Solon MagalhatildeesVwma Seacutergio Francisco Piola e Carlos Octaacutevio Ockleacute Reis Brasiacutelia setembro 199849 p

Fundos de Poupanccedila Compulsoacuteria e Financiamento da Economia 19901997Mauriacutecio Mota Saboya Pinheiro Brasiacutelia setembro 1998 28 p

Poupanccedila Domeacutestica no Brasil Evoluccedilatildeo Recente e Perspectivas Joseacute OswaldoCacircndido Juacutenior Brasiacutelia setembro 199836 p

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A Poliacutetica Industrial em uma Perspectiva de Longo Prazo Robson R Gonccedilalves Riode Janeiro setembro 199829 p

Acessibilidade Alimentar e Estabilizaccedilatildeo Econ8mica no Brasil nos Anos 90 LenaLavinas Rio de Janeiro setembro 1998 19 p

Crescimento Econ8mico nas adades Meacutedias Brasileiras Thompson A AndradeRodrigo V Serra Rio de Janeiro setembro 199824 p

Modelos de Geraccedilotildees Superpostas com Muitas Geraccedilotildees Algoritmo de SoluccedilatildeoRoberto de Goes Ellery Junior e Rogeacuterio Boueri Miranda Brasiacutelia outubro 1994 24 p

Adoccedilatildeo Tecnol6gica e Subdesenvolvimento Roberto de Goes Ellery Junior Brasiacuteliaoutubro 1998 26 p

Homens x Mulheres Substitutos ou Complementares no Mercado de Trabalho AdolfoSachida e Paulo Roberto Loureiro Brasiacutelia outubro de 1998 16 p

Programas de Garantia de Renda Miacutenima Perspectivas Brasileiras Lena Lavinas Riode Janeiro outubro de 1998 37 p

Intermediaccedilatildeo de Poupanccedila para Investimento no Setor Produtivo Rogeacuterio BoueriMiranda Waldery Rodrigues Juacutenior e Marly Macias Silva Brasiacutelia outubro de 1998 32 p

Gasto Social das Trecircs esferas de governo - 1995 Maria Alice da Cunha FernandesDenise C Correa da Rocha Margarida Maria Sousa de Oliveira Joseacute Aparecido CarlosRibeiro e Luseni Maria Cordeiro de Aquino Brasiacutelia outubro de 1998 59 p

O Mercado Privado de Serviccedilos de Sauacutede no Brasil Panorama Atual e Tendecircncias daAssistecircncia Meacutedica Suplementar Ceacutelia Almeida Brasiacutelia novembro de 1998 81 p

Desempenho do Setor de Serviccedilos Brasileiro no Mercado Internacional Maria HelenaHorta Carlos Frederico de Souza Seacutergio da Cruz Waddington Rio de Janeiro novembrode 199847 p

Os Serviccedilos de Limpeza e Conservaccedilatildeo no Brasil Galeno Ferraz Frederico Rocha Riode Janeiro novembro de 199821 p

A Sustentabilidade do Endividamento Externo Brasileiro Alexandre Samy de CastroMarco Ant8nio F H Cavalcant~ Eustaacutequio J Reis Faacutebio Giambiagi Rio de Janeironovembro de 199833 p

As Atividades Produtoras de Softmre no Brasil Frederico Rocha Rio de Janeironovembro de 199822 p

O Fundo de Manutenccedilatildeo e Desenvolvimento do Ensino e Valorizaccedilatildeo do Magisteacuterio(FUNDEF) e seu Impacto no Financiamento do Ensino Fundamental Jorge Abrahatildeo deCastro Brasiacutelia novembro de 199846 p

Determinantes do Investimento Privado no Brasil 1970-1995 Giovani MonteiroMelo Waldery Rodrigues Juacutenior Brasiacutelia novembro de 199834 p

Reforma Tributaacuteria no Plano Constitucional uma Proposta para o Debate JoseacuteRoberto Afonso Fernando Rezende Ricardo Varsano Brasiacutelia novembro de 1998 80 p

Previdecircncia Poupanccedila e Crescimento Econ8mico Interaccedilotildees e Perspectivas FranciscoEduardo Barreto de Oliveira Kaiz8 lwakami Beltatildeo e Antonio Carlos de AlbuquerqueDavid Rio de Janeiro novembro d~ 1998 41 p

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Propostas de Instrumentos Econocircmicos Ambientais pata a Reduccedilatildeo do lixo Urbano eReaproveitamento de Sucatas no Brasil Ronaldo Seroa da Motta e Daiane Ely SayagoRio de Janeiro novembro de 199853 p

Renda e Pobreza - Medidas per capita WSUS Adulto-Equivalene Sonia Rocha Rio deJaneiro novembro de 1998 15 p

PIB por Unidade da Federaccedilatildeo Valores Correntes e Constantes - 198596 ClaudioMonteiro Considera Meacuterida Herasme Medina Rio de Janeiro dezembro de 1998 32 p

Mudanccedilas na Distribuiccedilatildeo Espacial da Produccedilatildeo de Gclos Aves e Suiacutenos no Brasil OPapel do Centro-oeste Steven M Helfand Gervaacutesio Castro de Rezende Rio deJaneiro dezembro de 1998 38 p

Fiscal Descentralization and Big Gties Financing in Brazil Fernando Rezende BrasiacuteliaDezembro de 199818 p

Comparaccedilatildeo de Modelos de Previsatildeo pata o PIB e o Produto da Induacutestria Ajax RBello Moreira Elaine Amendola Rio de Janeiro dezembro de 199821 p

Recebimento e Dispecircndio das Famiacutelias Brasileiras Evidecircncias Recentes da Pesquisa deOrccedilamentos Familiares (POF) - 19951996 Paulo Furtado de Castro Luis Carlos G deMagalhatildees Brasiacutelia dezembro de 199837 p

Divisatildeo do Trabalho e a Demanda Dinacircmica por Emprego e Horas Rodrigo Pereira eGustavo Gonzaga Brasiacutelia dezembro de 199830 p

Importaccedilatildeo de Tecnologia Acesso agraves Inovaccedilotildees e Desenvolvimento Regional OQuadro Recente no Brasil Adriana Pacheco Aurea e Antocircnio Carlos F Galvatildeo Brasiacuteliadezembro de 199837 p

Sistemas Industriais Localizados O Vale do Paranhana - Complexo Calccediladista do RioGrande do Sul Claudia Andreoli Galvatildeo Brasiacutelia janeiro de 199966 p

A Beleza como Variaacutevel Econocircmica - Reflexo nos Mercados de Trabalho e de Bens eServiccedilos Ruth Helena Dweck Rio de Janeiro janeiro de 199937 p

Model for Projections and Simularions of the Brazilian Economy Eustaacutequio J ReisMarco Antocircnio F H Cavalcant~ Alexandre Samy de Castro Joseacute Luiz Rossi JrEmerson Rildo de Arauacutejo Beatriz Muriel Hemandez Rio de Janeiro janeiro de 199971 p

Petroleum Concessions with Extendible Options Investment Timing and Value UsingMean Reveeersion and Jump Processes for Oi Princes Marco Antocircnio GuimaratildeesDias Katia Maria Carlos Rocha Rio de Janeiro janeiro de 1999 36 p

Ecircxodo Rural Envelhecimento e Masculinizaccedilatildeo no Brasil Panorama dos uacuteltimos 50Anos Ana Ameacutelia Camatano Ricardo Abramovay Rio de Janeiro janeiro de 1999 23 p

Empresas Estrangeiras e Fusotildees e Aquisiccedilotildees Os Casos dos Ramos de Autopeccedilas e deAlimentaccedilatildeoBebidas em Meados dos Anos 90 Rute Imanishi Rodrigues Brasiacuteliajaneiro de 1999 40 p

Uma Anaacutelise da Relaccedilatildeo entre Inflaccedilatildeo e Dispersatildeo de Preccedilos antes e apoacutes aEstabilizaccedilatildeo Maacutercio Oliveira Junior Rio de Janeiro Janeiro de 199933 p

Paranaacute Economia Financcedilas Puacuteblicas e Investimentos nos Anos 90 Joseacute Romeu deVasconcelos e Demian Castro Brasiacutelia fevereiro de 199966 p

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Rio Grande do Sul Economia Financcedilas Puacuteblicas e Investimentos nos Anos de19861996 Joseacute Romeu de Vasconcelos e Carlos Ant8nio Fraquelli Brasiacutelia fevereirode 1999 55 p

Cearaacute Pernambuco Paranaacute e Rio Grande do Sul Economia Financcedilas Puacuteblicas eInvestimentos nos Anos de 1986 a 1996 Joseacute Romeu de Vasconcelos Brasiacutelia fevereirode 1999 62 p

Cearaacute Economia Financcedilas Puacuteblicas e Investimentos nos Anos de 1986 a 1996 JoseacuteRomeu de Vasconcelos Manuel Bosco de Almeida e Almir Bittencourt da Silva Brasiacuteliafevereiro de 199945 p

Pernambuco Economia Financcedilas Puacuteblicas e Investimentos nos Anos de 1985 a 1996Joseacute Romeu de Vasconcelos e Joseacute Raimundo Vergolino Brasiacutelia fevereiro de 199946 p

Investimento Direto Estrangeiro e o Impacto na Balanccedila Olmercial nos Anos 90Mariano Laplane e Fernando Sarti Brasiacutelia fevereiro de 1999 47 p

Participaccedilatildeo Articulaccedilatildeo de Atores Sociais e Desenvolvimento Regional PedroBandeira Brasiacutelia fevereiro de 1999 87 p

Criaccedilatildeo e Desvio de Olmeacutercio no Mercosul O Caso dos Produtos Agriacutecolas MarceloJoseacute Braga Nonnenberg e Maacuterio Jorge Cardoso de Mendonccedila Rio de Janeiro marccedilo de199917 p

O Ajustamento Ciacuteclico dos Gastos Puacuteblicos Federais Brasileiros Rodrigo MendesPereira Brasiacutelia marccedilo de 199925 p

Novos Padrotildees de Localizaccedilatildeo Industrial Tendecircncia Recentes dos Indicadores daProduccedilatildeo e do Investimento Industrial Carlos Ameacuterico Pacheco Brasiacutelia marccedilo de199938 p

O Impacto das Claacuteusulas Sociais e Ambientais do Sistema Geral de Preferecircncia da CEnas Exportaccedilotildees Joatildeo Alberto De Negri e Alexandre Carvalho Brasiacutelia marccedilo de 199924p

Impactos Olmerciais da Aacuterea de Livre Olmeacutercio das Ameacutericas Alexandre Carvalho eAndreia Parente Brasiacutelia marccedilo de 199940 p

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bulltpeA Instituto de Pesquisa Econocircmica Aplicada

PresidenteRoberto Borges Martins

DIRETORIA

Eust6quio J ReisGustavo Maia GomesHubimaier Cantu6ria SantiagoLuiacutes Fernando TironiMurilo LocircboRicardo Paes de Barros

o IPEA eacute uma fundaccedilatildeo puacuteblica vinculada ao Ministeacuterio doPlanejamento e Orccedilamento cujas finalidades satildeo auxiliaro ministro na elaboraccedilatildeo e no acompanhamento da poliacuteticaeconocircmica e promover atividades de pesquisa econocircmicaaplicada nas aacutereas fiscal financeira externa e dedesenvolvimento setorial

TEXTO PARA DISCUSSAtildeO tem o objetivo de divulgar resultadosde estudos desenvolvidos direta ou indiretamente peloIPEA bem como trabalhos considerados de relevacircnciapara disseminaccedilatildeo pelo Instituto para informarprofissionais especializados e colher sugestotildees

Tiragem 110 exemplares

COORDENACcedilAtildeO DO EDITORIAL

Brasllia - DFSBSQ 1 BI J Ed BNDES 1()Q andarCEP 70076-900Fone (061) 315 5374 - Fax (061) 315 5314E-Mail editbsbipeagovbr

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~ PERMITIDA A REPRODUCcedilAtildeO DESTE TEXTO DESDE QUE OBRIGATORIAMENTE CITADA A FONTEREPRODUCcedilOES PARA FINS COMERCIAIS SAtildeo RIGOROSAMENTE PROIBIDAS

SUMAacuteRIO

SINOPSE

1 INTRODUCcedilAtildeO 7

2 A TEORIA DA INTEGRACcedilAtildeO COMERCIAL 7

3 ASPECTOS METODOLOacuteGICOS O MODELO DE EQUILiBRIO PARCIAL 10

4 A INTEGRACcedilAtildeO COMERCIAL DAS AMEacuteRICAS 15

5 RESULTADOS DAS SIMULACcedilOtildeES 22

6 COMENTAacuteRIOS FINAIS 28

ANEXO 31

REFER~NCIAS BIBLIOGRAacuteFICAS 39

SINOPSE

O presente trabalho visa levantar estimativas dos impactos da Aacuterea de LivreComeacutercio das Ameacutericas (ALCA) sobre os fluxos comerciais brasileiros a

partir de um modelo de equiliacutebrio parcial

Satildeo considerados trecircs cenaacuterios alternativos no primeiro supotildee-se uma libera-lizaccedilatildeo total na qual haveria reduccedilatildeo tarifaacuteria de 100 nas pautas de todos osintegrantes do bloco no segundo e no terceiro supotildeem-se liberalizaccedilotildees parciaisnas quais seriam mantidas intactas as tarifas para setores supostamente sensiacuteveisAleacutem de uma estimativa do aumento setorial no valor das exportaccedilotildees e das im-portaccedilotildees o trabalho avalia os impactos de um acordo dessa natureza sobre osfluxos comerciais com os paiacuteses parceiros do Brasil natildeo pertencentes ao futurobloco comercial Avaliam-se tambeacutem as reduccedilotildees do comeacutercio brasileiro com osparceiros do MERCOSUL uma vez que a ALCA seria criada em um continente jaacutecomposto de subblocos regionais

I

IMP AcrOS COMERCIAIS DA AacuteREA DE LIVRE COMEacuteRCIO DAS AMEacuteRICAS 7

1 INTRODUCcedilAtilded I

I

Apesar do ecircxito obtido nas negociaccedilotildees ocorri~as no acircmbito do GATT para areduccedilatildeo de barreiras natildeo tarifaacuterias como forma de dinamizaccedilatildeo do comeacutercio in-ternacional os acordos para uma liberalizaccedilatildeo m~ltilateral pouco avanccedilaram Apartir da segunda metade dos anos 80 os paiacuteses comeccedilaram a procurar novosmecanismos para o incremento dos seus fluxos ~e comeacutercio que pudessem ga-rantir o crescimento de suas economias

A partir dessa perspectiva de integraccedilatildeo entre asdiversas economias acordoscomerciais regionais comeccedilaram a ganhar forma em diversas partes do mundoNo continente americano apoacutes experiecircncias b~m-sucedidas como o MercadoComum do Sul (MERCOSUL) e o North America Free Trade Agreement(NAFTA) os liacutederes de 34 paiacuteses das Ameacutericas e~tatildeo desde 1994 dando prosse-guimento a uma seacuterie de negociaccedilotildees que visam I ao estabelecimento da Area deLivre Comeacutercio das Ameacutericas Apesar dos avanccedilos jaacute alcanccedilados as divergecircnciasde prioridades e prazos entre os paiacuteses-membro~ vecircm dando sinais de que umacordo de tal magnitude natildeo deveraacute ser implementado a curto prazo e requeranaacutelise mais cuidadosa

A partir desse contexto de integraccedilatildeo continental o presente estudo procuradiscutir os provaacuteveis impactos comerciais que a implementaccedilatildeo da ALCA traraacute aoBrasil Para tal anaacutelise foram feitas simulaccedilotildees com base em um modelo de equi-liacutebrio parcial por meio das quais foi possiacutevel apontar as mudanccedilas de compor-tamento dos nossos fluxos comerciais

O trabalho estaacute organizado em quatro capiacutetulos aleacutem desta introduccedilatildeo Nosegundo capiacutetulo seraacute discutida brevemente a teoria sobre os impactos dosacordos comerciais de acircmbito regional O capiacutetulo 3 desenvolve a metodologiautilizada e o modelo implementado O quarto capIacutetulo apresenta raacutepida descri-ccedilatildeo do processo negociador da ALCA assim como os fluxos comerciais a esta as-sociados O quinto e uacuteltimo capiacutetulo apresenta as simulaccedilotildees dos impactos desseacordo hemisfeacuterico a partir da concepccedilatildeo de algUns cenaacuterios alternativos

I

2 A TEORIA DA INTEGRACcedilAtildeO COMERCIAL1

Durante as discussotildees da Rodada do U ruguai no iniacutecio da deacutecada de 90 acre-ditava-se que a economia mundial atingiria um novo estaacutegio no qual um sistemamultilateral de comeacutercio comeccedilaria a dar os primeiros passos em direccedilatildeo a uma

I

Este capiacutetulo foi extraiacutedo de Carvalho Lerda Parente e Miyata (1998)

----------------------- ----- ------

8 MP AcrOS COMERCIAIS DA AacuteREA DE LIVRE COMEacuteRCIO DAS AMEacuteRICAS

liberalizaccedilatildeo comercial global No entanto o que se verificou nos anos subse-quumlentes natildeo foi exatamente o que se esperava como resultado da mais expressivanegociaccedilatildeo multilateral de comeacutercio Os acordos comerciais realmente comeccedila-vam a ganhar forccedila mas natildeo em niacuteveis mundiais e sim em termos regionaisAleacutem da consolidaccedilatildeo da Uniatildeo Europeacuteia que se constitui na maior experiecircnciade integraccedilatildeo jaacute verificada a exitosa criaccedilatildeo de outros blocos regionais como oNAFTA e o MERCOSUL deixa clara a trajetoacuteria que a poliacutetica comercial internacio-nal vem seguindo

Entretanto a opccedilatildeo pela formaccedilatildeo desses blocos comerciais regionais (em de-trimento dos acordos multilaterais de comeacutercio) vem dando margem a uma seacuteriede discussotildees a respeito dos benefiacutecios e malefiacutecios que acordos dessa naturezapodem trazer para o bem-estar mundial As criacuteticas se concentram basicamenteem dois pontos oS efeitos de desvio de comeacutercio e o aumento do poder de mer-cado inerente aos blocos regionais

A primeira criacutetica que seraacute exposta mais detalhadamente adiante aponta parao fato de que uma parte do incremento observado dos fluxos de comeacutercio entreos paiacuteses-membros eacute resultante da substituiccedilatildeo entre provedores extrabloco pe-los intrablocos Ou seja haacute um ganho originado pelo aumento do volume decomeacutercio que eacute conseguido graccedilas agrave diminuiccedilatildeo das exportaccedilotildees de outros par-ceiros mundiais que consequumlentemente sofreram uma perda de receitas comer-ciais A segunda criacutetica utilizada pelos defensores de acordos multilaterais decomeacutercio vem da constataccedilatildeo de que esses blocos regionais adquirem forte poderde mercado e isso os leva a implementar poliacuteticas comerciais bem mais agressi-vas Para intensificar ainda mais oS ganhos provenientes dos aumentos dos flu-xos comerciais intrabloco esses blocos podem aumentar as tarifas impostas aterceiros como forma de se estimular o comeacutercio entre oS paiacuteses-membros Nolimite se todos oS blocos agirem dessa forma teme-se que uma guerra comercialpossa ser iniciada o que poderia gerar grandes perdas em niacuteveis globais A con-solidaccedilatildeo de blocos comerciais regionais seguida de uma reduccedilatildeo da estruturatarifaacuteria imposta aos demais parceiros seria segundo oS criacuteticos uma forma dediminuir os impactos negativos desses acordos

Entretanto em que pesem os argumentos contraacuterios agrave formaccedilatildeo de blocoscomerciais regionais natildeo haacute nenhuma evidecircncia clara de que o seu estabeleci-mento resulte em fatores nocivos agrave economia internacional Segundo Krugman(1991) ainda que esses acordos sejam responsaacuteveis pelo surgimento de desvios decomeacutercio eacute pouco provaacutevel que o resultado liacutequido em termos de eficiecircnciamundial seja negativo Ainda de acordo com esse autor a explicaccedilatildeo para talfato reside na proacutepria configuraccedilatildeo dos blocos Compostos em sua grande maio-ria por paiacuteses vizinhos as relaccedilotildees comerciais entre essas naccedilotildees jaacute eram natu-ralmente estimuladas mesmo antes de tomarem a forma de uma aacuterea de livre

MP AcrOS COMERCIAIS DA AacuteFEA DEIJVlE COMEacuteRCIO DAS AMEacuteRICAS 9

comeacutercio Logo as perdas originadas dos desvios de comeacutercio tendem a ser limi-tadas enquanto os ganhos com a criaccedilatildeo de comeacutercio tendem a ser expressivos

A avaliaccedilatildeo dos impactos decorrentes do estabelecimento de um acordo co-mercial requer uma anaacutelise cuidadosa dos reais benefiacutecios e possiacuteveis problemasque essa decisatildeo pode causar A necessidade de um instrumental teacutecnico que sir-va como base para a tomada de decisatildeo dos governos tem gerado consideraacutevel es-forccedilo no sentido de se tentar de alguma forma mensurar os efeitos desses acor-dos comerciais para as economias envolvidas no processo

Com essa finalidade vaacuterios estudos de economia internacional com enfoqueno comeacutercio estatildeo desenvolvendo um trabalho de modelagem cujo objetivo eacuteindicar ex-ante os efeitos causados por diferentes alternativas de integraccedilatildeo co-mercial entre os paiacuteses O modelo de equiliacutebrio geral parece constituir o melhorinstrumental disponiacutevel para esse tipo de anaacutelise apesar das limitaccedilotildees e simpli-ficaccedilotildees advindas da adoccedilatildeo desse enfoque principalmente no que diz respeitoao niacutevel de abertura dos setores analisados e ao uso de hipoacuteteses pouco realistas2

Esse tipo de instrumento permite avaliar aleacutem dos aspectos relativos aos efeitosda liberalizaccedilatildeo comercial sobre os fluxos de comeacutercio propriamente ditos (desvioe criaccedilatildeo de comeacutercio) tambeacutem os efeitos esperados sobre as contas externas a es-trutura produtiva e do emprego e as mudanccedilas na renda real e no bem-estar

Entretanto outra metodologia um pouco mais simplificada permite inferir oaumento dos fluxos comerciais que possam ser originados por um acordo de li-beralizaccedilatildeo comercial Nessa linha de pesquisa trabalhos que utilizam modelosde equiliacutebrio parcial partem do pressuposto teoacuterico de que a eliminaccedilatildeo das bar-reiras provenientes do estabelecimento de uma aacuterea de livre comeacutercio tende emtese a gerar um aumento comercial e isso contribuiria para uma elevaccedilatildeo dobem-estar dos paiacuteses-membros A adoccedilatildeo desse tipo de modelo permite uma anaacute-lise muito mais detalhada no tocante ao nuacutemero de setores compreendidos

De acordo com os pressupostos do modelo e ao supor-se o estabelecimento deum acordo comercial bilateral entre os paiacuteses A e B que resolvem eliminar asbarreiras comerciais que um impotildee ao outro tem-se que o preccedilo do bem produ-zido em A e importado por B sofreraacute reduccedilatildeo Tal reduccedilatildeo originada da elimi-naccedilatildeo da tarifa resultaraacute em perda tarifaacuteria pelo paiacutes importador ou seja Bque entretanto eacute compensado por um duplo ganho por parte dos indiviacuteduosaleacutem de se depararem com preccedilos menores estes tecircm ainda a oportunidade deaumentar o seu niacutevel de utilidade ao consumirem maior quantidade do bem emquestatildeo O ganho dos consumidores eacute portanto superior agrave perda tarifaacuteria oque implica um ganho liacutequido pelo paiacutes Esse ganho corresponde ao aumento dofluxo comercial originado por uma criaccedilatildeo de comeacutercio

2 Para maiores detalhes ver por exemplo as referecircncias citadas por Pereira (1997)

10 MP ACTOS COMERCIAIS DA AacuteREA DE LIVRE COMEacuteRCIO DAS AMEacuteRICAS

Contudo a anaacutelise dos impactos de uma aacuterea de livre comeacutercio sobre os flu-xos comerciais natildeo pode se limitar apenas agrave anaacutelise dos mercados importadoresdos paiacuteses envolvidos no acordo Uma vez que a eliminaccedilatildeo tarifaacuteria soacute se daraacuteintrabloco ou seja as barreiras tarifaacuterias impostas ao resto do mundo natildeo sofre-ratildeo nenhuma mudanccedila haveraacute distorccedilotildees que acarretaratildeo a perda de mercadopelos demais exportadores mundiais

Assim um acordo comercial barateia os preccedilos dos produtos exportados pe-los paiacuteses do bloco em relaccedilatildeo ao preccedilo dos produtos exportados por paiacuteses natildeo-parceiros Consequumlentemente a curva de demanda por produtos de origem ex-trabloco tende a se retrair O comportamento do consumidor que ao se depa-rar com preccedilos relativamente mais altos diminui a quantidade demandada iraacutegerar uma perda tarifaacuteria para o governo Tal perda eacute decorrente da substituiccedilatildeode fornecedores ou seja do deslocamento das importaccedilotildees de um paiacutes extrablo-co a um paiacutes intrabloco ainda que este natildeo seja o paiacutes mais eficiente na produ-ccedilatildeo do bem Essa substituiccedilatildeo de supridores que acarretaraacute um aumento do vo-lume exportado pelos paiacuteses parceiros constitui o desvio de comeacutercio

Dessa forma os efeitos reais de um processo de integraccedilatildeo comercial sobre osfluxos de comeacutercio dependem de como o volume de intercacircmbio eacute afetado pelosprocessos de criaccedilatildeo e desvio de comeacutercio Quanto maior a criaccedilatildeo e menor odesvio de comeacutercio maiores seratildeo os benefiacutecios

Os ganhos de criaccedilatildeo de comeacutercio por sua vez satildeo diretamente relacionadosagraves tarifas antes impostas aos parceiros e ao volume de comeacutercio inicialmente ve-rificado entre esses paiacuteses Do mesmo modo os efeitos de desvio de comeacutercio se-ratildeo maiores quanto maiores forem as tarifas impostas aos paiacuteses natildeo-membrosPor conseguinte a possibilidade de substituiccedilatildeo entre os produtos domeacutesticos eos importados e entre os produtos importados de diversas procedecircncias iraacute de-terminar os efeitos de criaccedilatildeo e desvio de comeacutercio respectivamente

3 ASPECTOS METODOLOacuteGICOS O MODELODE EQUILIacuteBRIO PARCIAL3

As simulaccedilotildees realizadas neste trabalho tecircm como base o modelo de equiliacute-brio parcial apresentado em Laird amp Yeats (1986) Trata-se de um modelo estaacuteti-co que calcula os efeitos de primeira ordem de reduccedilotildees tarifaacuterias diferenciadasno contexto do estabelecimento de acordos preferenciais de comeacutercio Esses efei-tos conforme jaacute mencionamos satildeo a criaccedilatildeo de comeacutercio decorrente da redu-ccedilatildeo dos preccedilos percebidos pelos importadores e do aumento dos preccedilos percebi-

J Este capiacutetulo foi extraiacutedo de Carvalho et alii (1998)

~~ i

MP ACTOSCcedilOMERCIAJS DA AacuteREA DE LIVRE COMEacuteRCIO DAS AMEacuteRICAS 11

dos pelos exportadores4

e o desvio de comeacutercio decorrente do barateamentodos produtos provenientes dos parceiros em relaccedilatildeo aos produtos provenientesde terceiros

A notaccedilatildeo utilizada eacute a seguinte 5

M - importaccedilotildees totais

Mn - importaccedilotildees de paiacuteses natildeo-parceiros

X - exportaccedilotildees totais

V - consumo aparente = produccedilatildeo domeacutestica + M - X

Y - renda do paiacutes

P- preccedilo

R - receita com exportaccedilatildeo

t - tarifa eou barreiras natildeo tarifaacuterias (equivalente ad vaiorem)

Em - elasticidade de demanda de importaccedilotildees

Ex - elasticidade de oferta de exportaccedilotildees

Es - elasticidade de substituiccedilatildeo

Te - criaccedilatildeo de comeacutercio

TD - desvio de comeacutercio

1 - Iacutendice referente ao produto

J - Iacutendice referente ao paiacutes importador

k - Iacutendice referente ao paiacutes exportador

d - prefixo que indica variaccedilatildeo

Obs

Pijk- preccedilo do produto i no paiacutes j proveniente do paiacutes k

Pikj - preccedilo do produto i proveniente do paiacutes k para o paiacutes j

Mijk - importaccedilotildees de i por j proveniente de k

Xikj - exportaccedilotildees de i por k para j

A diferenccedila entre esses dois preccedilos satildeo as incidecircncias das tarifas e das barreiras natildeo tarifaacuterias edos gastos com transporte e seguros

As variaacuteveis de fluxo (exportaccedilotildees e importaccedilotildees) referem-se a quantidades (peso ou unidades)

(3)

(5)

12 IMPACTOS COMERCIAIS DA AacuteREA DE LIVRE COMEacuteRCIO DAS AMEacuteRICAS

o modelo baacutesico parte da funccedilatildeo de demanda do paiacutes j referente ao produtoi produzido pelo paiacutes k e da funccedilatildeo de oferta do paiacutes k referente ao produto iimportado pelo paiacutes j

Mijk= F(Yj Pijj PijJ (1)

X~=F~~ ~obviamente

Mook= XikoIJ J

Ao assumir-se que o preccedilo do bem i percebido no paiacutes j seraacute igual ao preccedilorecebido pelo exportador no paiacutes k mais as parcelas referentes a incidecircncias tari-faacuterias transportes e seguros aleacutem de outros obstaacuteculos natildeo-tarifaacuterios (resumidosem um equivalente ad vaiorem tjjJ tem-se

Pk= poko (1 + too (4)IJ 1 J bull IJk1

A receita do exportador k eacute dada por

raquo0 = XikoPikoL~J Jo J

Depois de algumas diferenciaccedilotildees totais e da aplicaccedilatildeo das definiccedilotildees de elasti-cidades de oferta e demanda tecircm-se as seguintes expressotildees para a variaccedilatildeo depreccedilos e a criaccedilatildeo de comeacutercio respeetiamente

6

dPikPikj = (dtij(l+tjjJ)(EmI(Ex-Em)) (6)

TCijk = Mijk Em dtij((l+tijJ(l-(EmlEx))) (7)

Na literatura de quantificaccedilatildeo de poliacuteticas de comeacutercio exterior usualmenteassume-se a hipoacutetese de elasticidades de exportaccedilatildeo infinitas Tal consideraccedilatildeotorna-se plausiacutevel agrave medida que as exportaccedilotildees para os parceiros natildeo tenhammuito peso no total da produccedilatildeo de determinado paiacutes o que eacute aceitaacutevel no casode grandes economias Diversas evidecircncias empiacutericas com estimaccedilotildees via equa-ccedilotildees simultacircneas respaldam a alta magnitude das elasticidades de oferta de expor-taccedilatildeo7 Sob essas consideraccedilotildees o lado direito da expressatildeo (6) torna-se nulo e aexpressatildeo (7) reduz-se agrave foacutermula (8) a seguir Para o Brasil as elasticidades de

As expressotildees de criaccedilatildeo de comeacutercio bem como as de desvio de comeacutercio fornecem valoresem quantidade Deve-se efetuar em seguida a multiplicaccedilatildeo pelos preccedilos para se obter osimpactos em valores monetaacuterios (USS) Obviamente no caso de elasticidades de exportaccedilatildeoinfinitas as foacutermulas de criaccedilatildeo e de desvio de comeacutercio podem ser utilizadas incluindo-se di-retamente valores em moeda ao inveacutes de quantidades Assim obteacutem-se de imediato os im-pactos tambeacutem em moeda No entanto em trabalhos futuros pretende-se levar em conta es-timativas das elasticidades de oferta de exportaccedilotildees o que exigiria que os caacutelculos fossemexecutados em dois passos determinaccedilatildeo dos impactos em quantidade e determinaccedilatildeo dosimpactos em moeda

Para maiores detalhes ver Cline (1978)

IMPACTOS COMERCIAIS DA AacuteREA DE LIVRE COMEacuteRCIO DAS AMEacuteRICAS 13

importaccedilatildeo utilizadas foram extraiacutedas de Carvalho e Parente (1998) (ver anexo)enquanto que para os demais paiacuteses foram utilizadas as elasticidades apresenta-das em Cline (1978)

TCijk = Mijk Em dtij(l+tij0 (8)

Para se estimar o efeito de desvio de comeacutercio a literatura apresenta duasabordagens baacutesicas A primeira foi proposta em Baldwin e Murray (1977) e en-volve algumas hipoacuteteses simplificadoras Os autores relacionaram desvio de co-meacutercio a criaccedilatildeo de comeacutercio e assumiram que (a) a TC eacute igual agrave variaccedilatildeo daproduccedilatildeo (-~V) do paiacutes importador e (b) a variaccedilatildeo percentual das importaccedilotildeesdos paiacuteses natildeo beneficiados com o acordo (oacuteMMJ eacute igual agrave variaccedilatildeo percentualda produccedilatildeo do importador (~V IV) Levando-se em conta que o desvio de co-meacutercio TD eacute igual agrave variaccedilatildeo - ~ tem-se

TD = TCMV) (9)

A outra abordagem envolve a utilizaccedilatildeo de uma elasticidade de substituiccedilatildeoentre os produtos provenientes de paiacuteses beneficiados com o acordo comercial eos produtos provenientes de paiacuteses natildeo beneficiados A elasticidade de substitui-ccedilatildeo eacute definida por

dLMijkLMijJ( LMijklLMijK )Es =--------- (10)

dPijkIPijK )Pijk IPijK)

Nessa equaccedilatildeo k denota preccedilo e importaccedilotildees referentes a parceiros (paiacutesesbeneficiados com as reduccedilotildees tarifaacuterias) e K denota preccedilo e importaccedilotildees referen-tes a natildeo-parceiros

Se resolvermos a equaccedilatildeo diferencial (10) chegamos agrave seguinte soluccedilatildeo

(11)TDOOk=I)

LMij0A LMijJA [PijkI pijJp I PijkI PijJA]Es- 1

LMijJA + LMij0A [PijkI pijJp I PijkI PijJA]Es

Nessa expressatildeo A e P referem-se aos valores das variaacuteveis antes e apoacutes a libe-ralizaccedilatildeo comercial respectivamente

Ao fazermos uma expansatildeo de Taylor de primeira ordem para a funccedilatildeo[PijPijJp I PijkI PijJA]Esem torno do ponto (PijkPijJA e adicionarmos a hi-poacutetese de que os ganhos com desvio de comeacutercio seratildeo repartidos entre os par-ceiros segundo a divisatildeo de mercado anterior ao acordo comercial encontramosa foacutermula usual da literatura para modelagem de desvio de comeacutercio

TDOOk=I) _

LMOOkI)

____________ -(12)LMijk + LMijK+ LMijk Es ~(PijkIPijK )Pijk IPijK)

14 IMPACTOS COMERCIAIS DA AacuteREA DE llVRE cOMEacuteRao DAS AMEacuteRICAS

A utilizaccedilatildeo da expressatildeo (12) apresenta a desvantagem da necessidade de umaestimativa para a elasticidade de substituiccedilatildeo ES

8o que natildeo ocorre com o uso da

expressatildeo (9) Por outro lado esta uacuteltima requer valores para a razatildeo MV paracada produto (ou grupo de produtos) considerado nas simulaccedilotildees Pomfret(1986) critica o uso da expressatildeo proposta por Baldwin e Murray quando argu-menta que estes assumem implicitamente a relaccedilatildeo Es = Em(l + (MV)) Paraum baixo coeficiente de penetraccedilatildeo (MV) tem-se Es == Em ou seja a elasticida-de de substituiccedilatildeo eacute aproximadamente igual agrave elasticidade de importaccedilatildeo inde-pendentemente de quais os paiacuteses parceiros e quais os natildeo-parceiros Aleacutem dissoa foacutermula de Baldwin e Murray geralmente resulta em valores para TD bemmenores que para TC o que pode gerar estimativas negativamente viesadas

As simulaccedilotildees neste trabalho foram realizadas com o uso da expressatildeo (12) econsiderando-se uma elasticidade de substituiccedilatildeo de -15 Adicionalmente reali-zou-se uma anaacutelise de sensibilidade (ver tabelas no anexo) e adotou-se Es= -10e Es= -20 Isso se deve agrave indisponibilidade de dados para o coeficiente MVprincipalmente no caso dos Estados Unidos Para o Brasil vaacuterios trabalhos [Mo-reira e Correa 1996 Haguenauer et alii 1997] apresentam estimativas para ocoeficiente MV que podem ser consideradas como aproximaccedilotildees

9para MV

Entretanto estimativas preliminares para TD com base nesses valores e na ex-pressatildeo (9) mostraram-se muito menores dos que as obtidas por meio de (12)como jaacute era de se esperar pela criacutetica de Pomfret

Quanto ao grau de desagregaccedilatildeo das simulaccedilotildees Cline (1978) aconselha traba-lhar-se inicialmente com setores altamente desagregados e os resultados devem serconsolidados ao final O autor argumenta que uma preacute-agregaccedilatildeo tarifaacuteria antes dese aplicarem as foacutermulas de criaccedilatildeo e desvio de comeacutercio ocasionaria um vieacutes nasquantificaccedilotildees mesmo nos casos de reduccedilotildees tarifaacuterias lineares 10 Aleacutem disso oscustos computacionais do trabalho com dados desagregados satildeo irrelevantes

Para as importaccedilotildees brasileiras as simulaccedilotildees foram executadas com desagre-gaccedilatildeo por NEM OS dados sobre valores importados nesse caso foram extraiacutedosda base de dados do Ministeacuterio da Fazenda As tarifas por produto para o Brasilforam fornecidas pela Comissatildeo Econocircmica para a Ameacuterica Latina e Caribe(CEPAL)Brasiacutelia e correspondem a uma meacutedia de janeiro a setembro de 1996[Baumann 1997] No caso dos demais paiacuteses da ALCA a fonte principal eacute o cdrom TRAINS versatildeo outono de 1997 que conteacutem parte da base de dados daUNCTAD Nesse caso as simulaccedilotildees foram realizadas como desagregaccedilatildeo a seis

Os ajustes de modelos economeacutetricos para estimar a elasticidade de substituiccedilatildeo satildeo poucoconfiaacuteveis aleacutem de serem raras as tentativas nesse sentido na literatura

A qualidade dessas aproximaccedilotildees dependeraacute da participaccedilatildeo para cada produto das importa-ccedilotildees vindas da ALCA diante do total importado pelo Brasil

10 Mesma reduccedilatildeo percentual para todas as linhas tarifaacuterias

~ i lt bull

41 Antecedentes e oDesenvolvimento da ALCA

IMPACTOS COMERCIAIS DA AacuteREA DE UVRE COMEacuteRCIO DAS AMEacuteRICAS 15

diacutegitos do sistema harmonizado11

De maneira geral todas as informaccedilotildees refe-rem-se ao ano de 1996

Neste trabalho foram levadas em conta apenas as reduccedilotildees de tarifas natildeosendo consideradas as barreiras natildeo tarifaacuterias Isso obviamente pode resultarem uma simplificaccedilatildeo exagerada haja vista a importacircncia das barreiras natildeo tari-faacuterias principalmente nas relaccedilotildees comerciais entre o Brasil e os Estados Unidos[Carvalho et aiii 1998] Fonseca e Carvalho 1997] A retirada desses obstaacuteculospode resultar em uma elevaccedilatildeo significativa no volume transacionado No en-tanto a determinaccedilatildeo de equivalentes ad vaio rem para as barreiras natildeo tarifaacuteriaseacute uma tarefa difiacutecil cuja execuccedilatildeo foge do escopo do presente trabalho Em di-versos trabalhos de simulaccedilatildeo de poliacuteticas de comeacutercio exterior os autores utili-zam equivalentes ad vdiorem previamente calculados mesmo com alguma defa-sagem A opccedilatildeo por natildeo se incluiacuterem as barreiras natildeo-tarifaacuterias nas simulaccedilotildeesdeve-se ao fato de as quantificaccedilotildees disponiacuteveis datarem do iniacutecio da deacutecada de90 Devido agraves alteraccedilotildees nas praacuteticas protecionistas ocasionadas pela Rodada doUruguai ampLow e Yeats 1995] tais equivalentes ad vaiorem estatildeo provavelmenteviesados

4 A INTEGRACcedilAtildeO COMERCIAL DAS AMEacuteRICAS

Em uma perspectiva comercial o ponto departida para a globalizaccedilatildeo teve sua origemnas condiccedilotildees favoraacuteveis que se sucederam agrave

Segunda Grande Guerra Nessa eacutepoca pela primeira vez surge a noccedilatildeo de umaeconomia mundial Em justaposiccedilatildeo a esse fato as diversas rodadas de negocia-ccedilotildees multilaterais no acircmbito do GATT resultaram na reduccedilatildeo das barreiras tarifaacute-rias e outras o que possibilitou um significativo aumento no volume de comeacuter-cio cujo ritmo foi superior ao do crescimento da produccedilatildeo Impulsionados porteorias globalizadoras esses movimentos de internacionalizaccedilatildeo econocircmica pre-gam entre outros aspectos a integraccedilatildeo como fonte de aumento de eficiecircncia ebem-estar dos paiacuteses em questatildeo

Nesse contexto foi estabelecido o Tratado de Montevideacuteu em 1960 que cria-va a Associaccedilatildeo Latino-Americana de Livre Comeacutercio (ALALc) Esse acordo as-sinado pelo Brasil Argentina Chile Uruguai Meacutexico Paraguai Peru e poste-riormente pela Boliacutevia Colocircmbia Venezuela e Equador previa a eliminaccedilatildeo

11 Os resultados para criaccedilatildeo e desvio de comeacutercio foram posteriormente agregados por seccedilatildeodo sistema harmonizado (ver anexo) Obviamente a partir de um tradutor adequado os re-sultados podem ser apresentados sob outro tipo de agregaccedilatildeo

12 Em trabalhos futuros pretende-se incluir estimativaS proacuteprias de barreiras natildeo tarifaacuterias se-guindo as metodologias propostas por Laird e Yeats (1990)

16 IMPACTOS COMERCIAIS DA AacuteREA DE UVRE COMEacuteRCIO DAS AMEacuteRICAS

gradativa de tarifas agraves importaccedilotildees a unificaccedilatildeo do regime tarifaacuterio diante de pa-Iacuteses terceiros e a coordenaccedilatildeo das poliacuteticas nacionais em relaccedilatildeo ao comeacutercioAleacutem disso o acordo propunha um sistema de concessotildees aos paiacuteses menos de-senvolvidos tendo em vista o equiliacutebrio da balanccedila comercial de todos os inte-grantes do acordo

Entretanto o Tratado de Montevideacuteu conseguiu realizar apenas objetivos res-tritos devido principalmente agrave proacutepria amplitude dos propoacutesitos visados As-sim apesar da tentativa de adaptaccedilatildeo das regras o resultado final foi a reduccedilatildeodas obrigaccedilotildees destinadas aos paiacuteses-membros e esta ocasionou o fracasso doacordo em 1969 Na mesma ocasiatildeo foi firmado o acordo de Cartagena que ins-titucionalizou dentro da ALALC o Grupo Andino formado pelo Peru Colocircm-bia Chile Equador Boliacutevia e Venezuela O Pacto Andino assim como aALALC tambeacutem natildeo obteve os resultados esperados

Ainda na deacutecada de 60 vaacuterios outros acordos de integraccedilatildeo econocircmica foraminstituiacutedos na Ameacuterica Latina e Caribe Em dezembro de 1960 foi estabelecidoo Mercado Comum Centro-Americano e em 1968 foram criados a Associaccedilatildeode Livre Comeacutercio do Caribe (CARIFTA) e o Mercado Comum do Caribe Orien-tal (MCCO) que viria a se transformar na Comunidade do Caribe (CARICOM)Esse periacuteodo portanto foi bastante dinacircmico na tentativa de se promover umsistema de integraccedilatildeo regional

O novo Tratado de Montevideacuteu instituiacutedo em 1980 substituiu a ALALC pelaAssociaccedilatildeo Latino-Americana de Integraccedilatildeo (ALADI) e teve uma perspectiva maisrealista e flexiacutevel em seus objetivos O acordo era centrado na compatibilizaccedilatildeodas iniciativas anteriores com acordos bilaterais com uso da estrutura adminis-trativa existente Outro aspecto favoraacutevel consistia na ideacuteia de integraccedilatildeo porconvergecircncia a partir de concessotildees inicialmente restritas a setores seguindo emdireccedilatildeo a acordos de maior abrangecircncia

Em marccedilo de 1991 Brasil Argentina Uruguai e Paraguai assinaram o Trata-do de Assunccedilatildeo para o estabelecimento do Mercado Comum do Sul(MERCOSUL) Esse acordo continha alguns elementos contratuais inovativoscomo i) a reduccedilatildeo automaacutetica das tarifas de importaccedilatildeo dentro do bloco ii) umprograma para a eliminaccedilatildeo de barreiras natildeo tarifaacuterias iii) o estabelecimento detarifas externas comuns e iv) a definiccedilatildeo de uma poliacutetica comercial comum en-tre os parceiros O desenvolvimento desse processo de integraccedilatildeo foi consolida-do com a implementaccedilatildeo de uma Uniatildeo Aduaneira entre os paiacuteses-membros apartir de 12de janeiro de 1995

Paralelamente na Ameacuterica do Norte os Estados Unidos e o Canadaacute assina-vam em 1989 um acordo de liberalizaccedilatildeo comercial que em 1994 foi estendi-do ao Meacutexico Com a inclusatildeo deste uacuteltimo paiacutes criou-se o NAFTA - o segundo

r

IMPACTOS COMERCIAIS DA AacuteREA DE UVRE COMEacuteRCIO DAS AMEacuteRICAS 17

maior bloco comercial do mundo (este soacute perde em volume de comeacutercio para aUniatildeo Europeacuteia)

Esta gama de acordos soacute vinha comprovar a tendecircncia de um novo cenaacuteriointernacional formado por blocos econocircmicos nos quais a proximidade geograacute-fica tornava-se fator relevante no processo de integraccedilatildeo A intensa competiccedilatildeono mercado em relaccedilatildeo agraves aacutereas de livre comeacutercio aparentemente contribuipara a introduccedilatildeo de acordos de niacutevel mais profundo como a Aacuterea de LivreComeacutercio das Ameacutericas

As negociaccedilotildees para a criaccedilatildeo da ALCA comeccedilaram em dezembro de 1994 emMiami com a Primeira Reuniatildeo de Cuacutepula das Ameacutericas Nesse encontro os liacute-deres dos 34 paiacuteses do continente americano (exceto Cuba) lanccedilaram 23 iniciati-vas entre as quais a formaccedilatildeo da ALCA cujo objetivo era estabelecer uma novaperspectiva de integraccedilatildeo continental Nesse contexto os aspectos econocircmico ecomercial passariam a ser complementados com o poliacutetico social e ambientalpara possibilitar a prosperidade dos paiacuteses envolvidos Apoacutes esse encontro foramrealizadas quatro outras reuniotildees ministeriais ocorridas em Denver (EstadosUnidos) Cartagena (Colocircmbia) Belo Horizonte (Brasil) e San Joseacute (Costa Rica)muacuteltiplas reuniotildees vice-ministeriais numerosas reuniotildees de grupos de trabalhouma nova reuniatildeo de cuacutepula em Santiago no Chile e a reuniatildeo do Comitecirc deNegociaccedilotildees Comerciais (CNC) em Buenos Aires na Argentina A formaccedilatildeo daALCA que jaacute havia sido sugerida pelo presidente dos Estados Unidos GeorgeBush em 1990 atravessa um periacuteodo de concretizaccedilatildeo e deveraacute ser concluiacutedapelo menos em parte ateacute 2005

Entretanto desde a I Reuniatildeo de Cuacutepula em Miami as negociaccedilotildees para aformaccedilatildeo da ALCA estatildeo sendo marcadas pelas posiccedilotildees divergentes defendidaspor Brasil e Estados Unidos Os negociadores estadunidenses defendem a im-plementaccedilatildeo de um cronograma de liberalizaccedilatildeo comercial mais abrangente eraacutepido no qual os compromissos acordados em negociaccedilotildees anteriores passari-am a ser submetidos aos interesses da ALCA A posiccedilatildeo brasileira e dos demaispaiacuteses do MERCOSUL eacute totalmente contraacuteria e prega uma integraccedilatildeo mais lentao acesso a mercados ocorreria apenas na uacuteltima etapa do processo Assim a pri-meira etapa compreenderia a concretizaccedilatildeo de acordos de facilitaccedilatildeo de negoacute-cios e a segunda etapa introduziria temas mais complexos sem implicar trocasde concessotildees em termos de acesso a mercado Estas estariam previstas apenasna terceira etapa Para o Brasil as negociaccedilotildees natildeo seriam realizadas em moacutedulose sim em um contexto global no qual os paiacuteses poderiam atuar individualmenteou em blocos

Aparentemente os esforccedilos empreendidos pelo MERCOSUL pelo menos emparte surtiram efeito Na reuniatildeo de vice-ministros em Belo Horizonte acor-dou-se que a ALCA poderia coexistir com outras formas de integraccedilatildeo jaacute existen-

18 IMPACTOS COMERCIAIS DA AacuteREA DE liVRE COMEacuteRCIO DAS AMEacuteRICAS

teso Dessa forma os interesses e as conquistas obtidas pelo MERCOSUL estariamresguardadas

Paralelamente a natildeo concessatildeo do fast-traek pelo governo dos EUA em no-vembro de 1997 diminuiu ainda mais o poder de atuaccedilatildeo de seus negociadores eressoou como um sinal de desaquecimento do processo de integraccedilatildeo hemisfeacuteri-ca Com a natildeo aprovaccedilatildeo do [ast-traek os Estados Unidos passaram a adotaruma posiccedilatildeo mais flexiacutevel em relaccedilatildeo ao fortalecimento de blocos regionais nocontinente e simultaneamente passaram a defender a chamada segunda geraccedilatildeode reformas13 Aleacutem disso a possibilidade de antecipaccedilatildeo do iniacutecio da formaccedilatildeoda Aacuterea de Livre Comeacutercio das Ameacutericas ficou afastada e assim o que seraacute fei-to ateacute 2005 seratilde~ medidas para se facilitar o intercacircmbio14 e natildeo acordos co-merciais de natureza tarifaacuteria A falta do mecanismo praacutetico que poderia con-tribuir para o progresso de integraccedilatildeo das Ameacutericas definiu um novo rumo paraas negociaccedilotildees e foram enfatizadas sobretudo questotildees sobre democracia e di-reitos humanos

De modo geral desde dezembro de 1994 ateacute os dias de hoje as negociaccedilotildees daALCA tecircm ocorrido de forma moderada Sem o fast-traek esse ritmo fica assegu-rado e isso favorece paiacuteses como o Brasil e seus soacutecios do MERCOSUL pois estesprecisam de mais tempo para se adaptar aos impactos de uma abertura comercialna qual os Estados Unidos participam com suas niacutetidas vantagens de maior po-tecircncia mundial

Na verdade os maiores conflitos de ideacuteias entre Brasil e Estados Unidos resi-dem basicamente na dificuldade de os negociadores brasileiros perceberem asgrandes vantagens dessa integraccedilatildeo que o governo dos EUA prega com grandeentusiasmo De acordo com Abreu (1997) esse fato adveacutem da consciecircncia de queum acordo de tal natureza principalmente com a presenccedila dos EUA deixaria aeconomia brasileira muito mais exposta agrave concorrecircncia externa Adicionalmen-te os maiores ganhos que o Brasil poderia obter seriam relativos ao acesso a de-terminados mercados dos EUA tais como o de suco de laranja e tecircxteis os quaisprovavelmente natildeo sofreriam reduccedilatildeo satisfatoacuteria de barreiras a curto prazo

As criacuteticas referentes agrave formaccedilatildeo da Aacuterea de Livre Comeacutercio das Ameacutericasentretanto surgem de ambas as partes do continente o sul e o norte Os paiacuteseslatino-americanos enfatizam o alto custo de seu ajuste agrave liberalizaccedilatildeo de mercado

13Na cuacutepula de Santiago concordou-se em adotar um plano de accedilatildeo baseado na segunda gera-ccedilatildeo de reformas no contexto de fortalecimento da democracia no combate ao narcotraacuteficona erradicaccedilatildeo da pobreza e a favor da educaccedilatildeo e da melhoria das condiccedilotildees de sauacutede

14Natildeo estaacute definido quais medidas seriam estas e de acordo com a interpretaccedilatildeo brasileira tra-ta-se de iniciativas de reduccedilatildeo da burocracia nas aduanas e padronizaccedilatildeo dos formulaacuterios uti-lizados

bull

MP AcrOS COMERCIAIS DA AacuteREA DE liVRE COMEacuteRCIO DAS AMEacuteRICAS 19

para a economia dos Estados Unidos OS EUA por suacutea vez temem a reduccedilatildeo deempregos e o risco de se relacionarem com paiacuteses com maiores riscos de desesta-bilizaccedilatildeo Contudo os governos dos paiacuteses das Ameacutericas prosseguem com as ne-gociaccedilotildees para formaccedilatildeo da ALCA em parte porque acreditam nos benefiacutecios fu-turos que seratildeo proporcionados pelo acesso a novos mercados o que poderaacute vi-abilizar o crescimento das economias envolvidas

De fato um raacutepido processo de abertura de mercado para uma economiacomo a dos EUA poderia causar deslocamentos indesejaacuteveis para o Brasil e toda aAmeacuterica Latina Por outro lado eacute vaacutelido reconhecer que o Brasil passou nos uacutel-timos anos por um processo de abertura comercial que permitiu alguns avanccedilosem questotildees relevantes para a liberalizaccedilatildeo Segundo estudo do IPEA a induacutestriabrasileira registrou ganhos de produtividade da ordem de 5 ao ano apoacutes a aber-tura da economia Aleacutem disso o paiacutes apresenta-se em um contexto de privatiza-ccedilatildeo de infra-estrutura e internacionalizaccedilatildeo da organizaccedilatildeo industrial e isso con-tribui para uma melhor posiccedilatildeo diante da integraccedilatildeo do continente Embora oBrasil tenha que evoluir muito antes da implementaccedilatildeo da ALCA que comeccedilaraacutea partir de 2005 sem data-limite para a conclusatildeo eacute importante a anaacutelise dos

I bull bull bull N

posslvels Impactos que a mtegraccedilao proporCIOnara

42 Aspectos Comerciais O comeacutercio internacional de bens e serviccedilos vemse tornando cada vez mais dinacircmico nesta uacuteltima

deacutecada Segundo relatoacuterio da Organizaccedilao Mundial do Comeacutercio (OMC) em1997 o volume das exportaccedilotildees mundiais apresentou crescimento de 95 emrelaccedilatildeo ao ano anterior Essa taxa de crescimento a segunda maior verificadanos uacuteltimos vinte anos se torna ainda mais expressiva dado o crescimento de 3no produto mundial

Boa parte dessa expansatildeo comercial eacute atribuiacuteda ao dinamismo das economiasamericanas do norte e do sul De acordo com o citado relatoacuterio essas duas regi-otildees apresentaram recordes de participaccedilatildeo no volume total do comeacutercio mundi-al O comeacutercio intra-Ameacuterica do Norte e as exportaccedilotildees dos paiacuteses latino-americanos registraram taxas de crescimento de dois diacutegitos

A tabela 1 revela as taxas de crescimento do comeacutercio realizado por regiotildeesdurante a deacutecada de 90 Note-se aqui a boa performance das economias latino-americanas que apresentam taxas de crescimento das importaccedilotildees e das exporta-ccedilotildees sensivelmente superiores agraves mundiais

A importacircncia do continente americano no comeacutercio mundial natildeo deixa duacute-vida alguma Tomando-se como referecircncia as trinta maiores economias exporta-doras do mundo no ano de 1997 observa-se que quatro posiccedilotildees satildeo ocupadaspor paiacuteses americanos Os Estados Unidos aparecem em 12 lugar seguidos peloCanadaacute em 72 o Meacutexico em 152 e o Brasil e~ 262 Essas quatro economiasrespondem por aproximadamente 20 das exportaccedilotildees mundiais

20 IMPAcrOS COMERCIAISDAAacuteREADE UVRE COMEacuteRCIO DASAMEacuteRICAS

TABELA 1Crescimento do Comeacutercio Total de Bens por Regiatildeo ()- 19901997

Exportaccedilatildeo Importaccedilatildeo

90-9sZ 95 96 97 90-95 95 96 97Mundo 600 900 500 950 650 900 500 900Ameacuterica do Nortel 700 950 600 1050 750 800 600 1250Ameacuterica Latina 800 1200 1100 1250 1150 300 1150 2150Europa Ocidental 550 800 450 800 450 800 350 700Uniatildeo Europeacuteia 550 850 400 800 450 750 250 650

Economias em transiccedilatildeo 450 1750 750 1100 150 1700 1450 1600Aacutesia 750 1000 350 1150 1050 1400 500 550Japatildeo 150 400 (O50) 950 650 1250 200 250Sudeste Asiaacutetico 1100 1450 650 100 1200 1550 450 550

Fonte e elaboraccedilatildeo OMCNotas lCanadaacute e Estados Unidos

2Meacutedia anual

TABELA 2Composiccedilatildeo das Importaccedilotildees Intra-ALCA

(Em USS milhotildees)

1990-1991 () 1992-1993 () 1994-1995 () 1996 ()NAFIACanadaacute 12098250 1614 13090050 1491 1576145 1422 17064800 1367Estados Unidos 51267500 6838 57868050 6589 7300335 6588 81779500 6552Meacutexico 4128450 551 66 97500 763 797420 720 9393300 753

MERCOSULArgentina 617550 082 1582800 180 208245 188 23 76200 190Brasil 22 73700 303 25 40400 289 44 8900 405 5694700 456Paraguai 123400 016 135750 015 24685 022 279700 022Uruguai 149000 020 218550 025 28265 026 332300 027

Paeto-AndinoBoliacutevia 82850 011 114800 013 1316S 012 163500 013Colocircmbia 524800 070 817400 093 128680 116 13 67400 110Equador 212950 028 253150 029 39415 036 372400 030Peru 319400 043 405000 046 66315 060 789400 063Venezuela 832500 111 1197150 136 95295 086 948800 076

Mercado Comum do CaribeBahamas 112100 015 99600 011 1149S 010 124300 010Barbados 69700 009 54750 006 6870 006 76300 006Belize 23350 003 27750 003 2580 002 25600 002Guiana 30900 004 46350 005 4840 004 48400 004Guiana Francesa 75800 010 64350 007 7295 007 113700 009Jamaica 167500 022 188250 021 2460S 022 275700 022SVicente e Grenadias 13800 002 13300 002 1330 001 13200 001Trinidad y Tobago 139400 019 144100 016 1422S 013 214400 017

Mercado Comum Centro-AmericanoCosta Rica 193350 026 266350 030 31390 028 343300 028El Salvador 133450 018 180550 021 27135 024 267100 021Guatemala 175000 023 256550 029 29485 027 314600 025Honduras 94500 013 108350 012 1137S 010 169400 014Nicaraacutegua 69450 009 79950 009 9185 008 112000 009Chile 788600 105 1062700 121 13 8695 125 1782800 143Haiti 36600 005 31650 004 4525 004 66500 005Panamaacute 161700 022 210600 024 24575 022 251100 020

Outros 61100 008 66400 008 5550 005 55500 004Total 74976650 10000 87822150 10000 1 1082020 10000 1248 15900 10000

Fonte Direetion of Trade Statistics FMI

IMPACfOS COMERCIAISDA AacuteREA DE UVRE COMEacuteRCIO DAS AMEacuteRICAS 21

A composiccedilatildeo do comeacutercio intra-Ameacutericas tambeacutem eacute marcada pela suprema-cia da economia dos Estados Unidos que respondem por mais de 60 de todo ocomeacutercio praticado pela regiatildeo A partir de uma anaacutelise do comeacutercio intra-ALCA verifica-se que o NAFTA responde por mais de 85 do volume transacio-nado O MERCOSULapresenta uma participaccedilatildeo de aproximadamente 7 segui-do pelo pacto Andino com 45 O Mercado Comum do Caribe e O MercadoComum Centro-Americano possuem participaccedilotildees inferiores a 1 As tabelas 2e 3 mostram como se divide o comeacutercio na ALCA

TABELA 3Composiccedilatildeo das Exportaccedilotildees Intra-ALCA

(Em US$ milhotildees)

1990-1991 () 1992-1993 () 1994-1995 () 1996 ()NAFTA

Canadaacute 127 39600 1918 13980650 1875 17878650 1935 20163300 1885Estados Unidos 40766100 6136 45646850 6122 54868500 5939 62452800 5838Meacutexico 3489950 525 4904100 658 6701700 725 9599100 897

MERCOSUL

Argentina 1216550 183 1267650 170 1831300 198 23 81100 223Brasil 3151700 474 3719500 499 4503200 487 4776200 446Paraguai 84800 013 69100 009 86800 009 91900 009Uruguai 164900 025 167400 022 200950 022 239700 022

Pacto AndinoBoliacutevia 88750 013 71900 010 106650 012 113700 011Colocircmbia 699900 105 701650 094 930250 101 1057200 099Equador 278300 042 295550 040 406350 044 489000 046Peru 328000 049 349950 047 506500 055 589700 055Venezuela 1632600 246 14 43550 194 1727300 187 2078700 194

Mercado Comum do do CaribeBahamas 22950 003 lnOO 002 17950 002 19200 002Barbados 20700 003 18500 002 21000 002 23500 002Belize 10350 002 11750 002 13500 001 15400 001Guiana 24950 004 36250 005 45300 005 54600 005Guiana Francesa 7450 001 9700 001 15350 002 10100 001Jamaica 109400 016 108550 015 130300 014 136000 013S Vicente e Grenadias 7500 001 6800 001 4650 001 4600 000Trinidad y Tobago 185150 028 174050 023 216100 023 250000 023

Mercado Comum Centro-AmericanoCosta Rica 152300 023 191800 026 254350 028 294600 028EI Salvador 58500 009 66500 009 92100 010 102400 010Guatemala 118250 018 131750 018 183900 020 203100 019Honduras 81150 012 80800 011 95200 010 110600 010Nicaraacutegua 30150 005 24500 003 43900 005 63500 006Chile 865750 130 960300 129 13 87050 150 1535300 144Haiti 16350 002 7650 001 9600 001 9000 001Panamaacute 34900 005 52750 007 60400 007 62500 006

Outros 50050 008 47600 006 47600 005 47600 004Total 664 37000 10000 74564800 10000 923 86400 10000 106974400 10000

Fonte Direction of Trade Statistics FMl

51 Liberalizaccedilatildeo TarifaacuteriaTotal (cenaacuterio I)

22 IMPACfOS COMERCIAIS DA AacuteREA DE l1VRE COMEacuteRCIO DAS AMEacuteRICAS

5 RESULTADOS DAS SIMULACcedilOtildeES

A formaccedilatildeo de uma aacuterea de livre comeacutercio requer uma seacuterie de cuidados quevatildeo desde a sua concepccedilatildeo ateacute a melhor forma de implementaccedilatildeo Experiecircnciaspassadas revelam que uma liberalizaccedilatildeo total e completa de todas as barreirascomerciais em uma regiatildeo eacute algo que soacute se concretiza apoacutes certo periacuteodo de ma-turaccedilatildeo Esse tempo torna-se necessaacuterio para que os setores mais sensiacuteveis decada paiacutes consigam desenvolver mecanismos que propiciem enfrentar a concor-recircncia internacional

Nessa perspectiva haacute uma enorme gama de possibilidades para a implemen-taccedilatildeo de um acordo de liberalizaccedilatildeo comercial Seguindo tal raciociacutenio este tra-balho desenvolve alguns cenaacuterios alternativos sob os quais a ALCA poderaacute ser es-tabelecida15

As simulaccedilotildees para cada cenaacuterio foram feitas com base em uma elasticidadede substituiccedilatildeo de importaccedilotildees igual a -15 Entretanto conforme jaacute foi men-cionado uma anaacutelise de sensibilidade foi desenvolvida por meio da aplicaccedilatildeo domodelo com hipoacuteteses de -10 e -20 para os valores da referida elasticidadeOs resultados obtidos nessa anaacutelise estatildeo contidos no anexo deste texto

Se a implementaccedilatildeo da ALCA tiver como impli-caccedilatildeo direta a eliminaccedilatildeo total e imedi~ta de to-das as aliacutequotas incidentes sobre o universo de

produtos transacionados no continente o modelo adotado indica que as expor-taccedilotildees brasileiras com destino agrave ALCA sofreriam incremento da ordem de 7 ouseja US$ 15 bilhatildeo enquanto as importaccedilotildees provenientes da ALCA registrari-am um aumento de aproximadamente 18 o que corresponde a US$ 43 bi-lhotildees Esse diferencial entre o total exportado e importado pelo paiacutes nesse cenaacute-rio pode ser observado na tabela 4

TABELA 4Impactos da Liberalizaccedilatildeo sobre os Fluxos Comerciais Internos da ALCA

Criaccedilatildeo de comeacutercio

Desvio de comeacutercio

Efeito total

Crescimento das Exportaccedilotildees Brasileiras Crescimento das Importaccedilotildees Brasileiras

USS milhotildees () USSmilhotildees ()

91661 435 334395 1364

55665 264 100019 408

147326 699 434414 1772

Elaboraccedilatildeo pr6pria

15 bO viamente tais cenaacuterios satildeo apenas exerciacutecios que buscam elucidar algumas alternativasconsideradas mais realistas pelos autores diante da informaccedilatildeo disponiacutevel ateacute o presentemomento

bull

IMP AcrOS COMERCIAIS DA AacuteREA DE UVRE COMEacuteRCIO DAS AMEacuteRICAS 23

De acordo com esses dados observa-se que o impacto do desvio de comeacutercioeacute muito mais significativo em termos de porcentagem do efeito total no casodas exportaccedilotildees Os resultados mostram que quase 40 do incremento total dasexportaccedilotildees brasileiras satildeo decorrentes desse efeito e isso revela por conseguin-te que boa parte do aumento verificado nas exportaccedilotildees natildeo ocorre devido agravecompetitividade dos produtos brasileiros mas sim devido agrave vantagem de comer-cializaacute-los sem a incidecircncia de tarifas

Se tomarmos como referecircncia os dados abertos setorialmente cujas tabelas es-tatildeo apresentadas no anexo deste texto torna-se possiacutevel avaliar os impactos daliberalizaccedilatildeo nos diversos segmentos produtivos do paiacutes Em termos percentuaiscabe ao setor de peacuterolas pedras materiais preciosos etc (seccedilatildeo XIV) a lideranccedilaentre os setores mais beneficiados com a integraccedilatildeo uma vez que suas exporta-ccedilotildees com destino ao mercado das Ameacutericas apontam um crescimento de apro-ximadamente 33 Entretanto a anaacutelise em termos monetaacuterios revela que os se-tores que apresentariam maior crescimento no total exportado seriam os de ins-trumentos mecacircnicos e maquinaacuterios equipamentos eleacutetricos etc (seccedilatildeo XVI) ecalccedilados chapeacuteus guarda-chuvas etc (seccedilatildeo XII) Esses dois grupos de produtosteriam suas exportaccedilotildees elevadas em US$ 2706 milhotildees e US$ 2413 milhotildeesrespectivamente Assim esses setores seriam os maiores beneficiados tanto peloefeito de criaccedilatildeo quanto pelo efeito de desvio de comeacutercio Outros setores quetambeacutem responderiam favoravelmente agrave integraccedilatildeo satildeo os de base de metais e ar-tigos de base de metais (seccedilatildeo XV) e veiacuteculos aeronaves e outros equipamentosde transporte (seccedilatildeo XVII) que sofreriam incrementos de US$ 1986 milhotildees eUS$ 1560 milhotildees respectivamente

Pelo lado das importaccedilotildees cerca de 60 do incremento total observado cor-responde ao aumento das compras externas de produtos classificados como per-tencentes aos setores de instrumentos mecacircnicos e maquinaacuterios equipamentoseleacutetricos etc (seccedilatildeo XVI) e veiacuteculos aeronaves e outros equipamentos de trans-porte (seccedilatildeo XVII) Nesses casos verifica-se uma elevaccedilatildeo nas importaccedilotildees deUS$ 199 bilhatildeo e US$ 595 milhotildees respectivamente

A anaacutelise da decomposiccedilatildeo do efeito de desvio de comeacutercio para as importa-ccedilotildees brasileiras proporciona a identificaccedilatildeo de parte do impacto que uma inte-graccedilatildeo entre as Ameacutericas poderia causar nos fluxos comerciais dos paiacuteses extra-bloco A tabela 5 mostra de que forma os efeitos de desvio de comeacutercio satildeo divi-didos entre os paiacuteses que sofreriam retraccedilatildeo no total exportado para o Brasil

24 IMPACTOSCOMERCIAISDA AacuteREADE UVRE COMEacuteRCIO DASAMEacuteRICAS

bull

125971326350524648210908189761

2776401

Exportaccedilatildeo para o Brasilpoacutes-ALCA

130750275622577311288192269

287642

Exportaccedilatildeo para oBrasil preacute-ALCA

TABELASImpactos do Desvio de Comeacutercio sobre os Demais Parceiros

(Em USS milhotildees)

Reduccedilatildeo Total das Exportaccedilotildees

Valor ()47787 36512115 44011248 4363789 33625080 272

100019 348OutrosTotal

Elaboraccedilatildeo proacutepria

Uniatildeo Europeacuteia

JapatildeoTigres asiaacuteticos

China

Os dados desagregados e contidos nas tabelas do anexo revelam que para to-dos os conjuntos de paiacuteses discriminados na tabela 5 o setor que mais sofre re-traccedilatildeo no volume exportado para o Brasil eacute o de instrumentos mecacircnicos e ma-quinaacuterio equipamentos eleacutetricos etc (seccedilatildeo XVI) Tal setor responde por quase50 das perdas totais de exportaccedilotildees da Uniatildeo Europeacuteia e China e por aproxi-madamente 70 da retraccedilatildeo das exportaccedilotildees observadas do Japatildeo e dos tigresasiaacuteticos Nota-se ainda que no caso da Uniatildeo Europeacuteia o setor de induacutestriaquiacutemica (seccedilatildeo VI) tambeacutem apresenta significativa reduccedilatildeo de exportaccedilotildees cujomontante revela ser esse setor responsaacutevel por cerca de 11 da perda total deexportaccedilotildees do bloco para o Brasil Para a China o setor de induacutestria tecircxtil (se-ccedilatildeo XI) sofreria retraccedilatildeo de exportaccedilotildees correspondente a 12 do total de per-das observado pelo paiacutes

Entretanto natildeo eacute apenas nos paiacuteses extrabloco que se observa uma reduccedilatildeono total das exportaccedilotildees para o mercado brasileiro Tendo em vista que a im-plementaccedilatildeo da ALCA se daraacute em um territoacuterio jaacute marcado pela existecircncia deblocos comerciais as composiccedilotildees de comeacutercio interno nesses blocos tambeacutemsofreriam modificaccedilotildees

Se tomarmos como exemplo o MERCOSUL verifica-se que parte do comeacuterciorealizado pelos paiacuteses-membros (estimulado pelo relativo barateamento das mer-cadorias decorrente da eliminaccedilatildeo das barreiras existentes) deixa de existir umavez que essa reduccedilatildeo tarifaacuteria passa a ocorrer para uma gama maior de paiacutesesEssa realocaccedilatildeo do comeacutercio interno do bloco pode ser encarada de certo modocomo uma correccedilatildeo do desvio de comeacutercio ocorrido contra os demais paiacuteses docontinente natildeo pertencentes ao MERCOSUL no momento de sua criaccedilatildeo A tabe-la 6 mostra as mudanccedilas na composiccedilatildeo do comeacutercio do Brasil com os demaisparceiros do MERCOSUL

IMPACTOS COMERCIAIS DA AacuteroA DE ~ COMEacuteRCIO DAS AMEacuteRICAS 25

Exportaccedilotildees Brasileiras

US$ milhotildees ()7247 129592 078768 113

TABELA 6Impactos da ALCA sobre o Comeacutercio do Brasil com os Paiacuteses do MERCOSUL

Reduccedilatildeo do Comeacutercio

Importaccedilotildees Brasileiras

USS milhotildees ()24217 3571698 182722 131

Argentina

UruguaiParaguai

Elaboraccedilatildeo pr6pria

A anaacutelise dos dados em detalhe revela que para a Argentina cabe ao setor deveiacuteculos aeronaves e outros equipamentos de transporte (seccedilatildeo XVII) a maiorretraccedilatildeo no volume exportado com valores que representam 37 da perda totaldas exportaccedilotildees do paiacutes para o Brasil No caso do Uruguai o setor de plaacutesticos eborrachas (seccedilatildeo VII) eacute o responsaacutevel por aproximadamente 21 do total dasperdas de exportaccedilatildeo do paiacutes para o Paraguai a maior retraccedilatildeo eacute verificada nosetor de produtos vegetais (seccedilatildeo 11) que apresenta diminuiccedilatildeo de exportaccedilotildeescorrespondente a 79 do total de perdas observadas para o paiacutes

Quanto ao Brasil observa-se que as exportaccedilotildees com destino ao MERCOSULsofreriam retraccedilatildeo de aproximadamente US$ 86 milhotildees ou seja 12 da totalatualmente exportado Os setores que apresentaram maiores perdas de exporta-ccedilatildeo foram os de instrumentos mecacircnicos e maquinaacuterios equipamentos eleacutetricosetc (seccedilatildeo XVI) e o de veiacuteculos aeronaves e outros instrumentos de transporte(seccedilatildeo XVII) cujos montantes correspondem a cerca de 24 e 21 da perda to-tal das exportaccedilotildees brasileiras com destino ao bloco respectivamente

52 Liberalizaccedilatildeo TarifaacuteriaParcial (cenaacuterios 11 e 111)

A construccedilatildeo desses cenaacuterios foi baseada naconstataccedilatildeo de que os paiacuteses envolvidos nes-se processo de integraccedilatildeo imporiam restri-

ccedilotildees agrave liberalizaccedilatildeo imediata de alguns setores considerados sensiacuteveis de tal for-ma que o livre acesso a tais segmentos somente seria possiacutevel apoacutes um periacuteodode adaptaccedilatildeo Partindo-se dessa concepccedilatildeo foram elaborados cenaacuterios alternati-vos criados a partir de diferentes criteacuterios de escolha dos setores sensiacuteveis

N o caso das importaccedilotildees do Brasil consideramos apenas um cenaacuterio alterna-tivo Neste simula-se uma reduccedilatildeo tarifaacuteria de 100 para todos os setores comexceccedilatildeo daqueles pertencentes agrave lista baacutesica de exceccedilatildeo agrave Tarifa Externa Comum(TEC) Para estes uacuteltimos as tarifas seriam mantidas integralmente

Esse segundo cenaacuterio para as importaccedilotildees brasileiras resultou em um decreacutes-cimo de 2025 na criaccedilatildeo total de comeacutercio Aleacutem disso constatou-se quegrande parte dos setores mais sensiacuteveis em termos de aumento percentual do va-lor importado devido agrave criaccedilatildeo de comeacutercio consta da lista brasileira de exceccedilatildeo

26 IMPACTOSCOMERCIAISDA AacuteREADE llVRE COMEacuteRCIO DASAMEacuteRICAS

Essas constataccedilotildees foram extrapoladas o que possibilitou a construccedilatildeo dos doiscenaacuterios alternativos para a reduccedilatildeo tarifaacuteria nos demais paiacuteses da ALCA

Para cada um dos parceiros do Brasil no primeiro senaacuterio de liberalizaccedilatildeoparcial (cenaacuterio 2) escolheram-se como setores sensiacuteveis aqueles com maior au-mento relativo das importaccedilotildees devido agrave criaccedilatildeo de comeacutercio ateacute completarem-se oS 2025 da criaccedilatildeo total de comeacutercio referente agrave liberalizaccedilatildeo total Nessecaso foram mantidas inalteradas as tarifas desses setores sensiacuteveis enquanto astarifas dos demais produtos tiveram uma liberalizaccedilatildeo total

A simulaccedilatildeo para o cenaacuterio 2 revelam que enquanto nossas exportaccedilotildees cres-cem US$ 128 bilhatildeo ou seja US$ 196 milhotildees a menos que no caso de uma li-beralizaccedilatildeo total nossas importaccedilotildees sofrem uma reduccedilatildeo de aproximadamenteUS$ 870 milhotildees e atingem um total de US$ 35 bilhotildees A tabela 7 mostra oSresultados desse cenaacuterio

bull

TABELA 7Impactos da Liberalizaccedilatildeo Parcial sobre os Fluxos de Comeacutercio

Criaccedilatildeo de comeacutercioDesvio de comeacutercioEfeito total

Elaboraccedilatildeo pr6pria

Crescimento das ExportaccedilotildeesValor (USS milhotildees) ()

75289 35752424 249127713 605

Crescimento das ImportaccedilotildeesValor (USS milhotildees) ()

266673 108780380 328347053 1415

Assim como no cenaacuterio anterior (de liberalizaccedilatildeo total) a Uniatildeo Europeacuteiacontinuaria sendo a maior prejudicada com a implementaccedilatildeo de uma aacuterea de li-vre comeacutercio no continente americano A tabela 8 revela que em termos mone-taacuterios suas exportaccedilotildees para o mercado brasileiro sofreriam retraccedilatildeo superior aUS$ 420 milhotildees

1265393264857248135109774907881

2796040

13 07500275620257730112880922690

2876420

Exportaccedilatildeo para o Brasil Exportaccedilatildeo para o Brasilpreacute-ALCA p6S-ALCA

TABELA 8Impactos do Desvio de Comeacutercio sobre oSDemais Parceiros

(Em USS milhotildees)

Reduccedilatildeo Toia das Exportaccedilotildees

Valor ()42100 32210763 3919595 3723106 27514809 16080380 279

OutrosTotal

Elaboraccedilatildeo pr6pria

Uniatildeo EuropeacuteiaJapatildeoTigres asiaacuteticosChina

A anaacutelise mais detalhada desses resultados revela que assim como no cenaacuterioi oS setores de instrumentos mecacircnicos e maquinaacuterios equipamentos eleacutetricos

IMPACTOS COMERCIAIS DA AacuteREA DE UVRE COMEacuteRCIO DAS AMEacuteRICAS 27

etc (seccedilatildeo XVI) satildeo os que apresentam maiores retraccedilotildees nos valores exportadospara todos os paiacuteses

O impacto desse setor no MERCOSUL tambeacutem seraacute mais ameno dado que nocenaacuterio 1 as importaccedilotildees brasileiras oriundas dos seus parceiros diminuiacuteam cer-ca de US$ 266 milhotildees No cenaacuterio 2 essa retraccedilatildeo diminui cerca de 50 quan-do atinge US$ 127 milhotildees No caso das exportaccedilotildees brasileiras a reduccedilatildeo veri-ficada eacute de US$ 79 milhotildees ou seja US$ 7 milhotildees a menos que o verificado nocenaacuterio de liberalizaccedilatildeo total

TABELA 9Impactos da ALCA sobre o Comeacutercio do Brasil com o MERCOSUL

Reduccedilatildeo do Comeacutercio

Argentina

UruguaiParaguai

Elaboraccedilatildeo proacutepria

Exponaccedilotildees

Valor USS milhotildees

6627

554731

()118

073108

Imponaccedilotildees

Valor USS milhotildees

10975

1040651

()162

112118

Para a construccedilatildeo do segundo cenaacuterio de uma liberalizaccedilatildeo parcial (cenaacuterio3) considerou-se que todos os paiacuteses-membros do MERCOSUL agrave exceccedilatildeo do Pa-raguai16 manteriam as suas listas de exceccedilatildeo agrave TEC e as suas listas de adequaccedilatildeo(intrazona) de tal modo que todos os setores aiacute compreendidos teriam as suasestruturas tarifaacuterias inalteradas

17No caso dos Estados Unidos os setores consi-

derados sensiacuteveis foram escolhidos a partir de dois criteacuterios setores nos quais opaiacutes aplica qualquer tipo de barreira natildeo tarifaacuteria 18e os setores apontados porCarvalho Lerda Parente e Miyata (1998) e Hufbauer e Schott (1992) como osmais prejudicados no caso de uma liberalizaccedilatildeo total Para os demais paiacuteses uti-lizou-se o mesmo criteacuterio utilizado anteriormente ou seja os setores considera-dos sensiacuteveis foram aqueles que apresentaram apoacutes a liberalizaccedilatildeo total os mai-ores incrementos relativos do valor importado devido agrave criaccedilatildeo de comeacutercio

Os resultados do cenaacuterio 3 no que diz respeito agraves importaccedilotildees brasileiras satildeoiguais aos obtidos no cenaacuterio 2 pois continuou-se considerando como setoressensiacuteveis aqueles constantes na lista de exceccedilatildeo agrave TEC Dessa forma apenas as

16 Tal procedimento natildeo foi aplicado ao Paraguai devido agrave natildeo disponibilidade de suas listasDe qualquer forma isso natildeo compromete os resultados tendo em vista o baixo volume decomeacutercio desse paiacutes

17 No caso da Argentina e do Uruguai foram considerados como setores sensiacuteveis apenas aque-les constantes nas listas de exceccedilatildeo e nas listas de adequaccedilatildeo cuja convergecircncia para a TEC fos-se decrescente

18 Os dados sobre esses tipos de barreira foram extraiacutedos de Fonseca e Carvalho Jr (1997)

[

c

28 MP ACTOS COMERCIAIS DA AacuteREA DE LIVRE COMEacuteRCIO DAS AMEacuteRICAS

mudanccedilas que ocorrem nos fluxos comerciais exportados pelo Brasil para os paiacute-ses da ALCA seratildeo mostradas nas proacuteximas tabelas

Criaccedilatildeo de comeacutercioDesvio de comeacutercioEfeito Total

Elaboraccedilatildeo proacutepria

TABELA 10Impactos da Liberalizaccedilatildeo sobre as Exportaccedilotildees Brasileiras

Crescimento das ExportaccedilotildeesValor (US$ milhotildees) ()

56551 26831753 15188304 419

De acordo com os dados observa-se que o crescimento das nossas exporta-ccedilotildees com destino agraves Ameacutericas eacute de cerca de US$ 400 milhotildees abaixo do verifica-do no cenaacuterio 2 Essa retraccedilatildeo eacute explicada pelo fato de que os produtos escolhi-dos como sensiacuteveis para as importaccedilotildees dos paiacuteses parceiros afetam principal-mente as exportaccedilotildees brasileiras Pode-se entatildeo tomar o cenaacuterio 3 como extre-mamente peSSimista

Se considerarmos a utilizaccedilatildeo da TEC para os demais paiacuteses do MERCOSUL oresultado encontrado mostra que nossas exportaccedilotildees para esse mercado sofremuma retraccedilatildeo de US$ 649 milhotildees ou seja US$ 212 milhotildees a menos que o ob-tido no cenaacuterio 1 e US$ 142 milhotildees a menos que o obtido no cenaacuterio 2

TABELA 11Impactos da ALCA sobre o Comeacutercio do Brasil com o MERCOSUL

Reduccedilatildeo das Exportaccedilotildees BrasileirasValor (US$ milhotildees) ()

5511 098249 033731 108

ArgentinaUruguaiParaguai

Elaboraccedilatildeo proacutepria

6 COMENTAacuteRIOS FINAIS

A construccedilatildeo dos trecircs cenaacuterios a partir de diferentes hipoacuteteses mostra quedo ponto de vista comercial um acordo de integraccedilatildeo entre as Ameacutericas trariapara o Brasil um aumento muito maior do seu volume importado frente ao in-cremento observado no total exportado A explicaccedilatildeo para esses resultados natildeo eacutedifiacutecil de ser visualizada se considerarmos que boa parte do comeacutercio entre asAmeacutericas que poderia ser aproveitada em benefiacutecio brasileiro jaacute foi realizada nomomento do estabelecimento do MERCOSUL Do mesmo modo a participaccedilatildeodos Estados Unidos em um bloco comercial jaacute reduz os ganhos dos demais par-ceiros visto se tratar da maior potecircncia mundial e por conseguinte do paiacutes comos maiores ganhos de competitividade

4

IMPACTOS COMERCIAIS DA AacuteREA DE UVRE COMEacuteRCIO DAS AMEacuteRICAS 29

Outro ponto importante a ser observado na explicaccedilatildeo do desfavorecimentoda balanccedila comercial brasileira diante de uma integraccedilatildeo interamericana residena estrutura tarifaacuteria dos paiacuteses parceiros A tabela 12 a seguir apresenta as meacute-dias aritmeacuteticas simples das tarifas para cada um dos paiacuteses-membros considera-dos nas simulaccedilotildees A terceira coluna refere-se ao valor exportado pelo Brasilpara cada um desses paiacuteses Os paiacuteses que apresentam tarifa meacutedia acima da meacute-dia brasileira absorvem apenas 2143 das nossas exportaccedilotildees para a ALCA comexceccedilatildeo dos paiacuteses do MERCOSUL

19OU seja enquanto as nossas importaccedilotildees se-

riam beneficiadas pela reduccedilatildeo de uma tarifa meacutedia da ordem de 881 quase80 das nossas exportaccedilotildees seriam beneficiadas pela reduccedilatildeo de uma tarifa meacute-dia abaixo de 57 Aleacutem disso os fluxos de comeacutercio atuais que satildeo as basespara as criaccedilotildees de comeacutercio tambeacutem desfavorecem a nossa balanccedila comercialas exportaccedilotildees brasileiras para a ALCA (exceto o MERCOSUL) satildeo de US$ 1403 bi-lhotildees enquanto asimportaccedilotildees satildeo de US$ 1626 bilhotildees

TABELA 12Estrutura Tarifaacuteria dos Paiacuteses-Membros da ALCA

Paiacutes Tarifa meacutedia ()(meacutedia aritmeacutetica simples)

Exponaccedilotildees brasileiras para cada parceiro(em milhotildees de US$) ()

Brasil 881

Argentina 541 56071 2661Uruguai 630 7550 358Paraguai 576 6779 322

Meacutexico 1369 5612 266Estados Unidos 570 99672 4729

Canadaacute 270 9017 428z

Chile 1045 10621 504Venezuela 1189 4130 196Colocircmbia 1163 4345 206Boliacutevia 915 1765 084Equador 485 1583 075

Peru 1291 3604 171

Total 210747 10000Notas lEsse valor difere da meacutedia simples de 1310 calculada em Baumann (1997) Isso se deve ao fato de ao se unir o

arquivo de tarifas com o arquivo de valores imponados apareceram produtos que natildeo tinham correspondente nalista de tarifas e para estes foram atribuiacutedas tarifas nulas Por outro lado os produtos que tinham informaccedilatildeosobre tarifa mas correspondiam a um valor imponado nulo foram excluiacutedos do arquivo de simulaccedilotildees Dessaforma aumentou-se o denominador e diminuiu-se o numerador e isso resultou no valor de 881 ao inveacutes de131020 Chile apresenta tarifa uniforme de 11 para a quase totalidade de seus produtos enquanto o vetor tarifaacuteriochileno utilizado nas simulaccedilotildees apresentou meacutedia simples de 1045 Isso se deve ao fato de os dados terem sidoextraiacutedos do TRAINS com procedimentos computacionais automaacuteticos pelos quais tarifas natildeo disponiacuteveis satildeo tra-tadas como nulas No entanto isso natildeo compromete os resultados uma vez que o desvio em termos de tarifameacutedia eacute de apenas 5

19 Nesta anaacutelise natildeo estatildeo incluiacutedos os paiacuteses do MERCOSUL pois para esses natildeo haacute efeito decriaccedilatildeo de comeacutercio seja do lado das exportaccedilotildees seja do lado das importaccedilotildees brasileirasConsiderou-se nas simulaccedilotildees que as tarifas entre os paiacuteses pertencentes ao diversos blocosjaacute existentes estivessem previamente zeradas

[

iL

30 IMPACfOS COMERCIAIS DA AacuteREA DE liVRE COMEacuteRCIO DAS AMEacuteRICAS

Conforme citado no capiacutetulo 3 natildeo foram levadas em conta as barreiras natildeo-tarifaacuterias Isso obviamente implica subestimaccedilatildeo dos impactos sobre as exporta-ccedilotildees brasileiras que satildeo afetadas principalmente pelas restriccedilotildees impostas pelosEstados Unidos Tambeacutem natildeo foram consideradas as prefer~ncias tarifaacuterias(concedidas principalmente no caso da ALADI) nem as vantagens conferidas peloSistema Geral de Preferecircncia dos Estados Unidos Eacute provaacutevel portanto que assimulaccedilotildees estejam superestimando tanto as exportaccedilotildees quanto as importaccedilotildeesbrasileiras em relaccedilatildeo aos paiacuteses da Ameacuterica Latina Dado que o Brasil comoeconomia importante na Ameacuterica Latina eacute responsaacutevel pelas maiores concessotildeesna ALADI os maiores vieses estariam em suas importaccedilotildees

Entretanto deve-se ressaltar que se por um lado esses resultados datildeo margema conclusotildees sobre a intensificaccedilatildeo do desequiliacutebrio da balanccedila comercial brasi-leira nos proacuteximos anos por outro deve-se estar atento para os efeitos extraco-merciais que uma integraccedilatildeo dessa natureza poderia trazer ao paiacutes em termos deaumento de bem-estar competitividade etc

Dada a metodologia jaacute apresentada o modelo adotado natildeo nos permite infe-rir sobre as consequumlecircncias que um acordo de liberalizaccedilatildeo comercial poderiacausar sobre o niacutevel de produccedilatildeo emprego tecnologia entre outros Assim ne-nhuma afirmaccedilatildeo sobre os impactos econocircmicos de longo prazo que uma nego-ciaccedilatildeo interamericana poderia trazer ao Brasil pode ser estabelecida a partir dosresultados aqui apresentados

A importacircncia dessas simulaccedilotildees reside no fato de que se pode obter ex-anteindicaccedilotildees a respeito dos setores que devem merecer maior ou menor atenccedilatildeo dogoverno brasileiro no momento das negociaccedilotildees comerciais dado o seu potenci-al de crescimento de mercado em relaccedilatildeo aos paiacuteses-membros do bloco Simi-larmente eacute possiacutevel apontar quais os setores mais atraentes para o Brasil nosquais seraacute possiacutevel alcanccedilar maior penetraccedilatildeo haja vista a competitividade do

IpaIS nesses segmentos

bull

ANEXO

TABELA 13Simulaccedilotildees para as Importaccedilotildees Brasileiras

enaacuterio I Reduccedilatildeo Tarifaacuteria de 100 para Todos os Produtos(Em US$ milhotildees)

ortaccedilotildees Reduccedilatildeo das Importaccedilotildees Vindas Importaccedilotildees da Aumento das Importaccedilotildees Vindas da ALCA Aumento das Importaccedilotildeesndas do do MERCOSUL Devido a ALCA (exceto (exceto MERCOSUL) Devido a da ALCA (excetoRCOSUL Desvios de Comeacutercio MERCOSUL) Desvios de Comeacutercio MERCOSUL) Devido antes da Es- -LO Es- -15 Es- -20 Antes da Es- -LO Es- -15 Es- -20 Criaccedilotildees de Comeacutercio

egraccedilatildeo Valor () Valor (00) Valor () Integraccedilatildeo Valor () Valor () Valor () Valor ()185 00 00 00 00 00 00 639 00 00 00 00 00 00 00 00

~7290 -23 -D3 -35 -D5 6 -D6 954 35 36 51 54 67 71 105 11019773 -351 -18 -518 -26 -681 -34 8241 411 50 607 74 798 97 1349 164 gt1801 -D2 -Dl -D2 -D1 -D3 -D2 177 04 23 06 34 08 46 19 105 ~

tigt2776 -43 -16 -64 -23 -84 -30 3740 148 40 217 58 284 76 516 138 ()

12617 -212 -17 -315 -25 -415 -33 20187 914 45 1351 67 1774 88 980 49~3614 -69 -19 -102 -28 -133 -37 25178 649 26 953 38 1245 49 3380 134

3178 -94 -29 -137 bullbull3 -179 -56 9548 467 49 684 72 893 93 2015 211 ~1089 -D3 -D3 -D4 -D4 -D6 -D5 170 11 62 16 92 21 122 23 135 f645 -D3 -D5 -D5 -D8 -D7 -10 118 05 44 08 66 10 86 20 1711333 -22 -16 -32 -24 bullbull2 -31 7597 108 14 159 21 207 27 870 115

~6876 -62 -D9 -91 -13 -119 -17 4274 236 55 346 81 453 106 843 197 fi512 -D9 -18 -13 -26 -18 -34 141 23 166 35 247 46 326 45 323320 -D5 -15 -D7 -22 -D9 -29 1273 50 39 73 57 96 75 228 179

~08 00 -11 00 -15 00 -20 412 03 07 04 11 06 14 50 120()

1246 -35 -28 -52 1 -67 -54 9407 332 35 488 52 638 68 1745 186 i4698 -154 -33 -226 8 -294 -63 52309 3523 67 5134 98 6658 127 14809 28314008 -591 -42 -856 -61 -1104 -79 9716 1087 112 1583 163 2052 211 4372 450 9117 -D5 -40 -D7 -59 -D9 -76 7538 433 57 632 84 820 109 1763 234 f07 00 -D8 00 -12 00 -16 16 01 52 01 76 02 99 06 387 tigt

482 -12 -24 -17 -35 -22 -46 1002 94 94 138 138 180 180 301 300 I02 00 00 00 00 00 00 05 00 11 00 16 00 21 00 6100 00 00 00 00 00 00 01 00 00 00 00 00 00 00 00 gt

2577 -1695 -21 -2484 -30 -3239 -39 162643 8533 52 12486 77 1 6257 100 33440 206tigt

~~

r ~-~ r-~- ~~ -

Imp

ViME

AInt

c

Descriccedilatildeo do SetorSetor

HS

o Sem classificaccedilatildeo

I Produtos animais

U Produtos vegetais

UI Gorduras 61eos

IV Alimentos bebidas fumo

V Produtos minerais

VI Produtos da induacutestria quiacutemica

Vil Plaacutesticos e borrachas

vm Couros e peles art de viagem

IX Madeira corticcedila e cestaria

X Produtos de papel e papelatildeo

XI Tecircxteis

XU Calccedilados chapeacuteus e similares

XIII Pedras ceracircmica vidros

XIV Artigos de joalheria

XV Ligas de metal

XVI Maquinaria equipo eleacutetricos

XVil Equipamentos de transporte

XVIU Instrumentos de precisatildeo

XIX Armas e municcedilotildees

XX Artigos manufaturados diversos

XXI Obras de arte e similares

XXU Classificaccedilotildees especiais

Total 8Elaboraccedilatildeo dos autores

r-- _

~~

TABELA 14Reduccedilatildeo das Importaccedilotildees Brasileiras Vindas de Cada Bloco Devido a Desvios de Comeacutercio

~Cenaacuterio I Reduccedilatildeo Tarifaacuteria de 100 para Todos os ProdutosEm US$ milhotildees

qOtigt

Tigres Asiaacuteticos Uniatildeo Europeacuteia China Japatildeo ()

riccedilatildeo do setor Impons OCom OCom OCom Impons OCom OCom OCom Impom OCom OCom OCom Impons OCom OCom OCom~Iniciais Es- -LO Es- -15 Es- -20 Iniciais Es- -LO Es- -15 Es- -20 Iniciais Es- -LO Es- -15 Es- -20 Iniciais Es- -10 Es- -15 Es- -20

accedilatildeo 49 00 00 00 842 00 00 00 26 00 00 00 75 00 00 00 ~imais 04 00 00 00 2942 05 07 09 62 00 00 00 05 00 00 00 tlgetais 15 00 00 00 1537 32 47 62 364 05 07 09 44 00 00 01 gtleos 28 00 00 00 1155 01 02 03 00 00 00 00 03 00 00 00 ~bebidas fumo 64 03 04 06 2827 44 65 85 34 01 01 02 21 01 01 02 filinerais 01 00 00 00 3149 147 214 278 408 00 00 00 552 00 00 00

~induacutestria quiacutemica 398 05 07 09 25269 360 529 691 1375 18 27 35 3202 52 77 101orrachas 1543 49 73 95 5993 206 302 393 423 14 20 26 1049 38 56 73 ()

les ano de viagem 123 02 03 03 152 02 02 03 251 03 05 06 07 00 00 00 Oniccedila e cestaria 11 00 00 00 118 01 01 02 20 00 01 01 02 00 00 00 ~papel e papelatildeo 123 03 04 05 2939 52 76 98 40 01 01 01 158 04 05 07 8

2362 50 74 96 2275 42 61 79 1473 30 44 57 245 04 06 07~apeacuteus e similares 375 03 04 06 87 01 02 02 811 07 10 13 13 00 00 00

ica vidros 106 01 02 02 1678 29 43 56 104 02 03 03 432 04 06 08~

alheria 23 01 01 01 177 01 02 03 10 00 00 00 08 00 00 00ai 636 16 23 30 8014 201 296 387 515 09 13 17 900 23 34 44

()

~equipo eleacutetricos 1 5213 541 786 1018 50377 1564 2283 2966 3224 119 174 225 15644 555 809 1050o de transpone 2361 48 69 88 14076 353 519 679 244 02 02 03 1903 44 64 83s de precisatildeo 1624 34 50 65 6065 194 283 368 662 28 41 53 2955 97 141 183niccedilotildees 00 00 00 00 08 00 01 01 00 00 00 00 00 00 00 00ufaturados diversos 717 17 24 32 1051 29 43 56 1240 20 30 39 345 07 10 13e e similares 01 00 00 00 21 00 00 00 01 00 00 00 00 00 00 00s especiais 00 00 00 00 00 00 00 00 00 00 00 00 00 00 00 00

25773 772 1125 1458 13 0750 3265 4779 6222 11288 259 379 493 27562 830 1212 1573es

Sem classific

Produtos an

Produtos ve

Gorduras oacuteAlimentos

Produtos m

Produtos da

Plaacutesticos e b

Couros e pe

Madeira co

Produtos de

Setor

HS Oesc

OI11liIVV

VIVil

vmIXXXI TecircxteisXII Calccedilados ch

XIII Pedras cedm

XIV Anigos de jo

XV Ligas de met

XVI Maquinaria

XVII Equipament

xvm Instrumento

XIX Armas e mu

XX Anigos man

XXI Obras de an

XXII Classificaccedilotildee

Total

Elaboraccedilatildeo dos autor

bull

TABELA 15Simulaccedilotildees para as Importaccedilotildees Brasileiras

Cenaacuterio 11Reduccedilatildeo Tarifaacuteria de 100 para Todos os Produtos Exceto Aqueles da Lista Brasileira de Exceccedilotildees(Em USS milhotildees)

Importaccedilotildees Reduccedilatildeo das Importaccedilotildees VindasImporta-

Aumento das Importaccedilotildees Vindas da ALCAAumento das

ccedilotildees da ImportaccedilotildeesSetor Vindas do do MERCOSUL Devido a ALCA (exceto (exceto o MERCOSUL) Devido a da ALCA (exceto oHS Descriccedilatildeo do Setor MERCOSUL Desvios de Comeacutercio o MERCOSUL) Desvios de Comeacutercio MERCOSUL) Devido a

Antes da Es- -LO Es- -15 Es- -20 Antes da Es- -10 Es- -15 Es- -20 Criaccedilotildees de ComeacutercioIntltgraccedilatildeo Valor () Valor () Valor () Intltgraccedilatildeo Valor Valor () Valor Valor ()

O Sem classificaccedilatildeo 185 00 00 00 00 00 00 639 00 00 00 00 00 00 00 00I Produtos animais 7290 -15 -02 -23 -03 -30 -04 954 22 23 33 34 43 45 86 90

~11 Produtos vegetais 19773 -351 -18 -518 -26 -681 -34 8241 411 50 607 74 798 97 1349 164III Gorduras oacuteleos 1801 -02 -01 -02 -01 -03 -02 177 04 23 06 34 08 46 19 105 qIV Alimentos bebidas fumo 2776 -42 -15 -61 -22 -80 -29 3740 110 29 161 43 210 56 470 126 SlV Produtos minerais 12617 -04 00 -07 -01 -09 -01 20187 27 01 40 02 53 03 160 08 ()

VI Produtos da induacutestria qufmica 3614 -69 -19 -101 -28 -131 -36 25178 586 23 861 34 1124 45 3103 123~VII Plaacutesticos e borrachas 3178 -75 -24 -111 -35 -145 -46 9548 422 44 620 65 809 85 1801 189

VIII Couros e peles art de viagem 1089 -03 -03 -04 -04 -06 -05 170 10 60 15 90 20 119 22 128()

IX Madeira corticcedila e cestaria 645 -03 -05 -05 -08 -07 -10 118 05 44 08 66 10 86 20 171 ~X Produtos de papel e papelatildeo 1333 -22 -16 -32 -24 -42 -31 7597 108 14 159 21 207 27 870 115 tl

gtXI Tecircxteis 6876 -42 -06 -61 -09 -80 -12 4274 199 47 292 68 381 89 714 167

~XII Calccedilados chapeacuteus e similares 512 00 00 00 00 00 -01 141 07 53 11 79 15 103 21 148XIII Pedras ceracircmica vidros 320 -05 -14 -07 -21 -09 -28 1273 49 39 72 57 95 74 227 178XIV Artigos de joalheria 08 00 -11 00 -15 00 -20 412 03 07 04 11 06 14 49 120 gXV Ligas de metal 1246 -35 -28 -52 -41 -67 -54 9407 332 35 488 52 638 68 1745 186

~XVI Maquinaria equipo eleacutetricos 4698 -133 -28 -195 -41 -254 -54 52309 3252 62 4743 91 6158 118 13120 251XVII Equipamentos de transporte 14008 -43 -03 -63 -05 -84 -06 9716 281 29 415 43 546 56 827 85 ()

XVIII Instrumentos de precisatildeo 117 -05 -40 -07 -59 -09 -76 7538 432 57 630 84 818 108 1757 233

~XIX Armas e municcedilotildees 07 00 -08 00 -12 00 -16 16 01 52 01 76 02 99 06 387XX Artigos manufaturados diversos 482 -12 -24 -17 -35 -22 -46 1002 94 94 138 138 180 180 301 300XXI Obras de arte e similares 02 00 00 00 00 00 00 05 00 11 00 16 00 21 00 61 OXXII Classificaccedilotildees especiais 00 00 00 00 00 00 00 01 00 00 00 00 00 00 00 00 ~Total 82577 -859 10 1267 15 -1660 20 162643 6356 39 9305 57 12119 75 26667 164

Elaboraccedilatildeo dos autores~()

gtVgt

~~

~~

TABELA 16~Reduccedilatildeo das Importaccedilotildees Brasileiras Vindas de Cada Bloco Devido a Desvios de Comeacutercio

Cenaacuterio 11Reduccedilatildeo Tarifaacuteria de 100 para Todos os Produtos Exceto Aqueles da Lista Brasileira de ExceccedilotildeesqoVgt

(Em USS milhotildees) ()

Setor Tigres Asiaacuteticos Uniatildeo Europeacuteia China Japatildeo~HS Oescriccedilatildeo do setor Impom OCom OCom OCom Imports OCom OCom OCom Imports OCom OCom OCom Impom OCom OCom OCom

Iniciais Es- -10 Es- -15 Es- -20 Iniciais Es- -10 Es- -15 Es- -20 Iniciais Es- -10 Es- -15 Es- 20 Iniciais Es- -10 Es- -15 Es- -20 ()

O Sem classificaccedilatildeo 49 00 00 00 842 00 00 00 26 00 00 00 75 00 00 00 ~I Produtos animais 04 00 00 00 2942 03 05 06 62 00 00 00 05 00 00 00 tl

n Produtos vegetais 15 00 00 00 1537 32 47 62 364 05 07 09 44 00 00 01 gtli Gorduras 61eos 28 00 00 00 1155 01 02 03 00 00 00 00 03 00 00 00 ~IV Alimentos bebidas fumo 64 03 04 06 2827 32 47 61 34 01 01 02 21 01 01 02

V Produtos minerais 01 00 00 00 3149 09 13 17 408 00 00 00 552 00 00 00 ~VI Produtos da induacutestria qufmica 398 05 07 09 25269 330 485 633 1375 16 23 30 3202 49 72 95

~VII Plaacutesticos e borrachas 1543 39 57 75 5993 203 297 387 423 10 15 20 1049 35 51 66

vrrr Couros e peles art de viagem 123 02 03 03 152 02 02 03 251 03 05 06 07 00 00 00()

IX Madeira corticcedila e cestaria 11 00 00 00 118 01 01 02 20 00 01 01 02 00 00 00 IX Produtos de papel e papelatildeo 123 03 04 05 2939 52 76 98 40 01 01 01 158 04 05 07

XI Tecircxteis 2362 47 69 90 2275 40 58 75 1473 30 44 57 24S 04 05 07

Xli Calccedilados chapeacuteus e similares 37S 02 02 03 87 01 02 02 811 03 05 07 13 00 00 00

XIII Pedras ceracircmica vidros 106 01 02 02 1678 29 43 56 104 02 03 03 432 04 06 08 tlXIV Artigos de joalheria 23 01 01 01 177 01 02 03 10 00 00 00 08 00 00 00 ~XV iigasde metal 636 16 23 30 8014 201 296 387 51S 09 13 17 900 23 34 44 iXVI Maquinaria equipo eleacutetricos 1 5213 486 708 918 50377 1531 2236 2905 3224 82 120 156 15644 501 732 951

xvn Equipamentos de transporte 2361 03 04 05 14076 186 274 361 244 01 02 03 1903 12 17 23

xvrn Instrumentos de precisatildeo 1624 34 50 65 6065 193 281 366 662 28 41 53 2955 97 141 183 ~XIX Armas e municcedilotildees 00 00 00 00 08 00 01 01 00 00 00 00 00 00 00 00

XX Artigos manufaturados diversos 717 17 24 32 1051 29 43 56 1240 20 30 39 34S 07 10 13

XXI Obras de arte e similares 01 00 00 00 21 00 00 00 01 00 00 00 00 00 00 00

xxn Classificaccedilotildees especiais 00 00 00 00 00 00 00 00 00 00 00 00 00 00 00 00

Total 25773 657 959 1247 130750 2876 4211 5485 11288 212 311 405 27562 737 1076 1399

Elaboraccedilatildeo dos autores

TABELA 17Simulaccedilotildees para as Exportaccedilotildees Brasileiras

Cenaacuterio I Reduccedilatildeo Tarifaacuteria de 100 para Todos os Produtos(Em US$ milhotildees)

Exportaccedilotildees Reduccedilatildeo nas Exportaccedilotildees para o Expom para a Aumento nas Exportaccedilotildees para a ALCA Aumento nas ExportaccedilotildeesSetor para0 MERCOSUL Devido a ALCA (exceto (exceto o MERCOSUL) Devido a para a ALCA (excetoHS Descriccedilatildeo do Setor MERCOSUL Desvios de Comeacutercio o MERCOSUL) Desvios de Comeacutercio o MERCOSUL) Devido a

Antes da Es- -LO Es- 15 Es- -20 Antes da Es- -LO Es- -15 Es- -20 Criaccedilotildees de ComeacutercioIntegraccedilatildeo Valor (00) Valor (00) Valor (00) Integraccedilatildeo Valor (00) Valor (00) Valor () Valor ()

I Produtos animais 1620 (l3 (l2 (l5 (l3 (l6 (l 853 O O 05 06 07 08 O 0511 Produtos vegetais 1916 (l8 (l -13 (l7 -17 (l9 7257 08 01 12 02 16 02 5 06III Gorduras 61eos 177 00 (l2 (l1 (l3 (l1 (l 596 06 10 09 I 11 19 22 37 ~IV Alimentos bebidas fumo 3656 -55 -15 -81 -22 -107 -29 1286 356 28 51S bullO 663 52 173 13 gtV Produtos minerais 2978 (l1 00 (l2 (ll (l2 (ll 7397 9 07 73 10 97 13 100 I VI Produtos da induacutestria quiacutemica 7795 -55 (l7 -83 -11 109 -1 8071 20 25 30 38 01 50 13 51 tigt

VII Plaacutesticos e borrachas 5773 -62 -11 -92 -16 -122 -21 5001 169 3 251 50 332 66 573 115 ()

VIII Couros e peles art de viagem 7 00 (l3 00 (l 00 (l5 93S 25 27 38 bullO 50 53 91 97~IX Madeira corticcedila e cestaria 522 (l3 (l6 (l5 (l9 (l6 12 5500 124 23 185 34 24S 4 166 30

X Produtos de papel e papelatildeo 3531 -32 (l9 -48 -14 -63 18 5605 55 10 81 15 107 19 195 35 ()

XI Tecircxteis 3815 -29 (l8 -4 -11 -58 -15 3805 278 73 414 109 548 14 778 204 ~XII Calccedilados chapeacuteus e similares 490 (l1 (l2 (l1 (l3 (l2 (l4 13241 789 60 1176 89 1558 118 1238 93 ~XIII Pedras ceracircmica vidros 1237 (l5 (l4 (l7 (l6 -10 (l8 2239 123 55 183 82 242 108 231 103XIV Artigos de joalheria 25 00 (l7 00 -10 00 -14 3016 155 51 231 76 305 101 772 256

~XV Ligas de metal 7202 35 (l5 -52 (l7 -69 -10 25868 470 18 699 27 924 36 1339 52XVI Maquinaria equipo eleacutetricos 13684 -141 -10 -209 -15 -276 20 2840 977 39 1456 59 1929 78 155 59 ~XVII Equipamentos de transporte 14345 -123 (l9 -182 -13 -240 17 10437 407 39 602 58 792 76 1148 110

~XVIII Instrumentos de precisatildeo 563 10 17 -1 -25 19 -33 1117 57 51 8 75 112 100 124 111XIX Armas e municcedilotildees 81 (l2 -26 (l3 -38 (l 50 374 10 26 15 40 20 52 34 90XX Artigos manufaturados diversos 916 -12 -1 -18 -20 2 -27 1308 64 49 96 73 128 98 266 203 ()

OXXI Obras de arte e similares 00 00 00 00 00 00 00 2 00 00 00 00 00 00 00 00

~Total 70399 -580 -08 -861 12 -1136 -16 140347 4330 31 6427 46 8485 60 9166 65Elaboraccedilatildeo dos autores O

Otlgttigt

~~

YgtVI

~

TABELA 18Simulaccedilotildees para as Exportaccedilotildees Brasileiras

~Cenaacuterio 11Reduccedilatildeo Tarifaacuteria de 100 para Todos os Produtos Exceto Aqueles Considerados Mais Sensiacuteveis em QTermos de Aumento Relativo das Importaccedilotildees

(Em US$ milhotildees)()

Exponaccedilotildees Reduccedilatildeo nas Exponaccedilotildees para o Expons para a Aumento nas Exponaccedilotildees para a ALCA Aumento nas exponaccedilotildees~Setor para0 MERCOSULDevido a ALGA(exceto (exceto MERCOSUL)Devido a para a ALCA(exceto

~HS Descriccedilatildeo do Setor MERCOSUL Desvios de Comeacutercio MERCOSUL) Desvios de Comeacutercio MERCOSUL)Devido a

Antes da Es- 10 Es- 15 Es- 20 Antes da Es- 10 Es- 15 Es- 20 Criaccedilotildees de ComeacutercioIntegraccedilatildeo Valor () Valor () Valor () Integraccedilatildeo Valor () Valor (ro) Valor () Valor (00) ~

I Produtos animais 1620 -03 -02 -05 -03 -06 -04 853 04 04 05 06 07 08 04 05~11 Produtos vegetais 1916 -08 -04 13 -07 17 -09 7257 07 01 11 01 14 02 37 05

III Gorduras 61eos 177 00 -02 -01 -03 -01 -04 596 05 09 08 13 10 16 20 33 tlIV Alimentos bebidas fumo 3656 -55 -15 -81 -22 -107 -29 12846 356 28 51S 40 663 52 173 13 tgt1

V Produtos minerais 2978 -01 00 -02 -01 -02 -01 7397 48 07 72 10 95 13 47 06~VI Produtos da induacutestria quiacutemica 7795 -55 -07 -82 -11 -109 -14 8071 204 25 302 37 399 49 384 48

VII Plaacutesticos e borrachas 5773 -62 -11 -92 -16 -121 -21 5001 165 33 246 49 325 65 527 105 ()

OVIII Couros e peles ano de viagem 74 00 -02 00 -04 00 -05 93S 23 24 34 36 45 48 79 85~IX Madeira coniccedila e cestaria 522 -03 -05 -04 -08 -05 -10 5500 124 23 185 34 24S 44 164 30

X Produtos de papel e papelatildeo 3531 -26 -07 -39 -11 -51 -14 5605 50 09 75 13 99 18 127 23 ()

OtildeXI T~xteis 3815 -23 -06 -34 -09 -45 -12 3805 250 66 373 98 494 130 640 168~XII Calccedilados chapeacuteus e similares 490 -01 -02 -01 -03 -02 -03 13241 757 57 1129 85 1495 113 1155 87

XIII Pedras ceracircmica vidros 1237 -05 -04 -07 -06 -10 -08 2239 121 54 180 80 239 107 215 96

~XIV Anigos de joalheria 25 00 -07 00 -10 00 -14 3016 24 08 36 12 48 16 96 32XV Ligas de metal 7202 -29 -04 -43 -06 -58 -08 25868 449 17 668 26 885 34 1139 44XVI Maquinaria equipo eleacutetricos 13684 -129 -09 -192 -14 -254 19 24840 960 39 1432 58 1898 76 1347 54 ~XVII Equipamentos de transpone 14345 -111 -08 -164 -11 -217 -15 10437 391 37 578 55 761 73 99S 95XVIII Instrumentos de precisatildeo 563 -09 -15 -13 -23 17 -30 1117 56 50 83 74 110 99 112 100XIX Armas e municcedilotildees 81 -01 -14 -02 -21 -02 -27 374 10 26 14 39 19 51 31 84XX Anigos manufaturados diversos 916 -11 -12 -16 -17 21 -23 1308 59 45 89 68 118 90 238 182XXI Obras de ane e similares 00 00 00 00 00 00 00 42 00 00 00 00 00 00 00 00

Total 70399 -532 -08 -791 -11 1045 -15 140347 4063 29 6034 43 7968 57 7529 54Elaboraccedilatildeo dos autores

TABELA 19Simulaccedilotildees para as Exportaccedilotildees Brasileiras

Cenaacuterio IH Reduccedilatildeo Tarifaacuteria de 100 para Todos os Produtos Exceto Aqueles Pertencentes agraves Listas de Exceccedilotildees(Em US$ milhotildees)

Exportaccedilotildees Reduccedilatildeo nas Exportaccedilotildees para o Exports para a Aumento nas Exportaccedilotildees pata a ALCA Aumento nas Exportaccedilotildees

Setor para0 MERCOSUL Devido a ALCA (exceto (exceto MERCOSUL) Devido a para a ALCA (exceto

HS Descriccedilatildeo do Setor MERCOSUL Desvios de Comeacutercio MERCOSUL) Desvios de Comeacutercio MERCOSUL) Devido aAntes da Es- -LO Es- -15 Es- -20 Antes da Es- -LO Es- -15 Es- -20 Criaccedilotildees de Comeacutercio

Integraccedilatildeo Valor () Valor () Valor () Integraccedilatildeo Valor () Valor () Valor () Valor ()

I Produtos animais 1620 l) l2 l5 l) l6 l4 85) 04 04 05 06 07 08 04 05

II Produtos vegetais 1916 l8 l4 -I) l7 -17 l9 7257 07 01 11 01 14 02 37 05

~III Gorduras 61eos 177 00 l2 00 l2 ll l3 596 05 09 08 13 10 16 20 33

IV Alimentos bebidas fumo 3656 -52 -14 -77 -21 -102 -28 12846 97 08 143 11 188 15 82 06

V Produtos minerais 2978 l2 ll l2 l1 l2 ll 7397 124 17 )1 04 41 06 38 05 aVI Produtos da induacutestria quimica 7795 ll 00 80 -10 -106 -14 8071 21 03 302 37 399 49 384 48 Vgt

VII Plaacutesticos e borrachas 577) -54 l9 -69 -12 -91 -16 5001 204 41 248 50 328 66 53S 107()

VIII Couros e peles art de viagem 74 -46 -620 00 l4 00 l5 93S 167 179 38 40 50 53 90 96~

IX Madeira corticcedila e cestaria 522 00 00 l2 l5 l3 l6 5500 25 05 185 34 24S 44 164 30 ()

X Produtos de papel e papelatildeo 35)1 -14 l4 -21 l6 -28 l8 5605 50 09 75 13 99 18 127 23~

XI Tecircxteis 3815 -23 l6 -)4 l9 -45 -12 3805 57 15 84 22 110 29 139 36

XII Calccedilados chapeacuteus e similares 490 00 l1 00 l1 l1 ll 13241 153 12 228 17 302 23 228 17 ~XIII Pedras ceracircmica vidros 1237 l5 l4 l7 l6 l9 l7 2239 121 54 180 81 239 107 216 96

~XIV Artigos de joalheria 25 00 l6 00 l9 00 -12 )016 155 51 231 76 30S 101 772 256

XV Ligas de metal 7202 l1 00 -31 l4 -41 l6 25868 10 00 292 11 38S 15 508 20 OXVI Maquinaria equipo eleacutetricos 13684 -21 l2 -141 -10 -186 -14 24840 197 08 1099 44 1455 59 1121 45 tT1

XVII Equipamentos de transporte 1434S -95 l7 -147 -10 -193 -13 10437 738 71 484 46 635 61 826 79~XVIII Instrumentos de precisatildeo 56) -99 -176 l6 -10 l8 -14 1117 328 294 83 74 110 99 112 100

XIX Armas e municcedilotildees 81 l4 -48 l2 -25 l3 -33 374 56 149 14 39 19 51 31 84 ()

XX Artigos manufaturados diversos 916 l8 l8 -11 -12 -15 -16 1308 56 43 83 64 111 85 222 170 IXXI Obras de arte e similares 00 00 00 00 00 00 00 42 00 00 00 00 00 00 00 00

Total 70)99 -437 06 649 09 857 -12 140347 2574 18 3824 27 5052 36 5655 40

Elaboraccedilatildeo dos autores~

~()

~

10gt~

38 IMPACTOS COMERCIAIS DA AacuteREA DE UVRE COMEacuteRCIO DAS AMEacuteRICAS

TABELA 20Elasticidades de Longo Prazo para as Importaccedilotildees Brasileiras (19781996)

SetorCimbioReal

Bens de capital -1897Intermediaacuterios -2003Natildeo duraacuteveis -1406Duraacuteveis -2928Combustiacuteveis -0561Fonte Carvalho e Parente (1998)

Pffi13211337

1716

ElasticidadesUtilizaccedilatildeo da Capacidade Instalada Tendecircncia Determiniacutestica

63580770715

2233 -00033

IMPACfOS COMERCIAIS DA AacuteREA DE LIVRE COMEacuteRCIO DAS AMEacuteRICAS 39

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VEIGA P M A infra-estrutura e o Processo de Negociaccedilatildeo da ALCA- Brasiacutelia IPEAago 1997 (Texto para Discussatildeo n507)

VERSIANI F R A experiecircncia latino- americana de integraccedilatildeo e os novos acordosBrasil-Argentina- Uruguai In Brasil - Argentina - Uruguai a integraccedilatildeo emdebate- Brasiacutelia Ed Marco Zero 1987p26-42

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PUBLICAccedilotildeES IX) IPEA (fEXTOS)19981999

TEXTO PARA DISCUSSAtildeO - TD

Competitividade de Gratildeos e de Cadeias Selecionadas do Agribusiness Joseacute GarciaGasques Carlos Monteiro Villa Verde Frederico Andrade Tomich Joatildeo Alberto DeNegri Luiacutes Carlos G de Magalhatildees e Ricardo Pereira Soares Brasiacutelia janeiro 1998 162 p

State-Level Pension Reform the Case of Rio Grande do Sul William McGreeveyFrancisco Eduardo Barreto de Oliveira e Kaizocirc Iwakami Beltratildeo Rio de Janeiro janeiro199822 p

Para Onde Vai a Estrutura Industrial Brasileira Regis Bonelli e Robson R GonccedilalvesRio de Janeiro janeiro 1998 51 p

Medidas Antidumping Anti-Subsiacutedios e de Salvaguardas Experiecircncia Recente ePerspectivas no Mercosul Guida Piani Rio de Janeiro janeiro 199823 p

Uma Avaliaccedilatildeo do Impacto do Programa Curumim sobre o Desempenho EscolarRicardo Paes de Barros Rosane Mendonccedila e Marcelo Soares Rio de Janeiro fevereiro199826p

Um Modelo Economeacutetrico da Conta Corrente do Governo no Brasil - 1951195Beatriz C Muriel Hemaacutendez Rio de Janeiro fevereiro 199832 p

A Capacidade de Absorccedilatildeo de Matildeo-de-Obra da Economia do Rio de Janeiro RicardoPaes de Barros Daniela Ribeiro da Costa Miguel Foguel e Rosane Mendonccedila Rio deJaneiro fevereiro 199823 p

As Exportaccedilotildees Brasileiras no Periacuteodo 19n96 Desempenho e Determinantes MarcoAnt8nio F li Cavalcanti e Fernando Joseacute Ribeiro Rio de Janeiro fevereiro 199846 p

Programas Federais de Apoio aos Pequenos Investimemos Justificativas Caracteriacutesticas eBalanccedilo PreliminarCarlos Alberto Ramos Braslliafevereiro de 199825 p

Dimensionamento e Acompanhamento do Gasto Social Federal Maria Alice da CunhaFernandes Margarida Maria Sousa de Oliveira Denise C Correa da Rocha Nyedja daSilva Marinho e Joseacute Aparecido Carlos Ribeiro Brasiacutelia fevereiro 1998 68 p

Situaccedilatildeo Social e Demograacutefica dos Beneficiaacuterios da Reforma Agraacuteria um Adas MariaBeatriz de Albuquerque David Philippe Waniez e Violette Brusdein Rio de Janeiromarccedilo 199838 p

O Setor Serviccedilos no Brasil Uma VISatildeo Global- 198595 Hildete Pereira de MeloFrederico Rocha Galeno Ferraz Alberto Di Sabbato e Ruth Dwech Rio de Janeiromarccedilo 199843 p

A Equumlidade nas Negociaccedilotildees Internacionais entre Paiacuteses Desenvolvidos e emDesenvolvimento para a Reduccedilatildeo dos Gases de Efeito Estufa Prinagravepais Criteacuterios eImplicaccedilotildees Maria Bemadete Sarmiento Gutierrez Rio de Janeiro marccedilo 1998 16 p

Industrial Policy in Brasila Framework Donald HayRio de Janeiro marccedilol998 19 p

Rising Wages and Declining Employment the Brazilian Manufaeturing Sector in the90s Marcos Chamon Rio de Janeiro marccedilo 1998 19 p

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On Statistical Mapping of Poverty Social Reality Concepts and Measurement SoniaRocha Rio de Janeiro marccedilo 1998 10 p

O Recente Desempenho das Cidades Meacutedias no Crescimento Populacional UrbanoBrasileiro Thompson Almeida Andrade e Rodrigo Valente Serra Rio de Janeiro marccedilo199827 p

Anaacutelise de Dois Programas Estaduais de Implantaccedilatildeo da Gestatildeo da Qualidade TotalPROQUAU e PQAP Faacutebio Ferreira Batista Brasiacutelia abril 1998 37 p

Utilizaccedilatildeo de Criteacuterios Econ8micos para a Valorizaccedilatildeo da Aacutegua no Brasil RonaldoSeroa da Motta Rio de Janeiro abril 1998 80 p

Ganhos de Produtividade e de Eficiecircncia Novos Resultados para a EconomiaBrasileira Regis Bone11ie Renato Fonseca Rio de Janeiro abril 1998 43 p

Elasticidade-Renda e Elasticidade-Preccedilo da Demanda de Autom6veis no Brasil JoatildeoAlberto De Negri Brasiacutelia abril 1998 22 p

O Deacuteficit Habitacional Brasileiro Um Mapeamento por Unidades da Federaccedilatildeo e porNiacuteveis de Renda Domiciliar Robson R Gonccedilalves Rio de Janeiro abril 1998 24 p

Serviccedilos Privados de Vigilacircncia e Guarda no Brasil um Estudo a Partir de Informaccedilotildeesda PNAD - 198595 Leonarda Musumeci Rio de Janeiro maio 1998 71 p

Sobre o Funcionamento dos Fundos Garantidos Sandro Canesso de Andrade Rio deJaneiro maio 1998 17 p

Rede Baacutesica de Transportes da Amaz8nia Joseacute Alex Sant IAnna Brasiacutelia junho 1998~~ Estimativas do Valor da Produccedilatildeo Industrial e Elaboraccedilatildeo de Coeficientes deExportaccedilotildees e Importaccedilatildeo da Induacutestria Brasileira (198596) Liaacute Haguenauer RicardoMarkwald e Hemy Pourchet Brasiacutelia julho de 1998 78 p

Uma Avaliaccedilatildeo dos Efeitos do Salaacuterio-Miacutenimo sobre o Mercado de Trabalho no BrasilMiguel Nathan Foguel Rio de Janeiro junho 199826 p

O Serviccedilo Domeacutestico Remunerado no Brasil de Criadas a Trabalhadoras HildetePereira de Melo Rio de Janeiro junho 199829 p

O Impacto de Trecircs Inovaccedilotildees Institucionais na Educaccedilatildeo Brasileira Ricardo Paes deBarros e Rosane Mendonccedila Rio de Janeiro junho 1998 61 p

Desigualdade Regional e Pobreza no Brasil A Evoluccedilatildeo - 198195 Sonia Rocha Riode Janeiro junho 199821 p

Sistema Puacuteblico de Emprego Objetivos Eficiecircncia e Eficaacutecia (Notas sobre os paiacuteses daCXDE e o Brasil) Carlos Alberto Ramos e Paulo Springer de Freitas Brasiacutelia julho de1998 39 P

As Estrateacutegias dos Grandes Grupos Industriais Brasileiros nos Anos 90 Regis Bone11iRio de Janeiro Julho 199849 p

Estimating Timber Depreciation in the Brrazilian Amazon Ronaldo Seroa da MottaOaudio Ferraz Rio de Janeiro julho 199821 p

Abertura Comercial Mark Ups Setoriais Domeacutesticos e Rentabilidade Relativa dasExportaccedilotildees Thiago Pereira e Alexandre Carvalho Brasiacutelia julho de 1998 58 p

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Estoque de Riqueza e a Poupanccedila do Setor Privado no Brasil - 197095 LucileneMorandi Rio de Janeiro junho de 199822 p

Reflexotildees Sobre os Mecanismos de Universalizaccedilatildeo do Aresso Disponiacuteveis para o Setorde Tdecomunicaccedilotildees no Brasil Eduardo Sampaio Fiuza Marcelo Cortes Neri Rio deJaneiro julho 199864 p

Evoluccedilatildeo da Competitividade da Produccedilatildeo Manufatureira no Brasil Regis BondliRenato Fonseca Rio de Janeiro julho 1998 18 p

An Adaptive Resampling Scheme for Cyde Estimation Alexandra Mello SchmidtDani Gamerman Ajax RB Moreira Rio de Janeiro julho 1998 26 p

O Papd do Estado na Pesquisa Agriacutecola no Brasil Regis Bondli e Elisa de PaulaPessocirca Rio de Janeiro julho de 1998 40 p

Rdaccedilotildeesde Curto e Longo Prazo entre as Poupanccedilas Interna e Externa BrasileirasAdolfo Sachsida e Marcelo Abi-Romia Caetano Brasiacutelia agosto de 199824 p

Competitividade e Crescimento das Exportaccedilotildees Brasileiras Marcelo JoseacuteNonnenberg Rio de Janeiro agosto 1998 77 p

Os impactos das Poliacuteticas Monetaacuteria e Cambial no Brasil Poacutes-Plano Real AjaxReynaldo Bello Moreira Antonio Fiorencio e Elcyon Caiado Rocha Lima Rio de Janeiroagosto 1998 25 p

Desenvolvimento Sustentaacutevel no Mercosul A proposta de um marco regulatoacuterioMaria Bemadete Sarmiento Gutierrez Rio de Janeiro agosto 1998 15 p

Credibilidade da Poliacutetica Cambial e as Operaccedilotildees Cambiais Katia Maria Carlos Rochae Ajax R Be110Moreira Rio de Janeiro Agosto 1998 20 p

Programas de Renda Miacutenima Linhas Gerais de uma Metodologia de Avaliaccedilatildeo a Partirda Experiecircncia Pioneira do Paranoaacute no Distrito Federal Joatildeo Saboacuteia e Sonia Rocha Riode Janeiro agosto de 1998 37 p

Uma Anaacutelise da Carga Tributaacuteria do Brasil Ricardo Varsano Elisa de Paula PessoaNapoleatildeo Luiz Costa da Silva Joseacute Roberto Rodriques Afonso Erika Amorim Arauacutejo eJulio Cesar Macil Raimundo Rio de Janeiro agosto de 1998 55 p

A Note on Foreign Direet Investment (IDI) and Indusrial Competitiveness in BraziJRegis Bonelli Riode Janeiro agosto de 1998 29 p

Efeitos Regionais do Mercosul uma Anaacutelise Diferencial Estrutural para o Periacuteodo199095 Honorio Kume e guida PianiRio de Janeiro agosto de 199827 p

Quantificaccedilatildeo das Deseconomias do Transporte Urbano Uma Resenha dasExperiecircncias Internacionais Eduardo de Alcacircntara Vasconcellos e recircda Maria deOliveira Lima Brasiacutelia agosto de 1998 48 p

Gratuidade do SUS Controveacutersia em Tomo do Co-Pagamento Solon MagalhatildeesVwma Seacutergio Francisco Piola e Carlos Octaacutevio Ockleacute Reis Brasiacutelia setembro 199849 p

Fundos de Poupanccedila Compulsoacuteria e Financiamento da Economia 19901997Mauriacutecio Mota Saboya Pinheiro Brasiacutelia setembro 1998 28 p

Poupanccedila Domeacutestica no Brasil Evoluccedilatildeo Recente e Perspectivas Joseacute OswaldoCacircndido Juacutenior Brasiacutelia setembro 199836 p

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A Poliacutetica Industrial em uma Perspectiva de Longo Prazo Robson R Gonccedilalves Riode Janeiro setembro 199829 p

Acessibilidade Alimentar e Estabilizaccedilatildeo Econ8mica no Brasil nos Anos 90 LenaLavinas Rio de Janeiro setembro 1998 19 p

Crescimento Econ8mico nas adades Meacutedias Brasileiras Thompson A AndradeRodrigo V Serra Rio de Janeiro setembro 199824 p

Modelos de Geraccedilotildees Superpostas com Muitas Geraccedilotildees Algoritmo de SoluccedilatildeoRoberto de Goes Ellery Junior e Rogeacuterio Boueri Miranda Brasiacutelia outubro 1994 24 p

Adoccedilatildeo Tecnol6gica e Subdesenvolvimento Roberto de Goes Ellery Junior Brasiacuteliaoutubro 1998 26 p

Homens x Mulheres Substitutos ou Complementares no Mercado de Trabalho AdolfoSachida e Paulo Roberto Loureiro Brasiacutelia outubro de 1998 16 p

Programas de Garantia de Renda Miacutenima Perspectivas Brasileiras Lena Lavinas Riode Janeiro outubro de 1998 37 p

Intermediaccedilatildeo de Poupanccedila para Investimento no Setor Produtivo Rogeacuterio BoueriMiranda Waldery Rodrigues Juacutenior e Marly Macias Silva Brasiacutelia outubro de 1998 32 p

Gasto Social das Trecircs esferas de governo - 1995 Maria Alice da Cunha FernandesDenise C Correa da Rocha Margarida Maria Sousa de Oliveira Joseacute Aparecido CarlosRibeiro e Luseni Maria Cordeiro de Aquino Brasiacutelia outubro de 1998 59 p

O Mercado Privado de Serviccedilos de Sauacutede no Brasil Panorama Atual e Tendecircncias daAssistecircncia Meacutedica Suplementar Ceacutelia Almeida Brasiacutelia novembro de 1998 81 p

Desempenho do Setor de Serviccedilos Brasileiro no Mercado Internacional Maria HelenaHorta Carlos Frederico de Souza Seacutergio da Cruz Waddington Rio de Janeiro novembrode 199847 p

Os Serviccedilos de Limpeza e Conservaccedilatildeo no Brasil Galeno Ferraz Frederico Rocha Riode Janeiro novembro de 199821 p

A Sustentabilidade do Endividamento Externo Brasileiro Alexandre Samy de CastroMarco Ant8nio F H Cavalcant~ Eustaacutequio J Reis Faacutebio Giambiagi Rio de Janeironovembro de 199833 p

As Atividades Produtoras de Softmre no Brasil Frederico Rocha Rio de Janeironovembro de 199822 p

O Fundo de Manutenccedilatildeo e Desenvolvimento do Ensino e Valorizaccedilatildeo do Magisteacuterio(FUNDEF) e seu Impacto no Financiamento do Ensino Fundamental Jorge Abrahatildeo deCastro Brasiacutelia novembro de 199846 p

Determinantes do Investimento Privado no Brasil 1970-1995 Giovani MonteiroMelo Waldery Rodrigues Juacutenior Brasiacutelia novembro de 199834 p

Reforma Tributaacuteria no Plano Constitucional uma Proposta para o Debate JoseacuteRoberto Afonso Fernando Rezende Ricardo Varsano Brasiacutelia novembro de 1998 80 p

Previdecircncia Poupanccedila e Crescimento Econ8mico Interaccedilotildees e Perspectivas FranciscoEduardo Barreto de Oliveira Kaiz8 lwakami Beltatildeo e Antonio Carlos de AlbuquerqueDavid Rio de Janeiro novembro d~ 1998 41 p

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Propostas de Instrumentos Econocircmicos Ambientais pata a Reduccedilatildeo do lixo Urbano eReaproveitamento de Sucatas no Brasil Ronaldo Seroa da Motta e Daiane Ely SayagoRio de Janeiro novembro de 199853 p

Renda e Pobreza - Medidas per capita WSUS Adulto-Equivalene Sonia Rocha Rio deJaneiro novembro de 1998 15 p

PIB por Unidade da Federaccedilatildeo Valores Correntes e Constantes - 198596 ClaudioMonteiro Considera Meacuterida Herasme Medina Rio de Janeiro dezembro de 1998 32 p

Mudanccedilas na Distribuiccedilatildeo Espacial da Produccedilatildeo de Gclos Aves e Suiacutenos no Brasil OPapel do Centro-oeste Steven M Helfand Gervaacutesio Castro de Rezende Rio deJaneiro dezembro de 1998 38 p

Fiscal Descentralization and Big Gties Financing in Brazil Fernando Rezende BrasiacuteliaDezembro de 199818 p

Comparaccedilatildeo de Modelos de Previsatildeo pata o PIB e o Produto da Induacutestria Ajax RBello Moreira Elaine Amendola Rio de Janeiro dezembro de 199821 p

Recebimento e Dispecircndio das Famiacutelias Brasileiras Evidecircncias Recentes da Pesquisa deOrccedilamentos Familiares (POF) - 19951996 Paulo Furtado de Castro Luis Carlos G deMagalhatildees Brasiacutelia dezembro de 199837 p

Divisatildeo do Trabalho e a Demanda Dinacircmica por Emprego e Horas Rodrigo Pereira eGustavo Gonzaga Brasiacutelia dezembro de 199830 p

Importaccedilatildeo de Tecnologia Acesso agraves Inovaccedilotildees e Desenvolvimento Regional OQuadro Recente no Brasil Adriana Pacheco Aurea e Antocircnio Carlos F Galvatildeo Brasiacuteliadezembro de 199837 p

Sistemas Industriais Localizados O Vale do Paranhana - Complexo Calccediladista do RioGrande do Sul Claudia Andreoli Galvatildeo Brasiacutelia janeiro de 199966 p

A Beleza como Variaacutevel Econocircmica - Reflexo nos Mercados de Trabalho e de Bens eServiccedilos Ruth Helena Dweck Rio de Janeiro janeiro de 199937 p

Model for Projections and Simularions of the Brazilian Economy Eustaacutequio J ReisMarco Antocircnio F H Cavalcant~ Alexandre Samy de Castro Joseacute Luiz Rossi JrEmerson Rildo de Arauacutejo Beatriz Muriel Hemandez Rio de Janeiro janeiro de 199971 p

Petroleum Concessions with Extendible Options Investment Timing and Value UsingMean Reveeersion and Jump Processes for Oi Princes Marco Antocircnio GuimaratildeesDias Katia Maria Carlos Rocha Rio de Janeiro janeiro de 1999 36 p

Ecircxodo Rural Envelhecimento e Masculinizaccedilatildeo no Brasil Panorama dos uacuteltimos 50Anos Ana Ameacutelia Camatano Ricardo Abramovay Rio de Janeiro janeiro de 1999 23 p

Empresas Estrangeiras e Fusotildees e Aquisiccedilotildees Os Casos dos Ramos de Autopeccedilas e deAlimentaccedilatildeoBebidas em Meados dos Anos 90 Rute Imanishi Rodrigues Brasiacuteliajaneiro de 1999 40 p

Uma Anaacutelise da Relaccedilatildeo entre Inflaccedilatildeo e Dispersatildeo de Preccedilos antes e apoacutes aEstabilizaccedilatildeo Maacutercio Oliveira Junior Rio de Janeiro Janeiro de 199933 p

Paranaacute Economia Financcedilas Puacuteblicas e Investimentos nos Anos 90 Joseacute Romeu deVasconcelos e Demian Castro Brasiacutelia fevereiro de 199966 p

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Rio Grande do Sul Economia Financcedilas Puacuteblicas e Investimentos nos Anos de19861996 Joseacute Romeu de Vasconcelos e Carlos Ant8nio Fraquelli Brasiacutelia fevereirode 1999 55 p

Cearaacute Pernambuco Paranaacute e Rio Grande do Sul Economia Financcedilas Puacuteblicas eInvestimentos nos Anos de 1986 a 1996 Joseacute Romeu de Vasconcelos Brasiacutelia fevereirode 1999 62 p

Cearaacute Economia Financcedilas Puacuteblicas e Investimentos nos Anos de 1986 a 1996 JoseacuteRomeu de Vasconcelos Manuel Bosco de Almeida e Almir Bittencourt da Silva Brasiacuteliafevereiro de 199945 p

Pernambuco Economia Financcedilas Puacuteblicas e Investimentos nos Anos de 1985 a 1996Joseacute Romeu de Vasconcelos e Joseacute Raimundo Vergolino Brasiacutelia fevereiro de 199946 p

Investimento Direto Estrangeiro e o Impacto na Balanccedila Olmercial nos Anos 90Mariano Laplane e Fernando Sarti Brasiacutelia fevereiro de 1999 47 p

Participaccedilatildeo Articulaccedilatildeo de Atores Sociais e Desenvolvimento Regional PedroBandeira Brasiacutelia fevereiro de 1999 87 p

Criaccedilatildeo e Desvio de Olmeacutercio no Mercosul O Caso dos Produtos Agriacutecolas MarceloJoseacute Braga Nonnenberg e Maacuterio Jorge Cardoso de Mendonccedila Rio de Janeiro marccedilo de199917 p

O Ajustamento Ciacuteclico dos Gastos Puacuteblicos Federais Brasileiros Rodrigo MendesPereira Brasiacutelia marccedilo de 199925 p

Novos Padrotildees de Localizaccedilatildeo Industrial Tendecircncia Recentes dos Indicadores daProduccedilatildeo e do Investimento Industrial Carlos Ameacuterico Pacheco Brasiacutelia marccedilo de199938 p

O Impacto das Claacuteusulas Sociais e Ambientais do Sistema Geral de Preferecircncia da CEnas Exportaccedilotildees Joatildeo Alberto De Negri e Alexandre Carvalho Brasiacutelia marccedilo de 199924p

Impactos Olmerciais da Aacuterea de Livre Olmeacutercio das Ameacutericas Alexandre Carvalho eAndreia Parente Brasiacutelia marccedilo de 199940 p

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SUMAacuteRIO

SINOPSE

1 INTRODUCcedilAtildeO 7

2 A TEORIA DA INTEGRACcedilAtildeO COMERCIAL 7

3 ASPECTOS METODOLOacuteGICOS O MODELO DE EQUILiBRIO PARCIAL 10

4 A INTEGRACcedilAtildeO COMERCIAL DAS AMEacuteRICAS 15

5 RESULTADOS DAS SIMULACcedilOtildeES 22

6 COMENTAacuteRIOS FINAIS 28

ANEXO 31

REFER~NCIAS BIBLIOGRAacuteFICAS 39

SINOPSE

O presente trabalho visa levantar estimativas dos impactos da Aacuterea de LivreComeacutercio das Ameacutericas (ALCA) sobre os fluxos comerciais brasileiros a

partir de um modelo de equiliacutebrio parcial

Satildeo considerados trecircs cenaacuterios alternativos no primeiro supotildee-se uma libera-lizaccedilatildeo total na qual haveria reduccedilatildeo tarifaacuteria de 100 nas pautas de todos osintegrantes do bloco no segundo e no terceiro supotildeem-se liberalizaccedilotildees parciaisnas quais seriam mantidas intactas as tarifas para setores supostamente sensiacuteveisAleacutem de uma estimativa do aumento setorial no valor das exportaccedilotildees e das im-portaccedilotildees o trabalho avalia os impactos de um acordo dessa natureza sobre osfluxos comerciais com os paiacuteses parceiros do Brasil natildeo pertencentes ao futurobloco comercial Avaliam-se tambeacutem as reduccedilotildees do comeacutercio brasileiro com osparceiros do MERCOSUL uma vez que a ALCA seria criada em um continente jaacutecomposto de subblocos regionais

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IMP AcrOS COMERCIAIS DA AacuteREA DE LIVRE COMEacuteRCIO DAS AMEacuteRICAS 7

1 INTRODUCcedilAtilded I

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Apesar do ecircxito obtido nas negociaccedilotildees ocorri~as no acircmbito do GATT para areduccedilatildeo de barreiras natildeo tarifaacuterias como forma de dinamizaccedilatildeo do comeacutercio in-ternacional os acordos para uma liberalizaccedilatildeo m~ltilateral pouco avanccedilaram Apartir da segunda metade dos anos 80 os paiacuteses comeccedilaram a procurar novosmecanismos para o incremento dos seus fluxos ~e comeacutercio que pudessem ga-rantir o crescimento de suas economias

A partir dessa perspectiva de integraccedilatildeo entre asdiversas economias acordoscomerciais regionais comeccedilaram a ganhar forma em diversas partes do mundoNo continente americano apoacutes experiecircncias b~m-sucedidas como o MercadoComum do Sul (MERCOSUL) e o North America Free Trade Agreement(NAFTA) os liacutederes de 34 paiacuteses das Ameacutericas e~tatildeo desde 1994 dando prosse-guimento a uma seacuterie de negociaccedilotildees que visam I ao estabelecimento da Area deLivre Comeacutercio das Ameacutericas Apesar dos avanccedilos jaacute alcanccedilados as divergecircnciasde prioridades e prazos entre os paiacuteses-membro~ vecircm dando sinais de que umacordo de tal magnitude natildeo deveraacute ser implementado a curto prazo e requeranaacutelise mais cuidadosa

A partir desse contexto de integraccedilatildeo continental o presente estudo procuradiscutir os provaacuteveis impactos comerciais que a implementaccedilatildeo da ALCA traraacute aoBrasil Para tal anaacutelise foram feitas simulaccedilotildees com base em um modelo de equi-liacutebrio parcial por meio das quais foi possiacutevel apontar as mudanccedilas de compor-tamento dos nossos fluxos comerciais

O trabalho estaacute organizado em quatro capiacutetulos aleacutem desta introduccedilatildeo Nosegundo capiacutetulo seraacute discutida brevemente a teoria sobre os impactos dosacordos comerciais de acircmbito regional O capiacutetulo 3 desenvolve a metodologiautilizada e o modelo implementado O quarto capIacutetulo apresenta raacutepida descri-ccedilatildeo do processo negociador da ALCA assim como os fluxos comerciais a esta as-sociados O quinto e uacuteltimo capiacutetulo apresenta as simulaccedilotildees dos impactos desseacordo hemisfeacuterico a partir da concepccedilatildeo de algUns cenaacuterios alternativos

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2 A TEORIA DA INTEGRACcedilAtildeO COMERCIAL1

Durante as discussotildees da Rodada do U ruguai no iniacutecio da deacutecada de 90 acre-ditava-se que a economia mundial atingiria um novo estaacutegio no qual um sistemamultilateral de comeacutercio comeccedilaria a dar os primeiros passos em direccedilatildeo a uma

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Este capiacutetulo foi extraiacutedo de Carvalho Lerda Parente e Miyata (1998)

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8 MP AcrOS COMERCIAIS DA AacuteREA DE LIVRE COMEacuteRCIO DAS AMEacuteRICAS

liberalizaccedilatildeo comercial global No entanto o que se verificou nos anos subse-quumlentes natildeo foi exatamente o que se esperava como resultado da mais expressivanegociaccedilatildeo multilateral de comeacutercio Os acordos comerciais realmente comeccedila-vam a ganhar forccedila mas natildeo em niacuteveis mundiais e sim em termos regionaisAleacutem da consolidaccedilatildeo da Uniatildeo Europeacuteia que se constitui na maior experiecircnciade integraccedilatildeo jaacute verificada a exitosa criaccedilatildeo de outros blocos regionais como oNAFTA e o MERCOSUL deixa clara a trajetoacuteria que a poliacutetica comercial internacio-nal vem seguindo

Entretanto a opccedilatildeo pela formaccedilatildeo desses blocos comerciais regionais (em de-trimento dos acordos multilaterais de comeacutercio) vem dando margem a uma seacuteriede discussotildees a respeito dos benefiacutecios e malefiacutecios que acordos dessa naturezapodem trazer para o bem-estar mundial As criacuteticas se concentram basicamenteem dois pontos oS efeitos de desvio de comeacutercio e o aumento do poder de mer-cado inerente aos blocos regionais

A primeira criacutetica que seraacute exposta mais detalhadamente adiante aponta parao fato de que uma parte do incremento observado dos fluxos de comeacutercio entreos paiacuteses-membros eacute resultante da substituiccedilatildeo entre provedores extrabloco pe-los intrablocos Ou seja haacute um ganho originado pelo aumento do volume decomeacutercio que eacute conseguido graccedilas agrave diminuiccedilatildeo das exportaccedilotildees de outros par-ceiros mundiais que consequumlentemente sofreram uma perda de receitas comer-ciais A segunda criacutetica utilizada pelos defensores de acordos multilaterais decomeacutercio vem da constataccedilatildeo de que esses blocos regionais adquirem forte poderde mercado e isso os leva a implementar poliacuteticas comerciais bem mais agressi-vas Para intensificar ainda mais oS ganhos provenientes dos aumentos dos flu-xos comerciais intrabloco esses blocos podem aumentar as tarifas impostas aterceiros como forma de se estimular o comeacutercio entre oS paiacuteses-membros Nolimite se todos oS blocos agirem dessa forma teme-se que uma guerra comercialpossa ser iniciada o que poderia gerar grandes perdas em niacuteveis globais A con-solidaccedilatildeo de blocos comerciais regionais seguida de uma reduccedilatildeo da estruturatarifaacuteria imposta aos demais parceiros seria segundo oS criacuteticos uma forma dediminuir os impactos negativos desses acordos

Entretanto em que pesem os argumentos contraacuterios agrave formaccedilatildeo de blocoscomerciais regionais natildeo haacute nenhuma evidecircncia clara de que o seu estabeleci-mento resulte em fatores nocivos agrave economia internacional Segundo Krugman(1991) ainda que esses acordos sejam responsaacuteveis pelo surgimento de desvios decomeacutercio eacute pouco provaacutevel que o resultado liacutequido em termos de eficiecircnciamundial seja negativo Ainda de acordo com esse autor a explicaccedilatildeo para talfato reside na proacutepria configuraccedilatildeo dos blocos Compostos em sua grande maio-ria por paiacuteses vizinhos as relaccedilotildees comerciais entre essas naccedilotildees jaacute eram natu-ralmente estimuladas mesmo antes de tomarem a forma de uma aacuterea de livre

MP AcrOS COMERCIAIS DA AacuteFEA DEIJVlE COMEacuteRCIO DAS AMEacuteRICAS 9

comeacutercio Logo as perdas originadas dos desvios de comeacutercio tendem a ser limi-tadas enquanto os ganhos com a criaccedilatildeo de comeacutercio tendem a ser expressivos

A avaliaccedilatildeo dos impactos decorrentes do estabelecimento de um acordo co-mercial requer uma anaacutelise cuidadosa dos reais benefiacutecios e possiacuteveis problemasque essa decisatildeo pode causar A necessidade de um instrumental teacutecnico que sir-va como base para a tomada de decisatildeo dos governos tem gerado consideraacutevel es-forccedilo no sentido de se tentar de alguma forma mensurar os efeitos desses acor-dos comerciais para as economias envolvidas no processo

Com essa finalidade vaacuterios estudos de economia internacional com enfoqueno comeacutercio estatildeo desenvolvendo um trabalho de modelagem cujo objetivo eacuteindicar ex-ante os efeitos causados por diferentes alternativas de integraccedilatildeo co-mercial entre os paiacuteses O modelo de equiliacutebrio geral parece constituir o melhorinstrumental disponiacutevel para esse tipo de anaacutelise apesar das limitaccedilotildees e simpli-ficaccedilotildees advindas da adoccedilatildeo desse enfoque principalmente no que diz respeitoao niacutevel de abertura dos setores analisados e ao uso de hipoacuteteses pouco realistas2

Esse tipo de instrumento permite avaliar aleacutem dos aspectos relativos aos efeitosda liberalizaccedilatildeo comercial sobre os fluxos de comeacutercio propriamente ditos (desvioe criaccedilatildeo de comeacutercio) tambeacutem os efeitos esperados sobre as contas externas a es-trutura produtiva e do emprego e as mudanccedilas na renda real e no bem-estar

Entretanto outra metodologia um pouco mais simplificada permite inferir oaumento dos fluxos comerciais que possam ser originados por um acordo de li-beralizaccedilatildeo comercial Nessa linha de pesquisa trabalhos que utilizam modelosde equiliacutebrio parcial partem do pressuposto teoacuterico de que a eliminaccedilatildeo das bar-reiras provenientes do estabelecimento de uma aacuterea de livre comeacutercio tende emtese a gerar um aumento comercial e isso contribuiria para uma elevaccedilatildeo dobem-estar dos paiacuteses-membros A adoccedilatildeo desse tipo de modelo permite uma anaacute-lise muito mais detalhada no tocante ao nuacutemero de setores compreendidos

De acordo com os pressupostos do modelo e ao supor-se o estabelecimento deum acordo comercial bilateral entre os paiacuteses A e B que resolvem eliminar asbarreiras comerciais que um impotildee ao outro tem-se que o preccedilo do bem produ-zido em A e importado por B sofreraacute reduccedilatildeo Tal reduccedilatildeo originada da elimi-naccedilatildeo da tarifa resultaraacute em perda tarifaacuteria pelo paiacutes importador ou seja Bque entretanto eacute compensado por um duplo ganho por parte dos indiviacuteduosaleacutem de se depararem com preccedilos menores estes tecircm ainda a oportunidade deaumentar o seu niacutevel de utilidade ao consumirem maior quantidade do bem emquestatildeo O ganho dos consumidores eacute portanto superior agrave perda tarifaacuteria oque implica um ganho liacutequido pelo paiacutes Esse ganho corresponde ao aumento dofluxo comercial originado por uma criaccedilatildeo de comeacutercio

2 Para maiores detalhes ver por exemplo as referecircncias citadas por Pereira (1997)

10 MP ACTOS COMERCIAIS DA AacuteREA DE LIVRE COMEacuteRCIO DAS AMEacuteRICAS

Contudo a anaacutelise dos impactos de uma aacuterea de livre comeacutercio sobre os flu-xos comerciais natildeo pode se limitar apenas agrave anaacutelise dos mercados importadoresdos paiacuteses envolvidos no acordo Uma vez que a eliminaccedilatildeo tarifaacuteria soacute se daraacuteintrabloco ou seja as barreiras tarifaacuterias impostas ao resto do mundo natildeo sofre-ratildeo nenhuma mudanccedila haveraacute distorccedilotildees que acarretaratildeo a perda de mercadopelos demais exportadores mundiais

Assim um acordo comercial barateia os preccedilos dos produtos exportados pe-los paiacuteses do bloco em relaccedilatildeo ao preccedilo dos produtos exportados por paiacuteses natildeo-parceiros Consequumlentemente a curva de demanda por produtos de origem ex-trabloco tende a se retrair O comportamento do consumidor que ao se depa-rar com preccedilos relativamente mais altos diminui a quantidade demandada iraacutegerar uma perda tarifaacuteria para o governo Tal perda eacute decorrente da substituiccedilatildeode fornecedores ou seja do deslocamento das importaccedilotildees de um paiacutes extrablo-co a um paiacutes intrabloco ainda que este natildeo seja o paiacutes mais eficiente na produ-ccedilatildeo do bem Essa substituiccedilatildeo de supridores que acarretaraacute um aumento do vo-lume exportado pelos paiacuteses parceiros constitui o desvio de comeacutercio

Dessa forma os efeitos reais de um processo de integraccedilatildeo comercial sobre osfluxos de comeacutercio dependem de como o volume de intercacircmbio eacute afetado pelosprocessos de criaccedilatildeo e desvio de comeacutercio Quanto maior a criaccedilatildeo e menor odesvio de comeacutercio maiores seratildeo os benefiacutecios

Os ganhos de criaccedilatildeo de comeacutercio por sua vez satildeo diretamente relacionadosagraves tarifas antes impostas aos parceiros e ao volume de comeacutercio inicialmente ve-rificado entre esses paiacuteses Do mesmo modo os efeitos de desvio de comeacutercio se-ratildeo maiores quanto maiores forem as tarifas impostas aos paiacuteses natildeo-membrosPor conseguinte a possibilidade de substituiccedilatildeo entre os produtos domeacutesticos eos importados e entre os produtos importados de diversas procedecircncias iraacute de-terminar os efeitos de criaccedilatildeo e desvio de comeacutercio respectivamente

3 ASPECTOS METODOLOacuteGICOS O MODELODE EQUILIacuteBRIO PARCIAL3

As simulaccedilotildees realizadas neste trabalho tecircm como base o modelo de equiliacute-brio parcial apresentado em Laird amp Yeats (1986) Trata-se de um modelo estaacuteti-co que calcula os efeitos de primeira ordem de reduccedilotildees tarifaacuterias diferenciadasno contexto do estabelecimento de acordos preferenciais de comeacutercio Esses efei-tos conforme jaacute mencionamos satildeo a criaccedilatildeo de comeacutercio decorrente da redu-ccedilatildeo dos preccedilos percebidos pelos importadores e do aumento dos preccedilos percebi-

J Este capiacutetulo foi extraiacutedo de Carvalho et alii (1998)

~~ i

MP ACTOSCcedilOMERCIAJS DA AacuteREA DE LIVRE COMEacuteRCIO DAS AMEacuteRICAS 11

dos pelos exportadores4

e o desvio de comeacutercio decorrente do barateamentodos produtos provenientes dos parceiros em relaccedilatildeo aos produtos provenientesde terceiros

A notaccedilatildeo utilizada eacute a seguinte 5

M - importaccedilotildees totais

Mn - importaccedilotildees de paiacuteses natildeo-parceiros

X - exportaccedilotildees totais

V - consumo aparente = produccedilatildeo domeacutestica + M - X

Y - renda do paiacutes

P- preccedilo

R - receita com exportaccedilatildeo

t - tarifa eou barreiras natildeo tarifaacuterias (equivalente ad vaiorem)

Em - elasticidade de demanda de importaccedilotildees

Ex - elasticidade de oferta de exportaccedilotildees

Es - elasticidade de substituiccedilatildeo

Te - criaccedilatildeo de comeacutercio

TD - desvio de comeacutercio

1 - Iacutendice referente ao produto

J - Iacutendice referente ao paiacutes importador

k - Iacutendice referente ao paiacutes exportador

d - prefixo que indica variaccedilatildeo

Obs

Pijk- preccedilo do produto i no paiacutes j proveniente do paiacutes k

Pikj - preccedilo do produto i proveniente do paiacutes k para o paiacutes j

Mijk - importaccedilotildees de i por j proveniente de k

Xikj - exportaccedilotildees de i por k para j

A diferenccedila entre esses dois preccedilos satildeo as incidecircncias das tarifas e das barreiras natildeo tarifaacuterias edos gastos com transporte e seguros

As variaacuteveis de fluxo (exportaccedilotildees e importaccedilotildees) referem-se a quantidades (peso ou unidades)

(3)

(5)

12 IMPACTOS COMERCIAIS DA AacuteREA DE LIVRE COMEacuteRCIO DAS AMEacuteRICAS

o modelo baacutesico parte da funccedilatildeo de demanda do paiacutes j referente ao produtoi produzido pelo paiacutes k e da funccedilatildeo de oferta do paiacutes k referente ao produto iimportado pelo paiacutes j

Mijk= F(Yj Pijj PijJ (1)

X~=F~~ ~obviamente

Mook= XikoIJ J

Ao assumir-se que o preccedilo do bem i percebido no paiacutes j seraacute igual ao preccedilorecebido pelo exportador no paiacutes k mais as parcelas referentes a incidecircncias tari-faacuterias transportes e seguros aleacutem de outros obstaacuteculos natildeo-tarifaacuterios (resumidosem um equivalente ad vaiorem tjjJ tem-se

Pk= poko (1 + too (4)IJ 1 J bull IJk1

A receita do exportador k eacute dada por

raquo0 = XikoPikoL~J Jo J

Depois de algumas diferenciaccedilotildees totais e da aplicaccedilatildeo das definiccedilotildees de elasti-cidades de oferta e demanda tecircm-se as seguintes expressotildees para a variaccedilatildeo depreccedilos e a criaccedilatildeo de comeacutercio respeetiamente

6

dPikPikj = (dtij(l+tjjJ)(EmI(Ex-Em)) (6)

TCijk = Mijk Em dtij((l+tijJ(l-(EmlEx))) (7)

Na literatura de quantificaccedilatildeo de poliacuteticas de comeacutercio exterior usualmenteassume-se a hipoacutetese de elasticidades de exportaccedilatildeo infinitas Tal consideraccedilatildeotorna-se plausiacutevel agrave medida que as exportaccedilotildees para os parceiros natildeo tenhammuito peso no total da produccedilatildeo de determinado paiacutes o que eacute aceitaacutevel no casode grandes economias Diversas evidecircncias empiacutericas com estimaccedilotildees via equa-ccedilotildees simultacircneas respaldam a alta magnitude das elasticidades de oferta de expor-taccedilatildeo7 Sob essas consideraccedilotildees o lado direito da expressatildeo (6) torna-se nulo e aexpressatildeo (7) reduz-se agrave foacutermula (8) a seguir Para o Brasil as elasticidades de

As expressotildees de criaccedilatildeo de comeacutercio bem como as de desvio de comeacutercio fornecem valoresem quantidade Deve-se efetuar em seguida a multiplicaccedilatildeo pelos preccedilos para se obter osimpactos em valores monetaacuterios (USS) Obviamente no caso de elasticidades de exportaccedilatildeoinfinitas as foacutermulas de criaccedilatildeo e de desvio de comeacutercio podem ser utilizadas incluindo-se di-retamente valores em moeda ao inveacutes de quantidades Assim obteacutem-se de imediato os im-pactos tambeacutem em moeda No entanto em trabalhos futuros pretende-se levar em conta es-timativas das elasticidades de oferta de exportaccedilotildees o que exigiria que os caacutelculos fossemexecutados em dois passos determinaccedilatildeo dos impactos em quantidade e determinaccedilatildeo dosimpactos em moeda

Para maiores detalhes ver Cline (1978)

IMPACTOS COMERCIAIS DA AacuteREA DE LIVRE COMEacuteRCIO DAS AMEacuteRICAS 13

importaccedilatildeo utilizadas foram extraiacutedas de Carvalho e Parente (1998) (ver anexo)enquanto que para os demais paiacuteses foram utilizadas as elasticidades apresenta-das em Cline (1978)

TCijk = Mijk Em dtij(l+tij0 (8)

Para se estimar o efeito de desvio de comeacutercio a literatura apresenta duasabordagens baacutesicas A primeira foi proposta em Baldwin e Murray (1977) e en-volve algumas hipoacuteteses simplificadoras Os autores relacionaram desvio de co-meacutercio a criaccedilatildeo de comeacutercio e assumiram que (a) a TC eacute igual agrave variaccedilatildeo daproduccedilatildeo (-~V) do paiacutes importador e (b) a variaccedilatildeo percentual das importaccedilotildeesdos paiacuteses natildeo beneficiados com o acordo (oacuteMMJ eacute igual agrave variaccedilatildeo percentualda produccedilatildeo do importador (~V IV) Levando-se em conta que o desvio de co-meacutercio TD eacute igual agrave variaccedilatildeo - ~ tem-se

TD = TCMV) (9)

A outra abordagem envolve a utilizaccedilatildeo de uma elasticidade de substituiccedilatildeoentre os produtos provenientes de paiacuteses beneficiados com o acordo comercial eos produtos provenientes de paiacuteses natildeo beneficiados A elasticidade de substitui-ccedilatildeo eacute definida por

dLMijkLMijJ( LMijklLMijK )Es =--------- (10)

dPijkIPijK )Pijk IPijK)

Nessa equaccedilatildeo k denota preccedilo e importaccedilotildees referentes a parceiros (paiacutesesbeneficiados com as reduccedilotildees tarifaacuterias) e K denota preccedilo e importaccedilotildees referen-tes a natildeo-parceiros

Se resolvermos a equaccedilatildeo diferencial (10) chegamos agrave seguinte soluccedilatildeo

(11)TDOOk=I)

LMij0A LMijJA [PijkI pijJp I PijkI PijJA]Es- 1

LMijJA + LMij0A [PijkI pijJp I PijkI PijJA]Es

Nessa expressatildeo A e P referem-se aos valores das variaacuteveis antes e apoacutes a libe-ralizaccedilatildeo comercial respectivamente

Ao fazermos uma expansatildeo de Taylor de primeira ordem para a funccedilatildeo[PijPijJp I PijkI PijJA]Esem torno do ponto (PijkPijJA e adicionarmos a hi-poacutetese de que os ganhos com desvio de comeacutercio seratildeo repartidos entre os par-ceiros segundo a divisatildeo de mercado anterior ao acordo comercial encontramosa foacutermula usual da literatura para modelagem de desvio de comeacutercio

TDOOk=I) _

LMOOkI)

____________ -(12)LMijk + LMijK+ LMijk Es ~(PijkIPijK )Pijk IPijK)

14 IMPACTOS COMERCIAIS DA AacuteREA DE llVRE cOMEacuteRao DAS AMEacuteRICAS

A utilizaccedilatildeo da expressatildeo (12) apresenta a desvantagem da necessidade de umaestimativa para a elasticidade de substituiccedilatildeo ES

8o que natildeo ocorre com o uso da

expressatildeo (9) Por outro lado esta uacuteltima requer valores para a razatildeo MV paracada produto (ou grupo de produtos) considerado nas simulaccedilotildees Pomfret(1986) critica o uso da expressatildeo proposta por Baldwin e Murray quando argu-menta que estes assumem implicitamente a relaccedilatildeo Es = Em(l + (MV)) Paraum baixo coeficiente de penetraccedilatildeo (MV) tem-se Es == Em ou seja a elasticida-de de substituiccedilatildeo eacute aproximadamente igual agrave elasticidade de importaccedilatildeo inde-pendentemente de quais os paiacuteses parceiros e quais os natildeo-parceiros Aleacutem dissoa foacutermula de Baldwin e Murray geralmente resulta em valores para TD bemmenores que para TC o que pode gerar estimativas negativamente viesadas

As simulaccedilotildees neste trabalho foram realizadas com o uso da expressatildeo (12) econsiderando-se uma elasticidade de substituiccedilatildeo de -15 Adicionalmente reali-zou-se uma anaacutelise de sensibilidade (ver tabelas no anexo) e adotou-se Es= -10e Es= -20 Isso se deve agrave indisponibilidade de dados para o coeficiente MVprincipalmente no caso dos Estados Unidos Para o Brasil vaacuterios trabalhos [Mo-reira e Correa 1996 Haguenauer et alii 1997] apresentam estimativas para ocoeficiente MV que podem ser consideradas como aproximaccedilotildees

9para MV

Entretanto estimativas preliminares para TD com base nesses valores e na ex-pressatildeo (9) mostraram-se muito menores dos que as obtidas por meio de (12)como jaacute era de se esperar pela criacutetica de Pomfret

Quanto ao grau de desagregaccedilatildeo das simulaccedilotildees Cline (1978) aconselha traba-lhar-se inicialmente com setores altamente desagregados e os resultados devem serconsolidados ao final O autor argumenta que uma preacute-agregaccedilatildeo tarifaacuteria antes dese aplicarem as foacutermulas de criaccedilatildeo e desvio de comeacutercio ocasionaria um vieacutes nasquantificaccedilotildees mesmo nos casos de reduccedilotildees tarifaacuterias lineares 10 Aleacutem disso oscustos computacionais do trabalho com dados desagregados satildeo irrelevantes

Para as importaccedilotildees brasileiras as simulaccedilotildees foram executadas com desagre-gaccedilatildeo por NEM OS dados sobre valores importados nesse caso foram extraiacutedosda base de dados do Ministeacuterio da Fazenda As tarifas por produto para o Brasilforam fornecidas pela Comissatildeo Econocircmica para a Ameacuterica Latina e Caribe(CEPAL)Brasiacutelia e correspondem a uma meacutedia de janeiro a setembro de 1996[Baumann 1997] No caso dos demais paiacuteses da ALCA a fonte principal eacute o cdrom TRAINS versatildeo outono de 1997 que conteacutem parte da base de dados daUNCTAD Nesse caso as simulaccedilotildees foram realizadas como desagregaccedilatildeo a seis

Os ajustes de modelos economeacutetricos para estimar a elasticidade de substituiccedilatildeo satildeo poucoconfiaacuteveis aleacutem de serem raras as tentativas nesse sentido na literatura

A qualidade dessas aproximaccedilotildees dependeraacute da participaccedilatildeo para cada produto das importa-ccedilotildees vindas da ALCA diante do total importado pelo Brasil

10 Mesma reduccedilatildeo percentual para todas as linhas tarifaacuterias

~ i lt bull

41 Antecedentes e oDesenvolvimento da ALCA

IMPACTOS COMERCIAIS DA AacuteREA DE UVRE COMEacuteRCIO DAS AMEacuteRICAS 15

diacutegitos do sistema harmonizado11

De maneira geral todas as informaccedilotildees refe-rem-se ao ano de 1996

Neste trabalho foram levadas em conta apenas as reduccedilotildees de tarifas natildeosendo consideradas as barreiras natildeo tarifaacuterias Isso obviamente pode resultarem uma simplificaccedilatildeo exagerada haja vista a importacircncia das barreiras natildeo tari-faacuterias principalmente nas relaccedilotildees comerciais entre o Brasil e os Estados Unidos[Carvalho et aiii 1998] Fonseca e Carvalho 1997] A retirada desses obstaacuteculospode resultar em uma elevaccedilatildeo significativa no volume transacionado No en-tanto a determinaccedilatildeo de equivalentes ad vaio rem para as barreiras natildeo tarifaacuteriaseacute uma tarefa difiacutecil cuja execuccedilatildeo foge do escopo do presente trabalho Em di-versos trabalhos de simulaccedilatildeo de poliacuteticas de comeacutercio exterior os autores utili-zam equivalentes ad vdiorem previamente calculados mesmo com alguma defa-sagem A opccedilatildeo por natildeo se incluiacuterem as barreiras natildeo-tarifaacuterias nas simulaccedilotildeesdeve-se ao fato de as quantificaccedilotildees disponiacuteveis datarem do iniacutecio da deacutecada de90 Devido agraves alteraccedilotildees nas praacuteticas protecionistas ocasionadas pela Rodada doUruguai ampLow e Yeats 1995] tais equivalentes ad vaiorem estatildeo provavelmenteviesados

4 A INTEGRACcedilAtildeO COMERCIAL DAS AMEacuteRICAS

Em uma perspectiva comercial o ponto departida para a globalizaccedilatildeo teve sua origemnas condiccedilotildees favoraacuteveis que se sucederam agrave

Segunda Grande Guerra Nessa eacutepoca pela primeira vez surge a noccedilatildeo de umaeconomia mundial Em justaposiccedilatildeo a esse fato as diversas rodadas de negocia-ccedilotildees multilaterais no acircmbito do GATT resultaram na reduccedilatildeo das barreiras tarifaacute-rias e outras o que possibilitou um significativo aumento no volume de comeacuter-cio cujo ritmo foi superior ao do crescimento da produccedilatildeo Impulsionados porteorias globalizadoras esses movimentos de internacionalizaccedilatildeo econocircmica pre-gam entre outros aspectos a integraccedilatildeo como fonte de aumento de eficiecircncia ebem-estar dos paiacuteses em questatildeo

Nesse contexto foi estabelecido o Tratado de Montevideacuteu em 1960 que cria-va a Associaccedilatildeo Latino-Americana de Livre Comeacutercio (ALALc) Esse acordo as-sinado pelo Brasil Argentina Chile Uruguai Meacutexico Paraguai Peru e poste-riormente pela Boliacutevia Colocircmbia Venezuela e Equador previa a eliminaccedilatildeo

11 Os resultados para criaccedilatildeo e desvio de comeacutercio foram posteriormente agregados por seccedilatildeodo sistema harmonizado (ver anexo) Obviamente a partir de um tradutor adequado os re-sultados podem ser apresentados sob outro tipo de agregaccedilatildeo

12 Em trabalhos futuros pretende-se incluir estimativaS proacuteprias de barreiras natildeo tarifaacuterias se-guindo as metodologias propostas por Laird e Yeats (1990)

16 IMPACTOS COMERCIAIS DA AacuteREA DE UVRE COMEacuteRCIO DAS AMEacuteRICAS

gradativa de tarifas agraves importaccedilotildees a unificaccedilatildeo do regime tarifaacuterio diante de pa-Iacuteses terceiros e a coordenaccedilatildeo das poliacuteticas nacionais em relaccedilatildeo ao comeacutercioAleacutem disso o acordo propunha um sistema de concessotildees aos paiacuteses menos de-senvolvidos tendo em vista o equiliacutebrio da balanccedila comercial de todos os inte-grantes do acordo

Entretanto o Tratado de Montevideacuteu conseguiu realizar apenas objetivos res-tritos devido principalmente agrave proacutepria amplitude dos propoacutesitos visados As-sim apesar da tentativa de adaptaccedilatildeo das regras o resultado final foi a reduccedilatildeodas obrigaccedilotildees destinadas aos paiacuteses-membros e esta ocasionou o fracasso doacordo em 1969 Na mesma ocasiatildeo foi firmado o acordo de Cartagena que ins-titucionalizou dentro da ALALC o Grupo Andino formado pelo Peru Colocircm-bia Chile Equador Boliacutevia e Venezuela O Pacto Andino assim como aALALC tambeacutem natildeo obteve os resultados esperados

Ainda na deacutecada de 60 vaacuterios outros acordos de integraccedilatildeo econocircmica foraminstituiacutedos na Ameacuterica Latina e Caribe Em dezembro de 1960 foi estabelecidoo Mercado Comum Centro-Americano e em 1968 foram criados a Associaccedilatildeode Livre Comeacutercio do Caribe (CARIFTA) e o Mercado Comum do Caribe Orien-tal (MCCO) que viria a se transformar na Comunidade do Caribe (CARICOM)Esse periacuteodo portanto foi bastante dinacircmico na tentativa de se promover umsistema de integraccedilatildeo regional

O novo Tratado de Montevideacuteu instituiacutedo em 1980 substituiu a ALALC pelaAssociaccedilatildeo Latino-Americana de Integraccedilatildeo (ALADI) e teve uma perspectiva maisrealista e flexiacutevel em seus objetivos O acordo era centrado na compatibilizaccedilatildeodas iniciativas anteriores com acordos bilaterais com uso da estrutura adminis-trativa existente Outro aspecto favoraacutevel consistia na ideacuteia de integraccedilatildeo porconvergecircncia a partir de concessotildees inicialmente restritas a setores seguindo emdireccedilatildeo a acordos de maior abrangecircncia

Em marccedilo de 1991 Brasil Argentina Uruguai e Paraguai assinaram o Trata-do de Assunccedilatildeo para o estabelecimento do Mercado Comum do Sul(MERCOSUL) Esse acordo continha alguns elementos contratuais inovativoscomo i) a reduccedilatildeo automaacutetica das tarifas de importaccedilatildeo dentro do bloco ii) umprograma para a eliminaccedilatildeo de barreiras natildeo tarifaacuterias iii) o estabelecimento detarifas externas comuns e iv) a definiccedilatildeo de uma poliacutetica comercial comum en-tre os parceiros O desenvolvimento desse processo de integraccedilatildeo foi consolida-do com a implementaccedilatildeo de uma Uniatildeo Aduaneira entre os paiacuteses-membros apartir de 12de janeiro de 1995

Paralelamente na Ameacuterica do Norte os Estados Unidos e o Canadaacute assina-vam em 1989 um acordo de liberalizaccedilatildeo comercial que em 1994 foi estendi-do ao Meacutexico Com a inclusatildeo deste uacuteltimo paiacutes criou-se o NAFTA - o segundo

r

IMPACTOS COMERCIAIS DA AacuteREA DE UVRE COMEacuteRCIO DAS AMEacuteRICAS 17

maior bloco comercial do mundo (este soacute perde em volume de comeacutercio para aUniatildeo Europeacuteia)

Esta gama de acordos soacute vinha comprovar a tendecircncia de um novo cenaacuteriointernacional formado por blocos econocircmicos nos quais a proximidade geograacute-fica tornava-se fator relevante no processo de integraccedilatildeo A intensa competiccedilatildeono mercado em relaccedilatildeo agraves aacutereas de livre comeacutercio aparentemente contribuipara a introduccedilatildeo de acordos de niacutevel mais profundo como a Aacuterea de LivreComeacutercio das Ameacutericas

As negociaccedilotildees para a criaccedilatildeo da ALCA comeccedilaram em dezembro de 1994 emMiami com a Primeira Reuniatildeo de Cuacutepula das Ameacutericas Nesse encontro os liacute-deres dos 34 paiacuteses do continente americano (exceto Cuba) lanccedilaram 23 iniciati-vas entre as quais a formaccedilatildeo da ALCA cujo objetivo era estabelecer uma novaperspectiva de integraccedilatildeo continental Nesse contexto os aspectos econocircmico ecomercial passariam a ser complementados com o poliacutetico social e ambientalpara possibilitar a prosperidade dos paiacuteses envolvidos Apoacutes esse encontro foramrealizadas quatro outras reuniotildees ministeriais ocorridas em Denver (EstadosUnidos) Cartagena (Colocircmbia) Belo Horizonte (Brasil) e San Joseacute (Costa Rica)muacuteltiplas reuniotildees vice-ministeriais numerosas reuniotildees de grupos de trabalhouma nova reuniatildeo de cuacutepula em Santiago no Chile e a reuniatildeo do Comitecirc deNegociaccedilotildees Comerciais (CNC) em Buenos Aires na Argentina A formaccedilatildeo daALCA que jaacute havia sido sugerida pelo presidente dos Estados Unidos GeorgeBush em 1990 atravessa um periacuteodo de concretizaccedilatildeo e deveraacute ser concluiacutedapelo menos em parte ateacute 2005

Entretanto desde a I Reuniatildeo de Cuacutepula em Miami as negociaccedilotildees para aformaccedilatildeo da ALCA estatildeo sendo marcadas pelas posiccedilotildees divergentes defendidaspor Brasil e Estados Unidos Os negociadores estadunidenses defendem a im-plementaccedilatildeo de um cronograma de liberalizaccedilatildeo comercial mais abrangente eraacutepido no qual os compromissos acordados em negociaccedilotildees anteriores passari-am a ser submetidos aos interesses da ALCA A posiccedilatildeo brasileira e dos demaispaiacuteses do MERCOSUL eacute totalmente contraacuteria e prega uma integraccedilatildeo mais lentao acesso a mercados ocorreria apenas na uacuteltima etapa do processo Assim a pri-meira etapa compreenderia a concretizaccedilatildeo de acordos de facilitaccedilatildeo de negoacute-cios e a segunda etapa introduziria temas mais complexos sem implicar trocasde concessotildees em termos de acesso a mercado Estas estariam previstas apenasna terceira etapa Para o Brasil as negociaccedilotildees natildeo seriam realizadas em moacutedulose sim em um contexto global no qual os paiacuteses poderiam atuar individualmenteou em blocos

Aparentemente os esforccedilos empreendidos pelo MERCOSUL pelo menos emparte surtiram efeito Na reuniatildeo de vice-ministros em Belo Horizonte acor-dou-se que a ALCA poderia coexistir com outras formas de integraccedilatildeo jaacute existen-

18 IMPACTOS COMERCIAIS DA AacuteREA DE liVRE COMEacuteRCIO DAS AMEacuteRICAS

teso Dessa forma os interesses e as conquistas obtidas pelo MERCOSUL estariamresguardadas

Paralelamente a natildeo concessatildeo do fast-traek pelo governo dos EUA em no-vembro de 1997 diminuiu ainda mais o poder de atuaccedilatildeo de seus negociadores eressoou como um sinal de desaquecimento do processo de integraccedilatildeo hemisfeacuteri-ca Com a natildeo aprovaccedilatildeo do [ast-traek os Estados Unidos passaram a adotaruma posiccedilatildeo mais flexiacutevel em relaccedilatildeo ao fortalecimento de blocos regionais nocontinente e simultaneamente passaram a defender a chamada segunda geraccedilatildeode reformas13 Aleacutem disso a possibilidade de antecipaccedilatildeo do iniacutecio da formaccedilatildeoda Aacuterea de Livre Comeacutercio das Ameacutericas ficou afastada e assim o que seraacute fei-to ateacute 2005 seratilde~ medidas para se facilitar o intercacircmbio14 e natildeo acordos co-merciais de natureza tarifaacuteria A falta do mecanismo praacutetico que poderia con-tribuir para o progresso de integraccedilatildeo das Ameacutericas definiu um novo rumo paraas negociaccedilotildees e foram enfatizadas sobretudo questotildees sobre democracia e di-reitos humanos

De modo geral desde dezembro de 1994 ateacute os dias de hoje as negociaccedilotildees daALCA tecircm ocorrido de forma moderada Sem o fast-traek esse ritmo fica assegu-rado e isso favorece paiacuteses como o Brasil e seus soacutecios do MERCOSUL pois estesprecisam de mais tempo para se adaptar aos impactos de uma abertura comercialna qual os Estados Unidos participam com suas niacutetidas vantagens de maior po-tecircncia mundial

Na verdade os maiores conflitos de ideacuteias entre Brasil e Estados Unidos resi-dem basicamente na dificuldade de os negociadores brasileiros perceberem asgrandes vantagens dessa integraccedilatildeo que o governo dos EUA prega com grandeentusiasmo De acordo com Abreu (1997) esse fato adveacutem da consciecircncia de queum acordo de tal natureza principalmente com a presenccedila dos EUA deixaria aeconomia brasileira muito mais exposta agrave concorrecircncia externa Adicionalmen-te os maiores ganhos que o Brasil poderia obter seriam relativos ao acesso a de-terminados mercados dos EUA tais como o de suco de laranja e tecircxteis os quaisprovavelmente natildeo sofreriam reduccedilatildeo satisfatoacuteria de barreiras a curto prazo

As criacuteticas referentes agrave formaccedilatildeo da Aacuterea de Livre Comeacutercio das Ameacutericasentretanto surgem de ambas as partes do continente o sul e o norte Os paiacuteseslatino-americanos enfatizam o alto custo de seu ajuste agrave liberalizaccedilatildeo de mercado

13Na cuacutepula de Santiago concordou-se em adotar um plano de accedilatildeo baseado na segunda gera-ccedilatildeo de reformas no contexto de fortalecimento da democracia no combate ao narcotraacuteficona erradicaccedilatildeo da pobreza e a favor da educaccedilatildeo e da melhoria das condiccedilotildees de sauacutede

14Natildeo estaacute definido quais medidas seriam estas e de acordo com a interpretaccedilatildeo brasileira tra-ta-se de iniciativas de reduccedilatildeo da burocracia nas aduanas e padronizaccedilatildeo dos formulaacuterios uti-lizados

bull

MP AcrOS COMERCIAIS DA AacuteREA DE liVRE COMEacuteRCIO DAS AMEacuteRICAS 19

para a economia dos Estados Unidos OS EUA por suacutea vez temem a reduccedilatildeo deempregos e o risco de se relacionarem com paiacuteses com maiores riscos de desesta-bilizaccedilatildeo Contudo os governos dos paiacuteses das Ameacutericas prosseguem com as ne-gociaccedilotildees para formaccedilatildeo da ALCA em parte porque acreditam nos benefiacutecios fu-turos que seratildeo proporcionados pelo acesso a novos mercados o que poderaacute vi-abilizar o crescimento das economias envolvidas

De fato um raacutepido processo de abertura de mercado para uma economiacomo a dos EUA poderia causar deslocamentos indesejaacuteveis para o Brasil e toda aAmeacuterica Latina Por outro lado eacute vaacutelido reconhecer que o Brasil passou nos uacutel-timos anos por um processo de abertura comercial que permitiu alguns avanccedilosem questotildees relevantes para a liberalizaccedilatildeo Segundo estudo do IPEA a induacutestriabrasileira registrou ganhos de produtividade da ordem de 5 ao ano apoacutes a aber-tura da economia Aleacutem disso o paiacutes apresenta-se em um contexto de privatiza-ccedilatildeo de infra-estrutura e internacionalizaccedilatildeo da organizaccedilatildeo industrial e isso con-tribui para uma melhor posiccedilatildeo diante da integraccedilatildeo do continente Embora oBrasil tenha que evoluir muito antes da implementaccedilatildeo da ALCA que comeccedilaraacutea partir de 2005 sem data-limite para a conclusatildeo eacute importante a anaacutelise dos

I bull bull bull N

posslvels Impactos que a mtegraccedilao proporCIOnara

42 Aspectos Comerciais O comeacutercio internacional de bens e serviccedilos vemse tornando cada vez mais dinacircmico nesta uacuteltima

deacutecada Segundo relatoacuterio da Organizaccedilao Mundial do Comeacutercio (OMC) em1997 o volume das exportaccedilotildees mundiais apresentou crescimento de 95 emrelaccedilatildeo ao ano anterior Essa taxa de crescimento a segunda maior verificadanos uacuteltimos vinte anos se torna ainda mais expressiva dado o crescimento de 3no produto mundial

Boa parte dessa expansatildeo comercial eacute atribuiacuteda ao dinamismo das economiasamericanas do norte e do sul De acordo com o citado relatoacuterio essas duas regi-otildees apresentaram recordes de participaccedilatildeo no volume total do comeacutercio mundi-al O comeacutercio intra-Ameacuterica do Norte e as exportaccedilotildees dos paiacuteses latino-americanos registraram taxas de crescimento de dois diacutegitos

A tabela 1 revela as taxas de crescimento do comeacutercio realizado por regiotildeesdurante a deacutecada de 90 Note-se aqui a boa performance das economias latino-americanas que apresentam taxas de crescimento das importaccedilotildees e das exporta-ccedilotildees sensivelmente superiores agraves mundiais

A importacircncia do continente americano no comeacutercio mundial natildeo deixa duacute-vida alguma Tomando-se como referecircncia as trinta maiores economias exporta-doras do mundo no ano de 1997 observa-se que quatro posiccedilotildees satildeo ocupadaspor paiacuteses americanos Os Estados Unidos aparecem em 12 lugar seguidos peloCanadaacute em 72 o Meacutexico em 152 e o Brasil e~ 262 Essas quatro economiasrespondem por aproximadamente 20 das exportaccedilotildees mundiais

20 IMPAcrOS COMERCIAISDAAacuteREADE UVRE COMEacuteRCIO DASAMEacuteRICAS

TABELA 1Crescimento do Comeacutercio Total de Bens por Regiatildeo ()- 19901997

Exportaccedilatildeo Importaccedilatildeo

90-9sZ 95 96 97 90-95 95 96 97Mundo 600 900 500 950 650 900 500 900Ameacuterica do Nortel 700 950 600 1050 750 800 600 1250Ameacuterica Latina 800 1200 1100 1250 1150 300 1150 2150Europa Ocidental 550 800 450 800 450 800 350 700Uniatildeo Europeacuteia 550 850 400 800 450 750 250 650

Economias em transiccedilatildeo 450 1750 750 1100 150 1700 1450 1600Aacutesia 750 1000 350 1150 1050 1400 500 550Japatildeo 150 400 (O50) 950 650 1250 200 250Sudeste Asiaacutetico 1100 1450 650 100 1200 1550 450 550

Fonte e elaboraccedilatildeo OMCNotas lCanadaacute e Estados Unidos

2Meacutedia anual

TABELA 2Composiccedilatildeo das Importaccedilotildees Intra-ALCA

(Em USS milhotildees)

1990-1991 () 1992-1993 () 1994-1995 () 1996 ()NAFIACanadaacute 12098250 1614 13090050 1491 1576145 1422 17064800 1367Estados Unidos 51267500 6838 57868050 6589 7300335 6588 81779500 6552Meacutexico 4128450 551 66 97500 763 797420 720 9393300 753

MERCOSULArgentina 617550 082 1582800 180 208245 188 23 76200 190Brasil 22 73700 303 25 40400 289 44 8900 405 5694700 456Paraguai 123400 016 135750 015 24685 022 279700 022Uruguai 149000 020 218550 025 28265 026 332300 027

Paeto-AndinoBoliacutevia 82850 011 114800 013 1316S 012 163500 013Colocircmbia 524800 070 817400 093 128680 116 13 67400 110Equador 212950 028 253150 029 39415 036 372400 030Peru 319400 043 405000 046 66315 060 789400 063Venezuela 832500 111 1197150 136 95295 086 948800 076

Mercado Comum do CaribeBahamas 112100 015 99600 011 1149S 010 124300 010Barbados 69700 009 54750 006 6870 006 76300 006Belize 23350 003 27750 003 2580 002 25600 002Guiana 30900 004 46350 005 4840 004 48400 004Guiana Francesa 75800 010 64350 007 7295 007 113700 009Jamaica 167500 022 188250 021 2460S 022 275700 022SVicente e Grenadias 13800 002 13300 002 1330 001 13200 001Trinidad y Tobago 139400 019 144100 016 1422S 013 214400 017

Mercado Comum Centro-AmericanoCosta Rica 193350 026 266350 030 31390 028 343300 028El Salvador 133450 018 180550 021 27135 024 267100 021Guatemala 175000 023 256550 029 29485 027 314600 025Honduras 94500 013 108350 012 1137S 010 169400 014Nicaraacutegua 69450 009 79950 009 9185 008 112000 009Chile 788600 105 1062700 121 13 8695 125 1782800 143Haiti 36600 005 31650 004 4525 004 66500 005Panamaacute 161700 022 210600 024 24575 022 251100 020

Outros 61100 008 66400 008 5550 005 55500 004Total 74976650 10000 87822150 10000 1 1082020 10000 1248 15900 10000

Fonte Direetion of Trade Statistics FMI

IMPACfOS COMERCIAISDA AacuteREA DE UVRE COMEacuteRCIO DAS AMEacuteRICAS 21

A composiccedilatildeo do comeacutercio intra-Ameacutericas tambeacutem eacute marcada pela suprema-cia da economia dos Estados Unidos que respondem por mais de 60 de todo ocomeacutercio praticado pela regiatildeo A partir de uma anaacutelise do comeacutercio intra-ALCA verifica-se que o NAFTA responde por mais de 85 do volume transacio-nado O MERCOSULapresenta uma participaccedilatildeo de aproximadamente 7 segui-do pelo pacto Andino com 45 O Mercado Comum do Caribe e O MercadoComum Centro-Americano possuem participaccedilotildees inferiores a 1 As tabelas 2e 3 mostram como se divide o comeacutercio na ALCA

TABELA 3Composiccedilatildeo das Exportaccedilotildees Intra-ALCA

(Em US$ milhotildees)

1990-1991 () 1992-1993 () 1994-1995 () 1996 ()NAFTA

Canadaacute 127 39600 1918 13980650 1875 17878650 1935 20163300 1885Estados Unidos 40766100 6136 45646850 6122 54868500 5939 62452800 5838Meacutexico 3489950 525 4904100 658 6701700 725 9599100 897

MERCOSUL

Argentina 1216550 183 1267650 170 1831300 198 23 81100 223Brasil 3151700 474 3719500 499 4503200 487 4776200 446Paraguai 84800 013 69100 009 86800 009 91900 009Uruguai 164900 025 167400 022 200950 022 239700 022

Pacto AndinoBoliacutevia 88750 013 71900 010 106650 012 113700 011Colocircmbia 699900 105 701650 094 930250 101 1057200 099Equador 278300 042 295550 040 406350 044 489000 046Peru 328000 049 349950 047 506500 055 589700 055Venezuela 1632600 246 14 43550 194 1727300 187 2078700 194

Mercado Comum do do CaribeBahamas 22950 003 lnOO 002 17950 002 19200 002Barbados 20700 003 18500 002 21000 002 23500 002Belize 10350 002 11750 002 13500 001 15400 001Guiana 24950 004 36250 005 45300 005 54600 005Guiana Francesa 7450 001 9700 001 15350 002 10100 001Jamaica 109400 016 108550 015 130300 014 136000 013S Vicente e Grenadias 7500 001 6800 001 4650 001 4600 000Trinidad y Tobago 185150 028 174050 023 216100 023 250000 023

Mercado Comum Centro-AmericanoCosta Rica 152300 023 191800 026 254350 028 294600 028EI Salvador 58500 009 66500 009 92100 010 102400 010Guatemala 118250 018 131750 018 183900 020 203100 019Honduras 81150 012 80800 011 95200 010 110600 010Nicaraacutegua 30150 005 24500 003 43900 005 63500 006Chile 865750 130 960300 129 13 87050 150 1535300 144Haiti 16350 002 7650 001 9600 001 9000 001Panamaacute 34900 005 52750 007 60400 007 62500 006

Outros 50050 008 47600 006 47600 005 47600 004Total 664 37000 10000 74564800 10000 923 86400 10000 106974400 10000

Fonte Direction of Trade Statistics FMl

51 Liberalizaccedilatildeo TarifaacuteriaTotal (cenaacuterio I)

22 IMPACfOS COMERCIAIS DA AacuteREA DE l1VRE COMEacuteRCIO DAS AMEacuteRICAS

5 RESULTADOS DAS SIMULACcedilOtildeES

A formaccedilatildeo de uma aacuterea de livre comeacutercio requer uma seacuterie de cuidados quevatildeo desde a sua concepccedilatildeo ateacute a melhor forma de implementaccedilatildeo Experiecircnciaspassadas revelam que uma liberalizaccedilatildeo total e completa de todas as barreirascomerciais em uma regiatildeo eacute algo que soacute se concretiza apoacutes certo periacuteodo de ma-turaccedilatildeo Esse tempo torna-se necessaacuterio para que os setores mais sensiacuteveis decada paiacutes consigam desenvolver mecanismos que propiciem enfrentar a concor-recircncia internacional

Nessa perspectiva haacute uma enorme gama de possibilidades para a implemen-taccedilatildeo de um acordo de liberalizaccedilatildeo comercial Seguindo tal raciociacutenio este tra-balho desenvolve alguns cenaacuterios alternativos sob os quais a ALCA poderaacute ser es-tabelecida15

As simulaccedilotildees para cada cenaacuterio foram feitas com base em uma elasticidadede substituiccedilatildeo de importaccedilotildees igual a -15 Entretanto conforme jaacute foi men-cionado uma anaacutelise de sensibilidade foi desenvolvida por meio da aplicaccedilatildeo domodelo com hipoacuteteses de -10 e -20 para os valores da referida elasticidadeOs resultados obtidos nessa anaacutelise estatildeo contidos no anexo deste texto

Se a implementaccedilatildeo da ALCA tiver como impli-caccedilatildeo direta a eliminaccedilatildeo total e imedi~ta de to-das as aliacutequotas incidentes sobre o universo de

produtos transacionados no continente o modelo adotado indica que as expor-taccedilotildees brasileiras com destino agrave ALCA sofreriam incremento da ordem de 7 ouseja US$ 15 bilhatildeo enquanto as importaccedilotildees provenientes da ALCA registrari-am um aumento de aproximadamente 18 o que corresponde a US$ 43 bi-lhotildees Esse diferencial entre o total exportado e importado pelo paiacutes nesse cenaacute-rio pode ser observado na tabela 4

TABELA 4Impactos da Liberalizaccedilatildeo sobre os Fluxos Comerciais Internos da ALCA

Criaccedilatildeo de comeacutercio

Desvio de comeacutercio

Efeito total

Crescimento das Exportaccedilotildees Brasileiras Crescimento das Importaccedilotildees Brasileiras

USS milhotildees () USSmilhotildees ()

91661 435 334395 1364

55665 264 100019 408

147326 699 434414 1772

Elaboraccedilatildeo pr6pria

15 bO viamente tais cenaacuterios satildeo apenas exerciacutecios que buscam elucidar algumas alternativasconsideradas mais realistas pelos autores diante da informaccedilatildeo disponiacutevel ateacute o presentemomento

bull

IMP AcrOS COMERCIAIS DA AacuteREA DE UVRE COMEacuteRCIO DAS AMEacuteRICAS 23

De acordo com esses dados observa-se que o impacto do desvio de comeacutercioeacute muito mais significativo em termos de porcentagem do efeito total no casodas exportaccedilotildees Os resultados mostram que quase 40 do incremento total dasexportaccedilotildees brasileiras satildeo decorrentes desse efeito e isso revela por conseguin-te que boa parte do aumento verificado nas exportaccedilotildees natildeo ocorre devido agravecompetitividade dos produtos brasileiros mas sim devido agrave vantagem de comer-cializaacute-los sem a incidecircncia de tarifas

Se tomarmos como referecircncia os dados abertos setorialmente cujas tabelas es-tatildeo apresentadas no anexo deste texto torna-se possiacutevel avaliar os impactos daliberalizaccedilatildeo nos diversos segmentos produtivos do paiacutes Em termos percentuaiscabe ao setor de peacuterolas pedras materiais preciosos etc (seccedilatildeo XIV) a lideranccedilaentre os setores mais beneficiados com a integraccedilatildeo uma vez que suas exporta-ccedilotildees com destino ao mercado das Ameacutericas apontam um crescimento de apro-ximadamente 33 Entretanto a anaacutelise em termos monetaacuterios revela que os se-tores que apresentariam maior crescimento no total exportado seriam os de ins-trumentos mecacircnicos e maquinaacuterios equipamentos eleacutetricos etc (seccedilatildeo XVI) ecalccedilados chapeacuteus guarda-chuvas etc (seccedilatildeo XII) Esses dois grupos de produtosteriam suas exportaccedilotildees elevadas em US$ 2706 milhotildees e US$ 2413 milhotildeesrespectivamente Assim esses setores seriam os maiores beneficiados tanto peloefeito de criaccedilatildeo quanto pelo efeito de desvio de comeacutercio Outros setores quetambeacutem responderiam favoravelmente agrave integraccedilatildeo satildeo os de base de metais e ar-tigos de base de metais (seccedilatildeo XV) e veiacuteculos aeronaves e outros equipamentosde transporte (seccedilatildeo XVII) que sofreriam incrementos de US$ 1986 milhotildees eUS$ 1560 milhotildees respectivamente

Pelo lado das importaccedilotildees cerca de 60 do incremento total observado cor-responde ao aumento das compras externas de produtos classificados como per-tencentes aos setores de instrumentos mecacircnicos e maquinaacuterios equipamentoseleacutetricos etc (seccedilatildeo XVI) e veiacuteculos aeronaves e outros equipamentos de trans-porte (seccedilatildeo XVII) Nesses casos verifica-se uma elevaccedilatildeo nas importaccedilotildees deUS$ 199 bilhatildeo e US$ 595 milhotildees respectivamente

A anaacutelise da decomposiccedilatildeo do efeito de desvio de comeacutercio para as importa-ccedilotildees brasileiras proporciona a identificaccedilatildeo de parte do impacto que uma inte-graccedilatildeo entre as Ameacutericas poderia causar nos fluxos comerciais dos paiacuteses extra-bloco A tabela 5 mostra de que forma os efeitos de desvio de comeacutercio satildeo divi-didos entre os paiacuteses que sofreriam retraccedilatildeo no total exportado para o Brasil

24 IMPACTOSCOMERCIAISDA AacuteREADE UVRE COMEacuteRCIO DASAMEacuteRICAS

bull

125971326350524648210908189761

2776401

Exportaccedilatildeo para o Brasilpoacutes-ALCA

130750275622577311288192269

287642

Exportaccedilatildeo para oBrasil preacute-ALCA

TABELASImpactos do Desvio de Comeacutercio sobre os Demais Parceiros

(Em USS milhotildees)

Reduccedilatildeo Total das Exportaccedilotildees

Valor ()47787 36512115 44011248 4363789 33625080 272

100019 348OutrosTotal

Elaboraccedilatildeo proacutepria

Uniatildeo Europeacuteia

JapatildeoTigres asiaacuteticos

China

Os dados desagregados e contidos nas tabelas do anexo revelam que para to-dos os conjuntos de paiacuteses discriminados na tabela 5 o setor que mais sofre re-traccedilatildeo no volume exportado para o Brasil eacute o de instrumentos mecacircnicos e ma-quinaacuterio equipamentos eleacutetricos etc (seccedilatildeo XVI) Tal setor responde por quase50 das perdas totais de exportaccedilotildees da Uniatildeo Europeacuteia e China e por aproxi-madamente 70 da retraccedilatildeo das exportaccedilotildees observadas do Japatildeo e dos tigresasiaacuteticos Nota-se ainda que no caso da Uniatildeo Europeacuteia o setor de induacutestriaquiacutemica (seccedilatildeo VI) tambeacutem apresenta significativa reduccedilatildeo de exportaccedilotildees cujomontante revela ser esse setor responsaacutevel por cerca de 11 da perda total deexportaccedilotildees do bloco para o Brasil Para a China o setor de induacutestria tecircxtil (se-ccedilatildeo XI) sofreria retraccedilatildeo de exportaccedilotildees correspondente a 12 do total de per-das observado pelo paiacutes

Entretanto natildeo eacute apenas nos paiacuteses extrabloco que se observa uma reduccedilatildeono total das exportaccedilotildees para o mercado brasileiro Tendo em vista que a im-plementaccedilatildeo da ALCA se daraacute em um territoacuterio jaacute marcado pela existecircncia deblocos comerciais as composiccedilotildees de comeacutercio interno nesses blocos tambeacutemsofreriam modificaccedilotildees

Se tomarmos como exemplo o MERCOSUL verifica-se que parte do comeacuterciorealizado pelos paiacuteses-membros (estimulado pelo relativo barateamento das mer-cadorias decorrente da eliminaccedilatildeo das barreiras existentes) deixa de existir umavez que essa reduccedilatildeo tarifaacuteria passa a ocorrer para uma gama maior de paiacutesesEssa realocaccedilatildeo do comeacutercio interno do bloco pode ser encarada de certo modocomo uma correccedilatildeo do desvio de comeacutercio ocorrido contra os demais paiacuteses docontinente natildeo pertencentes ao MERCOSUL no momento de sua criaccedilatildeo A tabe-la 6 mostra as mudanccedilas na composiccedilatildeo do comeacutercio do Brasil com os demaisparceiros do MERCOSUL

IMPACTOS COMERCIAIS DA AacuteroA DE ~ COMEacuteRCIO DAS AMEacuteRICAS 25

Exportaccedilotildees Brasileiras

US$ milhotildees ()7247 129592 078768 113

TABELA 6Impactos da ALCA sobre o Comeacutercio do Brasil com os Paiacuteses do MERCOSUL

Reduccedilatildeo do Comeacutercio

Importaccedilotildees Brasileiras

USS milhotildees ()24217 3571698 182722 131

Argentina

UruguaiParaguai

Elaboraccedilatildeo pr6pria

A anaacutelise dos dados em detalhe revela que para a Argentina cabe ao setor deveiacuteculos aeronaves e outros equipamentos de transporte (seccedilatildeo XVII) a maiorretraccedilatildeo no volume exportado com valores que representam 37 da perda totaldas exportaccedilotildees do paiacutes para o Brasil No caso do Uruguai o setor de plaacutesticos eborrachas (seccedilatildeo VII) eacute o responsaacutevel por aproximadamente 21 do total dasperdas de exportaccedilatildeo do paiacutes para o Paraguai a maior retraccedilatildeo eacute verificada nosetor de produtos vegetais (seccedilatildeo 11) que apresenta diminuiccedilatildeo de exportaccedilotildeescorrespondente a 79 do total de perdas observadas para o paiacutes

Quanto ao Brasil observa-se que as exportaccedilotildees com destino ao MERCOSULsofreriam retraccedilatildeo de aproximadamente US$ 86 milhotildees ou seja 12 da totalatualmente exportado Os setores que apresentaram maiores perdas de exporta-ccedilatildeo foram os de instrumentos mecacircnicos e maquinaacuterios equipamentos eleacutetricosetc (seccedilatildeo XVI) e o de veiacuteculos aeronaves e outros instrumentos de transporte(seccedilatildeo XVII) cujos montantes correspondem a cerca de 24 e 21 da perda to-tal das exportaccedilotildees brasileiras com destino ao bloco respectivamente

52 Liberalizaccedilatildeo TarifaacuteriaParcial (cenaacuterios 11 e 111)

A construccedilatildeo desses cenaacuterios foi baseada naconstataccedilatildeo de que os paiacuteses envolvidos nes-se processo de integraccedilatildeo imporiam restri-

ccedilotildees agrave liberalizaccedilatildeo imediata de alguns setores considerados sensiacuteveis de tal for-ma que o livre acesso a tais segmentos somente seria possiacutevel apoacutes um periacuteodode adaptaccedilatildeo Partindo-se dessa concepccedilatildeo foram elaborados cenaacuterios alternati-vos criados a partir de diferentes criteacuterios de escolha dos setores sensiacuteveis

N o caso das importaccedilotildees do Brasil consideramos apenas um cenaacuterio alterna-tivo Neste simula-se uma reduccedilatildeo tarifaacuteria de 100 para todos os setores comexceccedilatildeo daqueles pertencentes agrave lista baacutesica de exceccedilatildeo agrave Tarifa Externa Comum(TEC) Para estes uacuteltimos as tarifas seriam mantidas integralmente

Esse segundo cenaacuterio para as importaccedilotildees brasileiras resultou em um decreacutes-cimo de 2025 na criaccedilatildeo total de comeacutercio Aleacutem disso constatou-se quegrande parte dos setores mais sensiacuteveis em termos de aumento percentual do va-lor importado devido agrave criaccedilatildeo de comeacutercio consta da lista brasileira de exceccedilatildeo

26 IMPACTOSCOMERCIAISDA AacuteREADE llVRE COMEacuteRCIO DASAMEacuteRICAS

Essas constataccedilotildees foram extrapoladas o que possibilitou a construccedilatildeo dos doiscenaacuterios alternativos para a reduccedilatildeo tarifaacuteria nos demais paiacuteses da ALCA

Para cada um dos parceiros do Brasil no primeiro senaacuterio de liberalizaccedilatildeoparcial (cenaacuterio 2) escolheram-se como setores sensiacuteveis aqueles com maior au-mento relativo das importaccedilotildees devido agrave criaccedilatildeo de comeacutercio ateacute completarem-se oS 2025 da criaccedilatildeo total de comeacutercio referente agrave liberalizaccedilatildeo total Nessecaso foram mantidas inalteradas as tarifas desses setores sensiacuteveis enquanto astarifas dos demais produtos tiveram uma liberalizaccedilatildeo total

A simulaccedilatildeo para o cenaacuterio 2 revelam que enquanto nossas exportaccedilotildees cres-cem US$ 128 bilhatildeo ou seja US$ 196 milhotildees a menos que no caso de uma li-beralizaccedilatildeo total nossas importaccedilotildees sofrem uma reduccedilatildeo de aproximadamenteUS$ 870 milhotildees e atingem um total de US$ 35 bilhotildees A tabela 7 mostra oSresultados desse cenaacuterio

bull

TABELA 7Impactos da Liberalizaccedilatildeo Parcial sobre os Fluxos de Comeacutercio

Criaccedilatildeo de comeacutercioDesvio de comeacutercioEfeito total

Elaboraccedilatildeo pr6pria

Crescimento das ExportaccedilotildeesValor (USS milhotildees) ()

75289 35752424 249127713 605

Crescimento das ImportaccedilotildeesValor (USS milhotildees) ()

266673 108780380 328347053 1415

Assim como no cenaacuterio anterior (de liberalizaccedilatildeo total) a Uniatildeo Europeacuteiacontinuaria sendo a maior prejudicada com a implementaccedilatildeo de uma aacuterea de li-vre comeacutercio no continente americano A tabela 8 revela que em termos mone-taacuterios suas exportaccedilotildees para o mercado brasileiro sofreriam retraccedilatildeo superior aUS$ 420 milhotildees

1265393264857248135109774907881

2796040

13 07500275620257730112880922690

2876420

Exportaccedilatildeo para o Brasil Exportaccedilatildeo para o Brasilpreacute-ALCA p6S-ALCA

TABELA 8Impactos do Desvio de Comeacutercio sobre oSDemais Parceiros

(Em USS milhotildees)

Reduccedilatildeo Toia das Exportaccedilotildees

Valor ()42100 32210763 3919595 3723106 27514809 16080380 279

OutrosTotal

Elaboraccedilatildeo pr6pria

Uniatildeo EuropeacuteiaJapatildeoTigres asiaacuteticosChina

A anaacutelise mais detalhada desses resultados revela que assim como no cenaacuterioi oS setores de instrumentos mecacircnicos e maquinaacuterios equipamentos eleacutetricos

IMPACTOS COMERCIAIS DA AacuteREA DE UVRE COMEacuteRCIO DAS AMEacuteRICAS 27

etc (seccedilatildeo XVI) satildeo os que apresentam maiores retraccedilotildees nos valores exportadospara todos os paiacuteses

O impacto desse setor no MERCOSUL tambeacutem seraacute mais ameno dado que nocenaacuterio 1 as importaccedilotildees brasileiras oriundas dos seus parceiros diminuiacuteam cer-ca de US$ 266 milhotildees No cenaacuterio 2 essa retraccedilatildeo diminui cerca de 50 quan-do atinge US$ 127 milhotildees No caso das exportaccedilotildees brasileiras a reduccedilatildeo veri-ficada eacute de US$ 79 milhotildees ou seja US$ 7 milhotildees a menos que o verificado nocenaacuterio de liberalizaccedilatildeo total

TABELA 9Impactos da ALCA sobre o Comeacutercio do Brasil com o MERCOSUL

Reduccedilatildeo do Comeacutercio

Argentina

UruguaiParaguai

Elaboraccedilatildeo proacutepria

Exponaccedilotildees

Valor USS milhotildees

6627

554731

()118

073108

Imponaccedilotildees

Valor USS milhotildees

10975

1040651

()162

112118

Para a construccedilatildeo do segundo cenaacuterio de uma liberalizaccedilatildeo parcial (cenaacuterio3) considerou-se que todos os paiacuteses-membros do MERCOSUL agrave exceccedilatildeo do Pa-raguai16 manteriam as suas listas de exceccedilatildeo agrave TEC e as suas listas de adequaccedilatildeo(intrazona) de tal modo que todos os setores aiacute compreendidos teriam as suasestruturas tarifaacuterias inalteradas

17No caso dos Estados Unidos os setores consi-

derados sensiacuteveis foram escolhidos a partir de dois criteacuterios setores nos quais opaiacutes aplica qualquer tipo de barreira natildeo tarifaacuteria 18e os setores apontados porCarvalho Lerda Parente e Miyata (1998) e Hufbauer e Schott (1992) como osmais prejudicados no caso de uma liberalizaccedilatildeo total Para os demais paiacuteses uti-lizou-se o mesmo criteacuterio utilizado anteriormente ou seja os setores considera-dos sensiacuteveis foram aqueles que apresentaram apoacutes a liberalizaccedilatildeo total os mai-ores incrementos relativos do valor importado devido agrave criaccedilatildeo de comeacutercio

Os resultados do cenaacuterio 3 no que diz respeito agraves importaccedilotildees brasileiras satildeoiguais aos obtidos no cenaacuterio 2 pois continuou-se considerando como setoressensiacuteveis aqueles constantes na lista de exceccedilatildeo agrave TEC Dessa forma apenas as

16 Tal procedimento natildeo foi aplicado ao Paraguai devido agrave natildeo disponibilidade de suas listasDe qualquer forma isso natildeo compromete os resultados tendo em vista o baixo volume decomeacutercio desse paiacutes

17 No caso da Argentina e do Uruguai foram considerados como setores sensiacuteveis apenas aque-les constantes nas listas de exceccedilatildeo e nas listas de adequaccedilatildeo cuja convergecircncia para a TEC fos-se decrescente

18 Os dados sobre esses tipos de barreira foram extraiacutedos de Fonseca e Carvalho Jr (1997)

[

c

28 MP ACTOS COMERCIAIS DA AacuteREA DE LIVRE COMEacuteRCIO DAS AMEacuteRICAS

mudanccedilas que ocorrem nos fluxos comerciais exportados pelo Brasil para os paiacute-ses da ALCA seratildeo mostradas nas proacuteximas tabelas

Criaccedilatildeo de comeacutercioDesvio de comeacutercioEfeito Total

Elaboraccedilatildeo proacutepria

TABELA 10Impactos da Liberalizaccedilatildeo sobre as Exportaccedilotildees Brasileiras

Crescimento das ExportaccedilotildeesValor (US$ milhotildees) ()

56551 26831753 15188304 419

De acordo com os dados observa-se que o crescimento das nossas exporta-ccedilotildees com destino agraves Ameacutericas eacute de cerca de US$ 400 milhotildees abaixo do verifica-do no cenaacuterio 2 Essa retraccedilatildeo eacute explicada pelo fato de que os produtos escolhi-dos como sensiacuteveis para as importaccedilotildees dos paiacuteses parceiros afetam principal-mente as exportaccedilotildees brasileiras Pode-se entatildeo tomar o cenaacuterio 3 como extre-mamente peSSimista

Se considerarmos a utilizaccedilatildeo da TEC para os demais paiacuteses do MERCOSUL oresultado encontrado mostra que nossas exportaccedilotildees para esse mercado sofremuma retraccedilatildeo de US$ 649 milhotildees ou seja US$ 212 milhotildees a menos que o ob-tido no cenaacuterio 1 e US$ 142 milhotildees a menos que o obtido no cenaacuterio 2

TABELA 11Impactos da ALCA sobre o Comeacutercio do Brasil com o MERCOSUL

Reduccedilatildeo das Exportaccedilotildees BrasileirasValor (US$ milhotildees) ()

5511 098249 033731 108

ArgentinaUruguaiParaguai

Elaboraccedilatildeo proacutepria

6 COMENTAacuteRIOS FINAIS

A construccedilatildeo dos trecircs cenaacuterios a partir de diferentes hipoacuteteses mostra quedo ponto de vista comercial um acordo de integraccedilatildeo entre as Ameacutericas trariapara o Brasil um aumento muito maior do seu volume importado frente ao in-cremento observado no total exportado A explicaccedilatildeo para esses resultados natildeo eacutedifiacutecil de ser visualizada se considerarmos que boa parte do comeacutercio entre asAmeacutericas que poderia ser aproveitada em benefiacutecio brasileiro jaacute foi realizada nomomento do estabelecimento do MERCOSUL Do mesmo modo a participaccedilatildeodos Estados Unidos em um bloco comercial jaacute reduz os ganhos dos demais par-ceiros visto se tratar da maior potecircncia mundial e por conseguinte do paiacutes comos maiores ganhos de competitividade

4

IMPACTOS COMERCIAIS DA AacuteREA DE UVRE COMEacuteRCIO DAS AMEacuteRICAS 29

Outro ponto importante a ser observado na explicaccedilatildeo do desfavorecimentoda balanccedila comercial brasileira diante de uma integraccedilatildeo interamericana residena estrutura tarifaacuteria dos paiacuteses parceiros A tabela 12 a seguir apresenta as meacute-dias aritmeacuteticas simples das tarifas para cada um dos paiacuteses-membros considera-dos nas simulaccedilotildees A terceira coluna refere-se ao valor exportado pelo Brasilpara cada um desses paiacuteses Os paiacuteses que apresentam tarifa meacutedia acima da meacute-dia brasileira absorvem apenas 2143 das nossas exportaccedilotildees para a ALCA comexceccedilatildeo dos paiacuteses do MERCOSUL

19OU seja enquanto as nossas importaccedilotildees se-

riam beneficiadas pela reduccedilatildeo de uma tarifa meacutedia da ordem de 881 quase80 das nossas exportaccedilotildees seriam beneficiadas pela reduccedilatildeo de uma tarifa meacute-dia abaixo de 57 Aleacutem disso os fluxos de comeacutercio atuais que satildeo as basespara as criaccedilotildees de comeacutercio tambeacutem desfavorecem a nossa balanccedila comercialas exportaccedilotildees brasileiras para a ALCA (exceto o MERCOSUL) satildeo de US$ 1403 bi-lhotildees enquanto asimportaccedilotildees satildeo de US$ 1626 bilhotildees

TABELA 12Estrutura Tarifaacuteria dos Paiacuteses-Membros da ALCA

Paiacutes Tarifa meacutedia ()(meacutedia aritmeacutetica simples)

Exponaccedilotildees brasileiras para cada parceiro(em milhotildees de US$) ()

Brasil 881

Argentina 541 56071 2661Uruguai 630 7550 358Paraguai 576 6779 322

Meacutexico 1369 5612 266Estados Unidos 570 99672 4729

Canadaacute 270 9017 428z

Chile 1045 10621 504Venezuela 1189 4130 196Colocircmbia 1163 4345 206Boliacutevia 915 1765 084Equador 485 1583 075

Peru 1291 3604 171

Total 210747 10000Notas lEsse valor difere da meacutedia simples de 1310 calculada em Baumann (1997) Isso se deve ao fato de ao se unir o

arquivo de tarifas com o arquivo de valores imponados apareceram produtos que natildeo tinham correspondente nalista de tarifas e para estes foram atribuiacutedas tarifas nulas Por outro lado os produtos que tinham informaccedilatildeosobre tarifa mas correspondiam a um valor imponado nulo foram excluiacutedos do arquivo de simulaccedilotildees Dessaforma aumentou-se o denominador e diminuiu-se o numerador e isso resultou no valor de 881 ao inveacutes de131020 Chile apresenta tarifa uniforme de 11 para a quase totalidade de seus produtos enquanto o vetor tarifaacuteriochileno utilizado nas simulaccedilotildees apresentou meacutedia simples de 1045 Isso se deve ao fato de os dados terem sidoextraiacutedos do TRAINS com procedimentos computacionais automaacuteticos pelos quais tarifas natildeo disponiacuteveis satildeo tra-tadas como nulas No entanto isso natildeo compromete os resultados uma vez que o desvio em termos de tarifameacutedia eacute de apenas 5

19 Nesta anaacutelise natildeo estatildeo incluiacutedos os paiacuteses do MERCOSUL pois para esses natildeo haacute efeito decriaccedilatildeo de comeacutercio seja do lado das exportaccedilotildees seja do lado das importaccedilotildees brasileirasConsiderou-se nas simulaccedilotildees que as tarifas entre os paiacuteses pertencentes ao diversos blocosjaacute existentes estivessem previamente zeradas

[

iL

30 IMPACfOS COMERCIAIS DA AacuteREA DE liVRE COMEacuteRCIO DAS AMEacuteRICAS

Conforme citado no capiacutetulo 3 natildeo foram levadas em conta as barreiras natildeo-tarifaacuterias Isso obviamente implica subestimaccedilatildeo dos impactos sobre as exporta-ccedilotildees brasileiras que satildeo afetadas principalmente pelas restriccedilotildees impostas pelosEstados Unidos Tambeacutem natildeo foram consideradas as prefer~ncias tarifaacuterias(concedidas principalmente no caso da ALADI) nem as vantagens conferidas peloSistema Geral de Preferecircncia dos Estados Unidos Eacute provaacutevel portanto que assimulaccedilotildees estejam superestimando tanto as exportaccedilotildees quanto as importaccedilotildeesbrasileiras em relaccedilatildeo aos paiacuteses da Ameacuterica Latina Dado que o Brasil comoeconomia importante na Ameacuterica Latina eacute responsaacutevel pelas maiores concessotildeesna ALADI os maiores vieses estariam em suas importaccedilotildees

Entretanto deve-se ressaltar que se por um lado esses resultados datildeo margema conclusotildees sobre a intensificaccedilatildeo do desequiliacutebrio da balanccedila comercial brasi-leira nos proacuteximos anos por outro deve-se estar atento para os efeitos extraco-merciais que uma integraccedilatildeo dessa natureza poderia trazer ao paiacutes em termos deaumento de bem-estar competitividade etc

Dada a metodologia jaacute apresentada o modelo adotado natildeo nos permite infe-rir sobre as consequumlecircncias que um acordo de liberalizaccedilatildeo comercial poderiacausar sobre o niacutevel de produccedilatildeo emprego tecnologia entre outros Assim ne-nhuma afirmaccedilatildeo sobre os impactos econocircmicos de longo prazo que uma nego-ciaccedilatildeo interamericana poderia trazer ao Brasil pode ser estabelecida a partir dosresultados aqui apresentados

A importacircncia dessas simulaccedilotildees reside no fato de que se pode obter ex-anteindicaccedilotildees a respeito dos setores que devem merecer maior ou menor atenccedilatildeo dogoverno brasileiro no momento das negociaccedilotildees comerciais dado o seu potenci-al de crescimento de mercado em relaccedilatildeo aos paiacuteses-membros do bloco Simi-larmente eacute possiacutevel apontar quais os setores mais atraentes para o Brasil nosquais seraacute possiacutevel alcanccedilar maior penetraccedilatildeo haja vista a competitividade do

IpaIS nesses segmentos

bull

ANEXO

TABELA 13Simulaccedilotildees para as Importaccedilotildees Brasileiras

enaacuterio I Reduccedilatildeo Tarifaacuteria de 100 para Todos os Produtos(Em US$ milhotildees)

ortaccedilotildees Reduccedilatildeo das Importaccedilotildees Vindas Importaccedilotildees da Aumento das Importaccedilotildees Vindas da ALCA Aumento das Importaccedilotildeesndas do do MERCOSUL Devido a ALCA (exceto (exceto MERCOSUL) Devido a da ALCA (excetoRCOSUL Desvios de Comeacutercio MERCOSUL) Desvios de Comeacutercio MERCOSUL) Devido antes da Es- -LO Es- -15 Es- -20 Antes da Es- -LO Es- -15 Es- -20 Criaccedilotildees de Comeacutercio

egraccedilatildeo Valor () Valor (00) Valor () Integraccedilatildeo Valor () Valor () Valor () Valor ()185 00 00 00 00 00 00 639 00 00 00 00 00 00 00 00

~7290 -23 -D3 -35 -D5 6 -D6 954 35 36 51 54 67 71 105 11019773 -351 -18 -518 -26 -681 -34 8241 411 50 607 74 798 97 1349 164 gt1801 -D2 -Dl -D2 -D1 -D3 -D2 177 04 23 06 34 08 46 19 105 ~

tigt2776 -43 -16 -64 -23 -84 -30 3740 148 40 217 58 284 76 516 138 ()

12617 -212 -17 -315 -25 -415 -33 20187 914 45 1351 67 1774 88 980 49~3614 -69 -19 -102 -28 -133 -37 25178 649 26 953 38 1245 49 3380 134

3178 -94 -29 -137 bullbull3 -179 -56 9548 467 49 684 72 893 93 2015 211 ~1089 -D3 -D3 -D4 -D4 -D6 -D5 170 11 62 16 92 21 122 23 135 f645 -D3 -D5 -D5 -D8 -D7 -10 118 05 44 08 66 10 86 20 1711333 -22 -16 -32 -24 bullbull2 -31 7597 108 14 159 21 207 27 870 115

~6876 -62 -D9 -91 -13 -119 -17 4274 236 55 346 81 453 106 843 197 fi512 -D9 -18 -13 -26 -18 -34 141 23 166 35 247 46 326 45 323320 -D5 -15 -D7 -22 -D9 -29 1273 50 39 73 57 96 75 228 179

~08 00 -11 00 -15 00 -20 412 03 07 04 11 06 14 50 120()

1246 -35 -28 -52 1 -67 -54 9407 332 35 488 52 638 68 1745 186 i4698 -154 -33 -226 8 -294 -63 52309 3523 67 5134 98 6658 127 14809 28314008 -591 -42 -856 -61 -1104 -79 9716 1087 112 1583 163 2052 211 4372 450 9117 -D5 -40 -D7 -59 -D9 -76 7538 433 57 632 84 820 109 1763 234 f07 00 -D8 00 -12 00 -16 16 01 52 01 76 02 99 06 387 tigt

482 -12 -24 -17 -35 -22 -46 1002 94 94 138 138 180 180 301 300 I02 00 00 00 00 00 00 05 00 11 00 16 00 21 00 6100 00 00 00 00 00 00 01 00 00 00 00 00 00 00 00 gt

2577 -1695 -21 -2484 -30 -3239 -39 162643 8533 52 12486 77 1 6257 100 33440 206tigt

~~

r ~-~ r-~- ~~ -

Imp

ViME

AInt

c

Descriccedilatildeo do SetorSetor

HS

o Sem classificaccedilatildeo

I Produtos animais

U Produtos vegetais

UI Gorduras 61eos

IV Alimentos bebidas fumo

V Produtos minerais

VI Produtos da induacutestria quiacutemica

Vil Plaacutesticos e borrachas

vm Couros e peles art de viagem

IX Madeira corticcedila e cestaria

X Produtos de papel e papelatildeo

XI Tecircxteis

XU Calccedilados chapeacuteus e similares

XIII Pedras ceracircmica vidros

XIV Artigos de joalheria

XV Ligas de metal

XVI Maquinaria equipo eleacutetricos

XVil Equipamentos de transporte

XVIU Instrumentos de precisatildeo

XIX Armas e municcedilotildees

XX Artigos manufaturados diversos

XXI Obras de arte e similares

XXU Classificaccedilotildees especiais

Total 8Elaboraccedilatildeo dos autores

r-- _

~~

TABELA 14Reduccedilatildeo das Importaccedilotildees Brasileiras Vindas de Cada Bloco Devido a Desvios de Comeacutercio

~Cenaacuterio I Reduccedilatildeo Tarifaacuteria de 100 para Todos os ProdutosEm US$ milhotildees

qOtigt

Tigres Asiaacuteticos Uniatildeo Europeacuteia China Japatildeo ()

riccedilatildeo do setor Impons OCom OCom OCom Impons OCom OCom OCom Impom OCom OCom OCom Impons OCom OCom OCom~Iniciais Es- -LO Es- -15 Es- -20 Iniciais Es- -LO Es- -15 Es- -20 Iniciais Es- -LO Es- -15 Es- -20 Iniciais Es- -10 Es- -15 Es- -20

accedilatildeo 49 00 00 00 842 00 00 00 26 00 00 00 75 00 00 00 ~imais 04 00 00 00 2942 05 07 09 62 00 00 00 05 00 00 00 tlgetais 15 00 00 00 1537 32 47 62 364 05 07 09 44 00 00 01 gtleos 28 00 00 00 1155 01 02 03 00 00 00 00 03 00 00 00 ~bebidas fumo 64 03 04 06 2827 44 65 85 34 01 01 02 21 01 01 02 filinerais 01 00 00 00 3149 147 214 278 408 00 00 00 552 00 00 00

~induacutestria quiacutemica 398 05 07 09 25269 360 529 691 1375 18 27 35 3202 52 77 101orrachas 1543 49 73 95 5993 206 302 393 423 14 20 26 1049 38 56 73 ()

les ano de viagem 123 02 03 03 152 02 02 03 251 03 05 06 07 00 00 00 Oniccedila e cestaria 11 00 00 00 118 01 01 02 20 00 01 01 02 00 00 00 ~papel e papelatildeo 123 03 04 05 2939 52 76 98 40 01 01 01 158 04 05 07 8

2362 50 74 96 2275 42 61 79 1473 30 44 57 245 04 06 07~apeacuteus e similares 375 03 04 06 87 01 02 02 811 07 10 13 13 00 00 00

ica vidros 106 01 02 02 1678 29 43 56 104 02 03 03 432 04 06 08~

alheria 23 01 01 01 177 01 02 03 10 00 00 00 08 00 00 00ai 636 16 23 30 8014 201 296 387 515 09 13 17 900 23 34 44

()

~equipo eleacutetricos 1 5213 541 786 1018 50377 1564 2283 2966 3224 119 174 225 15644 555 809 1050o de transpone 2361 48 69 88 14076 353 519 679 244 02 02 03 1903 44 64 83s de precisatildeo 1624 34 50 65 6065 194 283 368 662 28 41 53 2955 97 141 183niccedilotildees 00 00 00 00 08 00 01 01 00 00 00 00 00 00 00 00ufaturados diversos 717 17 24 32 1051 29 43 56 1240 20 30 39 345 07 10 13e e similares 01 00 00 00 21 00 00 00 01 00 00 00 00 00 00 00s especiais 00 00 00 00 00 00 00 00 00 00 00 00 00 00 00 00

25773 772 1125 1458 13 0750 3265 4779 6222 11288 259 379 493 27562 830 1212 1573es

Sem classific

Produtos an

Produtos ve

Gorduras oacuteAlimentos

Produtos m

Produtos da

Plaacutesticos e b

Couros e pe

Madeira co

Produtos de

Setor

HS Oesc

OI11liIVV

VIVil

vmIXXXI TecircxteisXII Calccedilados ch

XIII Pedras cedm

XIV Anigos de jo

XV Ligas de met

XVI Maquinaria

XVII Equipament

xvm Instrumento

XIX Armas e mu

XX Anigos man

XXI Obras de an

XXII Classificaccedilotildee

Total

Elaboraccedilatildeo dos autor

bull

TABELA 15Simulaccedilotildees para as Importaccedilotildees Brasileiras

Cenaacuterio 11Reduccedilatildeo Tarifaacuteria de 100 para Todos os Produtos Exceto Aqueles da Lista Brasileira de Exceccedilotildees(Em USS milhotildees)

Importaccedilotildees Reduccedilatildeo das Importaccedilotildees VindasImporta-

Aumento das Importaccedilotildees Vindas da ALCAAumento das

ccedilotildees da ImportaccedilotildeesSetor Vindas do do MERCOSUL Devido a ALCA (exceto (exceto o MERCOSUL) Devido a da ALCA (exceto oHS Descriccedilatildeo do Setor MERCOSUL Desvios de Comeacutercio o MERCOSUL) Desvios de Comeacutercio MERCOSUL) Devido a

Antes da Es- -LO Es- -15 Es- -20 Antes da Es- -10 Es- -15 Es- -20 Criaccedilotildees de ComeacutercioIntltgraccedilatildeo Valor () Valor () Valor () Intltgraccedilatildeo Valor Valor () Valor Valor ()

O Sem classificaccedilatildeo 185 00 00 00 00 00 00 639 00 00 00 00 00 00 00 00I Produtos animais 7290 -15 -02 -23 -03 -30 -04 954 22 23 33 34 43 45 86 90

~11 Produtos vegetais 19773 -351 -18 -518 -26 -681 -34 8241 411 50 607 74 798 97 1349 164III Gorduras oacuteleos 1801 -02 -01 -02 -01 -03 -02 177 04 23 06 34 08 46 19 105 qIV Alimentos bebidas fumo 2776 -42 -15 -61 -22 -80 -29 3740 110 29 161 43 210 56 470 126 SlV Produtos minerais 12617 -04 00 -07 -01 -09 -01 20187 27 01 40 02 53 03 160 08 ()

VI Produtos da induacutestria qufmica 3614 -69 -19 -101 -28 -131 -36 25178 586 23 861 34 1124 45 3103 123~VII Plaacutesticos e borrachas 3178 -75 -24 -111 -35 -145 -46 9548 422 44 620 65 809 85 1801 189

VIII Couros e peles art de viagem 1089 -03 -03 -04 -04 -06 -05 170 10 60 15 90 20 119 22 128()

IX Madeira corticcedila e cestaria 645 -03 -05 -05 -08 -07 -10 118 05 44 08 66 10 86 20 171 ~X Produtos de papel e papelatildeo 1333 -22 -16 -32 -24 -42 -31 7597 108 14 159 21 207 27 870 115 tl

gtXI Tecircxteis 6876 -42 -06 -61 -09 -80 -12 4274 199 47 292 68 381 89 714 167

~XII Calccedilados chapeacuteus e similares 512 00 00 00 00 00 -01 141 07 53 11 79 15 103 21 148XIII Pedras ceracircmica vidros 320 -05 -14 -07 -21 -09 -28 1273 49 39 72 57 95 74 227 178XIV Artigos de joalheria 08 00 -11 00 -15 00 -20 412 03 07 04 11 06 14 49 120 gXV Ligas de metal 1246 -35 -28 -52 -41 -67 -54 9407 332 35 488 52 638 68 1745 186

~XVI Maquinaria equipo eleacutetricos 4698 -133 -28 -195 -41 -254 -54 52309 3252 62 4743 91 6158 118 13120 251XVII Equipamentos de transporte 14008 -43 -03 -63 -05 -84 -06 9716 281 29 415 43 546 56 827 85 ()

XVIII Instrumentos de precisatildeo 117 -05 -40 -07 -59 -09 -76 7538 432 57 630 84 818 108 1757 233

~XIX Armas e municcedilotildees 07 00 -08 00 -12 00 -16 16 01 52 01 76 02 99 06 387XX Artigos manufaturados diversos 482 -12 -24 -17 -35 -22 -46 1002 94 94 138 138 180 180 301 300XXI Obras de arte e similares 02 00 00 00 00 00 00 05 00 11 00 16 00 21 00 61 OXXII Classificaccedilotildees especiais 00 00 00 00 00 00 00 01 00 00 00 00 00 00 00 00 ~Total 82577 -859 10 1267 15 -1660 20 162643 6356 39 9305 57 12119 75 26667 164

Elaboraccedilatildeo dos autores~()

gtVgt

~~

~~

TABELA 16~Reduccedilatildeo das Importaccedilotildees Brasileiras Vindas de Cada Bloco Devido a Desvios de Comeacutercio

Cenaacuterio 11Reduccedilatildeo Tarifaacuteria de 100 para Todos os Produtos Exceto Aqueles da Lista Brasileira de ExceccedilotildeesqoVgt

(Em USS milhotildees) ()

Setor Tigres Asiaacuteticos Uniatildeo Europeacuteia China Japatildeo~HS Oescriccedilatildeo do setor Impom OCom OCom OCom Imports OCom OCom OCom Imports OCom OCom OCom Impom OCom OCom OCom

Iniciais Es- -10 Es- -15 Es- -20 Iniciais Es- -10 Es- -15 Es- -20 Iniciais Es- -10 Es- -15 Es- 20 Iniciais Es- -10 Es- -15 Es- -20 ()

O Sem classificaccedilatildeo 49 00 00 00 842 00 00 00 26 00 00 00 75 00 00 00 ~I Produtos animais 04 00 00 00 2942 03 05 06 62 00 00 00 05 00 00 00 tl

n Produtos vegetais 15 00 00 00 1537 32 47 62 364 05 07 09 44 00 00 01 gtli Gorduras 61eos 28 00 00 00 1155 01 02 03 00 00 00 00 03 00 00 00 ~IV Alimentos bebidas fumo 64 03 04 06 2827 32 47 61 34 01 01 02 21 01 01 02

V Produtos minerais 01 00 00 00 3149 09 13 17 408 00 00 00 552 00 00 00 ~VI Produtos da induacutestria qufmica 398 05 07 09 25269 330 485 633 1375 16 23 30 3202 49 72 95

~VII Plaacutesticos e borrachas 1543 39 57 75 5993 203 297 387 423 10 15 20 1049 35 51 66

vrrr Couros e peles art de viagem 123 02 03 03 152 02 02 03 251 03 05 06 07 00 00 00()

IX Madeira corticcedila e cestaria 11 00 00 00 118 01 01 02 20 00 01 01 02 00 00 00 IX Produtos de papel e papelatildeo 123 03 04 05 2939 52 76 98 40 01 01 01 158 04 05 07

XI Tecircxteis 2362 47 69 90 2275 40 58 75 1473 30 44 57 24S 04 05 07

Xli Calccedilados chapeacuteus e similares 37S 02 02 03 87 01 02 02 811 03 05 07 13 00 00 00

XIII Pedras ceracircmica vidros 106 01 02 02 1678 29 43 56 104 02 03 03 432 04 06 08 tlXIV Artigos de joalheria 23 01 01 01 177 01 02 03 10 00 00 00 08 00 00 00 ~XV iigasde metal 636 16 23 30 8014 201 296 387 51S 09 13 17 900 23 34 44 iXVI Maquinaria equipo eleacutetricos 1 5213 486 708 918 50377 1531 2236 2905 3224 82 120 156 15644 501 732 951

xvn Equipamentos de transporte 2361 03 04 05 14076 186 274 361 244 01 02 03 1903 12 17 23

xvrn Instrumentos de precisatildeo 1624 34 50 65 6065 193 281 366 662 28 41 53 2955 97 141 183 ~XIX Armas e municcedilotildees 00 00 00 00 08 00 01 01 00 00 00 00 00 00 00 00

XX Artigos manufaturados diversos 717 17 24 32 1051 29 43 56 1240 20 30 39 34S 07 10 13

XXI Obras de arte e similares 01 00 00 00 21 00 00 00 01 00 00 00 00 00 00 00

xxn Classificaccedilotildees especiais 00 00 00 00 00 00 00 00 00 00 00 00 00 00 00 00

Total 25773 657 959 1247 130750 2876 4211 5485 11288 212 311 405 27562 737 1076 1399

Elaboraccedilatildeo dos autores

TABELA 17Simulaccedilotildees para as Exportaccedilotildees Brasileiras

Cenaacuterio I Reduccedilatildeo Tarifaacuteria de 100 para Todos os Produtos(Em US$ milhotildees)

Exportaccedilotildees Reduccedilatildeo nas Exportaccedilotildees para o Expom para a Aumento nas Exportaccedilotildees para a ALCA Aumento nas ExportaccedilotildeesSetor para0 MERCOSUL Devido a ALCA (exceto (exceto o MERCOSUL) Devido a para a ALCA (excetoHS Descriccedilatildeo do Setor MERCOSUL Desvios de Comeacutercio o MERCOSUL) Desvios de Comeacutercio o MERCOSUL) Devido a

Antes da Es- -LO Es- 15 Es- -20 Antes da Es- -LO Es- -15 Es- -20 Criaccedilotildees de ComeacutercioIntegraccedilatildeo Valor (00) Valor (00) Valor (00) Integraccedilatildeo Valor (00) Valor (00) Valor () Valor ()

I Produtos animais 1620 (l3 (l2 (l5 (l3 (l6 (l 853 O O 05 06 07 08 O 0511 Produtos vegetais 1916 (l8 (l -13 (l7 -17 (l9 7257 08 01 12 02 16 02 5 06III Gorduras 61eos 177 00 (l2 (l1 (l3 (l1 (l 596 06 10 09 I 11 19 22 37 ~IV Alimentos bebidas fumo 3656 -55 -15 -81 -22 -107 -29 1286 356 28 51S bullO 663 52 173 13 gtV Produtos minerais 2978 (l1 00 (l2 (ll (l2 (ll 7397 9 07 73 10 97 13 100 I VI Produtos da induacutestria quiacutemica 7795 -55 (l7 -83 -11 109 -1 8071 20 25 30 38 01 50 13 51 tigt

VII Plaacutesticos e borrachas 5773 -62 -11 -92 -16 -122 -21 5001 169 3 251 50 332 66 573 115 ()

VIII Couros e peles art de viagem 7 00 (l3 00 (l 00 (l5 93S 25 27 38 bullO 50 53 91 97~IX Madeira corticcedila e cestaria 522 (l3 (l6 (l5 (l9 (l6 12 5500 124 23 185 34 24S 4 166 30

X Produtos de papel e papelatildeo 3531 -32 (l9 -48 -14 -63 18 5605 55 10 81 15 107 19 195 35 ()

XI Tecircxteis 3815 -29 (l8 -4 -11 -58 -15 3805 278 73 414 109 548 14 778 204 ~XII Calccedilados chapeacuteus e similares 490 (l1 (l2 (l1 (l3 (l2 (l4 13241 789 60 1176 89 1558 118 1238 93 ~XIII Pedras ceracircmica vidros 1237 (l5 (l4 (l7 (l6 -10 (l8 2239 123 55 183 82 242 108 231 103XIV Artigos de joalheria 25 00 (l7 00 -10 00 -14 3016 155 51 231 76 305 101 772 256

~XV Ligas de metal 7202 35 (l5 -52 (l7 -69 -10 25868 470 18 699 27 924 36 1339 52XVI Maquinaria equipo eleacutetricos 13684 -141 -10 -209 -15 -276 20 2840 977 39 1456 59 1929 78 155 59 ~XVII Equipamentos de transporte 14345 -123 (l9 -182 -13 -240 17 10437 407 39 602 58 792 76 1148 110

~XVIII Instrumentos de precisatildeo 563 10 17 -1 -25 19 -33 1117 57 51 8 75 112 100 124 111XIX Armas e municcedilotildees 81 (l2 -26 (l3 -38 (l 50 374 10 26 15 40 20 52 34 90XX Artigos manufaturados diversos 916 -12 -1 -18 -20 2 -27 1308 64 49 96 73 128 98 266 203 ()

OXXI Obras de arte e similares 00 00 00 00 00 00 00 2 00 00 00 00 00 00 00 00

~Total 70399 -580 -08 -861 12 -1136 -16 140347 4330 31 6427 46 8485 60 9166 65Elaboraccedilatildeo dos autores O

Otlgttigt

~~

YgtVI

~

TABELA 18Simulaccedilotildees para as Exportaccedilotildees Brasileiras

~Cenaacuterio 11Reduccedilatildeo Tarifaacuteria de 100 para Todos os Produtos Exceto Aqueles Considerados Mais Sensiacuteveis em QTermos de Aumento Relativo das Importaccedilotildees

(Em US$ milhotildees)()

Exponaccedilotildees Reduccedilatildeo nas Exponaccedilotildees para o Expons para a Aumento nas Exponaccedilotildees para a ALCA Aumento nas exponaccedilotildees~Setor para0 MERCOSULDevido a ALGA(exceto (exceto MERCOSUL)Devido a para a ALCA(exceto

~HS Descriccedilatildeo do Setor MERCOSUL Desvios de Comeacutercio MERCOSUL) Desvios de Comeacutercio MERCOSUL)Devido a

Antes da Es- 10 Es- 15 Es- 20 Antes da Es- 10 Es- 15 Es- 20 Criaccedilotildees de ComeacutercioIntegraccedilatildeo Valor () Valor () Valor () Integraccedilatildeo Valor () Valor (ro) Valor () Valor (00) ~

I Produtos animais 1620 -03 -02 -05 -03 -06 -04 853 04 04 05 06 07 08 04 05~11 Produtos vegetais 1916 -08 -04 13 -07 17 -09 7257 07 01 11 01 14 02 37 05

III Gorduras 61eos 177 00 -02 -01 -03 -01 -04 596 05 09 08 13 10 16 20 33 tlIV Alimentos bebidas fumo 3656 -55 -15 -81 -22 -107 -29 12846 356 28 51S 40 663 52 173 13 tgt1

V Produtos minerais 2978 -01 00 -02 -01 -02 -01 7397 48 07 72 10 95 13 47 06~VI Produtos da induacutestria quiacutemica 7795 -55 -07 -82 -11 -109 -14 8071 204 25 302 37 399 49 384 48

VII Plaacutesticos e borrachas 5773 -62 -11 -92 -16 -121 -21 5001 165 33 246 49 325 65 527 105 ()

OVIII Couros e peles ano de viagem 74 00 -02 00 -04 00 -05 93S 23 24 34 36 45 48 79 85~IX Madeira coniccedila e cestaria 522 -03 -05 -04 -08 -05 -10 5500 124 23 185 34 24S 44 164 30

X Produtos de papel e papelatildeo 3531 -26 -07 -39 -11 -51 -14 5605 50 09 75 13 99 18 127 23 ()

OtildeXI T~xteis 3815 -23 -06 -34 -09 -45 -12 3805 250 66 373 98 494 130 640 168~XII Calccedilados chapeacuteus e similares 490 -01 -02 -01 -03 -02 -03 13241 757 57 1129 85 1495 113 1155 87

XIII Pedras ceracircmica vidros 1237 -05 -04 -07 -06 -10 -08 2239 121 54 180 80 239 107 215 96

~XIV Anigos de joalheria 25 00 -07 00 -10 00 -14 3016 24 08 36 12 48 16 96 32XV Ligas de metal 7202 -29 -04 -43 -06 -58 -08 25868 449 17 668 26 885 34 1139 44XVI Maquinaria equipo eleacutetricos 13684 -129 -09 -192 -14 -254 19 24840 960 39 1432 58 1898 76 1347 54 ~XVII Equipamentos de transpone 14345 -111 -08 -164 -11 -217 -15 10437 391 37 578 55 761 73 99S 95XVIII Instrumentos de precisatildeo 563 -09 -15 -13 -23 17 -30 1117 56 50 83 74 110 99 112 100XIX Armas e municcedilotildees 81 -01 -14 -02 -21 -02 -27 374 10 26 14 39 19 51 31 84XX Anigos manufaturados diversos 916 -11 -12 -16 -17 21 -23 1308 59 45 89 68 118 90 238 182XXI Obras de ane e similares 00 00 00 00 00 00 00 42 00 00 00 00 00 00 00 00

Total 70399 -532 -08 -791 -11 1045 -15 140347 4063 29 6034 43 7968 57 7529 54Elaboraccedilatildeo dos autores

TABELA 19Simulaccedilotildees para as Exportaccedilotildees Brasileiras

Cenaacuterio IH Reduccedilatildeo Tarifaacuteria de 100 para Todos os Produtos Exceto Aqueles Pertencentes agraves Listas de Exceccedilotildees(Em US$ milhotildees)

Exportaccedilotildees Reduccedilatildeo nas Exportaccedilotildees para o Exports para a Aumento nas Exportaccedilotildees pata a ALCA Aumento nas Exportaccedilotildees

Setor para0 MERCOSUL Devido a ALCA (exceto (exceto MERCOSUL) Devido a para a ALCA (exceto

HS Descriccedilatildeo do Setor MERCOSUL Desvios de Comeacutercio MERCOSUL) Desvios de Comeacutercio MERCOSUL) Devido aAntes da Es- -LO Es- -15 Es- -20 Antes da Es- -LO Es- -15 Es- -20 Criaccedilotildees de Comeacutercio

Integraccedilatildeo Valor () Valor () Valor () Integraccedilatildeo Valor () Valor () Valor () Valor ()

I Produtos animais 1620 l) l2 l5 l) l6 l4 85) 04 04 05 06 07 08 04 05

II Produtos vegetais 1916 l8 l4 -I) l7 -17 l9 7257 07 01 11 01 14 02 37 05

~III Gorduras 61eos 177 00 l2 00 l2 ll l3 596 05 09 08 13 10 16 20 33

IV Alimentos bebidas fumo 3656 -52 -14 -77 -21 -102 -28 12846 97 08 143 11 188 15 82 06

V Produtos minerais 2978 l2 ll l2 l1 l2 ll 7397 124 17 )1 04 41 06 38 05 aVI Produtos da induacutestria quimica 7795 ll 00 80 -10 -106 -14 8071 21 03 302 37 399 49 384 48 Vgt

VII Plaacutesticos e borrachas 577) -54 l9 -69 -12 -91 -16 5001 204 41 248 50 328 66 53S 107()

VIII Couros e peles art de viagem 74 -46 -620 00 l4 00 l5 93S 167 179 38 40 50 53 90 96~

IX Madeira corticcedila e cestaria 522 00 00 l2 l5 l3 l6 5500 25 05 185 34 24S 44 164 30 ()

X Produtos de papel e papelatildeo 35)1 -14 l4 -21 l6 -28 l8 5605 50 09 75 13 99 18 127 23~

XI Tecircxteis 3815 -23 l6 -)4 l9 -45 -12 3805 57 15 84 22 110 29 139 36

XII Calccedilados chapeacuteus e similares 490 00 l1 00 l1 l1 ll 13241 153 12 228 17 302 23 228 17 ~XIII Pedras ceracircmica vidros 1237 l5 l4 l7 l6 l9 l7 2239 121 54 180 81 239 107 216 96

~XIV Artigos de joalheria 25 00 l6 00 l9 00 -12 )016 155 51 231 76 30S 101 772 256

XV Ligas de metal 7202 l1 00 -31 l4 -41 l6 25868 10 00 292 11 38S 15 508 20 OXVI Maquinaria equipo eleacutetricos 13684 -21 l2 -141 -10 -186 -14 24840 197 08 1099 44 1455 59 1121 45 tT1

XVII Equipamentos de transporte 1434S -95 l7 -147 -10 -193 -13 10437 738 71 484 46 635 61 826 79~XVIII Instrumentos de precisatildeo 56) -99 -176 l6 -10 l8 -14 1117 328 294 83 74 110 99 112 100

XIX Armas e municcedilotildees 81 l4 -48 l2 -25 l3 -33 374 56 149 14 39 19 51 31 84 ()

XX Artigos manufaturados diversos 916 l8 l8 -11 -12 -15 -16 1308 56 43 83 64 111 85 222 170 IXXI Obras de arte e similares 00 00 00 00 00 00 00 42 00 00 00 00 00 00 00 00

Total 70)99 -437 06 649 09 857 -12 140347 2574 18 3824 27 5052 36 5655 40

Elaboraccedilatildeo dos autores~

~()

~

10gt~

38 IMPACTOS COMERCIAIS DA AacuteREA DE UVRE COMEacuteRCIO DAS AMEacuteRICAS

TABELA 20Elasticidades de Longo Prazo para as Importaccedilotildees Brasileiras (19781996)

SetorCimbioReal

Bens de capital -1897Intermediaacuterios -2003Natildeo duraacuteveis -1406Duraacuteveis -2928Combustiacuteveis -0561Fonte Carvalho e Parente (1998)

Pffi13211337

1716

ElasticidadesUtilizaccedilatildeo da Capacidade Instalada Tendecircncia Determiniacutestica

63580770715

2233 -00033

IMPACfOS COMERCIAIS DA AacuteREA DE LIVRE COMEacuteRCIO DAS AMEacuteRICAS 39

REFEREcircNCIAS BffiLIOGRAacuteFICAS

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PUBLICAccedilotildeES IX) IPEA (fEXTOS)19981999

TEXTO PARA DISCUSSAtildeO - TD

Competitividade de Gratildeos e de Cadeias Selecionadas do Agribusiness Joseacute GarciaGasques Carlos Monteiro Villa Verde Frederico Andrade Tomich Joatildeo Alberto DeNegri Luiacutes Carlos G de Magalhatildees e Ricardo Pereira Soares Brasiacutelia janeiro 1998 162 p

State-Level Pension Reform the Case of Rio Grande do Sul William McGreeveyFrancisco Eduardo Barreto de Oliveira e Kaizocirc Iwakami Beltratildeo Rio de Janeiro janeiro199822 p

Para Onde Vai a Estrutura Industrial Brasileira Regis Bonelli e Robson R GonccedilalvesRio de Janeiro janeiro 1998 51 p

Medidas Antidumping Anti-Subsiacutedios e de Salvaguardas Experiecircncia Recente ePerspectivas no Mercosul Guida Piani Rio de Janeiro janeiro 199823 p

Uma Avaliaccedilatildeo do Impacto do Programa Curumim sobre o Desempenho EscolarRicardo Paes de Barros Rosane Mendonccedila e Marcelo Soares Rio de Janeiro fevereiro199826p

Um Modelo Economeacutetrico da Conta Corrente do Governo no Brasil - 1951195Beatriz C Muriel Hemaacutendez Rio de Janeiro fevereiro 199832 p

A Capacidade de Absorccedilatildeo de Matildeo-de-Obra da Economia do Rio de Janeiro RicardoPaes de Barros Daniela Ribeiro da Costa Miguel Foguel e Rosane Mendonccedila Rio deJaneiro fevereiro 199823 p

As Exportaccedilotildees Brasileiras no Periacuteodo 19n96 Desempenho e Determinantes MarcoAnt8nio F li Cavalcanti e Fernando Joseacute Ribeiro Rio de Janeiro fevereiro 199846 p

Programas Federais de Apoio aos Pequenos Investimemos Justificativas Caracteriacutesticas eBalanccedilo PreliminarCarlos Alberto Ramos Braslliafevereiro de 199825 p

Dimensionamento e Acompanhamento do Gasto Social Federal Maria Alice da CunhaFernandes Margarida Maria Sousa de Oliveira Denise C Correa da Rocha Nyedja daSilva Marinho e Joseacute Aparecido Carlos Ribeiro Brasiacutelia fevereiro 1998 68 p

Situaccedilatildeo Social e Demograacutefica dos Beneficiaacuterios da Reforma Agraacuteria um Adas MariaBeatriz de Albuquerque David Philippe Waniez e Violette Brusdein Rio de Janeiromarccedilo 199838 p

O Setor Serviccedilos no Brasil Uma VISatildeo Global- 198595 Hildete Pereira de MeloFrederico Rocha Galeno Ferraz Alberto Di Sabbato e Ruth Dwech Rio de Janeiromarccedilo 199843 p

A Equumlidade nas Negociaccedilotildees Internacionais entre Paiacuteses Desenvolvidos e emDesenvolvimento para a Reduccedilatildeo dos Gases de Efeito Estufa Prinagravepais Criteacuterios eImplicaccedilotildees Maria Bemadete Sarmiento Gutierrez Rio de Janeiro marccedilo 1998 16 p

Industrial Policy in Brasila Framework Donald HayRio de Janeiro marccedilol998 19 p

Rising Wages and Declining Employment the Brazilian Manufaeturing Sector in the90s Marcos Chamon Rio de Janeiro marccedilo 1998 19 p

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On Statistical Mapping of Poverty Social Reality Concepts and Measurement SoniaRocha Rio de Janeiro marccedilo 1998 10 p

O Recente Desempenho das Cidades Meacutedias no Crescimento Populacional UrbanoBrasileiro Thompson Almeida Andrade e Rodrigo Valente Serra Rio de Janeiro marccedilo199827 p

Anaacutelise de Dois Programas Estaduais de Implantaccedilatildeo da Gestatildeo da Qualidade TotalPROQUAU e PQAP Faacutebio Ferreira Batista Brasiacutelia abril 1998 37 p

Utilizaccedilatildeo de Criteacuterios Econ8micos para a Valorizaccedilatildeo da Aacutegua no Brasil RonaldoSeroa da Motta Rio de Janeiro abril 1998 80 p

Ganhos de Produtividade e de Eficiecircncia Novos Resultados para a EconomiaBrasileira Regis Bone11ie Renato Fonseca Rio de Janeiro abril 1998 43 p

Elasticidade-Renda e Elasticidade-Preccedilo da Demanda de Autom6veis no Brasil JoatildeoAlberto De Negri Brasiacutelia abril 1998 22 p

O Deacuteficit Habitacional Brasileiro Um Mapeamento por Unidades da Federaccedilatildeo e porNiacuteveis de Renda Domiciliar Robson R Gonccedilalves Rio de Janeiro abril 1998 24 p

Serviccedilos Privados de Vigilacircncia e Guarda no Brasil um Estudo a Partir de Informaccedilotildeesda PNAD - 198595 Leonarda Musumeci Rio de Janeiro maio 1998 71 p

Sobre o Funcionamento dos Fundos Garantidos Sandro Canesso de Andrade Rio deJaneiro maio 1998 17 p

Rede Baacutesica de Transportes da Amaz8nia Joseacute Alex Sant IAnna Brasiacutelia junho 1998~~ Estimativas do Valor da Produccedilatildeo Industrial e Elaboraccedilatildeo de Coeficientes deExportaccedilotildees e Importaccedilatildeo da Induacutestria Brasileira (198596) Liaacute Haguenauer RicardoMarkwald e Hemy Pourchet Brasiacutelia julho de 1998 78 p

Uma Avaliaccedilatildeo dos Efeitos do Salaacuterio-Miacutenimo sobre o Mercado de Trabalho no BrasilMiguel Nathan Foguel Rio de Janeiro junho 199826 p

O Serviccedilo Domeacutestico Remunerado no Brasil de Criadas a Trabalhadoras HildetePereira de Melo Rio de Janeiro junho 199829 p

O Impacto de Trecircs Inovaccedilotildees Institucionais na Educaccedilatildeo Brasileira Ricardo Paes deBarros e Rosane Mendonccedila Rio de Janeiro junho 1998 61 p

Desigualdade Regional e Pobreza no Brasil A Evoluccedilatildeo - 198195 Sonia Rocha Riode Janeiro junho 199821 p

Sistema Puacuteblico de Emprego Objetivos Eficiecircncia e Eficaacutecia (Notas sobre os paiacuteses daCXDE e o Brasil) Carlos Alberto Ramos e Paulo Springer de Freitas Brasiacutelia julho de1998 39 P

As Estrateacutegias dos Grandes Grupos Industriais Brasileiros nos Anos 90 Regis Bone11iRio de Janeiro Julho 199849 p

Estimating Timber Depreciation in the Brrazilian Amazon Ronaldo Seroa da MottaOaudio Ferraz Rio de Janeiro julho 199821 p

Abertura Comercial Mark Ups Setoriais Domeacutesticos e Rentabilidade Relativa dasExportaccedilotildees Thiago Pereira e Alexandre Carvalho Brasiacutelia julho de 1998 58 p

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Estoque de Riqueza e a Poupanccedila do Setor Privado no Brasil - 197095 LucileneMorandi Rio de Janeiro junho de 199822 p

Reflexotildees Sobre os Mecanismos de Universalizaccedilatildeo do Aresso Disponiacuteveis para o Setorde Tdecomunicaccedilotildees no Brasil Eduardo Sampaio Fiuza Marcelo Cortes Neri Rio deJaneiro julho 199864 p

Evoluccedilatildeo da Competitividade da Produccedilatildeo Manufatureira no Brasil Regis BondliRenato Fonseca Rio de Janeiro julho 1998 18 p

An Adaptive Resampling Scheme for Cyde Estimation Alexandra Mello SchmidtDani Gamerman Ajax RB Moreira Rio de Janeiro julho 1998 26 p

O Papd do Estado na Pesquisa Agriacutecola no Brasil Regis Bondli e Elisa de PaulaPessocirca Rio de Janeiro julho de 1998 40 p

Rdaccedilotildeesde Curto e Longo Prazo entre as Poupanccedilas Interna e Externa BrasileirasAdolfo Sachsida e Marcelo Abi-Romia Caetano Brasiacutelia agosto de 199824 p

Competitividade e Crescimento das Exportaccedilotildees Brasileiras Marcelo JoseacuteNonnenberg Rio de Janeiro agosto 1998 77 p

Os impactos das Poliacuteticas Monetaacuteria e Cambial no Brasil Poacutes-Plano Real AjaxReynaldo Bello Moreira Antonio Fiorencio e Elcyon Caiado Rocha Lima Rio de Janeiroagosto 1998 25 p

Desenvolvimento Sustentaacutevel no Mercosul A proposta de um marco regulatoacuterioMaria Bemadete Sarmiento Gutierrez Rio de Janeiro agosto 1998 15 p

Credibilidade da Poliacutetica Cambial e as Operaccedilotildees Cambiais Katia Maria Carlos Rochae Ajax R Be110Moreira Rio de Janeiro Agosto 1998 20 p

Programas de Renda Miacutenima Linhas Gerais de uma Metodologia de Avaliaccedilatildeo a Partirda Experiecircncia Pioneira do Paranoaacute no Distrito Federal Joatildeo Saboacuteia e Sonia Rocha Riode Janeiro agosto de 1998 37 p

Uma Anaacutelise da Carga Tributaacuteria do Brasil Ricardo Varsano Elisa de Paula PessoaNapoleatildeo Luiz Costa da Silva Joseacute Roberto Rodriques Afonso Erika Amorim Arauacutejo eJulio Cesar Macil Raimundo Rio de Janeiro agosto de 1998 55 p

A Note on Foreign Direet Investment (IDI) and Indusrial Competitiveness in BraziJRegis Bonelli Riode Janeiro agosto de 1998 29 p

Efeitos Regionais do Mercosul uma Anaacutelise Diferencial Estrutural para o Periacuteodo199095 Honorio Kume e guida PianiRio de Janeiro agosto de 199827 p

Quantificaccedilatildeo das Deseconomias do Transporte Urbano Uma Resenha dasExperiecircncias Internacionais Eduardo de Alcacircntara Vasconcellos e recircda Maria deOliveira Lima Brasiacutelia agosto de 1998 48 p

Gratuidade do SUS Controveacutersia em Tomo do Co-Pagamento Solon MagalhatildeesVwma Seacutergio Francisco Piola e Carlos Octaacutevio Ockleacute Reis Brasiacutelia setembro 199849 p

Fundos de Poupanccedila Compulsoacuteria e Financiamento da Economia 19901997Mauriacutecio Mota Saboya Pinheiro Brasiacutelia setembro 1998 28 p

Poupanccedila Domeacutestica no Brasil Evoluccedilatildeo Recente e Perspectivas Joseacute OswaldoCacircndido Juacutenior Brasiacutelia setembro 199836 p

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A Poliacutetica Industrial em uma Perspectiva de Longo Prazo Robson R Gonccedilalves Riode Janeiro setembro 199829 p

Acessibilidade Alimentar e Estabilizaccedilatildeo Econ8mica no Brasil nos Anos 90 LenaLavinas Rio de Janeiro setembro 1998 19 p

Crescimento Econ8mico nas adades Meacutedias Brasileiras Thompson A AndradeRodrigo V Serra Rio de Janeiro setembro 199824 p

Modelos de Geraccedilotildees Superpostas com Muitas Geraccedilotildees Algoritmo de SoluccedilatildeoRoberto de Goes Ellery Junior e Rogeacuterio Boueri Miranda Brasiacutelia outubro 1994 24 p

Adoccedilatildeo Tecnol6gica e Subdesenvolvimento Roberto de Goes Ellery Junior Brasiacuteliaoutubro 1998 26 p

Homens x Mulheres Substitutos ou Complementares no Mercado de Trabalho AdolfoSachida e Paulo Roberto Loureiro Brasiacutelia outubro de 1998 16 p

Programas de Garantia de Renda Miacutenima Perspectivas Brasileiras Lena Lavinas Riode Janeiro outubro de 1998 37 p

Intermediaccedilatildeo de Poupanccedila para Investimento no Setor Produtivo Rogeacuterio BoueriMiranda Waldery Rodrigues Juacutenior e Marly Macias Silva Brasiacutelia outubro de 1998 32 p

Gasto Social das Trecircs esferas de governo - 1995 Maria Alice da Cunha FernandesDenise C Correa da Rocha Margarida Maria Sousa de Oliveira Joseacute Aparecido CarlosRibeiro e Luseni Maria Cordeiro de Aquino Brasiacutelia outubro de 1998 59 p

O Mercado Privado de Serviccedilos de Sauacutede no Brasil Panorama Atual e Tendecircncias daAssistecircncia Meacutedica Suplementar Ceacutelia Almeida Brasiacutelia novembro de 1998 81 p

Desempenho do Setor de Serviccedilos Brasileiro no Mercado Internacional Maria HelenaHorta Carlos Frederico de Souza Seacutergio da Cruz Waddington Rio de Janeiro novembrode 199847 p

Os Serviccedilos de Limpeza e Conservaccedilatildeo no Brasil Galeno Ferraz Frederico Rocha Riode Janeiro novembro de 199821 p

A Sustentabilidade do Endividamento Externo Brasileiro Alexandre Samy de CastroMarco Ant8nio F H Cavalcant~ Eustaacutequio J Reis Faacutebio Giambiagi Rio de Janeironovembro de 199833 p

As Atividades Produtoras de Softmre no Brasil Frederico Rocha Rio de Janeironovembro de 199822 p

O Fundo de Manutenccedilatildeo e Desenvolvimento do Ensino e Valorizaccedilatildeo do Magisteacuterio(FUNDEF) e seu Impacto no Financiamento do Ensino Fundamental Jorge Abrahatildeo deCastro Brasiacutelia novembro de 199846 p

Determinantes do Investimento Privado no Brasil 1970-1995 Giovani MonteiroMelo Waldery Rodrigues Juacutenior Brasiacutelia novembro de 199834 p

Reforma Tributaacuteria no Plano Constitucional uma Proposta para o Debate JoseacuteRoberto Afonso Fernando Rezende Ricardo Varsano Brasiacutelia novembro de 1998 80 p

Previdecircncia Poupanccedila e Crescimento Econ8mico Interaccedilotildees e Perspectivas FranciscoEduardo Barreto de Oliveira Kaiz8 lwakami Beltatildeo e Antonio Carlos de AlbuquerqueDavid Rio de Janeiro novembro d~ 1998 41 p

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Propostas de Instrumentos Econocircmicos Ambientais pata a Reduccedilatildeo do lixo Urbano eReaproveitamento de Sucatas no Brasil Ronaldo Seroa da Motta e Daiane Ely SayagoRio de Janeiro novembro de 199853 p

Renda e Pobreza - Medidas per capita WSUS Adulto-Equivalene Sonia Rocha Rio deJaneiro novembro de 1998 15 p

PIB por Unidade da Federaccedilatildeo Valores Correntes e Constantes - 198596 ClaudioMonteiro Considera Meacuterida Herasme Medina Rio de Janeiro dezembro de 1998 32 p

Mudanccedilas na Distribuiccedilatildeo Espacial da Produccedilatildeo de Gclos Aves e Suiacutenos no Brasil OPapel do Centro-oeste Steven M Helfand Gervaacutesio Castro de Rezende Rio deJaneiro dezembro de 1998 38 p

Fiscal Descentralization and Big Gties Financing in Brazil Fernando Rezende BrasiacuteliaDezembro de 199818 p

Comparaccedilatildeo de Modelos de Previsatildeo pata o PIB e o Produto da Induacutestria Ajax RBello Moreira Elaine Amendola Rio de Janeiro dezembro de 199821 p

Recebimento e Dispecircndio das Famiacutelias Brasileiras Evidecircncias Recentes da Pesquisa deOrccedilamentos Familiares (POF) - 19951996 Paulo Furtado de Castro Luis Carlos G deMagalhatildees Brasiacutelia dezembro de 199837 p

Divisatildeo do Trabalho e a Demanda Dinacircmica por Emprego e Horas Rodrigo Pereira eGustavo Gonzaga Brasiacutelia dezembro de 199830 p

Importaccedilatildeo de Tecnologia Acesso agraves Inovaccedilotildees e Desenvolvimento Regional OQuadro Recente no Brasil Adriana Pacheco Aurea e Antocircnio Carlos F Galvatildeo Brasiacuteliadezembro de 199837 p

Sistemas Industriais Localizados O Vale do Paranhana - Complexo Calccediladista do RioGrande do Sul Claudia Andreoli Galvatildeo Brasiacutelia janeiro de 199966 p

A Beleza como Variaacutevel Econocircmica - Reflexo nos Mercados de Trabalho e de Bens eServiccedilos Ruth Helena Dweck Rio de Janeiro janeiro de 199937 p

Model for Projections and Simularions of the Brazilian Economy Eustaacutequio J ReisMarco Antocircnio F H Cavalcant~ Alexandre Samy de Castro Joseacute Luiz Rossi JrEmerson Rildo de Arauacutejo Beatriz Muriel Hemandez Rio de Janeiro janeiro de 199971 p

Petroleum Concessions with Extendible Options Investment Timing and Value UsingMean Reveeersion and Jump Processes for Oi Princes Marco Antocircnio GuimaratildeesDias Katia Maria Carlos Rocha Rio de Janeiro janeiro de 1999 36 p

Ecircxodo Rural Envelhecimento e Masculinizaccedilatildeo no Brasil Panorama dos uacuteltimos 50Anos Ana Ameacutelia Camatano Ricardo Abramovay Rio de Janeiro janeiro de 1999 23 p

Empresas Estrangeiras e Fusotildees e Aquisiccedilotildees Os Casos dos Ramos de Autopeccedilas e deAlimentaccedilatildeoBebidas em Meados dos Anos 90 Rute Imanishi Rodrigues Brasiacuteliajaneiro de 1999 40 p

Uma Anaacutelise da Relaccedilatildeo entre Inflaccedilatildeo e Dispersatildeo de Preccedilos antes e apoacutes aEstabilizaccedilatildeo Maacutercio Oliveira Junior Rio de Janeiro Janeiro de 199933 p

Paranaacute Economia Financcedilas Puacuteblicas e Investimentos nos Anos 90 Joseacute Romeu deVasconcelos e Demian Castro Brasiacutelia fevereiro de 199966 p

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Rio Grande do Sul Economia Financcedilas Puacuteblicas e Investimentos nos Anos de19861996 Joseacute Romeu de Vasconcelos e Carlos Ant8nio Fraquelli Brasiacutelia fevereirode 1999 55 p

Cearaacute Pernambuco Paranaacute e Rio Grande do Sul Economia Financcedilas Puacuteblicas eInvestimentos nos Anos de 1986 a 1996 Joseacute Romeu de Vasconcelos Brasiacutelia fevereirode 1999 62 p

Cearaacute Economia Financcedilas Puacuteblicas e Investimentos nos Anos de 1986 a 1996 JoseacuteRomeu de Vasconcelos Manuel Bosco de Almeida e Almir Bittencourt da Silva Brasiacuteliafevereiro de 199945 p

Pernambuco Economia Financcedilas Puacuteblicas e Investimentos nos Anos de 1985 a 1996Joseacute Romeu de Vasconcelos e Joseacute Raimundo Vergolino Brasiacutelia fevereiro de 199946 p

Investimento Direto Estrangeiro e o Impacto na Balanccedila Olmercial nos Anos 90Mariano Laplane e Fernando Sarti Brasiacutelia fevereiro de 1999 47 p

Participaccedilatildeo Articulaccedilatildeo de Atores Sociais e Desenvolvimento Regional PedroBandeira Brasiacutelia fevereiro de 1999 87 p

Criaccedilatildeo e Desvio de Olmeacutercio no Mercosul O Caso dos Produtos Agriacutecolas MarceloJoseacute Braga Nonnenberg e Maacuterio Jorge Cardoso de Mendonccedila Rio de Janeiro marccedilo de199917 p

O Ajustamento Ciacuteclico dos Gastos Puacuteblicos Federais Brasileiros Rodrigo MendesPereira Brasiacutelia marccedilo de 199925 p

Novos Padrotildees de Localizaccedilatildeo Industrial Tendecircncia Recentes dos Indicadores daProduccedilatildeo e do Investimento Industrial Carlos Ameacuterico Pacheco Brasiacutelia marccedilo de199938 p

O Impacto das Claacuteusulas Sociais e Ambientais do Sistema Geral de Preferecircncia da CEnas Exportaccedilotildees Joatildeo Alberto De Negri e Alexandre Carvalho Brasiacutelia marccedilo de 199924p

Impactos Olmerciais da Aacuterea de Livre Olmeacutercio das Ameacutericas Alexandre Carvalho eAndreia Parente Brasiacutelia marccedilo de 199940 p

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SINOPSE

O presente trabalho visa levantar estimativas dos impactos da Aacuterea de LivreComeacutercio das Ameacutericas (ALCA) sobre os fluxos comerciais brasileiros a

partir de um modelo de equiliacutebrio parcial

Satildeo considerados trecircs cenaacuterios alternativos no primeiro supotildee-se uma libera-lizaccedilatildeo total na qual haveria reduccedilatildeo tarifaacuteria de 100 nas pautas de todos osintegrantes do bloco no segundo e no terceiro supotildeem-se liberalizaccedilotildees parciaisnas quais seriam mantidas intactas as tarifas para setores supostamente sensiacuteveisAleacutem de uma estimativa do aumento setorial no valor das exportaccedilotildees e das im-portaccedilotildees o trabalho avalia os impactos de um acordo dessa natureza sobre osfluxos comerciais com os paiacuteses parceiros do Brasil natildeo pertencentes ao futurobloco comercial Avaliam-se tambeacutem as reduccedilotildees do comeacutercio brasileiro com osparceiros do MERCOSUL uma vez que a ALCA seria criada em um continente jaacutecomposto de subblocos regionais

I

IMP AcrOS COMERCIAIS DA AacuteREA DE LIVRE COMEacuteRCIO DAS AMEacuteRICAS 7

1 INTRODUCcedilAtilded I

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Apesar do ecircxito obtido nas negociaccedilotildees ocorri~as no acircmbito do GATT para areduccedilatildeo de barreiras natildeo tarifaacuterias como forma de dinamizaccedilatildeo do comeacutercio in-ternacional os acordos para uma liberalizaccedilatildeo m~ltilateral pouco avanccedilaram Apartir da segunda metade dos anos 80 os paiacuteses comeccedilaram a procurar novosmecanismos para o incremento dos seus fluxos ~e comeacutercio que pudessem ga-rantir o crescimento de suas economias

A partir dessa perspectiva de integraccedilatildeo entre asdiversas economias acordoscomerciais regionais comeccedilaram a ganhar forma em diversas partes do mundoNo continente americano apoacutes experiecircncias b~m-sucedidas como o MercadoComum do Sul (MERCOSUL) e o North America Free Trade Agreement(NAFTA) os liacutederes de 34 paiacuteses das Ameacutericas e~tatildeo desde 1994 dando prosse-guimento a uma seacuterie de negociaccedilotildees que visam I ao estabelecimento da Area deLivre Comeacutercio das Ameacutericas Apesar dos avanccedilos jaacute alcanccedilados as divergecircnciasde prioridades e prazos entre os paiacuteses-membro~ vecircm dando sinais de que umacordo de tal magnitude natildeo deveraacute ser implementado a curto prazo e requeranaacutelise mais cuidadosa

A partir desse contexto de integraccedilatildeo continental o presente estudo procuradiscutir os provaacuteveis impactos comerciais que a implementaccedilatildeo da ALCA traraacute aoBrasil Para tal anaacutelise foram feitas simulaccedilotildees com base em um modelo de equi-liacutebrio parcial por meio das quais foi possiacutevel apontar as mudanccedilas de compor-tamento dos nossos fluxos comerciais

O trabalho estaacute organizado em quatro capiacutetulos aleacutem desta introduccedilatildeo Nosegundo capiacutetulo seraacute discutida brevemente a teoria sobre os impactos dosacordos comerciais de acircmbito regional O capiacutetulo 3 desenvolve a metodologiautilizada e o modelo implementado O quarto capIacutetulo apresenta raacutepida descri-ccedilatildeo do processo negociador da ALCA assim como os fluxos comerciais a esta as-sociados O quinto e uacuteltimo capiacutetulo apresenta as simulaccedilotildees dos impactos desseacordo hemisfeacuterico a partir da concepccedilatildeo de algUns cenaacuterios alternativos

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2 A TEORIA DA INTEGRACcedilAtildeO COMERCIAL1

Durante as discussotildees da Rodada do U ruguai no iniacutecio da deacutecada de 90 acre-ditava-se que a economia mundial atingiria um novo estaacutegio no qual um sistemamultilateral de comeacutercio comeccedilaria a dar os primeiros passos em direccedilatildeo a uma

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Este capiacutetulo foi extraiacutedo de Carvalho Lerda Parente e Miyata (1998)

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8 MP AcrOS COMERCIAIS DA AacuteREA DE LIVRE COMEacuteRCIO DAS AMEacuteRICAS

liberalizaccedilatildeo comercial global No entanto o que se verificou nos anos subse-quumlentes natildeo foi exatamente o que se esperava como resultado da mais expressivanegociaccedilatildeo multilateral de comeacutercio Os acordos comerciais realmente comeccedila-vam a ganhar forccedila mas natildeo em niacuteveis mundiais e sim em termos regionaisAleacutem da consolidaccedilatildeo da Uniatildeo Europeacuteia que se constitui na maior experiecircnciade integraccedilatildeo jaacute verificada a exitosa criaccedilatildeo de outros blocos regionais como oNAFTA e o MERCOSUL deixa clara a trajetoacuteria que a poliacutetica comercial internacio-nal vem seguindo

Entretanto a opccedilatildeo pela formaccedilatildeo desses blocos comerciais regionais (em de-trimento dos acordos multilaterais de comeacutercio) vem dando margem a uma seacuteriede discussotildees a respeito dos benefiacutecios e malefiacutecios que acordos dessa naturezapodem trazer para o bem-estar mundial As criacuteticas se concentram basicamenteem dois pontos oS efeitos de desvio de comeacutercio e o aumento do poder de mer-cado inerente aos blocos regionais

A primeira criacutetica que seraacute exposta mais detalhadamente adiante aponta parao fato de que uma parte do incremento observado dos fluxos de comeacutercio entreos paiacuteses-membros eacute resultante da substituiccedilatildeo entre provedores extrabloco pe-los intrablocos Ou seja haacute um ganho originado pelo aumento do volume decomeacutercio que eacute conseguido graccedilas agrave diminuiccedilatildeo das exportaccedilotildees de outros par-ceiros mundiais que consequumlentemente sofreram uma perda de receitas comer-ciais A segunda criacutetica utilizada pelos defensores de acordos multilaterais decomeacutercio vem da constataccedilatildeo de que esses blocos regionais adquirem forte poderde mercado e isso os leva a implementar poliacuteticas comerciais bem mais agressi-vas Para intensificar ainda mais oS ganhos provenientes dos aumentos dos flu-xos comerciais intrabloco esses blocos podem aumentar as tarifas impostas aterceiros como forma de se estimular o comeacutercio entre oS paiacuteses-membros Nolimite se todos oS blocos agirem dessa forma teme-se que uma guerra comercialpossa ser iniciada o que poderia gerar grandes perdas em niacuteveis globais A con-solidaccedilatildeo de blocos comerciais regionais seguida de uma reduccedilatildeo da estruturatarifaacuteria imposta aos demais parceiros seria segundo oS criacuteticos uma forma dediminuir os impactos negativos desses acordos

Entretanto em que pesem os argumentos contraacuterios agrave formaccedilatildeo de blocoscomerciais regionais natildeo haacute nenhuma evidecircncia clara de que o seu estabeleci-mento resulte em fatores nocivos agrave economia internacional Segundo Krugman(1991) ainda que esses acordos sejam responsaacuteveis pelo surgimento de desvios decomeacutercio eacute pouco provaacutevel que o resultado liacutequido em termos de eficiecircnciamundial seja negativo Ainda de acordo com esse autor a explicaccedilatildeo para talfato reside na proacutepria configuraccedilatildeo dos blocos Compostos em sua grande maio-ria por paiacuteses vizinhos as relaccedilotildees comerciais entre essas naccedilotildees jaacute eram natu-ralmente estimuladas mesmo antes de tomarem a forma de uma aacuterea de livre

MP AcrOS COMERCIAIS DA AacuteFEA DEIJVlE COMEacuteRCIO DAS AMEacuteRICAS 9

comeacutercio Logo as perdas originadas dos desvios de comeacutercio tendem a ser limi-tadas enquanto os ganhos com a criaccedilatildeo de comeacutercio tendem a ser expressivos

A avaliaccedilatildeo dos impactos decorrentes do estabelecimento de um acordo co-mercial requer uma anaacutelise cuidadosa dos reais benefiacutecios e possiacuteveis problemasque essa decisatildeo pode causar A necessidade de um instrumental teacutecnico que sir-va como base para a tomada de decisatildeo dos governos tem gerado consideraacutevel es-forccedilo no sentido de se tentar de alguma forma mensurar os efeitos desses acor-dos comerciais para as economias envolvidas no processo

Com essa finalidade vaacuterios estudos de economia internacional com enfoqueno comeacutercio estatildeo desenvolvendo um trabalho de modelagem cujo objetivo eacuteindicar ex-ante os efeitos causados por diferentes alternativas de integraccedilatildeo co-mercial entre os paiacuteses O modelo de equiliacutebrio geral parece constituir o melhorinstrumental disponiacutevel para esse tipo de anaacutelise apesar das limitaccedilotildees e simpli-ficaccedilotildees advindas da adoccedilatildeo desse enfoque principalmente no que diz respeitoao niacutevel de abertura dos setores analisados e ao uso de hipoacuteteses pouco realistas2

Esse tipo de instrumento permite avaliar aleacutem dos aspectos relativos aos efeitosda liberalizaccedilatildeo comercial sobre os fluxos de comeacutercio propriamente ditos (desvioe criaccedilatildeo de comeacutercio) tambeacutem os efeitos esperados sobre as contas externas a es-trutura produtiva e do emprego e as mudanccedilas na renda real e no bem-estar

Entretanto outra metodologia um pouco mais simplificada permite inferir oaumento dos fluxos comerciais que possam ser originados por um acordo de li-beralizaccedilatildeo comercial Nessa linha de pesquisa trabalhos que utilizam modelosde equiliacutebrio parcial partem do pressuposto teoacuterico de que a eliminaccedilatildeo das bar-reiras provenientes do estabelecimento de uma aacuterea de livre comeacutercio tende emtese a gerar um aumento comercial e isso contribuiria para uma elevaccedilatildeo dobem-estar dos paiacuteses-membros A adoccedilatildeo desse tipo de modelo permite uma anaacute-lise muito mais detalhada no tocante ao nuacutemero de setores compreendidos

De acordo com os pressupostos do modelo e ao supor-se o estabelecimento deum acordo comercial bilateral entre os paiacuteses A e B que resolvem eliminar asbarreiras comerciais que um impotildee ao outro tem-se que o preccedilo do bem produ-zido em A e importado por B sofreraacute reduccedilatildeo Tal reduccedilatildeo originada da elimi-naccedilatildeo da tarifa resultaraacute em perda tarifaacuteria pelo paiacutes importador ou seja Bque entretanto eacute compensado por um duplo ganho por parte dos indiviacuteduosaleacutem de se depararem com preccedilos menores estes tecircm ainda a oportunidade deaumentar o seu niacutevel de utilidade ao consumirem maior quantidade do bem emquestatildeo O ganho dos consumidores eacute portanto superior agrave perda tarifaacuteria oque implica um ganho liacutequido pelo paiacutes Esse ganho corresponde ao aumento dofluxo comercial originado por uma criaccedilatildeo de comeacutercio

2 Para maiores detalhes ver por exemplo as referecircncias citadas por Pereira (1997)

10 MP ACTOS COMERCIAIS DA AacuteREA DE LIVRE COMEacuteRCIO DAS AMEacuteRICAS

Contudo a anaacutelise dos impactos de uma aacuterea de livre comeacutercio sobre os flu-xos comerciais natildeo pode se limitar apenas agrave anaacutelise dos mercados importadoresdos paiacuteses envolvidos no acordo Uma vez que a eliminaccedilatildeo tarifaacuteria soacute se daraacuteintrabloco ou seja as barreiras tarifaacuterias impostas ao resto do mundo natildeo sofre-ratildeo nenhuma mudanccedila haveraacute distorccedilotildees que acarretaratildeo a perda de mercadopelos demais exportadores mundiais

Assim um acordo comercial barateia os preccedilos dos produtos exportados pe-los paiacuteses do bloco em relaccedilatildeo ao preccedilo dos produtos exportados por paiacuteses natildeo-parceiros Consequumlentemente a curva de demanda por produtos de origem ex-trabloco tende a se retrair O comportamento do consumidor que ao se depa-rar com preccedilos relativamente mais altos diminui a quantidade demandada iraacutegerar uma perda tarifaacuteria para o governo Tal perda eacute decorrente da substituiccedilatildeode fornecedores ou seja do deslocamento das importaccedilotildees de um paiacutes extrablo-co a um paiacutes intrabloco ainda que este natildeo seja o paiacutes mais eficiente na produ-ccedilatildeo do bem Essa substituiccedilatildeo de supridores que acarretaraacute um aumento do vo-lume exportado pelos paiacuteses parceiros constitui o desvio de comeacutercio

Dessa forma os efeitos reais de um processo de integraccedilatildeo comercial sobre osfluxos de comeacutercio dependem de como o volume de intercacircmbio eacute afetado pelosprocessos de criaccedilatildeo e desvio de comeacutercio Quanto maior a criaccedilatildeo e menor odesvio de comeacutercio maiores seratildeo os benefiacutecios

Os ganhos de criaccedilatildeo de comeacutercio por sua vez satildeo diretamente relacionadosagraves tarifas antes impostas aos parceiros e ao volume de comeacutercio inicialmente ve-rificado entre esses paiacuteses Do mesmo modo os efeitos de desvio de comeacutercio se-ratildeo maiores quanto maiores forem as tarifas impostas aos paiacuteses natildeo-membrosPor conseguinte a possibilidade de substituiccedilatildeo entre os produtos domeacutesticos eos importados e entre os produtos importados de diversas procedecircncias iraacute de-terminar os efeitos de criaccedilatildeo e desvio de comeacutercio respectivamente

3 ASPECTOS METODOLOacuteGICOS O MODELODE EQUILIacuteBRIO PARCIAL3

As simulaccedilotildees realizadas neste trabalho tecircm como base o modelo de equiliacute-brio parcial apresentado em Laird amp Yeats (1986) Trata-se de um modelo estaacuteti-co que calcula os efeitos de primeira ordem de reduccedilotildees tarifaacuterias diferenciadasno contexto do estabelecimento de acordos preferenciais de comeacutercio Esses efei-tos conforme jaacute mencionamos satildeo a criaccedilatildeo de comeacutercio decorrente da redu-ccedilatildeo dos preccedilos percebidos pelos importadores e do aumento dos preccedilos percebi-

J Este capiacutetulo foi extraiacutedo de Carvalho et alii (1998)

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MP ACTOSCcedilOMERCIAJS DA AacuteREA DE LIVRE COMEacuteRCIO DAS AMEacuteRICAS 11

dos pelos exportadores4

e o desvio de comeacutercio decorrente do barateamentodos produtos provenientes dos parceiros em relaccedilatildeo aos produtos provenientesde terceiros

A notaccedilatildeo utilizada eacute a seguinte 5

M - importaccedilotildees totais

Mn - importaccedilotildees de paiacuteses natildeo-parceiros

X - exportaccedilotildees totais

V - consumo aparente = produccedilatildeo domeacutestica + M - X

Y - renda do paiacutes

P- preccedilo

R - receita com exportaccedilatildeo

t - tarifa eou barreiras natildeo tarifaacuterias (equivalente ad vaiorem)

Em - elasticidade de demanda de importaccedilotildees

Ex - elasticidade de oferta de exportaccedilotildees

Es - elasticidade de substituiccedilatildeo

Te - criaccedilatildeo de comeacutercio

TD - desvio de comeacutercio

1 - Iacutendice referente ao produto

J - Iacutendice referente ao paiacutes importador

k - Iacutendice referente ao paiacutes exportador

d - prefixo que indica variaccedilatildeo

Obs

Pijk- preccedilo do produto i no paiacutes j proveniente do paiacutes k

Pikj - preccedilo do produto i proveniente do paiacutes k para o paiacutes j

Mijk - importaccedilotildees de i por j proveniente de k

Xikj - exportaccedilotildees de i por k para j

A diferenccedila entre esses dois preccedilos satildeo as incidecircncias das tarifas e das barreiras natildeo tarifaacuterias edos gastos com transporte e seguros

As variaacuteveis de fluxo (exportaccedilotildees e importaccedilotildees) referem-se a quantidades (peso ou unidades)

(3)

(5)

12 IMPACTOS COMERCIAIS DA AacuteREA DE LIVRE COMEacuteRCIO DAS AMEacuteRICAS

o modelo baacutesico parte da funccedilatildeo de demanda do paiacutes j referente ao produtoi produzido pelo paiacutes k e da funccedilatildeo de oferta do paiacutes k referente ao produto iimportado pelo paiacutes j

Mijk= F(Yj Pijj PijJ (1)

X~=F~~ ~obviamente

Mook= XikoIJ J

Ao assumir-se que o preccedilo do bem i percebido no paiacutes j seraacute igual ao preccedilorecebido pelo exportador no paiacutes k mais as parcelas referentes a incidecircncias tari-faacuterias transportes e seguros aleacutem de outros obstaacuteculos natildeo-tarifaacuterios (resumidosem um equivalente ad vaiorem tjjJ tem-se

Pk= poko (1 + too (4)IJ 1 J bull IJk1

A receita do exportador k eacute dada por

raquo0 = XikoPikoL~J Jo J

Depois de algumas diferenciaccedilotildees totais e da aplicaccedilatildeo das definiccedilotildees de elasti-cidades de oferta e demanda tecircm-se as seguintes expressotildees para a variaccedilatildeo depreccedilos e a criaccedilatildeo de comeacutercio respeetiamente

6

dPikPikj = (dtij(l+tjjJ)(EmI(Ex-Em)) (6)

TCijk = Mijk Em dtij((l+tijJ(l-(EmlEx))) (7)

Na literatura de quantificaccedilatildeo de poliacuteticas de comeacutercio exterior usualmenteassume-se a hipoacutetese de elasticidades de exportaccedilatildeo infinitas Tal consideraccedilatildeotorna-se plausiacutevel agrave medida que as exportaccedilotildees para os parceiros natildeo tenhammuito peso no total da produccedilatildeo de determinado paiacutes o que eacute aceitaacutevel no casode grandes economias Diversas evidecircncias empiacutericas com estimaccedilotildees via equa-ccedilotildees simultacircneas respaldam a alta magnitude das elasticidades de oferta de expor-taccedilatildeo7 Sob essas consideraccedilotildees o lado direito da expressatildeo (6) torna-se nulo e aexpressatildeo (7) reduz-se agrave foacutermula (8) a seguir Para o Brasil as elasticidades de

As expressotildees de criaccedilatildeo de comeacutercio bem como as de desvio de comeacutercio fornecem valoresem quantidade Deve-se efetuar em seguida a multiplicaccedilatildeo pelos preccedilos para se obter osimpactos em valores monetaacuterios (USS) Obviamente no caso de elasticidades de exportaccedilatildeoinfinitas as foacutermulas de criaccedilatildeo e de desvio de comeacutercio podem ser utilizadas incluindo-se di-retamente valores em moeda ao inveacutes de quantidades Assim obteacutem-se de imediato os im-pactos tambeacutem em moeda No entanto em trabalhos futuros pretende-se levar em conta es-timativas das elasticidades de oferta de exportaccedilotildees o que exigiria que os caacutelculos fossemexecutados em dois passos determinaccedilatildeo dos impactos em quantidade e determinaccedilatildeo dosimpactos em moeda

Para maiores detalhes ver Cline (1978)

IMPACTOS COMERCIAIS DA AacuteREA DE LIVRE COMEacuteRCIO DAS AMEacuteRICAS 13

importaccedilatildeo utilizadas foram extraiacutedas de Carvalho e Parente (1998) (ver anexo)enquanto que para os demais paiacuteses foram utilizadas as elasticidades apresenta-das em Cline (1978)

TCijk = Mijk Em dtij(l+tij0 (8)

Para se estimar o efeito de desvio de comeacutercio a literatura apresenta duasabordagens baacutesicas A primeira foi proposta em Baldwin e Murray (1977) e en-volve algumas hipoacuteteses simplificadoras Os autores relacionaram desvio de co-meacutercio a criaccedilatildeo de comeacutercio e assumiram que (a) a TC eacute igual agrave variaccedilatildeo daproduccedilatildeo (-~V) do paiacutes importador e (b) a variaccedilatildeo percentual das importaccedilotildeesdos paiacuteses natildeo beneficiados com o acordo (oacuteMMJ eacute igual agrave variaccedilatildeo percentualda produccedilatildeo do importador (~V IV) Levando-se em conta que o desvio de co-meacutercio TD eacute igual agrave variaccedilatildeo - ~ tem-se

TD = TCMV) (9)

A outra abordagem envolve a utilizaccedilatildeo de uma elasticidade de substituiccedilatildeoentre os produtos provenientes de paiacuteses beneficiados com o acordo comercial eos produtos provenientes de paiacuteses natildeo beneficiados A elasticidade de substitui-ccedilatildeo eacute definida por

dLMijkLMijJ( LMijklLMijK )Es =--------- (10)

dPijkIPijK )Pijk IPijK)

Nessa equaccedilatildeo k denota preccedilo e importaccedilotildees referentes a parceiros (paiacutesesbeneficiados com as reduccedilotildees tarifaacuterias) e K denota preccedilo e importaccedilotildees referen-tes a natildeo-parceiros

Se resolvermos a equaccedilatildeo diferencial (10) chegamos agrave seguinte soluccedilatildeo

(11)TDOOk=I)

LMij0A LMijJA [PijkI pijJp I PijkI PijJA]Es- 1

LMijJA + LMij0A [PijkI pijJp I PijkI PijJA]Es

Nessa expressatildeo A e P referem-se aos valores das variaacuteveis antes e apoacutes a libe-ralizaccedilatildeo comercial respectivamente

Ao fazermos uma expansatildeo de Taylor de primeira ordem para a funccedilatildeo[PijPijJp I PijkI PijJA]Esem torno do ponto (PijkPijJA e adicionarmos a hi-poacutetese de que os ganhos com desvio de comeacutercio seratildeo repartidos entre os par-ceiros segundo a divisatildeo de mercado anterior ao acordo comercial encontramosa foacutermula usual da literatura para modelagem de desvio de comeacutercio

TDOOk=I) _

LMOOkI)

____________ -(12)LMijk + LMijK+ LMijk Es ~(PijkIPijK )Pijk IPijK)

14 IMPACTOS COMERCIAIS DA AacuteREA DE llVRE cOMEacuteRao DAS AMEacuteRICAS

A utilizaccedilatildeo da expressatildeo (12) apresenta a desvantagem da necessidade de umaestimativa para a elasticidade de substituiccedilatildeo ES

8o que natildeo ocorre com o uso da

expressatildeo (9) Por outro lado esta uacuteltima requer valores para a razatildeo MV paracada produto (ou grupo de produtos) considerado nas simulaccedilotildees Pomfret(1986) critica o uso da expressatildeo proposta por Baldwin e Murray quando argu-menta que estes assumem implicitamente a relaccedilatildeo Es = Em(l + (MV)) Paraum baixo coeficiente de penetraccedilatildeo (MV) tem-se Es == Em ou seja a elasticida-de de substituiccedilatildeo eacute aproximadamente igual agrave elasticidade de importaccedilatildeo inde-pendentemente de quais os paiacuteses parceiros e quais os natildeo-parceiros Aleacutem dissoa foacutermula de Baldwin e Murray geralmente resulta em valores para TD bemmenores que para TC o que pode gerar estimativas negativamente viesadas

As simulaccedilotildees neste trabalho foram realizadas com o uso da expressatildeo (12) econsiderando-se uma elasticidade de substituiccedilatildeo de -15 Adicionalmente reali-zou-se uma anaacutelise de sensibilidade (ver tabelas no anexo) e adotou-se Es= -10e Es= -20 Isso se deve agrave indisponibilidade de dados para o coeficiente MVprincipalmente no caso dos Estados Unidos Para o Brasil vaacuterios trabalhos [Mo-reira e Correa 1996 Haguenauer et alii 1997] apresentam estimativas para ocoeficiente MV que podem ser consideradas como aproximaccedilotildees

9para MV

Entretanto estimativas preliminares para TD com base nesses valores e na ex-pressatildeo (9) mostraram-se muito menores dos que as obtidas por meio de (12)como jaacute era de se esperar pela criacutetica de Pomfret

Quanto ao grau de desagregaccedilatildeo das simulaccedilotildees Cline (1978) aconselha traba-lhar-se inicialmente com setores altamente desagregados e os resultados devem serconsolidados ao final O autor argumenta que uma preacute-agregaccedilatildeo tarifaacuteria antes dese aplicarem as foacutermulas de criaccedilatildeo e desvio de comeacutercio ocasionaria um vieacutes nasquantificaccedilotildees mesmo nos casos de reduccedilotildees tarifaacuterias lineares 10 Aleacutem disso oscustos computacionais do trabalho com dados desagregados satildeo irrelevantes

Para as importaccedilotildees brasileiras as simulaccedilotildees foram executadas com desagre-gaccedilatildeo por NEM OS dados sobre valores importados nesse caso foram extraiacutedosda base de dados do Ministeacuterio da Fazenda As tarifas por produto para o Brasilforam fornecidas pela Comissatildeo Econocircmica para a Ameacuterica Latina e Caribe(CEPAL)Brasiacutelia e correspondem a uma meacutedia de janeiro a setembro de 1996[Baumann 1997] No caso dos demais paiacuteses da ALCA a fonte principal eacute o cdrom TRAINS versatildeo outono de 1997 que conteacutem parte da base de dados daUNCTAD Nesse caso as simulaccedilotildees foram realizadas como desagregaccedilatildeo a seis

Os ajustes de modelos economeacutetricos para estimar a elasticidade de substituiccedilatildeo satildeo poucoconfiaacuteveis aleacutem de serem raras as tentativas nesse sentido na literatura

A qualidade dessas aproximaccedilotildees dependeraacute da participaccedilatildeo para cada produto das importa-ccedilotildees vindas da ALCA diante do total importado pelo Brasil

10 Mesma reduccedilatildeo percentual para todas as linhas tarifaacuterias

~ i lt bull

41 Antecedentes e oDesenvolvimento da ALCA

IMPACTOS COMERCIAIS DA AacuteREA DE UVRE COMEacuteRCIO DAS AMEacuteRICAS 15

diacutegitos do sistema harmonizado11

De maneira geral todas as informaccedilotildees refe-rem-se ao ano de 1996

Neste trabalho foram levadas em conta apenas as reduccedilotildees de tarifas natildeosendo consideradas as barreiras natildeo tarifaacuterias Isso obviamente pode resultarem uma simplificaccedilatildeo exagerada haja vista a importacircncia das barreiras natildeo tari-faacuterias principalmente nas relaccedilotildees comerciais entre o Brasil e os Estados Unidos[Carvalho et aiii 1998] Fonseca e Carvalho 1997] A retirada desses obstaacuteculospode resultar em uma elevaccedilatildeo significativa no volume transacionado No en-tanto a determinaccedilatildeo de equivalentes ad vaio rem para as barreiras natildeo tarifaacuteriaseacute uma tarefa difiacutecil cuja execuccedilatildeo foge do escopo do presente trabalho Em di-versos trabalhos de simulaccedilatildeo de poliacuteticas de comeacutercio exterior os autores utili-zam equivalentes ad vdiorem previamente calculados mesmo com alguma defa-sagem A opccedilatildeo por natildeo se incluiacuterem as barreiras natildeo-tarifaacuterias nas simulaccedilotildeesdeve-se ao fato de as quantificaccedilotildees disponiacuteveis datarem do iniacutecio da deacutecada de90 Devido agraves alteraccedilotildees nas praacuteticas protecionistas ocasionadas pela Rodada doUruguai ampLow e Yeats 1995] tais equivalentes ad vaiorem estatildeo provavelmenteviesados

4 A INTEGRACcedilAtildeO COMERCIAL DAS AMEacuteRICAS

Em uma perspectiva comercial o ponto departida para a globalizaccedilatildeo teve sua origemnas condiccedilotildees favoraacuteveis que se sucederam agrave

Segunda Grande Guerra Nessa eacutepoca pela primeira vez surge a noccedilatildeo de umaeconomia mundial Em justaposiccedilatildeo a esse fato as diversas rodadas de negocia-ccedilotildees multilaterais no acircmbito do GATT resultaram na reduccedilatildeo das barreiras tarifaacute-rias e outras o que possibilitou um significativo aumento no volume de comeacuter-cio cujo ritmo foi superior ao do crescimento da produccedilatildeo Impulsionados porteorias globalizadoras esses movimentos de internacionalizaccedilatildeo econocircmica pre-gam entre outros aspectos a integraccedilatildeo como fonte de aumento de eficiecircncia ebem-estar dos paiacuteses em questatildeo

Nesse contexto foi estabelecido o Tratado de Montevideacuteu em 1960 que cria-va a Associaccedilatildeo Latino-Americana de Livre Comeacutercio (ALALc) Esse acordo as-sinado pelo Brasil Argentina Chile Uruguai Meacutexico Paraguai Peru e poste-riormente pela Boliacutevia Colocircmbia Venezuela e Equador previa a eliminaccedilatildeo

11 Os resultados para criaccedilatildeo e desvio de comeacutercio foram posteriormente agregados por seccedilatildeodo sistema harmonizado (ver anexo) Obviamente a partir de um tradutor adequado os re-sultados podem ser apresentados sob outro tipo de agregaccedilatildeo

12 Em trabalhos futuros pretende-se incluir estimativaS proacuteprias de barreiras natildeo tarifaacuterias se-guindo as metodologias propostas por Laird e Yeats (1990)

16 IMPACTOS COMERCIAIS DA AacuteREA DE UVRE COMEacuteRCIO DAS AMEacuteRICAS

gradativa de tarifas agraves importaccedilotildees a unificaccedilatildeo do regime tarifaacuterio diante de pa-Iacuteses terceiros e a coordenaccedilatildeo das poliacuteticas nacionais em relaccedilatildeo ao comeacutercioAleacutem disso o acordo propunha um sistema de concessotildees aos paiacuteses menos de-senvolvidos tendo em vista o equiliacutebrio da balanccedila comercial de todos os inte-grantes do acordo

Entretanto o Tratado de Montevideacuteu conseguiu realizar apenas objetivos res-tritos devido principalmente agrave proacutepria amplitude dos propoacutesitos visados As-sim apesar da tentativa de adaptaccedilatildeo das regras o resultado final foi a reduccedilatildeodas obrigaccedilotildees destinadas aos paiacuteses-membros e esta ocasionou o fracasso doacordo em 1969 Na mesma ocasiatildeo foi firmado o acordo de Cartagena que ins-titucionalizou dentro da ALALC o Grupo Andino formado pelo Peru Colocircm-bia Chile Equador Boliacutevia e Venezuela O Pacto Andino assim como aALALC tambeacutem natildeo obteve os resultados esperados

Ainda na deacutecada de 60 vaacuterios outros acordos de integraccedilatildeo econocircmica foraminstituiacutedos na Ameacuterica Latina e Caribe Em dezembro de 1960 foi estabelecidoo Mercado Comum Centro-Americano e em 1968 foram criados a Associaccedilatildeode Livre Comeacutercio do Caribe (CARIFTA) e o Mercado Comum do Caribe Orien-tal (MCCO) que viria a se transformar na Comunidade do Caribe (CARICOM)Esse periacuteodo portanto foi bastante dinacircmico na tentativa de se promover umsistema de integraccedilatildeo regional

O novo Tratado de Montevideacuteu instituiacutedo em 1980 substituiu a ALALC pelaAssociaccedilatildeo Latino-Americana de Integraccedilatildeo (ALADI) e teve uma perspectiva maisrealista e flexiacutevel em seus objetivos O acordo era centrado na compatibilizaccedilatildeodas iniciativas anteriores com acordos bilaterais com uso da estrutura adminis-trativa existente Outro aspecto favoraacutevel consistia na ideacuteia de integraccedilatildeo porconvergecircncia a partir de concessotildees inicialmente restritas a setores seguindo emdireccedilatildeo a acordos de maior abrangecircncia

Em marccedilo de 1991 Brasil Argentina Uruguai e Paraguai assinaram o Trata-do de Assunccedilatildeo para o estabelecimento do Mercado Comum do Sul(MERCOSUL) Esse acordo continha alguns elementos contratuais inovativoscomo i) a reduccedilatildeo automaacutetica das tarifas de importaccedilatildeo dentro do bloco ii) umprograma para a eliminaccedilatildeo de barreiras natildeo tarifaacuterias iii) o estabelecimento detarifas externas comuns e iv) a definiccedilatildeo de uma poliacutetica comercial comum en-tre os parceiros O desenvolvimento desse processo de integraccedilatildeo foi consolida-do com a implementaccedilatildeo de uma Uniatildeo Aduaneira entre os paiacuteses-membros apartir de 12de janeiro de 1995

Paralelamente na Ameacuterica do Norte os Estados Unidos e o Canadaacute assina-vam em 1989 um acordo de liberalizaccedilatildeo comercial que em 1994 foi estendi-do ao Meacutexico Com a inclusatildeo deste uacuteltimo paiacutes criou-se o NAFTA - o segundo

r

IMPACTOS COMERCIAIS DA AacuteREA DE UVRE COMEacuteRCIO DAS AMEacuteRICAS 17

maior bloco comercial do mundo (este soacute perde em volume de comeacutercio para aUniatildeo Europeacuteia)

Esta gama de acordos soacute vinha comprovar a tendecircncia de um novo cenaacuteriointernacional formado por blocos econocircmicos nos quais a proximidade geograacute-fica tornava-se fator relevante no processo de integraccedilatildeo A intensa competiccedilatildeono mercado em relaccedilatildeo agraves aacutereas de livre comeacutercio aparentemente contribuipara a introduccedilatildeo de acordos de niacutevel mais profundo como a Aacuterea de LivreComeacutercio das Ameacutericas

As negociaccedilotildees para a criaccedilatildeo da ALCA comeccedilaram em dezembro de 1994 emMiami com a Primeira Reuniatildeo de Cuacutepula das Ameacutericas Nesse encontro os liacute-deres dos 34 paiacuteses do continente americano (exceto Cuba) lanccedilaram 23 iniciati-vas entre as quais a formaccedilatildeo da ALCA cujo objetivo era estabelecer uma novaperspectiva de integraccedilatildeo continental Nesse contexto os aspectos econocircmico ecomercial passariam a ser complementados com o poliacutetico social e ambientalpara possibilitar a prosperidade dos paiacuteses envolvidos Apoacutes esse encontro foramrealizadas quatro outras reuniotildees ministeriais ocorridas em Denver (EstadosUnidos) Cartagena (Colocircmbia) Belo Horizonte (Brasil) e San Joseacute (Costa Rica)muacuteltiplas reuniotildees vice-ministeriais numerosas reuniotildees de grupos de trabalhouma nova reuniatildeo de cuacutepula em Santiago no Chile e a reuniatildeo do Comitecirc deNegociaccedilotildees Comerciais (CNC) em Buenos Aires na Argentina A formaccedilatildeo daALCA que jaacute havia sido sugerida pelo presidente dos Estados Unidos GeorgeBush em 1990 atravessa um periacuteodo de concretizaccedilatildeo e deveraacute ser concluiacutedapelo menos em parte ateacute 2005

Entretanto desde a I Reuniatildeo de Cuacutepula em Miami as negociaccedilotildees para aformaccedilatildeo da ALCA estatildeo sendo marcadas pelas posiccedilotildees divergentes defendidaspor Brasil e Estados Unidos Os negociadores estadunidenses defendem a im-plementaccedilatildeo de um cronograma de liberalizaccedilatildeo comercial mais abrangente eraacutepido no qual os compromissos acordados em negociaccedilotildees anteriores passari-am a ser submetidos aos interesses da ALCA A posiccedilatildeo brasileira e dos demaispaiacuteses do MERCOSUL eacute totalmente contraacuteria e prega uma integraccedilatildeo mais lentao acesso a mercados ocorreria apenas na uacuteltima etapa do processo Assim a pri-meira etapa compreenderia a concretizaccedilatildeo de acordos de facilitaccedilatildeo de negoacute-cios e a segunda etapa introduziria temas mais complexos sem implicar trocasde concessotildees em termos de acesso a mercado Estas estariam previstas apenasna terceira etapa Para o Brasil as negociaccedilotildees natildeo seriam realizadas em moacutedulose sim em um contexto global no qual os paiacuteses poderiam atuar individualmenteou em blocos

Aparentemente os esforccedilos empreendidos pelo MERCOSUL pelo menos emparte surtiram efeito Na reuniatildeo de vice-ministros em Belo Horizonte acor-dou-se que a ALCA poderia coexistir com outras formas de integraccedilatildeo jaacute existen-

18 IMPACTOS COMERCIAIS DA AacuteREA DE liVRE COMEacuteRCIO DAS AMEacuteRICAS

teso Dessa forma os interesses e as conquistas obtidas pelo MERCOSUL estariamresguardadas

Paralelamente a natildeo concessatildeo do fast-traek pelo governo dos EUA em no-vembro de 1997 diminuiu ainda mais o poder de atuaccedilatildeo de seus negociadores eressoou como um sinal de desaquecimento do processo de integraccedilatildeo hemisfeacuteri-ca Com a natildeo aprovaccedilatildeo do [ast-traek os Estados Unidos passaram a adotaruma posiccedilatildeo mais flexiacutevel em relaccedilatildeo ao fortalecimento de blocos regionais nocontinente e simultaneamente passaram a defender a chamada segunda geraccedilatildeode reformas13 Aleacutem disso a possibilidade de antecipaccedilatildeo do iniacutecio da formaccedilatildeoda Aacuterea de Livre Comeacutercio das Ameacutericas ficou afastada e assim o que seraacute fei-to ateacute 2005 seratilde~ medidas para se facilitar o intercacircmbio14 e natildeo acordos co-merciais de natureza tarifaacuteria A falta do mecanismo praacutetico que poderia con-tribuir para o progresso de integraccedilatildeo das Ameacutericas definiu um novo rumo paraas negociaccedilotildees e foram enfatizadas sobretudo questotildees sobre democracia e di-reitos humanos

De modo geral desde dezembro de 1994 ateacute os dias de hoje as negociaccedilotildees daALCA tecircm ocorrido de forma moderada Sem o fast-traek esse ritmo fica assegu-rado e isso favorece paiacuteses como o Brasil e seus soacutecios do MERCOSUL pois estesprecisam de mais tempo para se adaptar aos impactos de uma abertura comercialna qual os Estados Unidos participam com suas niacutetidas vantagens de maior po-tecircncia mundial

Na verdade os maiores conflitos de ideacuteias entre Brasil e Estados Unidos resi-dem basicamente na dificuldade de os negociadores brasileiros perceberem asgrandes vantagens dessa integraccedilatildeo que o governo dos EUA prega com grandeentusiasmo De acordo com Abreu (1997) esse fato adveacutem da consciecircncia de queum acordo de tal natureza principalmente com a presenccedila dos EUA deixaria aeconomia brasileira muito mais exposta agrave concorrecircncia externa Adicionalmen-te os maiores ganhos que o Brasil poderia obter seriam relativos ao acesso a de-terminados mercados dos EUA tais como o de suco de laranja e tecircxteis os quaisprovavelmente natildeo sofreriam reduccedilatildeo satisfatoacuteria de barreiras a curto prazo

As criacuteticas referentes agrave formaccedilatildeo da Aacuterea de Livre Comeacutercio das Ameacutericasentretanto surgem de ambas as partes do continente o sul e o norte Os paiacuteseslatino-americanos enfatizam o alto custo de seu ajuste agrave liberalizaccedilatildeo de mercado

13Na cuacutepula de Santiago concordou-se em adotar um plano de accedilatildeo baseado na segunda gera-ccedilatildeo de reformas no contexto de fortalecimento da democracia no combate ao narcotraacuteficona erradicaccedilatildeo da pobreza e a favor da educaccedilatildeo e da melhoria das condiccedilotildees de sauacutede

14Natildeo estaacute definido quais medidas seriam estas e de acordo com a interpretaccedilatildeo brasileira tra-ta-se de iniciativas de reduccedilatildeo da burocracia nas aduanas e padronizaccedilatildeo dos formulaacuterios uti-lizados

bull

MP AcrOS COMERCIAIS DA AacuteREA DE liVRE COMEacuteRCIO DAS AMEacuteRICAS 19

para a economia dos Estados Unidos OS EUA por suacutea vez temem a reduccedilatildeo deempregos e o risco de se relacionarem com paiacuteses com maiores riscos de desesta-bilizaccedilatildeo Contudo os governos dos paiacuteses das Ameacutericas prosseguem com as ne-gociaccedilotildees para formaccedilatildeo da ALCA em parte porque acreditam nos benefiacutecios fu-turos que seratildeo proporcionados pelo acesso a novos mercados o que poderaacute vi-abilizar o crescimento das economias envolvidas

De fato um raacutepido processo de abertura de mercado para uma economiacomo a dos EUA poderia causar deslocamentos indesejaacuteveis para o Brasil e toda aAmeacuterica Latina Por outro lado eacute vaacutelido reconhecer que o Brasil passou nos uacutel-timos anos por um processo de abertura comercial que permitiu alguns avanccedilosem questotildees relevantes para a liberalizaccedilatildeo Segundo estudo do IPEA a induacutestriabrasileira registrou ganhos de produtividade da ordem de 5 ao ano apoacutes a aber-tura da economia Aleacutem disso o paiacutes apresenta-se em um contexto de privatiza-ccedilatildeo de infra-estrutura e internacionalizaccedilatildeo da organizaccedilatildeo industrial e isso con-tribui para uma melhor posiccedilatildeo diante da integraccedilatildeo do continente Embora oBrasil tenha que evoluir muito antes da implementaccedilatildeo da ALCA que comeccedilaraacutea partir de 2005 sem data-limite para a conclusatildeo eacute importante a anaacutelise dos

I bull bull bull N

posslvels Impactos que a mtegraccedilao proporCIOnara

42 Aspectos Comerciais O comeacutercio internacional de bens e serviccedilos vemse tornando cada vez mais dinacircmico nesta uacuteltima

deacutecada Segundo relatoacuterio da Organizaccedilao Mundial do Comeacutercio (OMC) em1997 o volume das exportaccedilotildees mundiais apresentou crescimento de 95 emrelaccedilatildeo ao ano anterior Essa taxa de crescimento a segunda maior verificadanos uacuteltimos vinte anos se torna ainda mais expressiva dado o crescimento de 3no produto mundial

Boa parte dessa expansatildeo comercial eacute atribuiacuteda ao dinamismo das economiasamericanas do norte e do sul De acordo com o citado relatoacuterio essas duas regi-otildees apresentaram recordes de participaccedilatildeo no volume total do comeacutercio mundi-al O comeacutercio intra-Ameacuterica do Norte e as exportaccedilotildees dos paiacuteses latino-americanos registraram taxas de crescimento de dois diacutegitos

A tabela 1 revela as taxas de crescimento do comeacutercio realizado por regiotildeesdurante a deacutecada de 90 Note-se aqui a boa performance das economias latino-americanas que apresentam taxas de crescimento das importaccedilotildees e das exporta-ccedilotildees sensivelmente superiores agraves mundiais

A importacircncia do continente americano no comeacutercio mundial natildeo deixa duacute-vida alguma Tomando-se como referecircncia as trinta maiores economias exporta-doras do mundo no ano de 1997 observa-se que quatro posiccedilotildees satildeo ocupadaspor paiacuteses americanos Os Estados Unidos aparecem em 12 lugar seguidos peloCanadaacute em 72 o Meacutexico em 152 e o Brasil e~ 262 Essas quatro economiasrespondem por aproximadamente 20 das exportaccedilotildees mundiais

20 IMPAcrOS COMERCIAISDAAacuteREADE UVRE COMEacuteRCIO DASAMEacuteRICAS

TABELA 1Crescimento do Comeacutercio Total de Bens por Regiatildeo ()- 19901997

Exportaccedilatildeo Importaccedilatildeo

90-9sZ 95 96 97 90-95 95 96 97Mundo 600 900 500 950 650 900 500 900Ameacuterica do Nortel 700 950 600 1050 750 800 600 1250Ameacuterica Latina 800 1200 1100 1250 1150 300 1150 2150Europa Ocidental 550 800 450 800 450 800 350 700Uniatildeo Europeacuteia 550 850 400 800 450 750 250 650

Economias em transiccedilatildeo 450 1750 750 1100 150 1700 1450 1600Aacutesia 750 1000 350 1150 1050 1400 500 550Japatildeo 150 400 (O50) 950 650 1250 200 250Sudeste Asiaacutetico 1100 1450 650 100 1200 1550 450 550

Fonte e elaboraccedilatildeo OMCNotas lCanadaacute e Estados Unidos

2Meacutedia anual

TABELA 2Composiccedilatildeo das Importaccedilotildees Intra-ALCA

(Em USS milhotildees)

1990-1991 () 1992-1993 () 1994-1995 () 1996 ()NAFIACanadaacute 12098250 1614 13090050 1491 1576145 1422 17064800 1367Estados Unidos 51267500 6838 57868050 6589 7300335 6588 81779500 6552Meacutexico 4128450 551 66 97500 763 797420 720 9393300 753

MERCOSULArgentina 617550 082 1582800 180 208245 188 23 76200 190Brasil 22 73700 303 25 40400 289 44 8900 405 5694700 456Paraguai 123400 016 135750 015 24685 022 279700 022Uruguai 149000 020 218550 025 28265 026 332300 027

Paeto-AndinoBoliacutevia 82850 011 114800 013 1316S 012 163500 013Colocircmbia 524800 070 817400 093 128680 116 13 67400 110Equador 212950 028 253150 029 39415 036 372400 030Peru 319400 043 405000 046 66315 060 789400 063Venezuela 832500 111 1197150 136 95295 086 948800 076

Mercado Comum do CaribeBahamas 112100 015 99600 011 1149S 010 124300 010Barbados 69700 009 54750 006 6870 006 76300 006Belize 23350 003 27750 003 2580 002 25600 002Guiana 30900 004 46350 005 4840 004 48400 004Guiana Francesa 75800 010 64350 007 7295 007 113700 009Jamaica 167500 022 188250 021 2460S 022 275700 022SVicente e Grenadias 13800 002 13300 002 1330 001 13200 001Trinidad y Tobago 139400 019 144100 016 1422S 013 214400 017

Mercado Comum Centro-AmericanoCosta Rica 193350 026 266350 030 31390 028 343300 028El Salvador 133450 018 180550 021 27135 024 267100 021Guatemala 175000 023 256550 029 29485 027 314600 025Honduras 94500 013 108350 012 1137S 010 169400 014Nicaraacutegua 69450 009 79950 009 9185 008 112000 009Chile 788600 105 1062700 121 13 8695 125 1782800 143Haiti 36600 005 31650 004 4525 004 66500 005Panamaacute 161700 022 210600 024 24575 022 251100 020

Outros 61100 008 66400 008 5550 005 55500 004Total 74976650 10000 87822150 10000 1 1082020 10000 1248 15900 10000

Fonte Direetion of Trade Statistics FMI

IMPACfOS COMERCIAISDA AacuteREA DE UVRE COMEacuteRCIO DAS AMEacuteRICAS 21

A composiccedilatildeo do comeacutercio intra-Ameacutericas tambeacutem eacute marcada pela suprema-cia da economia dos Estados Unidos que respondem por mais de 60 de todo ocomeacutercio praticado pela regiatildeo A partir de uma anaacutelise do comeacutercio intra-ALCA verifica-se que o NAFTA responde por mais de 85 do volume transacio-nado O MERCOSULapresenta uma participaccedilatildeo de aproximadamente 7 segui-do pelo pacto Andino com 45 O Mercado Comum do Caribe e O MercadoComum Centro-Americano possuem participaccedilotildees inferiores a 1 As tabelas 2e 3 mostram como se divide o comeacutercio na ALCA

TABELA 3Composiccedilatildeo das Exportaccedilotildees Intra-ALCA

(Em US$ milhotildees)

1990-1991 () 1992-1993 () 1994-1995 () 1996 ()NAFTA

Canadaacute 127 39600 1918 13980650 1875 17878650 1935 20163300 1885Estados Unidos 40766100 6136 45646850 6122 54868500 5939 62452800 5838Meacutexico 3489950 525 4904100 658 6701700 725 9599100 897

MERCOSUL

Argentina 1216550 183 1267650 170 1831300 198 23 81100 223Brasil 3151700 474 3719500 499 4503200 487 4776200 446Paraguai 84800 013 69100 009 86800 009 91900 009Uruguai 164900 025 167400 022 200950 022 239700 022

Pacto AndinoBoliacutevia 88750 013 71900 010 106650 012 113700 011Colocircmbia 699900 105 701650 094 930250 101 1057200 099Equador 278300 042 295550 040 406350 044 489000 046Peru 328000 049 349950 047 506500 055 589700 055Venezuela 1632600 246 14 43550 194 1727300 187 2078700 194

Mercado Comum do do CaribeBahamas 22950 003 lnOO 002 17950 002 19200 002Barbados 20700 003 18500 002 21000 002 23500 002Belize 10350 002 11750 002 13500 001 15400 001Guiana 24950 004 36250 005 45300 005 54600 005Guiana Francesa 7450 001 9700 001 15350 002 10100 001Jamaica 109400 016 108550 015 130300 014 136000 013S Vicente e Grenadias 7500 001 6800 001 4650 001 4600 000Trinidad y Tobago 185150 028 174050 023 216100 023 250000 023

Mercado Comum Centro-AmericanoCosta Rica 152300 023 191800 026 254350 028 294600 028EI Salvador 58500 009 66500 009 92100 010 102400 010Guatemala 118250 018 131750 018 183900 020 203100 019Honduras 81150 012 80800 011 95200 010 110600 010Nicaraacutegua 30150 005 24500 003 43900 005 63500 006Chile 865750 130 960300 129 13 87050 150 1535300 144Haiti 16350 002 7650 001 9600 001 9000 001Panamaacute 34900 005 52750 007 60400 007 62500 006

Outros 50050 008 47600 006 47600 005 47600 004Total 664 37000 10000 74564800 10000 923 86400 10000 106974400 10000

Fonte Direction of Trade Statistics FMl

51 Liberalizaccedilatildeo TarifaacuteriaTotal (cenaacuterio I)

22 IMPACfOS COMERCIAIS DA AacuteREA DE l1VRE COMEacuteRCIO DAS AMEacuteRICAS

5 RESULTADOS DAS SIMULACcedilOtildeES

A formaccedilatildeo de uma aacuterea de livre comeacutercio requer uma seacuterie de cuidados quevatildeo desde a sua concepccedilatildeo ateacute a melhor forma de implementaccedilatildeo Experiecircnciaspassadas revelam que uma liberalizaccedilatildeo total e completa de todas as barreirascomerciais em uma regiatildeo eacute algo que soacute se concretiza apoacutes certo periacuteodo de ma-turaccedilatildeo Esse tempo torna-se necessaacuterio para que os setores mais sensiacuteveis decada paiacutes consigam desenvolver mecanismos que propiciem enfrentar a concor-recircncia internacional

Nessa perspectiva haacute uma enorme gama de possibilidades para a implemen-taccedilatildeo de um acordo de liberalizaccedilatildeo comercial Seguindo tal raciociacutenio este tra-balho desenvolve alguns cenaacuterios alternativos sob os quais a ALCA poderaacute ser es-tabelecida15

As simulaccedilotildees para cada cenaacuterio foram feitas com base em uma elasticidadede substituiccedilatildeo de importaccedilotildees igual a -15 Entretanto conforme jaacute foi men-cionado uma anaacutelise de sensibilidade foi desenvolvida por meio da aplicaccedilatildeo domodelo com hipoacuteteses de -10 e -20 para os valores da referida elasticidadeOs resultados obtidos nessa anaacutelise estatildeo contidos no anexo deste texto

Se a implementaccedilatildeo da ALCA tiver como impli-caccedilatildeo direta a eliminaccedilatildeo total e imedi~ta de to-das as aliacutequotas incidentes sobre o universo de

produtos transacionados no continente o modelo adotado indica que as expor-taccedilotildees brasileiras com destino agrave ALCA sofreriam incremento da ordem de 7 ouseja US$ 15 bilhatildeo enquanto as importaccedilotildees provenientes da ALCA registrari-am um aumento de aproximadamente 18 o que corresponde a US$ 43 bi-lhotildees Esse diferencial entre o total exportado e importado pelo paiacutes nesse cenaacute-rio pode ser observado na tabela 4

TABELA 4Impactos da Liberalizaccedilatildeo sobre os Fluxos Comerciais Internos da ALCA

Criaccedilatildeo de comeacutercio

Desvio de comeacutercio

Efeito total

Crescimento das Exportaccedilotildees Brasileiras Crescimento das Importaccedilotildees Brasileiras

USS milhotildees () USSmilhotildees ()

91661 435 334395 1364

55665 264 100019 408

147326 699 434414 1772

Elaboraccedilatildeo pr6pria

15 bO viamente tais cenaacuterios satildeo apenas exerciacutecios que buscam elucidar algumas alternativasconsideradas mais realistas pelos autores diante da informaccedilatildeo disponiacutevel ateacute o presentemomento

bull

IMP AcrOS COMERCIAIS DA AacuteREA DE UVRE COMEacuteRCIO DAS AMEacuteRICAS 23

De acordo com esses dados observa-se que o impacto do desvio de comeacutercioeacute muito mais significativo em termos de porcentagem do efeito total no casodas exportaccedilotildees Os resultados mostram que quase 40 do incremento total dasexportaccedilotildees brasileiras satildeo decorrentes desse efeito e isso revela por conseguin-te que boa parte do aumento verificado nas exportaccedilotildees natildeo ocorre devido agravecompetitividade dos produtos brasileiros mas sim devido agrave vantagem de comer-cializaacute-los sem a incidecircncia de tarifas

Se tomarmos como referecircncia os dados abertos setorialmente cujas tabelas es-tatildeo apresentadas no anexo deste texto torna-se possiacutevel avaliar os impactos daliberalizaccedilatildeo nos diversos segmentos produtivos do paiacutes Em termos percentuaiscabe ao setor de peacuterolas pedras materiais preciosos etc (seccedilatildeo XIV) a lideranccedilaentre os setores mais beneficiados com a integraccedilatildeo uma vez que suas exporta-ccedilotildees com destino ao mercado das Ameacutericas apontam um crescimento de apro-ximadamente 33 Entretanto a anaacutelise em termos monetaacuterios revela que os se-tores que apresentariam maior crescimento no total exportado seriam os de ins-trumentos mecacircnicos e maquinaacuterios equipamentos eleacutetricos etc (seccedilatildeo XVI) ecalccedilados chapeacuteus guarda-chuvas etc (seccedilatildeo XII) Esses dois grupos de produtosteriam suas exportaccedilotildees elevadas em US$ 2706 milhotildees e US$ 2413 milhotildeesrespectivamente Assim esses setores seriam os maiores beneficiados tanto peloefeito de criaccedilatildeo quanto pelo efeito de desvio de comeacutercio Outros setores quetambeacutem responderiam favoravelmente agrave integraccedilatildeo satildeo os de base de metais e ar-tigos de base de metais (seccedilatildeo XV) e veiacuteculos aeronaves e outros equipamentosde transporte (seccedilatildeo XVII) que sofreriam incrementos de US$ 1986 milhotildees eUS$ 1560 milhotildees respectivamente

Pelo lado das importaccedilotildees cerca de 60 do incremento total observado cor-responde ao aumento das compras externas de produtos classificados como per-tencentes aos setores de instrumentos mecacircnicos e maquinaacuterios equipamentoseleacutetricos etc (seccedilatildeo XVI) e veiacuteculos aeronaves e outros equipamentos de trans-porte (seccedilatildeo XVII) Nesses casos verifica-se uma elevaccedilatildeo nas importaccedilotildees deUS$ 199 bilhatildeo e US$ 595 milhotildees respectivamente

A anaacutelise da decomposiccedilatildeo do efeito de desvio de comeacutercio para as importa-ccedilotildees brasileiras proporciona a identificaccedilatildeo de parte do impacto que uma inte-graccedilatildeo entre as Ameacutericas poderia causar nos fluxos comerciais dos paiacuteses extra-bloco A tabela 5 mostra de que forma os efeitos de desvio de comeacutercio satildeo divi-didos entre os paiacuteses que sofreriam retraccedilatildeo no total exportado para o Brasil

24 IMPACTOSCOMERCIAISDA AacuteREADE UVRE COMEacuteRCIO DASAMEacuteRICAS

bull

125971326350524648210908189761

2776401

Exportaccedilatildeo para o Brasilpoacutes-ALCA

130750275622577311288192269

287642

Exportaccedilatildeo para oBrasil preacute-ALCA

TABELASImpactos do Desvio de Comeacutercio sobre os Demais Parceiros

(Em USS milhotildees)

Reduccedilatildeo Total das Exportaccedilotildees

Valor ()47787 36512115 44011248 4363789 33625080 272

100019 348OutrosTotal

Elaboraccedilatildeo proacutepria

Uniatildeo Europeacuteia

JapatildeoTigres asiaacuteticos

China

Os dados desagregados e contidos nas tabelas do anexo revelam que para to-dos os conjuntos de paiacuteses discriminados na tabela 5 o setor que mais sofre re-traccedilatildeo no volume exportado para o Brasil eacute o de instrumentos mecacircnicos e ma-quinaacuterio equipamentos eleacutetricos etc (seccedilatildeo XVI) Tal setor responde por quase50 das perdas totais de exportaccedilotildees da Uniatildeo Europeacuteia e China e por aproxi-madamente 70 da retraccedilatildeo das exportaccedilotildees observadas do Japatildeo e dos tigresasiaacuteticos Nota-se ainda que no caso da Uniatildeo Europeacuteia o setor de induacutestriaquiacutemica (seccedilatildeo VI) tambeacutem apresenta significativa reduccedilatildeo de exportaccedilotildees cujomontante revela ser esse setor responsaacutevel por cerca de 11 da perda total deexportaccedilotildees do bloco para o Brasil Para a China o setor de induacutestria tecircxtil (se-ccedilatildeo XI) sofreria retraccedilatildeo de exportaccedilotildees correspondente a 12 do total de per-das observado pelo paiacutes

Entretanto natildeo eacute apenas nos paiacuteses extrabloco que se observa uma reduccedilatildeono total das exportaccedilotildees para o mercado brasileiro Tendo em vista que a im-plementaccedilatildeo da ALCA se daraacute em um territoacuterio jaacute marcado pela existecircncia deblocos comerciais as composiccedilotildees de comeacutercio interno nesses blocos tambeacutemsofreriam modificaccedilotildees

Se tomarmos como exemplo o MERCOSUL verifica-se que parte do comeacuterciorealizado pelos paiacuteses-membros (estimulado pelo relativo barateamento das mer-cadorias decorrente da eliminaccedilatildeo das barreiras existentes) deixa de existir umavez que essa reduccedilatildeo tarifaacuteria passa a ocorrer para uma gama maior de paiacutesesEssa realocaccedilatildeo do comeacutercio interno do bloco pode ser encarada de certo modocomo uma correccedilatildeo do desvio de comeacutercio ocorrido contra os demais paiacuteses docontinente natildeo pertencentes ao MERCOSUL no momento de sua criaccedilatildeo A tabe-la 6 mostra as mudanccedilas na composiccedilatildeo do comeacutercio do Brasil com os demaisparceiros do MERCOSUL

IMPACTOS COMERCIAIS DA AacuteroA DE ~ COMEacuteRCIO DAS AMEacuteRICAS 25

Exportaccedilotildees Brasileiras

US$ milhotildees ()7247 129592 078768 113

TABELA 6Impactos da ALCA sobre o Comeacutercio do Brasil com os Paiacuteses do MERCOSUL

Reduccedilatildeo do Comeacutercio

Importaccedilotildees Brasileiras

USS milhotildees ()24217 3571698 182722 131

Argentina

UruguaiParaguai

Elaboraccedilatildeo pr6pria

A anaacutelise dos dados em detalhe revela que para a Argentina cabe ao setor deveiacuteculos aeronaves e outros equipamentos de transporte (seccedilatildeo XVII) a maiorretraccedilatildeo no volume exportado com valores que representam 37 da perda totaldas exportaccedilotildees do paiacutes para o Brasil No caso do Uruguai o setor de plaacutesticos eborrachas (seccedilatildeo VII) eacute o responsaacutevel por aproximadamente 21 do total dasperdas de exportaccedilatildeo do paiacutes para o Paraguai a maior retraccedilatildeo eacute verificada nosetor de produtos vegetais (seccedilatildeo 11) que apresenta diminuiccedilatildeo de exportaccedilotildeescorrespondente a 79 do total de perdas observadas para o paiacutes

Quanto ao Brasil observa-se que as exportaccedilotildees com destino ao MERCOSULsofreriam retraccedilatildeo de aproximadamente US$ 86 milhotildees ou seja 12 da totalatualmente exportado Os setores que apresentaram maiores perdas de exporta-ccedilatildeo foram os de instrumentos mecacircnicos e maquinaacuterios equipamentos eleacutetricosetc (seccedilatildeo XVI) e o de veiacuteculos aeronaves e outros instrumentos de transporte(seccedilatildeo XVII) cujos montantes correspondem a cerca de 24 e 21 da perda to-tal das exportaccedilotildees brasileiras com destino ao bloco respectivamente

52 Liberalizaccedilatildeo TarifaacuteriaParcial (cenaacuterios 11 e 111)

A construccedilatildeo desses cenaacuterios foi baseada naconstataccedilatildeo de que os paiacuteses envolvidos nes-se processo de integraccedilatildeo imporiam restri-

ccedilotildees agrave liberalizaccedilatildeo imediata de alguns setores considerados sensiacuteveis de tal for-ma que o livre acesso a tais segmentos somente seria possiacutevel apoacutes um periacuteodode adaptaccedilatildeo Partindo-se dessa concepccedilatildeo foram elaborados cenaacuterios alternati-vos criados a partir de diferentes criteacuterios de escolha dos setores sensiacuteveis

N o caso das importaccedilotildees do Brasil consideramos apenas um cenaacuterio alterna-tivo Neste simula-se uma reduccedilatildeo tarifaacuteria de 100 para todos os setores comexceccedilatildeo daqueles pertencentes agrave lista baacutesica de exceccedilatildeo agrave Tarifa Externa Comum(TEC) Para estes uacuteltimos as tarifas seriam mantidas integralmente

Esse segundo cenaacuterio para as importaccedilotildees brasileiras resultou em um decreacutes-cimo de 2025 na criaccedilatildeo total de comeacutercio Aleacutem disso constatou-se quegrande parte dos setores mais sensiacuteveis em termos de aumento percentual do va-lor importado devido agrave criaccedilatildeo de comeacutercio consta da lista brasileira de exceccedilatildeo

26 IMPACTOSCOMERCIAISDA AacuteREADE llVRE COMEacuteRCIO DASAMEacuteRICAS

Essas constataccedilotildees foram extrapoladas o que possibilitou a construccedilatildeo dos doiscenaacuterios alternativos para a reduccedilatildeo tarifaacuteria nos demais paiacuteses da ALCA

Para cada um dos parceiros do Brasil no primeiro senaacuterio de liberalizaccedilatildeoparcial (cenaacuterio 2) escolheram-se como setores sensiacuteveis aqueles com maior au-mento relativo das importaccedilotildees devido agrave criaccedilatildeo de comeacutercio ateacute completarem-se oS 2025 da criaccedilatildeo total de comeacutercio referente agrave liberalizaccedilatildeo total Nessecaso foram mantidas inalteradas as tarifas desses setores sensiacuteveis enquanto astarifas dos demais produtos tiveram uma liberalizaccedilatildeo total

A simulaccedilatildeo para o cenaacuterio 2 revelam que enquanto nossas exportaccedilotildees cres-cem US$ 128 bilhatildeo ou seja US$ 196 milhotildees a menos que no caso de uma li-beralizaccedilatildeo total nossas importaccedilotildees sofrem uma reduccedilatildeo de aproximadamenteUS$ 870 milhotildees e atingem um total de US$ 35 bilhotildees A tabela 7 mostra oSresultados desse cenaacuterio

bull

TABELA 7Impactos da Liberalizaccedilatildeo Parcial sobre os Fluxos de Comeacutercio

Criaccedilatildeo de comeacutercioDesvio de comeacutercioEfeito total

Elaboraccedilatildeo pr6pria

Crescimento das ExportaccedilotildeesValor (USS milhotildees) ()

75289 35752424 249127713 605

Crescimento das ImportaccedilotildeesValor (USS milhotildees) ()

266673 108780380 328347053 1415

Assim como no cenaacuterio anterior (de liberalizaccedilatildeo total) a Uniatildeo Europeacuteiacontinuaria sendo a maior prejudicada com a implementaccedilatildeo de uma aacuterea de li-vre comeacutercio no continente americano A tabela 8 revela que em termos mone-taacuterios suas exportaccedilotildees para o mercado brasileiro sofreriam retraccedilatildeo superior aUS$ 420 milhotildees

1265393264857248135109774907881

2796040

13 07500275620257730112880922690

2876420

Exportaccedilatildeo para o Brasil Exportaccedilatildeo para o Brasilpreacute-ALCA p6S-ALCA

TABELA 8Impactos do Desvio de Comeacutercio sobre oSDemais Parceiros

(Em USS milhotildees)

Reduccedilatildeo Toia das Exportaccedilotildees

Valor ()42100 32210763 3919595 3723106 27514809 16080380 279

OutrosTotal

Elaboraccedilatildeo pr6pria

Uniatildeo EuropeacuteiaJapatildeoTigres asiaacuteticosChina

A anaacutelise mais detalhada desses resultados revela que assim como no cenaacuterioi oS setores de instrumentos mecacircnicos e maquinaacuterios equipamentos eleacutetricos

IMPACTOS COMERCIAIS DA AacuteREA DE UVRE COMEacuteRCIO DAS AMEacuteRICAS 27

etc (seccedilatildeo XVI) satildeo os que apresentam maiores retraccedilotildees nos valores exportadospara todos os paiacuteses

O impacto desse setor no MERCOSUL tambeacutem seraacute mais ameno dado que nocenaacuterio 1 as importaccedilotildees brasileiras oriundas dos seus parceiros diminuiacuteam cer-ca de US$ 266 milhotildees No cenaacuterio 2 essa retraccedilatildeo diminui cerca de 50 quan-do atinge US$ 127 milhotildees No caso das exportaccedilotildees brasileiras a reduccedilatildeo veri-ficada eacute de US$ 79 milhotildees ou seja US$ 7 milhotildees a menos que o verificado nocenaacuterio de liberalizaccedilatildeo total

TABELA 9Impactos da ALCA sobre o Comeacutercio do Brasil com o MERCOSUL

Reduccedilatildeo do Comeacutercio

Argentina

UruguaiParaguai

Elaboraccedilatildeo proacutepria

Exponaccedilotildees

Valor USS milhotildees

6627

554731

()118

073108

Imponaccedilotildees

Valor USS milhotildees

10975

1040651

()162

112118

Para a construccedilatildeo do segundo cenaacuterio de uma liberalizaccedilatildeo parcial (cenaacuterio3) considerou-se que todos os paiacuteses-membros do MERCOSUL agrave exceccedilatildeo do Pa-raguai16 manteriam as suas listas de exceccedilatildeo agrave TEC e as suas listas de adequaccedilatildeo(intrazona) de tal modo que todos os setores aiacute compreendidos teriam as suasestruturas tarifaacuterias inalteradas

17No caso dos Estados Unidos os setores consi-

derados sensiacuteveis foram escolhidos a partir de dois criteacuterios setores nos quais opaiacutes aplica qualquer tipo de barreira natildeo tarifaacuteria 18e os setores apontados porCarvalho Lerda Parente e Miyata (1998) e Hufbauer e Schott (1992) como osmais prejudicados no caso de uma liberalizaccedilatildeo total Para os demais paiacuteses uti-lizou-se o mesmo criteacuterio utilizado anteriormente ou seja os setores considera-dos sensiacuteveis foram aqueles que apresentaram apoacutes a liberalizaccedilatildeo total os mai-ores incrementos relativos do valor importado devido agrave criaccedilatildeo de comeacutercio

Os resultados do cenaacuterio 3 no que diz respeito agraves importaccedilotildees brasileiras satildeoiguais aos obtidos no cenaacuterio 2 pois continuou-se considerando como setoressensiacuteveis aqueles constantes na lista de exceccedilatildeo agrave TEC Dessa forma apenas as

16 Tal procedimento natildeo foi aplicado ao Paraguai devido agrave natildeo disponibilidade de suas listasDe qualquer forma isso natildeo compromete os resultados tendo em vista o baixo volume decomeacutercio desse paiacutes

17 No caso da Argentina e do Uruguai foram considerados como setores sensiacuteveis apenas aque-les constantes nas listas de exceccedilatildeo e nas listas de adequaccedilatildeo cuja convergecircncia para a TEC fos-se decrescente

18 Os dados sobre esses tipos de barreira foram extraiacutedos de Fonseca e Carvalho Jr (1997)

[

c

28 MP ACTOS COMERCIAIS DA AacuteREA DE LIVRE COMEacuteRCIO DAS AMEacuteRICAS

mudanccedilas que ocorrem nos fluxos comerciais exportados pelo Brasil para os paiacute-ses da ALCA seratildeo mostradas nas proacuteximas tabelas

Criaccedilatildeo de comeacutercioDesvio de comeacutercioEfeito Total

Elaboraccedilatildeo proacutepria

TABELA 10Impactos da Liberalizaccedilatildeo sobre as Exportaccedilotildees Brasileiras

Crescimento das ExportaccedilotildeesValor (US$ milhotildees) ()

56551 26831753 15188304 419

De acordo com os dados observa-se que o crescimento das nossas exporta-ccedilotildees com destino agraves Ameacutericas eacute de cerca de US$ 400 milhotildees abaixo do verifica-do no cenaacuterio 2 Essa retraccedilatildeo eacute explicada pelo fato de que os produtos escolhi-dos como sensiacuteveis para as importaccedilotildees dos paiacuteses parceiros afetam principal-mente as exportaccedilotildees brasileiras Pode-se entatildeo tomar o cenaacuterio 3 como extre-mamente peSSimista

Se considerarmos a utilizaccedilatildeo da TEC para os demais paiacuteses do MERCOSUL oresultado encontrado mostra que nossas exportaccedilotildees para esse mercado sofremuma retraccedilatildeo de US$ 649 milhotildees ou seja US$ 212 milhotildees a menos que o ob-tido no cenaacuterio 1 e US$ 142 milhotildees a menos que o obtido no cenaacuterio 2

TABELA 11Impactos da ALCA sobre o Comeacutercio do Brasil com o MERCOSUL

Reduccedilatildeo das Exportaccedilotildees BrasileirasValor (US$ milhotildees) ()

5511 098249 033731 108

ArgentinaUruguaiParaguai

Elaboraccedilatildeo proacutepria

6 COMENTAacuteRIOS FINAIS

A construccedilatildeo dos trecircs cenaacuterios a partir de diferentes hipoacuteteses mostra quedo ponto de vista comercial um acordo de integraccedilatildeo entre as Ameacutericas trariapara o Brasil um aumento muito maior do seu volume importado frente ao in-cremento observado no total exportado A explicaccedilatildeo para esses resultados natildeo eacutedifiacutecil de ser visualizada se considerarmos que boa parte do comeacutercio entre asAmeacutericas que poderia ser aproveitada em benefiacutecio brasileiro jaacute foi realizada nomomento do estabelecimento do MERCOSUL Do mesmo modo a participaccedilatildeodos Estados Unidos em um bloco comercial jaacute reduz os ganhos dos demais par-ceiros visto se tratar da maior potecircncia mundial e por conseguinte do paiacutes comos maiores ganhos de competitividade

4

IMPACTOS COMERCIAIS DA AacuteREA DE UVRE COMEacuteRCIO DAS AMEacuteRICAS 29

Outro ponto importante a ser observado na explicaccedilatildeo do desfavorecimentoda balanccedila comercial brasileira diante de uma integraccedilatildeo interamericana residena estrutura tarifaacuteria dos paiacuteses parceiros A tabela 12 a seguir apresenta as meacute-dias aritmeacuteticas simples das tarifas para cada um dos paiacuteses-membros considera-dos nas simulaccedilotildees A terceira coluna refere-se ao valor exportado pelo Brasilpara cada um desses paiacuteses Os paiacuteses que apresentam tarifa meacutedia acima da meacute-dia brasileira absorvem apenas 2143 das nossas exportaccedilotildees para a ALCA comexceccedilatildeo dos paiacuteses do MERCOSUL

19OU seja enquanto as nossas importaccedilotildees se-

riam beneficiadas pela reduccedilatildeo de uma tarifa meacutedia da ordem de 881 quase80 das nossas exportaccedilotildees seriam beneficiadas pela reduccedilatildeo de uma tarifa meacute-dia abaixo de 57 Aleacutem disso os fluxos de comeacutercio atuais que satildeo as basespara as criaccedilotildees de comeacutercio tambeacutem desfavorecem a nossa balanccedila comercialas exportaccedilotildees brasileiras para a ALCA (exceto o MERCOSUL) satildeo de US$ 1403 bi-lhotildees enquanto asimportaccedilotildees satildeo de US$ 1626 bilhotildees

TABELA 12Estrutura Tarifaacuteria dos Paiacuteses-Membros da ALCA

Paiacutes Tarifa meacutedia ()(meacutedia aritmeacutetica simples)

Exponaccedilotildees brasileiras para cada parceiro(em milhotildees de US$) ()

Brasil 881

Argentina 541 56071 2661Uruguai 630 7550 358Paraguai 576 6779 322

Meacutexico 1369 5612 266Estados Unidos 570 99672 4729

Canadaacute 270 9017 428z

Chile 1045 10621 504Venezuela 1189 4130 196Colocircmbia 1163 4345 206Boliacutevia 915 1765 084Equador 485 1583 075

Peru 1291 3604 171

Total 210747 10000Notas lEsse valor difere da meacutedia simples de 1310 calculada em Baumann (1997) Isso se deve ao fato de ao se unir o

arquivo de tarifas com o arquivo de valores imponados apareceram produtos que natildeo tinham correspondente nalista de tarifas e para estes foram atribuiacutedas tarifas nulas Por outro lado os produtos que tinham informaccedilatildeosobre tarifa mas correspondiam a um valor imponado nulo foram excluiacutedos do arquivo de simulaccedilotildees Dessaforma aumentou-se o denominador e diminuiu-se o numerador e isso resultou no valor de 881 ao inveacutes de131020 Chile apresenta tarifa uniforme de 11 para a quase totalidade de seus produtos enquanto o vetor tarifaacuteriochileno utilizado nas simulaccedilotildees apresentou meacutedia simples de 1045 Isso se deve ao fato de os dados terem sidoextraiacutedos do TRAINS com procedimentos computacionais automaacuteticos pelos quais tarifas natildeo disponiacuteveis satildeo tra-tadas como nulas No entanto isso natildeo compromete os resultados uma vez que o desvio em termos de tarifameacutedia eacute de apenas 5

19 Nesta anaacutelise natildeo estatildeo incluiacutedos os paiacuteses do MERCOSUL pois para esses natildeo haacute efeito decriaccedilatildeo de comeacutercio seja do lado das exportaccedilotildees seja do lado das importaccedilotildees brasileirasConsiderou-se nas simulaccedilotildees que as tarifas entre os paiacuteses pertencentes ao diversos blocosjaacute existentes estivessem previamente zeradas

[

iL

30 IMPACfOS COMERCIAIS DA AacuteREA DE liVRE COMEacuteRCIO DAS AMEacuteRICAS

Conforme citado no capiacutetulo 3 natildeo foram levadas em conta as barreiras natildeo-tarifaacuterias Isso obviamente implica subestimaccedilatildeo dos impactos sobre as exporta-ccedilotildees brasileiras que satildeo afetadas principalmente pelas restriccedilotildees impostas pelosEstados Unidos Tambeacutem natildeo foram consideradas as prefer~ncias tarifaacuterias(concedidas principalmente no caso da ALADI) nem as vantagens conferidas peloSistema Geral de Preferecircncia dos Estados Unidos Eacute provaacutevel portanto que assimulaccedilotildees estejam superestimando tanto as exportaccedilotildees quanto as importaccedilotildeesbrasileiras em relaccedilatildeo aos paiacuteses da Ameacuterica Latina Dado que o Brasil comoeconomia importante na Ameacuterica Latina eacute responsaacutevel pelas maiores concessotildeesna ALADI os maiores vieses estariam em suas importaccedilotildees

Entretanto deve-se ressaltar que se por um lado esses resultados datildeo margema conclusotildees sobre a intensificaccedilatildeo do desequiliacutebrio da balanccedila comercial brasi-leira nos proacuteximos anos por outro deve-se estar atento para os efeitos extraco-merciais que uma integraccedilatildeo dessa natureza poderia trazer ao paiacutes em termos deaumento de bem-estar competitividade etc

Dada a metodologia jaacute apresentada o modelo adotado natildeo nos permite infe-rir sobre as consequumlecircncias que um acordo de liberalizaccedilatildeo comercial poderiacausar sobre o niacutevel de produccedilatildeo emprego tecnologia entre outros Assim ne-nhuma afirmaccedilatildeo sobre os impactos econocircmicos de longo prazo que uma nego-ciaccedilatildeo interamericana poderia trazer ao Brasil pode ser estabelecida a partir dosresultados aqui apresentados

A importacircncia dessas simulaccedilotildees reside no fato de que se pode obter ex-anteindicaccedilotildees a respeito dos setores que devem merecer maior ou menor atenccedilatildeo dogoverno brasileiro no momento das negociaccedilotildees comerciais dado o seu potenci-al de crescimento de mercado em relaccedilatildeo aos paiacuteses-membros do bloco Simi-larmente eacute possiacutevel apontar quais os setores mais atraentes para o Brasil nosquais seraacute possiacutevel alcanccedilar maior penetraccedilatildeo haja vista a competitividade do

IpaIS nesses segmentos

bull

ANEXO

TABELA 13Simulaccedilotildees para as Importaccedilotildees Brasileiras

enaacuterio I Reduccedilatildeo Tarifaacuteria de 100 para Todos os Produtos(Em US$ milhotildees)

ortaccedilotildees Reduccedilatildeo das Importaccedilotildees Vindas Importaccedilotildees da Aumento das Importaccedilotildees Vindas da ALCA Aumento das Importaccedilotildeesndas do do MERCOSUL Devido a ALCA (exceto (exceto MERCOSUL) Devido a da ALCA (excetoRCOSUL Desvios de Comeacutercio MERCOSUL) Desvios de Comeacutercio MERCOSUL) Devido antes da Es- -LO Es- -15 Es- -20 Antes da Es- -LO Es- -15 Es- -20 Criaccedilotildees de Comeacutercio

egraccedilatildeo Valor () Valor (00) Valor () Integraccedilatildeo Valor () Valor () Valor () Valor ()185 00 00 00 00 00 00 639 00 00 00 00 00 00 00 00

~7290 -23 -D3 -35 -D5 6 -D6 954 35 36 51 54 67 71 105 11019773 -351 -18 -518 -26 -681 -34 8241 411 50 607 74 798 97 1349 164 gt1801 -D2 -Dl -D2 -D1 -D3 -D2 177 04 23 06 34 08 46 19 105 ~

tigt2776 -43 -16 -64 -23 -84 -30 3740 148 40 217 58 284 76 516 138 ()

12617 -212 -17 -315 -25 -415 -33 20187 914 45 1351 67 1774 88 980 49~3614 -69 -19 -102 -28 -133 -37 25178 649 26 953 38 1245 49 3380 134

3178 -94 -29 -137 bullbull3 -179 -56 9548 467 49 684 72 893 93 2015 211 ~1089 -D3 -D3 -D4 -D4 -D6 -D5 170 11 62 16 92 21 122 23 135 f645 -D3 -D5 -D5 -D8 -D7 -10 118 05 44 08 66 10 86 20 1711333 -22 -16 -32 -24 bullbull2 -31 7597 108 14 159 21 207 27 870 115

~6876 -62 -D9 -91 -13 -119 -17 4274 236 55 346 81 453 106 843 197 fi512 -D9 -18 -13 -26 -18 -34 141 23 166 35 247 46 326 45 323320 -D5 -15 -D7 -22 -D9 -29 1273 50 39 73 57 96 75 228 179

~08 00 -11 00 -15 00 -20 412 03 07 04 11 06 14 50 120()

1246 -35 -28 -52 1 -67 -54 9407 332 35 488 52 638 68 1745 186 i4698 -154 -33 -226 8 -294 -63 52309 3523 67 5134 98 6658 127 14809 28314008 -591 -42 -856 -61 -1104 -79 9716 1087 112 1583 163 2052 211 4372 450 9117 -D5 -40 -D7 -59 -D9 -76 7538 433 57 632 84 820 109 1763 234 f07 00 -D8 00 -12 00 -16 16 01 52 01 76 02 99 06 387 tigt

482 -12 -24 -17 -35 -22 -46 1002 94 94 138 138 180 180 301 300 I02 00 00 00 00 00 00 05 00 11 00 16 00 21 00 6100 00 00 00 00 00 00 01 00 00 00 00 00 00 00 00 gt

2577 -1695 -21 -2484 -30 -3239 -39 162643 8533 52 12486 77 1 6257 100 33440 206tigt

~~

r ~-~ r-~- ~~ -

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Descriccedilatildeo do SetorSetor

HS

o Sem classificaccedilatildeo

I Produtos animais

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IV Alimentos bebidas fumo

V Produtos minerais

VI Produtos da induacutestria quiacutemica

Vil Plaacutesticos e borrachas

vm Couros e peles art de viagem

IX Madeira corticcedila e cestaria

X Produtos de papel e papelatildeo

XI Tecircxteis

XU Calccedilados chapeacuteus e similares

XIII Pedras ceracircmica vidros

XIV Artigos de joalheria

XV Ligas de metal

XVI Maquinaria equipo eleacutetricos

XVil Equipamentos de transporte

XVIU Instrumentos de precisatildeo

XIX Armas e municcedilotildees

XX Artigos manufaturados diversos

XXI Obras de arte e similares

XXU Classificaccedilotildees especiais

Total 8Elaboraccedilatildeo dos autores

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TABELA 14Reduccedilatildeo das Importaccedilotildees Brasileiras Vindas de Cada Bloco Devido a Desvios de Comeacutercio

~Cenaacuterio I Reduccedilatildeo Tarifaacuteria de 100 para Todos os ProdutosEm US$ milhotildees

qOtigt

Tigres Asiaacuteticos Uniatildeo Europeacuteia China Japatildeo ()

riccedilatildeo do setor Impons OCom OCom OCom Impons OCom OCom OCom Impom OCom OCom OCom Impons OCom OCom OCom~Iniciais Es- -LO Es- -15 Es- -20 Iniciais Es- -LO Es- -15 Es- -20 Iniciais Es- -LO Es- -15 Es- -20 Iniciais Es- -10 Es- -15 Es- -20

accedilatildeo 49 00 00 00 842 00 00 00 26 00 00 00 75 00 00 00 ~imais 04 00 00 00 2942 05 07 09 62 00 00 00 05 00 00 00 tlgetais 15 00 00 00 1537 32 47 62 364 05 07 09 44 00 00 01 gtleos 28 00 00 00 1155 01 02 03 00 00 00 00 03 00 00 00 ~bebidas fumo 64 03 04 06 2827 44 65 85 34 01 01 02 21 01 01 02 filinerais 01 00 00 00 3149 147 214 278 408 00 00 00 552 00 00 00

~induacutestria quiacutemica 398 05 07 09 25269 360 529 691 1375 18 27 35 3202 52 77 101orrachas 1543 49 73 95 5993 206 302 393 423 14 20 26 1049 38 56 73 ()

les ano de viagem 123 02 03 03 152 02 02 03 251 03 05 06 07 00 00 00 Oniccedila e cestaria 11 00 00 00 118 01 01 02 20 00 01 01 02 00 00 00 ~papel e papelatildeo 123 03 04 05 2939 52 76 98 40 01 01 01 158 04 05 07 8

2362 50 74 96 2275 42 61 79 1473 30 44 57 245 04 06 07~apeacuteus e similares 375 03 04 06 87 01 02 02 811 07 10 13 13 00 00 00

ica vidros 106 01 02 02 1678 29 43 56 104 02 03 03 432 04 06 08~

alheria 23 01 01 01 177 01 02 03 10 00 00 00 08 00 00 00ai 636 16 23 30 8014 201 296 387 515 09 13 17 900 23 34 44

()

~equipo eleacutetricos 1 5213 541 786 1018 50377 1564 2283 2966 3224 119 174 225 15644 555 809 1050o de transpone 2361 48 69 88 14076 353 519 679 244 02 02 03 1903 44 64 83s de precisatildeo 1624 34 50 65 6065 194 283 368 662 28 41 53 2955 97 141 183niccedilotildees 00 00 00 00 08 00 01 01 00 00 00 00 00 00 00 00ufaturados diversos 717 17 24 32 1051 29 43 56 1240 20 30 39 345 07 10 13e e similares 01 00 00 00 21 00 00 00 01 00 00 00 00 00 00 00s especiais 00 00 00 00 00 00 00 00 00 00 00 00 00 00 00 00

25773 772 1125 1458 13 0750 3265 4779 6222 11288 259 379 493 27562 830 1212 1573es

Sem classific

Produtos an

Produtos ve

Gorduras oacuteAlimentos

Produtos m

Produtos da

Plaacutesticos e b

Couros e pe

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Setor

HS Oesc

OI11liIVV

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vmIXXXI TecircxteisXII Calccedilados ch

XIII Pedras cedm

XIV Anigos de jo

XV Ligas de met

XVI Maquinaria

XVII Equipament

xvm Instrumento

XIX Armas e mu

XX Anigos man

XXI Obras de an

XXII Classificaccedilotildee

Total

Elaboraccedilatildeo dos autor

bull

TABELA 15Simulaccedilotildees para as Importaccedilotildees Brasileiras

Cenaacuterio 11Reduccedilatildeo Tarifaacuteria de 100 para Todos os Produtos Exceto Aqueles da Lista Brasileira de Exceccedilotildees(Em USS milhotildees)

Importaccedilotildees Reduccedilatildeo das Importaccedilotildees VindasImporta-

Aumento das Importaccedilotildees Vindas da ALCAAumento das

ccedilotildees da ImportaccedilotildeesSetor Vindas do do MERCOSUL Devido a ALCA (exceto (exceto o MERCOSUL) Devido a da ALCA (exceto oHS Descriccedilatildeo do Setor MERCOSUL Desvios de Comeacutercio o MERCOSUL) Desvios de Comeacutercio MERCOSUL) Devido a

Antes da Es- -LO Es- -15 Es- -20 Antes da Es- -10 Es- -15 Es- -20 Criaccedilotildees de ComeacutercioIntltgraccedilatildeo Valor () Valor () Valor () Intltgraccedilatildeo Valor Valor () Valor Valor ()

O Sem classificaccedilatildeo 185 00 00 00 00 00 00 639 00 00 00 00 00 00 00 00I Produtos animais 7290 -15 -02 -23 -03 -30 -04 954 22 23 33 34 43 45 86 90

~11 Produtos vegetais 19773 -351 -18 -518 -26 -681 -34 8241 411 50 607 74 798 97 1349 164III Gorduras oacuteleos 1801 -02 -01 -02 -01 -03 -02 177 04 23 06 34 08 46 19 105 qIV Alimentos bebidas fumo 2776 -42 -15 -61 -22 -80 -29 3740 110 29 161 43 210 56 470 126 SlV Produtos minerais 12617 -04 00 -07 -01 -09 -01 20187 27 01 40 02 53 03 160 08 ()

VI Produtos da induacutestria qufmica 3614 -69 -19 -101 -28 -131 -36 25178 586 23 861 34 1124 45 3103 123~VII Plaacutesticos e borrachas 3178 -75 -24 -111 -35 -145 -46 9548 422 44 620 65 809 85 1801 189

VIII Couros e peles art de viagem 1089 -03 -03 -04 -04 -06 -05 170 10 60 15 90 20 119 22 128()

IX Madeira corticcedila e cestaria 645 -03 -05 -05 -08 -07 -10 118 05 44 08 66 10 86 20 171 ~X Produtos de papel e papelatildeo 1333 -22 -16 -32 -24 -42 -31 7597 108 14 159 21 207 27 870 115 tl

gtXI Tecircxteis 6876 -42 -06 -61 -09 -80 -12 4274 199 47 292 68 381 89 714 167

~XII Calccedilados chapeacuteus e similares 512 00 00 00 00 00 -01 141 07 53 11 79 15 103 21 148XIII Pedras ceracircmica vidros 320 -05 -14 -07 -21 -09 -28 1273 49 39 72 57 95 74 227 178XIV Artigos de joalheria 08 00 -11 00 -15 00 -20 412 03 07 04 11 06 14 49 120 gXV Ligas de metal 1246 -35 -28 -52 -41 -67 -54 9407 332 35 488 52 638 68 1745 186

~XVI Maquinaria equipo eleacutetricos 4698 -133 -28 -195 -41 -254 -54 52309 3252 62 4743 91 6158 118 13120 251XVII Equipamentos de transporte 14008 -43 -03 -63 -05 -84 -06 9716 281 29 415 43 546 56 827 85 ()

XVIII Instrumentos de precisatildeo 117 -05 -40 -07 -59 -09 -76 7538 432 57 630 84 818 108 1757 233

~XIX Armas e municcedilotildees 07 00 -08 00 -12 00 -16 16 01 52 01 76 02 99 06 387XX Artigos manufaturados diversos 482 -12 -24 -17 -35 -22 -46 1002 94 94 138 138 180 180 301 300XXI Obras de arte e similares 02 00 00 00 00 00 00 05 00 11 00 16 00 21 00 61 OXXII Classificaccedilotildees especiais 00 00 00 00 00 00 00 01 00 00 00 00 00 00 00 00 ~Total 82577 -859 10 1267 15 -1660 20 162643 6356 39 9305 57 12119 75 26667 164

Elaboraccedilatildeo dos autores~()

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TABELA 16~Reduccedilatildeo das Importaccedilotildees Brasileiras Vindas de Cada Bloco Devido a Desvios de Comeacutercio

Cenaacuterio 11Reduccedilatildeo Tarifaacuteria de 100 para Todos os Produtos Exceto Aqueles da Lista Brasileira de ExceccedilotildeesqoVgt

(Em USS milhotildees) ()

Setor Tigres Asiaacuteticos Uniatildeo Europeacuteia China Japatildeo~HS Oescriccedilatildeo do setor Impom OCom OCom OCom Imports OCom OCom OCom Imports OCom OCom OCom Impom OCom OCom OCom

Iniciais Es- -10 Es- -15 Es- -20 Iniciais Es- -10 Es- -15 Es- -20 Iniciais Es- -10 Es- -15 Es- 20 Iniciais Es- -10 Es- -15 Es- -20 ()

O Sem classificaccedilatildeo 49 00 00 00 842 00 00 00 26 00 00 00 75 00 00 00 ~I Produtos animais 04 00 00 00 2942 03 05 06 62 00 00 00 05 00 00 00 tl

n Produtos vegetais 15 00 00 00 1537 32 47 62 364 05 07 09 44 00 00 01 gtli Gorduras 61eos 28 00 00 00 1155 01 02 03 00 00 00 00 03 00 00 00 ~IV Alimentos bebidas fumo 64 03 04 06 2827 32 47 61 34 01 01 02 21 01 01 02

V Produtos minerais 01 00 00 00 3149 09 13 17 408 00 00 00 552 00 00 00 ~VI Produtos da induacutestria qufmica 398 05 07 09 25269 330 485 633 1375 16 23 30 3202 49 72 95

~VII Plaacutesticos e borrachas 1543 39 57 75 5993 203 297 387 423 10 15 20 1049 35 51 66

vrrr Couros e peles art de viagem 123 02 03 03 152 02 02 03 251 03 05 06 07 00 00 00()

IX Madeira corticcedila e cestaria 11 00 00 00 118 01 01 02 20 00 01 01 02 00 00 00 IX Produtos de papel e papelatildeo 123 03 04 05 2939 52 76 98 40 01 01 01 158 04 05 07

XI Tecircxteis 2362 47 69 90 2275 40 58 75 1473 30 44 57 24S 04 05 07

Xli Calccedilados chapeacuteus e similares 37S 02 02 03 87 01 02 02 811 03 05 07 13 00 00 00

XIII Pedras ceracircmica vidros 106 01 02 02 1678 29 43 56 104 02 03 03 432 04 06 08 tlXIV Artigos de joalheria 23 01 01 01 177 01 02 03 10 00 00 00 08 00 00 00 ~XV iigasde metal 636 16 23 30 8014 201 296 387 51S 09 13 17 900 23 34 44 iXVI Maquinaria equipo eleacutetricos 1 5213 486 708 918 50377 1531 2236 2905 3224 82 120 156 15644 501 732 951

xvn Equipamentos de transporte 2361 03 04 05 14076 186 274 361 244 01 02 03 1903 12 17 23

xvrn Instrumentos de precisatildeo 1624 34 50 65 6065 193 281 366 662 28 41 53 2955 97 141 183 ~XIX Armas e municcedilotildees 00 00 00 00 08 00 01 01 00 00 00 00 00 00 00 00

XX Artigos manufaturados diversos 717 17 24 32 1051 29 43 56 1240 20 30 39 34S 07 10 13

XXI Obras de arte e similares 01 00 00 00 21 00 00 00 01 00 00 00 00 00 00 00

xxn Classificaccedilotildees especiais 00 00 00 00 00 00 00 00 00 00 00 00 00 00 00 00

Total 25773 657 959 1247 130750 2876 4211 5485 11288 212 311 405 27562 737 1076 1399

Elaboraccedilatildeo dos autores

TABELA 17Simulaccedilotildees para as Exportaccedilotildees Brasileiras

Cenaacuterio I Reduccedilatildeo Tarifaacuteria de 100 para Todos os Produtos(Em US$ milhotildees)

Exportaccedilotildees Reduccedilatildeo nas Exportaccedilotildees para o Expom para a Aumento nas Exportaccedilotildees para a ALCA Aumento nas ExportaccedilotildeesSetor para0 MERCOSUL Devido a ALCA (exceto (exceto o MERCOSUL) Devido a para a ALCA (excetoHS Descriccedilatildeo do Setor MERCOSUL Desvios de Comeacutercio o MERCOSUL) Desvios de Comeacutercio o MERCOSUL) Devido a

Antes da Es- -LO Es- 15 Es- -20 Antes da Es- -LO Es- -15 Es- -20 Criaccedilotildees de ComeacutercioIntegraccedilatildeo Valor (00) Valor (00) Valor (00) Integraccedilatildeo Valor (00) Valor (00) Valor () Valor ()

