Ainda há ressalvas no mercado de trabalho sobre a qualidade dos cursos online. Em relação à graduação, a recomendação de recrutadores consultados pela Exame é de que seja feita presencialmente. O contato com o ambiente universitário é considerado de grande importância para o desenvolvimento do futuro profissional. Já os cursos de extensão, pós-graduação e especialização têm melhor reputação na modalidade online. Alguns headhunters acreditam que os resultados atingidos a partir do aprendizado importam mais que a presença física nas aulas. É importante fazer cursos para adicionar conhecimento e não apenas para fazer coleção no CV. O importante é escolher um curso online validado por uma instituição que tenha credencial no mercado, e a escolha deve sempre estar atrelada ao plano de carreira. No entanto, ele defende que para algumas funções, principalmente na área financeira e contábil, cursos, que ele classifica como de aplicação, valem a pena na modalidade online. Robert Half, Jorge Martins, afirma que não faz distinção se um curso é presencial ou online. Por isso, diferentemente de outros recrutadores, ele não recomenda que os candidatos apontem no currículo quais foram online. No entanto, em relação às especializações, a visão do especialista é um pouco diferente. Para ele, 70% do conteúdo vem das trocas entre os profissionais. Ou seja, por mais que existam fóruns e salas de bate papo, na modalidade online essa interação é menor. Assim como a maioria dos recrutadores, para Juliana Alvez, gerente da área de expertise Hays Recursos Humanos, a chave é optar por uma instituição de confiança que chancele o curso, porque a recetividade do mercado está ligado à seleção da instituição. Na opinião dela, escolas mais reconhecidas não se arriscariam a oferecer cursos online que deixassem a desejar na qualidade em relação aos cursos presenciais. Sobre informar a modalidade do curso no currículo, Juliana acha necessário que o profissional deixe claro se foi presencial ou online. ”Isso é mais pela questão da metodologia, não que seja nenhum demérito", explica. "Em relação a um curso de línguas, por exemplo, não importa se a pessoa estudou em Londres ou em casa, o que vale é que ela saiba falar inglês", diz, ressaltando que esse raciocínio deveria valer para todos os casos.

A ânsia por ampliar conhecimento tem feito com que os profissionais interessados em se desenvolver na profissão participar cada vez mais de atividades extra-curriculares, ou seja, de atividades que os ajudem a complementar e aperfeiçoar suas habilidades e capacidades. Se na sala de aula não conseguem adquirir informações e conhecimentos necessários, os estudantes se preocupam em participar de atividades e cursos extras para assim obter uma bagagem adicional para suas carreiras. Outras atividades extras podem incluir participações em seminários promovidos pelos órgãos locais de sua categoria ou envolvimento em atividades sociais promovidas com o objetivo de promover o trabalho dentro de comunidades carentes que são disponibilizados na grande maioria de nossas cidades. Outra forma pode ser a de buscar leituras direcionadas para a sua área de atuação. Como se vê, o profissional de cada área pode buscar atividades voltadas à sua área de atuação e certamente não faltarão oportunidades de participar delas de forma presencial ou até mesmo virtual via internet ou outra forma. Assim, cada profissional, em formação ou mesmo com grande experiência de carreira, deve buscar se atualizar constantemente através das atividades extras promovidas por diversas instituições, ainda que tenham que se despender esforços adicionais como tempo e dinheiro para investimento em sua profissão.

