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Mauro Aparecido Garcia Banhos, Prefeito da Estância Turística de Joanópolis assinou os seguintes atos oficiais: PORTARIAS PORTARIA Nº 98 DE 08 DE NOVEMBRO DE 2019 Nomeia Professor de Ensino Básico I – PEB I. Mauro Aparecido Garcia Banhos, Prefeito da Estância Turística de Joanópolis, Estado de São Paulo, no uso de suas atribuições legais, RESOLVE Art. 1º Nomear, de acordo com a Seção IV, Art. 14 da Lei Complementar nº 07/2005, Lei Complementar nº 16/2012 de 21 de maio de 2012 e Concurso Público Edital nº 07/2015 de 13 de novembro de 2015, homologado em 02 de fevereiro de 2016 e, prorrogado por dois anos a candidata convocada para provimento de cargo - Emprego Permanente a partir de 08/11/2019, conforme abaixo discriminado: PEB III – Educação Física Art. 2º A candidata nomeada através desta Portaria, estará sujeita ao estágio probatório nos termos constitucionais de acordo com o Edital nº 07/2015. Art. 3º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação, revogadas as disposições em contrário. Joanópolis, 08 de novembro de 2019. Mauro Aparecido Garcia Banhos - Prefeito Municipal Esta Portaria foi afixada em local de costume, registrada no livro de Portarias do ano de 2019, arquivada em Cartório de Registro Civil desta cidade e publicada na Imprensa Oficial do Município de Joanópolis. PORTARIA Nº 99 DE 11 DE NOVEMBRO DE 2019 Designa Equipe responsável pelo Serviço de Inspeção Municipal de Joanópolis. Mauro Aparecido Garcia Banhos, Prefeito da Estância Turística de Joanópolis, Estado de São Paulo, no uso de suas atribuições legais: RESOLVE: Art. 1º Ficam designados os membros abaixo relacionados para compor a Equipe para ações junto ao Serviço de Inspeção Municipal de Joanópolis, devidamente credenciados por meio deste ato, conforme segue: Michelle Gomes Barreto RG nº 54.122.734-8 Médica Veterinária Márcia Cavalcanti Romeiro RG nº 15.557.176 Chefe da Fiscalização Art. 2º Esta Portaria entrará em vigor na data de sua publicação, revogadas as disposições em contrário. Joanópolis, 11 de novembro de 2019 Mauro Aparecido Garcia Banhos - Prefeito Municipal Esta Portaria foi afixada em local de costume, registrada no livro de Portarias do ano de 2019, arquivada em Cartório de Registro Civil desta cidade e publicada na Imprensa Oficial do Município de Joanópolis PORTARIA Nº 100 DE 20 DE NOVEMBRO DE 2019 Exonera Assessor Técnico de Obras e Serviços. Mauro Aparecido Garcia Banhos, Prefeito Municipal da Estância Turística de Joanópolis, Estado de São Paulo, no uso de suas atribuições legais; RESOLVE: Art. 1º Exonerar, a partir desta data, Décio Felipe Bragion Ferreira, portador do RG nº 40.521.594 e CPF nº 376.728.968-73, do cargo de Assessor Técnico de Obras e Serviços, emprego em Comissão, conforme a Lei nº 1.114, de 12 de setembro de 1997, a pedido do interessado. Art. 2º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação, revogadas as disposições em contrário. Joanópolis, 20 de novembro de 2019. Mauro Aparecido Garcia Banhos - Prefeito Municipal Esta Portaria foi afixada em local de costume, registrada no livro de Portarias do ano de 2019, arquivada em Cartório de Registro Civil desta cidade e publicada na Imprensa Oficial do Município de Joanópolis. PORTARIA Nº 101 DE 21 DE NOVEMBRO 2019 Fica instituída a Comissão Municipal para acompanhamento das atividades do convênio, do Projeto Estadual do Leite “VIVA LEITE” e da outras providências. Mauro Aparecido Garcia Banhos, Prefeito da Estância Turística de Joanópolis, Estado de São Paulo, no uso de suas atribuições legais: RESOLVE Art. 1º Fica instituída a Comissão Municipal para acompanhamento das atividades do convênio no município de Joanópolis no Projeto Estadual do Leite “Viva Leite”, desenvolvido por meio de convênio entre a Prefeitura Municipal de Joanópolis e a Secretaria de Desenvolvimento Social do Estado de São Paulo, conforme disposto no Decreto nº 44.569, de 22 de dezembro de 1.999 e alterações posteriores, as seguintes representatividades: Representante da Secretaria de Desenvolvimento Social do Estado de São Paulo: Frederico José Atílio – RG: 4.266.133-X Suplente: Valter José Baroni Gonçalves – RG: 10.945.933-7 Representante da Secretaria Municipal de Saúde Marilene Beserra Souza de Oliveira – RG: 21.564.679-4 Suplente: João Paulo Batista de Oliveira – RG: 30.236.826-7 Representante do Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente. Odécio Carlos Vicente – RG: 41.251.868-5 Suplente: Esterlina Maria Brito Souza – RG: 15394561-8 Art. 2º Esta Portaria entrará em vigor na data de sua publicação, revogando as disposições em contrário. Joanópolis, 21 de novembro de 2019. Mauro Aparecido Garcia Banhos - Prefeito Municipal A Portaria foi afixada em local de costume. Registrada no Livro de Portarias do ano de 2019, arquivada em Cartório de Registro desta cidade e publicada na Imprensa Oficial do Município de Joanópolis. PORTARIA Nº 102 DE 28 DE NOVEMBRO DE 2019 Nomeia membros para comporem a Sala de Situações das Arboviroses e dá outras providências. Mauro Aparecido Garcia Banhos, Prefeito da Estância Turística de Joanópolis, Estado de São Paulo, no uso de suas atribuições legais, RESOLVE: Art. 1º Nomear os membros da Sala de Situação das Arboviroses, conforme segue: - Taynara Jocasta Jesus de Paula Cunha - João Paulo Batista de Oliveira - Concheta Celia Conte - João Henrique Ferreira Felippe da Silva - Fernando Zambotti - Edméia Ricanello de Araújo - Eduardo Antônio de Oliveira - Tayane Braga Buoso - Tatiane Miranda Borges Parágrafo Único. Os membros nomeados por este artigo terão como objetivo discutir ações de combate as Arboviroses neste município, como: I. Prevenção; II. Eliminação dos criadouros; III.Formas de orientação à população; IV.Interação entre os setores da Prefeitura Municipal sobre as Arboviroses; V. Divulgação nas escola municipais e estadual, através da Secretaria de Educação e Cultura; VI. Ações realizadas e a realizar; VII. Informações aos órgãos competentes sobre a situação epidemiológica do município; Art. 2º Os membros acima nomeados ficam convocados a participar das reuniões ordinárias, com a periodicidade que se julgar necessária. Art. 3º Esta Portaria entrará em vigor na data de sua publicação revogando as disposições em contrário. Joanópolis, 28 de novembro de 2019. Mauro Aparecido Garcia Banhos - Prefeito Municipal Esta Portaria foi afixada em local de costume, registrada no livro de Portarias do ano de 2019, arquivada em Cartório de Registro Civil desta cidade e publicada na Imprensa Oficial do Município de Joanópolis. DECRETOS DECRETO Nº 2.744 DE 20 DE NOVEMBRO DE 2019 Dispõe sobre ponto facultativo e dá outras providências. O Prefeito da Estância Turística de Joanópolis, Estado de São Paulo, no uso de suas atribuições legais: Considerando as festividades natalinas e de final de ano; DECRETA: Art. 1º Fica suspenso o expediente nas repartições públicas municipais do dia 23 de dezembro de 2019 ao dia 01 de janeiro de 2020. Art. 2º O disposto neste Decreto não se aplica às repartições em que, por sua natureza, houver necessidade de funcionamento essencial e ininterrupto. Art. 3º Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação. Registre-se, publique-se, comunique-se e cumpra- se. Joanópolis, 20 de novembro de 2019. Mauro Aparecido Garcia Banhos - Prefeito Municipal Este Decreto foi afixado em local de costume nesta data, Registrado no livro de Decretos do ano de 2019, arquivado em Cartório de Registro Civil desta cidade e publicado na Imprensa Oficial do Município de Joanópolis. DECRETO Nº 2.745 DE 20 DE NOVEMBRO DE 2019 Abre o crédito adicional no valor de R$ 273.400,00 (duzentos e setenta e três mil e quatrocentos reais). O Prefeito da Estância Turística de Joanópolis, Estado de São Paulo, no uso de suas atribuições legais: DECRETA: Art. 1º Fica aberto no Departamento Contábil uma Suplementação no valor de R$ 273.400,00 (duzentos e setenta e três mil e quatrocentos reais), autorizado pela Lei 1931 de 04/10/2018, destinado ao atendimento de despesas correntes e de capital, observando-se as classificações institucional, econômica e funcional-programática a seguir especificadas: “Atos do Poder Executivo” Sexta-feira, 29 de novembro de 2019 - Nº 213 - Ano XII Imprensa Oficial do Município de Joanópolis - SP Esta edição tem 26 páginas Distribuição gratuita Classificação Nome: RG: Tab.: Grau: Unidade Escolar: Jornada de Trabalho Mensal Suzy Selene Nogueira Montalvão Freire Coelho M765707-3 I A Creche “Prof.ª Bruna Caparica Filha” 199h/a

Imprensa Oficial - Portal de Imprensajoanopolis.sp.gov.br/.../12/JORNAL-DE-NOVEMBRO-2019... · Público Edital nº 07/2015 de 13 de novembro de 2015, homologado em 02 de fevereiro

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Mauro Aparecido Garcia Banhos, Prefeito da Estância Turística de Joanópolis assinou os seguintes atos oficiais:

PORTARIAS

PORTARIA Nº 98DE 08 DE NOVEMBRO DE 2019Nomeia Professor de Ensino Básico I – PEB I.Mauro Aparecido Garcia Banhos, Prefeito da Estância Turística de Joanópolis, Estado de São Paulo, no uso de suas atribuições legais,RESOLVEArt. 1º Nomear, de acordo com a Seção IV, Art. 14 da Lei Complementar nº 07/2005, Lei Complementar nº 16/2012 de 21 de maio de 2012 e Concurso Público Edital nº 07/2015 de 13 de novembro de 2015, homologado em 02 de fevereiro de 2016 e, prorrogado por dois anos a candidata convocada para provimento de cargo - Emprego Permanente a partir de 08/11/2019, conforme abaixo discriminado:PEB III – Educação Física

Art. 2º A candidata nomeada através desta Portaria, estará sujeita ao estágio probatório nos termos constitucionais de acordo com o Edital nº 07/2015.Art. 3º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação, revogadas as disposições em contrário.Joanópolis, 08 de novembro de 2019.Mauro Aparecido Garcia Banhos - Prefeito MunicipalEsta Portaria foi afixada em local de costume, registrada no livro de Portarias do ano de 2019, arquivada em Cartório de Registro Civil desta cidade e publicada na Imprensa Oficial do Município de Joanópolis.

PORTARIA Nº 99DE 11 DE NOVEMBRO DE 2019Designa Equipe responsável pelo Serviço de Inspeção Municipal de Joanópolis.Mauro Aparecido Garcia Banhos, Prefeito da Estância Turística de Joanópolis, Estado de São Paulo, no uso de suas atribuições legais:RESOLVE:Art. 1º Ficam designados os membros abaixo relacionados para compor a Equipe para ações junto ao Serviço de Inspeção Municipal de Joanópolis, devidamente credenciados por meio deste ato, conforme segue: Michelle Gomes BarretoRG nº 54.122.734-8Médica Veterinária Márcia Cavalcanti RomeiroRG nº 15.557.176Chefe da FiscalizaçãoArt. 2º Esta Portaria entrará em vigor na data de sua publicação, revogadas as disposições em contrário.Joanópolis, 11 de novembro de 2019Mauro Aparecido Garcia Banhos - Prefeito MunicipalEsta Portaria foi afixada em local de costume, registrada no livro de Portarias do ano de 2019, arquivada em Cartório de Registro Civil desta cidade e publicada na Imprensa Oficial do Município de Joanópolis

PORTARIA Nº 100DE 20 DE NOVEMBRO DE 2019Exonera Assessor Técnico de Obras e Serviços.Mauro Aparecido Garcia Banhos, Prefeito Municipal da Estância Turística de Joanópolis, Estado de São Paulo, no uso de suas atribuições legais;RESOLVE:Art. 1º Exonerar, a partir desta data, Décio Felipe Bragion Ferreira, portador do RG nº 40.521.594 e CPF nº 376.728.968-73, do cargo de Assessor

Técnico de Obras e Serviços, emprego em Comissão, conforme a Lei nº 1.114, de 12 de setembro de 1997, a pedido do interessado.Art. 2º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação, revogadas as disposições em contrário.Joanópolis, 20 de novembro de 2019.Mauro Aparecido Garcia Banhos - Prefeito MunicipalEsta Portaria foi afixada em local de costume, registrada no livro de Portarias do ano de 2019, arquivada em Cartório de Registro Civil desta cidade e publicada na Imprensa Oficial do Município de Joanópolis.

PORTARIA Nº 101DE 21 DE NOVEMBRO 2019Fica instituída a Comissão Municipal para acompanhamento das atividades do convênio, do Projeto Estadual do Leite “VIVA LEITE” e da outras providências.Mauro Aparecido Garcia Banhos, Prefeito da Estância Turística de Joanópolis, Estado de São Paulo, no uso de suas atribuições legais:RESOLVEArt. 1º Fica instituída a Comissão Municipal para acompanhamento das atividades do convênio no município de Joanópolis no Projeto Estadual do Leite “Viva Leite”, desenvolvido por meio de convênio entre a Prefeitura Municipal de Joanópolis e a Secretaria de Desenvolvimento Social do Estado de São Paulo, conforme disposto no Decreto nº 44.569, de 22 de dezembro de 1.999 e a l t e r a ç õ e s p o s t e r i o r e s , a s s e g u i n t e s representatividades:R e p r e s e n t a n t e d a S e c r e t a r i a d e Desenvolvimento Social do Estado de São Paulo:Frederico José Atílio – RG: 4.266.133-XSuplente: Valter José Baroni Gonçalves – RG: 10.945.933-7Representante da Secretaria Municipal de SaúdeMarilene Beserra Souza de Oliveira – RG: 21.564.679-4Suplente: João Paulo Batista de Oliveira – RG: 30.236.826-7Representante do Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente.Odécio Carlos Vicente – RG: 41.251.868-5Suplente: Esterlina Maria Brito Souza – RG: 15394561-8Art. 2º Esta Portaria entrará em vigor na data de sua publicação, revogando as disposições em contrário.Joanópolis, 21 de novembro de 2019.Mauro Aparecido Garcia Banhos - Prefeito MunicipalA Portaria foi afixada em local de costume. Registrada no Livro de Portarias do ano de 2019, arquivada em Cartório de Registro desta cidade e publicada na Imprensa Oficial do Município de Joanópolis.

PORTARIA Nº 102DE 28 DE NOVEMBRO DE 2019Nomeia membros para comporem a Sala de Situações das Arboviroses e dá outras providências.Mauro Aparecido Garcia Banhos, Prefeito da Estância Turística de Joanópolis, Estado de São Paulo, no uso de suas atribuições legais,RESOLVE:Art. 1º Nomear os membros da Sala de Situação das Arboviroses, conforme segue: - Taynara Jocasta Jesus de Paula Cunha- João Paulo Batista de Oliveira- Concheta Celia Conte- João Henrique Ferreira Felippe da Silva - Fernando Zambotti

- Edméia Ricanello de Araújo- Eduardo Antônio de Oliveira- Tayane Braga Buoso- Tatiane Miranda BorgesParágrafo Único. Os membros nomeados por este artigo terão como objetivo discutir ações de combate as Arboviroses neste município, como:I. Prevenção;II. Eliminação dos criadouros;III.Formas de orientação à população;IV.Interação entre os setores da Prefeitura Municipal sobre as Arboviroses;V. Divulgação nas escola municipais e estadual, através da Secretaria de Educação e Cultura;VI. Ações realizadas e a realizar;VII. Informações aos órgãos competentes sobre a situação epidemiológica do município;Art. 2º Os membros acima nomeados ficam convocados a participar das reuniões ordinárias, com a periodicidade que se julgar necessária.Art. 3º Esta Portaria entrará em vigor na data de sua publicação revogando as disposições em contrário.Joanópolis, 28 de novembro de 2019.Mauro Aparecido Garcia Banhos - Prefeito MunicipalEsta Portaria foi afixada em local de costume, registrada no livro de Portarias do ano de 2019, arquivada em Cartório de Registro Civil desta cidade e publicada na Imprensa Oficial do Município de Joanópolis.

DECRETOS

DECRETO Nº 2.744DE 20 DE NOVEMBRO DE 2019Dispõe sobre ponto facultativo e dá outras providências.O Prefeito da Estância Turística de Joanópolis, Estado de São Paulo, no uso de suas atribuições legais:

Considerando as festividades natalinas e de final de ano;DECRETA:Art. 1º Fica suspenso o expediente nas repartições públicas municipais do dia 23 de dezembro de 2019 ao dia 01 de janeiro de 2020.Art. 2º O disposto neste Decreto não se aplica às repartições em que, por sua natureza, houver necessidade de funcionamento essencial e ininterrupto.Art. 3º Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação.Registre-se, publique-se, comunique-se e cumpra-se.Joanópolis, 20 de novembro de 2019.Mauro Aparecido Garcia Banhos - Prefeito MunicipalEste Decreto foi afixado em local de costume nesta data, Registrado no livro de Decretos do ano de 2019, arquivado em Cartório de Registro Civil desta cidade e publicado na Imprensa Oficial do Município de Joanópolis.

DECRETO Nº 2.745DE 20 DE NOVEMBRO DE 2019Abre o crédito adicional no valor de R$ 273.400,00 (duzentos e setenta e três mil e quatrocentos reais).O Prefeito da Estância Turística de Joanópolis, Estado de São Paulo, no uso de suas atribuições legais:DECRETA:Art. 1º Fica aberto no Departamento Contábil uma Suplementação no valor de R$ 273.400,00 (duzentos e setenta e três mil e quatrocentos reais), autorizado pela Lei 1931 de 04/10/2018, destinado ao atendimento de despesas correntes e de capital, observando-se as classificações institucional, econômica e funcional-programática a seguir especificadas:

“Atos do Poder Executivo”

Sexta-feira, 29 de novembro de 2019 - Nº 213 - Ano XII

Imprensa Oficialdo Município de Joanópolis - SP Esta edição tem

26 páginasDistribuição gratuita

Classificação Nome: RG: Tab.: Grau: Unidade Escolar:

Jornada de Trabalho Mensal

8ºSuzy Selene Nogueira Montalvão Freire Coelho

M765707-3 I A Creche “Prof.ª Bruna Caparica Filha”

199h/a

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Art. 2º. O crédito Adicional aberto será coberto com os recursos provenientes da Anulação de Dotação, no valor de R$ 273.400,00 (duzentos e setenta e três mil e quatrocentos reais), das seguintes dotações do orçamento municipal vigente:

Art. 3º Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação, revogadas as disposições em contrário.Registre-se, publique-se, comunique-se e cumpra-se.Joanópolis, 20 de novembro de 2019.Mauro Aparecido Garcia Banhos - Prefeito MunicipalEste Decreto foi afixado em local de costume nesta data, Registrado no livro de Decretos do ano de 2019, arquivado em Cartório de Registro Civil desta cidade e publicado na Imprensa Oficial do Município de Joanópolis.

DECRETO Nº 2746DE 26 DE NOVEMBRO DE 2019“Regulamento de Inspeção Industrial e Sanitária de Produtos de Origem Animal de Joanópolis - SP.”.Mauro Aparecido Garcia Banhos, Prefeito da Estância Turística de Joanópolis, Estado de São Paulo, no uso de suas atribuições legais;Considerando o que determina a Lei Orgânica do Município, em especial o artigo 101, inciso I alíneas “a”;DECRETA:CAPÍTULO IDas Disposições PreliminaresArt. 1º O presente Decreto estabelece as normas que regulam, em todo o município de Joanópolis, a inspeção e a fiscalização industrial e sanitária para produtos de origem animal, destinadas a preservar a inocuidade, a

identidade, a qualidade e a integridade dos produtos e a saúde e os interesses do consumidor.Art. 2º O serviço de fiscalização, de competência da Prefeitura Municipal da Estância Turística de Joanópolis, nos termos da Lei Complementar nº 15 de 16 de setembro de 2010, será executado pelo Serviço de Inspeção Municipal (SIM), vinculado à Secretaria Municipal de Agricultura, Abastecimento e Meio Ambiente (SAAMA), nos estabelecimentos de produtos de origem animal, observadas as normas constantes neste decreto e demais legislações vigentes de âmbito municipal, federal ou estadual.Art. 3º Os princípios a serem seguidos no presente regulamento são:I - Preservação da saúde humana e do meio ambiente de modo a regulamentar a instalação e funcionamento da agroindústria rural;II - Atuação na qualidade sanitária dos produtos finais;III – Promoção da educação permanente e continuada para todos os atores da cadeia produtiva, estabelecendo a democratização do serviço e assegurando a máxima participação de governo, sociedade civil, agroindústrias, consumidores e comunidade técnico-científica nos sistemas de inspeção.Art. 4º - Ficam sujeitos à inspeção e fiscalização previstas neste Regulamento, os animais destinados ao abate, a carne e seus derivados, os ovos e seus derivados, o leite e seus derivados e os produtos apícolas.Parágrafo único. A inspeção e a fiscalização a que se refere o caput deste artigo abrangem, sob o ponto de vista industrial e sanitário, a inspeção ante e post mortem dos animais, a recepção, manipulação, beneficiamento, industrialização, fracionamento, conservação, embalagem, rotulagem, armazenamento, expedição e trânsito de quaisquer matérias-primas e produtos de origem animal.Art. 5º A inspeção a que se refere o artigo anterior é privativa do Serviço de Inspeção Municipal (SIM) vinculado à SAAMA, sempre que se tratar de produtos destinados ao comércio municipal.§1º - A SAAMA poderá solicitar adesão ao Sistema Unificado de Atenção a Sanidade Agropecuária (SUASA-SISBI).§2º – Após a adesão do SIM ao SUASA-SISBI, os produtos poderão ser destinados também ao comércio estadual e interestadual, de acordo com a legislação federal que constituiu e regulamentou o SUASA-SISBI.

