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FEOERATfVA .' . 'co BRA5JL. DIÁRIO DO CONGRESSO. NACIONALI t '1 ANO XXVI - N9 13S ., 15 DE OUTUBRO DE 19'71 J! PRAZO Início, elia. 20 de setembro e térmF· no dia 8 de nOVembro,,] '- i Senadores: J. Antônio Carlos 2. Mattos Leão Lanoir Vargas. 4. Virgílío Távora 3. João Cleofas 6. Domício Gondi1\ '1; Cattete Pinheiro ,8. Daniel Krieger 9>Saldanha Derlll 10. Osiris Teixe1l'a. Deputados: , 1. AmérIco de Sous 2. ,Túlio Vargas 3. Cláudio Leite 4. Francellno pereua 3. Gastão Müller Q. Ricardo Fiuza 7• Arthur Fonseca; 8. João lJnhàres ti. MDB ARENA: vada, é assinada pelo Senhor Presi- dente e vai à publicação, - Senador Domicio Gondini Presidente., PRAZ'O Até dia 18 de outubtô & :t1I'fl J@: Comissito Mista: I Até dia a1 de no:vembl'D de l»Ji'JI"m!:: Congresso Nacionát,o; . COMPOSIÇãO Presidente: Senador Domício Gori" . din Deputado Alce.. Collares -Relator:' Deputado Arbhur (la Senadol': . 1. Franoo Montoro Deputados: " l.. Sílvio Barros 11' Alveu CoIIares 3. Larte Vieira CALENDÁRId , DIlV 28 de' setembro d.l' 19'11 - ]jjt Ilda a Mensagem, em Sessão Con- junta; i Dia 13 de oútubro de'19'1l - nião para apreciar o Parecer do Re-: lator, às 16:00 horas, na Sala da missão ele Relações Exteriores do sbl nado Federal. I - Apresentação do parecer, Il:8Ill Comissão, de açôrdo oom O âvt..: l1lfii do Regimento Oomum.il NACIONA1. +NCUMBIDA DE ESTUDO E PARE7 CER SOBRE A MENSAGEM N" 80, DE 1971 (CNJ, QUE SUBMETE A CONSIDERAÇAO DO CONGRESSO NACIONAL O TEXTO DO DECRE- TO-LEI N" L188, DE 21 DE SETEM- BRO DE 1971, QUE "DISPõE SÓ" BRE ESTíMULOS FISCAIS AO PLANO NACIONAL DE' HABITA- ÇAO, ALTERA AS LEGISLAÇÕES PO 'IMPôSTO SOBRE A RENDA E DO IMPOSTO SOBRE OPERAÇõES FINANCEIRAS E DA OUTRAS ' PROVID1l:NCIAS" • 2& Reunião, realizada em ·13 de outubro de 1971 Aos treze dias do mês de outubro ,do ano de mil novecentos e setenta r e um, às dezesseis horas, na Sala da Comissão de Relações Exteriores do I Senado Federal, sob a. presidência do Senhor SelJador Demlclo Gondín, presentes os Senhores Senadores An- tônio Carlos, ,Mattos Leão Lenoir Vargas, Virgilio Távora, Joiío Cleo- ias, Cattete Pinheiro. Daniel Krie- I ger, Saldanha Derzi, Osiris Teixeira e Franco Montara e os senhores Deputados América de Souza, Túlio Vargas, Gastão Müller, Ricardo Fiu- ,za, Arthur Fonseca, João Linhares, ISlIvio 'Barros, Alceu Collares e Lar- :·te Vieira, reune-se a Comissão Mis- ta incumbida de estudo e parecer sô- bre a Mensagem n° 80, de 1971 (CNj, que submete à consideração do Con- gresso Nacional o texto ,do Decreto- lei 1.188 de 21 de setembro de 1971, que "dispõe sôb!>! estimulas fls- cals ao Plano Nacional de Habita- ção, altera legislações do Impôsto sôbre a Renda e do Impôsto sôbre operações' financelra.s e outras provIdências" " Ausentes os Senhotl$ Deputados Oláudlo Leite e Francellno Pereira. O Senhor Presidente declara aber- ta a reunião e concede a ,palavra ao Senhor Deputado Arthur Fonseca que tece algumas cónslderações sôbre o tm<to da· matéria em eltame, pas- sando em seguida à leitura do pare- cer de sua autorIa, o qll.al conclui pela aprovação do Decreto-lei núme- ro 1.188 de 1971. nos têrmos do Pro- jeto de Decreto Legislativo que ofe- rece. Colocado em discussão e votação, ê o parecer aprovado unânImemente. O Senhor Presidente agradece a presença dos Senhores Congressistas e dá· por encerrada a reunIão,' Para constar, eu, Walter Manoel Germano de Oliveira, Secretário, la.- t1:ei a. prt'Sllllte Ata lida e apro- MDB ARENA I Deputados: Senadores: /, CONGRESSO Senador: 1. ,Adalberto Sena Deputados: 1•. Alencar Furtado 2. silvio Barros 3., Laerte Vieira CALENDÃ!UÓ 1'. Orla.ndo Zancanel! r i :l. Augusto Franco 3. Antônio Fernandes ' 4.,IMilton Trindade 5. Accioly Filho , 6. Waldemar Alcântal1á '1. Benedito Ferreira. 8. Mattos Leão 9.' Fernando Corrêlli 10. Luiz Cavalcante '1.. Sílvio venturoIU 2. João Câmara. 5: João Guido '1. Ruy Bacelar . - 5. Vasco Amaro \ ,6. Wilmar GuImarlf.es '1. Teotônio Netto , 8.,.zacharias 8elame Dia' 20 de setembro - E' lIdo o projeto, em Sesslío Conjunta: Dia. 29 de setembro - Instalaç!o da Comissão, escolha do Presidente, Vice-Presidente e designagão do Re- lator; Dias 30. de setembro, I, 2, '3, '4, 5. 8 e '1 de outub!o - Apresentaçao de emendas, a Comissão; Dia 14 de outubro -- Reunião da -Comissão para apreciação do parecer do Rehitor, às 16:00 horas, na Sala de Reuniões da Comissão de Finan- ças do Senado Federa.l;: Dia 19 ãe outubro - Apresentação do parecer pela Comissão; , -Discussão do projeto, em Sessão Conjunta, a. convocada tão logo seja publicado o parecer.,; . Deputado· Zacharias COMPOSIÇAO ÇOMI!=iSõES MISTA§' , Presidente: Seleme Vice-Presidente: Deputado Alencar Furtado Relator: Senador Ferna.ndo Oor- rêa. . , DE ESTUDO E PARE- pER SOBRE O PROJETO DE LEI I, 23, DE 1971 (CN) , QUE "AUTO- ' aIZA O PODER EXECUTIVO A :ABRIR AO MINIS'mRIO DAS CO- O' CRÉDITO ESPE- I . CIAL DE CR$ 400.4OQ,OO PARA O FIM QUE 2' Reunião, realizada em 11, de . outubro de 1971 As quinze horas do dia onze de ou- ;tubro do ano de mil novecentos e se- tenta e um, na. /;laIa das Comissões Senado Federal, sob a. -presidência do Senhor Deputado Zacharia.s Sele- me, presentes os Senhores Senadores Orlando Zancaner, Antônio Fernan- des, Milton Trindade, Accloly Filho, Alcântara, Benedito Fer- reira., Mattos Leão, Lulz- Cavalcanti. Fernando Corrêa e Adallierto Senna e os Senhores Deputados Ruy Bacelar ,. Alencar Furtado. - Deixar de comparecer, por 06 Senhores Senador Au- gusto Franco , Deputado!! Silvio Ven- turoIll, João Câmara, João Guido, Vasco Wilmar Guimarães, '.t'eotônio Netto, Silvio Barros e Laer- .te Vieira. E' lida e aprovada ia Ata da reu- l'Iião anterior. ' Abrirido os trabalhos o ,Senhor Pre- Ildente diz da finaIldade da presente :reunião e concede a palavra ao Se- nhor Senador Fernando Corrêa Re- lator da matéria ClJ1e emlte parecer favorável·à proposição, Colocado em discussão e- votação é o parecer aprovado, unânimemente. pela Comissão. Finalmente, o Senhor Presidente tece considerações elogiosas ao tra- balho do Senhor Sena.dor Fernando Corrêa. e agradece a presença de to· dos. ' I Nada mais havendo a tratar, encer- ra-se a reunião. lavrando eu, Lêda Ferreira da Rocha, SecretãrTa da Co- missão, a presente Ata. que uma vez aprovada será. assinada pelo Senhor Presidente, ' e vai a publlcaçã() no Diário do Congresso Nacional - Se- ções Ie !l. '

(Impressão de fax em página inteira)imagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD15OUT1971.pdf · 2012-02-17 · FEOERATfVA.'. 'co BRA5JL. DIÁRIO DO CONGRESSO. NACIONALI.u:\c~&EQAo t '1

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FEOERATfVA.' . 'co BRA5JL.

DIÁRIO DO CONGRESSO. NACIONALI.u:\c~&EQAo t

'1ANO XXVI - N9 13S . , SEXTA-FEIR~, 15 DE OUTUBRO DE 19'71

J!

PRAZO

Início, elia. 20 de setembro e térmF·no dia 8 de nOVembro,,] '-

i

Senadores:

J. Antônio Carlos2. Mattos Leão3~ Lanoir Vargas.4. Virgílío Távora3. João Cleofas6. Domício Gondi1\'1; Cattete Pinheiro

,8. Daniel Krieger9>Saldanha Derlll

10. Osiris Teixe1l'a.

Deputados:

, 1. AmérIco de Sous2. ,Túlio Vargas3. Cláudio Leite4. Francellno pereua3. Gastão MüllerQ. Ricardo Fiuza7• Arthur Fonseca;8. João lJnhàres ti.

MDB

ARENA:

vada, é assinada pelo Senhor Presi­dente e vai à publicação, - SenadorDomicio Gondini Presidente.,

PRAZ'O

Até dia 18 de outubtô & :t1I'fl J@:Comissito Mista: I

Até dia a1 de no:vembl'D de l»Ji'JI"m!::Congresso Nacionát,o;

. COMPOSIÇãOPresidente: Senador Domício Gori" .

dinVice~Presidente: Deputado Alce..

Collares-Relator:' Deputado Arbhur Fonse~

(la

Senadol':

. 1. Franoo Montoro

Deputados: "

l.. Sílvio Barros11' Alveu CoIIares3. Larte Vieira

CALENDÁRId

, DIlV 28 de' setembro d.l' 19'11 - ]jjtIlda a Mensagem, em Sessão Con­junta; i

Dia 13 de oútubro de'19'1l - ReU~nião para apreciar o Parecer do Re-:lator, às 16:00 horas, na Sala da O~missão ele Relações Exteriores do sblnado Federal. I

- Apresentação do parecer, Il:8IllComissão, de açôrdo oom O âvt..: l1lfiido Regimento Oomum.il

NACIONA1.+NCUMBIDA DE ESTUDO E PARE7CER SOBRE A MENSAGEM N" 80,DE 1971 (CNJ, QUE SUBMETE A

CONSIDERAÇAO DO CONGRESSONACIONAL O TEXTO DO DECRE­TO-LEI N" L188, DE 21 DE SETEM­BRO DE 1971, QUE "DISPõE SÓ"

BRE ESTíMULOS FISCAIS AOPLANO NACIONAL DE' HABITA­ÇAO, ALTERA AS LEGISLAÇÕES

PO 'IMPôSTO SOBRE A RENDA EDO IMPOSTO SOBRE OPERAÇõES

FINANCEIRAS E DA OUTRAS 'PROVID1l:NCIAS" •

2& Reunião, realizada em ·13 deoutubro de 1971

Aos treze dias do mês de outubro,do ano de mil novecentos e setenta

r e um, às dezesseis horas, na Sala daComissão de Relações Exteriores do

I Senado Federal, sob a. presidência doSenhor SelJador Demlclo Gondín,presentes os Senhores Senadores An­tônio Carlos, ,Mattos Leão LenoirVargas, Virgilio Távora, Joiío Cleo­ias, Cattete Pinheiro. Daniel Krie-

Iger, Saldanha Derzi, Osiris Teixeirae Franco Montara e os senhoresDeputados América de Souza, TúlioVargas, Gastão Müller, Ricardo Fiu-,za, Arthur Fonseca, João Linhares,ISlIvio 'Barros, Alceu Collares e Lar-

:·te Vieira, reune-se a Comissão Mis­ta incumbida de estudo e parecer sô­bre a Mensagem n° 80, de 1971 (CNj,que submete à consideração do Con­gresso Nacional o texto ,do Decreto­lei n° 1.188 de 21 de setembro de1971, que "dispõe sôb!>! estimulas fls­cals ao Plano Nacional de Habita­ção, altera s~ legislações do Impôstosôbre a Renda e do Impôsto sôbreoperações' financelra.s e dá outrasprovIdências""

Ausentes os Senhotl$ DeputadosOláudlo Leite e Francellno Pereira.

O Senhor Presidente declara aber­ta a reunião e concede a ,palavra aoSenhor Deputado Arthur Fonsecaque tece algumas cónslderações sôbreo tm<to da· matéria em eltame, pas­sando em seguida à leitura do pare­cer de sua autorIa, o qll.al concluipela aprovação do Decreto-lei núme­ro 1.188 de 1971. nos têrmos do Pro­jeto de Decreto Legislativo que ofe­rece.

Colocado em discussão e votação, êo parecer aprovado unânImemente.

O Senhor Presidente agradece apresença dos Senhores Congressistase dá· por encerrada a reunIão,'

Para constar, eu, Walter ManoelGermano de Oliveira, Secretário, la.­t1:ei a. prt'Sllllte Ata ~ue, lida e apro-

MDB

ARENA I

Deputados:

Senadores:

/,

CONGRESSO

Senador:

1. ,Adalberto Sena

Deputados:

1•. Alencar Furtado2. silvio Barros3., Laerte Vieira

CALENDÃ!UÓ

1'. Orla.ndo Zancanel! r i:l. Augusto Franco3. Antônio Fernandes '4.,IMilton Trindade5. Accioly Filho

, 6. Waldemar Alcântal1á'1. Benedito Ferreira.8. Mattos Leão9.' Fernando Corrêlli

10. Luiz Cavalcante

'1.. Sílvio venturoIU2. João Câmara.5: João Guido'1. Ruy Bacelar

. - 5. Vasco Amaro \,6. Wilmar GuImarlf.es'1. Teotônio Netto ,8.,.zacharias 8elame

Dia' 20 de setembro - E' lIdo oprojeto, em Sesslío Conjunta:

Dia. 29 de setembro - Instalaç!oda Comissão, escolha do Presidente,Vice-Presidente e designagão do Re­lator;

Dias 30. de setembro, I, 2, '3, '4, 5. 8e '1 de outub!o - Apresentaçao deemendas, peran~e a Comissão;

Dia 14 de outubro -- Reunião da-Comissão para apreciação do parecerdo Rehitor, às 16:00 horas, na Salade Reuniões da Comissão de Finan­ças do Senado Federa.l;:

Dia 19 ãe outubro - Apresentaçãodo parecer pela Comissão; ,

-Discussão do projeto, em SessãoConjunta, a. se~ convocada tão logoseja publicado o parecer.,; .

Deputado· Zacharias

COMPOSIÇAO

ÇOMI!=iSõES MISTA§'

, Presidente:Seleme

Vice-Presidente: Deputado AlencarFurtado

Relator: Senador Ferna.ndo Oor­rêa.

. ,~OUMBIDA DE ESTUDO E PARE­pER SOBRE O PROJETO DE LEI I,N° 23, DE 1971 (CN) , QUE "AUTO- '

aIZA O PODER EXECUTIVO A:ABRIR AO MINIS'mRIO DAS CO­~NICAÇõES O' CRÉDITO ESPE­

I . CIAL DE CR$ 400.4OQ,OO PARA OFIM QUE ~ESPECIFICN',.

2' Reunião, realizada em 11, de. outubro de 1971

As quinze horas do dia onze de ou­;tubro do ano de mil novecentos e se­tenta e um, na. /;laIa das Comissões~o Senado Federal, sob a. -presidênciado Senhor Deputado Zacharia.s Sele­me, presentes os Senhores SenadoresOrlando Zancaner, Antônio Fernan­des, Milton Trindade, Accloly Filho,lWaldem~r Alcântara, Benedito Fer­reira., Mattos Leão, Lulz- Cavalcanti.Fernando Corrêa e Adallierto Sennae os Senhores Deputados Ruy Bacelar,. Alencar Furtado. -

Deixar de comparecer, por motiV~~u6tiflcado, 06 Senhores Senador Au­gusto Franco , Deputado!! Silvio Ven­turoIll, João Câmara, João Guido,Vasco ~Amaro, Wilmar Guimarães,'.t'eotônio Netto, Silvio Barros e Laer­.te Vieira.

E' lida e aprovada ia Ata da reu-l'Iião anterior. '

Abrirido os trabalhos o ,Senhor Pre­Ildente diz da finaIldade da presente:reunião e concede a palavra ao Se­nhor Senador Fernando Corrêa Re­lator da matéria ClJ1e emlte parecerfavorável·à proposição,

Colocado em discussão e- votação éo parecer aprovado, unânimemente.pela Comissão.

Finalmente, o Senhor Presidentetece considerações elogiosas ao tra­balho do Senhor Sena.dor FernandoCorrêa. e agradece a presença de to·dos. '

I

Nada mais havendo a tratar, encer­ra-se a reunião. lavrando eu, LêdaFerreira da Rocha, SecretãrTa da Co­missão, a presente Ata. que uma vezaprovada será. assinada pelo SenhorPresidente, ' e vai a publlcaçã() noDiário do Congresso Nacional - Se-ções I e !l. '

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I

6850 Sexta-feira DIÁRIO D~' CONQRE$SO NAOIONAI.:' '(Seção I)' t1utubro de '19711

bIFlII.,.OR·GERAL

Cr$ 8,50

Exterior

CH..... DA ...~llo ............:oX.. \

FLORIANO GUIMARÃES I

Joel l'erreira - MDBVinicius Câmara -ARENA, .