Aproveitar o período das férias para dar um ‘upgrade’ nos dados profissionais pode significar um grande salto na carreira. Afinal, “a primeira impressão é a que fica”, como diz o velho ditado. Um currículo bem elaborado é um diferencial para estimular o entrevistador a convidar o candidato para participar de um processo seletivo. Portanto, investir tempo em sua preparação é fundamental para se alcançar o sucesso. Dados do Núcleo Brasileiro de Estágios – Nube indicam uma realidade preocupante: de 20 candidatos em um processo seletivo, pelo menos cinco estão com o currículo desatualizado. De acordo com a gerente de treinamento do Nube, Carmen Alonso, isso é muito prejudicial para a imagem. Para quem não quer fazer parte desse grupo, ela dá dicas preciosas sobre o que o mercado de trabalho valoriza.1. Dados pessoais colocados no início facilitam a identificação do candidato. É desnecessário colocar número de documentos ou referências pessoais, exceto quando solicitado pela empresa.2. Crie um e-mail profissional. Evite os do tipo gatinha@provedor.com.br3. Objetivo – Indique somente uma área de interesse. Caso queira se candidatar a oportunidades de áreas diferentes, é recomendável ter mais de um currículo com objetivos distintos.4. Qualificações – Lembre-se de que é um resumo. Destaque no máximo quatro principais qualificações adquiridas em experiências de trabalho formais e informais. Suas inúmeras habilidades poderão ser demonstradas ao longo do processo seletivo.5. Formação Acadêmica – Ordene de sua atual ou última graduação para a primeira, obedecendo a sequência: Curso, Instituição de Ensino, Ano de conclusão ou ano de início e término. Coloque nível técnico ou ensino médio apenas quando for relacionado à formação atual ou área de interesse. O mesmo vale quando já tiver cursado mais de uma graduação.6. Experiências Profissionais – Mencione o nome da empresa e o período em que atuou. Colocar informações sobre a empresa mostra que você se preocupou em contextualizar quem analisa o currículo.7. Atividades realizadas – Descreva sua experiência de forma objetiva, sempre respondendo à sigla CAR (Contexto, Ação e Resultado).8. Idiomas – Ao citar idiomas, detalhe seu nível de proficiência. Experiências de intercâmbio também são muito valorizadas.9. Formação Complementar – Inclua os treinamentos e cursos já realizados, se tiverem afinidade com a futura área de atuação.10. Atividades Complementares – Aproveite esse espaço para valorizar atividades exercidas por você no meio acadêmico e social.

Outros aspectos que também lhe abrirão portas:Conteúdo - O currículo deve ser bastante objetivo e conciso, evidenciando suas habilidades, conquistas e experiências. Mencione apenas o necessário para demonstrar que você tem o perfil desejado. A proposta é desenvolver um material que seja claro e ao mesmo tempo desperte o interesse do entrevistador em conhecê-lo pessoalmente.Ordem dos itens - Logo após dados pessoais, objetivo e qualificações, o profissional que opta por colocar a experiência profissional primeiro, demonstra valorizar esse aspecto. Quem prefere colocar formação acadêmica, dá ênfase a esse ponto.Tipo e tamanho de letra - Para um currículo mais tradicional, opte por letra Arial, tamanho 12.Atualização - O currículo é o primeiro contato da empresa com você. Informações atualizadas demonstram seu interesse em manter-se antenado com o mundo. Insira as informações mais recentes e relevantes.Número de páginas - O currículo deve ter 01 página para profissionais em início de carreira e 02 para profissionais mais experientes.Para quem não tem experiência profissional - Aproveite o campo Atividades Complementares para mencionar trabalhos voluntários, trabalhos acadêmicos premiados, monitorias na faculdade, atividades em centro acadêmico, empresa junior ou comissão de formatura, entre outros.

Foto: usar ou não? - Coloque sua foto somente se for solicitada pelos recrutadores. Nesse caso, use o bom-senso e evite imagens de regatas, óculos escuros ou decotes.Estética - O texto limpo permite uma leitura agradável. Se você for imprimi-lo, capriche no papel e o modo de apresentação.Português - Tenha cuidado com esse aspecto extremamente relevante. Use um corretor ortográfico, revise a digitação ou peça para pessoas mais experientes revisarem o conteúdo.Gostou das dicas? Aproveite e confira também uma entrevista do Nube para o programa Economia & Negócios com mais informações sobre como preparar um bom currículo. Boa sorte!