I Produtos animais 1620 (l3 (l2 (l5 (l3 (l6 (l 853 O O 05 06 07 08 O 0511 Produtos vegetais 1916 (l8 (l -13 (l7 -17 (l9 7257 08 01 12 02 16 02 5 06III Gorduras 61eos 177 00 (l2 (l1 (l3 (l1 (l 596 06 10 09 I 11 19 22 37 ~IV Alimentos bebidas fumo 3656 -55 -15 -81 -22 -107 -29 1286 356 28 51S bullO 663 52 173 13 gtV Produtos minerais 2978 (l1 00 (l2 (ll (l2 (ll 7397 9 07 73 10 97 13 100 I VI Produtos da induacutestria quiacutemica 7795 -55 (l7 -83 -11 109 -1 8071 20 25 30 38 01 50 13 51 tigt

VII Plaacutesticos e borrachas 5773 -62 -11 -92 -16 -122 -21 5001 169 3 251 50 332 66 573 115 ()

VIII Couros e peles art de viagem 7 00 (l3 00 (l 00 (l5 93S 25 27 38 bullO 50 53 91 97~IX Madeira corticcedila e cestaria 522 (l3 (l6 (l5 (l9 (l6 12 5500 124 23 185 34 24S 4 166 30

X Produtos de papel e papelatildeo 3531 -32 (l9 -48 -14 -63 18 5605 55 10 81 15 107 19 195 35 ()

XI Tecircxteis 3815 -29 (l8 -4 -11 -58 -15 3805 278 73 414 109 548 14 778 204 ~XII Calccedilados chapeacuteus e similares 490 (l1 (l2 (l1 (l3 (l2 (l4 13241 789 60 1176 89 1558 118 1238 93 ~XIII Pedras ceracircmica vidros 1237 (l5 (l4 (l7 (l6 -10 (l8 2239 123 55 183 82 242 108 231 103XIV Artigos de joalheria 25 00 (l7 00 -10 00 -14 3016 155 51 231 76 305 101 772 256

~XV Ligas de metal 7202 35 (l5 -52 (l7 -69 -10 25868 470 18 699 27 924 36 1339 52XVI Maquinaria equipo eleacutetricos 13684 -141 -10 -209 -15 -276 20 2840 977 39 1456 59 1929 78 155 59 ~XVII Equipamentos de transporte 14345 -123 (l9 -182 -13 -240 17 10437 407 39 602 58 792 76 1148 110

~XVIII Instrumentos de precisatildeo 563 10 17 -1 -25 19 -33 1117 57 51 8 75 112 100 124 111XIX Armas e municcedilotildees 81 (l2 -26 (l3 -38 (l 50 374 10 26 15 40 20 52 34 90XX Artigos manufaturados diversos 916 -12 -1 -18 -20 2 -27 1308 64 49 96 73 128 98 266 203 ()

OXXI Obras de arte e similares 00 00 00 00 00 00 00 2 00 00 00 00 00 00 00 00

~Total 70399 -580 -08 -861 12 -1136 -16 140347 4330 31 6427 46 8485 60 9166 65Elaboraccedilatildeo dos autores O

Otlgttigt

~~

YgtVI

~

TABELA 18Simulaccedilotildees para as Exportaccedilotildees Brasileiras

~Cenaacuterio 11Reduccedilatildeo Tarifaacuteria de 100 para Todos os Produtos Exceto Aqueles Considerados Mais Sensiacuteveis em QTermos de Aumento Relativo das Importaccedilotildees

(Em US$ milhotildees)()

Exponaccedilotildees Reduccedilatildeo nas Exponaccedilotildees para o Expons para a Aumento nas Exponaccedilotildees para a ALCA Aumento nas exponaccedilotildees~Setor para0 MERCOSULDevido a ALGA(exceto (exceto MERCOSUL)Devido a para a ALCA(exceto

~HS Descriccedilatildeo do Setor MERCOSUL Desvios de Comeacutercio MERCOSUL) Desvios de Comeacutercio MERCOSUL)Devido a

Antes da Es- 10 Es- 15 Es- 20 Antes da Es- 10 Es- 15 Es- 20 Criaccedilotildees de ComeacutercioIntegraccedilatildeo Valor () Valor () Valor () Integraccedilatildeo Valor () Valor (ro) Valor () Valor (00) ~

I Produtos animais 1620 -03 -02 -05 -03 -06 -04 853 04 04 05 06 07 08 04 05~11 Produtos vegetais 1916 -08 -04 13 -07 17 -09 7257 07 01 11 01 14 02 37 05

III Gorduras 61eos 177 00 -02 -01 -03 -01 -04 596 05 09 08 13 10 16 20 33 tlIV Alimentos bebidas fumo 3656 -55 -15 -81 -22 -107 -29 12846 356 28 51S 40 663 52 173 13 tgt1

V Produtos minerais 2978 -01 00 -02 -01 -02 -01 7397 48 07 72 10 95 13 47 06~VI Produtos da induacutestria quiacutemica 7795 -55 -07 -82 -11 -109 -14 8071 204 25 302 37 399 49 384 48

VII Plaacutesticos e borrachas 5773 -62 -11 -92 -16 -121 -21 5001 165 33 246 49 325 65 527 105 ()

OVIII Couros e peles ano de viagem 74 00 -02 00 -04 00 -05 93S 23 24 34 36 45 48 79 85~IX Madeira coniccedila e cestaria 522 -03 -05 -04 -08 -05 -10 5500 124 23 185 34 24S 44 164 30

X Produtos de papel e papelatildeo 3531 -26 -07 -39 -11 -51 -14 5605 50 09 75 13 99 18 127 23 ()

OtildeXI T~xteis 3815 -23 -06 -34 -09 -45 -12 3805 250 66 373 98 494 130 640 168~XII Calccedilados chapeacuteus e similares 490 -01 -02 -01 -03 -02 -03 13241 757 57 1129 85 1495 113 1155 87

XIII Pedras ceracircmica vidros 1237 -05 -04 -07 -06 -10 -08 2239 121 54 180 80 239 107 215 96

~XIV Anigos de joalheria 25 00 -07 00 -10 00 -14 3016 24 08 36 12 48 16 96 32XV Ligas de metal 7202 -29 -04 -43 -06 -58 -08 25868 449 17 668 26 885 34 1139 44XVI Maquinaria equipo eleacutetricos 13684 -129 -09 -192 -14 -254 19 24840 960 39 1432 58 1898 76 1347 54 ~XVII Equipamentos de transpone 14345 -111 -08 -164 -11 -217 -15 10437 391 37 578 55 761 73 99S 95XVIII Instrumentos de precisatildeo 563 -09 -15 -13 -23 17 -30 1117 56 50 83 74 110 99 112 100XIX Armas e municcedilotildees 81 -01 -14 -02 -21 -02 -27 374 10 26 14 39 19 51 31 84XX Anigos manufaturados diversos 916 -11 -12 -16 -17 21 -23 1308 59 45 89 68 118 90 238 182XXI Obras de ane e similares 00 00 00 00 00 00 00 42 00 00 00 00 00 00 00 00

Total 70399 -532 -08 -791 -11 1045 -15 140347 4063 29 6034 43 7968 57 7529 54Elaboraccedilatildeo dos autores

TABELA 19Simulaccedilotildees para as Exportaccedilotildees Brasileiras

Cenaacuterio IH Reduccedilatildeo Tarifaacuteria de 100 para Todos os Produtos Exceto Aqueles Pertencentes agraves Listas de Exceccedilotildees(Em US$ milhotildees)

Exportaccedilotildees Reduccedilatildeo nas Exportaccedilotildees para o Exports para a Aumento nas Exportaccedilotildees pata a ALCA Aumento nas Exportaccedilotildees

Setor para0 MERCOSUL Devido a ALCA (exceto (exceto MERCOSUL) Devido a para a ALCA (exceto

HS Descriccedilatildeo do Setor MERCOSUL Desvios de Comeacutercio MERCOSUL) Desvios de Comeacutercio MERCOSUL) Devido aAntes da Es- -LO Es- -15 Es- -20 Antes da Es- -LO Es- -15 Es- -20 Criaccedilotildees de Comeacutercio

Integraccedilatildeo Valor () Valor () Valor () Integraccedilatildeo Valor () Valor () Valor () Valor ()

I Produtos animais 1620 l) l2 l5 l) l6 l4 85) 04 04 05 06 07 08 04 05

II Produtos vegetais 1916 l8 l4 -I) l7 -17 l9 7257 07 01 11 01 14 02 37 05

~III Gorduras 61eos 177 00 l2 00 l2 ll l3 596 05 09 08 13 10 16 20 33

IV Alimentos bebidas fumo 3656 -52 -14 -77 -21 -102 -28 12846 97 08 143 11 188 15 82 06

V Produtos minerais 2978 l2 ll l2 l1 l2 ll 7397 124 17 )1 04 41 06 38 05 aVI Produtos da induacutestria quimica 7795 ll 00 80 -10 -106 -14 8071 21 03 302 37 399 49 384 48 Vgt

VII Plaacutesticos e borrachas 577) -54 l9 -69 -12 -91 -16 5001 204 41 248 50 328 66 53S 107()

VIII Couros e peles art de viagem 74 -46 -620 00 l4 00 l5 93S 167 179 38 40 50 53 90 96~

IX Madeira corticcedila e cestaria 522 00 00 l2 l5 l3 l6 5500 25 05 185 34 24S 44 164 30 ()

X Produtos de papel e papelatildeo 35)1 -14 l4 -21 l6 -28 l8 5605 50 09 75 13 99 18 127 23~

XI Tecircxteis 3815 -23 l6 -)4 l9 -45 -12 3805 57 15 84 22 110 29 139 36

XII Calccedilados chapeacuteus e similares 490 00 l1 00 l1 l1 ll 13241 153 12 228 17 302 23 228 17 ~XIII Pedras ceracircmica vidros 1237 l5 l4 l7 l6 l9 l7 2239 121 54 180 81 239 107 216 96

~XIV Artigos de joalheria 25 00 l6 00 l9 00 -12 )016 155 51 231 76 30S 101 772 256

XV Ligas de metal 7202 l1 00 -31 l4 -41 l6 25868 10 00 292 11 38S 15 508 20 OXVI Maquinaria equipo eleacutetricos 13684 -21 l2 -141 -10 -186 -14 24840 197 08 1099 44 1455 59 1121 45 tT1

XVII Equipamentos de transporte 1434S -95 l7 -147 -10 -193 -13 10437 738 71 484 46 635 61 826 79~XVIII Instrumentos de precisatildeo 56) -99 -176 l6 -10 l8 -14 1117 328 294 83 74 110 99 112 100

XIX Armas e municcedilotildees 81 l4 -48 l2 -25 l3 -33 374 56 149 14 39 19 51 31 84 ()

XX Artigos manufaturados diversos 916 l8 l8 -11 -12 -15 -16 1308 56 43 83 64 111 85 222 170 IXXI Obras de arte e similares 00 00 00 00 00 00 00 42 00 00 00 00 00 00 00 00

Total 70)99 -437 06 649 09 857 -12 140347 2574 18 3824 27 5052 36 5655 40

Elaboraccedilatildeo dos autores~

~()

~

10gt~

38 IMPACTOS COMERCIAIS DA AacuteREA DE UVRE COMEacuteRCIO DAS AMEacuteRICAS

TABELA 20Elasticidades de Longo Prazo para as Importaccedilotildees Brasileiras (19781996)

SetorCimbioReal

Bens de capital -1897Intermediaacuterios -2003Natildeo duraacuteveis -1406Duraacuteveis -2928Combustiacuteveis -0561Fonte Carvalho e Parente (1998)

Pffi13211337

1716

ElasticidadesUtilizaccedilatildeo da Capacidade Instalada Tendecircncia Determiniacutestica

63580770715

2233 -00033

IMPACfOS COMERCIAIS DA AacuteREA DE LIVRE COMEacuteRCIO DAS AMEacuteRICAS 39

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TEXTO PARA DISCUSSAtildeO - TD

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Medidas Antidumping Anti-Subsiacutedios e de Salvaguardas Experiecircncia Recente ePerspectivas no Mercosul Guida Piani Rio de Janeiro janeiro 199823 p

Uma Avaliaccedilatildeo do Impacto do Programa Curumim sobre o Desempenho EscolarRicardo Paes de Barros Rosane Mendonccedila e Marcelo Soares Rio de Janeiro fevereiro199826p

Um Modelo Economeacutetrico da Conta Corrente do Governo no Brasil - 1951195Beatriz C Muriel Hemaacutendez Rio de Janeiro fevereiro 199832 p

A Capacidade de Absorccedilatildeo de Matildeo-de-Obra da Economia do Rio de Janeiro RicardoPaes de Barros Daniela Ribeiro da Costa Miguel Foguel e Rosane Mendonccedila Rio deJaneiro fevereiro 199823 p

As Exportaccedilotildees Brasileiras no Periacuteodo 19n96 Desempenho e Determinantes MarcoAnt8nio F li Cavalcanti e Fernando Joseacute Ribeiro Rio de Janeiro fevereiro 199846 p

Programas Federais de Apoio aos Pequenos Investimemos Justificativas Caracteriacutesticas eBalanccedilo PreliminarCarlos Alberto Ramos Braslliafevereiro de 199825 p

Dimensionamento e Acompanhamento do Gasto Social Federal Maria Alice da CunhaFernandes Margarida Maria Sousa de Oliveira Denise C Correa da Rocha Nyedja daSilva Marinho e Joseacute Aparecido Carlos Ribeiro Brasiacutelia fevereiro 1998 68 p

Situaccedilatildeo Social e Demograacutefica dos Beneficiaacuterios da Reforma Agraacuteria um Adas MariaBeatriz de Albuquerque David Philippe Waniez e Violette Brusdein Rio de Janeiromarccedilo 199838 p

O Setor Serviccedilos no Brasil Uma VISatildeo Global- 198595 Hildete Pereira de MeloFrederico Rocha Galeno Ferraz Alberto Di Sabbato e Ruth Dwech Rio de Janeiromarccedilo 199843 p

A Equumlidade nas Negociaccedilotildees Internacionais entre Paiacuteses Desenvolvidos e emDesenvolvimento para a Reduccedilatildeo dos Gases de Efeito Estufa Prinagravepais Criteacuterios eImplicaccedilotildees Maria Bemadete Sarmiento Gutierrez Rio de Janeiro marccedilo 1998 16 p

Industrial Policy in Brasila Framework Donald HayRio de Janeiro marccedilol998 19 p

Rising Wages and Declining Employment the Brazilian Manufaeturing Sector in the90s Marcos Chamon Rio de Janeiro marccedilo 1998 19 p

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On Statistical Mapping of Poverty Social Reality Concepts and Measurement SoniaRocha Rio de Janeiro marccedilo 1998 10 p

O Recente Desempenho das Cidades Meacutedias no Crescimento Populacional UrbanoBrasileiro Thompson Almeida Andrade e Rodrigo Valente Serra Rio de Janeiro marccedilo199827 p

Anaacutelise de Dois Programas Estaduais de Implantaccedilatildeo da Gestatildeo da Qualidade TotalPROQUAU e PQAP Faacutebio Ferreira Batista Brasiacutelia abril 1998 37 p

Utilizaccedilatildeo de Criteacuterios Econ8micos para a Valorizaccedilatildeo da Aacutegua no Brasil RonaldoSeroa da Motta Rio de Janeiro abril 1998 80 p

Ganhos de Produtividade e de Eficiecircncia Novos Resultados para a EconomiaBrasileira Regis Bone11ie Renato Fonseca Rio de Janeiro abril 1998 43 p

Elasticidade-Renda e Elasticidade-Preccedilo da Demanda de Autom6veis no Brasil JoatildeoAlberto De Negri Brasiacutelia abril 1998 22 p

O Deacuteficit Habitacional Brasileiro Um Mapeamento por Unidades da Federaccedilatildeo e porNiacuteveis de Renda Domiciliar Robson R Gonccedilalves Rio de Janeiro abril 1998 24 p

Serviccedilos Privados de Vigilacircncia e Guarda no Brasil um Estudo a Partir de Informaccedilotildeesda PNAD - 198595 Leonarda Musumeci Rio de Janeiro maio 1998 71 p

Sobre o Funcionamento dos Fundos Garantidos Sandro Canesso de Andrade Rio deJaneiro maio 1998 17 p

Rede Baacutesica de Transportes da Amaz8nia Joseacute Alex Sant IAnna Brasiacutelia junho 1998~~ Estimativas do Valor da Produccedilatildeo Industrial e Elaboraccedilatildeo de Coeficientes deExportaccedilotildees e Importaccedilatildeo da Induacutestria Brasileira (198596) Liaacute Haguenauer RicardoMarkwald e Hemy Pourchet Brasiacutelia julho de 1998 78 p

Uma Avaliaccedilatildeo dos Efeitos do Salaacuterio-Miacutenimo sobre o Mercado de Trabalho no BrasilMiguel Nathan Foguel Rio de Janeiro junho 199826 p

O Serviccedilo Domeacutestico Remunerado no Brasil de Criadas a Trabalhadoras HildetePereira de Melo Rio de Janeiro junho 199829 p

O Impacto de Trecircs Inovaccedilotildees Institucionais na Educaccedilatildeo Brasileira Ricardo Paes deBarros e Rosane Mendonccedila Rio de Janeiro junho 1998 61 p

Desigualdade Regional e Pobreza no Brasil A Evoluccedilatildeo - 198195 Sonia Rocha Riode Janeiro junho 199821 p

Sistema Puacuteblico de Emprego Objetivos Eficiecircncia e Eficaacutecia (Notas sobre os paiacuteses daCXDE e o Brasil) Carlos Alberto Ramos e Paulo Springer de Freitas Brasiacutelia julho de1998 39 P

As Estrateacutegias dos Grandes Grupos Industriais Brasileiros nos Anos 90 Regis Bone11iRio de Janeiro Julho 199849 p

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Abertura Comercial Mark Ups Setoriais Domeacutesticos e Rentabilidade Relativa dasExportaccedilotildees Thiago Pereira e Alexandre Carvalho Brasiacutelia julho de 1998 58 p

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Estoque de Riqueza e a Poupanccedila do Setor Privado no Brasil - 197095 LucileneMorandi Rio de Janeiro junho de 199822 p

Reflexotildees Sobre os Mecanismos de Universalizaccedilatildeo do Aresso Disponiacuteveis para o Setorde Tdecomunicaccedilotildees no Brasil Eduardo Sampaio Fiuza Marcelo Cortes Neri Rio deJaneiro julho 199864 p

Evoluccedilatildeo da Competitividade da Produccedilatildeo Manufatureira no Brasil Regis BondliRenato Fonseca Rio de Janeiro julho 1998 18 p

An Adaptive Resampling Scheme for Cyde Estimation Alexandra Mello SchmidtDani Gamerman Ajax RB Moreira Rio de Janeiro julho 1998 26 p

O Papd do Estado na Pesquisa Agriacutecola no Brasil Regis Bondli e Elisa de PaulaPessocirca Rio de Janeiro julho de 1998 40 p

Rdaccedilotildeesde Curto e Longo Prazo entre as Poupanccedilas Interna e Externa BrasileirasAdolfo Sachsida e Marcelo Abi-Romia Caetano Brasiacutelia agosto de 199824 p

Competitividade e Crescimento das Exportaccedilotildees Brasileiras Marcelo JoseacuteNonnenberg Rio de Janeiro agosto 1998 77 p

Os impactos das Poliacuteticas Monetaacuteria e Cambial no Brasil Poacutes-Plano Real AjaxReynaldo Bello Moreira Antonio Fiorencio e Elcyon Caiado Rocha Lima Rio de Janeiroagosto 1998 25 p

Desenvolvimento Sustentaacutevel no Mercosul A proposta de um marco regulatoacuterioMaria Bemadete Sarmiento Gutierrez Rio de Janeiro agosto 1998 15 p

Credibilidade da Poliacutetica Cambial e as Operaccedilotildees Cambiais Katia Maria Carlos Rochae Ajax R Be110Moreira Rio de Janeiro Agosto 1998 20 p

Programas de Renda Miacutenima Linhas Gerais de uma Metodologia de Avaliaccedilatildeo a Partirda Experiecircncia Pioneira do Paranoaacute no Distrito Federal Joatildeo Saboacuteia e Sonia Rocha Riode Janeiro agosto de 1998 37 p

Uma Anaacutelise da Carga Tributaacuteria do Brasil Ricardo Varsano Elisa de Paula PessoaNapoleatildeo Luiz Costa da Silva Joseacute Roberto Rodriques Afonso Erika Amorim Arauacutejo eJulio Cesar Macil Raimundo Rio de Janeiro agosto de 1998 55 p

A Note on Foreign Direet Investment (IDI) and Indusrial Competitiveness in BraziJRegis Bonelli Riode Janeiro agosto de 1998 29 p

Efeitos Regionais do Mercosul uma Anaacutelise Diferencial Estrutural para o Periacuteodo199095 Honorio Kume e guida PianiRio de Janeiro agosto de 199827 p

Quantificaccedilatildeo das Deseconomias do Transporte Urbano Uma Resenha dasExperiecircncias Internacionais Eduardo de Alcacircntara Vasconcellos e recircda Maria deOliveira Lima Brasiacutelia agosto de 1998 48 p

Gratuidade do SUS Controveacutersia em Tomo do Co-Pagamento Solon MagalhatildeesVwma Seacutergio Francisco Piola e Carlos Octaacutevio Ockleacute Reis Brasiacutelia setembro 199849 p

Fundos de Poupanccedila Compulsoacuteria e Financiamento da Economia 19901997Mauriacutecio Mota Saboya Pinheiro Brasiacutelia setembro 1998 28 p

Poupanccedila Domeacutestica no Brasil Evoluccedilatildeo Recente e Perspectivas Joseacute OswaldoCacircndido Juacutenior Brasiacutelia setembro 199836 p

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A Poliacutetica Industrial em uma Perspectiva de Longo Prazo Robson R Gonccedilalves Riode Janeiro setembro 199829 p

Acessibilidade Alimentar e Estabilizaccedilatildeo Econ8mica no Brasil nos Anos 90 LenaLavinas Rio de Janeiro setembro 1998 19 p

Crescimento Econ8mico nas adades Meacutedias Brasileiras Thompson A AndradeRodrigo V Serra Rio de Janeiro setembro 199824 p

Modelos de Geraccedilotildees Superpostas com Muitas Geraccedilotildees Algoritmo de SoluccedilatildeoRoberto de Goes Ellery Junior e Rogeacuterio Boueri Miranda Brasiacutelia outubro 1994 24 p

Adoccedilatildeo Tecnol6gica e Subdesenvolvimento Roberto de Goes Ellery Junior Brasiacuteliaoutubro 1998 26 p

Homens x Mulheres Substitutos ou Complementares no Mercado de Trabalho AdolfoSachida e Paulo Roberto Loureiro Brasiacutelia outubro de 1998 16 p

Programas de Garantia de Renda Miacutenima Perspectivas Brasileiras Lena Lavinas Riode Janeiro outubro de 1998 37 p

Intermediaccedilatildeo de Poupanccedila para Investimento no Setor Produtivo Rogeacuterio BoueriMiranda Waldery Rodrigues Juacutenior e Marly Macias Silva Brasiacutelia outubro de 1998 32 p

Gasto Social das Trecircs esferas de governo - 1995 Maria Alice da Cunha FernandesDenise C Correa da Rocha Margarida Maria Sousa de Oliveira Joseacute Aparecido CarlosRibeiro e Luseni Maria Cordeiro de Aquino Brasiacutelia outubro de 1998 59 p

O Mercado Privado de Serviccedilos de Sauacutede no Brasil Panorama Atual e Tendecircncias daAssistecircncia Meacutedica Suplementar Ceacutelia Almeida Brasiacutelia novembro de 1998 81 p

Desempenho do Setor de Serviccedilos Brasileiro no Mercado Internacional Maria HelenaHorta Carlos Frederico de Souza Seacutergio da Cruz Waddington Rio de Janeiro novembrode 199847 p

Os Serviccedilos de Limpeza e Conservaccedilatildeo no Brasil Galeno Ferraz Frederico Rocha Riode Janeiro novembro de 199821 p

A Sustentabilidade do Endividamento Externo Brasileiro Alexandre Samy de CastroMarco Ant8nio F H Cavalcant~ Eustaacutequio J Reis Faacutebio Giambiagi Rio de Janeironovembro de 199833 p

As Atividades Produtoras de Softmre no Brasil Frederico Rocha Rio de Janeironovembro de 199822 p

O Fundo de Manutenccedilatildeo e Desenvolvimento do Ensino e Valorizaccedilatildeo do Magisteacuterio(FUNDEF) e seu Impacto no Financiamento do Ensino Fundamental Jorge Abrahatildeo deCastro Brasiacutelia novembro de 199846 p

Determinantes do Investimento Privado no Brasil 1970-1995 Giovani MonteiroMelo Waldery Rodrigues Juacutenior Brasiacutelia novembro de 199834 p

Reforma Tributaacuteria no Plano Constitucional uma Proposta para o Debate JoseacuteRoberto Afonso Fernando Rezende Ricardo Varsano Brasiacutelia novembro de 1998 80 p

Previdecircncia Poupanccedila e Crescimento Econ8mico Interaccedilotildees e Perspectivas FranciscoEduardo Barreto de Oliveira Kaiz8 lwakami Beltatildeo e Antonio Carlos de AlbuquerqueDavid Rio de Janeiro novembro d~ 1998 41 p

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Propostas de Instrumentos Econocircmicos Ambientais pata a Reduccedilatildeo do lixo Urbano eReaproveitamento de Sucatas no Brasil Ronaldo Seroa da Motta e Daiane Ely SayagoRio de Janeiro novembro de 199853 p

Renda e Pobreza - Medidas per capita WSUS Adulto-Equivalene Sonia Rocha Rio deJaneiro novembro de 1998 15 p

PIB por Unidade da Federaccedilatildeo Valores Correntes e Constantes - 198596 ClaudioMonteiro Considera Meacuterida Herasme Medina Rio de Janeiro dezembro de 1998 32 p

Mudanccedilas na Distribuiccedilatildeo Espacial da Produccedilatildeo de Gclos Aves e Suiacutenos no Brasil OPapel do Centro-oeste Steven M Helfand Gervaacutesio Castro de Rezende Rio deJaneiro dezembro de 1998 38 p

Fiscal Descentralization and Big Gties Financing in Brazil Fernando Rezende BrasiacuteliaDezembro de 199818 p

Comparaccedilatildeo de Modelos de Previsatildeo pata o PIB e o Produto da Induacutestria Ajax RBello Moreira Elaine Amendola Rio de Janeiro dezembro de 199821 p

Recebimento e Dispecircndio das Famiacutelias Brasileiras Evidecircncias Recentes da Pesquisa deOrccedilamentos Familiares (POF) - 19951996 Paulo Furtado de Castro Luis Carlos G deMagalhatildees Brasiacutelia dezembro de 199837 p

Divisatildeo do Trabalho e a Demanda Dinacircmica por Emprego e Horas Rodrigo Pereira eGustavo Gonzaga Brasiacutelia dezembro de 199830 p

Importaccedilatildeo de Tecnologia Acesso agraves Inovaccedilotildees e Desenvolvimento Regional OQuadro Recente no Brasil Adriana Pacheco Aurea e Antocircnio Carlos F Galvatildeo Brasiacuteliadezembro de 199837 p

Sistemas Industriais Localizados O Vale do Paranhana - Complexo Calccediladista do RioGrande do Sul Claudia Andreoli Galvatildeo Brasiacutelia janeiro de 199966 p

A Beleza como Variaacutevel Econocircmica - Reflexo nos Mercados de Trabalho e de Bens eServiccedilos Ruth Helena Dweck Rio de Janeiro janeiro de 199937 p

Model for Projections and Simularions of the Brazilian Economy Eustaacutequio J ReisMarco Antocircnio F H Cavalcant~ Alexandre Samy de Castro Joseacute Luiz Rossi JrEmerson Rildo de Arauacutejo Beatriz Muriel Hemandez Rio de Janeiro janeiro de 199971 p

Petroleum Concessions with Extendible Options Investment Timing and Value UsingMean Reveeersion and Jump Processes for Oi Princes Marco Antocircnio GuimaratildeesDias Katia Maria Carlos Rocha Rio de Janeiro janeiro de 1999 36 p

Ecircxodo Rural Envelhecimento e Masculinizaccedilatildeo no Brasil Panorama dos uacuteltimos 50Anos Ana Ameacutelia Camatano Ricardo Abramovay Rio de Janeiro janeiro de 1999 23 p

Empresas Estrangeiras e Fusotildees e Aquisiccedilotildees Os Casos dos Ramos de Autopeccedilas e deAlimentaccedilatildeoBebidas em Meados dos Anos 90 Rute Imanishi Rodrigues Brasiacuteliajaneiro de 1999 40 p

Uma Anaacutelise da Relaccedilatildeo entre Inflaccedilatildeo e Dispersatildeo de Preccedilos antes e apoacutes aEstabilizaccedilatildeo Maacutercio Oliveira Junior Rio de Janeiro Janeiro de 199933 p

Paranaacute Economia Financcedilas Puacuteblicas e Investimentos nos Anos 90 Joseacute Romeu deVasconcelos e Demian Castro Brasiacutelia fevereiro de 199966 p

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Rio Grande do Sul Economia Financcedilas Puacuteblicas e Investimentos nos Anos de19861996 Joseacute Romeu de Vasconcelos e Carlos Ant8nio Fraquelli Brasiacutelia fevereirode 1999 55 p

Cearaacute Pernambuco Paranaacute e Rio Grande do Sul Economia Financcedilas Puacuteblicas eInvestimentos nos Anos de 1986 a 1996 Joseacute Romeu de Vasconcelos Brasiacutelia fevereirode 1999 62 p

Cearaacute Economia Financcedilas Puacuteblicas e Investimentos nos Anos de 1986 a 1996 JoseacuteRomeu de Vasconcelos Manuel Bosco de Almeida e Almir Bittencourt da Silva Brasiacuteliafevereiro de 199945 p

Pernambuco Economia Financcedilas Puacuteblicas e Investimentos nos Anos de 1985 a 1996Joseacute Romeu de Vasconcelos e Joseacute Raimundo Vergolino Brasiacutelia fevereiro de 199946 p

Investimento Direto Estrangeiro e o Impacto na Balanccedila Olmercial nos Anos 90Mariano Laplane e Fernando Sarti Brasiacutelia fevereiro de 1999 47 p

Participaccedilatildeo Articulaccedilatildeo de Atores Sociais e Desenvolvimento Regional PedroBandeira Brasiacutelia fevereiro de 1999 87 p

Criaccedilatildeo e Desvio de Olmeacutercio no Mercosul O Caso dos Produtos Agriacutecolas MarceloJoseacute Braga Nonnenberg e Maacuterio Jorge Cardoso de Mendonccedila Rio de Janeiro marccedilo de199917 p

O Ajustamento Ciacuteclico dos Gastos Puacuteblicos Federais Brasileiros Rodrigo MendesPereira Brasiacutelia marccedilo de 199925 p

Novos Padrotildees de Localizaccedilatildeo Industrial Tendecircncia Recentes dos Indicadores daProduccedilatildeo e do Investimento Industrial Carlos Ameacuterico Pacheco Brasiacutelia marccedilo de199938 p

O Impacto das Claacuteusulas Sociais e Ambientais do Sistema Geral de Preferecircncia da CEnas Exportaccedilotildees Joatildeo Alberto De Negri e Alexandre Carvalho Brasiacutelia marccedilo de 199924p

Impactos Olmerciais da Aacuterea de Livre Olmeacutercio das Ameacutericas Alexandre Carvalho eAndreia Parente Brasiacutelia marccedilo de 199940 p

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1 INTRODUCcedilAtilded I

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Apesar do ecircxito obtido nas negociaccedilotildees ocorri~as no acircmbito do GATT para areduccedilatildeo de barreiras natildeo tarifaacuterias como forma de dinamizaccedilatildeo do comeacutercio in-ternacional os acordos para uma liberalizaccedilatildeo m~ltilateral pouco avanccedilaram Apartir da segunda metade dos anos 80 os paiacuteses comeccedilaram a procurar novosmecanismos para o incremento dos seus fluxos ~e comeacutercio que pudessem ga-rantir o crescimento de suas economias

A partir dessa perspectiva de integraccedilatildeo entre asdiversas economias acordoscomerciais regionais comeccedilaram a ganhar forma em diversas partes do mundoNo continente americano apoacutes experiecircncias b~m-sucedidas como o MercadoComum do Sul (MERCOSUL) e o North America Free Trade Agreement(NAFTA) os liacutederes de 34 paiacuteses das Ameacutericas e~tatildeo desde 1994 dando prosse-guimento a uma seacuterie de negociaccedilotildees que visam I ao estabelecimento da Area deLivre Comeacutercio das Ameacutericas Apesar dos avanccedilos jaacute alcanccedilados as divergecircnciasde prioridades e prazos entre os paiacuteses-membro~ vecircm dando sinais de que umacordo de tal magnitude natildeo deveraacute ser implementado a curto prazo e requeranaacutelise mais cuidadosa

A partir desse contexto de integraccedilatildeo continental o presente estudo procuradiscutir os provaacuteveis impactos comerciais que a implementaccedilatildeo da ALCA traraacute aoBrasil Para tal anaacutelise foram feitas simulaccedilotildees com base em um modelo de equi-liacutebrio parcial por meio das quais foi possiacutevel apontar as mudanccedilas de compor-tamento dos nossos fluxos comerciais

O trabalho estaacute organizado em quatro capiacutetulos aleacutem desta introduccedilatildeo Nosegundo capiacutetulo seraacute discutida brevemente a teoria sobre os impactos dosacordos comerciais de acircmbito regional O capiacutetulo 3 desenvolve a metodologiautilizada e o modelo implementado O quarto capIacutetulo apresenta raacutepida descri-ccedilatildeo do processo negociador da ALCA assim como os fluxos comerciais a esta as-sociados O quinto e uacuteltimo capiacutetulo apresenta as simulaccedilotildees dos impactos desseacordo hemisfeacuterico a partir da concepccedilatildeo de algUns cenaacuterios alternativos

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2 A TEORIA DA INTEGRACcedilAtildeO COMERCIAL1

Durante as discussotildees da Rodada do U ruguai no iniacutecio da deacutecada de 90 acre-ditava-se que a economia mundial atingiria um novo estaacutegio no qual um sistemamultilateral de comeacutercio comeccedilaria a dar os primeiros passos em direccedilatildeo a uma

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Este capiacutetulo foi extraiacutedo de Carvalho Lerda Parente e Miyata (1998)

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8 MP AcrOS COMERCIAIS DA AacuteREA DE LIVRE COMEacuteRCIO DAS AMEacuteRICAS

liberalizaccedilatildeo comercial global No entanto o que se verificou nos anos subse-quumlentes natildeo foi exatamente o que se esperava como resultado da mais expressivanegociaccedilatildeo multilateral de comeacutercio Os acordos comerciais realmente comeccedila-vam a ganhar forccedila mas natildeo em niacuteveis mundiais e sim em termos regionaisAleacutem da consolidaccedilatildeo da Uniatildeo Europeacuteia que se constitui na maior experiecircnciade integraccedilatildeo jaacute verificada a exitosa criaccedilatildeo de outros blocos regionais como oNAFTA e o MERCOSUL deixa clara a trajetoacuteria que a poliacutetica comercial internacio-nal vem seguindo

Entretanto a opccedilatildeo pela formaccedilatildeo desses blocos comerciais regionais (em de-trimento dos acordos multilaterais de comeacutercio) vem dando margem a uma seacuteriede discussotildees a respeito dos benefiacutecios e malefiacutecios que acordos dessa naturezapodem trazer para o bem-estar mundial As criacuteticas se concentram basicamenteem dois pontos oS efeitos de desvio de comeacutercio e o aumento do poder de mer-cado inerente aos blocos regionais

A primeira criacutetica que seraacute exposta mais detalhadamente adiante aponta parao fato de que uma parte do incremento observado dos fluxos de comeacutercio entreos paiacuteses-membros eacute resultante da substituiccedilatildeo entre provedores extrabloco pe-los intrablocos Ou seja haacute um ganho originado pelo aumento do volume decomeacutercio que eacute conseguido graccedilas agrave diminuiccedilatildeo das exportaccedilotildees de outros par-ceiros mundiais que consequumlentemente sofreram uma perda de receitas comer-ciais A segunda criacutetica utilizada pelos defensores de acordos multilaterais decomeacutercio vem da constataccedilatildeo de que esses blocos regionais adquirem forte poderde mercado e isso os leva a implementar poliacuteticas comerciais bem mais agressi-vas Para intensificar ainda mais oS ganhos provenientes dos aumentos dos flu-xos comerciais intrabloco esses blocos podem aumentar as tarifas impostas aterceiros como forma de se estimular o comeacutercio entre oS paiacuteses-membros Nolimite se todos oS blocos agirem dessa forma teme-se que uma guerra comercialpossa ser iniciada o que poderia gerar grandes perdas em niacuteveis globais A con-solidaccedilatildeo de blocos comerciais regionais seguida de uma reduccedilatildeo da estruturatarifaacuteria imposta aos demais parceiros seria segundo oS criacuteticos uma forma dediminuir os impactos negativos desses acordos

Entretanto em que pesem os argumentos contraacuterios agrave formaccedilatildeo de blocoscomerciais regionais natildeo haacute nenhuma evidecircncia clara de que o seu estabeleci-mento resulte em fatores nocivos agrave economia internacional Segundo Krugman(1991) ainda que esses acordos sejam responsaacuteveis pelo surgimento de desvios decomeacutercio eacute pouco provaacutevel que o resultado liacutequido em termos de eficiecircnciamundial seja negativo Ainda de acordo com esse autor a explicaccedilatildeo para talfato reside na proacutepria configuraccedilatildeo dos blocos Compostos em sua grande maio-ria por paiacuteses vizinhos as relaccedilotildees comerciais entre essas naccedilotildees jaacute eram natu-ralmente estimuladas mesmo antes de tomarem a forma de uma aacuterea de livre

MP AcrOS COMERCIAIS DA AacuteFEA DEIJVlE COMEacuteRCIO DAS AMEacuteRICAS 9

comeacutercio Logo as perdas originadas dos desvios de comeacutercio tendem a ser limi-tadas enquanto os ganhos com a criaccedilatildeo de comeacutercio tendem a ser expressivos

A avaliaccedilatildeo dos impactos decorrentes do estabelecimento de um acordo co-mercial requer uma anaacutelise cuidadosa dos reais benefiacutecios e possiacuteveis problemasque essa decisatildeo pode causar A necessidade de um instrumental teacutecnico que sir-va como base para a tomada de decisatildeo dos governos tem gerado consideraacutevel es-forccedilo no sentido de se tentar de alguma forma mensurar os efeitos desses acor-dos comerciais para as economias envolvidas no processo

Com essa finalidade vaacuterios estudos de economia internacional com enfoqueno comeacutercio estatildeo desenvolvendo um trabalho de modelagem cujo objetivo eacuteindicar ex-ante os efeitos causados por diferentes alternativas de integraccedilatildeo co-mercial entre os paiacuteses O modelo de equiliacutebrio geral parece constituir o melhorinstrumental disponiacutevel para esse tipo de anaacutelise apesar das limitaccedilotildees e simpli-ficaccedilotildees advindas da adoccedilatildeo desse enfoque principalmente no que diz respeitoao niacutevel de abertura dos setores analisados e ao uso de hipoacuteteses pouco realistas2

Esse tipo de instrumento permite avaliar aleacutem dos aspectos relativos aos efeitosda liberalizaccedilatildeo comercial sobre os fluxos de comeacutercio propriamente ditos (desvioe criaccedilatildeo de comeacutercio) tambeacutem os efeitos esperados sobre as contas externas a es-trutura produtiva e do emprego e as mudanccedilas na renda real e no bem-estar

Entretanto outra metodologia um pouco mais simplificada permite inferir oaumento dos fluxos comerciais que possam ser originados por um acordo de li-beralizaccedilatildeo comercial Nessa linha de pesquisa trabalhos que utilizam modelosde equiliacutebrio parcial partem do pressuposto teoacuterico de que a eliminaccedilatildeo das bar-reiras provenientes do estabelecimento de uma aacuterea de livre comeacutercio tende emtese a gerar um aumento comercial e isso contribuiria para uma elevaccedilatildeo dobem-estar dos paiacuteses-membros A adoccedilatildeo desse tipo de modelo permite uma anaacute-lise muito mais detalhada no tocante ao nuacutemero de setores compreendidos

De acordo com os pressupostos do modelo e ao supor-se o estabelecimento deum acordo comercial bilateral entre os paiacuteses A e B que resolvem eliminar asbarreiras comerciais que um impotildee ao outro tem-se que o preccedilo do bem produ-zido em A e importado por B sofreraacute reduccedilatildeo Tal reduccedilatildeo originada da elimi-naccedilatildeo da tarifa resultaraacute em perda tarifaacuteria pelo paiacutes importador ou seja Bque entretanto eacute compensado por um duplo ganho por parte dos indiviacuteduosaleacutem de se depararem com preccedilos menores estes tecircm ainda a oportunidade deaumentar o seu niacutevel de utilidade ao consumirem maior quantidade do bem emquestatildeo O ganho dos consumidores eacute portanto superior agrave perda tarifaacuteria oque implica um ganho liacutequido pelo paiacutes Esse ganho corresponde ao aumento dofluxo comercial originado por uma criaccedilatildeo de comeacutercio

2 Para maiores detalhes ver por exemplo as referecircncias citadas por Pereira (1997)

10 MP ACTOS COMERCIAIS DA AacuteREA DE LIVRE COMEacuteRCIO DAS AMEacuteRICAS

Contudo a anaacutelise dos impactos de uma aacuterea de livre comeacutercio sobre os flu-xos comerciais natildeo pode se limitar apenas agrave anaacutelise dos mercados importadoresdos paiacuteses envolvidos no acordo Uma vez que a eliminaccedilatildeo tarifaacuteria soacute se daraacuteintrabloco ou seja as barreiras tarifaacuterias impostas ao resto do mundo natildeo sofre-ratildeo nenhuma mudanccedila haveraacute distorccedilotildees que acarretaratildeo a perda de mercadopelos demais exportadores mundiais

Assim um acordo comercial barateia os preccedilos dos produtos exportados pe-los paiacuteses do bloco em relaccedilatildeo ao preccedilo dos produtos exportados por paiacuteses natildeo-parceiros Consequumlentemente a curva de demanda por produtos de origem ex-trabloco tende a se retrair O comportamento do consumidor que ao se depa-rar com preccedilos relativamente mais altos diminui a quantidade demandada iraacutegerar uma perda tarifaacuteria para o governo Tal perda eacute decorrente da substituiccedilatildeode fornecedores ou seja do deslocamento das importaccedilotildees de um paiacutes extrablo-co a um paiacutes intrabloco ainda que este natildeo seja o paiacutes mais eficiente na produ-ccedilatildeo do bem Essa substituiccedilatildeo de supridores que acarretaraacute um aumento do vo-lume exportado pelos paiacuteses parceiros constitui o desvio de comeacutercio

Dessa forma os efeitos reais de um processo de integraccedilatildeo comercial sobre osfluxos de comeacutercio dependem de como o volume de intercacircmbio eacute afetado pelosprocessos de criaccedilatildeo e desvio de comeacutercio Quanto maior a criaccedilatildeo e menor odesvio de comeacutercio maiores seratildeo os benefiacutecios

Os ganhos de criaccedilatildeo de comeacutercio por sua vez satildeo diretamente relacionadosagraves tarifas antes impostas aos parceiros e ao volume de comeacutercio inicialmente ve-rificado entre esses paiacuteses Do mesmo modo os efeitos de desvio de comeacutercio se-ratildeo maiores quanto maiores forem as tarifas impostas aos paiacuteses natildeo-membrosPor conseguinte a possibilidade de substituiccedilatildeo entre os produtos domeacutesticos eos importados e entre os produtos importados de diversas procedecircncias iraacute de-terminar os efeitos de criaccedilatildeo e desvio de comeacutercio respectivamente

3 ASPECTOS METODOLOacuteGICOS O MODELODE EQUILIacuteBRIO PARCIAL3

As simulaccedilotildees realizadas neste trabalho tecircm como base o modelo de equiliacute-brio parcial apresentado em Laird amp Yeats (1986) Trata-se de um modelo estaacuteti-co que calcula os efeitos de primeira ordem de reduccedilotildees tarifaacuterias diferenciadasno contexto do estabelecimento de acordos preferenciais de comeacutercio Esses efei-tos conforme jaacute mencionamos satildeo a criaccedilatildeo de comeacutercio decorrente da redu-ccedilatildeo dos preccedilos percebidos pelos importadores e do aumento dos preccedilos percebi-

J Este capiacutetulo foi extraiacutedo de Carvalho et alii (1998)

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MP ACTOSCcedilOMERCIAJS DA AacuteREA DE LIVRE COMEacuteRCIO DAS AMEacuteRICAS 11

dos pelos exportadores4

e o desvio de comeacutercio decorrente do barateamentodos produtos provenientes dos parceiros em relaccedilatildeo aos produtos provenientesde terceiros

A notaccedilatildeo utilizada eacute a seguinte 5

M - importaccedilotildees totais

Mn - importaccedilotildees de paiacuteses natildeo-parceiros

X - exportaccedilotildees totais

V - consumo aparente = produccedilatildeo domeacutestica + M - X

Y - renda do paiacutes

P- preccedilo

R - receita com exportaccedilatildeo

t - tarifa eou barreiras natildeo tarifaacuterias (equivalente ad vaiorem)

Em - elasticidade de demanda de importaccedilotildees

Ex - elasticidade de oferta de exportaccedilotildees

Es - elasticidade de substituiccedilatildeo

Te - criaccedilatildeo de comeacutercio

TD - desvio de comeacutercio

1 - Iacutendice referente ao produto

J - Iacutendice referente ao paiacutes importador

k - Iacutendice referente ao paiacutes exportador

d - prefixo que indica variaccedilatildeo

Obs

Pijk- preccedilo do produto i no paiacutes j proveniente do paiacutes k

Pikj - preccedilo do produto i proveniente do paiacutes k para o paiacutes j

Mijk - importaccedilotildees de i por j proveniente de k

Xikj - exportaccedilotildees de i por k para j

A diferenccedila entre esses dois preccedilos satildeo as incidecircncias das tarifas e das barreiras natildeo tarifaacuterias edos gastos com transporte e seguros

As variaacuteveis de fluxo (exportaccedilotildees e importaccedilotildees) referem-se a quantidades (peso ou unidades)

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12 IMPACTOS COMERCIAIS DA AacuteREA DE LIVRE COMEacuteRCIO DAS AMEacuteRICAS

o modelo baacutesico parte da funccedilatildeo de demanda do paiacutes j referente ao produtoi produzido pelo paiacutes k e da funccedilatildeo de oferta do paiacutes k referente ao produto iimportado pelo paiacutes j

Mijk= F(Yj Pijj PijJ (1)

X~=F~~ ~obviamente

Mook= XikoIJ J

Ao assumir-se que o preccedilo do bem i percebido no paiacutes j seraacute igual ao preccedilorecebido pelo exportador no paiacutes k mais as parcelas referentes a incidecircncias tari-faacuterias transportes e seguros aleacutem de outros obstaacuteculos natildeo-tarifaacuterios (resumidosem um equivalente ad vaiorem tjjJ tem-se

Pk= poko (1 + too (4)IJ 1 J bull IJk1

A receita do exportador k eacute dada por

raquo0 = XikoPikoL~J Jo J

Depois de algumas diferenciaccedilotildees totais e da aplicaccedilatildeo das definiccedilotildees de elasti-cidades de oferta e demanda tecircm-se as seguintes expressotildees para a variaccedilatildeo depreccedilos e a criaccedilatildeo de comeacutercio respeetiamente

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dPikPikj = (dtij(l+tjjJ)(EmI(Ex-Em)) (6)

TCijk = Mijk Em dtij((l+tijJ(l-(EmlEx))) (7)

Na literatura de quantificaccedilatildeo de poliacuteticas de comeacutercio exterior usualmenteassume-se a hipoacutetese de elasticidades de exportaccedilatildeo infinitas Tal consideraccedilatildeotorna-se plausiacutevel agrave medida que as exportaccedilotildees para os parceiros natildeo tenhammuito peso no total da produccedilatildeo de determinado paiacutes o que eacute aceitaacutevel no casode grandes economias Diversas evidecircncias empiacutericas com estimaccedilotildees via equa-ccedilotildees simultacircneas respaldam a alta magnitude das elasticidades de oferta de expor-taccedilatildeo7 Sob essas consideraccedilotildees o lado direito da expressatildeo (6) torna-se nulo e aexpressatildeo (7) reduz-se agrave foacutermula (8) a seguir Para o Brasil as elasticidades de

As expressotildees de criaccedilatildeo de comeacutercio bem como as de desvio de comeacutercio fornecem valoresem quantidade Deve-se efetuar em seguida a multiplicaccedilatildeo pelos preccedilos para se obter osimpactos em valores monetaacuterios (USS) Obviamente no caso de elasticidades de exportaccedilatildeoinfinitas as foacutermulas de criaccedilatildeo e de desvio de comeacutercio podem ser utilizadas incluindo-se di-retamente valores em moeda ao inveacutes de quantidades Assim obteacutem-se de imediato os im-pactos tambeacutem em moeda No entanto em trabalhos futuros pretende-se levar em conta es-timativas das elasticidades de oferta de exportaccedilotildees o que exigiria que os caacutelculos fossemexecutados em dois passos determinaccedilatildeo dos impactos em quantidade e determinaccedilatildeo dosimpactos em moeda

Para maiores detalhes ver Cline (1978)

IMPACTOS COMERCIAIS DA AacuteREA DE LIVRE COMEacuteRCIO DAS AMEacuteRICAS 13

importaccedilatildeo utilizadas foram extraiacutedas de Carvalho e Parente (1998) (ver anexo)enquanto que para os demais paiacuteses foram utilizadas as elasticidades apresenta-das em Cline (1978)

TCijk = Mijk Em dtij(l+tij0 (8)

Para se estimar o efeito de desvio de comeacutercio a literatura apresenta duasabordagens baacutesicas A primeira foi proposta em Baldwin e Murray (1977) e en-volve algumas hipoacuteteses simplificadoras Os autores relacionaram desvio de co-meacutercio a criaccedilatildeo de comeacutercio e assumiram que (a) a TC eacute igual agrave variaccedilatildeo daproduccedilatildeo (-~V) do paiacutes importador e (b) a variaccedilatildeo percentual das importaccedilotildeesdos paiacuteses natildeo beneficiados com o acordo (oacuteMMJ eacute igual agrave variaccedilatildeo percentualda produccedilatildeo do importador (~V IV) Levando-se em conta que o desvio de co-meacutercio TD eacute igual agrave variaccedilatildeo - ~ tem-se

TD = TCMV) (9)

A outra abordagem envolve a utilizaccedilatildeo de uma elasticidade de substituiccedilatildeoentre os produtos provenientes de paiacuteses beneficiados com o acordo comercial eos produtos provenientes de paiacuteses natildeo beneficiados A elasticidade de substitui-ccedilatildeo eacute definida por

dLMijkLMijJ( LMijklLMijK )Es =--------- (10)

dPijkIPijK )Pijk IPijK)

Nessa equaccedilatildeo k denota preccedilo e importaccedilotildees referentes a parceiros (paiacutesesbeneficiados com as reduccedilotildees tarifaacuterias) e K denota preccedilo e importaccedilotildees referen-tes a natildeo-parceiros

Se resolvermos a equaccedilatildeo diferencial (10) chegamos agrave seguinte soluccedilatildeo

(11)TDOOk=I)

LMij0A LMijJA [PijkI pijJp I PijkI PijJA]Es- 1

LMijJA + LMij0A [PijkI pijJp I PijkI PijJA]Es

Nessa expressatildeo A e P referem-se aos valores das variaacuteveis antes e apoacutes a libe-ralizaccedilatildeo comercial respectivamente

Ao fazermos uma expansatildeo de Taylor de primeira ordem para a funccedilatildeo[PijPijJp I PijkI PijJA]Esem torno do ponto (PijkPijJA e adicionarmos a hi-poacutetese de que os ganhos com desvio de comeacutercio seratildeo repartidos entre os par-ceiros segundo a divisatildeo de mercado anterior ao acordo comercial encontramosa foacutermula usual da literatura para modelagem de desvio de comeacutercio

TDOOk=I) _

LMOOkI)

____________ -(12)LMijk + LMijK+ LMijk Es ~(PijkIPijK )Pijk IPijK)

14 IMPACTOS COMERCIAIS DA AacuteREA DE llVRE cOMEacuteRao DAS AMEacuteRICAS

A utilizaccedilatildeo da expressatildeo (12) apresenta a desvantagem da necessidade de umaestimativa para a elasticidade de substituiccedilatildeo ES

8o que natildeo ocorre com o uso da

expressatildeo (9) Por outro lado esta uacuteltima requer valores para a razatildeo MV paracada produto (ou grupo de produtos) considerado nas simulaccedilotildees Pomfret(1986) critica o uso da expressatildeo proposta por Baldwin e Murray quando argu-menta que estes assumem implicitamente a relaccedilatildeo Es = Em(l + (MV)) Paraum baixo coeficiente de penetraccedilatildeo (MV) tem-se Es == Em ou seja a elasticida-de de substituiccedilatildeo eacute aproximadamente igual agrave elasticidade de importaccedilatildeo inde-pendentemente de quais os paiacuteses parceiros e quais os natildeo-parceiros Aleacutem dissoa foacutermula de Baldwin e Murray geralmente resulta em valores para TD bemmenores que para TC o que pode gerar estimativas negativamente viesadas

As simulaccedilotildees neste trabalho foram realizadas com o uso da expressatildeo (12) econsiderando-se uma elasticidade de substituiccedilatildeo de -15 Adicionalmente reali-zou-se uma anaacutelise de sensibilidade (ver tabelas no anexo) e adotou-se Es= -10e Es= -20 Isso se deve agrave indisponibilidade de dados para o coeficiente MVprincipalmente no caso dos Estados Unidos Para o Brasil vaacuterios trabalhos [Mo-reira e Correa 1996 Haguenauer et alii 1997] apresentam estimativas para ocoeficiente MV que podem ser consideradas como aproximaccedilotildees

9para MV

Entretanto estimativas preliminares para TD com base nesses valores e na ex-pressatildeo (9) mostraram-se muito menores dos que as obtidas por meio de (12)como jaacute era de se esperar pela criacutetica de Pomfret

Quanto ao grau de desagregaccedilatildeo das simulaccedilotildees Cline (1978) aconselha traba-lhar-se inicialmente com setores altamente desagregados e os resultados devem serconsolidados ao final O autor argumenta que uma preacute-agregaccedilatildeo tarifaacuteria antes dese aplicarem as foacutermulas de criaccedilatildeo e desvio de comeacutercio ocasionaria um vieacutes nasquantificaccedilotildees mesmo nos casos de reduccedilotildees tarifaacuterias lineares 10 Aleacutem disso oscustos computacionais do trabalho com dados desagregados satildeo irrelevantes

Para as importaccedilotildees brasileiras as simulaccedilotildees foram executadas com desagre-gaccedilatildeo por NEM OS dados sobre valores importados nesse caso foram extraiacutedosda base de dados do Ministeacuterio da Fazenda As tarifas por produto para o Brasilforam fornecidas pela Comissatildeo Econocircmica para a Ameacuterica Latina e Caribe(CEPAL)Brasiacutelia e correspondem a uma meacutedia de janeiro a setembro de 1996[Baumann 1997] No caso dos demais paiacuteses da ALCA a fonte principal eacute o cdrom TRAINS versatildeo outono de 1997 que conteacutem parte da base de dados daUNCTAD Nesse caso as simulaccedilotildees foram realizadas como desagregaccedilatildeo a seis

Os ajustes de modelos economeacutetricos para estimar a elasticidade de substituiccedilatildeo satildeo poucoconfiaacuteveis aleacutem de serem raras as tentativas nesse sentido na literatura

A qualidade dessas aproximaccedilotildees dependeraacute da participaccedilatildeo para cada produto das importa-ccedilotildees vindas da ALCA diante do total importado pelo Brasil

10 Mesma reduccedilatildeo percentual para todas as linhas tarifaacuterias

~ i lt bull

41 Antecedentes e oDesenvolvimento da ALCA

IMPACTOS COMERCIAIS DA AacuteREA DE UVRE COMEacuteRCIO DAS AMEacuteRICAS 15

diacutegitos do sistema harmonizado11

De maneira geral todas as informaccedilotildees refe-rem-se ao ano de 1996

Neste trabalho foram levadas em conta apenas as reduccedilotildees de tarifas natildeosendo consideradas as barreiras natildeo tarifaacuterias Isso obviamente pode resultarem uma simplificaccedilatildeo exagerada haja vista a importacircncia das barreiras natildeo tari-faacuterias principalmente nas relaccedilotildees comerciais entre o Brasil e os Estados Unidos[Carvalho et aiii 1998] Fonseca e Carvalho 1997] A retirada desses obstaacuteculospode resultar em uma elevaccedilatildeo significativa no volume transacionado No en-tanto a determinaccedilatildeo de equivalentes ad vaio rem para as barreiras natildeo tarifaacuteriaseacute uma tarefa difiacutecil cuja execuccedilatildeo foge do escopo do presente trabalho Em di-versos trabalhos de simulaccedilatildeo de poliacuteticas de comeacutercio exterior os autores utili-zam equivalentes ad vdiorem previamente calculados mesmo com alguma defa-sagem A opccedilatildeo por natildeo se incluiacuterem as barreiras natildeo-tarifaacuterias nas simulaccedilotildeesdeve-se ao fato de as quantificaccedilotildees disponiacuteveis datarem do iniacutecio da deacutecada de90 Devido agraves alteraccedilotildees nas praacuteticas protecionistas ocasionadas pela Rodada doUruguai ampLow e Yeats 1995] tais equivalentes ad vaiorem estatildeo provavelmenteviesados

4 A INTEGRACcedilAtildeO COMERCIAL DAS AMEacuteRICAS

Em uma perspectiva comercial o ponto departida para a globalizaccedilatildeo teve sua origemnas condiccedilotildees favoraacuteveis que se sucederam agrave

Segunda Grande Guerra Nessa eacutepoca pela primeira vez surge a noccedilatildeo de umaeconomia mundial Em justaposiccedilatildeo a esse fato as diversas rodadas de negocia-ccedilotildees multilaterais no acircmbito do GATT resultaram na reduccedilatildeo das barreiras tarifaacute-rias e outras o que possibilitou um significativo aumento no volume de comeacuter-cio cujo ritmo foi superior ao do crescimento da produccedilatildeo Impulsionados porteorias globalizadoras esses movimentos de internacionalizaccedilatildeo econocircmica pre-gam entre outros aspectos a integraccedilatildeo como fonte de aumento de eficiecircncia ebem-estar dos paiacuteses em questatildeo

Nesse contexto foi estabelecido o Tratado de Montevideacuteu em 1960 que cria-va a Associaccedilatildeo Latino-Americana de Livre Comeacutercio (ALALc) Esse acordo as-sinado pelo Brasil Argentina Chile Uruguai Meacutexico Paraguai Peru e poste-riormente pela Boliacutevia Colocircmbia Venezuela e Equador previa a eliminaccedilatildeo

11 Os resultados para criaccedilatildeo e desvio de comeacutercio foram posteriormente agregados por seccedilatildeodo sistema harmonizado (ver anexo) Obviamente a partir de um tradutor adequado os re-sultados podem ser apresentados sob outro tipo de agregaccedilatildeo

12 Em trabalhos futuros pretende-se incluir estimativaS proacuteprias de barreiras natildeo tarifaacuterias se-guindo as metodologias propostas por Laird e Yeats (1990)

16 IMPACTOS COMERCIAIS DA AacuteREA DE UVRE COMEacuteRCIO DAS AMEacuteRICAS

gradativa de tarifas agraves importaccedilotildees a unificaccedilatildeo do regime tarifaacuterio diante de pa-Iacuteses terceiros e a coordenaccedilatildeo das poliacuteticas nacionais em relaccedilatildeo ao comeacutercioAleacutem disso o acordo propunha um sistema de concessotildees aos paiacuteses menos de-senvolvidos tendo em vista o equiliacutebrio da balanccedila comercial de todos os inte-grantes do acordo

Entretanto o Tratado de Montevideacuteu conseguiu realizar apenas objetivos res-tritos devido principalmente agrave proacutepria amplitude dos propoacutesitos visados As-sim apesar da tentativa de adaptaccedilatildeo das regras o resultado final foi a reduccedilatildeodas obrigaccedilotildees destinadas aos paiacuteses-membros e esta ocasionou o fracasso doacordo em 1969 Na mesma ocasiatildeo foi firmado o acordo de Cartagena que ins-titucionalizou dentro da ALALC o Grupo Andino formado pelo Peru Colocircm-bia Chile Equador Boliacutevia e Venezuela O Pacto Andino assim como aALALC tambeacutem natildeo obteve os resultados esperados

Ainda na deacutecada de 60 vaacuterios outros acordos de integraccedilatildeo econocircmica foraminstituiacutedos na Ameacuterica Latina e Caribe Em dezembro de 1960 foi estabelecidoo Mercado Comum Centro-Americano e em 1968 foram criados a Associaccedilatildeode Livre Comeacutercio do Caribe (CARIFTA) e o Mercado Comum do Caribe Orien-tal (MCCO) que viria a se transformar na Comunidade do Caribe (CARICOM)Esse periacuteodo portanto foi bastante dinacircmico na tentativa de se promover umsistema de integraccedilatildeo regional

O novo Tratado de Montevideacuteu instituiacutedo em 1980 substituiu a ALALC pelaAssociaccedilatildeo Latino-Americana de Integraccedilatildeo (ALADI) e teve uma perspectiva maisrealista e flexiacutevel em seus objetivos O acordo era centrado na compatibilizaccedilatildeodas iniciativas anteriores com acordos bilaterais com uso da estrutura adminis-trativa existente Outro aspecto favoraacutevel consistia na ideacuteia de integraccedilatildeo porconvergecircncia a partir de concessotildees inicialmente restritas a setores seguindo emdireccedilatildeo a acordos de maior abrangecircncia

Em marccedilo de 1991 Brasil Argentina Uruguai e Paraguai assinaram o Trata-do de Assunccedilatildeo para o estabelecimento do Mercado Comum do Sul(MERCOSUL) Esse acordo continha alguns elementos contratuais inovativoscomo i) a reduccedilatildeo automaacutetica das tarifas de importaccedilatildeo dentro do bloco ii) umprograma para a eliminaccedilatildeo de barreiras natildeo tarifaacuterias iii) o estabelecimento detarifas externas comuns e iv) a definiccedilatildeo de uma poliacutetica comercial comum en-tre os parceiros O desenvolvimento desse processo de integraccedilatildeo foi consolida-do com a implementaccedilatildeo de uma Uniatildeo Aduaneira entre os paiacuteses-membros apartir de 12de janeiro de 1995

Paralelamente na Ameacuterica do Norte os Estados Unidos e o Canadaacute assina-vam em 1989 um acordo de liberalizaccedilatildeo comercial que em 1994 foi estendi-do ao Meacutexico Com a inclusatildeo deste uacuteltimo paiacutes criou-se o NAFTA - o segundo

r

IMPACTOS COMERCIAIS DA AacuteREA DE UVRE COMEacuteRCIO DAS AMEacuteRICAS 17

maior bloco comercial do mundo (este soacute perde em volume de comeacutercio para aUniatildeo Europeacuteia)

Esta gama de acordos soacute vinha comprovar a tendecircncia de um novo cenaacuteriointernacional formado por blocos econocircmicos nos quais a proximidade geograacute-fica tornava-se fator relevante no processo de integraccedilatildeo A intensa competiccedilatildeono mercado em relaccedilatildeo agraves aacutereas de livre comeacutercio aparentemente contribuipara a introduccedilatildeo de acordos de niacutevel mais profundo como a Aacuterea de LivreComeacutercio das Ameacutericas

As negociaccedilotildees para a criaccedilatildeo da ALCA comeccedilaram em dezembro de 1994 emMiami com a Primeira Reuniatildeo de Cuacutepula das Ameacutericas Nesse encontro os liacute-deres dos 34 paiacuteses do continente americano (exceto Cuba) lanccedilaram 23 iniciati-vas entre as quais a formaccedilatildeo da ALCA cujo objetivo era estabelecer uma novaperspectiva de integraccedilatildeo continental Nesse contexto os aspectos econocircmico ecomercial passariam a ser complementados com o poliacutetico social e ambientalpara possibilitar a prosperidade dos paiacuteses envolvidos Apoacutes esse encontro foramrealizadas quatro outras reuniotildees ministeriais ocorridas em Denver (EstadosUnidos) Cartagena (Colocircmbia) Belo Horizonte (Brasil) e San Joseacute (Costa Rica)muacuteltiplas reuniotildees vice-ministeriais numerosas reuniotildees de grupos de trabalhouma nova reuniatildeo de cuacutepula em Santiago no Chile e a reuniatildeo do Comitecirc deNegociaccedilotildees Comerciais (CNC) em Buenos Aires na Argentina A formaccedilatildeo daALCA que jaacute havia sido sugerida pelo presidente dos Estados Unidos GeorgeBush em 1990 atravessa um periacuteodo de concretizaccedilatildeo e deveraacute ser concluiacutedapelo menos em parte ateacute 2005

Entretanto desde a I Reuniatildeo de Cuacutepula em Miami as negociaccedilotildees para aformaccedilatildeo da ALCA estatildeo sendo marcadas pelas posiccedilotildees divergentes defendidaspor Brasil e Estados Unidos Os negociadores estadunidenses defendem a im-plementaccedilatildeo de um cronograma de liberalizaccedilatildeo comercial mais abrangente eraacutepido no qual os compromissos acordados em negociaccedilotildees anteriores passari-am a ser submetidos aos interesses da ALCA A posiccedilatildeo brasileira e dos demaispaiacuteses do MERCOSUL eacute totalmente contraacuteria e prega uma integraccedilatildeo mais lentao acesso a mercados ocorreria apenas na uacuteltima etapa do processo Assim a pri-meira etapa compreenderia a concretizaccedilatildeo de acordos de facilitaccedilatildeo de negoacute-cios e a segunda etapa introduziria temas mais complexos sem implicar trocasde concessotildees em termos de acesso a mercado Estas estariam previstas apenasna terceira etapa Para o Brasil as negociaccedilotildees natildeo seriam realizadas em moacutedulose sim em um contexto global no qual os paiacuteses poderiam atuar individualmenteou em blocos

Aparentemente os esforccedilos empreendidos pelo MERCOSUL pelo menos emparte surtiram efeito Na reuniatildeo de vice-ministros em Belo Horizonte acor-dou-se que a ALCA poderia coexistir com outras formas de integraccedilatildeo jaacute existen-

18 IMPACTOS COMERCIAIS DA AacuteREA DE liVRE COMEacuteRCIO DAS AMEacuteRICAS

teso Dessa forma os interesses e as conquistas obtidas pelo MERCOSUL estariamresguardadas

Paralelamente a natildeo concessatildeo do fast-traek pelo governo dos EUA em no-vembro de 1997 diminuiu ainda mais o poder de atuaccedilatildeo de seus negociadores eressoou como um sinal de desaquecimento do processo de integraccedilatildeo hemisfeacuteri-ca Com a natildeo aprovaccedilatildeo do [ast-traek os Estados Unidos passaram a adotaruma posiccedilatildeo mais flexiacutevel em relaccedilatildeo ao fortalecimento de blocos regionais nocontinente e simultaneamente passaram a defender a chamada segunda geraccedilatildeode reformas13 Aleacutem disso a possibilidade de antecipaccedilatildeo do iniacutecio da formaccedilatildeoda Aacuterea de Livre Comeacutercio das Ameacutericas ficou afastada e assim o que seraacute fei-to ateacute 2005 seratilde~ medidas para se facilitar o intercacircmbio14 e natildeo acordos co-merciais de natureza tarifaacuteria A falta do mecanismo praacutetico que poderia con-tribuir para o progresso de integraccedilatildeo das Ameacutericas definiu um novo rumo paraas negociaccedilotildees e foram enfatizadas sobretudo questotildees sobre democracia e di-reitos humanos

De modo geral desde dezembro de 1994 ateacute os dias de hoje as negociaccedilotildees daALCA tecircm ocorrido de forma moderada Sem o fast-traek esse ritmo fica assegu-rado e isso favorece paiacuteses como o Brasil e seus soacutecios do MERCOSUL pois estesprecisam de mais tempo para se adaptar aos impactos de uma abertura comercialna qual os Estados Unidos participam com suas niacutetidas vantagens de maior po-tecircncia mundial

Na verdade os maiores conflitos de ideacuteias entre Brasil e Estados Unidos resi-dem basicamente na dificuldade de os negociadores brasileiros perceberem asgrandes vantagens dessa integraccedilatildeo que o governo dos EUA prega com grandeentusiasmo De acordo com Abreu (1997) esse fato adveacutem da consciecircncia de queum acordo de tal natureza principalmente com a presenccedila dos EUA deixaria aeconomia brasileira muito mais exposta agrave concorrecircncia externa Adicionalmen-te os maiores ganhos que o Brasil poderia obter seriam relativos ao acesso a de-terminados mercados dos EUA tais como o de suco de laranja e tecircxteis os quaisprovavelmente natildeo sofreriam reduccedilatildeo satisfatoacuteria de barreiras a curto prazo

As criacuteticas referentes agrave formaccedilatildeo da Aacuterea de Livre Comeacutercio das Ameacutericasentretanto surgem de ambas as partes do continente o sul e o norte Os paiacuteseslatino-americanos enfatizam o alto custo de seu ajuste agrave liberalizaccedilatildeo de mercado

13Na cuacutepula de Santiago concordou-se em adotar um plano de accedilatildeo baseado na segunda gera-ccedilatildeo de reformas no contexto de fortalecimento da democracia no combate ao narcotraacuteficona erradicaccedilatildeo da pobreza e a favor da educaccedilatildeo e da melhoria das condiccedilotildees de sauacutede

14Natildeo estaacute definido quais medidas seriam estas e de acordo com a interpretaccedilatildeo brasileira tra-ta-se de iniciativas de reduccedilatildeo da burocracia nas aduanas e padronizaccedilatildeo dos formulaacuterios uti-lizados

bull

MP AcrOS COMERCIAIS DA AacuteREA DE liVRE COMEacuteRCIO DAS AMEacuteRICAS 19

para a economia dos Estados Unidos OS EUA por suacutea vez temem a reduccedilatildeo deempregos e o risco de se relacionarem com paiacuteses com maiores riscos de desesta-bilizaccedilatildeo Contudo os governos dos paiacuteses das Ameacutericas prosseguem com as ne-gociaccedilotildees para formaccedilatildeo da ALCA em parte porque acreditam nos benefiacutecios fu-turos que seratildeo proporcionados pelo acesso a novos mercados o que poderaacute vi-abilizar o crescimento das economias envolvidas

De fato um raacutepido processo de abertura de mercado para uma economiacomo a dos EUA poderia causar deslocamentos indesejaacuteveis para o Brasil e toda aAmeacuterica Latina Por outro lado eacute vaacutelido reconhecer que o Brasil passou nos uacutel-timos anos por um processo de abertura comercial que permitiu alguns avanccedilosem questotildees relevantes para a liberalizaccedilatildeo Segundo estudo do IPEA a induacutestriabrasileira registrou ganhos de produtividade da ordem de 5 ao ano apoacutes a aber-tura da economia Aleacutem disso o paiacutes apresenta-se em um contexto de privatiza-ccedilatildeo de infra-estrutura e internacionalizaccedilatildeo da organizaccedilatildeo industrial e isso con-tribui para uma melhor posiccedilatildeo diante da integraccedilatildeo do continente Embora oBrasil tenha que evoluir muito antes da implementaccedilatildeo da ALCA que comeccedilaraacutea partir de 2005 sem data-limite para a conclusatildeo eacute importante a anaacutelise dos

I bull bull bull N

posslvels Impactos que a mtegraccedilao proporCIOnara

42 Aspectos Comerciais O comeacutercio internacional de bens e serviccedilos vemse tornando cada vez mais dinacircmico nesta uacuteltima

deacutecada Segundo relatoacuterio da Organizaccedilao Mundial do Comeacutercio (OMC) em1997 o volume das exportaccedilotildees mundiais apresentou crescimento de 95 emrelaccedilatildeo ao ano anterior Essa taxa de crescimento a segunda maior verificadanos uacuteltimos vinte anos se torna ainda mais expressiva dado o crescimento de 3no produto mundial

Boa parte dessa expansatildeo comercial eacute atribuiacuteda ao dinamismo das economiasamericanas do norte e do sul De acordo com o citado relatoacuterio essas duas regi-otildees apresentaram recordes de participaccedilatildeo no volume total do comeacutercio mundi-al O comeacutercio intra-Ameacuterica do Norte e as exportaccedilotildees dos paiacuteses latino-americanos registraram taxas de crescimento de dois diacutegitos

A tabela 1 revela as taxas de crescimento do comeacutercio realizado por regiotildeesdurante a deacutecada de 90 Note-se aqui a boa performance das economias latino-americanas que apresentam taxas de crescimento das importaccedilotildees e das exporta-ccedilotildees sensivelmente superiores agraves mundiais

A importacircncia do continente americano no comeacutercio mundial natildeo deixa duacute-vida alguma Tomando-se como referecircncia as trinta maiores economias exporta-doras do mundo no ano de 1997 observa-se que quatro posiccedilotildees satildeo ocupadaspor paiacuteses americanos Os Estados Unidos aparecem em 12 lugar seguidos peloCanadaacute em 72 o Meacutexico em 152 e o Brasil e~ 262 Essas quatro economiasrespondem por aproximadamente 20 das exportaccedilotildees mundiais

20 IMPAcrOS COMERCIAISDAAacuteREADE UVRE COMEacuteRCIO DASAMEacuteRICAS

TABELA 1Crescimento do Comeacutercio Total de Bens por Regiatildeo ()- 19901997

Exportaccedilatildeo Importaccedilatildeo

90-9sZ 95 96 97 90-95 95 96 97Mundo 600 900 500 950 650 900 500 900Ameacuterica do Nortel 700 950 600 1050 750 800 600 1250Ameacuterica Latina 800 1200 1100 1250 1150 300 1150 2150Europa Ocidental 550 800 450 800 450 800 350 700Uniatildeo Europeacuteia 550 850 400 800 450 750 250 650

Economias em transiccedilatildeo 450 1750 750 1100 150 1700 1450 1600Aacutesia 750 1000 350 1150 1050 1400 500 550Japatildeo 150 400 (O50) 950 650 1250 200 250Sudeste Asiaacutetico 1100 1450 650 100 1200 1550 450 550

Fonte e elaboraccedilatildeo OMCNotas lCanadaacute e Estados Unidos

2Meacutedia anual

TABELA 2Composiccedilatildeo das Importaccedilotildees Intra-ALCA

(Em USS milhotildees)

1990-1991 () 1992-1993 () 1994-1995 () 1996 ()NAFIACanadaacute 12098250 1614 13090050 1491 1576145 1422 17064800 1367Estados Unidos 51267500 6838 57868050 6589 7300335 6588 81779500 6552Meacutexico 4128450 551 66 97500 763 797420 720 9393300 753

MERCOSULArgentina 617550 082 1582800 180 208245 188 23 76200 190Brasil 22 73700 303 25 40400 289 44 8900 405 5694700 456Paraguai 123400 016 135750 015 24685 022 279700 022Uruguai 149000 020 218550 025 28265 026 332300 027

Paeto-AndinoBoliacutevia 82850 011 114800 013 1316S 012 163500 013Colocircmbia 524800 070 817400 093 128680 116 13 67400 110Equador 212950 028 253150 029 39415 036 372400 030Peru 319400 043 405000 046 66315 060 789400 063Venezuela 832500 111 1197150 136 95295 086 948800 076

Mercado Comum do CaribeBahamas 112100 015 99600 011 1149S 010 124300 010Barbados 69700 009 54750 006 6870 006 76300 006Belize 23350 003 27750 003 2580 002 25600 002Guiana 30900 004 46350 005 4840 004 48400 004Guiana Francesa 75800 010 64350 007 7295 007 113700 009Jamaica 167500 022 188250 021 2460S 022 275700 022SVicente e Grenadias 13800 002 13300 002 1330 001 13200 001Trinidad y Tobago 139400 019 144100 016 1422S 013 214400 017

Mercado Comum Centro-AmericanoCosta Rica 193350 026 266350 030 31390 028 343300 028El Salvador 133450 018 180550 021 27135 024 267100 021Guatemala 175000 023 256550 029 29485 027 314600 025Honduras 94500 013 108350 012 1137S 010 169400 014Nicaraacutegua 69450 009 79950 009 9185 008 112000 009Chile 788600 105 1062700 121 13 8695 125 1782800 143Haiti 36600 005 31650 004 4525 004 66500 005Panamaacute 161700 022 210600 024 24575 022 251100 020

Outros 61100 008 66400 008 5550 005 55500 004Total 74976650 10000 87822150 10000 1 1082020 10000 1248 15900 10000

Fonte Direetion of Trade Statistics FMI

IMPACfOS COMERCIAISDA AacuteREA DE UVRE COMEacuteRCIO DAS AMEacuteRICAS 21

A composiccedilatildeo do comeacutercio intra-Ameacutericas tambeacutem eacute marcada pela suprema-cia da economia dos Estados Unidos que respondem por mais de 60 de todo ocomeacutercio praticado pela regiatildeo A partir de uma anaacutelise do comeacutercio intra-ALCA verifica-se que o NAFTA responde por mais de 85 do volume transacio-nado O MERCOSULapresenta uma participaccedilatildeo de aproximadamente 7 segui-do pelo pacto Andino com 45 O Mercado Comum do Caribe e O MercadoComum Centro-Americano possuem participaccedilotildees inferiores a 1 As tabelas 2e 3 mostram como se divide o comeacutercio na ALCA

TABELA 3Composiccedilatildeo das Exportaccedilotildees Intra-ALCA

(Em US$ milhotildees)

1990-1991 () 1992-1993 () 1994-1995 () 1996 ()NAFTA

Canadaacute 127 39600 1918 13980650 1875 17878650 1935 20163300 1885Estados Unidos 40766100 6136 45646850 6122 54868500 5939 62452800 5838Meacutexico 3489950 525 4904100 658 6701700 725 9599100 897

MERCOSUL

Argentina 1216550 183 1267650 170 1831300 198 23 81100 223Brasil 3151700 474 3719500 499 4503200 487 4776200 446Paraguai 84800 013 69100 009 86800 009 91900 009Uruguai 164900 025 167400 022 200950 022 239700 022

Pacto AndinoBoliacutevia 88750 013 71900 010 106650 012 113700 011Colocircmbia 699900 105 701650 094 930250 101 1057200 099Equador 278300 042 295550 040 406350 044 489000 046Peru 328000 049 349950 047 506500 055 589700 055Venezuela 1632600 246 14 43550 194 1727300 187 2078700 194

Mercado Comum do do CaribeBahamas 22950 003 lnOO 002 17950 002 19200 002Barbados 20700 003 18500 002 21000 002 23500 002Belize 10350 002 11750 002 13500 001 15400 001Guiana 24950 004 36250 005 45300 005 54600 005Guiana Francesa 7450 001 9700 001 15350 002 10100 001Jamaica 109400 016 108550 015 130300 014 136000 013S Vicente e Grenadias 7500 001 6800 001 4650 001 4600 000Trinidad y Tobago 185150 028 174050 023 216100 023 250000 023

Mercado Comum Centro-AmericanoCosta Rica 152300 023 191800 026 254350 028 294600 028EI Salvador 58500 009 66500 009 92100 010 102400 010Guatemala 118250 018 131750 018 183900 020 203100 019Honduras 81150 012 80800 011 95200 010 110600 010Nicaraacutegua 30150 005 24500 003 43900 005 63500 006Chile 865750 130 960300 129 13 87050 150 1535300 144Haiti 16350 002 7650 001 9600 001 9000 001Panamaacute 34900 005 52750 007 60400 007 62500 006

Outros 50050 008 47600 006 47600 005 47600 004Total 664 37000 10000 74564800 10000 923 86400 10000 106974400 10000

Fonte Direction of Trade Statistics FMl

51 Liberalizaccedilatildeo TarifaacuteriaTotal (cenaacuterio I)

22 IMPACfOS COMERCIAIS DA AacuteREA DE l1VRE COMEacuteRCIO DAS AMEacuteRICAS

5 RESULTADOS DAS SIMULACcedilOtildeES

A formaccedilatildeo de uma aacuterea de livre comeacutercio requer uma seacuterie de cuidados quevatildeo desde a sua concepccedilatildeo ateacute a melhor forma de implementaccedilatildeo Experiecircnciaspassadas revelam que uma liberalizaccedilatildeo total e completa de todas as barreirascomerciais em uma regiatildeo eacute algo que soacute se concretiza apoacutes certo periacuteodo de ma-turaccedilatildeo Esse tempo torna-se necessaacuterio para que os setores mais sensiacuteveis decada paiacutes consigam desenvolver mecanismos que propiciem enfrentar a concor-recircncia internacional

Nessa perspectiva haacute uma enorme gama de possibilidades para a implemen-taccedilatildeo de um acordo de liberalizaccedilatildeo comercial Seguindo tal raciociacutenio este tra-balho desenvolve alguns cenaacuterios alternativos sob os quais a ALCA poderaacute ser es-tabelecida15

As simulaccedilotildees para cada cenaacuterio foram feitas com base em uma elasticidadede substituiccedilatildeo de importaccedilotildees igual a -15 Entretanto conforme jaacute foi men-cionado uma anaacutelise de sensibilidade foi desenvolvida por meio da aplicaccedilatildeo domodelo com hipoacuteteses de -10 e -20 para os valores da referida elasticidadeOs resultados obtidos nessa anaacutelise estatildeo contidos no anexo deste texto

Se a implementaccedilatildeo da ALCA tiver como impli-caccedilatildeo direta a eliminaccedilatildeo total e imedi~ta de to-das as aliacutequotas incidentes sobre o universo de

produtos transacionados no continente o modelo adotado indica que as expor-taccedilotildees brasileiras com destino agrave ALCA sofreriam incremento da ordem de 7 ouseja US$ 15 bilhatildeo enquanto as importaccedilotildees provenientes da ALCA registrari-am um aumento de aproximadamente 18 o que corresponde a US$ 43 bi-lhotildees Esse diferencial entre o total exportado e importado pelo paiacutes nesse cenaacute-rio pode ser observado na tabela 4

TABELA 4Impactos da Liberalizaccedilatildeo sobre os Fluxos Comerciais Internos da ALCA

Criaccedilatildeo de comeacutercio

Desvio de comeacutercio

Efeito total

Crescimento das Exportaccedilotildees Brasileiras Crescimento das Importaccedilotildees Brasileiras

USS milhotildees () USSmilhotildees ()

91661 435 334395 1364

55665 264 100019 408

147326 699 434414 1772

Elaboraccedilatildeo pr6pria

15 bO viamente tais cenaacuterios satildeo apenas exerciacutecios que buscam elucidar algumas alternativasconsideradas mais realistas pelos autores diante da informaccedilatildeo disponiacutevel ateacute o presentemomento

bull

IMP AcrOS COMERCIAIS DA AacuteREA DE UVRE COMEacuteRCIO DAS AMEacuteRICAS 23

De acordo com esses dados observa-se que o impacto do desvio de comeacutercioeacute muito mais significativo em termos de porcentagem do efeito total no casodas exportaccedilotildees Os resultados mostram que quase 40 do incremento total dasexportaccedilotildees brasileiras satildeo decorrentes desse efeito e isso revela por conseguin-te que boa parte do aumento verificado nas exportaccedilotildees natildeo ocorre devido agravecompetitividade dos produtos brasileiros mas sim devido agrave vantagem de comer-cializaacute-los sem a incidecircncia de tarifas

Se tomarmos como referecircncia os dados abertos setorialmente cujas tabelas es-tatildeo apresentadas no anexo deste texto torna-se possiacutevel avaliar os impactos daliberalizaccedilatildeo nos diversos segmentos produtivos do paiacutes Em termos percentuaiscabe ao setor de peacuterolas pedras materiais preciosos etc (seccedilatildeo XIV) a lideranccedilaentre os setores mais beneficiados com a integraccedilatildeo uma vez que suas exporta-ccedilotildees com destino ao mercado das Ameacutericas apontam um crescimento de apro-ximadamente 33 Entretanto a anaacutelise em termos monetaacuterios revela que os se-tores que apresentariam maior crescimento no total exportado seriam os de ins-trumentos mecacircnicos e maquinaacuterios equipamentos eleacutetricos etc (seccedilatildeo XVI) ecalccedilados chapeacuteus guarda-chuvas etc (seccedilatildeo XII) Esses dois grupos de produtosteriam suas exportaccedilotildees elevadas em US$ 2706 milhotildees e US$ 2413 milhotildeesrespectivamente Assim esses setores seriam os maiores beneficiados tanto peloefeito de criaccedilatildeo quanto pelo efeito de desvio de comeacutercio Outros setores quetambeacutem responderiam favoravelmente agrave integraccedilatildeo satildeo os de base de metais e ar-tigos de base de metais (seccedilatildeo XV) e veiacuteculos aeronaves e outros equipamentosde transporte (seccedilatildeo XVII) que sofreriam incrementos de US$ 1986 milhotildees eUS$ 1560 milhotildees respectivamente

Pelo lado das importaccedilotildees cerca de 60 do incremento total observado cor-responde ao aumento das compras externas de produtos classificados como per-tencentes aos setores de instrumentos mecacircnicos e maquinaacuterios equipamentoseleacutetricos etc (seccedilatildeo XVI) e veiacuteculos aeronaves e outros equipamentos de trans-porte (seccedilatildeo XVII) Nesses casos verifica-se uma elevaccedilatildeo nas importaccedilotildees deUS$ 199 bilhatildeo e US$ 595 milhotildees respectivamente

A anaacutelise da decomposiccedilatildeo do efeito de desvio de comeacutercio para as importa-ccedilotildees brasileiras proporciona a identificaccedilatildeo de parte do impacto que uma inte-graccedilatildeo entre as Ameacutericas poderia causar nos fluxos comerciais dos paiacuteses extra-bloco A tabela 5 mostra de que forma os efeitos de desvio de comeacutercio satildeo divi-didos entre os paiacuteses que sofreriam retraccedilatildeo no total exportado para o Brasil

24 IMPACTOSCOMERCIAISDA AacuteREADE UVRE COMEacuteRCIO DASAMEacuteRICAS

bull

125971326350524648210908189761

2776401

Exportaccedilatildeo para o Brasilpoacutes-ALCA

130750275622577311288192269

287642

Exportaccedilatildeo para oBrasil preacute-ALCA

TABELASImpactos do Desvio de Comeacutercio sobre os Demais Parceiros

(Em USS milhotildees)

Reduccedilatildeo Total das Exportaccedilotildees

Valor ()47787 36512115 44011248 4363789 33625080 272

100019 348OutrosTotal

Elaboraccedilatildeo proacutepria

Uniatildeo Europeacuteia

JapatildeoTigres asiaacuteticos

China

Os dados desagregados e contidos nas tabelas do anexo revelam que para to-dos os conjuntos de paiacuteses discriminados na tabela 5 o setor que mais sofre re-traccedilatildeo no volume exportado para o Brasil eacute o de instrumentos mecacircnicos e ma-quinaacuterio equipamentos eleacutetricos etc (seccedilatildeo XVI) Tal setor responde por quase50 das perdas totais de exportaccedilotildees da Uniatildeo Europeacuteia e China e por aproxi-madamente 70 da retraccedilatildeo das exportaccedilotildees observadas do Japatildeo e dos tigresasiaacuteticos Nota-se ainda que no caso da Uniatildeo Europeacuteia o setor de induacutestriaquiacutemica (seccedilatildeo VI) tambeacutem apresenta significativa reduccedilatildeo de exportaccedilotildees cujomontante revela ser esse setor responsaacutevel por cerca de 11 da perda total deexportaccedilotildees do bloco para o Brasil Para a China o setor de induacutestria tecircxtil (se-ccedilatildeo XI) sofreria retraccedilatildeo de exportaccedilotildees correspondente a 12 do total de per-das observado pelo paiacutes

Entretanto natildeo eacute apenas nos paiacuteses extrabloco que se observa uma reduccedilatildeono total das exportaccedilotildees para o mercado brasileiro Tendo em vista que a im-plementaccedilatildeo da ALCA se daraacute em um territoacuterio jaacute marcado pela existecircncia deblocos comerciais as composiccedilotildees de comeacutercio interno nesses blocos tambeacutemsofreriam modificaccedilotildees

Se tomarmos como exemplo o MERCOSUL verifica-se que parte do comeacuterciorealizado pelos paiacuteses-membros (estimulado pelo relativo barateamento das mer-cadorias decorrente da eliminaccedilatildeo das barreiras existentes) deixa de existir umavez que essa reduccedilatildeo tarifaacuteria passa a ocorrer para uma gama maior de paiacutesesEssa realocaccedilatildeo do comeacutercio interno do bloco pode ser encarada de certo modocomo uma correccedilatildeo do desvio de comeacutercio ocorrido contra os demais paiacuteses docontinente natildeo pertencentes ao MERCOSUL no momento de sua criaccedilatildeo A tabe-la 6 mostra as mudanccedilas na composiccedilatildeo do comeacutercio do Brasil com os demaisparceiros do MERCOSUL

IMPACTOS COMERCIAIS DA AacuteroA DE ~ COMEacuteRCIO DAS AMEacuteRICAS 25

Exportaccedilotildees Brasileiras

US$ milhotildees ()7247 129592 078768 113

TABELA 6Impactos da ALCA sobre o Comeacutercio do Brasil com os Paiacuteses do MERCOSUL

Reduccedilatildeo do Comeacutercio

Importaccedilotildees Brasileiras

USS milhotildees ()24217 3571698 182722 131

Argentina

UruguaiParaguai

Elaboraccedilatildeo pr6pria

A anaacutelise dos dados em detalhe revela que para a Argentina cabe ao setor deveiacuteculos aeronaves e outros equipamentos de transporte (seccedilatildeo XVII) a maiorretraccedilatildeo no volume exportado com valores que representam 37 da perda totaldas exportaccedilotildees do paiacutes para o Brasil No caso do Uruguai o setor de plaacutesticos eborrachas (seccedilatildeo VII) eacute o responsaacutevel por aproximadamente 21 do total dasperdas de exportaccedilatildeo do paiacutes para o Paraguai a maior retraccedilatildeo eacute verificada nosetor de produtos vegetais (seccedilatildeo 11) que apresenta diminuiccedilatildeo de exportaccedilotildeescorrespondente a 79 do total de perdas observadas para o paiacutes

Quanto ao Brasil observa-se que as exportaccedilotildees com destino ao MERCOSULsofreriam retraccedilatildeo de aproximadamente US$ 86 milhotildees ou seja 12 da totalatualmente exportado Os setores que apresentaram maiores perdas de exporta-ccedilatildeo foram os de instrumentos mecacircnicos e maquinaacuterios equipamentos eleacutetricosetc (seccedilatildeo XVI) e o de veiacuteculos aeronaves e outros instrumentos de transporte(seccedilatildeo XVII) cujos montantes correspondem a cerca de 24 e 21 da perda to-tal das exportaccedilotildees brasileiras com destino ao bloco respectivamente

52 Liberalizaccedilatildeo TarifaacuteriaParcial (cenaacuterios 11 e 111)

A construccedilatildeo desses cenaacuterios foi baseada naconstataccedilatildeo de que os paiacuteses envolvidos nes-se processo de integraccedilatildeo imporiam restri-

ccedilotildees agrave liberalizaccedilatildeo imediata de alguns setores considerados sensiacuteveis de tal for-ma que o livre acesso a tais segmentos somente seria possiacutevel apoacutes um periacuteodode adaptaccedilatildeo Partindo-se dessa concepccedilatildeo foram elaborados cenaacuterios alternati-vos criados a partir de diferentes criteacuterios de escolha dos setores sensiacuteveis

N o caso das importaccedilotildees do Brasil consideramos apenas um cenaacuterio alterna-tivo Neste simula-se uma reduccedilatildeo tarifaacuteria de 100 para todos os setores comexceccedilatildeo daqueles pertencentes agrave lista baacutesica de exceccedilatildeo agrave Tarifa Externa Comum(TEC) Para estes uacuteltimos as tarifas seriam mantidas integralmente

Esse segundo cenaacuterio para as importaccedilotildees brasileiras resultou em um decreacutes-cimo de 2025 na criaccedilatildeo total de comeacutercio Aleacutem disso constatou-se quegrande parte dos setores mais sensiacuteveis em termos de aumento percentual do va-lor importado devido agrave criaccedilatildeo de comeacutercio consta da lista brasileira de exceccedilatildeo

26 IMPACTOSCOMERCIAISDA AacuteREADE llVRE COMEacuteRCIO DASAMEacuteRICAS

Essas constataccedilotildees foram extrapoladas o que possibilitou a construccedilatildeo dos doiscenaacuterios alternativos para a reduccedilatildeo tarifaacuteria nos demais paiacuteses da ALCA

Para cada um dos parceiros do Brasil no primeiro senaacuterio de liberalizaccedilatildeoparcial (cenaacuterio 2) escolheram-se como setores sensiacuteveis aqueles com maior au-mento relativo das importaccedilotildees devido agrave criaccedilatildeo de comeacutercio ateacute completarem-se oS 2025 da criaccedilatildeo total de comeacutercio referente agrave liberalizaccedilatildeo total Nessecaso foram mantidas inalteradas as tarifas desses setores sensiacuteveis enquanto astarifas dos demais produtos tiveram uma liberalizaccedilatildeo total

A simulaccedilatildeo para o cenaacuterio 2 revelam que enquanto nossas exportaccedilotildees cres-cem US$ 128 bilhatildeo ou seja US$ 196 milhotildees a menos que no caso de uma li-beralizaccedilatildeo total nossas importaccedilotildees sofrem uma reduccedilatildeo de aproximadamenteUS$ 870 milhotildees e atingem um total de US$ 35 bilhotildees A tabela 7 mostra oSresultados desse cenaacuterio

bull

TABELA 7Impactos da Liberalizaccedilatildeo Parcial sobre os Fluxos de Comeacutercio

Criaccedilatildeo de comeacutercioDesvio de comeacutercioEfeito total

Elaboraccedilatildeo pr6pria

Crescimento das ExportaccedilotildeesValor (USS milhotildees) ()

75289 35752424 249127713 605

Crescimento das ImportaccedilotildeesValor (USS milhotildees) ()

266673 108780380 328347053 1415

Assim como no cenaacuterio anterior (de liberalizaccedilatildeo total) a Uniatildeo Europeacuteiacontinuaria sendo a maior prejudicada com a implementaccedilatildeo de uma aacuterea de li-vre comeacutercio no continente americano A tabela 8 revela que em termos mone-taacuterios suas exportaccedilotildees para o mercado brasileiro sofreriam retraccedilatildeo superior aUS$ 420 milhotildees

1265393264857248135109774907881

2796040

13 07500275620257730112880922690

2876420

Exportaccedilatildeo para o Brasil Exportaccedilatildeo para o Brasilpreacute-ALCA p6S-ALCA

TABELA 8Impactos do Desvio de Comeacutercio sobre oSDemais Parceiros

(Em USS milhotildees)

Reduccedilatildeo Toia das Exportaccedilotildees

Valor ()42100 32210763 3919595 3723106 27514809 16080380 279

OutrosTotal

Elaboraccedilatildeo pr6pria

Uniatildeo EuropeacuteiaJapatildeoTigres asiaacuteticosChina

A anaacutelise mais detalhada desses resultados revela que assim como no cenaacuterioi oS setores de instrumentos mecacircnicos e maquinaacuterios equipamentos eleacutetricos

IMPACTOS COMERCIAIS DA AacuteREA DE UVRE COMEacuteRCIO DAS AMEacuteRICAS 27

etc (seccedilatildeo XVI) satildeo os que apresentam maiores retraccedilotildees nos valores exportadospara todos os paiacuteses

O impacto desse setor no MERCOSUL tambeacutem seraacute mais ameno dado que nocenaacuterio 1 as importaccedilotildees brasileiras oriundas dos seus parceiros diminuiacuteam cer-ca de US$ 266 milhotildees No cenaacuterio 2 essa retraccedilatildeo diminui cerca de 50 quan-do atinge US$ 127 milhotildees No caso das exportaccedilotildees brasileiras a reduccedilatildeo veri-ficada eacute de US$ 79 milhotildees ou seja US$ 7 milhotildees a menos que o verificado nocenaacuterio de liberalizaccedilatildeo total

TABELA 9Impactos da ALCA sobre o Comeacutercio do Brasil com o MERCOSUL

Reduccedilatildeo do Comeacutercio

Argentina

UruguaiParaguai

Elaboraccedilatildeo proacutepria

Exponaccedilotildees

Valor USS milhotildees

6627

554731

()118

073108

Imponaccedilotildees

Valor USS milhotildees

10975

1040651

()162

112118

Para a construccedilatildeo do segundo cenaacuterio de uma liberalizaccedilatildeo parcial (cenaacuterio3) considerou-se que todos os paiacuteses-membros do MERCOSUL agrave exceccedilatildeo do Pa-raguai16 manteriam as suas listas de exceccedilatildeo agrave TEC e as suas listas de adequaccedilatildeo(intrazona) de tal modo que todos os setores aiacute compreendidos teriam as suasestruturas tarifaacuterias inalteradas

17No caso dos Estados Unidos os setores consi-

derados sensiacuteveis foram escolhidos a partir de dois criteacuterios setores nos quais opaiacutes aplica qualquer tipo de barreira natildeo tarifaacuteria 18e os setores apontados porCarvalho Lerda Parente e Miyata (1998) e Hufbauer e Schott (1992) como osmais prejudicados no caso de uma liberalizaccedilatildeo total Para os demais paiacuteses uti-lizou-se o mesmo criteacuterio utilizado anteriormente ou seja os setores considera-dos sensiacuteveis foram aqueles que apresentaram apoacutes a liberalizaccedilatildeo total os mai-ores incrementos relativos do valor importado devido agrave criaccedilatildeo de comeacutercio

Os resultados do cenaacuterio 3 no que diz respeito agraves importaccedilotildees brasileiras satildeoiguais aos obtidos no cenaacuterio 2 pois continuou-se considerando como setoressensiacuteveis aqueles constantes na lista de exceccedilatildeo agrave TEC Dessa forma apenas as

16 Tal procedimento natildeo foi aplicado ao Paraguai devido agrave natildeo disponibilidade de suas listasDe qualquer forma isso natildeo compromete os resultados tendo em vista o baixo volume decomeacutercio desse paiacutes

17 No caso da Argentina e do Uruguai foram considerados como setores sensiacuteveis apenas aque-les constantes nas listas de exceccedilatildeo e nas listas de adequaccedilatildeo cuja convergecircncia para a TEC fos-se decrescente

18 Os dados sobre esses tipos de barreira foram extraiacutedos de Fonseca e Carvalho Jr (1997)

[

c

28 MP ACTOS COMERCIAIS DA AacuteREA DE LIVRE COMEacuteRCIO DAS AMEacuteRICAS

mudanccedilas que ocorrem nos fluxos comerciais exportados pelo Brasil para os paiacute-ses da ALCA seratildeo mostradas nas proacuteximas tabelas

Criaccedilatildeo de comeacutercioDesvio de comeacutercioEfeito Total

Elaboraccedilatildeo proacutepria

TABELA 10Impactos da Liberalizaccedilatildeo sobre as Exportaccedilotildees Brasileiras

Crescimento das ExportaccedilotildeesValor (US$ milhotildees) ()

56551 26831753 15188304 419

De acordo com os dados observa-se que o crescimento das nossas exporta-ccedilotildees com destino agraves Ameacutericas eacute de cerca de US$ 400 milhotildees abaixo do verifica-do no cenaacuterio 2 Essa retraccedilatildeo eacute explicada pelo fato de que os produtos escolhi-dos como sensiacuteveis para as importaccedilotildees dos paiacuteses parceiros afetam principal-mente as exportaccedilotildees brasileiras Pode-se entatildeo tomar o cenaacuterio 3 como extre-mamente peSSimista

Se considerarmos a utilizaccedilatildeo da TEC para os demais paiacuteses do MERCOSUL oresultado encontrado mostra que nossas exportaccedilotildees para esse mercado sofremuma retraccedilatildeo de US$ 649 milhotildees ou seja US$ 212 milhotildees a menos que o ob-tido no cenaacuterio 1 e US$ 142 milhotildees a menos que o obtido no cenaacuterio 2

TABELA 11Impactos da ALCA sobre o Comeacutercio do Brasil com o MERCOSUL

Reduccedilatildeo das Exportaccedilotildees BrasileirasValor (US$ milhotildees) ()

5511 098249 033731 108

ArgentinaUruguaiParaguai

Elaboraccedilatildeo proacutepria

6 COMENTAacuteRIOS FINAIS

A construccedilatildeo dos trecircs cenaacuterios a partir de diferentes hipoacuteteses mostra quedo ponto de vista comercial um acordo de integraccedilatildeo entre as Ameacutericas trariapara o Brasil um aumento muito maior do seu volume importado frente ao in-cremento observado no total exportado A explicaccedilatildeo para esses resultados natildeo eacutedifiacutecil de ser visualizada se considerarmos que boa parte do comeacutercio entre asAmeacutericas que poderia ser aproveitada em benefiacutecio brasileiro jaacute foi realizada nomomento do estabelecimento do MERCOSUL Do mesmo modo a participaccedilatildeodos Estados Unidos em um bloco comercial jaacute reduz os ganhos dos demais par-ceiros visto se tratar da maior potecircncia mundial e por conseguinte do paiacutes comos maiores ganhos de competitividade

4

IMPACTOS COMERCIAIS DA AacuteREA DE UVRE COMEacuteRCIO DAS AMEacuteRICAS 29

Outro ponto importante a ser observado na explicaccedilatildeo do desfavorecimentoda balanccedila comercial brasileira diante de uma integraccedilatildeo interamericana residena estrutura tarifaacuteria dos paiacuteses parceiros A tabela 12 a seguir apresenta as meacute-dias aritmeacuteticas simples das tarifas para cada um dos paiacuteses-membros considera-dos nas simulaccedilotildees A terceira coluna refere-se ao valor exportado pelo Brasilpara cada um desses paiacuteses Os paiacuteses que apresentam tarifa meacutedia acima da meacute-dia brasileira absorvem apenas 2143 das nossas exportaccedilotildees para a ALCA comexceccedilatildeo dos paiacuteses do MERCOSUL

19OU seja enquanto as nossas importaccedilotildees se-

riam beneficiadas pela reduccedilatildeo de uma tarifa meacutedia da ordem de 881 quase80 das nossas exportaccedilotildees seriam beneficiadas pela reduccedilatildeo de uma tarifa meacute-dia abaixo de 57 Aleacutem disso os fluxos de comeacutercio atuais que satildeo as basespara as criaccedilotildees de comeacutercio tambeacutem desfavorecem a nossa balanccedila comercialas exportaccedilotildees brasileiras para a ALCA (exceto o MERCOSUL) satildeo de US$ 1403 bi-lhotildees enquanto asimportaccedilotildees satildeo de US$ 1626 bilhotildees

TABELA 12Estrutura Tarifaacuteria dos Paiacuteses-Membros da ALCA

Paiacutes Tarifa meacutedia ()(meacutedia aritmeacutetica simples)

Exponaccedilotildees brasileiras para cada parceiro(em milhotildees de US$) ()

Brasil 881

Argentina 541 56071 2661Uruguai 630 7550 358Paraguai 576 6779 322

Meacutexico 1369 5612 266Estados Unidos 570 99672 4729

Canadaacute 270 9017 428z

Chile 1045 10621 504Venezuela 1189 4130 196Colocircmbia 1163 4345 206Boliacutevia 915 1765 084Equador 485 1583 075

Peru 1291 3604 171

Total 210747 10000Notas lEsse valor difere da meacutedia simples de 1310 calculada em Baumann (1997) Isso se deve ao fato de ao se unir o

arquivo de tarifas com o arquivo de valores imponados apareceram produtos que natildeo tinham correspondente nalista de tarifas e para estes foram atribuiacutedas tarifas nulas Por outro lado os produtos que tinham informaccedilatildeosobre tarifa mas correspondiam a um valor imponado nulo foram excluiacutedos do arquivo de simulaccedilotildees Dessaforma aumentou-se o denominador e diminuiu-se o numerador e isso resultou no valor de 881 ao inveacutes de131020 Chile apresenta tarifa uniforme de 11 para a quase totalidade de seus produtos enquanto o vetor tarifaacuteriochileno utilizado nas simulaccedilotildees apresentou meacutedia simples de 1045 Isso se deve ao fato de os dados terem sidoextraiacutedos do TRAINS com procedimentos computacionais automaacuteticos pelos quais tarifas natildeo disponiacuteveis satildeo tra-tadas como nulas No entanto isso natildeo compromete os resultados uma vez que o desvio em termos de tarifameacutedia eacute de apenas 5

19 Nesta anaacutelise natildeo estatildeo incluiacutedos os paiacuteses do MERCOSUL pois para esses natildeo haacute efeito decriaccedilatildeo de comeacutercio seja do lado das exportaccedilotildees seja do lado das importaccedilotildees brasileirasConsiderou-se nas simulaccedilotildees que as tarifas entre os paiacuteses pertencentes ao diversos blocosjaacute existentes estivessem previamente zeradas

[

iL

30 IMPACfOS COMERCIAIS DA AacuteREA DE liVRE COMEacuteRCIO DAS AMEacuteRICAS

Conforme citado no capiacutetulo 3 natildeo foram levadas em conta as barreiras natildeo-tarifaacuterias Isso obviamente implica subestimaccedilatildeo dos impactos sobre as exporta-ccedilotildees brasileiras que satildeo afetadas principalmente pelas restriccedilotildees impostas pelosEstados Unidos Tambeacutem natildeo foram consideradas as prefer~ncias tarifaacuterias(concedidas principalmente no caso da ALADI) nem as vantagens conferidas peloSistema Geral de Preferecircncia dos Estados Unidos Eacute provaacutevel portanto que assimulaccedilotildees estejam superestimando tanto as exportaccedilotildees quanto as importaccedilotildeesbrasileiras em relaccedilatildeo aos paiacuteses da Ameacuterica Latina Dado que o Brasil comoeconomia importante na Ameacuterica Latina eacute responsaacutevel pelas maiores concessotildeesna ALADI os maiores vieses estariam em suas importaccedilotildees

Entretanto deve-se ressaltar que se por um lado esses resultados datildeo margema conclusotildees sobre a intensificaccedilatildeo do desequiliacutebrio da balanccedila comercial brasi-leira nos proacuteximos anos por outro deve-se estar atento para os efeitos extraco-merciais que uma integraccedilatildeo dessa natureza poderia trazer ao paiacutes em termos deaumento de bem-estar competitividade etc

Dada a metodologia jaacute apresentada o modelo adotado natildeo nos permite infe-rir sobre as consequumlecircncias que um acordo de liberalizaccedilatildeo comercial poderiacausar sobre o niacutevel de produccedilatildeo emprego tecnologia entre outros Assim ne-nhuma afirmaccedilatildeo sobre os impactos econocircmicos de longo prazo que uma nego-ciaccedilatildeo interamericana poderia trazer ao Brasil pode ser estabelecida a partir dosresultados aqui apresentados

A importacircncia dessas simulaccedilotildees reside no fato de que se pode obter ex-anteindicaccedilotildees a respeito dos setores que devem merecer maior ou menor atenccedilatildeo dogoverno brasileiro no momento das negociaccedilotildees comerciais dado o seu potenci-al de crescimento de mercado em relaccedilatildeo aos paiacuteses-membros do bloco Simi-larmente eacute possiacutevel apontar quais os setores mais atraentes para o Brasil nosquais seraacute possiacutevel alcanccedilar maior penetraccedilatildeo haja vista a competitividade do

IpaIS nesses segmentos

bull

ANEXO

TABELA 13Simulaccedilotildees para as Importaccedilotildees Brasileiras

enaacuterio I Reduccedilatildeo Tarifaacuteria de 100 para Todos os Produtos(Em US$ milhotildees)

ortaccedilotildees Reduccedilatildeo das Importaccedilotildees Vindas Importaccedilotildees da Aumento das Importaccedilotildees Vindas da ALCA Aumento das Importaccedilotildeesndas do do MERCOSUL Devido a ALCA (exceto (exceto MERCOSUL) Devido a da ALCA (excetoRCOSUL Desvios de Comeacutercio MERCOSUL) Desvios de Comeacutercio MERCOSUL) Devido antes da Es- -LO Es- -15 Es- -20 Antes da Es- -LO Es- -15 Es- -20 Criaccedilotildees de Comeacutercio

egraccedilatildeo Valor () Valor (00) Valor () Integraccedilatildeo Valor () Valor () Valor () Valor ()185 00 00 00 00 00 00 639 00 00 00 00 00 00 00 00

~7290 -23 -D3 -35 -D5 6 -D6 954 35 36 51 54 67 71 105 11019773 -351 -18 -518 -26 -681 -34 8241 411 50 607 74 798 97 1349 164 gt1801 -D2 -Dl -D2 -D1 -D3 -D2 177 04 23 06 34 08 46 19 105 ~

tigt2776 -43 -16 -64 -23 -84 -30 3740 148 40 217 58 284 76 516 138 ()

12617 -212 -17 -315 -25 -415 -33 20187 914 45 1351 67 1774 88 980 49~3614 -69 -19 -102 -28 -133 -37 25178 649 26 953 38 1245 49 3380 134

3178 -94 -29 -137 bullbull3 -179 -56 9548 467 49 684 72 893 93 2015 211 ~1089 -D3 -D3 -D4 -D4 -D6 -D5 170 11 62 16 92 21 122 23 135 f645 -D3 -D5 -D5 -D8 -D7 -10 118 05 44 08 66 10 86 20 1711333 -22 -16 -32 -24 bullbull2 -31 7597 108 14 159 21 207 27 870 115

~6876 -62 -D9 -91 -13 -119 -17 4274 236 55 346 81 453 106 843 197 fi512 -D9 -18 -13 -26 -18 -34 141 23 166 35 247 46 326 45 323320 -D5 -15 -D7 -22 -D9 -29 1273 50 39 73 57 96 75 228 179

~08 00 -11 00 -15 00 -20 412 03 07 04 11 06 14 50 120()

1246 -35 -28 -52 1 -67 -54 9407 332 35 488 52 638 68 1745 186 i4698 -154 -33 -226 8 -294 -63 52309 3523 67 5134 98 6658 127 14809 28314008 -591 -42 -856 -61 -1104 -79 9716 1087 112 1583 163 2052 211 4372 450 9117 -D5 -40 -D7 -59 -D9 -76 7538 433 57 632 84 820 109 1763 234 f07 00 -D8 00 -12 00 -16 16 01 52 01 76 02 99 06 387 tigt

482 -12 -24 -17 -35 -22 -46 1002 94 94 138 138 180 180 301 300 I02 00 00 00 00 00 00 05 00 11 00 16 00 21 00 6100 00 00 00 00 00 00 01 00 00 00 00 00 00 00 00 gt

2577 -1695 -21 -2484 -30 -3239 -39 162643 8533 52 12486 77 1 6257 100 33440 206tigt

~~

r ~-~ r-~- ~~ -

Imp

ViME

AInt

c

Descriccedilatildeo do SetorSetor

HS

o Sem classificaccedilatildeo

I Produtos animais

U Produtos vegetais

UI Gorduras 61eos

IV Alimentos bebidas fumo

V Produtos minerais

VI Produtos da induacutestria quiacutemica

Vil Plaacutesticos e borrachas

vm Couros e peles art de viagem

IX Madeira corticcedila e cestaria

X Produtos de papel e papelatildeo

XI Tecircxteis

XU Calccedilados chapeacuteus e similares

XIII Pedras ceracircmica vidros

XIV Artigos de joalheria

XV Ligas de metal

XVI Maquinaria equipo eleacutetricos

XVil Equipamentos de transporte

XVIU Instrumentos de precisatildeo

XIX Armas e municcedilotildees

XX Artigos manufaturados diversos

XXI Obras de arte e similares

XXU Classificaccedilotildees especiais

Total 8Elaboraccedilatildeo dos autores

r-- _

~~

TABELA 14Reduccedilatildeo das Importaccedilotildees Brasileiras Vindas de Cada Bloco Devido a Desvios de Comeacutercio

~Cenaacuterio I Reduccedilatildeo Tarifaacuteria de 100 para Todos os ProdutosEm US$ milhotildees

qOtigt

Tigres Asiaacuteticos Uniatildeo Europeacuteia China Japatildeo ()

riccedilatildeo do setor Impons OCom OCom OCom Impons OCom OCom OCom Impom OCom OCom OCom Impons OCom OCom OCom~Iniciais Es- -LO Es- -15 Es- -20 Iniciais Es- -LO Es- -15 Es- -20 Iniciais Es- -LO Es- -15 Es- -20 Iniciais Es- -10 Es- -15 Es- -20

accedilatildeo 49 00 00 00 842 00 00 00 26 00 00 00 75 00 00 00 ~imais 04 00 00 00 2942 05 07 09 62 00 00 00 05 00 00 00 tlgetais 15 00 00 00 1537 32 47 62 364 05 07 09 44 00 00 01 gtleos 28 00 00 00 1155 01 02 03 00 00 00 00 03 00 00 00 ~bebidas fumo 64 03 04 06 2827 44 65 85 34 01 01 02 21 01 01 02 filinerais 01 00 00 00 3149 147 214 278 408 00 00 00 552 00 00 00

~induacutestria quiacutemica 398 05 07 09 25269 360 529 691 1375 18 27 35 3202 52 77 101orrachas 1543 49 73 95 5993 206 302 393 423 14 20 26 1049 38 56 73 ()

les ano de viagem 123 02 03 03 152 02 02 03 251 03 05 06 07 00 00 00 Oniccedila e cestaria 11 00 00 00 118 01 01 02 20 00 01 01 02 00 00 00 ~papel e papelatildeo 123 03 04 05 2939 52 76 98 40 01 01 01 158 04 05 07 8

2362 50 74 96 2275 42 61 79 1473 30 44 57 245 04 06 07~apeacuteus e similares 375 03 04 06 87 01 02 02 811 07 10 13 13 00 00 00

ica vidros 106 01 02 02 1678 29 43 56 104 02 03 03 432 04 06 08~

alheria 23 01 01 01 177 01 02 03 10 00 00 00 08 00 00 00ai 636 16 23 30 8014 201 296 387 515 09 13 17 900 23 34 44

()

~equipo eleacutetricos 1 5213 541 786 1018 50377 1564 2283 2966 3224 119 174 225 15644 555 809 1050o de transpone 2361 48 69 88 14076 353 519 679 244 02 02 03 1903 44 64 83s de precisatildeo 1624 34 50 65 6065 194 283 368 662 28 41 53 2955 97 141 183niccedilotildees 00 00 00 00 08 00 01 01 00 00 00 00 00 00 00 00ufaturados diversos 717 17 24 32 1051 29 43 56 1240 20 30 39 345 07 10 13e e similares 01 00 00 00 21 00 00 00 01 00 00 00 00 00 00 00s especiais 00 00 00 00 00 00 00 00 00 00 00 00 00 00 00 00

25773 772 1125 1458 13 0750 3265 4779 6222 11288 259 379 493 27562 830 1212 1573es

Sem classific

Produtos an

Produtos ve

Gorduras oacuteAlimentos

Produtos m

Produtos da

Plaacutesticos e b

Couros e pe

Madeira co

Produtos de

Setor

HS Oesc

OI11liIVV

VIVil

vmIXXXI TecircxteisXII Calccedilados ch

XIII Pedras cedm

XIV Anigos de jo

XV Ligas de met

XVI Maquinaria

XVII Equipament

xvm Instrumento

XIX Armas e mu

XX Anigos man

XXI Obras de an

XXII Classificaccedilotildee

Total

Elaboraccedilatildeo dos autor

bull

TABELA 15Simulaccedilotildees para as Importaccedilotildees Brasileiras

Cenaacuterio 11Reduccedilatildeo Tarifaacuteria de 100 para Todos os Produtos Exceto Aqueles da Lista Brasileira de Exceccedilotildees(Em USS milhotildees)

Importaccedilotildees Reduccedilatildeo das Importaccedilotildees VindasImporta-

Aumento das Importaccedilotildees Vindas da ALCAAumento das

ccedilotildees da ImportaccedilotildeesSetor Vindas do do MERCOSUL Devido a ALCA (exceto (exceto o MERCOSUL) Devido a da ALCA (exceto oHS Descriccedilatildeo do Setor MERCOSUL Desvios de Comeacutercio o MERCOSUL) Desvios de Comeacutercio MERCOSUL) Devido a

Antes da Es- -LO Es- -15 Es- -20 Antes da Es- -10 Es- -15 Es- -20 Criaccedilotildees de ComeacutercioIntltgraccedilatildeo Valor () Valor () Valor () Intltgraccedilatildeo Valor Valor () Valor Valor ()

O Sem classificaccedilatildeo 185 00 00 00 00 00 00 639 00 00 00 00 00 00 00 00I Produtos animais 7290 -15 -02 -23 -03 -30 -04 954 22 23 33 34 43 45 86 90

~11 Produtos vegetais 19773 -351 -18 -518 -26 -681 -34 8241 411 50 607 74 798 97 1349 164III Gorduras oacuteleos 1801 -02 -01 -02 -01 -03 -02 177 04 23 06 34 08 46 19 105 qIV Alimentos bebidas fumo 2776 -42 -15 -61 -22 -80 -29 3740 110 29 161 43 210 56 470 126 SlV Produtos minerais 12617 -04 00 -07 -01 -09 -01 20187 27 01 40 02 53 03 160 08 ()

VI Produtos da induacutestria qufmica 3614 -69 -19 -101 -28 -131 -36 25178 586 23 861 34 1124 45 3103 123~VII Plaacutesticos e borrachas 3178 -75 -24 -111 -35 -145 -46 9548 422 44 620 65 809 85 1801 189

VIII Couros e peles art de viagem 1089 -03 -03 -04 -04 -06 -05 170 10 60 15 90 20 119 22 128()

IX Madeira corticcedila e cestaria 645 -03 -05 -05 -08 -07 -10 118 05 44 08 66 10 86 20 171 ~X Produtos de papel e papelatildeo 1333 -22 -16 -32 -24 -42 -31 7597 108 14 159 21 207 27 870 115 tl

gtXI Tecircxteis 6876 -42 -06 -61 -09 -80 -12 4274 199 47 292 68 381 89 714 167

~XII Calccedilados chapeacuteus e similares 512 00 00 00 00 00 -01 141 07 53 11 79 15 103 21 148XIII Pedras ceracircmica vidros 320 -05 -14 -07 -21 -09 -28 1273 49 39 72 57 95 74 227 178XIV Artigos de joalheria 08 00 -11 00 -15 00 -20 412 03 07 04 11 06 14 49 120 gXV Ligas de metal 1246 -35 -28 -52 -41 -67 -54 9407 332 35 488 52 638 68 1745 186

~XVI Maquinaria equipo eleacutetricos 4698 -133 -28 -195 -41 -254 -54 52309 3252 62 4743 91 6158 118 13120 251XVII Equipamentos de transporte 14008 -43 -03 -63 -05 -84 -06 9716 281 29 415 43 546 56 827 85 ()

XVIII Instrumentos de precisatildeo 117 -05 -40 -07 -59 -09 -76 7538 432 57 630 84 818 108 1757 233

~XIX Armas e municcedilotildees 07 00 -08 00 -12 00 -16 16 01 52 01 76 02 99 06 387XX Artigos manufaturados diversos 482 -12 -24 -17 -35 -22 -46 1002 94 94 138 138 180 180 301 300XXI Obras de arte e similares 02 00 00 00 00 00 00 05 00 11 00 16 00 21 00 61 OXXII Classificaccedilotildees especiais 00 00 00 00 00 00 00 01 00 00 00 00 00 00 00 00 ~Total 82577 -859 10 1267 15 -1660 20 162643 6356 39 9305 57 12119 75 26667 164

Elaboraccedilatildeo dos autores~()

gtVgt

~~

~~

TABELA 16~Reduccedilatildeo das Importaccedilotildees Brasileiras Vindas de Cada Bloco Devido a Desvios de Comeacutercio

Cenaacuterio 11Reduccedilatildeo Tarifaacuteria de 100 para Todos os Produtos Exceto Aqueles da Lista Brasileira de ExceccedilotildeesqoVgt

(Em USS milhotildees) ()

Setor Tigres Asiaacuteticos Uniatildeo Europeacuteia China Japatildeo~HS Oescriccedilatildeo do setor Impom OCom OCom OCom Imports OCom OCom OCom Imports OCom OCom OCom Impom OCom OCom OCom

Iniciais Es- -10 Es- -15 Es- -20 Iniciais Es- -10 Es- -15 Es- -20 Iniciais Es- -10 Es- -15 Es- 20 Iniciais Es- -10 Es- -15 Es- -20 ()

O Sem classificaccedilatildeo 49 00 00 00 842 00 00 00 26 00 00 00 75 00 00 00 ~I Produtos animais 04 00 00 00 2942 03 05 06 62 00 00 00 05 00 00 00 tl

n Produtos vegetais 15 00 00 00 1537 32 47 62 364 05 07 09 44 00 00 01 gtli Gorduras 61eos 28 00 00 00 1155 01 02 03 00 00 00 00 03 00 00 00 ~IV Alimentos bebidas fumo 64 03 04 06 2827 32 47 61 34 01 01 02 21 01 01 02

V Produtos minerais 01 00 00 00 3149 09 13 17 408 00 00 00 552 00 00 00 ~VI Produtos da induacutestria qufmica 398 05 07 09 25269 330 485 633 1375 16 23 30 3202 49 72 95

~VII Plaacutesticos e borrachas 1543 39 57 75 5993 203 297 387 423 10 15 20 1049 35 51 66

vrrr Couros e peles art de viagem 123 02 03 03 152 02 02 03 251 03 05 06 07 00 00 00()

IX Madeira corticcedila e cestaria 11 00 00 00 118 01 01 02 20 00 01 01 02 00 00 00 IX Produtos de papel e papelatildeo 123 03 04 05 2939 52 76 98 40 01 01 01 158 04 05 07

XI Tecircxteis 2362 47 69 90 2275 40 58 75 1473 30 44 57 24S 04 05 07

Xli Calccedilados chapeacuteus e similares 37S 02 02 03 87 01 02 02 811 03 05 07 13 00 00 00

XIII Pedras ceracircmica vidros 106 01 02 02 1678 29 43 56 104 02 03 03 432 04 06 08 tlXIV Artigos de joalheria 23 01 01 01 177 01 02 03 10 00 00 00 08 00 00 00 ~XV iigasde metal 636 16 23 30 8014 201 296 387 51S 09 13 17 900 23 34 44 iXVI Maquinaria equipo eleacutetricos 1 5213 486 708 918 50377 1531 2236 2905 3224 82 120 156 15644 501 732 951

xvn Equipamentos de transporte 2361 03 04 05 14076 186 274 361 244 01 02 03 1903 12 17 23

xvrn Instrumentos de precisatildeo 1624 34 50 65 6065 193 281 366 662 28 41 53 2955 97 141 183 ~XIX Armas e municcedilotildees 00 00 00 00 08 00 01 01 00 00 00 00 00 00 00 00

XX Artigos manufaturados diversos 717 17 24 32 1051 29 43 56 1240 20 30 39 34S 07 10 13

XXI Obras de arte e similares 01 00 00 00 21 00 00 00 01 00 00 00 00 00 00 00

xxn Classificaccedilotildees especiais 00 00 00 00 00 00 00 00 00 00 00 00 00 00 00 00

Total 25773 657 959 1247 130750 2876 4211 5485 11288 212 311 405 27562 737 1076 1399

Elaboraccedilatildeo dos autores

TABELA 17Simulaccedilotildees para as Exportaccedilotildees Brasileiras

Cenaacuterio I Reduccedilatildeo Tarifaacuteria de 100 para Todos os Produtos(Em US$ milhotildees)

Exportaccedilotildees Reduccedilatildeo nas Exportaccedilotildees para o Expom para a Aumento nas Exportaccedilotildees para a ALCA Aumento nas ExportaccedilotildeesSetor para0 MERCOSUL Devido a ALCA (exceto (exceto o MERCOSUL) Devido a para a ALCA (excetoHS Descriccedilatildeo do Setor MERCOSUL Desvios de Comeacutercio o MERCOSUL) Desvios de Comeacutercio o MERCOSUL) Devido a

Antes da Es- -LO Es- 15 Es- -20 Antes da Es- -LO Es- -15 Es- -20 Criaccedilotildees de ComeacutercioIntegraccedilatildeo Valor (00) Valor (00) Valor (00) Integraccedilatildeo Valor (00) Valor (00) Valor () Valor ()

I Produtos animais 1620 (l3 (l2 (l5 (l3 (l6 (l 853 O O 05 06 07 08 O 0511 Produtos vegetais 1916 (l8 (l -13 (l7 -17 (l9 7257 08 01 12 02 16 02 5 06III Gorduras 61eos 177 00 (l2 (l1 (l3 (l1 (l 596 06 10 09 I 11 19 22 37 ~IV Alimentos bebidas fumo 3656 -55 -15 -81 -22 -107 -29 1286 356 28 51S bullO 663 52 173 13 gtV Produtos minerais 2978 (l1 00 (l2 (ll (l2 (ll 7397 9 07 73 10 97 13 100 I VI Produtos da induacutestria quiacutemica 7795 -55 (l7 -83 -11 109 -1 8071 20 25 30 38 01 50 13 51 tigt

VII Plaacutesticos e borrachas 5773 -62 -11 -92 -16 -122 -21 5001 169 3 251 50 332 66 573 115 ()

VIII Couros e peles art de viagem 7 00 (l3 00 (l 00 (l5 93S 25 27 38 bullO 50 53 91 97~IX Madeira corticcedila e cestaria 522 (l3 (l6 (l5 (l9 (l6 12 5500 124 23 185 34 24S 4 166 30

X Produtos de papel e papelatildeo 3531 -32 (l9 -48 -14 -63 18 5605 55 10 81 15 107 19 195 35 ()

XI Tecircxteis 3815 -29 (l8 -4 -11 -58 -15 3805 278 73 414 109 548 14 778 204 ~XII Calccedilados chapeacuteus e similares 490 (l1 (l2 (l1 (l3 (l2 (l4 13241 789 60 1176 89 1558 118 1238 93 ~XIII Pedras ceracircmica vidros 1237 (l5 (l4 (l7 (l6 -10 (l8 2239 123 55 183 82 242 108 231 103XIV Artigos de joalheria 25 00 (l7 00 -10 00 -14 3016 155 51 231 76 305 101 772 256

~XV Ligas de metal 7202 35 (l5 -52 (l7 -69 -10 25868 470 18 699 27 924 36 1339 52XVI Maquinaria equipo eleacutetricos 13684 -141 -10 -209 -15 -276 20 2840 977 39 1456 59 1929 78 155 59 ~XVII Equipamentos de transporte 14345 -123 (l9 -182 -13 -240 17 10437 407 39 602 58 792 76 1148 110

~XVIII Instrumentos de precisatildeo 563 10 17 -1 -25 19 -33 1117 57 51 8 75 112 100 124 111XIX Armas e municcedilotildees 81 (l2 -26 (l3 -38 (l 50 374 10 26 15 40 20 52 34 90XX Artigos manufaturados diversos 916 -12 -1 -18 -20 2 -27 1308 64 49 96 73 128 98 266 203 ()

OXXI Obras de arte e similares 00 00 00 00 00 00 00 2 00 00 00 00 00 00 00 00

~Total 70399 -580 -08 -861 12 -1136 -16 140347 4330 31 6427 46 8485 60 9166 65Elaboraccedilatildeo dos autores O

Otlgttigt

~~

YgtVI

~

TABELA 18Simulaccedilotildees para as Exportaccedilotildees Brasileiras

~Cenaacuterio 11Reduccedilatildeo Tarifaacuteria de 100 para Todos os Produtos Exceto Aqueles Considerados Mais Sensiacuteveis em QTermos de Aumento Relativo das Importaccedilotildees

(Em US$ milhotildees)()

Exponaccedilotildees Reduccedilatildeo nas Exponaccedilotildees para o Expons para a Aumento nas Exponaccedilotildees para a ALCA Aumento nas exponaccedilotildees~Setor para0 MERCOSULDevido a ALGA(exceto (exceto MERCOSUL)Devido a para a ALCA(exceto

~HS Descriccedilatildeo do Setor MERCOSUL Desvios de Comeacutercio MERCOSUL) Desvios de Comeacutercio MERCOSUL)Devido a

Antes da Es- 10 Es- 15 Es- 20 Antes da Es- 10 Es- 15 Es- 20 Criaccedilotildees de ComeacutercioIntegraccedilatildeo Valor () Valor () Valor () Integraccedilatildeo Valor () Valor (ro) Valor () Valor (00) ~

I Produtos animais 1620 -03 -02 -05 -03 -06 -04 853 04 04 05 06 07 08 04 05~11 Produtos vegetais 1916 -08 -04 13 -07 17 -09 7257 07 01 11 01 14 02 37 05

III Gorduras 61eos 177 00 -02 -01 -03 -01 -04 596 05 09 08 13 10 16 20 33 tlIV Alimentos bebidas fumo 3656 -55 -15 -81 -22 -107 -29 12846 356 28 51S 40 663 52 173 13 tgt1

V Produtos minerais 2978 -01 00 -02 -01 -02 -01 7397 48 07 72 10 95 13 47 06~VI Produtos da induacutestria quiacutemica 7795 -55 -07 -82 -11 -109 -14 8071 204 25 302 37 399 49 384 48

VII Plaacutesticos e borrachas 5773 -62 -11 -92 -16 -121 -21 5001 165 33 246 49 325 65 527 105 ()

OVIII Couros e peles ano de viagem 74 00 -02 00 -04 00 -05 93S 23 24 34 36 45 48 79 85~IX Madeira coniccedila e cestaria 522 -03 -05 -04 -08 -05 -10 5500 124 23 185 34 24S 44 164 30

X Produtos de papel e papelatildeo 3531 -26 -07 -39 -11 -51 -14 5605 50 09 75 13 99 18 127 23 ()

OtildeXI T~xteis 3815 -23 -06 -34 -09 -45 -12 3805 250 66 373 98 494 130 640 168~XII Calccedilados chapeacuteus e similares 490 -01 -02 -01 -03 -02 -03 13241 757 57 1129 85 1495 113 1155 87

XIII Pedras ceracircmica vidros 1237 -05 -04 -07 -06 -10 -08 2239 121 54 180 80 239 107 215 96

~XIV Anigos de joalheria 25 00 -07 00 -10 00 -14 3016 24 08 36 12 48 16 96 32XV Ligas de metal 7202 -29 -04 -43 -06 -58 -08 25868 449 17 668 26 885 34 1139 44XVI Maquinaria equipo eleacutetricos 13684 -129 -09 -192 -14 -254 19 24840 960 39 1432 58 1898 76 1347 54 ~XVII Equipamentos de transpone 14345 -111 -08 -164 -11 -217 -15 10437 391 37 578 55 761 73 99S 95XVIII Instrumentos de precisatildeo 563 -09 -15 -13 -23 17 -30 1117 56 50 83 74 110 99 112 100XIX Armas e municcedilotildees 81 -01 -14 -02 -21 -02 -27 374 10 26 14 39 19 51 31 84XX Anigos manufaturados diversos 916 -11 -12 -16 -17 21 -23 1308 59 45 89 68 118 90 238 182XXI Obras de ane e similares 00 00 00 00 00 00 00 42 00 00 00 00 00 00 00 00

Total 70399 -532 -08 -791 -11 1045 -15 140347 4063 29 6034 43 7968 57 7529 54Elaboraccedilatildeo dos autores

TABELA 19Simulaccedilotildees para as Exportaccedilotildees Brasileiras

Cenaacuterio IH Reduccedilatildeo Tarifaacuteria de 100 para Todos os Produtos Exceto Aqueles Pertencentes agraves Listas de Exceccedilotildees(Em US$ milhotildees)

Exportaccedilotildees Reduccedilatildeo nas Exportaccedilotildees para o Exports para a Aumento nas Exportaccedilotildees pata a ALCA Aumento nas Exportaccedilotildees

Setor para0 MERCOSUL Devido a ALCA (exceto (exceto MERCOSUL) Devido a para a ALCA (exceto

HS Descriccedilatildeo do Setor MERCOSUL Desvios de Comeacutercio MERCOSUL) Desvios de Comeacutercio MERCOSUL) Devido aAntes da Es- -LO Es- -15 Es- -20 Antes da Es- -LO Es- -15 Es- -20 Criaccedilotildees de Comeacutercio

Integraccedilatildeo Valor () Valor () Valor () Integraccedilatildeo Valor () Valor () Valor () Valor ()

I Produtos animais 1620 l) l2 l5 l) l6 l4 85) 04 04 05 06 07 08 04 05

II Produtos vegetais 1916 l8 l4 -I) l7 -17 l9 7257 07 01 11 01 14 02 37 05

~III Gorduras 61eos 177 00 l2 00 l2 ll l3 596 05 09 08 13 10 16 20 33

IV Alimentos bebidas fumo 3656 -52 -14 -77 -21 -102 -28 12846 97 08 143 11 188 15 82 06

V Produtos minerais 2978 l2 ll l2 l1 l2 ll 7397 124 17 )1 04 41 06 38 05 aVI Produtos da induacutestria quimica 7795 ll 00 80 -10 -106 -14 8071 21 03 302 37 399 49 384 48 Vgt

VII Plaacutesticos e borrachas 577) -54 l9 -69 -12 -91 -16 5001 204 41 248 50 328 66 53S 107()

VIII Couros e peles art de viagem 74 -46 -620 00 l4 00 l5 93S 167 179 38 40 50 53 90 96~

IX Madeira corticcedila e cestaria 522 00 00 l2 l5 l3 l6 5500 25 05 185 34 24S 44 164 30 ()

X Produtos de papel e papelatildeo 35)1 -14 l4 -21 l6 -28 l8 5605 50 09 75 13 99 18 127 23~

XI Tecircxteis 3815 -23 l6 -)4 l9 -45 -12 3805 57 15 84 22 110 29 139 36

XII Calccedilados chapeacuteus e similares 490 00 l1 00 l1 l1 ll 13241 153 12 228 17 302 23 228 17 ~XIII Pedras ceracircmica vidros 1237 l5 l4 l7 l6 l9 l7 2239 121 54 180 81 239 107 216 96

~XIV Artigos de joalheria 25 00 l6 00 l9 00 -12 )016 155 51 231 76 30S 101 772 256

XV Ligas de metal 7202 l1 00 -31 l4 -41 l6 25868 10 00 292 11 38S 15 508 20 OXVI Maquinaria equipo eleacutetricos 13684 -21 l2 -141 -10 -186 -14 24840 197 08 1099 44 1455 59 1121 45 tT1

XVII Equipamentos de transporte 1434S -95 l7 -147 -10 -193 -13 10437 738 71 484 46 635 61 826 79~XVIII Instrumentos de precisatildeo 56) -99 -176 l6 -10 l8 -14 1117 328 294 83 74 110 99 112 100

XIX Armas e municcedilotildees 81 l4 -48 l2 -25 l3 -33 374 56 149 14 39 19 51 31 84 ()

XX Artigos manufaturados diversos 916 l8 l8 -11 -12 -15 -16 1308 56 43 83 64 111 85 222 170 IXXI Obras de arte e similares 00 00 00 00 00 00 00 42 00 00 00 00 00 00 00 00

Total 70)99 -437 06 649 09 857 -12 140347 2574 18 3824 27 5052 36 5655 40

Elaboraccedilatildeo dos autores~

~()

~

10gt~

38 IMPACTOS COMERCIAIS DA AacuteREA DE UVRE COMEacuteRCIO DAS AMEacuteRICAS

TABELA 20Elasticidades de Longo Prazo para as Importaccedilotildees Brasileiras (19781996)

SetorCimbioReal

Bens de capital -1897Intermediaacuterios -2003Natildeo duraacuteveis -1406Duraacuteveis -2928Combustiacuteveis -0561Fonte Carvalho e Parente (1998)

Pffi13211337

1716

ElasticidadesUtilizaccedilatildeo da Capacidade Instalada Tendecircncia Determiniacutestica

63580770715

2233 -00033

IMPACfOS COMERCIAIS DA AacuteREA DE LIVRE COMEacuteRCIO DAS AMEacuteRICAS 39

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VEIGA P M A infra-estrutura e o Processo de Negociaccedilatildeo da ALCA- Brasiacutelia IPEAago 1997 (Texto para Discussatildeo n507)

VERSIANI F R A experiecircncia latino- americana de integraccedilatildeo e os novos acordosBrasil-Argentina- Uruguai In Brasil - Argentina - Uruguai a integraccedilatildeo emdebate- Brasiacutelia Ed Marco Zero 1987p26-42

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PUBLICAccedilotildeES IX) IPEA (fEXTOS)19981999

TEXTO PARA DISCUSSAtildeO - TD

Competitividade de Gratildeos e de Cadeias Selecionadas do Agribusiness Joseacute GarciaGasques Carlos Monteiro Villa Verde Frederico Andrade Tomich Joatildeo Alberto DeNegri Luiacutes Carlos G de Magalhatildees e Ricardo Pereira Soares Brasiacutelia janeiro 1998 162 p

State-Level Pension Reform the Case of Rio Grande do Sul William McGreeveyFrancisco Eduardo Barreto de Oliveira e Kaizocirc Iwakami Beltratildeo Rio de Janeiro janeiro199822 p

Para Onde Vai a Estrutura Industrial Brasileira Regis Bonelli e Robson R GonccedilalvesRio de Janeiro janeiro 1998 51 p

Medidas Antidumping Anti-Subsiacutedios e de Salvaguardas Experiecircncia Recente ePerspectivas no Mercosul Guida Piani Rio de Janeiro janeiro 199823 p

Uma Avaliaccedilatildeo do Impacto do Programa Curumim sobre o Desempenho EscolarRicardo Paes de Barros Rosane Mendonccedila e Marcelo Soares Rio de Janeiro fevereiro199826p

Um Modelo Economeacutetrico da Conta Corrente do Governo no Brasil - 1951195Beatriz C Muriel Hemaacutendez Rio de Janeiro fevereiro 199832 p

A Capacidade de Absorccedilatildeo de Matildeo-de-Obra da Economia do Rio de Janeiro RicardoPaes de Barros Daniela Ribeiro da Costa Miguel Foguel e Rosane Mendonccedila Rio deJaneiro fevereiro 199823 p

As Exportaccedilotildees Brasileiras no Periacuteodo 19n96 Desempenho e Determinantes MarcoAnt8nio F li Cavalcanti e Fernando Joseacute Ribeiro Rio de Janeiro fevereiro 199846 p

Programas Federais de Apoio aos Pequenos Investimemos Justificativas Caracteriacutesticas eBalanccedilo PreliminarCarlos Alberto Ramos Braslliafevereiro de 199825 p

Dimensionamento e Acompanhamento do Gasto Social Federal Maria Alice da CunhaFernandes Margarida Maria Sousa de Oliveira Denise C Correa da Rocha Nyedja daSilva Marinho e Joseacute Aparecido Carlos Ribeiro Brasiacutelia fevereiro 1998 68 p

Situaccedilatildeo Social e Demograacutefica dos Beneficiaacuterios da Reforma Agraacuteria um Adas MariaBeatriz de Albuquerque David Philippe Waniez e Violette Brusdein Rio de Janeiromarccedilo 199838 p

O Setor Serviccedilos no Brasil Uma VISatildeo Global- 198595 Hildete Pereira de MeloFrederico Rocha Galeno Ferraz Alberto Di Sabbato e Ruth Dwech Rio de Janeiromarccedilo 199843 p

A Equumlidade nas Negociaccedilotildees Internacionais entre Paiacuteses Desenvolvidos e emDesenvolvimento para a Reduccedilatildeo dos Gases de Efeito Estufa Prinagravepais Criteacuterios eImplicaccedilotildees Maria Bemadete Sarmiento Gutierrez Rio de Janeiro marccedilo 1998 16 p

Industrial Policy in Brasila Framework Donald HayRio de Janeiro marccedilol998 19 p

Rising Wages and Declining Employment the Brazilian Manufaeturing Sector in the90s Marcos Chamon Rio de Janeiro marccedilo 1998 19 p

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On Statistical Mapping of Poverty Social Reality Concepts and Measurement SoniaRocha Rio de Janeiro marccedilo 1998 10 p

O Recente Desempenho das Cidades Meacutedias no Crescimento Populacional UrbanoBrasileiro Thompson Almeida Andrade e Rodrigo Valente Serra Rio de Janeiro marccedilo199827 p

Anaacutelise de Dois Programas Estaduais de Implantaccedilatildeo da Gestatildeo da Qualidade TotalPROQUAU e PQAP Faacutebio Ferreira Batista Brasiacutelia abril 1998 37 p

Utilizaccedilatildeo de Criteacuterios Econ8micos para a Valorizaccedilatildeo da Aacutegua no Brasil RonaldoSeroa da Motta Rio de Janeiro abril 1998 80 p

Ganhos de Produtividade e de Eficiecircncia Novos Resultados para a EconomiaBrasileira Regis Bone11ie Renato Fonseca Rio de Janeiro abril 1998 43 p

Elasticidade-Renda e Elasticidade-Preccedilo da Demanda de Autom6veis no Brasil JoatildeoAlberto De Negri Brasiacutelia abril 1998 22 p

O Deacuteficit Habitacional Brasileiro Um Mapeamento por Unidades da Federaccedilatildeo e porNiacuteveis de Renda Domiciliar Robson R Gonccedilalves Rio de Janeiro abril 1998 24 p

Serviccedilos Privados de Vigilacircncia e Guarda no Brasil um Estudo a Partir de Informaccedilotildeesda PNAD - 198595 Leonarda Musumeci Rio de Janeiro maio 1998 71 p

Sobre o Funcionamento dos Fundos Garantidos Sandro Canesso de Andrade Rio deJaneiro maio 1998 17 p

Rede Baacutesica de Transportes da Amaz8nia Joseacute Alex Sant IAnna Brasiacutelia junho 1998~~ Estimativas do Valor da Produccedilatildeo Industrial e Elaboraccedilatildeo de Coeficientes deExportaccedilotildees e Importaccedilatildeo da Induacutestria Brasileira (198596) Liaacute Haguenauer RicardoMarkwald e Hemy Pourchet Brasiacutelia julho de 1998 78 p

Uma Avaliaccedilatildeo dos Efeitos do Salaacuterio-Miacutenimo sobre o Mercado de Trabalho no BrasilMiguel Nathan Foguel Rio de Janeiro junho 199826 p

O Serviccedilo Domeacutestico Remunerado no Brasil de Criadas a Trabalhadoras HildetePereira de Melo Rio de Janeiro junho 199829 p

O Impacto de Trecircs Inovaccedilotildees Institucionais na Educaccedilatildeo Brasileira Ricardo Paes deBarros e Rosane Mendonccedila Rio de Janeiro junho 1998 61 p

Desigualdade Regional e Pobreza no Brasil A Evoluccedilatildeo - 198195 Sonia Rocha Riode Janeiro junho 199821 p

Sistema Puacuteblico de Emprego Objetivos Eficiecircncia e Eficaacutecia (Notas sobre os paiacuteses daCXDE e o Brasil) Carlos Alberto Ramos e Paulo Springer de Freitas Brasiacutelia julho de1998 39 P

As Estrateacutegias dos Grandes Grupos Industriais Brasileiros nos Anos 90 Regis Bone11iRio de Janeiro Julho 199849 p

Estimating Timber Depreciation in the Brrazilian Amazon Ronaldo Seroa da MottaOaudio Ferraz Rio de Janeiro julho 199821 p

Abertura Comercial Mark Ups Setoriais Domeacutesticos e Rentabilidade Relativa dasExportaccedilotildees Thiago Pereira e Alexandre Carvalho Brasiacutelia julho de 1998 58 p

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Estoque de Riqueza e a Poupanccedila do Setor Privado no Brasil - 197095 LucileneMorandi Rio de Janeiro junho de 199822 p

Reflexotildees Sobre os Mecanismos de Universalizaccedilatildeo do Aresso Disponiacuteveis para o Setorde Tdecomunicaccedilotildees no Brasil Eduardo Sampaio Fiuza Marcelo Cortes Neri Rio deJaneiro julho 199864 p

Evoluccedilatildeo da Competitividade da Produccedilatildeo Manufatureira no Brasil Regis BondliRenato Fonseca Rio de Janeiro julho 1998 18 p

An Adaptive Resampling Scheme for Cyde Estimation Alexandra Mello SchmidtDani Gamerman Ajax RB Moreira Rio de Janeiro julho 1998 26 p

O Papd do Estado na Pesquisa Agriacutecola no Brasil Regis Bondli e Elisa de PaulaPessocirca Rio de Janeiro julho de 1998 40 p

Rdaccedilotildeesde Curto e Longo Prazo entre as Poupanccedilas Interna e Externa BrasileirasAdolfo Sachsida e Marcelo Abi-Romia Caetano Brasiacutelia agosto de 199824 p

Competitividade e Crescimento das Exportaccedilotildees Brasileiras Marcelo JoseacuteNonnenberg Rio de Janeiro agosto 1998 77 p

Os impactos das Poliacuteticas Monetaacuteria e Cambial no Brasil Poacutes-Plano Real AjaxReynaldo Bello Moreira Antonio Fiorencio e Elcyon Caiado Rocha Lima Rio de Janeiroagosto 1998 25 p

Desenvolvimento Sustentaacutevel no Mercosul A proposta de um marco regulatoacuterioMaria Bemadete Sarmiento Gutierrez Rio de Janeiro agosto 1998 15 p

Credibilidade da Poliacutetica Cambial e as Operaccedilotildees Cambiais Katia Maria Carlos Rochae Ajax R Be110Moreira Rio de Janeiro Agosto 1998 20 p

Programas de Renda Miacutenima Linhas Gerais de uma Metodologia de Avaliaccedilatildeo a Partirda Experiecircncia Pioneira do Paranoaacute no Distrito Federal Joatildeo Saboacuteia e Sonia Rocha Riode Janeiro agosto de 1998 37 p

Uma Anaacutelise da Carga Tributaacuteria do Brasil Ricardo Varsano Elisa de Paula PessoaNapoleatildeo Luiz Costa da Silva Joseacute Roberto Rodriques Afonso Erika Amorim Arauacutejo eJulio Cesar Macil Raimundo Rio de Janeiro agosto de 1998 55 p

A Note on Foreign Direet Investment (IDI) and Indusrial Competitiveness in BraziJRegis Bonelli Riode Janeiro agosto de 1998 29 p

Efeitos Regionais do Mercosul uma Anaacutelise Diferencial Estrutural para o Periacuteodo199095 Honorio Kume e guida PianiRio de Janeiro agosto de 199827 p

Quantificaccedilatildeo das Deseconomias do Transporte Urbano Uma Resenha dasExperiecircncias Internacionais Eduardo de Alcacircntara Vasconcellos e recircda Maria deOliveira Lima Brasiacutelia agosto de 1998 48 p

Gratuidade do SUS Controveacutersia em Tomo do Co-Pagamento Solon MagalhatildeesVwma Seacutergio Francisco Piola e Carlos Octaacutevio Ockleacute Reis Brasiacutelia setembro 199849 p

Fundos de Poupanccedila Compulsoacuteria e Financiamento da Economia 19901997Mauriacutecio Mota Saboya Pinheiro Brasiacutelia setembro 1998 28 p

Poupanccedila Domeacutestica no Brasil Evoluccedilatildeo Recente e Perspectivas Joseacute OswaldoCacircndido Juacutenior Brasiacutelia setembro 199836 p

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A Poliacutetica Industrial em uma Perspectiva de Longo Prazo Robson R Gonccedilalves Riode Janeiro setembro 199829 p

Acessibilidade Alimentar e Estabilizaccedilatildeo Econ8mica no Brasil nos Anos 90 LenaLavinas Rio de Janeiro setembro 1998 19 p

Crescimento Econ8mico nas adades Meacutedias Brasileiras Thompson A AndradeRodrigo V Serra Rio de Janeiro setembro 199824 p

Modelos de Geraccedilotildees Superpostas com Muitas Geraccedilotildees Algoritmo de SoluccedilatildeoRoberto de Goes Ellery Junior e Rogeacuterio Boueri Miranda Brasiacutelia outubro 1994 24 p

Adoccedilatildeo Tecnol6gica e Subdesenvolvimento Roberto de Goes Ellery Junior Brasiacuteliaoutubro 1998 26 p

Homens x Mulheres Substitutos ou Complementares no Mercado de Trabalho AdolfoSachida e Paulo Roberto Loureiro Brasiacutelia outubro de 1998 16 p

Programas de Garantia de Renda Miacutenima Perspectivas Brasileiras Lena Lavinas Riode Janeiro outubro de 1998 37 p

Intermediaccedilatildeo de Poupanccedila para Investimento no Setor Produtivo Rogeacuterio BoueriMiranda Waldery Rodrigues Juacutenior e Marly Macias Silva Brasiacutelia outubro de 1998 32 p

Gasto Social das Trecircs esferas de governo - 1995 Maria Alice da Cunha FernandesDenise C Correa da Rocha Margarida Maria Sousa de Oliveira Joseacute Aparecido CarlosRibeiro e Luseni Maria Cordeiro de Aquino Brasiacutelia outubro de 1998 59 p

O Mercado Privado de Serviccedilos de Sauacutede no Brasil Panorama Atual e Tendecircncias daAssistecircncia Meacutedica Suplementar Ceacutelia Almeida Brasiacutelia novembro de 1998 81 p

Desempenho do Setor de Serviccedilos Brasileiro no Mercado Internacional Maria HelenaHorta Carlos Frederico de Souza Seacutergio da Cruz Waddington Rio de Janeiro novembrode 199847 p

Os Serviccedilos de Limpeza e Conservaccedilatildeo no Brasil Galeno Ferraz Frederico Rocha Riode Janeiro novembro de 199821 p

A Sustentabilidade do Endividamento Externo Brasileiro Alexandre Samy de CastroMarco Ant8nio F H Cavalcant~ Eustaacutequio J Reis Faacutebio Giambiagi Rio de Janeironovembro de 199833 p

As Atividades Produtoras de Softmre no Brasil Frederico Rocha Rio de Janeironovembro de 199822 p

O Fundo de Manutenccedilatildeo e Desenvolvimento do Ensino e Valorizaccedilatildeo do Magisteacuterio(FUNDEF) e seu Impacto no Financiamento do Ensino Fundamental Jorge Abrahatildeo deCastro Brasiacutelia novembro de 199846 p

Determinantes do Investimento Privado no Brasil 1970-1995 Giovani MonteiroMelo Waldery Rodrigues Juacutenior Brasiacutelia novembro de 199834 p

Reforma Tributaacuteria no Plano Constitucional uma Proposta para o Debate JoseacuteRoberto Afonso Fernando Rezende Ricardo Varsano Brasiacutelia novembro de 1998 80 p

Previdecircncia Poupanccedila e Crescimento Econ8mico Interaccedilotildees e Perspectivas FranciscoEduardo Barreto de Oliveira Kaiz8 lwakami Beltatildeo e Antonio Carlos de AlbuquerqueDavid Rio de Janeiro novembro d~ 1998 41 p

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Propostas de Instrumentos Econocircmicos Ambientais pata a Reduccedilatildeo do lixo Urbano eReaproveitamento de Sucatas no Brasil Ronaldo Seroa da Motta e Daiane Ely SayagoRio de Janeiro novembro de 199853 p

Renda e Pobreza - Medidas per capita WSUS Adulto-Equivalene Sonia Rocha Rio deJaneiro novembro de 1998 15 p

PIB por Unidade da Federaccedilatildeo Valores Correntes e Constantes - 198596 ClaudioMonteiro Considera Meacuterida Herasme Medina Rio de Janeiro dezembro de 1998 32 p

Mudanccedilas na Distribuiccedilatildeo Espacial da Produccedilatildeo de Gclos Aves e Suiacutenos no Brasil OPapel do Centro-oeste Steven M Helfand Gervaacutesio Castro de Rezende Rio deJaneiro dezembro de 1998 38 p

Fiscal Descentralization and Big Gties Financing in Brazil Fernando Rezende BrasiacuteliaDezembro de 199818 p

Comparaccedilatildeo de Modelos de Previsatildeo pata o PIB e o Produto da Induacutestria Ajax RBello Moreira Elaine Amendola Rio de Janeiro dezembro de 199821 p

Recebimento e Dispecircndio das Famiacutelias Brasileiras Evidecircncias Recentes da Pesquisa deOrccedilamentos Familiares (POF) - 19951996 Paulo Furtado de Castro Luis Carlos G deMagalhatildees Brasiacutelia dezembro de 199837 p

Divisatildeo do Trabalho e a Demanda Dinacircmica por Emprego e Horas Rodrigo Pereira eGustavo Gonzaga Brasiacutelia dezembro de 199830 p

Importaccedilatildeo de Tecnologia Acesso agraves Inovaccedilotildees e Desenvolvimento Regional OQuadro Recente no Brasil Adriana Pacheco Aurea e Antocircnio Carlos F Galvatildeo Brasiacuteliadezembro de 199837 p

Sistemas Industriais Localizados O Vale do Paranhana - Complexo Calccediladista do RioGrande do Sul Claudia Andreoli Galvatildeo Brasiacutelia janeiro de 199966 p

A Beleza como Variaacutevel Econocircmica - Reflexo nos Mercados de Trabalho e de Bens eServiccedilos Ruth Helena Dweck Rio de Janeiro janeiro de 199937 p

Model for Projections and Simularions of the Brazilian Economy Eustaacutequio J ReisMarco Antocircnio F H Cavalcant~ Alexandre Samy de Castro Joseacute Luiz Rossi JrEmerson Rildo de Arauacutejo Beatriz Muriel Hemandez Rio de Janeiro janeiro de 199971 p

Petroleum Concessions with Extendible Options Investment Timing and Value UsingMean Reveeersion and Jump Processes for Oi Princes Marco Antocircnio GuimaratildeesDias Katia Maria Carlos Rocha Rio de Janeiro janeiro de 1999 36 p

Ecircxodo Rural Envelhecimento e Masculinizaccedilatildeo no Brasil Panorama dos uacuteltimos 50Anos Ana Ameacutelia Camatano Ricardo Abramovay Rio de Janeiro janeiro de 1999 23 p

Empresas Estrangeiras e Fusotildees e Aquisiccedilotildees Os Casos dos Ramos de Autopeccedilas e deAlimentaccedilatildeoBebidas em Meados dos Anos 90 Rute Imanishi Rodrigues Brasiacuteliajaneiro de 1999 40 p

Uma Anaacutelise da Relaccedilatildeo entre Inflaccedilatildeo e Dispersatildeo de Preccedilos antes e apoacutes aEstabilizaccedilatildeo Maacutercio Oliveira Junior Rio de Janeiro Janeiro de 199933 p

Paranaacute Economia Financcedilas Puacuteblicas e Investimentos nos Anos 90 Joseacute Romeu deVasconcelos e Demian Castro Brasiacutelia fevereiro de 199966 p

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Rio Grande do Sul Economia Financcedilas Puacuteblicas e Investimentos nos Anos de19861996 Joseacute Romeu de Vasconcelos e Carlos Ant8nio Fraquelli Brasiacutelia fevereirode 1999 55 p

Cearaacute Pernambuco Paranaacute e Rio Grande do Sul Economia Financcedilas Puacuteblicas eInvestimentos nos Anos de 1986 a 1996 Joseacute Romeu de Vasconcelos Brasiacutelia fevereirode 1999 62 p

Cearaacute Economia Financcedilas Puacuteblicas e Investimentos nos Anos de 1986 a 1996 JoseacuteRomeu de Vasconcelos Manuel Bosco de Almeida e Almir Bittencourt da Silva Brasiacuteliafevereiro de 199945 p

Pernambuco Economia Financcedilas Puacuteblicas e Investimentos nos Anos de 1985 a 1996Joseacute Romeu de Vasconcelos e Joseacute Raimundo Vergolino Brasiacutelia fevereiro de 199946 p

Investimento Direto Estrangeiro e o Impacto na Balanccedila Olmercial nos Anos 90Mariano Laplane e Fernando Sarti Brasiacutelia fevereiro de 1999 47 p

Participaccedilatildeo Articulaccedilatildeo de Atores Sociais e Desenvolvimento Regional PedroBandeira Brasiacutelia fevereiro de 1999 87 p

Criaccedilatildeo e Desvio de Olmeacutercio no Mercosul O Caso dos Produtos Agriacutecolas MarceloJoseacute Braga Nonnenberg e Maacuterio Jorge Cardoso de Mendonccedila Rio de Janeiro marccedilo de199917 p

O Ajustamento Ciacuteclico dos Gastos Puacuteblicos Federais Brasileiros Rodrigo MendesPereira Brasiacutelia marccedilo de 199925 p

Novos Padrotildees de Localizaccedilatildeo Industrial Tendecircncia Recentes dos Indicadores daProduccedilatildeo e do Investimento Industrial Carlos Ameacuterico Pacheco Brasiacutelia marccedilo de199938 p

O Impacto das Claacuteusulas Sociais e Ambientais do Sistema Geral de Preferecircncia da CEnas Exportaccedilotildees Joatildeo Alberto De Negri e Alexandre Carvalho Brasiacutelia marccedilo de 199924p

Impactos Olmerciais da Aacuterea de Livre Olmeacutercio das Ameacutericas Alexandre Carvalho eAndreia Parente Brasiacutelia marccedilo de 199940 p

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liberalizaccedilatildeo comercial global No entanto o que se verificou nos anos subse-quumlentes natildeo foi exatamente o que se esperava como resultado da mais expressivanegociaccedilatildeo multilateral de comeacutercio Os acordos comerciais realmente comeccedila-vam a ganhar forccedila mas natildeo em niacuteveis mundiais e sim em termos regionaisAleacutem da consolidaccedilatildeo da Uniatildeo Europeacuteia que se constitui na maior experiecircnciade integraccedilatildeo jaacute verificada a exitosa criaccedilatildeo de outros blocos regionais como oNAFTA e o MERCOSUL deixa clara a trajetoacuteria que a poliacutetica comercial internacio-nal vem seguindo

Entretanto a opccedilatildeo pela formaccedilatildeo desses blocos comerciais regionais (em de-trimento dos acordos multilaterais de comeacutercio) vem dando margem a uma seacuteriede discussotildees a respeito dos benefiacutecios e malefiacutecios que acordos dessa naturezapodem trazer para o bem-estar mundial As criacuteticas se concentram basicamenteem dois pontos oS efeitos de desvio de comeacutercio e o aumento do poder de mer-cado inerente aos blocos regionais

A primeira criacutetica que seraacute exposta mais detalhadamente adiante aponta parao fato de que uma parte do incremento observado dos fluxos de comeacutercio entreos paiacuteses-membros eacute resultante da substituiccedilatildeo entre provedores extrabloco pe-los intrablocos Ou seja haacute um ganho originado pelo aumento do volume decomeacutercio que eacute conseguido graccedilas agrave diminuiccedilatildeo das exportaccedilotildees de outros par-ceiros mundiais que consequumlentemente sofreram uma perda de receitas comer-ciais A segunda criacutetica utilizada pelos defensores de acordos multilaterais decomeacutercio vem da constataccedilatildeo de que esses blocos regionais adquirem forte poderde mercado e isso os leva a implementar poliacuteticas comerciais bem mais agressi-vas Para intensificar ainda mais oS ganhos provenientes dos aumentos dos flu-xos comerciais intrabloco esses blocos podem aumentar as tarifas impostas aterceiros como forma de se estimular o comeacutercio entre oS paiacuteses-membros Nolimite se todos oS blocos agirem dessa forma teme-se que uma guerra comercialpossa ser iniciada o que poderia gerar grandes perdas em niacuteveis globais A con-solidaccedilatildeo de blocos comerciais regionais seguida de uma reduccedilatildeo da estruturatarifaacuteria imposta aos demais parceiros seria segundo oS criacuteticos uma forma dediminuir os impactos negativos desses acordos

Entretanto em que pesem os argumentos contraacuterios agrave formaccedilatildeo de blocoscomerciais regionais natildeo haacute nenhuma evidecircncia clara de que o seu estabeleci-mento resulte em fatores nocivos agrave economia internacional Segundo Krugman(1991) ainda que esses acordos sejam responsaacuteveis pelo surgimento de desvios decomeacutercio eacute pouco provaacutevel que o resultado liacutequido em termos de eficiecircnciamundial seja negativo Ainda de acordo com esse autor a explicaccedilatildeo para talfato reside na proacutepria configuraccedilatildeo dos blocos Compostos em sua grande maio-ria por paiacuteses vizinhos as relaccedilotildees comerciais entre essas naccedilotildees jaacute eram natu-ralmente estimuladas mesmo antes de tomarem a forma de uma aacuterea de livre

MP AcrOS COMERCIAIS DA AacuteFEA DEIJVlE COMEacuteRCIO DAS AMEacuteRICAS 9

comeacutercio Logo as perdas originadas dos desvios de comeacutercio tendem a ser limi-tadas enquanto os ganhos com a criaccedilatildeo de comeacutercio tendem a ser expressivos

A avaliaccedilatildeo dos impactos decorrentes do estabelecimento de um acordo co-mercial requer uma anaacutelise cuidadosa dos reais benefiacutecios e possiacuteveis problemasque essa decisatildeo pode causar A necessidade de um instrumental teacutecnico que sir-va como base para a tomada de decisatildeo dos governos tem gerado consideraacutevel es-forccedilo no sentido de se tentar de alguma forma mensurar os efeitos desses acor-dos comerciais para as economias envolvidas no processo

Com essa finalidade vaacuterios estudos de economia internacional com enfoqueno comeacutercio estatildeo desenvolvendo um trabalho de modelagem cujo objetivo eacuteindicar ex-ante os efeitos causados por diferentes alternativas de integraccedilatildeo co-mercial entre os paiacuteses O modelo de equiliacutebrio geral parece constituir o melhorinstrumental disponiacutevel para esse tipo de anaacutelise apesar das limitaccedilotildees e simpli-ficaccedilotildees advindas da adoccedilatildeo desse enfoque principalmente no que diz respeitoao niacutevel de abertura dos setores analisados e ao uso de hipoacuteteses pouco realistas2

Esse tipo de instrumento permite avaliar aleacutem dos aspectos relativos aos efeitosda liberalizaccedilatildeo comercial sobre os fluxos de comeacutercio propriamente ditos (desvioe criaccedilatildeo de comeacutercio) tambeacutem os efeitos esperados sobre as contas externas a es-trutura produtiva e do emprego e as mudanccedilas na renda real e no bem-estar

Entretanto outra metodologia um pouco mais simplificada permite inferir oaumento dos fluxos comerciais que possam ser originados por um acordo de li-beralizaccedilatildeo comercial Nessa linha de pesquisa trabalhos que utilizam modelosde equiliacutebrio parcial partem do pressuposto teoacuterico de que a eliminaccedilatildeo das bar-reiras provenientes do estabelecimento de uma aacuterea de livre comeacutercio tende emtese a gerar um aumento comercial e isso contribuiria para uma elevaccedilatildeo dobem-estar dos paiacuteses-membros A adoccedilatildeo desse tipo de modelo permite uma anaacute-lise muito mais detalhada no tocante ao nuacutemero de setores compreendidos

De acordo com os pressupostos do modelo e ao supor-se o estabelecimento deum acordo comercial bilateral entre os paiacuteses A e B que resolvem eliminar asbarreiras comerciais que um impotildee ao outro tem-se que o preccedilo do bem produ-zido em A e importado por B sofreraacute reduccedilatildeo Tal reduccedilatildeo originada da elimi-naccedilatildeo da tarifa resultaraacute em perda tarifaacuteria pelo paiacutes importador ou seja Bque entretanto eacute compensado por um duplo ganho por parte dos indiviacuteduosaleacutem de se depararem com preccedilos menores estes tecircm ainda a oportunidade deaumentar o seu niacutevel de utilidade ao consumirem maior quantidade do bem emquestatildeo O ganho dos consumidores eacute portanto superior agrave perda tarifaacuteria oque implica um ganho liacutequido pelo paiacutes Esse ganho corresponde ao aumento dofluxo comercial originado por uma criaccedilatildeo de comeacutercio

2 Para maiores detalhes ver por exemplo as referecircncias citadas por Pereira (1997)

10 MP ACTOS COMERCIAIS DA AacuteREA DE LIVRE COMEacuteRCIO DAS AMEacuteRICAS

Contudo a anaacutelise dos impactos de uma aacuterea de livre comeacutercio sobre os flu-xos comerciais natildeo pode se limitar apenas agrave anaacutelise dos mercados importadoresdos paiacuteses envolvidos no acordo Uma vez que a eliminaccedilatildeo tarifaacuteria soacute se daraacuteintrabloco ou seja as barreiras tarifaacuterias impostas ao resto do mundo natildeo sofre-ratildeo nenhuma mudanccedila haveraacute distorccedilotildees que acarretaratildeo a perda de mercadopelos demais exportadores mundiais

Assim um acordo comercial barateia os preccedilos dos produtos exportados pe-los paiacuteses do bloco em relaccedilatildeo ao preccedilo dos produtos exportados por paiacuteses natildeo-parceiros Consequumlentemente a curva de demanda por produtos de origem ex-trabloco tende a se retrair O comportamento do consumidor que ao se depa-rar com preccedilos relativamente mais altos diminui a quantidade demandada iraacutegerar uma perda tarifaacuteria para o governo Tal perda eacute decorrente da substituiccedilatildeode fornecedores ou seja do deslocamento das importaccedilotildees de um paiacutes extrablo-co a um paiacutes intrabloco ainda que este natildeo seja o paiacutes mais eficiente na produ-ccedilatildeo do bem Essa substituiccedilatildeo de supridores que acarretaraacute um aumento do vo-lume exportado pelos paiacuteses parceiros constitui o desvio de comeacutercio

Dessa forma os efeitos reais de um processo de integraccedilatildeo comercial sobre osfluxos de comeacutercio dependem de como o volume de intercacircmbio eacute afetado pelosprocessos de criaccedilatildeo e desvio de comeacutercio Quanto maior a criaccedilatildeo e menor odesvio de comeacutercio maiores seratildeo os benefiacutecios

Os ganhos de criaccedilatildeo de comeacutercio por sua vez satildeo diretamente relacionadosagraves tarifas antes impostas aos parceiros e ao volume de comeacutercio inicialmente ve-rificado entre esses paiacuteses Do mesmo modo os efeitos de desvio de comeacutercio se-ratildeo maiores quanto maiores forem as tarifas impostas aos paiacuteses natildeo-membrosPor conseguinte a possibilidade de substituiccedilatildeo entre os produtos domeacutesticos eos importados e entre os produtos importados de diversas procedecircncias iraacute de-terminar os efeitos de criaccedilatildeo e desvio de comeacutercio respectivamente

3 ASPECTOS METODOLOacuteGICOS O MODELODE EQUILIacuteBRIO PARCIAL3

As simulaccedilotildees realizadas neste trabalho tecircm como base o modelo de equiliacute-brio parcial apresentado em Laird amp Yeats (1986) Trata-se de um modelo estaacuteti-co que calcula os efeitos de primeira ordem de reduccedilotildees tarifaacuterias diferenciadasno contexto do estabelecimento de acordos preferenciais de comeacutercio Esses efei-tos conforme jaacute mencionamos satildeo a criaccedilatildeo de comeacutercio decorrente da redu-ccedilatildeo dos preccedilos percebidos pelos importadores e do aumento dos preccedilos percebi-

J Este capiacutetulo foi extraiacutedo de Carvalho et alii (1998)

~~ i

MP ACTOSCcedilOMERCIAJS DA AacuteREA DE LIVRE COMEacuteRCIO DAS AMEacuteRICAS 11

dos pelos exportadores4

e o desvio de comeacutercio decorrente do barateamentodos produtos provenientes dos parceiros em relaccedilatildeo aos produtos provenientesde terceiros

A notaccedilatildeo utilizada eacute a seguinte 5

M - importaccedilotildees totais

Mn - importaccedilotildees de paiacuteses natildeo-parceiros

X - exportaccedilotildees totais

V - consumo aparente = produccedilatildeo domeacutestica + M - X

Y - renda do paiacutes

P- preccedilo

R - receita com exportaccedilatildeo

t - tarifa eou barreiras natildeo tarifaacuterias (equivalente ad vaiorem)

Em - elasticidade de demanda de importaccedilotildees

Ex - elasticidade de oferta de exportaccedilotildees

Es - elasticidade de substituiccedilatildeo

Te - criaccedilatildeo de comeacutercio

TD - desvio de comeacutercio

1 - Iacutendice referente ao produto

J - Iacutendice referente ao paiacutes importador

k - Iacutendice referente ao paiacutes exportador

d - prefixo que indica variaccedilatildeo

Obs

Pijk- preccedilo do produto i no paiacutes j proveniente do paiacutes k

Pikj - preccedilo do produto i proveniente do paiacutes k para o paiacutes j

Mijk - importaccedilotildees de i por j proveniente de k

Xikj - exportaccedilotildees de i por k para j

A diferenccedila entre esses dois preccedilos satildeo as incidecircncias das tarifas e das barreiras natildeo tarifaacuterias edos gastos com transporte e seguros

As variaacuteveis de fluxo (exportaccedilotildees e importaccedilotildees) referem-se a quantidades (peso ou unidades)

(3)

(5)

12 IMPACTOS COMERCIAIS DA AacuteREA DE LIVRE COMEacuteRCIO DAS AMEacuteRICAS

o modelo baacutesico parte da funccedilatildeo de demanda do paiacutes j referente ao produtoi produzido pelo paiacutes k e da funccedilatildeo de oferta do paiacutes k referente ao produto iimportado pelo paiacutes j

Mijk= F(Yj Pijj PijJ (1)

X~=F~~ ~obviamente

Mook= XikoIJ J

Ao assumir-se que o preccedilo do bem i percebido no paiacutes j seraacute igual ao preccedilorecebido pelo exportador no paiacutes k mais as parcelas referentes a incidecircncias tari-faacuterias transportes e seguros aleacutem de outros obstaacuteculos natildeo-tarifaacuterios (resumidosem um equivalente ad vaiorem tjjJ tem-se

Pk= poko (1 + too (4)IJ 1 J bull IJk1

A receita do exportador k eacute dada por

raquo0 = XikoPikoL~J Jo J

Depois de algumas diferenciaccedilotildees totais e da aplicaccedilatildeo das definiccedilotildees de elasti-cidades de oferta e demanda tecircm-se as seguintes expressotildees para a variaccedilatildeo depreccedilos e a criaccedilatildeo de comeacutercio respeetiamente

6

dPikPikj = (dtij(l+tjjJ)(EmI(Ex-Em)) (6)

TCijk = Mijk Em dtij((l+tijJ(l-(EmlEx))) (7)

Na literatura de quantificaccedilatildeo de poliacuteticas de comeacutercio exterior usualmenteassume-se a hipoacutetese de elasticidades de exportaccedilatildeo infinitas Tal consideraccedilatildeotorna-se plausiacutevel agrave medida que as exportaccedilotildees para os parceiros natildeo tenhammuito peso no total da produccedilatildeo de determinado paiacutes o que eacute aceitaacutevel no casode grandes economias Diversas evidecircncias empiacutericas com estimaccedilotildees via equa-ccedilotildees simultacircneas respaldam a alta magnitude das elasticidades de oferta de expor-taccedilatildeo7 Sob essas consideraccedilotildees o lado direito da expressatildeo (6) torna-se nulo e aexpressatildeo (7) reduz-se agrave foacutermula (8) a seguir Para o Brasil as elasticidades de

As expressotildees de criaccedilatildeo de comeacutercio bem como as de desvio de comeacutercio fornecem valoresem quantidade Deve-se efetuar em seguida a multiplicaccedilatildeo pelos preccedilos para se obter osimpactos em valores monetaacuterios (USS) Obviamente no caso de elasticidades de exportaccedilatildeoinfinitas as foacutermulas de criaccedilatildeo e de desvio de comeacutercio podem ser utilizadas incluindo-se di-retamente valores em moeda ao inveacutes de quantidades Assim obteacutem-se de imediato os im-pactos tambeacutem em moeda No entanto em trabalhos futuros pretende-se levar em conta es-timativas das elasticidades de oferta de exportaccedilotildees o que exigiria que os caacutelculos fossemexecutados em dois passos determinaccedilatildeo dos impactos em quantidade e determinaccedilatildeo dosimpactos em moeda

Para maiores detalhes ver Cline (1978)

IMPACTOS COMERCIAIS DA AacuteREA DE LIVRE COMEacuteRCIO DAS AMEacuteRICAS 13

importaccedilatildeo utilizadas foram extraiacutedas de Carvalho e Parente (1998) (ver anexo)enquanto que para os demais paiacuteses foram utilizadas as elasticidades apresenta-das em Cline (1978)

TCijk = Mijk Em dtij(l+tij0 (8)

Para se estimar o efeito de desvio de comeacutercio a literatura apresenta duasabordagens baacutesicas A primeira foi proposta em Baldwin e Murray (1977) e en-volve algumas hipoacuteteses simplificadoras Os autores relacionaram desvio de co-meacutercio a criaccedilatildeo de comeacutercio e assumiram que (a) a TC eacute igual agrave variaccedilatildeo daproduccedilatildeo (-~V) do paiacutes importador e (b) a variaccedilatildeo percentual das importaccedilotildeesdos paiacuteses natildeo beneficiados com o acordo (oacuteMMJ eacute igual agrave variaccedilatildeo percentualda produccedilatildeo do importador (~V IV) Levando-se em conta que o desvio de co-meacutercio TD eacute igual agrave variaccedilatildeo - ~ tem-se

TD = TCMV) (9)

A outra abordagem envolve a utilizaccedilatildeo de uma elasticidade de substituiccedilatildeoentre os produtos provenientes de paiacuteses beneficiados com o acordo comercial eos produtos provenientes de paiacuteses natildeo beneficiados A elasticidade de substitui-ccedilatildeo eacute definida por

dLMijkLMijJ( LMijklLMijK )Es =--------- (10)

dPijkIPijK )Pijk IPijK)

Nessa equaccedilatildeo k denota preccedilo e importaccedilotildees referentes a parceiros (paiacutesesbeneficiados com as reduccedilotildees tarifaacuterias) e K denota preccedilo e importaccedilotildees referen-tes a natildeo-parceiros

Se resolvermos a equaccedilatildeo diferencial (10) chegamos agrave seguinte soluccedilatildeo

(11)TDOOk=I)

LMij0A LMijJA [PijkI pijJp I PijkI PijJA]Es- 1

LMijJA + LMij0A [PijkI pijJp I PijkI PijJA]Es

Nessa expressatildeo A e P referem-se aos valores das variaacuteveis antes e apoacutes a libe-ralizaccedilatildeo comercial respectivamente

Ao fazermos uma expansatildeo de Taylor de primeira ordem para a funccedilatildeo[PijPijJp I PijkI PijJA]Esem torno do ponto (PijkPijJA e adicionarmos a hi-poacutetese de que os ganhos com desvio de comeacutercio seratildeo repartidos entre os par-ceiros segundo a divisatildeo de mercado anterior ao acordo comercial encontramosa foacutermula usual da literatura para modelagem de desvio de comeacutercio

TDOOk=I) _

LMOOkI)

____________ -(12)LMijk + LMijK+ LMijk Es ~(PijkIPijK )Pijk IPijK)

14 IMPACTOS COMERCIAIS DA AacuteREA DE llVRE cOMEacuteRao DAS AMEacuteRICAS

A utilizaccedilatildeo da expressatildeo (12) apresenta a desvantagem da necessidade de umaestimativa para a elasticidade de substituiccedilatildeo ES

8o que natildeo ocorre com o uso da

expressatildeo (9) Por outro lado esta uacuteltima requer valores para a razatildeo MV paracada produto (ou grupo de produtos) considerado nas simulaccedilotildees Pomfret(1986) critica o uso da expressatildeo proposta por Baldwin e Murray quando argu-menta que estes assumem implicitamente a relaccedilatildeo Es = Em(l + (MV)) Paraum baixo coeficiente de penetraccedilatildeo (MV) tem-se Es == Em ou seja a elasticida-de de substituiccedilatildeo eacute aproximadamente igual agrave elasticidade de importaccedilatildeo inde-pendentemente de quais os paiacuteses parceiros e quais os natildeo-parceiros Aleacutem dissoa foacutermula de Baldwin e Murray geralmente resulta em valores para TD bemmenores que para TC o que pode gerar estimativas negativamente viesadas

As simulaccedilotildees neste trabalho foram realizadas com o uso da expressatildeo (12) econsiderando-se uma elasticidade de substituiccedilatildeo de -15 Adicionalmente reali-zou-se uma anaacutelise de sensibilidade (ver tabelas no anexo) e adotou-se Es= -10e Es= -20 Isso se deve agrave indisponibilidade de dados para o coeficiente MVprincipalmente no caso dos Estados Unidos Para o Brasil vaacuterios trabalhos [Mo-reira e Correa 1996 Haguenauer et alii 1997] apresentam estimativas para ocoeficiente MV que podem ser consideradas como aproximaccedilotildees

9para MV

Entretanto estimativas preliminares para TD com base nesses valores e na ex-pressatildeo (9) mostraram-se muito menores dos que as obtidas por meio de (12)como jaacute era de se esperar pela criacutetica de Pomfret

Quanto ao grau de desagregaccedilatildeo das simulaccedilotildees Cline (1978) aconselha traba-lhar-se inicialmente com setores altamente desagregados e os resultados devem serconsolidados ao final O autor argumenta que uma preacute-agregaccedilatildeo tarifaacuteria antes dese aplicarem as foacutermulas de criaccedilatildeo e desvio de comeacutercio ocasionaria um vieacutes nasquantificaccedilotildees mesmo nos casos de reduccedilotildees tarifaacuterias lineares 10 Aleacutem disso oscustos computacionais do trabalho com dados desagregados satildeo irrelevantes

Para as importaccedilotildees brasileiras as simulaccedilotildees foram executadas com desagre-gaccedilatildeo por NEM OS dados sobre valores importados nesse caso foram extraiacutedosda base de dados do Ministeacuterio da Fazenda As tarifas por produto para o Brasilforam fornecidas pela Comissatildeo Econocircmica para a Ameacuterica Latina e Caribe(CEPAL)Brasiacutelia e correspondem a uma meacutedia de janeiro a setembro de 1996[Baumann 1997] No caso dos demais paiacuteses da ALCA a fonte principal eacute o cdrom TRAINS versatildeo outono de 1997 que conteacutem parte da base de dados daUNCTAD Nesse caso as simulaccedilotildees foram realizadas como desagregaccedilatildeo a seis

Os ajustes de modelos economeacutetricos para estimar a elasticidade de substituiccedilatildeo satildeo poucoconfiaacuteveis aleacutem de serem raras as tentativas nesse sentido na literatura

A qualidade dessas aproximaccedilotildees dependeraacute da participaccedilatildeo para cada produto das importa-ccedilotildees vindas da ALCA diante do total importado pelo Brasil

10 Mesma reduccedilatildeo percentual para todas as linhas tarifaacuterias

~ i lt bull

41 Antecedentes e oDesenvolvimento da ALCA

IMPACTOS COMERCIAIS DA AacuteREA DE UVRE COMEacuteRCIO DAS AMEacuteRICAS 15

diacutegitos do sistema harmonizado11

De maneira geral todas as informaccedilotildees refe-rem-se ao ano de 1996

Neste trabalho foram levadas em conta apenas as reduccedilotildees de tarifas natildeosendo consideradas as barreiras natildeo tarifaacuterias Isso obviamente pode resultarem uma simplificaccedilatildeo exagerada haja vista a importacircncia das barreiras natildeo tari-faacuterias principalmente nas relaccedilotildees comerciais entre o Brasil e os Estados Unidos[Carvalho et aiii 1998] Fonseca e Carvalho 1997] A retirada desses obstaacuteculospode resultar em uma elevaccedilatildeo significativa no volume transacionado No en-tanto a determinaccedilatildeo de equivalentes ad vaio rem para as barreiras natildeo tarifaacuteriaseacute uma tarefa difiacutecil cuja execuccedilatildeo foge do escopo do presente trabalho Em di-versos trabalhos de simulaccedilatildeo de poliacuteticas de comeacutercio exterior os autores utili-zam equivalentes ad vdiorem previamente calculados mesmo com alguma defa-sagem A opccedilatildeo por natildeo se incluiacuterem as barreiras natildeo-tarifaacuterias nas simulaccedilotildeesdeve-se ao fato de as quantificaccedilotildees disponiacuteveis datarem do iniacutecio da deacutecada de90 Devido agraves alteraccedilotildees nas praacuteticas protecionistas ocasionadas pela Rodada doUruguai ampLow e Yeats 1995] tais equivalentes ad vaiorem estatildeo provavelmenteviesados

4 A INTEGRACcedilAtildeO COMERCIAL DAS AMEacuteRICAS

Em uma perspectiva comercial o ponto departida para a globalizaccedilatildeo teve sua origemnas condiccedilotildees favoraacuteveis que se sucederam agrave

Segunda Grande Guerra Nessa eacutepoca pela primeira vez surge a noccedilatildeo de umaeconomia mundial Em justaposiccedilatildeo a esse fato as diversas rodadas de negocia-ccedilotildees multilaterais no acircmbito do GATT resultaram na reduccedilatildeo das barreiras tarifaacute-rias e outras o que possibilitou um significativo aumento no volume de comeacuter-cio cujo ritmo foi superior ao do crescimento da produccedilatildeo Impulsionados porteorias globalizadoras esses movimentos de internacionalizaccedilatildeo econocircmica pre-gam entre outros aspectos a integraccedilatildeo como fonte de aumento de eficiecircncia ebem-estar dos paiacuteses em questatildeo

Nesse contexto foi estabelecido o Tratado de Montevideacuteu em 1960 que cria-va a Associaccedilatildeo Latino-Americana de Livre Comeacutercio (ALALc) Esse acordo as-sinado pelo Brasil Argentina Chile Uruguai Meacutexico Paraguai Peru e poste-riormente pela Boliacutevia Colocircmbia Venezuela e Equador previa a eliminaccedilatildeo

11 Os resultados para criaccedilatildeo e desvio de comeacutercio foram posteriormente agregados por seccedilatildeodo sistema harmonizado (ver anexo) Obviamente a partir de um tradutor adequado os re-sultados podem ser apresentados sob outro tipo de agregaccedilatildeo

12 Em trabalhos futuros pretende-se incluir estimativaS proacuteprias de barreiras natildeo tarifaacuterias se-guindo as metodologias propostas por Laird e Yeats (1990)

16 IMPACTOS COMERCIAIS DA AacuteREA DE UVRE COMEacuteRCIO DAS AMEacuteRICAS

gradativa de tarifas agraves importaccedilotildees a unificaccedilatildeo do regime tarifaacuterio diante de pa-Iacuteses terceiros e a coordenaccedilatildeo das poliacuteticas nacionais em relaccedilatildeo ao comeacutercioAleacutem disso o acordo propunha um sistema de concessotildees aos paiacuteses menos de-senvolvidos tendo em vista o equiliacutebrio da balanccedila comercial de todos os inte-grantes do acordo

Entretanto o Tratado de Montevideacuteu conseguiu realizar apenas objetivos res-tritos devido principalmente agrave proacutepria amplitude dos propoacutesitos visados As-sim apesar da tentativa de adaptaccedilatildeo das regras o resultado final foi a reduccedilatildeodas obrigaccedilotildees destinadas aos paiacuteses-membros e esta ocasionou o fracasso doacordo em 1969 Na mesma ocasiatildeo foi firmado o acordo de Cartagena que ins-titucionalizou dentro da ALALC o Grupo Andino formado pelo Peru Colocircm-bia Chile Equador Boliacutevia e Venezuela O Pacto Andino assim como aALALC tambeacutem natildeo obteve os resultados esperados

Ainda na deacutecada de 60 vaacuterios outros acordos de integraccedilatildeo econocircmica foraminstituiacutedos na Ameacuterica Latina e Caribe Em dezembro de 1960 foi estabelecidoo Mercado Comum Centro-Americano e em 1968 foram criados a Associaccedilatildeode Livre Comeacutercio do Caribe (CARIFTA) e o Mercado Comum do Caribe Orien-tal (MCCO) que viria a se transformar na Comunidade do Caribe (CARICOM)Esse periacuteodo portanto foi bastante dinacircmico na tentativa de se promover umsistema de integraccedilatildeo regional

O novo Tratado de Montevideacuteu instituiacutedo em 1980 substituiu a ALALC pelaAssociaccedilatildeo Latino-Americana de Integraccedilatildeo (ALADI) e teve uma perspectiva maisrealista e flexiacutevel em seus objetivos O acordo era centrado na compatibilizaccedilatildeodas iniciativas anteriores com acordos bilaterais com uso da estrutura adminis-trativa existente Outro aspecto favoraacutevel consistia na ideacuteia de integraccedilatildeo porconvergecircncia a partir de concessotildees inicialmente restritas a setores seguindo emdireccedilatildeo a acordos de maior abrangecircncia

Em marccedilo de 1991 Brasil Argentina Uruguai e Paraguai assinaram o Trata-do de Assunccedilatildeo para o estabelecimento do Mercado Comum do Sul(MERCOSUL) Esse acordo continha alguns elementos contratuais inovativoscomo i) a reduccedilatildeo automaacutetica das tarifas de importaccedilatildeo dentro do bloco ii) umprograma para a eliminaccedilatildeo de barreiras natildeo tarifaacuterias iii) o estabelecimento detarifas externas comuns e iv) a definiccedilatildeo de uma poliacutetica comercial comum en-tre os parceiros O desenvolvimento desse processo de integraccedilatildeo foi consolida-do com a implementaccedilatildeo de uma Uniatildeo Aduaneira entre os paiacuteses-membros apartir de 12de janeiro de 1995

Paralelamente na Ameacuterica do Norte os Estados Unidos e o Canadaacute assina-vam em 1989 um acordo de liberalizaccedilatildeo comercial que em 1994 foi estendi-do ao Meacutexico Com a inclusatildeo deste uacuteltimo paiacutes criou-se o NAFTA - o segundo

r

IMPACTOS COMERCIAIS DA AacuteREA DE UVRE COMEacuteRCIO DAS AMEacuteRICAS 17

maior bloco comercial do mundo (este soacute perde em volume de comeacutercio para aUniatildeo Europeacuteia)

Esta gama de acordos soacute vinha comprovar a tendecircncia de um novo cenaacuteriointernacional formado por blocos econocircmicos nos quais a proximidade geograacute-fica tornava-se fator relevante no processo de integraccedilatildeo A intensa competiccedilatildeono mercado em relaccedilatildeo agraves aacutereas de livre comeacutercio aparentemente contribuipara a introduccedilatildeo de acordos de niacutevel mais profundo como a Aacuterea de LivreComeacutercio das Ameacutericas

As negociaccedilotildees para a criaccedilatildeo da ALCA comeccedilaram em dezembro de 1994 emMiami com a Primeira Reuniatildeo de Cuacutepula das Ameacutericas Nesse encontro os liacute-deres dos 34 paiacuteses do continente americano (exceto Cuba) lanccedilaram 23 iniciati-vas entre as quais a formaccedilatildeo da ALCA cujo objetivo era estabelecer uma novaperspectiva de integraccedilatildeo continental Nesse contexto os aspectos econocircmico ecomercial passariam a ser complementados com o poliacutetico social e ambientalpara possibilitar a prosperidade dos paiacuteses envolvidos Apoacutes esse encontro foramrealizadas quatro outras reuniotildees ministeriais ocorridas em Denver (EstadosUnidos) Cartagena (Colocircmbia) Belo Horizonte (Brasil) e San Joseacute (Costa Rica)muacuteltiplas reuniotildees vice-ministeriais numerosas reuniotildees de grupos de trabalhouma nova reuniatildeo de cuacutepula em Santiago no Chile e a reuniatildeo do Comitecirc deNegociaccedilotildees Comerciais (CNC) em Buenos Aires na Argentina A formaccedilatildeo daALCA que jaacute havia sido sugerida pelo presidente dos Estados Unidos GeorgeBush em 1990 atravessa um periacuteodo de concretizaccedilatildeo e deveraacute ser concluiacutedapelo menos em parte ateacute 2005

Entretanto desde a I Reuniatildeo de Cuacutepula em Miami as negociaccedilotildees para aformaccedilatildeo da ALCA estatildeo sendo marcadas pelas posiccedilotildees divergentes defendidaspor Brasil e Estados Unidos Os negociadores estadunidenses defendem a im-plementaccedilatildeo de um cronograma de liberalizaccedilatildeo comercial mais abrangente eraacutepido no qual os compromissos acordados em negociaccedilotildees anteriores passari-am a ser submetidos aos interesses da ALCA A posiccedilatildeo brasileira e dos demaispaiacuteses do MERCOSUL eacute totalmente contraacuteria e prega uma integraccedilatildeo mais lentao acesso a mercados ocorreria apenas na uacuteltima etapa do processo Assim a pri-meira etapa compreenderia a concretizaccedilatildeo de acordos de facilitaccedilatildeo de negoacute-cios e a segunda etapa introduziria temas mais complexos sem implicar trocasde concessotildees em termos de acesso a mercado Estas estariam previstas apenasna terceira etapa Para o Brasil as negociaccedilotildees natildeo seriam realizadas em moacutedulose sim em um contexto global no qual os paiacuteses poderiam atuar individualmenteou em blocos

Aparentemente os esforccedilos empreendidos pelo MERCOSUL pelo menos emparte surtiram efeito Na reuniatildeo de vice-ministros em Belo Horizonte acor-dou-se que a ALCA poderia coexistir com outras formas de integraccedilatildeo jaacute existen-

18 IMPACTOS COMERCIAIS DA AacuteREA DE liVRE COMEacuteRCIO DAS AMEacuteRICAS

teso Dessa forma os interesses e as conquistas obtidas pelo MERCOSUL estariamresguardadas

Paralelamente a natildeo concessatildeo do fast-traek pelo governo dos EUA em no-vembro de 1997 diminuiu ainda mais o poder de atuaccedilatildeo de seus negociadores eressoou como um sinal de desaquecimento do processo de integraccedilatildeo hemisfeacuteri-ca Com a natildeo aprovaccedilatildeo do [ast-traek os Estados Unidos passaram a adotaruma posiccedilatildeo mais flexiacutevel em relaccedilatildeo ao fortalecimento de blocos regionais nocontinente e simultaneamente passaram a defender a chamada segunda geraccedilatildeode reformas13 Aleacutem disso a possibilidade de antecipaccedilatildeo do iniacutecio da formaccedilatildeoda Aacuterea de Livre Comeacutercio das Ameacutericas ficou afastada e assim o que seraacute fei-to ateacute 2005 seratilde~ medidas para se facilitar o intercacircmbio14 e natildeo acordos co-merciais de natureza tarifaacuteria A falta do mecanismo praacutetico que poderia con-tribuir para o progresso de integraccedilatildeo das Ameacutericas definiu um novo rumo paraas negociaccedilotildees e foram enfatizadas sobretudo questotildees sobre democracia e di-reitos humanos

De modo geral desde dezembro de 1994 ateacute os dias de hoje as negociaccedilotildees daALCA tecircm ocorrido de forma moderada Sem o fast-traek esse ritmo fica assegu-rado e isso favorece paiacuteses como o Brasil e seus soacutecios do MERCOSUL pois estesprecisam de mais tempo para se adaptar aos impactos de uma abertura comercialna qual os Estados Unidos participam com suas niacutetidas vantagens de maior po-tecircncia mundial

Na verdade os maiores conflitos de ideacuteias entre Brasil e Estados Unidos resi-dem basicamente na dificuldade de os negociadores brasileiros perceberem asgrandes vantagens dessa integraccedilatildeo que o governo dos EUA prega com grandeentusiasmo De acordo com Abreu (1997) esse fato adveacutem da consciecircncia de queum acordo de tal natureza principalmente com a presenccedila dos EUA deixaria aeconomia brasileira muito mais exposta agrave concorrecircncia externa Adicionalmen-te os maiores ganhos que o Brasil poderia obter seriam relativos ao acesso a de-terminados mercados dos EUA tais como o de suco de laranja e tecircxteis os quaisprovavelmente natildeo sofreriam reduccedilatildeo satisfatoacuteria de barreiras a curto prazo

As criacuteticas referentes agrave formaccedilatildeo da Aacuterea de Livre Comeacutercio das Ameacutericasentretanto surgem de ambas as partes do continente o sul e o norte Os paiacuteseslatino-americanos enfatizam o alto custo de seu ajuste agrave liberalizaccedilatildeo de mercado

13Na cuacutepula de Santiago concordou-se em adotar um plano de accedilatildeo baseado na segunda gera-ccedilatildeo de reformas no contexto de fortalecimento da democracia no combate ao narcotraacuteficona erradicaccedilatildeo da pobreza e a favor da educaccedilatildeo e da melhoria das condiccedilotildees de sauacutede

14Natildeo estaacute definido quais medidas seriam estas e de acordo com a interpretaccedilatildeo brasileira tra-ta-se de iniciativas de reduccedilatildeo da burocracia nas aduanas e padronizaccedilatildeo dos formulaacuterios uti-lizados

bull

MP AcrOS COMERCIAIS DA AacuteREA DE liVRE COMEacuteRCIO DAS AMEacuteRICAS 19

para a economia dos Estados Unidos OS EUA por suacutea vez temem a reduccedilatildeo deempregos e o risco de se relacionarem com paiacuteses com maiores riscos de desesta-bilizaccedilatildeo Contudo os governos dos paiacuteses das Ameacutericas prosseguem com as ne-gociaccedilotildees para formaccedilatildeo da ALCA em parte porque acreditam nos benefiacutecios fu-turos que seratildeo proporcionados pelo acesso a novos mercados o que poderaacute vi-abilizar o crescimento das economias envolvidas

De fato um raacutepido processo de abertura de mercado para uma economiacomo a dos EUA poderia causar deslocamentos indesejaacuteveis para o Brasil e toda aAmeacuterica Latina Por outro lado eacute vaacutelido reconhecer que o Brasil passou nos uacutel-timos anos por um processo de abertura comercial que permitiu alguns avanccedilosem questotildees relevantes para a liberalizaccedilatildeo Segundo estudo do IPEA a induacutestriabrasileira registrou ganhos de produtividade da ordem de 5 ao ano apoacutes a aber-tura da economia Aleacutem disso o paiacutes apresenta-se em um contexto de privatiza-ccedilatildeo de infra-estrutura e internacionalizaccedilatildeo da organizaccedilatildeo industrial e isso con-tribui para uma melhor posiccedilatildeo diante da integraccedilatildeo do continente Embora oBrasil tenha que evoluir muito antes da implementaccedilatildeo da ALCA que comeccedilaraacutea partir de 2005 sem data-limite para a conclusatildeo eacute importante a anaacutelise dos

I bull bull bull N

posslvels Impactos que a mtegraccedilao proporCIOnara

42 Aspectos Comerciais O comeacutercio internacional de bens e serviccedilos vemse tornando cada vez mais dinacircmico nesta uacuteltima

deacutecada Segundo relatoacuterio da Organizaccedilao Mundial do Comeacutercio (OMC) em1997 o volume das exportaccedilotildees mundiais apresentou crescimento de 95 emrelaccedilatildeo ao ano anterior Essa taxa de crescimento a segunda maior verificadanos uacuteltimos vinte anos se torna ainda mais expressiva dado o crescimento de 3no produto mundial

Boa parte dessa expansatildeo comercial eacute atribuiacuteda ao dinamismo das economiasamericanas do norte e do sul De acordo com o citado relatoacuterio essas duas regi-otildees apresentaram recordes de participaccedilatildeo no volume total do comeacutercio mundi-al O comeacutercio intra-Ameacuterica do Norte e as exportaccedilotildees dos paiacuteses latino-americanos registraram taxas de crescimento de dois diacutegitos

A tabela 1 revela as taxas de crescimento do comeacutercio realizado por regiotildeesdurante a deacutecada de 90 Note-se aqui a boa performance das economias latino-americanas que apresentam taxas de crescimento das importaccedilotildees e das exporta-ccedilotildees sensivelmente superiores agraves mundiais

A importacircncia do continente americano no comeacutercio mundial natildeo deixa duacute-vida alguma Tomando-se como referecircncia as trinta maiores economias exporta-doras do mundo no ano de 1997 observa-se que quatro posiccedilotildees satildeo ocupadaspor paiacuteses americanos Os Estados Unidos aparecem em 12 lugar seguidos peloCanadaacute em 72 o Meacutexico em 152 e o Brasil e~ 262 Essas quatro economiasrespondem por aproximadamente 20 das exportaccedilotildees mundiais

20 IMPAcrOS COMERCIAISDAAacuteREADE UVRE COMEacuteRCIO DASAMEacuteRICAS

TABELA 1Crescimento do Comeacutercio Total de Bens por Regiatildeo ()- 19901997

Exportaccedilatildeo Importaccedilatildeo

90-9sZ 95 96 97 90-95 95 96 97Mundo 600 900 500 950 650 900 500 900Ameacuterica do Nortel 700 950 600 1050 750 800 600 1250Ameacuterica Latina 800 1200 1100 1250 1150 300 1150 2150Europa Ocidental 550 800 450 800 450 800 350 700Uniatildeo Europeacuteia 550 850 400 800 450 750 250 650

Economias em transiccedilatildeo 450 1750 750 1100 150 1700 1450 1600Aacutesia 750 1000 350 1150 1050 1400 500 550Japatildeo 150 400 (O50) 950 650 1250 200 250Sudeste Asiaacutetico 1100 1450 650 100 1200 1550 450 550

Fonte e elaboraccedilatildeo OMCNotas lCanadaacute e Estados Unidos

2Meacutedia anual

TABELA 2Composiccedilatildeo das Importaccedilotildees Intra-ALCA

(Em USS milhotildees)

1990-1991 () 1992-1993 () 1994-1995 () 1996 ()NAFIACanadaacute 12098250 1614 13090050 1491 1576145 1422 17064800 1367Estados Unidos 51267500 6838 57868050 6589 7300335 6588 81779500 6552Meacutexico 4128450 551 66 97500 763 797420 720 9393300 753

MERCOSULArgentina 617550 082 1582800 180 208245 188 23 76200 190Brasil 22 73700 303 25 40400 289 44 8900 405 5694700 456Paraguai 123400 016 135750 015 24685 022 279700 022Uruguai 149000 020 218550 025 28265 026 332300 027

Paeto-AndinoBoliacutevia 82850 011 114800 013 1316S 012 163500 013Colocircmbia 524800 070 817400 093 128680 116 13 67400 110Equador 212950 028 253150 029 39415 036 372400 030Peru 319400 043 405000 046 66315 060 789400 063Venezuela 832500 111 1197150 136 95295 086 948800 076

Mercado Comum do CaribeBahamas 112100 015 99600 011 1149S 010 124300 010Barbados 69700 009 54750 006 6870 006 76300 006Belize 23350 003 27750 003 2580 002 25600 002Guiana 30900 004 46350 005 4840 004 48400 004Guiana Francesa 75800 010 64350 007 7295 007 113700 009Jamaica 167500 022 188250 021 2460S 022 275700 022SVicente e Grenadias 13800 002 13300 002 1330 001 13200 001Trinidad y Tobago 139400 019 144100 016 1422S 013 214400 017

Mercado Comum Centro-AmericanoCosta Rica 193350 026 266350 030 31390 028 343300 028El Salvador 133450 018 180550 021 27135 024 267100 021Guatemala 175000 023 256550 029 29485 027 314600 025Honduras 94500 013 108350 012 1137S 010 169400 014Nicaraacutegua 69450 009 79950 009 9185 008 112000 009Chile 788600 105 1062700 121 13 8695 125 1782800 143Haiti 36600 005 31650 004 4525 004 66500 005Panamaacute 161700 022 210600 024 24575 022 251100 020

Outros 61100 008 66400 008 5550 005 55500 004Total 74976650 10000 87822150 10000 1 1082020 10000 1248 15900 10000

Fonte Direetion of Trade Statistics FMI

IMPACfOS COMERCIAISDA AacuteREA DE UVRE COMEacuteRCIO DAS AMEacuteRICAS 21

A composiccedilatildeo do comeacutercio intra-Ameacutericas tambeacutem eacute marcada pela suprema-cia da economia dos Estados Unidos que respondem por mais de 60 de todo ocomeacutercio praticado pela regiatildeo A partir de uma anaacutelise do comeacutercio intra-ALCA verifica-se que o NAFTA responde por mais de 85 do volume transacio-nado O MERCOSULapresenta uma participaccedilatildeo de aproximadamente 7 segui-do pelo pacto Andino com 45 O Mercado Comum do Caribe e O MercadoComum Centro-Americano possuem participaccedilotildees inferiores a 1 As tabelas 2e 3 mostram como se divide o comeacutercio na ALCA

TABELA 3Composiccedilatildeo das Exportaccedilotildees Intra-ALCA

(Em US$ milhotildees)

1990-1991 () 1992-1993 () 1994-1995 () 1996 ()NAFTA

Canadaacute 127 39600 1918 13980650 1875 17878650 1935 20163300 1885Estados Unidos 40766100 6136 45646850 6122 54868500 5939 62452800 5838Meacutexico 3489950 525 4904100 658 6701700 725 9599100 897

MERCOSUL

Argentina 1216550 183 1267650 170 1831300 198 23 81100 223Brasil 3151700 474 3719500 499 4503200 487 4776200 446Paraguai 84800 013 69100 009 86800 009 91900 009Uruguai 164900 025 167400 022 200950 022 239700 022

Pacto AndinoBoliacutevia 88750 013 71900 010 106650 012 113700 011Colocircmbia 699900 105 701650 094 930250 101 1057200 099Equador 278300 042 295550 040 406350 044 489000 046Peru 328000 049 349950 047 506500 055 589700 055Venezuela 1632600 246 14 43550 194 1727300 187 2078700 194

Mercado Comum do do CaribeBahamas 22950 003 lnOO 002 17950 002 19200 002Barbados 20700 003 18500 002 21000 002 23500 002Belize 10350 002 11750 002 13500 001 15400 001Guiana 24950 004 36250 005 45300 005 54600 005Guiana Francesa 7450 001 9700 001 15350 002 10100 001Jamaica 109400 016 108550 015 130300 014 136000 013S Vicente e Grenadias 7500 001 6800 001 4650 001 4600 000Trinidad y Tobago 185150 028 174050 023 216100 023 250000 023

Mercado Comum Centro-AmericanoCosta Rica 152300 023 191800 026 254350 028 294600 028EI Salvador 58500 009 66500 009 92100 010 102400 010Guatemala 118250 018 131750 018 183900 020 203100 019Honduras 81150 012 80800 011 95200 010 110600 010Nicaraacutegua 30150 005 24500 003 43900 005 63500 006Chile 865750 130 960300 129 13 87050 150 1535300 144Haiti 16350 002 7650 001 9600 001 9000 001Panamaacute 34900 005 52750 007 60400 007 62500 006

Outros 50050 008 47600 006 47600 005 47600 004Total 664 37000 10000 74564800 10000 923 86400 10000 106974400 10000

Fonte Direction of Trade Statistics FMl

51 Liberalizaccedilatildeo TarifaacuteriaTotal (cenaacuterio I)

22 IMPACfOS COMERCIAIS DA AacuteREA DE l1VRE COMEacuteRCIO DAS AMEacuteRICAS

5 RESULTADOS DAS SIMULACcedilOtildeES

A formaccedilatildeo de uma aacuterea de livre comeacutercio requer uma seacuterie de cuidados quevatildeo desde a sua concepccedilatildeo ateacute a melhor forma de implementaccedilatildeo Experiecircnciaspassadas revelam que uma liberalizaccedilatildeo total e completa de todas as barreirascomerciais em uma regiatildeo eacute algo que soacute se concretiza apoacutes certo periacuteodo de ma-turaccedilatildeo Esse tempo torna-se necessaacuterio para que os setores mais sensiacuteveis decada paiacutes consigam desenvolver mecanismos que propiciem enfrentar a concor-recircncia internacional

Nessa perspectiva haacute uma enorme gama de possibilidades para a implemen-taccedilatildeo de um acordo de liberalizaccedilatildeo comercial Seguindo tal raciociacutenio este tra-balho desenvolve alguns cenaacuterios alternativos sob os quais a ALCA poderaacute ser es-tabelecida15

As simulaccedilotildees para cada cenaacuterio foram feitas com base em uma elasticidadede substituiccedilatildeo de importaccedilotildees igual a -15 Entretanto conforme jaacute foi men-cionado uma anaacutelise de sensibilidade foi desenvolvida por meio da aplicaccedilatildeo domodelo com hipoacuteteses de -10 e -20 para os valores da referida elasticidadeOs resultados obtidos nessa anaacutelise estatildeo contidos no anexo deste texto

Se a implementaccedilatildeo da ALCA tiver como impli-caccedilatildeo direta a eliminaccedilatildeo total e imedi~ta de to-das as aliacutequotas incidentes sobre o universo de

produtos transacionados no continente o modelo adotado indica que as expor-taccedilotildees brasileiras com destino agrave ALCA sofreriam incremento da ordem de 7 ouseja US$ 15 bilhatildeo enquanto as importaccedilotildees provenientes da ALCA registrari-am um aumento de aproximadamente 18 o que corresponde a US$ 43 bi-lhotildees Esse diferencial entre o total exportado e importado pelo paiacutes nesse cenaacute-rio pode ser observado na tabela 4

TABELA 4Impactos da Liberalizaccedilatildeo sobre os Fluxos Comerciais Internos da ALCA

Criaccedilatildeo de comeacutercio

Desvio de comeacutercio

Efeito total

Crescimento das Exportaccedilotildees Brasileiras Crescimento das Importaccedilotildees Brasileiras

USS milhotildees () USSmilhotildees ()

91661 435 334395 1364

55665 264 100019 408

147326 699 434414 1772

Elaboraccedilatildeo pr6pria

15 bO viamente tais cenaacuterios satildeo apenas exerciacutecios que buscam elucidar algumas alternativasconsideradas mais realistas pelos autores diante da informaccedilatildeo disponiacutevel ateacute o presentemomento

bull

IMP AcrOS COMERCIAIS DA AacuteREA DE UVRE COMEacuteRCIO DAS AMEacuteRICAS 23

De acordo com esses dados observa-se que o impacto do desvio de comeacutercioeacute muito mais significativo em termos de porcentagem do efeito total no casodas exportaccedilotildees Os resultados mostram que quase 40 do incremento total dasexportaccedilotildees brasileiras satildeo decorrentes desse efeito e isso revela por conseguin-te que boa parte do aumento verificado nas exportaccedilotildees natildeo ocorre devido agravecompetitividade dos produtos brasileiros mas sim devido agrave vantagem de comer-cializaacute-los sem a incidecircncia de tarifas

Se tomarmos como referecircncia os dados abertos setorialmente cujas tabelas es-tatildeo apresentadas no anexo deste texto torna-se possiacutevel avaliar os impactos daliberalizaccedilatildeo nos diversos segmentos produtivos do paiacutes Em termos percentuaiscabe ao setor de peacuterolas pedras materiais preciosos etc (seccedilatildeo XIV) a lideranccedilaentre os setores mais beneficiados com a integraccedilatildeo uma vez que suas exporta-ccedilotildees com destino ao mercado das Ameacutericas apontam um crescimento de apro-ximadamente 33 Entretanto a anaacutelise em termos monetaacuterios revela que os se-tores que apresentariam maior crescimento no total exportado seriam os de ins-trumentos mecacircnicos e maquinaacuterios equipamentos eleacutetricos etc (seccedilatildeo XVI) ecalccedilados chapeacuteus guarda-chuvas etc (seccedilatildeo XII) Esses dois grupos de produtosteriam suas exportaccedilotildees elevadas em US$ 2706 milhotildees e US$ 2413 milhotildeesrespectivamente Assim esses setores seriam os maiores beneficiados tanto peloefeito de criaccedilatildeo quanto pelo efeito de desvio de comeacutercio Outros setores quetambeacutem responderiam favoravelmente agrave integraccedilatildeo satildeo os de base de metais e ar-tigos de base de metais (seccedilatildeo XV) e veiacuteculos aeronaves e outros equipamentosde transporte (seccedilatildeo XVII) que sofreriam incrementos de US$ 1986 milhotildees eUS$ 1560 milhotildees respectivamente

Pelo lado das importaccedilotildees cerca de 60 do incremento total observado cor-responde ao aumento das compras externas de produtos classificados como per-tencentes aos setores de instrumentos mecacircnicos e maquinaacuterios equipamentoseleacutetricos etc (seccedilatildeo XVI) e veiacuteculos aeronaves e outros equipamentos de trans-porte (seccedilatildeo XVII) Nesses casos verifica-se uma elevaccedilatildeo nas importaccedilotildees deUS$ 199 bilhatildeo e US$ 595 milhotildees respectivamente

A anaacutelise da decomposiccedilatildeo do efeito de desvio de comeacutercio para as importa-ccedilotildees brasileiras proporciona a identificaccedilatildeo de parte do impacto que uma inte-graccedilatildeo entre as Ameacutericas poderia causar nos fluxos comerciais dos paiacuteses extra-bloco A tabela 5 mostra de que forma os efeitos de desvio de comeacutercio satildeo divi-didos entre os paiacuteses que sofreriam retraccedilatildeo no total exportado para o Brasil

24 IMPACTOSCOMERCIAISDA AacuteREADE UVRE COMEacuteRCIO DASAMEacuteRICAS

bull

125971326350524648210908189761

2776401

Exportaccedilatildeo para o Brasilpoacutes-ALCA

130750275622577311288192269

287642

Exportaccedilatildeo para oBrasil preacute-ALCA

TABELASImpactos do Desvio de Comeacutercio sobre os Demais Parceiros

(Em USS milhotildees)

Reduccedilatildeo Total das Exportaccedilotildees

Valor ()47787 36512115 44011248 4363789 33625080 272

100019 348OutrosTotal

Elaboraccedilatildeo proacutepria

Uniatildeo Europeacuteia

JapatildeoTigres asiaacuteticos

China

Os dados desagregados e contidos nas tabelas do anexo revelam que para to-dos os conjuntos de paiacuteses discriminados na tabela 5 o setor que mais sofre re-traccedilatildeo no volume exportado para o Brasil eacute o de instrumentos mecacircnicos e ma-quinaacuterio equipamentos eleacutetricos etc (seccedilatildeo XVI) Tal setor responde por quase50 das perdas totais de exportaccedilotildees da Uniatildeo Europeacuteia e China e por aproxi-madamente 70 da retraccedilatildeo das exportaccedilotildees observadas do Japatildeo e dos tigresasiaacuteticos Nota-se ainda que no caso da Uniatildeo Europeacuteia o setor de induacutestriaquiacutemica (seccedilatildeo VI) tambeacutem apresenta significativa reduccedilatildeo de exportaccedilotildees cujomontante revela ser esse setor responsaacutevel por cerca de 11 da perda total deexportaccedilotildees do bloco para o Brasil Para a China o setor de induacutestria tecircxtil (se-ccedilatildeo XI) sofreria retraccedilatildeo de exportaccedilotildees correspondente a 12 do total de per-das observado pelo paiacutes

Entretanto natildeo eacute apenas nos paiacuteses extrabloco que se observa uma reduccedilatildeono total das exportaccedilotildees para o mercado brasileiro Tendo em vista que a im-plementaccedilatildeo da ALCA se daraacute em um territoacuterio jaacute marcado pela existecircncia deblocos comerciais as composiccedilotildees de comeacutercio interno nesses blocos tambeacutemsofreriam modificaccedilotildees

Se tomarmos como exemplo o MERCOSUL verifica-se que parte do comeacuterciorealizado pelos paiacuteses-membros (estimulado pelo relativo barateamento das mer-cadorias decorrente da eliminaccedilatildeo das barreiras existentes) deixa de existir umavez que essa reduccedilatildeo tarifaacuteria passa a ocorrer para uma gama maior de paiacutesesEssa realocaccedilatildeo do comeacutercio interno do bloco pode ser encarada de certo modocomo uma correccedilatildeo do desvio de comeacutercio ocorrido contra os demais paiacuteses docontinente natildeo pertencentes ao MERCOSUL no momento de sua criaccedilatildeo A tabe-la 6 mostra as mudanccedilas na composiccedilatildeo do comeacutercio do Brasil com os demaisparceiros do MERCOSUL

IMPACTOS COMERCIAIS DA AacuteroA DE ~ COMEacuteRCIO DAS AMEacuteRICAS 25

Exportaccedilotildees Brasileiras

US$ milhotildees ()7247 129592 078768 113

TABELA 6Impactos da ALCA sobre o Comeacutercio do Brasil com os Paiacuteses do MERCOSUL

Reduccedilatildeo do Comeacutercio

Importaccedilotildees Brasileiras

USS milhotildees ()24217 3571698 182722 131

Argentina

UruguaiParaguai

Elaboraccedilatildeo pr6pria

A anaacutelise dos dados em detalhe revela que para a Argentina cabe ao setor deveiacuteculos aeronaves e outros equipamentos de transporte (seccedilatildeo XVII) a maiorretraccedilatildeo no volume exportado com valores que representam 37 da perda totaldas exportaccedilotildees do paiacutes para o Brasil No caso do Uruguai o setor de plaacutesticos eborrachas (seccedilatildeo VII) eacute o responsaacutevel por aproximadamente 21 do total dasperdas de exportaccedilatildeo do paiacutes para o Paraguai a maior retraccedilatildeo eacute verificada nosetor de produtos vegetais (seccedilatildeo 11) que apresenta diminuiccedilatildeo de exportaccedilotildeescorrespondente a 79 do total de perdas observadas para o paiacutes

Quanto ao Brasil observa-se que as exportaccedilotildees com destino ao MERCOSULsofreriam retraccedilatildeo de aproximadamente US$ 86 milhotildees ou seja 12 da totalatualmente exportado Os setores que apresentaram maiores perdas de exporta-ccedilatildeo foram os de instrumentos mecacircnicos e maquinaacuterios equipamentos eleacutetricosetc (seccedilatildeo XVI) e o de veiacuteculos aeronaves e outros instrumentos de transporte(seccedilatildeo XVII) cujos montantes correspondem a cerca de 24 e 21 da perda to-tal das exportaccedilotildees brasileiras com destino ao bloco respectivamente

52 Liberalizaccedilatildeo TarifaacuteriaParcial (cenaacuterios 11 e 111)

A construccedilatildeo desses cenaacuterios foi baseada naconstataccedilatildeo de que os paiacuteses envolvidos nes-se processo de integraccedilatildeo imporiam restri-

ccedilotildees agrave liberalizaccedilatildeo imediata de alguns setores considerados sensiacuteveis de tal for-ma que o livre acesso a tais segmentos somente seria possiacutevel apoacutes um periacuteodode adaptaccedilatildeo Partindo-se dessa concepccedilatildeo foram elaborados cenaacuterios alternati-vos criados a partir de diferentes criteacuterios de escolha dos setores sensiacuteveis

N o caso das importaccedilotildees do Brasil consideramos apenas um cenaacuterio alterna-tivo Neste simula-se uma reduccedilatildeo tarifaacuteria de 100 para todos os setores comexceccedilatildeo daqueles pertencentes agrave lista baacutesica de exceccedilatildeo agrave Tarifa Externa Comum(TEC) Para estes uacuteltimos as tarifas seriam mantidas integralmente

Esse segundo cenaacuterio para as importaccedilotildees brasileiras resultou em um decreacutes-cimo de 2025 na criaccedilatildeo total de comeacutercio Aleacutem disso constatou-se quegrande parte dos setores mais sensiacuteveis em termos de aumento percentual do va-lor importado devido agrave criaccedilatildeo de comeacutercio consta da lista brasileira de exceccedilatildeo

26 IMPACTOSCOMERCIAISDA AacuteREADE llVRE COMEacuteRCIO DASAMEacuteRICAS

Essas constataccedilotildees foram extrapoladas o que possibilitou a construccedilatildeo dos doiscenaacuterios alternativos para a reduccedilatildeo tarifaacuteria nos demais paiacuteses da ALCA

Para cada um dos parceiros do Brasil no primeiro senaacuterio de liberalizaccedilatildeoparcial (cenaacuterio 2) escolheram-se como setores sensiacuteveis aqueles com maior au-mento relativo das importaccedilotildees devido agrave criaccedilatildeo de comeacutercio ateacute completarem-se oS 2025 da criaccedilatildeo total de comeacutercio referente agrave liberalizaccedilatildeo total Nessecaso foram mantidas inalteradas as tarifas desses setores sensiacuteveis enquanto astarifas dos demais produtos tiveram uma liberalizaccedilatildeo total

A simulaccedilatildeo para o cenaacuterio 2 revelam que enquanto nossas exportaccedilotildees cres-cem US$ 128 bilhatildeo ou seja US$ 196 milhotildees a menos que no caso de uma li-beralizaccedilatildeo total nossas importaccedilotildees sofrem uma reduccedilatildeo de aproximadamenteUS$ 870 milhotildees e atingem um total de US$ 35 bilhotildees A tabela 7 mostra oSresultados desse cenaacuterio

bull

TABELA 7Impactos da Liberalizaccedilatildeo Parcial sobre os Fluxos de Comeacutercio

Criaccedilatildeo de comeacutercioDesvio de comeacutercioEfeito total

Elaboraccedilatildeo pr6pria

Crescimento das ExportaccedilotildeesValor (USS milhotildees) ()

75289 35752424 249127713 605

Crescimento das ImportaccedilotildeesValor (USS milhotildees) ()

266673 108780380 328347053 1415

Assim como no cenaacuterio anterior (de liberalizaccedilatildeo total) a Uniatildeo Europeacuteiacontinuaria sendo a maior prejudicada com a implementaccedilatildeo de uma aacuterea de li-vre comeacutercio no continente americano A tabela 8 revela que em termos mone-taacuterios suas exportaccedilotildees para o mercado brasileiro sofreriam retraccedilatildeo superior aUS$ 420 milhotildees

1265393264857248135109774907881

2796040

13 07500275620257730112880922690

2876420

Exportaccedilatildeo para o Brasil Exportaccedilatildeo para o Brasilpreacute-ALCA p6S-ALCA

TABELA 8Impactos do Desvio de Comeacutercio sobre oSDemais Parceiros

(Em USS milhotildees)

Reduccedilatildeo Toia das Exportaccedilotildees

Valor ()42100 32210763 3919595 3723106 27514809 16080380 279

OutrosTotal

Elaboraccedilatildeo pr6pria

Uniatildeo EuropeacuteiaJapatildeoTigres asiaacuteticosChina

A anaacutelise mais detalhada desses resultados revela que assim como no cenaacuterioi oS setores de instrumentos mecacircnicos e maquinaacuterios equipamentos eleacutetricos

IMPACTOS COMERCIAIS DA AacuteREA DE UVRE COMEacuteRCIO DAS AMEacuteRICAS 27

etc (seccedilatildeo XVI) satildeo os que apresentam maiores retraccedilotildees nos valores exportadospara todos os paiacuteses

O impacto desse setor no MERCOSUL tambeacutem seraacute mais ameno dado que nocenaacuterio 1 as importaccedilotildees brasileiras oriundas dos seus parceiros diminuiacuteam cer-ca de US$ 266 milhotildees No cenaacuterio 2 essa retraccedilatildeo diminui cerca de 50 quan-do atinge US$ 127 milhotildees No caso das exportaccedilotildees brasileiras a reduccedilatildeo veri-ficada eacute de US$ 79 milhotildees ou seja US$ 7 milhotildees a menos que o verificado nocenaacuterio de liberalizaccedilatildeo total

TABELA 9Impactos da ALCA sobre o Comeacutercio do Brasil com o MERCOSUL

Reduccedilatildeo do Comeacutercio

Argentina

UruguaiParaguai

Elaboraccedilatildeo proacutepria

Exponaccedilotildees

Valor USS milhotildees

6627

554731

()118

073108

Imponaccedilotildees

Valor USS milhotildees

10975

1040651

()162

112118

Para a construccedilatildeo do segundo cenaacuterio de uma liberalizaccedilatildeo parcial (cenaacuterio3) considerou-se que todos os paiacuteses-membros do MERCOSUL agrave exceccedilatildeo do Pa-raguai16 manteriam as suas listas de exceccedilatildeo agrave TEC e as suas listas de adequaccedilatildeo(intrazona) de tal modo que todos os setores aiacute compreendidos teriam as suasestruturas tarifaacuterias inalteradas

17No caso dos Estados Unidos os setores consi-

derados sensiacuteveis foram escolhidos a partir de dois criteacuterios setores nos quais opaiacutes aplica qualquer tipo de barreira natildeo tarifaacuteria 18e os setores apontados porCarvalho Lerda Parente e Miyata (1998) e Hufbauer e Schott (1992) como osmais prejudicados no caso de uma liberalizaccedilatildeo total Para os demais paiacuteses uti-lizou-se o mesmo criteacuterio utilizado anteriormente ou seja os setores considera-dos sensiacuteveis foram aqueles que apresentaram apoacutes a liberalizaccedilatildeo total os mai-ores incrementos relativos do valor importado devido agrave criaccedilatildeo de comeacutercio

Os resultados do cenaacuterio 3 no que diz respeito agraves importaccedilotildees brasileiras satildeoiguais aos obtidos no cenaacuterio 2 pois continuou-se considerando como setoressensiacuteveis aqueles constantes na lista de exceccedilatildeo agrave TEC Dessa forma apenas as

16 Tal procedimento natildeo foi aplicado ao Paraguai devido agrave natildeo disponibilidade de suas listasDe qualquer forma isso natildeo compromete os resultados tendo em vista o baixo volume decomeacutercio desse paiacutes

17 No caso da Argentina e do Uruguai foram considerados como setores sensiacuteveis apenas aque-les constantes nas listas de exceccedilatildeo e nas listas de adequaccedilatildeo cuja convergecircncia para a TEC fos-se decrescente

18 Os dados sobre esses tipos de barreira foram extraiacutedos de Fonseca e Carvalho Jr (1997)

[

c

28 MP ACTOS COMERCIAIS DA AacuteREA DE LIVRE COMEacuteRCIO DAS AMEacuteRICAS

mudanccedilas que ocorrem nos fluxos comerciais exportados pelo Brasil para os paiacute-ses da ALCA seratildeo mostradas nas proacuteximas tabelas

Criaccedilatildeo de comeacutercioDesvio de comeacutercioEfeito Total

Elaboraccedilatildeo proacutepria

TABELA 10Impactos da Liberalizaccedilatildeo sobre as Exportaccedilotildees Brasileiras

Crescimento das ExportaccedilotildeesValor (US$ milhotildees) ()

56551 26831753 15188304 419

De acordo com os dados observa-se que o crescimento das nossas exporta-ccedilotildees com destino agraves Ameacutericas eacute de cerca de US$ 400 milhotildees abaixo do verifica-do no cenaacuterio 2 Essa retraccedilatildeo eacute explicada pelo fato de que os produtos escolhi-dos como sensiacuteveis para as importaccedilotildees dos paiacuteses parceiros afetam principal-mente as exportaccedilotildees brasileiras Pode-se entatildeo tomar o cenaacuterio 3 como extre-mamente peSSimista

Se considerarmos a utilizaccedilatildeo da TEC para os demais paiacuteses do MERCOSUL oresultado encontrado mostra que nossas exportaccedilotildees para esse mercado sofremuma retraccedilatildeo de US$ 649 milhotildees ou seja US$ 212 milhotildees a menos que o ob-tido no cenaacuterio 1 e US$ 142 milhotildees a menos que o obtido no cenaacuterio 2

TABELA 11Impactos da ALCA sobre o Comeacutercio do Brasil com o MERCOSUL

Reduccedilatildeo das Exportaccedilotildees BrasileirasValor (US$ milhotildees) ()

5511 098249 033731 108

ArgentinaUruguaiParaguai

Elaboraccedilatildeo proacutepria

6 COMENTAacuteRIOS FINAIS

A construccedilatildeo dos trecircs cenaacuterios a partir de diferentes hipoacuteteses mostra quedo ponto de vista comercial um acordo de integraccedilatildeo entre as Ameacutericas trariapara o Brasil um aumento muito maior do seu volume importado frente ao in-cremento observado no total exportado A explicaccedilatildeo para esses resultados natildeo eacutedifiacutecil de ser visualizada se considerarmos que boa parte do comeacutercio entre asAmeacutericas que poderia ser aproveitada em benefiacutecio brasileiro jaacute foi realizada nomomento do estabelecimento do MERCOSUL Do mesmo modo a participaccedilatildeodos Estados Unidos em um bloco comercial jaacute reduz os ganhos dos demais par-ceiros visto se tratar da maior potecircncia mundial e por conseguinte do paiacutes comos maiores ganhos de competitividade

4

IMPACTOS COMERCIAIS DA AacuteREA DE UVRE COMEacuteRCIO DAS AMEacuteRICAS 29

Outro ponto importante a ser observado na explicaccedilatildeo do desfavorecimentoda balanccedila comercial brasileira diante de uma integraccedilatildeo interamericana residena estrutura tarifaacuteria dos paiacuteses parceiros A tabela 12 a seguir apresenta as meacute-dias aritmeacuteticas simples das tarifas para cada um dos paiacuteses-membros considera-dos nas simulaccedilotildees A terceira coluna refere-se ao valor exportado pelo Brasilpara cada um desses paiacuteses Os paiacuteses que apresentam tarifa meacutedia acima da meacute-dia brasileira absorvem apenas 2143 das nossas exportaccedilotildees para a ALCA comexceccedilatildeo dos paiacuteses do MERCOSUL

19OU seja enquanto as nossas importaccedilotildees se-

riam beneficiadas pela reduccedilatildeo de uma tarifa meacutedia da ordem de 881 quase80 das nossas exportaccedilotildees seriam beneficiadas pela reduccedilatildeo de uma tarifa meacute-dia abaixo de 57 Aleacutem disso os fluxos de comeacutercio atuais que satildeo as basespara as criaccedilotildees de comeacutercio tambeacutem desfavorecem a nossa balanccedila comercialas exportaccedilotildees brasileiras para a ALCA (exceto o MERCOSUL) satildeo de US$ 1403 bi-lhotildees enquanto asimportaccedilotildees satildeo de US$ 1626 bilhotildees

TABELA 12Estrutura Tarifaacuteria dos Paiacuteses-Membros da ALCA

Paiacutes Tarifa meacutedia ()(meacutedia aritmeacutetica simples)

Exponaccedilotildees brasileiras para cada parceiro(em milhotildees de US$) ()

Brasil 881

Argentina 541 56071 2661Uruguai 630 7550 358Paraguai 576 6779 322

Meacutexico 1369 5612 266Estados Unidos 570 99672 4729

Canadaacute 270 9017 428z

Chile 1045 10621 504Venezuela 1189 4130 196Colocircmbia 1163 4345 206Boliacutevia 915 1765 084Equador 485 1583 075

Peru 1291 3604 171

Total 210747 10000Notas lEsse valor difere da meacutedia simples de 1310 calculada em Baumann (1997) Isso se deve ao fato de ao se unir o

arquivo de tarifas com o arquivo de valores imponados apareceram produtos que natildeo tinham correspondente nalista de tarifas e para estes foram atribuiacutedas tarifas nulas Por outro lado os produtos que tinham informaccedilatildeosobre tarifa mas correspondiam a um valor imponado nulo foram excluiacutedos do arquivo de simulaccedilotildees Dessaforma aumentou-se o denominador e diminuiu-se o numerador e isso resultou no valor de 881 ao inveacutes de131020 Chile apresenta tarifa uniforme de 11 para a quase totalidade de seus produtos enquanto o vetor tarifaacuteriochileno utilizado nas simulaccedilotildees apresentou meacutedia simples de 1045 Isso se deve ao fato de os dados terem sidoextraiacutedos do TRAINS com procedimentos computacionais automaacuteticos pelos quais tarifas natildeo disponiacuteveis satildeo tra-tadas como nulas No entanto isso natildeo compromete os resultados uma vez que o desvio em termos de tarifameacutedia eacute de apenas 5

19 Nesta anaacutelise natildeo estatildeo incluiacutedos os paiacuteses do MERCOSUL pois para esses natildeo haacute efeito decriaccedilatildeo de comeacutercio seja do lado das exportaccedilotildees seja do lado das importaccedilotildees brasileirasConsiderou-se nas simulaccedilotildees que as tarifas entre os paiacuteses pertencentes ao diversos blocosjaacute existentes estivessem previamente zeradas

[

iL

30 IMPACfOS COMERCIAIS DA AacuteREA DE liVRE COMEacuteRCIO DAS AMEacuteRICAS

Conforme citado no capiacutetulo 3 natildeo foram levadas em conta as barreiras natildeo-tarifaacuterias Isso obviamente implica subestimaccedilatildeo dos impactos sobre as exporta-ccedilotildees brasileiras que satildeo afetadas principalmente pelas restriccedilotildees impostas pelosEstados Unidos Tambeacutem natildeo foram consideradas as prefer~ncias tarifaacuterias(concedidas principalmente no caso da ALADI) nem as vantagens conferidas peloSistema Geral de Preferecircncia dos Estados Unidos Eacute provaacutevel portanto que assimulaccedilotildees estejam superestimando tanto as exportaccedilotildees quanto as importaccedilotildeesbrasileiras em relaccedilatildeo aos paiacuteses da Ameacuterica Latina Dado que o Brasil comoeconomia importante na Ameacuterica Latina eacute responsaacutevel pelas maiores concessotildeesna ALADI os maiores vieses estariam em suas importaccedilotildees

Entretanto deve-se ressaltar que se por um lado esses resultados datildeo margema conclusotildees sobre a intensificaccedilatildeo do desequiliacutebrio da balanccedila comercial brasi-leira nos proacuteximos anos por outro deve-se estar atento para os efeitos extraco-merciais que uma integraccedilatildeo dessa natureza poderia trazer ao paiacutes em termos deaumento de bem-estar competitividade etc

Dada a metodologia jaacute apresentada o modelo adotado natildeo nos permite infe-rir sobre as consequumlecircncias que um acordo de liberalizaccedilatildeo comercial poderiacausar sobre o niacutevel de produccedilatildeo emprego tecnologia entre outros Assim ne-nhuma afirmaccedilatildeo sobre os impactos econocircmicos de longo prazo que uma nego-ciaccedilatildeo interamericana poderia trazer ao Brasil pode ser estabelecida a partir dosresultados aqui apresentados

A importacircncia dessas simulaccedilotildees reside no fato de que se pode obter ex-anteindicaccedilotildees a respeito dos setores que devem merecer maior ou menor atenccedilatildeo dogoverno brasileiro no momento das negociaccedilotildees comerciais dado o seu potenci-al de crescimento de mercado em relaccedilatildeo aos paiacuteses-membros do bloco Simi-larmente eacute possiacutevel apontar quais os setores mais atraentes para o Brasil nosquais seraacute possiacutevel alcanccedilar maior penetraccedilatildeo haja vista a competitividade do

IpaIS nesses segmentos

bull

ANEXO

TABELA 13Simulaccedilotildees para as Importaccedilotildees Brasileiras

enaacuterio I Reduccedilatildeo Tarifaacuteria de 100 para Todos os Produtos(Em US$ milhotildees)

ortaccedilotildees Reduccedilatildeo das Importaccedilotildees Vindas Importaccedilotildees da Aumento das Importaccedilotildees Vindas da ALCA Aumento das Importaccedilotildeesndas do do MERCOSUL Devido a ALCA (exceto (exceto MERCOSUL) Devido a da ALCA (excetoRCOSUL Desvios de Comeacutercio MERCOSUL) Desvios de Comeacutercio MERCOSUL) Devido antes da Es- -LO Es- -15 Es- -20 Antes da Es- -LO Es- -15 Es- -20 Criaccedilotildees de Comeacutercio

egraccedilatildeo Valor () Valor (00) Valor () Integraccedilatildeo Valor () Valor () Valor () Valor ()185 00 00 00 00 00 00 639 00 00 00 00 00 00 00 00

~7290 -23 -D3 -35 -D5 6 -D6 954 35 36 51 54 67 71 105 11019773 -351 -18 -518 -26 -681 -34 8241 411 50 607 74 798 97 1349 164 gt1801 -D2 -Dl -D2 -D1 -D3 -D2 177 04 23 06 34 08 46 19 105 ~

tigt2776 -43 -16 -64 -23 -84 -30 3740 148 40 217 58 284 76 516 138 ()

12617 -212 -17 -315 -25 -415 -33 20187 914 45 1351 67 1774 88 980 49~3614 -69 -19 -102 -28 -133 -37 25178 649 26 953 38 1245 49 3380 134

3178 -94 -29 -137 bullbull3 -179 -56 9548 467 49 684 72 893 93 2015 211 ~1089 -D3 -D3 -D4 -D4 -D6 -D5 170 11 62 16 92 21 122 23 135 f645 -D3 -D5 -D5 -D8 -D7 -10 118 05 44 08 66 10 86 20 1711333 -22 -16 -32 -24 bullbull2 -31 7597 108 14 159 21 207 27 870 115

~6876 -62 -D9 -91 -13 -119 -17 4274 236 55 346 81 453 106 843 197 fi512 -D9 -18 -13 -26 -18 -34 141 23 166 35 247 46 326 45 323320 -D5 -15 -D7 -22 -D9 -29 1273 50 39 73 57 96 75 228 179

~08 00 -11 00 -15 00 -20 412 03 07 04 11 06 14 50 120()

1246 -35 -28 -52 1 -67 -54 9407 332 35 488 52 638 68 1745 186 i4698 -154 -33 -226 8 -294 -63 52309 3523 67 5134 98 6658 127 14809 28314008 -591 -42 -856 -61 -1104 -79 9716 1087 112 1583 163 2052 211 4372 450 9117 -D5 -40 -D7 -59 -D9 -76 7538 433 57 632 84 820 109 1763 234 f07 00 -D8 00 -12 00 -16 16 01 52 01 76 02 99 06 387 tigt

482 -12 -24 -17 -35 -22 -46 1002 94 94 138 138 180 180 301 300 I02 00 00 00 00 00 00 05 00 11 00 16 00 21 00 6100 00 00 00 00 00 00 01 00 00 00 00 00 00 00 00 gt

2577 -1695 -21 -2484 -30 -3239 -39 162643 8533 52 12486 77 1 6257 100 33440 206tigt

~~

r ~-~ r-~- ~~ -

Imp

ViME

AInt

c

Descriccedilatildeo do SetorSetor

HS

o Sem classificaccedilatildeo

I Produtos animais

U Produtos vegetais

UI Gorduras 61eos

IV Alimentos bebidas fumo

V Produtos minerais

VI Produtos da induacutestria quiacutemica

Vil Plaacutesticos e borrachas

vm Couros e peles art de viagem

IX Madeira corticcedila e cestaria

X Produtos de papel e papelatildeo

XI Tecircxteis

XU Calccedilados chapeacuteus e similares

XIII Pedras ceracircmica vidros

XIV Artigos de joalheria

XV Ligas de metal

XVI Maquinaria equipo eleacutetricos

XVil Equipamentos de transporte

XVIU Instrumentos de precisatildeo

XIX Armas e municcedilotildees

XX Artigos manufaturados diversos

XXI Obras de arte e similares

XXU Classificaccedilotildees especiais

Total 8Elaboraccedilatildeo dos autores

r-- _

~~

TABELA 14Reduccedilatildeo das Importaccedilotildees Brasileiras Vindas de Cada Bloco Devido a Desvios de Comeacutercio

~Cenaacuterio I Reduccedilatildeo Tarifaacuteria de 100 para Todos os ProdutosEm US$ milhotildees

qOtigt

Tigres Asiaacuteticos Uniatildeo Europeacuteia China Japatildeo ()

riccedilatildeo do setor Impons OCom OCom OCom Impons OCom OCom OCom Impom OCom OCom OCom Impons OCom OCom OCom~Iniciais Es- -LO Es- -15 Es- -20 Iniciais Es- -LO Es- -15 Es- -20 Iniciais Es- -LO Es- -15 Es- -20 Iniciais Es- -10 Es- -15 Es- -20

accedilatildeo 49 00 00 00 842 00 00 00 26 00 00 00 75 00 00 00 ~imais 04 00 00 00 2942 05 07 09 62 00 00 00 05 00 00 00 tlgetais 15 00 00 00 1537 32 47 62 364 05 07 09 44 00 00 01 gtleos 28 00 00 00 1155 01 02 03 00 00 00 00 03 00 00 00 ~bebidas fumo 64 03 04 06 2827 44 65 85 34 01 01 02 21 01 01 02 filinerais 01 00 00 00 3149 147 214 278 408 00 00 00 552 00 00 00

~induacutestria quiacutemica 398 05 07 09 25269 360 529 691 1375 18 27 35 3202 52 77 101orrachas 1543 49 73 95 5993 206 302 393 423 14 20 26 1049 38 56 73 ()

les ano de viagem 123 02 03 03 152 02 02 03 251 03 05 06 07 00 00 00 Oniccedila e cestaria 11 00 00 00 118 01 01 02 20 00 01 01 02 00 00 00 ~papel e papelatildeo 123 03 04 05 2939 52 76 98 40 01 01 01 158 04 05 07 8

2362 50 74 96 2275 42 61 79 1473 30 44 57 245 04 06 07~apeacuteus e similares 375 03 04 06 87 01 02 02 811 07 10 13 13 00 00 00

ica vidros 106 01 02 02 1678 29 43 56 104 02 03 03 432 04 06 08~

alheria 23 01 01 01 177 01 02 03 10 00 00 00 08 00 00 00ai 636 16 23 30 8014 201 296 387 515 09 13 17 900 23 34 44

()

~equipo eleacutetricos 1 5213 541 786 1018 50377 1564 2283 2966 3224 119 174 225 15644 555 809 1050o de transpone 2361 48 69 88 14076 353 519 679 244 02 02 03 1903 44 64 83s de precisatildeo 1624 34 50 65 6065 194 283 368 662 28 41 53 2955 97 141 183niccedilotildees 00 00 00 00 08 00 01 01 00 00 00 00 00 00 00 00ufaturados diversos 717 17 24 32 1051 29 43 56 1240 20 30 39 345 07 10 13e e similares 01 00 00 00 21 00 00 00 01 00 00 00 00 00 00 00s especiais 00 00 00 00 00 00 00 00 00 00 00 00 00 00 00 00

25773 772 1125 1458 13 0750 3265 4779 6222 11288 259 379 493 27562 830 1212 1573es

Sem classific

Produtos an

Produtos ve

Gorduras oacuteAlimentos

Produtos m

Produtos da

Plaacutesticos e b

Couros e pe

Madeira co

Produtos de

Setor

HS Oesc

OI11liIVV

VIVil

vmIXXXI TecircxteisXII Calccedilados ch

XIII Pedras cedm

XIV Anigos de jo

XV Ligas de met

XVI Maquinaria

XVII Equipament

xvm Instrumento

XIX Armas e mu

XX Anigos man

XXI Obras de an

XXII Classificaccedilotildee

Total

Elaboraccedilatildeo dos autor

bull

TABELA 15Simulaccedilotildees para as Importaccedilotildees Brasileiras

Cenaacuterio 11Reduccedilatildeo Tarifaacuteria de 100 para Todos os Produtos Exceto Aqueles da Lista Brasileira de Exceccedilotildees(Em USS milhotildees)

Importaccedilotildees Reduccedilatildeo das Importaccedilotildees VindasImporta-

Aumento das Importaccedilotildees Vindas da ALCAAumento das

ccedilotildees da ImportaccedilotildeesSetor Vindas do do MERCOSUL Devido a ALCA (exceto (exceto o MERCOSUL) Devido a da ALCA (exceto oHS Descriccedilatildeo do Setor MERCOSUL Desvios de Comeacutercio o MERCOSUL) Desvios de Comeacutercio MERCOSUL) Devido a

Antes da Es- -LO Es- -15 Es- -20 Antes da Es- -10 Es- -15 Es- -20 Criaccedilotildees de ComeacutercioIntltgraccedilatildeo Valor () Valor () Valor () Intltgraccedilatildeo Valor Valor () Valor Valor ()

O Sem classificaccedilatildeo 185 00 00 00 00 00 00 639 00 00 00 00 00 00 00 00I Produtos animais 7290 -15 -02 -23 -03 -30 -04 954 22 23 33 34 43 45 86 90

~11 Produtos vegetais 19773 -351 -18 -518 -26 -681 -34 8241 411 50 607 74 798 97 1349 164III Gorduras oacuteleos 1801 -02 -01 -02 -01 -03 -02 177 04 23 06 34 08 46 19 105 qIV Alimentos bebidas fumo 2776 -42 -15 -61 -22 -80 -29 3740 110 29 161 43 210 56 470 126 SlV Produtos minerais 12617 -04 00 -07 -01 -09 -01 20187 27 01 40 02 53 03 160 08 ()

VI Produtos da induacutestria qufmica 3614 -69 -19 -101 -28 -131 -36 25178 586 23 861 34 1124 45 3103 123~VII Plaacutesticos e borrachas 3178 -75 -24 -111 -35 -145 -46 9548 422 44 620 65 809 85 1801 189

VIII Couros e peles art de viagem 1089 -03 -03 -04 -04 -06 -05 170 10 60 15 90 20 119 22 128()

IX Madeira corticcedila e cestaria 645 -03 -05 -05 -08 -07 -10 118 05 44 08 66 10 86 20 171 ~X Produtos de papel e papelatildeo 1333 -22 -16 -32 -24 -42 -31 7597 108 14 159 21 207 27 870 115 tl

gtXI Tecircxteis 6876 -42 -06 -61 -09 -80 -12 4274 199 47 292 68 381 89 714 167

~XII Calccedilados chapeacuteus e similares 512 00 00 00 00 00 -01 141 07 53 11 79 15 103 21 148XIII Pedras ceracircmica vidros 320 -05 -14 -07 -21 -09 -28 1273 49 39 72 57 95 74 227 178XIV Artigos de joalheria 08 00 -11 00 -15 00 -20 412 03 07 04 11 06 14 49 120 gXV Ligas de metal 1246 -35 -28 -52 -41 -67 -54 9407 332 35 488 52 638 68 1745 186

~XVI Maquinaria equipo eleacutetricos 4698 -133 -28 -195 -41 -254 -54 52309 3252 62 4743 91 6158 118 13120 251XVII Equipamentos de transporte 14008 -43 -03 -63 -05 -84 -06 9716 281 29 415 43 546 56 827 85 ()

XVIII Instrumentos de precisatildeo 117 -05 -40 -07 -59 -09 -76 7538 432 57 630 84 818 108 1757 233

~XIX Armas e municcedilotildees 07 00 -08 00 -12 00 -16 16 01 52 01 76 02 99 06 387XX Artigos manufaturados diversos 482 -12 -24 -17 -35 -22 -46 1002 94 94 138 138 180 180 301 300XXI Obras de arte e similares 02 00 00 00 00 00 00 05 00 11 00 16 00 21 00 61 OXXII Classificaccedilotildees especiais 00 00 00 00 00 00 00 01 00 00 00 00 00 00 00 00 ~Total 82577 -859 10 1267 15 -1660 20 162643 6356 39 9305 57 12119 75 26667 164

Elaboraccedilatildeo dos autores~()

gtVgt

~~

~~

TABELA 16~Reduccedilatildeo das Importaccedilotildees Brasileiras Vindas de Cada Bloco Devido a Desvios de Comeacutercio

Cenaacuterio 11Reduccedilatildeo Tarifaacuteria de 100 para Todos os Produtos Exceto Aqueles da Lista Brasileira de ExceccedilotildeesqoVgt

(Em USS milhotildees) ()

Setor Tigres Asiaacuteticos Uniatildeo Europeacuteia China Japatildeo~HS Oescriccedilatildeo do setor Impom OCom OCom OCom Imports OCom OCom OCom Imports OCom OCom OCom Impom OCom OCom OCom

Iniciais Es- -10 Es- -15 Es- -20 Iniciais Es- -10 Es- -15 Es- -20 Iniciais Es- -10 Es- -15 Es- 20 Iniciais Es- -10 Es- -15 Es- -20 ()

O Sem classificaccedilatildeo 49 00 00 00 842 00 00 00 26 00 00 00 75 00 00 00 ~I Produtos animais 04 00 00 00 2942 03 05 06 62 00 00 00 05 00 00 00 tl

n Produtos vegetais 15 00 00 00 1537 32 47 62 364 05 07 09 44 00 00 01 gtli Gorduras 61eos 28 00 00 00 1155 01 02 03 00 00 00 00 03 00 00 00 ~IV Alimentos bebidas fumo 64 03 04 06 2827 32 47 61 34 01 01 02 21 01 01 02

V Produtos minerais 01 00 00 00 3149 09 13 17 408 00 00 00 552 00 00 00 ~VI Produtos da induacutestria qufmica 398 05 07 09 25269 330 485 633 1375 16 23 30 3202 49 72 95

~VII Plaacutesticos e borrachas 1543 39 57 75 5993 203 297 387 423 10 15 20 1049 35 51 66

vrrr Couros e peles art de viagem 123 02 03 03 152 02 02 03 251 03 05 06 07 00 00 00()

IX Madeira corticcedila e cestaria 11 00 00 00 118 01 01 02 20 00 01 01 02 00 00 00 IX Produtos de papel e papelatildeo 123 03 04 05 2939 52 76 98 40 01 01 01 158 04 05 07

XI Tecircxteis 2362 47 69 90 2275 40 58 75 1473 30 44 57 24S 04 05 07

Xli Calccedilados chapeacuteus e similares 37S 02 02 03 87 01 02 02 811 03 05 07 13 00 00 00

XIII Pedras ceracircmica vidros 106 01 02 02 1678 29 43 56 104 02 03 03 432 04 06 08 tlXIV Artigos de joalheria 23 01 01 01 177 01 02 03 10 00 00 00 08 00 00 00 ~XV iigasde metal 636 16 23 30 8014 201 296 387 51S 09 13 17 900 23 34 44 iXVI Maquinaria equipo eleacutetricos 1 5213 486 708 918 50377 1531 2236 2905 3224 82 120 156 15644 501 732 951

xvn Equipamentos de transporte 2361 03 04 05 14076 186 274 361 244 01 02 03 1903 12 17 23

xvrn Instrumentos de precisatildeo 1624 34 50 65 6065 193 281 366 662 28 41 53 2955 97 141 183 ~XIX Armas e municcedilotildees 00 00 00 00 08 00 01 01 00 00 00 00 00 00 00 00

XX Artigos manufaturados diversos 717 17 24 32 1051 29 43 56 1240 20 30 39 34S 07 10 13

XXI Obras de arte e similares 01 00 00 00 21 00 00 00 01 00 00 00 00 00 00 00

xxn Classificaccedilotildees especiais 00 00 00 00 00 00 00 00 00 00 00 00 00 00 00 00

Total 25773 657 959 1247 130750 2876 4211 5485 11288 212 311 405 27562 737 1076 1399

Elaboraccedilatildeo dos autores

TABELA 17Simulaccedilotildees para as Exportaccedilotildees Brasileiras

Cenaacuterio I Reduccedilatildeo Tarifaacuteria de 100 para Todos os Produtos(Em US$ milhotildees)

Exportaccedilotildees Reduccedilatildeo nas Exportaccedilotildees para o Expom para a Aumento nas Exportaccedilotildees para a ALCA Aumento nas ExportaccedilotildeesSetor para0 MERCOSUL Devido a ALCA (exceto (exceto o MERCOSUL) Devido a para a ALCA (excetoHS Descriccedilatildeo do Setor MERCOSUL Desvios de Comeacutercio o MERCOSUL) Desvios de Comeacutercio o MERCOSUL) Devido a

Antes da Es- -LO Es- 15 Es- -20 Antes da Es- -LO Es- -15 Es- -20 Criaccedilotildees de ComeacutercioIntegraccedilatildeo Valor (00) Valor (00) Valor (00) Integraccedilatildeo Valor (00) Valor (00) Valor () Valor ()

I Produtos animais 1620 (l3 (l2 (l5 (l3 (l6 (l 853 O O 05 06 07 08 O 0511 Produtos vegetais 1916 (l8 (l -13 (l7 -17 (l9 7257 08 01 12 02 16 02 5 06III Gorduras 61eos 177 00 (l2 (l1 (l3 (l1 (l 596 06 10 09 I 11 19 22 37 ~IV Alimentos bebidas fumo 3656 -55 -15 -81 -22 -107 -29 1286 356 28 51S bullO 663 52 173 13 gtV Produtos minerais 2978 (l1 00 (l2 (ll (l2 (ll 7397 9 07 73 10 97 13 100 I VI Produtos da induacutestria quiacutemica 7795 -55 (l7 -83 -11 109 -1 8071 20 25 30 38 01 50 13 51 tigt

VII Plaacutesticos e borrachas 5773 -62 -11 -92 -16 -122 -21 5001 169 3 251 50 332 66 573 115 ()

VIII Couros e peles art de viagem 7 00 (l3 00 (l 00 (l5 93S 25 27 38 bullO 50 53 91 97~IX Madeira corticcedila e cestaria 522 (l3 (l6 (l5 (l9 (l6 12 5500 124 23 185 34 24S 4 166 30

X Produtos de papel e papelatildeo 3531 -32 (l9 -48 -14 -63 18 5605 55 10 81 15 107 19 195 35 ()

XI Tecircxteis 3815 -29 (l8 -4 -11 -58 -15 3805 278 73 414 109 548 14 778 204 ~XII Calccedilados chapeacuteus e similares 490 (l1 (l2 (l1 (l3 (l2 (l4 13241 789 60 1176 89 1558 118 1238 93 ~XIII Pedras ceracircmica vidros 1237 (l5 (l4 (l7 (l6 -10 (l8 2239 123 55 183 82 242 108 231 103XIV Artigos de joalheria 25 00 (l7 00 -10 00 -14 3016 155 51 231 76 305 101 772 256

~XV Ligas de metal 7202 35 (l5 -52 (l7 -69 -10 25868 470 18 699 27 924 36 1339 52XVI Maquinaria equipo eleacutetricos 13684 -141 -10 -209 -15 -276 20 2840 977 39 1456 59 1929 78 155 59 ~XVII Equipamentos de transporte 14345 -123 (l9 -182 -13 -240 17 10437 407 39 602 58 792 76 1148 110

~XVIII Instrumentos de precisatildeo 563 10 17 -1 -25 19 -33 1117 57 51 8 75 112 100 124 111XIX Armas e municcedilotildees 81 (l2 -26 (l3 -38 (l 50 374 10 26 15 40 20 52 34 90XX Artigos manufaturados diversos 916 -12 -1 -18 -20 2 -27 1308 64 49 96 73 128 98 266 203 ()

OXXI Obras de arte e similares 00 00 00 00 00 00 00 2 00 00 00 00 00 00 00 00

~Total 70399 -580 -08 -861 12 -1136 -16 140347 4330 31 6427 46 8485 60 9166 65Elaboraccedilatildeo dos autores O

Otlgttigt

~~

YgtVI

~

TABELA 18Simulaccedilotildees para as Exportaccedilotildees Brasileiras

~Cenaacuterio 11Reduccedilatildeo Tarifaacuteria de 100 para Todos os Produtos Exceto Aqueles Considerados Mais Sensiacuteveis em QTermos de Aumento Relativo das Importaccedilotildees

(Em US$ milhotildees)()

Exponaccedilotildees Reduccedilatildeo nas Exponaccedilotildees para o Expons para a Aumento nas Exponaccedilotildees para a ALCA Aumento nas exponaccedilotildees~Setor para0 MERCOSULDevido a ALGA(exceto (exceto MERCOSUL)Devido a para a ALCA(exceto

~HS Descriccedilatildeo do Setor MERCOSUL Desvios de Comeacutercio MERCOSUL) Desvios de Comeacutercio MERCOSUL)Devido a

Antes da Es- 10 Es- 15 Es- 20 Antes da Es- 10 Es- 15 Es- 20 Criaccedilotildees de ComeacutercioIntegraccedilatildeo Valor () Valor () Valor () Integraccedilatildeo Valor () Valor (ro) Valor () Valor (00) ~

I Produtos animais 1620 -03 -02 -05 -03 -06 -04 853 04 04 05 06 07 08 04 05~11 Produtos vegetais 1916 -08 -04 13 -07 17 -09 7257 07 01 11 01 14 02 37 05

III Gorduras 61eos 177 00 -02 -01 -03 -01 -04 596 05 09 08 13 10 16 20 33 tlIV Alimentos bebidas fumo 3656 -55 -15 -81 -22 -107 -29 12846 356 28 51S 40 663 52 173 13 tgt1

V Produtos minerais 2978 -01 00 -02 -01 -02 -01 7397 48 07 72 10 95 13 47 06~VI Produtos da induacutestria quiacutemica 7795 -55 -07 -82 -11 -109 -14 8071 204 25 302 37 399 49 384 48

VII Plaacutesticos e borrachas 5773 -62 -11 -92 -16 -121 -21 5001 165 33 246 49 325 65 527 105 ()

OVIII Couros e peles ano de viagem 74 00 -02 00 -04 00 -05 93S 23 24 34 36 45 48 79 85~IX Madeira coniccedila e cestaria 522 -03 -05 -04 -08 -05 -10 5500 124 23 185 34 24S 44 164 30

X Produtos de papel e papelatildeo 3531 -26 -07 -39 -11 -51 -14 5605 50 09 75 13 99 18 127 23 ()

OtildeXI T~xteis 3815 -23 -06 -34 -09 -45 -12 3805 250 66 373 98 494 130 640 168~XII Calccedilados chapeacuteus e similares 490 -01 -02 -01 -03 -02 -03 13241 757 57 1129 85 1495 113 1155 87

XIII Pedras ceracircmica vidros 1237 -05 -04 -07 -06 -10 -08 2239 121 54 180 80 239 107 215 96

~XIV Anigos de joalheria 25 00 -07 00 -10 00 -14 3016 24 08 36 12 48 16 96 32XV Ligas de metal 7202 -29 -04 -43 -06 -58 -08 25868 449 17 668 26 885 34 1139 44XVI Maquinaria equipo eleacutetricos 13684 -129 -09 -192 -14 -254 19 24840 960 39 1432 58 1898 76 1347 54 ~XVII Equipamentos de transpone 14345 -111 -08 -164 -11 -217 -15 10437 391 37 578 55 761 73 99S 95XVIII Instrumentos de precisatildeo 563 -09 -15 -13 -23 17 -30 1117 56 50 83 74 110 99 112 100XIX Armas e municcedilotildees 81 -01 -14 -02 -21 -02 -27 374 10 26 14 39 19 51 31 84XX Anigos manufaturados diversos 916 -11 -12 -16 -17 21 -23 1308 59 45 89 68 118 90 238 182XXI Obras de ane e similares 00 00 00 00 00 00 00 42 00 00 00 00 00 00 00 00

Total 70399 -532 -08 -791 -11 1045 -15 140347 4063 29 6034 43 7968 57 7529 54Elaboraccedilatildeo dos autores

TABELA 19Simulaccedilotildees para as Exportaccedilotildees Brasileiras

Cenaacuterio IH Reduccedilatildeo Tarifaacuteria de 100 para Todos os Produtos Exceto Aqueles Pertencentes agraves Listas de Exceccedilotildees(Em US$ milhotildees)

Exportaccedilotildees Reduccedilatildeo nas Exportaccedilotildees para o Exports para a Aumento nas Exportaccedilotildees pata a ALCA Aumento nas Exportaccedilotildees

Setor para0 MERCOSUL Devido a ALCA (exceto (exceto MERCOSUL) Devido a para a ALCA (exceto

HS Descriccedilatildeo do Setor MERCOSUL Desvios de Comeacutercio MERCOSUL) Desvios de Comeacutercio MERCOSUL) Devido aAntes da Es- -LO Es- -15 Es- -20 Antes da Es- -LO Es- -15 Es- -20 Criaccedilotildees de Comeacutercio

Integraccedilatildeo Valor () Valor () Valor () Integraccedilatildeo Valor () Valor () Valor () Valor ()

I Produtos animais 1620 l) l2 l5 l) l6 l4 85) 04 04 05 06 07 08 04 05

II Produtos vegetais 1916 l8 l4 -I) l7 -17 l9 7257 07 01 11 01 14 02 37 05

~III Gorduras 61eos 177 00 l2 00 l2 ll l3 596 05 09 08 13 10 16 20 33

IV Alimentos bebidas fumo 3656 -52 -14 -77 -21 -102 -28 12846 97 08 143 11 188 15 82 06

V Produtos minerais 2978 l2 ll l2 l1 l2 ll 7397 124 17 )1 04 41 06 38 05 aVI Produtos da induacutestria quimica 7795 ll 00 80 -10 -106 -14 8071 21 03 302 37 399 49 384 48 Vgt

VII Plaacutesticos e borrachas 577) -54 l9 -69 -12 -91 -16 5001 204 41 248 50 328 66 53S 107()

VIII Couros e peles art de viagem 74 -46 -620 00 l4 00 l5 93S 167 179 38 40 50 53 90 96~

IX Madeira corticcedila e cestaria 522 00 00 l2 l5 l3 l6 5500 25 05 185 34 24S 44 164 30 ()

X Produtos de papel e papelatildeo 35)1 -14 l4 -21 l6 -28 l8 5605 50 09 75 13 99 18 127 23~

XI Tecircxteis 3815 -23 l6 -)4 l9 -45 -12 3805 57 15 84 22 110 29 139 36

XII Calccedilados chapeacuteus e similares 490 00 l1 00 l1 l1 ll 13241 153 12 228 17 302 23 228 17 ~XIII Pedras ceracircmica vidros 1237 l5 l4 l7 l6 l9 l7 2239 121 54 180 81 239 107 216 96

~XIV Artigos de joalheria 25 00 l6 00 l9 00 -12 )016 155 51 231 76 30S 101 772 256

XV Ligas de metal 7202 l1 00 -31 l4 -41 l6 25868 10 00 292 11 38S 15 508 20 OXVI Maquinaria equipo eleacutetricos 13684 -21 l2 -141 -10 -186 -14 24840 197 08 1099 44 1455 59 1121 45 tT1

XVII Equipamentos de transporte 1434S -95 l7 -147 -10 -193 -13 10437 738 71 484 46 635 61 826 79~XVIII Instrumentos de precisatildeo 56) -99 -176 l6 -10 l8 -14 1117 328 294 83 74 110 99 112 100

XIX Armas e municcedilotildees 81 l4 -48 l2 -25 l3 -33 374 56 149 14 39 19 51 31 84 ()

XX Artigos manufaturados diversos 916 l8 l8 -11 -12 -15 -16 1308 56 43 83 64 111 85 222 170 IXXI Obras de arte e similares 00 00 00 00 00 00 00 42 00 00 00 00 00 00 00 00

Total 70)99 -437 06 649 09 857 -12 140347 2574 18 3824 27 5052 36 5655 40

Elaboraccedilatildeo dos autores~

~()

~

10gt~

38 IMPACTOS COMERCIAIS DA AacuteREA DE UVRE COMEacuteRCIO DAS AMEacuteRICAS

TABELA 20Elasticidades de Longo Prazo para as Importaccedilotildees Brasileiras (19781996)

SetorCimbioReal

Bens de capital -1897Intermediaacuterios -2003Natildeo duraacuteveis -1406Duraacuteveis -2928Combustiacuteveis -0561Fonte Carvalho e Parente (1998)

Pffi13211337

1716

ElasticidadesUtilizaccedilatildeo da Capacidade Instalada Tendecircncia Determiniacutestica

63580770715

2233 -00033

IMPACfOS COMERCIAIS DA AacuteREA DE LIVRE COMEacuteRCIO DAS AMEacuteRICAS 39

REFEREcircNCIAS BffiLIOGRAacuteFICAS

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PUBLICAccedilotildeES IX) IPEA (fEXTOS)19981999

TEXTO PARA DISCUSSAtildeO - TD

Competitividade de Gratildeos e de Cadeias Selecionadas do Agribusiness Joseacute GarciaGasques Carlos Monteiro Villa Verde Frederico Andrade Tomich Joatildeo Alberto DeNegri Luiacutes Carlos G de Magalhatildees e Ricardo Pereira Soares Brasiacutelia janeiro 1998 162 p

State-Level Pension Reform the Case of Rio Grande do Sul William McGreeveyFrancisco Eduardo Barreto de Oliveira e Kaizocirc Iwakami Beltratildeo Rio de Janeiro janeiro199822 p

Para Onde Vai a Estrutura Industrial Brasileira Regis Bonelli e Robson R GonccedilalvesRio de Janeiro janeiro 1998 51 p

Medidas Antidumping Anti-Subsiacutedios e de Salvaguardas Experiecircncia Recente ePerspectivas no Mercosul Guida Piani Rio de Janeiro janeiro 199823 p

Uma Avaliaccedilatildeo do Impacto do Programa Curumim sobre o Desempenho EscolarRicardo Paes de Barros Rosane Mendonccedila e Marcelo Soares Rio de Janeiro fevereiro199826p

Um Modelo Economeacutetrico da Conta Corrente do Governo no Brasil - 1951195Beatriz C Muriel Hemaacutendez Rio de Janeiro fevereiro 199832 p

A Capacidade de Absorccedilatildeo de Matildeo-de-Obra da Economia do Rio de Janeiro RicardoPaes de Barros Daniela Ribeiro da Costa Miguel Foguel e Rosane Mendonccedila Rio deJaneiro fevereiro 199823 p

As Exportaccedilotildees Brasileiras no Periacuteodo 19n96 Desempenho e Determinantes MarcoAnt8nio F li Cavalcanti e Fernando Joseacute Ribeiro Rio de Janeiro fevereiro 199846 p

Programas Federais de Apoio aos Pequenos Investimemos Justificativas Caracteriacutesticas eBalanccedilo PreliminarCarlos Alberto Ramos Braslliafevereiro de 199825 p

Dimensionamento e Acompanhamento do Gasto Social Federal Maria Alice da CunhaFernandes Margarida Maria Sousa de Oliveira Denise C Correa da Rocha Nyedja daSilva Marinho e Joseacute Aparecido Carlos Ribeiro Brasiacutelia fevereiro 1998 68 p

Situaccedilatildeo Social e Demograacutefica dos Beneficiaacuterios da Reforma Agraacuteria um Adas MariaBeatriz de Albuquerque David Philippe Waniez e Violette Brusdein Rio de Janeiromarccedilo 199838 p

O Setor Serviccedilos no Brasil Uma VISatildeo Global- 198595 Hildete Pereira de MeloFrederico Rocha Galeno Ferraz Alberto Di Sabbato e Ruth Dwech Rio de Janeiromarccedilo 199843 p

A Equumlidade nas Negociaccedilotildees Internacionais entre Paiacuteses Desenvolvidos e emDesenvolvimento para a Reduccedilatildeo dos Gases de Efeito Estufa Prinagravepais Criteacuterios eImplicaccedilotildees Maria Bemadete Sarmiento Gutierrez Rio de Janeiro marccedilo 1998 16 p

Industrial Policy in Brasila Framework Donald HayRio de Janeiro marccedilol998 19 p

Rising Wages and Declining Employment the Brazilian Manufaeturing Sector in the90s Marcos Chamon Rio de Janeiro marccedilo 1998 19 p

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On Statistical Mapping of Poverty Social Reality Concepts and Measurement SoniaRocha Rio de Janeiro marccedilo 1998 10 p

O Recente Desempenho das Cidades Meacutedias no Crescimento Populacional UrbanoBrasileiro Thompson Almeida Andrade e Rodrigo Valente Serra Rio de Janeiro marccedilo199827 p

Anaacutelise de Dois Programas Estaduais de Implantaccedilatildeo da Gestatildeo da Qualidade TotalPROQUAU e PQAP Faacutebio Ferreira Batista Brasiacutelia abril 1998 37 p

Utilizaccedilatildeo de Criteacuterios Econ8micos para a Valorizaccedilatildeo da Aacutegua no Brasil RonaldoSeroa da Motta Rio de Janeiro abril 1998 80 p

Ganhos de Produtividade e de Eficiecircncia Novos Resultados para a EconomiaBrasileira Regis Bone11ie Renato Fonseca Rio de Janeiro abril 1998 43 p

Elasticidade-Renda e Elasticidade-Preccedilo da Demanda de Autom6veis no Brasil JoatildeoAlberto De Negri Brasiacutelia abril 1998 22 p

O Deacuteficit Habitacional Brasileiro Um Mapeamento por Unidades da Federaccedilatildeo e porNiacuteveis de Renda Domiciliar Robson R Gonccedilalves Rio de Janeiro abril 1998 24 p

Serviccedilos Privados de Vigilacircncia e Guarda no Brasil um Estudo a Partir de Informaccedilotildeesda PNAD - 198595 Leonarda Musumeci Rio de Janeiro maio 1998 71 p

Sobre o Funcionamento dos Fundos Garantidos Sandro Canesso de Andrade Rio deJaneiro maio 1998 17 p

Rede Baacutesica de Transportes da Amaz8nia Joseacute Alex Sant IAnna Brasiacutelia junho 1998~~ Estimativas do Valor da Produccedilatildeo Industrial e Elaboraccedilatildeo de Coeficientes deExportaccedilotildees e Importaccedilatildeo da Induacutestria Brasileira (198596) Liaacute Haguenauer RicardoMarkwald e Hemy Pourchet Brasiacutelia julho de 1998 78 p

Uma Avaliaccedilatildeo dos Efeitos do Salaacuterio-Miacutenimo sobre o Mercado de Trabalho no BrasilMiguel Nathan Foguel Rio de Janeiro junho 199826 p

O Serviccedilo Domeacutestico Remunerado no Brasil de Criadas a Trabalhadoras HildetePereira de Melo Rio de Janeiro junho 199829 p

O Impacto de Trecircs Inovaccedilotildees Institucionais na Educaccedilatildeo Brasileira Ricardo Paes deBarros e Rosane Mendonccedila Rio de Janeiro junho 1998 61 p

Desigualdade Regional e Pobreza no Brasil A Evoluccedilatildeo - 198195 Sonia Rocha Riode Janeiro junho 199821 p

Sistema Puacuteblico de Emprego Objetivos Eficiecircncia e Eficaacutecia (Notas sobre os paiacuteses daCXDE e o Brasil) Carlos Alberto Ramos e Paulo Springer de Freitas Brasiacutelia julho de1998 39 P

As Estrateacutegias dos Grandes Grupos Industriais Brasileiros nos Anos 90 Regis Bone11iRio de Janeiro Julho 199849 p

Estimating Timber Depreciation in the Brrazilian Amazon Ronaldo Seroa da MottaOaudio Ferraz Rio de Janeiro julho 199821 p

Abertura Comercial Mark Ups Setoriais Domeacutesticos e Rentabilidade Relativa dasExportaccedilotildees Thiago Pereira e Alexandre Carvalho Brasiacutelia julho de 1998 58 p

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Estoque de Riqueza e a Poupanccedila do Setor Privado no Brasil - 197095 LucileneMorandi Rio de Janeiro junho de 199822 p

Reflexotildees Sobre os Mecanismos de Universalizaccedilatildeo do Aresso Disponiacuteveis para o Setorde Tdecomunicaccedilotildees no Brasil Eduardo Sampaio Fiuza Marcelo Cortes Neri Rio deJaneiro julho 199864 p

Evoluccedilatildeo da Competitividade da Produccedilatildeo Manufatureira no Brasil Regis BondliRenato Fonseca Rio de Janeiro julho 1998 18 p

An Adaptive Resampling Scheme for Cyde Estimation Alexandra Mello SchmidtDani Gamerman Ajax RB Moreira Rio de Janeiro julho 1998 26 p

O Papd do Estado na Pesquisa Agriacutecola no Brasil Regis Bondli e Elisa de PaulaPessocirca Rio de Janeiro julho de 1998 40 p

Rdaccedilotildeesde Curto e Longo Prazo entre as Poupanccedilas Interna e Externa BrasileirasAdolfo Sachsida e Marcelo Abi-Romia Caetano Brasiacutelia agosto de 199824 p

Competitividade e Crescimento das Exportaccedilotildees Brasileiras Marcelo JoseacuteNonnenberg Rio de Janeiro agosto 1998 77 p

Os impactos das Poliacuteticas Monetaacuteria e Cambial no Brasil Poacutes-Plano Real AjaxReynaldo Bello Moreira Antonio Fiorencio e Elcyon Caiado Rocha Lima Rio de Janeiroagosto 1998 25 p

Desenvolvimento Sustentaacutevel no Mercosul A proposta de um marco regulatoacuterioMaria Bemadete Sarmiento Gutierrez Rio de Janeiro agosto 1998 15 p

Credibilidade da Poliacutetica Cambial e as Operaccedilotildees Cambiais Katia Maria Carlos Rochae Ajax R Be110Moreira Rio de Janeiro Agosto 1998 20 p

Programas de Renda Miacutenima Linhas Gerais de uma Metodologia de Avaliaccedilatildeo a Partirda Experiecircncia Pioneira do Paranoaacute no Distrito Federal Joatildeo Saboacuteia e Sonia Rocha Riode Janeiro agosto de 1998 37 p

Uma Anaacutelise da Carga Tributaacuteria do Brasil Ricardo Varsano Elisa de Paula PessoaNapoleatildeo Luiz Costa da Silva Joseacute Roberto Rodriques Afonso Erika Amorim Arauacutejo eJulio Cesar Macil Raimundo Rio de Janeiro agosto de 1998 55 p

A Note on Foreign Direet Investment (IDI) and Indusrial Competitiveness in BraziJRegis Bonelli Riode Janeiro agosto de 1998 29 p

Efeitos Regionais do Mercosul uma Anaacutelise Diferencial Estrutural para o Periacuteodo199095 Honorio Kume e guida PianiRio de Janeiro agosto de 199827 p

Quantificaccedilatildeo das Deseconomias do Transporte Urbano Uma Resenha dasExperiecircncias Internacionais Eduardo de Alcacircntara Vasconcellos e recircda Maria deOliveira Lima Brasiacutelia agosto de 1998 48 p

Gratuidade do SUS Controveacutersia em Tomo do Co-Pagamento Solon MagalhatildeesVwma Seacutergio Francisco Piola e Carlos Octaacutevio Ockleacute Reis Brasiacutelia setembro 199849 p

Fundos de Poupanccedila Compulsoacuteria e Financiamento da Economia 19901997Mauriacutecio Mota Saboya Pinheiro Brasiacutelia setembro 1998 28 p

Poupanccedila Domeacutestica no Brasil Evoluccedilatildeo Recente e Perspectivas Joseacute OswaldoCacircndido Juacutenior Brasiacutelia setembro 199836 p

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A Poliacutetica Industrial em uma Perspectiva de Longo Prazo Robson R Gonccedilalves Riode Janeiro setembro 199829 p

Acessibilidade Alimentar e Estabilizaccedilatildeo Econ8mica no Brasil nos Anos 90 LenaLavinas Rio de Janeiro setembro 1998 19 p

Crescimento Econ8mico nas adades Meacutedias Brasileiras Thompson A AndradeRodrigo V Serra Rio de Janeiro setembro 199824 p

Modelos de Geraccedilotildees Superpostas com Muitas Geraccedilotildees Algoritmo de SoluccedilatildeoRoberto de Goes Ellery Junior e Rogeacuterio Boueri Miranda Brasiacutelia outubro 1994 24 p

Adoccedilatildeo Tecnol6gica e Subdesenvolvimento Roberto de Goes Ellery Junior Brasiacuteliaoutubro 1998 26 p

Homens x Mulheres Substitutos ou Complementares no Mercado de Trabalho AdolfoSachida e Paulo Roberto Loureiro Brasiacutelia outubro de 1998 16 p

Programas de Garantia de Renda Miacutenima Perspectivas Brasileiras Lena Lavinas Riode Janeiro outubro de 1998 37 p

Intermediaccedilatildeo de Poupanccedila para Investimento no Setor Produtivo Rogeacuterio BoueriMiranda Waldery Rodrigues Juacutenior e Marly Macias Silva Brasiacutelia outubro de 1998 32 p

Gasto Social das Trecircs esferas de governo - 1995 Maria Alice da Cunha FernandesDenise C Correa da Rocha Margarida Maria Sousa de Oliveira Joseacute Aparecido CarlosRibeiro e Luseni Maria Cordeiro de Aquino Brasiacutelia outubro de 1998 59 p

O Mercado Privado de Serviccedilos de Sauacutede no Brasil Panorama Atual e Tendecircncias daAssistecircncia Meacutedica Suplementar Ceacutelia Almeida Brasiacutelia novembro de 1998 81 p

Desempenho do Setor de Serviccedilos Brasileiro no Mercado Internacional Maria HelenaHorta Carlos Frederico de Souza Seacutergio da Cruz Waddington Rio de Janeiro novembrode 199847 p

Os Serviccedilos de Limpeza e Conservaccedilatildeo no Brasil Galeno Ferraz Frederico Rocha Riode Janeiro novembro de 199821 p

A Sustentabilidade do Endividamento Externo Brasileiro Alexandre Samy de CastroMarco Ant8nio F H Cavalcant~ Eustaacutequio J Reis Faacutebio Giambiagi Rio de Janeironovembro de 199833 p

As Atividades Produtoras de Softmre no Brasil Frederico Rocha Rio de Janeironovembro de 199822 p

O Fundo de Manutenccedilatildeo e Desenvolvimento do Ensino e Valorizaccedilatildeo do Magisteacuterio(FUNDEF) e seu Impacto no Financiamento do Ensino Fundamental Jorge Abrahatildeo deCastro Brasiacutelia novembro de 199846 p

Determinantes do Investimento Privado no Brasil 1970-1995 Giovani MonteiroMelo Waldery Rodrigues Juacutenior Brasiacutelia novembro de 199834 p

Reforma Tributaacuteria no Plano Constitucional uma Proposta para o Debate JoseacuteRoberto Afonso Fernando Rezende Ricardo Varsano Brasiacutelia novembro de 1998 80 p

Previdecircncia Poupanccedila e Crescimento Econ8mico Interaccedilotildees e Perspectivas FranciscoEduardo Barreto de Oliveira Kaiz8 lwakami Beltatildeo e Antonio Carlos de AlbuquerqueDavid Rio de Janeiro novembro d~ 1998 41 p

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Propostas de Instrumentos Econocircmicos Ambientais pata a Reduccedilatildeo do lixo Urbano eReaproveitamento de Sucatas no Brasil Ronaldo Seroa da Motta e Daiane Ely SayagoRio de Janeiro novembro de 199853 p

Renda e Pobreza - Medidas per capita WSUS Adulto-Equivalene Sonia Rocha Rio deJaneiro novembro de 1998 15 p

PIB por Unidade da Federaccedilatildeo Valores Correntes e Constantes - 198596 ClaudioMonteiro Considera Meacuterida Herasme Medina Rio de Janeiro dezembro de 1998 32 p

Mudanccedilas na Distribuiccedilatildeo Espacial da Produccedilatildeo de Gclos Aves e Suiacutenos no Brasil OPapel do Centro-oeste Steven M Helfand Gervaacutesio Castro de Rezende Rio deJaneiro dezembro de 1998 38 p

Fiscal Descentralization and Big Gties Financing in Brazil Fernando Rezende BrasiacuteliaDezembro de 199818 p

Comparaccedilatildeo de Modelos de Previsatildeo pata o PIB e o Produto da Induacutestria Ajax RBello Moreira Elaine Amendola Rio de Janeiro dezembro de 199821 p

Recebimento e Dispecircndio das Famiacutelias Brasileiras Evidecircncias Recentes da Pesquisa deOrccedilamentos Familiares (POF) - 19951996 Paulo Furtado de Castro Luis Carlos G deMagalhatildees Brasiacutelia dezembro de 199837 p

Divisatildeo do Trabalho e a Demanda Dinacircmica por Emprego e Horas Rodrigo Pereira eGustavo Gonzaga Brasiacutelia dezembro de 199830 p

Importaccedilatildeo de Tecnologia Acesso agraves Inovaccedilotildees e Desenvolvimento Regional OQuadro Recente no Brasil Adriana Pacheco Aurea e Antocircnio Carlos F Galvatildeo Brasiacuteliadezembro de 199837 p

Sistemas Industriais Localizados O Vale do Paranhana - Complexo Calccediladista do RioGrande do Sul Claudia Andreoli Galvatildeo Brasiacutelia janeiro de 199966 p

A Beleza como Variaacutevel Econocircmica - Reflexo nos Mercados de Trabalho e de Bens eServiccedilos Ruth Helena Dweck Rio de Janeiro janeiro de 199937 p

Model for Projections and Simularions of the Brazilian Economy Eustaacutequio J ReisMarco Antocircnio F H Cavalcant~ Alexandre Samy de Castro Joseacute Luiz Rossi JrEmerson Rildo de Arauacutejo Beatriz Muriel Hemandez Rio de Janeiro janeiro de 199971 p

Petroleum Concessions with Extendible Options Investment Timing and Value UsingMean Reveeersion and Jump Processes for Oi Princes Marco Antocircnio GuimaratildeesDias Katia Maria Carlos Rocha Rio de Janeiro janeiro de 1999 36 p

Ecircxodo Rural Envelhecimento e Masculinizaccedilatildeo no Brasil Panorama dos uacuteltimos 50Anos Ana Ameacutelia Camatano Ricardo Abramovay Rio de Janeiro janeiro de 1999 23 p

Empresas Estrangeiras e Fusotildees e Aquisiccedilotildees Os Casos dos Ramos de Autopeccedilas e deAlimentaccedilatildeoBebidas em Meados dos Anos 90 Rute Imanishi Rodrigues Brasiacuteliajaneiro de 1999 40 p

Uma Anaacutelise da Relaccedilatildeo entre Inflaccedilatildeo e Dispersatildeo de Preccedilos antes e apoacutes aEstabilizaccedilatildeo Maacutercio Oliveira Junior Rio de Janeiro Janeiro de 199933 p

Paranaacute Economia Financcedilas Puacuteblicas e Investimentos nos Anos 90 Joseacute Romeu deVasconcelos e Demian Castro Brasiacutelia fevereiro de 199966 p

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Rio Grande do Sul Economia Financcedilas Puacuteblicas e Investimentos nos Anos de19861996 Joseacute Romeu de Vasconcelos e Carlos Ant8nio Fraquelli Brasiacutelia fevereirode 1999 55 p

Cearaacute Pernambuco Paranaacute e Rio Grande do Sul Economia Financcedilas Puacuteblicas eInvestimentos nos Anos de 1986 a 1996 Joseacute Romeu de Vasconcelos Brasiacutelia fevereirode 1999 62 p

Cearaacute Economia Financcedilas Puacuteblicas e Investimentos nos Anos de 1986 a 1996 JoseacuteRomeu de Vasconcelos Manuel Bosco de Almeida e Almir Bittencourt da Silva Brasiacuteliafevereiro de 199945 p

Pernambuco Economia Financcedilas Puacuteblicas e Investimentos nos Anos de 1985 a 1996Joseacute Romeu de Vasconcelos e Joseacute Raimundo Vergolino Brasiacutelia fevereiro de 199946 p

Investimento Direto Estrangeiro e o Impacto na Balanccedila Olmercial nos Anos 90Mariano Laplane e Fernando Sarti Brasiacutelia fevereiro de 1999 47 p

Participaccedilatildeo Articulaccedilatildeo de Atores Sociais e Desenvolvimento Regional PedroBandeira Brasiacutelia fevereiro de 1999 87 p

Criaccedilatildeo e Desvio de Olmeacutercio no Mercosul O Caso dos Produtos Agriacutecolas MarceloJoseacute Braga Nonnenberg e Maacuterio Jorge Cardoso de Mendonccedila Rio de Janeiro marccedilo de199917 p

O Ajustamento Ciacuteclico dos Gastos Puacuteblicos Federais Brasileiros Rodrigo MendesPereira Brasiacutelia marccedilo de 199925 p

Novos Padrotildees de Localizaccedilatildeo Industrial Tendecircncia Recentes dos Indicadores daProduccedilatildeo e do Investimento Industrial Carlos Ameacuterico Pacheco Brasiacutelia marccedilo de199938 p

O Impacto das Claacuteusulas Sociais e Ambientais do Sistema Geral de Preferecircncia da CEnas Exportaccedilotildees Joatildeo Alberto De Negri e Alexandre Carvalho Brasiacutelia marccedilo de 199924p

Impactos Olmerciais da Aacuterea de Livre Olmeacutercio das Ameacutericas Alexandre Carvalho eAndreia Parente Brasiacutelia marccedilo de 199940 p

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MP AcrOS COMERCIAIS DA AacuteFEA DEIJVlE COMEacuteRCIO DAS AMEacuteRICAS 9

comeacutercio Logo as perdas originadas dos desvios de comeacutercio tendem a ser limi-tadas enquanto os ganhos com a criaccedilatildeo de comeacutercio tendem a ser expressivos

A avaliaccedilatildeo dos impactos decorrentes do estabelecimento de um acordo co-mercial requer uma anaacutelise cuidadosa dos reais benefiacutecios e possiacuteveis problemasque essa decisatildeo pode causar A necessidade de um instrumental teacutecnico que sir-va como base para a tomada de decisatildeo dos governos tem gerado consideraacutevel es-forccedilo no sentido de se tentar de alguma forma mensurar os efeitos desses acor-dos comerciais para as economias envolvidas no processo

Com essa finalidade vaacuterios estudos de economia internacional com enfoqueno comeacutercio estatildeo desenvolvendo um trabalho de modelagem cujo objetivo eacuteindicar ex-ante os efeitos causados por diferentes alternativas de integraccedilatildeo co-mercial entre os paiacuteses O modelo de equiliacutebrio geral parece constituir o melhorinstrumental disponiacutevel para esse tipo de anaacutelise apesar das limitaccedilotildees e simpli-ficaccedilotildees advindas da adoccedilatildeo desse enfoque principalmente no que diz respeitoao niacutevel de abertura dos setores analisados e ao uso de hipoacuteteses pouco realistas2

Esse tipo de instrumento permite avaliar aleacutem dos aspectos relativos aos efeitosda liberalizaccedilatildeo comercial sobre os fluxos de comeacutercio propriamente ditos (desvioe criaccedilatildeo de comeacutercio) tambeacutem os efeitos esperados sobre as contas externas a es-trutura produtiva e do emprego e as mudanccedilas na renda real e no bem-estar

Entretanto outra metodologia um pouco mais simplificada permite inferir oaumento dos fluxos comerciais que possam ser originados por um acordo de li-beralizaccedilatildeo comercial Nessa linha de pesquisa trabalhos que utilizam modelosde equiliacutebrio parcial partem do pressuposto teoacuterico de que a eliminaccedilatildeo das bar-reiras provenientes do estabelecimento de uma aacuterea de livre comeacutercio tende emtese a gerar um aumento comercial e isso contribuiria para uma elevaccedilatildeo dobem-estar dos paiacuteses-membros A adoccedilatildeo desse tipo de modelo permite uma anaacute-lise muito mais detalhada no tocante ao nuacutemero de setores compreendidos

De acordo com os pressupostos do modelo e ao supor-se o estabelecimento deum acordo comercial bilateral entre os paiacuteses A e B que resolvem eliminar asbarreiras comerciais que um impotildee ao outro tem-se que o preccedilo do bem produ-zido em A e importado por B sofreraacute reduccedilatildeo Tal reduccedilatildeo originada da elimi-naccedilatildeo da tarifa resultaraacute em perda tarifaacuteria pelo paiacutes importador ou seja Bque entretanto eacute compensado por um duplo ganho por parte dos indiviacuteduosaleacutem de se depararem com preccedilos menores estes tecircm ainda a oportunidade deaumentar o seu niacutevel de utilidade ao consumirem maior quantidade do bem emquestatildeo O ganho dos consumidores eacute portanto superior agrave perda tarifaacuteria oque implica um ganho liacutequido pelo paiacutes Esse ganho corresponde ao aumento dofluxo comercial originado por uma criaccedilatildeo de comeacutercio

2 Para maiores detalhes ver por exemplo as referecircncias citadas por Pereira (1997)

10 MP ACTOS COMERCIAIS DA AacuteREA DE LIVRE COMEacuteRCIO DAS AMEacuteRICAS

Contudo a anaacutelise dos impactos de uma aacuterea de livre comeacutercio sobre os flu-xos comerciais natildeo pode se limitar apenas agrave anaacutelise dos mercados importadoresdos paiacuteses envolvidos no acordo Uma vez que a eliminaccedilatildeo tarifaacuteria soacute se daraacuteintrabloco ou seja as barreiras tarifaacuterias impostas ao resto do mundo natildeo sofre-ratildeo nenhuma mudanccedila haveraacute distorccedilotildees que acarretaratildeo a perda de mercadopelos demais exportadores mundiais

Assim um acordo comercial barateia os preccedilos dos produtos exportados pe-los paiacuteses do bloco em relaccedilatildeo ao preccedilo dos produtos exportados por paiacuteses natildeo-parceiros Consequumlentemente a curva de demanda por produtos de origem ex-trabloco tende a se retrair O comportamento do consumidor que ao se depa-rar com preccedilos relativamente mais altos diminui a quantidade demandada iraacutegerar uma perda tarifaacuteria para o governo Tal perda eacute decorrente da substituiccedilatildeode fornecedores ou seja do deslocamento das importaccedilotildees de um paiacutes extrablo-co a um paiacutes intrabloco ainda que este natildeo seja o paiacutes mais eficiente na produ-ccedilatildeo do bem Essa substituiccedilatildeo de supridores que acarretaraacute um aumento do vo-lume exportado pelos paiacuteses parceiros constitui o desvio de comeacutercio

Dessa forma os efeitos reais de um processo de integraccedilatildeo comercial sobre osfluxos de comeacutercio dependem de como o volume de intercacircmbio eacute afetado pelosprocessos de criaccedilatildeo e desvio de comeacutercio Quanto maior a criaccedilatildeo e menor odesvio de comeacutercio maiores seratildeo os benefiacutecios

Os ganhos de criaccedilatildeo de comeacutercio por sua vez satildeo diretamente relacionadosagraves tarifas antes impostas aos parceiros e ao volume de comeacutercio inicialmente ve-rificado entre esses paiacuteses Do mesmo modo os efeitos de desvio de comeacutercio se-ratildeo maiores quanto maiores forem as tarifas impostas aos paiacuteses natildeo-membrosPor conseguinte a possibilidade de substituiccedilatildeo entre os produtos domeacutesticos eos importados e entre os produtos importados de diversas procedecircncias iraacute de-terminar os efeitos de criaccedilatildeo e desvio de comeacutercio respectivamente

3 ASPECTOS METODOLOacuteGICOS O MODELODE EQUILIacuteBRIO PARCIAL3

As simulaccedilotildees realizadas neste trabalho tecircm como base o modelo de equiliacute-brio parcial apresentado em Laird amp Yeats (1986) Trata-se de um modelo estaacuteti-co que calcula os efeitos de primeira ordem de reduccedilotildees tarifaacuterias diferenciadasno contexto do estabelecimento de acordos preferenciais de comeacutercio Esses efei-tos conforme jaacute mencionamos satildeo a criaccedilatildeo de comeacutercio decorrente da redu-ccedilatildeo dos preccedilos percebidos pelos importadores e do aumento dos preccedilos percebi-

J Este capiacutetulo foi extraiacutedo de Carvalho et alii (1998)

~~ i

MP ACTOSCcedilOMERCIAJS DA AacuteREA DE LIVRE COMEacuteRCIO DAS AMEacuteRICAS 11

dos pelos exportadores4

e o desvio de comeacutercio decorrente do barateamentodos produtos provenientes dos parceiros em relaccedilatildeo aos produtos provenientesde terceiros

A notaccedilatildeo utilizada eacute a seguinte 5

M - importaccedilotildees totais

Mn - importaccedilotildees de paiacuteses natildeo-parceiros

X - exportaccedilotildees totais

V - consumo aparente = produccedilatildeo domeacutestica + M - X

Y - renda do paiacutes

P- preccedilo

R - receita com exportaccedilatildeo

t - tarifa eou barreiras natildeo tarifaacuterias (equivalente ad vaiorem)

Em - elasticidade de demanda de importaccedilotildees

Ex - elasticidade de oferta de exportaccedilotildees

Es - elasticidade de substituiccedilatildeo

Te - criaccedilatildeo de comeacutercio

TD - desvio de comeacutercio

1 - Iacutendice referente ao produto

J - Iacutendice referente ao paiacutes importador

k - Iacutendice referente ao paiacutes exportador

d - prefixo que indica variaccedilatildeo

Obs

Pijk- preccedilo do produto i no paiacutes j proveniente do paiacutes k

Pikj - preccedilo do produto i proveniente do paiacutes k para o paiacutes j

Mijk - importaccedilotildees de i por j proveniente de k

Xikj - exportaccedilotildees de i por k para j

A diferenccedila entre esses dois preccedilos satildeo as incidecircncias das tarifas e das barreiras natildeo tarifaacuterias edos gastos com transporte e seguros

As variaacuteveis de fluxo (exportaccedilotildees e importaccedilotildees) referem-se a quantidades (peso ou unidades)

(3)

(5)

12 IMPACTOS COMERCIAIS DA AacuteREA DE LIVRE COMEacuteRCIO DAS AMEacuteRICAS

o modelo baacutesico parte da funccedilatildeo de demanda do paiacutes j referente ao produtoi produzido pelo paiacutes k e da funccedilatildeo de oferta do paiacutes k referente ao produto iimportado pelo paiacutes j

Mijk= F(Yj Pijj PijJ (1)

X~=F~~ ~obviamente

Mook= XikoIJ J

Ao assumir-se que o preccedilo do bem i percebido no paiacutes j seraacute igual ao preccedilorecebido pelo exportador no paiacutes k mais as parcelas referentes a incidecircncias tari-faacuterias transportes e seguros aleacutem de outros obstaacuteculos natildeo-tarifaacuterios (resumidosem um equivalente ad vaiorem tjjJ tem-se

Pk= poko (1 + too (4)IJ 1 J bull IJk1

A receita do exportador k eacute dada por

raquo0 = XikoPikoL~J Jo J

Depois de algumas diferenciaccedilotildees totais e da aplicaccedilatildeo das definiccedilotildees de elasti-cidades de oferta e demanda tecircm-se as seguintes expressotildees para a variaccedilatildeo depreccedilos e a criaccedilatildeo de comeacutercio respeetiamente

6

dPikPikj = (dtij(l+tjjJ)(EmI(Ex-Em)) (6)

TCijk = Mijk Em dtij((l+tijJ(l-(EmlEx))) (7)

Na literatura de quantificaccedilatildeo de poliacuteticas de comeacutercio exterior usualmenteassume-se a hipoacutetese de elasticidades de exportaccedilatildeo infinitas Tal consideraccedilatildeotorna-se plausiacutevel agrave medida que as exportaccedilotildees para os parceiros natildeo tenhammuito peso no total da produccedilatildeo de determinado paiacutes o que eacute aceitaacutevel no casode grandes economias Diversas evidecircncias empiacutericas com estimaccedilotildees via equa-ccedilotildees simultacircneas respaldam a alta magnitude das elasticidades de oferta de expor-taccedilatildeo7 Sob essas consideraccedilotildees o lado direito da expressatildeo (6) torna-se nulo e aexpressatildeo (7) reduz-se agrave foacutermula (8) a seguir Para o Brasil as elasticidades de

As expressotildees de criaccedilatildeo de comeacutercio bem como as de desvio de comeacutercio fornecem valoresem quantidade Deve-se efetuar em seguida a multiplicaccedilatildeo pelos preccedilos para se obter osimpactos em valores monetaacuterios (USS) Obviamente no caso de elasticidades de exportaccedilatildeoinfinitas as foacutermulas de criaccedilatildeo e de desvio de comeacutercio podem ser utilizadas incluindo-se di-retamente valores em moeda ao inveacutes de quantidades Assim obteacutem-se de imediato os im-pactos tambeacutem em moeda No entanto em trabalhos futuros pretende-se levar em conta es-timativas das elasticidades de oferta de exportaccedilotildees o que exigiria que os caacutelculos fossemexecutados em dois passos determinaccedilatildeo dos impactos em quantidade e determinaccedilatildeo dosimpactos em moeda

Para maiores detalhes ver Cline (1978)

IMPACTOS COMERCIAIS DA AacuteREA DE LIVRE COMEacuteRCIO DAS AMEacuteRICAS 13

importaccedilatildeo utilizadas foram extraiacutedas de Carvalho e Parente (1998) (ver anexo)enquanto que para os demais paiacuteses foram utilizadas as elasticidades apresenta-das em Cline (1978)

TCijk = Mijk Em dtij(l+tij0 (8)

Para se estimar o efeito de desvio de comeacutercio a literatura apresenta duasabordagens baacutesicas A primeira foi proposta em Baldwin e Murray (1977) e en-volve algumas hipoacuteteses simplificadoras Os autores relacionaram desvio de co-meacutercio a criaccedilatildeo de comeacutercio e assumiram que (a) a TC eacute igual agrave variaccedilatildeo daproduccedilatildeo (-~V) do paiacutes importador e (b) a variaccedilatildeo percentual das importaccedilotildeesdos paiacuteses natildeo beneficiados com o acordo (oacuteMMJ eacute igual agrave variaccedilatildeo percentualda produccedilatildeo do importador (~V IV) Levando-se em conta que o desvio de co-meacutercio TD eacute igual agrave variaccedilatildeo - ~ tem-se

TD = TCMV) (9)

A outra abordagem envolve a utilizaccedilatildeo de uma elasticidade de substituiccedilatildeoentre os produtos provenientes de paiacuteses beneficiados com o acordo comercial eos produtos provenientes de paiacuteses natildeo beneficiados A elasticidade de substitui-ccedilatildeo eacute definida por

dLMijkLMijJ( LMijklLMijK )Es =--------- (10)

dPijkIPijK )Pijk IPijK)

Nessa equaccedilatildeo k denota preccedilo e importaccedilotildees referentes a parceiros (paiacutesesbeneficiados com as reduccedilotildees tarifaacuterias) e K denota preccedilo e importaccedilotildees referen-tes a natildeo-parceiros

Se resolvermos a equaccedilatildeo diferencial (10) chegamos agrave seguinte soluccedilatildeo

(11)TDOOk=I)

LMij0A LMijJA [PijkI pijJp I PijkI PijJA]Es- 1

LMijJA + LMij0A [PijkI pijJp I PijkI PijJA]Es

Nessa expressatildeo A e P referem-se aos valores das variaacuteveis antes e apoacutes a libe-ralizaccedilatildeo comercial respectivamente

Ao fazermos uma expansatildeo de Taylor de primeira ordem para a funccedilatildeo[PijPijJp I PijkI PijJA]Esem torno do ponto (PijkPijJA e adicionarmos a hi-poacutetese de que os ganhos com desvio de comeacutercio seratildeo repartidos entre os par-ceiros segundo a divisatildeo de mercado anterior ao acordo comercial encontramosa foacutermula usual da literatura para modelagem de desvio de comeacutercio

TDOOk=I) _

LMOOkI)

____________ -(12)LMijk + LMijK+ LMijk Es ~(PijkIPijK )Pijk IPijK)

14 IMPACTOS COMERCIAIS DA AacuteREA DE llVRE cOMEacuteRao DAS AMEacuteRICAS

A utilizaccedilatildeo da expressatildeo (12) apresenta a desvantagem da necessidade de umaestimativa para a elasticidade de substituiccedilatildeo ES

8o que natildeo ocorre com o uso da

expressatildeo (9) Por outro lado esta uacuteltima requer valores para a razatildeo MV paracada produto (ou grupo de produtos) considerado nas simulaccedilotildees Pomfret(1986) critica o uso da expressatildeo proposta por Baldwin e Murray quando argu-menta que estes assumem implicitamente a relaccedilatildeo Es = Em(l + (MV)) Paraum baixo coeficiente de penetraccedilatildeo (MV) tem-se Es == Em ou seja a elasticida-de de substituiccedilatildeo eacute aproximadamente igual agrave elasticidade de importaccedilatildeo inde-pendentemente de quais os paiacuteses parceiros e quais os natildeo-parceiros Aleacutem dissoa foacutermula de Baldwin e Murray geralmente resulta em valores para TD bemmenores que para TC o que pode gerar estimativas negativamente viesadas

As simulaccedilotildees neste trabalho foram realizadas com o uso da expressatildeo (12) econsiderando-se uma elasticidade de substituiccedilatildeo de -15 Adicionalmente reali-zou-se uma anaacutelise de sensibilidade (ver tabelas no anexo) e adotou-se Es= -10e Es= -20 Isso se deve agrave indisponibilidade de dados para o coeficiente MVprincipalmente no caso dos Estados Unidos Para o Brasil vaacuterios trabalhos [Mo-reira e Correa 1996 Haguenauer et alii 1997] apresentam estimativas para ocoeficiente MV que podem ser consideradas como aproximaccedilotildees

9para MV

Entretanto estimativas preliminares para TD com base nesses valores e na ex-pressatildeo (9) mostraram-se muito menores dos que as obtidas por meio de (12)como jaacute era de se esperar pela criacutetica de Pomfret

Quanto ao grau de desagregaccedilatildeo das simulaccedilotildees Cline (1978) aconselha traba-lhar-se inicialmente com setores altamente desagregados e os resultados devem serconsolidados ao final O autor argumenta que uma preacute-agregaccedilatildeo tarifaacuteria antes dese aplicarem as foacutermulas de criaccedilatildeo e desvio de comeacutercio ocasionaria um vieacutes nasquantificaccedilotildees mesmo nos casos de reduccedilotildees tarifaacuterias lineares 10 Aleacutem disso oscustos computacionais do trabalho com dados desagregados satildeo irrelevantes

Para as importaccedilotildees brasileiras as simulaccedilotildees foram executadas com desagre-gaccedilatildeo por NEM OS dados sobre valores importados nesse caso foram extraiacutedosda base de dados do Ministeacuterio da Fazenda As tarifas por produto para o Brasilforam fornecidas pela Comissatildeo Econocircmica para a Ameacuterica Latina e Caribe(CEPAL)Brasiacutelia e correspondem a uma meacutedia de janeiro a setembro de 1996[Baumann 1997] No caso dos demais paiacuteses da ALCA a fonte principal eacute o cdrom TRAINS versatildeo outono de 1997 que conteacutem parte da base de dados daUNCTAD Nesse caso as simulaccedilotildees foram realizadas como desagregaccedilatildeo a seis

Os ajustes de modelos economeacutetricos para estimar a elasticidade de substituiccedilatildeo satildeo poucoconfiaacuteveis aleacutem de serem raras as tentativas nesse sentido na literatura

A qualidade dessas aproximaccedilotildees dependeraacute da participaccedilatildeo para cada produto das importa-ccedilotildees vindas da ALCA diante do total importado pelo Brasil

10 Mesma reduccedilatildeo percentual para todas as linhas tarifaacuterias

~ i lt bull

41 Antecedentes e oDesenvolvimento da ALCA

IMPACTOS COMERCIAIS DA AacuteREA DE UVRE COMEacuteRCIO DAS AMEacuteRICAS 15

diacutegitos do sistema harmonizado11

De maneira geral todas as informaccedilotildees refe-rem-se ao ano de 1996

Neste trabalho foram levadas em conta apenas as reduccedilotildees de tarifas natildeosendo consideradas as barreiras natildeo tarifaacuterias Isso obviamente pode resultarem uma simplificaccedilatildeo exagerada haja vista a importacircncia das barreiras natildeo tari-faacuterias principalmente nas relaccedilotildees comerciais entre o Brasil e os Estados Unidos[Carvalho et aiii 1998] Fonseca e Carvalho 1997] A retirada desses obstaacuteculospode resultar em uma elevaccedilatildeo significativa no volume transacionado No en-tanto a determinaccedilatildeo de equivalentes ad vaio rem para as barreiras natildeo tarifaacuteriaseacute uma tarefa difiacutecil cuja execuccedilatildeo foge do escopo do presente trabalho Em di-versos trabalhos de simulaccedilatildeo de poliacuteticas de comeacutercio exterior os autores utili-zam equivalentes ad vdiorem previamente calculados mesmo com alguma defa-sagem A opccedilatildeo por natildeo se incluiacuterem as barreiras natildeo-tarifaacuterias nas simulaccedilotildeesdeve-se ao fato de as quantificaccedilotildees disponiacuteveis datarem do iniacutecio da deacutecada de90 Devido agraves alteraccedilotildees nas praacuteticas protecionistas ocasionadas pela Rodada doUruguai ampLow e Yeats 1995] tais equivalentes ad vaiorem estatildeo provavelmenteviesados

4 A INTEGRACcedilAtildeO COMERCIAL DAS AMEacuteRICAS

Em uma perspectiva comercial o ponto departida para a globalizaccedilatildeo teve sua origemnas condiccedilotildees favoraacuteveis que se sucederam agrave

Segunda Grande Guerra Nessa eacutepoca pela primeira vez surge a noccedilatildeo de umaeconomia mundial Em justaposiccedilatildeo a esse fato as diversas rodadas de negocia-ccedilotildees multilaterais no acircmbito do GATT resultaram na reduccedilatildeo das barreiras tarifaacute-rias e outras o que possibilitou um significativo aumento no volume de comeacuter-cio cujo ritmo foi superior ao do crescimento da produccedilatildeo Impulsionados porteorias globalizadoras esses movimentos de internacionalizaccedilatildeo econocircmica pre-gam entre outros aspectos a integraccedilatildeo como fonte de aumento de eficiecircncia ebem-estar dos paiacuteses em questatildeo

Nesse contexto foi estabelecido o Tratado de Montevideacuteu em 1960 que cria-va a Associaccedilatildeo Latino-Americana de Livre Comeacutercio (ALALc) Esse acordo as-sinado pelo Brasil Argentina Chile Uruguai Meacutexico Paraguai Peru e poste-riormente pela Boliacutevia Colocircmbia Venezuela e Equador previa a eliminaccedilatildeo

11 Os resultados para criaccedilatildeo e desvio de comeacutercio foram posteriormente agregados por seccedilatildeodo sistema harmonizado (ver anexo) Obviamente a partir de um tradutor adequado os re-sultados podem ser apresentados sob outro tipo de agregaccedilatildeo

12 Em trabalhos futuros pretende-se incluir estimativaS proacuteprias de barreiras natildeo tarifaacuterias se-guindo as metodologias propostas por Laird e Yeats (1990)

16 IMPACTOS COMERCIAIS DA AacuteREA DE UVRE COMEacuteRCIO DAS AMEacuteRICAS

gradativa de tarifas agraves importaccedilotildees a unificaccedilatildeo do regime tarifaacuterio diante de pa-Iacuteses terceiros e a coordenaccedilatildeo das poliacuteticas nacionais em relaccedilatildeo ao comeacutercioAleacutem disso o acordo propunha um sistema de concessotildees aos paiacuteses menos de-senvolvidos tendo em vista o equiliacutebrio da balanccedila comercial de todos os inte-grantes do acordo

Entretanto o Tratado de Montevideacuteu conseguiu realizar apenas objetivos res-tritos devido principalmente agrave proacutepria amplitude dos propoacutesitos visados As-sim apesar da tentativa de adaptaccedilatildeo das regras o resultado final foi a reduccedilatildeodas obrigaccedilotildees destinadas aos paiacuteses-membros e esta ocasionou o fracasso doacordo em 1969 Na mesma ocasiatildeo foi firmado o acordo de Cartagena que ins-titucionalizou dentro da ALALC o Grupo Andino formado pelo Peru Colocircm-bia Chile Equador Boliacutevia e Venezuela O Pacto Andino assim como aALALC tambeacutem natildeo obteve os resultados esperados

Ainda na deacutecada de 60 vaacuterios outros acordos de integraccedilatildeo econocircmica foraminstituiacutedos na Ameacuterica Latina e Caribe Em dezembro de 1960 foi estabelecidoo Mercado Comum Centro-Americano e em 1968 foram criados a Associaccedilatildeode Livre Comeacutercio do Caribe (CARIFTA) e o Mercado Comum do Caribe Orien-tal (MCCO) que viria a se transformar na Comunidade do Caribe (CARICOM)Esse periacuteodo portanto foi bastante dinacircmico na tentativa de se promover umsistema de integraccedilatildeo regional

O novo Tratado de Montevideacuteu instituiacutedo em 1980 substituiu a ALALC pelaAssociaccedilatildeo Latino-Americana de Integraccedilatildeo (ALADI) e teve uma perspectiva maisrealista e flexiacutevel em seus objetivos O acordo era centrado na compatibilizaccedilatildeodas iniciativas anteriores com acordos bilaterais com uso da estrutura adminis-trativa existente Outro aspecto favoraacutevel consistia na ideacuteia de integraccedilatildeo porconvergecircncia a partir de concessotildees inicialmente restritas a setores seguindo emdireccedilatildeo a acordos de maior abrangecircncia

Em marccedilo de 1991 Brasil Argentina Uruguai e Paraguai assinaram o Trata-do de Assunccedilatildeo para o estabelecimento do Mercado Comum do Sul(MERCOSUL) Esse acordo continha alguns elementos contratuais inovativoscomo i) a reduccedilatildeo automaacutetica das tarifas de importaccedilatildeo dentro do bloco ii) umprograma para a eliminaccedilatildeo de barreiras natildeo tarifaacuterias iii) o estabelecimento detarifas externas comuns e iv) a definiccedilatildeo de uma poliacutetica comercial comum en-tre os parceiros O desenvolvimento desse processo de integraccedilatildeo foi consolida-do com a implementaccedilatildeo de uma Uniatildeo Aduaneira entre os paiacuteses-membros apartir de 12de janeiro de 1995

Paralelamente na Ameacuterica do Norte os Estados Unidos e o Canadaacute assina-vam em 1989 um acordo de liberalizaccedilatildeo comercial que em 1994 foi estendi-do ao Meacutexico Com a inclusatildeo deste uacuteltimo paiacutes criou-se o NAFTA - o segundo

r

IMPACTOS COMERCIAIS DA AacuteREA DE UVRE COMEacuteRCIO DAS AMEacuteRICAS 17

maior bloco comercial do mundo (este soacute perde em volume de comeacutercio para aUniatildeo Europeacuteia)

Esta gama de acordos soacute vinha comprovar a tendecircncia de um novo cenaacuteriointernacional formado por blocos econocircmicos nos quais a proximidade geograacute-fica tornava-se fator relevante no processo de integraccedilatildeo A intensa competiccedilatildeono mercado em relaccedilatildeo agraves aacutereas de livre comeacutercio aparentemente contribuipara a introduccedilatildeo de acordos de niacutevel mais profundo como a Aacuterea de LivreComeacutercio das Ameacutericas

As negociaccedilotildees para a criaccedilatildeo da ALCA comeccedilaram em dezembro de 1994 emMiami com a Primeira Reuniatildeo de Cuacutepula das Ameacutericas Nesse encontro os liacute-deres dos 34 paiacuteses do continente americano (exceto Cuba) lanccedilaram 23 iniciati-vas entre as quais a formaccedilatildeo da ALCA cujo objetivo era estabelecer uma novaperspectiva de integraccedilatildeo continental Nesse contexto os aspectos econocircmico ecomercial passariam a ser complementados com o poliacutetico social e ambientalpara possibilitar a prosperidade dos paiacuteses envolvidos Apoacutes esse encontro foramrealizadas quatro outras reuniotildees ministeriais ocorridas em Denver (EstadosUnidos) Cartagena (Colocircmbia) Belo Horizonte (Brasil) e San Joseacute (Costa Rica)muacuteltiplas reuniotildees vice-ministeriais numerosas reuniotildees de grupos de trabalhouma nova reuniatildeo de cuacutepula em Santiago no Chile e a reuniatildeo do Comitecirc deNegociaccedilotildees Comerciais (CNC) em Buenos Aires na Argentina A formaccedilatildeo daALCA que jaacute havia sido sugerida pelo presidente dos Estados Unidos GeorgeBush em 1990 atravessa um periacuteodo de concretizaccedilatildeo e deveraacute ser concluiacutedapelo menos em parte ateacute 2005

Entretanto desde a I Reuniatildeo de Cuacutepula em Miami as negociaccedilotildees para aformaccedilatildeo da ALCA estatildeo sendo marcadas pelas posiccedilotildees divergentes defendidaspor Brasil e Estados Unidos Os negociadores estadunidenses defendem a im-plementaccedilatildeo de um cronograma de liberalizaccedilatildeo comercial mais abrangente eraacutepido no qual os compromissos acordados em negociaccedilotildees anteriores passari-am a ser submetidos aos interesses da ALCA A posiccedilatildeo brasileira e dos demaispaiacuteses do MERCOSUL eacute totalmente contraacuteria e prega uma integraccedilatildeo mais lentao acesso a mercados ocorreria apenas na uacuteltima etapa do processo Assim a pri-meira etapa compreenderia a concretizaccedilatildeo de acordos de facilitaccedilatildeo de negoacute-cios e a segunda etapa introduziria temas mais complexos sem implicar trocasde concessotildees em termos de acesso a mercado Estas estariam previstas apenasna terceira etapa Para o Brasil as negociaccedilotildees natildeo seriam realizadas em moacutedulose sim em um contexto global no qual os paiacuteses poderiam atuar individualmenteou em blocos

Aparentemente os esforccedilos empreendidos pelo MERCOSUL pelo menos emparte surtiram efeito Na reuniatildeo de vice-ministros em Belo Horizonte acor-dou-se que a ALCA poderia coexistir com outras formas de integraccedilatildeo jaacute existen-

18 IMPACTOS COMERCIAIS DA AacuteREA DE liVRE COMEacuteRCIO DAS AMEacuteRICAS

teso Dessa forma os interesses e as conquistas obtidas pelo MERCOSUL estariamresguardadas

Paralelamente a natildeo concessatildeo do fast-traek pelo governo dos EUA em no-vembro de 1997 diminuiu ainda mais o poder de atuaccedilatildeo de seus negociadores eressoou como um sinal de desaquecimento do processo de integraccedilatildeo hemisfeacuteri-ca Com a natildeo aprovaccedilatildeo do [ast-traek os Estados Unidos passaram a adotaruma posiccedilatildeo mais flexiacutevel em relaccedilatildeo ao fortalecimento de blocos regionais nocontinente e simultaneamente passaram a defender a chamada segunda geraccedilatildeode reformas13 Aleacutem disso a possibilidade de antecipaccedilatildeo do iniacutecio da formaccedilatildeoda Aacuterea de Livre Comeacutercio das Ameacutericas ficou afastada e assim o que seraacute fei-to ateacute 2005 seratilde~ medidas para se facilitar o intercacircmbio14 e natildeo acordos co-merciais de natureza tarifaacuteria A falta do mecanismo praacutetico que poderia con-tribuir para o progresso de integraccedilatildeo das Ameacutericas definiu um novo rumo paraas negociaccedilotildees e foram enfatizadas sobretudo questotildees sobre democracia e di-reitos humanos

De modo geral desde dezembro de 1994 ateacute os dias de hoje as negociaccedilotildees daALCA tecircm ocorrido de forma moderada Sem o fast-traek esse ritmo fica assegu-rado e isso favorece paiacuteses como o Brasil e seus soacutecios do MERCOSUL pois estesprecisam de mais tempo para se adaptar aos impactos de uma abertura comercialna qual os Estados Unidos participam com suas niacutetidas vantagens de maior po-tecircncia mundial

Na verdade os maiores conflitos de ideacuteias entre Brasil e Estados Unidos resi-dem basicamente na dificuldade de os negociadores brasileiros perceberem asgrandes vantagens dessa integraccedilatildeo que o governo dos EUA prega com grandeentusiasmo De acordo com Abreu (1997) esse fato adveacutem da consciecircncia de queum acordo de tal natureza principalmente com a presenccedila dos EUA deixaria aeconomia brasileira muito mais exposta agrave concorrecircncia externa Adicionalmen-te os maiores ganhos que o Brasil poderia obter seriam relativos ao acesso a de-terminados mercados dos EUA tais como o de suco de laranja e tecircxteis os quaisprovavelmente natildeo sofreriam reduccedilatildeo satisfatoacuteria de barreiras a curto prazo

As criacuteticas referentes agrave formaccedilatildeo da Aacuterea de Livre Comeacutercio das Ameacutericasentretanto surgem de ambas as partes do continente o sul e o norte Os paiacuteseslatino-americanos enfatizam o alto custo de seu ajuste agrave liberalizaccedilatildeo de mercado

13Na cuacutepula de Santiago concordou-se em adotar um plano de accedilatildeo baseado na segunda gera-ccedilatildeo de reformas no contexto de fortalecimento da democracia no combate ao narcotraacuteficona erradicaccedilatildeo da pobreza e a favor da educaccedilatildeo e da melhoria das condiccedilotildees de sauacutede

14Natildeo estaacute definido quais medidas seriam estas e de acordo com a interpretaccedilatildeo brasileira tra-ta-se de iniciativas de reduccedilatildeo da burocracia nas aduanas e padronizaccedilatildeo dos formulaacuterios uti-lizados

bull

MP AcrOS COMERCIAIS DA AacuteREA DE liVRE COMEacuteRCIO DAS AMEacuteRICAS 19

para a economia dos Estados Unidos OS EUA por suacutea vez temem a reduccedilatildeo deempregos e o risco de se relacionarem com paiacuteses com maiores riscos de desesta-bilizaccedilatildeo Contudo os governos dos paiacuteses das Ameacutericas prosseguem com as ne-gociaccedilotildees para formaccedilatildeo da ALCA em parte porque acreditam nos benefiacutecios fu-turos que seratildeo proporcionados pelo acesso a novos mercados o que poderaacute vi-abilizar o crescimento das economias envolvidas

De fato um raacutepido processo de abertura de mercado para uma economiacomo a dos EUA poderia causar deslocamentos indesejaacuteveis para o Brasil e toda aAmeacuterica Latina Por outro lado eacute vaacutelido reconhecer que o Brasil passou nos uacutel-timos anos por um processo de abertura comercial que permitiu alguns avanccedilosem questotildees relevantes para a liberalizaccedilatildeo Segundo estudo do IPEA a induacutestriabrasileira registrou ganhos de produtividade da ordem de 5 ao ano apoacutes a aber-tura da economia Aleacutem disso o paiacutes apresenta-se em um contexto de privatiza-ccedilatildeo de infra-estrutura e internacionalizaccedilatildeo da organizaccedilatildeo industrial e isso con-tribui para uma melhor posiccedilatildeo diante da integraccedilatildeo do continente Embora oBrasil tenha que evoluir muito antes da implementaccedilatildeo da ALCA que comeccedilaraacutea partir de 2005 sem data-limite para a conclusatildeo eacute importante a anaacutelise dos

I bull bull bull N

posslvels Impactos que a mtegraccedilao proporCIOnara

42 Aspectos Comerciais O comeacutercio internacional de bens e serviccedilos vemse tornando cada vez mais dinacircmico nesta uacuteltima

deacutecada Segundo relatoacuterio da Organizaccedilao Mundial do Comeacutercio (OMC) em1997 o volume das exportaccedilotildees mundiais apresentou crescimento de 95 emrelaccedilatildeo ao ano anterior Essa taxa de crescimento a segunda maior verificadanos uacuteltimos vinte anos se torna ainda mais expressiva dado o crescimento de 3no produto mundial

Boa parte dessa expansatildeo comercial eacute atribuiacuteda ao dinamismo das economiasamericanas do norte e do sul De acordo com o citado relatoacuterio essas duas regi-otildees apresentaram recordes de participaccedilatildeo no volume total do comeacutercio mundi-al O comeacutercio intra-Ameacuterica do Norte e as exportaccedilotildees dos paiacuteses latino-americanos registraram taxas de crescimento de dois diacutegitos

A tabela 1 revela as taxas de crescimento do comeacutercio realizado por regiotildeesdurante a deacutecada de 90 Note-se aqui a boa performance das economias latino-americanas que apresentam taxas de crescimento das importaccedilotildees e das exporta-ccedilotildees sensivelmente superiores agraves mundiais

A importacircncia do continente americano no comeacutercio mundial natildeo deixa duacute-vida alguma Tomando-se como referecircncia as trinta maiores economias exporta-doras do mundo no ano de 1997 observa-se que quatro posiccedilotildees satildeo ocupadaspor paiacuteses americanos Os Estados Unidos aparecem em 12 lugar seguidos peloCanadaacute em 72 o Meacutexico em 152 e o Brasil e~ 262 Essas quatro economiasrespondem por aproximadamente 20 das exportaccedilotildees mundiais

20 IMPAcrOS COMERCIAISDAAacuteREADE UVRE COMEacuteRCIO DASAMEacuteRICAS

TABELA 1Crescimento do Comeacutercio Total de Bens por Regiatildeo ()- 19901997

Exportaccedilatildeo Importaccedilatildeo

90-9sZ 95 96 97 90-95 95 96 97Mundo 600 900 500 950 650 900 500 900Ameacuterica do Nortel 700 950 600 1050 750 800 600 1250Ameacuterica Latina 800 1200 1100 1250 1150 300 1150 2150Europa Ocidental 550 800 450 800 450 800 350 700Uniatildeo Europeacuteia 550 850 400 800 450 750 250 650

Economias em transiccedilatildeo 450 1750 750 1100 150 1700 1450 1600Aacutesia 750 1000 350 1150 1050 1400 500 550Japatildeo 150 400 (O50) 950 650 1250 200 250Sudeste Asiaacutetico 1100 1450 650 100 1200 1550 450 550

Fonte e elaboraccedilatildeo OMCNotas lCanadaacute e Estados Unidos

2Meacutedia anual

TABELA 2Composiccedilatildeo das Importaccedilotildees Intra-ALCA

(Em USS milhotildees)

1990-1991 () 1992-1993 () 1994-1995 () 1996 ()NAFIACanadaacute 12098250 1614 13090050 1491 1576145 1422 17064800 1367Estados Unidos 51267500 6838 57868050 6589 7300335 6588 81779500 6552Meacutexico 4128450 551 66 97500 763 797420 720 9393300 753

MERCOSULArgentina 617550 082 1582800 180 208245 188 23 76200 190Brasil 22 73700 303 25 40400 289 44 8900 405 5694700 456Paraguai 123400 016 135750 015 24685 022 279700 022Uruguai 149000 020 218550 025 28265 026 332300 027

Paeto-AndinoBoliacutevia 82850 011 114800 013 1316S 012 163500 013Colocircmbia 524800 070 817400 093 128680 116 13 67400 110Equador 212950 028 253150 029 39415 036 372400 030Peru 319400 043 405000 046 66315 060 789400 063Venezuela 832500 111 1197150 136 95295 086 948800 076

Mercado Comum do CaribeBahamas 112100 015 99600 011 1149S 010 124300 010Barbados 69700 009 54750 006 6870 006 76300 006Belize 23350 003 27750 003 2580 002 25600 002Guiana 30900 004 46350 005 4840 004 48400 004Guiana Francesa 75800 010 64350 007 7295 007 113700 009Jamaica 167500 022 188250 021 2460S 022 275700 022SVicente e Grenadias 13800 002 13300 002 1330 001 13200 001Trinidad y Tobago 139400 019 144100 016 1422S 013 214400 017

Mercado Comum Centro-AmericanoCosta Rica 193350 026 266350 030 31390 028 343300 028El Salvador 133450 018 180550 021 27135 024 267100 021Guatemala 175000 023 256550 029 29485 027 314600 025Honduras 94500 013 108350 012 1137S 010 169400 014Nicaraacutegua 69450 009 79950 009 9185 008 112000 009Chile 788600 105 1062700 121 13 8695 125 1782800 143Haiti 36600 005 31650 004 4525 004 66500 005Panamaacute 161700 022 210600 024 24575 022 251100 020

Outros 61100 008 66400 008 5550 005 55500 004Total 74976650 10000 87822150 10000 1 1082020 10000 1248 15900 10000

Fonte Direetion of Trade Statistics FMI

IMPACfOS COMERCIAISDA AacuteREA DE UVRE COMEacuteRCIO DAS AMEacuteRICAS 21

A composiccedilatildeo do comeacutercio intra-Ameacutericas tambeacutem eacute marcada pela suprema-cia da economia dos Estados Unidos que respondem por mais de 60 de todo ocomeacutercio praticado pela regiatildeo A partir de uma anaacutelise do comeacutercio intra-ALCA verifica-se que o NAFTA responde por mais de 85 do volume transacio-nado O MERCOSULapresenta uma participaccedilatildeo de aproximadamente 7 segui-do pelo pacto Andino com 45 O Mercado Comum do Caribe e O MercadoComum Centro-Americano possuem participaccedilotildees inferiores a 1 As tabelas 2e 3 mostram como se divide o comeacutercio na ALCA

TABELA 3Composiccedilatildeo das Exportaccedilotildees Intra-ALCA

(Em US$ milhotildees)

1990-1991 () 1992-1993 () 1994-1995 () 1996 ()NAFTA

Canadaacute 127 39600 1918 13980650 1875 17878650 1935 20163300 1885Estados Unidos 40766100 6136 45646850 6122 54868500 5939 62452800 5838Meacutexico 3489950 525 4904100 658 6701700 725 9599100 897

MERCOSUL

Argentina 1216550 183 1267650 170 1831300 198 23 81100 223Brasil 3151700 474 3719500 499 4503200 487 4776200 446Paraguai 84800 013 69100 009 86800 009 91900 009Uruguai 164900 025 167400 022 200950 022 239700 022

Pacto AndinoBoliacutevia 88750 013 71900 010 106650 012 113700 011Colocircmbia 699900 105 701650 094 930250 101 1057200 099Equador 278300 042 295550 040 406350 044 489000 046Peru 328000 049 349950 047 506500 055 589700 055Venezuela 1632600 246 14 43550 194 1727300 187 2078700 194

Mercado Comum do do CaribeBahamas 22950 003 lnOO 002 17950 002 19200 002Barbados 20700 003 18500 002 21000 002 23500 002Belize 10350 002 11750 002 13500 001 15400 001Guiana 24950 004 36250 005 45300 005 54600 005Guiana Francesa 7450 001 9700 001 15350 002 10100 001Jamaica 109400 016 108550 015 130300 014 136000 013S Vicente e Grenadias 7500 001 6800 001 4650 001 4600 000Trinidad y Tobago 185150 028 174050 023 216100 023 250000 023

Mercado Comum Centro-AmericanoCosta Rica 152300 023 191800 026 254350 028 294600 028EI Salvador 58500 009 66500 009 92100 010 102400 010Guatemala 118250 018 131750 018 183900 020 203100 019Honduras 81150 012 80800 011 95200 010 110600 010Nicaraacutegua 30150 005 24500 003 43900 005 63500 006Chile 865750 130 960300 129 13 87050 150 1535300 144Haiti 16350 002 7650 001 9600 001 9000 001Panamaacute 34900 005 52750 007 60400 007 62500 006

Outros 50050 008 47600 006 47600 005 47600 004Total 664 37000 10000 74564800 10000 923 86400 10000 106974400 10000

Fonte Direction of Trade Statistics FMl

51 Liberalizaccedilatildeo TarifaacuteriaTotal (cenaacuterio I)

22 IMPACfOS COMERCIAIS DA AacuteREA DE l1VRE COMEacuteRCIO DAS AMEacuteRICAS

5 RESULTADOS DAS SIMULACcedilOtildeES

A formaccedilatildeo de uma aacuterea de livre comeacutercio requer uma seacuterie de cuidados quevatildeo desde a sua concepccedilatildeo ateacute a melhor forma de implementaccedilatildeo Experiecircnciaspassadas revelam que uma liberalizaccedilatildeo total e completa de todas as barreirascomerciais em uma regiatildeo eacute algo que soacute se concretiza apoacutes certo periacuteodo de ma-turaccedilatildeo Esse tempo torna-se necessaacuterio para que os setores mais sensiacuteveis decada paiacutes consigam desenvolver mecanismos que propiciem enfrentar a concor-recircncia internacional

Nessa perspectiva haacute uma enorme gama de possibilidades para a implemen-taccedilatildeo de um acordo de liberalizaccedilatildeo comercial Seguindo tal raciociacutenio este tra-balho desenvolve alguns cenaacuterios alternativos sob os quais a ALCA poderaacute ser es-tabelecida15

As simulaccedilotildees para cada cenaacuterio foram feitas com base em uma elasticidadede substituiccedilatildeo de importaccedilotildees igual a -15 Entretanto conforme jaacute foi men-cionado uma anaacutelise de sensibilidade foi desenvolvida por meio da aplicaccedilatildeo domodelo com hipoacuteteses de -10 e -20 para os valores da referida elasticidadeOs resultados obtidos nessa anaacutelise estatildeo contidos no anexo deste texto

Se a implementaccedilatildeo da ALCA tiver como impli-caccedilatildeo direta a eliminaccedilatildeo total e imedi~ta de to-das as aliacutequotas incidentes sobre o universo de

produtos transacionados no continente o modelo adotado indica que as expor-taccedilotildees brasileiras com destino agrave ALCA sofreriam incremento da ordem de 7 ouseja US$ 15 bilhatildeo enquanto as importaccedilotildees provenientes da ALCA registrari-am um aumento de aproximadamente 18 o que corresponde a US$ 43 bi-lhotildees Esse diferencial entre o total exportado e importado pelo paiacutes nesse cenaacute-rio pode ser observado na tabela 4

TABELA 4Impactos da Liberalizaccedilatildeo sobre os Fluxos Comerciais Internos da ALCA

Criaccedilatildeo de comeacutercio

Desvio de comeacutercio

Efeito total

Crescimento das Exportaccedilotildees Brasileiras Crescimento das Importaccedilotildees Brasileiras

USS milhotildees () USSmilhotildees ()

91661 435 334395 1364

55665 264 100019 408

147326 699 434414 1772

Elaboraccedilatildeo pr6pria

15 bO viamente tais cenaacuterios satildeo apenas exerciacutecios que buscam elucidar algumas alternativasconsideradas mais realistas pelos autores diante da informaccedilatildeo disponiacutevel ateacute o presentemomento

bull

IMP AcrOS COMERCIAIS DA AacuteREA DE UVRE COMEacuteRCIO DAS AMEacuteRICAS 23

De acordo com esses dados observa-se que o impacto do desvio de comeacutercioeacute muito mais significativo em termos de porcentagem do efeito total no casodas exportaccedilotildees Os resultados mostram que quase 40 do incremento total dasexportaccedilotildees brasileiras satildeo decorrentes desse efeito e isso revela por conseguin-te que boa parte do aumento verificado nas exportaccedilotildees natildeo ocorre devido agravecompetitividade dos produtos brasileiros mas sim devido agrave vantagem de comer-cializaacute-los sem a incidecircncia de tarifas

Se tomarmos como referecircncia os dados abertos setorialmente cujas tabelas es-tatildeo apresentadas no anexo deste texto torna-se possiacutevel avaliar os impactos daliberalizaccedilatildeo nos diversos segmentos produtivos do paiacutes Em termos percentuaiscabe ao setor de peacuterolas pedras materiais preciosos etc (seccedilatildeo XIV) a lideranccedilaentre os setores mais beneficiados com a integraccedilatildeo uma vez que suas exporta-ccedilotildees com destino ao mercado das Ameacutericas apontam um crescimento de apro-ximadamente 33 Entretanto a anaacutelise em termos monetaacuterios revela que os se-tores que apresentariam maior crescimento no total exportado seriam os de ins-trumentos mecacircnicos e maquinaacuterios equipamentos eleacutetricos etc (seccedilatildeo XVI) ecalccedilados chapeacuteus guarda-chuvas etc (seccedilatildeo XII) Esses dois grupos de produtosteriam suas exportaccedilotildees elevadas em US$ 2706 milhotildees e US$ 2413 milhotildeesrespectivamente Assim esses setores seriam os maiores beneficiados tanto peloefeito de criaccedilatildeo quanto pelo efeito de desvio de comeacutercio Outros setores quetambeacutem responderiam favoravelmente agrave integraccedilatildeo satildeo os de base de metais e ar-tigos de base de metais (seccedilatildeo XV) e veiacuteculos aeronaves e outros equipamentosde transporte (seccedilatildeo XVII) que sofreriam incrementos de US$ 1986 milhotildees eUS$ 1560 milhotildees respectivamente

Pelo lado das importaccedilotildees cerca de 60 do incremento total observado cor-responde ao aumento das compras externas de produtos classificados como per-tencentes aos setores de instrumentos mecacircnicos e maquinaacuterios equipamentoseleacutetricos etc (seccedilatildeo XVI) e veiacuteculos aeronaves e outros equipamentos de trans-porte (seccedilatildeo XVII) Nesses casos verifica-se uma elevaccedilatildeo nas importaccedilotildees deUS$ 199 bilhatildeo e US$ 595 milhotildees respectivamente

A anaacutelise da decomposiccedilatildeo do efeito de desvio de comeacutercio para as importa-ccedilotildees brasileiras proporciona a identificaccedilatildeo de parte do impacto que uma inte-graccedilatildeo entre as Ameacutericas poderia causar nos fluxos comerciais dos paiacuteses extra-bloco A tabela 5 mostra de que forma os efeitos de desvio de comeacutercio satildeo divi-didos entre os paiacuteses que sofreriam retraccedilatildeo no total exportado para o Brasil

24 IMPACTOSCOMERCIAISDA AacuteREADE UVRE COMEacuteRCIO DASAMEacuteRICAS

bull

125971326350524648210908189761

2776401

Exportaccedilatildeo para o Brasilpoacutes-ALCA

130750275622577311288192269

287642

Exportaccedilatildeo para oBrasil preacute-ALCA

TABELASImpactos do Desvio de Comeacutercio sobre os Demais Parceiros

(Em USS milhotildees)

Reduccedilatildeo Total das Exportaccedilotildees

Valor ()47787 36512115 44011248 4363789 33625080 272

100019 348OutrosTotal

Elaboraccedilatildeo proacutepria

Uniatildeo Europeacuteia

JapatildeoTigres asiaacuteticos

China

Os dados desagregados e contidos nas tabelas do anexo revelam que para to-dos os conjuntos de paiacuteses discriminados na tabela 5 o setor que mais sofre re-traccedilatildeo no volume exportado para o Brasil eacute o de instrumentos mecacircnicos e ma-quinaacuterio equipamentos eleacutetricos etc (seccedilatildeo XVI) Tal setor responde por quase50 das perdas totais de exportaccedilotildees da Uniatildeo Europeacuteia e China e por aproxi-madamente 70 da retraccedilatildeo das exportaccedilotildees observadas do Japatildeo e dos tigresasiaacuteticos Nota-se ainda que no caso da Uniatildeo Europeacuteia o setor de induacutestriaquiacutemica (seccedilatildeo VI) tambeacutem apresenta significativa reduccedilatildeo de exportaccedilotildees cujomontante revela ser esse setor responsaacutevel por cerca de 11 da perda total deexportaccedilotildees do bloco para o Brasil Para a China o setor de induacutestria tecircxtil (se-ccedilatildeo XI) sofreria retraccedilatildeo de exportaccedilotildees correspondente a 12 do total de per-das observado pelo paiacutes

Entretanto natildeo eacute apenas nos paiacuteses extrabloco que se observa uma reduccedilatildeono total das exportaccedilotildees para o mercado brasileiro Tendo em vista que a im-plementaccedilatildeo da ALCA se daraacute em um territoacuterio jaacute marcado pela existecircncia deblocos comerciais as composiccedilotildees de comeacutercio interno nesses blocos tambeacutemsofreriam modificaccedilotildees

Se tomarmos como exemplo o MERCOSUL verifica-se que parte do comeacuterciorealizado pelos paiacuteses-membros (estimulado pelo relativo barateamento das mer-cadorias decorrente da eliminaccedilatildeo das barreiras existentes) deixa de existir umavez que essa reduccedilatildeo tarifaacuteria passa a ocorrer para uma gama maior de paiacutesesEssa realocaccedilatildeo do comeacutercio interno do bloco pode ser encarada de certo modocomo uma correccedilatildeo do desvio de comeacutercio ocorrido contra os demais paiacuteses docontinente natildeo pertencentes ao MERCOSUL no momento de sua criaccedilatildeo A tabe-la 6 mostra as mudanccedilas na composiccedilatildeo do comeacutercio do Brasil com os demaisparceiros do MERCOSUL

IMPACTOS COMERCIAIS DA AacuteroA DE ~ COMEacuteRCIO DAS AMEacuteRICAS 25

Exportaccedilotildees Brasileiras

US$ milhotildees ()7247 129592 078768 113

TABELA 6Impactos da ALCA sobre o Comeacutercio do Brasil com os Paiacuteses do MERCOSUL

Reduccedilatildeo do Comeacutercio

Importaccedilotildees Brasileiras

USS milhotildees ()24217 3571698 182722 131

Argentina

UruguaiParaguai

Elaboraccedilatildeo pr6pria

A anaacutelise dos dados em detalhe revela que para a Argentina cabe ao setor deveiacuteculos aeronaves e outros equipamentos de transporte (seccedilatildeo XVII) a maiorretraccedilatildeo no volume exportado com valores que representam 37 da perda totaldas exportaccedilotildees do paiacutes para o Brasil No caso do Uruguai o setor de plaacutesticos eborrachas (seccedilatildeo VII) eacute o responsaacutevel por aproximadamente 21 do total dasperdas de exportaccedilatildeo do paiacutes para o Paraguai a maior retraccedilatildeo eacute verificada nosetor de produtos vegetais (seccedilatildeo 11) que apresenta diminuiccedilatildeo de exportaccedilotildeescorrespondente a 79 do total de perdas observadas para o paiacutes

Quanto ao Brasil observa-se que as exportaccedilotildees com destino ao MERCOSULsofreriam retraccedilatildeo de aproximadamente US$ 86 milhotildees ou seja 12 da totalatualmente exportado Os setores que apresentaram maiores perdas de exporta-ccedilatildeo foram os de instrumentos mecacircnicos e maquinaacuterios equipamentos eleacutetricosetc (seccedilatildeo XVI) e o de veiacuteculos aeronaves e outros instrumentos de transporte(seccedilatildeo XVII) cujos montantes correspondem a cerca de 24 e 21 da perda to-tal das exportaccedilotildees brasileiras com destino ao bloco respectivamente

52 Liberalizaccedilatildeo TarifaacuteriaParcial (cenaacuterios 11 e 111)

A construccedilatildeo desses cenaacuterios foi baseada naconstataccedilatildeo de que os paiacuteses envolvidos nes-se processo de integraccedilatildeo imporiam restri-

ccedilotildees agrave liberalizaccedilatildeo imediata de alguns setores considerados sensiacuteveis de tal for-ma que o livre acesso a tais segmentos somente seria possiacutevel apoacutes um periacuteodode adaptaccedilatildeo Partindo-se dessa concepccedilatildeo foram elaborados cenaacuterios alternati-vos criados a partir de diferentes criteacuterios de escolha dos setores sensiacuteveis

N o caso das importaccedilotildees do Brasil consideramos apenas um cenaacuterio alterna-tivo Neste simula-se uma reduccedilatildeo tarifaacuteria de 100 para todos os setores comexceccedilatildeo daqueles pertencentes agrave lista baacutesica de exceccedilatildeo agrave Tarifa Externa Comum(TEC) Para estes uacuteltimos as tarifas seriam mantidas integralmente

Esse segundo cenaacuterio para as importaccedilotildees brasileiras resultou em um decreacutes-cimo de 2025 na criaccedilatildeo total de comeacutercio Aleacutem disso constatou-se quegrande parte dos setores mais sensiacuteveis em termos de aumento percentual do va-lor importado devido agrave criaccedilatildeo de comeacutercio consta da lista brasileira de exceccedilatildeo

26 IMPACTOSCOMERCIAISDA AacuteREADE llVRE COMEacuteRCIO DASAMEacuteRICAS

Essas constataccedilotildees foram extrapoladas o que possibilitou a construccedilatildeo dos doiscenaacuterios alternativos para a reduccedilatildeo tarifaacuteria nos demais paiacuteses da ALCA

Para cada um dos parceiros do Brasil no primeiro senaacuterio de liberalizaccedilatildeoparcial (cenaacuterio 2) escolheram-se como setores sensiacuteveis aqueles com maior au-mento relativo das importaccedilotildees devido agrave criaccedilatildeo de comeacutercio ateacute completarem-se oS 2025 da criaccedilatildeo total de comeacutercio referente agrave liberalizaccedilatildeo total Nessecaso foram mantidas inalteradas as tarifas desses setores sensiacuteveis enquanto astarifas dos demais produtos tiveram uma liberalizaccedilatildeo total

A simulaccedilatildeo para o cenaacuterio 2 revelam que enquanto nossas exportaccedilotildees cres-cem US$ 128 bilhatildeo ou seja US$ 196 milhotildees a menos que no caso de uma li-beralizaccedilatildeo total nossas importaccedilotildees sofrem uma reduccedilatildeo de aproximadamenteUS$ 870 milhotildees e atingem um total de US$ 35 bilhotildees A tabela 7 mostra oSresultados desse cenaacuterio

bull

TABELA 7Impactos da Liberalizaccedilatildeo Parcial sobre os Fluxos de Comeacutercio

Criaccedilatildeo de comeacutercioDesvio de comeacutercioEfeito total

Elaboraccedilatildeo pr6pria

Crescimento das ExportaccedilotildeesValor (USS milhotildees) ()

75289 35752424 249127713 605

Crescimento das ImportaccedilotildeesValor (USS milhotildees) ()

266673 108780380 328347053 1415

Assim como no cenaacuterio anterior (de liberalizaccedilatildeo total) a Uniatildeo Europeacuteiacontinuaria sendo a maior prejudicada com a implementaccedilatildeo de uma aacuterea de li-vre comeacutercio no continente americano A tabela 8 revela que em termos mone-taacuterios suas exportaccedilotildees para o mercado brasileiro sofreriam retraccedilatildeo superior aUS$ 420 milhotildees

1265393264857248135109774907881

2796040

13 07500275620257730112880922690

2876420

Exportaccedilatildeo para o Brasil Exportaccedilatildeo para o Brasilpreacute-ALCA p6S-ALCA

TABELA 8Impactos do Desvio de Comeacutercio sobre oSDemais Parceiros

(Em USS milhotildees)

Reduccedilatildeo Toia das Exportaccedilotildees

Valor ()42100 32210763 3919595 3723106 27514809 16080380 279

OutrosTotal

Elaboraccedilatildeo pr6pria

Uniatildeo EuropeacuteiaJapatildeoTigres asiaacuteticosChina

A anaacutelise mais detalhada desses resultados revela que assim como no cenaacuterioi oS setores de instrumentos mecacircnicos e maquinaacuterios equipamentos eleacutetricos

IMPACTOS COMERCIAIS DA AacuteREA DE UVRE COMEacuteRCIO DAS AMEacuteRICAS 27

etc (seccedilatildeo XVI) satildeo os que apresentam maiores retraccedilotildees nos valores exportadospara todos os paiacuteses

O impacto desse setor no MERCOSUL tambeacutem seraacute mais ameno dado que nocenaacuterio 1 as importaccedilotildees brasileiras oriundas dos seus parceiros diminuiacuteam cer-ca de US$ 266 milhotildees No cenaacuterio 2 essa retraccedilatildeo diminui cerca de 50 quan-do atinge US$ 127 milhotildees No caso das exportaccedilotildees brasileiras a reduccedilatildeo veri-ficada eacute de US$ 79 milhotildees ou seja US$ 7 milhotildees a menos que o verificado nocenaacuterio de liberalizaccedilatildeo total

TABELA 9Impactos da ALCA sobre o Comeacutercio do Brasil com o MERCOSUL

Reduccedilatildeo do Comeacutercio

Argentina

UruguaiParaguai

Elaboraccedilatildeo proacutepria

Exponaccedilotildees

Valor USS milhotildees

6627

554731

()118

073108

Imponaccedilotildees

Valor USS milhotildees

10975

1040651

()162

112118

Para a construccedilatildeo do segundo cenaacuterio de uma liberalizaccedilatildeo parcial (cenaacuterio3) considerou-se que todos os paiacuteses-membros do MERCOSUL agrave exceccedilatildeo do Pa-raguai16 manteriam as suas listas de exceccedilatildeo agrave TEC e as suas listas de adequaccedilatildeo(intrazona) de tal modo que todos os setores aiacute compreendidos teriam as suasestruturas tarifaacuterias inalteradas

17No caso dos Estados Unidos os setores consi-

derados sensiacuteveis foram escolhidos a partir de dois criteacuterios setores nos quais opaiacutes aplica qualquer tipo de barreira natildeo tarifaacuteria 18e os setores apontados porCarvalho Lerda Parente e Miyata (1998) e Hufbauer e Schott (1992) como osmais prejudicados no caso de uma liberalizaccedilatildeo total Para os demais paiacuteses uti-lizou-se o mesmo criteacuterio utilizado anteriormente ou seja os setores considera-dos sensiacuteveis foram aqueles que apresentaram apoacutes a liberalizaccedilatildeo total os mai-ores incrementos relativos do valor importado devido agrave criaccedilatildeo de comeacutercio

Os resultados do cenaacuterio 3 no que diz respeito agraves importaccedilotildees brasileiras satildeoiguais aos obtidos no cenaacuterio 2 pois continuou-se considerando como setoressensiacuteveis aqueles constantes na lista de exceccedilatildeo agrave TEC Dessa forma apenas as

16 Tal procedimento natildeo foi aplicado ao Paraguai devido agrave natildeo disponibilidade de suas listasDe qualquer forma isso natildeo compromete os resultados tendo em vista o baixo volume decomeacutercio desse paiacutes

17 No caso da Argentina e do Uruguai foram considerados como setores sensiacuteveis apenas aque-les constantes nas listas de exceccedilatildeo e nas listas de adequaccedilatildeo cuja convergecircncia para a TEC fos-se decrescente

18 Os dados sobre esses tipos de barreira foram extraiacutedos de Fonseca e Carvalho Jr (1997)

[

c

28 MP ACTOS COMERCIAIS DA AacuteREA DE LIVRE COMEacuteRCIO DAS AMEacuteRICAS

mudanccedilas que ocorrem nos fluxos comerciais exportados pelo Brasil para os paiacute-ses da ALCA seratildeo mostradas nas proacuteximas tabelas

Criaccedilatildeo de comeacutercioDesvio de comeacutercioEfeito Total

Elaboraccedilatildeo proacutepria

TABELA 10Impactos da Liberalizaccedilatildeo sobre as Exportaccedilotildees Brasileiras

Crescimento das ExportaccedilotildeesValor (US$ milhotildees) ()

56551 26831753 15188304 419

De acordo com os dados observa-se que o crescimento das nossas exporta-ccedilotildees com destino agraves Ameacutericas eacute de cerca de US$ 400 milhotildees abaixo do verifica-do no cenaacuterio 2 Essa retraccedilatildeo eacute explicada pelo fato de que os produtos escolhi-dos como sensiacuteveis para as importaccedilotildees dos paiacuteses parceiros afetam principal-mente as exportaccedilotildees brasileiras Pode-se entatildeo tomar o cenaacuterio 3 como extre-mamente peSSimista

Se considerarmos a utilizaccedilatildeo da TEC para os demais paiacuteses do MERCOSUL oresultado encontrado mostra que nossas exportaccedilotildees para esse mercado sofremuma retraccedilatildeo de US$ 649 milhotildees ou seja US$ 212 milhotildees a menos que o ob-tido no cenaacuterio 1 e US$ 142 milhotildees a menos que o obtido no cenaacuterio 2

TABELA 11Impactos da ALCA sobre o Comeacutercio do Brasil com o MERCOSUL

Reduccedilatildeo das Exportaccedilotildees BrasileirasValor (US$ milhotildees) ()

5511 098249 033731 108

ArgentinaUruguaiParaguai

Elaboraccedilatildeo proacutepria

6 COMENTAacuteRIOS FINAIS

A construccedilatildeo dos trecircs cenaacuterios a partir de diferentes hipoacuteteses mostra quedo ponto de vista comercial um acordo de integraccedilatildeo entre as Ameacutericas trariapara o Brasil um aumento muito maior do seu volume importado frente ao in-cremento observado no total exportado A explicaccedilatildeo para esses resultados natildeo eacutedifiacutecil de ser visualizada se considerarmos que boa parte do comeacutercio entre asAmeacutericas que poderia ser aproveitada em benefiacutecio brasileiro jaacute foi realizada nomomento do estabelecimento do MERCOSUL Do mesmo modo a participaccedilatildeodos Estados Unidos em um bloco comercial jaacute reduz os ganhos dos demais par-ceiros visto se tratar da maior potecircncia mundial e por conseguinte do paiacutes comos maiores ganhos de competitividade

4

IMPACTOS COMERCIAIS DA AacuteREA DE UVRE COMEacuteRCIO DAS AMEacuteRICAS 29

Outro ponto importante a ser observado na explicaccedilatildeo do desfavorecimentoda balanccedila comercial brasileira diante de uma integraccedilatildeo interamericana residena estrutura tarifaacuteria dos paiacuteses parceiros A tabela 12 a seguir apresenta as meacute-dias aritmeacuteticas simples das tarifas para cada um dos paiacuteses-membros considera-dos nas simulaccedilotildees A terceira coluna refere-se ao valor exportado pelo Brasilpara cada um desses paiacuteses Os paiacuteses que apresentam tarifa meacutedia acima da meacute-dia brasileira absorvem apenas 2143 das nossas exportaccedilotildees para a ALCA comexceccedilatildeo dos paiacuteses do MERCOSUL

19OU seja enquanto as nossas importaccedilotildees se-

riam beneficiadas pela reduccedilatildeo de uma tarifa meacutedia da ordem de 881 quase80 das nossas exportaccedilotildees seriam beneficiadas pela reduccedilatildeo de uma tarifa meacute-dia abaixo de 57 Aleacutem disso os fluxos de comeacutercio atuais que satildeo as basespara as criaccedilotildees de comeacutercio tambeacutem desfavorecem a nossa balanccedila comercialas exportaccedilotildees brasileiras para a ALCA (exceto o MERCOSUL) satildeo de US$ 1403 bi-lhotildees enquanto asimportaccedilotildees satildeo de US$ 1626 bilhotildees

TABELA 12Estrutura Tarifaacuteria dos Paiacuteses-Membros da ALCA

Paiacutes Tarifa meacutedia ()(meacutedia aritmeacutetica simples)

Exponaccedilotildees brasileiras para cada parceiro(em milhotildees de US$) ()

Brasil 881

Argentina 541 56071 2661Uruguai 630 7550 358Paraguai 576 6779 322

Meacutexico 1369 5612 266Estados Unidos 570 99672 4729

Canadaacute 270 9017 428z

Chile 1045 10621 504Venezuela 1189 4130 196Colocircmbia 1163 4345 206Boliacutevia 915 1765 084Equador 485 1583 075

Peru 1291 3604 171

Total 210747 10000Notas lEsse valor difere da meacutedia simples de 1310 calculada em Baumann (1997) Isso se deve ao fato de ao se unir o

arquivo de tarifas com o arquivo de valores imponados apareceram produtos que natildeo tinham correspondente nalista de tarifas e para estes foram atribuiacutedas tarifas nulas Por outro lado os produtos que tinham informaccedilatildeosobre tarifa mas correspondiam a um valor imponado nulo foram excluiacutedos do arquivo de simulaccedilotildees Dessaforma aumentou-se o denominador e diminuiu-se o numerador e isso resultou no valor de 881 ao inveacutes de131020 Chile apresenta tarifa uniforme de 11 para a quase totalidade de seus produtos enquanto o vetor tarifaacuteriochileno utilizado nas simulaccedilotildees apresentou meacutedia simples de 1045 Isso se deve ao fato de os dados terem sidoextraiacutedos do TRAINS com procedimentos computacionais automaacuteticos pelos quais tarifas natildeo disponiacuteveis satildeo tra-tadas como nulas No entanto isso natildeo compromete os resultados uma vez que o desvio em termos de tarifameacutedia eacute de apenas 5

19 Nesta anaacutelise natildeo estatildeo incluiacutedos os paiacuteses do MERCOSUL pois para esses natildeo haacute efeito decriaccedilatildeo de comeacutercio seja do lado das exportaccedilotildees seja do lado das importaccedilotildees brasileirasConsiderou-se nas simulaccedilotildees que as tarifas entre os paiacuteses pertencentes ao diversos blocosjaacute existentes estivessem previamente zeradas

[

iL

30 IMPACfOS COMERCIAIS DA AacuteREA DE liVRE COMEacuteRCIO DAS AMEacuteRICAS

Conforme citado no capiacutetulo 3 natildeo foram levadas em conta as barreiras natildeo-tarifaacuterias Isso obviamente implica subestimaccedilatildeo dos impactos sobre as exporta-ccedilotildees brasileiras que satildeo afetadas principalmente pelas restriccedilotildees impostas pelosEstados Unidos Tambeacutem natildeo foram consideradas as prefer~ncias tarifaacuterias(concedidas principalmente no caso da ALADI) nem as vantagens conferidas peloSistema Geral de Preferecircncia dos Estados Unidos Eacute provaacutevel portanto que assimulaccedilotildees estejam superestimando tanto as exportaccedilotildees quanto as importaccedilotildeesbrasileiras em relaccedilatildeo aos paiacuteses da Ameacuterica Latina Dado que o Brasil comoeconomia importante na Ameacuterica Latina eacute responsaacutevel pelas maiores concessotildeesna ALADI os maiores vieses estariam em suas importaccedilotildees

Entretanto deve-se ressaltar que se por um lado esses resultados datildeo margema conclusotildees sobre a intensificaccedilatildeo do desequiliacutebrio da balanccedila comercial brasi-leira nos proacuteximos anos por outro deve-se estar atento para os efeitos extraco-merciais que uma integraccedilatildeo dessa natureza poderia trazer ao paiacutes em termos deaumento de bem-estar competitividade etc

Dada a metodologia jaacute apresentada o modelo adotado natildeo nos permite infe-rir sobre as consequumlecircncias que um acordo de liberalizaccedilatildeo comercial poderiacausar sobre o niacutevel de produccedilatildeo emprego tecnologia entre outros Assim ne-nhuma afirmaccedilatildeo sobre os impactos econocircmicos de longo prazo que uma nego-ciaccedilatildeo interamericana poderia trazer ao Brasil pode ser estabelecida a partir dosresultados aqui apresentados

A importacircncia dessas simulaccedilotildees reside no fato de que se pode obter ex-anteindicaccedilotildees a respeito dos setores que devem merecer maior ou menor atenccedilatildeo dogoverno brasileiro no momento das negociaccedilotildees comerciais dado o seu potenci-al de crescimento de mercado em relaccedilatildeo aos paiacuteses-membros do bloco Simi-larmente eacute possiacutevel apontar quais os setores mais atraentes para o Brasil nosquais seraacute possiacutevel alcanccedilar maior penetraccedilatildeo haja vista a competitividade do

IpaIS nesses segmentos

bull

ANEXO

TABELA 13Simulaccedilotildees para as Importaccedilotildees Brasileiras

enaacuterio I Reduccedilatildeo Tarifaacuteria de 100 para Todos os Produtos(Em US$ milhotildees)

ortaccedilotildees Reduccedilatildeo das Importaccedilotildees Vindas Importaccedilotildees da Aumento das Importaccedilotildees Vindas da ALCA Aumento das Importaccedilotildeesndas do do MERCOSUL Devido a ALCA (exceto (exceto MERCOSUL) Devido a da ALCA (excetoRCOSUL Desvios de Comeacutercio MERCOSUL) Desvios de Comeacutercio MERCOSUL) Devido antes da Es- -LO Es- -15 Es- -20 Antes da Es- -LO Es- -15 Es- -20 Criaccedilotildees de Comeacutercio

egraccedilatildeo Valor () Valor (00) Valor () Integraccedilatildeo Valor () Valor () Valor () Valor ()185 00 00 00 00 00 00 639 00 00 00 00 00 00 00 00

~7290 -23 -D3 -35 -D5 6 -D6 954 35 36 51 54 67 71 105 11019773 -351 -18 -518 -26 -681 -34 8241 411 50 607 74 798 97 1349 164 gt1801 -D2 -Dl -D2 -D1 -D3 -D2 177 04 23 06 34 08 46 19 105 ~

tigt2776 -43 -16 -64 -23 -84 -30 3740 148 40 217 58 284 76 516 138 ()

12617 -212 -17 -315 -25 -415 -33 20187 914 45 1351 67 1774 88 980 49~3614 -69 -19 -102 -28 -133 -37 25178 649 26 953 38 1245 49 3380 134

3178 -94 -29 -137 bullbull3 -179 -56 9548 467 49 684 72 893 93 2015 211 ~1089 -D3 -D3 -D4 -D4 -D6 -D5 170 11 62 16 92 21 122 23 135 f645 -D3 -D5 -D5 -D8 -D7 -10 118 05 44 08 66 10 86 20 1711333 -22 -16 -32 -24 bullbull2 -31 7597 108 14 159 21 207 27 870 115

~6876 -62 -D9 -91 -13 -119 -17 4274 236 55 346 81 453 106 843 197 fi512 -D9 -18 -13 -26 -18 -34 141 23 166 35 247 46 326 45 323320 -D5 -15 -D7 -22 -D9 -29 1273 50 39 73 57 96 75 228 179

~08 00 -11 00 -15 00 -20 412 03 07 04 11 06 14 50 120()

1246 -35 -28 -52 1 -67 -54 9407 332 35 488 52 638 68 1745 186 i4698 -154 -33 -226 8 -294 -63 52309 3523 67 5134 98 6658 127 14809 28314008 -591 -42 -856 -61 -1104 -79 9716 1087 112 1583 163 2052 211 4372 450 9117 -D5 -40 -D7 -59 -D9 -76 7538 433 57 632 84 820 109 1763 234 f07 00 -D8 00 -12 00 -16 16 01 52 01 76 02 99 06 387 tigt

482 -12 -24 -17 -35 -22 -46 1002 94 94 138 138 180 180 301 300 I02 00 00 00 00 00 00 05 00 11 00 16 00 21 00 6100 00 00 00 00 00 00 01 00 00 00 00 00 00 00 00 gt

2577 -1695 -21 -2484 -30 -3239 -39 162643 8533 52 12486 77 1 6257 100 33440 206tigt

~~

r ~-~ r-~- ~~ -

Imp

ViME

AInt

c

Descriccedilatildeo do SetorSetor

HS

o Sem classificaccedilatildeo

I Produtos animais

U Produtos vegetais

UI Gorduras 61eos

IV Alimentos bebidas fumo

V Produtos minerais

VI Produtos da induacutestria quiacutemica

Vil Plaacutesticos e borrachas

vm Couros e peles art de viagem

IX Madeira corticcedila e cestaria

X Produtos de papel e papelatildeo

XI Tecircxteis

XU Calccedilados chapeacuteus e similares

XIII Pedras ceracircmica vidros

XIV Artigos de joalheria

XV Ligas de metal

XVI Maquinaria equipo eleacutetricos

XVil Equipamentos de transporte

XVIU Instrumentos de precisatildeo

XIX Armas e municcedilotildees

XX Artigos manufaturados diversos

XXI Obras de arte e similares

XXU Classificaccedilotildees especiais

Total 8Elaboraccedilatildeo dos autores

r-- _

~~

TABELA 14Reduccedilatildeo das Importaccedilotildees Brasileiras Vindas de Cada Bloco Devido a Desvios de Comeacutercio

~Cenaacuterio I Reduccedilatildeo Tarifaacuteria de 100 para Todos os ProdutosEm US$ milhotildees

qOtigt

Tigres Asiaacuteticos Uniatildeo Europeacuteia China Japatildeo ()

riccedilatildeo do setor Impons OCom OCom OCom Impons OCom OCom OCom Impom OCom OCom OCom Impons OCom OCom OCom~Iniciais Es- -LO Es- -15 Es- -20 Iniciais Es- -LO Es- -15 Es- -20 Iniciais Es- -LO Es- -15 Es- -20 Iniciais Es- -10 Es- -15 Es- -20

accedilatildeo 49 00 00 00 842 00 00 00 26 00 00 00 75 00 00 00 ~imais 04 00 00 00 2942 05 07 09 62 00 00 00 05 00 00 00 tlgetais 15 00 00 00 1537 32 47 62 364 05 07 09 44 00 00 01 gtleos 28 00 00 00 1155 01 02 03 00 00 00 00 03 00 00 00 ~bebidas fumo 64 03 04 06 2827 44 65 85 34 01 01 02 21 01 01 02 filinerais 01 00 00 00 3149 147 214 278 408 00 00 00 552 00 00 00

~induacutestria quiacutemica 398 05 07 09 25269 360 529 691 1375 18 27 35 3202 52 77 101orrachas 1543 49 73 95 5993 206 302 393 423 14 20 26 1049 38 56 73 ()

les ano de viagem 123 02 03 03 152 02 02 03 251 03 05 06 07 00 00 00 Oniccedila e cestaria 11 00 00 00 118 01 01 02 20 00 01 01 02 00 00 00 ~papel e papelatildeo 123 03 04 05 2939 52 76 98 40 01 01 01 158 04 05 07 8

2362 50 74 96 2275 42 61 79 1473 30 44 57 245 04 06 07~apeacuteus e similares 375 03 04 06 87 01 02 02 811 07 10 13 13 00 00 00

ica vidros 106 01 02 02 1678 29 43 56 104 02 03 03 432 04 06 08~

alheria 23 01 01 01 177 01 02 03 10 00 00 00 08 00 00 00ai 636 16 23 30 8014 201 296 387 515 09 13 17 900 23 34 44

()

~equipo eleacutetricos 1 5213 541 786 1018 50377 1564 2283 2966 3224 119 174 225 15644 555 809 1050o de transpone 2361 48 69 88 14076 353 519 679 244 02 02 03 1903 44 64 83s de precisatildeo 1624 34 50 65 6065 194 283 368 662 28 41 53 2955 97 141 183niccedilotildees 00 00 00 00 08 00 01 01 00 00 00 00 00 00 00 00ufaturados diversos 717 17 24 32 1051 29 43 56 1240 20 30 39 345 07 10 13e e similares 01 00 00 00 21 00 00 00 01 00 00 00 00 00 00 00s especiais 00 00 00 00 00 00 00 00 00 00 00 00 00 00 00 00

25773 772 1125 1458 13 0750 3265 4779 6222 11288 259 379 493 27562 830 1212 1573es

Sem classific

Produtos an

Produtos ve

Gorduras oacuteAlimentos

Produtos m

Produtos da

Plaacutesticos e b

Couros e pe

Madeira co

Produtos de

Setor

HS Oesc

OI11liIVV

VIVil

vmIXXXI TecircxteisXII Calccedilados ch

XIII Pedras cedm

XIV Anigos de jo

XV Ligas de met

XVI Maquinaria

XVII Equipament

xvm Instrumento

XIX Armas e mu

XX Anigos man

XXI Obras de an

XXII Classificaccedilotildee

Total

Elaboraccedilatildeo dos autor

bull

TABELA 15Simulaccedilotildees para as Importaccedilotildees Brasileiras

Cenaacuterio 11Reduccedilatildeo Tarifaacuteria de 100 para Todos os Produtos Exceto Aqueles da Lista Brasileira de Exceccedilotildees(Em USS milhotildees)

Importaccedilotildees Reduccedilatildeo das Importaccedilotildees VindasImporta-

Aumento das Importaccedilotildees Vindas da ALCAAumento das

ccedilotildees da ImportaccedilotildeesSetor Vindas do do MERCOSUL Devido a ALCA (exceto (exceto o MERCOSUL) Devido a da ALCA (exceto oHS Descriccedilatildeo do Setor MERCOSUL Desvios de Comeacutercio o MERCOSUL) Desvios de Comeacutercio MERCOSUL) Devido a

Antes da Es- -LO Es- -15 Es- -20 Antes da Es- -10 Es- -15 Es- -20 Criaccedilotildees de ComeacutercioIntltgraccedilatildeo Valor () Valor () Valor () Intltgraccedilatildeo Valor Valor () Valor Valor ()

O Sem classificaccedilatildeo 185 00 00 00 00 00 00 639 00 00 00 00 00 00 00 00I Produtos animais 7290 -15 -02 -23 -03 -30 -04 954 22 23 33 34 43 45 86 90

~11 Produtos vegetais 19773 -351 -18 -518 -26 -681 -34 8241 411 50 607 74 798 97 1349 164III Gorduras oacuteleos 1801 -02 -01 -02 -01 -03 -02 177 04 23 06 34 08 46 19 105 qIV Alimentos bebidas fumo 2776 -42 -15 -61 -22 -80 -29 3740 110 29 161 43 210 56 470 126 SlV Produtos minerais 12617 -04 00 -07 -01 -09 -01 20187 27 01 40 02 53 03 160 08 ()

VI Produtos da induacutestria qufmica 3614 -69 -19 -101 -28 -131 -36 25178 586 23 861 34 1124 45 3103 123~VII Plaacutesticos e borrachas 3178 -75 -24 -111 -35 -145 -46 9548 422 44 620 65 809 85 1801 189

VIII Couros e peles art de viagem 1089 -03 -03 -04 -04 -06 -05 170 10 60 15 90 20 119 22 128()

IX Madeira corticcedila e cestaria 645 -03 -05 -05 -08 -07 -10 118 05 44 08 66 10 86 20 171 ~X Produtos de papel e papelatildeo 1333 -22 -16 -32 -24 -42 -31 7597 108 14 159 21 207 27 870 115 tl

gtXI Tecircxteis 6876 -42 -06 -61 -09 -80 -12 4274 199 47 292 68 381 89 714 167

~XII Calccedilados chapeacuteus e similares 512 00 00 00 00 00 -01 141 07 53 11 79 15 103 21 148XIII Pedras ceracircmica vidros 320 -05 -14 -07 -21 -09 -28 1273 49 39 72 57 95 74 227 178XIV Artigos de joalheria 08 00 -11 00 -15 00 -20 412 03 07 04 11 06 14 49 120 gXV Ligas de metal 1246 -35 -28 -52 -41 -67 -54 9407 332 35 488 52 638 68 1745 186

~XVI Maquinaria equipo eleacutetricos 4698 -133 -28 -195 -41 -254 -54 52309 3252 62 4743 91 6158 118 13120 251XVII Equipamentos de transporte 14008 -43 -03 -63 -05 -84 -06 9716 281 29 415 43 546 56 827 85 ()

XVIII Instrumentos de precisatildeo 117 -05 -40 -07 -59 -09 -76 7538 432 57 630 84 818 108 1757 233