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REPARTIÇÕES B PAIU'ÍCULARES

Oapital li Interior

CH12"S: DO SIZRVlÇO DIiii: ';'UBLlCAC;:&IUiI

'ALBER'TO DIi BRITTO PEREIRA

PEIXOTO :FILHO - Discussão do Projeto n9 134-A, de 1971.NINA RIBEIRO - Encamlnhamento de votação do Projeto nÚlnero

1M-A, de 1971.· ,PROJETO'NO 393-A. de 1971 - Aprovado. ,PROJEl'O DE DECRETO LEGISLATIVO NO li, de 1971 - Aprovado~PROJETO N9 l34-A, de 1971' _ Rejeitado.CLOVIS STENZEL - Comunicação sôbre Exame de Ordem.c;e:AVEB AMARANTE - Comunicação sôbre Exame de' Ordem.,MARCOS FREmE (Como Llder) - Conselho d& .Defesa. dos DlIeltOS

da. Pessoa. Humana. • ' ,SYLVIO VENTUOOLLI' - (Como Lider) - DIa do Professor.

vn :;;' Explicaçlo Pess~al

JOSIll CAMARGO - Eleição do Diretório Regional do MDB de sãoPaulo., -,,' d - . ,

MAURICIO TOLEDO, - beclaraÇÓeS do Minlstro da E ucaçao, emPôrto Alegre, ,sObre programas de televisão.

VIU ~ Designa~ão da Ordrm ia DIa., o.IX ;:; Encerramento

- MESA (Relação dos membros) '.3 _ LíDERES E VICE-LíDERES DE PARTIDOS) (Relação dos mem·

bros). -' - ",-' • p ....4 - COMISSOES (Relação dos memuros das Comissões ermanen......

Especiais, 'Mistas e de' ,;Inquérito>,6 - ATAS DAS COMISSOES.

ATA DA 130~ SESSÃO EM 14 DE OUTUBRO D'E 1971PRESID~CU DOS SRB. 108\1: BADDAoD, SUPLENTE DE S~CRETÃ"

RIO, LUIZ BRAGA, l' VICE-PRESIDENTE, PEREIRA LOPES, PRE..SIDENTE E ELIAS CARl\IO, 19 SECRETARIO

_ Excetuaíias as para O' exterior, que sempre" serão anuais, lU!assinaturas poderão ser tomadas' em qualquer época, por selameses ou um ano. ' -

_' A remessa de valôres, sempre a favor do Tesouro do DePIlIír. tamento de Imprensa Naci01lal, deverd ser acompanhada do

esclarecimentos quanto à sua aplicação._ 08 suplementos às edições dos órgãos oficiais s6, serãet r~me..

túIos aos assinantes que o solicitarem. no ato da assinatura.-=- O preço do exemplar atrasado sert! acrescifdo de Cr$ OiUo 8(1

do mesmo ano, e de Or$ 0,01 :por ano; se de anos ~nt~riores •.,

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,EXPEDIEN.TEDEPARTAMENTO DE' lMP~ENSA NAOIONAL

Ano

I ~ AS 13.30 HORAS COMPARE-C~ O;". SENHO~S:

Pereira LopesLuiz BragaEllas CarmoPaes de AndradeAliplo Carvalho .Hellor CavalcantiJ0s? Haddad

ASSINATURAS

'DIÁRIO,OO CONGRESSO NACI'oNALsEçÃo I

Impresso nas, oficinas do Departamento de ImPren,s8 Nacional - BRAStLI4I - l'

.,I ' FuNOIoNÁRIOS

Capital e Interior

Semestre u,'.'_.c',,, ••••• ' Cr' 0,50 '-'Semestre :u.....;~...z;.u Cr'

Cr$ ~ l,O/}IAno ., '.'-'.'.'X;'X':Ü'''',.:.c.:.; Cr$

semesz;re . z•.••.-=-•.::.-=:•• I ..

,J. 6. I:?E ALMEIDA CARNEIRO

v ;;:; Gran!le E."l'edlente

ALBERTO FlOF.FMANN Flomenagem" do Prof. Hermann Górgenpela sUa nomogra(ja: "-Brasil - ,!;,ais agem. Organização, Politica:, HIstó-ria". , .

WALTER SILVA ~ Reivindicações do norte f1umlnense.Jú'IJO VIVEIROS - A castanha-do-parl!. na et:onomia da AI11l\l'.õn1a. •.

VI - Ordelll do DiaJOAO MENEZES - Apresentação de- propÔsiç!iO.JOAO MENEZES - COIriunleação sObre .revogação do DecP.Jto-Iiel

IlQ 477. • 'NINA R,IBElRO - Encaminhamento de votação do Projeto n9 393-A,

de 1971. • .LAERTE VIEIRA, GABRIEL HERMES - Encaminhamento de vota-

çAl' do Projeto de Decreto Lpgislativo n9 11, de 1971. 'GABRIEL HERMES :.... 'Comullicação sôbl'e posse c!a' Dire~ria Namo·'

\llll das Illdllstrlns. '"

CÂMARA DOS DEPUTADOS'.' -'-, I -,

SUMÁRIO~ -:-\'130~ §~SSÃO DA 1111 SESSÃO LEGISLATivA DA 7i!­

LEOIS[ATURA EM 14 DE OUTUBRO DE 1971 ,

I - Abertura. ela. Sessã.o• 11 - Leitura. e 'lIsslnátura, da. ata 'da sessão anterior.. lU - -Leitura ~o Expediente

OFICIOo;- Do Sr. Ministro das Comunicaççes Aviso 0 9 168-71.REQUERDUENTO~ •

- Dos Sr:;.. Mário Telles e MÔnteiro de, 'BaneS -, solicitando queseja considerada. nos têrmos ela Resolução n 9 11-71 a viagem ao'~terlor. " '

, PROJETO'A IMPRIMIR

projeto n9 1.102-F. de 19<13 'Substl tutlvo 'do Senado ao Projeto D,9_1.102-Ede I9U3, que "altera dispositivos do artigo 484 do CódJgO de Processo Pe­nal". tendo parecer favorável da Comissão de Constituição e Justiça. .

Projeto n9 121.A, de 1971 (Do Sr. AlfeU Gasparlnl) qUe regula o apro- 'veltamento de excepciOnais habllltados; tendo pareceres: da Comissão deConstituição e Justiça, pela constitucioMlidjlde; da Comissão de Saúde,'pela aprovação, com substitutivo e, da ComIfisãa de Legisação ,.social, pelarejeição, contra· o voto dos Sl·S., Walter SUva, Argila.no Dario. Fagund2SNetto, Robert,o Gebara, ,P,rslfal Banoso.e Carlos Cotta e, em separado,elo 81'. FrlWC!.."CO Ama.ra!. .

Projeto n9 2217A, de 1971 (Do Sr. Athos ge Andrade) que acrescentapllragraio ao artigo 13 da Lei n~ 5.478, de 25 de julho de 1968, que "Ois­põo sõbre ação de alimentos e dá outras proVidêIHllai;"; tendo parecerda Comissão de Constituição e Justiça, ,pela constitucionalidade, jurldlcl­dade e aprováção.

PROJETOS APRESENTADOSPl'Ojeto n9 374, de 1971 (Do ar. Pedo Ivo) qUe inclui nos,. abatimentos

da renda bruta o importe do lmpõsto de renda. pago na ano-base. (A Co­Jl1lssão de Constituição e Justiça. de Economla e de FinançllS).

Projeto n9 394, de 1971, (Do Sr. Wllmar DallanholJ que dá nova 1'e­dnçl\o aos artigos 19 e 21' da Lei n9 2.5'73, de 15 de agõsto de 1955, que "ins­titui salário adJelonal para os trabalhadores que prestem serviços em con­tato permanente C9m Inflamáveis em condições de periculosidade", e 'dãoutrllS providênclllS. (ÀS Comissões de çoustituição e Justiça, de Legis­lação Social e de Finanças).

IV - Pequ~no Expediente

ADHEMAR DE BARROS 'PILHO -'- Comemorações do sesquicentená­1'10 da Independência do Bl'llSil.

REZENDE MONTElRO - Instalação de agência do Banco·do Brasilem .Cachoeira Alta. Goiás. '

ARGILANO DARIO - Passagem de Integrantes do MDB para. 11,ARENA. Pagamento de férias em dObro ao trabaUlador. Paralisação descnarias no Esplrito Santo. , ,,",

OLIVlR GABARDO - Dia. dQ Pl·ofessor.JARMUND NASSER - Aniversário da. emancipação polltlCQ-adminis-

trativa do Município de j:l.ubiataba, Goiás. -- •Dm CHEREM ~ 'Tnr.Jsmo no Brasil.

~ ALENCAR FURTADO - Entrevista do Presidente da SOCiedade RuralSrasllelra à - "Fãlha de São Paulo". '

MOACYR CHIESSE. - Dia do Professor.CID "FURTADO '- Fusao do SULBANCO com estabelecimento de

Cl Mito \1"lÍ.Ullstll. " "JOSE: DA SILVA BARROS - JllgC em homenagem a Ganlnc1lB.MANOEL. RODRIGUES - VIl Congresso Brasileiro de Agronomia.FLORIM COUTINHO -Pêso das moedas divlslonátias brasileiras,

'SINVAL BOAVENTURA - Comércio internacional de carnes.PEIXOTO FILHO - Problemática. de Duque de Caxias.ROZENDO DE SO~ZA _ Problemas rodoviários do Estacto do Rio.MARCONDES GADELHA - Ceuso demográfico do Municipio de Pir-

plrltuba. Paralba.CARDOSO D'!i: ALMEIDA ...;. Polltlca careelra..FABIO FONSECA - O setor sallde no Plano Nacional dê Desenvolvi:

menUl. _ ' - , -JAISON B'ARRETO - cAtuação do OBBUDSMAN.SYLVIO BOTELHO - Administração do Coronel-Aviador Hélio (Ia

Costa Campos, Governador de Roraima. Crlação da Companhia de Te­lecomunicações de RoraIma.

ARNALDO BU$ATO - Enslóo -médico no Brasil.

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Sexta-ferra -'15

1lI1l0 LÍDoS E no A: IMPRIMm.~ QS SEGUINTES PROJETOS ~.

m' - EXPEDmNTE

Ofício:

~

O SR. PRESIDENTE:(José Haddad.) - Passa-se lã. leitu­

ra. do expediente. '

,Mato 'Grosso:'

~nuel PinheIro - ARENA;'Garciá. Netto ,- ARENA ,João da Câmara - ARENA:

Paraná: ',/

Agosti':lho Rodrigues .- ARIiINA:Ardlnal Ribas - ARENAArthur Santos - ARENA,Flávio Glovine' - ARENA

. :ítalo Conti - ARENA .Sílvio Barros,- MQB ,ZlJ,Charill8 Seleme - ARENA:

. Santa Ca,Larina:nu. ClIelem - ARENAFrall.ei!eo Grillo - ARENAJà1son Barreto -MDBP..,edro Colln - ARENA,Rio Grando do, Sul:

Aldo Fagundes - MDBAry Alcântara - ARENACélio' Marques Fernandes ..... ARl!l-

NACid Furtádo - ARENA'Ila,rry Sauer - MDB .José Mandelli ....; MDB 'Norberto. Schmidt· -' ARENAVIctor ISSler - MDB_

Rondônia:Jerônimo Santana' -; MDB

Roráima:SIlvio Botelho - ARENA

o SR. PRESIDENTE:(José Haddad) - A- lista de pre­

sença acusa o compareclmento,de 1G3Senhores Deputados,

\pfonunclamentos, ãentro <laS: condi:''ções estabelecIdas, do ,Presidenftl da

, ,'República, e dOli Presidentes do Con-,~ ,giesso, Nacional e do Supremo Trl- . I' PROJETO

"bunal Federal. A competência, da '.' ,convocação é do Chefe do Gabinete ~', N.o ~.1'02-F, de,1963

, Civil da Presiliência da República ti 'Substitut~vó ,do $e:nado ao Projeto 119.1I8 convocações. podem ser de ca,ráter 1.1G2-:E, rIe 1963, que ~'altera diSpo~,nacional, regIonal 'ou local. . sítívos do artigo 484 do Código de

,4. Espero, Senhor PresIdente, ter Processo Penal", tenr!o paI"ecer ta.,apresentado a essa. Câmara os ele- ' vorável c'úI- Comissão ele Constitui..:mentos,que o ilust're' Deputado Frei· r;ão 'e Justiça.'tas Diniz solicitou. <PROJETO N9 U,G2-iE. DE 1963, .Al

, Apresento a V.' Exa., meus protes- QUE SE REP:IiJRE O PARJECER), '1'-tos de consideração e a,prêço, -,HII· O Congresso Nacional decreta: 1'gino C. Corsettí. ' ,

Des h " fI . S D Ar!;, 191'assando a V, VI e VII. 0fT, pac, o: O Cle-se a~ r. epu- at,uau: n9s do' art. 484,. do Código detado FreItas Diniz e publlque-se. Em Processo Penal, redija-se assim o prt..1

14 de outubro de 1911. 7' perelr(t LO-' inelro dêles:. ,pes, Presidente. - " ,"', ~-., "IV - Se' o réu alegar legitt..,

REQUERIMENTOS DEFERIDOS ma defesa ou érl'O de fato qUll.nt()~ Fi legitIma defesa, será formula,-

, 1) Senhor Presidente: do apenas' um quesito sôbre a-. . atuaUda.de <lU iminência. da a"~es.

DevendoÁ realIzar VIagem ao exte- síio", "rlor: sem onuspara a c~mara, ?por· Art. 2Q Esta Lei 'entrará em viga!'tumdade em que exalll1narel Junto 11a data de sua publicação, revogadaa 'a parl17mentar~ europeus. os seus as disposições em contrário. ,respectIVOS funCIonamentos, com vista Câm&l'a dos Deputados: 3 de seremao trabalho que a. Câmara está bro de 1970, - Geralelo' Freire pre:realizando para a SUa reforma, de' sldente 'natureza legislativa e administrativa" .' .solicito de Voss, Excelência seja es· Substltutl'Vo do Se'naáo ao Pro1eto cUJta mInha ausência consideradá. como Lei da Câmara que altera dispos!-IÍ1lSsão autorizada, nos, têrmos da tivas do art. 484 do Código ele pro-Resolução n° 11-71, a partir de 18 de '_ c.e8so Pellal. _

'outubro de 1971.· 't 'Substitl!a-se o projeto pelo seguil!"t). ,

.Sala das' Sess5es, lt de outubro de ~Itera os am, 462, 484 c 6'G7 de1971, - DeputlLdo Mario TeUes.. Código ao Processo Penal

Curitiba, 11 de outubro de 1971. - O Congresso Nacional decreta:RUa. XV de Novembro, 556 - 1° an- .' . .'dar - sala lG7. '- . ' Art. 19 O Código do p"ocesso Pe~

IJUOlll.mos ' nal (Decreto-lei.n9 3.689, de 3 de oU-Excelência:' tubm de 1940, passa a vlgol'ltl' C0111: •

M seguintes altel'l\.çõe,s:' , .No intuito de estreitar ainda mais _ aJ o'art. 462 é acrescido do seguin.

os laçOS de amizade que existe entre te. parágrafo: 'O!I dois países, vimos pela presente "Pa.rágrafo único. São também 1m..em nome do MinistérIO do Exterior ,pedIdos de servir no Conselho os ju­d,a, Bélgica, convidar. os, Senhores tados que tenham tomado pal'te 'emDeputados ,Sebastião Monteiro !'le' 3ulgamento anterior do mesmo" Óro.Barros e Mário Telles para visitarem .cesso," ' .meu país no ,decorrer do mês. de ou- .b) o &I't. 484, após o item TIl, re;-tubro., . munerando-se os demais, é a,eresC!do'

" . do seguinte, item: ' .Aproveito. !lo opor.tunid,ade, .. para' "IV - se o l'éu alegar legitinl11 de- •

apresentar a VOSSf\ :ExcelênCia os fesa. ou êrro de fato quantó à. legí.protestos da, min.ha alta estíma e dis- tima defesa sertr formulado apenastinta consideraçao. - Charles WoZ- em quesito sôbre a atualldarle ou Iml.kovier, Cônsul de Belgique. ' nênc1a da agressão"; .

2) Senhor Presidente' c)' é suprimIdo o § 39 do art, 6G7.·, " . '.' Art. 29 Esta lei entra em vigor n~

1) Do Ministro cl9.s COmunicações; Devendo reahzar VIagem ao exte· 'data de su~ pUblicação revogadas asnos seguintes têrmos: rlor, sem ,ônus para a Câmara, disposições em contrárÍo.

Aviso n0 168-'rl-GM oport~hldade, e!D- que examinarei Senado Federal, 9 de agllsto de 1971"jun,to a pa~lamenta,r!"s europeus' os '. SlNA p8E

S h P '(1 t 6eua'respectlVos funCIonamentos, com • , ven or .~resI~ene: viSta ao trabalho que a Câmara está :PROJETO ~DE' LEI DA OAMARA!

Por ocasião ÍlD pronunOIamento realizando para fi sua ,reforma, de 'N,9 36, DE 197G (N9 1.100-0 DEque fiz, em 21 de julho de 1971, nessa natureza. legislativa. -e a,dminlstrati'" 1963, NA CASA DE ORIGEM)Casa do Congresso Nacional, foI-me .va, 'Solicito. de. VoSsa Excelência seja , .formulada, pele Exmo, Sr. Depu- esta minha, ausfnc:la considerad'a. co- Al6era tUsp081tWOS do art, 484, dotadoFreltas Diniz, a seguinte per- mo missão autorizada nos têrmos da Oódigo de Processo Penalgunta: Resolução 110 11-71, a' partir, de 30 de ~Lldo no Expediente, da Sessão de

"Tendo em vista de que o Poder o}1tllbro de 1971. ~ drJ setembro de 191G. Publicado noExecutivo pode requisitar espàçO em Sala, das Sessões 13 de outubro de DCN (Seção l[). P:e li de setembro derádio e televisã.o pa,ra divulgar pro- 1911. - néputado' Monteiro de Ba.r~ 1970.gramas e projetos,- como noloria- rês.' " , '- , Em 4 de setembro de lD10 ó ProjetOlPente tem feito, seria' possivel Igual C itlb 11 d '~b d -19"1 é .distribUído à Comissão de Constl:'ía.culdade~ ao Podér Legislativo, com ur a, e Ol:.'.u ro e I.' twção.e JustJça.,a,cesso" inclusive, à' Oposição?'! Rua XV de Nove~bro. 556 1" Em O de maio de 1971 nal sesslta

2 k Como n!l1J tivesse eleméntos pa_ andar sala 101, extraordinária das 18 horÍts, é lido d.la ,,responder-lhe, prometi que o :fa- Êitcel&néIa,:' , ' Pa.recer n~ 3,1-11, da COmissão . <le

i t t '. Constituição e Justlça, relatado pelo,r a' opor unamen e. ,', No Intuito 'de estreltltr aJnda, maiS' Sr. senador' Nelson CarneIro, solfcl.