Ultimamente as empresas têm dado certo valor para os candidatos que se apresentam com experiência em algum tipo de trabalho voluntário. Ações voluntárias realizadas como cuidar de crianças em uma creche, atender idosos e doentes em alguma instituição, divulgar ações de cidadania através de uma ONG, dar aulas para estudantes carentes, varrer ruas ou praças, enfim, essas e outras atividades são muito valorizadas pelas empresas afinal muitas delas têm

incentivo os seus funcionários a realizarem esse tipo de trabalho. Mas o porque essas ações são valorizadas pelas empresas? Justamente porque por trás dessas ações existe uma série de fatores que podem ser benéficos para o ambiente social das empresas, além claro de expor essas empresas à comunidade como empresas cidadãs. Vale a pena lembrar alguns fatores que podem ser diferenciais em um candidato que já teve experiência com trabalho voluntário:a) como ele teve experiência e sabe conviver com as diferentes de pessoas e ambientes, culturas, e educação, pode se esperar dele que saiba também conviver melhor com os demais colegas de trabalho, que saiba assimilar mais rapidamente os ambientes dentro da empresa.b) supostamente ele deve ser melhor treinado quanto ao fator comunicação. Nada melhor do que ter um colaborador mais desenvolto dentro da empresa que saiba se comunicar com todos, sabendo tratar adequadamente os seus colegas que estejam em funções mais simples como copeira até o funcionário de mais alto grau.c) entende-se que ele saiba interagir melhor com os demais colegas dentro da empresa, porque está acostumado a assumir a sua responsabilidade de trabalho em equipe.d) ele pode estar acostumado a tomar decisões em grupo, avaliando sempre em grupo os efeitos das decisões que tem que tomar nas atividades do dia a dia.Portanto, quando for preparar ou atualizar o seu currículo, não se esqueça de incluir nele os trabalhos voluntários que realiza uma vez que essa experiência poderá ser um grande diferencial para você conseguir uma vaga de trabalho.

Imagine a seguinte situação: Você acabou de redigir um ou mais currículos e agora precisa divulgar o material. Nestes tempos virtuais, correio é a última opção. Sem muita grana para cartuchos de tinta, envelopes e selos, a opção mais em conta é mandar por email. Ótimo, vamos baixar listas, frequentar fóruns, grupos de discussão, sites e garimpar emails. Quanto mais network, melhor. O problema é que parece que ninguém liga para o que você envia, mesmo se o cargo está à altura das suas qualificações. Milhares de envios e nada… Muita gente, simplesmente não sabe o que fazer nestas horas, mas nem tudo é culpa do selecionador. Nem o mercado é tão cruel como parece. Para bom entendedor, meia palavra basta. Pensando nisto, eu faço uma pergunta direta: Você deseja continuar a Não ser chamado para entrevistas e manter-se desempregado? Quer continuar a ser solenemente ignorado? Então, siga as instruções quando enviar um email com seu currículo:1 – Outlook/Express: No campo “Assunto”, temos um pacote com várias opções:

1) Deixe em branco2) Nunca coloque o código da vaga. (Eles não sabem o que anunciam? Prá que esta chatice…)3) Coloque Envio de CV (se há vaga por que alguém imaginaria que você está enviando o cv ?)4) Coloque seu nome e clique no ícone: urgente.5) Repasse com o título do anúncio, exemplo: Várias Vagas, Re: abertura de vaga em Campinas…6) Arranje um título inédito: “Em Busca de Nova Oportunidade”, “Pronto para Desafios” etc.

2 – A Carta de Apresentação:1) Mesmo que esteja explicado no anúncio que não é necessária carta de apresentação, insista. Escreva uma e anexe ao currículo, os selecionadores têm muito tempo para ler. Faça de tudo para ela ser longa e redundante, quer dizer: não se incomode em repetir, para dar aquela ênfase.2) Se a carta for obrigatória, tome cuidado dobrado: Escreva bastante e com formalidade, usando e abusando de jargões tipo: Outrossim, deveras, epígrafe, conforme entendimentos telefônicos mantidos e outros bichos. Não se esqueça que o fecho é importantíssimo e capriche: reitere seus protestos de elevada estima e consideração, coloque-se ao seu total dispor e vai por aí. Seja criativo!