§3º – A fiscalização sanitária refere-se ao controle sanitário dos produtos de origem animal após a etapa de elaboração, compreendido na armazenagem, no transporte, na distribuição e na comercialização até o consumo final. Será de responsabilidade da Vigilância Sanitária do Município de Joanópolis a fiscalização em restaurantes, padarias, pizzarias, bares e similares, em conformidade ao estabelecido na Lei nº 8.080/1990.§4º – A inspeção e a fiscalização sanitária serão desenvolvidas em sintonia, evi tando-se superposições, paralelismos e duplicidade de inspeção e fiscalização sanitária entre os órgãos responsáveis pelos serviços.Art. 6º As ações do SIM contemplam as seguintes atribuições:I - Coordenar e executar as atividades de inspeção e fiscalização industrial e sanitária dos estabelecimentos registrados dos produtos de origem animal comestíveis ou não e seus derivados;II - Verificar a aplicação dos preceitos do bem-estar animal e executar as atividades de inspeção ante e post mortem de animais de abate;III - Manter disponíveis registros nos gráficos e estatísticas de produção e comercialização de produtos de origem animal;IV - Elaborar as normas complementares para a execução das ações de inspeção, fiscalização dos es tabe lec imentos , bem como reg is t ro , classificação, padronização e certificação sanitária dos produtos de origem animal;V - Verificar a implantação e execução dos programas de autocontrole dos estabelecimentos registrados;VI - Coordenar e executar os programas de análises laboratoriais para monitoramento e verificação da

identidade, qualidade e inocuidade dos produtos de origem animal;VII - Elaborar e executar programas de combate à fraude nos produtos de origem animal;VIII - Elaborar programas e planos complementares às ações de inspeção e fiscalização.Art. 7º O presente Regulamento e demais atos complementares que venham a ser expedidos devem ser executados em todo o município.Art. 8º A Inspeção Municipal, depois de instalada, será executada de forma permanente ou periódica:§ 1º - A inspeção será executada de forma permanente nos estabelecimentos de abate das diferentes espécies animais, exigindo nesse caso a presença permanente do Veterinário responsável técnico.I - Entende-se por espécies animais de abate, os animais domésticos de produção;§ 2º - Nos demais estabelecimentos que constam neste Regulamento a inspeção será executada de forma periódica.I - Os estabelecimentos terão a frequência de inspeção estabelecida no Programa de Inspeção e Fiscalização do SIM. Art. 9º A inspeção industrial e higiênico-sanitária de produtos de origem animal abrange os seguintes procedimentos:I - a inspeção ante e post-mortem das diferentes espécies animais;II - a verificação dos programas de autocontrole dos estabelecimentos dirigido ao atendimento dos regulamentos técnicos de identidade e qualidade do produto específico;III – a verificação do rótulo ou rotulagem dos produtos destinados à venda;IV - os resultados dos exames microbiológicos e físico-químicos;V - o bem-estar animal no carregamento antes e durante o transporte, na quarentena, e no abate.Art. 10 A inspeção realizada pela SAAMA isenta o estabelecimento de qualquer outra fiscalização industrial ou sanitária federal, estadual ou municipal para produtos de origem animal.Art. 11 - Para fins deste Regulamento são adotadas as seguintes definições:I - análise de controle: análise efetuada pelo estabelecimento para controle de processo e monitoramento da qualidade das matérias-primas, ingredientes e produtos;II - análise fiscal: análise efetuada por laboratório de controle oficial ou credenciado ou pela autoridade sanitária competente, em amostras colhidas pela Inspeção Municipal;III - análise pericial: análise laboratorial realizada a partir da amostra oficial de contraprova quando o resultado da amostra de fiscalização for contestado por uma das partes envolvidas, para assegurar amplo direito de defesa ao interessado; ou de amostras colhidas em caso de denúncias, fraudes ou problemas endêmicos constatados a partir da fiscalização no município.IV - Boas Práticas de Fabricação - BPF: condições e procedimentos higiênico - sanitários e operacionais sistematizados aplicados em todo o fluxo de produção, com o objetivo de garantir a qualidade, conformidade e inocuidade dos produtos de origem animal, incluindo atividades e controles complementares;V - desinfecção: procedimento que consiste na eliminação de agentes infecciosos por meio de tratamentos físicos, biológicos ou agentes químicos;VI - equivalência de sistemas de inspeção: estado no qual as medidas de inspeção higiênico-sanitária e tecnológica aplicadas por diferentes sistemas de inspeção ainda que não sejam iguais as medidas aplicadas por outro serviço de inspeção, permitem alcançar os mesmos objetivos de inocuidade e qualidade dos produtos, na inspeção e fiscalização, estabelecidos neste regulamento e de acordo com o SUASA.VII - fiscalização: procedimento oficial exercido pela autoridade sanitária competente, junto ou indiretamente aos estabelecimentos de produtos de origem animal, com o objetivo de verificar o atendimento aos procedimentos de inspeção, aos requisitos previstos no presente Regulamento e em normas complementares;VIII- higienização: procedimento que consiste na execução de duas etapas distintas, limpeza e sanitização;IX - inspeção: atividade de fiscalização executada

2 Imprensa Oficial do Município de Joanópolis 29 de novembro de 2019

Ficha

FR

Categoria

Descrição

Valor

02

02.02

02.02.03

04.091.0039.2006

02.04

02.04.04

20.123.0051.2058

02.07

02.07.03

12.365.0013.2032

02.07.04

12.365.0052.2078

02.10

02.10.01

10.301.0018.2038

02.10.02

10.301.0019.2040

02.11 02.11.04

15.752.0023.2044

02.13

02.13.03

08.243.0031.2055

7

74

103

121

145

146

154

181

213

1

1

1

5

1

1

5

1

1

3.1.90.11

3.3.70.41

3.3.90.39

3.1.90.13

3.1.90.11

3.1.90.13

3.3.90.39

3.3.90.39

3.3.90.36

PREFEITURA MUNICIPAL

GABINETE DO PREFEITO

PROCURADORIA

MANUTENÇÃO DA

PROCURADORIA

VENCIMENTOS E

VANTAGENS FIXAS -

PESSOAL C

AGRICULTURA

CONSÓRCIO MANTIQUEIRA

CONTRIBUIÇÃO AO

CONSORCIO MANTIQUEIRA

CONTRIBUIÇÕES

EDUCAÇÃO

ENSINO INFANTIL

MANUTENÇÃO DA

EDUCAÇÃO PRÉ ESCOLAR

OUTROS SERVIÇOS DE

TERCEIROS -

PESSOA J

FUNDEB-

40%

FOLHA DE PAGAMENTO E

ENCARGOS

OBRIGAÇÕES PATRONAIS

SAÚDE

DIRETORIA

MANUTENÇÃO DA

SECRETARIA DA SAÚDE VENCIMENTOS E

VANTAGENS FIXAS -

PESSOAL C

OBRIGAÇÕES PATRONAIS

FUNDO MUNICIPAL DE

SAÚDE

MANUTENÇÃO DO FUNDO

MUNICIPAL DE SAÚDE

OUTROS SERVIÇOS DE

TERCEIROS -

PESSOA J

SERVIÇOS MUNICIPAIS

ILUMINAÇÃO PÚBLICA

MANUTENÇÃO DA

ILUMINAÇÃO PÚBLICA

OUTROS SERVIÇOS DE

TERCEIROS -

PESSOA J

ASSISTÊNCIA E

PREVIDÊNCIA

FUNDO MUN.DIREITOS DA

CRIANÇA E ADOLESC.

MANUT. DA ASSIST. A

CRIANÇA E AO ADOLESC.

OUTROS SERVIÇOS DE

TERCEIROS -

PESSOA FÍ

47.500,00

2.000,00

55.000,00

44.000,00

1.000,00

900,00

60.000,00

40.000,00

23.000,00

Total da Suplementação

273.400,00

Ficha

FR

Categoria

Descrição

Valor

02

02.07

02.07.03

12.365.0013.1005

02.07.04

12.365.0052.2033

02.10 02.10.02

10.301.0019.2040

99

115

152

5

5

1

4.4.90.51

3.3.90.30

3.3.90.39

PREFEITURA MUNICIPAL

EDUCAÇÃO

ENSINO INFANTIL

CONSTRUÇÃO DE ESCOLA

EDUCAÇÃO INFANTIL

OBRAS E INSTALAÇÕES

FUNDEB-

40%

MANUTENÇÃO DO FUNDEB

MATERIAL DE CONSUMO

SAÚDE

FUNDO MUNICIPAL DE

SAÚDE

MANUTENÇÃO DO FUNDO

MUNICIPAL DE SAÚDE

OUTROS SERVIÇOS DE

TERCEIROS -

PESSOA J

137.000,00

74.500,00

61.900,00

Total da Anulação de Dotação

273.400,00

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3 Imprensa Oficial do Município de Joanópolis 29 de novembro de 2019pela autoridade sanitária competente junto ao estabelecimento, que consiste no exame dos animais, das matérias-primas e dos produtos de origem animal; na verificação do cumprimento dos programas de autocontrole, suas adequações às operações industriais e os requisitos necessários à sua implementação, dos requisitos relativos aos aspectos higiênicos, sanitários e tecnológicos inerentes aos processos produtivos; na execução de procedimentos administrativos e na verificação de demais instrumentos de avaliação do processo relacionados com a segurança alimentar, qualidade e integridade econômica, visando o cumprimento do disposto no presente Regulamento e em normas complementares;X - laboratório de controle oficial: laboratório credenciado para execução de análises microbiológicas e físico químicas, visando atender às demandas dos controles oficiais;XI - limpeza: remoção física de resíduos orgânicos, inorgânicos ou outro material indesejável das superfícies das instalações, equipamentos e utensílios;XII - memorial descritivo: documento que descreve, conforme o caso, as instalações, equipamentos e procedimentos relacionados ao estabelecimento de produtos de origem animal;XIII - Procedimento Padrão de Higiene Operacional - PPHO: procedimentos descritos, implantados e monitorados, visando estabelecer a forma rotineira pela qual o estabelecimento industrial evita a contaminação direta ou cruzada do produto, preservando sua qualidade e integridade, por meio da higiene, antes, durante e depois das operações industriais;XIV - produto de origem animal: aquele obtido total ou predominantemente a partir de matérias-primas comestíveis ou não, procedentes das diferentes espécies animais, podendo ser adicionado de ingredientes de origem vegetal e mineral, aditivos e demais substâncias permitidas pela autoridade competente;XV - produto de origem animal comestível: produto de origem animal destinado ao consumo humano;XVI - produto de origem animal não comestível: produto de origem animal não destinado ao consumo humano;XVII - programas de autocontrole: programas desenvolvidos, implantados, mantidos e monitorados pelo estabelecimento, visando assegurar a inocuidade, a qualidade e a integridade dos seus produtos, que incluem BPF, PPHO ou programas equivalentes reconhecidos pela Secretaria da Agricultura Abastecimento e Meio Ambiente.XVIII - Regulamento Técnico de Identidade e Qualidade - RTIQ: documento emitido pelo Ministério da Agricultura, Abastecimento e Meio Ambiente, mediante ato normativo, com o objetivo de fixar a identidade e as características e padrões mínimos para a qualidade que os produtos de origem animal devem atender.XIX - Sanitização: aplicação de agentes químicos, biológicos ou de métodos físicos nas superfícies das instalações, equipamentos e utensílios, posteriormente aos procedimentos de limpeza, visando assegurar um nível de higiene microbiologicamente aceitável;XX- Estabelecimento de Produtos Cárneos – aqueles destinados à agroindustrialização de produtos e subprodutos cárneos (bovina, suína, aves e pescado) em embutidos, defumados e salgados.XXI - Estabelecimento de ovos - destinado à recepção e acondicionamento de ovos.XXII- Estabelecimento de Produtos Apícolas - destinado à recepção e industrialização de produtos das abelhas.XXIII - Estabelecimento de Produtos Lácteos: enquadram-se todos os tipos de estabelecimentos de industrialização de leite e derivados previstos no presente Regulamento destinado à recepção, pasteurização, industrialização, processamento e elaboração de queijo, iogurte e outros derivados de leite.XXIV - Instalações referem-se a toda a área “útil” do que diz respeito à construção civi l do estabelecimento propriamente dito e das dependências anexas.XXV- Equipamentos referem-se a tudo que diz respeito ao maquinário e demais utensílios utilizados nos estabelecimentos.CAPÍTULO II

Da Classificação Geral dos Estabelecimentos Art. 12 - Os estabelecimentos para produtos de origem animal são classificados em:I - para carnes e derivados;II - para ovos e derivados;III - para leite e derivados; eIV - para produtos apícolas;Parágrafo Único. A designação “estabelecimento” a b r a n g e t o d a s a s c l a s s i f i c a ç õ e s d e estabelecimentos para produtos de origem animal previstas no presente Regulamento.Art. 13 - Os estabelecimentos para leite e derivados são classificados como Estabelecimento para Produtos Lácteos, destinados à produção de leite para posterior processamento, como também aquele destinado à recepção, refrigeração, beneficiamento, industrialização, manipulação, fab r i cação , matu ração , f rac ionamento , embalagem, rotulagem, acondicionamento, conservação, armazenagem e expedição de leite e seus derivados.Art. 14 - Os estabelecimentos de carnes e derivados são classificados em: I – Estabelecimento de abate e industrialização de pequenos animais; II – Estabelecimento de abate e industrialização de médios e grandes animais; III – Estabelecimento para produtos cárneos.§1º - Entende-se por estabelecimento de abate e industrialização de pequenos animais o que possui instalações, equipamentos e utensílios específicos para o abate das diversas espécies de aves e outros pequenos animais, manipulação, industrialização, conservação, acondicionamento, armazenagem e expedição dos seus produtos e derivados sob variadas formas, dispondo de frio industrial e podendo ou não dispor de instalações para aproveitamento de produtos não comestíveis.§2º - Entendem-se por estabelecimento de abate e industrialização de médios e grandes animais o que possui instalações, equipamentos e utensílios específicos para o abate das diversas espécies de bovinos, bubalinos, suínos, ovinos, caprinos e outros grandes e médios animais, manipulação, industrialização, conservação, acondicionamento, armazenagem e expedição dos seus produtos e derivados sob variadas formas, dispondo de frio industrial e podendo ou não dispor de instalações para aproveitamento de produtos não comestíveis.§3º - Entende-se por Estabelecimento para Produtos Cárneos o estabelecimento que possui instalações, equipamentos e utensílios para recepção, manipulação, elaboração, conservação, acondicionamento, armazenagem e expedição de produtos cárneos, podendo ou não dispor de instalações para aproveitamento de produtos não comestíveis.Art.15 - Estabelecimentos de ovos - entende-se por Estabelecimentos de Ovos aquele destinado à recepção, classificação, acondicionamento, identificação, armazenagem e expedição de ovos em natureza.Art.16 – Estabelecimento para Produtos Apícolas - entende-se por Estabelecimento para Produtos Apícolas o estabelecimento destinado à extração, classificação, beneficiamento, industrialização, acondicionamento, rotulagem, armazenagem e expedição dos produtos das abelhas.CAPÍTULO IIIDo Registro dos Estabelecimentos

Art.17 – Nenhum estabelecimento pode realizar comércio municipal com produtos de origem animal sem estar registrado na SAAMA.Parágrafo Único. O Certificado de Registro é o d o c u m e n t o e m i t i d o p e l a S A A M A a o estabelecimento, depois de cumpridas as exigências previstas no presente Regulamento.Art.18 - Devem ser registrados os seguintes estabelecimentos:I - Estabelecimento para Produtos Lácteos;II – Estabelecimento de abate e industrialização de pequenos animais; Estabelecimento de abate e industrialização de médios e grandes animais; Estabelecimento para produtos cárneos.III - Estabelecimentos de OvosIV - Estabelecimento de Produtos ApícolasArt. 19 - O estabelecimento deve ser registrado de acordo com sua atividade industrial;Art. 20 - A existência de varejo na mesma área da indústria implicará no seu registro no órgão competente, independente do registro da indústria no Serviço de Inspeção Municipal e as atividades e

os acessos serão totalmente independentes, tolerando-se a comunicação interna do varejo com a indústria apenas por óculo.Art. 21 - O processo de registro será instruído com os seguintes documentos:§1°- O Procedimento inicial dar-se-á mediante a entrega dos seguintes documentos:

I- Requerimento para abertura do SIM;

II- Comprovante de pagamento do Preço de Análise;

III- Memorial descritivo da construção, conforme modelo assinado por profissional habilitado com emissão da respectiva ART, contendo informações objetivas (detalhadas) sobre a obra, alvenaria, estrutura, e em especial, ao sistema de abastecimento de água (fonte de captação, volume, tratamento, e distribuição), rede de esgoto interna, pé direito das dependências, tratamento de efluentes, fechamento da área com muro de alvenaria ou cerca com alambrado, ou outro que apresentem características similares. Esse documento deverá ser apresentado juntamente com a planta baixa na escala de 1:100.

IV- Memorial econômico sanitário conforme modelo assinado por Médico Veterinário, habilitado pelo CRMV, com o questionário preenchido de forma ampla e elucidativa.

V- Termo de Compromisso onde se compromete para todos os efeitos, acatar a legislação que disciplina a fiscalização/Inspeção de Produtos de Origem, Animal.

VI- Declaração de Responsabilidade Técnica, que será obrigatoriamente um médico veterinário;

VII- Dados do Responsável Técnico;

VIII- Registro Nacional de Pessoa Jurídica- CNPJ, CPF e RG.

IX- Atestado Médico dos funcionários e/ou proprietários que manipulam matéria-prima e/ou produtos;

X- Laudo referente à análise da água, (físico-químico e bacteriológico);

XI- Manual de Boas Práticas de Fabricação-BPF, para ser implementado no estabelecimento de referência.

XII- Visita de Inspeção, com Parecer Higiênico-Sanitário conclusivo, indicando deferimento, indeferimento ou documentação complementar, caso necessário.§ 2° - Após a conformidade do § 1º, o Serviço de Inspeção deve instruir o processo com o Certificado de Registro do SIM.Art. 22- Após o certificado de Registro do SIM, o estabelecimento estará autorizado a dar entrada no Registro de Rótulo.Art. 23 – Será exigida análise físico-química e microbiológica dos produtos registrados nos prazos estabelecidos no processo.Art. 24 - Qualquer estabelecimento que interrompa seu funcionamento por período superior a 6 (seis) meses, só poderá reiniciar os trabalhos mediante inspeção prévia de todas as dependências, instalações e equipamentos, respeitada a sazonalidade das atividades industriais.CAPÍTULO IVDas Instalações e Equipamentos Art. 25 - O estabelecimento deverá ser instalado afastado dos limites da via pública, com entradas laterais que permitam a movimentação e circulação de veículos transportadores de matérias-primas e veículos transportadores de produtos, quando possível com entradas independentes.

Parágrafo Único. As dependências que por sua natureza produzam mau cheiro devem estar local izadas de maneira que os ventos predominantes e a situação topográfica do terreno não levem em direção aos estabelecimentos poeiras ou emanações.Art. 26 - Os estabelecimentos de produtos de origem animal devem satisfazer às seguintes condições básicas e comuns, respeitadas as

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4 Imprensa Oficial do Município de Joanópolis 29 de novembro de 2019peculiaridades de ordem tecnológica cabíveis:I - Dispor de terreno com área suficiente para construção das instalações industriais e demais dependências, quando necessárias;II - Todas as salas deverão possuir iluminação e ventilação naturais adequadas em todas as dependências, respeitadas as peculiaridades de ordem tecnológica cabíveis;III - A iluminação artificial far-se-á por luz fria, com dispositivo de proteção contra estilhaços ou queda sobre produtos;IV - Possu i r p i sos conven ien temen te impermeabilizados com material adequado, devendo ser construídos de modo a facilitar a higienização, a coleta das águas residuais e sua drenagem para a rede de esgoto;V – As paredes e separações deverão ser revestidas ou impermeabilizadas, com material adequado, devendo ser construídas de modo a facilitar a higienização;VI - As paredes deverão ser lisas, de cor clara, resistentes e impermeabilizadas e quando forem azulejadas devem ser rejuntadas com cimento ou massa apropriada, mantendo espaçamento mínimo entre si.VII - As portas de acesso de pessoal e de circulação interna deverão ser do tipo vai-vem ou com dispositivo para se manterem fechadas, de fácil abertura, de modo a ficarem livres os corredores e passagens.VIII - O material empregado na construção das portas deverá ser impermeável, resistente às higienizações e não oxidável;IX - As janelas deverão ser providas de telas milimétricas não oxidáveis à prova de insetos e removíveis, sendo dimensionadas de modo a propiciarem suficiente iluminação e ventilação naturais;X - Possuir forro de material adequado em todas as dependências onde se realizem trabalhos de recebimento, manipulação e preparo de matérias-primas e produtos comestíveis e nas dependências onde não exista forro, a superfície interna do telhado deve ser construída de forma a evitar o acúmulo de sujidade, o desprendimento de partículas e proporcionar perfeita vedação à entrada de pragas, não sendo recomendável o uso de pintura no forro das dependências onde as carcaças estiverem sendo manipuladas e que ainda não receberam a proteção de embalagem, exceto quando houver a garantia de que a tinta usada é atóxica e que não existe a possibilidade de sua escamação.XI - O forro será dispensado nos casos em que a cobertura for de estrutura metálica, refratária ao calor solar e proporcionar perfeita vedação à entrada de insetos, pássaros etc, ou quando forem usadas telhas tipo fibrocimento fixadas diretamente sobre vigas de concreto armado.XII - Quando as vigas forem de madeira, estas deverão estar em bom estado de conservação e serem pintadas com tinta óleo ou outro material aprovado pela inspeção.XIII - O piso deve ser construído de material impermeável, liso e antiderrapante, resistente a choques, atritos e ataques de ácidos, com declive para a drenagem.XIV - Na construção dos pisos poderão ser usados materiais do tipo “gressit”, “korodur”, cerâmica industrial, cimento ou outros materiais, desde que aprovados pela Inspeção.XV - Nas câmaras frigoríficas, a inclinação do piso será orientada no sentido das antecâmaras e destas para o exterior, não se permitindo no local, instalações de ralos coletores.XVI - Dispor de rede de esgoto adequada em todas as dependências, projetada e construída de forma a facilitar a higienização e que apresente dispositivos e equipamentos a fim de evitar o risco de contaminação industrial e ambiental;XVII- A rede de esgotos em todas as dependências deve ter dispositivos adequados, que evite refluxo de odores e a entrada de roedores e outros animais, ligados a tubos coletores e este ao sistema geral de escoamento, dotado de canalização e instalações para retenção de gorduras, resíduos e corpos flutuantes, bem como de dispositivos de depuração artificial e dotados de caixas de inspeção.XVIII - Os estabelecimentos que adotarem canaletas no piso com a finalidade de facilitar o escoamento das águas residuais, estas poderão ser cobertas com grades ou chapas metálicas perfuradas, não sendo permitido qualquer outro