3'. Portanto, s()Íici~.a V. Exi" que os la,ços de amizade ql~e, existe entre tando seja melhor instrufdo o PI'O'"transmita aoS' digníssimofl membros os dofs países, vInios pela pres,ente cesso,. pela .juntada da. Slnópse reIe­da cimara Federal a seguinte Tes- em nome do Ministério do Exteríor rente ,à. votação .destacada. no' artigoposta, que ora ofere.çoà· indagação da Bélgica, ,'convidar os' Senhores 39, '~o ProJeto. Parecer, publicado llQem caUsá: tlJeputados Sebastião,' Monteiro de nO!; (Seçaq" II) de 1.5.71.I 1 ~ O assunto é le u1ado pelo De-- Barros e Mário' ~elles 'para visitarem Em .7 ~e' Junho de, 1971 é ~caml'" ,'ereto n° 52,795, de S{ de outubro de ,meu' país no decorrer,do mês de ou- ahado o Oflcio ~ 6P.-45. soncIta.nd~1963 ' . ......~' O" 88 modlfl- tubro. fi informação requerida ao PresldcntQ

"em seus a."""llS o, e , da Câmara. dos Deputados.cndo pelo Decreto n° 60,3411, de 9 de, Aproveito a;. oportunidade pa.ra. :Em 9 de junho de· 19'1i silo enCll.<imarçO de 1967, apresentar a Vossa Excelência 0& inlnhads 1I8 fJlformaçães" tlOlicltadalll

2 _ Importa. saber que POderão sel( protestos da minha altllo estima e dis- da'Climara dos peputados, ntnl.1(és d4convoclLdas rêdes de em.lssoras de lll- tinta consideração, - Charles Wol- Oficio n9 O,p-lJ.-413-71, se~do as me-i" ,diodUuslíOj.(TV &)OU Râd\Q.}, :Iltll\- ltql1ie.n, 'C6n~u1 de Belgiqua... · .In~ ~JlJ1~ ao ar!. ~fl1dentJ

Esta a.berta a, sessão,. Sob a proteção de Deusnossos trabalhos. '

~ O Sr, Secretário procederá à. leitU-ra da, a,ta da sessão anterior.

fi - O SR. l\IOACYR 'cmESSE:Servindo como ~2° Secretário, pro­

cede à. leitura, da ata, da ,sessão ante­~ • cedente, a qual' é, sem observagi5es,

asSinada.,

Alagoas:Ge~aldo Bulhões - ARENAJ9sé Sampaio - ARENA '

Sergipe: ';Jr.ancisco Rollemberg -:- AREN8'l'assos pôrto - ARENA. .

Bahia: .

'JiJdl'aldo Flôl;es - ARENA'~neqUIm Dantas -' ARENA:Loma,nto Júnior - 'ARENA .Manoel Novaes - ARENANecy Novaes - ARENA·:Vasco Neto - ARENA

Espírito Santo:,,Axgllano Dario - MBDil:lcio Alvares - ARENA', Rio de Janeiro:

Aiberto Lavinas -,- MDBDaso -Coimbra - ARENAMoacir Chiasse - ARENAJPeixoto F,ilhc - MDB

Guanabara: .Célio Borja - ARENAFlorim Coutinho - MDBNina Ribeiro - ARENAOsnelli Martinelll - ARENA

, Minas Gerais::Altair Chagas ..., ARENAAthós dé Andrade - ARENA:;nelson Scarano - ARENAEdgard' Pereim -'- ARENA~Qáo Guido - 'ARENA'Manoel de' Almeida. - ARm(A:Nogu~Ira de Rezende - AREN~Silvio de Abreu - MDBSinval Boaventura - ARENA ,:

','Pará:'

:Américo Brasil - ARENA'João Menezes - MDB:.Juvêncio 'Dlar; - ARENA

Maranhão: ,Henrique' de La, Rocque - ARENANunes Freire - ARENA ,I

'Pires Sabóia '- ARENAPiaui:

,t\filton Brandão - ARENASevero Eulálio -:- MDB

Ceará:,

iEdilson Melo Távora - AEENA.Ernesto Valente - ARENAFlávio Marcmo - ARENAMarcelo Linha,res - ARENA,~ Rio Grande' do Norte: .

'Antônio Florênoio """- ARENA, 'Djalmá Marínho - ARENA.

Paraiba:.olãudioLeite - ARENAPetrônio Figueiredo - MDBtv'lllson, Braga - ARENA ". Perna,mbuco:

carlos Alberto Oliveira -, ARENAGonza.ga, Vasconcelos - ÁRElNA~arcos Freire - MDB ..'1'ha,les Rama.lho - MDB '.. '

São Paulo: " .'Adhemar 'lie Barros Filho' ~ 4RE-

NA " .Aldo Lupo - ARENA .Arthur Fonsêca - ARENA'Athiê Coury - MDBChaves 'Amarante - ARENAFr~ltas 'Nobre - MDB '(lJ\1élio Martins .:.. ARENAMário Telle~ ~ ARENA!E'aclteco Chaves -1\1DEJPllula Abreu - ARENABalles Filho ~ ARENA'SUvio Lopes - ARENASnssumu Rlrata - ARENA

Goiás:

't'y VallLdã.o - ARENA . ,, Il\llfllo 'Caiado - ARENA ,, ezende Monteiro ~ ARENA:~lqueira. Oampos - ARENA

Page 4: (Impressão de fax em página inteira)imagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD15OUT1971.pdf · 2012-02-17 · FEOERATfVA.'. 'co BRA5JL. DIÁRIO DO CONGRESSO. NACIONALI.u:\c~&EQAo t '1

5352 Seleta-feira 16 DIÁRIO DO CONGRESSO. NA.CIONAL (Seção I) Outubro de 1971

I - RELATÓRIO

Pl'cscreve a. proposição do nobreDeputado Alfeu Gasparlni a IJbt'lgII­torledade ppr parte das empl'êsas co­merclals e Industriais da admIssão:> e!nseus quadros de pessoal de um e}.cep~

cional habilitado para Clláll cem em­pregauos.

Dispõe, ainda., que a e1i:pedlçJío docertificado de habilitação ficará locargo de instItuições especlaUzac1a4públicas ou privadas,

Peja constitucionalidade üa. prerJe­lado. discípllnação legal, mallUestou­se, por unanlmJdade, em l'eunlão ~e'slla Turma "B", l'ea.lIzada a ,22 'de ;lu­aba dêsle ano, a Comlsão lIe Cons­tltuiçáo e Justiça, aeolhenilo iavorà­vebnente parecer lles;;e ·sentldo do IlUll~N:C Relator, Deputado pelrôniq Fl..

guell'edo.E' o relatórlo.

II - VOTO !lO RELATOR

No que tange à nossa competêncIa,opInamos pela. constitucionalidade da'proposição,

Sala das Sessões. 22 de junho dei1971, - petrôllf'O Fígueiredo, R&latoOl""

m - PAllEl.'Ell LA COMISSÃO I

A Comi.ssão de Constituição e Jus-,tlça. em -reunião de sua 'I'urma. "B",realizada em 1.!2 de junho de 11l71, opi­nou" ulJànlmemente, pela constitucio­nalidade do Pr(),jeto n9 121-'11, nos ttlJ'-,mos do parecer do :Rela«Ir.

Estlveram presentes os SenhorelltLauro LeItão. ho exercício da prf,';i~,

dl!ncla, ~~trônlo Figuêlredo, Neiator;1ll1cio Alvares, Altair Chagas, fta~

lo-<lttipaldi, "Ferreh'a do Amaral, Pjlll­ma Bessa. Dib Cherem, AntônJo Ma-,dZ, Hlldebrando GUimarães e Lls!l.-,neas Maciel.

sala. das Sessões. 22 de Jun1:lo de1971. - Laura :Leitáo, V'l~e-Presiden­te, no exercido da PresidêncIa..... ,Petrónlo Figueiredo, Relator.

PARECER DA COM1SSJiODE SAOD})

Ciente estlll'á, colabora.ndo,:reee- ,bendo .estimulo e sendo ll8illstlilaem seu problema. partlCllllar".

Acreditamos ser o pl'ojeto ju.~to Qhumano, Pedimos a. ·atenção da Co-,missão de Mél'lto, PlU'« o exame D1ll1.lljdetaU1lldo da ml1térla e, se necessário.,fazer IIS mocliflcaç!íes ex.\gic1as para,o seu melhor ape1i'elçoamento e apli"Jcação.

Estiveram presentes. ~ SCIlbo~esDeputadas:

José BonifácIo - pres1dente õ JoséBonifácio Neto. Relator; Alceu Colla­res; Djalma Bessa; Elçlo Alvares: JoséAlves; L1s11neas Maciel; Luiz BrazjMário Monlllilo;' Pires Sabóia,

Sala da tlomJs.sã~, 15 de setemb.l'o de19'11, - José BOnijliclo, Pl'eslde..te.- José Bonijúc:!o Neto, R~lator.

dI\. ComIssão de Constituição e Jus- Meu pónt.o de vista é idh1tico e que·tlça" ra funda~en(;á-10.

Em 16 de jUlho de 1971 é lido o,Pu,rccer n? 237-71. (Da ComJssão de_ O § 39 do art, 607 do CódIgo de P.l'O-'constituição 0_ Justlra). relatado pelo cesso Penal reza:Sl'. Spnnilor N~hlon Carneiro. con· "No nôvo julgamento não ser--dulm'io pela apre;;,entaçáo de Substl- vlrao jUl'!ldos que tenham tomadot,tt!vo. Parecer }JUb1lcado no D,C,N" parte no primeiro." .Sf'?fiD n, cie 17.?1971. . oh, e.;Sa ,'edação está contida. no

Em 2p I de julbo de 1971 o !'ro IClo capítulo "Do prote~to 1101' 110\'0 JúrI",é J;JC1~J1tlO em Ordem do_ Dla~ pllrli (jue fR2; parte ão Tll,ulo n "Dos Ne-'dlu~s~áo, em WI'DO U~~. Nes.a d~-I curoo.~ em Geral" do Livro lU "Das PROJETOta, L aprova~o (j SUbstl~tlVo.oferecldo Nulidades e dos Recurs". m Ge~al " A'.O 121.A, de 1971:pellI Cnmlw.uo de CDllst.tulçao e JUS- .... e -. '"tiça, ficando prejudicado o proj2to, TallllCl'llzação sugere 1nterllTetaçíio (DO_ SRr. ALFEU GASPAR,INJ)A" l.mtélll1 deverá voltar à Ordem do dúl;>Ja. -Dia, para0 turno suplementar. ' Regula o aprovellamento de exoept:io-

Em 27 de julho de 1971 o Sl1h"U. O protesto nem semp1'e se refere ao nais habllitados; tendo parecercs:tutlvo li Incluiuo em Onkm do Dia p!imelfOJulgamerrto. Pode dar-se a da Comissão de CiFIlstitl12gãO e J1W·}la/u dlrcussM suplementa.r, ~endo hl~ótCSt:, (J não é rala, de ocou~x.' r~: tiça. "pela constlt/,W2()nalidaile; tiadadO como adotado, nos, ti'j'mOJ do latlvamente ao seg~l1Q?: em VI. tUD. COmissão de C01l$titu.lçiío eJU[;liya,8rt" 319 ckl Rpglment.J Interno" de haver sido ~_ pllmeu'o anUlado. pela constitucionalidade; da Comis-

A mntlolJa vaI à C:lInluoo de Rerla- ~esse caso, estala0 ilnjJcilldos (le iun- são ode Saúde, pela aprovaçúo, C(,TI!- Clonar no terceiro julga!llento Os jura- sulistituttllo e da ComlssáD de U-

!ln~;lJ 2 de al'ô.slo dI! 1971 é 'l~dil o dos que atua.l'llm no segunuo (Objeto gislal)âo SOcial, pela l'(!;jelção, contraPancer n? 2nO.71 <da comíssao de ~onprotesto: '. por fÍJr{'a. do Inanda- o voto dos sr8, Walter Silva, AtOI-Rednr,ãol, relatatlo pelo SI', SCl1ojor Me to exple~ ~o § 39 do al't, 007. lona Dario, Fagzmdes Netto, Rober.Cnttcte 'Pinheiro pal'a llpreSf'nlm' a as, pergun~a-ye. o.~ do prin1Cifo jul· to Gcbara. pars/ja! 1>ar1'oso e CarlOSRcclllr,1io FllJul, PublIcado do D,e:I-I, gamcnto pooerao servir? , COt/a e. 8111 sepcuoado. do SI', Fran-,(Sr(uo In de 3 V/1. ' A nlCU ver, também não poderáo. CISCD Amaral.

Em 6 dcr.~(~;ttl de lD71 é o PaJ'Ocer Touavia, jJa.ra chegar a essa respo&ta (PROJE':l:O N9 121. DE 19'11, A QUE!nch;ido em Orcltm el~ Dia, p~I'1I (lis- _ e a matélla tem Interpretações vil· SE REFEREM OS PARECERES){'llL~1ío ('In 'Flcdnrão Final, stoHdo R]JI'O- ri 1 ' I" d d

. as - l!l nCiless ua e ese recorrer O Congrc"",o Noel'onal d'ecre".'.vo.la a mesma, a Ulna interpreta!,lllO extenSiva do .ar- o... ""A. CâlJlllra "os Depulaclo<, com o tlgo 458, situado na Seção que ia'ata Art, 1'" m carla. 100 empregados

Oncio n9 271, (le ? de all,~slo elc 1971. "Do julgamen«l pelo JÚI'I" -e que iu- t/ldlll emprl!sa, comercial ou industrlal,PARECl'::n DA COillISSAo nF: tegra o Capitulo "Do processo dos está obrigada a admitir um (Jxcepclo-CONSTITUIÇAO E JUSTIÇA crimes da competência. do Júri". DIz, na1 habilltauo,

1 _ Relatório. o citado dlspOSltlvo: Párágrafo único, O certlticado detiAntes do sorteio do com;elho' habilitação será fornecido por instl-

E<ta Casa aprovou )ll'ojeto, para de sentença. o jUiZ advertirá. OS tulrão especlal1zada, pública ouprivl!"efeito c]e iuclutr llm IncIso 110 111 tI::;o jurados dos impedimentos cons- da, ., '434 do Cócligo de Processo Penal. na tantes do art, 462. beni como .das Ar., 29 Esta lei entrl!:l'á em "Vigorparte referente à formulac:ilo çlll;! qu,,- incompatíbilidailes legais por sus- i na da.ta d~ SUQ, publlcaçao, revogadassitos para o julgamento do Jurl. A peição. em l'azão de Pllrentesco as disposlçoes e;n contrário"proposição adotndn pelo plc1l(u Jt.. t')l- com o juiz_ com o promotor com o Sala das ·Scssoes, 19 ele maio de 1971.globa em quesito unlco a atualidmle e advogado com o réu ou co' vi- - Deputado Alfeu G~paTllll, AnENAa cminêncllt ela Bgres.sftD, quando i/li tima, na' forma do dlspost~ ~este -" Sp, , ,pelo réu alegada legitima defeso. llU Código sôbre os impedimentos óu JUSbjlcaÇÚOêrrõ de Ia'to quanlo a mesmll~ a s\ll'.pelção dos juizes togados." (j mercado munrlial de trabalho tem

Encaminhada a matéria an Senado, . dmitido' . i/jóta ofcrecén Substitutivo, IDlll1tendo o Aparte ~Inal ...,: "sôbre os impedi- a, mumeros excepc onais habi·

d ' Câ d O me t ,.. d . I t l!.ados.erüen Imen.o ela, mal'a os ['P'l- Il~f ou a ,sUSJ]{llÇ'!10 os JU ze.s 0-' Gl'aças 'ao trabalho fecundo e à de-tallos '0 !I~t'eFcentnnda duas outras al- gados ---:' conduz o, mtérprete ao ar- dlcação de pessoas providas de eleva.-terações à lei processual penal. f,lgo 252, cujo tex«l e o segUinte: ' do 'CSllilito lJumanltário, a reeupcJ'll-

A primeira é 110 selJtido de llCre~l'~r "Ar!. 252, O jull'i não POderá' ção de excepcionais tem sido pOsslvel.o al't, 462 ,laqueie Oódlgo de 11In .pa-, exercer jurisdição no processo 'em. O Estado deverá num futuro pr6xl-ir!lgrafo únleo. assim l'ediv.iclo: ejue: mo Inten.~lflcar sua ajuda a essa es-

- "São também Impedidos rlf' sel'- _ péde de cidadão,vir 110 Consvlho~' jl1rl\c10~"q'w te- ;............... Nosso país tem cêrca. de 5 (cinco)nbam Iomailo parte em jul!!lImell- milhões de Incapacitados. de todos osto anteriOr do mesmo processo," ITr - tiver' funcionado como gêneros, o 'que representa aproxlma-

juiz de outl'a in.,tâncla, pl'onun· d t 5'" dA segunda é para o fIm de ~l1prl. clrmdo-se, de fato ou de clil'el'to' IImen e -10 a população brasllelrll',

n111' o § 39 do art. 607, no. capitulo sóbre a questã,o;" ' São necessárias medIdas llrgOntes n - YOTO IJO Rl:LA'roa~Do protesto por 116\'0 .1(11\1", o qual de apOlo ao. trabalho de recuperaçlio e E' plenamenw jUhtifieável o cres-e&tabeleee 'que "no n6vo jul~aOlrnto· E'. as.<;lm, através 'oa combinaçào qUe completem a 'obra - fazendo o eente interêsse em favor àa~!ntegJ'a-nüo servirão jurados !lue tellhllm 10- elêsses -dispositivos, que Q!j- 'I'l'Íbunals encaminllamento do excepcional rea- ção no melo wcla1 dos excepcionais. :mado parte no ptlmlerll," tém, IlII sua maloi'ia, chegado à con- billtado, " O próprlo Conselho Ecoolom!co e Sô""'1

Cabe-nos, agora. opinar, allenas, sÔ- Clllsão de que não pode servir em jUl· . Com uma' opórtunidade de trabalho elal das Nacões Unidas em seu lí~brc o que o Substitutivo dQ Senado gamento posterior ua mesma causa ·a próprla família 'do deficiente estará período de séssões, celebrado em 1951J,mllélo1l011 em l'claçli.o à matl'I'llI llJIl'O- jurado que já 1Iaja funcionado em COlaborando, recebendo e..tímulo e aprovou Resolução sóbre a matérIa"vl\lla' peja Câmara e por Ne ~ambéll1 qUlllquer julgamento anterior. ; , $endo Msistlda. em seu problema par- ratificada no Iflesmo ano pela Assem" .aceita."' Om, o Subi.Ututlvo elbnlna tôds. a' tJcular. bléla-Gcral. No campo da Legislação,

11 _ Voto do Relalor diticuldllde. simpllficandOa 'lei, l'et!- E' justo ,estimular e auxiliar o trll-, estl'angell'a ,rale referir a Lei n9 123,'rando o impedimento elo lugar e5Jle. bltlho de amparo a êsses c1l}adlios e de 25 de julho de 1960, do Japlío, I

O Projeto pl'opllnha as três Inova- CIRl ú!n cIUc' se encontra, ,Da parte do suis iamlllas. Isto impprta na função destinada, a favorecer a coloca,')Üo deções: II pl'ollJlçfJo de JUl'ados servirem 1'<'CU1'$O do protesto. pal'll' colOCá-lo "em p1'imordilll da socledacle - ofcrecer portadores dc detlclêncllLS fislcas. 'em nüvo julgamen«l quanuo jlí bOIl- seu verdadeiro sltlo, entre as normas con

ldiçpcs pa.rll ~ada iridlviduot'lesen- Entre nós pode ser citada a. Lei 'Or~

vcss~m funclonndo em anterior; li '.u- que regem {) júlgamento pelo .túrl. vo "er e aperfeIçoar sUa Ilabílldnde gânica da Previdência. Soolal<Laipressão do § 39 do art. (i01; a forml1·. em lavor dela ]ll'ôpl'la e de si mes-laça0 de quesito ú"nlco abrangendo 11 iílelulaó como parágrafo único" do mo. n9 3,807J "de 26 de agôsto de 1060) queatunlJdaile c a iminência dll agl'essr.o art', 462 o impedimento, deixa de ter PARECEiZ DA dOllf1S'~_i'[) D'" prevê em seuartlgo 53 a ~ls~nela'-nos casos de legitJmlÍ de!e~a, razão de eldstlr o § 39 do al't. a07. que CONSTl"'UICÁO .. JUST" ,. rceducatlva e de rea·da,ptaçao profls.