3 – No corpo do Currículo, no campo “Objetivo”, utilize este menu com várias opções:1) Coloque esta pérola: “À disposição”2) Especifique várias áreas: Logística, Administrativa, Marketing, Atendimento, Operacional (Isso! Quanto mais melhor, afinal, mostra a sua grande versatilidade).3) Coloque vários cargos: Operador, Gerente, Professor, Analista, Pedreiro (uma hora você acerta!)4) Pode também contar um pouco sobre você, lógico que usando uma linguagem bem coloquial: Tipo: ” Estou batalhando pra caramba”, “preciso de um trampo”, “Pau para toda obra”5) Preencha com o que o mercado quer ouvir: “Superar as expectativas”, “Comprometimento”.6) Use de sinceridade total: “Quero trabalhar”

4 – Idiomas:1) Se você não fala nada, coloque que seu nível de inglês é básico.

2) Se você já passou da fase “the book is on the table”, coloque que seu inglês é intermediário.3) Se já consegue ler embalagem de shampoo e letras de música, coloque nível avançado. Afinal, pode-se sempre usar o embromation na entrevista. Reze para o selecionador não ser fluente, senão você perdeu o seu tempo e o dele, além é lógico, da vaga, mas o que é o tempo? Sai zica!

5 – Pretensão Salarial:1) Mesmo que pedida, omita. Afinal para que colocar pretensão salarial, se eu não sei quanto pagam? Só por que os currículos sem ela são deletados? Tem que ter fé e otimismo.2) Coloque o valor, pelo porte da empresa. Multinacional paga mais. Não tenha dó e cobre caro!3) Peça o mínimo indispensável para não morrer de fome (depois passe o ano pedindo aumento)

6 – Envio de Currículos sem Solicitação:1) Ignore o link Trabalhe Conosco, afinal eles nunca acessam este banco de dados.2) Baixe listas e emails do Emule ou ETorrent e incorpore em você um spammer. Hahahaha!3) Passe o dia fuçando a rede em busca de alguém para enviar seu currículo. (Não importa quem)4) Descubra o email de um funcionário, preferivelmente do RH e enviei muitas, muitas, muitas vezes (mesmo) o seu currículo. (Pense positivo: se ele decorar seu nome provavelmente será chamado para uma vaga, no mínimo uma entrevista.)5) Panfletagem de currículo é besteira, afinal você precisa ou não trabalhar? Envie massivamente.6) Medite nesta verdade: Todas as pessoas adoram ficar com suas caixas postais lotadas.7) Discuta em fóruns e com quem enviou vagas para você, por mínimos erros encontrados.

7 – Seu Endereço de Email:1) Você ama aquele endereço que criou quando completou 15 anos? Continue enviando seus currículos com ele, quem não vai adorar? São bem apropriados: chupacabra@… deusalora@… euquerovc@… locao2007@… dormingueira@… barbyrosa@… noisnafita@… e outros tão bons! Coisa de marketing. Entende? Fixar bem a marca é essencial.2) Só abra sua caixa postal aos domingos, assim você economiza acesso discado.3) Anexe o endereço dos selecionadores à sua lista. (Assim, pode enviar correntes, piadas, PPTs e isto vai manter certa proximidade.)

8 – Envio de Fotos1) Se o anúncio pedir fotos, é hora de destacar-se. Traje social é fora de moda. Se a firma for muito chulé e precisar deste anacronismo, capriche na estampa colorida da gravata. (Mickey é ótima!)2) Economize com foto digital. Use aquela das férias, de short ou a do aniversário de sua sobrinha, você fica tão bem de chapeuzinho de festa…3) Abuse do Photoshop para criar efeitos especiais. Impressione! (homenagem a Michael Jackson)4) Gaste o que puder no design da barba e bigode, quanto mais firula e caminho de rato, melhor.5) Inove. Mire-se no exemplo do Jô Soares. Misture listras e bolinhas com xadrez (Chique paca!)6) Não esconda o alargador de orelhas nem os piercings. Você tem que parecer autêntico!