material, como pranchões de madeira.XIX - Os esgotos de condução de resíduos não comestíveis deverão ser lançados nos condutores principais através de piletas e sifões.XX - A rede de esgoto sanitário, sempre independente da rede de esgoto industrial, também estará sujeita à aprovação da autoridade sanitária competente.XXI – Em abatedouros a canaleta de sangria será cons t ru ída em a lvenar ia , in te i ramente impermeabilizada com reboco de cimento alisado ou outro material adequado, ou coletado em recipientes adequados para tal fim.XXII - Não será permitido o retorno das águas servidas, permitindo-se a confluência da rede das águas servidas dos pré-resfriadores para condução de outros resíduos não comestíveis, desde que comprovadamente tais conexões não promovam nenhum inconveniente tecnológico e higiênico sanitário.XXIII – Dispor de equipamentos e utensílios adequados, de fácil higienização, resistentes à corrosão, não tóxicos e que não permitam o acúmulo de resíduos, sendo que a localização dos equipamentos deverá atender a um bom fluxo operacional evitando a contaminação cruzada.XXIV- dispor de dependências, instalações e equipamentos para manipulação de produtos não comestíveis, quando for o caso, devidamente separados dos produtos comestíveis, devendo os utensílios utilizados para produtos não comestíveis ser de uso exclusivo para esta finalidade;XXV - Deverá existir barreira sanitária completa em todos os acessos ao interior da indústria constituída de lavador de botas com escova, lavatórios de mãos e sabão líquido inodoro.XXVI - Dispor de rede de abastecimento de água, com instalações apropriadas para armazenamento e distribuição, suficiente para atender as necessidades do trabalho industrial e as dependências sanitárias e, quando for o caso, dispor de instalações para tratamento de água;XXVII – Dispor de rede diferenciada e identificada para água não potável, quando esta for utilizada para combate de incêndios, refrigeração e outras apl icações que não ofereçam risco de contaminação aos alimentos;XXVIII - A instalação de caldeira, quando necessário, obedecerá às normas específicas quanto à sua localização e sua segurança.XXIX - Nas seções onde são manipulados carnes e vísceras deverão dispor de lavatórios de mãos providos de sabão líquido inodoro.XXX - Possuir instalação de frio em número e área suficientes, segundo a capacidade e a finalidade do estabelecimento;XXXI- Os equipamentos e utensílios, tais como mesas, calhas, carrinhos, caixas, bandejas e outros continentes que recebam produtos comestíveis, serão de superfície lisa, de fácil higienização e sem cantos angulares, de chapa de material inoxidável, permitindo-se o emprego de material plástico apropriado às finalidades, ou ainda outro material que venha a ser aprovado pelo Serviço de Inspeção e, de um modo geral, devem manter-se lisas as superfícies dos equipamentos que estejam ou possam vir a estar em contato com as carnes, incluindo soldaduras e juntas.Art. 27- Os estabelecimentos deverão ainda atender aos seguintes requisitos em relação às instalações:I - As dependências auxiliares, quando forem necessárias, poderão ser construídas em anexo ao prédio da indústria, porém com acesso externo e independente das demais áreas da indústria.II – O sistema de lavagem de uniformes e outras devem atender aos princípios das boas práticas de higiene, seja em lavanderia própria, terceirizada ou outra forma de lavagem.Art. 28 - Qualquer ampliação, remodelação ou construção no estabelecimento registrado em suas dependências e instalações, só pode ser feita após aprovação prévia dos projetos pelo Serviço de Inspeção Municipal.Art. 29 - Não será autorizado o funcionamento de estabelecimento de produtos de origem animal, sem que esteja completamente instalado e equipado para a finalidade a que se destine.Parágrafo Único - As instalações e os equipamentos de que tratam este artigo compreendem as dependências mínimas, equipamentos e utensílios diversos, em face da capacidade de produção de cada estabelecimento,

conforme o presente Regulamento.Art. 30 – O estabelecimento poderá trabalhar com mais de um tipo de atividade e produto e de diferentes cadeias produtivas, devendo, para isso, prever os equipamentos de acordo com a necessidade para tal e, no caso de empregar a mesma linha de processamento, deverá ser concluída uma atividade ou tipo de produção para depois iniciar a outra.CAPÍTULO IVDas Condições de HigieneArt. 31 - Os estabelecimentos são responsáveis por assegurar que todas as etapas de fabricação dos produtos de origem animal são realizadas de forma higiênica, a fim de obter produtos inócuos, que atendam aos padrões de qualidade, que não apresentem risco à saúde, à segurança e ao interesse econômico do consumidor.Parágrafo Único - O controle dos processos de fabricação deve ser desenvolvido e aplicado pelo estabelecimento, o qual deve apresentar os registros sistematizados auditáveis que comprovem o atendimento aos requisitos higiênico-sanitários e tecnológicos estabelecidos no presente Regulamento.Art. 32 - Todas as dependências, equipamentos e utensílios dos estabelecimentos, inclusive reservatórios de água e fábrica e silos de reservatório de gelo, devem ser mantidos em condições de higiene, antes, durante e após a elaboração dos produtos.§1º - Durante os procedimentos de higienização nenhuma matéria–prima ou produto deve permanecer nos locais onde está sendo realizada a operação de limpeza;§2º - Os produtos utilizados na higienização deverão ser previamente aprovados pelo órgão competente;Art. 33 - Os equipamentos e utensílios devem ser higienizados de modo a evitar a contaminação c r u z a d a e n t r e a q u e l e s u t i l i z a d o s n o acondicionamento de produtos comestíveis daqueles utilizados no acondicionamento de produtos não comestíveis.Art. 34 - Os estabelecimentos devem ser mantidos livres de pragas e vetores.§1º O uso de substâncias para o controle de pragas só é permitido nas dependências não destinadas à manipulação ou depósito de produtos comestíveis e mediante conhecimento do Serviço de Inspeção Municipal.§ 2º É proibida a permanência de cães e gatos e de outros animais nos estabelecimentos.Art. 35 - Os funcionários envolvidos de forma direta ou indireta em todas as etapas de produção ficam obrigados a cumprir práticas de higiene pessoal e operacional que preservem a inocuidade dos produtos.

Parágrafo Único. Os funcionários que trabalham em setores em que se manipule material contaminado, ou que exista maior risco de contaminação, devem praticar hábitos higiênicos com maior frequência e não circular em áreas de menor risco de contaminação, de forma a evitar a contaminação cruzada.

Art. 36 - A embalagem

produtos de origem animal deverá obedecer às

condições de higiene necessárias à boa

conservação do produto, sem colocar em risco a

saúde do consumidor, obedecendo às normas

estipuladas em legislação pertinente.

P a r á g r a f o Ú n i c o .

Quando a granel, os produtos serão expostos ao

consumo acompanhados de folhetos ou cartazes

de forma bem visível, contendo informações

previstas no caput deste artigo.Art. 37 - É proibida em toda a área industrial, a prática de qualquer hábito que possa causar contaminações nos alimentos, tais como comer, fumar, cuspir ou outras práticas anti-higiênicas,

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5 Imprensa Oficial do Município de Joanópolis 29 de novembro de 2019bem como a guarda de alimentos, roupas, objetos e materiais estranhos. Parágrafo Único. Deve ser prevista a separação de áreas ou a definição de fluxo de funcionários dos diferentes setores nas áreas de circulação comuns, de forma a evitar a contaminação cruzada.Art. 38 - Durante todas as etapas de elaboração, desde o recebimento da matéria-prima até a expedição, incluindo o transporte, é proibido utilizar utensílios que pela sua forma ou composição possam comprometer a inocuidade da matéria-prima ou do produto, devendo os mesmos ser mantidos em perfeitas condições de higiene e que impeçam contaminações de qualquer natureza.Art. 39 - Os funcionários que trabalham na indústria de produtos de origem animal devem estar em boas condições de saúde e dispor de atestado fornecido por médico do trabalho ou autoridade sanitária oficial do município.§1º - Nos atestados de saúde de funcionários envolvidos na manipulação de produtos deve constar a declaração de que os mesmos estão “aptos a manipular alimentos”.§2º - O funcionário envolvido na manipulação de produtos deve ser imediatamente afastado do trabalho sempre que fique comprovada a existência de doenças que possam contaminar os produtos, comprometendo sua inocuidade.§3º - Nos casos de afastamento por questões de saúde, o funcionário só poderá retornar às atividades depois de apresentar documento de saúde que ateste sua aptidão a manipular alimentos.Art. 40 - Todo o pessoal que trabalha com produtos comestíveis, desde o recebimento até a expedição, deverá usar uniformes claros, em perfeito estado de higiene e conservação, sendo: calça, jaleco, gorro, boné ou touca e botas.§1º - Quando utilizados protetores impermeáveis, estes deverão ser de plástico transparente ou branco, proibindo-se o uso de lona ou similares.§2º - O avental, bem como quaisquer outras peças de uso pessoal, será guardado em local próprio, sendo proibida a entrada de operários nos sanitários, portando tais aventais.Art.41 - Nos estabelecimentos de leite e derivados é obrigatória a rigorosa lavagem e sanitização de vasilhames e dos veículos transportadores de matérias-primas e produtos.Art. 42 - Nos estabelecimentos de produtos das abelhas que recebem matéria-prima em baldes ou tambores, é obrigatória a rigorosa lavagem e sanitização dos vasilhames para sua devolução.CAPÍTULO VDas Obrigações dos Estabelecimentos Art. 43 - Ficam os proprietários de estabelecimentos sob Inspeção Municipal obrigados a:I - cumprir todas as exigências que forem pertinentes contidas no presente Regulamento;II - fornecer os dados estatísticos de interesse do Serviço de Inspeção, na forma por ela requerida, no máximo até o décimo dia de cada mês subsequente ao vencido e sempre que for solicitado pelo respectivo serviço de inspeção;III- fornecer substâncias apropriadas para desnaturação de produtos condenados, quando não haja instalações para sua transformação imediata;IV - manter em dia o registro do recebimento de matérias-primas e insumos, especificando procedência e qualidade, produtos fabricados, saída e destino dos mesmos, que deverá estar disponível para consulta do Serviço de Inspeção, a qualquer momento;V – manter equipe regularmente treinada e habilitada para execução das atividades do estabelecimento;VI - garantir o livre acesso de servidores a todas as instalações do estabelecimento para a realização dos trabalhos de inspeção, fiscalização, supervisão, auditoria, colheita de amostras, ve r i f i cação de documentos ou ou t ros procedimentos de inspeção previstos no presente Regulamento;VII - realizar imediatamente o recolhimento dos produtos elaborados e eventualmente expostos à venda quando for constatado desvio no controle de processo, que possa incorrer em risco á saúde ou aos interesses do consumidor.VIII- Fazer a análise de monitoramento microbiológica e físico-química dos produtos.Art. 44 - Cancelado o registro os materiais pertencentes à Prefeitura Municipal, inclusive de

natureza científica, os documentos, certificados, lacres e carimbos oficiais serão recolhidos pelo Serviço de Inspeção.Art. 45 - No caso de cancelamento de estabelecimento, fica o mesmo obrigado a inutilizar a rotulagem existente em estoque, sob supervisão do Serviço de Inspeção.Art. 46 - Os estabelecimentos devem apresentar toda documentação solicitada pelo Serviço de Inspeção, seja ela de natureza contábil, analítica ou registros de controle de recebimento, estoque, produção, comercialização ou quaisquer outros necessários às atividades de fiscalização.

Art. 47 - Todos os estabelecimentos de leite e derivados e de produtos das abelhas e derivados devem registrar diariamente, as entradas, saídas e estoques de matérias-primas e produtos, especificando origem, quantidade, resultados de análises de seleção, controles do processo produtivo e destino.CAPÍTULO VIDa Rotulagem, Embalagem e CarimboArt. 48 - Os produtos e subprodutos de origem animal só poderão ser acondicionados em recipientes ou continentes aprovados pelo SIM conforme legislação específica.Art. 49 - Todos os produtos e subprodutos de origem animal encaminhados para consumo devem estar identificados por meios de rótulos registrados no SIM conforme legislação específica.Art. 50 - As iniciais SIM, e o número de registro do estabelecimento corresponde representam os elementos básicos do carimbo oficial do Serviço de Inspeção Municipal. Seu modelo de formato encontrasse no anexo três.Art. 51 - A autorização de uso da logomarca SIM no rótulo ou carimbo de um produto ou subproduto de origem animal indica que os mesmos foram inspecionados pelo Médico Veterinário responsável pela inspeção higiênico sanitária.Art. 52 - Para a realização das análises de monitoramento referentes às matérias primas, aos produtos e subprodutos de origem animal serão util izados laboratórios credenciados pela Secretaria Municipal de Agricultura, Abastecimento e Meio Ambiente de Joanópolis.Art. 53 - O proprietário do estabelecimento ou seu preposto legal são responsáveis por toda matéria prima e produto e subproduto de origem animal armazenado no estabelecimento.Art. 54 - O proprietário, o locatário, o arrendatário do estabelecimento ou o responsável técnico, con fo rme o caso , r esponde rão pe las consequências à Saúde Pública, caso se comprove negligência, omissão ou imprudência no que se refere à observância dos padrões higiênico-sanitários, físico-químicos e microbiológicos, à adição indevida de produtos químicos e biológicos, ao uso impróprio de práticas de recebimento, obtenção e depósito de matéria prima e ingredientes, elaboração, acondicionamento, armazenagem, dos produtos e subprodutos relacionados ao estabelecimento.Art. 55 - Os estabelecimentos deverão exigir os documentos que comprovem a procedência da matéria prima na forma estabelecida em legislação.Art. 56 - Os estabelecimentos deverão manter escrituração das ocorrências sanitárias.Art. 57 - Além de outras exigências previstas nestas normas e em legislação ordinária, os rótulos devem obrigatoriamente conter as seguintes indicações:a) Nome verdadeiro do produto em caracteres destacados, uniformes em corpo e cor, sem intercalação de desenhos e outros dizeres, obedecendo às discriminações estabelecidas nestas normas, ou nome aceito por ocasião da aprovação das formulas;b) Nome da firma que tenha completado operações de acondicionamento, quando for o caso;c) Logotipo da Inspeção Municipal (anexo 2).d) Localização do estabelecimento, especificando o município, bairro, rua, número e telefone;e) Inscrição de CNPJ.f) Marca comercial do produto;g) Data da fabricação e prazo de validade, em sentido horizontal ou vertical;h) Peso (bruto e líquido) ou volume; ou os dizeres “deve ser pesado na presença do consumidor”;i) Fórmula de composição ou outros dizeres, quando previstos nestas normas e legislações pertinentes;j) Informações Nutricionais;

l) Número correspondente ao produto de acordo com a tabela presente no Anexo I.Art. 58 – Na rotulagem de derivados de carne deve-se observar ainda o seguinte:I – Substâncias que acentuam o sabor obrigam a declaração nos rótulos: “contém substâncias que estimulam o sabor”.II – As conservas mistas devem mencionar a percentagem de carne que for usada como matéria prima.Art. 59 – O rótulo de produtos elaborados com leite de cabra ou de búfala deve conter a expressão: “produzido com leite integral de cabra” ou “produzido com leite integral de búfala”.Art. 60 – Na rotulagem de cera e própolis deverão constar além dos demais dizeres legais, os seguintes: Cera de Abelha Bruta e Própolis Bruta, quando não sofrerem nenhum processo de purificação ou Cera de Abelha Beneficiada e Própolis Purificada, quando forem submetidas aos processos de purificação.Art. 61 – A embalagem da cera de abelhas e da própolis poderá ser constituída dos seguintes materiais: fibras têxteis, plástico, caixas de papelão, caixas de madeira e outros materiais, desde que aprovados pelo serviço de inspeção.Art. 62 – Os rótulos poderão ser impressos em papel colante ou adesivo, desde que seja de boa qualidade e com bom acabamento.Parágrafo Único. As embalagens que utilizam saches plásticos não devem utilizar tintas que possam contaminar o produto.Art. 63 – Na rotulagem do mel e demais produtos da colmeia, serão ainda observados:I – a data de embalagem e de validade, para o mel em natureza, pré-beneficiado, em favos, com Geléia Real, com Pólen, Geléia Real e Pólen em natureza e desidratado, Cera de Abelhas e Própolis;II – a data de fabricação e de validade, para compostos ou Xarope de Açucares, Hidromel e Vinagre de Mel.Art. 64 – Na declaração da quantidade de produto acondicionado deverá ser observada a unidade de medida estabelecida pela legislação em vigor.Art. 65 – Na rotulagem de produtos obtidos por fermentação do mel deverão ser observadas, ainda, as prescrições do órgão competente do Ministério da Saúde.Art. 66 – Os materiais a serem utilizados na fabricação de embalagem para mel e produtos da colmeia, poderão ser constituídos de material plástico, atóxico, vidro, ou outros aprovados pelo serviço de inspeção.Art. 67 – Na rotulagem do mel e produtos da colmeia deverá constar mais o seguinte:I - Nos rótulos de compostos apícolas que possuem mel em sua formulação, deve constar o alerta sobre a restrição de consumo do produto por crianças menores de 01(um) ano de idade;II - a denominação mel será utilizada para identificação deste produto, quando da aprovação de sua rotulagem, e será específica para o mel de mesa.III - “Mel de abelhas indígenas”, quando for dessa procedência.IV - Permite-se a indicação da florada predominante do mel, devendo, então, o nome do produtor ser seguido da expressão “Flores de xx”, em caracteres menores;V - o mel em favos deve ser acondicionado em embalagem impermeável rotulado com a expressão “mel em favos”;VI - Quando adicionado de geleia real, pólen e própolis a indicação na rotulagem, para designação do produto, será “Mel enriquecido de Geléia Real”, “Mel enriquecido de Pólen”, “Mel enriquecido de Própolis”, em caracteres uniformes em corpo e cor, devendo ser indicada à quantidade juntada.§ 1° - No caso da adição de pólen, no rótulo deve ainda constar “misturar antes de consumir”.§ 2° - Quando se tratar de mel com geleia real, no rótulo deverá constar à observação “Conservar em local fresco e ao abrigo da luz. Não descristalizar”.Art. 68 – A geleia real e o mel com geleia real deverão ser acondicionados em embalagem que os mantenham ao abrigo da luz.Art. 69- Na composição de marcas é permitido o emprego de desenhos a elas alusivos.§ 1º - No caso de marcas com nome de pessoas vivas ou mortas, de relevo no País, será exigida a autorização do homenageado ou do herdeiro que tenha autoridade legal para conceder a permissão, caso o interessado não faça prova de anterior

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6 Imprensa Oficial do Município de Joanópolis 29 de novembro de 2019registro no Departamento Nacional de Propriedade Industrial.§ 2º - É proibido o uso de marcas, dizeres ou desenhos alusivos à Bandeira Nacional, símbolos ou quaisquer indicações referentes a atos, fatos, estabelecimentos, etc., da União, dos Estados, dos Territórios, dos Municípios e do Distrito Federal, a menos que haja autorização expressa da autoridade competente.Art. 70 - É proibida qualquer denominação, declaração, palavra, desenho ou inscrição que transmita falsa impressão, forneça indicação errônea de origem e de qualidade dos produtos, podendo essa proibição estender-se a juízo da Inspeção Municipal, às denominações impróprias.Art. 71 – Os materiais a serem utilizados na fabricação de embalagem para mel e demais produtos da colmeia, poderão ser constituídos de material plástico atóxico, vidro ou outros aprovados pelo serviço de inspeção.Art. 72 – Deverão ser observadas, no tocante a embalagem e rotulagem as normas próprias de defesa do consumidor.CAPÍTULO VIIDa Inspeção Industrial e Sanitária dos Estabelecimentos Seção IInspeção industrial e sanitária de carnes e derivadosArt. 73 - Nos estabelecimentos sob Inspeção Municipal é permitido o abate de bovídeos, suídeos, ovinos, caprinos, aves domésticas usados na alimentação humana, desde que atendidas às demais disposições do presente Regulamento.§1º - O abate de diferentes espécies em um mesmo estabelecimento pode ser realizado desde que haja instalações e equipamentos adequados para a finalidade.§2º - O abate pode ser realizado desde que seja evidenciada a completa segregação entre as diferentes espécies e seus respectivos produtos durante todas as etapas do processo, respeitadas as particularidades de cada espécie, inclusive quanto à higienização das instalações e equipamentos.Seção IIInspeção industrial e sanitária de ovos e derivadosArt. 74 - Entende-se por ovos, sem outra especificação, os ovos de galinha:§1º Os ovos de outras espécies devem denominar-se segundo a espécie de que procedam.§2º Para designação de Ovo Caipira é aquele procedente de galinhas criadas em sistemas extensivos (sem gaiolas), que podem ciscar e “pastar” pelo terreiro, com ninhos em locais cobertos para a postura dos ovos.Art. 75 - Ovos frescos ou submetidos a processos de conservação aprovados pelo Serviço de Inspeção Municipal, só podem ser expostos ao consumo humano quando previamente submetidos à inspeção e classificação previstos no presente Regulamento.Art. 76 - Entende-se por ovos frescos os que não forem conservados por qualquer processo e se enquadrem na classificação estabelecida no presente Regulamento.

Art. 77 - Após a classificação dos ovos, o estabelecimento dever manter registros auditáveis e disponíveis ao Serviço de Inspeção.Parágrafo Único. Os registros devem abranger dados de rastreabilidade, quantidade de ovos classificados por categoria de qualidade e de peso e outros controles, conforme exigência do Serviço de Inspeção Municipal.Art. 78 - Os estabelecimentos de ovos e derivados devem executar os seguintes procedimentos, que serão verificados pela Inspeção:I - garantir condições de higiene em todas as etapas do processo;II - armazenar e utilizar embalagens de maneira a assegurar a inocuidade do produto;III - realizar exame pela ovoscopia destinada exclusivamente a essa finalidade;IV - medir a altura da câmara de ar com instrumentos específicos;V - executar os programas de autocontrole; Art. 79 - Os ovos limpos trincados ou quebrados que apresentem a membrana testácea intacta devem ser destinados para a industrialização, tão rapidamente quanto possível.Art. 80 - É proibida a utilização de ovos sujos trincados para a fabricação de produtos de ovos.