Emenda. apresentada elIÍ plenário ~"t!ll'lí. compreendiilo 110 outro, de re- • ..... 1011. sional dos segurados que percebem.cM~nà('n c"-~a Pl'<Iposta de quesltiJ "lnl- dação ampla e genérica., ' l; _ RELATÓRIO auxílio-doença. bem assl9,l do~ apo-

, h.I ó' d ê d' t I t· sentados - e pensionistas mválidos, Irco li p .ese e n'o, e "li o Te a 1- Por êsses motlvos, M-U de Il"recer O "rojeto de lei em .. diseu&'liio. ]ll'e. cargo do InstItuto Nacional .(lo Previ-vamente à legitima defesa. ~ ~ p, Esta C<lmlAAfin, $lendo relatar "o favorável ao substitutivo do Senado, cm~iza o aproveitamento <lc cxcepcio- dêncla Social e que estabelece .. se-deputado Geral(la Freire manlJeslou- mnto por /;UR constituciOnalidade, n,alS habJUtados.,Das emprl!sas eOmf'l'- guinte norma. -, para aproveitamentose, unl\nlmement-e, em flh'ol' do obje- qUanto. 110 mélito, por ,sua aprova- ~la.ls 'Ou industrIais, :Determina que dêsses traba.lhaoores: -tlvo do Projeto, adotando, por Ignal, çao, ~m Oada srupo de 100 empregados, as "Art. 55. As emprl!sas que dis-a emenda. de plenário, Em p1'lmelra Sala da Comissão. _ José Bonlfãclo mesmas estarão obrlglldas a lldmtlJr pu&erem de 20 (vinte) ou maW 'dl'<;ClIn!,lio, .o 'Plenário' sufrngou o 011- Neto., :Relato!'. _ ~_ nm (1) excepcional llabilltado. empregados se1'ão obrigadILS a re- itcndilrnento d€stc Ól'gfio, mas. rln fOC-' - Adianta que o certifkado de' hnbi- servar de 2 % (dois por r..er,to) a Igumla. por fõrça tle destaql1liS arlnu- 111 _ ·parC{:er da Comlsslio lltaçáo será fornecido por Instituição "{; % (Cinco por een«l) de cnrgostJdOll, a votaçáo llÓ favoreceu a parto csPCiliallz-ada, pübliea ou )lI'lvada. pal'l'l a t~nder aos ClISOS do l'lllluap-l'elatlva ao qUN,llo ítnlcll sóbre o l'e- . A ComJssâo de constituição e JIISti· Em defel\ll da medIda. o seu autor. taçflo ou reeduearlos protls910111d-quislto Inicial elA legitima defesa. pon· -ça. em Reunião .de sua Turma "A", Deputado Alfeu Gasparlnl, :uIu" le,n- mente, na fOl'lna que o regula-elo llbaiJ.:o o restante, realizada 'em 13 de setembro 'de 19'11, ga. justificação alegando que já são mento desta lei estabelecer.

O Scnlltlo, aprovando SubstitlltiVO, bplnou, por unanimidade, faVOI'àyel- admitidos no mercado mundial de tra- Parágrafo único. As 1nstltul-renovou, l1rntlcamente, o pensamento mente ao Substitutivo do Senado' MI balbo inúmel'Os 'excepeionals, E mais:, ções de previdência llOClal admiti.. Imn.nlfestlldl) }lOl' esta COmissão em P.rojet.o -n9 1,102-E-63, nos têtmbS dO _"Com uma oportunidade de tra- rio a seus serviços os segurados '1965. 'parecer apresenta.clo pelo Relator.. bâlho a própria famllla. do de!I·· reeducados ou rcadflPtadOll pro- J

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Outubro de 1971 ,585~.DIARIO DO OONORESSO NACIONAL (Seçãol)]

$exta·feira ~6....il{issionalmente na forma. que o do Deputado PeiXoto Filho quando VOTO EM SEPARADO PROJETOregulamento desta lei estabele- diz que o projeto é mllÍs um grUo de x -IlELATóRIO N.o. 221.A, de' 1911cer".~' alerta, do que uma. proposta, de solu· . '.,

. . ção para o grave problema que en- O ilustre Deputado Alfeu Gaspari- (DO SR. ATHOS DE ANDRADE) ,E' bem verdade que a. disposição le- frenta o Excepcional, hoje oompleta- IÍi apresenta o ,projeto: n9 121, de 'f' ' AR

sal referido. restringe-se ao aprovelta- mente marginalizado na comunidade 1971 Vi~ndo tornar obrigatJirio o Acrei!ci!nta. parágra o ao. artigo 13 ....mento de beneficiários da previdên- e esta sem condições de ampará-lo, aprówltamento de-excepclonalshabl- ~e1.1~; ~.4'!.8,lÜ! 25 de)ulho_ãe.1968,eia social, nada de.saeonselhando, por- . " litados pelas' emprêsas comerciais e que DI~poe sobre a'".ao d~ ,allmen-tanto, a adoção dos oritêrios consa- Por não al!reditar que o proJeto te· . d tr· r tos e 'da outtas promdilnClas"; ten-grados no projeto em exame, de maior nha adeQ.uaçao com o salutar o1;ljetivo In us la s:, , do parecer da Comissão de Constfo-amplitude. do _au~r" voto ,contra peJas seguintes A Douta Comissão de ConstitUição tuição e Jlistiça, pela constitue/ona.-

P·-·timo-no·, contudo, oferecer,!l. razoes., 'e Justiça. 'aprovou parecer do llustrc lidade, ,juridieidade e aprovação.<'.1..... ~. . _ Deputado Petrõnio Figueiredo, cdnsi. _ ' , .consideração de nossos Ilustres pares a) O processo dehabilitaçao do ex- d rando o projeto constitucional "I! (PROJETO N9 221, DE 1971. A QUESubstitutivo à proposição em cawm cepcional é cu.stoso, demorado e de edlndo a atençã(). das comissões de SE REFERE O PARECER)objetivando~ em primeiro lugar, totor- I!lta. esp~lallzaç~o, Via de .regra: 1lJ :érito peía, relevãncia da matéria O Congresso Nacional decreta:nar extensIva !li nm'ma do proje IllStltuiçoes particulares ou PÚlJl1CBS t ta t tarl ecessitllnr'p ,ll. :tõdas as emprês8.li sujeitas ao regi- não estão em condições ~e r~alizá-~o. auein~~~: t~a?án::nt() ~e:islativo. u, Art. 19 Acrescenta-se um "parágra..me da Consolidação das Lell; do ~'a- Fazem elas uma terapêutIca oc~~at'1o- e '_, fo ~o artigo 13 da Lei n9 5.~78, de 25

, balho e não apenas às "comerciats e nal e não um proceso de habllital;ão Também a Douta Comlssao de Sail. de Julho de 1968, com a segumte redil.••indu.strials" e, em segundo lugar, es· que exige a utilização de té~{:as ,!e de aprovou em linhas básicas do pro- ção: 'clarecer gue a expedição do certifica- natureza social, médicas e llSlcoló~- jeto, nos.têrmos do brilhante parecer § _ O I'eajuste das pensões alimen­do de habilitação será processada cas e métodos de trabalho, de trcI- do Deputado Francisco ROleJ!1berg. ticlas determinadas judicialmente e aspelas instituições especializadas públi- namento e qualificação. só um cen- que o concluiu pela apresentaçao de homologadas em processo de desqui-eas e privadas indicadas no respectivo tro. de habilitação com recursos e um substitutivo.- 'r te amigável medilmte requerimentoregulamento, a fim de que o Poder técp1cas adequadas poderá cuidar do E' o ~elatório. - da. parte Interessada, será na mesma.

.Executivo possa selecioná-las' conve- problema com real aproveitam~nto. 11 _ 'l'ARECER porcentagem do reajuste do salárionientemente. " _ ..' . percebido pelo alimentante, e conce-

Finalmente, não tendo o projeto b) Impoe-se um lllJustíflcado õnus Quanto ao mérito do projeto subs- dido em prazo nunca superior a 60previsto penalidade pela. inobservân- para as emprêsas no mO!Jlento em crevemos Integralmente o já )'eférido (sessenta) dias, da vJgência do decre­cia. de suas normas, o Substltutlv~ dls- que travamos uma verdade;ra. batalha lÚCido parecer do culto Deputado 'lo que instituir novos nivels de salá­cipllna. a matéria, "mandando a.plicar a. para aumento da. produtiVIdade, bus- Francisc~ Rollemberg que, pràtica- rios~mlnimos no pais. ,mUlta prevista no artigo 75 da Con- cando no - trabalh~ especializado~, mente esgotou a. matéria. Art 29 Revogam-se as disposiçõeslSol"dação das Leis do Trabalho rentável o fator pnncipal.' ...'

iranlfestamo -nos, portanto; peli ' .' . . Também nos in<;linamos pe~a ,!lpro- em contrario.a ovação do Projeto de Lei ,n9 121, e). <;> prescnto ~o~ar!igo 55 da Lei vaç,ào do substitutlvoda Com1SSao de Sala das Sessões, 14 de julho de,i: 19'11 do Deputado Alfeu, Gaspa- Orgamca. da PreVIdenCIa. Soci!ll (r~- Sa~de que, sem afetar os f!ns da pro- 1971. _ Deputado Athos Vietra de An-nnI no's têrmos do anexo Substitu- gulamentado pelo ~to ~or~!'-t1Vo n\!- 'pOSIção. mas pel? contráno, comple- rfrade. .tivo mero 43-69) até hOJe nao rOl cumpn- tando-a,' a aperfeIçoa também no que Justificativa

• • ... do o que prova a CClmplexidade do as- diz respeito à técnica legislativa.'; to" é' tr to. 'E' o parecer. sunto. E se ressalte que se refere a .'. . _ ' O casamen um con a CJ na-

' Indivíduos já beneficiados pela pre- Nao fora a arguta observaçao ,da tureza especial, que cria a íamilla le-Sala da Comissão, 30 de julho de vidência social Isto é que já exer- D. Comissão de Saúde no parecer gitima. legitimando os filhos comuns,

1971. - Deputado Francisco Rolle1n- cerem .uma p~ofissão' logO de mais aprovado, segundo a qual ,o artigo antes dêle nascidos ou concebidos. ES-breg" Relator. fácU tratamento . , 55 da Lei n9 3.807, de 25 de julhO tabelece entre os cõnjuges um vIncuio'

m -' PAlIEcÉR DA COMISSÃO , " de 1900, sugere o aproveitamento tn~olúvel, assim declarado por diS-, . d) Os pareceres emitidos pelos Can- apenas de readaptados e reeducados poslçao constltuolonal. ,

A Comissão de Saúde, _em retmlão selhos de Desenvolvimento Comercial nO,próprio âmbito da previdência 50- Realiza-se o casamento, ,mediante a.extraordinária de 30, de julho de 1971, e Couselho de Desenvolvimento' In- cial, não nogitando dos casos de ha- satisfação de formalidades espe~~, ~presentes os Senhores Deputados Jan- dustrial do MIC nos chama a' atenção bllltação direta, o projeto, "data-vc- duas fases distintas: a da •habltaçaoduhy Carneiro, Presidente; Sylvio para oSlnconvenientes do projeto com nla", não teria razão de merecer e a da "celebração". _Botelho, VIce-Presidente, Fábio ~on. os quais concordamos. 'acolhida .Entretanto, como a readap- LEGISL.\ÇAOseca:, Vice-Presidente, Navarro VIeira, , tação e reeducação mencionlldas na CMI o de ProcesSo Civil _ Arts"João Alves, Jalson Barreto" Francisco Finalmente, julgo que o camtnho Lei Orgânica de Previdência Social 744 e f45Roliemberg, Pedm Lucena, Amêrlco mais certo para o encaminhaII!ento presumem o anterior exercicio de !,ti- Código Civil _ Arts. 183 (I a xn:>i 'Brasil, Athlé Coury, LE;ão Sampaio, do problema do excepci0?B.I .1ena a vidade profissional - o que o pl'oJetú 195, 199 e 200. ' .Anapollno de ~ria, BraSllio Caiado e criação, de- uma Fundaçao Naolonal em exame dispellSa res~alta a c;onve- Constituição Federal _ Art. 1'15,J. G. de AraUjo Jorge, decidiu apro- do Bem-Estar do Excepcional, a exem- niência de' sua aprovaçao. ' § 19 ~. ,var, por' unanimidade, o parecer do 1'10 da Fundação Nacional do Bem- T' as ue o ~rojeto te- Lei Federal _ n9 1.110 _ de 23 deRelator, Deputado Francisco RolIem- Estar do Menor, .vlnculada 011. M;J., 'n1 eme~o~i ape~o a~tlgo 55 da Lei maio de 1950. 'berg, favorável ao projeto, com apre- ao qual 'caberia nao só atual' no setor la o \lS no . t I d' , '

jsentação de substitutivo. cOmo promover amplas campanhas prevldenci~ria. Infelizmen e, o' a u 1- Dissolução ela SOCIedade Conjugal" !iri im rescindi- do dispositiVO há tanto tempo em vi-, , li"

Comissão de Saúde, 30 de julho de para' que o necess °dade : ~ é do gOl' ainda não deu os frutos desejados. O vinculo do casamento vá do é in­1971. - Dep. JanduhY Carneiro, Pre- vel apoio da C?munl e a 1l.V s _ As' emprêsas, até, mesmo emprêsas dissolúvel, enquanto ~verem os cõn­lldente. Dep. Fra1U'Ísco Rol- trabalilo voluntário també,? se iUte de grande porte, com pa1"t.lcipação' es- juges, sOmente_se dlssol~endo pellJ,Ze11lberg Relator grasse na obra que redimil'la o excep- tat 1 m seus capitais nãCf se dispõem morte de. um deles, mas nao a socie-,. cional. . a e d 'd d t dade conjugal, que é o fato da vida

SUBSTITUTIVO DA COMISSAO a receber os ree uca os e rea ap a- em'comum dos cônjuges, como tam-, ,'. E' o meu voto. , dos .. E' coml;lm o caso de su.~tar ~ bém. nos cas(lS de nulidade ou anula•• ":Regula C! a1!rOVlnt~11lento ,das S la d SOmlssão 1971. _ Deputado ,InstItuto NaCIonal de PrevidênCIa ~o ção do casamento e de desquite, anil-

excepcIonaIS ha'lJiilitaitos' tt ~ COati ' " " mal a aposentadoria a pessoas Vlti- velou judicial. ' ,' - a n. mas de acidentes do trabalho ou de . - c1

Art. 19 Todo empregado., a uu doen as ue as incapacitam para' lis Os casos de nulidade e anu!aÇao e,deflni40 ,pelo art. 2q ,da, c~olidação I III - PARECER DA COllfISS40 ativiJade~ ou funções que 'Tinham casamento são enumerados pelo ~~_,

. das Leis do Trabalho, ~m ca~a cem, desempenhando. O Instituto éorta a go como im~edimentos matrimo '!:'empregados, e· obrigado a. adnütlr um A Comissão de' Legislação Social, aposentadoria sem qualquer PI,w!.- ~rndo2~'1ma~2~a dlsciplimlda pelos arexcepcional habilitadO.., em sua reunlão reali~da em 23 de dência reeduéativa ou de readapta- gos, , e • , , n

Parágrafo único. O 'certificado de setembro de 1971, opmaou, c~ntetras'~ ção. As emprêsas, por sua vez, cer- O ,desr't,ui~, c't,~~o~s~:eb:g:n:na~ "habilitação será fornecido por inst!- votos dos Srs. Deputa os Wa. r I· ram as portas para êsses trabalhado- separa um ode 'ser' ,tlÚ ão especlalizada pública ou pri- Vil., Argilano Dt!rio, Fl1gundes Netto, res. E' verdade que a Justiça do têi'mo vida. em com ,p •vaJa na. forma, qde o regulamento ROberto Gebara, Parslfal Barroso, Trabalho, . acertadamente. está eon- a) por miítuo consentimento dOI'''sti lei estabelecer. Carl~ C~tta e. Fra~lClsoo Amaral, pe- denando êsses empregadores o. paga- cõnjuges, se forem,. casados por ma14~ la reJeiçao do PrOJeto n9 121-71, nos rem indenizações de antiguidad~ a lde dois anos, manIfestado perante Ó