~XIX Armas e municcedilotildees 07 00 -08 00 -12 00 -16 16 01 52 01 76 02 99 06 387XX Artigos manufaturados diversos 482 -12 -24 -17 -35 -22 -46 1002 94 94 138 138 180 180 301 300XXI Obras de arte e similares 02 00 00 00 00 00 00 05 00 11 00 16 00 21 00 61 OXXII Classificaccedilotildees especiais 00 00 00 00 00 00 00 01 00 00 00 00 00 00 00 00 ~Total 82577 -859 10 1267 15 -1660 20 162643 6356 39 9305 57 12119 75 26667 164

Elaboraccedilatildeo dos autores~()

gtVgt

~~

~~

TABELA 16~Reduccedilatildeo das Importaccedilotildees Brasileiras Vindas de Cada Bloco Devido a Desvios de Comeacutercio

Cenaacuterio 11Reduccedilatildeo Tarifaacuteria de 100 para Todos os Produtos Exceto Aqueles da Lista Brasileira de ExceccedilotildeesqoVgt

(Em USS milhotildees) ()

Setor Tigres Asiaacuteticos Uniatildeo Europeacuteia China Japatildeo~HS Oescriccedilatildeo do setor Impom OCom OCom OCom Imports OCom OCom OCom Imports OCom OCom OCom Impom OCom OCom OCom

Iniciais Es- -10 Es- -15 Es- -20 Iniciais Es- -10 Es- -15 Es- -20 Iniciais Es- -10 Es- -15 Es- 20 Iniciais Es- -10 Es- -15 Es- -20 ()

O Sem classificaccedilatildeo 49 00 00 00 842 00 00 00 26 00 00 00 75 00 00 00 ~I Produtos animais 04 00 00 00 2942 03 05 06 62 00 00 00 05 00 00 00 tl

n Produtos vegetais 15 00 00 00 1537 32 47 62 364 05 07 09 44 00 00 01 gtli Gorduras 61eos 28 00 00 00 1155 01 02 03 00 00 00 00 03 00 00 00 ~IV Alimentos bebidas fumo 64 03 04 06 2827 32 47 61 34 01 01 02 21 01 01 02

V Produtos minerais 01 00 00 00 3149 09 13 17 408 00 00 00 552 00 00 00 ~VI Produtos da induacutestria qufmica 398 05 07 09 25269 330 485 633 1375 16 23 30 3202 49 72 95

~VII Plaacutesticos e borrachas 1543 39 57 75 5993 203 297 387 423 10 15 20 1049 35 51 66

vrrr Couros e peles art de viagem 123 02 03 03 152 02 02 03 251 03 05 06 07 00 00 00()

IX Madeira corticcedila e cestaria 11 00 00 00 118 01 01 02 20 00 01 01 02 00 00 00 IX Produtos de papel e papelatildeo 123 03 04 05 2939 52 76 98 40 01 01 01 158 04 05 07

XI Tecircxteis 2362 47 69 90 2275 40 58 75 1473 30 44 57 24S 04 05 07

Xli Calccedilados chapeacuteus e similares 37S 02 02 03 87 01 02 02 811 03 05 07 13 00 00 00

XIII Pedras ceracircmica vidros 106 01 02 02 1678 29 43 56 104 02 03 03 432 04 06 08 tlXIV Artigos de joalheria 23 01 01 01 177 01 02 03 10 00 00 00 08 00 00 00 ~XV iigasde metal 636 16 23 30 8014 201 296 387 51S 09 13 17 900 23 34 44 iXVI Maquinaria equipo eleacutetricos 1 5213 486 708 918 50377 1531 2236 2905 3224 82 120 156 15644 501 732 951

xvn Equipamentos de transporte 2361 03 04 05 14076 186 274 361 244 01 02 03 1903 12 17 23

xvrn Instrumentos de precisatildeo 1624 34 50 65 6065 193 281 366 662 28 41 53 2955 97 141 183 ~XIX Armas e municcedilotildees 00 00 00 00 08 00 01 01 00 00 00 00 00 00 00 00

XX Artigos manufaturados diversos 717 17 24 32 1051 29 43 56 1240 20 30 39 34S 07 10 13

XXI Obras de arte e similares 01 00 00 00 21 00 00 00 01 00 00 00 00 00 00 00

xxn Classificaccedilotildees especiais 00 00 00 00 00 00 00 00 00 00 00 00 00 00 00 00

Total 25773 657 959 1247 130750 2876 4211 5485 11288 212 311 405 27562 737 1076 1399

Elaboraccedilatildeo dos autores

TABELA 17Simulaccedilotildees para as Exportaccedilotildees Brasileiras

Cenaacuterio I Reduccedilatildeo Tarifaacuteria de 100 para Todos os Produtos(Em US$ milhotildees)

Exportaccedilotildees Reduccedilatildeo nas Exportaccedilotildees para o Expom para a Aumento nas Exportaccedilotildees para a ALCA Aumento nas ExportaccedilotildeesSetor para0 MERCOSUL Devido a ALCA (exceto (exceto o MERCOSUL) Devido a para a ALCA (excetoHS Descriccedilatildeo do Setor MERCOSUL Desvios de Comeacutercio o MERCOSUL) Desvios de Comeacutercio o MERCOSUL) Devido a

Antes da Es- -LO Es- 15 Es- -20 Antes da Es- -LO Es- -15 Es- -20 Criaccedilotildees de ComeacutercioIntegraccedilatildeo Valor (00) Valor (00) Valor (00) Integraccedilatildeo Valor (00) Valor (00) Valor () Valor ()

I Produtos animais 1620 (l3 (l2 (l5 (l3 (l6 (l 853 O O 05 06 07 08 O 0511 Produtos vegetais 1916 (l8 (l -13 (l7 -17 (l9 7257 08 01 12 02 16 02 5 06III Gorduras 61eos 177 00 (l2 (l1 (l3 (l1 (l 596 06 10 09 I 11 19 22 37 ~IV Alimentos bebidas fumo 3656 -55 -15 -81 -22 -107 -29 1286 356 28 51S bullO 663 52 173 13 gtV Produtos minerais 2978 (l1 00 (l2 (ll (l2 (ll 7397 9 07 73 10 97 13 100 I VI Produtos da induacutestria quiacutemica 7795 -55 (l7 -83 -11 109 -1 8071 20 25 30 38 01 50 13 51 tigt

VII Plaacutesticos e borrachas 5773 -62 -11 -92 -16 -122 -21 5001 169 3 251 50 332 66 573 115 ()

VIII Couros e peles art de viagem 7 00 (l3 00 (l 00 (l5 93S 25 27 38 bullO 50 53 91 97~IX Madeira corticcedila e cestaria 522 (l3 (l6 (l5 (l9 (l6 12 5500 124 23 185 34 24S 4 166 30

X Produtos de papel e papelatildeo 3531 -32 (l9 -48 -14 -63 18 5605 55 10 81 15 107 19 195 35 ()

XI Tecircxteis 3815 -29 (l8 -4 -11 -58 -15 3805 278 73 414 109 548 14 778 204 ~XII Calccedilados chapeacuteus e similares 490 (l1 (l2 (l1 (l3 (l2 (l4 13241 789 60 1176 89 1558 118 1238 93 ~XIII Pedras ceracircmica vidros 1237 (l5 (l4 (l7 (l6 -10 (l8 2239 123 55 183 82 242 108 231 103XIV Artigos de joalheria 25 00 (l7 00 -10 00 -14 3016 155 51 231 76 305 101 772 256

~XV Ligas de metal 7202 35 (l5 -52 (l7 -69 -10 25868 470 18 699 27 924 36 1339 52XVI Maquinaria equipo eleacutetricos 13684 -141 -10 -209 -15 -276 20 2840 977 39 1456 59 1929 78 155 59 ~XVII Equipamentos de transporte 14345 -123 (l9 -182 -13 -240 17 10437 407 39 602 58 792 76 1148 110

~XVIII Instrumentos de precisatildeo 563 10 17 -1 -25 19 -33 1117 57 51 8 75 112 100 124 111XIX Armas e municcedilotildees 81 (l2 -26 (l3 -38 (l 50 374 10 26 15 40 20 52 34 90XX Artigos manufaturados diversos 916 -12 -1 -18 -20 2 -27 1308 64 49 96 73 128 98 266 203 ()

OXXI Obras de arte e similares 00 00 00 00 00 00 00 2 00 00 00 00 00 00 00 00

~Total 70399 -580 -08 -861 12 -1136 -16 140347 4330 31 6427 46 8485 60 9166 65Elaboraccedilatildeo dos autores O

Otlgttigt

~~

YgtVI

~

TABELA 18Simulaccedilotildees para as Exportaccedilotildees Brasileiras

~Cenaacuterio 11Reduccedilatildeo Tarifaacuteria de 100 para Todos os Produtos Exceto Aqueles Considerados Mais Sensiacuteveis em QTermos de Aumento Relativo das Importaccedilotildees

(Em US$ milhotildees)()

Exponaccedilotildees Reduccedilatildeo nas Exponaccedilotildees para o Expons para a Aumento nas Exponaccedilotildees para a ALCA Aumento nas exponaccedilotildees~Setor para0 MERCOSULDevido a ALGA(exceto (exceto MERCOSUL)Devido a para a ALCA(exceto

~HS Descriccedilatildeo do Setor MERCOSUL Desvios de Comeacutercio MERCOSUL) Desvios de Comeacutercio MERCOSUL)Devido a

Antes da Es- 10 Es- 15 Es- 20 Antes da Es- 10 Es- 15 Es- 20 Criaccedilotildees de ComeacutercioIntegraccedilatildeo Valor () Valor () Valor () Integraccedilatildeo Valor () Valor (ro) Valor () Valor (00) ~

I Produtos animais 1620 -03 -02 -05 -03 -06 -04 853 04 04 05 06 07 08 04 05~11 Produtos vegetais 1916 -08 -04 13 -07 17 -09 7257 07 01 11 01 14 02 37 05

III Gorduras 61eos 177 00 -02 -01 -03 -01 -04 596 05 09 08 13 10 16 20 33 tlIV Alimentos bebidas fumo 3656 -55 -15 -81 -22 -107 -29 12846 356 28 51S 40 663 52 173 13 tgt1

V Produtos minerais 2978 -01 00 -02 -01 -02 -01 7397 48 07 72 10 95 13 47 06~VI Produtos da induacutestria quiacutemica 7795 -55 -07 -82 -11 -109 -14 8071 204 25 302 37 399 49 384 48

VII Plaacutesticos e borrachas 5773 -62 -11 -92 -16 -121 -21 5001 165 33 246 49 325 65 527 105 ()

OVIII Couros e peles ano de viagem 74 00 -02 00 -04 00 -05 93S 23 24 34 36 45 48 79 85~IX Madeira coniccedila e cestaria 522 -03 -05 -04 -08 -05 -10 5500 124 23 185 34 24S 44 164 30

X Produtos de papel e papelatildeo 3531 -26 -07 -39 -11 -51 -14 5605 50 09 75 13 99 18 127 23 ()

OtildeXI T~xteis 3815 -23 -06 -34 -09 -45 -12 3805 250 66 373 98 494 130 640 168~XII Calccedilados chapeacuteus e similares 490 -01 -02 -01 -03 -02 -03 13241 757 57 1129 85 1495 113 1155 87

XIII Pedras ceracircmica vidros 1237 -05 -04 -07 -06 -10 -08 2239 121 54 180 80 239 107 215 96

~XIV Anigos de joalheria 25 00 -07 00 -10 00 -14 3016 24 08 36 12 48 16 96 32XV Ligas de metal 7202 -29 -04 -43 -06 -58 -08 25868 449 17 668 26 885 34 1139 44XVI Maquinaria equipo eleacutetricos 13684 -129 -09 -192 -14 -254 19 24840 960 39 1432 58 1898 76 1347 54 ~XVII Equipamentos de transpone 14345 -111 -08 -164 -11 -217 -15 10437 391 37 578 55 761 73 99S 95XVIII Instrumentos de precisatildeo 563 -09 -15 -13 -23 17 -30 1117 56 50 83 74 110 99 112 100XIX Armas e municcedilotildees 81 -01 -14 -02 -21 -02 -27 374 10 26 14 39 19 51 31 84XX Anigos manufaturados diversos 916 -11 -12 -16 -17 21 -23 1308 59 45 89 68 118 90 238 182XXI Obras de ane e similares 00 00 00 00 00 00 00 42 00 00 00 00 00 00 00 00

Total 70399 -532 -08 -791 -11 1045 -15 140347 4063 29 6034 43 7968 57 7529 54Elaboraccedilatildeo dos autores

TABELA 19Simulaccedilotildees para as Exportaccedilotildees Brasileiras

Cenaacuterio IH Reduccedilatildeo Tarifaacuteria de 100 para Todos os Produtos Exceto Aqueles Pertencentes agraves Listas de Exceccedilotildees(Em US$ milhotildees)

Exportaccedilotildees Reduccedilatildeo nas Exportaccedilotildees para o Exports para a Aumento nas Exportaccedilotildees pata a ALCA Aumento nas Exportaccedilotildees

Setor para0 MERCOSUL Devido a ALCA (exceto (exceto MERCOSUL) Devido a para a ALCA (exceto

HS Descriccedilatildeo do Setor MERCOSUL Desvios de Comeacutercio MERCOSUL) Desvios de Comeacutercio MERCOSUL) Devido aAntes da Es- -LO Es- -15 Es- -20 Antes da Es- -LO Es- -15 Es- -20 Criaccedilotildees de Comeacutercio

Integraccedilatildeo Valor () Valor () Valor () Integraccedilatildeo Valor () Valor () Valor () Valor ()

I Produtos animais 1620 l) l2 l5 l) l6 l4 85) 04 04 05 06 07 08 04 05

II Produtos vegetais 1916 l8 l4 -I) l7 -17 l9 7257 07 01 11 01 14 02 37 05

~III Gorduras 61eos 177 00 l2 00 l2 ll l3 596 05 09 08 13 10 16 20 33

IV Alimentos bebidas fumo 3656 -52 -14 -77 -21 -102 -28 12846 97 08 143 11 188 15 82 06

V Produtos minerais 2978 l2 ll l2 l1 l2 ll 7397 124 17 )1 04 41 06 38 05 aVI Produtos da induacutestria quimica 7795 ll 00 80 -10 -106 -14 8071 21 03 302 37 399 49 384 48 Vgt

VII Plaacutesticos e borrachas 577) -54 l9 -69 -12 -91 -16 5001 204 41 248 50 328 66 53S 107()

VIII Couros e peles art de viagem 74 -46 -620 00 l4 00 l5 93S 167 179 38 40 50 53 90 96~

IX Madeira corticcedila e cestaria 522 00 00 l2 l5 l3 l6 5500 25 05 185 34 24S 44 164 30 ()

X Produtos de papel e papelatildeo 35)1 -14 l4 -21 l6 -28 l8 5605 50 09 75 13 99 18 127 23~

XI Tecircxteis 3815 -23 l6 -)4 l9 -45 -12 3805 57 15 84 22 110 29 139 36

XII Calccedilados chapeacuteus e similares 490 00 l1 00 l1 l1 ll 13241 153 12 228 17 302 23 228 17 ~XIII Pedras ceracircmica vidros 1237 l5 l4 l7 l6 l9 l7 2239 121 54 180 81 239 107 216 96

~XIV Artigos de joalheria 25 00 l6 00 l9 00 -12 )016 155 51 231 76 30S 101 772 256

XV Ligas de metal 7202 l1 00 -31 l4 -41 l6 25868 10 00 292 11 38S 15 508 20 OXVI Maquinaria equipo eleacutetricos 13684 -21 l2 -141 -10 -186 -14 24840 197 08 1099 44 1455 59 1121 45 tT1

XVII Equipamentos de transporte 1434S -95 l7 -147 -10 -193 -13 10437 738 71 484 46 635 61 826 79~XVIII Instrumentos de precisatildeo 56) -99 -176 l6 -10 l8 -14 1117 328 294 83 74 110 99 112 100

XIX Armas e municcedilotildees 81 l4 -48 l2 -25 l3 -33 374 56 149 14 39 19 51 31 84 ()

XX Artigos manufaturados diversos 916 l8 l8 -11 -12 -15 -16 1308 56 43 83 64 111 85 222 170 IXXI Obras de arte e similares 00 00 00 00 00 00 00 42 00 00 00 00 00 00 00 00

Total 70)99 -437 06 649 09 857 -12 140347 2574 18 3824 27 5052 36 5655 40

Elaboraccedilatildeo dos autores~

~()

~

10gt~

38 IMPACTOS COMERCIAIS DA AacuteREA DE UVRE COMEacuteRCIO DAS AMEacuteRICAS

TABELA 20Elasticidades de Longo Prazo para as Importaccedilotildees Brasileiras (19781996)

SetorCimbioReal

Bens de capital -1897Intermediaacuterios -2003Natildeo duraacuteveis -1406Duraacuteveis -2928Combustiacuteveis -0561Fonte Carvalho e Parente (1998)

Pffi13211337

1716

ElasticidadesUtilizaccedilatildeo da Capacidade Instalada Tendecircncia Determiniacutestica

63580770715

2233 -00033

IMPACfOS COMERCIAIS DA AacuteREA DE LIVRE COMEacuteRCIO DAS AMEacuteRICAS 39

REFEREcircNCIAS BffiLIOGRAacuteFICAS

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PUBLICAccedilotildeES IX) IPEA (fEXTOS)19981999

TEXTO PARA DISCUSSAtildeO - TD

Competitividade de Gratildeos e de Cadeias Selecionadas do Agribusiness Joseacute GarciaGasques Carlos Monteiro Villa Verde Frederico Andrade Tomich Joatildeo Alberto DeNegri Luiacutes Carlos G de Magalhatildees e Ricardo Pereira Soares Brasiacutelia janeiro 1998 162 p

State-Level Pension Reform the Case of Rio Grande do Sul William McGreeveyFrancisco Eduardo Barreto de Oliveira e Kaizocirc Iwakami Beltratildeo Rio de Janeiro janeiro199822 p

Para Onde Vai a Estrutura Industrial Brasileira Regis Bonelli e Robson R GonccedilalvesRio de Janeiro janeiro 1998 51 p

Medidas Antidumping Anti-Subsiacutedios e de Salvaguardas Experiecircncia Recente ePerspectivas no Mercosul Guida Piani Rio de Janeiro janeiro 199823 p

Uma Avaliaccedilatildeo do Impacto do Programa Curumim sobre o Desempenho EscolarRicardo Paes de Barros Rosane Mendonccedila e Marcelo Soares Rio de Janeiro fevereiro199826p

Um Modelo Economeacutetrico da Conta Corrente do Governo no Brasil - 1951195Beatriz C Muriel Hemaacutendez Rio de Janeiro fevereiro 199832 p

A Capacidade de Absorccedilatildeo de Matildeo-de-Obra da Economia do Rio de Janeiro RicardoPaes de Barros Daniela Ribeiro da Costa Miguel Foguel e Rosane Mendonccedila Rio deJaneiro fevereiro 199823 p

As Exportaccedilotildees Brasileiras no Periacuteodo 19n96 Desempenho e Determinantes MarcoAnt8nio F li Cavalcanti e Fernando Joseacute Ribeiro Rio de Janeiro fevereiro 199846 p

Programas Federais de Apoio aos Pequenos Investimemos Justificativas Caracteriacutesticas eBalanccedilo PreliminarCarlos Alberto Ramos Braslliafevereiro de 199825 p

Dimensionamento e Acompanhamento do Gasto Social Federal Maria Alice da CunhaFernandes Margarida Maria Sousa de Oliveira Denise C Correa da Rocha Nyedja daSilva Marinho e Joseacute Aparecido Carlos Ribeiro Brasiacutelia fevereiro 1998 68 p

Situaccedilatildeo Social e Demograacutefica dos Beneficiaacuterios da Reforma Agraacuteria um Adas MariaBeatriz de Albuquerque David Philippe Waniez e Violette Brusdein Rio de Janeiromarccedilo 199838 p

O Setor Serviccedilos no Brasil Uma VISatildeo Global- 198595 Hildete Pereira de MeloFrederico Rocha Galeno Ferraz Alberto Di Sabbato e Ruth Dwech Rio de Janeiromarccedilo 199843 p

A Equumlidade nas Negociaccedilotildees Internacionais entre Paiacuteses Desenvolvidos e emDesenvolvimento para a Reduccedilatildeo dos Gases de Efeito Estufa Prinagravepais Criteacuterios eImplicaccedilotildees Maria Bemadete Sarmiento Gutierrez Rio de Janeiro marccedilo 1998 16 p

Industrial Policy in Brasila Framework Donald HayRio de Janeiro marccedilol998 19 p

Rising Wages and Declining Employment the Brazilian Manufaeturing Sector in the90s Marcos Chamon Rio de Janeiro marccedilo 1998 19 p

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On Statistical Mapping of Poverty Social Reality Concepts and Measurement SoniaRocha Rio de Janeiro marccedilo 1998 10 p

O Recente Desempenho das Cidades Meacutedias no Crescimento Populacional UrbanoBrasileiro Thompson Almeida Andrade e Rodrigo Valente Serra Rio de Janeiro marccedilo199827 p

Anaacutelise de Dois Programas Estaduais de Implantaccedilatildeo da Gestatildeo da Qualidade TotalPROQUAU e PQAP Faacutebio Ferreira Batista Brasiacutelia abril 1998 37 p

Utilizaccedilatildeo de Criteacuterios Econ8micos para a Valorizaccedilatildeo da Aacutegua no Brasil RonaldoSeroa da Motta Rio de Janeiro abril 1998 80 p

Ganhos de Produtividade e de Eficiecircncia Novos Resultados para a EconomiaBrasileira Regis Bone11ie Renato Fonseca Rio de Janeiro abril 1998 43 p

Elasticidade-Renda e Elasticidade-Preccedilo da Demanda de Autom6veis no Brasil JoatildeoAlberto De Negri Brasiacutelia abril 1998 22 p

O Deacuteficit Habitacional Brasileiro Um Mapeamento por Unidades da Federaccedilatildeo e porNiacuteveis de Renda Domiciliar Robson R Gonccedilalves Rio de Janeiro abril 1998 24 p

Serviccedilos Privados de Vigilacircncia e Guarda no Brasil um Estudo a Partir de Informaccedilotildeesda PNAD - 198595 Leonarda Musumeci Rio de Janeiro maio 1998 71 p

Sobre o Funcionamento dos Fundos Garantidos Sandro Canesso de Andrade Rio deJaneiro maio 1998 17 p

Rede Baacutesica de Transportes da Amaz8nia Joseacute Alex Sant IAnna Brasiacutelia junho 1998~~ Estimativas do Valor da Produccedilatildeo Industrial e Elaboraccedilatildeo de Coeficientes deExportaccedilotildees e Importaccedilatildeo da Induacutestria Brasileira (198596) Liaacute Haguenauer RicardoMarkwald e Hemy Pourchet Brasiacutelia julho de 1998 78 p

Uma Avaliaccedilatildeo dos Efeitos do Salaacuterio-Miacutenimo sobre o Mercado de Trabalho no BrasilMiguel Nathan Foguel Rio de Janeiro junho 199826 p

O Serviccedilo Domeacutestico Remunerado no Brasil de Criadas a Trabalhadoras HildetePereira de Melo Rio de Janeiro junho 199829 p

O Impacto de Trecircs Inovaccedilotildees Institucionais na Educaccedilatildeo Brasileira Ricardo Paes deBarros e Rosane Mendonccedila Rio de Janeiro junho 1998 61 p

Desigualdade Regional e Pobreza no Brasil A Evoluccedilatildeo - 198195 Sonia Rocha Riode Janeiro junho 199821 p

Sistema Puacuteblico de Emprego Objetivos Eficiecircncia e Eficaacutecia (Notas sobre os paiacuteses daCXDE e o Brasil) Carlos Alberto Ramos e Paulo Springer de Freitas Brasiacutelia julho de1998 39 P

As Estrateacutegias dos Grandes Grupos Industriais Brasileiros nos Anos 90 Regis Bone11iRio de Janeiro Julho 199849 p

Estimating Timber Depreciation in the Brrazilian Amazon Ronaldo Seroa da MottaOaudio Ferraz Rio de Janeiro julho 199821 p

Abertura Comercial Mark Ups Setoriais Domeacutesticos e Rentabilidade Relativa dasExportaccedilotildees Thiago Pereira e Alexandre Carvalho Brasiacutelia julho de 1998 58 p

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Estoque de Riqueza e a Poupanccedila do Setor Privado no Brasil - 197095 LucileneMorandi Rio de Janeiro junho de 199822 p

Reflexotildees Sobre os Mecanismos de Universalizaccedilatildeo do Aresso Disponiacuteveis para o Setorde Tdecomunicaccedilotildees no Brasil Eduardo Sampaio Fiuza Marcelo Cortes Neri Rio deJaneiro julho 199864 p

Evoluccedilatildeo da Competitividade da Produccedilatildeo Manufatureira no Brasil Regis BondliRenato Fonseca Rio de Janeiro julho 1998 18 p

An Adaptive Resampling Scheme for Cyde Estimation Alexandra Mello SchmidtDani Gamerman Ajax RB Moreira Rio de Janeiro julho 1998 26 p

O Papd do Estado na Pesquisa Agriacutecola no Brasil Regis Bondli e Elisa de PaulaPessocirca Rio de Janeiro julho de 1998 40 p

Rdaccedilotildeesde Curto e Longo Prazo entre as Poupanccedilas Interna e Externa BrasileirasAdolfo Sachsida e Marcelo Abi-Romia Caetano Brasiacutelia agosto de 199824 p

Competitividade e Crescimento das Exportaccedilotildees Brasileiras Marcelo JoseacuteNonnenberg Rio de Janeiro agosto 1998 77 p

Os impactos das Poliacuteticas Monetaacuteria e Cambial no Brasil Poacutes-Plano Real AjaxReynaldo Bello Moreira Antonio Fiorencio e Elcyon Caiado Rocha Lima Rio de Janeiroagosto 1998 25 p

Desenvolvimento Sustentaacutevel no Mercosul A proposta de um marco regulatoacuterioMaria Bemadete Sarmiento Gutierrez Rio de Janeiro agosto 1998 15 p

Credibilidade da Poliacutetica Cambial e as Operaccedilotildees Cambiais Katia Maria Carlos Rochae Ajax R Be110Moreira Rio de Janeiro Agosto 1998 20 p

Programas de Renda Miacutenima Linhas Gerais de uma Metodologia de Avaliaccedilatildeo a Partirda Experiecircncia Pioneira do Paranoaacute no Distrito Federal Joatildeo Saboacuteia e Sonia Rocha Riode Janeiro agosto de 1998 37 p

Uma Anaacutelise da Carga Tributaacuteria do Brasil Ricardo Varsano Elisa de Paula PessoaNapoleatildeo Luiz Costa da Silva Joseacute Roberto Rodriques Afonso Erika Amorim Arauacutejo eJulio Cesar Macil Raimundo Rio de Janeiro agosto de 1998 55 p

A Note on Foreign Direet Investment (IDI) and Indusrial Competitiveness in BraziJRegis Bonelli Riode Janeiro agosto de 1998 29 p

Efeitos Regionais do Mercosul uma Anaacutelise Diferencial Estrutural para o Periacuteodo199095 Honorio Kume e guida PianiRio de Janeiro agosto de 199827 p

Quantificaccedilatildeo das Deseconomias do Transporte Urbano Uma Resenha dasExperiecircncias Internacionais Eduardo de Alcacircntara Vasconcellos e recircda Maria deOliveira Lima Brasiacutelia agosto de 1998 48 p

Gratuidade do SUS Controveacutersia em Tomo do Co-Pagamento Solon MagalhatildeesVwma Seacutergio Francisco Piola e Carlos Octaacutevio Ockleacute Reis Brasiacutelia setembro 199849 p

Fundos de Poupanccedila Compulsoacuteria e Financiamento da Economia 19901997Mauriacutecio Mota Saboya Pinheiro Brasiacutelia setembro 1998 28 p

Poupanccedila Domeacutestica no Brasil Evoluccedilatildeo Recente e Perspectivas Joseacute OswaldoCacircndido Juacutenior Brasiacutelia setembro 199836 p

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A Poliacutetica Industrial em uma Perspectiva de Longo Prazo Robson R Gonccedilalves Riode Janeiro setembro 199829 p

Acessibilidade Alimentar e Estabilizaccedilatildeo Econ8mica no Brasil nos Anos 90 LenaLavinas Rio de Janeiro setembro 1998 19 p

Crescimento Econ8mico nas adades Meacutedias Brasileiras Thompson A AndradeRodrigo V Serra Rio de Janeiro setembro 199824 p

Modelos de Geraccedilotildees Superpostas com Muitas Geraccedilotildees Algoritmo de SoluccedilatildeoRoberto de Goes Ellery Junior e Rogeacuterio Boueri Miranda Brasiacutelia outubro 1994 24 p

Adoccedilatildeo Tecnol6gica e Subdesenvolvimento Roberto de Goes Ellery Junior Brasiacuteliaoutubro 1998 26 p

Homens x Mulheres Substitutos ou Complementares no Mercado de Trabalho AdolfoSachida e Paulo Roberto Loureiro Brasiacutelia outubro de 1998 16 p

Programas de Garantia de Renda Miacutenima Perspectivas Brasileiras Lena Lavinas Riode Janeiro outubro de 1998 37 p

Intermediaccedilatildeo de Poupanccedila para Investimento no Setor Produtivo Rogeacuterio BoueriMiranda Waldery Rodrigues Juacutenior e Marly Macias Silva Brasiacutelia outubro de 1998 32 p

Gasto Social das Trecircs esferas de governo - 1995 Maria Alice da Cunha FernandesDenise C Correa da Rocha Margarida Maria Sousa de Oliveira Joseacute Aparecido CarlosRibeiro e Luseni Maria Cordeiro de Aquino Brasiacutelia outubro de 1998 59 p

O Mercado Privado de Serviccedilos de Sauacutede no Brasil Panorama Atual e Tendecircncias daAssistecircncia Meacutedica Suplementar Ceacutelia Almeida Brasiacutelia novembro de 1998 81 p

Desempenho do Setor de Serviccedilos Brasileiro no Mercado Internacional Maria HelenaHorta Carlos Frederico de Souza Seacutergio da Cruz Waddington Rio de Janeiro novembrode 199847 p

Os Serviccedilos de Limpeza e Conservaccedilatildeo no Brasil Galeno Ferraz Frederico Rocha Riode Janeiro novembro de 199821 p

A Sustentabilidade do Endividamento Externo Brasileiro Alexandre Samy de CastroMarco Ant8nio F H Cavalcant~ Eustaacutequio J Reis Faacutebio Giambiagi Rio de Janeironovembro de 199833 p

As Atividades Produtoras de Softmre no Brasil Frederico Rocha Rio de Janeironovembro de 199822 p

O Fundo de Manutenccedilatildeo e Desenvolvimento do Ensino e Valorizaccedilatildeo do Magisteacuterio(FUNDEF) e seu Impacto no Financiamento do Ensino Fundamental Jorge Abrahatildeo deCastro Brasiacutelia novembro de 199846 p

Determinantes do Investimento Privado no Brasil 1970-1995 Giovani MonteiroMelo Waldery Rodrigues Juacutenior Brasiacutelia novembro de 199834 p

Reforma Tributaacuteria no Plano Constitucional uma Proposta para o Debate JoseacuteRoberto Afonso Fernando Rezende Ricardo Varsano Brasiacutelia novembro de 1998 80 p

Previdecircncia Poupanccedila e Crescimento Econ8mico Interaccedilotildees e Perspectivas FranciscoEduardo Barreto de Oliveira Kaiz8 lwakami Beltatildeo e Antonio Carlos de AlbuquerqueDavid Rio de Janeiro novembro d~ 1998 41 p

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Propostas de Instrumentos Econocircmicos Ambientais pata a Reduccedilatildeo do lixo Urbano eReaproveitamento de Sucatas no Brasil Ronaldo Seroa da Motta e Daiane Ely SayagoRio de Janeiro novembro de 199853 p

Renda e Pobreza - Medidas per capita WSUS Adulto-Equivalene Sonia Rocha Rio deJaneiro novembro de 1998 15 p

PIB por Unidade da Federaccedilatildeo Valores Correntes e Constantes - 198596 ClaudioMonteiro Considera Meacuterida Herasme Medina Rio de Janeiro dezembro de 1998 32 p

Mudanccedilas na Distribuiccedilatildeo Espacial da Produccedilatildeo de Gclos Aves e Suiacutenos no Brasil OPapel do Centro-oeste Steven M Helfand Gervaacutesio Castro de Rezende Rio deJaneiro dezembro de 1998 38 p

Fiscal Descentralization and Big Gties Financing in Brazil Fernando Rezende BrasiacuteliaDezembro de 199818 p

Comparaccedilatildeo de Modelos de Previsatildeo pata o PIB e o Produto da Induacutestria Ajax RBello Moreira Elaine Amendola Rio de Janeiro dezembro de 199821 p

Recebimento e Dispecircndio das Famiacutelias Brasileiras Evidecircncias Recentes da Pesquisa deOrccedilamentos Familiares (POF) - 19951996 Paulo Furtado de Castro Luis Carlos G deMagalhatildees Brasiacutelia dezembro de 199837 p

Divisatildeo do Trabalho e a Demanda Dinacircmica por Emprego e Horas Rodrigo Pereira eGustavo Gonzaga Brasiacutelia dezembro de 199830 p

Importaccedilatildeo de Tecnologia Acesso agraves Inovaccedilotildees e Desenvolvimento Regional OQuadro Recente no Brasil Adriana Pacheco Aurea e Antocircnio Carlos F Galvatildeo Brasiacuteliadezembro de 199837 p

Sistemas Industriais Localizados O Vale do Paranhana - Complexo Calccediladista do RioGrande do Sul Claudia Andreoli Galvatildeo Brasiacutelia janeiro de 199966 p

A Beleza como Variaacutevel Econocircmica - Reflexo nos Mercados de Trabalho e de Bens eServiccedilos Ruth Helena Dweck Rio de Janeiro janeiro de 199937 p

Model for Projections and Simularions of the Brazilian Economy Eustaacutequio J ReisMarco Antocircnio F H Cavalcant~ Alexandre Samy de Castro Joseacute Luiz Rossi JrEmerson Rildo de Arauacutejo Beatriz Muriel Hemandez Rio de Janeiro janeiro de 199971 p

Petroleum Concessions with Extendible Options Investment Timing and Value UsingMean Reveeersion and Jump Processes for Oi Princes Marco Antocircnio GuimaratildeesDias Katia Maria Carlos Rocha Rio de Janeiro janeiro de 1999 36 p

Ecircxodo Rural Envelhecimento e Masculinizaccedilatildeo no Brasil Panorama dos uacuteltimos 50Anos Ana Ameacutelia Camatano Ricardo Abramovay Rio de Janeiro janeiro de 1999 23 p

Empresas Estrangeiras e Fusotildees e Aquisiccedilotildees Os Casos dos Ramos de Autopeccedilas e deAlimentaccedilatildeoBebidas em Meados dos Anos 90 Rute Imanishi Rodrigues Brasiacuteliajaneiro de 1999 40 p

Uma Anaacutelise da Relaccedilatildeo entre Inflaccedilatildeo e Dispersatildeo de Preccedilos antes e apoacutes aEstabilizaccedilatildeo Maacutercio Oliveira Junior Rio de Janeiro Janeiro de 199933 p

Paranaacute Economia Financcedilas Puacuteblicas e Investimentos nos Anos 90 Joseacute Romeu deVasconcelos e Demian Castro Brasiacutelia fevereiro de 199966 p

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Rio Grande do Sul Economia Financcedilas Puacuteblicas e Investimentos nos Anos de19861996 Joseacute Romeu de Vasconcelos e Carlos Ant8nio Fraquelli Brasiacutelia fevereirode 1999 55 p

Cearaacute Pernambuco Paranaacute e Rio Grande do Sul Economia Financcedilas Puacuteblicas eInvestimentos nos Anos de 1986 a 1996 Joseacute Romeu de Vasconcelos Brasiacutelia fevereirode 1999 62 p

Cearaacute Economia Financcedilas Puacuteblicas e Investimentos nos Anos de 1986 a 1996 JoseacuteRomeu de Vasconcelos Manuel Bosco de Almeida e Almir Bittencourt da Silva Brasiacuteliafevereiro de 199945 p

Pernambuco Economia Financcedilas Puacuteblicas e Investimentos nos Anos de 1985 a 1996Joseacute Romeu de Vasconcelos e Joseacute Raimundo Vergolino Brasiacutelia fevereiro de 199946 p

Investimento Direto Estrangeiro e o Impacto na Balanccedila Olmercial nos Anos 90Mariano Laplane e Fernando Sarti Brasiacutelia fevereiro de 1999 47 p

Participaccedilatildeo Articulaccedilatildeo de Atores Sociais e Desenvolvimento Regional PedroBandeira Brasiacutelia fevereiro de 1999 87 p

Criaccedilatildeo e Desvio de Olmeacutercio no Mercosul O Caso dos Produtos Agriacutecolas MarceloJoseacute Braga Nonnenberg e Maacuterio Jorge Cardoso de Mendonccedila Rio de Janeiro marccedilo de199917 p

O Ajustamento Ciacuteclico dos Gastos Puacuteblicos Federais Brasileiros Rodrigo MendesPereira Brasiacutelia marccedilo de 199925 p

Novos Padrotildees de Localizaccedilatildeo Industrial Tendecircncia Recentes dos Indicadores daProduccedilatildeo e do Investimento Industrial Carlos Ameacuterico Pacheco Brasiacutelia marccedilo de199938 p

O Impacto das Claacuteusulas Sociais e Ambientais do Sistema Geral de Preferecircncia da CEnas Exportaccedilotildees Joatildeo Alberto De Negri e Alexandre Carvalho Brasiacutelia marccedilo de 199924p

Impactos Olmerciais da Aacuterea de Livre Olmeacutercio das Ameacutericas Alexandre Carvalho eAndreia Parente Brasiacutelia marccedilo de 199940 p

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10 MP ACTOS COMERCIAIS DA AacuteREA DE LIVRE COMEacuteRCIO DAS AMEacuteRICAS

Contudo a anaacutelise dos impactos de uma aacuterea de livre comeacutercio sobre os flu-xos comerciais natildeo pode se limitar apenas agrave anaacutelise dos mercados importadoresdos paiacuteses envolvidos no acordo Uma vez que a eliminaccedilatildeo tarifaacuteria soacute se daraacuteintrabloco ou seja as barreiras tarifaacuterias impostas ao resto do mundo natildeo sofre-ratildeo nenhuma mudanccedila haveraacute distorccedilotildees que acarretaratildeo a perda de mercadopelos demais exportadores mundiais

Assim um acordo comercial barateia os preccedilos dos produtos exportados pe-los paiacuteses do bloco em relaccedilatildeo ao preccedilo dos produtos exportados por paiacuteses natildeo-parceiros Consequumlentemente a curva de demanda por produtos de origem ex-trabloco tende a se retrair O comportamento do consumidor que ao se depa-rar com preccedilos relativamente mais altos diminui a quantidade demandada iraacutegerar uma perda tarifaacuteria para o governo Tal perda eacute decorrente da substituiccedilatildeode fornecedores ou seja do deslocamento das importaccedilotildees de um paiacutes extrablo-co a um paiacutes intrabloco ainda que este natildeo seja o paiacutes mais eficiente na produ-ccedilatildeo do bem Essa substituiccedilatildeo de supridores que acarretaraacute um aumento do vo-lume exportado pelos paiacuteses parceiros constitui o desvio de comeacutercio

Dessa forma os efeitos reais de um processo de integraccedilatildeo comercial sobre osfluxos de comeacutercio dependem de como o volume de intercacircmbio eacute afetado pelosprocessos de criaccedilatildeo e desvio de comeacutercio Quanto maior a criaccedilatildeo e menor odesvio de comeacutercio maiores seratildeo os benefiacutecios

Os ganhos de criaccedilatildeo de comeacutercio por sua vez satildeo diretamente relacionadosagraves tarifas antes impostas aos parceiros e ao volume de comeacutercio inicialmente ve-rificado entre esses paiacuteses Do mesmo modo os efeitos de desvio de comeacutercio se-ratildeo maiores quanto maiores forem as tarifas impostas aos paiacuteses natildeo-membrosPor conseguinte a possibilidade de substituiccedilatildeo entre os produtos domeacutesticos eos importados e entre os produtos importados de diversas procedecircncias iraacute de-terminar os efeitos de criaccedilatildeo e desvio de comeacutercio respectivamente

3 ASPECTOS METODOLOacuteGICOS O MODELODE EQUILIacuteBRIO PARCIAL3

As simulaccedilotildees realizadas neste trabalho tecircm como base o modelo de equiliacute-brio parcial apresentado em Laird amp Yeats (1986) Trata-se de um modelo estaacuteti-co que calcula os efeitos de primeira ordem de reduccedilotildees tarifaacuterias diferenciadasno contexto do estabelecimento de acordos preferenciais de comeacutercio Esses efei-tos conforme jaacute mencionamos satildeo a criaccedilatildeo de comeacutercio decorrente da redu-ccedilatildeo dos preccedilos percebidos pelos importadores e do aumento dos preccedilos percebi-

J Este capiacutetulo foi extraiacutedo de Carvalho et alii (1998)

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MP ACTOSCcedilOMERCIAJS DA AacuteREA DE LIVRE COMEacuteRCIO DAS AMEacuteRICAS 11

dos pelos exportadores4

e o desvio de comeacutercio decorrente do barateamentodos produtos provenientes dos parceiros em relaccedilatildeo aos produtos provenientesde terceiros

A notaccedilatildeo utilizada eacute a seguinte 5

M - importaccedilotildees totais

Mn - importaccedilotildees de paiacuteses natildeo-parceiros

X - exportaccedilotildees totais

V - consumo aparente = produccedilatildeo domeacutestica + M - X

Y - renda do paiacutes

P- preccedilo

R - receita com exportaccedilatildeo

t - tarifa eou barreiras natildeo tarifaacuterias (equivalente ad vaiorem)

Em - elasticidade de demanda de importaccedilotildees

Ex - elasticidade de oferta de exportaccedilotildees

Es - elasticidade de substituiccedilatildeo

Te - criaccedilatildeo de comeacutercio

TD - desvio de comeacutercio

1 - Iacutendice referente ao produto

J - Iacutendice referente ao paiacutes importador

k - Iacutendice referente ao paiacutes exportador

d - prefixo que indica variaccedilatildeo

Obs

Pijk- preccedilo do produto i no paiacutes j proveniente do paiacutes k

Pikj - preccedilo do produto i proveniente do paiacutes k para o paiacutes j

Mijk - importaccedilotildees de i por j proveniente de k

Xikj - exportaccedilotildees de i por k para j

A diferenccedila entre esses dois preccedilos satildeo as incidecircncias das tarifas e das barreiras natildeo tarifaacuterias edos gastos com transporte e seguros

As variaacuteveis de fluxo (exportaccedilotildees e importaccedilotildees) referem-se a quantidades (peso ou unidades)

(3)

(5)

12 IMPACTOS COMERCIAIS DA AacuteREA DE LIVRE COMEacuteRCIO DAS AMEacuteRICAS

o modelo baacutesico parte da funccedilatildeo de demanda do paiacutes j referente ao produtoi produzido pelo paiacutes k e da funccedilatildeo de oferta do paiacutes k referente ao produto iimportado pelo paiacutes j

Mijk= F(Yj Pijj PijJ (1)

X~=F~~ ~obviamente

Mook= XikoIJ J

Ao assumir-se que o preccedilo do bem i percebido no paiacutes j seraacute igual ao preccedilorecebido pelo exportador no paiacutes k mais as parcelas referentes a incidecircncias tari-faacuterias transportes e seguros aleacutem de outros obstaacuteculos natildeo-tarifaacuterios (resumidosem um equivalente ad vaiorem tjjJ tem-se

Pk= poko (1 + too (4)IJ 1 J bull IJk1

A receita do exportador k eacute dada por

raquo0 = XikoPikoL~J Jo J

Depois de algumas diferenciaccedilotildees totais e da aplicaccedilatildeo das definiccedilotildees de elasti-cidades de oferta e demanda tecircm-se as seguintes expressotildees para a variaccedilatildeo depreccedilos e a criaccedilatildeo de comeacutercio respeetiamente

6

dPikPikj = (dtij(l+tjjJ)(EmI(Ex-Em)) (6)

TCijk = Mijk Em dtij((l+tijJ(l-(EmlEx))) (7)

Na literatura de quantificaccedilatildeo de poliacuteticas de comeacutercio exterior usualmenteassume-se a hipoacutetese de elasticidades de exportaccedilatildeo infinitas Tal consideraccedilatildeotorna-se plausiacutevel agrave medida que as exportaccedilotildees para os parceiros natildeo tenhammuito peso no total da produccedilatildeo de determinado paiacutes o que eacute aceitaacutevel no casode grandes economias Diversas evidecircncias empiacutericas com estimaccedilotildees via equa-ccedilotildees simultacircneas respaldam a alta magnitude das elasticidades de oferta de expor-taccedilatildeo7 Sob essas consideraccedilotildees o lado direito da expressatildeo (6) torna-se nulo e aexpressatildeo (7) reduz-se agrave foacutermula (8) a seguir Para o Brasil as elasticidades de

As expressotildees de criaccedilatildeo de comeacutercio bem como as de desvio de comeacutercio fornecem valoresem quantidade Deve-se efetuar em seguida a multiplicaccedilatildeo pelos preccedilos para se obter osimpactos em valores monetaacuterios (USS) Obviamente no caso de elasticidades de exportaccedilatildeoinfinitas as foacutermulas de criaccedilatildeo e de desvio de comeacutercio podem ser utilizadas incluindo-se di-retamente valores em moeda ao inveacutes de quantidades Assim obteacutem-se de imediato os im-pactos tambeacutem em moeda No entanto em trabalhos futuros pretende-se levar em conta es-timativas das elasticidades de oferta de exportaccedilotildees o que exigiria que os caacutelculos fossemexecutados em dois passos determinaccedilatildeo dos impactos em quantidade e determinaccedilatildeo dosimpactos em moeda

Para maiores detalhes ver Cline (1978)

IMPACTOS COMERCIAIS DA AacuteREA DE LIVRE COMEacuteRCIO DAS AMEacuteRICAS 13

importaccedilatildeo utilizadas foram extraiacutedas de Carvalho e Parente (1998) (ver anexo)enquanto que para os demais paiacuteses foram utilizadas as elasticidades apresenta-das em Cline (1978)

TCijk = Mijk Em dtij(l+tij0 (8)

Para se estimar o efeito de desvio de comeacutercio a literatura apresenta duasabordagens baacutesicas A primeira foi proposta em Baldwin e Murray (1977) e en-volve algumas hipoacuteteses simplificadoras Os autores relacionaram desvio de co-meacutercio a criaccedilatildeo de comeacutercio e assumiram que (a) a TC eacute igual agrave variaccedilatildeo daproduccedilatildeo (-~V) do paiacutes importador e (b) a variaccedilatildeo percentual das importaccedilotildeesdos paiacuteses natildeo beneficiados com o acordo (oacuteMMJ eacute igual agrave variaccedilatildeo percentualda produccedilatildeo do importador (~V IV) Levando-se em conta que o desvio de co-meacutercio TD eacute igual agrave variaccedilatildeo - ~ tem-se

TD = TCMV) (9)

A outra abordagem envolve a utilizaccedilatildeo de uma elasticidade de substituiccedilatildeoentre os produtos provenientes de paiacuteses beneficiados com o acordo comercial eos produtos provenientes de paiacuteses natildeo beneficiados A elasticidade de substitui-ccedilatildeo eacute definida por

dLMijkLMijJ( LMijklLMijK )Es =--------- (10)

dPijkIPijK )Pijk IPijK)

Nessa equaccedilatildeo k denota preccedilo e importaccedilotildees referentes a parceiros (paiacutesesbeneficiados com as reduccedilotildees tarifaacuterias) e K denota preccedilo e importaccedilotildees referen-tes a natildeo-parceiros

Se resolvermos a equaccedilatildeo diferencial (10) chegamos agrave seguinte soluccedilatildeo

(11)TDOOk=I)

LMij0A LMijJA [PijkI pijJp I PijkI PijJA]Es- 1

LMijJA + LMij0A [PijkI pijJp I PijkI PijJA]Es

Nessa expressatildeo A e P referem-se aos valores das variaacuteveis antes e apoacutes a libe-ralizaccedilatildeo comercial respectivamente

Ao fazermos uma expansatildeo de Taylor de primeira ordem para a funccedilatildeo[PijPijJp I PijkI PijJA]Esem torno do ponto (PijkPijJA e adicionarmos a hi-poacutetese de que os ganhos com desvio de comeacutercio seratildeo repartidos entre os par-ceiros segundo a divisatildeo de mercado anterior ao acordo comercial encontramosa foacutermula usual da literatura para modelagem de desvio de comeacutercio

TDOOk=I) _

LMOOkI)

____________ -(12)LMijk + LMijK+ LMijk Es ~(PijkIPijK )Pijk IPijK)

14 IMPACTOS COMERCIAIS DA AacuteREA DE llVRE cOMEacuteRao DAS AMEacuteRICAS

A utilizaccedilatildeo da expressatildeo (12) apresenta a desvantagem da necessidade de umaestimativa para a elasticidade de substituiccedilatildeo ES

8o que natildeo ocorre com o uso da

expressatildeo (9) Por outro lado esta uacuteltima requer valores para a razatildeo MV paracada produto (ou grupo de produtos) considerado nas simulaccedilotildees Pomfret(1986) critica o uso da expressatildeo proposta por Baldwin e Murray quando argu-menta que estes assumem implicitamente a relaccedilatildeo Es = Em(l + (MV)) Paraum baixo coeficiente de penetraccedilatildeo (MV) tem-se Es == Em ou seja a elasticida-de de substituiccedilatildeo eacute aproximadamente igual agrave elasticidade de importaccedilatildeo inde-pendentemente de quais os paiacuteses parceiros e quais os natildeo-parceiros Aleacutem dissoa foacutermula de Baldwin e Murray geralmente resulta em valores para TD bemmenores que para TC o que pode gerar estimativas negativamente viesadas

As simulaccedilotildees neste trabalho foram realizadas com o uso da expressatildeo (12) econsiderando-se uma elasticidade de substituiccedilatildeo de -15 Adicionalmente reali-zou-se uma anaacutelise de sensibilidade (ver tabelas no anexo) e adotou-se Es= -10e Es= -20 Isso se deve agrave indisponibilidade de dados para o coeficiente MVprincipalmente no caso dos Estados Unidos Para o Brasil vaacuterios trabalhos [Mo-reira e Correa 1996 Haguenauer et alii 1997] apresentam estimativas para ocoeficiente MV que podem ser consideradas como aproximaccedilotildees

9para MV

Entretanto estimativas preliminares para TD com base nesses valores e na ex-pressatildeo (9) mostraram-se muito menores dos que as obtidas por meio de (12)como jaacute era de se esperar pela criacutetica de Pomfret

Quanto ao grau de desagregaccedilatildeo das simulaccedilotildees Cline (1978) aconselha traba-lhar-se inicialmente com setores altamente desagregados e os resultados devem serconsolidados ao final O autor argumenta que uma preacute-agregaccedilatildeo tarifaacuteria antes dese aplicarem as foacutermulas de criaccedilatildeo e desvio de comeacutercio ocasionaria um vieacutes nasquantificaccedilotildees mesmo nos casos de reduccedilotildees tarifaacuterias lineares 10 Aleacutem disso oscustos computacionais do trabalho com dados desagregados satildeo irrelevantes

Para as importaccedilotildees brasileiras as simulaccedilotildees foram executadas com desagre-gaccedilatildeo por NEM OS dados sobre valores importados nesse caso foram extraiacutedosda base de dados do Ministeacuterio da Fazenda As tarifas por produto para o Brasilforam fornecidas pela Comissatildeo Econocircmica para a Ameacuterica Latina e Caribe(CEPAL)Brasiacutelia e correspondem a uma meacutedia de janeiro a setembro de 1996[Baumann 1997] No caso dos demais paiacuteses da ALCA a fonte principal eacute o cdrom TRAINS versatildeo outono de 1997 que conteacutem parte da base de dados daUNCTAD Nesse caso as simulaccedilotildees foram realizadas como desagregaccedilatildeo a seis

Os ajustes de modelos economeacutetricos para estimar a elasticidade de substituiccedilatildeo satildeo poucoconfiaacuteveis aleacutem de serem raras as tentativas nesse sentido na literatura

A qualidade dessas aproximaccedilotildees dependeraacute da participaccedilatildeo para cada produto das importa-ccedilotildees vindas da ALCA diante do total importado pelo Brasil

10 Mesma reduccedilatildeo percentual para todas as linhas tarifaacuterias

~ i lt bull

41 Antecedentes e oDesenvolvimento da ALCA

IMPACTOS COMERCIAIS DA AacuteREA DE UVRE COMEacuteRCIO DAS AMEacuteRICAS 15

diacutegitos do sistema harmonizado11

De maneira geral todas as informaccedilotildees refe-rem-se ao ano de 1996

Neste trabalho foram levadas em conta apenas as reduccedilotildees de tarifas natildeosendo consideradas as barreiras natildeo tarifaacuterias Isso obviamente pode resultarem uma simplificaccedilatildeo exagerada haja vista a importacircncia das barreiras natildeo tari-faacuterias principalmente nas relaccedilotildees comerciais entre o Brasil e os Estados Unidos[Carvalho et aiii 1998] Fonseca e Carvalho 1997] A retirada desses obstaacuteculospode resultar em uma elevaccedilatildeo significativa no volume transacionado No en-tanto a determinaccedilatildeo de equivalentes ad vaio rem para as barreiras natildeo tarifaacuteriaseacute uma tarefa difiacutecil cuja execuccedilatildeo foge do escopo do presente trabalho Em di-versos trabalhos de simulaccedilatildeo de poliacuteticas de comeacutercio exterior os autores utili-zam equivalentes ad vdiorem previamente calculados mesmo com alguma defa-sagem A opccedilatildeo por natildeo se incluiacuterem as barreiras natildeo-tarifaacuterias nas simulaccedilotildeesdeve-se ao fato de as quantificaccedilotildees disponiacuteveis datarem do iniacutecio da deacutecada de90 Devido agraves alteraccedilotildees nas praacuteticas protecionistas ocasionadas pela Rodada doUruguai ampLow e Yeats 1995] tais equivalentes ad vaiorem estatildeo provavelmenteviesados

4 A INTEGRACcedilAtildeO COMERCIAL DAS AMEacuteRICAS

Em uma perspectiva comercial o ponto departida para a globalizaccedilatildeo teve sua origemnas condiccedilotildees favoraacuteveis que se sucederam agrave

Segunda Grande Guerra Nessa eacutepoca pela primeira vez surge a noccedilatildeo de umaeconomia mundial Em justaposiccedilatildeo a esse fato as diversas rodadas de negocia-ccedilotildees multilaterais no acircmbito do GATT resultaram na reduccedilatildeo das barreiras tarifaacute-rias e outras o que possibilitou um significativo aumento no volume de comeacuter-cio cujo ritmo foi superior ao do crescimento da produccedilatildeo Impulsionados porteorias globalizadoras esses movimentos de internacionalizaccedilatildeo econocircmica pre-gam entre outros aspectos a integraccedilatildeo como fonte de aumento de eficiecircncia ebem-estar dos paiacuteses em questatildeo

Nesse contexto foi estabelecido o Tratado de Montevideacuteu em 1960 que cria-va a Associaccedilatildeo Latino-Americana de Livre Comeacutercio (ALALc) Esse acordo as-sinado pelo Brasil Argentina Chile Uruguai Meacutexico Paraguai Peru e poste-riormente pela Boliacutevia Colocircmbia Venezuela e Equador previa a eliminaccedilatildeo

11 Os resultados para criaccedilatildeo e desvio de comeacutercio foram posteriormente agregados por seccedilatildeodo sistema harmonizado (ver anexo) Obviamente a partir de um tradutor adequado os re-sultados podem ser apresentados sob outro tipo de agregaccedilatildeo

12 Em trabalhos futuros pretende-se incluir estimativaS proacuteprias de barreiras natildeo tarifaacuterias se-guindo as metodologias propostas por Laird e Yeats (1990)

16 IMPACTOS COMERCIAIS DA AacuteREA DE UVRE COMEacuteRCIO DAS AMEacuteRICAS

gradativa de tarifas agraves importaccedilotildees a unificaccedilatildeo do regime tarifaacuterio diante de pa-Iacuteses terceiros e a coordenaccedilatildeo das poliacuteticas nacionais em relaccedilatildeo ao comeacutercioAleacutem disso o acordo propunha um sistema de concessotildees aos paiacuteses menos de-senvolvidos tendo em vista o equiliacutebrio da balanccedila comercial de todos os inte-grantes do acordo

Entretanto o Tratado de Montevideacuteu conseguiu realizar apenas objetivos res-tritos devido principalmente agrave proacutepria amplitude dos propoacutesitos visados As-sim apesar da tentativa de adaptaccedilatildeo das regras o resultado final foi a reduccedilatildeodas obrigaccedilotildees destinadas aos paiacuteses-membros e esta ocasionou o fracasso doacordo em 1969 Na mesma ocasiatildeo foi firmado o acordo de Cartagena que ins-titucionalizou dentro da ALALC o Grupo Andino formado pelo Peru Colocircm-bia Chile Equador Boliacutevia e Venezuela O Pacto Andino assim como aALALC tambeacutem natildeo obteve os resultados esperados

Ainda na deacutecada de 60 vaacuterios outros acordos de integraccedilatildeo econocircmica foraminstituiacutedos na Ameacuterica Latina e Caribe Em dezembro de 1960 foi estabelecidoo Mercado Comum Centro-Americano e em 1968 foram criados a Associaccedilatildeode Livre Comeacutercio do Caribe (CARIFTA) e o Mercado Comum do Caribe Orien-tal (MCCO) que viria a se transformar na Comunidade do Caribe (CARICOM)Esse periacuteodo portanto foi bastante dinacircmico na tentativa de se promover umsistema de integraccedilatildeo regional

O novo Tratado de Montevideacuteu instituiacutedo em 1980 substituiu a ALALC pelaAssociaccedilatildeo Latino-Americana de Integraccedilatildeo (ALADI) e teve uma perspectiva maisrealista e flexiacutevel em seus objetivos O acordo era centrado na compatibilizaccedilatildeodas iniciativas anteriores com acordos bilaterais com uso da estrutura adminis-trativa existente Outro aspecto favoraacutevel consistia na ideacuteia de integraccedilatildeo porconvergecircncia a partir de concessotildees inicialmente restritas a setores seguindo emdireccedilatildeo a acordos de maior abrangecircncia

Em marccedilo de 1991 Brasil Argentina Uruguai e Paraguai assinaram o Trata-do de Assunccedilatildeo para o estabelecimento do Mercado Comum do Sul(MERCOSUL) Esse acordo continha alguns elementos contratuais inovativoscomo i) a reduccedilatildeo automaacutetica das tarifas de importaccedilatildeo dentro do bloco ii) umprograma para a eliminaccedilatildeo de barreiras natildeo tarifaacuterias iii) o estabelecimento detarifas externas comuns e iv) a definiccedilatildeo de uma poliacutetica comercial comum en-tre os parceiros O desenvolvimento desse processo de integraccedilatildeo foi consolida-do com a implementaccedilatildeo de uma Uniatildeo Aduaneira entre os paiacuteses-membros apartir de 12de janeiro de 1995

Paralelamente na Ameacuterica do Norte os Estados Unidos e o Canadaacute assina-vam em 1989 um acordo de liberalizaccedilatildeo comercial que em 1994 foi estendi-do ao Meacutexico Com a inclusatildeo deste uacuteltimo paiacutes criou-se o NAFTA - o segundo

r

IMPACTOS COMERCIAIS DA AacuteREA DE UVRE COMEacuteRCIO DAS AMEacuteRICAS 17

maior bloco comercial do mundo (este soacute perde em volume de comeacutercio para aUniatildeo Europeacuteia)

Esta gama de acordos soacute vinha comprovar a tendecircncia de um novo cenaacuteriointernacional formado por blocos econocircmicos nos quais a proximidade geograacute-fica tornava-se fator relevante no processo de integraccedilatildeo A intensa competiccedilatildeono mercado em relaccedilatildeo agraves aacutereas de livre comeacutercio aparentemente contribuipara a introduccedilatildeo de acordos de niacutevel mais profundo como a Aacuterea de LivreComeacutercio das Ameacutericas

As negociaccedilotildees para a criaccedilatildeo da ALCA comeccedilaram em dezembro de 1994 emMiami com a Primeira Reuniatildeo de Cuacutepula das Ameacutericas Nesse encontro os liacute-deres dos 34 paiacuteses do continente americano (exceto Cuba) lanccedilaram 23 iniciati-vas entre as quais a formaccedilatildeo da ALCA cujo objetivo era estabelecer uma novaperspectiva de integraccedilatildeo continental Nesse contexto os aspectos econocircmico ecomercial passariam a ser complementados com o poliacutetico social e ambientalpara possibilitar a prosperidade dos paiacuteses envolvidos Apoacutes esse encontro foramrealizadas quatro outras reuniotildees ministeriais ocorridas em Denver (EstadosUnidos) Cartagena (Colocircmbia) Belo Horizonte (Brasil) e San Joseacute (Costa Rica)muacuteltiplas reuniotildees vice-ministeriais numerosas reuniotildees de grupos de trabalhouma nova reuniatildeo de cuacutepula em Santiago no Chile e a reuniatildeo do Comitecirc deNegociaccedilotildees Comerciais (CNC) em Buenos Aires na Argentina A formaccedilatildeo daALCA que jaacute havia sido sugerida pelo presidente dos Estados Unidos GeorgeBush em 1990 atravessa um periacuteodo de concretizaccedilatildeo e deveraacute ser concluiacutedapelo menos em parte ateacute 2005

Entretanto desde a I Reuniatildeo de Cuacutepula em Miami as negociaccedilotildees para aformaccedilatildeo da ALCA estatildeo sendo marcadas pelas posiccedilotildees divergentes defendidaspor Brasil e Estados Unidos Os negociadores estadunidenses defendem a im-plementaccedilatildeo de um cronograma de liberalizaccedilatildeo comercial mais abrangente eraacutepido no qual os compromissos acordados em negociaccedilotildees anteriores passari-am a ser submetidos aos interesses da ALCA A posiccedilatildeo brasileira e dos demaispaiacuteses do MERCOSUL eacute totalmente contraacuteria e prega uma integraccedilatildeo mais lentao acesso a mercados ocorreria apenas na uacuteltima etapa do processo Assim a pri-meira etapa compreenderia a concretizaccedilatildeo de acordos de facilitaccedilatildeo de negoacute-cios e a segunda etapa introduziria temas mais complexos sem implicar trocasde concessotildees em termos de acesso a mercado Estas estariam previstas apenasna terceira etapa Para o Brasil as negociaccedilotildees natildeo seriam realizadas em moacutedulose sim em um contexto global no qual os paiacuteses poderiam atuar individualmenteou em blocos

Aparentemente os esforccedilos empreendidos pelo MERCOSUL pelo menos emparte surtiram efeito Na reuniatildeo de vice-ministros em Belo Horizonte acor-dou-se que a ALCA poderia coexistir com outras formas de integraccedilatildeo jaacute existen-

18 IMPACTOS COMERCIAIS DA AacuteREA DE liVRE COMEacuteRCIO DAS AMEacuteRICAS

teso Dessa forma os interesses e as conquistas obtidas pelo MERCOSUL estariamresguardadas

Paralelamente a natildeo concessatildeo do fast-traek pelo governo dos EUA em no-vembro de 1997 diminuiu ainda mais o poder de atuaccedilatildeo de seus negociadores eressoou como um sinal de desaquecimento do processo de integraccedilatildeo hemisfeacuteri-ca Com a natildeo aprovaccedilatildeo do [ast-traek os Estados Unidos passaram a adotaruma posiccedilatildeo mais flexiacutevel em relaccedilatildeo ao fortalecimento de blocos regionais nocontinente e simultaneamente passaram a defender a chamada segunda geraccedilatildeode reformas13 Aleacutem disso a possibilidade de antecipaccedilatildeo do iniacutecio da formaccedilatildeoda Aacuterea de Livre Comeacutercio das Ameacutericas ficou afastada e assim o que seraacute fei-to ateacute 2005 seratilde~ medidas para se facilitar o intercacircmbio14 e natildeo acordos co-merciais de natureza tarifaacuteria A falta do mecanismo praacutetico que poderia con-tribuir para o progresso de integraccedilatildeo das Ameacutericas definiu um novo rumo paraas negociaccedilotildees e foram enfatizadas sobretudo questotildees sobre democracia e di-reitos humanos

De modo geral desde dezembro de 1994 ateacute os dias de hoje as negociaccedilotildees daALCA tecircm ocorrido de forma moderada Sem o fast-traek esse ritmo fica assegu-rado e isso favorece paiacuteses como o Brasil e seus soacutecios do MERCOSUL pois estesprecisam de mais tempo para se adaptar aos impactos de uma abertura comercialna qual os Estados Unidos participam com suas niacutetidas vantagens de maior po-tecircncia mundial

Na verdade os maiores conflitos de ideacuteias entre Brasil e Estados Unidos resi-dem basicamente na dificuldade de os negociadores brasileiros perceberem asgrandes vantagens dessa integraccedilatildeo que o governo dos EUA prega com grandeentusiasmo De acordo com Abreu (1997) esse fato adveacutem da consciecircncia de queum acordo de tal natureza principalmente com a presenccedila dos EUA deixaria aeconomia brasileira muito mais exposta agrave concorrecircncia externa Adicionalmen-te os maiores ganhos que o Brasil poderia obter seriam relativos ao acesso a de-terminados mercados dos EUA tais como o de suco de laranja e tecircxteis os quaisprovavelmente natildeo sofreriam reduccedilatildeo satisfatoacuteria de barreiras a curto prazo

As criacuteticas referentes agrave formaccedilatildeo da Aacuterea de Livre Comeacutercio das Ameacutericasentretanto surgem de ambas as partes do continente o sul e o norte Os paiacuteseslatino-americanos enfatizam o alto custo de seu ajuste agrave liberalizaccedilatildeo de mercado

13Na cuacutepula de Santiago concordou-se em adotar um plano de accedilatildeo baseado na segunda gera-ccedilatildeo de reformas no contexto de fortalecimento da democracia no combate ao narcotraacuteficona erradicaccedilatildeo da pobreza e a favor da educaccedilatildeo e da melhoria das condiccedilotildees de sauacutede

14Natildeo estaacute definido quais medidas seriam estas e de acordo com a interpretaccedilatildeo brasileira tra-ta-se de iniciativas de reduccedilatildeo da burocracia nas aduanas e padronizaccedilatildeo dos formulaacuterios uti-lizados

bull

MP AcrOS COMERCIAIS DA AacuteREA DE liVRE COMEacuteRCIO DAS AMEacuteRICAS 19

para a economia dos Estados Unidos OS EUA por suacutea vez temem a reduccedilatildeo deempregos e o risco de se relacionarem com paiacuteses com maiores riscos de desesta-bilizaccedilatildeo Contudo os governos dos paiacuteses das Ameacutericas prosseguem com as ne-gociaccedilotildees para formaccedilatildeo da ALCA em parte porque acreditam nos benefiacutecios fu-turos que seratildeo proporcionados pelo acesso a novos mercados o que poderaacute vi-abilizar o crescimento das economias envolvidas

De fato um raacutepido processo de abertura de mercado para uma economiacomo a dos EUA poderia causar deslocamentos indesejaacuteveis para o Brasil e toda aAmeacuterica Latina Por outro lado eacute vaacutelido reconhecer que o Brasil passou nos uacutel-timos anos por um processo de abertura comercial que permitiu alguns avanccedilosem questotildees relevantes para a liberalizaccedilatildeo Segundo estudo do IPEA a induacutestriabrasileira registrou ganhos de produtividade da ordem de 5 ao ano apoacutes a aber-tura da economia Aleacutem disso o paiacutes apresenta-se em um contexto de privatiza-ccedilatildeo de infra-estrutura e internacionalizaccedilatildeo da organizaccedilatildeo industrial e isso con-tribui para uma melhor posiccedilatildeo diante da integraccedilatildeo do continente Embora oBrasil tenha que evoluir muito antes da implementaccedilatildeo da ALCA que comeccedilaraacutea partir de 2005 sem data-limite para a conclusatildeo eacute importante a anaacutelise dos

I bull bull bull N

posslvels Impactos que a mtegraccedilao proporCIOnara

42 Aspectos Comerciais O comeacutercio internacional de bens e serviccedilos vemse tornando cada vez mais dinacircmico nesta uacuteltima

deacutecada Segundo relatoacuterio da Organizaccedilao Mundial do Comeacutercio (OMC) em1997 o volume das exportaccedilotildees mundiais apresentou crescimento de 95 emrelaccedilatildeo ao ano anterior Essa taxa de crescimento a segunda maior verificadanos uacuteltimos vinte anos se torna ainda mais expressiva dado o crescimento de 3no produto mundial

Boa parte dessa expansatildeo comercial eacute atribuiacuteda ao dinamismo das economiasamericanas do norte e do sul De acordo com o citado relatoacuterio essas duas regi-otildees apresentaram recordes de participaccedilatildeo no volume total do comeacutercio mundi-al O comeacutercio intra-Ameacuterica do Norte e as exportaccedilotildees dos paiacuteses latino-americanos registraram taxas de crescimento de dois diacutegitos

A tabela 1 revela as taxas de crescimento do comeacutercio realizado por regiotildeesdurante a deacutecada de 90 Note-se aqui a boa performance das economias latino-americanas que apresentam taxas de crescimento das importaccedilotildees e das exporta-ccedilotildees sensivelmente superiores agraves mundiais

A importacircncia do continente americano no comeacutercio mundial natildeo deixa duacute-vida alguma Tomando-se como referecircncia as trinta maiores economias exporta-doras do mundo no ano de 1997 observa-se que quatro posiccedilotildees satildeo ocupadaspor paiacuteses americanos Os Estados Unidos aparecem em 12 lugar seguidos peloCanadaacute em 72 o Meacutexico em 152 e o Brasil e~ 262 Essas quatro economiasrespondem por aproximadamente 20 das exportaccedilotildees mundiais

20 IMPAcrOS COMERCIAISDAAacuteREADE UVRE COMEacuteRCIO DASAMEacuteRICAS

TABELA 1Crescimento do Comeacutercio Total de Bens por Regiatildeo ()- 19901997

Exportaccedilatildeo Importaccedilatildeo

90-9sZ 95 96 97 90-95 95 96 97Mundo 600 900 500 950 650 900 500 900Ameacuterica do Nortel 700 950 600 1050 750 800 600 1250Ameacuterica Latina 800 1200 1100 1250 1150 300 1150 2150Europa Ocidental 550 800 450 800 450 800 350 700Uniatildeo Europeacuteia 550 850 400 800 450 750 250 650

Economias em transiccedilatildeo 450 1750 750 1100 150 1700 1450 1600Aacutesia 750 1000 350 1150 1050 1400 500 550Japatildeo 150 400 (O50) 950 650 1250 200 250Sudeste Asiaacutetico 1100 1450 650 100 1200 1550 450 550

Fonte e elaboraccedilatildeo OMCNotas lCanadaacute e Estados Unidos

2Meacutedia anual

TABELA 2Composiccedilatildeo das Importaccedilotildees Intra-ALCA

(Em USS milhotildees)

1990-1991 () 1992-1993 () 1994-1995 () 1996 ()NAFIACanadaacute 12098250 1614 13090050 1491 1576145 1422 17064800 1367Estados Unidos 51267500 6838 57868050 6589 7300335 6588 81779500 6552Meacutexico 4128450 551 66 97500 763 797420 720 9393300 753

MERCOSULArgentina 617550 082 1582800 180 208245 188 23 76200 190Brasil 22 73700 303 25 40400 289 44 8900 405 5694700 456Paraguai 123400 016 135750 015 24685 022 279700 022Uruguai 149000 020 218550 025 28265 026 332300 027

Paeto-AndinoBoliacutevia 82850 011 114800 013 1316S 012 163500 013Colocircmbia 524800 070 817400 093 128680 116 13 67400 110Equador 212950 028 253150 029 39415 036 372400 030Peru 319400 043 405000 046 66315 060 789400 063Venezuela 832500 111 1197150 136 95295 086 948800 076

Mercado Comum do CaribeBahamas 112100 015 99600 011 1149S 010 124300 010Barbados 69700 009 54750 006 6870 006 76300 006Belize 23350 003 27750 003 2580 002 25600 002Guiana 30900 004 46350 005 4840 004 48400 004Guiana Francesa 75800 010 64350 007 7295 007 113700 009Jamaica 167500 022 188250 021 2460S 022 275700 022SVicente e Grenadias 13800 002 13300 002 1330 001 13200 001Trinidad y Tobago 139400 019 144100 016 1422S 013 214400 017

Mercado Comum Centro-AmericanoCosta Rica 193350 026 266350 030 31390 028 343300 028El Salvador 133450 018 180550 021 27135 024 267100 021Guatemala 175000 023 256550 029 29485 027 314600 025Honduras 94500 013 108350 012 1137S 010 169400 014Nicaraacutegua 69450 009 79950 009 9185 008 112000 009Chile 788600 105 1062700 121 13 8695 125 1782800 143Haiti 36600 005 31650 004 4525 004 66500 005Panamaacute 161700 022 210600 024 24575 022 251100 020

Outros 61100 008 66400 008 5550 005 55500 004Total 74976650 10000 87822150 10000 1 1082020 10000 1248 15900 10000

Fonte Direetion of Trade Statistics FMI

IMPACfOS COMERCIAISDA AacuteREA DE UVRE COMEacuteRCIO DAS AMEacuteRICAS 21

A composiccedilatildeo do comeacutercio intra-Ameacutericas tambeacutem eacute marcada pela suprema-cia da economia dos Estados Unidos que respondem por mais de 60 de todo ocomeacutercio praticado pela regiatildeo A partir de uma anaacutelise do comeacutercio intra-ALCA verifica-se que o NAFTA responde por mais de 85 do volume transacio-nado O MERCOSULapresenta uma participaccedilatildeo de aproximadamente 7 segui-do pelo pacto Andino com 45 O Mercado Comum do Caribe e O MercadoComum Centro-Americano possuem participaccedilotildees inferiores a 1 As tabelas 2e 3 mostram como se divide o comeacutercio na ALCA

TABELA 3Composiccedilatildeo das Exportaccedilotildees Intra-ALCA

(Em US$ milhotildees)

1990-1991 () 1992-1993 () 1994-1995 () 1996 ()NAFTA

Canadaacute 127 39600 1918 13980650 1875 17878650 1935 20163300 1885Estados Unidos 40766100 6136 45646850 6122 54868500 5939 62452800 5838Meacutexico 3489950 525 4904100 658 6701700 725 9599100 897

MERCOSUL

Argentina 1216550 183 1267650 170 1831300 198 23 81100 223Brasil 3151700 474 3719500 499 4503200 487 4776200 446Paraguai 84800 013 69100 009 86800 009 91900 009Uruguai 164900 025 167400 022 200950 022 239700 022

Pacto AndinoBoliacutevia 88750 013 71900 010 106650 012 113700 011Colocircmbia 699900 105 701650 094 930250 101 1057200 099Equador 278300 042 295550 040 406350 044 489000 046Peru 328000 049 349950 047 506500 055 589700 055Venezuela 1632600 246 14 43550 194 1727300 187 2078700 194

Mercado Comum do do CaribeBahamas 22950 003 lnOO 002 17950 002 19200 002Barbados 20700 003 18500 002 21000 002 23500 002Belize 10350 002 11750 002 13500 001 15400 001Guiana 24950 004 36250 005 45300 005 54600 005Guiana Francesa 7450 001 9700 001 15350 002 10100 001Jamaica 109400 016 108550 015 130300 014 136000 013S Vicente e Grenadias 7500 001 6800 001 4650 001 4600 000Trinidad y Tobago 185150 028 174050 023 216100 023 250000 023

Mercado Comum Centro-AmericanoCosta Rica 152300 023 191800 026 254350 028 294600 028EI Salvador 58500 009 66500 009 92100 010 102400 010Guatemala 118250 018 131750 018 183900 020 203100 019Honduras 81150 012 80800 011 95200 010 110600 010Nicaraacutegua 30150 005 24500 003 43900 005 63500 006Chile 865750 130 960300 129 13 87050 150 1535300 144Haiti 16350 002 7650 001 9600 001 9000 001Panamaacute 34900 005 52750 007 60400 007 62500 006

Outros 50050 008 47600 006 47600 005 47600 004Total 664 37000 10000 74564800 10000 923 86400 10000 106974400 10000

Fonte Direction of Trade Statistics FMl

51 Liberalizaccedilatildeo TarifaacuteriaTotal (cenaacuterio I)

22 IMPACfOS COMERCIAIS DA AacuteREA DE l1VRE COMEacuteRCIO DAS AMEacuteRICAS

5 RESULTADOS DAS SIMULACcedilOtildeES

A formaccedilatildeo de uma aacuterea de livre comeacutercio requer uma seacuterie de cuidados quevatildeo desde a sua concepccedilatildeo ateacute a melhor forma de implementaccedilatildeo Experiecircnciaspassadas revelam que uma liberalizaccedilatildeo total e completa de todas as barreirascomerciais em uma regiatildeo eacute algo que soacute se concretiza apoacutes certo periacuteodo de ma-turaccedilatildeo Esse tempo torna-se necessaacuterio para que os setores mais sensiacuteveis decada paiacutes consigam desenvolver mecanismos que propiciem enfrentar a concor-recircncia internacional

Nessa perspectiva haacute uma enorme gama de possibilidades para a implemen-taccedilatildeo de um acordo de liberalizaccedilatildeo comercial Seguindo tal raciociacutenio este tra-balho desenvolve alguns cenaacuterios alternativos sob os quais a ALCA poderaacute ser es-tabelecida15

As simulaccedilotildees para cada cenaacuterio foram feitas com base em uma elasticidadede substituiccedilatildeo de importaccedilotildees igual a -15 Entretanto conforme jaacute foi men-cionado uma anaacutelise de sensibilidade foi desenvolvida por meio da aplicaccedilatildeo domodelo com hipoacuteteses de -10 e -20 para os valores da referida elasticidadeOs resultados obtidos nessa anaacutelise estatildeo contidos no anexo deste texto

Se a implementaccedilatildeo da ALCA tiver como impli-caccedilatildeo direta a eliminaccedilatildeo total e imedi~ta de to-das as aliacutequotas incidentes sobre o universo de

produtos transacionados no continente o modelo adotado indica que as expor-taccedilotildees brasileiras com destino agrave ALCA sofreriam incremento da ordem de 7 ouseja US$ 15 bilhatildeo enquanto as importaccedilotildees provenientes da ALCA registrari-am um aumento de aproximadamente 18 o que corresponde a US$ 43 bi-lhotildees Esse diferencial entre o total exportado e importado pelo paiacutes nesse cenaacute-rio pode ser observado na tabela 4

TABELA 4Impactos da Liberalizaccedilatildeo sobre os Fluxos Comerciais Internos da ALCA

Criaccedilatildeo de comeacutercio

Desvio de comeacutercio

Efeito total

Crescimento das Exportaccedilotildees Brasileiras Crescimento das Importaccedilotildees Brasileiras

USS milhotildees () USSmilhotildees ()

91661 435 334395 1364

55665 264 100019 408

147326 699 434414 1772

Elaboraccedilatildeo pr6pria

15 bO viamente tais cenaacuterios satildeo apenas exerciacutecios que buscam elucidar algumas alternativasconsideradas mais realistas pelos autores diante da informaccedilatildeo disponiacutevel ateacute o presentemomento

bull

IMP AcrOS COMERCIAIS DA AacuteREA DE UVRE COMEacuteRCIO DAS AMEacuteRICAS 23

De acordo com esses dados observa-se que o impacto do desvio de comeacutercioeacute muito mais significativo em termos de porcentagem do efeito total no casodas exportaccedilotildees Os resultados mostram que quase 40 do incremento total dasexportaccedilotildees brasileiras satildeo decorrentes desse efeito e isso revela por conseguin-te que boa parte do aumento verificado nas exportaccedilotildees natildeo ocorre devido agravecompetitividade dos produtos brasileiros mas sim devido agrave vantagem de comer-cializaacute-los sem a incidecircncia de tarifas

Se tomarmos como referecircncia os dados abertos setorialmente cujas tabelas es-tatildeo apresentadas no anexo deste texto torna-se possiacutevel avaliar os impactos daliberalizaccedilatildeo nos diversos segmentos produtivos do paiacutes Em termos percentuaiscabe ao setor de peacuterolas pedras materiais preciosos etc (seccedilatildeo XIV) a lideranccedilaentre os setores mais beneficiados com a integraccedilatildeo uma vez que suas exporta-ccedilotildees com destino ao mercado das Ameacutericas apontam um crescimento de apro-ximadamente 33 Entretanto a anaacutelise em termos monetaacuterios revela que os se-tores que apresentariam maior crescimento no total exportado seriam os de ins-trumentos mecacircnicos e maquinaacuterios equipamentos eleacutetricos etc (seccedilatildeo XVI) ecalccedilados chapeacuteus guarda-chuvas etc (seccedilatildeo XII) Esses dois grupos de produtosteriam suas exportaccedilotildees elevadas em US$ 2706 milhotildees e US$ 2413 milhotildeesrespectivamente Assim esses setores seriam os maiores beneficiados tanto peloefeito de criaccedilatildeo quanto pelo efeito de desvio de comeacutercio Outros setores quetambeacutem responderiam favoravelmente agrave integraccedilatildeo satildeo os de base de metais e ar-tigos de base de metais (seccedilatildeo XV) e veiacuteculos aeronaves e outros equipamentosde transporte (seccedilatildeo XVII) que sofreriam incrementos de US$ 1986 milhotildees eUS$ 1560 milhotildees respectivamente

Pelo lado das importaccedilotildees cerca de 60 do incremento total observado cor-responde ao aumento das compras externas de produtos classificados como per-tencentes aos setores de instrumentos mecacircnicos e maquinaacuterios equipamentoseleacutetricos etc (seccedilatildeo XVI) e veiacuteculos aeronaves e outros equipamentos de trans-porte (seccedilatildeo XVII) Nesses casos verifica-se uma elevaccedilatildeo nas importaccedilotildees deUS$ 199 bilhatildeo e US$ 595 milhotildees respectivamente

A anaacutelise da decomposiccedilatildeo do efeito de desvio de comeacutercio para as importa-ccedilotildees brasileiras proporciona a identificaccedilatildeo de parte do impacto que uma inte-graccedilatildeo entre as Ameacutericas poderia causar nos fluxos comerciais dos paiacuteses extra-bloco A tabela 5 mostra de que forma os efeitos de desvio de comeacutercio satildeo divi-didos entre os paiacuteses que sofreriam retraccedilatildeo no total exportado para o Brasil

24 IMPACTOSCOMERCIAISDA AacuteREADE UVRE COMEacuteRCIO DASAMEacuteRICAS

bull

125971326350524648210908189761

2776401

Exportaccedilatildeo para o Brasilpoacutes-ALCA

130750275622577311288192269

287642

Exportaccedilatildeo para oBrasil preacute-ALCA

TABELASImpactos do Desvio de Comeacutercio sobre os Demais Parceiros

(Em USS milhotildees)

Reduccedilatildeo Total das Exportaccedilotildees

Valor ()47787 36512115 44011248 4363789 33625080 272

100019 348OutrosTotal

Elaboraccedilatildeo proacutepria

Uniatildeo Europeacuteia

JapatildeoTigres asiaacuteticos

China

Os dados desagregados e contidos nas tabelas do anexo revelam que para to-dos os conjuntos de paiacuteses discriminados na tabela 5 o setor que mais sofre re-traccedilatildeo no volume exportado para o Brasil eacute o de instrumentos mecacircnicos e ma-quinaacuterio equipamentos eleacutetricos etc (seccedilatildeo XVI) Tal setor responde por quase50 das perdas totais de exportaccedilotildees da Uniatildeo Europeacuteia e China e por aproxi-madamente 70 da retraccedilatildeo das exportaccedilotildees observadas do Japatildeo e dos tigresasiaacuteticos Nota-se ainda que no caso da Uniatildeo Europeacuteia o setor de induacutestriaquiacutemica (seccedilatildeo VI) tambeacutem apresenta significativa reduccedilatildeo de exportaccedilotildees cujomontante revela ser esse setor responsaacutevel por cerca de 11 da perda total deexportaccedilotildees do bloco para o Brasil Para a China o setor de induacutestria tecircxtil (se-ccedilatildeo XI) sofreria retraccedilatildeo de exportaccedilotildees correspondente a 12 do total de per-das observado pelo paiacutes

Entretanto natildeo eacute apenas nos paiacuteses extrabloco que se observa uma reduccedilatildeono total das exportaccedilotildees para o mercado brasileiro Tendo em vista que a im-plementaccedilatildeo da ALCA se daraacute em um territoacuterio jaacute marcado pela existecircncia deblocos comerciais as composiccedilotildees de comeacutercio interno nesses blocos tambeacutemsofreriam modificaccedilotildees

Se tomarmos como exemplo o MERCOSUL verifica-se que parte do comeacuterciorealizado pelos paiacuteses-membros (estimulado pelo relativo barateamento das mer-cadorias decorrente da eliminaccedilatildeo das barreiras existentes) deixa de existir umavez que essa reduccedilatildeo tarifaacuteria passa a ocorrer para uma gama maior de paiacutesesEssa realocaccedilatildeo do comeacutercio interno do bloco pode ser encarada de certo modocomo uma correccedilatildeo do desvio de comeacutercio ocorrido contra os demais paiacuteses docontinente natildeo pertencentes ao MERCOSUL no momento de sua criaccedilatildeo A tabe-la 6 mostra as mudanccedilas na composiccedilatildeo do comeacutercio do Brasil com os demaisparceiros do MERCOSUL

IMPACTOS COMERCIAIS DA AacuteroA DE ~ COMEacuteRCIO DAS AMEacuteRICAS 25

Exportaccedilotildees Brasileiras

US$ milhotildees ()7247 129592 078768 113

TABELA 6Impactos da ALCA sobre o Comeacutercio do Brasil com os Paiacuteses do MERCOSUL

Reduccedilatildeo do Comeacutercio

Importaccedilotildees Brasileiras

USS milhotildees ()24217 3571698 182722 131

Argentina

UruguaiParaguai

Elaboraccedilatildeo pr6pria

A anaacutelise dos dados em detalhe revela que para a Argentina cabe ao setor deveiacuteculos aeronaves e outros equipamentos de transporte (seccedilatildeo XVII) a maiorretraccedilatildeo no volume exportado com valores que representam 37 da perda totaldas exportaccedilotildees do paiacutes para o Brasil No caso do Uruguai o setor de plaacutesticos eborrachas (seccedilatildeo VII) eacute o responsaacutevel por aproximadamente 21 do total dasperdas de exportaccedilatildeo do paiacutes para o Paraguai a maior retraccedilatildeo eacute verificada nosetor de produtos vegetais (seccedilatildeo 11) que apresenta diminuiccedilatildeo de exportaccedilotildeescorrespondente a 79 do total de perdas observadas para o paiacutes

Quanto ao Brasil observa-se que as exportaccedilotildees com destino ao MERCOSULsofreriam retraccedilatildeo de aproximadamente US$ 86 milhotildees ou seja 12 da totalatualmente exportado Os setores que apresentaram maiores perdas de exporta-ccedilatildeo foram os de instrumentos mecacircnicos e maquinaacuterios equipamentos eleacutetricosetc (seccedilatildeo XVI) e o de veiacuteculos aeronaves e outros instrumentos de transporte(seccedilatildeo XVII) cujos montantes correspondem a cerca de 24 e 21 da perda to-tal das exportaccedilotildees brasileiras com destino ao bloco respectivamente

52 Liberalizaccedilatildeo TarifaacuteriaParcial (cenaacuterios 11 e 111)

A construccedilatildeo desses cenaacuterios foi baseada naconstataccedilatildeo de que os paiacuteses envolvidos nes-se processo de integraccedilatildeo imporiam restri-

ccedilotildees agrave liberalizaccedilatildeo imediata de alguns setores considerados sensiacuteveis de tal for-ma que o livre acesso a tais segmentos somente seria possiacutevel apoacutes um periacuteodode adaptaccedilatildeo Partindo-se dessa concepccedilatildeo foram elaborados cenaacuterios alternati-vos criados a partir de diferentes criteacuterios de escolha dos setores sensiacuteveis

N o caso das importaccedilotildees do Brasil consideramos apenas um cenaacuterio alterna-tivo Neste simula-se uma reduccedilatildeo tarifaacuteria de 100 para todos os setores comexceccedilatildeo daqueles pertencentes agrave lista baacutesica de exceccedilatildeo agrave Tarifa Externa Comum(TEC) Para estes uacuteltimos as tarifas seriam mantidas integralmente

Esse segundo cenaacuterio para as importaccedilotildees brasileiras resultou em um decreacutes-cimo de 2025 na criaccedilatildeo total de comeacutercio Aleacutem disso constatou-se quegrande parte dos setores mais sensiacuteveis em termos de aumento percentual do va-lor importado devido agrave criaccedilatildeo de comeacutercio consta da lista brasileira de exceccedilatildeo

26 IMPACTOSCOMERCIAISDA AacuteREADE llVRE COMEacuteRCIO DASAMEacuteRICAS

Essas constataccedilotildees foram extrapoladas o que possibilitou a construccedilatildeo dos doiscenaacuterios alternativos para a reduccedilatildeo tarifaacuteria nos demais paiacuteses da ALCA

Para cada um dos parceiros do Brasil no primeiro senaacuterio de liberalizaccedilatildeoparcial (cenaacuterio 2) escolheram-se como setores sensiacuteveis aqueles com maior au-mento relativo das importaccedilotildees devido agrave criaccedilatildeo de comeacutercio ateacute completarem-se oS 2025 da criaccedilatildeo total de comeacutercio referente agrave liberalizaccedilatildeo total Nessecaso foram mantidas inalteradas as tarifas desses setores sensiacuteveis enquanto astarifas dos demais produtos tiveram uma liberalizaccedilatildeo total

A simulaccedilatildeo para o cenaacuterio 2 revelam que enquanto nossas exportaccedilotildees cres-cem US$ 128 bilhatildeo ou seja US$ 196 milhotildees a menos que no caso de uma li-beralizaccedilatildeo total nossas importaccedilotildees sofrem uma reduccedilatildeo de aproximadamenteUS$ 870 milhotildees e atingem um total de US$ 35 bilhotildees A tabela 7 mostra oSresultados desse cenaacuterio

bull

TABELA 7Impactos da Liberalizaccedilatildeo Parcial sobre os Fluxos de Comeacutercio

Criaccedilatildeo de comeacutercioDesvio de comeacutercioEfeito total

Elaboraccedilatildeo pr6pria

Crescimento das ExportaccedilotildeesValor (USS milhotildees) ()

75289 35752424 249127713 605

Crescimento das ImportaccedilotildeesValor (USS milhotildees) ()

266673 108780380 328347053 1415

Assim como no cenaacuterio anterior (de liberalizaccedilatildeo total) a Uniatildeo Europeacuteiacontinuaria sendo a maior prejudicada com a implementaccedilatildeo de uma aacuterea de li-vre comeacutercio no continente americano A tabela 8 revela que em termos mone-taacuterios suas exportaccedilotildees para o mercado brasileiro sofreriam retraccedilatildeo superior aUS$ 420 milhotildees

1265393264857248135109774907881

2796040

13 07500275620257730112880922690

2876420

Exportaccedilatildeo para o Brasil Exportaccedilatildeo para o Brasilpreacute-ALCA p6S-ALCA

TABELA 8Impactos do Desvio de Comeacutercio sobre oSDemais Parceiros

(Em USS milhotildees)

Reduccedilatildeo Toia das Exportaccedilotildees

Valor ()42100 32210763 3919595 3723106 27514809 16080380 279

OutrosTotal

Elaboraccedilatildeo pr6pria

Uniatildeo EuropeacuteiaJapatildeoTigres asiaacuteticosChina

A anaacutelise mais detalhada desses resultados revela que assim como no cenaacuterioi oS setores de instrumentos mecacircnicos e maquinaacuterios equipamentos eleacutetricos

IMPACTOS COMERCIAIS DA AacuteREA DE UVRE COMEacuteRCIO DAS AMEacuteRICAS 27

etc (seccedilatildeo XVI) satildeo os que apresentam maiores retraccedilotildees nos valores exportadospara todos os paiacuteses

O impacto desse setor no MERCOSUL tambeacutem seraacute mais ameno dado que nocenaacuterio 1 as importaccedilotildees brasileiras oriundas dos seus parceiros diminuiacuteam cer-ca de US$ 266 milhotildees No cenaacuterio 2 essa retraccedilatildeo diminui cerca de 50 quan-do atinge US$ 127 milhotildees No caso das exportaccedilotildees brasileiras a reduccedilatildeo veri-ficada eacute de US$ 79 milhotildees ou seja US$ 7 milhotildees a menos que o verificado nocenaacuterio de liberalizaccedilatildeo total

TABELA 9Impactos da ALCA sobre o Comeacutercio do Brasil com o MERCOSUL

Reduccedilatildeo do Comeacutercio

Argentina

UruguaiParaguai

Elaboraccedilatildeo proacutepria

Exponaccedilotildees

Valor USS milhotildees

6627

554731

()118

073108

Imponaccedilotildees

Valor USS milhotildees

10975

1040651

()162

112118

Para a construccedilatildeo do segundo cenaacuterio de uma liberalizaccedilatildeo parcial (cenaacuterio3) considerou-se que todos os paiacuteses-membros do MERCOSUL agrave exceccedilatildeo do Pa-raguai16 manteriam as suas listas de exceccedilatildeo agrave TEC e as suas listas de adequaccedilatildeo(intrazona) de tal modo que todos os setores aiacute compreendidos teriam as suasestruturas tarifaacuterias inalteradas

17No caso dos Estados Unidos os setores consi-

derados sensiacuteveis foram escolhidos a partir de dois criteacuterios setores nos quais opaiacutes aplica qualquer tipo de barreira natildeo tarifaacuteria 18e os setores apontados porCarvalho Lerda Parente e Miyata (1998) e Hufbauer e Schott (1992) como osmais prejudicados no caso de uma liberalizaccedilatildeo total Para os demais paiacuteses uti-lizou-se o mesmo criteacuterio utilizado anteriormente ou seja os setores considera-dos sensiacuteveis foram aqueles que apresentaram apoacutes a liberalizaccedilatildeo total os mai-ores incrementos relativos do valor importado devido agrave criaccedilatildeo de comeacutercio

Os resultados do cenaacuterio 3 no que diz respeito agraves importaccedilotildees brasileiras satildeoiguais aos obtidos no cenaacuterio 2 pois continuou-se considerando como setoressensiacuteveis aqueles constantes na lista de exceccedilatildeo agrave TEC Dessa forma apenas as

16 Tal procedimento natildeo foi aplicado ao Paraguai devido agrave natildeo disponibilidade de suas listasDe qualquer forma isso natildeo compromete os resultados tendo em vista o baixo volume decomeacutercio desse paiacutes

17 No caso da Argentina e do Uruguai foram considerados como setores sensiacuteveis apenas aque-les constantes nas listas de exceccedilatildeo e nas listas de adequaccedilatildeo cuja convergecircncia para a TEC fos-se decrescente

18 Os dados sobre esses tipos de barreira foram extraiacutedos de Fonseca e Carvalho Jr (1997)

[

c

28 MP ACTOS COMERCIAIS DA AacuteREA DE LIVRE COMEacuteRCIO DAS AMEacuteRICAS

mudanccedilas que ocorrem nos fluxos comerciais exportados pelo Brasil para os paiacute-ses da ALCA seratildeo mostradas nas proacuteximas tabelas

Criaccedilatildeo de comeacutercioDesvio de comeacutercioEfeito Total

Elaboraccedilatildeo proacutepria

TABELA 10Impactos da Liberalizaccedilatildeo sobre as Exportaccedilotildees Brasileiras

Crescimento das ExportaccedilotildeesValor (US$ milhotildees) ()

56551 26831753 15188304 419

De acordo com os dados observa-se que o crescimento das nossas exporta-ccedilotildees com destino agraves Ameacutericas eacute de cerca de US$ 400 milhotildees abaixo do verifica-do no cenaacuterio 2 Essa retraccedilatildeo eacute explicada pelo fato de que os produtos escolhi-dos como sensiacuteveis para as importaccedilotildees dos paiacuteses parceiros afetam principal-mente as exportaccedilotildees brasileiras Pode-se entatildeo tomar o cenaacuterio 3 como extre-mamente peSSimista

Se considerarmos a utilizaccedilatildeo da TEC para os demais paiacuteses do MERCOSUL oresultado encontrado mostra que nossas exportaccedilotildees para esse mercado sofremuma retraccedilatildeo de US$ 649 milhotildees ou seja US$ 212 milhotildees a menos que o ob-tido no cenaacuterio 1 e US$ 142 milhotildees a menos que o obtido no cenaacuterio 2

TABELA 11Impactos da ALCA sobre o Comeacutercio do Brasil com o MERCOSUL

Reduccedilatildeo das Exportaccedilotildees BrasileirasValor (US$ milhotildees) ()

5511 098249 033731 108

ArgentinaUruguaiParaguai

Elaboraccedilatildeo proacutepria

6 COMENTAacuteRIOS FINAIS

A construccedilatildeo dos trecircs cenaacuterios a partir de diferentes hipoacuteteses mostra quedo ponto de vista comercial um acordo de integraccedilatildeo entre as Ameacutericas trariapara o Brasil um aumento muito maior do seu volume importado frente ao in-cremento observado no total exportado A explicaccedilatildeo para esses resultados natildeo eacutedifiacutecil de ser visualizada se considerarmos que boa parte do comeacutercio entre asAmeacutericas que poderia ser aproveitada em benefiacutecio brasileiro jaacute foi realizada nomomento do estabelecimento do MERCOSUL Do mesmo modo a participaccedilatildeodos Estados Unidos em um bloco comercial jaacute reduz os ganhos dos demais par-ceiros visto se tratar da maior potecircncia mundial e por conseguinte do paiacutes comos maiores ganhos de competitividade

4

IMPACTOS COMERCIAIS DA AacuteREA DE UVRE COMEacuteRCIO DAS AMEacuteRICAS 29

Outro ponto importante a ser observado na explicaccedilatildeo do desfavorecimentoda balanccedila comercial brasileira diante de uma integraccedilatildeo interamericana residena estrutura tarifaacuteria dos paiacuteses parceiros A tabela 12 a seguir apresenta as meacute-dias aritmeacuteticas simples das tarifas para cada um dos paiacuteses-membros considera-dos nas simulaccedilotildees A terceira coluna refere-se ao valor exportado pelo Brasilpara cada um desses paiacuteses Os paiacuteses que apresentam tarifa meacutedia acima da meacute-dia brasileira absorvem apenas 2143 das nossas exportaccedilotildees para a ALCA comexceccedilatildeo dos paiacuteses do MERCOSUL

19OU seja enquanto as nossas importaccedilotildees se-

riam beneficiadas pela reduccedilatildeo de uma tarifa meacutedia da ordem de 881 quase80 das nossas exportaccedilotildees seriam beneficiadas pela reduccedilatildeo de uma tarifa meacute-dia abaixo de 57 Aleacutem disso os fluxos de comeacutercio atuais que satildeo as basespara as criaccedilotildees de comeacutercio tambeacutem desfavorecem a nossa balanccedila comercialas exportaccedilotildees brasileiras para a ALCA (exceto o MERCOSUL) satildeo de US$ 1403 bi-lhotildees enquanto asimportaccedilotildees satildeo de US$ 1626 bilhotildees

TABELA 12Estrutura Tarifaacuteria dos Paiacuteses-Membros da ALCA

Paiacutes Tarifa meacutedia ()(meacutedia aritmeacutetica simples)

Exponaccedilotildees brasileiras para cada parceiro(em milhotildees de US$) ()

Brasil 881

Argentina 541 56071 2661Uruguai 630 7550 358Paraguai 576 6779 322

Meacutexico 1369 5612 266Estados Unidos 570 99672 4729

Canadaacute 270 9017 428z

Chile 1045 10621 504Venezuela 1189 4130 196Colocircmbia 1163 4345 206Boliacutevia 915 1765 084Equador 485 1583 075

Peru 1291 3604 171

Total 210747 10000Notas lEsse valor difere da meacutedia simples de 1310 calculada em Baumann (1997) Isso se deve ao fato de ao se unir o

arquivo de tarifas com o arquivo de valores imponados apareceram produtos que natildeo tinham correspondente nalista de tarifas e para estes foram atribuiacutedas tarifas nulas Por outro lado os produtos que tinham informaccedilatildeosobre tarifa mas correspondiam a um valor imponado nulo foram excluiacutedos do arquivo de simulaccedilotildees Dessaforma aumentou-se o denominador e diminuiu-se o numerador e isso resultou no valor de 881 ao inveacutes de131020 Chile apresenta tarifa uniforme de 11 para a quase totalidade de seus produtos enquanto o vetor tarifaacuteriochileno utilizado nas simulaccedilotildees apresentou meacutedia simples de 1045 Isso se deve ao fato de os dados terem sidoextraiacutedos do TRAINS com procedimentos computacionais automaacuteticos pelos quais tarifas natildeo disponiacuteveis satildeo tra-tadas como nulas No entanto isso natildeo compromete os resultados uma vez que o desvio em termos de tarifameacutedia eacute de apenas 5

19 Nesta anaacutelise natildeo estatildeo incluiacutedos os paiacuteses do MERCOSUL pois para esses natildeo haacute efeito decriaccedilatildeo de comeacutercio seja do lado das exportaccedilotildees seja do lado das importaccedilotildees brasileirasConsiderou-se nas simulaccedilotildees que as tarifas entre os paiacuteses pertencentes ao diversos blocosjaacute existentes estivessem previamente zeradas

[

iL

30 IMPACfOS COMERCIAIS DA AacuteREA DE liVRE COMEacuteRCIO DAS AMEacuteRICAS

Conforme citado no capiacutetulo 3 natildeo foram levadas em conta as barreiras natildeo-tarifaacuterias Isso obviamente implica subestimaccedilatildeo dos impactos sobre as exporta-ccedilotildees brasileiras que satildeo afetadas principalmente pelas restriccedilotildees impostas pelosEstados Unidos Tambeacutem natildeo foram consideradas as prefer~ncias tarifaacuterias(concedidas principalmente no caso da ALADI) nem as vantagens conferidas peloSistema Geral de Preferecircncia dos Estados Unidos Eacute provaacutevel portanto que assimulaccedilotildees estejam superestimando tanto as exportaccedilotildees quanto as importaccedilotildeesbrasileiras em relaccedilatildeo aos paiacuteses da Ameacuterica Latina Dado que o Brasil comoeconomia importante na Ameacuterica Latina eacute responsaacutevel pelas maiores concessotildeesna ALADI os maiores vieses estariam em suas importaccedilotildees

Entretanto deve-se ressaltar que se por um lado esses resultados datildeo margema conclusotildees sobre a intensificaccedilatildeo do desequiliacutebrio da balanccedila comercial brasi-leira nos proacuteximos anos por outro deve-se estar atento para os efeitos extraco-merciais que uma integraccedilatildeo dessa natureza poderia trazer ao paiacutes em termos deaumento de bem-estar competitividade etc

Dada a metodologia jaacute apresentada o modelo adotado natildeo nos permite infe-rir sobre as consequumlecircncias que um acordo de liberalizaccedilatildeo comercial poderiacausar sobre o niacutevel de produccedilatildeo emprego tecnologia entre outros Assim ne-nhuma afirmaccedilatildeo sobre os impactos econocircmicos de longo prazo que uma nego-ciaccedilatildeo interamericana poderia trazer ao Brasil pode ser estabelecida a partir dosresultados aqui apresentados

A importacircncia dessas simulaccedilotildees reside no fato de que se pode obter ex-anteindicaccedilotildees a respeito dos setores que devem merecer maior ou menor atenccedilatildeo dogoverno brasileiro no momento das negociaccedilotildees comerciais dado o seu potenci-al de crescimento de mercado em relaccedilatildeo aos paiacuteses-membros do bloco Simi-larmente eacute possiacutevel apontar quais os setores mais atraentes para o Brasil nosquais seraacute possiacutevel alcanccedilar maior penetraccedilatildeo haja vista a competitividade do

IpaIS nesses segmentos

bull

ANEXO

TABELA 13Simulaccedilotildees para as Importaccedilotildees Brasileiras

enaacuterio I Reduccedilatildeo Tarifaacuteria de 100 para Todos os Produtos(Em US$ milhotildees)

ortaccedilotildees Reduccedilatildeo das Importaccedilotildees Vindas Importaccedilotildees da Aumento das Importaccedilotildees Vindas da ALCA Aumento das Importaccedilotildeesndas do do MERCOSUL Devido a ALCA (exceto (exceto MERCOSUL) Devido a da ALCA (excetoRCOSUL Desvios de Comeacutercio MERCOSUL) Desvios de Comeacutercio MERCOSUL) Devido antes da Es- -LO Es- -15 Es- -20 Antes da Es- -LO Es- -15 Es- -20 Criaccedilotildees de Comeacutercio

egraccedilatildeo Valor () Valor (00) Valor () Integraccedilatildeo Valor () Valor () Valor () Valor ()185 00 00 00 00 00 00 639 00 00 00 00 00 00 00 00

~7290 -23 -D3 -35 -D5 6 -D6 954 35 36 51 54 67 71 105 11019773 -351 -18 -518 -26 -681 -34 8241 411 50 607 74 798 97 1349 164 gt1801 -D2 -Dl -D2 -D1 -D3 -D2 177 04 23 06 34 08 46 19 105 ~

tigt2776 -43 -16 -64 -23 -84 -30 3740 148 40 217 58 284 76 516 138 ()

12617 -212 -17 -315 -25 -415 -33 20187 914 45 1351 67 1774 88 980 49~3614 -69 -19 -102 -28 -133 -37 25178 649 26 953 38 1245 49 3380 134

3178 -94 -29 -137 bullbull3 -179 -56 9548 467 49 684 72 893 93 2015 211 ~1089 -D3 -D3 -D4 -D4 -D6 -D5 170 11 62 16 92 21 122 23 135 f645 -D3 -D5 -D5 -D8 -D7 -10 118 05 44 08 66 10 86 20 1711333 -22 -16 -32 -24 bullbull2 -31 7597 108 14 159 21 207 27 870 115

~6876 -62 -D9 -91 -13 -119 -17 4274 236 55 346 81 453 106 843 197 fi512 -D9 -18 -13 -26 -18 -34 141 23 166 35 247 46 326 45 323320 -D5 -15 -D7 -22 -D9 -29 1273 50 39 73 57 96 75 228 179

~08 00 -11 00 -15 00 -20 412 03 07 04 11 06 14 50 120()

1246 -35 -28 -52 1 -67 -54 9407 332 35 488 52 638 68 1745 186 i4698 -154 -33 -226 8 -294 -63 52309 3523 67 5134 98 6658 127 14809 28314008 -591 -42 -856 -61 -1104 -79 9716 1087 112 1583 163 2052 211 4372 450 9117 -D5 -40 -D7 -59 -D9 -76 7538 433 57 632 84 820 109 1763 234 f07 00 -D8 00 -12 00 -16 16 01 52 01 76 02 99 06 387 tigt

482 -12 -24 -17 -35 -22 -46 1002 94 94 138 138 180 180 301 300 I02 00 00 00 00 00 00 05 00 11 00 16 00 21 00 6100 00 00 00 00 00 00 01 00 00 00 00 00 00 00 00 gt

2577 -1695 -21 -2484 -30 -3239 -39 162643 8533 52 12486 77 1 6257 100 33440 206tigt

~~

r ~-~ r-~- ~~ -

Imp

ViME

AInt

c

Descriccedilatildeo do SetorSetor

HS

o Sem classificaccedilatildeo

I Produtos animais

U Produtos vegetais

UI Gorduras 61eos

IV Alimentos bebidas fumo

V Produtos minerais

VI Produtos da induacutestria quiacutemica

Vil Plaacutesticos e borrachas

vm Couros e peles art de viagem

IX Madeira corticcedila e cestaria

X Produtos de papel e papelatildeo

XI Tecircxteis

XU Calccedilados chapeacuteus e similares

XIII Pedras ceracircmica vidros

XIV Artigos de joalheria

XV Ligas de metal

XVI Maquinaria equipo eleacutetricos

XVil Equipamentos de transporte

XVIU Instrumentos de precisatildeo

XIX Armas e municcedilotildees

XX Artigos manufaturados diversos

XXI Obras de arte e similares

XXU Classificaccedilotildees especiais

Total 8Elaboraccedilatildeo dos autores

r-- _

~~

TABELA 14Reduccedilatildeo das Importaccedilotildees Brasileiras Vindas de Cada Bloco Devido a Desvios de Comeacutercio

~Cenaacuterio I Reduccedilatildeo Tarifaacuteria de 100 para Todos os ProdutosEm US$ milhotildees

qOtigt

Tigres Asiaacuteticos Uniatildeo Europeacuteia China Japatildeo ()

riccedilatildeo do setor Impons OCom OCom OCom Impons OCom OCom OCom Impom OCom OCom OCom Impons OCom OCom OCom~Iniciais Es- -LO Es- -15 Es- -20 Iniciais Es- -LO Es- -15 Es- -20 Iniciais Es- -LO Es- -15 Es- -20 Iniciais Es- -10 Es- -15 Es- -20

accedilatildeo 49 00 00 00 842 00 00 00 26 00 00 00 75 00 00 00 ~imais 04 00 00 00 2942 05 07 09 62 00 00 00 05 00 00 00 tlgetais 15 00 00 00 1537 32 47 62 364 05 07 09 44 00 00 01 gtleos 28 00 00 00 1155 01 02 03 00 00 00 00 03 00 00 00 ~bebidas fumo 64 03 04 06 2827 44 65 85 34 01 01 02 21 01 01 02 filinerais 01 00 00 00 3149 147 214 278 408 00 00 00 552 00 00 00

~induacutestria quiacutemica 398 05 07 09 25269 360 529 691 1375 18 27 35 3202 52 77 101orrachas 1543 49 73 95 5993 206 302 393 423 14 20 26 1049 38 56 73 ()

les ano de viagem 123 02 03 03 152 02 02 03 251 03 05 06 07 00 00 00 Oniccedila e cestaria 11 00 00 00 118 01 01 02 20 00 01 01 02 00 00 00 ~papel e papelatildeo 123 03 04 05 2939 52 76 98 40 01 01 01 158 04 05 07 8

2362 50 74 96 2275 42 61 79 1473 30 44 57 245 04 06 07~apeacuteus e similares 375 03 04 06 87 01 02 02 811 07 10 13 13 00 00 00

ica vidros 106 01 02 02 1678 29 43 56 104 02 03 03 432 04 06 08~

alheria 23 01 01 01 177 01 02 03 10 00 00 00 08 00 00 00ai 636 16 23 30 8014 201 296 387 515 09 13 17 900 23 34 44

()

~equipo eleacutetricos 1 5213 541 786 1018 50377 1564 2283 2966 3224 119 174 225 15644 555 809 1050o de transpone 2361 48 69 88 14076 353 519 679 244 02 02 03 1903 44 64 83s de precisatildeo 1624 34 50 65 6065 194 283 368 662 28 41 53 2955 97 141 183niccedilotildees 00 00 00 00 08 00 01 01 00 00 00 00 00 00 00 00ufaturados diversos 717 17 24 32 1051 29 43 56 1240 20 30 39 345 07 10 13e e similares 01 00 00 00 21 00 00 00 01 00 00 00 00 00 00 00s especiais 00 00 00 00 00 00 00 00 00 00 00 00 00 00 00 00

25773 772 1125 1458 13 0750 3265 4779 6222 11288 259 379 493 27562 830 1212 1573es

Sem classific

Produtos an

Produtos ve

Gorduras oacuteAlimentos

Produtos m

Produtos da

Plaacutesticos e b

Couros e pe

Madeira co

Produtos de

Setor

HS Oesc

OI11liIVV

VIVil

vmIXXXI TecircxteisXII Calccedilados ch

XIII Pedras cedm

XIV Anigos de jo

XV Ligas de met

XVI Maquinaria

XVII Equipament

xvm Instrumento

XIX Armas e mu

XX Anigos man

XXI Obras de an

XXII Classificaccedilotildee

Total

Elaboraccedilatildeo dos autor

bull

TABELA 15Simulaccedilotildees para as Importaccedilotildees Brasileiras

Cenaacuterio 11Reduccedilatildeo Tarifaacuteria de 100 para Todos os Produtos Exceto Aqueles da Lista Brasileira de Exceccedilotildees(Em USS milhotildees)

Importaccedilotildees Reduccedilatildeo das Importaccedilotildees VindasImporta-

Aumento das Importaccedilotildees Vindas da ALCAAumento das

ccedilotildees da ImportaccedilotildeesSetor Vindas do do MERCOSUL Devido a ALCA (exceto (exceto o MERCOSUL) Devido a da ALCA (exceto oHS Descriccedilatildeo do Setor MERCOSUL Desvios de Comeacutercio o MERCOSUL) Desvios de Comeacutercio MERCOSUL) Devido a

Antes da Es- -LO Es- -15 Es- -20 Antes da Es- -10 Es- -15 Es- -20 Criaccedilotildees de ComeacutercioIntltgraccedilatildeo Valor () Valor () Valor () Intltgraccedilatildeo Valor Valor () Valor Valor ()

O Sem classificaccedilatildeo 185 00 00 00 00 00 00 639 00 00 00 00 00 00 00 00I Produtos animais 7290 -15 -02 -23 -03 -30 -04 954 22 23 33 34 43 45 86 90

~11 Produtos vegetais 19773 -351 -18 -518 -26 -681 -34 8241 411 50 607 74 798 97 1349 164III Gorduras oacuteleos 1801 -02 -01 -02 -01 -03 -02 177 04 23 06 34 08 46 19 105 qIV Alimentos bebidas fumo 2776 -42 -15 -61 -22 -80 -29 3740 110 29 161 43 210 56 470 126 SlV Produtos minerais 12617 -04 00 -07 -01 -09 -01 20187 27 01 40 02 53 03 160 08 ()

VI Produtos da induacutestria qufmica 3614 -69 -19 -101 -28 -131 -36 25178 586 23 861 34 1124 45 3103 123~VII Plaacutesticos e borrachas 3178 -75 -24 -111 -35 -145 -46 9548 422 44 620 65 809 85 1801 189

VIII Couros e peles art de viagem 1089 -03 -03 -04 -04 -06 -05 170 10 60 15 90 20 119 22 128()

IX Madeira corticcedila e cestaria 645 -03 -05 -05 -08 -07 -10 118 05 44 08 66 10 86 20 171 ~X Produtos de papel e papelatildeo 1333 -22 -16 -32 -24 -42 -31 7597 108 14 159 21 207 27 870 115 tl

gtXI Tecircxteis 6876 -42 -06 -61 -09 -80 -12 4274 199 47 292 68 381 89 714 167

~XII Calccedilados chapeacuteus e similares 512 00 00 00 00 00 -01 141 07 53 11 79 15 103 21 148XIII Pedras ceracircmica vidros 320 -05 -14 -07 -21 -09 -28 1273 49 39 72 57 95 74 227 178XIV Artigos de joalheria 08 00 -11 00 -15 00 -20 412 03 07 04 11 06 14 49 120 gXV Ligas de metal 1246 -35 -28 -52 -41 -67 -54 9407 332 35 488 52 638 68 1745 186

~XVI Maquinaria equipo eleacutetricos 4698 -133 -28 -195 -41 -254 -54 52309 3252 62 4743 91 6158 118 13120 251XVII Equipamentos de transporte 14008 -43 -03 -63 -05 -84 -06 9716 281 29 415 43 546 56 827 85 ()

XVIII Instrumentos de precisatildeo 117 -05 -40 -07 -59 -09 -76 7538 432 57 630 84 818 108 1757 233

~XIX Armas e municcedilotildees 07 00 -08 00 -12 00 -16 16 01 52 01 76 02 99 06 387XX Artigos manufaturados diversos 482 -12 -24 -17 -35 -22 -46 1002 94 94 138 138 180 180 301 300XXI Obras de arte e similares 02 00 00 00 00 00 00 05 00 11 00 16 00 21 00 61 OXXII Classificaccedilotildees especiais 00 00 00 00 00 00 00 01 00 00 00 00 00 00 00 00 ~Total 82577 -859 10 1267 15 -1660 20 162643 6356 39 9305 57 12119 75 26667 164

Elaboraccedilatildeo dos autores~()

gtVgt

~~

~~

TABELA 16~Reduccedilatildeo das Importaccedilotildees Brasileiras Vindas de Cada Bloco Devido a Desvios de Comeacutercio

Cenaacuterio 11Reduccedilatildeo Tarifaacuteria de 100 para Todos os Produtos Exceto Aqueles da Lista Brasileira de ExceccedilotildeesqoVgt

(Em USS milhotildees) ()

Setor Tigres Asiaacuteticos Uniatildeo Europeacuteia China Japatildeo~HS Oescriccedilatildeo do setor Impom OCom OCom OCom Imports OCom OCom OCom Imports OCom OCom OCom Impom OCom OCom OCom

Iniciais Es- -10 Es- -15 Es- -20 Iniciais Es- -10 Es- -15 Es- -20 Iniciais Es- -10 Es- -15 Es- 20 Iniciais Es- -10 Es- -15 Es- -20 ()

O Sem classificaccedilatildeo 49 00 00 00 842 00 00 00 26 00 00 00 75 00 00 00 ~I Produtos animais 04 00 00 00 2942 03 05 06 62 00 00 00 05 00 00 00 tl

n Produtos vegetais 15 00 00 00 1537 32 47 62 364 05 07 09 44 00 00 01 gtli Gorduras 61eos 28 00 00 00 1155 01 02 03 00 00 00 00 03 00 00 00 ~IV Alimentos bebidas fumo 64 03 04 06 2827 32 47 61 34 01 01 02 21 01 01 02

V Produtos minerais 01 00 00 00 3149 09 13 17 408 00 00 00 552 00 00 00 ~VI Produtos da induacutestria qufmica 398 05 07 09 25269 330 485 633 1375 16 23 30 3202 49 72 95

~VII Plaacutesticos e borrachas 1543 39 57 75 5993 203 297 387 423 10 15 20 1049 35 51 66

vrrr Couros e peles art de viagem 123 02 03 03 152 02 02 03 251 03 05 06 07 00 00 00()

IX Madeira corticcedila e cestaria 11 00 00 00 118 01 01 02 20 00 01 01 02 00 00 00 IX Produtos de papel e papelatildeo 123 03 04 05 2939 52 76 98 40 01 01 01 158 04 05 07

XI Tecircxteis 2362 47 69 90 2275 40 58 75 1473 30 44 57 24S 04 05 07

Xli Calccedilados chapeacuteus e similares 37S 02 02 03 87 01 02 02 811 03 05 07 13 00 00 00

XIII Pedras ceracircmica vidros 106 01 02 02 1678 29 43 56 104 02 03 03 432 04 06 08 tlXIV Artigos de joalheria 23 01 01 01 177 01 02 03 10 00 00 00 08 00 00 00 ~XV iigasde metal 636 16 23 30 8014 201 296 387 51S 09 13 17 900 23 34 44 iXVI Maquinaria equipo eleacutetricos 1 5213 486 708 918 50377 1531 2236 2905 3224 82 120 156 15644 501 732 951

xvn Equipamentos de transporte 2361 03 04 05 14076 186 274 361 244 01 02 03 1903 12 17 23

xvrn Instrumentos de precisatildeo 1624 34 50 65 6065 193 281 366 662 28 41 53 2955 97 141 183 ~XIX Armas e municcedilotildees 00 00 00 00 08 00 01 01 00 00 00 00 00 00 00 00

XX Artigos manufaturados diversos 717 17 24 32 1051 29 43 56 1240 20 30 39 34S 07 10 13

XXI Obras de arte e similares 01 00 00 00 21 00 00 00 01 00 00 00 00 00 00 00

xxn Classificaccedilotildees especiais 00 00 00 00 00 00 00 00 00 00 00 00 00 00 00 00

Total 25773 657 959 1247 130750 2876 4211 5485 11288 212 311 405 27562 737 1076 1399

Elaboraccedilatildeo dos autores

TABELA 17Simulaccedilotildees para as Exportaccedilotildees Brasileiras

Cenaacuterio I Reduccedilatildeo Tarifaacuteria de 100 para Todos os Produtos(Em US$ milhotildees)

Exportaccedilotildees Reduccedilatildeo nas Exportaccedilotildees para o Expom para a Aumento nas Exportaccedilotildees para a ALCA Aumento nas ExportaccedilotildeesSetor para0 MERCOSUL Devido a ALCA (exceto (exceto o MERCOSUL) Devido a para a ALCA (excetoHS Descriccedilatildeo do Setor MERCOSUL Desvios de Comeacutercio o MERCOSUL) Desvios de Comeacutercio o MERCOSUL) Devido a

Antes da Es- -LO Es- 15 Es- -20 Antes da Es- -LO Es- -15 Es- -20 Criaccedilotildees de ComeacutercioIntegraccedilatildeo Valor (00) Valor (00) Valor (00) Integraccedilatildeo Valor (00) Valor (00) Valor () Valor ()

I Produtos animais 1620 (l3 (l2 (l5 (l3 (l6 (l 853 O O 05 06 07 08 O 0511 Produtos vegetais 1916 (l8 (l -13 (l7 -17 (l9 7257 08 01 12 02 16 02 5 06III Gorduras 61eos 177 00 (l2 (l1 (l3 (l1 (l 596 06 10 09 I 11 19 22 37 ~IV Alimentos bebidas fumo 3656 -55 -15 -81 -22 -107 -29 1286 356 28 51S bullO 663 52 173 13 gtV Produtos minerais 2978 (l1 00 (l2 (ll (l2 (ll 7397 9 07 73 10 97 13 100 I VI Produtos da induacutestria quiacutemica 7795 -55 (l7 -83 -11 109 -1 8071 20 25 30 38 01 50 13 51 tigt

VII Plaacutesticos e borrachas 5773 -62 -11 -92 -16 -122 -21 5001 169 3 251 50 332 66 573 115 ()

VIII Couros e peles art de viagem 7 00 (l3 00 (l 00 (l5 93S 25 27 38 bullO 50 53 91 97~IX Madeira corticcedila e cestaria 522 (l3 (l6 (l5 (l9 (l6 12 5500 124 23 185 34 24S 4 166 30

X Produtos de papel e papelatildeo 3531 -32 (l9 -48 -14 -63 18 5605 55 10 81 15 107 19 195 35 ()

XI Tecircxteis 3815 -29 (l8 -4 -11 -58 -15 3805 278 73 414 109 548 14 778 204 ~XII Calccedilados chapeacuteus e similares 490 (l1 (l2 (l1 (l3 (l2 (l4 13241 789 60 1176 89 1558 118 1238 93 ~XIII Pedras ceracircmica vidros 1237 (l5 (l4 (l7 (l6 -10 (l8 2239 123 55 183 82 242 108 231 103XIV Artigos de joalheria 25 00 (l7 00 -10 00 -14 3016 155 51 231 76 305 101 772 256

~XV Ligas de metal 7202 35 (l5 -52 (l7 -69 -10 25868 470 18 699 27 924 36 1339 52XVI Maquinaria equipo eleacutetricos 13684 -141 -10 -209 -15 -276 20 2840 977 39 1456 59 1929 78 155 59 ~XVII Equipamentos de transporte 14345 -123 (l9 -182 -13 -240 17 10437 407 39 602 58 792 76 1148 110

~XVIII Instrumentos de precisatildeo 563 10 17 -1 -25 19 -33 1117 57 51 8 75 112 100 124 111XIX Armas e municcedilotildees 81 (l2 -26 (l3 -38 (l 50 374 10 26 15 40 20 52 34 90XX Artigos manufaturados diversos 916 -12 -1 -18 -20 2 -27 1308 64 49 96 73 128 98 266 203 ()

OXXI Obras de arte e similares 00 00 00 00 00 00 00 2 00 00 00 00 00 00 00 00

~Total 70399 -580 -08 -861 12 -1136 -16 140347 4330 31 6427 46 8485 60 9166 65Elaboraccedilatildeo dos autores O

Otlgttigt

~~

YgtVI

~

TABELA 18Simulaccedilotildees para as Exportaccedilotildees Brasileiras

~Cenaacuterio 11Reduccedilatildeo Tarifaacuteria de 100 para Todos os Produtos Exceto Aqueles Considerados Mais Sensiacuteveis em QTermos de Aumento Relativo das Importaccedilotildees

(Em US$ milhotildees)()

Exponaccedilotildees Reduccedilatildeo nas Exponaccedilotildees para o Expons para a Aumento nas Exponaccedilotildees para a ALCA Aumento nas exponaccedilotildees~Setor para0 MERCOSULDevido a ALGA(exceto (exceto MERCOSUL)Devido a para a ALCA(exceto

~HS Descriccedilatildeo do Setor MERCOSUL Desvios de Comeacutercio MERCOSUL) Desvios de Comeacutercio MERCOSUL)Devido a

Antes da Es- 10 Es- 15 Es- 20 Antes da Es- 10 Es- 15 Es- 20 Criaccedilotildees de ComeacutercioIntegraccedilatildeo Valor () Valor () Valor () Integraccedilatildeo Valor () Valor (ro) Valor () Valor (00) ~

I Produtos animais 1620 -03 -02 -05 -03 -06 -04 853 04 04 05 06 07 08 04 05~11 Produtos vegetais 1916 -08 -04 13 -07 17 -09 7257 07 01 11 01 14 02 37 05

III Gorduras 61eos 177 00 -02 -01 -03 -01 -04 596 05 09 08 13 10 16 20 33 tlIV Alimentos bebidas fumo 3656 -55 -15 -81 -22 -107 -29 12846 356 28 51S 40 663 52 173 13 tgt1

V Produtos minerais 2978 -01 00 -02 -01 -02 -01 7397 48 07 72 10 95 13 47 06~VI Produtos da induacutestria quiacutemica 7795 -55 -07 -82 -11 -109 -14 8071 204 25 302 37 399 49 384 48

VII Plaacutesticos e borrachas 5773 -62 -11 -92 -16 -121 -21 5001 165 33 246 49 325 65 527 105 ()

OVIII Couros e peles ano de viagem 74 00 -02 00 -04 00 -05 93S 23 24 34 36 45 48 79 85~IX Madeira coniccedila e cestaria 522 -03 -05 -04 -08 -05 -10 5500 124 23 185 34 24S 44 164 30

X Produtos de papel e papelatildeo 3531 -26 -07 -39 -11 -51 -14 5605 50 09 75 13 99 18 127 23 ()

OtildeXI T~xteis 3815 -23 -06 -34 -09 -45 -12 3805 250 66 373 98 494 130 640 168~XII Calccedilados chapeacuteus e similares 490 -01 -02 -01 -03 -02 -03 13241 757 57 1129 85 1495 113 1155 87

XIII Pedras ceracircmica vidros 1237 -05 -04 -07 -06 -10 -08 2239 121 54 180 80 239 107 215 96

~XIV Anigos de joalheria 25 00 -07 00 -10 00 -14 3016 24 08 36 12 48 16 96 32XV Ligas de metal 7202 -29 -04 -43 -06 -58 -08 25868 449 17 668 26 885 34 1139 44XVI Maquinaria equipo eleacutetricos 13684 -129 -09 -192 -14 -254 19 24840 960 39 1432 58 1898 76 1347 54 ~XVII Equipamentos de transpone 14345 -111 -08 -164 -11 -217 -15 10437 391 37 578 55 761 73 99S 95XVIII Instrumentos de precisatildeo 563 -09 -15 -13 -23 17 -30 1117 56 50 83 74 110 99 112 100XIX Armas e municcedilotildees 81 -01 -14 -02 -21 -02 -27 374 10 26 14 39 19 51 31 84XX Anigos manufaturados diversos 916 -11 -12 -16 -17 21 -23 1308 59 45 89 68 118 90 238 182XXI Obras de ane e similares 00 00 00 00 00 00 00 42 00 00 00 00 00 00 00 00

Total 70399 -532 -08 -791 -11 1045 -15 140347 4063 29 6034 43 7968 57 7529 54Elaboraccedilatildeo dos autores

TABELA 19Simulaccedilotildees para as Exportaccedilotildees Brasileiras

Cenaacuterio IH Reduccedilatildeo Tarifaacuteria de 100 para Todos os Produtos Exceto Aqueles Pertencentes agraves Listas de Exceccedilotildees(Em US$ milhotildees)

Exportaccedilotildees Reduccedilatildeo nas Exportaccedilotildees para o Exports para a Aumento nas Exportaccedilotildees pata a ALCA Aumento nas Exportaccedilotildees

Setor para0 MERCOSUL Devido a ALCA (exceto (exceto MERCOSUL) Devido a para a ALCA (exceto

HS Descriccedilatildeo do Setor MERCOSUL Desvios de Comeacutercio MERCOSUL) Desvios de Comeacutercio MERCOSUL) Devido aAntes da Es- -LO Es- -15 Es- -20 Antes da Es- -LO Es- -15 Es- -20 Criaccedilotildees de Comeacutercio

Integraccedilatildeo Valor () Valor () Valor () Integraccedilatildeo Valor () Valor () Valor () Valor ()

I Produtos animais 1620 l) l2 l5 l) l6 l4 85) 04 04 05 06 07 08 04 05

II Produtos vegetais 1916 l8 l4 -I) l7 -17 l9 7257 07 01 11 01 14 02 37 05

~III Gorduras 61eos 177 00 l2 00 l2 ll l3 596 05 09 08 13 10 16 20 33

IV Alimentos bebidas fumo 3656 -52 -14 -77 -21 -102 -28 12846 97 08 143 11 188 15 82 06

V Produtos minerais 2978 l2 ll l2 l1 l2 ll 7397 124 17 )1 04 41 06 38 05 aVI Produtos da induacutestria quimica 7795 ll 00 80 -10 -106 -14 8071 21 03 302 37 399 49 384 48 Vgt

VII Plaacutesticos e borrachas 577) -54 l9 -69 -12 -91 -16 5001 204 41 248 50 328 66 53S 107()

VIII Couros e peles art de viagem 74 -46 -620 00 l4 00 l5 93S 167 179 38 40 50 53 90 96~

IX Madeira corticcedila e cestaria 522 00 00 l2 l5 l3 l6 5500 25 05 185 34 24S 44 164 30 ()

X Produtos de papel e papelatildeo 35)1 -14 l4 -21 l6 -28 l8 5605 50 09 75 13 99 18 127 23~

XI Tecircxteis 3815 -23 l6 -)4 l9 -45 -12 3805 57 15 84 22 110 29 139 36

XII Calccedilados chapeacuteus e similares 490 00 l1 00 l1 l1 ll 13241 153 12 228 17 302 23 228 17 ~XIII Pedras ceracircmica vidros 1237 l5 l4 l7 l6 l9 l7 2239 121 54 180 81 239 107 216 96

~XIV Artigos de joalheria 25 00 l6 00 l9 00 -12 )016 155 51 231 76 30S 101 772 256

XV Ligas de metal 7202 l1 00 -31 l4 -41 l6 25868 10 00 292 11 38S 15 508 20 OXVI Maquinaria equipo eleacutetricos 13684 -21 l2 -141 -10 -186 -14 24840 197 08 1099 44 1455 59 1121 45 tT1

XVII Equipamentos de transporte 1434S -95 l7 -147 -10 -193 -13 10437 738 71 484 46 635 61 826 79~XVIII Instrumentos de precisatildeo 56) -99 -176 l6 -10 l8 -14 1117 328 294 83 74 110 99 112 100

XIX Armas e municcedilotildees 81 l4 -48 l2 -25 l3 -33 374 56 149 14 39 19 51 31 84 ()

XX Artigos manufaturados diversos 916 l8 l8 -11 -12 -15 -16 1308 56 43 83 64 111 85 222 170 IXXI Obras de arte e similares 00 00 00 00 00 00 00 42 00 00 00 00 00 00 00 00

Total 70)99 -437 06 649 09 857 -12 140347 2574 18 3824 27 5052 36 5655 40

Elaboraccedilatildeo dos autores~

~()

~

10gt~

38 IMPACTOS COMERCIAIS DA AacuteREA DE UVRE COMEacuteRCIO DAS AMEacuteRICAS

TABELA 20Elasticidades de Longo Prazo para as Importaccedilotildees Brasileiras (19781996)

SetorCimbioReal

Bens de capital -1897Intermediaacuterios -2003Natildeo duraacuteveis -1406Duraacuteveis -2928Combustiacuteveis -0561Fonte Carvalho e Parente (1998)

Pffi13211337

1716

ElasticidadesUtilizaccedilatildeo da Capacidade Instalada Tendecircncia Determiniacutestica

63580770715

2233 -00033

IMPACfOS COMERCIAIS DA AacuteREA DE LIVRE COMEacuteRCIO DAS AMEacuteRICAS 39

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VEIGA P M A infra-estrutura e o Processo de Negociaccedilatildeo da ALCA- Brasiacutelia IPEAago 1997 (Texto para Discussatildeo n507)

VERSIANI F R A experiecircncia latino- americana de integraccedilatildeo e os novos acordosBrasil-Argentina- Uruguai In Brasil - Argentina - Uruguai a integraccedilatildeo emdebate- Brasiacutelia Ed Marco Zero 1987p26-42

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PUBLICAccedilotildeES IX) IPEA (fEXTOS)19981999

TEXTO PARA DISCUSSAtildeO - TD

Competitividade de Gratildeos e de Cadeias Selecionadas do Agribusiness Joseacute GarciaGasques Carlos Monteiro Villa Verde Frederico Andrade Tomich Joatildeo Alberto DeNegri Luiacutes Carlos G de Magalhatildees e Ricardo Pereira Soares Brasiacutelia janeiro 1998 162 p

State-Level Pension Reform the Case of Rio Grande do Sul William McGreeveyFrancisco Eduardo Barreto de Oliveira e Kaizocirc Iwakami Beltratildeo Rio de Janeiro janeiro199822 p

Para Onde Vai a Estrutura Industrial Brasileira Regis Bonelli e Robson R GonccedilalvesRio de Janeiro janeiro 1998 51 p

Medidas Antidumping Anti-Subsiacutedios e de Salvaguardas Experiecircncia Recente ePerspectivas no Mercosul Guida Piani Rio de Janeiro janeiro 199823 p

Uma Avaliaccedilatildeo do Impacto do Programa Curumim sobre o Desempenho EscolarRicardo Paes de Barros Rosane Mendonccedila e Marcelo Soares Rio de Janeiro fevereiro199826p

Um Modelo Economeacutetrico da Conta Corrente do Governo no Brasil - 1951195Beatriz C Muriel Hemaacutendez Rio de Janeiro fevereiro 199832 p

A Capacidade de Absorccedilatildeo de Matildeo-de-Obra da Economia do Rio de Janeiro RicardoPaes de Barros Daniela Ribeiro da Costa Miguel Foguel e Rosane Mendonccedila Rio deJaneiro fevereiro 199823 p

As Exportaccedilotildees Brasileiras no Periacuteodo 19n96 Desempenho e Determinantes MarcoAnt8nio F li Cavalcanti e Fernando Joseacute Ribeiro Rio de Janeiro fevereiro 199846 p

Programas Federais de Apoio aos Pequenos Investimemos Justificativas Caracteriacutesticas eBalanccedilo PreliminarCarlos Alberto Ramos Braslliafevereiro de 199825 p

Dimensionamento e Acompanhamento do Gasto Social Federal Maria Alice da CunhaFernandes Margarida Maria Sousa de Oliveira Denise C Correa da Rocha Nyedja daSilva Marinho e Joseacute Aparecido Carlos Ribeiro Brasiacutelia fevereiro 1998 68 p

Situaccedilatildeo Social e Demograacutefica dos Beneficiaacuterios da Reforma Agraacuteria um Adas MariaBeatriz de Albuquerque David Philippe Waniez e Violette Brusdein Rio de Janeiromarccedilo 199838 p

O Setor Serviccedilos no Brasil Uma VISatildeo Global- 198595 Hildete Pereira de MeloFrederico Rocha Galeno Ferraz Alberto Di Sabbato e Ruth Dwech Rio de Janeiromarccedilo 199843 p

A Equumlidade nas Negociaccedilotildees Internacionais entre Paiacuteses Desenvolvidos e emDesenvolvimento para a Reduccedilatildeo dos Gases de Efeito Estufa Prinagravepais Criteacuterios eImplicaccedilotildees Maria Bemadete Sarmiento Gutierrez Rio de Janeiro marccedilo 1998 16 p

Industrial Policy in Brasila Framework Donald HayRio de Janeiro marccedilol998 19 p

Rising Wages and Declining Employment the Brazilian Manufaeturing Sector in the90s Marcos Chamon Rio de Janeiro marccedilo 1998 19 p

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On Statistical Mapping of Poverty Social Reality Concepts and Measurement SoniaRocha Rio de Janeiro marccedilo 1998 10 p

O Recente Desempenho das Cidades Meacutedias no Crescimento Populacional UrbanoBrasileiro Thompson Almeida Andrade e Rodrigo Valente Serra Rio de Janeiro marccedilo199827 p

Anaacutelise de Dois Programas Estaduais de Implantaccedilatildeo da Gestatildeo da Qualidade TotalPROQUAU e PQAP Faacutebio Ferreira Batista Brasiacutelia abril 1998 37 p

Utilizaccedilatildeo de Criteacuterios Econ8micos para a Valorizaccedilatildeo da Aacutegua no Brasil RonaldoSeroa da Motta Rio de Janeiro abril 1998 80 p

Ganhos de Produtividade e de Eficiecircncia Novos Resultados para a EconomiaBrasileira Regis Bone11ie Renato Fonseca Rio de Janeiro abril 1998 43 p

Elasticidade-Renda e Elasticidade-Preccedilo da Demanda de Autom6veis no Brasil JoatildeoAlberto De Negri Brasiacutelia abril 1998 22 p

O Deacuteficit Habitacional Brasileiro Um Mapeamento por Unidades da Federaccedilatildeo e porNiacuteveis de Renda Domiciliar Robson R Gonccedilalves Rio de Janeiro abril 1998 24 p

Serviccedilos Privados de Vigilacircncia e Guarda no Brasil um Estudo a Partir de Informaccedilotildeesda PNAD - 198595 Leonarda Musumeci Rio de Janeiro maio 1998 71 p

Sobre o Funcionamento dos Fundos Garantidos Sandro Canesso de Andrade Rio deJaneiro maio 1998 17 p

Rede Baacutesica de Transportes da Amaz8nia Joseacute Alex Sant IAnna Brasiacutelia junho 1998~~ Estimativas do Valor da Produccedilatildeo Industrial e Elaboraccedilatildeo de Coeficientes deExportaccedilotildees e Importaccedilatildeo da Induacutestria Brasileira (198596) Liaacute Haguenauer RicardoMarkwald e Hemy Pourchet Brasiacutelia julho de 1998 78 p

Uma Avaliaccedilatildeo dos Efeitos do Salaacuterio-Miacutenimo sobre o Mercado de Trabalho no BrasilMiguel Nathan Foguel Rio de Janeiro junho 199826 p

O Serviccedilo Domeacutestico Remunerado no Brasil de Criadas a Trabalhadoras HildetePereira de Melo Rio de Janeiro junho 199829 p

O Impacto de Trecircs Inovaccedilotildees Institucionais na Educaccedilatildeo Brasileira Ricardo Paes deBarros e Rosane Mendonccedila Rio de Janeiro junho 1998 61 p

Desigualdade Regional e Pobreza no Brasil A Evoluccedilatildeo - 198195 Sonia Rocha Riode Janeiro junho 199821 p

Sistema Puacuteblico de Emprego Objetivos Eficiecircncia e Eficaacutecia (Notas sobre os paiacuteses daCXDE e o Brasil) Carlos Alberto Ramos e Paulo Springer de Freitas Brasiacutelia julho de1998 39 P

As Estrateacutegias dos Grandes Grupos Industriais Brasileiros nos Anos 90 Regis Bone11iRio de Janeiro Julho 199849 p

Estimating Timber Depreciation in the Brrazilian Amazon Ronaldo Seroa da MottaOaudio Ferraz Rio de Janeiro julho 199821 p

Abertura Comercial Mark Ups Setoriais Domeacutesticos e Rentabilidade Relativa dasExportaccedilotildees Thiago Pereira e Alexandre Carvalho Brasiacutelia julho de 1998 58 p

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Estoque de Riqueza e a Poupanccedila do Setor Privado no Brasil - 197095 LucileneMorandi Rio de Janeiro junho de 199822 p

Reflexotildees Sobre os Mecanismos de Universalizaccedilatildeo do Aresso Disponiacuteveis para o Setorde Tdecomunicaccedilotildees no Brasil Eduardo Sampaio Fiuza Marcelo Cortes Neri Rio deJaneiro julho 199864 p

Evoluccedilatildeo da Competitividade da Produccedilatildeo Manufatureira no Brasil Regis BondliRenato Fonseca Rio de Janeiro julho 1998 18 p

An Adaptive Resampling Scheme for Cyde Estimation Alexandra Mello SchmidtDani Gamerman Ajax RB Moreira Rio de Janeiro julho 1998 26 p

O Papd do Estado na Pesquisa Agriacutecola no Brasil Regis Bondli e Elisa de PaulaPessocirca Rio de Janeiro julho de 1998 40 p

Rdaccedilotildeesde Curto e Longo Prazo entre as Poupanccedilas Interna e Externa BrasileirasAdolfo Sachsida e Marcelo Abi-Romia Caetano Brasiacutelia agosto de 199824 p

Competitividade e Crescimento das Exportaccedilotildees Brasileiras Marcelo JoseacuteNonnenberg Rio de Janeiro agosto 1998 77 p

Os impactos das Poliacuteticas Monetaacuteria e Cambial no Brasil Poacutes-Plano Real AjaxReynaldo Bello Moreira Antonio Fiorencio e Elcyon Caiado Rocha Lima Rio de Janeiroagosto 1998 25 p

Desenvolvimento Sustentaacutevel no Mercosul A proposta de um marco regulatoacuterioMaria Bemadete Sarmiento Gutierrez Rio de Janeiro agosto 1998 15 p

Credibilidade da Poliacutetica Cambial e as Operaccedilotildees Cambiais Katia Maria Carlos Rochae Ajax R Be110Moreira Rio de Janeiro Agosto 1998 20 p

Programas de Renda Miacutenima Linhas Gerais de uma Metodologia de Avaliaccedilatildeo a Partirda Experiecircncia Pioneira do Paranoaacute no Distrito Federal Joatildeo Saboacuteia e Sonia Rocha Riode Janeiro agosto de 1998 37 p

Uma Anaacutelise da Carga Tributaacuteria do Brasil Ricardo Varsano Elisa de Paula PessoaNapoleatildeo Luiz Costa da Silva Joseacute Roberto Rodriques Afonso Erika Amorim Arauacutejo eJulio Cesar Macil Raimundo Rio de Janeiro agosto de 1998 55 p

A Note on Foreign Direet Investment (IDI) and Indusrial Competitiveness in BraziJRegis Bonelli Riode Janeiro agosto de 1998 29 p

Efeitos Regionais do Mercosul uma Anaacutelise Diferencial Estrutural para o Periacuteodo199095 Honorio Kume e guida PianiRio de Janeiro agosto de 199827 p

Quantificaccedilatildeo das Deseconomias do Transporte Urbano Uma Resenha dasExperiecircncias Internacionais Eduardo de Alcacircntara Vasconcellos e recircda Maria deOliveira Lima Brasiacutelia agosto de 1998 48 p

Gratuidade do SUS Controveacutersia em Tomo do Co-Pagamento Solon MagalhatildeesVwma Seacutergio Francisco Piola e Carlos Octaacutevio Ockleacute Reis Brasiacutelia setembro 199849 p

Fundos de Poupanccedila Compulsoacuteria e Financiamento da Economia 19901997Mauriacutecio Mota Saboya Pinheiro Brasiacutelia setembro 1998 28 p

Poupanccedila Domeacutestica no Brasil Evoluccedilatildeo Recente e Perspectivas Joseacute OswaldoCacircndido Juacutenior Brasiacutelia setembro 199836 p

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A Poliacutetica Industrial em uma Perspectiva de Longo Prazo Robson R Gonccedilalves Riode Janeiro setembro 199829 p

Acessibilidade Alimentar e Estabilizaccedilatildeo Econ8mica no Brasil nos Anos 90 LenaLavinas Rio de Janeiro setembro 1998 19 p

Crescimento Econ8mico nas adades Meacutedias Brasileiras Thompson A AndradeRodrigo V Serra Rio de Janeiro setembro 199824 p

Modelos de Geraccedilotildees Superpostas com Muitas Geraccedilotildees Algoritmo de SoluccedilatildeoRoberto de Goes Ellery Junior e Rogeacuterio Boueri Miranda Brasiacutelia outubro 1994 24 p

Adoccedilatildeo Tecnol6gica e Subdesenvolvimento Roberto de Goes Ellery Junior Brasiacuteliaoutubro 1998 26 p

Homens x Mulheres Substitutos ou Complementares no Mercado de Trabalho AdolfoSachida e Paulo Roberto Loureiro Brasiacutelia outubro de 1998 16 p

Programas de Garantia de Renda Miacutenima Perspectivas Brasileiras Lena Lavinas Riode Janeiro outubro de 1998 37 p

Intermediaccedilatildeo de Poupanccedila para Investimento no Setor Produtivo Rogeacuterio BoueriMiranda Waldery Rodrigues Juacutenior e Marly Macias Silva Brasiacutelia outubro de 1998 32 p

Gasto Social das Trecircs esferas de governo - 1995 Maria Alice da Cunha FernandesDenise C Correa da Rocha Margarida Maria Sousa de Oliveira Joseacute Aparecido CarlosRibeiro e Luseni Maria Cordeiro de Aquino Brasiacutelia outubro de 1998 59 p

O Mercado Privado de Serviccedilos de Sauacutede no Brasil Panorama Atual e Tendecircncias daAssistecircncia Meacutedica Suplementar Ceacutelia Almeida Brasiacutelia novembro de 1998 81 p

Desempenho do Setor de Serviccedilos Brasileiro no Mercado Internacional Maria HelenaHorta Carlos Frederico de Souza Seacutergio da Cruz Waddington Rio de Janeiro novembrode 199847 p

Os Serviccedilos de Limpeza e Conservaccedilatildeo no Brasil Galeno Ferraz Frederico Rocha Riode Janeiro novembro de 199821 p

A Sustentabilidade do Endividamento Externo Brasileiro Alexandre Samy de CastroMarco Ant8nio F H Cavalcant~ Eustaacutequio J Reis Faacutebio Giambiagi Rio de Janeironovembro de 199833 p

As Atividades Produtoras de Softmre no Brasil Frederico Rocha Rio de Janeironovembro de 199822 p

O Fundo de Manutenccedilatildeo e Desenvolvimento do Ensino e Valorizaccedilatildeo do Magisteacuterio(FUNDEF) e seu Impacto no Financiamento do Ensino Fundamental Jorge Abrahatildeo deCastro Brasiacutelia novembro de 199846 p

Determinantes do Investimento Privado no Brasil 1970-1995 Giovani MonteiroMelo Waldery Rodrigues Juacutenior Brasiacutelia novembro de 199834 p

Reforma Tributaacuteria no Plano Constitucional uma Proposta para o Debate JoseacuteRoberto Afonso Fernando Rezende Ricardo Varsano Brasiacutelia novembro de 1998 80 p

Previdecircncia Poupanccedila e Crescimento Econ8mico Interaccedilotildees e Perspectivas FranciscoEduardo Barreto de Oliveira Kaiz8 lwakami Beltatildeo e Antonio Carlos de AlbuquerqueDavid Rio de Janeiro novembro d~ 1998 41 p

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Propostas de Instrumentos Econocircmicos Ambientais pata a Reduccedilatildeo do lixo Urbano eReaproveitamento de Sucatas no Brasil Ronaldo Seroa da Motta e Daiane Ely SayagoRio de Janeiro novembro de 199853 p

Renda e Pobreza - Medidas per capita WSUS Adulto-Equivalene Sonia Rocha Rio deJaneiro novembro de 1998 15 p

PIB por Unidade da Federaccedilatildeo Valores Correntes e Constantes - 198596 ClaudioMonteiro Considera Meacuterida Herasme Medina Rio de Janeiro dezembro de 1998 32 p

Mudanccedilas na Distribuiccedilatildeo Espacial da Produccedilatildeo de Gclos Aves e Suiacutenos no Brasil OPapel do Centro-oeste Steven M Helfand Gervaacutesio Castro de Rezende Rio deJaneiro dezembro de 1998 38 p

Fiscal Descentralization and Big Gties Financing in Brazil Fernando Rezende BrasiacuteliaDezembro de 199818 p

Comparaccedilatildeo de Modelos de Previsatildeo pata o PIB e o Produto da Induacutestria Ajax RBello Moreira Elaine Amendola Rio de Janeiro dezembro de 199821 p

Recebimento e Dispecircndio das Famiacutelias Brasileiras Evidecircncias Recentes da Pesquisa deOrccedilamentos Familiares (POF) - 19951996 Paulo Furtado de Castro Luis Carlos G deMagalhatildees Brasiacutelia dezembro de 199837 p

Divisatildeo do Trabalho e a Demanda Dinacircmica por Emprego e Horas Rodrigo Pereira eGustavo Gonzaga Brasiacutelia dezembro de 199830 p

Importaccedilatildeo de Tecnologia Acesso agraves Inovaccedilotildees e Desenvolvimento Regional OQuadro Recente no Brasil Adriana Pacheco Aurea e Antocircnio Carlos F Galvatildeo Brasiacuteliadezembro de 199837 p

Sistemas Industriais Localizados O Vale do Paranhana - Complexo Calccediladista do RioGrande do Sul Claudia Andreoli Galvatildeo Brasiacutelia janeiro de 199966 p

A Beleza como Variaacutevel Econocircmica - Reflexo nos Mercados de Trabalho e de Bens eServiccedilos Ruth Helena Dweck Rio de Janeiro janeiro de 199937 p

Model for Projections and Simularions of the Brazilian Economy Eustaacutequio J ReisMarco Antocircnio F H Cavalcant~ Alexandre Samy de Castro Joseacute Luiz Rossi JrEmerson Rildo de Arauacutejo Beatriz Muriel Hemandez Rio de Janeiro janeiro de 199971 p

Petroleum Concessions with Extendible Options Investment Timing and Value UsingMean Reveeersion and Jump Processes for Oi Princes Marco Antocircnio GuimaratildeesDias Katia Maria Carlos Rocha Rio de Janeiro janeiro de 1999 36 p

Ecircxodo Rural Envelhecimento e Masculinizaccedilatildeo no Brasil Panorama dos uacuteltimos 50Anos Ana Ameacutelia Camatano Ricardo Abramovay Rio de Janeiro janeiro de 1999 23 p

Empresas Estrangeiras e Fusotildees e Aquisiccedilotildees Os Casos dos Ramos de Autopeccedilas e deAlimentaccedilatildeoBebidas em Meados dos Anos 90 Rute Imanishi Rodrigues Brasiacuteliajaneiro de 1999 40 p

Uma Anaacutelise da Relaccedilatildeo entre Inflaccedilatildeo e Dispersatildeo de Preccedilos antes e apoacutes aEstabilizaccedilatildeo Maacutercio Oliveira Junior Rio de Janeiro Janeiro de 199933 p

Paranaacute Economia Financcedilas Puacuteblicas e Investimentos nos Anos 90 Joseacute Romeu deVasconcelos e Demian Castro Brasiacutelia fevereiro de 199966 p

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Rio Grande do Sul Economia Financcedilas Puacuteblicas e Investimentos nos Anos de19861996 Joseacute Romeu de Vasconcelos e Carlos Ant8nio Fraquelli Brasiacutelia fevereirode 1999 55 p

Cearaacute Pernambuco Paranaacute e Rio Grande do Sul Economia Financcedilas Puacuteblicas eInvestimentos nos Anos de 1986 a 1996 Joseacute Romeu de Vasconcelos Brasiacutelia fevereirode 1999 62 p

Cearaacute Economia Financcedilas Puacuteblicas e Investimentos nos Anos de 1986 a 1996 JoseacuteRomeu de Vasconcelos Manuel Bosco de Almeida e Almir Bittencourt da Silva Brasiacuteliafevereiro de 199945 p

Pernambuco Economia Financcedilas Puacuteblicas e Investimentos nos Anos de 1985 a 1996Joseacute Romeu de Vasconcelos e Joseacute Raimundo Vergolino Brasiacutelia fevereiro de 199946 p

Investimento Direto Estrangeiro e o Impacto na Balanccedila Olmercial nos Anos 90Mariano Laplane e Fernando Sarti Brasiacutelia fevereiro de 1999 47 p

Participaccedilatildeo Articulaccedilatildeo de Atores Sociais e Desenvolvimento Regional PedroBandeira Brasiacutelia fevereiro de 1999 87 p

Criaccedilatildeo e Desvio de Olmeacutercio no Mercosul O Caso dos Produtos Agriacutecolas MarceloJoseacute Braga Nonnenberg e Maacuterio Jorge Cardoso de Mendonccedila Rio de Janeiro marccedilo de199917 p

O Ajustamento Ciacuteclico dos Gastos Puacuteblicos Federais Brasileiros Rodrigo MendesPereira Brasiacutelia marccedilo de 199925 p

Novos Padrotildees de Localizaccedilatildeo Industrial Tendecircncia Recentes dos Indicadores daProduccedilatildeo e do Investimento Industrial Carlos Ameacuterico Pacheco Brasiacutelia marccedilo de199938 p

O Impacto das Claacuteusulas Sociais e Ambientais do Sistema Geral de Preferecircncia da CEnas Exportaccedilotildees Joatildeo Alberto De Negri e Alexandre Carvalho Brasiacutelia marccedilo de 199924p

Impactos Olmerciais da Aacuterea de Livre Olmeacutercio das Ameacutericas Alexandre Carvalho eAndreia Parente Brasiacutelia marccedilo de 199940 p

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MP ACTOSCcedilOMERCIAJS DA AacuteREA DE LIVRE COMEacuteRCIO DAS AMEacuteRICAS 11

dos pelos exportadores4

e o desvio de comeacutercio decorrente do barateamentodos produtos provenientes dos parceiros em relaccedilatildeo aos produtos provenientesde terceiros

A notaccedilatildeo utilizada eacute a seguinte 5

M - importaccedilotildees totais

Mn - importaccedilotildees de paiacuteses natildeo-parceiros

X - exportaccedilotildees totais

V - consumo aparente = produccedilatildeo domeacutestica + M - X

Y - renda do paiacutes

P- preccedilo

R - receita com exportaccedilatildeo

t - tarifa eou barreiras natildeo tarifaacuterias (equivalente ad vaiorem)

Em - elasticidade de demanda de importaccedilotildees

Ex - elasticidade de oferta de exportaccedilotildees

Es - elasticidade de substituiccedilatildeo

Te - criaccedilatildeo de comeacutercio

TD - desvio de comeacutercio

1 - Iacutendice referente ao produto

J - Iacutendice referente ao paiacutes importador

k - Iacutendice referente ao paiacutes exportador

d - prefixo que indica variaccedilatildeo

Obs

Pijk- preccedilo do produto i no paiacutes j proveniente do paiacutes k

Pikj - preccedilo do produto i proveniente do paiacutes k para o paiacutes j

Mijk - importaccedilotildees de i por j proveniente de k

Xikj - exportaccedilotildees de i por k para j

A diferenccedila entre esses dois preccedilos satildeo as incidecircncias das tarifas e das barreiras natildeo tarifaacuterias edos gastos com transporte e seguros

As variaacuteveis de fluxo (exportaccedilotildees e importaccedilotildees) referem-se a quantidades (peso ou unidades)

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12 IMPACTOS COMERCIAIS DA AacuteREA DE LIVRE COMEacuteRCIO DAS AMEacuteRICAS

o modelo baacutesico parte da funccedilatildeo de demanda do paiacutes j referente ao produtoi produzido pelo paiacutes k e da funccedilatildeo de oferta do paiacutes k referente ao produto iimportado pelo paiacutes j

Mijk= F(Yj Pijj PijJ (1)

X~=F~~ ~obviamente

Mook= XikoIJ J

Ao assumir-se que o preccedilo do bem i percebido no paiacutes j seraacute igual ao preccedilorecebido pelo exportador no paiacutes k mais as parcelas referentes a incidecircncias tari-faacuterias transportes e seguros aleacutem de outros obstaacuteculos natildeo-tarifaacuterios (resumidosem um equivalente ad vaiorem tjjJ tem-se

Pk= poko (1 + too (4)IJ 1 J bull IJk1

A receita do exportador k eacute dada por

raquo0 = XikoPikoL~J Jo J

Depois de algumas diferenciaccedilotildees totais e da aplicaccedilatildeo das definiccedilotildees de elasti-cidades de oferta e demanda tecircm-se as seguintes expressotildees para a variaccedilatildeo depreccedilos e a criaccedilatildeo de comeacutercio respeetiamente

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dPikPikj = (dtij(l+tjjJ)(EmI(Ex-Em)) (6)

TCijk = Mijk Em dtij((l+tijJ(l-(EmlEx))) (7)

Na literatura de quantificaccedilatildeo de poliacuteticas de comeacutercio exterior usualmenteassume-se a hipoacutetese de elasticidades de exportaccedilatildeo infinitas Tal consideraccedilatildeotorna-se plausiacutevel agrave medida que as exportaccedilotildees para os parceiros natildeo tenhammuito peso no total da produccedilatildeo de determinado paiacutes o que eacute aceitaacutevel no casode grandes economias Diversas evidecircncias empiacutericas com estimaccedilotildees via equa-ccedilotildees simultacircneas respaldam a alta magnitude das elasticidades de oferta de expor-taccedilatildeo7 Sob essas consideraccedilotildees o lado direito da expressatildeo (6) torna-se nulo e aexpressatildeo (7) reduz-se agrave foacutermula (8) a seguir Para o Brasil as elasticidades de

As expressotildees de criaccedilatildeo de comeacutercio bem como as de desvio de comeacutercio fornecem valoresem quantidade Deve-se efetuar em seguida a multiplicaccedilatildeo pelos preccedilos para se obter osimpactos em valores monetaacuterios (USS) Obviamente no caso de elasticidades de exportaccedilatildeoinfinitas as foacutermulas de criaccedilatildeo e de desvio de comeacutercio podem ser utilizadas incluindo-se di-retamente valores em moeda ao inveacutes de quantidades Assim obteacutem-se de imediato os im-pactos tambeacutem em moeda No entanto em trabalhos futuros pretende-se levar em conta es-timativas das elasticidades de oferta de exportaccedilotildees o que exigiria que os caacutelculos fossemexecutados em dois passos determinaccedilatildeo dos impactos em quantidade e determinaccedilatildeo dosimpactos em moeda

Para maiores detalhes ver Cline (1978)

IMPACTOS COMERCIAIS DA AacuteREA DE LIVRE COMEacuteRCIO DAS AMEacuteRICAS 13

importaccedilatildeo utilizadas foram extraiacutedas de Carvalho e Parente (1998) (ver anexo)enquanto que para os demais paiacuteses foram utilizadas as elasticidades apresenta-das em Cline (1978)

TCijk = Mijk Em dtij(l+tij0 (8)

Para se estimar o efeito de desvio de comeacutercio a literatura apresenta duasabordagens baacutesicas A primeira foi proposta em Baldwin e Murray (1977) e en-volve algumas hipoacuteteses simplificadoras Os autores relacionaram desvio de co-meacutercio a criaccedilatildeo de comeacutercio e assumiram que (a) a TC eacute igual agrave variaccedilatildeo daproduccedilatildeo (-~V) do paiacutes importador e (b) a variaccedilatildeo percentual das importaccedilotildeesdos paiacuteses natildeo beneficiados com o acordo (oacuteMMJ eacute igual agrave variaccedilatildeo percentualda produccedilatildeo do importador (~V IV) Levando-se em conta que o desvio de co-meacutercio TD eacute igual agrave variaccedilatildeo - ~ tem-se

TD = TCMV) (9)

A outra abordagem envolve a utilizaccedilatildeo de uma elasticidade de substituiccedilatildeoentre os produtos provenientes de paiacuteses beneficiados com o acordo comercial eos produtos provenientes de paiacuteses natildeo beneficiados A elasticidade de substitui-ccedilatildeo eacute definida por

dLMijkLMijJ( LMijklLMijK )Es =--------- (10)

dPijkIPijK )Pijk IPijK)

Nessa equaccedilatildeo k denota preccedilo e importaccedilotildees referentes a parceiros (paiacutesesbeneficiados com as reduccedilotildees tarifaacuterias) e K denota preccedilo e importaccedilotildees referen-tes a natildeo-parceiros

Se resolvermos a equaccedilatildeo diferencial (10) chegamos agrave seguinte soluccedilatildeo

(11)TDOOk=I)

LMij0A LMijJA [PijkI pijJp I PijkI PijJA]Es- 1

LMijJA + LMij0A [PijkI pijJp I PijkI PijJA]Es

Nessa expressatildeo A e P referem-se aos valores das variaacuteveis antes e apoacutes a libe-ralizaccedilatildeo comercial respectivamente

Ao fazermos uma expansatildeo de Taylor de primeira ordem para a funccedilatildeo[PijPijJp I PijkI PijJA]Esem torno do ponto (PijkPijJA e adicionarmos a hi-poacutetese de que os ganhos com desvio de comeacutercio seratildeo repartidos entre os par-ceiros segundo a divisatildeo de mercado anterior ao acordo comercial encontramosa foacutermula usual da literatura para modelagem de desvio de comeacutercio

TDOOk=I) _

LMOOkI)

____________ -(12)LMijk + LMijK+ LMijk Es ~(PijkIPijK )Pijk IPijK)

14 IMPACTOS COMERCIAIS DA AacuteREA DE llVRE cOMEacuteRao DAS AMEacuteRICAS

A utilizaccedilatildeo da expressatildeo (12) apresenta a desvantagem da necessidade de umaestimativa para a elasticidade de substituiccedilatildeo ES

8o que natildeo ocorre com o uso da

expressatildeo (9) Por outro lado esta uacuteltima requer valores para a razatildeo MV paracada produto (ou grupo de produtos) considerado nas simulaccedilotildees Pomfret(1986) critica o uso da expressatildeo proposta por Baldwin e Murray quando argu-menta que estes assumem implicitamente a relaccedilatildeo Es = Em(l + (MV)) Paraum baixo coeficiente de penetraccedilatildeo (MV) tem-se Es == Em ou seja a elasticida-de de substituiccedilatildeo eacute aproximadamente igual agrave elasticidade de importaccedilatildeo inde-pendentemente de quais os paiacuteses parceiros e quais os natildeo-parceiros Aleacutem dissoa foacutermula de Baldwin e Murray geralmente resulta em valores para TD bemmenores que para TC o que pode gerar estimativas negativamente viesadas

As simulaccedilotildees neste trabalho foram realizadas com o uso da expressatildeo (12) econsiderando-se uma elasticidade de substituiccedilatildeo de -15 Adicionalmente reali-zou-se uma anaacutelise de sensibilidade (ver tabelas no anexo) e adotou-se Es= -10e Es= -20 Isso se deve agrave indisponibilidade de dados para o coeficiente MVprincipalmente no caso dos Estados Unidos Para o Brasil vaacuterios trabalhos [Mo-reira e Correa 1996 Haguenauer et alii 1997] apresentam estimativas para ocoeficiente MV que podem ser consideradas como aproximaccedilotildees

9para MV

Entretanto estimativas preliminares para TD com base nesses valores e na ex-pressatildeo (9) mostraram-se muito menores dos que as obtidas por meio de (12)como jaacute era de se esperar pela criacutetica de Pomfret

Quanto ao grau de desagregaccedilatildeo das simulaccedilotildees Cline (1978) aconselha traba-lhar-se inicialmente com setores altamente desagregados e os resultados devem serconsolidados ao final O autor argumenta que uma preacute-agregaccedilatildeo tarifaacuteria antes dese aplicarem as foacutermulas de criaccedilatildeo e desvio de comeacutercio ocasionaria um vieacutes nasquantificaccedilotildees mesmo nos casos de reduccedilotildees tarifaacuterias lineares 10 Aleacutem disso oscustos computacionais do trabalho com dados desagregados satildeo irrelevantes

Para as importaccedilotildees brasileiras as simulaccedilotildees foram executadas com desagre-gaccedilatildeo por NEM OS dados sobre valores importados nesse caso foram extraiacutedosda base de dados do Ministeacuterio da Fazenda As tarifas por produto para o Brasilforam fornecidas pela Comissatildeo Econocircmica para a Ameacuterica Latina e Caribe(CEPAL)Brasiacutelia e correspondem a uma meacutedia de janeiro a setembro de 1996[Baumann 1997] No caso dos demais paiacuteses da ALCA a fonte principal eacute o cdrom TRAINS versatildeo outono de 1997 que conteacutem parte da base de dados daUNCTAD Nesse caso as simulaccedilotildees foram realizadas como desagregaccedilatildeo a seis

Os ajustes de modelos economeacutetricos para estimar a elasticidade de substituiccedilatildeo satildeo poucoconfiaacuteveis aleacutem de serem raras as tentativas nesse sentido na literatura

A qualidade dessas aproximaccedilotildees dependeraacute da participaccedilatildeo para cada produto das importa-ccedilotildees vindas da ALCA diante do total importado pelo Brasil

10 Mesma reduccedilatildeo percentual para todas as linhas tarifaacuterias

~ i lt bull

41 Antecedentes e oDesenvolvimento da ALCA

IMPACTOS COMERCIAIS DA AacuteREA DE UVRE COMEacuteRCIO DAS AMEacuteRICAS 15

diacutegitos do sistema harmonizado11

De maneira geral todas as informaccedilotildees refe-rem-se ao ano de 1996

Neste trabalho foram levadas em conta apenas as reduccedilotildees de tarifas natildeosendo consideradas as barreiras natildeo tarifaacuterias Isso obviamente pode resultarem uma simplificaccedilatildeo exagerada haja vista a importacircncia das barreiras natildeo tari-faacuterias principalmente nas relaccedilotildees comerciais entre o Brasil e os Estados Unidos[Carvalho et aiii 1998] Fonseca e Carvalho 1997] A retirada desses obstaacuteculospode resultar em uma elevaccedilatildeo significativa no volume transacionado No en-tanto a determinaccedilatildeo de equivalentes ad vaio rem para as barreiras natildeo tarifaacuteriaseacute uma tarefa difiacutecil cuja execuccedilatildeo foge do escopo do presente trabalho Em di-versos trabalhos de simulaccedilatildeo de poliacuteticas de comeacutercio exterior os autores utili-zam equivalentes ad vdiorem previamente calculados mesmo com alguma defa-sagem A opccedilatildeo por natildeo se incluiacuterem as barreiras natildeo-tarifaacuterias nas simulaccedilotildeesdeve-se ao fato de as quantificaccedilotildees disponiacuteveis datarem do iniacutecio da deacutecada de90 Devido agraves alteraccedilotildees nas praacuteticas protecionistas ocasionadas pela Rodada doUruguai ampLow e Yeats 1995] tais equivalentes ad vaiorem estatildeo provavelmenteviesados

4 A INTEGRACcedilAtildeO COMERCIAL DAS AMEacuteRICAS

Em uma perspectiva comercial o ponto departida para a globalizaccedilatildeo teve sua origemnas condiccedilotildees favoraacuteveis que se sucederam agrave

Segunda Grande Guerra Nessa eacutepoca pela primeira vez surge a noccedilatildeo de umaeconomia mundial Em justaposiccedilatildeo a esse fato as diversas rodadas de negocia-ccedilotildees multilaterais no acircmbito do GATT resultaram na reduccedilatildeo das barreiras tarifaacute-rias e outras o que possibilitou um significativo aumento no volume de comeacuter-cio cujo ritmo foi superior ao do crescimento da produccedilatildeo Impulsionados porteorias globalizadoras esses movimentos de internacionalizaccedilatildeo econocircmica pre-gam entre outros aspectos a integraccedilatildeo como fonte de aumento de eficiecircncia ebem-estar dos paiacuteses em questatildeo

Nesse contexto foi estabelecido o Tratado de Montevideacuteu em 1960 que cria-va a Associaccedilatildeo Latino-Americana de Livre Comeacutercio (ALALc) Esse acordo as-sinado pelo Brasil Argentina Chile Uruguai Meacutexico Paraguai Peru e poste-riormente pela Boliacutevia Colocircmbia Venezuela e Equador previa a eliminaccedilatildeo

11 Os resultados para criaccedilatildeo e desvio de comeacutercio foram posteriormente agregados por seccedilatildeodo sistema harmonizado (ver anexo) Obviamente a partir de um tradutor adequado os re-sultados podem ser apresentados sob outro tipo de agregaccedilatildeo

12 Em trabalhos futuros pretende-se incluir estimativaS proacuteprias de barreiras natildeo tarifaacuterias se-guindo as metodologias propostas por Laird e Yeats (1990)

16 IMPACTOS COMERCIAIS DA AacuteREA DE UVRE COMEacuteRCIO DAS AMEacuteRICAS

gradativa de tarifas agraves importaccedilotildees a unificaccedilatildeo do regime tarifaacuterio diante de pa-Iacuteses terceiros e a coordenaccedilatildeo das poliacuteticas nacionais em relaccedilatildeo ao comeacutercioAleacutem disso o acordo propunha um sistema de concessotildees aos paiacuteses menos de-senvolvidos tendo em vista o equiliacutebrio da balanccedila comercial de todos os inte-grantes do acordo

Entretanto o Tratado de Montevideacuteu conseguiu realizar apenas objetivos res-tritos devido principalmente agrave proacutepria amplitude dos propoacutesitos visados As-sim apesar da tentativa de adaptaccedilatildeo das regras o resultado final foi a reduccedilatildeodas obrigaccedilotildees destinadas aos paiacuteses-membros e esta ocasionou o fracasso doacordo em 1969 Na mesma ocasiatildeo foi firmado o acordo de Cartagena que ins-titucionalizou dentro da ALALC o Grupo Andino formado pelo Peru Colocircm-bia Chile Equador Boliacutevia e Venezuela O Pacto Andino assim como aALALC tambeacutem natildeo obteve os resultados esperados

Ainda na deacutecada de 60 vaacuterios outros acordos de integraccedilatildeo econocircmica foraminstituiacutedos na Ameacuterica Latina e Caribe Em dezembro de 1960 foi estabelecidoo Mercado Comum Centro-Americano e em 1968 foram criados a Associaccedilatildeode Livre Comeacutercio do Caribe (CARIFTA) e o Mercado Comum do Caribe Orien-tal (MCCO) que viria a se transformar na Comunidade do Caribe (CARICOM)Esse periacuteodo portanto foi bastante dinacircmico na tentativa de se promover umsistema de integraccedilatildeo regional

O novo Tratado de Montevideacuteu instituiacutedo em 1980 substituiu a ALALC pelaAssociaccedilatildeo Latino-Americana de Integraccedilatildeo (ALADI) e teve uma perspectiva maisrealista e flexiacutevel em seus objetivos O acordo era centrado na compatibilizaccedilatildeodas iniciativas anteriores com acordos bilaterais com uso da estrutura adminis-trativa existente Outro aspecto favoraacutevel consistia na ideacuteia de integraccedilatildeo porconvergecircncia a partir de concessotildees inicialmente restritas a setores seguindo emdireccedilatildeo a acordos de maior abrangecircncia

Em marccedilo de 1991 Brasil Argentina Uruguai e Paraguai assinaram o Trata-do de Assunccedilatildeo para o estabelecimento do Mercado Comum do Sul(MERCOSUL) Esse acordo continha alguns elementos contratuais inovativoscomo i) a reduccedilatildeo automaacutetica das tarifas de importaccedilatildeo dentro do bloco ii) umprograma para a eliminaccedilatildeo de barreiras natildeo tarifaacuterias iii) o estabelecimento detarifas externas comuns e iv) a definiccedilatildeo de uma poliacutetica comercial comum en-tre os parceiros O desenvolvimento desse processo de integraccedilatildeo foi consolida-do com a implementaccedilatildeo de uma Uniatildeo Aduaneira entre os paiacuteses-membros apartir de 12de janeiro de 1995

Paralelamente na Ameacuterica do Norte os Estados Unidos e o Canadaacute assina-vam em 1989 um acordo de liberalizaccedilatildeo comercial que em 1994 foi estendi-do ao Meacutexico Com a inclusatildeo deste uacuteltimo paiacutes criou-se o NAFTA - o segundo

r

IMPACTOS COMERCIAIS DA AacuteREA DE UVRE COMEacuteRCIO DAS AMEacuteRICAS 17

maior bloco comercial do mundo (este soacute perde em volume de comeacutercio para aUniatildeo Europeacuteia)

Esta gama de acordos soacute vinha comprovar a tendecircncia de um novo cenaacuteriointernacional formado por blocos econocircmicos nos quais a proximidade geograacute-fica tornava-se fator relevante no processo de integraccedilatildeo A intensa competiccedilatildeono mercado em relaccedilatildeo agraves aacutereas de livre comeacutercio aparentemente contribuipara a introduccedilatildeo de acordos de niacutevel mais profundo como a Aacuterea de LivreComeacutercio das Ameacutericas

As negociaccedilotildees para a criaccedilatildeo da ALCA comeccedilaram em dezembro de 1994 emMiami com a Primeira Reuniatildeo de Cuacutepula das Ameacutericas Nesse encontro os liacute-deres dos 34 paiacuteses do continente americano (exceto Cuba) lanccedilaram 23 iniciati-vas entre as quais a formaccedilatildeo da ALCA cujo objetivo era estabelecer uma novaperspectiva de integraccedilatildeo continental Nesse contexto os aspectos econocircmico ecomercial passariam a ser complementados com o poliacutetico social e ambientalpara possibilitar a prosperidade dos paiacuteses envolvidos Apoacutes esse encontro foramrealizadas quatro outras reuniotildees ministeriais ocorridas em Denver (EstadosUnidos) Cartagena (Colocircmbia) Belo Horizonte (Brasil) e San Joseacute (Costa Rica)muacuteltiplas reuniotildees vice-ministeriais numerosas reuniotildees de grupos de trabalhouma nova reuniatildeo de cuacutepula em Santiago no Chile e a reuniatildeo do Comitecirc deNegociaccedilotildees Comerciais (CNC) em Buenos Aires na Argentina A formaccedilatildeo daALCA que jaacute havia sido sugerida pelo presidente dos Estados Unidos GeorgeBush em 1990 atravessa um periacuteodo de concretizaccedilatildeo e deveraacute ser concluiacutedapelo menos em parte ateacute 2005

Entretanto desde a I Reuniatildeo de Cuacutepula em Miami as negociaccedilotildees para aformaccedilatildeo da ALCA estatildeo sendo marcadas pelas posiccedilotildees divergentes defendidaspor Brasil e Estados Unidos Os negociadores estadunidenses defendem a im-plementaccedilatildeo de um cronograma de liberalizaccedilatildeo comercial mais abrangente eraacutepido no qual os compromissos acordados em negociaccedilotildees anteriores passari-am a ser submetidos aos interesses da ALCA A posiccedilatildeo brasileira e dos demaispaiacuteses do MERCOSUL eacute totalmente contraacuteria e prega uma integraccedilatildeo mais lentao acesso a mercados ocorreria apenas na uacuteltima etapa do processo Assim a pri-meira etapa compreenderia a concretizaccedilatildeo de acordos de facilitaccedilatildeo de negoacute-cios e a segunda etapa introduziria temas mais complexos sem implicar trocasde concessotildees em termos de acesso a mercado Estas estariam previstas apenasna terceira etapa Para o Brasil as negociaccedilotildees natildeo seriam realizadas em moacutedulose sim em um contexto global no qual os paiacuteses poderiam atuar individualmenteou em blocos

Aparentemente os esforccedilos empreendidos pelo MERCOSUL pelo menos emparte surtiram efeito Na reuniatildeo de vice-ministros em Belo Horizonte acor-dou-se que a ALCA poderia coexistir com outras formas de integraccedilatildeo jaacute existen-

18 IMPACTOS COMERCIAIS DA AacuteREA DE liVRE COMEacuteRCIO DAS AMEacuteRICAS

teso Dessa forma os interesses e as conquistas obtidas pelo MERCOSUL estariamresguardadas

Paralelamente a natildeo concessatildeo do fast-traek pelo governo dos EUA em no-vembro de 1997 diminuiu ainda mais o poder de atuaccedilatildeo de seus negociadores eressoou como um sinal de desaquecimento do processo de integraccedilatildeo hemisfeacuteri-ca Com a natildeo aprovaccedilatildeo do [ast-traek os Estados Unidos passaram a adotaruma posiccedilatildeo mais flexiacutevel em relaccedilatildeo ao fortalecimento de blocos regionais nocontinente e simultaneamente passaram a defender a chamada segunda geraccedilatildeode reformas13 Aleacutem disso a possibilidade de antecipaccedilatildeo do iniacutecio da formaccedilatildeoda Aacuterea de Livre Comeacutercio das Ameacutericas ficou afastada e assim o que seraacute fei-to ateacute 2005 seratilde~ medidas para se facilitar o intercacircmbio14 e natildeo acordos co-merciais de natureza tarifaacuteria A falta do mecanismo praacutetico que poderia con-tribuir para o progresso de integraccedilatildeo das Ameacutericas definiu um novo rumo paraas negociaccedilotildees e foram enfatizadas sobretudo questotildees sobre democracia e di-reitos humanos

De modo geral desde dezembro de 1994 ateacute os dias de hoje as negociaccedilotildees daALCA tecircm ocorrido de forma moderada Sem o fast-traek esse ritmo fica assegu-rado e isso favorece paiacuteses como o Brasil e seus soacutecios do MERCOSUL pois estesprecisam de mais tempo para se adaptar aos impactos de uma abertura comercialna qual os Estados Unidos participam com suas niacutetidas vantagens de maior po-tecircncia mundial

Na verdade os maiores conflitos de ideacuteias entre Brasil e Estados Unidos resi-dem basicamente na dificuldade de os negociadores brasileiros perceberem asgrandes vantagens dessa integraccedilatildeo que o governo dos EUA prega com grandeentusiasmo De acordo com Abreu (1997) esse fato adveacutem da consciecircncia de queum acordo de tal natureza principalmente com a presenccedila dos EUA deixaria aeconomia brasileira muito mais exposta agrave concorrecircncia externa Adicionalmen-te os maiores ganhos que o Brasil poderia obter seriam relativos ao acesso a de-terminados mercados dos EUA tais como o de suco de laranja e tecircxteis os quaisprovavelmente natildeo sofreriam reduccedilatildeo satisfatoacuteria de barreiras a curto prazo

As criacuteticas referentes agrave formaccedilatildeo da Aacuterea de Livre Comeacutercio das Ameacutericasentretanto surgem de ambas as partes do continente o sul e o norte Os paiacuteseslatino-americanos enfatizam o alto custo de seu ajuste agrave liberalizaccedilatildeo de mercado

13Na cuacutepula de Santiago concordou-se em adotar um plano de accedilatildeo baseado na segunda gera-ccedilatildeo de reformas no contexto de fortalecimento da democracia no combate ao narcotraacuteficona erradicaccedilatildeo da pobreza e a favor da educaccedilatildeo e da melhoria das condiccedilotildees de sauacutede

14Natildeo estaacute definido quais medidas seriam estas e de acordo com a interpretaccedilatildeo brasileira tra-ta-se de iniciativas de reduccedilatildeo da burocracia nas aduanas e padronizaccedilatildeo dos formulaacuterios uti-lizados

bull

MP AcrOS COMERCIAIS DA AacuteREA DE liVRE COMEacuteRCIO DAS AMEacuteRICAS 19

para a economia dos Estados Unidos OS EUA por suacutea vez temem a reduccedilatildeo deempregos e o risco de se relacionarem com paiacuteses com maiores riscos de desesta-bilizaccedilatildeo Contudo os governos dos paiacuteses das Ameacutericas prosseguem com as ne-gociaccedilotildees para formaccedilatildeo da ALCA em parte porque acreditam nos benefiacutecios fu-turos que seratildeo proporcionados pelo acesso a novos mercados o que poderaacute vi-abilizar o crescimento das economias envolvidas

De fato um raacutepido processo de abertura de mercado para uma economiacomo a dos EUA poderia causar deslocamentos indesejaacuteveis para o Brasil e toda aAmeacuterica Latina Por outro lado eacute vaacutelido reconhecer que o Brasil passou nos uacutel-timos anos por um processo de abertura comercial que permitiu alguns avanccedilosem questotildees relevantes para a liberalizaccedilatildeo Segundo estudo do IPEA a induacutestriabrasileira registrou ganhos de produtividade da ordem de 5 ao ano apoacutes a aber-tura da economia Aleacutem disso o paiacutes apresenta-se em um contexto de privatiza-ccedilatildeo de infra-estrutura e internacionalizaccedilatildeo da organizaccedilatildeo industrial e isso con-tribui para uma melhor posiccedilatildeo diante da integraccedilatildeo do continente Embora oBrasil tenha que evoluir muito antes da implementaccedilatildeo da ALCA que comeccedilaraacutea partir de 2005 sem data-limite para a conclusatildeo eacute importante a anaacutelise dos

I bull bull bull N

posslvels Impactos que a mtegraccedilao proporCIOnara

42 Aspectos Comerciais O comeacutercio internacional de bens e serviccedilos vemse tornando cada vez mais dinacircmico nesta uacuteltima

deacutecada Segundo relatoacuterio da Organizaccedilao Mundial do Comeacutercio (OMC) em1997 o volume das exportaccedilotildees mundiais apresentou crescimento de 95 emrelaccedilatildeo ao ano anterior Essa taxa de crescimento a segunda maior verificadanos uacuteltimos vinte anos se torna ainda mais expressiva dado o crescimento de 3no produto mundial

Boa parte dessa expansatildeo comercial eacute atribuiacuteda ao dinamismo das economiasamericanas do norte e do sul De acordo com o citado relatoacuterio essas duas regi-otildees apresentaram recordes de participaccedilatildeo no volume total do comeacutercio mundi-al O comeacutercio intra-Ameacuterica do Norte e as exportaccedilotildees dos paiacuteses latino-americanos registraram taxas de crescimento de dois diacutegitos

A tabela 1 revela as taxas de crescimento do comeacutercio realizado por regiotildeesdurante a deacutecada de 90 Note-se aqui a boa performance das economias latino-americanas que apresentam taxas de crescimento das importaccedilotildees e das exporta-ccedilotildees sensivelmente superiores agraves mundiais

A importacircncia do continente americano no comeacutercio mundial natildeo deixa duacute-vida alguma Tomando-se como referecircncia as trinta maiores economias exporta-doras do mundo no ano de 1997 observa-se que quatro posiccedilotildees satildeo ocupadaspor paiacuteses americanos Os Estados Unidos aparecem em 12 lugar seguidos peloCanadaacute em 72 o Meacutexico em 152 e o Brasil e~ 262 Essas quatro economiasrespondem por aproximadamente 20 das exportaccedilotildees mundiais

20 IMPAcrOS COMERCIAISDAAacuteREADE UVRE COMEacuteRCIO DASAMEacuteRICAS

TABELA 1Crescimento do Comeacutercio Total de Bens por Regiatildeo ()- 19901997

Exportaccedilatildeo Importaccedilatildeo

90-9sZ 95 96 97 90-95 95 96 97Mundo 600 900 500 950 650 900 500 900Ameacuterica do Nortel 700 950 600 1050 750 800 600 1250Ameacuterica Latina 800 1200 1100 1250 1150 300 1150 2150Europa Ocidental 550 800 450 800 450 800 350 700Uniatildeo Europeacuteia 550 850 400 800 450 750 250 650

Economias em transiccedilatildeo 450 1750 750 1100 150 1700 1450 1600Aacutesia 750 1000 350 1150 1050 1400 500 550Japatildeo 150 400 (O50) 950 650 1250 200 250Sudeste Asiaacutetico 1100 1450 650 100 1200 1550 450 550

Fonte e elaboraccedilatildeo OMCNotas lCanadaacute e Estados Unidos

2Meacutedia anual

TABELA 2Composiccedilatildeo das Importaccedilotildees Intra-ALCA

(Em USS milhotildees)

1990-1991 () 1992-1993 () 1994-1995 () 1996 ()NAFIACanadaacute 12098250 1614 13090050 1491 1576145 1422 17064800 1367Estados Unidos 51267500 6838 57868050 6589 7300335 6588 81779500 6552Meacutexico 4128450 551 66 97500 763 797420 720 9393300 753

MERCOSULArgentina 617550 082 1582800 180 208245 188 23 76200 190Brasil 22 73700 303 25 40400 289 44 8900 405 5694700 456Paraguai 123400 016 135750 015 24685 022 279700 022Uruguai 149000 020 218550 025 28265 026 332300 027

Paeto-AndinoBoliacutevia 82850 011 114800 013 1316S 012 163500 013Colocircmbia 524800 070 817400 093 128680 116 13 67400 110Equador 212950 028 253150 029 39415 036 372400 030Peru 319400 043 405000 046 66315 060 789400 063Venezuela 832500 111 1197150 136 95295 086 948800 076

Mercado Comum do CaribeBahamas 112100 015 99600 011 1149S 010 124300 010Barbados 69700 009 54750 006 6870 006 76300 006Belize 23350 003 27750 003 2580 002 25600 002Guiana 30900 004 46350 005 4840 004 48400 004Guiana Francesa 75800 010 64350 007 7295 007 113700 009Jamaica 167500 022 188250 021 2460S 022 275700 022SVicente e Grenadias 13800 002 13300 002 1330 001 13200 001Trinidad y Tobago 139400 019 144100 016 1422S 013 214400 017

Mercado Comum Centro-AmericanoCosta Rica 193350 026 266350 030 31390 028 343300 028El Salvador 133450 018 180550 021 27135 024 267100 021Guatemala 175000 023 256550 029 29485 027 314600 025Honduras 94500 013 108350 012 1137S 010 169400 014Nicaraacutegua 69450 009 79950 009 9185 008 112000 009Chile 788600 105 1062700 121 13 8695 125 1782800 143Haiti 36600 005 31650 004 4525 004 66500 005Panamaacute 161700 022 210600 024 24575 022 251100 020

Outros 61100 008 66400 008 5550 005 55500 004Total 74976650 10000 87822150 10000 1 1082020 10000 1248 15900 10000

Fonte Direetion of Trade Statistics FMI

IMPACfOS COMERCIAISDA AacuteREA DE UVRE COMEacuteRCIO DAS AMEacuteRICAS 21

A composiccedilatildeo do comeacutercio intra-Ameacutericas tambeacutem eacute marcada pela suprema-cia da economia dos Estados Unidos que respondem por mais de 60 de todo ocomeacutercio praticado pela regiatildeo A partir de uma anaacutelise do comeacutercio intra-ALCA verifica-se que o NAFTA responde por mais de 85 do volume transacio-nado O MERCOSULapresenta uma participaccedilatildeo de aproximadamente 7 segui-do pelo pacto Andino com 45 O Mercado Comum do Caribe e O MercadoComum Centro-Americano possuem participaccedilotildees inferiores a 1 As tabelas 2e 3 mostram como se divide o comeacutercio na ALCA

TABELA 3Composiccedilatildeo das Exportaccedilotildees Intra-ALCA

(Em US$ milhotildees)

1990-1991 () 1992-1993 () 1994-1995 () 1996 ()NAFTA

Canadaacute 127 39600 1918 13980650 1875 17878650 1935 20163300 1885Estados Unidos 40766100 6136 45646850 6122 54868500 5939 62452800 5838Meacutexico 3489950 525 4904100 658 6701700 725 9599100 897

MERCOSUL

Argentina 1216550 183 1267650 170 1831300 198 23 81100 223Brasil 3151700 474 3719500 499 4503200 487 4776200 446Paraguai 84800 013 69100 009 86800 009 91900 009Uruguai 164900 025 167400 022 200950 022 239700 022

Pacto AndinoBoliacutevia 88750 013 71900 010 106650 012 113700 011Colocircmbia 699900 105 701650 094 930250 101 1057200 099Equador 278300 042 295550 040 406350 044 489000 046Peru 328000 049 349950 047 506500 055 589700 055Venezuela 1632600 246 14 43550 194 1727300 187 2078700 194

Mercado Comum do do CaribeBahamas 22950 003 lnOO 002 17950 002 19200 002Barbados 20700 003 18500 002 21000 002 23500 002Belize 10350 002 11750 002 13500 001 15400 001Guiana 24950 004 36250 005 45300 005 54600 005Guiana Francesa 7450 001 9700 001 15350 002 10100 001Jamaica 109400 016 108550 015 130300 014 136000 013S Vicente e Grenadias 7500 001 6800 001 4650 001 4600 000Trinidad y Tobago 185150 028 174050 023 216100 023 250000 023

Mercado Comum Centro-AmericanoCosta Rica 152300 023 191800 026 254350 028 294600 028EI Salvador 58500 009 66500 009 92100 010 102400 010Guatemala 118250 018 131750 018 183900 020 203100 019Honduras 81150 012 80800 011 95200 010 110600 010Nicaraacutegua 30150 005 24500 003 43900 005 63500 006Chile 865750 130 960300 129 13 87050 150 1535300 144Haiti 16350 002 7650 001 9600 001 9000 001Panamaacute 34900 005 52750 007 60400 007 62500 006

Outros 50050 008 47600 006 47600 005 47600 004Total 664 37000 10000 74564800 10000 923 86400 10000 106974400 10000

Fonte Direction of Trade Statistics FMl

51 Liberalizaccedilatildeo TarifaacuteriaTotal (cenaacuterio I)

22 IMPACfOS COMERCIAIS DA AacuteREA DE l1VRE COMEacuteRCIO DAS AMEacuteRICAS

5 RESULTADOS DAS SIMULACcedilOtildeES

A formaccedilatildeo de uma aacuterea de livre comeacutercio requer uma seacuterie de cuidados quevatildeo desde a sua concepccedilatildeo ateacute a melhor forma de implementaccedilatildeo Experiecircnciaspassadas revelam que uma liberalizaccedilatildeo total e completa de todas as barreirascomerciais em uma regiatildeo eacute algo que soacute se concretiza apoacutes certo periacuteodo de ma-turaccedilatildeo Esse tempo torna-se necessaacuterio para que os setores mais sensiacuteveis decada paiacutes consigam desenvolver mecanismos que propiciem enfrentar a concor-recircncia internacional

Nessa perspectiva haacute uma enorme gama de possibilidades para a implemen-taccedilatildeo de um acordo de liberalizaccedilatildeo comercial Seguindo tal raciociacutenio este tra-balho desenvolve alguns cenaacuterios alternativos sob os quais a ALCA poderaacute ser es-tabelecida15

As simulaccedilotildees para cada cenaacuterio foram feitas com base em uma elasticidadede substituiccedilatildeo de importaccedilotildees igual a -15 Entretanto conforme jaacute foi men-cionado uma anaacutelise de sensibilidade foi desenvolvida por meio da aplicaccedilatildeo domodelo com hipoacuteteses de -10 e -20 para os valores da referida elasticidadeOs resultados obtidos nessa anaacutelise estatildeo contidos no anexo deste texto

Se a implementaccedilatildeo da ALCA tiver como impli-caccedilatildeo direta a eliminaccedilatildeo total e imedi~ta de to-das as aliacutequotas incidentes sobre o universo de

produtos transacionados no continente o modelo adotado indica que as expor-taccedilotildees brasileiras com destino agrave ALCA sofreriam incremento da ordem de 7 ouseja US$ 15 bilhatildeo enquanto as importaccedilotildees provenientes da ALCA registrari-am um aumento de aproximadamente 18 o que corresponde a US$ 43 bi-lhotildees Esse diferencial entre o total exportado e importado pelo paiacutes nesse cenaacute-rio pode ser observado na tabela 4

TABELA 4Impactos da Liberalizaccedilatildeo sobre os Fluxos Comerciais Internos da ALCA

Criaccedilatildeo de comeacutercio

Desvio de comeacutercio

Efeito total

Crescimento das Exportaccedilotildees Brasileiras Crescimento das Importaccedilotildees Brasileiras

USS milhotildees () USSmilhotildees ()

91661 435 334395 1364

55665 264 100019 408

147326 699 434414 1772

Elaboraccedilatildeo pr6pria

15 bO viamente tais cenaacuterios satildeo apenas exerciacutecios que buscam elucidar algumas alternativasconsideradas mais realistas pelos autores diante da informaccedilatildeo disponiacutevel ateacute o presentemomento

bull

IMP AcrOS COMERCIAIS DA AacuteREA DE UVRE COMEacuteRCIO DAS AMEacuteRICAS 23

De acordo com esses dados observa-se que o impacto do desvio de comeacutercioeacute muito mais significativo em termos de porcentagem do efeito total no casodas exportaccedilotildees Os resultados mostram que quase 40 do incremento total dasexportaccedilotildees brasileiras satildeo decorrentes desse efeito e isso revela por conseguin-te que boa parte do aumento verificado nas exportaccedilotildees natildeo ocorre devido agravecompetitividade dos produtos brasileiros mas sim devido agrave vantagem de comer-cializaacute-los sem a incidecircncia de tarifas

Se tomarmos como referecircncia os dados abertos setorialmente cujas tabelas es-tatildeo apresentadas no anexo deste texto torna-se possiacutevel avaliar os impactos daliberalizaccedilatildeo nos diversos segmentos produtivos do paiacutes Em termos percentuaiscabe ao setor de peacuterolas pedras materiais preciosos etc (seccedilatildeo XIV) a lideranccedilaentre os setores mais beneficiados com a integraccedilatildeo uma vez que suas exporta-ccedilotildees com destino ao mercado das Ameacutericas apontam um crescimento de apro-ximadamente 33 Entretanto a anaacutelise em termos monetaacuterios revela que os se-tores que apresentariam maior crescimento no total exportado seriam os de ins-trumentos mecacircnicos e maquinaacuterios equipamentos eleacutetricos etc (seccedilatildeo XVI) ecalccedilados chapeacuteus guarda-chuvas etc (seccedilatildeo XII) Esses dois grupos de produtosteriam suas exportaccedilotildees elevadas em US$ 2706 milhotildees e US$ 2413 milhotildeesrespectivamente Assim esses setores seriam os maiores beneficiados tanto peloefeito de criaccedilatildeo quanto pelo efeito de desvio de comeacutercio Outros setores quetambeacutem responderiam favoravelmente agrave integraccedilatildeo satildeo os de base de metais e ar-tigos de base de metais (seccedilatildeo XV) e veiacuteculos aeronaves e outros equipamentosde transporte (seccedilatildeo XVII) que sofreriam incrementos de US$ 1986 milhotildees eUS$ 1560 milhotildees respectivamente

Pelo lado das importaccedilotildees cerca de 60 do incremento total observado cor-responde ao aumento das compras externas de produtos classificados como per-tencentes aos setores de instrumentos mecacircnicos e maquinaacuterios equipamentoseleacutetricos etc (seccedilatildeo XVI) e veiacuteculos aeronaves e outros equipamentos de trans-porte (seccedilatildeo XVII) Nesses casos verifica-se uma elevaccedilatildeo nas importaccedilotildees deUS$ 199 bilhatildeo e US$ 595 milhotildees respectivamente

A anaacutelise da decomposiccedilatildeo do efeito de desvio de comeacutercio para as importa-ccedilotildees brasileiras proporciona a identificaccedilatildeo de parte do impacto que uma inte-graccedilatildeo entre as Ameacutericas poderia causar nos fluxos comerciais dos paiacuteses extra-bloco A tabela 5 mostra de que forma os efeitos de desvio de comeacutercio satildeo divi-didos entre os paiacuteses que sofreriam retraccedilatildeo no total exportado para o Brasil

24 IMPACTOSCOMERCIAISDA AacuteREADE UVRE COMEacuteRCIO DASAMEacuteRICAS

bull

125971326350524648210908189761

2776401

Exportaccedilatildeo para o Brasilpoacutes-ALCA

130750275622577311288192269

287642

Exportaccedilatildeo para oBrasil preacute-ALCA

TABELASImpactos do Desvio de Comeacutercio sobre os Demais Parceiros

(Em USS milhotildees)

Reduccedilatildeo Total das Exportaccedilotildees

Valor ()47787 36512115 44011248 4363789 33625080 272

100019 348OutrosTotal

Elaboraccedilatildeo proacutepria

Uniatildeo Europeacuteia

JapatildeoTigres asiaacuteticos

China

Os dados desagregados e contidos nas tabelas do anexo revelam que para to-dos os conjuntos de paiacuteses discriminados na tabela 5 o setor que mais sofre re-traccedilatildeo no volume exportado para o Brasil eacute o de instrumentos mecacircnicos e ma-quinaacuterio equipamentos eleacutetricos etc (seccedilatildeo XVI) Tal setor responde por quase50 das perdas totais de exportaccedilotildees da Uniatildeo Europeacuteia e China e por aproxi-madamente 70 da retraccedilatildeo das exportaccedilotildees observadas do Japatildeo e dos tigresasiaacuteticos Nota-se ainda que no caso da Uniatildeo Europeacuteia o setor de induacutestriaquiacutemica (seccedilatildeo VI) tambeacutem apresenta significativa reduccedilatildeo de exportaccedilotildees cujomontante revela ser esse setor responsaacutevel por cerca de 11 da perda total deexportaccedilotildees do bloco para o Brasil Para a China o setor de induacutestria tecircxtil (se-ccedilatildeo XI) sofreria retraccedilatildeo de exportaccedilotildees correspondente a 12 do total de per-das observado pelo paiacutes

Entretanto natildeo eacute apenas nos paiacuteses extrabloco que se observa uma reduccedilatildeono total das exportaccedilotildees para o mercado brasileiro Tendo em vista que a im-plementaccedilatildeo da ALCA se daraacute em um territoacuterio jaacute marcado pela existecircncia deblocos comerciais as composiccedilotildees de comeacutercio interno nesses blocos tambeacutemsofreriam modificaccedilotildees

Se tomarmos como exemplo o MERCOSUL verifica-se que parte do comeacuterciorealizado pelos paiacuteses-membros (estimulado pelo relativo barateamento das mer-cadorias decorrente da eliminaccedilatildeo das barreiras existentes) deixa de existir umavez que essa reduccedilatildeo tarifaacuteria passa a ocorrer para uma gama maior de paiacutesesEssa realocaccedilatildeo do comeacutercio interno do bloco pode ser encarada de certo modocomo uma correccedilatildeo do desvio de comeacutercio ocorrido contra os demais paiacuteses docontinente natildeo pertencentes ao MERCOSUL no momento de sua criaccedilatildeo A tabe-la 6 mostra as mudanccedilas na composiccedilatildeo do comeacutercio do Brasil com os demaisparceiros do MERCOSUL

IMPACTOS COMERCIAIS DA AacuteroA DE ~ COMEacuteRCIO DAS AMEacuteRICAS 25

Exportaccedilotildees Brasileiras

US$ milhotildees ()7247 129592 078768 113

TABELA 6Impactos da ALCA sobre o Comeacutercio do Brasil com os Paiacuteses do MERCOSUL

Reduccedilatildeo do Comeacutercio

Importaccedilotildees Brasileiras

USS milhotildees ()24217 3571698 182722 131

Argentina

UruguaiParaguai

Elaboraccedilatildeo pr6pria

A anaacutelise dos dados em detalhe revela que para a Argentina cabe ao setor deveiacuteculos aeronaves e outros equipamentos de transporte (seccedilatildeo XVII) a maiorretraccedilatildeo no volume exportado com valores que representam 37 da perda totaldas exportaccedilotildees do paiacutes para o Brasil No caso do Uruguai o setor de plaacutesticos eborrachas (seccedilatildeo VII) eacute o responsaacutevel por aproximadamente 21 do total dasperdas de exportaccedilatildeo do paiacutes para o Paraguai a maior retraccedilatildeo eacute verificada nosetor de produtos vegetais (seccedilatildeo 11) que apresenta diminuiccedilatildeo de exportaccedilotildeescorrespondente a 79 do total de perdas observadas para o paiacutes

Quanto ao Brasil observa-se que as exportaccedilotildees com destino ao MERCOSULsofreriam retraccedilatildeo de aproximadamente US$ 86 milhotildees ou seja 12 da totalatualmente exportado Os setores que apresentaram maiores perdas de exporta-ccedilatildeo foram os de instrumentos mecacircnicos e maquinaacuterios equipamentos eleacutetricosetc (seccedilatildeo XVI) e o de veiacuteculos aeronaves e outros instrumentos de transporte(seccedilatildeo XVII) cujos montantes correspondem a cerca de 24 e 21 da perda to-tal das exportaccedilotildees brasileiras com destino ao bloco respectivamente

52 Liberalizaccedilatildeo TarifaacuteriaParcial (cenaacuterios 11 e 111)

A construccedilatildeo desses cenaacuterios foi baseada naconstataccedilatildeo de que os paiacuteses envolvidos nes-se processo de integraccedilatildeo imporiam restri-

ccedilotildees agrave liberalizaccedilatildeo imediata de alguns setores considerados sensiacuteveis de tal for-ma que o livre acesso a tais segmentos somente seria possiacutevel apoacutes um periacuteodode adaptaccedilatildeo Partindo-se dessa concepccedilatildeo foram elaborados cenaacuterios alternati-vos criados a partir de diferentes criteacuterios de escolha dos setores sensiacuteveis

N o caso das importaccedilotildees do Brasil consideramos apenas um cenaacuterio alterna-tivo Neste simula-se uma reduccedilatildeo tarifaacuteria de 100 para todos os setores comexceccedilatildeo daqueles pertencentes agrave lista baacutesica de exceccedilatildeo agrave Tarifa Externa Comum(TEC) Para estes uacuteltimos as tarifas seriam mantidas integralmente

Esse segundo cenaacuterio para as importaccedilotildees brasileiras resultou em um decreacutes-cimo de 2025 na criaccedilatildeo total de comeacutercio Aleacutem disso constatou-se quegrande parte dos setores mais sensiacuteveis em termos de aumento percentual do va-lor importado devido agrave criaccedilatildeo de comeacutercio consta da lista brasileira de exceccedilatildeo

26 IMPACTOSCOMERCIAISDA AacuteREADE llVRE COMEacuteRCIO DASAMEacuteRICAS

Essas constataccedilotildees foram extrapoladas o que possibilitou a construccedilatildeo dos doiscenaacuterios alternativos para a reduccedilatildeo tarifaacuteria nos demais paiacuteses da ALCA

Para cada um dos parceiros do Brasil no primeiro senaacuterio de liberalizaccedilatildeoparcial (cenaacuterio 2) escolheram-se como setores sensiacuteveis aqueles com maior au-mento relativo das importaccedilotildees devido agrave criaccedilatildeo de comeacutercio ateacute completarem-se oS 2025 da criaccedilatildeo total de comeacutercio referente agrave liberalizaccedilatildeo total Nessecaso foram mantidas inalteradas as tarifas desses setores sensiacuteveis enquanto astarifas dos demais produtos tiveram uma liberalizaccedilatildeo total

A simulaccedilatildeo para o cenaacuterio 2 revelam que enquanto nossas exportaccedilotildees cres-cem US$ 128 bilhatildeo ou seja US$ 196 milhotildees a menos que no caso de uma li-beralizaccedilatildeo total nossas importaccedilotildees sofrem uma reduccedilatildeo de aproximadamenteUS$ 870 milhotildees e atingem um total de US$ 35 bilhotildees A tabela 7 mostra oSresultados desse cenaacuterio

bull

TABELA 7Impactos da Liberalizaccedilatildeo Parcial sobre os Fluxos de Comeacutercio

Criaccedilatildeo de comeacutercioDesvio de comeacutercioEfeito total

Elaboraccedilatildeo pr6pria

Crescimento das ExportaccedilotildeesValor (USS milhotildees) ()

75289 35752424 249127713 605

Crescimento das ImportaccedilotildeesValor (USS milhotildees) ()

266673 108780380 328347053 1415

Assim como no cenaacuterio anterior (de liberalizaccedilatildeo total) a Uniatildeo Europeacuteiacontinuaria sendo a maior prejudicada com a implementaccedilatildeo de uma aacuterea de li-vre comeacutercio no continente americano A tabela 8 revela que em termos mone-taacuterios suas exportaccedilotildees para o mercado brasileiro sofreriam retraccedilatildeo superior aUS$ 420 milhotildees

1265393264857248135109774907881

2796040

13 07500275620257730112880922690

2876420

Exportaccedilatildeo para o Brasil Exportaccedilatildeo para o Brasilpreacute-ALCA p6S-ALCA

TABELA 8Impactos do Desvio de Comeacutercio sobre oSDemais Parceiros

(Em USS milhotildees)

Reduccedilatildeo Toia das Exportaccedilotildees

Valor ()42100 32210763 3919595 3723106 27514809 16080380 279

OutrosTotal

Elaboraccedilatildeo pr6pria

Uniatildeo EuropeacuteiaJapatildeoTigres asiaacuteticosChina

A anaacutelise mais detalhada desses resultados revela que assim como no cenaacuterioi oS setores de instrumentos mecacircnicos e maquinaacuterios equipamentos eleacutetricos

IMPACTOS COMERCIAIS DA AacuteREA DE UVRE COMEacuteRCIO DAS AMEacuteRICAS 27

etc (seccedilatildeo XVI) satildeo os que apresentam maiores retraccedilotildees nos valores exportadospara todos os paiacuteses

O impacto desse setor no MERCOSUL tambeacutem seraacute mais ameno dado que nocenaacuterio 1 as importaccedilotildees brasileiras oriundas dos seus parceiros diminuiacuteam cer-ca de US$ 266 milhotildees No cenaacuterio 2 essa retraccedilatildeo diminui cerca de 50 quan-do atinge US$ 127 milhotildees No caso das exportaccedilotildees brasileiras a reduccedilatildeo veri-ficada eacute de US$ 79 milhotildees ou seja US$ 7 milhotildees a menos que o verificado nocenaacuterio de liberalizaccedilatildeo total

TABELA 9Impactos da ALCA sobre o Comeacutercio do Brasil com o MERCOSUL

Reduccedilatildeo do Comeacutercio

Argentina

UruguaiParaguai

Elaboraccedilatildeo proacutepria

Exponaccedilotildees

Valor USS milhotildees

6627

554731

()118

073108

Imponaccedilotildees

Valor USS milhotildees

10975

1040651

()162

112118

Para a construccedilatildeo do segundo cenaacuterio de uma liberalizaccedilatildeo parcial (cenaacuterio3) considerou-se que todos os paiacuteses-membros do MERCOSUL agrave exceccedilatildeo do Pa-raguai16 manteriam as suas listas de exceccedilatildeo agrave TEC e as suas listas de adequaccedilatildeo(intrazona) de tal modo que todos os setores aiacute compreendidos teriam as suasestruturas tarifaacuterias inalteradas

17No caso dos Estados Unidos os setores consi-

derados sensiacuteveis foram escolhidos a partir de dois criteacuterios setores nos quais opaiacutes aplica qualquer tipo de barreira natildeo tarifaacuteria 18e os setores apontados porCarvalho Lerda Parente e Miyata (1998) e Hufbauer e Schott (1992) como osmais prejudicados no caso de uma liberalizaccedilatildeo total Para os demais paiacuteses uti-lizou-se o mesmo criteacuterio utilizado anteriormente ou seja os setores considera-dos sensiacuteveis foram aqueles que apresentaram apoacutes a liberalizaccedilatildeo total os mai-ores incrementos relativos do valor importado devido agrave criaccedilatildeo de comeacutercio

Os resultados do cenaacuterio 3 no que diz respeito agraves importaccedilotildees brasileiras satildeoiguais aos obtidos no cenaacuterio 2 pois continuou-se considerando como setoressensiacuteveis aqueles constantes na lista de exceccedilatildeo agrave TEC Dessa forma apenas as

16 Tal procedimento natildeo foi aplicado ao Paraguai devido agrave natildeo disponibilidade de suas listasDe qualquer forma isso natildeo compromete os resultados tendo em vista o baixo volume decomeacutercio desse paiacutes

17 No caso da Argentina e do Uruguai foram considerados como setores sensiacuteveis apenas aque-les constantes nas listas de exceccedilatildeo e nas listas de adequaccedilatildeo cuja convergecircncia para a TEC fos-se decrescente

18 Os dados sobre esses tipos de barreira foram extraiacutedos de Fonseca e Carvalho Jr (1997)

[

c

28 MP ACTOS COMERCIAIS DA AacuteREA DE LIVRE COMEacuteRCIO DAS AMEacuteRICAS

mudanccedilas que ocorrem nos fluxos comerciais exportados pelo Brasil para os paiacute-ses da ALCA seratildeo mostradas nas proacuteximas tabelas

Criaccedilatildeo de comeacutercioDesvio de comeacutercioEfeito Total

Elaboraccedilatildeo proacutepria

TABELA 10Impactos da Liberalizaccedilatildeo sobre as Exportaccedilotildees Brasileiras

Crescimento das ExportaccedilotildeesValor (US$ milhotildees) ()

56551 26831753 15188304 419

De acordo com os dados observa-se que o crescimento das nossas exporta-ccedilotildees com destino agraves Ameacutericas eacute de cerca de US$ 400 milhotildees abaixo do verifica-do no cenaacuterio 2 Essa retraccedilatildeo eacute explicada pelo fato de que os produtos escolhi-dos como sensiacuteveis para as importaccedilotildees dos paiacuteses parceiros afetam principal-mente as exportaccedilotildees brasileiras Pode-se entatildeo tomar o cenaacuterio 3 como extre-mamente peSSimista

Se considerarmos a utilizaccedilatildeo da TEC para os demais paiacuteses do MERCOSUL oresultado encontrado mostra que nossas exportaccedilotildees para esse mercado sofremuma retraccedilatildeo de US$ 649 milhotildees ou seja US$ 212 milhotildees a menos que o ob-tido no cenaacuterio 1 e US$ 142 milhotildees a menos que o obtido no cenaacuterio 2

TABELA 11Impactos da ALCA sobre o Comeacutercio do Brasil com o MERCOSUL

Reduccedilatildeo das Exportaccedilotildees BrasileirasValor (US$ milhotildees) ()

5511 098249 033731 108

ArgentinaUruguaiParaguai

Elaboraccedilatildeo proacutepria

6 COMENTAacuteRIOS FINAIS

A construccedilatildeo dos trecircs cenaacuterios a partir de diferentes hipoacuteteses mostra quedo ponto de vista comercial um acordo de integraccedilatildeo entre as Ameacutericas trariapara o Brasil um aumento muito maior do seu volume importado frente ao in-cremento observado no total exportado A explicaccedilatildeo para esses resultados natildeo eacutedifiacutecil de ser visualizada se considerarmos que boa parte do comeacutercio entre asAmeacutericas que poderia ser aproveitada em benefiacutecio brasileiro jaacute foi realizada nomomento do estabelecimento do MERCOSUL Do mesmo modo a participaccedilatildeodos Estados Unidos em um bloco comercial jaacute reduz os ganhos dos demais par-ceiros visto se tratar da maior potecircncia mundial e por conseguinte do paiacutes comos maiores ganhos de competitividade

4

IMPACTOS COMERCIAIS DA AacuteREA DE UVRE COMEacuteRCIO DAS AMEacuteRICAS 29

Outro ponto importante a ser observado na explicaccedilatildeo do desfavorecimentoda balanccedila comercial brasileira diante de uma integraccedilatildeo interamericana residena estrutura tarifaacuteria dos paiacuteses parceiros A tabela 12 a seguir apresenta as meacute-dias aritmeacuteticas simples das tarifas para cada um dos paiacuteses-membros considera-dos nas simulaccedilotildees A terceira coluna refere-se ao valor exportado pelo Brasilpara cada um desses paiacuteses Os paiacuteses que apresentam tarifa meacutedia acima da meacute-dia brasileira absorvem apenas 2143 das nossas exportaccedilotildees para a ALCA comexceccedilatildeo dos paiacuteses do MERCOSUL

19OU seja enquanto as nossas importaccedilotildees se-

riam beneficiadas pela reduccedilatildeo de uma tarifa meacutedia da ordem de 881 quase80 das nossas exportaccedilotildees seriam beneficiadas pela reduccedilatildeo de uma tarifa meacute-dia abaixo de 57 Aleacutem disso os fluxos de comeacutercio atuais que satildeo as basespara as criaccedilotildees de comeacutercio tambeacutem desfavorecem a nossa balanccedila comercialas exportaccedilotildees brasileiras para a ALCA (exceto o MERCOSUL) satildeo de US$ 1403 bi-lhotildees enquanto asimportaccedilotildees satildeo de US$ 1626 bilhotildees

TABELA 12Estrutura Tarifaacuteria dos Paiacuteses-Membros da ALCA

Paiacutes Tarifa meacutedia ()(meacutedia aritmeacutetica simples)

Exponaccedilotildees brasileiras para cada parceiro(em milhotildees de US$) ()

Brasil 881

Argentina 541 56071 2661Uruguai 630 7550 358Paraguai 576 6779 322

Meacutexico 1369 5612 266Estados Unidos 570 99672 4729

Canadaacute 270 9017 428z

Chile 1045 10621 504Venezuela 1189 4130 196Colocircmbia 1163 4345 206Boliacutevia 915 1765 084Equador 485 1583 075

Peru 1291 3604 171

Total 210747 10000Notas lEsse valor difere da meacutedia simples de 1310 calculada em Baumann (1997) Isso se deve ao fato de ao se unir o

arquivo de tarifas com o arquivo de valores imponados apareceram produtos que natildeo tinham correspondente nalista de tarifas e para estes foram atribuiacutedas tarifas nulas Por outro lado os produtos que tinham informaccedilatildeosobre tarifa mas correspondiam a um valor imponado nulo foram excluiacutedos do arquivo de simulaccedilotildees Dessaforma aumentou-se o denominador e diminuiu-se o numerador e isso resultou no valor de 881 ao inveacutes de131020 Chile apresenta tarifa uniforme de 11 para a quase totalidade de seus produtos enquanto o vetor tarifaacuteriochileno utilizado nas simulaccedilotildees apresentou meacutedia simples de 1045 Isso se deve ao fato de os dados terem sidoextraiacutedos do TRAINS com procedimentos computacionais automaacuteticos pelos quais tarifas natildeo disponiacuteveis satildeo tra-tadas como nulas No entanto isso natildeo compromete os resultados uma vez que o desvio em termos de tarifameacutedia eacute de apenas 5

19 Nesta anaacutelise natildeo estatildeo incluiacutedos os paiacuteses do MERCOSUL pois para esses natildeo haacute efeito decriaccedilatildeo de comeacutercio seja do lado das exportaccedilotildees seja do lado das importaccedilotildees brasileirasConsiderou-se nas simulaccedilotildees que as tarifas entre os paiacuteses pertencentes ao diversos blocosjaacute existentes estivessem previamente zeradas

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30 IMPACfOS COMERCIAIS DA AacuteREA DE liVRE COMEacuteRCIO DAS AMEacuteRICAS

Conforme citado no capiacutetulo 3 natildeo foram levadas em conta as barreiras natildeo-tarifaacuterias Isso obviamente implica subestimaccedilatildeo dos impactos sobre as exporta-ccedilotildees brasileiras que satildeo afetadas principalmente pelas restriccedilotildees impostas pelosEstados Unidos Tambeacutem natildeo foram consideradas as prefer~ncias tarifaacuterias(concedidas principalmente no caso da ALADI) nem as vantagens conferidas peloSistema Geral de Preferecircncia dos Estados Unidos Eacute provaacutevel portanto que assimulaccedilotildees estejam superestimando tanto as exportaccedilotildees quanto as importaccedilotildeesbrasileiras em relaccedilatildeo aos paiacuteses da Ameacuterica Latina Dado que o Brasil comoeconomia importante na Ameacuterica Latina eacute responsaacutevel pelas maiores concessotildeesna ALADI os maiores vieses estariam em suas importaccedilotildees

Entretanto deve-se ressaltar que se por um lado esses resultados datildeo margema conclusotildees sobre a intensificaccedilatildeo do desequiliacutebrio da balanccedila comercial brasi-leira nos proacuteximos anos por outro deve-se estar atento para os efeitos extraco-merciais que uma integraccedilatildeo dessa natureza poderia trazer ao paiacutes em termos deaumento de bem-estar competitividade etc

Dada a metodologia jaacute apresentada o modelo adotado natildeo nos permite infe-rir sobre as consequumlecircncias que um acordo de liberalizaccedilatildeo comercial poderiacausar sobre o niacutevel de produccedilatildeo emprego tecnologia entre outros Assim ne-nhuma afirmaccedilatildeo sobre os impactos econocircmicos de longo prazo que uma nego-ciaccedilatildeo interamericana poderia trazer ao Brasil pode ser estabelecida a partir dosresultados aqui apresentados

A importacircncia dessas simulaccedilotildees reside no fato de que se pode obter ex-anteindicaccedilotildees a respeito dos setores que devem merecer maior ou menor atenccedilatildeo dogoverno brasileiro no momento das negociaccedilotildees comerciais dado o seu potenci-al de crescimento de mercado em relaccedilatildeo aos paiacuteses-membros do bloco Simi-larmente eacute possiacutevel apontar quais os setores mais atraentes para o Brasil nosquais seraacute possiacutevel alcanccedilar maior penetraccedilatildeo haja vista a competitividade do

IpaIS nesses segmentos

bull

ANEXO

TABELA 13Simulaccedilotildees para as Importaccedilotildees Brasileiras

enaacuterio I Reduccedilatildeo Tarifaacuteria de 100 para Todos os Produtos(Em US$ milhotildees)

ortaccedilotildees Reduccedilatildeo das Importaccedilotildees Vindas Importaccedilotildees da Aumento das Importaccedilotildees Vindas da ALCA Aumento das Importaccedilotildeesndas do do MERCOSUL Devido a ALCA (exceto (exceto MERCOSUL) Devido a da ALCA (excetoRCOSUL Desvios de Comeacutercio MERCOSUL) Desvios de Comeacutercio MERCOSUL) Devido antes da Es- -LO Es- -15 Es- -20 Antes da Es- -LO Es- -15 Es- -20 Criaccedilotildees de Comeacutercio

egraccedilatildeo Valor () Valor (00) Valor () Integraccedilatildeo Valor () Valor () Valor () Valor ()185 00 00 00 00 00 00 639 00 00 00 00 00 00 00 00

~7290 -23 -D3 -35 -D5 6 -D6 954 35 36 51 54 67 71 105 11019773 -351 -18 -518 -26 -681 -34 8241 411 50 607 74 798 97 1349 164 gt1801 -D2 -Dl -D2 -D1 -D3 -D2 177 04 23 06 34 08 46 19 105 ~

tigt2776 -43 -16 -64 -23 -84 -30 3740 148 40 217 58 284 76 516 138 ()

12617 -212 -17 -315 -25 -415 -33 20187 914 45 1351 67 1774 88 980 49~3614 -69 -19 -102 -28 -133 -37 25178 649 26 953 38 1245 49 3380 134

3178 -94 -29 -137 bullbull3 -179 -56 9548 467 49 684 72 893 93 2015 211 ~1089 -D3 -D3 -D4 -D4 -D6 -D5 170 11 62 16 92 21 122 23 135 f645 -D3 -D5 -D5 -D8 -D7 -10 118 05 44 08 66 10 86 20 1711333 -22 -16 -32 -24 bullbull2 -31 7597 108 14 159 21 207 27 870 115

~6876 -62 -D9 -91 -13 -119 -17 4274 236 55 346 81 453 106 843 197 fi512 -D9 -18 -13 -26 -18 -34 141 23 166 35 247 46 326 45 323320 -D5 -15 -D7 -22 -D9 -29 1273 50 39 73 57 96 75 228 179

~08 00 -11 00 -15 00 -20 412 03 07 04 11 06 14 50 120()

1246 -35 -28 -52 1 -67 -54 9407 332 35 488 52 638 68 1745 186 i4698 -154 -33 -226 8 -294 -63 52309 3523 67 5134 98 6658 127 14809 28314008 -591 -42 -856 -61 -1104 -79 9716 1087 112 1583 163 2052 211 4372 450 9117 -D5 -40 -D7 -59 -D9 -76 7538 433 57 632 84 820 109 1763 234 f07 00 -D8 00 -12 00 -16 16 01 52 01 76 02 99 06 387 tigt

482 -12 -24 -17 -35 -22 -46 1002 94 94 138 138 180 180 301 300 I02 00 00 00 00 00 00 05 00 11 00 16 00 21 00 6100 00 00 00 00 00 00 01 00 00 00 00 00 00 00 00 gt

2577 -1695 -21 -2484 -30 -3239 -39 162643 8533 52 12486 77 1 6257 100 33440 206tigt

~~

r ~-~ r-~- ~~ -

Imp

ViME

AInt

c

Descriccedilatildeo do SetorSetor

HS

o Sem classificaccedilatildeo

I Produtos animais

U Produtos vegetais

UI Gorduras 61eos

IV Alimentos bebidas fumo

V Produtos minerais

VI Produtos da induacutestria quiacutemica

Vil Plaacutesticos e borrachas

vm Couros e peles art de viagem

IX Madeira corticcedila e cestaria

X Produtos de papel e papelatildeo

XI Tecircxteis

XU Calccedilados chapeacuteus e similares

XIII Pedras ceracircmica vidros

XIV Artigos de joalheria

XV Ligas de metal

XVI Maquinaria equipo eleacutetricos

XVil Equipamentos de transporte

XVIU Instrumentos de precisatildeo

XIX Armas e municcedilotildees

XX Artigos manufaturados diversos

XXI Obras de arte e similares

XXU Classificaccedilotildees especiais

Total 8Elaboraccedilatildeo dos autores

r-- _

~~

TABELA 14Reduccedilatildeo das Importaccedilotildees Brasileiras Vindas de Cada Bloco Devido a Desvios de Comeacutercio

~Cenaacuterio I Reduccedilatildeo Tarifaacuteria de 100 para Todos os ProdutosEm US$ milhotildees

qOtigt

Tigres Asiaacuteticos Uniatildeo Europeacuteia China Japatildeo ()

riccedilatildeo do setor Impons OCom OCom OCom Impons OCom OCom OCom Impom OCom OCom OCom Impons OCom OCom OCom~Iniciais Es- -LO Es- -15 Es- -20 Iniciais Es- -LO Es- -15 Es- -20 Iniciais Es- -LO Es- -15 Es- -20 Iniciais Es- -10 Es- -15 Es- -20

accedilatildeo 49 00 00 00 842 00 00 00 26 00 00 00 75 00 00 00 ~imais 04 00 00 00 2942 05 07 09 62 00 00 00 05 00 00 00 tlgetais 15 00 00 00 1537 32 47 62 364 05 07 09 44 00 00 01 gtleos 28 00 00 00 1155 01 02 03 00 00 00 00 03 00 00 00 ~bebidas fumo 64 03 04 06 2827 44 65 85 34 01 01 02 21 01 01 02 filinerais 01 00 00 00 3149 147 214 278 408 00 00 00 552 00 00 00

~induacutestria quiacutemica 398 05 07 09 25269 360 529 691 1375 18 27 35 3202 52 77 101orrachas 1543 49 73 95 5993 206 302 393 423 14 20 26 1049 38 56 73 ()

les ano de viagem 123 02 03 03 152 02 02 03 251 03 05 06 07 00 00 00 Oniccedila e cestaria 11 00 00 00 118 01 01 02 20 00 01 01 02 00 00 00 ~papel e papelatildeo 123 03 04 05 2939 52 76 98 40 01 01 01 158 04 05 07 8

2362 50 74 96 2275 42 61 79 1473 30 44 57 245 04 06 07~apeacuteus e similares 375 03 04 06 87 01 02 02 811 07 10 13 13 00 00 00

ica vidros 106 01 02 02 1678 29 43 56 104 02 03 03 432 04 06 08~

alheria 23 01 01 01 177 01 02 03 10 00 00 00 08 00 00 00ai 636 16 23 30 8014 201 296 387 515 09 13 17 900 23 34 44

()

~equipo eleacutetricos 1 5213 541 786 1018 50377 1564 2283 2966 3224 119 174 225 15644 555 809 1050o de transpone 2361 48 69 88 14076 353 519 679 244 02 02 03 1903 44 64 83s de precisatildeo 1624 34 50 65 6065 194 283 368 662 28 41 53 2955 97 141 183niccedilotildees 00 00 00 00 08 00 01 01 00 00 00 00 00 00 00 00ufaturados diversos 717 17 24 32 1051 29 43 56 1240 20 30 39 345 07 10 13e e similares 01 00 00 00 21 00 00 00 01 00 00 00 00 00 00 00s especiais 00 00 00 00 00 00 00 00 00 00 00 00 00 00 00 00

25773 772 1125 1458 13 0750 3265 4779 6222 11288 259 379 493 27562 830 1212 1573es

Sem classific

Produtos an

Produtos ve

Gorduras oacuteAlimentos

Produtos m

Produtos da

Plaacutesticos e b

Couros e pe

Madeira co

Produtos de

Setor

HS Oesc

OI11liIVV

VIVil

vmIXXXI TecircxteisXII Calccedilados ch

XIII Pedras cedm

XIV Anigos de jo

XV Ligas de met

XVI Maquinaria

XVII Equipament

xvm Instrumento

XIX Armas e mu

XX Anigos man

XXI Obras de an

XXII Classificaccedilotildee

Total

Elaboraccedilatildeo dos autor

bull

TABELA 15Simulaccedilotildees para as Importaccedilotildees Brasileiras

Cenaacuterio 11Reduccedilatildeo Tarifaacuteria de 100 para Todos os Produtos Exceto Aqueles da Lista Brasileira de Exceccedilotildees(Em USS milhotildees)

Importaccedilotildees Reduccedilatildeo das Importaccedilotildees VindasImporta-

Aumento das Importaccedilotildees Vindas da ALCAAumento das

ccedilotildees da ImportaccedilotildeesSetor Vindas do do MERCOSUL Devido a ALCA (exceto (exceto o MERCOSUL) Devido a da ALCA (exceto oHS Descriccedilatildeo do Setor MERCOSUL Desvios de Comeacutercio o MERCOSUL) Desvios de Comeacutercio MERCOSUL) Devido a

Antes da Es- -LO Es- -15 Es- -20 Antes da Es- -10 Es- -15 Es- -20 Criaccedilotildees de ComeacutercioIntltgraccedilatildeo Valor () Valor () Valor () Intltgraccedilatildeo Valor Valor () Valor Valor ()

O Sem classificaccedilatildeo 185 00 00 00 00 00 00 639 00 00 00 00 00 00 00 00I Produtos animais 7290 -15 -02 -23 -03 -30 -04 954 22 23 33 34 43 45 86 90

~11 Produtos vegetais 19773 -351 -18 -518 -26 -681 -34 8241 411 50 607 74 798 97 1349 164III Gorduras oacuteleos 1801 -02 -01 -02 -01 -03 -02 177 04 23 06 34 08 46 19 105 qIV Alimentos bebidas fumo 2776 -42 -15 -61 -22 -80 -29 3740 110 29 161 43 210 56 470 126 SlV Produtos minerais 12617 -04 00 -07 -01 -09 -01 20187 27 01 40 02 53 03 160 08 ()

VI Produtos da induacutestria qufmica 3614 -69 -19 -101 -28 -131 -36 25178 586 23 861 34 1124 45 3103 123~VII Plaacutesticos e borrachas 3178 -75 -24 -111 -35 -145 -46 9548 422 44 620 65 809 85 1801 189

VIII Couros e peles art de viagem 1089 -03 -03 -04 -04 -06 -05 170 10 60 15 90 20 119 22 128()

IX Madeira corticcedila e cestaria 645 -03 -05 -05 -08 -07 -10 118 05 44 08 66 10 86 20 171 ~X Produtos de papel e papelatildeo 1333 -22 -16 -32 -24 -42 -31 7597 108 14 159 21 207 27 870 115 tl

gtXI Tecircxteis 6876 -42 -06 -61 -09 -80 -12 4274 199 47 292 68 381 89 714 167

~XII Calccedilados chapeacuteus e similares 512 00 00 00 00 00 -01 141 07 53 11 79 15 103 21 148XIII Pedras ceracircmica vidros 320 -05 -14 -07 -21 -09 -28 1273 49 39 72 57 95 74 227 178XIV Artigos de joalheria 08 00 -11 00 -15 00 -20 412 03 07 04 11 06 14 49 120 gXV Ligas de metal 1246 -35 -28 -52 -41 -67 -54 9407 332 35 488 52 638 68 1745 186

~XVI Maquinaria equipo eleacutetricos 4698 -133 -28 -195 -41 -254 -54 52309 3252 62 4743 91 6158 118 13120 251XVII Equipamentos de transporte 14008 -43 -03 -63 -05 -84 -06 9716 281 29 415 43 546 56 827 85 ()

XVIII Instrumentos de precisatildeo 117 -05 -40 -07 -59 -09 -76 7538 432 57 630 84 818 108 1757 233

~XIX Armas e municcedilotildees 07 00 -08 00 -12 00 -16 16 01 52 01 76 02 99 06 387XX Artigos manufaturados diversos 482 -12 -24 -17 -35 -22 -46 1002 94 94 138 138 180 180 301 300XXI Obras de arte e similares 02 00 00 00 00 00 00 05 00 11 00 16 00 21 00 61 OXXII Classificaccedilotildees especiais 00 00 00 00 00 00 00 01 00 00 00 00 00 00 00 00 ~Total 82577 -859 10 1267 15 -1660 20 162643 6356 39 9305 57 12119 75 26667 164

Elaboraccedilatildeo dos autores~()

gtVgt

~~

~~

TABELA 16~Reduccedilatildeo das Importaccedilotildees Brasileiras Vindas de Cada Bloco Devido a Desvios de Comeacutercio

Cenaacuterio 11Reduccedilatildeo Tarifaacuteria de 100 para Todos os Produtos Exceto Aqueles da Lista Brasileira de ExceccedilotildeesqoVgt

(Em USS milhotildees) ()

Setor Tigres Asiaacuteticos Uniatildeo Europeacuteia China Japatildeo~HS Oescriccedilatildeo do setor Impom OCom OCom OCom Imports OCom OCom OCom Imports OCom OCom OCom Impom OCom OCom OCom

Iniciais Es- -10 Es- -15 Es- -20 Iniciais Es- -10 Es- -15 Es- -20 Iniciais Es- -10 Es- -15 Es- 20 Iniciais Es- -10 Es- -15 Es- -20 ()

O Sem classificaccedilatildeo 49 00 00 00 842 00 00 00 26 00 00 00 75 00 00 00 ~I Produtos animais 04 00 00 00 2942 03 05 06 62 00 00 00 05 00 00 00 tl

n Produtos vegetais 15 00 00 00 1537 32 47 62 364 05 07 09 44 00 00 01 gtli Gorduras 61eos 28 00 00 00 1155 01 02 03 00 00 00 00 03 00 00 00 ~IV Alimentos bebidas fumo 64 03 04 06 2827 32 47 61 34 01 01 02 21 01 01 02

V Produtos minerais 01 00 00 00 3149 09 13 17 408 00 00 00 552 00 00 00 ~VI Produtos da induacutestria qufmica 398 05 07 09 25269 330 485 633 1375 16 23 30 3202 49 72 95

~VII Plaacutesticos e borrachas 1543 39 57 75 5993 203 297 387 423 10 15 20 1049 35 51 66

vrrr Couros e peles art de viagem 123 02 03 03 152 02 02 03 251 03 05 06 07 00 00 00()

IX Madeira corticcedila e cestaria 11 00 00 00 118 01 01 02 20 00 01 01 02 00 00 00 IX Produtos de papel e papelatildeo 123 03 04 05 2939 52 76 98 40 01 01 01 158 04 05 07

XI Tecircxteis 2362 47 69 90 2275 40 58 75 1473 30 44 57 24S 04 05 07

Xli Calccedilados chapeacuteus e similares 37S 02 02 03 87 01 02 02 811 03 05 07 13 00 00 00

XIII Pedras ceracircmica vidros 106 01 02 02 1678 29 43 56 104 02 03 03 432 04 06 08 tlXIV Artigos de joalheria 23 01 01 01 177 01 02 03 10 00 00 00 08 00 00 00 ~XV iigasde metal 636 16 23 30 8014 201 296 387 51S 09 13 17 900 23 34 44 iXVI Maquinaria equipo eleacutetricos 1 5213 486 708 918 50377 1531 2236 2905 3224 82 120 156 15644 501 732 951

xvn Equipamentos de transporte 2361 03 04 05 14076 186 274 361 244 01 02 03 1903 12 17 23

xvrn Instrumentos de precisatildeo 1624 34 50 65 6065 193 281 366 662 28 41 53 2955 97 141 183 ~XIX Armas e municcedilotildees 00 00 00 00 08 00 01 01 00 00 00 00 00 00 00 00

XX Artigos manufaturados diversos 717 17 24 32 1051 29 43 56 1240 20 30 39 34S 07 10 13

XXI Obras de arte e similares 01 00 00 00 21 00 00 00 01 00 00 00 00 00 00 00

xxn Classificaccedilotildees especiais 00 00 00 00 00 00 00 00 00 00 00 00 00 00 00 00

Total 25773 657 959 1247 130750 2876 4211 5485 11288 212 311 405 27562 737 1076 1399

Elaboraccedilatildeo dos autores

TABELA 17Simulaccedilotildees para as Exportaccedilotildees Brasileiras

Cenaacuterio I Reduccedilatildeo Tarifaacuteria de 100 para Todos os Produtos(Em US$ milhotildees)

Exportaccedilotildees Reduccedilatildeo nas Exportaccedilotildees para o Expom para a Aumento nas Exportaccedilotildees para a ALCA Aumento nas ExportaccedilotildeesSetor para0 MERCOSUL Devido a ALCA (exceto (exceto o MERCOSUL) Devido a para a ALCA (excetoHS Descriccedilatildeo do Setor MERCOSUL Desvios de Comeacutercio o MERCOSUL) Desvios de Comeacutercio o MERCOSUL) Devido a

Antes da Es- -LO Es- 15 Es- -20 Antes da Es- -LO Es- -15 Es- -20 Criaccedilotildees de ComeacutercioIntegraccedilatildeo Valor (00) Valor (00) Valor (00) Integraccedilatildeo Valor (00) Valor (00) Valor () Valor ()

I Produtos animais 1620 (l3 (l2 (l5 (l3 (l6 (l 853 O O 05 06 07 08 O 0511 Produtos vegetais 1916 (l8 (l -13 (l7 -17 (l9 7257 08 01 12 02 16 02 5 06III Gorduras 61eos 177 00 (l2 (l1 (l3 (l1 (l 596 06 10 09 I 11 19 22 37 ~IV Alimentos bebidas fumo 3656 -55 -15 -81 -22 -107 -29 1286 356 28 51S bullO 663 52 173 13 gtV Produtos minerais 2978 (l1 00 (l2 (ll (l2 (ll 7397 9 07 73 10 97 13 100 I VI Produtos da induacutestria quiacutemica 7795 -55 (l7 -83 -11 109 -1 8071 20 25 30 38 01 50 13 51 tigt

VII Plaacutesticos e borrachas 5773 -62 -11 -92 -16 -122 -21 5001 169 3 251 50 332 66 573 115 ()

VIII Couros e peles art de viagem 7 00 (l3 00 (l 00 (l5 93S 25 27 38 bullO 50 53 91 97~IX Madeira corticcedila e cestaria 522 (l3 (l6 (l5 (l9 (l6 12 5500 124 23 185 34 24S 4 166 30

X Produtos de papel e papelatildeo 3531 -32 (l9 -48 -14 -63 18 5605 55 10 81 15 107 19 195 35 ()

XI Tecircxteis 3815 -29 (l8 -4 -11 -58 -15 3805 278 73 414 109 548 14 778 204 ~XII Calccedilados chapeacuteus e similares 490 (l1 (l2 (l1 (l3 (l2 (l4 13241 789 60 1176 89 1558 118 1238 93 ~XIII Pedras ceracircmica vidros 1237 (l5 (l4 (l7 (l6 -10 (l8 2239 123 55 183 82 242 108 231 103XIV Artigos de joalheria 25 00 (l7 00 -10 00 -14 3016 155 51 231 76 305 101 772 256

~XV Ligas de metal 7202 35 (l5 -52 (l7 -69 -10 25868 470 18 699 27 924 36 1339 52XVI Maquinaria equipo eleacutetricos 13684 -141 -10 -209 -15 -276 20 2840 977 39 1456 59 1929 78 155 59 ~XVII Equipamentos de transporte 14345 -123 (l9 -182 -13 -240 17 10437 407 39 602 58 792 76 1148 110

~XVIII Instrumentos de precisatildeo 563 10 17 -1 -25 19 -33 1117 57 51 8 75 112 100 124 111XIX Armas e municcedilotildees 81 (l2 -26 (l3 -38 (l 50 374 10 26 15 40 20 52 34 90XX Artigos manufaturados diversos 916 -12 -1 -18 -20 2 -27 1308 64 49 96 73 128 98 266 203 ()

OXXI Obras de arte e similares 00 00 00 00 00 00 00 2 00 00 00 00 00 00 00 00

~Total 70399 -580 -08 -861 12 -1136 -16 140347 4330 31 6427 46 8485 60 9166 65Elaboraccedilatildeo dos autores O

Otlgttigt

~~

YgtVI

~

TABELA 18Simulaccedilotildees para as Exportaccedilotildees Brasileiras

~Cenaacuterio 11Reduccedilatildeo Tarifaacuteria de 100 para Todos os Produtos Exceto Aqueles Considerados Mais Sensiacuteveis em QTermos de Aumento Relativo das Importaccedilotildees

(Em US$ milhotildees)()

Exponaccedilotildees Reduccedilatildeo nas Exponaccedilotildees para o Expons para a Aumento nas Exponaccedilotildees para a ALCA Aumento nas exponaccedilotildees~Setor para0 MERCOSULDevido a ALGA(exceto (exceto MERCOSUL)Devido a para a ALCA(exceto

~HS Descriccedilatildeo do Setor MERCOSUL Desvios de Comeacutercio MERCOSUL) Desvios de Comeacutercio MERCOSUL)Devido a

Antes da Es- 10 Es- 15 Es- 20 Antes da Es- 10 Es- 15 Es- 20 Criaccedilotildees de ComeacutercioIntegraccedilatildeo Valor () Valor () Valor () Integraccedilatildeo Valor () Valor (ro) Valor () Valor (00) ~

I Produtos animais 1620 -03 -02 -05 -03 -06 -04 853 04 04 05 06 07 08 04 05~11 Produtos vegetais 1916 -08 -04 13 -07 17 -09 7257 07 01 11 01 14 02 37 05

III Gorduras 61eos 177 00 -02 -01 -03 -01 -04 596 05 09 08 13 10 16 20 33 tlIV Alimentos bebidas fumo 3656 -55 -15 -81 -22 -107 -29 12846 356 28 51S 40 663 52 173 13 tgt1

V Produtos minerais 2978 -01 00 -02 -01 -02 -01 7397 48 07 72 10 95 13 47 06~VI Produtos da induacutestria quiacutemica 7795 -55 -07 -82 -11 -109 -14 8071 204 25 302 37 399 49 384 48

VII Plaacutesticos e borrachas 5773 -62 -11 -92 -16 -121 -21 5001 165 33 246 49 325 65 527 105 ()

OVIII Couros e peles ano de viagem 74 00 -02 00 -04 00 -05 93S 23 24 34 36 45 48 79 85~IX Madeira coniccedila e cestaria 522 -03 -05 -04 -08 -05 -10 5500 124 23 185 34 24S 44 164 30

X Produtos de papel e papelatildeo 3531 -26 -07 -39 -11 -51 -14 5605 50 09 75 13 99 18 127 23 ()

OtildeXI T~xteis 3815 -23 -06 -34 -09 -45 -12 3805 250 66 373 98 494 130 640 168~XII Calccedilados chapeacuteus e similares 490 -01 -02 -01 -03 -02 -03 13241 757 57 1129 85 1495 113 1155 87

XIII Pedras ceracircmica vidros 1237 -05 -04 -07 -06 -10 -08 2239 121 54 180 80 239 107 215 96

~XIV Anigos de joalheria 25 00 -07 00 -10 00 -14 3016 24 08 36 12 48 16 96 32XV Ligas de metal 7202 -29 -04 -43 -06 -58 -08 25868 449 17 668 26 885 34 1139 44XVI Maquinaria equipo eleacutetricos 13684 -129 -09 -192 -14 -254 19 24840 960 39 1432 58 1898 76 1347 54 ~XVII Equipamentos de transpone 14345 -111 -08 -164 -11 -217 -15 10437 391 37 578 55 761 73 99S 95XVIII Instrumentos de precisatildeo 563 -09 -15 -13 -23 17 -30 1117 56 50 83 74 110 99 112 100XIX Armas e municcedilotildees 81 -01 -14 -02 -21 -02 -27 374 10 26 14 39 19 51 31 84XX Anigos manufaturados diversos 916 -11 -12 -16 -17 21 -23 1308 59 45 89 68 118 90 238 182XXI Obras de ane e similares 00 00 00 00 00 00 00 42 00 00 00 00 00 00 00 00

Total 70399 -532 -08 -791 -11 1045 -15 140347 4063 29 6034 43 7968 57 7529 54Elaboraccedilatildeo dos autores

TABELA 19Simulaccedilotildees para as Exportaccedilotildees Brasileiras

Cenaacuterio IH Reduccedilatildeo Tarifaacuteria de 100 para Todos os Produtos Exceto Aqueles Pertencentes agraves Listas de Exceccedilotildees(Em US$ milhotildees)

Exportaccedilotildees Reduccedilatildeo nas Exportaccedilotildees para o Exports para a Aumento nas Exportaccedilotildees pata a ALCA Aumento nas Exportaccedilotildees

Setor para0 MERCOSUL Devido a ALCA (exceto (exceto MERCOSUL) Devido a para a ALCA (exceto

HS Descriccedilatildeo do Setor MERCOSUL Desvios de Comeacutercio MERCOSUL) Desvios de Comeacutercio MERCOSUL) Devido aAntes da Es- -LO Es- -15 Es- -20 Antes da Es- -LO Es- -15 Es- -20 Criaccedilotildees de Comeacutercio

Integraccedilatildeo Valor () Valor () Valor () Integraccedilatildeo Valor () Valor () Valor () Valor ()

I Produtos animais 1620 l) l2 l5 l) l6 l4 85) 04 04 05 06 07 08 04 05

II Produtos vegetais 1916 l8 l4 -I) l7 -17 l9 7257 07 01 11 01 14 02 37 05

~III Gorduras 61eos 177 00 l2 00 l2 ll l3 596 05 09 08 13 10 16 20 33

IV Alimentos bebidas fumo 3656 -52 -14 -77 -21 -102 -28 12846 97 08 143 11 188 15 82 06

V Produtos minerais 2978 l2 ll l2 l1 l2 ll 7397 124 17 )1 04 41 06 38 05 aVI Produtos da induacutestria quimica 7795 ll 00 80 -10 -106 -14 8071 21 03 302 37 399 49 384 48 Vgt

VII Plaacutesticos e borrachas 577) -54 l9 -69 -12 -91 -16 5001 204 41 248 50 328 66 53S 107()

VIII Couros e peles art de viagem 74 -46 -620 00 l4 00 l5 93S 167 179 38 40 50 53 90 96~

IX Madeira corticcedila e cestaria 522 00 00 l2 l5 l3 l6 5500 25 05 185 34 24S 44 164 30 ()

X Produtos de papel e papelatildeo 35)1 -14 l4 -21 l6 -28 l8 5605 50 09 75 13 99 18 127 23~

XI Tecircxteis 3815 -23 l6 -)4 l9 -45 -12 3805 57 15 84 22 110 29 139 36

XII Calccedilados chapeacuteus e similares 490 00 l1 00 l1 l1 ll 13241 153 12 228 17 302 23 228 17 ~XIII Pedras ceracircmica vidros 1237 l5 l4 l7 l6 l9 l7 2239 121 54 180 81 239 107 216 96

~XIV Artigos de joalheria 25 00 l6 00 l9 00 -12 )016 155 51 231 76 30S 101 772 256

XV Ligas de metal 7202 l1 00 -31 l4 -41 l6 25868 10 00 292 11 38S 15 508 20 OXVI Maquinaria equipo eleacutetricos 13684 -21 l2 -141 -10 -186 -14 24840 197 08 1099 44 1455 59 1121 45 tT1

XVII Equipamentos de transporte 1434S -95 l7 -147 -10 -193 -13 10437 738 71 484 46 635 61 826 79~XVIII Instrumentos de precisatildeo 56) -99 -176 l6 -10 l8 -14 1117 328 294 83 74 110 99 112 100

XIX Armas e municcedilotildees 81 l4 -48 l2 -25 l3 -33 374 56 149 14 39 19 51 31 84 ()

XX Artigos manufaturados diversos 916 l8 l8 -11 -12 -15 -16 1308 56 43 83 64 111 85 222 170 IXXI Obras de arte e similares 00 00 00 00 00 00 00 42 00 00 00 00 00 00 00 00

Total 70)99 -437 06 649 09 857 -12 140347 2574 18 3824 27 5052 36 5655 40

Elaboraccedilatildeo dos autores~

~()

~

10gt~

38 IMPACTOS COMERCIAIS DA AacuteREA DE UVRE COMEacuteRCIO DAS AMEacuteRICAS

TABELA 20Elasticidades de Longo Prazo para as Importaccedilotildees Brasileiras (19781996)

SetorCimbioReal

Bens de capital -1897Intermediaacuterios -2003Natildeo duraacuteveis -1406Duraacuteveis -2928Combustiacuteveis -0561Fonte Carvalho e Parente (1998)

Pffi13211337

1716

ElasticidadesUtilizaccedilatildeo da Capacidade Instalada Tendecircncia Determiniacutestica

63580770715

2233 -00033

IMPACfOS COMERCIAIS DA AacuteREA DE LIVRE COMEacuteRCIO DAS AMEacuteRICAS 39

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O Deacuteficit Habitacional Brasileiro Um Mapeamento por Unidades da Federaccedilatildeo e porNiacuteveis de Renda Domiciliar Robson R Gonccedilalves Rio de Janeiro abril 1998 24 p

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Sobre o Funcionamento dos Fundos Garantidos Sandro Canesso de Andrade Rio deJaneiro maio 1998 17 p

Rede Baacutesica de Transportes da Amaz8nia Joseacute Alex Sant IAnna Brasiacutelia junho 1998~~ Estimativas do Valor da Produccedilatildeo Industrial e Elaboraccedilatildeo de Coeficientes deExportaccedilotildees e Importaccedilatildeo da Induacutestria Brasileira (198596) Liaacute Haguenauer RicardoMarkwald e Hemy Pourchet Brasiacutelia julho de 1998 78 p

Uma Avaliaccedilatildeo dos Efeitos do Salaacuterio-Miacutenimo sobre o Mercado de Trabalho no BrasilMiguel Nathan Foguel Rio de Janeiro junho 199826 p

O Serviccedilo Domeacutestico Remunerado no Brasil de Criadas a Trabalhadoras HildetePereira de Melo Rio de Janeiro junho 199829 p

O Impacto de Trecircs Inovaccedilotildees Institucionais na Educaccedilatildeo Brasileira Ricardo Paes deBarros e Rosane Mendonccedila Rio de Janeiro junho 1998 61 p

Desigualdade Regional e Pobreza no Brasil A Evoluccedilatildeo - 198195 Sonia Rocha Riode Janeiro junho 199821 p

Sistema Puacuteblico de Emprego Objetivos Eficiecircncia e Eficaacutecia (Notas sobre os paiacuteses daCXDE e o Brasil) Carlos Alberto Ramos e Paulo Springer de Freitas Brasiacutelia julho de1998 39 P

As Estrateacutegias dos Grandes Grupos Industriais Brasileiros nos Anos 90 Regis Bone11iRio de Janeiro Julho 199849 p

Estimating Timber Depreciation in the Brrazilian Amazon Ronaldo Seroa da MottaOaudio Ferraz Rio de Janeiro julho 199821 p

Abertura Comercial Mark Ups Setoriais Domeacutesticos e Rentabilidade Relativa dasExportaccedilotildees Thiago Pereira e Alexandre Carvalho Brasiacutelia julho de 1998 58 p

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Estoque de Riqueza e a Poupanccedila do Setor Privado no Brasil - 197095 LucileneMorandi Rio de Janeiro junho de 199822 p

Reflexotildees Sobre os Mecanismos de Universalizaccedilatildeo do Aresso Disponiacuteveis para o Setorde Tdecomunicaccedilotildees no Brasil Eduardo Sampaio Fiuza Marcelo Cortes Neri Rio deJaneiro julho 199864 p

Evoluccedilatildeo da Competitividade da Produccedilatildeo Manufatureira no Brasil Regis BondliRenato Fonseca Rio de Janeiro julho 1998 18 p

An Adaptive Resampling Scheme for Cyde Estimation Alexandra Mello SchmidtDani Gamerman Ajax RB Moreira Rio de Janeiro julho 1998 26 p

O Papd do Estado na Pesquisa Agriacutecola no Brasil Regis Bondli e Elisa de PaulaPessocirca Rio de Janeiro julho de 1998 40 p

Rdaccedilotildeesde Curto e Longo Prazo entre as Poupanccedilas Interna e Externa BrasileirasAdolfo Sachsida e Marcelo Abi-Romia Caetano Brasiacutelia agosto de 199824 p

Competitividade e Crescimento das Exportaccedilotildees Brasileiras Marcelo JoseacuteNonnenberg Rio de Janeiro agosto 1998 77 p

Os impactos das Poliacuteticas Monetaacuteria e Cambial no Brasil Poacutes-Plano Real AjaxReynaldo Bello Moreira Antonio Fiorencio e Elcyon Caiado Rocha Lima Rio de Janeiroagosto 1998 25 p

Desenvolvimento Sustentaacutevel no Mercosul A proposta de um marco regulatoacuterioMaria Bemadete Sarmiento Gutierrez Rio de Janeiro agosto 1998 15 p

Credibilidade da Poliacutetica Cambial e as Operaccedilotildees Cambiais Katia Maria Carlos Rochae Ajax R Be110Moreira Rio de Janeiro Agosto 1998 20 p

Programas de Renda Miacutenima Linhas Gerais de uma Metodologia de Avaliaccedilatildeo a Partirda Experiecircncia Pioneira do Paranoaacute no Distrito Federal Joatildeo Saboacuteia e Sonia Rocha Riode Janeiro agosto de 1998 37 p

Uma Anaacutelise da Carga Tributaacuteria do Brasil Ricardo Varsano Elisa de Paula PessoaNapoleatildeo Luiz Costa da Silva Joseacute Roberto Rodriques Afonso Erika Amorim Arauacutejo eJulio Cesar Macil Raimundo Rio de Janeiro agosto de 1998 55 p

A Note on Foreign Direet Investment (IDI) and Indusrial Competitiveness in BraziJRegis Bonelli Riode Janeiro agosto de 1998 29 p

Efeitos Regionais do Mercosul uma Anaacutelise Diferencial Estrutural para o Periacuteodo199095 Honorio Kume e guida PianiRio de Janeiro agosto de 199827 p

Quantificaccedilatildeo das Deseconomias do Transporte Urbano Uma Resenha dasExperiecircncias Internacionais Eduardo de Alcacircntara Vasconcellos e recircda Maria deOliveira Lima Brasiacutelia agosto de 1998 48 p

Gratuidade do SUS Controveacutersia em Tomo do Co-Pagamento Solon MagalhatildeesVwma Seacutergio Francisco Piola e Carlos Octaacutevio Ockleacute Reis Brasiacutelia setembro 199849 p

Fundos de Poupanccedila Compulsoacuteria e Financiamento da Economia 19901997Mauriacutecio Mota Saboya Pinheiro Brasiacutelia setembro 1998 28 p

Poupanccedila Domeacutestica no Brasil Evoluccedilatildeo Recente e Perspectivas Joseacute OswaldoCacircndido Juacutenior Brasiacutelia setembro 199836 p

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A Poliacutetica Industrial em uma Perspectiva de Longo Prazo Robson R Gonccedilalves Riode Janeiro setembro 199829 p

Acessibilidade Alimentar e Estabilizaccedilatildeo Econ8mica no Brasil nos Anos 90 LenaLavinas Rio de Janeiro setembro 1998 19 p

Crescimento Econ8mico nas adades Meacutedias Brasileiras Thompson A AndradeRodrigo V Serra Rio de Janeiro setembro 199824 p

Modelos de Geraccedilotildees Superpostas com Muitas Geraccedilotildees Algoritmo de SoluccedilatildeoRoberto de Goes Ellery Junior e Rogeacuterio Boueri Miranda Brasiacutelia outubro 1994 24 p

Adoccedilatildeo Tecnol6gica e Subdesenvolvimento Roberto de Goes Ellery Junior Brasiacuteliaoutubro 1998 26 p

Homens x Mulheres Substitutos ou Complementares no Mercado de Trabalho AdolfoSachida e Paulo Roberto Loureiro Brasiacutelia outubro de 1998 16 p

Programas de Garantia de Renda Miacutenima Perspectivas Brasileiras Lena Lavinas Riode Janeiro outubro de 1998 37 p

Intermediaccedilatildeo de Poupanccedila para Investimento no Setor Produtivo Rogeacuterio BoueriMiranda Waldery Rodrigues Juacutenior e Marly Macias Silva Brasiacutelia outubro de 1998 32 p

Gasto Social das Trecircs esferas de governo - 1995 Maria Alice da Cunha FernandesDenise C Correa da Rocha Margarida Maria Sousa de Oliveira Joseacute Aparecido CarlosRibeiro e Luseni Maria Cordeiro de Aquino Brasiacutelia outubro de 1998 59 p

O Mercado Privado de Serviccedilos de Sauacutede no Brasil Panorama Atual e Tendecircncias daAssistecircncia Meacutedica Suplementar Ceacutelia Almeida Brasiacutelia novembro de 1998 81 p

Desempenho do Setor de Serviccedilos Brasileiro no Mercado Internacional Maria HelenaHorta Carlos Frederico de Souza Seacutergio da Cruz Waddington Rio de Janeiro novembrode 199847 p

Os Serviccedilos de Limpeza e Conservaccedilatildeo no Brasil Galeno Ferraz Frederico Rocha Riode Janeiro novembro de 199821 p

A Sustentabilidade do Endividamento Externo Brasileiro Alexandre Samy de CastroMarco Ant8nio F H Cavalcant~ Eustaacutequio J Reis Faacutebio Giambiagi Rio de Janeironovembro de 199833 p

As Atividades Produtoras de Softmre no Brasil Frederico Rocha Rio de Janeironovembro de 199822 p

O Fundo de Manutenccedilatildeo e Desenvolvimento do Ensino e Valorizaccedilatildeo do Magisteacuterio(FUNDEF) e seu Impacto no Financiamento do Ensino Fundamental Jorge Abrahatildeo deCastro Brasiacutelia novembro de 199846 p

Determinantes do Investimento Privado no Brasil 1970-1995 Giovani MonteiroMelo Waldery Rodrigues Juacutenior Brasiacutelia novembro de 199834 p

Reforma Tributaacuteria no Plano Constitucional uma Proposta para o Debate JoseacuteRoberto Afonso Fernando Rezende Ricardo Varsano Brasiacutelia novembro de 1998 80 p

Previdecircncia Poupanccedila e Crescimento Econ8mico Interaccedilotildees e Perspectivas FranciscoEduardo Barreto de Oliveira Kaiz8 lwakami Beltatildeo e Antonio Carlos de AlbuquerqueDavid Rio de Janeiro novembro d~ 1998 41 p

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Propostas de Instrumentos Econocircmicos Ambientais pata a Reduccedilatildeo do lixo Urbano eReaproveitamento de Sucatas no Brasil Ronaldo Seroa da Motta e Daiane Ely SayagoRio de Janeiro novembro de 199853 p

Renda e Pobreza - Medidas per capita WSUS Adulto-Equivalene Sonia Rocha Rio deJaneiro novembro de 1998 15 p

PIB por Unidade da Federaccedilatildeo Valores Correntes e Constantes - 198596 ClaudioMonteiro Considera Meacuterida Herasme Medina Rio de Janeiro dezembro de 1998 32 p

Mudanccedilas na Distribuiccedilatildeo Espacial da Produccedilatildeo de Gclos Aves e Suiacutenos no Brasil OPapel do Centro-oeste Steven M Helfand Gervaacutesio Castro de Rezende Rio deJaneiro dezembro de 1998 38 p

Fiscal Descentralization and Big Gties Financing in Brazil Fernando Rezende BrasiacuteliaDezembro de 199818 p

Comparaccedilatildeo de Modelos de Previsatildeo pata o PIB e o Produto da Induacutestria Ajax RBello Moreira Elaine Amendola Rio de Janeiro dezembro de 199821 p

Recebimento e Dispecircndio das Famiacutelias Brasileiras Evidecircncias Recentes da Pesquisa deOrccedilamentos Familiares (POF) - 19951996 Paulo Furtado de Castro Luis Carlos G deMagalhatildees Brasiacutelia dezembro de 199837 p

Divisatildeo do Trabalho e a Demanda Dinacircmica por Emprego e Horas Rodrigo Pereira eGustavo Gonzaga Brasiacutelia dezembro de 199830 p

Importaccedilatildeo de Tecnologia Acesso agraves Inovaccedilotildees e Desenvolvimento Regional OQuadro Recente no Brasil Adriana Pacheco Aurea e Antocircnio Carlos F Galvatildeo Brasiacuteliadezembro de 199837 p

Sistemas Industriais Localizados O Vale do Paranhana - Complexo Calccediladista do RioGrande do Sul Claudia Andreoli Galvatildeo Brasiacutelia janeiro de 199966 p

A Beleza como Variaacutevel Econocircmica - Reflexo nos Mercados de Trabalho e de Bens eServiccedilos Ruth Helena Dweck Rio de Janeiro janeiro de 199937 p

Model for Projections and Simularions of the Brazilian Economy Eustaacutequio J ReisMarco Antocircnio F H Cavalcant~ Alexandre Samy de Castro Joseacute Luiz Rossi JrEmerson Rildo de Arauacutejo Beatriz Muriel Hemandez Rio de Janeiro janeiro de 199971 p

Petroleum Concessions with Extendible Options Investment Timing and Value UsingMean Reveeersion and Jump Processes for Oi Princes Marco Antocircnio GuimaratildeesDias Katia Maria Carlos Rocha Rio de Janeiro janeiro de 1999 36 p

Ecircxodo Rural Envelhecimento e Masculinizaccedilatildeo no Brasil Panorama dos uacuteltimos 50Anos Ana Ameacutelia Camatano Ricardo Abramovay Rio de Janeiro janeiro de 1999 23 p

Empresas Estrangeiras e Fusotildees e Aquisiccedilotildees Os Casos dos Ramos de Autopeccedilas e deAlimentaccedilatildeoBebidas em Meados dos Anos 90 Rute Imanishi Rodrigues Brasiacuteliajaneiro de 1999 40 p

Uma Anaacutelise da Relaccedilatildeo entre Inflaccedilatildeo e Dispersatildeo de Preccedilos antes e apoacutes aEstabilizaccedilatildeo Maacutercio Oliveira Junior Rio de Janeiro Janeiro de 199933 p

Paranaacute Economia Financcedilas Puacuteblicas e Investimentos nos Anos 90 Joseacute Romeu deVasconcelos e Demian Castro Brasiacutelia fevereiro de 199966 p

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Rio Grande do Sul Economia Financcedilas Puacuteblicas e Investimentos nos Anos de19861996 Joseacute Romeu de Vasconcelos e Carlos Ant8nio Fraquelli Brasiacutelia fevereirode 1999 55 p

Cearaacute Pernambuco Paranaacute e Rio Grande do Sul Economia Financcedilas Puacuteblicas eInvestimentos nos Anos de 1986 a 1996 Joseacute Romeu de Vasconcelos Brasiacutelia fevereirode 1999 62 p

Cearaacute Economia Financcedilas Puacuteblicas e Investimentos nos Anos de 1986 a 1996 JoseacuteRomeu de Vasconcelos Manuel Bosco de Almeida e Almir Bittencourt da Silva Brasiacuteliafevereiro de 199945 p

Pernambuco Economia Financcedilas Puacuteblicas e Investimentos nos Anos de 1985 a 1996Joseacute Romeu de Vasconcelos e Joseacute Raimundo Vergolino Brasiacutelia fevereiro de 199946 p

Investimento Direto Estrangeiro e o Impacto na Balanccedila Olmercial nos Anos 90Mariano Laplane e Fernando Sarti Brasiacutelia fevereiro de 1999 47 p

Participaccedilatildeo Articulaccedilatildeo de Atores Sociais e Desenvolvimento Regional PedroBandeira Brasiacutelia fevereiro de 1999 87 p

Criaccedilatildeo e Desvio de Olmeacutercio no Mercosul O Caso dos Produtos Agriacutecolas MarceloJoseacute Braga Nonnenberg e Maacuterio Jorge Cardoso de Mendonccedila Rio de Janeiro marccedilo de199917 p

O Ajustamento Ciacuteclico dos Gastos Puacuteblicos Federais Brasileiros Rodrigo MendesPereira Brasiacutelia marccedilo de 199925 p

Novos Padrotildees de Localizaccedilatildeo Industrial Tendecircncia Recentes dos Indicadores daProduccedilatildeo e do Investimento Industrial Carlos Ameacuterico Pacheco Brasiacutelia marccedilo de199938 p

O Impacto das Claacuteusulas Sociais e Ambientais do Sistema Geral de Preferecircncia da CEnas Exportaccedilotildees Joatildeo Alberto De Negri e Alexandre Carvalho Brasiacutelia marccedilo de 199924p

Impactos Olmerciais da Aacuterea de Livre Olmeacutercio das Ameacutericas Alexandre Carvalho eAndreia Parente Brasiacutelia marccedilo de 199940 p

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12 IMPACTOS COMERCIAIS DA AacuteREA DE LIVRE COMEacuteRCIO DAS AMEacuteRICAS

o modelo baacutesico parte da funccedilatildeo de demanda do paiacutes j referente ao produtoi produzido pelo paiacutes k e da funccedilatildeo de oferta do paiacutes k referente ao produto iimportado pelo paiacutes j

Mijk= F(Yj Pijj PijJ (1)

X~=F~~ ~obviamente

Mook= XikoIJ J

Ao assumir-se que o preccedilo do bem i percebido no paiacutes j seraacute igual ao preccedilorecebido pelo exportador no paiacutes k mais as parcelas referentes a incidecircncias tari-faacuterias transportes e seguros aleacutem de outros obstaacuteculos natildeo-tarifaacuterios (resumidosem um equivalente ad vaiorem tjjJ tem-se

Pk= poko (1 + too (4)IJ 1 J bull IJk1

A receita do exportador k eacute dada por

raquo0 = XikoPikoL~J Jo J

Depois de algumas diferenciaccedilotildees totais e da aplicaccedilatildeo das definiccedilotildees de elasti-cidades de oferta e demanda tecircm-se as seguintes expressotildees para a variaccedilatildeo depreccedilos e a criaccedilatildeo de comeacutercio respeetiamente

6

dPikPikj = (dtij(l+tjjJ)(EmI(Ex-Em)) (6)

TCijk = Mijk Em dtij((l+tijJ(l-(EmlEx))) (7)

Na literatura de quantificaccedilatildeo de poliacuteticas de comeacutercio exterior usualmenteassume-se a hipoacutetese de elasticidades de exportaccedilatildeo infinitas Tal consideraccedilatildeotorna-se plausiacutevel agrave medida que as exportaccedilotildees para os parceiros natildeo tenhammuito peso no total da produccedilatildeo de determinado paiacutes o que eacute aceitaacutevel no casode grandes economias Diversas evidecircncias empiacutericas com estimaccedilotildees via equa-ccedilotildees simultacircneas respaldam a alta magnitude das elasticidades de oferta de expor-taccedilatildeo7 Sob essas consideraccedilotildees o lado direito da expressatildeo (6) torna-se nulo e aexpressatildeo (7) reduz-se agrave foacutermula (8) a seguir Para o Brasil as elasticidades de

As expressotildees de criaccedilatildeo de comeacutercio bem como as de desvio de comeacutercio fornecem valoresem quantidade Deve-se efetuar em seguida a multiplicaccedilatildeo pelos preccedilos para se obter osimpactos em valores monetaacuterios (USS) Obviamente no caso de elasticidades de exportaccedilatildeoinfinitas as foacutermulas de criaccedilatildeo e de desvio de comeacutercio podem ser utilizadas incluindo-se di-retamente valores em moeda ao inveacutes de quantidades Assim obteacutem-se de imediato os im-pactos tambeacutem em moeda No entanto em trabalhos futuros pretende-se levar em conta es-timativas das elasticidades de oferta de exportaccedilotildees o que exigiria que os caacutelculos fossemexecutados em dois passos determinaccedilatildeo dos impactos em quantidade e determinaccedilatildeo dosimpactos em moeda

Para maiores detalhes ver Cline (1978)

IMPACTOS COMERCIAIS DA AacuteREA DE LIVRE COMEacuteRCIO DAS AMEacuteRICAS 13

importaccedilatildeo utilizadas foram extraiacutedas de Carvalho e Parente (1998) (ver anexo)enquanto que para os demais paiacuteses foram utilizadas as elasticidades apresenta-das em Cline (1978)

TCijk = Mijk Em dtij(l+tij0 (8)

Para se estimar o efeito de desvio de comeacutercio a literatura apresenta duasabordagens baacutesicas A primeira foi proposta em Baldwin e Murray (1977) e en-volve algumas hipoacuteteses simplificadoras Os autores relacionaram desvio de co-meacutercio a criaccedilatildeo de comeacutercio e assumiram que (a) a TC eacute igual agrave variaccedilatildeo daproduccedilatildeo (-~V) do paiacutes importador e (b) a variaccedilatildeo percentual das importaccedilotildeesdos paiacuteses natildeo beneficiados com o acordo (oacuteMMJ eacute igual agrave variaccedilatildeo percentualda produccedilatildeo do importador (~V IV) Levando-se em conta que o desvio de co-meacutercio TD eacute igual agrave variaccedilatildeo - ~ tem-se

TD = TCMV) (9)

A outra abordagem envolve a utilizaccedilatildeo de uma elasticidade de substituiccedilatildeoentre os produtos provenientes de paiacuteses beneficiados com o acordo comercial eos produtos provenientes de paiacuteses natildeo beneficiados A elasticidade de substitui-ccedilatildeo eacute definida por

dLMijkLMijJ( LMijklLMijK )Es =--------- (10)

dPijkIPijK )Pijk IPijK)

Nessa equaccedilatildeo k denota preccedilo e importaccedilotildees referentes a parceiros (paiacutesesbeneficiados com as reduccedilotildees tarifaacuterias) e K denota preccedilo e importaccedilotildees referen-tes a natildeo-parceiros

Se resolvermos a equaccedilatildeo diferencial (10) chegamos agrave seguinte soluccedilatildeo

(11)TDOOk=I)

LMij0A LMijJA [PijkI pijJp I PijkI PijJA]Es- 1

LMijJA + LMij0A [PijkI pijJp I PijkI PijJA]Es

Nessa expressatildeo A e P referem-se aos valores das variaacuteveis antes e apoacutes a libe-ralizaccedilatildeo comercial respectivamente

Ao fazermos uma expansatildeo de Taylor de primeira ordem para a funccedilatildeo[PijPijJp I PijkI PijJA]Esem torno do ponto (PijkPijJA e adicionarmos a hi-poacutetese de que os ganhos com desvio de comeacutercio seratildeo repartidos entre os par-ceiros segundo a divisatildeo de mercado anterior ao acordo comercial encontramosa foacutermula usual da literatura para modelagem de desvio de comeacutercio

TDOOk=I) _

LMOOkI)

____________ -(12)LMijk + LMijK+ LMijk Es ~(PijkIPijK )Pijk IPijK)

14 IMPACTOS COMERCIAIS DA AacuteREA DE llVRE cOMEacuteRao DAS AMEacuteRICAS

A utilizaccedilatildeo da expressatildeo (12) apresenta a desvantagem da necessidade de umaestimativa para a elasticidade de substituiccedilatildeo ES

8o que natildeo ocorre com o uso da

expressatildeo (9) Por outro lado esta uacuteltima requer valores para a razatildeo MV paracada produto (ou grupo de produtos) considerado nas simulaccedilotildees Pomfret(1986) critica o uso da expressatildeo proposta por Baldwin e Murray quando argu-menta que estes assumem implicitamente a relaccedilatildeo Es = Em(l + (MV)) Paraum baixo coeficiente de penetraccedilatildeo (MV) tem-se Es == Em ou seja a elasticida-de de substituiccedilatildeo eacute aproximadamente igual agrave elasticidade de importaccedilatildeo inde-pendentemente de quais os paiacuteses parceiros e quais os natildeo-parceiros Aleacutem dissoa foacutermula de Baldwin e Murray geralmente resulta em valores para TD bemmenores que para TC o que pode gerar estimativas negativamente viesadas

As simulaccedilotildees neste trabalho foram realizadas com o uso da expressatildeo (12) econsiderando-se uma elasticidade de substituiccedilatildeo de -15 Adicionalmente reali-zou-se uma anaacutelise de sensibilidade (ver tabelas no anexo) e adotou-se Es= -10e Es= -20 Isso se deve agrave indisponibilidade de dados para o coeficiente MVprincipalmente no caso dos Estados Unidos Para o Brasil vaacuterios trabalhos [Mo-reira e Correa 1996 Haguenauer et alii 1997] apresentam estimativas para ocoeficiente MV que podem ser consideradas como aproximaccedilotildees

9para MV

Entretanto estimativas preliminares para TD com base nesses valores e na ex-pressatildeo (9) mostraram-se muito menores dos que as obtidas por meio de (12)como jaacute era de se esperar pela criacutetica de Pomfret

Quanto ao grau de desagregaccedilatildeo das simulaccedilotildees Cline (1978) aconselha traba-lhar-se inicialmente com setores altamente desagregados e os resultados devem serconsolidados ao final O autor argumenta que uma preacute-agregaccedilatildeo tarifaacuteria antes dese aplicarem as foacutermulas de criaccedilatildeo e desvio de comeacutercio ocasionaria um vieacutes nasquantificaccedilotildees mesmo nos casos de reduccedilotildees tarifaacuterias lineares 10 Aleacutem disso oscustos computacionais do trabalho com dados desagregados satildeo irrelevantes

Para as importaccedilotildees brasileiras as simulaccedilotildees foram executadas com desagre-gaccedilatildeo por NEM OS dados sobre valores importados nesse caso foram extraiacutedosda base de dados do Ministeacuterio da Fazenda As tarifas por produto para o Brasilforam fornecidas pela Comissatildeo Econocircmica para a Ameacuterica Latina e Caribe(CEPAL)Brasiacutelia e correspondem a uma meacutedia de janeiro a setembro de 1996[Baumann 1997] No caso dos demais paiacuteses da ALCA a fonte principal eacute o cdrom TRAINS versatildeo outono de 1997 que conteacutem parte da base de dados daUNCTAD Nesse caso as simulaccedilotildees foram realizadas como desagregaccedilatildeo a seis

Os ajustes de modelos economeacutetricos para estimar a elasticidade de substituiccedilatildeo satildeo poucoconfiaacuteveis aleacutem de serem raras as tentativas nesse sentido na literatura

A qualidade dessas aproximaccedilotildees dependeraacute da participaccedilatildeo para cada produto das importa-ccedilotildees vindas da ALCA diante do total importado pelo Brasil

10 Mesma reduccedilatildeo percentual para todas as linhas tarifaacuterias

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41 Antecedentes e oDesenvolvimento da ALCA

IMPACTOS COMERCIAIS DA AacuteREA DE UVRE COMEacuteRCIO DAS AMEacuteRICAS 15

diacutegitos do sistema harmonizado11

De maneira geral todas as informaccedilotildees refe-rem-se ao ano de 1996

Neste trabalho foram levadas em conta apenas as reduccedilotildees de tarifas natildeosendo consideradas as barreiras natildeo tarifaacuterias Isso obviamente pode resultarem uma simplificaccedilatildeo exagerada haja vista a importacircncia das barreiras natildeo tari-faacuterias principalmente nas relaccedilotildees comerciais entre o Brasil e os Estados Unidos[Carvalho et aiii 1998] Fonseca e Carvalho 1997] A retirada desses obstaacuteculospode resultar em uma elevaccedilatildeo significativa no volume transacionado No en-tanto a determinaccedilatildeo de equivalentes ad vaio rem para as barreiras natildeo tarifaacuteriaseacute uma tarefa difiacutecil cuja execuccedilatildeo foge do escopo do presente trabalho Em di-versos trabalhos de simulaccedilatildeo de poliacuteticas de comeacutercio exterior os autores utili-zam equivalentes ad vdiorem previamente calculados mesmo com alguma defa-sagem A opccedilatildeo por natildeo se incluiacuterem as barreiras natildeo-tarifaacuterias nas simulaccedilotildeesdeve-se ao fato de as quantificaccedilotildees disponiacuteveis datarem do iniacutecio da deacutecada de90 Devido agraves alteraccedilotildees nas praacuteticas protecionistas ocasionadas pela Rodada doUruguai ampLow e Yeats 1995] tais equivalentes ad vaiorem estatildeo provavelmenteviesados

4 A INTEGRACcedilAtildeO COMERCIAL DAS AMEacuteRICAS

Em uma perspectiva comercial o ponto departida para a globalizaccedilatildeo teve sua origemnas condiccedilotildees favoraacuteveis que se sucederam agrave

Segunda Grande Guerra Nessa eacutepoca pela primeira vez surge a noccedilatildeo de umaeconomia mundial Em justaposiccedilatildeo a esse fato as diversas rodadas de negocia-ccedilotildees multilaterais no acircmbito do GATT resultaram na reduccedilatildeo das barreiras tarifaacute-rias e outras o que possibilitou um significativo aumento no volume de comeacuter-cio cujo ritmo foi superior ao do crescimento da produccedilatildeo Impulsionados porteorias globalizadoras esses movimentos de internacionalizaccedilatildeo econocircmica pre-gam entre outros aspectos a integraccedilatildeo como fonte de aumento de eficiecircncia ebem-estar dos paiacuteses em questatildeo

Nesse contexto foi estabelecido o Tratado de Montevideacuteu em 1960 que cria-va a Associaccedilatildeo Latino-Americana de Livre Comeacutercio (ALALc) Esse acordo as-sinado pelo Brasil Argentina Chile Uruguai Meacutexico Paraguai Peru e poste-riormente pela Boliacutevia Colocircmbia Venezuela e Equador previa a eliminaccedilatildeo

11 Os resultados para criaccedilatildeo e desvio de comeacutercio foram posteriormente agregados por seccedilatildeodo sistema harmonizado (ver anexo) Obviamente a partir de um tradutor adequado os re-sultados podem ser apresentados sob outro tipo de agregaccedilatildeo

12 Em trabalhos futuros pretende-se incluir estimativaS proacuteprias de barreiras natildeo tarifaacuterias se-guindo as metodologias propostas por Laird e Yeats (1990)

16 IMPACTOS COMERCIAIS DA AacuteREA DE UVRE COMEacuteRCIO DAS AMEacuteRICAS

gradativa de tarifas agraves importaccedilotildees a unificaccedilatildeo do regime tarifaacuterio diante de pa-Iacuteses terceiros e a coordenaccedilatildeo das poliacuteticas nacionais em relaccedilatildeo ao comeacutercioAleacutem disso o acordo propunha um sistema de concessotildees aos paiacuteses menos de-senvolvidos tendo em vista o equiliacutebrio da balanccedila comercial de todos os inte-grantes do acordo

Entretanto o Tratado de Montevideacuteu conseguiu realizar apenas objetivos res-tritos devido principalmente agrave proacutepria amplitude dos propoacutesitos visados As-sim apesar da tentativa de adaptaccedilatildeo das regras o resultado final foi a reduccedilatildeodas obrigaccedilotildees destinadas aos paiacuteses-membros e esta ocasionou o fracasso doacordo em 1969 Na mesma ocasiatildeo foi firmado o acordo de Cartagena que ins-titucionalizou dentro da ALALC o Grupo Andino formado pelo Peru Colocircm-bia Chile Equador Boliacutevia e Venezuela O Pacto Andino assim como aALALC tambeacutem natildeo obteve os resultados esperados

Ainda na deacutecada de 60 vaacuterios outros acordos de integraccedilatildeo econocircmica foraminstituiacutedos na Ameacuterica Latina e Caribe Em dezembro de 1960 foi estabelecidoo Mercado Comum Centro-Americano e em 1968 foram criados a Associaccedilatildeode Livre Comeacutercio do Caribe (CARIFTA) e o Mercado Comum do Caribe Orien-tal (MCCO) que viria a se transformar na Comunidade do Caribe (CARICOM)Esse periacuteodo portanto foi bastante dinacircmico na tentativa de se promover umsistema de integraccedilatildeo regional

O novo Tratado de Montevideacuteu instituiacutedo em 1980 substituiu a ALALC pelaAssociaccedilatildeo Latino-Americana de Integraccedilatildeo (ALADI) e teve uma perspectiva maisrealista e flexiacutevel em seus objetivos O acordo era centrado na compatibilizaccedilatildeodas iniciativas anteriores com acordos bilaterais com uso da estrutura adminis-trativa existente Outro aspecto favoraacutevel consistia na ideacuteia de integraccedilatildeo porconvergecircncia a partir de concessotildees inicialmente restritas a setores seguindo emdireccedilatildeo a acordos de maior abrangecircncia

Em marccedilo de 1991 Brasil Argentina Uruguai e Paraguai assinaram o Trata-do de Assunccedilatildeo para o estabelecimento do Mercado Comum do Sul(MERCOSUL) Esse acordo continha alguns elementos contratuais inovativoscomo i) a reduccedilatildeo automaacutetica das tarifas de importaccedilatildeo dentro do bloco ii) umprograma para a eliminaccedilatildeo de barreiras natildeo tarifaacuterias iii) o estabelecimento detarifas externas comuns e iv) a definiccedilatildeo de uma poliacutetica comercial comum en-tre os parceiros O desenvolvimento desse processo de integraccedilatildeo foi consolida-do com a implementaccedilatildeo de uma Uniatildeo Aduaneira entre os paiacuteses-membros apartir de 12de janeiro de 1995

Paralelamente na Ameacuterica do Norte os Estados Unidos e o Canadaacute assina-vam em 1989 um acordo de liberalizaccedilatildeo comercial que em 1994 foi estendi-do ao Meacutexico Com a inclusatildeo deste uacuteltimo paiacutes criou-se o NAFTA - o segundo

r

IMPACTOS COMERCIAIS DA AacuteREA DE UVRE COMEacuteRCIO DAS AMEacuteRICAS 17

maior bloco comercial do mundo (este soacute perde em volume de comeacutercio para aUniatildeo Europeacuteia)

Esta gama de acordos soacute vinha comprovar a tendecircncia de um novo cenaacuteriointernacional formado por blocos econocircmicos nos quais a proximidade geograacute-fica tornava-se fator relevante no processo de integraccedilatildeo A intensa competiccedilatildeono mercado em relaccedilatildeo agraves aacutereas de livre comeacutercio aparentemente contribuipara a introduccedilatildeo de acordos de niacutevel mais profundo como a Aacuterea de LivreComeacutercio das Ameacutericas

As negociaccedilotildees para a criaccedilatildeo da ALCA comeccedilaram em dezembro de 1994 emMiami com a Primeira Reuniatildeo de Cuacutepula das Ameacutericas Nesse encontro os liacute-deres dos 34 paiacuteses do continente americano (exceto Cuba) lanccedilaram 23 iniciati-vas entre as quais a formaccedilatildeo da ALCA cujo objetivo era estabelecer uma novaperspectiva de integraccedilatildeo continental Nesse contexto os aspectos econocircmico ecomercial passariam a ser complementados com o poliacutetico social e ambientalpara possibilitar a prosperidade dos paiacuteses envolvidos Apoacutes esse encontro foramrealizadas quatro outras reuniotildees ministeriais ocorridas em Denver (EstadosUnidos) Cartagena (Colocircmbia) Belo Horizonte (Brasil) e San Joseacute (Costa Rica)muacuteltiplas reuniotildees vice-ministeriais numerosas reuniotildees de grupos de trabalhouma nova reuniatildeo de cuacutepula em Santiago no Chile e a reuniatildeo do Comitecirc deNegociaccedilotildees Comerciais (CNC) em Buenos Aires na Argentina A formaccedilatildeo daALCA que jaacute havia sido sugerida pelo presidente dos Estados Unidos GeorgeBush em 1990 atravessa um periacuteodo de concretizaccedilatildeo e deveraacute ser concluiacutedapelo menos em parte ateacute 2005

Entretanto desde a I Reuniatildeo de Cuacutepula em Miami as negociaccedilotildees para aformaccedilatildeo da ALCA estatildeo sendo marcadas pelas posiccedilotildees divergentes defendidaspor Brasil e Estados Unidos Os negociadores estadunidenses defendem a im-plementaccedilatildeo de um cronograma de liberalizaccedilatildeo comercial mais abrangente eraacutepido no qual os compromissos acordados em negociaccedilotildees anteriores passari-am a ser submetidos aos interesses da ALCA A posiccedilatildeo brasileira e dos demaispaiacuteses do MERCOSUL eacute totalmente contraacuteria e prega uma integraccedilatildeo mais lentao acesso a mercados ocorreria apenas na uacuteltima etapa do processo Assim a pri-meira etapa compreenderia a concretizaccedilatildeo de acordos de facilitaccedilatildeo de negoacute-cios e a segunda etapa introduziria temas mais complexos sem implicar trocasde concessotildees em termos de acesso a mercado Estas estariam previstas apenasna terceira etapa Para o Brasil as negociaccedilotildees natildeo seriam realizadas em moacutedulose sim em um contexto global no qual os paiacuteses poderiam atuar individualmenteou em blocos

Aparentemente os esforccedilos empreendidos pelo MERCOSUL pelo menos emparte surtiram efeito Na reuniatildeo de vice-ministros em Belo Horizonte acor-dou-se que a ALCA poderia coexistir com outras formas de integraccedilatildeo jaacute existen-

18 IMPACTOS COMERCIAIS DA AacuteREA DE liVRE COMEacuteRCIO DAS AMEacuteRICAS

teso Dessa forma os interesses e as conquistas obtidas pelo MERCOSUL estariamresguardadas

Paralelamente a natildeo concessatildeo do fast-traek pelo governo dos EUA em no-vembro de 1997 diminuiu ainda mais o poder de atuaccedilatildeo de seus negociadores eressoou como um sinal de desaquecimento do processo de integraccedilatildeo hemisfeacuteri-ca Com a natildeo aprovaccedilatildeo do [ast-traek os Estados Unidos passaram a adotaruma posiccedilatildeo mais flexiacutevel em relaccedilatildeo ao fortalecimento de blocos regionais nocontinente e simultaneamente passaram a defender a chamada segunda geraccedilatildeode reformas13 Aleacutem disso a possibilidade de antecipaccedilatildeo do iniacutecio da formaccedilatildeoda Aacuterea de Livre Comeacutercio das Ameacutericas ficou afastada e assim o que seraacute fei-to ateacute 2005 seratilde~ medidas para se facilitar o intercacircmbio14 e natildeo acordos co-merciais de natureza tarifaacuteria A falta do mecanismo praacutetico que poderia con-tribuir para o progresso de integraccedilatildeo das Ameacutericas definiu um novo rumo paraas negociaccedilotildees e foram enfatizadas sobretudo questotildees sobre democracia e di-reitos humanos

De modo geral desde dezembro de 1994 ateacute os dias de hoje as negociaccedilotildees daALCA tecircm ocorrido de forma moderada Sem o fast-traek esse ritmo fica assegu-rado e isso favorece paiacuteses como o Brasil e seus soacutecios do MERCOSUL pois estesprecisam de mais tempo para se adaptar aos impactos de uma abertura comercialna qual os Estados Unidos participam com suas niacutetidas vantagens de maior po-tecircncia mundial

Na verdade os maiores conflitos de ideacuteias entre Brasil e Estados Unidos resi-dem basicamente na dificuldade de os negociadores brasileiros perceberem asgrandes vantagens dessa integraccedilatildeo que o governo dos EUA prega com grandeentusiasmo De acordo com Abreu (1997) esse fato adveacutem da consciecircncia de queum acordo de tal natureza principalmente com a presenccedila dos EUA deixaria aeconomia brasileira muito mais exposta agrave concorrecircncia externa Adicionalmen-te os maiores ganhos que o Brasil poderia obter seriam relativos ao acesso a de-terminados mercados dos EUA tais como o de suco de laranja e tecircxteis os quaisprovavelmente natildeo sofreriam reduccedilatildeo satisfatoacuteria de barreiras a curto prazo

As criacuteticas referentes agrave formaccedilatildeo da Aacuterea de Livre Comeacutercio das Ameacutericasentretanto surgem de ambas as partes do continente o sul e o norte Os paiacuteseslatino-americanos enfatizam o alto custo de seu ajuste agrave liberalizaccedilatildeo de mercado

13Na cuacutepula de Santiago concordou-se em adotar um plano de accedilatildeo baseado na segunda gera-ccedilatildeo de reformas no contexto de fortalecimento da democracia no combate ao narcotraacuteficona erradicaccedilatildeo da pobreza e a favor da educaccedilatildeo e da melhoria das condiccedilotildees de sauacutede

14Natildeo estaacute definido quais medidas seriam estas e de acordo com a interpretaccedilatildeo brasileira tra-ta-se de iniciativas de reduccedilatildeo da burocracia nas aduanas e padronizaccedilatildeo dos formulaacuterios uti-lizados

bull

MP AcrOS COMERCIAIS DA AacuteREA DE liVRE COMEacuteRCIO DAS AMEacuteRICAS 19

para a economia dos Estados Unidos OS EUA por suacutea vez temem a reduccedilatildeo deempregos e o risco de se relacionarem com paiacuteses com maiores riscos de desesta-bilizaccedilatildeo Contudo os governos dos paiacuteses das Ameacutericas prosseguem com as ne-gociaccedilotildees para formaccedilatildeo da ALCA em parte porque acreditam nos benefiacutecios fu-turos que seratildeo proporcionados pelo acesso a novos mercados o que poderaacute vi-abilizar o crescimento das economias envolvidas

De fato um raacutepido processo de abertura de mercado para uma economiacomo a dos EUA poderia causar deslocamentos indesejaacuteveis para o Brasil e toda aAmeacuterica Latina Por outro lado eacute vaacutelido reconhecer que o Brasil passou nos uacutel-timos anos por um processo de abertura comercial que permitiu alguns avanccedilosem questotildees relevantes para a liberalizaccedilatildeo Segundo estudo do IPEA a induacutestriabrasileira registrou ganhos de produtividade da ordem de 5 ao ano apoacutes a aber-tura da economia Aleacutem disso o paiacutes apresenta-se em um contexto de privatiza-ccedilatildeo de infra-estrutura e internacionalizaccedilatildeo da organizaccedilatildeo industrial e isso con-tribui para uma melhor posiccedilatildeo diante da integraccedilatildeo do continente Embora oBrasil tenha que evoluir muito antes da implementaccedilatildeo da ALCA que comeccedilaraacutea partir de 2005 sem data-limite para a conclusatildeo eacute importante a anaacutelise dos

I bull bull bull N

posslvels Impactos que a mtegraccedilao proporCIOnara

42 Aspectos Comerciais O comeacutercio internacional de bens e serviccedilos vemse tornando cada vez mais dinacircmico nesta uacuteltima

deacutecada Segundo relatoacuterio da Organizaccedilao Mundial do Comeacutercio (OMC) em1997 o volume das exportaccedilotildees mundiais apresentou crescimento de 95 emrelaccedilatildeo ao ano anterior Essa taxa de crescimento a segunda maior verificadanos uacuteltimos vinte anos se torna ainda mais expressiva dado o crescimento de 3no produto mundial

Boa parte dessa expansatildeo comercial eacute atribuiacuteda ao dinamismo das economiasamericanas do norte e do sul De acordo com o citado relatoacuterio essas duas regi-otildees apresentaram recordes de participaccedilatildeo no volume total do comeacutercio mundi-al O comeacutercio intra-Ameacuterica do Norte e as exportaccedilotildees dos paiacuteses latino-americanos registraram taxas de crescimento de dois diacutegitos

A tabela 1 revela as taxas de crescimento do comeacutercio realizado por regiotildeesdurante a deacutecada de 90 Note-se aqui a boa performance das economias latino-americanas que apresentam taxas de crescimento das importaccedilotildees e das exporta-ccedilotildees sensivelmente superiores agraves mundiais

A importacircncia do continente americano no comeacutercio mundial natildeo deixa duacute-vida alguma Tomando-se como referecircncia as trinta maiores economias exporta-doras do mundo no ano de 1997 observa-se que quatro posiccedilotildees satildeo ocupadaspor paiacuteses americanos Os Estados Unidos aparecem em 12 lugar seguidos peloCanadaacute em 72 o Meacutexico em 152 e o Brasil e~ 262 Essas quatro economiasrespondem por aproximadamente 20 das exportaccedilotildees mundiais

20 IMPAcrOS COMERCIAISDAAacuteREADE UVRE COMEacuteRCIO DASAMEacuteRICAS

TABELA 1Crescimento do Comeacutercio Total de Bens por Regiatildeo ()- 19901997

Exportaccedilatildeo Importaccedilatildeo

90-9sZ 95 96 97 90-95 95 96 97Mundo 600 900 500 950 650 900 500 900Ameacuterica do Nortel 700 950 600 1050 750 800 600 1250Ameacuterica Latina 800 1200 1100 1250 1150 300 1150 2150Europa Ocidental 550 800 450 800 450 800 350 700Uniatildeo Europeacuteia 550 850 400 800 450 750 250 650

Economias em transiccedilatildeo 450 1750 750 1100 150 1700 1450 1600Aacutesia 750 1000 350 1150 1050 1400 500 550Japatildeo 150 400 (O50) 950 650 1250 200 250Sudeste Asiaacutetico 1100 1450 650 100 1200 1550 450 550

Fonte e elaboraccedilatildeo OMCNotas lCanadaacute e Estados Unidos

2Meacutedia anual

TABELA 2Composiccedilatildeo das Importaccedilotildees Intra-ALCA

(Em USS milhotildees)

1990-1991 () 1992-1993 () 1994-1995 () 1996 ()NAFIACanadaacute 12098250 1614 13090050 1491 1576145 1422 17064800 1367Estados Unidos 51267500 6838 57868050 6589 7300335 6588 81779500 6552Meacutexico 4128450 551 66 97500 763 797420 720 9393300 753

MERCOSULArgentina 617550 082 1582800 180 208245 188 23 76200 190Brasil 22 73700 303 25 40400 289 44 8900 405 5694700 456Paraguai 123400 016 135750 015 24685 022 279700 022Uruguai 149000 020 218550 025 28265 026 332300 027

Paeto-AndinoBoliacutevia 82850 011 114800 013 1316S 012 163500 013Colocircmbia 524800 070 817400 093 128680 116 13 67400 110Equador 212950 028 253150 029 39415 036 372400 030Peru 319400 043 405000 046 66315 060 789400 063Venezuela 832500 111 1197150 136 95295 086 948800 076

Mercado Comum do CaribeBahamas 112100 015 99600 011 1149S 010 124300 010Barbados 69700 009 54750 006 6870 006 76300 006Belize 23350 003 27750 003 2580 002 25600 002Guiana 30900 004 46350 005 4840 004 48400 004Guiana Francesa 75800 010 64350 007 7295 007 113700 009Jamaica 167500 022 188250 021 2460S 022 275700 022SVicente e Grenadias 13800 002 13300 002 1330 001 13200 001Trinidad y Tobago 139400 019 144100 016 1422S 013 214400 017

Mercado Comum Centro-AmericanoCosta Rica 193350 026 266350 030 31390 028 343300 028El Salvador 133450 018 180550 021 27135 024 267100 021Guatemala 175000 023 256550 029 29485 027 314600 025Honduras 94500 013 108350 012 1137S 010 169400 014Nicaraacutegua 69450 009 79950 009 9185 008 112000 009Chile 788600 105 1062700 121 13 8695 125 1782800 143Haiti 36600 005 31650 004 4525 004 66500 005Panamaacute 161700 022 210600 024 24575 022 251100 020

Outros 61100 008 66400 008 5550 005 55500 004Total 74976650 10000 87822150 10000 1 1082020 10000 1248 15900 10000

Fonte Direetion of Trade Statistics FMI

IMPACfOS COMERCIAISDA AacuteREA DE UVRE COMEacuteRCIO DAS AMEacuteRICAS 21

A composiccedilatildeo do comeacutercio intra-Ameacutericas tambeacutem eacute marcada pela suprema-cia da economia dos Estados Unidos que respondem por mais de 60 de todo ocomeacutercio praticado pela regiatildeo A partir de uma anaacutelise do comeacutercio intra-ALCA verifica-se que o NAFTA responde por mais de 85 do volume transacio-nado O MERCOSULapresenta uma participaccedilatildeo de aproximadamente 7 segui-do pelo pacto Andino com 45 O Mercado Comum do Caribe e O MercadoComum Centro-Americano possuem participaccedilotildees inferiores a 1 As tabelas 2e 3 mostram como se divide o comeacutercio na ALCA

TABELA 3Composiccedilatildeo das Exportaccedilotildees Intra-ALCA

(Em US$ milhotildees)

1990-1991 () 1992-1993 () 1994-1995 () 1996 ()NAFTA

Canadaacute 127 39600 1918 13980650 1875 17878650 1935 20163300 1885Estados Unidos 40766100 6136 45646850 6122 54868500 5939 62452800 5838Meacutexico 3489950 525 4904100 658 6701700 725 9599100 897

MERCOSUL

Argentina 1216550 183 1267650 170 1831300 198 23 81100 223Brasil 3151700 474 3719500 499 4503200 487 4776200 446Paraguai 84800 013 69100 009 86800 009 91900 009Uruguai 164900 025 167400 022 200950 022 239700 022

Pacto AndinoBoliacutevia 88750 013 71900 010 106650 012 113700 011Colocircmbia 699900 105 701650 094 930250 101 1057200 099Equador 278300 042 295550 040 406350 044 489000 046Peru 328000 049 349950 047 506500 055 589700 055Venezuela 1632600 246 14 43550 194 1727300 187 2078700 194

Mercado Comum do do CaribeBahamas 22950 003 lnOO 002 17950 002 19200 002Barbados 20700 003 18500 002 21000 002 23500 002Belize 10350 002 11750 002 13500 001 15400 001Guiana 24950 004 36250 005 45300 005 54600 005Guiana Francesa 7450 001 9700 001 15350 002 10100 001Jamaica 109400 016 108550 015 130300 014 136000 013S Vicente e Grenadias 7500 001 6800 001 4650 001 4600 000Trinidad y Tobago 185150 028 174050 023 216100 023 250000 023

Mercado Comum Centro-AmericanoCosta Rica 152300 023 191800 026 254350 028 294600 028EI Salvador 58500 009 66500 009 92100 010 102400 010Guatemala 118250 018 131750 018 183900 020 203100 019Honduras 81150 012 80800 011 95200 010 110600 010Nicaraacutegua 30150 005 24500 003 43900 005 63500 006Chile 865750 130 960300 129 13 87050 150 1535300 144Haiti 16350 002 7650 001 9600 001 9000 001Panamaacute 34900 005 52750 007 60400 007 62500 006

Outros 50050 008 47600 006 47600 005 47600 004Total 664 37000 10000 74564800 10000 923 86400 10000 106974400 10000

Fonte Direction of Trade Statistics FMl

51 Liberalizaccedilatildeo TarifaacuteriaTotal (cenaacuterio I)

22 IMPACfOS COMERCIAIS DA AacuteREA DE l1VRE COMEacuteRCIO DAS AMEacuteRICAS

5 RESULTADOS DAS SIMULACcedilOtildeES

A formaccedilatildeo de uma aacuterea de livre comeacutercio requer uma seacuterie de cuidados quevatildeo desde a sua concepccedilatildeo ateacute a melhor forma de implementaccedilatildeo Experiecircnciaspassadas revelam que uma liberalizaccedilatildeo total e completa de todas as barreirascomerciais em uma regiatildeo eacute algo que soacute se concretiza apoacutes certo periacuteodo de ma-turaccedilatildeo Esse tempo torna-se necessaacuterio para que os setores mais sensiacuteveis decada paiacutes consigam desenvolver mecanismos que propiciem enfrentar a concor-recircncia internacional

Nessa perspectiva haacute uma enorme gama de possibilidades para a implemen-taccedilatildeo de um acordo de liberalizaccedilatildeo comercial Seguindo tal raciociacutenio este tra-balho desenvolve alguns cenaacuterios alternativos sob os quais a ALCA poderaacute ser es-tabelecida15

As simulaccedilotildees para cada cenaacuterio foram feitas com base em uma elasticidadede substituiccedilatildeo de importaccedilotildees igual a -15 Entretanto conforme jaacute foi men-cionado uma anaacutelise de sensibilidade foi desenvolvida por meio da aplicaccedilatildeo domodelo com hipoacuteteses de -10 e -20 para os valores da referida elasticidadeOs resultados obtidos nessa anaacutelise estatildeo contidos no anexo deste texto

Se a implementaccedilatildeo da ALCA tiver como impli-caccedilatildeo direta a eliminaccedilatildeo total e imedi~ta de to-das as aliacutequotas incidentes sobre o universo de

produtos transacionados no continente o modelo adotado indica que as expor-taccedilotildees brasileiras com destino agrave ALCA sofreriam incremento da ordem de 7 ouseja US$ 15 bilhatildeo enquanto as importaccedilotildees provenientes da ALCA registrari-am um aumento de aproximadamente 18 o que corresponde a US$ 43 bi-lhotildees Esse diferencial entre o total exportado e importado pelo paiacutes nesse cenaacute-rio pode ser observado na tabela 4

TABELA 4Impactos da Liberalizaccedilatildeo sobre os Fluxos Comerciais Internos da ALCA

Criaccedilatildeo de comeacutercio

Desvio de comeacutercio

Efeito total

Crescimento das Exportaccedilotildees Brasileiras Crescimento das Importaccedilotildees Brasileiras

USS milhotildees () USSmilhotildees ()

91661 435 334395 1364

55665 264 100019 408

147326 699 434414 1772

Elaboraccedilatildeo pr6pria

15 bO viamente tais cenaacuterios satildeo apenas exerciacutecios que buscam elucidar algumas alternativasconsideradas mais realistas pelos autores diante da informaccedilatildeo disponiacutevel ateacute o presentemomento

bull

IMP AcrOS COMERCIAIS DA AacuteREA DE UVRE COMEacuteRCIO DAS AMEacuteRICAS 23

De acordo com esses dados observa-se que o impacto do desvio de comeacutercioeacute muito mais significativo em termos de porcentagem do efeito total no casodas exportaccedilotildees Os resultados mostram que quase 40 do incremento total dasexportaccedilotildees brasileiras satildeo decorrentes desse efeito e isso revela por conseguin-te que boa parte do aumento verificado nas exportaccedilotildees natildeo ocorre devido agravecompetitividade dos produtos brasileiros mas sim devido agrave vantagem de comer-cializaacute-los sem a incidecircncia de tarifas

Se tomarmos como referecircncia os dados abertos setorialmente cujas tabelas es-tatildeo apresentadas no anexo deste texto torna-se possiacutevel avaliar os impactos daliberalizaccedilatildeo nos diversos segmentos produtivos do paiacutes Em termos percentuaiscabe ao setor de peacuterolas pedras materiais preciosos etc (seccedilatildeo XIV) a lideranccedilaentre os setores mais beneficiados com a integraccedilatildeo uma vez que suas exporta-ccedilotildees com destino ao mercado das Ameacutericas apontam um crescimento de apro-ximadamente 33 Entretanto a anaacutelise em termos monetaacuterios revela que os se-tores que apresentariam maior crescimento no total exportado seriam os de ins-trumentos mecacircnicos e maquinaacuterios equipamentos eleacutetricos etc (seccedilatildeo XVI) ecalccedilados chapeacuteus guarda-chuvas etc (seccedilatildeo XII) Esses dois grupos de produtosteriam suas exportaccedilotildees elevadas em US$ 2706 milhotildees e US$ 2413 milhotildeesrespectivamente Assim esses setores seriam os maiores beneficiados tanto peloefeito de criaccedilatildeo quanto pelo efeito de desvio de comeacutercio Outros setores quetambeacutem responderiam favoravelmente agrave integraccedilatildeo satildeo os de base de metais e ar-tigos de base de metais (seccedilatildeo XV) e veiacuteculos aeronaves e outros equipamentosde transporte (seccedilatildeo XVII) que sofreriam incrementos de US$ 1986 milhotildees eUS$ 1560 milhotildees respectivamente

Pelo lado das importaccedilotildees cerca de 60 do incremento total observado cor-responde ao aumento das compras externas de produtos classificados como per-tencentes aos setores de instrumentos mecacircnicos e maquinaacuterios equipamentoseleacutetricos etc (seccedilatildeo XVI) e veiacuteculos aeronaves e outros equipamentos de trans-porte (seccedilatildeo XVII) Nesses casos verifica-se uma elevaccedilatildeo nas importaccedilotildees deUS$ 199 bilhatildeo e US$ 595 milhotildees respectivamente

A anaacutelise da decomposiccedilatildeo do efeito de desvio de comeacutercio para as importa-ccedilotildees brasileiras proporciona a identificaccedilatildeo de parte do impacto que uma inte-graccedilatildeo entre as Ameacutericas poderia causar nos fluxos comerciais dos paiacuteses extra-bloco A tabela 5 mostra de que forma os efeitos de desvio de comeacutercio satildeo divi-didos entre os paiacuteses que sofreriam retraccedilatildeo no total exportado para o Brasil

24 IMPACTOSCOMERCIAISDA AacuteREADE UVRE COMEacuteRCIO DASAMEacuteRICAS

bull

125971326350524648210908189761

2776401

Exportaccedilatildeo para o Brasilpoacutes-ALCA

130750275622577311288192269

287642

Exportaccedilatildeo para oBrasil preacute-ALCA

TABELASImpactos do Desvio de Comeacutercio sobre os Demais Parceiros

(Em USS milhotildees)

Reduccedilatildeo Total das Exportaccedilotildees

Valor ()47787 36512115 44011248 4363789 33625080 272

100019 348OutrosTotal

Elaboraccedilatildeo proacutepria

Uniatildeo Europeacuteia

JapatildeoTigres asiaacuteticos

China

Os dados desagregados e contidos nas tabelas do anexo revelam que para to-dos os conjuntos de paiacuteses discriminados na tabela 5 o setor que mais sofre re-traccedilatildeo no volume exportado para o Brasil eacute o de instrumentos mecacircnicos e ma-quinaacuterio equipamentos eleacutetricos etc (seccedilatildeo XVI) Tal setor responde por quase50 das perdas totais de exportaccedilotildees da Uniatildeo Europeacuteia e China e por aproxi-madamente 70 da retraccedilatildeo das exportaccedilotildees observadas do Japatildeo e dos tigresasiaacuteticos Nota-se ainda que no caso da Uniatildeo Europeacuteia o setor de induacutestriaquiacutemica (seccedilatildeo VI) tambeacutem apresenta significativa reduccedilatildeo de exportaccedilotildees cujomontante revela ser esse setor responsaacutevel por cerca de 11 da perda total deexportaccedilotildees do bloco para o Brasil Para a China o setor de induacutestria tecircxtil (se-ccedilatildeo XI) sofreria retraccedilatildeo de exportaccedilotildees correspondente a 12 do total de per-das observado pelo paiacutes

Entretanto natildeo eacute apenas nos paiacuteses extrabloco que se observa uma reduccedilatildeono total das exportaccedilotildees para o mercado brasileiro Tendo em vista que a im-plementaccedilatildeo da ALCA se daraacute em um territoacuterio jaacute marcado pela existecircncia deblocos comerciais as composiccedilotildees de comeacutercio interno nesses blocos tambeacutemsofreriam modificaccedilotildees

Se tomarmos como exemplo o MERCOSUL verifica-se que parte do comeacuterciorealizado pelos paiacuteses-membros (estimulado pelo relativo barateamento das mer-cadorias decorrente da eliminaccedilatildeo das barreiras existentes) deixa de existir umavez que essa reduccedilatildeo tarifaacuteria passa a ocorrer para uma gama maior de paiacutesesEssa realocaccedilatildeo do comeacutercio interno do bloco pode ser encarada de certo modocomo uma correccedilatildeo do desvio de comeacutercio ocorrido contra os demais paiacuteses docontinente natildeo pertencentes ao MERCOSUL no momento de sua criaccedilatildeo A tabe-la 6 mostra as mudanccedilas na composiccedilatildeo do comeacutercio do Brasil com os demaisparceiros do MERCOSUL

IMPACTOS COMERCIAIS DA AacuteroA DE ~ COMEacuteRCIO DAS AMEacuteRICAS 25

Exportaccedilotildees Brasileiras

US$ milhotildees ()7247 129592 078768 113

TABELA 6Impactos da ALCA sobre o Comeacutercio do Brasil com os Paiacuteses do MERCOSUL

Reduccedilatildeo do Comeacutercio

Importaccedilotildees Brasileiras

USS milhotildees ()24217 3571698 182722 131

Argentina

UruguaiParaguai

Elaboraccedilatildeo pr6pria

A anaacutelise dos dados em detalhe revela que para a Argentina cabe ao setor deveiacuteculos aeronaves e outros equipamentos de transporte (seccedilatildeo XVII) a maiorretraccedilatildeo no volume exportado com valores que representam 37 da perda totaldas exportaccedilotildees do paiacutes para o Brasil No caso do Uruguai o setor de plaacutesticos eborrachas (seccedilatildeo VII) eacute o responsaacutevel por aproximadamente 21 do total dasperdas de exportaccedilatildeo do paiacutes para o Paraguai a maior retraccedilatildeo eacute verificada nosetor de produtos vegetais (seccedilatildeo 11) que apresenta diminuiccedilatildeo de exportaccedilotildeescorrespondente a 79 do total de perdas observadas para o paiacutes

Quanto ao Brasil observa-se que as exportaccedilotildees com destino ao MERCOSULsofreriam retraccedilatildeo de aproximadamente US$ 86 milhotildees ou seja 12 da totalatualmente exportado Os setores que apresentaram maiores perdas de exporta-ccedilatildeo foram os de instrumentos mecacircnicos e maquinaacuterios equipamentos eleacutetricosetc (seccedilatildeo XVI) e o de veiacuteculos aeronaves e outros instrumentos de transporte(seccedilatildeo XVII) cujos montantes correspondem a cerca de 24 e 21 da perda to-tal das exportaccedilotildees brasileiras com destino ao bloco respectivamente

52 Liberalizaccedilatildeo TarifaacuteriaParcial (cenaacuterios 11 e 111)

A construccedilatildeo desses cenaacuterios foi baseada naconstataccedilatildeo de que os paiacuteses envolvidos nes-se processo de integraccedilatildeo imporiam restri-

ccedilotildees agrave liberalizaccedilatildeo imediata de alguns setores considerados sensiacuteveis de tal for-ma que o livre acesso a tais segmentos somente seria possiacutevel apoacutes um periacuteodode adaptaccedilatildeo Partindo-se dessa concepccedilatildeo foram elaborados cenaacuterios alternati-vos criados a partir de diferentes criteacuterios de escolha dos setores sensiacuteveis

N o caso das importaccedilotildees do Brasil consideramos apenas um cenaacuterio alterna-tivo Neste simula-se uma reduccedilatildeo tarifaacuteria de 100 para todos os setores comexceccedilatildeo daqueles pertencentes agrave lista baacutesica de exceccedilatildeo agrave Tarifa Externa Comum(TEC) Para estes uacuteltimos as tarifas seriam mantidas integralmente

Esse segundo cenaacuterio para as importaccedilotildees brasileiras resultou em um decreacutes-cimo de 2025 na criaccedilatildeo total de comeacutercio Aleacutem disso constatou-se quegrande parte dos setores mais sensiacuteveis em termos de aumento percentual do va-lor importado devido agrave criaccedilatildeo de comeacutercio consta da lista brasileira de exceccedilatildeo

26 IMPACTOSCOMERCIAISDA AacuteREADE llVRE COMEacuteRCIO DASAMEacuteRICAS

Essas constataccedilotildees foram extrapoladas o que possibilitou a construccedilatildeo dos doiscenaacuterios alternativos para a reduccedilatildeo tarifaacuteria nos demais paiacuteses da ALCA

Para cada um dos parceiros do Brasil no primeiro senaacuterio de liberalizaccedilatildeoparcial (cenaacuterio 2) escolheram-se como setores sensiacuteveis aqueles com maior au-mento relativo das importaccedilotildees devido agrave criaccedilatildeo de comeacutercio ateacute completarem-se oS 2025 da criaccedilatildeo total de comeacutercio referente agrave liberalizaccedilatildeo total Nessecaso foram mantidas inalteradas as tarifas desses setores sensiacuteveis enquanto astarifas dos demais produtos tiveram uma liberalizaccedilatildeo total

A simulaccedilatildeo para o cenaacuterio 2 revelam que enquanto nossas exportaccedilotildees cres-cem US$ 128 bilhatildeo ou seja US$ 196 milhotildees a menos que no caso de uma li-beralizaccedilatildeo total nossas importaccedilotildees sofrem uma reduccedilatildeo de aproximadamenteUS$ 870 milhotildees e atingem um total de US$ 35 bilhotildees A tabela 7 mostra oSresultados desse cenaacuterio

bull

TABELA 7Impactos da Liberalizaccedilatildeo Parcial sobre os Fluxos de Comeacutercio

Criaccedilatildeo de comeacutercioDesvio de comeacutercioEfeito total

Elaboraccedilatildeo pr6pria

Crescimento das ExportaccedilotildeesValor (USS milhotildees) ()

75289 35752424 249127713 605

Crescimento das ImportaccedilotildeesValor (USS milhotildees) ()

266673 108780380 328347053 1415

Assim como no cenaacuterio anterior (de liberalizaccedilatildeo total) a Uniatildeo Europeacuteiacontinuaria sendo a maior prejudicada com a implementaccedilatildeo de uma aacuterea de li-vre comeacutercio no continente americano A tabela 8 revela que em termos mone-taacuterios suas exportaccedilotildees para o mercado brasileiro sofreriam retraccedilatildeo superior aUS$ 420 milhotildees

1265393264857248135109774907881

2796040

13 07500275620257730112880922690

2876420

Exportaccedilatildeo para o Brasil Exportaccedilatildeo para o Brasilpreacute-ALCA p6S-ALCA

TABELA 8Impactos do Desvio de Comeacutercio sobre oSDemais Parceiros

(Em USS milhotildees)

Reduccedilatildeo Toia das Exportaccedilotildees

Valor ()42100 32210763 3919595 3723106 27514809 16080380 279

OutrosTotal

Elaboraccedilatildeo pr6pria

Uniatildeo EuropeacuteiaJapatildeoTigres asiaacuteticosChina

A anaacutelise mais detalhada desses resultados revela que assim como no cenaacuterioi oS setores de instrumentos mecacircnicos e maquinaacuterios equipamentos eleacutetricos

IMPACTOS COMERCIAIS DA AacuteREA DE UVRE COMEacuteRCIO DAS AMEacuteRICAS 27

etc (seccedilatildeo XVI) satildeo os que apresentam maiores retraccedilotildees nos valores exportadospara todos os paiacuteses

O impacto desse setor no MERCOSUL tambeacutem seraacute mais ameno dado que nocenaacuterio 1 as importaccedilotildees brasileiras oriundas dos seus parceiros diminuiacuteam cer-ca de US$ 266 milhotildees No cenaacuterio 2 essa retraccedilatildeo diminui cerca de 50 quan-do atinge US$ 127 milhotildees No caso das exportaccedilotildees brasileiras a reduccedilatildeo veri-ficada eacute de US$ 79 milhotildees ou seja US$ 7 milhotildees a menos que o verificado nocenaacuterio de liberalizaccedilatildeo total

TABELA 9Impactos da ALCA sobre o Comeacutercio do Brasil com o MERCOSUL

Reduccedilatildeo do Comeacutercio

Argentina

UruguaiParaguai

Elaboraccedilatildeo proacutepria

Exponaccedilotildees

Valor USS milhotildees

6627

554731

()118

073108

Imponaccedilotildees

Valor USS milhotildees

10975

1040651

()162

112118

Para a construccedilatildeo do segundo cenaacuterio de uma liberalizaccedilatildeo parcial (cenaacuterio3) considerou-se que todos os paiacuteses-membros do MERCOSUL agrave exceccedilatildeo do Pa-raguai16 manteriam as suas listas de exceccedilatildeo agrave TEC e as suas listas de adequaccedilatildeo(intrazona) de tal modo que todos os setores aiacute compreendidos teriam as suasestruturas tarifaacuterias inalteradas

17No caso dos Estados Unidos os setores consi-

derados sensiacuteveis foram escolhidos a partir de dois criteacuterios setores nos quais opaiacutes aplica qualquer tipo de barreira natildeo tarifaacuteria 18e os setores apontados porCarvalho Lerda Parente e Miyata (1998) e Hufbauer e Schott (1992) como osmais prejudicados no caso de uma liberalizaccedilatildeo total Para os demais paiacuteses uti-lizou-se o mesmo criteacuterio utilizado anteriormente ou seja os setores considera-dos sensiacuteveis foram aqueles que apresentaram apoacutes a liberalizaccedilatildeo total os mai-ores incrementos relativos do valor importado devido agrave criaccedilatildeo de comeacutercio

Os resultados do cenaacuterio 3 no que diz respeito agraves importaccedilotildees brasileiras satildeoiguais aos obtidos no cenaacuterio 2 pois continuou-se considerando como setoressensiacuteveis aqueles constantes na lista de exceccedilatildeo agrave TEC Dessa forma apenas as

16 Tal procedimento natildeo foi aplicado ao Paraguai devido agrave natildeo disponibilidade de suas listasDe qualquer forma isso natildeo compromete os resultados tendo em vista o baixo volume decomeacutercio desse paiacutes

17 No caso da Argentina e do Uruguai foram considerados como setores sensiacuteveis apenas aque-les constantes nas listas de exceccedilatildeo e nas listas de adequaccedilatildeo cuja convergecircncia para a TEC fos-se decrescente

18 Os dados sobre esses tipos de barreira foram extraiacutedos de Fonseca e Carvalho Jr (1997)

[

c

28 MP ACTOS COMERCIAIS DA AacuteREA DE LIVRE COMEacuteRCIO DAS AMEacuteRICAS

mudanccedilas que ocorrem nos fluxos comerciais exportados pelo Brasil para os paiacute-ses da ALCA seratildeo mostradas nas proacuteximas tabelas

Criaccedilatildeo de comeacutercioDesvio de comeacutercioEfeito Total

Elaboraccedilatildeo proacutepria

TABELA 10Impactos da Liberalizaccedilatildeo sobre as Exportaccedilotildees Brasileiras

Crescimento das ExportaccedilotildeesValor (US$ milhotildees) ()

56551 26831753 15188304 419

De acordo com os dados observa-se que o crescimento das nossas exporta-ccedilotildees com destino agraves Ameacutericas eacute de cerca de US$ 400 milhotildees abaixo do verifica-do no cenaacuterio 2 Essa retraccedilatildeo eacute explicada pelo fato de que os produtos escolhi-dos como sensiacuteveis para as importaccedilotildees dos paiacuteses parceiros afetam principal-mente as exportaccedilotildees brasileiras Pode-se entatildeo tomar o cenaacuterio 3 como extre-mamente peSSimista

Se considerarmos a utilizaccedilatildeo da TEC para os demais paiacuteses do MERCOSUL oresultado encontrado mostra que nossas exportaccedilotildees para esse mercado sofremuma retraccedilatildeo de US$ 649 milhotildees ou seja US$ 212 milhotildees a menos que o ob-tido no cenaacuterio 1 e US$ 142 milhotildees a menos que o obtido no cenaacuterio 2

TABELA 11Impactos da ALCA sobre o Comeacutercio do Brasil com o MERCOSUL

Reduccedilatildeo das Exportaccedilotildees BrasileirasValor (US$ milhotildees) ()

5511 098249 033731 108

ArgentinaUruguaiParaguai

Elaboraccedilatildeo proacutepria

6 COMENTAacuteRIOS FINAIS

A construccedilatildeo dos trecircs cenaacuterios a partir de diferentes hipoacuteteses mostra quedo ponto de vista comercial um acordo de integraccedilatildeo entre as Ameacutericas trariapara o Brasil um aumento muito maior do seu volume importado frente ao in-cremento observado no total exportado A explicaccedilatildeo para esses resultados natildeo eacutedifiacutecil de ser visualizada se considerarmos que boa parte do comeacutercio entre asAmeacutericas que poderia ser aproveitada em benefiacutecio brasileiro jaacute foi realizada nomomento do estabelecimento do MERCOSUL Do mesmo modo a participaccedilatildeodos Estados Unidos em um bloco comercial jaacute reduz os ganhos dos demais par-ceiros visto se tratar da maior potecircncia mundial e por conseguinte do paiacutes comos maiores ganhos de competitividade

4

IMPACTOS COMERCIAIS DA AacuteREA DE UVRE COMEacuteRCIO DAS AMEacuteRICAS 29

Outro ponto importante a ser observado na explicaccedilatildeo do desfavorecimentoda balanccedila comercial brasileira diante de uma integraccedilatildeo interamericana residena estrutura tarifaacuteria dos paiacuteses parceiros A tabela 12 a seguir apresenta as meacute-dias aritmeacuteticas simples das tarifas para cada um dos paiacuteses-membros considera-dos nas simulaccedilotildees A terceira coluna refere-se ao valor exportado pelo Brasilpara cada um desses paiacuteses Os paiacuteses que apresentam tarifa meacutedia acima da meacute-dia brasileira absorvem apenas 2143 das nossas exportaccedilotildees para a ALCA comexceccedilatildeo dos paiacuteses do MERCOSUL

19OU seja enquanto as nossas importaccedilotildees se-

riam beneficiadas pela reduccedilatildeo de uma tarifa meacutedia da ordem de 881 quase80 das nossas exportaccedilotildees seriam beneficiadas pela reduccedilatildeo de uma tarifa meacute-dia abaixo de 57 Aleacutem disso os fluxos de comeacutercio atuais que satildeo as basespara as criaccedilotildees de comeacutercio tambeacutem desfavorecem a nossa balanccedila comercialas exportaccedilotildees brasileiras para a ALCA (exceto o MERCOSUL) satildeo de US$ 1403 bi-lhotildees enquanto asimportaccedilotildees satildeo de US$ 1626 bilhotildees

TABELA 12Estrutura Tarifaacuteria dos Paiacuteses-Membros da ALCA

Paiacutes Tarifa meacutedia ()(meacutedia aritmeacutetica simples)

Exponaccedilotildees brasileiras para cada parceiro(em milhotildees de US$) ()

Brasil 881

Argentina 541 56071 2661Uruguai 630 7550 358Paraguai 576 6779 322

Meacutexico 1369 5612 266Estados Unidos 570 99672 4729

Canadaacute 270 9017 428z

Chile 1045 10621 504Venezuela 1189 4130 196Colocircmbia 1163 4345 206Boliacutevia 915 1765 084Equador 485 1583 075

Peru 1291 3604 171

Total 210747 10000Notas lEsse valor difere da meacutedia simples de 1310 calculada em Baumann (1997) Isso se deve ao fato de ao se unir o

arquivo de tarifas com o arquivo de valores imponados apareceram produtos que natildeo tinham correspondente nalista de tarifas e para estes foram atribuiacutedas tarifas nulas Por outro lado os produtos que tinham informaccedilatildeosobre tarifa mas correspondiam a um valor imponado nulo foram excluiacutedos do arquivo de simulaccedilotildees Dessaforma aumentou-se o denominador e diminuiu-se o numerador e isso resultou no valor de 881 ao inveacutes de131020 Chile apresenta tarifa uniforme de 11 para a quase totalidade de seus produtos enquanto o vetor tarifaacuteriochileno utilizado nas simulaccedilotildees apresentou meacutedia simples de 1045 Isso se deve ao fato de os dados terem sidoextraiacutedos do TRAINS com procedimentos computacionais automaacuteticos pelos quais tarifas natildeo disponiacuteveis satildeo tra-tadas como nulas No entanto isso natildeo compromete os resultados uma vez que o desvio em termos de tarifameacutedia eacute de apenas 5

19 Nesta anaacutelise natildeo estatildeo incluiacutedos os paiacuteses do MERCOSUL pois para esses natildeo haacute efeito decriaccedilatildeo de comeacutercio seja do lado das exportaccedilotildees seja do lado das importaccedilotildees brasileirasConsiderou-se nas simulaccedilotildees que as tarifas entre os paiacuteses pertencentes ao diversos blocosjaacute existentes estivessem previamente zeradas

[

iL

30 IMPACfOS COMERCIAIS DA AacuteREA DE liVRE COMEacuteRCIO DAS AMEacuteRICAS

Conforme citado no capiacutetulo 3 natildeo foram levadas em conta as barreiras natildeo-tarifaacuterias Isso obviamente implica subestimaccedilatildeo dos impactos sobre as exporta-ccedilotildees brasileiras que satildeo afetadas principalmente pelas restriccedilotildees impostas pelosEstados Unidos Tambeacutem natildeo foram consideradas as prefer~ncias tarifaacuterias(concedidas principalmente no caso da ALADI) nem as vantagens conferidas peloSistema Geral de Preferecircncia dos Estados Unidos Eacute provaacutevel portanto que assimulaccedilotildees estejam superestimando tanto as exportaccedilotildees quanto as importaccedilotildeesbrasileiras em relaccedilatildeo aos paiacuteses da Ameacuterica Latina Dado que o Brasil comoeconomia importante na Ameacuterica Latina eacute responsaacutevel pelas maiores concessotildeesna ALADI os maiores vieses estariam em suas importaccedilotildees

Entretanto deve-se ressaltar que se por um lado esses resultados datildeo margema conclusotildees sobre a intensificaccedilatildeo do desequiliacutebrio da balanccedila comercial brasi-leira nos proacuteximos anos por outro deve-se estar atento para os efeitos extraco-merciais que uma integraccedilatildeo dessa natureza poderia trazer ao paiacutes em termos deaumento de bem-estar competitividade etc

Dada a metodologia jaacute apresentada o modelo adotado natildeo nos permite infe-rir sobre as consequumlecircncias que um acordo de liberalizaccedilatildeo comercial poderiacausar sobre o niacutevel de produccedilatildeo emprego tecnologia entre outros Assim ne-nhuma afirmaccedilatildeo sobre os impactos econocircmicos de longo prazo que uma nego-ciaccedilatildeo interamericana poderia trazer ao Brasil pode ser estabelecida a partir dosresultados aqui apresentados

A importacircncia dessas simulaccedilotildees reside no fato de que se pode obter ex-anteindicaccedilotildees a respeito dos setores que devem merecer maior ou menor atenccedilatildeo dogoverno brasileiro no momento das negociaccedilotildees comerciais dado o seu potenci-al de crescimento de mercado em relaccedilatildeo aos paiacuteses-membros do bloco Simi-larmente eacute possiacutevel apontar quais os setores mais atraentes para o Brasil nosquais seraacute possiacutevel alcanccedilar maior penetraccedilatildeo haja vista a competitividade do

IpaIS nesses segmentos

bull

ANEXO

TABELA 13Simulaccedilotildees para as Importaccedilotildees Brasileiras

enaacuterio I Reduccedilatildeo Tarifaacuteria de 100 para Todos os Produtos(Em US$ milhotildees)

ortaccedilotildees Reduccedilatildeo das Importaccedilotildees Vindas Importaccedilotildees da Aumento das Importaccedilotildees Vindas da ALCA Aumento das Importaccedilotildeesndas do do MERCOSUL Devido a ALCA (exceto (exceto MERCOSUL) Devido a da ALCA (excetoRCOSUL Desvios de Comeacutercio MERCOSUL) Desvios de Comeacutercio MERCOSUL) Devido antes da Es- -LO Es- -15 Es- -20 Antes da Es- -LO Es- -15 Es- -20 Criaccedilotildees de Comeacutercio

egraccedilatildeo Valor () Valor (00) Valor () Integraccedilatildeo Valor () Valor () Valor () Valor ()185 00 00 00 00 00 00 639 00 00 00 00 00 00 00 00

~7290 -23 -D3 -35 -D5 6 -D6 954 35 36 51 54 67 71 105 11019773 -351 -18 -518 -26 -681 -34 8241 411 50 607 74 798 97 1349 164 gt1801 -D2 -Dl -D2 -D1 -D3 -D2 177 04 23 06 34 08 46 19 105 ~

tigt2776 -43 -16 -64 -23 -84 -30 3740 148 40 217 58 284 76 516 138 ()

12617 -212 -17 -315 -25 -415 -33 20187 914 45 1351 67 1774 88 980 49~3614 -69 -19 -102 -28 -133 -37 25178 649 26 953 38 1245 49 3380 134

3178 -94 -29 -137 bullbull3 -179 -56 9548 467 49 684 72 893 93 2015 211 ~1089 -D3 -D3 -D4 -D4 -D6 -D5 170 11 62 16 92 21 122 23 135 f645 -D3 -D5 -D5 -D8 -D7 -10 118 05 44 08 66 10 86 20 1711333 -22 -16 -32 -24 bullbull2 -31 7597 108 14 159 21 207 27 870 115

~6876 -62 -D9 -91 -13 -119 -17 4274 236 55 346 81 453 106 843 197 fi512 -D9 -18 -13 -26 -18 -34 141 23 166 35 247 46 326 45 323320 -D5 -15 -D7 -22 -D9 -29 1273 50 39 73 57 96 75 228 179

~08 00 -11 00 -15 00 -20 412 03 07 04 11 06 14 50 120()

1246 -35 -28 -52 1 -67 -54 9407 332 35 488 52 638 68 1745 186 i4698 -154 -33 -226 8 -294 -63 52309 3523 67 5134 98 6658 127 14809 28314008 -591 -42 -856 -61 -1104 -79 9716 1087 112 1583 163 2052 211 4372 450 9117 -D5 -40 -D7 -59 -D9 -76 7538 433 57 632 84 820 109 1763 234 f07 00 -D8 00 -12 00 -16 16 01 52 01 76 02 99 06 387 tigt

482 -12 -24 -17 -35 -22 -46 1002 94 94 138 138 180 180 301 300 I02 00 00 00 00 00 00 05 00 11 00 16 00 21 00 6100 00 00 00 00 00 00 01 00 00 00 00 00 00 00 00 gt

2577 -1695 -21 -2484 -30 -3239 -39 162643 8533 52 12486 77 1 6257 100 33440 206tigt

~~

r ~-~ r-~- ~~ -

Imp

ViME

AInt

c

Descriccedilatildeo do SetorSetor

HS

o Sem classificaccedilatildeo

I Produtos animais

U Produtos vegetais

UI Gorduras 61eos

IV Alimentos bebidas fumo

V Produtos minerais

VI Produtos da induacutestria quiacutemica

Vil Plaacutesticos e borrachas

vm Couros e peles art de viagem

IX Madeira corticcedila e cestaria

X Produtos de papel e papelatildeo

XI Tecircxteis

XU Calccedilados chapeacuteus e similares

XIII Pedras ceracircmica vidros

XIV Artigos de joalheria

XV Ligas de metal

XVI Maquinaria equipo eleacutetricos

XVil Equipamentos de transporte

XVIU Instrumentos de precisatildeo

XIX Armas e municcedilotildees

XX Artigos manufaturados diversos

XXI Obras de arte e similares

XXU Classificaccedilotildees especiais

Total 8Elaboraccedilatildeo dos autores

r-- _

~~

TABELA 14Reduccedilatildeo das Importaccedilotildees Brasileiras Vindas de Cada Bloco Devido a Desvios de Comeacutercio

~Cenaacuterio I Reduccedilatildeo Tarifaacuteria de 100 para Todos os ProdutosEm US$ milhotildees

qOtigt

Tigres Asiaacuteticos Uniatildeo Europeacuteia China Japatildeo ()

riccedilatildeo do setor Impons OCom OCom OCom Impons OCom OCom OCom Impom OCom OCom OCom Impons OCom OCom OCom~Iniciais Es- -LO Es- -15 Es- -20 Iniciais Es- -LO Es- -15 Es- -20 Iniciais Es- -LO Es- -15 Es- -20 Iniciais Es- -10 Es- -15 Es- -20

accedilatildeo 49 00 00 00 842 00 00 00 26 00 00 00 75 00 00 00 ~imais 04 00 00 00 2942 05 07 09 62 00 00 00 05 00 00 00 tlgetais 15 00 00 00 1537 32 47 62 364 05 07 09 44 00 00 01 gtleos 28 00 00 00 1155 01 02 03 00 00 00 00 03 00 00 00 ~bebidas fumo 64 03 04 06 2827 44 65 85 34 01 01 02 21 01 01 02 filinerais 01 00 00 00 3149 147 214 278 408 00 00 00 552 00 00 00

~induacutestria quiacutemica 398 05 07 09 25269 360 529 691 1375 18 27 35 3202 52 77 101orrachas 1543 49 73 95 5993 206 302 393 423 14 20 26 1049 38 56 73 ()

les ano de viagem 123 02 03 03 152 02 02 03 251 03 05 06 07 00 00 00 Oniccedila e cestaria 11 00 00 00 118 01 01 02 20 00 01 01 02 00 00 00 ~papel e papelatildeo 123 03 04 05 2939 52 76 98 40 01 01 01 158 04 05 07 8

2362 50 74 96 2275 42 61 79 1473 30 44 57 245 04 06 07~apeacuteus e similares 375 03 04 06 87 01 02 02 811 07 10 13 13 00 00 00

ica vidros 106 01 02 02 1678 29 43 56 104 02 03 03 432 04 06 08~

alheria 23 01 01 01 177 01 02 03 10 00 00 00 08 00 00 00ai 636 16 23 30 8014 201 296 387 515 09 13 17 900 23 34 44

()

~equipo eleacutetricos 1 5213 541 786 1018 50377 1564 2283 2966 3224 119 174 225 15644 555 809 1050o de transpone 2361 48 69 88 14076 353 519 679 244 02 02 03 1903 44 64 83s de precisatildeo 1624 34 50 65 6065 194 283 368 662 28 41 53 2955 97 141 183niccedilotildees 00 00 00 00 08 00 01 01 00 00 00 00 00 00 00 00ufaturados diversos 717 17 24 32 1051 29 43 56 1240 20 30 39 345 07 10 13e e similares 01 00 00 00 21 00 00 00 01 00 00 00 00 00 00 00s especiais 00 00 00 00 00 00 00 00 00 00 00 00 00 00 00 00

25773 772 1125 1458 13 0750 3265 4779 6222 11288 259 379 493 27562 830 1212 1573es

Sem classific

Produtos an

Produtos ve

Gorduras oacuteAlimentos

Produtos m

Produtos da

Plaacutesticos e b

Couros e pe

Madeira co

Produtos de

Setor

HS Oesc

OI11liIVV

VIVil

vmIXXXI TecircxteisXII Calccedilados ch

XIII Pedras cedm

XIV Anigos de jo

XV Ligas de met

XVI Maquinaria

XVII Equipament

xvm Instrumento

XIX Armas e mu

XX Anigos man

XXI Obras de an

XXII Classificaccedilotildee

Total

Elaboraccedilatildeo dos autor

bull

TABELA 15Simulaccedilotildees para as Importaccedilotildees Brasileiras

Cenaacuterio 11Reduccedilatildeo Tarifaacuteria de 100 para Todos os Produtos Exceto Aqueles da Lista Brasileira de Exceccedilotildees(Em USS milhotildees)

Importaccedilotildees Reduccedilatildeo das Importaccedilotildees VindasImporta-

Aumento das Importaccedilotildees Vindas da ALCAAumento das

ccedilotildees da ImportaccedilotildeesSetor Vindas do do MERCOSUL Devido a ALCA (exceto (exceto o MERCOSUL) Devido a da ALCA (exceto oHS Descriccedilatildeo do Setor MERCOSUL Desvios de Comeacutercio o MERCOSUL) Desvios de Comeacutercio MERCOSUL) Devido a

Antes da Es- -LO Es- -15 Es- -20 Antes da Es- -10 Es- -15 Es- -20 Criaccedilotildees de ComeacutercioIntltgraccedilatildeo Valor () Valor () Valor () Intltgraccedilatildeo Valor Valor () Valor Valor ()

O Sem classificaccedilatildeo 185 00 00 00 00 00 00 639 00 00 00 00 00 00 00 00I Produtos animais 7290 -15 -02 -23 -03 -30 -04 954 22 23 33 34 43 45 86 90

~11 Produtos vegetais 19773 -351 -18 -518 -26 -681 -34 8241 411 50 607 74 798 97 1349 164III Gorduras oacuteleos 1801 -02 -01 -02 -01 -03 -02 177 04 23 06 34 08 46 19 105 qIV Alimentos bebidas fumo 2776 -42 -15 -61 -22 -80 -29 3740 110 29 161 43 210 56 470 126 SlV Produtos minerais 12617 -04 00 -07 -01 -09 -01 20187 27 01 40 02 53 03 160 08 ()

VI Produtos da induacutestria qufmica 3614 -69 -19 -101 -28 -131 -36 25178 586 23 861 34 1124 45 3103 123~VII Plaacutesticos e borrachas 3178 -75 -24 -111 -35 -145 -46 9548 422 44 620 65 809 85 1801 189

VIII Couros e peles art de viagem 1089 -03 -03 -04 -04 -06 -05 170 10 60 15 90 20 119 22 128()

IX Madeira corticcedila e cestaria 645 -03 -05 -05 -08 -07 -10 118 05 44 08 66 10 86 20 171 ~X Produtos de papel e papelatildeo 1333 -22 -16 -32 -24 -42 -31 7597 108 14 159 21 207 27 870 115 tl

gtXI Tecircxteis 6876 -42 -06 -61 -09 -80 -12 4274 199 47 292 68 381 89 714 167

~XII Calccedilados chapeacuteus e similares 512 00 00 00 00 00 -01 141 07 53 11 79 15 103 21 148XIII Pedras ceracircmica vidros 320 -05 -14 -07 -21 -09 -28 1273 49 39 72 57 95 74 227 178XIV Artigos de joalheria 08 00 -11 00 -15 00 -20 412 03 07 04 11 06 14 49 120 gXV Ligas de metal 1246 -35 -28 -52 -41 -67 -54 9407 332 35 488 52 638 68 1745 186

~XVI Maquinaria equipo eleacutetricos 4698 -133 -28 -195 -41 -254 -54 52309 3252 62 4743 91 6158 118 13120 251XVII Equipamentos de transporte 14008 -43 -03 -63 -05 -84 -06 9716 281 29 415 43 546 56 827 85 ()

XVIII Instrumentos de precisatildeo 117 -05 -40 -07 -59 -09 -76 7538 432 57 630 84 818 108 1757 233

~XIX Armas e municcedilotildees 07 00 -08 00 -12 00 -16 16 01 52 01 76 02 99 06 387XX Artigos manufaturados diversos 482 -12 -24 -17 -35 -22 -46 1002 94 94 138 138 180 180 301 300XXI Obras de arte e similares 02 00 00 00 00 00 00 05 00 11 00 16 00 21 00 61 OXXII Classificaccedilotildees especiais 00 00 00 00 00 00 00 01 00 00 00 00 00 00 00 00 ~Total 82577 -859 10 1267 15 -1660 20 162643 6356 39 9305 57 12119 75 26667 164

Elaboraccedilatildeo dos autores~()

gtVgt

~~

~~

TABELA 16~Reduccedilatildeo das Importaccedilotildees Brasileiras Vindas de Cada Bloco Devido a Desvios de Comeacutercio

Cenaacuterio 11Reduccedilatildeo Tarifaacuteria de 100 para Todos os Produtos Exceto Aqueles da Lista Brasileira de ExceccedilotildeesqoVgt

(Em USS milhotildees) ()

Setor Tigres Asiaacuteticos Uniatildeo Europeacuteia China Japatildeo~HS Oescriccedilatildeo do setor Impom OCom OCom OCom Imports OCom OCom OCom Imports OCom OCom OCom Impom OCom OCom OCom

Iniciais Es- -10 Es- -15 Es- -20 Iniciais Es- -10 Es- -15 Es- -20 Iniciais Es- -10 Es- -15 Es- 20 Iniciais Es- -10 Es- -15 Es- -20 ()

O Sem classificaccedilatildeo 49 00 00 00 842 00 00 00 26 00 00 00 75 00 00 00 ~I Produtos animais 04 00 00 00 2942 03 05 06 62 00 00 00 05 00 00 00 tl

n Produtos vegetais 15 00 00 00 1537 32 47 62 364 05 07 09 44 00 00 01 gtli Gorduras 61eos 28 00 00 00 1155 01 02 03 00 00 00 00 03 00 00 00 ~IV Alimentos bebidas fumo 64 03 04 06 2827 32 47 61 34 01 01 02 21 01 01 02

V Produtos minerais 01 00 00 00 3149 09 13 17 408 00 00 00 552 00 00 00 ~VI Produtos da induacutestria qufmica 398 05 07 09 25269 330 485 633 1375 16 23 30 3202 49 72 95

~VII Plaacutesticos e borrachas 1543 39 57 75 5993 203 297 387 423 10 15 20 1049 35 51 66

vrrr Couros e peles art de viagem 123 02 03 03 152 02 02 03 251 03 05 06 07 00 00 00()

IX Madeira corticcedila e cestaria 11 00 00 00 118 01 01 02 20 00 01 01 02 00 00 00 IX Produtos de papel e papelatildeo 123 03 04 05 2939 52 76 98 40 01 01 01 158 04 05 07

XI Tecircxteis 2362 47 69 90 2275 40 58 75 1473 30 44 57 24S 04 05 07

Xli Calccedilados chapeacuteus e similares 37S 02 02 03 87 01 02 02 811 03 05 07 13 00 00 00

XIII Pedras ceracircmica vidros 106 01 02 02 1678 29 43 56 104 02 03 03 432 04 06 08 tlXIV Artigos de joalheria 23 01 01 01 177 01 02 03 10 00 00 00 08 00 00 00 ~XV iigasde metal 636 16 23 30 8014 201 296 387 51S 09 13 17 900 23 34 44 iXVI Maquinaria equipo eleacutetricos 1 5213 486 708 918 50377 1531 2236 2905 3224 82 120 156 15644 501 732 951

xvn Equipamentos de transporte 2361 03 04 05 14076 186 274 361 244 01 02 03 1903 12 17 23

xvrn Instrumentos de precisatildeo 1624 34 50 65 6065 193 281 366 662 28 41 53 2955 97 141 183 ~XIX Armas e municcedilotildees 00 00 00 00 08 00 01 01 00 00 00 00 00 00 00 00

XX Artigos manufaturados diversos 717 17 24 32 1051 29 43 56 1240 20 30 39 34S 07 10 13

XXI Obras de arte e similares 01 00 00 00 21 00 00 00 01 00 00 00 00 00 00 00

xxn Classificaccedilotildees especiais 00 00 00 00 00 00 00 00 00 00 00 00 00 00 00 00

Total 25773 657 959 1247 130750 2876 4211 5485 11288 212 311 405 27562 737 1076 1399

Elaboraccedilatildeo dos autores

TABELA 17Simulaccedilotildees para as Exportaccedilotildees Brasileiras

Cenaacuterio I Reduccedilatildeo Tarifaacuteria de 100 para Todos os Produtos(Em US$ milhotildees)

Exportaccedilotildees Reduccedilatildeo nas Exportaccedilotildees para o Expom para a Aumento nas Exportaccedilotildees para a ALCA Aumento nas ExportaccedilotildeesSetor para0 MERCOSUL Devido a ALCA (exceto (exceto o MERCOSUL) Devido a para a ALCA (excetoHS Descriccedilatildeo do Setor MERCOSUL Desvios de Comeacutercio o MERCOSUL) Desvios de Comeacutercio o MERCOSUL) Devido a

Antes da Es- -LO Es- 15 Es- -20 Antes da Es- -LO Es- -15 Es- -20 Criaccedilotildees de ComeacutercioIntegraccedilatildeo Valor (00) Valor (00) Valor (00) Integraccedilatildeo Valor (00) Valor (00) Valor () Valor ()

I Produtos animais 1620 (l3 (l2 (l5 (l3 (l6 (l 853 O O 05 06 07 08 O 0511 Produtos vegetais 1916 (l8 (l -13 (l7 -17 (l9 7257 08 01 12 02 16 02 5 06III Gorduras 61eos 177 00 (l2 (l1 (l3 (l1 (l 596 06 10 09 I 11 19 22 37 ~IV Alimentos bebidas fumo 3656 -55 -15 -81 -22 -107 -29 1286 356 28 51S bullO 663 52 173 13 gtV Produtos minerais 2978 (l1 00 (l2 (ll (l2 (ll 7397 9 07 73 10 97 13 100 I VI Produtos da induacutestria quiacutemica 7795 -55 (l7 -83 -11 109 -1 8071 20 25 30 38 01 50 13 51 tigt

VII Plaacutesticos e borrachas 5773 -62 -11 -92 -16 -122 -21 5001 169 3 251 50 332 66 573 115 ()

VIII Couros e peles art de viagem 7 00 (l3 00 (l 00 (l5 93S 25 27 38 bullO 50 53 91 97~IX Madeira corticcedila e cestaria 522 (l3 (l6 (l5 (l9 (l6 12 5500 124 23 185 34 24S 4 166 30

X Produtos de papel e papelatildeo 3531 -32 (l9 -48 -14 -63 18 5605 55 10 81 15 107 19 195 35 ()

XI Tecircxteis 3815 -29 (l8 -4 -11 -58 -15 3805 278 73 414 109 548 14 778 204 ~XII Calccedilados chapeacuteus e similares 490 (l1 (l2 (l1 (l3 (l2 (l4 13241 789 60 1176 89 1558 118 1238 93 ~XIII Pedras ceracircmica vidros 1237 (l5 (l4 (l7 (l6 -10 (l8 2239 123 55 183 82 242 108 231 103XIV Artigos de joalheria 25 00 (l7 00 -10 00 -14 3016 155 51 231 76 305 101 772 256

~XV Ligas de metal 7202 35 (l5 -52 (l7 -69 -10 25868 470 18 699 27 924 36 1339 52XVI Maquinaria equipo eleacutetricos 13684 -141 -10 -209 -15 -276 20 2840 977 39 1456 59 1929 78 155 59 ~XVII Equipamentos de transporte 14345 -123 (l9 -182 -13 -240 17 10437 407 39 602 58 792 76 1148 110

~XVIII Instrumentos de precisatildeo 563 10 17 -1 -25 19 -33 1117 57 51 8 75 112 100 124 111XIX Armas e municcedilotildees 81 (l2 -26 (l3 -38 (l 50 374 10 26 15 40 20 52 34 90XX Artigos manufaturados diversos 916 -12 -1 -18 -20 2 -27 1308 64 49 96 73 128 98 266 203 ()

OXXI Obras de arte e similares 00 00 00 00 00 00 00 2 00 00 00 00 00 00 00 00

~Total 70399 -580 -08 -861 12 -1136 -16 140347 4330 31 6427 46 8485 60 9166 65Elaboraccedilatildeo dos autores O

Otlgttigt

~~

YgtVI

~

TABELA 18Simulaccedilotildees para as Exportaccedilotildees Brasileiras

~Cenaacuterio 11Reduccedilatildeo Tarifaacuteria de 100 para Todos os Produtos Exceto Aqueles Considerados Mais Sensiacuteveis em QTermos de Aumento Relativo das Importaccedilotildees

(Em US$ milhotildees)()

Exponaccedilotildees Reduccedilatildeo nas Exponaccedilotildees para o Expons para a Aumento nas Exponaccedilotildees para a ALCA Aumento nas exponaccedilotildees~Setor para0 MERCOSULDevido a ALGA(exceto (exceto MERCOSUL)Devido a para a ALCA(exceto

~HS Descriccedilatildeo do Setor MERCOSUL Desvios de Comeacutercio MERCOSUL) Desvios de Comeacutercio MERCOSUL)Devido a

Antes da Es- 10 Es- 15 Es- 20 Antes da Es- 10 Es- 15 Es- 20 Criaccedilotildees de ComeacutercioIntegraccedilatildeo Valor () Valor () Valor () Integraccedilatildeo Valor () Valor (ro) Valor () Valor (00) ~

I Produtos animais 1620 -03 -02 -05 -03 -06 -04 853 04 04 05 06 07 08 04 05~11 Produtos vegetais 1916 -08 -04 13 -07 17 -09 7257 07 01 11 01 14 02 37 05

III Gorduras 61eos 177 00 -02 -01 -03 -01 -04 596 05 09 08 13 10 16 20 33 tlIV Alimentos bebidas fumo 3656 -55 -15 -81 -22 -107 -29 12846 356 28 51S 40 663 52 173 13 tgt1

V Produtos minerais 2978 -01 00 -02 -01 -02 -01 7397 48 07 72 10 95 13 47 06~VI Produtos da induacutestria quiacutemica 7795 -55 -07 -82 -11 -109 -14 8071 204 25 302 37 399 49 384 48

VII Plaacutesticos e borrachas 5773 -62 -11 -92 -16 -121 -21 5001 165 33 246 49 325 65 527 105 ()

OVIII Couros e peles ano de viagem 74 00 -02 00 -04 00 -05 93S 23 24 34 36 45 48 79 85~IX Madeira coniccedila e cestaria 522 -03 -05 -04 -08 -05 -10 5500 124 23 185 34 24S 44 164 30

X Produtos de papel e papelatildeo 3531 -26 -07 -39 -11 -51 -14 5605 50 09 75 13 99 18 127 23 ()

OtildeXI T~xteis 3815 -23 -06 -34 -09 -45 -12 3805 250 66 373 98 494 130 640 168~XII Calccedilados chapeacuteus e similares 490 -01 -02 -01 -03 -02 -03 13241 757 57 1129 85 1495 113 1155 87

XIII Pedras ceracircmica vidros 1237 -05 -04 -07 -06 -10 -08 2239 121 54 180 80 239 107 215 96

~XIV Anigos de joalheria 25 00 -07 00 -10 00 -14 3016 24 08 36 12 48 16 96 32XV Ligas de metal 7202 -29 -04 -43 -06 -58 -08 25868 449 17 668 26 885 34 1139 44XVI Maquinaria equipo eleacutetricos 13684 -129 -09 -192 -14 -254 19 24840 960 39 1432 58 1898 76 1347 54 ~XVII Equipamentos de transpone 14345 -111 -08 -164 -11 -217 -15 10437 391 37 578 55 761 73 99S 95XVIII Instrumentos de precisatildeo 563 -09 -15 -13 -23 17 -30 1117 56 50 83 74 110 99 112 100XIX Armas e municcedilotildees 81 -01 -14 -02 -21 -02 -27 374 10 26 14 39 19 51 31 84XX Anigos manufaturados diversos 916 -11 -12 -16 -17 21 -23 1308 59 45 89 68 118 90 238 182XXI Obras de ane e similares 00 00 00 00 00 00 00 42 00 00 00 00 00 00 00 00

Total 70399 -532 -08 -791 -11 1045 -15 140347 4063 29 6034 43 7968 57 7529 54Elaboraccedilatildeo dos autores

TABELA 19Simulaccedilotildees para as Exportaccedilotildees Brasileiras

Cenaacuterio IH Reduccedilatildeo Tarifaacuteria de 100 para Todos os Produtos Exceto Aqueles Pertencentes agraves Listas de Exceccedilotildees(Em US$ milhotildees)

Exportaccedilotildees Reduccedilatildeo nas Exportaccedilotildees para o Exports para a Aumento nas Exportaccedilotildees pata a ALCA Aumento nas Exportaccedilotildees

Setor para0 MERCOSUL Devido a ALCA (exceto (exceto MERCOSUL) Devido a para a ALCA (exceto

HS Descriccedilatildeo do Setor MERCOSUL Desvios de Comeacutercio MERCOSUL) Desvios de Comeacutercio MERCOSUL) Devido aAntes da Es- -LO Es- -15 Es- -20 Antes da Es- -LO Es- -15 Es- -20 Criaccedilotildees de Comeacutercio

Integraccedilatildeo Valor () Valor () Valor () Integraccedilatildeo Valor () Valor () Valor () Valor ()

I Produtos animais 1620 l) l2 l5 l) l6 l4 85) 04 04 05 06 07 08 04 05

II Produtos vegetais 1916 l8 l4 -I) l7 -17 l9 7257 07 01 11 01 14 02 37 05

~III Gorduras 61eos 177 00 l2 00 l2 ll l3 596 05 09 08 13 10 16 20 33

IV Alimentos bebidas fumo 3656 -52 -14 -77 -21 -102 -28 12846 97 08 143 11 188 15 82 06

V Produtos minerais 2978 l2 ll l2 l1 l2 ll 7397 124 17 )1 04 41 06 38 05 aVI Produtos da induacutestria quimica 7795 ll 00 80 -10 -106 -14 8071 21 03 302 37 399 49 384 48 Vgt

VII Plaacutesticos e borrachas 577) -54 l9 -69 -12 -91 -16 5001 204 41 248 50 328 66 53S 107()

VIII Couros e peles art de viagem 74 -46 -620 00 l4 00 l5 93S 167 179 38 40 50 53 90 96~

IX Madeira corticcedila e cestaria 522 00 00 l2 l5 l3 l6 5500 25 05 185 34 24S 44 164 30 ()

X Produtos de papel e papelatildeo 35)1 -14 l4 -21 l6 -28 l8 5605 50 09 75 13 99 18 127 23~

XI Tecircxteis 3815 -23 l6 -)4 l9 -45 -12 3805 57 15 84 22 110 29 139 36

XII Calccedilados chapeacuteus e similares 490 00 l1 00 l1 l1 ll 13241 153 12 228 17 302 23 228 17 ~XIII Pedras ceracircmica vidros 1237 l5 l4 l7 l6 l9 l7 2239 121 54 180 81 239 107 216 96

~XIV Artigos de joalheria 25 00 l6 00 l9 00 -12 )016 155 51 231 76 30S 101 772 256

XV Ligas de metal 7202 l1 00 -31 l4 -41 l6 25868 10 00 292 11 38S 15 508 20 OXVI Maquinaria equipo eleacutetricos 13684 -21 l2 -141 -10 -186 -14 24840 197 08 1099 44 1455 59 1121 45 tT1

XVII Equipamentos de transporte 1434S -95 l7 -147 -10 -193 -13 10437 738 71 484 46 635 61 826 79~XVIII Instrumentos de precisatildeo 56) -99 -176 l6 -10 l8 -14 1117 328 294 83 74 110 99 112 100

XIX Armas e municcedilotildees 81 l4 -48 l2 -25 l3 -33 374 56 149 14 39 19 51 31 84 ()

XX Artigos manufaturados diversos 916 l8 l8 -11 -12 -15 -16 1308 56 43 83 64 111 85 222 170 IXXI Obras de arte e similares 00 00 00 00 00 00 00 42 00 00 00 00 00 00 00 00

Total 70)99 -437 06 649 09 857 -12 140347 2574 18 3824 27 5052 36 5655 40

Elaboraccedilatildeo dos autores~

~()

~

10gt~

38 IMPACTOS COMERCIAIS DA AacuteREA DE UVRE COMEacuteRCIO DAS AMEacuteRICAS

TABELA 20Elasticidades de Longo Prazo para as Importaccedilotildees Brasileiras (19781996)

SetorCimbioReal

Bens de capital -1897Intermediaacuterios -2003Natildeo duraacuteveis -1406Duraacuteveis -2928Combustiacuteveis -0561Fonte Carvalho e Parente (1998)

Pffi13211337

1716

ElasticidadesUtilizaccedilatildeo da Capacidade Instalada Tendecircncia Determiniacutestica

63580770715

2233 -00033

IMPACfOS COMERCIAIS DA AacuteREA DE LIVRE COMEacuteRCIO DAS AMEacuteRICAS 39

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PUBLICAccedilotildeES IX) IPEA (fEXTOS)19981999

TEXTO PARA DISCUSSAtildeO - TD

Competitividade de Gratildeos e de Cadeias Selecionadas do Agribusiness Joseacute GarciaGasques Carlos Monteiro Villa Verde Frederico Andrade Tomich Joatildeo Alberto DeNegri Luiacutes Carlos G de Magalhatildees e Ricardo Pereira Soares Brasiacutelia janeiro 1998 162 p

State-Level Pension Reform the Case of Rio Grande do Sul William McGreeveyFrancisco Eduardo Barreto de Oliveira e Kaizocirc Iwakami Beltratildeo Rio de Janeiro janeiro199822 p

Para Onde Vai a Estrutura Industrial Brasileira Regis Bonelli e Robson R GonccedilalvesRio de Janeiro janeiro 1998 51 p

Medidas Antidumping Anti-Subsiacutedios e de Salvaguardas Experiecircncia Recente ePerspectivas no Mercosul Guida Piani Rio de Janeiro janeiro 199823 p

Uma Avaliaccedilatildeo do Impacto do Programa Curumim sobre o Desempenho EscolarRicardo Paes de Barros Rosane Mendonccedila e Marcelo Soares Rio de Janeiro fevereiro199826p

Um Modelo Economeacutetrico da Conta Corrente do Governo no Brasil - 1951195Beatriz C Muriel Hemaacutendez Rio de Janeiro fevereiro 199832 p

A Capacidade de Absorccedilatildeo de Matildeo-de-Obra da Economia do Rio de Janeiro RicardoPaes de Barros Daniela Ribeiro da Costa Miguel Foguel e Rosane Mendonccedila Rio deJaneiro fevereiro 199823 p

As Exportaccedilotildees Brasileiras no Periacuteodo 19n96 Desempenho e Determinantes MarcoAnt8nio F li Cavalcanti e Fernando Joseacute Ribeiro Rio de Janeiro fevereiro 199846 p

Programas Federais de Apoio aos Pequenos Investimemos Justificativas Caracteriacutesticas eBalanccedilo PreliminarCarlos Alberto Ramos Braslliafevereiro de 199825 p

Dimensionamento e Acompanhamento do Gasto Social Federal Maria Alice da CunhaFernandes Margarida Maria Sousa de Oliveira Denise C Correa da Rocha Nyedja daSilva Marinho e Joseacute Aparecido Carlos Ribeiro Brasiacutelia fevereiro 1998 68 p

Situaccedilatildeo Social e Demograacutefica dos Beneficiaacuterios da Reforma Agraacuteria um Adas MariaBeatriz de Albuquerque David Philippe Waniez e Violette Brusdein Rio de Janeiromarccedilo 199838 p

O Setor Serviccedilos no Brasil Uma VISatildeo Global- 198595 Hildete Pereira de MeloFrederico Rocha Galeno Ferraz Alberto Di Sabbato e Ruth Dwech Rio de Janeiromarccedilo 199843 p

A Equumlidade nas Negociaccedilotildees Internacionais entre Paiacuteses Desenvolvidos e emDesenvolvimento para a Reduccedilatildeo dos Gases de Efeito Estufa Prinagravepais Criteacuterios eImplicaccedilotildees Maria Bemadete Sarmiento Gutierrez Rio de Janeiro marccedilo 1998 16 p

Industrial Policy in Brasila Framework Donald HayRio de Janeiro marccedilol998 19 p

Rising Wages and Declining Employment the Brazilian Manufaeturing Sector in the90s Marcos Chamon Rio de Janeiro marccedilo 1998 19 p

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On Statistical Mapping of Poverty Social Reality Concepts and Measurement SoniaRocha Rio de Janeiro marccedilo 1998 10 p

O Recente Desempenho das Cidades Meacutedias no Crescimento Populacional UrbanoBrasileiro Thompson Almeida Andrade e Rodrigo Valente Serra Rio de Janeiro marccedilo199827 p

Anaacutelise de Dois Programas Estaduais de Implantaccedilatildeo da Gestatildeo da Qualidade TotalPROQUAU e PQAP Faacutebio Ferreira Batista Brasiacutelia abril 1998 37 p

Utilizaccedilatildeo de Criteacuterios Econ8micos para a Valorizaccedilatildeo da Aacutegua no Brasil RonaldoSeroa da Motta Rio de Janeiro abril 1998 80 p

Ganhos de Produtividade e de Eficiecircncia Novos Resultados para a EconomiaBrasileira Regis Bone11ie Renato Fonseca Rio de Janeiro abril 1998 43 p

Elasticidade-Renda e Elasticidade-Preccedilo da Demanda de Autom6veis no Brasil JoatildeoAlberto De Negri Brasiacutelia abril 1998 22 p

O Deacuteficit Habitacional Brasileiro Um Mapeamento por Unidades da Federaccedilatildeo e porNiacuteveis de Renda Domiciliar Robson R Gonccedilalves Rio de Janeiro abril 1998 24 p

Serviccedilos Privados de Vigilacircncia e Guarda no Brasil um Estudo a Partir de Informaccedilotildeesda PNAD - 198595 Leonarda Musumeci Rio de Janeiro maio 1998 71 p

Sobre o Funcionamento dos Fundos Garantidos Sandro Canesso de Andrade Rio deJaneiro maio 1998 17 p

Rede Baacutesica de Transportes da Amaz8nia Joseacute Alex Sant IAnna Brasiacutelia junho 1998~~ Estimativas do Valor da Produccedilatildeo Industrial e Elaboraccedilatildeo de Coeficientes deExportaccedilotildees e Importaccedilatildeo da Induacutestria Brasileira (198596) Liaacute Haguenauer RicardoMarkwald e Hemy Pourchet Brasiacutelia julho de 1998 78 p

Uma Avaliaccedilatildeo dos Efeitos do Salaacuterio-Miacutenimo sobre o Mercado de Trabalho no BrasilMiguel Nathan Foguel Rio de Janeiro junho 199826 p

O Serviccedilo Domeacutestico Remunerado no Brasil de Criadas a Trabalhadoras HildetePereira de Melo Rio de Janeiro junho 199829 p

O Impacto de Trecircs Inovaccedilotildees Institucionais na Educaccedilatildeo Brasileira Ricardo Paes deBarros e Rosane Mendonccedila Rio de Janeiro junho 1998 61 p

Desigualdade Regional e Pobreza no Brasil A Evoluccedilatildeo - 198195 Sonia Rocha Riode Janeiro junho 199821 p

Sistema Puacuteblico de Emprego Objetivos Eficiecircncia e Eficaacutecia (Notas sobre os paiacuteses daCXDE e o Brasil) Carlos Alberto Ramos e Paulo Springer de Freitas Brasiacutelia julho de1998 39 P

As Estrateacutegias dos Grandes Grupos Industriais Brasileiros nos Anos 90 Regis Bone11iRio de Janeiro Julho 199849 p

Estimating Timber Depreciation in the Brrazilian Amazon Ronaldo Seroa da MottaOaudio Ferraz Rio de Janeiro julho 199821 p

Abertura Comercial Mark Ups Setoriais Domeacutesticos e Rentabilidade Relativa dasExportaccedilotildees Thiago Pereira e Alexandre Carvalho Brasiacutelia julho de 1998 58 p

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Estoque de Riqueza e a Poupanccedila do Setor Privado no Brasil - 197095 LucileneMorandi Rio de Janeiro junho de 199822 p

Reflexotildees Sobre os Mecanismos de Universalizaccedilatildeo do Aresso Disponiacuteveis para o Setorde Tdecomunicaccedilotildees no Brasil Eduardo Sampaio Fiuza Marcelo Cortes Neri Rio deJaneiro julho 199864 p

Evoluccedilatildeo da Competitividade da Produccedilatildeo Manufatureira no Brasil Regis BondliRenato Fonseca Rio de Janeiro julho 1998 18 p

An Adaptive Resampling Scheme for Cyde Estimation Alexandra Mello SchmidtDani Gamerman Ajax RB Moreira Rio de Janeiro julho 1998 26 p

O Papd do Estado na Pesquisa Agriacutecola no Brasil Regis Bondli e Elisa de PaulaPessocirca Rio de Janeiro julho de 1998 40 p

Rdaccedilotildeesde Curto e Longo Prazo entre as Poupanccedilas Interna e Externa BrasileirasAdolfo Sachsida e Marcelo Abi-Romia Caetano Brasiacutelia agosto de 199824 p

Competitividade e Crescimento das Exportaccedilotildees Brasileiras Marcelo JoseacuteNonnenberg Rio de Janeiro agosto 1998 77 p

Os impactos das Poliacuteticas Monetaacuteria e Cambial no Brasil Poacutes-Plano Real AjaxReynaldo Bello Moreira Antonio Fiorencio e Elcyon Caiado Rocha Lima Rio de Janeiroagosto 1998 25 p

Desenvolvimento Sustentaacutevel no Mercosul A proposta de um marco regulatoacuterioMaria Bemadete Sarmiento Gutierrez Rio de Janeiro agosto 1998 15 p

Credibilidade da Poliacutetica Cambial e as Operaccedilotildees Cambiais Katia Maria Carlos Rochae Ajax R Be110Moreira Rio de Janeiro Agosto 1998 20 p

Programas de Renda Miacutenima Linhas Gerais de uma Metodologia de Avaliaccedilatildeo a Partirda Experiecircncia Pioneira do Paranoaacute no Distrito Federal Joatildeo Saboacuteia e Sonia Rocha Riode Janeiro agosto de 1998 37 p

Uma Anaacutelise da Carga Tributaacuteria do Brasil Ricardo Varsano Elisa de Paula PessoaNapoleatildeo Luiz Costa da Silva Joseacute Roberto Rodriques Afonso Erika Amorim Arauacutejo eJulio Cesar Macil Raimundo Rio de Janeiro agosto de 1998 55 p

A Note on Foreign Direet Investment (IDI) and Indusrial Competitiveness in BraziJRegis Bonelli Riode Janeiro agosto de 1998 29 p

Efeitos Regionais do Mercosul uma Anaacutelise Diferencial Estrutural para o Periacuteodo199095 Honorio Kume e guida PianiRio de Janeiro agosto de 199827 p

Quantificaccedilatildeo das Deseconomias do Transporte Urbano Uma Resenha dasExperiecircncias Internacionais Eduardo de Alcacircntara Vasconcellos e recircda Maria deOliveira Lima Brasiacutelia agosto de 1998 48 p

Gratuidade do SUS Controveacutersia em Tomo do Co-Pagamento Solon MagalhatildeesVwma Seacutergio Francisco Piola e Carlos Octaacutevio Ockleacute Reis Brasiacutelia setembro 199849 p