Art. 81 - Os ovos destinados para a produção de produtos de ovos devem ser previamente lavados e secos antes de serem processados.Art. 82 - Os ovos devem ser armazenados e transportados em condições que minimizem as grandes variações de temperatura.Art. 83 - São considerados impróprios para consumo os ovos que apresentem:I - alterações da gema e da clara, com gema aderente à casca, gema rompida, presença de manchas escuras ou de sangue alcançando também a clara, presença de embrião com mancha o rb i t á r i a ou em ad ian tado es tado de desenvolvimento;II - mumificação ou que estejam secos por outra causa;III - podridão vermelha, negra ou branca;IV - contaminação por fungos, externa ou internamente;V - cor, odor ou sabor anormais;VI - Sujidades externas por materiais estercorais ou que tenham estado em contato com substâncias capazes de transmitir odores ou sabores estranhos;VII - rompimento da casca e que estiverem sujos;VIII - rompimento da casca e das membranas testáceas;IX - contaminação por substâncias tóxicas; ouX - apresente resíduos de produtos de uso veterinário ou contaminantes acima dos limites máximos estabelecidos em legislação específica;Parágrafo Único. São também considerados impróprios para consumo humano os ovos que forem submetidos ao processo de incubação ou por outras causas a critério da Inspeção.Art. 84 - Os ovos considerados impróprios para o consumo humano devem ser condenados, podendo ser aproveitados para uso não comestível, desde que a industrialização seja realizada em instalações apropriadas e sejam atendidas as especificações do produto não comestível que será fabricado.Art. 85 - É proibido o acondicionamento de ovos em uma mesma embalagem quando se tratar de:I - ovos frescos com ovos submetidos a processos de conservação; eII - ovos de espécies diferentes.Seção IIIInspeção industrial e sanitária de leite e derivadosArt. 86 - A inspeção de leite e seus derivados, além das exigências previstas no presente Regulamento, abrangem a verificação:I - do estado sanitário do rebanho, do processo de ordenha, do acondicionamento, da conservação e do transporte do leite;II - das matérias-primas, do processamento, do produto, da estocagem e da expedição;III - das instalações laboratoriais, dos equipamentos, dos controles e dos processos analíticos; IV - dos programas de autocontrole implantados.Art. 87 - Entende-se por leite, sem outra especificação, o produto oriundo da ordenha completa, ininterrupta, em condições de higiene, de vacas sadias, bem alimentadas e descansadas.§1° - O leite de outros animais deve denominar-se segundo a espécie de que proceda.§2° - Permite-se a mistura de leite de espécies animais diferentes, desde que conste na denominação de venda do produto e seja informada na rotulagem a porcentagem do leite de cada espécie.Art. 88- Entende-se por colostro o produto da ordenha obtido após o parto e enquanto estiverem presentes os elementos que o caracterizam.Art. 89 - Entende-se por leite de retenção o produto da ordenha obtido no período de 30 (trinta) dias que antecedem a parição prevista.Art. 90 - Entende-se por leite individual o produto resultante da ordenha de uma só fêmea e, por leite de conjunto, o resultante da mistura de leites individuais.Art. 91 – Os estabelecimentos que recebam leite “in natura” ficam obrigados a manter a disposição e fornecer sempre que solicitado a relação individualizada dos produtores e a quantidade de leite entregue no estabelecimento.

Art. 92 - É obrigatória a obtenção de leite em condições higiênicas, abrangendo o manejo do gado leiteiro e os procedimentos de ordenha, conservação e transporte.§1° - Logo após a ordenha, manual ou mecânica, o leite deve ser filtrado por meio de utensílios específicos previamente higienizados.§2° - O leite cru mantido na propriedade rural deve ser conservado sob temperatura e período definidos

em normas complementares.§3° - O vasilhame ou equipamento para conservação do leite na propriedade rural até a sua captação deve permanecer em local próprio e específico, mantido em condições adequadas de higiene.Art. 93- Entende-se por tanque comunitário o equipamento de refrigeração por sistema de expansão direta, utilizado de forma coletiva exclusivamente por produtores de leite, para conservação do leite cru refrigerado na propriedade rural.Art. 94 - É proibida, nas propriedades rurais, a padronização ou o desnate parcial ou total do leite.Art. 95 - É proibido o envio a qualquer estabelecimento industrial do leite de fêmeas que, independente da espécie:I - pertençam à propriedade que esteja sob interdição;II - não se apresentem clinicamente sãs e em bom estado de nutrição;III - estejam no último mês de gestação ou na fase colostral;IV - apresentem diagnóstico clínico ou resultado de provas diagnósticas que indiquem a presença de doenças infecto-contagiosas que possam ser transmitidas ao ser humano pelo leite;V - estejam sendo submetidas a tratamento com produtos de uso veterinário durante o período de carência recomendado pelo fabricante; ouVI - receberam alimentos ou produtos de uso veterinário que possam prejudicar a qualidade do leite.Art. 96 - A captação e transporte de leite cru diretamente nas propriedades rurais deve atender ao disposto em normas complementares.§1° - É permitido o transporte do leite em latões da propriedade até a instalação industrial, onde o m e s m o s e r á p r o c e s s a d o , d e s d e q u e adequadamente conservado em temperatura de até 10 ºC.§2° - Poderá ser recebido a temperatura ambiente desde que o término da ordenha não tenha ultrapassado de 3 horas.Art. 97 - Na conservação do leite devem ser atendidos os seguintes limites máximos de conservação e temperatura: I - conservação no estabelecimento a 4º C (quatro graus Celsius); II - refrigeração após a pasteurização: 4º C (quatro graus Celsius); III - estocagem em câmara frigorífica do leite pasteurizado: 4º C (quatro graus Celsius); IV - entrega ao consumo do leite pasteurizado: 7º C (sete graus Celsius); e V - estocagem e entrega ao consumo do leite submetido ao processo de ultra-alta temperatura - UAT ou UHT e esterilizado: temperatura ambienteArt. 98 - Após a captação do leite cru na propriedade rural, é proibida qualquer operação envolvendo essa matéria-prima em locais não registrados ou relacionados no Serviço de Inspeção Municipal.Art.99 - Os estabelecimentos que recebem leite cru de produtores rurais são responsáveis pela implantação de programas de melhoria da qualidade da matéria-prima e de educação continuada dos produtores.Art. 100 - A análise das amostras de leite colhidas nas propriedades rurais para atendimento ao programa nacional da qualidade do leite é de responsabilidade do estabelecimento que primeiramente receber o leite dos produtores, e abrange:I - contagem de células somáticas (CCS);II - contagem bacteriana total (CBT);III - composição centesimal;IV – detecção de resíduos de produtos de uso veterinário; eV - outras que venham a ser determinadas em normas complementares.Parágrafo Único. Devem ser seguidos os procedimentos estabelecidos pelo Serviço de Inspeção Municipal, para a colheita de amostras.Art. 101 - Considera-se leite normal o produto que apresente:I - características sensoriais (cor, odor e aspecto) normais;II - teor mínimo de gordura de 3,0g/100g (três gramas por cem gramas);III - teor mínimo de proteína de 2,9g/100g (dois inteiros e nove décimos de gramas por cem gramas);IV - teor mínimo de lactose de 4,3g/100g (quatro inteiros e três décimos de gramas por cem gramas);

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7 Imprensa Oficial do Município de Joanópolis 29 de novembro de 2019V - teor mínimo de sólidos não gordurosos de 8,4g/100g (oito inteiros e quatro décimos de gramas por cem gramas);VI - teor mínimo de sólidos totais de 11,4g/100g (onze inteiros e quatro décimos de gramas por cem gramas);VII - acidez titulável entre 0,14 (quatorze centésimos) e 0,18 (dezoito centésimos) expressa em gramas de ácido lático/100 ml;VIII - densidade relativa a 15ºC (quinze graus Celsius) entre 1,028 (um inteiro e vinte e oito milésimos) e 1,034 (um inteiro e trinta e quatro milésimos) expressa em g/ml; eIX- Índice crioscópico entre -0,530ºH (quinhentos e trinta milésimos de grau Hortvet negativos) e -0,555°H (quinhentos e cinquenta e cinco milésimos de grau Hortvet negativos), equivalentes a -0,512ºC (quinhentos e doze milésimos de grau Celsius negativos) e a - 0,536ºC (quinhentos e trinta e seis mi lés imos de grau Cels ius negat ivos) , respectivamente;§1º - Para ser considerado normal, o leite cru oriundo da propriedade rural deve se apresentar dentro dos padrões para contagem bacteriana total e contagem de células somáticas dispostos em normas complementares.§2º - O leite não deve apresentar substâncias estranhas à sua composição, tais como agentes i n ib ido res do c resc imen to m ic rob iano , neutralizantes da acidez, reconstituintes da densidade ou do índice crioscópico.§3º - O leite não deve apresentar resíduos de produtos de uso veterinário e contaminantes acima dos limites máximos estabelecidos em legislação específica.Art. 102 - A análise do leite para sua seleção e recepção no estabelecimento industrial deve abranger as seguintes especificações e outras determinadas em normas complementares:I - características sensoriais (cor, odor e aspecto);II - temperatura;III - teste do álcool/alizarol;IV - acidez titulável;V - densidade relativa à 15ºC (quinze graus Celsius);Art. 103 - O estabelecimento industrial é responsável pelo controle das condições de recepção do leite, bem como pela seleção da matéria-prima destinada à produção de leite para consumo humano direto e industrialização, conforme padrões analíticos especificados no p r e s e n t e R e g u l a m e n t o e e m n o r m a s complementares.Parágrafo único - Após as análises de seleção da matéria-prima e detectada qualquer não conformidade na mesma, a empresa receptora será responsável pela destinação, de acordo com o disposto no presente Regulamento e nas normas de destinação estabelecidas pelo Serviço de Inspeção Municipal.Art. 104 - A Inspeção Municipal, quando julgar necessário, realizará as análises previstas nas normas complementares ou nos programas de autocontrole.Art. 105 - Considera-se impróprio para qualquer tipo de aproveitamento o leite cru quando:I - provenha de propriedade interditada por setor competente da Secretaria da Agricultura, Abastecimento e Meio Ambiente;II - apresente resíduos de produtos de uso veterinário ou contaminantes acima dos limites máximos estabelecidos em legislação específica, inibidores, neutralizantes de acidez, reconstituintes de densidade ou do índice crioscópico, conservadores ou outras substâncias estranhas à sua composição;III - apresente corpos estranhos ou impurezas que causem repugnância;IV - revele presença de colostro; ouV - apresente outras alterações que o torne impróprio, a juízo do Serviço de Inspeção Municipal.Parágrafo Único. O leite considerado impróprio para qualquer tipo de aproveitamento, bem como toda a quantidade a que tenha sido misturado, deve ser descartado e inutilizado pela empresa, sem prejuízo da legislação ambiental.Art. 106 - O processamento do leite após a seleção e a recepção em qualquer estabelecimento compreende as seguintes operações, entre outros processos aprovados pelo Serviço de Inspeção Municipal:I - pré-beneficiamento do leite compreendendo a filtração e refrigeração; eII - beneficiamento do leite compreendendo os processos de pasteurização.

Art. 107 - Entende-se por filtração a retirada das impurezas do leite por processo mecânico, mediante passagem sob pressão por material filtrante apropriado.Parágrafo Único. Todo leite destinado ao processamento industrial deve ser submetido à filtração antes de qualquer outra operação de pré-beneficiamento ou beneficiamento.Art. 108 - Entende-se por pasteurização o tratamento térmico aplicado ao leite com o objetivo de evitar perigos à saúde pública decorrentes de microrganismos patogênicos eventualmente presentes, promovendo mínimas modificações químicas, físicas, sensoriais e nutricionais.§1º - Permitem-se os seguintes processos de pasteurização do leite para produção de Produtos Lácteos:I - Pasteurização lenta, que consiste no aquecimento indireto do leite de 63 a 65ºC (sessenta e três a sessenta e cinco graus Celsius) por 30 (trinta) minutos; eII - Pasteurização rápida, que consiste no aquecimento do leite em camada laminar de 72 a 75ºC (setenta e dois a setenta e cinco graus Celsius) por 15 a 20 (quinze a vinte) segundos, em aparelhagem própria.Art. 109 - O leite termicamente processado para consumo humano direto pode ser exposto à venda quando envasado automaticamente, semi-automático ou outro sistema similar, por meio de circuito fechado ou não, processado pela pasteurização lenta, pré ou pós envase, em embalagem inviolável e específica para as condições previstas de armazenamento.§1º - Os equipamentos de envase devem conter dispositivos que garantam a manutenção dos padrões de qualidade e identidade para o leite, emba lagens con fo rme es tabe lece es te regulamento.§2º - O envase do leite para consumo humano direto pode ser realizado em qualquer estabelecimento de leite e derivados, desde que tenha estrutura adequada para essa operação e não interfira nas demais operações do estabelecimento, conforme previsto no presente Regulamento.Art. 110 - O leite pasteurizado deve ser transportado preferencialmente em veículos isotérmicos com unidade frigorífica instalada.

Parágrafo Único - Para um raio de até 100 km em torno do local de processamento permite-se o transporte em veículos não-isotérmicos e sem unidade frigorífica instalada, desde que garantam a manutenção de temperatura no local de entrega não superior há 7ºC (sete graus Celsius).Art. 111 - É proibida a comercialização e distribuição de leite cru para consumo humano direto no município, nos termos da legislação.Art. 112 - O leite beneficiado, para ser exposto ao consumo como integral, deve apresentar os mesmos requisitos do leite normal, com exceção do teor de sólidos não gordurosos e de sólidos totais, que devem atender às normas complementares.Art. 113 - O leite beneficiado, para ser exposto ao consumo como padronizado, semidesnatado ou desnatado, deve satisfazer às exigências do leite integral, com exceção dos teores de gordura, de sólidos não gordurosos e de sólidos totais, que devem atender às normas complementares.Art. 114 - Os padrões microbiológicos dos diversos tipos de leite devem atender às normas complementares.Art. 115 - Quando as condições de produção, conservação e transporte, composição, contagem de células somáticas ou contagem bacteriana total não satisfaçam ao padrão a que se destina, o leite pode ser utilizado na obtenção de outro produto, desde que se enquadre no respectivo padrão.Art. 116 - Permite-se a mistura de leites de qualidades diferentes, desde que prevaleça o de padrão inferior para fins de classificação e rotulagem.Seção IVInspeção industrial e sanitária de Produtos Apícolas Art. 117 - A inspeção de produtos apícolas além das exigências já previstas no presente Regulamento, abrange a verificação:I - da extração, do acondicionamento, da conservação, da origem e do transporte dos produtos apícolas;II - do processamento, da armazenagem e da expedição; eIII - dos programas de autocontrole implantados.Art. 118 - As análises de produtos apícolas para sua

recepção e seleção no estabelecimento processador, devem abranger as características sensoriais e as análises determinadas em normas complementares e legislação específica, além da pesquisa de indicadores de fraudes que se faça necessária.Art. 119 - O mel e o mel de abelhas sem ferrão, quando submetidos ao processo de descritalização, pasteurização ou desumidificação, devem respeitar o binômio tempo e temperatura e demais d i s p o s i t i v o s c o n s t a n t e s e m n o r m a s complementares.Art. 120 - São considerados alterados e impróprios para consumo humano, na forma como se apresentam os produtos das abelhas que evidenciem:I - características sensoriais anormais;II - a presença de resíduos estranhos decorrentes de falhas nos procedimentos higiênico-sanitários e tecnológicos; ouIII - a presença de resíduos de produtos de uso veterinário e contaminantes acima dos limites máximos estabelecidos em legislação específica.§1º - Em se tratando de mel e mel das abelhas sem ferrão, são também considerados alterados os que e v i d e n c i e m f e r m e n t a ç ã o a v a n ç a d a , hidroximetilfurfural acima do estabelecido em legislação específica e flora microbiana capaz de alterá-los.§2º - Em se tratando de pólen apícola, pólen das abelhas sem ferrão, própolis e própolis das abelhas sem ferrão são também considerados alterados os que evidenciem flora microbiana capaz de alterá-los.§3º - Em se tratando de geléia real, é também considerada alterada a que evidencie conservação inadequada, indícios de colheita realizada após 72 (setenta e duas) horas, flora microbiana capaz de alterá-la e a presença de microrganismos patogênicos.Art. 121 - São considerados alterados e impróprios para consumo humano, na forma como se apresentam os produtos apícolas, que evidenciem:I - características sensoriais anormais;II - matéria-prima em desacordo com as exigências definidas para cada produto das abelhas usado na sua composição;III - a presença de resíduos estranhos decorrentes de falhas nos procedimentos higiênico-sanitários e tecnológicos; ouIV - microrganismos patogênicos.Parágrafo Único. Em se tratando de composto de produtos apícolas com adição de ingredientes, são também considerados alterados os que evidenciem o uso de ingredientes permitidos que não atendam às exigências do órgão competente.Art. 122 - São considerados fraudados (adulterados ou falsificados) os produtos apícolas que:I - apresentem substâncias que alterem a sua composição original;II - apresentem aditivos;III - apresentem características de obtenção a partir de alimentação artificial das abelhas;IV - houver a subtração de qualquer dos seus componentes, em desacordo com o presente Regulamento ou normas complementares;V - forem de um tipo e se apresentem rotulados como de outro;VI - apresentem adulteração na data de fabricação, data ou prazo de validade do produto; ouVII - tenham sido elaborados a partir de matéria-prima imprópria para processamento.Parágrafo Único. Em se tratando de mel e mel de abelhas sem ferrão são também considerados fraudados os que evidenciem a adição de açúcares.Art. 123 - São considerados fraudados (adulterados ou falsificados) os produtos apícolas que:I - forem de um tipo e se apresentem rotulados como de outro;II - apresentem adulteração na data de fabricação, data ou prazo de validade do produto; ouIII - tenham sido elaborados a partir de matéria-prima imprópria para processamento.Art. 124 - Os produtos apícolas alterados, fraudados ou impróprios para o consumo humano, na forma como se apresentam, podem ter aproveitamento condicional quando previstos em normas complementares.Art. 125 - Os estabelecimentos de produtos apícolas que recebem matérias-primas de produtores rurais devem manter atualizado o cadastro desses produtores em sistema de informação adotado pelo Serviço de Inspeção Municipal e conforme normas complementares.

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Seção VEstabelecimento Para Produtos CárneosArt. 126 - Estabelecimento de produtos cárneos é o estabelecimento que industrializa carne de variadas espécies de animais.Art. 127 - O estabelecimento de produtos cárneos deve dispor de seções composta de recepção de matéria-prima; seção de processamento da carne, seção de cozimento, seção de resfriamento; seção de rotulagem e embalagem; seção de expedição; e seção de sub-produtos.Parágrafo Único. O estabelecimento poderá a juízo da inspeção municipal:§ 1º - A seção de recepção de matéria prima poderá ser junta com o processamento da carne;§ 2º - Os condimentos e ingredientes poderão ser preparados e armazenados na seção de processamento, a rotulagem e embalagem secundária poderá ser feita na seção de expedição e a seção de sub-produtos poderá ser dispensada desde que os mesmos sejam retirados do local imediatamente.Art. 128 - Os trilhos, quando necessários, serão metálicos;Art. 129 - A seção de recepção de matérias-primas deve ser localizada contígua ao sistema de resfriamento, de maneira que a matéria-prima não transite pelo interior de nenhuma outra seção até chegar a essas dependências.Art. 130 - Toda matéria prima recebida deverá ter sua procedência comprovada por documento do órgão competente aceito pelo Serviço de Inspeção Municipal.Art. 131 - A indústria que recebe e usa matéria-prima resfriada deve possuir câmara de resfriamento ou ou t ro mecan i smo de f r i o pa ra o seu armazenamento, quando for necessário.Art. 132 - Deve existir no interior da câmara de resfriamento, quando for o caso, prateleiras metálicas e estrados metálicos ou de plástico, não sendo permitido, sob hipótese alguma, o uso de madeira de qualquer tipo ou de equipamentos oxidados ou com descamação de pintura.Art. 133 - As indústrias que recebem matéria-prima congelada, quando necessário, possuirão câmara de estocagem de congelados ou outro mecanismo de congelamento, com temperatura não superior a -12° (doze graus centígrados negativos).§1º - As câmaras de congelados, quando necessárias, serão construídas inteiramente em alvenaria ou isopainéis metálicos.§2º - Nas câmaras de congelados não é permitido o uso de estrados de madeira.§3º - Em certos casos, a matéria-prima congelada poderá ser armazenada no sistema de resfriamento para o processo de descongelamento e posterior industrialização.Art. 134 - Em estabelecimentos que trabalham com carnes congeladas em blocos (CMS), os mesmos deverão possuir um quebrador de bloco de carnes.Art. 135 - A seção de preparação de envoltórios naturais servirá como local para a sua lavagem com água potável, seleção e desinfecção com produtos aprovados pelo órgão competente para tal finalidade, podendo servir também, quando possuir área suficiente, para depósito de envoltórios, em bambonas ou bordalezas, desde que rigorosamente limpos interna e externamente e que possua acesso independente para este tipo de embalagem, sem trânsito pelo interior das demais seções.Parágrafo Único. A preparação dos envoltórios, lavagem, retirada do sal e desinfecção poderá ser feito na própria sala de processamento, sendo necessária para tal uma mesa e pia independentes desde que não sejam executados simultaneamente à desossa e ao processamento.Art. 136 - A seção de preparação de condimentos localizar-se-á contígua à sala de processamento e manipulação de produtos, comunicando-se diretamente com esta através de porta.§ 1º - A seção de preparação de condimentos poderá ser substituída por espaço específico dentro da sala de processamento.§ 2º - Caso possuir área suficiente a seção de preparação de condimentos servirá também como depósito de condimentos e ingredientes.§ 3º - Para preparação de condimentos deverá ter equipamentos como balanças, mesas, prateleiras, estrados plásticos, baldes plásticos com tampa, bandejas ou caixas plásticas etc.Art. 137 - Todos os recipientes com condimentos deverão estar claramente identificados.Art. 138 - Cuidados especiais deverão ser dispensados aos nitritos e nitratos pelo perigo à

saúde que os mesmos representam.Art. 139- A seção de cozimento deverá ser independente da seção de processamento e das demais seções;Art. 140 - A seção de cozimento pode ter como equipamentos tanques de aço inoxidável, estufas a vapor, mesas inóx, exaustores.Art. 141 - Para o cozimento de produtos cárneos esse procedimento poderá ser feito em estufas e/ou em tanques de cozimento.Art. 142- Os fumeiros serão construídos inteiramente de alvenaria, não se permitindo pisos e portas de madeira, sendo que as aberturas para acesso da lenha e para a limpeza deverão estar localizadas na parte inferior e externa.Art. 143- A seção de resfriamento dos produtos prontos deverá estar equipada com sistema de resfriamento, para armazenar os produtos prontos que necessitarem de refrigeração aguardando o momento de sua expedição.Art. 144 - Os produtos prontos que não necessitam de refrigeração serão encaminhados para o local de rotulagem e expedição.Art. 145- O estabelecimento que desejar fabricar produtos curados como salames, copas, presunto cru defumado etc, necessitará de câmara de cura, onde os mesmos permanecerão dependurados em estaleiros a uma temperatura e umidade relativa do ar adequadas, pelo tempo necessário para sua completa cura, conforme a sua tecnologia de fabricação descrito no registro dos produtos e rótulos aprovado e registrado no serviço de inspeção.Art. 146 - A seção de cura poderá possuir ou não equipamentos para climatização, sendo que quando não houver tais equipamentos, a temperatura ambiente e a umidade relativa do ar serão controladas pela abertura e fechamento das portas e janelas, as quais terão, obrigatoriamente, telas de proteção contra insetos.Art. 147 - Será tolerado estaleiro de madeira, desde que mantido em perfeitas condições de conservação, limpo, seco e sem pintura.Art. 148 - Os estabelecimentos que produzirem presuntos, apresuntados ou outros produtos curados que necessitam de frio no seu processo de cura deverão possuir sistema de resfriamento específico ou utilizar a câmara de resfriamento de massas, quando esta dispor de espaço suficiente, desde que separada dos recipientes com massas.Art. 149 - O estabelecimento que executar fatiamento de produtos possuirá espaço para esta finalidade onde os produtos receberão a sua embalagem primária, com temperatura ambiente máxima de 15°C (quinze graus centígrados).Parágrafo Único. O fatiamento poderá se feito na seção de processamento e manipulação quando apresentar condições de temperatura e de higiene exigidas para a operação e quando houver área suficiente para os equipamentos e, neste caso, será imprescindível que não ocorra mais nenhuma operação neste momento e nesta seção além do fatiamento.Art. 150 - O equipamento usado no fatiamento será de aço inoxidável e rigorosamente limpo, devendo as máquinas, a cada turno de trabalho, ser desmontadas e totalmente higienizadas e desinfectadas com produtos aprovados.Art. 151 - A seção de embalagem secundária será anexa à seção de processamento, separada desta a t r a v é s d e p a r e d e e s e r v i r á p a r a o acondicionamento secundário dos produtos que já receberam a sua embalagem primária na seção de processamento, fatiamento etc.Parágrafo Único. A operação de rotulagem e embalagem secundária poderão também ser realizadas na seção de expedição quando esta possuir espaços que permita tal operação sem prejuízo das demais.Art. 152 - A lavagem dos equipamentos e outros poderá ser feita na sala de processamento desde que os produtos utilizados para tal não fiquem ali depositados e esta operação não interfira nos trabalhos de processamento.Art. 153 - Deverá ter espaço para depósitos de uniformes e materiais de trabalho, materiais de embalagem adequadamente protegidas de poeiras, insetos, roedores etc.Seção VIEstabelecimento Para Ovos Art. 154 - Estabelecimento para ovos é aquele destinado ao recebimento, ovoscopia, classificação, acondicionamento, identificação, armazenagem e expedição de ovos em natureza, oriundos de vários