Não vamos (por enquanto) completar as “10 dicas de sucesso” para você continuar sendo um profissional invisível. Acorde e faça as coisas direito. O primeiro passo para isso é deixar de ficar zonzo com a situação e tomar a atitude mais sensata. Na maioria dos casos, uma leitura atenta do perfil e exigências para a vaga já indica o que você deve ou não fazer.

Com a procura crescente e com o aumento do número de cursos disponíveis, tanto de aperfeiçoamento quanto de graduação ou especialização, a quantidade de indivíduos que possuem um certificado de curso nessa modalidade é muito grande. Com isso, a dúvida de como colocar os cursos online no currículo persegue muitas pessoas.

Posso colocar os cursos online1 no currículo? Como faço?Os cursos realizados na modalidade EAD podem e devem ser colocados no currículo. É um curso como qualquer outro que você tenha feito na vida. Ele passou informações, você estudou e assimilou o conteúdo, ou seja, foi importante para a sua qualificação.Para que ele esteja em seu currículo, é importante que você tenha o certificado emitido pela empresa. Essa é a maneira de comprovar que você fez a inscrição, passou por todas as etapas e foi aprovado. Nele, é muito importante que tanto a carga horária quanto os conteúdos aprendidos constem no verso do certificado.

Onde cito os cursos online no meu currículo?1 http://www.learncafe.com/cursos-online

O local para colocar os cursos dependerá do tipo de curso realizado. Caso tenha sido uma graduação, pós-graduação ou curso técnico, vá no item “Formação acadêmica” e coloque-o lá. Já para os cursos de menor carga horária, que são chamados de cursos de extensão ou de atualização, encaixe-os no item “Cursos de aperfeiçoamento.” Lembre-se que, assim como no caso dos cursos presenciais, você só deverá citar o que for relevante para a vaga pleiteada. Por exemplo, se você vai entregar um currículo para uma vaga administrativa de uma empresa de transportes de adubos, não adianta nada colocar que você colocar que tem um curso de aperfeiçoamento em moda. Isso só deixa o seu currículo longo, pouco atrativo, além de poder passar a imagem de que você não sabe o que quer ou nem prestou atenção na empresa antes de se candidatar à vaga. Isso é o suficiente para que o empregador descarte a sua candidatura.A dica é entregar um currículo enxuto, sem erros de português e atualizado. Por isso, se você tem uma quantidade grande de cursos relevantes para o cargo ao qual irá se candidatar, coloque em seu currículo apenas os mais recentes. Depois de selecionados os cursos a serem colocados, digite o nome deles, a instituição responsável, a carga horária, a data de conclusão. Colocar ou não que ele foi feito à distância é uma opção sua. Não é obrigatório, por isso, pode ou não ser citado.

A educação digital possibilita a conexão estudantil mundial e internacionaliza o crédito acadêmico.

Uma educação aberta de qualidade sem custo algum em âmbito mundial trata-se da plataforma de MOOC Miríada X2 (Os MOOCs são excelentes recursos complementares de ensino com benéficos aos estudantes e universidades). MOOC é a sigla de Massive Open Online Course. São cursos online gratuitos abertos em massa (ou seja, para todos). “A tecnologia permite disponibilizar cursos de alta qualidade com matrículas massivas de alunos sem custo, com ferramentas de aprendizagem social e avaliação muito poderosas. Na educação formal há três tipos de interação: com os professores, com os outros estudantes e com o conteúdo. Os dois primeiros tipos (estudante-professor e estudante-estudante) acontecem na sala de aula. Já a interação estudante-conteúdo acontece, na maioria das vezes, por meio das compras dos livros (muitas vezes, caros). No modelo MOOC, a interação   estudante-professor converte-se em uma interação estudante-conteúdo em escala ampla e acessível. “O professor é um mediador do conhecimento”, explica Alida.