Art. 2Q Ao infrator do disposto no têrmos do parecer vencedor do Depu- tais trabalhadores. Mas, gasta a ilu- juiz.e devida.mente homologado; ,artigo precedente é aplicável a.Jnu!ta tado :ttalo Conti, passando o parecer sória verba da Indenlzao:ão, êsses In- b) litigioso fundado em algum d~previst!'" no artigo 75 da oor:solidaçao Inicial favorável' de autoria do Dep~- felizes vão engrossar a caudal ,dos pe- motivos enumerados no art. 317 dodas Lelll do TrabaY,o. i . tado. Francisco Amaral, a constitUIr dintes nas praças públicas e, em ge- Código Civil. ' ,

Art. ,39 Entrara elista ãle

em vIgor Voto em separ~do; ral, vão morrer como indigentes nas A matéria é regida também pelOllna data de sua pUb ,caç o. enfermarias gerais das casas de ca- arts 319 e 324 do mesmo Código.," Sala da. Comissão, 30 de julho d: D::~~~S~ ~~~~~ra~:, ::~~g~~~ lidade. , .~ Por que se deSquit~m'1971. ,- Deputado Francisco RoZ te Rezende Monteiró e Argllano Da- O projeto tem o mérito de chama:' d des uite' oam1"lemberg, Relator. ri~ Vice-Presidentes Sussnmu' Hlra- a atenção do I.N.P.S. e do próprio Há. d~Cfgs~~o e rim~iro caso lI$

PARECER DA COM188AO _ ta: ítalo Conti, Osmar Leitão, Silva Govêrno parÍl.'o artigo 55 da Lei Pre- :~:s°c~r:m nÍais ffcnmente. Odea-DE LEGISLAÇAO SOCIAL: Barros, Álvaro Gaudêncio, João ..Al- vld~nci§r~a. Ampliando o· campo .de quite vem. em geral, 5 meses a~póiS de'PARECER VENCEDOR ves, Joaquim Macedo, Walter Silva, aplicaçllo do citado c'jisposltlvo, elo: fuiclada a ação. Aqui. ambos oS cOn­

Fagundes Netto, Roberto Gebara, tirando a matéri!, da órbita t;xClusl juges de mútuo acôrdo, comparecemx E tI RELATÓRIO E VOTO DO Peixoto Filho, Francisco Amaral, Car- vista d~ I.N.P.tS., a proposlçao, \cm erànte a autoridade, pedindo,e J1I5-

RELATOR los Cotta, Mauricio To~edó e Pllrs!Ial uma fmalldade nobre que, muito ,a fificando o desquite. Sempre, porem,!Face às dúvidas levantadas na Co- Barroso. , recomenda.' é preciso explicar porque se quer ,s.

missão de Legislação-social a. respe~- Sala da Comissãó 23 de setembro Pela aprovação na forma do subs~ separação. "-, ,to do projeto, pedi vista, de 1971. _ Deputado Wilso~Braga, titutivo 'da D. Comissão de Saúde. - O desquite litigioso é 11m Pf~~~~~

O estudo a. que procedi da. mntérla. ·Presldente. - Deputado Paulo Conti, Sala da Comissão, .• , de "Â'" ~e cor~cat·t ~omet8g~~~~ após ~Jleva-me a concordar com as palavras Relator. " 1971. _ Deputado F.[anc/scq .p.71wra. Ire en ,',' ~ a. .,

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5S~'). Eaxta-feira 1fi.... -,DIÁRIO 0'0 CONORESSO NACIONAL (Seção I) Outubro de 1971

.......

DECRETO-LEI Nq La08 - DE 18 DESETEMBRO DE 1939

Código de Processo CIvil

ciada a ação. Aqui, u~ dos e~njú~ii" O número de desquites. na. auana- tribuição e de anterior! concessão dOI XII. As mulheres .menores de 16. imputa ao oUtlO uma das qu<'~lo cau- bara chega a 51 % do total de casa- benefício de gratuidade. ,anos e os homens -. menores de 18sas previstas no al·tlgo 317 d'} Código mentes, por ano. segul1do estatística :. nlanos.Civil: ai adultprio; bl tentativa d': recente. Bsse dado foi citado em 22 Art. '2q O credor, pessoalmente ou 'I·· cmorte (homicídio); c) sevicill. ou in- de junho de 1971, na Cãmara dosjúria grave; dI abandono volunt(lrio Deputados. pelo 'Deputado E1c10 AI- por Intermédio de advogado. diligir- ~ CAP!roLO IVdo ~'1r conjugal. durante 2 anos con- val'es (ARENA _ ES). se-á ao Juiz competente, quallfican-I Da Celebração do Casamentotil1lHJs. A Lci nV 5.478. de 25 de julho de do-se. e exporá suas necessidades'l ........•.....

SI~lOn~- a:pv~;~~~: ~~otr::~: ~~~~ ~~= ~:~to~u: ~r~~~'~sl-~~~~i~;~~!~~"~~ ~~~::ç~':; ~~en:l~~~n::e~~escdoev~~o:l"~~:' ~'g'5':';' matrimônio. logo de-lA' á f d te 1 a indicando seu nome e sobrenome. re- 'I' pois de celebrado. se lavrará o assen- .mum alegada IJara o desquite - que seu artigo 13 e par gra os e· rm JJ tó l'

na maioria ~da" vêzcs é amigável: Jn- que. verlJis: - ~ldêncla ou Incal de trabalho. pro-, no lvro de registro (art. 202).compatibilic1acle de l1;ênlos. Em '~1lI;- "Art. 13. O disposto nesta Lei apll- fissão e naturalidade, quanto ganha!,............. .•.............• . ... ,.do lllgal' "cm o arlultérlo - o que con- case igualmente, no que couber, àS aproJlinll~rlamente ou os recursos de \ Art. 199. O oIlclal de registro, me­figllra geralmente o desquite como li· açôes ordinarias de degquite, nullda-;te ue dispoe. . Idiante despacho da autoridade com-tlgio"o. e anulação de casamento. à reVlSao , ' ··'petente. 'li vista ,dos documentos exi-

L ' ar ReconciJlação de sentenças prOferidas em pedidos Art. 13: O disposto nesta lei aplica- gidos no art. 180 e independente doel COtllloca P a de alimentos e respectivas e.,ecuções." Se Igualmente, no que couber às ações edital de proclamas (art. 181) dará a

·A Lei nQ 958, de 10 de dezembro de "§ lq Os alimentos provisórios fi- ordinárias de desquite" nulidade e cel'tldão ordenada no art. 181. § l q:1949 convoca os cônjuges para uma xados na inicial poderão ser revistos anUlação de casamento. li revisão de I - Quando ocorrer motivo urgen­tentativa.de 1'econ91~lação. Ou, no cn- a qualquer tempo, se houver modiU- sentença proferidas em pedidos de te que justifique a Imediata celebra-50 de açao ser lltlgIOSi\, essa lei pro- cação na situação financeira das par- aUmentos e respectivas execuções, ção do casamento.curll Jevar as partes litIgantes f), tran!l- t.es. mas o pedido será sempre proces-fOI'ml)X seu pedido de desquite e~ açao sado em apartado....~ § lq Os alimentos provisórios flxa- II -' Quando algum dos contrantes!1mJgavel•. e1~quadrando o desqUite na § 29 Em qualquer caso. os alímen- dos na Iniciai poderão ser revl.stos a estiver em iminente risco de vida.UlcompatlbllJdade de gênios. tos fixados retroagem à data da cita- qUll.ln'ler tempo, se houver modiflca- Parágrafo único. Neste caso. não

Ainda no caso do desquite litigioso, ção." ,ão na situação financeira das partes. obtendo os contraentes a presença da.pode ocorrer também que uma da;, "§ 39 Os aUmentos provisórios serão mas o ~'pedldo será sempre- processad{l Iautoriddae, a' quem incumba pl'csldirpartes conteste a ação movida pel,) devidos até a decisão final, inclusive em apartado. < <ao ato. nem a de seu substitêlto, PO-

t Õ • • putando lhe algUlllo'\ 1 to d vtraordiná o ,derão celebrá-lo em presença de seISou 1'0 c nJuge, 1m - o ju gamen o recurso e.. - § 2 Em qualquer ca.'lO, os allmen.tos t~stemunhas. que com os nubentes~casc~~tit~Ó~J~~~I:~~:,~código. Isto ria." ." f,xados retroagem li data da cltaçao, nãa tenha parentesco em linha reta.

Nesle caso, o juiz julgare. duas Desqultes"-;. pensoes AltnlCntiClas § 3q Os alimentos provisórfas ~el'ão ou na colate1'al em segundo gl'll.u.ll.ções numa só. No caso de "autori- Trata-se do caso das pensões ali- devidos até a decisão final, inclusive Art. 200. Essas testemunhas com-dade julgar procedente a reconven- mentlcias homologadas nos desquites o julgamento do recurso extraordiná- parecerão dentro de cinco dias. anteçúo, sal perdendo o cô!ljuge r ne Inl- amigáveis. O desquite assim obtido rio, a autoridade judicial mais próxima.cinlmente movera a açao. li:le (man~ equipara-se a um contrato entre as .... ".. ......•..• •••••••. ,. •••••. pedindo que se lhes tomem por termodo ou mulher) pode perder. com Isso. partes. E embora assistam aos al!' Art. 15, A declsão judicial sôbrc.all- as sçguh1tes declarações:o direito à guarda dos filhos. No ca·· mentant~; requerer o reexame da mentos não transita em julgado, pode l-Que foram convocadas por par-50 de ser a mu]her a perd,edo~a. ~la pensão a burocracia judicial é de tal li qualquer tempo ser revista em face te do enfêrmo.poderá perder naéo só adlgl~atrd!L os ,1- modo ienta que o pedido perde tôda da modificação da situação financeira II _ Que '-te parecl'a em perlgolhos como tamb m o reI o a, pen.~ao a razão de ser Nos desquites conten- .,..- .que normalmente o mando fIca ciosos e nM decLsóes das pensões a dos Interessados. de vida. mas em seu Juizo.obl'lgado a dar-lhe. cargo do juiz. em geral, elas são fi- LEI N9 3.071. DE 1 DE JANEIRO m - Que em sua presença decla-

Quem paga a quem xadas em pOlcentagem sôbre o salá- DE 1916 I'll.ram os contraentes livre e espon-No desquite amigável, as partes en- 1'10 percebido pelo alimentante. Já tâneamente receber-se por marido e

tram em acôrdo com relação à pensa0 nos desquites amlg~vels é se~pre Im- cócligo Civil Brasileiro mulher.devida pelo marido à mulher e filhos posto um v~lor f!xo, espeC1a~ente .. ..O artigo 642 do ç:óúlgode Processo nos casos m~ls ant1gos. E é plealsa- PARTE ESPECIAL _ cAPiroLo vCivl1 diz: "O desquite por mútuo con- mente para estes que se torna naces- Das ~ provas do Casalllent<,sentimento será requerido em petição sária' a corrlgendl1o legal que poderia LIvao Insslnada pelos cônjuges. ou a seu 1'0- de um modo geral. abranger todos os Do Direito de Falll11ia Art. 202. O ",samento celebrado nogo, se não souberem ou não puderem processos. uma vez qUe o seu reajuste Brasil prova-se pela certidão do re-escrever. instruída com certidão icará na dependência de requerimen. TiTULO I gistro. feito ao tempo de sua celebl·a.-casamento realizado há mais de 2 anos to da parte interessada. D C t ção (art. 195); .

~la~7 ~fu~~~ial~çã~o~~a~~n:n~ ~~i ec~~~I~;ra:u~oatra~~~ o ~:J~~~~~~ ~ ~~a~~~. ~ , ,e da respectiva partilha. se houver si- gando o govêrno a promover anual- CAPiTULO 11 cApiTULO VI

do acord~da c) acôrdo dsôbrãe aI gua..!'- mente' o reajuste do salário-minlmo Dos Illtpedlmentos Do CaSa1l1ento Nulo e AnuláVlnda dos fJ1hos menores; ) cc araçao . t á ' êsteda Importãncia ajustada para criaçM Vlgen e, torpa·se nece~s rHI 'lua Art. 207. E' nulo e de nenhum efei-e educação dos filhos e da pensão all- reajust~ atmJa tambem as pensões Art. 183. Não podem eMar (arts. to, quanto aos contraentes e aos fi-mentJeia do marido à mulher, se esta allmentlClas. determinadas judiclal- 207 e 209): ihos. o casamento contraldo com In­não dlspnser de bens sufiCientes para mente e 'lIs homologadas 2m processo l. Os ascendentes com os descen- fração de qualquer dos n9s I a vmmanter·se. Em qualquer..dos casos, ao de desquite amigável, mediante reque- dente, seja o parentJ)sco legítlmo ou do a.rt. 183. <llutorl[lade julgará a pensão estipula- rlmento da parte interessacla .• Tal ílegltimo, natural ou civil. • :.da. Essa pensão, no caso do desquite medida vem, beneficiar um numerolitigioso, é~lxada pelo Juiz de MôrcIo incalculável de pessons. em todo o lI. Os afins em linha reta, seja o Art. 209. E' anulável <o casamento 'CHl1! o padrão de vida do marido, Eu- pais. uma vez que o dispositivo legal vinculo legitimo ou ilegitlmo. contraldo com infração de qualquellquanto o processo tramita, o juiz fixa que isto determinltr passará a ser par- m. O adotante com ci cônjuge do dos n9s IX 111 XII do art. 183. ,aquilo que se chama "aUmentos pro- te integrante das cláusulas contra- adotado e o adotado com o cônjuge ••• • !'.. • ..vlsórlos" - uma verba provisória, des- tuais do desquite amigável; em que do adot~ante. (art. 376).' • •• <litinada à manutenção dos filhos e da deixará de prevalecer a vontade damulher, atê que a sentença final do parte~ mais forte. em geral o marido. IV. Os IrmãOS legitimos ou lleglti-desquite fixe a pensão definitiva. em detrimento da famllía. mos, germanos ou não, e os colaterals

Sobc o índice de separações O propósito é evitar que fique con- legltlmos ou ilegltimos, até o terceirOd· - d gelada a pensão que o marido fixa grau inclusive.

O probl.ema da lssoluçao a socle- para alimentos da mulhel' e dos fl-dade .. conJugaI, por melo do des~uite. lhos, e o requerimento" da parte In- V. O adotado com o filho superve· .LIVRO Vamlg~v~1 ou contencioso. adqulIe, a teressada tenha solução mais rápida.. nlente ao pai ou à mãe adotiva. (ar-cnda lha que pass!1' tona'!ldades mais poís o valor da pensão será aumen- tigo 3'76). Dos Processos Accessóriossos, divergências..msupernvels d<;, ea- tado sem ~que a outra parte (a mais VI, As pese1las casadas. (art. 203). • ,snJ. A impossibIlidade d~ convlvên- forte) possa opor .obstáculos. Reajus- TÍTULO IVeia em comum. cqmo _espel?am os te. portanto. das pensões alimentícias VII. O cõnjuge adúltero com o seuprocessos respectivos. nao reSIde ape- 110S [leSfluilR amigáveis na base do co-réu por tal ,condenado. Íla Habllltação para Casa1/lcnt~11M no fato, ele ser ela Insuportável, aumento per~entual do salário perce- vm ô j b te .Il111S se as..oc!a. em ]lúm~ro elevado de bido pelo allmentllnte. . O c n uge so reviven comcnsos, a motivos sócio-econômicos. Por causa disso e ""r Isso, torna-se o condenado como deliquente no ho- i Art. '744. Para a dispensa de prÜ'"

,"v micídlo, ou tentativa de homlcldio" clamas. nos -casos em que a lei a per-Núo se telu, a rigor, uma estatls- necessária li apresentação de um Pro- contl'll. o seu consorte.. Imite,' os eo.ntratantes, e.m petição di-

ticll prrlelta para um PlCRb1e acurado jeto de Lei acrCl;centnndo um pará- 'I d I d d zI tido problema em sua dimensão exata. grafo ao artigo 13 da Lei nQ 5.478-68, IX. As pessoas por qualquer motl- r gl a ao JU Z, e u rno.os mo voaO, cJauos que chegam ao conhecimen- retrocitada. vo coatas c as incapazes de consenLlr. da urgência do casamento, provando-t1' 'públlco são colhi.dos. nos I locais LEGISLACAO CITADA, ANEXADA ou manifestar, de modo inequivoco, o os desde logo por documentosê 0111 tesd-

> con~sentlmento temunhas o:lv!das com. ~ cl nc a Ocompetentes onde Jud1Clalmente os PELA SECA0 DE COMISSõES • órgão do MImstério Pubhco.d;,,~qUlrSf s~ proeess!'-m. A~ ~parr PERMANENTES X. O raptor a raptâda. enquanto • ~çoes ,5 c .a ,. ,que, nao 'pass ve ,e " esta não se ache fora ;;le ~eu poder eeontlOle, mselcm-se pOf~'1I no mesmo LEI N9 5.478 - DE 25 DE JULHO em lugar seguro Art. 745. Nos casamentos celebra.-contexto. apena.~ diSfarçadas pela sl- DE 1968 ~ • dos em iminente l'isca de vida. sell1tUR~ão tlUmllde das peSSOM envolvi- DlspBe sóbre ação de alimentos e dá XI, Os sujeitos ao pátrio poder, tu- a Presença da autoridade competen-das, Eleva-Se constalltemente o nli- outras prol,ldCncias. tela ou cumtela.· enquanto não Obti- te, os depoimentos das testemunhlUlmero de casais que batem àS pOl·tas verem, ou lhes não fôr suprido o eon- serão reduzidos a têrmo. dentro dedu .Tustlr,a para a solução extrema de Art. lq A ação de alimentos é de sentimento do pai, tutor ou' curador um trlduo. pelo processo das justlfl-SUll·sltunl'i1O conjugal. rito especial, Independe de prévia dís- (art. 212). CllçõeS avulsas, e o Juiz verificará. se

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Sexta-feira 15 DIÁRIO 0'0. CONGRESSO NACIONAL (Seção I) Outubro de ~1971 5855""'""

CAPITULo IV

§' :i.~' A~ 'd~d~çÕe's' 'gíc's;;ci~~' p;;~' f~à:ta de comprovação -ou justificação,exigidas na forma dêste regulamento,não poderão ser restabelecidas depoisque o ato se tornar Irrecorrlvel naórbita adminlstraiava (Decreto-lei nú'mero 5.814, artigo 11, § 5.0),

. . .. ,', -. \CAPíTULO lI!, curW'\ r.~1o marido, descendente me­

nur ou Inválido, sem arrimo de SclLSDas Deduções Celulrtres pais. obedecidas as segUintes, regras

Seção, I_ (Lei n9 3.989, artigo 39, e Lei mime.,1'0 4.862, artigo 39); •

Disposições Gerai~ I - na constância da SOCiedadeArt. 59. Poderão ser deduZidas, em conjugal, qualquer que seja. o regime

cada cédula, as despesas referidas de bens, somente ao cabeça do casalneste capitulo, necessárIas à percepção cabe a. isenção Cr$ 1.500.000 (um mi-

lhão e quinhentos mil cruzeiros) e osdos rendimentos, Inclusive os Impostos abatimentos relativos ao outro cõn­especlfic03 relativos ao exerclcio da juge e aos filhos (Decreto-lei númeroprofissão (Decreto-lei n,o 5.844, artigo 5.844, artigo 20, letra "e", I e Let11, e Lei n,o 154, artigo 22). n9 4.506, artigo 19);

§ 1.·~ As deduções permitidas serão U _ Se forem apresentadas decla­as que corresponderem a despesas rações, em separado, em decorrência.' 1efetivamente pagas (Decreto-lei' nü·· do uso da facUldade de que tratam:mero 5.844, artigo 11, § 1.0). os § 19 e 2? dd artigo 39, calcular-

......................... , " se-á o Impõsto quanto ao outro .:Õn-Art, 60. Tôdas as deduçlles estarão juge: .

sujeitas a comprovação ou justifica· a) apllcando sôbl'e cada Cr$ 1.000ção, a juizo da aut,oridacle lançadora· (mJJ cruzeiros) da rend~ até Cr$ .•.1

(Decreto-lei n,o 5.M4, artigo lI, § 3.·), 1.500.00a (um milhão e quinh~ntosmií cruzeiros) a menoralíquow, databela de que trata o artigo 99 (De­creto-lei &.844, artigo 20, § 59, e LeIn9 4.862, aJ't1go '19) ,

b) observando, a partir-da J:endade Cr$ 1.501:000 (um milhão e qui­nhentos e um mil cruzeiros), a pro­gJ.'b!<São constante da tabela referida.no item lia", desprezada a fração de

• ",' renda inferior a-Cr$ 1.000 (um milcruzeiros); I ,

UI - no caso de dissolução da so­ciedade conjugal em virtude de des_quite ou anulação do casamento, a'caàa cônjuge cabe a Isenção de Cl'$1.500,000 (um milhão e _quinhentos

'mil cruzeirOS), do artigo 99, e o [lba-tImento relativo aos filhos que sus­tentar, atendido, também, o dispostono parágrafo único do artig'O 237 doCódigo Civil (Decreto-lei n9 5.844, ar­tigo 20, "e", .LI; Lei n9 4.862, ar-tigo 19). ' .