fornecedores, acondicionados e identificados, podendo ou não fazer a industrialização, desde que disponha de equipamentos adequados para essa operação.Art. 155 - Os equipamentos basicamente compõem-se de: ovoscópio e mesas de aço inoxidável ou outro material aprovado pela Inspeção.Seção VIIEstabelecimento Para Produtos ApícolasArt. 156 - Estabelecimento para produtos apícolas é o estabelecimento destinado à extração, classificação, beneficiamento, industrialização, acondicionamento, rotulagem, armazenagem e expedição de mel, cera e outros produtos das abelhas, que deverá ser compatível com a sua capacidade instalada.Art. 157 – O estabelecimento deverá ser localizado afastado da área de terreno onde se situam as colméias de produção.Art. 158 - Ter dependências, podendo ser concomitantes, para extração, f i l t ração, classificação, beneficiamento, decantação, descristalização, classificação e envase do produto.Art. 159 - Ter local para depósito de material de envase e rotulagem, podendo este ser na seção de expedição, desde que tenha espaço adequado para tal.Art. 160 - Ter dependência para as operações de rotulagem, embalagem secundária, armazenagem e expedição, recomendando-se a previsão de um local coberto e dotado de tanque para o procedimento de higienização dos vasilhames e utensílios.Art. 161 - Os equipamentos e utensílios basicamente compõem-se de garfos ou facas desoperculadoras, tanques ou mesas para desoperculação, centrífugas, filtros, tanques de decantação, tubulações, tanques de depósitos, mesas, baldes, tanque de descristalização, quando for o caso.§ 1º - Os filtros de tela devem ser de aço inoxidável ou fio de náilon com malhas nos limites de 40 a 80 mesh, não se permitindo o uso de material filtrante de pano.§ 2º - As tubulações devem ser em aço inoxidável ou material plástico atóxico, recomendando-se que sejam curtas e facilmente desmontáveis, com poucas curvaturas e de diâmetro interno não inferior a 40 mm.§ 3º - Não serão admitidos equipamentos constituídos ou revestidos com epoxi, tinta de alumínio ou outros materiais tóxicos, de baixa resistência a choques e à ação de ácidos e álcalis, que apresentem dificuldades à higienização ou que descamem ou soltem partículas.Art. 162 - A passagem das caixas com favos da sala de recepção para a sala de extração deverá ser preferencialmente por passagem de óculo e não por porta comum.Art. 163- A porta de entrada para a sala de extração e beneficiamento, que não poderá ser a mesma porta de entrada da sala de recepção, deverá possuir barreira sanitária.Art. 164 – O almoxarifado, quando necessário, deverá ser em local apropriado e fora das instalações do estabelecimento, guardando dimensões que atendam adequadamente à guarda de materiais de uso nas atividades do estabelecimento, assim como de ingrediente e embalagens, desde que separados dos outros materiais.Art. 165 - As análises de rotina deverão estar em acordo com a legislação vigente sobre identidade e qualidade do produto.Seção VIIIEstabelecimento Para Produtos Lácteos Art. 166 – Estabelecimento para produtos lácteos são aquelas destinadas à produção de leite para posterior processamento, como também aquele destinado à recepção, refrigeração, beneficiamento, industrialização, manipulação, fabricação, maturação, fracionamento, embalagem, rotulagem, acondicionamento, conservação, armazenagem e expedição de leite e seus derivados.Art. 167 - Os estabelecimentos para produtos lácteos devem atender as seguintes condições:a) Instalações isoladas fisicamente do local de ordenha;b) Dependência para manipulação e fabricação, que pode ser comum para vários produtos quando os processos forem compatíveis, podendo ser usada a mesma dependência de pré-beneficiamento, beneficiamento e envase de leite.c) Equipamento para pasteurização do leite, rápida

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ou lenta;d) Câmaras frigoríficas, quando necessárias, para salga ou secagem, maturação, estocagem e congelamento, com equipamentos para controle da temperatura e da umidade relativa do ar, de acordo com o processo de fabricação e as especificações técnicas dos derivados lácteos fabricados; As câmaras frigoríficas poderão ser substituídas por outros dispositivos que garantam a temperatura de refrigeração a juízo da inspeção municipal.e) As análises microbiológicas e físico-químicas dos derivados do leite serão executadas em laboratórios credenciados pelo serviço de inspeção.Art. 168 - Todos os Estabelecimentos de Produtos Lácteos devem registrar diariamente a produção, entradas, saídas e estoques de matérias-primas e produtos,especificando origem, quantidade, resultados de análises de seleção, controles do processo produtivo e destino.Art. 169- Os estabelecimentos de Produtos Lácteos que recebem matérias-primas de produtores rurais devem possuir uma área de recepção da matéria prima e manter atualizado o cadastro desses produtores.Art. 170 - Leite pasteurizado é o leite fluido elaborado a partir de leite cru, pasteurizado pelos processos previstos no presente Regulamento.Art. 171 - Na elaboração de leite e derivados das espécies caprina, bubalina e outras devem ser seguidas, naquilo que lhes for aplicável, as exigências previstas no presente Regulamento e demais legislações específicas.Parágrafo Único. As particularidades de produção, identidade e qualidade dos leites e derivados das diferentes espécies devem atender normas específicas.Art. 172 - Considera-se impróprio para consumo humano o leite beneficiado que:I - apresente resíduos de produtos de uso veterinário ou contaminantes acima dos limites máximos estabelecidos em legislação específica, inibidores, neutralizantes de acidez, reconstituintes de densidade ou do índice crioscópico, conservadores e contaminantes;II - contenha impurezas ou corpos estranhos de qualquer natureza;III - apresente substâncias estranhas à sua composição ou em desacordo com normas complementares;IV - não atenda aos padrões microbiológicos definidos em normas complementares;V - for proveniente de centros de consumo (leite de retorno); ouVI - apresente outras alterações que o torne impróprio, a juízo do SIM.

Parágrafo Único. O leite considerado impróprio para consumo humano deve ser descartado e inutilizado pelo estabelecimento, sem prejuízo da legislação ambiental.Art. 173 - Considera-se fraudado (adulterado ou falsificado) o leite que:I - for adicionado de água;II - tenha sofrido subtração de qualquer dos seus componentes, em desacordo com o presente Regulamento ou normas complementares;III - for adicionado de substâncias, ingredientes ou a d i t i v o s e m d e s a c o r d o c o m n o r m a s complementares ou registro do produto;IV - tenha sido elaborado a partir de matéria-prima imprópria para processamento;V - for de um tipo e se apresentar rotulado como outro;VI - apresentar adulteração na data de fabricação, data ou prazo de validade do produto; ouVII - estiver cru e for envasado como beneficiado.Parágrafo Único. Em qualquer destes casos, o leite beneficiado deve ser inutilizado ou destinado ao aproveitamento condicional, de acordo com as normas de destinação estabelecidas pelo SIM.Art. 174 - Os produtos que não sejam leite, produto lácteo ou produto lácteo composto não podem utilizar rótulos, documentos comerciais, material publicitário nem qualquer outra forma de p r o p a g a n d a o u d e a p r e s e n t a ç ã o n o estabelecimento de venda que declare, implique ou sugira que estes produtos sejam leite, produto lácteo ou produto lácteo composto, ou que faça alusão a um ou mais produtos do mesmo tipo.Parágrafo Único. Excetua-se a denominação de produtos com nome comum ou usual, consagrado pelo seu uso corrente, como termo descritivo apropriado, desde que não induza o consumidor a

erro ou engano, em relação à sua origem e classificação.Art. 175- Se um produto final estiver destinado a substituir o leite ou um produto lácteo ou um produto lácteo composto, não pode utilizar termos lácteos em rótulos, documentos comerciais, material publicitário nem qualquer outra forma de p r o p a g a n d a o u d e a p r e s e n t a ç ã o n o estabelecimento de venda.§1º - Entende-se por termos lácteos, os nomes, denominações, símbolos, representações gráficas ou outras formas que sugiram ou façam referência, direta ou indiretamente, ao leite ou produtos lácteos.§2º - Excetua-se desta proibição a informação da presença de leite, produto lácteo ou produto lácteo composto na lista de ingredientes.Art. 176 - Permite-se a mistura de mesmos derivados lácteos de qualidades diferentes, desde que prevaleça o de padrão inferior para fins de classificação e rotulagem.Art. 177 - Na rotulagem dos derivados fabricados com leite que não seja o de vaca deve constar a designação da espécie que lhe deu origem, desde que não contrarie a identidade do produto.Parágrafo Unico. Ficam excluídos dessa obrigatoriedade os produtos que, em função da sua identidade, sejam fabricados com leite de outras espécies que não a bovina.Art. 178 - Os derivados lácteos devem ser considerados impróprios para consumo humano quando:I - apresentem características sensoriais anormais que causem repugnância;II - apresentem a adição de substâncias estranhas à sua composição e que não seja possível o seu aproveitamento na elaboração de outro produto de origem animal;III - contenham impurezas ou corpos estranhos de qualquer natureza;IV - não atendam aos padrões microbiológicos definidos em normas complementares;V - apresentem estufamento;VI - apresentem embalagem defeituosa, expondo o produto à contaminação e à deterioração;VII - sejam produtos de retorno, provenientes de centros de consumo; eVIII - não apresentem identificação de origem.Art. 179 - O processo de maturação de queijos pode ser realizado em estabelecimento sob Serviço de Inspeção Municipal, diferente daquele que iniciou a produção, respeitando-se os requisitos tecnológicos exigidos para o tipo de queijo e os critérios estabelecidos pelo presente Regulamento, para garantia da rastreabilidade do produto e do controle do período de maturação.CAPÍTULO VIIIDas Análises Laboratoriais Art. 180 – Fica estabelecida a obrigatoriedade do cumprimento, por parte dos estabelecimentos registrados no Serviço de Inspeção Municipal – SIM do cronograma de análises físicoquímicas e microbiológicas da água de abastecimento interno e produtos de origem animal, que serão realizadas em Laboratório aprovado pelo SIM.§1.º O cronograma de análises da água de abastecimento interno f ica estabelecido, anualmente em, 01 (uma) físico-químico e microbiológicas;§2.º Considerando os padrões legais para análise de água, com o resultado da análise microbiológica ou físico-química fora dos padrões, o “SIM” intimará ao estabelecimento, que corrija a irregularidade e coletará nova amostra para a repetição dos testes;§3.º Se na repetição da análise, continuar apresentando resultado fora dos padrões, o “SIM” intimará novamente o estabelecimento a corrigir a irregularidade e fará uma terceira análise que, se o resultado continuar fora dos padrões exigidos, suspenderá as atividades do estabelecimento, até que se reestabeleça o padrão, sem prejuízo da aplicação de multa. §4.º O cronograma de análises dos produtos de origem animal fica estabelecido, anualmente em 01 (uma) análise microbiológica por produto; já as análises físico-químicas serão realizadas sempre que o “SIM” julgar necessário;

§5.º A periodicidade da realização das análises laboratoriais poderá ser alterada, a critério do “SIM”. Art. 181 - Com o aparecimento de uma análise fora dos padrões legais, o “SIM” intimará o estabelecimento para que corrija a irregularidade e coletará nova amostra para repetição;

Art. 182 - Se na repetição da análise continuar apresentando resultado fora dos padrões, o SIM suspenderá temporariamente a produção daquele determinado produto, podendo ocorrer a interdição total ou parcial do estabelecimento e /ou RECALL.Art. 183 - Se os resultados das análises forem dentro dos padrões, o estabelecimento retomará a produção normalmente, caso contrário;Art. 184 - Considera-se, como dentro dos padrões, os produtos que estão de acordo com a Resolução n.º 12, de 02 de Janeiro de 2001, da Agência Nacional de Vigilância Sanitária, ou outra referência adotada pelo laboratório.CAPÍTULO IXDas Disposições Gerais Art. 185 - As taxas de análise e registro, relativas à fiscalização sanitária sobre o estabelecimento e produtos abrangidos pelas disposições deste Decreto terão como fato gerador o custeio dos serviços e o exercício do poder de polícia sobre produtos de origem animal e estabelecimentos mencionados neste Decreto.Art. 186 - As taxas de que trata o artigo anterior deverão ser pagas anualmente, segundo os seguintes critérios:I - pelo registro de estabelecimentos: a) 10 (dez) UFESP para estabelecimento de abate e industrialização de pequenos animais e estabelecimento de abate e industrialização de médios e grandes animais;b) 5 (cinco) UFESP para estabelecimento de produtos lácteos, estabelecimento para produtos cárneos, estabelecimento para produtos apícolas e estabelecimento de ovos.Parágrafo único. Não haverá cobrança de taxas decorrentes de análises periciais de produtos de origem animal ou por diligências;Art. 187 - Será cobrada uma taxa de 4 (quatro) UFESP relativo a análise da documentação para abertura de Registro ao SIM.Art. 188 - Aos infratores do constante deste Decreto será aplicada multa administrativa, assim graduada:I – MULTA DE 10 (DEZ) UFESP:a) Aos responsáveis pela permanência no trabalho de pessoas que não possuam carteira de saúde ou documento equivalente expedido pela autoridade competente de saúde pública;b) Aos responsáveis por estabelecimentos que não evidenciem em destaque o carimbo do serviço de inspeção nas testeiras dos continentes, dos rótulos ou em produtos;c) Aos que infringirem quaisquer exigências sobre rotulagem para as quais não tenham sido especificadas outras penalidades;d) Aos que acondicionarem produtos em continentes ou recipientes inapropriados;e) Aos responsáveis pelos produtos que não contenham data de fabricação.f) Aos responsáveis por estabelecimentos que após o término dos trabalhos industriais e durante as fases de manipulação e preparo, quando for o caso, não procederem à limpeza e a higienização rigorosa das dependências e equipamentos diversos dest inados ã alimentação humana;g) Aos responsáveis por mistura de matérias-primas em porcentagens divergentes das previstas nas normas técnicas;h) Aos responsáveis por estabelecimento de leite e derivados que não realizarem a lavagem e a higienização do vasilhame, de frascos, de carros-tanques e veículos em geral;i) Às faltas de natureza relativas a outras infrações constantes no presente Decreto, relativos à inspeção industrial e sanitária de produtos de origem animal do Município e não previstas neste artigo;j) Aos responsáveis por estabelecimentos de produtos de origem animal, que realizarem construções novas, remodelações ou ampliações, sem que os projetos tenham sido previamente aprovados pelo serviço de inspeçãoII - MULTA DE 15 (QUINZE) UFESPa) Ao estabelecimento que não fizer análise de monitoramento microbiológica e físico-química de cada produto e da água anualmente.b) Aos que lançarem no mercado produtos cujos rótulos não tenham sido aprovados pelo serviço de inspeção.

III - MULTA DE 25 (VINTE E CINCO) UFESP:a) Aos que utilizarem de rótulos e carimbos oficiais

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do serviço de inspeção para facilitar a saída dos produtos e subprodutos industr ia is de estabelecimentos que não estejam registrados;b) Aos que receberem e/ou mantiverem guardados em estabelecimentos registrados ingredientes ou matérias-primas proibidas que possam ser utilizadas na fabricação dos produtos;c) Às pessoas físicas ou jurídicas que embaraçarem ou burlarem a ação dos servidores do serviço de inspeção no exercício de suas funções;d) Aos que usarem indevidamente os carimbos da inspeção municipal;e) Aos responsáveis por estabelecimentos não registrados e/ou autorizados pela municipalidade, que comercializem no município produtos que não tenham sido inspecionados pelo serviço de inspeção, com exceção de abate sem autorização ou licença do órgão competente.f) Aos que expuserem à venda produtos oriundos de um estabelecimento como se fossem de outro;g) Aos que despacharem produtos de origem animal em desacordo com as determinações do serviço de inspeção;h) Aos que subornarem, tentarem subornar ou usarem de violência contra servidores do serviço de inspeção, no exercício de suas atribuições;IV– MULTA DE 80 (OITENTA) UFESP:a) Aos que, embora notificados, mantiverem na produção de leite, vacas em estado de magreza extrema, atacadas de tuberculose, brucelose, afecções de úbere, diarréias e corrimentos vaginais, que tenham sido afastadas do rebanho pelo serviço de inspeção ou de defesa sanitária animal;b) Aos que burlarem determinação quanto ao retorno de produtos destinados ao aproveitamento condicional no estabelecimento de origem;c) Aos que derem aproveitamento condicional diferente do que for determinado pela inspeção municipal.d) Aos responsáveis por quaisquer alterações, fraudes e falsificações de produtos de origem animal, inclusive aos que fornecerem leite adulterado, fraudado ou falsificado;e) Aos que aproveitarem matérias-primas e produtos condenados no preparo de produtos usados na alimentação humana;f) Aos responsáveis por estabelecimento que fabriquem produtos de origem animal em desacordo com os padrões fixados na legislação federal e estadual e/ou nas fórmulas aprovadas, ou ainda sonegarem elementos informativos sobre à composição centesimal e tecnológica do processo de fabricação;g) Aos responsáveis por abate de animais sem autorização ou licença do órgão competente.Art. 189 - Constatada infração às normas previstas neste Decreto será lavrado o auto de infração do qual poderá a parte interessada apresentar defesa escrita, devidamente fundamentada, que deverá ser protocolado na Secretaria da Agricultura e Meio Ambiente no prazo máximo de 10 (dez) dias contados da ciência da autuação.Art. 190 - Deferida à defesa apresentada pelo autuado, o auto de infração será arquivado. Indeferida a defesa ou em caso de não apresentação desta dentro do prazo, será imposta a penalidade de multa. Art. 191 - Poderá ser imposta a penalidade de advertência por escrito à infração de natureza leve a média (Art. 6, incios I e II) passível de ser punida com multa, não sendo reincidente o infrator, na mesma infração, nos últimos doze meses, quando a autoridade, considerando o prontuário do infrator, entender esta providência como mais educativa.Parágrafo único – Em caso de reincidência, aplique-se a respectiva multa.Art. 192 - O autuado poderá recorrer da decisão de imposição de multa no prazo de até 10 (dez) dias por meio de petição devidamente fundamentada e d i r ig ida ao Secre tár io da Agr icu l tu ra , Abastecimento e Meio Ambiente para análise e julgamento.§ 1º Sendo o recurso julgado procedente, o autuado será comunicado do arquivamento do auto de imposição de penalidade de multa;§ 2º Indeferido o mesmo ou em caso de não ter sido apresentada a defesa dentro do prazo, será cobrada a multa e emitida à notificação para o seu recolhimento.§ 3º Não havendo o pagamento no prazo de 30 (trinta) dias, a guia referente à multa será remetida

à seção competente para a inscrição do débito na dívida ativa do município.§ 4º Em caso de reincidência, aplique-se o dobro do valor aplicado na infração anterior.Parágrafo único. Para a atualização dos débitos não liquidados, na época própria, deverá ser utilizado o valor da UFESP vigente na data do efetivo pagamento.Art. 193 - O recolhimento das taxas e multas previstas neste Decreto será feito à Prefeitura Municipal da Estância Turística de Joanópolis, em guia de recolhimento própria emitida pelo Setor de Arrecadação Municipal.§ 1º O recolhimento das taxas, dar-se-á:I - quando do requerimento de solicitação de registro do estabelecimento, II - por ocasião da realização de análise pericial deferida.§ 2º A conversão em moeda corrente do valor das taxas, far-se-á pelo valor da UFESP vigente no primeiro dia do mês em que se efetuar o recolhimento.§ 3º O prazo para recolhimento da multa será de 30 (trinta) dias a contar da ciência de sua aplicação e a conversão em moeda corrente, far-se-á pelo valor da UFESP vigente no primeiro dia do mês em que se efetuar o recolhimento.§ 4º Os débitos decorrentes das taxas e das multas não liquidadas até o vencimento, serão atualizados na data do efetivo pagamento, e os das taxas acrescidas de juros de mora de 1% (um por cento) contados do dia seguinte ao do vencimento.Art. 194 - O SIM e o setor competente pela sanidade animal, no âmbito de suas competências, atuarão conjuntamente no sentido de salvaguardar a saúde animal e a segurança alimentar.

Art. 195 - Os recursos financeiros necessários à implementação do presente Decreto e do Serviço de Inspeção Municipal serão fornecidos pelas verbas alocadas, constantes no Orçamento do Município.Art. 196 - A Secretaria Municipal de Agricultura Abastecimento e Meio Ambiente poderá expedir regulamentos que estabeleçam Padrões de Identidade e Qualidade para as matérias primas, ingredientes, aditivos e coadjuvantes tecnológicos de carnes e produtos cárneos, de pescados e derivados, de leite e derivados de ovos, de produtos das abelhas e derivados, assim como sobre o Registro de Produtos, do Transito e Certificação de Produtos de Origem Animal, das Infrações e Sanções Administrativas.Art. 197 - Para os produtos de origem vegetal segue a legislação da ANVISA.Art. 198 - O SIM proporcionará aos seus servidores treinamento e capacitação em universidades, centros de pesquisa e demais instituições públicas e privadas, com a finalidade de aprimoramento técnico e profissional, inclusive por meio de acordos e convênios de intercâmbio técnico com órgãos congêneres.Art. 199 - As penalidades aos infratores serão determinadas em normas complementares.