Fundos de Poupanccedila Compulsoacuteria e Financiamento da Economia 19901997Mauriacutecio Mota Saboya Pinheiro Brasiacutelia setembro 1998 28 p

Poupanccedila Domeacutestica no Brasil Evoluccedilatildeo Recente e Perspectivas Joseacute OswaldoCacircndido Juacutenior Brasiacutelia setembro 199836 p

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A Poliacutetica Industrial em uma Perspectiva de Longo Prazo Robson R Gonccedilalves Riode Janeiro setembro 199829 p

Acessibilidade Alimentar e Estabilizaccedilatildeo Econ8mica no Brasil nos Anos 90 LenaLavinas Rio de Janeiro setembro 1998 19 p

Crescimento Econ8mico nas adades Meacutedias Brasileiras Thompson A AndradeRodrigo V Serra Rio de Janeiro setembro 199824 p

Modelos de Geraccedilotildees Superpostas com Muitas Geraccedilotildees Algoritmo de SoluccedilatildeoRoberto de Goes Ellery Junior e Rogeacuterio Boueri Miranda Brasiacutelia outubro 1994 24 p

Adoccedilatildeo Tecnol6gica e Subdesenvolvimento Roberto de Goes Ellery Junior Brasiacuteliaoutubro 1998 26 p

Homens x Mulheres Substitutos ou Complementares no Mercado de Trabalho AdolfoSachida e Paulo Roberto Loureiro Brasiacutelia outubro de 1998 16 p

Programas de Garantia de Renda Miacutenima Perspectivas Brasileiras Lena Lavinas Riode Janeiro outubro de 1998 37 p

Intermediaccedilatildeo de Poupanccedila para Investimento no Setor Produtivo Rogeacuterio BoueriMiranda Waldery Rodrigues Juacutenior e Marly Macias Silva Brasiacutelia outubro de 1998 32 p

Gasto Social das Trecircs esferas de governo - 1995 Maria Alice da Cunha FernandesDenise C Correa da Rocha Margarida Maria Sousa de Oliveira Joseacute Aparecido CarlosRibeiro e Luseni Maria Cordeiro de Aquino Brasiacutelia outubro de 1998 59 p

O Mercado Privado de Serviccedilos de Sauacutede no Brasil Panorama Atual e Tendecircncias daAssistecircncia Meacutedica Suplementar Ceacutelia Almeida Brasiacutelia novembro de 1998 81 p

Desempenho do Setor de Serviccedilos Brasileiro no Mercado Internacional Maria HelenaHorta Carlos Frederico de Souza Seacutergio da Cruz Waddington Rio de Janeiro novembrode 199847 p

Os Serviccedilos de Limpeza e Conservaccedilatildeo no Brasil Galeno Ferraz Frederico Rocha Riode Janeiro novembro de 199821 p

A Sustentabilidade do Endividamento Externo Brasileiro Alexandre Samy de CastroMarco Ant8nio F H Cavalcant~ Eustaacutequio J Reis Faacutebio Giambiagi Rio de Janeironovembro de 199833 p

As Atividades Produtoras de Softmre no Brasil Frederico Rocha Rio de Janeironovembro de 199822 p

O Fundo de Manutenccedilatildeo e Desenvolvimento do Ensino e Valorizaccedilatildeo do Magisteacuterio(FUNDEF) e seu Impacto no Financiamento do Ensino Fundamental Jorge Abrahatildeo deCastro Brasiacutelia novembro de 199846 p

Determinantes do Investimento Privado no Brasil 1970-1995 Giovani MonteiroMelo Waldery Rodrigues Juacutenior Brasiacutelia novembro de 199834 p

Reforma Tributaacuteria no Plano Constitucional uma Proposta para o Debate JoseacuteRoberto Afonso Fernando Rezende Ricardo Varsano Brasiacutelia novembro de 1998 80 p

Previdecircncia Poupanccedila e Crescimento Econ8mico Interaccedilotildees e Perspectivas FranciscoEduardo Barreto de Oliveira Kaiz8 lwakami Beltatildeo e Antonio Carlos de AlbuquerqueDavid Rio de Janeiro novembro d~ 1998 41 p

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Propostas de Instrumentos Econocircmicos Ambientais pata a Reduccedilatildeo do lixo Urbano eReaproveitamento de Sucatas no Brasil Ronaldo Seroa da Motta e Daiane Ely SayagoRio de Janeiro novembro de 199853 p

Renda e Pobreza - Medidas per capita WSUS Adulto-Equivalene Sonia Rocha Rio deJaneiro novembro de 1998 15 p

PIB por Unidade da Federaccedilatildeo Valores Correntes e Constantes - 198596 ClaudioMonteiro Considera Meacuterida Herasme Medina Rio de Janeiro dezembro de 1998 32 p

Mudanccedilas na Distribuiccedilatildeo Espacial da Produccedilatildeo de Gclos Aves e Suiacutenos no Brasil OPapel do Centro-oeste Steven M Helfand Gervaacutesio Castro de Rezende Rio deJaneiro dezembro de 1998 38 p

Fiscal Descentralization and Big Gties Financing in Brazil Fernando Rezende BrasiacuteliaDezembro de 199818 p

Comparaccedilatildeo de Modelos de Previsatildeo pata o PIB e o Produto da Induacutestria Ajax RBello Moreira Elaine Amendola Rio de Janeiro dezembro de 199821 p

Recebimento e Dispecircndio das Famiacutelias Brasileiras Evidecircncias Recentes da Pesquisa deOrccedilamentos Familiares (POF) - 19951996 Paulo Furtado de Castro Luis Carlos G deMagalhatildees Brasiacutelia dezembro de 199837 p

Divisatildeo do Trabalho e a Demanda Dinacircmica por Emprego e Horas Rodrigo Pereira eGustavo Gonzaga Brasiacutelia dezembro de 199830 p

Importaccedilatildeo de Tecnologia Acesso agraves Inovaccedilotildees e Desenvolvimento Regional OQuadro Recente no Brasil Adriana Pacheco Aurea e Antocircnio Carlos F Galvatildeo Brasiacuteliadezembro de 199837 p

Sistemas Industriais Localizados O Vale do Paranhana - Complexo Calccediladista do RioGrande do Sul Claudia Andreoli Galvatildeo Brasiacutelia janeiro de 199966 p

A Beleza como Variaacutevel Econocircmica - Reflexo nos Mercados de Trabalho e de Bens eServiccedilos Ruth Helena Dweck Rio de Janeiro janeiro de 199937 p

Model for Projections and Simularions of the Brazilian Economy Eustaacutequio J ReisMarco Antocircnio F H Cavalcant~ Alexandre Samy de Castro Joseacute Luiz Rossi JrEmerson Rildo de Arauacutejo Beatriz Muriel Hemandez Rio de Janeiro janeiro de 199971 p

Petroleum Concessions with Extendible Options Investment Timing and Value UsingMean Reveeersion and Jump Processes for Oi Princes Marco Antocircnio GuimaratildeesDias Katia Maria Carlos Rocha Rio de Janeiro janeiro de 1999 36 p

Ecircxodo Rural Envelhecimento e Masculinizaccedilatildeo no Brasil Panorama dos uacuteltimos 50Anos Ana Ameacutelia Camatano Ricardo Abramovay Rio de Janeiro janeiro de 1999 23 p

Empresas Estrangeiras e Fusotildees e Aquisiccedilotildees Os Casos dos Ramos de Autopeccedilas e deAlimentaccedilatildeoBebidas em Meados dos Anos 90 Rute Imanishi Rodrigues Brasiacuteliajaneiro de 1999 40 p

Uma Anaacutelise da Relaccedilatildeo entre Inflaccedilatildeo e Dispersatildeo de Preccedilos antes e apoacutes aEstabilizaccedilatildeo Maacutercio Oliveira Junior Rio de Janeiro Janeiro de 199933 p

Paranaacute Economia Financcedilas Puacuteblicas e Investimentos nos Anos 90 Joseacute Romeu deVasconcelos e Demian Castro Brasiacutelia fevereiro de 199966 p

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Rio Grande do Sul Economia Financcedilas Puacuteblicas e Investimentos nos Anos de19861996 Joseacute Romeu de Vasconcelos e Carlos Ant8nio Fraquelli Brasiacutelia fevereirode 1999 55 p

Cearaacute Pernambuco Paranaacute e Rio Grande do Sul Economia Financcedilas Puacuteblicas eInvestimentos nos Anos de 1986 a 1996 Joseacute Romeu de Vasconcelos Brasiacutelia fevereirode 1999 62 p

Cearaacute Economia Financcedilas Puacuteblicas e Investimentos nos Anos de 1986 a 1996 JoseacuteRomeu de Vasconcelos Manuel Bosco de Almeida e Almir Bittencourt da Silva Brasiacuteliafevereiro de 199945 p

Pernambuco Economia Financcedilas Puacuteblicas e Investimentos nos Anos de 1985 a 1996Joseacute Romeu de Vasconcelos e Joseacute Raimundo Vergolino Brasiacutelia fevereiro de 199946 p

Investimento Direto Estrangeiro e o Impacto na Balanccedila Olmercial nos Anos 90Mariano Laplane e Fernando Sarti Brasiacutelia fevereiro de 1999 47 p

Participaccedilatildeo Articulaccedilatildeo de Atores Sociais e Desenvolvimento Regional PedroBandeira Brasiacutelia fevereiro de 1999 87 p

Criaccedilatildeo e Desvio de Olmeacutercio no Mercosul O Caso dos Produtos Agriacutecolas MarceloJoseacute Braga Nonnenberg e Maacuterio Jorge Cardoso de Mendonccedila Rio de Janeiro marccedilo de199917 p

O Ajustamento Ciacuteclico dos Gastos Puacuteblicos Federais Brasileiros Rodrigo MendesPereira Brasiacutelia marccedilo de 199925 p

Novos Padrotildees de Localizaccedilatildeo Industrial Tendecircncia Recentes dos Indicadores daProduccedilatildeo e do Investimento Industrial Carlos Ameacuterico Pacheco Brasiacutelia marccedilo de199938 p

O Impacto das Claacuteusulas Sociais e Ambientais do Sistema Geral de Preferecircncia da CEnas Exportaccedilotildees Joatildeo Alberto De Negri e Alexandre Carvalho Brasiacutelia marccedilo de 199924p

Impactos Olmerciais da Aacuterea de Livre Olmeacutercio das Ameacutericas Alexandre Carvalho eAndreia Parente Brasiacutelia marccedilo de 199940 p

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IMPACTOS COMERCIAIS DA AacuteREA DE LIVRE COMEacuteRCIO DAS AMEacuteRICAS 13

importaccedilatildeo utilizadas foram extraiacutedas de Carvalho e Parente (1998) (ver anexo)enquanto que para os demais paiacuteses foram utilizadas as elasticidades apresenta-das em Cline (1978)

TCijk = Mijk Em dtij(l+tij0 (8)

Para se estimar o efeito de desvio de comeacutercio a literatura apresenta duasabordagens baacutesicas A primeira foi proposta em Baldwin e Murray (1977) e en-volve algumas hipoacuteteses simplificadoras Os autores relacionaram desvio de co-meacutercio a criaccedilatildeo de comeacutercio e assumiram que (a) a TC eacute igual agrave variaccedilatildeo daproduccedilatildeo (-~V) do paiacutes importador e (b) a variaccedilatildeo percentual das importaccedilotildeesdos paiacuteses natildeo beneficiados com o acordo (oacuteMMJ eacute igual agrave variaccedilatildeo percentualda produccedilatildeo do importador (~V IV) Levando-se em conta que o desvio de co-meacutercio TD eacute igual agrave variaccedilatildeo - ~ tem-se

TD = TCMV) (9)

A outra abordagem envolve a utilizaccedilatildeo de uma elasticidade de substituiccedilatildeoentre os produtos provenientes de paiacuteses beneficiados com o acordo comercial eos produtos provenientes de paiacuteses natildeo beneficiados A elasticidade de substitui-ccedilatildeo eacute definida por

dLMijkLMijJ( LMijklLMijK )Es =--------- (10)

dPijkIPijK )Pijk IPijK)

Nessa equaccedilatildeo k denota preccedilo e importaccedilotildees referentes a parceiros (paiacutesesbeneficiados com as reduccedilotildees tarifaacuterias) e K denota preccedilo e importaccedilotildees referen-tes a natildeo-parceiros

Se resolvermos a equaccedilatildeo diferencial (10) chegamos agrave seguinte soluccedilatildeo

(11)TDOOk=I)

LMij0A LMijJA [PijkI pijJp I PijkI PijJA]Es- 1

LMijJA + LMij0A [PijkI pijJp I PijkI PijJA]Es

Nessa expressatildeo A e P referem-se aos valores das variaacuteveis antes e apoacutes a libe-ralizaccedilatildeo comercial respectivamente

Ao fazermos uma expansatildeo de Taylor de primeira ordem para a funccedilatildeo[PijPijJp I PijkI PijJA]Esem torno do ponto (PijkPijJA e adicionarmos a hi-poacutetese de que os ganhos com desvio de comeacutercio seratildeo repartidos entre os par-ceiros segundo a divisatildeo de mercado anterior ao acordo comercial encontramosa foacutermula usual da literatura para modelagem de desvio de comeacutercio

TDOOk=I) _

LMOOkI)

____________ -(12)LMijk + LMijK+ LMijk Es ~(PijkIPijK )Pijk IPijK)

14 IMPACTOS COMERCIAIS DA AacuteREA DE llVRE cOMEacuteRao DAS AMEacuteRICAS

A utilizaccedilatildeo da expressatildeo (12) apresenta a desvantagem da necessidade de umaestimativa para a elasticidade de substituiccedilatildeo ES

8o que natildeo ocorre com o uso da

expressatildeo (9) Por outro lado esta uacuteltima requer valores para a razatildeo MV paracada produto (ou grupo de produtos) considerado nas simulaccedilotildees Pomfret(1986) critica o uso da expressatildeo proposta por Baldwin e Murray quando argu-menta que estes assumem implicitamente a relaccedilatildeo Es = Em(l + (MV)) Paraum baixo coeficiente de penetraccedilatildeo (MV) tem-se Es == Em ou seja a elasticida-de de substituiccedilatildeo eacute aproximadamente igual agrave elasticidade de importaccedilatildeo inde-pendentemente de quais os paiacuteses parceiros e quais os natildeo-parceiros Aleacutem dissoa foacutermula de Baldwin e Murray geralmente resulta em valores para TD bemmenores que para TC o que pode gerar estimativas negativamente viesadas

As simulaccedilotildees neste trabalho foram realizadas com o uso da expressatildeo (12) econsiderando-se uma elasticidade de substituiccedilatildeo de -15 Adicionalmente reali-zou-se uma anaacutelise de sensibilidade (ver tabelas no anexo) e adotou-se Es= -10e Es= -20 Isso se deve agrave indisponibilidade de dados para o coeficiente MVprincipalmente no caso dos Estados Unidos Para o Brasil vaacuterios trabalhos [Mo-reira e Correa 1996 Haguenauer et alii 1997] apresentam estimativas para ocoeficiente MV que podem ser consideradas como aproximaccedilotildees

9para MV

Entretanto estimativas preliminares para TD com base nesses valores e na ex-pressatildeo (9) mostraram-se muito menores dos que as obtidas por meio de (12)como jaacute era de se esperar pela criacutetica de Pomfret

Quanto ao grau de desagregaccedilatildeo das simulaccedilotildees Cline (1978) aconselha traba-lhar-se inicialmente com setores altamente desagregados e os resultados devem serconsolidados ao final O autor argumenta que uma preacute-agregaccedilatildeo tarifaacuteria antes dese aplicarem as foacutermulas de criaccedilatildeo e desvio de comeacutercio ocasionaria um vieacutes nasquantificaccedilotildees mesmo nos casos de reduccedilotildees tarifaacuterias lineares 10 Aleacutem disso oscustos computacionais do trabalho com dados desagregados satildeo irrelevantes

Para as importaccedilotildees brasileiras as simulaccedilotildees foram executadas com desagre-gaccedilatildeo por NEM OS dados sobre valores importados nesse caso foram extraiacutedosda base de dados do Ministeacuterio da Fazenda As tarifas por produto para o Brasilforam fornecidas pela Comissatildeo Econocircmica para a Ameacuterica Latina e Caribe(CEPAL)Brasiacutelia e correspondem a uma meacutedia de janeiro a setembro de 1996[Baumann 1997] No caso dos demais paiacuteses da ALCA a fonte principal eacute o cdrom TRAINS versatildeo outono de 1997 que conteacutem parte da base de dados daUNCTAD Nesse caso as simulaccedilotildees foram realizadas como desagregaccedilatildeo a seis

Os ajustes de modelos economeacutetricos para estimar a elasticidade de substituiccedilatildeo satildeo poucoconfiaacuteveis aleacutem de serem raras as tentativas nesse sentido na literatura

A qualidade dessas aproximaccedilotildees dependeraacute da participaccedilatildeo para cada produto das importa-ccedilotildees vindas da ALCA diante do total importado pelo Brasil

10 Mesma reduccedilatildeo percentual para todas as linhas tarifaacuterias

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41 Antecedentes e oDesenvolvimento da ALCA

IMPACTOS COMERCIAIS DA AacuteREA DE UVRE COMEacuteRCIO DAS AMEacuteRICAS 15

diacutegitos do sistema harmonizado11

De maneira geral todas as informaccedilotildees refe-rem-se ao ano de 1996

Neste trabalho foram levadas em conta apenas as reduccedilotildees de tarifas natildeosendo consideradas as barreiras natildeo tarifaacuterias Isso obviamente pode resultarem uma simplificaccedilatildeo exagerada haja vista a importacircncia das barreiras natildeo tari-faacuterias principalmente nas relaccedilotildees comerciais entre o Brasil e os Estados Unidos[Carvalho et aiii 1998] Fonseca e Carvalho 1997] A retirada desses obstaacuteculospode resultar em uma elevaccedilatildeo significativa no volume transacionado No en-tanto a determinaccedilatildeo de equivalentes ad vaio rem para as barreiras natildeo tarifaacuteriaseacute uma tarefa difiacutecil cuja execuccedilatildeo foge do escopo do presente trabalho Em di-versos trabalhos de simulaccedilatildeo de poliacuteticas de comeacutercio exterior os autores utili-zam equivalentes ad vdiorem previamente calculados mesmo com alguma defa-sagem A opccedilatildeo por natildeo se incluiacuterem as barreiras natildeo-tarifaacuterias nas simulaccedilotildeesdeve-se ao fato de as quantificaccedilotildees disponiacuteveis datarem do iniacutecio da deacutecada de90 Devido agraves alteraccedilotildees nas praacuteticas protecionistas ocasionadas pela Rodada doUruguai ampLow e Yeats 1995] tais equivalentes ad vaiorem estatildeo provavelmenteviesados

4 A INTEGRACcedilAtildeO COMERCIAL DAS AMEacuteRICAS

Em uma perspectiva comercial o ponto departida para a globalizaccedilatildeo teve sua origemnas condiccedilotildees favoraacuteveis que se sucederam agrave

Segunda Grande Guerra Nessa eacutepoca pela primeira vez surge a noccedilatildeo de umaeconomia mundial Em justaposiccedilatildeo a esse fato as diversas rodadas de negocia-ccedilotildees multilaterais no acircmbito do GATT resultaram na reduccedilatildeo das barreiras tarifaacute-rias e outras o que possibilitou um significativo aumento no volume de comeacuter-cio cujo ritmo foi superior ao do crescimento da produccedilatildeo Impulsionados porteorias globalizadoras esses movimentos de internacionalizaccedilatildeo econocircmica pre-gam entre outros aspectos a integraccedilatildeo como fonte de aumento de eficiecircncia ebem-estar dos paiacuteses em questatildeo

Nesse contexto foi estabelecido o Tratado de Montevideacuteu em 1960 que cria-va a Associaccedilatildeo Latino-Americana de Livre Comeacutercio (ALALc) Esse acordo as-sinado pelo Brasil Argentina Chile Uruguai Meacutexico Paraguai Peru e poste-riormente pela Boliacutevia Colocircmbia Venezuela e Equador previa a eliminaccedilatildeo

11 Os resultados para criaccedilatildeo e desvio de comeacutercio foram posteriormente agregados por seccedilatildeodo sistema harmonizado (ver anexo) Obviamente a partir de um tradutor adequado os re-sultados podem ser apresentados sob outro tipo de agregaccedilatildeo

12 Em trabalhos futuros pretende-se incluir estimativaS proacuteprias de barreiras natildeo tarifaacuterias se-guindo as metodologias propostas por Laird e Yeats (1990)

16 IMPACTOS COMERCIAIS DA AacuteREA DE UVRE COMEacuteRCIO DAS AMEacuteRICAS

gradativa de tarifas agraves importaccedilotildees a unificaccedilatildeo do regime tarifaacuterio diante de pa-Iacuteses terceiros e a coordenaccedilatildeo das poliacuteticas nacionais em relaccedilatildeo ao comeacutercioAleacutem disso o acordo propunha um sistema de concessotildees aos paiacuteses menos de-senvolvidos tendo em vista o equiliacutebrio da balanccedila comercial de todos os inte-grantes do acordo

Entretanto o Tratado de Montevideacuteu conseguiu realizar apenas objetivos res-tritos devido principalmente agrave proacutepria amplitude dos propoacutesitos visados As-sim apesar da tentativa de adaptaccedilatildeo das regras o resultado final foi a reduccedilatildeodas obrigaccedilotildees destinadas aos paiacuteses-membros e esta ocasionou o fracasso doacordo em 1969 Na mesma ocasiatildeo foi firmado o acordo de Cartagena que ins-titucionalizou dentro da ALALC o Grupo Andino formado pelo Peru Colocircm-bia Chile Equador Boliacutevia e Venezuela O Pacto Andino assim como aALALC tambeacutem natildeo obteve os resultados esperados

Ainda na deacutecada de 60 vaacuterios outros acordos de integraccedilatildeo econocircmica foraminstituiacutedos na Ameacuterica Latina e Caribe Em dezembro de 1960 foi estabelecidoo Mercado Comum Centro-Americano e em 1968 foram criados a Associaccedilatildeode Livre Comeacutercio do Caribe (CARIFTA) e o Mercado Comum do Caribe Orien-tal (MCCO) que viria a se transformar na Comunidade do Caribe (CARICOM)Esse periacuteodo portanto foi bastante dinacircmico na tentativa de se promover umsistema de integraccedilatildeo regional

O novo Tratado de Montevideacuteu instituiacutedo em 1980 substituiu a ALALC pelaAssociaccedilatildeo Latino-Americana de Integraccedilatildeo (ALADI) e teve uma perspectiva maisrealista e flexiacutevel em seus objetivos O acordo era centrado na compatibilizaccedilatildeodas iniciativas anteriores com acordos bilaterais com uso da estrutura adminis-trativa existente Outro aspecto favoraacutevel consistia na ideacuteia de integraccedilatildeo porconvergecircncia a partir de concessotildees inicialmente restritas a setores seguindo emdireccedilatildeo a acordos de maior abrangecircncia

Em marccedilo de 1991 Brasil Argentina Uruguai e Paraguai assinaram o Trata-do de Assunccedilatildeo para o estabelecimento do Mercado Comum do Sul(MERCOSUL) Esse acordo continha alguns elementos contratuais inovativoscomo i) a reduccedilatildeo automaacutetica das tarifas de importaccedilatildeo dentro do bloco ii) umprograma para a eliminaccedilatildeo de barreiras natildeo tarifaacuterias iii) o estabelecimento detarifas externas comuns e iv) a definiccedilatildeo de uma poliacutetica comercial comum en-tre os parceiros O desenvolvimento desse processo de integraccedilatildeo foi consolida-do com a implementaccedilatildeo de uma Uniatildeo Aduaneira entre os paiacuteses-membros apartir de 12de janeiro de 1995

Paralelamente na Ameacuterica do Norte os Estados Unidos e o Canadaacute assina-vam em 1989 um acordo de liberalizaccedilatildeo comercial que em 1994 foi estendi-do ao Meacutexico Com a inclusatildeo deste uacuteltimo paiacutes criou-se o NAFTA - o segundo

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IMPACTOS COMERCIAIS DA AacuteREA DE UVRE COMEacuteRCIO DAS AMEacuteRICAS 17

maior bloco comercial do mundo (este soacute perde em volume de comeacutercio para aUniatildeo Europeacuteia)

Esta gama de acordos soacute vinha comprovar a tendecircncia de um novo cenaacuteriointernacional formado por blocos econocircmicos nos quais a proximidade geograacute-fica tornava-se fator relevante no processo de integraccedilatildeo A intensa competiccedilatildeono mercado em relaccedilatildeo agraves aacutereas de livre comeacutercio aparentemente contribuipara a introduccedilatildeo de acordos de niacutevel mais profundo como a Aacuterea de LivreComeacutercio das Ameacutericas

As negociaccedilotildees para a criaccedilatildeo da ALCA comeccedilaram em dezembro de 1994 emMiami com a Primeira Reuniatildeo de Cuacutepula das Ameacutericas Nesse encontro os liacute-deres dos 34 paiacuteses do continente americano (exceto Cuba) lanccedilaram 23 iniciati-vas entre as quais a formaccedilatildeo da ALCA cujo objetivo era estabelecer uma novaperspectiva de integraccedilatildeo continental Nesse contexto os aspectos econocircmico ecomercial passariam a ser complementados com o poliacutetico social e ambientalpara possibilitar a prosperidade dos paiacuteses envolvidos Apoacutes esse encontro foramrealizadas quatro outras reuniotildees ministeriais ocorridas em Denver (EstadosUnidos) Cartagena (Colocircmbia) Belo Horizonte (Brasil) e San Joseacute (Costa Rica)muacuteltiplas reuniotildees vice-ministeriais numerosas reuniotildees de grupos de trabalhouma nova reuniatildeo de cuacutepula em Santiago no Chile e a reuniatildeo do Comitecirc deNegociaccedilotildees Comerciais (CNC) em Buenos Aires na Argentina A formaccedilatildeo daALCA que jaacute havia sido sugerida pelo presidente dos Estados Unidos GeorgeBush em 1990 atravessa um periacuteodo de concretizaccedilatildeo e deveraacute ser concluiacutedapelo menos em parte ateacute 2005

Entretanto desde a I Reuniatildeo de Cuacutepula em Miami as negociaccedilotildees para aformaccedilatildeo da ALCA estatildeo sendo marcadas pelas posiccedilotildees divergentes defendidaspor Brasil e Estados Unidos Os negociadores estadunidenses defendem a im-plementaccedilatildeo de um cronograma de liberalizaccedilatildeo comercial mais abrangente eraacutepido no qual os compromissos acordados em negociaccedilotildees anteriores passari-am a ser submetidos aos interesses da ALCA A posiccedilatildeo brasileira e dos demaispaiacuteses do MERCOSUL eacute totalmente contraacuteria e prega uma integraccedilatildeo mais lentao acesso a mercados ocorreria apenas na uacuteltima etapa do processo Assim a pri-meira etapa compreenderia a concretizaccedilatildeo de acordos de facilitaccedilatildeo de negoacute-cios e a segunda etapa introduziria temas mais complexos sem implicar trocasde concessotildees em termos de acesso a mercado Estas estariam previstas apenasna terceira etapa Para o Brasil as negociaccedilotildees natildeo seriam realizadas em moacutedulose sim em um contexto global no qual os paiacuteses poderiam atuar individualmenteou em blocos

Aparentemente os esforccedilos empreendidos pelo MERCOSUL pelo menos emparte surtiram efeito Na reuniatildeo de vice-ministros em Belo Horizonte acor-dou-se que a ALCA poderia coexistir com outras formas de integraccedilatildeo jaacute existen-

18 IMPACTOS COMERCIAIS DA AacuteREA DE liVRE COMEacuteRCIO DAS AMEacuteRICAS

teso Dessa forma os interesses e as conquistas obtidas pelo MERCOSUL estariamresguardadas

Paralelamente a natildeo concessatildeo do fast-traek pelo governo dos EUA em no-vembro de 1997 diminuiu ainda mais o poder de atuaccedilatildeo de seus negociadores eressoou como um sinal de desaquecimento do processo de integraccedilatildeo hemisfeacuteri-ca Com a natildeo aprovaccedilatildeo do [ast-traek os Estados Unidos passaram a adotaruma posiccedilatildeo mais flexiacutevel em relaccedilatildeo ao fortalecimento de blocos regionais nocontinente e simultaneamente passaram a defender a chamada segunda geraccedilatildeode reformas13 Aleacutem disso a possibilidade de antecipaccedilatildeo do iniacutecio da formaccedilatildeoda Aacuterea de Livre Comeacutercio das Ameacutericas ficou afastada e assim o que seraacute fei-to ateacute 2005 seratilde~ medidas para se facilitar o intercacircmbio14 e natildeo acordos co-merciais de natureza tarifaacuteria A falta do mecanismo praacutetico que poderia con-tribuir para o progresso de integraccedilatildeo das Ameacutericas definiu um novo rumo paraas negociaccedilotildees e foram enfatizadas sobretudo questotildees sobre democracia e di-reitos humanos

De modo geral desde dezembro de 1994 ateacute os dias de hoje as negociaccedilotildees daALCA tecircm ocorrido de forma moderada Sem o fast-traek esse ritmo fica assegu-rado e isso favorece paiacuteses como o Brasil e seus soacutecios do MERCOSUL pois estesprecisam de mais tempo para se adaptar aos impactos de uma abertura comercialna qual os Estados Unidos participam com suas niacutetidas vantagens de maior po-tecircncia mundial

Na verdade os maiores conflitos de ideacuteias entre Brasil e Estados Unidos resi-dem basicamente na dificuldade de os negociadores brasileiros perceberem asgrandes vantagens dessa integraccedilatildeo que o governo dos EUA prega com grandeentusiasmo De acordo com Abreu (1997) esse fato adveacutem da consciecircncia de queum acordo de tal natureza principalmente com a presenccedila dos EUA deixaria aeconomia brasileira muito mais exposta agrave concorrecircncia externa Adicionalmen-te os maiores ganhos que o Brasil poderia obter seriam relativos ao acesso a de-terminados mercados dos EUA tais como o de suco de laranja e tecircxteis os quaisprovavelmente natildeo sofreriam reduccedilatildeo satisfatoacuteria de barreiras a curto prazo

As criacuteticas referentes agrave formaccedilatildeo da Aacuterea de Livre Comeacutercio das Ameacutericasentretanto surgem de ambas as partes do continente o sul e o norte Os paiacuteseslatino-americanos enfatizam o alto custo de seu ajuste agrave liberalizaccedilatildeo de mercado

13Na cuacutepula de Santiago concordou-se em adotar um plano de accedilatildeo baseado na segunda gera-ccedilatildeo de reformas no contexto de fortalecimento da democracia no combate ao narcotraacuteficona erradicaccedilatildeo da pobreza e a favor da educaccedilatildeo e da melhoria das condiccedilotildees de sauacutede

14Natildeo estaacute definido quais medidas seriam estas e de acordo com a interpretaccedilatildeo brasileira tra-ta-se de iniciativas de reduccedilatildeo da burocracia nas aduanas e padronizaccedilatildeo dos formulaacuterios uti-lizados

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MP AcrOS COMERCIAIS DA AacuteREA DE liVRE COMEacuteRCIO DAS AMEacuteRICAS 19

para a economia dos Estados Unidos OS EUA por suacutea vez temem a reduccedilatildeo deempregos e o risco de se relacionarem com paiacuteses com maiores riscos de desesta-bilizaccedilatildeo Contudo os governos dos paiacuteses das Ameacutericas prosseguem com as ne-gociaccedilotildees para formaccedilatildeo da ALCA em parte porque acreditam nos benefiacutecios fu-turos que seratildeo proporcionados pelo acesso a novos mercados o que poderaacute vi-abilizar o crescimento das economias envolvidas

De fato um raacutepido processo de abertura de mercado para uma economiacomo a dos EUA poderia causar deslocamentos indesejaacuteveis para o Brasil e toda aAmeacuterica Latina Por outro lado eacute vaacutelido reconhecer que o Brasil passou nos uacutel-timos anos por um processo de abertura comercial que permitiu alguns avanccedilosem questotildees relevantes para a liberalizaccedilatildeo Segundo estudo do IPEA a induacutestriabrasileira registrou ganhos de produtividade da ordem de 5 ao ano apoacutes a aber-tura da economia Aleacutem disso o paiacutes apresenta-se em um contexto de privatiza-ccedilatildeo de infra-estrutura e internacionalizaccedilatildeo da organizaccedilatildeo industrial e isso con-tribui para uma melhor posiccedilatildeo diante da integraccedilatildeo do continente Embora oBrasil tenha que evoluir muito antes da implementaccedilatildeo da ALCA que comeccedilaraacutea partir de 2005 sem data-limite para a conclusatildeo eacute importante a anaacutelise dos

I bull bull bull N

posslvels Impactos que a mtegraccedilao proporCIOnara

42 Aspectos Comerciais O comeacutercio internacional de bens e serviccedilos vemse tornando cada vez mais dinacircmico nesta uacuteltima

deacutecada Segundo relatoacuterio da Organizaccedilao Mundial do Comeacutercio (OMC) em1997 o volume das exportaccedilotildees mundiais apresentou crescimento de 95 emrelaccedilatildeo ao ano anterior Essa taxa de crescimento a segunda maior verificadanos uacuteltimos vinte anos se torna ainda mais expressiva dado o crescimento de 3no produto mundial

Boa parte dessa expansatildeo comercial eacute atribuiacuteda ao dinamismo das economiasamericanas do norte e do sul De acordo com o citado relatoacuterio essas duas regi-otildees apresentaram recordes de participaccedilatildeo no volume total do comeacutercio mundi-al O comeacutercio intra-Ameacuterica do Norte e as exportaccedilotildees dos paiacuteses latino-americanos registraram taxas de crescimento de dois diacutegitos

A tabela 1 revela as taxas de crescimento do comeacutercio realizado por regiotildeesdurante a deacutecada de 90 Note-se aqui a boa performance das economias latino-americanas que apresentam taxas de crescimento das importaccedilotildees e das exporta-ccedilotildees sensivelmente superiores agraves mundiais

A importacircncia do continente americano no comeacutercio mundial natildeo deixa duacute-vida alguma Tomando-se como referecircncia as trinta maiores economias exporta-doras do mundo no ano de 1997 observa-se que quatro posiccedilotildees satildeo ocupadaspor paiacuteses americanos Os Estados Unidos aparecem em 12 lugar seguidos peloCanadaacute em 72 o Meacutexico em 152 e o Brasil e~ 262 Essas quatro economiasrespondem por aproximadamente 20 das exportaccedilotildees mundiais

20 IMPAcrOS COMERCIAISDAAacuteREADE UVRE COMEacuteRCIO DASAMEacuteRICAS

TABELA 1Crescimento do Comeacutercio Total de Bens por Regiatildeo ()- 19901997

Exportaccedilatildeo Importaccedilatildeo

90-9sZ 95 96 97 90-95 95 96 97Mundo 600 900 500 950 650 900 500 900Ameacuterica do Nortel 700 950 600 1050 750 800 600 1250Ameacuterica Latina 800 1200 1100 1250 1150 300 1150 2150Europa Ocidental 550 800 450 800 450 800 350 700Uniatildeo Europeacuteia 550 850 400 800 450 750 250 650

Economias em transiccedilatildeo 450 1750 750 1100 150 1700 1450 1600Aacutesia 750 1000 350 1150 1050 1400 500 550Japatildeo 150 400 (O50) 950 650 1250 200 250Sudeste Asiaacutetico 1100 1450 650 100 1200 1550 450 550

Fonte e elaboraccedilatildeo OMCNotas lCanadaacute e Estados Unidos

2Meacutedia anual

TABELA 2Composiccedilatildeo das Importaccedilotildees Intra-ALCA

(Em USS milhotildees)

1990-1991 () 1992-1993 () 1994-1995 () 1996 ()NAFIACanadaacute 12098250 1614 13090050 1491 1576145 1422 17064800 1367Estados Unidos 51267500 6838 57868050 6589 7300335 6588 81779500 6552Meacutexico 4128450 551 66 97500 763 797420 720 9393300 753

MERCOSULArgentina 617550 082 1582800 180 208245 188 23 76200 190Brasil 22 73700 303 25 40400 289 44 8900 405 5694700 456Paraguai 123400 016 135750 015 24685 022 279700 022Uruguai 149000 020 218550 025 28265 026 332300 027

Paeto-AndinoBoliacutevia 82850 011 114800 013 1316S 012 163500 013Colocircmbia 524800 070 817400 093 128680 116 13 67400 110Equador 212950 028 253150 029 39415 036 372400 030Peru 319400 043 405000 046 66315 060 789400 063Venezuela 832500 111 1197150 136 95295 086 948800 076

Mercado Comum do CaribeBahamas 112100 015 99600 011 1149S 010 124300 010Barbados 69700 009 54750 006 6870 006 76300 006Belize 23350 003 27750 003 2580 002 25600 002Guiana 30900 004 46350 005 4840 004 48400 004Guiana Francesa 75800 010 64350 007 7295 007 113700 009Jamaica 167500 022 188250 021 2460S 022 275700 022SVicente e Grenadias 13800 002 13300 002 1330 001 13200 001Trinidad y Tobago 139400 019 144100 016 1422S 013 214400 017

Mercado Comum Centro-AmericanoCosta Rica 193350 026 266350 030 31390 028 343300 028El Salvador 133450 018 180550 021 27135 024 267100 021Guatemala 175000 023 256550 029 29485 027 314600 025Honduras 94500 013 108350 012 1137S 010 169400 014Nicaraacutegua 69450 009 79950 009 9185 008 112000 009Chile 788600 105 1062700 121 13 8695 125 1782800 143Haiti 36600 005 31650 004 4525 004 66500 005Panamaacute 161700 022 210600 024 24575 022 251100 020

Outros 61100 008 66400 008 5550 005 55500 004Total 74976650 10000 87822150 10000 1 1082020 10000 1248 15900 10000

Fonte Direetion of Trade Statistics FMI

IMPACfOS COMERCIAISDA AacuteREA DE UVRE COMEacuteRCIO DAS AMEacuteRICAS 21

A composiccedilatildeo do comeacutercio intra-Ameacutericas tambeacutem eacute marcada pela suprema-cia da economia dos Estados Unidos que respondem por mais de 60 de todo ocomeacutercio praticado pela regiatildeo A partir de uma anaacutelise do comeacutercio intra-ALCA verifica-se que o NAFTA responde por mais de 85 do volume transacio-nado O MERCOSULapresenta uma participaccedilatildeo de aproximadamente 7 segui-do pelo pacto Andino com 45 O Mercado Comum do Caribe e O MercadoComum Centro-Americano possuem participaccedilotildees inferiores a 1 As tabelas 2e 3 mostram como se divide o comeacutercio na ALCA

TABELA 3Composiccedilatildeo das Exportaccedilotildees Intra-ALCA

(Em US$ milhotildees)

1990-1991 () 1992-1993 () 1994-1995 () 1996 ()NAFTA

Canadaacute 127 39600 1918 13980650 1875 17878650 1935 20163300 1885Estados Unidos 40766100 6136 45646850 6122 54868500 5939 62452800 5838Meacutexico 3489950 525 4904100 658 6701700 725 9599100 897

MERCOSUL

Argentina 1216550 183 1267650 170 1831300 198 23 81100 223Brasil 3151700 474 3719500 499 4503200 487 4776200 446Paraguai 84800 013 69100 009 86800 009 91900 009Uruguai 164900 025 167400 022 200950 022 239700 022

Pacto AndinoBoliacutevia 88750 013 71900 010 106650 012 113700 011Colocircmbia 699900 105 701650 094 930250 101 1057200 099Equador 278300 042 295550 040 406350 044 489000 046Peru 328000 049 349950 047 506500 055 589700 055Venezuela 1632600 246 14 43550 194 1727300 187 2078700 194

Mercado Comum do do CaribeBahamas 22950 003 lnOO 002 17950 002 19200 002Barbados 20700 003 18500 002 21000 002 23500 002Belize 10350 002 11750 002 13500 001 15400 001Guiana 24950 004 36250 005 45300 005 54600 005Guiana Francesa 7450 001 9700 001 15350 002 10100 001Jamaica 109400 016 108550 015 130300 014 136000 013S Vicente e Grenadias 7500 001 6800 001 4650 001 4600 000Trinidad y Tobago 185150 028 174050 023 216100 023 250000 023

Mercado Comum Centro-AmericanoCosta Rica 152300 023 191800 026 254350 028 294600 028EI Salvador 58500 009 66500 009 92100 010 102400 010Guatemala 118250 018 131750 018 183900 020 203100 019Honduras 81150 012 80800 011 95200 010 110600 010Nicaraacutegua 30150 005 24500 003 43900 005 63500 006Chile 865750 130 960300 129 13 87050 150 1535300 144Haiti 16350 002 7650 001 9600 001 9000 001Panamaacute 34900 005 52750 007 60400 007 62500 006

Outros 50050 008 47600 006 47600 005 47600 004Total 664 37000 10000 74564800 10000 923 86400 10000 106974400 10000

Fonte Direction of Trade Statistics FMl

51 Liberalizaccedilatildeo TarifaacuteriaTotal (cenaacuterio I)

22 IMPACfOS COMERCIAIS DA AacuteREA DE l1VRE COMEacuteRCIO DAS AMEacuteRICAS

5 RESULTADOS DAS SIMULACcedilOtildeES

A formaccedilatildeo de uma aacuterea de livre comeacutercio requer uma seacuterie de cuidados quevatildeo desde a sua concepccedilatildeo ateacute a melhor forma de implementaccedilatildeo Experiecircnciaspassadas revelam que uma liberalizaccedilatildeo total e completa de todas as barreirascomerciais em uma regiatildeo eacute algo que soacute se concretiza apoacutes certo periacuteodo de ma-turaccedilatildeo Esse tempo torna-se necessaacuterio para que os setores mais sensiacuteveis decada paiacutes consigam desenvolver mecanismos que propiciem enfrentar a concor-recircncia internacional

Nessa perspectiva haacute uma enorme gama de possibilidades para a implemen-taccedilatildeo de um acordo de liberalizaccedilatildeo comercial Seguindo tal raciociacutenio este tra-balho desenvolve alguns cenaacuterios alternativos sob os quais a ALCA poderaacute ser es-tabelecida15

As simulaccedilotildees para cada cenaacuterio foram feitas com base em uma elasticidadede substituiccedilatildeo de importaccedilotildees igual a -15 Entretanto conforme jaacute foi men-cionado uma anaacutelise de sensibilidade foi desenvolvida por meio da aplicaccedilatildeo domodelo com hipoacuteteses de -10 e -20 para os valores da referida elasticidadeOs resultados obtidos nessa anaacutelise estatildeo contidos no anexo deste texto

Se a implementaccedilatildeo da ALCA tiver como impli-caccedilatildeo direta a eliminaccedilatildeo total e imedi~ta de to-das as aliacutequotas incidentes sobre o universo de

produtos transacionados no continente o modelo adotado indica que as expor-taccedilotildees brasileiras com destino agrave ALCA sofreriam incremento da ordem de 7 ouseja US$ 15 bilhatildeo enquanto as importaccedilotildees provenientes da ALCA registrari-am um aumento de aproximadamente 18 o que corresponde a US$ 43 bi-lhotildees Esse diferencial entre o total exportado e importado pelo paiacutes nesse cenaacute-rio pode ser observado na tabela 4

TABELA 4Impactos da Liberalizaccedilatildeo sobre os Fluxos Comerciais Internos da ALCA

Criaccedilatildeo de comeacutercio

Desvio de comeacutercio

Efeito total

Crescimento das Exportaccedilotildees Brasileiras Crescimento das Importaccedilotildees Brasileiras

USS milhotildees () USSmilhotildees ()

91661 435 334395 1364

55665 264 100019 408

147326 699 434414 1772

Elaboraccedilatildeo pr6pria

15 bO viamente tais cenaacuterios satildeo apenas exerciacutecios que buscam elucidar algumas alternativasconsideradas mais realistas pelos autores diante da informaccedilatildeo disponiacutevel ateacute o presentemomento

bull

IMP AcrOS COMERCIAIS DA AacuteREA DE UVRE COMEacuteRCIO DAS AMEacuteRICAS 23

De acordo com esses dados observa-se que o impacto do desvio de comeacutercioeacute muito mais significativo em termos de porcentagem do efeito total no casodas exportaccedilotildees Os resultados mostram que quase 40 do incremento total dasexportaccedilotildees brasileiras satildeo decorrentes desse efeito e isso revela por conseguin-te que boa parte do aumento verificado nas exportaccedilotildees natildeo ocorre devido agravecompetitividade dos produtos brasileiros mas sim devido agrave vantagem de comer-cializaacute-los sem a incidecircncia de tarifas

Se tomarmos como referecircncia os dados abertos setorialmente cujas tabelas es-tatildeo apresentadas no anexo deste texto torna-se possiacutevel avaliar os impactos daliberalizaccedilatildeo nos diversos segmentos produtivos do paiacutes Em termos percentuaiscabe ao setor de peacuterolas pedras materiais preciosos etc (seccedilatildeo XIV) a lideranccedilaentre os setores mais beneficiados com a integraccedilatildeo uma vez que suas exporta-ccedilotildees com destino ao mercado das Ameacutericas apontam um crescimento de apro-ximadamente 33 Entretanto a anaacutelise em termos monetaacuterios revela que os se-tores que apresentariam maior crescimento no total exportado seriam os de ins-trumentos mecacircnicos e maquinaacuterios equipamentos eleacutetricos etc (seccedilatildeo XVI) ecalccedilados chapeacuteus guarda-chuvas etc (seccedilatildeo XII) Esses dois grupos de produtosteriam suas exportaccedilotildees elevadas em US$ 2706 milhotildees e US$ 2413 milhotildeesrespectivamente Assim esses setores seriam os maiores beneficiados tanto peloefeito de criaccedilatildeo quanto pelo efeito de desvio de comeacutercio Outros setores quetambeacutem responderiam favoravelmente agrave integraccedilatildeo satildeo os de base de metais e ar-tigos de base de metais (seccedilatildeo XV) e veiacuteculos aeronaves e outros equipamentosde transporte (seccedilatildeo XVII) que sofreriam incrementos de US$ 1986 milhotildees eUS$ 1560 milhotildees respectivamente

Pelo lado das importaccedilotildees cerca de 60 do incremento total observado cor-responde ao aumento das compras externas de produtos classificados como per-tencentes aos setores de instrumentos mecacircnicos e maquinaacuterios equipamentoseleacutetricos etc (seccedilatildeo XVI) e veiacuteculos aeronaves e outros equipamentos de trans-porte (seccedilatildeo XVII) Nesses casos verifica-se uma elevaccedilatildeo nas importaccedilotildees deUS$ 199 bilhatildeo e US$ 595 milhotildees respectivamente

A anaacutelise da decomposiccedilatildeo do efeito de desvio de comeacutercio para as importa-ccedilotildees brasileiras proporciona a identificaccedilatildeo de parte do impacto que uma inte-graccedilatildeo entre as Ameacutericas poderia causar nos fluxos comerciais dos paiacuteses extra-bloco A tabela 5 mostra de que forma os efeitos de desvio de comeacutercio satildeo divi-didos entre os paiacuteses que sofreriam retraccedilatildeo no total exportado para o Brasil

24 IMPACTOSCOMERCIAISDA AacuteREADE UVRE COMEacuteRCIO DASAMEacuteRICAS

bull

125971326350524648210908189761

2776401

Exportaccedilatildeo para o Brasilpoacutes-ALCA

130750275622577311288192269

287642

Exportaccedilatildeo para oBrasil preacute-ALCA

TABELASImpactos do Desvio de Comeacutercio sobre os Demais Parceiros

(Em USS milhotildees)

Reduccedilatildeo Total das Exportaccedilotildees

Valor ()47787 36512115 44011248 4363789 33625080 272

100019 348OutrosTotal

Elaboraccedilatildeo proacutepria

Uniatildeo Europeacuteia

JapatildeoTigres asiaacuteticos

China

Os dados desagregados e contidos nas tabelas do anexo revelam que para to-dos os conjuntos de paiacuteses discriminados na tabela 5 o setor que mais sofre re-traccedilatildeo no volume exportado para o Brasil eacute o de instrumentos mecacircnicos e ma-quinaacuterio equipamentos eleacutetricos etc (seccedilatildeo XVI) Tal setor responde por quase50 das perdas totais de exportaccedilotildees da Uniatildeo Europeacuteia e China e por aproxi-madamente 70 da retraccedilatildeo das exportaccedilotildees observadas do Japatildeo e dos tigresasiaacuteticos Nota-se ainda que no caso da Uniatildeo Europeacuteia o setor de induacutestriaquiacutemica (seccedilatildeo VI) tambeacutem apresenta significativa reduccedilatildeo de exportaccedilotildees cujomontante revela ser esse setor responsaacutevel por cerca de 11 da perda total deexportaccedilotildees do bloco para o Brasil Para a China o setor de induacutestria tecircxtil (se-ccedilatildeo XI) sofreria retraccedilatildeo de exportaccedilotildees correspondente a 12 do total de per-das observado pelo paiacutes

Entretanto natildeo eacute apenas nos paiacuteses extrabloco que se observa uma reduccedilatildeono total das exportaccedilotildees para o mercado brasileiro Tendo em vista que a im-plementaccedilatildeo da ALCA se daraacute em um territoacuterio jaacute marcado pela existecircncia deblocos comerciais as composiccedilotildees de comeacutercio interno nesses blocos tambeacutemsofreriam modificaccedilotildees

Se tomarmos como exemplo o MERCOSUL verifica-se que parte do comeacuterciorealizado pelos paiacuteses-membros (estimulado pelo relativo barateamento das mer-cadorias decorrente da eliminaccedilatildeo das barreiras existentes) deixa de existir umavez que essa reduccedilatildeo tarifaacuteria passa a ocorrer para uma gama maior de paiacutesesEssa realocaccedilatildeo do comeacutercio interno do bloco pode ser encarada de certo modocomo uma correccedilatildeo do desvio de comeacutercio ocorrido contra os demais paiacuteses docontinente natildeo pertencentes ao MERCOSUL no momento de sua criaccedilatildeo A tabe-la 6 mostra as mudanccedilas na composiccedilatildeo do comeacutercio do Brasil com os demaisparceiros do MERCOSUL

IMPACTOS COMERCIAIS DA AacuteroA DE ~ COMEacuteRCIO DAS AMEacuteRICAS 25

Exportaccedilotildees Brasileiras

US$ milhotildees ()7247 129592 078768 113

TABELA 6Impactos da ALCA sobre o Comeacutercio do Brasil com os Paiacuteses do MERCOSUL

Reduccedilatildeo do Comeacutercio

Importaccedilotildees Brasileiras

USS milhotildees ()24217 3571698 182722 131

Argentina

UruguaiParaguai

Elaboraccedilatildeo pr6pria

A anaacutelise dos dados em detalhe revela que para a Argentina cabe ao setor deveiacuteculos aeronaves e outros equipamentos de transporte (seccedilatildeo XVII) a maiorretraccedilatildeo no volume exportado com valores que representam 37 da perda totaldas exportaccedilotildees do paiacutes para o Brasil No caso do Uruguai o setor de plaacutesticos eborrachas (seccedilatildeo VII) eacute o responsaacutevel por aproximadamente 21 do total dasperdas de exportaccedilatildeo do paiacutes para o Paraguai a maior retraccedilatildeo eacute verificada nosetor de produtos vegetais (seccedilatildeo 11) que apresenta diminuiccedilatildeo de exportaccedilotildeescorrespondente a 79 do total de perdas observadas para o paiacutes

Quanto ao Brasil observa-se que as exportaccedilotildees com destino ao MERCOSULsofreriam retraccedilatildeo de aproximadamente US$ 86 milhotildees ou seja 12 da totalatualmente exportado Os setores que apresentaram maiores perdas de exporta-ccedilatildeo foram os de instrumentos mecacircnicos e maquinaacuterios equipamentos eleacutetricosetc (seccedilatildeo XVI) e o de veiacuteculos aeronaves e outros instrumentos de transporte(seccedilatildeo XVII) cujos montantes correspondem a cerca de 24 e 21 da perda to-tal das exportaccedilotildees brasileiras com destino ao bloco respectivamente

52 Liberalizaccedilatildeo TarifaacuteriaParcial (cenaacuterios 11 e 111)

A construccedilatildeo desses cenaacuterios foi baseada naconstataccedilatildeo de que os paiacuteses envolvidos nes-se processo de integraccedilatildeo imporiam restri-

ccedilotildees agrave liberalizaccedilatildeo imediata de alguns setores considerados sensiacuteveis de tal for-ma que o livre acesso a tais segmentos somente seria possiacutevel apoacutes um periacuteodode adaptaccedilatildeo Partindo-se dessa concepccedilatildeo foram elaborados cenaacuterios alternati-vos criados a partir de diferentes criteacuterios de escolha dos setores sensiacuteveis

N o caso das importaccedilotildees do Brasil consideramos apenas um cenaacuterio alterna-tivo Neste simula-se uma reduccedilatildeo tarifaacuteria de 100 para todos os setores comexceccedilatildeo daqueles pertencentes agrave lista baacutesica de exceccedilatildeo agrave Tarifa Externa Comum(TEC) Para estes uacuteltimos as tarifas seriam mantidas integralmente

Esse segundo cenaacuterio para as importaccedilotildees brasileiras resultou em um decreacutes-cimo de 2025 na criaccedilatildeo total de comeacutercio Aleacutem disso constatou-se quegrande parte dos setores mais sensiacuteveis em termos de aumento percentual do va-lor importado devido agrave criaccedilatildeo de comeacutercio consta da lista brasileira de exceccedilatildeo

26 IMPACTOSCOMERCIAISDA AacuteREADE llVRE COMEacuteRCIO DASAMEacuteRICAS

Essas constataccedilotildees foram extrapoladas o que possibilitou a construccedilatildeo dos doiscenaacuterios alternativos para a reduccedilatildeo tarifaacuteria nos demais paiacuteses da ALCA

Para cada um dos parceiros do Brasil no primeiro senaacuterio de liberalizaccedilatildeoparcial (cenaacuterio 2) escolheram-se como setores sensiacuteveis aqueles com maior au-mento relativo das importaccedilotildees devido agrave criaccedilatildeo de comeacutercio ateacute completarem-se oS 2025 da criaccedilatildeo total de comeacutercio referente agrave liberalizaccedilatildeo total Nessecaso foram mantidas inalteradas as tarifas desses setores sensiacuteveis enquanto astarifas dos demais produtos tiveram uma liberalizaccedilatildeo total

A simulaccedilatildeo para o cenaacuterio 2 revelam que enquanto nossas exportaccedilotildees cres-cem US$ 128 bilhatildeo ou seja US$ 196 milhotildees a menos que no caso de uma li-beralizaccedilatildeo total nossas importaccedilotildees sofrem uma reduccedilatildeo de aproximadamenteUS$ 870 milhotildees e atingem um total de US$ 35 bilhotildees A tabela 7 mostra oSresultados desse cenaacuterio

bull

TABELA 7Impactos da Liberalizaccedilatildeo Parcial sobre os Fluxos de Comeacutercio

Criaccedilatildeo de comeacutercioDesvio de comeacutercioEfeito total

Elaboraccedilatildeo pr6pria

Crescimento das ExportaccedilotildeesValor (USS milhotildees) ()

75289 35752424 249127713 605

Crescimento das ImportaccedilotildeesValor (USS milhotildees) ()

266673 108780380 328347053 1415

Assim como no cenaacuterio anterior (de liberalizaccedilatildeo total) a Uniatildeo Europeacuteiacontinuaria sendo a maior prejudicada com a implementaccedilatildeo de uma aacuterea de li-vre comeacutercio no continente americano A tabela 8 revela que em termos mone-taacuterios suas exportaccedilotildees para o mercado brasileiro sofreriam retraccedilatildeo superior aUS$ 420 milhotildees

1265393264857248135109774907881

2796040

13 07500275620257730112880922690

2876420

Exportaccedilatildeo para o Brasil Exportaccedilatildeo para o Brasilpreacute-ALCA p6S-ALCA

TABELA 8Impactos do Desvio de Comeacutercio sobre oSDemais Parceiros

(Em USS milhotildees)

Reduccedilatildeo Toia das Exportaccedilotildees

Valor ()42100 32210763 3919595 3723106 27514809 16080380 279

OutrosTotal

Elaboraccedilatildeo pr6pria

Uniatildeo EuropeacuteiaJapatildeoTigres asiaacuteticosChina

A anaacutelise mais detalhada desses resultados revela que assim como no cenaacuterioi oS setores de instrumentos mecacircnicos e maquinaacuterios equipamentos eleacutetricos

IMPACTOS COMERCIAIS DA AacuteREA DE UVRE COMEacuteRCIO DAS AMEacuteRICAS 27

etc (seccedilatildeo XVI) satildeo os que apresentam maiores retraccedilotildees nos valores exportadospara todos os paiacuteses

O impacto desse setor no MERCOSUL tambeacutem seraacute mais ameno dado que nocenaacuterio 1 as importaccedilotildees brasileiras oriundas dos seus parceiros diminuiacuteam cer-ca de US$ 266 milhotildees No cenaacuterio 2 essa retraccedilatildeo diminui cerca de 50 quan-do atinge US$ 127 milhotildees No caso das exportaccedilotildees brasileiras a reduccedilatildeo veri-ficada eacute de US$ 79 milhotildees ou seja US$ 7 milhotildees a menos que o verificado nocenaacuterio de liberalizaccedilatildeo total

TABELA 9Impactos da ALCA sobre o Comeacutercio do Brasil com o MERCOSUL

Reduccedilatildeo do Comeacutercio

Argentina

UruguaiParaguai

Elaboraccedilatildeo proacutepria

Exponaccedilotildees

Valor USS milhotildees

6627

554731

()118

073108

Imponaccedilotildees

Valor USS milhotildees

10975

1040651

()162

112118

Para a construccedilatildeo do segundo cenaacuterio de uma liberalizaccedilatildeo parcial (cenaacuterio3) considerou-se que todos os paiacuteses-membros do MERCOSUL agrave exceccedilatildeo do Pa-raguai16 manteriam as suas listas de exceccedilatildeo agrave TEC e as suas listas de adequaccedilatildeo(intrazona) de tal modo que todos os setores aiacute compreendidos teriam as suasestruturas tarifaacuterias inalteradas

17No caso dos Estados Unidos os setores consi-

derados sensiacuteveis foram escolhidos a partir de dois criteacuterios setores nos quais opaiacutes aplica qualquer tipo de barreira natildeo tarifaacuteria 18e os setores apontados porCarvalho Lerda Parente e Miyata (1998) e Hufbauer e Schott (1992) como osmais prejudicados no caso de uma liberalizaccedilatildeo total Para os demais paiacuteses uti-lizou-se o mesmo criteacuterio utilizado anteriormente ou seja os setores considera-dos sensiacuteveis foram aqueles que apresentaram apoacutes a liberalizaccedilatildeo total os mai-ores incrementos relativos do valor importado devido agrave criaccedilatildeo de comeacutercio

Os resultados do cenaacuterio 3 no que diz respeito agraves importaccedilotildees brasileiras satildeoiguais aos obtidos no cenaacuterio 2 pois continuou-se considerando como setoressensiacuteveis aqueles constantes na lista de exceccedilatildeo agrave TEC Dessa forma apenas as

16 Tal procedimento natildeo foi aplicado ao Paraguai devido agrave natildeo disponibilidade de suas listasDe qualquer forma isso natildeo compromete os resultados tendo em vista o baixo volume decomeacutercio desse paiacutes

17 No caso da Argentina e do Uruguai foram considerados como setores sensiacuteveis apenas aque-les constantes nas listas de exceccedilatildeo e nas listas de adequaccedilatildeo cuja convergecircncia para a TEC fos-se decrescente

18 Os dados sobre esses tipos de barreira foram extraiacutedos de Fonseca e Carvalho Jr (1997)

[

c

28 MP ACTOS COMERCIAIS DA AacuteREA DE LIVRE COMEacuteRCIO DAS AMEacuteRICAS

mudanccedilas que ocorrem nos fluxos comerciais exportados pelo Brasil para os paiacute-ses da ALCA seratildeo mostradas nas proacuteximas tabelas

Criaccedilatildeo de comeacutercioDesvio de comeacutercioEfeito Total

Elaboraccedilatildeo proacutepria

TABELA 10Impactos da Liberalizaccedilatildeo sobre as Exportaccedilotildees Brasileiras

Crescimento das ExportaccedilotildeesValor (US$ milhotildees) ()

56551 26831753 15188304 419

De acordo com os dados observa-se que o crescimento das nossas exporta-ccedilotildees com destino agraves Ameacutericas eacute de cerca de US$ 400 milhotildees abaixo do verifica-do no cenaacuterio 2 Essa retraccedilatildeo eacute explicada pelo fato de que os produtos escolhi-dos como sensiacuteveis para as importaccedilotildees dos paiacuteses parceiros afetam principal-mente as exportaccedilotildees brasileiras Pode-se entatildeo tomar o cenaacuterio 3 como extre-mamente peSSimista

Se considerarmos a utilizaccedilatildeo da TEC para os demais paiacuteses do MERCOSUL oresultado encontrado mostra que nossas exportaccedilotildees para esse mercado sofremuma retraccedilatildeo de US$ 649 milhotildees ou seja US$ 212 milhotildees a menos que o ob-tido no cenaacuterio 1 e US$ 142 milhotildees a menos que o obtido no cenaacuterio 2

TABELA 11Impactos da ALCA sobre o Comeacutercio do Brasil com o MERCOSUL

Reduccedilatildeo das Exportaccedilotildees BrasileirasValor (US$ milhotildees) ()

5511 098249 033731 108

ArgentinaUruguaiParaguai

Elaboraccedilatildeo proacutepria

6 COMENTAacuteRIOS FINAIS

A construccedilatildeo dos trecircs cenaacuterios a partir de diferentes hipoacuteteses mostra quedo ponto de vista comercial um acordo de integraccedilatildeo entre as Ameacutericas trariapara o Brasil um aumento muito maior do seu volume importado frente ao in-cremento observado no total exportado A explicaccedilatildeo para esses resultados natildeo eacutedifiacutecil de ser visualizada se considerarmos que boa parte do comeacutercio entre asAmeacutericas que poderia ser aproveitada em benefiacutecio brasileiro jaacute foi realizada nomomento do estabelecimento do MERCOSUL Do mesmo modo a participaccedilatildeodos Estados Unidos em um bloco comercial jaacute reduz os ganhos dos demais par-ceiros visto se tratar da maior potecircncia mundial e por conseguinte do paiacutes comos maiores ganhos de competitividade

4

IMPACTOS COMERCIAIS DA AacuteREA DE UVRE COMEacuteRCIO DAS AMEacuteRICAS 29

Outro ponto importante a ser observado na explicaccedilatildeo do desfavorecimentoda balanccedila comercial brasileira diante de uma integraccedilatildeo interamericana residena estrutura tarifaacuteria dos paiacuteses parceiros A tabela 12 a seguir apresenta as meacute-dias aritmeacuteticas simples das tarifas para cada um dos paiacuteses-membros considera-dos nas simulaccedilotildees A terceira coluna refere-se ao valor exportado pelo Brasilpara cada um desses paiacuteses Os paiacuteses que apresentam tarifa meacutedia acima da meacute-dia brasileira absorvem apenas 2143 das nossas exportaccedilotildees para a ALCA comexceccedilatildeo dos paiacuteses do MERCOSUL

19OU seja enquanto as nossas importaccedilotildees se-

riam beneficiadas pela reduccedilatildeo de uma tarifa meacutedia da ordem de 881 quase80 das nossas exportaccedilotildees seriam beneficiadas pela reduccedilatildeo de uma tarifa meacute-dia abaixo de 57 Aleacutem disso os fluxos de comeacutercio atuais que satildeo as basespara as criaccedilotildees de comeacutercio tambeacutem desfavorecem a nossa balanccedila comercialas exportaccedilotildees brasileiras para a ALCA (exceto o MERCOSUL) satildeo de US$ 1403 bi-lhotildees enquanto asimportaccedilotildees satildeo de US$ 1626 bilhotildees

TABELA 12Estrutura Tarifaacuteria dos Paiacuteses-Membros da ALCA

Paiacutes Tarifa meacutedia ()(meacutedia aritmeacutetica simples)

Exponaccedilotildees brasileiras para cada parceiro(em milhotildees de US$) ()

Brasil 881

Argentina 541 56071 2661Uruguai 630 7550 358Paraguai 576 6779 322

Meacutexico 1369 5612 266Estados Unidos 570 99672 4729

Canadaacute 270 9017 428z

Chile 1045 10621 504Venezuela 1189 4130 196Colocircmbia 1163 4345 206Boliacutevia 915 1765 084Equador 485 1583 075

Peru 1291 3604 171

Total 210747 10000Notas lEsse valor difere da meacutedia simples de 1310 calculada em Baumann (1997) Isso se deve ao fato de ao se unir o

arquivo de tarifas com o arquivo de valores imponados apareceram produtos que natildeo tinham correspondente nalista de tarifas e para estes foram atribuiacutedas tarifas nulas Por outro lado os produtos que tinham informaccedilatildeosobre tarifa mas correspondiam a um valor imponado nulo foram excluiacutedos do arquivo de simulaccedilotildees Dessaforma aumentou-se o denominador e diminuiu-se o numerador e isso resultou no valor de 881 ao inveacutes de131020 Chile apresenta tarifa uniforme de 11 para a quase totalidade de seus produtos enquanto o vetor tarifaacuteriochileno utilizado nas simulaccedilotildees apresentou meacutedia simples de 1045 Isso se deve ao fato de os dados terem sidoextraiacutedos do TRAINS com procedimentos computacionais automaacuteticos pelos quais tarifas natildeo disponiacuteveis satildeo tra-tadas como nulas No entanto isso natildeo compromete os resultados uma vez que o desvio em termos de tarifameacutedia eacute de apenas 5

19 Nesta anaacutelise natildeo estatildeo incluiacutedos os paiacuteses do MERCOSUL pois para esses natildeo haacute efeito decriaccedilatildeo de comeacutercio seja do lado das exportaccedilotildees seja do lado das importaccedilotildees brasileirasConsiderou-se nas simulaccedilotildees que as tarifas entre os paiacuteses pertencentes ao diversos blocosjaacute existentes estivessem previamente zeradas

[

iL

30 IMPACfOS COMERCIAIS DA AacuteREA DE liVRE COMEacuteRCIO DAS AMEacuteRICAS

Conforme citado no capiacutetulo 3 natildeo foram levadas em conta as barreiras natildeo-tarifaacuterias Isso obviamente implica subestimaccedilatildeo dos impactos sobre as exporta-ccedilotildees brasileiras que satildeo afetadas principalmente pelas restriccedilotildees impostas pelosEstados Unidos Tambeacutem natildeo foram consideradas as prefer~ncias tarifaacuterias(concedidas principalmente no caso da ALADI) nem as vantagens conferidas peloSistema Geral de Preferecircncia dos Estados Unidos Eacute provaacutevel portanto que assimulaccedilotildees estejam superestimando tanto as exportaccedilotildees quanto as importaccedilotildeesbrasileiras em relaccedilatildeo aos paiacuteses da Ameacuterica Latina Dado que o Brasil comoeconomia importante na Ameacuterica Latina eacute responsaacutevel pelas maiores concessotildeesna ALADI os maiores vieses estariam em suas importaccedilotildees

Entretanto deve-se ressaltar que se por um lado esses resultados datildeo margema conclusotildees sobre a intensificaccedilatildeo do desequiliacutebrio da balanccedila comercial brasi-leira nos proacuteximos anos por outro deve-se estar atento para os efeitos extraco-merciais que uma integraccedilatildeo dessa natureza poderia trazer ao paiacutes em termos deaumento de bem-estar competitividade etc

Dada a metodologia jaacute apresentada o modelo adotado natildeo nos permite infe-rir sobre as consequumlecircncias que um acordo de liberalizaccedilatildeo comercial poderiacausar sobre o niacutevel de produccedilatildeo emprego tecnologia entre outros Assim ne-nhuma afirmaccedilatildeo sobre os impactos econocircmicos de longo prazo que uma nego-ciaccedilatildeo interamericana poderia trazer ao Brasil pode ser estabelecida a partir dosresultados aqui apresentados

A importacircncia dessas simulaccedilotildees reside no fato de que se pode obter ex-anteindicaccedilotildees a respeito dos setores que devem merecer maior ou menor atenccedilatildeo dogoverno brasileiro no momento das negociaccedilotildees comerciais dado o seu potenci-al de crescimento de mercado em relaccedilatildeo aos paiacuteses-membros do bloco Simi-larmente eacute possiacutevel apontar quais os setores mais atraentes para o Brasil nosquais seraacute possiacutevel alcanccedilar maior penetraccedilatildeo haja vista a competitividade do

IpaIS nesses segmentos

bull

ANEXO

TABELA 13Simulaccedilotildees para as Importaccedilotildees Brasileiras

enaacuterio I Reduccedilatildeo Tarifaacuteria de 100 para Todos os Produtos(Em US$ milhotildees)

ortaccedilotildees Reduccedilatildeo das Importaccedilotildees Vindas Importaccedilotildees da Aumento das Importaccedilotildees Vindas da ALCA Aumento das Importaccedilotildeesndas do do MERCOSUL Devido a ALCA (exceto (exceto MERCOSUL) Devido a da ALCA (excetoRCOSUL Desvios de Comeacutercio MERCOSUL) Desvios de Comeacutercio MERCOSUL) Devido antes da Es- -LO Es- -15 Es- -20 Antes da Es- -LO Es- -15 Es- -20 Criaccedilotildees de Comeacutercio

egraccedilatildeo Valor () Valor (00) Valor () Integraccedilatildeo Valor () Valor () Valor () Valor ()185 00 00 00 00 00 00 639 00 00 00 00 00 00 00 00

~7290 -23 -D3 -35 -D5 6 -D6 954 35 36 51 54 67 71 105 11019773 -351 -18 -518 -26 -681 -34 8241 411 50 607 74 798 97 1349 164 gt1801 -D2 -Dl -D2 -D1 -D3 -D2 177 04 23 06 34 08 46 19 105 ~

tigt2776 -43 -16 -64 -23 -84 -30 3740 148 40 217 58 284 76 516 138 ()

12617 -212 -17 -315 -25 -415 -33 20187 914 45 1351 67 1774 88 980 49~3614 -69 -19 -102 -28 -133 -37 25178 649 26 953 38 1245 49 3380 134

3178 -94 -29 -137 bullbull3 -179 -56 9548 467 49 684 72 893 93 2015 211 ~1089 -D3 -D3 -D4 -D4 -D6 -D5 170 11 62 16 92 21 122 23 135 f645 -D3 -D5 -D5 -D8 -D7 -10 118 05 44 08 66 10 86 20 1711333 -22 -16 -32 -24 bullbull2 -31 7597 108 14 159 21 207 27 870 115

~6876 -62 -D9 -91 -13 -119 -17 4274 236 55 346 81 453 106 843 197 fi512 -D9 -18 -13 -26 -18 -34 141 23 166 35 247 46 326 45 323320 -D5 -15 -D7 -22 -D9 -29 1273 50 39 73 57 96 75 228 179

~08 00 -11 00 -15 00 -20 412 03 07 04 11 06 14 50 120()

1246 -35 -28 -52 1 -67 -54 9407 332 35 488 52 638 68 1745 186 i4698 -154 -33 -226 8 -294 -63 52309 3523 67 5134 98 6658 127 14809 28314008 -591 -42 -856 -61 -1104 -79 9716 1087 112 1583 163 2052 211 4372 450 9117 -D5 -40 -D7 -59 -D9 -76 7538 433 57 632 84 820 109 1763 234 f07 00 -D8 00 -12 00 -16 16 01 52 01 76 02 99 06 387 tigt

482 -12 -24 -17 -35 -22 -46 1002 94 94 138 138 180 180 301 300 I02 00 00 00 00 00 00 05 00 11 00 16 00 21 00 6100 00 00 00 00 00 00 01 00 00 00 00 00 00 00 00 gt

2577 -1695 -21 -2484 -30 -3239 -39 162643 8533 52 12486 77 1 6257 100 33440 206tigt

~~

r ~-~ r-~- ~~ -

Imp

ViME

AInt

c

Descriccedilatildeo do SetorSetor

HS

o Sem classificaccedilatildeo

I Produtos animais

U Produtos vegetais

UI Gorduras 61eos

IV Alimentos bebidas fumo

V Produtos minerais

VI Produtos da induacutestria quiacutemica

Vil Plaacutesticos e borrachas

vm Couros e peles art de viagem

IX Madeira corticcedila e cestaria

X Produtos de papel e papelatildeo

XI Tecircxteis

XU Calccedilados chapeacuteus e similares

XIII Pedras ceracircmica vidros

XIV Artigos de joalheria

XV Ligas de metal

XVI Maquinaria equipo eleacutetricos

XVil Equipamentos de transporte

XVIU Instrumentos de precisatildeo

XIX Armas e municcedilotildees

XX Artigos manufaturados diversos

XXI Obras de arte e similares

XXU Classificaccedilotildees especiais

Total 8Elaboraccedilatildeo dos autores

r-- _

~~

TABELA 14Reduccedilatildeo das Importaccedilotildees Brasileiras Vindas de Cada Bloco Devido a Desvios de Comeacutercio

~Cenaacuterio I Reduccedilatildeo Tarifaacuteria de 100 para Todos os ProdutosEm US$ milhotildees

qOtigt

Tigres Asiaacuteticos Uniatildeo Europeacuteia China Japatildeo ()

riccedilatildeo do setor Impons OCom OCom OCom Impons OCom OCom OCom Impom OCom OCom OCom Impons OCom OCom OCom~Iniciais Es- -LO Es- -15 Es- -20 Iniciais Es- -LO Es- -15 Es- -20 Iniciais Es- -LO Es- -15 Es- -20 Iniciais Es- -10 Es- -15 Es- -20

accedilatildeo 49 00 00 00 842 00 00 00 26 00 00 00 75 00 00 00 ~imais 04 00 00 00 2942 05 07 09 62 00 00 00 05 00 00 00 tlgetais 15 00 00 00 1537 32 47 62 364 05 07 09 44 00 00 01 gtleos 28 00 00 00 1155 01 02 03 00 00 00 00 03 00 00 00 ~bebidas fumo 64 03 04 06 2827 44 65 85 34 01 01 02 21 01 01 02 filinerais 01 00 00 00 3149 147 214 278 408 00 00 00 552 00 00 00

~induacutestria quiacutemica 398 05 07 09 25269 360 529 691 1375 18 27 35 3202 52 77 101orrachas 1543 49 73 95 5993 206 302 393 423 14 20 26 1049 38 56 73 ()

les ano de viagem 123 02 03 03 152 02 02 03 251 03 05 06 07 00 00 00 Oniccedila e cestaria 11 00 00 00 118 01 01 02 20 00 01 01 02 00 00 00 ~papel e papelatildeo 123 03 04 05 2939 52 76 98 40 01 01 01 158 04 05 07 8

2362 50 74 96 2275 42 61 79 1473 30 44 57 245 04 06 07~apeacuteus e similares 375 03 04 06 87 01 02 02 811 07 10 13 13 00 00 00

ica vidros 106 01 02 02 1678 29 43 56 104 02 03 03 432 04 06 08~

alheria 23 01 01 01 177 01 02 03 10 00 00 00 08 00 00 00ai 636 16 23 30 8014 201 296 387 515 09 13 17 900 23 34 44

()

~equipo eleacutetricos 1 5213 541 786 1018 50377 1564 2283 2966 3224 119 174 225 15644 555 809 1050o de transpone 2361 48 69 88 14076 353 519 679 244 02 02 03 1903 44 64 83s de precisatildeo 1624 34 50 65 6065 194 283 368 662 28 41 53 2955 97 141 183niccedilotildees 00 00 00 00 08 00 01 01 00 00 00 00 00 00 00 00ufaturados diversos 717 17 24 32 1051 29 43 56 1240 20 30 39 345 07 10 13e e similares 01 00 00 00 21 00 00 00 01 00 00 00 00 00 00 00s especiais 00 00 00 00 00 00 00 00 00 00 00 00 00 00 00 00

25773 772 1125 1458 13 0750 3265 4779 6222 11288 259 379 493 27562 830 1212 1573es

Sem classific

Produtos an

Produtos ve

Gorduras oacuteAlimentos

Produtos m

Produtos da

Plaacutesticos e b

Couros e pe

Madeira co

Produtos de

Setor

HS Oesc

OI11liIVV

VIVil

vmIXXXI TecircxteisXII Calccedilados ch

XIII Pedras cedm

XIV Anigos de jo

XV Ligas de met

XVI Maquinaria

XVII Equipament

xvm Instrumento

XIX Armas e mu

XX Anigos man

XXI Obras de an

XXII Classificaccedilotildee

Total

Elaboraccedilatildeo dos autor

bull

TABELA 15Simulaccedilotildees para as Importaccedilotildees Brasileiras

Cenaacuterio 11Reduccedilatildeo Tarifaacuteria de 100 para Todos os Produtos Exceto Aqueles da Lista Brasileira de Exceccedilotildees(Em USS milhotildees)

Importaccedilotildees Reduccedilatildeo das Importaccedilotildees VindasImporta-

Aumento das Importaccedilotildees Vindas da ALCAAumento das

ccedilotildees da ImportaccedilotildeesSetor Vindas do do MERCOSUL Devido a ALCA (exceto (exceto o MERCOSUL) Devido a da ALCA (exceto oHS Descriccedilatildeo do Setor MERCOSUL Desvios de Comeacutercio o MERCOSUL) Desvios de Comeacutercio MERCOSUL) Devido a

Antes da Es- -LO Es- -15 Es- -20 Antes da Es- -10 Es- -15 Es- -20 Criaccedilotildees de ComeacutercioIntltgraccedilatildeo Valor () Valor () Valor () Intltgraccedilatildeo Valor Valor () Valor Valor ()

O Sem classificaccedilatildeo 185 00 00 00 00 00 00 639 00 00 00 00 00 00 00 00I Produtos animais 7290 -15 -02 -23 -03 -30 -04 954 22 23 33 34 43 45 86 90

~11 Produtos vegetais 19773 -351 -18 -518 -26 -681 -34 8241 411 50 607 74 798 97 1349 164III Gorduras oacuteleos 1801 -02 -01 -02 -01 -03 -02 177 04 23 06 34 08 46 19 105 qIV Alimentos bebidas fumo 2776 -42 -15 -61 -22 -80 -29 3740 110 29 161 43 210 56 470 126 SlV Produtos minerais 12617 -04 00 -07 -01 -09 -01 20187 27 01 40 02 53 03 160 08 ()

VI Produtos da induacutestria qufmica 3614 -69 -19 -101 -28 -131 -36 25178 586 23 861 34 1124 45 3103 123~VII Plaacutesticos e borrachas 3178 -75 -24 -111 -35 -145 -46 9548 422 44 620 65 809 85 1801 189

VIII Couros e peles art de viagem 1089 -03 -03 -04 -04 -06 -05 170 10 60 15 90 20 119 22 128()

IX Madeira corticcedila e cestaria 645 -03 -05 -05 -08 -07 -10 118 05 44 08 66 10 86 20 171 ~X Produtos de papel e papelatildeo 1333 -22 -16 -32 -24 -42 -31 7597 108 14 159 21 207 27 870 115 tl

gtXI Tecircxteis 6876 -42 -06 -61 -09 -80 -12 4274 199 47 292 68 381 89 714 167

~XII Calccedilados chapeacuteus e similares 512 00 00 00 00 00 -01 141 07 53 11 79 15 103 21 148XIII Pedras ceracircmica vidros 320 -05 -14 -07 -21 -09 -28 1273 49 39 72 57 95 74 227 178XIV Artigos de joalheria 08 00 -11 00 -15 00 -20 412 03 07 04 11 06 14 49 120 gXV Ligas de metal 1246 -35 -28 -52 -41 -67 -54 9407 332 35 488 52 638 68 1745 186

~XVI Maquinaria equipo eleacutetricos 4698 -133 -28 -195 -41 -254 -54 52309 3252 62 4743 91 6158 118 13120 251XVII Equipamentos de transporte 14008 -43 -03 -63 -05 -84 -06 9716 281 29 415 43 546 56 827 85 ()

XVIII Instrumentos de precisatildeo 117 -05 -40 -07 -59 -09 -76 7538 432 57 630 84 818 108 1757 233

~XIX Armas e municcedilotildees 07 00 -08 00 -12 00 -16 16 01 52 01 76 02 99 06 387XX Artigos manufaturados diversos 482 -12 -24 -17 -35 -22 -46 1002 94 94 138 138 180 180 301 300XXI Obras de arte e similares 02 00 00 00 00 00 00 05 00 11 00 16 00 21 00 61 OXXII Classificaccedilotildees especiais 00 00 00 00 00 00 00 01 00 00 00 00 00 00 00 00 ~Total 82577 -859 10 1267 15 -1660 20 162643 6356 39 9305 57 12119 75 26667 164

Elaboraccedilatildeo dos autores~()

gtVgt

~~

~~

TABELA 16~Reduccedilatildeo das Importaccedilotildees Brasileiras Vindas de Cada Bloco Devido a Desvios de Comeacutercio

Cenaacuterio 11Reduccedilatildeo Tarifaacuteria de 100 para Todos os Produtos Exceto Aqueles da Lista Brasileira de ExceccedilotildeesqoVgt

(Em USS milhotildees) ()

Setor Tigres Asiaacuteticos Uniatildeo Europeacuteia China Japatildeo~HS Oescriccedilatildeo do setor Impom OCom OCom OCom Imports OCom OCom OCom Imports OCom OCom OCom Impom OCom OCom OCom

Iniciais Es- -10 Es- -15 Es- -20 Iniciais Es- -10 Es- -15 Es- -20 Iniciais Es- -10 Es- -15 Es- 20 Iniciais Es- -10 Es- -15 Es- -20 ()

O Sem classificaccedilatildeo 49 00 00 00 842 00 00 00 26 00 00 00 75 00 00 00 ~I Produtos animais 04 00 00 00 2942 03 05 06 62 00 00 00 05 00 00 00 tl

n Produtos vegetais 15 00 00 00 1537 32 47 62 364 05 07 09 44 00 00 01 gtli Gorduras 61eos 28 00 00 00 1155 01 02 03 00 00 00 00 03 00 00 00 ~IV Alimentos bebidas fumo 64 03 04 06 2827 32 47 61 34 01 01 02 21 01 01 02

V Produtos minerais 01 00 00 00 3149 09 13 17 408 00 00 00 552 00 00 00 ~VI Produtos da induacutestria qufmica 398 05 07 09 25269 330 485 633 1375 16 23 30 3202 49 72 95

~VII Plaacutesticos e borrachas 1543 39 57 75 5993 203 297 387 423 10 15 20 1049 35 51 66

vrrr Couros e peles art de viagem 123 02 03 03 152 02 02 03 251 03 05 06 07 00 00 00()

IX Madeira corticcedila e cestaria 11 00 00 00 118 01 01 02 20 00 01 01 02 00 00 00 IX Produtos de papel e papelatildeo 123 03 04 05 2939 52 76 98 40 01 01 01 158 04 05 07

XI Tecircxteis 2362 47 69 90 2275 40 58 75 1473 30 44 57 24S 04 05 07

Xli Calccedilados chapeacuteus e similares 37S 02 02 03 87 01 02 02 811 03 05 07 13 00 00 00

XIII Pedras ceracircmica vidros 106 01 02 02 1678 29 43 56 104 02 03 03 432 04 06 08 tlXIV Artigos de joalheria 23 01 01 01 177 01 02 03 10 00 00 00 08 00 00 00 ~XV iigasde metal 636 16 23 30 8014 201 296 387 51S 09 13 17 900 23 34 44 iXVI Maquinaria equipo eleacutetricos 1 5213 486 708 918 50377 1531 2236 2905 3224 82 120 156 15644 501 732 951

xvn Equipamentos de transporte 2361 03 04 05 14076 186 274 361 244 01 02 03 1903 12 17 23

xvrn Instrumentos de precisatildeo 1624 34 50 65 6065 193 281 366 662 28 41 53 2955 97 141 183 ~XIX Armas e municcedilotildees 00 00 00 00 08 00 01 01 00 00 00 00 00 00 00 00

XX Artigos manufaturados diversos 717 17 24 32 1051 29 43 56 1240 20 30 39 34S 07 10 13

XXI Obras de arte e similares 01 00 00 00 21 00 00 00 01 00 00 00 00 00 00 00

xxn Classificaccedilotildees especiais 00 00 00 00 00 00 00 00 00 00 00 00 00 00 00 00

Total 25773 657 959 1247 130750 2876 4211 5485 11288 212 311 405 27562 737 1076 1399

Elaboraccedilatildeo dos autores

TABELA 17Simulaccedilotildees para as Exportaccedilotildees Brasileiras

Cenaacuterio I Reduccedilatildeo Tarifaacuteria de 100 para Todos os Produtos(Em US$ milhotildees)

Exportaccedilotildees Reduccedilatildeo nas Exportaccedilotildees para o Expom para a Aumento nas Exportaccedilotildees para a ALCA Aumento nas ExportaccedilotildeesSetor para0 MERCOSUL Devido a ALCA (exceto (exceto o MERCOSUL) Devido a para a ALCA (excetoHS Descriccedilatildeo do Setor MERCOSUL Desvios de Comeacutercio o MERCOSUL) Desvios de Comeacutercio o MERCOSUL) Devido a

Antes da Es- -LO Es- 15 Es- -20 Antes da Es- -LO Es- -15 Es- -20 Criaccedilotildees de ComeacutercioIntegraccedilatildeo Valor (00) Valor (00) Valor (00) Integraccedilatildeo Valor (00) Valor (00) Valor () Valor ()

I Produtos animais 1620 (l3 (l2 (l5 (l3 (l6 (l 853 O O 05 06 07 08 O 0511 Produtos vegetais 1916 (l8 (l -13 (l7 -17 (l9 7257 08 01 12 02 16 02 5 06III Gorduras 61eos 177 00 (l2 (l1 (l3 (l1 (l 596 06 10 09 I 11 19 22 37 ~IV Alimentos bebidas fumo 3656 -55 -15 -81 -22 -107 -29 1286 356 28 51S bullO 663 52 173 13 gtV Produtos minerais 2978 (l1 00 (l2 (ll (l2 (ll 7397 9 07 73 10 97 13 100 I VI Produtos da induacutestria quiacutemica 7795 -55 (l7 -83 -11 109 -1 8071 20 25 30 38 01 50 13 51 tigt

VII Plaacutesticos e borrachas 5773 -62 -11 -92 -16 -122 -21 5001 169 3 251 50 332 66 573 115 ()

VIII Couros e peles art de viagem 7 00 (l3 00 (l 00 (l5 93S 25 27 38 bullO 50 53 91 97~IX Madeira corticcedila e cestaria 522 (l3 (l6 (l5 (l9 (l6 12 5500 124 23 185 34 24S 4 166 30

X Produtos de papel e papelatildeo 3531 -32 (l9 -48 -14 -63 18 5605 55 10 81 15 107 19 195 35 ()

XI Tecircxteis 3815 -29 (l8 -4 -11 -58 -15 3805 278 73 414 109 548 14 778 204 ~XII Calccedilados chapeacuteus e similares 490 (l1 (l2 (l1 (l3 (l2 (l4 13241 789 60 1176 89 1558 118 1238 93 ~XIII Pedras ceracircmica vidros 1237 (l5 (l4 (l7 (l6 -10 (l8 2239 123 55 183 82 242 108 231 103XIV Artigos de joalheria 25 00 (l7 00 -10 00 -14 3016 155 51 231 76 305 101 772 256

~XV Ligas de metal 7202 35 (l5 -52 (l7 -69 -10 25868 470 18 699 27 924 36 1339 52XVI Maquinaria equipo eleacutetricos 13684 -141 -10 -209 -15 -276 20 2840 977 39 1456 59 1929 78 155 59 ~XVII Equipamentos de transporte 14345 -123 (l9 -182 -13 -240 17 10437 407 39 602 58 792 76 1148 110

~XVIII Instrumentos de precisatildeo 563 10 17 -1 -25 19 -33 1117 57 51 8 75 112 100 124 111XIX Armas e municcedilotildees 81 (l2 -26 (l3 -38 (l 50 374 10 26 15 40 20 52 34 90XX Artigos manufaturados diversos 916 -12 -1 -18 -20 2 -27 1308 64 49 96 73 128 98 266 203 ()

OXXI Obras de arte e similares 00 00 00 00 00 00 00 2 00 00 00 00 00 00 00 00

~Total 70399 -580 -08 -861 12 -1136 -16 140347 4330 31 6427 46 8485 60 9166 65Elaboraccedilatildeo dos autores O

Otlgttigt

~~

YgtVI

~

TABELA 18Simulaccedilotildees para as Exportaccedilotildees Brasileiras

~Cenaacuterio 11Reduccedilatildeo Tarifaacuteria de 100 para Todos os Produtos Exceto Aqueles Considerados Mais Sensiacuteveis em QTermos de Aumento Relativo das Importaccedilotildees

(Em US$ milhotildees)()

Exponaccedilotildees Reduccedilatildeo nas Exponaccedilotildees para o Expons para a Aumento nas Exponaccedilotildees para a ALCA Aumento nas exponaccedilotildees~Setor para0 MERCOSULDevido a ALGA(exceto (exceto MERCOSUL)Devido a para a ALCA(exceto

~HS Descriccedilatildeo do Setor MERCOSUL Desvios de Comeacutercio MERCOSUL) Desvios de Comeacutercio MERCOSUL)Devido a

Antes da Es- 10 Es- 15 Es- 20 Antes da Es- 10 Es- 15 Es- 20 Criaccedilotildees de ComeacutercioIntegraccedilatildeo Valor () Valor () Valor () Integraccedilatildeo Valor () Valor (ro) Valor () Valor (00) ~

I Produtos animais 1620 -03 -02 -05 -03 -06 -04 853 04 04 05 06 07 08 04 05~11 Produtos vegetais 1916 -08 -04 13 -07 17 -09 7257 07 01 11 01 14 02 37 05

III Gorduras 61eos 177 00 -02 -01 -03 -01 -04 596 05 09 08 13 10 16 20 33 tlIV Alimentos bebidas fumo 3656 -55 -15 -81 -22 -107 -29 12846 356 28 51S 40 663 52 173 13 tgt1

V Produtos minerais 2978 -01 00 -02 -01 -02 -01 7397 48 07 72 10 95 13 47 06~VI Produtos da induacutestria quiacutemica 7795 -55 -07 -82 -11 -109 -14 8071 204 25 302 37 399 49 384 48

VII Plaacutesticos e borrachas 5773 -62 -11 -92 -16 -121 -21 5001 165 33 246 49 325 65 527 105 ()

OVIII Couros e peles ano de viagem 74 00 -02 00 -04 00 -05 93S 23 24 34 36 45 48 79 85~IX Madeira coniccedila e cestaria 522 -03 -05 -04 -08 -05 -10 5500 124 23 185 34 24S 44 164 30

X Produtos de papel e papelatildeo 3531 -26 -07 -39 -11 -51 -14 5605 50 09 75 13 99 18 127 23 ()

OtildeXI T~xteis 3815 -23 -06 -34 -09 -45 -12 3805 250 66 373 98 494 130 640 168~XII Calccedilados chapeacuteus e similares 490 -01 -02 -01 -03 -02 -03 13241 757 57 1129 85 1495 113 1155 87

XIII Pedras ceracircmica vidros 1237 -05 -04 -07 -06 -10 -08 2239 121 54 180 80 239 107 215 96

~XIV Anigos de joalheria 25 00 -07 00 -10 00 -14 3016 24 08 36 12 48 16 96 32XV Ligas de metal 7202 -29 -04 -43 -06 -58 -08 25868 449 17 668 26 885 34 1139 44XVI Maquinaria equipo eleacutetricos 13684 -129 -09 -192 -14 -254 19 24840 960 39 1432 58 1898 76 1347 54 ~XVII Equipamentos de transpone 14345 -111 -08 -164 -11 -217 -15 10437 391 37 578 55 761 73 99S 95XVIII Instrumentos de precisatildeo 563 -09 -15 -13 -23 17 -30 1117 56 50 83 74 110 99 112 100XIX Armas e municcedilotildees 81 -01 -14 -02 -21 -02 -27 374 10 26 14 39 19 51 31 84XX Anigos manufaturados diversos 916 -11 -12 -16 -17 21 -23 1308 59 45 89 68 118 90 238 182XXI Obras de ane e similares 00 00 00 00 00 00 00 42 00 00 00 00 00 00 00 00

Total 70399 -532 -08 -791 -11 1045 -15 140347 4063 29 6034 43 7968 57 7529 54Elaboraccedilatildeo dos autores

TABELA 19Simulaccedilotildees para as Exportaccedilotildees Brasileiras

Cenaacuterio IH Reduccedilatildeo Tarifaacuteria de 100 para Todos os Produtos Exceto Aqueles Pertencentes agraves Listas de Exceccedilotildees(Em US$ milhotildees)

Exportaccedilotildees Reduccedilatildeo nas Exportaccedilotildees para o Exports para a Aumento nas Exportaccedilotildees pata a ALCA Aumento nas Exportaccedilotildees

Setor para0 MERCOSUL Devido a ALCA (exceto (exceto MERCOSUL) Devido a para a ALCA (exceto

HS Descriccedilatildeo do Setor MERCOSUL Desvios de Comeacutercio MERCOSUL) Desvios de Comeacutercio MERCOSUL) Devido aAntes da Es- -LO Es- -15 Es- -20 Antes da Es- -LO Es- -15 Es- -20 Criaccedilotildees de Comeacutercio

Integraccedilatildeo Valor () Valor () Valor () Integraccedilatildeo Valor () Valor () Valor () Valor ()

I Produtos animais 1620 l) l2 l5 l) l6 l4 85) 04 04 05 06 07 08 04 05

II Produtos vegetais 1916 l8 l4 -I) l7 -17 l9 7257 07 01 11 01 14 02 37 05

~III Gorduras 61eos 177 00 l2 00 l2 ll l3 596 05 09 08 13 10 16 20 33

IV Alimentos bebidas fumo 3656 -52 -14 -77 -21 -102 -28 12846 97 08 143 11 188 15 82 06

V Produtos minerais 2978 l2 ll l2 l1 l2 ll 7397 124 17 )1 04 41 06 38 05 aVI Produtos da induacutestria quimica 7795 ll 00 80 -10 -106 -14 8071 21 03 302 37 399 49 384 48 Vgt

VII Plaacutesticos e borrachas 577) -54 l9 -69 -12 -91 -16 5001 204 41 248 50 328 66 53S 107()

VIII Couros e peles art de viagem 74 -46 -620 00 l4 00 l5 93S 167 179 38 40 50 53 90 96~

IX Madeira corticcedila e cestaria 522 00 00 l2 l5 l3 l6 5500 25 05 185 34 24S 44 164 30 ()

X Produtos de papel e papelatildeo 35)1 -14 l4 -21 l6 -28 l8 5605 50 09 75 13 99 18 127 23~

XI Tecircxteis 3815 -23 l6 -)4 l9 -45 -12 3805 57 15 84 22 110 29 139 36

XII Calccedilados chapeacuteus e similares 490 00 l1 00 l1 l1 ll 13241 153 12 228 17 302 23 228 17 ~XIII Pedras ceracircmica vidros 1237 l5 l4 l7 l6 l9 l7 2239 121 54 180 81 239 107 216 96

~XIV Artigos de joalheria 25 00 l6 00 l9 00 -12 )016 155 51 231 76 30S 101 772 256

XV Ligas de metal 7202 l1 00 -31 l4 -41 l6 25868 10 00 292 11 38S 15 508 20 OXVI Maquinaria equipo eleacutetricos 13684 -21 l2 -141 -10 -186 -14 24840 197 08 1099 44 1455 59 1121 45 tT1

XVII Equipamentos de transporte 1434S -95 l7 -147 -10 -193 -13 10437 738 71 484 46 635 61 826 79~XVIII Instrumentos de precisatildeo 56) -99 -176 l6 -10 l8 -14 1117 328 294 83 74 110 99 112 100

XIX Armas e municcedilotildees 81 l4 -48 l2 -25 l3 -33 374 56 149 14 39 19 51 31 84 ()

XX Artigos manufaturados diversos 916 l8 l8 -11 -12 -15 -16 1308 56 43 83 64 111 85 222 170 IXXI Obras de arte e similares 00 00 00 00 00 00 00 42 00 00 00 00 00 00 00 00

Total 70)99 -437 06 649 09 857 -12 140347 2574 18 3824 27 5052 36 5655 40

Elaboraccedilatildeo dos autores~

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38 IMPACTOS COMERCIAIS DA AacuteREA DE UVRE COMEacuteRCIO DAS AMEacuteRICAS

TABELA 20Elasticidades de Longo Prazo para as Importaccedilotildees Brasileiras (19781996)

SetorCimbioReal

Bens de capital -1897Intermediaacuterios -2003Natildeo duraacuteveis -1406Duraacuteveis -2928Combustiacuteveis -0561Fonte Carvalho e Parente (1998)

Pffi13211337

1716

ElasticidadesUtilizaccedilatildeo da Capacidade Instalada Tendecircncia Determiniacutestica

63580770715

2233 -00033

IMPACfOS COMERCIAIS DA AacuteREA DE LIVRE COMEacuteRCIO DAS AMEacuteRICAS 39

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PUBLICAccedilotildeES IX) IPEA (fEXTOS)19981999

TEXTO PARA DISCUSSAtildeO - TD

Competitividade de Gratildeos e de Cadeias Selecionadas do Agribusiness Joseacute GarciaGasques Carlos Monteiro Villa Verde Frederico Andrade Tomich Joatildeo Alberto DeNegri Luiacutes Carlos G de Magalhatildees e Ricardo Pereira Soares Brasiacutelia janeiro 1998 162 p

State-Level Pension Reform the Case of Rio Grande do Sul William McGreeveyFrancisco Eduardo Barreto de Oliveira e Kaizocirc Iwakami Beltratildeo Rio de Janeiro janeiro199822 p

Para Onde Vai a Estrutura Industrial Brasileira Regis Bonelli e Robson R GonccedilalvesRio de Janeiro janeiro 1998 51 p

Medidas Antidumping Anti-Subsiacutedios e de Salvaguardas Experiecircncia Recente ePerspectivas no Mercosul Guida Piani Rio de Janeiro janeiro 199823 p

Uma Avaliaccedilatildeo do Impacto do Programa Curumim sobre o Desempenho EscolarRicardo Paes de Barros Rosane Mendonccedila e Marcelo Soares Rio de Janeiro fevereiro199826p

Um Modelo Economeacutetrico da Conta Corrente do Governo no Brasil - 1951195Beatriz C Muriel Hemaacutendez Rio de Janeiro fevereiro 199832 p

A Capacidade de Absorccedilatildeo de Matildeo-de-Obra da Economia do Rio de Janeiro RicardoPaes de Barros Daniela Ribeiro da Costa Miguel Foguel e Rosane Mendonccedila Rio deJaneiro fevereiro 199823 p

As Exportaccedilotildees Brasileiras no Periacuteodo 19n96 Desempenho e Determinantes MarcoAnt8nio F li Cavalcanti e Fernando Joseacute Ribeiro Rio de Janeiro fevereiro 199846 p

Programas Federais de Apoio aos Pequenos Investimemos Justificativas Caracteriacutesticas eBalanccedilo PreliminarCarlos Alberto Ramos Braslliafevereiro de 199825 p

Dimensionamento e Acompanhamento do Gasto Social Federal Maria Alice da CunhaFernandes Margarida Maria Sousa de Oliveira Denise C Correa da Rocha Nyedja daSilva Marinho e Joseacute Aparecido Carlos Ribeiro Brasiacutelia fevereiro 1998 68 p

Situaccedilatildeo Social e Demograacutefica dos Beneficiaacuterios da Reforma Agraacuteria um Adas MariaBeatriz de Albuquerque David Philippe Waniez e Violette Brusdein Rio de Janeiromarccedilo 199838 p

O Setor Serviccedilos no Brasil Uma VISatildeo Global- 198595 Hildete Pereira de MeloFrederico Rocha Galeno Ferraz Alberto Di Sabbato e Ruth Dwech Rio de Janeiromarccedilo 199843 p

A Equumlidade nas Negociaccedilotildees Internacionais entre Paiacuteses Desenvolvidos e emDesenvolvimento para a Reduccedilatildeo dos Gases de Efeito Estufa Prinagravepais Criteacuterios eImplicaccedilotildees Maria Bemadete Sarmiento Gutierrez Rio de Janeiro marccedilo 1998 16 p

Industrial Policy in Brasila Framework Donald HayRio de Janeiro marccedilol998 19 p

Rising Wages and Declining Employment the Brazilian Manufaeturing Sector in the90s Marcos Chamon Rio de Janeiro marccedilo 1998 19 p

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On Statistical Mapping of Poverty Social Reality Concepts and Measurement SoniaRocha Rio de Janeiro marccedilo 1998 10 p

O Recente Desempenho das Cidades Meacutedias no Crescimento Populacional UrbanoBrasileiro Thompson Almeida Andrade e Rodrigo Valente Serra Rio de Janeiro marccedilo199827 p

Anaacutelise de Dois Programas Estaduais de Implantaccedilatildeo da Gestatildeo da Qualidade TotalPROQUAU e PQAP Faacutebio Ferreira Batista Brasiacutelia abril 1998 37 p

Utilizaccedilatildeo de Criteacuterios Econ8micos para a Valorizaccedilatildeo da Aacutegua no Brasil RonaldoSeroa da Motta Rio de Janeiro abril 1998 80 p

Ganhos de Produtividade e de Eficiecircncia Novos Resultados para a EconomiaBrasileira Regis Bone11ie Renato Fonseca Rio de Janeiro abril 1998 43 p

Elasticidade-Renda e Elasticidade-Preccedilo da Demanda de Autom6veis no Brasil JoatildeoAlberto De Negri Brasiacutelia abril 1998 22 p

O Deacuteficit Habitacional Brasileiro Um Mapeamento por Unidades da Federaccedilatildeo e porNiacuteveis de Renda Domiciliar Robson R Gonccedilalves Rio de Janeiro abril 1998 24 p

Serviccedilos Privados de Vigilacircncia e Guarda no Brasil um Estudo a Partir de Informaccedilotildeesda PNAD - 198595 Leonarda Musumeci Rio de Janeiro maio 1998 71 p

Sobre o Funcionamento dos Fundos Garantidos Sandro Canesso de Andrade Rio deJaneiro maio 1998 17 p

Rede Baacutesica de Transportes da Amaz8nia Joseacute Alex Sant IAnna Brasiacutelia junho 1998~~ Estimativas do Valor da Produccedilatildeo Industrial e Elaboraccedilatildeo de Coeficientes deExportaccedilotildees e Importaccedilatildeo da Induacutestria Brasileira (198596) Liaacute Haguenauer RicardoMarkwald e Hemy Pourchet Brasiacutelia julho de 1998 78 p

Uma Avaliaccedilatildeo dos Efeitos do Salaacuterio-Miacutenimo sobre o Mercado de Trabalho no BrasilMiguel Nathan Foguel Rio de Janeiro junho 199826 p

O Serviccedilo Domeacutestico Remunerado no Brasil de Criadas a Trabalhadoras HildetePereira de Melo Rio de Janeiro junho 199829 p

O Impacto de Trecircs Inovaccedilotildees Institucionais na Educaccedilatildeo Brasileira Ricardo Paes deBarros e Rosane Mendonccedila Rio de Janeiro junho 1998 61 p

Desigualdade Regional e Pobreza no Brasil A Evoluccedilatildeo - 198195 Sonia Rocha Riode Janeiro junho 199821 p

Sistema Puacuteblico de Emprego Objetivos Eficiecircncia e Eficaacutecia (Notas sobre os paiacuteses daCXDE e o Brasil) Carlos Alberto Ramos e Paulo Springer de Freitas Brasiacutelia julho de1998 39 P

As Estrateacutegias dos Grandes Grupos Industriais Brasileiros nos Anos 90 Regis Bone11iRio de Janeiro Julho 199849 p

Estimating Timber Depreciation in the Brrazilian Amazon Ronaldo Seroa da MottaOaudio Ferraz Rio de Janeiro julho 199821 p

Abertura Comercial Mark Ups Setoriais Domeacutesticos e Rentabilidade Relativa dasExportaccedilotildees Thiago Pereira e Alexandre Carvalho Brasiacutelia julho de 1998 58 p

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Estoque de Riqueza e a Poupanccedila do Setor Privado no Brasil - 197095 LucileneMorandi Rio de Janeiro junho de 199822 p

Reflexotildees Sobre os Mecanismos de Universalizaccedilatildeo do Aresso Disponiacuteveis para o Setorde Tdecomunicaccedilotildees no Brasil Eduardo Sampaio Fiuza Marcelo Cortes Neri Rio deJaneiro julho 199864 p

Evoluccedilatildeo da Competitividade da Produccedilatildeo Manufatureira no Brasil Regis BondliRenato Fonseca Rio de Janeiro julho 1998 18 p

An Adaptive Resampling Scheme for Cyde Estimation Alexandra Mello SchmidtDani Gamerman Ajax RB Moreira Rio de Janeiro julho 1998 26 p

O Papd do Estado na Pesquisa Agriacutecola no Brasil Regis Bondli e Elisa de PaulaPessocirca Rio de Janeiro julho de 1998 40 p

Rdaccedilotildeesde Curto e Longo Prazo entre as Poupanccedilas Interna e Externa BrasileirasAdolfo Sachsida e Marcelo Abi-Romia Caetano Brasiacutelia agosto de 199824 p

Competitividade e Crescimento das Exportaccedilotildees Brasileiras Marcelo JoseacuteNonnenberg Rio de Janeiro agosto 1998 77 p

Os impactos das Poliacuteticas Monetaacuteria e Cambial no Brasil Poacutes-Plano Real AjaxReynaldo Bello Moreira Antonio Fiorencio e Elcyon Caiado Rocha Lima Rio de Janeiroagosto 1998 25 p

Desenvolvimento Sustentaacutevel no Mercosul A proposta de um marco regulatoacuterioMaria Bemadete Sarmiento Gutierrez Rio de Janeiro agosto 1998 15 p

Credibilidade da Poliacutetica Cambial e as Operaccedilotildees Cambiais Katia Maria Carlos Rochae Ajax R Be110Moreira Rio de Janeiro Agosto 1998 20 p

Programas de Renda Miacutenima Linhas Gerais de uma Metodologia de Avaliaccedilatildeo a Partirda Experiecircncia Pioneira do Paranoaacute no Distrito Federal Joatildeo Saboacuteia e Sonia Rocha Riode Janeiro agosto de 1998 37 p

Uma Anaacutelise da Carga Tributaacuteria do Brasil Ricardo Varsano Elisa de Paula PessoaNapoleatildeo Luiz Costa da Silva Joseacute Roberto Rodriques Afonso Erika Amorim Arauacutejo eJulio Cesar Macil Raimundo Rio de Janeiro agosto de 1998 55 p

A Note on Foreign Direet Investment (IDI) and Indusrial Competitiveness in BraziJRegis Bonelli Riode Janeiro agosto de 1998 29 p

Efeitos Regionais do Mercosul uma Anaacutelise Diferencial Estrutural para o Periacuteodo199095 Honorio Kume e guida PianiRio de Janeiro agosto de 199827 p

Quantificaccedilatildeo das Deseconomias do Transporte Urbano Uma Resenha dasExperiecircncias Internacionais Eduardo de Alcacircntara Vasconcellos e recircda Maria deOliveira Lima Brasiacutelia agosto de 1998 48 p

Gratuidade do SUS Controveacutersia em Tomo do Co-Pagamento Solon MagalhatildeesVwma Seacutergio Francisco Piola e Carlos Octaacutevio Ockleacute Reis Brasiacutelia setembro 199849 p

Fundos de Poupanccedila Compulsoacuteria e Financiamento da Economia 19901997Mauriacutecio Mota Saboya Pinheiro Brasiacutelia setembro 1998 28 p

Poupanccedila Domeacutestica no Brasil Evoluccedilatildeo Recente e Perspectivas Joseacute OswaldoCacircndido Juacutenior Brasiacutelia setembro 199836 p

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A Poliacutetica Industrial em uma Perspectiva de Longo Prazo Robson R Gonccedilalves Riode Janeiro setembro 199829 p

Acessibilidade Alimentar e Estabilizaccedilatildeo Econ8mica no Brasil nos Anos 90 LenaLavinas Rio de Janeiro setembro 1998 19 p

Crescimento Econ8mico nas adades Meacutedias Brasileiras Thompson A AndradeRodrigo V Serra Rio de Janeiro setembro 199824 p

Modelos de Geraccedilotildees Superpostas com Muitas Geraccedilotildees Algoritmo de SoluccedilatildeoRoberto de Goes Ellery Junior e Rogeacuterio Boueri Miranda Brasiacutelia outubro 1994 24 p

Adoccedilatildeo Tecnol6gica e Subdesenvolvimento Roberto de Goes Ellery Junior Brasiacuteliaoutubro 1998 26 p

Homens x Mulheres Substitutos ou Complementares no Mercado de Trabalho AdolfoSachida e Paulo Roberto Loureiro Brasiacutelia outubro de 1998 16 p

Programas de Garantia de Renda Miacutenima Perspectivas Brasileiras Lena Lavinas Riode Janeiro outubro de 1998 37 p

Intermediaccedilatildeo de Poupanccedila para Investimento no Setor Produtivo Rogeacuterio BoueriMiranda Waldery Rodrigues Juacutenior e Marly Macias Silva Brasiacutelia outubro de 1998 32 p

Gasto Social das Trecircs esferas de governo - 1995 Maria Alice da Cunha FernandesDenise C Correa da Rocha Margarida Maria Sousa de Oliveira Joseacute Aparecido CarlosRibeiro e Luseni Maria Cordeiro de Aquino Brasiacutelia outubro de 1998 59 p

O Mercado Privado de Serviccedilos de Sauacutede no Brasil Panorama Atual e Tendecircncias daAssistecircncia Meacutedica Suplementar Ceacutelia Almeida Brasiacutelia novembro de 1998 81 p

Desempenho do Setor de Serviccedilos Brasileiro no Mercado Internacional Maria HelenaHorta Carlos Frederico de Souza Seacutergio da Cruz Waddington Rio de Janeiro novembrode 199847 p

Os Serviccedilos de Limpeza e Conservaccedilatildeo no Brasil Galeno Ferraz Frederico Rocha Riode Janeiro novembro de 199821 p

A Sustentabilidade do Endividamento Externo Brasileiro Alexandre Samy de CastroMarco Ant8nio F H Cavalcant~ Eustaacutequio J Reis Faacutebio Giambiagi Rio de Janeironovembro de 199833 p

As Atividades Produtoras de Softmre no Brasil Frederico Rocha Rio de Janeironovembro de 199822 p

O Fundo de Manutenccedilatildeo e Desenvolvimento do Ensino e Valorizaccedilatildeo do Magisteacuterio(FUNDEF) e seu Impacto no Financiamento do Ensino Fundamental Jorge Abrahatildeo deCastro Brasiacutelia novembro de 199846 p

Determinantes do Investimento Privado no Brasil 1970-1995 Giovani MonteiroMelo Waldery Rodrigues Juacutenior Brasiacutelia novembro de 199834 p

Reforma Tributaacuteria no Plano Constitucional uma Proposta para o Debate JoseacuteRoberto Afonso Fernando Rezende Ricardo Varsano Brasiacutelia novembro de 1998 80 p

Previdecircncia Poupanccedila e Crescimento Econ8mico Interaccedilotildees e Perspectivas FranciscoEduardo Barreto de Oliveira Kaiz8 lwakami Beltatildeo e Antonio Carlos de AlbuquerqueDavid Rio de Janeiro novembro d~ 1998 41 p

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Propostas de Instrumentos Econocircmicos Ambientais pata a Reduccedilatildeo do lixo Urbano eReaproveitamento de Sucatas no Brasil Ronaldo Seroa da Motta e Daiane Ely SayagoRio de Janeiro novembro de 199853 p

Renda e Pobreza - Medidas per capita WSUS Adulto-Equivalene Sonia Rocha Rio deJaneiro novembro de 1998 15 p

PIB por Unidade da Federaccedilatildeo Valores Correntes e Constantes - 198596 ClaudioMonteiro Considera Meacuterida Herasme Medina Rio de Janeiro dezembro de 1998 32 p

Mudanccedilas na Distribuiccedilatildeo Espacial da Produccedilatildeo de Gclos Aves e Suiacutenos no Brasil OPapel do Centro-oeste Steven M Helfand Gervaacutesio Castro de Rezende Rio deJaneiro dezembro de 1998 38 p

Fiscal Descentralization and Big Gties Financing in Brazil Fernando Rezende BrasiacuteliaDezembro de 199818 p

Comparaccedilatildeo de Modelos de Previsatildeo pata o PIB e o Produto da Induacutestria Ajax RBello Moreira Elaine Amendola Rio de Janeiro dezembro de 199821 p

Recebimento e Dispecircndio das Famiacutelias Brasileiras Evidecircncias Recentes da Pesquisa deOrccedilamentos Familiares (POF) - 19951996 Paulo Furtado de Castro Luis Carlos G deMagalhatildees Brasiacutelia dezembro de 199837 p

Divisatildeo do Trabalho e a Demanda Dinacircmica por Emprego e Horas Rodrigo Pereira eGustavo Gonzaga Brasiacutelia dezembro de 199830 p

Importaccedilatildeo de Tecnologia Acesso agraves Inovaccedilotildees e Desenvolvimento Regional OQuadro Recente no Brasil Adriana Pacheco Aurea e Antocircnio Carlos F Galvatildeo Brasiacuteliadezembro de 199837 p

Sistemas Industriais Localizados O Vale do Paranhana - Complexo Calccediladista do RioGrande do Sul Claudia Andreoli Galvatildeo Brasiacutelia janeiro de 199966 p

A Beleza como Variaacutevel Econocircmica - Reflexo nos Mercados de Trabalho e de Bens eServiccedilos Ruth Helena Dweck Rio de Janeiro janeiro de 199937 p

Model for Projections and Simularions of the Brazilian Economy Eustaacutequio J ReisMarco Antocircnio F H Cavalcant~ Alexandre Samy de Castro Joseacute Luiz Rossi JrEmerson Rildo de Arauacutejo Beatriz Muriel Hemandez Rio de Janeiro janeiro de 199971 p

Petroleum Concessions with Extendible Options Investment Timing and Value UsingMean Reveeersion and Jump Processes for Oi Princes Marco Antocircnio GuimaratildeesDias Katia Maria Carlos Rocha Rio de Janeiro janeiro de 1999 36 p

Ecircxodo Rural Envelhecimento e Masculinizaccedilatildeo no Brasil Panorama dos uacuteltimos 50Anos Ana Ameacutelia Camatano Ricardo Abramovay Rio de Janeiro janeiro de 1999 23 p

Empresas Estrangeiras e Fusotildees e Aquisiccedilotildees Os Casos dos Ramos de Autopeccedilas e deAlimentaccedilatildeoBebidas em Meados dos Anos 90 Rute Imanishi Rodrigues Brasiacuteliajaneiro de 1999 40 p

Uma Anaacutelise da Relaccedilatildeo entre Inflaccedilatildeo e Dispersatildeo de Preccedilos antes e apoacutes aEstabilizaccedilatildeo Maacutercio Oliveira Junior Rio de Janeiro Janeiro de 199933 p

Paranaacute Economia Financcedilas Puacuteblicas e Investimentos nos Anos 90 Joseacute Romeu deVasconcelos e Demian Castro Brasiacutelia fevereiro de 199966 p

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Rio Grande do Sul Economia Financcedilas Puacuteblicas e Investimentos nos Anos de19861996 Joseacute Romeu de Vasconcelos e Carlos Ant8nio Fraquelli Brasiacutelia fevereirode 1999 55 p

Cearaacute Pernambuco Paranaacute e Rio Grande do Sul Economia Financcedilas Puacuteblicas eInvestimentos nos Anos de 1986 a 1996 Joseacute Romeu de Vasconcelos Brasiacutelia fevereirode 1999 62 p

Cearaacute Economia Financcedilas Puacuteblicas e Investimentos nos Anos de 1986 a 1996 JoseacuteRomeu de Vasconcelos Manuel Bosco de Almeida e Almir Bittencourt da Silva Brasiacuteliafevereiro de 199945 p

Pernambuco Economia Financcedilas Puacuteblicas e Investimentos nos Anos de 1985 a 1996Joseacute Romeu de Vasconcelos e Joseacute Raimundo Vergolino Brasiacutelia fevereiro de 199946 p

Investimento Direto Estrangeiro e o Impacto na Balanccedila Olmercial nos Anos 90Mariano Laplane e Fernando Sarti Brasiacutelia fevereiro de 1999 47 p

Participaccedilatildeo Articulaccedilatildeo de Atores Sociais e Desenvolvimento Regional PedroBandeira Brasiacutelia fevereiro de 1999 87 p

Criaccedilatildeo e Desvio de Olmeacutercio no Mercosul O Caso dos Produtos Agriacutecolas MarceloJoseacute Braga Nonnenberg e Maacuterio Jorge Cardoso de Mendonccedila Rio de Janeiro marccedilo de199917 p

O Ajustamento Ciacuteclico dos Gastos Puacuteblicos Federais Brasileiros Rodrigo MendesPereira Brasiacutelia marccedilo de 199925 p

Novos Padrotildees de Localizaccedilatildeo Industrial Tendecircncia Recentes dos Indicadores daProduccedilatildeo e do Investimento Industrial Carlos Ameacuterico Pacheco Brasiacutelia marccedilo de199938 p

O Impacto das Claacuteusulas Sociais e Ambientais do Sistema Geral de Preferecircncia da CEnas Exportaccedilotildees Joatildeo Alberto De Negri e Alexandre Carvalho Brasiacutelia marccedilo de 199924p

Impactos Olmerciais da Aacuterea de Livre Olmeacutercio das Ameacutericas Alexandre Carvalho eAndreia Parente Brasiacutelia marccedilo de 199940 p

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  • 00000036
  • 00000037
  • 00000038
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  • 00000040
  • 00000041
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  • 00000044

14 IMPACTOS COMERCIAIS DA AacuteREA DE llVRE cOMEacuteRao DAS AMEacuteRICAS

A utilizaccedilatildeo da expressatildeo (12) apresenta a desvantagem da necessidade de umaestimativa para a elasticidade de substituiccedilatildeo ES

8o que natildeo ocorre com o uso da

expressatildeo (9) Por outro lado esta uacuteltima requer valores para a razatildeo MV paracada produto (ou grupo de produtos) considerado nas simulaccedilotildees Pomfret(1986) critica o uso da expressatildeo proposta por Baldwin e Murray quando argu-menta que estes assumem implicitamente a relaccedilatildeo Es = Em(l + (MV)) Paraum baixo coeficiente de penetraccedilatildeo (MV) tem-se Es == Em ou seja a elasticida-de de substituiccedilatildeo eacute aproximadamente igual agrave elasticidade de importaccedilatildeo inde-pendentemente de quais os paiacuteses parceiros e quais os natildeo-parceiros Aleacutem dissoa foacutermula de Baldwin e Murray geralmente resulta em valores para TD bemmenores que para TC o que pode gerar estimativas negativamente viesadas

As simulaccedilotildees neste trabalho foram realizadas com o uso da expressatildeo (12) econsiderando-se uma elasticidade de substituiccedilatildeo de -15 Adicionalmente reali-zou-se uma anaacutelise de sensibilidade (ver tabelas no anexo) e adotou-se Es= -10e Es= -20 Isso se deve agrave indisponibilidade de dados para o coeficiente MVprincipalmente no caso dos Estados Unidos Para o Brasil vaacuterios trabalhos [Mo-reira e Correa 1996 Haguenauer et alii 1997] apresentam estimativas para ocoeficiente MV que podem ser consideradas como aproximaccedilotildees

9para MV

Entretanto estimativas preliminares para TD com base nesses valores e na ex-pressatildeo (9) mostraram-se muito menores dos que as obtidas por meio de (12)como jaacute era de se esperar pela criacutetica de Pomfret

Quanto ao grau de desagregaccedilatildeo das simulaccedilotildees Cline (1978) aconselha traba-lhar-se inicialmente com setores altamente desagregados e os resultados devem serconsolidados ao final O autor argumenta que uma preacute-agregaccedilatildeo tarifaacuteria antes dese aplicarem as foacutermulas de criaccedilatildeo e desvio de comeacutercio ocasionaria um vieacutes nasquantificaccedilotildees mesmo nos casos de reduccedilotildees tarifaacuterias lineares 10 Aleacutem disso oscustos computacionais do trabalho com dados desagregados satildeo irrelevantes

Para as importaccedilotildees brasileiras as simulaccedilotildees foram executadas com desagre-gaccedilatildeo por NEM OS dados sobre valores importados nesse caso foram extraiacutedosda base de dados do Ministeacuterio da Fazenda As tarifas por produto para o Brasilforam fornecidas pela Comissatildeo Econocircmica para a Ameacuterica Latina e Caribe(CEPAL)Brasiacutelia e correspondem a uma meacutedia de janeiro a setembro de 1996[Baumann 1997] No caso dos demais paiacuteses da ALCA a fonte principal eacute o cdrom TRAINS versatildeo outono de 1997 que conteacutem parte da base de dados daUNCTAD Nesse caso as simulaccedilotildees foram realizadas como desagregaccedilatildeo a seis

Os ajustes de modelos economeacutetricos para estimar a elasticidade de substituiccedilatildeo satildeo poucoconfiaacuteveis aleacutem de serem raras as tentativas nesse sentido na literatura

A qualidade dessas aproximaccedilotildees dependeraacute da participaccedilatildeo para cada produto das importa-ccedilotildees vindas da ALCA diante do total importado pelo Brasil

10 Mesma reduccedilatildeo percentual para todas as linhas tarifaacuterias

~ i lt bull

41 Antecedentes e oDesenvolvimento da ALCA

IMPACTOS COMERCIAIS DA AacuteREA DE UVRE COMEacuteRCIO DAS AMEacuteRICAS 15

diacutegitos do sistema harmonizado11

De maneira geral todas as informaccedilotildees refe-rem-se ao ano de 1996

Neste trabalho foram levadas em conta apenas as reduccedilotildees de tarifas natildeosendo consideradas as barreiras natildeo tarifaacuterias Isso obviamente pode resultarem uma simplificaccedilatildeo exagerada haja vista a importacircncia das barreiras natildeo tari-faacuterias principalmente nas relaccedilotildees comerciais entre o Brasil e os Estados Unidos[Carvalho et aiii 1998] Fonseca e Carvalho 1997] A retirada desses obstaacuteculospode resultar em uma elevaccedilatildeo significativa no volume transacionado No en-tanto a determinaccedilatildeo de equivalentes ad vaio rem para as barreiras natildeo tarifaacuteriaseacute uma tarefa difiacutecil cuja execuccedilatildeo foge do escopo do presente trabalho Em di-versos trabalhos de simulaccedilatildeo de poliacuteticas de comeacutercio exterior os autores utili-zam equivalentes ad vdiorem previamente calculados mesmo com alguma defa-sagem A opccedilatildeo por natildeo se incluiacuterem as barreiras natildeo-tarifaacuterias nas simulaccedilotildeesdeve-se ao fato de as quantificaccedilotildees disponiacuteveis datarem do iniacutecio da deacutecada de90 Devido agraves alteraccedilotildees nas praacuteticas protecionistas ocasionadas pela Rodada doUruguai ampLow e Yeats 1995] tais equivalentes ad vaiorem estatildeo provavelmenteviesados

4 A INTEGRACcedilAtildeO COMERCIAL DAS AMEacuteRICAS

Em uma perspectiva comercial o ponto departida para a globalizaccedilatildeo teve sua origemnas condiccedilotildees favoraacuteveis que se sucederam agrave

Segunda Grande Guerra Nessa eacutepoca pela primeira vez surge a noccedilatildeo de umaeconomia mundial Em justaposiccedilatildeo a esse fato as diversas rodadas de negocia-ccedilotildees multilaterais no acircmbito do GATT resultaram na reduccedilatildeo das barreiras tarifaacute-rias e outras o que possibilitou um significativo aumento no volume de comeacuter-cio cujo ritmo foi superior ao do crescimento da produccedilatildeo Impulsionados porteorias globalizadoras esses movimentos de internacionalizaccedilatildeo econocircmica pre-gam entre outros aspectos a integraccedilatildeo como fonte de aumento de eficiecircncia ebem-estar dos paiacuteses em questatildeo

Nesse contexto foi estabelecido o Tratado de Montevideacuteu em 1960 que cria-va a Associaccedilatildeo Latino-Americana de Livre Comeacutercio (ALALc) Esse acordo as-sinado pelo Brasil Argentina Chile Uruguai Meacutexico Paraguai Peru e poste-riormente pela Boliacutevia Colocircmbia Venezuela e Equador previa a eliminaccedilatildeo

11 Os resultados para criaccedilatildeo e desvio de comeacutercio foram posteriormente agregados por seccedilatildeodo sistema harmonizado (ver anexo) Obviamente a partir de um tradutor adequado os re-sultados podem ser apresentados sob outro tipo de agregaccedilatildeo

12 Em trabalhos futuros pretende-se incluir estimativaS proacuteprias de barreiras natildeo tarifaacuterias se-guindo as metodologias propostas por Laird e Yeats (1990)

16 IMPACTOS COMERCIAIS DA AacuteREA DE UVRE COMEacuteRCIO DAS AMEacuteRICAS

gradativa de tarifas agraves importaccedilotildees a unificaccedilatildeo do regime tarifaacuterio diante de pa-Iacuteses terceiros e a coordenaccedilatildeo das poliacuteticas nacionais em relaccedilatildeo ao comeacutercioAleacutem disso o acordo propunha um sistema de concessotildees aos paiacuteses menos de-senvolvidos tendo em vista o equiliacutebrio da balanccedila comercial de todos os inte-grantes do acordo

Entretanto o Tratado de Montevideacuteu conseguiu realizar apenas objetivos res-tritos devido principalmente agrave proacutepria amplitude dos propoacutesitos visados As-sim apesar da tentativa de adaptaccedilatildeo das regras o resultado final foi a reduccedilatildeodas obrigaccedilotildees destinadas aos paiacuteses-membros e esta ocasionou o fracasso doacordo em 1969 Na mesma ocasiatildeo foi firmado o acordo de Cartagena que ins-titucionalizou dentro da ALALC o Grupo Andino formado pelo Peru Colocircm-bia Chile Equador Boliacutevia e Venezuela O Pacto Andino assim como aALALC tambeacutem natildeo obteve os resultados esperados

Ainda na deacutecada de 60 vaacuterios outros acordos de integraccedilatildeo econocircmica foraminstituiacutedos na Ameacuterica Latina e Caribe Em dezembro de 1960 foi estabelecidoo Mercado Comum Centro-Americano e em 1968 foram criados a Associaccedilatildeode Livre Comeacutercio do Caribe (CARIFTA) e o Mercado Comum do Caribe Orien-tal (MCCO) que viria a se transformar na Comunidade do Caribe (CARICOM)Esse periacuteodo portanto foi bastante dinacircmico na tentativa de se promover umsistema de integraccedilatildeo regional

O novo Tratado de Montevideacuteu instituiacutedo em 1980 substituiu a ALALC pelaAssociaccedilatildeo Latino-Americana de Integraccedilatildeo (ALADI) e teve uma perspectiva maisrealista e flexiacutevel em seus objetivos O acordo era centrado na compatibilizaccedilatildeodas iniciativas anteriores com acordos bilaterais com uso da estrutura adminis-trativa existente Outro aspecto favoraacutevel consistia na ideacuteia de integraccedilatildeo porconvergecircncia a partir de concessotildees inicialmente restritas a setores seguindo emdireccedilatildeo a acordos de maior abrangecircncia

Em marccedilo de 1991 Brasil Argentina Uruguai e Paraguai assinaram o Trata-do de Assunccedilatildeo para o estabelecimento do Mercado Comum do Sul(MERCOSUL) Esse acordo continha alguns elementos contratuais inovativoscomo i) a reduccedilatildeo automaacutetica das tarifas de importaccedilatildeo dentro do bloco ii) umprograma para a eliminaccedilatildeo de barreiras natildeo tarifaacuterias iii) o estabelecimento detarifas externas comuns e iv) a definiccedilatildeo de uma poliacutetica comercial comum en-tre os parceiros O desenvolvimento desse processo de integraccedilatildeo foi consolida-do com a implementaccedilatildeo de uma Uniatildeo Aduaneira entre os paiacuteses-membros apartir de 12de janeiro de 1995

Paralelamente na Ameacuterica do Norte os Estados Unidos e o Canadaacute assina-vam em 1989 um acordo de liberalizaccedilatildeo comercial que em 1994 foi estendi-do ao Meacutexico Com a inclusatildeo deste uacuteltimo paiacutes criou-se o NAFTA - o segundo

r

IMPACTOS COMERCIAIS DA AacuteREA DE UVRE COMEacuteRCIO DAS AMEacuteRICAS 17

maior bloco comercial do mundo (este soacute perde em volume de comeacutercio para aUniatildeo Europeacuteia)

Esta gama de acordos soacute vinha comprovar a tendecircncia de um novo cenaacuteriointernacional formado por blocos econocircmicos nos quais a proximidade geograacute-fica tornava-se fator relevante no processo de integraccedilatildeo A intensa competiccedilatildeono mercado em relaccedilatildeo agraves aacutereas de livre comeacutercio aparentemente contribuipara a introduccedilatildeo de acordos de niacutevel mais profundo como a Aacuterea de LivreComeacutercio das Ameacutericas

As negociaccedilotildees para a criaccedilatildeo da ALCA comeccedilaram em dezembro de 1994 emMiami com a Primeira Reuniatildeo de Cuacutepula das Ameacutericas Nesse encontro os liacute-deres dos 34 paiacuteses do continente americano (exceto Cuba) lanccedilaram 23 iniciati-vas entre as quais a formaccedilatildeo da ALCA cujo objetivo era estabelecer uma novaperspectiva de integraccedilatildeo continental Nesse contexto os aspectos econocircmico ecomercial passariam a ser complementados com o poliacutetico social e ambientalpara possibilitar a prosperidade dos paiacuteses envolvidos Apoacutes esse encontro foramrealizadas quatro outras reuniotildees ministeriais ocorridas em Denver (EstadosUnidos) Cartagena (Colocircmbia) Belo Horizonte (Brasil) e San Joseacute (Costa Rica)muacuteltiplas reuniotildees vice-ministeriais numerosas reuniotildees de grupos de trabalhouma nova reuniatildeo de cuacutepula em Santiago no Chile e a reuniatildeo do Comitecirc deNegociaccedilotildees Comerciais (CNC) em Buenos Aires na Argentina A formaccedilatildeo daALCA que jaacute havia sido sugerida pelo presidente dos Estados Unidos GeorgeBush em 1990 atravessa um periacuteodo de concretizaccedilatildeo e deveraacute ser concluiacutedapelo menos em parte ateacute 2005

Entretanto desde a I Reuniatildeo de Cuacutepula em Miami as negociaccedilotildees para aformaccedilatildeo da ALCA estatildeo sendo marcadas pelas posiccedilotildees divergentes defendidaspor Brasil e Estados Unidos Os negociadores estadunidenses defendem a im-plementaccedilatildeo de um cronograma de liberalizaccedilatildeo comercial mais abrangente eraacutepido no qual os compromissos acordados em negociaccedilotildees anteriores passari-am a ser submetidos aos interesses da ALCA A posiccedilatildeo brasileira e dos demaispaiacuteses do MERCOSUL eacute totalmente contraacuteria e prega uma integraccedilatildeo mais lentao acesso a mercados ocorreria apenas na uacuteltima etapa do processo Assim a pri-meira etapa compreenderia a concretizaccedilatildeo de acordos de facilitaccedilatildeo de negoacute-cios e a segunda etapa introduziria temas mais complexos sem implicar trocasde concessotildees em termos de acesso a mercado Estas estariam previstas apenasna terceira etapa Para o Brasil as negociaccedilotildees natildeo seriam realizadas em moacutedulose sim em um contexto global no qual os paiacuteses poderiam atuar individualmenteou em blocos

Aparentemente os esforccedilos empreendidos pelo MERCOSUL pelo menos emparte surtiram efeito Na reuniatildeo de vice-ministros em Belo Horizonte acor-dou-se que a ALCA poderia coexistir com outras formas de integraccedilatildeo jaacute existen-

18 IMPACTOS COMERCIAIS DA AacuteREA DE liVRE COMEacuteRCIO DAS AMEacuteRICAS

teso Dessa forma os interesses e as conquistas obtidas pelo MERCOSUL estariamresguardadas

Paralelamente a natildeo concessatildeo do fast-traek pelo governo dos EUA em no-vembro de 1997 diminuiu ainda mais o poder de atuaccedilatildeo de seus negociadores eressoou como um sinal de desaquecimento do processo de integraccedilatildeo hemisfeacuteri-ca Com a natildeo aprovaccedilatildeo do [ast-traek os Estados Unidos passaram a adotaruma posiccedilatildeo mais flexiacutevel em relaccedilatildeo ao fortalecimento de blocos regionais nocontinente e simultaneamente passaram a defender a chamada segunda geraccedilatildeode reformas13 Aleacutem disso a possibilidade de antecipaccedilatildeo do iniacutecio da formaccedilatildeoda Aacuterea de Livre Comeacutercio das Ameacutericas ficou afastada e assim o que seraacute fei-to ateacute 2005 seratilde~ medidas para se facilitar o intercacircmbio14 e natildeo acordos co-merciais de natureza tarifaacuteria A falta do mecanismo praacutetico que poderia con-tribuir para o progresso de integraccedilatildeo das Ameacutericas definiu um novo rumo paraas negociaccedilotildees e foram enfatizadas sobretudo questotildees sobre democracia e di-reitos humanos

De modo geral desde dezembro de 1994 ateacute os dias de hoje as negociaccedilotildees daALCA tecircm ocorrido de forma moderada Sem o fast-traek esse ritmo fica assegu-rado e isso favorece paiacuteses como o Brasil e seus soacutecios do MERCOSUL pois estesprecisam de mais tempo para se adaptar aos impactos de uma abertura comercialna qual os Estados Unidos participam com suas niacutetidas vantagens de maior po-tecircncia mundial

Na verdade os maiores conflitos de ideacuteias entre Brasil e Estados Unidos resi-dem basicamente na dificuldade de os negociadores brasileiros perceberem asgrandes vantagens dessa integraccedilatildeo que o governo dos EUA prega com grandeentusiasmo De acordo com Abreu (1997) esse fato adveacutem da consciecircncia de queum acordo de tal natureza principalmente com a presenccedila dos EUA deixaria aeconomia brasileira muito mais exposta agrave concorrecircncia externa Adicionalmen-te os maiores ganhos que o Brasil poderia obter seriam relativos ao acesso a de-terminados mercados dos EUA tais como o de suco de laranja e tecircxteis os quaisprovavelmente natildeo sofreriam reduccedilatildeo satisfatoacuteria de barreiras a curto prazo

As criacuteticas referentes agrave formaccedilatildeo da Aacuterea de Livre Comeacutercio das Ameacutericasentretanto surgem de ambas as partes do continente o sul e o norte Os paiacuteseslatino-americanos enfatizam o alto custo de seu ajuste agrave liberalizaccedilatildeo de mercado

13Na cuacutepula de Santiago concordou-se em adotar um plano de accedilatildeo baseado na segunda gera-ccedilatildeo de reformas no contexto de fortalecimento da democracia no combate ao narcotraacuteficona erradicaccedilatildeo da pobreza e a favor da educaccedilatildeo e da melhoria das condiccedilotildees de sauacutede

14Natildeo estaacute definido quais medidas seriam estas e de acordo com a interpretaccedilatildeo brasileira tra-ta-se de iniciativas de reduccedilatildeo da burocracia nas aduanas e padronizaccedilatildeo dos formulaacuterios uti-lizados

bull

MP AcrOS COMERCIAIS DA AacuteREA DE liVRE COMEacuteRCIO DAS AMEacuteRICAS 19

para a economia dos Estados Unidos OS EUA por suacutea vez temem a reduccedilatildeo deempregos e o risco de se relacionarem com paiacuteses com maiores riscos de desesta-bilizaccedilatildeo Contudo os governos dos paiacuteses das Ameacutericas prosseguem com as ne-gociaccedilotildees para formaccedilatildeo da ALCA em parte porque acreditam nos benefiacutecios fu-turos que seratildeo proporcionados pelo acesso a novos mercados o que poderaacute vi-abilizar o crescimento das economias envolvidas

De fato um raacutepido processo de abertura de mercado para uma economiacomo a dos EUA poderia causar deslocamentos indesejaacuteveis para o Brasil e toda aAmeacuterica Latina Por outro lado eacute vaacutelido reconhecer que o Brasil passou nos uacutel-timos anos por um processo de abertura comercial que permitiu alguns avanccedilosem questotildees relevantes para a liberalizaccedilatildeo Segundo estudo do IPEA a induacutestriabrasileira registrou ganhos de produtividade da ordem de 5 ao ano apoacutes a aber-tura da economia Aleacutem disso o paiacutes apresenta-se em um contexto de privatiza-ccedilatildeo de infra-estrutura e internacionalizaccedilatildeo da organizaccedilatildeo industrial e isso con-tribui para uma melhor posiccedilatildeo diante da integraccedilatildeo do continente Embora oBrasil tenha que evoluir muito antes da implementaccedilatildeo da ALCA que comeccedilaraacutea partir de 2005 sem data-limite para a conclusatildeo eacute importante a anaacutelise dos

I bull bull bull N

posslvels Impactos que a mtegraccedilao proporCIOnara

42 Aspectos Comerciais O comeacutercio internacional de bens e serviccedilos vemse tornando cada vez mais dinacircmico nesta uacuteltima

deacutecada Segundo relatoacuterio da Organizaccedilao Mundial do Comeacutercio (OMC) em1997 o volume das exportaccedilotildees mundiais apresentou crescimento de 95 emrelaccedilatildeo ao ano anterior Essa taxa de crescimento a segunda maior verificadanos uacuteltimos vinte anos se torna ainda mais expressiva dado o crescimento de 3no produto mundial

Boa parte dessa expansatildeo comercial eacute atribuiacuteda ao dinamismo das economiasamericanas do norte e do sul De acordo com o citado relatoacuterio essas duas regi-otildees apresentaram recordes de participaccedilatildeo no volume total do comeacutercio mundi-al O comeacutercio intra-Ameacuterica do Norte e as exportaccedilotildees dos paiacuteses latino-americanos registraram taxas de crescimento de dois diacutegitos

A tabela 1 revela as taxas de crescimento do comeacutercio realizado por regiotildeesdurante a deacutecada de 90 Note-se aqui a boa performance das economias latino-americanas que apresentam taxas de crescimento das importaccedilotildees e das exporta-ccedilotildees sensivelmente superiores agraves mundiais

A importacircncia do continente americano no comeacutercio mundial natildeo deixa duacute-vida alguma Tomando-se como referecircncia as trinta maiores economias exporta-doras do mundo no ano de 1997 observa-se que quatro posiccedilotildees satildeo ocupadaspor paiacuteses americanos Os Estados Unidos aparecem em 12 lugar seguidos peloCanadaacute em 72 o Meacutexico em 152 e o Brasil e~ 262 Essas quatro economiasrespondem por aproximadamente 20 das exportaccedilotildees mundiais

20 IMPAcrOS COMERCIAISDAAacuteREADE UVRE COMEacuteRCIO DASAMEacuteRICAS

TABELA 1Crescimento do Comeacutercio Total de Bens por Regiatildeo ()- 19901997

Exportaccedilatildeo Importaccedilatildeo

90-9sZ 95 96 97 90-95 95 96 97Mundo 600 900 500 950 650 900 500 900Ameacuterica do Nortel 700 950 600 1050 750 800 600 1250Ameacuterica Latina 800 1200 1100 1250 1150 300 1150 2150Europa Ocidental 550 800 450 800 450 800 350 700Uniatildeo Europeacuteia 550 850 400 800 450 750 250 650

Economias em transiccedilatildeo 450 1750 750 1100 150 1700 1450 1600Aacutesia 750 1000 350 1150 1050 1400 500 550Japatildeo 150 400 (O50) 950 650 1250 200 250Sudeste Asiaacutetico 1100 1450 650 100 1200 1550 450 550

Fonte e elaboraccedilatildeo OMCNotas lCanadaacute e Estados Unidos

2Meacutedia anual

TABELA 2Composiccedilatildeo das Importaccedilotildees Intra-ALCA

(Em USS milhotildees)

1990-1991 () 1992-1993 () 1994-1995 () 1996 ()NAFIACanadaacute 12098250 1614 13090050 1491 1576145 1422 17064800 1367Estados Unidos 51267500 6838 57868050 6589 7300335 6588 81779500 6552Meacutexico 4128450 551 66 97500 763 797420 720 9393300 753

MERCOSULArgentina 617550 082 1582800 180 208245 188 23 76200 190Brasil 22 73700 303 25 40400 289 44 8900 405 5694700 456Paraguai 123400 016 135750 015 24685 022 279700 022Uruguai 149000 020 218550 025 28265 026 332300 027

Paeto-AndinoBoliacutevia 82850 011 114800 013 1316S 012 163500 013Colocircmbia 524800 070 817400 093 128680 116 13 67400 110Equador 212950 028 253150 029 39415 036 372400 030Peru 319400 043 405000 046 66315 060 789400 063Venezuela 832500 111 1197150 136 95295 086 948800 076

Mercado Comum do CaribeBahamas 112100 015 99600 011 1149S 010 124300 010Barbados 69700 009 54750 006 6870 006 76300 006Belize 23350 003 27750 003 2580 002 25600 002Guiana 30900 004 46350 005 4840 004 48400 004Guiana Francesa 75800 010 64350 007 7295 007 113700 009Jamaica 167500 022 188250 021 2460S 022 275700 022SVicente e Grenadias 13800 002 13300 002 1330 001 13200 001Trinidad y Tobago 139400 019 144100 016 1422S 013 214400 017

Mercado Comum Centro-AmericanoCosta Rica 193350 026 266350 030 31390 028 343300 028El Salvador 133450 018 180550 021 27135 024 267100 021Guatemala 175000 023 256550 029 29485 027 314600 025Honduras 94500 013 108350 012 1137S 010 169400 014Nicaraacutegua 69450 009 79950 009 9185 008 112000 009Chile 788600 105 1062700 121 13 8695 125 1782800 143Haiti 36600 005 31650 004 4525 004 66500 005Panamaacute 161700 022 210600 024 24575 022 251100 020

Outros 61100 008 66400 008 5550 005 55500 004Total 74976650 10000 87822150 10000 1 1082020 10000 1248 15900 10000

Fonte Direetion of Trade Statistics FMI

IMPACfOS COMERCIAISDA AacuteREA DE UVRE COMEacuteRCIO DAS AMEacuteRICAS 21

A composiccedilatildeo do comeacutercio intra-Ameacutericas tambeacutem eacute marcada pela suprema-cia da economia dos Estados Unidos que respondem por mais de 60 de todo ocomeacutercio praticado pela regiatildeo A partir de uma anaacutelise do comeacutercio intra-ALCA verifica-se que o NAFTA responde por mais de 85 do volume transacio-nado O MERCOSULapresenta uma participaccedilatildeo de aproximadamente 7 segui-do pelo pacto Andino com 45 O Mercado Comum do Caribe e O MercadoComum Centro-Americano possuem participaccedilotildees inferiores a 1 As tabelas 2e 3 mostram como se divide o comeacutercio na ALCA

TABELA 3Composiccedilatildeo das Exportaccedilotildees Intra-ALCA

(Em US$ milhotildees)

1990-1991 () 1992-1993 () 1994-1995 () 1996 ()NAFTA

Canadaacute 127 39600 1918 13980650 1875 17878650 1935 20163300 1885Estados Unidos 40766100 6136 45646850 6122 54868500 5939 62452800 5838Meacutexico 3489950 525 4904100 658 6701700 725 9599100 897

MERCOSUL

Argentina 1216550 183 1267650 170 1831300 198 23 81100 223Brasil 3151700 474 3719500 499 4503200 487 4776200 446Paraguai 84800 013 69100 009 86800 009 91900 009Uruguai 164900 025 167400 022 200950 022 239700 022

Pacto AndinoBoliacutevia 88750 013 71900 010 106650 012 113700 011Colocircmbia 699900 105 701650 094 930250 101 1057200 099Equador 278300 042 295550 040 406350 044 489000 046Peru 328000 049 349950 047 506500 055 589700 055Venezuela 1632600 246 14 43550 194 1727300 187 2078700 194

Mercado Comum do do CaribeBahamas 22950 003 lnOO 002 17950 002 19200 002Barbados 20700 003 18500 002 21000 002 23500 002Belize 10350 002 11750 002 13500 001 15400 001Guiana 24950 004 36250 005 45300 005 54600 005Guiana Francesa 7450 001 9700 001 15350 002 10100 001Jamaica 109400 016 108550 015 130300 014 136000 013S Vicente e Grenadias 7500 001 6800 001 4650 001 4600 000Trinidad y Tobago 185150 028 174050 023 216100 023 250000 023

Mercado Comum Centro-AmericanoCosta Rica 152300 023 191800 026 254350 028 294600 028EI Salvador 58500 009 66500 009 92100 010 102400 010Guatemala 118250 018 131750 018 183900 020 203100 019Honduras 81150 012 80800 011 95200 010 110600 010Nicaraacutegua 30150 005 24500 003 43900 005 63500 006Chile 865750 130 960300 129 13 87050 150 1535300 144Haiti 16350 002 7650 001 9600 001 9000 001Panamaacute 34900 005 52750 007 60400 007 62500 006

Outros 50050 008 47600 006 47600 005 47600 004Total 664 37000 10000 74564800 10000 923 86400 10000 106974400 10000

Fonte Direction of Trade Statistics FMl

51 Liberalizaccedilatildeo TarifaacuteriaTotal (cenaacuterio I)

22 IMPACfOS COMERCIAIS DA AacuteREA DE l1VRE COMEacuteRCIO DAS AMEacuteRICAS

5 RESULTADOS DAS SIMULACcedilOtildeES

A formaccedilatildeo de uma aacuterea de livre comeacutercio requer uma seacuterie de cuidados quevatildeo desde a sua concepccedilatildeo ateacute a melhor forma de implementaccedilatildeo Experiecircnciaspassadas revelam que uma liberalizaccedilatildeo total e completa de todas as barreirascomerciais em uma regiatildeo eacute algo que soacute se concretiza apoacutes certo periacuteodo de ma-turaccedilatildeo Esse tempo torna-se necessaacuterio para que os setores mais sensiacuteveis decada paiacutes consigam desenvolver mecanismos que propiciem enfrentar a concor-recircncia internacional

Nessa perspectiva haacute uma enorme gama de possibilidades para a implemen-taccedilatildeo de um acordo de liberalizaccedilatildeo comercial Seguindo tal raciociacutenio este tra-balho desenvolve alguns cenaacuterios alternativos sob os quais a ALCA poderaacute ser es-tabelecida15

As simulaccedilotildees para cada cenaacuterio foram feitas com base em uma elasticidadede substituiccedilatildeo de importaccedilotildees igual a -15 Entretanto conforme jaacute foi men-cionado uma anaacutelise de sensibilidade foi desenvolvida por meio da aplicaccedilatildeo domodelo com hipoacuteteses de -10 e -20 para os valores da referida elasticidadeOs resultados obtidos nessa anaacutelise estatildeo contidos no anexo deste texto

Se a implementaccedilatildeo da ALCA tiver como impli-caccedilatildeo direta a eliminaccedilatildeo total e imedi~ta de to-das as aliacutequotas incidentes sobre o universo de

produtos transacionados no continente o modelo adotado indica que as expor-taccedilotildees brasileiras com destino agrave ALCA sofreriam incremento da ordem de 7 ouseja US$ 15 bilhatildeo enquanto as importaccedilotildees provenientes da ALCA registrari-am um aumento de aproximadamente 18 o que corresponde a US$ 43 bi-lhotildees Esse diferencial entre o total exportado e importado pelo paiacutes nesse cenaacute-rio pode ser observado na tabela 4

TABELA 4Impactos da Liberalizaccedilatildeo sobre os Fluxos Comerciais Internos da ALCA

Criaccedilatildeo de comeacutercio

Desvio de comeacutercio

Efeito total

Crescimento das Exportaccedilotildees Brasileiras Crescimento das Importaccedilotildees Brasileiras

USS milhotildees () USSmilhotildees ()

91661 435 334395 1364

55665 264 100019 408

147326 699 434414 1772

Elaboraccedilatildeo pr6pria

15 bO viamente tais cenaacuterios satildeo apenas exerciacutecios que buscam elucidar algumas alternativasconsideradas mais realistas pelos autores diante da informaccedilatildeo disponiacutevel ateacute o presentemomento

bull

IMP AcrOS COMERCIAIS DA AacuteREA DE UVRE COMEacuteRCIO DAS AMEacuteRICAS 23

De acordo com esses dados observa-se que o impacto do desvio de comeacutercioeacute muito mais significativo em termos de porcentagem do efeito total no casodas exportaccedilotildees Os resultados mostram que quase 40 do incremento total dasexportaccedilotildees brasileiras satildeo decorrentes desse efeito e isso revela por conseguin-te que boa parte do aumento verificado nas exportaccedilotildees natildeo ocorre devido agravecompetitividade dos produtos brasileiros mas sim devido agrave vantagem de comer-cializaacute-los sem a incidecircncia de tarifas

Se tomarmos como referecircncia os dados abertos setorialmente cujas tabelas es-tatildeo apresentadas no anexo deste texto torna-se possiacutevel avaliar os impactos daliberalizaccedilatildeo nos diversos segmentos produtivos do paiacutes Em termos percentuaiscabe ao setor de peacuterolas pedras materiais preciosos etc (seccedilatildeo XIV) a lideranccedilaentre os setores mais beneficiados com a integraccedilatildeo uma vez que suas exporta-ccedilotildees com destino ao mercado das Ameacutericas apontam um crescimento de apro-ximadamente 33 Entretanto a anaacutelise em termos monetaacuterios revela que os se-tores que apresentariam maior crescimento no total exportado seriam os de ins-trumentos mecacircnicos e maquinaacuterios equipamentos eleacutetricos etc (seccedilatildeo XVI) ecalccedilados chapeacuteus guarda-chuvas etc (seccedilatildeo XII) Esses dois grupos de produtosteriam suas exportaccedilotildees elevadas em US$ 2706 milhotildees e US$ 2413 milhotildeesrespectivamente Assim esses setores seriam os maiores beneficiados tanto peloefeito de criaccedilatildeo quanto pelo efeito de desvio de comeacutercio Outros setores quetambeacutem responderiam favoravelmente agrave integraccedilatildeo satildeo os de base de metais e ar-tigos de base de metais (seccedilatildeo XV) e veiacuteculos aeronaves e outros equipamentosde transporte (seccedilatildeo XVII) que sofreriam incrementos de US$ 1986 milhotildees eUS$ 1560 milhotildees respectivamente

Pelo lado das importaccedilotildees cerca de 60 do incremento total observado cor-responde ao aumento das compras externas de produtos classificados como per-tencentes aos setores de instrumentos mecacircnicos e maquinaacuterios equipamentoseleacutetricos etc (seccedilatildeo XVI) e veiacuteculos aeronaves e outros equipamentos de trans-porte (seccedilatildeo XVII) Nesses casos verifica-se uma elevaccedilatildeo nas importaccedilotildees deUS$ 199 bilhatildeo e US$ 595 milhotildees respectivamente

A anaacutelise da decomposiccedilatildeo do efeito de desvio de comeacutercio para as importa-ccedilotildees brasileiras proporciona a identificaccedilatildeo de parte do impacto que uma inte-graccedilatildeo entre as Ameacutericas poderia causar nos fluxos comerciais dos paiacuteses extra-bloco A tabela 5 mostra de que forma os efeitos de desvio de comeacutercio satildeo divi-didos entre os paiacuteses que sofreriam retraccedilatildeo no total exportado para o Brasil

24 IMPACTOSCOMERCIAISDA AacuteREADE UVRE COMEacuteRCIO DASAMEacuteRICAS

bull

125971326350524648210908189761

2776401

Exportaccedilatildeo para o Brasilpoacutes-ALCA

130750275622577311288192269

287642

Exportaccedilatildeo para oBrasil preacute-ALCA

TABELASImpactos do Desvio de Comeacutercio sobre os Demais Parceiros

(Em USS milhotildees)

Reduccedilatildeo Total das Exportaccedilotildees

Valor ()47787 36512115 44011248 4363789 33625080 272

100019 348OutrosTotal

Elaboraccedilatildeo proacutepria

Uniatildeo Europeacuteia

JapatildeoTigres asiaacuteticos

China

Os dados desagregados e contidos nas tabelas do anexo revelam que para to-dos os conjuntos de paiacuteses discriminados na tabela 5 o setor que mais sofre re-traccedilatildeo no volume exportado para o Brasil eacute o de instrumentos mecacircnicos e ma-quinaacuterio equipamentos eleacutetricos etc (seccedilatildeo XVI) Tal setor responde por quase50 das perdas totais de exportaccedilotildees da Uniatildeo Europeacuteia e China e por aproxi-madamente 70 da retraccedilatildeo das exportaccedilotildees observadas do Japatildeo e dos tigresasiaacuteticos Nota-se ainda que no caso da Uniatildeo Europeacuteia o setor de induacutestriaquiacutemica (seccedilatildeo VI) tambeacutem apresenta significativa reduccedilatildeo de exportaccedilotildees cujomontante revela ser esse setor responsaacutevel por cerca de 11 da perda total deexportaccedilotildees do bloco para o Brasil Para a China o setor de induacutestria tecircxtil (se-ccedilatildeo XI) sofreria retraccedilatildeo de exportaccedilotildees correspondente a 12 do total de per-das observado pelo paiacutes

Entretanto natildeo eacute apenas nos paiacuteses extrabloco que se observa uma reduccedilatildeono total das exportaccedilotildees para o mercado brasileiro Tendo em vista que a im-plementaccedilatildeo da ALCA se daraacute em um territoacuterio jaacute marcado pela existecircncia deblocos comerciais as composiccedilotildees de comeacutercio interno nesses blocos tambeacutemsofreriam modificaccedilotildees

Se tomarmos como exemplo o MERCOSUL verifica-se que parte do comeacuterciorealizado pelos paiacuteses-membros (estimulado pelo relativo barateamento das mer-cadorias decorrente da eliminaccedilatildeo das barreiras existentes) deixa de existir umavez que essa reduccedilatildeo tarifaacuteria passa a ocorrer para uma gama maior de paiacutesesEssa realocaccedilatildeo do comeacutercio interno do bloco pode ser encarada de certo modocomo uma correccedilatildeo do desvio de comeacutercio ocorrido contra os demais paiacuteses docontinente natildeo pertencentes ao MERCOSUL no momento de sua criaccedilatildeo A tabe-la 6 mostra as mudanccedilas na composiccedilatildeo do comeacutercio do Brasil com os demaisparceiros do MERCOSUL

IMPACTOS COMERCIAIS DA AacuteroA DE ~ COMEacuteRCIO DAS AMEacuteRICAS 25

Exportaccedilotildees Brasileiras

US$ milhotildees ()7247 129592 078768 113

TABELA 6Impactos da ALCA sobre o Comeacutercio do Brasil com os Paiacuteses do MERCOSUL

Reduccedilatildeo do Comeacutercio

Importaccedilotildees Brasileiras

USS milhotildees ()24217 3571698 182722 131

Argentina

UruguaiParaguai

Elaboraccedilatildeo pr6pria

A anaacutelise dos dados em detalhe revela que para a Argentina cabe ao setor deveiacuteculos aeronaves e outros equipamentos de transporte (seccedilatildeo XVII) a maiorretraccedilatildeo no volume exportado com valores que representam 37 da perda totaldas exportaccedilotildees do paiacutes para o Brasil No caso do Uruguai o setor de plaacutesticos eborrachas (seccedilatildeo VII) eacute o responsaacutevel por aproximadamente 21 do total dasperdas de exportaccedilatildeo do paiacutes para o Paraguai a maior retraccedilatildeo eacute verificada nosetor de produtos vegetais (seccedilatildeo 11) que apresenta diminuiccedilatildeo de exportaccedilotildeescorrespondente a 79 do total de perdas observadas para o paiacutes

Quanto ao Brasil observa-se que as exportaccedilotildees com destino ao MERCOSULsofreriam retraccedilatildeo de aproximadamente US$ 86 milhotildees ou seja 12 da totalatualmente exportado Os setores que apresentaram maiores perdas de exporta-ccedilatildeo foram os de instrumentos mecacircnicos e maquinaacuterios equipamentos eleacutetricosetc (seccedilatildeo XVI) e o de veiacuteculos aeronaves e outros instrumentos de transporte(seccedilatildeo XVII) cujos montantes correspondem a cerca de 24 e 21 da perda to-tal das exportaccedilotildees brasileiras com destino ao bloco respectivamente

52 Liberalizaccedilatildeo TarifaacuteriaParcial (cenaacuterios 11 e 111)

A construccedilatildeo desses cenaacuterios foi baseada naconstataccedilatildeo de que os paiacuteses envolvidos nes-se processo de integraccedilatildeo imporiam restri-

ccedilotildees agrave liberalizaccedilatildeo imediata de alguns setores considerados sensiacuteveis de tal for-ma que o livre acesso a tais segmentos somente seria possiacutevel apoacutes um periacuteodode adaptaccedilatildeo Partindo-se dessa concepccedilatildeo foram elaborados cenaacuterios alternati-vos criados a partir de diferentes criteacuterios de escolha dos setores sensiacuteveis

N o caso das importaccedilotildees do Brasil consideramos apenas um cenaacuterio alterna-tivo Neste simula-se uma reduccedilatildeo tarifaacuteria de 100 para todos os setores comexceccedilatildeo daqueles pertencentes agrave lista baacutesica de exceccedilatildeo agrave Tarifa Externa Comum(TEC) Para estes uacuteltimos as tarifas seriam mantidas integralmente

Esse segundo cenaacuterio para as importaccedilotildees brasileiras resultou em um decreacutes-cimo de 2025 na criaccedilatildeo total de comeacutercio Aleacutem disso constatou-se quegrande parte dos setores mais sensiacuteveis em termos de aumento percentual do va-lor importado devido agrave criaccedilatildeo de comeacutercio consta da lista brasileira de exceccedilatildeo

26 IMPACTOSCOMERCIAISDA AacuteREADE llVRE COMEacuteRCIO DASAMEacuteRICAS

Essas constataccedilotildees foram extrapoladas o que possibilitou a construccedilatildeo dos doiscenaacuterios alternativos para a reduccedilatildeo tarifaacuteria nos demais paiacuteses da ALCA

Para cada um dos parceiros do Brasil no primeiro senaacuterio de liberalizaccedilatildeoparcial (cenaacuterio 2) escolheram-se como setores sensiacuteveis aqueles com maior au-mento relativo das importaccedilotildees devido agrave criaccedilatildeo de comeacutercio ateacute completarem-se oS 2025 da criaccedilatildeo total de comeacutercio referente agrave liberalizaccedilatildeo total Nessecaso foram mantidas inalteradas as tarifas desses setores sensiacuteveis enquanto astarifas dos demais produtos tiveram uma liberalizaccedilatildeo total

A simulaccedilatildeo para o cenaacuterio 2 revelam que enquanto nossas exportaccedilotildees cres-cem US$ 128 bilhatildeo ou seja US$ 196 milhotildees a menos que no caso de uma li-beralizaccedilatildeo total nossas importaccedilotildees sofrem uma reduccedilatildeo de aproximadamenteUS$ 870 milhotildees e atingem um total de US$ 35 bilhotildees A tabela 7 mostra oSresultados desse cenaacuterio

bull

TABELA 7Impactos da Liberalizaccedilatildeo Parcial sobre os Fluxos de Comeacutercio

Criaccedilatildeo de comeacutercioDesvio de comeacutercioEfeito total

Elaboraccedilatildeo pr6pria

Crescimento das ExportaccedilotildeesValor (USS milhotildees) ()

75289 35752424 249127713 605

Crescimento das ImportaccedilotildeesValor (USS milhotildees) ()

266673 108780380 328347053 1415

Assim como no cenaacuterio anterior (de liberalizaccedilatildeo total) a Uniatildeo Europeacuteiacontinuaria sendo a maior prejudicada com a implementaccedilatildeo de uma aacuterea de li-vre comeacutercio no continente americano A tabela 8 revela que em termos mone-taacuterios suas exportaccedilotildees para o mercado brasileiro sofreriam retraccedilatildeo superior aUS$ 420 milhotildees

1265393264857248135109774907881

2796040

13 07500275620257730112880922690

2876420

Exportaccedilatildeo para o Brasil Exportaccedilatildeo para o Brasilpreacute-ALCA p6S-ALCA

TABELA 8Impactos do Desvio de Comeacutercio sobre oSDemais Parceiros

(Em USS milhotildees)

Reduccedilatildeo Toia das Exportaccedilotildees

Valor ()42100 32210763 3919595 3723106 27514809 16080380 279

OutrosTotal

Elaboraccedilatildeo pr6pria

Uniatildeo EuropeacuteiaJapatildeoTigres asiaacuteticosChina

A anaacutelise mais detalhada desses resultados revela que assim como no cenaacuterioi oS setores de instrumentos mecacircnicos e maquinaacuterios equipamentos eleacutetricos

IMPACTOS COMERCIAIS DA AacuteREA DE UVRE COMEacuteRCIO DAS AMEacuteRICAS 27

etc (seccedilatildeo XVI) satildeo os que apresentam maiores retraccedilotildees nos valores exportadospara todos os paiacuteses

O impacto desse setor no MERCOSUL tambeacutem seraacute mais ameno dado que nocenaacuterio 1 as importaccedilotildees brasileiras oriundas dos seus parceiros diminuiacuteam cer-ca de US$ 266 milhotildees No cenaacuterio 2 essa retraccedilatildeo diminui cerca de 50 quan-do atinge US$ 127 milhotildees No caso das exportaccedilotildees brasileiras a reduccedilatildeo veri-ficada eacute de US$ 79 milhotildees ou seja US$ 7 milhotildees a menos que o verificado nocenaacuterio de liberalizaccedilatildeo total

TABELA 9Impactos da ALCA sobre o Comeacutercio do Brasil com o MERCOSUL

Reduccedilatildeo do Comeacutercio

Argentina

UruguaiParaguai

Elaboraccedilatildeo proacutepria

Exponaccedilotildees

Valor USS milhotildees

6627

554731

()118

073108

Imponaccedilotildees

Valor USS milhotildees

10975

1040651

()162

112118

Para a construccedilatildeo do segundo cenaacuterio de uma liberalizaccedilatildeo parcial (cenaacuterio3) considerou-se que todos os paiacuteses-membros do MERCOSUL agrave exceccedilatildeo do Pa-raguai16 manteriam as suas listas de exceccedilatildeo agrave TEC e as suas listas de adequaccedilatildeo(intrazona) de tal modo que todos os setores aiacute compreendidos teriam as suasestruturas tarifaacuterias inalteradas

17No caso dos Estados Unidos os setores consi-

derados sensiacuteveis foram escolhidos a partir de dois criteacuterios setores nos quais opaiacutes aplica qualquer tipo de barreira natildeo tarifaacuteria 18e os setores apontados porCarvalho Lerda Parente e Miyata (1998) e Hufbauer e Schott (1992) como osmais prejudicados no caso de uma liberalizaccedilatildeo total Para os demais paiacuteses uti-lizou-se o mesmo criteacuterio utilizado anteriormente ou seja os setores considera-dos sensiacuteveis foram aqueles que apresentaram apoacutes a liberalizaccedilatildeo total os mai-ores incrementos relativos do valor importado devido agrave criaccedilatildeo de comeacutercio

Os resultados do cenaacuterio 3 no que diz respeito agraves importaccedilotildees brasileiras satildeoiguais aos obtidos no cenaacuterio 2 pois continuou-se considerando como setoressensiacuteveis aqueles constantes na lista de exceccedilatildeo agrave TEC Dessa forma apenas as

16 Tal procedimento natildeo foi aplicado ao Paraguai devido agrave natildeo disponibilidade de suas listasDe qualquer forma isso natildeo compromete os resultados tendo em vista o baixo volume decomeacutercio desse paiacutes

17 No caso da Argentina e do Uruguai foram considerados como setores sensiacuteveis apenas aque-les constantes nas listas de exceccedilatildeo e nas listas de adequaccedilatildeo cuja convergecircncia para a TEC fos-se decrescente

18 Os dados sobre esses tipos de barreira foram extraiacutedos de Fonseca e Carvalho Jr (1997)

[

c

28 MP ACTOS COMERCIAIS DA AacuteREA DE LIVRE COMEacuteRCIO DAS AMEacuteRICAS

mudanccedilas que ocorrem nos fluxos comerciais exportados pelo Brasil para os paiacute-ses da ALCA seratildeo mostradas nas proacuteximas tabelas

Criaccedilatildeo de comeacutercioDesvio de comeacutercioEfeito Total

Elaboraccedilatildeo proacutepria

TABELA 10Impactos da Liberalizaccedilatildeo sobre as Exportaccedilotildees Brasileiras

Crescimento das ExportaccedilotildeesValor (US$ milhotildees) ()

56551 26831753 15188304 419

De acordo com os dados observa-se que o crescimento das nossas exporta-ccedilotildees com destino agraves Ameacutericas eacute de cerca de US$ 400 milhotildees abaixo do verifica-do no cenaacuterio 2 Essa retraccedilatildeo eacute explicada pelo fato de que os produtos escolhi-dos como sensiacuteveis para as importaccedilotildees dos paiacuteses parceiros afetam principal-mente as exportaccedilotildees brasileiras Pode-se entatildeo tomar o cenaacuterio 3 como extre-mamente peSSimista

Se considerarmos a utilizaccedilatildeo da TEC para os demais paiacuteses do MERCOSUL oresultado encontrado mostra que nossas exportaccedilotildees para esse mercado sofremuma retraccedilatildeo de US$ 649 milhotildees ou seja US$ 212 milhotildees a menos que o ob-tido no cenaacuterio 1 e US$ 142 milhotildees a menos que o obtido no cenaacuterio 2

TABELA 11Impactos da ALCA sobre o Comeacutercio do Brasil com o MERCOSUL

Reduccedilatildeo das Exportaccedilotildees BrasileirasValor (US$ milhotildees) ()

5511 098249 033731 108

ArgentinaUruguaiParaguai

Elaboraccedilatildeo proacutepria

6 COMENTAacuteRIOS FINAIS

A construccedilatildeo dos trecircs cenaacuterios a partir de diferentes hipoacuteteses mostra quedo ponto de vista comercial um acordo de integraccedilatildeo entre as Ameacutericas trariapara o Brasil um aumento muito maior do seu volume importado frente ao in-cremento observado no total exportado A explicaccedilatildeo para esses resultados natildeo eacutedifiacutecil de ser visualizada se considerarmos que boa parte do comeacutercio entre asAmeacutericas que poderia ser aproveitada em benefiacutecio brasileiro jaacute foi realizada nomomento do estabelecimento do MERCOSUL Do mesmo modo a participaccedilatildeodos Estados Unidos em um bloco comercial jaacute reduz os ganhos dos demais par-ceiros visto se tratar da maior potecircncia mundial e por conseguinte do paiacutes comos maiores ganhos de competitividade

4

IMPACTOS COMERCIAIS DA AacuteREA DE UVRE COMEacuteRCIO DAS AMEacuteRICAS 29

Outro ponto importante a ser observado na explicaccedilatildeo do desfavorecimentoda balanccedila comercial brasileira diante de uma integraccedilatildeo interamericana residena estrutura tarifaacuteria dos paiacuteses parceiros A tabela 12 a seguir apresenta as meacute-dias aritmeacuteticas simples das tarifas para cada um dos paiacuteses-membros considera-dos nas simulaccedilotildees A terceira coluna refere-se ao valor exportado pelo Brasilpara cada um desses paiacuteses Os paiacuteses que apresentam tarifa meacutedia acima da meacute-dia brasileira absorvem apenas 2143 das nossas exportaccedilotildees para a ALCA comexceccedilatildeo dos paiacuteses do MERCOSUL

19OU seja enquanto as nossas importaccedilotildees se-

riam beneficiadas pela reduccedilatildeo de uma tarifa meacutedia da ordem de 881 quase80 das nossas exportaccedilotildees seriam beneficiadas pela reduccedilatildeo de uma tarifa meacute-dia abaixo de 57 Aleacutem disso os fluxos de comeacutercio atuais que satildeo as basespara as criaccedilotildees de comeacutercio tambeacutem desfavorecem a nossa balanccedila comercialas exportaccedilotildees brasileiras para a ALCA (exceto o MERCOSUL) satildeo de US$ 1403 bi-lhotildees enquanto asimportaccedilotildees satildeo de US$ 1626 bilhotildees

TABELA 12Estrutura Tarifaacuteria dos Paiacuteses-Membros da ALCA

Paiacutes Tarifa meacutedia ()(meacutedia aritmeacutetica simples)

Exponaccedilotildees brasileiras para cada parceiro(em milhotildees de US$) ()

Brasil 881

Argentina 541 56071 2661Uruguai 630 7550 358Paraguai 576 6779 322

Meacutexico 1369 5612 266Estados Unidos 570 99672 4729

Canadaacute 270 9017 428z

Chile 1045 10621 504Venezuela 1189 4130 196Colocircmbia 1163 4345 206Boliacutevia 915 1765 084Equador 485 1583 075

Peru 1291 3604 171

Total 210747 10000Notas lEsse valor difere da meacutedia simples de 1310 calculada em Baumann (1997) Isso se deve ao fato de ao se unir o

arquivo de tarifas com o arquivo de valores imponados apareceram produtos que natildeo tinham correspondente nalista de tarifas e para estes foram atribuiacutedas tarifas nulas Por outro lado os produtos que tinham informaccedilatildeosobre tarifa mas correspondiam a um valor imponado nulo foram excluiacutedos do arquivo de simulaccedilotildees Dessaforma aumentou-se o denominador e diminuiu-se o numerador e isso resultou no valor de 881 ao inveacutes de131020 Chile apresenta tarifa uniforme de 11 para a quase totalidade de seus produtos enquanto o vetor tarifaacuteriochileno utilizado nas simulaccedilotildees apresentou meacutedia simples de 1045 Isso se deve ao fato de os dados terem sidoextraiacutedos do TRAINS com procedimentos computacionais automaacuteticos pelos quais tarifas natildeo disponiacuteveis satildeo tra-tadas como nulas No entanto isso natildeo compromete os resultados uma vez que o desvio em termos de tarifameacutedia eacute de apenas 5

19 Nesta anaacutelise natildeo estatildeo incluiacutedos os paiacuteses do MERCOSUL pois para esses natildeo haacute efeito decriaccedilatildeo de comeacutercio seja do lado das exportaccedilotildees seja do lado das importaccedilotildees brasileirasConsiderou-se nas simulaccedilotildees que as tarifas entre os paiacuteses pertencentes ao diversos blocosjaacute existentes estivessem previamente zeradas

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30 IMPACfOS COMERCIAIS DA AacuteREA DE liVRE COMEacuteRCIO DAS AMEacuteRICAS

Conforme citado no capiacutetulo 3 natildeo foram levadas em conta as barreiras natildeo-tarifaacuterias Isso obviamente implica subestimaccedilatildeo dos impactos sobre as exporta-ccedilotildees brasileiras que satildeo afetadas principalmente pelas restriccedilotildees impostas pelosEstados Unidos Tambeacutem natildeo foram consideradas as prefer~ncias tarifaacuterias(concedidas principalmente no caso da ALADI) nem as vantagens conferidas peloSistema Geral de Preferecircncia dos Estados Unidos Eacute provaacutevel portanto que assimulaccedilotildees estejam superestimando tanto as exportaccedilotildees quanto as importaccedilotildeesbrasileiras em relaccedilatildeo aos paiacuteses da Ameacuterica Latina Dado que o Brasil comoeconomia importante na Ameacuterica Latina eacute responsaacutevel pelas maiores concessotildeesna ALADI os maiores vieses estariam em suas importaccedilotildees

Entretanto deve-se ressaltar que se por um lado esses resultados datildeo margema conclusotildees sobre a intensificaccedilatildeo do desequiliacutebrio da balanccedila comercial brasi-leira nos proacuteximos anos por outro deve-se estar atento para os efeitos extraco-merciais que uma integraccedilatildeo dessa natureza poderia trazer ao paiacutes em termos deaumento de bem-estar competitividade etc

Dada a metodologia jaacute apresentada o modelo adotado natildeo nos permite infe-rir sobre as consequumlecircncias que um acordo de liberalizaccedilatildeo comercial poderiacausar sobre o niacutevel de produccedilatildeo emprego tecnologia entre outros Assim ne-nhuma afirmaccedilatildeo sobre os impactos econocircmicos de longo prazo que uma nego-ciaccedilatildeo interamericana poderia trazer ao Brasil pode ser estabelecida a partir dosresultados aqui apresentados

A importacircncia dessas simulaccedilotildees reside no fato de que se pode obter ex-anteindicaccedilotildees a respeito dos setores que devem merecer maior ou menor atenccedilatildeo dogoverno brasileiro no momento das negociaccedilotildees comerciais dado o seu potenci-al de crescimento de mercado em relaccedilatildeo aos paiacuteses-membros do bloco Simi-larmente eacute possiacutevel apontar quais os setores mais atraentes para o Brasil nosquais seraacute possiacutevel alcanccedilar maior penetraccedilatildeo haja vista a competitividade do

IpaIS nesses segmentos

bull

ANEXO

TABELA 13Simulaccedilotildees para as Importaccedilotildees Brasileiras

enaacuterio I Reduccedilatildeo Tarifaacuteria de 100 para Todos os Produtos(Em US$ milhotildees)

ortaccedilotildees Reduccedilatildeo das Importaccedilotildees Vindas Importaccedilotildees da Aumento das Importaccedilotildees Vindas da ALCA Aumento das Importaccedilotildeesndas do do MERCOSUL Devido a ALCA (exceto (exceto MERCOSUL) Devido a da ALCA (excetoRCOSUL Desvios de Comeacutercio MERCOSUL) Desvios de Comeacutercio MERCOSUL) Devido antes da Es- -LO Es- -15 Es- -20 Antes da Es- -LO Es- -15 Es- -20 Criaccedilotildees de Comeacutercio

egraccedilatildeo Valor () Valor (00) Valor () Integraccedilatildeo Valor () Valor () Valor () Valor ()185 00 00 00 00 00 00 639 00 00 00 00 00 00 00 00

~7290 -23 -D3 -35 -D5 6 -D6 954 35 36 51 54 67 71 105 11019773 -351 -18 -518 -26 -681 -34 8241 411 50 607 74 798 97 1349 164 gt1801 -D2 -Dl -D2 -D1 -D3 -D2 177 04 23 06 34 08 46 19 105 ~

tigt2776 -43 -16 -64 -23 -84 -30 3740 148 40 217 58 284 76 516 138 ()

12617 -212 -17 -315 -25 -415 -33 20187 914 45 1351 67 1774 88 980 49~3614 -69 -19 -102 -28 -133 -37 25178 649 26 953 38 1245 49 3380 134

3178 -94 -29 -137 bullbull3 -179 -56 9548 467 49 684 72 893 93 2015 211 ~1089 -D3 -D3 -D4 -D4 -D6 -D5 170 11 62 16 92 21 122 23 135 f645 -D3 -D5 -D5 -D8 -D7 -10 118 05 44 08 66 10 86 20 1711333 -22 -16 -32 -24 bullbull2 -31 7597 108 14 159 21 207 27 870 115

~6876 -62 -D9 -91 -13 -119 -17 4274 236 55 346 81 453 106 843 197 fi512 -D9 -18 -13 -26 -18 -34 141 23 166 35 247 46 326 45 323320 -D5 -15 -D7 -22 -D9 -29 1273 50 39 73 57 96 75 228 179

~08 00 -11 00 -15 00 -20 412 03 07 04 11 06 14 50 120()

1246 -35 -28 -52 1 -67 -54 9407 332 35 488 52 638 68 1745 186 i4698 -154 -33 -226 8 -294 -63 52309 3523 67 5134 98 6658 127 14809 28314008 -591 -42 -856 -61 -1104 -79 9716 1087 112 1583 163 2052 211 4372 450 9117 -D5 -40 -D7 -59 -D9 -76 7538 433 57 632 84 820 109 1763 234 f07 00 -D8 00 -12 00 -16 16 01 52 01 76 02 99 06 387 tigt

482 -12 -24 -17 -35 -22 -46 1002 94 94 138 138 180 180 301 300 I02 00 00 00 00 00 00 05 00 11 00 16 00 21 00 6100 00 00 00 00 00 00 01 00 00 00 00 00 00 00 00 gt

2577 -1695 -21 -2484 -30 -3239 -39 162643 8533 52 12486 77 1 6257 100 33440 206tigt

~~

r ~-~ r-~- ~~ -

Imp

ViME

AInt

c

Descriccedilatildeo do SetorSetor

HS

o Sem classificaccedilatildeo

I Produtos animais

U Produtos vegetais

UI Gorduras 61eos

IV Alimentos bebidas fumo

V Produtos minerais

VI Produtos da induacutestria quiacutemica

Vil Plaacutesticos e borrachas

vm Couros e peles art de viagem

IX Madeira corticcedila e cestaria

X Produtos de papel e papelatildeo

XI Tecircxteis

XU Calccedilados chapeacuteus e similares

XIII Pedras ceracircmica vidros

XIV Artigos de joalheria

XV Ligas de metal

XVI Maquinaria equipo eleacutetricos

XVil Equipamentos de transporte

XVIU Instrumentos de precisatildeo

XIX Armas e municcedilotildees

XX Artigos manufaturados diversos

XXI Obras de arte e similares

XXU Classificaccedilotildees especiais

Total 8Elaboraccedilatildeo dos autores

r-- _

~~

TABELA 14Reduccedilatildeo das Importaccedilotildees Brasileiras Vindas de Cada Bloco Devido a Desvios de Comeacutercio

~Cenaacuterio I Reduccedilatildeo Tarifaacuteria de 100 para Todos os ProdutosEm US$ milhotildees

qOtigt

Tigres Asiaacuteticos Uniatildeo Europeacuteia China Japatildeo ()

riccedilatildeo do setor Impons OCom OCom OCom Impons OCom OCom OCom Impom OCom OCom OCom Impons OCom OCom OCom~Iniciais Es- -LO Es- -15 Es- -20 Iniciais Es- -LO Es- -15 Es- -20 Iniciais Es- -LO Es- -15 Es- -20 Iniciais Es- -10 Es- -15 Es- -20

accedilatildeo 49 00 00 00 842 00 00 00 26 00 00 00 75 00 00 00 ~imais 04 00 00 00 2942 05 07 09 62 00 00 00 05 00 00 00 tlgetais 15 00 00 00 1537 32 47 62 364 05 07 09 44 00 00 01 gtleos 28 00 00 00 1155 01 02 03 00 00 00 00 03 00 00 00 ~bebidas fumo 64 03 04 06 2827 44 65 85 34 01 01 02 21 01 01 02 filinerais 01 00 00 00 3149 147 214 278 408 00 00 00 552 00 00 00

~induacutestria quiacutemica 398 05 07 09 25269 360 529 691 1375 18 27 35 3202 52 77 101orrachas 1543 49 73 95 5993 206 302 393 423 14 20 26 1049 38 56 73 ()

les ano de viagem 123 02 03 03 152 02 02 03 251 03 05 06 07 00 00 00 Oniccedila e cestaria 11 00 00 00 118 01 01 02 20 00 01 01 02 00 00 00 ~papel e papelatildeo 123 03 04 05 2939 52 76 98 40 01 01 01 158 04 05 07 8

2362 50 74 96 2275 42 61 79 1473 30 44 57 245 04 06 07~apeacuteus e similares 375 03 04 06 87 01 02 02 811 07 10 13 13 00 00 00

ica vidros 106 01 02 02 1678 29 43 56 104 02 03 03 432 04 06 08~

alheria 23 01 01 01 177 01 02 03 10 00 00 00 08 00 00 00ai 636 16 23 30 8014 201 296 387 515 09 13 17 900 23 34 44

()

~equipo eleacutetricos 1 5213 541 786 1018 50377 1564 2283 2966 3224 119 174 225 15644 555 809 1050o de transpone 2361 48 69 88 14076 353 519 679 244 02 02 03 1903 44 64 83s de precisatildeo 1624 34 50 65 6065 194 283 368 662 28 41 53 2955 97 141 183niccedilotildees 00 00 00 00 08 00 01 01 00 00 00 00 00 00 00 00ufaturados diversos 717 17 24 32 1051 29 43 56 1240 20 30 39 345 07 10 13e e similares 01 00 00 00 21 00 00 00 01 00 00 00 00 00 00 00s especiais 00 00 00 00 00 00 00 00 00 00 00 00 00 00 00 00

25773 772 1125 1458 13 0750 3265 4779 6222 11288 259 379 493 27562 830 1212 1573es

Sem classific

Produtos an

Produtos ve

Gorduras oacuteAlimentos

Produtos m

Produtos da

Plaacutesticos e b

Couros e pe

Madeira co

Produtos de

Setor

HS Oesc

OI11liIVV

VIVil

vmIXXXI TecircxteisXII Calccedilados ch

XIII Pedras cedm

XIV Anigos de jo

XV Ligas de met

XVI Maquinaria

XVII Equipament

xvm Instrumento

XIX Armas e mu

XX Anigos man

XXI Obras de an

XXII Classificaccedilotildee

Total

Elaboraccedilatildeo dos autor

bull

TABELA 15Simulaccedilotildees para as Importaccedilotildees Brasileiras

Cenaacuterio 11Reduccedilatildeo Tarifaacuteria de 100 para Todos os Produtos Exceto Aqueles da Lista Brasileira de Exceccedilotildees(Em USS milhotildees)

Importaccedilotildees Reduccedilatildeo das Importaccedilotildees VindasImporta-

Aumento das Importaccedilotildees Vindas da ALCAAumento das

ccedilotildees da ImportaccedilotildeesSetor Vindas do do MERCOSUL Devido a ALCA (exceto (exceto o MERCOSUL) Devido a da ALCA (exceto oHS Descriccedilatildeo do Setor MERCOSUL Desvios de Comeacutercio o MERCOSUL) Desvios de Comeacutercio MERCOSUL) Devido a

Antes da Es- -LO Es- -15 Es- -20 Antes da Es- -10 Es- -15 Es- -20 Criaccedilotildees de ComeacutercioIntltgraccedilatildeo Valor () Valor () Valor () Intltgraccedilatildeo Valor Valor () Valor Valor ()

O Sem classificaccedilatildeo 185 00 00 00 00 00 00 639 00 00 00 00 00 00 00 00I Produtos animais 7290 -15 -02 -23 -03 -30 -04 954 22 23 33 34 43 45 86 90

~11 Produtos vegetais 19773 -351 -18 -518 -26 -681 -34 8241 411 50 607 74 798 97 1349 164III Gorduras oacuteleos 1801 -02 -01 -02 -01 -03 -02 177 04 23 06 34 08 46 19 105 qIV Alimentos bebidas fumo 2776 -42 -15 -61 -22 -80 -29 3740 110 29 161 43 210 56 470 126 SlV Produtos minerais 12617 -04 00 -07 -01 -09 -01 20187 27 01 40 02 53 03 160 08 ()

VI Produtos da induacutestria qufmica 3614 -69 -19 -101 -28 -131 -36 25178 586 23 861 34 1124 45 3103 123~VII Plaacutesticos e borrachas 3178 -75 -24 -111 -35 -145 -46 9548 422 44 620 65 809 85 1801 189

VIII Couros e peles art de viagem 1089 -03 -03 -04 -04 -06 -05 170 10 60 15 90 20 119 22 128()

IX Madeira corticcedila e cestaria 645 -03 -05 -05 -08 -07 -10 118 05 44 08 66 10 86 20 171 ~X Produtos de papel e papelatildeo 1333 -22 -16 -32 -24 -42 -31 7597 108 14 159 21 207 27 870 115 tl

gtXI Tecircxteis 6876 -42 -06 -61 -09 -80 -12 4274 199 47 292 68 381 89 714 167

~XII Calccedilados chapeacuteus e similares 512 00 00 00 00 00 -01 141 07 53 11 79 15 103 21 148XIII Pedras ceracircmica vidros 320 -05 -14 -07 -21 -09 -28 1273 49 39 72 57 95 74 227 178XIV Artigos de joalheria 08 00 -11 00 -15 00 -20 412 03 07 04 11 06 14 49 120 gXV Ligas de metal 1246 -35 -28 -52 -41 -67 -54 9407 332 35 488 52 638 68 1745 186

~XVI Maquinaria equipo eleacutetricos 4698 -133 -28 -195 -41 -254 -54 52309 3252 62 4743 91 6158 118 13120 251XVII Equipamentos de transporte 14008 -43 -03 -63 -05 -84 -06 9716 281 29 415 43 546 56 827 85 ()

XVIII Instrumentos de precisatildeo 117 -05 -40 -07 -59 -09 -76 7538 432 57 630 84 818 108 1757 233

~XIX Armas e municcedilotildees 07 00 -08 00 -12 00 -16 16 01 52 01 76 02 99 06 387XX Artigos manufaturados diversos 482 -12 -24 -17 -35 -22 -46 1002 94 94 138 138 180 180 301 300XXI Obras de arte e similares 02 00 00 00 00 00 00 05 00 11 00 16 00 21 00 61 OXXII Classificaccedilotildees especiais 00 00 00 00 00 00 00 01 00 00 00 00 00 00 00 00 ~Total 82577 -859 10 1267 15 -1660 20 162643 6356 39 9305 57 12119 75 26667 164

Elaboraccedilatildeo dos autores~()

gtVgt

~~

~~

TABELA 16~Reduccedilatildeo das Importaccedilotildees Brasileiras Vindas de Cada Bloco Devido a Desvios de Comeacutercio

Cenaacuterio 11Reduccedilatildeo Tarifaacuteria de 100 para Todos os Produtos Exceto Aqueles da Lista Brasileira de ExceccedilotildeesqoVgt

(Em USS milhotildees) ()

Setor Tigres Asiaacuteticos Uniatildeo Europeacuteia China Japatildeo~HS Oescriccedilatildeo do setor Impom OCom OCom OCom Imports OCom OCom OCom Imports OCom OCom OCom Impom OCom OCom OCom

Iniciais Es- -10 Es- -15 Es- -20 Iniciais Es- -10 Es- -15 Es- -20 Iniciais Es- -10 Es- -15 Es- 20 Iniciais Es- -10 Es- -15 Es- -20 ()

O Sem classificaccedilatildeo 49 00 00 00 842 00 00 00 26 00 00 00 75 00 00 00 ~I Produtos animais 04 00 00 00 2942 03 05 06 62 00 00 00 05 00 00 00 tl

n Produtos vegetais 15 00 00 00 1537 32 47 62 364 05 07 09 44 00 00 01 gtli Gorduras 61eos 28 00 00 00 1155 01 02 03 00 00 00 00 03 00 00 00 ~IV Alimentos bebidas fumo 64 03 04 06 2827 32 47 61 34 01 01 02 21 01 01 02

V Produtos minerais 01 00 00 00 3149 09 13 17 408 00 00 00 552 00 00 00 ~VI Produtos da induacutestria qufmica 398 05 07 09 25269 330 485 633 1375 16 23 30 3202 49 72 95

~VII Plaacutesticos e borrachas 1543 39 57 75 5993 203 297 387 423 10 15 20 1049 35 51 66

vrrr Couros e peles art de viagem 123 02 03 03 152 02 02 03 251 03 05 06 07 00 00 00()

IX Madeira corticcedila e cestaria 11 00 00 00 118 01 01 02 20 00 01 01 02 00 00 00 IX Produtos de papel e papelatildeo 123 03 04 05 2939 52 76 98 40 01 01 01 158 04 05 07

XI Tecircxteis 2362 47 69 90 2275 40 58 75 1473 30 44 57 24S 04 05 07

Xli Calccedilados chapeacuteus e similares 37S 02 02 03 87 01 02 02 811 03 05 07 13 00 00 00

XIII Pedras ceracircmica vidros 106 01 02 02 1678 29 43 56 104 02 03 03 432 04 06 08 tlXIV Artigos de joalheria 23 01 01 01 177 01 02 03 10 00 00 00 08 00 00 00 ~XV iigasde metal 636 16 23 30 8014 201 296 387 51S 09 13 17 900 23 34 44 iXVI Maquinaria equipo eleacutetricos 1 5213 486 708 918 50377 1531 2236 2905 3224 82 120 156 15644 501 732 951

xvn Equipamentos de transporte 2361 03 04 05 14076 186 274 361 244 01 02 03 1903 12 17 23

xvrn Instrumentos de precisatildeo 1624 34 50 65 6065 193 281 366 662 28 41 53 2955 97 141 183 ~XIX Armas e municcedilotildees 00 00 00 00 08 00 01 01 00 00 00 00 00 00 00 00

XX Artigos manufaturados diversos 717 17 24 32 1051 29 43 56 1240 20 30 39 34S 07 10 13

XXI Obras de arte e similares 01 00 00 00 21 00 00 00 01 00 00 00 00 00 00 00

xxn Classificaccedilotildees especiais 00 00 00 00 00 00 00 00 00 00 00 00 00 00 00 00

Total 25773 657 959 1247 130750 2876 4211 5485 11288 212 311 405 27562 737 1076 1399

Elaboraccedilatildeo dos autores

TABELA 17Simulaccedilotildees para as Exportaccedilotildees Brasileiras

Cenaacuterio I Reduccedilatildeo Tarifaacuteria de 100 para Todos os Produtos(Em US$ milhotildees)

Exportaccedilotildees Reduccedilatildeo nas Exportaccedilotildees para o Expom para a Aumento nas Exportaccedilotildees para a ALCA Aumento nas ExportaccedilotildeesSetor para0 MERCOSUL Devido a ALCA (exceto (exceto o MERCOSUL) Devido a para a ALCA (excetoHS Descriccedilatildeo do Setor MERCOSUL Desvios de Comeacutercio o MERCOSUL) Desvios de Comeacutercio o MERCOSUL) Devido a

Antes da Es- -LO Es- 15 Es- -20 Antes da Es- -LO Es- -15 Es- -20 Criaccedilotildees de ComeacutercioIntegraccedilatildeo Valor (00) Valor (00) Valor (00) Integraccedilatildeo Valor (00) Valor (00) Valor () Valor ()

I Produtos animais 1620 (l3 (l2 (l5 (l3 (l6 (l 853 O O 05 06 07 08 O 0511 Produtos vegetais 1916 (l8 (l -13 (l7 -17 (l9 7257 08 01 12 02 16 02 5 06III Gorduras 61eos 177 00 (l2 (l1 (l3 (l1 (l 596 06 10 09 I 11 19 22 37 ~IV Alimentos bebidas fumo 3656 -55 -15 -81 -22 -107 -29 1286 356 28 51S bullO 663 52 173 13 gtV Produtos minerais 2978 (l1 00 (l2 (ll (l2 (ll 7397 9 07 73 10 97 13 100 I VI Produtos da induacutestria quiacutemica 7795 -55 (l7 -83 -11 109 -1 8071 20 25 30 38 01 50 13 51 tigt

VII Plaacutesticos e borrachas 5773 -62 -11 -92 -16 -122 -21 5001 169 3 251 50 332 66 573 115 ()

VIII Couros e peles art de viagem 7 00 (l3 00 (l 00 (l5 93S 25 27 38 bullO 50 53 91 97~IX Madeira corticcedila e cestaria 522 (l3 (l6 (l5 (l9 (l6 12 5500 124 23 185 34 24S 4 166 30

X Produtos de papel e papelatildeo 3531 -32 (l9 -48 -14 -63 18 5605 55 10 81 15 107 19 195 35 ()

XI Tecircxteis 3815 -29 (l8 -4 -11 -58 -15 3805 278 73 414 109 548 14 778 204 ~XII Calccedilados chapeacuteus e similares 490 (l1 (l2 (l1 (l3 (l2 (l4 13241 789 60 1176 89 1558 118 1238 93 ~XIII Pedras ceracircmica vidros 1237 (l5 (l4 (l7 (l6 -10 (l8 2239 123 55 183 82 242 108 231 103XIV Artigos de joalheria 25 00 (l7 00 -10 00 -14 3016 155 51 231 76 305 101 772 256

~XV Ligas de metal 7202 35 (l5 -52 (l7 -69 -10 25868 470 18 699 27 924 36 1339 52XVI Maquinaria equipo eleacutetricos 13684 -141 -10 -209 -15 -276 20 2840 977 39 1456 59 1929 78 155 59 ~XVII Equipamentos de transporte 14345 -123 (l9 -182 -13 -240 17 10437 407 39 602 58 792 76 1148 110

~XVIII Instrumentos de precisatildeo 563 10 17 -1 -25 19 -33 1117 57 51 8 75 112 100 124 111XIX Armas e municcedilotildees 81 (l2 -26 (l3 -38 (l 50 374 10 26 15 40 20 52 34 90XX Artigos manufaturados diversos 916 -12 -1 -18 -20 2 -27 1308 64 49 96 73 128 98 266 203 ()

OXXI Obras de arte e similares 00 00 00 00 00 00 00 2 00 00 00 00 00 00 00 00

~Total 70399 -580 -08 -861 12 -1136 -16 140347 4330 31 6427 46 8485 60 9166 65Elaboraccedilatildeo dos autores O

Otlgttigt

~~

YgtVI

~

TABELA 18Simulaccedilotildees para as Exportaccedilotildees Brasileiras

~Cenaacuterio 11Reduccedilatildeo Tarifaacuteria de 100 para Todos os Produtos Exceto Aqueles Considerados Mais Sensiacuteveis em QTermos de Aumento Relativo das Importaccedilotildees

(Em US$ milhotildees)()

Exponaccedilotildees Reduccedilatildeo nas Exponaccedilotildees para o Expons para a Aumento nas Exponaccedilotildees para a ALCA Aumento nas exponaccedilotildees~Setor para0 MERCOSULDevido a ALGA(exceto (exceto MERCOSUL)Devido a para a ALCA(exceto

~HS Descriccedilatildeo do Setor MERCOSUL Desvios de Comeacutercio MERCOSUL) Desvios de Comeacutercio MERCOSUL)Devido a

Antes da Es- 10 Es- 15 Es- 20 Antes da Es- 10 Es- 15 Es- 20 Criaccedilotildees de ComeacutercioIntegraccedilatildeo Valor () Valor () Valor () Integraccedilatildeo Valor () Valor (ro) Valor () Valor (00) ~

I Produtos animais 1620 -03 -02 -05 -03 -06 -04 853 04 04 05 06 07 08 04 05~11 Produtos vegetais 1916 -08 -04 13 -07 17 -09 7257 07 01 11 01 14 02 37 05

III Gorduras 61eos 177 00 -02 -01 -03 -01 -04 596 05 09 08 13 10 16 20 33 tlIV Alimentos bebidas fumo 3656 -55 -15 -81 -22 -107 -29 12846 356 28 51S 40 663 52 173 13 tgt1

V Produtos minerais 2978 -01 00 -02 -01 -02 -01 7397 48 07 72 10 95 13 47 06~VI Produtos da induacutestria quiacutemica 7795 -55 -07 -82 -11 -109 -14 8071 204 25 302 37 399 49 384 48

VII Plaacutesticos e borrachas 5773 -62 -11 -92 -16 -121 -21 5001 165 33 246 49 325 65 527 105 ()

OVIII Couros e peles ano de viagem 74 00 -02 00 -04 00 -05 93S 23 24 34 36 45 48 79 85~IX Madeira coniccedila e cestaria 522 -03 -05 -04 -08 -05 -10 5500 124 23 185 34 24S 44 164 30

X Produtos de papel e papelatildeo 3531 -26 -07 -39 -11 -51 -14 5605 50 09 75 13 99 18 127 23 ()

OtildeXI T~xteis 3815 -23 -06 -34 -09 -45 -12 3805 250 66 373 98 494 130 640 168~XII Calccedilados chapeacuteus e similares 490 -01 -02 -01 -03 -02 -03 13241 757 57 1129 85 1495 113 1155 87

XIII Pedras ceracircmica vidros 1237 -05 -04 -07 -06 -10 -08 2239 121 54 180 80 239 107 215 96

~XIV Anigos de joalheria 25 00 -07 00 -10 00 -14 3016 24 08 36 12 48 16 96 32XV Ligas de metal 7202 -29 -04 -43 -06 -58 -08 25868 449 17 668 26 885 34 1139 44XVI Maquinaria equipo eleacutetricos 13684 -129 -09 -192 -14 -254 19 24840 960 39 1432 58 1898 76 1347 54 ~XVII Equipamentos de transpone 14345 -111 -08 -164 -11 -217 -15 10437 391 37 578 55 761 73 99S 95XVIII Instrumentos de precisatildeo 563 -09 -15 -13 -23 17 -30 1117 56 50 83 74 110 99 112 100XIX Armas e municcedilotildees 81 -01 -14 -02 -21 -02 -27 374 10 26 14 39 19 51 31 84XX Anigos manufaturados diversos 916 -11 -12 -16 -17 21 -23 1308 59 45 89 68 118 90 238 182XXI Obras de ane e similares 00 00 00 00 00 00 00 42 00 00 00 00 00 00 00 00

Total 70399 -532 -08 -791 -11 1045 -15 140347 4063 29 6034 43 7968 57 7529 54Elaboraccedilatildeo dos autores

TABELA 19Simulaccedilotildees para as Exportaccedilotildees Brasileiras

Cenaacuterio IH Reduccedilatildeo Tarifaacuteria de 100 para Todos os Produtos Exceto Aqueles Pertencentes agraves Listas de Exceccedilotildees(Em US$ milhotildees)

Exportaccedilotildees Reduccedilatildeo nas Exportaccedilotildees para o Exports para a Aumento nas Exportaccedilotildees pata a ALCA Aumento nas Exportaccedilotildees

Setor para0 MERCOSUL Devido a ALCA (exceto (exceto MERCOSUL) Devido a para a ALCA (exceto

HS Descriccedilatildeo do Setor MERCOSUL Desvios de Comeacutercio MERCOSUL) Desvios de Comeacutercio MERCOSUL) Devido aAntes da Es- -LO Es- -15 Es- -20 Antes da Es- -LO Es- -15 Es- -20 Criaccedilotildees de Comeacutercio

Integraccedilatildeo Valor () Valor () Valor () Integraccedilatildeo Valor () Valor () Valor () Valor ()

I Produtos animais 1620 l) l2 l5 l) l6 l4 85) 04 04 05 06 07 08 04 05

II Produtos vegetais 1916 l8 l4 -I) l7 -17 l9 7257 07 01 11 01 14 02 37 05

~III Gorduras 61eos 177 00 l2 00 l2 ll l3 596 05 09 08 13 10 16 20 33

IV Alimentos bebidas fumo 3656 -52 -14 -77 -21 -102 -28 12846 97 08 143 11 188 15 82 06

V Produtos minerais 2978 l2 ll l2 l1 l2 ll 7397 124 17 )1 04 41 06 38 05 aVI Produtos da induacutestria quimica 7795 ll 00 80 -10 -106 -14 8071 21 03 302 37 399 49 384 48 Vgt

VII Plaacutesticos e borrachas 577) -54 l9 -69 -12 -91 -16 5001 204 41 248 50 328 66 53S 107()

VIII Couros e peles art de viagem 74 -46 -620 00 l4 00 l5 93S 167 179 38 40 50 53 90 96~

IX Madeira corticcedila e cestaria 522 00 00 l2 l5 l3 l6 5500 25 05 185 34 24S 44 164 30 ()

X Produtos de papel e papelatildeo 35)1 -14 l4 -21 l6 -28 l8 5605 50 09 75 13 99 18 127 23~

XI Tecircxteis 3815 -23 l6 -)4 l9 -45 -12 3805 57 15 84 22 110 29 139 36

XII Calccedilados chapeacuteus e similares 490 00 l1 00 l1 l1 ll 13241 153 12 228 17 302 23 228 17 ~XIII Pedras ceracircmica vidros 1237 l5 l4 l7 l6 l9 l7 2239 121 54 180 81 239 107 216 96

~XIV Artigos de joalheria 25 00 l6 00 l9 00 -12 )016 155 51 231 76 30S 101 772 256

XV Ligas de metal 7202 l1 00 -31 l4 -41 l6 25868 10 00 292 11 38S 15 508 20 OXVI Maquinaria equipo eleacutetricos 13684 -21 l2 -141 -10 -186 -14 24840 197 08 1099 44 1455 59 1121 45 tT1

XVII Equipamentos de transporte 1434S -95 l7 -147 -10 -193 -13 10437 738 71 484 46 635 61 826 79~XVIII Instrumentos de precisatildeo 56) -99 -176 l6 -10 l8 -14 1117 328 294 83 74 110 99 112 100

XIX Armas e municcedilotildees 81 l4 -48 l2 -25 l3 -33 374 56 149 14 39 19 51 31 84 ()

XX Artigos manufaturados diversos 916 l8 l8 -11 -12 -15 -16 1308 56 43 83 64 111 85 222 170 IXXI Obras de arte e similares 00 00 00 00 00 00 00 42 00 00 00 00 00 00 00 00

Total 70)99 -437 06 649 09 857 -12 140347 2574 18 3824 27 5052 36 5655 40

Elaboraccedilatildeo dos autores~

~()

~

10gt~

38 IMPACTOS COMERCIAIS DA AacuteREA DE UVRE COMEacuteRCIO DAS AMEacuteRICAS

TABELA 20Elasticidades de Longo Prazo para as Importaccedilotildees Brasileiras (19781996)

SetorCimbioReal

Bens de capital -1897Intermediaacuterios -2003Natildeo duraacuteveis -1406Duraacuteveis -2928Combustiacuteveis -0561Fonte Carvalho e Parente (1998)

Pffi13211337

1716

ElasticidadesUtilizaccedilatildeo da Capacidade Instalada Tendecircncia Determiniacutestica

63580770715

2233 -00033

IMPACfOS COMERCIAIS DA AacuteREA DE LIVRE COMEacuteRCIO DAS AMEacuteRICAS 39

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O Deacuteficit Habitacional Brasileiro Um Mapeamento por Unidades da Federaccedilatildeo e porNiacuteveis de Renda Domiciliar Robson R Gonccedilalves Rio de Janeiro abril 1998 24 p

Serviccedilos Privados de Vigilacircncia e Guarda no Brasil um Estudo a Partir de Informaccedilotildeesda PNAD - 198595 Leonarda Musumeci Rio de Janeiro maio 1998 71 p

Sobre o Funcionamento dos Fundos Garantidos Sandro Canesso de Andrade Rio deJaneiro maio 1998 17 p

Rede Baacutesica de Transportes da Amaz8nia Joseacute Alex Sant IAnna Brasiacutelia junho 1998~~ Estimativas do Valor da Produccedilatildeo Industrial e Elaboraccedilatildeo de Coeficientes deExportaccedilotildees e Importaccedilatildeo da Induacutestria Brasileira (198596) Liaacute Haguenauer RicardoMarkwald e Hemy Pourchet Brasiacutelia julho de 1998 78 p

Uma Avaliaccedilatildeo dos Efeitos do Salaacuterio-Miacutenimo sobre o Mercado de Trabalho no BrasilMiguel Nathan Foguel Rio de Janeiro junho 199826 p

O Serviccedilo Domeacutestico Remunerado no Brasil de Criadas a Trabalhadoras HildetePereira de Melo Rio de Janeiro junho 199829 p

O Impacto de Trecircs Inovaccedilotildees Institucionais na Educaccedilatildeo Brasileira Ricardo Paes deBarros e Rosane Mendonccedila Rio de Janeiro junho 1998 61 p

Desigualdade Regional e Pobreza no Brasil A Evoluccedilatildeo - 198195 Sonia Rocha Riode Janeiro junho 199821 p

Sistema Puacuteblico de Emprego Objetivos Eficiecircncia e Eficaacutecia (Notas sobre os paiacuteses daCXDE e o Brasil) Carlos Alberto Ramos e Paulo Springer de Freitas Brasiacutelia julho de1998 39 P

As Estrateacutegias dos Grandes Grupos Industriais Brasileiros nos Anos 90 Regis Bone11iRio de Janeiro Julho 199849 p

Estimating Timber Depreciation in the Brrazilian Amazon Ronaldo Seroa da MottaOaudio Ferraz Rio de Janeiro julho 199821 p

Abertura Comercial Mark Ups Setoriais Domeacutesticos e Rentabilidade Relativa dasExportaccedilotildees Thiago Pereira e Alexandre Carvalho Brasiacutelia julho de 1998 58 p

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Estoque de Riqueza e a Poupanccedila do Setor Privado no Brasil - 197095 LucileneMorandi Rio de Janeiro junho de 199822 p

Reflexotildees Sobre os Mecanismos de Universalizaccedilatildeo do Aresso Disponiacuteveis para o Setorde Tdecomunicaccedilotildees no Brasil Eduardo Sampaio Fiuza Marcelo Cortes Neri Rio deJaneiro julho 199864 p

Evoluccedilatildeo da Competitividade da Produccedilatildeo Manufatureira no Brasil Regis BondliRenato Fonseca Rio de Janeiro julho 1998 18 p

An Adaptive Resampling Scheme for Cyde Estimation Alexandra Mello SchmidtDani Gamerman Ajax RB Moreira Rio de Janeiro julho 1998 26 p

O Papd do Estado na Pesquisa Agriacutecola no Brasil Regis Bondli e Elisa de PaulaPessocirca Rio de Janeiro julho de 1998 40 p

Rdaccedilotildeesde Curto e Longo Prazo entre as Poupanccedilas Interna e Externa BrasileirasAdolfo Sachsida e Marcelo Abi-Romia Caetano Brasiacutelia agosto de 199824 p

Competitividade e Crescimento das Exportaccedilotildees Brasileiras Marcelo JoseacuteNonnenberg Rio de Janeiro agosto 1998 77 p

Os impactos das Poliacuteticas Monetaacuteria e Cambial no Brasil Poacutes-Plano Real AjaxReynaldo Bello Moreira Antonio Fiorencio e Elcyon Caiado Rocha Lima Rio de Janeiroagosto 1998 25 p

Desenvolvimento Sustentaacutevel no Mercosul A proposta de um marco regulatoacuterioMaria Bemadete Sarmiento Gutierrez Rio de Janeiro agosto 1998 15 p

Credibilidade da Poliacutetica Cambial e as Operaccedilotildees Cambiais Katia Maria Carlos Rochae Ajax R Be110Moreira Rio de Janeiro Agosto 1998 20 p

Programas de Renda Miacutenima Linhas Gerais de uma Metodologia de Avaliaccedilatildeo a Partirda Experiecircncia Pioneira do Paranoaacute no Distrito Federal Joatildeo Saboacuteia e Sonia Rocha Riode Janeiro agosto de 1998 37 p

Uma Anaacutelise da Carga Tributaacuteria do Brasil Ricardo Varsano Elisa de Paula PessoaNapoleatildeo Luiz Costa da Silva Joseacute Roberto Rodriques Afonso Erika Amorim Arauacutejo eJulio Cesar Macil Raimundo Rio de Janeiro agosto de 1998 55 p

A Note on Foreign Direet Investment (IDI) and Indusrial Competitiveness in BraziJRegis Bonelli Riode Janeiro agosto de 1998 29 p

Efeitos Regionais do Mercosul uma Anaacutelise Diferencial Estrutural para o Periacuteodo199095 Honorio Kume e guida PianiRio de Janeiro agosto de 199827 p

Quantificaccedilatildeo das Deseconomias do Transporte Urbano Uma Resenha dasExperiecircncias Internacionais Eduardo de Alcacircntara Vasconcellos e recircda Maria deOliveira Lima Brasiacutelia agosto de 1998 48 p

Gratuidade do SUS Controveacutersia em Tomo do Co-Pagamento Solon MagalhatildeesVwma Seacutergio Francisco Piola e Carlos Octaacutevio Ockleacute Reis Brasiacutelia setembro 199849 p

Fundos de Poupanccedila Compulsoacuteria e Financiamento da Economia 19901997Mauriacutecio Mota Saboya Pinheiro Brasiacutelia setembro 1998 28 p

Poupanccedila Domeacutestica no Brasil Evoluccedilatildeo Recente e Perspectivas Joseacute OswaldoCacircndido Juacutenior Brasiacutelia setembro 199836 p

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A Poliacutetica Industrial em uma Perspectiva de Longo Prazo Robson R Gonccedilalves Riode Janeiro setembro 199829 p

Acessibilidade Alimentar e Estabilizaccedilatildeo Econ8mica no Brasil nos Anos 90 LenaLavinas Rio de Janeiro setembro 1998 19 p

Crescimento Econ8mico nas adades Meacutedias Brasileiras Thompson A AndradeRodrigo V Serra Rio de Janeiro setembro 199824 p

Modelos de Geraccedilotildees Superpostas com Muitas Geraccedilotildees Algoritmo de SoluccedilatildeoRoberto de Goes Ellery Junior e Rogeacuterio Boueri Miranda Brasiacutelia outubro 1994 24 p

Adoccedilatildeo Tecnol6gica e Subdesenvolvimento Roberto de Goes Ellery Junior Brasiacuteliaoutubro 1998 26 p

Homens x Mulheres Substitutos ou Complementares no Mercado de Trabalho AdolfoSachida e Paulo Roberto Loureiro Brasiacutelia outubro de 1998 16 p

Programas de Garantia de Renda Miacutenima Perspectivas Brasileiras Lena Lavinas Riode Janeiro outubro de 1998 37 p

Intermediaccedilatildeo de Poupanccedila para Investimento no Setor Produtivo Rogeacuterio BoueriMiranda Waldery Rodrigues Juacutenior e Marly Macias Silva Brasiacutelia outubro de 1998 32 p

Gasto Social das Trecircs esferas de governo - 1995 Maria Alice da Cunha FernandesDenise C Correa da Rocha Margarida Maria Sousa de Oliveira Joseacute Aparecido CarlosRibeiro e Luseni Maria Cordeiro de Aquino Brasiacutelia outubro de 1998 59 p

O Mercado Privado de Serviccedilos de Sauacutede no Brasil Panorama Atual e Tendecircncias daAssistecircncia Meacutedica Suplementar Ceacutelia Almeida Brasiacutelia novembro de 1998 81 p

Desempenho do Setor de Serviccedilos Brasileiro no Mercado Internacional Maria HelenaHorta Carlos Frederico de Souza Seacutergio da Cruz Waddington Rio de Janeiro novembrode 199847 p

Os Serviccedilos de Limpeza e Conservaccedilatildeo no Brasil Galeno Ferraz Frederico Rocha Riode Janeiro novembro de 199821 p

A Sustentabilidade do Endividamento Externo Brasileiro Alexandre Samy de CastroMarco Ant8nio F H Cavalcant~ Eustaacutequio J Reis Faacutebio Giambiagi Rio de Janeironovembro de 199833 p

As Atividades Produtoras de Softmre no Brasil Frederico Rocha Rio de Janeironovembro de 199822 p

O Fundo de Manutenccedilatildeo e Desenvolvimento do Ensino e Valorizaccedilatildeo do Magisteacuterio(FUNDEF) e seu Impacto no Financiamento do Ensino Fundamental Jorge Abrahatildeo deCastro Brasiacutelia novembro de 199846 p

Determinantes do Investimento Privado no Brasil 1970-1995 Giovani MonteiroMelo Waldery Rodrigues Juacutenior Brasiacutelia novembro de 199834 p

Reforma Tributaacuteria no Plano Constitucional uma Proposta para o Debate JoseacuteRoberto Afonso Fernando Rezende Ricardo Varsano Brasiacutelia novembro de 1998 80 p

Previdecircncia Poupanccedila e Crescimento Econ8mico Interaccedilotildees e Perspectivas FranciscoEduardo Barreto de Oliveira Kaiz8 lwakami Beltatildeo e Antonio Carlos de AlbuquerqueDavid Rio de Janeiro novembro d~ 1998 41 p

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Propostas de Instrumentos Econocircmicos Ambientais pata a Reduccedilatildeo do lixo Urbano eReaproveitamento de Sucatas no Brasil Ronaldo Seroa da Motta e Daiane Ely SayagoRio de Janeiro novembro de 199853 p

Renda e Pobreza - Medidas per capita WSUS Adulto-Equivalene Sonia Rocha Rio deJaneiro novembro de 1998 15 p

PIB por Unidade da Federaccedilatildeo Valores Correntes e Constantes - 198596 ClaudioMonteiro Considera Meacuterida Herasme Medina Rio de Janeiro dezembro de 1998 32 p

Mudanccedilas na Distribuiccedilatildeo Espacial da Produccedilatildeo de Gclos Aves e Suiacutenos no Brasil OPapel do Centro-oeste Steven M Helfand Gervaacutesio Castro de Rezende Rio deJaneiro dezembro de 1998 38 p

Fiscal Descentralization and Big Gties Financing in Brazil Fernando Rezende BrasiacuteliaDezembro de 199818 p

Comparaccedilatildeo de Modelos de Previsatildeo pata o PIB e o Produto da Induacutestria Ajax RBello Moreira Elaine Amendola Rio de Janeiro dezembro de 199821 p

Recebimento e Dispecircndio das Famiacutelias Brasileiras Evidecircncias Recentes da Pesquisa deOrccedilamentos Familiares (POF) - 19951996 Paulo Furtado de Castro Luis Carlos G deMagalhatildees Brasiacutelia dezembro de 199837 p

Divisatildeo do Trabalho e a Demanda Dinacircmica por Emprego e Horas Rodrigo Pereira eGustavo Gonzaga Brasiacutelia dezembro de 199830 p

Importaccedilatildeo de Tecnologia Acesso agraves Inovaccedilotildees e Desenvolvimento Regional OQuadro Recente no Brasil Adriana Pacheco Aurea e Antocircnio Carlos F Galvatildeo Brasiacuteliadezembro de 199837 p

Sistemas Industriais Localizados O Vale do Paranhana - Complexo Calccediladista do RioGrande do Sul Claudia Andreoli Galvatildeo Brasiacutelia janeiro de 199966 p

A Beleza como Variaacutevel Econocircmica - Reflexo nos Mercados de Trabalho e de Bens eServiccedilos Ruth Helena Dweck Rio de Janeiro janeiro de 199937 p

Model for Projections and Simularions of the Brazilian Economy Eustaacutequio J ReisMarco Antocircnio F H Cavalcant~ Alexandre Samy de Castro Joseacute Luiz Rossi JrEmerson Rildo de Arauacutejo Beatriz Muriel Hemandez Rio de Janeiro janeiro de 199971 p

Petroleum Concessions with Extendible Options Investment Timing and Value UsingMean Reveeersion and Jump Processes for Oi Princes Marco Antocircnio GuimaratildeesDias Katia Maria Carlos Rocha Rio de Janeiro janeiro de 1999 36 p

Ecircxodo Rural Envelhecimento e Masculinizaccedilatildeo no Brasil Panorama dos uacuteltimos 50Anos Ana Ameacutelia Camatano Ricardo Abramovay Rio de Janeiro janeiro de 1999 23 p

Empresas Estrangeiras e Fusotildees e Aquisiccedilotildees Os Casos dos Ramos de Autopeccedilas e deAlimentaccedilatildeoBebidas em Meados dos Anos 90 Rute Imanishi Rodrigues Brasiacuteliajaneiro de 1999 40 p

Uma Anaacutelise da Relaccedilatildeo entre Inflaccedilatildeo e Dispersatildeo de Preccedilos antes e apoacutes aEstabilizaccedilatildeo Maacutercio Oliveira Junior Rio de Janeiro Janeiro de 199933 p

Paranaacute Economia Financcedilas Puacuteblicas e Investimentos nos Anos 90 Joseacute Romeu deVasconcelos e Demian Castro Brasiacutelia fevereiro de 199966 p

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Rio Grande do Sul Economia Financcedilas Puacuteblicas e Investimentos nos Anos de19861996 Joseacute Romeu de Vasconcelos e Carlos Ant8nio Fraquelli Brasiacutelia fevereirode 1999 55 p

Cearaacute Pernambuco Paranaacute e Rio Grande do Sul Economia Financcedilas Puacuteblicas eInvestimentos nos Anos de 1986 a 1996 Joseacute Romeu de Vasconcelos Brasiacutelia fevereirode 1999 62 p

Cearaacute Economia Financcedilas Puacuteblicas e Investimentos nos Anos de 1986 a 1996 JoseacuteRomeu de Vasconcelos Manuel Bosco de Almeida e Almir Bittencourt da Silva Brasiacuteliafevereiro de 199945 p

Pernambuco Economia Financcedilas Puacuteblicas e Investimentos nos Anos de 1985 a 1996Joseacute Romeu de Vasconcelos e Joseacute Raimundo Vergolino Brasiacutelia fevereiro de 199946 p

Investimento Direto Estrangeiro e o Impacto na Balanccedila Olmercial nos Anos 90Mariano Laplane e Fernando Sarti Brasiacutelia fevereiro de 1999 47 p

Participaccedilatildeo Articulaccedilatildeo de Atores Sociais e Desenvolvimento Regional PedroBandeira Brasiacutelia fevereiro de 1999 87 p

Criaccedilatildeo e Desvio de Olmeacutercio no Mercosul O Caso dos Produtos Agriacutecolas MarceloJoseacute Braga Nonnenberg e Maacuterio Jorge Cardoso de Mendonccedila Rio de Janeiro marccedilo de199917 p

O Ajustamento Ciacuteclico dos Gastos Puacuteblicos Federais Brasileiros Rodrigo MendesPereira Brasiacutelia marccedilo de 199925 p

Novos Padrotildees de Localizaccedilatildeo Industrial Tendecircncia Recentes dos Indicadores daProduccedilatildeo e do Investimento Industrial Carlos Ameacuterico Pacheco Brasiacutelia marccedilo de199938 p

O Impacto das Claacuteusulas Sociais e Ambientais do Sistema Geral de Preferecircncia da CEnas Exportaccedilotildees Joatildeo Alberto De Negri e Alexandre Carvalho Brasiacutelia marccedilo de 199924p

Impactos Olmerciais da Aacuterea de Livre Olmeacutercio das Ameacutericas Alexandre Carvalho eAndreia Parente Brasiacutelia marccedilo de 199940 p

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41 Antecedentes e oDesenvolvimento da ALCA

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diacutegitos do sistema harmonizado11

De maneira geral todas as informaccedilotildees refe-rem-se ao ano de 1996

Neste trabalho foram levadas em conta apenas as reduccedilotildees de tarifas natildeosendo consideradas as barreiras natildeo tarifaacuterias Isso obviamente pode resultarem uma simplificaccedilatildeo exagerada haja vista a importacircncia das barreiras natildeo tari-faacuterias principalmente nas relaccedilotildees comerciais entre o Brasil e os Estados Unidos[Carvalho et aiii 1998] Fonseca e Carvalho 1997] A retirada desses obstaacuteculospode resultar em uma elevaccedilatildeo significativa no volume transacionado No en-tanto a determinaccedilatildeo de equivalentes ad vaio rem para as barreiras natildeo tarifaacuteriaseacute uma tarefa difiacutecil cuja execuccedilatildeo foge do escopo do presente trabalho Em di-versos trabalhos de simulaccedilatildeo de poliacuteticas de comeacutercio exterior os autores utili-zam equivalentes ad vdiorem previamente calculados mesmo com alguma defa-sagem A opccedilatildeo por natildeo se incluiacuterem as barreiras natildeo-tarifaacuterias nas simulaccedilotildeesdeve-se ao fato de as quantificaccedilotildees disponiacuteveis datarem do iniacutecio da deacutecada de90 Devido agraves alteraccedilotildees nas praacuteticas protecionistas ocasionadas pela Rodada doUruguai ampLow e Yeats 1995] tais equivalentes ad vaiorem estatildeo provavelmenteviesados

4 A INTEGRACcedilAtildeO COMERCIAL DAS AMEacuteRICAS

Em uma perspectiva comercial o ponto departida para a globalizaccedilatildeo teve sua origemnas condiccedilotildees favoraacuteveis que se sucederam agrave

Segunda Grande Guerra Nessa eacutepoca pela primeira vez surge a noccedilatildeo de umaeconomia mundial Em justaposiccedilatildeo a esse fato as diversas rodadas de negocia-ccedilotildees multilaterais no acircmbito do GATT resultaram na reduccedilatildeo das barreiras tarifaacute-rias e outras o que possibilitou um significativo aumento no volume de comeacuter-cio cujo ritmo foi superior ao do crescimento da produccedilatildeo Impulsionados porteorias globalizadoras esses movimentos de internacionalizaccedilatildeo econocircmica pre-gam entre outros aspectos a integraccedilatildeo como fonte de aumento de eficiecircncia ebem-estar dos paiacuteses em questatildeo

Nesse contexto foi estabelecido o Tratado de Montevideacuteu em 1960 que cria-va a Associaccedilatildeo Latino-Americana de Livre Comeacutercio (ALALc) Esse acordo as-sinado pelo Brasil Argentina Chile Uruguai Meacutexico Paraguai Peru e poste-riormente pela Boliacutevia Colocircmbia Venezuela e Equador previa a eliminaccedilatildeo

11 Os resultados para criaccedilatildeo e desvio de comeacutercio foram posteriormente agregados por seccedilatildeodo sistema harmonizado (ver anexo) Obviamente a partir de um tradutor adequado os re-sultados podem ser apresentados sob outro tipo de agregaccedilatildeo

12 Em trabalhos futuros pretende-se incluir estimativaS proacuteprias de barreiras natildeo tarifaacuterias se-guindo as metodologias propostas por Laird e Yeats (1990)

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gradativa de tarifas agraves importaccedilotildees a unificaccedilatildeo do regime tarifaacuterio diante de pa-Iacuteses terceiros e a coordenaccedilatildeo das poliacuteticas nacionais em relaccedilatildeo ao comeacutercioAleacutem disso o acordo propunha um sistema de concessotildees aos paiacuteses menos de-senvolvidos tendo em vista o equiliacutebrio da balanccedila comercial de todos os inte-grantes do acordo

Entretanto o Tratado de Montevideacuteu conseguiu realizar apenas objetivos res-tritos devido principalmente agrave proacutepria amplitude dos propoacutesitos visados As-sim apesar da tentativa de adaptaccedilatildeo das regras o resultado final foi a reduccedilatildeodas obrigaccedilotildees destinadas aos paiacuteses-membros e esta ocasionou o fracasso doacordo em 1969 Na mesma ocasiatildeo foi firmado o acordo de Cartagena que ins-titucionalizou dentro da ALALC o Grupo Andino formado pelo Peru Colocircm-bia Chile Equador Boliacutevia e Venezuela O Pacto Andino assim como aALALC tambeacutem natildeo obteve os resultados esperados

Ainda na deacutecada de 60 vaacuterios outros acordos de integraccedilatildeo econocircmica foraminstituiacutedos na Ameacuterica Latina e Caribe Em dezembro de 1960 foi estabelecidoo Mercado Comum Centro-Americano e em 1968 foram criados a Associaccedilatildeode Livre Comeacutercio do Caribe (CARIFTA) e o Mercado Comum do Caribe Orien-tal (MCCO) que viria a se transformar na Comunidade do Caribe (CARICOM)Esse periacuteodo portanto foi bastante dinacircmico na tentativa de se promover umsistema de integraccedilatildeo regional

O novo Tratado de Montevideacuteu instituiacutedo em 1980 substituiu a ALALC pelaAssociaccedilatildeo Latino-Americana de Integraccedilatildeo (ALADI) e teve uma perspectiva maisrealista e flexiacutevel em seus objetivos O acordo era centrado na compatibilizaccedilatildeodas iniciativas anteriores com acordos bilaterais com uso da estrutura adminis-trativa existente Outro aspecto favoraacutevel consistia na ideacuteia de integraccedilatildeo porconvergecircncia a partir de concessotildees inicialmente restritas a setores seguindo emdireccedilatildeo a acordos de maior abrangecircncia

Em marccedilo de 1991 Brasil Argentina Uruguai e Paraguai assinaram o Trata-do de Assunccedilatildeo para o estabelecimento do Mercado Comum do Sul(MERCOSUL) Esse acordo continha alguns elementos contratuais inovativoscomo i) a reduccedilatildeo automaacutetica das tarifas de importaccedilatildeo dentro do bloco ii) umprograma para a eliminaccedilatildeo de barreiras natildeo tarifaacuterias iii) o estabelecimento detarifas externas comuns e iv) a definiccedilatildeo de uma poliacutetica comercial comum en-tre os parceiros O desenvolvimento desse processo de integraccedilatildeo foi consolida-do com a implementaccedilatildeo de uma Uniatildeo Aduaneira entre os paiacuteses-membros apartir de 12de janeiro de 1995

Paralelamente na Ameacuterica do Norte os Estados Unidos e o Canadaacute assina-vam em 1989 um acordo de liberalizaccedilatildeo comercial que em 1994 foi estendi-do ao Meacutexico Com a inclusatildeo deste uacuteltimo paiacutes criou-se o NAFTA - o segundo

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maior bloco comercial do mundo (este soacute perde em volume de comeacutercio para aUniatildeo Europeacuteia)

Esta gama de acordos soacute vinha comprovar a tendecircncia de um novo cenaacuteriointernacional formado por blocos econocircmicos nos quais a proximidade geograacute-fica tornava-se fator relevante no processo de integraccedilatildeo A intensa competiccedilatildeono mercado em relaccedilatildeo agraves aacutereas de livre comeacutercio aparentemente contribuipara a introduccedilatildeo de acordos de niacutevel mais profundo como a Aacuterea de LivreComeacutercio das Ameacutericas

As negociaccedilotildees para a criaccedilatildeo da ALCA comeccedilaram em dezembro de 1994 emMiami com a Primeira Reuniatildeo de Cuacutepula das Ameacutericas Nesse encontro os liacute-deres dos 34 paiacuteses do continente americano (exceto Cuba) lanccedilaram 23 iniciati-vas entre as quais a formaccedilatildeo da ALCA cujo objetivo era estabelecer uma novaperspectiva de integraccedilatildeo continental Nesse contexto os aspectos econocircmico ecomercial passariam a ser complementados com o poliacutetico social e ambientalpara possibilitar a prosperidade dos paiacuteses envolvidos Apoacutes esse encontro foramrealizadas quatro outras reuniotildees ministeriais ocorridas em Denver (EstadosUnidos) Cartagena (Colocircmbia) Belo Horizonte (Brasil) e San Joseacute (Costa Rica)muacuteltiplas reuniotildees vice-ministeriais numerosas reuniotildees de grupos de trabalhouma nova reuniatildeo de cuacutepula em Santiago no Chile e a reuniatildeo do Comitecirc deNegociaccedilotildees Comerciais (CNC) em Buenos Aires na Argentina A formaccedilatildeo daALCA que jaacute havia sido sugerida pelo presidente dos Estados Unidos GeorgeBush em 1990 atravessa um periacuteodo de concretizaccedilatildeo e deveraacute ser concluiacutedapelo menos em parte ateacute 2005

Entretanto desde a I Reuniatildeo de Cuacutepula em Miami as negociaccedilotildees para aformaccedilatildeo da ALCA estatildeo sendo marcadas pelas posiccedilotildees divergentes defendidaspor Brasil e Estados Unidos Os negociadores estadunidenses defendem a im-plementaccedilatildeo de um cronograma de liberalizaccedilatildeo comercial mais abrangente eraacutepido no qual os compromissos acordados em negociaccedilotildees anteriores passari-am a ser submetidos aos interesses da ALCA A posiccedilatildeo brasileira e dos demaispaiacuteses do MERCOSUL eacute totalmente contraacuteria e prega uma integraccedilatildeo mais lentao acesso a mercados ocorreria apenas na uacuteltima etapa do processo Assim a pri-meira etapa compreenderia a concretizaccedilatildeo de acordos de facilitaccedilatildeo de negoacute-cios e a segunda etapa introduziria temas mais complexos sem implicar trocasde concessotildees em termos de acesso a mercado Estas estariam previstas apenasna terceira etapa Para o Brasil as negociaccedilotildees natildeo seriam realizadas em moacutedulose sim em um contexto global no qual os paiacuteses poderiam atuar individualmenteou em blocos

Aparentemente os esforccedilos empreendidos pelo MERCOSUL pelo menos emparte surtiram efeito Na reuniatildeo de vice-ministros em Belo Horizonte acor-dou-se que a ALCA poderia coexistir com outras formas de integraccedilatildeo jaacute existen-

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teso Dessa forma os interesses e as conquistas obtidas pelo MERCOSUL estariamresguardadas

Paralelamente a natildeo concessatildeo do fast-traek pelo governo dos EUA em no-vembro de 1997 diminuiu ainda mais o poder de atuaccedilatildeo de seus negociadores eressoou como um sinal de desaquecimento do processo de integraccedilatildeo hemisfeacuteri-ca Com a natildeo aprovaccedilatildeo do [ast-traek os Estados Unidos passaram a adotaruma posiccedilatildeo mais flexiacutevel em relaccedilatildeo ao fortalecimento de blocos regionais nocontinente e simultaneamente passaram a defender a chamada segunda geraccedilatildeode reformas13 Aleacutem disso a possibilidade de antecipaccedilatildeo do iniacutecio da formaccedilatildeoda Aacuterea de Livre Comeacutercio das Ameacutericas ficou afastada e assim o que seraacute fei-to ateacute 2005 seratilde~ medidas para se facilitar o intercacircmbio14 e natildeo acordos co-merciais de natureza tarifaacuteria A falta do mecanismo praacutetico que poderia con-tribuir para o progresso de integraccedilatildeo das Ameacutericas definiu um novo rumo paraas negociaccedilotildees e foram enfatizadas sobretudo questotildees sobre democracia e di-reitos humanos

De modo geral desde dezembro de 1994 ateacute os dias de hoje as negociaccedilotildees daALCA tecircm ocorrido de forma moderada Sem o fast-traek esse ritmo fica assegu-rado e isso favorece paiacuteses como o Brasil e seus soacutecios do MERCOSUL pois estesprecisam de mais tempo para se adaptar aos impactos de uma abertura comercialna qual os Estados Unidos participam com suas niacutetidas vantagens de maior po-tecircncia mundial

Na verdade os maiores conflitos de ideacuteias entre Brasil e Estados Unidos resi-dem basicamente na dificuldade de os negociadores brasileiros perceberem asgrandes vantagens dessa integraccedilatildeo que o governo dos EUA prega com grandeentusiasmo De acordo com Abreu (1997) esse fato adveacutem da consciecircncia de queum acordo de tal natureza principalmente com a presenccedila dos EUA deixaria aeconomia brasileira muito mais exposta agrave concorrecircncia externa Adicionalmen-te os maiores ganhos que o Brasil poderia obter seriam relativos ao acesso a de-terminados mercados dos EUA tais como o de suco de laranja e tecircxteis os quaisprovavelmente natildeo sofreriam reduccedilatildeo satisfatoacuteria de barreiras a curto prazo

As criacuteticas referentes agrave formaccedilatildeo da Aacuterea de Livre Comeacutercio das Ameacutericasentretanto surgem de ambas as partes do continente o sul e o norte Os paiacuteseslatino-americanos enfatizam o alto custo de seu ajuste agrave liberalizaccedilatildeo de mercado

13Na cuacutepula de Santiago concordou-se em adotar um plano de accedilatildeo baseado na segunda gera-ccedilatildeo de reformas no contexto de fortalecimento da democracia no combate ao narcotraacuteficona erradicaccedilatildeo da pobreza e a favor da educaccedilatildeo e da melhoria das condiccedilotildees de sauacutede

14Natildeo estaacute definido quais medidas seriam estas e de acordo com a interpretaccedilatildeo brasileira tra-ta-se de iniciativas de reduccedilatildeo da burocracia nas aduanas e padronizaccedilatildeo dos formulaacuterios uti-lizados

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MP AcrOS COMERCIAIS DA AacuteREA DE liVRE COMEacuteRCIO DAS AMEacuteRICAS 19

para a economia dos Estados Unidos OS EUA por suacutea vez temem a reduccedilatildeo deempregos e o risco de se relacionarem com paiacuteses com maiores riscos de desesta-bilizaccedilatildeo Contudo os governos dos paiacuteses das Ameacutericas prosseguem com as ne-gociaccedilotildees para formaccedilatildeo da ALCA em parte porque acreditam nos benefiacutecios fu-turos que seratildeo proporcionados pelo acesso a novos mercados o que poderaacute vi-abilizar o crescimento das economias envolvidas

De fato um raacutepido processo de abertura de mercado para uma economiacomo a dos EUA poderia causar deslocamentos indesejaacuteveis para o Brasil e toda aAmeacuterica Latina Por outro lado eacute vaacutelido reconhecer que o Brasil passou nos uacutel-timos anos por um processo de abertura comercial que permitiu alguns avanccedilosem questotildees relevantes para a liberalizaccedilatildeo Segundo estudo do IPEA a induacutestriabrasileira registrou ganhos de produtividade da ordem de 5 ao ano apoacutes a aber-tura da economia Aleacutem disso o paiacutes apresenta-se em um contexto de privatiza-ccedilatildeo de infra-estrutura e internacionalizaccedilatildeo da organizaccedilatildeo industrial e isso con-tribui para uma melhor posiccedilatildeo diante da integraccedilatildeo do continente Embora oBrasil tenha que evoluir muito antes da implementaccedilatildeo da ALCA que comeccedilaraacutea partir de 2005 sem data-limite para a conclusatildeo eacute importante a anaacutelise dos

I bull bull bull N

posslvels Impactos que a mtegraccedilao proporCIOnara

42 Aspectos Comerciais O comeacutercio internacional de bens e serviccedilos vemse tornando cada vez mais dinacircmico nesta uacuteltima

deacutecada Segundo relatoacuterio da Organizaccedilao Mundial do Comeacutercio (OMC) em1997 o volume das exportaccedilotildees mundiais apresentou crescimento de 95 emrelaccedilatildeo ao ano anterior Essa taxa de crescimento a segunda maior verificadanos uacuteltimos vinte anos se torna ainda mais expressiva dado o crescimento de 3no produto mundial

Boa parte dessa expansatildeo comercial eacute atribuiacuteda ao dinamismo das economiasamericanas do norte e do sul De acordo com o citado relatoacuterio essas duas regi-otildees apresentaram recordes de participaccedilatildeo no volume total do comeacutercio mundi-al O comeacutercio intra-Ameacuterica do Norte e as exportaccedilotildees dos paiacuteses latino-americanos registraram taxas de crescimento de dois diacutegitos

A tabela 1 revela as taxas de crescimento do comeacutercio realizado por regiotildeesdurante a deacutecada de 90 Note-se aqui a boa performance das economias latino-americanas que apresentam taxas de crescimento das importaccedilotildees e das exporta-ccedilotildees sensivelmente superiores agraves mundiais

A importacircncia do continente americano no comeacutercio mundial natildeo deixa duacute-vida alguma Tomando-se como referecircncia as trinta maiores economias exporta-doras do mundo no ano de 1997 observa-se que quatro posiccedilotildees satildeo ocupadaspor paiacuteses americanos Os Estados Unidos aparecem em 12 lugar seguidos peloCanadaacute em 72 o Meacutexico em 152 e o Brasil e~ 262 Essas quatro economiasrespondem por aproximadamente 20 das exportaccedilotildees mundiais

20 IMPAcrOS COMERCIAISDAAacuteREADE UVRE COMEacuteRCIO DASAMEacuteRICAS

TABELA 1Crescimento do Comeacutercio Total de Bens por Regiatildeo ()- 19901997

Exportaccedilatildeo Importaccedilatildeo

90-9sZ 95 96 97 90-95 95 96 97Mundo 600 900 500 950 650 900 500 900Ameacuterica do Nortel 700 950 600 1050 750 800 600 1250Ameacuterica Latina 800 1200 1100 1250 1150 300 1150 2150Europa Ocidental 550 800 450 800 450 800 350 700Uniatildeo Europeacuteia 550 850 400 800 450 750 250 650

Economias em transiccedilatildeo 450 1750 750 1100 150 1700 1450 1600Aacutesia 750 1000 350 1150 1050 1400 500 550Japatildeo 150 400 (O50) 950 650 1250 200 250Sudeste Asiaacutetico 1100 1450 650 100 1200 1550 450 550

Fonte e elaboraccedilatildeo OMCNotas lCanadaacute e Estados Unidos

2Meacutedia anual

TABELA 2Composiccedilatildeo das Importaccedilotildees Intra-ALCA

(Em USS milhotildees)

1990-1991 () 1992-1993 () 1994-1995 () 1996 ()NAFIACanadaacute 12098250 1614 13090050 1491 1576145 1422 17064800 1367Estados Unidos 51267500 6838 57868050 6589 7300335 6588 81779500 6552Meacutexico 4128450 551 66 97500 763 797420 720 9393300 753

MERCOSULArgentina 617550 082 1582800 180 208245 188 23 76200 190Brasil 22 73700 303 25 40400 289 44 8900 405 5694700 456Paraguai 123400 016 135750 015 24685 022 279700 022Uruguai 149000 020 218550 025 28265 026 332300 027

Paeto-AndinoBoliacutevia 82850 011 114800 013 1316S 012 163500 013Colocircmbia 524800 070 817400 093 128680 116 13 67400 110Equador 212950 028 253150 029 39415 036 372400 030Peru 319400 043 405000 046 66315 060 789400 063Venezuela 832500 111 1197150 136 95295 086 948800 076

Mercado Comum do CaribeBahamas 112100 015 99600 011 1149S 010 124300 010Barbados 69700 009 54750 006 6870 006 76300 006Belize 23350 003 27750 003 2580 002 25600 002Guiana 30900 004 46350 005 4840 004 48400 004Guiana Francesa 75800 010 64350 007 7295 007 113700 009Jamaica 167500 022 188250 021 2460S 022 275700 022SVicente e Grenadias 13800 002 13300 002 1330 001 13200 001Trinidad y Tobago 139400 019 144100 016 1422S 013 214400 017

Mercado Comum Centro-AmericanoCosta Rica 193350 026 266350 030 31390 028 343300 028El Salvador 133450 018 180550 021 27135 024 267100 021Guatemala 175000 023 256550 029 29485 027 314600 025Honduras 94500 013 108350 012 1137S 010 169400 014Nicaraacutegua 69450 009 79950 009 9185 008 112000 009Chile 788600 105 1062700 121 13 8695 125 1782800 143Haiti 36600 005 31650 004 4525 004 66500 005Panamaacute 161700 022 210600 024 24575 022 251100 020

Outros 61100 008 66400 008 5550 005 55500 004Total 74976650 10000 87822150 10000 1 1082020 10000 1248 15900 10000

Fonte Direetion of Trade Statistics FMI

IMPACfOS COMERCIAISDA AacuteREA DE UVRE COMEacuteRCIO DAS AMEacuteRICAS 21

A composiccedilatildeo do comeacutercio intra-Ameacutericas tambeacutem eacute marcada pela suprema-cia da economia dos Estados Unidos que respondem por mais de 60 de todo ocomeacutercio praticado pela regiatildeo A partir de uma anaacutelise do comeacutercio intra-ALCA verifica-se que o NAFTA responde por mais de 85 do volume transacio-nado O MERCOSULapresenta uma participaccedilatildeo de aproximadamente 7 segui-do pelo pacto Andino com 45 O Mercado Comum do Caribe e O MercadoComum Centro-Americano possuem participaccedilotildees inferiores a 1 As tabelas 2e 3 mostram como se divide o comeacutercio na ALCA

TABELA 3Composiccedilatildeo das Exportaccedilotildees Intra-ALCA

(Em US$ milhotildees)

1990-1991 () 1992-1993 () 1994-1995 () 1996 ()NAFTA

Canadaacute 127 39600 1918 13980650 1875 17878650 1935 20163300 1885Estados Unidos 40766100 6136 45646850 6122 54868500 5939 62452800 5838Meacutexico 3489950 525 4904100 658 6701700 725 9599100 897

MERCOSUL

Argentina 1216550 183 1267650 170 1831300 198 23 81100 223Brasil 3151700 474 3719500 499 4503200 487 4776200 446Paraguai 84800 013 69100 009 86800 009 91900 009Uruguai 164900 025 167400 022 200950 022 239700 022

Pacto AndinoBoliacutevia 88750 013 71900 010 106650 012 113700 011Colocircmbia 699900 105 701650 094 930250 101 1057200 099Equador 278300 042 295550 040 406350 044 489000 046Peru 328000 049 349950 047 506500 055 589700 055Venezuela 1632600 246 14 43550 194 1727300 187 2078700 194

Mercado Comum do do CaribeBahamas 22950 003 lnOO 002 17950 002 19200 002Barbados 20700 003 18500 002 21000 002 23500 002Belize 10350 002 11750 002 13500 001 15400 001Guiana 24950 004 36250 005 45300 005 54600 005Guiana Francesa 7450 001 9700 001 15350 002 10100 001Jamaica 109400 016 108550 015 130300 014 136000 013S Vicente e Grenadias 7500 001 6800 001 4650 001 4600 000Trinidad y Tobago 185150 028 174050 023 216100 023 250000 023

Mercado Comum Centro-AmericanoCosta Rica 152300 023 191800 026 254350 028 294600 028EI Salvador 58500 009 66500 009 92100 010 102400 010Guatemala 118250 018 131750 018 183900 020 203100 019Honduras 81150 012 80800 011 95200 010 110600 010Nicaraacutegua 30150 005 24500 003 43900 005 63500 006Chile 865750 130 960300 129 13 87050 150 1535300 144Haiti 16350 002 7650 001 9600 001 9000 001Panamaacute 34900 005 52750 007 60400 007 62500 006

Outros 50050 008 47600 006 47600 005 47600 004Total 664 37000 10000 74564800 10000 923 86400 10000 106974400 10000

Fonte Direction of Trade Statistics FMl

51 Liberalizaccedilatildeo TarifaacuteriaTotal (cenaacuterio I)

22 IMPACfOS COMERCIAIS DA AacuteREA DE l1VRE COMEacuteRCIO DAS AMEacuteRICAS

5 RESULTADOS DAS SIMULACcedilOtildeES

A formaccedilatildeo de uma aacuterea de livre comeacutercio requer uma seacuterie de cuidados quevatildeo desde a sua concepccedilatildeo ateacute a melhor forma de implementaccedilatildeo Experiecircnciaspassadas revelam que uma liberalizaccedilatildeo total e completa de todas as barreirascomerciais em uma regiatildeo eacute algo que soacute se concretiza apoacutes certo periacuteodo de ma-turaccedilatildeo Esse tempo torna-se necessaacuterio para que os setores mais sensiacuteveis decada paiacutes consigam desenvolver mecanismos que propiciem enfrentar a concor-recircncia internacional

Nessa perspectiva haacute uma enorme gama de possibilidades para a implemen-taccedilatildeo de um acordo de liberalizaccedilatildeo comercial Seguindo tal raciociacutenio este tra-balho desenvolve alguns cenaacuterios alternativos sob os quais a ALCA poderaacute ser es-tabelecida15

As simulaccedilotildees para cada cenaacuterio foram feitas com base em uma elasticidadede substituiccedilatildeo de importaccedilotildees igual a -15 Entretanto conforme jaacute foi men-cionado uma anaacutelise de sensibilidade foi desenvolvida por meio da aplicaccedilatildeo domodelo com hipoacuteteses de -10 e -20 para os valores da referida elasticidadeOs resultados obtidos nessa anaacutelise estatildeo contidos no anexo deste texto

Se a implementaccedilatildeo da ALCA tiver como impli-caccedilatildeo direta a eliminaccedilatildeo total e imedi~ta de to-das as aliacutequotas incidentes sobre o universo de

produtos transacionados no continente o modelo adotado indica que as expor-taccedilotildees brasileiras com destino agrave ALCA sofreriam incremento da ordem de 7 ouseja US$ 15 bilhatildeo enquanto as importaccedilotildees provenientes da ALCA registrari-am um aumento de aproximadamente 18 o que corresponde a US$ 43 bi-lhotildees Esse diferencial entre o total exportado e importado pelo paiacutes nesse cenaacute-rio pode ser observado na tabela 4

TABELA 4Impactos da Liberalizaccedilatildeo sobre os Fluxos Comerciais Internos da ALCA

Criaccedilatildeo de comeacutercio

Desvio de comeacutercio

Efeito total

Crescimento das Exportaccedilotildees Brasileiras Crescimento das Importaccedilotildees Brasileiras

USS milhotildees () USSmilhotildees ()

91661 435 334395 1364

55665 264 100019 408

147326 699 434414 1772

Elaboraccedilatildeo pr6pria

15 bO viamente tais cenaacuterios satildeo apenas exerciacutecios que buscam elucidar algumas alternativasconsideradas mais realistas pelos autores diante da informaccedilatildeo disponiacutevel ateacute o presentemomento

bull

IMP AcrOS COMERCIAIS DA AacuteREA DE UVRE COMEacuteRCIO DAS AMEacuteRICAS 23

De acordo com esses dados observa-se que o impacto do desvio de comeacutercioeacute muito mais significativo em termos de porcentagem do efeito total no casodas exportaccedilotildees Os resultados mostram que quase 40 do incremento total dasexportaccedilotildees brasileiras satildeo decorrentes desse efeito e isso revela por conseguin-te que boa parte do aumento verificado nas exportaccedilotildees natildeo ocorre devido agravecompetitividade dos produtos brasileiros mas sim devido agrave vantagem de comer-cializaacute-los sem a incidecircncia de tarifas

Se tomarmos como referecircncia os dados abertos setorialmente cujas tabelas es-tatildeo apresentadas no anexo deste texto torna-se possiacutevel avaliar os impactos daliberalizaccedilatildeo nos diversos segmentos produtivos do paiacutes Em termos percentuaiscabe ao setor de peacuterolas pedras materiais preciosos etc (seccedilatildeo XIV) a lideranccedilaentre os setores mais beneficiados com a integraccedilatildeo uma vez que suas exporta-ccedilotildees com destino ao mercado das Ameacutericas apontam um crescimento de apro-ximadamente 33 Entretanto a anaacutelise em termos monetaacuterios revela que os se-tores que apresentariam maior crescimento no total exportado seriam os de ins-trumentos mecacircnicos e maquinaacuterios equipamentos eleacutetricos etc (seccedilatildeo XVI) ecalccedilados chapeacuteus guarda-chuvas etc (seccedilatildeo XII) Esses dois grupos de produtosteriam suas exportaccedilotildees elevadas em US$ 2706 milhotildees e US$ 2413 milhotildeesrespectivamente Assim esses setores seriam os maiores beneficiados tanto peloefeito de criaccedilatildeo quanto pelo efeito de desvio de comeacutercio Outros setores quetambeacutem responderiam favoravelmente agrave integraccedilatildeo satildeo os de base de metais e ar-tigos de base de metais (seccedilatildeo XV) e veiacuteculos aeronaves e outros equipamentosde transporte (seccedilatildeo XVII) que sofreriam incrementos de US$ 1986 milhotildees eUS$ 1560 milhotildees respectivamente

Pelo lado das importaccedilotildees cerca de 60 do incremento total observado cor-responde ao aumento das compras externas de produtos classificados como per-tencentes aos setores de instrumentos mecacircnicos e maquinaacuterios equipamentoseleacutetricos etc (seccedilatildeo XVI) e veiacuteculos aeronaves e outros equipamentos de trans-porte (seccedilatildeo XVII) Nesses casos verifica-se uma elevaccedilatildeo nas importaccedilotildees deUS$ 199 bilhatildeo e US$ 595 milhotildees respectivamente

A anaacutelise da decomposiccedilatildeo do efeito de desvio de comeacutercio para as importa-ccedilotildees brasileiras proporciona a identificaccedilatildeo de parte do impacto que uma inte-graccedilatildeo entre as Ameacutericas poderia causar nos fluxos comerciais dos paiacuteses extra-bloco A tabela 5 mostra de que forma os efeitos de desvio de comeacutercio satildeo divi-didos entre os paiacuteses que sofreriam retraccedilatildeo no total exportado para o Brasil

24 IMPACTOSCOMERCIAISDA AacuteREADE UVRE COMEacuteRCIO DASAMEacuteRICAS

bull

125971326350524648210908189761

2776401

Exportaccedilatildeo para o Brasilpoacutes-ALCA

130750275622577311288192269

287642

Exportaccedilatildeo para oBrasil preacute-ALCA

TABELASImpactos do Desvio de Comeacutercio sobre os Demais Parceiros

(Em USS milhotildees)

Reduccedilatildeo Total das Exportaccedilotildees

Valor ()47787 36512115 44011248 4363789 33625080 272

100019 348OutrosTotal

Elaboraccedilatildeo proacutepria

Uniatildeo Europeacuteia

JapatildeoTigres asiaacuteticos

China

Os dados desagregados e contidos nas tabelas do anexo revelam que para to-dos os conjuntos de paiacuteses discriminados na tabela 5 o setor que mais sofre re-traccedilatildeo no volume exportado para o Brasil eacute o de instrumentos mecacircnicos e ma-quinaacuterio equipamentos eleacutetricos etc (seccedilatildeo XVI) Tal setor responde por quase50 das perdas totais de exportaccedilotildees da Uniatildeo Europeacuteia e China e por aproxi-madamente 70 da retraccedilatildeo das exportaccedilotildees observadas do Japatildeo e dos tigresasiaacuteticos Nota-se ainda que no caso da Uniatildeo Europeacuteia o setor de induacutestriaquiacutemica (seccedilatildeo VI) tambeacutem apresenta significativa reduccedilatildeo de exportaccedilotildees cujomontante revela ser esse setor responsaacutevel por cerca de 11 da perda total deexportaccedilotildees do bloco para o Brasil Para a China o setor de induacutestria tecircxtil (se-ccedilatildeo XI) sofreria retraccedilatildeo de exportaccedilotildees correspondente a 12 do total de per-das observado pelo paiacutes

Entretanto natildeo eacute apenas nos paiacuteses extrabloco que se observa uma reduccedilatildeono total das exportaccedilotildees para o mercado brasileiro Tendo em vista que a im-plementaccedilatildeo da ALCA se daraacute em um territoacuterio jaacute marcado pela existecircncia deblocos comerciais as composiccedilotildees de comeacutercio interno nesses blocos tambeacutemsofreriam modificaccedilotildees

Se tomarmos como exemplo o MERCOSUL verifica-se que parte do comeacuterciorealizado pelos paiacuteses-membros (estimulado pelo relativo barateamento das mer-cadorias decorrente da eliminaccedilatildeo das barreiras existentes) deixa de existir umavez que essa reduccedilatildeo tarifaacuteria passa a ocorrer para uma gama maior de paiacutesesEssa realocaccedilatildeo do comeacutercio interno do bloco pode ser encarada de certo modocomo uma correccedilatildeo do desvio de comeacutercio ocorrido contra os demais paiacuteses docontinente natildeo pertencentes ao MERCOSUL no momento de sua criaccedilatildeo A tabe-la 6 mostra as mudanccedilas na composiccedilatildeo do comeacutercio do Brasil com os demaisparceiros do MERCOSUL

IMPACTOS COMERCIAIS DA AacuteroA DE ~ COMEacuteRCIO DAS AMEacuteRICAS 25

Exportaccedilotildees Brasileiras

US$ milhotildees ()7247 129592 078768 113

TABELA 6Impactos da ALCA sobre o Comeacutercio do Brasil com os Paiacuteses do MERCOSUL

Reduccedilatildeo do Comeacutercio

Importaccedilotildees Brasileiras

USS milhotildees ()24217 3571698 182722 131

Argentina

UruguaiParaguai

Elaboraccedilatildeo pr6pria

A anaacutelise dos dados em detalhe revela que para a Argentina cabe ao setor deveiacuteculos aeronaves e outros equipamentos de transporte (seccedilatildeo XVII) a maiorretraccedilatildeo no volume exportado com valores que representam 37 da perda totaldas exportaccedilotildees do paiacutes para o Brasil No caso do Uruguai o setor de plaacutesticos eborrachas (seccedilatildeo VII) eacute o responsaacutevel por aproximadamente 21 do total dasperdas de exportaccedilatildeo do paiacutes para o Paraguai a maior retraccedilatildeo eacute verificada nosetor de produtos vegetais (seccedilatildeo 11) que apresenta diminuiccedilatildeo de exportaccedilotildeescorrespondente a 79 do total de perdas observadas para o paiacutes

Quanto ao Brasil observa-se que as exportaccedilotildees com destino ao MERCOSULsofreriam retraccedilatildeo de aproximadamente US$ 86 milhotildees ou seja 12 da totalatualmente exportado Os setores que apresentaram maiores perdas de exporta-ccedilatildeo foram os de instrumentos mecacircnicos e maquinaacuterios equipamentos eleacutetricosetc (seccedilatildeo XVI) e o de veiacuteculos aeronaves e outros instrumentos de transporte(seccedilatildeo XVII) cujos montantes correspondem a cerca de 24 e 21 da perda to-tal das exportaccedilotildees brasileiras com destino ao bloco respectivamente

52 Liberalizaccedilatildeo TarifaacuteriaParcial (cenaacuterios 11 e 111)

A construccedilatildeo desses cenaacuterios foi baseada naconstataccedilatildeo de que os paiacuteses envolvidos nes-se processo de integraccedilatildeo imporiam restri-

ccedilotildees agrave liberalizaccedilatildeo imediata de alguns setores considerados sensiacuteveis de tal for-ma que o livre acesso a tais segmentos somente seria possiacutevel apoacutes um periacuteodode adaptaccedilatildeo Partindo-se dessa concepccedilatildeo foram elaborados cenaacuterios alternati-vos criados a partir de diferentes criteacuterios de escolha dos setores sensiacuteveis

N o caso das importaccedilotildees do Brasil consideramos apenas um cenaacuterio alterna-tivo Neste simula-se uma reduccedilatildeo tarifaacuteria de 100 para todos os setores comexceccedilatildeo daqueles pertencentes agrave lista baacutesica de exceccedilatildeo agrave Tarifa Externa Comum(TEC) Para estes uacuteltimos as tarifas seriam mantidas integralmente

Esse segundo cenaacuterio para as importaccedilotildees brasileiras resultou em um decreacutes-cimo de 2025 na criaccedilatildeo total de comeacutercio Aleacutem disso constatou-se quegrande parte dos setores mais sensiacuteveis em termos de aumento percentual do va-lor importado devido agrave criaccedilatildeo de comeacutercio consta da lista brasileira de exceccedilatildeo

26 IMPACTOSCOMERCIAISDA AacuteREADE llVRE COMEacuteRCIO DASAMEacuteRICAS

Essas constataccedilotildees foram extrapoladas o que possibilitou a construccedilatildeo dos doiscenaacuterios alternativos para a reduccedilatildeo tarifaacuteria nos demais paiacuteses da ALCA

Para cada um dos parceiros do Brasil no primeiro senaacuterio de liberalizaccedilatildeoparcial (cenaacuterio 2) escolheram-se como setores sensiacuteveis aqueles com maior au-mento relativo das importaccedilotildees devido agrave criaccedilatildeo de comeacutercio ateacute completarem-se oS 2025 da criaccedilatildeo total de comeacutercio referente agrave liberalizaccedilatildeo total Nessecaso foram mantidas inalteradas as tarifas desses setores sensiacuteveis enquanto astarifas dos demais produtos tiveram uma liberalizaccedilatildeo total

A simulaccedilatildeo para o cenaacuterio 2 revelam que enquanto nossas exportaccedilotildees cres-cem US$ 128 bilhatildeo ou seja US$ 196 milhotildees a menos que no caso de uma li-beralizaccedilatildeo total nossas importaccedilotildees sofrem uma reduccedilatildeo de aproximadamenteUS$ 870 milhotildees e atingem um total de US$ 35 bilhotildees A tabela 7 mostra oSresultados desse cenaacuterio

bull

TABELA 7Impactos da Liberalizaccedilatildeo Parcial sobre os Fluxos de Comeacutercio

Criaccedilatildeo de comeacutercioDesvio de comeacutercioEfeito total

Elaboraccedilatildeo pr6pria

Crescimento das ExportaccedilotildeesValor (USS milhotildees) ()

75289 35752424 249127713 605

Crescimento das ImportaccedilotildeesValor (USS milhotildees) ()

266673 108780380 328347053 1415

Assim como no cenaacuterio anterior (de liberalizaccedilatildeo total) a Uniatildeo Europeacuteiacontinuaria sendo a maior prejudicada com a implementaccedilatildeo de uma aacuterea de li-vre comeacutercio no continente americano A tabela 8 revela que em termos mone-taacuterios suas exportaccedilotildees para o mercado brasileiro sofreriam retraccedilatildeo superior aUS$ 420 milhotildees

1265393264857248135109774907881

2796040

13 07500275620257730112880922690

2876420

Exportaccedilatildeo para o Brasil Exportaccedilatildeo para o Brasilpreacute-ALCA p6S-ALCA

TABELA 8Impactos do Desvio de Comeacutercio sobre oSDemais Parceiros

(Em USS milhotildees)

Reduccedilatildeo Toia das Exportaccedilotildees

Valor ()42100 32210763 3919595 3723106 27514809 16080380 279

OutrosTotal

Elaboraccedilatildeo pr6pria

Uniatildeo EuropeacuteiaJapatildeoTigres asiaacuteticosChina

A anaacutelise mais detalhada desses resultados revela que assim como no cenaacuterioi oS setores de instrumentos mecacircnicos e maquinaacuterios equipamentos eleacutetricos

IMPACTOS COMERCIAIS DA AacuteREA DE UVRE COMEacuteRCIO DAS AMEacuteRICAS 27

etc (seccedilatildeo XVI) satildeo os que apresentam maiores retraccedilotildees nos valores exportadospara todos os paiacuteses

O impacto desse setor no MERCOSUL tambeacutem seraacute mais ameno dado que nocenaacuterio 1 as importaccedilotildees brasileiras oriundas dos seus parceiros diminuiacuteam cer-ca de US$ 266 milhotildees No cenaacuterio 2 essa retraccedilatildeo diminui cerca de 50 quan-do atinge US$ 127 milhotildees No caso das exportaccedilotildees brasileiras a reduccedilatildeo veri-ficada eacute de US$ 79 milhotildees ou seja US$ 7 milhotildees a menos que o verificado nocenaacuterio de liberalizaccedilatildeo total

TABELA 9Impactos da ALCA sobre o Comeacutercio do Brasil com o MERCOSUL

Reduccedilatildeo do Comeacutercio

Argentina

UruguaiParaguai

Elaboraccedilatildeo proacutepria

Exponaccedilotildees

Valor USS milhotildees

6627

554731

()118

073108

Imponaccedilotildees

Valor USS milhotildees

10975

1040651

()162

112118

Para a construccedilatildeo do segundo cenaacuterio de uma liberalizaccedilatildeo parcial (cenaacuterio3) considerou-se que todos os paiacuteses-membros do MERCOSUL agrave exceccedilatildeo do Pa-raguai16 manteriam as suas listas de exceccedilatildeo agrave TEC e as suas listas de adequaccedilatildeo(intrazona) de tal modo que todos os setores aiacute compreendidos teriam as suasestruturas tarifaacuterias inalteradas

17No caso dos Estados Unidos os setores consi-

derados sensiacuteveis foram escolhidos a partir de dois criteacuterios setores nos quais opaiacutes aplica qualquer tipo de barreira natildeo tarifaacuteria 18e os setores apontados porCarvalho Lerda Parente e Miyata (1998) e Hufbauer e Schott (1992) como osmais prejudicados no caso de uma liberalizaccedilatildeo total Para os demais paiacuteses uti-lizou-se o mesmo criteacuterio utilizado anteriormente ou seja os setores considera-dos sensiacuteveis foram aqueles que apresentaram apoacutes a liberalizaccedilatildeo total os mai-ores incrementos relativos do valor importado devido agrave criaccedilatildeo de comeacutercio

Os resultados do cenaacuterio 3 no que diz respeito agraves importaccedilotildees brasileiras satildeoiguais aos obtidos no cenaacuterio 2 pois continuou-se considerando como setoressensiacuteveis aqueles constantes na lista de exceccedilatildeo agrave TEC Dessa forma apenas as

16 Tal procedimento natildeo foi aplicado ao Paraguai devido agrave natildeo disponibilidade de suas listasDe qualquer forma isso natildeo compromete os resultados tendo em vista o baixo volume decomeacutercio desse paiacutes

17 No caso da Argentina e do Uruguai foram considerados como setores sensiacuteveis apenas aque-les constantes nas listas de exceccedilatildeo e nas listas de adequaccedilatildeo cuja convergecircncia para a TEC fos-se decrescente

18 Os dados sobre esses tipos de barreira foram extraiacutedos de Fonseca e Carvalho Jr (1997)

[

c

28 MP ACTOS COMERCIAIS DA AacuteREA DE LIVRE COMEacuteRCIO DAS AMEacuteRICAS

mudanccedilas que ocorrem nos fluxos comerciais exportados pelo Brasil para os paiacute-ses da ALCA seratildeo mostradas nas proacuteximas tabelas

Criaccedilatildeo de comeacutercioDesvio de comeacutercioEfeito Total

Elaboraccedilatildeo proacutepria

TABELA 10Impactos da Liberalizaccedilatildeo sobre as Exportaccedilotildees Brasileiras

Crescimento das ExportaccedilotildeesValor (US$ milhotildees) ()

56551 26831753 15188304 419

De acordo com os dados observa-se que o crescimento das nossas exporta-ccedilotildees com destino agraves Ameacutericas eacute de cerca de US$ 400 milhotildees abaixo do verifica-do no cenaacuterio 2 Essa retraccedilatildeo eacute explicada pelo fato de que os produtos escolhi-dos como sensiacuteveis para as importaccedilotildees dos paiacuteses parceiros afetam principal-mente as exportaccedilotildees brasileiras Pode-se entatildeo tomar o cenaacuterio 3 como extre-mamente peSSimista

Se considerarmos a utilizaccedilatildeo da TEC para os demais paiacuteses do MERCOSUL oresultado encontrado mostra que nossas exportaccedilotildees para esse mercado sofremuma retraccedilatildeo de US$ 649 milhotildees ou seja US$ 212 milhotildees a menos que o ob-tido no cenaacuterio 1 e US$ 142 milhotildees a menos que o obtido no cenaacuterio 2

TABELA 11Impactos da ALCA sobre o Comeacutercio do Brasil com o MERCOSUL

Reduccedilatildeo das Exportaccedilotildees BrasileirasValor (US$ milhotildees) ()

5511 098249 033731 108

ArgentinaUruguaiParaguai

Elaboraccedilatildeo proacutepria

6 COMENTAacuteRIOS FINAIS

A construccedilatildeo dos trecircs cenaacuterios a partir de diferentes hipoacuteteses mostra quedo ponto de vista comercial um acordo de integraccedilatildeo entre as Ameacutericas trariapara o Brasil um aumento muito maior do seu volume importado frente ao in-cremento observado no total exportado A explicaccedilatildeo para esses resultados natildeo eacutedifiacutecil de ser visualizada se considerarmos que boa parte do comeacutercio entre asAmeacutericas que poderia ser aproveitada em benefiacutecio brasileiro jaacute foi realizada nomomento do estabelecimento do MERCOSUL Do mesmo modo a participaccedilatildeodos Estados Unidos em um bloco comercial jaacute reduz os ganhos dos demais par-ceiros visto se tratar da maior potecircncia mundial e por conseguinte do paiacutes comos maiores ganhos de competitividade

4

IMPACTOS COMERCIAIS DA AacuteREA DE UVRE COMEacuteRCIO DAS AMEacuteRICAS 29

Outro ponto importante a ser observado na explicaccedilatildeo do desfavorecimentoda balanccedila comercial brasileira diante de uma integraccedilatildeo interamericana residena estrutura tarifaacuteria dos paiacuteses parceiros A tabela 12 a seguir apresenta as meacute-dias aritmeacuteticas simples das tarifas para cada um dos paiacuteses-membros considera-dos nas simulaccedilotildees A terceira coluna refere-se ao valor exportado pelo Brasilpara cada um desses paiacuteses Os paiacuteses que apresentam tarifa meacutedia acima da meacute-dia brasileira absorvem apenas 2143 das nossas exportaccedilotildees para a ALCA comexceccedilatildeo dos paiacuteses do MERCOSUL

19OU seja enquanto as nossas importaccedilotildees se-

riam beneficiadas pela reduccedilatildeo de uma tarifa meacutedia da ordem de 881 quase80 das nossas exportaccedilotildees seriam beneficiadas pela reduccedilatildeo de uma tarifa meacute-dia abaixo de 57 Aleacutem disso os fluxos de comeacutercio atuais que satildeo as basespara as criaccedilotildees de comeacutercio tambeacutem desfavorecem a nossa balanccedila comercialas exportaccedilotildees brasileiras para a ALCA (exceto o MERCOSUL) satildeo de US$ 1403 bi-lhotildees enquanto asimportaccedilotildees satildeo de US$ 1626 bilhotildees

TABELA 12Estrutura Tarifaacuteria dos Paiacuteses-Membros da ALCA

Paiacutes Tarifa meacutedia ()(meacutedia aritmeacutetica simples)

Exponaccedilotildees brasileiras para cada parceiro(em milhotildees de US$) ()

Brasil 881

Argentina 541 56071 2661Uruguai 630 7550 358Paraguai 576 6779 322

Meacutexico 1369 5612 266Estados Unidos 570 99672 4729

Canadaacute 270 9017 428z

Chile 1045 10621 504Venezuela 1189 4130 196Colocircmbia 1163 4345 206Boliacutevia 915 1765 084Equador 485 1583 075

Peru 1291 3604 171

Total 210747 10000Notas lEsse valor difere da meacutedia simples de 1310 calculada em Baumann (1997) Isso se deve ao fato de ao se unir o

arquivo de tarifas com o arquivo de valores imponados apareceram produtos que natildeo tinham correspondente nalista de tarifas e para estes foram atribuiacutedas tarifas nulas Por outro lado os produtos que tinham informaccedilatildeosobre tarifa mas correspondiam a um valor imponado nulo foram excluiacutedos do arquivo de simulaccedilotildees Dessaforma aumentou-se o denominador e diminuiu-se o numerador e isso resultou no valor de 881 ao inveacutes de131020 Chile apresenta tarifa uniforme de 11 para a quase totalidade de seus produtos enquanto o vetor tarifaacuteriochileno utilizado nas simulaccedilotildees apresentou meacutedia simples de 1045 Isso se deve ao fato de os dados terem sidoextraiacutedos do TRAINS com procedimentos computacionais automaacuteticos pelos quais tarifas natildeo disponiacuteveis satildeo tra-tadas como nulas No entanto isso natildeo compromete os resultados uma vez que o desvio em termos de tarifameacutedia eacute de apenas 5

19 Nesta anaacutelise natildeo estatildeo incluiacutedos os paiacuteses do MERCOSUL pois para esses natildeo haacute efeito decriaccedilatildeo de comeacutercio seja do lado das exportaccedilotildees seja do lado das importaccedilotildees brasileirasConsiderou-se nas simulaccedilotildees que as tarifas entre os paiacuteses pertencentes ao diversos blocosjaacute existentes estivessem previamente zeradas

[

iL

30 IMPACfOS COMERCIAIS DA AacuteREA DE liVRE COMEacuteRCIO DAS AMEacuteRICAS

Conforme citado no capiacutetulo 3 natildeo foram levadas em conta as barreiras natildeo-tarifaacuterias Isso obviamente implica subestimaccedilatildeo dos impactos sobre as exporta-ccedilotildees brasileiras que satildeo afetadas principalmente pelas restriccedilotildees impostas pelosEstados Unidos Tambeacutem natildeo foram consideradas as prefer~ncias tarifaacuterias(concedidas principalmente no caso da ALADI) nem as vantagens conferidas peloSistema Geral de Preferecircncia dos Estados Unidos Eacute provaacutevel portanto que assimulaccedilotildees estejam superestimando tanto as exportaccedilotildees quanto as importaccedilotildeesbrasileiras em relaccedilatildeo aos paiacuteses da Ameacuterica Latina Dado que o Brasil comoeconomia importante na Ameacuterica Latina eacute responsaacutevel pelas maiores concessotildeesna ALADI os maiores vieses estariam em suas importaccedilotildees

Entretanto deve-se ressaltar que se por um lado esses resultados datildeo margema conclusotildees sobre a intensificaccedilatildeo do desequiliacutebrio da balanccedila comercial brasi-leira nos proacuteximos anos por outro deve-se estar atento para os efeitos extraco-merciais que uma integraccedilatildeo dessa natureza poderia trazer ao paiacutes em termos deaumento de bem-estar competitividade etc

Dada a metodologia jaacute apresentada o modelo adotado natildeo nos permite infe-rir sobre as consequumlecircncias que um acordo de liberalizaccedilatildeo comercial poderiacausar sobre o niacutevel de produccedilatildeo emprego tecnologia entre outros Assim ne-nhuma afirmaccedilatildeo sobre os impactos econocircmicos de longo prazo que uma nego-ciaccedilatildeo interamericana poderia trazer ao Brasil pode ser estabelecida a partir dosresultados aqui apresentados

A importacircncia dessas simulaccedilotildees reside no fato de que se pode obter ex-anteindicaccedilotildees a respeito dos setores que devem merecer maior ou menor atenccedilatildeo dogoverno brasileiro no momento das negociaccedilotildees comerciais dado o seu potenci-al de crescimento de mercado em relaccedilatildeo aos paiacuteses-membros do bloco Simi-larmente eacute possiacutevel apontar quais os setores mais atraentes para o Brasil nosquais seraacute possiacutevel alcanccedilar maior penetraccedilatildeo haja vista a competitividade do

IpaIS nesses segmentos

bull

ANEXO

TABELA 13Simulaccedilotildees para as Importaccedilotildees Brasileiras

enaacuterio I Reduccedilatildeo Tarifaacuteria de 100 para Todos os Produtos(Em US$ milhotildees)

ortaccedilotildees Reduccedilatildeo das Importaccedilotildees Vindas Importaccedilotildees da Aumento das Importaccedilotildees Vindas da ALCA Aumento das Importaccedilotildeesndas do do MERCOSUL Devido a ALCA (exceto (exceto MERCOSUL) Devido a da ALCA (excetoRCOSUL Desvios de Comeacutercio MERCOSUL) Desvios de Comeacutercio MERCOSUL) Devido antes da Es- -LO Es- -15 Es- -20 Antes da Es- -LO Es- -15 Es- -20 Criaccedilotildees de Comeacutercio

egraccedilatildeo Valor () Valor (00) Valor () Integraccedilatildeo Valor () Valor () Valor () Valor ()185 00 00 00 00 00 00 639 00 00 00 00 00 00 00 00

~7290 -23 -D3 -35 -D5 6 -D6 954 35 36 51 54 67 71 105 11019773 -351 -18 -518 -26 -681 -34 8241 411 50 607 74 798 97 1349 164 gt1801 -D2 -Dl -D2 -D1 -D3 -D2 177 04 23 06 34 08 46 19 105 ~

tigt2776 -43 -16 -64 -23 -84 -30 3740 148 40 217 58 284 76 516 138 ()

12617 -212 -17 -315 -25 -415 -33 20187 914 45 1351 67 1774 88 980 49~3614 -69 -19 -102 -28 -133 -37 25178 649 26 953 38 1245 49 3380 134

3178 -94 -29 -137 bullbull3 -179 -56 9548 467 49 684 72 893 93 2015 211 ~1089 -D3 -D3 -D4 -D4 -D6 -D5 170 11 62 16 92 21 122 23 135 f645 -D3 -D5 -D5 -D8 -D7 -10 118 05 44 08 66 10 86 20 1711333 -22 -16 -32 -24 bullbull2 -31 7597 108 14 159 21 207 27 870 115

~6876 -62 -D9 -91 -13 -119 -17 4274 236 55 346 81 453 106 843 197 fi512 -D9 -18 -13 -26 -18 -34 141 23 166 35 247 46 326 45 323320 -D5 -15 -D7 -22 -D9 -29 1273 50 39 73 57 96 75 228 179

~08 00 -11 00 -15 00 -20 412 03 07 04 11 06 14 50 120()

1246 -35 -28 -52 1 -67 -54 9407 332 35 488 52 638 68 1745 186 i4698 -154 -33 -226 8 -294 -63 52309 3523 67 5134 98 6658 127 14809 28314008 -591 -42 -856 -61 -1104 -79 9716 1087 112 1583 163 2052 211 4372 450 9117 -D5 -40 -D7 -59 -D9 -76 7538 433 57 632 84 820 109 1763 234 f07 00 -D8 00 -12 00 -16 16 01 52 01 76 02 99 06 387 tigt

482 -12 -24 -17 -35 -22 -46 1002 94 94 138 138 180 180 301 300 I02 00 00 00 00 00 00 05 00 11 00 16 00 21 00 6100 00 00 00 00 00 00 01 00 00 00 00 00 00 00 00 gt

2577 -1695 -21 -2484 -30 -3239 -39 162643 8533 52 12486 77 1 6257 100 33440 206tigt

~~

r ~-~ r-~- ~~ -

Imp

ViME

AInt

c

Descriccedilatildeo do SetorSetor

HS

o Sem classificaccedilatildeo

I Produtos animais

U Produtos vegetais

UI Gorduras 61eos

IV Alimentos bebidas fumo

V Produtos minerais

VI Produtos da induacutestria quiacutemica

Vil Plaacutesticos e borrachas

vm Couros e peles art de viagem

IX Madeira corticcedila e cestaria

X Produtos de papel e papelatildeo

XI Tecircxteis

XU Calccedilados chapeacuteus e similares

XIII Pedras ceracircmica vidros

XIV Artigos de joalheria

XV Ligas de metal

XVI Maquinaria equipo eleacutetricos

XVil Equipamentos de transporte

XVIU Instrumentos de precisatildeo

XIX Armas e municcedilotildees

XX Artigos manufaturados diversos

XXI Obras de arte e similares

XXU Classificaccedilotildees especiais

Total 8Elaboraccedilatildeo dos autores

r-- _

~~

TABELA 14Reduccedilatildeo das Importaccedilotildees Brasileiras Vindas de Cada Bloco Devido a Desvios de Comeacutercio

~Cenaacuterio I Reduccedilatildeo Tarifaacuteria de 100 para Todos os ProdutosEm US$ milhotildees

qOtigt

Tigres Asiaacuteticos Uniatildeo Europeacuteia China Japatildeo ()

riccedilatildeo do setor Impons OCom OCom OCom Impons OCom OCom OCom Impom OCom OCom OCom Impons OCom OCom OCom~Iniciais Es- -LO Es- -15 Es- -20 Iniciais Es- -LO Es- -15 Es- -20 Iniciais Es- -LO Es- -15 Es- -20 Iniciais Es- -10 Es- -15 Es- -20

accedilatildeo 49 00 00 00 842 00 00 00 26 00 00 00 75 00 00 00 ~imais 04 00 00 00 2942 05 07 09 62 00 00 00 05 00 00 00 tlgetais 15 00 00 00 1537 32 47 62 364 05 07 09 44 00 00 01 gtleos 28 00 00 00 1155 01 02 03 00 00 00 00 03 00 00 00 ~bebidas fumo 64 03 04 06 2827 44 65 85 34 01 01 02 21 01 01 02 filinerais 01 00 00 00 3149 147 214 278 408 00 00 00 552 00 00 00

~induacutestria quiacutemica 398 05 07 09 25269 360 529 691 1375 18 27 35 3202 52 77 101orrachas 1543 49 73 95 5993 206 302 393 423 14 20 26 1049 38 56 73 ()

les ano de viagem 123 02 03 03 152 02 02 03 251 03 05 06 07 00 00 00 Oniccedila e cestaria 11 00 00 00 118 01 01 02 20 00 01 01 02 00 00 00 ~papel e papelatildeo 123 03 04 05 2939 52 76 98 40 01 01 01 158 04 05 07 8

2362 50 74 96 2275 42 61 79 1473 30 44 57 245 04 06 07~apeacuteus e similares 375 03 04 06 87 01 02 02 811 07 10 13 13 00 00 00

ica vidros 106 01 02 02 1678 29 43 56 104 02 03 03 432 04 06 08~

alheria 23 01 01 01 177 01 02 03 10 00 00 00 08 00 00 00ai 636 16 23 30 8014 201 296 387 515 09 13 17 900 23 34 44

()

~equipo eleacutetricos 1 5213 541 786 1018 50377 1564 2283 2966 3224 119 174 225 15644 555 809 1050o de transpone 2361 48 69 88 14076 353 519 679 244 02 02 03 1903 44 64 83s de precisatildeo 1624 34 50 65 6065 194 283 368 662 28 41 53 2955 97 141 183niccedilotildees 00 00 00 00 08 00 01 01 00 00 00 00 00 00 00 00ufaturados diversos 717 17 24 32 1051 29 43 56 1240 20 30 39 345 07 10 13e e similares 01 00 00 00 21 00 00 00 01 00 00 00 00 00 00 00s especiais 00 00 00 00 00 00 00 00 00 00 00 00 00 00 00 00

25773 772 1125 1458 13 0750 3265 4779 6222 11288 259 379 493 27562 830 1212 1573es

Sem classific

Produtos an

Produtos ve

Gorduras oacuteAlimentos

Produtos m

Produtos da

Plaacutesticos e b

Couros e pe

Madeira co

Produtos de

Setor

HS Oesc

OI11liIVV

VIVil

vmIXXXI TecircxteisXII Calccedilados ch

XIII Pedras cedm

XIV Anigos de jo

XV Ligas de met

XVI Maquinaria

XVII Equipament

xvm Instrumento

XIX Armas e mu

XX Anigos man

XXI Obras de an

XXII Classificaccedilotildee

Total

Elaboraccedilatildeo dos autor

bull

TABELA 15Simulaccedilotildees para as Importaccedilotildees Brasileiras

Cenaacuterio 11Reduccedilatildeo Tarifaacuteria de 100 para Todos os Produtos Exceto Aqueles da Lista Brasileira de Exceccedilotildees(Em USS milhotildees)

Importaccedilotildees Reduccedilatildeo das Importaccedilotildees VindasImporta-

Aumento das Importaccedilotildees Vindas da ALCAAumento das

ccedilotildees da ImportaccedilotildeesSetor Vindas do do MERCOSUL Devido a ALCA (exceto (exceto o MERCOSUL) Devido a da ALCA (exceto oHS Descriccedilatildeo do Setor MERCOSUL Desvios de Comeacutercio o MERCOSUL) Desvios de Comeacutercio MERCOSUL) Devido a

Antes da Es- -LO Es- -15 Es- -20 Antes da Es- -10 Es- -15 Es- -20 Criaccedilotildees de ComeacutercioIntltgraccedilatildeo Valor () Valor () Valor () Intltgraccedilatildeo Valor Valor () Valor Valor ()

O Sem classificaccedilatildeo 185 00 00 00 00 00 00 639 00 00 00 00 00 00 00 00I Produtos animais 7290 -15 -02 -23 -03 -30 -04 954 22 23 33 34 43 45 86 90

~11 Produtos vegetais 19773 -351 -18 -518 -26 -681 -34 8241 411 50 607 74 798 97 1349 164III Gorduras oacuteleos 1801 -02 -01 -02 -01 -03 -02 177 04 23 06 34 08 46 19 105 qIV Alimentos bebidas fumo 2776 -42 -15 -61 -22 -80 -29 3740 110 29 161 43 210 56 470 126 SlV Produtos minerais 12617 -04 00 -07 -01 -09 -01 20187 27 01 40 02 53 03 160 08 ()

VI Produtos da induacutestria qufmica 3614 -69 -19 -101 -28 -131 -36 25178 586 23 861 34 1124 45 3103 123~VII Plaacutesticos e borrachas 3178 -75 -24 -111 -35 -145 -46 9548 422 44 620 65 809 85 1801 189

VIII Couros e peles art de viagem 1089 -03 -03 -04 -04 -06 -05 170 10 60 15 90 20 119 22 128()

IX Madeira corticcedila e cestaria 645 -03 -05 -05 -08 -07 -10 118 05 44 08 66 10 86 20 171 ~X Produtos de papel e papelatildeo 1333 -22 -16 -32 -24 -42 -31 7597 108 14 159 21 207 27 870 115 tl

gtXI Tecircxteis 6876 -42 -06 -61 -09 -80 -12 4274 199 47 292 68 381 89 714 167

~XII Calccedilados chapeacuteus e similares 512 00 00 00 00 00 -01 141 07 53 11 79 15 103 21 148XIII Pedras ceracircmica vidros 320 -05 -14 -07 -21 -09 -28 1273 49 39 72 57 95 74 227 178XIV Artigos de joalheria 08 00 -11 00 -15 00 -20 412 03 07 04 11 06 14 49 120 gXV Ligas de metal 1246 -35 -28 -52 -41 -67 -54 9407 332 35 488 52 638 68 1745 186

~XVI Maquinaria equipo eleacutetricos 4698 -133 -28 -195 -41 -254 -54 52309 3252 62 4743 91 6158 118 13120 251XVII Equipamentos de transporte 14008 -43 -03 -63 -05 -84 -06 9716 281 29 415 43 546 56 827 85 ()

XVIII Instrumentos de precisatildeo 117 -05 -40 -07 -59 -09 -76 7538 432 57 630 84 818 108 1757 233

~XIX Armas e municcedilotildees 07 00 -08 00 -12 00 -16 16 01 52 01 76 02 99 06 387XX Artigos manufaturados diversos 482 -12 -24 -17 -35 -22 -46 1002 94 94 138 138 180 180 301 300XXI Obras de arte e similares 02 00 00 00 00 00 00 05 00 11 00 16 00 21 00 61 OXXII Classificaccedilotildees especiais 00 00 00 00 00 00 00 01 00 00 00 00 00 00 00 00 ~Total 82577 -859 10 1267 15 -1660 20 162643 6356 39 9305 57 12119 75 26667 164

Elaboraccedilatildeo dos autores~()

gtVgt

~~

~~

TABELA 16~Reduccedilatildeo das Importaccedilotildees Brasileiras Vindas de Cada Bloco Devido a Desvios de Comeacutercio

Cenaacuterio 11Reduccedilatildeo Tarifaacuteria de 100 para Todos os Produtos Exceto Aqueles da Lista Brasileira de ExceccedilotildeesqoVgt

(Em USS milhotildees) ()

Setor Tigres Asiaacuteticos Uniatildeo Europeacuteia China Japatildeo~HS Oescriccedilatildeo do setor Impom OCom OCom OCom Imports OCom OCom OCom Imports OCom OCom OCom Impom OCom OCom OCom

Iniciais Es- -10 Es- -15 Es- -20 Iniciais Es- -10 Es- -15 Es- -20 Iniciais Es- -10 Es- -15 Es- 20 Iniciais Es- -10 Es- -15 Es- -20 ()

O Sem classificaccedilatildeo 49 00 00 00 842 00 00 00 26 00 00 00 75 00 00 00 ~I Produtos animais 04 00 00 00 2942 03 05 06 62 00 00 00 05 00 00 00 tl

n Produtos vegetais 15 00 00 00 1537 32 47 62 364 05 07 09 44 00 00 01 gtli Gorduras 61eos 28 00 00 00 1155 01 02 03 00 00 00 00 03 00 00 00 ~IV Alimentos bebidas fumo 64 03 04 06 2827 32 47 61 34 01 01 02 21 01 01 02

V Produtos minerais 01 00 00 00 3149 09 13 17 408 00 00 00 552 00 00 00 ~VI Produtos da induacutestria qufmica 398 05 07 09 25269 330 485 633 1375 16 23 30 3202 49 72 95

~VII Plaacutesticos e borrachas 1543 39 57 75 5993 203 297 387 423 10 15 20 1049 35 51 66

vrrr Couros e peles art de viagem 123 02 03 03 152 02 02 03 251 03 05 06 07 00 00 00()

IX Madeira corticcedila e cestaria 11 00 00 00 118 01 01 02 20 00 01 01 02 00 00 00 IX Produtos de papel e papelatildeo 123 03 04 05 2939 52 76 98 40 01 01 01 158 04 05 07

XI Tecircxteis 2362 47 69 90 2275 40 58 75 1473 30 44 57 24S 04 05 07

Xli Calccedilados chapeacuteus e similares 37S 02 02 03 87 01 02 02 811 03 05 07 13 00 00 00

XIII Pedras ceracircmica vidros 106 01 02 02 1678 29 43 56 104 02 03 03 432 04 06 08 tlXIV Artigos de joalheria 23 01 01 01 177 01 02 03 10 00 00 00 08 00 00 00 ~XV iigasde metal 636 16 23 30 8014 201 296 387 51S 09 13 17 900 23 34 44 iXVI Maquinaria equipo eleacutetricos 1 5213 486 708 918 50377 1531 2236 2905 3224 82 120 156 15644 501 732 951

xvn Equipamentos de transporte 2361 03 04 05 14076 186 274 361 244 01 02 03 1903 12 17 23

xvrn Instrumentos de precisatildeo 1624 34 50 65 6065 193 281 366 662 28 41 53 2955 97 141 183 ~XIX Armas e municcedilotildees 00 00 00 00 08 00 01 01 00 00 00 00 00 00 00 00

XX Artigos manufaturados diversos 717 17 24 32 1051 29 43 56 1240 20 30 39 34S 07 10 13

XXI Obras de arte e similares 01 00 00 00 21 00 00 00 01 00 00 00 00 00 00 00

xxn Classificaccedilotildees especiais 00 00 00 00 00 00 00 00 00 00 00 00 00 00 00 00

Total 25773 657 959 1247 130750 2876 4211 5485 11288 212 311 405 27562 737 1076 1399

Elaboraccedilatildeo dos autores

TABELA 17Simulaccedilotildees para as Exportaccedilotildees Brasileiras

Cenaacuterio I Reduccedilatildeo Tarifaacuteria de 100 para Todos os Produtos(Em US$ milhotildees)

Exportaccedilotildees Reduccedilatildeo nas Exportaccedilotildees para o Expom para a Aumento nas Exportaccedilotildees para a ALCA Aumento nas ExportaccedilotildeesSetor para0 MERCOSUL Devido a ALCA (exceto (exceto o MERCOSUL) Devido a para a ALCA (excetoHS Descriccedilatildeo do Setor MERCOSUL Desvios de Comeacutercio o MERCOSUL) Desvios de Comeacutercio o MERCOSUL) Devido a

Antes da Es- -LO Es- 15 Es- -20 Antes da Es- -LO Es- -15 Es- -20 Criaccedilotildees de ComeacutercioIntegraccedilatildeo Valor (00) Valor (00) Valor (00) Integraccedilatildeo Valor (00) Valor (00) Valor () Valor ()

I Produtos animais 1620 (l3 (l2 (l5 (l3 (l6 (l 853 O O 05 06 07 08 O 0511 Produtos vegetais 1916 (l8 (l -13 (l7 -17 (l9 7257 08 01 12 02 16 02 5 06III Gorduras 61eos 177 00 (l2 (l1 (l3 (l1 (l 596 06 10 09 I 11 19 22 37 ~IV Alimentos bebidas fumo 3656 -55 -15 -81 -22 -107 -29 1286 356 28 51S bullO 663 52 173 13 gtV Produtos minerais 2978 (l1 00 (l2 (ll (l2 (ll 7397 9 07 73 10 97 13 100 I VI Produtos da induacutestria quiacutemica 7795 -55 (l7 -83 -11 109 -1 8071 20 25 30 38 01 50 13 51 tigt

VII Plaacutesticos e borrachas 5773 -62 -11 -92 -16 -122 -21 5001 169 3 251 50 332 66 573 115 ()

VIII Couros e peles art de viagem 7 00 (l3 00 (l 00 (l5 93S 25 27 38 bullO 50 53 91 97~IX Madeira corticcedila e cestaria 522 (l3 (l6 (l5 (l9 (l6 12 5500 124 23 185 34 24S 4 166 30

X Produtos de papel e papelatildeo 3531 -32 (l9 -48 -14 -63 18 5605 55 10 81 15 107 19 195 35 ()

XI Tecircxteis 3815 -29 (l8 -4 -11 -58 -15 3805 278 73 414 109 548 14 778 204 ~XII Calccedilados chapeacuteus e similares 490 (l1 (l2 (l1 (l3 (l2 (l4 13241 789 60 1176 89 1558 118 1238 93 ~XIII Pedras ceracircmica vidros 1237 (l5 (l4 (l7 (l6 -10 (l8 2239 123 55 183 82 242 108 231 103XIV Artigos de joalheria 25 00 (l7 00 -10 00 -14 3016 155 51 231 76 305 101 772 256

~XV Ligas de metal 7202 35 (l5 -52 (l7 -69 -10 25868 470 18 699 27 924 36 1339 52XVI Maquinaria equipo eleacutetricos 13684 -141 -10 -209 -15 -276 20 2840 977 39 1456 59 1929 78 155 59 ~XVII Equipamentos de transporte 14345 -123 (l9 -182 -13 -240 17 10437 407 39 602 58 792 76 1148 110

~XVIII Instrumentos de precisatildeo 563 10 17 -1 -25 19 -33 1117 57 51 8 75 112 100 124 111XIX Armas e municcedilotildees 81 (l2 -26 (l3 -38 (l 50 374 10 26 15 40 20 52 34 90XX Artigos manufaturados diversos 916 -12 -1 -18 -20 2 -27 1308 64 49 96 73 128 98 266 203 ()

OXXI Obras de arte e similares 00 00 00 00 00 00 00 2 00 00 00 00 00 00 00 00

~Total 70399 -580 -08 -861 12 -1136 -16 140347 4330 31 6427 46 8485 60 9166 65Elaboraccedilatildeo dos autores O

Otlgttigt

~~

YgtVI

~

TABELA 18Simulaccedilotildees para as Exportaccedilotildees Brasileiras

~Cenaacuterio 11Reduccedilatildeo Tarifaacuteria de 100 para Todos os Produtos Exceto Aqueles Considerados Mais Sensiacuteveis em QTermos de Aumento Relativo das Importaccedilotildees

(Em US$ milhotildees)()

Exponaccedilotildees Reduccedilatildeo nas Exponaccedilotildees para o Expons para a Aumento nas Exponaccedilotildees para a ALCA Aumento nas exponaccedilotildees~Setor para0 MERCOSULDevido a ALGA(exceto (exceto MERCOSUL)Devido a para a ALCA(exceto

~HS Descriccedilatildeo do Setor MERCOSUL Desvios de Comeacutercio MERCOSUL) Desvios de Comeacutercio MERCOSUL)Devido a

Antes da Es- 10 Es- 15 Es- 20 Antes da Es- 10 Es- 15 Es- 20 Criaccedilotildees de ComeacutercioIntegraccedilatildeo Valor () Valor () Valor () Integraccedilatildeo Valor () Valor (ro) Valor () Valor (00) ~

I Produtos animais 1620 -03 -02 -05 -03 -06 -04 853 04 04 05 06 07 08 04 05~11 Produtos vegetais 1916 -08 -04 13 -07 17 -09 7257 07 01 11 01 14 02 37 05

III Gorduras 61eos 177 00 -02 -01 -03 -01 -04 596 05 09 08 13 10 16 20 33 tlIV Alimentos bebidas fumo 3656 -55 -15 -81 -22 -107 -29 12846 356 28 51S 40 663 52 173 13 tgt1

V Produtos minerais 2978 -01 00 -02 -01 -02 -01 7397 48 07 72 10 95 13 47 06~VI Produtos da induacutestria quiacutemica 7795 -55 -07 -82 -11 -109 -14 8071 204 25 302 37 399 49 384 48

VII Plaacutesticos e borrachas 5773 -62 -11 -92 -16 -121 -21 5001 165 33 246 49 325 65 527 105 ()

OVIII Couros e peles ano de viagem 74 00 -02 00 -04 00 -05 93S 23 24 34 36 45 48 79 85~IX Madeira coniccedila e cestaria 522 -03 -05 -04 -08 -05 -10 5500 124 23 185 34 24S 44 164 30

X Produtos de papel e papelatildeo 3531 -26 -07 -39 -11 -51 -14 5605 50 09 75 13 99 18 127 23 ()

OtildeXI T~xteis 3815 -23 -06 -34 -09 -45 -12 3805 250 66 373 98 494 130 640 168~XII Calccedilados chapeacuteus e similares 490 -01 -02 -01 -03 -02 -03 13241 757 57 1129 85 1495 113 1155 87

XIII Pedras ceracircmica vidros 1237 -05 -04 -07 -06 -10 -08 2239 121 54 180 80 239 107 215 96

~XIV Anigos de joalheria 25 00 -07 00 -10 00 -14 3016 24 08 36 12 48 16 96 32XV Ligas de metal 7202 -29 -04 -43 -06 -58 -08 25868 449 17 668 26 885 34 1139 44XVI Maquinaria equipo eleacutetricos 13684 -129 -09 -192 -14 -254 19 24840 960 39 1432 58 1898 76 1347 54 ~XVII Equipamentos de transpone 14345 -111 -08 -164 -11 -217 -15 10437 391 37 578 55 761 73 99S 95XVIII Instrumentos de precisatildeo 563 -09 -15 -13 -23 17 -30 1117 56 50 83 74 110 99 112 100XIX Armas e municcedilotildees 81 -01 -14 -02 -21 -02 -27 374 10 26 14 39 19 51 31 84XX Anigos manufaturados diversos 916 -11 -12 -16 -17 21 -23 1308 59 45 89 68 118 90 238 182XXI Obras de ane e similares 00 00 00 00 00 00 00 42 00 00 00 00 00 00 00 00

Total 70399 -532 -08 -791 -11 1045 -15 140347 4063 29 6034 43 7968 57 7529 54Elaboraccedilatildeo dos autores

TABELA 19Simulaccedilotildees para as Exportaccedilotildees Brasileiras

Cenaacuterio IH Reduccedilatildeo Tarifaacuteria de 100 para Todos os Produtos Exceto Aqueles Pertencentes agraves Listas de Exceccedilotildees(Em US$ milhotildees)

Exportaccedilotildees Reduccedilatildeo nas Exportaccedilotildees para o Exports para a Aumento nas Exportaccedilotildees pata a ALCA Aumento nas Exportaccedilotildees

Setor para0 MERCOSUL Devido a ALCA (exceto (exceto MERCOSUL) Devido a para a ALCA (exceto

HS Descriccedilatildeo do Setor MERCOSUL Desvios de Comeacutercio MERCOSUL) Desvios de Comeacutercio MERCOSUL) Devido aAntes da Es- -LO Es- -15 Es- -20 Antes da Es- -LO Es- -15 Es- -20 Criaccedilotildees de Comeacutercio

Integraccedilatildeo Valor () Valor () Valor () Integraccedilatildeo Valor () Valor () Valor () Valor ()

I Produtos animais 1620 l) l2 l5 l) l6 l4 85) 04 04 05 06 07 08 04 05

II Produtos vegetais 1916 l8 l4 -I) l7 -17 l9 7257 07 01 11 01 14 02 37 05

~III Gorduras 61eos 177 00 l2 00 l2 ll l3 596 05 09 08 13 10 16 20 33

IV Alimentos bebidas fumo 3656 -52 -14 -77 -21 -102 -28 12846 97 08 143 11 188 15 82 06

V Produtos minerais 2978 l2 ll l2 l1 l2 ll 7397 124 17 )1 04 41 06 38 05 aVI Produtos da induacutestria quimica 7795 ll 00 80 -10 -106 -14 8071 21 03 302 37 399 49 384 48 Vgt

VII Plaacutesticos e borrachas 577) -54 l9 -69 -12 -91 -16 5001 204 41 248 50 328 66 53S 107()

VIII Couros e peles art de viagem 74 -46 -620 00 l4 00 l5 93S 167 179 38 40 50 53 90 96~

IX Madeira corticcedila e cestaria 522 00 00 l2 l5 l3 l6 5500 25 05 185 34 24S 44 164 30 ()

X Produtos de papel e papelatildeo 35)1 -14 l4 -21 l6 -28 l8 5605 50 09 75 13 99 18 127 23~

XI Tecircxteis 3815 -23 l6 -)4 l9 -45 -12 3805 57 15 84 22 110 29 139 36

XII Calccedilados chapeacuteus e similares 490 00 l1 00 l1 l1 ll 13241 153 12 228 17 302 23 228 17 ~XIII Pedras ceracircmica vidros 1237 l5 l4 l7 l6 l9 l7 2239 121 54 180 81 239 107 216 96

~XIV Artigos de joalheria 25 00 l6 00 l9 00 -12 )016 155 51 231 76 30S 101 772 256

XV Ligas de metal 7202 l1 00 -31 l4 -41 l6 25868 10 00 292 11 38S 15 508 20 OXVI Maquinaria equipo eleacutetricos 13684 -21 l2 -141 -10 -186 -14 24840 197 08 1099 44 1455 59 1121 45 tT1

XVII Equipamentos de transporte 1434S -95 l7 -147 -10 -193 -13 10437 738 71 484 46 635 61 826 79~XVIII Instrumentos de precisatildeo 56) -99 -176 l6 -10 l8 -14 1117 328 294 83 74 110 99 112 100

XIX Armas e municcedilotildees 81 l4 -48 l2 -25 l3 -33 374 56 149 14 39 19 51 31 84 ()

XX Artigos manufaturados diversos 916 l8 l8 -11 -12 -15 -16 1308 56 43 83 64 111 85 222 170 IXXI Obras de arte e similares 00 00 00 00 00 00 00 42 00 00 00 00 00 00 00 00

Total 70)99 -437 06 649 09 857 -12 140347 2574 18 3824 27 5052 36 5655 40

Elaboraccedilatildeo dos autores~

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38 IMPACTOS COMERCIAIS DA AacuteREA DE UVRE COMEacuteRCIO DAS AMEacuteRICAS

TABELA 20Elasticidades de Longo Prazo para as Importaccedilotildees Brasileiras (19781996)

SetorCimbioReal

Bens de capital -1897Intermediaacuterios -2003Natildeo duraacuteveis -1406Duraacuteveis -2928Combustiacuteveis -0561Fonte Carvalho e Parente (1998)

Pffi13211337

1716

ElasticidadesUtilizaccedilatildeo da Capacidade Instalada Tendecircncia Determiniacutestica

63580770715

2233 -00033

IMPACfOS COMERCIAIS DA AacuteREA DE LIVRE COMEacuteRCIO DAS AMEacuteRICAS 39

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PUBLICAccedilotildeES IX) IPEA (fEXTOS)19981999

TEXTO PARA DISCUSSAtildeO - TD

Competitividade de Gratildeos e de Cadeias Selecionadas do Agribusiness Joseacute GarciaGasques Carlos Monteiro Villa Verde Frederico Andrade Tomich Joatildeo Alberto DeNegri Luiacutes Carlos G de Magalhatildees e Ricardo Pereira Soares Brasiacutelia janeiro 1998 162 p

State-Level Pension Reform the Case of Rio Grande do Sul William McGreeveyFrancisco Eduardo Barreto de Oliveira e Kaizocirc Iwakami Beltratildeo Rio de Janeiro janeiro199822 p

Para Onde Vai a Estrutura Industrial Brasileira Regis Bonelli e Robson R GonccedilalvesRio de Janeiro janeiro 1998 51 p

Medidas Antidumping Anti-Subsiacutedios e de Salvaguardas Experiecircncia Recente ePerspectivas no Mercosul Guida Piani Rio de Janeiro janeiro 199823 p

Uma Avaliaccedilatildeo do Impacto do Programa Curumim sobre o Desempenho EscolarRicardo Paes de Barros Rosane Mendonccedila e Marcelo Soares Rio de Janeiro fevereiro199826p

Um Modelo Economeacutetrico da Conta Corrente do Governo no Brasil - 1951195Beatriz C Muriel Hemaacutendez Rio de Janeiro fevereiro 199832 p

A Capacidade de Absorccedilatildeo de Matildeo-de-Obra da Economia do Rio de Janeiro RicardoPaes de Barros Daniela Ribeiro da Costa Miguel Foguel e Rosane Mendonccedila Rio deJaneiro fevereiro 199823 p

As Exportaccedilotildees Brasileiras no Periacuteodo 19n96 Desempenho e Determinantes MarcoAnt8nio F li Cavalcanti e Fernando Joseacute Ribeiro Rio de Janeiro fevereiro 199846 p

Programas Federais de Apoio aos Pequenos Investimemos Justificativas Caracteriacutesticas eBalanccedilo PreliminarCarlos Alberto Ramos Braslliafevereiro de 199825 p

Dimensionamento e Acompanhamento do Gasto Social Federal Maria Alice da CunhaFernandes Margarida Maria Sousa de Oliveira Denise C Correa da Rocha Nyedja daSilva Marinho e Joseacute Aparecido Carlos Ribeiro Brasiacutelia fevereiro 1998 68 p

Situaccedilatildeo Social e Demograacutefica dos Beneficiaacuterios da Reforma Agraacuteria um Adas MariaBeatriz de Albuquerque David Philippe Waniez e Violette Brusdein Rio de Janeiromarccedilo 199838 p

O Setor Serviccedilos no Brasil Uma VISatildeo Global- 198595 Hildete Pereira de MeloFrederico Rocha Galeno Ferraz Alberto Di Sabbato e Ruth Dwech Rio de Janeiromarccedilo 199843 p

A Equumlidade nas Negociaccedilotildees Internacionais entre Paiacuteses Desenvolvidos e emDesenvolvimento para a Reduccedilatildeo dos Gases de Efeito Estufa Prinagravepais Criteacuterios eImplicaccedilotildees Maria Bemadete Sarmiento Gutierrez Rio de Janeiro marccedilo 1998 16 p

Industrial Policy in Brasila Framework Donald HayRio de Janeiro marccedilol998 19 p

Rising Wages and Declining Employment the Brazilian Manufaeturing Sector in the90s Marcos Chamon Rio de Janeiro marccedilo 1998 19 p

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On Statistical Mapping of Poverty Social Reality Concepts and Measurement SoniaRocha Rio de Janeiro marccedilo 1998 10 p

O Recente Desempenho das Cidades Meacutedias no Crescimento Populacional UrbanoBrasileiro Thompson Almeida Andrade e Rodrigo Valente Serra Rio de Janeiro marccedilo199827 p

Anaacutelise de Dois Programas Estaduais de Implantaccedilatildeo da Gestatildeo da Qualidade TotalPROQUAU e PQAP Faacutebio Ferreira Batista Brasiacutelia abril 1998 37 p

Utilizaccedilatildeo de Criteacuterios Econ8micos para a Valorizaccedilatildeo da Aacutegua no Brasil RonaldoSeroa da Motta Rio de Janeiro abril 1998 80 p

Ganhos de Produtividade e de Eficiecircncia Novos Resultados para a EconomiaBrasileira Regis Bone11ie Renato Fonseca Rio de Janeiro abril 1998 43 p

Elasticidade-Renda e Elasticidade-Preccedilo da Demanda de Autom6veis no Brasil JoatildeoAlberto De Negri Brasiacutelia abril 1998 22 p

O Deacuteficit Habitacional Brasileiro Um Mapeamento por Unidades da Federaccedilatildeo e porNiacuteveis de Renda Domiciliar Robson R Gonccedilalves Rio de Janeiro abril 1998 24 p

Serviccedilos Privados de Vigilacircncia e Guarda no Brasil um Estudo a Partir de Informaccedilotildeesda PNAD - 198595 Leonarda Musumeci Rio de Janeiro maio 1998 71 p

Sobre o Funcionamento dos Fundos Garantidos Sandro Canesso de Andrade Rio deJaneiro maio 1998 17 p

Rede Baacutesica de Transportes da Amaz8nia Joseacute Alex Sant IAnna Brasiacutelia junho 1998~~ Estimativas do Valor da Produccedilatildeo Industrial e Elaboraccedilatildeo de Coeficientes deExportaccedilotildees e Importaccedilatildeo da Induacutestria Brasileira (198596) Liaacute Haguenauer RicardoMarkwald e Hemy Pourchet Brasiacutelia julho de 1998 78 p

Uma Avaliaccedilatildeo dos Efeitos do Salaacuterio-Miacutenimo sobre o Mercado de Trabalho no BrasilMiguel Nathan Foguel Rio de Janeiro junho 199826 p

O Serviccedilo Domeacutestico Remunerado no Brasil de Criadas a Trabalhadoras HildetePereira de Melo Rio de Janeiro junho 199829 p

O Impacto de Trecircs Inovaccedilotildees Institucionais na Educaccedilatildeo Brasileira Ricardo Paes deBarros e Rosane Mendonccedila Rio de Janeiro junho 1998 61 p

Desigualdade Regional e Pobreza no Brasil A Evoluccedilatildeo - 198195 Sonia Rocha Riode Janeiro junho 199821 p

Sistema Puacuteblico de Emprego Objetivos Eficiecircncia e Eficaacutecia (Notas sobre os paiacuteses daCXDE e o Brasil) Carlos Alberto Ramos e Paulo Springer de Freitas Brasiacutelia julho de1998 39 P

As Estrateacutegias dos Grandes Grupos Industriais Brasileiros nos Anos 90 Regis Bone11iRio de Janeiro Julho 199849 p

Estimating Timber Depreciation in the Brrazilian Amazon Ronaldo Seroa da MottaOaudio Ferraz Rio de Janeiro julho 199821 p

Abertura Comercial Mark Ups Setoriais Domeacutesticos e Rentabilidade Relativa dasExportaccedilotildees Thiago Pereira e Alexandre Carvalho Brasiacutelia julho de 1998 58 p

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Estoque de Riqueza e a Poupanccedila do Setor Privado no Brasil - 197095 LucileneMorandi Rio de Janeiro junho de 199822 p

Reflexotildees Sobre os Mecanismos de Universalizaccedilatildeo do Aresso Disponiacuteveis para o Setorde Tdecomunicaccedilotildees no Brasil Eduardo Sampaio Fiuza Marcelo Cortes Neri Rio deJaneiro julho 199864 p

Evoluccedilatildeo da Competitividade da Produccedilatildeo Manufatureira no Brasil Regis BondliRenato Fonseca Rio de Janeiro julho 1998 18 p

An Adaptive Resampling Scheme for Cyde Estimation Alexandra Mello SchmidtDani Gamerman Ajax RB Moreira Rio de Janeiro julho 1998 26 p

O Papd do Estado na Pesquisa Agriacutecola no Brasil Regis Bondli e Elisa de PaulaPessocirca Rio de Janeiro julho de 1998 40 p

Rdaccedilotildeesde Curto e Longo Prazo entre as Poupanccedilas Interna e Externa BrasileirasAdolfo Sachsida e Marcelo Abi-Romia Caetano Brasiacutelia agosto de 199824 p

Competitividade e Crescimento das Exportaccedilotildees Brasileiras Marcelo JoseacuteNonnenberg Rio de Janeiro agosto 1998 77 p

Os impactos das Poliacuteticas Monetaacuteria e Cambial no Brasil Poacutes-Plano Real AjaxReynaldo Bello Moreira Antonio Fiorencio e Elcyon Caiado Rocha Lima Rio de Janeiroagosto 1998 25 p

Desenvolvimento Sustentaacutevel no Mercosul A proposta de um marco regulatoacuterioMaria Bemadete Sarmiento Gutierrez Rio de Janeiro agosto 1998 15 p

Credibilidade da Poliacutetica Cambial e as Operaccedilotildees Cambiais Katia Maria Carlos Rochae Ajax R Be110Moreira Rio de Janeiro Agosto 1998 20 p

Programas de Renda Miacutenima Linhas Gerais de uma Metodologia de Avaliaccedilatildeo a Partirda Experiecircncia Pioneira do Paranoaacute no Distrito Federal Joatildeo Saboacuteia e Sonia Rocha Riode Janeiro agosto de 1998 37 p

Uma Anaacutelise da Carga Tributaacuteria do Brasil Ricardo Varsano Elisa de Paula PessoaNapoleatildeo Luiz Costa da Silva Joseacute Roberto Rodriques Afonso Erika Amorim Arauacutejo eJulio Cesar Macil Raimundo Rio de Janeiro agosto de 1998 55 p

A Note on Foreign Direet Investment (IDI) and Indusrial Competitiveness in BraziJRegis Bonelli Riode Janeiro agosto de 1998 29 p

Efeitos Regionais do Mercosul uma Anaacutelise Diferencial Estrutural para o Periacuteodo199095 Honorio Kume e guida PianiRio de Janeiro agosto de 199827 p

Quantificaccedilatildeo das Deseconomias do Transporte Urbano Uma Resenha dasExperiecircncias Internacionais Eduardo de Alcacircntara Vasconcellos e recircda Maria deOliveira Lima Brasiacutelia agosto de 1998 48 p

Gratuidade do SUS Controveacutersia em Tomo do Co-Pagamento Solon MagalhatildeesVwma Seacutergio Francisco Piola e Carlos Octaacutevio Ockleacute Reis Brasiacutelia setembro 199849 p

Fundos de Poupanccedila Compulsoacuteria e Financiamento da Economia 19901997Mauriacutecio Mota Saboya Pinheiro Brasiacutelia setembro 1998 28 p

Poupanccedila Domeacutestica no Brasil Evoluccedilatildeo Recente e Perspectivas Joseacute OswaldoCacircndido Juacutenior Brasiacutelia setembro 199836 p

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A Poliacutetica Industrial em uma Perspectiva de Longo Prazo Robson R Gonccedilalves Riode Janeiro setembro 199829 p

Acessibilidade Alimentar e Estabilizaccedilatildeo Econ8mica no Brasil nos Anos 90 LenaLavinas Rio de Janeiro setembro 1998 19 p

Crescimento Econ8mico nas adades Meacutedias Brasileiras Thompson A AndradeRodrigo V Serra Rio de Janeiro setembro 199824 p

Modelos de Geraccedilotildees Superpostas com Muitas Geraccedilotildees Algoritmo de SoluccedilatildeoRoberto de Goes Ellery Junior e Rogeacuterio Boueri Miranda Brasiacutelia outubro 1994 24 p

Adoccedilatildeo Tecnol6gica e Subdesenvolvimento Roberto de Goes Ellery Junior Brasiacuteliaoutubro 1998 26 p

Homens x Mulheres Substitutos ou Complementares no Mercado de Trabalho AdolfoSachida e Paulo Roberto Loureiro Brasiacutelia outubro de 1998 16 p

Programas de Garantia de Renda Miacutenima Perspectivas Brasileiras Lena Lavinas Riode Janeiro outubro de 1998 37 p

Intermediaccedilatildeo de Poupanccedila para Investimento no Setor Produtivo Rogeacuterio BoueriMiranda Waldery Rodrigues Juacutenior e Marly Macias Silva Brasiacutelia outubro de 1998 32 p

Gasto Social das Trecircs esferas de governo - 1995 Maria Alice da Cunha FernandesDenise C Correa da Rocha Margarida Maria Sousa de Oliveira Joseacute Aparecido CarlosRibeiro e Luseni Maria Cordeiro de Aquino Brasiacutelia outubro de 1998 59 p

O Mercado Privado de Serviccedilos de Sauacutede no Brasil Panorama Atual e Tendecircncias daAssistecircncia Meacutedica Suplementar Ceacutelia Almeida Brasiacutelia novembro de 1998 81 p

Desempenho do Setor de Serviccedilos Brasileiro no Mercado Internacional Maria HelenaHorta Carlos Frederico de Souza Seacutergio da Cruz Waddington Rio de Janeiro novembrode 199847 p

Os Serviccedilos de Limpeza e Conservaccedilatildeo no Brasil Galeno Ferraz Frederico Rocha Riode Janeiro novembro de 199821 p

A Sustentabilidade do Endividamento Externo Brasileiro Alexandre Samy de CastroMarco Ant8nio F H Cavalcant~ Eustaacutequio J Reis Faacutebio Giambiagi Rio de Janeironovembro de 199833 p

As Atividades Produtoras de Softmre no Brasil Frederico Rocha Rio de Janeironovembro de 199822 p

O Fundo de Manutenccedilatildeo e Desenvolvimento do Ensino e Valorizaccedilatildeo do Magisteacuterio(FUNDEF) e seu Impacto no Financiamento do Ensino Fundamental Jorge Abrahatildeo deCastro Brasiacutelia novembro de 199846 p

Determinantes do Investimento Privado no Brasil 1970-1995 Giovani MonteiroMelo Waldery Rodrigues Juacutenior Brasiacutelia novembro de 199834 p

Reforma Tributaacuteria no Plano Constitucional uma Proposta para o Debate JoseacuteRoberto Afonso Fernando Rezende Ricardo Varsano Brasiacutelia novembro de 1998 80 p

Previdecircncia Poupanccedila e Crescimento Econ8mico Interaccedilotildees e Perspectivas FranciscoEduardo Barreto de Oliveira Kaiz8 lwakami Beltatildeo e Antonio Carlos de AlbuquerqueDavid Rio de Janeiro novembro d~ 1998 41 p

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Propostas de Instrumentos Econocircmicos Ambientais pata a Reduccedilatildeo do lixo Urbano eReaproveitamento de Sucatas no Brasil Ronaldo Seroa da Motta e Daiane Ely SayagoRio de Janeiro novembro de 199853 p

Renda e Pobreza - Medidas per capita WSUS Adulto-Equivalene Sonia Rocha Rio deJaneiro novembro de 1998 15 p

PIB por Unidade da Federaccedilatildeo Valores Correntes e Constantes - 198596 ClaudioMonteiro Considera Meacuterida Herasme Medina Rio de Janeiro dezembro de 1998 32 p

Mudanccedilas na Distribuiccedilatildeo Espacial da Produccedilatildeo de Gclos Aves e Suiacutenos no Brasil OPapel do Centro-oeste Steven M Helfand Gervaacutesio Castro de Rezende Rio deJaneiro dezembro de 1998 38 p

Fiscal Descentralization and Big Gties Financing in Brazil Fernando Rezende BrasiacuteliaDezembro de 199818 p

Comparaccedilatildeo de Modelos de Previsatildeo pata o PIB e o Produto da Induacutestria Ajax RBello Moreira Elaine Amendola Rio de Janeiro dezembro de 199821 p

Recebimento e Dispecircndio das Famiacutelias Brasileiras Evidecircncias Recentes da Pesquisa deOrccedilamentos Familiares (POF) - 19951996 Paulo Furtado de Castro Luis Carlos G deMagalhatildees Brasiacutelia dezembro de 199837 p

Divisatildeo do Trabalho e a Demanda Dinacircmica por Emprego e Horas Rodrigo Pereira eGustavo Gonzaga Brasiacutelia dezembro de 199830 p

Importaccedilatildeo de Tecnologia Acesso agraves Inovaccedilotildees e Desenvolvimento Regional OQuadro Recente no Brasil Adriana Pacheco Aurea e Antocircnio Carlos F Galvatildeo Brasiacuteliadezembro de 199837 p

Sistemas Industriais Localizados O Vale do Paranhana - Complexo Calccediladista do RioGrande do Sul Claudia Andreoli Galvatildeo Brasiacutelia janeiro de 199966 p

A Beleza como Variaacutevel Econocircmica - Reflexo nos Mercados de Trabalho e de Bens eServiccedilos Ruth Helena Dweck Rio de Janeiro janeiro de 199937 p

Model for Projections and Simularions of the Brazilian Economy Eustaacutequio J ReisMarco Antocircnio F H Cavalcant~ Alexandre Samy de Castro Joseacute Luiz Rossi JrEmerson Rildo de Arauacutejo Beatriz Muriel Hemandez Rio de Janeiro janeiro de 199971 p

Petroleum Concessions with Extendible Options Investment Timing and Value UsingMean Reveeersion and Jump Processes for Oi Princes Marco Antocircnio GuimaratildeesDias Katia Maria Carlos Rocha Rio de Janeiro janeiro de 1999 36 p

Ecircxodo Rural Envelhecimento e Masculinizaccedilatildeo no Brasil Panorama dos uacuteltimos 50Anos Ana Ameacutelia Camatano Ricardo Abramovay Rio de Janeiro janeiro de 1999 23 p

Empresas Estrangeiras e Fusotildees e Aquisiccedilotildees Os Casos dos Ramos de Autopeccedilas e deAlimentaccedilatildeoBebidas em Meados dos Anos 90 Rute Imanishi Rodrigues Brasiacuteliajaneiro de 1999 40 p

Uma Anaacutelise da Relaccedilatildeo entre Inflaccedilatildeo e Dispersatildeo de Preccedilos antes e apoacutes aEstabilizaccedilatildeo Maacutercio Oliveira Junior Rio de Janeiro Janeiro de 199933 p

Paranaacute Economia Financcedilas Puacuteblicas e Investimentos nos Anos 90 Joseacute Romeu deVasconcelos e Demian Castro Brasiacutelia fevereiro de 199966 p

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Rio Grande do Sul Economia Financcedilas Puacuteblicas e Investimentos nos Anos de19861996 Joseacute Romeu de Vasconcelos e Carlos Ant8nio Fraquelli Brasiacutelia fevereirode 1999 55 p

Cearaacute Pernambuco Paranaacute e Rio Grande do Sul Economia Financcedilas Puacuteblicas eInvestimentos nos Anos de 1986 a 1996 Joseacute Romeu de Vasconcelos Brasiacutelia fevereirode 1999 62 p

Cearaacute Economia Financcedilas Puacuteblicas e Investimentos nos Anos de 1986 a 1996 JoseacuteRomeu de Vasconcelos Manuel Bosco de Almeida e Almir Bittencourt da Silva Brasiacuteliafevereiro de 199945 p

Pernambuco Economia Financcedilas Puacuteblicas e Investimentos nos Anos de 1985 a 1996Joseacute Romeu de Vasconcelos e Joseacute Raimundo Vergolino Brasiacutelia fevereiro de 199946 p

Investimento Direto Estrangeiro e o Impacto na Balanccedila Olmercial nos Anos 90Mariano Laplane e Fernando Sarti Brasiacutelia fevereiro de 1999 47 p

Participaccedilatildeo Articulaccedilatildeo de Atores Sociais e Desenvolvimento Regional PedroBandeira Brasiacutelia fevereiro de 1999 87 p

Criaccedilatildeo e Desvio de Olmeacutercio no Mercosul O Caso dos Produtos Agriacutecolas MarceloJoseacute Braga Nonnenberg e Maacuterio Jorge Cardoso de Mendonccedila Rio de Janeiro marccedilo de199917 p

O Ajustamento Ciacuteclico dos Gastos Puacuteblicos Federais Brasileiros Rodrigo MendesPereira Brasiacutelia marccedilo de 199925 p

Novos Padrotildees de Localizaccedilatildeo Industrial Tendecircncia Recentes dos Indicadores daProduccedilatildeo e do Investimento Industrial Carlos Ameacuterico Pacheco Brasiacutelia marccedilo de199938 p

O Impacto das Claacuteusulas Sociais e Ambientais do Sistema Geral de Preferecircncia da CEnas Exportaccedilotildees Joatildeo Alberto De Negri e Alexandre Carvalho Brasiacutelia marccedilo de 199924p

Impactos Olmerciais da Aacuterea de Livre Olmeacutercio das Ameacutericas Alexandre Carvalho eAndreia Parente Brasiacutelia marccedilo de 199940 p

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  • 00000044

16 IMPACTOS COMERCIAIS DA AacuteREA DE UVRE COMEacuteRCIO DAS AMEacuteRICAS

gradativa de tarifas agraves importaccedilotildees a unificaccedilatildeo do regime tarifaacuterio diante de pa-Iacuteses terceiros e a coordenaccedilatildeo das poliacuteticas nacionais em relaccedilatildeo ao comeacutercioAleacutem disso o acordo propunha um sistema de concessotildees aos paiacuteses menos de-senvolvidos tendo em vista o equiliacutebrio da balanccedila comercial de todos os inte-grantes do acordo

Entretanto o Tratado de Montevideacuteu conseguiu realizar apenas objetivos res-tritos devido principalmente agrave proacutepria amplitude dos propoacutesitos visados As-sim apesar da tentativa de adaptaccedilatildeo das regras o resultado final foi a reduccedilatildeodas obrigaccedilotildees destinadas aos paiacuteses-membros e esta ocasionou o fracasso doacordo em 1969 Na mesma ocasiatildeo foi firmado o acordo de Cartagena que ins-titucionalizou dentro da ALALC o Grupo Andino formado pelo Peru Colocircm-bia Chile Equador Boliacutevia e Venezuela O Pacto Andino assim como aALALC tambeacutem natildeo obteve os resultados esperados

Ainda na deacutecada de 60 vaacuterios outros acordos de integraccedilatildeo econocircmica foraminstituiacutedos na Ameacuterica Latina e Caribe Em dezembro de 1960 foi estabelecidoo Mercado Comum Centro-Americano e em 1968 foram criados a Associaccedilatildeode Livre Comeacutercio do Caribe (CARIFTA) e o Mercado Comum do Caribe Orien-tal (MCCO) que viria a se transformar na Comunidade do Caribe (CARICOM)Esse periacuteodo portanto foi bastante dinacircmico na tentativa de se promover umsistema de integraccedilatildeo regional

O novo Tratado de Montevideacuteu instituiacutedo em 1980 substituiu a ALALC pelaAssociaccedilatildeo Latino-Americana de Integraccedilatildeo (ALADI) e teve uma perspectiva maisrealista e flexiacutevel em seus objetivos O acordo era centrado na compatibilizaccedilatildeodas iniciativas anteriores com acordos bilaterais com uso da estrutura adminis-trativa existente Outro aspecto favoraacutevel consistia na ideacuteia de integraccedilatildeo porconvergecircncia a partir de concessotildees inicialmente restritas a setores seguindo emdireccedilatildeo a acordos de maior abrangecircncia

Em marccedilo de 1991 Brasil Argentina Uruguai e Paraguai assinaram o Trata-do de Assunccedilatildeo para o estabelecimento do Mercado Comum do Sul(MERCOSUL) Esse acordo continha alguns elementos contratuais inovativoscomo i) a reduccedilatildeo automaacutetica das tarifas de importaccedilatildeo dentro do bloco ii) umprograma para a eliminaccedilatildeo de barreiras natildeo tarifaacuterias iii) o estabelecimento detarifas externas comuns e iv) a definiccedilatildeo de uma poliacutetica comercial comum en-tre os parceiros O desenvolvimento desse processo de integraccedilatildeo foi consolida-do com a implementaccedilatildeo de uma Uniatildeo Aduaneira entre os paiacuteses-membros apartir de 12de janeiro de 1995

Paralelamente na Ameacuterica do Norte os Estados Unidos e o Canadaacute assina-vam em 1989 um acordo de liberalizaccedilatildeo comercial que em 1994 foi estendi-do ao Meacutexico Com a inclusatildeo deste uacuteltimo paiacutes criou-se o NAFTA - o segundo

r

IMPACTOS COMERCIAIS DA AacuteREA DE UVRE COMEacuteRCIO DAS AMEacuteRICAS 17

maior bloco comercial do mundo (este soacute perde em volume de comeacutercio para aUniatildeo Europeacuteia)

Esta gama de acordos soacute vinha comprovar a tendecircncia de um novo cenaacuteriointernacional formado por blocos econocircmicos nos quais a proximidade geograacute-fica tornava-se fator relevante no processo de integraccedilatildeo A intensa competiccedilatildeono mercado em relaccedilatildeo agraves aacutereas de livre comeacutercio aparentemente contribuipara a introduccedilatildeo de acordos de niacutevel mais profundo como a Aacuterea de LivreComeacutercio das Ameacutericas

As negociaccedilotildees para a criaccedilatildeo da ALCA comeccedilaram em dezembro de 1994 emMiami com a Primeira Reuniatildeo de Cuacutepula das Ameacutericas Nesse encontro os liacute-deres dos 34 paiacuteses do continente americano (exceto Cuba) lanccedilaram 23 iniciati-vas entre as quais a formaccedilatildeo da ALCA cujo objetivo era estabelecer uma novaperspectiva de integraccedilatildeo continental Nesse contexto os aspectos econocircmico ecomercial passariam a ser complementados com o poliacutetico social e ambientalpara possibilitar a prosperidade dos paiacuteses envolvidos Apoacutes esse encontro foramrealizadas quatro outras reuniotildees ministeriais ocorridas em Denver (EstadosUnidos) Cartagena (Colocircmbia) Belo Horizonte (Brasil) e San Joseacute (Costa Rica)muacuteltiplas reuniotildees vice-ministeriais numerosas reuniotildees de grupos de trabalhouma nova reuniatildeo de cuacutepula em Santiago no Chile e a reuniatildeo do Comitecirc deNegociaccedilotildees Comerciais (CNC) em Buenos Aires na Argentina A formaccedilatildeo daALCA que jaacute havia sido sugerida pelo presidente dos Estados Unidos GeorgeBush em 1990 atravessa um periacuteodo de concretizaccedilatildeo e deveraacute ser concluiacutedapelo menos em parte ateacute 2005

Entretanto desde a I Reuniatildeo de Cuacutepula em Miami as negociaccedilotildees para aformaccedilatildeo da ALCA estatildeo sendo marcadas pelas posiccedilotildees divergentes defendidaspor Brasil e Estados Unidos Os negociadores estadunidenses defendem a im-plementaccedilatildeo de um cronograma de liberalizaccedilatildeo comercial mais abrangente eraacutepido no qual os compromissos acordados em negociaccedilotildees anteriores passari-am a ser submetidos aos interesses da ALCA A posiccedilatildeo brasileira e dos demaispaiacuteses do MERCOSUL eacute totalmente contraacuteria e prega uma integraccedilatildeo mais lentao acesso a mercados ocorreria apenas na uacuteltima etapa do processo Assim a pri-meira etapa compreenderia a concretizaccedilatildeo de acordos de facilitaccedilatildeo de negoacute-cios e a segunda etapa introduziria temas mais complexos sem implicar trocasde concessotildees em termos de acesso a mercado Estas estariam previstas apenasna terceira etapa Para o Brasil as negociaccedilotildees natildeo seriam realizadas em moacutedulose sim em um contexto global no qual os paiacuteses poderiam atuar individualmenteou em blocos

Aparentemente os esforccedilos empreendidos pelo MERCOSUL pelo menos emparte surtiram efeito Na reuniatildeo de vice-ministros em Belo Horizonte acor-dou-se que a ALCA poderia coexistir com outras formas de integraccedilatildeo jaacute existen-

18 IMPACTOS COMERCIAIS DA AacuteREA DE liVRE COMEacuteRCIO DAS AMEacuteRICAS

teso Dessa forma os interesses e as conquistas obtidas pelo MERCOSUL estariamresguardadas

Paralelamente a natildeo concessatildeo do fast-traek pelo governo dos EUA em no-vembro de 1997 diminuiu ainda mais o poder de atuaccedilatildeo de seus negociadores eressoou como um sinal de desaquecimento do processo de integraccedilatildeo hemisfeacuteri-ca Com a natildeo aprovaccedilatildeo do [ast-traek os Estados Unidos passaram a adotaruma posiccedilatildeo mais flexiacutevel em relaccedilatildeo ao fortalecimento de blocos regionais nocontinente e simultaneamente passaram a defender a chamada segunda geraccedilatildeode reformas13 Aleacutem disso a possibilidade de antecipaccedilatildeo do iniacutecio da formaccedilatildeoda Aacuterea de Livre Comeacutercio das Ameacutericas ficou afastada e assim o que seraacute fei-to ateacute 2005 seratilde~ medidas para se facilitar o intercacircmbio14 e natildeo acordos co-merciais de natureza tarifaacuteria A falta do mecanismo praacutetico que poderia con-tribuir para o progresso de integraccedilatildeo das Ameacutericas definiu um novo rumo paraas negociaccedilotildees e foram enfatizadas sobretudo questotildees sobre democracia e di-reitos humanos

De modo geral desde dezembro de 1994 ateacute os dias de hoje as negociaccedilotildees daALCA tecircm ocorrido de forma moderada Sem o fast-traek esse ritmo fica assegu-rado e isso favorece paiacuteses como o Brasil e seus soacutecios do MERCOSUL pois estesprecisam de mais tempo para se adaptar aos impactos de uma abertura comercialna qual os Estados Unidos participam com suas niacutetidas vantagens de maior po-tecircncia mundial

Na verdade os maiores conflitos de ideacuteias entre Brasil e Estados Unidos resi-dem basicamente na dificuldade de os negociadores brasileiros perceberem asgrandes vantagens dessa integraccedilatildeo que o governo dos EUA prega com grandeentusiasmo De acordo com Abreu (1997) esse fato adveacutem da consciecircncia de queum acordo de tal natureza principalmente com a presenccedila dos EUA deixaria aeconomia brasileira muito mais exposta agrave concorrecircncia externa Adicionalmen-te os maiores ganhos que o Brasil poderia obter seriam relativos ao acesso a de-terminados mercados dos EUA tais como o de suco de laranja e tecircxteis os quaisprovavelmente natildeo sofreriam reduccedilatildeo satisfatoacuteria de barreiras a curto prazo

As criacuteticas referentes agrave formaccedilatildeo da Aacuterea de Livre Comeacutercio das Ameacutericasentretanto surgem de ambas as partes do continente o sul e o norte Os paiacuteseslatino-americanos enfatizam o alto custo de seu ajuste agrave liberalizaccedilatildeo de mercado

13Na cuacutepula de Santiago concordou-se em adotar um plano de accedilatildeo baseado na segunda gera-ccedilatildeo de reformas no contexto de fortalecimento da democracia no combate ao narcotraacuteficona erradicaccedilatildeo da pobreza e a favor da educaccedilatildeo e da melhoria das condiccedilotildees de sauacutede

14Natildeo estaacute definido quais medidas seriam estas e de acordo com a interpretaccedilatildeo brasileira tra-ta-se de iniciativas de reduccedilatildeo da burocracia nas aduanas e padronizaccedilatildeo dos formulaacuterios uti-lizados

bull

MP AcrOS COMERCIAIS DA AacuteREA DE liVRE COMEacuteRCIO DAS AMEacuteRICAS 19

para a economia dos Estados Unidos OS EUA por suacutea vez temem a reduccedilatildeo deempregos e o risco de se relacionarem com paiacuteses com maiores riscos de desesta-bilizaccedilatildeo Contudo os governos dos paiacuteses das Ameacutericas prosseguem com as ne-gociaccedilotildees para formaccedilatildeo da ALCA em parte porque acreditam nos benefiacutecios fu-turos que seratildeo proporcionados pelo acesso a novos mercados o que poderaacute vi-abilizar o crescimento das economias envolvidas

De fato um raacutepido processo de abertura de mercado para uma economiacomo a dos EUA poderia causar deslocamentos indesejaacuteveis para o Brasil e toda aAmeacuterica Latina Por outro lado eacute vaacutelido reconhecer que o Brasil passou nos uacutel-timos anos por um processo de abertura comercial que permitiu alguns avanccedilosem questotildees relevantes para a liberalizaccedilatildeo Segundo estudo do IPEA a induacutestriabrasileira registrou ganhos de produtividade da ordem de 5 ao ano apoacutes a aber-tura da economia Aleacutem disso o paiacutes apresenta-se em um contexto de privatiza-ccedilatildeo de infra-estrutura e internacionalizaccedilatildeo da organizaccedilatildeo industrial e isso con-tribui para uma melhor posiccedilatildeo diante da integraccedilatildeo do continente Embora oBrasil tenha que evoluir muito antes da implementaccedilatildeo da ALCA que comeccedilaraacutea partir de 2005 sem data-limite para a conclusatildeo eacute importante a anaacutelise dos

I bull bull bull N

posslvels Impactos que a mtegraccedilao proporCIOnara

42 Aspectos Comerciais O comeacutercio internacional de bens e serviccedilos vemse tornando cada vez mais dinacircmico nesta uacuteltima

deacutecada Segundo relatoacuterio da Organizaccedilao Mundial do Comeacutercio (OMC) em1997 o volume das exportaccedilotildees mundiais apresentou crescimento de 95 emrelaccedilatildeo ao ano anterior Essa taxa de crescimento a segunda maior verificadanos uacuteltimos vinte anos se torna ainda mais expressiva dado o crescimento de 3no produto mundial

Boa parte dessa expansatildeo comercial eacute atribuiacuteda ao dinamismo das economiasamericanas do norte e do sul De acordo com o citado relatoacuterio essas duas regi-otildees apresentaram recordes de participaccedilatildeo no volume total do comeacutercio mundi-al O comeacutercio intra-Ameacuterica do Norte e as exportaccedilotildees dos paiacuteses latino-americanos registraram taxas de crescimento de dois diacutegitos

A tabela 1 revela as taxas de crescimento do comeacutercio realizado por regiotildeesdurante a deacutecada de 90 Note-se aqui a boa performance das economias latino-americanas que apresentam taxas de crescimento das importaccedilotildees e das exporta-ccedilotildees sensivelmente superiores agraves mundiais

A importacircncia do continente americano no comeacutercio mundial natildeo deixa duacute-vida alguma Tomando-se como referecircncia as trinta maiores economias exporta-doras do mundo no ano de 1997 observa-se que quatro posiccedilotildees satildeo ocupadaspor paiacuteses americanos Os Estados Unidos aparecem em 12 lugar seguidos peloCanadaacute em 72 o Meacutexico em 152 e o Brasil e~ 262 Essas quatro economiasrespondem por aproximadamente 20 das exportaccedilotildees mundiais

20 IMPAcrOS COMERCIAISDAAacuteREADE UVRE COMEacuteRCIO DASAMEacuteRICAS

TABELA 1Crescimento do Comeacutercio Total de Bens por Regiatildeo ()- 19901997

Exportaccedilatildeo Importaccedilatildeo

90-9sZ 95 96 97 90-95 95 96 97Mundo 600 900 500 950 650 900 500 900Ameacuterica do Nortel 700 950 600 1050 750 800 600 1250Ameacuterica Latina 800 1200 1100 1250 1150 300 1150 2150Europa Ocidental 550 800 450 800 450 800 350 700Uniatildeo Europeacuteia 550 850 400 800 450 750 250 650

Economias em transiccedilatildeo 450 1750 750 1100 150 1700 1450 1600Aacutesia 750 1000 350 1150 1050 1400 500 550Japatildeo 150 400 (O50) 950 650 1250 200 250Sudeste Asiaacutetico 1100 1450 650 100 1200 1550 450 550

Fonte e elaboraccedilatildeo OMCNotas lCanadaacute e Estados Unidos

2Meacutedia anual

TABELA 2Composiccedilatildeo das Importaccedilotildees Intra-ALCA

(Em USS milhotildees)

1990-1991 () 1992-1993 () 1994-1995 () 1996 ()NAFIACanadaacute 12098250 1614 13090050 1491 1576145 1422 17064800 1367Estados Unidos 51267500 6838 57868050 6589 7300335 6588 81779500 6552Meacutexico 4128450 551 66 97500 763 797420 720 9393300 753

MERCOSULArgentina 617550 082 1582800 180 208245 188 23 76200 190Brasil 22 73700 303 25 40400 289 44 8900 405 5694700 456Paraguai 123400 016 135750 015 24685 022 279700 022Uruguai 149000 020 218550 025 28265 026 332300 027

Paeto-AndinoBoliacutevia 82850 011 114800 013 1316S 012 163500 013Colocircmbia 524800 070 817400 093 128680 116 13 67400 110Equador 212950 028 253150 029 39415 036 372400 030Peru 319400 043 405000 046 66315 060 789400 063Venezuela 832500 111 1197150 136 95295 086 948800 076

Mercado Comum do CaribeBahamas 112100 015 99600 011 1149S 010 124300 010Barbados 69700 009 54750 006 6870 006 76300 006Belize 23350 003 27750 003 2580 002 25600 002Guiana 30900 004 46350 005 4840 004 48400 004Guiana Francesa 75800 010 64350 007 7295 007 113700 009Jamaica 167500 022 188250 021 2460S 022 275700 022SVicente e Grenadias 13800 002 13300 002 1330 001 13200 001Trinidad y Tobago 139400 019 144100 016 1422S 013 214400 017

Mercado Comum Centro-AmericanoCosta Rica 193350 026 266350 030 31390 028 343300 028El Salvador 133450 018 180550 021 27135 024 267100 021Guatemala 175000 023 256550 029 29485 027 314600 025Honduras 94500 013 108350 012 1137S 010 169400 014Nicaraacutegua 69450 009 79950 009 9185 008 112000 009Chile 788600 105 1062700 121 13 8695 125 1782800 143Haiti 36600 005 31650 004 4525 004 66500 005Panamaacute 161700 022 210600 024 24575 022 251100 020

Outros 61100 008 66400 008 5550 005 55500 004Total 74976650 10000 87822150 10000 1 1082020 10000 1248 15900 10000

Fonte Direetion of Trade Statistics FMI

IMPACfOS COMERCIAISDA AacuteREA DE UVRE COMEacuteRCIO DAS AMEacuteRICAS 21

A composiccedilatildeo do comeacutercio intra-Ameacutericas tambeacutem eacute marcada pela suprema-cia da economia dos Estados Unidos que respondem por mais de 60 de todo ocomeacutercio praticado pela regiatildeo A partir de uma anaacutelise do comeacutercio intra-ALCA verifica-se que o NAFTA responde por mais de 85 do volume transacio-nado O MERCOSULapresenta uma participaccedilatildeo de aproximadamente 7 segui-do pelo pacto Andino com 45 O Mercado Comum do Caribe e O MercadoComum Centro-Americano possuem participaccedilotildees inferiores a 1 As tabelas 2e 3 mostram como se divide o comeacutercio na ALCA

TABELA 3Composiccedilatildeo das Exportaccedilotildees Intra-ALCA

(Em US$ milhotildees)

1990-1991 () 1992-1993 () 1994-1995 () 1996 ()NAFTA

Canadaacute 127 39600 1918 13980650 1875 17878650 1935 20163300 1885Estados Unidos 40766100 6136 45646850 6122 54868500 5939 62452800 5838Meacutexico 3489950 525 4904100 658 6701700 725 9599100 897

MERCOSUL

Argentina 1216550 183 1267650 170 1831300 198 23 81100 223Brasil 3151700 474 3719500 499 4503200 487 4776200 446Paraguai 84800 013 69100 009 86800 009 91900 009Uruguai 164900 025 167400 022 200950 022 239700 022

Pacto AndinoBoliacutevia 88750 013 71900 010 106650 012 113700 011Colocircmbia 699900 105 701650 094 930250 101 1057200 099Equador 278300 042 295550 040 406350 044 489000 046Peru 328000 049 349950 047 506500 055 589700 055Venezuela 1632600 246 14 43550 194 1727300 187 2078700 194

Mercado Comum do do CaribeBahamas 22950 003 lnOO 002 17950 002 19200 002Barbados 20700 003 18500 002 21000 002 23500 002Belize 10350 002 11750 002 13500 001 15400 001Guiana 24950 004 36250 005 45300 005 54600 005Guiana Francesa 7450 001 9700 001 15350 002 10100 001Jamaica 109400 016 108550 015 130300 014 136000 013S Vicente e Grenadias 7500 001 6800 001 4650 001 4600 000Trinidad y Tobago 185150 028 174050 023 216100 023 250000 023

Mercado Comum Centro-AmericanoCosta Rica 152300 023 191800 026 254350 028 294600 028EI Salvador 58500 009 66500 009 92100 010 102400 010Guatemala 118250 018 131750 018 183900 020 203100 019Honduras 81150 012 80800 011 95200 010 110600 010Nicaraacutegua 30150 005 24500 003 43900 005 63500 006Chile 865750 130 960300 129 13 87050 150 1535300 144Haiti 16350 002 7650 001 9600 001 9000 001Panamaacute 34900 005 52750 007 60400 007 62500 006

Outros 50050 008 47600 006 47600 005 47600 004Total 664 37000 10000 74564800 10000 923 86400 10000 106974400 10000

Fonte Direction of Trade Statistics FMl

51 Liberalizaccedilatildeo TarifaacuteriaTotal (cenaacuterio I)

22 IMPACfOS COMERCIAIS DA AacuteREA DE l1VRE COMEacuteRCIO DAS AMEacuteRICAS

5 RESULTADOS DAS SIMULACcedilOtildeES

A formaccedilatildeo de uma aacuterea de livre comeacutercio requer uma seacuterie de cuidados quevatildeo desde a sua concepccedilatildeo ateacute a melhor forma de implementaccedilatildeo Experiecircnciaspassadas revelam que uma liberalizaccedilatildeo total e completa de todas as barreirascomerciais em uma regiatildeo eacute algo que soacute se concretiza apoacutes certo periacuteodo de ma-turaccedilatildeo Esse tempo torna-se necessaacuterio para que os setores mais sensiacuteveis decada paiacutes consigam desenvolver mecanismos que propiciem enfrentar a concor-recircncia internacional

Nessa perspectiva haacute uma enorme gama de possibilidades para a implemen-taccedilatildeo de um acordo de liberalizaccedilatildeo comercial Seguindo tal raciociacutenio este tra-balho desenvolve alguns cenaacuterios alternativos sob os quais a ALCA poderaacute ser es-tabelecida15

As simulaccedilotildees para cada cenaacuterio foram feitas com base em uma elasticidadede substituiccedilatildeo de importaccedilotildees igual a -15 Entretanto conforme jaacute foi men-cionado uma anaacutelise de sensibilidade foi desenvolvida por meio da aplicaccedilatildeo domodelo com hipoacuteteses de -10 e -20 para os valores da referida elasticidadeOs resultados obtidos nessa anaacutelise estatildeo contidos no anexo deste texto

Se a implementaccedilatildeo da ALCA tiver como impli-caccedilatildeo direta a eliminaccedilatildeo total e imedi~ta de to-das as aliacutequotas incidentes sobre o universo de

produtos transacionados no continente o modelo adotado indica que as expor-taccedilotildees brasileiras com destino agrave ALCA sofreriam incremento da ordem de 7 ouseja US$ 15 bilhatildeo enquanto as importaccedilotildees provenientes da ALCA registrari-am um aumento de aproximadamente 18 o que corresponde a US$ 43 bi-lhotildees Esse diferencial entre o total exportado e importado pelo paiacutes nesse cenaacute-rio pode ser observado na tabela 4

TABELA 4Impactos da Liberalizaccedilatildeo sobre os Fluxos Comerciais Internos da ALCA

Criaccedilatildeo de comeacutercio

Desvio de comeacutercio

Efeito total

Crescimento das Exportaccedilotildees Brasileiras Crescimento das Importaccedilotildees Brasileiras

USS milhotildees () USSmilhotildees ()

91661 435 334395 1364

55665 264 100019 408

147326 699 434414 1772

Elaboraccedilatildeo pr6pria

15 bO viamente tais cenaacuterios satildeo apenas exerciacutecios que buscam elucidar algumas alternativasconsideradas mais realistas pelos autores diante da informaccedilatildeo disponiacutevel ateacute o presentemomento

bull

IMP AcrOS COMERCIAIS DA AacuteREA DE UVRE COMEacuteRCIO DAS AMEacuteRICAS 23

De acordo com esses dados observa-se que o impacto do desvio de comeacutercioeacute muito mais significativo em termos de porcentagem do efeito total no casodas exportaccedilotildees Os resultados mostram que quase 40 do incremento total dasexportaccedilotildees brasileiras satildeo decorrentes desse efeito e isso revela por conseguin-te que boa parte do aumento verificado nas exportaccedilotildees natildeo ocorre devido agravecompetitividade dos produtos brasileiros mas sim devido agrave vantagem de comer-cializaacute-los sem a incidecircncia de tarifas

Se tomarmos como referecircncia os dados abertos setorialmente cujas tabelas es-tatildeo apresentadas no anexo deste texto torna-se possiacutevel avaliar os impactos daliberalizaccedilatildeo nos diversos segmentos produtivos do paiacutes Em termos percentuaiscabe ao setor de peacuterolas pedras materiais preciosos etc (seccedilatildeo XIV) a lideranccedilaentre os setores mais beneficiados com a integraccedilatildeo uma vez que suas exporta-ccedilotildees com destino ao mercado das Ameacutericas apontam um crescimento de apro-ximadamente 33 Entretanto a anaacutelise em termos monetaacuterios revela que os se-tores que apresentariam maior crescimento no total exportado seriam os de ins-trumentos mecacircnicos e maquinaacuterios equipamentos eleacutetricos etc (seccedilatildeo XVI) ecalccedilados chapeacuteus guarda-chuvas etc (seccedilatildeo XII) Esses dois grupos de produtosteriam suas exportaccedilotildees elevadas em US$ 2706 milhotildees e US$ 2413 milhotildeesrespectivamente Assim esses setores seriam os maiores beneficiados tanto peloefeito de criaccedilatildeo quanto pelo efeito de desvio de comeacutercio Outros setores quetambeacutem responderiam favoravelmente agrave integraccedilatildeo satildeo os de base de metais e ar-tigos de base de metais (seccedilatildeo XV) e veiacuteculos aeronaves e outros equipamentosde transporte (seccedilatildeo XVII) que sofreriam incrementos de US$ 1986 milhotildees eUS$ 1560 milhotildees respectivamente

Pelo lado das importaccedilotildees cerca de 60 do incremento total observado cor-responde ao aumento das compras externas de produtos classificados como per-tencentes aos setores de instrumentos mecacircnicos e maquinaacuterios equipamentoseleacutetricos etc (seccedilatildeo XVI) e veiacuteculos aeronaves e outros equipamentos de trans-porte (seccedilatildeo XVII) Nesses casos verifica-se uma elevaccedilatildeo nas importaccedilotildees deUS$ 199 bilhatildeo e US$ 595 milhotildees respectivamente

A anaacutelise da decomposiccedilatildeo do efeito de desvio de comeacutercio para as importa-ccedilotildees brasileiras proporciona a identificaccedilatildeo de parte do impacto que uma inte-graccedilatildeo entre as Ameacutericas poderia causar nos fluxos comerciais dos paiacuteses extra-bloco A tabela 5 mostra de que forma os efeitos de desvio de comeacutercio satildeo divi-didos entre os paiacuteses que sofreriam retraccedilatildeo no total exportado para o Brasil

24 IMPACTOSCOMERCIAISDA AacuteREADE UVRE COMEacuteRCIO DASAMEacuteRICAS

bull

125971326350524648210908189761

2776401

Exportaccedilatildeo para o Brasilpoacutes-ALCA

130750275622577311288192269

287642

Exportaccedilatildeo para oBrasil preacute-ALCA

TABELASImpactos do Desvio de Comeacutercio sobre os Demais Parceiros

(Em USS milhotildees)

Reduccedilatildeo Total das Exportaccedilotildees

Valor ()47787 36512115 44011248 4363789 33625080 272

100019 348OutrosTotal

Elaboraccedilatildeo proacutepria

Uniatildeo Europeacuteia

JapatildeoTigres asiaacuteticos

China

Os dados desagregados e contidos nas tabelas do anexo revelam que para to-dos os conjuntos de paiacuteses discriminados na tabela 5 o setor que mais sofre re-traccedilatildeo no volume exportado para o Brasil eacute o de instrumentos mecacircnicos e ma-quinaacuterio equipamentos eleacutetricos etc (seccedilatildeo XVI) Tal setor responde por quase50 das perdas totais de exportaccedilotildees da Uniatildeo Europeacuteia e China e por aproxi-madamente 70 da retraccedilatildeo das exportaccedilotildees observadas do Japatildeo e dos tigresasiaacuteticos Nota-se ainda que no caso da Uniatildeo Europeacuteia o setor de induacutestriaquiacutemica (seccedilatildeo VI) tambeacutem apresenta significativa reduccedilatildeo de exportaccedilotildees cujomontante revela ser esse setor responsaacutevel por cerca de 11 da perda total deexportaccedilotildees do bloco para o Brasil Para a China o setor de induacutestria tecircxtil (se-ccedilatildeo XI) sofreria retraccedilatildeo de exportaccedilotildees correspondente a 12 do total de per-das observado pelo paiacutes

Entretanto natildeo eacute apenas nos paiacuteses extrabloco que se observa uma reduccedilatildeono total das exportaccedilotildees para o mercado brasileiro Tendo em vista que a im-plementaccedilatildeo da ALCA se daraacute em um territoacuterio jaacute marcado pela existecircncia deblocos comerciais as composiccedilotildees de comeacutercio interno nesses blocos tambeacutemsofreriam modificaccedilotildees

Se tomarmos como exemplo o MERCOSUL verifica-se que parte do comeacuterciorealizado pelos paiacuteses-membros (estimulado pelo relativo barateamento das mer-cadorias decorrente da eliminaccedilatildeo das barreiras existentes) deixa de existir umavez que essa reduccedilatildeo tarifaacuteria passa a ocorrer para uma gama maior de paiacutesesEssa realocaccedilatildeo do comeacutercio interno do bloco pode ser encarada de certo modocomo uma correccedilatildeo do desvio de comeacutercio ocorrido contra os demais paiacuteses docontinente natildeo pertencentes ao MERCOSUL no momento de sua criaccedilatildeo A tabe-la 6 mostra as mudanccedilas na composiccedilatildeo do comeacutercio do Brasil com os demaisparceiros do MERCOSUL

IMPACTOS COMERCIAIS DA AacuteroA DE ~ COMEacuteRCIO DAS AMEacuteRICAS 25

Exportaccedilotildees Brasileiras

US$ milhotildees ()7247 129592 078768 113

TABELA 6Impactos da ALCA sobre o Comeacutercio do Brasil com os Paiacuteses do MERCOSUL

Reduccedilatildeo do Comeacutercio

Importaccedilotildees Brasileiras

USS milhotildees ()24217 3571698 182722 131

Argentina

UruguaiParaguai

Elaboraccedilatildeo pr6pria

A anaacutelise dos dados em detalhe revela que para a Argentina cabe ao setor deveiacuteculos aeronaves e outros equipamentos de transporte (seccedilatildeo XVII) a maiorretraccedilatildeo no volume exportado com valores que representam 37 da perda totaldas exportaccedilotildees do paiacutes para o Brasil No caso do Uruguai o setor de plaacutesticos eborrachas (seccedilatildeo VII) eacute o responsaacutevel por aproximadamente 21 do total dasperdas de exportaccedilatildeo do paiacutes para o Paraguai a maior retraccedilatildeo eacute verificada nosetor de produtos vegetais (seccedilatildeo 11) que apresenta diminuiccedilatildeo de exportaccedilotildeescorrespondente a 79 do total de perdas observadas para o paiacutes

Quanto ao Brasil observa-se que as exportaccedilotildees com destino ao MERCOSULsofreriam retraccedilatildeo de aproximadamente US$ 86 milhotildees ou seja 12 da totalatualmente exportado Os setores que apresentaram maiores perdas de exporta-ccedilatildeo foram os de instrumentos mecacircnicos e maquinaacuterios equipamentos eleacutetricosetc (seccedilatildeo XVI) e o de veiacuteculos aeronaves e outros instrumentos de transporte(seccedilatildeo XVII) cujos montantes correspondem a cerca de 24 e 21 da perda to-tal das exportaccedilotildees brasileiras com destino ao bloco respectivamente

52 Liberalizaccedilatildeo TarifaacuteriaParcial (cenaacuterios 11 e 111)

A construccedilatildeo desses cenaacuterios foi baseada naconstataccedilatildeo de que os paiacuteses envolvidos nes-se processo de integraccedilatildeo imporiam restri-

ccedilotildees agrave liberalizaccedilatildeo imediata de alguns setores considerados sensiacuteveis de tal for-ma que o livre acesso a tais segmentos somente seria possiacutevel apoacutes um periacuteodode adaptaccedilatildeo Partindo-se dessa concepccedilatildeo foram elaborados cenaacuterios alternati-vos criados a partir de diferentes criteacuterios de escolha dos setores sensiacuteveis

N o caso das importaccedilotildees do Brasil consideramos apenas um cenaacuterio alterna-tivo Neste simula-se uma reduccedilatildeo tarifaacuteria de 100 para todos os setores comexceccedilatildeo daqueles pertencentes agrave lista baacutesica de exceccedilatildeo agrave Tarifa Externa Comum(TEC) Para estes uacuteltimos as tarifas seriam mantidas integralmente

Esse segundo cenaacuterio para as importaccedilotildees brasileiras resultou em um decreacutes-cimo de 2025 na criaccedilatildeo total de comeacutercio Aleacutem disso constatou-se quegrande parte dos setores mais sensiacuteveis em termos de aumento percentual do va-lor importado devido agrave criaccedilatildeo de comeacutercio consta da lista brasileira de exceccedilatildeo

26 IMPACTOSCOMERCIAISDA AacuteREADE llVRE COMEacuteRCIO DASAMEacuteRICAS

Essas constataccedilotildees foram extrapoladas o que possibilitou a construccedilatildeo dos doiscenaacuterios alternativos para a reduccedilatildeo tarifaacuteria nos demais paiacuteses da ALCA

Para cada um dos parceiros do Brasil no primeiro senaacuterio de liberalizaccedilatildeoparcial (cenaacuterio 2) escolheram-se como setores sensiacuteveis aqueles com maior au-mento relativo das importaccedilotildees devido agrave criaccedilatildeo de comeacutercio ateacute completarem-se oS 2025 da criaccedilatildeo total de comeacutercio referente agrave liberalizaccedilatildeo total Nessecaso foram mantidas inalteradas as tarifas desses setores sensiacuteveis enquanto astarifas dos demais produtos tiveram uma liberalizaccedilatildeo total

A simulaccedilatildeo para o cenaacuterio 2 revelam que enquanto nossas exportaccedilotildees cres-cem US$ 128 bilhatildeo ou seja US$ 196 milhotildees a menos que no caso de uma li-beralizaccedilatildeo total nossas importaccedilotildees sofrem uma reduccedilatildeo de aproximadamenteUS$ 870 milhotildees e atingem um total de US$ 35 bilhotildees A tabela 7 mostra oSresultados desse cenaacuterio

bull

TABELA 7Impactos da Liberalizaccedilatildeo Parcial sobre os Fluxos de Comeacutercio

Criaccedilatildeo de comeacutercioDesvio de comeacutercioEfeito total

Elaboraccedilatildeo pr6pria

Crescimento das ExportaccedilotildeesValor (USS milhotildees) ()

75289 35752424 249127713 605

Crescimento das ImportaccedilotildeesValor (USS milhotildees) ()

266673 108780380 328347053 1415

Assim como no cenaacuterio anterior (de liberalizaccedilatildeo total) a Uniatildeo Europeacuteiacontinuaria sendo a maior prejudicada com a implementaccedilatildeo de uma aacuterea de li-vre comeacutercio no continente americano A tabela 8 revela que em termos mone-taacuterios suas exportaccedilotildees para o mercado brasileiro sofreriam retraccedilatildeo superior aUS$ 420 milhotildees

1265393264857248135109774907881

2796040

13 07500275620257730112880922690

2876420

Exportaccedilatildeo para o Brasil Exportaccedilatildeo para o Brasilpreacute-ALCA p6S-ALCA

TABELA 8Impactos do Desvio de Comeacutercio sobre oSDemais Parceiros

(Em USS milhotildees)

Reduccedilatildeo Toia das Exportaccedilotildees

Valor ()42100 32210763 3919595 3723106 27514809 16080380 279

OutrosTotal

Elaboraccedilatildeo pr6pria

Uniatildeo EuropeacuteiaJapatildeoTigres asiaacuteticosChina

A anaacutelise mais detalhada desses resultados revela que assim como no cenaacuterioi oS setores de instrumentos mecacircnicos e maquinaacuterios equipamentos eleacutetricos

IMPACTOS COMERCIAIS DA AacuteREA DE UVRE COMEacuteRCIO DAS AMEacuteRICAS 27

etc (seccedilatildeo XVI) satildeo os que apresentam maiores retraccedilotildees nos valores exportadospara todos os paiacuteses

O impacto desse setor no MERCOSUL tambeacutem seraacute mais ameno dado que nocenaacuterio 1 as importaccedilotildees brasileiras oriundas dos seus parceiros diminuiacuteam cer-ca de US$ 266 milhotildees No cenaacuterio 2 essa retraccedilatildeo diminui cerca de 50 quan-do atinge US$ 127 milhotildees No caso das exportaccedilotildees brasileiras a reduccedilatildeo veri-ficada eacute de US$ 79 milhotildees ou seja US$ 7 milhotildees a menos que o verificado nocenaacuterio de liberalizaccedilatildeo total

TABELA 9Impactos da ALCA sobre o Comeacutercio do Brasil com o MERCOSUL

Reduccedilatildeo do Comeacutercio

Argentina

UruguaiParaguai

Elaboraccedilatildeo proacutepria

Exponaccedilotildees

Valor USS milhotildees

6627

554731

()118

073108

Imponaccedilotildees

Valor USS milhotildees

10975

1040651

()162

112118

Para a construccedilatildeo do segundo cenaacuterio de uma liberalizaccedilatildeo parcial (cenaacuterio3) considerou-se que todos os paiacuteses-membros do MERCOSUL agrave exceccedilatildeo do Pa-raguai16 manteriam as suas listas de exceccedilatildeo agrave TEC e as suas listas de adequaccedilatildeo(intrazona) de tal modo que todos os setores aiacute compreendidos teriam as suasestruturas tarifaacuterias inalteradas

17No caso dos Estados Unidos os setores consi-

derados sensiacuteveis foram escolhidos a partir de dois criteacuterios setores nos quais opaiacutes aplica qualquer tipo de barreira natildeo tarifaacuteria 18e os setores apontados porCarvalho Lerda Parente e Miyata (1998) e Hufbauer e Schott (1992) como osmais prejudicados no caso de uma liberalizaccedilatildeo total Para os demais paiacuteses uti-lizou-se o mesmo criteacuterio utilizado anteriormente ou seja os setores considera-dos sensiacuteveis foram aqueles que apresentaram apoacutes a liberalizaccedilatildeo total os mai-ores incrementos relativos do valor importado devido agrave criaccedilatildeo de comeacutercio

Os resultados do cenaacuterio 3 no que diz respeito agraves importaccedilotildees brasileiras satildeoiguais aos obtidos no cenaacuterio 2 pois continuou-se considerando como setoressensiacuteveis aqueles constantes na lista de exceccedilatildeo agrave TEC Dessa forma apenas as

16 Tal procedimento natildeo foi aplicado ao Paraguai devido agrave natildeo disponibilidade de suas listasDe qualquer forma isso natildeo compromete os resultados tendo em vista o baixo volume decomeacutercio desse paiacutes

17 No caso da Argentina e do Uruguai foram considerados como setores sensiacuteveis apenas aque-les constantes nas listas de exceccedilatildeo e nas listas de adequaccedilatildeo cuja convergecircncia para a TEC fos-se decrescente

18 Os dados sobre esses tipos de barreira foram extraiacutedos de Fonseca e Carvalho Jr (1997)

[

c

28 MP ACTOS COMERCIAIS DA AacuteREA DE LIVRE COMEacuteRCIO DAS AMEacuteRICAS

mudanccedilas que ocorrem nos fluxos comerciais exportados pelo Brasil para os paiacute-ses da ALCA seratildeo mostradas nas proacuteximas tabelas

Criaccedilatildeo de comeacutercioDesvio de comeacutercioEfeito Total

Elaboraccedilatildeo proacutepria

TABELA 10Impactos da Liberalizaccedilatildeo sobre as Exportaccedilotildees Brasileiras

Crescimento das ExportaccedilotildeesValor (US$ milhotildees) ()

56551 26831753 15188304 419

De acordo com os dados observa-se que o crescimento das nossas exporta-ccedilotildees com destino agraves Ameacutericas eacute de cerca de US$ 400 milhotildees abaixo do verifica-do no cenaacuterio 2 Essa retraccedilatildeo eacute explicada pelo fato de que os produtos escolhi-dos como sensiacuteveis para as importaccedilotildees dos paiacuteses parceiros afetam principal-mente as exportaccedilotildees brasileiras Pode-se entatildeo tomar o cenaacuterio 3 como extre-mamente peSSimista

Se considerarmos a utilizaccedilatildeo da TEC para os demais paiacuteses do MERCOSUL oresultado encontrado mostra que nossas exportaccedilotildees para esse mercado sofremuma retraccedilatildeo de US$ 649 milhotildees ou seja US$ 212 milhotildees a menos que o ob-tido no cenaacuterio 1 e US$ 142 milhotildees a menos que o obtido no cenaacuterio 2

TABELA 11Impactos da ALCA sobre o Comeacutercio do Brasil com o MERCOSUL

Reduccedilatildeo das Exportaccedilotildees BrasileirasValor (US$ milhotildees) ()

5511 098249 033731 108

ArgentinaUruguaiParaguai

Elaboraccedilatildeo proacutepria

6 COMENTAacuteRIOS FINAIS

A construccedilatildeo dos trecircs cenaacuterios a partir de diferentes hipoacuteteses mostra quedo ponto de vista comercial um acordo de integraccedilatildeo entre as Ameacutericas trariapara o Brasil um aumento muito maior do seu volume importado frente ao in-cremento observado no total exportado A explicaccedilatildeo para esses resultados natildeo eacutedifiacutecil de ser visualizada se considerarmos que boa parte do comeacutercio entre asAmeacutericas que poderia ser aproveitada em benefiacutecio brasileiro jaacute foi realizada nomomento do estabelecimento do MERCOSUL Do mesmo modo a participaccedilatildeodos Estados Unidos em um bloco comercial jaacute reduz os ganhos dos demais par-ceiros visto se tratar da maior potecircncia mundial e por conseguinte do paiacutes comos maiores ganhos de competitividade

4

IMPACTOS COMERCIAIS DA AacuteREA DE UVRE COMEacuteRCIO DAS AMEacuteRICAS 29

Outro ponto importante a ser observado na explicaccedilatildeo do desfavorecimentoda balanccedila comercial brasileira diante de uma integraccedilatildeo interamericana residena estrutura tarifaacuteria dos paiacuteses parceiros A tabela 12 a seguir apresenta as meacute-dias aritmeacuteticas simples das tarifas para cada um dos paiacuteses-membros considera-dos nas simulaccedilotildees A terceira coluna refere-se ao valor exportado pelo Brasilpara cada um desses paiacuteses Os paiacuteses que apresentam tarifa meacutedia acima da meacute-dia brasileira absorvem apenas 2143 das nossas exportaccedilotildees para a ALCA comexceccedilatildeo dos paiacuteses do MERCOSUL

19OU seja enquanto as nossas importaccedilotildees se-

riam beneficiadas pela reduccedilatildeo de uma tarifa meacutedia da ordem de 881 quase80 das nossas exportaccedilotildees seriam beneficiadas pela reduccedilatildeo de uma tarifa meacute-dia abaixo de 57 Aleacutem disso os fluxos de comeacutercio atuais que satildeo as basespara as criaccedilotildees de comeacutercio tambeacutem desfavorecem a nossa balanccedila comercialas exportaccedilotildees brasileiras para a ALCA (exceto o MERCOSUL) satildeo de US$ 1403 bi-lhotildees enquanto asimportaccedilotildees satildeo de US$ 1626 bilhotildees