Para Rafael  Goldchain a tecnologia é uma ferramenta capaz de facilitar a criatividade dos alunos e deve ser o principal foco de instituições educacionais quando o assunto é investimentos. Esse mesmo pensamento foi reafirmado por Melissa Jones, coordenadora do programa Adobe  World  Wide  Education, que diz acreditar que a criatividade e as novas tecnologias permitem que os jovens expressem suas ideias de uma maneira inédita e revolucionária alterando a forma com que eles interagem com o mundo. “Criatividade não é uma escolha.  É  o   futuro para  todos  nós. Temos cada vez mais liberdade para criar. Com criatividade, um desafio vira uma oportunidade”, afirmou.

“Costumávamos usar currículos formais na hora de conseguir um emprego. Agora, é cada vez mais comum o uso dos infográficos e recursos de interatividade para a criação de um CV ou portfólio que mostre as habilidades de um profissional de uma maneira criativa”, exemplificou. A executiva ressaltou, no entanto, que a aplicação de novas tecnologias deve ser acompanhada de um treinamento adequado dos educadores que as utilizarão de forma habitual. “É difícil ensinar com criatividade. Ser  criativo não é   fácil.  Precisa   ter  coragem.” Infográficos e gráficos são ótimas maneiras de passar conteúdo para outras pessoas. Por ser uma ferramenta visual, o entendimento é mais fácil e, logo, o compartilhamento. Por isso, conheça 7 sites para criar os seus próprios infográficos:1 - Hohli Charts

2 https://www.miriadax.net/

O Holi Chartsoferece dezenas de modelos de gráficos. O usuário só precisa adicionar as informações e o próprio site faz boa parte do trabalho. 2 – GapminderPara criar um infográfico com base em dados reais é possível utilizar o Gapminder. Ele oferece as informações necessárias para o usuário e desenvolve gráficos utilizando elas.3 – InkscapeO Inkscape é um programa open source que permite a criação de gráficos vetoriais para Linux, Windows e Mac. Ele oferece ferramentas de desenho e edição de imagens, ótimas para criar infográficos. 4 - Tableau PublicO Tableau Public é um software que cria, praticamente sozinho, os infográficos e gráficos que você precisar. O único papel do usuário é colocar os dados.5 – VenngageCom o Venngage, o usuário pode criar os seus próprios infográficos utilizando dezenas de imagens, customizando fonte, tamanho e cores. É uma ótima ferramenta para estilizar e inovar nos infográficos.6 – ChartsBinPor meio de um registro, o usuário do ChartsBin tem acesso a ferramentas úteis para a criação de gráficos e infográficos.7 – DipityQuer criar uma linha do tempo? Isso é possível com um Dipity, que cria esquemas de “timelines” criativos e didáticos.

Precisa criar um infográfico, mas não sabe como ser criativo com essa tarefa? Confira algumas ferramentas online que poderão ajudá-lo a criar ótimos infográficos. Criar infográficos e utilizá-los em seus trabalhos e projetos universitários é o segredo para passar informações de maneira eficaz e direta. Porém, nem sempre essa tarefa será fácil: infográficos com muitas informações são difíceis de criar, e não é simples encontrar dados oficiais para a sua pesquisa. Contudo, a internet pode ajudá-lo com esses problemas. Para recolher informações relevantes e seguras para o seu infográfico, você pode buscar em sites oficiais, como o do governo e ministérios. Além disso, existem sites não-oficiais que possuem dados seguros sobre diversos assuntos. O Datahub é um site que reúne muita informação de diferentes temas e países. Nele, você provavelmente irá encontrar um conteúdo seguro para os seus trabalhos. O Google Public Data Dictory, assim como o Datahub, também fornece números e censos de diferentes países. O The Globalization Website possui as últimas atualizações de organizações mundiais, bancos, empresas e diversos temas, como saúde, educação e igualdade. Já para trabalhos e pesquisas relacionadas ao clima, o Real Climate é o site que mais poderá ajudá-lo. Agora que você já possui as informações corretas para elaborar o seu infográfico, chegou a hora de colocá-lo em prática. Na internet, você irá encontrar alguns sites que criam infográficos sozinhos: você só precisa colocar as informações. O Piktochart permite que você desenvolva diferentes ideias na sua criação. Ele fornece imagens, fontes e exemplos para que a sua tarefa seja mais simples de ser realizada. O Easelly também oferece o mesmo tipo de ajuda para você. Viu só como a internet pode ser o segredo para criar infográficos diferentes e inovadores? Aproveite as dicas da Universia   Brasil e melhore ainda mais as suas apresentações.