Art. 200 - Os recursos financeiros necessários à implementação do presente Regulamento e do Serviço de Inspeção Municipal serão fornecidos pelas verbas alocadas na Secretaria da Agricultura, Abastecimento e Meio Ambiente, constantes no Orçamento do Município de Joanópolis e será objeto de regulamentação específica.Art. 201 - As normas não previstas neste regulamento, que estabelecem Padrões de Identidade e Qualidade para as matérias primas, ingredientes, aditivos e coadjuvantes tecnológicos de carnes e produtos cárneos, de leite e derivados, de ovos e de produtos apícolas, assim como sobre o Registro de Produtos, do Transito e Certificação de Produtos de Origem Animal, das Infrações e Sanções Administrativas, aplica-se o que determinam as normas complementares e demais legislações vigentes.Art. 202 - Os casos omissos ou de dúvidas que surgirem na execução do presente Decreto, serão resolvidos através de resoluções baixados pela Secretaria da Agricultura, Abastecimento e Meio. Art. 203 - Este Decreto entra em vigor no prazo de 60 dias a partir da data de sua publicação, revogando o Decreto 2543 de 19 de maio de 2016.Mauro Aparecido Garcia Banhos, Prefeito Municipal.Certifico que este Decreto foi afixado em local de costume nesta data, registrado no livro de Decretos do ano de 2019, arquivado em Cartório de Registro

Civil desta cidade e publicado na Imprensa Oficial do Município de Joanópolis.ANEXO ITABELA DE PRODUTOS PARA RÓTULOS REGISTRADOS NO SIM

Produto

Número

Queijo minas frescal

01

Queijo provolone

02

Queijo meia cura

03

Queijo mussarela

04

Queijo mussarela-nozinho

05

Queijo mussarela nozinho temperado

06

Queijo parmesão

07

Queijo do reino

08

Ricota

09

Ricota condimentada

10

Coalhada

11

Coalhada temperada

12

Coalhada seca 13 Iogurte natural

14

Iogurte com sabor

15

Iogurte light

16

Manteiga

17

Requeijão

18

Queijo de cabras

19

Queijo de ovinos

20

Queijo de búfala

21

Linguiça calabresa

22

Linguiça

toscana

23

Linguiça portuguesa

24

Linguiça pura

25

Linguiça de pernil

26

Linguiça de lombo

27

Linguiça apimentada

28

Linguiça defumada

29

Linguiça mista

30

Linguiça de frango

31

Linguiça pura com provolone

32

Chouriço

33

Hambúrguer

34

Almôndega

35

Tender

36

Ovos de galinha

37

Ovos de codorna

38

Ovos de codorna em conserva

39

Torresmo pré frito

40

Salsicha

41

Bebida láctea

42

Leite condensado

43

Leite condensado sem açúcar

44

Queijo processado

45

Doce de leite 46 Geleia real

47

Mel

48

Própolis

49

Salame

50

Leite pasteurizado integral

52

Iogurte de cabra

53

Linguiça cuiabana

54

Banha

55

Mussarela temperada

56

Mussarela trufada

57

Queijo tipo burrata

58

Leite integral de cabra

59

Leite UHT

60

Linguiça Toscana com alho

61

Linguiça pura com queijo coalho

62

Linguiça mista com bacon

63

Manteiga sem sal

64

Iogurte integral

65

A N E X O I IMODELO SELO SIM - JOANÓPOLIS

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11 Imprensa Oficial do Município de Joanópolis 29 de novembro de 2019

LEIS

LEI Nº 1.970

08 DE NOVEMBRO DE 2019

Cria o Programa “Produtor de Água no

Cantareira - Joanópolis” e dá Outras

Providências.

O Prefeito da Estância Turística de

Joanópolis, Estado de São Paulo, no uso de

suas atribuições legais, faz saber que a

Câmara Municipal decreta e ele sanciona e

promulga a seguinte lei:

Art. 1º Fica criado o Programa “Produtor de

Água no Cantareira - Joanópolis”, com o

objetivo de direcionar ações para a

conservação, recuperação e proteção dos

mananciais no Município de Joanópolis,

principalmente direcionados à manutenção

do volume e da qualidade da água.

Art. 2º Para efeitos desta Lei consideram-se:

I - Serviços ambientais: serviços que a

natureza fornece, através dos ecossistemas,

de modo a sustentar a qualidade da vida; e

II - Pagamento por serviços ambientais (PSA):

transferência de recursos, monetários ou não,

a quem ajuda a manter ou produzir os

serviços ambientais;

Art. 3° As características das áreas a serem

recuperadas, as ações e as metas serão

definidas mediante critérios técnicos e legais,

com o objetivo de incentivar a adoção de

práticas conservacionistas do solo,

conservação e recuperação da cobertura

florestal, desassoreamento e manutenção da

qualidade de corpos d'água e promoção do

saneamento ambiental nas propriedades

rurais do Município de Joanópolis, sendo

possível o pagamento por serviços

ambientais a serviços de:

I - Implantação ou conservação de cobertura

vegetal que contribua para a melhoria da

qualidade da água e para menores taxas de

evapotranspiração vegetal;

II - Instalação de estruturas para reduzir a

erosão do solo, o escoamento superficial de

águas e a ocorrência de enchentes;

III - Instalação de fossas sépticas e outras

medidas de saneamento ambiental em áreas

de potencial impacto aos recursos hídricos;

IV - Promoção da economia no uso de água

presente no ecossistema ou da sua retenção,

aumentando sua disponibilidade;

V - Ações que contribuam para a promoção de

aprendizagem, através de programas

educacionais;

VI - Ações que contribuam para a promoção

de atividades recreativas e de ecoturismo.

Parágrafo único. Para o pagamento de

serviços ambientais deverá ser respeitado o

limite anual máximo por propriedade rural de:

I - 10 (dez) Unidades Fiscais do Município

(UFM) por hectare na hipótese do inciso I;

II - 20 (vinte) UFMs nas hipóteses dos incisos

II a IV;

III - 15 (quinze) UFMs nas hipóteses dos

incisos V e VI.

Art. 4º O Programa será implantado através

de Projetos Técnicos, seguindo critérios a

serem definidos pela Secretaria Municipal de

Agricultura, Abastecimento e Meio Ambiente

(SAAMA).

Parágrafo único. A adesão ao Programa será

voluntária.

Art. 5º Fica o Executivo autorizado a prestar

apoio financeiro e técnico aos proprietários

rurais habilitados que aderirem ao Programa,

por meio da execução de ações e para o

cumprimento de metas estabelecidas.

Art. 6º Fica o Executivo autorizado a utilizar-se

de instrumentos econômicos, como o PSA,

para estimular o atingimento dos objetivos

previsto no artigo 1º.

Art. 7º Fica o Município autorizado a firmar

convênio com entidades dos setores público e

privado e do terceiro setor com a finalidade de

apoio técnico e financeiro ao Programa.

Art. 8º Os recursos financeiros para a

implementação do Programa virão das

seguintes fontes:

I - recursos do Comitê de Bacia Hidrográfica

em que o Município está inserido;

II - multas impostas a infratores da legislação

ambiental;

III - doações do terceiro setor, empréstimos e

transferências das instituições públicas,

privadas ou internacionais;

IV - dotação orçamentária do Município e/ou

Estado destinado ao Programa;

V - recursos de fundos nacionais, estaduais

ou municipais existentes ou a serem criados

para esta finalidade; e

VI - outros.

Art. 9º A efetiva implementação do Programa

está condicionada à disponibilidade de

recurso financeiro oriundo de alguma das

fontes citadas no artigo 8º.

Art. 10. O Poder Executivo regulamentará, se

necessário, a presente Lei, por Decreto, a

partir da data de sua publicação.

Art. 11. A SAAMA encaminhará à Câmara de

Vereadores de Joanópolis relatório, em até 20

(vinte) dias do encerramento de cada

semestre, contendo a descrição dos

proprietários rurais que aderirem ao

Programa “Produtor de Água no Cantareira”,

contendo, ainda, as respectivas metragens

das propriedades, os valores e o cronograma

de execução detalhado.

Art. 12. As despesas decorrentes da

execução da presente Lei, correrão por conta

das dotações orçamentárias próprias do

Poder Executivo, consignadas no orçamento

vigente, suplementadas se necessário.

Art. 13. Esta Lei entra em vigor na data de sua

publicação.

Joanópolis, 08 de novembro de 2019.

Mauro Aparecido Garcia Banhos - Prefeito

Municipal

Esta Lei foi afixada em local de costume,

registrada no livro de Leis do ano de 2019,

arquivada em Cartório de Registro Civil desta

cidade e publicada na Imprensa Oficial do

Município de Joanópolis.

* Projeto de Lei nº 13/2019 - Poder Executivo

LEI Nº 1.971

12 DE NOVEMBRO DE 2019

Institui a Semana do Idoso no Município de

Joanópolis e dá outras providências.

O Presidente da Câmara Municipal da

Estância Turística de Joanópolis, Estado de

São Paulo, promulga nos termos do que

dispõe o § 8º do art. 59 da Lei Orgânica

Municipal e art. 191 do Regimento Interno da

Câmara, a seguinte Lei, resultante de Projeto

vetado pelo Prefeito e mantido pela Câmara:

Art. 1º Fica instituída no município de

Joanópolis a “Semana do Idoso”, a ser

comemorada anualmente na semana que

compreende o dia 1º de outubro, Dia

Internacional do Idoso.

Art. 2º A “Semana do Idoso” passa a fazer

parte do Calendário Oficial do Município de

Joanópolis.

Art. 3º Na “Semana do Idoso” poderão ser

promovidas ações educativas, culturais,

esportivas, sociais e ambientais voltadas aos

idosos;

Art. 4º As atividades da “Semana do Idoso”

poderão ser promovidas conjuntamente com

os Poderes Executivo e Legislativo, ficando

autorizada a celebração de parcerias com

instituições de iniciativa privada para sua

realização.

Art. 5º As despesas relativas à execução da

presente Lei correrão por conta das dotações

próprias do Poder Público Municipal,

suplementadas se necessário.

Art. 6º Esta Lei entra em vigor na data de sua

publicação.

Roberto Aparecido Cursino Bispo - Presidente

da Câmara

*Projeto de Lei nº 07/2019 – Poder Legislativo

CERTIDÃO

Certifico que a Lei nº 1.971, foi arquivada em

Cartório de Registro Civil desta cidade e

publicado na Secretaria em local de costume.

Joanópolis, 12 de novembro de 2019.

Simoni Alessandra de Oliveira - Secretária de

Administração Legislativa

LEI Nº 1.972

22 DE NOVEMBRO DE 2019

Abre o crédito adicional no valor de R$

260.000,00 (duzentos e sessenta mil reais.

Mauro Aparecido Garcia Banhos, Prefeito

Municipal da Estância Turíst ica de

Joanópolis, Estado de São Paulo, usando de

suas atribuições legais, faz saber que a

Câmara Municipal da Estância Turística de

Joanópolis aprovou e ele sanciona e

promulga a seguinte Lei:

Art. 1º Fica aberto no Departamento Contábil

uma Suplementação no valor de R$

260.000,00 (duzentos e sessenta mil reais),

autorizado pela Lei 1931 de 04/10/2018,

destinado ao atendimento de despesas

correntes e de capital, observando-se as

classificações institucional, econômica e

f u n c i o n a l - p r o g r a m á t i c a a s e g u i r

especificadas:

Art. 2º O crédito Adicional aberto será coberto

com os recursos provenientes da Anulação de

Dotação, no valor de R$ 260.000,00

(duzentos e sessenta mil reais), das seguintes

dotações do orçamento municipal vigente:

Ficha

FR

Categoria

Descrição

Valor

02

02.10

02.10.02

10.301.0019.2039

147

1

3.3.50.43

PREFEITURA MUNICIPAL

SAÚDE

FUNDO MUNICIPAL DE SAÚDE

SUBVENÇÕES A SANTA CASA MIS ERICÓRDIA DE JO

SUBVENÇÕES SOCIAIS

260.000,00

Total da Suplementação

260.000,00

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12 Imprensa Oficial do Município de Joanópolis 29 de novembro de 2019

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13 Imprensa Oficial do Município de Joanópolis 29 de novembro de 2019

Art. 3. Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação.Joanópolis, 22 de novembro de 2019.Mauro Aparecido Garcia Banhos - Prefeito MunicipalEsta Lei foi afixada em local de costume, registrada no livro de Leis do ano de 2019, arquivada em Cartório de Registro Civil desta cidade e publicada na Imprensa Oficial do Município de Joanópolis.* Projeto de Lei nº 21/2019 - Poder Executivo

LEI Nº 1.97322 DE NOVEMBRO DE 2019Insere dispositivos no Capítulo II, Art. 4° da Lei 746/1984, que dispõe sobre e disciplina Planos de Loteamentos nas zonas inseridas dentro do perímetro urbano assim definidos por Lei no Município de Joanópolis.O Prefeito Municipal da Estância Turística de Joanópolis, Estado de São Paulo, no uso de suas atribuições legais, faz saber que a Câmara Municipal aprovou e ele sanciona e promulga a seguinte Lei Complementar:Art. 1º Fica inserido no Capítulo II, inciso III do Art. 4º da Lei 746 de 07 de novembro 1984, que dispõe sobre e disciplina Planos de Loteamentos nas zonas inseridas dentro do perímetro urbano assim definidos por Lei no Município de Joanópolis, nos seguintes termos: “III - (...);§ 1º O sistema viário deverá ser adequadamente hierarquizado e contínuo interligando-se com a malha viária existentes, nos seguintes termos:a) As vias de circulação deverão possuir no mínimo 11,00m (onze metros) de faixa de domínio, sendo que o leito carroçável não poderá ser inferior à (07,00 metros) de largura e as calçadas de no mínimo de 2,00 (dois metros).b) As vias principais deverão possuir no mínimo 14,00m (quatorze metros) de faixa de domínio, sendo que o leito carroçável não poderá ser inferior à 10,00m (dez metros) de largura e as calçadas de no mínimo de 2,00 (dois metros).c) No caso de serem necessários Cul-de-sac, os mesmos deverão conter área onde possa ser inserido um círculo de diâmetro não inferior a 16,00m (dezesseis metros), sendo 12,00m (doze metros) de leito carroçável e 02,00m (dois metros) de calçada.d) Para loteamentos de interesse social, e se houver a necessidade de Cul-de-sac, os mesmos deverão conter uma área onde possa ser inserido um círculo de diâmetro de no mínimo 13,00m (treze metros), sendo 10,00m (dez metros) de leito carroçável e 1,50m (um e cinquenta metros) de calçada.e) Nos cruzamentos de vias públicas os dois alinhamentos deverão ser concordados por um arco de círculo de raio mínimo igual a 9,00m (nove metros).Art. 2º A presente Lei entra em vigor na data de sua publicação, revogadas as disposições em contrário.Art. 3. Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação.Joanópolis, 22 de novembro de 2019.Mauro Aparecido Garcia Banhos - Prefeito MunicipalEsta Lei foi afixada em local de costume, registrada no livro de Leis do ano de 2019, arquivada em Cartório de Registro Civil desta cidade e publicada na Imprensa Oficial do Município de Joanópolis.* Projeto de Lei nº 22/2019 - Poder Executivo

LEI Nº 1.97422 DE NOVEMBRO DE 2019Denomina as vias públicas do Loteamento Residencial Top Ville Brasil.O Prefeito Municipal da Estância Turística de Joanópolis, Estado de São Paulo, usando de suas atribuições legais, faz saber que a Câmara Municipal decreta e ele sanciona e promulga a seguinte Lei:Art. 1º Passa a denominar-se “Avenida Via Lactea” a via pública, por ora denominada Avenida “1”, localizada no Loteamento Residencial Top Ville Brasil, neste Município.Art. 2º Passa a denominar-se “Via Antares” a via pública, compreendida pelos trechos por ora denominados Ruas “1” e “2”, localizada no

Loteamento Residencial Top Ville Brasil, neste Município.Art. 3º Passa a denominar-se “Via Sirius” a via pública, por ora denominada Rua “3”, localizada no Loteamento Residencial Top Ville Brasil, neste Município.Art. 4º Passa a denominar-se “Via Ursa” a via pública, por ora denominada Rua “4”, localizada no Loteamento Residencial Top Ville Brasil, neste Município.Art. 5º Passa a denominar-se “Via Fenix” a via pública, por ora denominada Rua “5”, localizada no Loteamento Residencial Top Ville Brasil, neste Município.Art. 6º Passa a denominar-se “Via Orion” a via pública, por ora denominada Rua “6”, localizada no Loteamento Residencial Top Ville Brasil, neste Município.Art. 7º Passa a denominar-se “Via Corona” a via pública, por ora denominada Rua “7”, localizada no Loteamento Residencial Top Ville Brasil, neste Município.Art. 8º Passa a denominar-se “Via Arcturus” a via pública, por ora denominada Rua “8”, localizada no Loteamento Residencial Top Ville Brasil, neste Município.Art. 9º Caberá ao Poder Público Municipal, providenciar no prazo de 60 (sessenta) dias, contados da promulgação da presente Lei, a colocação de placas denominativas das vias públicas em questão, procedendo-se, ainda, aos registros e comunicações necessários.Art. 10. As despesas relativas à execução da presente Lei, correrão por conta das dotações próprias do Poder Público Municipal, consignadas no orçamento vigente, suplementadas se necessário.Art. 11. Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação.Joanópolis, 22 de novembro de 2019.Mauro Aparecido Garcia Banhos - Prefeito MunicipalEsta Lei foi afixada em local de costume, registrada no livro de Leis do ano de 2019, arquivada em Cartório de Registro Civil desta cidade e publicada na Imprensa Oficial do Município de Joanópolis.* Projeto de Lei nº 08/2019 - Poder Legislativo

LEI Nº 1.97522 DE NOVEMBRO DE 2019Dispõe sobre a criação do Fundo Especial de Edificação da Câmara Municipal de Joanópolis (FEE-CMJ).O Prefeito da Estância Turística de Joanópolis, Estado de São Paulo, usando de suas atribuições legais, faz saber que a Câmara Municipal da Estância Turística de Joanópolis decreta e ele sanciona e promulga a seguinte Lei:Art. 1º Fica criado o Fundo Especial de Edificação da Câmara Municipal de Joanópolis (FEE-CMJ), nos termos do artigo 71 e seguintes da Lei n° 4320/64, com a finalidade específica de realização de obra de construção de Anexo Administrativo da Câmara Municipal de Joanópolis no imóvel localizado aos fundos do atual Plenário do Poder Legislativo, desapropriado para este fim no exercício de 2014.Parágrafo único. Os valores do Fundo Especial também poderão ser utilizados para a contratação de serviços de realização dos projetos básicos e executivos da referida obra, para serviços de terraplanagem no mesmo terreno, ou para a desapropriação de área adicional que se faça necessária para o acesso ao edifício ou para o canteiro de obras. Art. 2º A aplicação de recursos ao Fundo Especial de Edificação dar-se-á por meio das dotações orçamentárias próprias do Poder Legislativo, até o limite que for autorizado pela LDO, por ato do Presidente da Câmara.§ 1° O saldo positivo do Fundo Especial de Edificação apurado em balanço será transferido para o exercício seguinte, a crédito do mesmo fundo.§ 2° Os dinheiros públicos aplicados no Fundo Especial de Edificação deverão ser depositados em conta poupança de banco oficial, de forma a preservar o valor real de tais recursos financeiros.§ 3° Não serão realizados novos aportes caso o montante do fundo supere o valor total de R$ 800.000,00 (oitocentos mil reais), podendo este

limite ser corrigido monetariamente pela taxa de inflação por ato da Mesa da Câmara.Art. 3° A utilização dos recursos do Fundo Especial de Edificação se dará apenas com autorização no PPA, bem como havendo previsão na LDO e na LOA dos exercícios em que se der a realização das obras ou a contratação dos respectivos projetos.Parágrafo único. Os recursos depositados no Fundo Especial de Edificação poderão ser levantados por ato do ordenador de despesa após o recebimento definitivo das despesas/parcelas da obra.Art. 4° O fundo poderá ser extinto por ato da Mesa da Câmara após o recebimento definitivo total da obra, ou por meio de autorização legislativa no caso de extinção antes da conclusão do novo edifício.Parágrafo único. Na hipótese de extinção do Fundo Especial de Edificação, o saldo dos recursos depositados serão levantados por ato da Mesa da Câmara ao final do exercício no qual se der a extinção e incorporados ao Orçamento Fiscal do Município do exercício seguinte.Art. 5º O saldo depositado no Fundo Especial de Edificação e o extrato das movimentações realizadas deverão ser disponibilizados no Portal da Transparência do Poder Legislativo ou no sítio eletrônico da Câmara. Art. 6° Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação.Joanópolis, 22 de novembro de 2019.Mauro Aparecido Garcia Banhos - Prefeito MunicipalEsta Lei foi afixada em local de costume, registrada no livro de Leis do ano de 2019, arquivada em Cartório de Registro Civil desta cidade e publicada na Imprensa Oficial do Município de Joanópolis.* Projeto de Lei nº 10/2019 - Poder Legislativo

LEI COMPLEMENTAR

LEI COMPLEMENTAR Nº 2629 DE OUTUBRO DE 2019Altera e insere dispositivos no Art. 34 da Lei Complementar 01/97, que institui o Código Tributário do Município de Joanópolis.O Prefeito Municipal da Estância Turística de Joanópolis, Estado de São Paulo, no uso de suas atribuições legais, faz saber que a Câmara Municipal decreta e ele sanciona e promulga a seguinte Lei Complementar:Art. 1º O inciso III do art. 34 da Lei Complementar nº 01, de 30 de dezembro de 1997, que instituiu o Código Tributário do Município de Joanópolis, na Seção VIII – Das Isenções, passa a contar com a seguinte redação:“III – as sedes próprias de entidades religiosas, os conventos, seminários, as residências paroquiais de propriedade de entidades religiosas e os imóveis utilizados como templo de qualquer culto, desde que:”Art. 2º Fica acrescido ao inciso III do art. 34 da Lei Complementar nº 01, de 30 de dezembro de 1997, que instituiu o Código Tributário do Município de Joanópolis, na Seção VIII – Das Isenções, os seguintes dispositivos:“Comprovada a atividade religiosa no imóvel na data do fato gerador;a) Apresentado contrato de locação ou instrumento de cessão, comodato ou equivalente.”Art. 3º Após o § 4º do art. 34 da Lei Complementar nº 01, de 30 de dezembro de 1997, ficam incluídos os seguintes parágrafos:§ 5° A isenção prevista no inciso III se aplica unicamente às áreas efetivamente destinadas para a prática religiosa, em caráter permanente, bem como àquelas necessárias às atividades de apoio administrativo ou diretamente relacionadas com a missão institucional. Observando-se uso misto do imóvel para fins residenciais, comerciais ou industriais, conceder-se-á isenção parcial ao imóvel, subtraindo-se da base de cálculo do IPTU a área efetivamente destinada ao templo religioso. § 6° Para fins do parágrafo anterior, a utilização da área do templo para atividades culturais, recreativas, educativas, assistenciais e assemelhadas não afastarão a isenção, desde que não descaracterizem a destinação primária do local ao culto religioso.Art. 4º Esta lei entra em vigor na data de sua publicação.Joanópolis, 29 de outubro de 2019.