TABELA 12Estrutura Tarifaacuteria dos Paiacuteses-Membros da ALCA

Paiacutes Tarifa meacutedia ()(meacutedia aritmeacutetica simples)

Exponaccedilotildees brasileiras para cada parceiro(em milhotildees de US$) ()

Brasil 881

Argentina 541 56071 2661Uruguai 630 7550 358Paraguai 576 6779 322

Meacutexico 1369 5612 266Estados Unidos 570 99672 4729

Canadaacute 270 9017 428z

Chile 1045 10621 504Venezuela 1189 4130 196Colocircmbia 1163 4345 206Boliacutevia 915 1765 084Equador 485 1583 075

Peru 1291 3604 171

Total 210747 10000Notas lEsse valor difere da meacutedia simples de 1310 calculada em Baumann (1997) Isso se deve ao fato de ao se unir o

arquivo de tarifas com o arquivo de valores imponados apareceram produtos que natildeo tinham correspondente nalista de tarifas e para estes foram atribuiacutedas tarifas nulas Por outro lado os produtos que tinham informaccedilatildeosobre tarifa mas correspondiam a um valor imponado nulo foram excluiacutedos do arquivo de simulaccedilotildees Dessaforma aumentou-se o denominador e diminuiu-se o numerador e isso resultou no valor de 881 ao inveacutes de131020 Chile apresenta tarifa uniforme de 11 para a quase totalidade de seus produtos enquanto o vetor tarifaacuteriochileno utilizado nas simulaccedilotildees apresentou meacutedia simples de 1045 Isso se deve ao fato de os dados terem sidoextraiacutedos do TRAINS com procedimentos computacionais automaacuteticos pelos quais tarifas natildeo disponiacuteveis satildeo tra-tadas como nulas No entanto isso natildeo compromete os resultados uma vez que o desvio em termos de tarifameacutedia eacute de apenas 5

19 Nesta anaacutelise natildeo estatildeo incluiacutedos os paiacuteses do MERCOSUL pois para esses natildeo haacute efeito decriaccedilatildeo de comeacutercio seja do lado das exportaccedilotildees seja do lado das importaccedilotildees brasileirasConsiderou-se nas simulaccedilotildees que as tarifas entre os paiacuteses pertencentes ao diversos blocosjaacute existentes estivessem previamente zeradas

[

iL

30 IMPACfOS COMERCIAIS DA AacuteREA DE liVRE COMEacuteRCIO DAS AMEacuteRICAS

Conforme citado no capiacutetulo 3 natildeo foram levadas em conta as barreiras natildeo-tarifaacuterias Isso obviamente implica subestimaccedilatildeo dos impactos sobre as exporta-ccedilotildees brasileiras que satildeo afetadas principalmente pelas restriccedilotildees impostas pelosEstados Unidos Tambeacutem natildeo foram consideradas as prefer~ncias tarifaacuterias(concedidas principalmente no caso da ALADI) nem as vantagens conferidas peloSistema Geral de Preferecircncia dos Estados Unidos Eacute provaacutevel portanto que assimulaccedilotildees estejam superestimando tanto as exportaccedilotildees quanto as importaccedilotildeesbrasileiras em relaccedilatildeo aos paiacuteses da Ameacuterica Latina Dado que o Brasil comoeconomia importante na Ameacuterica Latina eacute responsaacutevel pelas maiores concessotildeesna ALADI os maiores vieses estariam em suas importaccedilotildees

Entretanto deve-se ressaltar que se por um lado esses resultados datildeo margema conclusotildees sobre a intensificaccedilatildeo do desequiliacutebrio da balanccedila comercial brasi-leira nos proacuteximos anos por outro deve-se estar atento para os efeitos extraco-merciais que uma integraccedilatildeo dessa natureza poderia trazer ao paiacutes em termos deaumento de bem-estar competitividade etc

Dada a metodologia jaacute apresentada o modelo adotado natildeo nos permite infe-rir sobre as consequumlecircncias que um acordo de liberalizaccedilatildeo comercial poderiacausar sobre o niacutevel de produccedilatildeo emprego tecnologia entre outros Assim ne-nhuma afirmaccedilatildeo sobre os impactos econocircmicos de longo prazo que uma nego-ciaccedilatildeo interamericana poderia trazer ao Brasil pode ser estabelecida a partir dosresultados aqui apresentados

A importacircncia dessas simulaccedilotildees reside no fato de que se pode obter ex-anteindicaccedilotildees a respeito dos setores que devem merecer maior ou menor atenccedilatildeo dogoverno brasileiro no momento das negociaccedilotildees comerciais dado o seu potenci-al de crescimento de mercado em relaccedilatildeo aos paiacuteses-membros do bloco Simi-larmente eacute possiacutevel apontar quais os setores mais atraentes para o Brasil nosquais seraacute possiacutevel alcanccedilar maior penetraccedilatildeo haja vista a competitividade do

IpaIS nesses segmentos

bull

ANEXO

TABELA 13Simulaccedilotildees para as Importaccedilotildees Brasileiras

enaacuterio I Reduccedilatildeo Tarifaacuteria de 100 para Todos os Produtos(Em US$ milhotildees)

ortaccedilotildees Reduccedilatildeo das Importaccedilotildees Vindas Importaccedilotildees da Aumento das Importaccedilotildees Vindas da ALCA Aumento das Importaccedilotildeesndas do do MERCOSUL Devido a ALCA (exceto (exceto MERCOSUL) Devido a da ALCA (excetoRCOSUL Desvios de Comeacutercio MERCOSUL) Desvios de Comeacutercio MERCOSUL) Devido antes da Es- -LO Es- -15 Es- -20 Antes da Es- -LO Es- -15 Es- -20 Criaccedilotildees de Comeacutercio

egraccedilatildeo Valor () Valor (00) Valor () Integraccedilatildeo Valor () Valor () Valor () Valor ()185 00 00 00 00 00 00 639 00 00 00 00 00 00 00 00

~7290 -23 -D3 -35 -D5 6 -D6 954 35 36 51 54 67 71 105 11019773 -351 -18 -518 -26 -681 -34 8241 411 50 607 74 798 97 1349 164 gt1801 -D2 -Dl -D2 -D1 -D3 -D2 177 04 23 06 34 08 46 19 105 ~

tigt2776 -43 -16 -64 -23 -84 -30 3740 148 40 217 58 284 76 516 138 ()

12617 -212 -17 -315 -25 -415 -33 20187 914 45 1351 67 1774 88 980 49~3614 -69 -19 -102 -28 -133 -37 25178 649 26 953 38 1245 49 3380 134

3178 -94 -29 -137 bullbull3 -179 -56 9548 467 49 684 72 893 93 2015 211 ~1089 -D3 -D3 -D4 -D4 -D6 -D5 170 11 62 16 92 21 122 23 135 f645 -D3 -D5 -D5 -D8 -D7 -10 118 05 44 08 66 10 86 20 1711333 -22 -16 -32 -24 bullbull2 -31 7597 108 14 159 21 207 27 870 115

~6876 -62 -D9 -91 -13 -119 -17 4274 236 55 346 81 453 106 843 197 fi512 -D9 -18 -13 -26 -18 -34 141 23 166 35 247 46 326 45 323320 -D5 -15 -D7 -22 -D9 -29 1273 50 39 73 57 96 75 228 179

~08 00 -11 00 -15 00 -20 412 03 07 04 11 06 14 50 120()

1246 -35 -28 -52 1 -67 -54 9407 332 35 488 52 638 68 1745 186 i4698 -154 -33 -226 8 -294 -63 52309 3523 67 5134 98 6658 127 14809 28314008 -591 -42 -856 -61 -1104 -79 9716 1087 112 1583 163 2052 211 4372 450 9117 -D5 -40 -D7 -59 -D9 -76 7538 433 57 632 84 820 109 1763 234 f07 00 -D8 00 -12 00 -16 16 01 52 01 76 02 99 06 387 tigt

482 -12 -24 -17 -35 -22 -46 1002 94 94 138 138 180 180 301 300 I02 00 00 00 00 00 00 05 00 11 00 16 00 21 00 6100 00 00 00 00 00 00 01 00 00 00 00 00 00 00 00 gt

2577 -1695 -21 -2484 -30 -3239 -39 162643 8533 52 12486 77 1 6257 100 33440 206tigt

~~

r ~-~ r-~- ~~ -

Imp

ViME

AInt

c

Descriccedilatildeo do SetorSetor

HS

o Sem classificaccedilatildeo

I Produtos animais

U Produtos vegetais

UI Gorduras 61eos

IV Alimentos bebidas fumo

V Produtos minerais

VI Produtos da induacutestria quiacutemica

Vil Plaacutesticos e borrachas

vm Couros e peles art de viagem

IX Madeira corticcedila e cestaria

X Produtos de papel e papelatildeo

XI Tecircxteis

XU Calccedilados chapeacuteus e similares

XIII Pedras ceracircmica vidros

XIV Artigos de joalheria

XV Ligas de metal

XVI Maquinaria equipo eleacutetricos

XVil Equipamentos de transporte

XVIU Instrumentos de precisatildeo

XIX Armas e municcedilotildees

XX Artigos manufaturados diversos

XXI Obras de arte e similares

XXU Classificaccedilotildees especiais

Total 8Elaboraccedilatildeo dos autores

r-- _

~~

TABELA 14Reduccedilatildeo das Importaccedilotildees Brasileiras Vindas de Cada Bloco Devido a Desvios de Comeacutercio

~Cenaacuterio I Reduccedilatildeo Tarifaacuteria de 100 para Todos os ProdutosEm US$ milhotildees

qOtigt

Tigres Asiaacuteticos Uniatildeo Europeacuteia China Japatildeo ()

riccedilatildeo do setor Impons OCom OCom OCom Impons OCom OCom OCom Impom OCom OCom OCom Impons OCom OCom OCom~Iniciais Es- -LO Es- -15 Es- -20 Iniciais Es- -LO Es- -15 Es- -20 Iniciais Es- -LO Es- -15 Es- -20 Iniciais Es- -10 Es- -15 Es- -20

accedilatildeo 49 00 00 00 842 00 00 00 26 00 00 00 75 00 00 00 ~imais 04 00 00 00 2942 05 07 09 62 00 00 00 05 00 00 00 tlgetais 15 00 00 00 1537 32 47 62 364 05 07 09 44 00 00 01 gtleos 28 00 00 00 1155 01 02 03 00 00 00 00 03 00 00 00 ~bebidas fumo 64 03 04 06 2827 44 65 85 34 01 01 02 21 01 01 02 filinerais 01 00 00 00 3149 147 214 278 408 00 00 00 552 00 00 00

~induacutestria quiacutemica 398 05 07 09 25269 360 529 691 1375 18 27 35 3202 52 77 101orrachas 1543 49 73 95 5993 206 302 393 423 14 20 26 1049 38 56 73 ()

les ano de viagem 123 02 03 03 152 02 02 03 251 03 05 06 07 00 00 00 Oniccedila e cestaria 11 00 00 00 118 01 01 02 20 00 01 01 02 00 00 00 ~papel e papelatildeo 123 03 04 05 2939 52 76 98 40 01 01 01 158 04 05 07 8

2362 50 74 96 2275 42 61 79 1473 30 44 57 245 04 06 07~apeacuteus e similares 375 03 04 06 87 01 02 02 811 07 10 13 13 00 00 00

ica vidros 106 01 02 02 1678 29 43 56 104 02 03 03 432 04 06 08~

alheria 23 01 01 01 177 01 02 03 10 00 00 00 08 00 00 00ai 636 16 23 30 8014 201 296 387 515 09 13 17 900 23 34 44

()

~equipo eleacutetricos 1 5213 541 786 1018 50377 1564 2283 2966 3224 119 174 225 15644 555 809 1050o de transpone 2361 48 69 88 14076 353 519 679 244 02 02 03 1903 44 64 83s de precisatildeo 1624 34 50 65 6065 194 283 368 662 28 41 53 2955 97 141 183niccedilotildees 00 00 00 00 08 00 01 01 00 00 00 00 00 00 00 00ufaturados diversos 717 17 24 32 1051 29 43 56 1240 20 30 39 345 07 10 13e e similares 01 00 00 00 21 00 00 00 01 00 00 00 00 00 00 00s especiais 00 00 00 00 00 00 00 00 00 00 00 00 00 00 00 00

25773 772 1125 1458 13 0750 3265 4779 6222 11288 259 379 493 27562 830 1212 1573es

Sem classific

Produtos an

Produtos ve

Gorduras oacuteAlimentos

Produtos m

Produtos da

Plaacutesticos e b

Couros e pe

Madeira co

Produtos de

Setor

HS Oesc

OI11liIVV

VIVil

vmIXXXI TecircxteisXII Calccedilados ch

XIII Pedras cedm

XIV Anigos de jo

XV Ligas de met

XVI Maquinaria

XVII Equipament

xvm Instrumento

XIX Armas e mu

XX Anigos man

XXI Obras de an

XXII Classificaccedilotildee

Total

Elaboraccedilatildeo dos autor

bull

TABELA 15Simulaccedilotildees para as Importaccedilotildees Brasileiras

Cenaacuterio 11Reduccedilatildeo Tarifaacuteria de 100 para Todos os Produtos Exceto Aqueles da Lista Brasileira de Exceccedilotildees(Em USS milhotildees)

Importaccedilotildees Reduccedilatildeo das Importaccedilotildees VindasImporta-

Aumento das Importaccedilotildees Vindas da ALCAAumento das

ccedilotildees da ImportaccedilotildeesSetor Vindas do do MERCOSUL Devido a ALCA (exceto (exceto o MERCOSUL) Devido a da ALCA (exceto oHS Descriccedilatildeo do Setor MERCOSUL Desvios de Comeacutercio o MERCOSUL) Desvios de Comeacutercio MERCOSUL) Devido a

Antes da Es- -LO Es- -15 Es- -20 Antes da Es- -10 Es- -15 Es- -20 Criaccedilotildees de ComeacutercioIntltgraccedilatildeo Valor () Valor () Valor () Intltgraccedilatildeo Valor Valor () Valor Valor ()

O Sem classificaccedilatildeo 185 00 00 00 00 00 00 639 00 00 00 00 00 00 00 00I Produtos animais 7290 -15 -02 -23 -03 -30 -04 954 22 23 33 34 43 45 86 90

~11 Produtos vegetais 19773 -351 -18 -518 -26 -681 -34 8241 411 50 607 74 798 97 1349 164III Gorduras oacuteleos 1801 -02 -01 -02 -01 -03 -02 177 04 23 06 34 08 46 19 105 qIV Alimentos bebidas fumo 2776 -42 -15 -61 -22 -80 -29 3740 110 29 161 43 210 56 470 126 SlV Produtos minerais 12617 -04 00 -07 -01 -09 -01 20187 27 01 40 02 53 03 160 08 ()

VI Produtos da induacutestria qufmica 3614 -69 -19 -101 -28 -131 -36 25178 586 23 861 34 1124 45 3103 123~VII Plaacutesticos e borrachas 3178 -75 -24 -111 -35 -145 -46 9548 422 44 620 65 809 85 1801 189

VIII Couros e peles art de viagem 1089 -03 -03 -04 -04 -06 -05 170 10 60 15 90 20 119 22 128()

IX Madeira corticcedila e cestaria 645 -03 -05 -05 -08 -07 -10 118 05 44 08 66 10 86 20 171 ~X Produtos de papel e papelatildeo 1333 -22 -16 -32 -24 -42 -31 7597 108 14 159 21 207 27 870 115 tl

gtXI Tecircxteis 6876 -42 -06 -61 -09 -80 -12 4274 199 47 292 68 381 89 714 167

~XII Calccedilados chapeacuteus e similares 512 00 00 00 00 00 -01 141 07 53 11 79 15 103 21 148XIII Pedras ceracircmica vidros 320 -05 -14 -07 -21 -09 -28 1273 49 39 72 57 95 74 227 178XIV Artigos de joalheria 08 00 -11 00 -15 00 -20 412 03 07 04 11 06 14 49 120 gXV Ligas de metal 1246 -35 -28 -52 -41 -67 -54 9407 332 35 488 52 638 68 1745 186

~XVI Maquinaria equipo eleacutetricos 4698 -133 -28 -195 -41 -254 -54 52309 3252 62 4743 91 6158 118 13120 251XVII Equipamentos de transporte 14008 -43 -03 -63 -05 -84 -06 9716 281 29 415 43 546 56 827 85 ()

XVIII Instrumentos de precisatildeo 117 -05 -40 -07 -59 -09 -76 7538 432 57 630 84 818 108 1757 233

~XIX Armas e municcedilotildees 07 00 -08 00 -12 00 -16 16 01 52 01 76 02 99 06 387XX Artigos manufaturados diversos 482 -12 -24 -17 -35 -22 -46 1002 94 94 138 138 180 180 301 300XXI Obras de arte e similares 02 00 00 00 00 00 00 05 00 11 00 16 00 21 00 61 OXXII Classificaccedilotildees especiais 00 00 00 00 00 00 00 01 00 00 00 00 00 00 00 00 ~Total 82577 -859 10 1267 15 -1660 20 162643 6356 39 9305 57 12119 75 26667 164

Elaboraccedilatildeo dos autores~()

gtVgt

~~

~~

TABELA 16~Reduccedilatildeo das Importaccedilotildees Brasileiras Vindas de Cada Bloco Devido a Desvios de Comeacutercio

Cenaacuterio 11Reduccedilatildeo Tarifaacuteria de 100 para Todos os Produtos Exceto Aqueles da Lista Brasileira de ExceccedilotildeesqoVgt

(Em USS milhotildees) ()

Setor Tigres Asiaacuteticos Uniatildeo Europeacuteia China Japatildeo~HS Oescriccedilatildeo do setor Impom OCom OCom OCom Imports OCom OCom OCom Imports OCom OCom OCom Impom OCom OCom OCom

Iniciais Es- -10 Es- -15 Es- -20 Iniciais Es- -10 Es- -15 Es- -20 Iniciais Es- -10 Es- -15 Es- 20 Iniciais Es- -10 Es- -15 Es- -20 ()

O Sem classificaccedilatildeo 49 00 00 00 842 00 00 00 26 00 00 00 75 00 00 00 ~I Produtos animais 04 00 00 00 2942 03 05 06 62 00 00 00 05 00 00 00 tl

n Produtos vegetais 15 00 00 00 1537 32 47 62 364 05 07 09 44 00 00 01 gtli Gorduras 61eos 28 00 00 00 1155 01 02 03 00 00 00 00 03 00 00 00 ~IV Alimentos bebidas fumo 64 03 04 06 2827 32 47 61 34 01 01 02 21 01 01 02

V Produtos minerais 01 00 00 00 3149 09 13 17 408 00 00 00 552 00 00 00 ~VI Produtos da induacutestria qufmica 398 05 07 09 25269 330 485 633 1375 16 23 30 3202 49 72 95

~VII Plaacutesticos e borrachas 1543 39 57 75 5993 203 297 387 423 10 15 20 1049 35 51 66

vrrr Couros e peles art de viagem 123 02 03 03 152 02 02 03 251 03 05 06 07 00 00 00()

IX Madeira corticcedila e cestaria 11 00 00 00 118 01 01 02 20 00 01 01 02 00 00 00 IX Produtos de papel e papelatildeo 123 03 04 05 2939 52 76 98 40 01 01 01 158 04 05 07

XI Tecircxteis 2362 47 69 90 2275 40 58 75 1473 30 44 57 24S 04 05 07

Xli Calccedilados chapeacuteus e similares 37S 02 02 03 87 01 02 02 811 03 05 07 13 00 00 00

XIII Pedras ceracircmica vidros 106 01 02 02 1678 29 43 56 104 02 03 03 432 04 06 08 tlXIV Artigos de joalheria 23 01 01 01 177 01 02 03 10 00 00 00 08 00 00 00 ~XV iigasde metal 636 16 23 30 8014 201 296 387 51S 09 13 17 900 23 34 44 iXVI Maquinaria equipo eleacutetricos 1 5213 486 708 918 50377 1531 2236 2905 3224 82 120 156 15644 501 732 951

xvn Equipamentos de transporte 2361 03 04 05 14076 186 274 361 244 01 02 03 1903 12 17 23

xvrn Instrumentos de precisatildeo 1624 34 50 65 6065 193 281 366 662 28 41 53 2955 97 141 183 ~XIX Armas e municcedilotildees 00 00 00 00 08 00 01 01 00 00 00 00 00 00 00 00

XX Artigos manufaturados diversos 717 17 24 32 1051 29 43 56 1240 20 30 39 34S 07 10 13

XXI Obras de arte e similares 01 00 00 00 21 00 00 00 01 00 00 00 00 00 00 00

xxn Classificaccedilotildees especiais 00 00 00 00 00 00 00 00 00 00 00 00 00 00 00 00

Total 25773 657 959 1247 130750 2876 4211 5485 11288 212 311 405 27562 737 1076 1399

Elaboraccedilatildeo dos autores

TABELA 17Simulaccedilotildees para as Exportaccedilotildees Brasileiras

Cenaacuterio I Reduccedilatildeo Tarifaacuteria de 100 para Todos os Produtos(Em US$ milhotildees)

Exportaccedilotildees Reduccedilatildeo nas Exportaccedilotildees para o Expom para a Aumento nas Exportaccedilotildees para a ALCA Aumento nas ExportaccedilotildeesSetor para0 MERCOSUL Devido a ALCA (exceto (exceto o MERCOSUL) Devido a para a ALCA (excetoHS Descriccedilatildeo do Setor MERCOSUL Desvios de Comeacutercio o MERCOSUL) Desvios de Comeacutercio o MERCOSUL) Devido a

Antes da Es- -LO Es- 15 Es- -20 Antes da Es- -LO Es- -15 Es- -20 Criaccedilotildees de ComeacutercioIntegraccedilatildeo Valor (00) Valor (00) Valor (00) Integraccedilatildeo Valor (00) Valor (00) Valor () Valor ()

I Produtos animais 1620 (l3 (l2 (l5 (l3 (l6 (l 853 O O 05 06 07 08 O 0511 Produtos vegetais 1916 (l8 (l -13 (l7 -17 (l9 7257 08 01 12 02 16 02 5 06III Gorduras 61eos 177 00 (l2 (l1 (l3 (l1 (l 596 06 10 09 I 11 19 22 37 ~IV Alimentos bebidas fumo 3656 -55 -15 -81 -22 -107 -29 1286 356 28 51S bullO 663 52 173 13 gtV Produtos minerais 2978 (l1 00 (l2 (ll (l2 (ll 7397 9 07 73 10 97 13 100 I VI Produtos da induacutestria quiacutemica 7795 -55 (l7 -83 -11 109 -1 8071 20 25 30 38 01 50 13 51 tigt

VII Plaacutesticos e borrachas 5773 -62 -11 -92 -16 -122 -21 5001 169 3 251 50 332 66 573 115 ()

VIII Couros e peles art de viagem 7 00 (l3 00 (l 00 (l5 93S 25 27 38 bullO 50 53 91 97~IX Madeira corticcedila e cestaria 522 (l3 (l6 (l5 (l9 (l6 12 5500 124 23 185 34 24S 4 166 30

X Produtos de papel e papelatildeo 3531 -32 (l9 -48 -14 -63 18 5605 55 10 81 15 107 19 195 35 ()

XI Tecircxteis 3815 -29 (l8 -4 -11 -58 -15 3805 278 73 414 109 548 14 778 204 ~XII Calccedilados chapeacuteus e similares 490 (l1 (l2 (l1 (l3 (l2 (l4 13241 789 60 1176 89 1558 118 1238 93 ~XIII Pedras ceracircmica vidros 1237 (l5 (l4 (l7 (l6 -10 (l8 2239 123 55 183 82 242 108 231 103XIV Artigos de joalheria 25 00 (l7 00 -10 00 -14 3016 155 51 231 76 305 101 772 256

~XV Ligas de metal 7202 35 (l5 -52 (l7 -69 -10 25868 470 18 699 27 924 36 1339 52XVI Maquinaria equipo eleacutetricos 13684 -141 -10 -209 -15 -276 20 2840 977 39 1456 59 1929 78 155 59 ~XVII Equipamentos de transporte 14345 -123 (l9 -182 -13 -240 17 10437 407 39 602 58 792 76 1148 110

~XVIII Instrumentos de precisatildeo 563 10 17 -1 -25 19 -33 1117 57 51 8 75 112 100 124 111XIX Armas e municcedilotildees 81 (l2 -26 (l3 -38 (l 50 374 10 26 15 40 20 52 34 90XX Artigos manufaturados diversos 916 -12 -1 -18 -20 2 -27 1308 64 49 96 73 128 98 266 203 ()

OXXI Obras de arte e similares 00 00 00 00 00 00 00 2 00 00 00 00 00 00 00 00

~Total 70399 -580 -08 -861 12 -1136 -16 140347 4330 31 6427 46 8485 60 9166 65Elaboraccedilatildeo dos autores O

Otlgttigt

~~

YgtVI

~

TABELA 18Simulaccedilotildees para as Exportaccedilotildees Brasileiras

~Cenaacuterio 11Reduccedilatildeo Tarifaacuteria de 100 para Todos os Produtos Exceto Aqueles Considerados Mais Sensiacuteveis em QTermos de Aumento Relativo das Importaccedilotildees

(Em US$ milhotildees)()

Exponaccedilotildees Reduccedilatildeo nas Exponaccedilotildees para o Expons para a Aumento nas Exponaccedilotildees para a ALCA Aumento nas exponaccedilotildees~Setor para0 MERCOSULDevido a ALGA(exceto (exceto MERCOSUL)Devido a para a ALCA(exceto

~HS Descriccedilatildeo do Setor MERCOSUL Desvios de Comeacutercio MERCOSUL) Desvios de Comeacutercio MERCOSUL)Devido a

Antes da Es- 10 Es- 15 Es- 20 Antes da Es- 10 Es- 15 Es- 20 Criaccedilotildees de ComeacutercioIntegraccedilatildeo Valor () Valor () Valor () Integraccedilatildeo Valor () Valor (ro) Valor () Valor (00) ~

I Produtos animais 1620 -03 -02 -05 -03 -06 -04 853 04 04 05 06 07 08 04 05~11 Produtos vegetais 1916 -08 -04 13 -07 17 -09 7257 07 01 11 01 14 02 37 05

III Gorduras 61eos 177 00 -02 -01 -03 -01 -04 596 05 09 08 13 10 16 20 33 tlIV Alimentos bebidas fumo 3656 -55 -15 -81 -22 -107 -29 12846 356 28 51S 40 663 52 173 13 tgt1

V Produtos minerais 2978 -01 00 -02 -01 -02 -01 7397 48 07 72 10 95 13 47 06~VI Produtos da induacutestria quiacutemica 7795 -55 -07 -82 -11 -109 -14 8071 204 25 302 37 399 49 384 48

VII Plaacutesticos e borrachas 5773 -62 -11 -92 -16 -121 -21 5001 165 33 246 49 325 65 527 105 ()

OVIII Couros e peles ano de viagem 74 00 -02 00 -04 00 -05 93S 23 24 34 36 45 48 79 85~IX Madeira coniccedila e cestaria 522 -03 -05 -04 -08 -05 -10 5500 124 23 185 34 24S 44 164 30

X Produtos de papel e papelatildeo 3531 -26 -07 -39 -11 -51 -14 5605 50 09 75 13 99 18 127 23 ()

OtildeXI T~xteis 3815 -23 -06 -34 -09 -45 -12 3805 250 66 373 98 494 130 640 168~XII Calccedilados chapeacuteus e similares 490 -01 -02 -01 -03 -02 -03 13241 757 57 1129 85 1495 113 1155 87

XIII Pedras ceracircmica vidros 1237 -05 -04 -07 -06 -10 -08 2239 121 54 180 80 239 107 215 96

~XIV Anigos de joalheria 25 00 -07 00 -10 00 -14 3016 24 08 36 12 48 16 96 32XV Ligas de metal 7202 -29 -04 -43 -06 -58 -08 25868 449 17 668 26 885 34 1139 44XVI Maquinaria equipo eleacutetricos 13684 -129 -09 -192 -14 -254 19 24840 960 39 1432 58 1898 76 1347 54 ~XVII Equipamentos de transpone 14345 -111 -08 -164 -11 -217 -15 10437 391 37 578 55 761 73 99S 95XVIII Instrumentos de precisatildeo 563 -09 -15 -13 -23 17 -30 1117 56 50 83 74 110 99 112 100XIX Armas e municcedilotildees 81 -01 -14 -02 -21 -02 -27 374 10 26 14 39 19 51 31 84XX Anigos manufaturados diversos 916 -11 -12 -16 -17 21 -23 1308 59 45 89 68 118 90 238 182XXI Obras de ane e similares 00 00 00 00 00 00 00 42 00 00 00 00 00 00 00 00

Total 70399 -532 -08 -791 -11 1045 -15 140347 4063 29 6034 43 7968 57 7529 54Elaboraccedilatildeo dos autores

TABELA 19Simulaccedilotildees para as Exportaccedilotildees Brasileiras

Cenaacuterio IH Reduccedilatildeo Tarifaacuteria de 100 para Todos os Produtos Exceto Aqueles Pertencentes agraves Listas de Exceccedilotildees(Em US$ milhotildees)

Exportaccedilotildees Reduccedilatildeo nas Exportaccedilotildees para o Exports para a Aumento nas Exportaccedilotildees pata a ALCA Aumento nas Exportaccedilotildees

Setor para0 MERCOSUL Devido a ALCA (exceto (exceto MERCOSUL) Devido a para a ALCA (exceto

HS Descriccedilatildeo do Setor MERCOSUL Desvios de Comeacutercio MERCOSUL) Desvios de Comeacutercio MERCOSUL) Devido aAntes da Es- -LO Es- -15 Es- -20 Antes da Es- -LO Es- -15 Es- -20 Criaccedilotildees de Comeacutercio

Integraccedilatildeo Valor () Valor () Valor () Integraccedilatildeo Valor () Valor () Valor () Valor ()

I Produtos animais 1620 l) l2 l5 l) l6 l4 85) 04 04 05 06 07 08 04 05

II Produtos vegetais 1916 l8 l4 -I) l7 -17 l9 7257 07 01 11 01 14 02 37 05

~III Gorduras 61eos 177 00 l2 00 l2 ll l3 596 05 09 08 13 10 16 20 33

IV Alimentos bebidas fumo 3656 -52 -14 -77 -21 -102 -28 12846 97 08 143 11 188 15 82 06

V Produtos minerais 2978 l2 ll l2 l1 l2 ll 7397 124 17 )1 04 41 06 38 05 aVI Produtos da induacutestria quimica 7795 ll 00 80 -10 -106 -14 8071 21 03 302 37 399 49 384 48 Vgt

VII Plaacutesticos e borrachas 577) -54 l9 -69 -12 -91 -16 5001 204 41 248 50 328 66 53S 107()

VIII Couros e peles art de viagem 74 -46 -620 00 l4 00 l5 93S 167 179 38 40 50 53 90 96~

IX Madeira corticcedila e cestaria 522 00 00 l2 l5 l3 l6 5500 25 05 185 34 24S 44 164 30 ()

X Produtos de papel e papelatildeo 35)1 -14 l4 -21 l6 -28 l8 5605 50 09 75 13 99 18 127 23~

XI Tecircxteis 3815 -23 l6 -)4 l9 -45 -12 3805 57 15 84 22 110 29 139 36

XII Calccedilados chapeacuteus e similares 490 00 l1 00 l1 l1 ll 13241 153 12 228 17 302 23 228 17 ~XIII Pedras ceracircmica vidros 1237 l5 l4 l7 l6 l9 l7 2239 121 54 180 81 239 107 216 96

~XIV Artigos de joalheria 25 00 l6 00 l9 00 -12 )016 155 51 231 76 30S 101 772 256

XV Ligas de metal 7202 l1 00 -31 l4 -41 l6 25868 10 00 292 11 38S 15 508 20 OXVI Maquinaria equipo eleacutetricos 13684 -21 l2 -141 -10 -186 -14 24840 197 08 1099 44 1455 59 1121 45 tT1

XVII Equipamentos de transporte 1434S -95 l7 -147 -10 -193 -13 10437 738 71 484 46 635 61 826 79~XVIII Instrumentos de precisatildeo 56) -99 -176 l6 -10 l8 -14 1117 328 294 83 74 110 99 112 100

XIX Armas e municcedilotildees 81 l4 -48 l2 -25 l3 -33 374 56 149 14 39 19 51 31 84 ()

XX Artigos manufaturados diversos 916 l8 l8 -11 -12 -15 -16 1308 56 43 83 64 111 85 222 170 IXXI Obras de arte e similares 00 00 00 00 00 00 00 42 00 00 00 00 00 00 00 00

Total 70)99 -437 06 649 09 857 -12 140347 2574 18 3824 27 5052 36 5655 40

Elaboraccedilatildeo dos autores~

~()

~

10gt~

38 IMPACTOS COMERCIAIS DA AacuteREA DE UVRE COMEacuteRCIO DAS AMEacuteRICAS

TABELA 20Elasticidades de Longo Prazo para as Importaccedilotildees Brasileiras (19781996)

SetorCimbioReal

Bens de capital -1897Intermediaacuterios -2003Natildeo duraacuteveis -1406Duraacuteveis -2928Combustiacuteveis -0561Fonte Carvalho e Parente (1998)

Pffi13211337

1716

ElasticidadesUtilizaccedilatildeo da Capacidade Instalada Tendecircncia Determiniacutestica

63580770715

2233 -00033

IMPACfOS COMERCIAIS DA AacuteREA DE LIVRE COMEacuteRCIO DAS AMEacuteRICAS 39

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PUBLICAccedilotildeES IX) IPEA (fEXTOS)19981999

TEXTO PARA DISCUSSAtildeO - TD

Competitividade de Gratildeos e de Cadeias Selecionadas do Agribusiness Joseacute GarciaGasques Carlos Monteiro Villa Verde Frederico Andrade Tomich Joatildeo Alberto DeNegri Luiacutes Carlos G de Magalhatildees e Ricardo Pereira Soares Brasiacutelia janeiro 1998 162 p

State-Level Pension Reform the Case of Rio Grande do Sul William McGreeveyFrancisco Eduardo Barreto de Oliveira e Kaizocirc Iwakami Beltratildeo Rio de Janeiro janeiro199822 p

Para Onde Vai a Estrutura Industrial Brasileira Regis Bonelli e Robson R GonccedilalvesRio de Janeiro janeiro 1998 51 p

Medidas Antidumping Anti-Subsiacutedios e de Salvaguardas Experiecircncia Recente ePerspectivas no Mercosul Guida Piani Rio de Janeiro janeiro 199823 p

Uma Avaliaccedilatildeo do Impacto do Programa Curumim sobre o Desempenho EscolarRicardo Paes de Barros Rosane Mendonccedila e Marcelo Soares Rio de Janeiro fevereiro199826p

Um Modelo Economeacutetrico da Conta Corrente do Governo no Brasil - 1951195Beatriz C Muriel Hemaacutendez Rio de Janeiro fevereiro 199832 p

A Capacidade de Absorccedilatildeo de Matildeo-de-Obra da Economia do Rio de Janeiro RicardoPaes de Barros Daniela Ribeiro da Costa Miguel Foguel e Rosane Mendonccedila Rio deJaneiro fevereiro 199823 p

As Exportaccedilotildees Brasileiras no Periacuteodo 19n96 Desempenho e Determinantes MarcoAnt8nio F li Cavalcanti e Fernando Joseacute Ribeiro Rio de Janeiro fevereiro 199846 p

Programas Federais de Apoio aos Pequenos Investimemos Justificativas Caracteriacutesticas eBalanccedilo PreliminarCarlos Alberto Ramos Braslliafevereiro de 199825 p

Dimensionamento e Acompanhamento do Gasto Social Federal Maria Alice da CunhaFernandes Margarida Maria Sousa de Oliveira Denise C Correa da Rocha Nyedja daSilva Marinho e Joseacute Aparecido Carlos Ribeiro Brasiacutelia fevereiro 1998 68 p

Situaccedilatildeo Social e Demograacutefica dos Beneficiaacuterios da Reforma Agraacuteria um Adas MariaBeatriz de Albuquerque David Philippe Waniez e Violette Brusdein Rio de Janeiromarccedilo 199838 p

O Setor Serviccedilos no Brasil Uma VISatildeo Global- 198595 Hildete Pereira de MeloFrederico Rocha Galeno Ferraz Alberto Di Sabbato e Ruth Dwech Rio de Janeiromarccedilo 199843 p

A Equumlidade nas Negociaccedilotildees Internacionais entre Paiacuteses Desenvolvidos e emDesenvolvimento para a Reduccedilatildeo dos Gases de Efeito Estufa Prinagravepais Criteacuterios eImplicaccedilotildees Maria Bemadete Sarmiento Gutierrez Rio de Janeiro marccedilo 1998 16 p

Industrial Policy in Brasila Framework Donald HayRio de Janeiro marccedilol998 19 p

Rising Wages and Declining Employment the Brazilian Manufaeturing Sector in the90s Marcos Chamon Rio de Janeiro marccedilo 1998 19 p

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On Statistical Mapping of Poverty Social Reality Concepts and Measurement SoniaRocha Rio de Janeiro marccedilo 1998 10 p

O Recente Desempenho das Cidades Meacutedias no Crescimento Populacional UrbanoBrasileiro Thompson Almeida Andrade e Rodrigo Valente Serra Rio de Janeiro marccedilo199827 p

Anaacutelise de Dois Programas Estaduais de Implantaccedilatildeo da Gestatildeo da Qualidade TotalPROQUAU e PQAP Faacutebio Ferreira Batista Brasiacutelia abril 1998 37 p

Utilizaccedilatildeo de Criteacuterios Econ8micos para a Valorizaccedilatildeo da Aacutegua no Brasil RonaldoSeroa da Motta Rio de Janeiro abril 1998 80 p

Ganhos de Produtividade e de Eficiecircncia Novos Resultados para a EconomiaBrasileira Regis Bone11ie Renato Fonseca Rio de Janeiro abril 1998 43 p

Elasticidade-Renda e Elasticidade-Preccedilo da Demanda de Autom6veis no Brasil JoatildeoAlberto De Negri Brasiacutelia abril 1998 22 p

O Deacuteficit Habitacional Brasileiro Um Mapeamento por Unidades da Federaccedilatildeo e porNiacuteveis de Renda Domiciliar Robson R Gonccedilalves Rio de Janeiro abril 1998 24 p

Serviccedilos Privados de Vigilacircncia e Guarda no Brasil um Estudo a Partir de Informaccedilotildeesda PNAD - 198595 Leonarda Musumeci Rio de Janeiro maio 1998 71 p

Sobre o Funcionamento dos Fundos Garantidos Sandro Canesso de Andrade Rio deJaneiro maio 1998 17 p

Rede Baacutesica de Transportes da Amaz8nia Joseacute Alex Sant IAnna Brasiacutelia junho 1998~~ Estimativas do Valor da Produccedilatildeo Industrial e Elaboraccedilatildeo de Coeficientes deExportaccedilotildees e Importaccedilatildeo da Induacutestria Brasileira (198596) Liaacute Haguenauer RicardoMarkwald e Hemy Pourchet Brasiacutelia julho de 1998 78 p

Uma Avaliaccedilatildeo dos Efeitos do Salaacuterio-Miacutenimo sobre o Mercado de Trabalho no BrasilMiguel Nathan Foguel Rio de Janeiro junho 199826 p

O Serviccedilo Domeacutestico Remunerado no Brasil de Criadas a Trabalhadoras HildetePereira de Melo Rio de Janeiro junho 199829 p

O Impacto de Trecircs Inovaccedilotildees Institucionais na Educaccedilatildeo Brasileira Ricardo Paes deBarros e Rosane Mendonccedila Rio de Janeiro junho 1998 61 p

Desigualdade Regional e Pobreza no Brasil A Evoluccedilatildeo - 198195 Sonia Rocha Riode Janeiro junho 199821 p

Sistema Puacuteblico de Emprego Objetivos Eficiecircncia e Eficaacutecia (Notas sobre os paiacuteses daCXDE e o Brasil) Carlos Alberto Ramos e Paulo Springer de Freitas Brasiacutelia julho de1998 39 P

As Estrateacutegias dos Grandes Grupos Industriais Brasileiros nos Anos 90 Regis Bone11iRio de Janeiro Julho 199849 p

Estimating Timber Depreciation in the Brrazilian Amazon Ronaldo Seroa da MottaOaudio Ferraz Rio de Janeiro julho 199821 p

Abertura Comercial Mark Ups Setoriais Domeacutesticos e Rentabilidade Relativa dasExportaccedilotildees Thiago Pereira e Alexandre Carvalho Brasiacutelia julho de 1998 58 p

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Estoque de Riqueza e a Poupanccedila do Setor Privado no Brasil - 197095 LucileneMorandi Rio de Janeiro junho de 199822 p

Reflexotildees Sobre os Mecanismos de Universalizaccedilatildeo do Aresso Disponiacuteveis para o Setorde Tdecomunicaccedilotildees no Brasil Eduardo Sampaio Fiuza Marcelo Cortes Neri Rio deJaneiro julho 199864 p

Evoluccedilatildeo da Competitividade da Produccedilatildeo Manufatureira no Brasil Regis BondliRenato Fonseca Rio de Janeiro julho 1998 18 p

An Adaptive Resampling Scheme for Cyde Estimation Alexandra Mello SchmidtDani Gamerman Ajax RB Moreira Rio de Janeiro julho 1998 26 p

O Papd do Estado na Pesquisa Agriacutecola no Brasil Regis Bondli e Elisa de PaulaPessocirca Rio de Janeiro julho de 1998 40 p

Rdaccedilotildeesde Curto e Longo Prazo entre as Poupanccedilas Interna e Externa BrasileirasAdolfo Sachsida e Marcelo Abi-Romia Caetano Brasiacutelia agosto de 199824 p

Competitividade e Crescimento das Exportaccedilotildees Brasileiras Marcelo JoseacuteNonnenberg Rio de Janeiro agosto 1998 77 p

Os impactos das Poliacuteticas Monetaacuteria e Cambial no Brasil Poacutes-Plano Real AjaxReynaldo Bello Moreira Antonio Fiorencio e Elcyon Caiado Rocha Lima Rio de Janeiroagosto 1998 25 p

Desenvolvimento Sustentaacutevel no Mercosul A proposta de um marco regulatoacuterioMaria Bemadete Sarmiento Gutierrez Rio de Janeiro agosto 1998 15 p

Credibilidade da Poliacutetica Cambial e as Operaccedilotildees Cambiais Katia Maria Carlos Rochae Ajax R Be110Moreira Rio de Janeiro Agosto 1998 20 p

Programas de Renda Miacutenima Linhas Gerais de uma Metodologia de Avaliaccedilatildeo a Partirda Experiecircncia Pioneira do Paranoaacute no Distrito Federal Joatildeo Saboacuteia e Sonia Rocha Riode Janeiro agosto de 1998 37 p

Uma Anaacutelise da Carga Tributaacuteria do Brasil Ricardo Varsano Elisa de Paula PessoaNapoleatildeo Luiz Costa da Silva Joseacute Roberto Rodriques Afonso Erika Amorim Arauacutejo eJulio Cesar Macil Raimundo Rio de Janeiro agosto de 1998 55 p

A Note on Foreign Direet Investment (IDI) and Indusrial Competitiveness in BraziJRegis Bonelli Riode Janeiro agosto de 1998 29 p

Efeitos Regionais do Mercosul uma Anaacutelise Diferencial Estrutural para o Periacuteodo199095 Honorio Kume e guida PianiRio de Janeiro agosto de 199827 p

Quantificaccedilatildeo das Deseconomias do Transporte Urbano Uma Resenha dasExperiecircncias Internacionais Eduardo de Alcacircntara Vasconcellos e recircda Maria deOliveira Lima Brasiacutelia agosto de 1998 48 p

Gratuidade do SUS Controveacutersia em Tomo do Co-Pagamento Solon MagalhatildeesVwma Seacutergio Francisco Piola e Carlos Octaacutevio Ockleacute Reis Brasiacutelia setembro 199849 p

Fundos de Poupanccedila Compulsoacuteria e Financiamento da Economia 19901997Mauriacutecio Mota Saboya Pinheiro Brasiacutelia setembro 1998 28 p

Poupanccedila Domeacutestica no Brasil Evoluccedilatildeo Recente e Perspectivas Joseacute OswaldoCacircndido Juacutenior Brasiacutelia setembro 199836 p

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A Poliacutetica Industrial em uma Perspectiva de Longo Prazo Robson R Gonccedilalves Riode Janeiro setembro 199829 p

Acessibilidade Alimentar e Estabilizaccedilatildeo Econ8mica no Brasil nos Anos 90 LenaLavinas Rio de Janeiro setembro 1998 19 p

Crescimento Econ8mico nas adades Meacutedias Brasileiras Thompson A AndradeRodrigo V Serra Rio de Janeiro setembro 199824 p

Modelos de Geraccedilotildees Superpostas com Muitas Geraccedilotildees Algoritmo de SoluccedilatildeoRoberto de Goes Ellery Junior e Rogeacuterio Boueri Miranda Brasiacutelia outubro 1994 24 p

Adoccedilatildeo Tecnol6gica e Subdesenvolvimento Roberto de Goes Ellery Junior Brasiacuteliaoutubro 1998 26 p

Homens x Mulheres Substitutos ou Complementares no Mercado de Trabalho AdolfoSachida e Paulo Roberto Loureiro Brasiacutelia outubro de 1998 16 p

Programas de Garantia de Renda Miacutenima Perspectivas Brasileiras Lena Lavinas Riode Janeiro outubro de 1998 37 p

Intermediaccedilatildeo de Poupanccedila para Investimento no Setor Produtivo Rogeacuterio BoueriMiranda Waldery Rodrigues Juacutenior e Marly Macias Silva Brasiacutelia outubro de 1998 32 p

Gasto Social das Trecircs esferas de governo - 1995 Maria Alice da Cunha FernandesDenise C Correa da Rocha Margarida Maria Sousa de Oliveira Joseacute Aparecido CarlosRibeiro e Luseni Maria Cordeiro de Aquino Brasiacutelia outubro de 1998 59 p

O Mercado Privado de Serviccedilos de Sauacutede no Brasil Panorama Atual e Tendecircncias daAssistecircncia Meacutedica Suplementar Ceacutelia Almeida Brasiacutelia novembro de 1998 81 p

Desempenho do Setor de Serviccedilos Brasileiro no Mercado Internacional Maria HelenaHorta Carlos Frederico de Souza Seacutergio da Cruz Waddington Rio de Janeiro novembrode 199847 p

Os Serviccedilos de Limpeza e Conservaccedilatildeo no Brasil Galeno Ferraz Frederico Rocha Riode Janeiro novembro de 199821 p

A Sustentabilidade do Endividamento Externo Brasileiro Alexandre Samy de CastroMarco Ant8nio F H Cavalcant~ Eustaacutequio J Reis Faacutebio Giambiagi Rio de Janeironovembro de 199833 p

As Atividades Produtoras de Softmre no Brasil Frederico Rocha Rio de Janeironovembro de 199822 p

O Fundo de Manutenccedilatildeo e Desenvolvimento do Ensino e Valorizaccedilatildeo do Magisteacuterio(FUNDEF) e seu Impacto no Financiamento do Ensino Fundamental Jorge Abrahatildeo deCastro Brasiacutelia novembro de 199846 p

Determinantes do Investimento Privado no Brasil 1970-1995 Giovani MonteiroMelo Waldery Rodrigues Juacutenior Brasiacutelia novembro de 199834 p

Reforma Tributaacuteria no Plano Constitucional uma Proposta para o Debate JoseacuteRoberto Afonso Fernando Rezende Ricardo Varsano Brasiacutelia novembro de 1998 80 p

Previdecircncia Poupanccedila e Crescimento Econ8mico Interaccedilotildees e Perspectivas FranciscoEduardo Barreto de Oliveira Kaiz8 lwakami Beltatildeo e Antonio Carlos de AlbuquerqueDavid Rio de Janeiro novembro d~ 1998 41 p

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Propostas de Instrumentos Econocircmicos Ambientais pata a Reduccedilatildeo do lixo Urbano eReaproveitamento de Sucatas no Brasil Ronaldo Seroa da Motta e Daiane Ely SayagoRio de Janeiro novembro de 199853 p

Renda e Pobreza - Medidas per capita WSUS Adulto-Equivalene Sonia Rocha Rio deJaneiro novembro de 1998 15 p

PIB por Unidade da Federaccedilatildeo Valores Correntes e Constantes - 198596 ClaudioMonteiro Considera Meacuterida Herasme Medina Rio de Janeiro dezembro de 1998 32 p

Mudanccedilas na Distribuiccedilatildeo Espacial da Produccedilatildeo de Gclos Aves e Suiacutenos no Brasil OPapel do Centro-oeste Steven M Helfand Gervaacutesio Castro de Rezende Rio deJaneiro dezembro de 1998 38 p

Fiscal Descentralization and Big Gties Financing in Brazil Fernando Rezende BrasiacuteliaDezembro de 199818 p

Comparaccedilatildeo de Modelos de Previsatildeo pata o PIB e o Produto da Induacutestria Ajax RBello Moreira Elaine Amendola Rio de Janeiro dezembro de 199821 p

Recebimento e Dispecircndio das Famiacutelias Brasileiras Evidecircncias Recentes da Pesquisa deOrccedilamentos Familiares (POF) - 19951996 Paulo Furtado de Castro Luis Carlos G deMagalhatildees Brasiacutelia dezembro de 199837 p

Divisatildeo do Trabalho e a Demanda Dinacircmica por Emprego e Horas Rodrigo Pereira eGustavo Gonzaga Brasiacutelia dezembro de 199830 p

Importaccedilatildeo de Tecnologia Acesso agraves Inovaccedilotildees e Desenvolvimento Regional OQuadro Recente no Brasil Adriana Pacheco Aurea e Antocircnio Carlos F Galvatildeo Brasiacuteliadezembro de 199837 p

Sistemas Industriais Localizados O Vale do Paranhana - Complexo Calccediladista do RioGrande do Sul Claudia Andreoli Galvatildeo Brasiacutelia janeiro de 199966 p

A Beleza como Variaacutevel Econocircmica - Reflexo nos Mercados de Trabalho e de Bens eServiccedilos Ruth Helena Dweck Rio de Janeiro janeiro de 199937 p

Model for Projections and Simularions of the Brazilian Economy Eustaacutequio J ReisMarco Antocircnio F H Cavalcant~ Alexandre Samy de Castro Joseacute Luiz Rossi JrEmerson Rildo de Arauacutejo Beatriz Muriel Hemandez Rio de Janeiro janeiro de 199971 p

Petroleum Concessions with Extendible Options Investment Timing and Value UsingMean Reveeersion and Jump Processes for Oi Princes Marco Antocircnio GuimaratildeesDias Katia Maria Carlos Rocha Rio de Janeiro janeiro de 1999 36 p

Ecircxodo Rural Envelhecimento e Masculinizaccedilatildeo no Brasil Panorama dos uacuteltimos 50Anos Ana Ameacutelia Camatano Ricardo Abramovay Rio de Janeiro janeiro de 1999 23 p

Empresas Estrangeiras e Fusotildees e Aquisiccedilotildees Os Casos dos Ramos de Autopeccedilas e deAlimentaccedilatildeoBebidas em Meados dos Anos 90 Rute Imanishi Rodrigues Brasiacuteliajaneiro de 1999 40 p

Uma Anaacutelise da Relaccedilatildeo entre Inflaccedilatildeo e Dispersatildeo de Preccedilos antes e apoacutes aEstabilizaccedilatildeo Maacutercio Oliveira Junior Rio de Janeiro Janeiro de 199933 p

Paranaacute Economia Financcedilas Puacuteblicas e Investimentos nos Anos 90 Joseacute Romeu deVasconcelos e Demian Castro Brasiacutelia fevereiro de 199966 p

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Rio Grande do Sul Economia Financcedilas Puacuteblicas e Investimentos nos Anos de19861996 Joseacute Romeu de Vasconcelos e Carlos Ant8nio Fraquelli Brasiacutelia fevereirode 1999 55 p

Cearaacute Pernambuco Paranaacute e Rio Grande do Sul Economia Financcedilas Puacuteblicas eInvestimentos nos Anos de 1986 a 1996 Joseacute Romeu de Vasconcelos Brasiacutelia fevereirode 1999 62 p

Cearaacute Economia Financcedilas Puacuteblicas e Investimentos nos Anos de 1986 a 1996 JoseacuteRomeu de Vasconcelos Manuel Bosco de Almeida e Almir Bittencourt da Silva Brasiacuteliafevereiro de 199945 p

Pernambuco Economia Financcedilas Puacuteblicas e Investimentos nos Anos de 1985 a 1996Joseacute Romeu de Vasconcelos e Joseacute Raimundo Vergolino Brasiacutelia fevereiro de 199946 p

Investimento Direto Estrangeiro e o Impacto na Balanccedila Olmercial nos Anos 90Mariano Laplane e Fernando Sarti Brasiacutelia fevereiro de 1999 47 p

Participaccedilatildeo Articulaccedilatildeo de Atores Sociais e Desenvolvimento Regional PedroBandeira Brasiacutelia fevereiro de 1999 87 p

Criaccedilatildeo e Desvio de Olmeacutercio no Mercosul O Caso dos Produtos Agriacutecolas MarceloJoseacute Braga Nonnenberg e Maacuterio Jorge Cardoso de Mendonccedila Rio de Janeiro marccedilo de199917 p

O Ajustamento Ciacuteclico dos Gastos Puacuteblicos Federais Brasileiros Rodrigo MendesPereira Brasiacutelia marccedilo de 199925 p

Novos Padrotildees de Localizaccedilatildeo Industrial Tendecircncia Recentes dos Indicadores daProduccedilatildeo e do Investimento Industrial Carlos Ameacuterico Pacheco Brasiacutelia marccedilo de199938 p

O Impacto das Claacuteusulas Sociais e Ambientais do Sistema Geral de Preferecircncia da CEnas Exportaccedilotildees Joatildeo Alberto De Negri e Alexandre Carvalho Brasiacutelia marccedilo de 199924p

Impactos Olmerciais da Aacuterea de Livre Olmeacutercio das Ameacutericas Alexandre Carvalho eAndreia Parente Brasiacutelia marccedilo de 199940 p

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IMPACTOS COMERCIAIS DA AacuteREA DE UVRE COMEacuteRCIO DAS AMEacuteRICAS 17

maior bloco comercial do mundo (este soacute perde em volume de comeacutercio para aUniatildeo Europeacuteia)

Esta gama de acordos soacute vinha comprovar a tendecircncia de um novo cenaacuteriointernacional formado por blocos econocircmicos nos quais a proximidade geograacute-fica tornava-se fator relevante no processo de integraccedilatildeo A intensa competiccedilatildeono mercado em relaccedilatildeo agraves aacutereas de livre comeacutercio aparentemente contribuipara a introduccedilatildeo de acordos de niacutevel mais profundo como a Aacuterea de LivreComeacutercio das Ameacutericas

As negociaccedilotildees para a criaccedilatildeo da ALCA comeccedilaram em dezembro de 1994 emMiami com a Primeira Reuniatildeo de Cuacutepula das Ameacutericas Nesse encontro os liacute-deres dos 34 paiacuteses do continente americano (exceto Cuba) lanccedilaram 23 iniciati-vas entre as quais a formaccedilatildeo da ALCA cujo objetivo era estabelecer uma novaperspectiva de integraccedilatildeo continental Nesse contexto os aspectos econocircmico ecomercial passariam a ser complementados com o poliacutetico social e ambientalpara possibilitar a prosperidade dos paiacuteses envolvidos Apoacutes esse encontro foramrealizadas quatro outras reuniotildees ministeriais ocorridas em Denver (EstadosUnidos) Cartagena (Colocircmbia) Belo Horizonte (Brasil) e San Joseacute (Costa Rica)muacuteltiplas reuniotildees vice-ministeriais numerosas reuniotildees de grupos de trabalhouma nova reuniatildeo de cuacutepula em Santiago no Chile e a reuniatildeo do Comitecirc deNegociaccedilotildees Comerciais (CNC) em Buenos Aires na Argentina A formaccedilatildeo daALCA que jaacute havia sido sugerida pelo presidente dos Estados Unidos GeorgeBush em 1990 atravessa um periacuteodo de concretizaccedilatildeo e deveraacute ser concluiacutedapelo menos em parte ateacute 2005

Entretanto desde a I Reuniatildeo de Cuacutepula em Miami as negociaccedilotildees para aformaccedilatildeo da ALCA estatildeo sendo marcadas pelas posiccedilotildees divergentes defendidaspor Brasil e Estados Unidos Os negociadores estadunidenses defendem a im-plementaccedilatildeo de um cronograma de liberalizaccedilatildeo comercial mais abrangente eraacutepido no qual os compromissos acordados em negociaccedilotildees anteriores passari-am a ser submetidos aos interesses da ALCA A posiccedilatildeo brasileira e dos demaispaiacuteses do MERCOSUL eacute totalmente contraacuteria e prega uma integraccedilatildeo mais lentao acesso a mercados ocorreria apenas na uacuteltima etapa do processo Assim a pri-meira etapa compreenderia a concretizaccedilatildeo de acordos de facilitaccedilatildeo de negoacute-cios e a segunda etapa introduziria temas mais complexos sem implicar trocasde concessotildees em termos de acesso a mercado Estas estariam previstas apenasna terceira etapa Para o Brasil as negociaccedilotildees natildeo seriam realizadas em moacutedulose sim em um contexto global no qual os paiacuteses poderiam atuar individualmenteou em blocos

Aparentemente os esforccedilos empreendidos pelo MERCOSUL pelo menos emparte surtiram efeito Na reuniatildeo de vice-ministros em Belo Horizonte acor-dou-se que a ALCA poderia coexistir com outras formas de integraccedilatildeo jaacute existen-

18 IMPACTOS COMERCIAIS DA AacuteREA DE liVRE COMEacuteRCIO DAS AMEacuteRICAS

teso Dessa forma os interesses e as conquistas obtidas pelo MERCOSUL estariamresguardadas

Paralelamente a natildeo concessatildeo do fast-traek pelo governo dos EUA em no-vembro de 1997 diminuiu ainda mais o poder de atuaccedilatildeo de seus negociadores eressoou como um sinal de desaquecimento do processo de integraccedilatildeo hemisfeacuteri-ca Com a natildeo aprovaccedilatildeo do [ast-traek os Estados Unidos passaram a adotaruma posiccedilatildeo mais flexiacutevel em relaccedilatildeo ao fortalecimento de blocos regionais nocontinente e simultaneamente passaram a defender a chamada segunda geraccedilatildeode reformas13 Aleacutem disso a possibilidade de antecipaccedilatildeo do iniacutecio da formaccedilatildeoda Aacuterea de Livre Comeacutercio das Ameacutericas ficou afastada e assim o que seraacute fei-to ateacute 2005 seratilde~ medidas para se facilitar o intercacircmbio14 e natildeo acordos co-merciais de natureza tarifaacuteria A falta do mecanismo praacutetico que poderia con-tribuir para o progresso de integraccedilatildeo das Ameacutericas definiu um novo rumo paraas negociaccedilotildees e foram enfatizadas sobretudo questotildees sobre democracia e di-reitos humanos

De modo geral desde dezembro de 1994 ateacute os dias de hoje as negociaccedilotildees daALCA tecircm ocorrido de forma moderada Sem o fast-traek esse ritmo fica assegu-rado e isso favorece paiacuteses como o Brasil e seus soacutecios do MERCOSUL pois estesprecisam de mais tempo para se adaptar aos impactos de uma abertura comercialna qual os Estados Unidos participam com suas niacutetidas vantagens de maior po-tecircncia mundial

Na verdade os maiores conflitos de ideacuteias entre Brasil e Estados Unidos resi-dem basicamente na dificuldade de os negociadores brasileiros perceberem asgrandes vantagens dessa integraccedilatildeo que o governo dos EUA prega com grandeentusiasmo De acordo com Abreu (1997) esse fato adveacutem da consciecircncia de queum acordo de tal natureza principalmente com a presenccedila dos EUA deixaria aeconomia brasileira muito mais exposta agrave concorrecircncia externa Adicionalmen-te os maiores ganhos que o Brasil poderia obter seriam relativos ao acesso a de-terminados mercados dos EUA tais como o de suco de laranja e tecircxteis os quaisprovavelmente natildeo sofreriam reduccedilatildeo satisfatoacuteria de barreiras a curto prazo

As criacuteticas referentes agrave formaccedilatildeo da Aacuterea de Livre Comeacutercio das Ameacutericasentretanto surgem de ambas as partes do continente o sul e o norte Os paiacuteseslatino-americanos enfatizam o alto custo de seu ajuste agrave liberalizaccedilatildeo de mercado

13Na cuacutepula de Santiago concordou-se em adotar um plano de accedilatildeo baseado na segunda gera-ccedilatildeo de reformas no contexto de fortalecimento da democracia no combate ao narcotraacuteficona erradicaccedilatildeo da pobreza e a favor da educaccedilatildeo e da melhoria das condiccedilotildees de sauacutede

14Natildeo estaacute definido quais medidas seriam estas e de acordo com a interpretaccedilatildeo brasileira tra-ta-se de iniciativas de reduccedilatildeo da burocracia nas aduanas e padronizaccedilatildeo dos formulaacuterios uti-lizados

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MP AcrOS COMERCIAIS DA AacuteREA DE liVRE COMEacuteRCIO DAS AMEacuteRICAS 19

para a economia dos Estados Unidos OS EUA por suacutea vez temem a reduccedilatildeo deempregos e o risco de se relacionarem com paiacuteses com maiores riscos de desesta-bilizaccedilatildeo Contudo os governos dos paiacuteses das Ameacutericas prosseguem com as ne-gociaccedilotildees para formaccedilatildeo da ALCA em parte porque acreditam nos benefiacutecios fu-turos que seratildeo proporcionados pelo acesso a novos mercados o que poderaacute vi-abilizar o crescimento das economias envolvidas

De fato um raacutepido processo de abertura de mercado para uma economiacomo a dos EUA poderia causar deslocamentos indesejaacuteveis para o Brasil e toda aAmeacuterica Latina Por outro lado eacute vaacutelido reconhecer que o Brasil passou nos uacutel-timos anos por um processo de abertura comercial que permitiu alguns avanccedilosem questotildees relevantes para a liberalizaccedilatildeo Segundo estudo do IPEA a induacutestriabrasileira registrou ganhos de produtividade da ordem de 5 ao ano apoacutes a aber-tura da economia Aleacutem disso o paiacutes apresenta-se em um contexto de privatiza-ccedilatildeo de infra-estrutura e internacionalizaccedilatildeo da organizaccedilatildeo industrial e isso con-tribui para uma melhor posiccedilatildeo diante da integraccedilatildeo do continente Embora oBrasil tenha que evoluir muito antes da implementaccedilatildeo da ALCA que comeccedilaraacutea partir de 2005 sem data-limite para a conclusatildeo eacute importante a anaacutelise dos

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posslvels Impactos que a mtegraccedilao proporCIOnara

42 Aspectos Comerciais O comeacutercio internacional de bens e serviccedilos vemse tornando cada vez mais dinacircmico nesta uacuteltima

deacutecada Segundo relatoacuterio da Organizaccedilao Mundial do Comeacutercio (OMC) em1997 o volume das exportaccedilotildees mundiais apresentou crescimento de 95 emrelaccedilatildeo ao ano anterior Essa taxa de crescimento a segunda maior verificadanos uacuteltimos vinte anos se torna ainda mais expressiva dado o crescimento de 3no produto mundial

Boa parte dessa expansatildeo comercial eacute atribuiacuteda ao dinamismo das economiasamericanas do norte e do sul De acordo com o citado relatoacuterio essas duas regi-otildees apresentaram recordes de participaccedilatildeo no volume total do comeacutercio mundi-al O comeacutercio intra-Ameacuterica do Norte e as exportaccedilotildees dos paiacuteses latino-americanos registraram taxas de crescimento de dois diacutegitos

A tabela 1 revela as taxas de crescimento do comeacutercio realizado por regiotildeesdurante a deacutecada de 90 Note-se aqui a boa performance das economias latino-americanas que apresentam taxas de crescimento das importaccedilotildees e das exporta-ccedilotildees sensivelmente superiores agraves mundiais

A importacircncia do continente americano no comeacutercio mundial natildeo deixa duacute-vida alguma Tomando-se como referecircncia as trinta maiores economias exporta-doras do mundo no ano de 1997 observa-se que quatro posiccedilotildees satildeo ocupadaspor paiacuteses americanos Os Estados Unidos aparecem em 12 lugar seguidos peloCanadaacute em 72 o Meacutexico em 152 e o Brasil e~ 262 Essas quatro economiasrespondem por aproximadamente 20 das exportaccedilotildees mundiais

20 IMPAcrOS COMERCIAISDAAacuteREADE UVRE COMEacuteRCIO DASAMEacuteRICAS

TABELA 1Crescimento do Comeacutercio Total de Bens por Regiatildeo ()- 19901997

Exportaccedilatildeo Importaccedilatildeo

90-9sZ 95 96 97 90-95 95 96 97Mundo 600 900 500 950 650 900 500 900Ameacuterica do Nortel 700 950 600 1050 750 800 600 1250Ameacuterica Latina 800 1200 1100 1250 1150 300 1150 2150Europa Ocidental 550 800 450 800 450 800 350 700Uniatildeo Europeacuteia 550 850 400 800 450 750 250 650

Economias em transiccedilatildeo 450 1750 750 1100 150 1700 1450 1600Aacutesia 750 1000 350 1150 1050 1400 500 550Japatildeo 150 400 (O50) 950 650 1250 200 250Sudeste Asiaacutetico 1100 1450 650 100 1200 1550 450 550

Fonte e elaboraccedilatildeo OMCNotas lCanadaacute e Estados Unidos

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TABELA 2Composiccedilatildeo das Importaccedilotildees Intra-ALCA

(Em USS milhotildees)

1990-1991 () 1992-1993 () 1994-1995 () 1996 ()NAFIACanadaacute 12098250 1614 13090050 1491 1576145 1422 17064800 1367Estados Unidos 51267500 6838 57868050 6589 7300335 6588 81779500 6552Meacutexico 4128450 551 66 97500 763 797420 720 9393300 753

MERCOSULArgentina 617550 082 1582800 180 208245 188 23 76200 190Brasil 22 73700 303 25 40400 289 44 8900 405 5694700 456Paraguai 123400 016 135750 015 24685 022 279700 022Uruguai 149000 020 218550 025 28265 026 332300 027

Paeto-AndinoBoliacutevia 82850 011 114800 013 1316S 012 163500 013Colocircmbia 524800 070 817400 093 128680 116 13 67400 110Equador 212950 028 253150 029 39415 036 372400 030Peru 319400 043 405000 046 66315 060 789400 063Venezuela 832500 111 1197150 136 95295 086 948800 076

Mercado Comum do CaribeBahamas 112100 015 99600 011 1149S 010 124300 010Barbados 69700 009 54750 006 6870 006 76300 006Belize 23350 003 27750 003 2580 002 25600 002Guiana 30900 004 46350 005 4840 004 48400 004Guiana Francesa 75800 010 64350 007 7295 007 113700 009Jamaica 167500 022 188250 021 2460S 022 275700 022SVicente e Grenadias 13800 002 13300 002 1330 001 13200 001Trinidad y Tobago 139400 019 144100 016 1422S 013 214400 017

Mercado Comum Centro-AmericanoCosta Rica 193350 026 266350 030 31390 028 343300 028El Salvador 133450 018 180550 021 27135 024 267100 021Guatemala 175000 023 256550 029 29485 027 314600 025Honduras 94500 013 108350 012 1137S 010 169400 014Nicaraacutegua 69450 009 79950 009 9185 008 112000 009Chile 788600 105 1062700 121 13 8695 125 1782800 143Haiti 36600 005 31650 004 4525 004 66500 005Panamaacute 161700 022 210600 024 24575 022 251100 020

Outros 61100 008 66400 008 5550 005 55500 004Total 74976650 10000 87822150 10000 1 1082020 10000 1248 15900 10000

Fonte Direetion of Trade Statistics FMI

IMPACfOS COMERCIAISDA AacuteREA DE UVRE COMEacuteRCIO DAS AMEacuteRICAS 21

A composiccedilatildeo do comeacutercio intra-Ameacutericas tambeacutem eacute marcada pela suprema-cia da economia dos Estados Unidos que respondem por mais de 60 de todo ocomeacutercio praticado pela regiatildeo A partir de uma anaacutelise do comeacutercio intra-ALCA verifica-se que o NAFTA responde por mais de 85 do volume transacio-nado O MERCOSULapresenta uma participaccedilatildeo de aproximadamente 7 segui-do pelo pacto Andino com 45 O Mercado Comum do Caribe e O MercadoComum Centro-Americano possuem participaccedilotildees inferiores a 1 As tabelas 2e 3 mostram como se divide o comeacutercio na ALCA

TABELA 3Composiccedilatildeo das Exportaccedilotildees Intra-ALCA

(Em US$ milhotildees)

1990-1991 () 1992-1993 () 1994-1995 () 1996 ()NAFTA

Canadaacute 127 39600 1918 13980650 1875 17878650 1935 20163300 1885Estados Unidos 40766100 6136 45646850 6122 54868500 5939 62452800 5838Meacutexico 3489950 525 4904100 658 6701700 725 9599100 897

MERCOSUL

Argentina 1216550 183 1267650 170 1831300 198 23 81100 223Brasil 3151700 474 3719500 499 4503200 487 4776200 446Paraguai 84800 013 69100 009 86800 009 91900 009Uruguai 164900 025 167400 022 200950 022 239700 022

Pacto AndinoBoliacutevia 88750 013 71900 010 106650 012 113700 011Colocircmbia 699900 105 701650 094 930250 101 1057200 099Equador 278300 042 295550 040 406350 044 489000 046Peru 328000 049 349950 047 506500 055 589700 055Venezuela 1632600 246 14 43550 194 1727300 187 2078700 194

Mercado Comum do do CaribeBahamas 22950 003 lnOO 002 17950 002 19200 002Barbados 20700 003 18500 002 21000 002 23500 002Belize 10350 002 11750 002 13500 001 15400 001Guiana 24950 004 36250 005 45300 005 54600 005Guiana Francesa 7450 001 9700 001 15350 002 10100 001Jamaica 109400 016 108550 015 130300 014 136000 013S Vicente e Grenadias 7500 001 6800 001 4650 001 4600 000Trinidad y Tobago 185150 028 174050 023 216100 023 250000 023

Mercado Comum Centro-AmericanoCosta Rica 152300 023 191800 026 254350 028 294600 028EI Salvador 58500 009 66500 009 92100 010 102400 010Guatemala 118250 018 131750 018 183900 020 203100 019Honduras 81150 012 80800 011 95200 010 110600 010Nicaraacutegua 30150 005 24500 003 43900 005 63500 006Chile 865750 130 960300 129 13 87050 150 1535300 144Haiti 16350 002 7650 001 9600 001 9000 001Panamaacute 34900 005 52750 007 60400 007 62500 006

Outros 50050 008 47600 006 47600 005 47600 004Total 664 37000 10000 74564800 10000 923 86400 10000 106974400 10000

Fonte Direction of Trade Statistics FMl

51 Liberalizaccedilatildeo TarifaacuteriaTotal (cenaacuterio I)

22 IMPACfOS COMERCIAIS DA AacuteREA DE l1VRE COMEacuteRCIO DAS AMEacuteRICAS

5 RESULTADOS DAS SIMULACcedilOtildeES

A formaccedilatildeo de uma aacuterea de livre comeacutercio requer uma seacuterie de cuidados quevatildeo desde a sua concepccedilatildeo ateacute a melhor forma de implementaccedilatildeo Experiecircnciaspassadas revelam que uma liberalizaccedilatildeo total e completa de todas as barreirascomerciais em uma regiatildeo eacute algo que soacute se concretiza apoacutes certo periacuteodo de ma-turaccedilatildeo Esse tempo torna-se necessaacuterio para que os setores mais sensiacuteveis decada paiacutes consigam desenvolver mecanismos que propiciem enfrentar a concor-recircncia internacional

Nessa perspectiva haacute uma enorme gama de possibilidades para a implemen-taccedilatildeo de um acordo de liberalizaccedilatildeo comercial Seguindo tal raciociacutenio este tra-balho desenvolve alguns cenaacuterios alternativos sob os quais a ALCA poderaacute ser es-tabelecida15

As simulaccedilotildees para cada cenaacuterio foram feitas com base em uma elasticidadede substituiccedilatildeo de importaccedilotildees igual a -15 Entretanto conforme jaacute foi men-cionado uma anaacutelise de sensibilidade foi desenvolvida por meio da aplicaccedilatildeo domodelo com hipoacuteteses de -10 e -20 para os valores da referida elasticidadeOs resultados obtidos nessa anaacutelise estatildeo contidos no anexo deste texto

Se a implementaccedilatildeo da ALCA tiver como impli-caccedilatildeo direta a eliminaccedilatildeo total e imedi~ta de to-das as aliacutequotas incidentes sobre o universo de

produtos transacionados no continente o modelo adotado indica que as expor-taccedilotildees brasileiras com destino agrave ALCA sofreriam incremento da ordem de 7 ouseja US$ 15 bilhatildeo enquanto as importaccedilotildees provenientes da ALCA registrari-am um aumento de aproximadamente 18 o que corresponde a US$ 43 bi-lhotildees Esse diferencial entre o total exportado e importado pelo paiacutes nesse cenaacute-rio pode ser observado na tabela 4

TABELA 4Impactos da Liberalizaccedilatildeo sobre os Fluxos Comerciais Internos da ALCA

Criaccedilatildeo de comeacutercio

Desvio de comeacutercio

Efeito total

Crescimento das Exportaccedilotildees Brasileiras Crescimento das Importaccedilotildees Brasileiras

USS milhotildees () USSmilhotildees ()

91661 435 334395 1364

55665 264 100019 408

147326 699 434414 1772

Elaboraccedilatildeo pr6pria

15 bO viamente tais cenaacuterios satildeo apenas exerciacutecios que buscam elucidar algumas alternativasconsideradas mais realistas pelos autores diante da informaccedilatildeo disponiacutevel ateacute o presentemomento

bull

IMP AcrOS COMERCIAIS DA AacuteREA DE UVRE COMEacuteRCIO DAS AMEacuteRICAS 23

De acordo com esses dados observa-se que o impacto do desvio de comeacutercioeacute muito mais significativo em termos de porcentagem do efeito total no casodas exportaccedilotildees Os resultados mostram que quase 40 do incremento total dasexportaccedilotildees brasileiras satildeo decorrentes desse efeito e isso revela por conseguin-te que boa parte do aumento verificado nas exportaccedilotildees natildeo ocorre devido agravecompetitividade dos produtos brasileiros mas sim devido agrave vantagem de comer-cializaacute-los sem a incidecircncia de tarifas

Se tomarmos como referecircncia os dados abertos setorialmente cujas tabelas es-tatildeo apresentadas no anexo deste texto torna-se possiacutevel avaliar os impactos daliberalizaccedilatildeo nos diversos segmentos produtivos do paiacutes Em termos percentuaiscabe ao setor de peacuterolas pedras materiais preciosos etc (seccedilatildeo XIV) a lideranccedilaentre os setores mais beneficiados com a integraccedilatildeo uma vez que suas exporta-ccedilotildees com destino ao mercado das Ameacutericas apontam um crescimento de apro-ximadamente 33 Entretanto a anaacutelise em termos monetaacuterios revela que os se-tores que apresentariam maior crescimento no total exportado seriam os de ins-trumentos mecacircnicos e maquinaacuterios equipamentos eleacutetricos etc (seccedilatildeo XVI) ecalccedilados chapeacuteus guarda-chuvas etc (seccedilatildeo XII) Esses dois grupos de produtosteriam suas exportaccedilotildees elevadas em US$ 2706 milhotildees e US$ 2413 milhotildeesrespectivamente Assim esses setores seriam os maiores beneficiados tanto peloefeito de criaccedilatildeo quanto pelo efeito de desvio de comeacutercio Outros setores quetambeacutem responderiam favoravelmente agrave integraccedilatildeo satildeo os de base de metais e ar-tigos de base de metais (seccedilatildeo XV) e veiacuteculos aeronaves e outros equipamentosde transporte (seccedilatildeo XVII) que sofreriam incrementos de US$ 1986 milhotildees eUS$ 1560 milhotildees respectivamente

Pelo lado das importaccedilotildees cerca de 60 do incremento total observado cor-responde ao aumento das compras externas de produtos classificados como per-tencentes aos setores de instrumentos mecacircnicos e maquinaacuterios equipamentoseleacutetricos etc (seccedilatildeo XVI) e veiacuteculos aeronaves e outros equipamentos de trans-porte (seccedilatildeo XVII) Nesses casos verifica-se uma elevaccedilatildeo nas importaccedilotildees deUS$ 199 bilhatildeo e US$ 595 milhotildees respectivamente

A anaacutelise da decomposiccedilatildeo do efeito de desvio de comeacutercio para as importa-ccedilotildees brasileiras proporciona a identificaccedilatildeo de parte do impacto que uma inte-graccedilatildeo entre as Ameacutericas poderia causar nos fluxos comerciais dos paiacuteses extra-bloco A tabela 5 mostra de que forma os efeitos de desvio de comeacutercio satildeo divi-didos entre os paiacuteses que sofreriam retraccedilatildeo no total exportado para o Brasil

24 IMPACTOSCOMERCIAISDA AacuteREADE UVRE COMEacuteRCIO DASAMEacuteRICAS

bull

125971326350524648210908189761

2776401

Exportaccedilatildeo para o Brasilpoacutes-ALCA

130750275622577311288192269

287642

Exportaccedilatildeo para oBrasil preacute-ALCA

TABELASImpactos do Desvio de Comeacutercio sobre os Demais Parceiros

(Em USS milhotildees)

Reduccedilatildeo Total das Exportaccedilotildees

Valor ()47787 36512115 44011248 4363789 33625080 272

100019 348OutrosTotal

Elaboraccedilatildeo proacutepria

Uniatildeo Europeacuteia

JapatildeoTigres asiaacuteticos

China

Os dados desagregados e contidos nas tabelas do anexo revelam que para to-dos os conjuntos de paiacuteses discriminados na tabela 5 o setor que mais sofre re-traccedilatildeo no volume exportado para o Brasil eacute o de instrumentos mecacircnicos e ma-quinaacuterio equipamentos eleacutetricos etc (seccedilatildeo XVI) Tal setor responde por quase50 das perdas totais de exportaccedilotildees da Uniatildeo Europeacuteia e China e por aproxi-madamente 70 da retraccedilatildeo das exportaccedilotildees observadas do Japatildeo e dos tigresasiaacuteticos Nota-se ainda que no caso da Uniatildeo Europeacuteia o setor de induacutestriaquiacutemica (seccedilatildeo VI) tambeacutem apresenta significativa reduccedilatildeo de exportaccedilotildees cujomontante revela ser esse setor responsaacutevel por cerca de 11 da perda total deexportaccedilotildees do bloco para o Brasil Para a China o setor de induacutestria tecircxtil (se-ccedilatildeo XI) sofreria retraccedilatildeo de exportaccedilotildees correspondente a 12 do total de per-das observado pelo paiacutes

Entretanto natildeo eacute apenas nos paiacuteses extrabloco que se observa uma reduccedilatildeono total das exportaccedilotildees para o mercado brasileiro Tendo em vista que a im-plementaccedilatildeo da ALCA se daraacute em um territoacuterio jaacute marcado pela existecircncia deblocos comerciais as composiccedilotildees de comeacutercio interno nesses blocos tambeacutemsofreriam modificaccedilotildees

Se tomarmos como exemplo o MERCOSUL verifica-se que parte do comeacuterciorealizado pelos paiacuteses-membros (estimulado pelo relativo barateamento das mer-cadorias decorrente da eliminaccedilatildeo das barreiras existentes) deixa de existir umavez que essa reduccedilatildeo tarifaacuteria passa a ocorrer para uma gama maior de paiacutesesEssa realocaccedilatildeo do comeacutercio interno do bloco pode ser encarada de certo modocomo uma correccedilatildeo do desvio de comeacutercio ocorrido contra os demais paiacuteses docontinente natildeo pertencentes ao MERCOSUL no momento de sua criaccedilatildeo A tabe-la 6 mostra as mudanccedilas na composiccedilatildeo do comeacutercio do Brasil com os demaisparceiros do MERCOSUL

IMPACTOS COMERCIAIS DA AacuteroA DE ~ COMEacuteRCIO DAS AMEacuteRICAS 25

Exportaccedilotildees Brasileiras

US$ milhotildees ()7247 129592 078768 113

TABELA 6Impactos da ALCA sobre o Comeacutercio do Brasil com os Paiacuteses do MERCOSUL

Reduccedilatildeo do Comeacutercio

Importaccedilotildees Brasileiras

USS milhotildees ()24217 3571698 182722 131

Argentina

UruguaiParaguai

Elaboraccedilatildeo pr6pria

A anaacutelise dos dados em detalhe revela que para a Argentina cabe ao setor deveiacuteculos aeronaves e outros equipamentos de transporte (seccedilatildeo XVII) a maiorretraccedilatildeo no volume exportado com valores que representam 37 da perda totaldas exportaccedilotildees do paiacutes para o Brasil No caso do Uruguai o setor de plaacutesticos eborrachas (seccedilatildeo VII) eacute o responsaacutevel por aproximadamente 21 do total dasperdas de exportaccedilatildeo do paiacutes para o Paraguai a maior retraccedilatildeo eacute verificada nosetor de produtos vegetais (seccedilatildeo 11) que apresenta diminuiccedilatildeo de exportaccedilotildeescorrespondente a 79 do total de perdas observadas para o paiacutes

Quanto ao Brasil observa-se que as exportaccedilotildees com destino ao MERCOSULsofreriam retraccedilatildeo de aproximadamente US$ 86 milhotildees ou seja 12 da totalatualmente exportado Os setores que apresentaram maiores perdas de exporta-ccedilatildeo foram os de instrumentos mecacircnicos e maquinaacuterios equipamentos eleacutetricosetc (seccedilatildeo XVI) e o de veiacuteculos aeronaves e outros instrumentos de transporte(seccedilatildeo XVII) cujos montantes correspondem a cerca de 24 e 21 da perda to-tal das exportaccedilotildees brasileiras com destino ao bloco respectivamente

52 Liberalizaccedilatildeo TarifaacuteriaParcial (cenaacuterios 11 e 111)

A construccedilatildeo desses cenaacuterios foi baseada naconstataccedilatildeo de que os paiacuteses envolvidos nes-se processo de integraccedilatildeo imporiam restri-

ccedilotildees agrave liberalizaccedilatildeo imediata de alguns setores considerados sensiacuteveis de tal for-ma que o livre acesso a tais segmentos somente seria possiacutevel apoacutes um periacuteodode adaptaccedilatildeo Partindo-se dessa concepccedilatildeo foram elaborados cenaacuterios alternati-vos criados a partir de diferentes criteacuterios de escolha dos setores sensiacuteveis

N o caso das importaccedilotildees do Brasil consideramos apenas um cenaacuterio alterna-tivo Neste simula-se uma reduccedilatildeo tarifaacuteria de 100 para todos os setores comexceccedilatildeo daqueles pertencentes agrave lista baacutesica de exceccedilatildeo agrave Tarifa Externa Comum(TEC) Para estes uacuteltimos as tarifas seriam mantidas integralmente

Esse segundo cenaacuterio para as importaccedilotildees brasileiras resultou em um decreacutes-cimo de 2025 na criaccedilatildeo total de comeacutercio Aleacutem disso constatou-se quegrande parte dos setores mais sensiacuteveis em termos de aumento percentual do va-lor importado devido agrave criaccedilatildeo de comeacutercio consta da lista brasileira de exceccedilatildeo

26 IMPACTOSCOMERCIAISDA AacuteREADE llVRE COMEacuteRCIO DASAMEacuteRICAS

Essas constataccedilotildees foram extrapoladas o que possibilitou a construccedilatildeo dos doiscenaacuterios alternativos para a reduccedilatildeo tarifaacuteria nos demais paiacuteses da ALCA

Para cada um dos parceiros do Brasil no primeiro senaacuterio de liberalizaccedilatildeoparcial (cenaacuterio 2) escolheram-se como setores sensiacuteveis aqueles com maior au-mento relativo das importaccedilotildees devido agrave criaccedilatildeo de comeacutercio ateacute completarem-se oS 2025 da criaccedilatildeo total de comeacutercio referente agrave liberalizaccedilatildeo total Nessecaso foram mantidas inalteradas as tarifas desses setores sensiacuteveis enquanto astarifas dos demais produtos tiveram uma liberalizaccedilatildeo total

A simulaccedilatildeo para o cenaacuterio 2 revelam que enquanto nossas exportaccedilotildees cres-cem US$ 128 bilhatildeo ou seja US$ 196 milhotildees a menos que no caso de uma li-beralizaccedilatildeo total nossas importaccedilotildees sofrem uma reduccedilatildeo de aproximadamenteUS$ 870 milhotildees e atingem um total de US$ 35 bilhotildees A tabela 7 mostra oSresultados desse cenaacuterio

bull

TABELA 7Impactos da Liberalizaccedilatildeo Parcial sobre os Fluxos de Comeacutercio

Criaccedilatildeo de comeacutercioDesvio de comeacutercioEfeito total

Elaboraccedilatildeo pr6pria

Crescimento das ExportaccedilotildeesValor (USS milhotildees) ()

75289 35752424 249127713 605

Crescimento das ImportaccedilotildeesValor (USS milhotildees) ()

266673 108780380 328347053 1415

Assim como no cenaacuterio anterior (de liberalizaccedilatildeo total) a Uniatildeo Europeacuteiacontinuaria sendo a maior prejudicada com a implementaccedilatildeo de uma aacuterea de li-vre comeacutercio no continente americano A tabela 8 revela que em termos mone-taacuterios suas exportaccedilotildees para o mercado brasileiro sofreriam retraccedilatildeo superior aUS$ 420 milhotildees

1265393264857248135109774907881

2796040

13 07500275620257730112880922690

2876420

Exportaccedilatildeo para o Brasil Exportaccedilatildeo para o Brasilpreacute-ALCA p6S-ALCA

TABELA 8Impactos do Desvio de Comeacutercio sobre oSDemais Parceiros

(Em USS milhotildees)

Reduccedilatildeo Toia das Exportaccedilotildees

Valor ()42100 32210763 3919595 3723106 27514809 16080380 279

OutrosTotal

Elaboraccedilatildeo pr6pria

Uniatildeo EuropeacuteiaJapatildeoTigres asiaacuteticosChina

A anaacutelise mais detalhada desses resultados revela que assim como no cenaacuterioi oS setores de instrumentos mecacircnicos e maquinaacuterios equipamentos eleacutetricos

IMPACTOS COMERCIAIS DA AacuteREA DE UVRE COMEacuteRCIO DAS AMEacuteRICAS 27

etc (seccedilatildeo XVI) satildeo os que apresentam maiores retraccedilotildees nos valores exportadospara todos os paiacuteses

O impacto desse setor no MERCOSUL tambeacutem seraacute mais ameno dado que nocenaacuterio 1 as importaccedilotildees brasileiras oriundas dos seus parceiros diminuiacuteam cer-ca de US$ 266 milhotildees No cenaacuterio 2 essa retraccedilatildeo diminui cerca de 50 quan-do atinge US$ 127 milhotildees No caso das exportaccedilotildees brasileiras a reduccedilatildeo veri-ficada eacute de US$ 79 milhotildees ou seja US$ 7 milhotildees a menos que o verificado nocenaacuterio de liberalizaccedilatildeo total

TABELA 9Impactos da ALCA sobre o Comeacutercio do Brasil com o MERCOSUL

Reduccedilatildeo do Comeacutercio

Argentina

UruguaiParaguai

Elaboraccedilatildeo proacutepria

Exponaccedilotildees

Valor USS milhotildees

6627

554731

()118

073108

Imponaccedilotildees

Valor USS milhotildees

10975

1040651

()162

112118

Para a construccedilatildeo do segundo cenaacuterio de uma liberalizaccedilatildeo parcial (cenaacuterio3) considerou-se que todos os paiacuteses-membros do MERCOSUL agrave exceccedilatildeo do Pa-raguai16 manteriam as suas listas de exceccedilatildeo agrave TEC e as suas listas de adequaccedilatildeo(intrazona) de tal modo que todos os setores aiacute compreendidos teriam as suasestruturas tarifaacuterias inalteradas

17No caso dos Estados Unidos os setores consi-

derados sensiacuteveis foram escolhidos a partir de dois criteacuterios setores nos quais opaiacutes aplica qualquer tipo de barreira natildeo tarifaacuteria 18e os setores apontados porCarvalho Lerda Parente e Miyata (1998) e Hufbauer e Schott (1992) como osmais prejudicados no caso de uma liberalizaccedilatildeo total Para os demais paiacuteses uti-lizou-se o mesmo criteacuterio utilizado anteriormente ou seja os setores considera-dos sensiacuteveis foram aqueles que apresentaram apoacutes a liberalizaccedilatildeo total os mai-ores incrementos relativos do valor importado devido agrave criaccedilatildeo de comeacutercio

Os resultados do cenaacuterio 3 no que diz respeito agraves importaccedilotildees brasileiras satildeoiguais aos obtidos no cenaacuterio 2 pois continuou-se considerando como setoressensiacuteveis aqueles constantes na lista de exceccedilatildeo agrave TEC Dessa forma apenas as

16 Tal procedimento natildeo foi aplicado ao Paraguai devido agrave natildeo disponibilidade de suas listasDe qualquer forma isso natildeo compromete os resultados tendo em vista o baixo volume decomeacutercio desse paiacutes

17 No caso da Argentina e do Uruguai foram considerados como setores sensiacuteveis apenas aque-les constantes nas listas de exceccedilatildeo e nas listas de adequaccedilatildeo cuja convergecircncia para a TEC fos-se decrescente

18 Os dados sobre esses tipos de barreira foram extraiacutedos de Fonseca e Carvalho Jr (1997)

[

c

28 MP ACTOS COMERCIAIS DA AacuteREA DE LIVRE COMEacuteRCIO DAS AMEacuteRICAS

mudanccedilas que ocorrem nos fluxos comerciais exportados pelo Brasil para os paiacute-ses da ALCA seratildeo mostradas nas proacuteximas tabelas

Criaccedilatildeo de comeacutercioDesvio de comeacutercioEfeito Total

Elaboraccedilatildeo proacutepria

TABELA 10Impactos da Liberalizaccedilatildeo sobre as Exportaccedilotildees Brasileiras

Crescimento das ExportaccedilotildeesValor (US$ milhotildees) ()

56551 26831753 15188304 419

De acordo com os dados observa-se que o crescimento das nossas exporta-ccedilotildees com destino agraves Ameacutericas eacute de cerca de US$ 400 milhotildees abaixo do verifica-do no cenaacuterio 2 Essa retraccedilatildeo eacute explicada pelo fato de que os produtos escolhi-dos como sensiacuteveis para as importaccedilotildees dos paiacuteses parceiros afetam principal-mente as exportaccedilotildees brasileiras Pode-se entatildeo tomar o cenaacuterio 3 como extre-mamente peSSimista

Se considerarmos a utilizaccedilatildeo da TEC para os demais paiacuteses do MERCOSUL oresultado encontrado mostra que nossas exportaccedilotildees para esse mercado sofremuma retraccedilatildeo de US$ 649 milhotildees ou seja US$ 212 milhotildees a menos que o ob-tido no cenaacuterio 1 e US$ 142 milhotildees a menos que o obtido no cenaacuterio 2

TABELA 11Impactos da ALCA sobre o Comeacutercio do Brasil com o MERCOSUL

Reduccedilatildeo das Exportaccedilotildees BrasileirasValor (US$ milhotildees) ()

5511 098249 033731 108

ArgentinaUruguaiParaguai

Elaboraccedilatildeo proacutepria

6 COMENTAacuteRIOS FINAIS

A construccedilatildeo dos trecircs cenaacuterios a partir de diferentes hipoacuteteses mostra quedo ponto de vista comercial um acordo de integraccedilatildeo entre as Ameacutericas trariapara o Brasil um aumento muito maior do seu volume importado frente ao in-cremento observado no total exportado A explicaccedilatildeo para esses resultados natildeo eacutedifiacutecil de ser visualizada se considerarmos que boa parte do comeacutercio entre asAmeacutericas que poderia ser aproveitada em benefiacutecio brasileiro jaacute foi realizada nomomento do estabelecimento do MERCOSUL Do mesmo modo a participaccedilatildeodos Estados Unidos em um bloco comercial jaacute reduz os ganhos dos demais par-ceiros visto se tratar da maior potecircncia mundial e por conseguinte do paiacutes comos maiores ganhos de competitividade

4

IMPACTOS COMERCIAIS DA AacuteREA DE UVRE COMEacuteRCIO DAS AMEacuteRICAS 29

Outro ponto importante a ser observado na explicaccedilatildeo do desfavorecimentoda balanccedila comercial brasileira diante de uma integraccedilatildeo interamericana residena estrutura tarifaacuteria dos paiacuteses parceiros A tabela 12 a seguir apresenta as meacute-dias aritmeacuteticas simples das tarifas para cada um dos paiacuteses-membros considera-dos nas simulaccedilotildees A terceira coluna refere-se ao valor exportado pelo Brasilpara cada um desses paiacuteses Os paiacuteses que apresentam tarifa meacutedia acima da meacute-dia brasileira absorvem apenas 2143 das nossas exportaccedilotildees para a ALCA comexceccedilatildeo dos paiacuteses do MERCOSUL

19OU seja enquanto as nossas importaccedilotildees se-

riam beneficiadas pela reduccedilatildeo de uma tarifa meacutedia da ordem de 881 quase80 das nossas exportaccedilotildees seriam beneficiadas pela reduccedilatildeo de uma tarifa meacute-dia abaixo de 57 Aleacutem disso os fluxos de comeacutercio atuais que satildeo as basespara as criaccedilotildees de comeacutercio tambeacutem desfavorecem a nossa balanccedila comercialas exportaccedilotildees brasileiras para a ALCA (exceto o MERCOSUL) satildeo de US$ 1403 bi-lhotildees enquanto asimportaccedilotildees satildeo de US$ 1626 bilhotildees

TABELA 12Estrutura Tarifaacuteria dos Paiacuteses-Membros da ALCA

Paiacutes Tarifa meacutedia ()(meacutedia aritmeacutetica simples)

Exponaccedilotildees brasileiras para cada parceiro(em milhotildees de US$) ()

Brasil 881

Argentina 541 56071 2661Uruguai 630 7550 358Paraguai 576 6779 322

Meacutexico 1369 5612 266Estados Unidos 570 99672 4729

Canadaacute 270 9017 428z

Chile 1045 10621 504Venezuela 1189 4130 196Colocircmbia 1163 4345 206Boliacutevia 915 1765 084Equador 485 1583 075

Peru 1291 3604 171

Total 210747 10000Notas lEsse valor difere da meacutedia simples de 1310 calculada em Baumann (1997) Isso se deve ao fato de ao se unir o

arquivo de tarifas com o arquivo de valores imponados apareceram produtos que natildeo tinham correspondente nalista de tarifas e para estes foram atribuiacutedas tarifas nulas Por outro lado os produtos que tinham informaccedilatildeosobre tarifa mas correspondiam a um valor imponado nulo foram excluiacutedos do arquivo de simulaccedilotildees Dessaforma aumentou-se o denominador e diminuiu-se o numerador e isso resultou no valor de 881 ao inveacutes de131020 Chile apresenta tarifa uniforme de 11 para a quase totalidade de seus produtos enquanto o vetor tarifaacuteriochileno utilizado nas simulaccedilotildees apresentou meacutedia simples de 1045 Isso se deve ao fato de os dados terem sidoextraiacutedos do TRAINS com procedimentos computacionais automaacuteticos pelos quais tarifas natildeo disponiacuteveis satildeo tra-tadas como nulas No entanto isso natildeo compromete os resultados uma vez que o desvio em termos de tarifameacutedia eacute de apenas 5

19 Nesta anaacutelise natildeo estatildeo incluiacutedos os paiacuteses do MERCOSUL pois para esses natildeo haacute efeito decriaccedilatildeo de comeacutercio seja do lado das exportaccedilotildees seja do lado das importaccedilotildees brasileirasConsiderou-se nas simulaccedilotildees que as tarifas entre os paiacuteses pertencentes ao diversos blocosjaacute existentes estivessem previamente zeradas

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30 IMPACfOS COMERCIAIS DA AacuteREA DE liVRE COMEacuteRCIO DAS AMEacuteRICAS

Conforme citado no capiacutetulo 3 natildeo foram levadas em conta as barreiras natildeo-tarifaacuterias Isso obviamente implica subestimaccedilatildeo dos impactos sobre as exporta-ccedilotildees brasileiras que satildeo afetadas principalmente pelas restriccedilotildees impostas pelosEstados Unidos Tambeacutem natildeo foram consideradas as prefer~ncias tarifaacuterias(concedidas principalmente no caso da ALADI) nem as vantagens conferidas peloSistema Geral de Preferecircncia dos Estados Unidos Eacute provaacutevel portanto que assimulaccedilotildees estejam superestimando tanto as exportaccedilotildees quanto as importaccedilotildeesbrasileiras em relaccedilatildeo aos paiacuteses da Ameacuterica Latina Dado que o Brasil comoeconomia importante na Ameacuterica Latina eacute responsaacutevel pelas maiores concessotildeesna ALADI os maiores vieses estariam em suas importaccedilotildees

Entretanto deve-se ressaltar que se por um lado esses resultados datildeo margema conclusotildees sobre a intensificaccedilatildeo do desequiliacutebrio da balanccedila comercial brasi-leira nos proacuteximos anos por outro deve-se estar atento para os efeitos extraco-merciais que uma integraccedilatildeo dessa natureza poderia trazer ao paiacutes em termos deaumento de bem-estar competitividade etc

Dada a metodologia jaacute apresentada o modelo adotado natildeo nos permite infe-rir sobre as consequumlecircncias que um acordo de liberalizaccedilatildeo comercial poderiacausar sobre o niacutevel de produccedilatildeo emprego tecnologia entre outros Assim ne-nhuma afirmaccedilatildeo sobre os impactos econocircmicos de longo prazo que uma nego-ciaccedilatildeo interamericana poderia trazer ao Brasil pode ser estabelecida a partir dosresultados aqui apresentados

A importacircncia dessas simulaccedilotildees reside no fato de que se pode obter ex-anteindicaccedilotildees a respeito dos setores que devem merecer maior ou menor atenccedilatildeo dogoverno brasileiro no momento das negociaccedilotildees comerciais dado o seu potenci-al de crescimento de mercado em relaccedilatildeo aos paiacuteses-membros do bloco Simi-larmente eacute possiacutevel apontar quais os setores mais atraentes para o Brasil nosquais seraacute possiacutevel alcanccedilar maior penetraccedilatildeo haja vista a competitividade do

IpaIS nesses segmentos

bull

ANEXO

TABELA 13Simulaccedilotildees para as Importaccedilotildees Brasileiras

enaacuterio I Reduccedilatildeo Tarifaacuteria de 100 para Todos os Produtos(Em US$ milhotildees)

ortaccedilotildees Reduccedilatildeo das Importaccedilotildees Vindas Importaccedilotildees da Aumento das Importaccedilotildees Vindas da ALCA Aumento das Importaccedilotildeesndas do do MERCOSUL Devido a ALCA (exceto (exceto MERCOSUL) Devido a da ALCA (excetoRCOSUL Desvios de Comeacutercio MERCOSUL) Desvios de Comeacutercio MERCOSUL) Devido antes da Es- -LO Es- -15 Es- -20 Antes da Es- -LO Es- -15 Es- -20 Criaccedilotildees de Comeacutercio

egraccedilatildeo Valor () Valor (00) Valor () Integraccedilatildeo Valor () Valor () Valor () Valor ()185 00 00 00 00 00 00 639 00 00 00 00 00 00 00 00

~7290 -23 -D3 -35 -D5 6 -D6 954 35 36 51 54 67 71 105 11019773 -351 -18 -518 -26 -681 -34 8241 411 50 607 74 798 97 1349 164 gt1801 -D2 -Dl -D2 -D1 -D3 -D2 177 04 23 06 34 08 46 19 105 ~

tigt2776 -43 -16 -64 -23 -84 -30 3740 148 40 217 58 284 76 516 138 ()

12617 -212 -17 -315 -25 -415 -33 20187 914 45 1351 67 1774 88 980 49~3614 -69 -19 -102 -28 -133 -37 25178 649 26 953 38 1245 49 3380 134

3178 -94 -29 -137 bullbull3 -179 -56 9548 467 49 684 72 893 93 2015 211 ~1089 -D3 -D3 -D4 -D4 -D6 -D5 170 11 62 16 92 21 122 23 135 f645 -D3 -D5 -D5 -D8 -D7 -10 118 05 44 08 66 10 86 20 1711333 -22 -16 -32 -24 bullbull2 -31 7597 108 14 159 21 207 27 870 115

~6876 -62 -D9 -91 -13 -119 -17 4274 236 55 346 81 453 106 843 197 fi512 -D9 -18 -13 -26 -18 -34 141 23 166 35 247 46 326 45 323320 -D5 -15 -D7 -22 -D9 -29 1273 50 39 73 57 96 75 228 179

~08 00 -11 00 -15 00 -20 412 03 07 04 11 06 14 50 120()

1246 -35 -28 -52 1 -67 -54 9407 332 35 488 52 638 68 1745 186 i4698 -154 -33 -226 8 -294 -63 52309 3523 67 5134 98 6658 127 14809 28314008 -591 -42 -856 -61 -1104 -79 9716 1087 112 1583 163 2052 211 4372 450 9117 -D5 -40 -D7 -59 -D9 -76 7538 433 57 632 84 820 109 1763 234 f07 00 -D8 00 -12 00 -16 16 01 52 01 76 02 99 06 387 tigt

482 -12 -24 -17 -35 -22 -46 1002 94 94 138 138 180 180 301 300 I02 00 00 00 00 00 00 05 00 11 00 16 00 21 00 6100 00 00 00 00 00 00 01 00 00 00 00 00 00 00 00 gt

2577 -1695 -21 -2484 -30 -3239 -39 162643 8533 52 12486 77 1 6257 100 33440 206tigt

~~

r ~-~ r-~- ~~ -

Imp

ViME

AInt

c

Descriccedilatildeo do SetorSetor

HS

o Sem classificaccedilatildeo

I Produtos animais

U Produtos vegetais

UI Gorduras 61eos

IV Alimentos bebidas fumo

V Produtos minerais

VI Produtos da induacutestria quiacutemica

Vil Plaacutesticos e borrachas

vm Couros e peles art de viagem

IX Madeira corticcedila e cestaria

X Produtos de papel e papelatildeo

XI Tecircxteis

XU Calccedilados chapeacuteus e similares

XIII Pedras ceracircmica vidros

XIV Artigos de joalheria

XV Ligas de metal

XVI Maquinaria equipo eleacutetricos

XVil Equipamentos de transporte

XVIU Instrumentos de precisatildeo

XIX Armas e municcedilotildees

XX Artigos manufaturados diversos

XXI Obras de arte e similares

XXU Classificaccedilotildees especiais

Total 8Elaboraccedilatildeo dos autores

r-- _

~~

TABELA 14Reduccedilatildeo das Importaccedilotildees Brasileiras Vindas de Cada Bloco Devido a Desvios de Comeacutercio

~Cenaacuterio I Reduccedilatildeo Tarifaacuteria de 100 para Todos os ProdutosEm US$ milhotildees

qOtigt

Tigres Asiaacuteticos Uniatildeo Europeacuteia China Japatildeo ()

riccedilatildeo do setor Impons OCom OCom OCom Impons OCom OCom OCom Impom OCom OCom OCom Impons OCom OCom OCom~Iniciais Es- -LO Es- -15 Es- -20 Iniciais Es- -LO Es- -15 Es- -20 Iniciais Es- -LO Es- -15 Es- -20 Iniciais Es- -10 Es- -15 Es- -20

accedilatildeo 49 00 00 00 842 00 00 00 26 00 00 00 75 00 00 00 ~imais 04 00 00 00 2942 05 07 09 62 00 00 00 05 00 00 00 tlgetais 15 00 00 00 1537 32 47 62 364 05 07 09 44 00 00 01 gtleos 28 00 00 00 1155 01 02 03 00 00 00 00 03 00 00 00 ~bebidas fumo 64 03 04 06 2827 44 65 85 34 01 01 02 21 01 01 02 filinerais 01 00 00 00 3149 147 214 278 408 00 00 00 552 00 00 00

~induacutestria quiacutemica 398 05 07 09 25269 360 529 691 1375 18 27 35 3202 52 77 101orrachas 1543 49 73 95 5993 206 302 393 423 14 20 26 1049 38 56 73 ()

les ano de viagem 123 02 03 03 152 02 02 03 251 03 05 06 07 00 00 00 Oniccedila e cestaria 11 00 00 00 118 01 01 02 20 00 01 01 02 00 00 00 ~papel e papelatildeo 123 03 04 05 2939 52 76 98 40 01 01 01 158 04 05 07 8

2362 50 74 96 2275 42 61 79 1473 30 44 57 245 04 06 07~apeacuteus e similares 375 03 04 06 87 01 02 02 811 07 10 13 13 00 00 00

ica vidros 106 01 02 02 1678 29 43 56 104 02 03 03 432 04 06 08~

alheria 23 01 01 01 177 01 02 03 10 00 00 00 08 00 00 00ai 636 16 23 30 8014 201 296 387 515 09 13 17 900 23 34 44

()

~equipo eleacutetricos 1 5213 541 786 1018 50377 1564 2283 2966 3224 119 174 225 15644 555 809 1050o de transpone 2361 48 69 88 14076 353 519 679 244 02 02 03 1903 44 64 83s de precisatildeo 1624 34 50 65 6065 194 283 368 662 28 41 53 2955 97 141 183niccedilotildees 00 00 00 00 08 00 01 01 00 00 00 00 00 00 00 00ufaturados diversos 717 17 24 32 1051 29 43 56 1240 20 30 39 345 07 10 13e e similares 01 00 00 00 21 00 00 00 01 00 00 00 00 00 00 00s especiais 00 00 00 00 00 00 00 00 00 00 00 00 00 00 00 00

25773 772 1125 1458 13 0750 3265 4779 6222 11288 259 379 493 27562 830 1212 1573es

Sem classific

Produtos an

Produtos ve

Gorduras oacuteAlimentos

Produtos m

Produtos da

Plaacutesticos e b

Couros e pe

Madeira co

Produtos de

Setor

HS Oesc

OI11liIVV

VIVil

vmIXXXI TecircxteisXII Calccedilados ch

XIII Pedras cedm

XIV Anigos de jo

XV Ligas de met

XVI Maquinaria

XVII Equipament

xvm Instrumento

XIX Armas e mu

XX Anigos man

XXI Obras de an

XXII Classificaccedilotildee

Total

Elaboraccedilatildeo dos autor

bull

TABELA 15Simulaccedilotildees para as Importaccedilotildees Brasileiras

Cenaacuterio 11Reduccedilatildeo Tarifaacuteria de 100 para Todos os Produtos Exceto Aqueles da Lista Brasileira de Exceccedilotildees(Em USS milhotildees)

Importaccedilotildees Reduccedilatildeo das Importaccedilotildees VindasImporta-

Aumento das Importaccedilotildees Vindas da ALCAAumento das

ccedilotildees da ImportaccedilotildeesSetor Vindas do do MERCOSUL Devido a ALCA (exceto (exceto o MERCOSUL) Devido a da ALCA (exceto oHS Descriccedilatildeo do Setor MERCOSUL Desvios de Comeacutercio o MERCOSUL) Desvios de Comeacutercio MERCOSUL) Devido a

Antes da Es- -LO Es- -15 Es- -20 Antes da Es- -10 Es- -15 Es- -20 Criaccedilotildees de ComeacutercioIntltgraccedilatildeo Valor () Valor () Valor () Intltgraccedilatildeo Valor Valor () Valor Valor ()

O Sem classificaccedilatildeo 185 00 00 00 00 00 00 639 00 00 00 00 00 00 00 00I Produtos animais 7290 -15 -02 -23 -03 -30 -04 954 22 23 33 34 43 45 86 90

~11 Produtos vegetais 19773 -351 -18 -518 -26 -681 -34 8241 411 50 607 74 798 97 1349 164III Gorduras oacuteleos 1801 -02 -01 -02 -01 -03 -02 177 04 23 06 34 08 46 19 105 qIV Alimentos bebidas fumo 2776 -42 -15 -61 -22 -80 -29 3740 110 29 161 43 210 56 470 126 SlV Produtos minerais 12617 -04 00 -07 -01 -09 -01 20187 27 01 40 02 53 03 160 08 ()

VI Produtos da induacutestria qufmica 3614 -69 -19 -101 -28 -131 -36 25178 586 23 861 34 1124 45 3103 123~VII Plaacutesticos e borrachas 3178 -75 -24 -111 -35 -145 -46 9548 422 44 620 65 809 85 1801 189

VIII Couros e peles art de viagem 1089 -03 -03 -04 -04 -06 -05 170 10 60 15 90 20 119 22 128()

IX Madeira corticcedila e cestaria 645 -03 -05 -05 -08 -07 -10 118 05 44 08 66 10 86 20 171 ~X Produtos de papel e papelatildeo 1333 -22 -16 -32 -24 -42 -31 7597 108 14 159 21 207 27 870 115 tl

gtXI Tecircxteis 6876 -42 -06 -61 -09 -80 -12 4274 199 47 292 68 381 89 714 167

~XII Calccedilados chapeacuteus e similares 512 00 00 00 00 00 -01 141 07 53 11 79 15 103 21 148XIII Pedras ceracircmica vidros 320 -05 -14 -07 -21 -09 -28 1273 49 39 72 57 95 74 227 178XIV Artigos de joalheria 08 00 -11 00 -15 00 -20 412 03 07 04 11 06 14 49 120 gXV Ligas de metal 1246 -35 -28 -52 -41 -67 -54 9407 332 35 488 52 638 68 1745 186

~XVI Maquinaria equipo eleacutetricos 4698 -133 -28 -195 -41 -254 -54 52309 3252 62 4743 91 6158 118 13120 251XVII Equipamentos de transporte 14008 -43 -03 -63 -05 -84 -06 9716 281 29 415 43 546 56 827 85 ()

XVIII Instrumentos de precisatildeo 117 -05 -40 -07 -59 -09 -76 7538 432 57 630 84 818 108 1757 233

~XIX Armas e municcedilotildees 07 00 -08 00 -12 00 -16 16 01 52 01 76 02 99 06 387XX Artigos manufaturados diversos 482 -12 -24 -17 -35 -22 -46 1002 94 94 138 138 180 180 301 300XXI Obras de arte e similares 02 00 00 00 00 00 00 05 00 11 00 16 00 21 00 61 OXXII Classificaccedilotildees especiais 00 00 00 00 00 00 00 01 00 00 00 00 00 00 00 00 ~Total 82577 -859 10 1267 15 -1660 20 162643 6356 39 9305 57 12119 75 26667 164

Elaboraccedilatildeo dos autores~()

gtVgt

~~

~~

TABELA 16~Reduccedilatildeo das Importaccedilotildees Brasileiras Vindas de Cada Bloco Devido a Desvios de Comeacutercio

Cenaacuterio 11Reduccedilatildeo Tarifaacuteria de 100 para Todos os Produtos Exceto Aqueles da Lista Brasileira de ExceccedilotildeesqoVgt

(Em USS milhotildees) ()

Setor Tigres Asiaacuteticos Uniatildeo Europeacuteia China Japatildeo~HS Oescriccedilatildeo do setor Impom OCom OCom OCom Imports OCom OCom OCom Imports OCom OCom OCom Impom OCom OCom OCom

Iniciais Es- -10 Es- -15 Es- -20 Iniciais Es- -10 Es- -15 Es- -20 Iniciais Es- -10 Es- -15 Es- 20 Iniciais Es- -10 Es- -15 Es- -20 ()

O Sem classificaccedilatildeo 49 00 00 00 842 00 00 00 26 00 00 00 75 00 00 00 ~I Produtos animais 04 00 00 00 2942 03 05 06 62 00 00 00 05 00 00 00 tl

n Produtos vegetais 15 00 00 00 1537 32 47 62 364 05 07 09 44 00 00 01 gtli Gorduras 61eos 28 00 00 00 1155 01 02 03 00 00 00 00 03 00 00 00 ~IV Alimentos bebidas fumo 64 03 04 06 2827 32 47 61 34 01 01 02 21 01 01 02

V Produtos minerais 01 00 00 00 3149 09 13 17 408 00 00 00 552 00 00 00 ~VI Produtos da induacutestria qufmica 398 05 07 09 25269 330 485 633 1375 16 23 30 3202 49 72 95

~VII Plaacutesticos e borrachas 1543 39 57 75 5993 203 297 387 423 10 15 20 1049 35 51 66

vrrr Couros e peles art de viagem 123 02 03 03 152 02 02 03 251 03 05 06 07 00 00 00()

IX Madeira corticcedila e cestaria 11 00 00 00 118 01 01 02 20 00 01 01 02 00 00 00 IX Produtos de papel e papelatildeo 123 03 04 05 2939 52 76 98 40 01 01 01 158 04 05 07

XI Tecircxteis 2362 47 69 90 2275 40 58 75 1473 30 44 57 24S 04 05 07

Xli Calccedilados chapeacuteus e similares 37S 02 02 03 87 01 02 02 811 03 05 07 13 00 00 00

XIII Pedras ceracircmica vidros 106 01 02 02 1678 29 43 56 104 02 03 03 432 04 06 08 tlXIV Artigos de joalheria 23 01 01 01 177 01 02 03 10 00 00 00 08 00 00 00 ~XV iigasde metal 636 16 23 30 8014 201 296 387 51S 09 13 17 900 23 34 44 iXVI Maquinaria equipo eleacutetricos 1 5213 486 708 918 50377 1531 2236 2905 3224 82 120 156 15644 501 732 951

xvn Equipamentos de transporte 2361 03 04 05 14076 186 274 361 244 01 02 03 1903 12 17 23

xvrn Instrumentos de precisatildeo 1624 34 50 65 6065 193 281 366 662 28 41 53 2955 97 141 183 ~XIX Armas e municcedilotildees 00 00 00 00 08 00 01 01 00 00 00 00 00 00 00 00

XX Artigos manufaturados diversos 717 17 24 32 1051 29 43 56 1240 20 30 39 34S 07 10 13

XXI Obras de arte e similares 01 00 00 00 21 00 00 00 01 00 00 00 00 00 00 00

xxn Classificaccedilotildees especiais 00 00 00 00 00 00 00 00 00 00 00 00 00 00 00 00

Total 25773 657 959 1247 130750 2876 4211 5485 11288 212 311 405 27562 737 1076 1399

Elaboraccedilatildeo dos autores

TABELA 17Simulaccedilotildees para as Exportaccedilotildees Brasileiras

Cenaacuterio I Reduccedilatildeo Tarifaacuteria de 100 para Todos os Produtos(Em US$ milhotildees)

Exportaccedilotildees Reduccedilatildeo nas Exportaccedilotildees para o Expom para a Aumento nas Exportaccedilotildees para a ALCA Aumento nas ExportaccedilotildeesSetor para0 MERCOSUL Devido a ALCA (exceto (exceto o MERCOSUL) Devido a para a ALCA (excetoHS Descriccedilatildeo do Setor MERCOSUL Desvios de Comeacutercio o MERCOSUL) Desvios de Comeacutercio o MERCOSUL) Devido a

Antes da Es- -LO Es- 15 Es- -20 Antes da Es- -LO Es- -15 Es- -20 Criaccedilotildees de ComeacutercioIntegraccedilatildeo Valor (00) Valor (00) Valor (00) Integraccedilatildeo Valor (00) Valor (00) Valor () Valor ()

I Produtos animais 1620 (l3 (l2 (l5 (l3 (l6 (l 853 O O 05 06 07 08 O 0511 Produtos vegetais 1916 (l8 (l -13 (l7 -17 (l9 7257 08 01 12 02 16 02 5 06III Gorduras 61eos 177 00 (l2 (l1 (l3 (l1 (l 596 06 10 09 I 11 19 22 37 ~IV Alimentos bebidas fumo 3656 -55 -15 -81 -22 -107 -29 1286 356 28 51S bullO 663 52 173 13 gtV Produtos minerais 2978 (l1 00 (l2 (ll (l2 (ll 7397 9 07 73 10 97 13 100 I VI Produtos da induacutestria quiacutemica 7795 -55 (l7 -83 -11 109 -1 8071 20 25 30 38 01 50 13 51 tigt

VII Plaacutesticos e borrachas 5773 -62 -11 -92 -16 -122 -21 5001 169 3 251 50 332 66 573 115 ()

VIII Couros e peles art de viagem 7 00 (l3 00 (l 00 (l5 93S 25 27 38 bullO 50 53 91 97~IX Madeira corticcedila e cestaria 522 (l3 (l6 (l5 (l9 (l6 12 5500 124 23 185 34 24S 4 166 30

X Produtos de papel e papelatildeo 3531 -32 (l9 -48 -14 -63 18 5605 55 10 81 15 107 19 195 35 ()

XI Tecircxteis 3815 -29 (l8 -4 -11 -58 -15 3805 278 73 414 109 548 14 778 204 ~XII Calccedilados chapeacuteus e similares 490 (l1 (l2 (l1 (l3 (l2 (l4 13241 789 60 1176 89 1558 118 1238 93 ~XIII Pedras ceracircmica vidros 1237 (l5 (l4 (l7 (l6 -10 (l8 2239 123 55 183 82 242 108 231 103XIV Artigos de joalheria 25 00 (l7 00 -10 00 -14 3016 155 51 231 76 305 101 772 256

~XV Ligas de metal 7202 35 (l5 -52 (l7 -69 -10 25868 470 18 699 27 924 36 1339 52XVI Maquinaria equipo eleacutetricos 13684 -141 -10 -209 -15 -276 20 2840 977 39 1456 59 1929 78 155 59 ~XVII Equipamentos de transporte 14345 -123 (l9 -182 -13 -240 17 10437 407 39 602 58 792 76 1148 110

~XVIII Instrumentos de precisatildeo 563 10 17 -1 -25 19 -33 1117 57 51 8 75 112 100 124 111XIX Armas e municcedilotildees 81 (l2 -26 (l3 -38 (l 50 374 10 26 15 40 20 52 34 90XX Artigos manufaturados diversos 916 -12 -1 -18 -20 2 -27 1308 64 49 96 73 128 98 266 203 ()

OXXI Obras de arte e similares 00 00 00 00 00 00 00 2 00 00 00 00 00 00 00 00

~Total 70399 -580 -08 -861 12 -1136 -16 140347 4330 31 6427 46 8485 60 9166 65Elaboraccedilatildeo dos autores O

Otlgttigt

~~

YgtVI

~

TABELA 18Simulaccedilotildees para as Exportaccedilotildees Brasileiras

~Cenaacuterio 11Reduccedilatildeo Tarifaacuteria de 100 para Todos os Produtos Exceto Aqueles Considerados Mais Sensiacuteveis em QTermos de Aumento Relativo das Importaccedilotildees

(Em US$ milhotildees)()

Exponaccedilotildees Reduccedilatildeo nas Exponaccedilotildees para o Expons para a Aumento nas Exponaccedilotildees para a ALCA Aumento nas exponaccedilotildees~Setor para0 MERCOSULDevido a ALGA(exceto (exceto MERCOSUL)Devido a para a ALCA(exceto

~HS Descriccedilatildeo do Setor MERCOSUL Desvios de Comeacutercio MERCOSUL) Desvios de Comeacutercio MERCOSUL)Devido a

Antes da Es- 10 Es- 15 Es- 20 Antes da Es- 10 Es- 15 Es- 20 Criaccedilotildees de ComeacutercioIntegraccedilatildeo Valor () Valor () Valor () Integraccedilatildeo Valor () Valor (ro) Valor () Valor (00) ~

I Produtos animais 1620 -03 -02 -05 -03 -06 -04 853 04 04 05 06 07 08 04 05~11 Produtos vegetais 1916 -08 -04 13 -07 17 -09 7257 07 01 11 01 14 02 37 05

III Gorduras 61eos 177 00 -02 -01 -03 -01 -04 596 05 09 08 13 10 16 20 33 tlIV Alimentos bebidas fumo 3656 -55 -15 -81 -22 -107 -29 12846 356 28 51S 40 663 52 173 13 tgt1

V Produtos minerais 2978 -01 00 -02 -01 -02 -01 7397 48 07 72 10 95 13 47 06~VI Produtos da induacutestria quiacutemica 7795 -55 -07 -82 -11 -109 -14 8071 204 25 302 37 399 49 384 48

VII Plaacutesticos e borrachas 5773 -62 -11 -92 -16 -121 -21 5001 165 33 246 49 325 65 527 105 ()

OVIII Couros e peles ano de viagem 74 00 -02 00 -04 00 -05 93S 23 24 34 36 45 48 79 85~IX Madeira coniccedila e cestaria 522 -03 -05 -04 -08 -05 -10 5500 124 23 185 34 24S 44 164 30

X Produtos de papel e papelatildeo 3531 -26 -07 -39 -11 -51 -14 5605 50 09 75 13 99 18 127 23 ()

OtildeXI T~xteis 3815 -23 -06 -34 -09 -45 -12 3805 250 66 373 98 494 130 640 168~XII Calccedilados chapeacuteus e similares 490 -01 -02 -01 -03 -02 -03 13241 757 57 1129 85 1495 113 1155 87

XIII Pedras ceracircmica vidros 1237 -05 -04 -07 -06 -10 -08 2239 121 54 180 80 239 107 215 96

~XIV Anigos de joalheria 25 00 -07 00 -10 00 -14 3016 24 08 36 12 48 16 96 32XV Ligas de metal 7202 -29 -04 -43 -06 -58 -08 25868 449 17 668 26 885 34 1139 44XVI Maquinaria equipo eleacutetricos 13684 -129 -09 -192 -14 -254 19 24840 960 39 1432 58 1898 76 1347 54 ~XVII Equipamentos de transpone 14345 -111 -08 -164 -11 -217 -15 10437 391 37 578 55 761 73 99S 95XVIII Instrumentos de precisatildeo 563 -09 -15 -13 -23 17 -30 1117 56 50 83 74 110 99 112 100XIX Armas e municcedilotildees 81 -01 -14 -02 -21 -02 -27 374 10 26 14 39 19 51 31 84XX Anigos manufaturados diversos 916 -11 -12 -16 -17 21 -23 1308 59 45 89 68 118 90 238 182XXI Obras de ane e similares 00 00 00 00 00 00 00 42 00 00 00 00 00 00 00 00

Total 70399 -532 -08 -791 -11 1045 -15 140347 4063 29 6034 43 7968 57 7529 54Elaboraccedilatildeo dos autores

TABELA 19Simulaccedilotildees para as Exportaccedilotildees Brasileiras

Cenaacuterio IH Reduccedilatildeo Tarifaacuteria de 100 para Todos os Produtos Exceto Aqueles Pertencentes agraves Listas de Exceccedilotildees(Em US$ milhotildees)

Exportaccedilotildees Reduccedilatildeo nas Exportaccedilotildees para o Exports para a Aumento nas Exportaccedilotildees pata a ALCA Aumento nas Exportaccedilotildees

Setor para0 MERCOSUL Devido a ALCA (exceto (exceto MERCOSUL) Devido a para a ALCA (exceto

HS Descriccedilatildeo do Setor MERCOSUL Desvios de Comeacutercio MERCOSUL) Desvios de Comeacutercio MERCOSUL) Devido aAntes da Es- -LO Es- -15 Es- -20 Antes da Es- -LO Es- -15 Es- -20 Criaccedilotildees de Comeacutercio

Integraccedilatildeo Valor () Valor () Valor () Integraccedilatildeo Valor () Valor () Valor () Valor ()

I Produtos animais 1620 l) l2 l5 l) l6 l4 85) 04 04 05 06 07 08 04 05

II Produtos vegetais 1916 l8 l4 -I) l7 -17 l9 7257 07 01 11 01 14 02 37 05

~III Gorduras 61eos 177 00 l2 00 l2 ll l3 596 05 09 08 13 10 16 20 33

IV Alimentos bebidas fumo 3656 -52 -14 -77 -21 -102 -28 12846 97 08 143 11 188 15 82 06

V Produtos minerais 2978 l2 ll l2 l1 l2 ll 7397 124 17 )1 04 41 06 38 05 aVI Produtos da induacutestria quimica 7795 ll 00 80 -10 -106 -14 8071 21 03 302 37 399 49 384 48 Vgt

VII Plaacutesticos e borrachas 577) -54 l9 -69 -12 -91 -16 5001 204 41 248 50 328 66 53S 107()

VIII Couros e peles art de viagem 74 -46 -620 00 l4 00 l5 93S 167 179 38 40 50 53 90 96~

IX Madeira corticcedila e cestaria 522 00 00 l2 l5 l3 l6 5500 25 05 185 34 24S 44 164 30 ()

X Produtos de papel e papelatildeo 35)1 -14 l4 -21 l6 -28 l8 5605 50 09 75 13 99 18 127 23~

XI Tecircxteis 3815 -23 l6 -)4 l9 -45 -12 3805 57 15 84 22 110 29 139 36

XII Calccedilados chapeacuteus e similares 490 00 l1 00 l1 l1 ll 13241 153 12 228 17 302 23 228 17 ~XIII Pedras ceracircmica vidros 1237 l5 l4 l7 l6 l9 l7 2239 121 54 180 81 239 107 216 96

~XIV Artigos de joalheria 25 00 l6 00 l9 00 -12 )016 155 51 231 76 30S 101 772 256

XV Ligas de metal 7202 l1 00 -31 l4 -41 l6 25868 10 00 292 11 38S 15 508 20 OXVI Maquinaria equipo eleacutetricos 13684 -21 l2 -141 -10 -186 -14 24840 197 08 1099 44 1455 59 1121 45 tT1

XVII Equipamentos de transporte 1434S -95 l7 -147 -10 -193 -13 10437 738 71 484 46 635 61 826 79~XVIII Instrumentos de precisatildeo 56) -99 -176 l6 -10 l8 -14 1117 328 294 83 74 110 99 112 100

XIX Armas e municcedilotildees 81 l4 -48 l2 -25 l3 -33 374 56 149 14 39 19 51 31 84 ()

XX Artigos manufaturados diversos 916 l8 l8 -11 -12 -15 -16 1308 56 43 83 64 111 85 222 170 IXXI Obras de arte e similares 00 00 00 00 00 00 00 42 00 00 00 00 00 00 00 00

Total 70)99 -437 06 649 09 857 -12 140347 2574 18 3824 27 5052 36 5655 40

Elaboraccedilatildeo dos autores~

~()

~

10gt~

38 IMPACTOS COMERCIAIS DA AacuteREA DE UVRE COMEacuteRCIO DAS AMEacuteRICAS

TABELA 20Elasticidades de Longo Prazo para as Importaccedilotildees Brasileiras (19781996)

SetorCimbioReal

Bens de capital -1897Intermediaacuterios -2003Natildeo duraacuteveis -1406Duraacuteveis -2928Combustiacuteveis -0561Fonte Carvalho e Parente (1998)

Pffi13211337

1716

ElasticidadesUtilizaccedilatildeo da Capacidade Instalada Tendecircncia Determiniacutestica

63580770715

2233 -00033

IMPACfOS COMERCIAIS DA AacuteREA DE LIVRE COMEacuteRCIO DAS AMEacuteRICAS 39

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O Deacuteficit Habitacional Brasileiro Um Mapeamento por Unidades da Federaccedilatildeo e porNiacuteveis de Renda Domiciliar Robson R Gonccedilalves Rio de Janeiro abril 1998 24 p

Serviccedilos Privados de Vigilacircncia e Guarda no Brasil um Estudo a Partir de Informaccedilotildeesda PNAD - 198595 Leonarda Musumeci Rio de Janeiro maio 1998 71 p

Sobre o Funcionamento dos Fundos Garantidos Sandro Canesso de Andrade Rio deJaneiro maio 1998 17 p

Rede Baacutesica de Transportes da Amaz8nia Joseacute Alex Sant IAnna Brasiacutelia junho 1998~~ Estimativas do Valor da Produccedilatildeo Industrial e Elaboraccedilatildeo de Coeficientes deExportaccedilotildees e Importaccedilatildeo da Induacutestria Brasileira (198596) Liaacute Haguenauer RicardoMarkwald e Hemy Pourchet Brasiacutelia julho de 1998 78 p

Uma Avaliaccedilatildeo dos Efeitos do Salaacuterio-Miacutenimo sobre o Mercado de Trabalho no BrasilMiguel Nathan Foguel Rio de Janeiro junho 199826 p

O Serviccedilo Domeacutestico Remunerado no Brasil de Criadas a Trabalhadoras HildetePereira de Melo Rio de Janeiro junho 199829 p

O Impacto de Trecircs Inovaccedilotildees Institucionais na Educaccedilatildeo Brasileira Ricardo Paes deBarros e Rosane Mendonccedila Rio de Janeiro junho 1998 61 p

Desigualdade Regional e Pobreza no Brasil A Evoluccedilatildeo - 198195 Sonia Rocha Riode Janeiro junho 199821 p

Sistema Puacuteblico de Emprego Objetivos Eficiecircncia e Eficaacutecia (Notas sobre os paiacuteses daCXDE e o Brasil) Carlos Alberto Ramos e Paulo Springer de Freitas Brasiacutelia julho de1998 39 P

As Estrateacutegias dos Grandes Grupos Industriais Brasileiros nos Anos 90 Regis Bone11iRio de Janeiro Julho 199849 p

Estimating Timber Depreciation in the Brrazilian Amazon Ronaldo Seroa da MottaOaudio Ferraz Rio de Janeiro julho 199821 p

Abertura Comercial Mark Ups Setoriais Domeacutesticos e Rentabilidade Relativa dasExportaccedilotildees Thiago Pereira e Alexandre Carvalho Brasiacutelia julho de 1998 58 p

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Estoque de Riqueza e a Poupanccedila do Setor Privado no Brasil - 197095 LucileneMorandi Rio de Janeiro junho de 199822 p

Reflexotildees Sobre os Mecanismos de Universalizaccedilatildeo do Aresso Disponiacuteveis para o Setorde Tdecomunicaccedilotildees no Brasil Eduardo Sampaio Fiuza Marcelo Cortes Neri Rio deJaneiro julho 199864 p

Evoluccedilatildeo da Competitividade da Produccedilatildeo Manufatureira no Brasil Regis BondliRenato Fonseca Rio de Janeiro julho 1998 18 p

An Adaptive Resampling Scheme for Cyde Estimation Alexandra Mello SchmidtDani Gamerman Ajax RB Moreira Rio de Janeiro julho 1998 26 p

O Papd do Estado na Pesquisa Agriacutecola no Brasil Regis Bondli e Elisa de PaulaPessocirca Rio de Janeiro julho de 1998 40 p

Rdaccedilotildeesde Curto e Longo Prazo entre as Poupanccedilas Interna e Externa BrasileirasAdolfo Sachsida e Marcelo Abi-Romia Caetano Brasiacutelia agosto de 199824 p

Competitividade e Crescimento das Exportaccedilotildees Brasileiras Marcelo JoseacuteNonnenberg Rio de Janeiro agosto 1998 77 p

Os impactos das Poliacuteticas Monetaacuteria e Cambial no Brasil Poacutes-Plano Real AjaxReynaldo Bello Moreira Antonio Fiorencio e Elcyon Caiado Rocha Lima Rio de Janeiroagosto 1998 25 p

Desenvolvimento Sustentaacutevel no Mercosul A proposta de um marco regulatoacuterioMaria Bemadete Sarmiento Gutierrez Rio de Janeiro agosto 1998 15 p

Credibilidade da Poliacutetica Cambial e as Operaccedilotildees Cambiais Katia Maria Carlos Rochae Ajax R Be110Moreira Rio de Janeiro Agosto 1998 20 p

Programas de Renda Miacutenima Linhas Gerais de uma Metodologia de Avaliaccedilatildeo a Partirda Experiecircncia Pioneira do Paranoaacute no Distrito Federal Joatildeo Saboacuteia e Sonia Rocha Riode Janeiro agosto de 1998 37 p

Uma Anaacutelise da Carga Tributaacuteria do Brasil Ricardo Varsano Elisa de Paula PessoaNapoleatildeo Luiz Costa da Silva Joseacute Roberto Rodriques Afonso Erika Amorim Arauacutejo eJulio Cesar Macil Raimundo Rio de Janeiro agosto de 1998 55 p

A Note on Foreign Direet Investment (IDI) and Indusrial Competitiveness in BraziJRegis Bonelli Riode Janeiro agosto de 1998 29 p

Efeitos Regionais do Mercosul uma Anaacutelise Diferencial Estrutural para o Periacuteodo199095 Honorio Kume e guida PianiRio de Janeiro agosto de 199827 p

Quantificaccedilatildeo das Deseconomias do Transporte Urbano Uma Resenha dasExperiecircncias Internacionais Eduardo de Alcacircntara Vasconcellos e recircda Maria deOliveira Lima Brasiacutelia agosto de 1998 48 p

Gratuidade do SUS Controveacutersia em Tomo do Co-Pagamento Solon MagalhatildeesVwma Seacutergio Francisco Piola e Carlos Octaacutevio Ockleacute Reis Brasiacutelia setembro 199849 p

Fundos de Poupanccedila Compulsoacuteria e Financiamento da Economia 19901997Mauriacutecio Mota Saboya Pinheiro Brasiacutelia setembro 1998 28 p

Poupanccedila Domeacutestica no Brasil Evoluccedilatildeo Recente e Perspectivas Joseacute OswaldoCacircndido Juacutenior Brasiacutelia setembro 199836 p

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A Poliacutetica Industrial em uma Perspectiva de Longo Prazo Robson R Gonccedilalves Riode Janeiro setembro 199829 p

Acessibilidade Alimentar e Estabilizaccedilatildeo Econ8mica no Brasil nos Anos 90 LenaLavinas Rio de Janeiro setembro 1998 19 p

Crescimento Econ8mico nas adades Meacutedias Brasileiras Thompson A AndradeRodrigo V Serra Rio de Janeiro setembro 199824 p

Modelos de Geraccedilotildees Superpostas com Muitas Geraccedilotildees Algoritmo de SoluccedilatildeoRoberto de Goes Ellery Junior e Rogeacuterio Boueri Miranda Brasiacutelia outubro 1994 24 p

Adoccedilatildeo Tecnol6gica e Subdesenvolvimento Roberto de Goes Ellery Junior Brasiacuteliaoutubro 1998 26 p

Homens x Mulheres Substitutos ou Complementares no Mercado de Trabalho AdolfoSachida e Paulo Roberto Loureiro Brasiacutelia outubro de 1998 16 p

Programas de Garantia de Renda Miacutenima Perspectivas Brasileiras Lena Lavinas Riode Janeiro outubro de 1998 37 p

Intermediaccedilatildeo de Poupanccedila para Investimento no Setor Produtivo Rogeacuterio BoueriMiranda Waldery Rodrigues Juacutenior e Marly Macias Silva Brasiacutelia outubro de 1998 32 p

Gasto Social das Trecircs esferas de governo - 1995 Maria Alice da Cunha FernandesDenise C Correa da Rocha Margarida Maria Sousa de Oliveira Joseacute Aparecido CarlosRibeiro e Luseni Maria Cordeiro de Aquino Brasiacutelia outubro de 1998 59 p

O Mercado Privado de Serviccedilos de Sauacutede no Brasil Panorama Atual e Tendecircncias daAssistecircncia Meacutedica Suplementar Ceacutelia Almeida Brasiacutelia novembro de 1998 81 p

Desempenho do Setor de Serviccedilos Brasileiro no Mercado Internacional Maria HelenaHorta Carlos Frederico de Souza Seacutergio da Cruz Waddington Rio de Janeiro novembrode 199847 p

Os Serviccedilos de Limpeza e Conservaccedilatildeo no Brasil Galeno Ferraz Frederico Rocha Riode Janeiro novembro de 199821 p

A Sustentabilidade do Endividamento Externo Brasileiro Alexandre Samy de CastroMarco Ant8nio F H Cavalcant~ Eustaacutequio J Reis Faacutebio Giambiagi Rio de Janeironovembro de 199833 p

As Atividades Produtoras de Softmre no Brasil Frederico Rocha Rio de Janeironovembro de 199822 p

O Fundo de Manutenccedilatildeo e Desenvolvimento do Ensino e Valorizaccedilatildeo do Magisteacuterio(FUNDEF) e seu Impacto no Financiamento do Ensino Fundamental Jorge Abrahatildeo deCastro Brasiacutelia novembro de 199846 p

Determinantes do Investimento Privado no Brasil 1970-1995 Giovani MonteiroMelo Waldery Rodrigues Juacutenior Brasiacutelia novembro de 199834 p

Reforma Tributaacuteria no Plano Constitucional uma Proposta para o Debate JoseacuteRoberto Afonso Fernando Rezende Ricardo Varsano Brasiacutelia novembro de 1998 80 p

Previdecircncia Poupanccedila e Crescimento Econ8mico Interaccedilotildees e Perspectivas FranciscoEduardo Barreto de Oliveira Kaiz8 lwakami Beltatildeo e Antonio Carlos de AlbuquerqueDavid Rio de Janeiro novembro d~ 1998 41 p

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Propostas de Instrumentos Econocircmicos Ambientais pata a Reduccedilatildeo do lixo Urbano eReaproveitamento de Sucatas no Brasil Ronaldo Seroa da Motta e Daiane Ely SayagoRio de Janeiro novembro de 199853 p

Renda e Pobreza - Medidas per capita WSUS Adulto-Equivalene Sonia Rocha Rio deJaneiro novembro de 1998 15 p

PIB por Unidade da Federaccedilatildeo Valores Correntes e Constantes - 198596 ClaudioMonteiro Considera Meacuterida Herasme Medina Rio de Janeiro dezembro de 1998 32 p

Mudanccedilas na Distribuiccedilatildeo Espacial da Produccedilatildeo de Gclos Aves e Suiacutenos no Brasil OPapel do Centro-oeste Steven M Helfand Gervaacutesio Castro de Rezende Rio deJaneiro dezembro de 1998 38 p

Fiscal Descentralization and Big Gties Financing in Brazil Fernando Rezende BrasiacuteliaDezembro de 199818 p

Comparaccedilatildeo de Modelos de Previsatildeo pata o PIB e o Produto da Induacutestria Ajax RBello Moreira Elaine Amendola Rio de Janeiro dezembro de 199821 p

Recebimento e Dispecircndio das Famiacutelias Brasileiras Evidecircncias Recentes da Pesquisa deOrccedilamentos Familiares (POF) - 19951996 Paulo Furtado de Castro Luis Carlos G deMagalhatildees Brasiacutelia dezembro de 199837 p

Divisatildeo do Trabalho e a Demanda Dinacircmica por Emprego e Horas Rodrigo Pereira eGustavo Gonzaga Brasiacutelia dezembro de 199830 p

Importaccedilatildeo de Tecnologia Acesso agraves Inovaccedilotildees e Desenvolvimento Regional OQuadro Recente no Brasil Adriana Pacheco Aurea e Antocircnio Carlos F Galvatildeo Brasiacuteliadezembro de 199837 p

Sistemas Industriais Localizados O Vale do Paranhana - Complexo Calccediladista do RioGrande do Sul Claudia Andreoli Galvatildeo Brasiacutelia janeiro de 199966 p

A Beleza como Variaacutevel Econocircmica - Reflexo nos Mercados de Trabalho e de Bens eServiccedilos Ruth Helena Dweck Rio de Janeiro janeiro de 199937 p

Model for Projections and Simularions of the Brazilian Economy Eustaacutequio J ReisMarco Antocircnio F H Cavalcant~ Alexandre Samy de Castro Joseacute Luiz Rossi JrEmerson Rildo de Arauacutejo Beatriz Muriel Hemandez Rio de Janeiro janeiro de 199971 p

Petroleum Concessions with Extendible Options Investment Timing and Value UsingMean Reveeersion and Jump Processes for Oi Princes Marco Antocircnio GuimaratildeesDias Katia Maria Carlos Rocha Rio de Janeiro janeiro de 1999 36 p

Ecircxodo Rural Envelhecimento e Masculinizaccedilatildeo no Brasil Panorama dos uacuteltimos 50Anos Ana Ameacutelia Camatano Ricardo Abramovay Rio de Janeiro janeiro de 1999 23 p

Empresas Estrangeiras e Fusotildees e Aquisiccedilotildees Os Casos dos Ramos de Autopeccedilas e deAlimentaccedilatildeoBebidas em Meados dos Anos 90 Rute Imanishi Rodrigues Brasiacuteliajaneiro de 1999 40 p

Uma Anaacutelise da Relaccedilatildeo entre Inflaccedilatildeo e Dispersatildeo de Preccedilos antes e apoacutes aEstabilizaccedilatildeo Maacutercio Oliveira Junior Rio de Janeiro Janeiro de 199933 p

Paranaacute Economia Financcedilas Puacuteblicas e Investimentos nos Anos 90 Joseacute Romeu deVasconcelos e Demian Castro Brasiacutelia fevereiro de 199966 p

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Rio Grande do Sul Economia Financcedilas Puacuteblicas e Investimentos nos Anos de19861996 Joseacute Romeu de Vasconcelos e Carlos Ant8nio Fraquelli Brasiacutelia fevereirode 1999 55 p

Cearaacute Pernambuco Paranaacute e Rio Grande do Sul Economia Financcedilas Puacuteblicas eInvestimentos nos Anos de 1986 a 1996 Joseacute Romeu de Vasconcelos Brasiacutelia fevereirode 1999 62 p

Cearaacute Economia Financcedilas Puacuteblicas e Investimentos nos Anos de 1986 a 1996 JoseacuteRomeu de Vasconcelos Manuel Bosco de Almeida e Almir Bittencourt da Silva Brasiacuteliafevereiro de 199945 p

Pernambuco Economia Financcedilas Puacuteblicas e Investimentos nos Anos de 1985 a 1996Joseacute Romeu de Vasconcelos e Joseacute Raimundo Vergolino Brasiacutelia fevereiro de 199946 p

Investimento Direto Estrangeiro e o Impacto na Balanccedila Olmercial nos Anos 90Mariano Laplane e Fernando Sarti Brasiacutelia fevereiro de 1999 47 p

Participaccedilatildeo Articulaccedilatildeo de Atores Sociais e Desenvolvimento Regional PedroBandeira Brasiacutelia fevereiro de 1999 87 p

Criaccedilatildeo e Desvio de Olmeacutercio no Mercosul O Caso dos Produtos Agriacutecolas MarceloJoseacute Braga Nonnenberg e Maacuterio Jorge Cardoso de Mendonccedila Rio de Janeiro marccedilo de199917 p

O Ajustamento Ciacuteclico dos Gastos Puacuteblicos Federais Brasileiros Rodrigo MendesPereira Brasiacutelia marccedilo de 199925 p

Novos Padrotildees de Localizaccedilatildeo Industrial Tendecircncia Recentes dos Indicadores daProduccedilatildeo e do Investimento Industrial Carlos Ameacuterico Pacheco Brasiacutelia marccedilo de199938 p

O Impacto das Claacuteusulas Sociais e Ambientais do Sistema Geral de Preferecircncia da CEnas Exportaccedilotildees Joatildeo Alberto De Negri e Alexandre Carvalho Brasiacutelia marccedilo de 199924p

Impactos Olmerciais da Aacuterea de Livre Olmeacutercio das Ameacutericas Alexandre Carvalho eAndreia Parente Brasiacutelia marccedilo de 199940 p

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18 IMPACTOS COMERCIAIS DA AacuteREA DE liVRE COMEacuteRCIO DAS AMEacuteRICAS

teso Dessa forma os interesses e as conquistas obtidas pelo MERCOSUL estariamresguardadas

Paralelamente a natildeo concessatildeo do fast-traek pelo governo dos EUA em no-vembro de 1997 diminuiu ainda mais o poder de atuaccedilatildeo de seus negociadores eressoou como um sinal de desaquecimento do processo de integraccedilatildeo hemisfeacuteri-ca Com a natildeo aprovaccedilatildeo do [ast-traek os Estados Unidos passaram a adotaruma posiccedilatildeo mais flexiacutevel em relaccedilatildeo ao fortalecimento de blocos regionais nocontinente e simultaneamente passaram a defender a chamada segunda geraccedilatildeode reformas13 Aleacutem disso a possibilidade de antecipaccedilatildeo do iniacutecio da formaccedilatildeoda Aacuterea de Livre Comeacutercio das Ameacutericas ficou afastada e assim o que seraacute fei-to ateacute 2005 seratilde~ medidas para se facilitar o intercacircmbio14 e natildeo acordos co-merciais de natureza tarifaacuteria A falta do mecanismo praacutetico que poderia con-tribuir para o progresso de integraccedilatildeo das Ameacutericas definiu um novo rumo paraas negociaccedilotildees e foram enfatizadas sobretudo questotildees sobre democracia e di-reitos humanos

De modo geral desde dezembro de 1994 ateacute os dias de hoje as negociaccedilotildees daALCA tecircm ocorrido de forma moderada Sem o fast-traek esse ritmo fica assegu-rado e isso favorece paiacuteses como o Brasil e seus soacutecios do MERCOSUL pois estesprecisam de mais tempo para se adaptar aos impactos de uma abertura comercialna qual os Estados Unidos participam com suas niacutetidas vantagens de maior po-tecircncia mundial

Na verdade os maiores conflitos de ideacuteias entre Brasil e Estados Unidos resi-dem basicamente na dificuldade de os negociadores brasileiros perceberem asgrandes vantagens dessa integraccedilatildeo que o governo dos EUA prega com grandeentusiasmo De acordo com Abreu (1997) esse fato adveacutem da consciecircncia de queum acordo de tal natureza principalmente com a presenccedila dos EUA deixaria aeconomia brasileira muito mais exposta agrave concorrecircncia externa Adicionalmen-te os maiores ganhos que o Brasil poderia obter seriam relativos ao acesso a de-terminados mercados dos EUA tais como o de suco de laranja e tecircxteis os quaisprovavelmente natildeo sofreriam reduccedilatildeo satisfatoacuteria de barreiras a curto prazo

As criacuteticas referentes agrave formaccedilatildeo da Aacuterea de Livre Comeacutercio das Ameacutericasentretanto surgem de ambas as partes do continente o sul e o norte Os paiacuteseslatino-americanos enfatizam o alto custo de seu ajuste agrave liberalizaccedilatildeo de mercado

13Na cuacutepula de Santiago concordou-se em adotar um plano de accedilatildeo baseado na segunda gera-ccedilatildeo de reformas no contexto de fortalecimento da democracia no combate ao narcotraacuteficona erradicaccedilatildeo da pobreza e a favor da educaccedilatildeo e da melhoria das condiccedilotildees de sauacutede

14Natildeo estaacute definido quais medidas seriam estas e de acordo com a interpretaccedilatildeo brasileira tra-ta-se de iniciativas de reduccedilatildeo da burocracia nas aduanas e padronizaccedilatildeo dos formulaacuterios uti-lizados

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MP AcrOS COMERCIAIS DA AacuteREA DE liVRE COMEacuteRCIO DAS AMEacuteRICAS 19

para a economia dos Estados Unidos OS EUA por suacutea vez temem a reduccedilatildeo deempregos e o risco de se relacionarem com paiacuteses com maiores riscos de desesta-bilizaccedilatildeo Contudo os governos dos paiacuteses das Ameacutericas prosseguem com as ne-gociaccedilotildees para formaccedilatildeo da ALCA em parte porque acreditam nos benefiacutecios fu-turos que seratildeo proporcionados pelo acesso a novos mercados o que poderaacute vi-abilizar o crescimento das economias envolvidas

De fato um raacutepido processo de abertura de mercado para uma economiacomo a dos EUA poderia causar deslocamentos indesejaacuteveis para o Brasil e toda aAmeacuterica Latina Por outro lado eacute vaacutelido reconhecer que o Brasil passou nos uacutel-timos anos por um processo de abertura comercial que permitiu alguns avanccedilosem questotildees relevantes para a liberalizaccedilatildeo Segundo estudo do IPEA a induacutestriabrasileira registrou ganhos de produtividade da ordem de 5 ao ano apoacutes a aber-tura da economia Aleacutem disso o paiacutes apresenta-se em um contexto de privatiza-ccedilatildeo de infra-estrutura e internacionalizaccedilatildeo da organizaccedilatildeo industrial e isso con-tribui para uma melhor posiccedilatildeo diante da integraccedilatildeo do continente Embora oBrasil tenha que evoluir muito antes da implementaccedilatildeo da ALCA que comeccedilaraacutea partir de 2005 sem data-limite para a conclusatildeo eacute importante a anaacutelise dos

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posslvels Impactos que a mtegraccedilao proporCIOnara

42 Aspectos Comerciais O comeacutercio internacional de bens e serviccedilos vemse tornando cada vez mais dinacircmico nesta uacuteltima

deacutecada Segundo relatoacuterio da Organizaccedilao Mundial do Comeacutercio (OMC) em1997 o volume das exportaccedilotildees mundiais apresentou crescimento de 95 emrelaccedilatildeo ao ano anterior Essa taxa de crescimento a segunda maior verificadanos uacuteltimos vinte anos se torna ainda mais expressiva dado o crescimento de 3no produto mundial

Boa parte dessa expansatildeo comercial eacute atribuiacuteda ao dinamismo das economiasamericanas do norte e do sul De acordo com o citado relatoacuterio essas duas regi-otildees apresentaram recordes de participaccedilatildeo no volume total do comeacutercio mundi-al O comeacutercio intra-Ameacuterica do Norte e as exportaccedilotildees dos paiacuteses latino-americanos registraram taxas de crescimento de dois diacutegitos

A tabela 1 revela as taxas de crescimento do comeacutercio realizado por regiotildeesdurante a deacutecada de 90 Note-se aqui a boa performance das economias latino-americanas que apresentam taxas de crescimento das importaccedilotildees e das exporta-ccedilotildees sensivelmente superiores agraves mundiais

A importacircncia do continente americano no comeacutercio mundial natildeo deixa duacute-vida alguma Tomando-se como referecircncia as trinta maiores economias exporta-doras do mundo no ano de 1997 observa-se que quatro posiccedilotildees satildeo ocupadaspor paiacuteses americanos Os Estados Unidos aparecem em 12 lugar seguidos peloCanadaacute em 72 o Meacutexico em 152 e o Brasil e~ 262 Essas quatro economiasrespondem por aproximadamente 20 das exportaccedilotildees mundiais

20 IMPAcrOS COMERCIAISDAAacuteREADE UVRE COMEacuteRCIO DASAMEacuteRICAS

TABELA 1Crescimento do Comeacutercio Total de Bens por Regiatildeo ()- 19901997

Exportaccedilatildeo Importaccedilatildeo

90-9sZ 95 96 97 90-95 95 96 97Mundo 600 900 500 950 650 900 500 900Ameacuterica do Nortel 700 950 600 1050 750 800 600 1250Ameacuterica Latina 800 1200 1100 1250 1150 300 1150 2150Europa Ocidental 550 800 450 800 450 800 350 700Uniatildeo Europeacuteia 550 850 400 800 450 750 250 650

Economias em transiccedilatildeo 450 1750 750 1100 150 1700 1450 1600Aacutesia 750 1000 350 1150 1050 1400 500 550Japatildeo 150 400 (O50) 950 650 1250 200 250Sudeste Asiaacutetico 1100 1450 650 100 1200 1550 450 550

Fonte e elaboraccedilatildeo OMCNotas lCanadaacute e Estados Unidos

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TABELA 2Composiccedilatildeo das Importaccedilotildees Intra-ALCA

(Em USS milhotildees)

1990-1991 () 1992-1993 () 1994-1995 () 1996 ()NAFIACanadaacute 12098250 1614 13090050 1491 1576145 1422 17064800 1367Estados Unidos 51267500 6838 57868050 6589 7300335 6588 81779500 6552Meacutexico 4128450 551 66 97500 763 797420 720 9393300 753

MERCOSULArgentina 617550 082 1582800 180 208245 188 23 76200 190Brasil 22 73700 303 25 40400 289 44 8900 405 5694700 456Paraguai 123400 016 135750 015 24685 022 279700 022Uruguai 149000 020 218550 025 28265 026 332300 027

Paeto-AndinoBoliacutevia 82850 011 114800 013 1316S 012 163500 013Colocircmbia 524800 070 817400 093 128680 116 13 67400 110Equador 212950 028 253150 029 39415 036 372400 030Peru 319400 043 405000 046 66315 060 789400 063Venezuela 832500 111 1197150 136 95295 086 948800 076

Mercado Comum do CaribeBahamas 112100 015 99600 011 1149S 010 124300 010Barbados 69700 009 54750 006 6870 006 76300 006Belize 23350 003 27750 003 2580 002 25600 002Guiana 30900 004 46350 005 4840 004 48400 004Guiana Francesa 75800 010 64350 007 7295 007 113700 009Jamaica 167500 022 188250 021 2460S 022 275700 022SVicente e Grenadias 13800 002 13300 002 1330 001 13200 001Trinidad y Tobago 139400 019 144100 016 1422S 013 214400 017

Mercado Comum Centro-AmericanoCosta Rica 193350 026 266350 030 31390 028 343300 028El Salvador 133450 018 180550 021 27135 024 267100 021Guatemala 175000 023 256550 029 29485 027 314600 025Honduras 94500 013 108350 012 1137S 010 169400 014Nicaraacutegua 69450 009 79950 009 9185 008 112000 009Chile 788600 105 1062700 121 13 8695 125 1782800 143Haiti 36600 005 31650 004 4525 004 66500 005Panamaacute 161700 022 210600 024 24575 022 251100 020

Outros 61100 008 66400 008 5550 005 55500 004Total 74976650 10000 87822150 10000 1 1082020 10000 1248 15900 10000

Fonte Direetion of Trade Statistics FMI

IMPACfOS COMERCIAISDA AacuteREA DE UVRE COMEacuteRCIO DAS AMEacuteRICAS 21

A composiccedilatildeo do comeacutercio intra-Ameacutericas tambeacutem eacute marcada pela suprema-cia da economia dos Estados Unidos que respondem por mais de 60 de todo ocomeacutercio praticado pela regiatildeo A partir de uma anaacutelise do comeacutercio intra-ALCA verifica-se que o NAFTA responde por mais de 85 do volume transacio-nado O MERCOSULapresenta uma participaccedilatildeo de aproximadamente 7 segui-do pelo pacto Andino com 45 O Mercado Comum do Caribe e O MercadoComum Centro-Americano possuem participaccedilotildees inferiores a 1 As tabelas 2e 3 mostram como se divide o comeacutercio na ALCA

TABELA 3Composiccedilatildeo das Exportaccedilotildees Intra-ALCA

(Em US$ milhotildees)

1990-1991 () 1992-1993 () 1994-1995 () 1996 ()NAFTA

Canadaacute 127 39600 1918 13980650 1875 17878650 1935 20163300 1885Estados Unidos 40766100 6136 45646850 6122 54868500 5939 62452800 5838Meacutexico 3489950 525 4904100 658 6701700 725 9599100 897

MERCOSUL

Argentina 1216550 183 1267650 170 1831300 198 23 81100 223Brasil 3151700 474 3719500 499 4503200 487 4776200 446Paraguai 84800 013 69100 009 86800 009 91900 009Uruguai 164900 025 167400 022 200950 022 239700 022

Pacto AndinoBoliacutevia 88750 013 71900 010 106650 012 113700 011Colocircmbia 699900 105 701650 094 930250 101 1057200 099Equador 278300 042 295550 040 406350 044 489000 046Peru 328000 049 349950 047 506500 055 589700 055Venezuela 1632600 246 14 43550 194 1727300 187 2078700 194

Mercado Comum do do CaribeBahamas 22950 003 lnOO 002 17950 002 19200 002Barbados 20700 003 18500 002 21000 002 23500 002Belize 10350 002 11750 002 13500 001 15400 001Guiana 24950 004 36250 005 45300 005 54600 005Guiana Francesa 7450 001 9700 001 15350 002 10100 001Jamaica 109400 016 108550 015 130300 014 136000 013S Vicente e Grenadias 7500 001 6800 001 4650 001 4600 000Trinidad y Tobago 185150 028 174050 023 216100 023 250000 023

Mercado Comum Centro-AmericanoCosta Rica 152300 023 191800 026 254350 028 294600 028EI Salvador 58500 009 66500 009 92100 010 102400 010Guatemala 118250 018 131750 018 183900 020 203100 019Honduras 81150 012 80800 011 95200 010 110600 010Nicaraacutegua 30150 005 24500 003 43900 005 63500 006Chile 865750 130 960300 129 13 87050 150 1535300 144Haiti 16350 002 7650 001 9600 001 9000 001Panamaacute 34900 005 52750 007 60400 007 62500 006

Outros 50050 008 47600 006 47600 005 47600 004Total 664 37000 10000 74564800 10000 923 86400 10000 106974400 10000

Fonte Direction of Trade Statistics FMl

51 Liberalizaccedilatildeo TarifaacuteriaTotal (cenaacuterio I)

22 IMPACfOS COMERCIAIS DA AacuteREA DE l1VRE COMEacuteRCIO DAS AMEacuteRICAS

5 RESULTADOS DAS SIMULACcedilOtildeES

A formaccedilatildeo de uma aacuterea de livre comeacutercio requer uma seacuterie de cuidados quevatildeo desde a sua concepccedilatildeo ateacute a melhor forma de implementaccedilatildeo Experiecircnciaspassadas revelam que uma liberalizaccedilatildeo total e completa de todas as barreirascomerciais em uma regiatildeo eacute algo que soacute se concretiza apoacutes certo periacuteodo de ma-turaccedilatildeo Esse tempo torna-se necessaacuterio para que os setores mais sensiacuteveis decada paiacutes consigam desenvolver mecanismos que propiciem enfrentar a concor-recircncia internacional

Nessa perspectiva haacute uma enorme gama de possibilidades para a implemen-taccedilatildeo de um acordo de liberalizaccedilatildeo comercial Seguindo tal raciociacutenio este tra-balho desenvolve alguns cenaacuterios alternativos sob os quais a ALCA poderaacute ser es-tabelecida15

As simulaccedilotildees para cada cenaacuterio foram feitas com base em uma elasticidadede substituiccedilatildeo de importaccedilotildees igual a -15 Entretanto conforme jaacute foi men-cionado uma anaacutelise de sensibilidade foi desenvolvida por meio da aplicaccedilatildeo domodelo com hipoacuteteses de -10 e -20 para os valores da referida elasticidadeOs resultados obtidos nessa anaacutelise estatildeo contidos no anexo deste texto

Se a implementaccedilatildeo da ALCA tiver como impli-caccedilatildeo direta a eliminaccedilatildeo total e imedi~ta de to-das as aliacutequotas incidentes sobre o universo de

produtos transacionados no continente o modelo adotado indica que as expor-taccedilotildees brasileiras com destino agrave ALCA sofreriam incremento da ordem de 7 ouseja US$ 15 bilhatildeo enquanto as importaccedilotildees provenientes da ALCA registrari-am um aumento de aproximadamente 18 o que corresponde a US$ 43 bi-lhotildees Esse diferencial entre o total exportado e importado pelo paiacutes nesse cenaacute-rio pode ser observado na tabela 4

TABELA 4Impactos da Liberalizaccedilatildeo sobre os Fluxos Comerciais Internos da ALCA

Criaccedilatildeo de comeacutercio

Desvio de comeacutercio

Efeito total

Crescimento das Exportaccedilotildees Brasileiras Crescimento das Importaccedilotildees Brasileiras

USS milhotildees () USSmilhotildees ()

91661 435 334395 1364

55665 264 100019 408

147326 699 434414 1772

Elaboraccedilatildeo pr6pria

15 bO viamente tais cenaacuterios satildeo apenas exerciacutecios que buscam elucidar algumas alternativasconsideradas mais realistas pelos autores diante da informaccedilatildeo disponiacutevel ateacute o presentemomento

bull

IMP AcrOS COMERCIAIS DA AacuteREA DE UVRE COMEacuteRCIO DAS AMEacuteRICAS 23

De acordo com esses dados observa-se que o impacto do desvio de comeacutercioeacute muito mais significativo em termos de porcentagem do efeito total no casodas exportaccedilotildees Os resultados mostram que quase 40 do incremento total dasexportaccedilotildees brasileiras satildeo decorrentes desse efeito e isso revela por conseguin-te que boa parte do aumento verificado nas exportaccedilotildees natildeo ocorre devido agravecompetitividade dos produtos brasileiros mas sim devido agrave vantagem de comer-cializaacute-los sem a incidecircncia de tarifas

Se tomarmos como referecircncia os dados abertos setorialmente cujas tabelas es-tatildeo apresentadas no anexo deste texto torna-se possiacutevel avaliar os impactos daliberalizaccedilatildeo nos diversos segmentos produtivos do paiacutes Em termos percentuaiscabe ao setor de peacuterolas pedras materiais preciosos etc (seccedilatildeo XIV) a lideranccedilaentre os setores mais beneficiados com a integraccedilatildeo uma vez que suas exporta-ccedilotildees com destino ao mercado das Ameacutericas apontam um crescimento de apro-ximadamente 33 Entretanto a anaacutelise em termos monetaacuterios revela que os se-tores que apresentariam maior crescimento no total exportado seriam os de ins-trumentos mecacircnicos e maquinaacuterios equipamentos eleacutetricos etc (seccedilatildeo XVI) ecalccedilados chapeacuteus guarda-chuvas etc (seccedilatildeo XII) Esses dois grupos de produtosteriam suas exportaccedilotildees elevadas em US$ 2706 milhotildees e US$ 2413 milhotildeesrespectivamente Assim esses setores seriam os maiores beneficiados tanto peloefeito de criaccedilatildeo quanto pelo efeito de desvio de comeacutercio Outros setores quetambeacutem responderiam favoravelmente agrave integraccedilatildeo satildeo os de base de metais e ar-tigos de base de metais (seccedilatildeo XV) e veiacuteculos aeronaves e outros equipamentosde transporte (seccedilatildeo XVII) que sofreriam incrementos de US$ 1986 milhotildees eUS$ 1560 milhotildees respectivamente

Pelo lado das importaccedilotildees cerca de 60 do incremento total observado cor-responde ao aumento das compras externas de produtos classificados como per-tencentes aos setores de instrumentos mecacircnicos e maquinaacuterios equipamentoseleacutetricos etc (seccedilatildeo XVI) e veiacuteculos aeronaves e outros equipamentos de trans-porte (seccedilatildeo XVII) Nesses casos verifica-se uma elevaccedilatildeo nas importaccedilotildees deUS$ 199 bilhatildeo e US$ 595 milhotildees respectivamente

A anaacutelise da decomposiccedilatildeo do efeito de desvio de comeacutercio para as importa-ccedilotildees brasileiras proporciona a identificaccedilatildeo de parte do impacto que uma inte-graccedilatildeo entre as Ameacutericas poderia causar nos fluxos comerciais dos paiacuteses extra-bloco A tabela 5 mostra de que forma os efeitos de desvio de comeacutercio satildeo divi-didos entre os paiacuteses que sofreriam retraccedilatildeo no total exportado para o Brasil

24 IMPACTOSCOMERCIAISDA AacuteREADE UVRE COMEacuteRCIO DASAMEacuteRICAS

bull

125971326350524648210908189761

2776401

Exportaccedilatildeo para o Brasilpoacutes-ALCA

130750275622577311288192269

287642

Exportaccedilatildeo para oBrasil preacute-ALCA

TABELASImpactos do Desvio de Comeacutercio sobre os Demais Parceiros

(Em USS milhotildees)

Reduccedilatildeo Total das Exportaccedilotildees

Valor ()47787 36512115 44011248 4363789 33625080 272

100019 348OutrosTotal

Elaboraccedilatildeo proacutepria

Uniatildeo Europeacuteia

JapatildeoTigres asiaacuteticos

China

Os dados desagregados e contidos nas tabelas do anexo revelam que para to-dos os conjuntos de paiacuteses discriminados na tabela 5 o setor que mais sofre re-traccedilatildeo no volume exportado para o Brasil eacute o de instrumentos mecacircnicos e ma-quinaacuterio equipamentos eleacutetricos etc (seccedilatildeo XVI) Tal setor responde por quase50 das perdas totais de exportaccedilotildees da Uniatildeo Europeacuteia e China e por aproxi-madamente 70 da retraccedilatildeo das exportaccedilotildees observadas do Japatildeo e dos tigresasiaacuteticos Nota-se ainda que no caso da Uniatildeo Europeacuteia o setor de induacutestriaquiacutemica (seccedilatildeo VI) tambeacutem apresenta significativa reduccedilatildeo de exportaccedilotildees cujomontante revela ser esse setor responsaacutevel por cerca de 11 da perda total deexportaccedilotildees do bloco para o Brasil Para a China o setor de induacutestria tecircxtil (se-ccedilatildeo XI) sofreria retraccedilatildeo de exportaccedilotildees correspondente a 12 do total de per-das observado pelo paiacutes

Entretanto natildeo eacute apenas nos paiacuteses extrabloco que se observa uma reduccedilatildeono total das exportaccedilotildees para o mercado brasileiro Tendo em vista que a im-plementaccedilatildeo da ALCA se daraacute em um territoacuterio jaacute marcado pela existecircncia deblocos comerciais as composiccedilotildees de comeacutercio interno nesses blocos tambeacutemsofreriam modificaccedilotildees

Se tomarmos como exemplo o MERCOSUL verifica-se que parte do comeacuterciorealizado pelos paiacuteses-membros (estimulado pelo relativo barateamento das mer-cadorias decorrente da eliminaccedilatildeo das barreiras existentes) deixa de existir umavez que essa reduccedilatildeo tarifaacuteria passa a ocorrer para uma gama maior de paiacutesesEssa realocaccedilatildeo do comeacutercio interno do bloco pode ser encarada de certo modocomo uma correccedilatildeo do desvio de comeacutercio ocorrido contra os demais paiacuteses docontinente natildeo pertencentes ao MERCOSUL no momento de sua criaccedilatildeo A tabe-la 6 mostra as mudanccedilas na composiccedilatildeo do comeacutercio do Brasil com os demaisparceiros do MERCOSUL

IMPACTOS COMERCIAIS DA AacuteroA DE ~ COMEacuteRCIO DAS AMEacuteRICAS 25

Exportaccedilotildees Brasileiras

US$ milhotildees ()7247 129592 078768 113

TABELA 6Impactos da ALCA sobre o Comeacutercio do Brasil com os Paiacuteses do MERCOSUL

Reduccedilatildeo do Comeacutercio

Importaccedilotildees Brasileiras

USS milhotildees ()24217 3571698 182722 131

Argentina

UruguaiParaguai

Elaboraccedilatildeo pr6pria

A anaacutelise dos dados em detalhe revela que para a Argentina cabe ao setor deveiacuteculos aeronaves e outros equipamentos de transporte (seccedilatildeo XVII) a maiorretraccedilatildeo no volume exportado com valores que representam 37 da perda totaldas exportaccedilotildees do paiacutes para o Brasil No caso do Uruguai o setor de plaacutesticos eborrachas (seccedilatildeo VII) eacute o responsaacutevel por aproximadamente 21 do total dasperdas de exportaccedilatildeo do paiacutes para o Paraguai a maior retraccedilatildeo eacute verificada nosetor de produtos vegetais (seccedilatildeo 11) que apresenta diminuiccedilatildeo de exportaccedilotildeescorrespondente a 79 do total de perdas observadas para o paiacutes

Quanto ao Brasil observa-se que as exportaccedilotildees com destino ao MERCOSULsofreriam retraccedilatildeo de aproximadamente US$ 86 milhotildees ou seja 12 da totalatualmente exportado Os setores que apresentaram maiores perdas de exporta-ccedilatildeo foram os de instrumentos mecacircnicos e maquinaacuterios equipamentos eleacutetricosetc (seccedilatildeo XVI) e o de veiacuteculos aeronaves e outros instrumentos de transporte(seccedilatildeo XVII) cujos montantes correspondem a cerca de 24 e 21 da perda to-tal das exportaccedilotildees brasileiras com destino ao bloco respectivamente

52 Liberalizaccedilatildeo TarifaacuteriaParcial (cenaacuterios 11 e 111)

A construccedilatildeo desses cenaacuterios foi baseada naconstataccedilatildeo de que os paiacuteses envolvidos nes-se processo de integraccedilatildeo imporiam restri-

ccedilotildees agrave liberalizaccedilatildeo imediata de alguns setores considerados sensiacuteveis de tal for-ma que o livre acesso a tais segmentos somente seria possiacutevel apoacutes um periacuteodode adaptaccedilatildeo Partindo-se dessa concepccedilatildeo foram elaborados cenaacuterios alternati-vos criados a partir de diferentes criteacuterios de escolha dos setores sensiacuteveis

N o caso das importaccedilotildees do Brasil consideramos apenas um cenaacuterio alterna-tivo Neste simula-se uma reduccedilatildeo tarifaacuteria de 100 para todos os setores comexceccedilatildeo daqueles pertencentes agrave lista baacutesica de exceccedilatildeo agrave Tarifa Externa Comum(TEC) Para estes uacuteltimos as tarifas seriam mantidas integralmente

Esse segundo cenaacuterio para as importaccedilotildees brasileiras resultou em um decreacutes-cimo de 2025 na criaccedilatildeo total de comeacutercio Aleacutem disso constatou-se quegrande parte dos setores mais sensiacuteveis em termos de aumento percentual do va-lor importado devido agrave criaccedilatildeo de comeacutercio consta da lista brasileira de exceccedilatildeo

26 IMPACTOSCOMERCIAISDA AacuteREADE llVRE COMEacuteRCIO DASAMEacuteRICAS

Essas constataccedilotildees foram extrapoladas o que possibilitou a construccedilatildeo dos doiscenaacuterios alternativos para a reduccedilatildeo tarifaacuteria nos demais paiacuteses da ALCA

Para cada um dos parceiros do Brasil no primeiro senaacuterio de liberalizaccedilatildeoparcial (cenaacuterio 2) escolheram-se como setores sensiacuteveis aqueles com maior au-mento relativo das importaccedilotildees devido agrave criaccedilatildeo de comeacutercio ateacute completarem-se oS 2025 da criaccedilatildeo total de comeacutercio referente agrave liberalizaccedilatildeo total Nessecaso foram mantidas inalteradas as tarifas desses setores sensiacuteveis enquanto astarifas dos demais produtos tiveram uma liberalizaccedilatildeo total

A simulaccedilatildeo para o cenaacuterio 2 revelam que enquanto nossas exportaccedilotildees cres-cem US$ 128 bilhatildeo ou seja US$ 196 milhotildees a menos que no caso de uma li-beralizaccedilatildeo total nossas importaccedilotildees sofrem uma reduccedilatildeo de aproximadamenteUS$ 870 milhotildees e atingem um total de US$ 35 bilhotildees A tabela 7 mostra oSresultados desse cenaacuterio

bull

TABELA 7Impactos da Liberalizaccedilatildeo Parcial sobre os Fluxos de Comeacutercio

Criaccedilatildeo de comeacutercioDesvio de comeacutercioEfeito total

Elaboraccedilatildeo pr6pria

Crescimento das ExportaccedilotildeesValor (USS milhotildees) ()

75289 35752424 249127713 605

Crescimento das ImportaccedilotildeesValor (USS milhotildees) ()

266673 108780380 328347053 1415

Assim como no cenaacuterio anterior (de liberalizaccedilatildeo total) a Uniatildeo Europeacuteiacontinuaria sendo a maior prejudicada com a implementaccedilatildeo de uma aacuterea de li-vre comeacutercio no continente americano A tabela 8 revela que em termos mone-taacuterios suas exportaccedilotildees para o mercado brasileiro sofreriam retraccedilatildeo superior aUS$ 420 milhotildees

1265393264857248135109774907881

2796040

13 07500275620257730112880922690

2876420

Exportaccedilatildeo para o Brasil Exportaccedilatildeo para o Brasilpreacute-ALCA p6S-ALCA

TABELA 8Impactos do Desvio de Comeacutercio sobre oSDemais Parceiros

(Em USS milhotildees)

Reduccedilatildeo Toia das Exportaccedilotildees

Valor ()42100 32210763 3919595 3723106 27514809 16080380 279

OutrosTotal

Elaboraccedilatildeo pr6pria

Uniatildeo EuropeacuteiaJapatildeoTigres asiaacuteticosChina

A anaacutelise mais detalhada desses resultados revela que assim como no cenaacuterioi oS setores de instrumentos mecacircnicos e maquinaacuterios equipamentos eleacutetricos

IMPACTOS COMERCIAIS DA AacuteREA DE UVRE COMEacuteRCIO DAS AMEacuteRICAS 27

etc (seccedilatildeo XVI) satildeo os que apresentam maiores retraccedilotildees nos valores exportadospara todos os paiacuteses

O impacto desse setor no MERCOSUL tambeacutem seraacute mais ameno dado que nocenaacuterio 1 as importaccedilotildees brasileiras oriundas dos seus parceiros diminuiacuteam cer-ca de US$ 266 milhotildees No cenaacuterio 2 essa retraccedilatildeo diminui cerca de 50 quan-do atinge US$ 127 milhotildees No caso das exportaccedilotildees brasileiras a reduccedilatildeo veri-ficada eacute de US$ 79 milhotildees ou seja US$ 7 milhotildees a menos que o verificado nocenaacuterio de liberalizaccedilatildeo total

TABELA 9Impactos da ALCA sobre o Comeacutercio do Brasil com o MERCOSUL

Reduccedilatildeo do Comeacutercio

Argentina

UruguaiParaguai

Elaboraccedilatildeo proacutepria

Exponaccedilotildees

Valor USS milhotildees

6627

554731

()118

073108

Imponaccedilotildees

Valor USS milhotildees

10975

1040651

()162

112118

Para a construccedilatildeo do segundo cenaacuterio de uma liberalizaccedilatildeo parcial (cenaacuterio3) considerou-se que todos os paiacuteses-membros do MERCOSUL agrave exceccedilatildeo do Pa-raguai16 manteriam as suas listas de exceccedilatildeo agrave TEC e as suas listas de adequaccedilatildeo(intrazona) de tal modo que todos os setores aiacute compreendidos teriam as suasestruturas tarifaacuterias inalteradas

17No caso dos Estados Unidos os setores consi-

derados sensiacuteveis foram escolhidos a partir de dois criteacuterios setores nos quais opaiacutes aplica qualquer tipo de barreira natildeo tarifaacuteria 18e os setores apontados porCarvalho Lerda Parente e Miyata (1998) e Hufbauer e Schott (1992) como osmais prejudicados no caso de uma liberalizaccedilatildeo total Para os demais paiacuteses uti-lizou-se o mesmo criteacuterio utilizado anteriormente ou seja os setores considera-dos sensiacuteveis foram aqueles que apresentaram apoacutes a liberalizaccedilatildeo total os mai-ores incrementos relativos do valor importado devido agrave criaccedilatildeo de comeacutercio

Os resultados do cenaacuterio 3 no que diz respeito agraves importaccedilotildees brasileiras satildeoiguais aos obtidos no cenaacuterio 2 pois continuou-se considerando como setoressensiacuteveis aqueles constantes na lista de exceccedilatildeo agrave TEC Dessa forma apenas as

16 Tal procedimento natildeo foi aplicado ao Paraguai devido agrave natildeo disponibilidade de suas listasDe qualquer forma isso natildeo compromete os resultados tendo em vista o baixo volume decomeacutercio desse paiacutes

17 No caso da Argentina e do Uruguai foram considerados como setores sensiacuteveis apenas aque-les constantes nas listas de exceccedilatildeo e nas listas de adequaccedilatildeo cuja convergecircncia para a TEC fos-se decrescente

18 Os dados sobre esses tipos de barreira foram extraiacutedos de Fonseca e Carvalho Jr (1997)

[

c

28 MP ACTOS COMERCIAIS DA AacuteREA DE LIVRE COMEacuteRCIO DAS AMEacuteRICAS

mudanccedilas que ocorrem nos fluxos comerciais exportados pelo Brasil para os paiacute-ses da ALCA seratildeo mostradas nas proacuteximas tabelas

Criaccedilatildeo de comeacutercioDesvio de comeacutercioEfeito Total

Elaboraccedilatildeo proacutepria

TABELA 10Impactos da Liberalizaccedilatildeo sobre as Exportaccedilotildees Brasileiras

Crescimento das ExportaccedilotildeesValor (US$ milhotildees) ()

56551 26831753 15188304 419

De acordo com os dados observa-se que o crescimento das nossas exporta-ccedilotildees com destino agraves Ameacutericas eacute de cerca de US$ 400 milhotildees abaixo do verifica-do no cenaacuterio 2 Essa retraccedilatildeo eacute explicada pelo fato de que os produtos escolhi-dos como sensiacuteveis para as importaccedilotildees dos paiacuteses parceiros afetam principal-mente as exportaccedilotildees brasileiras Pode-se entatildeo tomar o cenaacuterio 3 como extre-mamente peSSimista

Se considerarmos a utilizaccedilatildeo da TEC para os demais paiacuteses do MERCOSUL oresultado encontrado mostra que nossas exportaccedilotildees para esse mercado sofremuma retraccedilatildeo de US$ 649 milhotildees ou seja US$ 212 milhotildees a menos que o ob-tido no cenaacuterio 1 e US$ 142 milhotildees a menos que o obtido no cenaacuterio 2

TABELA 11Impactos da ALCA sobre o Comeacutercio do Brasil com o MERCOSUL

Reduccedilatildeo das Exportaccedilotildees BrasileirasValor (US$ milhotildees) ()

5511 098249 033731 108

ArgentinaUruguaiParaguai

Elaboraccedilatildeo proacutepria

6 COMENTAacuteRIOS FINAIS

A construccedilatildeo dos trecircs cenaacuterios a partir de diferentes hipoacuteteses mostra quedo ponto de vista comercial um acordo de integraccedilatildeo entre as Ameacutericas trariapara o Brasil um aumento muito maior do seu volume importado frente ao in-cremento observado no total exportado A explicaccedilatildeo para esses resultados natildeo eacutedifiacutecil de ser visualizada se considerarmos que boa parte do comeacutercio entre asAmeacutericas que poderia ser aproveitada em benefiacutecio brasileiro jaacute foi realizada nomomento do estabelecimento do MERCOSUL Do mesmo modo a participaccedilatildeodos Estados Unidos em um bloco comercial jaacute reduz os ganhos dos demais par-ceiros visto se tratar da maior potecircncia mundial e por conseguinte do paiacutes comos maiores ganhos de competitividade

4

IMPACTOS COMERCIAIS DA AacuteREA DE UVRE COMEacuteRCIO DAS AMEacuteRICAS 29

Outro ponto importante a ser observado na explicaccedilatildeo do desfavorecimentoda balanccedila comercial brasileira diante de uma integraccedilatildeo interamericana residena estrutura tarifaacuteria dos paiacuteses parceiros A tabela 12 a seguir apresenta as meacute-dias aritmeacuteticas simples das tarifas para cada um dos paiacuteses-membros considera-dos nas simulaccedilotildees A terceira coluna refere-se ao valor exportado pelo Brasilpara cada um desses paiacuteses Os paiacuteses que apresentam tarifa meacutedia acima da meacute-dia brasileira absorvem apenas 2143 das nossas exportaccedilotildees para a ALCA comexceccedilatildeo dos paiacuteses do MERCOSUL

19OU seja enquanto as nossas importaccedilotildees se-

riam beneficiadas pela reduccedilatildeo de uma tarifa meacutedia da ordem de 881 quase80 das nossas exportaccedilotildees seriam beneficiadas pela reduccedilatildeo de uma tarifa meacute-dia abaixo de 57 Aleacutem disso os fluxos de comeacutercio atuais que satildeo as basespara as criaccedilotildees de comeacutercio tambeacutem desfavorecem a nossa balanccedila comercialas exportaccedilotildees brasileiras para a ALCA (exceto o MERCOSUL) satildeo de US$ 1403 bi-lhotildees enquanto asimportaccedilotildees satildeo de US$ 1626 bilhotildees

TABELA 12Estrutura Tarifaacuteria dos Paiacuteses-Membros da ALCA

Paiacutes Tarifa meacutedia ()(meacutedia aritmeacutetica simples)

Exponaccedilotildees brasileiras para cada parceiro(em milhotildees de US$) ()

Brasil 881

Argentina 541 56071 2661Uruguai 630 7550 358Paraguai 576 6779 322

Meacutexico 1369 5612 266Estados Unidos 570 99672 4729

Canadaacute 270 9017 428z

Chile 1045 10621 504Venezuela 1189 4130 196Colocircmbia 1163 4345 206Boliacutevia 915 1765 084Equador 485 1583 075

Peru 1291 3604 171

Total 210747 10000Notas lEsse valor difere da meacutedia simples de 1310 calculada em Baumann (1997) Isso se deve ao fato de ao se unir o

arquivo de tarifas com o arquivo de valores imponados apareceram produtos que natildeo tinham correspondente nalista de tarifas e para estes foram atribuiacutedas tarifas nulas Por outro lado os produtos que tinham informaccedilatildeosobre tarifa mas correspondiam a um valor imponado nulo foram excluiacutedos do arquivo de simulaccedilotildees Dessaforma aumentou-se o denominador e diminuiu-se o numerador e isso resultou no valor de 881 ao inveacutes de131020 Chile apresenta tarifa uniforme de 11 para a quase totalidade de seus produtos enquanto o vetor tarifaacuteriochileno utilizado nas simulaccedilotildees apresentou meacutedia simples de 1045 Isso se deve ao fato de os dados terem sidoextraiacutedos do TRAINS com procedimentos computacionais automaacuteticos pelos quais tarifas natildeo disponiacuteveis satildeo tra-tadas como nulas No entanto isso natildeo compromete os resultados uma vez que o desvio em termos de tarifameacutedia eacute de apenas 5

19 Nesta anaacutelise natildeo estatildeo incluiacutedos os paiacuteses do MERCOSUL pois para esses natildeo haacute efeito decriaccedilatildeo de comeacutercio seja do lado das exportaccedilotildees seja do lado das importaccedilotildees brasileirasConsiderou-se nas simulaccedilotildees que as tarifas entre os paiacuteses pertencentes ao diversos blocosjaacute existentes estivessem previamente zeradas

[

iL

30 IMPACfOS COMERCIAIS DA AacuteREA DE liVRE COMEacuteRCIO DAS AMEacuteRICAS

Conforme citado no capiacutetulo 3 natildeo foram levadas em conta as barreiras natildeo-tarifaacuterias Isso obviamente implica subestimaccedilatildeo dos impactos sobre as exporta-ccedilotildees brasileiras que satildeo afetadas principalmente pelas restriccedilotildees impostas pelosEstados Unidos Tambeacutem natildeo foram consideradas as prefer~ncias tarifaacuterias(concedidas principalmente no caso da ALADI) nem as vantagens conferidas peloSistema Geral de Preferecircncia dos Estados Unidos Eacute provaacutevel portanto que assimulaccedilotildees estejam superestimando tanto as exportaccedilotildees quanto as importaccedilotildeesbrasileiras em relaccedilatildeo aos paiacuteses da Ameacuterica Latina Dado que o Brasil comoeconomia importante na Ameacuterica Latina eacute responsaacutevel pelas maiores concessotildeesna ALADI os maiores vieses estariam em suas importaccedilotildees

Entretanto deve-se ressaltar que se por um lado esses resultados datildeo margema conclusotildees sobre a intensificaccedilatildeo do desequiliacutebrio da balanccedila comercial brasi-leira nos proacuteximos anos por outro deve-se estar atento para os efeitos extraco-merciais que uma integraccedilatildeo dessa natureza poderia trazer ao paiacutes em termos deaumento de bem-estar competitividade etc

Dada a metodologia jaacute apresentada o modelo adotado natildeo nos permite infe-rir sobre as consequumlecircncias que um acordo de liberalizaccedilatildeo comercial poderiacausar sobre o niacutevel de produccedilatildeo emprego tecnologia entre outros Assim ne-nhuma afirmaccedilatildeo sobre os impactos econocircmicos de longo prazo que uma nego-ciaccedilatildeo interamericana poderia trazer ao Brasil pode ser estabelecida a partir dosresultados aqui apresentados

A importacircncia dessas simulaccedilotildees reside no fato de que se pode obter ex-anteindicaccedilotildees a respeito dos setores que devem merecer maior ou menor atenccedilatildeo dogoverno brasileiro no momento das negociaccedilotildees comerciais dado o seu potenci-al de crescimento de mercado em relaccedilatildeo aos paiacuteses-membros do bloco Simi-larmente eacute possiacutevel apontar quais os setores mais atraentes para o Brasil nosquais seraacute possiacutevel alcanccedilar maior penetraccedilatildeo haja vista a competitividade do

IpaIS nesses segmentos

bull

ANEXO

TABELA 13Simulaccedilotildees para as Importaccedilotildees Brasileiras

enaacuterio I Reduccedilatildeo Tarifaacuteria de 100 para Todos os Produtos(Em US$ milhotildees)

ortaccedilotildees Reduccedilatildeo das Importaccedilotildees Vindas Importaccedilotildees da Aumento das Importaccedilotildees Vindas da ALCA Aumento das Importaccedilotildeesndas do do MERCOSUL Devido a ALCA (exceto (exceto MERCOSUL) Devido a da ALCA (excetoRCOSUL Desvios de Comeacutercio MERCOSUL) Desvios de Comeacutercio MERCOSUL) Devido antes da Es- -LO Es- -15 Es- -20 Antes da Es- -LO Es- -15 Es- -20 Criaccedilotildees de Comeacutercio

egraccedilatildeo Valor () Valor (00) Valor () Integraccedilatildeo Valor () Valor () Valor () Valor ()185 00 00 00 00 00 00 639 00 00 00 00 00 00 00 00

~7290 -23 -D3 -35 -D5 6 -D6 954 35 36 51 54 67 71 105 11019773 -351 -18 -518 -26 -681 -34 8241 411 50 607 74 798 97 1349 164 gt1801 -D2 -Dl -D2 -D1 -D3 -D2 177 04 23 06 34 08 46 19 105 ~

tigt2776 -43 -16 -64 -23 -84 -30 3740 148 40 217 58 284 76 516 138 ()

12617 -212 -17 -315 -25 -415 -33 20187 914 45 1351 67 1774 88 980 49~3614 -69 -19 -102 -28 -133 -37 25178 649 26 953 38 1245 49 3380 134

3178 -94 -29 -137 bullbull3 -179 -56 9548 467 49 684 72 893 93 2015 211 ~1089 -D3 -D3 -D4 -D4 -D6 -D5 170 11 62 16 92 21 122 23 135 f645 -D3 -D5 -D5 -D8 -D7 -10 118 05 44 08 66 10 86 20 1711333 -22 -16 -32 -24 bullbull2 -31 7597 108 14 159 21 207 27 870 115

~6876 -62 -D9 -91 -13 -119 -17 4274 236 55 346 81 453 106 843 197 fi512 -D9 -18 -13 -26 -18 -34 141 23 166 35 247 46 326 45 323320 -D5 -15 -D7 -22 -D9 -29 1273 50 39 73 57 96 75 228 179

~08 00 -11 00 -15 00 -20 412 03 07 04 11 06 14 50 120()

1246 -35 -28 -52 1 -67 -54 9407 332 35 488 52 638 68 1745 186 i4698 -154 -33 -226 8 -294 -63 52309 3523 67 5134 98 6658 127 14809 28314008 -591 -42 -856 -61 -1104 -79 9716 1087 112 1583 163 2052 211 4372 450 9117 -D5 -40 -D7 -59 -D9 -76 7538 433 57 632 84 820 109 1763 234 f07 00 -D8 00 -12 00 -16 16 01 52 01 76 02 99 06 387 tigt

482 -12 -24 -17 -35 -22 -46 1002 94 94 138 138 180 180 301 300 I02 00 00 00 00 00 00 05 00 11 00 16 00 21 00 6100 00 00 00 00 00 00 01 00 00 00 00 00 00 00 00 gt

2577 -1695 -21 -2484 -30 -3239 -39 162643 8533 52 12486 77 1 6257 100 33440 206tigt

~~

r ~-~ r-~- ~~ -

Imp

ViME

AInt

c

Descriccedilatildeo do SetorSetor

HS

o Sem classificaccedilatildeo

I Produtos animais

U Produtos vegetais

UI Gorduras 61eos

IV Alimentos bebidas fumo

V Produtos minerais

VI Produtos da induacutestria quiacutemica

Vil Plaacutesticos e borrachas

vm Couros e peles art de viagem

IX Madeira corticcedila e cestaria

X Produtos de papel e papelatildeo

XI Tecircxteis

XU Calccedilados chapeacuteus e similares

XIII Pedras ceracircmica vidros

XIV Artigos de joalheria

XV Ligas de metal

XVI Maquinaria equipo eleacutetricos

XVil Equipamentos de transporte

XVIU Instrumentos de precisatildeo

XIX Armas e municcedilotildees

XX Artigos manufaturados diversos

XXI Obras de arte e similares

XXU Classificaccedilotildees especiais

Total 8Elaboraccedilatildeo dos autores

r-- _

~~

TABELA 14Reduccedilatildeo das Importaccedilotildees Brasileiras Vindas de Cada Bloco Devido a Desvios de Comeacutercio

~Cenaacuterio I Reduccedilatildeo Tarifaacuteria de 100 para Todos os ProdutosEm US$ milhotildees

qOtigt

Tigres Asiaacuteticos Uniatildeo Europeacuteia China Japatildeo ()

riccedilatildeo do setor Impons OCom OCom OCom Impons OCom OCom OCom Impom OCom OCom OCom Impons OCom OCom OCom~Iniciais Es- -LO Es- -15 Es- -20 Iniciais Es- -LO Es- -15 Es- -20 Iniciais Es- -LO Es- -15 Es- -20 Iniciais Es- -10 Es- -15 Es- -20

accedilatildeo 49 00 00 00 842 00 00 00 26 00 00 00 75 00 00 00 ~imais 04 00 00 00 2942 05 07 09 62 00 00 00 05 00 00 00 tlgetais 15 00 00 00 1537 32 47 62 364 05 07 09 44 00 00 01 gtleos 28 00 00 00 1155 01 02 03 00 00 00 00 03 00 00 00 ~bebidas fumo 64 03 04 06 2827 44 65 85 34 01 01 02 21 01 01 02 filinerais 01 00 00 00 3149 147 214 278 408 00 00 00 552 00 00 00

~induacutestria quiacutemica 398 05 07 09 25269 360 529 691 1375 18 27 35 3202 52 77 101orrachas 1543 49 73 95 5993 206 302 393 423 14 20 26 1049 38 56 73 ()

les ano de viagem 123 02 03 03 152 02 02 03 251 03 05 06 07 00 00 00 Oniccedila e cestaria 11 00 00 00 118 01 01 02 20 00 01 01 02 00 00 00 ~papel e papelatildeo 123 03 04 05 2939 52 76 98 40 01 01 01 158 04 05 07 8

2362 50 74 96 2275 42 61 79 1473 30 44 57 245 04 06 07~apeacuteus e similares 375 03 04 06 87 01 02 02 811 07 10 13 13 00 00 00

ica vidros 106 01 02 02 1678 29 43 56 104 02 03 03 432 04 06 08~

alheria 23 01 01 01 177 01 02 03 10 00 00 00 08 00 00 00ai 636 16 23 30 8014 201 296 387 515 09 13 17 900 23 34 44

()

~equipo eleacutetricos 1 5213 541 786 1018 50377 1564 2283 2966 3224 119 174 225 15644 555 809 1050o de transpone 2361 48 69 88 14076 353 519 679 244 02 02 03 1903 44 64 83s de precisatildeo 1624 34 50 65 6065 194 283 368 662 28 41 53 2955 97 141 183niccedilotildees 00 00 00 00 08 00 01 01 00 00 00 00 00 00 00 00ufaturados diversos 717 17 24 32 1051 29 43 56 1240 20 30 39 345 07 10 13e e similares 01 00 00 00 21 00 00 00 01 00 00 00 00 00 00 00s especiais 00 00 00 00 00 00 00 00 00 00 00 00 00 00 00 00

25773 772 1125 1458 13 0750 3265 4779 6222 11288 259 379 493 27562 830 1212 1573es

Sem classific

Produtos an

Produtos ve

Gorduras oacuteAlimentos

Produtos m

Produtos da

Plaacutesticos e b

Couros e pe

Madeira co

Produtos de

Setor

HS Oesc

OI11liIVV

VIVil

vmIXXXI TecircxteisXII Calccedilados ch

XIII Pedras cedm

XIV Anigos de jo

XV Ligas de met

XVI Maquinaria

XVII Equipament

xvm Instrumento

XIX Armas e mu

XX Anigos man

XXI Obras de an

XXII Classificaccedilotildee

Total

Elaboraccedilatildeo dos autor

bull

TABELA 15Simulaccedilotildees para as Importaccedilotildees Brasileiras

Cenaacuterio 11Reduccedilatildeo Tarifaacuteria de 100 para Todos os Produtos Exceto Aqueles da Lista Brasileira de Exceccedilotildees(Em USS milhotildees)

Importaccedilotildees Reduccedilatildeo das Importaccedilotildees VindasImporta-

Aumento das Importaccedilotildees Vindas da ALCAAumento das

ccedilotildees da ImportaccedilotildeesSetor Vindas do do MERCOSUL Devido a ALCA (exceto (exceto o MERCOSUL) Devido a da ALCA (exceto oHS Descriccedilatildeo do Setor MERCOSUL Desvios de Comeacutercio o MERCOSUL) Desvios de Comeacutercio MERCOSUL) Devido a

Antes da Es- -LO Es- -15 Es- -20 Antes da Es- -10 Es- -15 Es- -20 Criaccedilotildees de ComeacutercioIntltgraccedilatildeo Valor () Valor () Valor () Intltgraccedilatildeo Valor Valor () Valor Valor ()

O Sem classificaccedilatildeo 185 00 00 00 00 00 00 639 00 00 00 00 00 00 00 00I Produtos animais 7290 -15 -02 -23 -03 -30 -04 954 22 23 33 34 43 45 86 90

~11 Produtos vegetais 19773 -351 -18 -518 -26 -681 -34 8241 411 50 607 74 798 97 1349 164III Gorduras oacuteleos 1801 -02 -01 -02 -01 -03 -02 177 04 23 06 34 08 46 19 105 qIV Alimentos bebidas fumo 2776 -42 -15 -61 -22 -80 -29 3740 110 29 161 43 210 56 470 126 SlV Produtos minerais 12617 -04 00 -07 -01 -09 -01 20187 27 01 40 02 53 03 160 08 ()

VI Produtos da induacutestria qufmica 3614 -69 -19 -101 -28 -131 -36 25178 586 23 861 34 1124 45 3103 123~VII Plaacutesticos e borrachas 3178 -75 -24 -111 -35 -145 -46 9548 422 44 620 65 809 85 1801 189

VIII Couros e peles art de viagem 1089 -03 -03 -04 -04 -06 -05 170 10 60 15 90 20 119 22 128()

IX Madeira corticcedila e cestaria 645 -03 -05 -05 -08 -07 -10 118 05 44 08 66 10 86 20 171 ~X Produtos de papel e papelatildeo 1333 -22 -16 -32 -24 -42 -31 7597 108 14 159 21 207 27 870 115 tl

gtXI Tecircxteis 6876 -42 -06 -61 -09 -80 -12 4274 199 47 292 68 381 89 714 167

~XII Calccedilados chapeacuteus e similares 512 00 00 00 00 00 -01 141 07 53 11 79 15 103 21 148XIII Pedras ceracircmica vidros 320 -05 -14 -07 -21 -09 -28 1273 49 39 72 57 95 74 227 178XIV Artigos de joalheria 08 00 -11 00 -15 00 -20 412 03 07 04 11 06 14 49 120 gXV Ligas de metal 1246 -35 -28 -52 -41 -67 -54 9407 332 35 488 52 638 68 1745 186

~XVI Maquinaria equipo eleacutetricos 4698 -133 -28 -195 -41 -254 -54 52309 3252 62 4743 91 6158 118 13120 251XVII Equipamentos de transporte 14008 -43 -03 -63 -05 -84 -06 9716 281 29 415 43 546 56 827 85 ()

XVIII Instrumentos de precisatildeo 117 -05 -40 -07 -59 -09 -76 7538 432 57 630 84 818 108 1757 233

~XIX Armas e municcedilotildees 07 00 -08 00 -12 00 -16 16 01 52 01 76 02 99 06 387XX Artigos manufaturados diversos 482 -12 -24 -17 -35 -22 -46 1002 94 94 138 138 180 180 301 300XXI Obras de arte e similares 02 00 00 00 00 00 00 05 00 11 00 16 00 21 00 61 OXXII Classificaccedilotildees especiais 00 00 00 00 00 00 00 01 00 00 00 00 00 00 00 00 ~Total 82577 -859 10 1267 15 -1660 20 162643 6356 39 9305 57 12119 75 26667 164

Elaboraccedilatildeo dos autores~()

gtVgt

~~

~~

TABELA 16~Reduccedilatildeo das Importaccedilotildees Brasileiras Vindas de Cada Bloco Devido a Desvios de Comeacutercio

Cenaacuterio 11Reduccedilatildeo Tarifaacuteria de 100 para Todos os Produtos Exceto Aqueles da Lista Brasileira de ExceccedilotildeesqoVgt

(Em USS milhotildees) ()

Setor Tigres Asiaacuteticos Uniatildeo Europeacuteia China Japatildeo~HS Oescriccedilatildeo do setor Impom OCom OCom OCom Imports OCom OCom OCom Imports OCom OCom OCom Impom OCom OCom OCom

Iniciais Es- -10 Es- -15 Es- -20 Iniciais Es- -10 Es- -15 Es- -20 Iniciais Es- -10 Es- -15 Es- 20 Iniciais Es- -10 Es- -15 Es- -20 ()

O Sem classificaccedilatildeo 49 00 00 00 842 00 00 00 26 00 00 00 75 00 00 00 ~I Produtos animais 04 00 00 00 2942 03 05 06 62 00 00 00 05 00 00 00 tl

n Produtos vegetais 15 00 00 00 1537 32 47 62 364 05 07 09 44 00 00 01 gtli Gorduras 61eos 28 00 00 00 1155 01 02 03 00 00 00 00 03 00 00 00 ~IV Alimentos bebidas fumo 64 03 04 06 2827 32 47 61 34 01 01 02 21 01 01 02

V Produtos minerais 01 00 00 00 3149 09 13 17 408 00 00 00 552 00 00 00 ~VI Produtos da induacutestria qufmica 398 05 07 09 25269 330 485 633 1375 16 23 30 3202 49 72 95

~VII Plaacutesticos e borrachas 1543 39 57 75 5993 203 297 387 423 10 15 20 1049 35 51 66

vrrr Couros e peles art de viagem 123 02 03 03 152 02 02 03 251 03 05 06 07 00 00 00()

IX Madeira corticcedila e cestaria 11 00 00 00 118 01 01 02 20 00 01 01 02 00 00 00 IX Produtos de papel e papelatildeo 123 03 04 05 2939 52 76 98 40 01 01 01 158 04 05 07

XI Tecircxteis 2362 47 69 90 2275 40 58 75 1473 30 44 57 24S 04 05 07

Xli Calccedilados chapeacuteus e similares 37S 02 02 03 87 01 02 02 811 03 05 07 13 00 00 00

XIII Pedras ceracircmica vidros 106 01 02 02 1678 29 43 56 104 02 03 03 432 04 06 08 tlXIV Artigos de joalheria 23 01 01 01 177 01 02 03 10 00 00 00 08 00 00 00 ~XV iigasde metal 636 16 23 30 8014 201 296 387 51S 09 13 17 900 23 34 44 iXVI Maquinaria equipo eleacutetricos 1 5213 486 708 918 50377 1531 2236 2905 3224 82 120 156 15644 501 732 951

xvn Equipamentos de transporte 2361 03 04 05 14076 186 274 361 244 01 02 03 1903 12 17 23

xvrn Instrumentos de precisatildeo 1624 34 50 65 6065 193 281 366 662 28 41 53 2955 97 141 183 ~XIX Armas e municcedilotildees 00 00 00 00 08 00 01 01 00 00 00 00 00 00 00 00

XX Artigos manufaturados diversos 717 17 24 32 1051 29 43 56 1240 20 30 39 34S 07 10 13

XXI Obras de arte e similares 01 00 00 00 21 00 00 00 01 00 00 00 00 00 00 00

xxn Classificaccedilotildees especiais 00 00 00 00 00 00 00 00 00 00 00 00 00 00 00 00

Total 25773 657 959 1247 130750 2876 4211 5485 11288 212 311 405 27562 737 1076 1399

Elaboraccedilatildeo dos autores

TABELA 17Simulaccedilotildees para as Exportaccedilotildees Brasileiras

Cenaacuterio I Reduccedilatildeo Tarifaacuteria de 100 para Todos os Produtos(Em US$ milhotildees)

Exportaccedilotildees Reduccedilatildeo nas Exportaccedilotildees para o Expom para a Aumento nas Exportaccedilotildees para a ALCA Aumento nas ExportaccedilotildeesSetor para0 MERCOSUL Devido a ALCA (exceto (exceto o MERCOSUL) Devido a para a ALCA (excetoHS Descriccedilatildeo do Setor MERCOSUL Desvios de Comeacutercio o MERCOSUL) Desvios de Comeacutercio o MERCOSUL) Devido a

Antes da Es- -LO Es- 15 Es- -20 Antes da Es- -LO Es- -15 Es- -20 Criaccedilotildees de ComeacutercioIntegraccedilatildeo Valor (00) Valor (00) Valor (00) Integraccedilatildeo Valor (00) Valor (00) Valor () Valor ()

I Produtos animais 1620 (l3 (l2 (l5 (l3 (l6 (l 853 O O 05 06 07 08 O 0511 Produtos vegetais 1916 (l8 (l -13 (l7 -17 (l9 7257 08 01 12 02 16 02 5 06III Gorduras 61eos 177 00 (l2 (l1 (l3 (l1 (l 596 06 10 09 I 11 19 22 37 ~IV Alimentos bebidas fumo 3656 -55 -15 -81 -22 -107 -29 1286 356 28 51S bullO 663 52 173 13 gtV Produtos minerais 2978 (l1 00 (l2 (ll (l2 (ll 7397 9 07 73 10 97 13 100 I VI Produtos da induacutestria quiacutemica 7795 -55 (l7 -83 -11 109 -1 8071 20 25 30 38 01 50 13 51 tigt

VII Plaacutesticos e borrachas 5773 -62 -11 -92 -16 -122 -21 5001 169 3 251 50 332 66 573 115 ()

VIII Couros e peles art de viagem 7 00 (l3 00 (l 00 (l5 93S 25 27 38 bullO 50 53 91 97~IX Madeira corticcedila e cestaria 522 (l3 (l6 (l5 (l9 (l6 12 5500 124 23 185 34 24S 4 166 30

X Produtos de papel e papelatildeo 3531 -32 (l9 -48 -14 -63 18 5605 55 10 81 15 107 19 195 35 ()

XI Tecircxteis 3815 -29 (l8 -4 -11 -58 -15 3805 278 73 414 109 548 14 778 204 ~XII Calccedilados chapeacuteus e similares 490 (l1 (l2 (l1 (l3 (l2 (l4 13241 789 60 1176 89 1558 118 1238 93 ~XIII Pedras ceracircmica vidros 1237 (l5 (l4 (l7 (l6 -10 (l8 2239 123 55 183 82 242 108 231 103XIV Artigos de joalheria 25 00 (l7 00 -10 00 -14 3016 155 51 231 76 305 101 772 256

~XV Ligas de metal 7202 35 (l5 -52 (l7 -69 -10 25868 470 18 699 27 924 36 1339 52XVI Maquinaria equipo eleacutetricos 13684 -141 -10 -209 -15 -276 20 2840 977 39 1456 59 1929 78 155 59 ~XVII Equipamentos de transporte 14345 -123 (l9 -182 -13 -240 17 10437 407 39 602 58 792 76 1148 110

~XVIII Instrumentos de precisatildeo 563 10 17 -1 -25 19 -33 1117 57 51 8 75 112 100 124 111XIX Armas e municcedilotildees 81 (l2 -26 (l3 -38 (l 50 374 10 26 15 40 20 52 34 90XX Artigos manufaturados diversos 916 -12 -1 -18 -20 2 -27 1308 64 49 96 73 128 98 266 203 ()

OXXI Obras de arte e similares 00 00 00 00 00 00 00 2 00 00 00 00 00 00 00 00

~Total 70399 -580 -08 -861 12 -1136 -16 140347 4330 31 6427 46 8485 60 9166 65Elaboraccedilatildeo dos autores O

Otlgttigt

~~

YgtVI

~

TABELA 18Simulaccedilotildees para as Exportaccedilotildees Brasileiras

~Cenaacuterio 11Reduccedilatildeo Tarifaacuteria de 100 para Todos os Produtos Exceto Aqueles Considerados Mais Sensiacuteveis em QTermos de Aumento Relativo das Importaccedilotildees

(Em US$ milhotildees)()

Exponaccedilotildees Reduccedilatildeo nas Exponaccedilotildees para o Expons para a Aumento nas Exponaccedilotildees para a ALCA Aumento nas exponaccedilotildees~Setor para0 MERCOSULDevido a ALGA(exceto (exceto MERCOSUL)Devido a para a ALCA(exceto

~HS Descriccedilatildeo do Setor MERCOSUL Desvios de Comeacutercio MERCOSUL) Desvios de Comeacutercio MERCOSUL)Devido a

Antes da Es- 10 Es- 15 Es- 20 Antes da Es- 10 Es- 15 Es- 20 Criaccedilotildees de ComeacutercioIntegraccedilatildeo Valor () Valor () Valor () Integraccedilatildeo Valor () Valor (ro) Valor () Valor (00) ~

I Produtos animais 1620 -03 -02 -05 -03 -06 -04 853 04 04 05 06 07 08 04 05~11 Produtos vegetais 1916 -08 -04 13 -07 17 -09 7257 07 01 11 01 14 02 37 05

III Gorduras 61eos 177 00 -02 -01 -03 -01 -04 596 05 09 08 13 10 16 20 33 tlIV Alimentos bebidas fumo 3656 -55 -15 -81 -22 -107 -29 12846 356 28 51S 40 663 52 173 13 tgt1

V Produtos minerais 2978 -01 00 -02 -01 -02 -01 7397 48 07 72 10 95 13 47 06~VI Produtos da induacutestria quiacutemica 7795 -55 -07 -82 -11 -109 -14 8071 204 25 302 37 399 49 384 48

VII Plaacutesticos e borrachas 5773 -62 -11 -92 -16 -121 -21 5001 165 33 246 49 325 65 527 105 ()

OVIII Couros e peles ano de viagem 74 00 -02 00 -04 00 -05 93S 23 24 34 36 45 48 79 85~IX Madeira coniccedila e cestaria 522 -03 -05 -04 -08 -05 -10 5500 124 23 185 34 24S 44 164 30

X Produtos de papel e papelatildeo 3531 -26 -07 -39 -11 -51 -14 5605 50 09 75 13 99 18 127 23 ()

OtildeXI T~xteis 3815 -23 -06 -34 -09 -45 -12 3805 250 66 373 98 494 130 640 168~XII Calccedilados chapeacuteus e similares 490 -01 -02 -01 -03 -02 -03 13241 757 57 1129 85 1495 113 1155 87

XIII Pedras ceracircmica vidros 1237 -05 -04 -07 -06 -10 -08 2239 121 54 180 80 239 107 215 96

~XIV Anigos de joalheria 25 00 -07 00 -10 00 -14 3016 24 08 36 12 48 16 96 32XV Ligas de metal 7202 -29 -04 -43 -06 -58 -08 25868 449 17 668 26 885 34 1139 44XVI Maquinaria equipo eleacutetricos 13684 -129 -09 -192 -14 -254 19 24840 960 39 1432 58 1898 76 1347 54 ~XVII Equipamentos de transpone 14345 -111 -08 -164 -11 -217 -15 10437 391 37 578 55 761 73 99S 95XVIII Instrumentos de precisatildeo 563 -09 -15 -13 -23 17 -30 1117 56 50 83 74 110 99 112 100XIX Armas e municcedilotildees 81 -01 -14 -02 -21 -02 -27 374 10 26 14 39 19 51 31 84XX Anigos manufaturados diversos 916 -11 -12 -16 -17 21 -23 1308 59 45 89 68 118 90 238 182XXI Obras de ane e similares 00 00 00 00 00 00 00 42 00 00 00 00 00 00 00 00

Total 70399 -532 -08 -791 -11 1045 -15 140347 4063 29 6034 43 7968 57 7529 54Elaboraccedilatildeo dos autores

TABELA 19Simulaccedilotildees para as Exportaccedilotildees Brasileiras

Cenaacuterio IH Reduccedilatildeo Tarifaacuteria de 100 para Todos os Produtos Exceto Aqueles Pertencentes agraves Listas de Exceccedilotildees(Em US$ milhotildees)

Exportaccedilotildees Reduccedilatildeo nas Exportaccedilotildees para o Exports para a Aumento nas Exportaccedilotildees pata a ALCA Aumento nas Exportaccedilotildees

Setor para0 MERCOSUL Devido a ALCA (exceto (exceto MERCOSUL) Devido a para a ALCA (exceto

HS Descriccedilatildeo do Setor MERCOSUL Desvios de Comeacutercio MERCOSUL) Desvios de Comeacutercio MERCOSUL) Devido aAntes da Es- -LO Es- -15 Es- -20 Antes da Es- -LO Es- -15 Es- -20 Criaccedilotildees de Comeacutercio

Integraccedilatildeo Valor () Valor () Valor () Integraccedilatildeo Valor () Valor () Valor () Valor ()

I Produtos animais 1620 l) l2 l5 l) l6 l4 85) 04 04 05 06 07 08 04 05

II Produtos vegetais 1916 l8 l4 -I) l7 -17 l9 7257 07 01 11 01 14 02 37 05

~III Gorduras 61eos 177 00 l2 00 l2 ll l3 596 05 09 08 13 10 16 20 33

IV Alimentos bebidas fumo 3656 -52 -14 -77 -21 -102 -28 12846 97 08 143 11 188 15 82 06

V Produtos minerais 2978 l2 ll l2 l1 l2 ll 7397 124 17 )1 04 41 06 38 05 aVI Produtos da induacutestria quimica 7795 ll 00 80 -10 -106 -14 8071 21 03 302 37 399 49 384 48 Vgt

VII Plaacutesticos e borrachas 577) -54 l9 -69 -12 -91 -16 5001 204 41 248 50 328 66 53S 107()

VIII Couros e peles art de viagem 74 -46 -620 00 l4 00 l5 93S 167 179 38 40 50 53 90 96~

IX Madeira corticcedila e cestaria 522 00 00 l2 l5 l3 l6 5500 25 05 185 34 24S 44 164 30 ()

X Produtos de papel e papelatildeo 35)1 -14 l4 -21 l6 -28 l8 5605 50 09 75 13 99 18 127 23~

XI Tecircxteis 3815 -23 l6 -)4 l9 -45 -12 3805 57 15 84 22 110 29 139 36

XII Calccedilados chapeacuteus e similares 490 00 l1 00 l1 l1 ll 13241 153 12 228 17 302 23 228 17 ~XIII Pedras ceracircmica vidros 1237 l5 l4 l7 l6 l9 l7 2239 121 54 180 81 239 107 216 96

~XIV Artigos de joalheria 25 00 l6 00 l9 00 -12 )016 155 51 231 76 30S 101 772 256

XV Ligas de metal 7202 l1 00 -31 l4 -41 l6 25868 10 00 292 11 38S 15 508 20 OXVI Maquinaria equipo eleacutetricos 13684 -21 l2 -141 -10 -186 -14 24840 197 08 1099 44 1455 59 1121 45 tT1

XVII Equipamentos de transporte 1434S -95 l7 -147 -10 -193 -13 10437 738 71 484 46 635 61 826 79~XVIII Instrumentos de precisatildeo 56) -99 -176 l6 -10 l8 -14 1117 328 294 83 74 110 99 112 100

XIX Armas e municcedilotildees 81 l4 -48 l2 -25 l3 -33 374 56 149 14 39 19 51 31 84 ()

XX Artigos manufaturados diversos 916 l8 l8 -11 -12 -15 -16 1308 56 43 83 64 111 85 222 170 IXXI Obras de arte e similares 00 00 00 00 00 00 00 42 00 00 00 00 00 00 00 00

Total 70)99 -437 06 649 09 857 -12 140347 2574 18 3824 27 5052 36 5655 40

Elaboraccedilatildeo dos autores~

~()

~

10gt~

38 IMPACTOS COMERCIAIS DA AacuteREA DE UVRE COMEacuteRCIO DAS AMEacuteRICAS

TABELA 20Elasticidades de Longo Prazo para as Importaccedilotildees Brasileiras (19781996)

SetorCimbioReal

Bens de capital -1897Intermediaacuterios -2003Natildeo duraacuteveis -1406Duraacuteveis -2928Combustiacuteveis -0561Fonte Carvalho e Parente (1998)

Pffi13211337

1716

ElasticidadesUtilizaccedilatildeo da Capacidade Instalada Tendecircncia Determiniacutestica

63580770715

2233 -00033

IMPACfOS COMERCIAIS DA AacuteREA DE LIVRE COMEacuteRCIO DAS AMEacuteRICAS 39

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VEIGA P M A infra-estrutura e o Processo de Negociaccedilatildeo da ALCA- Brasiacutelia IPEAago 1997 (Texto para Discussatildeo n507)

VERSIANI F R A experiecircncia latino- americana de integraccedilatildeo e os novos acordosBrasil-Argentina- Uruguai In Brasil - Argentina - Uruguai a integraccedilatildeo emdebate- Brasiacutelia Ed Marco Zero 1987p26-42

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PUBLICAccedilotildeES IX) IPEA (fEXTOS)19981999

TEXTO PARA DISCUSSAtildeO - TD

Competitividade de Gratildeos e de Cadeias Selecionadas do Agribusiness Joseacute GarciaGasques Carlos Monteiro Villa Verde Frederico Andrade Tomich Joatildeo Alberto DeNegri Luiacutes Carlos G de Magalhatildees e Ricardo Pereira Soares Brasiacutelia janeiro 1998 162 p

State-Level Pension Reform the Case of Rio Grande do Sul William McGreeveyFrancisco Eduardo Barreto de Oliveira e Kaizocirc Iwakami Beltratildeo Rio de Janeiro janeiro199822 p

Para Onde Vai a Estrutura Industrial Brasileira Regis Bonelli e Robson R GonccedilalvesRio de Janeiro janeiro 1998 51 p

Medidas Antidumping Anti-Subsiacutedios e de Salvaguardas Experiecircncia Recente ePerspectivas no Mercosul Guida Piani Rio de Janeiro janeiro 199823 p

Uma Avaliaccedilatildeo do Impacto do Programa Curumim sobre o Desempenho EscolarRicardo Paes de Barros Rosane Mendonccedila e Marcelo Soares Rio de Janeiro fevereiro199826p

Um Modelo Economeacutetrico da Conta Corrente do Governo no Brasil - 1951195Beatriz C Muriel Hemaacutendez Rio de Janeiro fevereiro 199832 p

A Capacidade de Absorccedilatildeo de Matildeo-de-Obra da Economia do Rio de Janeiro RicardoPaes de Barros Daniela Ribeiro da Costa Miguel Foguel e Rosane Mendonccedila Rio deJaneiro fevereiro 199823 p

As Exportaccedilotildees Brasileiras no Periacuteodo 19n96 Desempenho e Determinantes MarcoAnt8nio F li Cavalcanti e Fernando Joseacute Ribeiro Rio de Janeiro fevereiro 199846 p

Programas Federais de Apoio aos Pequenos Investimemos Justificativas Caracteriacutesticas eBalanccedilo PreliminarCarlos Alberto Ramos Braslliafevereiro de 199825 p

Dimensionamento e Acompanhamento do Gasto Social Federal Maria Alice da CunhaFernandes Margarida Maria Sousa de Oliveira Denise C Correa da Rocha Nyedja daSilva Marinho e Joseacute Aparecido Carlos Ribeiro Brasiacutelia fevereiro 1998 68 p

Situaccedilatildeo Social e Demograacutefica dos Beneficiaacuterios da Reforma Agraacuteria um Adas MariaBeatriz de Albuquerque David Philippe Waniez e Violette Brusdein Rio de Janeiromarccedilo 199838 p

O Setor Serviccedilos no Brasil Uma VISatildeo Global- 198595 Hildete Pereira de MeloFrederico Rocha Galeno Ferraz Alberto Di Sabbato e Ruth Dwech Rio de Janeiromarccedilo 199843 p

A Equumlidade nas Negociaccedilotildees Internacionais entre Paiacuteses Desenvolvidos e emDesenvolvimento para a Reduccedilatildeo dos Gases de Efeito Estufa Prinagravepais Criteacuterios eImplicaccedilotildees Maria Bemadete Sarmiento Gutierrez Rio de Janeiro marccedilo 1998 16 p

Industrial Policy in Brasila Framework Donald HayRio de Janeiro marccedilol998 19 p

Rising Wages and Declining Employment the Brazilian Manufaeturing Sector in the90s Marcos Chamon Rio de Janeiro marccedilo 1998 19 p

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On Statistical Mapping of Poverty Social Reality Concepts and Measurement SoniaRocha Rio de Janeiro marccedilo 1998 10 p

O Recente Desempenho das Cidades Meacutedias no Crescimento Populacional UrbanoBrasileiro Thompson Almeida Andrade e Rodrigo Valente Serra Rio de Janeiro marccedilo199827 p

Anaacutelise de Dois Programas Estaduais de Implantaccedilatildeo da Gestatildeo da Qualidade TotalPROQUAU e PQAP Faacutebio Ferreira Batista Brasiacutelia abril 1998 37 p

Utilizaccedilatildeo de Criteacuterios Econ8micos para a Valorizaccedilatildeo da Aacutegua no Brasil RonaldoSeroa da Motta Rio de Janeiro abril 1998 80 p

Ganhos de Produtividade e de Eficiecircncia Novos Resultados para a EconomiaBrasileira Regis Bone11ie Renato Fonseca Rio de Janeiro abril 1998 43 p

Elasticidade-Renda e Elasticidade-Preccedilo da Demanda de Autom6veis no Brasil JoatildeoAlberto De Negri Brasiacutelia abril 1998 22 p

O Deacuteficit Habitacional Brasileiro Um Mapeamento por Unidades da Federaccedilatildeo e porNiacuteveis de Renda Domiciliar Robson R Gonccedilalves Rio de Janeiro abril 1998 24 p

Serviccedilos Privados de Vigilacircncia e Guarda no Brasil um Estudo a Partir de Informaccedilotildeesda PNAD - 198595 Leonarda Musumeci Rio de Janeiro maio 1998 71 p

Sobre o Funcionamento dos Fundos Garantidos Sandro Canesso de Andrade Rio deJaneiro maio 1998 17 p

Rede Baacutesica de Transportes da Amaz8nia Joseacute Alex Sant IAnna Brasiacutelia junho 1998~~ Estimativas do Valor da Produccedilatildeo Industrial e Elaboraccedilatildeo de Coeficientes deExportaccedilotildees e Importaccedilatildeo da Induacutestria Brasileira (198596) Liaacute Haguenauer RicardoMarkwald e Hemy Pourchet Brasiacutelia julho de 1998 78 p

Uma Avaliaccedilatildeo dos Efeitos do Salaacuterio-Miacutenimo sobre o Mercado de Trabalho no BrasilMiguel Nathan Foguel Rio de Janeiro junho 199826 p

O Serviccedilo Domeacutestico Remunerado no Brasil de Criadas a Trabalhadoras HildetePereira de Melo Rio de Janeiro junho 199829 p

O Impacto de Trecircs Inovaccedilotildees Institucionais na Educaccedilatildeo Brasileira Ricardo Paes deBarros e Rosane Mendonccedila Rio de Janeiro junho 1998 61 p

Desigualdade Regional e Pobreza no Brasil A Evoluccedilatildeo - 198195 Sonia Rocha Riode Janeiro junho 199821 p

Sistema Puacuteblico de Emprego Objetivos Eficiecircncia e Eficaacutecia (Notas sobre os paiacuteses daCXDE e o Brasil) Carlos Alberto Ramos e Paulo Springer de Freitas Brasiacutelia julho de1998 39 P

As Estrateacutegias dos Grandes Grupos Industriais Brasileiros nos Anos 90 Regis Bone11iRio de Janeiro Julho 199849 p

Estimating Timber Depreciation in the Brrazilian Amazon Ronaldo Seroa da MottaOaudio Ferraz Rio de Janeiro julho 199821 p

Abertura Comercial Mark Ups Setoriais Domeacutesticos e Rentabilidade Relativa dasExportaccedilotildees Thiago Pereira e Alexandre Carvalho Brasiacutelia julho de 1998 58 p

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Estoque de Riqueza e a Poupanccedila do Setor Privado no Brasil - 197095 LucileneMorandi Rio de Janeiro junho de 199822 p

Reflexotildees Sobre os Mecanismos de Universalizaccedilatildeo do Aresso Disponiacuteveis para o Setorde Tdecomunicaccedilotildees no Brasil Eduardo Sampaio Fiuza Marcelo Cortes Neri Rio deJaneiro julho 199864 p

Evoluccedilatildeo da Competitividade da Produccedilatildeo Manufatureira no Brasil Regis BondliRenato Fonseca Rio de Janeiro julho 1998 18 p

An Adaptive Resampling Scheme for Cyde Estimation Alexandra Mello SchmidtDani Gamerman Ajax RB Moreira Rio de Janeiro julho 1998 26 p

O Papd do Estado na Pesquisa Agriacutecola no Brasil Regis Bondli e Elisa de PaulaPessocirca Rio de Janeiro julho de 1998 40 p

Rdaccedilotildeesde Curto e Longo Prazo entre as Poupanccedilas Interna e Externa BrasileirasAdolfo Sachsida e Marcelo Abi-Romia Caetano Brasiacutelia agosto de 199824 p

Competitividade e Crescimento das Exportaccedilotildees Brasileiras Marcelo JoseacuteNonnenberg Rio de Janeiro agosto 1998 77 p

Os impactos das Poliacuteticas Monetaacuteria e Cambial no Brasil Poacutes-Plano Real AjaxReynaldo Bello Moreira Antonio Fiorencio e Elcyon Caiado Rocha Lima Rio de Janeiroagosto 1998 25 p

Desenvolvimento Sustentaacutevel no Mercosul A proposta de um marco regulatoacuterioMaria Bemadete Sarmiento Gutierrez Rio de Janeiro agosto 1998 15 p

Credibilidade da Poliacutetica Cambial e as Operaccedilotildees Cambiais Katia Maria Carlos Rochae Ajax R Be110Moreira Rio de Janeiro Agosto 1998 20 p

Programas de Renda Miacutenima Linhas Gerais de uma Metodologia de Avaliaccedilatildeo a Partirda Experiecircncia Pioneira do Paranoaacute no Distrito Federal Joatildeo Saboacuteia e Sonia Rocha Riode Janeiro agosto de 1998 37 p

Uma Anaacutelise da Carga Tributaacuteria do Brasil Ricardo Varsano Elisa de Paula PessoaNapoleatildeo Luiz Costa da Silva Joseacute Roberto Rodriques Afonso Erika Amorim Arauacutejo eJulio Cesar Macil Raimundo Rio de Janeiro agosto de 1998 55 p

A Note on Foreign Direet Investment (IDI) and Indusrial Competitiveness in BraziJRegis Bonelli Riode Janeiro agosto de 1998 29 p

Efeitos Regionais do Mercosul uma Anaacutelise Diferencial Estrutural para o Periacuteodo199095 Honorio Kume e guida PianiRio de Janeiro agosto de 199827 p

Quantificaccedilatildeo das Deseconomias do Transporte Urbano Uma Resenha dasExperiecircncias Internacionais Eduardo de Alcacircntara Vasconcellos e recircda Maria deOliveira Lima Brasiacutelia agosto de 1998 48 p

Gratuidade do SUS Controveacutersia em Tomo do Co-Pagamento Solon MagalhatildeesVwma Seacutergio Francisco Piola e Carlos Octaacutevio Ockleacute Reis Brasiacutelia setembro 199849 p

Fundos de Poupanccedila Compulsoacuteria e Financiamento da Economia 19901997Mauriacutecio Mota Saboya Pinheiro Brasiacutelia setembro 1998 28 p

Poupanccedila Domeacutestica no Brasil Evoluccedilatildeo Recente e Perspectivas Joseacute OswaldoCacircndido Juacutenior Brasiacutelia setembro 199836 p

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A Poliacutetica Industrial em uma Perspectiva de Longo Prazo Robson R Gonccedilalves Riode Janeiro setembro 199829 p

Acessibilidade Alimentar e Estabilizaccedilatildeo Econ8mica no Brasil nos Anos 90 LenaLavinas Rio de Janeiro setembro 1998 19 p

Crescimento Econ8mico nas adades Meacutedias Brasileiras Thompson A AndradeRodrigo V Serra Rio de Janeiro setembro 199824 p

Modelos de Geraccedilotildees Superpostas com Muitas Geraccedilotildees Algoritmo de SoluccedilatildeoRoberto de Goes Ellery Junior e Rogeacuterio Boueri Miranda Brasiacutelia outubro 1994 24 p

Adoccedilatildeo Tecnol6gica e Subdesenvolvimento Roberto de Goes Ellery Junior Brasiacuteliaoutubro 1998 26 p

Homens x Mulheres Substitutos ou Complementares no Mercado de Trabalho AdolfoSachida e Paulo Roberto Loureiro Brasiacutelia outubro de 1998 16 p

Programas de Garantia de Renda Miacutenima Perspectivas Brasileiras Lena Lavinas Riode Janeiro outubro de 1998 37 p

Intermediaccedilatildeo de Poupanccedila para Investimento no Setor Produtivo Rogeacuterio BoueriMiranda Waldery Rodrigues Juacutenior e Marly Macias Silva Brasiacutelia outubro de 1998 32 p

Gasto Social das Trecircs esferas de governo - 1995 Maria Alice da Cunha FernandesDenise C Correa da Rocha Margarida Maria Sousa de Oliveira Joseacute Aparecido CarlosRibeiro e Luseni Maria Cordeiro de Aquino Brasiacutelia outubro de 1998 59 p

O Mercado Privado de Serviccedilos de Sauacutede no Brasil Panorama Atual e Tendecircncias daAssistecircncia Meacutedica Suplementar Ceacutelia Almeida Brasiacutelia novembro de 1998 81 p

Desempenho do Setor de Serviccedilos Brasileiro no Mercado Internacional Maria HelenaHorta Carlos Frederico de Souza Seacutergio da Cruz Waddington Rio de Janeiro novembrode 199847 p

Os Serviccedilos de Limpeza e Conservaccedilatildeo no Brasil Galeno Ferraz Frederico Rocha Riode Janeiro novembro de 199821 p

A Sustentabilidade do Endividamento Externo Brasileiro Alexandre Samy de CastroMarco Ant8nio F H Cavalcant~ Eustaacutequio J Reis Faacutebio Giambiagi Rio de Janeironovembro de 199833 p

As Atividades Produtoras de Softmre no Brasil Frederico Rocha Rio de Janeironovembro de 199822 p

O Fundo de Manutenccedilatildeo e Desenvolvimento do Ensino e Valorizaccedilatildeo do Magisteacuterio(FUNDEF) e seu Impacto no Financiamento do Ensino Fundamental Jorge Abrahatildeo deCastro Brasiacutelia novembro de 199846 p

Determinantes do Investimento Privado no Brasil 1970-1995 Giovani MonteiroMelo Waldery Rodrigues Juacutenior Brasiacutelia novembro de 199834 p

Reforma Tributaacuteria no Plano Constitucional uma Proposta para o Debate JoseacuteRoberto Afonso Fernando Rezende Ricardo Varsano Brasiacutelia novembro de 1998 80 p

Previdecircncia Poupanccedila e Crescimento Econ8mico Interaccedilotildees e Perspectivas FranciscoEduardo Barreto de Oliveira Kaiz8 lwakami Beltatildeo e Antonio Carlos de AlbuquerqueDavid Rio de Janeiro novembro d~ 1998 41 p

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Propostas de Instrumentos Econocircmicos Ambientais pata a Reduccedilatildeo do lixo Urbano eReaproveitamento de Sucatas no Brasil Ronaldo Seroa da Motta e Daiane Ely SayagoRio de Janeiro novembro de 199853 p

Renda e Pobreza - Medidas per capita WSUS Adulto-Equivalene Sonia Rocha Rio deJaneiro novembro de 1998 15 p

PIB por Unidade da Federaccedilatildeo Valores Correntes e Constantes - 198596 ClaudioMonteiro Considera Meacuterida Herasme Medina Rio de Janeiro dezembro de 1998 32 p

Mudanccedilas na Distribuiccedilatildeo Espacial da Produccedilatildeo de Gclos Aves e Suiacutenos no Brasil OPapel do Centro-oeste Steven M Helfand Gervaacutesio Castro de Rezende Rio deJaneiro dezembro de 1998 38 p

Fiscal Descentralization and Big Gties Financing in Brazil Fernando Rezende BrasiacuteliaDezembro de 199818 p

Comparaccedilatildeo de Modelos de Previsatildeo pata o PIB e o Produto da Induacutestria Ajax RBello Moreira Elaine Amendola Rio de Janeiro dezembro de 199821 p

Recebimento e Dispecircndio das Famiacutelias Brasileiras Evidecircncias Recentes da Pesquisa deOrccedilamentos Familiares (POF) - 19951996 Paulo Furtado de Castro Luis Carlos G deMagalhatildees Brasiacutelia dezembro de 199837 p

Divisatildeo do Trabalho e a Demanda Dinacircmica por Emprego e Horas Rodrigo Pereira eGustavo Gonzaga Brasiacutelia dezembro de 199830 p

Importaccedilatildeo de Tecnologia Acesso agraves Inovaccedilotildees e Desenvolvimento Regional OQuadro Recente no Brasil Adriana Pacheco Aurea e Antocircnio Carlos F Galvatildeo Brasiacuteliadezembro de 199837 p

Sistemas Industriais Localizados O Vale do Paranhana - Complexo Calccediladista do RioGrande do Sul Claudia Andreoli Galvatildeo Brasiacutelia janeiro de 199966 p

A Beleza como Variaacutevel Econocircmica - Reflexo nos Mercados de Trabalho e de Bens eServiccedilos Ruth Helena Dweck Rio de Janeiro janeiro de 199937 p

Model for Projections and Simularions of the Brazilian Economy Eustaacutequio J ReisMarco Antocircnio F H Cavalcant~ Alexandre Samy de Castro Joseacute Luiz Rossi JrEmerson Rildo de Arauacutejo Beatriz Muriel Hemandez Rio de Janeiro janeiro de 199971 p

Petroleum Concessions with Extendible Options Investment Timing and Value UsingMean Reveeersion and Jump Processes for Oi Princes Marco Antocircnio GuimaratildeesDias Katia Maria Carlos Rocha Rio de Janeiro janeiro de 1999 36 p

Ecircxodo Rural Envelhecimento e Masculinizaccedilatildeo no Brasil Panorama dos uacuteltimos 50Anos Ana Ameacutelia Camatano Ricardo Abramovay Rio de Janeiro janeiro de 1999 23 p

Empresas Estrangeiras e Fusotildees e Aquisiccedilotildees Os Casos dos Ramos de Autopeccedilas e deAlimentaccedilatildeoBebidas em Meados dos Anos 90 Rute Imanishi Rodrigues Brasiacuteliajaneiro de 1999 40 p

Uma Anaacutelise da Relaccedilatildeo entre Inflaccedilatildeo e Dispersatildeo de Preccedilos antes e apoacutes aEstabilizaccedilatildeo Maacutercio Oliveira Junior Rio de Janeiro Janeiro de 199933 p

Paranaacute Economia Financcedilas Puacuteblicas e Investimentos nos Anos 90 Joseacute Romeu deVasconcelos e Demian Castro Brasiacutelia fevereiro de 199966 p

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Rio Grande do Sul Economia Financcedilas Puacuteblicas e Investimentos nos Anos de19861996 Joseacute Romeu de Vasconcelos e Carlos Ant8nio Fraquelli Brasiacutelia fevereirode 1999 55 p

Cearaacute Pernambuco Paranaacute e Rio Grande do Sul Economia Financcedilas Puacuteblicas eInvestimentos nos Anos de 1986 a 1996 Joseacute Romeu de Vasconcelos Brasiacutelia fevereirode 1999 62 p

Cearaacute Economia Financcedilas Puacuteblicas e Investimentos nos Anos de 1986 a 1996 JoseacuteRomeu de Vasconcelos Manuel Bosco de Almeida e Almir Bittencourt da Silva Brasiacuteliafevereiro de 199945 p

Pernambuco Economia Financcedilas Puacuteblicas e Investimentos nos Anos de 1985 a 1996Joseacute Romeu de Vasconcelos e Joseacute Raimundo Vergolino Brasiacutelia fevereiro de 199946 p

Investimento Direto Estrangeiro e o Impacto na Balanccedila Olmercial nos Anos 90Mariano Laplane e Fernando Sarti Brasiacutelia fevereiro de 1999 47 p

Participaccedilatildeo Articulaccedilatildeo de Atores Sociais e Desenvolvimento Regional PedroBandeira Brasiacutelia fevereiro de 1999 87 p

Criaccedilatildeo e Desvio de Olmeacutercio no Mercosul O Caso dos Produtos Agriacutecolas MarceloJoseacute Braga Nonnenberg e Maacuterio Jorge Cardoso de Mendonccedila Rio de Janeiro marccedilo de199917 p

O Ajustamento Ciacuteclico dos Gastos Puacuteblicos Federais Brasileiros Rodrigo MendesPereira Brasiacutelia marccedilo de 199925 p

Novos Padrotildees de Localizaccedilatildeo Industrial Tendecircncia Recentes dos Indicadores daProduccedilatildeo e do Investimento Industrial Carlos Ameacuterico Pacheco Brasiacutelia marccedilo de199938 p

O Impacto das Claacuteusulas Sociais e Ambientais do Sistema Geral de Preferecircncia da CEnas Exportaccedilotildees Joatildeo Alberto De Negri e Alexandre Carvalho Brasiacutelia marccedilo de 199924p

Impactos Olmerciais da Aacuterea de Livre Olmeacutercio das Ameacutericas Alexandre Carvalho eAndreia Parente Brasiacutelia marccedilo de 199940 p

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MP AcrOS COMERCIAIS DA AacuteREA DE liVRE COMEacuteRCIO DAS AMEacuteRICAS 19

para a economia dos Estados Unidos OS EUA por suacutea vez temem a reduccedilatildeo deempregos e o risco de se relacionarem com paiacuteses com maiores riscos de desesta-bilizaccedilatildeo Contudo os governos dos paiacuteses das Ameacutericas prosseguem com as ne-gociaccedilotildees para formaccedilatildeo da ALCA em parte porque acreditam nos benefiacutecios fu-turos que seratildeo proporcionados pelo acesso a novos mercados o que poderaacute vi-abilizar o crescimento das economias envolvidas

De fato um raacutepido processo de abertura de mercado para uma economiacomo a dos EUA poderia causar deslocamentos indesejaacuteveis para o Brasil e toda aAmeacuterica Latina Por outro lado eacute vaacutelido reconhecer que o Brasil passou nos uacutel-timos anos por um processo de abertura comercial que permitiu alguns avanccedilosem questotildees relevantes para a liberalizaccedilatildeo Segundo estudo do IPEA a induacutestriabrasileira registrou ganhos de produtividade da ordem de 5 ao ano apoacutes a aber-tura da economia Aleacutem disso o paiacutes apresenta-se em um contexto de privatiza-ccedilatildeo de infra-estrutura e internacionalizaccedilatildeo da organizaccedilatildeo industrial e isso con-tribui para uma melhor posiccedilatildeo diante da integraccedilatildeo do continente Embora oBrasil tenha que evoluir muito antes da implementaccedilatildeo da ALCA que comeccedilaraacutea partir de 2005 sem data-limite para a conclusatildeo eacute importante a anaacutelise dos

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posslvels Impactos que a mtegraccedilao proporCIOnara

42 Aspectos Comerciais O comeacutercio internacional de bens e serviccedilos vemse tornando cada vez mais dinacircmico nesta uacuteltima

deacutecada Segundo relatoacuterio da Organizaccedilao Mundial do Comeacutercio (OMC) em1997 o volume das exportaccedilotildees mundiais apresentou crescimento de 95 emrelaccedilatildeo ao ano anterior Essa taxa de crescimento a segunda maior verificadanos uacuteltimos vinte anos se torna ainda mais expressiva dado o crescimento de 3no produto mundial

Boa parte dessa expansatildeo comercial eacute atribuiacuteda ao dinamismo das economiasamericanas do norte e do sul De acordo com o citado relatoacuterio essas duas regi-otildees apresentaram recordes de participaccedilatildeo no volume total do comeacutercio mundi-al O comeacutercio intra-Ameacuterica do Norte e as exportaccedilotildees dos paiacuteses latino-americanos registraram taxas de crescimento de dois diacutegitos

A tabela 1 revela as taxas de crescimento do comeacutercio realizado por regiotildeesdurante a deacutecada de 90 Note-se aqui a boa performance das economias latino-americanas que apresentam taxas de crescimento das importaccedilotildees e das exporta-ccedilotildees sensivelmente superiores agraves mundiais

A importacircncia do continente americano no comeacutercio mundial natildeo deixa duacute-vida alguma Tomando-se como referecircncia as trinta maiores economias exporta-doras do mundo no ano de 1997 observa-se que quatro posiccedilotildees satildeo ocupadaspor paiacuteses americanos Os Estados Unidos aparecem em 12 lugar seguidos peloCanadaacute em 72 o Meacutexico em 152 e o Brasil e~ 262 Essas quatro economiasrespondem por aproximadamente 20 das exportaccedilotildees mundiais

20 IMPAcrOS COMERCIAISDAAacuteREADE UVRE COMEacuteRCIO DASAMEacuteRICAS

TABELA 1Crescimento do Comeacutercio Total de Bens por Regiatildeo ()- 19901997

Exportaccedilatildeo Importaccedilatildeo

90-9sZ 95 96 97 90-95 95 96 97Mundo 600 900 500 950 650 900 500 900Ameacuterica do Nortel 700 950 600 1050 750 800 600 1250Ameacuterica Latina 800 1200 1100 1250 1150 300 1150 2150Europa Ocidental 550 800 450 800 450 800 350 700Uniatildeo Europeacuteia 550 850 400 800 450 750 250 650

Economias em transiccedilatildeo 450 1750 750 1100 150 1700 1450 1600Aacutesia 750 1000 350 1150 1050 1400 500 550Japatildeo 150 400 (O50) 950 650 1250 200 250Sudeste Asiaacutetico 1100 1450 650 100 1200 1550 450 550

Fonte e elaboraccedilatildeo OMCNotas lCanadaacute e Estados Unidos

2Meacutedia anual

TABELA 2Composiccedilatildeo das Importaccedilotildees Intra-ALCA

(Em USS milhotildees)

1990-1991 () 1992-1993 () 1994-1995 () 1996 ()NAFIACanadaacute 12098250 1614 13090050 1491 1576145 1422 17064800 1367Estados Unidos 51267500 6838 57868050 6589 7300335 6588 81779500 6552Meacutexico 4128450 551 66 97500 763 797420 720 9393300 753

MERCOSULArgentina 617550 082 1582800 180 208245 188 23 76200 190Brasil 22 73700 303 25 40400 289 44 8900 405 5694700 456Paraguai 123400 016 135750 015 24685 022 279700 022Uruguai 149000 020 218550 025 28265 026 332300 027

Paeto-AndinoBoliacutevia 82850 011 114800 013 1316S 012 163500 013Colocircmbia 524800 070 817400 093 128680 116 13 67400 110Equador 212950 028 253150 029 39415 036 372400 030Peru 319400 043 405000 046 66315 060 789400 063Venezuela 832500 111 1197150 136 95295 086 948800 076

Mercado Comum do CaribeBahamas 112100 015 99600 011 1149S 010 124300 010Barbados 69700 009 54750 006 6870 006 76300 006Belize 23350 003 27750 003 2580 002 25600 002Guiana 30900 004 46350 005 4840 004 48400 004Guiana Francesa 75800 010 64350 007 7295 007 113700 009Jamaica 167500 022 188250 021 2460S 022 275700 022SVicente e Grenadias 13800 002 13300 002 1330 001 13200 001Trinidad y Tobago 139400 019 144100 016 1422S 013 214400 017

Mercado Comum Centro-AmericanoCosta Rica 193350 026 266350 030 31390 028 343300 028El Salvador 133450 018 180550 021 27135 024 267100 021Guatemala 175000 023 256550 029 29485 027 314600 025Honduras 94500 013 108350 012 1137S 010 169400 014Nicaraacutegua 69450 009 79950 009 9185 008 112000 009Chile 788600 105 1062700 121 13 8695 125 1782800 143Haiti 36600 005 31650 004 4525 004 66500 005Panamaacute 161700 022 210600 024 24575 022 251100 020

Outros 61100 008 66400 008 5550 005 55500 004Total 74976650 10000 87822150 10000 1 1082020 10000 1248 15900 10000

Fonte Direetion of Trade Statistics FMI

IMPACfOS COMERCIAISDA AacuteREA DE UVRE COMEacuteRCIO DAS AMEacuteRICAS 21

A composiccedilatildeo do comeacutercio intra-Ameacutericas tambeacutem eacute marcada pela suprema-cia da economia dos Estados Unidos que respondem por mais de 60 de todo ocomeacutercio praticado pela regiatildeo A partir de uma anaacutelise do comeacutercio intra-ALCA verifica-se que o NAFTA responde por mais de 85 do volume transacio-nado O MERCOSULapresenta uma participaccedilatildeo de aproximadamente 7 segui-do pelo pacto Andino com 45 O Mercado Comum do Caribe e O MercadoComum Centro-Americano possuem participaccedilotildees inferiores a 1 As tabelas 2e 3 mostram como se divide o comeacutercio na ALCA

TABELA 3Composiccedilatildeo das Exportaccedilotildees Intra-ALCA

(Em US$ milhotildees)

1990-1991 () 1992-1993 () 1994-1995 () 1996 ()NAFTA

Canadaacute 127 39600 1918 13980650 1875 17878650 1935 20163300 1885Estados Unidos 40766100 6136 45646850 6122 54868500 5939 62452800 5838Meacutexico 3489950 525 4904100 658 6701700 725 9599100 897

MERCOSUL

Argentina 1216550 183 1267650 170 1831300 198 23 81100 223Brasil 3151700 474 3719500 499 4503200 487 4776200 446Paraguai 84800 013 69100 009 86800 009 91900 009Uruguai 164900 025 167400 022 200950 022 239700 022

Pacto AndinoBoliacutevia 88750 013 71900 010 106650 012 113700 011Colocircmbia 699900 105 701650 094 930250 101 1057200 099Equador 278300 042 295550 040 406350 044 489000 046Peru 328000 049 349950 047 506500 055 589700 055Venezuela 1632600 246 14 43550 194 1727300 187 2078700 194

Mercado Comum do do CaribeBahamas 22950 003 lnOO 002 17950 002 19200 002Barbados 20700 003 18500 002 21000 002 23500 002Belize 10350 002 11750 002 13500 001 15400 001Guiana 24950 004 36250 005 45300 005 54600 005Guiana Francesa 7450 001 9700 001 15350 002 10100 001Jamaica 109400 016 108550 015 130300 014 136000 013S Vicente e Grenadias 7500 001 6800 001 4650 001 4600 000Trinidad y Tobago 185150 028 174050 023 216100 023 250000 023

Mercado Comum Centro-AmericanoCosta Rica 152300 023 191800 026 254350 028 294600 028EI Salvador 58500 009 66500 009 92100 010 102400 010Guatemala 118250 018 131750 018 183900 020 203100 019Honduras 81150 012 80800 011 95200 010 110600 010Nicaraacutegua 30150 005 24500 003 43900 005 63500 006Chile 865750 130 960300 129 13 87050 150 1535300 144Haiti 16350 002 7650 001 9600 001 9000 001Panamaacute 34900 005 52750 007 60400 007 62500 006

Outros 50050 008 47600 006 47600 005 47600 004Total 664 37000 10000 74564800 10000 923 86400 10000 106974400 10000

Fonte Direction of Trade Statistics FMl

51 Liberalizaccedilatildeo TarifaacuteriaTotal (cenaacuterio I)

22 IMPACfOS COMERCIAIS DA AacuteREA DE l1VRE COMEacuteRCIO DAS AMEacuteRICAS

5 RESULTADOS DAS SIMULACcedilOtildeES

A formaccedilatildeo de uma aacuterea de livre comeacutercio requer uma seacuterie de cuidados quevatildeo desde a sua concepccedilatildeo ateacute a melhor forma de implementaccedilatildeo Experiecircnciaspassadas revelam que uma liberalizaccedilatildeo total e completa de todas as barreirascomerciais em uma regiatildeo eacute algo que soacute se concretiza apoacutes certo periacuteodo de ma-turaccedilatildeo Esse tempo torna-se necessaacuterio para que os setores mais sensiacuteveis decada paiacutes consigam desenvolver mecanismos que propiciem enfrentar a concor-recircncia internacional

Nessa perspectiva haacute uma enorme gama de possibilidades para a implemen-taccedilatildeo de um acordo de liberalizaccedilatildeo comercial Seguindo tal raciociacutenio este tra-balho desenvolve alguns cenaacuterios alternativos sob os quais a ALCA poderaacute ser es-tabelecida15

As simulaccedilotildees para cada cenaacuterio foram feitas com base em uma elasticidadede substituiccedilatildeo de importaccedilotildees igual a -15 Entretanto conforme jaacute foi men-cionado uma anaacutelise de sensibilidade foi desenvolvida por meio da aplicaccedilatildeo domodelo com hipoacuteteses de -10 e -20 para os valores da referida elasticidadeOs resultados obtidos nessa anaacutelise estatildeo contidos no anexo deste texto

Se a implementaccedilatildeo da ALCA tiver como impli-caccedilatildeo direta a eliminaccedilatildeo total e imedi~ta de to-das as aliacutequotas incidentes sobre o universo de

produtos transacionados no continente o modelo adotado indica que as expor-taccedilotildees brasileiras com destino agrave ALCA sofreriam incremento da ordem de 7 ouseja US$ 15 bilhatildeo enquanto as importaccedilotildees provenientes da ALCA registrari-am um aumento de aproximadamente 18 o que corresponde a US$ 43 bi-lhotildees Esse diferencial entre o total exportado e importado pelo paiacutes nesse cenaacute-rio pode ser observado na tabela 4

TABELA 4Impactos da Liberalizaccedilatildeo sobre os Fluxos Comerciais Internos da ALCA

Criaccedilatildeo de comeacutercio

Desvio de comeacutercio

Efeito total

Crescimento das Exportaccedilotildees Brasileiras Crescimento das Importaccedilotildees Brasileiras

USS milhotildees () USSmilhotildees ()

91661 435 334395 1364

55665 264 100019 408

147326 699 434414 1772

Elaboraccedilatildeo pr6pria

15 bO viamente tais cenaacuterios satildeo apenas exerciacutecios que buscam elucidar algumas alternativasconsideradas mais realistas pelos autores diante da informaccedilatildeo disponiacutevel ateacute o presentemomento

bull

IMP AcrOS COMERCIAIS DA AacuteREA DE UVRE COMEacuteRCIO DAS AMEacuteRICAS 23

De acordo com esses dados observa-se que o impacto do desvio de comeacutercioeacute muito mais significativo em termos de porcentagem do efeito total no casodas exportaccedilotildees Os resultados mostram que quase 40 do incremento total dasexportaccedilotildees brasileiras satildeo decorrentes desse efeito e isso revela por conseguin-te que boa parte do aumento verificado nas exportaccedilotildees natildeo ocorre devido agravecompetitividade dos produtos brasileiros mas sim devido agrave vantagem de comer-cializaacute-los sem a incidecircncia de tarifas

Se tomarmos como referecircncia os dados abertos setorialmente cujas tabelas es-tatildeo apresentadas no anexo deste texto torna-se possiacutevel avaliar os impactos daliberalizaccedilatildeo nos diversos segmentos produtivos do paiacutes Em termos percentuaiscabe ao setor de peacuterolas pedras materiais preciosos etc (seccedilatildeo XIV) a lideranccedilaentre os setores mais beneficiados com a integraccedilatildeo uma vez que suas exporta-ccedilotildees com destino ao mercado das Ameacutericas apontam um crescimento de apro-ximadamente 33 Entretanto a anaacutelise em termos monetaacuterios revela que os se-tores que apresentariam maior crescimento no total exportado seriam os de ins-trumentos mecacircnicos e maquinaacuterios equipamentos eleacutetricos etc (seccedilatildeo XVI) ecalccedilados chapeacuteus guarda-chuvas etc (seccedilatildeo XII) Esses dois grupos de produtosteriam suas exportaccedilotildees elevadas em US$ 2706 milhotildees e US$ 2413 milhotildeesrespectivamente Assim esses setores seriam os maiores beneficiados tanto peloefeito de criaccedilatildeo quanto pelo efeito de desvio de comeacutercio Outros setores quetambeacutem responderiam favoravelmente agrave integraccedilatildeo satildeo os de base de metais e ar-tigos de base de metais (seccedilatildeo XV) e veiacuteculos aeronaves e outros equipamentosde transporte (seccedilatildeo XVII) que sofreriam incrementos de US$ 1986 milhotildees eUS$ 1560 milhotildees respectivamente

Pelo lado das importaccedilotildees cerca de 60 do incremento total observado cor-responde ao aumento das compras externas de produtos classificados como per-tencentes aos setores de instrumentos mecacircnicos e maquinaacuterios equipamentoseleacutetricos etc (seccedilatildeo XVI) e veiacuteculos aeronaves e outros equipamentos de trans-porte (seccedilatildeo XVII) Nesses casos verifica-se uma elevaccedilatildeo nas importaccedilotildees deUS$ 199 bilhatildeo e US$ 595 milhotildees respectivamente

A anaacutelise da decomposiccedilatildeo do efeito de desvio de comeacutercio para as importa-ccedilotildees brasileiras proporciona a identificaccedilatildeo de parte do impacto que uma inte-graccedilatildeo entre as Ameacutericas poderia causar nos fluxos comerciais dos paiacuteses extra-bloco A tabela 5 mostra de que forma os efeitos de desvio de comeacutercio satildeo divi-didos entre os paiacuteses que sofreriam retraccedilatildeo no total exportado para o Brasil

24 IMPACTOSCOMERCIAISDA AacuteREADE UVRE COMEacuteRCIO DASAMEacuteRICAS

bull

125971326350524648210908189761

2776401

Exportaccedilatildeo para o Brasilpoacutes-ALCA

130750275622577311288192269

287642

Exportaccedilatildeo para oBrasil preacute-ALCA

TABELASImpactos do Desvio de Comeacutercio sobre os Demais Parceiros

(Em USS milhotildees)

Reduccedilatildeo Total das Exportaccedilotildees

Valor ()47787 36512115 44011248 4363789 33625080 272

100019 348OutrosTotal

Elaboraccedilatildeo proacutepria

Uniatildeo Europeacuteia

JapatildeoTigres asiaacuteticos

China

Os dados desagregados e contidos nas tabelas do anexo revelam que para to-dos os conjuntos de paiacuteses discriminados na tabela 5 o setor que mais sofre re-traccedilatildeo no volume exportado para o Brasil eacute o de instrumentos mecacircnicos e ma-quinaacuterio equipamentos eleacutetricos etc (seccedilatildeo XVI) Tal setor responde por quase50 das perdas totais de exportaccedilotildees da Uniatildeo Europeacuteia e China e por aproxi-madamente 70 da retraccedilatildeo das exportaccedilotildees observadas do Japatildeo e dos tigresasiaacuteticos Nota-se ainda que no caso da Uniatildeo Europeacuteia o setor de induacutestriaquiacutemica (seccedilatildeo VI) tambeacutem apresenta significativa reduccedilatildeo de exportaccedilotildees cujomontante revela ser esse setor responsaacutevel por cerca de 11 da perda total deexportaccedilotildees do bloco para o Brasil Para a China o setor de induacutestria tecircxtil (se-ccedilatildeo XI) sofreria retraccedilatildeo de exportaccedilotildees correspondente a 12 do total de per-das observado pelo paiacutes

Entretanto natildeo eacute apenas nos paiacuteses extrabloco que se observa uma reduccedilatildeono total das exportaccedilotildees para o mercado brasileiro Tendo em vista que a im-plementaccedilatildeo da ALCA se daraacute em um territoacuterio jaacute marcado pela existecircncia deblocos comerciais as composiccedilotildees de comeacutercio interno nesses blocos tambeacutemsofreriam modificaccedilotildees

Se tomarmos como exemplo o MERCOSUL verifica-se que parte do comeacuterciorealizado pelos paiacuteses-membros (estimulado pelo relativo barateamento das mer-cadorias decorrente da eliminaccedilatildeo das barreiras existentes) deixa de existir umavez que essa reduccedilatildeo tarifaacuteria passa a ocorrer para uma gama maior de paiacutesesEssa realocaccedilatildeo do comeacutercio interno do bloco pode ser encarada de certo modocomo uma correccedilatildeo do desvio de comeacutercio ocorrido contra os demais paiacuteses docontinente natildeo pertencentes ao MERCOSUL no momento de sua criaccedilatildeo A tabe-la 6 mostra as mudanccedilas na composiccedilatildeo do comeacutercio do Brasil com os demaisparceiros do MERCOSUL

IMPACTOS COMERCIAIS DA AacuteroA DE ~ COMEacuteRCIO DAS AMEacuteRICAS 25

Exportaccedilotildees Brasileiras

US$ milhotildees ()7247 129592 078768 113

TABELA 6Impactos da ALCA sobre o Comeacutercio do Brasil com os Paiacuteses do MERCOSUL

Reduccedilatildeo do Comeacutercio

Importaccedilotildees Brasileiras

USS milhotildees ()24217 3571698 182722 131

Argentina

UruguaiParaguai

Elaboraccedilatildeo pr6pria

A anaacutelise dos dados em detalhe revela que para a Argentina cabe ao setor deveiacuteculos aeronaves e outros equipamentos de transporte (seccedilatildeo XVII) a maiorretraccedilatildeo no volume exportado com valores que representam 37 da perda totaldas exportaccedilotildees do paiacutes para o Brasil No caso do Uruguai o setor de plaacutesticos eborrachas (seccedilatildeo VII) eacute o responsaacutevel por aproximadamente 21 do total dasperdas de exportaccedilatildeo do paiacutes para o Paraguai a maior retraccedilatildeo eacute verificada nosetor de produtos vegetais (seccedilatildeo 11) que apresenta diminuiccedilatildeo de exportaccedilotildeescorrespondente a 79 do total de perdas observadas para o paiacutes

Quanto ao Brasil observa-se que as exportaccedilotildees com destino ao MERCOSULsofreriam retraccedilatildeo de aproximadamente US$ 86 milhotildees ou seja 12 da totalatualmente exportado Os setores que apresentaram maiores perdas de exporta-ccedilatildeo foram os de instrumentos mecacircnicos e maquinaacuterios equipamentos eleacutetricosetc (seccedilatildeo XVI) e o de veiacuteculos aeronaves e outros instrumentos de transporte(seccedilatildeo XVII) cujos montantes correspondem a cerca de 24 e 21 da perda to-tal das exportaccedilotildees brasileiras com destino ao bloco respectivamente

52 Liberalizaccedilatildeo TarifaacuteriaParcial (cenaacuterios 11 e 111)

A construccedilatildeo desses cenaacuterios foi baseada naconstataccedilatildeo de que os paiacuteses envolvidos nes-se processo de integraccedilatildeo imporiam restri-

ccedilotildees agrave liberalizaccedilatildeo imediata de alguns setores considerados sensiacuteveis de tal for-ma que o livre acesso a tais segmentos somente seria possiacutevel apoacutes um periacuteodode adaptaccedilatildeo Partindo-se dessa concepccedilatildeo foram elaborados cenaacuterios alternati-vos criados a partir de diferentes criteacuterios de escolha dos setores sensiacuteveis

N o caso das importaccedilotildees do Brasil consideramos apenas um cenaacuterio alterna-tivo Neste simula-se uma reduccedilatildeo tarifaacuteria de 100 para todos os setores comexceccedilatildeo daqueles pertencentes agrave lista baacutesica de exceccedilatildeo agrave Tarifa Externa Comum(TEC) Para estes uacuteltimos as tarifas seriam mantidas integralmente

Esse segundo cenaacuterio para as importaccedilotildees brasileiras resultou em um decreacutes-cimo de 2025 na criaccedilatildeo total de comeacutercio Aleacutem disso constatou-se quegrande parte dos setores mais sensiacuteveis em termos de aumento percentual do va-lor importado devido agrave criaccedilatildeo de comeacutercio consta da lista brasileira de exceccedilatildeo

26 IMPACTOSCOMERCIAISDA AacuteREADE llVRE COMEacuteRCIO DASAMEacuteRICAS

Essas constataccedilotildees foram extrapoladas o que possibilitou a construccedilatildeo dos doiscenaacuterios alternativos para a reduccedilatildeo tarifaacuteria nos demais paiacuteses da ALCA

Para cada um dos parceiros do Brasil no primeiro senaacuterio de liberalizaccedilatildeoparcial (cenaacuterio 2) escolheram-se como setores sensiacuteveis aqueles com maior au-mento relativo das importaccedilotildees devido agrave criaccedilatildeo de comeacutercio ateacute completarem-se oS 2025 da criaccedilatildeo total de comeacutercio referente agrave liberalizaccedilatildeo total Nessecaso foram mantidas inalteradas as tarifas desses setores sensiacuteveis enquanto astarifas dos demais produtos tiveram uma liberalizaccedilatildeo total

A simulaccedilatildeo para o cenaacuterio 2 revelam que enquanto nossas exportaccedilotildees cres-cem US$ 128 bilhatildeo ou seja US$ 196 milhotildees a menos que no caso de uma li-beralizaccedilatildeo total nossas importaccedilotildees sofrem uma reduccedilatildeo de aproximadamenteUS$ 870 milhotildees e atingem um total de US$ 35 bilhotildees A tabela 7 mostra oSresultados desse cenaacuterio

bull

TABELA 7Impactos da Liberalizaccedilatildeo Parcial sobre os Fluxos de Comeacutercio

Criaccedilatildeo de comeacutercioDesvio de comeacutercioEfeito total

Elaboraccedilatildeo pr6pria

Crescimento das ExportaccedilotildeesValor (USS milhotildees) ()

75289 35752424 249127713 605

Crescimento das ImportaccedilotildeesValor (USS milhotildees) ()

266673 108780380 328347053 1415

Assim como no cenaacuterio anterior (de liberalizaccedilatildeo total) a Uniatildeo Europeacuteiacontinuaria sendo a maior prejudicada com a implementaccedilatildeo de uma aacuterea de li-vre comeacutercio no continente americano A tabela 8 revela que em termos mone-taacuterios suas exportaccedilotildees para o mercado brasileiro sofreriam retraccedilatildeo superior aUS$ 420 milhotildees

1265393264857248135109774907881

2796040

13 07500275620257730112880922690

2876420

Exportaccedilatildeo para o Brasil Exportaccedilatildeo para o Brasilpreacute-ALCA p6S-ALCA

TABELA 8Impactos do Desvio de Comeacutercio sobre oSDemais Parceiros

(Em USS milhotildees)

Reduccedilatildeo Toia das Exportaccedilotildees

Valor ()42100 32210763 3919595 3723106 27514809 16080380 279

OutrosTotal

Elaboraccedilatildeo pr6pria

Uniatildeo EuropeacuteiaJapatildeoTigres asiaacuteticosChina

A anaacutelise mais detalhada desses resultados revela que assim como no cenaacuterioi oS setores de instrumentos mecacircnicos e maquinaacuterios equipamentos eleacutetricos

IMPACTOS COMERCIAIS DA AacuteREA DE UVRE COMEacuteRCIO DAS AMEacuteRICAS 27

etc (seccedilatildeo XVI) satildeo os que apresentam maiores retraccedilotildees nos valores exportadospara todos os paiacuteses

O impacto desse setor no MERCOSUL tambeacutem seraacute mais ameno dado que nocenaacuterio 1 as importaccedilotildees brasileiras oriundas dos seus parceiros diminuiacuteam cer-ca de US$ 266 milhotildees No cenaacuterio 2 essa retraccedilatildeo diminui cerca de 50 quan-do atinge US$ 127 milhotildees No caso das exportaccedilotildees brasileiras a reduccedilatildeo veri-ficada eacute de US$ 79 milhotildees ou seja US$ 7 milhotildees a menos que o verificado nocenaacuterio de liberalizaccedilatildeo total

TABELA 9Impactos da ALCA sobre o Comeacutercio do Brasil com o MERCOSUL

Reduccedilatildeo do Comeacutercio

Argentina

UruguaiParaguai

Elaboraccedilatildeo proacutepria

Exponaccedilotildees

Valor USS milhotildees

6627

554731

()118

073108

Imponaccedilotildees

Valor USS milhotildees

10975

1040651

()162

112118

Para a construccedilatildeo do segundo cenaacuterio de uma liberalizaccedilatildeo parcial (cenaacuterio3) considerou-se que todos os paiacuteses-membros do MERCOSUL agrave exceccedilatildeo do Pa-raguai16 manteriam as suas listas de exceccedilatildeo agrave TEC e as suas listas de adequaccedilatildeo(intrazona) de tal modo que todos os setores aiacute compreendidos teriam as suasestruturas tarifaacuterias inalteradas

17No caso dos Estados Unidos os setores consi-

derados sensiacuteveis foram escolhidos a partir de dois criteacuterios setores nos quais opaiacutes aplica qualquer tipo de barreira natildeo tarifaacuteria 18e os setores apontados porCarvalho Lerda Parente e Miyata (1998) e Hufbauer e Schott (1992) como osmais prejudicados no caso de uma liberalizaccedilatildeo total Para os demais paiacuteses uti-lizou-se o mesmo criteacuterio utilizado anteriormente ou seja os setores considera-dos sensiacuteveis foram aqueles que apresentaram apoacutes a liberalizaccedilatildeo total os mai-ores incrementos relativos do valor importado devido agrave criaccedilatildeo de comeacutercio

Os resultados do cenaacuterio 3 no que diz respeito agraves importaccedilotildees brasileiras satildeoiguais aos obtidos no cenaacuterio 2 pois continuou-se considerando como setoressensiacuteveis aqueles constantes na lista de exceccedilatildeo agrave TEC Dessa forma apenas as

16 Tal procedimento natildeo foi aplicado ao Paraguai devido agrave natildeo disponibilidade de suas listasDe qualquer forma isso natildeo compromete os resultados tendo em vista o baixo volume decomeacutercio desse paiacutes

17 No caso da Argentina e do Uruguai foram considerados como setores sensiacuteveis apenas aque-les constantes nas listas de exceccedilatildeo e nas listas de adequaccedilatildeo cuja convergecircncia para a TEC fos-se decrescente

18 Os dados sobre esses tipos de barreira foram extraiacutedos de Fonseca e Carvalho Jr (1997)

[

c

28 MP ACTOS COMERCIAIS DA AacuteREA DE LIVRE COMEacuteRCIO DAS AMEacuteRICAS

mudanccedilas que ocorrem nos fluxos comerciais exportados pelo Brasil para os paiacute-ses da ALCA seratildeo mostradas nas proacuteximas tabelas

Criaccedilatildeo de comeacutercioDesvio de comeacutercioEfeito Total

Elaboraccedilatildeo proacutepria

TABELA 10Impactos da Liberalizaccedilatildeo sobre as Exportaccedilotildees Brasileiras

Crescimento das ExportaccedilotildeesValor (US$ milhotildees) ()

56551 26831753 15188304 419

De acordo com os dados observa-se que o crescimento das nossas exporta-ccedilotildees com destino agraves Ameacutericas eacute de cerca de US$ 400 milhotildees abaixo do verifica-do no cenaacuterio 2 Essa retraccedilatildeo eacute explicada pelo fato de que os produtos escolhi-dos como sensiacuteveis para as importaccedilotildees dos paiacuteses parceiros afetam principal-mente as exportaccedilotildees brasileiras Pode-se entatildeo tomar o cenaacuterio 3 como extre-mamente peSSimista

Se considerarmos a utilizaccedilatildeo da TEC para os demais paiacuteses do MERCOSUL oresultado encontrado mostra que nossas exportaccedilotildees para esse mercado sofremuma retraccedilatildeo de US$ 649 milhotildees ou seja US$ 212 milhotildees a menos que o ob-tido no cenaacuterio 1 e US$ 142 milhotildees a menos que o obtido no cenaacuterio 2

TABELA 11Impactos da ALCA sobre o Comeacutercio do Brasil com o MERCOSUL

Reduccedilatildeo das Exportaccedilotildees BrasileirasValor (US$ milhotildees) ()

5511 098249 033731 108

ArgentinaUruguaiParaguai

Elaboraccedilatildeo proacutepria

6 COMENTAacuteRIOS FINAIS

A construccedilatildeo dos trecircs cenaacuterios a partir de diferentes hipoacuteteses mostra quedo ponto de vista comercial um acordo de integraccedilatildeo entre as Ameacutericas trariapara o Brasil um aumento muito maior do seu volume importado frente ao in-cremento observado no total exportado A explicaccedilatildeo para esses resultados natildeo eacutedifiacutecil de ser visualizada se considerarmos que boa parte do comeacutercio entre asAmeacutericas que poderia ser aproveitada em benefiacutecio brasileiro jaacute foi realizada nomomento do estabelecimento do MERCOSUL Do mesmo modo a participaccedilatildeodos Estados Unidos em um bloco comercial jaacute reduz os ganhos dos demais par-ceiros visto se tratar da maior potecircncia mundial e por conseguinte do paiacutes comos maiores ganhos de competitividade

4

IMPACTOS COMERCIAIS DA AacuteREA DE UVRE COMEacuteRCIO DAS AMEacuteRICAS 29

Outro ponto importante a ser observado na explicaccedilatildeo do desfavorecimentoda balanccedila comercial brasileira diante de uma integraccedilatildeo interamericana residena estrutura tarifaacuteria dos paiacuteses parceiros A tabela 12 a seguir apresenta as meacute-dias aritmeacuteticas simples das tarifas para cada um dos paiacuteses-membros considera-dos nas simulaccedilotildees A terceira coluna refere-se ao valor exportado pelo Brasilpara cada um desses paiacuteses Os paiacuteses que apresentam tarifa meacutedia acima da meacute-dia brasileira absorvem apenas 2143 das nossas exportaccedilotildees para a ALCA comexceccedilatildeo dos paiacuteses do MERCOSUL

19OU seja enquanto as nossas importaccedilotildees se-

riam beneficiadas pela reduccedilatildeo de uma tarifa meacutedia da ordem de 881 quase80 das nossas exportaccedilotildees seriam beneficiadas pela reduccedilatildeo de uma tarifa meacute-dia abaixo de 57 Aleacutem disso os fluxos de comeacutercio atuais que satildeo as basespara as criaccedilotildees de comeacutercio tambeacutem desfavorecem a nossa balanccedila comercialas exportaccedilotildees brasileiras para a ALCA (exceto o MERCOSUL) satildeo de US$ 1403 bi-lhotildees enquanto asimportaccedilotildees satildeo de US$ 1626 bilhotildees

TABELA 12Estrutura Tarifaacuteria dos Paiacuteses-Membros da ALCA

Paiacutes Tarifa meacutedia ()(meacutedia aritmeacutetica simples)

Exponaccedilotildees brasileiras para cada parceiro(em milhotildees de US$) ()

Brasil 881

Argentina 541 56071 2661Uruguai 630 7550 358Paraguai 576 6779 322

Meacutexico 1369 5612 266Estados Unidos 570 99672 4729

Canadaacute 270 9017 428z

Chile 1045 10621 504Venezuela 1189 4130 196Colocircmbia 1163 4345 206Boliacutevia 915 1765 084Equador 485 1583 075

Peru 1291 3604 171

Total 210747 10000Notas lEsse valor difere da meacutedia simples de 1310 calculada em Baumann (1997) Isso se deve ao fato de ao se unir o

arquivo de tarifas com o arquivo de valores imponados apareceram produtos que natildeo tinham correspondente nalista de tarifas e para estes foram atribuiacutedas tarifas nulas Por outro lado os produtos que tinham informaccedilatildeosobre tarifa mas correspondiam a um valor imponado nulo foram excluiacutedos do arquivo de simulaccedilotildees Dessaforma aumentou-se o denominador e diminuiu-se o numerador e isso resultou no valor de 881 ao inveacutes de131020 Chile apresenta tarifa uniforme de 11 para a quase totalidade de seus produtos enquanto o vetor tarifaacuteriochileno utilizado nas simulaccedilotildees apresentou meacutedia simples de 1045 Isso se deve ao fato de os dados terem sidoextraiacutedos do TRAINS com procedimentos computacionais automaacuteticos pelos quais tarifas natildeo disponiacuteveis satildeo tra-tadas como nulas No entanto isso natildeo compromete os resultados uma vez que o desvio em termos de tarifameacutedia eacute de apenas 5

19 Nesta anaacutelise natildeo estatildeo incluiacutedos os paiacuteses do MERCOSUL pois para esses natildeo haacute efeito decriaccedilatildeo de comeacutercio seja do lado das exportaccedilotildees seja do lado das importaccedilotildees brasileirasConsiderou-se nas simulaccedilotildees que as tarifas entre os paiacuteses pertencentes ao diversos blocosjaacute existentes estivessem previamente zeradas

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iL

30 IMPACfOS COMERCIAIS DA AacuteREA DE liVRE COMEacuteRCIO DAS AMEacuteRICAS

Conforme citado no capiacutetulo 3 natildeo foram levadas em conta as barreiras natildeo-tarifaacuterias Isso obviamente implica subestimaccedilatildeo dos impactos sobre as exporta-ccedilotildees brasileiras que satildeo afetadas principalmente pelas restriccedilotildees impostas pelosEstados Unidos Tambeacutem natildeo foram consideradas as prefer~ncias tarifaacuterias(concedidas principalmente no caso da ALADI) nem as vantagens conferidas peloSistema Geral de Preferecircncia dos Estados Unidos Eacute provaacutevel portanto que assimulaccedilotildees estejam superestimando tanto as exportaccedilotildees quanto as importaccedilotildeesbrasileiras em relaccedilatildeo aos paiacuteses da Ameacuterica Latina Dado que o Brasil comoeconomia importante na Ameacuterica Latina eacute responsaacutevel pelas maiores concessotildeesna ALADI os maiores vieses estariam em suas importaccedilotildees

Entretanto deve-se ressaltar que se por um lado esses resultados datildeo margema conclusotildees sobre a intensificaccedilatildeo do desequiliacutebrio da balanccedila comercial brasi-leira nos proacuteximos anos por outro deve-se estar atento para os efeitos extraco-merciais que uma integraccedilatildeo dessa natureza poderia trazer ao paiacutes em termos deaumento de bem-estar competitividade etc

Dada a metodologia jaacute apresentada o modelo adotado natildeo nos permite infe-rir sobre as consequumlecircncias que um acordo de liberalizaccedilatildeo comercial poderiacausar sobre o niacutevel de produccedilatildeo emprego tecnologia entre outros Assim ne-nhuma afirmaccedilatildeo sobre os impactos econocircmicos de longo prazo que uma nego-ciaccedilatildeo interamericana poderia trazer ao Brasil pode ser estabelecida a partir dosresultados aqui apresentados

A importacircncia dessas simulaccedilotildees reside no fato de que se pode obter ex-anteindicaccedilotildees a respeito dos setores que devem merecer maior ou menor atenccedilatildeo dogoverno brasileiro no momento das negociaccedilotildees comerciais dado o seu potenci-al de crescimento de mercado em relaccedilatildeo aos paiacuteses-membros do bloco Simi-larmente eacute possiacutevel apontar quais os setores mais atraentes para o Brasil nosquais seraacute possiacutevel alcanccedilar maior penetraccedilatildeo haja vista a competitividade do

IpaIS nesses segmentos

bull

ANEXO

TABELA 13Simulaccedilotildees para as Importaccedilotildees Brasileiras

enaacuterio I Reduccedilatildeo Tarifaacuteria de 100 para Todos os Produtos(Em US$ milhotildees)

ortaccedilotildees Reduccedilatildeo das Importaccedilotildees Vindas Importaccedilotildees da Aumento das Importaccedilotildees Vindas da ALCA Aumento das Importaccedilotildeesndas do do MERCOSUL Devido a ALCA (exceto (exceto MERCOSUL) Devido a da ALCA (excetoRCOSUL Desvios de Comeacutercio MERCOSUL) Desvios de Comeacutercio MERCOSUL) Devido antes da Es- -LO Es- -15 Es- -20 Antes da Es- -LO Es- -15 Es- -20 Criaccedilotildees de Comeacutercio

egraccedilatildeo Valor () Valor (00) Valor () Integraccedilatildeo Valor () Valor () Valor () Valor ()185 00 00 00 00 00 00 639 00 00 00 00 00 00 00 00

~7290 -23 -D3 -35 -D5 6 -D6 954 35 36 51 54 67 71 105 11019773 -351 -18 -518 -26 -681 -34 8241 411 50 607 74 798 97 1349 164 gt1801 -D2 -Dl -D2 -D1 -D3 -D2 177 04 23 06 34 08 46 19 105 ~

tigt2776 -43 -16 -64 -23 -84 -30 3740 148 40 217 58 284 76 516 138 ()

12617 -212 -17 -315 -25 -415 -33 20187 914 45 1351 67 1774 88 980 49~3614 -69 -19 -102 -28 -133 -37 25178 649 26 953 38 1245 49 3380 134

3178 -94 -29 -137 bullbull3 -179 -56 9548 467 49 684 72 893 93 2015 211 ~1089 -D3 -D3 -D4 -D4 -D6 -D5 170 11 62 16 92 21 122 23 135 f645 -D3 -D5 -D5 -D8 -D7 -10 118 05 44 08 66 10 86 20 1711333 -22 -16 -32 -24 bullbull2 -31 7597 108 14 159 21 207 27 870 115

~6876 -62 -D9 -91 -13 -119 -17 4274 236 55 346 81 453 106 843 197 fi512 -D9 -18 -13 -26 -18 -34 141 23 166 35 247 46 326 45 323320 -D5 -15 -D7 -22 -D9 -29 1273 50 39 73 57 96 75 228 179

~08 00 -11 00 -15 00 -20 412 03 07 04 11 06 14 50 120()

1246 -35 -28 -52 1 -67 -54 9407 332 35 488 52 638 68 1745 186 i4698 -154 -33 -226 8 -294 -63 52309 3523 67 5134 98 6658 127 14809 28314008 -591 -42 -856 -61 -1104 -79 9716 1087 112 1583 163 2052 211 4372 450 9117 -D5 -40 -D7 -59 -D9 -76 7538 433 57 632 84 820 109 1763 234 f07 00 -D8 00 -12 00 -16 16 01 52 01 76 02 99 06 387 tigt

482 -12 -24 -17 -35 -22 -46 1002 94 94 138 138 180 180 301 300 I02 00 00 00 00 00 00 05 00 11 00 16 00 21 00 6100 00 00 00 00 00 00 01 00 00 00 00 00 00 00 00 gt

2577 -1695 -21 -2484 -30 -3239 -39 162643 8533 52 12486 77 1 6257 100 33440 206tigt

~~

r ~-~ r-~- ~~ -

Imp

ViME

AInt

c

Descriccedilatildeo do SetorSetor

HS

o Sem classificaccedilatildeo

I Produtos animais

U Produtos vegetais

UI Gorduras 61eos

IV Alimentos bebidas fumo

V Produtos minerais

VI Produtos da induacutestria quiacutemica

Vil Plaacutesticos e borrachas

vm Couros e peles art de viagem

IX Madeira corticcedila e cestaria

X Produtos de papel e papelatildeo

XI Tecircxteis

XU Calccedilados chapeacuteus e similares

XIII Pedras ceracircmica vidros

XIV Artigos de joalheria

XV Ligas de metal

XVI Maquinaria equipo eleacutetricos

XVil Equipamentos de transporte

XVIU Instrumentos de precisatildeo

XIX Armas e municcedilotildees

XX Artigos manufaturados diversos

XXI Obras de arte e similares

XXU Classificaccedilotildees especiais

Total 8Elaboraccedilatildeo dos autores

r-- _

~~

TABELA 14Reduccedilatildeo das Importaccedilotildees Brasileiras Vindas de Cada Bloco Devido a Desvios de Comeacutercio

~Cenaacuterio I Reduccedilatildeo Tarifaacuteria de 100 para Todos os ProdutosEm US$ milhotildees

qOtigt

Tigres Asiaacuteticos Uniatildeo Europeacuteia China Japatildeo ()

riccedilatildeo do setor Impons OCom OCom OCom Impons OCom OCom OCom Impom OCom OCom OCom Impons OCom OCom OCom~Iniciais Es- -LO Es- -15 Es- -20 Iniciais Es- -LO Es- -15 Es- -20 Iniciais Es- -LO Es- -15 Es- -20 Iniciais Es- -10 Es- -15 Es- -20

accedilatildeo 49 00 00 00 842 00 00 00 26 00 00 00 75 00 00 00 ~imais 04 00 00 00 2942 05 07 09 62 00 00 00 05 00 00 00 tlgetais 15 00 00 00 1537 32 47 62 364 05 07 09 44 00 00 01 gtleos 28 00 00 00 1155 01 02 03 00 00 00 00 03 00 00 00 ~bebidas fumo 64 03 04 06 2827 44 65 85 34 01 01 02 21 01 01 02 filinerais 01 00 00 00 3149 147 214 278 408 00 00 00 552 00 00 00

~induacutestria quiacutemica 398 05 07 09 25269 360 529 691 1375 18 27 35 3202 52 77 101orrachas 1543 49 73 95 5993 206 302 393 423 14 20 26 1049 38 56 73 ()

les ano de viagem 123 02 03 03 152 02 02 03 251 03 05 06 07 00 00 00 Oniccedila e cestaria 11 00 00 00 118 01 01 02 20 00 01 01 02 00 00 00 ~papel e papelatildeo 123 03 04 05 2939 52 76 98 40 01 01 01 158 04 05 07 8

2362 50 74 96 2275 42 61 79 1473 30 44 57 245 04 06 07~apeacuteus e similares 375 03 04 06 87 01 02 02 811 07 10 13 13 00 00 00

ica vidros 106 01 02 02 1678 29 43 56 104 02 03 03 432 04 06 08~

alheria 23 01 01 01 177 01 02 03 10 00 00 00 08 00 00 00ai 636 16 23 30 8014 201 296 387 515 09 13 17 900 23 34 44

()

~equipo eleacutetricos 1 5213 541 786 1018 50377 1564 2283 2966 3224 119 174 225 15644 555 809 1050o de transpone 2361 48 69 88 14076 353 519 679 244 02 02 03 1903 44 64 83s de precisatildeo 1624 34 50 65 6065 194 283 368 662 28 41 53 2955 97 141 183niccedilotildees 00 00 00 00 08 00 01 01 00 00 00 00 00 00 00 00ufaturados diversos 717 17 24 32 1051 29 43 56 1240 20 30 39 345 07 10 13e e similares 01 00 00 00 21 00 00 00 01 00 00 00 00 00 00 00s especiais 00 00 00 00 00 00 00 00 00 00 00 00 00 00 00 00

25773 772 1125 1458 13 0750 3265 4779 6222 11288 259 379 493 27562 830 1212 1573es

Sem classific

Produtos an

Produtos ve

Gorduras oacuteAlimentos

Produtos m

Produtos da

Plaacutesticos e b

Couros e pe

Madeira co

Produtos de

Setor

HS Oesc

OI11liIVV

VIVil

vmIXXXI TecircxteisXII Calccedilados ch

XIII Pedras cedm

XIV Anigos de jo

XV Ligas de met

XVI Maquinaria

XVII Equipament

xvm Instrumento

XIX Armas e mu

XX Anigos man

XXI Obras de an

XXII Classificaccedilotildee

Total

Elaboraccedilatildeo dos autor

bull

TABELA 15Simulaccedilotildees para as Importaccedilotildees Brasileiras

Cenaacuterio 11Reduccedilatildeo Tarifaacuteria de 100 para Todos os Produtos Exceto Aqueles da Lista Brasileira de Exceccedilotildees(Em USS milhotildees)

Importaccedilotildees Reduccedilatildeo das Importaccedilotildees VindasImporta-

Aumento das Importaccedilotildees Vindas da ALCAAumento das

ccedilotildees da ImportaccedilotildeesSetor Vindas do do MERCOSUL Devido a ALCA (exceto (exceto o MERCOSUL) Devido a da ALCA (exceto oHS Descriccedilatildeo do Setor MERCOSUL Desvios de Comeacutercio o MERCOSUL) Desvios de Comeacutercio MERCOSUL) Devido a

Antes da Es- -LO Es- -15 Es- -20 Antes da Es- -10 Es- -15 Es- -20 Criaccedilotildees de ComeacutercioIntltgraccedilatildeo Valor () Valor () Valor () Intltgraccedilatildeo Valor Valor () Valor Valor ()

O Sem classificaccedilatildeo 185 00 00 00 00 00 00 639 00 00 00 00 00 00 00 00I Produtos animais 7290 -15 -02 -23 -03 -30 -04 954 22 23 33 34 43 45 86 90

~11 Produtos vegetais 19773 -351 -18 -518 -26 -681 -34 8241 411 50 607 74 798 97 1349 164III Gorduras oacuteleos 1801 -02 -01 -02 -01 -03 -02 177 04 23 06 34 08 46 19 105 qIV Alimentos bebidas fumo 2776 -42 -15 -61 -22 -80 -29 3740 110 29 161 43 210 56 470 126 SlV Produtos minerais 12617 -04 00 -07 -01 -09 -01 20187 27 01 40 02 53 03 160 08 ()

VI Produtos da induacutestria qufmica 3614 -69 -19 -101 -28 -131 -36 25178 586 23 861 34 1124 45 3103 123~VII Plaacutesticos e borrachas 3178 -75 -24 -111 -35 -145 -46 9548 422 44 620 65 809 85 1801 189

VIII Couros e peles art de viagem 1089 -03 -03 -04 -04 -06 -05 170 10 60 15 90 20 119 22 128()

IX Madeira corticcedila e cestaria 645 -03 -05 -05 -08 -07 -10 118 05 44 08 66 10 86 20 171 ~X Produtos de papel e papelatildeo 1333 -22 -16 -32 -24 -42 -31 7597 108 14 159 21 207 27 870 115 tl

gtXI Tecircxteis 6876 -42 -06 -61 -09 -80 -12 4274 199 47 292 68 381 89 714 167

~XII Calccedilados chapeacuteus e similares 512 00 00 00 00 00 -01 141 07 53 11 79 15 103 21 148XIII Pedras ceracircmica vidros 320 -05 -14 -07 -21 -09 -28 1273 49 39 72 57 95 74 227 178XIV Artigos de joalheria 08 00 -11 00 -15 00 -20 412 03 07 04 11 06 14 49 120 gXV Ligas de metal 1246 -35 -28 -52 -41 -67 -54 9407 332 35 488 52 638 68 1745 186

~XVI Maquinaria equipo eleacutetricos 4698 -133 -28 -195 -41 -254 -54 52309 3252 62 4743 91 6158 118 13120 251XVII Equipamentos de transporte 14008 -43 -03 -63 -05 -84 -06 9716 281 29 415 43 546 56 827 85 ()

XVIII Instrumentos de precisatildeo 117 -05 -40 -07 -59 -09 -76 7538 432 57 630 84 818 108 1757 233

~XIX Armas e municcedilotildees 07 00 -08 00 -12 00 -16 16 01 52 01 76 02 99 06 387XX Artigos manufaturados diversos 482 -12 -24 -17 -35 -22 -46 1002 94 94 138 138 180 180 301 300XXI Obras de arte e similares 02 00 00 00 00 00 00 05 00 11 00 16 00 21 00 61 OXXII Classificaccedilotildees especiais 00 00 00 00 00 00 00 01 00 00 00 00 00 00 00 00 ~Total 82577 -859 10 1267 15 -1660 20 162643 6356 39 9305 57 12119 75 26667 164

Elaboraccedilatildeo dos autores~()

gtVgt

~~

~~

TABELA 16~Reduccedilatildeo das Importaccedilotildees Brasileiras Vindas de Cada Bloco Devido a Desvios de Comeacutercio

Cenaacuterio 11Reduccedilatildeo Tarifaacuteria de 100 para Todos os Produtos Exceto Aqueles da Lista Brasileira de ExceccedilotildeesqoVgt

(Em USS milhotildees) ()

Setor Tigres Asiaacuteticos Uniatildeo Europeacuteia China Japatildeo~HS Oescriccedilatildeo do setor Impom OCom OCom OCom Imports OCom OCom OCom Imports OCom OCom OCom Impom OCom OCom OCom

Iniciais Es- -10 Es- -15 Es- -20 Iniciais Es- -10 Es- -15 Es- -20 Iniciais Es- -10 Es- -15 Es- 20 Iniciais Es- -10 Es- -15 Es- -20 ()

O Sem classificaccedilatildeo 49 00 00 00 842 00 00 00 26 00 00 00 75 00 00 00 ~I Produtos animais 04 00 00 00 2942 03 05 06 62 00 00 00 05 00 00 00 tl

n Produtos vegetais 15 00 00 00 1537 32 47 62 364 05 07 09 44 00 00 01 gtli Gorduras 61eos 28 00 00 00 1155 01 02 03 00 00 00 00 03 00 00 00 ~IV Alimentos bebidas fumo 64 03 04 06 2827 32 47 61 34 01 01 02 21 01 01 02

V Produtos minerais 01 00 00 00 3149 09 13 17 408 00 00 00 552 00 00 00 ~VI Produtos da induacutestria qufmica 398 05 07 09 25269 330 485 633 1375 16 23 30 3202 49 72 95

~VII Plaacutesticos e borrachas 1543 39 57 75 5993 203 297 387 423 10 15 20 1049 35 51 66

vrrr Couros e peles art de viagem 123 02 03 03 152 02 02 03 251 03 05 06 07 00 00 00()

IX Madeira corticcedila e cestaria 11 00 00 00 118 01 01 02 20 00 01 01 02 00 00 00 IX Produtos de papel e papelatildeo 123 03 04 05 2939 52 76 98 40 01 01 01 158 04 05 07

XI Tecircxteis 2362 47 69 90 2275 40 58 75 1473 30 44 57 24S 04 05 07

Xli Calccedilados chapeacuteus e similares 37S 02 02 03 87 01 02 02 811 03 05 07 13 00 00 00

XIII Pedras ceracircmica vidros 106 01 02 02 1678 29 43 56 104 02 03 03 432 04 06 08 tlXIV Artigos de joalheria 23 01 01 01 177 01 02 03 10 00 00 00 08 00 00 00 ~XV iigasde metal 636 16 23 30 8014 201 296 387 51S 09 13 17 900 23 34 44 iXVI Maquinaria equipo eleacutetricos 1 5213 486 708 918 50377 1531 2236 2905 3224 82 120 156 15644 501 732 951

xvn Equipamentos de transporte 2361 03 04 05 14076 186 274 361 244 01 02 03 1903 12 17 23

xvrn Instrumentos de precisatildeo 1624 34 50 65 6065 193 281 366 662 28 41 53 2955 97 141 183 ~XIX Armas e municcedilotildees 00 00 00 00 08 00 01 01 00 00 00 00 00 00 00 00

XX Artigos manufaturados diversos 717 17 24 32 1051 29 43 56 1240 20 30 39 34S 07 10 13

XXI Obras de arte e similares 01 00 00 00 21 00 00 00 01 00 00 00 00 00 00 00

xxn Classificaccedilotildees especiais 00 00 00 00 00 00 00 00 00 00 00 00 00 00 00 00

Total 25773 657 959 1247 130750 2876 4211 5485 11288 212 311 405 27562 737 1076 1399

Elaboraccedilatildeo dos autores

TABELA 17Simulaccedilotildees para as Exportaccedilotildees Brasileiras

Cenaacuterio I Reduccedilatildeo Tarifaacuteria de 100 para Todos os Produtos(Em US$ milhotildees)

Exportaccedilotildees Reduccedilatildeo nas Exportaccedilotildees para o Expom para a Aumento nas Exportaccedilotildees para a ALCA Aumento nas ExportaccedilotildeesSetor para0 MERCOSUL Devido a ALCA (exceto (exceto o MERCOSUL) Devido a para a ALCA (excetoHS Descriccedilatildeo do Setor MERCOSUL Desvios de Comeacutercio o MERCOSUL) Desvios de Comeacutercio o MERCOSUL) Devido a

Antes da Es- -LO Es- 15 Es- -20 Antes da Es- -LO Es- -15 Es- -20 Criaccedilotildees de ComeacutercioIntegraccedilatildeo Valor (00) Valor (00) Valor (00) Integraccedilatildeo Valor (00) Valor (00) Valor () Valor ()

I Produtos animais 1620 (l3 (l2 (l5 (l3 (l6 (l 853 O O 05 06 07 08 O 0511 Produtos vegetais 1916 (l8 (l -13 (l7 -17 (l9 7257 08 01 12 02 16 02 5 06III Gorduras 61eos 177 00 (l2 (l1 (l3 (l1 (l 596 06 10 09 I 11 19 22 37 ~IV Alimentos bebidas fumo 3656 -55 -15 -81 -22 -107 -29 1286 356 28 51S bullO 663 52 173 13 gtV Produtos minerais 2978 (l1 00 (l2 (ll (l2 (ll 7397 9 07 73 10 97 13 100 I VI Produtos da induacutestria quiacutemica 7795 -55 (l7 -83 -11 109 -1 8071 20 25 30 38 01 50 13 51 tigt

VII Plaacutesticos e borrachas 5773 -62 -11 -92 -16 -122 -21 5001 169 3 251 50 332 66 573 115 ()

VIII Couros e peles art de viagem 7 00 (l3 00 (l 00 (l5 93S 25 27 38 bullO 50 53 91 97~IX Madeira corticcedila e cestaria 522 (l3 (l6 (l5 (l9 (l6 12 5500 124 23 185 34 24S 4 166 30

X Produtos de papel e papelatildeo 3531 -32 (l9 -48 -14 -63 18 5605 55 10 81 15 107 19 195 35 ()

XI Tecircxteis 3815 -29 (l8 -4 -11 -58 -15 3805 278 73 414 109 548 14 778 204 ~XII Calccedilados chapeacuteus e similares 490 (l1 (l2 (l1 (l3 (l2 (l4 13241 789 60 1176 89 1558 118 1238 93 ~XIII Pedras ceracircmica vidros 1237 (l5 (l4 (l7 (l6 -10 (l8 2239 123 55 183 82 242 108 231 103XIV Artigos de joalheria 25 00 (l7 00 -10 00 -14 3016 155 51 231 76 305 101 772 256

~XV Ligas de metal 7202 35 (l5 -52 (l7 -69 -10 25868 470 18 699 27 924 36 1339 52XVI Maquinaria equipo eleacutetricos 13684 -141 -10 -209 -15 -276 20 2840 977 39 1456 59 1929 78 155 59 ~XVII Equipamentos de transporte 14345 -123 (l9 -182 -13 -240 17 10437 407 39 602 58 792 76 1148 110

~XVIII Instrumentos de precisatildeo 563 10 17 -1 -25 19 -33 1117 57 51 8 75 112 100 124 111XIX Armas e municcedilotildees 81 (l2 -26 (l3 -38 (l 50 374 10 26 15 40 20 52 34 90XX Artigos manufaturados diversos 916 -12 -1 -18 -20 2 -27 1308 64 49 96 73 128 98 266 203 ()

OXXI Obras de arte e similares 00 00 00 00 00 00 00 2 00 00 00 00 00 00 00 00

~Total 70399 -580 -08 -861 12 -1136 -16 140347 4330 31 6427 46 8485 60 9166 65Elaboraccedilatildeo dos autores O

Otlgttigt

~~

YgtVI

~

TABELA 18Simulaccedilotildees para as Exportaccedilotildees Brasileiras

~Cenaacuterio 11Reduccedilatildeo Tarifaacuteria de 100 para Todos os Produtos Exceto Aqueles Considerados Mais Sensiacuteveis em QTermos de Aumento Relativo das Importaccedilotildees

(Em US$ milhotildees)()

Exponaccedilotildees Reduccedilatildeo nas Exponaccedilotildees para o Expons para a Aumento nas Exponaccedilotildees para a ALCA Aumento nas exponaccedilotildees~Setor para0 MERCOSULDevido a ALGA(exceto (exceto MERCOSUL)Devido a para a ALCA(exceto

~HS Descriccedilatildeo do Setor MERCOSUL Desvios de Comeacutercio MERCOSUL) Desvios de Comeacutercio MERCOSUL)Devido a

Antes da Es- 10 Es- 15 Es- 20 Antes da Es- 10 Es- 15 Es- 20 Criaccedilotildees de ComeacutercioIntegraccedilatildeo Valor () Valor () Valor () Integraccedilatildeo Valor () Valor (ro) Valor () Valor (00) ~

I Produtos animais 1620 -03 -02 -05 -03 -06 -04 853 04 04 05 06 07 08 04 05~11 Produtos vegetais 1916 -08 -04 13 -07 17 -09 7257 07 01 11 01 14 02 37 05

III Gorduras 61eos 177 00 -02 -01 -03 -01 -04 596 05 09 08 13 10 16 20 33 tlIV Alimentos bebidas fumo 3656 -55 -15 -81 -22 -107 -29 12846 356 28 51S 40 663 52 173 13 tgt1

V Produtos minerais 2978 -01 00 -02 -01 -02 -01 7397 48 07 72 10 95 13 47 06~VI Produtos da induacutestria quiacutemica 7795 -55 -07 -82 -11 -109 -14 8071 204 25 302 37 399 49 384 48

VII Plaacutesticos e borrachas 5773 -62 -11 -92 -16 -121 -21 5001 165 33 246 49 325 65 527 105 ()

OVIII Couros e peles ano de viagem 74 00 -02 00 -04 00 -05 93S 23 24 34 36 45 48 79 85~IX Madeira coniccedila e cestaria 522 -03 -05 -04 -08 -05 -10 5500 124 23 185 34 24S 44 164 30

X Produtos de papel e papelatildeo 3531 -26 -07 -39 -11 -51 -14 5605 50 09 75 13 99 18 127 23 ()

OtildeXI T~xteis 3815 -23 -06 -34 -09 -45 -12 3805 250 66 373 98 494 130 640 168~XII Calccedilados chapeacuteus e similares 490 -01 -02 -01 -03 -02 -03 13241 757 57 1129 85 1495 113 1155 87

XIII Pedras ceracircmica vidros 1237 -05 -04 -07 -06 -10 -08 2239 121 54 180 80 239 107 215 96

~XIV Anigos de joalheria 25 00 -07 00 -10 00 -14 3016 24 08 36 12 48 16 96 32XV Ligas de metal 7202 -29 -04 -43 -06 -58 -08 25868 449 17 668 26 885 34 1139 44XVI Maquinaria equipo eleacutetricos 13684 -129 -09 -192 -14 -254 19 24840 960 39 1432 58 1898 76 1347 54 ~XVII Equipamentos de transpone 14345 -111 -08 -164 -11 -217 -15 10437 391 37 578 55 761 73 99S 95XVIII Instrumentos de precisatildeo 563 -09 -15 -13 -23 17 -30 1117 56 50 83 74 110 99 112 100XIX Armas e municcedilotildees 81 -01 -14 -02 -21 -02 -27 374 10 26 14 39 19 51 31 84XX Anigos manufaturados diversos 916 -11 -12 -16 -17 21 -23 1308 59 45 89 68 118 90 238 182XXI Obras de ane e similares 00 00 00 00 00 00 00 42 00 00 00 00 00 00 00 00

Total 70399 -532 -08 -791 -11 1045 -15 140347 4063 29 6034 43 7968 57 7529 54Elaboraccedilatildeo dos autores

TABELA 19Simulaccedilotildees para as Exportaccedilotildees Brasileiras

Cenaacuterio IH Reduccedilatildeo Tarifaacuteria de 100 para Todos os Produtos Exceto Aqueles Pertencentes agraves Listas de Exceccedilotildees(Em US$ milhotildees)

Exportaccedilotildees Reduccedilatildeo nas Exportaccedilotildees para o Exports para a Aumento nas Exportaccedilotildees pata a ALCA Aumento nas Exportaccedilotildees

Setor para0 MERCOSUL Devido a ALCA (exceto (exceto MERCOSUL) Devido a para a ALCA (exceto

HS Descriccedilatildeo do Setor MERCOSUL Desvios de Comeacutercio MERCOSUL) Desvios de Comeacutercio MERCOSUL) Devido aAntes da Es- -LO Es- -15 Es- -20 Antes da Es- -LO Es- -15 Es- -20 Criaccedilotildees de Comeacutercio

Integraccedilatildeo Valor () Valor () Valor () Integraccedilatildeo Valor () Valor () Valor () Valor ()

I Produtos animais 1620 l) l2 l5 l) l6 l4 85) 04 04 05 06 07 08 04 05

II Produtos vegetais 1916 l8 l4 -I) l7 -17 l9 7257 07 01 11 01 14 02 37 05

~III Gorduras 61eos 177 00 l2 00 l2 ll l3 596 05 09 08 13 10 16 20 33

IV Alimentos bebidas fumo 3656 -52 -14 -77 -21 -102 -28 12846 97 08 143 11 188 15 82 06

V Produtos minerais 2978 l2 ll l2 l1 l2 ll 7397 124 17 )1 04 41 06 38 05 aVI Produtos da induacutestria quimica 7795 ll 00 80 -10 -106 -14 8071 21 03 302 37 399 49 384 48 Vgt

VII Plaacutesticos e borrachas 577) -54 l9 -69 -12 -91 -16 5001 204 41 248 50 328 66 53S 107()

VIII Couros e peles art de viagem 74 -46 -620 00 l4 00 l5 93S 167 179 38 40 50 53 90 96~

IX Madeira corticcedila e cestaria 522 00 00 l2 l5 l3 l6 5500 25 05 185 34 24S 44 164 30 ()

X Produtos de papel e papelatildeo 35)1 -14 l4 -21 l6 -28 l8 5605 50 09 75 13 99 18 127 23~

XI Tecircxteis 3815 -23 l6 -)4 l9 -45 -12 3805 57 15 84 22 110 29 139 36

XII Calccedilados chapeacuteus e similares 490 00 l1 00 l1 l1 ll 13241 153 12 228 17 302 23 228 17 ~XIII Pedras ceracircmica vidros 1237 l5 l4 l7 l6 l9 l7 2239 121 54 180 81 239 107 216 96

~XIV Artigos de joalheria 25 00 l6 00 l9 00 -12 )016 155 51 231 76 30S 101 772 256

XV Ligas de metal 7202 l1 00 -31 l4 -41 l6 25868 10 00 292 11 38S 15 508 20 OXVI Maquinaria equipo eleacutetricos 13684 -21 l2 -141 -10 -186 -14 24840 197 08 1099 44 1455 59 1121 45 tT1

XVII Equipamentos de transporte 1434S -95 l7 -147 -10 -193 -13 10437 738 71 484 46 635 61 826 79~XVIII Instrumentos de precisatildeo 56) -99 -176 l6 -10 l8 -14 1117 328 294 83 74 110 99 112 100

XIX Armas e municcedilotildees 81 l4 -48 l2 -25 l3 -33 374 56 149 14 39 19 51 31 84 ()

XX Artigos manufaturados diversos 916 l8 l8 -11 -12 -15 -16 1308 56 43 83 64 111 85 222 170 IXXI Obras de arte e similares 00 00 00 00 00 00 00 42 00 00 00 00 00 00 00 00

Total 70)99 -437 06 649 09 857 -12 140347 2574 18 3824 27 5052 36 5655 40

Elaboraccedilatildeo dos autores~

~()

~

10gt~

38 IMPACTOS COMERCIAIS DA AacuteREA DE UVRE COMEacuteRCIO DAS AMEacuteRICAS

TABELA 20Elasticidades de Longo Prazo para as Importaccedilotildees Brasileiras (19781996)

SetorCimbioReal

Bens de capital -1897Intermediaacuterios -2003Natildeo duraacuteveis -1406Duraacuteveis -2928Combustiacuteveis -0561Fonte Carvalho e Parente (1998)

Pffi13211337

1716

ElasticidadesUtilizaccedilatildeo da Capacidade Instalada Tendecircncia Determiniacutestica

63580770715

2233 -00033

IMPACfOS COMERCIAIS DA AacuteREA DE LIVRE COMEacuteRCIO DAS AMEacuteRICAS 39

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PORTUGAL M S Brazilian foreign trade fixed and time varying parameter modelsUniversity of Warwick jul 1992Dissertaccedilatildeo de Doutoramento

PRADO L c CANUTO O GONCcedilALVES R e BAUMANN R A nova econo-mia internacional uma perspectiva brasileira- Rio de janeiro Ed Campus fev1998

STERN R M FRANCIS J SCHUMACHER B Price Elasticities in internationaltrade - an annotated bibliography- Londres The Macmi11anPress 1976

VEIGA P M A infra-estrutura e o Processo de Negociaccedilatildeo da ALCA- Brasiacutelia IPEAago 1997 (Texto para Discussatildeo n507)

VERSIANI F R A experiecircncia latino- americana de integraccedilatildeo e os novos acordosBrasil-Argentina- Uruguai In Brasil - Argentina - Uruguai a integraccedilatildeo emdebate- Brasiacutelia Ed Marco Zero 1987p26-42

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PUBLICAccedilotildeES IX) IPEA (fEXTOS)19981999

TEXTO PARA DISCUSSAtildeO - TD

Competitividade de Gratildeos e de Cadeias Selecionadas do Agribusiness Joseacute GarciaGasques Carlos Monteiro Villa Verde Frederico Andrade Tomich Joatildeo Alberto DeNegri Luiacutes Carlos G de Magalhatildees e Ricardo Pereira Soares Brasiacutelia janeiro 1998 162 p

State-Level Pension Reform the Case of Rio Grande do Sul William McGreeveyFrancisco Eduardo Barreto de Oliveira e Kaizocirc Iwakami Beltratildeo Rio de Janeiro janeiro199822 p

Para Onde Vai a Estrutura Industrial Brasileira Regis Bonelli e Robson R GonccedilalvesRio de Janeiro janeiro 1998 51 p

Medidas Antidumping Anti-Subsiacutedios e de Salvaguardas Experiecircncia Recente ePerspectivas no Mercosul Guida Piani Rio de Janeiro janeiro 199823 p

Uma Avaliaccedilatildeo do Impacto do Programa Curumim sobre o Desempenho EscolarRicardo Paes de Barros Rosane Mendonccedila e Marcelo Soares Rio de Janeiro fevereiro199826p

Um Modelo Economeacutetrico da Conta Corrente do Governo no Brasil - 1951195Beatriz C Muriel Hemaacutendez Rio de Janeiro fevereiro 199832 p

A Capacidade de Absorccedilatildeo de Matildeo-de-Obra da Economia do Rio de Janeiro RicardoPaes de Barros Daniela Ribeiro da Costa Miguel Foguel e Rosane Mendonccedila Rio deJaneiro fevereiro 199823 p

As Exportaccedilotildees Brasileiras no Periacuteodo 19n96 Desempenho e Determinantes MarcoAnt8nio F li Cavalcanti e Fernando Joseacute Ribeiro Rio de Janeiro fevereiro 199846 p

Programas Federais de Apoio aos Pequenos Investimemos Justificativas Caracteriacutesticas eBalanccedilo PreliminarCarlos Alberto Ramos Braslliafevereiro de 199825 p

Dimensionamento e Acompanhamento do Gasto Social Federal Maria Alice da CunhaFernandes Margarida Maria Sousa de Oliveira Denise C Correa da Rocha Nyedja daSilva Marinho e Joseacute Aparecido Carlos Ribeiro Brasiacutelia fevereiro 1998 68 p

Situaccedilatildeo Social e Demograacutefica dos Beneficiaacuterios da Reforma Agraacuteria um Adas MariaBeatriz de Albuquerque David Philippe Waniez e Violette Brusdein Rio de Janeiromarccedilo 199838 p

O Setor Serviccedilos no Brasil Uma VISatildeo Global- 198595 Hildete Pereira de MeloFrederico Rocha Galeno Ferraz Alberto Di Sabbato e Ruth Dwech Rio de Janeiromarccedilo 199843 p

A Equumlidade nas Negociaccedilotildees Internacionais entre Paiacuteses Desenvolvidos e emDesenvolvimento para a Reduccedilatildeo dos Gases de Efeito Estufa Prinagravepais Criteacuterios eImplicaccedilotildees Maria Bemadete Sarmiento Gutierrez Rio de Janeiro marccedilo 1998 16 p

Industrial Policy in Brasila Framework Donald HayRio de Janeiro marccedilol998 19 p

Rising Wages and Declining Employment the Brazilian Manufaeturing Sector in the90s Marcos Chamon Rio de Janeiro marccedilo 1998 19 p

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On Statistical Mapping of Poverty Social Reality Concepts and Measurement SoniaRocha Rio de Janeiro marccedilo 1998 10 p

O Recente Desempenho das Cidades Meacutedias no Crescimento Populacional UrbanoBrasileiro Thompson Almeida Andrade e Rodrigo Valente Serra Rio de Janeiro marccedilo199827 p

Anaacutelise de Dois Programas Estaduais de Implantaccedilatildeo da Gestatildeo da Qualidade TotalPROQUAU e PQAP Faacutebio Ferreira Batista Brasiacutelia abril 1998 37 p

Utilizaccedilatildeo de Criteacuterios Econ8micos para a Valorizaccedilatildeo da Aacutegua no Brasil RonaldoSeroa da Motta Rio de Janeiro abril 1998 80 p

Ganhos de Produtividade e de Eficiecircncia Novos Resultados para a EconomiaBrasileira Regis Bone11ie Renato Fonseca Rio de Janeiro abril 1998 43 p

Elasticidade-Renda e Elasticidade-Preccedilo da Demanda de Autom6veis no Brasil JoatildeoAlberto De Negri Brasiacutelia abril 1998 22 p

O Deacuteficit Habitacional Brasileiro Um Mapeamento por Unidades da Federaccedilatildeo e porNiacuteveis de Renda Domiciliar Robson R Gonccedilalves Rio de Janeiro abril 1998 24 p

Serviccedilos Privados de Vigilacircncia e Guarda no Brasil um Estudo a Partir de Informaccedilotildeesda PNAD - 198595 Leonarda Musumeci Rio de Janeiro maio 1998 71 p

Sobre o Funcionamento dos Fundos Garantidos Sandro Canesso de Andrade Rio deJaneiro maio 1998 17 p

Rede Baacutesica de Transportes da Amaz8nia Joseacute Alex Sant IAnna Brasiacutelia junho 1998~~ Estimativas do Valor da Produccedilatildeo Industrial e Elaboraccedilatildeo de Coeficientes deExportaccedilotildees e Importaccedilatildeo da Induacutestria Brasileira (198596) Liaacute Haguenauer RicardoMarkwald e Hemy Pourchet Brasiacutelia julho de 1998 78 p

Uma Avaliaccedilatildeo dos Efeitos do Salaacuterio-Miacutenimo sobre o Mercado de Trabalho no BrasilMiguel Nathan Foguel Rio de Janeiro junho 199826 p

O Serviccedilo Domeacutestico Remunerado no Brasil de Criadas a Trabalhadoras HildetePereira de Melo Rio de Janeiro junho 199829 p

O Impacto de Trecircs Inovaccedilotildees Institucionais na Educaccedilatildeo Brasileira Ricardo Paes deBarros e Rosane Mendonccedila Rio de Janeiro junho 1998 61 p

Desigualdade Regional e Pobreza no Brasil A Evoluccedilatildeo - 198195 Sonia Rocha Riode Janeiro junho 199821 p

Sistema Puacuteblico de Emprego Objetivos Eficiecircncia e Eficaacutecia (Notas sobre os paiacuteses daCXDE e o Brasil) Carlos Alberto Ramos e Paulo Springer de Freitas Brasiacutelia julho de1998 39 P

As Estrateacutegias dos Grandes Grupos Industriais Brasileiros nos Anos 90 Regis Bone11iRio de Janeiro Julho 199849 p

Estimating Timber Depreciation in the Brrazilian Amazon Ronaldo Seroa da MottaOaudio Ferraz Rio de Janeiro julho 199821 p

Abertura Comercial Mark Ups Setoriais Domeacutesticos e Rentabilidade Relativa dasExportaccedilotildees Thiago Pereira e Alexandre Carvalho Brasiacutelia julho de 1998 58 p

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Estoque de Riqueza e a Poupanccedila do Setor Privado no Brasil - 197095 LucileneMorandi Rio de Janeiro junho de 199822 p

Reflexotildees Sobre os Mecanismos de Universalizaccedilatildeo do Aresso Disponiacuteveis para o Setorde Tdecomunicaccedilotildees no Brasil Eduardo Sampaio Fiuza Marcelo Cortes Neri Rio deJaneiro julho 199864 p

Evoluccedilatildeo da Competitividade da Produccedilatildeo Manufatureira no Brasil Regis BondliRenato Fonseca Rio de Janeiro julho 1998 18 p

An Adaptive Resampling Scheme for Cyde Estimation Alexandra Mello SchmidtDani Gamerman Ajax RB Moreira Rio de Janeiro julho 1998 26 p

O Papd do Estado na Pesquisa Agriacutecola no Brasil Regis Bondli e Elisa de PaulaPessocirca Rio de Janeiro julho de 1998 40 p

Rdaccedilotildeesde Curto e Longo Prazo entre as Poupanccedilas Interna e Externa BrasileirasAdolfo Sachsida e Marcelo Abi-Romia Caetano Brasiacutelia agosto de 199824 p

Competitividade e Crescimento das Exportaccedilotildees Brasileiras Marcelo JoseacuteNonnenberg Rio de Janeiro agosto 1998 77 p

Os impactos das Poliacuteticas Monetaacuteria e Cambial no Brasil Poacutes-Plano Real AjaxReynaldo Bello Moreira Antonio Fiorencio e Elcyon Caiado Rocha Lima Rio de Janeiroagosto 1998 25 p

Desenvolvimento Sustentaacutevel no Mercosul A proposta de um marco regulatoacuterioMaria Bemadete Sarmiento Gutierrez Rio de Janeiro agosto 1998 15 p

Credibilidade da Poliacutetica Cambial e as Operaccedilotildees Cambiais Katia Maria Carlos Rochae Ajax R Be110Moreira Rio de Janeiro Agosto 1998 20 p

Programas de Renda Miacutenima Linhas Gerais de uma Metodologia de Avaliaccedilatildeo a Partirda Experiecircncia Pioneira do Paranoaacute no Distrito Federal Joatildeo Saboacuteia e Sonia Rocha Riode Janeiro agosto de 1998 37 p

Uma Anaacutelise da Carga Tributaacuteria do Brasil Ricardo Varsano Elisa de Paula PessoaNapoleatildeo Luiz Costa da Silva Joseacute Roberto Rodriques Afonso Erika Amorim Arauacutejo eJulio Cesar Macil Raimundo Rio de Janeiro agosto de 1998 55 p

A Note on Foreign Direet Investment (IDI) and Indusrial Competitiveness in BraziJRegis Bonelli Riode Janeiro agosto de 1998 29 p

Efeitos Regionais do Mercosul uma Anaacutelise Diferencial Estrutural para o Periacuteodo199095 Honorio Kume e guida PianiRio de Janeiro agosto de 199827 p

Quantificaccedilatildeo das Deseconomias do Transporte Urbano Uma Resenha dasExperiecircncias Internacionais Eduardo de Alcacircntara Vasconcellos e recircda Maria deOliveira Lima Brasiacutelia agosto de 1998 48 p

Gratuidade do SUS Controveacutersia em Tomo do Co-Pagamento Solon MagalhatildeesVwma Seacutergio Francisco Piola e Carlos Octaacutevio Ockleacute Reis Brasiacutelia setembro 199849 p

Fundos de Poupanccedila Compulsoacuteria e Financiamento da Economia 19901997Mauriacutecio Mota Saboya Pinheiro Brasiacutelia setembro 1998 28 p

Poupanccedila Domeacutestica no Brasil Evoluccedilatildeo Recente e Perspectivas Joseacute OswaldoCacircndido Juacutenior Brasiacutelia setembro 199836 p

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A Poliacutetica Industrial em uma Perspectiva de Longo Prazo Robson R Gonccedilalves Riode Janeiro setembro 199829 p

Acessibilidade Alimentar e Estabilizaccedilatildeo Econ8mica no Brasil nos Anos 90 LenaLavinas Rio de Janeiro setembro 1998 19 p

Crescimento Econ8mico nas adades Meacutedias Brasileiras Thompson A AndradeRodrigo V Serra Rio de Janeiro setembro 199824 p

Modelos de Geraccedilotildees Superpostas com Muitas Geraccedilotildees Algoritmo de SoluccedilatildeoRoberto de Goes Ellery Junior e Rogeacuterio Boueri Miranda Brasiacutelia outubro 1994 24 p

Adoccedilatildeo Tecnol6gica e Subdesenvolvimento Roberto de Goes Ellery Junior Brasiacuteliaoutubro 1998 26 p

Homens x Mulheres Substitutos ou Complementares no Mercado de Trabalho AdolfoSachida e Paulo Roberto Loureiro Brasiacutelia outubro de 1998 16 p

Programas de Garantia de Renda Miacutenima Perspectivas Brasileiras Lena Lavinas Riode Janeiro outubro de 1998 37 p

Intermediaccedilatildeo de Poupanccedila para Investimento no Setor Produtivo Rogeacuterio BoueriMiranda Waldery Rodrigues Juacutenior e Marly Macias Silva Brasiacutelia outubro de 1998 32 p

Gasto Social das Trecircs esferas de governo - 1995 Maria Alice da Cunha FernandesDenise C Correa da Rocha Margarida Maria Sousa de Oliveira Joseacute Aparecido CarlosRibeiro e Luseni Maria Cordeiro de Aquino Brasiacutelia outubro de 1998 59 p

O Mercado Privado de Serviccedilos de Sauacutede no Brasil Panorama Atual e Tendecircncias daAssistecircncia Meacutedica Suplementar Ceacutelia Almeida Brasiacutelia novembro de 1998 81 p

Desempenho do Setor de Serviccedilos Brasileiro no Mercado Internacional Maria HelenaHorta Carlos Frederico de Souza Seacutergio da Cruz Waddington Rio de Janeiro novembrode 199847 p

Os Serviccedilos de Limpeza e Conservaccedilatildeo no Brasil Galeno Ferraz Frederico Rocha Riode Janeiro novembro de 199821 p

A Sustentabilidade do Endividamento Externo Brasileiro Alexandre Samy de CastroMarco Ant8nio F H Cavalcant~ Eustaacutequio J Reis Faacutebio Giambiagi Rio de Janeironovembro de 199833 p

As Atividades Produtoras de Softmre no Brasil Frederico Rocha Rio de Janeironovembro de 199822 p

O Fundo de Manutenccedilatildeo e Desenvolvimento do Ensino e Valorizaccedilatildeo do Magisteacuterio(FUNDEF) e seu Impacto no Financiamento do Ensino Fundamental Jorge Abrahatildeo deCastro Brasiacutelia novembro de 199846 p

Determinantes do Investimento Privado no Brasil 1970-1995 Giovani MonteiroMelo Waldery Rodrigues Juacutenior Brasiacutelia novembro de 199834 p

Reforma Tributaacuteria no Plano Constitucional uma Proposta para o Debate JoseacuteRoberto Afonso Fernando Rezende Ricardo Varsano Brasiacutelia novembro de 1998 80 p

Previdecircncia Poupanccedila e Crescimento Econ8mico Interaccedilotildees e Perspectivas FranciscoEduardo Barreto de Oliveira Kaiz8 lwakami Beltatildeo e Antonio Carlos de AlbuquerqueDavid Rio de Janeiro novembro d~ 1998 41 p

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Propostas de Instrumentos Econocircmicos Ambientais pata a Reduccedilatildeo do lixo Urbano eReaproveitamento de Sucatas no Brasil Ronaldo Seroa da Motta e Daiane Ely SayagoRio de Janeiro novembro de 199853 p

Renda e Pobreza - Medidas per capita WSUS Adulto-Equivalene Sonia Rocha Rio deJaneiro novembro de 1998 15 p

PIB por Unidade da Federaccedilatildeo Valores Correntes e Constantes - 198596 ClaudioMonteiro Considera Meacuterida Herasme Medina Rio de Janeiro dezembro de 1998 32 p

Mudanccedilas na Distribuiccedilatildeo Espacial da Produccedilatildeo de Gclos Aves e Suiacutenos no Brasil OPapel do Centro-oeste Steven M Helfand Gervaacutesio Castro de Rezende Rio deJaneiro dezembro de 1998 38 p

Fiscal Descentralization and Big Gties Financing in Brazil Fernando Rezende BrasiacuteliaDezembro de 199818 p

Comparaccedilatildeo de Modelos de Previsatildeo pata o PIB e o Produto da Induacutestria Ajax RBello Moreira Elaine Amendola Rio de Janeiro dezembro de 199821 p

Recebimento e Dispecircndio das Famiacutelias Brasileiras Evidecircncias Recentes da Pesquisa deOrccedilamentos Familiares (POF) - 19951996 Paulo Furtado de Castro Luis Carlos G deMagalhatildees Brasiacutelia dezembro de 199837 p

Divisatildeo do Trabalho e a Demanda Dinacircmica por Emprego e Horas Rodrigo Pereira eGustavo Gonzaga Brasiacutelia dezembro de 199830 p

Importaccedilatildeo de Tecnologia Acesso agraves Inovaccedilotildees e Desenvolvimento Regional OQuadro Recente no Brasil Adriana Pacheco Aurea e Antocircnio Carlos F Galvatildeo Brasiacuteliadezembro de 199837 p

Sistemas Industriais Localizados O Vale do Paranhana - Complexo Calccediladista do RioGrande do Sul Claudia Andreoli Galvatildeo Brasiacutelia janeiro de 199966 p

A Beleza como Variaacutevel Econocircmica - Reflexo nos Mercados de Trabalho e de Bens eServiccedilos Ruth Helena Dweck Rio de Janeiro janeiro de 199937 p

Model for Projections and Simularions of the Brazilian Economy Eustaacutequio J ReisMarco Antocircnio F H Cavalcant~ Alexandre Samy de Castro Joseacute Luiz Rossi JrEmerson Rildo de Arauacutejo Beatriz Muriel Hemandez Rio de Janeiro janeiro de 199971 p

Petroleum Concessions with Extendible Options Investment Timing and Value UsingMean Reveeersion and Jump Processes for Oi Princes Marco Antocircnio GuimaratildeesDias Katia Maria Carlos Rocha Rio de Janeiro janeiro de 1999 36 p

Ecircxodo Rural Envelhecimento e Masculinizaccedilatildeo no Brasil Panorama dos uacuteltimos 50Anos Ana Ameacutelia Camatano Ricardo Abramovay Rio de Janeiro janeiro de 1999 23 p

Empresas Estrangeiras e Fusotildees e Aquisiccedilotildees Os Casos dos Ramos de Autopeccedilas e deAlimentaccedilatildeoBebidas em Meados dos Anos 90 Rute Imanishi Rodrigues Brasiacuteliajaneiro de 1999 40 p

Uma Anaacutelise da Relaccedilatildeo entre Inflaccedilatildeo e Dispersatildeo de Preccedilos antes e apoacutes aEstabilizaccedilatildeo Maacutercio Oliveira Junior Rio de Janeiro Janeiro de 199933 p

Paranaacute Economia Financcedilas Puacuteblicas e Investimentos nos Anos 90 Joseacute Romeu deVasconcelos e Demian Castro Brasiacutelia fevereiro de 199966 p

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Rio Grande do Sul Economia Financcedilas Puacuteblicas e Investimentos nos Anos de19861996 Joseacute Romeu de Vasconcelos e Carlos Ant8nio Fraquelli Brasiacutelia fevereirode 1999 55 p

Cearaacute Pernambuco Paranaacute e Rio Grande do Sul Economia Financcedilas Puacuteblicas eInvestimentos nos Anos de 1986 a 1996 Joseacute Romeu de Vasconcelos Brasiacutelia fevereirode 1999 62 p

Cearaacute Economia Financcedilas Puacuteblicas e Investimentos nos Anos de 1986 a 1996 JoseacuteRomeu de Vasconcelos Manuel Bosco de Almeida e Almir Bittencourt da Silva Brasiacuteliafevereiro de 199945 p

Pernambuco Economia Financcedilas Puacuteblicas e Investimentos nos Anos de 1985 a 1996Joseacute Romeu de Vasconcelos e Joseacute Raimundo Vergolino Brasiacutelia fevereiro de 199946 p

Investimento Direto Estrangeiro e o Impacto na Balanccedila Olmercial nos Anos 90Mariano Laplane e Fernando Sarti Brasiacutelia fevereiro de 1999 47 p

Participaccedilatildeo Articulaccedilatildeo de Atores Sociais e Desenvolvimento Regional PedroBandeira Brasiacutelia fevereiro de 1999 87 p

Criaccedilatildeo e Desvio de Olmeacutercio no Mercosul O Caso dos Produtos Agriacutecolas MarceloJoseacute Braga Nonnenberg e Maacuterio Jorge Cardoso de Mendonccedila Rio de Janeiro marccedilo de199917 p

O Ajustamento Ciacuteclico dos Gastos Puacuteblicos Federais Brasileiros Rodrigo MendesPereira Brasiacutelia marccedilo de 199925 p

Novos Padrotildees de Localizaccedilatildeo Industrial Tendecircncia Recentes dos Indicadores daProduccedilatildeo e do Investimento Industrial Carlos Ameacuterico Pacheco Brasiacutelia marccedilo de199938 p

O Impacto das Claacuteusulas Sociais e Ambientais do Sistema Geral de Preferecircncia da CEnas Exportaccedilotildees Joatildeo Alberto De Negri e Alexandre Carvalho Brasiacutelia marccedilo de 199924p

Impactos Olmerciais da Aacuterea de Livre Olmeacutercio das Ameacutericas Alexandre Carvalho eAndreia Parente Brasiacutelia marccedilo de 199940 p

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20 IMPAcrOS COMERCIAISDAAacuteREADE UVRE COMEacuteRCIO DASAMEacuteRICAS

TABELA 1Crescimento do Comeacutercio Total de Bens por Regiatildeo ()- 19901997

Exportaccedilatildeo Importaccedilatildeo

90-9sZ 95 96 97 90-95 95 96 97Mundo 600 900 500 950 650 900 500 900Ameacuterica do Nortel 700 950 600 1050 750 800 600 1250Ameacuterica Latina 800 1200 1100 1250 1150 300 1150 2150Europa Ocidental 550 800 450 800 450 800 350 700Uniatildeo Europeacuteia 550 850 400 800 450 750 250 650

Economias em transiccedilatildeo 450 1750 750 1100 150 1700 1450 1600Aacutesia 750 1000 350 1150 1050 1400 500 550Japatildeo 150 400 (O50) 950 650 1250 200 250Sudeste Asiaacutetico 1100 1450 650 100 1200 1550 450 550

Fonte e elaboraccedilatildeo OMCNotas lCanadaacute e Estados Unidos

2Meacutedia anual

TABELA 2Composiccedilatildeo das Importaccedilotildees Intra-ALCA

(Em USS milhotildees)

1990-1991 () 1992-1993 () 1994-1995 () 1996 ()NAFIACanadaacute 12098250 1614 13090050 1491 1576145 1422 17064800 1367Estados Unidos 51267500 6838 57868050 6589 7300335 6588 81779500 6552Meacutexico 4128450 551 66 97500 763 797420 720 9393300 753

MERCOSULArgentina 617550 082 1582800 180 208245 188 23 76200 190Brasil 22 73700 303 25 40400 289 44 8900 405 5694700 456Paraguai 123400 016 135750 015 24685 022 279700 022Uruguai 149000 020 218550 025 28265 026 332300 027

Paeto-AndinoBoliacutevia 82850 011 114800 013 1316S 012 163500 013Colocircmbia 524800 070 817400 093 128680 116 13 67400 110Equador 212950 028 253150 029 39415 036 372400 030Peru 319400 043 405000 046 66315 060 789400 063Venezuela 832500 111 1197150 136 95295 086 948800 076

Mercado Comum do CaribeBahamas 112100 015 99600 011 1149S 010 124300 010Barbados 69700 009 54750 006 6870 006 76300 006Belize 23350 003 27750 003 2580 002 25600 002Guiana 30900 004 46350 005 4840 004 48400 004Guiana Francesa 75800 010 64350 007 7295 007 113700 009Jamaica 167500 022 188250 021 2460S 022 275700 022SVicente e Grenadias 13800 002 13300 002 1330 001 13200 001Trinidad y Tobago 139400 019 144100 016 1422S 013 214400 017

Mercado Comum Centro-AmericanoCosta Rica 193350 026 266350 030 31390 028 343300 028El Salvador 133450 018 180550 021 27135 024 267100 021Guatemala 175000 023 256550 029 29485 027 314600 025Honduras 94500 013 108350 012 1137S 010 169400 014Nicaraacutegua 69450 009 79950 009 9185 008 112000 009Chile 788600 105 1062700 121 13 8695 125 1782800 143Haiti 36600 005 31650 004 4525 004 66500 005Panamaacute 161700 022 210600 024 24575 022 251100 020

Outros 61100 008 66400 008 5550 005 55500 004Total 74976650 10000 87822150 10000 1 1082020 10000 1248 15900 10000

Fonte Direetion of Trade Statistics FMI

IMPACfOS COMERCIAISDA AacuteREA DE UVRE COMEacuteRCIO DAS AMEacuteRICAS 21

A composiccedilatildeo do comeacutercio intra-Ameacutericas tambeacutem eacute marcada pela suprema-cia da economia dos Estados Unidos que respondem por mais de 60 de todo ocomeacutercio praticado pela regiatildeo A partir de uma anaacutelise do comeacutercio intra-ALCA verifica-se que o NAFTA responde por mais de 85 do volume transacio-nado O MERCOSULapresenta uma participaccedilatildeo de aproximadamente 7 segui-do pelo pacto Andino com 45 O Mercado Comum do Caribe e O MercadoComum Centro-Americano possuem participaccedilotildees inferiores a 1 As tabelas 2e 3 mostram como se divide o comeacutercio na ALCA

TABELA 3Composiccedilatildeo das Exportaccedilotildees Intra-ALCA

(Em US$ milhotildees)

1990-1991 () 1992-1993 () 1994-1995 () 1996 ()NAFTA

Canadaacute 127 39600 1918 13980650 1875 17878650 1935 20163300 1885Estados Unidos 40766100 6136 45646850 6122 54868500 5939 62452800 5838Meacutexico 3489950 525 4904100 658 6701700 725 9599100 897

MERCOSUL

Argentina 1216550 183 1267650 170 1831300 198 23 81100 223Brasil 3151700 474 3719500 499 4503200 487 4776200 446Paraguai 84800 013 69100 009 86800 009 91900 009Uruguai 164900 025 167400 022 200950 022 239700 022

Pacto AndinoBoliacutevia 88750 013 71900 010 106650 012 113700 011Colocircmbia 699900 105 701650 094 930250 101 1057200 099Equador 278300 042 295550 040 406350 044 489000 046Peru 328000 049 349950 047 506500 055 589700 055Venezuela 1632600 246 14 43550 194 1727300 187 2078700 194

Mercado Comum do do CaribeBahamas 22950 003 lnOO 002 17950 002 19200 002Barbados 20700 003 18500 002 21000 002 23500 002Belize 10350 002 11750 002 13500 001 15400 001Guiana 24950 004 36250 005 45300 005 54600 005Guiana Francesa 7450 001 9700 001 15350 002 10100 001Jamaica 109400 016 108550 015 130300 014 136000 013S Vicente e Grenadias 7500 001 6800 001 4650 001 4600 000Trinidad y Tobago 185150 028 174050 023 216100 023 250000 023

Mercado Comum Centro-AmericanoCosta Rica 152300 023 191800 026 254350 028 294600 028EI Salvador 58500 009 66500 009 92100 010 102400 010Guatemala 118250 018 131750 018 183900 020 203100 019Honduras 81150 012 80800 011 95200 010 110600 010Nicaraacutegua 30150 005 24500 003 43900 005 63500 006Chile 865750 130 960300 129 13 87050 150 1535300 144Haiti 16350 002 7650 001 9600 001 9000 001Panamaacute 34900 005 52750 007 60400 007 62500 006

Outros 50050 008 47600 006 47600 005 47600 004Total 664 37000 10000 74564800 10000 923 86400 10000 106974400 10000

Fonte Direction of Trade Statistics FMl

51 Liberalizaccedilatildeo TarifaacuteriaTotal (cenaacuterio I)

22 IMPACfOS COMERCIAIS DA AacuteREA DE l1VRE COMEacuteRCIO DAS AMEacuteRICAS

5 RESULTADOS DAS SIMULACcedilOtildeES

A formaccedilatildeo de uma aacuterea de livre comeacutercio requer uma seacuterie de cuidados quevatildeo desde a sua concepccedilatildeo ateacute a melhor forma de implementaccedilatildeo Experiecircnciaspassadas revelam que uma liberalizaccedilatildeo total e completa de todas as barreirascomerciais em uma regiatildeo eacute algo que soacute se concretiza apoacutes certo periacuteodo de ma-turaccedilatildeo Esse tempo torna-se necessaacuterio para que os setores mais sensiacuteveis decada paiacutes consigam desenvolver mecanismos que propiciem enfrentar a concor-recircncia internacional

Nessa perspectiva haacute uma enorme gama de possibilidades para a implemen-taccedilatildeo de um acordo de liberalizaccedilatildeo comercial Seguindo tal raciociacutenio este tra-balho desenvolve alguns cenaacuterios alternativos sob os quais a ALCA poderaacute ser es-tabelecida15

As simulaccedilotildees para cada cenaacuterio foram feitas com base em uma elasticidadede substituiccedilatildeo de importaccedilotildees igual a -15 Entretanto conforme jaacute foi men-cionado uma anaacutelise de sensibilidade foi desenvolvida por meio da aplicaccedilatildeo domodelo com hipoacuteteses de -10 e -20 para os valores da referida elasticidadeOs resultados obtidos nessa anaacutelise estatildeo contidos no anexo deste texto

Se a implementaccedilatildeo da ALCA tiver como impli-caccedilatildeo direta a eliminaccedilatildeo total e imedi~ta de to-das as aliacutequotas incidentes sobre o universo de

produtos transacionados no continente o modelo adotado indica que as expor-taccedilotildees brasileiras com destino agrave ALCA sofreriam incremento da ordem de 7 ouseja US$ 15 bilhatildeo enquanto as importaccedilotildees provenientes da ALCA registrari-am um aumento de aproximadamente 18 o que corresponde a US$ 43 bi-lhotildees Esse diferencial entre o total exportado e importado pelo paiacutes nesse cenaacute-rio pode ser observado na tabela 4

TABELA 4Impactos da Liberalizaccedilatildeo sobre os Fluxos Comerciais Internos da ALCA

Criaccedilatildeo de comeacutercio

Desvio de comeacutercio

Efeito total

Crescimento das Exportaccedilotildees Brasileiras Crescimento das Importaccedilotildees Brasileiras

USS milhotildees () USSmilhotildees ()

91661 435 334395 1364

55665 264 100019 408

147326 699 434414 1772

Elaboraccedilatildeo pr6pria

15 bO viamente tais cenaacuterios satildeo apenas exerciacutecios que buscam elucidar algumas alternativasconsideradas mais realistas pelos autores diante da informaccedilatildeo disponiacutevel ateacute o presentemomento

bull

IMP AcrOS COMERCIAIS DA AacuteREA DE UVRE COMEacuteRCIO DAS AMEacuteRICAS 23

De acordo com esses dados observa-se que o impacto do desvio de comeacutercioeacute muito mais significativo em termos de porcentagem do efeito total no casodas exportaccedilotildees Os resultados mostram que quase 40 do incremento total dasexportaccedilotildees brasileiras satildeo decorrentes desse efeito e isso revela por conseguin-te que boa parte do aumento verificado nas exportaccedilotildees natildeo ocorre devido agravecompetitividade dos produtos brasileiros mas sim devido agrave vantagem de comer-cializaacute-los sem a incidecircncia de tarifas

Se tomarmos como referecircncia os dados abertos setorialmente cujas tabelas es-tatildeo apresentadas no anexo deste texto torna-se possiacutevel avaliar os impactos daliberalizaccedilatildeo nos diversos segmentos produtivos do paiacutes Em termos percentuaiscabe ao setor de peacuterolas pedras materiais preciosos etc (seccedilatildeo XIV) a lideranccedilaentre os setores mais beneficiados com a integraccedilatildeo uma vez que suas exporta-ccedilotildees com destino ao mercado das Ameacutericas apontam um crescimento de apro-ximadamente 33 Entretanto a anaacutelise em termos monetaacuterios revela que os se-tores que apresentariam maior crescimento no total exportado seriam os de ins-trumentos mecacircnicos e maquinaacuterios equipamentos eleacutetricos etc (seccedilatildeo XVI) ecalccedilados chapeacuteus guarda-chuvas etc (seccedilatildeo XII) Esses dois grupos de produtosteriam suas exportaccedilotildees elevadas em US$ 2706 milhotildees e US$ 2413 milhotildeesrespectivamente Assim esses setores seriam os maiores beneficiados tanto peloefeito de criaccedilatildeo quanto pelo efeito de desvio de comeacutercio Outros setores quetambeacutem responderiam favoravelmente agrave integraccedilatildeo satildeo os de base de metais e ar-tigos de base de metais (seccedilatildeo XV) e veiacuteculos aeronaves e outros equipamentosde transporte (seccedilatildeo XVII) que sofreriam incrementos de US$ 1986 milhotildees eUS$ 1560 milhotildees respectivamente

Pelo lado das importaccedilotildees cerca de 60 do incremento total observado cor-responde ao aumento das compras externas de produtos classificados como per-tencentes aos setores de instrumentos mecacircnicos e maquinaacuterios equipamentoseleacutetricos etc (seccedilatildeo XVI) e veiacuteculos aeronaves e outros equipamentos de trans-porte (seccedilatildeo XVII) Nesses casos verifica-se uma elevaccedilatildeo nas importaccedilotildees deUS$ 199 bilhatildeo e US$ 595 milhotildees respectivamente

A anaacutelise da decomposiccedilatildeo do efeito de desvio de comeacutercio para as importa-ccedilotildees brasileiras proporciona a identificaccedilatildeo de parte do impacto que uma inte-graccedilatildeo entre as Ameacutericas poderia causar nos fluxos comerciais dos paiacuteses extra-bloco A tabela 5 mostra de que forma os efeitos de desvio de comeacutercio satildeo divi-didos entre os paiacuteses que sofreriam retraccedilatildeo no total exportado para o Brasil

24 IMPACTOSCOMERCIAISDA AacuteREADE UVRE COMEacuteRCIO DASAMEacuteRICAS

bull

125971326350524648210908189761

2776401

Exportaccedilatildeo para o Brasilpoacutes-ALCA

130750275622577311288192269

287642

Exportaccedilatildeo para oBrasil preacute-ALCA

TABELASImpactos do Desvio de Comeacutercio sobre os Demais Parceiros

(Em USS milhotildees)

Reduccedilatildeo Total das Exportaccedilotildees

Valor ()47787 36512115 44011248 4363789 33625080 272

100019 348OutrosTotal

Elaboraccedilatildeo proacutepria

Uniatildeo Europeacuteia

JapatildeoTigres asiaacuteticos

China

Os dados desagregados e contidos nas tabelas do anexo revelam que para to-dos os conjuntos de paiacuteses discriminados na tabela 5 o setor que mais sofre re-traccedilatildeo no volume exportado para o Brasil eacute o de instrumentos mecacircnicos e ma-quinaacuterio equipamentos eleacutetricos etc (seccedilatildeo XVI) Tal setor responde por quase50 das perdas totais de exportaccedilotildees da Uniatildeo Europeacuteia e China e por aproxi-madamente 70 da retraccedilatildeo das exportaccedilotildees observadas do Japatildeo e dos tigresasiaacuteticos Nota-se ainda que no caso da Uniatildeo Europeacuteia o setor de induacutestriaquiacutemica (seccedilatildeo VI) tambeacutem apresenta significativa reduccedilatildeo de exportaccedilotildees cujomontante revela ser esse setor responsaacutevel por cerca de 11 da perda total deexportaccedilotildees do bloco para o Brasil Para a China o setor de induacutestria tecircxtil (se-ccedilatildeo XI) sofreria retraccedilatildeo de exportaccedilotildees correspondente a 12 do total de per-das observado pelo paiacutes

Entretanto natildeo eacute apenas nos paiacuteses extrabloco que se observa uma reduccedilatildeono total das exportaccedilotildees para o mercado brasileiro Tendo em vista que a im-plementaccedilatildeo da ALCA se daraacute em um territoacuterio jaacute marcado pela existecircncia deblocos comerciais as composiccedilotildees de comeacutercio interno nesses blocos tambeacutemsofreriam modificaccedilotildees

Se tomarmos como exemplo o MERCOSUL verifica-se que parte do comeacuterciorealizado pelos paiacuteses-membros (estimulado pelo relativo barateamento das mer-cadorias decorrente da eliminaccedilatildeo das barreiras existentes) deixa de existir umavez que essa reduccedilatildeo tarifaacuteria passa a ocorrer para uma gama maior de paiacutesesEssa realocaccedilatildeo do comeacutercio interno do bloco pode ser encarada de certo modocomo uma correccedilatildeo do desvio de comeacutercio ocorrido contra os demais paiacuteses docontinente natildeo pertencentes ao MERCOSUL no momento de sua criaccedilatildeo A tabe-la 6 mostra as mudanccedilas na composiccedilatildeo do comeacutercio do Brasil com os demaisparceiros do MERCOSUL

IMPACTOS COMERCIAIS DA AacuteroA DE ~ COMEacuteRCIO DAS AMEacuteRICAS 25

Exportaccedilotildees Brasileiras

US$ milhotildees ()7247 129592 078768 113

TABELA 6Impactos da ALCA sobre o Comeacutercio do Brasil com os Paiacuteses do MERCOSUL

Reduccedilatildeo do Comeacutercio

Importaccedilotildees Brasileiras

USS milhotildees ()24217 3571698 182722 131

Argentina

UruguaiParaguai

Elaboraccedilatildeo pr6pria

A anaacutelise dos dados em detalhe revela que para a Argentina cabe ao setor deveiacuteculos aeronaves e outros equipamentos de transporte (seccedilatildeo XVII) a maiorretraccedilatildeo no volume exportado com valores que representam 37 da perda totaldas exportaccedilotildees do paiacutes para o Brasil No caso do Uruguai o setor de plaacutesticos eborrachas (seccedilatildeo VII) eacute o responsaacutevel por aproximadamente 21 do total dasperdas de exportaccedilatildeo do paiacutes para o Paraguai a maior retraccedilatildeo eacute verificada nosetor de produtos vegetais (seccedilatildeo 11) que apresenta diminuiccedilatildeo de exportaccedilotildeescorrespondente a 79 do total de perdas observadas para o paiacutes

Quanto ao Brasil observa-se que as exportaccedilotildees com destino ao MERCOSULsofreriam retraccedilatildeo de aproximadamente US$ 86 milhotildees ou seja 12 da totalatualmente exportado Os setores que apresentaram maiores perdas de exporta-ccedilatildeo foram os de instrumentos mecacircnicos e maquinaacuterios equipamentos eleacutetricosetc (seccedilatildeo XVI) e o de veiacuteculos aeronaves e outros instrumentos de transporte(seccedilatildeo XVII) cujos montantes correspondem a cerca de 24 e 21 da perda to-tal das exportaccedilotildees brasileiras com destino ao bloco respectivamente

52 Liberalizaccedilatildeo TarifaacuteriaParcial (cenaacuterios 11 e 111)

A construccedilatildeo desses cenaacuterios foi baseada naconstataccedilatildeo de que os paiacuteses envolvidos nes-se processo de integraccedilatildeo imporiam restri-

ccedilotildees agrave liberalizaccedilatildeo imediata de alguns setores considerados sensiacuteveis de tal for-ma que o livre acesso a tais segmentos somente seria possiacutevel apoacutes um periacuteodode adaptaccedilatildeo Partindo-se dessa concepccedilatildeo foram elaborados cenaacuterios alternati-vos criados a partir de diferentes criteacuterios de escolha dos setores sensiacuteveis

N o caso das importaccedilotildees do Brasil consideramos apenas um cenaacuterio alterna-tivo Neste simula-se uma reduccedilatildeo tarifaacuteria de 100 para todos os setores comexceccedilatildeo daqueles pertencentes agrave lista baacutesica de exceccedilatildeo agrave Tarifa Externa Comum(TEC) Para estes uacuteltimos as tarifas seriam mantidas integralmente

Esse segundo cenaacuterio para as importaccedilotildees brasileiras resultou em um decreacutes-cimo de 2025 na criaccedilatildeo total de comeacutercio Aleacutem disso constatou-se quegrande parte dos setores mais sensiacuteveis em termos de aumento percentual do va-lor importado devido agrave criaccedilatildeo de comeacutercio consta da lista brasileira de exceccedilatildeo

26 IMPACTOSCOMERCIAISDA AacuteREADE llVRE COMEacuteRCIO DASAMEacuteRICAS

Essas constataccedilotildees foram extrapoladas o que possibilitou a construccedilatildeo dos doiscenaacuterios alternativos para a reduccedilatildeo tarifaacuteria nos demais paiacuteses da ALCA

Para cada um dos parceiros do Brasil no primeiro senaacuterio de liberalizaccedilatildeoparcial (cenaacuterio 2) escolheram-se como setores sensiacuteveis aqueles com maior au-mento relativo das importaccedilotildees devido agrave criaccedilatildeo de comeacutercio ateacute completarem-se oS 2025 da criaccedilatildeo total de comeacutercio referente agrave liberalizaccedilatildeo total Nessecaso foram mantidas inalteradas as tarifas desses setores sensiacuteveis enquanto astarifas dos demais produtos tiveram uma liberalizaccedilatildeo total

A simulaccedilatildeo para o cenaacuterio 2 revelam que enquanto nossas exportaccedilotildees cres-cem US$ 128 bilhatildeo ou seja US$ 196 milhotildees a menos que no caso de uma li-beralizaccedilatildeo total nossas importaccedilotildees sofrem uma reduccedilatildeo de aproximadamenteUS$ 870 milhotildees e atingem um total de US$ 35 bilhotildees A tabela 7 mostra oSresultados desse cenaacuterio

bull

TABELA 7Impactos da Liberalizaccedilatildeo Parcial sobre os Fluxos de Comeacutercio

Criaccedilatildeo de comeacutercioDesvio de comeacutercioEfeito total

Elaboraccedilatildeo pr6pria

Crescimento das ExportaccedilotildeesValor (USS milhotildees) ()

75289 35752424 249127713 605

Crescimento das ImportaccedilotildeesValor (USS milhotildees) ()

266673 108780380 328347053 1415

Assim como no cenaacuterio anterior (de liberalizaccedilatildeo total) a Uniatildeo Europeacuteiacontinuaria sendo a maior prejudicada com a implementaccedilatildeo de uma aacuterea de li-vre comeacutercio no continente americano A tabela 8 revela que em termos mone-taacuterios suas exportaccedilotildees para o mercado brasileiro sofreriam retraccedilatildeo superior aUS$ 420 milhotildees

1265393264857248135109774907881

2796040

13 07500275620257730112880922690

2876420

Exportaccedilatildeo para o Brasil Exportaccedilatildeo para o Brasilpreacute-ALCA p6S-ALCA

TABELA 8Impactos do Desvio de Comeacutercio sobre oSDemais Parceiros

(Em USS milhotildees)

Reduccedilatildeo Toia das Exportaccedilotildees

Valor ()42100 32210763 3919595 3723106 27514809 16080380 279

OutrosTotal

Elaboraccedilatildeo pr6pria

Uniatildeo EuropeacuteiaJapatildeoTigres asiaacuteticosChina

A anaacutelise mais detalhada desses resultados revela que assim como no cenaacuterioi oS setores de instrumentos mecacircnicos e maquinaacuterios equipamentos eleacutetricos

IMPACTOS COMERCIAIS DA AacuteREA DE UVRE COMEacuteRCIO DAS AMEacuteRICAS 27

etc (seccedilatildeo XVI) satildeo os que apresentam maiores retraccedilotildees nos valores exportadospara todos os paiacuteses

O impacto desse setor no MERCOSUL tambeacutem seraacute mais ameno dado que nocenaacuterio 1 as importaccedilotildees brasileiras oriundas dos seus parceiros diminuiacuteam cer-ca de US$ 266 milhotildees No cenaacuterio 2 essa retraccedilatildeo diminui cerca de 50 quan-do atinge US$ 127 milhotildees No caso das exportaccedilotildees brasileiras a reduccedilatildeo veri-ficada eacute de US$ 79 milhotildees ou seja US$ 7 milhotildees a menos que o verificado nocenaacuterio de liberalizaccedilatildeo total

TABELA 9Impactos da ALCA sobre o Comeacutercio do Brasil com o MERCOSUL

Reduccedilatildeo do Comeacutercio

Argentina

UruguaiParaguai

Elaboraccedilatildeo proacutepria

Exponaccedilotildees

Valor USS milhotildees

6627

554731

()118

073108

Imponaccedilotildees

Valor USS milhotildees

10975

1040651

()162

112118

Para a construccedilatildeo do segundo cenaacuterio de uma liberalizaccedilatildeo parcial (cenaacuterio3) considerou-se que todos os paiacuteses-membros do MERCOSUL agrave exceccedilatildeo do Pa-raguai16 manteriam as suas listas de exceccedilatildeo agrave TEC e as suas listas de adequaccedilatildeo(intrazona) de tal modo que todos os setores aiacute compreendidos teriam as suasestruturas tarifaacuterias inalteradas

17No caso dos Estados Unidos os setores consi-

derados sensiacuteveis foram escolhidos a partir de dois criteacuterios setores nos quais opaiacutes aplica qualquer tipo de barreira natildeo tarifaacuteria 18e os setores apontados porCarvalho Lerda Parente e Miyata (1998) e Hufbauer e Schott (1992) como osmais prejudicados no caso de uma liberalizaccedilatildeo total Para os demais paiacuteses uti-lizou-se o mesmo criteacuterio utilizado anteriormente ou seja os setores considera-dos sensiacuteveis foram aqueles que apresentaram apoacutes a liberalizaccedilatildeo total os mai-ores incrementos relativos do valor importado devido agrave criaccedilatildeo de comeacutercio

Os resultados do cenaacuterio 3 no que diz respeito agraves importaccedilotildees brasileiras satildeoiguais aos obtidos no cenaacuterio 2 pois continuou-se considerando como setoressensiacuteveis aqueles constantes na lista de exceccedilatildeo agrave TEC Dessa forma apenas as

16 Tal procedimento natildeo foi aplicado ao Paraguai devido agrave natildeo disponibilidade de suas listasDe qualquer forma isso natildeo compromete os resultados tendo em vista o baixo volume decomeacutercio desse paiacutes

17 No caso da Argentina e do Uruguai foram considerados como setores sensiacuteveis apenas aque-les constantes nas listas de exceccedilatildeo e nas listas de adequaccedilatildeo cuja convergecircncia para a TEC fos-se decrescente

18 Os dados sobre esses tipos de barreira foram extraiacutedos de Fonseca e Carvalho Jr (1997)

[

c

28 MP ACTOS COMERCIAIS DA AacuteREA DE LIVRE COMEacuteRCIO DAS AMEacuteRICAS

mudanccedilas que ocorrem nos fluxos comerciais exportados pelo Brasil para os paiacute-ses da ALCA seratildeo mostradas nas proacuteximas tabelas

Criaccedilatildeo de comeacutercioDesvio de comeacutercioEfeito Total

Elaboraccedilatildeo proacutepria

TABELA 10Impactos da Liberalizaccedilatildeo sobre as Exportaccedilotildees Brasileiras

Crescimento das ExportaccedilotildeesValor (US$ milhotildees) ()

56551 26831753 15188304 419

De acordo com os dados observa-se que o crescimento das nossas exporta-ccedilotildees com destino agraves Ameacutericas eacute de cerca de US$ 400 milhotildees abaixo do verifica-do no cenaacuterio 2 Essa retraccedilatildeo eacute explicada pelo fato de que os produtos escolhi-dos como sensiacuteveis para as importaccedilotildees dos paiacuteses parceiros afetam principal-mente as exportaccedilotildees brasileiras Pode-se entatildeo tomar o cenaacuterio 3 como extre-mamente peSSimista

Se considerarmos a utilizaccedilatildeo da TEC para os demais paiacuteses do MERCOSUL oresultado encontrado mostra que nossas exportaccedilotildees para esse mercado sofremuma retraccedilatildeo de US$ 649 milhotildees ou seja US$ 212 milhotildees a menos que o ob-tido no cenaacuterio 1 e US$ 142 milhotildees a menos que o obtido no cenaacuterio 2

TABELA 11Impactos da ALCA sobre o Comeacutercio do Brasil com o MERCOSUL

Reduccedilatildeo das Exportaccedilotildees BrasileirasValor (US$ milhotildees) ()

5511 098249 033731 108

ArgentinaUruguaiParaguai

Elaboraccedilatildeo proacutepria

6 COMENTAacuteRIOS FINAIS

A construccedilatildeo dos trecircs cenaacuterios a partir de diferentes hipoacuteteses mostra quedo ponto de vista comercial um acordo de integraccedilatildeo entre as Ameacutericas trariapara o Brasil um aumento muito maior do seu volume importado frente ao in-cremento observado no total exportado A explicaccedilatildeo para esses resultados natildeo eacutedifiacutecil de ser visualizada se considerarmos que boa parte do comeacutercio entre asAmeacutericas que poderia ser aproveitada em benefiacutecio brasileiro jaacute foi realizada nomomento do estabelecimento do MERCOSUL Do mesmo modo a participaccedilatildeodos Estados Unidos em um bloco comercial jaacute reduz os ganhos dos demais par-ceiros visto se tratar da maior potecircncia mundial e por conseguinte do paiacutes comos maiores ganhos de competitividade

4

IMPACTOS COMERCIAIS DA AacuteREA DE UVRE COMEacuteRCIO DAS AMEacuteRICAS 29

Outro ponto importante a ser observado na explicaccedilatildeo do desfavorecimentoda balanccedila comercial brasileira diante de uma integraccedilatildeo interamericana residena estrutura tarifaacuteria dos paiacuteses parceiros A tabela 12 a seguir apresenta as meacute-dias aritmeacuteticas simples das tarifas para cada um dos paiacuteses-membros considera-dos nas simulaccedilotildees A terceira coluna refere-se ao valor exportado pelo Brasilpara cada um desses paiacuteses Os paiacuteses que apresentam tarifa meacutedia acima da meacute-dia brasileira absorvem apenas 2143 das nossas exportaccedilotildees para a ALCA comexceccedilatildeo dos paiacuteses do MERCOSUL

19OU seja enquanto as nossas importaccedilotildees se-

riam beneficiadas pela reduccedilatildeo de uma tarifa meacutedia da ordem de 881 quase80 das nossas exportaccedilotildees seriam beneficiadas pela reduccedilatildeo de uma tarifa meacute-dia abaixo de 57 Aleacutem disso os fluxos de comeacutercio atuais que satildeo as basespara as criaccedilotildees de comeacutercio tambeacutem desfavorecem a nossa balanccedila comercialas exportaccedilotildees brasileiras para a ALCA (exceto o MERCOSUL) satildeo de US$ 1403 bi-lhotildees enquanto asimportaccedilotildees satildeo de US$ 1626 bilhotildees

TABELA 12Estrutura Tarifaacuteria dos Paiacuteses-Membros da ALCA

Paiacutes Tarifa meacutedia ()(meacutedia aritmeacutetica simples)

Exponaccedilotildees brasileiras para cada parceiro(em milhotildees de US$) ()

Brasil 881

Argentina 541 56071 2661Uruguai 630 7550 358Paraguai 576 6779 322

Meacutexico 1369 5612 266Estados Unidos 570 99672 4729

Canadaacute 270 9017 428z

Chile 1045 10621 504Venezuela 1189 4130 196Colocircmbia 1163 4345 206Boliacutevia 915 1765 084Equador 485 1583 075

Peru 1291 3604 171

Total 210747 10000Notas lEsse valor difere da meacutedia simples de 1310 calculada em Baumann (1997) Isso se deve ao fato de ao se unir o

arquivo de tarifas com o arquivo de valores imponados apareceram produtos que natildeo tinham correspondente nalista de tarifas e para estes foram atribuiacutedas tarifas nulas Por outro lado os produtos que tinham informaccedilatildeosobre tarifa mas correspondiam a um valor imponado nulo foram excluiacutedos do arquivo de simulaccedilotildees Dessaforma aumentou-se o denominador e diminuiu-se o numerador e isso resultou no valor de 881 ao inveacutes de131020 Chile apresenta tarifa uniforme de 11 para a quase totalidade de seus produtos enquanto o vetor tarifaacuteriochileno utilizado nas simulaccedilotildees apresentou meacutedia simples de 1045 Isso se deve ao fato de os dados terem sidoextraiacutedos do TRAINS com procedimentos computacionais automaacuteticos pelos quais tarifas natildeo disponiacuteveis satildeo tra-tadas como nulas No entanto isso natildeo compromete os resultados uma vez que o desvio em termos de tarifameacutedia eacute de apenas 5

19 Nesta anaacutelise natildeo estatildeo incluiacutedos os paiacuteses do MERCOSUL pois para esses natildeo haacute efeito decriaccedilatildeo de comeacutercio seja do lado das exportaccedilotildees seja do lado das importaccedilotildees brasileirasConsiderou-se nas simulaccedilotildees que as tarifas entre os paiacuteses pertencentes ao diversos blocosjaacute existentes estivessem previamente zeradas

[

iL

30 IMPACfOS COMERCIAIS DA AacuteREA DE liVRE COMEacuteRCIO DAS AMEacuteRICAS

Conforme citado no capiacutetulo 3 natildeo foram levadas em conta as barreiras natildeo-tarifaacuterias Isso obviamente implica subestimaccedilatildeo dos impactos sobre as exporta-ccedilotildees brasileiras que satildeo afetadas principalmente pelas restriccedilotildees impostas pelosEstados Unidos Tambeacutem natildeo foram consideradas as prefer~ncias tarifaacuterias(concedidas principalmente no caso da ALADI) nem as vantagens conferidas peloSistema Geral de Preferecircncia dos Estados Unidos Eacute provaacutevel portanto que assimulaccedilotildees estejam superestimando tanto as exportaccedilotildees quanto as importaccedilotildeesbrasileiras em relaccedilatildeo aos paiacuteses da Ameacuterica Latina Dado que o Brasil comoeconomia importante na Ameacuterica Latina eacute responsaacutevel pelas maiores concessotildeesna ALADI os maiores vieses estariam em suas importaccedilotildees

Entretanto deve-se ressaltar que se por um lado esses resultados datildeo margema conclusotildees sobre a intensificaccedilatildeo do desequiliacutebrio da balanccedila comercial brasi-leira nos proacuteximos anos por outro deve-se estar atento para os efeitos extraco-merciais que uma integraccedilatildeo dessa natureza poderia trazer ao paiacutes em termos deaumento de bem-estar competitividade etc

Dada a metodologia jaacute apresentada o modelo adotado natildeo nos permite infe-rir sobre as consequumlecircncias que um acordo de liberalizaccedilatildeo comercial poderiacausar sobre o niacutevel de produccedilatildeo emprego tecnologia entre outros Assim ne-nhuma afirmaccedilatildeo sobre os impactos econocircmicos de longo prazo que uma nego-ciaccedilatildeo interamericana poderia trazer ao Brasil pode ser estabelecida a partir dosresultados aqui apresentados

A importacircncia dessas simulaccedilotildees reside no fato de que se pode obter ex-anteindicaccedilotildees a respeito dos setores que devem merecer maior ou menor atenccedilatildeo dogoverno brasileiro no momento das negociaccedilotildees comerciais dado o seu potenci-al de crescimento de mercado em relaccedilatildeo aos paiacuteses-membros do bloco Simi-larmente eacute possiacutevel apontar quais os setores mais atraentes para o Brasil nosquais seraacute possiacutevel alcanccedilar maior penetraccedilatildeo haja vista a competitividade do

IpaIS nesses segmentos

bull

ANEXO

TABELA 13Simulaccedilotildees para as Importaccedilotildees Brasileiras

enaacuterio I Reduccedilatildeo Tarifaacuteria de 100 para Todos os Produtos(Em US$ milhotildees)

ortaccedilotildees Reduccedilatildeo das Importaccedilotildees Vindas Importaccedilotildees da Aumento das Importaccedilotildees Vindas da ALCA Aumento das Importaccedilotildeesndas do do MERCOSUL Devido a ALCA (exceto (exceto MERCOSUL) Devido a da ALCA (excetoRCOSUL Desvios de Comeacutercio MERCOSUL) Desvios de Comeacutercio MERCOSUL) Devido antes da Es- -LO Es- -15 Es- -20 Antes da Es- -LO Es- -15 Es- -20 Criaccedilotildees de Comeacutercio

egraccedilatildeo Valor () Valor (00) Valor () Integraccedilatildeo Valor () Valor () Valor () Valor ()185 00 00 00 00 00 00 639 00 00 00 00 00 00 00 00

~7290 -23 -D3 -35 -D5 6 -D6 954 35 36 51 54 67 71 105 11019773 -351 -18 -518 -26 -681 -34 8241 411 50 607 74 798 97 1349 164 gt1801 -D2 -Dl -D2 -D1 -D3 -D2 177 04 23 06 34 08 46 19 105 ~

tigt2776 -43 -16 -64 -23 -84 -30 3740 148 40 217 58 284 76 516 138 ()

12617 -212 -17 -315 -25 -415 -33 20187 914 45 1351 67 1774 88 980 49~3614 -69 -19 -102 -28 -133 -37 25178 649 26 953 38 1245 49 3380 134

3178 -94 -29 -137 bullbull3 -179 -56 9548 467 49 684 72 893 93 2015 211 ~1089 -D3 -D3 -D4 -D4 -D6 -D5 170 11 62 16 92 21 122 23 135 f645 -D3 -D5 -D5 -D8 -D7 -10 118 05 44 08 66 10 86 20 1711333 -22 -16 -32 -24 bullbull2 -31 7597 108 14 159 21 207 27 870 115

~6876 -62 -D9 -91 -13 -119 -17 4274 236 55 346 81 453 106 843 197 fi512 -D9 -18 -13 -26 -18 -34 141 23 166 35 247 46 326 45 323320 -D5 -15 -D7 -22 -D9 -29 1273 50 39 73 57 96 75 228 179

~08 00 -11 00 -15 00 -20 412 03 07 04 11 06 14 50 120()

1246 -35 -28 -52 1 -67 -54 9407 332 35 488 52 638 68 1745 186 i4698 -154 -33 -226 8 -294 -63 52309 3523 67 5134 98 6658 127 14809 28314008 -591 -42 -856 -61 -1104 -79 9716 1087 112 1583 163 2052 211 4372 450 9117 -D5 -40 -D7 -59 -D9 -76 7538 433 57 632 84 820 109 1763 234 f07 00 -D8 00 -12 00 -16 16 01 52 01 76 02 99 06 387 tigt

482 -12 -24 -17 -35 -22 -46 1002 94 94 138 138 180 180 301 300 I02 00 00 00 00 00 00 05 00 11 00 16 00 21 00 6100 00 00 00 00 00 00 01 00 00 00 00 00 00 00 00 gt

2577 -1695 -21 -2484 -30 -3239 -39 162643 8533 52 12486 77 1 6257 100 33440 206tigt

~~

r ~-~ r-~- ~~ -

Imp

ViME

AInt

c

Descriccedilatildeo do SetorSetor

HS

o Sem classificaccedilatildeo

I Produtos animais

U Produtos vegetais

UI Gorduras 61eos

IV Alimentos bebidas fumo

V Produtos minerais

VI Produtos da induacutestria quiacutemica

Vil Plaacutesticos e borrachas

vm Couros e peles art de viagem

IX Madeira corticcedila e cestaria

X Produtos de papel e papelatildeo

XI Tecircxteis

XU Calccedilados chapeacuteus e similares

XIII Pedras ceracircmica vidros

XIV Artigos de joalheria

XV Ligas de metal

XVI Maquinaria equipo eleacutetricos

XVil Equipamentos de transporte

XVIU Instrumentos de precisatildeo

XIX Armas e municcedilotildees

XX Artigos manufaturados diversos

XXI Obras de arte e similares

XXU Classificaccedilotildees especiais

Total 8Elaboraccedilatildeo dos autores

r-- _

~~

TABELA 14Reduccedilatildeo das Importaccedilotildees Brasileiras Vindas de Cada Bloco Devido a Desvios de Comeacutercio

~Cenaacuterio I Reduccedilatildeo Tarifaacuteria de 100 para Todos os ProdutosEm US$ milhotildees

qOtigt

Tigres Asiaacuteticos Uniatildeo Europeacuteia China Japatildeo ()

riccedilatildeo do setor Impons OCom OCom OCom Impons OCom OCom OCom Impom OCom OCom OCom Impons OCom OCom OCom~Iniciais Es- -LO Es- -15 Es- -20 Iniciais Es- -LO Es- -15 Es- -20 Iniciais Es- -LO Es- -15 Es- -20 Iniciais Es- -10 Es- -15 Es- -20

accedilatildeo 49 00 00 00 842 00 00 00 26 00 00 00 75 00 00 00 ~imais 04 00 00 00 2942 05 07 09 62 00 00 00 05 00 00 00 tlgetais 15 00 00 00 1537 32 47 62 364 05 07 09 44 00 00 01 gtleos 28 00 00 00 1155 01 02 03 00 00 00 00 03 00 00 00 ~bebidas fumo 64 03 04 06 2827 44 65 85 34 01 01 02 21 01 01 02 filinerais 01 00 00 00 3149 147 214 278 408 00 00 00 552 00 00 00