O projeto Wellcome Images disponibiliza 100 mil imagens de caráter científico, biológico e histórico para download gratuito, sob as licenças Creative Commons. Nesse site, você encontrará desenhos, pinturas e fotografias de diversas épocas e temas diferentes. Nas galerias, você poderá buscar utilizando as palavras-chave dos assuntos da sua pesquisa, além de selecionar o período histórico em que a imagem foi criada. Todas as imagens em baixa resolução são gratuitas, porém, fotografias recentes em alta resolução devem ser pagas. Além disso, você irá encontrar galerias e sessões já criadas para facilitar a navegação do usuário, como “saúde” e “cultura”. As imagens sob licenças Creative Commons podem ser reproduzidas com o devido crédito. Algumas, entretanto, não podem ser modificadas ou só devem ser reproduzidas sem fins lucrativos. É necessário verificar o que cada imagem pede antes de realizar o download para o seu computador.

Como colocar cursos Online nos curriculum?Eles podem gerar desconfiança para algumas empresas, mas é importante que sejam apresentados ao recrutador

Fonte: cursos24horas.com.br

Colocar cursos online no currículo é uma tarefa que gera dúvidas entre aqueles que precisam mencioná-los num documento extremamente importante na hora de buscar um novo emprego. É verdade que muitas empresas ainda possuem receio quanto ao ensino a distância devido ao sentimento de desconfiança sobre esse modo de aprendizado. Essa sensação também impregna muitos estudantes dessa modalidade que, por vezes, sentem até vergonha de mencionar o que aprendeu, mesmo que tenha o certificado em mãos.

As empresas ainda têm certo preconceito com o ensino a distância, especialmente quando envolve a graduação. Porém, essa modalidade é influente no Brasil, pois há muitas universidades que já são reconhecidas pelo MEC. Sendo assim, não é problema nenhum acrescentá-la no currículo, pois enriquece e mostra o seu interesse em agregar mais conhecimento dentro da carreira escolhida. O mesmo vale para os cursos online, que precisam ser pontuados como atividades complementares ou extracurriculares no currículo.

Por não precisarem de uma portaria de regulamentação, os cursos online também alteiam muitas sobrancelhas. Porém, inseri-lo no currículo segue a mesma regra de um curso presencial: nome do curso, nome da instituição, data da qual foi feito e a carga horária. Como ele pode ser realizado num dia, não se preocupe em colocar o período de início ou de término. O certificado pode ser incluído no portfólio, pois comprova a sua participação. Afinal, ainda há pessoas que mentem quando montam o currículo e você não quer ser uma delas.

Antes de incluir um curso online no currículo, considere a profissão da qual você terá/tem a graduação ou formação técnica. De nada adianta fazer inúmeras aulas a distância, sendo que não tem nada a ver com a sua carreira. Vale até um comentário para quem precisa de horas complementares, algo que pode ser adquirido por meio de cursos online, mas que devem ser feitos com a profissão escolhida em mente. Se você é ou será administrador, de nada adianta fazer um curso de culinária só para preencher o banco de horas obrigatórias da faculdade.

Da mesma forma que os cursos presenciais precisam de um norte para enriquecer o lado profissional, os que são feitos online seguem a mesma regra. Por isso, é importante buscar todas as informações possíveis com relação à instituição da qual você tem interesse em fazer um curso online. Nem todos que aparecem na busca são de confiança. Aproveite o máximo que puder dos estudos e enriqueça seu lado profissional!