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14 Imprensa Oficial do Município de Joanópolis 29 de novembro de 2019

Mauro Aparecido Garcia Banhos - Prefeito MunicipalEsta Lei foi afixada em local de costume, registrada no livro de Leis do ano de 2019, arquivada em Cartório de Registro Civil desta cidade e publicada na Imprensa Oficial do Município de Joanópolis.* Projeto de Lei Complementar nº 02/2019 – Poder Executivo

RESOLUÇÃO

Resolução SMEC nº 04/2019“Dispõe sobre o processo de atribuição de classes e/ou aulas para o ano letivo de 2020 aos professores ocupantes de emprego permanente do Município, e dá outras providências”.A Secretaria Municipal de Educação de Joanópolis, Estado de São Paulo, no uso de suas atribuições legais, de acordo com o disposto na Lei Complementar - LC nº 07/2005, alterada pela Lei Complementar - LC nº 16/2012, e Lei Federal nº 11.738/08, considerando a necessidade de estabelecer normas e procedimentos que assegurem a legalidade e a transparência do processo de atribuição de classes e/ou aulas.

Resolve:Seção I – Das Disposições PreliminaresArtigo 1º- Fica designada a Comissão de Atribuição de Classes e/ou Aulas para execução, coordenação, acompanhamento e supervisão do processo em todas as etapas, formada pelos membros abaixo descritos, sob a presidência do primeiro:I – Concheta Célia Conte – Secretária Municipal de EducaçãoII – Celia Badari Goulart – Supervisora EscolarIII –Dirce Donizete dos Santos – Diretora de Escola

IV –Ariana Alves de Souza - Diretora de EscolaV –Renata Aparecida Gonçalves Conti - Diretora de Escola

VI –Elaine da Silva Pinto - Diretora de EscolaVII –Lúcia Amélia Cuoco Cardoso - Diretora de EscolaVIII – Silvia Maria Equi Navarro Andrade - Diretora de EscolaArt. 2º - Cumpre ao Diretor de Escola, observadas as normas legais e respeitada a classificação dos docentes, por campo de atuação, atribuir às classes e/ou aulas da Unidade Escolar, no processo inicial e por todo o ano letivo.Art. 3º Para os efeitos do que dispõe a presente Resolução, consideram-se campos de atuação da educação básica:

a) Classes de Educação Infantil – PEB I;b) Classes de Ensino Fundamental –

Séries Iniciais – PEB II;c) Aulas de Ensino Fundamental – Séries

Finais – PEB III.Seção II – Da InscriçãoArt. 4º O Diretor de Escola deverá convocar os docentes da Unidade Escolar, a fim de proceder suas inscrições, por campo de atuação, referentes ao processo anual de atribuição de classes e aulas, momento em que deverão efetuar a opção por alteração ou manutenção de jornada de trabalho e por carga suplementar.§ 1º - Os docentes que estejam afastados a qualquer título, incluindo os readaptados, deverão ser convocados formalmente para efetuar sua inscrição, ou se fazer legalmente representar para este fim e, também, se necessário, para atribuição de classes e/ou aulas do processo inicial.

§ 2º - A convocação para a inscrição de que trata o caput deste artigo, abrange os seguintes docentes:

a) Ocupantes de emprego permanente em seus respectivos campos de atuação;

b) Ocupantes de emprego permanente para substituição de outro titular de cargo, ou de cargo vago, nos termos da Seção VII da Lei Complementar nº 07/2005;

§ 3º - O período de inscrição será de 02/12/2019 à 05/12/2019, das 09:00h às 11:00h e das 14:00h às 17:00h, na Unidade Sede de Trabalho.

Seção III - Da ClassificaçãoArt. 5º Para fins de atribuição de classes e/ou aulas os docentes serão classificados no respectivo campo de atuação, pelo critério de pontuação, observadas as regras de acordo com o disposto nos artigos 54 e 55 da Lei Complementar nº 07/2005.§ 1º - Para fins de contagem de tempo de serviço, preconizado nos incisos I e II, do artigo 54, da Lei

Complementar nº 07/2005, serão contabilizados os dias de efetivo exercício até 30/11/2019. § 2º - Para efeito do inciso VII do Art. 54 da Lei Complementar nº 07/2005, serão computados os cursos relacionados no anexo I da presente resolução: Art. 6º O tempo de serviço do docente em afastamento, a qualquer título, desde que autorizado e sem prejuízo dos vencimentos, será computado regularmente para fins de classificação no processo de atribuição de classes e/ou aulas no emprego e na Unidade Sede de Trabalho.Art. 7º Os ocupantes de emprego permanentes inscritos para carga suplementar de trabalho em outro campo de atuação, serão classificados de forma diversa da utilizada na classificação relativa ao emprego permanente, devendo ser considerado para este fim apenas o tempo de serviço e, os títulos referentes unicamente ao campo de atuação da carga suplementar.Art. 8º Encerrado o Processo de Inscrição e Classificação, a Unidade Escolar elaborará e publicará a relação dos classificados até as 17:00h do dia 10/12/2019.Art. 9º Da classificação caberá recurso, que poderá ser interposto até às 17:00h do dia 13/12/2018.

Parágrafo Único – O recurso não terá efeito suspensivo.

Art. 10º A Comissão de Atribuição de Classes e/ou Aulas deverá decidir o recurso até às 17:00h do dia 17/12/2019.

Seção IV – Da AtribuiçãoArt. 11º A atribuição de classes e/ou aulas para PEB II, será na EMEF “José Benedito de Salles Bayeux” e para PEB I e PEB III em suas respectivas Unidades Escolares e obedecerá o seguinte cronograma:I – Dia 19/12/2019 - 08:00h – PEB I, PEB II, PEB III – Constituição de Jornada para docentes na Unidade Sede de Trabalho;II - Dia 19/12/2019 - 09:00h – PEB II, na EMEF “José Benedito de Salles Bayeux” com emprego permanente para classes remanescentes por motivo de afastamento do ocupante de classes e/ou aulas atribuídas, obedecendo a ordem de classif icação, conforme seção III – Da Classificação, da presente Resolução;III – Dia 19/12/2019 – 09h30min – PEB II na “José Benedito de Salles Bayeux”, para docentes com Sede na SME para classes remanescentes obedecendo a ordem de classificação, conforme seção III – Da Classificação, da presente Resolução;IV – Dia 19/12/2019 – 10:00h - PEB I, PEB II, PEB III – Constituição e complementação de Jornada para docentes não atendidos, integral ou parcialmente, na Unidade Sede de Trabalho, na EMEF “Vicente Camargo Fonseca”;V – Dia 19/12/2019 – 11h00min – PEB III - Ampliação de Jornada, na EMEF “Vicente Camargo Fonseca”;VI- Dia 19/12/2019 – 13:30h – PEB III – atribuição de aulas aos docentes inscritos e classificados para carga suplementar de trabalho no mesmo campo de atuação, na EMEF “Vicente Camargo Fonseca”;VII - Dia 19/12/2019 – 14h00min – PEB I, PEB II e PEB III – atribuição de classes e/ou aulas aos docentes inscritos e classificados para carga suplementar de trabalho em outro campo de atuação, na EMEF “Vicente Camargo Fonseca”.Art. 12º O docente readaptado de acordo com a legislação vigente, inscrito e classificado, não participará da atribuição de classes e/ou aulas, conforme disposto no artigo 12, desta Resolução.Art. 13º A atribuição de aulas referentes a projeto especial, que exige perfil diferenciado, formação inicial de acordo com a demanda educacional e apresentação de Projeto Político Pedagógico, caberá a Secretaria Municipal de Educação.§ 1º Constitui-se projeto especial da Secretaria Municipal de Educação: reforço escolar.§ 2º Ao professor à que for atribuído aulas de Reforço Escolar terá a obrigatoriedade de fazer capacitação oferecida pela Secretaria Municipal de Educação.Art. 14º A atribuição de aulas referentes a projeto especial obedecerá o seguinte cronograma:I – A entrega do diploma, títulos e dos projetos na Secretaria Municipal de Educação será do dia 17/02/2020 à 28/02/2020; II – A Comissão de Atribuição de classes e/ou aulas analisará os projetos do dia 10/03/2020 à

27/03/2020;III – A classificação dos docentes e avaliação de seus respectivos projetos será publicada no dia 03/04/2020.Art. 15º O docente ocupante de emprego permanente que optar por carga suplementar de trabalho no momento da inscrição e não sendo contemplado no processo inicial de atribuição, concorrerá durante o ano letivo.Art. 16º O docente ocupante de emprego permanente, que vier a desistir da carga suplementar integralmente ou em parte, ficará impedido de concorrer a nova atribuição no decorrer do ano, devendo apresentar ao superior imediato declaração expressa de próprio punho, datada e assinada, informando sua decisão.Art. 17º O docente ocupante de emprego permanente que no momento da inscrição optar por ampliação de jornada, ficará impedido de reduzir a jornada durante o ano letivo.

Seção V – Das disposições finaisArt. 18º Os casos omissos nesta Resolução serão resolvidos pela Comissão de Atribuição de Classes e/ou Aulas, mediante solicitação formal e devidamente fundamentada.Art. 19º As horas de Trabalho Pedagógico referentes à jornada do professor atenderá ao que dispõe o anexo V da Lei Complementar nº 07/2005, alterada pela Lei Complementar nº 16/2012.Parágrafo Único – Quando o conjunto de horas em atividades com alunos for diferente da forma indicado no Anexo V, seguirá a presente tabela:

Art. 20º Esta Resolução entrará em vigor na data de sua publicação, revogadas as disposições contrárias.Joanópolis, 18 de novembro de 2019.Concheta Célia Conte - Secretária Municipal de EducaçãoANEXO IResolução SMEC nº 04/2019 Capacitação sobre Deficiência e Inclusão Escolar (maio a setembro/2017); Facilitando a Inclusão – APAE (abril 2017); Pacto Nacional pela Alfabetização na Idade Certa – PNAIC (2014/2015/2017/2018); Agente socioambiental/2015 em parceria com a Associação Terceira Via de Joanópolis, Educação Especial – INEAD; Formação Contadores de História – FCE (2017); Leitura vai, escrita vem: Praticas em sala de aula (Oferecido pelo Programa Escrevendo o Futuro – CENPEC, no período de 09/09/2019 a 09/12/2019); Conscientização sobre o Autismo (Oferecido pela Câmara Municipal de Bom Jesus dos Perdões – 2019); Curso de Capacitação em Contação de Histórias e Voluntariado (oferecido pela ORG Consciência Solidária – Atibaia – 2019); Palestra sobre “Primeiros Socorros e Projeto Samuzinho” (Oferecido pela Prefeitura da Estância Turística de Joanópolis – 2019); Capacitação “Currículo Funcional Natural para Pessoas com Autismo e Deficiência Intelectual (APAE – 2019); 1ª Fase da Olimpíada Brasileira de Física (2015); XIX Olimpíada Brasileira de Astronomia e Astronáutica (2016) 1ª Fase da Olimpíada Brasileira de Física (2018); Curso de Extensão: “Metodologia da pesquisa e orientação de projetos da iniciação cientifica” (2019) 22ª Olimpíada Brasileira de Astronomia e Astronáutica (2019) Curso de Atualização “Inglês Online para Servidores – Etapa 2” (realizado no período de 11/11/2013 a 27/01/2014);

Com Alunos

Aula

Sem Alunos HTPC

Sem Alunos HTPL

Total

8

2

2

12

9

3

2

14

10

3

2

15

11

4

2

17

12

4

2

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13

4

3

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14

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3

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5

4

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15 Imprensa Oficial do Município de Joanópolis 29 de novembro de 2019 Curso de Atualização “Formação Básica: Tecnologia – 1ª Edição / 2019” (realizado no período de 16/07/2019 a 30/08/2019); Curso de Atualização “Inglês Online para Servidores – Etapa 1” (realizado no período de 12/09/2013 a 25/11/2013); Curso de Atualização “Introdução aos Direitos Humanos e ECA para Educadores 2015 – 2ª Edição (realizado no período de 14/09/2015 a 06/12/2015); Curso Especí f ico de Formação aos Ingressantes nas Classes Docentes do Quadro do Magistério – Etapa 1 – Fundamentos Básicos 1ª Edição (ofertado ao longo do ano de 2015); Curso Especí f ico de Formação aos Ingressantes nas Classes Docentes do Quadro do Magistério – Etapa 2 – Ensino em Foco – 1ª Edição

– História (Ofertado ao longo do ano de 2016); Curso de Atualização “Formação Básica: Eletivas - 1ª Edição / 2019 (realizado no período de 16/07/2019 a 30/08/2019); Curso de Atualização “Formação Básica: Projeto de Vida – 1ª Edição / 2019 (realizado no período de 16/07/2019 a 30/08/2019); Curso de Atualização “Introdução aos Direitos Humanos e ECA para Educadores – 1ª Edição 2016 (realizado no período de 12/09/2016 a 15/11/2016); Curso de Atualização “Foco Aprendizagem – Professor – 1ª Edição / 2017 (realizado no período de 19/04/2017 a 17/07/2017); Curso de Atualização “Transtornos Globais do Desenvolvimento (TGD) e suas Especificações – 1ª Edição/2017 (realizado no período de 28/04/2017 a

28/06/2017); 20ª Olimpíada Brasileira de Astronomia e Astronáutica (2017); Educação de Qualidade com o uso de Ferramentas (realizado pela Editora Positivo 2015); Curso de Língua Brasileira de Sinais, Modulo I (realizado pala APAE, no período de 11/03/2019 a 17/06/2019); Curso de Aperfeiçoamento em Educação Infantil – FCE (2017); Curso Formação em Tutoria do Programa Formação pela Escola (realizado no período de 01/07/2019 a 31/07/2019).

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16 Imprensa Oficial do Município de Joanópolis 29 de novembro de 2019

LICITAÇÃOO Município de Joanópolis/SP, atendendo o estabelecido na Lei nº 8.666/93 e suas alterações, torna público que firmou os seguintes contratos e aditivos:

3 º T E R M O A D I T I V O - C O N T R AT O ADMINISTRATIVO Nº 16/2018PREGÃO PRESENCIAL - Nº 18/2017; PROCESSO Nº 53/2017CONTRATANTE: Município de Joanópolis/SP.CONTRATADA: LUCIANA FERNANDES DE OLIVEIRA COSTA 30103105875 (MEI).OBJETO: O presente termo aditivo tem por objeto a readequação do saldo em vigência.DATA DE ASSINATURA: 01 de Novembro de 2019VALOR DO ADITIVO: R$ 15.000,00

3 º T E R M O A D I T I V O - C O N T R AT O ADMINISTRATIVO Nº 18/2018PREGÃO PRESENCIAL - Nº 18/2017; PROCESSO Nº 53/2017CONTRATANTE: Município de Joanópolis/SP.CONTRATADA: JOÃO BATISTA DA SILVA 63734605849 (MEI).OBJETO: O presente termo aditivo tem por objeto a readequação do saldo em vigência.DATA DE ASSINATURA: 01 de Novembro de 2019VALOR DO ADITIVO: R$ 10.000,00

3 º T E R M O A D I T I V O - C O N T R AT O ADMINISTRATIVO Nº 13/2018PREGÃO PRESENCIAL - Nº 18/2017; PROCESSO Nº 53/2017CONTRATANTE: Município de Joanópolis/SP.CONTRATADA: JOSEMAR DE MORAIS 34541042894 (MEI).OBJETO: O presente termo aditivo tem por objeto a readequação do saldo em vigência.DATA DE ASSINATURA: 01 de Novembro de 2019VALOR DO ADITIVO: R$ 10.000,00

3 º T E R M O A D I T I V O - C O N T R AT O ADMINISTRATIVO Nº 30/2018PREGÃO PRESENCIAL - Nº 18/2017; PROCESSO Nº 53/2017CONTRATANTE: Município de Joanópolis/SP.CONTRATADA: LUIZ ANTONIO DE CARVALHO 03467628800 (MEI)OBJETO: O presente termo aditivo tem por objeto a readequação do saldo em vigência.DATA DE ASSINATURA: 01 de Novembro de 2019VALOR DO ADITIVO: R$ 20.000,00

1 º T E R M O A D I T I V O - C O N T R AT O ADMINISTRATIVO Nº 160/2018TOMADA DE PREÇOS - Nº 05/2018; PROCESSO Nº 99/2018CONTRATANTE: Município de Joanópolis/SP.CONTRATADA: HEBROM CONSTRUTORA 7 LTDA - EPP.OBJETO: O presente termo aditivo tem por objeto a prorrogação contratual, conforme clausula 3ª (terceira) do contrato original.DATA DE ASSINATURA: 08 de Novembro de 2019DATA DE TÉRMINO: 08 de Maio de 2020.VIGÊNCIA: 06 (seis) meses a contar da data de assinatura.

CONTRATO ADMINISTRATIVO Nº 183/2019.PREGÃO PRESENCIAL n° 12/2019; EDITAL nº 34/2019; PROCESSO nº138/2019CONTRATANTE: Município de Joanópolis/SP.CONTRATADA: EL ELYON PNEUS EIRELI – MEOBJETO: Fornecimento de pneus novos, com entregas parceladas pelo período de até 12 (doze) meses, conforme as especificações do ANEXO I do Edital e proposta comercial firmada pela CONTRATADA, nos autos no processo em epígrafe.DATA DE ASSINATURA: 06 de Novembro de 2019.DATA DE TÉRMINO: 06 de Novembro de 2020.VIGÊNCIA: 12 (Doze) meses a contar da data de assinatura.VALOR DO CONTRATO: R$ 79.490,58

CONTRATO ADMINISTRATIVO Nº 184/2019.PREGÃO PRESENCIAL n° 12/2019; EDITAL nº 34/2019; PROCESSO nº138/2019CONTRATANTE: Município de Joanópolis/SP.CONTRATADA: COPAL COMERCIO DE PNEUS E

ACESSORIOS LTDAOBJETO: Fornecimento de pneus novos, com entregas parceladas pelo período de até 12 (doze) meses, conforme as especificações do ANEXO I do Edital e proposta comercial firmada pela CONTRATADA, nos autos no processo em epígrafe.DATA DE ASSINATURA: 06 de Novembro de 2019.DATA DE TÉRMINO: 06 de Novembro de 2020.VIGÊNCIA: 12 (Doze) meses a contar da data de assinatura.VALOR DO CONTRATO: R$ 19.780,02.

CONTRATO ADMINISTRATIVO Nº 185/2019.PREGÃO PRESENCIAL n° 12/2019; EDITAL nº 34/2019; PROCESSO nº138/2019CONTRATANTE: Município de Joanópolis/SP.CONTRATADA: MARCOS TADEU DE OLIVEIRA AUTO PEÇAS - MEOBJETO: Fornecimento de protetores, com entregas parceladas pelo período de até 12 (doze) meses, conforme as especificações do ANEXO I do Edital e proposta comercial firmada pela CONTRATADA, nos autos no processo em epígrafe.DATA DE ASSINATURA: 06 de Novembro de 2019.DATA DE TÉRMINO: 06 de Novembro de 2020.VIGÊNCIA: 12 (Doze) meses a contar da data de assinatura.VALOR DO CONTRATO: R$ 238,00.

CONTRATO ADMINISTRATIVO Nº 186/2019.PREGÃO PRESENCIAL n° 12/2019; EDITAL nº 34/2019; PROCESSO nº138/2019CONTRATANTE: Município de Joanópolis/SP.CONTRATADA: CP COMERCIAL S/AOBJETO: Fornecimento de pneus novos, com entregas parceladas pelo período de até 12 (doze) meses, conforme as especificações do ANEXO I do Edital e proposta comercial firmada pela CONTRATADA, nos autos no processo em epígrafe.DATA DE ASSINATURA: 06 de Novembro de 2019.DATA DE TÉRMINO: 06 de Novembro de 2020.VIGÊNCIA: 12 (Doze) meses a contar da data de assinatura.VALOR DO CONTRATO: R$ 86.645,00.

CONTRATO ADMINISTRATIVO Nº 187/2019.PREGÃO PRESENCIAL n° 12/2019; EDITAL nº 34/2019; PROCESSO nº138/2019CONTRATANTE: Município de Joanópolis/SP.CONTRATADA: CV TYRES EIRELIOBJETO: Fornecimento de pneus, câmaras e protetores novos, com entregas parceladas pelo período de até 12 (doze) meses, conforme as especificações do ANEXO I do Edital e proposta comercial firmada pela CONTRATADA, nos autos no processo em epígrafe.DATA DE ASSINATURA: 06 de Novembro de 2019.DATA DE TÉRMINO: 06 de Novembro de 2020.VIGÊNCIA: 12 (Doze) meses a contar da data de assinatura.VALOR DO CONTRATO: R$ 113.051,50.