§ 19 Poderão ser á.batldos, também,a titUlo de encargos da família:

a) os alimentos prestados em Vir­tude de sentença judicial, ou admis­síveis em face .da lei llivil, desde quecomprovadamente, prestidos a. ascen­dentes e a irmão OU Irmã por incapa-cide.de de· trabalho, a prudente crité­rio da: autoI1daâe' lançadora (Lei, nú­mero 154, artigos 19, 20, § L9);

b) Importância equivalente aoabatimento relativo a filho, para ca~da menor de 21 (vinte e um) anos.pobfe, que o contribuinte crie e edu"que, o qual, para efeito do impô;;to derenda, fica equiparado aos filhos le­,gltlmos, legitimados; naturais, TecO­nhecldos e adotivos (Lei n9 3.470. -ar..tigo 64, e Lei· n9 4.862, artigu 39, •2~.' . ,

() § 2Q Para'efeito do disposto nestl/J artigo só se computarão os filhos légí­

timos, legitimados, naturais reconhe­cid05 e adotivos, que não tiverem ren­dimentos próprios, ou, se os tiverem,!desde qUe tais rendimentos estejamIn<lluidos na declaração do contribu,:,inte (Decreto-lei n9 5.844, artigo 20,§ 49). '

~ 39 1"a hipótese da letra "a" dêstaa,'tigo, abater-se·á a importância rcs­pectiva.no caso de o Juiz a ter fIxado,ou Importância equivalente ao abati­mento de filho (LeI nQ 3.470, artigo64>'

~ 49 Aos filhos menores a que seretere o "caput" dêste al·tigo e a4menor pobre, de que trata a. letra,"b" do § 19, eqlÚpa.rllJll-Se os maiores'até 24 (vinte e quatro) anos de ida­de, que ainda estejam cursando esta­belecimento de ensino superior, salv~quando possuam rendimentos própl'Íos '(Lei n9 1.474, artigo I?; "c", e Lei nú­mero 4.862, artigo 39, § 29).

§ 59 O contribuinte desquitado, qU$náo responda pelo sustento do ex;'

cônjuge, poderá abater como encargo. de família, peSSOa que viva. sob sua'

Art. 82 Poderão ser abatidos da exolusiva dependê'nela econômica; r.orenda bruta os enl','\rgos de família, à mlnlmo há 5 (cinco) anos, desde que

razão da metade da· Importância do 11 tenha Incluído entre seus beneficiá­limite de isenção para o outro côn- rios, de acôrdo\com o dispõsto no ar­jugC e idêntica Importância para 'ca- tigu 44 da Lei n9 4.242, de 17 de ju­da filho menor de 21 (vinte e um) lho de L963, e que subsista impedi­anM ou inválido, filha solteira, viúva mento legal para, o casamento .(Lelsem arrlmo ou abandonada sem re- n9'-4',862, artigo 39, § 19)1.

do' projeto, 'Isto que o mesmó é con­siderado como constitucional e juri­dico.. E' o parecer. '

. . Sala da Coml.sl;ão, em de .'Ic­tembro de 1971. - Depúta'do ÉleloAlvares, Relator.

m - PARECER DA COlllISSÃO

A Comissão de Constituição e Jus­tiça, ,em Reunião de sua Turma. "13",rea.lizada em 9 de setembro de 1971,opinou, unânlmemente, pela. constl­cionalidade, juridlcidade e, no méri­to, pela aprovação do ·Projeto nú­mero 221-71, nós: têrmos do parecerdo Relator. '

Estiveram presentes os senhoresDeputados: Lauro Leitão Vice"'Presidente, no exerclelo da Presidên­cia, Élcio Alvares - Relator, AlceuColJares, Célio Borja. Djalma Bessa,Hildebrando Guimarães, João Linha­res, José Alves, Laerte Vieira, LuizBraz, Mário Monç1lno, Sylvio Abreu,Waldemiro Teixelm, Jairo Magalhães,Antõnlo Mariz e Severo' Eulálio.

Sala da Comissão, 9 de setembro de1971. - Lauro Leitão" Vlce-Prp.siden­te, no exerclelo da Presidência.meio Alvares, Relator.

..." .

..... , .... -' ~~ ...-.. , ., ....

•••••••••••••' ••• 0- •••••••••••••••••••

Tíl'11LO IV

Da Faml!1(/" ria Educação e daCultura '

Art. 175. A familla ,é constituldapelo casamento e terá direito â prQ­teçào dos Poderes Públicos.

§ 19 O casamento é indissolúvel.

LEI N9 1. 110, DE 23 DE MAIO~DE 1950

Regula o recOnhecImento dos efeitoscivis ao casamento religiOso......................................

CONSTITUIÇAÓ DA REPÚBLIeP.. FEDERATIVA DO BRASIL

Emenda Constitucional.nQ I, de 17 deoutubro d,e 1969

Art, 89 A il1scrição no 'Registro Ci­vil revallda os atos pratica1ios comomir-siío de qualquer das formalidadesex1llidas, ressalvado o clislXlSto nos ar­tigos '207 li, 20~. do código' Civil.

Art. 99 As ações, para invalidarefeitos civis 'w casamento .religioso,obedecerão f.'X'elusivamente' aOs pre­ceitos da lei r.l vii. '

,PARECER DA COMrSSAO DECONSTITUrçAO E JUSTIÇA

PROJETOS APRESENTADOSPROJETO Do Rendimentp Líquido

N.o 374, de 1971 Seção 1

(DO- SR. PEDRO IVO) Disposições GeraisIncl1!i nos abati~nen!os da renda bruta Art. '70. Constitui rendlm"nto li.

o t1nporte do Imposto de .renda pago guido, em ead&. -, cédula, -a diferençano ano-base. - entre o rendimento bruto e as dedu.là Comissão de Constituição e Jus- ç,iSes cedulares (Decreto-lei n,o 5.844,

.. tiça, de. Economia e de Finanças). artigo 18>' • '. Parágrafo· único. Quando nao lôr

O Conjl1'esso NaCIOnal deereta: solicitada dedução ou quando estaArt. 1.' Inclui-se entre as deduções não tiver' cablmentõ, tomar-se-á co.

n - Rr.LATÓRIo da renda., bruta para apuração da mo liquido o rendimentO bruto decla-O. Deputado Athos de Andrade, renda liquida para êfelto de Incidên· rado <Decreto-lei n9 '5.844, artigo 18

atl'avés cio projeto, n9 221-71, acres- c:a do Impôsto de renda. o valor~ dêsse parágrafo único). -cci1ta parágrafo ao artigo 13, ela Lei tributo ·pago pejo contribuinte no ano , ..119 5.478, de-25 de julho de 1968, com que servir de base ao cálculo. CAPÍTULO va seguinte redação: Art. 2.0 Entrará esta lei em vigor

"O reajuste das pe.\lSÕeS alimcn11- na data lie sua publicação. Da Renda Brutacias determinadas judicialmente e as Justificação Art. 79. Considera-se renda brutahOlllologadas em processo de cieSljul- C a soma dos' rendlmentos llquid"-S daste amigável, mcelinnte requerimento onceltua o ,Código Tributário Na- cédulas (Decreto-lei n9 5.844, ,artigoda parte interessada, será. lia mesma c10nal da segumte ~orma o fato .ge·percentagem do reajuste do salário rador e a. base de calculo do Imposto 19~UágrafO único. . Havendo rendi-percebido pelo aIlmentante e conce- de Renda. mento apenas de 1 (uma) cédula.dido em prazo nunca sup~rior a 60 "Ar~. 41. O;)mp~sto de com,- 'd á' rtâ· l' id

_ (scssenta) dias da vigência do decrc- pettmela da U11Iao, sobre a rend. ~~:~;~~~::tec~~:f.~ndan~~t;q~De~to que instituir novos niveis de sala- fi proventos lie qualquer naturez_n. ereto-lei n~ 5.844, artigo 19, parágraforios-minimos no País". tem com ~at:o gerador a aqulsiçao dnico). '

de dispolllbllldade econômica eII - VOTO DO REIoArOR jurídica:' CAPfT'ULO vi

Da simples leitura do' texto em r - de renda, assim entendido Dos Abatimelltos da Renda. Brutaexnll1c ressalta o cWlmus do lIustre' o produto do capital, trabalho. ou Seção I

t tl t combinação de ambos;Dd ePdu adiO Al1íliOS ele Andrade, pre el:- n'·- de proventos de qualquer Disposições Gerais

en o s mp cal' o processo ..e reVI- natureza, assim entendidos osl>ão de sentenças proferidas em pe- Art. 80. Na renda bruta, obset'vadasdidos de alimentos. ll.crescimos patrimoniais nll.o com· as disposições do § 19 do artigo 59

Outro nâo é o entendimento emer- preendidos no inciso anterior". e do artigo 60 e seu § 2~, será permi-gente do parágrafo in fine da JUs- Veda..tlo, entretato, a. legislação tido fazer os abatimentos especlfica-i1f1cativa' atual se.ia deduzido da renda bruta o dos neste ca.pítuio. .

"O' propósito é evitar que fl- valor dó, próprio impôsto pago no ano Al'!. 81. Exciuíêlos os abatimentosque congelada a pensãQ que o que ser"'u de bas: ao cálculo IJ(Ira In. relativos a encargos de família, ali­marido fixa para alimentos da cldêncl" do in:Pos~ de renda, des· mentos prestados em virtude de de­mUlher e dos filhos, e o =eqlleli- vlrtlla.a conceltuaça~ e~ c~usa, pois cisão judicial ou· administrativa, oumento da parte interessada tenha o imposto passllo a atmglr nao apenas admissíveis em face da lei civil, cria­solução mais· rápida, pois o valor !I. "renda" ou "proventos", mas a ção e educação de menor de 21 (viu"da pensão será aumentado sem própria parcela já paga ~o' tributo. te e um) anos dE: idade, pobre, queque a outl'a parte (a mais forte) Dal a presente proposlçao, qu.e na· o contribuinte tenha a seu cargo, mê­

,possa opor obstáculos. HeajtL~te, da mai~ faz do 9ue compatibIlIzar a dlcos, dentistas e hospltanzação, o to.portar'to, das pensões alIment!· legisl~çao do imposto de ~enda .com os tal dos demais abatimentos não pode­cias nos desquites amigáveIS na preceItos do Código TrIbutárIo Na· rá exceder, proporcionalmente e cumu_base do aumento pel'centual do ci~nal. ~, no mesmo passo: eliminar latlvamente; a 50% (cinqUenta. porsalario percebido pelo v,hmen- ln,lustlCavel procedimento fIscal. ~ cento) da renda bruta do contriil:Jin­tante". Sala das Sessões, 3-de setembro de te (Lei n9 4.357, artigo 14, § 29: Lei

, Contudo, bem examll1àndo a mate- 1971. - Deputado Pedro Ivo. n9 4.506, artigo 99, e Lei n9·4.862, ?.l'-

lia, impõe'Se Um pequeno reparo, LEGISLAÇÃO PERTINENTE PESo tigo '3Q, § 29)

lentro do desdobramento natural dos QUISADA E ANEXADA PELA SE- Seção rIll'tigos que compõem a Lei 119 Õ.476. Ç!ÃO DE COMISSDES PERMA- Dos Encargos de Fa1llHiaD texto apresentado à conslderaçáo . NÊNTESllesta Comissào, através de projeto,!tão COllvo!a com o esplritO do artigo ''DECRETO N.· 58.400, DE 10 DE13, que dispõe, principalmente, sôbre MAIO DE 1966alimentos provisórios. Aprova o regulam.elito para a co·

Escoimado este aspecto, com a ado- brança e fiscalização do Impôsto deção do texto em forma de artigo, ill- renela.serto logo após o dc n9 15, nada a ',' .opor, no mérito, quanto à aprovação , .. '.""''' .,,_ ..

os contraentes' poderiam ter-se habl·- litado na forma comum e decidirá,

afinal, n'o prazo de ,dez (lO) dias, ou­vidos os interessados que o requere­renl.

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5856 Sexta-feira 15_L

Dl~RIO 0'0 CONGRESSO NJl.CIONAl - (Seção I).~~-

Outubro de 1971

Seção m quando decorrerem exclUS1vamente de pecçáo de jaziaas minerais, desde § 1'1 As soeied,ades de InvesLlmento,_ iDos Pagamentos a; Médicos e Dl11ltls- casos fortuitos OU de fôrça maior, que esta esteja autorizada. por dcere- de que trata. a. letra "i" dêste artigo'1" las e Despesas Hosplrolização como incêndio, tempestade, naufrágio to federal, sob a orientação direta do deverão estar autorizadas a -Íunelo­

ou acidentes da mesma. ordem, desde ~genhelro de minas ou geólogo ha- nar pelo Banco Central da l'tepúbllca,i' Art. 83, Poderão ser abatidos da que não' compensadas por seguros ou bllltado, e vinculada a um plano de do Brasil e ter por objeto a aplica­I l'enda bruta: ' indenizações (Decreto-lei n." 5.844, pesquisa, com respectivo orçamento, ção dt) capital em carteira diverslfi-

a) os pagamentos leitos a médlcO& I ..it-i;:d 1J!l- "c"). ~/;U'ovado pelo Departamento 'Naclo- cada de títulos ou valôres mobl1lárlos

~1:eo~nctiso'mt1JSPI'eePneldlOd~~n';~mbuionen~o~n~eds; , . Seção VIII nal da Produf,lão Mineral, quando se- ou, ainda. a administração de fundos

_ ~ ~ ~ ..vo jam certificadas pOr êsse departa- em condomínio ou de terceiros para.família. ou dependentes, desde que tais Das contribuições e doacõcs mento as despesas efetuadas (Lei aplicação de capital na mesma moda-'pagament~$ sejam especifIcados e - n~ 3 470 artigo 110) . lIdade (Lei n9 4.728, artigo 56).comprovados. li. juizo da. autoridade Art. 88. Poderão ser abatidas da ',' .