~induacutestria quiacutemica 398 05 07 09 25269 360 529 691 1375 18 27 35 3202 52 77 101orrachas 1543 49 73 95 5993 206 302 393 423 14 20 26 1049 38 56 73 ()

les ano de viagem 123 02 03 03 152 02 02 03 251 03 05 06 07 00 00 00 Oniccedila e cestaria 11 00 00 00 118 01 01 02 20 00 01 01 02 00 00 00 ~papel e papelatildeo 123 03 04 05 2939 52 76 98 40 01 01 01 158 04 05 07 8

2362 50 74 96 2275 42 61 79 1473 30 44 57 245 04 06 07~apeacuteus e similares 375 03 04 06 87 01 02 02 811 07 10 13 13 00 00 00

ica vidros 106 01 02 02 1678 29 43 56 104 02 03 03 432 04 06 08~

alheria 23 01 01 01 177 01 02 03 10 00 00 00 08 00 00 00ai 636 16 23 30 8014 201 296 387 515 09 13 17 900 23 34 44

()

~equipo eleacutetricos 1 5213 541 786 1018 50377 1564 2283 2966 3224 119 174 225 15644 555 809 1050o de transpone 2361 48 69 88 14076 353 519 679 244 02 02 03 1903 44 64 83s de precisatildeo 1624 34 50 65 6065 194 283 368 662 28 41 53 2955 97 141 183niccedilotildees 00 00 00 00 08 00 01 01 00 00 00 00 00 00 00 00ufaturados diversos 717 17 24 32 1051 29 43 56 1240 20 30 39 345 07 10 13e e similares 01 00 00 00 21 00 00 00 01 00 00 00 00 00 00 00s especiais 00 00 00 00 00 00 00 00 00 00 00 00 00 00 00 00

25773 772 1125 1458 13 0750 3265 4779 6222 11288 259 379 493 27562 830 1212 1573es

Sem classific

Produtos an

Produtos ve

Gorduras oacuteAlimentos

Produtos m

Produtos da

Plaacutesticos e b

Couros e pe

Madeira co

Produtos de

Setor

HS Oesc

OI11liIVV

VIVil

vmIXXXI TecircxteisXII Calccedilados ch

XIII Pedras cedm

XIV Anigos de jo

XV Ligas de met

XVI Maquinaria

XVII Equipament

xvm Instrumento

XIX Armas e mu

XX Anigos man

XXI Obras de an

XXII Classificaccedilotildee

Total

Elaboraccedilatildeo dos autor

bull

TABELA 15Simulaccedilotildees para as Importaccedilotildees Brasileiras

Cenaacuterio 11Reduccedilatildeo Tarifaacuteria de 100 para Todos os Produtos Exceto Aqueles da Lista Brasileira de Exceccedilotildees(Em USS milhotildees)

Importaccedilotildees Reduccedilatildeo das Importaccedilotildees VindasImporta-

Aumento das Importaccedilotildees Vindas da ALCAAumento das

ccedilotildees da ImportaccedilotildeesSetor Vindas do do MERCOSUL Devido a ALCA (exceto (exceto o MERCOSUL) Devido a da ALCA (exceto oHS Descriccedilatildeo do Setor MERCOSUL Desvios de Comeacutercio o MERCOSUL) Desvios de Comeacutercio MERCOSUL) Devido a

Antes da Es- -LO Es- -15 Es- -20 Antes da Es- -10 Es- -15 Es- -20 Criaccedilotildees de ComeacutercioIntltgraccedilatildeo Valor () Valor () Valor () Intltgraccedilatildeo Valor Valor () Valor Valor ()

O Sem classificaccedilatildeo 185 00 00 00 00 00 00 639 00 00 00 00 00 00 00 00I Produtos animais 7290 -15 -02 -23 -03 -30 -04 954 22 23 33 34 43 45 86 90

~11 Produtos vegetais 19773 -351 -18 -518 -26 -681 -34 8241 411 50 607 74 798 97 1349 164III Gorduras oacuteleos 1801 -02 -01 -02 -01 -03 -02 177 04 23 06 34 08 46 19 105 qIV Alimentos bebidas fumo 2776 -42 -15 -61 -22 -80 -29 3740 110 29 161 43 210 56 470 126 SlV Produtos minerais 12617 -04 00 -07 -01 -09 -01 20187 27 01 40 02 53 03 160 08 ()

VI Produtos da induacutestria qufmica 3614 -69 -19 -101 -28 -131 -36 25178 586 23 861 34 1124 45 3103 123~VII Plaacutesticos e borrachas 3178 -75 -24 -111 -35 -145 -46 9548 422 44 620 65 809 85 1801 189

VIII Couros e peles art de viagem 1089 -03 -03 -04 -04 -06 -05 170 10 60 15 90 20 119 22 128()

IX Madeira corticcedila e cestaria 645 -03 -05 -05 -08 -07 -10 118 05 44 08 66 10 86 20 171 ~X Produtos de papel e papelatildeo 1333 -22 -16 -32 -24 -42 -31 7597 108 14 159 21 207 27 870 115 tl

gtXI Tecircxteis 6876 -42 -06 -61 -09 -80 -12 4274 199 47 292 68 381 89 714 167

~XII Calccedilados chapeacuteus e similares 512 00 00 00 00 00 -01 141 07 53 11 79 15 103 21 148XIII Pedras ceracircmica vidros 320 -05 -14 -07 -21 -09 -28 1273 49 39 72 57 95 74 227 178XIV Artigos de joalheria 08 00 -11 00 -15 00 -20 412 03 07 04 11 06 14 49 120 gXV Ligas de metal 1246 -35 -28 -52 -41 -67 -54 9407 332 35 488 52 638 68 1745 186

~XVI Maquinaria equipo eleacutetricos 4698 -133 -28 -195 -41 -254 -54 52309 3252 62 4743 91 6158 118 13120 251XVII Equipamentos de transporte 14008 -43 -03 -63 -05 -84 -06 9716 281 29 415 43 546 56 827 85 ()

XVIII Instrumentos de precisatildeo 117 -05 -40 -07 -59 -09 -76 7538 432 57 630 84 818 108 1757 233

~XIX Armas e municcedilotildees 07 00 -08 00 -12 00 -16 16 01 52 01 76 02 99 06 387XX Artigos manufaturados diversos 482 -12 -24 -17 -35 -22 -46 1002 94 94 138 138 180 180 301 300XXI Obras de arte e similares 02 00 00 00 00 00 00 05 00 11 00 16 00 21 00 61 OXXII Classificaccedilotildees especiais 00 00 00 00 00 00 00 01 00 00 00 00 00 00 00 00 ~Total 82577 -859 10 1267 15 -1660 20 162643 6356 39 9305 57 12119 75 26667 164

Elaboraccedilatildeo dos autores~()

gtVgt

~~

~~

TABELA 16~Reduccedilatildeo das Importaccedilotildees Brasileiras Vindas de Cada Bloco Devido a Desvios de Comeacutercio

Cenaacuterio 11Reduccedilatildeo Tarifaacuteria de 100 para Todos os Produtos Exceto Aqueles da Lista Brasileira de ExceccedilotildeesqoVgt

(Em USS milhotildees) ()

Setor Tigres Asiaacuteticos Uniatildeo Europeacuteia China Japatildeo~HS Oescriccedilatildeo do setor Impom OCom OCom OCom Imports OCom OCom OCom Imports OCom OCom OCom Impom OCom OCom OCom

Iniciais Es- -10 Es- -15 Es- -20 Iniciais Es- -10 Es- -15 Es- -20 Iniciais Es- -10 Es- -15 Es- 20 Iniciais Es- -10 Es- -15 Es- -20 ()

O Sem classificaccedilatildeo 49 00 00 00 842 00 00 00 26 00 00 00 75 00 00 00 ~I Produtos animais 04 00 00 00 2942 03 05 06 62 00 00 00 05 00 00 00 tl

n Produtos vegetais 15 00 00 00 1537 32 47 62 364 05 07 09 44 00 00 01 gtli Gorduras 61eos 28 00 00 00 1155 01 02 03 00 00 00 00 03 00 00 00 ~IV Alimentos bebidas fumo 64 03 04 06 2827 32 47 61 34 01 01 02 21 01 01 02

V Produtos minerais 01 00 00 00 3149 09 13 17 408 00 00 00 552 00 00 00 ~VI Produtos da induacutestria qufmica 398 05 07 09 25269 330 485 633 1375 16 23 30 3202 49 72 95

~VII Plaacutesticos e borrachas 1543 39 57 75 5993 203 297 387 423 10 15 20 1049 35 51 66

vrrr Couros e peles art de viagem 123 02 03 03 152 02 02 03 251 03 05 06 07 00 00 00()

IX Madeira corticcedila e cestaria 11 00 00 00 118 01 01 02 20 00 01 01 02 00 00 00 IX Produtos de papel e papelatildeo 123 03 04 05 2939 52 76 98 40 01 01 01 158 04 05 07

XI Tecircxteis 2362 47 69 90 2275 40 58 75 1473 30 44 57 24S 04 05 07

Xli Calccedilados chapeacuteus e similares 37S 02 02 03 87 01 02 02 811 03 05 07 13 00 00 00

XIII Pedras ceracircmica vidros 106 01 02 02 1678 29 43 56 104 02 03 03 432 04 06 08 tlXIV Artigos de joalheria 23 01 01 01 177 01 02 03 10 00 00 00 08 00 00 00 ~XV iigasde metal 636 16 23 30 8014 201 296 387 51S 09 13 17 900 23 34 44 iXVI Maquinaria equipo eleacutetricos 1 5213 486 708 918 50377 1531 2236 2905 3224 82 120 156 15644 501 732 951

xvn Equipamentos de transporte 2361 03 04 05 14076 186 274 361 244 01 02 03 1903 12 17 23

xvrn Instrumentos de precisatildeo 1624 34 50 65 6065 193 281 366 662 28 41 53 2955 97 141 183 ~XIX Armas e municcedilotildees 00 00 00 00 08 00 01 01 00 00 00 00 00 00 00 00

XX Artigos manufaturados diversos 717 17 24 32 1051 29 43 56 1240 20 30 39 34S 07 10 13

XXI Obras de arte e similares 01 00 00 00 21 00 00 00 01 00 00 00 00 00 00 00

xxn Classificaccedilotildees especiais 00 00 00 00 00 00 00 00 00 00 00 00 00 00 00 00

Total 25773 657 959 1247 130750 2876 4211 5485 11288 212 311 405 27562 737 1076 1399

Elaboraccedilatildeo dos autores

TABELA 17Simulaccedilotildees para as Exportaccedilotildees Brasileiras

Cenaacuterio I Reduccedilatildeo Tarifaacuteria de 100 para Todos os Produtos(Em US$ milhotildees)

Exportaccedilotildees Reduccedilatildeo nas Exportaccedilotildees para o Expom para a Aumento nas Exportaccedilotildees para a ALCA Aumento nas ExportaccedilotildeesSetor para0 MERCOSUL Devido a ALCA (exceto (exceto o MERCOSUL) Devido a para a ALCA (excetoHS Descriccedilatildeo do Setor MERCOSUL Desvios de Comeacutercio o MERCOSUL) Desvios de Comeacutercio o MERCOSUL) Devido a

Antes da Es- -LO Es- 15 Es- -20 Antes da Es- -LO Es- -15 Es- -20 Criaccedilotildees de ComeacutercioIntegraccedilatildeo Valor (00) Valor (00) Valor (00) Integraccedilatildeo Valor (00) Valor (00) Valor () Valor ()

I Produtos animais 1620 (l3 (l2 (l5 (l3 (l6 (l 853 O O 05 06 07 08 O 0511 Produtos vegetais 1916 (l8 (l -13 (l7 -17 (l9 7257 08 01 12 02 16 02 5 06III Gorduras 61eos 177 00 (l2 (l1 (l3 (l1 (l 596 06 10 09 I 11 19 22 37 ~IV Alimentos bebidas fumo 3656 -55 -15 -81 -22 -107 -29 1286 356 28 51S bullO 663 52 173 13 gtV Produtos minerais 2978 (l1 00 (l2 (ll (l2 (ll 7397 9 07 73 10 97 13 100 I VI Produtos da induacutestria quiacutemica 7795 -55 (l7 -83 -11 109 -1 8071 20 25 30 38 01 50 13 51 tigt

VII Plaacutesticos e borrachas 5773 -62 -11 -92 -16 -122 -21 5001 169 3 251 50 332 66 573 115 ()

VIII Couros e peles art de viagem 7 00 (l3 00 (l 00 (l5 93S 25 27 38 bullO 50 53 91 97~IX Madeira corticcedila e cestaria 522 (l3 (l6 (l5 (l9 (l6 12 5500 124 23 185 34 24S 4 166 30

X Produtos de papel e papelatildeo 3531 -32 (l9 -48 -14 -63 18 5605 55 10 81 15 107 19 195 35 ()

XI Tecircxteis 3815 -29 (l8 -4 -11 -58 -15 3805 278 73 414 109 548 14 778 204 ~XII Calccedilados chapeacuteus e similares 490 (l1 (l2 (l1 (l3 (l2 (l4 13241 789 60 1176 89 1558 118 1238 93 ~XIII Pedras ceracircmica vidros 1237 (l5 (l4 (l7 (l6 -10 (l8 2239 123 55 183 82 242 108 231 103XIV Artigos de joalheria 25 00 (l7 00 -10 00 -14 3016 155 51 231 76 305 101 772 256

~XV Ligas de metal 7202 35 (l5 -52 (l7 -69 -10 25868 470 18 699 27 924 36 1339 52XVI Maquinaria equipo eleacutetricos 13684 -141 -10 -209 -15 -276 20 2840 977 39 1456 59 1929 78 155 59 ~XVII Equipamentos de transporte 14345 -123 (l9 -182 -13 -240 17 10437 407 39 602 58 792 76 1148 110

~XVIII Instrumentos de precisatildeo 563 10 17 -1 -25 19 -33 1117 57 51 8 75 112 100 124 111XIX Armas e municcedilotildees 81 (l2 -26 (l3 -38 (l 50 374 10 26 15 40 20 52 34 90XX Artigos manufaturados diversos 916 -12 -1 -18 -20 2 -27 1308 64 49 96 73 128 98 266 203 ()

OXXI Obras de arte e similares 00 00 00 00 00 00 00 2 00 00 00 00 00 00 00 00

~Total 70399 -580 -08 -861 12 -1136 -16 140347 4330 31 6427 46 8485 60 9166 65Elaboraccedilatildeo dos autores O

Otlgttigt

~~

YgtVI

~

TABELA 18Simulaccedilotildees para as Exportaccedilotildees Brasileiras

~Cenaacuterio 11Reduccedilatildeo Tarifaacuteria de 100 para Todos os Produtos Exceto Aqueles Considerados Mais Sensiacuteveis em QTermos de Aumento Relativo das Importaccedilotildees

(Em US$ milhotildees)()

Exponaccedilotildees Reduccedilatildeo nas Exponaccedilotildees para o Expons para a Aumento nas Exponaccedilotildees para a ALCA Aumento nas exponaccedilotildees~Setor para0 MERCOSULDevido a ALGA(exceto (exceto MERCOSUL)Devido a para a ALCA(exceto

~HS Descriccedilatildeo do Setor MERCOSUL Desvios de Comeacutercio MERCOSUL) Desvios de Comeacutercio MERCOSUL)Devido a

Antes da Es- 10 Es- 15 Es- 20 Antes da Es- 10 Es- 15 Es- 20 Criaccedilotildees de ComeacutercioIntegraccedilatildeo Valor () Valor () Valor () Integraccedilatildeo Valor () Valor (ro) Valor () Valor (00) ~

I Produtos animais 1620 -03 -02 -05 -03 -06 -04 853 04 04 05 06 07 08 04 05~11 Produtos vegetais 1916 -08 -04 13 -07 17 -09 7257 07 01 11 01 14 02 37 05

III Gorduras 61eos 177 00 -02 -01 -03 -01 -04 596 05 09 08 13 10 16 20 33 tlIV Alimentos bebidas fumo 3656 -55 -15 -81 -22 -107 -29 12846 356 28 51S 40 663 52 173 13 tgt1

V Produtos minerais 2978 -01 00 -02 -01 -02 -01 7397 48 07 72 10 95 13 47 06~VI Produtos da induacutestria quiacutemica 7795 -55 -07 -82 -11 -109 -14 8071 204 25 302 37 399 49 384 48

VII Plaacutesticos e borrachas 5773 -62 -11 -92 -16 -121 -21 5001 165 33 246 49 325 65 527 105 ()

OVIII Couros e peles ano de viagem 74 00 -02 00 -04 00 -05 93S 23 24 34 36 45 48 79 85~IX Madeira coniccedila e cestaria 522 -03 -05 -04 -08 -05 -10 5500 124 23 185 34 24S 44 164 30

X Produtos de papel e papelatildeo 3531 -26 -07 -39 -11 -51 -14 5605 50 09 75 13 99 18 127 23 ()

OtildeXI T~xteis 3815 -23 -06 -34 -09 -45 -12 3805 250 66 373 98 494 130 640 168~XII Calccedilados chapeacuteus e similares 490 -01 -02 -01 -03 -02 -03 13241 757 57 1129 85 1495 113 1155 87

XIII Pedras ceracircmica vidros 1237 -05 -04 -07 -06 -10 -08 2239 121 54 180 80 239 107 215 96

~XIV Anigos de joalheria 25 00 -07 00 -10 00 -14 3016 24 08 36 12 48 16 96 32XV Ligas de metal 7202 -29 -04 -43 -06 -58 -08 25868 449 17 668 26 885 34 1139 44XVI Maquinaria equipo eleacutetricos 13684 -129 -09 -192 -14 -254 19 24840 960 39 1432 58 1898 76 1347 54 ~XVII Equipamentos de transpone 14345 -111 -08 -164 -11 -217 -15 10437 391 37 578 55 761 73 99S 95XVIII Instrumentos de precisatildeo 563 -09 -15 -13 -23 17 -30 1117 56 50 83 74 110 99 112 100XIX Armas e municcedilotildees 81 -01 -14 -02 -21 -02 -27 374 10 26 14 39 19 51 31 84XX Anigos manufaturados diversos 916 -11 -12 -16 -17 21 -23 1308 59 45 89 68 118 90 238 182XXI Obras de ane e similares 00 00 00 00 00 00 00 42 00 00 00 00 00 00 00 00

Total 70399 -532 -08 -791 -11 1045 -15 140347 4063 29 6034 43 7968 57 7529 54Elaboraccedilatildeo dos autores

TABELA 19Simulaccedilotildees para as Exportaccedilotildees Brasileiras

Cenaacuterio IH Reduccedilatildeo Tarifaacuteria de 100 para Todos os Produtos Exceto Aqueles Pertencentes agraves Listas de Exceccedilotildees(Em US$ milhotildees)

Exportaccedilotildees Reduccedilatildeo nas Exportaccedilotildees para o Exports para a Aumento nas Exportaccedilotildees pata a ALCA Aumento nas Exportaccedilotildees

Setor para0 MERCOSUL Devido a ALCA (exceto (exceto MERCOSUL) Devido a para a ALCA (exceto

HS Descriccedilatildeo do Setor MERCOSUL Desvios de Comeacutercio MERCOSUL) Desvios de Comeacutercio MERCOSUL) Devido aAntes da Es- -LO Es- -15 Es- -20 Antes da Es- -LO Es- -15 Es- -20 Criaccedilotildees de Comeacutercio

Integraccedilatildeo Valor () Valor () Valor () Integraccedilatildeo Valor () Valor () Valor () Valor ()

I Produtos animais 1620 l) l2 l5 l) l6 l4 85) 04 04 05 06 07 08 04 05

II Produtos vegetais 1916 l8 l4 -I) l7 -17 l9 7257 07 01 11 01 14 02 37 05

~III Gorduras 61eos 177 00 l2 00 l2 ll l3 596 05 09 08 13 10 16 20 33

IV Alimentos bebidas fumo 3656 -52 -14 -77 -21 -102 -28 12846 97 08 143 11 188 15 82 06

V Produtos minerais 2978 l2 ll l2 l1 l2 ll 7397 124 17 )1 04 41 06 38 05 aVI Produtos da induacutestria quimica 7795 ll 00 80 -10 -106 -14 8071 21 03 302 37 399 49 384 48 Vgt

VII Plaacutesticos e borrachas 577) -54 l9 -69 -12 -91 -16 5001 204 41 248 50 328 66 53S 107()

VIII Couros e peles art de viagem 74 -46 -620 00 l4 00 l5 93S 167 179 38 40 50 53 90 96~

IX Madeira corticcedila e cestaria 522 00 00 l2 l5 l3 l6 5500 25 05 185 34 24S 44 164 30 ()

X Produtos de papel e papelatildeo 35)1 -14 l4 -21 l6 -28 l8 5605 50 09 75 13 99 18 127 23~

XI Tecircxteis 3815 -23 l6 -)4 l9 -45 -12 3805 57 15 84 22 110 29 139 36

XII Calccedilados chapeacuteus e similares 490 00 l1 00 l1 l1 ll 13241 153 12 228 17 302 23 228 17 ~XIII Pedras ceracircmica vidros 1237 l5 l4 l7 l6 l9 l7 2239 121 54 180 81 239 107 216 96

~XIV Artigos de joalheria 25 00 l6 00 l9 00 -12 )016 155 51 231 76 30S 101 772 256

XV Ligas de metal 7202 l1 00 -31 l4 -41 l6 25868 10 00 292 11 38S 15 508 20 OXVI Maquinaria equipo eleacutetricos 13684 -21 l2 -141 -10 -186 -14 24840 197 08 1099 44 1455 59 1121 45 tT1

XVII Equipamentos de transporte 1434S -95 l7 -147 -10 -193 -13 10437 738 71 484 46 635 61 826 79~XVIII Instrumentos de precisatildeo 56) -99 -176 l6 -10 l8 -14 1117 328 294 83 74 110 99 112 100

XIX Armas e municcedilotildees 81 l4 -48 l2 -25 l3 -33 374 56 149 14 39 19 51 31 84 ()

XX Artigos manufaturados diversos 916 l8 l8 -11 -12 -15 -16 1308 56 43 83 64 111 85 222 170 IXXI Obras de arte e similares 00 00 00 00 00 00 00 42 00 00 00 00 00 00 00 00

Total 70)99 -437 06 649 09 857 -12 140347 2574 18 3824 27 5052 36 5655 40

Elaboraccedilatildeo dos autores~

~()

~

10gt~

38 IMPACTOS COMERCIAIS DA AacuteREA DE UVRE COMEacuteRCIO DAS AMEacuteRICAS

TABELA 20Elasticidades de Longo Prazo para as Importaccedilotildees Brasileiras (19781996)

SetorCimbioReal

Bens de capital -1897Intermediaacuterios -2003Natildeo duraacuteveis -1406Duraacuteveis -2928Combustiacuteveis -0561Fonte Carvalho e Parente (1998)

Pffi13211337

1716

ElasticidadesUtilizaccedilatildeo da Capacidade Instalada Tendecircncia Determiniacutestica

63580770715

2233 -00033

IMPACfOS COMERCIAIS DA AacuteREA DE LIVRE COMEacuteRCIO DAS AMEacuteRICAS 39

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VEIGA P M A infra-estrutura e o Processo de Negociaccedilatildeo da ALCA- Brasiacutelia IPEAago 1997 (Texto para Discussatildeo n507)

VERSIANI F R A experiecircncia latino- americana de integraccedilatildeo e os novos acordosBrasil-Argentina- Uruguai In Brasil - Argentina - Uruguai a integraccedilatildeo emdebate- Brasiacutelia Ed Marco Zero 1987p26-42

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PUBLICAccedilotildeES IX) IPEA (fEXTOS)19981999

TEXTO PARA DISCUSSAtildeO - TD

Competitividade de Gratildeos e de Cadeias Selecionadas do Agribusiness Joseacute GarciaGasques Carlos Monteiro Villa Verde Frederico Andrade Tomich Joatildeo Alberto DeNegri Luiacutes Carlos G de Magalhatildees e Ricardo Pereira Soares Brasiacutelia janeiro 1998 162 p

State-Level Pension Reform the Case of Rio Grande do Sul William McGreeveyFrancisco Eduardo Barreto de Oliveira e Kaizocirc Iwakami Beltratildeo Rio de Janeiro janeiro199822 p

Para Onde Vai a Estrutura Industrial Brasileira Regis Bonelli e Robson R GonccedilalvesRio de Janeiro janeiro 1998 51 p

Medidas Antidumping Anti-Subsiacutedios e de Salvaguardas Experiecircncia Recente ePerspectivas no Mercosul Guida Piani Rio de Janeiro janeiro 199823 p

Uma Avaliaccedilatildeo do Impacto do Programa Curumim sobre o Desempenho EscolarRicardo Paes de Barros Rosane Mendonccedila e Marcelo Soares Rio de Janeiro fevereiro199826p

Um Modelo Economeacutetrico da Conta Corrente do Governo no Brasil - 1951195Beatriz C Muriel Hemaacutendez Rio de Janeiro fevereiro 199832 p

A Capacidade de Absorccedilatildeo de Matildeo-de-Obra da Economia do Rio de Janeiro RicardoPaes de Barros Daniela Ribeiro da Costa Miguel Foguel e Rosane Mendonccedila Rio deJaneiro fevereiro 199823 p

As Exportaccedilotildees Brasileiras no Periacuteodo 19n96 Desempenho e Determinantes MarcoAnt8nio F li Cavalcanti e Fernando Joseacute Ribeiro Rio de Janeiro fevereiro 199846 p

Programas Federais de Apoio aos Pequenos Investimemos Justificativas Caracteriacutesticas eBalanccedilo PreliminarCarlos Alberto Ramos Braslliafevereiro de 199825 p

Dimensionamento e Acompanhamento do Gasto Social Federal Maria Alice da CunhaFernandes Margarida Maria Sousa de Oliveira Denise C Correa da Rocha Nyedja daSilva Marinho e Joseacute Aparecido Carlos Ribeiro Brasiacutelia fevereiro 1998 68 p

Situaccedilatildeo Social e Demograacutefica dos Beneficiaacuterios da Reforma Agraacuteria um Adas MariaBeatriz de Albuquerque David Philippe Waniez e Violette Brusdein Rio de Janeiromarccedilo 199838 p

O Setor Serviccedilos no Brasil Uma VISatildeo Global- 198595 Hildete Pereira de MeloFrederico Rocha Galeno Ferraz Alberto Di Sabbato e Ruth Dwech Rio de Janeiromarccedilo 199843 p

A Equumlidade nas Negociaccedilotildees Internacionais entre Paiacuteses Desenvolvidos e emDesenvolvimento para a Reduccedilatildeo dos Gases de Efeito Estufa Prinagravepais Criteacuterios eImplicaccedilotildees Maria Bemadete Sarmiento Gutierrez Rio de Janeiro marccedilo 1998 16 p

Industrial Policy in Brasila Framework Donald HayRio de Janeiro marccedilol998 19 p

Rising Wages and Declining Employment the Brazilian Manufaeturing Sector in the90s Marcos Chamon Rio de Janeiro marccedilo 1998 19 p

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On Statistical Mapping of Poverty Social Reality Concepts and Measurement SoniaRocha Rio de Janeiro marccedilo 1998 10 p

O Recente Desempenho das Cidades Meacutedias no Crescimento Populacional UrbanoBrasileiro Thompson Almeida Andrade e Rodrigo Valente Serra Rio de Janeiro marccedilo199827 p

Anaacutelise de Dois Programas Estaduais de Implantaccedilatildeo da Gestatildeo da Qualidade TotalPROQUAU e PQAP Faacutebio Ferreira Batista Brasiacutelia abril 1998 37 p

Utilizaccedilatildeo de Criteacuterios Econ8micos para a Valorizaccedilatildeo da Aacutegua no Brasil RonaldoSeroa da Motta Rio de Janeiro abril 1998 80 p

Ganhos de Produtividade e de Eficiecircncia Novos Resultados para a EconomiaBrasileira Regis Bone11ie Renato Fonseca Rio de Janeiro abril 1998 43 p

Elasticidade-Renda e Elasticidade-Preccedilo da Demanda de Autom6veis no Brasil JoatildeoAlberto De Negri Brasiacutelia abril 1998 22 p

O Deacuteficit Habitacional Brasileiro Um Mapeamento por Unidades da Federaccedilatildeo e porNiacuteveis de Renda Domiciliar Robson R Gonccedilalves Rio de Janeiro abril 1998 24 p

Serviccedilos Privados de Vigilacircncia e Guarda no Brasil um Estudo a Partir de Informaccedilotildeesda PNAD - 198595 Leonarda Musumeci Rio de Janeiro maio 1998 71 p

Sobre o Funcionamento dos Fundos Garantidos Sandro Canesso de Andrade Rio deJaneiro maio 1998 17 p

Rede Baacutesica de Transportes da Amaz8nia Joseacute Alex Sant IAnna Brasiacutelia junho 1998~~ Estimativas do Valor da Produccedilatildeo Industrial e Elaboraccedilatildeo de Coeficientes deExportaccedilotildees e Importaccedilatildeo da Induacutestria Brasileira (198596) Liaacute Haguenauer RicardoMarkwald e Hemy Pourchet Brasiacutelia julho de 1998 78 p

Uma Avaliaccedilatildeo dos Efeitos do Salaacuterio-Miacutenimo sobre o Mercado de Trabalho no BrasilMiguel Nathan Foguel Rio de Janeiro junho 199826 p

O Serviccedilo Domeacutestico Remunerado no Brasil de Criadas a Trabalhadoras HildetePereira de Melo Rio de Janeiro junho 199829 p

O Impacto de Trecircs Inovaccedilotildees Institucionais na Educaccedilatildeo Brasileira Ricardo Paes deBarros e Rosane Mendonccedila Rio de Janeiro junho 1998 61 p

Desigualdade Regional e Pobreza no Brasil A Evoluccedilatildeo - 198195 Sonia Rocha Riode Janeiro junho 199821 p

Sistema Puacuteblico de Emprego Objetivos Eficiecircncia e Eficaacutecia (Notas sobre os paiacuteses daCXDE e o Brasil) Carlos Alberto Ramos e Paulo Springer de Freitas Brasiacutelia julho de1998 39 P

As Estrateacutegias dos Grandes Grupos Industriais Brasileiros nos Anos 90 Regis Bone11iRio de Janeiro Julho 199849 p

Estimating Timber Depreciation in the Brrazilian Amazon Ronaldo Seroa da MottaOaudio Ferraz Rio de Janeiro julho 199821 p

Abertura Comercial Mark Ups Setoriais Domeacutesticos e Rentabilidade Relativa dasExportaccedilotildees Thiago Pereira e Alexandre Carvalho Brasiacutelia julho de 1998 58 p

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Estoque de Riqueza e a Poupanccedila do Setor Privado no Brasil - 197095 LucileneMorandi Rio de Janeiro junho de 199822 p

Reflexotildees Sobre os Mecanismos de Universalizaccedilatildeo do Aresso Disponiacuteveis para o Setorde Tdecomunicaccedilotildees no Brasil Eduardo Sampaio Fiuza Marcelo Cortes Neri Rio deJaneiro julho 199864 p

Evoluccedilatildeo da Competitividade da Produccedilatildeo Manufatureira no Brasil Regis BondliRenato Fonseca Rio de Janeiro julho 1998 18 p

An Adaptive Resampling Scheme for Cyde Estimation Alexandra Mello SchmidtDani Gamerman Ajax RB Moreira Rio de Janeiro julho 1998 26 p

O Papd do Estado na Pesquisa Agriacutecola no Brasil Regis Bondli e Elisa de PaulaPessocirca Rio de Janeiro julho de 1998 40 p

Rdaccedilotildeesde Curto e Longo Prazo entre as Poupanccedilas Interna e Externa BrasileirasAdolfo Sachsida e Marcelo Abi-Romia Caetano Brasiacutelia agosto de 199824 p

Competitividade e Crescimento das Exportaccedilotildees Brasileiras Marcelo JoseacuteNonnenberg Rio de Janeiro agosto 1998 77 p

Os impactos das Poliacuteticas Monetaacuteria e Cambial no Brasil Poacutes-Plano Real AjaxReynaldo Bello Moreira Antonio Fiorencio e Elcyon Caiado Rocha Lima Rio de Janeiroagosto 1998 25 p

Desenvolvimento Sustentaacutevel no Mercosul A proposta de um marco regulatoacuterioMaria Bemadete Sarmiento Gutierrez Rio de Janeiro agosto 1998 15 p

Credibilidade da Poliacutetica Cambial e as Operaccedilotildees Cambiais Katia Maria Carlos Rochae Ajax R Be110Moreira Rio de Janeiro Agosto 1998 20 p

Programas de Renda Miacutenima Linhas Gerais de uma Metodologia de Avaliaccedilatildeo a Partirda Experiecircncia Pioneira do Paranoaacute no Distrito Federal Joatildeo Saboacuteia e Sonia Rocha Riode Janeiro agosto de 1998 37 p

Uma Anaacutelise da Carga Tributaacuteria do Brasil Ricardo Varsano Elisa de Paula PessoaNapoleatildeo Luiz Costa da Silva Joseacute Roberto Rodriques Afonso Erika Amorim Arauacutejo eJulio Cesar Macil Raimundo Rio de Janeiro agosto de 1998 55 p

A Note on Foreign Direet Investment (IDI) and Indusrial Competitiveness in BraziJRegis Bonelli Riode Janeiro agosto de 1998 29 p

Efeitos Regionais do Mercosul uma Anaacutelise Diferencial Estrutural para o Periacuteodo199095 Honorio Kume e guida PianiRio de Janeiro agosto de 199827 p

Quantificaccedilatildeo das Deseconomias do Transporte Urbano Uma Resenha dasExperiecircncias Internacionais Eduardo de Alcacircntara Vasconcellos e recircda Maria deOliveira Lima Brasiacutelia agosto de 1998 48 p

Gratuidade do SUS Controveacutersia em Tomo do Co-Pagamento Solon MagalhatildeesVwma Seacutergio Francisco Piola e Carlos Octaacutevio Ockleacute Reis Brasiacutelia setembro 199849 p

Fundos de Poupanccedila Compulsoacuteria e Financiamento da Economia 19901997Mauriacutecio Mota Saboya Pinheiro Brasiacutelia setembro 1998 28 p

Poupanccedila Domeacutestica no Brasil Evoluccedilatildeo Recente e Perspectivas Joseacute OswaldoCacircndido Juacutenior Brasiacutelia setembro 199836 p

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A Poliacutetica Industrial em uma Perspectiva de Longo Prazo Robson R Gonccedilalves Riode Janeiro setembro 199829 p

Acessibilidade Alimentar e Estabilizaccedilatildeo Econ8mica no Brasil nos Anos 90 LenaLavinas Rio de Janeiro setembro 1998 19 p

Crescimento Econ8mico nas adades Meacutedias Brasileiras Thompson A AndradeRodrigo V Serra Rio de Janeiro setembro 199824 p

Modelos de Geraccedilotildees Superpostas com Muitas Geraccedilotildees Algoritmo de SoluccedilatildeoRoberto de Goes Ellery Junior e Rogeacuterio Boueri Miranda Brasiacutelia outubro 1994 24 p

Adoccedilatildeo Tecnol6gica e Subdesenvolvimento Roberto de Goes Ellery Junior Brasiacuteliaoutubro 1998 26 p

Homens x Mulheres Substitutos ou Complementares no Mercado de Trabalho AdolfoSachida e Paulo Roberto Loureiro Brasiacutelia outubro de 1998 16 p

Programas de Garantia de Renda Miacutenima Perspectivas Brasileiras Lena Lavinas Riode Janeiro outubro de 1998 37 p

Intermediaccedilatildeo de Poupanccedila para Investimento no Setor Produtivo Rogeacuterio BoueriMiranda Waldery Rodrigues Juacutenior e Marly Macias Silva Brasiacutelia outubro de 1998 32 p

Gasto Social das Trecircs esferas de governo - 1995 Maria Alice da Cunha FernandesDenise C Correa da Rocha Margarida Maria Sousa de Oliveira Joseacute Aparecido CarlosRibeiro e Luseni Maria Cordeiro de Aquino Brasiacutelia outubro de 1998 59 p

O Mercado Privado de Serviccedilos de Sauacutede no Brasil Panorama Atual e Tendecircncias daAssistecircncia Meacutedica Suplementar Ceacutelia Almeida Brasiacutelia novembro de 1998 81 p

Desempenho do Setor de Serviccedilos Brasileiro no Mercado Internacional Maria HelenaHorta Carlos Frederico de Souza Seacutergio da Cruz Waddington Rio de Janeiro novembrode 199847 p

Os Serviccedilos de Limpeza e Conservaccedilatildeo no Brasil Galeno Ferraz Frederico Rocha Riode Janeiro novembro de 199821 p

A Sustentabilidade do Endividamento Externo Brasileiro Alexandre Samy de CastroMarco Ant8nio F H Cavalcant~ Eustaacutequio J Reis Faacutebio Giambiagi Rio de Janeironovembro de 199833 p

As Atividades Produtoras de Softmre no Brasil Frederico Rocha Rio de Janeironovembro de 199822 p

O Fundo de Manutenccedilatildeo e Desenvolvimento do Ensino e Valorizaccedilatildeo do Magisteacuterio(FUNDEF) e seu Impacto no Financiamento do Ensino Fundamental Jorge Abrahatildeo deCastro Brasiacutelia novembro de 199846 p

Determinantes do Investimento Privado no Brasil 1970-1995 Giovani MonteiroMelo Waldery Rodrigues Juacutenior Brasiacutelia novembro de 199834 p

Reforma Tributaacuteria no Plano Constitucional uma Proposta para o Debate JoseacuteRoberto Afonso Fernando Rezende Ricardo Varsano Brasiacutelia novembro de 1998 80 p

Previdecircncia Poupanccedila e Crescimento Econ8mico Interaccedilotildees e Perspectivas FranciscoEduardo Barreto de Oliveira Kaiz8 lwakami Beltatildeo e Antonio Carlos de AlbuquerqueDavid Rio de Janeiro novembro d~ 1998 41 p

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Propostas de Instrumentos Econocircmicos Ambientais pata a Reduccedilatildeo do lixo Urbano eReaproveitamento de Sucatas no Brasil Ronaldo Seroa da Motta e Daiane Ely SayagoRio de Janeiro novembro de 199853 p

Renda e Pobreza - Medidas per capita WSUS Adulto-Equivalene Sonia Rocha Rio deJaneiro novembro de 1998 15 p

PIB por Unidade da Federaccedilatildeo Valores Correntes e Constantes - 198596 ClaudioMonteiro Considera Meacuterida Herasme Medina Rio de Janeiro dezembro de 1998 32 p

Mudanccedilas na Distribuiccedilatildeo Espacial da Produccedilatildeo de Gclos Aves e Suiacutenos no Brasil OPapel do Centro-oeste Steven M Helfand Gervaacutesio Castro de Rezende Rio deJaneiro dezembro de 1998 38 p

Fiscal Descentralization and Big Gties Financing in Brazil Fernando Rezende BrasiacuteliaDezembro de 199818 p

Comparaccedilatildeo de Modelos de Previsatildeo pata o PIB e o Produto da Induacutestria Ajax RBello Moreira Elaine Amendola Rio de Janeiro dezembro de 199821 p

Recebimento e Dispecircndio das Famiacutelias Brasileiras Evidecircncias Recentes da Pesquisa deOrccedilamentos Familiares (POF) - 19951996 Paulo Furtado de Castro Luis Carlos G deMagalhatildees Brasiacutelia dezembro de 199837 p

Divisatildeo do Trabalho e a Demanda Dinacircmica por Emprego e Horas Rodrigo Pereira eGustavo Gonzaga Brasiacutelia dezembro de 199830 p

Importaccedilatildeo de Tecnologia Acesso agraves Inovaccedilotildees e Desenvolvimento Regional OQuadro Recente no Brasil Adriana Pacheco Aurea e Antocircnio Carlos F Galvatildeo Brasiacuteliadezembro de 199837 p

Sistemas Industriais Localizados O Vale do Paranhana - Complexo Calccediladista do RioGrande do Sul Claudia Andreoli Galvatildeo Brasiacutelia janeiro de 199966 p

A Beleza como Variaacutevel Econocircmica - Reflexo nos Mercados de Trabalho e de Bens eServiccedilos Ruth Helena Dweck Rio de Janeiro janeiro de 199937 p

Model for Projections and Simularions of the Brazilian Economy Eustaacutequio J ReisMarco Antocircnio F H Cavalcant~ Alexandre Samy de Castro Joseacute Luiz Rossi JrEmerson Rildo de Arauacutejo Beatriz Muriel Hemandez Rio de Janeiro janeiro de 199971 p

Petroleum Concessions with Extendible Options Investment Timing and Value UsingMean Reveeersion and Jump Processes for Oi Princes Marco Antocircnio GuimaratildeesDias Katia Maria Carlos Rocha Rio de Janeiro janeiro de 1999 36 p

Ecircxodo Rural Envelhecimento e Masculinizaccedilatildeo no Brasil Panorama dos uacuteltimos 50Anos Ana Ameacutelia Camatano Ricardo Abramovay Rio de Janeiro janeiro de 1999 23 p

Empresas Estrangeiras e Fusotildees e Aquisiccedilotildees Os Casos dos Ramos de Autopeccedilas e deAlimentaccedilatildeoBebidas em Meados dos Anos 90 Rute Imanishi Rodrigues Brasiacuteliajaneiro de 1999 40 p

Uma Anaacutelise da Relaccedilatildeo entre Inflaccedilatildeo e Dispersatildeo de Preccedilos antes e apoacutes aEstabilizaccedilatildeo Maacutercio Oliveira Junior Rio de Janeiro Janeiro de 199933 p

Paranaacute Economia Financcedilas Puacuteblicas e Investimentos nos Anos 90 Joseacute Romeu deVasconcelos e Demian Castro Brasiacutelia fevereiro de 199966 p

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Rio Grande do Sul Economia Financcedilas Puacuteblicas e Investimentos nos Anos de19861996 Joseacute Romeu de Vasconcelos e Carlos Ant8nio Fraquelli Brasiacutelia fevereirode 1999 55 p

Cearaacute Pernambuco Paranaacute e Rio Grande do Sul Economia Financcedilas Puacuteblicas eInvestimentos nos Anos de 1986 a 1996 Joseacute Romeu de Vasconcelos Brasiacutelia fevereirode 1999 62 p

Cearaacute Economia Financcedilas Puacuteblicas e Investimentos nos Anos de 1986 a 1996 JoseacuteRomeu de Vasconcelos Manuel Bosco de Almeida e Almir Bittencourt da Silva Brasiacuteliafevereiro de 199945 p

Pernambuco Economia Financcedilas Puacuteblicas e Investimentos nos Anos de 1985 a 1996Joseacute Romeu de Vasconcelos e Joseacute Raimundo Vergolino Brasiacutelia fevereiro de 199946 p

Investimento Direto Estrangeiro e o Impacto na Balanccedila Olmercial nos Anos 90Mariano Laplane e Fernando Sarti Brasiacutelia fevereiro de 1999 47 p

Participaccedilatildeo Articulaccedilatildeo de Atores Sociais e Desenvolvimento Regional PedroBandeira Brasiacutelia fevereiro de 1999 87 p

Criaccedilatildeo e Desvio de Olmeacutercio no Mercosul O Caso dos Produtos Agriacutecolas MarceloJoseacute Braga Nonnenberg e Maacuterio Jorge Cardoso de Mendonccedila Rio de Janeiro marccedilo de199917 p

O Ajustamento Ciacuteclico dos Gastos Puacuteblicos Federais Brasileiros Rodrigo MendesPereira Brasiacutelia marccedilo de 199925 p

Novos Padrotildees de Localizaccedilatildeo Industrial Tendecircncia Recentes dos Indicadores daProduccedilatildeo e do Investimento Industrial Carlos Ameacuterico Pacheco Brasiacutelia marccedilo de199938 p

O Impacto das Claacuteusulas Sociais e Ambientais do Sistema Geral de Preferecircncia da CEnas Exportaccedilotildees Joatildeo Alberto De Negri e Alexandre Carvalho Brasiacutelia marccedilo de 199924p

Impactos Olmerciais da Aacuterea de Livre Olmeacutercio das Ameacutericas Alexandre Carvalho eAndreia Parente Brasiacutelia marccedilo de 199940 p

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IMPACfOS COMERCIAISDA AacuteREA DE UVRE COMEacuteRCIO DAS AMEacuteRICAS 21

A composiccedilatildeo do comeacutercio intra-Ameacutericas tambeacutem eacute marcada pela suprema-cia da economia dos Estados Unidos que respondem por mais de 60 de todo ocomeacutercio praticado pela regiatildeo A partir de uma anaacutelise do comeacutercio intra-ALCA verifica-se que o NAFTA responde por mais de 85 do volume transacio-nado O MERCOSULapresenta uma participaccedilatildeo de aproximadamente 7 segui-do pelo pacto Andino com 45 O Mercado Comum do Caribe e O MercadoComum Centro-Americano possuem participaccedilotildees inferiores a 1 As tabelas 2e 3 mostram como se divide o comeacutercio na ALCA

TABELA 3Composiccedilatildeo das Exportaccedilotildees Intra-ALCA

(Em US$ milhotildees)

1990-1991 () 1992-1993 () 1994-1995 () 1996 ()NAFTA

Canadaacute 127 39600 1918 13980650 1875 17878650 1935 20163300 1885Estados Unidos 40766100 6136 45646850 6122 54868500 5939 62452800 5838Meacutexico 3489950 525 4904100 658 6701700 725 9599100 897

MERCOSUL

Argentina 1216550 183 1267650 170 1831300 198 23 81100 223Brasil 3151700 474 3719500 499 4503200 487 4776200 446Paraguai 84800 013 69100 009 86800 009 91900 009Uruguai 164900 025 167400 022 200950 022 239700 022

Pacto AndinoBoliacutevia 88750 013 71900 010 106650 012 113700 011Colocircmbia 699900 105 701650 094 930250 101 1057200 099Equador 278300 042 295550 040 406350 044 489000 046Peru 328000 049 349950 047 506500 055 589700 055Venezuela 1632600 246 14 43550 194 1727300 187 2078700 194

Mercado Comum do do CaribeBahamas 22950 003 lnOO 002 17950 002 19200 002Barbados 20700 003 18500 002 21000 002 23500 002Belize 10350 002 11750 002 13500 001 15400 001Guiana 24950 004 36250 005 45300 005 54600 005Guiana Francesa 7450 001 9700 001 15350 002 10100 001Jamaica 109400 016 108550 015 130300 014 136000 013S Vicente e Grenadias 7500 001 6800 001 4650 001 4600 000Trinidad y Tobago 185150 028 174050 023 216100 023 250000 023

Mercado Comum Centro-AmericanoCosta Rica 152300 023 191800 026 254350 028 294600 028EI Salvador 58500 009 66500 009 92100 010 102400 010Guatemala 118250 018 131750 018 183900 020 203100 019Honduras 81150 012 80800 011 95200 010 110600 010Nicaraacutegua 30150 005 24500 003 43900 005 63500 006Chile 865750 130 960300 129 13 87050 150 1535300 144Haiti 16350 002 7650 001 9600 001 9000 001Panamaacute 34900 005 52750 007 60400 007 62500 006

Outros 50050 008 47600 006 47600 005 47600 004Total 664 37000 10000 74564800 10000 923 86400 10000 106974400 10000

Fonte Direction of Trade Statistics FMl

51 Liberalizaccedilatildeo TarifaacuteriaTotal (cenaacuterio I)

22 IMPACfOS COMERCIAIS DA AacuteREA DE l1VRE COMEacuteRCIO DAS AMEacuteRICAS

5 RESULTADOS DAS SIMULACcedilOtildeES

A formaccedilatildeo de uma aacuterea de livre comeacutercio requer uma seacuterie de cuidados quevatildeo desde a sua concepccedilatildeo ateacute a melhor forma de implementaccedilatildeo Experiecircnciaspassadas revelam que uma liberalizaccedilatildeo total e completa de todas as barreirascomerciais em uma regiatildeo eacute algo que soacute se concretiza apoacutes certo periacuteodo de ma-turaccedilatildeo Esse tempo torna-se necessaacuterio para que os setores mais sensiacuteveis decada paiacutes consigam desenvolver mecanismos que propiciem enfrentar a concor-recircncia internacional

Nessa perspectiva haacute uma enorme gama de possibilidades para a implemen-taccedilatildeo de um acordo de liberalizaccedilatildeo comercial Seguindo tal raciociacutenio este tra-balho desenvolve alguns cenaacuterios alternativos sob os quais a ALCA poderaacute ser es-tabelecida15

As simulaccedilotildees para cada cenaacuterio foram feitas com base em uma elasticidadede substituiccedilatildeo de importaccedilotildees igual a -15 Entretanto conforme jaacute foi men-cionado uma anaacutelise de sensibilidade foi desenvolvida por meio da aplicaccedilatildeo domodelo com hipoacuteteses de -10 e -20 para os valores da referida elasticidadeOs resultados obtidos nessa anaacutelise estatildeo contidos no anexo deste texto

Se a implementaccedilatildeo da ALCA tiver como impli-caccedilatildeo direta a eliminaccedilatildeo total e imedi~ta de to-das as aliacutequotas incidentes sobre o universo de

produtos transacionados no continente o modelo adotado indica que as expor-taccedilotildees brasileiras com destino agrave ALCA sofreriam incremento da ordem de 7 ouseja US$ 15 bilhatildeo enquanto as importaccedilotildees provenientes da ALCA registrari-am um aumento de aproximadamente 18 o que corresponde a US$ 43 bi-lhotildees Esse diferencial entre o total exportado e importado pelo paiacutes nesse cenaacute-rio pode ser observado na tabela 4

TABELA 4Impactos da Liberalizaccedilatildeo sobre os Fluxos Comerciais Internos da ALCA

Criaccedilatildeo de comeacutercio

Desvio de comeacutercio

Efeito total

Crescimento das Exportaccedilotildees Brasileiras Crescimento das Importaccedilotildees Brasileiras

USS milhotildees () USSmilhotildees ()

91661 435 334395 1364

55665 264 100019 408

147326 699 434414 1772

Elaboraccedilatildeo pr6pria

15 bO viamente tais cenaacuterios satildeo apenas exerciacutecios que buscam elucidar algumas alternativasconsideradas mais realistas pelos autores diante da informaccedilatildeo disponiacutevel ateacute o presentemomento

bull

IMP AcrOS COMERCIAIS DA AacuteREA DE UVRE COMEacuteRCIO DAS AMEacuteRICAS 23

De acordo com esses dados observa-se que o impacto do desvio de comeacutercioeacute muito mais significativo em termos de porcentagem do efeito total no casodas exportaccedilotildees Os resultados mostram que quase 40 do incremento total dasexportaccedilotildees brasileiras satildeo decorrentes desse efeito e isso revela por conseguin-te que boa parte do aumento verificado nas exportaccedilotildees natildeo ocorre devido agravecompetitividade dos produtos brasileiros mas sim devido agrave vantagem de comer-cializaacute-los sem a incidecircncia de tarifas

Se tomarmos como referecircncia os dados abertos setorialmente cujas tabelas es-tatildeo apresentadas no anexo deste texto torna-se possiacutevel avaliar os impactos daliberalizaccedilatildeo nos diversos segmentos produtivos do paiacutes Em termos percentuaiscabe ao setor de peacuterolas pedras materiais preciosos etc (seccedilatildeo XIV) a lideranccedilaentre os setores mais beneficiados com a integraccedilatildeo uma vez que suas exporta-ccedilotildees com destino ao mercado das Ameacutericas apontam um crescimento de apro-ximadamente 33 Entretanto a anaacutelise em termos monetaacuterios revela que os se-tores que apresentariam maior crescimento no total exportado seriam os de ins-trumentos mecacircnicos e maquinaacuterios equipamentos eleacutetricos etc (seccedilatildeo XVI) ecalccedilados chapeacuteus guarda-chuvas etc (seccedilatildeo XII) Esses dois grupos de produtosteriam suas exportaccedilotildees elevadas em US$ 2706 milhotildees e US$ 2413 milhotildeesrespectivamente Assim esses setores seriam os maiores beneficiados tanto peloefeito de criaccedilatildeo quanto pelo efeito de desvio de comeacutercio Outros setores quetambeacutem responderiam favoravelmente agrave integraccedilatildeo satildeo os de base de metais e ar-tigos de base de metais (seccedilatildeo XV) e veiacuteculos aeronaves e outros equipamentosde transporte (seccedilatildeo XVII) que sofreriam incrementos de US$ 1986 milhotildees eUS$ 1560 milhotildees respectivamente

Pelo lado das importaccedilotildees cerca de 60 do incremento total observado cor-responde ao aumento das compras externas de produtos classificados como per-tencentes aos setores de instrumentos mecacircnicos e maquinaacuterios equipamentoseleacutetricos etc (seccedilatildeo XVI) e veiacuteculos aeronaves e outros equipamentos de trans-porte (seccedilatildeo XVII) Nesses casos verifica-se uma elevaccedilatildeo nas importaccedilotildees deUS$ 199 bilhatildeo e US$ 595 milhotildees respectivamente

A anaacutelise da decomposiccedilatildeo do efeito de desvio de comeacutercio para as importa-ccedilotildees brasileiras proporciona a identificaccedilatildeo de parte do impacto que uma inte-graccedilatildeo entre as Ameacutericas poderia causar nos fluxos comerciais dos paiacuteses extra-bloco A tabela 5 mostra de que forma os efeitos de desvio de comeacutercio satildeo divi-didos entre os paiacuteses que sofreriam retraccedilatildeo no total exportado para o Brasil

24 IMPACTOSCOMERCIAISDA AacuteREADE UVRE COMEacuteRCIO DASAMEacuteRICAS

bull

125971326350524648210908189761

2776401

Exportaccedilatildeo para o Brasilpoacutes-ALCA

130750275622577311288192269

287642

Exportaccedilatildeo para oBrasil preacute-ALCA

TABELASImpactos do Desvio de Comeacutercio sobre os Demais Parceiros

(Em USS milhotildees)

Reduccedilatildeo Total das Exportaccedilotildees

Valor ()47787 36512115 44011248 4363789 33625080 272

100019 348OutrosTotal

Elaboraccedilatildeo proacutepria

Uniatildeo Europeacuteia

JapatildeoTigres asiaacuteticos

China

Os dados desagregados e contidos nas tabelas do anexo revelam que para to-dos os conjuntos de paiacuteses discriminados na tabela 5 o setor que mais sofre re-traccedilatildeo no volume exportado para o Brasil eacute o de instrumentos mecacircnicos e ma-quinaacuterio equipamentos eleacutetricos etc (seccedilatildeo XVI) Tal setor responde por quase50 das perdas totais de exportaccedilotildees da Uniatildeo Europeacuteia e China e por aproxi-madamente 70 da retraccedilatildeo das exportaccedilotildees observadas do Japatildeo e dos tigresasiaacuteticos Nota-se ainda que no caso da Uniatildeo Europeacuteia o setor de induacutestriaquiacutemica (seccedilatildeo VI) tambeacutem apresenta significativa reduccedilatildeo de exportaccedilotildees cujomontante revela ser esse setor responsaacutevel por cerca de 11 da perda total deexportaccedilotildees do bloco para o Brasil Para a China o setor de induacutestria tecircxtil (se-ccedilatildeo XI) sofreria retraccedilatildeo de exportaccedilotildees correspondente a 12 do total de per-das observado pelo paiacutes

Entretanto natildeo eacute apenas nos paiacuteses extrabloco que se observa uma reduccedilatildeono total das exportaccedilotildees para o mercado brasileiro Tendo em vista que a im-plementaccedilatildeo da ALCA se daraacute em um territoacuterio jaacute marcado pela existecircncia deblocos comerciais as composiccedilotildees de comeacutercio interno nesses blocos tambeacutemsofreriam modificaccedilotildees

Se tomarmos como exemplo o MERCOSUL verifica-se que parte do comeacuterciorealizado pelos paiacuteses-membros (estimulado pelo relativo barateamento das mer-cadorias decorrente da eliminaccedilatildeo das barreiras existentes) deixa de existir umavez que essa reduccedilatildeo tarifaacuteria passa a ocorrer para uma gama maior de paiacutesesEssa realocaccedilatildeo do comeacutercio interno do bloco pode ser encarada de certo modocomo uma correccedilatildeo do desvio de comeacutercio ocorrido contra os demais paiacuteses docontinente natildeo pertencentes ao MERCOSUL no momento de sua criaccedilatildeo A tabe-la 6 mostra as mudanccedilas na composiccedilatildeo do comeacutercio do Brasil com os demaisparceiros do MERCOSUL

IMPACTOS COMERCIAIS DA AacuteroA DE ~ COMEacuteRCIO DAS AMEacuteRICAS 25

Exportaccedilotildees Brasileiras

US$ milhotildees ()7247 129592 078768 113

TABELA 6Impactos da ALCA sobre o Comeacutercio do Brasil com os Paiacuteses do MERCOSUL

Reduccedilatildeo do Comeacutercio

Importaccedilotildees Brasileiras

USS milhotildees ()24217 3571698 182722 131

Argentina

UruguaiParaguai

Elaboraccedilatildeo pr6pria

A anaacutelise dos dados em detalhe revela que para a Argentina cabe ao setor deveiacuteculos aeronaves e outros equipamentos de transporte (seccedilatildeo XVII) a maiorretraccedilatildeo no volume exportado com valores que representam 37 da perda totaldas exportaccedilotildees do paiacutes para o Brasil No caso do Uruguai o setor de plaacutesticos eborrachas (seccedilatildeo VII) eacute o responsaacutevel por aproximadamente 21 do total dasperdas de exportaccedilatildeo do paiacutes para o Paraguai a maior retraccedilatildeo eacute verificada nosetor de produtos vegetais (seccedilatildeo 11) que apresenta diminuiccedilatildeo de exportaccedilotildeescorrespondente a 79 do total de perdas observadas para o paiacutes

Quanto ao Brasil observa-se que as exportaccedilotildees com destino ao MERCOSULsofreriam retraccedilatildeo de aproximadamente US$ 86 milhotildees ou seja 12 da totalatualmente exportado Os setores que apresentaram maiores perdas de exporta-ccedilatildeo foram os de instrumentos mecacircnicos e maquinaacuterios equipamentos eleacutetricosetc (seccedilatildeo XVI) e o de veiacuteculos aeronaves e outros instrumentos de transporte(seccedilatildeo XVII) cujos montantes correspondem a cerca de 24 e 21 da perda to-tal das exportaccedilotildees brasileiras com destino ao bloco respectivamente

52 Liberalizaccedilatildeo TarifaacuteriaParcial (cenaacuterios 11 e 111)

A construccedilatildeo desses cenaacuterios foi baseada naconstataccedilatildeo de que os paiacuteses envolvidos nes-se processo de integraccedilatildeo imporiam restri-

ccedilotildees agrave liberalizaccedilatildeo imediata de alguns setores considerados sensiacuteveis de tal for-ma que o livre acesso a tais segmentos somente seria possiacutevel apoacutes um periacuteodode adaptaccedilatildeo Partindo-se dessa concepccedilatildeo foram elaborados cenaacuterios alternati-vos criados a partir de diferentes criteacuterios de escolha dos setores sensiacuteveis

N o caso das importaccedilotildees do Brasil consideramos apenas um cenaacuterio alterna-tivo Neste simula-se uma reduccedilatildeo tarifaacuteria de 100 para todos os setores comexceccedilatildeo daqueles pertencentes agrave lista baacutesica de exceccedilatildeo agrave Tarifa Externa Comum(TEC) Para estes uacuteltimos as tarifas seriam mantidas integralmente

Esse segundo cenaacuterio para as importaccedilotildees brasileiras resultou em um decreacutes-cimo de 2025 na criaccedilatildeo total de comeacutercio Aleacutem disso constatou-se quegrande parte dos setores mais sensiacuteveis em termos de aumento percentual do va-lor importado devido agrave criaccedilatildeo de comeacutercio consta da lista brasileira de exceccedilatildeo

26 IMPACTOSCOMERCIAISDA AacuteREADE llVRE COMEacuteRCIO DASAMEacuteRICAS

Essas constataccedilotildees foram extrapoladas o que possibilitou a construccedilatildeo dos doiscenaacuterios alternativos para a reduccedilatildeo tarifaacuteria nos demais paiacuteses da ALCA

Para cada um dos parceiros do Brasil no primeiro senaacuterio de liberalizaccedilatildeoparcial (cenaacuterio 2) escolheram-se como setores sensiacuteveis aqueles com maior au-mento relativo das importaccedilotildees devido agrave criaccedilatildeo de comeacutercio ateacute completarem-se oS 2025 da criaccedilatildeo total de comeacutercio referente agrave liberalizaccedilatildeo total Nessecaso foram mantidas inalteradas as tarifas desses setores sensiacuteveis enquanto astarifas dos demais produtos tiveram uma liberalizaccedilatildeo total

A simulaccedilatildeo para o cenaacuterio 2 revelam que enquanto nossas exportaccedilotildees cres-cem US$ 128 bilhatildeo ou seja US$ 196 milhotildees a menos que no caso de uma li-beralizaccedilatildeo total nossas importaccedilotildees sofrem uma reduccedilatildeo de aproximadamenteUS$ 870 milhotildees e atingem um total de US$ 35 bilhotildees A tabela 7 mostra oSresultados desse cenaacuterio

bull

TABELA 7Impactos da Liberalizaccedilatildeo Parcial sobre os Fluxos de Comeacutercio

Criaccedilatildeo de comeacutercioDesvio de comeacutercioEfeito total

Elaboraccedilatildeo pr6pria

Crescimento das ExportaccedilotildeesValor (USS milhotildees) ()

75289 35752424 249127713 605

Crescimento das ImportaccedilotildeesValor (USS milhotildees) ()

266673 108780380 328347053 1415

Assim como no cenaacuterio anterior (de liberalizaccedilatildeo total) a Uniatildeo Europeacuteiacontinuaria sendo a maior prejudicada com a implementaccedilatildeo de uma aacuterea de li-vre comeacutercio no continente americano A tabela 8 revela que em termos mone-taacuterios suas exportaccedilotildees para o mercado brasileiro sofreriam retraccedilatildeo superior aUS$ 420 milhotildees

1265393264857248135109774907881

2796040

13 07500275620257730112880922690

2876420

Exportaccedilatildeo para o Brasil Exportaccedilatildeo para o Brasilpreacute-ALCA p6S-ALCA

TABELA 8Impactos do Desvio de Comeacutercio sobre oSDemais Parceiros

(Em USS milhotildees)

Reduccedilatildeo Toia das Exportaccedilotildees

Valor ()42100 32210763 3919595 3723106 27514809 16080380 279

OutrosTotal

Elaboraccedilatildeo pr6pria

Uniatildeo EuropeacuteiaJapatildeoTigres asiaacuteticosChina

A anaacutelise mais detalhada desses resultados revela que assim como no cenaacuterioi oS setores de instrumentos mecacircnicos e maquinaacuterios equipamentos eleacutetricos

IMPACTOS COMERCIAIS DA AacuteREA DE UVRE COMEacuteRCIO DAS AMEacuteRICAS 27

etc (seccedilatildeo XVI) satildeo os que apresentam maiores retraccedilotildees nos valores exportadospara todos os paiacuteses

O impacto desse setor no MERCOSUL tambeacutem seraacute mais ameno dado que nocenaacuterio 1 as importaccedilotildees brasileiras oriundas dos seus parceiros diminuiacuteam cer-ca de US$ 266 milhotildees No cenaacuterio 2 essa retraccedilatildeo diminui cerca de 50 quan-do atinge US$ 127 milhotildees No caso das exportaccedilotildees brasileiras a reduccedilatildeo veri-ficada eacute de US$ 79 milhotildees ou seja US$ 7 milhotildees a menos que o verificado nocenaacuterio de liberalizaccedilatildeo total

TABELA 9Impactos da ALCA sobre o Comeacutercio do Brasil com o MERCOSUL

Reduccedilatildeo do Comeacutercio

Argentina

UruguaiParaguai

Elaboraccedilatildeo proacutepria

Exponaccedilotildees

Valor USS milhotildees

6627

554731

()118

073108

Imponaccedilotildees

Valor USS milhotildees

10975

1040651

()162

112118

Para a construccedilatildeo do segundo cenaacuterio de uma liberalizaccedilatildeo parcial (cenaacuterio3) considerou-se que todos os paiacuteses-membros do MERCOSUL agrave exceccedilatildeo do Pa-raguai16 manteriam as suas listas de exceccedilatildeo agrave TEC e as suas listas de adequaccedilatildeo(intrazona) de tal modo que todos os setores aiacute compreendidos teriam as suasestruturas tarifaacuterias inalteradas

17No caso dos Estados Unidos os setores consi-

derados sensiacuteveis foram escolhidos a partir de dois criteacuterios setores nos quais opaiacutes aplica qualquer tipo de barreira natildeo tarifaacuteria 18e os setores apontados porCarvalho Lerda Parente e Miyata (1998) e Hufbauer e Schott (1992) como osmais prejudicados no caso de uma liberalizaccedilatildeo total Para os demais paiacuteses uti-lizou-se o mesmo criteacuterio utilizado anteriormente ou seja os setores considera-dos sensiacuteveis foram aqueles que apresentaram apoacutes a liberalizaccedilatildeo total os mai-ores incrementos relativos do valor importado devido agrave criaccedilatildeo de comeacutercio

Os resultados do cenaacuterio 3 no que diz respeito agraves importaccedilotildees brasileiras satildeoiguais aos obtidos no cenaacuterio 2 pois continuou-se considerando como setoressensiacuteveis aqueles constantes na lista de exceccedilatildeo agrave TEC Dessa forma apenas as

16 Tal procedimento natildeo foi aplicado ao Paraguai devido agrave natildeo disponibilidade de suas listasDe qualquer forma isso natildeo compromete os resultados tendo em vista o baixo volume decomeacutercio desse paiacutes

17 No caso da Argentina e do Uruguai foram considerados como setores sensiacuteveis apenas aque-les constantes nas listas de exceccedilatildeo e nas listas de adequaccedilatildeo cuja convergecircncia para a TEC fos-se decrescente

18 Os dados sobre esses tipos de barreira foram extraiacutedos de Fonseca e Carvalho Jr (1997)

[

c

28 MP ACTOS COMERCIAIS DA AacuteREA DE LIVRE COMEacuteRCIO DAS AMEacuteRICAS

mudanccedilas que ocorrem nos fluxos comerciais exportados pelo Brasil para os paiacute-ses da ALCA seratildeo mostradas nas proacuteximas tabelas

Criaccedilatildeo de comeacutercioDesvio de comeacutercioEfeito Total

Elaboraccedilatildeo proacutepria

TABELA 10Impactos da Liberalizaccedilatildeo sobre as Exportaccedilotildees Brasileiras

Crescimento das ExportaccedilotildeesValor (US$ milhotildees) ()

56551 26831753 15188304 419

De acordo com os dados observa-se que o crescimento das nossas exporta-ccedilotildees com destino agraves Ameacutericas eacute de cerca de US$ 400 milhotildees abaixo do verifica-do no cenaacuterio 2 Essa retraccedilatildeo eacute explicada pelo fato de que os produtos escolhi-dos como sensiacuteveis para as importaccedilotildees dos paiacuteses parceiros afetam principal-mente as exportaccedilotildees brasileiras Pode-se entatildeo tomar o cenaacuterio 3 como extre-mamente peSSimista

Se considerarmos a utilizaccedilatildeo da TEC para os demais paiacuteses do MERCOSUL oresultado encontrado mostra que nossas exportaccedilotildees para esse mercado sofremuma retraccedilatildeo de US$ 649 milhotildees ou seja US$ 212 milhotildees a menos que o ob-tido no cenaacuterio 1 e US$ 142 milhotildees a menos que o obtido no cenaacuterio 2

TABELA 11Impactos da ALCA sobre o Comeacutercio do Brasil com o MERCOSUL

Reduccedilatildeo das Exportaccedilotildees BrasileirasValor (US$ milhotildees) ()

5511 098249 033731 108

ArgentinaUruguaiParaguai

Elaboraccedilatildeo proacutepria

6 COMENTAacuteRIOS FINAIS

A construccedilatildeo dos trecircs cenaacuterios a partir de diferentes hipoacuteteses mostra quedo ponto de vista comercial um acordo de integraccedilatildeo entre as Ameacutericas trariapara o Brasil um aumento muito maior do seu volume importado frente ao in-cremento observado no total exportado A explicaccedilatildeo para esses resultados natildeo eacutedifiacutecil de ser visualizada se considerarmos que boa parte do comeacutercio entre asAmeacutericas que poderia ser aproveitada em benefiacutecio brasileiro jaacute foi realizada nomomento do estabelecimento do MERCOSUL Do mesmo modo a participaccedilatildeodos Estados Unidos em um bloco comercial jaacute reduz os ganhos dos demais par-ceiros visto se tratar da maior potecircncia mundial e por conseguinte do paiacutes comos maiores ganhos de competitividade

4

IMPACTOS COMERCIAIS DA AacuteREA DE UVRE COMEacuteRCIO DAS AMEacuteRICAS 29

Outro ponto importante a ser observado na explicaccedilatildeo do desfavorecimentoda balanccedila comercial brasileira diante de uma integraccedilatildeo interamericana residena estrutura tarifaacuteria dos paiacuteses parceiros A tabela 12 a seguir apresenta as meacute-dias aritmeacuteticas simples das tarifas para cada um dos paiacuteses-membros considera-dos nas simulaccedilotildees A terceira coluna refere-se ao valor exportado pelo Brasilpara cada um desses paiacuteses Os paiacuteses que apresentam tarifa meacutedia acima da meacute-dia brasileira absorvem apenas 2143 das nossas exportaccedilotildees para a ALCA comexceccedilatildeo dos paiacuteses do MERCOSUL

19OU seja enquanto as nossas importaccedilotildees se-

riam beneficiadas pela reduccedilatildeo de uma tarifa meacutedia da ordem de 881 quase80 das nossas exportaccedilotildees seriam beneficiadas pela reduccedilatildeo de uma tarifa meacute-dia abaixo de 57 Aleacutem disso os fluxos de comeacutercio atuais que satildeo as basespara as criaccedilotildees de comeacutercio tambeacutem desfavorecem a nossa balanccedila comercialas exportaccedilotildees brasileiras para a ALCA (exceto o MERCOSUL) satildeo de US$ 1403 bi-lhotildees enquanto asimportaccedilotildees satildeo de US$ 1626 bilhotildees

TABELA 12Estrutura Tarifaacuteria dos Paiacuteses-Membros da ALCA

Paiacutes Tarifa meacutedia ()(meacutedia aritmeacutetica simples)

Exponaccedilotildees brasileiras para cada parceiro(em milhotildees de US$) ()

Brasil 881

Argentina 541 56071 2661Uruguai 630 7550 358Paraguai 576 6779 322

Meacutexico 1369 5612 266Estados Unidos 570 99672 4729

Canadaacute 270 9017 428z

Chile 1045 10621 504Venezuela 1189 4130 196Colocircmbia 1163 4345 206Boliacutevia 915 1765 084Equador 485 1583 075

Peru 1291 3604 171

Total 210747 10000Notas lEsse valor difere da meacutedia simples de 1310 calculada em Baumann (1997) Isso se deve ao fato de ao se unir o

arquivo de tarifas com o arquivo de valores imponados apareceram produtos que natildeo tinham correspondente nalista de tarifas e para estes foram atribuiacutedas tarifas nulas Por outro lado os produtos que tinham informaccedilatildeosobre tarifa mas correspondiam a um valor imponado nulo foram excluiacutedos do arquivo de simulaccedilotildees Dessaforma aumentou-se o denominador e diminuiu-se o numerador e isso resultou no valor de 881 ao inveacutes de131020 Chile apresenta tarifa uniforme de 11 para a quase totalidade de seus produtos enquanto o vetor tarifaacuteriochileno utilizado nas simulaccedilotildees apresentou meacutedia simples de 1045 Isso se deve ao fato de os dados terem sidoextraiacutedos do TRAINS com procedimentos computacionais automaacuteticos pelos quais tarifas natildeo disponiacuteveis satildeo tra-tadas como nulas No entanto isso natildeo compromete os resultados uma vez que o desvio em termos de tarifameacutedia eacute de apenas 5

19 Nesta anaacutelise natildeo estatildeo incluiacutedos os paiacuteses do MERCOSUL pois para esses natildeo haacute efeito decriaccedilatildeo de comeacutercio seja do lado das exportaccedilotildees seja do lado das importaccedilotildees brasileirasConsiderou-se nas simulaccedilotildees que as tarifas entre os paiacuteses pertencentes ao diversos blocosjaacute existentes estivessem previamente zeradas

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30 IMPACfOS COMERCIAIS DA AacuteREA DE liVRE COMEacuteRCIO DAS AMEacuteRICAS

Conforme citado no capiacutetulo 3 natildeo foram levadas em conta as barreiras natildeo-tarifaacuterias Isso obviamente implica subestimaccedilatildeo dos impactos sobre as exporta-ccedilotildees brasileiras que satildeo afetadas principalmente pelas restriccedilotildees impostas pelosEstados Unidos Tambeacutem natildeo foram consideradas as prefer~ncias tarifaacuterias(concedidas principalmente no caso da ALADI) nem as vantagens conferidas peloSistema Geral de Preferecircncia dos Estados Unidos Eacute provaacutevel portanto que assimulaccedilotildees estejam superestimando tanto as exportaccedilotildees quanto as importaccedilotildeesbrasileiras em relaccedilatildeo aos paiacuteses da Ameacuterica Latina Dado que o Brasil comoeconomia importante na Ameacuterica Latina eacute responsaacutevel pelas maiores concessotildeesna ALADI os maiores vieses estariam em suas importaccedilotildees

Entretanto deve-se ressaltar que se por um lado esses resultados datildeo margema conclusotildees sobre a intensificaccedilatildeo do desequiliacutebrio da balanccedila comercial brasi-leira nos proacuteximos anos por outro deve-se estar atento para os efeitos extraco-merciais que uma integraccedilatildeo dessa natureza poderia trazer ao paiacutes em termos deaumento de bem-estar competitividade etc

Dada a metodologia jaacute apresentada o modelo adotado natildeo nos permite infe-rir sobre as consequumlecircncias que um acordo de liberalizaccedilatildeo comercial poderiacausar sobre o niacutevel de produccedilatildeo emprego tecnologia entre outros Assim ne-nhuma afirmaccedilatildeo sobre os impactos econocircmicos de longo prazo que uma nego-ciaccedilatildeo interamericana poderia trazer ao Brasil pode ser estabelecida a partir dosresultados aqui apresentados

A importacircncia dessas simulaccedilotildees reside no fato de que se pode obter ex-anteindicaccedilotildees a respeito dos setores que devem merecer maior ou menor atenccedilatildeo dogoverno brasileiro no momento das negociaccedilotildees comerciais dado o seu potenci-al de crescimento de mercado em relaccedilatildeo aos paiacuteses-membros do bloco Simi-larmente eacute possiacutevel apontar quais os setores mais atraentes para o Brasil nosquais seraacute possiacutevel alcanccedilar maior penetraccedilatildeo haja vista a competitividade do

IpaIS nesses segmentos

bull

ANEXO

TABELA 13Simulaccedilotildees para as Importaccedilotildees Brasileiras

enaacuterio I Reduccedilatildeo Tarifaacuteria de 100 para Todos os Produtos(Em US$ milhotildees)

ortaccedilotildees Reduccedilatildeo das Importaccedilotildees Vindas Importaccedilotildees da Aumento das Importaccedilotildees Vindas da ALCA Aumento das Importaccedilotildeesndas do do MERCOSUL Devido a ALCA (exceto (exceto MERCOSUL) Devido a da ALCA (excetoRCOSUL Desvios de Comeacutercio MERCOSUL) Desvios de Comeacutercio MERCOSUL) Devido antes da Es- -LO Es- -15 Es- -20 Antes da Es- -LO Es- -15 Es- -20 Criaccedilotildees de Comeacutercio

egraccedilatildeo Valor () Valor (00) Valor () Integraccedilatildeo Valor () Valor () Valor () Valor ()185 00 00 00 00 00 00 639 00 00 00 00 00 00 00 00

~7290 -23 -D3 -35 -D5 6 -D6 954 35 36 51 54 67 71 105 11019773 -351 -18 -518 -26 -681 -34 8241 411 50 607 74 798 97 1349 164 gt1801 -D2 -Dl -D2 -D1 -D3 -D2 177 04 23 06 34 08 46 19 105 ~

tigt2776 -43 -16 -64 -23 -84 -30 3740 148 40 217 58 284 76 516 138 ()

12617 -212 -17 -315 -25 -415 -33 20187 914 45 1351 67 1774 88 980 49~3614 -69 -19 -102 -28 -133 -37 25178 649 26 953 38 1245 49 3380 134

3178 -94 -29 -137 bullbull3 -179 -56 9548 467 49 684 72 893 93 2015 211 ~1089 -D3 -D3 -D4 -D4 -D6 -D5 170 11 62 16 92 21 122 23 135 f645 -D3 -D5 -D5 -D8 -D7 -10 118 05 44 08 66 10 86 20 1711333 -22 -16 -32 -24 bullbull2 -31 7597 108 14 159 21 207 27 870 115

~6876 -62 -D9 -91 -13 -119 -17 4274 236 55 346 81 453 106 843 197 fi512 -D9 -18 -13 -26 -18 -34 141 23 166 35 247 46 326 45 323320 -D5 -15 -D7 -22 -D9 -29 1273 50 39 73 57 96 75 228 179

~08 00 -11 00 -15 00 -20 412 03 07 04 11 06 14 50 120()

1246 -35 -28 -52 1 -67 -54 9407 332 35 488 52 638 68 1745 186 i4698 -154 -33 -226 8 -294 -63 52309 3523 67 5134 98 6658 127 14809 28314008 -591 -42 -856 -61 -1104 -79 9716 1087 112 1583 163 2052 211 4372 450 9117 -D5 -40 -D7 -59 -D9 -76 7538 433 57 632 84 820 109 1763 234 f07 00 -D8 00 -12 00 -16 16 01 52 01 76 02 99 06 387 tigt

482 -12 -24 -17 -35 -22 -46 1002 94 94 138 138 180 180 301 300 I02 00 00 00 00 00 00 05 00 11 00 16 00 21 00 6100 00 00 00 00 00 00 01 00 00 00 00 00 00 00 00 gt

2577 -1695 -21 -2484 -30 -3239 -39 162643 8533 52 12486 77 1 6257 100 33440 206tigt

~~

r ~-~ r-~- ~~ -

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Descriccedilatildeo do SetorSetor

HS

o Sem classificaccedilatildeo

I Produtos animais

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IV Alimentos bebidas fumo

V Produtos minerais

VI Produtos da induacutestria quiacutemica

Vil Plaacutesticos e borrachas

vm Couros e peles art de viagem

IX Madeira corticcedila e cestaria

X Produtos de papel e papelatildeo

XI Tecircxteis

XU Calccedilados chapeacuteus e similares

XIII Pedras ceracircmica vidros

XIV Artigos de joalheria

XV Ligas de metal

XVI Maquinaria equipo eleacutetricos

XVil Equipamentos de transporte

XVIU Instrumentos de precisatildeo

XIX Armas e municcedilotildees

XX Artigos manufaturados diversos

XXI Obras de arte e similares

XXU Classificaccedilotildees especiais

Total 8Elaboraccedilatildeo dos autores

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TABELA 14Reduccedilatildeo das Importaccedilotildees Brasileiras Vindas de Cada Bloco Devido a Desvios de Comeacutercio

~Cenaacuterio I Reduccedilatildeo Tarifaacuteria de 100 para Todos os ProdutosEm US$ milhotildees

qOtigt

Tigres Asiaacuteticos Uniatildeo Europeacuteia China Japatildeo ()

riccedilatildeo do setor Impons OCom OCom OCom Impons OCom OCom OCom Impom OCom OCom OCom Impons OCom OCom OCom~Iniciais Es- -LO Es- -15 Es- -20 Iniciais Es- -LO Es- -15 Es- -20 Iniciais Es- -LO Es- -15 Es- -20 Iniciais Es- -10 Es- -15 Es- -20

accedilatildeo 49 00 00 00 842 00 00 00 26 00 00 00 75 00 00 00 ~imais 04 00 00 00 2942 05 07 09 62 00 00 00 05 00 00 00 tlgetais 15 00 00 00 1537 32 47 62 364 05 07 09 44 00 00 01 gtleos 28 00 00 00 1155 01 02 03 00 00 00 00 03 00 00 00 ~bebidas fumo 64 03 04 06 2827 44 65 85 34 01 01 02 21 01 01 02 filinerais 01 00 00 00 3149 147 214 278 408 00 00 00 552 00 00 00

~induacutestria quiacutemica 398 05 07 09 25269 360 529 691 1375 18 27 35 3202 52 77 101orrachas 1543 49 73 95 5993 206 302 393 423 14 20 26 1049 38 56 73 ()

les ano de viagem 123 02 03 03 152 02 02 03 251 03 05 06 07 00 00 00 Oniccedila e cestaria 11 00 00 00 118 01 01 02 20 00 01 01 02 00 00 00 ~papel e papelatildeo 123 03 04 05 2939 52 76 98 40 01 01 01 158 04 05 07 8

2362 50 74 96 2275 42 61 79 1473 30 44 57 245 04 06 07~apeacuteus e similares 375 03 04 06 87 01 02 02 811 07 10 13 13 00 00 00

ica vidros 106 01 02 02 1678 29 43 56 104 02 03 03 432 04 06 08~

alheria 23 01 01 01 177 01 02 03 10 00 00 00 08 00 00 00ai 636 16 23 30 8014 201 296 387 515 09 13 17 900 23 34 44

()

~equipo eleacutetricos 1 5213 541 786 1018 50377 1564 2283 2966 3224 119 174 225 15644 555 809 1050o de transpone 2361 48 69 88 14076 353 519 679 244 02 02 03 1903 44 64 83s de precisatildeo 1624 34 50 65 6065 194 283 368 662 28 41 53 2955 97 141 183niccedilotildees 00 00 00 00 08 00 01 01 00 00 00 00 00 00 00 00ufaturados diversos 717 17 24 32 1051 29 43 56 1240 20 30 39 345 07 10 13e e similares 01 00 00 00 21 00 00 00 01 00 00 00 00 00 00 00s especiais 00 00 00 00 00 00 00 00 00 00 00 00 00 00 00 00

25773 772 1125 1458 13 0750 3265 4779 6222 11288 259 379 493 27562 830 1212 1573es

Sem classific

Produtos an

Produtos ve

Gorduras oacuteAlimentos

Produtos m

Produtos da

Plaacutesticos e b

Couros e pe

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Setor

HS Oesc

OI11liIVV

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vmIXXXI TecircxteisXII Calccedilados ch

XIII Pedras cedm

XIV Anigos de jo

XV Ligas de met

XVI Maquinaria

XVII Equipament

xvm Instrumento

XIX Armas e mu

XX Anigos man

XXI Obras de an

XXII Classificaccedilotildee

Total

Elaboraccedilatildeo dos autor

bull

TABELA 15Simulaccedilotildees para as Importaccedilotildees Brasileiras

Cenaacuterio 11Reduccedilatildeo Tarifaacuteria de 100 para Todos os Produtos Exceto Aqueles da Lista Brasileira de Exceccedilotildees(Em USS milhotildees)

Importaccedilotildees Reduccedilatildeo das Importaccedilotildees VindasImporta-

Aumento das Importaccedilotildees Vindas da ALCAAumento das

ccedilotildees da ImportaccedilotildeesSetor Vindas do do MERCOSUL Devido a ALCA (exceto (exceto o MERCOSUL) Devido a da ALCA (exceto oHS Descriccedilatildeo do Setor MERCOSUL Desvios de Comeacutercio o MERCOSUL) Desvios de Comeacutercio MERCOSUL) Devido a

Antes da Es- -LO Es- -15 Es- -20 Antes da Es- -10 Es- -15 Es- -20 Criaccedilotildees de ComeacutercioIntltgraccedilatildeo Valor () Valor () Valor () Intltgraccedilatildeo Valor Valor () Valor Valor ()

O Sem classificaccedilatildeo 185 00 00 00 00 00 00 639 00 00 00 00 00 00 00 00I Produtos animais 7290 -15 -02 -23 -03 -30 -04 954 22 23 33 34 43 45 86 90

~11 Produtos vegetais 19773 -351 -18 -518 -26 -681 -34 8241 411 50 607 74 798 97 1349 164III Gorduras oacuteleos 1801 -02 -01 -02 -01 -03 -02 177 04 23 06 34 08 46 19 105 qIV Alimentos bebidas fumo 2776 -42 -15 -61 -22 -80 -29 3740 110 29 161 43 210 56 470 126 SlV Produtos minerais 12617 -04 00 -07 -01 -09 -01 20187 27 01 40 02 53 03 160 08 ()

VI Produtos da induacutestria qufmica 3614 -69 -19 -101 -28 -131 -36 25178 586 23 861 34 1124 45 3103 123~VII Plaacutesticos e borrachas 3178 -75 -24 -111 -35 -145 -46 9548 422 44 620 65 809 85 1801 189

VIII Couros e peles art de viagem 1089 -03 -03 -04 -04 -06 -05 170 10 60 15 90 20 119 22 128()

IX Madeira corticcedila e cestaria 645 -03 -05 -05 -08 -07 -10 118 05 44 08 66 10 86 20 171 ~X Produtos de papel e papelatildeo 1333 -22 -16 -32 -24 -42 -31 7597 108 14 159 21 207 27 870 115 tl

gtXI Tecircxteis 6876 -42 -06 -61 -09 -80 -12 4274 199 47 292 68 381 89 714 167

~XII Calccedilados chapeacuteus e similares 512 00 00 00 00 00 -01 141 07 53 11 79 15 103 21 148XIII Pedras ceracircmica vidros 320 -05 -14 -07 -21 -09 -28 1273 49 39 72 57 95 74 227 178XIV Artigos de joalheria 08 00 -11 00 -15 00 -20 412 03 07 04 11 06 14 49 120 gXV Ligas de metal 1246 -35 -28 -52 -41 -67 -54 9407 332 35 488 52 638 68 1745 186

~XVI Maquinaria equipo eleacutetricos 4698 -133 -28 -195 -41 -254 -54 52309 3252 62 4743 91 6158 118 13120 251XVII Equipamentos de transporte 14008 -43 -03 -63 -05 -84 -06 9716 281 29 415 43 546 56 827 85 ()

XVIII Instrumentos de precisatildeo 117 -05 -40 -07 -59 -09 -76 7538 432 57 630 84 818 108 1757 233

~XIX Armas e municcedilotildees 07 00 -08 00 -12 00 -16 16 01 52 01 76 02 99 06 387XX Artigos manufaturados diversos 482 -12 -24 -17 -35 -22 -46 1002 94 94 138 138 180 180 301 300XXI Obras de arte e similares 02 00 00 00 00 00 00 05 00 11 00 16 00 21 00 61 OXXII Classificaccedilotildees especiais 00 00 00 00 00 00 00 01 00 00 00 00 00 00 00 00 ~Total 82577 -859 10 1267 15 -1660 20 162643 6356 39 9305 57 12119 75 26667 164

Elaboraccedilatildeo dos autores~()

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TABELA 16~Reduccedilatildeo das Importaccedilotildees Brasileiras Vindas de Cada Bloco Devido a Desvios de Comeacutercio

Cenaacuterio 11Reduccedilatildeo Tarifaacuteria de 100 para Todos os Produtos Exceto Aqueles da Lista Brasileira de ExceccedilotildeesqoVgt

(Em USS milhotildees) ()

Setor Tigres Asiaacuteticos Uniatildeo Europeacuteia China Japatildeo~HS Oescriccedilatildeo do setor Impom OCom OCom OCom Imports OCom OCom OCom Imports OCom OCom OCom Impom OCom OCom OCom

Iniciais Es- -10 Es- -15 Es- -20 Iniciais Es- -10 Es- -15 Es- -20 Iniciais Es- -10 Es- -15 Es- 20 Iniciais Es- -10 Es- -15 Es- -20 ()

O Sem classificaccedilatildeo 49 00 00 00 842 00 00 00 26 00 00 00 75 00 00 00 ~I Produtos animais 04 00 00 00 2942 03 05 06 62 00 00 00 05 00 00 00 tl

n Produtos vegetais 15 00 00 00 1537 32 47 62 364 05 07 09 44 00 00 01 gtli Gorduras 61eos 28 00 00 00 1155 01 02 03 00 00 00 00 03 00 00 00 ~IV Alimentos bebidas fumo 64 03 04 06 2827 32 47 61 34 01 01 02 21 01 01 02

V Produtos minerais 01 00 00 00 3149 09 13 17 408 00 00 00 552 00 00 00 ~VI Produtos da induacutestria qufmica 398 05 07 09 25269 330 485 633 1375 16 23 30 3202 49 72 95

~VII Plaacutesticos e borrachas 1543 39 57 75 5993 203 297 387 423 10 15 20 1049 35 51 66

vrrr Couros e peles art de viagem 123 02 03 03 152 02 02 03 251 03 05 06 07 00 00 00()

IX Madeira corticcedila e cestaria 11 00 00 00 118 01 01 02 20 00 01 01 02 00 00 00 IX Produtos de papel e papelatildeo 123 03 04 05 2939 52 76 98 40 01 01 01 158 04 05 07

XI Tecircxteis 2362 47 69 90 2275 40 58 75 1473 30 44 57 24S 04 05 07

Xli Calccedilados chapeacuteus e similares 37S 02 02 03 87 01 02 02 811 03 05 07 13 00 00 00

XIII Pedras ceracircmica vidros 106 01 02 02 1678 29 43 56 104 02 03 03 432 04 06 08 tlXIV Artigos de joalheria 23 01 01 01 177 01 02 03 10 00 00 00 08 00 00 00 ~XV iigasde metal 636 16 23 30 8014 201 296 387 51S 09 13 17 900 23 34 44 iXVI Maquinaria equipo eleacutetricos 1 5213 486 708 918 50377 1531 2236 2905 3224 82 120 156 15644 501 732 951

xvn Equipamentos de transporte 2361 03 04 05 14076 186 274 361 244 01 02 03 1903 12 17 23

xvrn Instrumentos de precisatildeo 1624 34 50 65 6065 193 281 366 662 28 41 53 2955 97 141 183 ~XIX Armas e municcedilotildees 00 00 00 00 08 00 01 01 00 00 00 00 00 00 00 00

XX Artigos manufaturados diversos 717 17 24 32 1051 29 43 56 1240 20 30 39 34S 07 10 13

XXI Obras de arte e similares 01 00 00 00 21 00 00 00 01 00 00 00 00 00 00 00

xxn Classificaccedilotildees especiais 00 00 00 00 00 00 00 00 00 00 00 00 00 00 00 00

Total 25773 657 959 1247 130750 2876 4211 5485 11288 212 311 405 27562 737 1076 1399

Elaboraccedilatildeo dos autores

TABELA 17Simulaccedilotildees para as Exportaccedilotildees Brasileiras

Cenaacuterio I Reduccedilatildeo Tarifaacuteria de 100 para Todos os Produtos(Em US$ milhotildees)

Exportaccedilotildees Reduccedilatildeo nas Exportaccedilotildees para o Expom para a Aumento nas Exportaccedilotildees para a ALCA Aumento nas ExportaccedilotildeesSetor para0 MERCOSUL Devido a ALCA (exceto (exceto o MERCOSUL) Devido a para a ALCA (excetoHS Descriccedilatildeo do Setor MERCOSUL Desvios de Comeacutercio o MERCOSUL) Desvios de Comeacutercio o MERCOSUL) Devido a

Antes da Es- -LO Es- 15 Es- -20 Antes da Es- -LO Es- -15 Es- -20 Criaccedilotildees de ComeacutercioIntegraccedilatildeo Valor (00) Valor (00) Valor (00) Integraccedilatildeo Valor (00) Valor (00) Valor () Valor ()

I Produtos animais 1620 (l3 (l2 (l5 (l3 (l6 (l 853 O O 05 06 07 08 O 0511 Produtos vegetais 1916 (l8 (l -13 (l7 -17 (l9 7257 08 01 12 02 16 02 5 06III Gorduras 61eos 177 00 (l2 (l1 (l3 (l1 (l 596 06 10 09 I 11 19 22 37 ~IV Alimentos bebidas fumo 3656 -55 -15 -81 -22 -107 -29 1286 356 28 51S bullO 663 52 173 13 gtV Produtos minerais 2978 (l1 00 (l2 (ll (l2 (ll 7397 9 07 73 10 97 13 100 I VI Produtos da induacutestria quiacutemica 7795 -55 (l7 -83 -11 109 -1 8071 20 25 30 38 01 50 13 51 tigt

VII Plaacutesticos e borrachas 5773 -62 -11 -92 -16 -122 -21 5001 169 3 251 50 332 66 573 115 ()

VIII Couros e peles art de viagem 7 00 (l3 00 (l 00 (l5 93S 25 27 38 bullO 50 53 91 97~IX Madeira corticcedila e cestaria 522 (l3 (l6 (l5 (l9 (l6 12 5500 124 23 185 34 24S 4 166 30

X Produtos de papel e papelatildeo 3531 -32 (l9 -48 -14 -63 18 5605 55 10 81 15 107 19 195 35 ()

XI Tecircxteis 3815 -29 (l8 -4 -11 -58 -15 3805 278 73 414 109 548 14 778 204 ~XII Calccedilados chapeacuteus e similares 490 (l1 (l2 (l1 (l3 (l2 (l4 13241 789 60 1176 89 1558 118 1238 93 ~XIII Pedras ceracircmica vidros 1237 (l5 (l4 (l7 (l6 -10 (l8 2239 123 55 183 82 242 108 231 103XIV Artigos de joalheria 25 00 (l7 00 -10 00 -14 3016 155 51 231 76 305 101 772 256

~XV Ligas de metal 7202 35 (l5 -52 (l7 -69 -10 25868 470 18 699 27 924 36 1339 52XVI Maquinaria equipo eleacutetricos 13684 -141 -10 -209 -15 -276 20 2840 977 39 1456 59 1929 78 155 59 ~XVII Equipamentos de transporte 14345 -123 (l9 -182 -13 -240 17 10437 407 39 602 58 792 76 1148 110

~XVIII Instrumentos de precisatildeo 563 10 17 -1 -25 19 -33 1117 57 51 8 75 112 100 124 111XIX Armas e municcedilotildees 81 (l2 -26 (l3 -38 (l 50 374 10 26 15 40 20 52 34 90XX Artigos manufaturados diversos 916 -12 -1 -18 -20 2 -27 1308 64 49 96 73 128 98 266 203 ()

OXXI Obras de arte e similares 00 00 00 00 00 00 00 2 00 00 00 00 00 00 00 00

~Total 70399 -580 -08 -861 12 -1136 -16 140347 4330 31 6427 46 8485 60 9166 65Elaboraccedilatildeo dos autores O

Otlgttigt

~~

YgtVI

~

TABELA 18Simulaccedilotildees para as Exportaccedilotildees Brasileiras

~Cenaacuterio 11Reduccedilatildeo Tarifaacuteria de 100 para Todos os Produtos Exceto Aqueles Considerados Mais Sensiacuteveis em QTermos de Aumento Relativo das Importaccedilotildees

(Em US$ milhotildees)()

Exponaccedilotildees Reduccedilatildeo nas Exponaccedilotildees para o Expons para a Aumento nas Exponaccedilotildees para a ALCA Aumento nas exponaccedilotildees~Setor para0 MERCOSULDevido a ALGA(exceto (exceto MERCOSUL)Devido a para a ALCA(exceto

~HS Descriccedilatildeo do Setor MERCOSUL Desvios de Comeacutercio MERCOSUL) Desvios de Comeacutercio MERCOSUL)Devido a

Antes da Es- 10 Es- 15 Es- 20 Antes da Es- 10 Es- 15 Es- 20 Criaccedilotildees de ComeacutercioIntegraccedilatildeo Valor () Valor () Valor () Integraccedilatildeo Valor () Valor (ro) Valor () Valor (00) ~

I Produtos animais 1620 -03 -02 -05 -03 -06 -04 853 04 04 05 06 07 08 04 05~11 Produtos vegetais 1916 -08 -04 13 -07 17 -09 7257 07 01 11 01 14 02 37 05

III Gorduras 61eos 177 00 -02 -01 -03 -01 -04 596 05 09 08 13 10 16 20 33 tlIV Alimentos bebidas fumo 3656 -55 -15 -81 -22 -107 -29 12846 356 28 51S 40 663 52 173 13 tgt1

V Produtos minerais 2978 -01 00 -02 -01 -02 -01 7397 48 07 72 10 95 13 47 06~VI Produtos da induacutestria quiacutemica 7795 -55 -07 -82 -11 -109 -14 8071 204 25 302 37 399 49 384 48

VII Plaacutesticos e borrachas 5773 -62 -11 -92 -16 -121 -21 5001 165 33 246 49 325 65 527 105 ()

OVIII Couros e peles ano de viagem 74 00 -02 00 -04 00 -05 93S 23 24 34 36 45 48 79 85~IX Madeira coniccedila e cestaria 522 -03 -05 -04 -08 -05 -10 5500 124 23 185 34 24S 44 164 30

X Produtos de papel e papelatildeo 3531 -26 -07 -39 -11 -51 -14 5605 50 09 75 13 99 18 127 23 ()

OtildeXI T~xteis 3815 -23 -06 -34 -09 -45 -12 3805 250 66 373 98 494 130 640 168~XII Calccedilados chapeacuteus e similares 490 -01 -02 -01 -03 -02 -03 13241 757 57 1129 85 1495 113 1155 87

XIII Pedras ceracircmica vidros 1237 -05 -04 -07 -06 -10 -08 2239 121 54 180 80 239 107 215 96

~XIV Anigos de joalheria 25 00 -07 00 -10 00 -14 3016 24 08 36 12 48 16 96 32XV Ligas de metal 7202 -29 -04 -43 -06 -58 -08 25868 449 17 668 26 885 34 1139 44XVI Maquinaria equipo eleacutetricos 13684 -129 -09 -192 -14 -254 19 24840 960 39 1432 58 1898 76 1347 54 ~XVII Equipamentos de transpone 14345 -111 -08 -164 -11 -217 -15 10437 391 37 578 55 761 73 99S 95XVIII Instrumentos de precisatildeo 563 -09 -15 -13 -23 17 -30 1117 56 50 83 74 110 99 112 100XIX Armas e municcedilotildees 81 -01 -14 -02 -21 -02 -27 374 10 26 14 39 19 51 31 84XX Anigos manufaturados diversos 916 -11 -12 -16 -17 21 -23 1308 59 45 89 68 118 90 238 182XXI Obras de ane e similares 00 00 00 00 00 00 00 42 00 00 00 00 00 00 00 00

Total 70399 -532 -08 -791 -11 1045 -15 140347 4063 29 6034 43 7968 57 7529 54Elaboraccedilatildeo dos autores

TABELA 19Simulaccedilotildees para as Exportaccedilotildees Brasileiras

Cenaacuterio IH Reduccedilatildeo Tarifaacuteria de 100 para Todos os Produtos Exceto Aqueles Pertencentes agraves Listas de Exceccedilotildees(Em US$ milhotildees)

Exportaccedilotildees Reduccedilatildeo nas Exportaccedilotildees para o Exports para a Aumento nas Exportaccedilotildees pata a ALCA Aumento nas Exportaccedilotildees

Setor para0 MERCOSUL Devido a ALCA (exceto (exceto MERCOSUL) Devido a para a ALCA (exceto

HS Descriccedilatildeo do Setor MERCOSUL Desvios de Comeacutercio MERCOSUL) Desvios de Comeacutercio MERCOSUL) Devido aAntes da Es- -LO Es- -15 Es- -20 Antes da Es- -LO Es- -15 Es- -20 Criaccedilotildees de Comeacutercio

Integraccedilatildeo Valor () Valor () Valor () Integraccedilatildeo Valor () Valor () Valor () Valor ()

I Produtos animais 1620 l) l2 l5 l) l6 l4 85) 04 04 05 06 07 08 04 05

II Produtos vegetais 1916 l8 l4 -I) l7 -17 l9 7257 07 01 11 01 14 02 37 05

~III Gorduras 61eos 177 00 l2 00 l2 ll l3 596 05 09 08 13 10 16 20 33

IV Alimentos bebidas fumo 3656 -52 -14 -77 -21 -102 -28 12846 97 08 143 11 188 15 82 06

V Produtos minerais 2978 l2 ll l2 l1 l2 ll 7397 124 17 )1 04 41 06 38 05 aVI Produtos da induacutestria quimica 7795 ll 00 80 -10 -106 -14 8071 21 03 302 37 399 49 384 48 Vgt

VII Plaacutesticos e borrachas 577) -54 l9 -69 -12 -91 -16 5001 204 41 248 50 328 66 53S 107()

VIII Couros e peles art de viagem 74 -46 -620 00 l4 00 l5 93S 167 179 38 40 50 53 90 96~

IX Madeira corticcedila e cestaria 522 00 00 l2 l5 l3 l6 5500 25 05 185 34 24S 44 164 30 ()

X Produtos de papel e papelatildeo 35)1 -14 l4 -21 l6 -28 l8 5605 50 09 75 13 99 18 127 23~

XI Tecircxteis 3815 -23 l6 -)4 l9 -45 -12 3805 57 15 84 22 110 29 139 36

XII Calccedilados chapeacuteus e similares 490 00 l1 00 l1 l1 ll 13241 153 12 228 17 302 23 228 17 ~XIII Pedras ceracircmica vidros 1237 l5 l4 l7 l6 l9 l7 2239 121 54 180 81 239 107 216 96

~XIV Artigos de joalheria 25 00 l6 00 l9 00 -12 )016 155 51 231 76 30S 101 772 256

XV Ligas de metal 7202 l1 00 -31 l4 -41 l6 25868 10 00 292 11 38S 15 508 20 OXVI Maquinaria equipo eleacutetricos 13684 -21 l2 -141 -10 -186 -14 24840 197 08 1099 44 1455 59 1121 45 tT1

XVII Equipamentos de transporte 1434S -95 l7 -147 -10 -193 -13 10437 738 71 484 46 635 61 826 79~XVIII Instrumentos de precisatildeo 56) -99 -176 l6 -10 l8 -14 1117 328 294 83 74 110 99 112 100

XIX Armas e municcedilotildees 81 l4 -48 l2 -25 l3 -33 374 56 149 14 39 19 51 31 84 ()

XX Artigos manufaturados diversos 916 l8 l8 -11 -12 -15 -16 1308 56 43 83 64 111 85 222 170 IXXI Obras de arte e similares 00 00 00 00 00 00 00 42 00 00 00 00 00 00 00 00

Total 70)99 -437 06 649 09 857 -12 140347 2574 18 3824 27 5052 36 5655 40

Elaboraccedilatildeo dos autores~

~()

~

10gt~

38 IMPACTOS COMERCIAIS DA AacuteREA DE UVRE COMEacuteRCIO DAS AMEacuteRICAS

TABELA 20Elasticidades de Longo Prazo para as Importaccedilotildees Brasileiras (19781996)

SetorCimbioReal

Bens de capital -1897Intermediaacuterios -2003Natildeo duraacuteveis -1406Duraacuteveis -2928Combustiacuteveis -0561Fonte Carvalho e Parente (1998)

Pffi13211337

1716

ElasticidadesUtilizaccedilatildeo da Capacidade Instalada Tendecircncia Determiniacutestica

63580770715

2233 -00033

IMPACfOS COMERCIAIS DA AacuteREA DE LIVRE COMEacuteRCIO DAS AMEacuteRICAS 39

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TEXTO PARA DISCUSSAtildeO - TD

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Medidas Antidumping Anti-Subsiacutedios e de Salvaguardas Experiecircncia Recente ePerspectivas no Mercosul Guida Piani Rio de Janeiro janeiro 199823 p

Uma Avaliaccedilatildeo do Impacto do Programa Curumim sobre o Desempenho EscolarRicardo Paes de Barros Rosane Mendonccedila e Marcelo Soares Rio de Janeiro fevereiro199826p

Um Modelo Economeacutetrico da Conta Corrente do Governo no Brasil - 1951195Beatriz C Muriel Hemaacutendez Rio de Janeiro fevereiro 199832 p

A Capacidade de Absorccedilatildeo de Matildeo-de-Obra da Economia do Rio de Janeiro RicardoPaes de Barros Daniela Ribeiro da Costa Miguel Foguel e Rosane Mendonccedila Rio deJaneiro fevereiro 199823 p

As Exportaccedilotildees Brasileiras no Periacuteodo 19n96 Desempenho e Determinantes MarcoAnt8nio F li Cavalcanti e Fernando Joseacute Ribeiro Rio de Janeiro fevereiro 199846 p

Programas Federais de Apoio aos Pequenos Investimemos Justificativas Caracteriacutesticas eBalanccedilo PreliminarCarlos Alberto Ramos Braslliafevereiro de 199825 p

Dimensionamento e Acompanhamento do Gasto Social Federal Maria Alice da CunhaFernandes Margarida Maria Sousa de Oliveira Denise C Correa da Rocha Nyedja daSilva Marinho e Joseacute Aparecido Carlos Ribeiro Brasiacutelia fevereiro 1998 68 p

Situaccedilatildeo Social e Demograacutefica dos Beneficiaacuterios da Reforma Agraacuteria um Adas MariaBeatriz de Albuquerque David Philippe Waniez e Violette Brusdein Rio de Janeiromarccedilo 199838 p

O Setor Serviccedilos no Brasil Uma VISatildeo Global- 198595 Hildete Pereira de MeloFrederico Rocha Galeno Ferraz Alberto Di Sabbato e Ruth Dwech Rio de Janeiromarccedilo 199843 p

A Equumlidade nas Negociaccedilotildees Internacionais entre Paiacuteses Desenvolvidos e emDesenvolvimento para a Reduccedilatildeo dos Gases de Efeito Estufa Prinagravepais Criteacuterios eImplicaccedilotildees Maria Bemadete Sarmiento Gutierrez Rio de Janeiro marccedilo 1998 16 p

Industrial Policy in Brasila Framework Donald HayRio de Janeiro marccedilol998 19 p

Rising Wages and Declining Employment the Brazilian Manufaeturing Sector in the90s Marcos Chamon Rio de Janeiro marccedilo 1998 19 p

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On Statistical Mapping of Poverty Social Reality Concepts and Measurement SoniaRocha Rio de Janeiro marccedilo 1998 10 p

O Recente Desempenho das Cidades Meacutedias no Crescimento Populacional UrbanoBrasileiro Thompson Almeida Andrade e Rodrigo Valente Serra Rio de Janeiro marccedilo199827 p

Anaacutelise de Dois Programas Estaduais de Implantaccedilatildeo da Gestatildeo da Qualidade TotalPROQUAU e PQAP Faacutebio Ferreira Batista Brasiacutelia abril 1998 37 p

Utilizaccedilatildeo de Criteacuterios Econ8micos para a Valorizaccedilatildeo da Aacutegua no Brasil RonaldoSeroa da Motta Rio de Janeiro abril 1998 80 p

Ganhos de Produtividade e de Eficiecircncia Novos Resultados para a EconomiaBrasileira Regis Bone11ie Renato Fonseca Rio de Janeiro abril 1998 43 p

Elasticidade-Renda e Elasticidade-Preccedilo da Demanda de Autom6veis no Brasil JoatildeoAlberto De Negri Brasiacutelia abril 1998 22 p

O Deacuteficit Habitacional Brasileiro Um Mapeamento por Unidades da Federaccedilatildeo e porNiacuteveis de Renda Domiciliar Robson R Gonccedilalves Rio de Janeiro abril 1998 24 p

Serviccedilos Privados de Vigilacircncia e Guarda no Brasil um Estudo a Partir de Informaccedilotildeesda PNAD - 198595 Leonarda Musumeci Rio de Janeiro maio 1998 71 p

Sobre o Funcionamento dos Fundos Garantidos Sandro Canesso de Andrade Rio deJaneiro maio 1998 17 p

Rede Baacutesica de Transportes da Amaz8nia Joseacute Alex Sant IAnna Brasiacutelia junho 1998~~ Estimativas do Valor da Produccedilatildeo Industrial e Elaboraccedilatildeo de Coeficientes deExportaccedilotildees e Importaccedilatildeo da Induacutestria Brasileira (198596) Liaacute Haguenauer RicardoMarkwald e Hemy Pourchet Brasiacutelia julho de 1998 78 p

Uma Avaliaccedilatildeo dos Efeitos do Salaacuterio-Miacutenimo sobre o Mercado de Trabalho no BrasilMiguel Nathan Foguel Rio de Janeiro junho 199826 p

O Serviccedilo Domeacutestico Remunerado no Brasil de Criadas a Trabalhadoras HildetePereira de Melo Rio de Janeiro junho 199829 p

O Impacto de Trecircs Inovaccedilotildees Institucionais na Educaccedilatildeo Brasileira Ricardo Paes deBarros e Rosane Mendonccedila Rio de Janeiro junho 1998 61 p

Desigualdade Regional e Pobreza no Brasil A Evoluccedilatildeo - 198195 Sonia Rocha Riode Janeiro junho 199821 p

Sistema Puacuteblico de Emprego Objetivos Eficiecircncia e Eficaacutecia (Notas sobre os paiacuteses daCXDE e o Brasil) Carlos Alberto Ramos e Paulo Springer de Freitas Brasiacutelia julho de1998 39 P

As Estrateacutegias dos Grandes Grupos Industriais Brasileiros nos Anos 90 Regis Bone11iRio de Janeiro Julho 199849 p

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Abertura Comercial Mark Ups Setoriais Domeacutesticos e Rentabilidade Relativa dasExportaccedilotildees Thiago Pereira e Alexandre Carvalho Brasiacutelia julho de 1998 58 p

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Estoque de Riqueza e a Poupanccedila do Setor Privado no Brasil - 197095 LucileneMorandi Rio de Janeiro junho de 199822 p

Reflexotildees Sobre os Mecanismos de Universalizaccedilatildeo do Aresso Disponiacuteveis para o Setorde Tdecomunicaccedilotildees no Brasil Eduardo Sampaio Fiuza Marcelo Cortes Neri Rio deJaneiro julho 199864 p

Evoluccedilatildeo da Competitividade da Produccedilatildeo Manufatureira no Brasil Regis BondliRenato Fonseca Rio de Janeiro julho 1998 18 p

An Adaptive Resampling Scheme for Cyde Estimation Alexandra Mello SchmidtDani Gamerman Ajax RB Moreira Rio de Janeiro julho 1998 26 p

O Papd do Estado na Pesquisa Agriacutecola no Brasil Regis Bondli e Elisa de PaulaPessocirca Rio de Janeiro julho de 1998 40 p

Rdaccedilotildeesde Curto e Longo Prazo entre as Poupanccedilas Interna e Externa BrasileirasAdolfo Sachsida e Marcelo Abi-Romia Caetano Brasiacutelia agosto de 199824 p

Competitividade e Crescimento das Exportaccedilotildees Brasileiras Marcelo JoseacuteNonnenberg Rio de Janeiro agosto 1998 77 p

Os impactos das Poliacuteticas Monetaacuteria e Cambial no Brasil Poacutes-Plano Real AjaxReynaldo Bello Moreira Antonio Fiorencio e Elcyon Caiado Rocha Lima Rio de Janeiroagosto 1998 25 p

Desenvolvimento Sustentaacutevel no Mercosul A proposta de um marco regulatoacuterioMaria Bemadete Sarmiento Gutierrez Rio de Janeiro agosto 1998 15 p

Credibilidade da Poliacutetica Cambial e as Operaccedilotildees Cambiais Katia Maria Carlos Rochae Ajax R Be110Moreira Rio de Janeiro Agosto 1998 20 p

Programas de Renda Miacutenima Linhas Gerais de uma Metodologia de Avaliaccedilatildeo a Partirda Experiecircncia Pioneira do Paranoaacute no Distrito Federal Joatildeo Saboacuteia e Sonia Rocha Riode Janeiro agosto de 1998 37 p

Uma Anaacutelise da Carga Tributaacuteria do Brasil Ricardo Varsano Elisa de Paula PessoaNapoleatildeo Luiz Costa da Silva Joseacute Roberto Rodriques Afonso Erika Amorim Arauacutejo eJulio Cesar Macil Raimundo Rio de Janeiro agosto de 1998 55 p

A Note on Foreign Direet Investment (IDI) and Indusrial Competitiveness in BraziJRegis Bonelli Riode Janeiro agosto de 1998 29 p

Efeitos Regionais do Mercosul uma Anaacutelise Diferencial Estrutural para o Periacuteodo199095 Honorio Kume e guida PianiRio de Janeiro agosto de 199827 p

Quantificaccedilatildeo das Deseconomias do Transporte Urbano Uma Resenha dasExperiecircncias Internacionais Eduardo de Alcacircntara Vasconcellos e recircda Maria deOliveira Lima Brasiacutelia agosto de 1998 48 p

Gratuidade do SUS Controveacutersia em Tomo do Co-Pagamento Solon MagalhatildeesVwma Seacutergio Francisco Piola e Carlos Octaacutevio Ockleacute Reis Brasiacutelia setembro 199849 p

Fundos de Poupanccedila Compulsoacuteria e Financiamento da Economia 19901997Mauriacutecio Mota Saboya Pinheiro Brasiacutelia setembro 1998 28 p

Poupanccedila Domeacutestica no Brasil Evoluccedilatildeo Recente e Perspectivas Joseacute OswaldoCacircndido Juacutenior Brasiacutelia setembro 199836 p

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A Poliacutetica Industrial em uma Perspectiva de Longo Prazo Robson R Gonccedilalves Riode Janeiro setembro 199829 p

Acessibilidade Alimentar e Estabilizaccedilatildeo Econ8mica no Brasil nos Anos 90 LenaLavinas Rio de Janeiro setembro 1998 19 p

Crescimento Econ8mico nas adades Meacutedias Brasileiras Thompson A AndradeRodrigo V Serra Rio de Janeiro setembro 199824 p

Modelos de Geraccedilotildees Superpostas com Muitas Geraccedilotildees Algoritmo de SoluccedilatildeoRoberto de Goes Ellery Junior e Rogeacuterio Boueri Miranda Brasiacutelia outubro 1994 24 p

Adoccedilatildeo Tecnol6gica e Subdesenvolvimento Roberto de Goes Ellery Junior Brasiacuteliaoutubro 1998 26 p

Homens x Mulheres Substitutos ou Complementares no Mercado de Trabalho AdolfoSachida e Paulo Roberto Loureiro Brasiacutelia outubro de 1998 16 p

Programas de Garantia de Renda Miacutenima Perspectivas Brasileiras Lena Lavinas Riode Janeiro outubro de 1998 37 p

Intermediaccedilatildeo de Poupanccedila para Investimento no Setor Produtivo Rogeacuterio BoueriMiranda Waldery Rodrigues Juacutenior e Marly Macias Silva Brasiacutelia outubro de 1998 32 p

Gasto Social das Trecircs esferas de governo - 1995 Maria Alice da Cunha FernandesDenise C Correa da Rocha Margarida Maria Sousa de Oliveira Joseacute Aparecido CarlosRibeiro e Luseni Maria Cordeiro de Aquino Brasiacutelia outubro de 1998 59 p

O Mercado Privado de Serviccedilos de Sauacutede no Brasil Panorama Atual e Tendecircncias daAssistecircncia Meacutedica Suplementar Ceacutelia Almeida Brasiacutelia novembro de 1998 81 p

Desempenho do Setor de Serviccedilos Brasileiro no Mercado Internacional Maria HelenaHorta Carlos Frederico de Souza Seacutergio da Cruz Waddington Rio de Janeiro novembrode 199847 p

Os Serviccedilos de Limpeza e Conservaccedilatildeo no Brasil Galeno Ferraz Frederico Rocha Riode Janeiro novembro de 199821 p

A Sustentabilidade do Endividamento Externo Brasileiro Alexandre Samy de CastroMarco Ant8nio F H Cavalcant~ Eustaacutequio J Reis Faacutebio Giambiagi Rio de Janeironovembro de 199833 p

As Atividades Produtoras de Softmre no Brasil Frederico Rocha Rio de Janeironovembro de 199822 p

O Fundo de Manutenccedilatildeo e Desenvolvimento do Ensino e Valorizaccedilatildeo do Magisteacuterio(FUNDEF) e seu Impacto no Financiamento do Ensino Fundamental Jorge Abrahatildeo deCastro Brasiacutelia novembro de 199846 p

Determinantes do Investimento Privado no Brasil 1970-1995 Giovani MonteiroMelo Waldery Rodrigues Juacutenior Brasiacutelia novembro de 199834 p

Reforma Tributaacuteria no Plano Constitucional uma Proposta para o Debate JoseacuteRoberto Afonso Fernando Rezende Ricardo Varsano Brasiacutelia novembro de 1998 80 p

Previdecircncia Poupanccedila e Crescimento Econ8mico Interaccedilotildees e Perspectivas FranciscoEduardo Barreto de Oliveira Kaiz8 lwakami Beltatildeo e Antonio Carlos de AlbuquerqueDavid Rio de Janeiro novembro d~ 1998 41 p

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Propostas de Instrumentos Econocircmicos Ambientais pata a Reduccedilatildeo do lixo Urbano eReaproveitamento de Sucatas no Brasil Ronaldo Seroa da Motta e Daiane Ely SayagoRio de Janeiro novembro de 199853 p

Renda e Pobreza - Medidas per capita WSUS Adulto-Equivalene Sonia Rocha Rio deJaneiro novembro de 1998 15 p

PIB por Unidade da Federaccedilatildeo Valores Correntes e Constantes - 198596 ClaudioMonteiro Considera Meacuterida Herasme Medina Rio de Janeiro dezembro de 1998 32 p

Mudanccedilas na Distribuiccedilatildeo Espacial da Produccedilatildeo de Gclos Aves e Suiacutenos no Brasil OPapel do Centro-oeste Steven M Helfand Gervaacutesio Castro de Rezende Rio deJaneiro dezembro de 1998 38 p

Fiscal Descentralization and Big Gties Financing in Brazil Fernando Rezende BrasiacuteliaDezembro de 199818 p

Comparaccedilatildeo de Modelos de Previsatildeo pata o PIB e o Produto da Induacutestria Ajax RBello Moreira Elaine Amendola Rio de Janeiro dezembro de 199821 p

Recebimento e Dispecircndio das Famiacutelias Brasileiras Evidecircncias Recentes da Pesquisa deOrccedilamentos Familiares (POF) - 19951996 Paulo Furtado de Castro Luis Carlos G deMagalhatildees Brasiacutelia dezembro de 199837 p

Divisatildeo do Trabalho e a Demanda Dinacircmica por Emprego e Horas Rodrigo Pereira eGustavo Gonzaga Brasiacutelia dezembro de 199830 p

Importaccedilatildeo de Tecnologia Acesso agraves Inovaccedilotildees e Desenvolvimento Regional OQuadro Recente no Brasil Adriana Pacheco Aurea e Antocircnio Carlos F Galvatildeo Brasiacuteliadezembro de 199837 p

Sistemas Industriais Localizados O Vale do Paranhana - Complexo Calccediladista do RioGrande do Sul Claudia Andreoli Galvatildeo Brasiacutelia janeiro de 199966 p

A Beleza como Variaacutevel Econocircmica - Reflexo nos Mercados de Trabalho e de Bens eServiccedilos Ruth Helena Dweck Rio de Janeiro janeiro de 199937 p

Model for Projections and Simularions of the Brazilian Economy Eustaacutequio J ReisMarco Antocircnio F H Cavalcant~ Alexandre Samy de Castro Joseacute Luiz Rossi JrEmerson Rildo de Arauacutejo Beatriz Muriel Hemandez Rio de Janeiro janeiro de 199971 p

Petroleum Concessions with Extendible Options Investment Timing and Value UsingMean Reveeersion and Jump Processes for Oi Princes Marco Antocircnio GuimaratildeesDias Katia Maria Carlos Rocha Rio de Janeiro janeiro de 1999 36 p

Ecircxodo Rural Envelhecimento e Masculinizaccedilatildeo no Brasil Panorama dos uacuteltimos 50Anos Ana Ameacutelia Camatano Ricardo Abramovay Rio de Janeiro janeiro de 1999 23 p

Empresas Estrangeiras e Fusotildees e Aquisiccedilotildees Os Casos dos Ramos de Autopeccedilas e deAlimentaccedilatildeoBebidas em Meados dos Anos 90 Rute Imanishi Rodrigues Brasiacuteliajaneiro de 1999 40 p

Uma Anaacutelise da Relaccedilatildeo entre Inflaccedilatildeo e Dispersatildeo de Preccedilos antes e apoacutes aEstabilizaccedilatildeo Maacutercio Oliveira Junior Rio de Janeiro Janeiro de 199933 p

Paranaacute Economia Financcedilas Puacuteblicas e Investimentos nos Anos 90 Joseacute Romeu deVasconcelos e Demian Castro Brasiacutelia fevereiro de 199966 p

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Rio Grande do Sul Economia Financcedilas Puacuteblicas e Investimentos nos Anos de19861996 Joseacute Romeu de Vasconcelos e Carlos Ant8nio Fraquelli Brasiacutelia fevereirode 1999 55 p

Cearaacute Pernambuco Paranaacute e Rio Grande do Sul Economia Financcedilas Puacuteblicas eInvestimentos nos Anos de 1986 a 1996 Joseacute Romeu de Vasconcelos Brasiacutelia fevereirode 1999 62 p

Cearaacute Economia Financcedilas Puacuteblicas e Investimentos nos Anos de 1986 a 1996 JoseacuteRomeu de Vasconcelos Manuel Bosco de Almeida e Almir Bittencourt da Silva Brasiacuteliafevereiro de 199945 p

Pernambuco Economia Financcedilas Puacuteblicas e Investimentos nos Anos de 1985 a 1996Joseacute Romeu de Vasconcelos e Joseacute Raimundo Vergolino Brasiacutelia fevereiro de 199946 p

Investimento Direto Estrangeiro e o Impacto na Balanccedila Olmercial nos Anos 90Mariano Laplane e Fernando Sarti Brasiacutelia fevereiro de 1999 47 p

Participaccedilatildeo Articulaccedilatildeo de Atores Sociais e Desenvolvimento Regional PedroBandeira Brasiacutelia fevereiro de 1999 87 p

Criaccedilatildeo e Desvio de Olmeacutercio no Mercosul O Caso dos Produtos Agriacutecolas MarceloJoseacute Braga Nonnenberg e Maacuterio Jorge Cardoso de Mendonccedila Rio de Janeiro marccedilo de199917 p

O Ajustamento Ciacuteclico dos Gastos Puacuteblicos Federais Brasileiros Rodrigo MendesPereira Brasiacutelia marccedilo de 199925 p

Novos Padrotildees de Localizaccedilatildeo Industrial Tendecircncia Recentes dos Indicadores daProduccedilatildeo e do Investimento Industrial Carlos Ameacuterico Pacheco Brasiacutelia marccedilo de199938 p

O Impacto das Claacuteusulas Sociais e Ambientais do Sistema Geral de Preferecircncia da CEnas Exportaccedilotildees Joatildeo Alberto De Negri e Alexandre Carvalho Brasiacutelia marccedilo de 199924p

Impactos Olmerciais da Aacuterea de Livre Olmeacutercio das Ameacutericas Alexandre Carvalho eAndreia Parente Brasiacutelia marccedilo de 199940 p

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51 Liberalizaccedilatildeo TarifaacuteriaTotal (cenaacuterio I)

22 IMPACfOS COMERCIAIS DA AacuteREA DE l1VRE COMEacuteRCIO DAS AMEacuteRICAS

5 RESULTADOS DAS SIMULACcedilOtildeES

A formaccedilatildeo de uma aacuterea de livre comeacutercio requer uma seacuterie de cuidados quevatildeo desde a sua concepccedilatildeo ateacute a melhor forma de implementaccedilatildeo Experiecircnciaspassadas revelam que uma liberalizaccedilatildeo total e completa de todas as barreirascomerciais em uma regiatildeo eacute algo que soacute se concretiza apoacutes certo periacuteodo de ma-turaccedilatildeo Esse tempo torna-se necessaacuterio para que os setores mais sensiacuteveis decada paiacutes consigam desenvolver mecanismos que propiciem enfrentar a concor-recircncia internacional

Nessa perspectiva haacute uma enorme gama de possibilidades para a implemen-taccedilatildeo de um acordo de liberalizaccedilatildeo comercial Seguindo tal raciociacutenio este tra-balho desenvolve alguns cenaacuterios alternativos sob os quais a ALCA poderaacute ser es-tabelecida15

As simulaccedilotildees para cada cenaacuterio foram feitas com base em uma elasticidadede substituiccedilatildeo de importaccedilotildees igual a -15 Entretanto conforme jaacute foi men-cionado uma anaacutelise de sensibilidade foi desenvolvida por meio da aplicaccedilatildeo domodelo com hipoacuteteses de -10 e -20 para os valores da referida elasticidadeOs resultados obtidos nessa anaacutelise estatildeo contidos no anexo deste texto

Se a implementaccedilatildeo da ALCA tiver como impli-caccedilatildeo direta a eliminaccedilatildeo total e imedi~ta de to-das as aliacutequotas incidentes sobre o universo de

produtos transacionados no continente o modelo adotado indica que as expor-taccedilotildees brasileiras com destino agrave ALCA sofreriam incremento da ordem de 7 ouseja US$ 15 bilhatildeo enquanto as importaccedilotildees provenientes da ALCA registrari-am um aumento de aproximadamente 18 o que corresponde a US$ 43 bi-lhotildees Esse diferencial entre o total exportado e importado pelo paiacutes nesse cenaacute-rio pode ser observado na tabela 4

TABELA 4Impactos da Liberalizaccedilatildeo sobre os Fluxos Comerciais Internos da ALCA

Criaccedilatildeo de comeacutercio

Desvio de comeacutercio

Efeito total

Crescimento das Exportaccedilotildees Brasileiras Crescimento das Importaccedilotildees Brasileiras

USS milhotildees () USSmilhotildees ()

91661 435 334395 1364

55665 264 100019 408

147326 699 434414 1772

Elaboraccedilatildeo pr6pria

15 bO viamente tais cenaacuterios satildeo apenas exerciacutecios que buscam elucidar algumas alternativasconsideradas mais realistas pelos autores diante da informaccedilatildeo disponiacutevel ateacute o presentemomento

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IMP AcrOS COMERCIAIS DA AacuteREA DE UVRE COMEacuteRCIO DAS AMEacuteRICAS 23

De acordo com esses dados observa-se que o impacto do desvio de comeacutercioeacute muito mais significativo em termos de porcentagem do efeito total no casodas exportaccedilotildees Os resultados mostram que quase 40 do incremento total dasexportaccedilotildees brasileiras satildeo decorrentes desse efeito e isso revela por conseguin-te que boa parte do aumento verificado nas exportaccedilotildees natildeo ocorre devido agravecompetitividade dos produtos brasileiros mas sim devido agrave vantagem de comer-cializaacute-los sem a incidecircncia de tarifas

Se tomarmos como referecircncia os dados abertos setorialmente cujas tabelas es-tatildeo apresentadas no anexo deste texto torna-se possiacutevel avaliar os impactos daliberalizaccedilatildeo nos diversos segmentos produtivos do paiacutes Em termos percentuaiscabe ao setor de peacuterolas pedras materiais preciosos etc (seccedilatildeo XIV) a lideranccedilaentre os setores mais beneficiados com a integraccedilatildeo uma vez que suas exporta-ccedilotildees com destino ao mercado das Ameacutericas apontam um crescimento de apro-ximadamente 33 Entretanto a anaacutelise em termos monetaacuterios revela que os se-tores que apresentariam maior crescimento no total exportado seriam os de ins-trumentos mecacircnicos e maquinaacuterios equipamentos eleacutetricos etc (seccedilatildeo XVI) ecalccedilados chapeacuteus guarda-chuvas etc (seccedilatildeo XII) Esses dois grupos de produtosteriam suas exportaccedilotildees elevadas em US$ 2706 milhotildees e US$ 2413 milhotildeesrespectivamente Assim esses setores seriam os maiores beneficiados tanto peloefeito de criaccedilatildeo quanto pelo efeito de desvio de comeacutercio Outros setores quetambeacutem responderiam favoravelmente agrave integraccedilatildeo satildeo os de base de metais e ar-tigos de base de metais (seccedilatildeo XV) e veiacuteculos aeronaves e outros equipamentosde transporte (seccedilatildeo XVII) que sofreriam incrementos de US$ 1986 milhotildees eUS$ 1560 milhotildees respectivamente

Pelo lado das importaccedilotildees cerca de 60 do incremento total observado cor-responde ao aumento das compras externas de produtos classificados como per-tencentes aos setores de instrumentos mecacircnicos e maquinaacuterios equipamentoseleacutetricos etc (seccedilatildeo XVI) e veiacuteculos aeronaves e outros equipamentos de trans-porte (seccedilatildeo XVII) Nesses casos verifica-se uma elevaccedilatildeo nas importaccedilotildees deUS$ 199 bilhatildeo e US$ 595 milhotildees respectivamente

A anaacutelise da decomposiccedilatildeo do efeito de desvio de comeacutercio para as importa-ccedilotildees brasileiras proporciona a identificaccedilatildeo de parte do impacto que uma inte-graccedilatildeo entre as Ameacutericas poderia causar nos fluxos comerciais dos paiacuteses extra-bloco A tabela 5 mostra de que forma os efeitos de desvio de comeacutercio satildeo divi-didos entre os paiacuteses que sofreriam retraccedilatildeo no total exportado para o Brasil

24 IMPACTOSCOMERCIAISDA AacuteREADE UVRE COMEacuteRCIO DASAMEacuteRICAS

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125971326350524648210908189761

2776401

Exportaccedilatildeo para o Brasilpoacutes-ALCA

130750275622577311288192269

287642

Exportaccedilatildeo para oBrasil preacute-ALCA

TABELASImpactos do Desvio de Comeacutercio sobre os Demais Parceiros

(Em USS milhotildees)

Reduccedilatildeo Total das Exportaccedilotildees

Valor ()47787 36512115 44011248 4363789 33625080 272

100019 348OutrosTotal

Elaboraccedilatildeo proacutepria

Uniatildeo Europeacuteia

JapatildeoTigres asiaacuteticos

China

Os dados desagregados e contidos nas tabelas do anexo revelam que para to-dos os conjuntos de paiacuteses discriminados na tabela 5 o setor que mais sofre re-traccedilatildeo no volume exportado para o Brasil eacute o de instrumentos mecacircnicos e ma-quinaacuterio equipamentos eleacutetricos etc (seccedilatildeo XVI) Tal setor responde por quase50 das perdas totais de exportaccedilotildees da Uniatildeo Europeacuteia e China e por aproxi-madamente 70 da retraccedilatildeo das exportaccedilotildees observadas do Japatildeo e dos tigresasiaacuteticos Nota-se ainda que no caso da Uniatildeo Europeacuteia o setor de induacutestriaquiacutemica (seccedilatildeo VI) tambeacutem apresenta significativa reduccedilatildeo de exportaccedilotildees cujomontante revela ser esse setor responsaacutevel por cerca de 11 da perda total deexportaccedilotildees do bloco para o Brasil Para a China o setor de induacutestria tecircxtil (se-ccedilatildeo XI) sofreria retraccedilatildeo de exportaccedilotildees correspondente a 12 do total de per-das observado pelo paiacutes

Entretanto natildeo eacute apenas nos paiacuteses extrabloco que se observa uma reduccedilatildeono total das exportaccedilotildees para o mercado brasileiro Tendo em vista que a im-plementaccedilatildeo da ALCA se daraacute em um territoacuterio jaacute marcado pela existecircncia deblocos comerciais as composiccedilotildees de comeacutercio interno nesses blocos tambeacutemsofreriam modificaccedilotildees

Se tomarmos como exemplo o MERCOSUL verifica-se que parte do comeacuterciorealizado pelos paiacuteses-membros (estimulado pelo relativo barateamento das mer-cadorias decorrente da eliminaccedilatildeo das barreiras existentes) deixa de existir umavez que essa reduccedilatildeo tarifaacuteria passa a ocorrer para uma gama maior de paiacutesesEssa realocaccedilatildeo do comeacutercio interno do bloco pode ser encarada de certo modocomo uma correccedilatildeo do desvio de comeacutercio ocorrido contra os demais paiacuteses docontinente natildeo pertencentes ao MERCOSUL no momento de sua criaccedilatildeo A tabe-la 6 mostra as mudanccedilas na composiccedilatildeo do comeacutercio do Brasil com os demaisparceiros do MERCOSUL

IMPACTOS COMERCIAIS DA AacuteroA DE ~ COMEacuteRCIO DAS AMEacuteRICAS 25

Exportaccedilotildees Brasileiras

US$ milhotildees ()7247 129592 078768 113

TABELA 6Impactos da ALCA sobre o Comeacutercio do Brasil com os Paiacuteses do MERCOSUL

Reduccedilatildeo do Comeacutercio

Importaccedilotildees Brasileiras

USS milhotildees ()24217 3571698 182722 131

Argentina

UruguaiParaguai

Elaboraccedilatildeo pr6pria

A anaacutelise dos dados em detalhe revela que para a Argentina cabe ao setor deveiacuteculos aeronaves e outros equipamentos de transporte (seccedilatildeo XVII) a maiorretraccedilatildeo no volume exportado com valores que representam 37 da perda totaldas exportaccedilotildees do paiacutes para o Brasil No caso do Uruguai o setor de plaacutesticos eborrachas (seccedilatildeo VII) eacute o responsaacutevel por aproximadamente 21 do total dasperdas de exportaccedilatildeo do paiacutes para o Paraguai a maior retraccedilatildeo eacute verificada nosetor de produtos vegetais (seccedilatildeo 11) que apresenta diminuiccedilatildeo de exportaccedilotildeescorrespondente a 79 do total de perdas observadas para o paiacutes

Quanto ao Brasil observa-se que as exportaccedilotildees com destino ao MERCOSULsofreriam retraccedilatildeo de aproximadamente US$ 86 milhotildees ou seja 12 da totalatualmente exportado Os setores que apresentaram maiores perdas de exporta-ccedilatildeo foram os de instrumentos mecacircnicos e maquinaacuterios equipamentos eleacutetricosetc (seccedilatildeo XVI) e o de veiacuteculos aeronaves e outros instrumentos de transporte(seccedilatildeo XVII) cujos montantes correspondem a cerca de 24 e 21 da perda to-tal das exportaccedilotildees brasileiras com destino ao bloco respectivamente

52 Liberalizaccedilatildeo TarifaacuteriaParcial (cenaacuterios 11 e 111)

A construccedilatildeo desses cenaacuterios foi baseada naconstataccedilatildeo de que os paiacuteses envolvidos nes-se processo de integraccedilatildeo imporiam restri-

ccedilotildees agrave liberalizaccedilatildeo imediata de alguns setores considerados sensiacuteveis de tal for-ma que o livre acesso a tais segmentos somente seria possiacutevel apoacutes um periacuteodode adaptaccedilatildeo Partindo-se dessa concepccedilatildeo foram elaborados cenaacuterios alternati-vos criados a partir de diferentes criteacuterios de escolha dos setores sensiacuteveis

N o caso das importaccedilotildees do Brasil consideramos apenas um cenaacuterio alterna-tivo Neste simula-se uma reduccedilatildeo tarifaacuteria de 100 para todos os setores comexceccedilatildeo daqueles pertencentes agrave lista baacutesica de exceccedilatildeo agrave Tarifa Externa Comum(TEC) Para estes uacuteltimos as tarifas seriam mantidas integralmente

Esse segundo cenaacuterio para as importaccedilotildees brasileiras resultou em um decreacutes-cimo de 2025 na criaccedilatildeo total de comeacutercio Aleacutem disso constatou-se quegrande parte dos setores mais sensiacuteveis em termos de aumento percentual do va-lor importado devido agrave criaccedilatildeo de comeacutercio consta da lista brasileira de exceccedilatildeo

26 IMPACTOSCOMERCIAISDA AacuteREADE llVRE COMEacuteRCIO DASAMEacuteRICAS

Essas constataccedilotildees foram extrapoladas o que possibilitou a construccedilatildeo dos doiscenaacuterios alternativos para a reduccedilatildeo tarifaacuteria nos demais paiacuteses da ALCA

Para cada um dos parceiros do Brasil no primeiro senaacuterio de liberalizaccedilatildeoparcial (cenaacuterio 2) escolheram-se como setores sensiacuteveis aqueles com maior au-mento relativo das importaccedilotildees devido agrave criaccedilatildeo de comeacutercio ateacute completarem-se oS 2025 da criaccedilatildeo total de comeacutercio referente agrave liberalizaccedilatildeo total Nessecaso foram mantidas inalteradas as tarifas desses setores sensiacuteveis enquanto astarifas dos demais produtos tiveram uma liberalizaccedilatildeo total

A simulaccedilatildeo para o cenaacuterio 2 revelam que enquanto nossas exportaccedilotildees cres-cem US$ 128 bilhatildeo ou seja US$ 196 milhotildees a menos que no caso de uma li-beralizaccedilatildeo total nossas importaccedilotildees sofrem uma reduccedilatildeo de aproximadamenteUS$ 870 milhotildees e atingem um total de US$ 35 bilhotildees A tabela 7 mostra oSresultados desse cenaacuterio

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TABELA 7Impactos da Liberalizaccedilatildeo Parcial sobre os Fluxos de Comeacutercio

Criaccedilatildeo de comeacutercioDesvio de comeacutercioEfeito total

Elaboraccedilatildeo pr6pria

Crescimento das ExportaccedilotildeesValor (USS milhotildees) ()

75289 35752424 249127713 605

Crescimento das ImportaccedilotildeesValor (USS milhotildees) ()

266673 108780380 328347053 1415

Assim como no cenaacuterio anterior (de liberalizaccedilatildeo total) a Uniatildeo Europeacuteiacontinuaria sendo a maior prejudicada com a implementaccedilatildeo de uma aacuterea de li-vre comeacutercio no continente americano A tabela 8 revela que em termos mone-taacuterios suas exportaccedilotildees para o mercado brasileiro sofreriam retraccedilatildeo superior aUS$ 420 milhotildees

1265393264857248135109774907881

2796040

13 07500275620257730112880922690

2876420

Exportaccedilatildeo para o Brasil Exportaccedilatildeo para o Brasilpreacute-ALCA p6S-ALCA

TABELA 8Impactos do Desvio de Comeacutercio sobre oSDemais Parceiros

(Em USS milhotildees)

Reduccedilatildeo Toia das Exportaccedilotildees

Valor ()42100 32210763 3919595 3723106 27514809 16080380 279

OutrosTotal

Elaboraccedilatildeo pr6pria

Uniatildeo EuropeacuteiaJapatildeoTigres asiaacuteticosChina

A anaacutelise mais detalhada desses resultados revela que assim como no cenaacuterioi oS setores de instrumentos mecacircnicos e maquinaacuterios equipamentos eleacutetricos

IMPACTOS COMERCIAIS DA AacuteREA DE UVRE COMEacuteRCIO DAS AMEacuteRICAS 27

etc (seccedilatildeo XVI) satildeo os que apresentam maiores retraccedilotildees nos valores exportadospara todos os paiacuteses

O impacto desse setor no MERCOSUL tambeacutem seraacute mais ameno dado que nocenaacuterio 1 as importaccedilotildees brasileiras oriundas dos seus parceiros diminuiacuteam cer-ca de US$ 266 milhotildees No cenaacuterio 2 essa retraccedilatildeo diminui cerca de 50 quan-do atinge US$ 127 milhotildees No caso das exportaccedilotildees brasileiras a reduccedilatildeo veri-ficada eacute de US$ 79 milhotildees ou seja US$ 7 milhotildees a menos que o verificado nocenaacuterio de liberalizaccedilatildeo total

TABELA 9Impactos da ALCA sobre o Comeacutercio do Brasil com o MERCOSUL

Reduccedilatildeo do Comeacutercio

Argentina

UruguaiParaguai

Elaboraccedilatildeo proacutepria

Exponaccedilotildees

Valor USS milhotildees

6627

554731

()118

073108

Imponaccedilotildees

Valor USS milhotildees

10975

1040651

()162

112118

Para a construccedilatildeo do segundo cenaacuterio de uma liberalizaccedilatildeo parcial (cenaacuterio3) considerou-se que todos os paiacuteses-membros do MERCOSUL agrave exceccedilatildeo do Pa-raguai16 manteriam as suas listas de exceccedilatildeo agrave TEC e as suas listas de adequaccedilatildeo(intrazona) de tal modo que todos os setores aiacute compreendidos teriam as suasestruturas tarifaacuterias inalteradas

17No caso dos Estados Unidos os setores consi-

derados sensiacuteveis foram escolhidos a partir de dois criteacuterios setores nos quais opaiacutes aplica qualquer tipo de barreira natildeo tarifaacuteria 18e os setores apontados porCarvalho Lerda Parente e Miyata (1998) e Hufbauer e Schott (1992) como osmais prejudicados no caso de uma liberalizaccedilatildeo total Para os demais paiacuteses uti-lizou-se o mesmo criteacuterio utilizado anteriormente ou seja os setores considera-dos sensiacuteveis foram aqueles que apresentaram apoacutes a liberalizaccedilatildeo total os mai-ores incrementos relativos do valor importado devido agrave criaccedilatildeo de comeacutercio

Os resultados do cenaacuterio 3 no que diz respeito agraves importaccedilotildees brasileiras satildeoiguais aos obtidos no cenaacuterio 2 pois continuou-se considerando como setoressensiacuteveis aqueles constantes na lista de exceccedilatildeo agrave TEC Dessa forma apenas as

16 Tal procedimento natildeo foi aplicado ao Paraguai devido agrave natildeo disponibilidade de suas listasDe qualquer forma isso natildeo compromete os resultados tendo em vista o baixo volume decomeacutercio desse paiacutes

17 No caso da Argentina e do Uruguai foram considerados como setores sensiacuteveis apenas aque-les constantes nas listas de exceccedilatildeo e nas listas de adequaccedilatildeo cuja convergecircncia para a TEC fos-se decrescente

18 Os dados sobre esses tipos de barreira foram extraiacutedos de Fonseca e Carvalho Jr (1997)

[

c

28 MP ACTOS COMERCIAIS DA AacuteREA DE LIVRE COMEacuteRCIO DAS AMEacuteRICAS

mudanccedilas que ocorrem nos fluxos comerciais exportados pelo Brasil para os paiacute-ses da ALCA seratildeo mostradas nas proacuteximas tabelas

Criaccedilatildeo de comeacutercioDesvio de comeacutercioEfeito Total

Elaboraccedilatildeo proacutepria

TABELA 10Impactos da Liberalizaccedilatildeo sobre as Exportaccedilotildees Brasileiras

Crescimento das ExportaccedilotildeesValor (US$ milhotildees) ()

56551 26831753 15188304 419

De acordo com os dados observa-se que o crescimento das nossas exporta-ccedilotildees com destino agraves Ameacutericas eacute de cerca de US$ 400 milhotildees abaixo do verifica-do no cenaacuterio 2 Essa retraccedilatildeo eacute explicada pelo fato de que os produtos escolhi-dos como sensiacuteveis para as importaccedilotildees dos paiacuteses parceiros afetam principal-mente as exportaccedilotildees brasileiras Pode-se entatildeo tomar o cenaacuterio 3 como extre-mamente peSSimista

Se considerarmos a utilizaccedilatildeo da TEC para os demais paiacuteses do MERCOSUL oresultado encontrado mostra que nossas exportaccedilotildees para esse mercado sofremuma retraccedilatildeo de US$ 649 milhotildees ou seja US$ 212 milhotildees a menos que o ob-tido no cenaacuterio 1 e US$ 142 milhotildees a menos que o obtido no cenaacuterio 2

TABELA 11Impactos da ALCA sobre o Comeacutercio do Brasil com o MERCOSUL

Reduccedilatildeo das Exportaccedilotildees BrasileirasValor (US$ milhotildees) ()

5511 098249 033731 108

ArgentinaUruguaiParaguai

Elaboraccedilatildeo proacutepria

6 COMENTAacuteRIOS FINAIS

A construccedilatildeo dos trecircs cenaacuterios a partir de diferentes hipoacuteteses mostra quedo ponto de vista comercial um acordo de integraccedilatildeo entre as Ameacutericas trariapara o Brasil um aumento muito maior do seu volume importado frente ao in-cremento observado no total exportado A explicaccedilatildeo para esses resultados natildeo eacutedifiacutecil de ser visualizada se considerarmos que boa parte do comeacutercio entre asAmeacutericas que poderia ser aproveitada em benefiacutecio brasileiro jaacute foi realizada nomomento do estabelecimento do MERCOSUL Do mesmo modo a participaccedilatildeodos Estados Unidos em um bloco comercial jaacute reduz os ganhos dos demais par-ceiros visto se tratar da maior potecircncia mundial e por conseguinte do paiacutes comos maiores ganhos de competitividade

4

IMPACTOS COMERCIAIS DA AacuteREA DE UVRE COMEacuteRCIO DAS AMEacuteRICAS 29

Outro ponto importante a ser observado na explicaccedilatildeo do desfavorecimentoda balanccedila comercial brasileira diante de uma integraccedilatildeo interamericana residena estrutura tarifaacuteria dos paiacuteses parceiros A tabela 12 a seguir apresenta as meacute-dias aritmeacuteticas simples das tarifas para cada um dos paiacuteses-membros considera-dos nas simulaccedilotildees A terceira coluna refere-se ao valor exportado pelo Brasilpara cada um desses paiacuteses Os paiacuteses que apresentam tarifa meacutedia acima da meacute-dia brasileira absorvem apenas 2143 das nossas exportaccedilotildees para a ALCA comexceccedilatildeo dos paiacuteses do MERCOSUL

19OU seja enquanto as nossas importaccedilotildees se-

riam beneficiadas pela reduccedilatildeo de uma tarifa meacutedia da ordem de 881 quase80 das nossas exportaccedilotildees seriam beneficiadas pela reduccedilatildeo de uma tarifa meacute-dia abaixo de 57 Aleacutem disso os fluxos de comeacutercio atuais que satildeo as basespara as criaccedilotildees de comeacutercio tambeacutem desfavorecem a nossa balanccedila comercialas exportaccedilotildees brasileiras para a ALCA (exceto o MERCOSUL) satildeo de US$ 1403 bi-lhotildees enquanto asimportaccedilotildees satildeo de US$ 1626 bilhotildees

TABELA 12Estrutura Tarifaacuteria dos Paiacuteses-Membros da ALCA

Paiacutes Tarifa meacutedia ()(meacutedia aritmeacutetica simples)

Exponaccedilotildees brasileiras para cada parceiro(em milhotildees de US$) ()

Brasil 881

Argentina 541 56071 2661Uruguai 630 7550 358Paraguai 576 6779 322

Meacutexico 1369 5612 266Estados Unidos 570 99672 4729

Canadaacute 270 9017 428z

Chile 1045 10621 504Venezuela 1189 4130 196Colocircmbia 1163 4345 206Boliacutevia 915 1765 084Equador 485 1583 075

Peru 1291 3604 171

Total 210747 10000Notas lEsse valor difere da meacutedia simples de 1310 calculada em Baumann (1997) Isso se deve ao fato de ao se unir o

arquivo de tarifas com o arquivo de valores imponados apareceram produtos que natildeo tinham correspondente nalista de tarifas e para estes foram atribuiacutedas tarifas nulas Por outro lado os produtos que tinham informaccedilatildeosobre tarifa mas correspondiam a um valor imponado nulo foram excluiacutedos do arquivo de simulaccedilotildees Dessaforma aumentou-se o denominador e diminuiu-se o numerador e isso resultou no valor de 881 ao inveacutes de131020 Chile apresenta tarifa uniforme de 11 para a quase totalidade de seus produtos enquanto o vetor tarifaacuteriochileno utilizado nas simulaccedilotildees apresentou meacutedia simples de 1045 Isso se deve ao fato de os dados terem sidoextraiacutedos do TRAINS com procedimentos computacionais automaacuteticos pelos quais tarifas natildeo disponiacuteveis satildeo tra-tadas como nulas No entanto isso natildeo compromete os resultados uma vez que o desvio em termos de tarifameacutedia eacute de apenas 5

19 Nesta anaacutelise natildeo estatildeo incluiacutedos os paiacuteses do MERCOSUL pois para esses natildeo haacute efeito decriaccedilatildeo de comeacutercio seja do lado das exportaccedilotildees seja do lado das importaccedilotildees brasileirasConsiderou-se nas simulaccedilotildees que as tarifas entre os paiacuteses pertencentes ao diversos blocosjaacute existentes estivessem previamente zeradas

[

iL

30 IMPACfOS COMERCIAIS DA AacuteREA DE liVRE COMEacuteRCIO DAS AMEacuteRICAS

Conforme citado no capiacutetulo 3 natildeo foram levadas em conta as barreiras natildeo-tarifaacuterias Isso obviamente implica subestimaccedilatildeo dos impactos sobre as exporta-ccedilotildees brasileiras que satildeo afetadas principalmente pelas restriccedilotildees impostas pelosEstados Unidos Tambeacutem natildeo foram consideradas as prefer~ncias tarifaacuterias(concedidas principalmente no caso da ALADI) nem as vantagens conferidas peloSistema Geral de Preferecircncia dos Estados Unidos Eacute provaacutevel portanto que assimulaccedilotildees estejam superestimando tanto as exportaccedilotildees quanto as importaccedilotildeesbrasileiras em relaccedilatildeo aos paiacuteses da Ameacuterica Latina Dado que o Brasil comoeconomia importante na Ameacuterica Latina eacute responsaacutevel pelas maiores concessotildeesna ALADI os maiores vieses estariam em suas importaccedilotildees

Entretanto deve-se ressaltar que se por um lado esses resultados datildeo margema conclusotildees sobre a intensificaccedilatildeo do desequiliacutebrio da balanccedila comercial brasi-leira nos proacuteximos anos por outro deve-se estar atento para os efeitos extraco-merciais que uma integraccedilatildeo dessa natureza poderia trazer ao paiacutes em termos deaumento de bem-estar competitividade etc

Dada a metodologia jaacute apresentada o modelo adotado natildeo nos permite infe-rir sobre as consequumlecircncias que um acordo de liberalizaccedilatildeo comercial poderiacausar sobre o niacutevel de produccedilatildeo emprego tecnologia entre outros Assim ne-nhuma afirmaccedilatildeo sobre os impactos econocircmicos de longo prazo que uma nego-ciaccedilatildeo interamericana poderia trazer ao Brasil pode ser estabelecida a partir dosresultados aqui apresentados

A importacircncia dessas simulaccedilotildees reside no fato de que se pode obter ex-anteindicaccedilotildees a respeito dos setores que devem merecer maior ou menor atenccedilatildeo dogoverno brasileiro no momento das negociaccedilotildees comerciais dado o seu potenci-al de crescimento de mercado em relaccedilatildeo aos paiacuteses-membros do bloco Simi-larmente eacute possiacutevel apontar quais os setores mais atraentes para o Brasil nosquais seraacute possiacutevel alcanccedilar maior penetraccedilatildeo haja vista a competitividade do

IpaIS nesses segmentos

bull

ANEXO

TABELA 13Simulaccedilotildees para as Importaccedilotildees Brasileiras

enaacuterio I Reduccedilatildeo Tarifaacuteria de 100 para Todos os Produtos(Em US$ milhotildees)

ortaccedilotildees Reduccedilatildeo das Importaccedilotildees Vindas Importaccedilotildees da Aumento das Importaccedilotildees Vindas da ALCA Aumento das Importaccedilotildeesndas do do MERCOSUL Devido a ALCA (exceto (exceto MERCOSUL) Devido a da ALCA (excetoRCOSUL Desvios de Comeacutercio MERCOSUL) Desvios de Comeacutercio MERCOSUL) Devido antes da Es- -LO Es- -15 Es- -20 Antes da Es- -LO Es- -15 Es- -20 Criaccedilotildees de Comeacutercio

egraccedilatildeo Valor () Valor (00) Valor () Integraccedilatildeo Valor () Valor () Valor () Valor ()185 00 00 00 00 00 00 639 00 00 00 00 00 00 00 00

~7290 -23 -D3 -35 -D5 6 -D6 954 35 36 51 54 67 71 105 11019773 -351 -18 -518 -26 -681 -34 8241 411 50 607 74 798 97 1349 164 gt1801 -D2 -Dl -D2 -D1 -D3 -D2 177 04 23 06 34 08 46 19 105 ~

tigt2776 -43 -16 -64 -23 -84 -30 3740 148 40 217 58 284 76 516 138 ()

12617 -212 -17 -315 -25 -415 -33 20187 914 45 1351 67 1774 88 980 49~3614 -69 -19 -102 -28 -133 -37 25178 649 26 953 38 1245 49 3380 134

3178 -94 -29 -137 bullbull3 -179 -56 9548 467 49 684 72 893 93 2015 211 ~1089 -D3 -D3 -D4 -D4 -D6 -D5 170 11 62 16 92 21 122 23 135 f645 -D3 -D5 -D5 -D8 -D7 -10 118 05 44 08 66 10 86 20 1711333 -22 -16 -32 -24 bullbull2 -31 7597 108 14 159 21 207 27 870 115

~6876 -62 -D9 -91 -13 -119 -17 4274 236 55 346 81 453 106 843 197 fi512 -D9 -18 -13 -26 -18 -34 141 23 166 35 247 46 326 45 323320 -D5 -15 -D7 -22 -D9 -29 1273 50 39 73 57 96 75 228 179

~08 00 -11 00 -15 00 -20 412 03 07 04 11 06 14 50 120()

1246 -35 -28 -52 1 -67 -54 9407 332 35 488 52 638 68 1745 186 i4698 -154 -33 -226 8 -294 -63 52309 3523 67 5134 98 6658 127 14809 28314008 -591 -42 -856 -61 -1104 -79 9716 1087 112 1583 163 2052 211 4372 450 9117 -D5 -40 -D7 -59 -D9 -76 7538 433 57 632 84 820 109 1763 234 f07 00 -D8 00 -12 00 -16 16 01 52 01 76 02 99 06 387 tigt

482 -12 -24 -17 -35 -22 -46 1002 94 94 138 138 180 180 301 300 I02 00 00 00 00 00 00 05 00 11 00 16 00 21 00 6100 00 00 00 00 00 00 01 00 00 00 00 00 00 00 00 gt

2577 -1695 -21 -2484 -30 -3239 -39 162643 8533 52 12486 77 1 6257 100 33440 206tigt

~~

r ~-~ r-~- ~~ -

Imp

ViME

AInt

c

Descriccedilatildeo do SetorSetor

HS

o Sem classificaccedilatildeo

I Produtos animais

U Produtos vegetais

UI Gorduras 61eos

IV Alimentos bebidas fumo

V Produtos minerais

VI Produtos da induacutestria quiacutemica

Vil Plaacutesticos e borrachas

vm Couros e peles art de viagem

IX Madeira corticcedila e cestaria

X Produtos de papel e papelatildeo

XI Tecircxteis

XU Calccedilados chapeacuteus e similares

XIII Pedras ceracircmica vidros

XIV Artigos de joalheria

XV Ligas de metal

XVI Maquinaria equipo eleacutetricos

XVil Equipamentos de transporte

XVIU Instrumentos de precisatildeo

XIX Armas e municcedilotildees

XX Artigos manufaturados diversos

XXI Obras de arte e similares

XXU Classificaccedilotildees especiais

Total 8Elaboraccedilatildeo dos autores

r-- _

~~

TABELA 14Reduccedilatildeo das Importaccedilotildees Brasileiras Vindas de Cada Bloco Devido a Desvios de Comeacutercio

~Cenaacuterio I Reduccedilatildeo Tarifaacuteria de 100 para Todos os ProdutosEm US$ milhotildees

qOtigt

Tigres Asiaacuteticos Uniatildeo Europeacuteia China Japatildeo ()

riccedilatildeo do setor Impons OCom OCom OCom Impons OCom OCom OCom Impom OCom OCom OCom Impons OCom OCom OCom~Iniciais Es- -LO Es- -15 Es- -20 Iniciais Es- -LO Es- -15 Es- -20 Iniciais Es- -LO Es- -15 Es- -20 Iniciais Es- -10 Es- -15 Es- -20

accedilatildeo 49 00 00 00 842 00 00 00 26 00 00 00 75 00 00 00 ~imais 04 00 00 00 2942 05 07 09 62 00 00 00 05 00 00 00 tlgetais 15 00 00 00 1537 32 47 62 364 05 07 09 44 00 00 01 gtleos 28 00 00 00 1155 01 02 03 00 00 00 00 03 00 00 00 ~bebidas fumo 64 03 04 06 2827 44 65 85 34 01 01 02 21 01 01 02 filinerais 01 00 00 00 3149 147 214 278 408 00 00 00 552 00 00 00

~induacutestria quiacutemica 398 05 07 09 25269 360 529 691 1375 18 27 35 3202 52 77 101orrachas 1543 49 73 95 5993 206 302 393 423 14 20 26 1049 38 56 73 ()

les ano de viagem 123 02 03 03 152 02 02 03 251 03 05 06 07 00 00 00 Oniccedila e cestaria 11 00 00 00 118 01 01 02 20 00 01 01 02 00 00 00 ~papel e papelatildeo 123 03 04 05 2939 52 76 98 40 01 01 01 158 04 05 07 8

2362 50 74 96 2275 42 61 79 1473 30 44 57 245 04 06 07~apeacuteus e similares 375 03 04 06 87 01 02 02 811 07 10 13 13 00 00 00

ica vidros 106 01 02 02 1678 29 43 56 104 02 03 03 432 04 06 08~

alheria 23 01 01 01 177 01 02 03 10 00 00 00 08 00 00 00ai 636 16 23 30 8014 201 296 387 515 09 13 17 900 23 34 44

()

~equipo eleacutetricos 1 5213 541 786 1018 50377 1564 2283 2966 3224 119 174 225 15644 555 809 1050o de transpone 2361 48 69 88 14076 353 519 679 244 02 02 03 1903 44 64 83s de precisatildeo 1624 34 50 65 6065 194 283 368 662 28 41 53 2955 97 141 183niccedilotildees 00 00 00 00 08 00 01 01 00 00 00 00 00 00 00 00ufaturados diversos 717 17 24 32 1051 29 43 56 1240 20 30 39 345 07 10 13e e similares 01 00 00 00 21 00 00 00 01 00 00 00 00 00 00 00s especiais 00 00 00 00 00 00 00 00 00 00 00 00 00 00 00 00

25773 772 1125 1458 13 0750 3265 4779 6222 11288 259 379 493 27562 830 1212 1573es

Sem classific

Produtos an

Produtos ve

Gorduras oacuteAlimentos

Produtos m

Produtos da

Plaacutesticos e b

Couros e pe

Madeira co

Produtos de

Setor

HS Oesc

OI11liIVV

VIVil

vmIXXXI TecircxteisXII Calccedilados ch

XIII Pedras cedm

XIV Anigos de jo

XV Ligas de met

XVI Maquinaria

XVII Equipament

xvm Instrumento

XIX Armas e mu

XX Anigos man

XXI Obras de an

XXII Classificaccedilotildee

Total

Elaboraccedilatildeo dos autor

bull

TABELA 15Simulaccedilotildees para as Importaccedilotildees Brasileiras

Cenaacuterio 11Reduccedilatildeo Tarifaacuteria de 100 para Todos os Produtos Exceto Aqueles da Lista Brasileira de Exceccedilotildees(Em USS milhotildees)

Importaccedilotildees Reduccedilatildeo das Importaccedilotildees VindasImporta-

Aumento das Importaccedilotildees Vindas da ALCAAumento das

ccedilotildees da ImportaccedilotildeesSetor Vindas do do MERCOSUL Devido a ALCA (exceto (exceto o MERCOSUL) Devido a da ALCA (exceto oHS Descriccedilatildeo do Setor MERCOSUL Desvios de Comeacutercio o MERCOSUL) Desvios de Comeacutercio MERCOSUL) Devido a

Antes da Es- -LO Es- -15 Es- -20 Antes da Es- -10 Es- -15 Es- -20 Criaccedilotildees de ComeacutercioIntltgraccedilatildeo Valor () Valor () Valor () Intltgraccedilatildeo Valor Valor () Valor Valor ()

O Sem classificaccedilatildeo 185 00 00 00 00 00 00 639 00 00 00 00 00 00 00 00I Produtos animais 7290 -15 -02 -23 -03 -30 -04 954 22 23 33 34 43 45 86 90

~11 Produtos vegetais 19773 -351 -18 -518 -26 -681 -34 8241 411 50 607 74 798 97 1349 164III Gorduras oacuteleos 1801 -02 -01 -02 -01 -03 -02 177 04 23 06 34 08 46 19 105 qIV Alimentos bebidas fumo 2776 -42 -15 -61 -22 -80 -29 3740 110 29 161 43 210 56 470 126 SlV Produtos minerais 12617 -04 00 -07 -01 -09 -01 20187 27 01 40 02 53 03 160 08 ()

VI Produtos da induacutestria qufmica 3614 -69 -19 -101 -28 -131 -36 25178 586 23 861 34 1124 45 3103 123~VII Plaacutesticos e borrachas 3178 -75 -24 -111 -35 -145 -46 9548 422 44 620 65 809 85 1801 189

VIII Couros e peles art de viagem 1089 -03 -03 -04 -04 -06 -05 170 10 60 15 90 20 119 22 128()

IX Madeira corticcedila e cestaria 645 -03 -05 -05 -08 -07 -10 118 05 44 08 66 10 86 20 171 ~X Produtos de papel e papelatildeo 1333 -22 -16 -32 -24 -42 -31 7597 108 14 159 21 207 27 870 115 tl

gtXI Tecircxteis 6876 -42 -06 -61 -09 -80 -12 4274 199 47 292 68 381 89 714 167

~XII Calccedilados chapeacuteus e similares 512 00 00 00 00 00 -01 141 07 53 11 79 15 103 21 148XIII Pedras ceracircmica vidros 320 -05 -14 -07 -21 -09 -28 1273 49 39 72 57 95 74 227 178XIV Artigos de joalheria 08 00 -11 00 -15 00 -20 412 03 07 04 11 06 14 49 120 gXV Ligas de metal 1246 -35 -28 -52 -41 -67 -54 9407 332 35 488 52 638 68 1745 186

~XVI Maquinaria equipo eleacutetricos 4698 -133 -28 -195 -41 -254 -54 52309 3252 62 4743 91 6158 118 13120 251XVII Equipamentos de transporte 14008 -43 -03 -63 -05 -84 -06 9716 281 29 415 43 546 56 827 85 ()

XVIII Instrumentos de precisatildeo 117 -05 -40 -07 -59 -09 -76 7538 432 57 630 84 818 108 1757 233

~XIX Armas e municcedilotildees 07 00 -08 00 -12 00 -16 16 01 52 01 76 02 99 06 387XX Artigos manufaturados diversos 482 -12 -24 -17 -35 -22 -46 1002 94 94 138 138 180 180 301 300XXI Obras de arte e similares 02 00 00 00 00 00 00 05 00 11 00 16 00 21 00 61 OXXII Classificaccedilotildees especiais 00 00 00 00 00 00 00 01 00 00 00 00 00 00 00 00 ~Total 82577 -859 10 1267 15 -1660 20 162643 6356 39 9305 57 12119 75 26667 164

Elaboraccedilatildeo dos autores~()

gtVgt

~~

~~

TABELA 16~Reduccedilatildeo das Importaccedilotildees Brasileiras Vindas de Cada Bloco Devido a Desvios de Comeacutercio

Cenaacuterio 11Reduccedilatildeo Tarifaacuteria de 100 para Todos os Produtos Exceto Aqueles da Lista Brasileira de ExceccedilotildeesqoVgt

(Em USS milhotildees) ()

Setor Tigres Asiaacuteticos Uniatildeo Europeacuteia China Japatildeo~HS Oescriccedilatildeo do setor Impom OCom OCom OCom Imports OCom OCom OCom Imports OCom OCom OCom Impom OCom OCom OCom

Iniciais Es- -10 Es- -15 Es- -20 Iniciais Es- -10 Es- -15 Es- -20 Iniciais Es- -10 Es- -15 Es- 20 Iniciais Es- -10 Es- -15 Es- -20 ()

O Sem classificaccedilatildeo 49 00 00 00 842 00 00 00 26 00 00 00 75 00 00 00 ~I Produtos animais 04 00 00 00 2942 03 05 06 62 00 00 00 05 00 00 00 tl

n Produtos vegetais 15 00 00 00 1537 32 47 62 364 05 07 09 44 00 00 01 gtli Gorduras 61eos 28 00 00 00 1155 01 02 03 00 00 00 00 03 00 00 00 ~IV Alimentos bebidas fumo 64 03 04 06 2827 32 47 61 34 01 01 02 21 01 01 02

V Produtos minerais 01 00 00 00 3149 09 13 17 408 00 00 00 552 00 00 00 ~VI Produtos da induacutestria qufmica 398 05 07 09 25269 330 485 633 1375 16 23 30 3202 49 72 95

~VII Plaacutesticos e borrachas 1543 39 57 75 5993 203 297 387 423 10 15 20 1049 35 51 66

vrrr Couros e peles art de viagem 123 02 03 03 152 02 02 03 251 03 05 06 07 00 00 00()

IX Madeira corticcedila e cestaria 11 00 00 00 118 01 01 02 20 00 01 01 02 00 00 00 IX Produtos de papel e papelatildeo 123 03 04 05 2939 52 76 98 40 01 01 01 158 04 05 07

XI Tecircxteis 2362 47 69 90 2275 40 58 75 1473 30 44 57 24S 04 05 07

Xli Calccedilados chapeacuteus e similares 37S 02 02 03 87 01 02 02 811 03 05 07 13 00 00 00

XIII Pedras ceracircmica vidros 106 01 02 02 1678 29 43 56 104 02 03 03 432 04 06 08 tlXIV Artigos de joalheria 23 01 01 01 177 01 02 03 10 00 00 00 08 00 00 00 ~XV iigasde metal 636 16 23 30 8014 201 296 387 51S 09 13 17 900 23 34 44 iXVI Maquinaria equipo eleacutetricos 1 5213 486 708 918 50377 1531 2236 2905 3224 82 120 156 15644 501 732 951

xvn Equipamentos de transporte 2361 03 04 05 14076 186 274 361 244 01 02 03 1903 12 17 23

xvrn Instrumentos de precisatildeo 1624 34 50 65 6065 193 281 366 662 28 41 53 2955 97 141 183 ~XIX Armas e municcedilotildees 00 00 00 00 08 00 01 01 00 00 00 00 00 00 00 00

XX Artigos manufaturados diversos 717 17 24 32 1051 29 43 56 1240 20 30 39 34S 07 10 13

XXI Obras de arte e similares 01 00 00 00 21 00 00 00 01 00 00 00 00 00 00 00

xxn Classificaccedilotildees especiais 00 00 00 00 00 00 00 00 00 00 00 00 00 00 00 00

Total 25773 657 959 1247 130750 2876 4211 5485 11288 212 311 405 27562 737 1076 1399

Elaboraccedilatildeo dos autores

TABELA 17Simulaccedilotildees para as Exportaccedilotildees Brasileiras

Cenaacuterio I Reduccedilatildeo Tarifaacuteria de 100 para Todos os Produtos(Em US$ milhotildees)

Exportaccedilotildees Reduccedilatildeo nas Exportaccedilotildees para o Expom para a Aumento nas Exportaccedilotildees para a ALCA Aumento nas ExportaccedilotildeesSetor para0 MERCOSUL Devido a ALCA (exceto (exceto o MERCOSUL) Devido a para a ALCA (excetoHS Descriccedilatildeo do Setor MERCOSUL Desvios de Comeacutercio o MERCOSUL) Desvios de Comeacutercio o MERCOSUL) Devido a

Antes da Es- -LO Es- 15 Es- -20 Antes da Es- -LO Es- -15 Es- -20 Criaccedilotildees de ComeacutercioIntegraccedilatildeo Valor (00) Valor (00) Valor (00) Integraccedilatildeo Valor (00) Valor (00) Valor () Valor ()

I Produtos animais 1620 (l3 (l2 (l5 (l3 (l6 (l 853 O O 05 06 07 08 O 0511 Produtos vegetais 1916 (l8 (l -13 (l7 -17 (l9 7257 08 01 12 02 16 02 5 06III Gorduras 61eos 177 00 (l2 (l1 (l3 (l1 (l 596 06 10 09 I 11 19 22 37 ~IV Alimentos bebidas fumo 3656 -55 -15 -81 -22 -107 -29 1286 356 28 51S bullO 663 52 173 13 gtV Produtos minerais 2978 (l1 00 (l2 (ll (l2 (ll 7397 9 07 73 10 97 13 100 I VI Produtos da induacutestria quiacutemica 7795 -55 (l7 -83 -11 109 -1 8071 20 25 30 38 01 50 13 51 tigt

VII Plaacutesticos e borrachas 5773 -62 -11 -92 -16 -122 -21 5001 169 3 251 50 332 66 573 115 ()

VIII Couros e peles art de viagem 7 00 (l3 00 (l 00 (l5 93S 25 27 38 bullO 50 53 91 97~IX Madeira corticcedila e cestaria 522 (l3 (l6 (l5 (l9 (l6 12 5500 124 23 185 34 24S 4 166 30

X Produtos de papel e papelatildeo 3531 -32 (l9 -48 -14 -63 18 5605 55 10 81 15 107 19 195 35 ()

XI Tecircxteis 3815 -29 (l8 -4 -11 -58 -15 3805 278 73 414 109 548 14 778 204 ~XII Calccedilados chapeacuteus e similares 490 (l1 (l2 (l1 (l3 (l2 (l4 13241 789 60 1176 89 1558 118 1238 93 ~XIII Pedras ceracircmica vidros 1237 (l5 (l4 (l7 (l6 -10 (l8 2239 123 55 183 82 242 108 231 103XIV Artigos de joalheria 25 00 (l7 00 -10 00 -14 3016 155 51 231 76 305 101 772 256

~XV Ligas de metal 7202 35 (l5 -52 (l7 -69 -10 25868 470 18 699 27 924 36 1339 52XVI Maquinaria equipo eleacutetricos 13684 -141 -10 -209 -15 -276 20 2840 977 39 1456 59 1929 78 155 59 ~XVII Equipamentos de transporte 14345 -123 (l9 -182 -13 -240 17 10437 407 39 602 58 792 76 1148 110

~XVIII Instrumentos de precisatildeo 563 10 17 -1 -25 19 -33 1117 57 51 8 75 112 100 124 111XIX Armas e municcedilotildees 81 (l2 -26 (l3 -38 (l 50 374 10 26 15 40 20 52 34 90XX Artigos manufaturados diversos 916 -12 -1 -18 -20 2 -27 1308 64 49 96 73 128 98 266 203 ()

OXXI Obras de arte e similares 00 00 00 00 00 00 00 2 00 00 00 00 00 00 00 00

~Total 70399 -580 -08 -861 12 -1136 -16 140347 4330 31 6427 46 8485 60 9166 65Elaboraccedilatildeo dos autores O

Otlgttigt

~~

YgtVI

~

TABELA 18Simulaccedilotildees para as Exportaccedilotildees Brasileiras

~Cenaacuterio 11Reduccedilatildeo Tarifaacuteria de 100 para Todos os Produtos Exceto Aqueles Considerados Mais Sensiacuteveis em QTermos de Aumento Relativo das Importaccedilotildees

(Em US$ milhotildees)()

Exponaccedilotildees Reduccedilatildeo nas Exponaccedilotildees para o Expons para a Aumento nas Exponaccedilotildees para a ALCA Aumento nas exponaccedilotildees~Setor para0 MERCOSULDevido a ALGA(exceto (exceto MERCOSUL)Devido a para a ALCA(exceto

~HS Descriccedilatildeo do Setor MERCOSUL Desvios de Comeacutercio MERCOSUL) Desvios de Comeacutercio MERCOSUL)Devido a

Antes da Es- 10 Es- 15 Es- 20 Antes da Es- 10 Es- 15 Es- 20 Criaccedilotildees de ComeacutercioIntegraccedilatildeo Valor () Valor () Valor () Integraccedilatildeo Valor () Valor (ro) Valor () Valor (00) ~

I Produtos animais 1620 -03 -02 -05 -03 -06 -04 853 04 04 05 06 07 08 04 05~11 Produtos vegetais 1916 -08 -04 13 -07 17 -09 7257 07 01 11 01 14 02 37 05

III Gorduras 61eos 177 00 -02 -01 -03 -01 -04 596 05 09 08 13 10 16 20 33 tlIV Alimentos bebidas fumo 3656 -55 -15 -81 -22 -107 -29 12846 356 28 51S 40 663 52 173 13 tgt1

V Produtos minerais 2978 -01 00 -02 -01 -02 -01 7397 48 07 72 10 95 13 47 06~VI Produtos da induacutestria quiacutemica 7795 -55 -07 -82 -11 -109 -14 8071 204 25 302 37 399 49 384 48

VII Plaacutesticos e borrachas 5773 -62 -11 -92 -16 -121 -21 5001 165 33 246 49 325 65 527 105 ()

OVIII Couros e peles ano de viagem 74 00 -02 00 -04 00 -05 93S 23 24 34 36 45 48 79 85~IX Madeira coniccedila e cestaria 522 -03 -05 -04 -08 -05 -10 5500 124 23 185 34 24S 44 164 30

X Produtos de papel e papelatildeo 3531 -26 -07 -39 -11 -51 -14 5605 50 09 75 13 99 18 127 23 ()

OtildeXI T~xteis 3815 -23 -06 -34 -09 -45 -12 3805 250 66 373 98 494 130 640 168~XII Calccedilados chapeacuteus e similares 490 -01 -02 -01 -03 -02 -03 13241 757 57 1129 85 1495 113 1155 87

XIII Pedras ceracircmica vidros 1237 -05 -04 -07 -06 -10 -08 2239 121 54 180 80 239 107 215 96

~XIV Anigos de joalheria 25 00 -07 00 -10 00 -14 3016 24 08 36 12 48 16 96 32XV Ligas de metal 7202 -29 -04 -43 -06 -58 -08 25868 449 17 668 26 885 34 1139 44XVI Maquinaria equipo eleacutetricos 13684 -129 -09 -192 -14 -254 19 24840 960 39 1432 58 1898 76 1347 54 ~XVII Equipamentos de transpone 14345 -111 -08 -164 -11 -217 -15 10437 391 37 578 55 761 73 99S 95XVIII Instrumentos de precisatildeo 563 -09 -15 -13 -23 17 -30 1117 56 50 83 74 110 99 112 100XIX Armas e municcedilotildees 81 -01 -14 -02 -21 -02 -27 374 10 26 14 39 19 51 31 84XX Anigos manufaturados diversos 916 -11 -12 -16 -17 21 -23 1308 59 45 89 68 118 90 238 182XXI Obras de ane e similares 00 00 00 00 00 00 00 42 00 00 00 00 00 00 00 00

Total 70399 -532 -08 -791 -11 1045 -15 140347 4063 29 6034 43 7968 57 7529 54Elaboraccedilatildeo dos autores

TABELA 19Simulaccedilotildees para as Exportaccedilotildees Brasileiras

Cenaacuterio IH Reduccedilatildeo Tarifaacuteria de 100 para Todos os Produtos Exceto Aqueles Pertencentes agraves Listas de Exceccedilotildees(Em US$ milhotildees)

Exportaccedilotildees Reduccedilatildeo nas Exportaccedilotildees para o Exports para a Aumento nas Exportaccedilotildees pata a ALCA Aumento nas Exportaccedilotildees

Setor para0 MERCOSUL Devido a ALCA (exceto (exceto MERCOSUL) Devido a para a ALCA (exceto

HS Descriccedilatildeo do Setor MERCOSUL Desvios de Comeacutercio MERCOSUL) Desvios de Comeacutercio MERCOSUL) Devido aAntes da Es- -LO Es- -15 Es- -20 Antes da Es- -LO Es- -15 Es- -20 Criaccedilotildees de Comeacutercio

Integraccedilatildeo Valor () Valor () Valor () Integraccedilatildeo Valor () Valor () Valor () Valor ()

I Produtos animais 1620 l) l2 l5 l) l6 l4 85) 04 04 05 06 07 08 04 05

II Produtos vegetais 1916 l8 l4 -I) l7 -17 l9 7257 07 01 11 01 14 02 37 05

~III Gorduras 61eos 177 00 l2 00 l2 ll l3 596 05 09 08 13 10 16 20 33

IV Alimentos bebidas fumo 3656 -52 -14 -77 -21 -102 -28 12846 97 08 143 11 188 15 82 06

V Produtos minerais 2978 l2 ll l2 l1 l2 ll 7397 124 17 )1 04 41 06 38 05 aVI Produtos da induacutestria quimica 7795 ll 00 80 -10 -106 -14 8071 21 03 302 37 399 49 384 48 Vgt

VII Plaacutesticos e borrachas 577) -54 l9 -69 -12 -91 -16 5001 204 41 248 50 328 66 53S 107()

VIII Couros e peles art de viagem 74 -46 -620 00 l4 00 l5 93S 167 179 38 40 50 53 90 96~

IX Madeira corticcedila e cestaria 522 00 00 l2 l5 l3 l6 5500 25 05 185 34 24S 44 164 30 ()

X Produtos de papel e papelatildeo 35)1 -14 l4 -21 l6 -28 l8 5605 50 09 75 13 99 18 127 23~

XI Tecircxteis 3815 -23 l6 -)4 l9 -45 -12 3805 57 15 84 22 110 29 139 36

XII Calccedilados chapeacuteus e similares 490 00 l1 00 l1 l1 ll 13241 153 12 228 17 302 23 228 17 ~XIII Pedras ceracircmica vidros 1237 l5 l4 l7 l6 l9 l7 2239 121 54 180 81 239 107 216 96

~XIV Artigos de joalheria 25 00 l6 00 l9 00 -12 )016 155 51 231 76 30S 101 772 256

XV Ligas de metal 7202 l1 00 -31 l4 -41 l6 25868 10 00 292 11 38S 15 508 20 OXVI Maquinaria equipo eleacutetricos 13684 -21 l2 -141 -10 -186 -14 24840 197 08 1099 44 1455 59 1121 45 tT1

XVII Equipamentos de transporte 1434S -95 l7 -147 -10 -193 -13 10437 738 71 484 46 635 61 826 79~XVIII Instrumentos de precisatildeo 56) -99 -176 l6 -10 l8 -14 1117 328 294 83 74 110 99 112 100

XIX Armas e municcedilotildees 81 l4 -48 l2 -25 l3 -33 374 56 149 14 39 19 51 31 84 ()

XX Artigos manufaturados diversos 916 l8 l8 -11 -12 -15 -16 1308 56 43 83 64 111 85 222 170 IXXI Obras de arte e similares 00 00 00 00 00 00 00 42 00 00 00 00 00 00 00 00

Total 70)99 -437 06 649 09 857 -12 140347 2574 18 3824 27 5052 36 5655 40

Elaboraccedilatildeo dos autores~

~()

~

10gt~

38 IMPACTOS COMERCIAIS DA AacuteREA DE UVRE COMEacuteRCIO DAS AMEacuteRICAS

TABELA 20Elasticidades de Longo Prazo para as Importaccedilotildees Brasileiras (19781996)

SetorCimbioReal

Bens de capital -1897Intermediaacuterios -2003Natildeo duraacuteveis -1406Duraacuteveis -2928Combustiacuteveis -0561Fonte Carvalho e Parente (1998)

Pffi13211337

1716

ElasticidadesUtilizaccedilatildeo da Capacidade Instalada Tendecircncia Determiniacutestica

63580770715

2233 -00033

IMPACfOS COMERCIAIS DA AacuteREA DE LIVRE COMEacuteRCIO DAS AMEacuteRICAS 39

REFEREcircNCIAS BffiLIOGRAacuteFICAS

ABREU M P O NAFTA e as relaccedilotildees econocircmicas Brasil - Estados Unidos InMERCOSUL e NAFTA O Brasil e a integraccedilatildeo hemisfeacuterica- Rio de Janeiro JoseacuteOlympio 1995p234-266

ABREU M P O Brasil e a ALGA interesses e alternativas- Rio de Janeiro PUC 1997(Texto para Discussatildeo n371)

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PUBLICAccedilotildeES IX) IPEA (fEXTOS)19981999

TEXTO PARA DISCUSSAtildeO - TD

Competitividade de Gratildeos e de Cadeias Selecionadas do Agribusiness Joseacute GarciaGasques Carlos Monteiro Villa Verde Frederico Andrade Tomich Joatildeo Alberto DeNegri Luiacutes Carlos G de Magalhatildees e Ricardo Pereira Soares Brasiacutelia janeiro 1998 162 p

State-Level Pension Reform the Case of Rio Grande do Sul William McGreeveyFrancisco Eduardo Barreto de Oliveira e Kaizocirc Iwakami Beltratildeo Rio de Janeiro janeiro199822 p

Para Onde Vai a Estrutura Industrial Brasileira Regis Bonelli e Robson R GonccedilalvesRio de Janeiro janeiro 1998 51 p

Medidas Antidumping Anti-Subsiacutedios e de Salvaguardas Experiecircncia Recente ePerspectivas no Mercosul Guida Piani Rio de Janeiro janeiro 199823 p

Uma Avaliaccedilatildeo do Impacto do Programa Curumim sobre o Desempenho EscolarRicardo Paes de Barros Rosane Mendonccedila e Marcelo Soares Rio de Janeiro fevereiro199826p

Um Modelo Economeacutetrico da Conta Corrente do Governo no Brasil - 1951195Beatriz C Muriel Hemaacutendez Rio de Janeiro fevereiro 199832 p

A Capacidade de Absorccedilatildeo de Matildeo-de-Obra da Economia do Rio de Janeiro RicardoPaes de Barros Daniela Ribeiro da Costa Miguel Foguel e Rosane Mendonccedila Rio deJaneiro fevereiro 199823 p

As Exportaccedilotildees Brasileiras no Periacuteodo 19n96 Desempenho e Determinantes MarcoAnt8nio F li Cavalcanti e Fernando Joseacute Ribeiro Rio de Janeiro fevereiro 199846 p

Programas Federais de Apoio aos Pequenos Investimemos Justificativas Caracteriacutesticas eBalanccedilo PreliminarCarlos Alberto Ramos Braslliafevereiro de 199825 p

Dimensionamento e Acompanhamento do Gasto Social Federal Maria Alice da CunhaFernandes Margarida Maria Sousa de Oliveira Denise C Correa da Rocha Nyedja daSilva Marinho e Joseacute Aparecido Carlos Ribeiro Brasiacutelia fevereiro 1998 68 p

Situaccedilatildeo Social e Demograacutefica dos Beneficiaacuterios da Reforma Agraacuteria um Adas MariaBeatriz de Albuquerque David Philippe Waniez e Violette Brusdein Rio de Janeiromarccedilo 199838 p

O Setor Serviccedilos no Brasil Uma VISatildeo Global- 198595 Hildete Pereira de MeloFrederico Rocha Galeno Ferraz Alberto Di Sabbato e Ruth Dwech Rio de Janeiromarccedilo 199843 p

A Equumlidade nas Negociaccedilotildees Internacionais entre Paiacuteses Desenvolvidos e emDesenvolvimento para a Reduccedilatildeo dos Gases de Efeito Estufa Prinagravepais Criteacuterios eImplicaccedilotildees Maria Bemadete Sarmiento Gutierrez Rio de Janeiro marccedilo 1998 16 p

Industrial Policy in Brasila Framework Donald HayRio de Janeiro marccedilol998 19 p

Rising Wages and Declining Employment the Brazilian Manufaeturing Sector in the90s Marcos Chamon Rio de Janeiro marccedilo 1998 19 p

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On Statistical Mapping of Poverty Social Reality Concepts and Measurement SoniaRocha Rio de Janeiro marccedilo 1998 10 p

O Recente Desempenho das Cidades Meacutedias no Crescimento Populacional UrbanoBrasileiro Thompson Almeida Andrade e Rodrigo Valente Serra Rio de Janeiro marccedilo199827 p

Anaacutelise de Dois Programas Estaduais de Implantaccedilatildeo da Gestatildeo da Qualidade TotalPROQUAU e PQAP Faacutebio Ferreira Batista Brasiacutelia abril 1998 37 p

Utilizaccedilatildeo de Criteacuterios Econ8micos para a Valorizaccedilatildeo da Aacutegua no Brasil RonaldoSeroa da Motta Rio de Janeiro abril 1998 80 p

Ganhos de Produtividade e de Eficiecircncia Novos Resultados para a EconomiaBrasileira Regis Bone11ie Renato Fonseca Rio de Janeiro abril 1998 43 p

Elasticidade-Renda e Elasticidade-Preccedilo da Demanda de Autom6veis no Brasil JoatildeoAlberto De Negri Brasiacutelia abril 1998 22 p

O Deacuteficit Habitacional Brasileiro Um Mapeamento por Unidades da Federaccedilatildeo e porNiacuteveis de Renda Domiciliar Robson R Gonccedilalves Rio de Janeiro abril 1998 24 p

Serviccedilos Privados de Vigilacircncia e Guarda no Brasil um Estudo a Partir de Informaccedilotildeesda PNAD - 198595 Leonarda Musumeci Rio de Janeiro maio 1998 71 p

Sobre o Funcionamento dos Fundos Garantidos Sandro Canesso de Andrade Rio deJaneiro maio 1998 17 p

Rede Baacutesica de Transportes da Amaz8nia Joseacute Alex Sant IAnna Brasiacutelia junho 1998~~ Estimativas do Valor da Produccedilatildeo Industrial e Elaboraccedilatildeo de Coeficientes deExportaccedilotildees e Importaccedilatildeo da Induacutestria Brasileira (198596) Liaacute Haguenauer RicardoMarkwald e Hemy Pourchet Brasiacutelia julho de 1998 78 p

Uma Avaliaccedilatildeo dos Efeitos do Salaacuterio-Miacutenimo sobre o Mercado de Trabalho no BrasilMiguel Nathan Foguel Rio de Janeiro junho 199826 p

O Serviccedilo Domeacutestico Remunerado no Brasil de Criadas a Trabalhadoras HildetePereira de Melo Rio de Janeiro junho 199829 p

O Impacto de Trecircs Inovaccedilotildees Institucionais na Educaccedilatildeo Brasileira Ricardo Paes deBarros e Rosane Mendonccedila Rio de Janeiro junho 1998 61 p

Desigualdade Regional e Pobreza no Brasil A Evoluccedilatildeo - 198195 Sonia Rocha Riode Janeiro junho 199821 p

Sistema Puacuteblico de Emprego Objetivos Eficiecircncia e Eficaacutecia (Notas sobre os paiacuteses daCXDE e o Brasil) Carlos Alberto Ramos e Paulo Springer de Freitas Brasiacutelia julho de1998 39 P

As Estrateacutegias dos Grandes Grupos Industriais Brasileiros nos Anos 90 Regis Bone11iRio de Janeiro Julho 199849 p

Estimating Timber Depreciation in the Brrazilian Amazon Ronaldo Seroa da MottaOaudio Ferraz Rio de Janeiro julho 199821 p

Abertura Comercial Mark Ups Setoriais Domeacutesticos e Rentabilidade Relativa dasExportaccedilotildees Thiago Pereira e Alexandre Carvalho Brasiacutelia julho de 1998 58 p

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Estoque de Riqueza e a Poupanccedila do Setor Privado no Brasil - 197095 LucileneMorandi Rio de Janeiro junho de 199822 p

Reflexotildees Sobre os Mecanismos de Universalizaccedilatildeo do Aresso Disponiacuteveis para o Setorde Tdecomunicaccedilotildees no Brasil Eduardo Sampaio Fiuza Marcelo Cortes Neri Rio deJaneiro julho 199864 p

Evoluccedilatildeo da Competitividade da Produccedilatildeo Manufatureira no Brasil Regis BondliRenato Fonseca Rio de Janeiro julho 1998 18 p

An Adaptive Resampling Scheme for Cyde Estimation Alexandra Mello SchmidtDani Gamerman Ajax RB Moreira Rio de Janeiro julho 1998 26 p

O Papd do Estado na Pesquisa Agriacutecola no Brasil Regis Bondli e Elisa de PaulaPessocirca Rio de Janeiro julho de 1998 40 p

Rdaccedilotildeesde Curto e Longo Prazo entre as Poupanccedilas Interna e Externa BrasileirasAdolfo Sachsida e Marcelo Abi-Romia Caetano Brasiacutelia agosto de 199824 p

Competitividade e Crescimento das Exportaccedilotildees Brasileiras Marcelo JoseacuteNonnenberg Rio de Janeiro agosto 1998 77 p

Os impactos das Poliacuteticas Monetaacuteria e Cambial no Brasil Poacutes-Plano Real AjaxReynaldo Bello Moreira Antonio Fiorencio e Elcyon Caiado Rocha Lima Rio de Janeiroagosto 1998 25 p

Desenvolvimento Sustentaacutevel no Mercosul A proposta de um marco regulatoacuterioMaria Bemadete Sarmiento Gutierrez Rio de Janeiro agosto 1998 15 p

Credibilidade da Poliacutetica Cambial e as Operaccedilotildees Cambiais Katia Maria Carlos Rochae Ajax R Be110Moreira Rio de Janeiro Agosto 1998 20 p

Programas de Renda Miacutenima Linhas Gerais de uma Metodologia de Avaliaccedilatildeo a Partirda Experiecircncia Pioneira do Paranoaacute no Distrito Federal Joatildeo Saboacuteia e Sonia Rocha Riode Janeiro agosto de 1998 37 p

Uma Anaacutelise da Carga Tributaacuteria do Brasil Ricardo Varsano Elisa de Paula PessoaNapoleatildeo Luiz Costa da Silva Joseacute Roberto Rodriques Afonso Erika Amorim Arauacutejo eJulio Cesar Macil Raimundo Rio de Janeiro agosto de 1998 55 p

A Note on Foreign Direet Investment (IDI) and Indusrial Competitiveness in BraziJRegis Bonelli Riode Janeiro agosto de 1998 29 p

Efeitos Regionais do Mercosul uma Anaacutelise Diferencial Estrutural para o Periacuteodo199095 Honorio Kume e guida PianiRio de Janeiro agosto de 199827 p

Quantificaccedilatildeo das Deseconomias do Transporte Urbano Uma Resenha dasExperiecircncias Internacionais Eduardo de Alcacircntara Vasconcellos e recircda Maria deOliveira Lima Brasiacutelia agosto de 1998 48 p

Gratuidade do SUS Controveacutersia em Tomo do Co-Pagamento Solon MagalhatildeesVwma Seacutergio Francisco Piola e Carlos Octaacutevio Ockleacute Reis Brasiacutelia setembro 199849 p

Fundos de Poupanccedila Compulsoacuteria e Financiamento da Economia 19901997Mauriacutecio Mota Saboya Pinheiro Brasiacutelia setembro 1998 28 p

Poupanccedila Domeacutestica no Brasil Evoluccedilatildeo Recente e Perspectivas Joseacute OswaldoCacircndido Juacutenior Brasiacutelia setembro 199836 p

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A Poliacutetica Industrial em uma Perspectiva de Longo Prazo Robson R Gonccedilalves Riode Janeiro setembro 199829 p

Acessibilidade Alimentar e Estabilizaccedilatildeo Econ8mica no Brasil nos Anos 90 LenaLavinas Rio de Janeiro setembro 1998 19 p

Crescimento Econ8mico nas adades Meacutedias Brasileiras Thompson A AndradeRodrigo V Serra Rio de Janeiro setembro 199824 p

Modelos de Geraccedilotildees Superpostas com Muitas Geraccedilotildees Algoritmo de SoluccedilatildeoRoberto de Goes Ellery Junior e Rogeacuterio Boueri Miranda Brasiacutelia outubro 1994 24 p

Adoccedilatildeo Tecnol6gica e Subdesenvolvimento Roberto de Goes Ellery Junior Brasiacuteliaoutubro 1998 26 p

Homens x Mulheres Substitutos ou Complementares no Mercado de Trabalho AdolfoSachida e Paulo Roberto Loureiro Brasiacutelia outubro de 1998 16 p

Programas de Garantia de Renda Miacutenima Perspectivas Brasileiras Lena Lavinas Riode Janeiro outubro de 1998 37 p

Intermediaccedilatildeo de Poupanccedila para Investimento no Setor Produtivo Rogeacuterio BoueriMiranda Waldery Rodrigues Juacutenior e Marly Macias Silva Brasiacutelia outubro de 1998 32 p

Gasto Social das Trecircs esferas de governo - 1995 Maria Alice da Cunha FernandesDenise C Correa da Rocha Margarida Maria Sousa de Oliveira Joseacute Aparecido CarlosRibeiro e Luseni Maria Cordeiro de Aquino Brasiacutelia outubro de 1998 59 p

O Mercado Privado de Serviccedilos de Sauacutede no Brasil Panorama Atual e Tendecircncias daAssistecircncia Meacutedica Suplementar Ceacutelia Almeida Brasiacutelia novembro de 1998 81 p

Desempenho do Setor de Serviccedilos Brasileiro no Mercado Internacional Maria HelenaHorta Carlos Frederico de Souza Seacutergio da Cruz Waddington Rio de Janeiro novembrode 199847 p

Os Serviccedilos de Limpeza e Conservaccedilatildeo no Brasil Galeno Ferraz Frederico Rocha Riode Janeiro novembro de 199821 p

A Sustentabilidade do Endividamento Externo Brasileiro Alexandre Samy de CastroMarco Ant8nio F H Cavalcant~ Eustaacutequio J Reis Faacutebio Giambiagi Rio de Janeironovembro de 199833 p

As Atividades Produtoras de Softmre no Brasil Frederico Rocha Rio de Janeironovembro de 199822 p

O Fundo de Manutenccedilatildeo e Desenvolvimento do Ensino e Valorizaccedilatildeo do Magisteacuterio(FUNDEF) e seu Impacto no Financiamento do Ensino Fundamental Jorge Abrahatildeo deCastro Brasiacutelia novembro de 199846 p

Determinantes do Investimento Privado no Brasil 1970-1995 Giovani MonteiroMelo Waldery Rodrigues Juacutenior Brasiacutelia novembro de 199834 p

Reforma Tributaacuteria no Plano Constitucional uma Proposta para o Debate JoseacuteRoberto Afonso Fernando Rezende Ricardo Varsano Brasiacutelia novembro de 1998 80 p

Previdecircncia Poupanccedila e Crescimento Econ8mico Interaccedilotildees e Perspectivas FranciscoEduardo Barreto de Oliveira Kaiz8 lwakami Beltatildeo e Antonio Carlos de AlbuquerqueDavid Rio de Janeiro novembro d~ 1998 41 p

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Propostas de Instrumentos Econocircmicos Ambientais pata a Reduccedilatildeo do lixo Urbano eReaproveitamento de Sucatas no Brasil Ronaldo Seroa da Motta e Daiane Ely SayagoRio de Janeiro novembro de 199853 p

Renda e Pobreza - Medidas per capita WSUS Adulto-Equivalene Sonia Rocha Rio deJaneiro novembro de 1998 15 p

PIB por Unidade da Federaccedilatildeo Valores Correntes e Constantes - 198596 ClaudioMonteiro Considera Meacuterida Herasme Medina Rio de Janeiro dezembro de 1998 32 p

Mudanccedilas na Distribuiccedilatildeo Espacial da Produccedilatildeo de Gclos Aves e Suiacutenos no Brasil OPapel do Centro-oeste Steven M Helfand Gervaacutesio Castro de Rezende Rio deJaneiro dezembro de 1998 38 p

Fiscal Descentralization and Big Gties Financing in Brazil Fernando Rezende BrasiacuteliaDezembro de 199818 p

Comparaccedilatildeo de Modelos de Previsatildeo pata o PIB e o Produto da Induacutestria Ajax RBello Moreira Elaine Amendola Rio de Janeiro dezembro de 199821 p

Recebimento e Dispecircndio das Famiacutelias Brasileiras Evidecircncias Recentes da Pesquisa deOrccedilamentos Familiares (POF) - 19951996 Paulo Furtado de Castro Luis Carlos G deMagalhatildees Brasiacutelia dezembro de 199837 p

Divisatildeo do Trabalho e a Demanda Dinacircmica por Emprego e Horas Rodrigo Pereira eGustavo Gonzaga Brasiacutelia dezembro de 199830 p

Importaccedilatildeo de Tecnologia Acesso agraves Inovaccedilotildees e Desenvolvimento Regional OQuadro Recente no Brasil Adriana Pacheco Aurea e Antocircnio Carlos F Galvatildeo Brasiacuteliadezembro de 199837 p

Sistemas Industriais Localizados O Vale do Paranhana - Complexo Calccediladista do RioGrande do Sul Claudia Andreoli Galvatildeo Brasiacutelia janeiro de 199966 p

A Beleza como Variaacutevel Econocircmica - Reflexo nos Mercados de Trabalho e de Bens eServiccedilos Ruth Helena Dweck Rio de Janeiro janeiro de 199937 p

Model for Projections and Simularions of the Brazilian Economy Eustaacutequio J ReisMarco Antocircnio F H Cavalcant~ Alexandre Samy de Castro Joseacute Luiz Rossi JrEmerson Rildo de Arauacutejo Beatriz Muriel Hemandez Rio de Janeiro janeiro de 199971 p

Petroleum Concessions with Extendible Options Investment Timing and Value UsingMean Reveeersion and Jump Processes for Oi Princes Marco Antocircnio GuimaratildeesDias Katia Maria Carlos Rocha Rio de Janeiro janeiro de 1999 36 p

Ecircxodo Rural Envelhecimento e Masculinizaccedilatildeo no Brasil Panorama dos uacuteltimos 50Anos Ana Ameacutelia Camatano Ricardo Abramovay Rio de Janeiro janeiro de 1999 23 p

Empresas Estrangeiras e Fusotildees e Aquisiccedilotildees Os Casos dos Ramos de Autopeccedilas e deAlimentaccedilatildeoBebidas em Meados dos Anos 90 Rute Imanishi Rodrigues Brasiacuteliajaneiro de 1999 40 p

Uma Anaacutelise da Relaccedilatildeo entre Inflaccedilatildeo e Dispersatildeo de Preccedilos antes e apoacutes aEstabilizaccedilatildeo Maacutercio Oliveira Junior Rio de Janeiro Janeiro de 199933 p

Paranaacute Economia Financcedilas Puacuteblicas e Investimentos nos Anos 90 Joseacute Romeu deVasconcelos e Demian Castro Brasiacutelia fevereiro de 199966 p

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Rio Grande do Sul Economia Financcedilas Puacuteblicas e Investimentos nos Anos de19861996 Joseacute Romeu de Vasconcelos e Carlos Ant8nio Fraquelli Brasiacutelia fevereirode 1999 55 p

Cearaacute Pernambuco Paranaacute e Rio Grande do Sul Economia Financcedilas Puacuteblicas eInvestimentos nos Anos de 1986 a 1996 Joseacute Romeu de Vasconcelos Brasiacutelia fevereirode 1999 62 p

Cearaacute Economia Financcedilas Puacuteblicas e Investimentos nos Anos de 1986 a 1996 JoseacuteRomeu de Vasconcelos Manuel Bosco de Almeida e Almir Bittencourt da Silva Brasiacuteliafevereiro de 199945 p

Pernambuco Economia Financcedilas Puacuteblicas e Investimentos nos Anos de 1985 a 1996Joseacute Romeu de Vasconcelos e Joseacute Raimundo Vergolino Brasiacutelia fevereiro de 199946 p

Investimento Direto Estrangeiro e o Impacto na Balanccedila Olmercial nos Anos 90Mariano Laplane e Fernando Sarti Brasiacutelia fevereiro de 1999 47 p

Participaccedilatildeo Articulaccedilatildeo de Atores Sociais e Desenvolvimento Regional PedroBandeira Brasiacutelia fevereiro de 1999 87 p

Criaccedilatildeo e Desvio de Olmeacutercio no Mercosul O Caso dos Produtos Agriacutecolas MarceloJoseacute Braga Nonnenberg e Maacuterio Jorge Cardoso de Mendonccedila Rio de Janeiro marccedilo de199917 p

O Ajustamento Ciacuteclico dos Gastos Puacuteblicos Federais Brasileiros Rodrigo MendesPereira Brasiacutelia marccedilo de 199925 p

Novos Padrotildees de Localizaccedilatildeo Industrial Tendecircncia Recentes dos Indicadores daProduccedilatildeo e do Investimento Industrial Carlos Ameacuterico Pacheco Brasiacutelia marccedilo de199938 p

O Impacto das Claacuteusulas Sociais e Ambientais do Sistema Geral de Preferecircncia da CEnas Exportaccedilotildees Joatildeo Alberto De Negri e Alexandre Carvalho Brasiacutelia marccedilo de 199924p

Impactos Olmerciais da Aacuterea de Livre Olmeacutercio das Ameacutericas Alexandre Carvalho eAndreia Parente Brasiacutelia marccedilo de 199940 p

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IMP AcrOS COMERCIAIS DA AacuteREA DE UVRE COMEacuteRCIO DAS AMEacuteRICAS 23

De acordo com esses dados observa-se que o impacto do desvio de comeacutercioeacute muito mais significativo em termos de porcentagem do efeito total no casodas exportaccedilotildees Os resultados mostram que quase 40 do incremento total dasexportaccedilotildees brasileiras satildeo decorrentes desse efeito e isso revela por conseguin-te que boa parte do aumento verificado nas exportaccedilotildees natildeo ocorre devido agravecompetitividade dos produtos brasileiros mas sim devido agrave vantagem de comer-cializaacute-los sem a incidecircncia de tarifas

Se tomarmos como referecircncia os dados abertos setorialmente cujas tabelas es-tatildeo apresentadas no anexo deste texto torna-se possiacutevel avaliar os impactos daliberalizaccedilatildeo nos diversos segmentos produtivos do paiacutes Em termos percentuaiscabe ao setor de peacuterolas pedras materiais preciosos etc (seccedilatildeo XIV) a lideranccedilaentre os setores mais beneficiados com a integraccedilatildeo uma vez que suas exporta-ccedilotildees com destino ao mercado das Ameacutericas apontam um crescimento de apro-ximadamente 33 Entretanto a anaacutelise em termos monetaacuterios revela que os se-tores que apresentariam maior crescimento no total exportado seriam os de ins-trumentos mecacircnicos e maquinaacuterios equipamentos eleacutetricos etc (seccedilatildeo XVI) ecalccedilados chapeacuteus guarda-chuvas etc (seccedilatildeo XII) Esses dois grupos de produtosteriam suas exportaccedilotildees elevadas em US$ 2706 milhotildees e US$ 2413 milhotildeesrespectivamente Assim esses setores seriam os maiores beneficiados tanto peloefeito de criaccedilatildeo quanto pelo efeito de desvio de comeacutercio Outros setores quetambeacutem responderiam favoravelmente agrave integraccedilatildeo satildeo os de base de metais e ar-tigos de base de metais (seccedilatildeo XV) e veiacuteculos aeronaves e outros equipamentosde transporte (seccedilatildeo XVII) que sofreriam incrementos de US$ 1986 milhotildees eUS$ 1560 milhotildees respectivamente

Pelo lado das importaccedilotildees cerca de 60 do incremento total observado cor-responde ao aumento das compras externas de produtos classificados como per-tencentes aos setores de instrumentos mecacircnicos e maquinaacuterios equipamentoseleacutetricos etc (seccedilatildeo XVI) e veiacuteculos aeronaves e outros equipamentos de trans-porte (seccedilatildeo XVII) Nesses casos verifica-se uma elevaccedilatildeo nas importaccedilotildees deUS$ 199 bilhatildeo e US$ 595 milhotildees respectivamente

A anaacutelise da decomposiccedilatildeo do efeito de desvio de comeacutercio para as importa-ccedilotildees brasileiras proporciona a identificaccedilatildeo de parte do impacto que uma inte-graccedilatildeo entre as Ameacutericas poderia causar nos fluxos comerciais dos paiacuteses extra-bloco A tabela 5 mostra de que forma os efeitos de desvio de comeacutercio satildeo divi-didos entre os paiacuteses que sofreriam retraccedilatildeo no total exportado para o Brasil

24 IMPACTOSCOMERCIAISDA AacuteREADE UVRE COMEacuteRCIO DASAMEacuteRICAS

bull

125971326350524648210908189761

2776401

Exportaccedilatildeo para o Brasilpoacutes-ALCA

130750275622577311288192269

287642

Exportaccedilatildeo para oBrasil preacute-ALCA

TABELASImpactos do Desvio de Comeacutercio sobre os Demais Parceiros

(Em USS milhotildees)

Reduccedilatildeo Total das Exportaccedilotildees

Valor ()47787 36512115 44011248 4363789 33625080 272

100019 348OutrosTotal

Elaboraccedilatildeo proacutepria

Uniatildeo Europeacuteia

JapatildeoTigres asiaacuteticos

China

Os dados desagregados e contidos nas tabelas do anexo revelam que para to-dos os conjuntos de paiacuteses discriminados na tabela 5 o setor que mais sofre re-traccedilatildeo no volume exportado para o Brasil eacute o de instrumentos mecacircnicos e ma-quinaacuterio equipamentos eleacutetricos etc (seccedilatildeo XVI) Tal setor responde por quase50 das perdas totais de exportaccedilotildees da Uniatildeo Europeacuteia e China e por aproxi-madamente 70 da retraccedilatildeo das exportaccedilotildees observadas do Japatildeo e dos tigresasiaacuteticos Nota-se ainda que no caso da Uniatildeo Europeacuteia o setor de induacutestriaquiacutemica (seccedilatildeo VI) tambeacutem apresenta significativa reduccedilatildeo de exportaccedilotildees cujomontante revela ser esse setor responsaacutevel por cerca de 11 da perda total deexportaccedilotildees do bloco para o Brasil Para a China o setor de induacutestria tecircxtil (se-ccedilatildeo XI) sofreria retraccedilatildeo de exportaccedilotildees correspondente a 12 do total de per-das observado pelo paiacutes

Entretanto natildeo eacute apenas nos paiacuteses extrabloco que se observa uma reduccedilatildeono total das exportaccedilotildees para o mercado brasileiro Tendo em vista que a im-plementaccedilatildeo da ALCA se daraacute em um territoacuterio jaacute marcado pela existecircncia deblocos comerciais as composiccedilotildees de comeacutercio interno nesses blocos tambeacutemsofreriam modificaccedilotildees

Se tomarmos como exemplo o MERCOSUL verifica-se que parte do comeacuterciorealizado pelos paiacuteses-membros (estimulado pelo relativo barateamento das mer-cadorias decorrente da eliminaccedilatildeo das barreiras existentes) deixa de existir umavez que essa reduccedilatildeo tarifaacuteria passa a ocorrer para uma gama maior de paiacutesesEssa realocaccedilatildeo do comeacutercio interno do bloco pode ser encarada de certo modocomo uma correccedilatildeo do desvio de comeacutercio ocorrido contra os demais paiacuteses docontinente natildeo pertencentes ao MERCOSUL no momento de sua criaccedilatildeo A tabe-la 6 mostra as mudanccedilas na composiccedilatildeo do comeacutercio do Brasil com os demaisparceiros do MERCOSUL

IMPACTOS COMERCIAIS DA AacuteroA DE ~ COMEacuteRCIO DAS AMEacuteRICAS 25

Exportaccedilotildees Brasileiras

US$ milhotildees ()7247 129592 078768 113

TABELA 6Impactos da ALCA sobre o Comeacutercio do Brasil com os Paiacuteses do MERCOSUL

Reduccedilatildeo do Comeacutercio

Importaccedilotildees Brasileiras

USS milhotildees ()24217 3571698 182722 131

Argentina

UruguaiParaguai

Elaboraccedilatildeo pr6pria

A anaacutelise dos dados em detalhe revela que para a Argentina cabe ao setor deveiacuteculos aeronaves e outros equipamentos de transporte (seccedilatildeo XVII) a maiorretraccedilatildeo no volume exportado com valores que representam 37 da perda totaldas exportaccedilotildees do paiacutes para o Brasil No caso do Uruguai o setor de plaacutesticos eborrachas (seccedilatildeo VII) eacute o responsaacutevel por aproximadamente 21 do total dasperdas de exportaccedilatildeo do paiacutes para o Paraguai a maior retraccedilatildeo eacute verificada nosetor de produtos vegetais (seccedilatildeo 11) que apresenta diminuiccedilatildeo de exportaccedilotildeescorrespondente a 79 do total de perdas observadas para o paiacutes

Quanto ao Brasil observa-se que as exportaccedilotildees com destino ao MERCOSULsofreriam retraccedilatildeo de aproximadamente US$ 86 milhotildees ou seja 12 da totalatualmente exportado Os setores que apresentaram maiores perdas de exporta-ccedilatildeo foram os de instrumentos mecacircnicos e maquinaacuterios equipamentos eleacutetricosetc (seccedilatildeo XVI) e o de veiacuteculos aeronaves e outros instrumentos de transporte(seccedilatildeo XVII) cujos montantes correspondem a cerca de 24 e 21 da perda to-tal das exportaccedilotildees brasileiras com destino ao bloco respectivamente

52 Liberalizaccedilatildeo TarifaacuteriaParcial (cenaacuterios 11 e 111)

A construccedilatildeo desses cenaacuterios foi baseada naconstataccedilatildeo de que os paiacuteses envolvidos nes-se processo de integraccedilatildeo imporiam restri-

ccedilotildees agrave liberalizaccedilatildeo imediata de alguns setores considerados sensiacuteveis de tal for-ma que o livre acesso a tais segmentos somente seria possiacutevel apoacutes um periacuteodode adaptaccedilatildeo Partindo-se dessa concepccedilatildeo foram elaborados cenaacuterios alternati-vos criados a partir de diferentes criteacuterios de escolha dos setores sensiacuteveis

N o caso das importaccedilotildees do Brasil consideramos apenas um cenaacuterio alterna-tivo Neste simula-se uma reduccedilatildeo tarifaacuteria de 100 para todos os setores comexceccedilatildeo daqueles pertencentes agrave lista baacutesica de exceccedilatildeo agrave Tarifa Externa Comum(TEC) Para estes uacuteltimos as tarifas seriam mantidas integralmente

Esse segundo cenaacuterio para as importaccedilotildees brasileiras resultou em um decreacutes-cimo de 2025 na criaccedilatildeo total de comeacutercio Aleacutem disso constatou-se quegrande parte dos setores mais sensiacuteveis em termos de aumento percentual do va-lor importado devido agrave criaccedilatildeo de comeacutercio consta da lista brasileira de exceccedilatildeo

26 IMPACTOSCOMERCIAISDA AacuteREADE llVRE COMEacuteRCIO DASAMEacuteRICAS

Essas constataccedilotildees foram extrapoladas o que possibilitou a construccedilatildeo dos doiscenaacuterios alternativos para a reduccedilatildeo tarifaacuteria nos demais paiacuteses da ALCA

Para cada um dos parceiros do Brasil no primeiro senaacuterio de liberalizaccedilatildeoparcial (cenaacuterio 2) escolheram-se como setores sensiacuteveis aqueles com maior au-mento relativo das importaccedilotildees devido agrave criaccedilatildeo de comeacutercio ateacute completarem-se oS 2025 da criaccedilatildeo total de comeacutercio referente agrave liberalizaccedilatildeo total Nessecaso foram mantidas inalteradas as tarifas desses setores sensiacuteveis enquanto astarifas dos demais produtos tiveram uma liberalizaccedilatildeo total

A simulaccedilatildeo para o cenaacuterio 2 revelam que enquanto nossas exportaccedilotildees cres-cem US$ 128 bilhatildeo ou seja US$ 196 milhotildees a menos que no caso de uma li-beralizaccedilatildeo total nossas importaccedilotildees sofrem uma reduccedilatildeo de aproximadamenteUS$ 870 milhotildees e atingem um total de US$ 35 bilhotildees A tabela 7 mostra oSresultados desse cenaacuterio

bull

TABELA 7Impactos da Liberalizaccedilatildeo Parcial sobre os Fluxos de Comeacutercio

Criaccedilatildeo de comeacutercioDesvio de comeacutercioEfeito total

Elaboraccedilatildeo pr6pria

Crescimento das ExportaccedilotildeesValor (USS milhotildees) ()

75289 35752424 249127713 605

Crescimento das ImportaccedilotildeesValor (USS milhotildees) ()

266673 108780380 328347053 1415

Assim como no cenaacuterio anterior (de liberalizaccedilatildeo total) a Uniatildeo Europeacuteiacontinuaria sendo a maior prejudicada com a implementaccedilatildeo de uma aacuterea de li-vre comeacutercio no continente americano A tabela 8 revela que em termos mone-taacuterios suas exportaccedilotildees para o mercado brasileiro sofreriam retraccedilatildeo superior aUS$ 420 milhotildees

1265393264857248135109774907881

2796040

13 07500275620257730112880922690

2876420

Exportaccedilatildeo para o Brasil Exportaccedilatildeo para o Brasilpreacute-ALCA p6S-ALCA

TABELA 8Impactos do Desvio de Comeacutercio sobre oSDemais Parceiros

(Em USS milhotildees)

Reduccedilatildeo Toia das Exportaccedilotildees

Valor ()42100 32210763 3919595 3723106 27514809 16080380 279

OutrosTotal

Elaboraccedilatildeo pr6pria

Uniatildeo EuropeacuteiaJapatildeoTigres asiaacuteticosChina

A anaacutelise mais detalhada desses resultados revela que assim como no cenaacuterioi oS setores de instrumentos mecacircnicos e maquinaacuterios equipamentos eleacutetricos

IMPACTOS COMERCIAIS DA AacuteREA DE UVRE COMEacuteRCIO DAS AMEacuteRICAS 27

etc (seccedilatildeo XVI) satildeo os que apresentam maiores retraccedilotildees nos valores exportadospara todos os paiacuteses

O impacto desse setor no MERCOSUL tambeacutem seraacute mais ameno dado que nocenaacuterio 1 as importaccedilotildees brasileiras oriundas dos seus parceiros diminuiacuteam cer-ca de US$ 266 milhotildees No cenaacuterio 2 essa retraccedilatildeo diminui cerca de 50 quan-do atinge US$ 127 milhotildees No caso das exportaccedilotildees brasileiras a reduccedilatildeo veri-ficada eacute de US$ 79 milhotildees ou seja US$ 7 milhotildees a menos que o verificado nocenaacuterio de liberalizaccedilatildeo total

TABELA 9Impactos da ALCA sobre o Comeacutercio do Brasil com o MERCOSUL

Reduccedilatildeo do Comeacutercio

Argentina

UruguaiParaguai

Elaboraccedilatildeo proacutepria

Exponaccedilotildees

Valor USS milhotildees

6627

554731

()118

073108

Imponaccedilotildees

Valor USS milhotildees

10975

1040651

()162

112118

Para a construccedilatildeo do segundo cenaacuterio de uma liberalizaccedilatildeo parcial (cenaacuterio3) considerou-se que todos os paiacuteses-membros do MERCOSUL agrave exceccedilatildeo do Pa-raguai16 manteriam as suas listas de exceccedilatildeo agrave TEC e as suas listas de adequaccedilatildeo(intrazona) de tal modo que todos os setores aiacute compreendidos teriam as suasestruturas tarifaacuterias inalteradas

17No caso dos Estados Unidos os setores consi-

derados sensiacuteveis foram escolhidos a partir de dois criteacuterios setores nos quais opaiacutes aplica qualquer tipo de barreira natildeo tarifaacuteria 18e os setores apontados porCarvalho Lerda Parente e Miyata (1998) e Hufbauer e Schott (1992) como osmais prejudicados no caso de uma liberalizaccedilatildeo total Para os demais paiacuteses uti-lizou-se o mesmo criteacuterio utilizado anteriormente ou seja os setores considera-dos sensiacuteveis foram aqueles que apresentaram apoacutes a liberalizaccedilatildeo total os mai-ores incrementos relativos do valor importado devido agrave criaccedilatildeo de comeacutercio

Os resultados do cenaacuterio 3 no que diz respeito agraves importaccedilotildees brasileiras satildeoiguais aos obtidos no cenaacuterio 2 pois continuou-se considerando como setoressensiacuteveis aqueles constantes na lista de exceccedilatildeo agrave TEC Dessa forma apenas as

16 Tal procedimento natildeo foi aplicado ao Paraguai devido agrave natildeo disponibilidade de suas listasDe qualquer forma isso natildeo compromete os resultados tendo em vista o baixo volume decomeacutercio desse paiacutes

17 No caso da Argentina e do Uruguai foram considerados como setores sensiacuteveis apenas aque-les constantes nas listas de exceccedilatildeo e nas listas de adequaccedilatildeo cuja convergecircncia para a TEC fos-se decrescente

18 Os dados sobre esses tipos de barreira foram extraiacutedos de Fonseca e Carvalho Jr (1997)

[

c

28 MP ACTOS COMERCIAIS DA AacuteREA DE LIVRE COMEacuteRCIO DAS AMEacuteRICAS

mudanccedilas que ocorrem nos fluxos comerciais exportados pelo Brasil para os paiacute-ses da ALCA seratildeo mostradas nas proacuteximas tabelas

Criaccedilatildeo de comeacutercioDesvio de comeacutercioEfeito Total

Elaboraccedilatildeo proacutepria

TABELA 10Impactos da Liberalizaccedilatildeo sobre as Exportaccedilotildees Brasileiras

Crescimento das ExportaccedilotildeesValor (US$ milhotildees) ()

56551 26831753 15188304 419

De acordo com os dados observa-se que o crescimento das nossas exporta-ccedilotildees com destino agraves Ameacutericas eacute de cerca de US$ 400 milhotildees abaixo do verifica-do no cenaacuterio 2 Essa retraccedilatildeo eacute explicada pelo fato de que os produtos escolhi-dos como sensiacuteveis para as importaccedilotildees dos paiacuteses parceiros afetam principal-mente as exportaccedilotildees brasileiras Pode-se entatildeo tomar o cenaacuterio 3 como extre-mamente peSSimista

Se considerarmos a utilizaccedilatildeo da TEC para os demais paiacuteses do MERCOSUL oresultado encontrado mostra que nossas exportaccedilotildees para esse mercado sofremuma retraccedilatildeo de US$ 649 milhotildees ou seja US$ 212 milhotildees a menos que o ob-tido no cenaacuterio 1 e US$ 142 milhotildees a menos que o obtido no cenaacuterio 2

TABELA 11Impactos da ALCA sobre o Comeacutercio do Brasil com o MERCOSUL

Reduccedilatildeo das Exportaccedilotildees BrasileirasValor (US$ milhotildees) ()

5511 098249 033731 108

ArgentinaUruguaiParaguai

Elaboraccedilatildeo proacutepria

6 COMENTAacuteRIOS FINAIS

A construccedilatildeo dos trecircs cenaacuterios a partir de diferentes hipoacuteteses mostra quedo ponto de vista comercial um acordo de integraccedilatildeo entre as Ameacutericas trariapara o Brasil um aumento muito maior do seu volume importado frente ao in-cremento observado no total exportado A explicaccedilatildeo para esses resultados natildeo eacutedifiacutecil de ser visualizada se considerarmos que boa parte do comeacutercio entre asAmeacutericas que poderia ser aproveitada em benefiacutecio brasileiro jaacute foi realizada nomomento do estabelecimento do MERCOSUL Do mesmo modo a participaccedilatildeodos Estados Unidos em um bloco comercial jaacute reduz os ganhos dos demais par-ceiros visto se tratar da maior potecircncia mundial e por conseguinte do paiacutes comos maiores ganhos de competitividade

4

IMPACTOS COMERCIAIS DA AacuteREA DE UVRE COMEacuteRCIO DAS AMEacuteRICAS 29

Outro ponto importante a ser observado na explicaccedilatildeo do desfavorecimentoda balanccedila comercial brasileira diante de uma integraccedilatildeo interamericana residena estrutura tarifaacuteria dos paiacuteses parceiros A tabela 12 a seguir apresenta as meacute-dias aritmeacuteticas simples das tarifas para cada um dos paiacuteses-membros considera-dos nas simulaccedilotildees A terceira coluna refere-se ao valor exportado pelo Brasilpara cada um desses paiacuteses Os paiacuteses que apresentam tarifa meacutedia acima da meacute-dia brasileira absorvem apenas 2143 das nossas exportaccedilotildees para a ALCA comexceccedilatildeo dos paiacuteses do MERCOSUL

19OU seja enquanto as nossas importaccedilotildees se-

riam beneficiadas pela reduccedilatildeo de uma tarifa meacutedia da ordem de 881 quase80 das nossas exportaccedilotildees seriam beneficiadas pela reduccedilatildeo de uma tarifa meacute-dia abaixo de 57 Aleacutem disso os fluxos de comeacutercio atuais que satildeo as basespara as criaccedilotildees de comeacutercio tambeacutem desfavorecem a nossa balanccedila comercialas exportaccedilotildees brasileiras para a ALCA (exceto o MERCOSUL) satildeo de US$ 1403 bi-lhotildees enquanto asimportaccedilotildees satildeo de US$ 1626 bilhotildees

TABELA 12Estrutura Tarifaacuteria dos Paiacuteses-Membros da ALCA

Paiacutes Tarifa meacutedia ()(meacutedia aritmeacutetica simples)

Exponaccedilotildees brasileiras para cada parceiro(em milhotildees de US$) ()

Brasil 881

Argentina 541 56071 2661Uruguai 630 7550 358Paraguai 576 6779 322

Meacutexico 1369 5612 266Estados Unidos 570 99672 4729

Canadaacute 270 9017 428z

Chile 1045 10621 504Venezuela 1189 4130 196Colocircmbia 1163 4345 206Boliacutevia 915 1765 084Equador 485 1583 075

Peru 1291 3604 171

Total 210747 10000Notas lEsse valor difere da meacutedia simples de 1310 calculada em Baumann (1997) Isso se deve ao fato de ao se unir o

arquivo de tarifas com o arquivo de valores imponados apareceram produtos que natildeo tinham correspondente nalista de tarifas e para estes foram atribuiacutedas tarifas nulas Por outro lado os produtos que tinham informaccedilatildeosobre tarifa mas correspondiam a um valor imponado nulo foram excluiacutedos do arquivo de simulaccedilotildees Dessaforma aumentou-se o denominador e diminuiu-se o numerador e isso resultou no valor de 881 ao inveacutes de131020 Chile apresenta tarifa uniforme de 11 para a quase totalidade de seus produtos enquanto o vetor tarifaacuteriochileno utilizado nas simulaccedilotildees apresentou meacutedia simples de 1045 Isso se deve ao fato de os dados terem sidoextraiacutedos do TRAINS com procedimentos computacionais automaacuteticos pelos quais tarifas natildeo disponiacuteveis satildeo tra-tadas como nulas No entanto isso natildeo compromete os resultados uma vez que o desvio em termos de tarifameacutedia eacute de apenas 5

19 Nesta anaacutelise natildeo estatildeo incluiacutedos os paiacuteses do MERCOSUL pois para esses natildeo haacute efeito decriaccedilatildeo de comeacutercio seja do lado das exportaccedilotildees seja do lado das importaccedilotildees brasileirasConsiderou-se nas simulaccedilotildees que as tarifas entre os paiacuteses pertencentes ao diversos blocosjaacute existentes estivessem previamente zeradas

[

iL

30 IMPACfOS COMERCIAIS DA AacuteREA DE liVRE COMEacuteRCIO DAS AMEacuteRICAS

Conforme citado no capiacutetulo 3 natildeo foram levadas em conta as barreiras natildeo-tarifaacuterias Isso obviamente implica subestimaccedilatildeo dos impactos sobre as exporta-ccedilotildees brasileiras que satildeo afetadas principalmente pelas restriccedilotildees impostas pelosEstados Unidos Tambeacutem natildeo foram consideradas as prefer~ncias tarifaacuterias(concedidas principalmente no caso da ALADI) nem as vantagens conferidas peloSistema Geral de Preferecircncia dos Estados Unidos Eacute provaacutevel portanto que assimulaccedilotildees estejam superestimando tanto as exportaccedilotildees quanto as importaccedilotildeesbrasileiras em relaccedilatildeo aos paiacuteses da Ameacuterica Latina Dado que o Brasil comoeconomia importante na Ameacuterica Latina eacute responsaacutevel pelas maiores concessotildeesna ALADI os maiores vieses estariam em suas importaccedilotildees

Entretanto deve-se ressaltar que se por um lado esses resultados datildeo margema conclusotildees sobre a intensificaccedilatildeo do desequiliacutebrio da balanccedila comercial brasi-leira nos proacuteximos anos por outro deve-se estar atento para os efeitos extraco-merciais que uma integraccedilatildeo dessa natureza poderia trazer ao paiacutes em termos deaumento de bem-estar competitividade etc

Dada a metodologia jaacute apresentada o modelo adotado natildeo nos permite infe-rir sobre as consequumlecircncias que um acordo de liberalizaccedilatildeo comercial poderiacausar sobre o niacutevel de produccedilatildeo emprego tecnologia entre outros Assim ne-nhuma afirmaccedilatildeo sobre os impactos econocircmicos de longo prazo que uma nego-ciaccedilatildeo interamericana poderia trazer ao Brasil pode ser estabelecida a partir dosresultados aqui apresentados

A importacircncia dessas simulaccedilotildees reside no fato de que se pode obter ex-anteindicaccedilotildees a respeito dos setores que devem merecer maior ou menor atenccedilatildeo dogoverno brasileiro no momento das negociaccedilotildees comerciais dado o seu potenci-al de crescimento de mercado em relaccedilatildeo aos paiacuteses-membros do bloco Simi-larmente eacute possiacutevel apontar quais os setores mais atraentes para o Brasil nosquais seraacute possiacutevel alcanccedilar maior penetraccedilatildeo haja vista a competitividade do

IpaIS nesses segmentos

bull

ANEXO

TABELA 13Simulaccedilotildees para as Importaccedilotildees Brasileiras

enaacuterio I Reduccedilatildeo Tarifaacuteria de 100 para Todos os Produtos(Em US$ milhotildees)

ortaccedilotildees Reduccedilatildeo das Importaccedilotildees Vindas Importaccedilotildees da Aumento das Importaccedilotildees Vindas da ALCA Aumento das Importaccedilotildeesndas do do MERCOSUL Devido a ALCA (exceto (exceto MERCOSUL) Devido a da ALCA (excetoRCOSUL Desvios de Comeacutercio MERCOSUL) Desvios de Comeacutercio MERCOSUL) Devido antes da Es- -LO Es- -15 Es- -20 Antes da Es- -LO Es- -15 Es- -20 Criaccedilotildees de Comeacutercio

egraccedilatildeo Valor () Valor (00) Valor () Integraccedilatildeo Valor () Valor () Valor () Valor ()185 00 00 00 00 00 00 639 00 00 00 00 00 00 00 00

~7290 -23 -D3 -35 -D5 6 -D6 954 35 36 51 54 67 71 105 11019773 -351 -18 -518 -26 -681 -34 8241 411 50 607 74 798 97 1349 164 gt1801 -D2 -Dl -D2 -D1 -D3 -D2 177 04 23 06 34 08 46 19 105 ~

tigt2776 -43 -16 -64 -23 -84 -30 3740 148 40 217 58 284 76 516 138 ()

12617 -212 -17 -315 -25 -415 -33 20187 914 45 1351 67 1774 88 980 49~3614 -69 -19 -102 -28 -133 -37 25178 649 26 953 38 1245 49 3380 134

3178 -94 -29 -137 bullbull3 -179 -56 9548 467 49 684 72 893 93 2015 211 ~1089 -D3 -D3 -D4 -D4 -D6 -D5 170 11 62 16 92 21 122 23 135 f645 -D3 -D5 -D5 -D8 -D7 -10 118 05 44 08 66 10 86 20 1711333 -22 -16 -32 -24 bullbull2 -31 7597 108 14 159 21 207 27 870 115

~6876 -62 -D9 -91 -13 -119 -17 4274 236 55 346 81 453 106 843 197 fi512 -D9 -18 -13 -26 -18 -34 141 23 166 35 247 46 326 45 323320 -D5 -15 -D7 -22 -D9 -29 1273 50 39 73 57 96 75 228 179

~08 00 -11 00 -15 00 -20 412 03 07 04 11 06 14 50 120()

1246 -35 -28 -52 1 -67 -54 9407 332 35 488 52 638 68 1745 186 i4698 -154 -33 -226 8 -294 -63 52309 3523 67 5134 98 6658 127 14809 28314008 -591 -42 -856 -61 -1104 -79 9716 1087 112 1583 163 2052 211 4372 450 9117 -D5 -40 -D7 -59 -D9 -76 7538 433 57 632 84 820 109 1763 234 f07 00 -D8 00 -12 00 -16 16 01 52 01 76 02 99 06 387 tigt

482 -12 -24 -17 -35 -22 -46 1002 94 94 138 138 180 180 301 300 I02 00 00 00 00 00 00 05 00 11 00 16 00 21 00 6100 00 00 00 00 00 00 01 00 00 00 00 00 00 00 00 gt

2577 -1695 -21 -2484 -30 -3239 -39 162643 8533 52 12486 77 1 6257 100 33440 206tigt

~~

r ~-~ r-~- ~~ -

Imp

ViME

AInt

c

Descriccedilatildeo do SetorSetor

HS

o Sem classificaccedilatildeo

I Produtos animais

U Produtos vegetais

UI Gorduras 61eos

IV Alimentos bebidas fumo

V Produtos minerais

VI Produtos da induacutestria quiacutemica

Vil Plaacutesticos e borrachas

vm Couros e peles art de viagem

IX Madeira corticcedila e cestaria

X Produtos de papel e papelatildeo

XI Tecircxteis

XU Calccedilados chapeacuteus e similares

XIII Pedras ceracircmica vidros

XIV Artigos de joalheria

XV Ligas de metal

XVI Maquinaria equipo eleacutetricos

XVil Equipamentos de transporte

XVIU Instrumentos de precisatildeo

XIX Armas e municcedilotildees

XX Artigos manufaturados diversos

XXI Obras de arte e similares

XXU Classificaccedilotildees especiais

Total 8Elaboraccedilatildeo dos autores

r-- _

~~

TABELA 14Reduccedilatildeo das Importaccedilotildees Brasileiras Vindas de Cada Bloco Devido a Desvios de Comeacutercio

~Cenaacuterio I Reduccedilatildeo Tarifaacuteria de 100 para Todos os ProdutosEm US$ milhotildees

qOtigt

Tigres Asiaacuteticos Uniatildeo Europeacuteia China Japatildeo ()

riccedilatildeo do setor Impons OCom OCom OCom Impons OCom OCom OCom Impom OCom OCom OCom Impons OCom OCom OCom~Iniciais Es- -LO Es- -15 Es- -20 Iniciais Es- -LO Es- -15 Es- -20 Iniciais Es- -LO Es- -15 Es- -20 Iniciais Es- -10 Es- -15 Es- -20

accedilatildeo 49 00 00 00 842 00 00 00 26 00 00 00 75 00 00 00 ~imais 04 00 00 00 2942 05 07 09 62 00 00 00 05 00 00 00 tlgetais 15 00 00 00 1537 32 47 62 364 05 07 09 44 00 00 01 gtleos 28 00 00 00 1155 01 02 03 00 00 00 00 03 00 00 00 ~bebidas fumo 64 03 04 06 2827 44 65 85 34 01 01 02 21 01 01 02 filinerais 01 00 00 00 3149 147 214 278 408 00 00 00 552 00 00 00

~induacutestria quiacutemica 398 05 07 09 25269 360 529 691 1375 18 27 35 3202 52 77 101orrachas 1543 49 73 95 5993 206 302 393 423 14 20 26 1049 38 56 73 ()

les ano de viagem 123 02 03 03 152 02 02 03 251 03 05 06 07 00 00 00 Oniccedila e cestaria 11 00 00 00 118 01 01 02 20 00 01 01 02 00 00 00 ~papel e papelatildeo 123 03 04 05 2939 52 76 98 40 01 01 01 158 04 05 07 8

2362 50 74 96 2275 42 61 79 1473 30 44 57 245 04 06 07~apeacuteus e similares 375 03 04 06 87 01 02 02 811 07 10 13 13 00 00 00

ica vidros 106 01 02 02 1678 29 43 56 104 02 03 03 432 04 06 08~

alheria 23 01 01 01 177 01 02 03 10 00 00 00 08 00 00 00ai 636 16 23 30 8014 201 296 387 515 09 13 17 900 23 34 44

()

~equipo eleacutetricos 1 5213 541 786 1018 50377 1564 2283 2966 3224 119 174 225 15644 555 809 1050o de transpone 2361 48 69 88 14076 353 519 679 244 02 02 03 1903 44 64 83s de precisatildeo 1624 34 50 65 6065 194 283 368 662 28 41 53 2955 97 141 183niccedilotildees 00 00 00 00 08 00 01 01 00 00 00 00 00 00 00 00ufaturados diversos 717 17 24 32 1051 29 43 56 1240 20 30 39 345 07 10 13e e similares 01 00 00 00 21 00 00 00 01 00 00 00 00 00 00 00s especiais 00 00 00 00 00 00 00 00 00 00 00 00 00 00 00 00

25773 772 1125 1458 13 0750 3265 4779 6222 11288 259 379 493 27562 830 1212 1573es

Sem classific

Produtos an

Produtos ve

Gorduras oacuteAlimentos

Produtos m

Produtos da

Plaacutesticos e b

Couros e pe

Madeira co

Produtos de

Setor

HS Oesc

OI11liIVV

VIVil

vmIXXXI TecircxteisXII Calccedilados ch

XIII Pedras cedm

XIV Anigos de jo

XV Ligas de met

XVI Maquinaria

XVII Equipament

xvm Instrumento

XIX Armas e mu

XX Anigos man

XXI Obras de an

XXII Classificaccedilotildee

Total

Elaboraccedilatildeo dos autor

bull

TABELA 15Simulaccedilotildees para as Importaccedilotildees Brasileiras

Cenaacuterio 11Reduccedilatildeo Tarifaacuteria de 100 para Todos os Produtos Exceto Aqueles da Lista Brasileira de Exceccedilotildees(Em USS milhotildees)

Importaccedilotildees Reduccedilatildeo das Importaccedilotildees VindasImporta-

Aumento das Importaccedilotildees Vindas da ALCAAumento das

ccedilotildees da ImportaccedilotildeesSetor Vindas do do MERCOSUL Devido a ALCA (exceto (exceto o MERCOSUL) Devido a da ALCA (exceto oHS Descriccedilatildeo do Setor MERCOSUL Desvios de Comeacutercio o MERCOSUL) Desvios de Comeacutercio MERCOSUL) Devido a

Antes da Es- -LO Es- -15 Es- -20 Antes da Es- -10 Es- -15 Es- -20 Criaccedilotildees de ComeacutercioIntltgraccedilatildeo Valor () Valor () Valor () Intltgraccedilatildeo Valor Valor () Valor Valor ()

O Sem classificaccedilatildeo 185 00 00 00 00 00 00 639 00 00 00 00 00 00 00 00I Produtos animais 7290 -15 -02 -23 -03 -30 -04 954 22 23 33 34 43 45 86 90

~11 Produtos vegetais 19773 -351 -18 -518 -26 -681 -34 8241 411 50 607 74 798 97 1349 164III Gorduras oacuteleos 1801 -02 -01 -02 -01 -03 -02 177 04 23 06 34 08 46 19 105 qIV Alimentos bebidas fumo 2776 -42 -15 -61 -22 -80 -29 3740 110 29 161 43 210 56 470 126 SlV Produtos minerais 12617 -04 00 -07 -01 -09 -01 20187 27 01 40 02 53 03 160 08 ()

VI Produtos da induacutestria qufmica 3614 -69 -19 -101 -28 -131 -36 25178 586 23 861 34 1124 45 3103 123~VII Plaacutesticos e borrachas 3178 -75 -24 -111 -35 -145 -46 9548 422 44 620 65 809 85 1801 189

VIII Couros e peles art de viagem 1089 -03 -03 -04 -04 -06 -05 170 10 60 15 90 20 119 22 128()

IX Madeira corticcedila e cestaria 645 -03 -05 -05 -08 -07 -10 118 05 44 08 66 10 86 20 171 ~X Produtos de papel e papelatildeo 1333 -22 -16 -32 -24 -42 -31 7597 108 14 159 21 207 27 870 115 tl

gtXI Tecircxteis 6876 -42 -06 -61 -09 -80 -12 4274 199 47 292 68 381 89 714 167

~XII Calccedilados chapeacuteus e similares 512 00 00 00 00 00 -01 141 07 53 11 79 15 103 21 148XIII Pedras ceracircmica vidros 320 -05 -14 -07 -21 -09 -28 1273 49 39 72 57 95 74 227 178XIV Artigos de joalheria 08 00 -11 00 -15 00 -20 412 03 07 04 11 06 14 49 120 gXV Ligas de metal 1246 -35 -28 -52 -41 -67 -54 9407 332 35 488 52 638 68 1745 186

~XVI Maquinaria equipo eleacutetricos 4698 -133 -28 -195 -41 -254 -54 52309 3252 62 4743 91 6158 118 13120 251XVII Equipamentos de transporte 14008 -43 -03 -63 -05 -84 -06 9716 281 29 415 43 546 56 827 85 ()

XVIII Instrumentos de precisatildeo 117 -05 -40 -07 -59 -09 -76 7538 432 57 630 84 818 108 1757 233

~XIX Armas e municcedilotildees 07 00 -08 00 -12 00 -16 16 01 52 01 76 02 99 06 387XX Artigos manufaturados diversos 482 -12 -24 -17 -35 -22 -46 1002 94 94 138 138 180 180 301 300XXI Obras de arte e similares 02 00 00 00 00 00 00 05 00 11 00 16 00 21 00 61 OXXII Classificaccedilotildees especiais 00 00 00 00 00 00 00 01 00 00 00 00 00 00 00 00 ~Total 82577 -859 10 1267 15 -1660 20 162643 6356 39 9305 57 12119 75 26667 164

Elaboraccedilatildeo dos autores~()

gtVgt

~~

~~

TABELA 16~Reduccedilatildeo das Importaccedilotildees Brasileiras Vindas de Cada Bloco Devido a Desvios de Comeacutercio

Cenaacuterio 11Reduccedilatildeo Tarifaacuteria de 100 para Todos os Produtos Exceto Aqueles da Lista Brasileira de ExceccedilotildeesqoVgt

(Em USS milhotildees) ()

Setor Tigres Asiaacuteticos Uniatildeo Europeacuteia China Japatildeo~HS Oescriccedilatildeo do setor Impom OCom OCom OCom Imports OCom OCom OCom Imports OCom OCom OCom Impom OCom OCom OCom

Iniciais Es- -10 Es- -15 Es- -20 Iniciais Es- -10 Es- -15 Es- -20 Iniciais Es- -10 Es- -15 Es- 20 Iniciais Es- -10 Es- -15 Es- -20 ()

O Sem classificaccedilatildeo 49 00 00 00 842 00 00 00 26 00 00 00 75 00 00 00 ~I Produtos animais 04 00 00 00 2942 03 05 06 62 00 00 00 05 00 00 00 tl

n Produtos vegetais 15 00 00 00 1537 32 47 62 364 05 07 09 44 00 00 01 gtli Gorduras 61eos 28 00 00 00 1155 01 02 03 00 00 00 00 03 00 00 00 ~IV Alimentos bebidas fumo 64 03 04 06 2827 32 47 61 34 01 01 02 21 01 01 02

V Produtos minerais 01 00 00 00 3149 09 13 17 408 00 00 00 552 00 00 00 ~VI Produtos da induacutestria qufmica 398 05 07 09 25269 330 485 633 1375 16 23 30 3202 49 72 95

~VII Plaacutesticos e borrachas 1543 39 57 75 5993 203 297 387 423 10 15 20 1049 35 51 66

vrrr Couros e peles art de viagem 123 02 03 03 152 02 02 03 251 03 05 06 07 00 00 00()

IX Madeira corticcedila e cestaria 11 00 00 00 118 01 01 02 20 00 01 01 02 00 00 00 IX Produtos de papel e papelatildeo 123 03 04 05 2939 52 76 98 40 01 01 01 158 04 05 07

XI Tecircxteis 2362 47 69 90 2275 40 58 75 1473 30 44 57 24S 04 05 07

Xli Calccedilados chapeacuteus e similares 37S 02 02 03 87 01 02 02 811 03 05 07 13 00 00 00

XIII Pedras ceracircmica vidros 106 01 02 02 1678 29 43 56 104 02 03 03 432 04 06 08 tlXIV Artigos de joalheria 23 01 01 01 177 01 02 03 10 00 00 00 08 00 00 00 ~XV iigasde metal 636 16 23 30 8014 201 296 387 51S 09 13 17 900 23 34 44 iXVI Maquinaria equipo eleacutetricos 1 5213 486 708 918 50377 1531 2236 2905 3224 82 120 156 15644 501 732 951

xvn Equipamentos de transporte 2361 03 04 05 14076 186 274 361 244 01 02 03 1903 12 17 23

xvrn Instrumentos de precisatildeo 1624 34 50 65 6065 193 281 366 662 28 41 53 2955 97 141 183 ~XIX Armas e municcedilotildees 00 00 00 00 08 00 01 01 00 00 00 00 00 00 00 00

XX Artigos manufaturados diversos 717 17 24 32 1051 29 43 56 1240 20 30 39 34S 07 10 13

XXI Obras de arte e similares 01 00 00 00 21 00 00 00 01 00 00 00 00 00 00 00

xxn Classificaccedilotildees especiais 00 00 00 00 00 00 00 00 00 00 00 00 00 00 00 00

Total 25773 657 959 1247 130750 2876 4211 5485 11288 212 311 405 27562 737 1076 1399

Elaboraccedilatildeo dos autores

TABELA 17Simulaccedilotildees para as Exportaccedilotildees Brasileiras

Cenaacuterio I Reduccedilatildeo Tarifaacuteria de 100 para Todos os Produtos(Em US$ milhotildees)

Exportaccedilotildees Reduccedilatildeo nas Exportaccedilotildees para o Expom para a Aumento nas Exportaccedilotildees para a ALCA Aumento nas ExportaccedilotildeesSetor para0 MERCOSUL Devido a ALCA (exceto (exceto o MERCOSUL) Devido a para a ALCA (excetoHS Descriccedilatildeo do Setor MERCOSUL Desvios de Comeacutercio o MERCOSUL) Desvios de Comeacutercio o MERCOSUL) Devido a

Antes da Es- -LO Es- 15 Es- -20 Antes da Es- -LO Es- -15 Es- -20 Criaccedilotildees de ComeacutercioIntegraccedilatildeo Valor (00) Valor (00) Valor (00) Integraccedilatildeo Valor (00) Valor (00) Valor () Valor ()

I Produtos animais 1620 (l3 (l2 (l5 (l3 (l6 (l 853 O O 05 06 07 08 O 0511 Produtos vegetais 1916 (l8 (l -13 (l7 -17 (l9 7257 08 01 12 02 16 02 5 06III Gorduras 61eos 177 00 (l2 (l1 (l3 (l1 (l 596 06 10 09 I 11 19 22 37 ~IV Alimentos bebidas fumo 3656 -55 -15 -81 -22 -107 -29 1286 356 28 51S bullO 663 52 173 13 gtV Produtos minerais 2978 (l1 00 (l2 (ll (l2 (ll 7397 9 07 73 10 97 13 100 I VI Produtos da induacutestria quiacutemica 7795 -55 (l7 -83 -11 109 -1 8071 20 25 30 38 01 50 13 51 tigt

VII Plaacutesticos e borrachas 5773 -62 -11 -92 -16 -122 -21 5001 169 3 251 50 332 66 573 115 ()

VIII Couros e peles art de viagem 7 00 (l3 00 (l 00 (l5 93S 25 27 38 bullO 50 53 91 97~IX Madeira corticcedila e cestaria 522 (l3 (l6 (l5 (l9 (l6 12 5500 124 23 185 34 24S 4 166 30

X Produtos de papel e papelatildeo 3531 -32 (l9 -48 -14 -63 18 5605 55 10 81 15 107 19 195 35 ()

XI Tecircxteis 3815 -29 (l8 -4 -11 -58 -15 3805 278 73 414 109 548 14 778 204 ~XII Calccedilados chapeacuteus e similares 490 (l1 (l2 (l1 (l3 (l2 (l4 13241 789 60 1176 89 1558 118 1238 93 ~XIII Pedras ceracircmica vidros 1237 (l5 (l4 (l7 (l6 -10 (l8 2239 123 55 183 82 242 108 231 103XIV Artigos de joalheria 25 00 (l7 00 -10 00 -14 3016 155 51 231 76 305 101 772 256

~XV Ligas de metal 7202 35 (l5 -52 (l7 -69 -10 25868 470 18 699 27 924 36 1339 52XVI Maquinaria equipo eleacutetricos 13684 -141 -10 -209 -15 -276 20 2840 977 39 1456 59 1929 78 155 59 ~XVII Equipamentos de transporte 14345 -123 (l9 -182 -13 -240 17 10437 407 39 602 58 792 76 1148 110

~XVIII Instrumentos de precisatildeo 563 10 17 -1 -25 19 -33 1117 57 51 8 75 112 100 124 111XIX Armas e municcedilotildees 81 (l2 -26 (l3 -38 (l 50 374 10 26 15 40 20 52 34 90XX Artigos manufaturados diversos 916 -12 -1 -18 -20 2 -27 1308 64 49 96 73 128 98 266 203 ()

OXXI Obras de arte e similares 00 00 00 00 00 00 00 2 00 00 00 00 00 00 00 00

~Total 70399 -580 -08 -861 12 -1136 -16 140347 4330 31 6427 46 8485 60 9166 65Elaboraccedilatildeo dos autores O

Otlgttigt

~~

YgtVI

~

TABELA 18Simulaccedilotildees para as Exportaccedilotildees Brasileiras

~Cenaacuterio 11Reduccedilatildeo Tarifaacuteria de 100 para Todos os Produtos Exceto Aqueles Considerados Mais Sensiacuteveis em QTermos de Aumento Relativo das Importaccedilotildees

(Em US$ milhotildees)()

Exponaccedilotildees Reduccedilatildeo nas Exponaccedilotildees para o Expons para a Aumento nas Exponaccedilotildees para a ALCA Aumento nas exponaccedilotildees~Setor para0 MERCOSULDevido a ALGA(exceto (exceto MERCOSUL)Devido a para a ALCA(exceto

~HS Descriccedilatildeo do Setor MERCOSUL Desvios de Comeacutercio MERCOSUL) Desvios de Comeacutercio MERCOSUL)Devido a

Antes da Es- 10 Es- 15 Es- 20 Antes da Es- 10 Es- 15 Es- 20 Criaccedilotildees de ComeacutercioIntegraccedilatildeo Valor () Valor () Valor () Integraccedilatildeo Valor () Valor (ro) Valor () Valor (00) ~

I Produtos animais 1620 -03 -02 -05 -03 -06 -04 853 04 04 05 06 07 08 04 05~11 Produtos vegetais 1916 -08 -04 13 -07 17 -09 7257 07 01 11 01 14 02 37 05

III Gorduras 61eos 177 00 -02 -01 -03 -01 -04 596 05 09 08 13 10 16 20 33 tlIV Alimentos bebidas fumo 3656 -55 -15 -81 -22 -107 -29 12846 356 28 51S 40 663 52 173 13 tgt1

V Produtos minerais 2978 -01 00 -02 -01 -02 -01 7397 48 07 72 10 95 13 47 06~VI Produtos da induacutestria quiacutemica 7795 -55 -07 -82 -11 -109 -14 8071 204 25 302 37 399 49 384 48

VII Plaacutesticos e borrachas 5773 -62 -11 -92 -16 -121 -21 5001 165 33 246 49 325 65 527 105 ()

OVIII Couros e peles ano de viagem 74 00 -02 00 -04 00 -05 93S 23 24 34 36 45 48 79 85~IX Madeira coniccedila e cestaria 522 -03 -05 -04 -08 -05 -10 5500 124 23 185 34 24S 44 164 30

X Produtos de papel e papelatildeo 3531 -26 -07 -39 -11 -51 -14 5605 50 09 75 13 99 18 127 23 ()

OtildeXI T~xteis 3815 -23 -06 -34 -09 -45 -12 3805 250 66 373 98 494 130 640 168~XII Calccedilados chapeacuteus e similares 490 -01 -02 -01 -03 -02 -03 13241 757 57 1129 85 1495 113 1155 87

XIII Pedras ceracircmica vidros 1237 -05 -04 -07 -06 -10 -08 2239 121 54 180 80 239 107 215 96

~XIV Anigos de joalheria 25 00 -07 00 -10 00 -14 3016 24 08 36 12 48 16 96 32XV Ligas de metal 7202 -29 -04 -43 -06 -58 -08 25868 449 17 668 26 885 34 1139 44XVI Maquinaria equipo eleacutetricos 13684 -129 -09 -192 -14 -254 19 24840 960 39 1432 58 1898 76 1347 54 ~XVII Equipamentos de transpone 14345 -111 -08 -164 -11 -217 -15 10437 391 37 578 55 761 73 99S 95XVIII Instrumentos de precisatildeo 563 -09 -15 -13 -23 17 -30 1117 56 50 83 74 110 99 112 100XIX Armas e municcedilotildees 81 -01 -14 -02 -21 -02 -27 374 10 26 14 39 19 51 31 84XX Anigos manufaturados diversos 916 -11 -12 -16 -17 21 -23 1308 59 45 89 68 118 90 238 182XXI Obras de ane e similares 00 00 00 00 00 00 00 42 00 00 00 00 00 00 00 00

Total 70399 -532 -08 -791 -11 1045 -15 140347 4063 29 6034 43 7968 57 7529 54Elaboraccedilatildeo dos autores

TABELA 19Simulaccedilotildees para as Exportaccedilotildees Brasileiras

Cenaacuterio IH Reduccedilatildeo Tarifaacuteria de 100 para Todos os Produtos Exceto Aqueles Pertencentes agraves Listas de Exceccedilotildees(Em US$ milhotildees)

Exportaccedilotildees Reduccedilatildeo nas Exportaccedilotildees para o Exports para a Aumento nas Exportaccedilotildees pata a ALCA Aumento nas Exportaccedilotildees

Setor para0 MERCOSUL Devido a ALCA (exceto (exceto MERCOSUL) Devido a para a ALCA (exceto

HS Descriccedilatildeo do Setor MERCOSUL Desvios de Comeacutercio MERCOSUL) Desvios de Comeacutercio MERCOSUL) Devido aAntes da Es- -LO Es- -15 Es- -20 Antes da Es- -LO Es- -15 Es- -20 Criaccedilotildees de Comeacutercio

Integraccedilatildeo Valor () Valor () Valor () Integraccedilatildeo Valor () Valor () Valor () Valor ()

I Produtos animais 1620 l) l2 l5 l) l6 l4 85) 04 04 05 06 07 08 04 05

II Produtos vegetais 1916 l8 l4 -I) l7 -17 l9 7257 07 01 11 01 14 02 37 05

~III Gorduras 61eos 177 00 l2 00 l2 ll l3 596 05 09 08 13 10 16 20 33

IV Alimentos bebidas fumo 3656 -52 -14 -77 -21 -102 -28 12846 97 08 143 11 188 15 82 06

V Produtos minerais 2978 l2 ll l2 l1 l2 ll 7397 124 17 )1 04 41 06 38 05 aVI Produtos da induacutestria quimica 7795 ll 00 80 -10 -106 -14 8071 21 03 302 37 399 49 384 48 Vgt

VII Plaacutesticos e borrachas 577) -54 l9 -69 -12 -91 -16 5001 204 41 248 50 328 66 53S 107()

VIII Couros e peles art de viagem 74 -46 -620 00 l4 00 l5 93S 167 179 38 40 50 53 90 96~

IX Madeira corticcedila e cestaria 522 00 00 l2 l5 l3 l6 5500 25 05 185 34 24S 44 164 30 ()

X Produtos de papel e papelatildeo 35)1 -14 l4 -21 l6 -28 l8 5605 50 09 75 13 99 18 127 23~

XI Tecircxteis 3815 -23 l6 -)4 l9 -45 -12 3805 57 15 84 22 110 29 139 36

XII Calccedilados chapeacuteus e similares 490 00 l1 00 l1 l1 ll 13241 153 12 228 17 302 23 228 17 ~XIII Pedras ceracircmica vidros 1237 l5 l4 l7 l6 l9 l7 2239 121 54 180 81 239 107 216 96

~XIV Artigos de joalheria 25 00 l6 00 l9 00 -12 )016 155 51 231 76 30S 101 772 256

XV Ligas de metal 7202 l1 00 -31 l4 -41 l6 25868 10 00 292 11 38S 15 508 20 OXVI Maquinaria equipo eleacutetricos 13684 -21 l2 -141 -10 -186 -14 24840 197 08 1099 44 1455 59 1121 45 tT1

XVII Equipamentos de transporte 1434S -95 l7 -147 -10 -193 -13 10437 738 71 484 46 635 61 826 79~XVIII Instrumentos de precisatildeo 56) -99 -176 l6 -10 l8 -14 1117 328 294 83 74 110 99 112 100

XIX Armas e municcedilotildees 81 l4 -48 l2 -25 l3 -33 374 56 149 14 39 19 51 31 84 ()

XX Artigos manufaturados diversos 916 l8 l8 -11 -12 -15 -16 1308 56 43 83 64 111 85 222 170 IXXI Obras de arte e similares 00 00 00 00 00 00 00 42 00 00 00 00 00 00 00 00

Total 70)99 -437 06 649 09 857 -12 140347 2574 18 3824 27 5052 36 5655 40

Elaboraccedilatildeo dos autores~

~()

~

10gt~

38 IMPACTOS COMERCIAIS DA AacuteREA DE UVRE COMEacuteRCIO DAS AMEacuteRICAS

TABELA 20Elasticidades de Longo Prazo para as Importaccedilotildees Brasileiras (19781996)

SetorCimbioReal

Bens de capital -1897Intermediaacuterios -2003Natildeo duraacuteveis -1406Duraacuteveis -2928Combustiacuteveis -0561Fonte Carvalho e Parente (1998)

Pffi13211337

1716

ElasticidadesUtilizaccedilatildeo da Capacidade Instalada Tendecircncia Determiniacutestica

63580770715

2233 -00033

IMPACfOS COMERCIAIS DA AacuteREA DE LIVRE COMEacuteRCIO DAS AMEacuteRICAS 39

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PUBLICAccedilotildeES IX) IPEA (fEXTOS)19981999

TEXTO PARA DISCUSSAtildeO - TD

Competitividade de Gratildeos e de Cadeias Selecionadas do Agribusiness Joseacute GarciaGasques Carlos Monteiro Villa Verde Frederico Andrade Tomich Joatildeo Alberto DeNegri Luiacutes Carlos G de Magalhatildees e Ricardo Pereira Soares Brasiacutelia janeiro 1998 162 p

State-Level Pension Reform the Case of Rio Grande do Sul William McGreeveyFrancisco Eduardo Barreto de Oliveira e Kaizocirc Iwakami Beltratildeo Rio de Janeiro janeiro199822 p

Para Onde Vai a Estrutura Industrial Brasileira Regis Bonelli e Robson R GonccedilalvesRio de Janeiro janeiro 1998 51 p

Medidas Antidumping Anti-Subsiacutedios e de Salvaguardas Experiecircncia Recente ePerspectivas no Mercosul Guida Piani Rio de Janeiro janeiro 199823 p

Uma Avaliaccedilatildeo do Impacto do Programa Curumim sobre o Desempenho EscolarRicardo Paes de Barros Rosane Mendonccedila e Marcelo Soares Rio de Janeiro fevereiro199826p

Um Modelo Economeacutetrico da Conta Corrente do Governo no Brasil - 1951195Beatriz C Muriel Hemaacutendez Rio de Janeiro fevereiro 199832 p

A Capacidade de Absorccedilatildeo de Matildeo-de-Obra da Economia do Rio de Janeiro RicardoPaes de Barros Daniela Ribeiro da Costa Miguel Foguel e Rosane Mendonccedila Rio deJaneiro fevereiro 199823 p

As Exportaccedilotildees Brasileiras no Periacuteodo 19n96 Desempenho e Determinantes MarcoAnt8nio F li Cavalcanti e Fernando Joseacute Ribeiro Rio de Janeiro fevereiro 199846 p

Programas Federais de Apoio aos Pequenos Investimemos Justificativas Caracteriacutesticas eBalanccedilo PreliminarCarlos Alberto Ramos Braslliafevereiro de 199825 p

Dimensionamento e Acompanhamento do Gasto Social Federal Maria Alice da CunhaFernandes Margarida Maria Sousa de Oliveira Denise C Correa da Rocha Nyedja daSilva Marinho e Joseacute Aparecido Carlos Ribeiro Brasiacutelia fevereiro 1998 68 p

Situaccedilatildeo Social e Demograacutefica dos Beneficiaacuterios da Reforma Agraacuteria um Adas MariaBeatriz de Albuquerque David Philippe Waniez e Violette Brusdein Rio de Janeiromarccedilo 199838 p

O Setor Serviccedilos no Brasil Uma VISatildeo Global- 198595 Hildete Pereira de MeloFrederico Rocha Galeno Ferraz Alberto Di Sabbato e Ruth Dwech Rio de Janeiromarccedilo 199843 p

A Equumlidade nas Negociaccedilotildees Internacionais entre Paiacuteses Desenvolvidos e emDesenvolvimento para a Reduccedilatildeo dos Gases de Efeito Estufa Prinagravepais Criteacuterios eImplicaccedilotildees Maria Bemadete Sarmiento Gutierrez Rio de Janeiro marccedilo 1998 16 p

Industrial Policy in Brasila Framework Donald HayRio de Janeiro marccedilol998 19 p

Rising Wages and Declining Employment the Brazilian Manufaeturing Sector in the90s Marcos Chamon Rio de Janeiro marccedilo 1998 19 p

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On Statistical Mapping of Poverty Social Reality Concepts and Measurement SoniaRocha Rio de Janeiro marccedilo 1998 10 p

O Recente Desempenho das Cidades Meacutedias no Crescimento Populacional UrbanoBrasileiro Thompson Almeida Andrade e Rodrigo Valente Serra Rio de Janeiro marccedilo199827 p

Anaacutelise de Dois Programas Estaduais de Implantaccedilatildeo da Gestatildeo da Qualidade TotalPROQUAU e PQAP Faacutebio Ferreira Batista Brasiacutelia abril 1998 37 p

Utilizaccedilatildeo de Criteacuterios Econ8micos para a Valorizaccedilatildeo da Aacutegua no Brasil RonaldoSeroa da Motta Rio de Janeiro abril 1998 80 p

Ganhos de Produtividade e de Eficiecircncia Novos Resultados para a EconomiaBrasileira Regis Bone11ie Renato Fonseca Rio de Janeiro abril 1998 43 p

Elasticidade-Renda e Elasticidade-Preccedilo da Demanda de Autom6veis no Brasil JoatildeoAlberto De Negri Brasiacutelia abril 1998 22 p

O Deacuteficit Habitacional Brasileiro Um Mapeamento por Unidades da Federaccedilatildeo e porNiacuteveis de Renda Domiciliar Robson R Gonccedilalves Rio de Janeiro abril 1998 24 p

Serviccedilos Privados de Vigilacircncia e Guarda no Brasil um Estudo a Partir de Informaccedilotildeesda PNAD - 198595 Leonarda Musumeci Rio de Janeiro maio 1998 71 p

Sobre o Funcionamento dos Fundos Garantidos Sandro Canesso de Andrade Rio deJaneiro maio 1998 17 p

Rede Baacutesica de Transportes da Amaz8nia Joseacute Alex Sant IAnna Brasiacutelia junho 1998~~ Estimativas do Valor da Produccedilatildeo Industrial e Elaboraccedilatildeo de Coeficientes deExportaccedilotildees e Importaccedilatildeo da Induacutestria Brasileira (198596) Liaacute Haguenauer RicardoMarkwald e Hemy Pourchet Brasiacutelia julho de 1998 78 p

Uma Avaliaccedilatildeo dos Efeitos do Salaacuterio-Miacutenimo sobre o Mercado de Trabalho no BrasilMiguel Nathan Foguel Rio de Janeiro junho 199826 p

O Serviccedilo Domeacutestico Remunerado no Brasil de Criadas a Trabalhadoras HildetePereira de Melo Rio de Janeiro junho 199829 p

O Impacto de Trecircs Inovaccedilotildees Institucionais na Educaccedilatildeo Brasileira Ricardo Paes deBarros e Rosane Mendonccedila Rio de Janeiro junho 1998 61 p

Desigualdade Regional e Pobreza no Brasil A Evoluccedilatildeo - 198195 Sonia Rocha Riode Janeiro junho 199821 p

Sistema Puacuteblico de Emprego Objetivos Eficiecircncia e Eficaacutecia (Notas sobre os paiacuteses daCXDE e o Brasil) Carlos Alberto Ramos e Paulo Springer de Freitas Brasiacutelia julho de1998 39 P

As Estrateacutegias dos Grandes Grupos Industriais Brasileiros nos Anos 90 Regis Bone11iRio de Janeiro Julho 199849 p

Estimating Timber Depreciation in the Brrazilian Amazon Ronaldo Seroa da MottaOaudio Ferraz Rio de Janeiro julho 199821 p

Abertura Comercial Mark Ups Setoriais Domeacutesticos e Rentabilidade Relativa dasExportaccedilotildees Thiago Pereira e Alexandre Carvalho Brasiacutelia julho de 1998 58 p

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Estoque de Riqueza e a Poupanccedila do Setor Privado no Brasil - 197095 LucileneMorandi Rio de Janeiro junho de 199822 p

Reflexotildees Sobre os Mecanismos de Universalizaccedilatildeo do Aresso Disponiacuteveis para o Setorde Tdecomunicaccedilotildees no Brasil Eduardo Sampaio Fiuza Marcelo Cortes Neri Rio deJaneiro julho 199864 p

Evoluccedilatildeo da Competitividade da Produccedilatildeo Manufatureira no Brasil Regis BondliRenato Fonseca Rio de Janeiro julho 1998 18 p

An Adaptive Resampling Scheme for Cyde Estimation Alexandra Mello SchmidtDani Gamerman Ajax RB Moreira Rio de Janeiro julho 1998 26 p

O Papd do Estado na Pesquisa Agriacutecola no Brasil Regis Bondli e Elisa de PaulaPessocirca Rio de Janeiro julho de 1998 40 p

Rdaccedilotildeesde Curto e Longo Prazo entre as Poupanccedilas Interna e Externa BrasileirasAdolfo Sachsida e Marcelo Abi-Romia Caetano Brasiacutelia agosto de 199824 p

Competitividade e Crescimento das Exportaccedilotildees Brasileiras Marcelo JoseacuteNonnenberg Rio de Janeiro agosto 1998 77 p

Os impactos das Poliacuteticas Monetaacuteria e Cambial no Brasil Poacutes-Plano Real AjaxReynaldo Bello Moreira Antonio Fiorencio e Elcyon Caiado Rocha Lima Rio de Janeiroagosto 1998 25 p

Desenvolvimento Sustentaacutevel no Mercosul A proposta de um marco regulatoacuterioMaria Bemadete Sarmiento Gutierrez Rio de Janeiro agosto 1998 15 p

Credibilidade da Poliacutetica Cambial e as Operaccedilotildees Cambiais Katia Maria Carlos Rochae Ajax R Be110Moreira Rio de Janeiro Agosto 1998 20 p

Programas de Renda Miacutenima Linhas Gerais de uma Metodologia de Avaliaccedilatildeo a Partirda Experiecircncia Pioneira do Paranoaacute no Distrito Federal Joatildeo Saboacuteia e Sonia Rocha Riode Janeiro agosto de 1998 37 p

Uma Anaacutelise da Carga Tributaacuteria do Brasil Ricardo Varsano Elisa de Paula PessoaNapoleatildeo Luiz Costa da Silva Joseacute Roberto Rodriques Afonso Erika Amorim Arauacutejo eJulio Cesar Macil Raimundo Rio de Janeiro agosto de 1998 55 p

A Note on Foreign Direet Investment (IDI) and Indusrial Competitiveness in BraziJRegis Bonelli Riode Janeiro agosto de 1998 29 p

Efeitos Regionais do Mercosul uma Anaacutelise Diferencial Estrutural para o Periacuteodo199095 Honorio Kume e guida PianiRio de Janeiro agosto de 199827 p

Quantificaccedilatildeo das Deseconomias do Transporte Urbano Uma Resenha dasExperiecircncias Internacionais Eduardo de Alcacircntara Vasconcellos e recircda Maria deOliveira Lima Brasiacutelia agosto de 1998 48 p

Gratuidade do SUS Controveacutersia em Tomo do Co-Pagamento Solon MagalhatildeesVwma Seacutergio Francisco Piola e Carlos Octaacutevio Ockleacute Reis Brasiacutelia setembro 199849 p

Fundos de Poupanccedila Compulsoacuteria e Financiamento da Economia 19901997Mauriacutecio Mota Saboya Pinheiro Brasiacutelia setembro 1998 28 p

Poupanccedila Domeacutestica no Brasil Evoluccedilatildeo Recente e Perspectivas Joseacute OswaldoCacircndido Juacutenior Brasiacutelia setembro 199836 p

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A Poliacutetica Industrial em uma Perspectiva de Longo Prazo Robson R Gonccedilalves Riode Janeiro setembro 199829 p

Acessibilidade Alimentar e Estabilizaccedilatildeo Econ8mica no Brasil nos Anos 90 LenaLavinas Rio de Janeiro setembro 1998 19 p

Crescimento Econ8mico nas adades Meacutedias Brasileiras Thompson A AndradeRodrigo V Serra Rio de Janeiro setembro 199824 p

Modelos de Geraccedilotildees Superpostas com Muitas Geraccedilotildees Algoritmo de SoluccedilatildeoRoberto de Goes Ellery Junior e Rogeacuterio Boueri Miranda Brasiacutelia outubro 1994 24 p

Adoccedilatildeo Tecnol6gica e Subdesenvolvimento Roberto de Goes Ellery Junior Brasiacuteliaoutubro 1998 26 p

Homens x Mulheres Substitutos ou Complementares no Mercado de Trabalho AdolfoSachida e Paulo Roberto Loureiro Brasiacutelia outubro de 1998 16 p

Programas de Garantia de Renda Miacutenima Perspectivas Brasileiras Lena Lavinas Riode Janeiro outubro de 1998 37 p

Intermediaccedilatildeo de Poupanccedila para Investimento no Setor Produtivo Rogeacuterio BoueriMiranda Waldery Rodrigues Juacutenior e Marly Macias Silva Brasiacutelia outubro de 1998 32 p

Gasto Social das Trecircs esferas de governo - 1995 Maria Alice da Cunha FernandesDenise C Correa da Rocha Margarida Maria Sousa de Oliveira Joseacute Aparecido CarlosRibeiro e Luseni Maria Cordeiro de Aquino Brasiacutelia outubro de 1998 59 p

O Mercado Privado de Serviccedilos de Sauacutede no Brasil Panorama Atual e Tendecircncias daAssistecircncia Meacutedica Suplementar Ceacutelia Almeida Brasiacutelia novembro de 1998 81 p

Desempenho do Setor de Serviccedilos Brasileiro no Mercado Internacional Maria HelenaHorta Carlos Frederico de Souza Seacutergio da Cruz Waddington Rio de Janeiro novembrode 199847 p

Os Serviccedilos de Limpeza e Conservaccedilatildeo no Brasil Galeno Ferraz Frederico Rocha Riode Janeiro novembro de 199821 p

A Sustentabilidade do Endividamento Externo Brasileiro Alexandre Samy de CastroMarco Ant8nio F H Cavalcant~ Eustaacutequio J Reis Faacutebio Giambiagi Rio de Janeironovembro de 199833 p

As Atividades Produtoras de Softmre no Brasil Frederico Rocha Rio de Janeironovembro de 199822 p

O Fundo de Manutenccedilatildeo e Desenvolvimento do Ensino e Valorizaccedilatildeo do Magisteacuterio(FUNDEF) e seu Impacto no Financiamento do Ensino Fundamental Jorge Abrahatildeo deCastro Brasiacutelia novembro de 199846 p

Determinantes do Investimento Privado no Brasil 1970-1995 Giovani MonteiroMelo Waldery Rodrigues Juacutenior Brasiacutelia novembro de 199834 p

Reforma Tributaacuteria no Plano Constitucional uma Proposta para o Debate JoseacuteRoberto Afonso Fernando Rezende Ricardo Varsano Brasiacutelia novembro de 1998 80 p

Previdecircncia Poupanccedila e Crescimento Econ8mico Interaccedilotildees e Perspectivas FranciscoEduardo Barreto de Oliveira Kaiz8 lwakami Beltatildeo e Antonio Carlos de AlbuquerqueDavid Rio de Janeiro novembro d~ 1998 41 p

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Propostas de Instrumentos Econocircmicos Ambientais pata a Reduccedilatildeo do lixo Urbano eReaproveitamento de Sucatas no Brasil Ronaldo Seroa da Motta e Daiane Ely SayagoRio de Janeiro novembro de 199853 p

Renda e Pobreza - Medidas per capita WSUS Adulto-Equivalene Sonia Rocha Rio deJaneiro novembro de 1998 15 p

PIB por Unidade da Federaccedilatildeo Valores Correntes e Constantes - 198596 ClaudioMonteiro Considera Meacuterida Herasme Medina Rio de Janeiro dezembro de 1998 32 p

Mudanccedilas na Distribuiccedilatildeo Espacial da Produccedilatildeo de Gclos Aves e Suiacutenos no Brasil OPapel do Centro-oeste Steven M Helfand Gervaacutesio Castro de Rezende Rio deJaneiro dezembro de 1998 38 p

Fiscal Descentralization and Big Gties Financing in Brazil Fernando Rezende BrasiacuteliaDezembro de 199818 p

Comparaccedilatildeo de Modelos de Previsatildeo pata o PIB e o Produto da Induacutestria Ajax RBello Moreira Elaine Amendola Rio de Janeiro dezembro de 199821 p

Recebimento e Dispecircndio das Famiacutelias Brasileiras Evidecircncias Recentes da Pesquisa deOrccedilamentos Familiares (POF) - 19951996 Paulo Furtado de Castro Luis Carlos G deMagalhatildees Brasiacutelia dezembro de 199837 p

Divisatildeo do Trabalho e a Demanda Dinacircmica por Emprego e Horas Rodrigo Pereira eGustavo Gonzaga Brasiacutelia dezembro de 199830 p

Importaccedilatildeo de Tecnologia Acesso agraves Inovaccedilotildees e Desenvolvimento Regional OQuadro Recente no Brasil Adriana Pacheco Aurea e Antocircnio Carlos F Galvatildeo Brasiacuteliadezembro de 199837 p

Sistemas Industriais Localizados O Vale do Paranhana - Complexo Calccediladista do RioGrande do Sul Claudia Andreoli Galvatildeo Brasiacutelia janeiro de 199966 p

A Beleza como Variaacutevel Econocircmica - Reflexo nos Mercados de Trabalho e de Bens eServiccedilos Ruth Helena Dweck Rio de Janeiro janeiro de 199937 p

Model for Projections and Simularions of the Brazilian Economy Eustaacutequio J ReisMarco Antocircnio F H Cavalcant~ Alexandre Samy de Castro Joseacute Luiz Rossi JrEmerson Rildo de Arauacutejo Beatriz Muriel Hemandez Rio de Janeiro janeiro de 199971 p

Petroleum Concessions with Extendible Options Investment Timing and Value UsingMean Reveeersion and Jump Processes for Oi Princes Marco Antocircnio GuimaratildeesDias Katia Maria Carlos Rocha Rio de Janeiro janeiro de 1999 36 p

Ecircxodo Rural Envelhecimento e Masculinizaccedilatildeo no Brasil Panorama dos uacuteltimos 50Anos Ana Ameacutelia Camatano Ricardo Abramovay Rio de Janeiro janeiro de 1999 23 p

Empresas Estrangeiras e Fusotildees e Aquisiccedilotildees Os Casos dos Ramos de Autopeccedilas e deAlimentaccedilatildeoBebidas em Meados dos Anos 90 Rute Imanishi Rodrigues Brasiacuteliajaneiro de 1999 40 p

Uma Anaacutelise da Relaccedilatildeo entre Inflaccedilatildeo e Dispersatildeo de Preccedilos antes e apoacutes aEstabilizaccedilatildeo Maacutercio Oliveira Junior Rio de Janeiro Janeiro de 199933 p

Paranaacute Economia Financcedilas Puacuteblicas e Investimentos nos Anos 90 Joseacute Romeu deVasconcelos e Demian Castro Brasiacutelia fevereiro de 199966 p

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Rio Grande do Sul Economia Financcedilas Puacuteblicas e Investimentos nos Anos de19861996 Joseacute Romeu de Vasconcelos e Carlos Ant8nio Fraquelli Brasiacutelia fevereirode 1999 55 p

Cearaacute Pernambuco Paranaacute e Rio Grande do Sul Economia Financcedilas Puacuteblicas eInvestimentos nos Anos de 1986 a 1996 Joseacute Romeu de Vasconcelos Brasiacutelia fevereirode 1999 62 p

Cearaacute Economia Financcedilas Puacuteblicas e Investimentos nos Anos de 1986 a 1996 JoseacuteRomeu de Vasconcelos Manuel Bosco de Almeida e Almir Bittencourt da Silva Brasiacuteliafevereiro de 199945 p

Pernambuco Economia Financcedilas Puacuteblicas e Investimentos nos Anos de 1985 a 1996Joseacute Romeu de Vasconcelos e Joseacute Raimundo Vergolino Brasiacutelia fevereiro de 199946 p

Investimento Direto Estrangeiro e o Impacto na Balanccedila Olmercial nos Anos 90Mariano Laplane e Fernando Sarti Brasiacutelia fevereiro de 1999 47 p

Participaccedilatildeo Articulaccedilatildeo de Atores Sociais e Desenvolvimento Regional PedroBandeira Brasiacutelia fevereiro de 1999 87 p

Criaccedilatildeo e Desvio de Olmeacutercio no Mercosul O Caso dos Produtos Agriacutecolas MarceloJoseacute Braga Nonnenberg e Maacuterio Jorge Cardoso de Mendonccedila Rio de Janeiro marccedilo de199917 p

O Ajustamento Ciacuteclico dos Gastos Puacuteblicos Federais Brasileiros Rodrigo MendesPereira Brasiacutelia marccedilo de 199925 p

Novos Padrotildees de Localizaccedilatildeo Industrial Tendecircncia Recentes dos Indicadores daProduccedilatildeo e do Investimento Industrial Carlos Ameacuterico Pacheco Brasiacutelia marccedilo de199938 p

O Impacto das Claacuteusulas Sociais e Ambientais do Sistema Geral de Preferecircncia da CEnas Exportaccedilotildees Joatildeo Alberto De Negri e Alexandre Carvalho Brasiacutelia marccedilo de 199924p

Impactos Olmerciais da Aacuterea de Livre Olmeacutercio das Ameacutericas Alexandre Carvalho eAndreia Parente Brasiacutelia marccedilo de 199940 p

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24 IMPACTOSCOMERCIAISDA AacuteREADE UVRE COMEacuteRCIO DASAMEacuteRICAS

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125971326350524648210908189761

2776401

Exportaccedilatildeo para o Brasilpoacutes-ALCA

130750275622577311288192269

287642

Exportaccedilatildeo para oBrasil preacute-ALCA

TABELASImpactos do Desvio de Comeacutercio sobre os Demais Parceiros

(Em USS milhotildees)

Reduccedilatildeo Total das Exportaccedilotildees

Valor ()47787 36512115 44011248 4363789 33625080 272

100019 348OutrosTotal

Elaboraccedilatildeo proacutepria

Uniatildeo Europeacuteia

JapatildeoTigres asiaacuteticos

China

Os dados desagregados e contidos nas tabelas do anexo revelam que para to-dos os conjuntos de paiacuteses discriminados na tabela 5 o setor que mais sofre re-traccedilatildeo no volume exportado para o Brasil eacute o de instrumentos mecacircnicos e ma-quinaacuterio equipamentos eleacutetricos etc (seccedilatildeo XVI) Tal setor responde por quase50 das perdas totais de exportaccedilotildees da Uniatildeo Europeacuteia e China e por aproxi-madamente 70 da retraccedilatildeo das exportaccedilotildees observadas do Japatildeo e dos tigresasiaacuteticos Nota-se ainda que no caso da Uniatildeo Europeacuteia o setor de induacutestriaquiacutemica (seccedilatildeo VI) tambeacutem apresenta significativa reduccedilatildeo de exportaccedilotildees cujomontante revela ser esse setor responsaacutevel por cerca de 11 da perda total deexportaccedilotildees do bloco para o Brasil Para a China o setor de induacutestria tecircxtil (se-ccedilatildeo XI) sofreria retraccedilatildeo de exportaccedilotildees correspondente a 12 do total de per-das observado pelo paiacutes

Entretanto natildeo eacute apenas nos paiacuteses extrabloco que se observa uma reduccedilatildeono total das exportaccedilotildees para o mercado brasileiro Tendo em vista que a im-plementaccedilatildeo da ALCA se daraacute em um territoacuterio jaacute marcado pela existecircncia deblocos comerciais as composiccedilotildees de comeacutercio interno nesses blocos tambeacutemsofreriam modificaccedilotildees

Se tomarmos como exemplo o MERCOSUL verifica-se que parte do comeacuterciorealizado pelos paiacuteses-membros (estimulado pelo relativo barateamento das mer-cadorias decorrente da eliminaccedilatildeo das barreiras existentes) deixa de existir umavez que essa reduccedilatildeo tarifaacuteria passa a ocorrer para uma gama maior de paiacutesesEssa realocaccedilatildeo do comeacutercio interno do bloco pode ser encarada de certo modocomo uma correccedilatildeo do desvio de comeacutercio ocorrido contra os demais paiacuteses docontinente natildeo pertencentes ao MERCOSUL no momento de sua criaccedilatildeo A tabe-la 6 mostra as mudanccedilas na composiccedilatildeo do comeacutercio do Brasil com os demaisparceiros do MERCOSUL

IMPACTOS COMERCIAIS DA AacuteroA DE ~ COMEacuteRCIO DAS AMEacuteRICAS 25

Exportaccedilotildees Brasileiras

US$ milhotildees ()7247 129592 078768 113

TABELA 6Impactos da ALCA sobre o Comeacutercio do Brasil com os Paiacuteses do MERCOSUL

Reduccedilatildeo do Comeacutercio

Importaccedilotildees Brasileiras

USS milhotildees ()24217 3571698 182722 131

Argentina

UruguaiParaguai

Elaboraccedilatildeo pr6pria

A anaacutelise dos dados em detalhe revela que para a Argentina cabe ao setor deveiacuteculos aeronaves e outros equipamentos de transporte (seccedilatildeo XVII) a maiorretraccedilatildeo no volume exportado com valores que representam 37 da perda totaldas exportaccedilotildees do paiacutes para o Brasil No caso do Uruguai o setor de plaacutesticos eborrachas (seccedilatildeo VII) eacute o responsaacutevel por aproximadamente 21 do total dasperdas de exportaccedilatildeo do paiacutes para o Paraguai a maior retraccedilatildeo eacute verificada nosetor de produtos vegetais (seccedilatildeo 11) que apresenta diminuiccedilatildeo de exportaccedilotildeescorrespondente a 79 do total de perdas observadas para o paiacutes

Quanto ao Brasil observa-se que as exportaccedilotildees com destino ao MERCOSULsofreriam retraccedilatildeo de aproximadamente US$ 86 milhotildees ou seja 12 da totalatualmente exportado Os setores que apresentaram maiores perdas de exporta-ccedilatildeo foram os de instrumentos mecacircnicos e maquinaacuterios equipamentos eleacutetricosetc (seccedilatildeo XVI) e o de veiacuteculos aeronaves e outros instrumentos de transporte(seccedilatildeo XVII) cujos montantes correspondem a cerca de 24 e 21 da perda to-tal das exportaccedilotildees brasileiras com destino ao bloco respectivamente

52 Liberalizaccedilatildeo TarifaacuteriaParcial (cenaacuterios 11 e 111)

A construccedilatildeo desses cenaacuterios foi baseada naconstataccedilatildeo de que os paiacuteses envolvidos nes-se processo de integraccedilatildeo imporiam restri-

ccedilotildees agrave liberalizaccedilatildeo imediata de alguns setores considerados sensiacuteveis de tal for-ma que o livre acesso a tais segmentos somente seria possiacutevel apoacutes um periacuteodode adaptaccedilatildeo Partindo-se dessa concepccedilatildeo foram elaborados cenaacuterios alternati-vos criados a partir de diferentes criteacuterios de escolha dos setores sensiacuteveis

N o caso das importaccedilotildees do Brasil consideramos apenas um cenaacuterio alterna-tivo Neste simula-se uma reduccedilatildeo tarifaacuteria de 100 para todos os setores comexceccedilatildeo daqueles pertencentes agrave lista baacutesica de exceccedilatildeo agrave Tarifa Externa Comum(TEC) Para estes uacuteltimos as tarifas seriam mantidas integralmente

Esse segundo cenaacuterio para as importaccedilotildees brasileiras resultou em um decreacutes-cimo de 2025 na criaccedilatildeo total de comeacutercio Aleacutem disso constatou-se quegrande parte dos setores mais sensiacuteveis em termos de aumento percentual do va-lor importado devido agrave criaccedilatildeo de comeacutercio consta da lista brasileira de exceccedilatildeo

26 IMPACTOSCOMERCIAISDA AacuteREADE llVRE COMEacuteRCIO DASAMEacuteRICAS

Essas constataccedilotildees foram extrapoladas o que possibilitou a construccedilatildeo dos doiscenaacuterios alternativos para a reduccedilatildeo tarifaacuteria nos demais paiacuteses da ALCA

Para cada um dos parceiros do Brasil no primeiro senaacuterio de liberalizaccedilatildeoparcial (cenaacuterio 2) escolheram-se como setores sensiacuteveis aqueles com maior au-mento relativo das importaccedilotildees devido agrave criaccedilatildeo de comeacutercio ateacute completarem-se oS 2025 da criaccedilatildeo total de comeacutercio referente agrave liberalizaccedilatildeo total Nessecaso foram mantidas inalteradas as tarifas desses setores sensiacuteveis enquanto astarifas dos demais produtos tiveram uma liberalizaccedilatildeo total

A simulaccedilatildeo para o cenaacuterio 2 revelam que enquanto nossas exportaccedilotildees cres-cem US$ 128 bilhatildeo ou seja US$ 196 milhotildees a menos que no caso de uma li-beralizaccedilatildeo total nossas importaccedilotildees sofrem uma reduccedilatildeo de aproximadamenteUS$ 870 milhotildees e atingem um total de US$ 35 bilhotildees A tabela 7 mostra oSresultados desse cenaacuterio

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TABELA 7Impactos da Liberalizaccedilatildeo Parcial sobre os Fluxos de Comeacutercio

Criaccedilatildeo de comeacutercioDesvio de comeacutercioEfeito total

Elaboraccedilatildeo pr6pria

Crescimento das ExportaccedilotildeesValor (USS milhotildees) ()

75289 35752424 249127713 605

Crescimento das ImportaccedilotildeesValor (USS milhotildees) ()

266673 108780380 328347053 1415

Assim como no cenaacuterio anterior (de liberalizaccedilatildeo total) a Uniatildeo Europeacuteiacontinuaria sendo a maior prejudicada com a implementaccedilatildeo de uma aacuterea de li-vre comeacutercio no continente americano A tabela 8 revela que em termos mone-taacuterios suas exportaccedilotildees para o mercado brasileiro sofreriam retraccedilatildeo superior aUS$ 420 milhotildees

1265393264857248135109774907881

2796040

13 07500275620257730112880922690

2876420

Exportaccedilatildeo para o Brasil Exportaccedilatildeo para o Brasilpreacute-ALCA p6S-ALCA

TABELA 8Impactos do Desvio de Comeacutercio sobre oSDemais Parceiros

(Em USS milhotildees)

Reduccedilatildeo Toia das Exportaccedilotildees

Valor ()42100 32210763 3919595 3723106 27514809 16080380 279

OutrosTotal

Elaboraccedilatildeo pr6pria

Uniatildeo EuropeacuteiaJapatildeoTigres asiaacuteticosChina

A anaacutelise mais detalhada desses resultados revela que assim como no cenaacuterioi oS setores de instrumentos mecacircnicos e maquinaacuterios equipamentos eleacutetricos

IMPACTOS COMERCIAIS DA AacuteREA DE UVRE COMEacuteRCIO DAS AMEacuteRICAS 27

etc (seccedilatildeo XVI) satildeo os que apresentam maiores retraccedilotildees nos valores exportadospara todos os paiacuteses

O impacto desse setor no MERCOSUL tambeacutem seraacute mais ameno dado que nocenaacuterio 1 as importaccedilotildees brasileiras oriundas dos seus parceiros diminuiacuteam cer-ca de US$ 266 milhotildees No cenaacuterio 2 essa retraccedilatildeo diminui cerca de 50 quan-do atinge US$ 127 milhotildees No caso das exportaccedilotildees brasileiras a reduccedilatildeo veri-ficada eacute de US$ 79 milhotildees ou seja US$ 7 milhotildees a menos que o verificado nocenaacuterio de liberalizaccedilatildeo total

TABELA 9Impactos da ALCA sobre o Comeacutercio do Brasil com o MERCOSUL

Reduccedilatildeo do Comeacutercio

Argentina

UruguaiParaguai

Elaboraccedilatildeo proacutepria

Exponaccedilotildees

Valor USS milhotildees

6627

554731

()118

073108

Imponaccedilotildees

Valor USS milhotildees

10975

1040651

()162

112118

Para a construccedilatildeo do segundo cenaacuterio de uma liberalizaccedilatildeo parcial (cenaacuterio3) considerou-se que todos os paiacuteses-membros do MERCOSUL agrave exceccedilatildeo do Pa-raguai16 manteriam as suas listas de exceccedilatildeo agrave TEC e as suas listas de adequaccedilatildeo(intrazona) de tal modo que todos os setores aiacute compreendidos teriam as suasestruturas tarifaacuterias inalteradas

17No caso dos Estados Unidos os setores consi-

derados sensiacuteveis foram escolhidos a partir de dois criteacuterios setores nos quais opaiacutes aplica qualquer tipo de barreira natildeo tarifaacuteria 18e os setores apontados porCarvalho Lerda Parente e Miyata (1998) e Hufbauer e Schott (1992) como osmais prejudicados no caso de uma liberalizaccedilatildeo total Para os demais paiacuteses uti-lizou-se o mesmo criteacuterio utilizado anteriormente ou seja os setores considera-dos sensiacuteveis foram aqueles que apresentaram apoacutes a liberalizaccedilatildeo total os mai-ores incrementos relativos do valor importado devido agrave criaccedilatildeo de comeacutercio

Os resultados do cenaacuterio 3 no que diz respeito agraves importaccedilotildees brasileiras satildeoiguais aos obtidos no cenaacuterio 2 pois continuou-se considerando como setoressensiacuteveis aqueles constantes na lista de exceccedilatildeo agrave TEC Dessa forma apenas as

16 Tal procedimento natildeo foi aplicado ao Paraguai devido agrave natildeo disponibilidade de suas listasDe qualquer forma isso natildeo compromete os resultados tendo em vista o baixo volume decomeacutercio desse paiacutes

17 No caso da Argentina e do Uruguai foram considerados como setores sensiacuteveis apenas aque-les constantes nas listas de exceccedilatildeo e nas listas de adequaccedilatildeo cuja convergecircncia para a TEC fos-se decrescente

18 Os dados sobre esses tipos de barreira foram extraiacutedos de Fonseca e Carvalho Jr (1997)

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28 MP ACTOS COMERCIAIS DA AacuteREA DE LIVRE COMEacuteRCIO DAS AMEacuteRICAS

mudanccedilas que ocorrem nos fluxos comerciais exportados pelo Brasil para os paiacute-ses da ALCA seratildeo mostradas nas proacuteximas tabelas

Criaccedilatildeo de comeacutercioDesvio de comeacutercioEfeito Total

Elaboraccedilatildeo proacutepria

TABELA 10Impactos da Liberalizaccedilatildeo sobre as Exportaccedilotildees Brasileiras

Crescimento das ExportaccedilotildeesValor (US$ milhotildees) ()

56551 26831753 15188304 419

De acordo com os dados observa-se que o crescimento das nossas exporta-ccedilotildees com destino agraves Ameacutericas eacute de cerca de US$ 400 milhotildees abaixo do verifica-do no cenaacuterio 2 Essa retraccedilatildeo eacute explicada pelo fato de que os produtos escolhi-dos como sensiacuteveis para as importaccedilotildees dos paiacuteses parceiros afetam principal-mente as exportaccedilotildees brasileiras Pode-se entatildeo tomar o cenaacuterio 3 como extre-mamente peSSimista

Se considerarmos a utilizaccedilatildeo da TEC para os demais paiacuteses do MERCOSUL oresultado encontrado mostra que nossas exportaccedilotildees para esse mercado sofremuma retraccedilatildeo de US$ 649 milhotildees ou seja US$ 212 milhotildees a menos que o ob-tido no cenaacuterio 1 e US$ 142 milhotildees a menos que o obtido no cenaacuterio 2

TABELA 11Impactos da ALCA sobre o Comeacutercio do Brasil com o MERCOSUL

Reduccedilatildeo das Exportaccedilotildees BrasileirasValor (US$ milhotildees) ()

5511 098249 033731 108

ArgentinaUruguaiParaguai

Elaboraccedilatildeo proacutepria

6 COMENTAacuteRIOS FINAIS

A construccedilatildeo dos trecircs cenaacuterios a partir de diferentes hipoacuteteses mostra quedo ponto de vista comercial um acordo de integraccedilatildeo entre as Ameacutericas trariapara o Brasil um aumento muito maior do seu volume importado frente ao in-cremento observado no total exportado A explicaccedilatildeo para esses resultados natildeo eacutedifiacutecil de ser visualizada se considerarmos que boa parte do comeacutercio entre asAmeacutericas que poderia ser aproveitada em benefiacutecio brasileiro jaacute foi realizada nomomento do estabelecimento do MERCOSUL Do mesmo modo a participaccedilatildeodos Estados Unidos em um bloco comercial jaacute reduz os ganhos dos demais par-ceiros visto se tratar da maior potecircncia mundial e por conseguinte do paiacutes comos maiores ganhos de competitividade

4

IMPACTOS COMERCIAIS DA AacuteREA DE UVRE COMEacuteRCIO DAS AMEacuteRICAS 29

Outro ponto importante a ser observado na explicaccedilatildeo do desfavorecimentoda balanccedila comercial brasileira diante de uma integraccedilatildeo interamericana residena estrutura tarifaacuteria dos paiacuteses parceiros A tabela 12 a seguir apresenta as meacute-dias aritmeacuteticas simples das tarifas para cada um dos paiacuteses-membros considera-dos nas simulaccedilotildees A terceira coluna refere-se ao valor exportado pelo Brasilpara cada um desses paiacuteses Os paiacuteses que apresentam tarifa meacutedia acima da meacute-dia brasileira absorvem apenas 2143 das nossas exportaccedilotildees para a ALCA comexceccedilatildeo dos paiacuteses do MERCOSUL

19OU seja enquanto as nossas importaccedilotildees se-

riam beneficiadas pela reduccedilatildeo de uma tarifa meacutedia da ordem de 881 quase80 das nossas exportaccedilotildees seriam beneficiadas pela reduccedilatildeo de uma tarifa meacute-dia abaixo de 57 Aleacutem disso os fluxos de comeacutercio atuais que satildeo as basespara as criaccedilotildees de comeacutercio tambeacutem desfavorecem a nossa balanccedila comercialas exportaccedilotildees brasileiras para a ALCA (exceto o MERCOSUL) satildeo de US$ 1403 bi-lhotildees enquanto asimportaccedilotildees satildeo de US$ 1626 bilhotildees

TABELA 12Estrutura Tarifaacuteria dos Paiacuteses-Membros da ALCA

Paiacutes Tarifa meacutedia ()(meacutedia aritmeacutetica simples)

Exponaccedilotildees brasileiras para cada parceiro(em milhotildees de US$) ()

Brasil 881

Argentina 541 56071 2661Uruguai 630 7550 358Paraguai 576 6779 322

Meacutexico 1369 5612 266Estados Unidos 570 99672 4729

Canadaacute 270 9017 428z

Chile 1045 10621 504Venezuela 1189 4130 196Colocircmbia 1163 4345 206Boliacutevia 915 1765 084Equador 485 1583 075

Peru 1291 3604 171

Total 210747 10000Notas lEsse valor difere da meacutedia simples de 1310 calculada em Baumann (1997) Isso se deve ao fato de ao se unir o

arquivo de tarifas com o arquivo de valores imponados apareceram produtos que natildeo tinham correspondente nalista de tarifas e para estes foram atribuiacutedas tarifas nulas Por outro lado os produtos que tinham informaccedilatildeosobre tarifa mas correspondiam a um valor imponado nulo foram excluiacutedos do arquivo de simulaccedilotildees Dessaforma aumentou-se o denominador e diminuiu-se o numerador e isso resultou no valor de 881 ao inveacutes de131020 Chile apresenta tarifa uniforme de 11 para a quase totalidade de seus produtos enquanto o vetor tarifaacuteriochileno utilizado nas simulaccedilotildees apresentou meacutedia simples de 1045 Isso se deve ao fato de os dados terem sidoextraiacutedos do TRAINS com procedimentos computacionais automaacuteticos pelos quais tarifas natildeo disponiacuteveis satildeo tra-tadas como nulas No entanto isso natildeo compromete os resultados uma vez que o desvio em termos de tarifameacutedia eacute de apenas 5

19 Nesta anaacutelise natildeo estatildeo incluiacutedos os paiacuteses do MERCOSUL pois para esses natildeo haacute efeito decriaccedilatildeo de comeacutercio seja do lado das exportaccedilotildees seja do lado das importaccedilotildees brasileirasConsiderou-se nas simulaccedilotildees que as tarifas entre os paiacuteses pertencentes ao diversos blocosjaacute existentes estivessem previamente zeradas

[

iL

30 IMPACfOS COMERCIAIS DA AacuteREA DE liVRE COMEacuteRCIO DAS AMEacuteRICAS

Conforme citado no capiacutetulo 3 natildeo foram levadas em conta as barreiras natildeo-tarifaacuterias Isso obviamente implica subestimaccedilatildeo dos impactos sobre as exporta-ccedilotildees brasileiras que satildeo afetadas principalmente pelas restriccedilotildees impostas pelosEstados Unidos Tambeacutem natildeo foram consideradas as prefer~ncias tarifaacuterias(concedidas principalmente no caso da ALADI) nem as vantagens conferidas peloSistema Geral de Preferecircncia dos Estados Unidos Eacute provaacutevel portanto que assimulaccedilotildees estejam superestimando tanto as exportaccedilotildees quanto as importaccedilotildeesbrasileiras em relaccedilatildeo aos paiacuteses da Ameacuterica Latina Dado que o Brasil comoeconomia importante na Ameacuterica Latina eacute responsaacutevel pelas maiores concessotildeesna ALADI os maiores vieses estariam em suas importaccedilotildees

Entretanto deve-se ressaltar que se por um lado esses resultados datildeo margema conclusotildees sobre a intensificaccedilatildeo do desequiliacutebrio da balanccedila comercial brasi-leira nos proacuteximos anos por outro deve-se estar atento para os efeitos extraco-merciais que uma integraccedilatildeo dessa natureza poderia trazer ao paiacutes em termos deaumento de bem-estar competitividade etc

Dada a metodologia jaacute apresentada o modelo adotado natildeo nos permite infe-rir sobre as consequumlecircncias que um acordo de liberalizaccedilatildeo comercial poderiacausar sobre o niacutevel de produccedilatildeo emprego tecnologia entre outros Assim ne-nhuma afirmaccedilatildeo sobre os impactos econocircmicos de longo prazo que uma nego-ciaccedilatildeo interamericana poderia trazer ao Brasil pode ser estabelecida a partir dosresultados aqui apresentados

A importacircncia dessas simulaccedilotildees reside no fato de que se pode obter ex-anteindicaccedilotildees a respeito dos setores que devem merecer maior ou menor atenccedilatildeo dogoverno brasileiro no momento das negociaccedilotildees comerciais dado o seu potenci-al de crescimento de mercado em relaccedilatildeo aos paiacuteses-membros do bloco Simi-larmente eacute possiacutevel apontar quais os setores mais atraentes para o Brasil nosquais seraacute possiacutevel alcanccedilar maior penetraccedilatildeo haja vista a competitividade do

IpaIS nesses segmentos

bull

ANEXO

TABELA 13Simulaccedilotildees para as Importaccedilotildees Brasileiras

enaacuterio I Reduccedilatildeo Tarifaacuteria de 100 para Todos os Produtos(Em US$ milhotildees)

ortaccedilotildees Reduccedilatildeo das Importaccedilotildees Vindas Importaccedilotildees da Aumento das Importaccedilotildees Vindas da ALCA Aumento das Importaccedilotildeesndas do do MERCOSUL Devido a ALCA (exceto (exceto MERCOSUL) Devido a da ALCA (excetoRCOSUL Desvios de Comeacutercio MERCOSUL) Desvios de Comeacutercio MERCOSUL) Devido antes da Es- -LO Es- -15 Es- -20 Antes da Es- -LO Es- -15 Es- -20 Criaccedilotildees de Comeacutercio

egraccedilatildeo Valor () Valor (00) Valor () Integraccedilatildeo Valor () Valor () Valor () Valor ()185 00 00 00 00 00 00 639 00 00 00 00 00 00 00 00

~7290 -23 -D3 -35 -D5 6 -D6 954 35 36 51 54 67 71 105 11019773 -351 -18 -518 -26 -681 -34 8241 411 50 607 74 798 97 1349 164 gt1801 -D2 -Dl -D2 -D1 -D3 -D2 177 04 23 06 34 08 46 19 105 ~

tigt2776 -43 -16 -64 -23 -84 -30 3740 148 40 217 58 284 76 516 138 ()

12617 -212 -17 -315 -25 -415 -33 20187 914 45 1351 67 1774 88 980 49~3614 -69 -19 -102 -28 -133 -37 25178 649 26 953 38 1245 49 3380 134

3178 -94 -29 -137 bullbull3 -179 -56 9548 467 49 684 72 893 93 2015 211 ~1089 -D3 -D3 -D4 -D4 -D6 -D5 170 11 62 16 92 21 122 23 135 f645 -D3 -D5 -D5 -D8 -D7 -10 118 05 44 08 66 10 86 20 1711333 -22 -16 -32 -24 bullbull2 -31 7597 108 14 159 21 207 27 870 115

~6876 -62 -D9 -91 -13 -119 -17 4274 236 55 346 81 453 106 843 197 fi512 -D9 -18 -13 -26 -18 -34 141 23 166 35 247 46 326 45 323320 -D5 -15 -D7 -22 -D9 -29 1273 50 39 73 57 96 75 228 179

~08 00 -11 00 -15 00 -20 412 03 07 04 11 06 14 50 120()

1246 -35 -28 -52 1 -67 -54 9407 332 35 488 52 638 68 1745 186 i4698 -154 -33 -226 8 -294 -63 52309 3523 67 5134 98 6658 127 14809 28314008 -591 -42 -856 -61 -1104 -79 9716 1087 112 1583 163 2052 211 4372 450 9117 -D5 -40 -D7 -59 -D9 -76 7538 433 57 632 84 820 109 1763 234 f07 00 -D8 00 -12 00 -16 16 01 52 01 76 02 99 06 387 tigt

482 -12 -24 -17 -35 -22 -46 1002 94 94 138 138 180 180 301 300 I02 00 00 00 00 00 00 05 00 11 00 16 00 21 00 6100 00 00 00 00 00 00 01 00 00 00 00 00 00 00 00 gt

2577 -1695 -21 -2484 -30 -3239 -39 162643 8533 52 12486 77 1 6257 100 33440 206tigt

~~

r ~-~ r-~- ~~ -

Imp

ViME

AInt

c

Descriccedilatildeo do SetorSetor

HS

o Sem classificaccedilatildeo

I Produtos animais

U Produtos vegetais

UI Gorduras 61eos

IV Alimentos bebidas fumo

V Produtos minerais

VI Produtos da induacutestria quiacutemica

Vil Plaacutesticos e borrachas

vm Couros e peles art de viagem

IX Madeira corticcedila e cestaria

X Produtos de papel e papelatildeo

XI Tecircxteis

XU Calccedilados chapeacuteus e similares

XIII Pedras ceracircmica vidros

XIV Artigos de joalheria

XV Ligas de metal

XVI Maquinaria equipo eleacutetricos

XVil Equipamentos de transporte

XVIU Instrumentos de precisatildeo

XIX Armas e municcedilotildees

XX Artigos manufaturados diversos

XXI Obras de arte e similares

XXU Classificaccedilotildees especiais

Total 8Elaboraccedilatildeo dos autores

r-- _

~~

TABELA 14Reduccedilatildeo das Importaccedilotildees Brasileiras Vindas de Cada Bloco Devido a Desvios de Comeacutercio

~Cenaacuterio I Reduccedilatildeo Tarifaacuteria de 100 para Todos os ProdutosEm US$ milhotildees

qOtigt

Tigres Asiaacuteticos Uniatildeo Europeacuteia China Japatildeo ()

riccedilatildeo do setor Impons OCom OCom OCom Impons OCom OCom OCom Impom OCom OCom OCom Impons OCom OCom OCom~Iniciais Es- -LO Es- -15 Es- -20 Iniciais Es- -LO Es- -15 Es- -20 Iniciais Es- -LO Es- -15 Es- -20 Iniciais Es- -10 Es- -15 Es- -20

accedilatildeo 49 00 00 00 842 00 00 00 26 00 00 00 75 00 00 00 ~imais 04 00 00 00 2942 05 07 09 62 00 00 00 05 00 00 00 tlgetais 15 00 00 00 1537 32 47 62 364 05 07 09 44 00 00 01 gtleos 28 00 00 00 1155 01 02 03 00 00 00 00 03 00 00 00 ~bebidas fumo 64 03 04 06 2827 44 65 85 34 01 01 02 21 01 01 02 filinerais 01 00 00 00 3149 147 214 278 408 00 00 00 552 00 00 00

~induacutestria quiacutemica 398 05 07 09 25269 360 529 691 1375 18 27 35 3202 52 77 101orrachas 1543 49 73 95 5993 206 302 393 423 14 20 26 1049 38 56 73 ()

les ano de viagem 123 02 03 03 152 02 02 03 251 03 05 06 07 00 00 00 Oniccedila e cestaria 11 00 00 00 118 01 01 02 20 00 01 01 02 00 00 00 ~papel e papelatildeo 123 03 04 05 2939 52 76 98 40 01 01 01 158 04 05 07 8

2362 50 74 96 2275 42 61 79 1473 30 44 57 245 04 06 07~apeacuteus e similares 375 03 04 06 87 01 02 02 811 07 10 13 13 00 00 00

ica vidros 106 01 02 02 1678 29 43 56 104 02 03 03 432 04 06 08~

alheria 23 01 01 01 177 01 02 03 10 00 00 00 08 00 00 00ai 636 16 23 30 8014 201 296 387 515 09 13 17 900 23 34 44

()

~equipo eleacutetricos 1 5213 541 786 1018 50377 1564 2283 2966 3224 119 174 225 15644 555 809 1050o de transpone 2361 48 69 88 14076 353 519 679 244 02 02 03 1903 44 64 83s de precisatildeo 1624 34 50 65 6065 194 283 368 662 28 41 53 2955 97 141 183niccedilotildees 00 00 00 00 08 00 01 01 00 00 00 00 00 00 00 00ufaturados diversos 717 17 24 32 1051 29 43 56 1240 20 30 39 345 07 10 13e e similares 01 00 00 00 21 00 00 00 01 00 00 00 00 00 00 00s especiais 00 00 00 00 00 00 00 00 00 00 00 00 00 00 00 00

25773 772 1125 1458 13 0750 3265 4779 6222 11288 259 379 493 27562 830 1212 1573es

Sem classific

Produtos an

Produtos ve

Gorduras oacuteAlimentos

Produtos m

Produtos da

Plaacutesticos e b

Couros e pe

Madeira co

Produtos de

Setor

HS Oesc

OI11liIVV

VIVil

vmIXXXI TecircxteisXII Calccedilados ch

XIII Pedras cedm

XIV Anigos de jo

XV Ligas de met

XVI Maquinaria

XVII Equipament

xvm Instrumento

XIX Armas e mu

XX Anigos man

XXI Obras de an

XXII Classificaccedilotildee

Total

Elaboraccedilatildeo dos autor

bull

TABELA 15Simulaccedilotildees para as Importaccedilotildees Brasileiras

Cenaacuterio 11Reduccedilatildeo Tarifaacuteria de 100 para Todos os Produtos Exceto Aqueles da Lista Brasileira de Exceccedilotildees(Em USS milhotildees)

Importaccedilotildees Reduccedilatildeo das Importaccedilotildees VindasImporta-

Aumento das Importaccedilotildees Vindas da ALCAAumento das

ccedilotildees da ImportaccedilotildeesSetor Vindas do do MERCOSUL Devido a ALCA (exceto (exceto o MERCOSUL) Devido a da ALCA (exceto oHS Descriccedilatildeo do Setor MERCOSUL Desvios de Comeacutercio o MERCOSUL) Desvios de Comeacutercio MERCOSUL) Devido a

Antes da Es- -LO Es- -15 Es- -20 Antes da Es- -10 Es- -15 Es- -20 Criaccedilotildees de ComeacutercioIntltgraccedilatildeo Valor () Valor () Valor () Intltgraccedilatildeo Valor Valor () Valor Valor ()

O Sem classificaccedilatildeo 185 00 00 00 00 00 00 639 00 00 00 00 00 00 00 00I Produtos animais 7290 -15 -02 -23 -03 -30 -04 954 22 23 33 34 43 45 86 90

~11 Produtos vegetais 19773 -351 -18 -518 -26 -681 -34 8241 411 50 607 74 798 97 1349 164III Gorduras oacuteleos 1801 -02 -01 -02 -01 -03 -02 177 04 23 06 34 08 46 19 105 qIV Alimentos bebidas fumo 2776 -42 -15 -61 -22 -80 -29 3740 110 29 161 43 210 56 470 126 SlV Produtos minerais 12617 -04 00 -07 -01 -09 -01 20187 27 01 40 02 53 03 160 08 ()

VI Produtos da induacutestria qufmica 3614 -69 -19 -101 -28 -131 -36 25178 586 23 861 34 1124 45 3103 123~VII Plaacutesticos e borrachas 3178 -75 -24 -111 -35 -145 -46 9548 422 44 620 65 809 85 1801 189

VIII Couros e peles art de viagem 1089 -03 -03 -04 -04 -06 -05 170 10 60 15 90 20 119 22 128()

IX Madeira corticcedila e cestaria 645 -03 -05 -05 -08 -07 -10 118 05 44 08 66 10 86 20 171 ~X Produtos de papel e papelatildeo 1333 -22 -16 -32 -24 -42 -31 7597 108 14 159 21 207 27 870 115 tl

gtXI Tecircxteis 6876 -42 -06 -61 -09 -80 -12 4274 199 47 292 68 381 89 714 167

~XII Calccedilados chapeacuteus e similares 512 00 00 00 00 00 -01 141 07 53 11 79 15 103 21 148XIII Pedras ceracircmica vidros 320 -05 -14 -07 -21 -09 -28 1273 49 39 72 57 95 74 227 178XIV Artigos de joalheria 08 00 -11 00 -15 00 -20 412 03 07 04 11 06 14 49 120 gXV Ligas de metal 1246 -35 -28 -52 -41 -67 -54 9407 332 35 488 52 638 68 1745 186

~XVI Maquinaria equipo eleacutetricos 4698 -133 -28 -195 -41 -254 -54 52309 3252 62 4743 91 6158 118 13120 251XVII Equipamentos de transporte 14008 -43 -03 -63 -05 -84 -06 9716 281 29 415 43 546 56 827 85 ()

XVIII Instrumentos de precisatildeo 117 -05 -40 -07 -59 -09 -76 7538 432 57 630 84 818 108 1757 233

~XIX Armas e municcedilotildees 07 00 -08 00 -12 00 -16 16 01 52 01 76 02 99 06 387XX Artigos manufaturados diversos 482 -12 -24 -17 -35 -22 -46 1002 94 94 138 138 180 180 301 300XXI Obras de arte e similares 02 00 00 00 00 00 00 05 00 11 00 16 00 21 00 61 OXXII Classificaccedilotildees especiais 00 00 00 00 00 00 00 01 00 00 00 00 00 00 00 00 ~Total 82577 -859 10 1267 15 -1660 20 162643 6356 39 9305 57 12119 75 26667 164

Elaboraccedilatildeo dos autores~()

gtVgt

~~

~~

TABELA 16~Reduccedilatildeo das Importaccedilotildees Brasileiras Vindas de Cada Bloco Devido a Desvios de Comeacutercio

Cenaacuterio 11Reduccedilatildeo Tarifaacuteria de 100 para Todos os Produtos Exceto Aqueles da Lista Brasileira de ExceccedilotildeesqoVgt

(Em USS milhotildees) ()

Setor Tigres Asiaacuteticos Uniatildeo Europeacuteia China Japatildeo~HS Oescriccedilatildeo do setor Impom OCom OCom OCom Imports OCom OCom OCom Imports OCom OCom OCom Impom OCom OCom OCom

Iniciais Es- -10 Es- -15 Es- -20 Iniciais Es- -10 Es- -15 Es- -20 Iniciais Es- -10 Es- -15 Es- 20 Iniciais Es- -10 Es- -15 Es- -20 ()

O Sem classificaccedilatildeo 49 00 00 00 842 00 00 00 26 00 00 00 75 00 00 00 ~I Produtos animais 04 00 00 00 2942 03 05 06 62 00 00 00 05 00 00 00 tl

n Produtos vegetais 15 00 00 00 1537 32 47 62 364 05 07 09 44 00 00 01 gtli Gorduras 61eos 28 00 00 00 1155 01 02 03 00 00 00 00 03 00 00 00 ~IV Alimentos bebidas fumo 64 03 04 06 2827 32 47 61 34 01 01 02 21 01 01 02

V Produtos minerais 01 00 00 00 3149 09 13 17 408 00 00 00 552 00 00 00 ~VI Produtos da induacutestria qufmica 398 05 07 09 25269 330 485 633 1375 16 23 30 3202 49 72 95

~VII Plaacutesticos e borrachas 1543 39 57 75 5993 203 297 387 423 10 15 20 1049 35 51 66

vrrr Couros e peles art de viagem 123 02 03 03 152 02 02 03 251 03 05 06 07 00 00 00()

IX Madeira corticcedila e cestaria 11 00 00 00 118 01 01 02 20 00 01 01 02 00 00 00 IX Produtos de papel e papelatildeo 123 03 04 05 2939 52 76 98 40 01 01 01 158 04 05 07

XI Tecircxteis 2362 47 69 90 2275 40 58 75 1473 30 44 57 24S 04 05 07

Xli Calccedilados chapeacuteus e similares 37S 02 02 03 87 01 02 02 811 03 05 07 13 00 00 00

XIII Pedras ceracircmica vidros 106 01 02 02 1678 29 43 56 104 02 03 03 432 04 06 08 tlXIV Artigos de joalheria 23 01 01 01 177 01 02 03 10 00 00 00 08 00 00 00 ~XV iigasde metal 636 16 23 30 8014 201 296 387 51S 09 13 17 900 23 34 44 iXVI Maquinaria equipo eleacutetricos 1 5213 486 708 918 50377 1531 2236 2905 3224 82 120 156 15644 501 732 951

xvn Equipamentos de transporte 2361 03 04 05 14076 186 274 361 244 01 02 03 1903 12 17 23

xvrn Instrumentos de precisatildeo 1624 34 50 65 6065 193 281 366 662 28 41 53 2955 97 141 183 ~XIX Armas e municcedilotildees 00 00 00 00 08 00 01 01 00 00 00 00 00 00 00 00

XX Artigos manufaturados diversos 717 17 24 32 1051 29 43 56 1240 20 30 39 34S 07 10 13

XXI Obras de arte e similares 01 00 00 00 21 00 00 00 01 00 00 00 00 00 00 00

xxn Classificaccedilotildees especiais 00 00 00 00 00 00 00 00 00 00 00 00 00 00 00 00

Total 25773 657 959 1247 130750 2876 4211 5485 11288 212 311 405 27562 737 1076 1399

Elaboraccedilatildeo dos autores

TABELA 17Simulaccedilotildees para as Exportaccedilotildees Brasileiras

Cenaacuterio I Reduccedilatildeo Tarifaacuteria de 100 para Todos os Produtos(Em US$ milhotildees)

Exportaccedilotildees Reduccedilatildeo nas Exportaccedilotildees para o Expom para a Aumento nas Exportaccedilotildees para a ALCA Aumento nas ExportaccedilotildeesSetor para0 MERCOSUL Devido a ALCA (exceto (exceto o MERCOSUL) Devido a para a ALCA (excetoHS Descriccedilatildeo do Setor MERCOSUL Desvios de Comeacutercio o MERCOSUL) Desvios de Comeacutercio o MERCOSUL) Devido a

Antes da Es- -LO Es- 15 Es- -20 Antes da Es- -LO Es- -15 Es- -20 Criaccedilotildees de ComeacutercioIntegraccedilatildeo Valor (00) Valor (00) Valor (00) Integraccedilatildeo Valor (00) Valor (00) Valor () Valor ()

I Produtos animais 1620 (l3 (l2 (l5 (l3 (l6 (l 853 O O 05 06 07 08 O 0511 Produtos vegetais 1916 (l8 (l -13 (l7 -17 (l9 7257 08 01 12 02 16 02 5 06III Gorduras 61eos 177 00 (l2 (l1 (l3 (l1 (l 596 06 10 09 I 11 19 22 37 ~IV Alimentos bebidas fumo 3656 -55 -15 -81 -22 -107 -29 1286 356 28 51S bullO 663 52 173 13 gtV Produtos minerais 2978 (l1 00 (l2 (ll (l2 (ll 7397 9 07 73 10 97 13 100 I VI Produtos da induacutestria quiacutemica 7795 -55 (l7 -83 -11 109 -1 8071 20 25 30 38 01 50 13 51 tigt

VII Plaacutesticos e borrachas 5773 -62 -11 -92 -16 -122 -21 5001 169 3 251 50 332 66 573 115 ()

VIII Couros e peles art de viagem 7 00 (l3 00 (l 00 (l5 93S 25 27 38 bullO 50 53 91 97~IX Madeira corticcedila e cestaria 522 (l3 (l6 (l5 (l9 (l6 12 5500 124 23 185 34 24S 4 166 30

X Produtos de papel e papelatildeo 3531 -32 (l9 -48 -14 -63 18 5605 55 10 81 15 107 19 195 35 ()

XI Tecircxteis 3815 -29 (l8 -4 -11 -58 -15 3805 278 73 414 109 548 14 778 204 ~XII Calccedilados chapeacuteus e similares 490 (l1 (l2 (l1 (l3 (l2 (l4 13241 789 60 1176 89 1558 118 1238 93 ~XIII Pedras ceracircmica vidros 1237 (l5 (l4 (l7 (l6 -10 (l8 2239 123 55 183 82 242 108 231 103XIV Artigos de joalheria 25 00 (l7 00 -10 00 -14 3016 155 51 231 76 305 101 772 256

~XV Ligas de metal 7202 35 (l5 -52 (l7 -69 -10 25868 470 18 699 27 924 36 1339 52XVI Maquinaria equipo eleacutetricos 13684 -141 -10 -209 -15 -276 20 2840 977 39 1456 59 1929 78 155 59 ~XVII Equipamentos de transporte 14345 -123 (l9 -182 -13 -240 17 10437 407 39 602 58 792 76 1148 110

~XVIII Instrumentos de precisatildeo 563 10 17 -1 -25 19 -33 1117 57 51 8 75 112 100 124 111XIX Armas e municcedilotildees 81 (l2 -26 (l3 -38 (l 50 374 10 26 15 40 20 52 34 90XX Artigos manufaturados diversos 916 -12 -1 -18 -20 2 -27 1308 64 49 96 73 128 98 266 203 ()

OXXI Obras de arte e similares 00 00 00 00 00 00 00 2 00 00 00 00 00 00 00 00

~Total 70399 -580 -08 -861 12 -1136 -16 140347 4330 31 6427 46 8485 60 9166 65Elaboraccedilatildeo dos autores O

Otlgttigt

~~

YgtVI

~

TABELA 18Simulaccedilotildees para as Exportaccedilotildees Brasileiras

~Cenaacuterio 11Reduccedilatildeo Tarifaacuteria de 100 para Todos os Produtos Exceto Aqueles Considerados Mais Sensiacuteveis em QTermos de Aumento Relativo das Importaccedilotildees

(Em US$ milhotildees)()

Exponaccedilotildees Reduccedilatildeo nas Exponaccedilotildees para o Expons para a Aumento nas Exponaccedilotildees para a ALCA Aumento nas exponaccedilotildees~Setor para0 MERCOSULDevido a ALGA(exceto (exceto MERCOSUL)Devido a para a ALCA(exceto

~HS Descriccedilatildeo do Setor MERCOSUL Desvios de Comeacutercio MERCOSUL) Desvios de Comeacutercio MERCOSUL)Devido a

Antes da Es- 10 Es- 15 Es- 20 Antes da Es- 10 Es- 15 Es- 20 Criaccedilotildees de ComeacutercioIntegraccedilatildeo Valor () Valor () Valor () Integraccedilatildeo Valor () Valor (ro) Valor () Valor (00) ~

I Produtos animais 1620 -03 -02 -05 -03 -06 -04 853 04 04 05 06 07 08 04 05~11 Produtos vegetais 1916 -08 -04 13 -07 17 -09 7257 07 01 11 01 14 02 37 05

III Gorduras 61eos 177 00 -02 -01 -03 -01 -04 596 05 09 08 13 10 16 20 33 tlIV Alimentos bebidas fumo 3656 -55 -15 -81 -22 -107 -29 12846 356 28 51S 40 663 52 173 13 tgt1

V Produtos minerais 2978 -01 00 -02 -01 -02 -01 7397 48 07 72 10 95 13 47 06~VI Produtos da induacutestria quiacutemica 7795 -55 -07 -82 -11 -109 -14 8071 204 25 302 37 399 49 384 48

VII Plaacutesticos e borrachas 5773 -62 -11 -92 -16 -121 -21 5001 165 33 246 49 325 65 527 105 ()

OVIII Couros e peles ano de viagem 74 00 -02 00 -04 00 -05 93S 23 24 34 36 45 48 79 85~IX Madeira coniccedila e cestaria 522 -03 -05 -04 -08 -05 -10 5500 124 23 185 34 24S 44 164 30

X Produtos de papel e papelatildeo 3531 -26 -07 -39 -11 -51 -14 5605 50 09 75 13 99 18 127 23 ()

OtildeXI T~xteis 3815 -23 -06 -34 -09 -45 -12 3805 250 66 373 98 494 130 640 168~XII Calccedilados chapeacuteus e similares 490 -01 -02 -01 -03 -02 -03 13241 757 57 1129 85 1495 113 1155 87

XIII Pedras ceracircmica vidros 1237 -05 -04 -07 -06 -10 -08 2239 121 54 180 80 239 107 215 96

~XIV Anigos de joalheria 25 00 -07 00 -10 00 -14 3016 24 08 36 12 48 16 96 32XV Ligas de metal 7202 -29 -04 -43 -06 -58 -08 25868 449 17 668 26 885 34 1139 44XVI Maquinaria equipo eleacutetricos 13684 -129 -09 -192 -14 -254 19 24840 960 39 1432 58 1898 76 1347 54 ~XVII Equipamentos de transpone 14345 -111 -08 -164 -11 -217 -15 10437 391 37 578 55 761 73 99S 95XVIII Instrumentos de precisatildeo 563 -09 -15 -13 -23 17 -30 1117 56 50 83 74 110 99 112 100XIX Armas e municcedilotildees 81 -01 -14 -02 -21 -02 -27 374 10 26 14 39 19 51 31 84XX Anigos manufaturados diversos 916 -11 -12 -16 -17 21 -23 1308 59 45 89 68 118 90 238 182XXI Obras de ane e similares 00 00 00 00 00 00 00 42 00 00 00 00 00 00 00 00

Total 70399 -532 -08 -791 -11 1045 -15 140347 4063 29 6034 43 7968 57 7529 54Elaboraccedilatildeo dos autores

TABELA 19Simulaccedilotildees para as Exportaccedilotildees Brasileiras

Cenaacuterio IH Reduccedilatildeo Tarifaacuteria de 100 para Todos os Produtos Exceto Aqueles Pertencentes agraves Listas de Exceccedilotildees(Em US$ milhotildees)

Exportaccedilotildees Reduccedilatildeo nas Exportaccedilotildees para o Exports para a Aumento nas Exportaccedilotildees pata a ALCA Aumento nas Exportaccedilotildees

Setor para0 MERCOSUL Devido a ALCA (exceto (exceto MERCOSUL) Devido a para a ALCA (exceto

HS Descriccedilatildeo do Setor MERCOSUL Desvios de Comeacutercio MERCOSUL) Desvios de Comeacutercio MERCOSUL) Devido aAntes da Es- -LO Es- -15 Es- -20 Antes da Es- -LO Es- -15 Es- -20 Criaccedilotildees de Comeacutercio

Integraccedilatildeo Valor () Valor () Valor () Integraccedilatildeo Valor () Valor () Valor () Valor ()

I Produtos animais 1620 l) l2 l5 l) l6 l4 85) 04 04 05 06 07 08 04 05

II Produtos vegetais 1916 l8 l4 -I) l7 -17 l9 7257 07 01 11 01 14 02 37 05

~III Gorduras 61eos 177 00 l2 00 l2 ll l3 596 05 09 08 13 10 16 20 33

IV Alimentos bebidas fumo 3656 -52 -14 -77 -21 -102 -28 12846 97 08 143 11 188 15 82 06

V Produtos minerais 2978 l2 ll l2 l1 l2 ll 7397 124 17 )1 04 41 06 38 05 aVI Produtos da induacutestria quimica 7795 ll 00 80 -10 -106 -14 8071 21 03 302 37 399 49 384 48 Vgt

VII Plaacutesticos e borrachas 577) -54 l9 -69 -12 -91 -16 5001 204 41 248 50 328 66 53S 107()

VIII Couros e peles art de viagem 74 -46 -620 00 l4 00 l5 93S 167 179 38 40 50 53 90 96~

IX Madeira corticcedila e cestaria 522 00 00 l2 l5 l3 l6 5500 25 05 185 34 24S 44 164 30 ()

X Produtos de papel e papelatildeo 35)1 -14 l4 -21 l6 -28 l8 5605 50 09 75 13 99 18 127 23~

XI Tecircxteis 3815 -23 l6 -)4 l9 -45 -12 3805 57 15 84 22 110 29 139 36

XII Calccedilados chapeacuteus e similares 490 00 l1 00 l1 l1 ll 13241 153 12 228 17 302 23 228 17 ~XIII Pedras ceracircmica vidros 1237 l5 l4 l7 l6 l9 l7 2239 121 54 180 81 239 107 216 96

~XIV Artigos de joalheria 25 00 l6 00 l9 00 -12 )016 155 51 231 76 30S 101 772 256

XV Ligas de metal 7202 l1 00 -31 l4 -41 l6 25868 10 00 292 11 38S 15 508 20 OXVI Maquinaria equipo eleacutetricos 13684 -21 l2 -141 -10 -186 -14 24840 197 08 1099 44 1455 59 1121 45 tT1

XVII Equipamentos de transporte 1434S -95 l7 -147 -10 -193 -13 10437 738 71 484 46 635 61 826 79~XVIII Instrumentos de precisatildeo 56) -99 -176 l6 -10 l8 -14 1117 328 294 83 74 110 99 112 100

XIX Armas e municcedilotildees 81 l4 -48 l2 -25 l3 -33 374 56 149 14 39 19 51 31 84 ()

XX Artigos manufaturados diversos 916 l8 l8 -11 -12 -15 -16 1308 56 43 83 64 111 85 222 170 IXXI Obras de arte e similares 00 00 00 00 00 00 00 42 00 00 00 00 00 00 00 00

Total 70)99 -437 06 649 09 857 -12 140347 2574 18 3824 27 5052 36 5655 40

Elaboraccedilatildeo dos autores~

~()

~

10gt~

38 IMPACTOS COMERCIAIS DA AacuteREA DE UVRE COMEacuteRCIO DAS AMEacuteRICAS

TABELA 20Elasticidades de Longo Prazo para as Importaccedilotildees Brasileiras (19781996)

SetorCimbioReal

Bens de capital -1897Intermediaacuterios -2003Natildeo duraacuteveis -1406Duraacuteveis -2928Combustiacuteveis -0561Fonte Carvalho e Parente (1998)

Pffi13211337

1716

ElasticidadesUtilizaccedilatildeo da Capacidade Instalada Tendecircncia Determiniacutestica

63580770715

2233 -00033

IMPACfOS COMERCIAIS DA AacuteREA DE LIVRE COMEacuteRCIO DAS AMEacuteRICAS 39

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Programas Federais de Apoio aos Pequenos Investimemos Justificativas Caracteriacutesticas eBalanccedilo PreliminarCarlos Alberto Ramos Braslliafevereiro de 199825 p

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Anaacutelise de Dois Programas Estaduais de Implantaccedilatildeo da Gestatildeo da Qualidade TotalPROQUAU e PQAP Faacutebio Ferreira Batista Brasiacutelia abril 1998 37 p

Utilizaccedilatildeo de Criteacuterios Econ8micos para a Valorizaccedilatildeo da Aacutegua no Brasil RonaldoSeroa da Motta Rio de Janeiro abril 1998 80 p

Ganhos de Produtividade e de Eficiecircncia Novos Resultados para a EconomiaBrasileira Regis Bone11ie Renato Fonseca Rio de Janeiro abril 1998 43 p

Elasticidade-Renda e Elasticidade-Preccedilo da Demanda de Autom6veis no Brasil JoatildeoAlberto De Negri Brasiacutelia abril 1998 22 p

O Deacuteficit Habitacional Brasileiro Um Mapeamento por Unidades da Federaccedilatildeo e porNiacuteveis de Renda Domiciliar Robson R Gonccedilalves Rio de Janeiro abril 1998 24 p

Serviccedilos Privados de Vigilacircncia e Guarda no Brasil um Estudo a Partir de Informaccedilotildeesda PNAD - 198595 Leonarda Musumeci Rio de Janeiro maio 1998 71 p

Sobre o Funcionamento dos Fundos Garantidos Sandro Canesso de Andrade Rio deJaneiro maio 1998 17 p

Rede Baacutesica de Transportes da Amaz8nia Joseacute Alex Sant IAnna Brasiacutelia junho 1998~~ Estimativas do Valor da Produccedilatildeo Industrial e Elaboraccedilatildeo de Coeficientes deExportaccedilotildees e Importaccedilatildeo da Induacutestria Brasileira (198596) Liaacute Haguenauer RicardoMarkwald e Hemy Pourchet Brasiacutelia julho de 1998 78 p

Uma Avaliaccedilatildeo dos Efeitos do Salaacuterio-Miacutenimo sobre o Mercado de Trabalho no BrasilMiguel Nathan Foguel Rio de Janeiro junho 199826 p

O Serviccedilo Domeacutestico Remunerado no Brasil de Criadas a Trabalhadoras HildetePereira de Melo Rio de Janeiro junho 199829 p

O Impacto de Trecircs Inovaccedilotildees Institucionais na Educaccedilatildeo Brasileira Ricardo Paes deBarros e Rosane Mendonccedila Rio de Janeiro junho 1998 61 p

Desigualdade Regional e Pobreza no Brasil A Evoluccedilatildeo - 198195 Sonia Rocha Riode Janeiro junho 199821 p

Sistema Puacuteblico de Emprego Objetivos Eficiecircncia e Eficaacutecia (Notas sobre os paiacuteses daCXDE e o Brasil) Carlos Alberto Ramos e Paulo Springer de Freitas Brasiacutelia julho de1998 39 P

As Estrateacutegias dos Grandes Grupos Industriais Brasileiros nos Anos 90 Regis Bone11iRio de Janeiro Julho 199849 p

Estimating Timber Depreciation in the Brrazilian Amazon Ronaldo Seroa da MottaOaudio Ferraz Rio de Janeiro julho 199821 p

Abertura Comercial Mark Ups Setoriais Domeacutesticos e Rentabilidade Relativa dasExportaccedilotildees Thiago Pereira e Alexandre Carvalho Brasiacutelia julho de 1998 58 p

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Estoque de Riqueza e a Poupanccedila do Setor Privado no Brasil - 197095 LucileneMorandi Rio de Janeiro junho de 199822 p

Reflexotildees Sobre os Mecanismos de Universalizaccedilatildeo do Aresso Disponiacuteveis para o Setorde Tdecomunicaccedilotildees no Brasil Eduardo Sampaio Fiuza Marcelo Cortes Neri Rio deJaneiro julho 199864 p

Evoluccedilatildeo da Competitividade da Produccedilatildeo Manufatureira no Brasil Regis BondliRenato Fonseca Rio de Janeiro julho 1998 18 p

An Adaptive Resampling Scheme for Cyde Estimation Alexandra Mello SchmidtDani Gamerman Ajax RB Moreira Rio de Janeiro julho 1998 26 p

O Papd do Estado na Pesquisa Agriacutecola no Brasil Regis Bondli e Elisa de PaulaPessocirca Rio de Janeiro julho de 1998 40 p

Rdaccedilotildeesde Curto e Longo Prazo entre as Poupanccedilas Interna e Externa BrasileirasAdolfo Sachsida e Marcelo Abi-Romia Caetano Brasiacutelia agosto de 199824 p

Competitividade e Crescimento das Exportaccedilotildees Brasileiras Marcelo JoseacuteNonnenberg Rio de Janeiro agosto 1998 77 p

Os impactos das Poliacuteticas Monetaacuteria e Cambial no Brasil Poacutes-Plano Real AjaxReynaldo Bello Moreira Antonio Fiorencio e Elcyon Caiado Rocha Lima Rio de Janeiroagosto 1998 25 p

Desenvolvimento Sustentaacutevel no Mercosul A proposta de um marco regulatoacuterioMaria Bemadete Sarmiento Gutierrez Rio de Janeiro agosto 1998 15 p

Credibilidade da Poliacutetica Cambial e as Operaccedilotildees Cambiais Katia Maria Carlos Rochae Ajax R Be110Moreira Rio de Janeiro Agosto 1998 20 p

Programas de Renda Miacutenima Linhas Gerais de uma Metodologia de Avaliaccedilatildeo a Partirda Experiecircncia Pioneira do Paranoaacute no Distrito Federal Joatildeo Saboacuteia e Sonia Rocha Riode Janeiro agosto de 1998 37 p

Uma Anaacutelise da Carga Tributaacuteria do Brasil Ricardo Varsano Elisa de Paula PessoaNapoleatildeo Luiz Costa da Silva Joseacute Roberto Rodriques Afonso Erika Amorim Arauacutejo eJulio Cesar Macil Raimundo Rio de Janeiro agosto de 1998 55 p

A Note on Foreign Direet Investment (IDI) and Indusrial Competitiveness in BraziJRegis Bonelli Riode Janeiro agosto de 1998 29 p

Efeitos Regionais do Mercosul uma Anaacutelise Diferencial Estrutural para o Periacuteodo199095 Honorio Kume e guida PianiRio de Janeiro agosto de 199827 p

Quantificaccedilatildeo das Deseconomias do Transporte Urbano Uma Resenha dasExperiecircncias Internacionais Eduardo de Alcacircntara Vasconcellos e recircda Maria deOliveira Lima Brasiacutelia agosto de 1998 48 p

Gratuidade do SUS Controveacutersia em Tomo do Co-Pagamento Solon MagalhatildeesVwma Seacutergio Francisco Piola e Carlos Octaacutevio Ockleacute Reis Brasiacutelia setembro 199849 p

Fundos de Poupanccedila Compulsoacuteria e Financiamento da Economia 19901997Mauriacutecio Mota Saboya Pinheiro Brasiacutelia setembro 1998 28 p

Poupanccedila Domeacutestica no Brasil Evoluccedilatildeo Recente e Perspectivas Joseacute OswaldoCacircndido Juacutenior Brasiacutelia setembro 199836 p

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A Poliacutetica Industrial em uma Perspectiva de Longo Prazo Robson R Gonccedilalves Riode Janeiro setembro 199829 p

Acessibilidade Alimentar e Estabilizaccedilatildeo Econ8mica no Brasil nos Anos 90 LenaLavinas Rio de Janeiro setembro 1998 19 p

Crescimento Econ8mico nas adades Meacutedias Brasileiras Thompson A AndradeRodrigo V Serra Rio de Janeiro setembro 199824 p

Modelos de Geraccedilotildees Superpostas com Muitas Geraccedilotildees Algoritmo de SoluccedilatildeoRoberto de Goes Ellery Junior e Rogeacuterio Boueri Miranda Brasiacutelia outubro 1994 24 p

Adoccedilatildeo Tecnol6gica e Subdesenvolvimento Roberto de Goes Ellery Junior Brasiacuteliaoutubro 1998 26 p

Homens x Mulheres Substitutos ou Complementares no Mercado de Trabalho AdolfoSachida e Paulo Roberto Loureiro Brasiacutelia outubro de 1998 16 p

Programas de Garantia de Renda Miacutenima Perspectivas Brasileiras Lena Lavinas Riode Janeiro outubro de 1998 37 p

Intermediaccedilatildeo de Poupanccedila para Investimento no Setor Produtivo Rogeacuterio BoueriMiranda Waldery Rodrigues Juacutenior e Marly Macias Silva Brasiacutelia outubro de 1998 32 p

Gasto Social das Trecircs esferas de governo - 1995 Maria Alice da Cunha FernandesDenise C Correa da Rocha Margarida Maria Sousa de Oliveira Joseacute Aparecido CarlosRibeiro e Luseni Maria Cordeiro de Aquino Brasiacutelia outubro de 1998 59 p

O Mercado Privado de Serviccedilos de Sauacutede no Brasil Panorama Atual e Tendecircncias daAssistecircncia Meacutedica Suplementar Ceacutelia Almeida Brasiacutelia novembro de 1998 81 p

Desempenho do Setor de Serviccedilos Brasileiro no Mercado Internacional Maria HelenaHorta Carlos Frederico de Souza Seacutergio da Cruz Waddington Rio de Janeiro novembrode 199847 p

Os Serviccedilos de Limpeza e Conservaccedilatildeo no Brasil Galeno Ferraz Frederico Rocha Riode Janeiro novembro de 199821 p

A Sustentabilidade do Endividamento Externo Brasileiro Alexandre Samy de CastroMarco Ant8nio F H Cavalcant~ Eustaacutequio J Reis Faacutebio Giambiagi Rio de Janeironovembro de 199833 p

As Atividades Produtoras de Softmre no Brasil Frederico Rocha Rio de Janeironovembro de 199822 p

O Fundo de Manutenccedilatildeo e Desenvolvimento do Ensino e Valorizaccedilatildeo do Magisteacuterio(FUNDEF) e seu Impacto no Financiamento do Ensino Fundamental Jorge Abrahatildeo deCastro Brasiacutelia novembro de 199846 p

Determinantes do Investimento Privado no Brasil 1970-1995 Giovani MonteiroMelo Waldery Rodrigues Juacutenior Brasiacutelia novembro de 199834 p

Reforma Tributaacuteria no Plano Constitucional uma Proposta para o Debate JoseacuteRoberto Afonso Fernando Rezende Ricardo Varsano Brasiacutelia novembro de 1998 80 p

Previdecircncia Poupanccedila e Crescimento Econ8mico Interaccedilotildees e Perspectivas FranciscoEduardo Barreto de Oliveira Kaiz8 lwakami Beltatildeo e Antonio Carlos de AlbuquerqueDavid Rio de Janeiro novembro d~ 1998 41 p

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Propostas de Instrumentos Econocircmicos Ambientais pata a Reduccedilatildeo do lixo Urbano eReaproveitamento de Sucatas no Brasil Ronaldo Seroa da Motta e Daiane Ely SayagoRio de Janeiro novembro de 199853 p

Renda e Pobreza - Medidas per capita WSUS Adulto-Equivalene Sonia Rocha Rio deJaneiro novembro de 1998 15 p

PIB por Unidade da Federaccedilatildeo Valores Correntes e Constantes - 198596 ClaudioMonteiro Considera Meacuterida Herasme Medina Rio de Janeiro dezembro de 1998 32 p

Mudanccedilas na Distribuiccedilatildeo Espacial da Produccedilatildeo de Gclos Aves e Suiacutenos no Brasil OPapel do Centro-oeste Steven M Helfand Gervaacutesio Castro de Rezende Rio deJaneiro dezembro de 1998 38 p

Fiscal Descentralization and Big Gties Financing in Brazil Fernando Rezende BrasiacuteliaDezembro de 199818 p

Comparaccedilatildeo de Modelos de Previsatildeo pata o PIB e o Produto da Induacutestria Ajax RBello Moreira Elaine Amendola Rio de Janeiro dezembro de 199821 p

Recebimento e Dispecircndio das Famiacutelias Brasileiras Evidecircncias Recentes da Pesquisa deOrccedilamentos Familiares (POF) - 19951996 Paulo Furtado de Castro Luis Carlos G deMagalhatildees Brasiacutelia dezembro de 199837 p

Divisatildeo do Trabalho e a Demanda Dinacircmica por Emprego e Horas Rodrigo Pereira eGustavo Gonzaga Brasiacutelia dezembro de 199830 p

Importaccedilatildeo de Tecnologia Acesso agraves Inovaccedilotildees e Desenvolvimento Regional OQuadro Recente no Brasil Adriana Pacheco Aurea e Antocircnio Carlos F Galvatildeo Brasiacuteliadezembro de 199837 p

Sistemas Industriais Localizados O Vale do Paranhana - Complexo Calccediladista do RioGrande do Sul Claudia Andreoli Galvatildeo Brasiacutelia janeiro de 199966 p

A Beleza como Variaacutevel Econocircmica - Reflexo nos Mercados de Trabalho e de Bens eServiccedilos Ruth Helena Dweck Rio de Janeiro janeiro de 199937 p

Model for Projections and Simularions of the Brazilian Economy Eustaacutequio J ReisMarco Antocircnio F H Cavalcant~ Alexandre Samy de Castro Joseacute Luiz Rossi JrEmerson Rildo de Arauacutejo Beatriz Muriel Hemandez Rio de Janeiro janeiro de 199971 p

Petroleum Concessions with Extendible Options Investment Timing and Value UsingMean Reveeersion and Jump Processes for Oi Princes Marco Antocircnio GuimaratildeesDias Katia Maria Carlos Rocha Rio de Janeiro janeiro de 1999 36 p

Ecircxodo Rural Envelhecimento e Masculinizaccedilatildeo no Brasil Panorama dos uacuteltimos 50Anos Ana Ameacutelia Camatano Ricardo Abramovay Rio de Janeiro janeiro de 1999 23 p

Empresas Estrangeiras e Fusotildees e Aquisiccedilotildees Os Casos dos Ramos de Autopeccedilas e deAlimentaccedilatildeoBebidas em Meados dos Anos 90 Rute Imanishi Rodrigues Brasiacuteliajaneiro de 1999 40 p

Uma Anaacutelise da Relaccedilatildeo entre Inflaccedilatildeo e Dispersatildeo de Preccedilos antes e apoacutes aEstabilizaccedilatildeo Maacutercio Oliveira Junior Rio de Janeiro Janeiro de 199933 p

Paranaacute Economia Financcedilas Puacuteblicas e Investimentos nos Anos 90 Joseacute Romeu deVasconcelos e Demian Castro Brasiacutelia fevereiro de 199966 p

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Rio Grande do Sul Economia Financcedilas Puacuteblicas e Investimentos nos Anos de19861996 Joseacute Romeu de Vasconcelos e Carlos Ant8nio Fraquelli Brasiacutelia fevereirode 1999 55 p

Cearaacute Pernambuco Paranaacute e Rio Grande do Sul Economia Financcedilas Puacuteblicas eInvestimentos nos Anos de 1986 a 1996 Joseacute Romeu de Vasconcelos Brasiacutelia fevereirode 1999 62 p

Cearaacute Economia Financcedilas Puacuteblicas e Investimentos nos Anos de 1986 a 1996 JoseacuteRomeu de Vasconcelos Manuel Bosco de Almeida e Almir Bittencourt da Silva Brasiacuteliafevereiro de 199945 p

Pernambuco Economia Financcedilas Puacuteblicas e Investimentos nos Anos de 1985 a 1996Joseacute Romeu de Vasconcelos e Joseacute Raimundo Vergolino Brasiacutelia fevereiro de 199946 p

Investimento Direto Estrangeiro e o Impacto na Balanccedila Olmercial nos Anos 90Mariano Laplane e Fernando Sarti Brasiacutelia fevereiro de 1999 47 p

Participaccedilatildeo Articulaccedilatildeo de Atores Sociais e Desenvolvimento Regional PedroBandeira Brasiacutelia fevereiro de 1999 87 p

Criaccedilatildeo e Desvio de Olmeacutercio no Mercosul O Caso dos Produtos Agriacutecolas MarceloJoseacute Braga Nonnenberg e Maacuterio Jorge Cardoso de Mendonccedila Rio de Janeiro marccedilo de199917 p

O Ajustamento Ciacuteclico dos Gastos Puacuteblicos Federais Brasileiros Rodrigo MendesPereira Brasiacutelia marccedilo de 199925 p

Novos Padrotildees de Localizaccedilatildeo Industrial Tendecircncia Recentes dos Indicadores daProduccedilatildeo e do Investimento Industrial Carlos Ameacuterico Pacheco Brasiacutelia marccedilo de199938 p

O Impacto das Claacuteusulas Sociais e Ambientais do Sistema Geral de Preferecircncia da CEnas Exportaccedilotildees Joatildeo Alberto De Negri e Alexandre Carvalho Brasiacutelia marccedilo de 199924p

Impactos Olmerciais da Aacuterea de Livre Olmeacutercio das Ameacutericas Alexandre Carvalho eAndreia Parente Brasiacutelia marccedilo de 199940 p

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IMPACTOS COMERCIAIS DA AacuteroA DE ~ COMEacuteRCIO DAS AMEacuteRICAS 25

Exportaccedilotildees Brasileiras

US$ milhotildees ()7247 129592 078768 113

TABELA 6Impactos da ALCA sobre o Comeacutercio do Brasil com os Paiacuteses do MERCOSUL

Reduccedilatildeo do Comeacutercio

Importaccedilotildees Brasileiras

USS milhotildees ()24217 3571698 182722 131

Argentina

UruguaiParaguai

Elaboraccedilatildeo pr6pria

A anaacutelise dos dados em detalhe revela que para a Argentina cabe ao setor deveiacuteculos aeronaves e outros equipamentos de transporte (seccedilatildeo XVII) a maiorretraccedilatildeo no volume exportado com valores que representam 37 da perda totaldas exportaccedilotildees do paiacutes para o Brasil No caso do Uruguai o setor de plaacutesticos eborrachas (seccedilatildeo VII) eacute o responsaacutevel por aproximadamente 21 do total dasperdas de exportaccedilatildeo do paiacutes para o Paraguai a maior retraccedilatildeo eacute verificada nosetor de produtos vegetais (seccedilatildeo 11) que apresenta diminuiccedilatildeo de exportaccedilotildeescorrespondente a 79 do total de perdas observadas para o paiacutes

Quanto ao Brasil observa-se que as exportaccedilotildees com destino ao MERCOSULsofreriam retraccedilatildeo de aproximadamente US$ 86 milhotildees ou seja 12 da totalatualmente exportado Os setores que apresentaram maiores perdas de exporta-ccedilatildeo foram os de instrumentos mecacircnicos e maquinaacuterios equipamentos eleacutetricosetc (seccedilatildeo XVI) e o de veiacuteculos aeronaves e outros instrumentos de transporte(seccedilatildeo XVII) cujos montantes correspondem a cerca de 24 e 21 da perda to-tal das exportaccedilotildees brasileiras com destino ao bloco respectivamente

52 Liberalizaccedilatildeo TarifaacuteriaParcial (cenaacuterios 11 e 111)

A construccedilatildeo desses cenaacuterios foi baseada naconstataccedilatildeo de que os paiacuteses envolvidos nes-se processo de integraccedilatildeo imporiam restri-

ccedilotildees agrave liberalizaccedilatildeo imediata de alguns setores considerados sensiacuteveis de tal for-ma que o livre acesso a tais segmentos somente seria possiacutevel apoacutes um periacuteodode adaptaccedilatildeo Partindo-se dessa concepccedilatildeo foram elaborados cenaacuterios alternati-vos criados a partir de diferentes criteacuterios de escolha dos setores sensiacuteveis

N o caso das importaccedilotildees do Brasil consideramos apenas um cenaacuterio alterna-tivo Neste simula-se uma reduccedilatildeo tarifaacuteria de 100 para todos os setores comexceccedilatildeo daqueles pertencentes agrave lista baacutesica de exceccedilatildeo agrave Tarifa Externa Comum(TEC) Para estes uacuteltimos as tarifas seriam mantidas integralmente

Esse segundo cenaacuterio para as importaccedilotildees brasileiras resultou em um decreacutes-cimo de 2025 na criaccedilatildeo total de comeacutercio Aleacutem disso constatou-se quegrande parte dos setores mais sensiacuteveis em termos de aumento percentual do va-lor importado devido agrave criaccedilatildeo de comeacutercio consta da lista brasileira de exceccedilatildeo

26 IMPACTOSCOMERCIAISDA AacuteREADE llVRE COMEacuteRCIO DASAMEacuteRICAS

Essas constataccedilotildees foram extrapoladas o que possibilitou a construccedilatildeo dos doiscenaacuterios alternativos para a reduccedilatildeo tarifaacuteria nos demais paiacuteses da ALCA

Para cada um dos parceiros do Brasil no primeiro senaacuterio de liberalizaccedilatildeoparcial (cenaacuterio 2) escolheram-se como setores sensiacuteveis aqueles com maior au-mento relativo das importaccedilotildees devido agrave criaccedilatildeo de comeacutercio ateacute completarem-se oS 2025 da criaccedilatildeo total de comeacutercio referente agrave liberalizaccedilatildeo total Nessecaso foram mantidas inalteradas as tarifas desses setores sensiacuteveis enquanto astarifas dos demais produtos tiveram uma liberalizaccedilatildeo total

A simulaccedilatildeo para o cenaacuterio 2 revelam que enquanto nossas exportaccedilotildees cres-cem US$ 128 bilhatildeo ou seja US$ 196 milhotildees a menos que no caso de uma li-beralizaccedilatildeo total nossas importaccedilotildees sofrem uma reduccedilatildeo de aproximadamenteUS$ 870 milhotildees e atingem um total de US$ 35 bilhotildees A tabela 7 mostra oSresultados desse cenaacuterio

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TABELA 7Impactos da Liberalizaccedilatildeo Parcial sobre os Fluxos de Comeacutercio

Criaccedilatildeo de comeacutercioDesvio de comeacutercioEfeito total

Elaboraccedilatildeo pr6pria

Crescimento das ExportaccedilotildeesValor (USS milhotildees) ()

75289 35752424 249127713 605

Crescimento das ImportaccedilotildeesValor (USS milhotildees) ()

266673 108780380 328347053 1415

Assim como no cenaacuterio anterior (de liberalizaccedilatildeo total) a Uniatildeo Europeacuteiacontinuaria sendo a maior prejudicada com a implementaccedilatildeo de uma aacuterea de li-vre comeacutercio no continente americano A tabela 8 revela que em termos mone-taacuterios suas exportaccedilotildees para o mercado brasileiro sofreriam retraccedilatildeo superior aUS$ 420 milhotildees

1265393264857248135109774907881

2796040

13 07500275620257730112880922690

2876420

Exportaccedilatildeo para o Brasil Exportaccedilatildeo para o Brasilpreacute-ALCA p6S-ALCA

TABELA 8Impactos do Desvio de Comeacutercio sobre oSDemais Parceiros

(Em USS milhotildees)

Reduccedilatildeo Toia das Exportaccedilotildees

Valor ()42100 32210763 3919595 3723106 27514809 16080380 279

OutrosTotal

Elaboraccedilatildeo pr6pria

Uniatildeo EuropeacuteiaJapatildeoTigres asiaacuteticosChina

A anaacutelise mais detalhada desses resultados revela que assim como no cenaacuterioi oS setores de instrumentos mecacircnicos e maquinaacuterios equipamentos eleacutetricos

IMPACTOS COMERCIAIS DA AacuteREA DE UVRE COMEacuteRCIO DAS AMEacuteRICAS 27

etc (seccedilatildeo XVI) satildeo os que apresentam maiores retraccedilotildees nos valores exportadospara todos os paiacuteses

O impacto desse setor no MERCOSUL tambeacutem seraacute mais ameno dado que nocenaacuterio 1 as importaccedilotildees brasileiras oriundas dos seus parceiros diminuiacuteam cer-ca de US$ 266 milhotildees No cenaacuterio 2 essa retraccedilatildeo diminui cerca de 50 quan-do atinge US$ 127 milhotildees No caso das exportaccedilotildees brasileiras a reduccedilatildeo veri-ficada eacute de US$ 79 milhotildees ou seja US$ 7 milhotildees a menos que o verificado nocenaacuterio de liberalizaccedilatildeo total

TABELA 9Impactos da ALCA sobre o Comeacutercio do Brasil com o MERCOSUL

Reduccedilatildeo do Comeacutercio

Argentina

UruguaiParaguai

Elaboraccedilatildeo proacutepria

Exponaccedilotildees

Valor USS milhotildees

6627

554731

()118

073108

Imponaccedilotildees

Valor USS milhotildees

10975

1040651

()162

112118

Para a construccedilatildeo do segundo cenaacuterio de uma liberalizaccedilatildeo parcial (cenaacuterio3) considerou-se que todos os paiacuteses-membros do MERCOSUL agrave exceccedilatildeo do Pa-raguai16 manteriam as suas listas de exceccedilatildeo agrave TEC e as suas listas de adequaccedilatildeo(intrazona) de tal modo que todos os setores aiacute compreendidos teriam as suasestruturas tarifaacuterias inalteradas

17No caso dos Estados Unidos os setores consi-

derados sensiacuteveis foram escolhidos a partir de dois criteacuterios setores nos quais opaiacutes aplica qualquer tipo de barreira natildeo tarifaacuteria 18e os setores apontados porCarvalho Lerda Parente e Miyata (1998) e Hufbauer e Schott (1992) como osmais prejudicados no caso de uma liberalizaccedilatildeo total Para os demais paiacuteses uti-lizou-se o mesmo criteacuterio utilizado anteriormente ou seja os setores considera-dos sensiacuteveis foram aqueles que apresentaram apoacutes a liberalizaccedilatildeo total os mai-ores incrementos relativos do valor importado devido agrave criaccedilatildeo de comeacutercio

Os resultados do cenaacuterio 3 no que diz respeito agraves importaccedilotildees brasileiras satildeoiguais aos obtidos no cenaacuterio 2 pois continuou-se considerando como setoressensiacuteveis aqueles constantes na lista de exceccedilatildeo agrave TEC Dessa forma apenas as

16 Tal procedimento natildeo foi aplicado ao Paraguai devido agrave natildeo disponibilidade de suas listasDe qualquer forma isso natildeo compromete os resultados tendo em vista o baixo volume decomeacutercio desse paiacutes

17 No caso da Argentina e do Uruguai foram considerados como setores sensiacuteveis apenas aque-les constantes nas listas de exceccedilatildeo e nas listas de adequaccedilatildeo cuja convergecircncia para a TEC fos-se decrescente

18 Os dados sobre esses tipos de barreira foram extraiacutedos de Fonseca e Carvalho Jr (1997)

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28 MP ACTOS COMERCIAIS DA AacuteREA DE LIVRE COMEacuteRCIO DAS AMEacuteRICAS

mudanccedilas que ocorrem nos fluxos comerciais exportados pelo Brasil para os paiacute-ses da ALCA seratildeo mostradas nas proacuteximas tabelas

Criaccedilatildeo de comeacutercioDesvio de comeacutercioEfeito Total

Elaboraccedilatildeo proacutepria

TABELA 10Impactos da Liberalizaccedilatildeo sobre as Exportaccedilotildees Brasileiras

Crescimento das ExportaccedilotildeesValor (US$ milhotildees) ()

56551 26831753 15188304 419

De acordo com os dados observa-se que o crescimento das nossas exporta-ccedilotildees com destino agraves Ameacutericas eacute de cerca de US$ 400 milhotildees abaixo do verifica-do no cenaacuterio 2 Essa retraccedilatildeo eacute explicada pelo fato de que os produtos escolhi-dos como sensiacuteveis para as importaccedilotildees dos paiacuteses parceiros afetam principal-mente as exportaccedilotildees brasileiras Pode-se entatildeo tomar o cenaacuterio 3 como extre-mamente peSSimista

Se considerarmos a utilizaccedilatildeo da TEC para os demais paiacuteses do MERCOSUL oresultado encontrado mostra que nossas exportaccedilotildees para esse mercado sofremuma retraccedilatildeo de US$ 649 milhotildees ou seja US$ 212 milhotildees a menos que o ob-tido no cenaacuterio 1 e US$ 142 milhotildees a menos que o obtido no cenaacuterio 2

TABELA 11Impactos da ALCA sobre o Comeacutercio do Brasil com o MERCOSUL

Reduccedilatildeo das Exportaccedilotildees BrasileirasValor (US$ milhotildees) ()

5511 098249 033731 108

ArgentinaUruguaiParaguai

Elaboraccedilatildeo proacutepria

6 COMENTAacuteRIOS FINAIS

A construccedilatildeo dos trecircs cenaacuterios a partir de diferentes hipoacuteteses mostra quedo ponto de vista comercial um acordo de integraccedilatildeo entre as Ameacutericas trariapara o Brasil um aumento muito maior do seu volume importado frente ao in-cremento observado no total exportado A explicaccedilatildeo para esses resultados natildeo eacutedifiacutecil de ser visualizada se considerarmos que boa parte do comeacutercio entre asAmeacutericas que poderia ser aproveitada em benefiacutecio brasileiro jaacute foi realizada nomomento do estabelecimento do MERCOSUL Do mesmo modo a participaccedilatildeodos Estados Unidos em um bloco comercial jaacute reduz os ganhos dos demais par-ceiros visto se tratar da maior potecircncia mundial e por conseguinte do paiacutes comos maiores ganhos de competitividade

4

IMPACTOS COMERCIAIS DA AacuteREA DE UVRE COMEacuteRCIO DAS AMEacuteRICAS 29

Outro ponto importante a ser observado na explicaccedilatildeo do desfavorecimentoda balanccedila comercial brasileira diante de uma integraccedilatildeo interamericana residena estrutura tarifaacuteria dos paiacuteses parceiros A tabela 12 a seguir apresenta as meacute-dias aritmeacuteticas simples das tarifas para cada um dos paiacuteses-membros considera-dos nas simulaccedilotildees A terceira coluna refere-se ao valor exportado pelo Brasilpara cada um desses paiacuteses Os paiacuteses que apresentam tarifa meacutedia acima da meacute-dia brasileira absorvem apenas 2143 das nossas exportaccedilotildees para a ALCA comexceccedilatildeo dos paiacuteses do MERCOSUL

19OU seja enquanto as nossas importaccedilotildees se-

riam beneficiadas pela reduccedilatildeo de uma tarifa meacutedia da ordem de 881 quase80 das nossas exportaccedilotildees seriam beneficiadas pela reduccedilatildeo de uma tarifa meacute-dia abaixo de 57 Aleacutem disso os fluxos de comeacutercio atuais que satildeo as basespara as criaccedilotildees de comeacutercio tambeacutem desfavorecem a nossa balanccedila comercialas exportaccedilotildees brasileiras para a ALCA (exceto o MERCOSUL) satildeo de US$ 1403 bi-lhotildees enquanto asimportaccedilotildees satildeo de US$ 1626 bilhotildees

TABELA 12Estrutura Tarifaacuteria dos Paiacuteses-Membros da ALCA

Paiacutes Tarifa meacutedia ()(meacutedia aritmeacutetica simples)

Exponaccedilotildees brasileiras para cada parceiro(em milhotildees de US$) ()

Brasil 881

Argentina 541 56071 2661Uruguai 630 7550 358Paraguai 576 6779 322

Meacutexico 1369 5612 266Estados Unidos 570 99672 4729

Canadaacute 270 9017 428z

Chile 1045 10621 504Venezuela 1189 4130 196Colocircmbia 1163 4345 206Boliacutevia 915 1765 084Equador 485 1583 075

Peru 1291 3604 171

Total 210747 10000Notas lEsse valor difere da meacutedia simples de 1310 calculada em Baumann (1997) Isso se deve ao fato de ao se unir o

arquivo de tarifas com o arquivo de valores imponados apareceram produtos que natildeo tinham correspondente nalista de tarifas e para estes foram atribuiacutedas tarifas nulas Por outro lado os produtos que tinham informaccedilatildeosobre tarifa mas correspondiam a um valor imponado nulo foram excluiacutedos do arquivo de simulaccedilotildees Dessaforma aumentou-se o denominador e diminuiu-se o numerador e isso resultou no valor de 881 ao inveacutes de131020 Chile apresenta tarifa uniforme de 11 para a quase totalidade de seus produtos enquanto o vetor tarifaacuteriochileno utilizado nas simulaccedilotildees apresentou meacutedia simples de 1045 Isso se deve ao fato de os dados terem sidoextraiacutedos do TRAINS com procedimentos computacionais automaacuteticos pelos quais tarifas natildeo disponiacuteveis satildeo tra-tadas como nulas No entanto isso natildeo compromete os resultados uma vez que o desvio em termos de tarifameacutedia eacute de apenas 5

19 Nesta anaacutelise natildeo estatildeo incluiacutedos os paiacuteses do MERCOSUL pois para esses natildeo haacute efeito decriaccedilatildeo de comeacutercio seja do lado das exportaccedilotildees seja do lado das importaccedilotildees brasileirasConsiderou-se nas simulaccedilotildees que as tarifas entre os paiacuteses pertencentes ao diversos blocosjaacute existentes estivessem previamente zeradas

[

iL

30 IMPACfOS COMERCIAIS DA AacuteREA DE liVRE COMEacuteRCIO DAS AMEacuteRICAS

Conforme citado no capiacutetulo 3 natildeo foram levadas em conta as barreiras natildeo-tarifaacuterias Isso obviamente implica subestimaccedilatildeo dos impactos sobre as exporta-ccedilotildees brasileiras que satildeo afetadas principalmente pelas restriccedilotildees impostas pelosEstados Unidos Tambeacutem natildeo foram consideradas as prefer~ncias tarifaacuterias(concedidas principalmente no caso da ALADI) nem as vantagens conferidas peloSistema Geral de Preferecircncia dos Estados Unidos Eacute provaacutevel portanto que assimulaccedilotildees estejam superestimando tanto as exportaccedilotildees quanto as importaccedilotildeesbrasileiras em relaccedilatildeo aos paiacuteses da Ameacuterica Latina Dado que o Brasil comoeconomia importante na Ameacuterica Latina eacute responsaacutevel pelas maiores concessotildeesna ALADI os maiores vieses estariam em suas importaccedilotildees

Entretanto deve-se ressaltar que se por um lado esses resultados datildeo margema conclusotildees sobre a intensificaccedilatildeo do desequiliacutebrio da balanccedila comercial brasi-leira nos proacuteximos anos por outro deve-se estar atento para os efeitos extraco-merciais que uma integraccedilatildeo dessa natureza poderia trazer ao paiacutes em termos deaumento de bem-estar competitividade etc

Dada a metodologia jaacute apresentada o modelo adotado natildeo nos permite infe-rir sobre as consequumlecircncias que um acordo de liberalizaccedilatildeo comercial poderiacausar sobre o niacutevel de produccedilatildeo emprego tecnologia entre outros Assim ne-nhuma afirmaccedilatildeo sobre os impactos econocircmicos de longo prazo que uma nego-ciaccedilatildeo interamericana poderia trazer ao Brasil pode ser estabelecida a partir dosresultados aqui apresentados

A importacircncia dessas simulaccedilotildees reside no fato de que se pode obter ex-anteindicaccedilotildees a respeito dos setores que devem merecer maior ou menor atenccedilatildeo dogoverno brasileiro no momento das negociaccedilotildees comerciais dado o seu potenci-al de crescimento de mercado em relaccedilatildeo aos paiacuteses-membros do bloco Simi-larmente eacute possiacutevel apontar quais os setores mais atraentes para o Brasil nosquais seraacute possiacutevel alcanccedilar maior penetraccedilatildeo haja vista a competitividade do

IpaIS nesses segmentos

bull

ANEXO

TABELA 13Simulaccedilotildees para as Importaccedilotildees Brasileiras

enaacuterio I Reduccedilatildeo Tarifaacuteria de 100 para Todos os Produtos(Em US$ milhotildees)

ortaccedilotildees Reduccedilatildeo das Importaccedilotildees Vindas Importaccedilotildees da Aumento das Importaccedilotildees Vindas da ALCA Aumento das Importaccedilotildeesndas do do MERCOSUL Devido a ALCA (exceto (exceto MERCOSUL) Devido a da ALCA (excetoRCOSUL Desvios de Comeacutercio MERCOSUL) Desvios de Comeacutercio MERCOSUL) Devido antes da Es- -LO Es- -15 Es- -20 Antes da Es- -LO Es- -15 Es- -20 Criaccedilotildees de Comeacutercio

egraccedilatildeo Valor () Valor (00) Valor () Integraccedilatildeo Valor () Valor () Valor () Valor ()185 00 00 00 00 00 00 639 00 00 00 00 00 00 00 00

~7290 -23 -D3 -35 -D5 6 -D6 954 35 36 51 54 67 71 105 11019773 -351 -18 -518 -26 -681 -34 8241 411 50 607 74 798 97 1349 164 gt1801 -D2 -Dl -D2 -D1 -D3 -D2 177 04 23 06 34 08 46 19 105 ~

tigt2776 -43 -16 -64 -23 -84 -30 3740 148 40 217 58 284 76 516 138 ()