CONTRATO ADMINISTRATIVO Nº 188/2019.PREGÃO PRESENCIAL n° 13/2019; EDITAL nº 35/2019; PROCESSO nº148/2019CONTRATANTE: Município de Joanópolis/SP.C O N T R ATA D A : M I K R O M I X S I S T E M A S COPIATIVOS LTDAOBJETO: Fornecimento de cartuchos e toners, com entregas parceladas pelo período de 12 (doze) meses, e, conforme especificações do ANEXO I do Edital e Proposta Comercial firmada pela CONTRATADA, nos autos no processo em epígrafeDATA DE ASSINATURA: 26 de Novembro de 2019.DATA DE TÉRMINO: 26 de Novembro de 2020.VIGÊNCIA: 12 (Doze) meses a contar da data de assinatura.VALOR DO CONTRATO: R$ 64.218,00

CONTRATO ADMINISTRATIVO Nº 189/2019.PREGÃO PRESENCIAL n° 13/2019; EDITAL nº 35/2019; PROCESSO nº148/2019CONTRATANTE: Município de Joanópolis/SP.CONTRATADA: R.A MANCO SERVIÇOSOBJETO: Fornecimento de cartuchos e toners, com entregas parceladas pelo período de 12 (doze) meses, e, conforme especificações do ANEXO I do Edital e Proposta Comercial firmada pela

CONTRATADA, nos autos no processo em epígrafe.DATA DE ASSINATURA: 26 de Novembro de 2019.DATA DE TÉRMINO: 26 de Novembro de 2020.VIGÊNCIA: 12 (Doze) meses a contar da data de assinatura.VALOR DO CONTRATO: R$ 11.417,50

CONTRATO ADMINISTRATIVO Nº 190/2019.PREGÃO PRESENCIAL n° 13/2019; EDITAL nº 35/2019; PROCESSO nº148/2019CONTRATANTE: Município de Joanópolis/SP.CONTRATADA: TRS SUPRIMENTOS DE INFORMÁTICA EIRELLIOBJETO: Fornecimento de cartuchos e toners, com entregas parceladas pelo período de 12 (doze) meses, e, conforme especificações do ANEXO I do Edital e Proposta Comercial firmada pela CONTRATADA, nos autos no processo em epígrafe.DATA DE ASSINATURA: 26 de Novembro de 2019.DATA DE TÉRMINO: 26 de Novembro de 2020.VIGÊNCIA: 12 (Doze) meses a contar da data de assinatura.VALOR DO CONTRATO: R$ 7.092,00

CONTRATO ADMINISTRATIVO Nº 191/2019.PREGÃO PRESENCIAL n° 14/2019; EDITAL nº 36/2019; PROCESSO nº150/2019CONTRATANTE: Município de Joanópolis/SP.CONTRATADA: EQUIPE ELITE S/S LTDA-MEOBJETO: Prestações de serviços de apoio a eventos, compreendendo a observação, informação e direcionamento de público, para realização de diversos eventos no Município de Joanópolis – SP, pelo período de 12 (doze) meses, e conforme as especificações no Termo de Referência - ANEXO I, do presente Edital e Proposta Comercial firmada pela CONTRATADA, nos autos no processo em epígrafe.DATA DE ASSINATURA: 26 de Novembro de 2019.DATA DE TÉRMINO: 26 de Novembro de 2020.VIGÊNCIA: 12 (Doze) meses a contar da data de assinatura.VALOR DO CONTRATO: R$ 35.280,00

CONTRATO ADMINISTRATIVO Nº 192/2019.PREGÃO PRESENCIAL n° 16/2019; EDITAL nº 38/2019; PROCESSO nº152/2019CONTRATANTE: Município de Joanópolis/SP.CONTRATADA: AGLON COMERCIO E REPRESENTAÇÕES LTDAOBJETO: Fornecimento de medicamentos e/ou material médico-hospitalar para a Unidade Básica de Saúde do Município de Joanópolis - SP, com entregas parceladas pelo período de 12 (doze) meses, e conforme as especificações no Termo de Referência - ANEXO I, do presente Edital, e Proposta Comercial firmada pela CONTRATADA, nos autos no processo em epígrafe.DATA DE ASSINATURA: 28 de Novembro de 2019.DATA DE TÉRMINO: 28 de Novembro de 2020.VIGÊNCIA: 12 (Doze) meses a contar da data de assinatura.VALOR DO CONTRATO: R$ 7.516,00

CONTRATO ADMINISTRATIVO Nº 193/2019.PREGÃO PRESENCIAL n° 16/2019; EDITAL nº 38/2019; PROCESSO nº152/2019CONTRATANTE: Município de Joanópolis/SP.CONTRATADA: ATONS DO BRASIL DISTR.DE PROD.HOSPITALARES LTDAOBJETO: Fornecimento de medicamentos e/ou material médico-hospitalar para a Unidade Básica de Saúde do Município de Joanópolis - SP, com entregas parceladas pelo período de 12 (doze) meses, e conforme as especificações no Termo de Referência - ANEXO I, do presente Edital, e Proposta Comercial firmada pela CONTRATADA, nos autos no processo em epígrafe.DATA DE ASSINATURA: 28 de Novembro de 2019.DATA DE TÉRMINO: 28 de Novembro de 2020.VIGÊNCIA: 12 (Doze) meses a contar da data de assinatura.VALOR DO CONTRATO: R$ 16.770,00

CONTRATO ADMINISTRATIVO Nº 194/2019.PREGÃO PRESENCIAL n° 16/2019; EDITAL nº 38/2019; PROCESSO nº152/2019CONTRATANTE: Município de Joanópolis/SP.

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17 Imprensa Oficial do Município de Joanópolis 29 de novembro de 2019

CONTRATADA: CIRURGICA UNIÃO LTDAOBJETO: Fornecimento de medicamentos e/ou material médico-hospitalar para a Unidade Básica de Saúde do Município de Joanópolis - SP, com entregas parceladas pelo período de 12 (doze) meses, e conforme as especificações no Termo de Referência - ANEXO I, do presente Edital, e Proposta Comercial firmada pela CONTRATADA, nos autos no processo em epígrafe.DATA DE ASSINATURA: 28 de Novembro de 2019.DATA DE TÉRMINO: 28 de Novembro de 2020.VIGÊNCIA: 12 (Doze) meses a contar da data de assinatura.VALOR DO CONTRATO: R$ 46.688,20

CONTRATO ADMINISTRATIVO Nº 195/2019.PREGÃO PRESENCIAL n° 16/2019; EDITAL nº 38/2019; PROCESSO nº152/2019CONTRATANTE: Município de Joanópolis/SP.CONTRATADA: COMERCIAL CIRURGICA RIOCLARENSE LTDAOBJETO: Fornecimento de medicamentos e/ou material médico-hospitalar para a Unidade Básica de Saúde do Município de Joanópolis - SP, com entregas parceladas pelo período de 12 (doze) meses, e conforme as especificações no Termo de Referência - ANEXO I, do presente Edital, e Proposta Comercial firmada pela CONTRATADA, nos autos no processo em epígrafe.DATA DE ASSINATURA: 28 de Novembro de 2019.DATA DE TÉRMINO: 28 de Novembro de 2020.VIGÊNCIA: 12 (Doze) meses a contar da data de assinatura.VALOR DO CONTRATO: R$ 84.287,50

CONTRATO ADMINISTRATIVO Nº 196/2019.PREGÃO PRESENCIAL n° 16/2019; EDITAL nº 38/2019; PROCESSO nº152/2019CONTRATANTE: Município de Joanópolis/SP.CONTRATADA: DAKFILM COMERCIAL LTDAOBJETO: Fornecimento de medicamentos e/ou material médico-hospitalar para a Unidade Básica de Saúde do Município de Joanópolis - SP, com entregas parceladas pelo período de 12 (doze) meses, e conforme as especificações no Termo de

Referência - ANEXO I, do presente Edital, e Proposta Comercial firmada pela CONTRATADA, nos autos no processo em epígrafe.DATA DE ASSINATURA: 28 de Novembro de 2019.DATA DE TÉRMINO: 28 de Novembro de 2020.VIGÊNCIA: 12 (Doze) meses a contar da data de assinatura.VALOR DO CONTRATO: R$ 4.500,00

3 7 º T E R M O A D I T I V O - C O N T R AT O ADMINISTRATIVO Nº 19/2016PREGÃO (PRESENCIAL ) N º 03 /2016 ; PROCESSO Nº 09/2016CONTRATANTE: Município de Joanópolis.CONTRATADA: AUTO POSTO GIGANTE DE JOANÓPOLIS LTDA.OBJETO: O presente termo aditivo tem por objeto o realinhamento de valor para mais, conforme estipulado na cláusula 11ª (décima primeira) do contrato original.DATA DE ASSINATURA: 04 de Novembro de 2019.ETANOL: R$ 3,099 Ltda.

3 8 º T E R M O A D I T I V O - C O N T R AT O ADMINISTRATIVO Nº 19/2016PREGÃO (PRESENCIAL ) N º 03 /2016 ; PROCESSO Nº 09/2016CONTRATANTE: Município de Joanópolis.CONTRATADA: AUTO POSTO GIGANTE DE JOANÓPOLIS LTDA.OBJETO: O presente termo aditivo tem por objeto a prorrogação contratual conforme estipulado nas cláusulas 4ª (quarta) do contrato original.DATA DE ASSINATURA: 08 de Novembro de 2019.DATA DE TERMINO: 08 de Maio de 2019

3 9 º T E R M O A D I T I V O - C O N T R AT O ADMINISTRATIVO Nº 19/2016PREGÃO (PRESENCIAL ) N º 03 /2016 ; PROCESSO Nº 09/2016CONTRATANTE: Município de Joanópolis.CONTRATADA: AUTO POSTO GIGANTE DE JOANÓPOLIS LTDA.OBJETO: O presente termo aditivo tem por objeto o realinhamento de valor para mais, conforme

estipulado na cláusula 11ª (décima primeira) do contrato original.DATA DE ASSINATURA: 25 de Novembro de 2019.GASOLINA C: R$ 4,559 Ltda.

3 ° T E R M O A D I T I V O - C O N T R AT O ADMINISTRATIVO Nº 96/2017PREGÃO (PRESENCIAL) 11/2017; PROCESSO Nº 32/2017CONTRATANTE: Município de Joanópolis/SP.CONTRATADA: R6 ENGENHARIAOBJETO: O presente termo aditivo tem por objeto a prorrogação do prazo de vigência, constante da Cláusula 3ª (terceira) do Contrato Original. DATA DE ASSINATURA: 21 de novembro de 2019DATA DE TÉRMINO: 21 de novembro de 2020VIGÊNCIA: 12 (doze) meses a contar da data de sua assinatura.

2 9 º T E R M O A D I T I V O - C O N T R AT O ADMINISTRATIVO Nº 18/2016PREGÃO (PRESENCIAL ) N º 03 /2016 ; PROCESSO Nº 09/2016.CONTRATANTE: Município de Joanópolis/SP.CONTRATADA: MARIA DOLORES BADARI ANDRADE EPP.OBJETO: O presente termo aditivo tem por objeto a prorrogação contratual, conforme cláusula 4ª (quarta) do contrato original.DATA DE ASSINATURA: 08 de Novembro de 2019.DATA DE TÉRMINO: 08 de maio de 2020

5 º T E R M O A D I T I V O - C O N T R AT O ADMINISTRATIVO Nº 72/2019PREGÃO (PRESENCIAL ) N º 02 /2019 ; PROCESSO Nº 30/2019.CONTRATANTE: Município de Joanópolis/SP.CONTRATADA: R.H COSTA SUPERMERCADO LTDA.OBJETO: O presente termo aditivo tem por objeto o reequilíbrio do valor unitário dos itens 62, 58 e 59, conforme clausula 10ª (décima) do contrato original.DATA DE ASSINATURA: 13 de Novembro de 2019.

Ref. Mês de Outubro e Novembro de 2019.

CREDITO

ORIGEM

BANCO

AGÊNCIA

CONTA Nº

APLICAÇÃO VALOR

(R$)

30/10/2019

UNIÃO

BRASIL

2218-7

73002-5

FPM

275.354,99

30/10/2019

UNIÃO

BRASIL

2218-7

73039-4

ITR

1.659,42

30/10/2019

EDUCAÇÃO

BRASIL

2218-7

14366-9

FUNDEB

263.932,55

05/11/2019

UNIÃO

BRASIL

2218-7

73058-0

FEP

300,37

05/11/2019

EDUCAÇÃO

BRASIL

2218-7

13.419-8

PNATE

9.216,75

05/11/2019

SAÚDE

CEF

3400-2

624.022-6

A.F.B.

3.776,22

05/11/2019

SAÚDE

CEF

3400-2

624.022-6

AIH

23.105,94

05/11/2019

SAÚDE

CEF

3400-2

624.023-4

INVESTIMENTOS

299.922,00

05/11/2019

EDUCAÇÃO

BRASIL

2218-7

14.366-9

FUNDEB

120.087,77

05/11/2019

SAÚDE

CEF

3400-2

624.014-5

ENDEMIAS

2.500,00

05/11/2019

SAÚDE

CEF

3400-2

624.014-5

VIG.SANITARIA

1.000,00

05/11/2019

SAÚDE

CEF

3400-2

624.022-6

SAMU

13.125,00

05/11/2019

SAÚDE

CEF

3400-2

624.022-69

PAB FIXO

27.813,50

08/11/2019

UNIÃO

BRASIL

2218-7

73.002-5

F.P.M.

558.676,03

08/11/2019

UNIÃO

BRASIL

2218-7

73.039-4

I.T.R.

2.046,25

08/11/2019

SAÚDE

CEF

3400-2

624.022-6

ACM

12.500,00

08/11/2019

SAÚDE

CEF

3400-2

624.022-6

PAB VARIAVEL

19.515,18

11/11/2019

EDUCAÇÃO

BRASIL

2218-7

7158-7

PNAEM

2.822,40

11/11/2019

EDUCAÇÃO

BRASIL

2218-7

7619-8

PNAC

7.808,40

11/11/2019

EDUCAÇÃO

BRASIL

2218-7

5237-X

PNAE

11.279,40

12/11/2019

EDUCAÇÃO

BRASIL

2218-7

14366-9

FUNDEB

175.689,74

14/11/2019

EDUCAÇÃO

CEF

3400-2

672.001-5

QMSE

83.843,62

18/11/2019

ASSISTENCIA

BRASIL

2218-7

13899-1

BL PSB

14.208,61

19/11/2019

ASSISTÊNCIA

BRASIL

2218-7

14.326-X

PSEAC

6.775,00

20/11/2019

UNIÃO

BRASIL

2218-7

73.002-5

F.P.M.

115.393,87

20/11/2019

UNIÃO

BRASIL

2218-7

73.039-4

I.T.R.

147,87

20/11/2019

EDUCAÇÃO

BRASIL

2218-7

14.366-9

FUNDEB

89.588,23

25/11/2019

ASSISTENCIA

BRASIL

2218-7

13895-9

GBF FNAS

2.115,04

Fonte: Tesouraria

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18 Imprensa Oficial do Município de Joanópolis 29 de novembro de 2019

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19 Imprensa Oficial do Município de Joanópolis 29 de novembro de 2019

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20 Imprensa Oficial do Município de Joanópolis 29 de novembro de 2019

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21 Imprensa Oficial do Município de Joanópolis 29 de novembro de 2019

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22 Imprensa Oficial do Município de Joanópolis 29 de novembro de 2019

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23 Imprensa Oficial do Município de Joanópolis 29 de novembro de 2019

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24 Imprensa Oficial do Município de Joanópolis 29 de novembro de 2019

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25 Imprensa Oficial do Município de Joanópolis 29 de novembro de 2019

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“ATOS DO PODER LEGISLATIVO”

EDITAL

CONVOCAÇÃO DE AUDIÊNCIA PÚBLICAO Presidente da Câmara Municipal da Estância Turística de Joanópolis, Vereador Roberto Aparecido Cursino Bispo, no uso de suas atribuições legais, torna pública a convocação da população em geral para participar da Audiência Pública com o tema “Comércio Local”.DOS OBJETIVOSO Objetivo da audiência pública é discutir com os Vereadores, a Prefeitura, os convidados e a população Joanopolense, acerca de como se encontra o comércio no geral em nosso município.DO HORÁRIO E LOCALA Audiência Pública será realizada no dia 02 de dezembro de 2019, com a sua instalação marcada para às 19h30min, no Plenário XVII de Agosto da Câmara Municipal, sito na Rua Francisco Wolhers, nº 146, Centro, no Município de Joanópolis.DAS DISPOSIÇÕES FINAISA minuta deste edital encontra-se à disposição dos interessados no site oficial da Câmara de J o a n ó p o l i s , p á g i n a e l e t r ô n i c a http://www.camarajoanopolis.sp.gov.br, bem como afixado no mural da Secretaria Administrativa da Câmara.A Audiência contará com a participação de representantes do comércio local.Publique-se, comunique-se e divulgue-se.Joanópolis, 19 de novembro de 2019.Roberto Aparecido Cursino Bispo - Presidente da Câmara

PORTARIA Nº 55/2019Roberto Aparecido Cursino Bispo, Presidente da Câmara Municipal de Joanópolis, Estado de São Paulo, usando de suas atribuições legais:CONSIDERANDO, que cabe à Autarquia, nos termos do disposto nos artigos 58 - inciso III e 67 da Lei nº. 8.666/93, acompanhar e fiscalizar a execução dos contratos celebrados através de um representante da Administração; CONSIDERANDO que os órgãos públicos devem manter fiscal formalmente designado durante toda a vigência dos contratos celebrados pela entidade.CONSIDERANDO que as principais atribuições dos Fiscais Contratuais são: I- Zelar pelo efetivo cumprimento das obrigações contratuais assumidas e pela qualidade dos produtos fornecidos e dos serviços;II- Verificar se a entrega de materiais, execução de obras ou prestação de serviços (bem como seus preços e quantitativos) está sendo cumprida de acordo com o instrumento contratual e instrumento convocatório; III- Acompanhar, fiscalizar e atestar as aquisições, a execução dos serviços e obras contratadas; RESOLVE, Art. 1º Designar a servidora Darlene da Silva, Contadora do Legislativo como Fiscal do Contrato vinculado ao Processo Administrativo nº 23/2019 celebrado com a empresa Tecnopública Tecnologia em Administração Pública Ltda - EPP, CNPJ 09.088.110/0001-21 para a prestação de serviço de conversão e importação de dados, implantação e cessão de direito de uso, pelo período de 12 (doze) meses, de sistemas informatizados nas áreas de contabilidade pública, tesouraria, folha de pagamento, patrimônio e almoxarifado, todos com interface AUDESP. CONTRATO Nº 02/2019, VIGÊNCIA: 18/11/2019 a 17/11/2020.Art. 2º Dê ciência aos interessados. Art. 3º Autue-se no processo.Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação.Publique-se e cumpra-se.Joanópolis, 18 de novembro de 2019.Roberto Aparecido Cursino Bispo - Presidente da CâmaraCertidão

Certifico que a Portaria nº 55/2019, foi publicada na Secretaria em local de costume, nesta data. O referido é verdade.Joanópolis, 18 de novembro de 2019.Simoni Alessandra de Oliveira - Secretária de Administração Legislativa

PORTARIA Nº 56/2019Roberto Aparecido Cursino Bispo, Presidente da Câmara Municipal de Joanópolis, Estado de São Paulo, no uso de suas atribuições legais, em conformidade com o disposto no art. 20 da Resolução nº 02, de 12 de março de 1997, que “dispõe sobre quadro, a estrutura de empregos e o regime de trabalho para os servidores da Câmara Municipal de Joanópolis”,Designa a Sra. Laura Regina Barroso de Melo, portadora do R.G. nº 24.890.953-8, Assistente Geral Legislativo, para desempenhar em caráter de substituição, no período de 25 de novembro a 06 de dezembro de 2019, as atribuições de C o n t r o l a d o r I n t e r n o , f a z e n d o j u s à complementação proporcional de vencimentos a que se refere o § 1º do artigo 20 da Resolução nº 02/97. A substituição dá-se por razão de férias e folga da titular.Publique-se e cumpra-se.Joanópolis, 22 de novembro de 2019.Roberto Aparecido Cursino Bispo - Presidente da CâmaraPublicado na Secretaria em local de costume, nesta data. O referido é verdade.Joanópolis, 22 de novembro de 2019.Simoni Alessandra de Oliveira - Secretária de Administração Legislativa

PORTARIA Nº 57/2019Roberto Aparecido Cursino Bispo, Presidente da Câmara Municipal de Joanópolis, Estado de São Paulo, no uso de suas atribuições legais, em conformidade com o disposto no art. 20 da Resolução nº 02, de 12 de março de 1997, que “dispõe sobre quadro, a estrutura de empregos e o regime de trabalho para os servidores da Câmara Municipal de Joanópolis”,Designa a Sra. Darlene da Silva, portadora do R.G. nº 26.542.315-6, Contadora do Legislativo, para desempenhar em caráter de substituição, no período de 25 de novembro a 06 de dezembro de 2019, as atribuições de Agente de Comunicação, fazendo jus à complementação proporcional de vencimentos a que se refere o § 1º do artigo 20 da Resolução nº 02/97. A substituição dá-se por razão de férias e folga da titular.Publique-se e cumpra-se.Joanópolis, 22 de novembro de 2019.Roberto Aparecido Cursino Bispo - Presidente da CâmaraPublicado na Secretaria em local de costume, nesta data. O referido é verdade.Joanópolis, 22 de novembro de 2019.Simoni Alessandra de Oliveira - Secretária de Administração Legislativa

RESOLUÇÃO Nº 190/2019Revoga a Resolução nº 189/2019. O Presidente da Câmara Municipal de Joanópolis, Estado de São Paulo, usando de suas atribuições legais, faz saber que o Plenário decreta e ele promulga a seguinte Resolução: Art. 1º Fica revogada a Resolução nº 189 de 09 de outubro de 2019.Art. 2° Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação.Joanópolis, 20 de novembro de 2019.Roberto Aparecido Cursino Bispo - Presidente da CâmaraCERTIDÃOCertifico que a Resolução nº 190/2019, foi publicada na Secretaria em local de costume.Joanópolis, 20 de novembro de 2019.Simoni Alessandra de Oliveira - Secretária de Administração Legislativa*Projeto de Resolução nº 09/2019 - Mesa

TERMO DE ADJUDICAÇÃOProcesso Administrativo nº 23/2019CARTA CONVITE Nº 01/2019

Roberto Aparecido Cursino Bispo, Presidente da Câmara Municipal da Estância Turística de Joanópolis, juntamente com a Comissão de Licitação, examinando todo conteúdo dos autos, as atas da Comissão de Licitação, os despachos da Procuradoria Jurídica desta Casa, em especial a proposta comercial, apresentada à Carta Convite nº 01/2019, pela empresa:- TECNOPÚBLICA TECNOLOGIA EM ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA LTDA EPPÉ favorável à aprovação da proposta apresentada pela empresa acima mencionada, a qual apresentou o preço total de R$ 21.600,00 (vinte e um mil e seiscentos reais), sendo R$ 1.800,00 (hum mil e oitocentos reais) mensais, estando qualificada e legalmente habilitada para prestação dos serviços descritos na Carta Convite.Publique-se. Joanópolis, 18 de novembro de 2019.Roberto Aparecido Cursino Bispo - Presidente da Câmara

TERMO DE HOMOLOGAÇÃOPROCESSO ADMINISTRATIVO Nº 23/2019CARTA CONVITE Nº 01/2019Roberto Aparecido Cursino Bispo, Presidente da Câmara Municipal da Estância Turística de Joanópolis, Estado de São Paulo, no uso de suas atribuições legais, examinando o Processo Licitatório referente à Carta Convite nº 01/2019, decide declarar vencedora a licitante:- TECNOPÚBLICA TECNOLOGIA EM ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA LTDA EPPPublique-se.Joanópolis, 18 de novembro de 2019.Roberto Aparecido Cursino Bispo - Presidente da Câmara

EXTRATO DE CONTRATOContrato nº 02/2019Carta Convite 01/2019Contratante: Câmara Municipal de JoanópolisContratado: Tecnopublica Tecnologia em Adm. Publica Ltda - EPPObjeto: Serviços de conversão e importação de dados, implantação e cessão de direito de uso, pelo período de 12 (doze) meses, de sistemas informatizados nas áreas de contabilidade pública, tesouraria, folha de pagamento, patrimônio e almoxarifado, todos com interface AUDESP.

Início: 18/11/2019Término: 17/11/2020Valor Total: R$ 21.600,00

Expediente

Imprensa Oficial do Município de Joanópolis

Matriculado no CRCPJ da Comarca de

Piracaia sob nº 956 à folha 268, do livro B

Administração e redação: Rua: Francisco Wohlers nº 170 - Centro

Fone (11) 4888-9200 Joanópolis ( SP) - CEP: 12980-000

Prefeito Municipal

Mauro Aparecido Garcia Banhos

Jornalista Responsável:Priscilla Lorenzoni Farah Rodrigues

Mtb: 30451-DRT/SP 46219

Tiragem: 100 exemplaresImpressão: Centergraf

Os exemplares podem ser encontrados em

repartições públicas de âmbito municipal ou

retirados no Paço Municipal à Rua Francisco

Wohlers nº 170 Centro - Joanópolis - SP

26 Imprensa Oficial do Município de Joanópolis 29 de novembro de 2019