1l1aJIçallora, C<lm Indlcaçào do nome e renda bruta as contribuições e doa- SEÇÃO XI § 29 Se o constItuinte, antes de de-I entlerêco de quem os recebeu, poden- ções feitas às instJtulções fifantr6pi- Das Despesas de Instrução corridos 2 (dois) anos da data ,da"{lo, falta de documentaçíío, ser feita cas, de t'Ü;;;:açd.., rJe ne&!I\\J;as' clentl- aquisição , alienar os titulos de quen indicação do cheque pelo qual foi ficas ou de cultura, inclusive artisti- Art. 91. Poderão' ser abatidas. até tratam as letra "a", excetuádos oscfptuntlo o pagamento {Lei n" 154, ar- cas, quando a. instituição beneficiada o limite de 20% (vinte pOr cento) da adquiridos até 15 de Julho de 1965,tJgo 19, c Lei n9 1.474. artigo 4~); preencher, pelo menos, os seguintes re- renda bruta, 8S àespesas realJ2aàs.s "ê", "I" '''g'', deverá incluir entre os

b) 1l.S despesas de hospitalização qulsitos (Lei n." 3.830, 'artigos 1." e com a instrução do contribuinte, de rendimentos do ano da alienação,élo contribuinte ou das pessoas com- 2."): seu cônjuge e filllos e dos menores a conforme disPõe o artigo 55, letra!lH'fendida;; como encargos de familla . I - estar legalmente constitulda no que se refere a letra. "b" do § 19 do "g", a importância que tll'er abatidoolt dependentes, nos têrmos do artigo Brasil Co f'Jnclonando em forma re- artigo 82, desde que não apresentem da renda. bruta, nos têrmos do pre­'82, letra. "a" e "b" dO mesmo artigo guiar, com a exata observância dos declaração de rendimentos em sepa- sente artigo. com relação aos titulos[(Lei n9 3.470, artigo 64), _. estatutos aprovados; rado e que os comprovantes do efe. alienados (Lei n9 4.357, artigo 14. ~i

PnriJ~)'nfo único. Não se induem -II _ haver sido reconhecida de utl- Uva pagamento daquelas despesas 'se- ,n9 4.728, artigo 56, I 19• e Lei nu­.enb'E os_abatimentos de que trata. ês- lidade pública pOr ato formal de Óf- jam apensados à declaração do con- mero 4.862, artigo 28, 139>'te artIgo as despesas com hospitaliza- gão competente da União. e dos Eg- tribulnte (Lei n'1 4.357, artigo 15, e § 39 Para efeito de aplicação do dls­: çáo c cuidados médicos e dentários, tados, Inclusive do Distrito Federal; Lei n9 4,862, artigo 39, parágrafo 29). -posto nest~ artigo, somente serão admi­quando cobertas por apólices da. se- m - publicar, semestralmente, a .Parágrafo único. Excluem-se do tidas como abatimento as importim-'gUlO (Lei n9 4.506, artigo 99, § 49) despesa real!zioda no periodo anterior; diSpOSto neste lIrligo as despesas que elas _efetiva e comprovadamente de-

Seclio IV IV - não distribuir lucros. bonifi- trata a. letra "}" arU~o 64 (Cpl ml- semboIsadas pelo contribuinte duranteDos Juros de DiviCÜlS Pe.,.~oais (1) cações ou vantagens a dirigentes, mero 4.357, artigo 15, e Lei número

r Arb, 8'1, Poderão ser abatidos da mantenedores ou associados, sob ne- 4.862. artigo 39, parágrafo 29). (1) SEÇÃO XliItenda bruta os juros de dividas pes- nhum"ll forma ou pr~texto, . SECA0 XIIsoais, cl;cetuados os computados como § -1." A comprovaçao.do efetiVO pa-'" IDOS RelUli1lll11ltos de Quantias Aplica-Clelluções cedul'ares os de que trata gamento das contrlbuiçoes ou donçoes, Das QlICl1Itias AplíCCldc/S em das en~ . Investimentos de interesseo artIgo 52 e os decorrentes de em- previstas neste artigo. será. feita com Investimentos de Interéss~ Econõmico ' EconôlnUJo ou SOCial (2)préstimos contraidos para a manu- o recibo ou declaração da instituJçiio . ou Social (2) I Art. 93. Pooerãa' ser abatidos da

, unção ou desenvolvimento de proprie- beneficiada. com firma reconhecida. Art. 92 Poderi:o ser abatidos da j'L'!lda bruta: .(fades llgricolas, no caso dos artigos 71, sem prejuizo dl\s investigllcões Que a d b t/1'2 e 73 sendo obrigatória a. indicação autoridade Incumbida da cobrança e r€'n a ru 11: a) até Cr$ 756,000 (setecentos eCIo no~e e residência do credor do fiseallza~ão do impósto de renda de- a) 30% (trlJlta por cento) das im- cinqüenta e seis lllU cruzeiros) anulilstitulo da divida e da Importância Paga terminar para a verificação do fiel portãncias efcLivamente apllcadas mio de dividendos, iJonlficações em dlnhel­'(Decreto-lei n" 5 844 artigo 20 "a" e cumprimento da lei, inclusive junto subscrição voluntária. de Obrigações :ia, ou .outros inter1'.'Ses flistr!buldosI§ 3.•, Lei n,. 3.470, tÍrtlgo 35 ~ pará- às instltul~ões-beneficiadas (L~i nú- do Tesouro Nacional e de tltulos da por SOCIedades an(lllimas de CIIl'ltalgra.fo único, e Lei n."' 4.154; artl- ~ero 3.470, artigo 106, parp.grafo dívidl\ pública de ellÚssão "dos estados llbel'~o i\S suas l,lÇÕ!!S nominativas,BO 9.•), único). e municlplos, observando o disposto nommatlVas en~ossllvelS, ou ao p?rla-

§ 1.0 Os jurOs em conta-corrente, § _2.0 As contribuições e doações po- no I 29 (Lei n9 4,728, artigo 56, lJ; dor, se ê,.te se Identl1lca1' (Lei nume-'debitados pelas pessoas juridlcas. se. derao ser abatidas mesmo quando não õ) 15% (quinze por cento) das ro M1.728, artigo 55, § 2.9, I, e Leitão considerados como efetivamente comprovadas na forma do parágrafo fluantJas aplicadas, até 15 de juiho n" 4.506, artigo 3.

9);

&lagos' anterior. desde que o contrlbl'lnte es- de 1965, na subscrição integral, em b) até ,Cr$ 252.000 (duzentos e cln-a) na data do débito dos juros e pacifique as instituições por lHe favo- dinheiro. de ações nominativas para qUenta e dois mil cruzeiros} BUlIal!

Jlelo valor, que o saldo comportar, no recldas e que estas remetam à auto- o aumento do capital dlls sociedades de rendimentos, dü;tl'ibuldos pelOSuso de ser credor o saldo da. conta' rldade competente, pelo correio e sob aônimas, cujasLações, desde que nó- fundos em condollÚnio e Rocled:ules

, li) na data do crc;dlto da importAn: registro, ficha de modêlo oficial, visada minativas, tenham sido negoc!adajl, de Investimentos de que trata a letra.~ que fôr depositada. ou entregue, por órgãos d~ Ministoérlo público, pelo menos UlI!.& vez em cada mê;!, etn "i" .do artigo anterior (Lei 11.9 4.728,~p6s o lnnçamento dos juros, e 'pelo quando as lIoacoes forem superiores a qualquer d~ boL.'1s, de va16r~s px.~t€'n- artigo 55, § 2,9, m, e Lei n,9 4.506,~alor que êsse crécUto comportar, caso cr.~ 118.440 (cento e dezolto mil e tei. no PaIs" no decurso do ano-base artigo 3.9);seJn devedor o saldo da. conta. quatrocentos e quarenta cruzeiros). (Lei n9 4,3:>7. artIgo 14); C) até Cr$ 252.000 {duzentos e cm-

§ 2." Equiparam-se a. juros de dl- da qual constem o .nome do doodo1', 9 aI 15% "(Cjuinze pOr cento) das qUenta e dois mil cruzeiJ:tIS) anuaIs!pida pessoais, para fins de abatimento modalidade da doação e a qua1!1.ia do quantias aplicadas em depósitos. le- de Juros recebidos de titulos da di­~El renda bruta, as respectivas comis- doador, a modalidade dn. doaca<?, e 11 tras hipotecárias ou qualcJuer outra vida publico federal, estadual e mu­sões e

itaxas pagas a estabelecimentos auantla3dC:oda nO

tano-~llse (LeI nú- forma, - desde que comprovadamente Jjiclpal, subSCl'Ít05 voJuntãriamente,

do l'rpdlto (Lei n.· 4.506, artigo 9.·, ifYo ) .8 , ar Igo 4-, pll1'ágrafo se destinem. de modo exclusivo, ao rcsalvado o disposto no I 2.9 deste11 1.·). n co . financiamento de construção de hn- n!tlgo (Lei n.9 4. 728, ar~go 55, § 2,v,

Seção V Seção 1X bltacões populares, sCltundo' programa Il, e Lei n.V 4.506, al'tlgo 3.~);Dos prêmios de seguros de viaa Dos. prêmios de est!mulo à pfodlll:êio prevlamenle aprovado pelo Ministro d) a partir do exe:'Ciclo flnancelro

mtelectual e bôlsas de estmlo (Ia Fazenda, Lei n9 4.357, artigo 14); de 1968 até Cr1;i 252.000 (dllzentns eArl,. 85. Poderão ser abatidos da Art 89 Polle. b tld d) as quantias aplicadas na sub~· ch,qüenta e dois mil cl'l12c1r"s)

:renda bruta OS prêmios de seguros de rends' brúta os r~~m~e; a a os da ~rla<;!io intc\!ra1, em 11'''helro i'r H"éoes anuais de juros recebidos de letrasvJda tlalio.~ a companhlas nacionais ou 1 prod'up"ao J'ntelePctunloe bôd]saeess tdlemueslo. nomm~tlvas (Je emprêsas In(iustrJals imoblllárias,. subwrHas _ ~ohll1táJ'ja-às l1utnrizaclns a funcionar no 'Pais, "Y u ou agr I id d d I t ê t ti t d.,te' o Jlml·te máxim'o de Cr$ 793.800 tudo ou do esneciall'o"r.o no Pl\.ÍS ou JCO as, CDns era as e n er s- men e, nomma ..as ou ao por a ar,~ u ,'---' ......... • se para {) desenvolvimento econôlD1- quando êste optu!' pela identiflcll';ão,(setecentos e novent.~ e três mil e 01- no es....ngelro, Quando, ~ condlp~q co do Nordesle ou da Amazônia nos observado {) dlst:o,,!a no ' 39 (Lei nO-&-nento· cru'elros) quando forem in para l'\ sua' concessão sejam dlvulga- tê - d Le -' 4 8d 2 ·t' 28 • 'I ° ' '-I '""'~ n <, - das com antec dê I f' d - rmos as .is ns, 3.990, de 14 de lllero ,u, 0.1 '';0 ,. ,Y, e.u-: ou-iilcados o nome da seguradora e o po~"m ser ;;atfsfe7~'~lo.~mClU:dl~~: ~ezembro d~ ~~1, 4.218. de G de m,lo mero 4.v.l6, artigo 3.9).

número da apólice, não podendo ultra- tos dI' livre e públl'M inscr-Ir"r.o, n""A. oe 1963, e ;,~"~; de ?? de .junho dc § 1.~ O tolal rios aLatimentoa a quepassar, em cada caso, 116 ('Um sexto) - ~ ~- 1983 (Lei n y 4 "~7 artlgo 14)'da renda bruta declarada, nem ser in- guradas garantias de perfeito julga- 30'" ft··· , - '. E~ refeJ'em as letras "a" e'b" dl'l,te

mento aos inscritos, e desde 'que os eJ. :" rlUlu ,.,or ce"fryl ,tq· ,""- Ill'tlgo não poderá exceder Cl'S " •..•

~Ol~d~n~~t~~f~~ s:.~~o, ;~~glo~3~~ê~ pr"mio~ ou bõlsalI sejam cof\ccdidos portanlc~s efetlvau,!ente apl~cadas na 756.000 (setecenta;; e cluqúenta e E~ls

por Jniermédlo ele lLeI n" 8.830, ar- .subscr çao voiuntllfla de llÇOcs noml- mil cTuzch'Oo;) (Lcl n.~ 4.728. UI'UgoIn." 4.154. artigo 24), tigo g" e ~~ 1" 20 e 3"): nativas ou nomlnat!vaa em!ossâvels 53 § 3.9, é Lei n.9 4.536, -\r!;I~o 3.'!) ,

S - VI ' - .,. .. de socledades anõmmas de capitaleÇllo a) academias de letras;' aberto observndo o disposto no pürá- ~ 2.9 Não se aplica o 11sjJOSlO lU!

~os prêmios de seguros de acidelltes b) sociedades de ciências ou de grafo 29 (Lei n9 4.728, artigo 56, I); letra' "c" dê~te artigo, ,uamio sepessoaIs cultura, inclusive artistica, legal- (3)' tratai' de Juros provenientes oe titu-

mente consUtufdas e em funclona- J) 15% (quinze por cento) das Im. 10.< da. divida pública red.eral" esta-Art. 86. Poderão ser abatidos da mento no Pais; • port.âncins efet,i\'amente aplicadas na dua! ou municipal, adquindos ('omo

J!~da bruta os prêmíos de seguros d! c) unlvel'sidades~ faculda.des 0';1 IDS- lUlulslção de cotll!\ ou certificados de opçao a~ pag~melJto de impo;,toS ~Lel:Ob~~r~ ~~p~~ d~es~:~~i_ tltulos àe .educaçao superlor,_ tecnlCo'l partlcipação de fundos em condo- n.Q 4.86., a;-!:;go 25 § 2.Q).211lillo c cuidados médicos e dentários, ou secunda.ril!. l~ga1mente reconhe~I: min!o, ou ações de ~{)riedade,~ de In- § 3,Q Se o contribuinte, ant',g aorelativos ao contrlbulnte sell oon. dos C! ltl't~t!zarlo~ a funcionar no Pms. .vestlmento . observado nos M 1Q e 29 decorridos 2 (cloís) ano..q ela dat" daj d d' tes b,' s ,d) ó1'.I(ROS de Imprensa de ~ra!1de (Le! nO 4.728, artigo 56, TI), 8(jlllslçi\o, aliena!' as letras 'mobIJh\.-o~~~l e

õese~~v~~ ~SOartr~ ~esf~1 c~culal'.1) 011 em"'!'l'sa~ fp. \'adlod,!u- (I) 11 pnrlir <lo exercício f1nanceirn rias de que trnta a letra "d" "eW!'á

D," 4.Ç506 ~rtlllo 9" § 3.41.g Sl!c" Inclusive df' televlS4io. 110 IP6B, nté -ao \1, ('rinta por !l~nt,(> J,:duir.entie os lPl:'f"rn"nrOS elo ,mo da., . , - SECA0 X- dll-~ Cluantlas aullcaclas na aq1ll5'Ci'io ahenaçao, coll'olme dispõe ° artigo

Seção vm -, \l'olunt<\.rla dI' l~t-a~ , ....L"1'<_;~" ~-. 12 letra "e", 11 lmportâncialue tiver

D dt d' ui /lJ8 Das DlJspe,\";S com ,Pros1?ecçlio minl1tlvlls ou 1'0 nortAdor, Qu:in(!o abatido da rendl! bnlta no,Utt/1l0S {'O

as per Cl$ ex TaO!' 11 r de Jaz1das MlIleralS êste optar pela l~.,'tl fieJ1clio. o~erva- presente arti,;o, com rrls.~ão Il.ClS ti-Art. 87. Poderão ser abatidas da Art. 90, Poderão ser J1-batldas da.I d()j o cHspo~to no i 29, (Lei nY 4.862, tulos alienados (Lei n.9 4.862, altlgo

renda bruta as perdas extraordinárIas, rcllCW. bruta as despesas com pros- artigo 28 § 19). • 28, li 3.9). ,,,-!

Page 9: (Impressão de fax em página inteira)imagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD15OUT1971.pdf · 2012-02-17 · FEOERATfVA.'. 'co BRA5JL. DIÁRIO DO CONGRESSO. NACIONALI.u:\c~&EQAo t '1

~extà-felrã: ffill CIARI,O- DO CONGRESSO NAC!fJJI.'AL _ (Seçid I)' , Ol/tubrQ de 1971 585755'

I OAPf'1'ULO VII dentro do mesmo quinquênlo (LeI nl7l- f 2,· AlI pessoas. flSIcas que abate_ CAPiTULO VII.12a .Rend«. LIqulcttt e cttt Base 40 ~ero 3.470, artigo 3.", A, 2.°).' rem na s.l.1l dedllração o impOsto re-

I• t tld n • t d - in truI 1 .Dos Abatimentos da Renda Bruta

'l1lpv8 o ~ . I 3.0 No caso dos rendimentos a. que o a ',on e everao s - a comS - I aludem as letra "!i" item II e '''o'' uma (j.as vias do documento a que se Art. 20. Da renda,lbruta, observa..

eçao a. distribuIção ser~ f~lta. na. fo~ma da refere o artigo 367 (Lei n,· 4.154, ar- das as disposições dos .§§ 1·, '3· e 5°)'Da Renda Liquida, .,. sentença, pelos exerc1cIoe fina.lWeircs tlgo 18, § 3.°). . -' do art. 11, ser~ permitido abater: '

Art 94 C 'd d a que corresponderem, ressalvado o 'Art. 98. As pessoas flSIcas que de- a) os juros de dividas pe,ssoaIs,exe".~ 'clif • • Ol~ era-se ren a llqUlda dis""sto rios •• 1° 2 o dA te ti ' clarem rendimentos provenientes ae cutados os decorrentes de .empréstimo!!

n erençs. eno,e a renda bruta e os"~ •• . e " "'s ar go. fontes situadas no estrangeiro poderão. contraldos llara a manutenção ou de-­'âbtimentos de· que tl'lltn. o capitulo J 4.° O d!re;to à. distribuição de ren- deduzir dolmpõsto ·progressivo cal- senvolvimento de propriedades agriol'IInterior (Decreto-lel n.9 5.644, art!- dlmentos por exercicios, a. que se re- culado de acôrdo com o artigo 9~, colas, no caso' do art. 5,7; , Ito 21)., 'fere êste artigo, sõ será. .reconhecido o impõsto de renda. cobrado' pela na- bl os prêmios dê seguro de vida pa"'l

SB9ÍÍ;O II aos que a. requererem até 30 de abril ção de origem daqueles rendlmff',ltos, gos a companhias naclonals ou auto-Da ,Base ao 'Impõsto do ano seRuinte ao do recebimento desae que haja, reprocldade ele W'ata- rlzadas a funcionar no .país. quando!