12617 -212 -17 -315 -25 -415 -33 20187 914 45 1351 67 1774 88 980 49~3614 -69 -19 -102 -28 -133 -37 25178 649 26 953 38 1245 49 3380 134

3178 -94 -29 -137 bullbull3 -179 -56 9548 467 49 684 72 893 93 2015 211 ~1089 -D3 -D3 -D4 -D4 -D6 -D5 170 11 62 16 92 21 122 23 135 f645 -D3 -D5 -D5 -D8 -D7 -10 118 05 44 08 66 10 86 20 1711333 -22 -16 -32 -24 bullbull2 -31 7597 108 14 159 21 207 27 870 115

~6876 -62 -D9 -91 -13 -119 -17 4274 236 55 346 81 453 106 843 197 fi512 -D9 -18 -13 -26 -18 -34 141 23 166 35 247 46 326 45 323320 -D5 -15 -D7 -22 -D9 -29 1273 50 39 73 57 96 75 228 179

~08 00 -11 00 -15 00 -20 412 03 07 04 11 06 14 50 120()

1246 -35 -28 -52 1 -67 -54 9407 332 35 488 52 638 68 1745 186 i4698 -154 -33 -226 8 -294 -63 52309 3523 67 5134 98 6658 127 14809 28314008 -591 -42 -856 -61 -1104 -79 9716 1087 112 1583 163 2052 211 4372 450 9117 -D5 -40 -D7 -59 -D9 -76 7538 433 57 632 84 820 109 1763 234 f07 00 -D8 00 -12 00 -16 16 01 52 01 76 02 99 06 387 tigt

482 -12 -24 -17 -35 -22 -46 1002 94 94 138 138 180 180 301 300 I02 00 00 00 00 00 00 05 00 11 00 16 00 21 00 6100 00 00 00 00 00 00 01 00 00 00 00 00 00 00 00 gt

2577 -1695 -21 -2484 -30 -3239 -39 162643 8533 52 12486 77 1 6257 100 33440 206tigt

~~

r ~-~ r-~- ~~ -

Imp

ViME

AInt

c

Descriccedilatildeo do SetorSetor

HS

o Sem classificaccedilatildeo

I Produtos animais

U Produtos vegetais

UI Gorduras 61eos

IV Alimentos bebidas fumo

V Produtos minerais

VI Produtos da induacutestria quiacutemica

Vil Plaacutesticos e borrachas

vm Couros e peles art de viagem

IX Madeira corticcedila e cestaria

X Produtos de papel e papelatildeo

XI Tecircxteis

XU Calccedilados chapeacuteus e similares

XIII Pedras ceracircmica vidros

XIV Artigos de joalheria

XV Ligas de metal

XVI Maquinaria equipo eleacutetricos

XVil Equipamentos de transporte

XVIU Instrumentos de precisatildeo

XIX Armas e municcedilotildees

XX Artigos manufaturados diversos

XXI Obras de arte e similares

XXU Classificaccedilotildees especiais

Total 8Elaboraccedilatildeo dos autores

r-- _

~~

TABELA 14Reduccedilatildeo das Importaccedilotildees Brasileiras Vindas de Cada Bloco Devido a Desvios de Comeacutercio

~Cenaacuterio I Reduccedilatildeo Tarifaacuteria de 100 para Todos os ProdutosEm US$ milhotildees

qOtigt

Tigres Asiaacuteticos Uniatildeo Europeacuteia China Japatildeo ()

riccedilatildeo do setor Impons OCom OCom OCom Impons OCom OCom OCom Impom OCom OCom OCom Impons OCom OCom OCom~Iniciais Es- -LO Es- -15 Es- -20 Iniciais Es- -LO Es- -15 Es- -20 Iniciais Es- -LO Es- -15 Es- -20 Iniciais Es- -10 Es- -15 Es- -20

accedilatildeo 49 00 00 00 842 00 00 00 26 00 00 00 75 00 00 00 ~imais 04 00 00 00 2942 05 07 09 62 00 00 00 05 00 00 00 tlgetais 15 00 00 00 1537 32 47 62 364 05 07 09 44 00 00 01 gtleos 28 00 00 00 1155 01 02 03 00 00 00 00 03 00 00 00 ~bebidas fumo 64 03 04 06 2827 44 65 85 34 01 01 02 21 01 01 02 filinerais 01 00 00 00 3149 147 214 278 408 00 00 00 552 00 00 00

~induacutestria quiacutemica 398 05 07 09 25269 360 529 691 1375 18 27 35 3202 52 77 101orrachas 1543 49 73 95 5993 206 302 393 423 14 20 26 1049 38 56 73 ()

les ano de viagem 123 02 03 03 152 02 02 03 251 03 05 06 07 00 00 00 Oniccedila e cestaria 11 00 00 00 118 01 01 02 20 00 01 01 02 00 00 00 ~papel e papelatildeo 123 03 04 05 2939 52 76 98 40 01 01 01 158 04 05 07 8

2362 50 74 96 2275 42 61 79 1473 30 44 57 245 04 06 07~apeacuteus e similares 375 03 04 06 87 01 02 02 811 07 10 13 13 00 00 00

ica vidros 106 01 02 02 1678 29 43 56 104 02 03 03 432 04 06 08~

alheria 23 01 01 01 177 01 02 03 10 00 00 00 08 00 00 00ai 636 16 23 30 8014 201 296 387 515 09 13 17 900 23 34 44

()

~equipo eleacutetricos 1 5213 541 786 1018 50377 1564 2283 2966 3224 119 174 225 15644 555 809 1050o de transpone 2361 48 69 88 14076 353 519 679 244 02 02 03 1903 44 64 83s de precisatildeo 1624 34 50 65 6065 194 283 368 662 28 41 53 2955 97 141 183niccedilotildees 00 00 00 00 08 00 01 01 00 00 00 00 00 00 00 00ufaturados diversos 717 17 24 32 1051 29 43 56 1240 20 30 39 345 07 10 13e e similares 01 00 00 00 21 00 00 00 01 00 00 00 00 00 00 00s especiais 00 00 00 00 00 00 00 00 00 00 00 00 00 00 00 00

25773 772 1125 1458 13 0750 3265 4779 6222 11288 259 379 493 27562 830 1212 1573es

Sem classific

Produtos an

Produtos ve

Gorduras oacuteAlimentos

Produtos m

Produtos da

Plaacutesticos e b

Couros e pe

Madeira co

Produtos de

Setor

HS Oesc

OI11liIVV

VIVil

vmIXXXI TecircxteisXII Calccedilados ch

XIII Pedras cedm

XIV Anigos de jo

XV Ligas de met

XVI Maquinaria

XVII Equipament

xvm Instrumento

XIX Armas e mu

XX Anigos man

XXI Obras de an

XXII Classificaccedilotildee

Total

Elaboraccedilatildeo dos autor

bull

TABELA 15Simulaccedilotildees para as Importaccedilotildees Brasileiras

Cenaacuterio 11Reduccedilatildeo Tarifaacuteria de 100 para Todos os Produtos Exceto Aqueles da Lista Brasileira de Exceccedilotildees(Em USS milhotildees)

Importaccedilotildees Reduccedilatildeo das Importaccedilotildees VindasImporta-

Aumento das Importaccedilotildees Vindas da ALCAAumento das

ccedilotildees da ImportaccedilotildeesSetor Vindas do do MERCOSUL Devido a ALCA (exceto (exceto o MERCOSUL) Devido a da ALCA (exceto oHS Descriccedilatildeo do Setor MERCOSUL Desvios de Comeacutercio o MERCOSUL) Desvios de Comeacutercio MERCOSUL) Devido a

Antes da Es- -LO Es- -15 Es- -20 Antes da Es- -10 Es- -15 Es- -20 Criaccedilotildees de ComeacutercioIntltgraccedilatildeo Valor () Valor () Valor () Intltgraccedilatildeo Valor Valor () Valor Valor ()

O Sem classificaccedilatildeo 185 00 00 00 00 00 00 639 00 00 00 00 00 00 00 00I Produtos animais 7290 -15 -02 -23 -03 -30 -04 954 22 23 33 34 43 45 86 90

~11 Produtos vegetais 19773 -351 -18 -518 -26 -681 -34 8241 411 50 607 74 798 97 1349 164III Gorduras oacuteleos 1801 -02 -01 -02 -01 -03 -02 177 04 23 06 34 08 46 19 105 qIV Alimentos bebidas fumo 2776 -42 -15 -61 -22 -80 -29 3740 110 29 161 43 210 56 470 126 SlV Produtos minerais 12617 -04 00 -07 -01 -09 -01 20187 27 01 40 02 53 03 160 08 ()

VI Produtos da induacutestria qufmica 3614 -69 -19 -101 -28 -131 -36 25178 586 23 861 34 1124 45 3103 123~VII Plaacutesticos e borrachas 3178 -75 -24 -111 -35 -145 -46 9548 422 44 620 65 809 85 1801 189

VIII Couros e peles art de viagem 1089 -03 -03 -04 -04 -06 -05 170 10 60 15 90 20 119 22 128()

IX Madeira corticcedila e cestaria 645 -03 -05 -05 -08 -07 -10 118 05 44 08 66 10 86 20 171 ~X Produtos de papel e papelatildeo 1333 -22 -16 -32 -24 -42 -31 7597 108 14 159 21 207 27 870 115 tl

gtXI Tecircxteis 6876 -42 -06 -61 -09 -80 -12 4274 199 47 292 68 381 89 714 167

~XII Calccedilados chapeacuteus e similares 512 00 00 00 00 00 -01 141 07 53 11 79 15 103 21 148XIII Pedras ceracircmica vidros 320 -05 -14 -07 -21 -09 -28 1273 49 39 72 57 95 74 227 178XIV Artigos de joalheria 08 00 -11 00 -15 00 -20 412 03 07 04 11 06 14 49 120 gXV Ligas de metal 1246 -35 -28 -52 -41 -67 -54 9407 332 35 488 52 638 68 1745 186

~XVI Maquinaria equipo eleacutetricos 4698 -133 -28 -195 -41 -254 -54 52309 3252 62 4743 91 6158 118 13120 251XVII Equipamentos de transporte 14008 -43 -03 -63 -05 -84 -06 9716 281 29 415 43 546 56 827 85 ()

XVIII Instrumentos de precisatildeo 117 -05 -40 -07 -59 -09 -76 7538 432 57 630 84 818 108 1757 233

~XIX Armas e municcedilotildees 07 00 -08 00 -12 00 -16 16 01 52 01 76 02 99 06 387XX Artigos manufaturados diversos 482 -12 -24 -17 -35 -22 -46 1002 94 94 138 138 180 180 301 300XXI Obras de arte e similares 02 00 00 00 00 00 00 05 00 11 00 16 00 21 00 61 OXXII Classificaccedilotildees especiais 00 00 00 00 00 00 00 01 00 00 00 00 00 00 00 00 ~Total 82577 -859 10 1267 15 -1660 20 162643 6356 39 9305 57 12119 75 26667 164

Elaboraccedilatildeo dos autores~()

gtVgt

~~

~~

TABELA 16~Reduccedilatildeo das Importaccedilotildees Brasileiras Vindas de Cada Bloco Devido a Desvios de Comeacutercio

Cenaacuterio 11Reduccedilatildeo Tarifaacuteria de 100 para Todos os Produtos Exceto Aqueles da Lista Brasileira de ExceccedilotildeesqoVgt

(Em USS milhotildees) ()

Setor Tigres Asiaacuteticos Uniatildeo Europeacuteia China Japatildeo~HS Oescriccedilatildeo do setor Impom OCom OCom OCom Imports OCom OCom OCom Imports OCom OCom OCom Impom OCom OCom OCom

Iniciais Es- -10 Es- -15 Es- -20 Iniciais Es- -10 Es- -15 Es- -20 Iniciais Es- -10 Es- -15 Es- 20 Iniciais Es- -10 Es- -15 Es- -20 ()

O Sem classificaccedilatildeo 49 00 00 00 842 00 00 00 26 00 00 00 75 00 00 00 ~I Produtos animais 04 00 00 00 2942 03 05 06 62 00 00 00 05 00 00 00 tl

n Produtos vegetais 15 00 00 00 1537 32 47 62 364 05 07 09 44 00 00 01 gtli Gorduras 61eos 28 00 00 00 1155 01 02 03 00 00 00 00 03 00 00 00 ~IV Alimentos bebidas fumo 64 03 04 06 2827 32 47 61 34 01 01 02 21 01 01 02

V Produtos minerais 01 00 00 00 3149 09 13 17 408 00 00 00 552 00 00 00 ~VI Produtos da induacutestria qufmica 398 05 07 09 25269 330 485 633 1375 16 23 30 3202 49 72 95

~VII Plaacutesticos e borrachas 1543 39 57 75 5993 203 297 387 423 10 15 20 1049 35 51 66

vrrr Couros e peles art de viagem 123 02 03 03 152 02 02 03 251 03 05 06 07 00 00 00()

IX Madeira corticcedila e cestaria 11 00 00 00 118 01 01 02 20 00 01 01 02 00 00 00 IX Produtos de papel e papelatildeo 123 03 04 05 2939 52 76 98 40 01 01 01 158 04 05 07

XI Tecircxteis 2362 47 69 90 2275 40 58 75 1473 30 44 57 24S 04 05 07

Xli Calccedilados chapeacuteus e similares 37S 02 02 03 87 01 02 02 811 03 05 07 13 00 00 00

XIII Pedras ceracircmica vidros 106 01 02 02 1678 29 43 56 104 02 03 03 432 04 06 08 tlXIV Artigos de joalheria 23 01 01 01 177 01 02 03 10 00 00 00 08 00 00 00 ~XV iigasde metal 636 16 23 30 8014 201 296 387 51S 09 13 17 900 23 34 44 iXVI Maquinaria equipo eleacutetricos 1 5213 486 708 918 50377 1531 2236 2905 3224 82 120 156 15644 501 732 951

xvn Equipamentos de transporte 2361 03 04 05 14076 186 274 361 244 01 02 03 1903 12 17 23

xvrn Instrumentos de precisatildeo 1624 34 50 65 6065 193 281 366 662 28 41 53 2955 97 141 183 ~XIX Armas e municcedilotildees 00 00 00 00 08 00 01 01 00 00 00 00 00 00 00 00

XX Artigos manufaturados diversos 717 17 24 32 1051 29 43 56 1240 20 30 39 34S 07 10 13

XXI Obras de arte e similares 01 00 00 00 21 00 00 00 01 00 00 00 00 00 00 00

xxn Classificaccedilotildees especiais 00 00 00 00 00 00 00 00 00 00 00 00 00 00 00 00

Total 25773 657 959 1247 130750 2876 4211 5485 11288 212 311 405 27562 737 1076 1399

Elaboraccedilatildeo dos autores

TABELA 17Simulaccedilotildees para as Exportaccedilotildees Brasileiras

Cenaacuterio I Reduccedilatildeo Tarifaacuteria de 100 para Todos os Produtos(Em US$ milhotildees)

Exportaccedilotildees Reduccedilatildeo nas Exportaccedilotildees para o Expom para a Aumento nas Exportaccedilotildees para a ALCA Aumento nas ExportaccedilotildeesSetor para0 MERCOSUL Devido a ALCA (exceto (exceto o MERCOSUL) Devido a para a ALCA (excetoHS Descriccedilatildeo do Setor MERCOSUL Desvios de Comeacutercio o MERCOSUL) Desvios de Comeacutercio o MERCOSUL) Devido a

Antes da Es- -LO Es- 15 Es- -20 Antes da Es- -LO Es- -15 Es- -20 Criaccedilotildees de ComeacutercioIntegraccedilatildeo Valor (00) Valor (00) Valor (00) Integraccedilatildeo Valor (00) Valor (00) Valor () Valor ()

I Produtos animais 1620 (l3 (l2 (l5 (l3 (l6 (l 853 O O 05 06 07 08 O 0511 Produtos vegetais 1916 (l8 (l -13 (l7 -17 (l9 7257 08 01 12 02 16 02 5 06III Gorduras 61eos 177 00 (l2 (l1 (l3 (l1 (l 596 06 10 09 I 11 19 22 37 ~IV Alimentos bebidas fumo 3656 -55 -15 -81 -22 -107 -29 1286 356 28 51S bullO 663 52 173 13 gtV Produtos minerais 2978 (l1 00 (l2 (ll (l2 (ll 7397 9 07 73 10 97 13 100 I VI Produtos da induacutestria quiacutemica 7795 -55 (l7 -83 -11 109 -1 8071 20 25 30 38 01 50 13 51 tigt

VII Plaacutesticos e borrachas 5773 -62 -11 -92 -16 -122 -21 5001 169 3 251 50 332 66 573 115 ()

VIII Couros e peles art de viagem 7 00 (l3 00 (l 00 (l5 93S 25 27 38 bullO 50 53 91 97~IX Madeira corticcedila e cestaria 522 (l3 (l6 (l5 (l9 (l6 12 5500 124 23 185 34 24S 4 166 30

X Produtos de papel e papelatildeo 3531 -32 (l9 -48 -14 -63 18 5605 55 10 81 15 107 19 195 35 ()

XI Tecircxteis 3815 -29 (l8 -4 -11 -58 -15 3805 278 73 414 109 548 14 778 204 ~XII Calccedilados chapeacuteus e similares 490 (l1 (l2 (l1 (l3 (l2 (l4 13241 789 60 1176 89 1558 118 1238 93 ~XIII Pedras ceracircmica vidros 1237 (l5 (l4 (l7 (l6 -10 (l8 2239 123 55 183 82 242 108 231 103XIV Artigos de joalheria 25 00 (l7 00 -10 00 -14 3016 155 51 231 76 305 101 772 256

~XV Ligas de metal 7202 35 (l5 -52 (l7 -69 -10 25868 470 18 699 27 924 36 1339 52XVI Maquinaria equipo eleacutetricos 13684 -141 -10 -209 -15 -276 20 2840 977 39 1456 59 1929 78 155 59 ~XVII Equipamentos de transporte 14345 -123 (l9 -182 -13 -240 17 10437 407 39 602 58 792 76 1148 110

~XVIII Instrumentos de precisatildeo 563 10 17 -1 -25 19 -33 1117 57 51 8 75 112 100 124 111XIX Armas e municcedilotildees 81 (l2 -26 (l3 -38 (l 50 374 10 26 15 40 20 52 34 90XX Artigos manufaturados diversos 916 -12 -1 -18 -20 2 -27 1308 64 49 96 73 128 98 266 203 ()

OXXI Obras de arte e similares 00 00 00 00 00 00 00 2 00 00 00 00 00 00 00 00

~Total 70399 -580 -08 -861 12 -1136 -16 140347 4330 31 6427 46 8485 60 9166 65Elaboraccedilatildeo dos autores O

Otlgttigt

~~

YgtVI

~

TABELA 18Simulaccedilotildees para as Exportaccedilotildees Brasileiras

~Cenaacuterio 11Reduccedilatildeo Tarifaacuteria de 100 para Todos os Produtos Exceto Aqueles Considerados Mais Sensiacuteveis em QTermos de Aumento Relativo das Importaccedilotildees

(Em US$ milhotildees)()

Exponaccedilotildees Reduccedilatildeo nas Exponaccedilotildees para o Expons para a Aumento nas Exponaccedilotildees para a ALCA Aumento nas exponaccedilotildees~Setor para0 MERCOSULDevido a ALGA(exceto (exceto MERCOSUL)Devido a para a ALCA(exceto

~HS Descriccedilatildeo do Setor MERCOSUL Desvios de Comeacutercio MERCOSUL) Desvios de Comeacutercio MERCOSUL)Devido a

Antes da Es- 10 Es- 15 Es- 20 Antes da Es- 10 Es- 15 Es- 20 Criaccedilotildees de ComeacutercioIntegraccedilatildeo Valor () Valor () Valor () Integraccedilatildeo Valor () Valor (ro) Valor () Valor (00) ~

I Produtos animais 1620 -03 -02 -05 -03 -06 -04 853 04 04 05 06 07 08 04 05~11 Produtos vegetais 1916 -08 -04 13 -07 17 -09 7257 07 01 11 01 14 02 37 05

III Gorduras 61eos 177 00 -02 -01 -03 -01 -04 596 05 09 08 13 10 16 20 33 tlIV Alimentos bebidas fumo 3656 -55 -15 -81 -22 -107 -29 12846 356 28 51S 40 663 52 173 13 tgt1

V Produtos minerais 2978 -01 00 -02 -01 -02 -01 7397 48 07 72 10 95 13 47 06~VI Produtos da induacutestria quiacutemica 7795 -55 -07 -82 -11 -109 -14 8071 204 25 302 37 399 49 384 48

VII Plaacutesticos e borrachas 5773 -62 -11 -92 -16 -121 -21 5001 165 33 246 49 325 65 527 105 ()

OVIII Couros e peles ano de viagem 74 00 -02 00 -04 00 -05 93S 23 24 34 36 45 48 79 85~IX Madeira coniccedila e cestaria 522 -03 -05 -04 -08 -05 -10 5500 124 23 185 34 24S 44 164 30

X Produtos de papel e papelatildeo 3531 -26 -07 -39 -11 -51 -14 5605 50 09 75 13 99 18 127 23 ()

OtildeXI T~xteis 3815 -23 -06 -34 -09 -45 -12 3805 250 66 373 98 494 130 640 168~XII Calccedilados chapeacuteus e similares 490 -01 -02 -01 -03 -02 -03 13241 757 57 1129 85 1495 113 1155 87

XIII Pedras ceracircmica vidros 1237 -05 -04 -07 -06 -10 -08 2239 121 54 180 80 239 107 215 96

~XIV Anigos de joalheria 25 00 -07 00 -10 00 -14 3016 24 08 36 12 48 16 96 32XV Ligas de metal 7202 -29 -04 -43 -06 -58 -08 25868 449 17 668 26 885 34 1139 44XVI Maquinaria equipo eleacutetricos 13684 -129 -09 -192 -14 -254 19 24840 960 39 1432 58 1898 76 1347 54 ~XVII Equipamentos de transpone 14345 -111 -08 -164 -11 -217 -15 10437 391 37 578 55 761 73 99S 95XVIII Instrumentos de precisatildeo 563 -09 -15 -13 -23 17 -30 1117 56 50 83 74 110 99 112 100XIX Armas e municcedilotildees 81 -01 -14 -02 -21 -02 -27 374 10 26 14 39 19 51 31 84XX Anigos manufaturados diversos 916 -11 -12 -16 -17 21 -23 1308 59 45 89 68 118 90 238 182XXI Obras de ane e similares 00 00 00 00 00 00 00 42 00 00 00 00 00 00 00 00

Total 70399 -532 -08 -791 -11 1045 -15 140347 4063 29 6034 43 7968 57 7529 54Elaboraccedilatildeo dos autores

TABELA 19Simulaccedilotildees para as Exportaccedilotildees Brasileiras

Cenaacuterio IH Reduccedilatildeo Tarifaacuteria de 100 para Todos os Produtos Exceto Aqueles Pertencentes agraves Listas de Exceccedilotildees(Em US$ milhotildees)

Exportaccedilotildees Reduccedilatildeo nas Exportaccedilotildees para o Exports para a Aumento nas Exportaccedilotildees pata a ALCA Aumento nas Exportaccedilotildees

Setor para0 MERCOSUL Devido a ALCA (exceto (exceto MERCOSUL) Devido a para a ALCA (exceto

HS Descriccedilatildeo do Setor MERCOSUL Desvios de Comeacutercio MERCOSUL) Desvios de Comeacutercio MERCOSUL) Devido aAntes da Es- -LO Es- -15 Es- -20 Antes da Es- -LO Es- -15 Es- -20 Criaccedilotildees de Comeacutercio

Integraccedilatildeo Valor () Valor () Valor () Integraccedilatildeo Valor () Valor () Valor () Valor ()

I Produtos animais 1620 l) l2 l5 l) l6 l4 85) 04 04 05 06 07 08 04 05

II Produtos vegetais 1916 l8 l4 -I) l7 -17 l9 7257 07 01 11 01 14 02 37 05

~III Gorduras 61eos 177 00 l2 00 l2 ll l3 596 05 09 08 13 10 16 20 33

IV Alimentos bebidas fumo 3656 -52 -14 -77 -21 -102 -28 12846 97 08 143 11 188 15 82 06

V Produtos minerais 2978 l2 ll l2 l1 l2 ll 7397 124 17 )1 04 41 06 38 05 aVI Produtos da induacutestria quimica 7795 ll 00 80 -10 -106 -14 8071 21 03 302 37 399 49 384 48 Vgt

VII Plaacutesticos e borrachas 577) -54 l9 -69 -12 -91 -16 5001 204 41 248 50 328 66 53S 107()

VIII Couros e peles art de viagem 74 -46 -620 00 l4 00 l5 93S 167 179 38 40 50 53 90 96~

IX Madeira corticcedila e cestaria 522 00 00 l2 l5 l3 l6 5500 25 05 185 34 24S 44 164 30 ()

X Produtos de papel e papelatildeo 35)1 -14 l4 -21 l6 -28 l8 5605 50 09 75 13 99 18 127 23~

XI Tecircxteis 3815 -23 l6 -)4 l9 -45 -12 3805 57 15 84 22 110 29 139 36

XII Calccedilados chapeacuteus e similares 490 00 l1 00 l1 l1 ll 13241 153 12 228 17 302 23 228 17 ~XIII Pedras ceracircmica vidros 1237 l5 l4 l7 l6 l9 l7 2239 121 54 180 81 239 107 216 96

~XIV Artigos de joalheria 25 00 l6 00 l9 00 -12 )016 155 51 231 76 30S 101 772 256

XV Ligas de metal 7202 l1 00 -31 l4 -41 l6 25868 10 00 292 11 38S 15 508 20 OXVI Maquinaria equipo eleacutetricos 13684 -21 l2 -141 -10 -186 -14 24840 197 08 1099 44 1455 59 1121 45 tT1

XVII Equipamentos de transporte 1434S -95 l7 -147 -10 -193 -13 10437 738 71 484 46 635 61 826 79~XVIII Instrumentos de precisatildeo 56) -99 -176 l6 -10 l8 -14 1117 328 294 83 74 110 99 112 100

XIX Armas e municcedilotildees 81 l4 -48 l2 -25 l3 -33 374 56 149 14 39 19 51 31 84 ()

XX Artigos manufaturados diversos 916 l8 l8 -11 -12 -15 -16 1308 56 43 83 64 111 85 222 170 IXXI Obras de arte e similares 00 00 00 00 00 00 00 42 00 00 00 00 00 00 00 00

Total 70)99 -437 06 649 09 857 -12 140347 2574 18 3824 27 5052 36 5655 40

Elaboraccedilatildeo dos autores~

~()

~

10gt~

38 IMPACTOS COMERCIAIS DA AacuteREA DE UVRE COMEacuteRCIO DAS AMEacuteRICAS

TABELA 20Elasticidades de Longo Prazo para as Importaccedilotildees Brasileiras (19781996)

SetorCimbioReal

Bens de capital -1897Intermediaacuterios -2003Natildeo duraacuteveis -1406Duraacuteveis -2928Combustiacuteveis -0561Fonte Carvalho e Parente (1998)

Pffi13211337

1716

ElasticidadesUtilizaccedilatildeo da Capacidade Instalada Tendecircncia Determiniacutestica

63580770715

2233 -00033

IMPACfOS COMERCIAIS DA AacuteREA DE LIVRE COMEacuteRCIO DAS AMEacuteRICAS 39

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TEXTO PARA DISCUSSAtildeO - TD

Competitividade de Gratildeos e de Cadeias Selecionadas do Agribusiness Joseacute GarciaGasques Carlos Monteiro Villa Verde Frederico Andrade Tomich Joatildeo Alberto DeNegri Luiacutes Carlos G de Magalhatildees e Ricardo Pereira Soares Brasiacutelia janeiro 1998 162 p

State-Level Pension Reform the Case of Rio Grande do Sul William McGreeveyFrancisco Eduardo Barreto de Oliveira e Kaizocirc Iwakami Beltratildeo Rio de Janeiro janeiro199822 p

Para Onde Vai a Estrutura Industrial Brasileira Regis Bonelli e Robson R GonccedilalvesRio de Janeiro janeiro 1998 51 p

Medidas Antidumping Anti-Subsiacutedios e de Salvaguardas Experiecircncia Recente ePerspectivas no Mercosul Guida Piani Rio de Janeiro janeiro 199823 p

Uma Avaliaccedilatildeo do Impacto do Programa Curumim sobre o Desempenho EscolarRicardo Paes de Barros Rosane Mendonccedila e Marcelo Soares Rio de Janeiro fevereiro199826p

Um Modelo Economeacutetrico da Conta Corrente do Governo no Brasil - 1951195Beatriz C Muriel Hemaacutendez Rio de Janeiro fevereiro 199832 p

A Capacidade de Absorccedilatildeo de Matildeo-de-Obra da Economia do Rio de Janeiro RicardoPaes de Barros Daniela Ribeiro da Costa Miguel Foguel e Rosane Mendonccedila Rio deJaneiro fevereiro 199823 p

As Exportaccedilotildees Brasileiras no Periacuteodo 19n96 Desempenho e Determinantes MarcoAnt8nio F li Cavalcanti e Fernando Joseacute Ribeiro Rio de Janeiro fevereiro 199846 p

Programas Federais de Apoio aos Pequenos Investimemos Justificativas Caracteriacutesticas eBalanccedilo PreliminarCarlos Alberto Ramos Braslliafevereiro de 199825 p

Dimensionamento e Acompanhamento do Gasto Social Federal Maria Alice da CunhaFernandes Margarida Maria Sousa de Oliveira Denise C Correa da Rocha Nyedja daSilva Marinho e Joseacute Aparecido Carlos Ribeiro Brasiacutelia fevereiro 1998 68 p

Situaccedilatildeo Social e Demograacutefica dos Beneficiaacuterios da Reforma Agraacuteria um Adas MariaBeatriz de Albuquerque David Philippe Waniez e Violette Brusdein Rio de Janeiromarccedilo 199838 p

O Setor Serviccedilos no Brasil Uma VISatildeo Global- 198595 Hildete Pereira de MeloFrederico Rocha Galeno Ferraz Alberto Di Sabbato e Ruth Dwech Rio de Janeiromarccedilo 199843 p

A Equumlidade nas Negociaccedilotildees Internacionais entre Paiacuteses Desenvolvidos e emDesenvolvimento para a Reduccedilatildeo dos Gases de Efeito Estufa Prinagravepais Criteacuterios eImplicaccedilotildees Maria Bemadete Sarmiento Gutierrez Rio de Janeiro marccedilo 1998 16 p

Industrial Policy in Brasila Framework Donald HayRio de Janeiro marccedilol998 19 p

Rising Wages and Declining Employment the Brazilian Manufaeturing Sector in the90s Marcos Chamon Rio de Janeiro marccedilo 1998 19 p

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On Statistical Mapping of Poverty Social Reality Concepts and Measurement SoniaRocha Rio de Janeiro marccedilo 1998 10 p

O Recente Desempenho das Cidades Meacutedias no Crescimento Populacional UrbanoBrasileiro Thompson Almeida Andrade e Rodrigo Valente Serra Rio de Janeiro marccedilo199827 p

Anaacutelise de Dois Programas Estaduais de Implantaccedilatildeo da Gestatildeo da Qualidade TotalPROQUAU e PQAP Faacutebio Ferreira Batista Brasiacutelia abril 1998 37 p

Utilizaccedilatildeo de Criteacuterios Econ8micos para a Valorizaccedilatildeo da Aacutegua no Brasil RonaldoSeroa da Motta Rio de Janeiro abril 1998 80 p

Ganhos de Produtividade e de Eficiecircncia Novos Resultados para a EconomiaBrasileira Regis Bone11ie Renato Fonseca Rio de Janeiro abril 1998 43 p

Elasticidade-Renda e Elasticidade-Preccedilo da Demanda de Autom6veis no Brasil JoatildeoAlberto De Negri Brasiacutelia abril 1998 22 p

O Deacuteficit Habitacional Brasileiro Um Mapeamento por Unidades da Federaccedilatildeo e porNiacuteveis de Renda Domiciliar Robson R Gonccedilalves Rio de Janeiro abril 1998 24 p

Serviccedilos Privados de Vigilacircncia e Guarda no Brasil um Estudo a Partir de Informaccedilotildeesda PNAD - 198595 Leonarda Musumeci Rio de Janeiro maio 1998 71 p

Sobre o Funcionamento dos Fundos Garantidos Sandro Canesso de Andrade Rio deJaneiro maio 1998 17 p

Rede Baacutesica de Transportes da Amaz8nia Joseacute Alex Sant IAnna Brasiacutelia junho 1998~~ Estimativas do Valor da Produccedilatildeo Industrial e Elaboraccedilatildeo de Coeficientes deExportaccedilotildees e Importaccedilatildeo da Induacutestria Brasileira (198596) Liaacute Haguenauer RicardoMarkwald e Hemy Pourchet Brasiacutelia julho de 1998 78 p

Uma Avaliaccedilatildeo dos Efeitos do Salaacuterio-Miacutenimo sobre o Mercado de Trabalho no BrasilMiguel Nathan Foguel Rio de Janeiro junho 199826 p

O Serviccedilo Domeacutestico Remunerado no Brasil de Criadas a Trabalhadoras HildetePereira de Melo Rio de Janeiro junho 199829 p

O Impacto de Trecircs Inovaccedilotildees Institucionais na Educaccedilatildeo Brasileira Ricardo Paes deBarros e Rosane Mendonccedila Rio de Janeiro junho 1998 61 p

Desigualdade Regional e Pobreza no Brasil A Evoluccedilatildeo - 198195 Sonia Rocha Riode Janeiro junho 199821 p

Sistema Puacuteblico de Emprego Objetivos Eficiecircncia e Eficaacutecia (Notas sobre os paiacuteses daCXDE e o Brasil) Carlos Alberto Ramos e Paulo Springer de Freitas Brasiacutelia julho de1998 39 P

As Estrateacutegias dos Grandes Grupos Industriais Brasileiros nos Anos 90 Regis Bone11iRio de Janeiro Julho 199849 p

Estimating Timber Depreciation in the Brrazilian Amazon Ronaldo Seroa da MottaOaudio Ferraz Rio de Janeiro julho 199821 p

Abertura Comercial Mark Ups Setoriais Domeacutesticos e Rentabilidade Relativa dasExportaccedilotildees Thiago Pereira e Alexandre Carvalho Brasiacutelia julho de 1998 58 p

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Estoque de Riqueza e a Poupanccedila do Setor Privado no Brasil - 197095 LucileneMorandi Rio de Janeiro junho de 199822 p

Reflexotildees Sobre os Mecanismos de Universalizaccedilatildeo do Aresso Disponiacuteveis para o Setorde Tdecomunicaccedilotildees no Brasil Eduardo Sampaio Fiuza Marcelo Cortes Neri Rio deJaneiro julho 199864 p

Evoluccedilatildeo da Competitividade da Produccedilatildeo Manufatureira no Brasil Regis BondliRenato Fonseca Rio de Janeiro julho 1998 18 p

An Adaptive Resampling Scheme for Cyde Estimation Alexandra Mello SchmidtDani Gamerman Ajax RB Moreira Rio de Janeiro julho 1998 26 p

O Papd do Estado na Pesquisa Agriacutecola no Brasil Regis Bondli e Elisa de PaulaPessocirca Rio de Janeiro julho de 1998 40 p

Rdaccedilotildeesde Curto e Longo Prazo entre as Poupanccedilas Interna e Externa BrasileirasAdolfo Sachsida e Marcelo Abi-Romia Caetano Brasiacutelia agosto de 199824 p

Competitividade e Crescimento das Exportaccedilotildees Brasileiras Marcelo JoseacuteNonnenberg Rio de Janeiro agosto 1998 77 p

Os impactos das Poliacuteticas Monetaacuteria e Cambial no Brasil Poacutes-Plano Real AjaxReynaldo Bello Moreira Antonio Fiorencio e Elcyon Caiado Rocha Lima Rio de Janeiroagosto 1998 25 p

Desenvolvimento Sustentaacutevel no Mercosul A proposta de um marco regulatoacuterioMaria Bemadete Sarmiento Gutierrez Rio de Janeiro agosto 1998 15 p

Credibilidade da Poliacutetica Cambial e as Operaccedilotildees Cambiais Katia Maria Carlos Rochae Ajax R Be110Moreira Rio de Janeiro Agosto 1998 20 p

Programas de Renda Miacutenima Linhas Gerais de uma Metodologia de Avaliaccedilatildeo a Partirda Experiecircncia Pioneira do Paranoaacute no Distrito Federal Joatildeo Saboacuteia e Sonia Rocha Riode Janeiro agosto de 1998 37 p

Uma Anaacutelise da Carga Tributaacuteria do Brasil Ricardo Varsano Elisa de Paula PessoaNapoleatildeo Luiz Costa da Silva Joseacute Roberto Rodriques Afonso Erika Amorim Arauacutejo eJulio Cesar Macil Raimundo Rio de Janeiro agosto de 1998 55 p

A Note on Foreign Direet Investment (IDI) and Indusrial Competitiveness in BraziJRegis Bonelli Riode Janeiro agosto de 1998 29 p

Efeitos Regionais do Mercosul uma Anaacutelise Diferencial Estrutural para o Periacuteodo199095 Honorio Kume e guida PianiRio de Janeiro agosto de 199827 p

Quantificaccedilatildeo das Deseconomias do Transporte Urbano Uma Resenha dasExperiecircncias Internacionais Eduardo de Alcacircntara Vasconcellos e recircda Maria deOliveira Lima Brasiacutelia agosto de 1998 48 p

Gratuidade do SUS Controveacutersia em Tomo do Co-Pagamento Solon MagalhatildeesVwma Seacutergio Francisco Piola e Carlos Octaacutevio Ockleacute Reis Brasiacutelia setembro 199849 p

Fundos de Poupanccedila Compulsoacuteria e Financiamento da Economia 19901997Mauriacutecio Mota Saboya Pinheiro Brasiacutelia setembro 1998 28 p

Poupanccedila Domeacutestica no Brasil Evoluccedilatildeo Recente e Perspectivas Joseacute OswaldoCacircndido Juacutenior Brasiacutelia setembro 199836 p

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A Poliacutetica Industrial em uma Perspectiva de Longo Prazo Robson R Gonccedilalves Riode Janeiro setembro 199829 p

Acessibilidade Alimentar e Estabilizaccedilatildeo Econ8mica no Brasil nos Anos 90 LenaLavinas Rio de Janeiro setembro 1998 19 p

Crescimento Econ8mico nas adades Meacutedias Brasileiras Thompson A AndradeRodrigo V Serra Rio de Janeiro setembro 199824 p

Modelos de Geraccedilotildees Superpostas com Muitas Geraccedilotildees Algoritmo de SoluccedilatildeoRoberto de Goes Ellery Junior e Rogeacuterio Boueri Miranda Brasiacutelia outubro 1994 24 p

Adoccedilatildeo Tecnol6gica e Subdesenvolvimento Roberto de Goes Ellery Junior Brasiacuteliaoutubro 1998 26 p

Homens x Mulheres Substitutos ou Complementares no Mercado de Trabalho AdolfoSachida e Paulo Roberto Loureiro Brasiacutelia outubro de 1998 16 p

Programas de Garantia de Renda Miacutenima Perspectivas Brasileiras Lena Lavinas Riode Janeiro outubro de 1998 37 p

Intermediaccedilatildeo de Poupanccedila para Investimento no Setor Produtivo Rogeacuterio BoueriMiranda Waldery Rodrigues Juacutenior e Marly Macias Silva Brasiacutelia outubro de 1998 32 p

Gasto Social das Trecircs esferas de governo - 1995 Maria Alice da Cunha FernandesDenise C Correa da Rocha Margarida Maria Sousa de Oliveira Joseacute Aparecido CarlosRibeiro e Luseni Maria Cordeiro de Aquino Brasiacutelia outubro de 1998 59 p

O Mercado Privado de Serviccedilos de Sauacutede no Brasil Panorama Atual e Tendecircncias daAssistecircncia Meacutedica Suplementar Ceacutelia Almeida Brasiacutelia novembro de 1998 81 p

Desempenho do Setor de Serviccedilos Brasileiro no Mercado Internacional Maria HelenaHorta Carlos Frederico de Souza Seacutergio da Cruz Waddington Rio de Janeiro novembrode 199847 p

Os Serviccedilos de Limpeza e Conservaccedilatildeo no Brasil Galeno Ferraz Frederico Rocha Riode Janeiro novembro de 199821 p

A Sustentabilidade do Endividamento Externo Brasileiro Alexandre Samy de CastroMarco Ant8nio F H Cavalcant~ Eustaacutequio J Reis Faacutebio Giambiagi Rio de Janeironovembro de 199833 p

As Atividades Produtoras de Softmre no Brasil Frederico Rocha Rio de Janeironovembro de 199822 p

O Fundo de Manutenccedilatildeo e Desenvolvimento do Ensino e Valorizaccedilatildeo do Magisteacuterio(FUNDEF) e seu Impacto no Financiamento do Ensino Fundamental Jorge Abrahatildeo deCastro Brasiacutelia novembro de 199846 p

Determinantes do Investimento Privado no Brasil 1970-1995 Giovani MonteiroMelo Waldery Rodrigues Juacutenior Brasiacutelia novembro de 199834 p

Reforma Tributaacuteria no Plano Constitucional uma Proposta para o Debate JoseacuteRoberto Afonso Fernando Rezende Ricardo Varsano Brasiacutelia novembro de 1998 80 p

Previdecircncia Poupanccedila e Crescimento Econ8mico Interaccedilotildees e Perspectivas FranciscoEduardo Barreto de Oliveira Kaiz8 lwakami Beltatildeo e Antonio Carlos de AlbuquerqueDavid Rio de Janeiro novembro d~ 1998 41 p

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Propostas de Instrumentos Econocircmicos Ambientais pata a Reduccedilatildeo do lixo Urbano eReaproveitamento de Sucatas no Brasil Ronaldo Seroa da Motta e Daiane Ely SayagoRio de Janeiro novembro de 199853 p

Renda e Pobreza - Medidas per capita WSUS Adulto-Equivalene Sonia Rocha Rio deJaneiro novembro de 1998 15 p

PIB por Unidade da Federaccedilatildeo Valores Correntes e Constantes - 198596 ClaudioMonteiro Considera Meacuterida Herasme Medina Rio de Janeiro dezembro de 1998 32 p

Mudanccedilas na Distribuiccedilatildeo Espacial da Produccedilatildeo de Gclos Aves e Suiacutenos no Brasil OPapel do Centro-oeste Steven M Helfand Gervaacutesio Castro de Rezende Rio deJaneiro dezembro de 1998 38 p

Fiscal Descentralization and Big Gties Financing in Brazil Fernando Rezende BrasiacuteliaDezembro de 199818 p

Comparaccedilatildeo de Modelos de Previsatildeo pata o PIB e o Produto da Induacutestria Ajax RBello Moreira Elaine Amendola Rio de Janeiro dezembro de 199821 p

Recebimento e Dispecircndio das Famiacutelias Brasileiras Evidecircncias Recentes da Pesquisa deOrccedilamentos Familiares (POF) - 19951996 Paulo Furtado de Castro Luis Carlos G deMagalhatildees Brasiacutelia dezembro de 199837 p

Divisatildeo do Trabalho e a Demanda Dinacircmica por Emprego e Horas Rodrigo Pereira eGustavo Gonzaga Brasiacutelia dezembro de 199830 p

Importaccedilatildeo de Tecnologia Acesso agraves Inovaccedilotildees e Desenvolvimento Regional OQuadro Recente no Brasil Adriana Pacheco Aurea e Antocircnio Carlos F Galvatildeo Brasiacuteliadezembro de 199837 p

Sistemas Industriais Localizados O Vale do Paranhana - Complexo Calccediladista do RioGrande do Sul Claudia Andreoli Galvatildeo Brasiacutelia janeiro de 199966 p

A Beleza como Variaacutevel Econocircmica - Reflexo nos Mercados de Trabalho e de Bens eServiccedilos Ruth Helena Dweck Rio de Janeiro janeiro de 199937 p

Model for Projections and Simularions of the Brazilian Economy Eustaacutequio J ReisMarco Antocircnio F H Cavalcant~ Alexandre Samy de Castro Joseacute Luiz Rossi JrEmerson Rildo de Arauacutejo Beatriz Muriel Hemandez Rio de Janeiro janeiro de 199971 p

Petroleum Concessions with Extendible Options Investment Timing and Value UsingMean Reveeersion and Jump Processes for Oi Princes Marco Antocircnio GuimaratildeesDias Katia Maria Carlos Rocha Rio de Janeiro janeiro de 1999 36 p

Ecircxodo Rural Envelhecimento e Masculinizaccedilatildeo no Brasil Panorama dos uacuteltimos 50Anos Ana Ameacutelia Camatano Ricardo Abramovay Rio de Janeiro janeiro de 1999 23 p

Empresas Estrangeiras e Fusotildees e Aquisiccedilotildees Os Casos dos Ramos de Autopeccedilas e deAlimentaccedilatildeoBebidas em Meados dos Anos 90 Rute Imanishi Rodrigues Brasiacuteliajaneiro de 1999 40 p

Uma Anaacutelise da Relaccedilatildeo entre Inflaccedilatildeo e Dispersatildeo de Preccedilos antes e apoacutes aEstabilizaccedilatildeo Maacutercio Oliveira Junior Rio de Janeiro Janeiro de 199933 p

Paranaacute Economia Financcedilas Puacuteblicas e Investimentos nos Anos 90 Joseacute Romeu deVasconcelos e Demian Castro Brasiacutelia fevereiro de 199966 p

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Rio Grande do Sul Economia Financcedilas Puacuteblicas e Investimentos nos Anos de19861996 Joseacute Romeu de Vasconcelos e Carlos Ant8nio Fraquelli Brasiacutelia fevereirode 1999 55 p

Cearaacute Pernambuco Paranaacute e Rio Grande do Sul Economia Financcedilas Puacuteblicas eInvestimentos nos Anos de 1986 a 1996 Joseacute Romeu de Vasconcelos Brasiacutelia fevereirode 1999 62 p

Cearaacute Economia Financcedilas Puacuteblicas e Investimentos nos Anos de 1986 a 1996 JoseacuteRomeu de Vasconcelos Manuel Bosco de Almeida e Almir Bittencourt da Silva Brasiacuteliafevereiro de 199945 p

Pernambuco Economia Financcedilas Puacuteblicas e Investimentos nos Anos de 1985 a 1996Joseacute Romeu de Vasconcelos e Joseacute Raimundo Vergolino Brasiacutelia fevereiro de 199946 p

Investimento Direto Estrangeiro e o Impacto na Balanccedila Olmercial nos Anos 90Mariano Laplane e Fernando Sarti Brasiacutelia fevereiro de 1999 47 p

Participaccedilatildeo Articulaccedilatildeo de Atores Sociais e Desenvolvimento Regional PedroBandeira Brasiacutelia fevereiro de 1999 87 p

Criaccedilatildeo e Desvio de Olmeacutercio no Mercosul O Caso dos Produtos Agriacutecolas MarceloJoseacute Braga Nonnenberg e Maacuterio Jorge Cardoso de Mendonccedila Rio de Janeiro marccedilo de199917 p

O Ajustamento Ciacuteclico dos Gastos Puacuteblicos Federais Brasileiros Rodrigo MendesPereira Brasiacutelia marccedilo de 199925 p

Novos Padrotildees de Localizaccedilatildeo Industrial Tendecircncia Recentes dos Indicadores daProduccedilatildeo e do Investimento Industrial Carlos Ameacuterico Pacheco Brasiacutelia marccedilo de199938 p

O Impacto das Claacuteusulas Sociais e Ambientais do Sistema Geral de Preferecircncia da CEnas Exportaccedilotildees Joatildeo Alberto De Negri e Alexandre Carvalho Brasiacutelia marccedilo de 199924p

Impactos Olmerciais da Aacuterea de Livre Olmeacutercio das Ameacutericas Alexandre Carvalho eAndreia Parente Brasiacutelia marccedilo de 199940 p

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26 IMPACTOSCOMERCIAISDA AacuteREADE llVRE COMEacuteRCIO DASAMEacuteRICAS

Essas constataccedilotildees foram extrapoladas o que possibilitou a construccedilatildeo dos doiscenaacuterios alternativos para a reduccedilatildeo tarifaacuteria nos demais paiacuteses da ALCA

Para cada um dos parceiros do Brasil no primeiro senaacuterio de liberalizaccedilatildeoparcial (cenaacuterio 2) escolheram-se como setores sensiacuteveis aqueles com maior au-mento relativo das importaccedilotildees devido agrave criaccedilatildeo de comeacutercio ateacute completarem-se oS 2025 da criaccedilatildeo total de comeacutercio referente agrave liberalizaccedilatildeo total Nessecaso foram mantidas inalteradas as tarifas desses setores sensiacuteveis enquanto astarifas dos demais produtos tiveram uma liberalizaccedilatildeo total

A simulaccedilatildeo para o cenaacuterio 2 revelam que enquanto nossas exportaccedilotildees cres-cem US$ 128 bilhatildeo ou seja US$ 196 milhotildees a menos que no caso de uma li-beralizaccedilatildeo total nossas importaccedilotildees sofrem uma reduccedilatildeo de aproximadamenteUS$ 870 milhotildees e atingem um total de US$ 35 bilhotildees A tabela 7 mostra oSresultados desse cenaacuterio

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TABELA 7Impactos da Liberalizaccedilatildeo Parcial sobre os Fluxos de Comeacutercio

Criaccedilatildeo de comeacutercioDesvio de comeacutercioEfeito total

Elaboraccedilatildeo pr6pria

Crescimento das ExportaccedilotildeesValor (USS milhotildees) ()

75289 35752424 249127713 605

Crescimento das ImportaccedilotildeesValor (USS milhotildees) ()

266673 108780380 328347053 1415

Assim como no cenaacuterio anterior (de liberalizaccedilatildeo total) a Uniatildeo Europeacuteiacontinuaria sendo a maior prejudicada com a implementaccedilatildeo de uma aacuterea de li-vre comeacutercio no continente americano A tabela 8 revela que em termos mone-taacuterios suas exportaccedilotildees para o mercado brasileiro sofreriam retraccedilatildeo superior aUS$ 420 milhotildees

1265393264857248135109774907881

2796040

13 07500275620257730112880922690

2876420

Exportaccedilatildeo para o Brasil Exportaccedilatildeo para o Brasilpreacute-ALCA p6S-ALCA

TABELA 8Impactos do Desvio de Comeacutercio sobre oSDemais Parceiros

(Em USS milhotildees)

Reduccedilatildeo Toia das Exportaccedilotildees

Valor ()42100 32210763 3919595 3723106 27514809 16080380 279

OutrosTotal

Elaboraccedilatildeo pr6pria

Uniatildeo EuropeacuteiaJapatildeoTigres asiaacuteticosChina

A anaacutelise mais detalhada desses resultados revela que assim como no cenaacuterioi oS setores de instrumentos mecacircnicos e maquinaacuterios equipamentos eleacutetricos

IMPACTOS COMERCIAIS DA AacuteREA DE UVRE COMEacuteRCIO DAS AMEacuteRICAS 27

etc (seccedilatildeo XVI) satildeo os que apresentam maiores retraccedilotildees nos valores exportadospara todos os paiacuteses

O impacto desse setor no MERCOSUL tambeacutem seraacute mais ameno dado que nocenaacuterio 1 as importaccedilotildees brasileiras oriundas dos seus parceiros diminuiacuteam cer-ca de US$ 266 milhotildees No cenaacuterio 2 essa retraccedilatildeo diminui cerca de 50 quan-do atinge US$ 127 milhotildees No caso das exportaccedilotildees brasileiras a reduccedilatildeo veri-ficada eacute de US$ 79 milhotildees ou seja US$ 7 milhotildees a menos que o verificado nocenaacuterio de liberalizaccedilatildeo total

TABELA 9Impactos da ALCA sobre o Comeacutercio do Brasil com o MERCOSUL

Reduccedilatildeo do Comeacutercio

Argentina

UruguaiParaguai

Elaboraccedilatildeo proacutepria

Exponaccedilotildees

Valor USS milhotildees

6627

554731

()118

073108

Imponaccedilotildees

Valor USS milhotildees

10975

1040651

()162

112118

Para a construccedilatildeo do segundo cenaacuterio de uma liberalizaccedilatildeo parcial (cenaacuterio3) considerou-se que todos os paiacuteses-membros do MERCOSUL agrave exceccedilatildeo do Pa-raguai16 manteriam as suas listas de exceccedilatildeo agrave TEC e as suas listas de adequaccedilatildeo(intrazona) de tal modo que todos os setores aiacute compreendidos teriam as suasestruturas tarifaacuterias inalteradas

17No caso dos Estados Unidos os setores consi-

derados sensiacuteveis foram escolhidos a partir de dois criteacuterios setores nos quais opaiacutes aplica qualquer tipo de barreira natildeo tarifaacuteria 18e os setores apontados porCarvalho Lerda Parente e Miyata (1998) e Hufbauer e Schott (1992) como osmais prejudicados no caso de uma liberalizaccedilatildeo total Para os demais paiacuteses uti-lizou-se o mesmo criteacuterio utilizado anteriormente ou seja os setores considera-dos sensiacuteveis foram aqueles que apresentaram apoacutes a liberalizaccedilatildeo total os mai-ores incrementos relativos do valor importado devido agrave criaccedilatildeo de comeacutercio

Os resultados do cenaacuterio 3 no que diz respeito agraves importaccedilotildees brasileiras satildeoiguais aos obtidos no cenaacuterio 2 pois continuou-se considerando como setoressensiacuteveis aqueles constantes na lista de exceccedilatildeo agrave TEC Dessa forma apenas as

16 Tal procedimento natildeo foi aplicado ao Paraguai devido agrave natildeo disponibilidade de suas listasDe qualquer forma isso natildeo compromete os resultados tendo em vista o baixo volume decomeacutercio desse paiacutes

17 No caso da Argentina e do Uruguai foram considerados como setores sensiacuteveis apenas aque-les constantes nas listas de exceccedilatildeo e nas listas de adequaccedilatildeo cuja convergecircncia para a TEC fos-se decrescente

18 Os dados sobre esses tipos de barreira foram extraiacutedos de Fonseca e Carvalho Jr (1997)

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28 MP ACTOS COMERCIAIS DA AacuteREA DE LIVRE COMEacuteRCIO DAS AMEacuteRICAS

mudanccedilas que ocorrem nos fluxos comerciais exportados pelo Brasil para os paiacute-ses da ALCA seratildeo mostradas nas proacuteximas tabelas

Criaccedilatildeo de comeacutercioDesvio de comeacutercioEfeito Total

Elaboraccedilatildeo proacutepria

TABELA 10Impactos da Liberalizaccedilatildeo sobre as Exportaccedilotildees Brasileiras

Crescimento das ExportaccedilotildeesValor (US$ milhotildees) ()

56551 26831753 15188304 419

De acordo com os dados observa-se que o crescimento das nossas exporta-ccedilotildees com destino agraves Ameacutericas eacute de cerca de US$ 400 milhotildees abaixo do verifica-do no cenaacuterio 2 Essa retraccedilatildeo eacute explicada pelo fato de que os produtos escolhi-dos como sensiacuteveis para as importaccedilotildees dos paiacuteses parceiros afetam principal-mente as exportaccedilotildees brasileiras Pode-se entatildeo tomar o cenaacuterio 3 como extre-mamente peSSimista

Se considerarmos a utilizaccedilatildeo da TEC para os demais paiacuteses do MERCOSUL oresultado encontrado mostra que nossas exportaccedilotildees para esse mercado sofremuma retraccedilatildeo de US$ 649 milhotildees ou seja US$ 212 milhotildees a menos que o ob-tido no cenaacuterio 1 e US$ 142 milhotildees a menos que o obtido no cenaacuterio 2

TABELA 11Impactos da ALCA sobre o Comeacutercio do Brasil com o MERCOSUL

Reduccedilatildeo das Exportaccedilotildees BrasileirasValor (US$ milhotildees) ()

5511 098249 033731 108

ArgentinaUruguaiParaguai

Elaboraccedilatildeo proacutepria

6 COMENTAacuteRIOS FINAIS

A construccedilatildeo dos trecircs cenaacuterios a partir de diferentes hipoacuteteses mostra quedo ponto de vista comercial um acordo de integraccedilatildeo entre as Ameacutericas trariapara o Brasil um aumento muito maior do seu volume importado frente ao in-cremento observado no total exportado A explicaccedilatildeo para esses resultados natildeo eacutedifiacutecil de ser visualizada se considerarmos que boa parte do comeacutercio entre asAmeacutericas que poderia ser aproveitada em benefiacutecio brasileiro jaacute foi realizada nomomento do estabelecimento do MERCOSUL Do mesmo modo a participaccedilatildeodos Estados Unidos em um bloco comercial jaacute reduz os ganhos dos demais par-ceiros visto se tratar da maior potecircncia mundial e por conseguinte do paiacutes comos maiores ganhos de competitividade

4

IMPACTOS COMERCIAIS DA AacuteREA DE UVRE COMEacuteRCIO DAS AMEacuteRICAS 29

Outro ponto importante a ser observado na explicaccedilatildeo do desfavorecimentoda balanccedila comercial brasileira diante de uma integraccedilatildeo interamericana residena estrutura tarifaacuteria dos paiacuteses parceiros A tabela 12 a seguir apresenta as meacute-dias aritmeacuteticas simples das tarifas para cada um dos paiacuteses-membros considera-dos nas simulaccedilotildees A terceira coluna refere-se ao valor exportado pelo Brasilpara cada um desses paiacuteses Os paiacuteses que apresentam tarifa meacutedia acima da meacute-dia brasileira absorvem apenas 2143 das nossas exportaccedilotildees para a ALCA comexceccedilatildeo dos paiacuteses do MERCOSUL

19OU seja enquanto as nossas importaccedilotildees se-

riam beneficiadas pela reduccedilatildeo de uma tarifa meacutedia da ordem de 881 quase80 das nossas exportaccedilotildees seriam beneficiadas pela reduccedilatildeo de uma tarifa meacute-dia abaixo de 57 Aleacutem disso os fluxos de comeacutercio atuais que satildeo as basespara as criaccedilotildees de comeacutercio tambeacutem desfavorecem a nossa balanccedila comercialas exportaccedilotildees brasileiras para a ALCA (exceto o MERCOSUL) satildeo de US$ 1403 bi-lhotildees enquanto asimportaccedilotildees satildeo de US$ 1626 bilhotildees

TABELA 12Estrutura Tarifaacuteria dos Paiacuteses-Membros da ALCA

Paiacutes Tarifa meacutedia ()(meacutedia aritmeacutetica simples)

Exponaccedilotildees brasileiras para cada parceiro(em milhotildees de US$) ()

Brasil 881

Argentina 541 56071 2661Uruguai 630 7550 358Paraguai 576 6779 322

Meacutexico 1369 5612 266Estados Unidos 570 99672 4729

Canadaacute 270 9017 428z

Chile 1045 10621 504Venezuela 1189 4130 196Colocircmbia 1163 4345 206Boliacutevia 915 1765 084Equador 485 1583 075

Peru 1291 3604 171

Total 210747 10000Notas lEsse valor difere da meacutedia simples de 1310 calculada em Baumann (1997) Isso se deve ao fato de ao se unir o

arquivo de tarifas com o arquivo de valores imponados apareceram produtos que natildeo tinham correspondente nalista de tarifas e para estes foram atribuiacutedas tarifas nulas Por outro lado os produtos que tinham informaccedilatildeosobre tarifa mas correspondiam a um valor imponado nulo foram excluiacutedos do arquivo de simulaccedilotildees Dessaforma aumentou-se o denominador e diminuiu-se o numerador e isso resultou no valor de 881 ao inveacutes de131020 Chile apresenta tarifa uniforme de 11 para a quase totalidade de seus produtos enquanto o vetor tarifaacuteriochileno utilizado nas simulaccedilotildees apresentou meacutedia simples de 1045 Isso se deve ao fato de os dados terem sidoextraiacutedos do TRAINS com procedimentos computacionais automaacuteticos pelos quais tarifas natildeo disponiacuteveis satildeo tra-tadas como nulas No entanto isso natildeo compromete os resultados uma vez que o desvio em termos de tarifameacutedia eacute de apenas 5

19 Nesta anaacutelise natildeo estatildeo incluiacutedos os paiacuteses do MERCOSUL pois para esses natildeo haacute efeito decriaccedilatildeo de comeacutercio seja do lado das exportaccedilotildees seja do lado das importaccedilotildees brasileirasConsiderou-se nas simulaccedilotildees que as tarifas entre os paiacuteses pertencentes ao diversos blocosjaacute existentes estivessem previamente zeradas

[

iL

30 IMPACfOS COMERCIAIS DA AacuteREA DE liVRE COMEacuteRCIO DAS AMEacuteRICAS

Conforme citado no capiacutetulo 3 natildeo foram levadas em conta as barreiras natildeo-tarifaacuterias Isso obviamente implica subestimaccedilatildeo dos impactos sobre as exporta-ccedilotildees brasileiras que satildeo afetadas principalmente pelas restriccedilotildees impostas pelosEstados Unidos Tambeacutem natildeo foram consideradas as prefer~ncias tarifaacuterias(concedidas principalmente no caso da ALADI) nem as vantagens conferidas peloSistema Geral de Preferecircncia dos Estados Unidos Eacute provaacutevel portanto que assimulaccedilotildees estejam superestimando tanto as exportaccedilotildees quanto as importaccedilotildeesbrasileiras em relaccedilatildeo aos paiacuteses da Ameacuterica Latina Dado que o Brasil comoeconomia importante na Ameacuterica Latina eacute responsaacutevel pelas maiores concessotildeesna ALADI os maiores vieses estariam em suas importaccedilotildees

Entretanto deve-se ressaltar que se por um lado esses resultados datildeo margema conclusotildees sobre a intensificaccedilatildeo do desequiliacutebrio da balanccedila comercial brasi-leira nos proacuteximos anos por outro deve-se estar atento para os efeitos extraco-merciais que uma integraccedilatildeo dessa natureza poderia trazer ao paiacutes em termos deaumento de bem-estar competitividade etc

Dada a metodologia jaacute apresentada o modelo adotado natildeo nos permite infe-rir sobre as consequumlecircncias que um acordo de liberalizaccedilatildeo comercial poderiacausar sobre o niacutevel de produccedilatildeo emprego tecnologia entre outros Assim ne-nhuma afirmaccedilatildeo sobre os impactos econocircmicos de longo prazo que uma nego-ciaccedilatildeo interamericana poderia trazer ao Brasil pode ser estabelecida a partir dosresultados aqui apresentados

A importacircncia dessas simulaccedilotildees reside no fato de que se pode obter ex-anteindicaccedilotildees a respeito dos setores que devem merecer maior ou menor atenccedilatildeo dogoverno brasileiro no momento das negociaccedilotildees comerciais dado o seu potenci-al de crescimento de mercado em relaccedilatildeo aos paiacuteses-membros do bloco Simi-larmente eacute possiacutevel apontar quais os setores mais atraentes para o Brasil nosquais seraacute possiacutevel alcanccedilar maior penetraccedilatildeo haja vista a competitividade do

IpaIS nesses segmentos

bull

ANEXO

TABELA 13Simulaccedilotildees para as Importaccedilotildees Brasileiras

enaacuterio I Reduccedilatildeo Tarifaacuteria de 100 para Todos os Produtos(Em US$ milhotildees)

ortaccedilotildees Reduccedilatildeo das Importaccedilotildees Vindas Importaccedilotildees da Aumento das Importaccedilotildees Vindas da ALCA Aumento das Importaccedilotildeesndas do do MERCOSUL Devido a ALCA (exceto (exceto MERCOSUL) Devido a da ALCA (excetoRCOSUL Desvios de Comeacutercio MERCOSUL) Desvios de Comeacutercio MERCOSUL) Devido antes da Es- -LO Es- -15 Es- -20 Antes da Es- -LO Es- -15 Es- -20 Criaccedilotildees de Comeacutercio

egraccedilatildeo Valor () Valor (00) Valor () Integraccedilatildeo Valor () Valor () Valor () Valor ()185 00 00 00 00 00 00 639 00 00 00 00 00 00 00 00

~7290 -23 -D3 -35 -D5 6 -D6 954 35 36 51 54 67 71 105 11019773 -351 -18 -518 -26 -681 -34 8241 411 50 607 74 798 97 1349 164 gt1801 -D2 -Dl -D2 -D1 -D3 -D2 177 04 23 06 34 08 46 19 105 ~

tigt2776 -43 -16 -64 -23 -84 -30 3740 148 40 217 58 284 76 516 138 ()

12617 -212 -17 -315 -25 -415 -33 20187 914 45 1351 67 1774 88 980 49~3614 -69 -19 -102 -28 -133 -37 25178 649 26 953 38 1245 49 3380 134

3178 -94 -29 -137 bullbull3 -179 -56 9548 467 49 684 72 893 93 2015 211 ~1089 -D3 -D3 -D4 -D4 -D6 -D5 170 11 62 16 92 21 122 23 135 f645 -D3 -D5 -D5 -D8 -D7 -10 118 05 44 08 66 10 86 20 1711333 -22 -16 -32 -24 bullbull2 -31 7597 108 14 159 21 207 27 870 115

~6876 -62 -D9 -91 -13 -119 -17 4274 236 55 346 81 453 106 843 197 fi512 -D9 -18 -13 -26 -18 -34 141 23 166 35 247 46 326 45 323320 -D5 -15 -D7 -22 -D9 -29 1273 50 39 73 57 96 75 228 179

~08 00 -11 00 -15 00 -20 412 03 07 04 11 06 14 50 120()

1246 -35 -28 -52 1 -67 -54 9407 332 35 488 52 638 68 1745 186 i4698 -154 -33 -226 8 -294 -63 52309 3523 67 5134 98 6658 127 14809 28314008 -591 -42 -856 -61 -1104 -79 9716 1087 112 1583 163 2052 211 4372 450 9117 -D5 -40 -D7 -59 -D9 -76 7538 433 57 632 84 820 109 1763 234 f07 00 -D8 00 -12 00 -16 16 01 52 01 76 02 99 06 387 tigt

482 -12 -24 -17 -35 -22 -46 1002 94 94 138 138 180 180 301 300 I02 00 00 00 00 00 00 05 00 11 00 16 00 21 00 6100 00 00 00 00 00 00 01 00 00 00 00 00 00 00 00 gt

2577 -1695 -21 -2484 -30 -3239 -39 162643 8533 52 12486 77 1 6257 100 33440 206tigt

~~

r ~-~ r-~- ~~ -

Imp

ViME

AInt

c

Descriccedilatildeo do SetorSetor

HS

o Sem classificaccedilatildeo

I Produtos animais

U Produtos vegetais

UI Gorduras 61eos

IV Alimentos bebidas fumo

V Produtos minerais

VI Produtos da induacutestria quiacutemica

Vil Plaacutesticos e borrachas

vm Couros e peles art de viagem

IX Madeira corticcedila e cestaria

X Produtos de papel e papelatildeo

XI Tecircxteis

XU Calccedilados chapeacuteus e similares

XIII Pedras ceracircmica vidros

XIV Artigos de joalheria

XV Ligas de metal

XVI Maquinaria equipo eleacutetricos

XVil Equipamentos de transporte

XVIU Instrumentos de precisatildeo

XIX Armas e municcedilotildees

XX Artigos manufaturados diversos

XXI Obras de arte e similares

XXU Classificaccedilotildees especiais

Total 8Elaboraccedilatildeo dos autores

r-- _

~~

TABELA 14Reduccedilatildeo das Importaccedilotildees Brasileiras Vindas de Cada Bloco Devido a Desvios de Comeacutercio

~Cenaacuterio I Reduccedilatildeo Tarifaacuteria de 100 para Todos os ProdutosEm US$ milhotildees

qOtigt

Tigres Asiaacuteticos Uniatildeo Europeacuteia China Japatildeo ()

riccedilatildeo do setor Impons OCom OCom OCom Impons OCom OCom OCom Impom OCom OCom OCom Impons OCom OCom OCom~Iniciais Es- -LO Es- -15 Es- -20 Iniciais Es- -LO Es- -15 Es- -20 Iniciais Es- -LO Es- -15 Es- -20 Iniciais Es- -10 Es- -15 Es- -20

accedilatildeo 49 00 00 00 842 00 00 00 26 00 00 00 75 00 00 00 ~imais 04 00 00 00 2942 05 07 09 62 00 00 00 05 00 00 00 tlgetais 15 00 00 00 1537 32 47 62 364 05 07 09 44 00 00 01 gtleos 28 00 00 00 1155 01 02 03 00 00 00 00 03 00 00 00 ~bebidas fumo 64 03 04 06 2827 44 65 85 34 01 01 02 21 01 01 02 filinerais 01 00 00 00 3149 147 214 278 408 00 00 00 552 00 00 00

~induacutestria quiacutemica 398 05 07 09 25269 360 529 691 1375 18 27 35 3202 52 77 101orrachas 1543 49 73 95 5993 206 302 393 423 14 20 26 1049 38 56 73 ()

les ano de viagem 123 02 03 03 152 02 02 03 251 03 05 06 07 00 00 00 Oniccedila e cestaria 11 00 00 00 118 01 01 02 20 00 01 01 02 00 00 00 ~papel e papelatildeo 123 03 04 05 2939 52 76 98 40 01 01 01 158 04 05 07 8

2362 50 74 96 2275 42 61 79 1473 30 44 57 245 04 06 07~apeacuteus e similares 375 03 04 06 87 01 02 02 811 07 10 13 13 00 00 00

ica vidros 106 01 02 02 1678 29 43 56 104 02 03 03 432 04 06 08~

alheria 23 01 01 01 177 01 02 03 10 00 00 00 08 00 00 00ai 636 16 23 30 8014 201 296 387 515 09 13 17 900 23 34 44

()

~equipo eleacutetricos 1 5213 541 786 1018 50377 1564 2283 2966 3224 119 174 225 15644 555 809 1050o de transpone 2361 48 69 88 14076 353 519 679 244 02 02 03 1903 44 64 83s de precisatildeo 1624 34 50 65 6065 194 283 368 662 28 41 53 2955 97 141 183niccedilotildees 00 00 00 00 08 00 01 01 00 00 00 00 00 00 00 00ufaturados diversos 717 17 24 32 1051 29 43 56 1240 20 30 39 345 07 10 13e e similares 01 00 00 00 21 00 00 00 01 00 00 00 00 00 00 00s especiais 00 00 00 00 00 00 00 00 00 00 00 00 00 00 00 00

25773 772 1125 1458 13 0750 3265 4779 6222 11288 259 379 493 27562 830 1212 1573es

Sem classific

Produtos an

Produtos ve

Gorduras oacuteAlimentos

Produtos m

Produtos da

Plaacutesticos e b

Couros e pe

Madeira co

Produtos de

Setor

HS Oesc

OI11liIVV

VIVil

vmIXXXI TecircxteisXII Calccedilados ch

XIII Pedras cedm

XIV Anigos de jo

XV Ligas de met

XVI Maquinaria

XVII Equipament

xvm Instrumento

XIX Armas e mu

XX Anigos man

XXI Obras de an

XXII Classificaccedilotildee

Total

Elaboraccedilatildeo dos autor

bull

TABELA 15Simulaccedilotildees para as Importaccedilotildees Brasileiras

Cenaacuterio 11Reduccedilatildeo Tarifaacuteria de 100 para Todos os Produtos Exceto Aqueles da Lista Brasileira de Exceccedilotildees(Em USS milhotildees)

Importaccedilotildees Reduccedilatildeo das Importaccedilotildees VindasImporta-

Aumento das Importaccedilotildees Vindas da ALCAAumento das

ccedilotildees da ImportaccedilotildeesSetor Vindas do do MERCOSUL Devido a ALCA (exceto (exceto o MERCOSUL) Devido a da ALCA (exceto oHS Descriccedilatildeo do Setor MERCOSUL Desvios de Comeacutercio o MERCOSUL) Desvios de Comeacutercio MERCOSUL) Devido a

Antes da Es- -LO Es- -15 Es- -20 Antes da Es- -10 Es- -15 Es- -20 Criaccedilotildees de ComeacutercioIntltgraccedilatildeo Valor () Valor () Valor () Intltgraccedilatildeo Valor Valor () Valor Valor ()

O Sem classificaccedilatildeo 185 00 00 00 00 00 00 639 00 00 00 00 00 00 00 00I Produtos animais 7290 -15 -02 -23 -03 -30 -04 954 22 23 33 34 43 45 86 90

~11 Produtos vegetais 19773 -351 -18 -518 -26 -681 -34 8241 411 50 607 74 798 97 1349 164III Gorduras oacuteleos 1801 -02 -01 -02 -01 -03 -02 177 04 23 06 34 08 46 19 105 qIV Alimentos bebidas fumo 2776 -42 -15 -61 -22 -80 -29 3740 110 29 161 43 210 56 470 126 SlV Produtos minerais 12617 -04 00 -07 -01 -09 -01 20187 27 01 40 02 53 03 160 08 ()

VI Produtos da induacutestria qufmica 3614 -69 -19 -101 -28 -131 -36 25178 586 23 861 34 1124 45 3103 123~VII Plaacutesticos e borrachas 3178 -75 -24 -111 -35 -145 -46 9548 422 44 620 65 809 85 1801 189

VIII Couros e peles art de viagem 1089 -03 -03 -04 -04 -06 -05 170 10 60 15 90 20 119 22 128()

IX Madeira corticcedila e cestaria 645 -03 -05 -05 -08 -07 -10 118 05 44 08 66 10 86 20 171 ~X Produtos de papel e papelatildeo 1333 -22 -16 -32 -24 -42 -31 7597 108 14 159 21 207 27 870 115 tl

gtXI Tecircxteis 6876 -42 -06 -61 -09 -80 -12 4274 199 47 292 68 381 89 714 167

~XII Calccedilados chapeacuteus e similares 512 00 00 00 00 00 -01 141 07 53 11 79 15 103 21 148XIII Pedras ceracircmica vidros 320 -05 -14 -07 -21 -09 -28 1273 49 39 72 57 95 74 227 178XIV Artigos de joalheria 08 00 -11 00 -15 00 -20 412 03 07 04 11 06 14 49 120 gXV Ligas de metal 1246 -35 -28 -52 -41 -67 -54 9407 332 35 488 52 638 68 1745 186

~XVI Maquinaria equipo eleacutetricos 4698 -133 -28 -195 -41 -254 -54 52309 3252 62 4743 91 6158 118 13120 251XVII Equipamentos de transporte 14008 -43 -03 -63 -05 -84 -06 9716 281 29 415 43 546 56 827 85 ()

XVIII Instrumentos de precisatildeo 117 -05 -40 -07 -59 -09 -76 7538 432 57 630 84 818 108 1757 233

~XIX Armas e municcedilotildees 07 00 -08 00 -12 00 -16 16 01 52 01 76 02 99 06 387XX Artigos manufaturados diversos 482 -12 -24 -17 -35 -22 -46 1002 94 94 138 138 180 180 301 300XXI Obras de arte e similares 02 00 00 00 00 00 00 05 00 11 00 16 00 21 00 61 OXXII Classificaccedilotildees especiais 00 00 00 00 00 00 00 01 00 00 00 00 00 00 00 00 ~Total 82577 -859 10 1267 15 -1660 20 162643 6356 39 9305 57 12119 75 26667 164

Elaboraccedilatildeo dos autores~()

gtVgt

~~

~~

TABELA 16~Reduccedilatildeo das Importaccedilotildees Brasileiras Vindas de Cada Bloco Devido a Desvios de Comeacutercio

Cenaacuterio 11Reduccedilatildeo Tarifaacuteria de 100 para Todos os Produtos Exceto Aqueles da Lista Brasileira de ExceccedilotildeesqoVgt

(Em USS milhotildees) ()

Setor Tigres Asiaacuteticos Uniatildeo Europeacuteia China Japatildeo~HS Oescriccedilatildeo do setor Impom OCom OCom OCom Imports OCom OCom OCom Imports OCom OCom OCom Impom OCom OCom OCom

Iniciais Es- -10 Es- -15 Es- -20 Iniciais Es- -10 Es- -15 Es- -20 Iniciais Es- -10 Es- -15 Es- 20 Iniciais Es- -10 Es- -15 Es- -20 ()

O Sem classificaccedilatildeo 49 00 00 00 842 00 00 00 26 00 00 00 75 00 00 00 ~I Produtos animais 04 00 00 00 2942 03 05 06 62 00 00 00 05 00 00 00 tl

n Produtos vegetais 15 00 00 00 1537 32 47 62 364 05 07 09 44 00 00 01 gtli Gorduras 61eos 28 00 00 00 1155 01 02 03 00 00 00 00 03 00 00 00 ~IV Alimentos bebidas fumo 64 03 04 06 2827 32 47 61 34 01 01 02 21 01 01 02

V Produtos minerais 01 00 00 00 3149 09 13 17 408 00 00 00 552 00 00 00 ~VI Produtos da induacutestria qufmica 398 05 07 09 25269 330 485 633 1375 16 23 30 3202 49 72 95

~VII Plaacutesticos e borrachas 1543 39 57 75 5993 203 297 387 423 10 15 20 1049 35 51 66

vrrr Couros e peles art de viagem 123 02 03 03 152 02 02 03 251 03 05 06 07 00 00 00()

IX Madeira corticcedila e cestaria 11 00 00 00 118 01 01 02 20 00 01 01 02 00 00 00 IX Produtos de papel e papelatildeo 123 03 04 05 2939 52 76 98 40 01 01 01 158 04 05 07

XI Tecircxteis 2362 47 69 90 2275 40 58 75 1473 30 44 57 24S 04 05 07

Xli Calccedilados chapeacuteus e similares 37S 02 02 03 87 01 02 02 811 03 05 07 13 00 00 00

XIII Pedras ceracircmica vidros 106 01 02 02 1678 29 43 56 104 02 03 03 432 04 06 08 tlXIV Artigos de joalheria 23 01 01 01 177 01 02 03 10 00 00 00 08 00 00 00 ~XV iigasde metal 636 16 23 30 8014 201 296 387 51S 09 13 17 900 23 34 44 iXVI Maquinaria equipo eleacutetricos 1 5213 486 708 918 50377 1531 2236 2905 3224 82 120 156 15644 501 732 951

xvn Equipamentos de transporte 2361 03 04 05 14076 186 274 361 244 01 02 03 1903 12 17 23

xvrn Instrumentos de precisatildeo 1624 34 50 65 6065 193 281 366 662 28 41 53 2955 97 141 183 ~XIX Armas e municcedilotildees 00 00 00 00 08 00 01 01 00 00 00 00 00 00 00 00

XX Artigos manufaturados diversos 717 17 24 32 1051 29 43 56 1240 20 30 39 34S 07 10 13

XXI Obras de arte e similares 01 00 00 00 21 00 00 00 01 00 00 00 00 00 00 00

xxn Classificaccedilotildees especiais 00 00 00 00 00 00 00 00 00 00 00 00 00 00 00 00

Total 25773 657 959 1247 130750 2876 4211 5485 11288 212 311 405 27562 737 1076 1399

Elaboraccedilatildeo dos autores

TABELA 17Simulaccedilotildees para as Exportaccedilotildees Brasileiras

Cenaacuterio I Reduccedilatildeo Tarifaacuteria de 100 para Todos os Produtos(Em US$ milhotildees)

Exportaccedilotildees Reduccedilatildeo nas Exportaccedilotildees para o Expom para a Aumento nas Exportaccedilotildees para a ALCA Aumento nas ExportaccedilotildeesSetor para0 MERCOSUL Devido a ALCA (exceto (exceto o MERCOSUL) Devido a para a ALCA (excetoHS Descriccedilatildeo do Setor MERCOSUL Desvios de Comeacutercio o MERCOSUL) Desvios de Comeacutercio o MERCOSUL) Devido a

Antes da Es- -LO Es- 15 Es- -20 Antes da Es- -LO Es- -15 Es- -20 Criaccedilotildees de ComeacutercioIntegraccedilatildeo Valor (00) Valor (00) Valor (00) Integraccedilatildeo Valor (00) Valor (00) Valor () Valor ()

I Produtos animais 1620 (l3 (l2 (l5 (l3 (l6 (l 853 O O 05 06 07 08 O 0511 Produtos vegetais 1916 (l8 (l -13 (l7 -17 (l9 7257 08 01 12 02 16 02 5 06III Gorduras 61eos 177 00 (l2 (l1 (l3 (l1 (l 596 06 10 09 I 11 19 22 37 ~IV Alimentos bebidas fumo 3656 -55 -15 -81 -22 -107 -29 1286 356 28 51S bullO 663 52 173 13 gtV Produtos minerais 2978 (l1 00 (l2 (ll (l2 (ll 7397 9 07 73 10 97 13 100 I VI Produtos da induacutestria quiacutemica 7795 -55 (l7 -83 -11 109 -1 8071 20 25 30 38 01 50 13 51 tigt

VII Plaacutesticos e borrachas 5773 -62 -11 -92 -16 -122 -21 5001 169 3 251 50 332 66 573 115 ()

VIII Couros e peles art de viagem 7 00 (l3 00 (l 00 (l5 93S 25 27 38 bullO 50 53 91 97~IX Madeira corticcedila e cestaria 522 (l3 (l6 (l5 (l9 (l6 12 5500 124 23 185 34 24S 4 166 30

X Produtos de papel e papelatildeo 3531 -32 (l9 -48 -14 -63 18 5605 55 10 81 15 107 19 195 35 ()

XI Tecircxteis 3815 -29 (l8 -4 -11 -58 -15 3805 278 73 414 109 548 14 778 204 ~XII Calccedilados chapeacuteus e similares 490 (l1 (l2 (l1 (l3 (l2 (l4 13241 789 60 1176 89 1558 118 1238 93 ~XIII Pedras ceracircmica vidros 1237 (l5 (l4 (l7 (l6 -10 (l8 2239 123 55 183 82 242 108 231 103XIV Artigos de joalheria 25 00 (l7 00 -10 00 -14 3016 155 51 231 76 305 101 772 256

~XV Ligas de metal 7202 35 (l5 -52 (l7 -69 -10 25868 470 18 699 27 924 36 1339 52XVI Maquinaria equipo eleacutetricos 13684 -141 -10 -209 -15 -276 20 2840 977 39 1456 59 1929 78 155 59 ~XVII Equipamentos de transporte 14345 -123 (l9 -182 -13 -240 17 10437 407 39 602 58 792 76 1148 110

~XVIII Instrumentos de precisatildeo 563 10 17 -1 -25 19 -33 1117 57 51 8 75 112 100 124 111XIX Armas e municcedilotildees 81 (l2 -26 (l3 -38 (l 50 374 10 26 15 40 20 52 34 90XX Artigos manufaturados diversos 916 -12 -1 -18 -20 2 -27 1308 64 49 96 73 128 98 266 203 ()

OXXI Obras de arte e similares 00 00 00 00 00 00 00 2 00 00 00 00 00 00 00 00

~Total 70399 -580 -08 -861 12 -1136 -16 140347 4330 31 6427 46 8485 60 9166 65Elaboraccedilatildeo dos autores O

Otlgttigt

~~

YgtVI

~

TABELA 18Simulaccedilotildees para as Exportaccedilotildees Brasileiras

~Cenaacuterio 11Reduccedilatildeo Tarifaacuteria de 100 para Todos os Produtos Exceto Aqueles Considerados Mais Sensiacuteveis em QTermos de Aumento Relativo das Importaccedilotildees

(Em US$ milhotildees)()

Exponaccedilotildees Reduccedilatildeo nas Exponaccedilotildees para o Expons para a Aumento nas Exponaccedilotildees para a ALCA Aumento nas exponaccedilotildees~Setor para0 MERCOSULDevido a ALGA(exceto (exceto MERCOSUL)Devido a para a ALCA(exceto

~HS Descriccedilatildeo do Setor MERCOSUL Desvios de Comeacutercio MERCOSUL) Desvios de Comeacutercio MERCOSUL)Devido a

Antes da Es- 10 Es- 15 Es- 20 Antes da Es- 10 Es- 15 Es- 20 Criaccedilotildees de ComeacutercioIntegraccedilatildeo Valor () Valor () Valor () Integraccedilatildeo Valor () Valor (ro) Valor () Valor (00) ~

I Produtos animais 1620 -03 -02 -05 -03 -06 -04 853 04 04 05 06 07 08 04 05~11 Produtos vegetais 1916 -08 -04 13 -07 17 -09 7257 07 01 11 01 14 02 37 05

III Gorduras 61eos 177 00 -02 -01 -03 -01 -04 596 05 09 08 13 10 16 20 33 tlIV Alimentos bebidas fumo 3656 -55 -15 -81 -22 -107 -29 12846 356 28 51S 40 663 52 173 13 tgt1

V Produtos minerais 2978 -01 00 -02 -01 -02 -01 7397 48 07 72 10 95 13 47 06~VI Produtos da induacutestria quiacutemica 7795 -55 -07 -82 -11 -109 -14 8071 204 25 302 37 399 49 384 48

VII Plaacutesticos e borrachas 5773 -62 -11 -92 -16 -121 -21 5001 165 33 246 49 325 65 527 105 ()

OVIII Couros e peles ano de viagem 74 00 -02 00 -04 00 -05 93S 23 24 34 36 45 48 79 85~IX Madeira coniccedila e cestaria 522 -03 -05 -04 -08 -05 -10 5500 124 23 185 34 24S 44 164 30

X Produtos de papel e papelatildeo 3531 -26 -07 -39 -11 -51 -14 5605 50 09 75 13 99 18 127 23 ()

OtildeXI T~xteis 3815 -23 -06 -34 -09 -45 -12 3805 250 66 373 98 494 130 640 168~XII Calccedilados chapeacuteus e similares 490 -01 -02 -01 -03 -02 -03 13241 757 57 1129 85 1495 113 1155 87

XIII Pedras ceracircmica vidros 1237 -05 -04 -07 -06 -10 -08 2239 121 54 180 80 239 107 215 96

~XIV Anigos de joalheria 25 00 -07 00 -10 00 -14 3016 24 08 36 12 48 16 96 32XV Ligas de metal 7202 -29 -04 -43 -06 -58 -08 25868 449 17 668 26 885 34 1139 44XVI Maquinaria equipo eleacutetricos 13684 -129 -09 -192 -14 -254 19 24840 960 39 1432 58 1898 76 1347 54 ~XVII Equipamentos de transpone 14345 -111 -08 -164 -11 -217 -15 10437 391 37 578 55 761 73 99S 95XVIII Instrumentos de precisatildeo 563 -09 -15 -13 -23 17 -30 1117 56 50 83 74 110 99 112 100XIX Armas e municcedilotildees 81 -01 -14 -02 -21 -02 -27 374 10 26 14 39 19 51 31 84XX Anigos manufaturados diversos 916 -11 -12 -16 -17 21 -23 1308 59 45 89 68 118 90 238 182XXI Obras de ane e similares 00 00 00 00 00 00 00 42 00 00 00 00 00 00 00 00

Total 70399 -532 -08 -791 -11 1045 -15 140347 4063 29 6034 43 7968 57 7529 54Elaboraccedilatildeo dos autores

TABELA 19Simulaccedilotildees para as Exportaccedilotildees Brasileiras

Cenaacuterio IH Reduccedilatildeo Tarifaacuteria de 100 para Todos os Produtos Exceto Aqueles Pertencentes agraves Listas de Exceccedilotildees(Em US$ milhotildees)

Exportaccedilotildees Reduccedilatildeo nas Exportaccedilotildees para o Exports para a Aumento nas Exportaccedilotildees pata a ALCA Aumento nas Exportaccedilotildees

Setor para0 MERCOSUL Devido a ALCA (exceto (exceto MERCOSUL) Devido a para a ALCA (exceto

HS Descriccedilatildeo do Setor MERCOSUL Desvios de Comeacutercio MERCOSUL) Desvios de Comeacutercio MERCOSUL) Devido aAntes da Es- -LO Es- -15 Es- -20 Antes da Es- -LO Es- -15 Es- -20 Criaccedilotildees de Comeacutercio

Integraccedilatildeo Valor () Valor () Valor () Integraccedilatildeo Valor () Valor () Valor () Valor ()

I Produtos animais 1620 l) l2 l5 l) l6 l4 85) 04 04 05 06 07 08 04 05

II Produtos vegetais 1916 l8 l4 -I) l7 -17 l9 7257 07 01 11 01 14 02 37 05

~III Gorduras 61eos 177 00 l2 00 l2 ll l3 596 05 09 08 13 10 16 20 33

IV Alimentos bebidas fumo 3656 -52 -14 -77 -21 -102 -28 12846 97 08 143 11 188 15 82 06

V Produtos minerais 2978 l2 ll l2 l1 l2 ll 7397 124 17 )1 04 41 06 38 05 aVI Produtos da induacutestria quimica 7795 ll 00 80 -10 -106 -14 8071 21 03 302 37 399 49 384 48 Vgt

VII Plaacutesticos e borrachas 577) -54 l9 -69 -12 -91 -16 5001 204 41 248 50 328 66 53S 107()

VIII Couros e peles art de viagem 74 -46 -620 00 l4 00 l5 93S 167 179 38 40 50 53 90 96~

IX Madeira corticcedila e cestaria 522 00 00 l2 l5 l3 l6 5500 25 05 185 34 24S 44 164 30 ()

X Produtos de papel e papelatildeo 35)1 -14 l4 -21 l6 -28 l8 5605 50 09 75 13 99 18 127 23~

XI Tecircxteis 3815 -23 l6 -)4 l9 -45 -12 3805 57 15 84 22 110 29 139 36

XII Calccedilados chapeacuteus e similares 490 00 l1 00 l1 l1 ll 13241 153 12 228 17 302 23 228 17 ~XIII Pedras ceracircmica vidros 1237 l5 l4 l7 l6 l9 l7 2239 121 54 180 81 239 107 216 96

~XIV Artigos de joalheria 25 00 l6 00 l9 00 -12 )016 155 51 231 76 30S 101 772 256

XV Ligas de metal 7202 l1 00 -31 l4 -41 l6 25868 10 00 292 11 38S 15 508 20 OXVI Maquinaria equipo eleacutetricos 13684 -21 l2 -141 -10 -186 -14 24840 197 08 1099 44 1455 59 1121 45 tT1

XVII Equipamentos de transporte 1434S -95 l7 -147 -10 -193 -13 10437 738 71 484 46 635 61 826 79~XVIII Instrumentos de precisatildeo 56) -99 -176 l6 -10 l8 -14 1117 328 294 83 74 110 99 112 100

XIX Armas e municcedilotildees 81 l4 -48 l2 -25 l3 -33 374 56 149 14 39 19 51 31 84 ()

XX Artigos manufaturados diversos 916 l8 l8 -11 -12 -15 -16 1308 56 43 83 64 111 85 222 170 IXXI Obras de arte e similares 00 00 00 00 00 00 00 42 00 00 00 00 00 00 00 00

Total 70)99 -437 06 649 09 857 -12 140347 2574 18 3824 27 5052 36 5655 40

Elaboraccedilatildeo dos autores~

~()

~

10gt~

38 IMPACTOS COMERCIAIS DA AacuteREA DE UVRE COMEacuteRCIO DAS AMEacuteRICAS

TABELA 20Elasticidades de Longo Prazo para as Importaccedilotildees Brasileiras (19781996)

SetorCimbioReal

Bens de capital -1897Intermediaacuterios -2003Natildeo duraacuteveis -1406Duraacuteveis -2928Combustiacuteveis -0561Fonte Carvalho e Parente (1998)

Pffi13211337

1716

ElasticidadesUtilizaccedilatildeo da Capacidade Instalada Tendecircncia Determiniacutestica

63580770715

2233 -00033

IMPACfOS COMERCIAIS DA AacuteREA DE LIVRE COMEacuteRCIO DAS AMEacuteRICAS 39

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VEIGA P M A infra-estrutura e o Processo de Negociaccedilatildeo da ALCA- Brasiacutelia IPEAago 1997 (Texto para Discussatildeo n507)

VERSIANI F R A experiecircncia latino- americana de integraccedilatildeo e os novos acordosBrasil-Argentina- Uruguai In Brasil - Argentina - Uruguai a integraccedilatildeo emdebate- Brasiacutelia Ed Marco Zero 1987p26-42

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PUBLICAccedilotildeES IX) IPEA (fEXTOS)19981999

TEXTO PARA DISCUSSAtildeO - TD

Competitividade de Gratildeos e de Cadeias Selecionadas do Agribusiness Joseacute GarciaGasques Carlos Monteiro Villa Verde Frederico Andrade Tomich Joatildeo Alberto DeNegri Luiacutes Carlos G de Magalhatildees e Ricardo Pereira Soares Brasiacutelia janeiro 1998 162 p

State-Level Pension Reform the Case of Rio Grande do Sul William McGreeveyFrancisco Eduardo Barreto de Oliveira e Kaizocirc Iwakami Beltratildeo Rio de Janeiro janeiro199822 p

Para Onde Vai a Estrutura Industrial Brasileira Regis Bonelli e Robson R GonccedilalvesRio de Janeiro janeiro 1998 51 p

Medidas Antidumping Anti-Subsiacutedios e de Salvaguardas Experiecircncia Recente ePerspectivas no Mercosul Guida Piani Rio de Janeiro janeiro 199823 p

Uma Avaliaccedilatildeo do Impacto do Programa Curumim sobre o Desempenho EscolarRicardo Paes de Barros Rosane Mendonccedila e Marcelo Soares Rio de Janeiro fevereiro199826p

Um Modelo Economeacutetrico da Conta Corrente do Governo no Brasil - 1951195Beatriz C Muriel Hemaacutendez Rio de Janeiro fevereiro 199832 p

A Capacidade de Absorccedilatildeo de Matildeo-de-Obra da Economia do Rio de Janeiro RicardoPaes de Barros Daniela Ribeiro da Costa Miguel Foguel e Rosane Mendonccedila Rio deJaneiro fevereiro 199823 p

As Exportaccedilotildees Brasileiras no Periacuteodo 19n96 Desempenho e Determinantes MarcoAnt8nio F li Cavalcanti e Fernando Joseacute Ribeiro Rio de Janeiro fevereiro 199846 p

Programas Federais de Apoio aos Pequenos Investimemos Justificativas Caracteriacutesticas eBalanccedilo PreliminarCarlos Alberto Ramos Braslliafevereiro de 199825 p

Dimensionamento e Acompanhamento do Gasto Social Federal Maria Alice da CunhaFernandes Margarida Maria Sousa de Oliveira Denise C Correa da Rocha Nyedja daSilva Marinho e Joseacute Aparecido Carlos Ribeiro Brasiacutelia fevereiro 1998 68 p

Situaccedilatildeo Social e Demograacutefica dos Beneficiaacuterios da Reforma Agraacuteria um Adas MariaBeatriz de Albuquerque David Philippe Waniez e Violette Brusdein Rio de Janeiromarccedilo 199838 p

O Setor Serviccedilos no Brasil Uma VISatildeo Global- 198595 Hildete Pereira de MeloFrederico Rocha Galeno Ferraz Alberto Di Sabbato e Ruth Dwech Rio de Janeiromarccedilo 199843 p

A Equumlidade nas Negociaccedilotildees Internacionais entre Paiacuteses Desenvolvidos e emDesenvolvimento para a Reduccedilatildeo dos Gases de Efeito Estufa Prinagravepais Criteacuterios eImplicaccedilotildees Maria Bemadete Sarmiento Gutierrez Rio de Janeiro marccedilo 1998 16 p

Industrial Policy in Brasila Framework Donald HayRio de Janeiro marccedilol998 19 p

Rising Wages and Declining Employment the Brazilian Manufaeturing Sector in the90s Marcos Chamon Rio de Janeiro marccedilo 1998 19 p

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On Statistical Mapping of Poverty Social Reality Concepts and Measurement SoniaRocha Rio de Janeiro marccedilo 1998 10 p

O Recente Desempenho das Cidades Meacutedias no Crescimento Populacional UrbanoBrasileiro Thompson Almeida Andrade e Rodrigo Valente Serra Rio de Janeiro marccedilo199827 p

Anaacutelise de Dois Programas Estaduais de Implantaccedilatildeo da Gestatildeo da Qualidade TotalPROQUAU e PQAP Faacutebio Ferreira Batista Brasiacutelia abril 1998 37 p

Utilizaccedilatildeo de Criteacuterios Econ8micos para a Valorizaccedilatildeo da Aacutegua no Brasil RonaldoSeroa da Motta Rio de Janeiro abril 1998 80 p

Ganhos de Produtividade e de Eficiecircncia Novos Resultados para a EconomiaBrasileira Regis Bone11ie Renato Fonseca Rio de Janeiro abril 1998 43 p

Elasticidade-Renda e Elasticidade-Preccedilo da Demanda de Autom6veis no Brasil JoatildeoAlberto De Negri Brasiacutelia abril 1998 22 p

O Deacuteficit Habitacional Brasileiro Um Mapeamento por Unidades da Federaccedilatildeo e porNiacuteveis de Renda Domiciliar Robson R Gonccedilalves Rio de Janeiro abril 1998 24 p

Serviccedilos Privados de Vigilacircncia e Guarda no Brasil um Estudo a Partir de Informaccedilotildeesda PNAD - 198595 Leonarda Musumeci Rio de Janeiro maio 1998 71 p

Sobre o Funcionamento dos Fundos Garantidos Sandro Canesso de Andrade Rio deJaneiro maio 1998 17 p

Rede Baacutesica de Transportes da Amaz8nia Joseacute Alex Sant IAnna Brasiacutelia junho 1998~~ Estimativas do Valor da Produccedilatildeo Industrial e Elaboraccedilatildeo de Coeficientes deExportaccedilotildees e Importaccedilatildeo da Induacutestria Brasileira (198596) Liaacute Haguenauer RicardoMarkwald e Hemy Pourchet Brasiacutelia julho de 1998 78 p

Uma Avaliaccedilatildeo dos Efeitos do Salaacuterio-Miacutenimo sobre o Mercado de Trabalho no BrasilMiguel Nathan Foguel Rio de Janeiro junho 199826 p

O Serviccedilo Domeacutestico Remunerado no Brasil de Criadas a Trabalhadoras HildetePereira de Melo Rio de Janeiro junho 199829 p

O Impacto de Trecircs Inovaccedilotildees Institucionais na Educaccedilatildeo Brasileira Ricardo Paes deBarros e Rosane Mendonccedila Rio de Janeiro junho 1998 61 p

Desigualdade Regional e Pobreza no Brasil A Evoluccedilatildeo - 198195 Sonia Rocha Riode Janeiro junho 199821 p

Sistema Puacuteblico de Emprego Objetivos Eficiecircncia e Eficaacutecia (Notas sobre os paiacuteses daCXDE e o Brasil) Carlos Alberto Ramos e Paulo Springer de Freitas Brasiacutelia julho de1998 39 P

As Estrateacutegias dos Grandes Grupos Industriais Brasileiros nos Anos 90 Regis Bone11iRio de Janeiro Julho 199849 p

Estimating Timber Depreciation in the Brrazilian Amazon Ronaldo Seroa da MottaOaudio Ferraz Rio de Janeiro julho 199821 p

Abertura Comercial Mark Ups Setoriais Domeacutesticos e Rentabilidade Relativa dasExportaccedilotildees Thiago Pereira e Alexandre Carvalho Brasiacutelia julho de 1998 58 p

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Estoque de Riqueza e a Poupanccedila do Setor Privado no Brasil - 197095 LucileneMorandi Rio de Janeiro junho de 199822 p

Reflexotildees Sobre os Mecanismos de Universalizaccedilatildeo do Aresso Disponiacuteveis para o Setorde Tdecomunicaccedilotildees no Brasil Eduardo Sampaio Fiuza Marcelo Cortes Neri Rio deJaneiro julho 199864 p

Evoluccedilatildeo da Competitividade da Produccedilatildeo Manufatureira no Brasil Regis BondliRenato Fonseca Rio de Janeiro julho 1998 18 p

An Adaptive Resampling Scheme for Cyde Estimation Alexandra Mello SchmidtDani Gamerman Ajax RB Moreira Rio de Janeiro julho 1998 26 p

O Papd do Estado na Pesquisa Agriacutecola no Brasil Regis Bondli e Elisa de PaulaPessocirca Rio de Janeiro julho de 1998 40 p

Rdaccedilotildeesde Curto e Longo Prazo entre as Poupanccedilas Interna e Externa BrasileirasAdolfo Sachsida e Marcelo Abi-Romia Caetano Brasiacutelia agosto de 199824 p

Competitividade e Crescimento das Exportaccedilotildees Brasileiras Marcelo JoseacuteNonnenberg Rio de Janeiro agosto 1998 77 p

Os impactos das Poliacuteticas Monetaacuteria e Cambial no Brasil Poacutes-Plano Real AjaxReynaldo Bello Moreira Antonio Fiorencio e Elcyon Caiado Rocha Lima Rio de Janeiroagosto 1998 25 p

Desenvolvimento Sustentaacutevel no Mercosul A proposta de um marco regulatoacuterioMaria Bemadete Sarmiento Gutierrez Rio de Janeiro agosto 1998 15 p

Credibilidade da Poliacutetica Cambial e as Operaccedilotildees Cambiais Katia Maria Carlos Rochae Ajax R Be110Moreira Rio de Janeiro Agosto 1998 20 p

Programas de Renda Miacutenima Linhas Gerais de uma Metodologia de Avaliaccedilatildeo a Partirda Experiecircncia Pioneira do Paranoaacute no Distrito Federal Joatildeo Saboacuteia e Sonia Rocha Riode Janeiro agosto de 1998 37 p

Uma Anaacutelise da Carga Tributaacuteria do Brasil Ricardo Varsano Elisa de Paula PessoaNapoleatildeo Luiz Costa da Silva Joseacute Roberto Rodriques Afonso Erika Amorim Arauacutejo eJulio Cesar Macil Raimundo Rio de Janeiro agosto de 1998 55 p

A Note on Foreign Direet Investment (IDI) and Indusrial Competitiveness in BraziJRegis Bonelli Riode Janeiro agosto de 1998 29 p

Efeitos Regionais do Mercosul uma Anaacutelise Diferencial Estrutural para o Periacuteodo199095 Honorio Kume e guida PianiRio de Janeiro agosto de 199827 p

Quantificaccedilatildeo das Deseconomias do Transporte Urbano Uma Resenha dasExperiecircncias Internacionais Eduardo de Alcacircntara Vasconcellos e recircda Maria deOliveira Lima Brasiacutelia agosto de 1998 48 p

Gratuidade do SUS Controveacutersia em Tomo do Co-Pagamento Solon MagalhatildeesVwma Seacutergio Francisco Piola e Carlos Octaacutevio Ockleacute Reis Brasiacutelia setembro 199849 p

Fundos de Poupanccedila Compulsoacuteria e Financiamento da Economia 19901997Mauriacutecio Mota Saboya Pinheiro Brasiacutelia setembro 1998 28 p

Poupanccedila Domeacutestica no Brasil Evoluccedilatildeo Recente e Perspectivas Joseacute OswaldoCacircndido Juacutenior Brasiacutelia setembro 199836 p

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A Poliacutetica Industrial em uma Perspectiva de Longo Prazo Robson R Gonccedilalves Riode Janeiro setembro 199829 p

Acessibilidade Alimentar e Estabilizaccedilatildeo Econ8mica no Brasil nos Anos 90 LenaLavinas Rio de Janeiro setembro 1998 19 p

Crescimento Econ8mico nas adades Meacutedias Brasileiras Thompson A AndradeRodrigo V Serra Rio de Janeiro setembro 199824 p

Modelos de Geraccedilotildees Superpostas com Muitas Geraccedilotildees Algoritmo de SoluccedilatildeoRoberto de Goes Ellery Junior e Rogeacuterio Boueri Miranda Brasiacutelia outubro 1994 24 p

Adoccedilatildeo Tecnol6gica e Subdesenvolvimento Roberto de Goes Ellery Junior Brasiacuteliaoutubro 1998 26 p

Homens x Mulheres Substitutos ou Complementares no Mercado de Trabalho AdolfoSachida e Paulo Roberto Loureiro Brasiacutelia outubro de 1998 16 p

Programas de Garantia de Renda Miacutenima Perspectivas Brasileiras Lena Lavinas Riode Janeiro outubro de 1998 37 p

Intermediaccedilatildeo de Poupanccedila para Investimento no Setor Produtivo Rogeacuterio BoueriMiranda Waldery Rodrigues Juacutenior e Marly Macias Silva Brasiacutelia outubro de 1998 32 p

Gasto Social das Trecircs esferas de governo - 1995 Maria Alice da Cunha FernandesDenise C Correa da Rocha Margarida Maria Sousa de Oliveira Joseacute Aparecido CarlosRibeiro e Luseni Maria Cordeiro de Aquino Brasiacutelia outubro de 1998 59 p

O Mercado Privado de Serviccedilos de Sauacutede no Brasil Panorama Atual e Tendecircncias daAssistecircncia Meacutedica Suplementar Ceacutelia Almeida Brasiacutelia novembro de 1998 81 p

Desempenho do Setor de Serviccedilos Brasileiro no Mercado Internacional Maria HelenaHorta Carlos Frederico de Souza Seacutergio da Cruz Waddington Rio de Janeiro novembrode 199847 p

Os Serviccedilos de Limpeza e Conservaccedilatildeo no Brasil Galeno Ferraz Frederico Rocha Riode Janeiro novembro de 199821 p

A Sustentabilidade do Endividamento Externo Brasileiro Alexandre Samy de CastroMarco Ant8nio F H Cavalcant~ Eustaacutequio J Reis Faacutebio Giambiagi Rio de Janeironovembro de 199833 p

As Atividades Produtoras de Softmre no Brasil Frederico Rocha Rio de Janeironovembro de 199822 p

O Fundo de Manutenccedilatildeo e Desenvolvimento do Ensino e Valorizaccedilatildeo do Magisteacuterio(FUNDEF) e seu Impacto no Financiamento do Ensino Fundamental Jorge Abrahatildeo deCastro Brasiacutelia novembro de 199846 p

Determinantes do Investimento Privado no Brasil 1970-1995 Giovani MonteiroMelo Waldery Rodrigues Juacutenior Brasiacutelia novembro de 199834 p

Reforma Tributaacuteria no Plano Constitucional uma Proposta para o Debate JoseacuteRoberto Afonso Fernando Rezende Ricardo Varsano Brasiacutelia novembro de 1998 80 p

Previdecircncia Poupanccedila e Crescimento Econ8mico Interaccedilotildees e Perspectivas FranciscoEduardo Barreto de Oliveira Kaiz8 lwakami Beltatildeo e Antonio Carlos de AlbuquerqueDavid Rio de Janeiro novembro d~ 1998 41 p

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Propostas de Instrumentos Econocircmicos Ambientais pata a Reduccedilatildeo do lixo Urbano eReaproveitamento de Sucatas no Brasil Ronaldo Seroa da Motta e Daiane Ely SayagoRio de Janeiro novembro de 199853 p

Renda e Pobreza - Medidas per capita WSUS Adulto-Equivalene Sonia Rocha Rio deJaneiro novembro de 1998 15 p

PIB por Unidade da Federaccedilatildeo Valores Correntes e Constantes - 198596 ClaudioMonteiro Considera Meacuterida Herasme Medina Rio de Janeiro dezembro de 1998 32 p

Mudanccedilas na Distribuiccedilatildeo Espacial da Produccedilatildeo de Gclos Aves e Suiacutenos no Brasil OPapel do Centro-oeste Steven M Helfand Gervaacutesio Castro de Rezende Rio deJaneiro dezembro de 1998 38 p

Fiscal Descentralization and Big Gties Financing in Brazil Fernando Rezende BrasiacuteliaDezembro de 199818 p

Comparaccedilatildeo de Modelos de Previsatildeo pata o PIB e o Produto da Induacutestria Ajax RBello Moreira Elaine Amendola Rio de Janeiro dezembro de 199821 p

Recebimento e Dispecircndio das Famiacutelias Brasileiras Evidecircncias Recentes da Pesquisa deOrccedilamentos Familiares (POF) - 19951996 Paulo Furtado de Castro Luis Carlos G deMagalhatildees Brasiacutelia dezembro de 199837 p

Divisatildeo do Trabalho e a Demanda Dinacircmica por Emprego e Horas Rodrigo Pereira eGustavo Gonzaga Brasiacutelia dezembro de 199830 p

Importaccedilatildeo de Tecnologia Acesso agraves Inovaccedilotildees e Desenvolvimento Regional OQuadro Recente no Brasil Adriana Pacheco Aurea e Antocircnio Carlos F Galvatildeo Brasiacuteliadezembro de 199837 p

Sistemas Industriais Localizados O Vale do Paranhana - Complexo Calccediladista do RioGrande do Sul Claudia Andreoli Galvatildeo Brasiacutelia janeiro de 199966 p

A Beleza como Variaacutevel Econocircmica - Reflexo nos Mercados de Trabalho e de Bens eServiccedilos Ruth Helena Dweck Rio de Janeiro janeiro de 199937 p

Model for Projections and Simularions of the Brazilian Economy Eustaacutequio J ReisMarco Antocircnio F H Cavalcant~ Alexandre Samy de Castro Joseacute Luiz Rossi JrEmerson Rildo de Arauacutejo Beatriz Muriel Hemandez Rio de Janeiro janeiro de 199971 p

Petroleum Concessions with Extendible Options Investment Timing and Value UsingMean Reveeersion and Jump Processes for Oi Princes Marco Antocircnio GuimaratildeesDias Katia Maria Carlos Rocha Rio de Janeiro janeiro de 1999 36 p

Ecircxodo Rural Envelhecimento e Masculinizaccedilatildeo no Brasil Panorama dos uacuteltimos 50Anos Ana Ameacutelia Camatano Ricardo Abramovay Rio de Janeiro janeiro de 1999 23 p

Empresas Estrangeiras e Fusotildees e Aquisiccedilotildees Os Casos dos Ramos de Autopeccedilas e deAlimentaccedilatildeoBebidas em Meados dos Anos 90 Rute Imanishi Rodrigues Brasiacuteliajaneiro de 1999 40 p

Uma Anaacutelise da Relaccedilatildeo entre Inflaccedilatildeo e Dispersatildeo de Preccedilos antes e apoacutes aEstabilizaccedilatildeo Maacutercio Oliveira Junior Rio de Janeiro Janeiro de 199933 p

Paranaacute Economia Financcedilas Puacuteblicas e Investimentos nos Anos 90 Joseacute Romeu deVasconcelos e Demian Castro Brasiacutelia fevereiro de 199966 p

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Rio Grande do Sul Economia Financcedilas Puacuteblicas e Investimentos nos Anos de19861996 Joseacute Romeu de Vasconcelos e Carlos Ant8nio Fraquelli Brasiacutelia fevereirode 1999 55 p

Cearaacute Pernambuco Paranaacute e Rio Grande do Sul Economia Financcedilas Puacuteblicas eInvestimentos nos Anos de 1986 a 1996 Joseacute Romeu de Vasconcelos Brasiacutelia fevereirode 1999 62 p

Cearaacute Economia Financcedilas Puacuteblicas e Investimentos nos Anos de 1986 a 1996 JoseacuteRomeu de Vasconcelos Manuel Bosco de Almeida e Almir Bittencourt da Silva Brasiacuteliafevereiro de 199945 p

Pernambuco Economia Financcedilas Puacuteblicas e Investimentos nos Anos de 1985 a 1996Joseacute Romeu de Vasconcelos e Joseacute Raimundo Vergolino Brasiacutelia fevereiro de 199946 p

Investimento Direto Estrangeiro e o Impacto na Balanccedila Olmercial nos Anos 90Mariano Laplane e Fernando Sarti Brasiacutelia fevereiro de 1999 47 p

Participaccedilatildeo Articulaccedilatildeo de Atores Sociais e Desenvolvimento Regional PedroBandeira Brasiacutelia fevereiro de 1999 87 p

Criaccedilatildeo e Desvio de Olmeacutercio no Mercosul O Caso dos Produtos Agriacutecolas MarceloJoseacute Braga Nonnenberg e Maacuterio Jorge Cardoso de Mendonccedila Rio de Janeiro marccedilo de199917 p

O Ajustamento Ciacuteclico dos Gastos Puacuteblicos Federais Brasileiros Rodrigo MendesPereira Brasiacutelia marccedilo de 199925 p

Novos Padrotildees de Localizaccedilatildeo Industrial Tendecircncia Recentes dos Indicadores daProduccedilatildeo e do Investimento Industrial Carlos Ameacuterico Pacheco Brasiacutelia marccedilo de199938 p

O Impacto das Claacuteusulas Sociais e Ambientais do Sistema Geral de Preferecircncia da CEnas Exportaccedilotildees Joatildeo Alberto De Negri e Alexandre Carvalho Brasiacutelia marccedilo de 199924p

Impactos Olmerciais da Aacuterea de Livre Olmeacutercio das Ameacutericas Alexandre Carvalho eAndreia Parente Brasiacutelia marccedilo de 199940 p

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IMPACTOS COMERCIAIS DA AacuteREA DE UVRE COMEacuteRCIO DAS AMEacuteRICAS 27

etc (seccedilatildeo XVI) satildeo os que apresentam maiores retraccedilotildees nos valores exportadospara todos os paiacuteses

O impacto desse setor no MERCOSUL tambeacutem seraacute mais ameno dado que nocenaacuterio 1 as importaccedilotildees brasileiras oriundas dos seus parceiros diminuiacuteam cer-ca de US$ 266 milhotildees No cenaacuterio 2 essa retraccedilatildeo diminui cerca de 50 quan-do atinge US$ 127 milhotildees No caso das exportaccedilotildees brasileiras a reduccedilatildeo veri-ficada eacute de US$ 79 milhotildees ou seja US$ 7 milhotildees a menos que o verificado nocenaacuterio de liberalizaccedilatildeo total

TABELA 9Impactos da ALCA sobre o Comeacutercio do Brasil com o MERCOSUL

Reduccedilatildeo do Comeacutercio

Argentina

UruguaiParaguai

Elaboraccedilatildeo proacutepria

Exponaccedilotildees

Valor USS milhotildees

6627

554731

()118

073108

Imponaccedilotildees

Valor USS milhotildees

10975

1040651

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Para a construccedilatildeo do segundo cenaacuterio de uma liberalizaccedilatildeo parcial (cenaacuterio3) considerou-se que todos os paiacuteses-membros do MERCOSUL agrave exceccedilatildeo do Pa-raguai16 manteriam as suas listas de exceccedilatildeo agrave TEC e as suas listas de adequaccedilatildeo(intrazona) de tal modo que todos os setores aiacute compreendidos teriam as suasestruturas tarifaacuterias inalteradas

17No caso dos Estados Unidos os setores consi-

derados sensiacuteveis foram escolhidos a partir de dois criteacuterios setores nos quais opaiacutes aplica qualquer tipo de barreira natildeo tarifaacuteria 18e os setores apontados porCarvalho Lerda Parente e Miyata (1998) e Hufbauer e Schott (1992) como osmais prejudicados no caso de uma liberalizaccedilatildeo total Para os demais paiacuteses uti-lizou-se o mesmo criteacuterio utilizado anteriormente ou seja os setores considera-dos sensiacuteveis foram aqueles que apresentaram apoacutes a liberalizaccedilatildeo total os mai-ores incrementos relativos do valor importado devido agrave criaccedilatildeo de comeacutercio

Os resultados do cenaacuterio 3 no que diz respeito agraves importaccedilotildees brasileiras satildeoiguais aos obtidos no cenaacuterio 2 pois continuou-se considerando como setoressensiacuteveis aqueles constantes na lista de exceccedilatildeo agrave TEC Dessa forma apenas as

16 Tal procedimento natildeo foi aplicado ao Paraguai devido agrave natildeo disponibilidade de suas listasDe qualquer forma isso natildeo compromete os resultados tendo em vista o baixo volume decomeacutercio desse paiacutes

17 No caso da Argentina e do Uruguai foram considerados como setores sensiacuteveis apenas aque-les constantes nas listas de exceccedilatildeo e nas listas de adequaccedilatildeo cuja convergecircncia para a TEC fos-se decrescente

18 Os dados sobre esses tipos de barreira foram extraiacutedos de Fonseca e Carvalho Jr (1997)

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28 MP ACTOS COMERCIAIS DA AacuteREA DE LIVRE COMEacuteRCIO DAS AMEacuteRICAS

mudanccedilas que ocorrem nos fluxos comerciais exportados pelo Brasil para os paiacute-ses da ALCA seratildeo mostradas nas proacuteximas tabelas

Criaccedilatildeo de comeacutercioDesvio de comeacutercioEfeito Total

Elaboraccedilatildeo proacutepria

TABELA 10Impactos da Liberalizaccedilatildeo sobre as Exportaccedilotildees Brasileiras

Crescimento das ExportaccedilotildeesValor (US$ milhotildees) ()

56551 26831753 15188304 419

De acordo com os dados observa-se que o crescimento das nossas exporta-ccedilotildees com destino agraves Ameacutericas eacute de cerca de US$ 400 milhotildees abaixo do verifica-do no cenaacuterio 2 Essa retraccedilatildeo eacute explicada pelo fato de que os produtos escolhi-dos como sensiacuteveis para as importaccedilotildees dos paiacuteses parceiros afetam principal-mente as exportaccedilotildees brasileiras Pode-se entatildeo tomar o cenaacuterio 3 como extre-mamente peSSimista

Se considerarmos a utilizaccedilatildeo da TEC para os demais paiacuteses do MERCOSUL oresultado encontrado mostra que nossas exportaccedilotildees para esse mercado sofremuma retraccedilatildeo de US$ 649 milhotildees ou seja US$ 212 milhotildees a menos que o ob-tido no cenaacuterio 1 e US$ 142 milhotildees a menos que o obtido no cenaacuterio 2

TABELA 11Impactos da ALCA sobre o Comeacutercio do Brasil com o MERCOSUL

Reduccedilatildeo das Exportaccedilotildees BrasileirasValor (US$ milhotildees) ()

5511 098249 033731 108

ArgentinaUruguaiParaguai

Elaboraccedilatildeo proacutepria

6 COMENTAacuteRIOS FINAIS

A construccedilatildeo dos trecircs cenaacuterios a partir de diferentes hipoacuteteses mostra quedo ponto de vista comercial um acordo de integraccedilatildeo entre as Ameacutericas trariapara o Brasil um aumento muito maior do seu volume importado frente ao in-cremento observado no total exportado A explicaccedilatildeo para esses resultados natildeo eacutedifiacutecil de ser visualizada se considerarmos que boa parte do comeacutercio entre asAmeacutericas que poderia ser aproveitada em benefiacutecio brasileiro jaacute foi realizada nomomento do estabelecimento do MERCOSUL Do mesmo modo a participaccedilatildeodos Estados Unidos em um bloco comercial jaacute reduz os ganhos dos demais par-ceiros visto se tratar da maior potecircncia mundial e por conseguinte do paiacutes comos maiores ganhos de competitividade

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IMPACTOS COMERCIAIS DA AacuteREA DE UVRE COMEacuteRCIO DAS AMEacuteRICAS 29

Outro ponto importante a ser observado na explicaccedilatildeo do desfavorecimentoda balanccedila comercial brasileira diante de uma integraccedilatildeo interamericana residena estrutura tarifaacuteria dos paiacuteses parceiros A tabela 12 a seguir apresenta as meacute-dias aritmeacuteticas simples das tarifas para cada um dos paiacuteses-membros considera-dos nas simulaccedilotildees A terceira coluna refere-se ao valor exportado pelo Brasilpara cada um desses paiacuteses Os paiacuteses que apresentam tarifa meacutedia acima da meacute-dia brasileira absorvem apenas 2143 das nossas exportaccedilotildees para a ALCA comexceccedilatildeo dos paiacuteses do MERCOSUL

19OU seja enquanto as nossas importaccedilotildees se-

riam beneficiadas pela reduccedilatildeo de uma tarifa meacutedia da ordem de 881 quase80 das nossas exportaccedilotildees seriam beneficiadas pela reduccedilatildeo de uma tarifa meacute-dia abaixo de 57 Aleacutem disso os fluxos de comeacutercio atuais que satildeo as basespara as criaccedilotildees de comeacutercio tambeacutem desfavorecem a nossa balanccedila comercialas exportaccedilotildees brasileiras para a ALCA (exceto o MERCOSUL) satildeo de US$ 1403 bi-lhotildees enquanto asimportaccedilotildees satildeo de US$ 1626 bilhotildees

TABELA 12Estrutura Tarifaacuteria dos Paiacuteses-Membros da ALCA

Paiacutes Tarifa meacutedia ()(meacutedia aritmeacutetica simples)

Exponaccedilotildees brasileiras para cada parceiro(em milhotildees de US$) ()

Brasil 881

Argentina 541 56071 2661Uruguai 630 7550 358Paraguai 576 6779 322

Meacutexico 1369 5612 266Estados Unidos 570 99672 4729

Canadaacute 270 9017 428z

Chile 1045 10621 504Venezuela 1189 4130 196Colocircmbia 1163 4345 206Boliacutevia 915 1765 084Equador 485 1583 075

Peru 1291 3604 171

Total 210747 10000Notas lEsse valor difere da meacutedia simples de 1310 calculada em Baumann (1997) Isso se deve ao fato de ao se unir o

arquivo de tarifas com o arquivo de valores imponados apareceram produtos que natildeo tinham correspondente nalista de tarifas e para estes foram atribuiacutedas tarifas nulas Por outro lado os produtos que tinham informaccedilatildeosobre tarifa mas correspondiam a um valor imponado nulo foram excluiacutedos do arquivo de simulaccedilotildees Dessaforma aumentou-se o denominador e diminuiu-se o numerador e isso resultou no valor de 881 ao inveacutes de131020 Chile apresenta tarifa uniforme de 11 para a quase totalidade de seus produtos enquanto o vetor tarifaacuteriochileno utilizado nas simulaccedilotildees apresentou meacutedia simples de 1045 Isso se deve ao fato de os dados terem sidoextraiacutedos do TRAINS com procedimentos computacionais automaacuteticos pelos quais tarifas natildeo disponiacuteveis satildeo tra-tadas como nulas No entanto isso natildeo compromete os resultados uma vez que o desvio em termos de tarifameacutedia eacute de apenas 5

19 Nesta anaacutelise natildeo estatildeo incluiacutedos os paiacuteses do MERCOSUL pois para esses natildeo haacute efeito decriaccedilatildeo de comeacutercio seja do lado das exportaccedilotildees seja do lado das importaccedilotildees brasileirasConsiderou-se nas simulaccedilotildees que as tarifas entre os paiacuteses pertencentes ao diversos blocosjaacute existentes estivessem previamente zeradas

[

iL

30 IMPACfOS COMERCIAIS DA AacuteREA DE liVRE COMEacuteRCIO DAS AMEacuteRICAS

Conforme citado no capiacutetulo 3 natildeo foram levadas em conta as barreiras natildeo-tarifaacuterias Isso obviamente implica subestimaccedilatildeo dos impactos sobre as exporta-ccedilotildees brasileiras que satildeo afetadas principalmente pelas restriccedilotildees impostas pelosEstados Unidos Tambeacutem natildeo foram consideradas as prefer~ncias tarifaacuterias(concedidas principalmente no caso da ALADI) nem as vantagens conferidas peloSistema Geral de Preferecircncia dos Estados Unidos Eacute provaacutevel portanto que assimulaccedilotildees estejam superestimando tanto as exportaccedilotildees quanto as importaccedilotildeesbrasileiras em relaccedilatildeo aos paiacuteses da Ameacuterica Latina Dado que o Brasil comoeconomia importante na Ameacuterica Latina eacute responsaacutevel pelas maiores concessotildeesna ALADI os maiores vieses estariam em suas importaccedilotildees

Entretanto deve-se ressaltar que se por um lado esses resultados datildeo margema conclusotildees sobre a intensificaccedilatildeo do desequiliacutebrio da balanccedila comercial brasi-leira nos proacuteximos anos por outro deve-se estar atento para os efeitos extraco-merciais que uma integraccedilatildeo dessa natureza poderia trazer ao paiacutes em termos deaumento de bem-estar competitividade etc

Dada a metodologia jaacute apresentada o modelo adotado natildeo nos permite infe-rir sobre as consequumlecircncias que um acordo de liberalizaccedilatildeo comercial poderiacausar sobre o niacutevel de produccedilatildeo emprego tecnologia entre outros Assim ne-nhuma afirmaccedilatildeo sobre os impactos econocircmicos de longo prazo que uma nego-ciaccedilatildeo interamericana poderia trazer ao Brasil pode ser estabelecida a partir dosresultados aqui apresentados

A importacircncia dessas simulaccedilotildees reside no fato de que se pode obter ex-anteindicaccedilotildees a respeito dos setores que devem merecer maior ou menor atenccedilatildeo dogoverno brasileiro no momento das negociaccedilotildees comerciais dado o seu potenci-al de crescimento de mercado em relaccedilatildeo aos paiacuteses-membros do bloco Simi-larmente eacute possiacutevel apontar quais os setores mais atraentes para o Brasil nosquais seraacute possiacutevel alcanccedilar maior penetraccedilatildeo haja vista a competitividade do

IpaIS nesses segmentos

bull

ANEXO

TABELA 13Simulaccedilotildees para as Importaccedilotildees Brasileiras

enaacuterio I Reduccedilatildeo Tarifaacuteria de 100 para Todos os Produtos(Em US$ milhotildees)

ortaccedilotildees Reduccedilatildeo das Importaccedilotildees Vindas Importaccedilotildees da Aumento das Importaccedilotildees Vindas da ALCA Aumento das Importaccedilotildeesndas do do MERCOSUL Devido a ALCA (exceto (exceto MERCOSUL) Devido a da ALCA (excetoRCOSUL Desvios de Comeacutercio MERCOSUL) Desvios de Comeacutercio MERCOSUL) Devido antes da Es- -LO Es- -15 Es- -20 Antes da Es- -LO Es- -15 Es- -20 Criaccedilotildees de Comeacutercio

egraccedilatildeo Valor () Valor (00) Valor () Integraccedilatildeo Valor () Valor () Valor () Valor ()185 00 00 00 00 00 00 639 00 00 00 00 00 00 00 00

~7290 -23 -D3 -35 -D5 6 -D6 954 35 36 51 54 67 71 105 11019773 -351 -18 -518 -26 -681 -34 8241 411 50 607 74 798 97 1349 164 gt1801 -D2 -Dl -D2 -D1 -D3 -D2 177 04 23 06 34 08 46 19 105 ~

tigt2776 -43 -16 -64 -23 -84 -30 3740 148 40 217 58 284 76 516 138 ()

12617 -212 -17 -315 -25 -415 -33 20187 914 45 1351 67 1774 88 980 49~3614 -69 -19 -102 -28 -133 -37 25178 649 26 953 38 1245 49 3380 134

3178 -94 -29 -137 bullbull3 -179 -56 9548 467 49 684 72 893 93 2015 211 ~1089 -D3 -D3 -D4 -D4 -D6 -D5 170 11 62 16 92 21 122 23 135 f645 -D3 -D5 -D5 -D8 -D7 -10 118 05 44 08 66 10 86 20 1711333 -22 -16 -32 -24 bullbull2 -31 7597 108 14 159 21 207 27 870 115

~6876 -62 -D9 -91 -13 -119 -17 4274 236 55 346 81 453 106 843 197 fi512 -D9 -18 -13 -26 -18 -34 141 23 166 35 247 46 326 45 323320 -D5 -15 -D7 -22 -D9 -29 1273 50 39 73 57 96 75 228 179

~08 00 -11 00 -15 00 -20 412 03 07 04 11 06 14 50 120()

1246 -35 -28 -52 1 -67 -54 9407 332 35 488 52 638 68 1745 186 i4698 -154 -33 -226 8 -294 -63 52309 3523 67 5134 98 6658 127 14809 28314008 -591 -42 -856 -61 -1104 -79 9716 1087 112 1583 163 2052 211 4372 450 9117 -D5 -40 -D7 -59 -D9 -76 7538 433 57 632 84 820 109 1763 234 f07 00 -D8 00 -12 00 -16 16 01 52 01 76 02 99 06 387 tigt

482 -12 -24 -17 -35 -22 -46 1002 94 94 138 138 180 180 301 300 I02 00 00 00 00 00 00 05 00 11 00 16 00 21 00 6100 00 00 00 00 00 00 01 00 00 00 00 00 00 00 00 gt

2577 -1695 -21 -2484 -30 -3239 -39 162643 8533 52 12486 77 1 6257 100 33440 206tigt

~~

r ~-~ r-~- ~~ -

Imp

ViME

AInt

c

Descriccedilatildeo do SetorSetor

HS

o Sem classificaccedilatildeo

I Produtos animais

U Produtos vegetais

UI Gorduras 61eos

IV Alimentos bebidas fumo

V Produtos minerais

VI Produtos da induacutestria quiacutemica

Vil Plaacutesticos e borrachas

vm Couros e peles art de viagem

IX Madeira corticcedila e cestaria

X Produtos de papel e papelatildeo

XI Tecircxteis

XU Calccedilados chapeacuteus e similares

XIII Pedras ceracircmica vidros

XIV Artigos de joalheria

XV Ligas de metal

XVI Maquinaria equipo eleacutetricos

XVil Equipamentos de transporte

XVIU Instrumentos de precisatildeo

XIX Armas e municcedilotildees

XX Artigos manufaturados diversos

XXI Obras de arte e similares

XXU Classificaccedilotildees especiais

Total 8Elaboraccedilatildeo dos autores

r-- _

~~

TABELA 14Reduccedilatildeo das Importaccedilotildees Brasileiras Vindas de Cada Bloco Devido a Desvios de Comeacutercio

~Cenaacuterio I Reduccedilatildeo Tarifaacuteria de 100 para Todos os ProdutosEm US$ milhotildees

qOtigt

Tigres Asiaacuteticos Uniatildeo Europeacuteia China Japatildeo ()

riccedilatildeo do setor Impons OCom OCom OCom Impons OCom OCom OCom Impom OCom OCom OCom Impons OCom OCom OCom~Iniciais Es- -LO Es- -15 Es- -20 Iniciais Es- -LO Es- -15 Es- -20 Iniciais Es- -LO Es- -15 Es- -20 Iniciais Es- -10 Es- -15 Es- -20

accedilatildeo 49 00 00 00 842 00 00 00 26 00 00 00 75 00 00 00 ~imais 04 00 00 00 2942 05 07 09 62 00 00 00 05 00 00 00 tlgetais 15 00 00 00 1537 32 47 62 364 05 07 09 44 00 00 01 gtleos 28 00 00 00 1155 01 02 03 00 00 00 00 03 00 00 00 ~bebidas fumo 64 03 04 06 2827 44 65 85 34 01 01 02 21 01 01 02 filinerais 01 00 00 00 3149 147 214 278 408 00 00 00 552 00 00 00

~induacutestria quiacutemica 398 05 07 09 25269 360 529 691 1375 18 27 35 3202 52 77 101orrachas 1543 49 73 95 5993 206 302 393 423 14 20 26 1049 38 56 73 ()

les ano de viagem 123 02 03 03 152 02 02 03 251 03 05 06 07 00 00 00 Oniccedila e cestaria 11 00 00 00 118 01 01 02 20 00 01 01 02 00 00 00 ~papel e papelatildeo 123 03 04 05 2939 52 76 98 40 01 01 01 158 04 05 07 8

2362 50 74 96 2275 42 61 79 1473 30 44 57 245 04 06 07~apeacuteus e similares 375 03 04 06 87 01 02 02 811 07 10 13 13 00 00 00

ica vidros 106 01 02 02 1678 29 43 56 104 02 03 03 432 04 06 08~

alheria 23 01 01 01 177 01 02 03 10 00 00 00 08 00 00 00ai 636 16 23 30 8014 201 296 387 515 09 13 17 900 23 34 44

()

~equipo eleacutetricos 1 5213 541 786 1018 50377 1564 2283 2966 3224 119 174 225 15644 555 809 1050o de transpone 2361 48 69 88 14076 353 519 679 244 02 02 03 1903 44 64 83s de precisatildeo 1624 34 50 65 6065 194 283 368 662 28 41 53 2955 97 141 183niccedilotildees 00 00 00 00 08 00 01 01 00 00 00 00 00 00 00 00ufaturados diversos 717 17 24 32 1051 29 43 56 1240 20 30 39 345 07 10 13e e similares 01 00 00 00 21 00 00 00 01 00 00 00 00 00 00 00s especiais 00 00 00 00 00 00 00 00 00 00 00 00 00 00 00 00

25773 772 1125 1458 13 0750 3265 4779 6222 11288 259 379 493 27562 830 1212 1573es

Sem classific

Produtos an

Produtos ve

Gorduras oacuteAlimentos

Produtos m

Produtos da

Plaacutesticos e b

Couros e pe

Madeira co

Produtos de

Setor

HS Oesc

OI11liIVV

VIVil

vmIXXXI TecircxteisXII Calccedilados ch

XIII Pedras cedm

XIV Anigos de jo

XV Ligas de met

XVI Maquinaria

XVII Equipament

xvm Instrumento

XIX Armas e mu

XX Anigos man

XXI Obras de an

XXII Classificaccedilotildee

Total

Elaboraccedilatildeo dos autor

bull

TABELA 15Simulaccedilotildees para as Importaccedilotildees Brasileiras

Cenaacuterio 11Reduccedilatildeo Tarifaacuteria de 100 para Todos os Produtos Exceto Aqueles da Lista Brasileira de Exceccedilotildees(Em USS milhotildees)

Importaccedilotildees Reduccedilatildeo das Importaccedilotildees VindasImporta-

Aumento das Importaccedilotildees Vindas da ALCAAumento das

ccedilotildees da ImportaccedilotildeesSetor Vindas do do MERCOSUL Devido a ALCA (exceto (exceto o MERCOSUL) Devido a da ALCA (exceto oHS Descriccedilatildeo do Setor MERCOSUL Desvios de Comeacutercio o MERCOSUL) Desvios de Comeacutercio MERCOSUL) Devido a

Antes da Es- -LO Es- -15 Es- -20 Antes da Es- -10 Es- -15 Es- -20 Criaccedilotildees de ComeacutercioIntltgraccedilatildeo Valor () Valor () Valor () Intltgraccedilatildeo Valor Valor () Valor Valor ()

O Sem classificaccedilatildeo 185 00 00 00 00 00 00 639 00 00 00 00 00 00 00 00I Produtos animais 7290 -15 -02 -23 -03 -30 -04 954 22 23 33 34 43 45 86 90

~11 Produtos vegetais 19773 -351 -18 -518 -26 -681 -34 8241 411 50 607 74 798 97 1349 164III Gorduras oacuteleos 1801 -02 -01 -02 -01 -03 -02 177 04 23 06 34 08 46 19 105 qIV Alimentos bebidas fumo 2776 -42 -15 -61 -22 -80 -29 3740 110 29 161 43 210 56 470 126 SlV Produtos minerais 12617 -04 00 -07 -01 -09 -01 20187 27 01 40 02 53 03 160 08 ()

VI Produtos da induacutestria qufmica 3614 -69 -19 -101 -28 -131 -36 25178 586 23 861 34 1124 45 3103 123~VII Plaacutesticos e borrachas 3178 -75 -24 -111 -35 -145 -46 9548 422 44 620 65 809 85 1801 189

VIII Couros e peles art de viagem 1089 -03 -03 -04 -04 -06 -05 170 10 60 15 90 20 119 22 128()

IX Madeira corticcedila e cestaria 645 -03 -05 -05 -08 -07 -10 118 05 44 08 66 10 86 20 171 ~X Produtos de papel e papelatildeo 1333 -22 -16 -32 -24 -42 -31 7597 108 14 159 21 207 27 870 115 tl

gtXI Tecircxteis 6876 -42 -06 -61 -09 -80 -12 4274 199 47 292 68 381 89 714 167

~XII Calccedilados chapeacuteus e similares 512 00 00 00 00 00 -01 141 07 53 11 79 15 103 21 148XIII Pedras ceracircmica vidros 320 -05 -14 -07 -21 -09 -28 1273 49 39 72 57 95 74 227 178XIV Artigos de joalheria 08 00 -11 00 -15 00 -20 412 03 07 04 11 06 14 49 120 gXV Ligas de metal 1246 -35 -28 -52 -41 -67 -54 9407 332 35 488 52 638 68 1745 186

~XVI Maquinaria equipo eleacutetricos 4698 -133 -28 -195 -41 -254 -54 52309 3252 62 4743 91 6158 118 13120 251XVII Equipamentos de transporte 14008 -43 -03 -63 -05 -84 -06 9716 281 29 415 43 546 56 827 85 ()

XVIII Instrumentos de precisatildeo 117 -05 -40 -07 -59 -09 -76 7538 432 57 630 84 818 108 1757 233

~XIX Armas e municcedilotildees 07 00 -08 00 -12 00 -16 16 01 52 01 76 02 99 06 387XX Artigos manufaturados diversos 482 -12 -24 -17 -35 -22 -46 1002 94 94 138 138 180 180 301 300XXI Obras de arte e similares 02 00 00 00 00 00 00 05 00 11 00 16 00 21 00 61 OXXII Classificaccedilotildees especiais 00 00 00 00 00 00 00 01 00 00 00 00 00 00 00 00 ~Total 82577 -859 10 1267 15 -1660 20 162643 6356 39 9305 57 12119 75 26667 164

Elaboraccedilatildeo dos autores~()

gtVgt

~~

~~

TABELA 16~Reduccedilatildeo das Importaccedilotildees Brasileiras Vindas de Cada Bloco Devido a Desvios de Comeacutercio

Cenaacuterio 11Reduccedilatildeo Tarifaacuteria de 100 para Todos os Produtos Exceto Aqueles da Lista Brasileira de ExceccedilotildeesqoVgt

(Em USS milhotildees) ()

Setor Tigres Asiaacuteticos Uniatildeo Europeacuteia China Japatildeo~HS Oescriccedilatildeo do setor Impom OCom OCom OCom Imports OCom OCom OCom Imports OCom OCom OCom Impom OCom OCom OCom

Iniciais Es- -10 Es- -15 Es- -20 Iniciais Es- -10 Es- -15 Es- -20 Iniciais Es- -10 Es- -15 Es- 20 Iniciais Es- -10 Es- -15 Es- -20 ()

O Sem classificaccedilatildeo 49 00 00 00 842 00 00 00 26 00 00 00 75 00 00 00 ~I Produtos animais 04 00 00 00 2942 03 05 06 62 00 00 00 05 00 00 00 tl

n Produtos vegetais 15 00 00 00 1537 32 47 62 364 05 07 09 44 00 00 01 gtli Gorduras 61eos 28 00 00 00 1155 01 02 03 00 00 00 00 03 00 00 00 ~IV Alimentos bebidas fumo 64 03 04 06 2827 32 47 61 34 01 01 02 21 01 01 02

V Produtos minerais 01 00 00 00 3149 09 13 17 408 00 00 00 552 00 00 00 ~VI Produtos da induacutestria qufmica 398 05 07 09 25269 330 485 633 1375 16 23 30 3202 49 72 95

~VII Plaacutesticos e borrachas 1543 39 57 75 5993 203 297 387 423 10 15 20 1049 35 51 66

vrrr Couros e peles art de viagem 123 02 03 03 152 02 02 03 251 03 05 06 07 00 00 00()

IX Madeira corticcedila e cestaria 11 00 00 00 118 01 01 02 20 00 01 01 02 00 00 00 IX Produtos de papel e papelatildeo 123 03 04 05 2939 52 76 98 40 01 01 01 158 04 05 07

XI Tecircxteis 2362 47 69 90 2275 40 58 75 1473 30 44 57 24S 04 05 07

Xli Calccedilados chapeacuteus e similares 37S 02 02 03 87 01 02 02 811 03 05 07 13 00 00 00

XIII Pedras ceracircmica vidros 106 01 02 02 1678 29 43 56 104 02 03 03 432 04 06 08 tlXIV Artigos de joalheria 23 01 01 01 177 01 02 03 10 00 00 00 08 00 00 00 ~XV iigasde metal 636 16 23 30 8014 201 296 387 51S 09 13 17 900 23 34 44 iXVI Maquinaria equipo eleacutetricos 1 5213 486 708 918 50377 1531 2236 2905 3224 82 120 156 15644 501 732 951

xvn Equipamentos de transporte 2361 03 04 05 14076 186 274 361 244 01 02 03 1903 12 17 23

xvrn Instrumentos de precisatildeo 1624 34 50 65 6065 193 281 366 662 28 41 53 2955 97 141 183 ~XIX Armas e municcedilotildees 00 00 00 00 08 00 01 01 00 00 00 00 00 00 00 00

XX Artigos manufaturados diversos 717 17 24 32 1051 29 43 56 1240 20 30 39 34S 07 10 13

XXI Obras de arte e similares 01 00 00 00 21 00 00 00 01 00 00 00 00 00 00 00

xxn Classificaccedilotildees especiais 00 00 00 00 00 00 00 00 00 00 00 00 00 00 00 00

Total 25773 657 959 1247 130750 2876 4211 5485 11288 212 311 405 27562 737 1076 1399

Elaboraccedilatildeo dos autores

TABELA 17Simulaccedilotildees para as Exportaccedilotildees Brasileiras

Cenaacuterio I Reduccedilatildeo Tarifaacuteria de 100 para Todos os Produtos(Em US$ milhotildees)

Exportaccedilotildees Reduccedilatildeo nas Exportaccedilotildees para o Expom para a Aumento nas Exportaccedilotildees para a ALCA Aumento nas ExportaccedilotildeesSetor para0 MERCOSUL Devido a ALCA (exceto (exceto o MERCOSUL) Devido a para a ALCA (excetoHS Descriccedilatildeo do Setor MERCOSUL Desvios de Comeacutercio o MERCOSUL) Desvios de Comeacutercio o MERCOSUL) Devido a

Antes da Es- -LO Es- 15 Es- -20 Antes da Es- -LO Es- -15 Es- -20 Criaccedilotildees de ComeacutercioIntegraccedilatildeo Valor (00) Valor (00) Valor (00) Integraccedilatildeo Valor (00) Valor (00) Valor () Valor ()

I Produtos animais 1620 (l3 (l2 (l5 (l3 (l6 (l 853 O O 05 06 07 08 O 0511 Produtos vegetais 1916 (l8 (l -13 (l7 -17 (l9 7257 08 01 12 02 16 02 5 06III Gorduras 61eos 177 00 (l2 (l1 (l3 (l1 (l 596 06 10 09 I 11 19 22 37 ~IV Alimentos bebidas fumo 3656 -55 -15 -81 -22 -107 -29 1286 356 28 51S bullO 663 52 173 13 gtV Produtos minerais 2978 (l1 00 (l2 (ll (l2 (ll 7397 9 07 73 10 97 13 100 I VI Produtos da induacutestria quiacutemica 7795 -55 (l7 -83 -11 109 -1 8071 20 25 30 38 01 50 13 51 tigt

VII Plaacutesticos e borrachas 5773 -62 -11 -92 -16 -122 -21 5001 169 3 251 50 332 66 573 115 ()

VIII Couros e peles art de viagem 7 00 (l3 00 (l 00 (l5 93S 25 27 38 bullO 50 53 91 97~IX Madeira corticcedila e cestaria 522 (l3 (l6 (l5 (l9 (l6 12 5500 124 23 185 34 24S 4 166 30

X Produtos de papel e papelatildeo 3531 -32 (l9 -48 -14 -63 18 5605 55 10 81 15 107 19 195 35 ()

XI Tecircxteis 3815 -29 (l8 -4 -11 -58 -15 3805 278 73 414 109 548 14 778 204 ~XII Calccedilados chapeacuteus e similares 490 (l1 (l2 (l1 (l3 (l2 (l4 13241 789 60 1176 89 1558 118 1238 93 ~XIII Pedras ceracircmica vidros 1237 (l5 (l4 (l7 (l6 -10 (l8 2239 123 55 183 82 242 108 231 103XIV Artigos de joalheria 25 00 (l7 00 -10 00 -14 3016 155 51 231 76 305 101 772 256

~XV Ligas de metal 7202 35 (l5 -52 (l7 -69 -10 25868 470 18 699 27 924 36 1339 52XVI Maquinaria equipo eleacutetricos 13684 -141 -10 -209 -15 -276 20 2840 977 39 1456 59 1929 78 155 59 ~XVII Equipamentos de transporte 14345 -123 (l9 -182 -13 -240 17 10437 407 39 602 58 792 76 1148 110

~XVIII Instrumentos de precisatildeo 563 10 17 -1 -25 19 -33 1117 57 51 8 75 112 100 124 111XIX Armas e municcedilotildees 81 (l2 -26 (l3 -38 (l 50 374 10 26 15 40 20 52 34 90XX Artigos manufaturados diversos 916 -12 -1 -18 -20 2 -27 1308 64 49 96 73 128 98 266 203 ()

OXXI Obras de arte e similares 00 00 00 00 00 00 00 2 00 00 00 00 00 00 00 00

~Total 70399 -580 -08 -861 12 -1136 -16 140347 4330 31 6427 46 8485 60 9166 65Elaboraccedilatildeo dos autores O

Otlgttigt

~~

YgtVI

~

TABELA 18Simulaccedilotildees para as Exportaccedilotildees Brasileiras

~Cenaacuterio 11Reduccedilatildeo Tarifaacuteria de 100 para Todos os Produtos Exceto Aqueles Considerados Mais Sensiacuteveis em QTermos de Aumento Relativo das Importaccedilotildees

(Em US$ milhotildees)()

Exponaccedilotildees Reduccedilatildeo nas Exponaccedilotildees para o Expons para a Aumento nas Exponaccedilotildees para a ALCA Aumento nas exponaccedilotildees~Setor para0 MERCOSULDevido a ALGA(exceto (exceto MERCOSUL)Devido a para a ALCA(exceto

~HS Descriccedilatildeo do Setor MERCOSUL Desvios de Comeacutercio MERCOSUL) Desvios de Comeacutercio MERCOSUL)Devido a

Antes da Es- 10 Es- 15 Es- 20 Antes da Es- 10 Es- 15 Es- 20 Criaccedilotildees de ComeacutercioIntegraccedilatildeo Valor () Valor () Valor () Integraccedilatildeo Valor () Valor (ro) Valor () Valor (00) ~

I Produtos animais 1620 -03 -02 -05 -03 -06 -04 853 04 04 05 06 07 08 04 05~11 Produtos vegetais 1916 -08 -04 13 -07 17 -09 7257 07 01 11 01 14 02 37 05

III Gorduras 61eos 177 00 -02 -01 -03 -01 -04 596 05 09 08 13 10 16 20 33 tlIV Alimentos bebidas fumo 3656 -55 -15 -81 -22 -107 -29 12846 356 28 51S 40 663 52 173 13 tgt1

V Produtos minerais 2978 -01 00 -02 -01 -02 -01 7397 48 07 72 10 95 13 47 06~VI Produtos da induacutestria quiacutemica 7795 -55 -07 -82 -11 -109 -14 8071 204 25 302 37 399 49 384 48

VII Plaacutesticos e borrachas 5773 -62 -11 -92 -16 -121 -21 5001 165 33 246 49 325 65 527 105 ()

OVIII Couros e peles ano de viagem 74 00 -02 00 -04 00 -05 93S 23 24 34 36 45 48 79 85~IX Madeira coniccedila e cestaria 522 -03 -05 -04 -08 -05 -10 5500 124 23 185 34 24S 44 164 30

X Produtos de papel e papelatildeo 3531 -26 -07 -39 -11 -51 -14 5605 50 09 75 13 99 18 127 23 ()

OtildeXI T~xteis 3815 -23 -06 -34 -09 -45 -12 3805 250 66 373 98 494 130 640 168~XII Calccedilados chapeacuteus e similares 490 -01 -02 -01 -03 -02 -03 13241 757 57 1129 85 1495 113 1155 87

XIII Pedras ceracircmica vidros 1237 -05 -04 -07 -06 -10 -08 2239 121 54 180 80 239 107 215 96

~XIV Anigos de joalheria 25 00 -07 00 -10 00 -14 3016 24 08 36 12 48 16 96 32XV Ligas de metal 7202 -29 -04 -43 -06 -58 -08 25868 449 17 668 26 885 34 1139 44XVI Maquinaria equipo eleacutetricos 13684 -129 -09 -192 -14 -254 19 24840 960 39 1432 58 1898 76 1347 54 ~XVII Equipamentos de transpone 14345 -111 -08 -164 -11 -217 -15 10437 391 37 578 55 761 73 99S 95XVIII Instrumentos de precisatildeo 563 -09 -15 -13 -23 17 -30 1117 56 50 83 74 110 99 112 100XIX Armas e municcedilotildees 81 -01 -14 -02 -21 -02 -27 374 10 26 14 39 19 51 31 84XX Anigos manufaturados diversos 916 -11 -12 -16 -17 21 -23 1308 59 45 89 68 118 90 238 182XXI Obras de ane e similares 00 00 00 00 00 00 00 42 00 00 00 00 00 00 00 00

Total 70399 -532 -08 -791 -11 1045 -15 140347 4063 29 6034 43 7968 57 7529 54Elaboraccedilatildeo dos autores

TABELA 19Simulaccedilotildees para as Exportaccedilotildees Brasileiras

Cenaacuterio IH Reduccedilatildeo Tarifaacuteria de 100 para Todos os Produtos Exceto Aqueles Pertencentes agraves Listas de Exceccedilotildees(Em US$ milhotildees)

Exportaccedilotildees Reduccedilatildeo nas Exportaccedilotildees para o Exports para a Aumento nas Exportaccedilotildees pata a ALCA Aumento nas Exportaccedilotildees

Setor para0 MERCOSUL Devido a ALCA (exceto (exceto MERCOSUL) Devido a para a ALCA (exceto

HS Descriccedilatildeo do Setor MERCOSUL Desvios de Comeacutercio MERCOSUL) Desvios de Comeacutercio MERCOSUL) Devido aAntes da Es- -LO Es- -15 Es- -20 Antes da Es- -LO Es- -15 Es- -20 Criaccedilotildees de Comeacutercio

Integraccedilatildeo Valor () Valor () Valor () Integraccedilatildeo Valor () Valor () Valor () Valor ()

I Produtos animais 1620 l) l2 l5 l) l6 l4 85) 04 04 05 06 07 08 04 05

II Produtos vegetais 1916 l8 l4 -I) l7 -17 l9 7257 07 01 11 01 14 02 37 05

~III Gorduras 61eos 177 00 l2 00 l2 ll l3 596 05 09 08 13 10 16 20 33

IV Alimentos bebidas fumo 3656 -52 -14 -77 -21 -102 -28 12846 97 08 143 11 188 15 82 06

V Produtos minerais 2978 l2 ll l2 l1 l2 ll 7397 124 17 )1 04 41 06 38 05 aVI Produtos da induacutestria quimica 7795 ll 00 80 -10 -106 -14 8071 21 03 302 37 399 49 384 48 Vgt

VII Plaacutesticos e borrachas 577) -54 l9 -69 -12 -91 -16 5001 204 41 248 50 328 66 53S 107()

VIII Couros e peles art de viagem 74 -46 -620 00 l4 00 l5 93S 167 179 38 40 50 53 90 96~

IX Madeira corticcedila e cestaria 522 00 00 l2 l5 l3 l6 5500 25 05 185 34 24S 44 164 30 ()

X Produtos de papel e papelatildeo 35)1 -14 l4 -21 l6 -28 l8 5605 50 09 75 13 99 18 127 23~

XI Tecircxteis 3815 -23 l6 -)4 l9 -45 -12 3805 57 15 84 22 110 29 139 36

XII Calccedilados chapeacuteus e similares 490 00 l1 00 l1 l1 ll 13241 153 12 228 17 302 23 228 17 ~XIII Pedras ceracircmica vidros 1237 l5 l4 l7 l6 l9 l7 2239 121 54 180 81 239 107 216 96

~XIV Artigos de joalheria 25 00 l6 00 l9 00 -12 )016 155 51 231 76 30S 101 772 256

XV Ligas de metal 7202 l1 00 -31 l4 -41 l6 25868 10 00 292 11 38S 15 508 20 OXVI Maquinaria equipo eleacutetricos 13684 -21 l2 -141 -10 -186 -14 24840 197 08 1099 44 1455 59 1121 45 tT1

XVII Equipamentos de transporte 1434S -95 l7 -147 -10 -193 -13 10437 738 71 484 46 635 61 826 79~XVIII Instrumentos de precisatildeo 56) -99 -176 l6 -10 l8 -14 1117 328 294 83 74 110 99 112 100

XIX Armas e municcedilotildees 81 l4 -48 l2 -25 l3 -33 374 56 149 14 39 19 51 31 84 ()

XX Artigos manufaturados diversos 916 l8 l8 -11 -12 -15 -16 1308 56 43 83 64 111 85 222 170 IXXI Obras de arte e similares 00 00 00 00 00 00 00 42 00 00 00 00 00 00 00 00

Total 70)99 -437 06 649 09 857 -12 140347 2574 18 3824 27 5052 36 5655 40

Elaboraccedilatildeo dos autores~

~()

~

10gt~

38 IMPACTOS COMERCIAIS DA AacuteREA DE UVRE COMEacuteRCIO DAS AMEacuteRICAS

TABELA 20Elasticidades de Longo Prazo para as Importaccedilotildees Brasileiras (19781996)

SetorCimbioReal

Bens de capital -1897Intermediaacuterios -2003Natildeo duraacuteveis -1406Duraacuteveis -2928Combustiacuteveis -0561Fonte Carvalho e Parente (1998)

Pffi13211337

1716

ElasticidadesUtilizaccedilatildeo da Capacidade Instalada Tendecircncia Determiniacutestica

63580770715

2233 -00033

IMPACfOS COMERCIAIS DA AacuteREA DE LIVRE COMEacuteRCIO DAS AMEacuteRICAS 39

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I

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As Exportaccedilotildees Brasileiras no Periacuteodo 19n96 Desempenho e Determinantes MarcoAnt8nio F li Cavalcanti e Fernando Joseacute Ribeiro Rio de Janeiro fevereiro 199846 p

Programas Federais de Apoio aos Pequenos Investimemos Justificativas Caracteriacutesticas eBalanccedilo PreliminarCarlos Alberto Ramos Braslliafevereiro de 199825 p

Dimensionamento e Acompanhamento do Gasto Social Federal Maria Alice da CunhaFernandes Margarida Maria Sousa de Oliveira Denise C Correa da Rocha Nyedja daSilva Marinho e Joseacute Aparecido Carlos Ribeiro Brasiacutelia fevereiro 1998 68 p

Situaccedilatildeo Social e Demograacutefica dos Beneficiaacuterios da Reforma Agraacuteria um Adas MariaBeatriz de Albuquerque David Philippe Waniez e Violette Brusdein Rio de Janeiromarccedilo 199838 p

O Setor Serviccedilos no Brasil Uma VISatildeo Global- 198595 Hildete Pereira de MeloFrederico Rocha Galeno Ferraz Alberto Di Sabbato e Ruth Dwech Rio de Janeiromarccedilo 199843 p

A Equumlidade nas Negociaccedilotildees Internacionais entre Paiacuteses Desenvolvidos e emDesenvolvimento para a Reduccedilatildeo dos Gases de Efeito Estufa Prinagravepais Criteacuterios eImplicaccedilotildees Maria Bemadete Sarmiento Gutierrez Rio de Janeiro marccedilo 1998 16 p

Industrial Policy in Brasila Framework Donald HayRio de Janeiro marccedilol998 19 p

Rising Wages and Declining Employment the Brazilian Manufaeturing Sector in the90s Marcos Chamon Rio de Janeiro marccedilo 1998 19 p

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On Statistical Mapping of Poverty Social Reality Concepts and Measurement SoniaRocha Rio de Janeiro marccedilo 1998 10 p

O Recente Desempenho das Cidades Meacutedias no Crescimento Populacional UrbanoBrasileiro Thompson Almeida Andrade e Rodrigo Valente Serra Rio de Janeiro marccedilo199827 p

Anaacutelise de Dois Programas Estaduais de Implantaccedilatildeo da Gestatildeo da Qualidade TotalPROQUAU e PQAP Faacutebio Ferreira Batista Brasiacutelia abril 1998 37 p

Utilizaccedilatildeo de Criteacuterios Econ8micos para a Valorizaccedilatildeo da Aacutegua no Brasil RonaldoSeroa da Motta Rio de Janeiro abril 1998 80 p

Ganhos de Produtividade e de Eficiecircncia Novos Resultados para a EconomiaBrasileira Regis Bone11ie Renato Fonseca Rio de Janeiro abril 1998 43 p

Elasticidade-Renda e Elasticidade-Preccedilo da Demanda de Autom6veis no Brasil JoatildeoAlberto De Negri Brasiacutelia abril 1998 22 p

O Deacuteficit Habitacional Brasileiro Um Mapeamento por Unidades da Federaccedilatildeo e porNiacuteveis de Renda Domiciliar Robson R Gonccedilalves Rio de Janeiro abril 1998 24 p

Serviccedilos Privados de Vigilacircncia e Guarda no Brasil um Estudo a Partir de Informaccedilotildeesda PNAD - 198595 Leonarda Musumeci Rio de Janeiro maio 1998 71 p

Sobre o Funcionamento dos Fundos Garantidos Sandro Canesso de Andrade Rio deJaneiro maio 1998 17 p

Rede Baacutesica de Transportes da Amaz8nia Joseacute Alex Sant IAnna Brasiacutelia junho 1998~~ Estimativas do Valor da Produccedilatildeo Industrial e Elaboraccedilatildeo de Coeficientes deExportaccedilotildees e Importaccedilatildeo da Induacutestria Brasileira (198596) Liaacute Haguenauer RicardoMarkwald e Hemy Pourchet Brasiacutelia julho de 1998 78 p

Uma Avaliaccedilatildeo dos Efeitos do Salaacuterio-Miacutenimo sobre o Mercado de Trabalho no BrasilMiguel Nathan Foguel Rio de Janeiro junho 199826 p

O Serviccedilo Domeacutestico Remunerado no Brasil de Criadas a Trabalhadoras HildetePereira de Melo Rio de Janeiro junho 199829 p

O Impacto de Trecircs Inovaccedilotildees Institucionais na Educaccedilatildeo Brasileira Ricardo Paes deBarros e Rosane Mendonccedila Rio de Janeiro junho 1998 61 p

Desigualdade Regional e Pobreza no Brasil A Evoluccedilatildeo - 198195 Sonia Rocha Riode Janeiro junho 199821 p

Sistema Puacuteblico de Emprego Objetivos Eficiecircncia e Eficaacutecia (Notas sobre os paiacuteses daCXDE e o Brasil) Carlos Alberto Ramos e Paulo Springer de Freitas Brasiacutelia julho de1998 39 P

As Estrateacutegias dos Grandes Grupos Industriais Brasileiros nos Anos 90 Regis Bone11iRio de Janeiro Julho 199849 p

Estimating Timber Depreciation in the Brrazilian Amazon Ronaldo Seroa da MottaOaudio Ferraz Rio de Janeiro julho 199821 p

Abertura Comercial Mark Ups Setoriais Domeacutesticos e Rentabilidade Relativa dasExportaccedilotildees Thiago Pereira e Alexandre Carvalho Brasiacutelia julho de 1998 58 p

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Estoque de Riqueza e a Poupanccedila do Setor Privado no Brasil - 197095 LucileneMorandi Rio de Janeiro junho de 199822 p

Reflexotildees Sobre os Mecanismos de Universalizaccedilatildeo do Aresso Disponiacuteveis para o Setorde Tdecomunicaccedilotildees no Brasil Eduardo Sampaio Fiuza Marcelo Cortes Neri Rio deJaneiro julho 199864 p

Evoluccedilatildeo da Competitividade da Produccedilatildeo Manufatureira no Brasil Regis BondliRenato Fonseca Rio de Janeiro julho 1998 18 p

An Adaptive Resampling Scheme for Cyde Estimation Alexandra Mello SchmidtDani Gamerman Ajax RB Moreira Rio de Janeiro julho 1998 26 p

O Papd do Estado na Pesquisa Agriacutecola no Brasil Regis Bondli e Elisa de PaulaPessocirca Rio de Janeiro julho de 1998 40 p

Rdaccedilotildeesde Curto e Longo Prazo entre as Poupanccedilas Interna e Externa BrasileirasAdolfo Sachsida e Marcelo Abi-Romia Caetano Brasiacutelia agosto de 199824 p

Competitividade e Crescimento das Exportaccedilotildees Brasileiras Marcelo JoseacuteNonnenberg Rio de Janeiro agosto 1998 77 p

Os impactos das Poliacuteticas Monetaacuteria e Cambial no Brasil Poacutes-Plano Real AjaxReynaldo Bello Moreira Antonio Fiorencio e Elcyon Caiado Rocha Lima Rio de Janeiroagosto 1998 25 p

Desenvolvimento Sustentaacutevel no Mercosul A proposta de um marco regulatoacuterioMaria Bemadete Sarmiento Gutierrez Rio de Janeiro agosto 1998 15 p

Credibilidade da Poliacutetica Cambial e as Operaccedilotildees Cambiais Katia Maria Carlos Rochae Ajax R Be110Moreira Rio de Janeiro Agosto 1998 20 p

Programas de Renda Miacutenima Linhas Gerais de uma Metodologia de Avaliaccedilatildeo a Partirda Experiecircncia Pioneira do Paranoaacute no Distrito Federal Joatildeo Saboacuteia e Sonia Rocha Riode Janeiro agosto de 1998 37 p

Uma Anaacutelise da Carga Tributaacuteria do Brasil Ricardo Varsano Elisa de Paula PessoaNapoleatildeo Luiz Costa da Silva Joseacute Roberto Rodriques Afonso Erika Amorim Arauacutejo eJulio Cesar Macil Raimundo Rio de Janeiro agosto de 1998 55 p

A Note on Foreign Direet Investment (IDI) and Indusrial Competitiveness in BraziJRegis Bonelli Riode Janeiro agosto de 1998 29 p

Efeitos Regionais do Mercosul uma Anaacutelise Diferencial Estrutural para o Periacuteodo199095 Honorio Kume e guida PianiRio de Janeiro agosto de 199827 p

Quantificaccedilatildeo das Deseconomias do Transporte Urbano Uma Resenha dasExperiecircncias Internacionais Eduardo de Alcacircntara Vasconcellos e recircda Maria deOliveira Lima Brasiacutelia agosto de 1998 48 p

Gratuidade do SUS Controveacutersia em Tomo do Co-Pagamento Solon MagalhatildeesVwma Seacutergio Francisco Piola e Carlos Octaacutevio Ockleacute Reis Brasiacutelia setembro 199849 p

Fundos de Poupanccedila Compulsoacuteria e Financiamento da Economia 19901997Mauriacutecio Mota Saboya Pinheiro Brasiacutelia setembro 1998 28 p

Poupanccedila Domeacutestica no Brasil Evoluccedilatildeo Recente e Perspectivas Joseacute OswaldoCacircndido Juacutenior Brasiacutelia setembro 199836 p

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A Poliacutetica Industrial em uma Perspectiva de Longo Prazo Robson R Gonccedilalves Riode Janeiro setembro 199829 p

Acessibilidade Alimentar e Estabilizaccedilatildeo Econ8mica no Brasil nos Anos 90 LenaLavinas Rio de Janeiro setembro 1998 19 p

Crescimento Econ8mico nas adades Meacutedias Brasileiras Thompson A AndradeRodrigo V Serra Rio de Janeiro setembro 199824 p

Modelos de Geraccedilotildees Superpostas com Muitas Geraccedilotildees Algoritmo de SoluccedilatildeoRoberto de Goes Ellery Junior e Rogeacuterio Boueri Miranda Brasiacutelia outubro 1994 24 p

Adoccedilatildeo Tecnol6gica e Subdesenvolvimento Roberto de Goes Ellery Junior Brasiacuteliaoutubro 1998 26 p

Homens x Mulheres Substitutos ou Complementares no Mercado de Trabalho AdolfoSachida e Paulo Roberto Loureiro Brasiacutelia outubro de 1998 16 p

Programas de Garantia de Renda Miacutenima Perspectivas Brasileiras Lena Lavinas Riode Janeiro outubro de 1998 37 p

Intermediaccedilatildeo de Poupanccedila para Investimento no Setor Produtivo Rogeacuterio BoueriMiranda Waldery Rodrigues Juacutenior e Marly Macias Silva Brasiacutelia outubro de 1998 32 p

Gasto Social das Trecircs esferas de governo - 1995 Maria Alice da Cunha FernandesDenise C Correa da Rocha Margarida Maria Sousa de Oliveira Joseacute Aparecido CarlosRibeiro e Luseni Maria Cordeiro de Aquino Brasiacutelia outubro de 1998 59 p

O Mercado Privado de Serviccedilos de Sauacutede no Brasil Panorama Atual e Tendecircncias daAssistecircncia Meacutedica Suplementar Ceacutelia Almeida Brasiacutelia novembro de 1998 81 p

Desempenho do Setor de Serviccedilos Brasileiro no Mercado Internacional Maria HelenaHorta Carlos Frederico de Souza Seacutergio da Cruz Waddington Rio de Janeiro novembrode 199847 p

Os Serviccedilos de Limpeza e Conservaccedilatildeo no Brasil Galeno Ferraz Frederico Rocha Riode Janeiro novembro de 199821 p

A Sustentabilidade do Endividamento Externo Brasileiro Alexandre Samy de CastroMarco Ant8nio F H Cavalcant~ Eustaacutequio J Reis Faacutebio Giambiagi Rio de Janeironovembro de 199833 p

As Atividades Produtoras de Softmre no Brasil Frederico Rocha Rio de Janeironovembro de 199822 p

O Fundo de Manutenccedilatildeo e Desenvolvimento do Ensino e Valorizaccedilatildeo do Magisteacuterio(FUNDEF) e seu Impacto no Financiamento do Ensino Fundamental Jorge Abrahatildeo deCastro Brasiacutelia novembro de 199846 p

Determinantes do Investimento Privado no Brasil 1970-1995 Giovani MonteiroMelo Waldery Rodrigues Juacutenior Brasiacutelia novembro de 199834 p

Reforma Tributaacuteria no Plano Constitucional uma Proposta para o Debate JoseacuteRoberto Afonso Fernando Rezende Ricardo Varsano Brasiacutelia novembro de 1998 80 p

Previdecircncia Poupanccedila e Crescimento Econ8mico Interaccedilotildees e Perspectivas FranciscoEduardo Barreto de Oliveira Kaiz8 lwakami Beltatildeo e Antonio Carlos de AlbuquerqueDavid Rio de Janeiro novembro d~ 1998 41 p

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Propostas de Instrumentos Econocircmicos Ambientais pata a Reduccedilatildeo do lixo Urbano eReaproveitamento de Sucatas no Brasil Ronaldo Seroa da Motta e Daiane Ely SayagoRio de Janeiro novembro de 199853 p

Renda e Pobreza - Medidas per capita WSUS Adulto-Equivalene Sonia Rocha Rio deJaneiro novembro de 1998 15 p

PIB por Unidade da Federaccedilatildeo Valores Correntes e Constantes - 198596 ClaudioMonteiro Considera Meacuterida Herasme Medina Rio de Janeiro dezembro de 1998 32 p

Mudanccedilas na Distribuiccedilatildeo Espacial da Produccedilatildeo de Gclos Aves e Suiacutenos no Brasil OPapel do Centro-oeste Steven M Helfand Gervaacutesio Castro de Rezende Rio deJaneiro dezembro de 1998 38 p

Fiscal Descentralization and Big Gties Financing in Brazil Fernando Rezende BrasiacuteliaDezembro de 199818 p

Comparaccedilatildeo de Modelos de Previsatildeo pata o PIB e o Produto da Induacutestria Ajax RBello Moreira Elaine Amendola Rio de Janeiro dezembro de 199821 p

Recebimento e Dispecircndio das Famiacutelias Brasileiras Evidecircncias Recentes da Pesquisa deOrccedilamentos Familiares (POF) - 19951996 Paulo Furtado de Castro Luis Carlos G deMagalhatildees Brasiacutelia dezembro de 199837 p

Divisatildeo do Trabalho e a Demanda Dinacircmica por Emprego e Horas Rodrigo Pereira eGustavo Gonzaga Brasiacutelia dezembro de 199830 p

Importaccedilatildeo de Tecnologia Acesso agraves Inovaccedilotildees e Desenvolvimento Regional OQuadro Recente no Brasil Adriana Pacheco Aurea e Antocircnio Carlos F Galvatildeo Brasiacuteliadezembro de 199837 p

Sistemas Industriais Localizados O Vale do Paranhana - Complexo Calccediladista do RioGrande do Sul Claudia Andreoli Galvatildeo Brasiacutelia janeiro de 199966 p

A Beleza como Variaacutevel Econocircmica - Reflexo nos Mercados de Trabalho e de Bens eServiccedilos Ruth Helena Dweck Rio de Janeiro janeiro de 199937 p

Model for Projections and Simularions of the Brazilian Economy Eustaacutequio J ReisMarco Antocircnio F H Cavalcant~ Alexandre Samy de Castro Joseacute Luiz Rossi JrEmerson Rildo de Arauacutejo Beatriz Muriel Hemandez Rio de Janeiro janeiro de 199971 p

Petroleum Concessions with Extendible Options Investment Timing and Value UsingMean Reveeersion and Jump Processes for Oi Princes Marco Antocircnio GuimaratildeesDias Katia Maria Carlos Rocha Rio de Janeiro janeiro de 1999 36 p

Ecircxodo Rural Envelhecimento e Masculinizaccedilatildeo no Brasil Panorama dos uacuteltimos 50Anos Ana Ameacutelia Camatano Ricardo Abramovay Rio de Janeiro janeiro de 1999 23 p

Empresas Estrangeiras e Fusotildees e Aquisiccedilotildees Os Casos dos Ramos de Autopeccedilas e deAlimentaccedilatildeoBebidas em Meados dos Anos 90 Rute Imanishi Rodrigues Brasiacuteliajaneiro de 1999 40 p

Uma Anaacutelise da Relaccedilatildeo entre Inflaccedilatildeo e Dispersatildeo de Preccedilos antes e apoacutes aEstabilizaccedilatildeo Maacutercio Oliveira Junior Rio de Janeiro Janeiro de 199933 p

Paranaacute Economia Financcedilas Puacuteblicas e Investimentos nos Anos 90 Joseacute Romeu deVasconcelos e Demian Castro Brasiacutelia fevereiro de 199966 p

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Rio Grande do Sul Economia Financcedilas Puacuteblicas e Investimentos nos Anos de19861996 Joseacute Romeu de Vasconcelos e Carlos Ant8nio Fraquelli Brasiacutelia fevereirode 1999 55 p

Cearaacute Pernambuco Paranaacute e Rio Grande do Sul Economia Financcedilas Puacuteblicas eInvestimentos nos Anos de 1986 a 1996 Joseacute Romeu de Vasconcelos Brasiacutelia fevereirode 1999 62 p

Cearaacute Economia Financcedilas Puacuteblicas e Investimentos nos Anos de 1986 a 1996 JoseacuteRomeu de Vasconcelos Manuel Bosco de Almeida e Almir Bittencourt da Silva Brasiacuteliafevereiro de 199945 p

Pernambuco Economia Financcedilas Puacuteblicas e Investimentos nos Anos de 1985 a 1996Joseacute Romeu de Vasconcelos e Joseacute Raimundo Vergolino Brasiacutelia fevereiro de 199946 p

Investimento Direto Estrangeiro e o Impacto na Balanccedila Olmercial nos Anos 90Mariano Laplane e Fernando Sarti Brasiacutelia fevereiro de 1999 47 p

Participaccedilatildeo Articulaccedilatildeo de Atores Sociais e Desenvolvimento Regional PedroBandeira Brasiacutelia fevereiro de 1999 87 p

Criaccedilatildeo e Desvio de Olmeacutercio no Mercosul O Caso dos Produtos Agriacutecolas MarceloJoseacute Braga Nonnenberg e Maacuterio Jorge Cardoso de Mendonccedila Rio de Janeiro marccedilo de199917 p

O Ajustamento Ciacuteclico dos Gastos Puacuteblicos Federais Brasileiros Rodrigo MendesPereira Brasiacutelia marccedilo de 199925 p

Novos Padrotildees de Localizaccedilatildeo Industrial Tendecircncia Recentes dos Indicadores daProduccedilatildeo e do Investimento Industrial Carlos Ameacuterico Pacheco Brasiacutelia marccedilo de199938 p

O Impacto das Claacuteusulas Sociais e Ambientais do Sistema Geral de Preferecircncia da CEnas Exportaccedilotildees Joatildeo Alberto De Negri e Alexandre Carvalho Brasiacutelia marccedilo de 199924p

Impactos Olmerciais da Aacuterea de Livre Olmeacutercio das Ameacutericas Alexandre Carvalho eAndreia Parente Brasiacutelia marccedilo de 199940 p

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28 MP ACTOS COMERCIAIS DA AacuteREA DE LIVRE COMEacuteRCIO DAS AMEacuteRICAS

mudanccedilas que ocorrem nos fluxos comerciais exportados pelo Brasil para os paiacute-ses da ALCA seratildeo mostradas nas proacuteximas tabelas

Criaccedilatildeo de comeacutercioDesvio de comeacutercioEfeito Total

Elaboraccedilatildeo proacutepria

TABELA 10Impactos da Liberalizaccedilatildeo sobre as Exportaccedilotildees Brasileiras

Crescimento das ExportaccedilotildeesValor (US$ milhotildees) ()

56551 26831753 15188304 419

De acordo com os dados observa-se que o crescimento das nossas exporta-ccedilotildees com destino agraves Ameacutericas eacute de cerca de US$ 400 milhotildees abaixo do verifica-do no cenaacuterio 2 Essa retraccedilatildeo eacute explicada pelo fato de que os produtos escolhi-dos como sensiacuteveis para as importaccedilotildees dos paiacuteses parceiros afetam principal-mente as exportaccedilotildees brasileiras Pode-se entatildeo tomar o cenaacuterio 3 como extre-mamente peSSimista

Se considerarmos a utilizaccedilatildeo da TEC para os demais paiacuteses do MERCOSUL oresultado encontrado mostra que nossas exportaccedilotildees para esse mercado sofremuma retraccedilatildeo de US$ 649 milhotildees ou seja US$ 212 milhotildees a menos que o ob-tido no cenaacuterio 1 e US$ 142 milhotildees a menos que o obtido no cenaacuterio 2

TABELA 11Impactos da ALCA sobre o Comeacutercio do Brasil com o MERCOSUL

Reduccedilatildeo das Exportaccedilotildees BrasileirasValor (US$ milhotildees) ()

5511 098249 033731 108

ArgentinaUruguaiParaguai

Elaboraccedilatildeo proacutepria

6 COMENTAacuteRIOS FINAIS

A construccedilatildeo dos trecircs cenaacuterios a partir de diferentes hipoacuteteses mostra quedo ponto de vista comercial um acordo de integraccedilatildeo entre as Ameacutericas trariapara o Brasil um aumento muito maior do seu volume importado frente ao in-cremento observado no total exportado A explicaccedilatildeo para esses resultados natildeo eacutedifiacutecil de ser visualizada se considerarmos que boa parte do comeacutercio entre asAmeacutericas que poderia ser aproveitada em benefiacutecio brasileiro jaacute foi realizada nomomento do estabelecimento do MERCOSUL Do mesmo modo a participaccedilatildeodos Estados Unidos em um bloco comercial jaacute reduz os ganhos dos demais par-ceiros visto se tratar da maior potecircncia mundial e por conseguinte do paiacutes comos maiores ganhos de competitividade

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IMPACTOS COMERCIAIS DA AacuteREA DE UVRE COMEacuteRCIO DAS AMEacuteRICAS 29

Outro ponto importante a ser observado na explicaccedilatildeo do desfavorecimentoda balanccedila comercial brasileira diante de uma integraccedilatildeo interamericana residena estrutura tarifaacuteria dos paiacuteses parceiros A tabela 12 a seguir apresenta as meacute-dias aritmeacuteticas simples das tarifas para cada um dos paiacuteses-membros considera-dos nas simulaccedilotildees A terceira coluna refere-se ao valor exportado pelo Brasilpara cada um desses paiacuteses Os paiacuteses que apresentam tarifa meacutedia acima da meacute-dia brasileira absorvem apenas 2143 das nossas exportaccedilotildees para a ALCA comexceccedilatildeo dos paiacuteses do MERCOSUL

19OU seja enquanto as nossas importaccedilotildees se-

riam beneficiadas pela reduccedilatildeo de uma tarifa meacutedia da ordem de 881 quase80 das nossas exportaccedilotildees seriam beneficiadas pela reduccedilatildeo de uma tarifa meacute-dia abaixo de 57 Aleacutem disso os fluxos de comeacutercio atuais que satildeo as basespara as criaccedilotildees de comeacutercio tambeacutem desfavorecem a nossa balanccedila comercialas exportaccedilotildees brasileiras para a ALCA (exceto o MERCOSUL) satildeo de US$ 1403 bi-lhotildees enquanto asimportaccedilotildees satildeo de US$ 1626 bilhotildees

TABELA 12Estrutura Tarifaacuteria dos Paiacuteses-Membros da ALCA

Paiacutes Tarifa meacutedia ()(meacutedia aritmeacutetica simples)

Exponaccedilotildees brasileiras para cada parceiro(em milhotildees de US$) ()

Brasil 881

Argentina 541 56071 2661Uruguai 630 7550 358Paraguai 576 6779 322

Meacutexico 1369 5612 266Estados Unidos 570 99672 4729

Canadaacute 270 9017 428z

Chile 1045 10621 504Venezuela 1189 4130 196Colocircmbia 1163 4345 206Boliacutevia 915 1765 084Equador 485 1583 075

Peru 1291 3604 171

Total 210747 10000Notas lEsse valor difere da meacutedia simples de 1310 calculada em Baumann (1997) Isso se deve ao fato de ao se unir o

arquivo de tarifas com o arquivo de valores imponados apareceram produtos que natildeo tinham correspondente nalista de tarifas e para estes foram atribuiacutedas tarifas nulas Por outro lado os produtos que tinham informaccedilatildeosobre tarifa mas correspondiam a um valor imponado nulo foram excluiacutedos do arquivo de simulaccedilotildees Dessaforma aumentou-se o denominador e diminuiu-se o numerador e isso resultou no valor de 881 ao inveacutes de131020 Chile apresenta tarifa uniforme de 11 para a quase totalidade de seus produtos enquanto o vetor tarifaacuteriochileno utilizado nas simulaccedilotildees apresentou meacutedia simples de 1045 Isso se deve ao fato de os dados terem sidoextraiacutedos do TRAINS com procedimentos computacionais automaacuteticos pelos quais tarifas natildeo disponiacuteveis satildeo tra-tadas como nulas No entanto isso natildeo compromete os resultados uma vez que o desvio em termos de tarifameacutedia eacute de apenas 5

19 Nesta anaacutelise natildeo estatildeo incluiacutedos os paiacuteses do MERCOSUL pois para esses natildeo haacute efeito decriaccedilatildeo de comeacutercio seja do lado das exportaccedilotildees seja do lado das importaccedilotildees brasileirasConsiderou-se nas simulaccedilotildees que as tarifas entre os paiacuteses pertencentes ao diversos blocosjaacute existentes estivessem previamente zeradas

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30 IMPACfOS COMERCIAIS DA AacuteREA DE liVRE COMEacuteRCIO DAS AMEacuteRICAS

Conforme citado no capiacutetulo 3 natildeo foram levadas em conta as barreiras natildeo-tarifaacuterias Isso obviamente implica subestimaccedilatildeo dos impactos sobre as exporta-ccedilotildees brasileiras que satildeo afetadas principalmente pelas restriccedilotildees impostas pelosEstados Unidos Tambeacutem natildeo foram consideradas as prefer~ncias tarifaacuterias(concedidas principalmente no caso da ALADI) nem as vantagens conferidas peloSistema Geral de Preferecircncia dos Estados Unidos Eacute provaacutevel portanto que assimulaccedilotildees estejam superestimando tanto as exportaccedilotildees quanto as importaccedilotildeesbrasileiras em relaccedilatildeo aos paiacuteses da Ameacuterica Latina Dado que o Brasil comoeconomia importante na Ameacuterica Latina eacute responsaacutevel pelas maiores concessotildeesna ALADI os maiores vieses estariam em suas importaccedilotildees

Entretanto deve-se ressaltar que se por um lado esses resultados datildeo margema conclusotildees sobre a intensificaccedilatildeo do desequiliacutebrio da balanccedila comercial brasi-leira nos proacuteximos anos por outro deve-se estar atento para os efeitos extraco-merciais que uma integraccedilatildeo dessa natureza poderia trazer ao paiacutes em termos deaumento de bem-estar competitividade etc

Dada a metodologia jaacute apresentada o modelo adotado natildeo nos permite infe-rir sobre as consequumlecircncias que um acordo de liberalizaccedilatildeo comercial poderiacausar sobre o niacutevel de produccedilatildeo emprego tecnologia entre outros Assim ne-nhuma afirmaccedilatildeo sobre os impactos econocircmicos de longo prazo que uma nego-ciaccedilatildeo interamericana poderia trazer ao Brasil pode ser estabelecida a partir dosresultados aqui apresentados

A importacircncia dessas simulaccedilotildees reside no fato de que se pode obter ex-anteindicaccedilotildees a respeito dos setores que devem merecer maior ou menor atenccedilatildeo dogoverno brasileiro no momento das negociaccedilotildees comerciais dado o seu potenci-al de crescimento de mercado em relaccedilatildeo aos paiacuteses-membros do bloco Simi-larmente eacute possiacutevel apontar quais os setores mais atraentes para o Brasil nosquais seraacute possiacutevel alcanccedilar maior penetraccedilatildeo haja vista a competitividade do

IpaIS nesses segmentos

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ANEXO

TABELA 13Simulaccedilotildees para as Importaccedilotildees Brasileiras

enaacuterio I Reduccedilatildeo Tarifaacuteria de 100 para Todos os Produtos(Em US$ milhotildees)

ortaccedilotildees Reduccedilatildeo das Importaccedilotildees Vindas Importaccedilotildees da Aumento das Importaccedilotildees Vindas da ALCA Aumento das Importaccedilotildeesndas do do MERCOSUL Devido a ALCA (exceto (exceto MERCOSUL) Devido a da ALCA (excetoRCOSUL Desvios de Comeacutercio MERCOSUL) Desvios de Comeacutercio MERCOSUL) Devido antes da Es- -LO Es- -15 Es- -20 Antes da Es- -LO Es- -15 Es- -20 Criaccedilotildees de Comeacutercio

egraccedilatildeo Valor () Valor (00) Valor () Integraccedilatildeo Valor () Valor () Valor () Valor ()185 00 00 00 00 00 00 639 00 00 00 00 00 00 00 00

~7290 -23 -D3 -35 -D5 6 -D6 954 35 36 51 54 67 71 105 11019773 -351 -18 -518 -26 -681 -34 8241 411 50 607 74 798 97 1349 164 gt1801 -D2 -Dl -D2 -D1 -D3 -D2 177 04 23 06 34 08 46 19 105 ~

tigt2776 -43 -16 -64 -23 -84 -30 3740 148 40 217 58 284 76 516 138 ()

12617 -212 -17 -315 -25 -415 -33 20187 914 45 1351 67 1774 88 980 49~3614 -69 -19 -102 -28 -133 -37 25178 649 26 953 38 1245 49 3380 134

3178 -94 -29 -137 bullbull3 -179 -56 9548 467 49 684 72 893 93 2015 211 ~1089 -D3 -D3 -D4 -D4 -D6 -D5 170 11 62 16 92 21 122 23 135 f645 -D3 -D5 -D5 -D8 -D7 -10 118 05 44 08 66 10 86 20 1711333 -22 -16 -32 -24 bullbull2 -31 7597 108 14 159 21 207 27 870 115

~6876 -62 -D9 -91 -13 -119 -17 4274 236 55 346 81 453 106 843 197 fi512 -D9 -18 -13 -26 -18 -34 141 23 166 35 247 46 326 45 323320 -D5 -15 -D7 -22 -D9 -29 1273 50 39 73 57 96 75 228 179

~08 00 -11 00 -15 00 -20 412 03 07 04 11 06 14 50 120()

1246 -35 -28 -52 1 -67 -54 9407 332 35 488 52 638 68 1745 186 i4698 -154 -33 -226 8 -294 -63 52309 3523 67 5134 98 6658 127 14809 28314008 -591 -42 -856 -61 -1104 -79 9716 1087 112 1583 163 2052 211 4372 450 9117 -D5 -40 -D7 -59 -D9 -76 7538 433 57 632 84 820 109 1763 234 f07 00 -D8 00 -12 00 -16 16 01 52 01 76 02 99 06 387 tigt

482 -12 -24 -17 -35 -22 -46 1002 94 94 138 138 180 180 301 300 I02 00 00 00 00 00 00 05 00 11 00 16 00 21 00 6100 00 00 00 00 00 00 01 00 00 00 00 00 00 00 00 gt

2577 -1695 -21 -2484 -30 -3239 -39 162643 8533 52 12486 77 1 6257 100 33440 206tigt

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Descriccedilatildeo do SetorSetor

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I Produtos animais

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IV Alimentos bebidas fumo

V Produtos minerais

VI Produtos da induacutestria quiacutemica

Vil Plaacutesticos e borrachas

vm Couros e peles art de viagem

IX Madeira corticcedila e cestaria

X Produtos de papel e papelatildeo

XI Tecircxteis

XU Calccedilados chapeacuteus e similares

XIII Pedras ceracircmica vidros

XIV Artigos de joalheria

XV Ligas de metal

XVI Maquinaria equipo eleacutetricos

XVil Equipamentos de transporte

XVIU Instrumentos de precisatildeo

XIX Armas e municcedilotildees

XX Artigos manufaturados diversos

XXI Obras de arte e similares

XXU Classificaccedilotildees especiais

Total 8Elaboraccedilatildeo dos autores

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TABELA 14Reduccedilatildeo das Importaccedilotildees Brasileiras Vindas de Cada Bloco Devido a Desvios de Comeacutercio

~Cenaacuterio I Reduccedilatildeo Tarifaacuteria de 100 para Todos os ProdutosEm US$ milhotildees

qOtigt

Tigres Asiaacuteticos Uniatildeo Europeacuteia China Japatildeo ()

riccedilatildeo do setor Impons OCom OCom OCom Impons OCom OCom OCom Impom OCom OCom OCom Impons OCom OCom OCom~Iniciais Es- -LO Es- -15 Es- -20 Iniciais Es- -LO Es- -15 Es- -20 Iniciais Es- -LO Es- -15 Es- -20 Iniciais Es- -10 Es- -15 Es- -20

accedilatildeo 49 00 00 00 842 00 00 00 26 00 00 00 75 00 00 00 ~imais 04 00 00 00 2942 05 07 09 62 00 00 00 05 00 00 00 tlgetais 15 00 00 00 1537 32 47 62 364 05 07 09 44 00 00 01 gtleos 28 00 00 00 1155 01 02 03 00 00 00 00 03 00 00 00 ~bebidas fumo 64 03 04 06 2827 44 65 85 34 01 01 02 21 01 01 02 filinerais 01 00 00 00 3149 147 214 278 408 00 00 00 552 00 00 00

~induacutestria quiacutemica 398 05 07 09 25269 360 529 691 1375 18 27 35 3202 52 77 101orrachas 1543 49 73 95 5993 206 302 393 423 14 20 26 1049 38 56 73 ()

les ano de viagem 123 02 03 03 152 02 02 03 251 03 05 06 07 00 00 00 Oniccedila e cestaria 11 00 00 00 118 01 01 02 20 00 01 01 02 00 00 00 ~papel e papelatildeo 123 03 04 05 2939 52 76 98 40 01 01 01 158 04 05 07 8

2362 50 74 96 2275 42 61 79 1473 30 44 57 245 04 06 07~apeacuteus e similares 375 03 04 06 87 01 02 02 811 07 10 13 13 00 00 00

ica vidros 106 01 02 02 1678 29 43 56 104 02 03 03 432 04 06 08~

alheria 23 01 01 01 177 01 02 03 10 00 00 00 08 00 00 00ai 636 16 23 30 8014 201 296 387 515 09 13 17 900 23 34 44

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~equipo eleacutetricos 1 5213 541 786 1018 50377 1564 2283 2966 3224 119 174 225 15644 555 809 1050o de transpone 2361 48 69 88 14076 353 519 679 244 02 02 03 1903 44 64 83s de precisatildeo 1624 34 50 65 6065 194 283 368 662 28 41 53 2955 97 141 183niccedilotildees 00 00 00 00 08 00 01 01 00 00 00 00 00 00 00 00ufaturados diversos 717 17 24 32 1051 29 43 56 1240 20 30 39 345 07 10 13e e similares 01 00 00 00 21 00 00 00 01 00 00 00 00 00 00 00s especiais 00 00 00 00 00 00 00 00 00 00 00 00 00 00 00 00

25773 772 1125 1458 13 0750 3265 4779 6222 11288 259 379 493 27562 830 1212 1573es

Sem classific

Produtos an

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Gorduras oacuteAlimentos

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Setor

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vmIXXXI TecircxteisXII Calccedilados ch

XIII Pedras cedm

XIV Anigos de jo

XV Ligas de met

XVI Maquinaria

XVII Equipament

xvm Instrumento

XIX Armas e mu

XX Anigos man

XXI Obras de an

XXII Classificaccedilotildee

Total

Elaboraccedilatildeo dos autor

bull

TABELA 15Simulaccedilotildees para as Importaccedilotildees Brasileiras

Cenaacuterio 11Reduccedilatildeo Tarifaacuteria de 100 para Todos os Produtos Exceto Aqueles da Lista Brasileira de Exceccedilotildees(Em USS milhotildees)

Importaccedilotildees Reduccedilatildeo das Importaccedilotildees VindasImporta-

Aumento das Importaccedilotildees Vindas da ALCAAumento das

ccedilotildees da ImportaccedilotildeesSetor Vindas do do MERCOSUL Devido a ALCA (exceto (exceto o MERCOSUL) Devido a da ALCA (exceto oHS Descriccedilatildeo do Setor MERCOSUL Desvios de Comeacutercio o MERCOSUL) Desvios de Comeacutercio MERCOSUL) Devido a

Antes da Es- -LO Es- -15 Es- -20 Antes da Es- -10 Es- -15 Es- -20 Criaccedilotildees de ComeacutercioIntltgraccedilatildeo Valor () Valor () Valor () Intltgraccedilatildeo Valor Valor () Valor Valor ()

O Sem classificaccedilatildeo 185 00 00 00 00 00 00 639 00 00 00 00 00 00 00 00I Produtos animais 7290 -15 -02 -23 -03 -30 -04 954 22 23 33 34 43 45 86 90

~11 Produtos vegetais 19773 -351 -18 -518 -26 -681 -34 8241 411 50 607 74 798 97 1349 164III Gorduras oacuteleos 1801 -02 -01 -02 -01 -03 -02 177 04 23 06 34 08 46 19 105 qIV Alimentos bebidas fumo 2776 -42 -15 -61 -22 -80 -29 3740 110 29 161 43 210 56 470 126 SlV Produtos minerais 12617 -04 00 -07 -01 -09 -01 20187 27 01 40 02 53 03 160 08 ()

VI Produtos da induacutestria qufmica 3614 -69 -19 -101 -28 -131 -36 25178 586 23 861 34 1124 45 3103 123~VII Plaacutesticos e borrachas 3178 -75 -24 -111 -35 -145 -46 9548 422 44 620 65 809 85 1801 189

VIII Couros e peles art de viagem 1089 -03 -03 -04 -04 -06 -05 170 10 60 15 90 20 119 22 128()

IX Madeira corticcedila e cestaria 645 -03 -05 -05 -08 -07 -10 118 05 44 08 66 10 86 20 171 ~X Produtos de papel e papelatildeo 1333 -22 -16 -32 -24 -42 -31 7597 108 14 159 21 207 27 870 115 tl

gtXI Tecircxteis 6876 -42 -06 -61 -09 -80 -12 4274 199 47 292 68 381 89 714 167

~XII Calccedilados chapeacuteus e similares 512 00 00 00 00 00 -01 141 07 53 11 79 15 103 21 148XIII Pedras ceracircmica vidros 320 -05 -14 -07 -21 -09 -28 1273 49 39 72 57 95 74 227 178XIV Artigos de joalheria 08 00 -11 00 -15 00 -20 412 03 07 04 11 06 14 49 120 gXV Ligas de metal 1246 -35 -28 -52 -41 -67 -54 9407 332 35 488 52 638 68 1745 186

~XVI Maquinaria equipo eleacutetricos 4698 -133 -28 -195 -41 -254 -54 52309 3252 62 4743 91 6158 118 13120 251XVII Equipamentos de transporte 14008 -43 -03 -63 -05 -84 -06 9716 281 29 415 43 546 56 827 85 ()

XVIII Instrumentos de precisatildeo 117 -05 -40 -07 -59 -09 -76 7538 432 57 630 84 818 108 1757 233

~XIX Armas e municcedilotildees 07 00 -08 00 -12 00 -16 16 01 52 01 76 02 99 06 387XX Artigos manufaturados diversos 482 -12 -24 -17 -35 -22 -46 1002 94 94 138 138 180 180 301 300XXI Obras de arte e similares 02 00 00 00 00 00 00 05 00 11 00 16 00 21 00 61 OXXII Classificaccedilotildees especiais 00 00 00 00 00 00 00 01 00 00 00 00 00 00 00 00 ~Total 82577 -859 10 1267 15 -1660 20 162643 6356 39 9305 57 12119 75 26667 164

Elaboraccedilatildeo dos autores~()

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TABELA 16~Reduccedilatildeo das Importaccedilotildees Brasileiras Vindas de Cada Bloco Devido a Desvios de Comeacutercio

Cenaacuterio 11Reduccedilatildeo Tarifaacuteria de 100 para Todos os Produtos Exceto Aqueles da Lista Brasileira de ExceccedilotildeesqoVgt

(Em USS milhotildees) ()

Setor Tigres Asiaacuteticos Uniatildeo Europeacuteia China Japatildeo~HS Oescriccedilatildeo do setor Impom OCom OCom OCom Imports OCom OCom OCom Imports OCom OCom OCom Impom OCom OCom OCom

Iniciais Es- -10 Es- -15 Es- -20 Iniciais Es- -10 Es- -15 Es- -20 Iniciais Es- -10 Es- -15 Es- 20 Iniciais Es- -10 Es- -15 Es- -20 ()

O Sem classificaccedilatildeo 49 00 00 00 842 00 00 00 26 00 00 00 75 00 00 00 ~I Produtos animais 04 00 00 00 2942 03 05 06 62 00 00 00 05 00 00 00 tl

n Produtos vegetais 15 00 00 00 1537 32 47 62 364 05 07 09 44 00 00 01 gtli Gorduras 61eos 28 00 00 00 1155 01 02 03 00 00 00 00 03 00 00 00 ~IV Alimentos bebidas fumo 64 03 04 06 2827 32 47 61 34 01 01 02 21 01 01 02

V Produtos minerais 01 00 00 00 3149 09 13 17 408 00 00 00 552 00 00 00 ~VI Produtos da induacutestria qufmica 398 05 07 09 25269 330 485 633 1375 16 23 30 3202 49 72 95

~VII Plaacutesticos e borrachas 1543 39 57 75 5993 203 297 387 423 10 15 20 1049 35 51 66

vrrr Couros e peles art de viagem 123 02 03 03 152 02 02 03 251 03 05 06 07 00 00 00()

IX Madeira corticcedila e cestaria 11 00 00 00 118 01 01 02 20 00 01 01 02 00 00 00 IX Produtos de papel e papelatildeo 123 03 04 05 2939 52 76 98 40 01 01 01 158 04 05 07

XI Tecircxteis 2362 47 69 90 2275 40 58 75 1473 30 44 57 24S 04 05 07

Xli Calccedilados chapeacuteus e similares 37S 02 02 03 87 01 02 02 811 03 05 07 13 00 00 00

XIII Pedras ceracircmica vidros 106 01 02 02 1678 29 43 56 104 02 03 03 432 04 06 08 tlXIV Artigos de joalheria 23 01 01 01 177 01 02 03 10 00 00 00 08 00 00 00 ~XV iigasde metal 636 16 23 30 8014 201 296 387 51S 09 13 17 900 23 34 44 iXVI Maquinaria equipo eleacutetricos 1 5213 486 708 918 50377 1531 2236 2905 3224 82 120 156 15644 501 732 951

xvn Equipamentos de transporte 2361 03 04 05 14076 186 274 361 244 01 02 03 1903 12 17 23

xvrn Instrumentos de precisatildeo 1624 34 50 65 6065 193 281 366 662 28 41 53 2955 97 141 183 ~XIX Armas e municcedilotildees 00 00 00 00 08 00 01 01 00 00 00 00 00 00 00 00

XX Artigos manufaturados diversos 717 17 24 32 1051 29 43 56 1240 20 30 39 34S 07 10 13

XXI Obras de arte e similares 01 00 00 00 21 00 00 00 01 00 00 00 00 00 00 00

xxn Classificaccedilotildees especiais 00 00 00 00 00 00 00 00 00 00 00 00 00 00 00 00

Total 25773 657 959 1247 130750 2876 4211 5485 11288 212 311 405 27562 737 1076 1399

Elaboraccedilatildeo dos autores

TABELA 17Simulaccedilotildees para as Exportaccedilotildees Brasileiras

Cenaacuterio I Reduccedilatildeo Tarifaacuteria de 100 para Todos os Produtos(Em US$ milhotildees)

Exportaccedilotildees Reduccedilatildeo nas Exportaccedilotildees para o Expom para a Aumento nas Exportaccedilotildees para a ALCA Aumento nas ExportaccedilotildeesSetor para0 MERCOSUL Devido a ALCA (exceto (exceto o MERCOSUL) Devido a para a ALCA (excetoHS Descriccedilatildeo do Setor MERCOSUL Desvios de Comeacutercio o MERCOSUL) Desvios de Comeacutercio o MERCOSUL) Devido a

Antes da Es- -LO Es- 15 Es- -20 Antes da Es- -LO Es- -15 Es- -20 Criaccedilotildees de ComeacutercioIntegraccedilatildeo Valor (00) Valor (00) Valor (00) Integraccedilatildeo Valor (00) Valor (00) Valor () Valor ()

I Produtos animais 1620 (l3 (l2 (l5 (l3 (l6 (l 853 O O 05 06 07 08 O 0511 Produtos vegetais 1916 (l8 (l -13 (l7 -17 (l9 7257 08 01 12 02 16 02 5 06III Gorduras 61eos 177 00 (l2 (l1 (l3 (l1 (l 596 06 10 09 I 11 19 22 37 ~IV Alimentos bebidas fumo 3656 -55 -15 -81 -22 -107 -29 1286 356 28 51S bullO 663 52 173 13 gtV Produtos minerais 2978 (l1 00 (l2 (ll (l2 (ll 7397 9 07 73 10 97 13 100 I VI Produtos da induacutestria quiacutemica 7795 -55 (l7 -83 -11 109 -1 8071 20 25 30 38 01 50 13 51 tigt

VII Plaacutesticos e borrachas 5773 -62 -11 -92 -16 -122 -21 5001 169 3 251 50 332 66 573 115 ()

VIII Couros e peles art de viagem 7 00 (l3 00 (l 00 (l5 93S 25 27 38 bullO 50 53 91 97~IX Madeira corticcedila e cestaria 522 (l3 (l6 (l5 (l9 (l6 12 5500 124 23 185 34 24S 4 166 30

X Produtos de papel e papelatildeo 3531 -32 (l9 -48 -14 -63 18 5605 55 10 81 15 107 19 195 35 ()

XI Tecircxteis 3815 -29 (l8 -4 -11 -58 -15 3805 278 73 414 109 548 14 778 204 ~XII Calccedilados chapeacuteus e similares 490 (l1 (l2 (l1 (l3 (l2 (l4 13241 789 60 1176 89 1558 118 1238 93 ~XIII Pedras ceracircmica vidros 1237 (l5 (l4 (l7 (l6 -10 (l8 2239 123 55 183 82 242 108 231 103XIV Artigos de joalheria 25 00 (l7 00 -10 00 -14 3016 155 51 231 76 305 101 772 256

~XV Ligas de metal 7202 35 (l5 -52 (l7 -69 -10 25868 470 18 699 27 924 36 1339 52XVI Maquinaria equipo eleacutetricos 13684 -141 -10 -209 -15 -276 20 2840 977 39 1456 59 1929 78 155 59 ~XVII Equipamentos de transporte 14345 -123 (l9 -182 -13 -240 17 10437 407 39 602 58 792 76 1148 110

~XVIII Instrumentos de precisatildeo 563 10 17 -1 -25 19 -33 1117 57 51 8 75 112 100 124 111XIX Armas e municcedilotildees 81 (l2 -26 (l3 -38 (l 50 374 10 26 15 40 20 52 34 90XX Artigos manufaturados diversos 916 -12 -1 -18 -20 2 -27 1308 64 49 96 73 128 98 266 203 ()

OXXI Obras de arte e similares 00 00 00 00 00 00 00 2 00 00 00 00 00 00 00 00

~Total 70399 -580 -08 -861 12 -1136 -16 140347 4330 31 6427 46 8485 60 9166 65Elaboraccedilatildeo dos autores O

Otlgttigt

~~

YgtVI

~

TABELA 18Simulaccedilotildees para as Exportaccedilotildees Brasileiras

~Cenaacuterio 11Reduccedilatildeo Tarifaacuteria de 100 para Todos os Produtos Exceto Aqueles Considerados Mais Sensiacuteveis em QTermos de Aumento Relativo das Importaccedilotildees

(Em US$ milhotildees)()

Exponaccedilotildees Reduccedilatildeo nas Exponaccedilotildees para o Expons para a Aumento nas Exponaccedilotildees para a ALCA Aumento nas exponaccedilotildees~Setor para0 MERCOSULDevido a ALGA(exceto (exceto MERCOSUL)Devido a para a ALCA(exceto

~HS Descriccedilatildeo do Setor MERCOSUL Desvios de Comeacutercio MERCOSUL) Desvios de Comeacutercio MERCOSUL)Devido a

Antes da Es- 10 Es- 15 Es- 20 Antes da Es- 10 Es- 15 Es- 20 Criaccedilotildees de ComeacutercioIntegraccedilatildeo Valor () Valor () Valor () Integraccedilatildeo Valor () Valor (ro) Valor () Valor (00) ~

I Produtos animais 1620 -03 -02 -05 -03 -06 -04 853 04 04 05 06 07 08 04 05~11 Produtos vegetais 1916 -08 -04 13 -07 17 -09 7257 07 01 11 01 14 02 37 05

III Gorduras 61eos 177 00 -02 -01 -03 -01 -04 596 05 09 08 13 10 16 20 33 tlIV Alimentos bebidas fumo 3656 -55 -15 -81 -22 -107 -29 12846 356 28 51S 40 663 52 173 13 tgt1

V Produtos minerais 2978 -01 00 -02 -01 -02 -01 7397 48 07 72 10 95 13 47 06~VI Produtos da induacutestria quiacutemica 7795 -55 -07 -82 -11 -109 -14 8071 204 25 302 37 399 49 384 48

VII Plaacutesticos e borrachas 5773 -62 -11 -92 -16 -121 -21 5001 165 33 246 49 325 65 527 105 ()

OVIII Couros e peles ano de viagem 74 00 -02 00 -04 00 -05 93S 23 24 34 36 45 48 79 85~IX Madeira coniccedila e cestaria 522 -03 -05 -04 -08 -05 -10 5500 124 23 185 34 24S 44 164 30

X Produtos de papel e papelatildeo 3531 -26 -07 -39 -11 -51 -14 5605 50 09 75 13 99 18 127 23 ()

OtildeXI T~xteis 3815 -23 -06 -34 -09 -45 -12 3805 250 66 373 98 494 130 640 168~XII Calccedilados chapeacuteus e similares 490 -01 -02 -01 -03 -02 -03 13241 757 57 1129 85 1495 113 1155 87

XIII Pedras ceracircmica vidros 1237 -05 -04 -07 -06 -10 -08 2239 121 54 180 80 239 107 215 96

~XIV Anigos de joalheria 25 00 -07 00 -10 00 -14 3016 24 08 36 12 48 16 96 32XV Ligas de metal 7202 -29 -04 -43 -06 -58 -08 25868 449 17 668 26 885 34 1139 44XVI Maquinaria equipo eleacutetricos 13684 -129 -09 -192 -14 -254 19 24840 960 39 1432 58 1898 76 1347 54 ~XVII Equipamentos de transpone 14345 -111 -08 -164 -11 -217 -15 10437 391 37 578 55 761 73 99S 95XVIII Instrumentos de precisatildeo 563 -09 -15 -13 -23 17 -30 1117 56 50 83 74 110 99 112 100XIX Armas e municcedilotildees 81 -01 -14 -02 -21 -02 -27 374 10 26 14 39 19 51 31 84XX Anigos manufaturados diversos 916 -11 -12 -16 -17 21 -23 1308 59 45 89 68 118 90 238 182XXI Obras de ane e similares 00 00 00 00 00 00 00 42 00 00 00 00 00 00 00 00

Total 70399 -532 -08 -791 -11 1045 -15 140347 4063 29 6034 43 7968 57 7529 54Elaboraccedilatildeo dos autores

TABELA 19Simulaccedilotildees para as Exportaccedilotildees Brasileiras

Cenaacuterio IH Reduccedilatildeo Tarifaacuteria de 100 para Todos os Produtos Exceto Aqueles Pertencentes agraves Listas de Exceccedilotildees(Em US$ milhotildees)

Exportaccedilotildees Reduccedilatildeo nas Exportaccedilotildees para o Exports para a Aumento nas Exportaccedilotildees pata a ALCA Aumento nas Exportaccedilotildees

Setor para0 MERCOSUL Devido a ALCA (exceto (exceto MERCOSUL) Devido a para a ALCA (exceto

HS Descriccedilatildeo do Setor MERCOSUL Desvios de Comeacutercio MERCOSUL) Desvios de Comeacutercio MERCOSUL) Devido aAntes da Es- -LO Es- -15 Es- -20 Antes da Es- -LO Es- -15 Es- -20 Criaccedilotildees de Comeacutercio

Integraccedilatildeo Valor () Valor () Valor () Integraccedilatildeo Valor () Valor () Valor () Valor ()

I Produtos animais 1620 l) l2 l5 l) l6 l4 85) 04 04 05 06 07 08 04 05

II Produtos vegetais 1916 l8 l4 -I) l7 -17 l9 7257 07 01 11 01 14 02 37 05

~III Gorduras 61eos 177 00 l2 00 l2 ll l3 596 05 09 08 13 10 16 20 33

IV Alimentos bebidas fumo 3656 -52 -14 -77 -21 -102 -28 12846 97 08 143 11 188 15 82 06

V Produtos minerais 2978 l2 ll l2 l1 l2 ll 7397 124 17 )1 04 41 06 38 05 aVI Produtos da induacutestria quimica 7795 ll 00 80 -10 -106 -14 8071 21 03 302 37 399 49 384 48 Vgt

VII Plaacutesticos e borrachas 577) -54 l9 -69 -12 -91 -16 5001 204 41 248 50 328 66 53S 107()

VIII Couros e peles art de viagem 74 -46 -620 00 l4 00 l5 93S 167 179 38 40 50 53 90 96~

IX Madeira corticcedila e cestaria 522 00 00 l2 l5 l3 l6 5500 25 05 185 34 24S 44 164 30 ()

X Produtos de papel e papelatildeo 35)1 -14 l4 -21 l6 -28 l8 5605 50 09 75 13 99 18 127 23~

XI Tecircxteis 3815 -23 l6 -)4 l9 -45 -12 3805 57 15 84 22 110 29 139 36

XII Calccedilados chapeacuteus e similares 490 00 l1 00 l1 l1 ll 13241 153 12 228 17 302 23 228 17 ~XIII Pedras ceracircmica vidros 1237 l5 l4 l7 l6 l9 l7 2239 121 54 180 81 239 107 216 96

~XIV Artigos de joalheria 25 00 l6 00 l9 00 -12 )016 155 51 231 76 30S 101 772 256

XV Ligas de metal 7202 l1 00 -31 l4 -41 l6 25868 10 00 292 11 38S 15 508 20 OXVI Maquinaria equipo eleacutetricos 13684 -21 l2 -141 -10 -186 -14 24840 197 08 1099 44 1455 59 1121 45 tT1

XVII Equipamentos de transporte 1434S -95 l7 -147 -10 -193 -13 10437 738 71 484 46 635 61 826 79~XVIII Instrumentos de precisatildeo 56) -99 -176 l6 -10 l8 -14 1117 328 294 83 74 110 99 112 100

XIX Armas e municcedilotildees 81 l4 -48 l2 -25 l3 -33 374 56 149 14 39 19 51 31 84 ()

XX Artigos manufaturados diversos 916 l8 l8 -11 -12 -15 -16 1308 56 43 83 64 111 85 222 170 IXXI Obras de arte e similares 00 00 00 00 00 00 00 42 00 00 00 00 00 00 00 00

Total 70)99 -437 06 649 09 857 -12 140347 2574 18 3824 27 5052 36 5655 40

Elaboraccedilatildeo dos autores~

~()

~

10gt~

38 IMPACTOS COMERCIAIS DA AacuteREA DE UVRE COMEacuteRCIO DAS AMEacuteRICAS

TABELA 20Elasticidades de Longo Prazo para as Importaccedilotildees Brasileiras (19781996)

SetorCimbioReal

Bens de capital -1897Intermediaacuterios -2003Natildeo duraacuteveis -1406Duraacuteveis -2928Combustiacuteveis -0561Fonte Carvalho e Parente (1998)

Pffi13211337

1716

ElasticidadesUtilizaccedilatildeo da Capacidade Instalada Tendecircncia Determiniacutestica

63580770715

2233 -00033

IMPACfOS COMERCIAIS DA AacuteREA DE LIVRE COMEacuteRCIO DAS AMEacuteRICAS 39

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As Exportaccedilotildees Brasileiras no Periacuteodo 19n96 Desempenho e Determinantes MarcoAnt8nio F li Cavalcanti e Fernando Joseacute Ribeiro Rio de Janeiro fevereiro 199846 p

Programas Federais de Apoio aos Pequenos Investimemos Justificativas Caracteriacutesticas eBalanccedilo PreliminarCarlos Alberto Ramos Braslliafevereiro de 199825 p

Dimensionamento e Acompanhamento do Gasto Social Federal Maria Alice da CunhaFernandes Margarida Maria Sousa de Oliveira Denise C Correa da Rocha Nyedja daSilva Marinho e Joseacute Aparecido Carlos Ribeiro Brasiacutelia fevereiro 1998 68 p

Situaccedilatildeo Social e Demograacutefica dos Beneficiaacuterios da Reforma Agraacuteria um Adas MariaBeatriz de Albuquerque David Philippe Waniez e Violette Brusdein Rio de Janeiromarccedilo 199838 p

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O Recente Desempenho das Cidades Meacutedias no Crescimento Populacional UrbanoBrasileiro Thompson Almeida Andrade e Rodrigo Valente Serra Rio de Janeiro marccedilo199827 p

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Ganhos de Produtividade e de Eficiecircncia Novos Resultados para a EconomiaBrasileira Regis Bone11ie Renato Fonseca Rio de Janeiro abril 1998 43 p

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O Deacuteficit Habitacional Brasileiro Um Mapeamento por Unidades da Federaccedilatildeo e porNiacuteveis de Renda Domiciliar Robson R Gonccedilalves Rio de Janeiro abril 1998 24 p

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Rede Baacutesica de Transportes da Amaz8nia Joseacute Alex Sant IAnna Brasiacutelia junho 1998~~ Estimativas do Valor da Produccedilatildeo Industrial e Elaboraccedilatildeo de Coeficientes deExportaccedilotildees e Importaccedilatildeo da Induacutestria Brasileira (198596) Liaacute Haguenauer RicardoMarkwald e Hemy Pourchet Brasiacutelia julho de 1998 78 p

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O Impacto de Trecircs Inovaccedilotildees Institucionais na Educaccedilatildeo Brasileira Ricardo Paes deBarros e Rosane Mendonccedila Rio de Janeiro junho 1998 61 p

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Estoque de Riqueza e a Poupanccedila do Setor Privado no Brasil - 197095 LucileneMorandi Rio de Janeiro junho de 199822 p

Reflexotildees Sobre os Mecanismos de Universalizaccedilatildeo do Aresso Disponiacuteveis para o Setorde Tdecomunicaccedilotildees no Brasil Eduardo Sampaio Fiuza Marcelo Cortes Neri Rio deJaneiro julho 199864 p

Evoluccedilatildeo da Competitividade da Produccedilatildeo Manufatureira no Brasil Regis BondliRenato Fonseca Rio de Janeiro julho 1998 18 p

An Adaptive Resampling Scheme for Cyde Estimation Alexandra Mello SchmidtDani Gamerman Ajax RB Moreira Rio de Janeiro julho 1998 26 p

O Papd do Estado na Pesquisa Agriacutecola no Brasil Regis Bondli e Elisa de PaulaPessocirca Rio de Janeiro julho de 1998 40 p

Rdaccedilotildeesde Curto e Longo Prazo entre as Poupanccedilas Interna e Externa BrasileirasAdolfo Sachsida e Marcelo Abi-Romia Caetano Brasiacutelia agosto de 199824 p

Competitividade e Crescimento das Exportaccedilotildees Brasileiras Marcelo JoseacuteNonnenberg Rio de Janeiro agosto 1998 77 p

Os impactos das Poliacuteticas Monetaacuteria e Cambial no Brasil Poacutes-Plano Real AjaxReynaldo Bello Moreira Antonio Fiorencio e Elcyon Caiado Rocha Lima Rio de Janeiroagosto 1998 25 p

Desenvolvimento Sustentaacutevel no Mercosul A proposta de um marco regulatoacuterioMaria Bemadete Sarmiento Gutierrez Rio de Janeiro agosto 1998 15 p

Credibilidade da Poliacutetica Cambial e as Operaccedilotildees Cambiais Katia Maria Carlos Rochae Ajax R Be110Moreira Rio de Janeiro Agosto 1998 20 p

Programas de Renda Miacutenima Linhas Gerais de uma Metodologia de Avaliaccedilatildeo a Partirda Experiecircncia Pioneira do Paranoaacute no Distrito Federal Joatildeo Saboacuteia e Sonia Rocha Riode Janeiro agosto de 1998 37 p

Uma Anaacutelise da Carga Tributaacuteria do Brasil Ricardo Varsano Elisa de Paula PessoaNapoleatildeo Luiz Costa da Silva Joseacute Roberto Rodriques Afonso Erika Amorim Arauacutejo eJulio Cesar Macil Raimundo Rio de Janeiro agosto de 1998 55 p

A Note on Foreign Direet Investment (IDI) and Indusrial Competitiveness in BraziJRegis Bonelli Riode Janeiro agosto de 1998 29 p

Efeitos Regionais do Mercosul uma Anaacutelise Diferencial Estrutural para o Periacuteodo199095 Honorio Kume e guida PianiRio de Janeiro agosto de 199827 p

Quantificaccedilatildeo das Deseconomias do Transporte Urbano Uma Resenha dasExperiecircncias Internacionais Eduardo de Alcacircntara Vasconcellos e recircda Maria deOliveira Lima Brasiacutelia agosto de 1998 48 p

Gratuidade do SUS Controveacutersia em Tomo do Co-Pagamento Solon MagalhatildeesVwma Seacutergio Francisco Piola e Carlos Octaacutevio Ockleacute Reis Brasiacutelia setembro 199849 p

Fundos de Poupanccedila Compulsoacuteria e Financiamento da Economia 19901997Mauriacutecio Mota Saboya Pinheiro Brasiacutelia setembro 1998 28 p

Poupanccedila Domeacutestica no Brasil Evoluccedilatildeo Recente e Perspectivas Joseacute OswaldoCacircndido Juacutenior Brasiacutelia setembro 199836 p

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A Poliacutetica Industrial em uma Perspectiva de Longo Prazo Robson R Gonccedilalves Riode Janeiro setembro 199829 p

Acessibilidade Alimentar e Estabilizaccedilatildeo Econ8mica no Brasil nos Anos 90 LenaLavinas Rio de Janeiro setembro 1998 19 p

Crescimento Econ8mico nas adades Meacutedias Brasileiras Thompson A AndradeRodrigo V Serra Rio de Janeiro setembro 199824 p

Modelos de Geraccedilotildees Superpostas com Muitas Geraccedilotildees Algoritmo de SoluccedilatildeoRoberto de Goes Ellery Junior e Rogeacuterio Boueri Miranda Brasiacutelia outubro 1994 24 p

Adoccedilatildeo Tecnol6gica e Subdesenvolvimento Roberto de Goes Ellery Junior Brasiacuteliaoutubro 1998 26 p

Homens x Mulheres Substitutos ou Complementares no Mercado de Trabalho AdolfoSachida e Paulo Roberto Loureiro Brasiacutelia outubro de 1998 16 p

Programas de Garantia de Renda Miacutenima Perspectivas Brasileiras Lena Lavinas Riode Janeiro outubro de 1998 37 p

Intermediaccedilatildeo de Poupanccedila para Investimento no Setor Produtivo Rogeacuterio BoueriMiranda Waldery Rodrigues Juacutenior e Marly Macias Silva Brasiacutelia outubro de 1998 32 p

Gasto Social das Trecircs esferas de governo - 1995 Maria Alice da Cunha FernandesDenise C Correa da Rocha Margarida Maria Sousa de Oliveira Joseacute Aparecido CarlosRibeiro e Luseni Maria Cordeiro de Aquino Brasiacutelia outubro de 1998 59 p

O Mercado Privado de Serviccedilos de Sauacutede no Brasil Panorama Atual e Tendecircncias daAssistecircncia Meacutedica Suplementar Ceacutelia Almeida Brasiacutelia novembro de 1998 81 p

Desempenho do Setor de Serviccedilos Brasileiro no Mercado Internacional Maria HelenaHorta Carlos Frederico de Souza Seacutergio da Cruz Waddington Rio de Janeiro novembrode 199847 p

Os Serviccedilos de Limpeza e Conservaccedilatildeo no Brasil Galeno Ferraz Frederico Rocha Riode Janeiro novembro de 199821 p

A Sustentabilidade do Endividamento Externo Brasileiro Alexandre Samy de CastroMarco Ant8nio F H Cavalcant~ Eustaacutequio J Reis Faacutebio Giambiagi Rio de Janeironovembro de 199833 p

As Atividades Produtoras de Softmre no Brasil Frederico Rocha Rio de Janeironovembro de 199822 p

O Fundo de Manutenccedilatildeo e Desenvolvimento do Ensino e Valorizaccedilatildeo do Magisteacuterio(FUNDEF) e seu Impacto no Financiamento do Ensino Fundamental Jorge Abrahatildeo deCastro Brasiacutelia novembro de 199846 p

Determinantes do Investimento Privado no Brasil 1970-1995 Giovani MonteiroMelo Waldery Rodrigues Juacutenior Brasiacutelia novembro de 199834 p

Reforma Tributaacuteria no Plano Constitucional uma Proposta para o Debate JoseacuteRoberto Afonso Fernando Rezende Ricardo Varsano Brasiacutelia novembro de 1998 80 p

Previdecircncia Poupanccedila e Crescimento Econ8mico Interaccedilotildees e Perspectivas FranciscoEduardo Barreto de Oliveira Kaiz8 lwakami Beltatildeo e Antonio Carlos de AlbuquerqueDavid Rio de Janeiro novembro d~ 1998 41 p

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Propostas de Instrumentos Econocircmicos Ambientais pata a Reduccedilatildeo do lixo Urbano eReaproveitamento de Sucatas no Brasil Ronaldo Seroa da Motta e Daiane Ely SayagoRio de Janeiro novembro de 199853 p

Renda e Pobreza - Medidas per capita WSUS Adulto-Equivalene Sonia Rocha Rio deJaneiro novembro de 1998 15 p

PIB por Unidade da Federaccedilatildeo Valores Correntes e Constantes - 198596 ClaudioMonteiro Considera Meacuterida Herasme Medina Rio de Janeiro dezembro de 1998 32 p

Mudanccedilas na Distribuiccedilatildeo Espacial da Produccedilatildeo de Gclos Aves e Suiacutenos no Brasil OPapel do Centro-oeste Steven M Helfand Gervaacutesio Castro de Rezende Rio deJaneiro dezembro de 1998 38 p

Fiscal Descentralization and Big Gties Financing in Brazil Fernando Rezende BrasiacuteliaDezembro de 199818 p

Comparaccedilatildeo de Modelos de Previsatildeo pata o PIB e o Produto da Induacutestria Ajax RBello Moreira Elaine Amendola Rio de Janeiro dezembro de 199821 p

Recebimento e Dispecircndio das Famiacutelias Brasileiras Evidecircncias Recentes da Pesquisa deOrccedilamentos Familiares (POF) - 19951996 Paulo Furtado de Castro Luis Carlos G deMagalhatildees Brasiacutelia dezembro de 199837 p

Divisatildeo do Trabalho e a Demanda Dinacircmica por Emprego e Horas Rodrigo Pereira eGustavo Gonzaga Brasiacutelia dezembro de 199830 p

Importaccedilatildeo de Tecnologia Acesso agraves Inovaccedilotildees e Desenvolvimento Regional OQuadro Recente no Brasil Adriana Pacheco Aurea e Antocircnio Carlos F Galvatildeo Brasiacuteliadezembro de 199837 p

Sistemas Industriais Localizados O Vale do Paranhana - Complexo Calccediladista do RioGrande do Sul Claudia Andreoli Galvatildeo Brasiacutelia janeiro de 199966 p

A Beleza como Variaacutevel Econocircmica - Reflexo nos Mercados de Trabalho e de Bens eServiccedilos Ruth Helena Dweck Rio de Janeiro janeiro de 199937 p

Model for Projections and Simularions of the Brazilian Economy Eustaacutequio J ReisMarco Antocircnio F H Cavalcant~ Alexandre Samy de Castro Joseacute Luiz Rossi JrEmerson Rildo de Arauacutejo Beatriz Muriel Hemandez Rio de Janeiro janeiro de 199971 p

Petroleum Concessions with Extendible Options Investment Timing and Value UsingMean Reveeersion and Jump Processes for Oi Princes Marco Antocircnio GuimaratildeesDias Katia Maria Carlos Rocha Rio de Janeiro janeiro de 1999 36 p

Ecircxodo Rural Envelhecimento e Masculinizaccedilatildeo no Brasil Panorama dos uacuteltimos 50Anos Ana Ameacutelia Camatano Ricardo Abramovay Rio de Janeiro janeiro de 1999 23 p

Empresas Estrangeiras e Fusotildees e Aquisiccedilotildees Os Casos dos Ramos de Autopeccedilas e deAlimentaccedilatildeoBebidas em Meados dos Anos 90 Rute Imanishi Rodrigues Brasiacuteliajaneiro de 1999 40 p

Uma Anaacutelise da Relaccedilatildeo entre Inflaccedilatildeo e Dispersatildeo de Preccedilos antes e apoacutes aEstabilizaccedilatildeo Maacutercio Oliveira Junior Rio de Janeiro Janeiro de 199933 p

Paranaacute Economia Financcedilas Puacuteblicas e Investimentos nos Anos 90 Joseacute Romeu deVasconcelos e Demian Castro Brasiacutelia fevereiro de 199966 p

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Rio Grande do Sul Economia Financcedilas Puacuteblicas e Investimentos nos Anos de19861996 Joseacute Romeu de Vasconcelos e Carlos Ant8nio Fraquelli Brasiacutelia fevereirode 1999 55 p

Cearaacute Pernambuco Paranaacute e Rio Grande do Sul Economia Financcedilas Puacuteblicas eInvestimentos nos Anos de 1986 a 1996 Joseacute Romeu de Vasconcelos Brasiacutelia fevereirode 1999 62 p

Cearaacute Economia Financcedilas Puacuteblicas e Investimentos nos Anos de 1986 a 1996 JoseacuteRomeu de Vasconcelos Manuel Bosco de Almeida e Almir Bittencourt da Silva Brasiacuteliafevereiro de 199945 p

Pernambuco Economia Financcedilas Puacuteblicas e Investimentos nos Anos de 1985 a 1996Joseacute Romeu de Vasconcelos e Joseacute Raimundo Vergolino Brasiacutelia fevereiro de 199946 p

Investimento Direto Estrangeiro e o Impacto na Balanccedila Olmercial nos Anos 90Mariano Laplane e Fernando Sarti Brasiacutelia fevereiro de 1999 47 p

Participaccedilatildeo Articulaccedilatildeo de Atores Sociais e Desenvolvimento Regional PedroBandeira Brasiacutelia fevereiro de 1999 87 p

Criaccedilatildeo e Desvio de Olmeacutercio no Mercosul O Caso dos Produtos Agriacutecolas MarceloJoseacute Braga Nonnenberg e Maacuterio Jorge Cardoso de Mendonccedila Rio de Janeiro marccedilo de199917 p

O Ajustamento Ciacuteclico dos Gastos Puacuteblicos Federais Brasileiros Rodrigo MendesPereira Brasiacutelia marccedilo de 199925 p

Novos Padrotildees de Localizaccedilatildeo Industrial Tendecircncia Recentes dos Indicadores daProduccedilatildeo e do Investimento Industrial Carlos Ameacuterico Pacheco Brasiacutelia marccedilo de199938 p

O Impacto das Claacuteusulas Sociais e Ambientais do Sistema Geral de Preferecircncia da CEnas Exportaccedilotildees Joatildeo Alberto De Negri e Alexandre Carvalho Brasiacutelia marccedilo de 199924p

Impactos Olmerciais da Aacuterea de Livre Olmeacutercio das Ameacutericas Alexandre Carvalho eAndreia Parente Brasiacutelia marccedilo de 199940 p

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IMPACTOS COMERCIAIS DA AacuteREA DE UVRE COMEacuteRCIO DAS AMEacuteRICAS 29

Outro ponto importante a ser observado na explicaccedilatildeo do desfavorecimentoda balanccedila comercial brasileira diante de uma integraccedilatildeo interamericana residena estrutura tarifaacuteria dos paiacuteses parceiros A tabela 12 a seguir apresenta as meacute-dias aritmeacuteticas simples das tarifas para cada um dos paiacuteses-membros considera-dos nas simulaccedilotildees A terceira coluna refere-se ao valor exportado pelo Brasilpara cada um desses paiacuteses Os paiacuteses que apresentam tarifa meacutedia acima da meacute-dia brasileira absorvem apenas 2143 das nossas exportaccedilotildees para a ALCA comexceccedilatildeo dos paiacuteses do MERCOSUL

19OU seja enquanto as nossas importaccedilotildees se-

riam beneficiadas pela reduccedilatildeo de uma tarifa meacutedia da ordem de 881 quase80 das nossas exportaccedilotildees seriam beneficiadas pela reduccedilatildeo de uma tarifa meacute-dia abaixo de 57 Aleacutem disso os fluxos de comeacutercio atuais que satildeo as basespara as criaccedilotildees de comeacutercio tambeacutem desfavorecem a nossa balanccedila comercialas exportaccedilotildees brasileiras para a ALCA (exceto o MERCOSUL) satildeo de US$ 1403 bi-lhotildees enquanto asimportaccedilotildees satildeo de US$ 1626 bilhotildees

TABELA 12Estrutura Tarifaacuteria dos Paiacuteses-Membros da ALCA

Paiacutes Tarifa meacutedia ()(meacutedia aritmeacutetica simples)

Exponaccedilotildees brasileiras para cada parceiro(em milhotildees de US$) ()

Brasil 881

Argentina 541 56071 2661Uruguai 630 7550 358Paraguai 576 6779 322

Meacutexico 1369 5612 266Estados Unidos 570 99672 4729

Canadaacute 270 9017 428z

Chile 1045 10621 504Venezuela 1189 4130 196Colocircmbia 1163 4345 206Boliacutevia 915 1765 084Equador 485 1583 075

Peru 1291 3604 171

Total 210747 10000Notas lEsse valor difere da meacutedia simples de 1310 calculada em Baumann (1997) Isso se deve ao fato de ao se unir o

arquivo de tarifas com o arquivo de valores imponados apareceram produtos que natildeo tinham correspondente nalista de tarifas e para estes foram atribuiacutedas tarifas nulas Por outro lado os produtos que tinham informaccedilatildeosobre tarifa mas correspondiam a um valor imponado nulo foram excluiacutedos do arquivo de simulaccedilotildees Dessaforma aumentou-se o denominador e diminuiu-se o numerador e isso resultou no valor de 881 ao inveacutes de131020 Chile apresenta tarifa uniforme de 11 para a quase totalidade de seus produtos enquanto o vetor tarifaacuteriochileno utilizado nas simulaccedilotildees apresentou meacutedia simples de 1045 Isso se deve ao fato de os dados terem sidoextraiacutedos do TRAINS com procedimentos computacionais automaacuteticos pelos quais tarifas natildeo disponiacuteveis satildeo tra-tadas como nulas No entanto isso natildeo compromete os resultados uma vez que o desvio em termos de tarifameacutedia eacute de apenas 5

19 Nesta anaacutelise natildeo estatildeo incluiacutedos os paiacuteses do MERCOSUL pois para esses natildeo haacute efeito decriaccedilatildeo de comeacutercio seja do lado das exportaccedilotildees seja do lado das importaccedilotildees brasileirasConsiderou-se nas simulaccedilotildees que as tarifas entre os paiacuteses pertencentes ao diversos blocosjaacute existentes estivessem previamente zeradas

[

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30 IMPACfOS COMERCIAIS DA AacuteREA DE liVRE COMEacuteRCIO DAS AMEacuteRICAS

Conforme citado no capiacutetulo 3 natildeo foram levadas em conta as barreiras natildeo-tarifaacuterias Isso obviamente implica subestimaccedilatildeo dos impactos sobre as exporta-ccedilotildees brasileiras que satildeo afetadas principalmente pelas restriccedilotildees impostas pelosEstados Unidos Tambeacutem natildeo foram consideradas as prefer~ncias tarifaacuterias(concedidas principalmente no caso da ALADI) nem as vantagens conferidas peloSistema Geral de Preferecircncia dos Estados Unidos Eacute provaacutevel portanto que assimulaccedilotildees estejam superestimando tanto as exportaccedilotildees quanto as importaccedilotildeesbrasileiras em relaccedilatildeo aos paiacuteses da Ameacuterica Latina Dado que o Brasil comoeconomia importante na Ameacuterica Latina eacute responsaacutevel pelas maiores concessotildeesna ALADI os maiores vieses estariam em suas importaccedilotildees

Entretanto deve-se ressaltar que se por um lado esses resultados datildeo margema conclusotildees sobre a intensificaccedilatildeo do desequiliacutebrio da balanccedila comercial brasi-leira nos proacuteximos anos por outro deve-se estar atento para os efeitos extraco-merciais que uma integraccedilatildeo dessa natureza poderia trazer ao paiacutes em termos deaumento de bem-estar competitividade etc

Dada a metodologia jaacute apresentada o modelo adotado natildeo nos permite infe-rir sobre as consequumlecircncias que um acordo de liberalizaccedilatildeo comercial poderiacausar sobre o niacutevel de produccedilatildeo emprego tecnologia entre outros Assim ne-nhuma afirmaccedilatildeo sobre os impactos econocircmicos de longo prazo que uma nego-ciaccedilatildeo interamericana poderia trazer ao Brasil pode ser estabelecida a partir dosresultados aqui apresentados

A importacircncia dessas simulaccedilotildees reside no fato de que se pode obter ex-anteindicaccedilotildees a respeito dos setores que devem merecer maior ou menor atenccedilatildeo dogoverno brasileiro no momento das negociaccedilotildees comerciais dado o seu potenci-al de crescimento de mercado em relaccedilatildeo aos paiacuteses-membros do bloco Simi-larmente eacute possiacutevel apontar quais os setores mais atraentes para o Brasil nosquais seraacute possiacutevel alcanccedilar maior penetraccedilatildeo haja vista a competitividade do

IpaIS nesses segmentos

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ANEXO

TABELA 13Simulaccedilotildees para as Importaccedilotildees Brasileiras

enaacuterio I Reduccedilatildeo Tarifaacuteria de 100 para Todos os Produtos(Em US$ milhotildees)

ortaccedilotildees Reduccedilatildeo das Importaccedilotildees Vindas Importaccedilotildees da Aumento das Importaccedilotildees Vindas da ALCA Aumento das Importaccedilotildeesndas do do MERCOSUL Devido a ALCA (exceto (exceto MERCOSUL) Devido a da ALCA (excetoRCOSUL Desvios de Comeacutercio MERCOSUL) Desvios de Comeacutercio MERCOSUL) Devido antes da Es- -LO Es- -15 Es- -20 Antes da Es- -LO Es- -15 Es- -20 Criaccedilotildees de Comeacutercio

egraccedilatildeo Valor () Valor (00) Valor () Integraccedilatildeo Valor () Valor () Valor () Valor ()185 00 00 00 00 00 00 639 00 00 00 00 00 00 00 00

~7290 -23 -D3 -35 -D5 6 -D6 954 35 36 51 54 67 71 105 11019773 -351 -18 -518 -26 -681 -34 8241 411 50 607 74 798 97 1349 164 gt1801 -D2 -Dl -D2 -D1 -D3 -D2 177 04 23 06 34 08 46 19 105 ~

tigt2776 -43 -16 -64 -23 -84 -30 3740 148 40 217 58 284 76 516 138 ()

12617 -212 -17 -315 -25 -415 -33 20187 914 45 1351 67 1774 88 980 49~3614 -69 -19 -102 -28 -133 -37 25178 649 26 953 38 1245 49 3380 134

3178 -94 -29 -137 bullbull3 -179 -56 9548 467 49 684 72 893 93 2015 211 ~1089 -D3 -D3 -D4 -D4 -D6 -D5 170 11 62 16 92 21 122 23 135 f645 -D3 -D5 -D5 -D8 -D7 -10 118 05 44 08 66 10 86 20 1711333 -22 -16 -32 -24 bullbull2 -31 7597 108 14 159 21 207 27 870 115

~6876 -62 -D9 -91 -13 -119 -17 4274 236 55 346 81 453 106 843 197 fi512 -D9 -18 -13 -26 -18 -34 141 23 166 35 247 46 326 45 323320 -D5 -15 -D7 -22 -D9 -29 1273 50 39 73 57 96 75 228 179

~08 00 -11 00 -15 00 -20 412 03 07 04 11 06 14 50 120()

1246 -35 -28 -52 1 -67 -54 9407 332 35 488 52 638 68 1745 186 i4698 -154 -33 -226 8 -294 -63 52309 3523 67 5134 98 6658 127 14809 28314008 -591 -42 -856 -61 -1104 -79 9716 1087 112 1583 163 2052 211 4372 450 9117 -D5 -40 -D7 -59 -D9 -76 7538 433 57 632 84 820 109 1763 234 f07 00 -D8 00 -12 00 -16 16 01 52 01 76 02 99 06 387 tigt

482 -12 -24 -17 -35 -22 -46 1002 94 94 138 138 180 180 301 300 I02 00 00 00 00 00 00 05 00 11 00 16 00 21 00 6100 00 00 00 00 00 00 01 00 00 00 00 00 00 00 00 gt

2577 -1695 -21 -2484 -30 -3239 -39 162643 8533 52 12486 77 1 6257 100 33440 206tigt

~~

r ~-~ r-~- ~~ -

Imp

ViME

AInt

c

Descriccedilatildeo do SetorSetor

HS

o Sem classificaccedilatildeo

I Produtos animais

U Produtos vegetais

UI Gorduras 61eos

IV Alimentos bebidas fumo

V Produtos minerais

VI Produtos da induacutestria quiacutemica

Vil Plaacutesticos e borrachas

vm Couros e peles art de viagem

IX Madeira corticcedila e cestaria

X Produtos de papel e papelatildeo

XI Tecircxteis

XU Calccedilados chapeacuteus e similares

XIII Pedras ceracircmica vidros

XIV Artigos de joalheria

XV Ligas de metal

XVI Maquinaria equipo eleacutetricos

XVil Equipamentos de transporte

XVIU Instrumentos de precisatildeo

XIX Armas e municcedilotildees

XX Artigos manufaturados diversos

XXI Obras de arte e similares

XXU Classificaccedilotildees especiais

Total 8Elaboraccedilatildeo dos autores

r-- _

~~

TABELA 14Reduccedilatildeo das Importaccedilotildees Brasileiras Vindas de Cada Bloco Devido a Desvios de Comeacutercio

~Cenaacuterio I Reduccedilatildeo Tarifaacuteria de 100 para Todos os ProdutosEm US$ milhotildees

qOtigt

Tigres Asiaacuteticos Uniatildeo Europeacuteia China Japatildeo ()

riccedilatildeo do setor Impons OCom OCom OCom Impons OCom OCom OCom Impom OCom OCom OCom Impons OCom OCom OCom~Iniciais Es- -LO Es- -15 Es- -20 Iniciais Es- -LO Es- -15 Es- -20 Iniciais Es- -LO Es- -15 Es- -20 Iniciais Es- -10 Es- -15 Es- -20

accedilatildeo 49 00 00 00 842 00 00 00 26 00 00 00 75 00 00 00 ~imais 04 00 00 00 2942 05 07 09 62 00 00 00 05 00 00 00 tlgetais 15 00 00 00 1537 32 47 62 364 05 07 09 44 00 00 01 gtleos 28 00 00 00 1155 01 02 03 00 00 00 00 03 00 00 00 ~bebidas fumo 64 03 04 06 2827 44 65 85 34 01 01 02 21 01 01 02 filinerais 01 00 00 00 3149 147 214 278 408 00 00 00 552 00 00 00

~induacutestria quiacutemica 398 05 07 09 25269 360 529 691 1375 18 27 35 3202 52 77 101orrachas 1543 49 73 95 5993 206 302 393 423 14 20 26 1049 38 56 73 ()

les ano de viagem 123 02 03 03 152 02 02 03 251 03 05 06 07 00 00 00 Oniccedila e cestaria 11 00 00 00 118 01 01 02 20 00 01 01 02 00 00 00 ~papel e papelatildeo 123 03 04 05 2939 52 76 98 40 01 01 01 158 04 05 07 8

2362 50 74 96 2275 42 61 79 1473 30 44 57 245 04 06 07~apeacuteus e similares 375 03 04 06 87 01 02 02 811 07 10 13 13 00 00 00

ica vidros 106 01 02 02 1678 29 43 56 104 02 03 03 432 04 06 08~

alheria 23 01 01 01 177 01 02 03 10 00 00 00 08 00 00 00ai 636 16 23 30 8014 201 296 387 515 09 13 17 900 23 34 44

()

~equipo eleacutetricos 1 5213 541 786 1018 50377 1564 2283 2966 3224 119 174 225 15644 555 809 1050o de transpone 2361 48 69 88 14076 353 519 679 244 02 02 03 1903 44 64 83s de precisatildeo 1624 34 50 65 6065 194 283 368 662 28 41 53 2955 97 141 183niccedilotildees 00 00 00 00 08 00 01 01 00 00 00 00 00 00 00 00ufaturados diversos 717 17 24 32 1051 29 43 56 1240 20 30 39 345 07 10 13e e similares 01 00 00 00 21 00 00 00 01 00 00 00 00 00 00 00s especiais 00 00 00 00 00 00 00 00 00 00 00 00 00 00 00 00

25773 772 1125 1458 13 0750 3265 4779 6222 11288 259 379 493 27562 830 1212 1573es

Sem classific

Produtos an

Produtos ve

Gorduras oacuteAlimentos

Produtos m

Produtos da

Plaacutesticos e b

Couros e pe

Madeira co

Produtos de

Setor

HS Oesc

OI11liIVV

VIVil

vmIXXXI TecircxteisXII Calccedilados ch

XIII Pedras cedm

XIV Anigos de jo

XV Ligas de met

XVI Maquinaria

XVII Equipament

xvm Instrumento

XIX Armas e mu

XX Anigos man

XXI Obras de an

XXII Classificaccedilotildee

Total

Elaboraccedilatildeo dos autor

bull

TABELA 15Simulaccedilotildees para as Importaccedilotildees Brasileiras

Cenaacuterio 11Reduccedilatildeo Tarifaacuteria de 100 para Todos os Produtos Exceto Aqueles da Lista Brasileira de Exceccedilotildees(Em USS milhotildees)

Importaccedilotildees Reduccedilatildeo das Importaccedilotildees VindasImporta-

Aumento das Importaccedilotildees Vindas da ALCAAumento das

ccedilotildees da ImportaccedilotildeesSetor Vindas do do MERCOSUL Devido a ALCA (exceto (exceto o MERCOSUL) Devido a da ALCA (exceto oHS Descriccedilatildeo do Setor MERCOSUL Desvios de Comeacutercio o MERCOSUL) Desvios de Comeacutercio MERCOSUL) Devido a

Antes da Es- -LO Es- -15 Es- -20 Antes da Es- -10 Es- -15 Es- -20 Criaccedilotildees de ComeacutercioIntltgraccedilatildeo Valor () Valor () Valor () Intltgraccedilatildeo Valor Valor () Valor Valor ()

O Sem classificaccedilatildeo 185 00 00 00 00 00 00 639 00 00 00 00 00 00 00 00I Produtos animais 7290 -15 -02 -23 -03 -30 -04 954 22 23 33 34 43 45 86 90

~11 Produtos vegetais 19773 -351 -18 -518 -26 -681 -34 8241 411 50 607 74 798 97 1349 164III Gorduras oacuteleos 1801 -02 -01 -02 -01 -03 -02 177 04 23 06 34 08 46 19 105 qIV Alimentos bebidas fumo 2776 -42 -15 -61 -22 -80 -29 3740 110 29 161 43 210 56 470 126 SlV Produtos minerais 12617 -04 00 -07 -01 -09 -01 20187 27 01 40 02 53 03 160 08 ()

VI Produtos da induacutestria qufmica 3614 -69 -19 -101 -28 -131 -36 25178 586 23 861 34 1124 45 3103 123~VII Plaacutesticos e borrachas 3178 -75 -24 -111 -35 -145 -46 9548 422 44 620 65 809 85 1801 189

VIII Couros e peles art de viagem 1089 -03 -03 -04 -04 -06 -05 170 10 60 15 90 20 119 22 128()

IX Madeira corticcedila e cestaria 645 -03 -05 -05 -08 -07 -10 118 05 44 08 66 10 86 20 171 ~X Produtos de papel e papelatildeo 1333 -22 -16 -32 -24 -42 -31 7597 108 14 159 21 207 27 870 115 tl

gtXI Tecircxteis 6876 -42 -06 -61 -09 -80 -12 4274 199 47 292 68 381 89 714 167

~XII Calccedilados chapeacuteus e similares 512 00 00 00 00 00 -01 141 07 53 11 79 15 103 21 148XIII Pedras ceracircmica vidros 320 -05 -14 -07 -21 -09 -28 1273 49 39 72 57 95 74 227 178XIV Artigos de joalheria 08 00 -11 00 -15 00 -20 412 03 07 04 11 06 14 49 120 gXV Ligas de metal 1246 -35 -28 -52 -41 -67 -54 9407 332 35 488 52 638 68 1745 186

~XVI Maquinaria equipo eleacutetricos 4698 -133 -28 -195 -41 -254 -54 52309 3252 62 4743 91 6158 118 13120 251XVII Equipamentos de transporte 14008 -43 -03 -63 -05 -84 -06 9716 281 29 415 43 546 56 827 85 ()

XVIII Instrumentos de precisatildeo 117 -05 -40 -07 -59 -09 -76 7538 432 57 630 84 818 108 1757 233

~XIX Armas e municcedilotildees 07 00 -08 00 -12 00 -16 16 01 52 01 76 02 99 06 387XX Artigos manufaturados diversos 482 -12 -24 -17 -35 -22 -46 1002 94 94 138 138 180 180 301 300XXI Obras de arte e similares 02 00 00 00 00 00 00 05 00 11 00 16 00 21 00 61 OXXII Classificaccedilotildees especiais 00 00 00 00 00 00 00 01 00 00 00 00 00 00 00 00 ~Total 82577 -859 10 1267 15 -1660 20 162643 6356 39 9305 57 12119 75 26667 164

Elaboraccedilatildeo dos autores~()

gtVgt

~~

~~

TABELA 16~Reduccedilatildeo das Importaccedilotildees Brasileiras Vindas de Cada Bloco Devido a Desvios de Comeacutercio

Cenaacuterio 11Reduccedilatildeo Tarifaacuteria de 100 para Todos os Produtos Exceto Aqueles da Lista Brasileira de ExceccedilotildeesqoVgt

(Em USS milhotildees) ()

Setor Tigres Asiaacuteticos Uniatildeo Europeacuteia China Japatildeo~HS Oescriccedilatildeo do setor Impom OCom OCom OCom Imports OCom OCom OCom Imports OCom OCom OCom Impom OCom OCom OCom

Iniciais Es- -10 Es- -15 Es- -20 Iniciais Es- -10 Es- -15 Es- -20 Iniciais Es- -10 Es- -15 Es- 20 Iniciais Es- -10 Es- -15 Es- -20 ()

O Sem classificaccedilatildeo 49 00 00 00 842 00 00 00 26 00 00 00 75 00 00 00 ~I Produtos animais 04 00 00 00 2942 03 05 06 62 00 00 00 05 00 00 00 tl

n Produtos vegetais 15 00 00 00 1537 32 47 62 364 05 07 09 44 00 00 01 gtli Gorduras 61eos 28 00 00 00 1155 01 02 03 00 00 00 00 03 00 00 00 ~IV Alimentos bebidas fumo 64 03 04 06 2827 32 47 61 34 01 01 02 21 01 01 02

V Produtos minerais 01 00 00 00 3149 09 13 17 408 00 00 00 552 00 00 00 ~VI Produtos da induacutestria qufmica 398 05 07 09 25269 330 485 633 1375 16 23 30 3202 49 72 95

~VII Plaacutesticos e borrachas 1543 39 57 75 5993 203 297 387 423 10 15 20 1049 35 51 66

vrrr Couros e peles art de viagem 123 02 03 03 152 02 02 03 251 03 05 06 07 00 00 00()

IX Madeira corticcedila e cestaria 11 00 00 00 118 01 01 02 20 00 01 01 02 00 00 00 IX Produtos de papel e papelatildeo 123 03 04 05 2939 52 76 98 40 01 01 01 158 04 05 07

XI Tecircxteis 2362 47 69 90 2275 40 58 75 1473 30 44 57 24S 04 05 07

Xli Calccedilados chapeacuteus e similares 37S 02 02 03 87 01 02 02 811 03 05 07 13 00 00 00

XIII Pedras ceracircmica vidros 106 01 02 02 1678 29 43 56 104 02 03 03 432 04 06 08 tlXIV Artigos de joalheria 23 01 01 01 177 01 02 03 10 00 00 00 08 00 00 00 ~XV iigasde metal 636 16 23 30 8014 201 296 387 51S 09 13 17 900 23 34 44 iXVI Maquinaria equipo eleacutetricos 1 5213 486 708 918 50377 1531 2236 2905 3224 82 120 156 15644 501 732 951

xvn Equipamentos de transporte 2361 03 04 05 14076 186 274 361 244 01 02 03 1903 12 17 23

xvrn Instrumentos de precisatildeo 1624 34 50 65 6065 193 281 366 662 28 41 53 2955 97 141 183 ~XIX Armas e municcedilotildees 00 00 00 00 08 00 01 01 00 00 00 00 00 00 00 00

XX Artigos manufaturados diversos 717 17 24 32 1051 29 43 56 1240 20 30 39 34S 07 10 13

XXI Obras de arte e similares 01 00 00 00 21 00 00 00 01 00 00 00 00 00 00 00

xxn Classificaccedilotildees especiais 00 00 00 00 00 00 00 00 00 00 00 00 00 00 00 00

Total 25773 657 959 1247 130750 2876 4211 5485 11288 212 311 405 27562 737 1076 1399

Elaboraccedilatildeo dos autores

TABELA 17Simulaccedilotildees para as Exportaccedilotildees Brasileiras

Cenaacuterio I Reduccedilatildeo Tarifaacuteria de 100 para Todos os Produtos(Em US$ milhotildees)

Exportaccedilotildees Reduccedilatildeo nas Exportaccedilotildees para o Expom para a Aumento nas Exportaccedilotildees para a ALCA Aumento nas ExportaccedilotildeesSetor para0 MERCOSUL Devido a ALCA (exceto (exceto o MERCOSUL) Devido a para a ALCA (excetoHS Descriccedilatildeo do Setor MERCOSUL Desvios de Comeacutercio o MERCOSUL) Desvios de Comeacutercio o MERCOSUL) Devido a

Antes da Es- -LO Es- 15 Es- -20 Antes da Es- -LO Es- -15 Es- -20 Criaccedilotildees de ComeacutercioIntegraccedilatildeo Valor (00) Valor (00) Valor (00) Integraccedilatildeo Valor (00) Valor (00) Valor () Valor ()

I Produtos animais 1620 (l3 (l2 (l5 (l3 (l6 (l 853 O O 05 06 07 08 O 0511 Produtos vegetais 1916 (l8 (l -13 (l7 -17 (l9 7257 08 01 12 02 16 02 5 06III Gorduras 61eos 177 00 (l2 (l1 (l3 (l1 (l 596 06 10 09 I 11 19 22 37 ~IV Alimentos bebidas fumo 3656 -55 -15 -81 -22 -107 -29 1286 356 28 51S bullO 663 52 173 13 gtV Produtos minerais 2978 (l1 00 (l2 (ll (l2 (ll 7397 9 07 73 10 97 13 100 I VI Produtos da induacutestria quiacutemica 7795 -55 (l7 -83 -11 109 -1 8071 20 25 30 38 01 50 13 51 tigt

VII Plaacutesticos e borrachas 5773 -62 -11 -92 -16 -122 -21 5001 169 3 251 50 332 66 573 115 ()

VIII Couros e peles art de viagem 7 00 (l3 00 (l 00 (l5 93S 25 27 38 bullO 50 53 91 97~IX Madeira corticcedila e cestaria 522 (l3 (l6 (l5 (l9 (l6 12 5500 124 23 185 34 24S 4 166 30

X Produtos de papel e papelatildeo 3531 -32 (l9 -48 -14 -63 18 5605 55 10 81 15 107 19 195 35 ()

XI Tecircxteis 3815 -29 (l8 -4 -11 -58 -15 3805 278 73 414 109 548 14 778 204 ~XII Calccedilados chapeacuteus e similares 490 (l1 (l2 (l1 (l3 (l2 (l4 13241 789 60 1176 89 1558 118 1238 93 ~XIII Pedras ceracircmica vidros 1237 (l5 (l4 (l7 (l6 -10 (l8 2239 123 55 183 82 242 108 231 103XIV Artigos de joalheria 25 00 (l7 00 -10 00 -14 3016 155 51 231 76 305 101 772 256

~XV Ligas de metal 7202 35 (l5 -52 (l7 -69 -10 25868 470 18 699 27 924 36 1339 52XVI Maquinaria equipo eleacutetricos 13684 -141 -10 -209 -15 -276 20 2840 977 39 1456 59 1929 78 155 59 ~XVII Equipamentos de transporte 14345 -123 (l9 -182 -13 -240 17 10437 407 39 602 58 792 76 1148 110

~XVIII Instrumentos de precisatildeo 563 10 17 -1 -25 19 -33 1117 57 51 8 75 112 100 124 111XIX Armas e municcedilotildees 81 (l2 -26 (l3 -38 (l 50 374 10 26 15 40 20 52 34 90XX Artigos manufaturados diversos 916 -12 -1 -18 -20 2 -27 1308 64 49 96 73 128 98 266 203 ()

OXXI Obras de arte e similares 00 00 00 00 00 00 00 2 00 00 00 00 00 00 00 00

~Total 70399 -580 -08 -861 12 -1136 -16 140347 4330 31 6427 46 8485 60 9166 65Elaboraccedilatildeo dos autores O

Otlgttigt

~~

YgtVI

~

TABELA 18Simulaccedilotildees para as Exportaccedilotildees Brasileiras

~Cenaacuterio 11Reduccedilatildeo Tarifaacuteria de 100 para Todos os Produtos Exceto Aqueles Considerados Mais Sensiacuteveis em QTermos de Aumento Relativo das Importaccedilotildees

(Em US$ milhotildees)()

Exponaccedilotildees Reduccedilatildeo nas Exponaccedilotildees para o Expons para a Aumento nas Exponaccedilotildees para a ALCA Aumento nas exponaccedilotildees~Setor para0 MERCOSULDevido a ALGA(exceto (exceto MERCOSUL)Devido a para a ALCA(exceto

~HS Descriccedilatildeo do Setor MERCOSUL Desvios de Comeacutercio MERCOSUL) Desvios de Comeacutercio MERCOSUL)Devido a

Antes da Es- 10 Es- 15 Es- 20 Antes da Es- 10 Es- 15 Es- 20 Criaccedilotildees de ComeacutercioIntegraccedilatildeo Valor () Valor () Valor () Integraccedilatildeo Valor () Valor (ro) Valor () Valor (00) ~

I Produtos animais 1620 -03 -02 -05 -03 -06 -04 853 04 04 05 06 07 08 04 05~11 Produtos vegetais 1916 -08 -04 13 -07 17 -09 7257 07 01 11 01 14 02 37 05

III Gorduras 61eos 177 00 -02 -01 -03 -01 -04 596 05 09 08 13 10 16 20 33 tlIV Alimentos bebidas fumo 3656 -55 -15 -81 -22 -107 -29 12846 356 28 51S 40 663 52 173 13 tgt1

V Produtos minerais 2978 -01 00 -02 -01 -02 -01 7397 48 07 72 10 95 13 47 06~VI Produtos da induacutestria quiacutemica 7795 -55 -07 -82 -11 -109 -14 8071 204 25 302 37 399 49 384 48

VII Plaacutesticos e borrachas 5773 -62 -11 -92 -16 -121 -21 5001 165 33 246 49 325 65 527 105 ()

OVIII Couros e peles ano de viagem 74 00 -02 00 -04 00 -05 93S 23 24 34 36 45 48 79 85~IX Madeira coniccedila e cestaria 522 -03 -05 -04 -08 -05 -10 5500 124 23 185 34 24S 44 164 30

X Produtos de papel e papelatildeo 3531 -26 -07 -39 -11 -51 -14 5605 50 09 75 13 99 18 127 23 ()

OtildeXI T~xteis 3815 -23 -06 -34 -09 -45 -12 3805 250 66 373 98 494 130 640 168~XII Calccedilados chapeacuteus e similares 490 -01 -02 -01 -03 -02 -03 13241 757 57 1129 85 1495 113 1155 87

XIII Pedras ceracircmica vidros 1237 -05 -04 -07 -06 -10 -08 2239 121 54 180 80 239 107 215 96

~XIV Anigos de joalheria 25 00 -07 00 -10 00 -14 3016 24 08 36 12 48 16 96 32XV Ligas de metal 7202 -29 -04 -43 -06 -58 -08 25868 449 17 668 26 885 34 1139 44XVI Maquinaria equipo eleacutetricos 13684 -129 -09 -192 -14 -254 19 24840 960 39 1432 58 1898 76 1347 54 ~XVII Equipamentos de transpone 14345 -111 -08 -164 -11 -217 -15 10437 391 37 578 55 761 73 99S 95XVIII Instrumentos de precisatildeo 563 -09 -15 -13 -23 17 -30 1117 56 50 83 74 110 99 112 100XIX Armas e municcedilotildees 81 -01 -14 -02 -21 -02 -27 374 10 26 14 39 19 51 31 84XX Anigos manufaturados diversos 916 -11 -12 -16 -17 21 -23 1308 59 45 89 68 118 90 238 182XXI Obras de ane e similares 00 00 00 00 00 00 00 42 00 00 00 00 00 00 00 00

Total 70399 -532 -08 -791 -11 1045 -15 140347 4063 29 6034 43 7968 57 7529 54Elaboraccedilatildeo dos autores

TABELA 19Simulaccedilotildees para as Exportaccedilotildees Brasileiras

Cenaacuterio IH Reduccedilatildeo Tarifaacuteria de 100 para Todos os Produtos Exceto Aqueles Pertencentes agraves Listas de Exceccedilotildees(Em US$ milhotildees)

Exportaccedilotildees Reduccedilatildeo nas Exportaccedilotildees para o Exports para a Aumento nas Exportaccedilotildees pata a ALCA Aumento nas Exportaccedilotildees

Setor para0 MERCOSUL Devido a ALCA (exceto (exceto MERCOSUL) Devido a para a ALCA (exceto

HS Descriccedilatildeo do Setor MERCOSUL Desvios de Comeacutercio MERCOSUL) Desvios de Comeacutercio MERCOSUL) Devido aAntes da Es- -LO Es- -15 Es- -20 Antes da Es- -LO Es- -15 Es- -20 Criaccedilotildees de Comeacutercio

Integraccedilatildeo Valor () Valor () Valor () Integraccedilatildeo Valor () Valor () Valor () Valor ()

I Produtos animais 1620 l) l2 l5 l) l6 l4 85) 04 04 05 06 07 08 04 05

II Produtos vegetais 1916 l8 l4 -I) l7 -17 l9 7257 07 01 11 01 14 02 37 05

~III Gorduras 61eos 177 00 l2 00 l2 ll l3 596 05 09 08 13 10 16 20 33

IV Alimentos bebidas fumo 3656 -52 -14 -77 -21 -102 -28 12846 97 08 143 11 188 15 82 06

V Produtos minerais 2978 l2 ll l2 l1 l2 ll 7397 124 17 )1 04 41 06 38 05 aVI Produtos da induacutestria quimica 7795 ll 00 80 -10 -106 -14 8071 21 03 302 37 399 49 384 48 Vgt

VII Plaacutesticos e borrachas 577) -54 l9 -69 -12 -91 -16 5001 204 41 248 50 328 66 53S 107()

VIII Couros e peles art de viagem 74 -46 -620 00 l4 00 l5 93S 167 179 38 40 50 53 90 96~

IX Madeira corticcedila e cestaria 522 00 00 l2 l5 l3 l6 5500 25 05 185 34 24S 44 164 30 ()

X Produtos de papel e papelatildeo 35)1 -14 l4 -21 l6 -28 l8 5605 50 09 75 13 99 18 127 23~

XI Tecircxteis 3815 -23 l6 -)4 l9 -45 -12 3805 57 15 84 22 110 29 139 36

XII Calccedilados chapeacuteus e similares 490 00 l1 00 l1 l1 ll 13241 153 12 228 17 302 23 228 17 ~XIII Pedras ceracircmica vidros 1237 l5 l4 l7 l6 l9 l7 2239 121 54 180 81 239 107 216 96

~XIV Artigos de joalheria 25 00 l6 00 l9 00 -12 )016 155 51 231 76 30S 101 772 256

XV Ligas de metal 7202 l1 00 -31 l4 -41 l6 25868 10 00 292 11 38S 15 508 20 OXVI Maquinaria equipo eleacutetricos 13684 -21 l2 -141 -10 -186 -14 24840 197 08 1099 44 1455 59 1121 45 tT1

XVII Equipamentos de transporte 1434S -95 l7 -147 -10 -193 -13 10437 738 71 484 46 635 61 826 79~XVIII Instrumentos de precisatildeo 56) -99 -176 l6 -10 l8 -14 1117 328 294 83 74 110 99 112 100

XIX Armas e municcedilotildees 81 l4 -48 l2 -25 l3 -33 374 56 149 14 39 19 51 31 84 ()

XX Artigos manufaturados diversos 916 l8 l8 -11 -12 -15 -16 1308 56 43 83 64 111 85 222 170 IXXI Obras de arte e similares 00 00 00 00 00 00 00 42 00 00 00 00 00 00 00 00

Total 70)99 -437 06 649 09 857 -12 140347 2574 18 3824 27 5052 36 5655 40

Elaboraccedilatildeo dos autores~

~()

~

10gt~

38 IMPACTOS COMERCIAIS DA AacuteREA DE UVRE COMEacuteRCIO DAS AMEacuteRICAS

TABELA 20Elasticidades de Longo Prazo para as Importaccedilotildees Brasileiras (19781996)

SetorCimbioReal

Bens de capital -1897Intermediaacuterios -2003Natildeo duraacuteveis -1406Duraacuteveis -2928Combustiacuteveis -0561Fonte Carvalho e Parente (1998)

Pffi13211337

1716

ElasticidadesUtilizaccedilatildeo da Capacidade Instalada Tendecircncia Determiniacutestica

63580770715

2233 -00033

IMPACfOS COMERCIAIS DA AacuteREA DE LIVRE COMEacuteRCIO DAS AMEacuteRICAS 39

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PUBLICAccedilotildeES IX) IPEA (fEXTOS)19981999

TEXTO PARA DISCUSSAtildeO - TD

Competitividade de Gratildeos e de Cadeias Selecionadas do Agribusiness Joseacute GarciaGasques Carlos Monteiro Villa Verde Frederico Andrade Tomich Joatildeo Alberto DeNegri Luiacutes Carlos G de Magalhatildees e Ricardo Pereira Soares Brasiacutelia janeiro 1998 162 p

State-Level Pension Reform the Case of Rio Grande do Sul William McGreeveyFrancisco Eduardo Barreto de Oliveira e Kaizocirc Iwakami Beltratildeo Rio de Janeiro janeiro199822 p

Para Onde Vai a Estrutura Industrial Brasileira Regis Bonelli e Robson R GonccedilalvesRio de Janeiro janeiro 1998 51 p

Medidas Antidumping Anti-Subsiacutedios e de Salvaguardas Experiecircncia Recente ePerspectivas no Mercosul Guida Piani Rio de Janeiro janeiro 199823 p

Uma Avaliaccedilatildeo do Impacto do Programa Curumim sobre o Desempenho EscolarRicardo Paes de Barros Rosane Mendonccedila e Marcelo Soares Rio de Janeiro fevereiro199826p

Um Modelo Economeacutetrico da Conta Corrente do Governo no Brasil - 1951195Beatriz C Muriel Hemaacutendez Rio de Janeiro fevereiro 199832 p

A Capacidade de Absorccedilatildeo de Matildeo-de-Obra da Economia do Rio de Janeiro RicardoPaes de Barros Daniela Ribeiro da Costa Miguel Foguel e Rosane Mendonccedila Rio deJaneiro fevereiro 199823 p

As Exportaccedilotildees Brasileiras no Periacuteodo 19n96 Desempenho e Determinantes MarcoAnt8nio F li Cavalcanti e Fernando Joseacute Ribeiro Rio de Janeiro fevereiro 199846 p

Programas Federais de Apoio aos Pequenos Investimemos Justificativas Caracteriacutesticas eBalanccedilo PreliminarCarlos Alberto Ramos Braslliafevereiro de 199825 p

Dimensionamento e Acompanhamento do Gasto Social Federal Maria Alice da CunhaFernandes Margarida Maria Sousa de Oliveira Denise C Correa da Rocha Nyedja daSilva Marinho e Joseacute Aparecido Carlos Ribeiro Brasiacutelia fevereiro 1998 68 p

Situaccedilatildeo Social e Demograacutefica dos Beneficiaacuterios da Reforma Agraacuteria um Adas MariaBeatriz de Albuquerque David Philippe Waniez e Violette Brusdein Rio de Janeiromarccedilo 199838 p

O Setor Serviccedilos no Brasil Uma VISatildeo Global- 198595 Hildete Pereira de MeloFrederico Rocha Galeno Ferraz Alberto Di Sabbato e Ruth Dwech Rio de Janeiromarccedilo 199843 p

A Equumlidade nas Negociaccedilotildees Internacionais entre Paiacuteses Desenvolvidos e emDesenvolvimento para a Reduccedilatildeo dos Gases de Efeito Estufa Prinagravepais Criteacuterios eImplicaccedilotildees Maria Bemadete Sarmiento Gutierrez Rio de Janeiro marccedilo 1998 16 p

Industrial Policy in Brasila Framework Donald HayRio de Janeiro marccedilol998 19 p

Rising Wages and Declining Employment the Brazilian Manufaeturing Sector in the90s Marcos Chamon Rio de Janeiro marccedilo 1998 19 p

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On Statistical Mapping of Poverty Social Reality Concepts and Measurement SoniaRocha Rio de Janeiro marccedilo 1998 10 p

O Recente Desempenho das Cidades Meacutedias no Crescimento Populacional UrbanoBrasileiro Thompson Almeida Andrade e Rodrigo Valente Serra Rio de Janeiro marccedilo199827 p

Anaacutelise de Dois Programas Estaduais de Implantaccedilatildeo da Gestatildeo da Qualidade TotalPROQUAU e PQAP Faacutebio Ferreira Batista Brasiacutelia abril 1998 37 p

Utilizaccedilatildeo de Criteacuterios Econ8micos para a Valorizaccedilatildeo da Aacutegua no Brasil RonaldoSeroa da Motta Rio de Janeiro abril 1998 80 p

Ganhos de Produtividade e de Eficiecircncia Novos Resultados para a EconomiaBrasileira Regis Bone11ie Renato Fonseca Rio de Janeiro abril 1998 43 p

Elasticidade-Renda e Elasticidade-Preccedilo da Demanda de Autom6veis no Brasil JoatildeoAlberto De Negri Brasiacutelia abril 1998 22 p

O Deacuteficit Habitacional Brasileiro Um Mapeamento por Unidades da Federaccedilatildeo e porNiacuteveis de Renda Domiciliar Robson R Gonccedilalves Rio de Janeiro abril 1998 24 p

Serviccedilos Privados de Vigilacircncia e Guarda no Brasil um Estudo a Partir de Informaccedilotildeesda PNAD - 198595 Leonarda Musumeci Rio de Janeiro maio 1998 71 p

Sobre o Funcionamento dos Fundos Garantidos Sandro Canesso de Andrade Rio deJaneiro maio 1998 17 p

Rede Baacutesica de Transportes da Amaz8nia Joseacute Alex Sant IAnna Brasiacutelia junho 1998~~ Estimativas do Valor da Produccedilatildeo Industrial e Elaboraccedilatildeo de Coeficientes deExportaccedilotildees e Importaccedilatildeo da Induacutestria Brasileira (198596) Liaacute Haguenauer RicardoMarkwald e Hemy Pourchet Brasiacutelia julho de 1998 78 p

Uma Avaliaccedilatildeo dos Efeitos do Salaacuterio-Miacutenimo sobre o Mercado de Trabalho no BrasilMiguel Nathan Foguel Rio de Janeiro junho 199826 p

O Serviccedilo Domeacutestico Remunerado no Brasil de Criadas a Trabalhadoras HildetePereira de Melo Rio de Janeiro junho 199829 p

O Impacto de Trecircs Inovaccedilotildees Institucionais na Educaccedilatildeo Brasileira Ricardo Paes deBarros e Rosane Mendonccedila Rio de Janeiro junho 1998 61 p

Desigualdade Regional e Pobreza no Brasil A Evoluccedilatildeo - 198195 Sonia Rocha Riode Janeiro junho 199821 p

Sistema Puacuteblico de Emprego Objetivos Eficiecircncia e Eficaacutecia (Notas sobre os paiacuteses daCXDE e o Brasil) Carlos Alberto Ramos e Paulo Springer de Freitas Brasiacutelia julho de1998 39 P

As Estrateacutegias dos Grandes Grupos Industriais Brasileiros nos Anos 90 Regis Bone11iRio de Janeiro Julho 199849 p

Estimating Timber Depreciation in the Brrazilian Amazon Ronaldo Seroa da MottaOaudio Ferraz Rio de Janeiro julho 199821 p

Abertura Comercial Mark Ups Setoriais Domeacutesticos e Rentabilidade Relativa dasExportaccedilotildees Thiago Pereira e Alexandre Carvalho Brasiacutelia julho de 1998 58 p

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Estoque de Riqueza e a Poupanccedila do Setor Privado no Brasil - 197095 LucileneMorandi Rio de Janeiro junho de 199822 p

Reflexotildees Sobre os Mecanismos de Universalizaccedilatildeo do Aresso Disponiacuteveis para o Setorde Tdecomunicaccedilotildees no Brasil Eduardo Sampaio Fiuza Marcelo Cortes Neri Rio deJaneiro julho 199864 p

Evoluccedilatildeo da Competitividade da Produccedilatildeo Manufatureira no Brasil Regis BondliRenato Fonseca Rio de Janeiro julho 1998 18 p

An Adaptive Resampling Scheme for Cyde Estimation Alexandra Mello SchmidtDani Gamerman Ajax RB Moreira Rio de Janeiro julho 1998 26 p

O Papd do Estado na Pesquisa Agriacutecola no Brasil Regis Bondli e Elisa de PaulaPessocirca Rio de Janeiro julho de 1998 40 p

Rdaccedilotildeesde Curto e Longo Prazo entre as Poupanccedilas Interna e Externa BrasileirasAdolfo Sachsida e Marcelo Abi-Romia Caetano Brasiacutelia agosto de 199824 p

Competitividade e Crescimento das Exportaccedilotildees Brasileiras Marcelo JoseacuteNonnenberg Rio de Janeiro agosto 1998 77 p

Os impactos das Poliacuteticas Monetaacuteria e Cambial no Brasil Poacutes-Plano Real AjaxReynaldo Bello Moreira Antonio Fiorencio e Elcyon Caiado Rocha Lima Rio de Janeiroagosto 1998 25 p

Desenvolvimento Sustentaacutevel no Mercosul A proposta de um marco regulatoacuterioMaria Bemadete Sarmiento Gutierrez Rio de Janeiro agosto 1998 15 p

Credibilidade da Poliacutetica Cambial e as Operaccedilotildees Cambiais Katia Maria Carlos Rochae Ajax R Be110Moreira Rio de Janeiro Agosto 1998 20 p

Programas de Renda Miacutenima Linhas Gerais de uma Metodologia de Avaliaccedilatildeo a Partirda Experiecircncia Pioneira do Paranoaacute no Distrito Federal Joatildeo Saboacuteia e Sonia Rocha Riode Janeiro agosto de 1998 37 p

Uma Anaacutelise da Carga Tributaacuteria do Brasil Ricardo Varsano Elisa de Paula PessoaNapoleatildeo Luiz Costa da Silva Joseacute Roberto Rodriques Afonso Erika Amorim Arauacutejo eJulio Cesar Macil Raimundo Rio de Janeiro agosto de 1998 55 p

A Note on Foreign Direet Investment (IDI) and Indusrial Competitiveness in BraziJRegis Bonelli Riode Janeiro agosto de 1998 29 p

Efeitos Regionais do Mercosul uma Anaacutelise Diferencial Estrutural para o Periacuteodo199095 Honorio Kume e guida PianiRio de Janeiro agosto de 199827 p

Quantificaccedilatildeo das Deseconomias do Transporte Urbano Uma Resenha dasExperiecircncias Internacionais Eduardo de Alcacircntara Vasconcellos e recircda Maria deOliveira Lima Brasiacutelia agosto de 1998 48 p

Gratuidade do SUS Controveacutersia em Tomo do Co-Pagamento Solon MagalhatildeesVwma Seacutergio Francisco Piola e Carlos Octaacutevio Ockleacute Reis Brasiacutelia setembro 199849 p

Fundos de Poupanccedila Compulsoacuteria e Financiamento da Economia 19901997Mauriacutecio Mota Saboya Pinheiro Brasiacutelia setembro 1998 28 p

Poupanccedila Domeacutestica no Brasil Evoluccedilatildeo Recente e Perspectivas Joseacute OswaldoCacircndido Juacutenior Brasiacutelia setembro 199836 p

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A Poliacutetica Industrial em uma Perspectiva de Longo Prazo Robson R Gonccedilalves Riode Janeiro setembro 199829 p

Acessibilidade Alimentar e Estabilizaccedilatildeo Econ8mica no Brasil nos Anos 90 LenaLavinas Rio de Janeiro setembro 1998 19 p

Crescimento Econ8mico nas adades Meacutedias Brasileiras Thompson A AndradeRodrigo V Serra Rio de Janeiro setembro 199824 p

Modelos de Geraccedilotildees Superpostas com Muitas Geraccedilotildees Algoritmo de SoluccedilatildeoRoberto de Goes Ellery Junior e Rogeacuterio Boueri Miranda Brasiacutelia outubro 1994 24 p

Adoccedilatildeo Tecnol6gica e Subdesenvolvimento Roberto de Goes Ellery Junior Brasiacuteliaoutubro 1998 26 p

Homens x Mulheres Substitutos ou Complementares no Mercado de Trabalho AdolfoSachida e Paulo Roberto Loureiro Brasiacutelia outubro de 1998 16 p

Programas de Garantia de Renda Miacutenima Perspectivas Brasileiras Lena Lavinas Riode Janeiro outubro de 1998 37 p

Intermediaccedilatildeo de Poupanccedila para Investimento no Setor Produtivo Rogeacuterio BoueriMiranda Waldery Rodrigues Juacutenior e Marly Macias Silva Brasiacutelia outubro de 1998 32 p

Gasto Social das Trecircs esferas de governo - 1995 Maria Alice da Cunha FernandesDenise C Correa da Rocha Margarida Maria Sousa de Oliveira Joseacute Aparecido CarlosRibeiro e Luseni Maria Cordeiro de Aquino Brasiacutelia outubro de 1998 59 p

O Mercado Privado de Serviccedilos de Sauacutede no Brasil Panorama Atual e Tendecircncias daAssistecircncia Meacutedica Suplementar Ceacutelia Almeida Brasiacutelia novembro de 1998 81 p

Desempenho do Setor de Serviccedilos Brasileiro no Mercado Internacional Maria HelenaHorta Carlos Frederico de Souza Seacutergio da Cruz Waddington Rio de Janeiro novembrode 199847 p

Os Serviccedilos de Limpeza e Conservaccedilatildeo no Brasil Galeno Ferraz Frederico Rocha Riode Janeiro novembro de 199821 p

A Sustentabilidade do Endividamento Externo Brasileiro Alexandre Samy de CastroMarco Ant8nio F H Cavalcant~ Eustaacutequio J Reis Faacutebio Giambiagi Rio de Janeironovembro de 199833 p

As Atividades Produtoras de Softmre no Brasil Frederico Rocha Rio de Janeironovembro de 199822 p

O Fundo de Manutenccedilatildeo e Desenvolvimento do Ensino e Valorizaccedilatildeo do Magisteacuterio(FUNDEF) e seu Impacto no Financiamento do Ensino Fundamental Jorge Abrahatildeo deCastro Brasiacutelia novembro de 199846 p

Determinantes do Investimento Privado no Brasil 1970-1995 Giovani MonteiroMelo Waldery Rodrigues Juacutenior Brasiacutelia novembro de 199834 p

Reforma Tributaacuteria no Plano Constitucional uma Proposta para o Debate JoseacuteRoberto Afonso Fernando Rezende Ricardo Varsano Brasiacutelia novembro de 1998 80 p

Previdecircncia Poupanccedila e Crescimento Econ8mico Interaccedilotildees e Perspectivas FranciscoEduardo Barreto de Oliveira Kaiz8 lwakami Beltatildeo e Antonio Carlos de AlbuquerqueDavid Rio de Janeiro novembro d~ 1998 41 p

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Propostas de Instrumentos Econocircmicos Ambientais pata a Reduccedilatildeo do lixo Urbano eReaproveitamento de Sucatas no Brasil Ronaldo Seroa da Motta e Daiane Ely SayagoRio de Janeiro novembro de 199853 p

Renda e Pobreza - Medidas per capita WSUS Adulto-Equivalene Sonia Rocha Rio deJaneiro novembro de 1998 15 p

PIB por Unidade da Federaccedilatildeo Valores Correntes e Constantes - 198596 ClaudioMonteiro Considera Meacuterida Herasme Medina Rio de Janeiro dezembro de 1998 32 p

Mudanccedilas na Distribuiccedilatildeo Espacial da Produccedilatildeo de Gclos Aves e Suiacutenos no Brasil OPapel do Centro-oeste Steven M Helfand Gervaacutesio Castro de Rezende Rio deJaneiro dezembro de 1998 38 p

Fiscal Descentralization and Big Gties Financing in Brazil Fernando Rezende BrasiacuteliaDezembro de 199818 p

Comparaccedilatildeo de Modelos de Previsatildeo pata o PIB e o Produto da Induacutestria Ajax RBello Moreira Elaine Amendola Rio de Janeiro dezembro de 199821 p

Recebimento e Dispecircndio das Famiacutelias Brasileiras Evidecircncias Recentes da Pesquisa deOrccedilamentos Familiares (POF) - 19951996 Paulo Furtado de Castro Luis Carlos G deMagalhatildees Brasiacutelia dezembro de 199837 p

Divisatildeo do Trabalho e a Demanda Dinacircmica por Emprego e Horas Rodrigo Pereira eGustavo Gonzaga Brasiacutelia dezembro de 199830 p

Importaccedilatildeo de Tecnologia Acesso agraves Inovaccedilotildees e Desenvolvimento Regional OQuadro Recente no Brasil Adriana Pacheco Aurea e Antocircnio Carlos F Galvatildeo Brasiacuteliadezembro de 199837 p

Sistemas Industriais Localizados O Vale do Paranhana - Complexo Calccediladista do RioGrande do Sul Claudia Andreoli Galvatildeo Brasiacutelia janeiro de 199966 p

A Beleza como Variaacutevel Econocircmica - Reflexo nos Mercados de Trabalho e de Bens eServiccedilos Ruth Helena Dweck Rio de Janeiro janeiro de 199937 p

Model for Projections and Simularions of the Brazilian Economy Eustaacutequio J ReisMarco Antocircnio F H Cavalcant~ Alexandre Samy de Castro Joseacute Luiz Rossi JrEmerson Rildo de Arauacutejo Beatriz Muriel Hemandez Rio de Janeiro janeiro de 199971 p

Petroleum Concessions with Extendible Options Investment Timing and Value UsingMean Reveeersion and Jump Processes for Oi Princes Marco Antocircnio GuimaratildeesDias Katia Maria Carlos Rocha Rio de Janeiro janeiro de 1999 36 p

Ecircxodo Rural Envelhecimento e Masculinizaccedilatildeo no Brasil Panorama dos uacuteltimos 50Anos Ana Ameacutelia Camatano Ricardo Abramovay Rio de Janeiro janeiro de 1999 23 p

Empresas Estrangeiras e Fusotildees e Aquisiccedilotildees Os Casos dos Ramos de Autopeccedilas e deAlimentaccedilatildeoBebidas em Meados dos Anos 90 Rute Imanishi Rodrigues Brasiacuteliajaneiro de 1999 40 p

Uma Anaacutelise da Relaccedilatildeo entre Inflaccedilatildeo e Dispersatildeo de Preccedilos antes e apoacutes aEstabilizaccedilatildeo Maacutercio Oliveira Junior Rio de Janeiro Janeiro de 199933 p

Paranaacute Economia Financcedilas Puacuteblicas e Investimentos nos Anos 90 Joseacute Romeu deVasconcelos e Demian Castro Brasiacutelia fevereiro de 199966 p

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N634

N635

Rio Grande do Sul Economia Financcedilas Puacuteblicas e Investimentos nos Anos de19861996 Joseacute Romeu de Vasconcelos e Carlos Ant8nio Fraquelli Brasiacutelia fevereirode 1999 55 p

Cearaacute Pernambuco Paranaacute e Rio Grande do Sul Economia Financcedilas Puacuteblicas eInvestimentos nos Anos de 1986 a 1996 Joseacute Romeu de Vasconcelos Brasiacutelia fevereirode 1999 62 p

Cearaacute Economia Financcedilas Puacuteblicas e Investimentos nos Anos de 1986 a 1996 JoseacuteRomeu de Vasconcelos Manuel Bosco de Almeida e Almir Bittencourt da Silva Brasiacuteliafevereiro de 199945 p

Pernambuco Economia Financcedilas Puacuteblicas e Investimentos nos Anos de 1985 a 1996Joseacute Romeu de Vasconcelos e Joseacute Raimundo Vergolino Brasiacutelia fevereiro de 199946 p

Investimento Direto Estrangeiro e o Impacto na Balanccedila Olmercial nos Anos 90Mariano Laplane e Fernando Sarti Brasiacutelia fevereiro de 1999 47 p

Participaccedilatildeo Articulaccedilatildeo de Atores Sociais e Desenvolvimento Regional PedroBandeira Brasiacutelia fevereiro de 1999 87 p

Criaccedilatildeo e Desvio de Olmeacutercio no Mercosul O Caso dos Produtos Agriacutecolas MarceloJoseacute Braga Nonnenberg e Maacuterio Jorge Cardoso de Mendonccedila Rio de Janeiro marccedilo de199917 p

O Ajustamento Ciacuteclico dos Gastos Puacuteblicos Federais Brasileiros Rodrigo MendesPereira Brasiacutelia marccedilo de 199925 p

Novos Padrotildees de Localizaccedilatildeo Industrial Tendecircncia Recentes dos Indicadores daProduccedilatildeo e do Investimento Industrial Carlos Ameacuterico Pacheco Brasiacutelia marccedilo de199938 p

O Impacto das Claacuteusulas Sociais e Ambientais do Sistema Geral de Preferecircncia da CEnas Exportaccedilotildees Joatildeo Alberto De Negri e Alexandre Carvalho Brasiacutelia marccedilo de 199924p

Impactos Olmerciais da Aacuterea de Livre Olmeacutercio das Ameacutericas Alexandre Carvalho eAndreia Parente Brasiacutelia marccedilo de 199940 p

bullbull

bull

  • 00000001
  • 00000002
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30 IMPACfOS COMERCIAIS DA AacuteREA DE liVRE COMEacuteRCIO DAS AMEacuteRICAS

Conforme citado no capiacutetulo 3 natildeo foram levadas em conta as barreiras natildeo-tarifaacuterias Isso obviamente implica subestimaccedilatildeo dos impactos sobre as exporta-ccedilotildees brasileiras que satildeo afetadas principalmente pelas restriccedilotildees impostas pelosEstados Unidos Tambeacutem natildeo foram consideradas as prefer~ncias tarifaacuterias(concedidas principalmente no caso da ALADI) nem as vantagens conferidas peloSistema Geral de Preferecircncia dos Estados Unidos Eacute provaacutevel portanto que assimulaccedilotildees estejam superestimando tanto as exportaccedilotildees quanto as importaccedilotildeesbrasileiras em relaccedilatildeo aos paiacuteses da Ameacuterica Latina Dado que o Brasil comoeconomia importante na Ameacuterica Latina eacute responsaacutevel pelas maiores concessotildeesna ALADI os maiores vieses estariam em suas importaccedilotildees

Entretanto deve-se ressaltar que se por um lado esses resultados datildeo margema conclusotildees sobre a intensificaccedilatildeo do desequiliacutebrio da balanccedila comercial brasi-leira nos proacuteximos anos por outro deve-se estar atento para os efeitos extraco-merciais que uma integraccedilatildeo dessa natureza poderia trazer ao paiacutes em termos deaumento de bem-estar competitividade etc

Dada a metodologia jaacute apresentada o modelo adotado natildeo nos permite infe-rir sobre as consequumlecircncias que um acordo de liberalizaccedilatildeo comercial poderiacausar sobre o niacutevel de produccedilatildeo emprego tecnologia entre outros Assim ne-nhuma afirmaccedilatildeo sobre os impactos econocircmicos de longo prazo que uma nego-ciaccedilatildeo interamericana poderia trazer ao Brasil pode ser estabelecida a partir dosresultados aqui apresentados

A importacircncia dessas simulaccedilotildees reside no fato de que se pode obter ex-anteindicaccedilotildees a respeito dos setores que devem merecer maior ou menor atenccedilatildeo dogoverno brasileiro no momento das negociaccedilotildees comerciais dado o seu potenci-al de crescimento de mercado em relaccedilatildeo aos paiacuteses-membros do bloco Simi-larmente eacute possiacutevel apontar quais os setores mais atraentes para o Brasil nosquais seraacute possiacutevel alcanccedilar maior penetraccedilatildeo haja vista a competitividade do

IpaIS nesses segmentos

bull

ANEXO

TABELA 13Simulaccedilotildees para as Importaccedilotildees Brasileiras

enaacuterio I Reduccedilatildeo Tarifaacuteria de 100 para Todos os Produtos(Em US$ milhotildees)

ortaccedilotildees Reduccedilatildeo das Importaccedilotildees Vindas Importaccedilotildees da Aumento das Importaccedilotildees Vindas da ALCA Aumento das Importaccedilotildeesndas do do MERCOSUL Devido a ALCA (exceto (exceto MERCOSUL) Devido a da ALCA (excetoRCOSUL Desvios de Comeacutercio MERCOSUL) Desvios de Comeacutercio MERCOSUL) Devido antes da Es- -LO Es- -15 Es- -20 Antes da Es- -LO Es- -15 Es- -20 Criaccedilotildees de Comeacutercio

egraccedilatildeo Valor () Valor (00) Valor () Integraccedilatildeo Valor () Valor () Valor () Valor ()185 00 00 00 00 00 00 639 00 00 00 00 00 00 00 00

~7290 -23 -D3 -35 -D5 6 -D6 954 35 36 51 54 67 71 105 11019773 -351 -18 -518 -26 -681 -34 8241 411 50 607 74 798 97 1349 164 gt1801 -D2 -Dl -D2 -D1 -D3 -D2 177 04 23 06 34 08 46 19 105 ~

tigt2776 -43 -16 -64 -23 -84 -30 3740 148 40 217 58 284 76 516 138 ()

12617 -212 -17 -315 -25 -415 -33 20187 914 45 1351 67 1774 88 980 49~3614 -69 -19 -102 -28 -133 -37 25178 649 26 953 38 1245 49 3380 134

3178 -94 -29 -137 bullbull3 -179 -56 9548 467 49 684 72 893 93 2015 211 ~1089 -D3 -D3 -D4 -D4 -D6 -D5 170 11 62 16 92 21 122 23 135 f645 -D3 -D5 -D5 -D8 -D7 -10 118 05 44 08 66 10 86 20 1711333 -22 -16 -32 -24 bullbull2 -31 7597 108 14 159 21 207 27 870 115

~6876 -62 -D9 -91 -13 -119 -17 4274 236 55 346 81 453 106 843 197 fi512 -D9 -18 -13 -26 -18 -34 141 23 166 35 247 46 326 45 323320 -D5 -15 -D7 -22 -D9 -29 1273 50 39 73 57 96 75 228 179

~08 00 -11 00 -15 00 -20 412 03 07 04 11 06 14 50 120()

1246 -35 -28 -52 1 -67 -54 9407 332 35 488 52 638 68 1745 186 i4698 -154 -33 -226 8 -294 -63 52309 3523 67 5134 98 6658 127 14809 28314008 -591 -42 -856 -61 -1104 -79 9716 1087 112 1583 163 2052 211 4372 450 9117 -D5 -40 -D7 -59 -D9 -76 7538 433 57 632 84 820 109 1763 234 f07 00 -D8 00 -12 00 -16 16 01 52 01 76 02 99 06 387 tigt

482 -12 -24 -17 -35 -22 -46 1002 94 94 138 138 180 180 301 300 I02 00 00 00 00 00 00 05 00 11 00 16 00 21 00 6100 00 00 00 00 00 00 01 00 00 00 00 00 00 00 00 gt

2577 -1695 -21 -2484 -30 -3239 -39 162643 8533 52 12486 77 1 6257 100 33440 206tigt

~~

r ~-~ r-~- ~~ -

Imp

ViME

AInt

c

Descriccedilatildeo do SetorSetor

HS

o Sem classificaccedilatildeo

I Produtos animais

U Produtos vegetais

UI Gorduras 61eos

IV Alimentos bebidas fumo

V Produtos minerais

VI Produtos da induacutestria quiacutemica

Vil Plaacutesticos e borrachas

vm Couros e peles art de viagem

IX Madeira corticcedila e cestaria

X Produtos de papel e papelatildeo

XI Tecircxteis

XU Calccedilados chapeacuteus e similares

XIII Pedras ceracircmica vidros

XIV Artigos de joalheria

XV Ligas de metal

XVI Maquinaria equipo eleacutetricos

XVil Equipamentos de transporte

XVIU Instrumentos de precisatildeo

XIX Armas e municcedilotildees

XX Artigos manufaturados diversos

XXI Obras de arte e similares

XXU Classificaccedilotildees especiais

Total 8Elaboraccedilatildeo dos autores

r-- _

~~

TABELA 14Reduccedilatildeo das Importaccedilotildees Brasileiras Vindas de Cada Bloco Devido a Desvios de Comeacutercio

~Cenaacuterio I Reduccedilatildeo Tarifaacuteria de 100 para Todos os ProdutosEm US$ milhotildees

qOtigt

Tigres Asiaacuteticos Uniatildeo Europeacuteia China Japatildeo ()

riccedilatildeo do setor Impons OCom OCom OCom Impons OCom OCom OCom Impom OCom OCom OCom Impons OCom OCom OCom~Iniciais Es- -LO Es- -15 Es- -20 Iniciais Es- -LO Es- -15 Es- -20 Iniciais Es- -LO Es- -15 Es- -20 Iniciais Es- -10 Es- -15 Es- -20

accedilatildeo 49 00 00 00 842 00 00 00 26 00 00 00 75 00 00 00 ~imais 04 00 00 00 2942 05 07 09 62 00 00 00 05 00 00 00 tlgetais 15 00 00 00 1537 32 47 62 364 05 07 09 44 00 00 01 gtleos 28 00 00 00 1155 01 02 03 00 00 00 00 03 00 00 00 ~bebidas fumo 64 03 04 06 2827 44 65 85 34 01 01 02 21 01 01 02 filinerais 01 00 00 00 3149 147 214 278 408 00 00 00 552 00 00 00

~induacutestria quiacutemica 398 05 07 09 25269 360 529 691 1375 18 27 35 3202 52 77 101orrachas 1543 49 73 95 5993 206 302 393 423 14 20 26 1049 38 56 73 ()

les ano de viagem 123 02 03 03 152 02 02 03 251 03 05 06 07 00 00 00 Oniccedila e cestaria 11 00 00 00 118 01 01 02 20 00 01 01 02 00 00 00 ~papel e papelatildeo 123 03 04 05 2939 52 76 98 40 01 01 01 158 04 05 07 8

2362 50 74 96 2275 42 61 79 1473 30 44 57 245 04 06 07~apeacuteus e similares 375 03 04 06 87 01 02 02 811 07 10 13 13 00 00 00

ica vidros 106 01 02 02 1678 29 43 56 104 02 03 03 432 04 06 08~

alheria 23 01 01 01 177 01 02 03 10 00 00 00 08 00 00 00ai 636 16 23 30 8014 201 296 387 515 09 13 17 900 23 34 44

()

~equipo eleacutetricos 1 5213 541 786 1018 50377 1564 2283 2966 3224 119 174 225 15644 555 809 1050o de transpone 2361 48 69 88 14076 353 519 679 244 02 02 03 1903 44 64 83s de precisatildeo 1624 34 50 65 6065 194 283 368 662 28 41 53 2955 97 141 183niccedilotildees 00 00 00 00 08 00 01 01 00 00 00 00 00 00 00 00ufaturados diversos 717 17 24 32 1051 29 43 56 1240 20 30 39 345 07 10 13e e similares 01 00 00 00 21 00 00 00 01 00 00 00 00 00 00 00s especiais 00 00 00 00 00 00 00 00 00 00 00 00 00 00 00 00

25773 772 1125 1458 13 0750 3265 4779 6222 11288 259 379 493 27562 830 1212 1573es

Sem classific

Produtos an

Produtos ve

Gorduras oacuteAlimentos

Produtos m

Produtos da

Plaacutesticos e b

Couros e pe

Madeira co

Produtos de

Setor

HS Oesc

OI11liIVV

VIVil

vmIXXXI TecircxteisXII Calccedilados ch

XIII Pedras cedm

XIV Anigos de jo

XV Ligas de met

XVI Maquinaria

XVII Equipament

xvm Instrumento

XIX Armas e mu

XX Anigos man

XXI Obras de an

XXII Classificaccedilotildee

Total

Elaboraccedilatildeo dos autor

bull

TABELA 15Simulaccedilotildees para as Importaccedilotildees Brasileiras

Cenaacuterio 11Reduccedilatildeo Tarifaacuteria de 100 para Todos os Produtos Exceto Aqueles da Lista Brasileira de Exceccedilotildees(Em USS milhotildees)

Importaccedilotildees Reduccedilatildeo das Importaccedilotildees VindasImporta-

Aumento das Importaccedilotildees Vindas da ALCAAumento das

ccedilotildees da ImportaccedilotildeesSetor Vindas do do MERCOSUL Devido a ALCA (exceto (exceto o MERCOSUL) Devido a da ALCA (exceto oHS Descriccedilatildeo do Setor MERCOSUL Desvios de Comeacutercio o MERCOSUL) Desvios de Comeacutercio MERCOSUL) Devido a

Antes da Es- -LO Es- -15 Es- -20 Antes da Es- -10 Es- -15 Es- -20 Criaccedilotildees de ComeacutercioIntltgraccedilatildeo Valor () Valor () Valor () Intltgraccedilatildeo Valor Valor () Valor Valor ()

O Sem classificaccedilatildeo 185 00 00 00 00 00 00 639 00 00 00 00 00 00 00 00I Produtos animais 7290 -15 -02 -23 -03 -30 -04 954 22 23 33 34 43 45 86 90

~11 Produtos vegetais 19773 -351 -18 -518 -26 -681 -34 8241 411 50 607 74 798 97 1349 164III Gorduras oacuteleos 1801 -02 -01 -02 -01 -03 -02 177 04 23 06 34 08 46 19 105 qIV Alimentos bebidas fumo 2776 -42 -15 -61 -22 -80 -29 3740 110 29 161 43 210 56 470 126 SlV Produtos minerais 12617 -04 00 -07 -01 -09 -01 20187 27 01 40 02 53 03 160 08 ()

VI Produtos da induacutestria qufmica 3614 -69 -19 -101 -28 -131 -36 25178 586 23 861 34 1124 45 3103 123~VII Plaacutesticos e borrachas 3178 -75 -24 -111 -35 -145 -46 9548 422 44 620 65 809 85 1801 189

VIII Couros e peles art de viagem 1089 -03 -03 -04 -04 -06 -05 170 10 60 15 90 20 119 22 128()

IX Madeira corticcedila e cestaria 645 -03 -05 -05 -08 -07 -10 118 05 44 08 66 10 86 20 171 ~X Produtos de papel e papelatildeo 1333 -22 -16 -32 -24 -42 -31 7597 108 14 159 21 207 27 870 115 tl

gtXI Tecircxteis 6876 -42 -06 -61 -09 -80 -12 4274 199 47 292 68 381 89 714 167

~XII Calccedilados chapeacuteus e similares 512 00 00 00 00 00 -01 141 07 53 11 79 15 103 21 148XIII Pedras ceracircmica vidros 320 -05 -14 -07 -21 -09 -28 1273 49 39 72 57 95 74 227 178XIV Artigos de joalheria 08 00 -11 00 -15 00 -20 412 03 07 04 11 06 14 49 120 gXV Ligas de metal 1246 -35 -28 -52 -41 -67 -54 9407 332 35 488 52 638 68 1745 186

~XVI Maquinaria equipo eleacutetricos 4698 -133 -28 -195 -41 -254 -54 52309 3252 62 4743 91 6158 118 13120 251XVII Equipamentos de transporte 14008 -43 -03 -63 -05 -84 -06 9716 281 29 415 43 546 56 827 85 ()

XVIII Instrumentos de precisatildeo 117 -05 -40 -07 -59 -09 -76 7538 432 57 630 84 818 108 1757 233

~XIX Armas e municcedilotildees 07 00 -08 00 -12 00 -16 16 01 52 01 76 02 99 06 387XX Artigos manufaturados diversos 482 -12 -24 -17 -35 -22 -46 1002 94 94 138 138 180 180 301 300XXI Obras de arte e similares 02 00 00 00 00 00 00 05 00 11 00 16 00 21 00 61 OXXII Classificaccedilotildees especiais 00 00 00 00 00 00 00 01 00 00 00 00 00 00 00 00 ~Total 82577 -859 10 1267 15 -1660 20 162643 6356 39 9305 57 12119 75 26667 164

Elaboraccedilatildeo dos autores~()

gtVgt

~~

~~

TABELA 16~Reduccedilatildeo das Importaccedilotildees Brasileiras Vindas de Cada Bloco Devido a Desvios de Comeacutercio

Cenaacuterio 11Reduccedilatildeo Tarifaacuteria de 100 para Todos os Produtos Exceto Aqueles da Lista Brasileira de ExceccedilotildeesqoVgt

(Em USS milhotildees) ()

Setor Tigres Asiaacuteticos Uniatildeo Europeacuteia China Japatildeo~HS Oescriccedilatildeo do setor Impom OCom OCom OCom Imports OCom OCom OCom Imports OCom OCom OCom Impom OCom OCom OCom

Iniciais Es- -10 Es- -15 Es- -20 Iniciais Es- -10 Es- -15 Es- -20 Iniciais Es- -10 Es- -15 Es- 20 Iniciais Es- -10 Es- -15 Es- -20 ()

O Sem classificaccedilatildeo 49 00 00 00 842 00 00 00 26 00 00 00 75 00 00 00 ~I Produtos animais 04 00 00 00 2942 03 05 06 62 00 00 00 05 00 00 00 tl

n Produtos vegetais 15 00 00 00 1537 32 47 62 364 05 07 09 44 00 00 01 gtli Gorduras 61eos 28 00 00 00 1155 01 02 03 00 00 00 00 03 00 00 00 ~IV Alimentos bebidas fumo 64 03 04 06 2827 32 47 61 34 01 01 02 21 01 01 02

V Produtos minerais 01 00 00 00 3149 09 13 17 408 00 00 00 552 00 00 00 ~VI Produtos da induacutestria qufmica 398 05 07 09 25269 330 485 633 1375 16 23 30 3202 49 72 95

~VII Plaacutesticos e borrachas 1543 39 57 75 5993 203 297 387 423 10 15 20 1049 35 51 66

vrrr Couros e peles art de viagem 123 02 03 03 152 02 02 03 251 03 05 06 07 00 00 00()

IX Madeira corticcedila e cestaria 11 00 00 00 118 01 01 02 20 00 01 01 02 00 00 00 IX Produtos de papel e papelatildeo 123 03 04 05 2939 52 76 98 40 01 01 01 158 04 05 07

XI Tecircxteis 2362 47 69 90 2275 40 58 75 1473 30 44 57 24S 04 05 07

Xli Calccedilados chapeacuteus e similares 37S 02 02 03 87 01 02 02 811 03 05 07 13 00 00 00

XIII Pedras ceracircmica vidros 106 01 02 02 1678 29 43 56 104 02 03 03 432 04 06 08 tlXIV Artigos de joalheria 23 01 01 01 177 01 02 03 10 00 00 00 08 00 00 00 ~XV iigasde metal 636 16 23 30 8014 201 296 387 51S 09 13 17 900 23 34 44 iXVI Maquinaria equipo eleacutetricos 1 5213 486 708 918 50377 1531 2236 2905 3224 82 120 156 15644 501 732 951

xvn Equipamentos de transporte 2361 03 04 05 14076 186 274 361 244 01 02 03 1903 12 17 23

xvrn Instrumentos de precisatildeo 1624 34 50 65 6065 193 281 366 662 28 41 53 2955 97 141 183 ~XIX Armas e municcedilotildees 00 00 00 00 08 00 01 01 00 00 00 00 00 00 00 00

XX Artigos manufaturados diversos 717 17 24 32 1051 29 43 56 1240 20 30 39 34S 07 10 13

XXI Obras de arte e similares 01 00 00 00 21 00 00 00 01 00 00 00 00 00 00 00

xxn Classificaccedilotildees especiais 00 00 00 00 00 00 00 00 00 00 00 00 00 00 00 00

Total 25773 657 959 1247 130750 2876 4211 5485 11288 212 311 405 27562 737 1076 1399

Elaboraccedilatildeo dos autores

TABELA 17Simulaccedilotildees para as Exportaccedilotildees Brasileiras

Cenaacuterio I Reduccedilatildeo Tarifaacuteria de 100 para Todos os Produtos(Em US$ milhotildees)

Exportaccedilotildees Reduccedilatildeo nas Exportaccedilotildees para o Expom para a Aumento nas Exportaccedilotildees para a ALCA Aumento nas ExportaccedilotildeesSetor para0 MERCOSUL Devido a ALCA (exceto (exceto o MERCOSUL) Devido a para a ALCA (excetoHS Descriccedilatildeo do Setor MERCOSUL Desvios de Comeacutercio o MERCOSUL) Desvios de Comeacutercio o MERCOSUL) Devido a

Antes da Es- -LO Es- 15 Es- -20 Antes da Es- -LO Es- -15 Es- -20 Criaccedilotildees de ComeacutercioIntegraccedilatildeo Valor (00) Valor (00) Valor (00) Integraccedilatildeo Valor (00) Valor (00) Valor () Valor ()

I Produtos animais 1620 (l3 (l2 (l5 (l3 (l6 (l 853 O O 05 06 07 08 O 0511 Produtos vegetais 1916 (l8 (l -13 (l7 -17 (l9 7257 08 01 12 02 16 02 5 06III Gorduras 61eos 177 00 (l2 (l1 (l3 (l1 (l 596 06 10 09 I 11 19 22 37 ~IV Alimentos bebidas fumo 3656 -55 -15 -81 -22 -107 -29 1286 356 28 51S bullO 663 52 173 13 gtV Produtos minerais 2978 (l1 00 (l2 (ll (l2 (ll 7397 9 07 73 10 97 13 100 I VI Produtos da induacutestria quiacutemica 7795 -55 (l7 -83 -11 109 -1 8071 20 25 30 38 01 50 13 51 tigt

VII Plaacutesticos e borrachas 5773 -62 -11 -92 -16 -122 -21 5001 169 3 251 50 332 66 573 115 ()

VIII Couros e peles art de viagem 7 00 (l3 00 (l 00 (l5 93S 25 27 38 bullO 50 53 91 97~IX Madeira corticcedila e cestaria 522 (l3 (l6 (l5 (l9 (l6 12 5500 124 23 185 34 24S 4 166 30

X Produtos de papel e papelatildeo 3531 -32 (l9 -48 -14 -63 18 5605 55 10 81 15 107 19 195 35 ()

XI Tecircxteis 3815 -29 (l8 -4 -11 -58 -15 3805 278 73 414 109 548 14 778 204 ~XII Calccedilados chapeacuteus e similares 490 (l1 (l2 (l1 (l3 (l2 (l4 13241 789 60 1176 89 1558 118 1238 93 ~XIII Pedras ceracircmica vidros 1237 (l5 (l4 (l7 (l6 -10 (l8 2239 123 55 183 82 242 108 231 103XIV Artigos de joalheria 25 00 (l7 00 -10 00 -14 3016 155 51 231 76 305 101 772 256

~XV Ligas de metal 7202 35 (l5 -52 (l7 -69 -10 25868 470 18 699 27 924 36 1339 52XVI Maquinaria equipo eleacutetricos 13684 -141 -10 -209 -15 -276 20 2840 977 39 1456 59 1929 78 155 59 ~XVII Equipamentos de transporte 14345 -123 (l9 -182 -13 -240 17 10437 407 39 602 58 792 76 1148 110

~XVIII Instrumentos de precisatildeo 563 10 17 -1 -25 19 -33 1117 57 51 8 75 112 100 124 111XIX Armas e municcedilotildees 81 (l2 -26 (l3 -38 (l 50 374 10 26 15 40 20 52 34 90XX Artigos manufaturados diversos 916 -12 -1 -18 -20 2 -27 1308 64 49 96 73 128 98 266 203 ()

OXXI Obras de arte e similares 00 00 00 00 00 00 00 2 00 00 00 00 00 00 00 00

~Total 70399 -580 -08 -861 12 -1136 -16 140347 4330 31 6427 46 8485 60 9166 65Elaboraccedilatildeo dos autores O

Otlgttigt

~~

YgtVI

~

TABELA 18Simulaccedilotildees para as Exportaccedilotildees Brasileiras

~Cenaacuterio 11Reduccedilatildeo Tarifaacuteria de 100 para Todos os Produtos Exceto Aqueles Considerados Mais Sensiacuteveis em QTermos de Aumento Relativo das Importaccedilotildees

(Em US$ milhotildees)()

Exponaccedilotildees Reduccedilatildeo nas Exponaccedilotildees para o Expons para a Aumento nas Exponaccedilotildees para a ALCA Aumento nas exponaccedilotildees~Setor para0 MERCOSULDevido a ALGA(exceto (exceto MERCOSUL)Devido a para a ALCA(exceto

~HS Descriccedilatildeo do Setor MERCOSUL Desvios de Comeacutercio MERCOSUL) Desvios de Comeacutercio MERCOSUL)Devido a

Antes da Es- 10 Es- 15 Es- 20 Antes da Es- 10 Es- 15 Es- 20 Criaccedilotildees de ComeacutercioIntegraccedilatildeo Valor () Valor () Valor () Integraccedilatildeo Valor () Valor (ro) Valor () Valor (00) ~

I Produtos animais 1620 -03 -02 -05 -03 -06 -04 853 04 04 05 06 07 08 04 05~11 Produtos vegetais 1916 -08 -04 13 -07 17 -09 7257 07 01 11 01 14 02 37 05

III Gorduras 61eos 177 00 -02 -01 -03 -01 -04 596 05 09 08 13 10 16 20 33 tlIV Alimentos bebidas fumo 3656 -55 -15 -81 -22 -107 -29 12846 356 28 51S 40 663 52 173 13 tgt1

V Produtos minerais 2978 -01 00 -02 -01 -02 -01 7397 48 07 72 10 95 13 47 06~VI Produtos da induacutestria quiacutemica 7795 -55 -07 -82 -11 -109 -14 8071 204 25 302 37 399 49 384 48

VII Plaacutesticos e borrachas 5773 -62 -11 -92 -16 -121 -21 5001 165 33 246 49 325 65 527 105 ()

OVIII Couros e peles ano de viagem 74 00 -02 00 -04 00 -05 93S 23 24 34 36 45 48 79 85~IX Madeira coniccedila e cestaria 522 -03 -05 -04 -08 -05 -10 5500 124 23 185 34 24S 44 164 30

X Produtos de papel e papelatildeo 3531 -26 -07 -39 -11 -51 -14 5605 50 09 75 13 99 18 127 23 ()

OtildeXI T~xteis 3815 -23 -06 -34 -09 -45 -12 3805 250 66 373 98 494 130 640 168~XII Calccedilados chapeacuteus e similares 490 -01 -02 -01 -03 -02 -03 13241 757 57 1129 85 1495 113 1155 87

XIII Pedras ceracircmica vidros 1237 -05 -04 -07 -06 -10 -08 2239 121 54 180 80 239 107 215 96

~XIV Anigos de joalheria 25 00 -07 00 -10 00 -14 3016 24 08 36 12 48 16 96 32XV Ligas de metal 7202 -29 -04 -43 -06 -58 -08 25868 449 17 668 26 885 34 1139 44XVI Maquinaria equipo eleacutetricos 13684 -129 -09 -192 -14 -254 19 24840 960 39 1432 58 1898 76 1347 54 ~XVII Equipamentos de transpone 14345 -111 -08 -164 -11 -217 -15 10437 391 37 578 55 761 73 99S 95XVIII Instrumentos de precisatildeo 563 -09 -15 -13 -23 17 -30 1117 56 50 83 74 110 99 112 100XIX Armas e municcedilotildees 81 -01 -14 -02 -21 -02 -27 374 10 26 14 39 19 51 31 84XX Anigos manufaturados diversos 916 -11 -12 -16 -17 21 -23 1308 59 45 89 68 118 90 238 182XXI Obras de ane e similares 00 00 00 00 00 00 00 42 00 00 00 00 00 00 00 00

Total 70399 -532 -08 -791 -11 1045 -15 140347 4063 29 6034 43 7968 57 7529 54Elaboraccedilatildeo dos autores

TABELA 19Simulaccedilotildees para as Exportaccedilotildees Brasileiras

Cenaacuterio IH Reduccedilatildeo Tarifaacuteria de 100 para Todos os Produtos Exceto Aqueles Pertencentes agraves Listas de Exceccedilotildees(Em US$ milhotildees)

Exportaccedilotildees Reduccedilatildeo nas Exportaccedilotildees para o Exports para a Aumento nas Exportaccedilotildees pata a ALCA Aumento nas Exportaccedilotildees

Setor para0 MERCOSUL Devido a ALCA (exceto (exceto MERCOSUL) Devido a para a ALCA (exceto

HS Descriccedilatildeo do Setor MERCOSUL Desvios de Comeacutercio MERCOSUL) Desvios de Comeacutercio MERCOSUL) Devido aAntes da Es- -LO Es- -15 Es- -20 Antes da Es- -LO Es- -15 Es- -20 Criaccedilotildees de Comeacutercio

Integraccedilatildeo Valor () Valor () Valor () Integraccedilatildeo Valor () Valor () Valor () Valor ()

I Produtos animais 1620 l) l2 l5 l) l6 l4 85) 04 04 05 06 07 08 04 05

II Produtos vegetais 1916 l8 l4 -I) l7 -17 l9 7257 07 01 11 01 14 02 37 05

~III Gorduras 61eos 177 00 l2 00 l2 ll l3 596 05 09 08 13 10 16 20 33

IV Alimentos bebidas fumo 3656 -52 -14 -77 -21 -102 -28 12846 97 08 143 11 188 15 82 06

V Produtos minerais 2978 l2 ll l2 l1 l2 ll 7397 124 17 )1 04 41 06 38 05 aVI Produtos da induacutestria quimica 7795 ll 00 80 -10 -106 -14 8071 21 03 302 37 399 49 384 48 Vgt

VII Plaacutesticos e borrachas 577) -54 l9 -69 -12 -91 -16 5001 204 41 248 50 328 66 53S 107()

VIII Couros e peles art de viagem 74 -46 -620 00 l4 00 l5 93S 167 179 38 40 50 53 90 96~

IX Madeira corticcedila e cestaria 522 00 00 l2 l5 l3 l6 5500 25 05 185 34 24S 44 164 30 ()

X Produtos de papel e papelatildeo 35)1 -14 l4 -21 l6 -28 l8 5605 50 09 75 13 99 18 127 23~

XI Tecircxteis 3815 -23 l6 -)4 l9 -45 -12 3805 57 15 84 22 110 29 139 36

XII Calccedilados chapeacuteus e similares 490 00 l1 00 l1 l1 ll 13241 153 12 228 17 302 23 228 17 ~XIII Pedras ceracircmica vidros 1237 l5 l4 l7 l6 l9 l7 2239 121 54 180 81 239 107 216 96

~XIV Artigos de joalheria 25 00 l6 00 l9 00 -12 )016 155 51 231 76 30S 101 772 256

XV Ligas de metal 7202 l1 00 -31 l4 -41 l6 25868 10 00 292 11 38S 15 508 20 OXVI Maquinaria equipo eleacutetricos 13684 -21 l2 -141 -10 -186 -14 24840 197 08 1099 44 1455 59 1121 45 tT1

XVII Equipamentos de transporte 1434S -95 l7 -147 -10 -193 -13 10437 738 71 484 46 635 61 826 79~XVIII Instrumentos de precisatildeo 56) -99 -176 l6 -10 l8 -14 1117 328 294 83 74 110 99 112 100

XIX Armas e municcedilotildees 81 l4 -48 l2 -25 l3 -33 374 56 149 14 39 19 51 31 84 ()

XX Artigos manufaturados diversos 916 l8 l8 -11 -12 -15 -16 1308 56 43 83 64 111 85 222 170 IXXI Obras de arte e similares 00 00 00 00 00 00 00 42 00 00 00 00 00 00 00 00

Total 70)99 -437 06 649 09 857 -12 140347 2574 18 3824 27 5052 36 5655 40

Elaboraccedilatildeo dos autores~

~()

~

10gt~

38 IMPACTOS COMERCIAIS DA AacuteREA DE UVRE COMEacuteRCIO DAS AMEacuteRICAS

TABELA 20Elasticidades de Longo Prazo para as Importaccedilotildees Brasileiras (19781996)

SetorCimbioReal

Bens de capital -1897Intermediaacuterios -2003Natildeo duraacuteveis -1406Duraacuteveis -2928Combustiacuteveis -0561Fonte Carvalho e Parente (1998)

Pffi13211337

1716

ElasticidadesUtilizaccedilatildeo da Capacidade Instalada Tendecircncia Determiniacutestica

63580770715

2233 -00033

IMPACfOS COMERCIAIS DA AacuteREA DE LIVRE COMEacuteRCIO DAS AMEacuteRICAS 39

REFEREcircNCIAS BffiLIOGRAacuteFICAS

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GAZETA MERCANTIL Vaacuterios nuacutemeros

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MOREIRA M M e CORREA P G Abertura comercial e induacutestria o que se pode es-perar e que se vem obtendo- Rio de Janeiro BNDES out 1996 (Texto para Dis-cussatildeo n49)

O ESTADO DE SAtildeO PAULO Vaacuterios nUacuteIacuteneros

PEREIRA L V Agenda de integraccedilatildeo brasileira uma avaliaccedilatildeo preliminar Conjuntu-ra Econocircmica Rio de Janeiro p 26-31maio1997

POMFRET R MFN tariff reduetions and deve10pingcountry trade benefits under theGSP a comment The EconomicJournal v96 p 534-536jun 1986

PORTUGAL M S Brazilian foreign trade fixed and time varying parameter modelsUniversity of Warwick jul 1992Dissertaccedilatildeo de Doutoramento

PRADO L c CANUTO O GONCcedilALVES R e BAUMANN R A nova econo-mia internacional uma perspectiva brasileira- Rio de janeiro Ed Campus fev1998

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VEIGA P M A infra-estrutura e o Processo de Negociaccedilatildeo da ALCA- Brasiacutelia IPEAago 1997 (Texto para Discussatildeo n507)

VERSIANI F R A experiecircncia latino- americana de integraccedilatildeo e os novos acordosBrasil-Argentina- Uruguai In Brasil - Argentina - Uruguai a integraccedilatildeo emdebate- Brasiacutelia Ed Marco Zero 1987p26-42

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PUBLICAccedilotildeES IX) IPEA (fEXTOS)19981999

TEXTO PARA DISCUSSAtildeO - TD

Competitividade de Gratildeos e de Cadeias Selecionadas do Agribusiness Joseacute GarciaGasques Carlos Monteiro Villa Verde Frederico Andrade Tomich Joatildeo Alberto DeNegri Luiacutes Carlos G de Magalhatildees e Ricardo Pereira Soares Brasiacutelia janeiro 1998 162 p

State-Level Pension Reform the Case of Rio Grande do Sul William McGreeveyFrancisco Eduardo Barreto de Oliveira e Kaizocirc Iwakami Beltratildeo Rio de Janeiro janeiro199822 p

Para Onde Vai a Estrutura Industrial Brasileira Regis Bonelli e Robson R GonccedilalvesRio de Janeiro janeiro 1998 51 p

Medidas Antidumping Anti-Subsiacutedios e de Salvaguardas Experiecircncia Recente ePerspectivas no Mercosul Guida Piani Rio de Janeiro janeiro 199823 p

Uma Avaliaccedilatildeo do Impacto do Programa Curumim sobre o Desempenho EscolarRicardo Paes de Barros Rosane Mendonccedila e Marcelo Soares Rio de Janeiro fevereiro199826p

Um Modelo Economeacutetrico da Conta Corrente do Governo no Brasil - 1951195Beatriz C Muriel Hemaacutendez Rio de Janeiro fevereiro 199832 p

A Capacidade de Absorccedilatildeo de Matildeo-de-Obra da Economia do Rio de Janeiro RicardoPaes de Barros Daniela Ribeiro da Costa Miguel Foguel e Rosane Mendonccedila Rio deJaneiro fevereiro 199823 p

As Exportaccedilotildees Brasileiras no Periacuteodo 19n96 Desempenho e Determinantes MarcoAnt8nio F li Cavalcanti e Fernando Joseacute Ribeiro Rio de Janeiro fevereiro 199846 p

Programas Federais de Apoio aos Pequenos Investimemos Justificativas Caracteriacutesticas eBalanccedilo PreliminarCarlos Alberto Ramos Braslliafevereiro de 199825 p

Dimensionamento e Acompanhamento do Gasto Social Federal Maria Alice da CunhaFernandes Margarida Maria Sousa de Oliveira Denise C Correa da Rocha Nyedja daSilva Marinho e Joseacute Aparecido Carlos Ribeiro Brasiacutelia fevereiro 1998 68 p

Situaccedilatildeo Social e Demograacutefica dos Beneficiaacuterios da Reforma Agraacuteria um Adas MariaBeatriz de Albuquerque David Philippe Waniez e Violette Brusdein Rio de Janeiromarccedilo 199838 p

O Setor Serviccedilos no Brasil Uma VISatildeo Global- 198595 Hildete Pereira de MeloFrederico Rocha Galeno Ferraz Alberto Di Sabbato e Ruth Dwech Rio de Janeiromarccedilo 199843 p

A Equumlidade nas Negociaccedilotildees Internacionais entre Paiacuteses Desenvolvidos e emDesenvolvimento para a Reduccedilatildeo dos Gases de Efeito Estufa Prinagravepais Criteacuterios eImplicaccedilotildees Maria Bemadete Sarmiento Gutierrez Rio de Janeiro marccedilo 1998 16 p

Industrial Policy in Brasila Framework Donald HayRio de Janeiro marccedilol998 19 p

Rising Wages and Declining Employment the Brazilian Manufaeturing Sector in the90s Marcos Chamon Rio de Janeiro marccedilo 1998 19 p

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On Statistical Mapping of Poverty Social Reality Concepts and Measurement SoniaRocha Rio de Janeiro marccedilo 1998 10 p

O Recente Desempenho das Cidades Meacutedias no Crescimento Populacional UrbanoBrasileiro Thompson Almeida Andrade e Rodrigo Valente Serra Rio de Janeiro marccedilo199827 p

Anaacutelise de Dois Programas Estaduais de Implantaccedilatildeo da Gestatildeo da Qualidade TotalPROQUAU e PQAP Faacutebio Ferreira Batista Brasiacutelia abril 1998 37 p

Utilizaccedilatildeo de Criteacuterios Econ8micos para a Valorizaccedilatildeo da Aacutegua no Brasil RonaldoSeroa da Motta Rio de Janeiro abril 1998 80 p

Ganhos de Produtividade e de Eficiecircncia Novos Resultados para a EconomiaBrasileira Regis Bone11ie Renato Fonseca Rio de Janeiro abril 1998 43 p

Elasticidade-Renda e Elasticidade-Preccedilo da Demanda de Autom6veis no Brasil JoatildeoAlberto De Negri Brasiacutelia abril 1998 22 p

O Deacuteficit Habitacional Brasileiro Um Mapeamento por Unidades da Federaccedilatildeo e porNiacuteveis de Renda Domiciliar Robson R Gonccedilalves Rio de Janeiro abril 1998 24 p

Serviccedilos Privados de Vigilacircncia e Guarda no Brasil um Estudo a Partir de Informaccedilotildeesda PNAD - 198595 Leonarda Musumeci Rio de Janeiro maio 1998 71 p

Sobre o Funcionamento dos Fundos Garantidos Sandro Canesso de Andrade Rio deJaneiro maio 1998 17 p

Rede Baacutesica de Transportes da Amaz8nia Joseacute Alex Sant IAnna Brasiacutelia junho 1998~~ Estimativas do Valor da Produccedilatildeo Industrial e Elaboraccedilatildeo de Coeficientes deExportaccedilotildees e Importaccedilatildeo da Induacutestria Brasileira (198596) Liaacute Haguenauer RicardoMarkwald e Hemy Pourchet Brasiacutelia julho de 1998 78 p

Uma Avaliaccedilatildeo dos Efeitos do Salaacuterio-Miacutenimo sobre o Mercado de Trabalho no BrasilMiguel Nathan Foguel Rio de Janeiro junho 199826 p

O Serviccedilo Domeacutestico Remunerado no Brasil de Criadas a Trabalhadoras HildetePereira de Melo Rio de Janeiro junho 199829 p

O Impacto de Trecircs Inovaccedilotildees Institucionais na Educaccedilatildeo Brasileira Ricardo Paes deBarros e Rosane Mendonccedila Rio de Janeiro junho 1998 61 p

Desigualdade Regional e Pobreza no Brasil A Evoluccedilatildeo - 198195 Sonia Rocha Riode Janeiro junho 199821 p

Sistema Puacuteblico de Emprego Objetivos Eficiecircncia e Eficaacutecia (Notas sobre os paiacuteses daCXDE e o Brasil) Carlos Alberto Ramos e Paulo Springer de Freitas Brasiacutelia julho de1998 39 P

As Estrateacutegias dos Grandes Grupos Industriais Brasileiros nos Anos 90 Regis Bone11iRio de Janeiro Julho 199849 p

Estimating Timber Depreciation in the Brrazilian Amazon Ronaldo Seroa da MottaOaudio Ferraz Rio de Janeiro julho 199821 p

Abertura Comercial Mark Ups Setoriais Domeacutesticos e Rentabilidade Relativa dasExportaccedilotildees Thiago Pereira e Alexandre Carvalho Brasiacutelia julho de 1998 58 p

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Estoque de Riqueza e a Poupanccedila do Setor Privado no Brasil - 197095 LucileneMorandi Rio de Janeiro junho de 199822 p

Reflexotildees Sobre os Mecanismos de Universalizaccedilatildeo do Aresso Disponiacuteveis para o Setorde Tdecomunicaccedilotildees no Brasil Eduardo Sampaio Fiuza Marcelo Cortes Neri Rio deJaneiro julho 199864 p

Evoluccedilatildeo da Competitividade da Produccedilatildeo Manufatureira no Brasil Regis BondliRenato Fonseca Rio de Janeiro julho 1998 18 p

An Adaptive Resampling Scheme for Cyde Estimation Alexandra Mello SchmidtDani Gamerman Ajax RB Moreira Rio de Janeiro julho 1998 26 p

O Papd do Estado na Pesquisa Agriacutecola no Brasil Regis Bondli e Elisa de PaulaPessocirca Rio de Janeiro julho de 1998 40 p

Rdaccedilotildeesde Curto e Longo Prazo entre as Poupanccedilas Interna e Externa BrasileirasAdolfo Sachsida e Marcelo Abi-Romia Caetano Brasiacutelia agosto de 199824 p

Competitividade e Crescimento das Exportaccedilotildees Brasileiras Marcelo JoseacuteNonnenberg Rio de Janeiro agosto 1998 77 p

Os impactos das Poliacuteticas Monetaacuteria e Cambial no Brasil Poacutes-Plano Real AjaxReynaldo Bello Moreira Antonio Fiorencio e Elcyon Caiado Rocha Lima Rio de Janeiroagosto 1998 25 p

Desenvolvimento Sustentaacutevel no Mercosul A proposta de um marco regulatoacuterioMaria Bemadete Sarmiento Gutierrez Rio de Janeiro agosto 1998 15 p

Credibilidade da Poliacutetica Cambial e as Operaccedilotildees Cambiais Katia Maria Carlos Rochae Ajax R Be110Moreira Rio de Janeiro Agosto 1998 20 p

Programas de Renda Miacutenima Linhas Gerais de uma Metodologia de Avaliaccedilatildeo a Partirda Experiecircncia Pioneira do Paranoaacute no Distrito Federal Joatildeo Saboacuteia e Sonia Rocha Riode Janeiro agosto de 1998 37 p

Uma Anaacutelise da Carga Tributaacuteria do Brasil Ricardo Varsano Elisa de Paula PessoaNapoleatildeo Luiz Costa da Silva Joseacute Roberto Rodriques Afonso Erika Amorim Arauacutejo eJulio Cesar Macil Raimundo Rio de Janeiro agosto de 1998 55 p

A Note on Foreign Direet Investment (IDI) and Indusrial Competitiveness in BraziJRegis Bonelli Riode Janeiro agosto de 1998 29 p

Efeitos Regionais do Mercosul uma Anaacutelise Diferencial Estrutural para o Periacuteodo199095 Honorio Kume e guida PianiRio de Janeiro agosto de 199827 p

Quantificaccedilatildeo das Deseconomias do Transporte Urbano Uma Resenha dasExperiecircncias Internacionais Eduardo de Alcacircntara Vasconcellos e recircda Maria deOliveira Lima Brasiacutelia agosto de 1998 48 p

Gratuidade do SUS Controveacutersia em Tomo do Co-Pagamento Solon MagalhatildeesVwma Seacutergio Francisco Piola e Carlos Octaacutevio Ockleacute Reis Brasiacutelia setembro 199849 p

Fundos de Poupanccedila Compulsoacuteria e Financiamento da Economia 19901997Mauriacutecio Mota Saboya Pinheiro Brasiacutelia setembro 1998 28 p

Poupanccedila Domeacutestica no Brasil Evoluccedilatildeo Recente e Perspectivas Joseacute OswaldoCacircndido Juacutenior Brasiacutelia setembro 199836 p

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A Poliacutetica Industrial em uma Perspectiva de Longo Prazo Robson R Gonccedilalves Riode Janeiro setembro 199829 p

Acessibilidade Alimentar e Estabilizaccedilatildeo Econ8mica no Brasil nos Anos 90 LenaLavinas Rio de Janeiro setembro 1998 19 p

Crescimento Econ8mico nas adades Meacutedias Brasileiras Thompson A AndradeRodrigo V Serra Rio de Janeiro setembro 199824 p

Modelos de Geraccedilotildees Superpostas com Muitas Geraccedilotildees Algoritmo de SoluccedilatildeoRoberto de Goes Ellery Junior e Rogeacuterio Boueri Miranda Brasiacutelia outubro 1994 24 p

Adoccedilatildeo Tecnol6gica e Subdesenvolvimento Roberto de Goes Ellery Junior Brasiacuteliaoutubro 1998 26 p

Homens x Mulheres Substitutos ou Complementares no Mercado de Trabalho AdolfoSachida e Paulo Roberto Loureiro Brasiacutelia outubro de 1998 16 p

Programas de Garantia de Renda Miacutenima Perspectivas Brasileiras Lena Lavinas Riode Janeiro outubro de 1998 37 p

Intermediaccedilatildeo de Poupanccedila para Investimento no Setor Produtivo Rogeacuterio BoueriMiranda Waldery Rodrigues Juacutenior e Marly Macias Silva Brasiacutelia outubro de 1998 32 p

Gasto Social das Trecircs esferas de governo - 1995 Maria Alice da Cunha FernandesDenise C Correa da Rocha Margarida Maria Sousa de Oliveira Joseacute Aparecido CarlosRibeiro e Luseni Maria Cordeiro de Aquino Brasiacutelia outubro de 1998 59 p

O Mercado Privado de Serviccedilos de Sauacutede no Brasil Panorama Atual e Tendecircncias daAssistecircncia Meacutedica Suplementar Ceacutelia Almeida Brasiacutelia novembro de 1998 81 p

Desempenho do Setor de Serviccedilos Brasileiro no Mercado Internacional Maria HelenaHorta Carlos Frederico de Souza Seacutergio da Cruz Waddington Rio de Janeiro novembrode 199847 p

Os Serviccedilos de Limpeza e Conservaccedilatildeo no Brasil Galeno Ferraz Frederico Rocha Riode Janeiro novembro de 199821 p

A Sustentabilidade do Endividamento Externo Brasileiro Alexandre Samy de CastroMarco Ant8nio F H Cavalcant~ Eustaacutequio J Reis Faacutebio Giambiagi Rio de Janeironovembro de 199833 p

As Atividades Produtoras de Softmre no Brasil Frederico Rocha Rio de Janeironovembro de 199822 p

O Fundo de Manutenccedilatildeo e Desenvolvimento do Ensino e Valorizaccedilatildeo do Magisteacuterio(FUNDEF) e seu Impacto no Financiamento do Ensino Fundamental Jorge Abrahatildeo deCastro Brasiacutelia novembro de 199846 p

Determinantes do Investimento Privado no Brasil 1970-1995 Giovani MonteiroMelo Waldery Rodrigues Juacutenior Brasiacutelia novembro de 199834 p

Reforma Tributaacuteria no Plano Constitucional uma Proposta para o Debate JoseacuteRoberto Afonso Fernando Rezende Ricardo Varsano Brasiacutelia novembro de 1998 80 p

Previdecircncia Poupanccedila e Crescimento Econ8mico Interaccedilotildees e Perspectivas FranciscoEduardo Barreto de Oliveira Kaiz8 lwakami Beltatildeo e Antonio Carlos de AlbuquerqueDavid Rio de Janeiro novembro d~ 1998 41 p

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Propostas de Instrumentos Econocircmicos Ambientais pata a Reduccedilatildeo do lixo Urbano eReaproveitamento de Sucatas no Brasil Ronaldo Seroa da Motta e Daiane Ely SayagoRio de Janeiro novembro de 199853 p

Renda e Pobreza - Medidas per capita WSUS Adulto-Equivalene Sonia Rocha Rio deJaneiro novembro de 1998 15 p

PIB por Unidade da Federaccedilatildeo Valores Correntes e Constantes - 198596 ClaudioMonteiro Considera Meacuterida Herasme Medina Rio de Janeiro dezembro de 1998 32 p

Mudanccedilas na Distribuiccedilatildeo Espacial da Produccedilatildeo de Gclos Aves e Suiacutenos no Brasil OPapel do Centro-oeste Steven M Helfand Gervaacutesio Castro de Rezende Rio deJaneiro dezembro de 1998 38 p

Fiscal Descentralization and Big Gties Financing in Brazil Fernando Rezende BrasiacuteliaDezembro de 199818 p

Comparaccedilatildeo de Modelos de Previsatildeo pata o PIB e o Produto da Induacutestria Ajax RBello Moreira Elaine Amendola Rio de Janeiro dezembro de 199821 p

Recebimento e Dispecircndio das Famiacutelias Brasileiras Evidecircncias Recentes da Pesquisa deOrccedilamentos Familiares (POF) - 19951996 Paulo Furtado de Castro Luis Carlos G deMagalhatildees Brasiacutelia dezembro de 199837 p

Divisatildeo do Trabalho e a Demanda Dinacircmica por Emprego e Horas Rodrigo Pereira eGustavo Gonzaga Brasiacutelia dezembro de 199830 p

Importaccedilatildeo de Tecnologia Acesso agraves Inovaccedilotildees e Desenvolvimento Regional OQuadro Recente no Brasil Adriana Pacheco Aurea e Antocircnio Carlos F Galvatildeo Brasiacuteliadezembro de 199837 p

Sistemas Industriais Localizados O Vale do Paranhana - Complexo Calccediladista do RioGrande do Sul Claudia Andreoli Galvatildeo Brasiacutelia janeiro de 199966 p

A Beleza como Variaacutevel Econocircmica - Reflexo nos Mercados de Trabalho e de Bens eServiccedilos Ruth Helena Dweck Rio de Janeiro janeiro de 199937 p

Model for Projections and Simularions of the Brazilian Economy Eustaacutequio J ReisMarco Antocircnio F H Cavalcant~ Alexandre Samy de Castro Joseacute Luiz Rossi JrEmerson Rildo de Arauacutejo Beatriz Muriel Hemandez Rio de Janeiro janeiro de 199971 p

Petroleum Concessions with Extendible Options Investment Timing and Value UsingMean Reveeersion and Jump Processes for Oi Princes Marco Antocircnio GuimaratildeesDias Katia Maria Carlos Rocha Rio de Janeiro janeiro de 1999 36 p

Ecircxodo Rural Envelhecimento e Masculinizaccedilatildeo no Brasil Panorama dos uacuteltimos 50Anos Ana Ameacutelia Camatano Ricardo Abramovay Rio de Janeiro janeiro de 1999 23 p

Empresas Estrangeiras e Fusotildees e Aquisiccedilotildees Os Casos dos Ramos de Autopeccedilas e deAlimentaccedilatildeoBebidas em Meados dos Anos 90 Rute Imanishi Rodrigues Brasiacuteliajaneiro de 1999 40 p

Uma Anaacutelise da Relaccedilatildeo entre Inflaccedilatildeo e Dispersatildeo de Preccedilos antes e apoacutes aEstabilizaccedilatildeo Maacutercio Oliveira Junior Rio de Janeiro Janeiro de 199933 p

Paranaacute Economia Financcedilas Puacuteblicas e Investimentos nos Anos 90 Joseacute Romeu deVasconcelos e Demian Castro Brasiacutelia fevereiro de 199966 p

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Rio Grande do Sul Economia Financcedilas Puacuteblicas e Investimentos nos Anos de19861996 Joseacute Romeu de Vasconcelos e Carlos Ant8nio Fraquelli Brasiacutelia fevereirode 1999 55 p

Cearaacute Pernambuco Paranaacute e Rio Grande do Sul Economia Financcedilas Puacuteblicas eInvestimentos nos Anos de 1986 a 1996 Joseacute Romeu de Vasconcelos Brasiacutelia fevereirode 1999 62 p

Cearaacute Economia Financcedilas Puacuteblicas e Investimentos nos Anos de 1986 a 1996 JoseacuteRomeu de Vasconcelos Manuel Bosco de Almeida e Almir Bittencourt da Silva Brasiacuteliafevereiro de 199945 p

Pernambuco Economia Financcedilas Puacuteblicas e Investimentos nos Anos de 1985 a 1996Joseacute Romeu de Vasconcelos e Joseacute Raimundo Vergolino Brasiacutelia fevereiro de 199946 p

Investimento Direto Estrangeiro e o Impacto na Balanccedila Olmercial nos Anos 90Mariano Laplane e Fernando Sarti Brasiacutelia fevereiro de 1999 47 p

Participaccedilatildeo Articulaccedilatildeo de Atores Sociais e Desenvolvimento Regional PedroBandeira Brasiacutelia fevereiro de 1999 87 p

Criaccedilatildeo e Desvio de Olmeacutercio no Mercosul O Caso dos Produtos Agriacutecolas MarceloJoseacute Braga Nonnenberg e Maacuterio Jorge Cardoso de Mendonccedila Rio de Janeiro marccedilo de199917 p

O Ajustamento Ciacuteclico dos Gastos Puacuteblicos Federais Brasileiros Rodrigo MendesPereira Brasiacutelia marccedilo de 199925 p

Novos Padrotildees de Localizaccedilatildeo Industrial Tendecircncia Recentes dos Indicadores daProduccedilatildeo e do Investimento Industrial Carlos Ameacuterico Pacheco Brasiacutelia marccedilo de199938 p

O Impacto das Claacuteusulas Sociais e Ambientais do Sistema Geral de Preferecircncia da CEnas Exportaccedilotildees Joatildeo Alberto De Negri e Alexandre Carvalho Brasiacutelia marccedilo de 199924p

Impactos Olmerciais da Aacuterea de Livre Olmeacutercio das Ameacutericas Alexandre Carvalho eAndreia Parente Brasiacutelia marccedilo de 199940 p

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ANEXO

TABELA 13Simulaccedilotildees para as Importaccedilotildees Brasileiras

enaacuterio I Reduccedilatildeo Tarifaacuteria de 100 para Todos os Produtos(Em US$ milhotildees)

ortaccedilotildees Reduccedilatildeo das Importaccedilotildees Vindas Importaccedilotildees da Aumento das Importaccedilotildees Vindas da ALCA Aumento das Importaccedilotildeesndas do do MERCOSUL Devido a ALCA (exceto (exceto MERCOSUL) Devido a da ALCA (excetoRCOSUL Desvios de Comeacutercio MERCOSUL) Desvios de Comeacutercio MERCOSUL) Devido antes da Es- -LO Es- -15 Es- -20 Antes da Es- -LO Es- -15 Es- -20 Criaccedilotildees de Comeacutercio

egraccedilatildeo Valor () Valor (00) Valor () Integraccedilatildeo Valor () Valor () Valor () Valor ()185 00 00 00 00 00 00 639 00 00 00 00 00 00 00 00

~7290 -23 -D3 -35 -D5 6 -D6 954 35 36 51 54 67 71 105 11019773 -351 -18 -518 -26 -681 -34 8241 411 50 607 74 798 97 1349 164 gt1801 -D2 -Dl -D2 -D1 -D3 -D2 177 04 23 06 34 08 46 19 105 ~

tigt2776 -43 -16 -64 -23 -84 -30 3740 148 40 217 58 284 76 516 138 ()

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3178 -94 -29 -137 bullbull3 -179 -56 9548 467 49 684 72 893 93 2015 211 ~1089 -D3 -D3 -D4 -D4 -D6 -D5 170 11 62 16 92 21 122 23 135 f645 -D3 -D5 -D5 -D8 -D7 -10 118 05 44 08 66 10 86 20 1711333 -22 -16 -32 -24 bullbull2 -31 7597 108 14 159 21 207 27 870 115

~6876 -62 -D9 -91 -13 -119 -17 4274 236 55 346 81 453 106 843 197 fi512 -D9 -18 -13 -26 -18 -34 141 23 166 35 247 46 326 45 323320 -D5 -15 -D7 -22 -D9 -29 1273 50 39 73 57 96 75 228 179

~08 00 -11 00 -15 00 -20 412 03 07 04 11 06 14 50 120()

1246 -35 -28 -52 1 -67 -54 9407 332 35 488 52 638 68 1745 186 i4698 -154 -33 -226 8 -294 -63 52309 3523 67 5134 98 6658 127 14809 28314008 -591 -42 -856 -61 -1104 -79 9716 1087 112 1583 163 2052 211 4372 450 9117 -D5 -40 -D7 -59 -D9 -76 7538 433 57 632 84 820 109 1763 234 f07 00 -D8 00 -12 00 -16 16 01 52 01 76 02 99 06 387 tigt

482 -12 -24 -17 -35 -22 -46 1002 94 94 138 138 180 180 301 300 I02 00 00 00 00 00 00 05 00 11 00 16 00 21 00 6100 00 00 00 00 00 00 01 00 00 00 00 00 00 00 00 gt

2577 -1695 -21 -2484 -30 -3239 -39 162643 8533 52 12486 77 1 6257 100 33440 206tigt

~~

r ~-~ r-~- ~~ -

Imp

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Descriccedilatildeo do SetorSetor

HS

o Sem classificaccedilatildeo

I Produtos animais

U Produtos vegetais

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IV Alimentos bebidas fumo

V Produtos minerais

VI Produtos da induacutestria quiacutemica

Vil Plaacutesticos e borrachas

vm Couros e peles art de viagem

IX Madeira corticcedila e cestaria

X Produtos de papel e papelatildeo

XI Tecircxteis

XU Calccedilados chapeacuteus e similares

XIII Pedras ceracircmica vidros

XIV Artigos de joalheria

XV Ligas de metal

XVI Maquinaria equipo eleacutetricos

XVil Equipamentos de transporte

XVIU Instrumentos de precisatildeo

XIX Armas e municcedilotildees

XX Artigos manufaturados diversos

XXI Obras de arte e similares

XXU Classificaccedilotildees especiais

Total 8Elaboraccedilatildeo dos autores

r-- _

~~

TABELA 14Reduccedilatildeo das Importaccedilotildees Brasileiras Vindas de Cada Bloco Devido a Desvios de Comeacutercio

~Cenaacuterio I Reduccedilatildeo Tarifaacuteria de 100 para Todos os ProdutosEm US$ milhotildees

qOtigt

Tigres Asiaacuteticos Uniatildeo Europeacuteia China Japatildeo ()

riccedilatildeo do setor Impons OCom OCom OCom Impons OCom OCom OCom Impom OCom OCom OCom Impons OCom OCom OCom~Iniciais Es- -LO Es- -15 Es- -20 Iniciais Es- -LO Es- -15 Es- -20 Iniciais Es- -LO Es- -15 Es- -20 Iniciais Es- -10 Es- -15 Es- -20

accedilatildeo 49 00 00 00 842 00 00 00 26 00 00 00 75 00 00 00 ~imais 04 00 00 00 2942 05 07 09 62 00 00 00 05 00 00 00 tlgetais 15 00 00 00 1537 32 47 62 364 05 07 09 44 00 00 01 gtleos 28 00 00 00 1155 01 02 03 00 00 00 00 03 00 00 00 ~bebidas fumo 64 03 04 06 2827 44 65 85 34 01 01 02 21 01 01 02 filinerais 01 00 00 00 3149 147 214 278 408 00 00 00 552 00 00 00

~induacutestria quiacutemica 398 05 07 09 25269 360 529 691 1375 18 27 35 3202 52 77 101orrachas 1543 49 73 95 5993 206 302 393 423 14 20 26 1049 38 56 73 ()

les ano de viagem 123 02 03 03 152 02 02 03 251 03 05 06 07 00 00 00 Oniccedila e cestaria 11 00 00 00 118 01 01 02 20 00 01 01 02 00 00 00 ~papel e papelatildeo 123 03 04 05 2939 52 76 98 40 01 01 01 158 04 05 07 8

2362 50 74 96 2275 42 61 79 1473 30 44 57 245 04 06 07~apeacuteus e similares 375 03 04 06 87 01 02 02 811 07 10 13 13 00 00 00

ica vidros 106 01 02 02 1678 29 43 56 104 02 03 03 432 04 06 08~

alheria 23 01 01 01 177 01 02 03 10 00 00 00 08 00 00 00ai 636 16 23 30 8014 201 296 387 515 09 13 17 900 23 34 44

()

~equipo eleacutetricos 1 5213 541 786 1018 50377 1564 2283 2966 3224 119 174 225 15644 555 809 1050o de transpone 2361 48 69 88 14076 353 519 679 244 02 02 03 1903 44 64 83s de precisatildeo 1624 34 50 65 6065 194 283 368 662 28 41 53 2955 97 141 183niccedilotildees 00 00 00 00 08 00 01 01 00 00 00 00 00 00 00 00ufaturados diversos 717 17 24 32 1051 29 43 56 1240 20 30 39 345 07 10 13e e similares 01 00 00 00 21 00 00 00 01 00 00 00 00 00 00 00s especiais 00 00 00 00 00 00 00 00 00 00 00 00 00 00 00 00

25773 772 1125 1458 13 0750 3265 4779 6222 11288 259 379 493 27562 830 1212 1573es

Sem classific

Produtos an

Produtos ve

Gorduras oacuteAlimentos

Produtos m

Produtos da

Plaacutesticos e b

Couros e pe

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Produtos de

Setor

HS Oesc

OI11liIVV

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vmIXXXI TecircxteisXII Calccedilados ch

XIII Pedras cedm

XIV Anigos de jo

XV Ligas de met

XVI Maquinaria

XVII Equipament

xvm Instrumento

XIX Armas e mu

XX Anigos man

XXI Obras de an

XXII Classificaccedilotildee

Total

Elaboraccedilatildeo dos autor

bull

TABELA 15Simulaccedilotildees para as Importaccedilotildees Brasileiras

Cenaacuterio 11Reduccedilatildeo Tarifaacuteria de 100 para Todos os Produtos Exceto Aqueles da Lista Brasileira de Exceccedilotildees(Em USS milhotildees)

Importaccedilotildees Reduccedilatildeo das Importaccedilotildees VindasImporta-

Aumento das Importaccedilotildees Vindas da ALCAAumento das

ccedilotildees da ImportaccedilotildeesSetor Vindas do do MERCOSUL Devido a ALCA (exceto (exceto o MERCOSUL) Devido a da ALCA (exceto oHS Descriccedilatildeo do Setor MERCOSUL Desvios de Comeacutercio o MERCOSUL) Desvios de Comeacutercio MERCOSUL) Devido a

Antes da Es- -LO Es- -15 Es- -20 Antes da Es- -10 Es- -15 Es- -20 Criaccedilotildees de ComeacutercioIntltgraccedilatildeo Valor () Valor () Valor () Intltgraccedilatildeo Valor Valor () Valor Valor ()

O Sem classificaccedilatildeo 185 00 00 00 00 00 00 639 00 00 00 00 00 00 00 00I Produtos animais 7290 -15 -02 -23 -03 -30 -04 954 22 23 33 34 43 45 86 90

~11 Produtos vegetais 19773 -351 -18 -518 -26 -681 -34 8241 411 50 607 74 798 97 1349 164III Gorduras oacuteleos 1801 -02 -01 -02 -01 -03 -02 177 04 23 06 34 08 46 19 105 qIV Alimentos bebidas fumo 2776 -42 -15 -61 -22 -80 -29 3740 110 29 161 43 210 56 470 126 SlV Produtos minerais 12617 -04 00 -07 -01 -09 -01 20187 27 01 40 02 53 03 160 08 ()

VI Produtos da induacutestria qufmica 3614 -69 -19 -101 -28 -131 -36 25178 586 23 861 34 1124 45 3103 123~VII Plaacutesticos e borrachas 3178 -75 -24 -111 -35 -145 -46 9548 422 44 620 65 809 85 1801 189

VIII Couros e peles art de viagem 1089 -03 -03 -04 -04 -06 -05 170 10 60 15 90 20 119 22 128()

IX Madeira corticcedila e cestaria 645 -03 -05 -05 -08 -07 -10 118 05 44 08 66 10 86 20 171 ~X Produtos de papel e papelatildeo 1333 -22 -16 -32 -24 -42 -31 7597 108 14 159 21 207 27 870 115 tl

gtXI Tecircxteis 6876 -42 -06 -61 -09 -80 -12 4274 199 47 292 68 381 89 714 167

~XII Calccedilados chapeacuteus e similares 512 00 00 00 00 00 -01 141 07 53 11 79 15 103 21 148XIII Pedras ceracircmica vidros 320 -05 -14 -07 -21 -09 -28 1273 49 39 72 57 95 74 227 178XIV Artigos de joalheria 08 00 -11 00 -15 00 -20 412 03 07 04 11 06 14 49 120 gXV Ligas de metal 1246 -35 -28 -52 -41 -67 -54 9407 332 35 488 52 638 68 1745 186

~XVI Maquinaria equipo eleacutetricos 4698 -133 -28 -195 -41 -254 -54 52309 3252 62 4743 91 6158 118 13120 251XVII Equipamentos de transporte 14008 -43 -03 -63 -05 -84 -06 9716 281 29 415 43 546 56 827 85 ()

XVIII Instrumentos de precisatildeo 117 -05 -40 -07 -59 -09 -76 7538 432 57 630 84 818 108 1757 233

~XIX Armas e municcedilotildees 07 00 -08 00 -12 00 -16 16 01 52 01 76 02 99 06 387XX Artigos manufaturados diversos 482 -12 -24 -17 -35 -22 -46 1002 94 94 138 138 180 180 301 300XXI Obras de arte e similares 02 00 00 00 00 00 00 05 00 11 00 16 00 21 00 61 OXXII Classificaccedilotildees especiais 00 00 00 00 00 00 00 01 00 00 00 00 00 00 00 00 ~Total 82577 -859 10 1267 15 -1660 20 162643 6356 39 9305 57 12119 75 26667 164

Elaboraccedilatildeo dos autores~()

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~~

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TABELA 16~Reduccedilatildeo das Importaccedilotildees Brasileiras Vindas de Cada Bloco Devido a Desvios de Comeacutercio

Cenaacuterio 11Reduccedilatildeo Tarifaacuteria de 100 para Todos os Produtos Exceto Aqueles da Lista Brasileira de ExceccedilotildeesqoVgt

(Em USS milhotildees) ()

Setor Tigres Asiaacuteticos Uniatildeo Europeacuteia China Japatildeo~HS Oescriccedilatildeo do setor Impom OCom OCom OCom Imports OCom OCom OCom Imports OCom OCom OCom Impom OCom OCom OCom

Iniciais Es- -10 Es- -15 Es- -20 Iniciais Es- -10 Es- -15 Es- -20 Iniciais Es- -10 Es- -15 Es- 20 Iniciais Es- -10 Es- -15 Es- -20 ()

O Sem classificaccedilatildeo 49 00 00 00 842 00 00 00 26 00 00 00 75 00 00 00 ~I Produtos animais 04 00 00 00 2942 03 05 06 62 00 00 00 05 00 00 00 tl

n Produtos vegetais 15 00 00 00 1537 32 47 62 364 05 07 09 44 00 00 01 gtli Gorduras 61eos 28 00 00 00 1155 01 02 03 00 00 00 00 03 00 00 00 ~IV Alimentos bebidas fumo 64 03 04 06 2827 32 47 61 34 01 01 02 21 01 01 02

V Produtos minerais 01 00 00 00 3149 09 13 17 408 00 00 00 552 00 00 00 ~VI Produtos da induacutestria qufmica 398 05 07 09 25269 330 485 633 1375 16 23 30 3202 49 72 95

~VII Plaacutesticos e borrachas 1543 39 57 75 5993 203 297 387 423 10 15 20 1049 35 51 66

vrrr Couros e peles art de viagem 123 02 03 03 152 02 02 03 251 03 05 06 07 00 00 00()

IX Madeira corticcedila e cestaria 11 00 00 00 118 01 01 02 20 00 01 01 02 00 00 00 IX Produtos de papel e papelatildeo 123 03 04 05 2939 52 76 98 40 01 01 01 158 04 05 07

XI Tecircxteis 2362 47 69 90 2275 40 58 75 1473 30 44 57 24S 04 05 07

Xli Calccedilados chapeacuteus e similares 37S 02 02 03 87 01 02 02 811 03 05 07 13 00 00 00

XIII Pedras ceracircmica vidros 106 01 02 02 1678 29 43 56 104 02 03 03 432 04 06 08 tlXIV Artigos de joalheria 23 01 01 01 177 01 02 03 10 00 00 00 08 00 00 00 ~XV iigasde metal 636 16 23 30 8014 201 296 387 51S 09 13 17 900 23 34 44 iXVI Maquinaria equipo eleacutetricos 1 5213 486 708 918 50377 1531 2236 2905 3224 82 120 156 15644 501 732 951

xvn Equipamentos de transporte 2361 03 04 05 14076 186 274 361 244 01 02 03 1903 12 17 23

xvrn Instrumentos de precisatildeo 1624 34 50 65 6065 193 281 366 662 28 41 53 2955 97 141 183 ~XIX Armas e municcedilotildees 00 00 00 00 08 00 01 01 00 00 00 00 00 00 00 00

XX Artigos manufaturados diversos 717 17 24 32 1051 29 43 56 1240 20 30 39 34S 07 10 13

XXI Obras de arte e similares 01 00 00 00 21 00 00 00 01 00 00 00 00 00 00 00

xxn Classificaccedilotildees especiais 00 00 00 00 00 00 00 00 00 00 00 00 00 00 00 00

Total 25773 657 959 1247 130750 2876 4211 5485 11288 212 311 405 27562 737 1076 1399

Elaboraccedilatildeo dos autores

TABELA 17Simulaccedilotildees para as Exportaccedilotildees Brasileiras

Cenaacuterio I Reduccedilatildeo Tarifaacuteria de 100 para Todos os Produtos(Em US$ milhotildees)

Exportaccedilotildees Reduccedilatildeo nas Exportaccedilotildees para o Expom para a Aumento nas Exportaccedilotildees para a ALCA Aumento nas ExportaccedilotildeesSetor para0 MERCOSUL Devido a ALCA (exceto (exceto o MERCOSUL) Devido a para a ALCA (excetoHS Descriccedilatildeo do Setor MERCOSUL Desvios de Comeacutercio o MERCOSUL) Desvios de Comeacutercio o MERCOSUL) Devido a

Antes da Es- -LO Es- 15 Es- -20 Antes da Es- -LO Es- -15 Es- -20 Criaccedilotildees de ComeacutercioIntegraccedilatildeo Valor (00) Valor (00) Valor (00) Integraccedilatildeo Valor (00) Valor (00) Valor () Valor ()

I Produtos animais 1620 (l3 (l2 (l5 (l3 (l6 (l 853 O O 05 06 07 08 O 0511 Produtos vegetais 1916 (l8 (l -13 (l7 -17 (l9 7257 08 01 12 02 16 02 5 06III Gorduras 61eos 177 00 (l2 (l1 (l3 (l1 (l 596 06 10 09 I 11 19 22 37 ~IV Alimentos bebidas fumo 3656 -55 -15 -81 -22 -107 -29 1286 356 28 51S bullO 663 52 173 13 gtV Produtos minerais 2978 (l1 00 (l2 (ll (l2 (ll 7397 9 07 73 10 97 13 100 I VI Produtos da induacutestria quiacutemica 7795 -55 (l7 -83 -11 109 -1 8071 20 25 30 38 01 50 13 51 tigt

VII Plaacutesticos e borrachas 5773 -62 -11 -92 -16 -122 -21 5001 169 3 251 50 332 66 573 115 ()

VIII Couros e peles art de viagem 7 00 (l3 00 (l 00 (l5 93S 25 27 38 bullO 50 53 91 97~IX Madeira corticcedila e cestaria 522 (l3 (l6 (l5 (l9 (l6 12 5500 124 23 185 34 24S 4 166 30

X Produtos de papel e papelatildeo 3531 -32 (l9 -48 -14 -63 18 5605 55 10 81 15 107 19 195 35 ()

XI Tecircxteis 3815 -29 (l8 -4 -11 -58 -15 3805 278 73 414 109 548 14 778 204 ~XII Calccedilados chapeacuteus e similares 490 (l1 (l2 (l1 (l3 (l2 (l4 13241 789 60 1176 89 1558 118 1238 93 ~XIII Pedras ceracircmica vidros 1237 (l5 (l4 (l7 (l6 -10 (l8 2239 123 55 183 82 242 108 231 103XIV Artigos de joalheria 25 00 (l7 00 -10 00 -14 3016 155 51 231 76 305 101 772 256

~XV Ligas de metal 7202 35 (l5 -52 (l7 -69 -10 25868 470 18 699 27 924 36 1339 52XVI Maquinaria equipo eleacutetricos 13684 -141 -10 -209 -15 -276 20 2840 977 39 1456 59 1929 78 155 59 ~XVII Equipamentos de transporte 14345 -123 (l9 -182 -13 -240 17 10437 407 39 602 58 792 76 1148 110

~XVIII Instrumentos de precisatildeo 563 10 17 -1 -25 19 -33 1117 57 51 8 75 112 100 124 111XIX Armas e municcedilotildees 81 (l2 -26 (l3 -38 (l 50 374 10 26 15 40 20 52 34 90XX Artigos manufaturados diversos 916 -12 -1 -18 -20 2 -27 1308 64 49 96 73 128 98 266 203 ()

OXXI Obras de arte e similares 00 00 00 00 00 00 00 2 00 00 00 00 00 00 00 00

~Total 70399 -580 -08 -861 12 -1136 -16 140347 4330 31 6427 46 8485 60 9166 65Elaboraccedilatildeo dos autores O

Otlgttigt

~~

YgtVI

~

TABELA 18Simulaccedilotildees para as Exportaccedilotildees Brasileiras

~Cenaacuterio 11Reduccedilatildeo Tarifaacuteria de 100 para Todos os Produtos Exceto Aqueles Considerados Mais Sensiacuteveis em QTermos de Aumento Relativo das Importaccedilotildees

(Em US$ milhotildees)()

Exponaccedilotildees Reduccedilatildeo nas Exponaccedilotildees para o Expons para a Aumento nas Exponaccedilotildees para a ALCA Aumento nas exponaccedilotildees~Setor para0 MERCOSULDevido a ALGA(exceto (exceto MERCOSUL)Devido a para a ALCA(exceto

~HS Descriccedilatildeo do Setor MERCOSUL Desvios de Comeacutercio MERCOSUL) Desvios de Comeacutercio MERCOSUL)Devido a

Antes da Es- 10 Es- 15 Es- 20 Antes da Es- 10 Es- 15 Es- 20 Criaccedilotildees de ComeacutercioIntegraccedilatildeo Valor () Valor () Valor () Integraccedilatildeo Valor () Valor (ro) Valor () Valor (00) ~

I Produtos animais 1620 -03 -02 -05 -03 -06 -04 853 04 04 05 06 07 08 04 05~11 Produtos vegetais 1916 -08 -04 13 -07 17 -09 7257 07 01 11 01 14 02 37 05

III Gorduras 61eos 177 00 -02 -01 -03 -01 -04 596 05 09 08 13 10 16 20 33 tlIV Alimentos bebidas fumo 3656 -55 -15 -81 -22 -107 -29 12846 356 28 51S 40 663 52 173 13 tgt1

V Produtos minerais 2978 -01 00 -02 -01 -02 -01 7397 48 07 72 10 95 13 47 06~VI Produtos da induacutestria quiacutemica 7795 -55 -07 -82 -11 -109 -14 8071 204 25 302 37 399 49 384 48

VII Plaacutesticos e borrachas 5773 -62 -11 -92 -16 -121 -21 5001 165 33 246 49 325 65 527 105 ()

OVIII Couros e peles ano de viagem 74 00 -02 00 -04 00 -05 93S 23 24 34 36 45 48 79 85~IX Madeira coniccedila e cestaria 522 -03 -05 -04 -08 -05 -10 5500 124 23 185 34 24S 44 164 30

X Produtos de papel e papelatildeo 3531 -26 -07 -39 -11 -51 -14 5605 50 09 75 13 99 18 127 23 ()

OtildeXI T~xteis 3815 -23 -06 -34 -09 -45 -12 3805 250 66 373 98 494 130 640 168~XII Calccedilados chapeacuteus e similares 490 -01 -02 -01 -03 -02 -03 13241 757 57 1129 85 1495 113 1155 87

XIII Pedras ceracircmica vidros 1237 -05 -04 -07 -06 -10 -08 2239 121 54 180 80 239 107 215 96

~XIV Anigos de joalheria 25 00 -07 00 -10 00 -14 3016 24 08 36 12 48 16 96 32XV Ligas de metal 7202 -29 -04 -43 -06 -58 -08 25868 449 17 668 26 885 34 1139 44XVI Maquinaria equipo eleacutetricos 13684 -129 -09 -192 -14 -254 19 24840 960 39 1432 58 1898 76 1347 54 ~XVII Equipamentos de transpone 14345 -111 -08 -164 -11 -217 -15 10437 391 37 578 55 761 73 99S 95XVIII Instrumentos de precisatildeo 563 -09 -15 -13 -23 17 -30 1117 56 50 83 74 110 99 112 100XIX Armas e municcedilotildees 81 -01 -14 -02 -21 -02 -27 374 10 26 14 39 19 51 31 84XX Anigos manufaturados diversos 916 -11 -12 -16 -17 21 -23 1308 59 45 89 68 118 90 238 182XXI Obras de ane e similares 00 00 00 00 00 00 00 42 00 00 00 00 00 00 00 00

Total 70399 -532 -08 -791 -11 1045 -15 140347 4063 29 6034 43 7968 57 7529 54Elaboraccedilatildeo dos autores

TABELA 19Simulaccedilotildees para as Exportaccedilotildees Brasileiras

Cenaacuterio IH Reduccedilatildeo Tarifaacuteria de 100 para Todos os Produtos Exceto Aqueles Pertencentes agraves Listas de Exceccedilotildees(Em US$ milhotildees)

Exportaccedilotildees Reduccedilatildeo nas Exportaccedilotildees para o Exports para a Aumento nas Exportaccedilotildees pata a ALCA Aumento nas Exportaccedilotildees

Setor para0 MERCOSUL Devido a ALCA (exceto (exceto MERCOSUL) Devido a para a ALCA (exceto

HS Descriccedilatildeo do Setor MERCOSUL Desvios de Comeacutercio MERCOSUL) Desvios de Comeacutercio MERCOSUL) Devido aAntes da Es- -LO Es- -15 Es- -20 Antes da Es- -LO Es- -15 Es- -20 Criaccedilotildees de Comeacutercio

Integraccedilatildeo Valor () Valor () Valor () Integraccedilatildeo Valor () Valor () Valor () Valor ()

I Produtos animais 1620 l) l2 l5 l) l6 l4 85) 04 04 05 06 07 08 04 05

II Produtos vegetais 1916 l8 l4 -I) l7 -17 l9 7257 07 01 11 01 14 02 37 05

~III Gorduras 61eos 177 00 l2 00 l2 ll l3 596 05 09 08 13 10 16 20 33

IV Alimentos bebidas fumo 3656 -52 -14 -77 -21 -102 -28 12846 97 08 143 11 188 15 82 06

V Produtos minerais 2978 l2 ll l2 l1 l2 ll 7397 124 17 )1 04 41 06 38 05 aVI Produtos da induacutestria quimica 7795 ll 00 80 -10 -106 -14 8071 21 03 302 37 399 49 384 48 Vgt

VII Plaacutesticos e borrachas 577) -54 l9 -69 -12 -91 -16 5001 204 41 248 50 328 66 53S 107()

VIII Couros e peles art de viagem 74 -46 -620 00 l4 00 l5 93S 167 179 38 40 50 53 90 96~

IX Madeira corticcedila e cestaria 522 00 00 l2 l5 l3 l6 5500 25 05 185 34 24S 44 164 30 ()

X Produtos de papel e papelatildeo 35)1 -14 l4 -21 l6 -28 l8 5605 50 09 75 13 99 18 127 23~

XI Tecircxteis 3815 -23 l6 -)4 l9 -45 -12 3805 57 15 84 22 110 29 139 36

XII Calccedilados chapeacuteus e similares 490 00 l1 00 l1 l1 ll 13241 153 12 228 17 302 23 228 17 ~XIII Pedras ceracircmica vidros 1237 l5 l4 l7 l6 l9 l7 2239 121 54 180 81 239 107 216 96

~XIV Artigos de joalheria 25 00 l6 00 l9 00 -12 )016 155 51 231 76 30S 101 772 256

XV Ligas de metal 7202 l1 00 -31 l4 -41 l6 25868 10 00 292 11 38S 15 508 20 OXVI Maquinaria equipo eleacutetricos 13684 -21 l2 -141 -10 -186 -14 24840 197 08 1099 44 1455 59 1121 45 tT1

XVII Equipamentos de transporte 1434S -95 l7 -147 -10 -193 -13 10437 738 71 484 46 635 61 826 79~XVIII Instrumentos de precisatildeo 56) -99 -176 l6 -10 l8 -14 1117 328 294 83 74 110 99 112 100

XIX Armas e municcedilotildees 81 l4 -48 l2 -25 l3 -33 374 56 149 14 39 19 51 31 84 ()

XX Artigos manufaturados diversos 916 l8 l8 -11 -12 -15 -16 1308 56 43 83 64 111 85 222 170 IXXI Obras de arte e similares 00 00 00 00 00 00 00 42 00 00 00 00 00 00 00 00

Total 70)99 -437 06 649 09 857 -12 140347 2574 18 3824 27 5052 36 5655 40

Elaboraccedilatildeo dos autores~

~()

~

10gt~

38 IMPACTOS COMERCIAIS DA AacuteREA DE UVRE COMEacuteRCIO DAS AMEacuteRICAS

TABELA 20Elasticidades de Longo Prazo para as Importaccedilotildees Brasileiras (19781996)

SetorCimbioReal

Bens de capital -1897Intermediaacuterios -2003Natildeo duraacuteveis -1406Duraacuteveis -2928Combustiacuteveis -0561Fonte Carvalho e Parente (1998)

Pffi13211337

1716

ElasticidadesUtilizaccedilatildeo da Capacidade Instalada Tendecircncia Determiniacutestica

63580770715

2233 -00033

IMPACfOS COMERCIAIS DA AacuteREA DE LIVRE COMEacuteRCIO DAS AMEacuteRICAS 39

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TEXTO PARA DISCUSSAtildeO - TD

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Medidas Antidumping Anti-Subsiacutedios e de Salvaguardas Experiecircncia Recente ePerspectivas no Mercosul Guida Piani Rio de Janeiro janeiro 199823 p

Uma Avaliaccedilatildeo do Impacto do Programa Curumim sobre o Desempenho EscolarRicardo Paes de Barros Rosane Mendonccedila e Marcelo Soares Rio de Janeiro fevereiro199826p

Um Modelo Economeacutetrico da Conta Corrente do Governo no Brasil - 1951195Beatriz C Muriel Hemaacutendez Rio de Janeiro fevereiro 199832 p

A Capacidade de Absorccedilatildeo de Matildeo-de-Obra da Economia do Rio de Janeiro RicardoPaes de Barros Daniela Ribeiro da Costa Miguel Foguel e Rosane Mendonccedila Rio deJaneiro fevereiro 199823 p

As Exportaccedilotildees Brasileiras no Periacuteodo 19n96 Desempenho e Determinantes MarcoAnt8nio F li Cavalcanti e Fernando Joseacute Ribeiro Rio de Janeiro fevereiro 199846 p

Programas Federais de Apoio aos Pequenos Investimemos Justificativas Caracteriacutesticas eBalanccedilo PreliminarCarlos Alberto Ramos Braslliafevereiro de 199825 p

Dimensionamento e Acompanhamento do Gasto Social Federal Maria Alice da CunhaFernandes Margarida Maria Sousa de Oliveira Denise C Correa da Rocha Nyedja daSilva Marinho e Joseacute Aparecido Carlos Ribeiro Brasiacutelia fevereiro 1998 68 p

Situaccedilatildeo Social e Demograacutefica dos Beneficiaacuterios da Reforma Agraacuteria um Adas MariaBeatriz de Albuquerque David Philippe Waniez e Violette Brusdein Rio de Janeiromarccedilo 199838 p

O Setor Serviccedilos no Brasil Uma VISatildeo Global- 198595 Hildete Pereira de MeloFrederico Rocha Galeno Ferraz Alberto Di Sabbato e Ruth Dwech Rio de Janeiromarccedilo 199843 p

A Equumlidade nas Negociaccedilotildees Internacionais entre Paiacuteses Desenvolvidos e emDesenvolvimento para a Reduccedilatildeo dos Gases de Efeito Estufa Prinagravepais Criteacuterios eImplicaccedilotildees Maria Bemadete Sarmiento Gutierrez Rio de Janeiro marccedilo 1998 16 p

Industrial Policy in Brasila Framework Donald HayRio de Janeiro marccedilol998 19 p

Rising Wages and Declining Employment the Brazilian Manufaeturing Sector in the90s Marcos Chamon Rio de Janeiro marccedilo 1998 19 p

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On Statistical Mapping of Poverty Social Reality Concepts and Measurement SoniaRocha Rio de Janeiro marccedilo 1998 10 p

O Recente Desempenho das Cidades Meacutedias no Crescimento Populacional UrbanoBrasileiro Thompson Almeida Andrade e Rodrigo Valente Serra Rio de Janeiro marccedilo199827 p

Anaacutelise de Dois Programas Estaduais de Implantaccedilatildeo da Gestatildeo da Qualidade TotalPROQUAU e PQAP Faacutebio Ferreira Batista Brasiacutelia abril 1998 37 p

Utilizaccedilatildeo de Criteacuterios Econ8micos para a Valorizaccedilatildeo da Aacutegua no Brasil RonaldoSeroa da Motta Rio de Janeiro abril 1998 80 p

Ganhos de Produtividade e de Eficiecircncia Novos Resultados para a EconomiaBrasileira Regis Bone11ie Renato Fonseca Rio de Janeiro abril 1998 43 p

Elasticidade-Renda e Elasticidade-Preccedilo da Demanda de Autom6veis no Brasil JoatildeoAlberto De Negri Brasiacutelia abril 1998 22 p

O Deacuteficit Habitacional Brasileiro Um Mapeamento por Unidades da Federaccedilatildeo e porNiacuteveis de Renda Domiciliar Robson R Gonccedilalves Rio de Janeiro abril 1998 24 p

Serviccedilos Privados de Vigilacircncia e Guarda no Brasil um Estudo a Partir de Informaccedilotildeesda PNAD - 198595 Leonarda Musumeci Rio de Janeiro maio 1998 71 p

Sobre o Funcionamento dos Fundos Garantidos Sandro Canesso de Andrade Rio deJaneiro maio 1998 17 p

Rede Baacutesica de Transportes da Amaz8nia Joseacute Alex Sant IAnna Brasiacutelia junho 1998~~ Estimativas do Valor da Produccedilatildeo Industrial e Elaboraccedilatildeo de Coeficientes deExportaccedilotildees e Importaccedilatildeo da Induacutestria Brasileira (198596) Liaacute Haguenauer RicardoMarkwald e Hemy Pourchet Brasiacutelia julho de 1998 78 p

Uma Avaliaccedilatildeo dos Efeitos do Salaacuterio-Miacutenimo sobre o Mercado de Trabalho no BrasilMiguel Nathan Foguel Rio de Janeiro junho 199826 p

O Serviccedilo Domeacutestico Remunerado no Brasil de Criadas a Trabalhadoras HildetePereira de Melo Rio de Janeiro junho 199829 p

O Impacto de Trecircs Inovaccedilotildees Institucionais na Educaccedilatildeo Brasileira Ricardo Paes deBarros e Rosane Mendonccedila Rio de Janeiro junho 1998 61 p

Desigualdade Regional e Pobreza no Brasil A Evoluccedilatildeo - 198195 Sonia Rocha Riode Janeiro junho 199821 p

Sistema Puacuteblico de Emprego Objetivos Eficiecircncia e Eficaacutecia (Notas sobre os paiacuteses daCXDE e o Brasil) Carlos Alberto Ramos e Paulo Springer de Freitas Brasiacutelia julho de1998 39 P

As Estrateacutegias dos Grandes Grupos Industriais Brasileiros nos Anos 90 Regis Bone11iRio de Janeiro Julho 199849 p

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Abertura Comercial Mark Ups Setoriais Domeacutesticos e Rentabilidade Relativa dasExportaccedilotildees Thiago Pereira e Alexandre Carvalho Brasiacutelia julho de 1998 58 p

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Estoque de Riqueza e a Poupanccedila do Setor Privado no Brasil - 197095 LucileneMorandi Rio de Janeiro junho de 199822 p

Reflexotildees Sobre os Mecanismos de Universalizaccedilatildeo do Aresso Disponiacuteveis para o Setorde Tdecomunicaccedilotildees no Brasil Eduardo Sampaio Fiuza Marcelo Cortes Neri Rio deJaneiro julho 199864 p

Evoluccedilatildeo da Competitividade da Produccedilatildeo Manufatureira no Brasil Regis BondliRenato Fonseca Rio de Janeiro julho 1998 18 p

An Adaptive Resampling Scheme for Cyde Estimation Alexandra Mello SchmidtDani Gamerman Ajax RB Moreira Rio de Janeiro julho 1998 26 p

O Papd do Estado na Pesquisa Agriacutecola no Brasil Regis Bondli e Elisa de PaulaPessocirca Rio de Janeiro julho de 1998 40 p

Rdaccedilotildeesde Curto e Longo Prazo entre as Poupanccedilas Interna e Externa BrasileirasAdolfo Sachsida e Marcelo Abi-Romia Caetano Brasiacutelia agosto de 199824 p

Competitividade e Crescimento das Exportaccedilotildees Brasileiras Marcelo JoseacuteNonnenberg Rio de Janeiro agosto 1998 77 p

Os impactos das Poliacuteticas Monetaacuteria e Cambial no Brasil Poacutes-Plano Real AjaxReynaldo Bello Moreira Antonio Fiorencio e Elcyon Caiado Rocha Lima Rio de Janeiroagosto 1998 25 p

Desenvolvimento Sustentaacutevel no Mercosul A proposta de um marco regulatoacuterioMaria Bemadete Sarmiento Gutierrez Rio de Janeiro agosto 1998 15 p

Credibilidade da Poliacutetica Cambial e as Operaccedilotildees Cambiais Katia Maria Carlos Rochae Ajax R Be110Moreira Rio de Janeiro Agosto 1998 20 p

Programas de Renda Miacutenima Linhas Gerais de uma Metodologia de Avaliaccedilatildeo a Partirda Experiecircncia Pioneira do Paranoaacute no Distrito Federal Joatildeo Saboacuteia e Sonia Rocha Riode Janeiro agosto de 1998 37 p

Uma Anaacutelise da Carga Tributaacuteria do Brasil Ricardo Varsano Elisa de Paula PessoaNapoleatildeo Luiz Costa da Silva Joseacute Roberto Rodriques Afonso Erika Amorim Arauacutejo eJulio Cesar Macil Raimundo Rio de Janeiro agosto de 1998 55 p

A Note on Foreign Direet Investment (IDI) and Indusrial Competitiveness in BraziJRegis Bonelli Riode Janeiro agosto de 1998 29 p

Efeitos Regionais do Mercosul uma Anaacutelise Diferencial Estrutural para o Periacuteodo199095 Honorio Kume e guida PianiRio de Janeiro agosto de 199827 p

Quantificaccedilatildeo das Deseconomias do Transporte Urbano Uma Resenha dasExperiecircncias Internacionais Eduardo de Alcacircntara Vasconcellos e recircda Maria deOliveira Lima Brasiacutelia agosto de 1998 48 p

Gratuidade do SUS Controveacutersia em Tomo do Co-Pagamento Solon MagalhatildeesVwma Seacutergio Francisco Piola e Carlos Octaacutevio Ockleacute Reis Brasiacutelia setembro 199849 p

Fundos de Poupanccedila Compulsoacuteria e Financiamento da Economia 19901997Mauriacutecio Mota Saboya Pinheiro Brasiacutelia setembro 1998 28 p

Poupanccedila Domeacutestica no Brasil Evoluccedilatildeo Recente e Perspectivas Joseacute OswaldoCacircndido Juacutenior Brasiacutelia setembro 199836 p

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A Poliacutetica Industrial em uma Perspectiva de Longo Prazo Robson R Gonccedilalves Riode Janeiro setembro 199829 p

Acessibilidade Alimentar e Estabilizaccedilatildeo Econ8mica no Brasil nos Anos 90 LenaLavinas Rio de Janeiro setembro 1998 19 p

Crescimento Econ8mico nas adades Meacutedias Brasileiras Thompson A AndradeRodrigo V Serra Rio de Janeiro setembro 199824 p

Modelos de Geraccedilotildees Superpostas com Muitas Geraccedilotildees Algoritmo de SoluccedilatildeoRoberto de Goes Ellery Junior e Rogeacuterio Boueri Miranda Brasiacutelia outubro 1994 24 p

Adoccedilatildeo Tecnol6gica e Subdesenvolvimento Roberto de Goes Ellery Junior Brasiacuteliaoutubro 1998 26 p

Homens x Mulheres Substitutos ou Complementares no Mercado de Trabalho AdolfoSachida e Paulo Roberto Loureiro Brasiacutelia outubro de 1998 16 p

Programas de Garantia de Renda Miacutenima Perspectivas Brasileiras Lena Lavinas Riode Janeiro outubro de 1998 37 p

Intermediaccedilatildeo de Poupanccedila para Investimento no Setor Produtivo Rogeacuterio BoueriMiranda Waldery Rodrigues Juacutenior e Marly Macias Silva Brasiacutelia outubro de 1998 32 p

Gasto Social das Trecircs esferas de governo - 1995 Maria Alice da Cunha FernandesDenise C Correa da Rocha Margarida Maria Sousa de Oliveira Joseacute Aparecido CarlosRibeiro e Luseni Maria Cordeiro de Aquino Brasiacutelia outubro de 1998 59 p

O Mercado Privado de Serviccedilos de Sauacutede no Brasil Panorama Atual e Tendecircncias daAssistecircncia Meacutedica Suplementar Ceacutelia Almeida Brasiacutelia novembro de 1998 81 p

Desempenho do Setor de Serviccedilos Brasileiro no Mercado Internacional Maria HelenaHorta Carlos Frederico de Souza Seacutergio da Cruz Waddington Rio de Janeiro novembrode 199847 p

Os Serviccedilos de Limpeza e Conservaccedilatildeo no Brasil Galeno Ferraz Frederico Rocha Riode Janeiro novembro de 199821 p

A Sustentabilidade do Endividamento Externo Brasileiro Alexandre Samy de CastroMarco Ant8nio F H Cavalcant~ Eustaacutequio J Reis Faacutebio Giambiagi Rio de Janeironovembro de 199833 p

As Atividades Produtoras de Softmre no Brasil Frederico Rocha Rio de Janeironovembro de 199822 p

O Fundo de Manutenccedilatildeo e Desenvolvimento do Ensino e Valorizaccedilatildeo do Magisteacuterio(FUNDEF) e seu Impacto no Financiamento do Ensino Fundamental Jorge Abrahatildeo deCastro Brasiacutelia novembro de 199846 p

Determinantes do Investimento Privado no Brasil 1970-1995 Giovani MonteiroMelo Waldery Rodrigues Juacutenior Brasiacutelia novembro de 199834 p

Reforma Tributaacuteria no Plano Constitucional uma Proposta para o Debate JoseacuteRoberto Afonso Fernando Rezende Ricardo Varsano Brasiacutelia novembro de 1998 80 p

Previdecircncia Poupanccedila e Crescimento Econ8mico Interaccedilotildees e Perspectivas FranciscoEduardo Barreto de Oliveira Kaiz8 lwakami Beltatildeo e Antonio Carlos de AlbuquerqueDavid Rio de Janeiro novembro d~ 1998 41 p

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Propostas de Instrumentos Econocircmicos Ambientais pata a Reduccedilatildeo do lixo Urbano eReaproveitamento de Sucatas no Brasil Ronaldo Seroa da Motta e Daiane Ely SayagoRio de Janeiro novembro de 199853 p

Renda e Pobreza - Medidas per capita WSUS Adulto-Equivalene Sonia Rocha Rio deJaneiro novembro de 1998 15 p

PIB por Unidade da Federaccedilatildeo Valores Correntes e Constantes - 198596 ClaudioMonteiro Considera Meacuterida Herasme Medina Rio de Janeiro dezembro de 1998 32 p

Mudanccedilas na Distribuiccedilatildeo Espacial da Produccedilatildeo de Gclos Aves e Suiacutenos no Brasil OPapel do Centro-oeste Steven M Helfand Gervaacutesio Castro de Rezende Rio deJaneiro dezembro de 1998 38 p

Fiscal Descentralization and Big Gties Financing in Brazil Fernando Rezende BrasiacuteliaDezembro de 199818 p

Comparaccedilatildeo de Modelos de Previsatildeo pata o PIB e o Produto da Induacutestria Ajax RBello Moreira Elaine Amendola Rio de Janeiro dezembro de 199821 p

Recebimento e Dispecircndio das Famiacutelias Brasileiras Evidecircncias Recentes da Pesquisa deOrccedilamentos Familiares (POF) - 19951996 Paulo Furtado de Castro Luis Carlos G deMagalhatildees Brasiacutelia dezembro de 199837 p

Divisatildeo do Trabalho e a Demanda Dinacircmica por Emprego e Horas Rodrigo Pereira eGustavo Gonzaga Brasiacutelia dezembro de 199830 p

Importaccedilatildeo de Tecnologia Acesso agraves Inovaccedilotildees e Desenvolvimento Regional OQuadro Recente no Brasil Adriana Pacheco Aurea e Antocircnio Carlos F Galvatildeo Brasiacuteliadezembro de 199837 p

Sistemas Industriais Localizados O Vale do Paranhana - Complexo Calccediladista do RioGrande do Sul Claudia Andreoli Galvatildeo Brasiacutelia janeiro de 199966 p

A Beleza como Variaacutevel Econocircmica - Reflexo nos Mercados de Trabalho e de Bens eServiccedilos Ruth Helena Dweck Rio de Janeiro janeiro de 199937 p

Model for Projections and Simularions of the Brazilian Economy Eustaacutequio J ReisMarco Antocircnio F H Cavalcant~ Alexandre Samy de Castro Joseacute Luiz Rossi JrEmerson Rildo de Arauacutejo Beatriz Muriel Hemandez Rio de Janeiro janeiro de 199971 p

Petroleum Concessions with Extendible Options Investment Timing and Value UsingMean Reveeersion and Jump Processes for Oi Princes Marco Antocircnio GuimaratildeesDias Katia Maria Carlos Rocha Rio de Janeiro janeiro de 1999 36 p

Ecircxodo Rural Envelhecimento e Masculinizaccedilatildeo no Brasil Panorama dos uacuteltimos 50Anos Ana Ameacutelia Camatano Ricardo Abramovay Rio de Janeiro janeiro de 1999 23 p

Empresas Estrangeiras e Fusotildees e Aquisiccedilotildees Os Casos dos Ramos de Autopeccedilas e deAlimentaccedilatildeoBebidas em Meados dos Anos 90 Rute Imanishi Rodrigues Brasiacuteliajaneiro de 1999 40 p

Uma Anaacutelise da Relaccedilatildeo entre Inflaccedilatildeo e Dispersatildeo de Preccedilos antes e apoacutes aEstabilizaccedilatildeo Maacutercio Oliveira Junior Rio de Janeiro Janeiro de 199933 p

Paranaacute Economia Financcedilas Puacuteblicas e Investimentos nos Anos 90 Joseacute Romeu deVasconcelos e Demian Castro Brasiacutelia fevereiro de 199966 p

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Rio Grande do Sul Economia Financcedilas Puacuteblicas e Investimentos nos Anos de19861996 Joseacute Romeu de Vasconcelos e Carlos Ant8nio Fraquelli Brasiacutelia fevereirode 1999 55 p

Cearaacute Pernambuco Paranaacute e Rio Grande do Sul Economia Financcedilas Puacuteblicas eInvestimentos nos Anos de 1986 a 1996 Joseacute Romeu de Vasconcelos Brasiacutelia fevereirode 1999 62 p

Cearaacute Economia Financcedilas Puacuteblicas e Investimentos nos Anos de 1986 a 1996 JoseacuteRomeu de Vasconcelos Manuel Bosco de Almeida e Almir Bittencourt da Silva Brasiacuteliafevereiro de 199945 p

Pernambuco Economia Financcedilas Puacuteblicas e Investimentos nos Anos de 1985 a 1996Joseacute Romeu de Vasconcelos e Joseacute Raimundo Vergolino Brasiacutelia fevereiro de 199946 p

Investimento Direto Estrangeiro e o Impacto na Balanccedila Olmercial nos Anos 90Mariano Laplane e Fernando Sarti Brasiacutelia fevereiro de 1999 47 p

Participaccedilatildeo Articulaccedilatildeo de Atores Sociais e Desenvolvimento Regional PedroBandeira Brasiacutelia fevereiro de 1999 87 p

Criaccedilatildeo e Desvio de Olmeacutercio no Mercosul O Caso dos Produtos Agriacutecolas MarceloJoseacute Braga Nonnenberg e Maacuterio Jorge Cardoso de Mendonccedila Rio de Janeiro marccedilo de199917 p

O Ajustamento Ciacuteclico dos Gastos Puacuteblicos Federais Brasileiros Rodrigo MendesPereira Brasiacutelia marccedilo de 199925 p

Novos Padrotildees de Localizaccedilatildeo Industrial Tendecircncia Recentes dos Indicadores daProduccedilatildeo e do Investimento Industrial Carlos Ameacuterico Pacheco Brasiacutelia marccedilo de199938 p

O Impacto das Claacuteusulas Sociais e Ambientais do Sistema Geral de Preferecircncia da CEnas Exportaccedilotildees Joatildeo Alberto De Negri e Alexandre Carvalho Brasiacutelia marccedilo de 199924p

Impactos Olmerciais da Aacuterea de Livre Olmeacutercio das Ameacutericas Alexandre Carvalho eAndreia Parente Brasiacutelia marccedilo de 199940 p

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TABELA 14Reduccedilatildeo das Importaccedilotildees Brasileiras Vindas de Cada Bloco Devido a Desvios de Comeacutercio

~Cenaacuterio I Reduccedilatildeo Tarifaacuteria de 100 para Todos os ProdutosEm US$ milhotildees

qOtigt

Tigres Asiaacuteticos Uniatildeo Europeacuteia China Japatildeo ()

riccedilatildeo do setor Impons OCom OCom OCom Impons OCom OCom OCom Impom OCom OCom OCom Impons OCom OCom OCom~Iniciais Es- -LO Es- -15 Es- -20 Iniciais Es- -LO Es- -15 Es- -20 Iniciais Es- -LO Es- -15 Es- -20 Iniciais Es- -10 Es- -15 Es- -20

accedilatildeo 49 00 00 00 842 00 00 00 26 00 00 00 75 00 00 00 ~imais 04 00 00 00 2942 05 07 09 62 00 00 00 05 00 00 00 tlgetais 15 00 00 00 1537 32 47 62 364 05 07 09 44 00 00 01 gtleos 28 00 00 00 1155 01 02 03 00 00 00 00 03 00 00 00 ~bebidas fumo 64 03 04 06 2827 44 65 85 34 01 01 02 21 01 01 02 filinerais 01 00 00 00 3149 147 214 278 408 00 00 00 552 00 00 00

~induacutestria quiacutemica 398 05 07 09 25269 360 529 691 1375 18 27 35 3202 52 77 101orrachas 1543 49 73 95 5993 206 302 393 423 14 20 26 1049 38 56 73 ()

les ano de viagem 123 02 03 03 152 02 02 03 251 03 05 06 07 00 00 00 Oniccedila e cestaria 11 00 00 00 118 01 01 02 20 00 01 01 02 00 00 00 ~papel e papelatildeo 123 03 04 05 2939 52 76 98 40 01 01 01 158 04 05 07 8

2362 50 74 96 2275 42 61 79 1473 30 44 57 245 04 06 07~apeacuteus e similares 375 03 04 06 87 01 02 02 811 07 10 13 13 00 00 00

ica vidros 106 01 02 02 1678 29 43 56 104 02 03 03 432 04 06 08~

alheria 23 01 01 01 177 01 02 03 10 00 00 00 08 00 00 00ai 636 16 23 30 8014 201 296 387 515 09 13 17 900 23 34 44

()

~equipo eleacutetricos 1 5213 541 786 1018 50377 1564 2283 2966 3224 119 174 225 15644 555 809 1050o de transpone 2361 48 69 88 14076 353 519 679 244 02 02 03 1903 44 64 83s de precisatildeo 1624 34 50 65 6065 194 283 368 662 28 41 53 2955 97 141 183niccedilotildees 00 00 00 00 08 00 01 01 00 00 00 00 00 00 00 00ufaturados diversos 717 17 24 32 1051 29 43 56 1240 20 30 39 345 07 10 13e e similares 01 00 00 00 21 00 00 00 01 00 00 00 00 00 00 00s especiais 00 00 00 00 00 00 00 00 00 00 00 00 00 00 00 00

25773 772 1125 1458 13 0750 3265 4779 6222 11288 259 379 493 27562 830 1212 1573es

Sem classific

Produtos an

Produtos ve

Gorduras oacuteAlimentos

Produtos m

Produtos da

Plaacutesticos e b

Couros e pe

Madeira co

Produtos de

Setor

HS Oesc

OI11liIVV

VIVil

vmIXXXI TecircxteisXII Calccedilados ch

XIII Pedras cedm

XIV Anigos de jo

XV Ligas de met

XVI Maquinaria

XVII Equipament

xvm Instrumento

XIX Armas e mu

XX Anigos man

XXI Obras de an

XXII Classificaccedilotildee

Total

Elaboraccedilatildeo dos autor

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TABELA 15Simulaccedilotildees para as Importaccedilotildees Brasileiras

Cenaacuterio 11Reduccedilatildeo Tarifaacuteria de 100 para Todos os Produtos Exceto Aqueles da Lista Brasileira de Exceccedilotildees(Em USS milhotildees)

Importaccedilotildees Reduccedilatildeo das Importaccedilotildees VindasImporta-

Aumento das Importaccedilotildees Vindas da ALCAAumento das

ccedilotildees da ImportaccedilotildeesSetor Vindas do do MERCOSUL Devido a ALCA (exceto (exceto o MERCOSUL) Devido a da ALCA (exceto oHS Descriccedilatildeo do Setor MERCOSUL Desvios de Comeacutercio o MERCOSUL) Desvios de Comeacutercio MERCOSUL) Devido a

Antes da Es- -LO Es- -15 Es- -20 Antes da Es- -10 Es- -15 Es- -20 Criaccedilotildees de ComeacutercioIntltgraccedilatildeo Valor () Valor () Valor () Intltgraccedilatildeo Valor Valor () Valor Valor ()

O Sem classificaccedilatildeo 185 00 00 00 00 00 00 639 00 00 00 00 00 00 00 00I Produtos animais 7290 -15 -02 -23 -03 -30 -04 954 22 23 33 34 43 45 86 90

~11 Produtos vegetais 19773 -351 -18 -518 -26 -681 -34 8241 411 50 607 74 798 97 1349 164III Gorduras oacuteleos 1801 -02 -01 -02 -01 -03 -02 177 04 23 06 34 08 46 19 105 qIV Alimentos bebidas fumo 2776 -42 -15 -61 -22 -80 -29 3740 110 29 161 43 210 56 470 126 SlV Produtos minerais 12617 -04 00 -07 -01 -09 -01 20187 27 01 40 02 53 03 160 08 ()

VI Produtos da induacutestria qufmica 3614 -69 -19 -101 -28 -131 -36 25178 586 23 861 34 1124 45 3103 123~VII Plaacutesticos e borrachas 3178 -75 -24 -111 -35 -145 -46 9548 422 44 620 65 809 85 1801 189

VIII Couros e peles art de viagem 1089 -03 -03 -04 -04 -06 -05 170 10 60 15 90 20 119 22 128()

IX Madeira corticcedila e cestaria 645 -03 -05 -05 -08 -07 -10 118 05 44 08 66 10 86 20 171 ~X Produtos de papel e papelatildeo 1333 -22 -16 -32 -24 -42 -31 7597 108 14 159 21 207 27 870 115 tl

gtXI Tecircxteis 6876 -42 -06 -61 -09 -80 -12 4274 199 47 292 68 381 89 714 167

~XII Calccedilados chapeacuteus e similares 512 00 00 00 00 00 -01 141 07 53 11 79 15 103 21 148XIII Pedras ceracircmica vidros 320 -05 -14 -07 -21 -09 -28 1273 49 39 72 57 95 74 227 178XIV Artigos de joalheria 08 00 -11 00 -15 00 -20 412 03 07 04 11 06 14 49 120 gXV Ligas de metal 1246 -35 -28 -52 -41 -67 -54 9407 332 35 488 52 638 68 1745 186

~XVI Maquinaria equipo eleacutetricos 4698 -133 -28 -195 -41 -254 -54 52309 3252 62 4743 91 6158 118 13120 251XVII Equipamentos de transporte 14008 -43 -03 -63 -05 -84 -06 9716 281 29 415 43 546 56 827 85 ()

XVIII Instrumentos de precisatildeo 117 -05 -40 -07 -59 -09 -76 7538 432 57 630 84 818 108 1757 233

~XIX Armas e municcedilotildees 07 00 -08 00 -12 00 -16 16 01 52 01 76 02 99 06 387XX Artigos manufaturados diversos 482 -12 -24 -17 -35 -22 -46 1002 94 94 138 138 180 180 301 300XXI Obras de arte e similares 02 00 00 00 00 00 00 05 00 11 00 16 00 21 00 61 OXXII Classificaccedilotildees especiais 00 00 00 00 00 00 00 01 00 00 00 00 00 00 00 00 ~Total 82577 -859 10 1267 15 -1660 20 162643 6356 39 9305 57 12119 75 26667 164

Elaboraccedilatildeo dos autores~()

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TABELA 16~Reduccedilatildeo das Importaccedilotildees Brasileiras Vindas de Cada Bloco Devido a Desvios de Comeacutercio

Cenaacuterio 11Reduccedilatildeo Tarifaacuteria de 100 para Todos os Produtos Exceto Aqueles da Lista Brasileira de ExceccedilotildeesqoVgt

(Em USS milhotildees) ()

Setor Tigres Asiaacuteticos Uniatildeo Europeacuteia China Japatildeo~HS Oescriccedilatildeo do setor Impom OCom OCom OCom Imports OCom OCom OCom Imports OCom OCom OCom Impom OCom OCom OCom

Iniciais Es- -10 Es- -15 Es- -20 Iniciais Es- -10 Es- -15 Es- -20 Iniciais Es- -10 Es- -15 Es- 20 Iniciais Es- -10 Es- -15 Es- -20 ()

O Sem classificaccedilatildeo 49 00 00 00 842 00 00 00 26 00 00 00 75 00 00 00 ~I Produtos animais 04 00 00 00 2942 03 05 06 62 00 00 00 05 00 00 00 tl

n Produtos vegetais 15 00 00 00 1537 32 47 62 364 05 07 09 44 00 00 01 gtli Gorduras 61eos 28 00 00 00 1155 01 02 03 00 00 00 00 03 00 00 00 ~IV Alimentos bebidas fumo 64 03 04 06 2827 32 47 61 34 01 01 02 21 01 01 02

V Produtos minerais 01 00 00 00 3149 09 13 17 408 00 00 00 552 00 00 00 ~VI Produtos da induacutestria qufmica 398 05 07 09 25269 330 485 633 1375 16 23 30 3202 49 72 95

~VII Plaacutesticos e borrachas 1543 39 57 75 5993 203 297 387 423 10 15 20 1049 35 51 66

vrrr Couros e peles art de viagem 123 02 03 03 152 02 02 03 251 03 05 06 07 00 00 00()

IX Madeira corticcedila e cestaria 11 00 00 00 118 01 01 02 20 00 01 01 02 00 00 00 IX Produtos de papel e papelatildeo 123 03 04 05 2939 52 76 98 40 01 01 01 158 04 05 07

XI Tecircxteis 2362 47 69 90 2275 40 58 75 1473 30 44 57 24S 04 05 07

Xli Calccedilados chapeacuteus e similares 37S 02 02 03 87 01 02 02 811 03 05 07 13 00 00 00

XIII Pedras ceracircmica vidros 106 01 02 02 1678 29 43 56 104 02 03 03 432 04 06 08 tlXIV Artigos de joalheria 23 01 01 01 177 01 02 03 10 00 00 00 08 00 00 00 ~XV iigasde metal 636 16 23 30 8014 201 296 387 51S 09 13 17 900 23 34 44 iXVI Maquinaria equipo eleacutetricos 1 5213 486 708 918 50377 1531 2236 2905 3224 82 120 156 15644 501 732 951

xvn Equipamentos de transporte 2361 03 04 05 14076 186 274 361 244 01 02 03 1903 12 17 23

xvrn Instrumentos de precisatildeo 1624 34 50 65 6065 193 281 366 662 28 41 53 2955 97 141 183 ~XIX Armas e municcedilotildees 00 00 00 00 08 00 01 01 00 00 00 00 00 00 00 00

XX Artigos manufaturados diversos 717 17 24 32 1051 29 43 56 1240 20 30 39 34S 07 10 13

XXI Obras de arte e similares 01 00 00 00 21 00 00 00 01 00 00 00 00 00 00 00

xxn Classificaccedilotildees especiais 00 00 00 00 00 00 00 00 00 00 00 00 00 00 00 00

Total 25773 657 959 1247 130750 2876 4211 5485 11288 212 311 405 27562 737 1076 1399

Elaboraccedilatildeo dos autores

TABELA 17Simulaccedilotildees para as Exportaccedilotildees Brasileiras

Cenaacuterio I Reduccedilatildeo Tarifaacuteria de 100 para Todos os Produtos(Em US$ milhotildees)

Exportaccedilotildees Reduccedilatildeo nas Exportaccedilotildees para o Expom para a Aumento nas Exportaccedilotildees para a ALCA Aumento nas ExportaccedilotildeesSetor para0 MERCOSUL Devido a ALCA (exceto (exceto o MERCOSUL) Devido a para a ALCA (excetoHS Descriccedilatildeo do Setor MERCOSUL Desvios de Comeacutercio o MERCOSUL) Desvios de Comeacutercio o MERCOSUL) Devido a

Antes da Es- -LO Es- 15 Es- -20 Antes da Es- -LO Es- -15 Es- -20 Criaccedilotildees de ComeacutercioIntegraccedilatildeo Valor (00) Valor (00) Valor (00) Integraccedilatildeo Valor (00) Valor (00) Valor () Valor ()

I Produtos animais 1620 (l3 (l2 (l5 (l3 (l6 (l 853 O O 05 06 07 08 O 0511 Produtos vegetais 1916 (l8 (l -13 (l7 -17 (l9 7257 08 01 12 02 16 02 5 06III Gorduras 61eos 177 00 (l2 (l1 (l3 (l1 (l 596 06 10 09 I 11 19 22 37 ~IV Alimentos bebidas fumo 3656 -55 -15 -81 -22 -107 -29 1286 356 28 51S bullO 663 52 173 13 gtV Produtos minerais 2978 (l1 00 (l2 (ll (l2 (ll 7397 9 07 73 10 97 13 100 I VI Produtos da induacutestria quiacutemica 7795 -55 (l7 -83 -11 109 -1 8071 20 25 30 38 01 50 13 51 tigt

VII Plaacutesticos e borrachas 5773 -62 -11 -92 -16 -122 -21 5001 169 3 251 50 332 66 573 115 ()

VIII Couros e peles art de viagem 7 00 (l3 00 (l 00 (l5 93S 25 27 38 bullO 50 53 91 97~IX Madeira corticcedila e cestaria 522 (l3 (l6 (l5 (l9 (l6 12 5500 124 23 185 34 24S 4 166 30

X Produtos de papel e papelatildeo 3531 -32 (l9 -48 -14 -63 18 5605 55 10 81 15 107 19 195 35 ()

XI Tecircxteis 3815 -29 (l8 -4 -11 -58 -15 3805 278 73 414 109 548 14 778 204 ~XII Calccedilados chapeacuteus e similares 490 (l1 (l2 (l1 (l3 (l2 (l4 13241 789 60 1176 89 1558 118 1238 93 ~XIII Pedras ceracircmica vidros 1237 (l5 (l4 (l7 (l6 -10 (l8 2239 123 55 183 82 242 108 231 103XIV Artigos de joalheria 25 00 (l7 00 -10 00 -14 3016 155 51 231 76 305 101 772 256

~XV Ligas de metal 7202 35 (l5 -52 (l7 -69 -10 25868 470 18 699 27 924 36 1339 52XVI Maquinaria equipo eleacutetricos 13684 -141 -10 -209 -15 -276 20 2840 977 39 1456 59 1929 78 155 59 ~XVII Equipamentos de transporte 14345 -123 (l9 -182 -13 -240 17 10437 407 39 602 58 792 76 1148 110

~XVIII Instrumentos de precisatildeo 563 10 17 -1 -25 19 -33 1117 57 51 8 75 112 100 124 111XIX Armas e municcedilotildees 81 (l2 -26 (l3 -38 (l 50 374 10 26 15 40 20 52 34 90XX Artigos manufaturados diversos 916 -12 -1 -18 -20 2 -27 1308 64 49 96 73 128 98 266 203 ()

OXXI Obras de arte e similares 00 00 00 00 00 00 00 2 00 00 00 00 00 00 00 00

~Total 70399 -580 -08 -861 12 -1136 -16 140347 4330 31 6427 46 8485 60 9166 65Elaboraccedilatildeo dos autores O

Otlgttigt

~~

YgtVI

~

TABELA 18Simulaccedilotildees para as Exportaccedilotildees Brasileiras

~Cenaacuterio 11Reduccedilatildeo Tarifaacuteria de 100 para Todos os Produtos Exceto Aqueles Considerados Mais Sensiacuteveis em QTermos de Aumento Relativo das Importaccedilotildees

(Em US$ milhotildees)()

Exponaccedilotildees Reduccedilatildeo nas Exponaccedilotildees para o Expons para a Aumento nas Exponaccedilotildees para a ALCA Aumento nas exponaccedilotildees~Setor para0 MERCOSULDevido a ALGA(exceto (exceto MERCOSUL)Devido a para a ALCA(exceto

~HS Descriccedilatildeo do Setor MERCOSUL Desvios de Comeacutercio MERCOSUL) Desvios de Comeacutercio MERCOSUL)Devido a

Antes da Es- 10 Es- 15 Es- 20 Antes da Es- 10 Es- 15 Es- 20 Criaccedilotildees de ComeacutercioIntegraccedilatildeo Valor () Valor () Valor () Integraccedilatildeo Valor () Valor (ro) Valor () Valor (00) ~

I Produtos animais 1620 -03 -02 -05 -03 -06 -04 853 04 04 05 06 07 08 04 05~11 Produtos vegetais 1916 -08 -04 13 -07 17 -09 7257 07 01 11 01 14 02 37 05

III Gorduras 61eos 177 00 -02 -01 -03 -01 -04 596 05 09 08 13 10 16 20 33 tlIV Alimentos bebidas fumo 3656 -55 -15 -81 -22 -107 -29 12846 356 28 51S 40 663 52 173 13 tgt1

V Produtos minerais 2978 -01 00 -02 -01 -02 -01 7397 48 07 72 10 95 13 47 06~VI Produtos da induacutestria quiacutemica 7795 -55 -07 -82 -11 -109 -14 8071 204 25 302 37 399 49 384 48

VII Plaacutesticos e borrachas 5773 -62 -11 -92 -16 -121 -21 5001 165 33 246 49 325 65 527 105 ()

OVIII Couros e peles ano de viagem 74 00 -02 00 -04 00 -05 93S 23 24 34 36 45 48 79 85~IX Madeira coniccedila e cestaria 522 -03 -05 -04 -08 -05 -10 5500 124 23 185 34 24S 44 164 30

X Produtos de papel e papelatildeo 3531 -26 -07 -39 -11 -51 -14 5605 50 09 75 13 99 18 127 23 ()

OtildeXI T~xteis 3815 -23 -06 -34 -09 -45 -12 3805 250 66 373 98 494 130 640 168~XII Calccedilados chapeacuteus e similares 490 -01 -02 -01 -03 -02 -03 13241 757 57 1129 85 1495 113 1155 87

XIII Pedras ceracircmica vidros 1237 -05 -04 -07 -06 -10 -08 2239 121 54 180 80 239 107 215 96

~XIV Anigos de joalheria 25 00 -07 00 -10 00 -14 3016 24 08 36 12 48 16 96 32XV Ligas de metal 7202 -29 -04 -43 -06 -58 -08 25868 449 17 668 26 885 34 1139 44XVI Maquinaria equipo eleacutetricos 13684 -129 -09 -192 -14 -254 19 24840 960 39 1432 58 1898 76 1347 54 ~XVII Equipamentos de transpone 14345 -111 -08 -164 -11 -217 -15 10437 391 37 578 55 761 73 99S 95XVIII Instrumentos de precisatildeo 563 -09 -15 -13 -23 17 -30 1117 56 50 83 74 110 99 112 100XIX Armas e municcedilotildees 81 -01 -14 -02 -21 -02 -27 374 10 26 14 39 19 51 31 84XX Anigos manufaturados diversos 916 -11 -12 -16 -17 21 -23 1308 59 45 89 68 118 90 238 182XXI Obras de ane e similares 00 00 00 00 00 00 00 42 00 00 00 00 00 00 00 00

Total 70399 -532 -08 -791 -11 1045 -15 140347 4063 29 6034 43 7968 57 7529 54Elaboraccedilatildeo dos autores

TABELA 19Simulaccedilotildees para as Exportaccedilotildees Brasileiras

Cenaacuterio IH Reduccedilatildeo Tarifaacuteria de 100 para Todos os Produtos Exceto Aqueles Pertencentes agraves Listas de Exceccedilotildees(Em US$ milhotildees)

Exportaccedilotildees Reduccedilatildeo nas Exportaccedilotildees para o Exports para a Aumento nas Exportaccedilotildees pata a ALCA Aumento nas Exportaccedilotildees

Setor para0 MERCOSUL Devido a ALCA (exceto (exceto MERCOSUL) Devido a para a ALCA (exceto

HS Descriccedilatildeo do Setor MERCOSUL Desvios de Comeacutercio MERCOSUL) Desvios de Comeacutercio MERCOSUL) Devido aAntes da Es- -LO Es- -15 Es- -20 Antes da Es- -LO Es- -15 Es- -20 Criaccedilotildees de Comeacutercio

Integraccedilatildeo Valor () Valor () Valor () Integraccedilatildeo Valor () Valor () Valor () Valor ()

I Produtos animais 1620 l) l2 l5 l) l6 l4 85) 04 04 05 06 07 08 04 05

II Produtos vegetais 1916 l8 l4 -I) l7 -17 l9 7257 07 01 11 01 14 02 37 05

~III Gorduras 61eos 177 00 l2 00 l2 ll l3 596 05 09 08 13 10 16 20 33

IV Alimentos bebidas fumo 3656 -52 -14 -77 -21 -102 -28 12846 97 08 143 11 188 15 82 06

V Produtos minerais 2978 l2 ll l2 l1 l2 ll 7397 124 17 )1 04 41 06 38 05 aVI Produtos da induacutestria quimica 7795 ll 00 80 -10 -106 -14 8071 21 03 302 37 399 49 384 48 Vgt

VII Plaacutesticos e borrachas 577) -54 l9 -69 -12 -91 -16 5001 204 41 248 50 328 66 53S 107()

VIII Couros e peles art de viagem 74 -46 -620 00 l4 00 l5 93S 167 179 38 40 50 53 90 96~

IX Madeira corticcedila e cestaria 522 00 00 l2 l5 l3 l6 5500 25 05 185 34 24S 44 164 30 ()

X Produtos de papel e papelatildeo 35)1 -14 l4 -21 l6 -28 l8 5605 50 09 75 13 99 18 127 23~

XI Tecircxteis 3815 -23 l6 -)4 l9 -45 -12 3805 57 15 84 22 110 29 139 36

XII Calccedilados chapeacuteus e similares 490 00 l1 00 l1 l1 ll 13241 153 12 228 17 302 23 228 17 ~XIII Pedras ceracircmica vidros 1237 l5 l4 l7 l6 l9 l7 2239 121 54 180 81 239 107 216 96

~XIV Artigos de joalheria 25 00 l6 00 l9 00 -12 )016 155 51 231 76 30S 101 772 256

XV Ligas de metal 7202 l1 00 -31 l4 -41 l6 25868 10 00 292 11 38S 15 508 20 OXVI Maquinaria equipo eleacutetricos 13684 -21 l2 -141 -10 -186 -14 24840 197 08 1099 44 1455 59 1121 45 tT1

XVII Equipamentos de transporte 1434S -95 l7 -147 -10 -193 -13 10437 738 71 484 46 635 61 826 79~XVIII Instrumentos de precisatildeo 56) -99 -176 l6 -10 l8 -14 1117 328 294 83 74 110 99 112 100

XIX Armas e municcedilotildees 81 l4 -48 l2 -25 l3 -33 374 56 149 14 39 19 51 31 84 ()

XX Artigos manufaturados diversos 916 l8 l8 -11 -12 -15 -16 1308 56 43 83 64 111 85 222 170 IXXI Obras de arte e similares 00 00 00 00 00 00 00 42 00 00 00 00 00 00 00 00

Total 70)99 -437 06 649 09 857 -12 140347 2574 18 3824 27 5052 36 5655 40

Elaboraccedilatildeo dos autores~

~()

~

10gt~

38 IMPACTOS COMERCIAIS DA AacuteREA DE UVRE COMEacuteRCIO DAS AMEacuteRICAS

TABELA 20Elasticidades de Longo Prazo para as Importaccedilotildees Brasileiras (19781996)

SetorCimbioReal

Bens de capital -1897Intermediaacuterios -2003Natildeo duraacuteveis -1406Duraacuteveis -2928Combustiacuteveis -0561Fonte Carvalho e Parente (1998)

Pffi13211337

1716

ElasticidadesUtilizaccedilatildeo da Capacidade Instalada Tendecircncia Determiniacutestica

63580770715

2233 -00033

IMPACfOS COMERCIAIS DA AacuteREA DE LIVRE COMEacuteRCIO DAS AMEacuteRICAS 39

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Para Onde Vai a Estrutura Industrial Brasileira Regis Bonelli e Robson R GonccedilalvesRio de Janeiro janeiro 1998 51 p

Medidas Antidumping Anti-Subsiacutedios e de Salvaguardas Experiecircncia Recente ePerspectivas no Mercosul Guida Piani Rio de Janeiro janeiro 199823 p

Uma Avaliaccedilatildeo do Impacto do Programa Curumim sobre o Desempenho EscolarRicardo Paes de Barros Rosane Mendonccedila e Marcelo Soares Rio de Janeiro fevereiro199826p

Um Modelo Economeacutetrico da Conta Corrente do Governo no Brasil - 1951195Beatriz C Muriel Hemaacutendez Rio de Janeiro fevereiro 199832 p

A Capacidade de Absorccedilatildeo de Matildeo-de-Obra da Economia do Rio de Janeiro RicardoPaes de Barros Daniela Ribeiro da Costa Miguel Foguel e Rosane Mendonccedila Rio deJaneiro fevereiro 199823 p

As Exportaccedilotildees Brasileiras no Periacuteodo 19n96 Desempenho e Determinantes MarcoAnt8nio F li Cavalcanti e Fernando Joseacute Ribeiro Rio de Janeiro fevereiro 199846 p

Programas Federais de Apoio aos Pequenos Investimemos Justificativas Caracteriacutesticas eBalanccedilo PreliminarCarlos Alberto Ramos Braslliafevereiro de 199825 p

Dimensionamento e Acompanhamento do Gasto Social Federal Maria Alice da CunhaFernandes Margarida Maria Sousa de Oliveira Denise C Correa da Rocha Nyedja daSilva Marinho e Joseacute Aparecido Carlos Ribeiro Brasiacutelia fevereiro 1998 68 p

Situaccedilatildeo Social e Demograacutefica dos Beneficiaacuterios da Reforma Agraacuteria um Adas MariaBeatriz de Albuquerque David Philippe Waniez e Violette Brusdein Rio de Janeiromarccedilo 199838 p

O Setor Serviccedilos no Brasil Uma VISatildeo Global- 198595 Hildete Pereira de MeloFrederico Rocha Galeno Ferraz Alberto Di Sabbato e Ruth Dwech Rio de Janeiromarccedilo 199843 p

A Equumlidade nas Negociaccedilotildees Internacionais entre Paiacuteses Desenvolvidos e emDesenvolvimento para a Reduccedilatildeo dos Gases de Efeito Estufa Prinagravepais Criteacuterios eImplicaccedilotildees Maria Bemadete Sarmiento Gutierrez Rio de Janeiro marccedilo 1998 16 p

Industrial Policy in Brasila Framework Donald HayRio de Janeiro marccedilol998 19 p

Rising Wages and Declining Employment the Brazilian Manufaeturing Sector in the90s Marcos Chamon Rio de Janeiro marccedilo 1998 19 p

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On Statistical Mapping of Poverty Social Reality Concepts and Measurement SoniaRocha Rio de Janeiro marccedilo 1998 10 p

O Recente Desempenho das Cidades Meacutedias no Crescimento Populacional UrbanoBrasileiro Thompson Almeida Andrade e Rodrigo Valente Serra Rio de Janeiro marccedilo199827 p

Anaacutelise de Dois Programas Estaduais de Implantaccedilatildeo da Gestatildeo da Qualidade TotalPROQUAU e PQAP Faacutebio Ferreira Batista Brasiacutelia abril 1998 37 p

Utilizaccedilatildeo de Criteacuterios Econ8micos para a Valorizaccedilatildeo da Aacutegua no Brasil RonaldoSeroa da Motta Rio de Janeiro abril 1998 80 p

Ganhos de Produtividade e de Eficiecircncia Novos Resultados para a EconomiaBrasileira Regis Bone11ie Renato Fonseca Rio de Janeiro abril 1998 43 p

Elasticidade-Renda e Elasticidade-Preccedilo da Demanda de Autom6veis no Brasil JoatildeoAlberto De Negri Brasiacutelia abril 1998 22 p

O Deacuteficit Habitacional Brasileiro Um Mapeamento por Unidades da Federaccedilatildeo e porNiacuteveis de Renda Domiciliar Robson R Gonccedilalves Rio de Janeiro abril 1998 24 p

Serviccedilos Privados de Vigilacircncia e Guarda no Brasil um Estudo a Partir de Informaccedilotildeesda PNAD - 198595 Leonarda Musumeci Rio de Janeiro maio 1998 71 p

Sobre o Funcionamento dos Fundos Garantidos Sandro Canesso de Andrade Rio deJaneiro maio 1998 17 p

Rede Baacutesica de Transportes da Amaz8nia Joseacute Alex Sant IAnna Brasiacutelia junho 1998~~ Estimativas do Valor da Produccedilatildeo Industrial e Elaboraccedilatildeo de Coeficientes deExportaccedilotildees e Importaccedilatildeo da Induacutestria Brasileira (198596) Liaacute Haguenauer RicardoMarkwald e Hemy Pourchet Brasiacutelia julho de 1998 78 p

Uma Avaliaccedilatildeo dos Efeitos do Salaacuterio-Miacutenimo sobre o Mercado de Trabalho no BrasilMiguel Nathan Foguel Rio de Janeiro junho 199826 p

O Serviccedilo Domeacutestico Remunerado no Brasil de Criadas a Trabalhadoras HildetePereira de Melo Rio de Janeiro junho 199829 p

O Impacto de Trecircs Inovaccedilotildees Institucionais na Educaccedilatildeo Brasileira Ricardo Paes deBarros e Rosane Mendonccedila Rio de Janeiro junho 1998 61 p

Desigualdade Regional e Pobreza no Brasil A Evoluccedilatildeo - 198195 Sonia Rocha Riode Janeiro junho 199821 p

Sistema Puacuteblico de Emprego Objetivos Eficiecircncia e Eficaacutecia (Notas sobre os paiacuteses daCXDE e o Brasil) Carlos Alberto Ramos e Paulo Springer de Freitas Brasiacutelia julho de1998 39 P

As Estrateacutegias dos Grandes Grupos Industriais Brasileiros nos Anos 90 Regis Bone11iRio de Janeiro Julho 199849 p

Estimating Timber Depreciation in the Brrazilian Amazon Ronaldo Seroa da MottaOaudio Ferraz Rio de Janeiro julho 199821 p

Abertura Comercial Mark Ups Setoriais Domeacutesticos e Rentabilidade Relativa dasExportaccedilotildees Thiago Pereira e Alexandre Carvalho Brasiacutelia julho de 1998 58 p

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Estoque de Riqueza e a Poupanccedila do Setor Privado no Brasil - 197095 LucileneMorandi Rio de Janeiro junho de 199822 p

Reflexotildees Sobre os Mecanismos de Universalizaccedilatildeo do Aresso Disponiacuteveis para o Setorde Tdecomunicaccedilotildees no Brasil Eduardo Sampaio Fiuza Marcelo Cortes Neri Rio deJaneiro julho 199864 p

Evoluccedilatildeo da Competitividade da Produccedilatildeo Manufatureira no Brasil Regis BondliRenato Fonseca Rio de Janeiro julho 1998 18 p

An Adaptive Resampling Scheme for Cyde Estimation Alexandra Mello SchmidtDani Gamerman Ajax RB Moreira Rio de Janeiro julho 1998 26 p

O Papd do Estado na Pesquisa Agriacutecola no Brasil Regis Bondli e Elisa de PaulaPessocirca Rio de Janeiro julho de 1998 40 p

Rdaccedilotildeesde Curto e Longo Prazo entre as Poupanccedilas Interna e Externa BrasileirasAdolfo Sachsida e Marcelo Abi-Romia Caetano Brasiacutelia agosto de 199824 p

Competitividade e Crescimento das Exportaccedilotildees Brasileiras Marcelo JoseacuteNonnenberg Rio de Janeiro agosto 1998 77 p

Os impactos das Poliacuteticas Monetaacuteria e Cambial no Brasil Poacutes-Plano Real AjaxReynaldo Bello Moreira Antonio Fiorencio e Elcyon Caiado Rocha Lima Rio de Janeiroagosto 1998 25 p

Desenvolvimento Sustentaacutevel no Mercosul A proposta de um marco regulatoacuterioMaria Bemadete Sarmiento Gutierrez Rio de Janeiro agosto 1998 15 p

Credibilidade da Poliacutetica Cambial e as Operaccedilotildees Cambiais Katia Maria Carlos Rochae Ajax R Be110Moreira Rio de Janeiro Agosto 1998 20 p

Programas de Renda Miacutenima Linhas Gerais de uma Metodologia de Avaliaccedilatildeo a Partirda Experiecircncia Pioneira do Paranoaacute no Distrito Federal Joatildeo Saboacuteia e Sonia Rocha Riode Janeiro agosto de 1998 37 p

Uma Anaacutelise da Carga Tributaacuteria do Brasil Ricardo Varsano Elisa de Paula PessoaNapoleatildeo Luiz Costa da Silva Joseacute Roberto Rodriques Afonso Erika Amorim Arauacutejo eJulio Cesar Macil Raimundo Rio de Janeiro agosto de 1998 55 p

A Note on Foreign Direet Investment (IDI) and Indusrial Competitiveness in BraziJRegis Bonelli Riode Janeiro agosto de 1998 29 p

Efeitos Regionais do Mercosul uma Anaacutelise Diferencial Estrutural para o Periacuteodo199095 Honorio Kume e guida PianiRio de Janeiro agosto de 199827 p

Quantificaccedilatildeo das Deseconomias do Transporte Urbano Uma Resenha dasExperiecircncias Internacionais Eduardo de Alcacircntara Vasconcellos e recircda Maria deOliveira Lima Brasiacutelia agosto de 1998 48 p

Gratuidade do SUS Controveacutersia em Tomo do Co-Pagamento Solon MagalhatildeesVwma Seacutergio Francisco Piola e Carlos Octaacutevio Ockleacute Reis Brasiacutelia setembro 199849 p

Fundos de Poupanccedila Compulsoacuteria e Financiamento da Economia 19901997Mauriacutecio Mota Saboya Pinheiro Brasiacutelia setembro 1998 28 p

Poupanccedila Domeacutestica no Brasil Evoluccedilatildeo Recente e Perspectivas Joseacute OswaldoCacircndido Juacutenior Brasiacutelia setembro 199836 p

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A Poliacutetica Industrial em uma Perspectiva de Longo Prazo Robson R Gonccedilalves Riode Janeiro setembro 199829 p

Acessibilidade Alimentar e Estabilizaccedilatildeo Econ8mica no Brasil nos Anos 90 LenaLavinas Rio de Janeiro setembro 1998 19 p

Crescimento Econ8mico nas adades Meacutedias Brasileiras Thompson A AndradeRodrigo V Serra Rio de Janeiro setembro 199824 p

Modelos de Geraccedilotildees Superpostas com Muitas Geraccedilotildees Algoritmo de SoluccedilatildeoRoberto de Goes Ellery Junior e Rogeacuterio Boueri Miranda Brasiacutelia outubro 1994 24 p

Adoccedilatildeo Tecnol6gica e Subdesenvolvimento Roberto de Goes Ellery Junior Brasiacuteliaoutubro 1998 26 p

Homens x Mulheres Substitutos ou Complementares no Mercado de Trabalho AdolfoSachida e Paulo Roberto Loureiro Brasiacutelia outubro de 1998 16 p

Programas de Garantia de Renda Miacutenima Perspectivas Brasileiras Lena Lavinas Riode Janeiro outubro de 1998 37 p

Intermediaccedilatildeo de Poupanccedila para Investimento no Setor Produtivo Rogeacuterio BoueriMiranda Waldery Rodrigues Juacutenior e Marly Macias Silva Brasiacutelia outubro de 1998 32 p

Gasto Social das Trecircs esferas de governo - 1995 Maria Alice da Cunha FernandesDenise C Correa da Rocha Margarida Maria Sousa de Oliveira Joseacute Aparecido CarlosRibeiro e Luseni Maria Cordeiro de Aquino Brasiacutelia outubro de 1998 59 p

O Mercado Privado de Serviccedilos de Sauacutede no Brasil Panorama Atual e Tendecircncias daAssistecircncia Meacutedica Suplementar Ceacutelia Almeida Brasiacutelia novembro de 1998 81 p

Desempenho do Setor de Serviccedilos Brasileiro no Mercado Internacional Maria HelenaHorta Carlos Frederico de Souza Seacutergio da Cruz Waddington Rio de Janeiro novembrode 199847 p

Os Serviccedilos de Limpeza e Conservaccedilatildeo no Brasil Galeno Ferraz Frederico Rocha Riode Janeiro novembro de 199821 p

A Sustentabilidade do Endividamento Externo Brasileiro Alexandre Samy de CastroMarco Ant8nio F H Cavalcant~ Eustaacutequio J Reis Faacutebio Giambiagi Rio de Janeironovembro de 199833 p

As Atividades Produtoras de Softmre no Brasil Frederico Rocha Rio de Janeironovembro de 199822 p

O Fundo de Manutenccedilatildeo e Desenvolvimento do Ensino e Valorizaccedilatildeo do Magisteacuterio(FUNDEF) e seu Impacto no Financiamento do Ensino Fundamental Jorge Abrahatildeo deCastro Brasiacutelia novembro de 199846 p

Determinantes do Investimento Privado no Brasil 1970-1995 Giovani MonteiroMelo Waldery Rodrigues Juacutenior Brasiacutelia novembro de 199834 p

Reforma Tributaacuteria no Plano Constitucional uma Proposta para o Debate JoseacuteRoberto Afonso Fernando Rezende Ricardo Varsano Brasiacutelia novembro de 1998 80 p

Previdecircncia Poupanccedila e Crescimento Econ8mico Interaccedilotildees e Perspectivas FranciscoEduardo Barreto de Oliveira Kaiz8 lwakami Beltatildeo e Antonio Carlos de AlbuquerqueDavid Rio de Janeiro novembro d~ 1998 41 p

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Propostas de Instrumentos Econocircmicos Ambientais pata a Reduccedilatildeo do lixo Urbano eReaproveitamento de Sucatas no Brasil Ronaldo Seroa da Motta e Daiane Ely SayagoRio de Janeiro novembro de 199853 p

Renda e Pobreza - Medidas per capita WSUS Adulto-Equivalene Sonia Rocha Rio deJaneiro novembro de 1998 15 p

PIB por Unidade da Federaccedilatildeo Valores Correntes e Constantes - 198596 ClaudioMonteiro Considera Meacuterida Herasme Medina Rio de Janeiro dezembro de 1998 32 p

Mudanccedilas na Distribuiccedilatildeo Espacial da Produccedilatildeo de Gclos Aves e Suiacutenos no Brasil OPapel do Centro-oeste Steven M Helfand Gervaacutesio Castro de Rezende Rio deJaneiro dezembro de 1998 38 p

Fiscal Descentralization and Big Gties Financing in Brazil Fernando Rezende BrasiacuteliaDezembro de 199818 p

Comparaccedilatildeo de Modelos de Previsatildeo pata o PIB e o Produto da Induacutestria Ajax RBello Moreira Elaine Amendola Rio de Janeiro dezembro de 199821 p

Recebimento e Dispecircndio das Famiacutelias Brasileiras Evidecircncias Recentes da Pesquisa deOrccedilamentos Familiares (POF) - 19951996 Paulo Furtado de Castro Luis Carlos G deMagalhatildees Brasiacutelia dezembro de 199837 p

Divisatildeo do Trabalho e a Demanda Dinacircmica por Emprego e Horas Rodrigo Pereira eGustavo Gonzaga Brasiacutelia dezembro de 199830 p

Importaccedilatildeo de Tecnologia Acesso agraves Inovaccedilotildees e Desenvolvimento Regional OQuadro Recente no Brasil Adriana Pacheco Aurea e Antocircnio Carlos F Galvatildeo Brasiacuteliadezembro de 199837 p

Sistemas Industriais Localizados O Vale do Paranhana - Complexo Calccediladista do RioGrande do Sul Claudia Andreoli Galvatildeo Brasiacutelia janeiro de 199966 p

A Beleza como Variaacutevel Econocircmica - Reflexo nos Mercados de Trabalho e de Bens eServiccedilos Ruth Helena Dweck Rio de Janeiro janeiro de 199937 p

Model for Projections and Simularions of the Brazilian Economy Eustaacutequio J ReisMarco Antocircnio F H Cavalcant~ Alexandre Samy de Castro Joseacute Luiz Rossi JrEmerson Rildo de Arauacutejo Beatriz Muriel Hemandez Rio de Janeiro janeiro de 199971 p

Petroleum Concessions with Extendible Options Investment Timing and Value UsingMean Reveeersion and Jump Processes for Oi Princes Marco Antocircnio GuimaratildeesDias Katia Maria Carlos Rocha Rio de Janeiro janeiro de 1999 36 p

Ecircxodo Rural Envelhecimento e Masculinizaccedilatildeo no Brasil Panorama dos uacuteltimos 50Anos Ana Ameacutelia Camatano Ricardo Abramovay Rio de Janeiro janeiro de 1999 23 p

Empresas Estrangeiras e Fusotildees e Aquisiccedilotildees Os Casos dos Ramos de Autopeccedilas e deAlimentaccedilatildeoBebidas em Meados dos Anos 90 Rute Imanishi Rodrigues Brasiacuteliajaneiro de 1999 40 p

Uma Anaacutelise da Relaccedilatildeo entre Inflaccedilatildeo e Dispersatildeo de Preccedilos antes e apoacutes aEstabilizaccedilatildeo Maacutercio Oliveira Junior Rio de Janeiro Janeiro de 199933 p

Paranaacute Economia Financcedilas Puacuteblicas e Investimentos nos Anos 90 Joseacute Romeu deVasconcelos e Demian Castro Brasiacutelia fevereiro de 199966 p

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Rio Grande do Sul Economia Financcedilas Puacuteblicas e Investimentos nos Anos de19861996 Joseacute Romeu de Vasconcelos e Carlos Ant8nio Fraquelli Brasiacutelia fevereirode 1999 55 p

Cearaacute Pernambuco Paranaacute e Rio Grande do Sul Economia Financcedilas Puacuteblicas eInvestimentos nos Anos de 1986 a 1996 Joseacute Romeu de Vasconcelos Brasiacutelia fevereirode 1999 62 p

Cearaacute Economia Financcedilas Puacuteblicas e Investimentos nos Anos de 1986 a 1996 JoseacuteRomeu de Vasconcelos Manuel Bosco de Almeida e Almir Bittencourt da Silva Brasiacuteliafevereiro de 199945 p

Pernambuco Economia Financcedilas Puacuteblicas e Investimentos nos Anos de 1985 a 1996Joseacute Romeu de Vasconcelos e Joseacute Raimundo Vergolino Brasiacutelia fevereiro de 199946 p

Investimento Direto Estrangeiro e o Impacto na Balanccedila Olmercial nos Anos 90Mariano Laplane e Fernando Sarti Brasiacutelia fevereiro de 1999 47 p

Participaccedilatildeo Articulaccedilatildeo de Atores Sociais e Desenvolvimento Regional PedroBandeira Brasiacutelia fevereiro de 1999 87 p

Criaccedilatildeo e Desvio de Olmeacutercio no Mercosul O Caso dos Produtos Agriacutecolas MarceloJoseacute Braga Nonnenberg e Maacuterio Jorge Cardoso de Mendonccedila Rio de Janeiro marccedilo de199917 p

O Ajustamento Ciacuteclico dos Gastos Puacuteblicos Federais Brasileiros Rodrigo MendesPereira Brasiacutelia marccedilo de 199925 p

Novos Padrotildees de Localizaccedilatildeo Industrial Tendecircncia Recentes dos Indicadores daProduccedilatildeo e do Investimento Industrial Carlos Ameacuterico Pacheco Brasiacutelia marccedilo de199938 p

O Impacto das Claacuteusulas Sociais e Ambientais do Sistema Geral de Preferecircncia da CEnas Exportaccedilotildees Joatildeo Alberto De Negri e Alexandre Carvalho Brasiacutelia marccedilo de 199924p

Impactos Olmerciais da Aacuterea de Livre Olmeacutercio das Ameacutericas Alexandre Carvalho eAndreia Parente Brasiacutelia marccedilo de 199940 p

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TABELA 15Simulaccedilotildees para as Importaccedilotildees Brasileiras

Cenaacuterio 11Reduccedilatildeo Tarifaacuteria de 100 para Todos os Produtos Exceto Aqueles da Lista Brasileira de Exceccedilotildees(Em USS milhotildees)

Importaccedilotildees Reduccedilatildeo das Importaccedilotildees VindasImporta-

Aumento das Importaccedilotildees Vindas da ALCAAumento das

ccedilotildees da ImportaccedilotildeesSetor Vindas do do MERCOSUL Devido a ALCA (exceto (exceto o MERCOSUL) Devido a da ALCA (exceto oHS Descriccedilatildeo do Setor MERCOSUL Desvios de Comeacutercio o MERCOSUL) Desvios de Comeacutercio MERCOSUL) Devido a

Antes da Es- -LO Es- -15 Es- -20 Antes da Es- -10 Es- -15 Es- -20 Criaccedilotildees de ComeacutercioIntltgraccedilatildeo Valor () Valor () Valor () Intltgraccedilatildeo Valor Valor () Valor Valor ()

O Sem classificaccedilatildeo 185 00 00 00 00 00 00 639 00 00 00 00 00 00 00 00I Produtos animais 7290 -15 -02 -23 -03 -30 -04 954 22 23 33 34 43 45 86 90

~11 Produtos vegetais 19773 -351 -18 -518 -26 -681 -34 8241 411 50 607 74 798 97 1349 164III Gorduras oacuteleos 1801 -02 -01 -02 -01 -03 -02 177 04 23 06 34 08 46 19 105 qIV Alimentos bebidas fumo 2776 -42 -15 -61 -22 -80 -29 3740 110 29 161 43 210 56 470 126 SlV Produtos minerais 12617 -04 00 -07 -01 -09 -01 20187 27 01 40 02 53 03 160 08 ()

VI Produtos da induacutestria qufmica 3614 -69 -19 -101 -28 -131 -36 25178 586 23 861 34 1124 45 3103 123~VII Plaacutesticos e borrachas 3178 -75 -24 -111 -35 -145 -46 9548 422 44 620 65 809 85 1801 189

VIII Couros e peles art de viagem 1089 -03 -03 -04 -04 -06 -05 170 10 60 15 90 20 119 22 128()

IX Madeira corticcedila e cestaria 645 -03 -05 -05 -08 -07 -10 118 05 44 08 66 10 86 20 171 ~X Produtos de papel e papelatildeo 1333 -22 -16 -32 -24 -42 -31 7597 108 14 159 21 207 27 870 115 tl

gtXI Tecircxteis 6876 -42 -06 -61 -09 -80 -12 4274 199 47 292 68 381 89 714 167

~XII Calccedilados chapeacuteus e similares 512 00 00 00 00 00 -01 141 07 53 11 79 15 103 21 148XIII Pedras ceracircmica vidros 320 -05 -14 -07 -21 -09 -28 1273 49 39 72 57 95 74 227 178XIV Artigos de joalheria 08 00 -11 00 -15 00 -20 412 03 07 04 11 06 14 49 120 gXV Ligas de metal 1246 -35 -28 -52 -41 -67 -54 9407 332 35 488 52 638 68 1745 186

~XVI Maquinaria equipo eleacutetricos 4698 -133 -28 -195 -41 -254 -54 52309 3252 62 4743 91 6158 118 13120 251XVII Equipamentos de transporte 14008 -43 -03 -63 -05 -84 -06 9716 281 29 415 43 546 56 827 85 ()

XVIII Instrumentos de precisatildeo 117 -05 -40 -07 -59 -09 -76 7538 432 57 630 84 818 108 1757 233

~XIX Armas e municcedilotildees 07 00 -08 00 -12 00 -16 16 01 52 01 76 02 99 06 387XX Artigos manufaturados diversos 482 -12 -24 -17 -35 -22 -46 1002 94 94 138 138 180 180 301 300XXI Obras de arte e similares 02 00 00 00 00 00 00 05 00 11 00 16 00 21 00 61 OXXII Classificaccedilotildees especiais 00 00 00 00 00 00 00 01 00 00 00 00 00 00 00 00 ~Total 82577 -859 10 1267 15 -1660 20 162643 6356 39 9305 57 12119 75 26667 164

Elaboraccedilatildeo dos autores~()

gtVgt

~~

~~

TABELA 16~Reduccedilatildeo das Importaccedilotildees Brasileiras Vindas de Cada Bloco Devido a Desvios de Comeacutercio

Cenaacuterio 11Reduccedilatildeo Tarifaacuteria de 100 para Todos os Produtos Exceto Aqueles da Lista Brasileira de ExceccedilotildeesqoVgt

(Em USS milhotildees) ()

Setor Tigres Asiaacuteticos Uniatildeo Europeacuteia China Japatildeo~HS Oescriccedilatildeo do setor Impom OCom OCom OCom Imports OCom OCom OCom Imports OCom OCom OCom Impom OCom OCom OCom

Iniciais Es- -10 Es- -15 Es- -20 Iniciais Es- -10 Es- -15 Es- -20 Iniciais Es- -10 Es- -15 Es- 20 Iniciais Es- -10 Es- -15 Es- -20 ()

O Sem classificaccedilatildeo 49 00 00 00 842 00 00 00 26 00 00 00 75 00 00 00 ~I Produtos animais 04 00 00 00 2942 03 05 06 62 00 00 00 05 00 00 00 tl

n Produtos vegetais 15 00 00 00 1537 32 47 62 364 05 07 09 44 00 00 01 gtli Gorduras 61eos 28 00 00 00 1155 01 02 03 00 00 00 00 03 00 00 00 ~IV Alimentos bebidas fumo 64 03 04 06 2827 32 47 61 34 01 01 02 21 01 01 02

V Produtos minerais 01 00 00 00 3149 09 13 17 408 00 00 00 552 00 00 00 ~VI Produtos da induacutestria qufmica 398 05 07 09 25269 330 485 633 1375 16 23 30 3202 49 72 95

~VII Plaacutesticos e borrachas 1543 39 57 75 5993 203 297 387 423 10 15 20 1049 35 51 66

vrrr Couros e peles art de viagem 123 02 03 03 152 02 02 03 251 03 05 06 07 00 00 00()

IX Madeira corticcedila e cestaria 11 00 00 00 118 01 01 02 20 00 01 01 02 00 00 00 IX Produtos de papel e papelatildeo 123 03 04 05 2939 52 76 98 40 01 01 01 158 04 05 07

XI Tecircxteis 2362 47 69 90 2275 40 58 75 1473 30 44 57 24S 04 05 07

Xli Calccedilados chapeacuteus e similares 37S 02 02 03 87 01 02 02 811 03 05 07 13 00 00 00

XIII Pedras ceracircmica vidros 106 01 02 02 1678 29 43 56 104 02 03 03 432 04 06 08 tlXIV Artigos de joalheria 23 01 01 01 177 01 02 03 10 00 00 00 08 00 00 00 ~XV iigasde metal 636 16 23 30 8014 201 296 387 51S 09 13 17 900 23 34 44 iXVI Maquinaria equipo eleacutetricos 1 5213 486 708 918 50377 1531 2236 2905 3224 82 120 156 15644 501 732 951

xvn Equipamentos de transporte 2361 03 04 05 14076 186 274 361 244 01 02 03 1903 12 17 23

xvrn Instrumentos de precisatildeo 1624 34 50 65 6065 193 281 366 662 28 41 53 2955 97 141 183 ~XIX Armas e municcedilotildees 00 00 00 00 08 00 01 01 00 00 00 00 00 00 00 00

XX Artigos manufaturados diversos 717 17 24 32 1051 29 43 56 1240 20 30 39 34S 07 10 13

XXI Obras de arte e similares 01 00 00 00 21 00 00 00 01 00 00 00 00 00 00 00

xxn Classificaccedilotildees especiais 00 00 00 00 00 00 00 00 00 00 00 00 00 00 00 00

Total 25773 657 959 1247 130750 2876 4211 5485 11288 212 311 405 27562 737 1076 1399

Elaboraccedilatildeo dos autores

TABELA 17Simulaccedilotildees para as Exportaccedilotildees Brasileiras

Cenaacuterio I Reduccedilatildeo Tarifaacuteria de 100 para Todos os Produtos(Em US$ milhotildees)

Exportaccedilotildees Reduccedilatildeo nas Exportaccedilotildees para o Expom para a Aumento nas Exportaccedilotildees para a ALCA Aumento nas ExportaccedilotildeesSetor para0 MERCOSUL Devido a ALCA (exceto (exceto o MERCOSUL) Devido a para a ALCA (excetoHS Descriccedilatildeo do Setor MERCOSUL Desvios de Comeacutercio o MERCOSUL) Desvios de Comeacutercio o MERCOSUL) Devido a

Antes da Es- -LO Es- 15 Es- -20 Antes da Es- -LO Es- -15 Es- -20 Criaccedilotildees de ComeacutercioIntegraccedilatildeo Valor (00) Valor (00) Valor (00) Integraccedilatildeo Valor (00) Valor (00) Valor () Valor ()

I Produtos animais 1620 (l3 (l2 (l5 (l3 (l6 (l 853 O O 05 06 07 08 O 0511 Produtos vegetais 1916 (l8 (l -13 (l7 -17 (l9 7257 08 01 12 02 16 02 5 06III Gorduras 61eos 177 00 (l2 (l1 (l3 (l1 (l 596 06 10 09 I 11 19 22 37 ~IV Alimentos bebidas fumo 3656 -55 -15 -81 -22 -107 -29 1286 356 28 51S bullO 663 52 173 13 gtV Produtos minerais 2978 (l1 00 (l2 (ll (l2 (ll 7397 9 07 73 10 97 13 100 I VI Produtos da induacutestria quiacutemica 7795 -55 (l7 -83 -11 109 -1 8071 20 25 30 38 01 50 13 51 tigt

VII Plaacutesticos e borrachas 5773 -62 -11 -92 -16 -122 -21 5001 169 3 251 50 332 66 573 115 ()

VIII Couros e peles art de viagem 7 00 (l3 00 (l 00 (l5 93S 25 27 38 bullO 50 53 91 97~IX Madeira corticcedila e cestaria 522 (l3 (l6 (l5 (l9 (l6 12 5500 124 23 185 34 24S 4 166 30

X Produtos de papel e papelatildeo 3531 -32 (l9 -48 -14 -63 18 5605 55 10 81 15 107 19 195 35 ()

XI Tecircxteis 3815 -29 (l8 -4 -11 -58 -15 3805 278 73 414 109 548 14 778 204 ~XII Calccedilados chapeacuteus e similares 490 (l1 (l2 (l1 (l3 (l2 (l4 13241 789 60 1176 89 1558 118 1238 93 ~XIII Pedras ceracircmica vidros 1237 (l5 (l4 (l7 (l6 -10 (l8 2239 123 55 183 82 242 108 231 103XIV Artigos de joalheria 25 00 (l7 00 -10 00 -14 3016 155 51 231 76 305 101 772 256

~XV Ligas de metal 7202 35 (l5 -52 (l7 -69 -10 25868 470 18 699 27 924 36 1339 52XVI Maquinaria equipo eleacutetricos 13684 -141 -10 -209 -15 -276 20 2840 977 39 1456 59 1929 78 155 59 ~XVII Equipamentos de transporte 14345 -123 (l9 -182 -13 -240 17 10437 407 39 602 58 792 76 1148 110

~XVIII Instrumentos de precisatildeo 563 10 17 -1 -25 19 -33 1117 57 51 8 75 112 100 124 111XIX Armas e municcedilotildees 81 (l2 -26 (l3 -38 (l 50 374 10 26 15 40 20 52 34 90XX Artigos manufaturados diversos 916 -12 -1 -18 -20 2 -27 1308 64 49 96 73 128 98 266 203 ()

OXXI Obras de arte e similares 00 00 00 00 00 00 00 2 00 00 00 00 00 00 00 00

~Total 70399 -580 -08 -861 12 -1136 -16 140347 4330 31 6427 46 8485 60 9166 65Elaboraccedilatildeo dos autores O

Otlgttigt

~~

YgtVI

~

TABELA 18Simulaccedilotildees para as Exportaccedilotildees Brasileiras

~Cenaacuterio 11Reduccedilatildeo Tarifaacuteria de 100 para Todos os Produtos Exceto Aqueles Considerados Mais Sensiacuteveis em QTermos de Aumento Relativo das Importaccedilotildees

(Em US$ milhotildees)()

Exponaccedilotildees Reduccedilatildeo nas Exponaccedilotildees para o Expons para a Aumento nas Exponaccedilotildees para a ALCA Aumento nas exponaccedilotildees~Setor para0 MERCOSULDevido a ALGA(exceto (exceto MERCOSUL)Devido a para a ALCA(exceto

~HS Descriccedilatildeo do Setor MERCOSUL Desvios de Comeacutercio MERCOSUL) Desvios de Comeacutercio MERCOSUL)Devido a

Antes da Es- 10 Es- 15 Es- 20 Antes da Es- 10 Es- 15 Es- 20 Criaccedilotildees de ComeacutercioIntegraccedilatildeo Valor () Valor () Valor () Integraccedilatildeo Valor () Valor (ro) Valor () Valor (00) ~

I Produtos animais 1620 -03 -02 -05 -03 -06 -04 853 04 04 05 06 07 08 04 05~11 Produtos vegetais 1916 -08 -04 13 -07 17 -09 7257 07 01 11 01 14 02 37 05

III Gorduras 61eos 177 00 -02 -01 -03 -01 -04 596 05 09 08 13 10 16 20 33 tlIV Alimentos bebidas fumo 3656 -55 -15 -81 -22 -107 -29 12846 356 28 51S 40 663 52 173 13 tgt1

V Produtos minerais 2978 -01 00 -02 -01 -02 -01 7397 48 07 72 10 95 13 47 06~VI Produtos da induacutestria quiacutemica 7795 -55 -07 -82 -11 -109 -14 8071 204 25 302 37 399 49 384 48

VII Plaacutesticos e borrachas 5773 -62 -11 -92 -16 -121 -21 5001 165 33 246 49 325 65 527 105 ()

OVIII Couros e peles ano de viagem 74 00 -02 00 -04 00 -05 93S 23 24 34 36 45 48 79 85~IX Madeira coniccedila e cestaria 522 -03 -05 -04 -08 -05 -10 5500 124 23 185 34 24S 44 164 30

X Produtos de papel e papelatildeo 3531 -26 -07 -39 -11 -51 -14 5605 50 09 75 13 99 18 127 23 ()

OtildeXI T~xteis 3815 -23 -06 -34 -09 -45 -12 3805 250 66 373 98 494 130 640 168~XII Calccedilados chapeacuteus e similares 490 -01 -02 -01 -03 -02 -03 13241 757 57 1129 85 1495 113 1155 87

XIII Pedras ceracircmica vidros 1237 -05 -04 -07 -06 -10 -08 2239 121 54 180 80 239 107 215 96

~XIV Anigos de joalheria 25 00 -07 00 -10 00 -14 3016 24 08 36 12 48 16 96 32XV Ligas de metal 7202 -29 -04 -43 -06 -58 -08 25868 449 17 668 26 885 34 1139 44XVI Maquinaria equipo eleacutetricos 13684 -129 -09 -192 -14 -254 19 24840 960 39 1432 58 1898 76 1347 54 ~XVII Equipamentos de transpone 14345 -111 -08 -164 -11 -217 -15 10437 391 37 578 55 761 73 99S 95XVIII Instrumentos de precisatildeo 563 -09 -15 -13 -23 17 -30 1117 56 50 83 74 110 99 112 100XIX Armas e municcedilotildees 81 -01 -14 -02 -21 -02 -27 374 10 26 14 39 19 51 31 84XX Anigos manufaturados diversos 916 -11 -12 -16 -17 21 -23 1308 59 45 89 68 118 90 238 182XXI Obras de ane e similares 00 00 00 00 00 00 00 42 00 00 00 00 00 00 00 00

Total 70399 -532 -08 -791 -11 1045 -15 140347 4063 29 6034 43 7968 57 7529 54Elaboraccedilatildeo dos autores

TABELA 19Simulaccedilotildees para as Exportaccedilotildees Brasileiras

Cenaacuterio IH Reduccedilatildeo Tarifaacuteria de 100 para Todos os Produtos Exceto Aqueles Pertencentes agraves Listas de Exceccedilotildees(Em US$ milhotildees)

Exportaccedilotildees Reduccedilatildeo nas Exportaccedilotildees para o Exports para a Aumento nas Exportaccedilotildees pata a ALCA Aumento nas Exportaccedilotildees

Setor para0 MERCOSUL Devido a ALCA (exceto (exceto MERCOSUL) Devido a para a ALCA (exceto

HS Descriccedilatildeo do Setor MERCOSUL Desvios de Comeacutercio MERCOSUL) Desvios de Comeacutercio MERCOSUL) Devido aAntes da Es- -LO Es- -15 Es- -20 Antes da Es- -LO Es- -15 Es- -20 Criaccedilotildees de Comeacutercio

Integraccedilatildeo Valor () Valor () Valor () Integraccedilatildeo Valor () Valor () Valor () Valor ()

I Produtos animais 1620 l) l2 l5 l) l6 l4 85) 04 04 05 06 07 08 04 05

II Produtos vegetais 1916 l8 l4 -I) l7 -17 l9 7257 07 01 11 01 14 02 37 05

~III Gorduras 61eos 177 00 l2 00 l2 ll l3 596 05 09 08 13 10 16 20 33

IV Alimentos bebidas fumo 3656 -52 -14 -77 -21 -102 -28 12846 97 08 143 11 188 15 82 06

V Produtos minerais 2978 l2 ll l2 l1 l2 ll 7397 124 17 )1 04 41 06 38 05 aVI Produtos da induacutestria quimica 7795 ll 00 80 -10 -106 -14 8071 21 03 302 37 399 49 384 48 Vgt

VII Plaacutesticos e borrachas 577) -54 l9 -69 -12 -91 -16 5001 204 41 248 50 328 66 53S 107()

VIII Couros e peles art de viagem 74 -46 -620 00 l4 00 l5 93S 167 179 38 40 50 53 90 96~

IX Madeira corticcedila e cestaria 522 00 00 l2 l5 l3 l6 5500 25 05 185 34 24S 44 164 30 ()

X Produtos de papel e papelatildeo 35)1 -14 l4 -21 l6 -28 l8 5605 50 09 75 13 99 18 127 23~

XI Tecircxteis 3815 -23 l6 -)4 l9 -45 -12 3805 57 15 84 22 110 29 139 36

XII Calccedilados chapeacuteus e similares 490 00 l1 00 l1 l1 ll 13241 153 12 228 17 302 23 228 17 ~XIII Pedras ceracircmica vidros 1237 l5 l4 l7 l6 l9 l7 2239 121 54 180 81 239 107 216 96

~XIV Artigos de joalheria 25 00 l6 00 l9 00 -12 )016 155 51 231 76 30S 101 772 256

XV Ligas de metal 7202 l1 00 -31 l4 -41 l6 25868 10 00 292 11 38S 15 508 20 OXVI Maquinaria equipo eleacutetricos 13684 -21 l2 -141 -10 -186 -14 24840 197 08 1099 44 1455 59 1121 45 tT1

XVII Equipamentos de transporte 1434S -95 l7 -147 -10 -193 -13 10437 738 71 484 46 635 61 826 79~XVIII Instrumentos de precisatildeo 56) -99 -176 l6 -10 l8 -14 1117 328 294 83 74 110 99 112 100

XIX Armas e municcedilotildees 81 l4 -48 l2 -25 l3 -33 374 56 149 14 39 19 51 31 84 ()

XX Artigos manufaturados diversos 916 l8 l8 -11 -12 -15 -16 1308 56 43 83 64 111 85 222 170 IXXI Obras de arte e similares 00 00 00 00 00 00 00 42 00 00 00 00 00 00 00 00

Total 70)99 -437 06 649 09 857 -12 140347 2574 18 3824 27 5052 36 5655 40

Elaboraccedilatildeo dos autores~

~()

~

10gt~

38 IMPACTOS COMERCIAIS DA AacuteREA DE UVRE COMEacuteRCIO DAS AMEacuteRICAS

TABELA 20Elasticidades de Longo Prazo para as Importaccedilotildees Brasileiras (19781996)

SetorCimbioReal

Bens de capital -1897Intermediaacuterios -2003Natildeo duraacuteveis -1406Duraacuteveis -2928Combustiacuteveis -0561Fonte Carvalho e Parente (1998)

Pffi13211337

1716

ElasticidadesUtilizaccedilatildeo da Capacidade Instalada Tendecircncia Determiniacutestica

63580770715

2233 -00033

IMPACfOS COMERCIAIS DA AacuteREA DE LIVRE COMEacuteRCIO DAS AMEacuteRICAS 39

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VEIGA P M A infra-estrutura e o Processo de Negociaccedilatildeo da ALCA- Brasiacutelia IPEAago 1997 (Texto para Discussatildeo n507)

VERSIANI F R A experiecircncia latino- americana de integraccedilatildeo e os novos acordosBrasil-Argentina- Uruguai In Brasil - Argentina - Uruguai a integraccedilatildeo emdebate- Brasiacutelia Ed Marco Zero 1987p26-42

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PUBLICAccedilotildeES IX) IPEA (fEXTOS)19981999

TEXTO PARA DISCUSSAtildeO - TD

Competitividade de Gratildeos e de Cadeias Selecionadas do Agribusiness Joseacute GarciaGasques Carlos Monteiro Villa Verde Frederico Andrade Tomich Joatildeo Alberto DeNegri Luiacutes Carlos G de Magalhatildees e Ricardo Pereira Soares Brasiacutelia janeiro 1998 162 p

State-Level Pension Reform the Case of Rio Grande do Sul William McGreeveyFrancisco Eduardo Barreto de Oliveira e Kaizocirc Iwakami Beltratildeo Rio de Janeiro janeiro199822 p

Para Onde Vai a Estrutura Industrial Brasileira Regis Bonelli e Robson R GonccedilalvesRio de Janeiro janeiro 1998 51 p

Medidas Antidumping Anti-Subsiacutedios e de Salvaguardas Experiecircncia Recente ePerspectivas no Mercosul Guida Piani Rio de Janeiro janeiro 199823 p

Uma Avaliaccedilatildeo do Impacto do Programa Curumim sobre o Desempenho EscolarRicardo Paes de Barros Rosane Mendonccedila e Marcelo Soares Rio de Janeiro fevereiro199826p

Um Modelo Economeacutetrico da Conta Corrente do Governo no Brasil - 1951195Beatriz C Muriel Hemaacutendez Rio de Janeiro fevereiro 199832 p

A Capacidade de Absorccedilatildeo de Matildeo-de-Obra da Economia do Rio de Janeiro RicardoPaes de Barros Daniela Ribeiro da Costa Miguel Foguel e Rosane Mendonccedila Rio deJaneiro fevereiro 199823 p

As Exportaccedilotildees Brasileiras no Periacuteodo 19n96 Desempenho e Determinantes MarcoAnt8nio F li Cavalcanti e Fernando Joseacute Ribeiro Rio de Janeiro fevereiro 199846 p

Programas Federais de Apoio aos Pequenos Investimemos Justificativas Caracteriacutesticas eBalanccedilo PreliminarCarlos Alberto Ramos Braslliafevereiro de 199825 p

Dimensionamento e Acompanhamento do Gasto Social Federal Maria Alice da CunhaFernandes Margarida Maria Sousa de Oliveira Denise C Correa da Rocha Nyedja daSilva Marinho e Joseacute Aparecido Carlos Ribeiro Brasiacutelia fevereiro 1998 68 p

Situaccedilatildeo Social e Demograacutefica dos Beneficiaacuterios da Reforma Agraacuteria um Adas MariaBeatriz de Albuquerque David Philippe Waniez e Violette Brusdein Rio de Janeiromarccedilo 199838 p

O Setor Serviccedilos no Brasil Uma VISatildeo Global- 198595 Hildete Pereira de MeloFrederico Rocha Galeno Ferraz Alberto Di Sabbato e Ruth Dwech Rio de Janeiromarccedilo 199843 p

A Equumlidade nas Negociaccedilotildees Internacionais entre Paiacuteses Desenvolvidos e emDesenvolvimento para a Reduccedilatildeo dos Gases de Efeito Estufa Prinagravepais Criteacuterios eImplicaccedilotildees Maria Bemadete Sarmiento Gutierrez Rio de Janeiro marccedilo 1998 16 p

Industrial Policy in Brasila Framework Donald HayRio de Janeiro marccedilol998 19 p

Rising Wages and Declining Employment the Brazilian Manufaeturing Sector in the90s Marcos Chamon Rio de Janeiro marccedilo 1998 19 p

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On Statistical Mapping of Poverty Social Reality Concepts and Measurement SoniaRocha Rio de Janeiro marccedilo 1998 10 p

O Recente Desempenho das Cidades Meacutedias no Crescimento Populacional UrbanoBrasileiro Thompson Almeida Andrade e Rodrigo Valente Serra Rio de Janeiro marccedilo199827 p

Anaacutelise de Dois Programas Estaduais de Implantaccedilatildeo da Gestatildeo da Qualidade TotalPROQUAU e PQAP Faacutebio Ferreira Batista Brasiacutelia abril 1998 37 p

Utilizaccedilatildeo de Criteacuterios Econ8micos para a Valorizaccedilatildeo da Aacutegua no Brasil RonaldoSeroa da Motta Rio de Janeiro abril 1998 80 p

Ganhos de Produtividade e de Eficiecircncia Novos Resultados para a EconomiaBrasileira Regis Bone11ie Renato Fonseca Rio de Janeiro abril 1998 43 p

Elasticidade-Renda e Elasticidade-Preccedilo da Demanda de Autom6veis no Brasil JoatildeoAlberto De Negri Brasiacutelia abril 1998 22 p

O Deacuteficit Habitacional Brasileiro Um Mapeamento por Unidades da Federaccedilatildeo e porNiacuteveis de Renda Domiciliar Robson R Gonccedilalves Rio de Janeiro abril 1998 24 p

Serviccedilos Privados de Vigilacircncia e Guarda no Brasil um Estudo a Partir de Informaccedilotildeesda PNAD - 198595 Leonarda Musumeci Rio de Janeiro maio 1998 71 p

Sobre o Funcionamento dos Fundos Garantidos Sandro Canesso de Andrade Rio deJaneiro maio 1998 17 p

Rede Baacutesica de Transportes da Amaz8nia Joseacute Alex Sant IAnna Brasiacutelia junho 1998~~ Estimativas do Valor da Produccedilatildeo Industrial e Elaboraccedilatildeo de Coeficientes deExportaccedilotildees e Importaccedilatildeo da Induacutestria Brasileira (198596) Liaacute Haguenauer RicardoMarkwald e Hemy Pourchet Brasiacutelia julho de 1998 78 p

Uma Avaliaccedilatildeo dos Efeitos do Salaacuterio-Miacutenimo sobre o Mercado de Trabalho no BrasilMiguel Nathan Foguel Rio de Janeiro junho 199826 p

O Serviccedilo Domeacutestico Remunerado no Brasil de Criadas a Trabalhadoras HildetePereira de Melo Rio de Janeiro junho 199829 p

O Impacto de Trecircs Inovaccedilotildees Institucionais na Educaccedilatildeo Brasileira Ricardo Paes deBarros e Rosane Mendonccedila Rio de Janeiro junho 1998 61 p

Desigualdade Regional e Pobreza no Brasil A Evoluccedilatildeo - 198195 Sonia Rocha Riode Janeiro junho 199821 p

Sistema Puacuteblico de Emprego Objetivos Eficiecircncia e Eficaacutecia (Notas sobre os paiacuteses daCXDE e o Brasil) Carlos Alberto Ramos e Paulo Springer de Freitas Brasiacutelia julho de1998 39 P

As Estrateacutegias dos Grandes Grupos Industriais Brasileiros nos Anos 90 Regis Bone11iRio de Janeiro Julho 199849 p

Estimating Timber Depreciation in the Brrazilian Amazon Ronaldo Seroa da MottaOaudio Ferraz Rio de Janeiro julho 199821 p

Abertura Comercial Mark Ups Setoriais Domeacutesticos e Rentabilidade Relativa dasExportaccedilotildees Thiago Pereira e Alexandre Carvalho Brasiacutelia julho de 1998 58 p

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Estoque de Riqueza e a Poupanccedila do Setor Privado no Brasil - 197095 LucileneMorandi Rio de Janeiro junho de 199822 p

Reflexotildees Sobre os Mecanismos de Universalizaccedilatildeo do Aresso Disponiacuteveis para o Setorde Tdecomunicaccedilotildees no Brasil Eduardo Sampaio Fiuza Marcelo Cortes Neri Rio deJaneiro julho 199864 p

Evoluccedilatildeo da Competitividade da Produccedilatildeo Manufatureira no Brasil Regis BondliRenato Fonseca Rio de Janeiro julho 1998 18 p

An Adaptive Resampling Scheme for Cyde Estimation Alexandra Mello SchmidtDani Gamerman Ajax RB Moreira Rio de Janeiro julho 1998 26 p

O Papd do Estado na Pesquisa Agriacutecola no Brasil Regis Bondli e Elisa de PaulaPessocirca Rio de Janeiro julho de 1998 40 p

Rdaccedilotildeesde Curto e Longo Prazo entre as Poupanccedilas Interna e Externa BrasileirasAdolfo Sachsida e Marcelo Abi-Romia Caetano Brasiacutelia agosto de 199824 p

Competitividade e Crescimento das Exportaccedilotildees Brasileiras Marcelo JoseacuteNonnenberg Rio de Janeiro agosto 1998 77 p

Os impactos das Poliacuteticas Monetaacuteria e Cambial no Brasil Poacutes-Plano Real AjaxReynaldo Bello Moreira Antonio Fiorencio e Elcyon Caiado Rocha Lima Rio de Janeiroagosto 1998 25 p

Desenvolvimento Sustentaacutevel no Mercosul A proposta de um marco regulatoacuterioMaria Bemadete Sarmiento Gutierrez Rio de Janeiro agosto 1998 15 p

Credibilidade da Poliacutetica Cambial e as Operaccedilotildees Cambiais Katia Maria Carlos Rochae Ajax R Be110Moreira Rio de Janeiro Agosto 1998 20 p

Programas de Renda Miacutenima Linhas Gerais de uma Metodologia de Avaliaccedilatildeo a Partirda Experiecircncia Pioneira do Paranoaacute no Distrito Federal Joatildeo Saboacuteia e Sonia Rocha Riode Janeiro agosto de 1998 37 p

Uma Anaacutelise da Carga Tributaacuteria do Brasil Ricardo Varsano Elisa de Paula PessoaNapoleatildeo Luiz Costa da Silva Joseacute Roberto Rodriques Afonso Erika Amorim Arauacutejo eJulio Cesar Macil Raimundo Rio de Janeiro agosto de 1998 55 p

A Note on Foreign Direet Investment (IDI) and Indusrial Competitiveness in BraziJRegis Bonelli Riode Janeiro agosto de 1998 29 p

Efeitos Regionais do Mercosul uma Anaacutelise Diferencial Estrutural para o Periacuteodo199095 Honorio Kume e guida PianiRio de Janeiro agosto de 199827 p

Quantificaccedilatildeo das Deseconomias do Transporte Urbano Uma Resenha dasExperiecircncias Internacionais Eduardo de Alcacircntara Vasconcellos e recircda Maria deOliveira Lima Brasiacutelia agosto de 1998 48 p

Gratuidade do SUS Controveacutersia em Tomo do Co-Pagamento Solon MagalhatildeesVwma Seacutergio Francisco Piola e Carlos Octaacutevio Ockleacute Reis Brasiacutelia setembro 199849 p

Fundos de Poupanccedila Compulsoacuteria e Financiamento da Economia 19901997Mauriacutecio Mota Saboya Pinheiro Brasiacutelia setembro 1998 28 p

Poupanccedila Domeacutestica no Brasil Evoluccedilatildeo Recente e Perspectivas Joseacute OswaldoCacircndido Juacutenior Brasiacutelia setembro 199836 p

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A Poliacutetica Industrial em uma Perspectiva de Longo Prazo Robson R Gonccedilalves Riode Janeiro setembro 199829 p

Acessibilidade Alimentar e Estabilizaccedilatildeo Econ8mica no Brasil nos Anos 90 LenaLavinas Rio de Janeiro setembro 1998 19 p

Crescimento Econ8mico nas adades Meacutedias Brasileiras Thompson A AndradeRodrigo V Serra Rio de Janeiro setembro 199824 p

Modelos de Geraccedilotildees Superpostas com Muitas Geraccedilotildees Algoritmo de SoluccedilatildeoRoberto de Goes Ellery Junior e Rogeacuterio Boueri Miranda Brasiacutelia outubro 1994 24 p

Adoccedilatildeo Tecnol6gica e Subdesenvolvimento Roberto de Goes Ellery Junior Brasiacuteliaoutubro 1998 26 p

Homens x Mulheres Substitutos ou Complementares no Mercado de Trabalho AdolfoSachida e Paulo Roberto Loureiro Brasiacutelia outubro de 1998 16 p

Programas de Garantia de Renda Miacutenima Perspectivas Brasileiras Lena Lavinas Riode Janeiro outubro de 1998 37 p

Intermediaccedilatildeo de Poupanccedila para Investimento no Setor Produtivo Rogeacuterio BoueriMiranda Waldery Rodrigues Juacutenior e Marly Macias Silva Brasiacutelia outubro de 1998 32 p

Gasto Social das Trecircs esferas de governo - 1995 Maria Alice da Cunha FernandesDenise C Correa da Rocha Margarida Maria Sousa de Oliveira Joseacute Aparecido CarlosRibeiro e Luseni Maria Cordeiro de Aquino Brasiacutelia outubro de 1998 59 p

O Mercado Privado de Serviccedilos de Sauacutede no Brasil Panorama Atual e Tendecircncias daAssistecircncia Meacutedica Suplementar Ceacutelia Almeida Brasiacutelia novembro de 1998 81 p

Desempenho do Setor de Serviccedilos Brasileiro no Mercado Internacional Maria HelenaHorta Carlos Frederico de Souza Seacutergio da Cruz Waddington Rio de Janeiro novembrode 199847 p

Os Serviccedilos de Limpeza e Conservaccedilatildeo no Brasil Galeno Ferraz Frederico Rocha Riode Janeiro novembro de 199821 p

A Sustentabilidade do Endividamento Externo Brasileiro Alexandre Samy de CastroMarco Ant8nio F H Cavalcant~ Eustaacutequio J Reis Faacutebio Giambiagi Rio de Janeironovembro de 199833 p

As Atividades Produtoras de Softmre no Brasil Frederico Rocha Rio de Janeironovembro de 199822 p

O Fundo de Manutenccedilatildeo e Desenvolvimento do Ensino e Valorizaccedilatildeo do Magisteacuterio(FUNDEF) e seu Impacto no Financiamento do Ensino Fundamental Jorge Abrahatildeo deCastro Brasiacutelia novembro de 199846 p

Determinantes do Investimento Privado no Brasil 1970-1995 Giovani MonteiroMelo Waldery Rodrigues Juacutenior Brasiacutelia novembro de 199834 p

Reforma Tributaacuteria no Plano Constitucional uma Proposta para o Debate JoseacuteRoberto Afonso Fernando Rezende Ricardo Varsano Brasiacutelia novembro de 1998 80 p

Previdecircncia Poupanccedila e Crescimento Econ8mico Interaccedilotildees e Perspectivas FranciscoEduardo Barreto de Oliveira Kaiz8 lwakami Beltatildeo e Antonio Carlos de AlbuquerqueDavid Rio de Janeiro novembro d~ 1998 41 p

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Propostas de Instrumentos Econocircmicos Ambientais pata a Reduccedilatildeo do lixo Urbano eReaproveitamento de Sucatas no Brasil Ronaldo Seroa da Motta e Daiane Ely SayagoRio de Janeiro novembro de 199853 p

Renda e Pobreza - Medidas per capita WSUS Adulto-Equivalene Sonia Rocha Rio deJaneiro novembro de 1998 15 p

PIB por Unidade da Federaccedilatildeo Valores Correntes e Constantes - 198596 ClaudioMonteiro Considera Meacuterida Herasme Medina Rio de Janeiro dezembro de 1998 32 p

Mudanccedilas na Distribuiccedilatildeo Espacial da Produccedilatildeo de Gclos Aves e Suiacutenos no Brasil OPapel do Centro-oeste Steven M Helfand Gervaacutesio Castro de Rezende Rio deJaneiro dezembro de 1998 38 p

Fiscal Descentralization and Big Gties Financing in Brazil Fernando Rezende BrasiacuteliaDezembro de 199818 p

Comparaccedilatildeo de Modelos de Previsatildeo pata o PIB e o Produto da Induacutestria Ajax RBello Moreira Elaine Amendola Rio de Janeiro dezembro de 199821 p

Recebimento e Dispecircndio das Famiacutelias Brasileiras Evidecircncias Recentes da Pesquisa deOrccedilamentos Familiares (POF) - 19951996 Paulo Furtado de Castro Luis Carlos G deMagalhatildees Brasiacutelia dezembro de 199837 p

Divisatildeo do Trabalho e a Demanda Dinacircmica por Emprego e Horas Rodrigo Pereira eGustavo Gonzaga Brasiacutelia dezembro de 199830 p

Importaccedilatildeo de Tecnologia Acesso agraves Inovaccedilotildees e Desenvolvimento Regional OQuadro Recente no Brasil Adriana Pacheco Aurea e Antocircnio Carlos F Galvatildeo Brasiacuteliadezembro de 199837 p

Sistemas Industriais Localizados O Vale do Paranhana - Complexo Calccediladista do RioGrande do Sul Claudia Andreoli Galvatildeo Brasiacutelia janeiro de 199966 p

A Beleza como Variaacutevel Econocircmica - Reflexo nos Mercados de Trabalho e de Bens eServiccedilos Ruth Helena Dweck Rio de Janeiro janeiro de 199937 p

Model for Projections and Simularions of the Brazilian Economy Eustaacutequio J ReisMarco Antocircnio F H Cavalcant~ Alexandre Samy de Castro Joseacute Luiz Rossi JrEmerson Rildo de Arauacutejo Beatriz Muriel Hemandez Rio de Janeiro janeiro de 199971 p

Petroleum Concessions with Extendible Options Investment Timing and Value UsingMean Reveeersion and Jump Processes for Oi Princes Marco Antocircnio GuimaratildeesDias Katia Maria Carlos Rocha Rio de Janeiro janeiro de 1999 36 p

Ecircxodo Rural Envelhecimento e Masculinizaccedilatildeo no Brasil Panorama dos uacuteltimos 50Anos Ana Ameacutelia Camatano Ricardo Abramovay Rio de Janeiro janeiro de 1999 23 p

Empresas Estrangeiras e Fusotildees e Aquisiccedilotildees Os Casos dos Ramos de Autopeccedilas e deAlimentaccedilatildeoBebidas em Meados dos Anos 90 Rute Imanishi Rodrigues Brasiacuteliajaneiro de 1999 40 p

Uma Anaacutelise da Relaccedilatildeo entre Inflaccedilatildeo e Dispersatildeo de Preccedilos antes e apoacutes aEstabilizaccedilatildeo Maacutercio Oliveira Junior Rio de Janeiro Janeiro de 199933 p

Paranaacute Economia Financcedilas Puacuteblicas e Investimentos nos Anos 90 Joseacute Romeu deVasconcelos e Demian Castro Brasiacutelia fevereiro de 199966 p

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Rio Grande do Sul Economia Financcedilas Puacuteblicas e Investimentos nos Anos de19861996 Joseacute Romeu de Vasconcelos e Carlos Ant8nio Fraquelli Brasiacutelia fevereirode 1999 55 p

Cearaacute Pernambuco Paranaacute e Rio Grande do Sul Economia Financcedilas Puacuteblicas eInvestimentos nos Anos de 1986 a 1996 Joseacute Romeu de Vasconcelos Brasiacutelia fevereirode 1999 62 p

Cearaacute Economia Financcedilas Puacuteblicas e Investimentos nos Anos de 1986 a 1996 JoseacuteRomeu de Vasconcelos Manuel Bosco de Almeida e Almir Bittencourt da Silva Brasiacuteliafevereiro de 199945 p

Pernambuco Economia Financcedilas Puacuteblicas e Investimentos nos Anos de 1985 a 1996Joseacute Romeu de Vasconcelos e Joseacute Raimundo Vergolino Brasiacutelia fevereiro de 199946 p

Investimento Direto Estrangeiro e o Impacto na Balanccedila Olmercial nos Anos 90Mariano Laplane e Fernando Sarti Brasiacutelia fevereiro de 1999 47 p

Participaccedilatildeo Articulaccedilatildeo de Atores Sociais e Desenvolvimento Regional PedroBandeira Brasiacutelia fevereiro de 1999 87 p

Criaccedilatildeo e Desvio de Olmeacutercio no Mercosul O Caso dos Produtos Agriacutecolas MarceloJoseacute Braga Nonnenberg e Maacuterio Jorge Cardoso de Mendonccedila Rio de Janeiro marccedilo de199917 p

O Ajustamento Ciacuteclico dos Gastos Puacuteblicos Federais Brasileiros Rodrigo MendesPereira Brasiacutelia marccedilo de 199925 p

Novos Padrotildees de Localizaccedilatildeo Industrial Tendecircncia Recentes dos Indicadores daProduccedilatildeo e do Investimento Industrial Carlos Ameacuterico Pacheco Brasiacutelia marccedilo de199938 p

O Impacto das Claacuteusulas Sociais e Ambientais do Sistema Geral de Preferecircncia da CEnas Exportaccedilotildees Joatildeo Alberto De Negri e Alexandre Carvalho Brasiacutelia marccedilo de 199924p

Impactos Olmerciais da Aacuterea de Livre Olmeacutercio das Ameacutericas Alexandre Carvalho eAndreia Parente Brasiacutelia marccedilo de 199940 p

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TABELA 16~Reduccedilatildeo das Importaccedilotildees Brasileiras Vindas de Cada Bloco Devido a Desvios de Comeacutercio

Cenaacuterio 11Reduccedilatildeo Tarifaacuteria de 100 para Todos os Produtos Exceto Aqueles da Lista Brasileira de ExceccedilotildeesqoVgt

(Em USS milhotildees) ()

Setor Tigres Asiaacuteticos Uniatildeo Europeacuteia China Japatildeo~HS Oescriccedilatildeo do setor Impom OCom OCom OCom Imports OCom OCom OCom Imports OCom OCom OCom Impom OCom OCom OCom

Iniciais Es- -10 Es- -15 Es- -20 Iniciais Es- -10 Es- -15 Es- -20 Iniciais Es- -10 Es- -15 Es- 20 Iniciais Es- -10 Es- -15 Es- -20 ()

O Sem classificaccedilatildeo 49 00 00 00 842 00 00 00 26 00 00 00 75 00 00 00 ~I Produtos animais 04 00 00 00 2942 03 05 06 62 00 00 00 05 00 00 00 tl

n Produtos vegetais 15 00 00 00 1537 32 47 62 364 05 07 09 44 00 00 01 gtli Gorduras 61eos 28 00 00 00 1155 01 02 03 00 00 00 00 03 00 00 00 ~IV Alimentos bebidas fumo 64 03 04 06 2827 32 47 61 34 01 01 02 21 01 01 02

V Produtos minerais 01 00 00 00 3149 09 13 17 408 00 00 00 552 00 00 00 ~VI Produtos da induacutestria qufmica 398 05 07 09 25269 330 485 633 1375 16 23 30 3202 49 72 95

~VII Plaacutesticos e borrachas 1543 39 57 75 5993 203 297 387 423 10 15 20 1049 35 51 66

vrrr Couros e peles art de viagem 123 02 03 03 152 02 02 03 251 03 05 06 07 00 00 00()

IX Madeira corticcedila e cestaria 11 00 00 00 118 01 01 02 20 00 01 01 02 00 00 00 IX Produtos de papel e papelatildeo 123 03 04 05 2939 52 76 98 40 01 01 01 158 04 05 07

XI Tecircxteis 2362 47 69 90 2275 40 58 75 1473 30 44 57 24S 04 05 07

Xli Calccedilados chapeacuteus e similares 37S 02 02 03 87 01 02 02 811 03 05 07 13 00 00 00

XIII Pedras ceracircmica vidros 106 01 02 02 1678 29 43 56 104 02 03 03 432 04 06 08 tlXIV Artigos de joalheria 23 01 01 01 177 01 02 03 10 00 00 00 08 00 00 00 ~XV iigasde metal 636 16 23 30 8014 201 296 387 51S 09 13 17 900 23 34 44 iXVI Maquinaria equipo eleacutetricos 1 5213 486 708 918 50377 1531 2236 2905 3224 82 120 156 15644 501 732 951

xvn Equipamentos de transporte 2361 03 04 05 14076 186 274 361 244 01 02 03 1903 12 17 23

xvrn Instrumentos de precisatildeo 1624 34 50 65 6065 193 281 366 662 28 41 53 2955 97 141 183 ~XIX Armas e municcedilotildees 00 00 00 00 08 00 01 01 00 00 00 00 00 00 00 00

XX Artigos manufaturados diversos 717 17 24 32 1051 29 43 56 1240 20 30 39 34S 07 10 13

XXI Obras de arte e similares 01 00 00 00 21 00 00 00 01 00 00 00 00 00 00 00

xxn Classificaccedilotildees especiais 00 00 00 00 00 00 00 00 00 00 00 00 00 00 00 00

Total 25773 657 959 1247 130750 2876 4211 5485 11288 212 311 405 27562 737 1076 1399

Elaboraccedilatildeo dos autores

TABELA 17Simulaccedilotildees para as Exportaccedilotildees Brasileiras

Cenaacuterio I Reduccedilatildeo Tarifaacuteria de 100 para Todos os Produtos(Em US$ milhotildees)

Exportaccedilotildees Reduccedilatildeo nas Exportaccedilotildees para o Expom para a Aumento nas Exportaccedilotildees para a ALCA Aumento nas ExportaccedilotildeesSetor para0 MERCOSUL Devido a ALCA (exceto (exceto o MERCOSUL) Devido a para a ALCA (excetoHS Descriccedilatildeo do Setor MERCOSUL Desvios de Comeacutercio o MERCOSUL) Desvios de Comeacutercio o MERCOSUL) Devido a

Antes da Es- -LO Es- 15 Es- -20 Antes da Es- -LO Es- -15 Es- -20 Criaccedilotildees de ComeacutercioIntegraccedilatildeo Valor (00) Valor (00) Valor (00) Integraccedilatildeo Valor (00) Valor (00) Valor () Valor ()

I Produtos animais 1620 (l3 (l2 (l5 (l3 (l6 (l 853 O O 05 06 07 08 O 0511 Produtos vegetais 1916 (l8 (l -13 (l7 -17 (l9 7257 08 01 12 02 16 02 5 06III Gorduras 61eos 177 00 (l2 (l1 (l3 (l1 (l 596 06 10 09 I 11 19 22 37 ~IV Alimentos bebidas fumo 3656 -55 -15 -81 -22 -107 -29 1286 356 28 51S bullO 663 52 173 13 gtV Produtos minerais 2978 (l1 00 (l2 (ll (l2 (ll 7397 9 07 73 10 97 13 100 I VI Produtos da induacutestria quiacutemica 7795 -55 (l7 -83 -11 109 -1 8071 20 25 30 38 01 50 13 51 tigt

VII Plaacutesticos e borrachas 5773 -62 -11 -92 -16 -122 -21 5001 169 3 251 50 332 66 573 115 ()

VIII Couros e peles art de viagem 7 00 (l3 00 (l 00 (l5 93S 25 27 38 bullO 50 53 91 97~IX Madeira corticcedila e cestaria 522 (l3 (l6 (l5 (l9 (l6 12 5500 124 23 185 34 24S 4 166 30

X Produtos de papel e papelatildeo 3531 -32 (l9 -48 -14 -63 18 5605 55 10 81 15 107 19 195 35 ()

XI Tecircxteis 3815 -29 (l8 -4 -11 -58 -15 3805 278 73 414 109 548 14 778 204 ~XII Calccedilados chapeacuteus e similares 490 (l1 (l2 (l1 (l3 (l2 (l4 13241 789 60 1176 89 1558 118 1238 93 ~XIII Pedras ceracircmica vidros 1237 (l5 (l4 (l7 (l6 -10 (l8 2239 123 55 183 82 242 108 231 103XIV Artigos de joalheria 25 00 (l7 00 -10 00 -14 3016 155 51 231 76 305 101 772 256

~XV Ligas de metal 7202 35 (l5 -52 (l7 -69 -10 25868 470 18 699 27 924 36 1339 52XVI Maquinaria equipo eleacutetricos 13684 -141 -10 -209 -15 -276 20 2840 977 39 1456 59 1929 78 155 59 ~XVII Equipamentos de transporte 14345 -123 (l9 -182 -13 -240 17 10437 407 39 602 58 792 76 1148 110

~XVIII Instrumentos de precisatildeo 563 10 17 -1 -25 19 -33 1117 57 51 8 75 112 100 124 111XIX Armas e municcedilotildees 81 (l2 -26 (l3 -38 (l 50 374 10 26 15 40 20 52 34 90XX Artigos manufaturados diversos 916 -12 -1 -18 -20 2 -27 1308 64 49 96 73 128 98 266 203 ()

OXXI Obras de arte e similares 00 00 00 00 00 00 00 2 00 00 00 00 00 00 00 00

~Total 70399 -580 -08 -861 12 -1136 -16 140347 4330 31 6427 46 8485 60 9166 65Elaboraccedilatildeo dos autores O

Otlgttigt

~~

YgtVI

~

TABELA 18Simulaccedilotildees para as Exportaccedilotildees Brasileiras

~Cenaacuterio 11Reduccedilatildeo Tarifaacuteria de 100 para Todos os Produtos Exceto Aqueles Considerados Mais Sensiacuteveis em QTermos de Aumento Relativo das Importaccedilotildees

(Em US$ milhotildees)()

Exponaccedilotildees Reduccedilatildeo nas Exponaccedilotildees para o Expons para a Aumento nas Exponaccedilotildees para a ALCA Aumento nas exponaccedilotildees~Setor para0 MERCOSULDevido a ALGA(exceto (exceto MERCOSUL)Devido a para a ALCA(exceto

~HS Descriccedilatildeo do Setor MERCOSUL Desvios de Comeacutercio MERCOSUL) Desvios de Comeacutercio MERCOSUL)Devido a

Antes da Es- 10 Es- 15 Es- 20 Antes da Es- 10 Es- 15 Es- 20 Criaccedilotildees de ComeacutercioIntegraccedilatildeo Valor () Valor () Valor () Integraccedilatildeo Valor () Valor (ro) Valor () Valor (00) ~

I Produtos animais 1620 -03 -02 -05 -03 -06 -04 853 04 04 05 06 07 08 04 05~11 Produtos vegetais 1916 -08 -04 13 -07 17 -09 7257 07 01 11 01 14 02 37 05

III Gorduras 61eos 177 00 -02 -01 -03 -01 -04 596 05 09 08 13 10 16 20 33 tlIV Alimentos bebidas fumo 3656 -55 -15 -81 -22 -107 -29 12846 356 28 51S 40 663 52 173 13 tgt1

V Produtos minerais 2978 -01 00 -02 -01 -02 -01 7397 48 07 72 10 95 13 47 06~VI Produtos da induacutestria quiacutemica 7795 -55 -07 -82 -11 -109 -14 8071 204 25 302 37 399 49 384 48

VII Plaacutesticos e borrachas 5773 -62 -11 -92 -16 -121 -21 5001 165 33 246 49 325 65 527 105 ()

OVIII Couros e peles ano de viagem 74 00 -02 00 -04 00 -05 93S 23 24 34 36 45 48 79 85~IX Madeira coniccedila e cestaria 522 -03 -05 -04 -08 -05 -10 5500 124 23 185 34 24S 44 164 30

X Produtos de papel e papelatildeo 3531 -26 -07 -39 -11 -51 -14 5605 50 09 75 13 99 18 127 23 ()

OtildeXI T~xteis 3815 -23 -06 -34 -09 -45 -12 3805 250 66 373 98 494 130 640 168~XII Calccedilados chapeacuteus e similares 490 -01 -02 -01 -03 -02 -03 13241 757 57 1129 85 1495 113 1155 87

XIII Pedras ceracircmica vidros 1237 -05 -04 -07 -06 -10 -08 2239 121 54 180 80 239 107 215 96

~XIV Anigos de joalheria 25 00 -07 00 -10 00 -14 3016 24 08 36 12 48 16 96 32XV Ligas de metal 7202 -29 -04 -43 -06 -58 -08 25868 449 17 668 26 885 34 1139 44XVI Maquinaria equipo eleacutetricos 13684 -129 -09 -192 -14 -254 19 24840 960 39 1432 58 1898 76 1347 54 ~XVII Equipamentos de transpone 14345 -111 -08 -164 -11 -217 -15 10437 391 37 578 55 761 73 99S 95XVIII Instrumentos de precisatildeo 563 -09 -15 -13 -23 17 -30 1117 56 50 83 74 110 99 112 100XIX Armas e municcedilotildees 81 -01 -14 -02 -21 -02 -27 374 10 26 14 39 19 51 31 84XX Anigos manufaturados diversos 916 -11 -12 -16 -17 21 -23 1308 59 45 89 68 118 90 238 182XXI Obras de ane e similares 00 00 00 00 00 00 00 42 00 00 00 00 00 00 00 00

Total 70399 -532 -08 -791 -11 1045 -15 140347 4063 29 6034 43 7968 57 7529 54Elaboraccedilatildeo dos autores

TABELA 19Simulaccedilotildees para as Exportaccedilotildees Brasileiras

Cenaacuterio IH Reduccedilatildeo Tarifaacuteria de 100 para Todos os Produtos Exceto Aqueles Pertencentes agraves Listas de Exceccedilotildees(Em US$ milhotildees)

Exportaccedilotildees Reduccedilatildeo nas Exportaccedilotildees para o Exports para a Aumento nas Exportaccedilotildees pata a ALCA Aumento nas Exportaccedilotildees

Setor para0 MERCOSUL Devido a ALCA (exceto (exceto MERCOSUL) Devido a para a ALCA (exceto

HS Descriccedilatildeo do Setor MERCOSUL Desvios de Comeacutercio MERCOSUL) Desvios de Comeacutercio MERCOSUL) Devido aAntes da Es- -LO Es- -15 Es- -20 Antes da Es- -LO Es- -15 Es- -20 Criaccedilotildees de Comeacutercio

Integraccedilatildeo Valor () Valor () Valor () Integraccedilatildeo Valor () Valor () Valor () Valor ()

I Produtos animais 1620 l) l2 l5 l) l6 l4 85) 04 04 05 06 07 08 04 05

II Produtos vegetais 1916 l8 l4 -I) l7 -17 l9 7257 07 01 11 01 14 02 37 05

~III Gorduras 61eos 177 00 l2 00 l2 ll l3 596 05 09 08 13 10 16 20 33

IV Alimentos bebidas fumo 3656 -52 -14 -77 -21 -102 -28 12846 97 08 143 11 188 15 82 06

V Produtos minerais 2978 l2 ll l2 l1 l2 ll 7397 124 17 )1 04 41 06 38 05 aVI Produtos da induacutestria quimica 7795 ll 00 80 -10 -106 -14 8071 21 03 302 37 399 49 384 48 Vgt

VII Plaacutesticos e borrachas 577) -54 l9 -69 -12 -91 -16 5001 204 41 248 50 328 66 53S 107()

VIII Couros e peles art de viagem 74 -46 -620 00 l4 00 l5 93S 167 179 38 40 50 53 90 96~

IX Madeira corticcedila e cestaria 522 00 00 l2 l5 l3 l6 5500 25 05 185 34 24S 44 164 30 ()

X Produtos de papel e papelatildeo 35)1 -14 l4 -21 l6 -28 l8 5605 50 09 75 13 99 18 127 23~

XI Tecircxteis 3815 -23 l6 -)4 l9 -45 -12 3805 57 15 84 22 110 29 139 36

XII Calccedilados chapeacuteus e similares 490 00 l1 00 l1 l1 ll 13241 153 12 228 17 302 23 228 17 ~XIII Pedras ceracircmica vidros 1237 l5 l4 l7 l6 l9 l7 2239 121 54 180 81 239 107 216 96

~XIV Artigos de joalheria 25 00 l6 00 l9 00 -12 )016 155 51 231 76 30S 101 772 256

XV Ligas de metal 7202 l1 00 -31 l4 -41 l6 25868 10 00 292 11 38S 15 508 20 OXVI Maquinaria equipo eleacutetricos 13684 -21 l2 -141 -10 -186 -14 24840 197 08 1099 44 1455 59 1121 45 tT1

XVII Equipamentos de transporte 1434S -95 l7 -147 -10 -193 -13 10437 738 71 484 46 635 61 826 79~XVIII Instrumentos de precisatildeo 56) -99 -176 l6 -10 l8 -14 1117 328 294 83 74 110 99 112 100

XIX Armas e municcedilotildees 81 l4 -48 l2 -25 l3 -33 374 56 149 14 39 19 51 31 84 ()

XX Artigos manufaturados diversos 916 l8 l8 -11 -12 -15 -16 1308 56 43 83 64 111 85 222 170 IXXI Obras de arte e similares 00 00 00 00 00 00 00 42 00 00 00 00 00 00 00 00

Total 70)99 -437 06 649 09 857 -12 140347 2574 18 3824 27 5052 36 5655 40

Elaboraccedilatildeo dos autores~

~()

~

10gt~

38 IMPACTOS COMERCIAIS DA AacuteREA DE UVRE COMEacuteRCIO DAS AMEacuteRICAS

TABELA 20Elasticidades de Longo Prazo para as Importaccedilotildees Brasileiras (19781996)

SetorCimbioReal

Bens de capital -1897Intermediaacuterios -2003Natildeo duraacuteveis -1406Duraacuteveis -2928Combustiacuteveis -0561Fonte Carvalho e Parente (1998)

Pffi13211337

1716

ElasticidadesUtilizaccedilatildeo da Capacidade Instalada Tendecircncia Determiniacutestica

63580770715

2233 -00033

IMPACfOS COMERCIAIS DA AacuteREA DE LIVRE COMEacuteRCIO DAS AMEacuteRICAS 39

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Programas Federais de Apoio aos Pequenos Investimemos Justificativas Caracteriacutesticas eBalanccedilo PreliminarCarlos Alberto Ramos Braslliafevereiro de 199825 p

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Utilizaccedilatildeo de Criteacuterios Econ8micos para a Valorizaccedilatildeo da Aacutegua no Brasil RonaldoSeroa da Motta Rio de Janeiro abril 1998 80 p

Ganhos de Produtividade e de Eficiecircncia Novos Resultados para a EconomiaBrasileira Regis Bone11ie Renato Fonseca Rio de Janeiro abril 1998 43 p

Elasticidade-Renda e Elasticidade-Preccedilo da Demanda de Autom6veis no Brasil JoatildeoAlberto De Negri Brasiacutelia abril 1998 22 p

O Deacuteficit Habitacional Brasileiro Um Mapeamento por Unidades da Federaccedilatildeo e porNiacuteveis de Renda Domiciliar Robson R Gonccedilalves Rio de Janeiro abril 1998 24 p

Serviccedilos Privados de Vigilacircncia e Guarda no Brasil um Estudo a Partir de Informaccedilotildeesda PNAD - 198595 Leonarda Musumeci Rio de Janeiro maio 1998 71 p

Sobre o Funcionamento dos Fundos Garantidos Sandro Canesso de Andrade Rio deJaneiro maio 1998 17 p

Rede Baacutesica de Transportes da Amaz8nia Joseacute Alex Sant IAnna Brasiacutelia junho 1998~~ Estimativas do Valor da Produccedilatildeo Industrial e Elaboraccedilatildeo de Coeficientes deExportaccedilotildees e Importaccedilatildeo da Induacutestria Brasileira (198596) Liaacute Haguenauer RicardoMarkwald e Hemy Pourchet Brasiacutelia julho de 1998 78 p

Uma Avaliaccedilatildeo dos Efeitos do Salaacuterio-Miacutenimo sobre o Mercado de Trabalho no BrasilMiguel Nathan Foguel Rio de Janeiro junho 199826 p

O Serviccedilo Domeacutestico Remunerado no Brasil de Criadas a Trabalhadoras HildetePereira de Melo Rio de Janeiro junho 199829 p

O Impacto de Trecircs Inovaccedilotildees Institucionais na Educaccedilatildeo Brasileira Ricardo Paes deBarros e Rosane Mendonccedila Rio de Janeiro junho 1998 61 p

Desigualdade Regional e Pobreza no Brasil A Evoluccedilatildeo - 198195 Sonia Rocha Riode Janeiro junho 199821 p

Sistema Puacuteblico de Emprego Objetivos Eficiecircncia e Eficaacutecia (Notas sobre os paiacuteses daCXDE e o Brasil) Carlos Alberto Ramos e Paulo Springer de Freitas Brasiacutelia julho de1998 39 P

As Estrateacutegias dos Grandes Grupos Industriais Brasileiros nos Anos 90 Regis Bone11iRio de Janeiro Julho 199849 p

Estimating Timber Depreciation in the Brrazilian Amazon Ronaldo Seroa da MottaOaudio Ferraz Rio de Janeiro julho 199821 p

Abertura Comercial Mark Ups Setoriais Domeacutesticos e Rentabilidade Relativa dasExportaccedilotildees Thiago Pereira e Alexandre Carvalho Brasiacutelia julho de 1998 58 p

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Estoque de Riqueza e a Poupanccedila do Setor Privado no Brasil - 197095 LucileneMorandi Rio de Janeiro junho de 199822 p

Reflexotildees Sobre os Mecanismos de Universalizaccedilatildeo do Aresso Disponiacuteveis para o Setorde Tdecomunicaccedilotildees no Brasil Eduardo Sampaio Fiuza Marcelo Cortes Neri Rio deJaneiro julho 199864 p

Evoluccedilatildeo da Competitividade da Produccedilatildeo Manufatureira no Brasil Regis BondliRenato Fonseca Rio de Janeiro julho 1998 18 p

An Adaptive Resampling Scheme for Cyde Estimation Alexandra Mello SchmidtDani Gamerman Ajax RB Moreira Rio de Janeiro julho 1998 26 p

O Papd do Estado na Pesquisa Agriacutecola no Brasil Regis Bondli e Elisa de PaulaPessocirca Rio de Janeiro julho de 1998 40 p

Rdaccedilotildeesde Curto e Longo Prazo entre as Poupanccedilas Interna e Externa BrasileirasAdolfo Sachsida e Marcelo Abi-Romia Caetano Brasiacutelia agosto de 199824 p

Competitividade e Crescimento das Exportaccedilotildees Brasileiras Marcelo JoseacuteNonnenberg Rio de Janeiro agosto 1998 77 p

Os impactos das Poliacuteticas Monetaacuteria e Cambial no Brasil Poacutes-Plano Real AjaxReynaldo Bello Moreira Antonio Fiorencio e Elcyon Caiado Rocha Lima Rio de Janeiroagosto 1998 25 p

Desenvolvimento Sustentaacutevel no Mercosul A proposta de um marco regulatoacuterioMaria Bemadete Sarmiento Gutierrez Rio de Janeiro agosto 1998 15 p

Credibilidade da Poliacutetica Cambial e as Operaccedilotildees Cambiais Katia Maria Carlos Rochae Ajax R Be110Moreira Rio de Janeiro Agosto 1998 20 p

Programas de Renda Miacutenima Linhas Gerais de uma Metodologia de Avaliaccedilatildeo a Partirda Experiecircncia Pioneira do Paranoaacute no Distrito Federal Joatildeo Saboacuteia e Sonia Rocha Riode Janeiro agosto de 1998 37 p

Uma Anaacutelise da Carga Tributaacuteria do Brasil Ricardo Varsano Elisa de Paula PessoaNapoleatildeo Luiz Costa da Silva Joseacute Roberto Rodriques Afonso Erika Amorim Arauacutejo eJulio Cesar Macil Raimundo Rio de Janeiro agosto de 1998 55 p

A Note on Foreign Direet Investment (IDI) and Indusrial Competitiveness in BraziJRegis Bonelli Riode Janeiro agosto de 1998 29 p

Efeitos Regionais do Mercosul uma Anaacutelise Diferencial Estrutural para o Periacuteodo199095 Honorio Kume e guida PianiRio de Janeiro agosto de 199827 p

Quantificaccedilatildeo das Deseconomias do Transporte Urbano Uma Resenha dasExperiecircncias Internacionais Eduardo de Alcacircntara Vasconcellos e recircda Maria deOliveira Lima Brasiacutelia agosto de 1998 48 p

Gratuidade do SUS Controveacutersia em Tomo do Co-Pagamento Solon MagalhatildeesVwma Seacutergio Francisco Piola e Carlos Octaacutevio Ockleacute Reis Brasiacutelia setembro 199849 p

Fundos de Poupanccedila Compulsoacuteria e Financiamento da Economia 19901997Mauriacutecio Mota Saboya Pinheiro Brasiacutelia setembro 1998 28 p

Poupanccedila Domeacutestica no Brasil Evoluccedilatildeo Recente e Perspectivas Joseacute OswaldoCacircndido Juacutenior Brasiacutelia setembro 199836 p

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A Poliacutetica Industrial em uma Perspectiva de Longo Prazo Robson R Gonccedilalves Riode Janeiro setembro 199829 p

Acessibilidade Alimentar e Estabilizaccedilatildeo Econ8mica no Brasil nos Anos 90 LenaLavinas Rio de Janeiro setembro 1998 19 p

Crescimento Econ8mico nas adades Meacutedias Brasileiras Thompson A AndradeRodrigo V Serra Rio de Janeiro setembro 199824 p

Modelos de Geraccedilotildees Superpostas com Muitas Geraccedilotildees Algoritmo de SoluccedilatildeoRoberto de Goes Ellery Junior e Rogeacuterio Boueri Miranda Brasiacutelia outubro 1994 24 p

Adoccedilatildeo Tecnol6gica e Subdesenvolvimento Roberto de Goes Ellery Junior Brasiacuteliaoutubro 1998 26 p

Homens x Mulheres Substitutos ou Complementares no Mercado de Trabalho AdolfoSachida e Paulo Roberto Loureiro Brasiacutelia outubro de 1998 16 p

Programas de Garantia de Renda Miacutenima Perspectivas Brasileiras Lena Lavinas Riode Janeiro outubro de 1998 37 p

Intermediaccedilatildeo de Poupanccedila para Investimento no Setor Produtivo Rogeacuterio BoueriMiranda Waldery Rodrigues Juacutenior e Marly Macias Silva Brasiacutelia outubro de 1998 32 p

Gasto Social das Trecircs esferas de governo - 1995 Maria Alice da Cunha FernandesDenise C Correa da Rocha Margarida Maria Sousa de Oliveira Joseacute Aparecido CarlosRibeiro e Luseni Maria Cordeiro de Aquino Brasiacutelia outubro de 1998 59 p

O Mercado Privado de Serviccedilos de Sauacutede no Brasil Panorama Atual e Tendecircncias daAssistecircncia Meacutedica Suplementar Ceacutelia Almeida Brasiacutelia novembro de 1998 81 p

Desempenho do Setor de Serviccedilos Brasileiro no Mercado Internacional Maria HelenaHorta Carlos Frederico de Souza Seacutergio da Cruz Waddington Rio de Janeiro novembrode 199847 p

Os Serviccedilos de Limpeza e Conservaccedilatildeo no Brasil Galeno Ferraz Frederico Rocha Riode Janeiro novembro de 199821 p

A Sustentabilidade do Endividamento Externo Brasileiro Alexandre Samy de CastroMarco Ant8nio F H Cavalcant~ Eustaacutequio J Reis Faacutebio Giambiagi Rio de Janeironovembro de 199833 p

As Atividades Produtoras de Softmre no Brasil Frederico Rocha Rio de Janeironovembro de 199822 p

O Fundo de Manutenccedilatildeo e Desenvolvimento do Ensino e Valorizaccedilatildeo do Magisteacuterio(FUNDEF) e seu Impacto no Financiamento do Ensino Fundamental Jorge Abrahatildeo deCastro Brasiacutelia novembro de 199846 p

Determinantes do Investimento Privado no Brasil 1970-1995 Giovani MonteiroMelo Waldery Rodrigues Juacutenior Brasiacutelia novembro de 199834 p

Reforma Tributaacuteria no Plano Constitucional uma Proposta para o Debate JoseacuteRoberto Afonso Fernando Rezende Ricardo Varsano Brasiacutelia novembro de 1998 80 p

Previdecircncia Poupanccedila e Crescimento Econ8mico Interaccedilotildees e Perspectivas FranciscoEduardo Barreto de Oliveira Kaiz8 lwakami Beltatildeo e Antonio Carlos de AlbuquerqueDavid Rio de Janeiro novembro d~ 1998 41 p

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Propostas de Instrumentos Econocircmicos Ambientais pata a Reduccedilatildeo do lixo Urbano eReaproveitamento de Sucatas no Brasil Ronaldo Seroa da Motta e Daiane Ely SayagoRio de Janeiro novembro de 199853 p

Renda e Pobreza - Medidas per capita WSUS Adulto-Equivalene Sonia Rocha Rio deJaneiro novembro de 1998 15 p

PIB por Unidade da Federaccedilatildeo Valores Correntes e Constantes - 198596 ClaudioMonteiro Considera Meacuterida Herasme Medina Rio de Janeiro dezembro de 1998 32 p

Mudanccedilas na Distribuiccedilatildeo Espacial da Produccedilatildeo de Gclos Aves e Suiacutenos no Brasil OPapel do Centro-oeste Steven M Helfand Gervaacutesio Castro de Rezende Rio deJaneiro dezembro de 1998 38 p

Fiscal Descentralization and Big Gties Financing in Brazil Fernando Rezende BrasiacuteliaDezembro de 199818 p

Comparaccedilatildeo de Modelos de Previsatildeo pata o PIB e o Produto da Induacutestria Ajax RBello Moreira Elaine Amendola Rio de Janeiro dezembro de 199821 p

Recebimento e Dispecircndio das Famiacutelias Brasileiras Evidecircncias Recentes da Pesquisa deOrccedilamentos Familiares (POF) - 19951996 Paulo Furtado de Castro Luis Carlos G deMagalhatildees Brasiacutelia dezembro de 199837 p

Divisatildeo do Trabalho e a Demanda Dinacircmica por Emprego e Horas Rodrigo Pereira eGustavo Gonzaga Brasiacutelia dezembro de 199830 p

Importaccedilatildeo de Tecnologia Acesso agraves Inovaccedilotildees e Desenvolvimento Regional OQuadro Recente no Brasil Adriana Pacheco Aurea e Antocircnio Carlos F Galvatildeo Brasiacuteliadezembro de 199837 p

Sistemas Industriais Localizados O Vale do Paranhana - Complexo Calccediladista do RioGrande do Sul Claudia Andreoli Galvatildeo Brasiacutelia janeiro de 199966 p

A Beleza como Variaacutevel Econocircmica - Reflexo nos Mercados de Trabalho e de Bens eServiccedilos Ruth Helena Dweck Rio de Janeiro janeiro de 199937 p

Model for Projections and Simularions of the Brazilian Economy Eustaacutequio J ReisMarco Antocircnio F H Cavalcant~ Alexandre Samy de Castro Joseacute Luiz Rossi JrEmerson Rildo de Arauacutejo Beatriz Muriel Hemandez Rio de Janeiro janeiro de 199971 p

Petroleum Concessions with Extendible Options Investment Timing and Value UsingMean Reveeersion and Jump Processes for Oi Princes Marco Antocircnio GuimaratildeesDias Katia Maria Carlos Rocha Rio de Janeiro janeiro de 1999 36 p

Ecircxodo Rural Envelhecimento e Masculinizaccedilatildeo no Brasil Panorama dos uacuteltimos 50Anos Ana Ameacutelia Camatano Ricardo Abramovay Rio de Janeiro janeiro de 1999 23 p

Empresas Estrangeiras e Fusotildees e Aquisiccedilotildees Os Casos dos Ramos de Autopeccedilas e deAlimentaccedilatildeoBebidas em Meados dos Anos 90 Rute Imanishi Rodrigues Brasiacuteliajaneiro de 1999 40 p

Uma Anaacutelise da Relaccedilatildeo entre Inflaccedilatildeo e Dispersatildeo de Preccedilos antes e apoacutes aEstabilizaccedilatildeo Maacutercio Oliveira Junior Rio de Janeiro Janeiro de 199933 p

Paranaacute Economia Financcedilas Puacuteblicas e Investimentos nos Anos 90 Joseacute Romeu deVasconcelos e Demian Castro Brasiacutelia fevereiro de 199966 p

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Rio Grande do Sul Economia Financcedilas Puacuteblicas e Investimentos nos Anos de19861996 Joseacute Romeu de Vasconcelos e Carlos Ant8nio Fraquelli Brasiacutelia fevereirode 1999 55 p

Cearaacute Pernambuco Paranaacute e Rio Grande do Sul Economia Financcedilas Puacuteblicas eInvestimentos nos Anos de 1986 a 1996 Joseacute Romeu de Vasconcelos Brasiacutelia fevereirode 1999 62 p

Cearaacute Economia Financcedilas Puacuteblicas e Investimentos nos Anos de 1986 a 1996 JoseacuteRomeu de Vasconcelos Manuel Bosco de Almeida e Almir Bittencourt da Silva Brasiacuteliafevereiro de 199945 p

Pernambuco Economia Financcedilas Puacuteblicas e Investimentos nos Anos de 1985 a 1996Joseacute Romeu de Vasconcelos e Joseacute Raimundo Vergolino Brasiacutelia fevereiro de 199946 p

Investimento Direto Estrangeiro e o Impacto na Balanccedila Olmercial nos Anos 90Mariano Laplane e Fernando Sarti Brasiacutelia fevereiro de 1999 47 p

Participaccedilatildeo Articulaccedilatildeo de Atores Sociais e Desenvolvimento Regional PedroBandeira Brasiacutelia fevereiro de 1999 87 p

Criaccedilatildeo e Desvio de Olmeacutercio no Mercosul O Caso dos Produtos Agriacutecolas MarceloJoseacute Braga Nonnenberg e Maacuterio Jorge Cardoso de Mendonccedila Rio de Janeiro marccedilo de199917 p

O Ajustamento Ciacuteclico dos Gastos Puacuteblicos Federais Brasileiros Rodrigo MendesPereira Brasiacutelia marccedilo de 199925 p

Novos Padrotildees de Localizaccedilatildeo Industrial Tendecircncia Recentes dos Indicadores daProduccedilatildeo e do Investimento Industrial Carlos Ameacuterico Pacheco Brasiacutelia marccedilo de199938 p

O Impacto das Claacuteusulas Sociais e Ambientais do Sistema Geral de Preferecircncia da CEnas Exportaccedilotildees Joatildeo Alberto De Negri e Alexandre Carvalho Brasiacutelia marccedilo de 199924p

Impactos Olmerciais da Aacuterea de Livre Olmeacutercio das Ameacutericas Alexandre Carvalho eAndreia Parente Brasiacutelia marccedilo de 199940 p

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TABELA 17Simulaccedilotildees para as Exportaccedilotildees Brasileiras

Cenaacuterio I Reduccedilatildeo Tarifaacuteria de 100 para Todos os Produtos(Em US$ milhotildees)

Exportaccedilotildees Reduccedilatildeo nas Exportaccedilotildees para o Expom para a Aumento nas Exportaccedilotildees para a ALCA Aumento nas ExportaccedilotildeesSetor para0 MERCOSUL Devido a ALCA (exceto (exceto o MERCOSUL) Devido a para a ALCA (excetoHS Descriccedilatildeo do Setor MERCOSUL Desvios de Comeacutercio o MERCOSUL) Desvios de Comeacutercio o MERCOSUL) Devido a

Antes da Es- -LO Es- 15 Es- -20 Antes da Es- -LO Es- -15 Es- -20 Criaccedilotildees de ComeacutercioIntegraccedilatildeo Valor (00) Valor (00) Valor (00) Integraccedilatildeo Valor (00) Valor (00) Valor () Valor ()

I Produtos animais 1620 (l3 (l2 (l5 (l3 (l6 (l 853 O O 05 06 07 08 O 0511 Produtos vegetais 1916 (l8 (l -13 (l7 -17 (l9 7257 08 01 12 02 16 02 5 06III Gorduras 61eos 177 00 (l2 (l1 (l3 (l1 (l 596 06 10 09 I 11 19 22 37 ~IV Alimentos bebidas fumo 3656 -55 -15 -81 -22 -107 -29 1286 356 28 51S bullO 663 52 173 13 gtV Produtos minerais 2978 (l1 00 (l2 (ll (l2 (ll 7397 9 07 73 10 97 13 100 I VI Produtos da induacutestria quiacutemica 7795 -55 (l7 -83 -11 109 -1 8071 20 25 30 38 01 50 13 51 tigt

VII Plaacutesticos e borrachas 5773 -62 -11 -92 -16 -122 -21 5001 169 3 251 50 332 66 573 115 ()

VIII Couros e peles art de viagem 7 00 (l3 00 (l 00 (l5 93S 25 27 38 bullO 50 53 91 97~IX Madeira corticcedila e cestaria 522 (l3 (l6 (l5 (l9 (l6 12 5500 124 23 185 34 24S 4 166 30

X Produtos de papel e papelatildeo 3531 -32 (l9 -48 -14 -63 18 5605 55 10 81 15 107 19 195 35 ()

XI Tecircxteis 3815 -29 (l8 -4 -11 -58 -15 3805 278 73 414 109 548 14 778 204 ~XII Calccedilados chapeacuteus e similares 490 (l1 (l2 (l1 (l3 (l2 (l4 13241 789 60 1176 89 1558 118 1238 93 ~XIII Pedras ceracircmica vidros 1237 (l5 (l4 (l7 (l6 -10 (l8 2239 123 55 183 82 242 108 231 103XIV Artigos de joalheria 25 00 (l7 00 -10 00 -14 3016 155 51 231 76 305 101 772 256

~XV Ligas de metal 7202 35 (l5 -52 (l7 -69 -10 25868 470 18 699 27 924 36 1339 52XVI Maquinaria equipo eleacutetricos 13684 -141 -10 -209 -15 -276 20 2840 977 39 1456 59 1929 78 155 59 ~XVII Equipamentos de transporte 14345 -123 (l9 -182 -13 -240 17 10437 407 39 602 58 792 76 1148 110

~XVIII Instrumentos de precisatildeo 563 10 17 -1 -25 19 -33 1117 57 51 8 75 112 100 124 111XIX Armas e municcedilotildees 81 (l2 -26 (l3 -38 (l 50 374 10 26 15 40 20 52 34 90XX Artigos manufaturados diversos 916 -12 -1 -18 -20 2 -27 1308 64 49 96 73 128 98 266 203 ()

OXXI Obras de arte e similares 00 00 00 00 00 00 00 2 00 00 00 00 00 00 00 00

~Total 70399 -580 -08 -861 12 -1136 -16 140347 4330 31 6427 46 8485 60 9166 65Elaboraccedilatildeo dos autores O

Otlgttigt

~~

YgtVI

~

TABELA 18Simulaccedilotildees para as Exportaccedilotildees Brasileiras

~Cenaacuterio 11Reduccedilatildeo Tarifaacuteria de 100 para Todos os Produtos Exceto Aqueles Considerados Mais Sensiacuteveis em QTermos de Aumento Relativo das Importaccedilotildees

(Em US$ milhotildees)()

Exponaccedilotildees Reduccedilatildeo nas Exponaccedilotildees para o Expons para a Aumento nas Exponaccedilotildees para a ALCA Aumento nas exponaccedilotildees~Setor para0 MERCOSULDevido a ALGA(exceto (exceto MERCOSUL)Devido a para a ALCA(exceto

~HS Descriccedilatildeo do Setor MERCOSUL Desvios de Comeacutercio MERCOSUL) Desvios de Comeacutercio MERCOSUL)Devido a

Antes da Es- 10 Es- 15 Es- 20 Antes da Es- 10 Es- 15 Es- 20 Criaccedilotildees de ComeacutercioIntegraccedilatildeo Valor () Valor () Valor () Integraccedilatildeo Valor () Valor (ro) Valor () Valor (00) ~

I Produtos animais 1620 -03 -02 -05 -03 -06 -04 853 04 04 05 06 07 08 04 05~11 Produtos vegetais 1916 -08 -04 13 -07 17 -09 7257 07 01 11 01 14 02 37 05

III Gorduras 61eos 177 00 -02 -01 -03 -01 -04 596 05 09 08 13 10 16 20 33 tlIV Alimentos bebidas fumo 3656 -55 -15 -81 -22 -107 -29 12846 356 28 51S 40 663 52 173 13 tgt1

V Produtos minerais 2978 -01 00 -02 -01 -02 -01 7397 48 07 72 10 95 13 47 06~VI Produtos da induacutestria quiacutemica 7795 -55 -07 -82 -11 -109 -14 8071 204 25 302 37 399 49 384 48

VII Plaacutesticos e borrachas 5773 -62 -11 -92 -16 -121 -21 5001 165 33 246 49 325 65 527 105 ()

OVIII Couros e peles ano de viagem 74 00 -02 00 -04 00 -05 93S 23 24 34 36 45 48 79 85~IX Madeira coniccedila e cestaria 522 -03 -05 -04 -08 -05 -10 5500 124 23 185 34 24S 44 164 30

X Produtos de papel e papelatildeo 3531 -26 -07 -39 -11 -51 -14 5605 50 09 75 13 99 18 127 23 ()

OtildeXI T~xteis 3815 -23 -06 -34 -09 -45 -12 3805 250 66 373 98 494 130 640 168~XII Calccedilados chapeacuteus e similares 490 -01 -02 -01 -03 -02 -03 13241 757 57 1129 85 1495 113 1155 87

XIII Pedras ceracircmica vidros 1237 -05 -04 -07 -06 -10 -08 2239 121 54 180 80 239 107 215 96

~XIV Anigos de joalheria 25 00 -07 00 -10 00 -14 3016 24 08 36 12 48 16 96 32XV Ligas de metal 7202 -29 -04 -43 -06 -58 -08 25868 449 17 668 26 885 34 1139 44XVI Maquinaria equipo eleacutetricos 13684 -129 -09 -192 -14 -254 19 24840 960 39 1432 58 1898 76 1347 54 ~XVII Equipamentos de transpone 14345 -111 -08 -164 -11 -217 -15 10437 391 37 578 55 761 73 99S 95XVIII Instrumentos de precisatildeo 563 -09 -15 -13 -23 17 -30 1117 56 50 83 74 110 99 112 100XIX Armas e municcedilotildees 81 -01 -14 -02 -21 -02 -27 374 10 26 14 39 19 51 31 84XX Anigos manufaturados diversos 916 -11 -12 -16 -17 21 -23 1308 59 45 89 68 118 90 238 182XXI Obras de ane e similares 00 00 00 00 00 00 00 42 00 00 00 00 00 00 00 00

Total 70399 -532 -08 -791 -11 1045 -15 140347 4063 29 6034 43 7968 57 7529 54Elaboraccedilatildeo dos autores

TABELA 19Simulaccedilotildees para as Exportaccedilotildees Brasileiras

Cenaacuterio IH Reduccedilatildeo Tarifaacuteria de 100 para Todos os Produtos Exceto Aqueles Pertencentes agraves Listas de Exceccedilotildees(Em US$ milhotildees)

Exportaccedilotildees Reduccedilatildeo nas Exportaccedilotildees para o Exports para a Aumento nas Exportaccedilotildees pata a ALCA Aumento nas Exportaccedilotildees

Setor para0 MERCOSUL Devido a ALCA (exceto (exceto MERCOSUL) Devido a para a ALCA (exceto

HS Descriccedilatildeo do Setor MERCOSUL Desvios de Comeacutercio MERCOSUL) Desvios de Comeacutercio MERCOSUL) Devido aAntes da Es- -LO Es- -15 Es- -20 Antes da Es- -LO Es- -15 Es- -20 Criaccedilotildees de Comeacutercio

Integraccedilatildeo Valor () Valor () Valor () Integraccedilatildeo Valor () Valor () Valor () Valor ()

I Produtos animais 1620 l) l2 l5 l) l6 l4 85) 04 04 05 06 07 08 04 05

II Produtos vegetais 1916 l8 l4 -I) l7 -17 l9 7257 07 01 11 01 14 02 37 05

~III Gorduras 61eos 177 00 l2 00 l2 ll l3 596 05 09 08 13 10 16 20 33

IV Alimentos bebidas fumo 3656 -52 -14 -77 -21 -102 -28 12846 97 08 143 11 188 15 82 06

V Produtos minerais 2978 l2 ll l2 l1 l2 ll 7397 124 17 )1 04 41 06 38 05 aVI Produtos da induacutestria quimica 7795 ll 00 80 -10 -106 -14 8071 21 03 302 37 399 49 384 48 Vgt

VII Plaacutesticos e borrachas 577) -54 l9 -69 -12 -91 -16 5001 204 41 248 50 328 66 53S 107()

VIII Couros e peles art de viagem 74 -46 -620 00 l4 00 l5 93S 167 179 38 40 50 53 90 96~

IX Madeira corticcedila e cestaria 522 00 00 l2 l5 l3 l6 5500 25 05 185 34 24S 44 164 30 ()

X Produtos de papel e papelatildeo 35)1 -14 l4 -21 l6 -28 l8 5605 50 09 75 13 99 18 127 23~

XI Tecircxteis 3815 -23 l6 -)4 l9 -45 -12 3805 57 15 84 22 110 29 139 36

XII Calccedilados chapeacuteus e similares 490 00 l1 00 l1 l1 ll 13241 153 12 228 17 302 23 228 17 ~XIII Pedras ceracircmica vidros 1237 l5 l4 l7 l6 l9 l7 2239 121 54 180 81 239 107 216 96

~XIV Artigos de joalheria 25 00 l6 00 l9 00 -12 )016 155 51 231 76 30S 101 772 256

XV Ligas de metal 7202 l1 00 -31 l4 -41 l6 25868 10 00 292 11 38S 15 508 20 OXVI Maquinaria equipo eleacutetricos 13684 -21 l2 -141 -10 -186 -14 24840 197 08 1099 44 1455 59 1121 45 tT1

XVII Equipamentos de transporte 1434S -95 l7 -147 -10 -193 -13 10437 738 71 484 46 635 61 826 79~XVIII Instrumentos de precisatildeo 56) -99 -176 l6 -10 l8 -14 1117 328 294 83 74 110 99 112 100

XIX Armas e municcedilotildees 81 l4 -48 l2 -25 l3 -33 374 56 149 14 39 19 51 31 84 ()

XX Artigos manufaturados diversos 916 l8 l8 -11 -12 -15 -16 1308 56 43 83 64 111 85 222 170 IXXI Obras de arte e similares 00 00 00 00 00 00 00 42 00 00 00 00 00 00 00 00

Total 70)99 -437 06 649 09 857 -12 140347 2574 18 3824 27 5052 36 5655 40

Elaboraccedilatildeo dos autores~

~()

~

10gt~

38 IMPACTOS COMERCIAIS DA AacuteREA DE UVRE COMEacuteRCIO DAS AMEacuteRICAS

TABELA 20Elasticidades de Longo Prazo para as Importaccedilotildees Brasileiras (19781996)

SetorCimbioReal

Bens de capital -1897Intermediaacuterios -2003Natildeo duraacuteveis -1406Duraacuteveis -2928Combustiacuteveis -0561Fonte Carvalho e Parente (1998)

Pffi13211337

1716

ElasticidadesUtilizaccedilatildeo da Capacidade Instalada Tendecircncia Determiniacutestica

63580770715

2233 -00033

IMPACfOS COMERCIAIS DA AacuteREA DE LIVRE COMEacuteRCIO DAS AMEacuteRICAS 39

REFEREcircNCIAS BffiLIOGRAacuteFICAS

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PUBLICAccedilotildeES IX) IPEA (fEXTOS)19981999

TEXTO PARA DISCUSSAtildeO - TD

Competitividade de Gratildeos e de Cadeias Selecionadas do Agribusiness Joseacute GarciaGasques Carlos Monteiro Villa Verde Frederico Andrade Tomich Joatildeo Alberto DeNegri Luiacutes Carlos G de Magalhatildees e Ricardo Pereira Soares Brasiacutelia janeiro 1998 162 p

State-Level Pension Reform the Case of Rio Grande do Sul William McGreeveyFrancisco Eduardo Barreto de Oliveira e Kaizocirc Iwakami Beltratildeo Rio de Janeiro janeiro199822 p

Para Onde Vai a Estrutura Industrial Brasileira Regis Bonelli e Robson R GonccedilalvesRio de Janeiro janeiro 1998 51 p

Medidas Antidumping Anti-Subsiacutedios e de Salvaguardas Experiecircncia Recente ePerspectivas no Mercosul Guida Piani Rio de Janeiro janeiro 199823 p

Uma Avaliaccedilatildeo do Impacto do Programa Curumim sobre o Desempenho EscolarRicardo Paes de Barros Rosane Mendonccedila e Marcelo Soares Rio de Janeiro fevereiro199826p

Um Modelo Economeacutetrico da Conta Corrente do Governo no Brasil - 1951195Beatriz C Muriel Hemaacutendez Rio de Janeiro fevereiro 199832 p

A Capacidade de Absorccedilatildeo de Matildeo-de-Obra da Economia do Rio de Janeiro RicardoPaes de Barros Daniela Ribeiro da Costa Miguel Foguel e Rosane Mendonccedila Rio deJaneiro fevereiro 199823 p

As Exportaccedilotildees Brasileiras no Periacuteodo 19n96 Desempenho e Determinantes MarcoAnt8nio F li Cavalcanti e Fernando Joseacute Ribeiro Rio de Janeiro fevereiro 199846 p

Programas Federais de Apoio aos Pequenos Investimemos Justificativas Caracteriacutesticas eBalanccedilo PreliminarCarlos Alberto Ramos Braslliafevereiro de 199825 p

Dimensionamento e Acompanhamento do Gasto Social Federal Maria Alice da CunhaFernandes Margarida Maria Sousa de Oliveira Denise C Correa da Rocha Nyedja daSilva Marinho e Joseacute Aparecido Carlos Ribeiro Brasiacutelia fevereiro 1998 68 p

Situaccedilatildeo Social e Demograacutefica dos Beneficiaacuterios da Reforma Agraacuteria um Adas MariaBeatriz de Albuquerque David Philippe Waniez e Violette Brusdein Rio de Janeiromarccedilo 199838 p

O Setor Serviccedilos no Brasil Uma VISatildeo Global- 198595 Hildete Pereira de MeloFrederico Rocha Galeno Ferraz Alberto Di Sabbato e Ruth Dwech Rio de Janeiromarccedilo 199843 p

A Equumlidade nas Negociaccedilotildees Internacionais entre Paiacuteses Desenvolvidos e emDesenvolvimento para a Reduccedilatildeo dos Gases de Efeito Estufa Prinagravepais Criteacuterios eImplicaccedilotildees Maria Bemadete Sarmiento Gutierrez Rio de Janeiro marccedilo 1998 16 p

Industrial Policy in Brasila Framework Donald HayRio de Janeiro marccedilol998 19 p

Rising Wages and Declining Employment the Brazilian Manufaeturing Sector in the90s Marcos Chamon Rio de Janeiro marccedilo 1998 19 p

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On Statistical Mapping of Poverty Social Reality Concepts and Measurement SoniaRocha Rio de Janeiro marccedilo 1998 10 p

O Recente Desempenho das Cidades Meacutedias no Crescimento Populacional UrbanoBrasileiro Thompson Almeida Andrade e Rodrigo Valente Serra Rio de Janeiro marccedilo199827 p

Anaacutelise de Dois Programas Estaduais de Implantaccedilatildeo da Gestatildeo da Qualidade TotalPROQUAU e PQAP Faacutebio Ferreira Batista Brasiacutelia abril 1998 37 p

Utilizaccedilatildeo de Criteacuterios Econ8micos para a Valorizaccedilatildeo da Aacutegua no Brasil RonaldoSeroa da Motta Rio de Janeiro abril 1998 80 p

Ganhos de Produtividade e de Eficiecircncia Novos Resultados para a EconomiaBrasileira Regis Bone11ie Renato Fonseca Rio de Janeiro abril 1998 43 p

Elasticidade-Renda e Elasticidade-Preccedilo da Demanda de Autom6veis no Brasil JoatildeoAlberto De Negri Brasiacutelia abril 1998 22 p

O Deacuteficit Habitacional Brasileiro Um Mapeamento por Unidades da Federaccedilatildeo e porNiacuteveis de Renda Domiciliar Robson R Gonccedilalves Rio de Janeiro abril 1998 24 p

Serviccedilos Privados de Vigilacircncia e Guarda no Brasil um Estudo a Partir de Informaccedilotildeesda PNAD - 198595 Leonarda Musumeci Rio de Janeiro maio 1998 71 p

Sobre o Funcionamento dos Fundos Garantidos Sandro Canesso de Andrade Rio deJaneiro maio 1998 17 p

Rede Baacutesica de Transportes da Amaz8nia Joseacute Alex Sant IAnna Brasiacutelia junho 1998~~ Estimativas do Valor da Produccedilatildeo Industrial e Elaboraccedilatildeo de Coeficientes deExportaccedilotildees e Importaccedilatildeo da Induacutestria Brasileira (198596) Liaacute Haguenauer RicardoMarkwald e Hemy Pourchet Brasiacutelia julho de 1998 78 p

Uma Avaliaccedilatildeo dos Efeitos do Salaacuterio-Miacutenimo sobre o Mercado de Trabalho no BrasilMiguel Nathan Foguel Rio de Janeiro junho 199826 p

O Serviccedilo Domeacutestico Remunerado no Brasil de Criadas a Trabalhadoras HildetePereira de Melo Rio de Janeiro junho 199829 p

O Impacto de Trecircs Inovaccedilotildees Institucionais na Educaccedilatildeo Brasileira Ricardo Paes deBarros e Rosane Mendonccedila Rio de Janeiro junho 1998 61 p

Desigualdade Regional e Pobreza no Brasil A Evoluccedilatildeo - 198195 Sonia Rocha Riode Janeiro junho 199821 p

Sistema Puacuteblico de Emprego Objetivos Eficiecircncia e Eficaacutecia (Notas sobre os paiacuteses daCXDE e o Brasil) Carlos Alberto Ramos e Paulo Springer de Freitas Brasiacutelia julho de1998 39 P

As Estrateacutegias dos Grandes Grupos Industriais Brasileiros nos Anos 90 Regis Bone11iRio de Janeiro Julho 199849 p

Estimating Timber Depreciation in the Brrazilian Amazon Ronaldo Seroa da MottaOaudio Ferraz Rio de Janeiro julho 199821 p

Abertura Comercial Mark Ups Setoriais Domeacutesticos e Rentabilidade Relativa dasExportaccedilotildees Thiago Pereira e Alexandre Carvalho Brasiacutelia julho de 1998 58 p

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Estoque de Riqueza e a Poupanccedila do Setor Privado no Brasil - 197095 LucileneMorandi Rio de Janeiro junho de 199822 p

Reflexotildees Sobre os Mecanismos de Universalizaccedilatildeo do Aresso Disponiacuteveis para o Setorde Tdecomunicaccedilotildees no Brasil Eduardo Sampaio Fiuza Marcelo Cortes Neri Rio deJaneiro julho 199864 p

Evoluccedilatildeo da Competitividade da Produccedilatildeo Manufatureira no Brasil Regis BondliRenato Fonseca Rio de Janeiro julho 1998 18 p

An Adaptive Resampling Scheme for Cyde Estimation Alexandra Mello SchmidtDani Gamerman Ajax RB Moreira Rio de Janeiro julho 1998 26 p

O Papd do Estado na Pesquisa Agriacutecola no Brasil Regis Bondli e Elisa de PaulaPessocirca Rio de Janeiro julho de 1998 40 p

Rdaccedilotildeesde Curto e Longo Prazo entre as Poupanccedilas Interna e Externa BrasileirasAdolfo Sachsida e Marcelo Abi-Romia Caetano Brasiacutelia agosto de 199824 p

Competitividade e Crescimento das Exportaccedilotildees Brasileiras Marcelo JoseacuteNonnenberg Rio de Janeiro agosto 1998 77 p

Os impactos das Poliacuteticas Monetaacuteria e Cambial no Brasil Poacutes-Plano Real AjaxReynaldo Bello Moreira Antonio Fiorencio e Elcyon Caiado Rocha Lima Rio de Janeiroagosto 1998 25 p

Desenvolvimento Sustentaacutevel no Mercosul A proposta de um marco regulatoacuterioMaria Bemadete Sarmiento Gutierrez Rio de Janeiro agosto 1998 15 p

Credibilidade da Poliacutetica Cambial e as Operaccedilotildees Cambiais Katia Maria Carlos Rochae Ajax R Be110Moreira Rio de Janeiro Agosto 1998 20 p

Programas de Renda Miacutenima Linhas Gerais de uma Metodologia de Avaliaccedilatildeo a Partirda Experiecircncia Pioneira do Paranoaacute no Distrito Federal Joatildeo Saboacuteia e Sonia Rocha Riode Janeiro agosto de 1998 37 p

Uma Anaacutelise da Carga Tributaacuteria do Brasil Ricardo Varsano Elisa de Paula PessoaNapoleatildeo Luiz Costa da Silva Joseacute Roberto Rodriques Afonso Erika Amorim Arauacutejo eJulio Cesar Macil Raimundo Rio de Janeiro agosto de 1998 55 p

A Note on Foreign Direet Investment (IDI) and Indusrial Competitiveness in BraziJRegis Bonelli Riode Janeiro agosto de 1998 29 p

Efeitos Regionais do Mercosul uma Anaacutelise Diferencial Estrutural para o Periacuteodo199095 Honorio Kume e guida PianiRio de Janeiro agosto de 199827 p

Quantificaccedilatildeo das Deseconomias do Transporte Urbano Uma Resenha dasExperiecircncias Internacionais Eduardo de Alcacircntara Vasconcellos e recircda Maria deOliveira Lima Brasiacutelia agosto de 1998 48 p

Gratuidade do SUS Controveacutersia em Tomo do Co-Pagamento Solon MagalhatildeesVwma Seacutergio Francisco Piola e Carlos Octaacutevio Ockleacute Reis Brasiacutelia setembro 199849 p

Fundos de Poupanccedila Compulsoacuteria e Financiamento da Economia 19901997Mauriacutecio Mota Saboya Pinheiro Brasiacutelia setembro 1998 28 p

Poupanccedila Domeacutestica no Brasil Evoluccedilatildeo Recente e Perspectivas Joseacute OswaldoCacircndido Juacutenior Brasiacutelia setembro 199836 p

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A Poliacutetica Industrial em uma Perspectiva de Longo Prazo Robson R Gonccedilalves Riode Janeiro setembro 199829 p

Acessibilidade Alimentar e Estabilizaccedilatildeo Econ8mica no Brasil nos Anos 90 LenaLavinas Rio de Janeiro setembro 1998 19 p

Crescimento Econ8mico nas adades Meacutedias Brasileiras Thompson A AndradeRodrigo V Serra Rio de Janeiro setembro 199824 p

Modelos de Geraccedilotildees Superpostas com Muitas Geraccedilotildees Algoritmo de SoluccedilatildeoRoberto de Goes Ellery Junior e Rogeacuterio Boueri Miranda Brasiacutelia outubro 1994 24 p

Adoccedilatildeo Tecnol6gica e Subdesenvolvimento Roberto de Goes Ellery Junior Brasiacuteliaoutubro 1998 26 p

Homens x Mulheres Substitutos ou Complementares no Mercado de Trabalho AdolfoSachida e Paulo Roberto Loureiro Brasiacutelia outubro de 1998 16 p

Programas de Garantia de Renda Miacutenima Perspectivas Brasileiras Lena Lavinas Riode Janeiro outubro de 1998 37 p

Intermediaccedilatildeo de Poupanccedila para Investimento no Setor Produtivo Rogeacuterio BoueriMiranda Waldery Rodrigues Juacutenior e Marly Macias Silva Brasiacutelia outubro de 1998 32 p

Gasto Social das Trecircs esferas de governo - 1995 Maria Alice da Cunha FernandesDenise C Correa da Rocha Margarida Maria Sousa de Oliveira Joseacute Aparecido CarlosRibeiro e Luseni Maria Cordeiro de Aquino Brasiacutelia outubro de 1998 59 p

O Mercado Privado de Serviccedilos de Sauacutede no Brasil Panorama Atual e Tendecircncias daAssistecircncia Meacutedica Suplementar Ceacutelia Almeida Brasiacutelia novembro de 1998 81 p

Desempenho do Setor de Serviccedilos Brasileiro no Mercado Internacional Maria HelenaHorta Carlos Frederico de Souza Seacutergio da Cruz Waddington Rio de Janeiro novembrode 199847 p

Os Serviccedilos de Limpeza e Conservaccedilatildeo no Brasil Galeno Ferraz Frederico Rocha Riode Janeiro novembro de 199821 p

A Sustentabilidade do Endividamento Externo Brasileiro Alexandre Samy de CastroMarco Ant8nio F H Cavalcant~ Eustaacutequio J Reis Faacutebio Giambiagi Rio de Janeironovembro de 199833 p

As Atividades Produtoras de Softmre no Brasil Frederico Rocha Rio de Janeironovembro de 199822 p

O Fundo de Manutenccedilatildeo e Desenvolvimento do Ensino e Valorizaccedilatildeo do Magisteacuterio(FUNDEF) e seu Impacto no Financiamento do Ensino Fundamental Jorge Abrahatildeo deCastro Brasiacutelia novembro de 199846 p

Determinantes do Investimento Privado no Brasil 1970-1995 Giovani MonteiroMelo Waldery Rodrigues Juacutenior Brasiacutelia novembro de 199834 p

Reforma Tributaacuteria no Plano Constitucional uma Proposta para o Debate JoseacuteRoberto Afonso Fernando Rezende Ricardo Varsano Brasiacutelia novembro de 1998 80 p

Previdecircncia Poupanccedila e Crescimento Econ8mico Interaccedilotildees e Perspectivas FranciscoEduardo Barreto de Oliveira Kaiz8 lwakami Beltatildeo e Antonio Carlos de AlbuquerqueDavid Rio de Janeiro novembro d~ 1998 41 p

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Propostas de Instrumentos Econocircmicos Ambientais pata a Reduccedilatildeo do lixo Urbano eReaproveitamento de Sucatas no Brasil Ronaldo Seroa da Motta e Daiane Ely SayagoRio de Janeiro novembro de 199853 p

Renda e Pobreza - Medidas per capita WSUS Adulto-Equivalene Sonia Rocha Rio deJaneiro novembro de 1998 15 p

PIB por Unidade da Federaccedilatildeo Valores Correntes e Constantes - 198596 ClaudioMonteiro Considera Meacuterida Herasme Medina Rio de Janeiro dezembro de 1998 32 p

Mudanccedilas na Distribuiccedilatildeo Espacial da Produccedilatildeo de Gclos Aves e Suiacutenos no Brasil OPapel do Centro-oeste Steven M Helfand Gervaacutesio Castro de Rezende Rio deJaneiro dezembro de 1998 38 p

Fiscal Descentralization and Big Gties Financing in Brazil Fernando Rezende BrasiacuteliaDezembro de 199818 p

Comparaccedilatildeo de Modelos de Previsatildeo pata o PIB e o Produto da Induacutestria Ajax RBello Moreira Elaine Amendola Rio de Janeiro dezembro de 199821 p

Recebimento e Dispecircndio das Famiacutelias Brasileiras Evidecircncias Recentes da Pesquisa deOrccedilamentos Familiares (POF) - 19951996 Paulo Furtado de Castro Luis Carlos G deMagalhatildees Brasiacutelia dezembro de 199837 p

Divisatildeo do Trabalho e a Demanda Dinacircmica por Emprego e Horas Rodrigo Pereira eGustavo Gonzaga Brasiacutelia dezembro de 199830 p

Importaccedilatildeo de Tecnologia Acesso agraves Inovaccedilotildees e Desenvolvimento Regional OQuadro Recente no Brasil Adriana Pacheco Aurea e Antocircnio Carlos F Galvatildeo Brasiacuteliadezembro de 199837 p

Sistemas Industriais Localizados O Vale do Paranhana - Complexo Calccediladista do RioGrande do Sul Claudia Andreoli Galvatildeo Brasiacutelia janeiro de 199966 p

A Beleza como Variaacutevel Econocircmica - Reflexo nos Mercados de Trabalho e de Bens eServiccedilos Ruth Helena Dweck Rio de Janeiro janeiro de 199937 p

Model for Projections and Simularions of the Brazilian Economy Eustaacutequio J ReisMarco Antocircnio F H Cavalcant~ Alexandre Samy de Castro Joseacute Luiz Rossi JrEmerson Rildo de Arauacutejo Beatriz Muriel Hemandez Rio de Janeiro janeiro de 199971 p

Petroleum Concessions with Extendible Options Investment Timing and Value UsingMean Reveeersion and Jump Processes for Oi Princes Marco Antocircnio GuimaratildeesDias Katia Maria Carlos Rocha Rio de Janeiro janeiro de 1999 36 p

Ecircxodo Rural Envelhecimento e Masculinizaccedilatildeo no Brasil Panorama dos uacuteltimos 50Anos Ana Ameacutelia Camatano Ricardo Abramovay Rio de Janeiro janeiro de 1999 23 p

Empresas Estrangeiras e Fusotildees e Aquisiccedilotildees Os Casos dos Ramos de Autopeccedilas e deAlimentaccedilatildeoBebidas em Meados dos Anos 90 Rute Imanishi Rodrigues Brasiacuteliajaneiro de 1999 40 p

Uma Anaacutelise da Relaccedilatildeo entre Inflaccedilatildeo e Dispersatildeo de Preccedilos antes e apoacutes aEstabilizaccedilatildeo Maacutercio Oliveira Junior Rio de Janeiro Janeiro de 199933 p

Paranaacute Economia Financcedilas Puacuteblicas e Investimentos nos Anos 90 Joseacute Romeu deVasconcelos e Demian Castro Brasiacutelia fevereiro de 199966 p

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Rio Grande do Sul Economia Financcedilas Puacuteblicas e Investimentos nos Anos de19861996 Joseacute Romeu de Vasconcelos e Carlos Ant8nio Fraquelli Brasiacutelia fevereirode 1999 55 p

Cearaacute Pernambuco Paranaacute e Rio Grande do Sul Economia Financcedilas Puacuteblicas eInvestimentos nos Anos de 1986 a 1996 Joseacute Romeu de Vasconcelos Brasiacutelia fevereirode 1999 62 p

Cearaacute Economia Financcedilas Puacuteblicas e Investimentos nos Anos de 1986 a 1996 JoseacuteRomeu de Vasconcelos Manuel Bosco de Almeida e Almir Bittencourt da Silva Brasiacuteliafevereiro de 199945 p

Pernambuco Economia Financcedilas Puacuteblicas e Investimentos nos Anos de 1985 a 1996Joseacute Romeu de Vasconcelos e Joseacute Raimundo Vergolino Brasiacutelia fevereiro de 199946 p

Investimento Direto Estrangeiro e o Impacto na Balanccedila Olmercial nos Anos 90Mariano Laplane e Fernando Sarti Brasiacutelia fevereiro de 1999 47 p

Participaccedilatildeo Articulaccedilatildeo de Atores Sociais e Desenvolvimento Regional PedroBandeira Brasiacutelia fevereiro de 1999 87 p

Criaccedilatildeo e Desvio de Olmeacutercio no Mercosul O Caso dos Produtos Agriacutecolas MarceloJoseacute Braga Nonnenberg e Maacuterio Jorge Cardoso de Mendonccedila Rio de Janeiro marccedilo de199917 p

O Ajustamento Ciacuteclico dos Gastos Puacuteblicos Federais Brasileiros Rodrigo MendesPereira Brasiacutelia marccedilo de 199925 p

Novos Padrotildees de Localizaccedilatildeo Industrial Tendecircncia Recentes dos Indicadores daProduccedilatildeo e do Investimento Industrial Carlos Ameacuterico Pacheco Brasiacutelia marccedilo de199938 p

O Impacto das Claacuteusulas Sociais e Ambientais do Sistema Geral de Preferecircncia da CEnas Exportaccedilotildees Joatildeo Alberto De Negri e Alexandre Carvalho Brasiacutelia marccedilo de 199924p

Impactos Olmerciais da Aacuterea de Livre Olmeacutercio das Ameacutericas Alexandre Carvalho eAndreia Parente Brasiacutelia marccedilo de 199940 p

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TABELA 18Simulaccedilotildees para as Exportaccedilotildees Brasileiras

~Cenaacuterio 11Reduccedilatildeo Tarifaacuteria de 100 para Todos os Produtos Exceto Aqueles Considerados Mais Sensiacuteveis em QTermos de Aumento Relativo das Importaccedilotildees

(Em US$ milhotildees)()

Exponaccedilotildees Reduccedilatildeo nas Exponaccedilotildees para o Expons para a Aumento nas Exponaccedilotildees para a ALCA Aumento nas exponaccedilotildees~Setor para0 MERCOSULDevido a ALGA(exceto (exceto MERCOSUL)Devido a para a ALCA(exceto

~HS Descriccedilatildeo do Setor MERCOSUL Desvios de Comeacutercio MERCOSUL) Desvios de Comeacutercio MERCOSUL)Devido a

Antes da Es- 10 Es- 15 Es- 20 Antes da Es- 10 Es- 15 Es- 20 Criaccedilotildees de ComeacutercioIntegraccedilatildeo Valor () Valor () Valor () Integraccedilatildeo Valor () Valor (ro) Valor () Valor (00) ~

I Produtos animais 1620 -03 -02 -05 -03 -06 -04 853 04 04 05 06 07 08 04 05~11 Produtos vegetais 1916 -08 -04 13 -07 17 -09 7257 07 01 11 01 14 02 37 05

III Gorduras 61eos 177 00 -02 -01 -03 -01 -04 596 05 09 08 13 10 16 20 33 tlIV Alimentos bebidas fumo 3656 -55 -15 -81 -22 -107 -29 12846 356 28 51S 40 663 52 173 13 tgt1

V Produtos minerais 2978 -01 00 -02 -01 -02 -01 7397 48 07 72 10 95 13 47 06~VI Produtos da induacutestria quiacutemica 7795 -55 -07 -82 -11 -109 -14 8071 204 25 302 37 399 49 384 48

VII Plaacutesticos e borrachas 5773 -62 -11 -92 -16 -121 -21 5001 165 33 246 49 325 65 527 105 ()

OVIII Couros e peles ano de viagem 74 00 -02 00 -04 00 -05 93S 23 24 34 36 45 48 79 85~IX Madeira coniccedila e cestaria 522 -03 -05 -04 -08 -05 -10 5500 124 23 185 34 24S 44 164 30

X Produtos de papel e papelatildeo 3531 -26 -07 -39 -11 -51 -14 5605 50 09 75 13 99 18 127 23 ()

OtildeXI T~xteis 3815 -23 -06 -34 -09 -45 -12 3805 250 66 373 98 494 130 640 168~XII Calccedilados chapeacuteus e similares 490 -01 -02 -01 -03 -02 -03 13241 757 57 1129 85 1495 113 1155 87

XIII Pedras ceracircmica vidros 1237 -05 -04 -07 -06 -10 -08 2239 121 54 180 80 239 107 215 96

~XIV Anigos de joalheria 25 00 -07 00 -10 00 -14 3016 24 08 36 12 48 16 96 32XV Ligas de metal 7202 -29 -04 -43 -06 -58 -08 25868 449 17 668 26 885 34 1139 44XVI Maquinaria equipo eleacutetricos 13684 -129 -09 -192 -14 -254 19 24840 960 39 1432 58 1898 76 1347 54 ~XVII Equipamentos de transpone 14345 -111 -08 -164 -11 -217 -15 10437 391 37 578 55 761 73 99S 95XVIII Instrumentos de precisatildeo 563 -09 -15 -13 -23 17 -30 1117 56 50 83 74 110 99 112 100XIX Armas e municcedilotildees 81 -01 -14 -02 -21 -02 -27 374 10 26 14 39 19 51 31 84XX Anigos manufaturados diversos 916 -11 -12 -16 -17 21 -23 1308 59 45 89 68 118 90 238 182XXI Obras de ane e similares 00 00 00 00 00 00 00 42 00 00 00 00 00 00 00 00

Total 70399 -532 -08 -791 -11 1045 -15 140347 4063 29 6034 43 7968 57 7529 54Elaboraccedilatildeo dos autores

TABELA 19Simulaccedilotildees para as Exportaccedilotildees Brasileiras

Cenaacuterio IH Reduccedilatildeo Tarifaacuteria de 100 para Todos os Produtos Exceto Aqueles Pertencentes agraves Listas de Exceccedilotildees(Em US$ milhotildees)

Exportaccedilotildees Reduccedilatildeo nas Exportaccedilotildees para o Exports para a Aumento nas Exportaccedilotildees pata a ALCA Aumento nas Exportaccedilotildees

Setor para0 MERCOSUL Devido a ALCA (exceto (exceto MERCOSUL) Devido a para a ALCA (exceto

HS Descriccedilatildeo do Setor MERCOSUL Desvios de Comeacutercio MERCOSUL) Desvios de Comeacutercio MERCOSUL) Devido aAntes da Es- -LO Es- -15 Es- -20 Antes da Es- -LO Es- -15 Es- -20 Criaccedilotildees de Comeacutercio

Integraccedilatildeo Valor () Valor () Valor () Integraccedilatildeo Valor () Valor () Valor () Valor ()

I Produtos animais 1620 l) l2 l5 l) l6 l4 85) 04 04 05 06 07 08 04 05

II Produtos vegetais 1916 l8 l4 -I) l7 -17 l9 7257 07 01 11 01 14 02 37 05

~III Gorduras 61eos 177 00 l2 00 l2 ll l3 596 05 09 08 13 10 16 20 33

IV Alimentos bebidas fumo 3656 -52 -14 -77 -21 -102 -28 12846 97 08 143 11 188 15 82 06

V Produtos minerais 2978 l2 ll l2 l1 l2 ll 7397 124 17 )1 04 41 06 38 05 aVI Produtos da induacutestria quimica 7795 ll 00 80 -10 -106 -14 8071 21 03 302 37 399 49 384 48 Vgt

VII Plaacutesticos e borrachas 577) -54 l9 -69 -12 -91 -16 5001 204 41 248 50 328 66 53S 107()

VIII Couros e peles art de viagem 74 -46 -620 00 l4 00 l5 93S 167 179 38 40 50 53 90 96~

IX Madeira corticcedila e cestaria 522 00 00 l2 l5 l3 l6 5500 25 05 185 34 24S 44 164 30 ()

X Produtos de papel e papelatildeo 35)1 -14 l4 -21 l6 -28 l8 5605 50 09 75 13 99 18 127 23~

XI Tecircxteis 3815 -23 l6 -)4 l9 -45 -12 3805 57 15 84 22 110 29 139 36

XII Calccedilados chapeacuteus e similares 490 00 l1 00 l1 l1 ll 13241 153 12 228 17 302 23 228 17 ~XIII Pedras ceracircmica vidros 1237 l5 l4 l7 l6 l9 l7 2239 121 54 180 81 239 107 216 96

~XIV Artigos de joalheria 25 00 l6 00 l9 00 -12 )016 155 51 231 76 30S 101 772 256

XV Ligas de metal 7202 l1 00 -31 l4 -41 l6 25868 10 00 292 11 38S 15 508 20 OXVI Maquinaria equipo eleacutetricos 13684 -21 l2 -141 -10 -186 -14 24840 197 08 1099 44 1455 59 1121 45 tT1

XVII Equipamentos de transporte 1434S -95 l7 -147 -10 -193 -13 10437 738 71 484 46 635 61 826 79~XVIII Instrumentos de precisatildeo 56) -99 -176 l6 -10 l8 -14 1117 328 294 83 74 110 99 112 100

XIX Armas e municcedilotildees 81 l4 -48 l2 -25 l3 -33 374 56 149 14 39 19 51 31 84 ()

XX Artigos manufaturados diversos 916 l8 l8 -11 -12 -15 -16 1308 56 43 83 64 111 85 222 170 IXXI Obras de arte e similares 00 00 00 00 00 00 00 42 00 00 00 00 00 00 00 00

Total 70)99 -437 06 649 09 857 -12 140347 2574 18 3824 27 5052 36 5655 40

Elaboraccedilatildeo dos autores~

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10gt~

38 IMPACTOS COMERCIAIS DA AacuteREA DE UVRE COMEacuteRCIO DAS AMEacuteRICAS

TABELA 20Elasticidades de Longo Prazo para as Importaccedilotildees Brasileiras (19781996)

SetorCimbioReal

Bens de capital -1897Intermediaacuterios -2003Natildeo duraacuteveis -1406Duraacuteveis -2928Combustiacuteveis -0561Fonte Carvalho e Parente (1998)

Pffi13211337

1716

ElasticidadesUtilizaccedilatildeo da Capacidade Instalada Tendecircncia Determiniacutestica

63580770715

2233 -00033

IMPACfOS COMERCIAIS DA AacuteREA DE LIVRE COMEacuteRCIO DAS AMEacuteRICAS 39

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PUBLICAccedilotildeES IX) IPEA (fEXTOS)19981999

TEXTO PARA DISCUSSAtildeO - TD

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State-Level Pension Reform the Case of Rio Grande do Sul William McGreeveyFrancisco Eduardo Barreto de Oliveira e Kaizocirc Iwakami Beltratildeo Rio de Janeiro janeiro199822 p

Para Onde Vai a Estrutura Industrial Brasileira Regis Bonelli e Robson R GonccedilalvesRio de Janeiro janeiro 1998 51 p

Medidas Antidumping Anti-Subsiacutedios e de Salvaguardas Experiecircncia Recente ePerspectivas no Mercosul Guida Piani Rio de Janeiro janeiro 199823 p

Uma Avaliaccedilatildeo do Impacto do Programa Curumim sobre o Desempenho EscolarRicardo Paes de Barros Rosane Mendonccedila e Marcelo Soares Rio de Janeiro fevereiro199826p

Um Modelo Economeacutetrico da Conta Corrente do Governo no Brasil - 1951195Beatriz C Muriel Hemaacutendez Rio de Janeiro fevereiro 199832 p

A Capacidade de Absorccedilatildeo de Matildeo-de-Obra da Economia do Rio de Janeiro RicardoPaes de Barros Daniela Ribeiro da Costa Miguel Foguel e Rosane Mendonccedila Rio deJaneiro fevereiro 199823 p

As Exportaccedilotildees Brasileiras no Periacuteodo 19n96 Desempenho e Determinantes MarcoAnt8nio F li Cavalcanti e Fernando Joseacute Ribeiro Rio de Janeiro fevereiro 199846 p

Programas Federais de Apoio aos Pequenos Investimemos Justificativas Caracteriacutesticas eBalanccedilo PreliminarCarlos Alberto Ramos Braslliafevereiro de 199825 p

Dimensionamento e Acompanhamento do Gasto Social Federal Maria Alice da CunhaFernandes Margarida Maria Sousa de Oliveira Denise C Correa da Rocha Nyedja daSilva Marinho e Joseacute Aparecido Carlos Ribeiro Brasiacutelia fevereiro 1998 68 p

Situaccedilatildeo Social e Demograacutefica dos Beneficiaacuterios da Reforma Agraacuteria um Adas MariaBeatriz de Albuquerque David Philippe Waniez e Violette Brusdein Rio de Janeiromarccedilo 199838 p

O Setor Serviccedilos no Brasil Uma VISatildeo Global- 198595 Hildete Pereira de MeloFrederico Rocha Galeno Ferraz Alberto Di Sabbato e Ruth Dwech Rio de Janeiromarccedilo 199843 p

A Equumlidade nas Negociaccedilotildees Internacionais entre Paiacuteses Desenvolvidos e emDesenvolvimento para a Reduccedilatildeo dos Gases de Efeito Estufa Prinagravepais Criteacuterios eImplicaccedilotildees Maria Bemadete Sarmiento Gutierrez Rio de Janeiro marccedilo 1998 16 p

Industrial Policy in Brasila Framework Donald HayRio de Janeiro marccedilol998 19 p

Rising Wages and Declining Employment the Brazilian Manufaeturing Sector in the90s Marcos Chamon Rio de Janeiro marccedilo 1998 19 p

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On Statistical Mapping of Poverty Social Reality Concepts and Measurement SoniaRocha Rio de Janeiro marccedilo 1998 10 p

O Recente Desempenho das Cidades Meacutedias no Crescimento Populacional UrbanoBrasileiro Thompson Almeida Andrade e Rodrigo Valente Serra Rio de Janeiro marccedilo199827 p

Anaacutelise de Dois Programas Estaduais de Implantaccedilatildeo da Gestatildeo da Qualidade TotalPROQUAU e PQAP Faacutebio Ferreira Batista Brasiacutelia abril 1998 37 p

Utilizaccedilatildeo de Criteacuterios Econ8micos para a Valorizaccedilatildeo da Aacutegua no Brasil RonaldoSeroa da Motta Rio de Janeiro abril 1998 80 p

Ganhos de Produtividade e de Eficiecircncia Novos Resultados para a EconomiaBrasileira Regis Bone11ie Renato Fonseca Rio de Janeiro abril 1998 43 p

Elasticidade-Renda e Elasticidade-Preccedilo da Demanda de Autom6veis no Brasil JoatildeoAlberto De Negri Brasiacutelia abril 1998 22 p

O Deacuteficit Habitacional Brasileiro Um Mapeamento por Unidades da Federaccedilatildeo e porNiacuteveis de Renda Domiciliar Robson R Gonccedilalves Rio de Janeiro abril 1998 24 p

Serviccedilos Privados de Vigilacircncia e Guarda no Brasil um Estudo a Partir de Informaccedilotildeesda PNAD - 198595 Leonarda Musumeci Rio de Janeiro maio 1998 71 p

Sobre o Funcionamento dos Fundos Garantidos Sandro Canesso de Andrade Rio deJaneiro maio 1998 17 p

Rede Baacutesica de Transportes da Amaz8nia Joseacute Alex Sant IAnna Brasiacutelia junho 1998~~ Estimativas do Valor da Produccedilatildeo Industrial e Elaboraccedilatildeo de Coeficientes deExportaccedilotildees e Importaccedilatildeo da Induacutestria Brasileira (198596) Liaacute Haguenauer RicardoMarkwald e Hemy Pourchet Brasiacutelia julho de 1998 78 p

Uma Avaliaccedilatildeo dos Efeitos do Salaacuterio-Miacutenimo sobre o Mercado de Trabalho no BrasilMiguel Nathan Foguel Rio de Janeiro junho 199826 p

O Serviccedilo Domeacutestico Remunerado no Brasil de Criadas a Trabalhadoras HildetePereira de Melo Rio de Janeiro junho 199829 p

O Impacto de Trecircs Inovaccedilotildees Institucionais na Educaccedilatildeo Brasileira Ricardo Paes deBarros e Rosane Mendonccedila Rio de Janeiro junho 1998 61 p

Desigualdade Regional e Pobreza no Brasil A Evoluccedilatildeo - 198195 Sonia Rocha Riode Janeiro junho 199821 p

Sistema Puacuteblico de Emprego Objetivos Eficiecircncia e Eficaacutecia (Notas sobre os paiacuteses daCXDE e o Brasil) Carlos Alberto Ramos e Paulo Springer de Freitas Brasiacutelia julho de1998 39 P

As Estrateacutegias dos Grandes Grupos Industriais Brasileiros nos Anos 90 Regis Bone11iRio de Janeiro Julho 199849 p

Estimating Timber Depreciation in the Brrazilian Amazon Ronaldo Seroa da MottaOaudio Ferraz Rio de Janeiro julho 199821 p

Abertura Comercial Mark Ups Setoriais Domeacutesticos e Rentabilidade Relativa dasExportaccedilotildees Thiago Pereira e Alexandre Carvalho Brasiacutelia julho de 1998 58 p

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Estoque de Riqueza e a Poupanccedila do Setor Privado no Brasil - 197095 LucileneMorandi Rio de Janeiro junho de 199822 p

Reflexotildees Sobre os Mecanismos de Universalizaccedilatildeo do Aresso Disponiacuteveis para o Setorde Tdecomunicaccedilotildees no Brasil Eduardo Sampaio Fiuza Marcelo Cortes Neri Rio deJaneiro julho 199864 p

Evoluccedilatildeo da Competitividade da Produccedilatildeo Manufatureira no Brasil Regis BondliRenato Fonseca Rio de Janeiro julho 1998 18 p

An Adaptive Resampling Scheme for Cyde Estimation Alexandra Mello SchmidtDani Gamerman Ajax RB Moreira Rio de Janeiro julho 1998 26 p

O Papd do Estado na Pesquisa Agriacutecola no Brasil Regis Bondli e Elisa de PaulaPessocirca Rio de Janeiro julho de 1998 40 p

Rdaccedilotildeesde Curto e Longo Prazo entre as Poupanccedilas Interna e Externa BrasileirasAdolfo Sachsida e Marcelo Abi-Romia Caetano Brasiacutelia agosto de 199824 p

Competitividade e Crescimento das Exportaccedilotildees Brasileiras Marcelo JoseacuteNonnenberg Rio de Janeiro agosto 1998 77 p

Os impactos das Poliacuteticas Monetaacuteria e Cambial no Brasil Poacutes-Plano Real AjaxReynaldo Bello Moreira Antonio Fiorencio e Elcyon Caiado Rocha Lima Rio de Janeiroagosto 1998 25 p

Desenvolvimento Sustentaacutevel no Mercosul A proposta de um marco regulatoacuterioMaria Bemadete Sarmiento Gutierrez Rio de Janeiro agosto 1998 15 p

Credibilidade da Poliacutetica Cambial e as Operaccedilotildees Cambiais Katia Maria Carlos Rochae Ajax R Be110Moreira Rio de Janeiro Agosto 1998 20 p

Programas de Renda Miacutenima Linhas Gerais de uma Metodologia de Avaliaccedilatildeo a Partirda Experiecircncia Pioneira do Paranoaacute no Distrito Federal Joatildeo Saboacuteia e Sonia Rocha Riode Janeiro agosto de 1998 37 p

Uma Anaacutelise da Carga Tributaacuteria do Brasil Ricardo Varsano Elisa de Paula PessoaNapoleatildeo Luiz Costa da Silva Joseacute Roberto Rodriques Afonso Erika Amorim Arauacutejo eJulio Cesar Macil Raimundo Rio de Janeiro agosto de 1998 55 p

A Note on Foreign Direet Investment (IDI) and Indusrial Competitiveness in BraziJRegis Bonelli Riode Janeiro agosto de 1998 29 p

Efeitos Regionais do Mercosul uma Anaacutelise Diferencial Estrutural para o Periacuteodo199095 Honorio Kume e guida PianiRio de Janeiro agosto de 199827 p

Quantificaccedilatildeo das Deseconomias do Transporte Urbano Uma Resenha dasExperiecircncias Internacionais Eduardo de Alcacircntara Vasconcellos e recircda Maria deOliveira Lima Brasiacutelia agosto de 1998 48 p

Gratuidade do SUS Controveacutersia em Tomo do Co-Pagamento Solon MagalhatildeesVwma Seacutergio Francisco Piola e Carlos Octaacutevio Ockleacute Reis Brasiacutelia setembro 199849 p

Fundos de Poupanccedila Compulsoacuteria e Financiamento da Economia 19901997Mauriacutecio Mota Saboya Pinheiro Brasiacutelia setembro 1998 28 p

Poupanccedila Domeacutestica no Brasil Evoluccedilatildeo Recente e Perspectivas Joseacute OswaldoCacircndido Juacutenior Brasiacutelia setembro 199836 p

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A Poliacutetica Industrial em uma Perspectiva de Longo Prazo Robson R Gonccedilalves Riode Janeiro setembro 199829 p

Acessibilidade Alimentar e Estabilizaccedilatildeo Econ8mica no Brasil nos Anos 90 LenaLavinas Rio de Janeiro setembro 1998 19 p

Crescimento Econ8mico nas adades Meacutedias Brasileiras Thompson A AndradeRodrigo V Serra Rio de Janeiro setembro 199824 p

Modelos de Geraccedilotildees Superpostas com Muitas Geraccedilotildees Algoritmo de SoluccedilatildeoRoberto de Goes Ellery Junior e Rogeacuterio Boueri Miranda Brasiacutelia outubro 1994 24 p

Adoccedilatildeo Tecnol6gica e Subdesenvolvimento Roberto de Goes Ellery Junior Brasiacuteliaoutubro 1998 26 p

Homens x Mulheres Substitutos ou Complementares no Mercado de Trabalho AdolfoSachida e Paulo Roberto Loureiro Brasiacutelia outubro de 1998 16 p

Programas de Garantia de Renda Miacutenima Perspectivas Brasileiras Lena Lavinas Riode Janeiro outubro de 1998 37 p

Intermediaccedilatildeo de Poupanccedila para Investimento no Setor Produtivo Rogeacuterio BoueriMiranda Waldery Rodrigues Juacutenior e Marly Macias Silva Brasiacutelia outubro de 1998 32 p

Gasto Social das Trecircs esferas de governo - 1995 Maria Alice da Cunha FernandesDenise C Correa da Rocha Margarida Maria Sousa de Oliveira Joseacute Aparecido CarlosRibeiro e Luseni Maria Cordeiro de Aquino Brasiacutelia outubro de 1998 59 p

O Mercado Privado de Serviccedilos de Sauacutede no Brasil Panorama Atual e Tendecircncias daAssistecircncia Meacutedica Suplementar Ceacutelia Almeida Brasiacutelia novembro de 1998 81 p

Desempenho do Setor de Serviccedilos Brasileiro no Mercado Internacional Maria HelenaHorta Carlos Frederico de Souza Seacutergio da Cruz Waddington Rio de Janeiro novembrode 199847 p

Os Serviccedilos de Limpeza e Conservaccedilatildeo no Brasil Galeno Ferraz Frederico Rocha Riode Janeiro novembro de 199821 p

A Sustentabilidade do Endividamento Externo Brasileiro Alexandre Samy de CastroMarco Ant8nio F H Cavalcant~ Eustaacutequio J Reis Faacutebio Giambiagi Rio de Janeironovembro de 199833 p

As Atividades Produtoras de Softmre no Brasil Frederico Rocha Rio de Janeironovembro de 199822 p

O Fundo de Manutenccedilatildeo e Desenvolvimento do Ensino e Valorizaccedilatildeo do Magisteacuterio(FUNDEF) e seu Impacto no Financiamento do Ensino Fundamental Jorge Abrahatildeo deCastro Brasiacutelia novembro de 199846 p

Determinantes do Investimento Privado no Brasil 1970-1995 Giovani MonteiroMelo Waldery Rodrigues Juacutenior Brasiacutelia novembro de 199834 p

Reforma Tributaacuteria no Plano Constitucional uma Proposta para o Debate JoseacuteRoberto Afonso Fernando Rezende Ricardo Varsano Brasiacutelia novembro de 1998 80 p

Previdecircncia Poupanccedila e Crescimento Econ8mico Interaccedilotildees e Perspectivas FranciscoEduardo Barreto de Oliveira Kaiz8 lwakami Beltatildeo e Antonio Carlos de AlbuquerqueDavid Rio de Janeiro novembro d~ 1998 41 p

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Propostas de Instrumentos Econocircmicos Ambientais pata a Reduccedilatildeo do lixo Urbano eReaproveitamento de Sucatas no Brasil Ronaldo Seroa da Motta e Daiane Ely SayagoRio de Janeiro novembro de 199853 p

Renda e Pobreza - Medidas per capita WSUS Adulto-Equivalene Sonia Rocha Rio deJaneiro novembro de 1998 15 p

PIB por Unidade da Federaccedilatildeo Valores Correntes e Constantes - 198596 ClaudioMonteiro Considera Meacuterida Herasme Medina Rio de Janeiro dezembro de 1998 32 p

Mudanccedilas na Distribuiccedilatildeo Espacial da Produccedilatildeo de Gclos Aves e Suiacutenos no Brasil OPapel do Centro-oeste Steven M Helfand Gervaacutesio Castro de Rezende Rio deJaneiro dezembro de 1998 38 p

Fiscal Descentralization and Big Gties Financing in Brazil Fernando Rezende BrasiacuteliaDezembro de 199818 p

Comparaccedilatildeo de Modelos de Previsatildeo pata o PIB e o Produto da Induacutestria Ajax RBello Moreira Elaine Amendola Rio de Janeiro dezembro de 199821 p

Recebimento e Dispecircndio das Famiacutelias Brasileiras Evidecircncias Recentes da Pesquisa deOrccedilamentos Familiares (POF) - 19951996 Paulo Furtado de Castro Luis Carlos G deMagalhatildees Brasiacutelia dezembro de 199837 p

Divisatildeo do Trabalho e a Demanda Dinacircmica por Emprego e Horas Rodrigo Pereira eGustavo Gonzaga Brasiacutelia dezembro de 199830 p

Importaccedilatildeo de Tecnologia Acesso agraves Inovaccedilotildees e Desenvolvimento Regional OQuadro Recente no Brasil Adriana Pacheco Aurea e Antocircnio Carlos F Galvatildeo Brasiacuteliadezembro de 199837 p

Sistemas Industriais Localizados O Vale do Paranhana - Complexo Calccediladista do RioGrande do Sul Claudia Andreoli Galvatildeo Brasiacutelia janeiro de 199966 p

A Beleza como Variaacutevel Econocircmica - Reflexo nos Mercados de Trabalho e de Bens eServiccedilos Ruth Helena Dweck Rio de Janeiro janeiro de 199937 p

Model for Projections and Simularions of the Brazilian Economy Eustaacutequio J ReisMarco Antocircnio F H Cavalcant~ Alexandre Samy de Castro Joseacute Luiz Rossi JrEmerson Rildo de Arauacutejo Beatriz Muriel Hemandez Rio de Janeiro janeiro de 199971 p

Petroleum Concessions with Extendible Options Investment Timing and Value UsingMean Reveeersion and Jump Processes for Oi Princes Marco Antocircnio GuimaratildeesDias Katia Maria Carlos Rocha Rio de Janeiro janeiro de 1999 36 p

Ecircxodo Rural Envelhecimento e Masculinizaccedilatildeo no Brasil Panorama dos uacuteltimos 50Anos Ana Ameacutelia Camatano Ricardo Abramovay Rio de Janeiro janeiro de 1999 23 p

Empresas Estrangeiras e Fusotildees e Aquisiccedilotildees Os Casos dos Ramos de Autopeccedilas e deAlimentaccedilatildeoBebidas em Meados dos Anos 90 Rute Imanishi Rodrigues Brasiacuteliajaneiro de 1999 40 p

Uma Anaacutelise da Relaccedilatildeo entre Inflaccedilatildeo e Dispersatildeo de Preccedilos antes e apoacutes aEstabilizaccedilatildeo Maacutercio Oliveira Junior Rio de Janeiro Janeiro de 199933 p

Paranaacute Economia Financcedilas Puacuteblicas e Investimentos nos Anos 90 Joseacute Romeu deVasconcelos e Demian Castro Brasiacutelia fevereiro de 199966 p

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Rio Grande do Sul Economia Financcedilas Puacuteblicas e Investimentos nos Anos de19861996 Joseacute Romeu de Vasconcelos e Carlos Ant8nio Fraquelli Brasiacutelia fevereirode 1999 55 p

Cearaacute Pernambuco Paranaacute e Rio Grande do Sul Economia Financcedilas Puacuteblicas eInvestimentos nos Anos de 1986 a 1996 Joseacute Romeu de Vasconcelos Brasiacutelia fevereirode 1999 62 p

Cearaacute Economia Financcedilas Puacuteblicas e Investimentos nos Anos de 1986 a 1996 JoseacuteRomeu de Vasconcelos Manuel Bosco de Almeida e Almir Bittencourt da Silva Brasiacuteliafevereiro de 199945 p

Pernambuco Economia Financcedilas Puacuteblicas e Investimentos nos Anos de 1985 a 1996Joseacute Romeu de Vasconcelos e Joseacute Raimundo Vergolino Brasiacutelia fevereiro de 199946 p

Investimento Direto Estrangeiro e o Impacto na Balanccedila Olmercial nos Anos 90Mariano Laplane e Fernando Sarti Brasiacutelia fevereiro de 1999 47 p

Participaccedilatildeo Articulaccedilatildeo de Atores Sociais e Desenvolvimento Regional PedroBandeira Brasiacutelia fevereiro de 1999 87 p

Criaccedilatildeo e Desvio de Olmeacutercio no Mercosul O Caso dos Produtos Agriacutecolas MarceloJoseacute Braga Nonnenberg e Maacuterio Jorge Cardoso de Mendonccedila Rio de Janeiro marccedilo de199917 p

O Ajustamento Ciacuteclico dos Gastos Puacuteblicos Federais Brasileiros Rodrigo MendesPereira Brasiacutelia marccedilo de 199925 p

Novos Padrotildees de Localizaccedilatildeo Industrial Tendecircncia Recentes dos Indicadores daProduccedilatildeo e do Investimento Industrial Carlos Ameacuterico Pacheco Brasiacutelia marccedilo de199938 p

O Impacto das Claacuteusulas Sociais e Ambientais do Sistema Geral de Preferecircncia da CEnas Exportaccedilotildees Joatildeo Alberto De Negri e Alexandre Carvalho Brasiacutelia marccedilo de 199924p

Impactos Olmerciais da Aacuterea de Livre Olmeacutercio das Ameacutericas Alexandre Carvalho eAndreia Parente Brasiacutelia marccedilo de 199940 p

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TABELA 19Simulaccedilotildees para as Exportaccedilotildees Brasileiras

Cenaacuterio IH Reduccedilatildeo Tarifaacuteria de 100 para Todos os Produtos Exceto Aqueles Pertencentes agraves Listas de Exceccedilotildees(Em US$ milhotildees)

Exportaccedilotildees Reduccedilatildeo nas Exportaccedilotildees para o Exports para a Aumento nas Exportaccedilotildees pata a ALCA Aumento nas Exportaccedilotildees

Setor para0 MERCOSUL Devido a ALCA (exceto (exceto MERCOSUL) Devido a para a ALCA (exceto

HS Descriccedilatildeo do Setor MERCOSUL Desvios de Comeacutercio MERCOSUL) Desvios de Comeacutercio MERCOSUL) Devido aAntes da Es- -LO Es- -15 Es- -20 Antes da Es- -LO Es- -15 Es- -20 Criaccedilotildees de Comeacutercio

Integraccedilatildeo Valor () Valor () Valor () Integraccedilatildeo Valor () Valor () Valor () Valor ()

I Produtos animais 1620 l) l2 l5 l) l6 l4 85) 04 04 05 06 07 08 04 05

II Produtos vegetais 1916 l8 l4 -I) l7 -17 l9 7257 07 01 11 01 14 02 37 05

~III Gorduras 61eos 177 00 l2 00 l2 ll l3 596 05 09 08 13 10 16 20 33

IV Alimentos bebidas fumo 3656 -52 -14 -77 -21 -102 -28 12846 97 08 143 11 188 15 82 06

V Produtos minerais 2978 l2 ll l2 l1 l2 ll 7397 124 17 )1 04 41 06 38 05 aVI Produtos da induacutestria quimica 7795 ll 00 80 -10 -106 -14 8071 21 03 302 37 399 49 384 48 Vgt

VII Plaacutesticos e borrachas 577) -54 l9 -69 -12 -91 -16 5001 204 41 248 50 328 66 53S 107()

VIII Couros e peles art de viagem 74 -46 -620 00 l4 00 l5 93S 167 179 38 40 50 53 90 96~

IX Madeira corticcedila e cestaria 522 00 00 l2 l5 l3 l6 5500 25 05 185 34 24S 44 164 30 ()

X Produtos de papel e papelatildeo 35)1 -14 l4 -21 l6 -28 l8 5605 50 09 75 13 99 18 127 23~

XI Tecircxteis 3815 -23 l6 -)4 l9 -45 -12 3805 57 15 84 22 110 29 139 36

XII Calccedilados chapeacuteus e similares 490 00 l1 00 l1 l1 ll 13241 153 12 228 17 302 23 228 17 ~XIII Pedras ceracircmica vidros 1237 l5 l4 l7 l6 l9 l7 2239 121 54 180 81 239 107 216 96

~XIV Artigos de joalheria 25 00 l6 00 l9 00 -12 )016 155 51 231 76 30S 101 772 256

XV Ligas de metal 7202 l1 00 -31 l4 -41 l6 25868 10 00 292 11 38S 15 508 20 OXVI Maquinaria equipo eleacutetricos 13684 -21 l2 -141 -10 -186 -14 24840 197 08 1099 44 1455 59 1121 45 tT1

XVII Equipamentos de transporte 1434S -95 l7 -147 -10 -193 -13 10437 738 71 484 46 635 61 826 79~XVIII Instrumentos de precisatildeo 56) -99 -176 l6 -10 l8 -14 1117 328 294 83 74 110 99 112 100

XIX Armas e municcedilotildees 81 l4 -48 l2 -25 l3 -33 374 56 149 14 39 19 51 31 84 ()

XX Artigos manufaturados diversos 916 l8 l8 -11 -12 -15 -16 1308 56 43 83 64 111 85 222 170 IXXI Obras de arte e similares 00 00 00 00 00 00 00 42 00 00 00 00 00 00 00 00

Total 70)99 -437 06 649 09 857 -12 140347 2574 18 3824 27 5052 36 5655 40

Elaboraccedilatildeo dos autores~

~()

~

10gt~

38 IMPACTOS COMERCIAIS DA AacuteREA DE UVRE COMEacuteRCIO DAS AMEacuteRICAS

TABELA 20Elasticidades de Longo Prazo para as Importaccedilotildees Brasileiras (19781996)

SetorCimbioReal

Bens de capital -1897Intermediaacuterios -2003Natildeo duraacuteveis -1406Duraacuteveis -2928Combustiacuteveis -0561Fonte Carvalho e Parente (1998)

Pffi13211337

1716

ElasticidadesUtilizaccedilatildeo da Capacidade Instalada Tendecircncia Determiniacutestica

63580770715

2233 -00033

IMPACfOS COMERCIAIS DA AacuteREA DE LIVRE COMEacuteRCIO DAS AMEacuteRICAS 39

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PUBLICAccedilotildeES IX) IPEA (fEXTOS)19981999

TEXTO PARA DISCUSSAtildeO - TD

Competitividade de Gratildeos e de Cadeias Selecionadas do Agribusiness Joseacute GarciaGasques Carlos Monteiro Villa Verde Frederico Andrade Tomich Joatildeo Alberto DeNegri Luiacutes Carlos G de Magalhatildees e Ricardo Pereira Soares Brasiacutelia janeiro 1998 162 p

State-Level Pension Reform the Case of Rio Grande do Sul William McGreeveyFrancisco Eduardo Barreto de Oliveira e Kaizocirc Iwakami Beltratildeo Rio de Janeiro janeiro199822 p

Para Onde Vai a Estrutura Industrial Brasileira Regis Bonelli e Robson R GonccedilalvesRio de Janeiro janeiro 1998 51 p

Medidas Antidumping Anti-Subsiacutedios e de Salvaguardas Experiecircncia Recente ePerspectivas no Mercosul Guida Piani Rio de Janeiro janeiro 199823 p

Uma Avaliaccedilatildeo do Impacto do Programa Curumim sobre o Desempenho EscolarRicardo Paes de Barros Rosane Mendonccedila e Marcelo Soares Rio de Janeiro fevereiro199826p

Um Modelo Economeacutetrico da Conta Corrente do Governo no Brasil - 1951195Beatriz C Muriel Hemaacutendez Rio de Janeiro fevereiro 199832 p

A Capacidade de Absorccedilatildeo de Matildeo-de-Obra da Economia do Rio de Janeiro RicardoPaes de Barros Daniela Ribeiro da Costa Miguel Foguel e Rosane Mendonccedila Rio deJaneiro fevereiro 199823 p

As Exportaccedilotildees Brasileiras no Periacuteodo 19n96 Desempenho e Determinantes MarcoAnt8nio F li Cavalcanti e Fernando Joseacute Ribeiro Rio de Janeiro fevereiro 199846 p

Programas Federais de Apoio aos Pequenos Investimemos Justificativas Caracteriacutesticas eBalanccedilo PreliminarCarlos Alberto Ramos Braslliafevereiro de 199825 p

Dimensionamento e Acompanhamento do Gasto Social Federal Maria Alice da CunhaFernandes Margarida Maria Sousa de Oliveira Denise C Correa da Rocha Nyedja daSilva Marinho e Joseacute Aparecido Carlos Ribeiro Brasiacutelia fevereiro 1998 68 p

Situaccedilatildeo Social e Demograacutefica dos Beneficiaacuterios da Reforma Agraacuteria um Adas MariaBeatriz de Albuquerque David Philippe Waniez e Violette Brusdein Rio de Janeiromarccedilo 199838 p

O Setor Serviccedilos no Brasil Uma VISatildeo Global- 198595 Hildete Pereira de MeloFrederico Rocha Galeno Ferraz Alberto Di Sabbato e Ruth Dwech Rio de Janeiromarccedilo 199843 p

A Equumlidade nas Negociaccedilotildees Internacionais entre Paiacuteses Desenvolvidos e emDesenvolvimento para a Reduccedilatildeo dos Gases de Efeito Estufa Prinagravepais Criteacuterios eImplicaccedilotildees Maria Bemadete Sarmiento Gutierrez Rio de Janeiro marccedilo 1998 16 p

Industrial Policy in Brasila Framework Donald HayRio de Janeiro marccedilol998 19 p

Rising Wages and Declining Employment the Brazilian Manufaeturing Sector in the90s Marcos Chamon Rio de Janeiro marccedilo 1998 19 p

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On Statistical Mapping of Poverty Social Reality Concepts and Measurement SoniaRocha Rio de Janeiro marccedilo 1998 10 p

O Recente Desempenho das Cidades Meacutedias no Crescimento Populacional UrbanoBrasileiro Thompson Almeida Andrade e Rodrigo Valente Serra Rio de Janeiro marccedilo199827 p

Anaacutelise de Dois Programas Estaduais de Implantaccedilatildeo da Gestatildeo da Qualidade TotalPROQUAU e PQAP Faacutebio Ferreira Batista Brasiacutelia abril 1998 37 p

Utilizaccedilatildeo de Criteacuterios Econ8micos para a Valorizaccedilatildeo da Aacutegua no Brasil RonaldoSeroa da Motta Rio de Janeiro abril 1998 80 p

Ganhos de Produtividade e de Eficiecircncia Novos Resultados para a EconomiaBrasileira Regis Bone11ie Renato Fonseca Rio de Janeiro abril 1998 43 p

Elasticidade-Renda e Elasticidade-Preccedilo da Demanda de Autom6veis no Brasil JoatildeoAlberto De Negri Brasiacutelia abril 1998 22 p

O Deacuteficit Habitacional Brasileiro Um Mapeamento por Unidades da Federaccedilatildeo e porNiacuteveis de Renda Domiciliar Robson R Gonccedilalves Rio de Janeiro abril 1998 24 p

Serviccedilos Privados de Vigilacircncia e Guarda no Brasil um Estudo a Partir de Informaccedilotildeesda PNAD - 198595 Leonarda Musumeci Rio de Janeiro maio 1998 71 p

Sobre o Funcionamento dos Fundos Garantidos Sandro Canesso de Andrade Rio deJaneiro maio 1998 17 p

Rede Baacutesica de Transportes da Amaz8nia Joseacute Alex Sant IAnna Brasiacutelia junho 1998~~ Estimativas do Valor da Produccedilatildeo Industrial e Elaboraccedilatildeo de Coeficientes deExportaccedilotildees e Importaccedilatildeo da Induacutestria Brasileira (198596) Liaacute Haguenauer RicardoMarkwald e Hemy Pourchet Brasiacutelia julho de 1998 78 p

Uma Avaliaccedilatildeo dos Efeitos do Salaacuterio-Miacutenimo sobre o Mercado de Trabalho no BrasilMiguel Nathan Foguel Rio de Janeiro junho 199826 p

O Serviccedilo Domeacutestico Remunerado no Brasil de Criadas a Trabalhadoras HildetePereira de Melo Rio de Janeiro junho 199829 p

O Impacto de Trecircs Inovaccedilotildees Institucionais na Educaccedilatildeo Brasileira Ricardo Paes deBarros e Rosane Mendonccedila Rio de Janeiro junho 1998 61 p

Desigualdade Regional e Pobreza no Brasil A Evoluccedilatildeo - 198195 Sonia Rocha Riode Janeiro junho 199821 p

Sistema Puacuteblico de Emprego Objetivos Eficiecircncia e Eficaacutecia (Notas sobre os paiacuteses daCXDE e o Brasil) Carlos Alberto Ramos e Paulo Springer de Freitas Brasiacutelia julho de1998 39 P

As Estrateacutegias dos Grandes Grupos Industriais Brasileiros nos Anos 90 Regis Bone11iRio de Janeiro Julho 199849 p

Estimating Timber Depreciation in the Brrazilian Amazon Ronaldo Seroa da MottaOaudio Ferraz Rio de Janeiro julho 199821 p

Abertura Comercial Mark Ups Setoriais Domeacutesticos e Rentabilidade Relativa dasExportaccedilotildees Thiago Pereira e Alexandre Carvalho Brasiacutelia julho de 1998 58 p

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Estoque de Riqueza e a Poupanccedila do Setor Privado no Brasil - 197095 LucileneMorandi Rio de Janeiro junho de 199822 p

Reflexotildees Sobre os Mecanismos de Universalizaccedilatildeo do Aresso Disponiacuteveis para o Setorde Tdecomunicaccedilotildees no Brasil Eduardo Sampaio Fiuza Marcelo Cortes Neri Rio deJaneiro julho 199864 p

Evoluccedilatildeo da Competitividade da Produccedilatildeo Manufatureira no Brasil Regis BondliRenato Fonseca Rio de Janeiro julho 1998 18 p

An Adaptive Resampling Scheme for Cyde Estimation Alexandra Mello SchmidtDani Gamerman Ajax RB Moreira Rio de Janeiro julho 1998 26 p

O Papd do Estado na Pesquisa Agriacutecola no Brasil Regis Bondli e Elisa de PaulaPessocirca Rio de Janeiro julho de 1998 40 p

Rdaccedilotildeesde Curto e Longo Prazo entre as Poupanccedilas Interna e Externa BrasileirasAdolfo Sachsida e Marcelo Abi-Romia Caetano Brasiacutelia agosto de 199824 p

Competitividade e Crescimento das Exportaccedilotildees Brasileiras Marcelo JoseacuteNonnenberg Rio de Janeiro agosto 1998 77 p

Os impactos das Poliacuteticas Monetaacuteria e Cambial no Brasil Poacutes-Plano Real AjaxReynaldo Bello Moreira Antonio Fiorencio e Elcyon Caiado Rocha Lima Rio de Janeiroagosto 1998 25 p

Desenvolvimento Sustentaacutevel no Mercosul A proposta de um marco regulatoacuterioMaria Bemadete Sarmiento Gutierrez Rio de Janeiro agosto 1998 15 p

Credibilidade da Poliacutetica Cambial e as Operaccedilotildees Cambiais Katia Maria Carlos Rochae Ajax R Be110Moreira Rio de Janeiro Agosto 1998 20 p

Programas de Renda Miacutenima Linhas Gerais de uma Metodologia de Avaliaccedilatildeo a Partirda Experiecircncia Pioneira do Paranoaacute no Distrito Federal Joatildeo Saboacuteia e Sonia Rocha Riode Janeiro agosto de 1998 37 p

Uma Anaacutelise da Carga Tributaacuteria do Brasil Ricardo Varsano Elisa de Paula PessoaNapoleatildeo Luiz Costa da Silva Joseacute Roberto Rodriques Afonso Erika Amorim Arauacutejo eJulio Cesar Macil Raimundo Rio de Janeiro agosto de 1998 55 p

A Note on Foreign Direet Investment (IDI) and Indusrial Competitiveness in BraziJRegis Bonelli Riode Janeiro agosto de 1998 29 p

Efeitos Regionais do Mercosul uma Anaacutelise Diferencial Estrutural para o Periacuteodo199095 Honorio Kume e guida PianiRio de Janeiro agosto de 199827 p

Quantificaccedilatildeo das Deseconomias do Transporte Urbano Uma Resenha dasExperiecircncias Internacionais Eduardo de Alcacircntara Vasconcellos e recircda Maria deOliveira Lima Brasiacutelia agosto de 1998 48 p

Gratuidade do SUS Controveacutersia em Tomo do Co-Pagamento Solon MagalhatildeesVwma Seacutergio Francisco Piola e Carlos Octaacutevio Ockleacute Reis Brasiacutelia setembro 199849 p

Fundos de Poupanccedila Compulsoacuteria e Financiamento da Economia 19901997Mauriacutecio Mota Saboya Pinheiro Brasiacutelia setembro 1998 28 p

Poupanccedila Domeacutestica no Brasil Evoluccedilatildeo Recente e Perspectivas Joseacute OswaldoCacircndido Juacutenior Brasiacutelia setembro 199836 p

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A Poliacutetica Industrial em uma Perspectiva de Longo Prazo Robson R Gonccedilalves Riode Janeiro setembro 199829 p

Acessibilidade Alimentar e Estabilizaccedilatildeo Econ8mica no Brasil nos Anos 90 LenaLavinas Rio de Janeiro setembro 1998 19 p

Crescimento Econ8mico nas adades Meacutedias Brasileiras Thompson A AndradeRodrigo V Serra Rio de Janeiro setembro 199824 p

Modelos de Geraccedilotildees Superpostas com Muitas Geraccedilotildees Algoritmo de SoluccedilatildeoRoberto de Goes Ellery Junior e Rogeacuterio Boueri Miranda Brasiacutelia outubro 1994 24 p

Adoccedilatildeo Tecnol6gica e Subdesenvolvimento Roberto de Goes Ellery Junior Brasiacuteliaoutubro 1998 26 p

Homens x Mulheres Substitutos ou Complementares no Mercado de Trabalho AdolfoSachida e Paulo Roberto Loureiro Brasiacutelia outubro de 1998 16 p

Programas de Garantia de Renda Miacutenima Perspectivas Brasileiras Lena Lavinas Riode Janeiro outubro de 1998 37 p

Intermediaccedilatildeo de Poupanccedila para Investimento no Setor Produtivo Rogeacuterio BoueriMiranda Waldery Rodrigues Juacutenior e Marly Macias Silva Brasiacutelia outubro de 1998 32 p

Gasto Social das Trecircs esferas de governo - 1995 Maria Alice da Cunha FernandesDenise C Correa da Rocha Margarida Maria Sousa de Oliveira Joseacute Aparecido CarlosRibeiro e Luseni Maria Cordeiro de Aquino Brasiacutelia outubro de 1998 59 p

O Mercado Privado de Serviccedilos de Sauacutede no Brasil Panorama Atual e Tendecircncias daAssistecircncia Meacutedica Suplementar Ceacutelia Almeida Brasiacutelia novembro de 1998 81 p

Desempenho do Setor de Serviccedilos Brasileiro no Mercado Internacional Maria HelenaHorta Carlos Frederico de Souza Seacutergio da Cruz Waddington Rio de Janeiro novembrode 199847 p

Os Serviccedilos de Limpeza e Conservaccedilatildeo no Brasil Galeno Ferraz Frederico Rocha Riode Janeiro novembro de 199821 p

A Sustentabilidade do Endividamento Externo Brasileiro Alexandre Samy de CastroMarco Ant8nio F H Cavalcant~ Eustaacutequio J Reis Faacutebio Giambiagi Rio de Janeironovembro de 199833 p

As Atividades Produtoras de Softmre no Brasil Frederico Rocha Rio de Janeironovembro de 199822 p

O Fundo de Manutenccedilatildeo e Desenvolvimento do Ensino e Valorizaccedilatildeo do Magisteacuterio(FUNDEF) e seu Impacto no Financiamento do Ensino Fundamental Jorge Abrahatildeo deCastro Brasiacutelia novembro de 199846 p

Determinantes do Investimento Privado no Brasil 1970-1995 Giovani MonteiroMelo Waldery Rodrigues Juacutenior Brasiacutelia novembro de 199834 p

Reforma Tributaacuteria no Plano Constitucional uma Proposta para o Debate JoseacuteRoberto Afonso Fernando Rezende Ricardo Varsano Brasiacutelia novembro de 1998 80 p

Previdecircncia Poupanccedila e Crescimento Econ8mico Interaccedilotildees e Perspectivas FranciscoEduardo Barreto de Oliveira Kaiz8 lwakami Beltatildeo e Antonio Carlos de AlbuquerqueDavid Rio de Janeiro novembro d~ 1998 41 p

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Propostas de Instrumentos Econocircmicos Ambientais pata a Reduccedilatildeo do lixo Urbano eReaproveitamento de Sucatas no Brasil Ronaldo Seroa da Motta e Daiane Ely SayagoRio de Janeiro novembro de 199853 p

Renda e Pobreza - Medidas per capita WSUS Adulto-Equivalene Sonia Rocha Rio deJaneiro novembro de 1998 15 p

PIB por Unidade da Federaccedilatildeo Valores Correntes e Constantes - 198596 ClaudioMonteiro Considera Meacuterida Herasme Medina Rio de Janeiro dezembro de 1998 32 p

Mudanccedilas na Distribuiccedilatildeo Espacial da Produccedilatildeo de Gclos Aves e Suiacutenos no Brasil OPapel do Centro-oeste Steven M Helfand Gervaacutesio Castro de Rezende Rio deJaneiro dezembro de 1998 38 p

Fiscal Descentralization and Big Gties Financing in Brazil Fernando Rezende BrasiacuteliaDezembro de 199818 p

Comparaccedilatildeo de Modelos de Previsatildeo pata o PIB e o Produto da Induacutestria Ajax RBello Moreira Elaine Amendola Rio de Janeiro dezembro de 199821 p

Recebimento e Dispecircndio das Famiacutelias Brasileiras Evidecircncias Recentes da Pesquisa deOrccedilamentos Familiares (POF) - 19951996 Paulo Furtado de Castro Luis Carlos G deMagalhatildees Brasiacutelia dezembro de 199837 p

Divisatildeo do Trabalho e a Demanda Dinacircmica por Emprego e Horas Rodrigo Pereira eGustavo Gonzaga Brasiacutelia dezembro de 199830 p

Importaccedilatildeo de Tecnologia Acesso agraves Inovaccedilotildees e Desenvolvimento Regional OQuadro Recente no Brasil Adriana Pacheco Aurea e Antocircnio Carlos F Galvatildeo Brasiacuteliadezembro de 199837 p

Sistemas Industriais Localizados O Vale do Paranhana - Complexo Calccediladista do RioGrande do Sul Claudia Andreoli Galvatildeo Brasiacutelia janeiro de 199966 p

A Beleza como Variaacutevel Econocircmica - Reflexo nos Mercados de Trabalho e de Bens eServiccedilos Ruth Helena Dweck Rio de Janeiro janeiro de 199937 p

Model for Projections and Simularions of the Brazilian Economy Eustaacutequio J ReisMarco Antocircnio F H Cavalcant~ Alexandre Samy de Castro Joseacute Luiz Rossi JrEmerson Rildo de Arauacutejo Beatriz Muriel Hemandez Rio de Janeiro janeiro de 199971 p

Petroleum Concessions with Extendible Options Investment Timing and Value UsingMean Reveeersion and Jump Processes for Oi Princes Marco Antocircnio GuimaratildeesDias Katia Maria Carlos Rocha Rio de Janeiro janeiro de 1999 36 p

Ecircxodo Rural Envelhecimento e Masculinizaccedilatildeo no Brasil Panorama dos uacuteltimos 50Anos Ana Ameacutelia Camatano Ricardo Abramovay Rio de Janeiro janeiro de 1999 23 p

Empresas Estrangeiras e Fusotildees e Aquisiccedilotildees Os Casos dos Ramos de Autopeccedilas e deAlimentaccedilatildeoBebidas em Meados dos Anos 90 Rute Imanishi Rodrigues Brasiacuteliajaneiro de 1999 40 p

Uma Anaacutelise da Relaccedilatildeo entre Inflaccedilatildeo e Dispersatildeo de Preccedilos antes e apoacutes aEstabilizaccedilatildeo Maacutercio Oliveira Junior Rio de Janeiro Janeiro de 199933 p

Paranaacute Economia Financcedilas Puacuteblicas e Investimentos nos Anos 90 Joseacute Romeu deVasconcelos e Demian Castro Brasiacutelia fevereiro de 199966 p

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Rio Grande do Sul Economia Financcedilas Puacuteblicas e Investimentos nos Anos de19861996 Joseacute Romeu de Vasconcelos e Carlos Ant8nio Fraquelli Brasiacutelia fevereirode 1999 55 p

Cearaacute Pernambuco Paranaacute e Rio Grande do Sul Economia Financcedilas Puacuteblicas eInvestimentos nos Anos de 1986 a 1996 Joseacute Romeu de Vasconcelos Brasiacutelia fevereirode 1999 62 p

Cearaacute Economia Financcedilas Puacuteblicas e Investimentos nos Anos de 1986 a 1996 JoseacuteRomeu de Vasconcelos Manuel Bosco de Almeida e Almir Bittencourt da Silva Brasiacuteliafevereiro de 199945 p

Pernambuco Economia Financcedilas Puacuteblicas e Investimentos nos Anos de 1985 a 1996Joseacute Romeu de Vasconcelos e Joseacute Raimundo Vergolino Brasiacutelia fevereiro de 199946 p

Investimento Direto Estrangeiro e o Impacto na Balanccedila Olmercial nos Anos 90Mariano Laplane e Fernando Sarti Brasiacutelia fevereiro de 1999 47 p

Participaccedilatildeo Articulaccedilatildeo de Atores Sociais e Desenvolvimento Regional PedroBandeira Brasiacutelia fevereiro de 1999 87 p

Criaccedilatildeo e Desvio de Olmeacutercio no Mercosul O Caso dos Produtos Agriacutecolas MarceloJoseacute Braga Nonnenberg e Maacuterio Jorge Cardoso de Mendonccedila Rio de Janeiro marccedilo de199917 p

O Ajustamento Ciacuteclico dos Gastos Puacuteblicos Federais Brasileiros Rodrigo MendesPereira Brasiacutelia marccedilo de 199925 p

Novos Padrotildees de Localizaccedilatildeo Industrial Tendecircncia Recentes dos Indicadores daProduccedilatildeo e do Investimento Industrial Carlos Ameacuterico Pacheco Brasiacutelia marccedilo de199938 p

O Impacto das Claacuteusulas Sociais e Ambientais do Sistema Geral de Preferecircncia da CEnas Exportaccedilotildees Joatildeo Alberto De Negri e Alexandre Carvalho Brasiacutelia marccedilo de 199924p

Impactos Olmerciais da Aacuterea de Livre Olmeacutercio das Ameacutericas Alexandre Carvalho eAndreia Parente Brasiacutelia marccedilo de 199940 p

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38 IMPACTOS COMERCIAIS DA AacuteREA DE UVRE COMEacuteRCIO DAS AMEacuteRICAS

TABELA 20Elasticidades de Longo Prazo para as Importaccedilotildees Brasileiras (19781996)

SetorCimbioReal

Bens de capital -1897Intermediaacuterios -2003Natildeo duraacuteveis -1406Duraacuteveis -2928Combustiacuteveis -0561Fonte Carvalho e Parente (1998)

Pffi13211337

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ElasticidadesUtilizaccedilatildeo da Capacidade Instalada Tendecircncia Determiniacutestica

63580770715

2233 -00033

IMPACfOS COMERCIAIS DA AacuteREA DE LIVRE COMEacuteRCIO DAS AMEacuteRICAS 39

REFEREcircNCIAS BffiLIOGRAacuteFICAS

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CARVALHO A LERDA S PARENfE M A e MIYATA S Impactos da integra-ccedilatildeo comercial Brasilx Estados Unidos Revista de Economia do Nordeste jul 98

CARVALHO A e PARENfE M A Estimaccedilatildeo de equaccedilotildees de demanda de importaccedilotildeespor categoria de usopara o Brasil (19781996)- BrasiacuteliaIPEA abro1998mimeo

CASTRO A S e CAVALCANTI M A F Estimaccedilatildeo de equaccedilotildees de exportaccedilatildeo e im-portaccedilatildeo para o Brasil - 195595- Rio de Janeiro IPEA mar 1997 (Texto paraDiscussatildeo n469)

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HUFBAUER G C e SCHOTT J J North amencan free trade Issues and recomen- dations- Washington Institute for International Economics 1992

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TEXTO PARA DISCUSSAtildeO - TD

Competitividade de Gratildeos e de Cadeias Selecionadas do Agribusiness Joseacute GarciaGasques Carlos Monteiro Villa Verde Frederico Andrade Tomich Joatildeo Alberto DeNegri Luiacutes Carlos G de Magalhatildees e Ricardo Pereira Soares Brasiacutelia janeiro 1998 162 p

State-Level Pension Reform the Case of Rio Grande do Sul William McGreeveyFrancisco Eduardo Barreto de Oliveira e Kaizocirc Iwakami Beltratildeo Rio de Janeiro janeiro199822 p

Para Onde Vai a Estrutura Industrial Brasileira Regis Bonelli e Robson R GonccedilalvesRio de Janeiro janeiro 1998 51 p

Medidas Antidumping Anti-Subsiacutedios e de Salvaguardas Experiecircncia Recente ePerspectivas no Mercosul Guida Piani Rio de Janeiro janeiro 199823 p

Uma Avaliaccedilatildeo do Impacto do Programa Curumim sobre o Desempenho EscolarRicardo Paes de Barros Rosane Mendonccedila e Marcelo Soares Rio de Janeiro fevereiro199826p

Um Modelo Economeacutetrico da Conta Corrente do Governo no Brasil - 1951195Beatriz C Muriel Hemaacutendez Rio de Janeiro fevereiro 199832 p

A Capacidade de Absorccedilatildeo de Matildeo-de-Obra da Economia do Rio de Janeiro RicardoPaes de Barros Daniela Ribeiro da Costa Miguel Foguel e Rosane Mendonccedila Rio deJaneiro fevereiro 199823 p

As Exportaccedilotildees Brasileiras no Periacuteodo 19n96 Desempenho e Determinantes MarcoAnt8nio F li Cavalcanti e Fernando Joseacute Ribeiro Rio de Janeiro fevereiro 199846 p

Programas Federais de Apoio aos Pequenos Investimemos Justificativas Caracteriacutesticas eBalanccedilo PreliminarCarlos Alberto Ramos Braslliafevereiro de 199825 p

Dimensionamento e Acompanhamento do Gasto Social Federal Maria Alice da CunhaFernandes Margarida Maria Sousa de Oliveira Denise C Correa da Rocha Nyedja daSilva Marinho e Joseacute Aparecido Carlos Ribeiro Brasiacutelia fevereiro 1998 68 p

Situaccedilatildeo Social e Demograacutefica dos Beneficiaacuterios da Reforma Agraacuteria um Adas MariaBeatriz de Albuquerque David Philippe Waniez e Violette Brusdein Rio de Janeiromarccedilo 199838 p

O Setor Serviccedilos no Brasil Uma VISatildeo Global- 198595 Hildete Pereira de MeloFrederico Rocha Galeno Ferraz Alberto Di Sabbato e Ruth Dwech Rio de Janeiromarccedilo 199843 p

A Equumlidade nas Negociaccedilotildees Internacionais entre Paiacuteses Desenvolvidos e emDesenvolvimento para a Reduccedilatildeo dos Gases de Efeito Estufa Prinagravepais Criteacuterios eImplicaccedilotildees Maria Bemadete Sarmiento Gutierrez Rio de Janeiro marccedilo 1998 16 p

Industrial Policy in Brasila Framework Donald HayRio de Janeiro marccedilol998 19 p

Rising Wages and Declining Employment the Brazilian Manufaeturing Sector in the90s Marcos Chamon Rio de Janeiro marccedilo 1998 19 p

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On Statistical Mapping of Poverty Social Reality Concepts and Measurement SoniaRocha Rio de Janeiro marccedilo 1998 10 p

O Recente Desempenho das Cidades Meacutedias no Crescimento Populacional UrbanoBrasileiro Thompson Almeida Andrade e Rodrigo Valente Serra Rio de Janeiro marccedilo199827 p

Anaacutelise de Dois Programas Estaduais de Implantaccedilatildeo da Gestatildeo da Qualidade TotalPROQUAU e PQAP Faacutebio Ferreira Batista Brasiacutelia abril 1998 37 p

Utilizaccedilatildeo de Criteacuterios Econ8micos para a Valorizaccedilatildeo da Aacutegua no Brasil RonaldoSeroa da Motta Rio de Janeiro abril 1998 80 p

Ganhos de Produtividade e de Eficiecircncia Novos Resultados para a EconomiaBrasileira Regis Bone11ie Renato Fonseca Rio de Janeiro abril 1998 43 p

Elasticidade-Renda e Elasticidade-Preccedilo da Demanda de Autom6veis no Brasil JoatildeoAlberto De Negri Brasiacutelia abril 1998 22 p

O Deacuteficit Habitacional Brasileiro Um Mapeamento por Unidades da Federaccedilatildeo e porNiacuteveis de Renda Domiciliar Robson R Gonccedilalves Rio de Janeiro abril 1998 24 p

Serviccedilos Privados de Vigilacircncia e Guarda no Brasil um Estudo a Partir de Informaccedilotildeesda PNAD - 198595 Leonarda Musumeci Rio de Janeiro maio 1998 71 p

Sobre o Funcionamento dos Fundos Garantidos Sandro Canesso de Andrade Rio deJaneiro maio 1998 17 p

Rede Baacutesica de Transportes da Amaz8nia Joseacute Alex Sant IAnna Brasiacutelia junho 1998~~ Estimativas do Valor da Produccedilatildeo Industrial e Elaboraccedilatildeo de Coeficientes deExportaccedilotildees e Importaccedilatildeo da Induacutestria Brasileira (198596) Liaacute Haguenauer RicardoMarkwald e Hemy Pourchet Brasiacutelia julho de 1998 78 p

Uma Avaliaccedilatildeo dos Efeitos do Salaacuterio-Miacutenimo sobre o Mercado de Trabalho no BrasilMiguel Nathan Foguel Rio de Janeiro junho 199826 p

O Serviccedilo Domeacutestico Remunerado no Brasil de Criadas a Trabalhadoras HildetePereira de Melo Rio de Janeiro junho 199829 p

O Impacto de Trecircs Inovaccedilotildees Institucionais na Educaccedilatildeo Brasileira Ricardo Paes deBarros e Rosane Mendonccedila Rio de Janeiro junho 1998 61 p

Desigualdade Regional e Pobreza no Brasil A Evoluccedilatildeo - 198195 Sonia Rocha Riode Janeiro junho 199821 p

Sistema Puacuteblico de Emprego Objetivos Eficiecircncia e Eficaacutecia (Notas sobre os paiacuteses daCXDE e o Brasil) Carlos Alberto Ramos e Paulo Springer de Freitas Brasiacutelia julho de1998 39 P

As Estrateacutegias dos Grandes Grupos Industriais Brasileiros nos Anos 90 Regis Bone11iRio de Janeiro Julho 199849 p

Estimating Timber Depreciation in the Brrazilian Amazon Ronaldo Seroa da MottaOaudio Ferraz Rio de Janeiro julho 199821 p

Abertura Comercial Mark Ups Setoriais Domeacutesticos e Rentabilidade Relativa dasExportaccedilotildees Thiago Pereira e Alexandre Carvalho Brasiacutelia julho de 1998 58 p

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Estoque de Riqueza e a Poupanccedila do Setor Privado no Brasil - 197095 LucileneMorandi Rio de Janeiro junho de 199822 p

Reflexotildees Sobre os Mecanismos de Universalizaccedilatildeo do Aresso Disponiacuteveis para o Setorde Tdecomunicaccedilotildees no Brasil Eduardo Sampaio Fiuza Marcelo Cortes Neri Rio deJaneiro julho 199864 p

Evoluccedilatildeo da Competitividade da Produccedilatildeo Manufatureira no Brasil Regis BondliRenato Fonseca Rio de Janeiro julho 1998 18 p

An Adaptive Resampling Scheme for Cyde Estimation Alexandra Mello SchmidtDani Gamerman Ajax RB Moreira Rio de Janeiro julho 1998 26 p

O Papd do Estado na Pesquisa Agriacutecola no Brasil Regis Bondli e Elisa de PaulaPessocirca Rio de Janeiro julho de 1998 40 p

Rdaccedilotildeesde Curto e Longo Prazo entre as Poupanccedilas Interna e Externa BrasileirasAdolfo Sachsida e Marcelo Abi-Romia Caetano Brasiacutelia agosto de 199824 p

Competitividade e Crescimento das Exportaccedilotildees Brasileiras Marcelo JoseacuteNonnenberg Rio de Janeiro agosto 1998 77 p

Os impactos das Poliacuteticas Monetaacuteria e Cambial no Brasil Poacutes-Plano Real AjaxReynaldo Bello Moreira Antonio Fiorencio e Elcyon Caiado Rocha Lima Rio de Janeiroagosto 1998 25 p

Desenvolvimento Sustentaacutevel no Mercosul A proposta de um marco regulatoacuterioMaria Bemadete Sarmiento Gutierrez Rio de Janeiro agosto 1998 15 p

Credibilidade da Poliacutetica Cambial e as Operaccedilotildees Cambiais Katia Maria Carlos Rochae Ajax R Be110Moreira Rio de Janeiro Agosto 1998 20 p

Programas de Renda Miacutenima Linhas Gerais de uma Metodologia de Avaliaccedilatildeo a Partirda Experiecircncia Pioneira do Paranoaacute no Distrito Federal Joatildeo Saboacuteia e Sonia Rocha Riode Janeiro agosto de 1998 37 p

Uma Anaacutelise da Carga Tributaacuteria do Brasil Ricardo Varsano Elisa de Paula PessoaNapoleatildeo Luiz Costa da Silva Joseacute Roberto Rodriques Afonso Erika Amorim Arauacutejo eJulio Cesar Macil Raimundo Rio de Janeiro agosto de 1998 55 p

A Note on Foreign Direet Investment (IDI) and Indusrial Competitiveness in BraziJRegis Bonelli Riode Janeiro agosto de 1998 29 p

Efeitos Regionais do Mercosul uma Anaacutelise Diferencial Estrutural para o Periacuteodo199095 Honorio Kume e guida PianiRio de Janeiro agosto de 199827 p

Quantificaccedilatildeo das Deseconomias do Transporte Urbano Uma Resenha dasExperiecircncias Internacionais Eduardo de Alcacircntara Vasconcellos e recircda Maria deOliveira Lima Brasiacutelia agosto de 1998 48 p

Gratuidade do SUS Controveacutersia em Tomo do Co-Pagamento Solon MagalhatildeesVwma Seacutergio Francisco Piola e Carlos Octaacutevio Ockleacute Reis Brasiacutelia setembro 199849 p

Fundos de Poupanccedila Compulsoacuteria e Financiamento da Economia 19901997Mauriacutecio Mota Saboya Pinheiro Brasiacutelia setembro 1998 28 p

Poupanccedila Domeacutestica no Brasil Evoluccedilatildeo Recente e Perspectivas Joseacute OswaldoCacircndido Juacutenior Brasiacutelia setembro 199836 p

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A Poliacutetica Industrial em uma Perspectiva de Longo Prazo Robson R Gonccedilalves Riode Janeiro setembro 199829 p

Acessibilidade Alimentar e Estabilizaccedilatildeo Econ8mica no Brasil nos Anos 90 LenaLavinas Rio de Janeiro setembro 1998 19 p

Crescimento Econ8mico nas adades Meacutedias Brasileiras Thompson A AndradeRodrigo V Serra Rio de Janeiro setembro 199824 p

Modelos de Geraccedilotildees Superpostas com Muitas Geraccedilotildees Algoritmo de SoluccedilatildeoRoberto de Goes Ellery Junior e Rogeacuterio Boueri Miranda Brasiacutelia outubro 1994 24 p

Adoccedilatildeo Tecnol6gica e Subdesenvolvimento Roberto de Goes Ellery Junior Brasiacuteliaoutubro 1998 26 p

Homens x Mulheres Substitutos ou Complementares no Mercado de Trabalho AdolfoSachida e Paulo Roberto Loureiro Brasiacutelia outubro de 1998 16 p

Programas de Garantia de Renda Miacutenima Perspectivas Brasileiras Lena Lavinas Riode Janeiro outubro de 1998 37 p

Intermediaccedilatildeo de Poupanccedila para Investimento no Setor Produtivo Rogeacuterio BoueriMiranda Waldery Rodrigues Juacutenior e Marly Macias Silva Brasiacutelia outubro de 1998 32 p

Gasto Social das Trecircs esferas de governo - 1995 Maria Alice da Cunha FernandesDenise C Correa da Rocha Margarida Maria Sousa de Oliveira Joseacute Aparecido CarlosRibeiro e Luseni Maria Cordeiro de Aquino Brasiacutelia outubro de 1998 59 p

O Mercado Privado de Serviccedilos de Sauacutede no Brasil Panorama Atual e Tendecircncias daAssistecircncia Meacutedica Suplementar Ceacutelia Almeida Brasiacutelia novembro de 1998 81 p

Desempenho do Setor de Serviccedilos Brasileiro no Mercado Internacional Maria HelenaHorta Carlos Frederico de Souza Seacutergio da Cruz Waddington Rio de Janeiro novembrode 199847 p

Os Serviccedilos de Limpeza e Conservaccedilatildeo no Brasil Galeno Ferraz Frederico Rocha Riode Janeiro novembro de 199821 p

A Sustentabilidade do Endividamento Externo Brasileiro Alexandre Samy de CastroMarco Ant8nio F H Cavalcant~ Eustaacutequio J Reis Faacutebio Giambiagi Rio de Janeironovembro de 199833 p

As Atividades Produtoras de Softmre no Brasil Frederico Rocha Rio de Janeironovembro de 199822 p

O Fundo de Manutenccedilatildeo e Desenvolvimento do Ensino e Valorizaccedilatildeo do Magisteacuterio(FUNDEF) e seu Impacto no Financiamento do Ensino Fundamental Jorge Abrahatildeo deCastro Brasiacutelia novembro de 199846 p

Determinantes do Investimento Privado no Brasil 1970-1995 Giovani MonteiroMelo Waldery Rodrigues Juacutenior Brasiacutelia novembro de 199834 p

Reforma Tributaacuteria no Plano Constitucional uma Proposta para o Debate JoseacuteRoberto Afonso Fernando Rezende Ricardo Varsano Brasiacutelia novembro de 1998 80 p

Previdecircncia Poupanccedila e Crescimento Econ8mico Interaccedilotildees e Perspectivas FranciscoEduardo Barreto de Oliveira Kaiz8 lwakami Beltatildeo e Antonio Carlos de AlbuquerqueDavid Rio de Janeiro novembro d~ 1998 41 p

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Propostas de Instrumentos Econocircmicos Ambientais pata a Reduccedilatildeo do lixo Urbano eReaproveitamento de Sucatas no Brasil Ronaldo Seroa da Motta e Daiane Ely SayagoRio de Janeiro novembro de 199853 p

Renda e Pobreza - Medidas per capita WSUS Adulto-Equivalene Sonia Rocha Rio deJaneiro novembro de 1998 15 p

PIB por Unidade da Federaccedilatildeo Valores Correntes e Constantes - 198596 ClaudioMonteiro Considera Meacuterida Herasme Medina Rio de Janeiro dezembro de 1998 32 p

Mudanccedilas na Distribuiccedilatildeo Espacial da Produccedilatildeo de Gclos Aves e Suiacutenos no Brasil OPapel do Centro-oeste Steven M Helfand Gervaacutesio Castro de Rezende Rio deJaneiro dezembro de 1998 38 p

Fiscal Descentralization and Big Gties Financing in Brazil Fernando Rezende BrasiacuteliaDezembro de 199818 p

Comparaccedilatildeo de Modelos de Previsatildeo pata o PIB e o Produto da Induacutestria Ajax RBello Moreira Elaine Amendola Rio de Janeiro dezembro de 199821 p

Recebimento e Dispecircndio das Famiacutelias Brasileiras Evidecircncias Recentes da Pesquisa deOrccedilamentos Familiares (POF) - 19951996 Paulo Furtado de Castro Luis Carlos G deMagalhatildees Brasiacutelia dezembro de 199837 p

Divisatildeo do Trabalho e a Demanda Dinacircmica por Emprego e Horas Rodrigo Pereira eGustavo Gonzaga Brasiacutelia dezembro de 199830 p

Importaccedilatildeo de Tecnologia Acesso agraves Inovaccedilotildees e Desenvolvimento Regional OQuadro Recente no Brasil Adriana Pacheco Aurea e Antocircnio Carlos F Galvatildeo Brasiacuteliadezembro de 199837 p

Sistemas Industriais Localizados O Vale do Paranhana - Complexo Calccediladista do RioGrande do Sul Claudia Andreoli Galvatildeo Brasiacutelia janeiro de 199966 p

A Beleza como Variaacutevel Econocircmica - Reflexo nos Mercados de Trabalho e de Bens eServiccedilos Ruth Helena Dweck Rio de Janeiro janeiro de 199937 p

Model for Projections and Simularions of the Brazilian Economy Eustaacutequio J ReisMarco Antocircnio F H Cavalcant~ Alexandre Samy de Castro Joseacute Luiz Rossi JrEmerson Rildo de Arauacutejo Beatriz Muriel Hemandez Rio de Janeiro janeiro de 199971 p

Petroleum Concessions with Extendible Options Investment Timing and Value UsingMean Reveeersion and Jump Processes for Oi Princes Marco Antocircnio GuimaratildeesDias Katia Maria Carlos Rocha Rio de Janeiro janeiro de 1999 36 p

Ecircxodo Rural Envelhecimento e Masculinizaccedilatildeo no Brasil Panorama dos uacuteltimos 50Anos Ana Ameacutelia Camatano Ricardo Abramovay Rio de Janeiro janeiro de 1999 23 p

Empresas Estrangeiras e Fusotildees e Aquisiccedilotildees Os Casos dos Ramos de Autopeccedilas e deAlimentaccedilatildeoBebidas em Meados dos Anos 90 Rute Imanishi Rodrigues Brasiacuteliajaneiro de 1999 40 p

Uma Anaacutelise da Relaccedilatildeo entre Inflaccedilatildeo e Dispersatildeo de Preccedilos antes e apoacutes aEstabilizaccedilatildeo Maacutercio Oliveira Junior Rio de Janeiro Janeiro de 199933 p

Paranaacute Economia Financcedilas Puacuteblicas e Investimentos nos Anos 90 Joseacute Romeu deVasconcelos e Demian Castro Brasiacutelia fevereiro de 199966 p

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Rio Grande do Sul Economia Financcedilas Puacuteblicas e Investimentos nos Anos de19861996 Joseacute Romeu de Vasconcelos e Carlos Ant8nio Fraquelli Brasiacutelia fevereirode 1999 55 p

Cearaacute Pernambuco Paranaacute e Rio Grande do Sul Economia Financcedilas Puacuteblicas eInvestimentos nos Anos de 1986 a 1996 Joseacute Romeu de Vasconcelos Brasiacutelia fevereirode 1999 62 p

Cearaacute Economia Financcedilas Puacuteblicas e Investimentos nos Anos de 1986 a 1996 JoseacuteRomeu de Vasconcelos Manuel Bosco de Almeida e Almir Bittencourt da Silva Brasiacuteliafevereiro de 199945 p

Pernambuco Economia Financcedilas Puacuteblicas e Investimentos nos Anos de 1985 a 1996Joseacute Romeu de Vasconcelos e Joseacute Raimundo Vergolino Brasiacutelia fevereiro de 199946 p

Investimento Direto Estrangeiro e o Impacto na Balanccedila Olmercial nos Anos 90Mariano Laplane e Fernando Sarti Brasiacutelia fevereiro de 1999 47 p

Participaccedilatildeo Articulaccedilatildeo de Atores Sociais e Desenvolvimento Regional PedroBandeira Brasiacutelia fevereiro de 1999 87 p

Criaccedilatildeo e Desvio de Olmeacutercio no Mercosul O Caso dos Produtos Agriacutecolas MarceloJoseacute Braga Nonnenberg e Maacuterio Jorge Cardoso de Mendonccedila Rio de Janeiro marccedilo de199917 p

O Ajustamento Ciacuteclico dos Gastos Puacuteblicos Federais Brasileiros Rodrigo MendesPereira Brasiacutelia marccedilo de 199925 p

Novos Padrotildees de Localizaccedilatildeo Industrial Tendecircncia Recentes dos Indicadores daProduccedilatildeo e do Investimento Industrial Carlos Ameacuterico Pacheco Brasiacutelia marccedilo de199938 p

O Impacto das Claacuteusulas Sociais e Ambientais do Sistema Geral de Preferecircncia da CEnas Exportaccedilotildees Joatildeo Alberto De Negri e Alexandre Carvalho Brasiacutelia marccedilo de 199924p

Impactos Olmerciais da Aacuterea de Livre Olmeacutercio das Ameacutericas Alexandre Carvalho eAndreia Parente Brasiacutelia marccedilo de 199940 p

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IMPACfOS COMERCIAIS DA AacuteREA DE LIVRE COMEacuteRCIO DAS AMEacuteRICAS 39

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PUBLICAccedilotildeES IX) IPEA (fEXTOS)19981999

TEXTO PARA DISCUSSAtildeO - TD

Competitividade de Gratildeos e de Cadeias Selecionadas do Agribusiness Joseacute GarciaGasques Carlos Monteiro Villa Verde Frederico Andrade Tomich Joatildeo Alberto DeNegri Luiacutes Carlos G de Magalhatildees e Ricardo Pereira Soares Brasiacutelia janeiro 1998 162 p

State-Level Pension Reform the Case of Rio Grande do Sul William McGreeveyFrancisco Eduardo Barreto de Oliveira e Kaizocirc Iwakami Beltratildeo Rio de Janeiro janeiro199822 p

Para Onde Vai a Estrutura Industrial Brasileira Regis Bonelli e Robson R GonccedilalvesRio de Janeiro janeiro 1998 51 p

Medidas Antidumping Anti-Subsiacutedios e de Salvaguardas Experiecircncia Recente ePerspectivas no Mercosul Guida Piani Rio de Janeiro janeiro 199823 p

Uma Avaliaccedilatildeo do Impacto do Programa Curumim sobre o Desempenho EscolarRicardo Paes de Barros Rosane Mendonccedila e Marcelo Soares Rio de Janeiro fevereiro199826p

Um Modelo Economeacutetrico da Conta Corrente do Governo no Brasil - 1951195Beatriz C Muriel Hemaacutendez Rio de Janeiro fevereiro 199832 p

A Capacidade de Absorccedilatildeo de Matildeo-de-Obra da Economia do Rio de Janeiro RicardoPaes de Barros Daniela Ribeiro da Costa Miguel Foguel e Rosane Mendonccedila Rio deJaneiro fevereiro 199823 p

As Exportaccedilotildees Brasileiras no Periacuteodo 19n96 Desempenho e Determinantes MarcoAnt8nio F li Cavalcanti e Fernando Joseacute Ribeiro Rio de Janeiro fevereiro 199846 p

Programas Federais de Apoio aos Pequenos Investimemos Justificativas Caracteriacutesticas eBalanccedilo PreliminarCarlos Alberto Ramos Braslliafevereiro de 199825 p

Dimensionamento e Acompanhamento do Gasto Social Federal Maria Alice da CunhaFernandes Margarida Maria Sousa de Oliveira Denise C Correa da Rocha Nyedja daSilva Marinho e Joseacute Aparecido Carlos Ribeiro Brasiacutelia fevereiro 1998 68 p

Situaccedilatildeo Social e Demograacutefica dos Beneficiaacuterios da Reforma Agraacuteria um Adas MariaBeatriz de Albuquerque David Philippe Waniez e Violette Brusdein Rio de Janeiromarccedilo 199838 p

O Setor Serviccedilos no Brasil Uma VISatildeo Global- 198595 Hildete Pereira de MeloFrederico Rocha Galeno Ferraz Alberto Di Sabbato e Ruth Dwech Rio de Janeiromarccedilo 199843 p

A Equumlidade nas Negociaccedilotildees Internacionais entre Paiacuteses Desenvolvidos e emDesenvolvimento para a Reduccedilatildeo dos Gases de Efeito Estufa Prinagravepais Criteacuterios eImplicaccedilotildees Maria Bemadete Sarmiento Gutierrez Rio de Janeiro marccedilo 1998 16 p

Industrial Policy in Brasila Framework Donald HayRio de Janeiro marccedilol998 19 p

Rising Wages and Declining Employment the Brazilian Manufaeturing Sector in the90s Marcos Chamon Rio de Janeiro marccedilo 1998 19 p

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On Statistical Mapping of Poverty Social Reality Concepts and Measurement SoniaRocha Rio de Janeiro marccedilo 1998 10 p

O Recente Desempenho das Cidades Meacutedias no Crescimento Populacional UrbanoBrasileiro Thompson Almeida Andrade e Rodrigo Valente Serra Rio de Janeiro marccedilo199827 p

Anaacutelise de Dois Programas Estaduais de Implantaccedilatildeo da Gestatildeo da Qualidade TotalPROQUAU e PQAP Faacutebio Ferreira Batista Brasiacutelia abril 1998 37 p

Utilizaccedilatildeo de Criteacuterios Econ8micos para a Valorizaccedilatildeo da Aacutegua no Brasil RonaldoSeroa da Motta Rio de Janeiro abril 1998 80 p

Ganhos de Produtividade e de Eficiecircncia Novos Resultados para a EconomiaBrasileira Regis Bone11ie Renato Fonseca Rio de Janeiro abril 1998 43 p

Elasticidade-Renda e Elasticidade-Preccedilo da Demanda de Autom6veis no Brasil JoatildeoAlberto De Negri Brasiacutelia abril 1998 22 p

O Deacuteficit Habitacional Brasileiro Um Mapeamento por Unidades da Federaccedilatildeo e porNiacuteveis de Renda Domiciliar Robson R Gonccedilalves Rio de Janeiro abril 1998 24 p

Serviccedilos Privados de Vigilacircncia e Guarda no Brasil um Estudo a Partir de Informaccedilotildeesda PNAD - 198595 Leonarda Musumeci Rio de Janeiro maio 1998 71 p

Sobre o Funcionamento dos Fundos Garantidos Sandro Canesso de Andrade Rio deJaneiro maio 1998 17 p

Rede Baacutesica de Transportes da Amaz8nia Joseacute Alex Sant IAnna Brasiacutelia junho 1998~~ Estimativas do Valor da Produccedilatildeo Industrial e Elaboraccedilatildeo de Coeficientes deExportaccedilotildees e Importaccedilatildeo da Induacutestria Brasileira (198596) Liaacute Haguenauer RicardoMarkwald e Hemy Pourchet Brasiacutelia julho de 1998 78 p

Uma Avaliaccedilatildeo dos Efeitos do Salaacuterio-Miacutenimo sobre o Mercado de Trabalho no BrasilMiguel Nathan Foguel Rio de Janeiro junho 199826 p

O Serviccedilo Domeacutestico Remunerado no Brasil de Criadas a Trabalhadoras HildetePereira de Melo Rio de Janeiro junho 199829 p

O Impacto de Trecircs Inovaccedilotildees Institucionais na Educaccedilatildeo Brasileira Ricardo Paes deBarros e Rosane Mendonccedila Rio de Janeiro junho 1998 61 p

Desigualdade Regional e Pobreza no Brasil A Evoluccedilatildeo - 198195 Sonia Rocha Riode Janeiro junho 199821 p

Sistema Puacuteblico de Emprego Objetivos Eficiecircncia e Eficaacutecia (Notas sobre os paiacuteses daCXDE e o Brasil) Carlos Alberto Ramos e Paulo Springer de Freitas Brasiacutelia julho de1998 39 P

As Estrateacutegias dos Grandes Grupos Industriais Brasileiros nos Anos 90 Regis Bone11iRio de Janeiro Julho 199849 p

Estimating Timber Depreciation in the Brrazilian Amazon Ronaldo Seroa da MottaOaudio Ferraz Rio de Janeiro julho 199821 p

Abertura Comercial Mark Ups Setoriais Domeacutesticos e Rentabilidade Relativa dasExportaccedilotildees Thiago Pereira e Alexandre Carvalho Brasiacutelia julho de 1998 58 p

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Estoque de Riqueza e a Poupanccedila do Setor Privado no Brasil - 197095 LucileneMorandi Rio de Janeiro junho de 199822 p

Reflexotildees Sobre os Mecanismos de Universalizaccedilatildeo do Aresso Disponiacuteveis para o Setorde Tdecomunicaccedilotildees no Brasil Eduardo Sampaio Fiuza Marcelo Cortes Neri Rio deJaneiro julho 199864 p

Evoluccedilatildeo da Competitividade da Produccedilatildeo Manufatureira no Brasil Regis BondliRenato Fonseca Rio de Janeiro julho 1998 18 p

An Adaptive Resampling Scheme for Cyde Estimation Alexandra Mello SchmidtDani Gamerman Ajax RB Moreira Rio de Janeiro julho 1998 26 p

O Papd do Estado na Pesquisa Agriacutecola no Brasil Regis Bondli e Elisa de PaulaPessocirca Rio de Janeiro julho de 1998 40 p

Rdaccedilotildeesde Curto e Longo Prazo entre as Poupanccedilas Interna e Externa BrasileirasAdolfo Sachsida e Marcelo Abi-Romia Caetano Brasiacutelia agosto de 199824 p

Competitividade e Crescimento das Exportaccedilotildees Brasileiras Marcelo JoseacuteNonnenberg Rio de Janeiro agosto 1998 77 p

Os impactos das Poliacuteticas Monetaacuteria e Cambial no Brasil Poacutes-Plano Real AjaxReynaldo Bello Moreira Antonio Fiorencio e Elcyon Caiado Rocha Lima Rio de Janeiroagosto 1998 25 p

Desenvolvimento Sustentaacutevel no Mercosul A proposta de um marco regulatoacuterioMaria Bemadete Sarmiento Gutierrez Rio de Janeiro agosto 1998 15 p

Credibilidade da Poliacutetica Cambial e as Operaccedilotildees Cambiais Katia Maria Carlos Rochae Ajax R Be110Moreira Rio de Janeiro Agosto 1998 20 p

Programas de Renda Miacutenima Linhas Gerais de uma Metodologia de Avaliaccedilatildeo a Partirda Experiecircncia Pioneira do Paranoaacute no Distrito Federal Joatildeo Saboacuteia e Sonia Rocha Riode Janeiro agosto de 1998 37 p

Uma Anaacutelise da Carga Tributaacuteria do Brasil Ricardo Varsano Elisa de Paula PessoaNapoleatildeo Luiz Costa da Silva Joseacute Roberto Rodriques Afonso Erika Amorim Arauacutejo eJulio Cesar Macil Raimundo Rio de Janeiro agosto de 1998 55 p

A Note on Foreign Direet Investment (IDI) and Indusrial Competitiveness in BraziJRegis Bonelli Riode Janeiro agosto de 1998 29 p

Efeitos Regionais do Mercosul uma Anaacutelise Diferencial Estrutural para o Periacuteodo199095 Honorio Kume e guida PianiRio de Janeiro agosto de 199827 p

Quantificaccedilatildeo das Deseconomias do Transporte Urbano Uma Resenha dasExperiecircncias Internacionais Eduardo de Alcacircntara Vasconcellos e recircda Maria deOliveira Lima Brasiacutelia agosto de 1998 48 p

Gratuidade do SUS Controveacutersia em Tomo do Co-Pagamento Solon MagalhatildeesVwma Seacutergio Francisco Piola e Carlos Octaacutevio Ockleacute Reis Brasiacutelia setembro 199849 p

Fundos de Poupanccedila Compulsoacuteria e Financiamento da Economia 19901997Mauriacutecio Mota Saboya Pinheiro Brasiacutelia setembro 1998 28 p

Poupanccedila Domeacutestica no Brasil Evoluccedilatildeo Recente e Perspectivas Joseacute OswaldoCacircndido Juacutenior Brasiacutelia setembro 199836 p

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A Poliacutetica Industrial em uma Perspectiva de Longo Prazo Robson R Gonccedilalves Riode Janeiro setembro 199829 p

Acessibilidade Alimentar e Estabilizaccedilatildeo Econ8mica no Brasil nos Anos 90 LenaLavinas Rio de Janeiro setembro 1998 19 p

Crescimento Econ8mico nas adades Meacutedias Brasileiras Thompson A AndradeRodrigo V Serra Rio de Janeiro setembro 199824 p

Modelos de Geraccedilotildees Superpostas com Muitas Geraccedilotildees Algoritmo de SoluccedilatildeoRoberto de Goes Ellery Junior e Rogeacuterio Boueri Miranda Brasiacutelia outubro 1994 24 p

Adoccedilatildeo Tecnol6gica e Subdesenvolvimento Roberto de Goes Ellery Junior Brasiacuteliaoutubro 1998 26 p

Homens x Mulheres Substitutos ou Complementares no Mercado de Trabalho AdolfoSachida e Paulo Roberto Loureiro Brasiacutelia outubro de 1998 16 p

Programas de Garantia de Renda Miacutenima Perspectivas Brasileiras Lena Lavinas Riode Janeiro outubro de 1998 37 p

Intermediaccedilatildeo de Poupanccedila para Investimento no Setor Produtivo Rogeacuterio BoueriMiranda Waldery Rodrigues Juacutenior e Marly Macias Silva Brasiacutelia outubro de 1998 32 p

Gasto Social das Trecircs esferas de governo - 1995 Maria Alice da Cunha FernandesDenise C Correa da Rocha Margarida Maria Sousa de Oliveira Joseacute Aparecido CarlosRibeiro e Luseni Maria Cordeiro de Aquino Brasiacutelia outubro de 1998 59 p

O Mercado Privado de Serviccedilos de Sauacutede no Brasil Panorama Atual e Tendecircncias daAssistecircncia Meacutedica Suplementar Ceacutelia Almeida Brasiacutelia novembro de 1998 81 p

Desempenho do Setor de Serviccedilos Brasileiro no Mercado Internacional Maria HelenaHorta Carlos Frederico de Souza Seacutergio da Cruz Waddington Rio de Janeiro novembrode 199847 p

Os Serviccedilos de Limpeza e Conservaccedilatildeo no Brasil Galeno Ferraz Frederico Rocha Riode Janeiro novembro de 199821 p

A Sustentabilidade do Endividamento Externo Brasileiro Alexandre Samy de CastroMarco Ant8nio F H Cavalcant~ Eustaacutequio J Reis Faacutebio Giambiagi Rio de Janeironovembro de 199833 p

As Atividades Produtoras de Softmre no Brasil Frederico Rocha Rio de Janeironovembro de 199822 p

O Fundo de Manutenccedilatildeo e Desenvolvimento do Ensino e Valorizaccedilatildeo do Magisteacuterio(FUNDEF) e seu Impacto no Financiamento do Ensino Fundamental Jorge Abrahatildeo deCastro Brasiacutelia novembro de 199846 p

Determinantes do Investimento Privado no Brasil 1970-1995 Giovani MonteiroMelo Waldery Rodrigues Juacutenior Brasiacutelia novembro de 199834 p

Reforma Tributaacuteria no Plano Constitucional uma Proposta para o Debate JoseacuteRoberto Afonso Fernando Rezende Ricardo Varsano Brasiacutelia novembro de 1998 80 p

Previdecircncia Poupanccedila e Crescimento Econ8mico Interaccedilotildees e Perspectivas FranciscoEduardo Barreto de Oliveira Kaiz8 lwakami Beltatildeo e Antonio Carlos de AlbuquerqueDavid Rio de Janeiro novembro d~ 1998 41 p

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Propostas de Instrumentos Econocircmicos Ambientais pata a Reduccedilatildeo do lixo Urbano eReaproveitamento de Sucatas no Brasil Ronaldo Seroa da Motta e Daiane Ely SayagoRio de Janeiro novembro de 199853 p

Renda e Pobreza - Medidas per capita WSUS Adulto-Equivalene Sonia Rocha Rio deJaneiro novembro de 1998 15 p

PIB por Unidade da Federaccedilatildeo Valores Correntes e Constantes - 198596 ClaudioMonteiro Considera Meacuterida Herasme Medina Rio de Janeiro dezembro de 1998 32 p

Mudanccedilas na Distribuiccedilatildeo Espacial da Produccedilatildeo de Gclos Aves e Suiacutenos no Brasil OPapel do Centro-oeste Steven M Helfand Gervaacutesio Castro de Rezende Rio deJaneiro dezembro de 1998 38 p

Fiscal Descentralization and Big Gties Financing in Brazil Fernando Rezende BrasiacuteliaDezembro de 199818 p

Comparaccedilatildeo de Modelos de Previsatildeo pata o PIB e o Produto da Induacutestria Ajax RBello Moreira Elaine Amendola Rio de Janeiro dezembro de 199821 p

Recebimento e Dispecircndio das Famiacutelias Brasileiras Evidecircncias Recentes da Pesquisa deOrccedilamentos Familiares (POF) - 19951996 Paulo Furtado de Castro Luis Carlos G deMagalhatildees Brasiacutelia dezembro de 199837 p

Divisatildeo do Trabalho e a Demanda Dinacircmica por Emprego e Horas Rodrigo Pereira eGustavo Gonzaga Brasiacutelia dezembro de 199830 p

Importaccedilatildeo de Tecnologia Acesso agraves Inovaccedilotildees e Desenvolvimento Regional OQuadro Recente no Brasil Adriana Pacheco Aurea e Antocircnio Carlos F Galvatildeo Brasiacuteliadezembro de 199837 p

Sistemas Industriais Localizados O Vale do Paranhana - Complexo Calccediladista do RioGrande do Sul Claudia Andreoli Galvatildeo Brasiacutelia janeiro de 199966 p

A Beleza como Variaacutevel Econocircmica - Reflexo nos Mercados de Trabalho e de Bens eServiccedilos Ruth Helena Dweck Rio de Janeiro janeiro de 199937 p

Model for Projections and Simularions of the Brazilian Economy Eustaacutequio J ReisMarco Antocircnio F H Cavalcant~ Alexandre Samy de Castro Joseacute Luiz Rossi JrEmerson Rildo de Arauacutejo Beatriz Muriel Hemandez Rio de Janeiro janeiro de 199971 p

Petroleum Concessions with Extendible Options Investment Timing and Value UsingMean Reveeersion and Jump Processes for Oi Princes Marco Antocircnio GuimaratildeesDias Katia Maria Carlos Rocha Rio de Janeiro janeiro de 1999 36 p

Ecircxodo Rural Envelhecimento e Masculinizaccedilatildeo no Brasil Panorama dos uacuteltimos 50Anos Ana Ameacutelia Camatano Ricardo Abramovay Rio de Janeiro janeiro de 1999 23 p

Empresas Estrangeiras e Fusotildees e Aquisiccedilotildees Os Casos dos Ramos de Autopeccedilas e deAlimentaccedilatildeoBebidas em Meados dos Anos 90 Rute Imanishi Rodrigues Brasiacuteliajaneiro de 1999 40 p

Uma Anaacutelise da Relaccedilatildeo entre Inflaccedilatildeo e Dispersatildeo de Preccedilos antes e apoacutes aEstabilizaccedilatildeo Maacutercio Oliveira Junior Rio de Janeiro Janeiro de 199933 p

Paranaacute Economia Financcedilas Puacuteblicas e Investimentos nos Anos 90 Joseacute Romeu deVasconcelos e Demian Castro Brasiacutelia fevereiro de 199966 p

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Rio Grande do Sul Economia Financcedilas Puacuteblicas e Investimentos nos Anos de19861996 Joseacute Romeu de Vasconcelos e Carlos Ant8nio Fraquelli Brasiacutelia fevereirode 1999 55 p

Cearaacute Pernambuco Paranaacute e Rio Grande do Sul Economia Financcedilas Puacuteblicas eInvestimentos nos Anos de 1986 a 1996 Joseacute Romeu de Vasconcelos Brasiacutelia fevereirode 1999 62 p

Cearaacute Economia Financcedilas Puacuteblicas e Investimentos nos Anos de 1986 a 1996 JoseacuteRomeu de Vasconcelos Manuel Bosco de Almeida e Almir Bittencourt da Silva Brasiacuteliafevereiro de 199945 p

Pernambuco Economia Financcedilas Puacuteblicas e Investimentos nos Anos de 1985 a 1996Joseacute Romeu de Vasconcelos e Joseacute Raimundo Vergolino Brasiacutelia fevereiro de 199946 p

Investimento Direto Estrangeiro e o Impacto na Balanccedila Olmercial nos Anos 90Mariano Laplane e Fernando Sarti Brasiacutelia fevereiro de 1999 47 p

Participaccedilatildeo Articulaccedilatildeo de Atores Sociais e Desenvolvimento Regional PedroBandeira Brasiacutelia fevereiro de 1999 87 p

Criaccedilatildeo e Desvio de Olmeacutercio no Mercosul O Caso dos Produtos Agriacutecolas MarceloJoseacute Braga Nonnenberg e Maacuterio Jorge Cardoso de Mendonccedila Rio de Janeiro marccedilo de199917 p

O Ajustamento Ciacuteclico dos Gastos Puacuteblicos Federais Brasileiros Rodrigo MendesPereira Brasiacutelia marccedilo de 199925 p

Novos Padrotildees de Localizaccedilatildeo Industrial Tendecircncia Recentes dos Indicadores daProduccedilatildeo e do Investimento Industrial Carlos Ameacuterico Pacheco Brasiacutelia marccedilo de199938 p

O Impacto das Claacuteusulas Sociais e Ambientais do Sistema Geral de Preferecircncia da CEnas Exportaccedilotildees Joatildeo Alberto De Negri e Alexandre Carvalho Brasiacutelia marccedilo de 199924p

Impactos Olmerciais da Aacuterea de Livre Olmeacutercio das Ameacutericas Alexandre Carvalho eAndreia Parente Brasiacutelia marccedilo de 199940 p

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40 MP AcrOS COMERCIAIS DA AacuteREA DE LIVRE COMEacuteRCIO DAS AMEacuteRICAS

KRUGMAN P The move toward free trade zones In Policy Implications of TradeAnd Currency Zones A Symposium Sponsered by The Federal Reserve Bank of

Kansas City Jackson Hole Wyoming 22-24Agosto1991 p 7-41

KUME H A poliacutetica de importaccedilatildeo no Plano Real e a estrutura de proteccedilatildeo efetiva- Riode Janeiro IPEA maio1996 (Texto para Discussatildeo n423)

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LAIRD S e YEATS A Quantitative methods for trade-barrier analysis- New YorkNew York University 1990

LAIRD S e YEATS A The UNCTAD trade policy simulation model A note on themethodology data and uses- Genebra out 1986mimeo

LOW P e YEATS A Nontariff measures and deve10pingcountries has the UruguayRound leve1edthe playing field The World Economy v18 nl p51-70 jan 1995

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MOREIRA M M e CORREA P G Abertura comercial e induacutestria o que se pode es-perar e que se vem obtendo- Rio de Janeiro BNDES out 1996 (Texto para Dis-cussatildeo n49)

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PUBLICAccedilotildeES IX) IPEA (fEXTOS)19981999

TEXTO PARA DISCUSSAtildeO - TD

Competitividade de Gratildeos e de Cadeias Selecionadas do Agribusiness Joseacute GarciaGasques Carlos Monteiro Villa Verde Frederico Andrade Tomich Joatildeo Alberto DeNegri Luiacutes Carlos G de Magalhatildees e Ricardo Pereira Soares Brasiacutelia janeiro 1998 162 p

State-Level Pension Reform the Case of Rio Grande do Sul William McGreeveyFrancisco Eduardo Barreto de Oliveira e Kaizocirc Iwakami Beltratildeo Rio de Janeiro janeiro199822 p

Para Onde Vai a Estrutura Industrial Brasileira Regis Bonelli e Robson R GonccedilalvesRio de Janeiro janeiro 1998 51 p

Medidas Antidumping Anti-Subsiacutedios e de Salvaguardas Experiecircncia Recente ePerspectivas no Mercosul Guida Piani Rio de Janeiro janeiro 199823 p

Uma Avaliaccedilatildeo do Impacto do Programa Curumim sobre o Desempenho EscolarRicardo Paes de Barros Rosane Mendonccedila e Marcelo Soares Rio de Janeiro fevereiro199826p

Um Modelo Economeacutetrico da Conta Corrente do Governo no Brasil - 1951195Beatriz C Muriel Hemaacutendez Rio de Janeiro fevereiro 199832 p

A Capacidade de Absorccedilatildeo de Matildeo-de-Obra da Economia do Rio de Janeiro RicardoPaes de Barros Daniela Ribeiro da Costa Miguel Foguel e Rosane Mendonccedila Rio deJaneiro fevereiro 199823 p

As Exportaccedilotildees Brasileiras no Periacuteodo 19n96 Desempenho e Determinantes MarcoAnt8nio F li Cavalcanti e Fernando Joseacute Ribeiro Rio de Janeiro fevereiro 199846 p

Programas Federais de Apoio aos Pequenos Investimemos Justificativas Caracteriacutesticas eBalanccedilo PreliminarCarlos Alberto Ramos Braslliafevereiro de 199825 p

Dimensionamento e Acompanhamento do Gasto Social Federal Maria Alice da CunhaFernandes Margarida Maria Sousa de Oliveira Denise C Correa da Rocha Nyedja daSilva Marinho e Joseacute Aparecido Carlos Ribeiro Brasiacutelia fevereiro 1998 68 p

Situaccedilatildeo Social e Demograacutefica dos Beneficiaacuterios da Reforma Agraacuteria um Adas MariaBeatriz de Albuquerque David Philippe Waniez e Violette Brusdein Rio de Janeiromarccedilo 199838 p

O Setor Serviccedilos no Brasil Uma VISatildeo Global- 198595 Hildete Pereira de MeloFrederico Rocha Galeno Ferraz Alberto Di Sabbato e Ruth Dwech Rio de Janeiromarccedilo 199843 p

A Equumlidade nas Negociaccedilotildees Internacionais entre Paiacuteses Desenvolvidos e emDesenvolvimento para a Reduccedilatildeo dos Gases de Efeito Estufa Prinagravepais Criteacuterios eImplicaccedilotildees Maria Bemadete Sarmiento Gutierrez Rio de Janeiro marccedilo 1998 16 p

Industrial Policy in Brasila Framework Donald HayRio de Janeiro marccedilol998 19 p

Rising Wages and Declining Employment the Brazilian Manufaeturing Sector in the90s Marcos Chamon Rio de Janeiro marccedilo 1998 19 p

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On Statistical Mapping of Poverty Social Reality Concepts and Measurement SoniaRocha Rio de Janeiro marccedilo 1998 10 p

O Recente Desempenho das Cidades Meacutedias no Crescimento Populacional UrbanoBrasileiro Thompson Almeida Andrade e Rodrigo Valente Serra Rio de Janeiro marccedilo199827 p

Anaacutelise de Dois Programas Estaduais de Implantaccedilatildeo da Gestatildeo da Qualidade TotalPROQUAU e PQAP Faacutebio Ferreira Batista Brasiacutelia abril 1998 37 p

Utilizaccedilatildeo de Criteacuterios Econ8micos para a Valorizaccedilatildeo da Aacutegua no Brasil RonaldoSeroa da Motta Rio de Janeiro abril 1998 80 p

Ganhos de Produtividade e de Eficiecircncia Novos Resultados para a EconomiaBrasileira Regis Bone11ie Renato Fonseca Rio de Janeiro abril 1998 43 p

Elasticidade-Renda e Elasticidade-Preccedilo da Demanda de Autom6veis no Brasil JoatildeoAlberto De Negri Brasiacutelia abril 1998 22 p

O Deacuteficit Habitacional Brasileiro Um Mapeamento por Unidades da Federaccedilatildeo e porNiacuteveis de Renda Domiciliar Robson R Gonccedilalves Rio de Janeiro abril 1998 24 p

Serviccedilos Privados de Vigilacircncia e Guarda no Brasil um Estudo a Partir de Informaccedilotildeesda PNAD - 198595 Leonarda Musumeci Rio de Janeiro maio 1998 71 p

Sobre o Funcionamento dos Fundos Garantidos Sandro Canesso de Andrade Rio deJaneiro maio 1998 17 p

Rede Baacutesica de Transportes da Amaz8nia Joseacute Alex Sant IAnna Brasiacutelia junho 1998~~ Estimativas do Valor da Produccedilatildeo Industrial e Elaboraccedilatildeo de Coeficientes deExportaccedilotildees e Importaccedilatildeo da Induacutestria Brasileira (198596) Liaacute Haguenauer RicardoMarkwald e Hemy Pourchet Brasiacutelia julho de 1998 78 p

Uma Avaliaccedilatildeo dos Efeitos do Salaacuterio-Miacutenimo sobre o Mercado de Trabalho no BrasilMiguel Nathan Foguel Rio de Janeiro junho 199826 p

O Serviccedilo Domeacutestico Remunerado no Brasil de Criadas a Trabalhadoras HildetePereira de Melo Rio de Janeiro junho 199829 p

O Impacto de Trecircs Inovaccedilotildees Institucionais na Educaccedilatildeo Brasileira Ricardo Paes deBarros e Rosane Mendonccedila Rio de Janeiro junho 1998 61 p

Desigualdade Regional e Pobreza no Brasil A Evoluccedilatildeo - 198195 Sonia Rocha Riode Janeiro junho 199821 p

Sistema Puacuteblico de Emprego Objetivos Eficiecircncia e Eficaacutecia (Notas sobre os paiacuteses daCXDE e o Brasil) Carlos Alberto Ramos e Paulo Springer de Freitas Brasiacutelia julho de1998 39 P

As Estrateacutegias dos Grandes Grupos Industriais Brasileiros nos Anos 90 Regis Bone11iRio de Janeiro Julho 199849 p

Estimating Timber Depreciation in the Brrazilian Amazon Ronaldo Seroa da MottaOaudio Ferraz Rio de Janeiro julho 199821 p

Abertura Comercial Mark Ups Setoriais Domeacutesticos e Rentabilidade Relativa dasExportaccedilotildees Thiago Pereira e Alexandre Carvalho Brasiacutelia julho de 1998 58 p

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Estoque de Riqueza e a Poupanccedila do Setor Privado no Brasil - 197095 LucileneMorandi Rio de Janeiro junho de 199822 p

Reflexotildees Sobre os Mecanismos de Universalizaccedilatildeo do Aresso Disponiacuteveis para o Setorde Tdecomunicaccedilotildees no Brasil Eduardo Sampaio Fiuza Marcelo Cortes Neri Rio deJaneiro julho 199864 p

Evoluccedilatildeo da Competitividade da Produccedilatildeo Manufatureira no Brasil Regis BondliRenato Fonseca Rio de Janeiro julho 1998 18 p

An Adaptive Resampling Scheme for Cyde Estimation Alexandra Mello SchmidtDani Gamerman Ajax RB Moreira Rio de Janeiro julho 1998 26 p

O Papd do Estado na Pesquisa Agriacutecola no Brasil Regis Bondli e Elisa de PaulaPessocirca Rio de Janeiro julho de 1998 40 p

Rdaccedilotildeesde Curto e Longo Prazo entre as Poupanccedilas Interna e Externa BrasileirasAdolfo Sachsida e Marcelo Abi-Romia Caetano Brasiacutelia agosto de 199824 p

Competitividade e Crescimento das Exportaccedilotildees Brasileiras Marcelo JoseacuteNonnenberg Rio de Janeiro agosto 1998 77 p

Os impactos das Poliacuteticas Monetaacuteria e Cambial no Brasil Poacutes-Plano Real AjaxReynaldo Bello Moreira Antonio Fiorencio e Elcyon Caiado Rocha Lima Rio de Janeiroagosto 1998 25 p

Desenvolvimento Sustentaacutevel no Mercosul A proposta de um marco regulatoacuterioMaria Bemadete Sarmiento Gutierrez Rio de Janeiro agosto 1998 15 p

Credibilidade da Poliacutetica Cambial e as Operaccedilotildees Cambiais Katia Maria Carlos Rochae Ajax R Be110Moreira Rio de Janeiro Agosto 1998 20 p

Programas de Renda Miacutenima Linhas Gerais de uma Metodologia de Avaliaccedilatildeo a Partirda Experiecircncia Pioneira do Paranoaacute no Distrito Federal Joatildeo Saboacuteia e Sonia Rocha Riode Janeiro agosto de 1998 37 p

Uma Anaacutelise da Carga Tributaacuteria do Brasil Ricardo Varsano Elisa de Paula PessoaNapoleatildeo Luiz Costa da Silva Joseacute Roberto Rodriques Afonso Erika Amorim Arauacutejo eJulio Cesar Macil Raimundo Rio de Janeiro agosto de 1998 55 p

A Note on Foreign Direet Investment (IDI) and Indusrial Competitiveness in BraziJRegis Bonelli Riode Janeiro agosto de 1998 29 p

Efeitos Regionais do Mercosul uma Anaacutelise Diferencial Estrutural para o Periacuteodo199095 Honorio Kume e guida PianiRio de Janeiro agosto de 199827 p

Quantificaccedilatildeo das Deseconomias do Transporte Urbano Uma Resenha dasExperiecircncias Internacionais Eduardo de Alcacircntara Vasconcellos e recircda Maria deOliveira Lima Brasiacutelia agosto de 1998 48 p

Gratuidade do SUS Controveacutersia em Tomo do Co-Pagamento Solon MagalhatildeesVwma Seacutergio Francisco Piola e Carlos Octaacutevio Ockleacute Reis Brasiacutelia setembro 199849 p

Fundos de Poupanccedila Compulsoacuteria e Financiamento da Economia 19901997Mauriacutecio Mota Saboya Pinheiro Brasiacutelia setembro 1998 28 p

Poupanccedila Domeacutestica no Brasil Evoluccedilatildeo Recente e Perspectivas Joseacute OswaldoCacircndido Juacutenior Brasiacutelia setembro 199836 p

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A Poliacutetica Industrial em uma Perspectiva de Longo Prazo Robson R Gonccedilalves Riode Janeiro setembro 199829 p

Acessibilidade Alimentar e Estabilizaccedilatildeo Econ8mica no Brasil nos Anos 90 LenaLavinas Rio de Janeiro setembro 1998 19 p

Crescimento Econ8mico nas adades Meacutedias Brasileiras Thompson A AndradeRodrigo V Serra Rio de Janeiro setembro 199824 p

Modelos de Geraccedilotildees Superpostas com Muitas Geraccedilotildees Algoritmo de SoluccedilatildeoRoberto de Goes Ellery Junior e Rogeacuterio Boueri Miranda Brasiacutelia outubro 1994 24 p

Adoccedilatildeo Tecnol6gica e Subdesenvolvimento Roberto de Goes Ellery Junior Brasiacuteliaoutubro 1998 26 p

Homens x Mulheres Substitutos ou Complementares no Mercado de Trabalho AdolfoSachida e Paulo Roberto Loureiro Brasiacutelia outubro de 1998 16 p

Programas de Garantia de Renda Miacutenima Perspectivas Brasileiras Lena Lavinas Riode Janeiro outubro de 1998 37 p

Intermediaccedilatildeo de Poupanccedila para Investimento no Setor Produtivo Rogeacuterio BoueriMiranda Waldery Rodrigues Juacutenior e Marly Macias Silva Brasiacutelia outubro de 1998 32 p

Gasto Social das Trecircs esferas de governo - 1995 Maria Alice da Cunha FernandesDenise C Correa da Rocha Margarida Maria Sousa de Oliveira Joseacute Aparecido CarlosRibeiro e Luseni Maria Cordeiro de Aquino Brasiacutelia outubro de 1998 59 p

O Mercado Privado de Serviccedilos de Sauacutede no Brasil Panorama Atual e Tendecircncias daAssistecircncia Meacutedica Suplementar Ceacutelia Almeida Brasiacutelia novembro de 1998 81 p

Desempenho do Setor de Serviccedilos Brasileiro no Mercado Internacional Maria HelenaHorta Carlos Frederico de Souza Seacutergio da Cruz Waddington Rio de Janeiro novembrode 199847 p

Os Serviccedilos de Limpeza e Conservaccedilatildeo no Brasil Galeno Ferraz Frederico Rocha Riode Janeiro novembro de 199821 p

A Sustentabilidade do Endividamento Externo Brasileiro Alexandre Samy de CastroMarco Ant8nio F H Cavalcant~ Eustaacutequio J Reis Faacutebio Giambiagi Rio de Janeironovembro de 199833 p

As Atividades Produtoras de Softmre no Brasil Frederico Rocha Rio de Janeironovembro de 199822 p

O Fundo de Manutenccedilatildeo e Desenvolvimento do Ensino e Valorizaccedilatildeo do Magisteacuterio(FUNDEF) e seu Impacto no Financiamento do Ensino Fundamental Jorge Abrahatildeo deCastro Brasiacutelia novembro de 199846 p

Determinantes do Investimento Privado no Brasil 1970-1995 Giovani MonteiroMelo Waldery Rodrigues Juacutenior Brasiacutelia novembro de 199834 p

Reforma Tributaacuteria no Plano Constitucional uma Proposta para o Debate JoseacuteRoberto Afonso Fernando Rezende Ricardo Varsano Brasiacutelia novembro de 1998 80 p

Previdecircncia Poupanccedila e Crescimento Econ8mico Interaccedilotildees e Perspectivas FranciscoEduardo Barreto de Oliveira Kaiz8 lwakami Beltatildeo e Antonio Carlos de AlbuquerqueDavid Rio de Janeiro novembro d~ 1998 41 p

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Propostas de Instrumentos Econocircmicos Ambientais pata a Reduccedilatildeo do lixo Urbano eReaproveitamento de Sucatas no Brasil Ronaldo Seroa da Motta e Daiane Ely SayagoRio de Janeiro novembro de 199853 p

Renda e Pobreza - Medidas per capita WSUS Adulto-Equivalene Sonia Rocha Rio deJaneiro novembro de 1998 15 p

PIB por Unidade da Federaccedilatildeo Valores Correntes e Constantes - 198596 ClaudioMonteiro Considera Meacuterida Herasme Medina Rio de Janeiro dezembro de 1998 32 p

Mudanccedilas na Distribuiccedilatildeo Espacial da Produccedilatildeo de Gclos Aves e Suiacutenos no Brasil OPapel do Centro-oeste Steven M Helfand Gervaacutesio Castro de Rezende Rio deJaneiro dezembro de 1998 38 p

Fiscal Descentralization and Big Gties Financing in Brazil Fernando Rezende BrasiacuteliaDezembro de 199818 p

Comparaccedilatildeo de Modelos de Previsatildeo pata o PIB e o Produto da Induacutestria Ajax RBello Moreira Elaine Amendola Rio de Janeiro dezembro de 199821 p

Recebimento e Dispecircndio das Famiacutelias Brasileiras Evidecircncias Recentes da Pesquisa deOrccedilamentos Familiares (POF) - 19951996 Paulo Furtado de Castro Luis Carlos G deMagalhatildees Brasiacutelia dezembro de 199837 p

Divisatildeo do Trabalho e a Demanda Dinacircmica por Emprego e Horas Rodrigo Pereira eGustavo Gonzaga Brasiacutelia dezembro de 199830 p

Importaccedilatildeo de Tecnologia Acesso agraves Inovaccedilotildees e Desenvolvimento Regional OQuadro Recente no Brasil Adriana Pacheco Aurea e Antocircnio Carlos F Galvatildeo Brasiacuteliadezembro de 199837 p

Sistemas Industriais Localizados O Vale do Paranhana - Complexo Calccediladista do RioGrande do Sul Claudia Andreoli Galvatildeo Brasiacutelia janeiro de 199966 p

A Beleza como Variaacutevel Econocircmica - Reflexo nos Mercados de Trabalho e de Bens eServiccedilos Ruth Helena Dweck Rio de Janeiro janeiro de 199937 p

Model for Projections and Simularions of the Brazilian Economy Eustaacutequio J ReisMarco Antocircnio F H Cavalcant~ Alexandre Samy de Castro Joseacute Luiz Rossi JrEmerson Rildo de Arauacutejo Beatriz Muriel Hemandez Rio de Janeiro janeiro de 199971 p

Petroleum Concessions with Extendible Options Investment Timing and Value UsingMean Reveeersion and Jump Processes for Oi Princes Marco Antocircnio GuimaratildeesDias Katia Maria Carlos Rocha Rio de Janeiro janeiro de 1999 36 p

Ecircxodo Rural Envelhecimento e Masculinizaccedilatildeo no Brasil Panorama dos uacuteltimos 50Anos Ana Ameacutelia Camatano Ricardo Abramovay Rio de Janeiro janeiro de 1999 23 p

Empresas Estrangeiras e Fusotildees e Aquisiccedilotildees Os Casos dos Ramos de Autopeccedilas e deAlimentaccedilatildeoBebidas em Meados dos Anos 90 Rute Imanishi Rodrigues Brasiacuteliajaneiro de 1999 40 p

Uma Anaacutelise da Relaccedilatildeo entre Inflaccedilatildeo e Dispersatildeo de Preccedilos antes e apoacutes aEstabilizaccedilatildeo Maacutercio Oliveira Junior Rio de Janeiro Janeiro de 199933 p

Paranaacute Economia Financcedilas Puacuteblicas e Investimentos nos Anos 90 Joseacute Romeu deVasconcelos e Demian Castro Brasiacutelia fevereiro de 199966 p

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Rio Grande do Sul Economia Financcedilas Puacuteblicas e Investimentos nos Anos de19861996 Joseacute Romeu de Vasconcelos e Carlos Ant8nio Fraquelli Brasiacutelia fevereirode 1999 55 p

Cearaacute Pernambuco Paranaacute e Rio Grande do Sul Economia Financcedilas Puacuteblicas eInvestimentos nos Anos de 1986 a 1996 Joseacute Romeu de Vasconcelos Brasiacutelia fevereirode 1999 62 p

Cearaacute Economia Financcedilas Puacuteblicas e Investimentos nos Anos de 1986 a 1996 JoseacuteRomeu de Vasconcelos Manuel Bosco de Almeida e Almir Bittencourt da Silva Brasiacuteliafevereiro de 199945 p

Pernambuco Economia Financcedilas Puacuteblicas e Investimentos nos Anos de 1985 a 1996Joseacute Romeu de Vasconcelos e Joseacute Raimundo Vergolino Brasiacutelia fevereiro de 199946 p

Investimento Direto Estrangeiro e o Impacto na Balanccedila Olmercial nos Anos 90Mariano Laplane e Fernando Sarti Brasiacutelia fevereiro de 1999 47 p

Participaccedilatildeo Articulaccedilatildeo de Atores Sociais e Desenvolvimento Regional PedroBandeira Brasiacutelia fevereiro de 1999 87 p

Criaccedilatildeo e Desvio de Olmeacutercio no Mercosul O Caso dos Produtos Agriacutecolas MarceloJoseacute Braga Nonnenberg e Maacuterio Jorge Cardoso de Mendonccedila Rio de Janeiro marccedilo de199917 p

O Ajustamento Ciacuteclico dos Gastos Puacuteblicos Federais Brasileiros Rodrigo MendesPereira Brasiacutelia marccedilo de 199925 p

Novos Padrotildees de Localizaccedilatildeo Industrial Tendecircncia Recentes dos Indicadores daProduccedilatildeo e do Investimento Industrial Carlos Ameacuterico Pacheco Brasiacutelia marccedilo de199938 p

O Impacto das Claacuteusulas Sociais e Ambientais do Sistema Geral de Preferecircncia da CEnas Exportaccedilotildees Joatildeo Alberto De Negri e Alexandre Carvalho Brasiacutelia marccedilo de 199924p

Impactos Olmerciais da Aacuterea de Livre Olmeacutercio das Ameacutericas Alexandre Carvalho eAndreia Parente Brasiacutelia marccedilo de 199940 p

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PUBLICAccedilotildeES IX) IPEA (fEXTOS)19981999

TEXTO PARA DISCUSSAtildeO - TD

Competitividade de Gratildeos e de Cadeias Selecionadas do Agribusiness Joseacute GarciaGasques Carlos Monteiro Villa Verde Frederico Andrade Tomich Joatildeo Alberto DeNegri Luiacutes Carlos G de Magalhatildees e Ricardo Pereira Soares Brasiacutelia janeiro 1998 162 p

State-Level Pension Reform the Case of Rio Grande do Sul William McGreeveyFrancisco Eduardo Barreto de Oliveira e Kaizocirc Iwakami Beltratildeo Rio de Janeiro janeiro199822 p

Para Onde Vai a Estrutura Industrial Brasileira Regis Bonelli e Robson R GonccedilalvesRio de Janeiro janeiro 1998 51 p

Medidas Antidumping Anti-Subsiacutedios e de Salvaguardas Experiecircncia Recente ePerspectivas no Mercosul Guida Piani Rio de Janeiro janeiro 199823 p

Uma Avaliaccedilatildeo do Impacto do Programa Curumim sobre o Desempenho EscolarRicardo Paes de Barros Rosane Mendonccedila e Marcelo Soares Rio de Janeiro fevereiro199826p

Um Modelo Economeacutetrico da Conta Corrente do Governo no Brasil - 1951195Beatriz C Muriel Hemaacutendez Rio de Janeiro fevereiro 199832 p

A Capacidade de Absorccedilatildeo de Matildeo-de-Obra da Economia do Rio de Janeiro RicardoPaes de Barros Daniela Ribeiro da Costa Miguel Foguel e Rosane Mendonccedila Rio deJaneiro fevereiro 199823 p

As Exportaccedilotildees Brasileiras no Periacuteodo 19n96 Desempenho e Determinantes MarcoAnt8nio F li Cavalcanti e Fernando Joseacute Ribeiro Rio de Janeiro fevereiro 199846 p

Programas Federais de Apoio aos Pequenos Investimemos Justificativas Caracteriacutesticas eBalanccedilo PreliminarCarlos Alberto Ramos Braslliafevereiro de 199825 p

Dimensionamento e Acompanhamento do Gasto Social Federal Maria Alice da CunhaFernandes Margarida Maria Sousa de Oliveira Denise C Correa da Rocha Nyedja daSilva Marinho e Joseacute Aparecido Carlos Ribeiro Brasiacutelia fevereiro 1998 68 p

Situaccedilatildeo Social e Demograacutefica dos Beneficiaacuterios da Reforma Agraacuteria um Adas MariaBeatriz de Albuquerque David Philippe Waniez e Violette Brusdein Rio de Janeiromarccedilo 199838 p

O Setor Serviccedilos no Brasil Uma VISatildeo Global- 198595 Hildete Pereira de MeloFrederico Rocha Galeno Ferraz Alberto Di Sabbato e Ruth Dwech Rio de Janeiromarccedilo 199843 p

A Equumlidade nas Negociaccedilotildees Internacionais entre Paiacuteses Desenvolvidos e emDesenvolvimento para a Reduccedilatildeo dos Gases de Efeito Estufa Prinagravepais Criteacuterios eImplicaccedilotildees Maria Bemadete Sarmiento Gutierrez Rio de Janeiro marccedilo 1998 16 p

Industrial Policy in Brasila Framework Donald HayRio de Janeiro marccedilol998 19 p

Rising Wages and Declining Employment the Brazilian Manufaeturing Sector in the90s Marcos Chamon Rio de Janeiro marccedilo 1998 19 p

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On Statistical Mapping of Poverty Social Reality Concepts and Measurement SoniaRocha Rio de Janeiro marccedilo 1998 10 p

O Recente Desempenho das Cidades Meacutedias no Crescimento Populacional UrbanoBrasileiro Thompson Almeida Andrade e Rodrigo Valente Serra Rio de Janeiro marccedilo199827 p

Anaacutelise de Dois Programas Estaduais de Implantaccedilatildeo da Gestatildeo da Qualidade TotalPROQUAU e PQAP Faacutebio Ferreira Batista Brasiacutelia abril 1998 37 p

Utilizaccedilatildeo de Criteacuterios Econ8micos para a Valorizaccedilatildeo da Aacutegua no Brasil RonaldoSeroa da Motta Rio de Janeiro abril 1998 80 p

Ganhos de Produtividade e de Eficiecircncia Novos Resultados para a EconomiaBrasileira Regis Bone11ie Renato Fonseca Rio de Janeiro abril 1998 43 p

Elasticidade-Renda e Elasticidade-Preccedilo da Demanda de Autom6veis no Brasil JoatildeoAlberto De Negri Brasiacutelia abril 1998 22 p

O Deacuteficit Habitacional Brasileiro Um Mapeamento por Unidades da Federaccedilatildeo e porNiacuteveis de Renda Domiciliar Robson R Gonccedilalves Rio de Janeiro abril 1998 24 p

Serviccedilos Privados de Vigilacircncia e Guarda no Brasil um Estudo a Partir de Informaccedilotildeesda PNAD - 198595 Leonarda Musumeci Rio de Janeiro maio 1998 71 p

Sobre o Funcionamento dos Fundos Garantidos Sandro Canesso de Andrade Rio deJaneiro maio 1998 17 p

Rede Baacutesica de Transportes da Amaz8nia Joseacute Alex Sant IAnna Brasiacutelia junho 1998~~ Estimativas do Valor da Produccedilatildeo Industrial e Elaboraccedilatildeo de Coeficientes deExportaccedilotildees e Importaccedilatildeo da Induacutestria Brasileira (198596) Liaacute Haguenauer RicardoMarkwald e Hemy Pourchet Brasiacutelia julho de 1998 78 p

Uma Avaliaccedilatildeo dos Efeitos do Salaacuterio-Miacutenimo sobre o Mercado de Trabalho no BrasilMiguel Nathan Foguel Rio de Janeiro junho 199826 p

O Serviccedilo Domeacutestico Remunerado no Brasil de Criadas a Trabalhadoras HildetePereira de Melo Rio de Janeiro junho 199829 p

O Impacto de Trecircs Inovaccedilotildees Institucionais na Educaccedilatildeo Brasileira Ricardo Paes deBarros e Rosane Mendonccedila Rio de Janeiro junho 1998 61 p

Desigualdade Regional e Pobreza no Brasil A Evoluccedilatildeo - 198195 Sonia Rocha Riode Janeiro junho 199821 p

Sistema Puacuteblico de Emprego Objetivos Eficiecircncia e Eficaacutecia (Notas sobre os paiacuteses daCXDE e o Brasil) Carlos Alberto Ramos e Paulo Springer de Freitas Brasiacutelia julho de1998 39 P

As Estrateacutegias dos Grandes Grupos Industriais Brasileiros nos Anos 90 Regis Bone11iRio de Janeiro Julho 199849 p

Estimating Timber Depreciation in the Brrazilian Amazon Ronaldo Seroa da MottaOaudio Ferraz Rio de Janeiro julho 199821 p

Abertura Comercial Mark Ups Setoriais Domeacutesticos e Rentabilidade Relativa dasExportaccedilotildees Thiago Pereira e Alexandre Carvalho Brasiacutelia julho de 1998 58 p

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Estoque de Riqueza e a Poupanccedila do Setor Privado no Brasil - 197095 LucileneMorandi Rio de Janeiro junho de 199822 p

Reflexotildees Sobre os Mecanismos de Universalizaccedilatildeo do Aresso Disponiacuteveis para o Setorde Tdecomunicaccedilotildees no Brasil Eduardo Sampaio Fiuza Marcelo Cortes Neri Rio deJaneiro julho 199864 p

Evoluccedilatildeo da Competitividade da Produccedilatildeo Manufatureira no Brasil Regis BondliRenato Fonseca Rio de Janeiro julho 1998 18 p

An Adaptive Resampling Scheme for Cyde Estimation Alexandra Mello SchmidtDani Gamerman Ajax RB Moreira Rio de Janeiro julho 1998 26 p

O Papd do Estado na Pesquisa Agriacutecola no Brasil Regis Bondli e Elisa de PaulaPessocirca Rio de Janeiro julho de 1998 40 p

Rdaccedilotildeesde Curto e Longo Prazo entre as Poupanccedilas Interna e Externa BrasileirasAdolfo Sachsida e Marcelo Abi-Romia Caetano Brasiacutelia agosto de 199824 p

Competitividade e Crescimento das Exportaccedilotildees Brasileiras Marcelo JoseacuteNonnenberg Rio de Janeiro agosto 1998 77 p

Os impactos das Poliacuteticas Monetaacuteria e Cambial no Brasil Poacutes-Plano Real AjaxReynaldo Bello Moreira Antonio Fiorencio e Elcyon Caiado Rocha Lima Rio de Janeiroagosto 1998 25 p

Desenvolvimento Sustentaacutevel no Mercosul A proposta de um marco regulatoacuterioMaria Bemadete Sarmiento Gutierrez Rio de Janeiro agosto 1998 15 p

Credibilidade da Poliacutetica Cambial e as Operaccedilotildees Cambiais Katia Maria Carlos Rochae Ajax R Be110Moreira Rio de Janeiro Agosto 1998 20 p

Programas de Renda Miacutenima Linhas Gerais de uma Metodologia de Avaliaccedilatildeo a Partirda Experiecircncia Pioneira do Paranoaacute no Distrito Federal Joatildeo Saboacuteia e Sonia Rocha Riode Janeiro agosto de 1998 37 p

Uma Anaacutelise da Carga Tributaacuteria do Brasil Ricardo Varsano Elisa de Paula PessoaNapoleatildeo Luiz Costa da Silva Joseacute Roberto Rodriques Afonso Erika Amorim Arauacutejo eJulio Cesar Macil Raimundo Rio de Janeiro agosto de 1998 55 p

A Note on Foreign Direet Investment (IDI) and Indusrial Competitiveness in BraziJRegis Bonelli Riode Janeiro agosto de 1998 29 p

Efeitos Regionais do Mercosul uma Anaacutelise Diferencial Estrutural para o Periacuteodo199095 Honorio Kume e guida PianiRio de Janeiro agosto de 199827 p

Quantificaccedilatildeo das Deseconomias do Transporte Urbano Uma Resenha dasExperiecircncias Internacionais Eduardo de Alcacircntara Vasconcellos e recircda Maria deOliveira Lima Brasiacutelia agosto de 1998 48 p

Gratuidade do SUS Controveacutersia em Tomo do Co-Pagamento Solon MagalhatildeesVwma Seacutergio Francisco Piola e Carlos Octaacutevio Ockleacute Reis Brasiacutelia setembro 199849 p

Fundos de Poupanccedila Compulsoacuteria e Financiamento da Economia 19901997Mauriacutecio Mota Saboya Pinheiro Brasiacutelia setembro 1998 28 p

Poupanccedila Domeacutestica no Brasil Evoluccedilatildeo Recente e Perspectivas Joseacute OswaldoCacircndido Juacutenior Brasiacutelia setembro 199836 p

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A Poliacutetica Industrial em uma Perspectiva de Longo Prazo Robson R Gonccedilalves Riode Janeiro setembro 199829 p

Acessibilidade Alimentar e Estabilizaccedilatildeo Econ8mica no Brasil nos Anos 90 LenaLavinas Rio de Janeiro setembro 1998 19 p

Crescimento Econ8mico nas adades Meacutedias Brasileiras Thompson A AndradeRodrigo V Serra Rio de Janeiro setembro 199824 p

Modelos de Geraccedilotildees Superpostas com Muitas Geraccedilotildees Algoritmo de SoluccedilatildeoRoberto de Goes Ellery Junior e Rogeacuterio Boueri Miranda Brasiacutelia outubro 1994 24 p

Adoccedilatildeo Tecnol6gica e Subdesenvolvimento Roberto de Goes Ellery Junior Brasiacuteliaoutubro 1998 26 p

Homens x Mulheres Substitutos ou Complementares no Mercado de Trabalho AdolfoSachida e Paulo Roberto Loureiro Brasiacutelia outubro de 1998 16 p

Programas de Garantia de Renda Miacutenima Perspectivas Brasileiras Lena Lavinas Riode Janeiro outubro de 1998 37 p

Intermediaccedilatildeo de Poupanccedila para Investimento no Setor Produtivo Rogeacuterio BoueriMiranda Waldery Rodrigues Juacutenior e Marly Macias Silva Brasiacutelia outubro de 1998 32 p

Gasto Social das Trecircs esferas de governo - 1995 Maria Alice da Cunha FernandesDenise C Correa da Rocha Margarida Maria Sousa de Oliveira Joseacute Aparecido CarlosRibeiro e Luseni Maria Cordeiro de Aquino Brasiacutelia outubro de 1998 59 p

O Mercado Privado de Serviccedilos de Sauacutede no Brasil Panorama Atual e Tendecircncias daAssistecircncia Meacutedica Suplementar Ceacutelia Almeida Brasiacutelia novembro de 1998 81 p

Desempenho do Setor de Serviccedilos Brasileiro no Mercado Internacional Maria HelenaHorta Carlos Frederico de Souza Seacutergio da Cruz Waddington Rio de Janeiro novembrode 199847 p

Os Serviccedilos de Limpeza e Conservaccedilatildeo no Brasil Galeno Ferraz Frederico Rocha Riode Janeiro novembro de 199821 p

A Sustentabilidade do Endividamento Externo Brasileiro Alexandre Samy de CastroMarco Ant8nio F H Cavalcant~ Eustaacutequio J Reis Faacutebio Giambiagi Rio de Janeironovembro de 199833 p

As Atividades Produtoras de Softmre no Brasil Frederico Rocha Rio de Janeironovembro de 199822 p

O Fundo de Manutenccedilatildeo e Desenvolvimento do Ensino e Valorizaccedilatildeo do Magisteacuterio(FUNDEF) e seu Impacto no Financiamento do Ensino Fundamental Jorge Abrahatildeo deCastro Brasiacutelia novembro de 199846 p

Determinantes do Investimento Privado no Brasil 1970-1995 Giovani MonteiroMelo Waldery Rodrigues Juacutenior Brasiacutelia novembro de 199834 p

Reforma Tributaacuteria no Plano Constitucional uma Proposta para o Debate JoseacuteRoberto Afonso Fernando Rezende Ricardo Varsano Brasiacutelia novembro de 1998 80 p

Previdecircncia Poupanccedila e Crescimento Econ8mico Interaccedilotildees e Perspectivas FranciscoEduardo Barreto de Oliveira Kaiz8 lwakami Beltatildeo e Antonio Carlos de AlbuquerqueDavid Rio de Janeiro novembro d~ 1998 41 p

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Propostas de Instrumentos Econocircmicos Ambientais pata a Reduccedilatildeo do lixo Urbano eReaproveitamento de Sucatas no Brasil Ronaldo Seroa da Motta e Daiane Ely SayagoRio de Janeiro novembro de 199853 p

Renda e Pobreza - Medidas per capita WSUS Adulto-Equivalene Sonia Rocha Rio deJaneiro novembro de 1998 15 p

PIB por Unidade da Federaccedilatildeo Valores Correntes e Constantes - 198596 ClaudioMonteiro Considera Meacuterida Herasme Medina Rio de Janeiro dezembro de 1998 32 p

Mudanccedilas na Distribuiccedilatildeo Espacial da Produccedilatildeo de Gclos Aves e Suiacutenos no Brasil OPapel do Centro-oeste Steven M Helfand Gervaacutesio Castro de Rezende Rio deJaneiro dezembro de 1998 38 p

Fiscal Descentralization and Big Gties Financing in Brazil Fernando Rezende BrasiacuteliaDezembro de 199818 p

Comparaccedilatildeo de Modelos de Previsatildeo pata o PIB e o Produto da Induacutestria Ajax RBello Moreira Elaine Amendola Rio de Janeiro dezembro de 199821 p

Recebimento e Dispecircndio das Famiacutelias Brasileiras Evidecircncias Recentes da Pesquisa deOrccedilamentos Familiares (POF) - 19951996 Paulo Furtado de Castro Luis Carlos G deMagalhatildees Brasiacutelia dezembro de 199837 p

Divisatildeo do Trabalho e a Demanda Dinacircmica por Emprego e Horas Rodrigo Pereira eGustavo Gonzaga Brasiacutelia dezembro de 199830 p

Importaccedilatildeo de Tecnologia Acesso agraves Inovaccedilotildees e Desenvolvimento Regional OQuadro Recente no Brasil Adriana Pacheco Aurea e Antocircnio Carlos F Galvatildeo Brasiacuteliadezembro de 199837 p

Sistemas Industriais Localizados O Vale do Paranhana - Complexo Calccediladista do RioGrande do Sul Claudia Andreoli Galvatildeo Brasiacutelia janeiro de 199966 p

A Beleza como Variaacutevel Econocircmica - Reflexo nos Mercados de Trabalho e de Bens eServiccedilos Ruth Helena Dweck Rio de Janeiro janeiro de 199937 p

Model for Projections and Simularions of the Brazilian Economy Eustaacutequio J ReisMarco Antocircnio F H Cavalcant~ Alexandre Samy de Castro Joseacute Luiz Rossi JrEmerson Rildo de Arauacutejo Beatriz Muriel Hemandez Rio de Janeiro janeiro de 199971 p

Petroleum Concessions with Extendible Options Investment Timing and Value UsingMean Reveeersion and Jump Processes for Oi Princes Marco Antocircnio GuimaratildeesDias Katia Maria Carlos Rocha Rio de Janeiro janeiro de 1999 36 p

Ecircxodo Rural Envelhecimento e Masculinizaccedilatildeo no Brasil Panorama dos uacuteltimos 50Anos Ana Ameacutelia Camatano Ricardo Abramovay Rio de Janeiro janeiro de 1999 23 p

Empresas Estrangeiras e Fusotildees e Aquisiccedilotildees Os Casos dos Ramos de Autopeccedilas e deAlimentaccedilatildeoBebidas em Meados dos Anos 90 Rute Imanishi Rodrigues Brasiacuteliajaneiro de 1999 40 p

Uma Anaacutelise da Relaccedilatildeo entre Inflaccedilatildeo e Dispersatildeo de Preccedilos antes e apoacutes aEstabilizaccedilatildeo Maacutercio Oliveira Junior Rio de Janeiro Janeiro de 199933 p

Paranaacute Economia Financcedilas Puacuteblicas e Investimentos nos Anos 90 Joseacute Romeu deVasconcelos e Demian Castro Brasiacutelia fevereiro de 199966 p

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Rio Grande do Sul Economia Financcedilas Puacuteblicas e Investimentos nos Anos de19861996 Joseacute Romeu de Vasconcelos e Carlos Ant8nio Fraquelli Brasiacutelia fevereirode 1999 55 p

Cearaacute Pernambuco Paranaacute e Rio Grande do Sul Economia Financcedilas Puacuteblicas eInvestimentos nos Anos de 1986 a 1996 Joseacute Romeu de Vasconcelos Brasiacutelia fevereirode 1999 62 p

Cearaacute Economia Financcedilas Puacuteblicas e Investimentos nos Anos de 1986 a 1996 JoseacuteRomeu de Vasconcelos Manuel Bosco de Almeida e Almir Bittencourt da Silva Brasiacuteliafevereiro de 199945 p

Pernambuco Economia Financcedilas Puacuteblicas e Investimentos nos Anos de 1985 a 1996Joseacute Romeu de Vasconcelos e Joseacute Raimundo Vergolino Brasiacutelia fevereiro de 199946 p

Investimento Direto Estrangeiro e o Impacto na Balanccedila Olmercial nos Anos 90Mariano Laplane e Fernando Sarti Brasiacutelia fevereiro de 1999 47 p

Participaccedilatildeo Articulaccedilatildeo de Atores Sociais e Desenvolvimento Regional PedroBandeira Brasiacutelia fevereiro de 1999 87 p

Criaccedilatildeo e Desvio de Olmeacutercio no Mercosul O Caso dos Produtos Agriacutecolas MarceloJoseacute Braga Nonnenberg e Maacuterio Jorge Cardoso de Mendonccedila Rio de Janeiro marccedilo de199917 p

O Ajustamento Ciacuteclico dos Gastos Puacuteblicos Federais Brasileiros Rodrigo MendesPereira Brasiacutelia marccedilo de 199925 p

Novos Padrotildees de Localizaccedilatildeo Industrial Tendecircncia Recentes dos Indicadores daProduccedilatildeo e do Investimento Industrial Carlos Ameacuterico Pacheco Brasiacutelia marccedilo de199938 p

O Impacto das Claacuteusulas Sociais e Ambientais do Sistema Geral de Preferecircncia da CEnas Exportaccedilotildees Joatildeo Alberto De Negri e Alexandre Carvalho Brasiacutelia marccedilo de 199924p

Impactos Olmerciais da Aacuterea de Livre Olmeacutercio das Ameacutericas Alexandre Carvalho eAndreia Parente Brasiacutelia marccedilo de 199940 p

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On Statistical Mapping of Poverty Social Reality Concepts and Measurement SoniaRocha Rio de Janeiro marccedilo 1998 10 p

O Recente Desempenho das Cidades Meacutedias no Crescimento Populacional UrbanoBrasileiro Thompson Almeida Andrade e Rodrigo Valente Serra Rio de Janeiro marccedilo199827 p

Anaacutelise de Dois Programas Estaduais de Implantaccedilatildeo da Gestatildeo da Qualidade TotalPROQUAU e PQAP Faacutebio Ferreira Batista Brasiacutelia abril 1998 37 p

Utilizaccedilatildeo de Criteacuterios Econ8micos para a Valorizaccedilatildeo da Aacutegua no Brasil RonaldoSeroa da Motta Rio de Janeiro abril 1998 80 p

Ganhos de Produtividade e de Eficiecircncia Novos Resultados para a EconomiaBrasileira Regis Bone11ie Renato Fonseca Rio de Janeiro abril 1998 43 p

Elasticidade-Renda e Elasticidade-Preccedilo da Demanda de Autom6veis no Brasil JoatildeoAlberto De Negri Brasiacutelia abril 1998 22 p

O Deacuteficit Habitacional Brasileiro Um Mapeamento por Unidades da Federaccedilatildeo e porNiacuteveis de Renda Domiciliar Robson R Gonccedilalves Rio de Janeiro abril 1998 24 p

Serviccedilos Privados de Vigilacircncia e Guarda no Brasil um Estudo a Partir de Informaccedilotildeesda PNAD - 198595 Leonarda Musumeci Rio de Janeiro maio 1998 71 p

Sobre o Funcionamento dos Fundos Garantidos Sandro Canesso de Andrade Rio deJaneiro maio 1998 17 p

Rede Baacutesica de Transportes da Amaz8nia Joseacute Alex Sant IAnna Brasiacutelia junho 1998~~ Estimativas do Valor da Produccedilatildeo Industrial e Elaboraccedilatildeo de Coeficientes deExportaccedilotildees e Importaccedilatildeo da Induacutestria Brasileira (198596) Liaacute Haguenauer RicardoMarkwald e Hemy Pourchet Brasiacutelia julho de 1998 78 p

Uma Avaliaccedilatildeo dos Efeitos do Salaacuterio-Miacutenimo sobre o Mercado de Trabalho no BrasilMiguel Nathan Foguel Rio de Janeiro junho 199826 p

O Serviccedilo Domeacutestico Remunerado no Brasil de Criadas a Trabalhadoras HildetePereira de Melo Rio de Janeiro junho 199829 p

O Impacto de Trecircs Inovaccedilotildees Institucionais na Educaccedilatildeo Brasileira Ricardo Paes deBarros e Rosane Mendonccedila Rio de Janeiro junho 1998 61 p

Desigualdade Regional e Pobreza no Brasil A Evoluccedilatildeo - 198195 Sonia Rocha Riode Janeiro junho 199821 p

Sistema Puacuteblico de Emprego Objetivos Eficiecircncia e Eficaacutecia (Notas sobre os paiacuteses daCXDE e o Brasil) Carlos Alberto Ramos e Paulo Springer de Freitas Brasiacutelia julho de1998 39 P

As Estrateacutegias dos Grandes Grupos Industriais Brasileiros nos Anos 90 Regis Bone11iRio de Janeiro Julho 199849 p

Estimating Timber Depreciation in the Brrazilian Amazon Ronaldo Seroa da MottaOaudio Ferraz Rio de Janeiro julho 199821 p

Abertura Comercial Mark Ups Setoriais Domeacutesticos e Rentabilidade Relativa dasExportaccedilotildees Thiago Pereira e Alexandre Carvalho Brasiacutelia julho de 1998 58 p

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Estoque de Riqueza e a Poupanccedila do Setor Privado no Brasil - 197095 LucileneMorandi Rio de Janeiro junho de 199822 p

Reflexotildees Sobre os Mecanismos de Universalizaccedilatildeo do Aresso Disponiacuteveis para o Setorde Tdecomunicaccedilotildees no Brasil Eduardo Sampaio Fiuza Marcelo Cortes Neri Rio deJaneiro julho 199864 p

Evoluccedilatildeo da Competitividade da Produccedilatildeo Manufatureira no Brasil Regis BondliRenato Fonseca Rio de Janeiro julho 1998 18 p

An Adaptive Resampling Scheme for Cyde Estimation Alexandra Mello SchmidtDani Gamerman Ajax RB Moreira Rio de Janeiro julho 1998 26 p

O Papd do Estado na Pesquisa Agriacutecola no Brasil Regis Bondli e Elisa de PaulaPessocirca Rio de Janeiro julho de 1998 40 p

Rdaccedilotildeesde Curto e Longo Prazo entre as Poupanccedilas Interna e Externa BrasileirasAdolfo Sachsida e Marcelo Abi-Romia Caetano Brasiacutelia agosto de 199824 p

Competitividade e Crescimento das Exportaccedilotildees Brasileiras Marcelo JoseacuteNonnenberg Rio de Janeiro agosto 1998 77 p

Os impactos das Poliacuteticas Monetaacuteria e Cambial no Brasil Poacutes-Plano Real AjaxReynaldo Bello Moreira Antonio Fiorencio e Elcyon Caiado Rocha Lima Rio de Janeiroagosto 1998 25 p

Desenvolvimento Sustentaacutevel no Mercosul A proposta de um marco regulatoacuterioMaria Bemadete Sarmiento Gutierrez Rio de Janeiro agosto 1998 15 p

Credibilidade da Poliacutetica Cambial e as Operaccedilotildees Cambiais Katia Maria Carlos Rochae Ajax R Be110Moreira Rio de Janeiro Agosto 1998 20 p

Programas de Renda Miacutenima Linhas Gerais de uma Metodologia de Avaliaccedilatildeo a Partirda Experiecircncia Pioneira do Paranoaacute no Distrito Federal Joatildeo Saboacuteia e Sonia Rocha Riode Janeiro agosto de 1998 37 p

Uma Anaacutelise da Carga Tributaacuteria do Brasil Ricardo Varsano Elisa de Paula PessoaNapoleatildeo Luiz Costa da Silva Joseacute Roberto Rodriques Afonso Erika Amorim Arauacutejo eJulio Cesar Macil Raimundo Rio de Janeiro agosto de 1998 55 p

A Note on Foreign Direet Investment (IDI) and Indusrial Competitiveness in BraziJRegis Bonelli Riode Janeiro agosto de 1998 29 p

Efeitos Regionais do Mercosul uma Anaacutelise Diferencial Estrutural para o Periacuteodo199095 Honorio Kume e guida PianiRio de Janeiro agosto de 199827 p

Quantificaccedilatildeo das Deseconomias do Transporte Urbano Uma Resenha dasExperiecircncias Internacionais Eduardo de Alcacircntara Vasconcellos e recircda Maria deOliveira Lima Brasiacutelia agosto de 1998 48 p

Gratuidade do SUS Controveacutersia em Tomo do Co-Pagamento Solon MagalhatildeesVwma Seacutergio Francisco Piola e Carlos Octaacutevio Ockleacute Reis Brasiacutelia setembro 199849 p

Fundos de Poupanccedila Compulsoacuteria e Financiamento da Economia 19901997Mauriacutecio Mota Saboya Pinheiro Brasiacutelia setembro 1998 28 p

Poupanccedila Domeacutestica no Brasil Evoluccedilatildeo Recente e Perspectivas Joseacute OswaldoCacircndido Juacutenior Brasiacutelia setembro 199836 p

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A Poliacutetica Industrial em uma Perspectiva de Longo Prazo Robson R Gonccedilalves Riode Janeiro setembro 199829 p

Acessibilidade Alimentar e Estabilizaccedilatildeo Econ8mica no Brasil nos Anos 90 LenaLavinas Rio de Janeiro setembro 1998 19 p

Crescimento Econ8mico nas adades Meacutedias Brasileiras Thompson A AndradeRodrigo V Serra Rio de Janeiro setembro 199824 p

Modelos de Geraccedilotildees Superpostas com Muitas Geraccedilotildees Algoritmo de SoluccedilatildeoRoberto de Goes Ellery Junior e Rogeacuterio Boueri Miranda Brasiacutelia outubro 1994 24 p

Adoccedilatildeo Tecnol6gica e Subdesenvolvimento Roberto de Goes Ellery Junior Brasiacuteliaoutubro 1998 26 p

Homens x Mulheres Substitutos ou Complementares no Mercado de Trabalho AdolfoSachida e Paulo Roberto Loureiro Brasiacutelia outubro de 1998 16 p

Programas de Garantia de Renda Miacutenima Perspectivas Brasileiras Lena Lavinas Riode Janeiro outubro de 1998 37 p

Intermediaccedilatildeo de Poupanccedila para Investimento no Setor Produtivo Rogeacuterio BoueriMiranda Waldery Rodrigues Juacutenior e Marly Macias Silva Brasiacutelia outubro de 1998 32 p

Gasto Social das Trecircs esferas de governo - 1995 Maria Alice da Cunha FernandesDenise C Correa da Rocha Margarida Maria Sousa de Oliveira Joseacute Aparecido CarlosRibeiro e Luseni Maria Cordeiro de Aquino Brasiacutelia outubro de 1998 59 p

O Mercado Privado de Serviccedilos de Sauacutede no Brasil Panorama Atual e Tendecircncias daAssistecircncia Meacutedica Suplementar Ceacutelia Almeida Brasiacutelia novembro de 1998 81 p

Desempenho do Setor de Serviccedilos Brasileiro no Mercado Internacional Maria HelenaHorta Carlos Frederico de Souza Seacutergio da Cruz Waddington Rio de Janeiro novembrode 199847 p

Os Serviccedilos de Limpeza e Conservaccedilatildeo no Brasil Galeno Ferraz Frederico Rocha Riode Janeiro novembro de 199821 p

A Sustentabilidade do Endividamento Externo Brasileiro Alexandre Samy de CastroMarco Ant8nio F H Cavalcant~ Eustaacutequio J Reis Faacutebio Giambiagi Rio de Janeironovembro de 199833 p

As Atividades Produtoras de Softmre no Brasil Frederico Rocha Rio de Janeironovembro de 199822 p

O Fundo de Manutenccedilatildeo e Desenvolvimento do Ensino e Valorizaccedilatildeo do Magisteacuterio(FUNDEF) e seu Impacto no Financiamento do Ensino Fundamental Jorge Abrahatildeo deCastro Brasiacutelia novembro de 199846 p

Determinantes do Investimento Privado no Brasil 1970-1995 Giovani MonteiroMelo Waldery Rodrigues Juacutenior Brasiacutelia novembro de 199834 p

Reforma Tributaacuteria no Plano Constitucional uma Proposta para o Debate JoseacuteRoberto Afonso Fernando Rezende Ricardo Varsano Brasiacutelia novembro de 1998 80 p

Previdecircncia Poupanccedila e Crescimento Econ8mico Interaccedilotildees e Perspectivas FranciscoEduardo Barreto de Oliveira Kaiz8 lwakami Beltatildeo e Antonio Carlos de AlbuquerqueDavid Rio de Janeiro novembro d~ 1998 41 p

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Propostas de Instrumentos Econocircmicos Ambientais pata a Reduccedilatildeo do lixo Urbano eReaproveitamento de Sucatas no Brasil Ronaldo Seroa da Motta e Daiane Ely SayagoRio de Janeiro novembro de 199853 p

Renda e Pobreza - Medidas per capita WSUS Adulto-Equivalene Sonia Rocha Rio deJaneiro novembro de 1998 15 p

PIB por Unidade da Federaccedilatildeo Valores Correntes e Constantes - 198596 ClaudioMonteiro Considera Meacuterida Herasme Medina Rio de Janeiro dezembro de 1998 32 p

Mudanccedilas na Distribuiccedilatildeo Espacial da Produccedilatildeo de Gclos Aves e Suiacutenos no Brasil OPapel do Centro-oeste Steven M Helfand Gervaacutesio Castro de Rezende Rio deJaneiro dezembro de 1998 38 p

Fiscal Descentralization and Big Gties Financing in Brazil Fernando Rezende BrasiacuteliaDezembro de 199818 p

Comparaccedilatildeo de Modelos de Previsatildeo pata o PIB e o Produto da Induacutestria Ajax RBello Moreira Elaine Amendola Rio de Janeiro dezembro de 199821 p

Recebimento e Dispecircndio das Famiacutelias Brasileiras Evidecircncias Recentes da Pesquisa deOrccedilamentos Familiares (POF) - 19951996 Paulo Furtado de Castro Luis Carlos G deMagalhatildees Brasiacutelia dezembro de 199837 p

Divisatildeo do Trabalho e a Demanda Dinacircmica por Emprego e Horas Rodrigo Pereira eGustavo Gonzaga Brasiacutelia dezembro de 199830 p

Importaccedilatildeo de Tecnologia Acesso agraves Inovaccedilotildees e Desenvolvimento Regional OQuadro Recente no Brasil Adriana Pacheco Aurea e Antocircnio Carlos F Galvatildeo Brasiacuteliadezembro de 199837 p

Sistemas Industriais Localizados O Vale do Paranhana - Complexo Calccediladista do RioGrande do Sul Claudia Andreoli Galvatildeo Brasiacutelia janeiro de 199966 p

A Beleza como Variaacutevel Econocircmica - Reflexo nos Mercados de Trabalho e de Bens eServiccedilos Ruth Helena Dweck Rio de Janeiro janeiro de 199937 p

Model for Projections and Simularions of the Brazilian Economy Eustaacutequio J ReisMarco Antocircnio F H Cavalcant~ Alexandre Samy de Castro Joseacute Luiz Rossi JrEmerson Rildo de Arauacutejo Beatriz Muriel Hemandez Rio de Janeiro janeiro de 199971 p

Petroleum Concessions with Extendible Options Investment Timing and Value UsingMean Reveeersion and Jump Processes for Oi Princes Marco Antocircnio GuimaratildeesDias Katia Maria Carlos Rocha Rio de Janeiro janeiro de 1999 36 p

Ecircxodo Rural Envelhecimento e Masculinizaccedilatildeo no Brasil Panorama dos uacuteltimos 50Anos Ana Ameacutelia Camatano Ricardo Abramovay Rio de Janeiro janeiro de 1999 23 p

Empresas Estrangeiras e Fusotildees e Aquisiccedilotildees Os Casos dos Ramos de Autopeccedilas e deAlimentaccedilatildeoBebidas em Meados dos Anos 90 Rute Imanishi Rodrigues Brasiacuteliajaneiro de 1999 40 p

Uma Anaacutelise da Relaccedilatildeo entre Inflaccedilatildeo e Dispersatildeo de Preccedilos antes e apoacutes aEstabilizaccedilatildeo Maacutercio Oliveira Junior Rio de Janeiro Janeiro de 199933 p

Paranaacute Economia Financcedilas Puacuteblicas e Investimentos nos Anos 90 Joseacute Romeu deVasconcelos e Demian Castro Brasiacutelia fevereiro de 199966 p

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Rio Grande do Sul Economia Financcedilas Puacuteblicas e Investimentos nos Anos de19861996 Joseacute Romeu de Vasconcelos e Carlos Ant8nio Fraquelli Brasiacutelia fevereirode 1999 55 p

Cearaacute Pernambuco Paranaacute e Rio Grande do Sul Economia Financcedilas Puacuteblicas eInvestimentos nos Anos de 1986 a 1996 Joseacute Romeu de Vasconcelos Brasiacutelia fevereirode 1999 62 p

Cearaacute Economia Financcedilas Puacuteblicas e Investimentos nos Anos de 1986 a 1996 JoseacuteRomeu de Vasconcelos Manuel Bosco de Almeida e Almir Bittencourt da Silva Brasiacuteliafevereiro de 199945 p

Pernambuco Economia Financcedilas Puacuteblicas e Investimentos nos Anos de 1985 a 1996Joseacute Romeu de Vasconcelos e Joseacute Raimundo Vergolino Brasiacutelia fevereiro de 199946 p

Investimento Direto Estrangeiro e o Impacto na Balanccedila Olmercial nos Anos 90Mariano Laplane e Fernando Sarti Brasiacutelia fevereiro de 1999 47 p

Participaccedilatildeo Articulaccedilatildeo de Atores Sociais e Desenvolvimento Regional PedroBandeira Brasiacutelia fevereiro de 1999 87 p

Criaccedilatildeo e Desvio de Olmeacutercio no Mercosul O Caso dos Produtos Agriacutecolas MarceloJoseacute Braga Nonnenberg e Maacuterio Jorge Cardoso de Mendonccedila Rio de Janeiro marccedilo de199917 p

O Ajustamento Ciacuteclico dos Gastos Puacuteblicos Federais Brasileiros Rodrigo MendesPereira Brasiacutelia marccedilo de 199925 p

Novos Padrotildees de Localizaccedilatildeo Industrial Tendecircncia Recentes dos Indicadores daProduccedilatildeo e do Investimento Industrial Carlos Ameacuterico Pacheco Brasiacutelia marccedilo de199938 p

O Impacto das Claacuteusulas Sociais e Ambientais do Sistema Geral de Preferecircncia da CEnas Exportaccedilotildees Joatildeo Alberto De Negri e Alexandre Carvalho Brasiacutelia marccedilo de 199924p

Impactos Olmerciais da Aacuterea de Livre Olmeacutercio das Ameacutericas Alexandre Carvalho eAndreia Parente Brasiacutelia marccedilo de 199940 p

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Estoque de Riqueza e a Poupanccedila do Setor Privado no Brasil - 197095 LucileneMorandi Rio de Janeiro junho de 199822 p

Reflexotildees Sobre os Mecanismos de Universalizaccedilatildeo do Aresso Disponiacuteveis para o Setorde Tdecomunicaccedilotildees no Brasil Eduardo Sampaio Fiuza Marcelo Cortes Neri Rio deJaneiro julho 199864 p

Evoluccedilatildeo da Competitividade da Produccedilatildeo Manufatureira no Brasil Regis BondliRenato Fonseca Rio de Janeiro julho 1998 18 p

An Adaptive Resampling Scheme for Cyde Estimation Alexandra Mello SchmidtDani Gamerman Ajax RB Moreira Rio de Janeiro julho 1998 26 p

O Papd do Estado na Pesquisa Agriacutecola no Brasil Regis Bondli e Elisa de PaulaPessocirca Rio de Janeiro julho de 1998 40 p

Rdaccedilotildeesde Curto e Longo Prazo entre as Poupanccedilas Interna e Externa BrasileirasAdolfo Sachsida e Marcelo Abi-Romia Caetano Brasiacutelia agosto de 199824 p

Competitividade e Crescimento das Exportaccedilotildees Brasileiras Marcelo JoseacuteNonnenberg Rio de Janeiro agosto 1998 77 p

Os impactos das Poliacuteticas Monetaacuteria e Cambial no Brasil Poacutes-Plano Real AjaxReynaldo Bello Moreira Antonio Fiorencio e Elcyon Caiado Rocha Lima Rio de Janeiroagosto 1998 25 p

Desenvolvimento Sustentaacutevel no Mercosul A proposta de um marco regulatoacuterioMaria Bemadete Sarmiento Gutierrez Rio de Janeiro agosto 1998 15 p

Credibilidade da Poliacutetica Cambial e as Operaccedilotildees Cambiais Katia Maria Carlos Rochae Ajax R Be110Moreira Rio de Janeiro Agosto 1998 20 p

Programas de Renda Miacutenima Linhas Gerais de uma Metodologia de Avaliaccedilatildeo a Partirda Experiecircncia Pioneira do Paranoaacute no Distrito Federal Joatildeo Saboacuteia e Sonia Rocha Riode Janeiro agosto de 1998 37 p

Uma Anaacutelise da Carga Tributaacuteria do Brasil Ricardo Varsano Elisa de Paula PessoaNapoleatildeo Luiz Costa da Silva Joseacute Roberto Rodriques Afonso Erika Amorim Arauacutejo eJulio Cesar Macil Raimundo Rio de Janeiro agosto de 1998 55 p

A Note on Foreign Direet Investment (IDI) and Indusrial Competitiveness in BraziJRegis Bonelli Riode Janeiro agosto de 1998 29 p

Efeitos Regionais do Mercosul uma Anaacutelise Diferencial Estrutural para o Periacuteodo199095 Honorio Kume e guida PianiRio de Janeiro agosto de 199827 p

Quantificaccedilatildeo das Deseconomias do Transporte Urbano Uma Resenha dasExperiecircncias Internacionais Eduardo de Alcacircntara Vasconcellos e recircda Maria deOliveira Lima Brasiacutelia agosto de 1998 48 p

Gratuidade do SUS Controveacutersia em Tomo do Co-Pagamento Solon MagalhatildeesVwma Seacutergio Francisco Piola e Carlos Octaacutevio Ockleacute Reis Brasiacutelia setembro 199849 p

Fundos de Poupanccedila Compulsoacuteria e Financiamento da Economia 19901997Mauriacutecio Mota Saboya Pinheiro Brasiacutelia setembro 1998 28 p

Poupanccedila Domeacutestica no Brasil Evoluccedilatildeo Recente e Perspectivas Joseacute OswaldoCacircndido Juacutenior Brasiacutelia setembro 199836 p

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A Poliacutetica Industrial em uma Perspectiva de Longo Prazo Robson R Gonccedilalves Riode Janeiro setembro 199829 p

Acessibilidade Alimentar e Estabilizaccedilatildeo Econ8mica no Brasil nos Anos 90 LenaLavinas Rio de Janeiro setembro 1998 19 p

Crescimento Econ8mico nas adades Meacutedias Brasileiras Thompson A AndradeRodrigo V Serra Rio de Janeiro setembro 199824 p

Modelos de Geraccedilotildees Superpostas com Muitas Geraccedilotildees Algoritmo de SoluccedilatildeoRoberto de Goes Ellery Junior e Rogeacuterio Boueri Miranda Brasiacutelia outubro 1994 24 p

Adoccedilatildeo Tecnol6gica e Subdesenvolvimento Roberto de Goes Ellery Junior Brasiacuteliaoutubro 1998 26 p

Homens x Mulheres Substitutos ou Complementares no Mercado de Trabalho AdolfoSachida e Paulo Roberto Loureiro Brasiacutelia outubro de 1998 16 p

Programas de Garantia de Renda Miacutenima Perspectivas Brasileiras Lena Lavinas Riode Janeiro outubro de 1998 37 p

Intermediaccedilatildeo de Poupanccedila para Investimento no Setor Produtivo Rogeacuterio BoueriMiranda Waldery Rodrigues Juacutenior e Marly Macias Silva Brasiacutelia outubro de 1998 32 p

Gasto Social das Trecircs esferas de governo - 1995 Maria Alice da Cunha FernandesDenise C Correa da Rocha Margarida Maria Sousa de Oliveira Joseacute Aparecido CarlosRibeiro e Luseni Maria Cordeiro de Aquino Brasiacutelia outubro de 1998 59 p

O Mercado Privado de Serviccedilos de Sauacutede no Brasil Panorama Atual e Tendecircncias daAssistecircncia Meacutedica Suplementar Ceacutelia Almeida Brasiacutelia novembro de 1998 81 p

Desempenho do Setor de Serviccedilos Brasileiro no Mercado Internacional Maria HelenaHorta Carlos Frederico de Souza Seacutergio da Cruz Waddington Rio de Janeiro novembrode 199847 p

Os Serviccedilos de Limpeza e Conservaccedilatildeo no Brasil Galeno Ferraz Frederico Rocha Riode Janeiro novembro de 199821 p

A Sustentabilidade do Endividamento Externo Brasileiro Alexandre Samy de CastroMarco Ant8nio F H Cavalcant~ Eustaacutequio J Reis Faacutebio Giambiagi Rio de Janeironovembro de 199833 p

As Atividades Produtoras de Softmre no Brasil Frederico Rocha Rio de Janeironovembro de 199822 p

O Fundo de Manutenccedilatildeo e Desenvolvimento do Ensino e Valorizaccedilatildeo do Magisteacuterio(FUNDEF) e seu Impacto no Financiamento do Ensino Fundamental Jorge Abrahatildeo deCastro Brasiacutelia novembro de 199846 p

Determinantes do Investimento Privado no Brasil 1970-1995 Giovani MonteiroMelo Waldery Rodrigues Juacutenior Brasiacutelia novembro de 199834 p

Reforma Tributaacuteria no Plano Constitucional uma Proposta para o Debate JoseacuteRoberto Afonso Fernando Rezende Ricardo Varsano Brasiacutelia novembro de 1998 80 p

Previdecircncia Poupanccedila e Crescimento Econ8mico Interaccedilotildees e Perspectivas FranciscoEduardo Barreto de Oliveira Kaiz8 lwakami Beltatildeo e Antonio Carlos de AlbuquerqueDavid Rio de Janeiro novembro d~ 1998 41 p

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Propostas de Instrumentos Econocircmicos Ambientais pata a Reduccedilatildeo do lixo Urbano eReaproveitamento de Sucatas no Brasil Ronaldo Seroa da Motta e Daiane Ely SayagoRio de Janeiro novembro de 199853 p

Renda e Pobreza - Medidas per capita WSUS Adulto-Equivalene Sonia Rocha Rio deJaneiro novembro de 1998 15 p

PIB por Unidade da Federaccedilatildeo Valores Correntes e Constantes - 198596 ClaudioMonteiro Considera Meacuterida Herasme Medina Rio de Janeiro dezembro de 1998 32 p

Mudanccedilas na Distribuiccedilatildeo Espacial da Produccedilatildeo de Gclos Aves e Suiacutenos no Brasil OPapel do Centro-oeste Steven M Helfand Gervaacutesio Castro de Rezende Rio deJaneiro dezembro de 1998 38 p

Fiscal Descentralization and Big Gties Financing in Brazil Fernando Rezende BrasiacuteliaDezembro de 199818 p

Comparaccedilatildeo de Modelos de Previsatildeo pata o PIB e o Produto da Induacutestria Ajax RBello Moreira Elaine Amendola Rio de Janeiro dezembro de 199821 p

Recebimento e Dispecircndio das Famiacutelias Brasileiras Evidecircncias Recentes da Pesquisa deOrccedilamentos Familiares (POF) - 19951996 Paulo Furtado de Castro Luis Carlos G deMagalhatildees Brasiacutelia dezembro de 199837 p

Divisatildeo do Trabalho e a Demanda Dinacircmica por Emprego e Horas Rodrigo Pereira eGustavo Gonzaga Brasiacutelia dezembro de 199830 p

Importaccedilatildeo de Tecnologia Acesso agraves Inovaccedilotildees e Desenvolvimento Regional OQuadro Recente no Brasil Adriana Pacheco Aurea e Antocircnio Carlos F Galvatildeo Brasiacuteliadezembro de 199837 p

Sistemas Industriais Localizados O Vale do Paranhana - Complexo Calccediladista do RioGrande do Sul Claudia Andreoli Galvatildeo Brasiacutelia janeiro de 199966 p

A Beleza como Variaacutevel Econocircmica - Reflexo nos Mercados de Trabalho e de Bens eServiccedilos Ruth Helena Dweck Rio de Janeiro janeiro de 199937 p

Model for Projections and Simularions of the Brazilian Economy Eustaacutequio J ReisMarco Antocircnio F H Cavalcant~ Alexandre Samy de Castro Joseacute Luiz Rossi JrEmerson Rildo de Arauacutejo Beatriz Muriel Hemandez Rio de Janeiro janeiro de 199971 p

Petroleum Concessions with Extendible Options Investment Timing and Value UsingMean Reveeersion and Jump Processes for Oi Princes Marco Antocircnio GuimaratildeesDias Katia Maria Carlos Rocha Rio de Janeiro janeiro de 1999 36 p

Ecircxodo Rural Envelhecimento e Masculinizaccedilatildeo no Brasil Panorama dos uacuteltimos 50Anos Ana Ameacutelia Camatano Ricardo Abramovay Rio de Janeiro janeiro de 1999 23 p

Empresas Estrangeiras e Fusotildees e Aquisiccedilotildees Os Casos dos Ramos de Autopeccedilas e deAlimentaccedilatildeoBebidas em Meados dos Anos 90 Rute Imanishi Rodrigues Brasiacuteliajaneiro de 1999 40 p

Uma Anaacutelise da Relaccedilatildeo entre Inflaccedilatildeo e Dispersatildeo de Preccedilos antes e apoacutes aEstabilizaccedilatildeo Maacutercio Oliveira Junior Rio de Janeiro Janeiro de 199933 p

Paranaacute Economia Financcedilas Puacuteblicas e Investimentos nos Anos 90 Joseacute Romeu deVasconcelos e Demian Castro Brasiacutelia fevereiro de 199966 p

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Rio Grande do Sul Economia Financcedilas Puacuteblicas e Investimentos nos Anos de19861996 Joseacute Romeu de Vasconcelos e Carlos Ant8nio Fraquelli Brasiacutelia fevereirode 1999 55 p

Cearaacute Pernambuco Paranaacute e Rio Grande do Sul Economia Financcedilas Puacuteblicas eInvestimentos nos Anos de 1986 a 1996 Joseacute Romeu de Vasconcelos Brasiacutelia fevereirode 1999 62 p

Cearaacute Economia Financcedilas Puacuteblicas e Investimentos nos Anos de 1986 a 1996 JoseacuteRomeu de Vasconcelos Manuel Bosco de Almeida e Almir Bittencourt da Silva Brasiacuteliafevereiro de 199945 p

Pernambuco Economia Financcedilas Puacuteblicas e Investimentos nos Anos de 1985 a 1996Joseacute Romeu de Vasconcelos e Joseacute Raimundo Vergolino Brasiacutelia fevereiro de 199946 p

Investimento Direto Estrangeiro e o Impacto na Balanccedila Olmercial nos Anos 90Mariano Laplane e Fernando Sarti Brasiacutelia fevereiro de 1999 47 p

Participaccedilatildeo Articulaccedilatildeo de Atores Sociais e Desenvolvimento Regional PedroBandeira Brasiacutelia fevereiro de 1999 87 p

Criaccedilatildeo e Desvio de Olmeacutercio no Mercosul O Caso dos Produtos Agriacutecolas MarceloJoseacute Braga Nonnenberg e Maacuterio Jorge Cardoso de Mendonccedila Rio de Janeiro marccedilo de199917 p

O Ajustamento Ciacuteclico dos Gastos Puacuteblicos Federais Brasileiros Rodrigo MendesPereira Brasiacutelia marccedilo de 199925 p

Novos Padrotildees de Localizaccedilatildeo Industrial Tendecircncia Recentes dos Indicadores daProduccedilatildeo e do Investimento Industrial Carlos Ameacuterico Pacheco Brasiacutelia marccedilo de199938 p

O Impacto das Claacuteusulas Sociais e Ambientais do Sistema Geral de Preferecircncia da CEnas Exportaccedilotildees Joatildeo Alberto De Negri e Alexandre Carvalho Brasiacutelia marccedilo de 199924p

Impactos Olmerciais da Aacuterea de Livre Olmeacutercio das Ameacutericas Alexandre Carvalho eAndreia Parente Brasiacutelia marccedilo de 199940 p

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A Poliacutetica Industrial em uma Perspectiva de Longo Prazo Robson R Gonccedilalves Riode Janeiro setembro 199829 p

Acessibilidade Alimentar e Estabilizaccedilatildeo Econ8mica no Brasil nos Anos 90 LenaLavinas Rio de Janeiro setembro 1998 19 p

Crescimento Econ8mico nas adades Meacutedias Brasileiras Thompson A AndradeRodrigo V Serra Rio de Janeiro setembro 199824 p

Modelos de Geraccedilotildees Superpostas com Muitas Geraccedilotildees Algoritmo de SoluccedilatildeoRoberto de Goes Ellery Junior e Rogeacuterio Boueri Miranda Brasiacutelia outubro 1994 24 p

Adoccedilatildeo Tecnol6gica e Subdesenvolvimento Roberto de Goes Ellery Junior Brasiacuteliaoutubro 1998 26 p

Homens x Mulheres Substitutos ou Complementares no Mercado de Trabalho AdolfoSachida e Paulo Roberto Loureiro Brasiacutelia outubro de 1998 16 p

Programas de Garantia de Renda Miacutenima Perspectivas Brasileiras Lena Lavinas Riode Janeiro outubro de 1998 37 p

Intermediaccedilatildeo de Poupanccedila para Investimento no Setor Produtivo Rogeacuterio BoueriMiranda Waldery Rodrigues Juacutenior e Marly Macias Silva Brasiacutelia outubro de 1998 32 p

Gasto Social das Trecircs esferas de governo - 1995 Maria Alice da Cunha FernandesDenise C Correa da Rocha Margarida Maria Sousa de Oliveira Joseacute Aparecido CarlosRibeiro e Luseni Maria Cordeiro de Aquino Brasiacutelia outubro de 1998 59 p

O Mercado Privado de Serviccedilos de Sauacutede no Brasil Panorama Atual e Tendecircncias daAssistecircncia Meacutedica Suplementar Ceacutelia Almeida Brasiacutelia novembro de 1998 81 p

Desempenho do Setor de Serviccedilos Brasileiro no Mercado Internacional Maria HelenaHorta Carlos Frederico de Souza Seacutergio da Cruz Waddington Rio de Janeiro novembrode 199847 p

Os Serviccedilos de Limpeza e Conservaccedilatildeo no Brasil Galeno Ferraz Frederico Rocha Riode Janeiro novembro de 199821 p

A Sustentabilidade do Endividamento Externo Brasileiro Alexandre Samy de CastroMarco Ant8nio F H Cavalcant~ Eustaacutequio J Reis Faacutebio Giambiagi Rio de Janeironovembro de 199833 p

As Atividades Produtoras de Softmre no Brasil Frederico Rocha Rio de Janeironovembro de 199822 p

O Fundo de Manutenccedilatildeo e Desenvolvimento do Ensino e Valorizaccedilatildeo do Magisteacuterio(FUNDEF) e seu Impacto no Financiamento do Ensino Fundamental Jorge Abrahatildeo deCastro Brasiacutelia novembro de 199846 p

Determinantes do Investimento Privado no Brasil 1970-1995 Giovani MonteiroMelo Waldery Rodrigues Juacutenior Brasiacutelia novembro de 199834 p

Reforma Tributaacuteria no Plano Constitucional uma Proposta para o Debate JoseacuteRoberto Afonso Fernando Rezende Ricardo Varsano Brasiacutelia novembro de 1998 80 p

Previdecircncia Poupanccedila e Crescimento Econ8mico Interaccedilotildees e Perspectivas FranciscoEduardo Barreto de Oliveira Kaiz8 lwakami Beltatildeo e Antonio Carlos de AlbuquerqueDavid Rio de Janeiro novembro d~ 1998 41 p

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Propostas de Instrumentos Econocircmicos Ambientais pata a Reduccedilatildeo do lixo Urbano eReaproveitamento de Sucatas no Brasil Ronaldo Seroa da Motta e Daiane Ely SayagoRio de Janeiro novembro de 199853 p

Renda e Pobreza - Medidas per capita WSUS Adulto-Equivalene Sonia Rocha Rio deJaneiro novembro de 1998 15 p

PIB por Unidade da Federaccedilatildeo Valores Correntes e Constantes - 198596 ClaudioMonteiro Considera Meacuterida Herasme Medina Rio de Janeiro dezembro de 1998 32 p

Mudanccedilas na Distribuiccedilatildeo Espacial da Produccedilatildeo de Gclos Aves e Suiacutenos no Brasil OPapel do Centro-oeste Steven M Helfand Gervaacutesio Castro de Rezende Rio deJaneiro dezembro de 1998 38 p

Fiscal Descentralization and Big Gties Financing in Brazil Fernando Rezende BrasiacuteliaDezembro de 199818 p

Comparaccedilatildeo de Modelos de Previsatildeo pata o PIB e o Produto da Induacutestria Ajax RBello Moreira Elaine Amendola Rio de Janeiro dezembro de 199821 p

Recebimento e Dispecircndio das Famiacutelias Brasileiras Evidecircncias Recentes da Pesquisa deOrccedilamentos Familiares (POF) - 19951996 Paulo Furtado de Castro Luis Carlos G deMagalhatildees Brasiacutelia dezembro de 199837 p

Divisatildeo do Trabalho e a Demanda Dinacircmica por Emprego e Horas Rodrigo Pereira eGustavo Gonzaga Brasiacutelia dezembro de 199830 p

Importaccedilatildeo de Tecnologia Acesso agraves Inovaccedilotildees e Desenvolvimento Regional OQuadro Recente no Brasil Adriana Pacheco Aurea e Antocircnio Carlos F Galvatildeo Brasiacuteliadezembro de 199837 p

Sistemas Industriais Localizados O Vale do Paranhana - Complexo Calccediladista do RioGrande do Sul Claudia Andreoli Galvatildeo Brasiacutelia janeiro de 199966 p

A Beleza como Variaacutevel Econocircmica - Reflexo nos Mercados de Trabalho e de Bens eServiccedilos Ruth Helena Dweck Rio de Janeiro janeiro de 199937 p

Model for Projections and Simularions of the Brazilian Economy Eustaacutequio J ReisMarco Antocircnio F H Cavalcant~ Alexandre Samy de Castro Joseacute Luiz Rossi JrEmerson Rildo de Arauacutejo Beatriz Muriel Hemandez Rio de Janeiro janeiro de 199971 p

Petroleum Concessions with Extendible Options Investment Timing and Value UsingMean Reveeersion and Jump Processes for Oi Princes Marco Antocircnio GuimaratildeesDias Katia Maria Carlos Rocha Rio de Janeiro janeiro de 1999 36 p

Ecircxodo Rural Envelhecimento e Masculinizaccedilatildeo no Brasil Panorama dos uacuteltimos 50Anos Ana Ameacutelia Camatano Ricardo Abramovay Rio de Janeiro janeiro de 1999 23 p

Empresas Estrangeiras e Fusotildees e Aquisiccedilotildees Os Casos dos Ramos de Autopeccedilas e deAlimentaccedilatildeoBebidas em Meados dos Anos 90 Rute Imanishi Rodrigues Brasiacuteliajaneiro de 1999 40 p

Uma Anaacutelise da Relaccedilatildeo entre Inflaccedilatildeo e Dispersatildeo de Preccedilos antes e apoacutes aEstabilizaccedilatildeo Maacutercio Oliveira Junior Rio de Janeiro Janeiro de 199933 p

Paranaacute Economia Financcedilas Puacuteblicas e Investimentos nos Anos 90 Joseacute Romeu deVasconcelos e Demian Castro Brasiacutelia fevereiro de 199966 p

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Rio Grande do Sul Economia Financcedilas Puacuteblicas e Investimentos nos Anos de19861996 Joseacute Romeu de Vasconcelos e Carlos Ant8nio Fraquelli Brasiacutelia fevereirode 1999 55 p

Cearaacute Pernambuco Paranaacute e Rio Grande do Sul Economia Financcedilas Puacuteblicas eInvestimentos nos Anos de 1986 a 1996 Joseacute Romeu de Vasconcelos Brasiacutelia fevereirode 1999 62 p

Cearaacute Economia Financcedilas Puacuteblicas e Investimentos nos Anos de 1986 a 1996 JoseacuteRomeu de Vasconcelos Manuel Bosco de Almeida e Almir Bittencourt da Silva Brasiacuteliafevereiro de 199945 p

Pernambuco Economia Financcedilas Puacuteblicas e Investimentos nos Anos de 1985 a 1996Joseacute Romeu de Vasconcelos e Joseacute Raimundo Vergolino Brasiacutelia fevereiro de 199946 p

Investimento Direto Estrangeiro e o Impacto na Balanccedila Olmercial nos Anos 90Mariano Laplane e Fernando Sarti Brasiacutelia fevereiro de 1999 47 p

Participaccedilatildeo Articulaccedilatildeo de Atores Sociais e Desenvolvimento Regional PedroBandeira Brasiacutelia fevereiro de 1999 87 p

Criaccedilatildeo e Desvio de Olmeacutercio no Mercosul O Caso dos Produtos Agriacutecolas MarceloJoseacute Braga Nonnenberg e Maacuterio Jorge Cardoso de Mendonccedila Rio de Janeiro marccedilo de199917 p

O Ajustamento Ciacuteclico dos Gastos Puacuteblicos Federais Brasileiros Rodrigo MendesPereira Brasiacutelia marccedilo de 199925 p

Novos Padrotildees de Localizaccedilatildeo Industrial Tendecircncia Recentes dos Indicadores daProduccedilatildeo e do Investimento Industrial Carlos Ameacuterico Pacheco Brasiacutelia marccedilo de199938 p

O Impacto das Claacuteusulas Sociais e Ambientais do Sistema Geral de Preferecircncia da CEnas Exportaccedilotildees Joatildeo Alberto De Negri e Alexandre Carvalho Brasiacutelia marccedilo de 199924p

Impactos Olmerciais da Aacuterea de Livre Olmeacutercio das Ameacutericas Alexandre Carvalho eAndreia Parente Brasiacutelia marccedilo de 199940 p

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Propostas de Instrumentos Econocircmicos Ambientais pata a Reduccedilatildeo do lixo Urbano eReaproveitamento de Sucatas no Brasil Ronaldo Seroa da Motta e Daiane Ely SayagoRio de Janeiro novembro de 199853 p

Renda e Pobreza - Medidas per capita WSUS Adulto-Equivalene Sonia Rocha Rio deJaneiro novembro de 1998 15 p

PIB por Unidade da Federaccedilatildeo Valores Correntes e Constantes - 198596 ClaudioMonteiro Considera Meacuterida Herasme Medina Rio de Janeiro dezembro de 1998 32 p

Mudanccedilas na Distribuiccedilatildeo Espacial da Produccedilatildeo de Gclos Aves e Suiacutenos no Brasil OPapel do Centro-oeste Steven M Helfand Gervaacutesio Castro de Rezende Rio deJaneiro dezembro de 1998 38 p

Fiscal Descentralization and Big Gties Financing in Brazil Fernando Rezende BrasiacuteliaDezembro de 199818 p

Comparaccedilatildeo de Modelos de Previsatildeo pata o PIB e o Produto da Induacutestria Ajax RBello Moreira Elaine Amendola Rio de Janeiro dezembro de 199821 p

Recebimento e Dispecircndio das Famiacutelias Brasileiras Evidecircncias Recentes da Pesquisa deOrccedilamentos Familiares (POF) - 19951996 Paulo Furtado de Castro Luis Carlos G deMagalhatildees Brasiacutelia dezembro de 199837 p

Divisatildeo do Trabalho e a Demanda Dinacircmica por Emprego e Horas Rodrigo Pereira eGustavo Gonzaga Brasiacutelia dezembro de 199830 p

Importaccedilatildeo de Tecnologia Acesso agraves Inovaccedilotildees e Desenvolvimento Regional OQuadro Recente no Brasil Adriana Pacheco Aurea e Antocircnio Carlos F Galvatildeo Brasiacuteliadezembro de 199837 p

Sistemas Industriais Localizados O Vale do Paranhana - Complexo Calccediladista do RioGrande do Sul Claudia Andreoli Galvatildeo Brasiacutelia janeiro de 199966 p

A Beleza como Variaacutevel Econocircmica - Reflexo nos Mercados de Trabalho e de Bens eServiccedilos Ruth Helena Dweck Rio de Janeiro janeiro de 199937 p

Model for Projections and Simularions of the Brazilian Economy Eustaacutequio J ReisMarco Antocircnio F H Cavalcant~ Alexandre Samy de Castro Joseacute Luiz Rossi JrEmerson Rildo de Arauacutejo Beatriz Muriel Hemandez Rio de Janeiro janeiro de 199971 p

Petroleum Concessions with Extendible Options Investment Timing and Value UsingMean Reveeersion and Jump Processes for Oi Princes Marco Antocircnio GuimaratildeesDias Katia Maria Carlos Rocha Rio de Janeiro janeiro de 1999 36 p

Ecircxodo Rural Envelhecimento e Masculinizaccedilatildeo no Brasil Panorama dos uacuteltimos 50Anos Ana Ameacutelia Camatano Ricardo Abramovay Rio de Janeiro janeiro de 1999 23 p

Empresas Estrangeiras e Fusotildees e Aquisiccedilotildees Os Casos dos Ramos de Autopeccedilas e deAlimentaccedilatildeoBebidas em Meados dos Anos 90 Rute Imanishi Rodrigues Brasiacuteliajaneiro de 1999 40 p

Uma Anaacutelise da Relaccedilatildeo entre Inflaccedilatildeo e Dispersatildeo de Preccedilos antes e apoacutes aEstabilizaccedilatildeo Maacutercio Oliveira Junior Rio de Janeiro Janeiro de 199933 p

Paranaacute Economia Financcedilas Puacuteblicas e Investimentos nos Anos 90 Joseacute Romeu deVasconcelos e Demian Castro Brasiacutelia fevereiro de 199966 p

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Rio Grande do Sul Economia Financcedilas Puacuteblicas e Investimentos nos Anos de19861996 Joseacute Romeu de Vasconcelos e Carlos Ant8nio Fraquelli Brasiacutelia fevereirode 1999 55 p

Cearaacute Pernambuco Paranaacute e Rio Grande do Sul Economia Financcedilas Puacuteblicas eInvestimentos nos Anos de 1986 a 1996 Joseacute Romeu de Vasconcelos Brasiacutelia fevereirode 1999 62 p

Cearaacute Economia Financcedilas Puacuteblicas e Investimentos nos Anos de 1986 a 1996 JoseacuteRomeu de Vasconcelos Manuel Bosco de Almeida e Almir Bittencourt da Silva Brasiacuteliafevereiro de 199945 p

Pernambuco Economia Financcedilas Puacuteblicas e Investimentos nos Anos de 1985 a 1996Joseacute Romeu de Vasconcelos e Joseacute Raimundo Vergolino Brasiacutelia fevereiro de 199946 p

Investimento Direto Estrangeiro e o Impacto na Balanccedila Olmercial nos Anos 90Mariano Laplane e Fernando Sarti Brasiacutelia fevereiro de 1999 47 p

Participaccedilatildeo Articulaccedilatildeo de Atores Sociais e Desenvolvimento Regional PedroBandeira Brasiacutelia fevereiro de 1999 87 p

Criaccedilatildeo e Desvio de Olmeacutercio no Mercosul O Caso dos Produtos Agriacutecolas MarceloJoseacute Braga Nonnenberg e Maacuterio Jorge Cardoso de Mendonccedila Rio de Janeiro marccedilo de199917 p

O Ajustamento Ciacuteclico dos Gastos Puacuteblicos Federais Brasileiros Rodrigo MendesPereira Brasiacutelia marccedilo de 199925 p

Novos Padrotildees de Localizaccedilatildeo Industrial Tendecircncia Recentes dos Indicadores daProduccedilatildeo e do Investimento Industrial Carlos Ameacuterico Pacheco Brasiacutelia marccedilo de199938 p

O Impacto das Claacuteusulas Sociais e Ambientais do Sistema Geral de Preferecircncia da CEnas Exportaccedilotildees Joatildeo Alberto De Negri e Alexandre Carvalho Brasiacutelia marccedilo de 199924p

Impactos Olmerciais da Aacuterea de Livre Olmeacutercio das Ameacutericas Alexandre Carvalho eAndreia Parente Brasiacutelia marccedilo de 199940 p

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Cearaacute Pernambuco Paranaacute e Rio Grande do Sul Economia Financcedilas Puacuteblicas eInvestimentos nos Anos de 1986 a 1996 Joseacute Romeu de Vasconcelos Brasiacutelia fevereirode 1999 62 p

Cearaacute Economia Financcedilas Puacuteblicas e Investimentos nos Anos de 1986 a 1996 JoseacuteRomeu de Vasconcelos Manuel Bosco de Almeida e Almir Bittencourt da Silva Brasiacuteliafevereiro de 199945 p

Pernambuco Economia Financcedilas Puacuteblicas e Investimentos nos Anos de 1985 a 1996Joseacute Romeu de Vasconcelos e Joseacute Raimundo Vergolino Brasiacutelia fevereiro de 199946 p

Investimento Direto Estrangeiro e o Impacto na Balanccedila Olmercial nos Anos 90Mariano Laplane e Fernando Sarti Brasiacutelia fevereiro de 1999 47 p

Participaccedilatildeo Articulaccedilatildeo de Atores Sociais e Desenvolvimento Regional PedroBandeira Brasiacutelia fevereiro de 1999 87 p

Criaccedilatildeo e Desvio de Olmeacutercio no Mercosul O Caso dos Produtos Agriacutecolas MarceloJoseacute Braga Nonnenberg e Maacuterio Jorge Cardoso de Mendonccedila Rio de Janeiro marccedilo de199917 p

O Ajustamento Ciacuteclico dos Gastos Puacuteblicos Federais Brasileiros Rodrigo MendesPereira Brasiacutelia marccedilo de 199925 p

Novos Padrotildees de Localizaccedilatildeo Industrial Tendecircncia Recentes dos Indicadores daProduccedilatildeo e do Investimento Industrial Carlos Ameacuterico Pacheco Brasiacutelia marccedilo de199938 p

O Impacto das Claacuteusulas Sociais e Ambientais do Sistema Geral de Preferecircncia da CEnas Exportaccedilotildees Joatildeo Alberto De Negri e Alexandre Carvalho Brasiacutelia marccedilo de 199924p

Impactos Olmerciais da Aacuterea de Livre Olmeacutercio das Ameacutericas Alexandre Carvalho eAndreia Parente Brasiacutelia marccedilo de 199940 p

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