Axt. 95. A base do imiJôsto será (Lei n,o 3.470, artigo 3). mento em relação aos rendimentos forem indi("lldos o nome da companllia.!cmda. pelos rendimentos brutos, dedu- I 5.° Para aplicação do disposto nes-' ~~tl~~zlg~) no BrasU("Lel w.. 4.862 e g)' ~mpe~:d~Sa e~alioCred: Inár'ias, 'quan.. 1çõcs cedulares e abatimentos COr1'e3- te a!'tlgo não prevalece o disposto nos • 1 ° 'A' d d - . I1I:lOnc.lentes ao, ano civil imediatamente artigos 423 a 427 (Lél 11.0 154, artigos .; e uçao a. que se refere do decorrerem exclusivamente de ca'"~;:'t I • J fi 7 A êste artigo não 'poderá. exceder a. di- sos fortuitos ou de fOrça-maior. comoF er 01' .ao" exerclc o I'umcen'o em .0, par..gr!1fo único e 14). . ferença entre o Im....sto ('.a'culado sem IncêndIo, tempestade, naufrámo ouque o impôsto fôr devido, l.DeCicc')·M "'" • ...1D.9 5.844, .J\l'tigo 22). 'cAPiTULO vn:r a Inclusão daqueles rentlt!l!entos ·e o acidentes da mesma ordem, desde que

§ '1.9 Na deterUÚ1"~ão da. base se. D' Impôsto., devido com a 1nclusão dos ,não compensadas por seguros ou in-trão computados tod~os reucllmputos ' a Incidência do Impósto mesmos rendimentos. ,denizações:~ue, no ano considerado; 2ativerem Art. 07. As pessoas flaicas estl'io su- § 2.° Os rendimentos em moeda es- _li) as contribuições e doações fel~~Urldlcamente à dispoolC;íio do bene- jeltas ao impôsto calculado sObre a trangelra' e o respectivo Impllsto de- tas às Instituições filantrópicas deficiado. inclusive os ol'lgina(!>;.i em renda liquida, de que trata o artigo !l4, verão ser convertidos em moeda na- existência legal no paíS. desde que sejajpoca anterior, ressalvado o d!spc.sto mediante a apliq."pão . de 1l11quotas çlonal na forma áb A 1.' do artigo apresentado, com a declaração de ren­no al'tlgo 9.6 (Decreto-lei lJ,,9 5.8'14, progressivas ,esta1Ye,ecidas no artigo n,o 498. - dímentos. dcollmento comprobatórioll-rtlgo 22, parágrllio único, e Lei 9U (Lei ns. 4.154, artigo 2,0, parágrafo' Art. 99. As alineas progressivas do fornecido pela. Instituição: .n.? 154, artigo 14). Ílnlco, ,e 4.506, artlgo 7.°).' lmpôsto, no exerclcio financeiro de 8) os encargos, de familia. A. razão

§, 2.9 Para demonstração da VCl'lt- 1966, acrescidas do aeUclonal de 10% de Cr$ 8.000,00 anuais. para o outro~idll.de dos rendlme'ttos Ileclalauos, § 1,0 No cálilulo do Impôsto devido, (del'J por cento) lnst:tuido pelo artigo cônjuge e de Cr$ 4,000.00 para cada'bem como das dcduçoes ccdulln~s ,e será abatld;:t do total apuradQ a Im- 28 da Lei n.e 4,863, de 29 de novembro filho menor ou inválido ou filha sol­abatimentos solicitados. Il 'I!ltoddade port!tncla que 110uver sido descontada de 1965, regulamentado pelo Decreto teira ou viúva s~m arrimo, obedeci--1ançadora poderá admitir os assenta- nas fontes, correspondente a impôsto n.· 57.585, de '6 de janeiro de 1966. das 'as seguintes regras: .~entçs do contribuinte, quando feitos retido. como antecipação. sôbre Ten- são ~ seguintes (Lei n9 4:.862, artigo I na constfmcia. da sociedade con- ~com regularidade e corroborados com dlm~ntos incluidos na declaração. 1.0): (1). jugal qualquer que seja o regime de

.Jiocumentos comprobatórios ,Decreto- bens.' - somente ao éabeça. do casal':lei n.~ 5..844, a.rtlgo 23). . , I -I I b . - d Cf" 12 00000 d 1;.

§ -8,9 Os livros destinados aos as- ~ , ' " ca e a lSençaO e " . • o art

.'., ", . " f 26 e os abatimentos relativos ao outro'en amentos não poderão conter emen- Allquotas Adlcionàl I Alíquotas, cÔnjuge e aos filhos:· ';das, borrões ou rasuras. e deverão ser Classes de renda liqui,da - Cr$ 1,0001 da Lei ·1 da Lei I •lI. No caso de dissolução da. soclê.registrados e B.utenticados pelas repar-. n.D 4.862" n.~ 4.863 I . totals dade conjugal, em virtUde de desqul-,tições' do impOsto de renda, ou, llB. ' I I I te ou anulação de casamento, a ca~.!alta des~as, pela' esta.ção local arre- I I cônjuge cabe a iSenção de •••.••.•••lludadora do tributo (Decrcto-lel nú- ~. Cr$ 1,"000,00 do art. 26 e o abatimen-,mero 5.844, artigo 23, p~.1'{1l~r9f{) I I to relàt1vo aos filhos que 'sustentar,Unico)..·· I atendido, também, o disposto no pa-

Art.- 86. Media~te compl'ova.cão A~ ,1.500 3% --. Isento r~grafo único' do art. 827 do Código

~~;~::IC:I~:~rsefan~~~~~:~~iJS ~~ 'g: J:lgf.: }~;~~ :::::::::::-:::::::1' 58~o' I' go:~~ I[ 8~.:8:~' Cirlio D~ ~enda bruta é permiti~o,hancetl'os quantos forem os anos a . ."w ;. . i8~o 'o ábater- os alilnentos preswdOS em Vlr-lIue correspondem (Lei n.9 154, artlg'll) De 3.301 a 4.800 ;- ..· 1 112'6~o _ 1,2% I 13,2% tude de senllença judicail: -'1,9 e 14): De 4.801 a G.600 •.. •.. •.. •.. ·1 " 1,6% 17.6.% § 2° Na hIpótese do parágrafo an-

; a) a .remuneração de trabalhos ou De 6.001 a 9.000 \ 20% 2% [I 22% terior,tabarter-seá a. ,Importância ~-.fe!'ViçoS pl:estados em anos lll1tellores De 9.001 a. 12.000 ' • 1 25% 2,5% 27.5% pectiva.xno caso de o juiz a ter flXa'1:"em moutante que excedI\. de Ill% De 12.001 a 18.000 ,:.. 30% 3% I -33% do, ou àra.zão.de Cr$4.000.00:.anl!ll.is,í(de~ por cento) dos demals rendi- De 18.001 a 24.000 ·.. 1 ' 35% 3,5% 38,5% quando a prestação ,de aJimentoll fôl:IDentos do contrtbulnte no :\no do le- De 24.001 a 36.000 ul 40% 4% I- 44% suprida pela hospedagem e sustento.(lcplmento, se o recebimento lWunmla- De 36,001 a 48.000 45%~ 4,5% 49,5% em casa da pessoa a ela obrigada..

,do réaultal' (Lei n9 4.506, artigo 19, Aclda de 48.001 .. : - 50% 5%' I 55% ' § 3· 05 juros referidos na alinea. "li"item.!) : . . ' _. I dêste artigo; Só se computarão os fi-

r _ de anterior incapacidatle finan- . lhos legitimos, legitimados, naturaiscelra. do devedor para pagá-los; o' _ reconhecidos e adotivos, que não tive-

U _ de dlsputJl judIcial ou adml-' § 1. q lnlPôSto é Ealculado em cada neste capítnlo,'necessárlas à. percepção rem rendimentos próprios, ou, se o~~strll.tiva sôbre o l'espec~ivo plI"a- classe sQbre ll. porçao de ren.da com- dos rendimentos', . tiverem, desde que tais renâimentosh1Puto' '." preendlda nos respectivos limItes, 4es- § 1" As· dedu~ões permitl4as serão estejam incluldos na declaração do

· lI!;:'" de estipulação cnntratua.1 prezadA a. fração de. renda, ~ferior a' as que corresponderem a despesas efe- contribuinte. .:llI'evêlldo o recebimento Mumuludo, Cr$ 1.000. (mil, ;ruzo'!:os) (Lel nú~ero tivamente pagas. . , § 5' No caso do nO I da letra. "e"lIu final, nos casos de hOnOl'lÍl'ios ou 4.154,°artl~o 2: ' paragr~o. I7In1co). .•. .••. •"~ ' •.•-" ..• ,-' dêste artigo, calcular-se-á quanto aol'emnnerar;iio dos -profissiol1'tis li- § 2, O Jmposto progress~vo é a se- § 3° Tôdü'áS ciêdiiçijés"~~~ã~·s~: outro cônjuge, o Impôsto oomplemen-bcrals; má das, parCfllas. correspondentes a jeitas a comprovaçil.o ou justificação, tal' aplicando A. porçãó da. renda até

li) os prêmios ou vlutenas do te,;;- cada class,e (Ifei 0.' 4:154, artigo '2.°, 1\' juIzo da autoz:idade lançadora. Cr$ 20.000,00 a taxa de 0,5% (meio portamentelio, nos inventários que não parágrafo único). - cento);, .' . ( ,~e encerrem dentro de 18 (dezoito) § 3,0 A partir do exerc[clo finance!- § 5"·A;·d~üÇõ~·gi;sáciás·~i.:f~it~ CAPITULO VIII -meses da sua aberturlt tLei.número ro de 1967, os limites, das classes de dasde cOnamprfOOVrmaa.çã,°d~~tejUSDteclílrCeatoç~le'iex, nao4!.l- D.a Renda: LiqUida..'l.506, artigo 19, item p:); renda I1quida de que trata êste ar- "" -.

c) as pensões. referentes a. mais de tlgo serão atualizados, anua;tmente, poderi!.p ser restabelecidas depois que Art. 21. Considera-se renda liqulda11m ano, recebidas após habilitação em função de coeficientes de correção d a~ se tornar irrecorrlvel na órbits. e. diferença entre a renda bruta e. osdemorada. (Lei n.. 154, artigo 14); monetária estabelecIdos pelo COnselho administrativa.: abatimentos de que trata.:o oa.pitulo

" ". Nacional de Economia na. conform:- .-.-- 0:.:.:0..,,-.. anterior.d) os 1'0yaltJes e dU'e1te:s !luto- dade da :':'el n.O 4,506, de 30 'de no~ CAPiroto v . CAPtTU.to Ix' ,

!l:am de obras artlstlcas, dIdáticas. vembro de 1964 Da Base dp Impôst·cientificas, urbanlstIcas. projetos téc-' Do Rendimento Liquido ~!l1iCOS de oonstrução, Instalações ou DECRETQ-LEI N· 5.844 - DE 23 DE Art. 16. Constitul rendimento IíquI- Árt. 22. A base do lmpÔsto serAequipamentos, quando os rendimentos " , S'i:TEMBRO DE 1943 do, em cada céduL'l., a diferença entre dada pelos rendimentos brutos, de­':eercebidos em .determinaclo a;no e.'l:ce- Dispõe sübre a cobrança e fiscaliza- () rendimento bruto e as deduções ce- duções ceduiares e abatimehtos corres-ficrem em malS de 30% (tllnta p<?r ção do illlpôsto de Tenda.. dulares. pondentes ao ano civil imediatamentecento) da. média dos mesmos rendl- ~ . / Parágrafo único. Quando não fôr anterior I!.O' exerolcio financeiro emquentos 1,10S cinco anos .anteriores (Lei .:::::::;:::::::::::::::::::::::::: sollcitada dedução ou quando esta não que o impOsto tôr devido.. '

'%1.0 4.506, artigo 19. item III). tiver· cabimento, tomar-se-á como 11- Parágrafo único. Na determinação'~ 1.0 Qs rendimentos de que trata TÍTULo I quldo o rendimento bruto decl!l.rado. da base serão. computados todos ren-

·~steartigo. correspondentes a. ,período Da arieclLfk1,ção pôr llLnçamento '-'. dimentos que, no ano considerado, es-Imperlor a um qulnquênlo, serão dis- _PA,RTE PRIMEIRA CAPÍTULo vt: betiverf~adjUrldleamente ... disposição do 'ttibuidos pelos últimos 5 (cinco) anos, Da Rencttt Brutll. ne ICl o, ioolus.ive 06,ol'iginadOll em.i l' d bi tó ( Trioutaçao das pessoas físicas' época anterior·..n~ us

314v7eO o t~';" seuo rece

1mel! 'Lei . .. .. Art. 19. Considera·se renda Druta . '. r "

'a>. • • ar ....o 3., § .0). a soma dos rendimentos Uquidos das Art. 23. Para demonstraç/to da ve-§ 2.0 Quan!io o .rendimento se re- CAPiTULO lY cédu!ll.s. " racldade dos rendimentos declaradollo

ferIr, a perlado anterIor DoS últimos Das DeduçôCi/ CedullLres' Parágrafo único. Havendo rendi- bem como das deduções cedulares '"~ (cinco), anos" contados da data do ,~entos a/?enas de uma. celluJa. CQlJIli-laba.timentos solicitados a autorida.deleu recebimento; será. igualmente t Art. 11. Poderão ser deduzidas. em derar-,se-á a. impOrt~cia liquiê:la co~- lançadora po4erá. admitir os assenta­e~mputado, pare. filll de trlbutaç!o,leacta oédula, 118 ~ despesns ~referillas l'~.$pondente cor;no ren(1a. bruta.. '~_ mentos do contribuin.te, q,uanl,!,o rei-

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Outubro d~ ~97[!]'~-:3',

IV ,;;;;; Q SE. PRESIDEN~E:(José Hadd'ad) -, Está' finda a 1610;

turB, do expedlente. 'Passa-se ao Pequeno ExpedIenteTem a ..palaV}'a o 81'. Adhemar de

13arros Fllho. '.

S§-

......................................LJiI NO í51 - DE ,%. \)", NOVEMBRO

. . DE .19;,7 " ' ,

tos com regularidáde e corroborados dores deCOl'l'entes do trans})o.l'te. dal'venha COfl'lgÜ' 'a espe~lalJ(,!ade d~ }elCÕ111 documentos compl'Obatonos.> éarga e descarga d" mflamav61s. 'do que se pretende amplJar. ,

Fará"rafo únwo. Os livros, destma- rea,basteclmento de aVlões· ou de .ca· Sem pretenger o exame exaustlvo de'dos aos \ assenta.mentos não poderão minhões-tanques e de postos de tar· casos, sem numero, e~n que YI~as seconter emendas, borrões ou rasuras, e vwo enchunento de'18,tas e tambores, perderam nessa mlSsao patriótICa, edeverão ser regIstrados e am;enticados dós 'serviços de manutellção e opera- que - dé resto não serãp olvidadasllelas repartIções do Impôsto ,de Re~l' ção em que·o trabalhador se enC0n- pela Comissão TécnIca competente -,da ou, na falta destas, pela e,,-taçao tre sempre em contatO' com lllflamá- pªrece.mteressante afirmar a inteira O SR. ADHEMAR DE BARRO~local arrecadadora, do tributo, Vels'em recmtos onde êstes são al'ma- 'constltucional1dade da proposição. FILHO: • .

................. , zen~.dos e manipulados ou em veículos Pogendo alcançar sOCledades anõni·' '(COmlmiCaQão -;-, Li!) ~ Sr. Pl'esi-em que são transportados; _ . • m!j,s de econonl1a mista, não' estal'á, dente, Srs. Deputados,· o Brasll, em

II - Quanto à ",letl'lC:ldaJe' os rIs· porém, cl'lando a "desJ;lesa" de que tira- setembro de 19'7;), vai comemorar oscos a que ,estão exposcos os ü'B.balha- ta o Art. 57" n, nem aumentando seus cento e c:nouenta anos de mele.­dor?s ,!la _~onstruçãoJ n1~,nl~,tengão _O~l flveJ?cimentos~'. ' - ~ pendência pOHlilCi. A data, como e n~.

Altera d2SpOS2tzvos' ·da leg2slação do ~pél'~çaO Cle u~mas, sUb~staro, ~s" l;nIJau, . Evidente que a despesa das socie-I tura-I, ~em aJt8. SlgmflCaçâo ?am nos,~?npôsto ,de Renda, ~ede~ ou eqUlpamen,tos ektvcos com dades anômmas _ mesmo as de eco- iJrasllelros, de todos os quadlanws da

o, ••••••••••••••••••••••••••••••• o tensao ou voltagem, supel'Jol' a 220 nomla ~""to __ não pódem .ser classi- Pátria!.........!. o o. o" '," o ......... ~ ... volts,., .' " 'o' ZlCadas ~~1;;0 "despes8, pública"; que 'A B:~~té?11a. reservou à ,Révolução••de

Art, 22. ~/liCltO ao éontnbumte4:le- Pa~aglafo Ul1lCO. O.dl~l)?~t? I,c,t~ esta tem'defllúção e conceIto próprios. 64 o pnvIleglo d~ orga11~ZaroC:s feote-dUZll' na/Í.'espectlva cédula de rendl- 1<;' nao ,s" apl!c2, aos ~llnc~o,l~.I:(}S llu claros e insoflsmávels. JOs e come!l10raçoes da l;)Ie,merlde má-

o I t· b.lcOS e aos serYldme'l aut,uq\.llC~S, .' -. " lnma do' calendáno naCIonal. E 'asmentos os Impostos específlcos re a I, m~.smo os reg,Idos pela ?onso!Jdaçao Nem _aunfentará '''vcnc!mentos'' a nossas gloriosas Fôrças Armadas, quevos ao exercíclO da sua proI1ssão das ~e!s <!ó Tmb;:.Jho . _ p;'oposlÇao, eIS 9-u~ - .e~cltlldos que es- se mspiram permanentemente nas tra." ~. o.. h!-'G: 2° Revorpa2s as ~ISposlçoe3 e~ll tao os funclOnanos pUbll~OS -;- os tra- dlções da Pátria comum e nos feItos

..... o :.... CO'llorarlO, esta 1m entr~,ra em vIgor na ballladores do betor eletrICo, percebem lmortais, de seus heróis dispõem de'LEI N° 5,1'12 - DE 25 DE OUTUBRO "'.ato; de SUB. p~bllcaçao. :, .' ", "Sál:1yio" e sôb~e êstes'seria calculado efetlvo sentido de angulaçã9 sôbre _a

- DE 1966 .Sala das f:l~ssoes, setemb'o de 1911 o adICIOnal. grandiosidade de um amanha que nal1- DeDutado !V2lmar Dal/anhol, '- - . • b tado' das mãos do povo nem

. DIspõe sóbre o szstema tnbutãi'Z~ na· JlRENA - se' De restõ' e para Teferir alguns, a~~- sera ,arIe da. I" d t' o da na-czonal e mstztui' normas gew.2B de nas, projetos e mtramltaço,o na Oa- ~esvJado o g onOl,o ,es mâZlezto tnbutárw'aplICávels li..Unzlio, Juslz!zcaüva mara ou nela apreCiados, clt§!mOS pro- ponl!;hdaqe. 'd p'o o'd te EmílioEstados e Munzc!pzos o Báseado em meg,wels razões de me.. pOSls'ões que "'" mesmo· cl'lal1do des- O Governo oJ ' Ieol er; cer' 'com

'. , , • , ••••• o , • , ';' • •• 'o •• , •••••• '. r,to, Já na década dos 50, o Conglesso Desas nas sOCIedades de economia mlS- Garrasta~u Me ICI c0ll?-pa~e ~ .••: , ......••. , , .• o., •o, N::,clOnal aprovou legIslação especlI!Ca tà -foram considerados constltuclO- as maIS justas e Slgmfwa~1Vas nom~-

que '1l1StltUlU salâl'lO' adWlOllul" Pala os nâls. . - nagens ao transcurso de seculo e melOSéçê.o' IV t. de soberama em Cllmil- de ,~egu:J'ança

'- trabalhadores que exercem suas a.,IV1- :qeIltre êBtes destacariamos os pro- e prospendade. '1111P«0,Io SiJbi e a Renda e Fi oventus dad0S em contato com ll1flamávels, su- jetos gl tes' f' °d d

ele (.,)llrr1qUe1' Na!."", e.ZCI, 3~IWS, pOi'tanto, á condIções ·de per.í· -P s~ llr;, 142 71 ' d t . Fatos vivos, de 1111 orets e tllIJ:a {ea-clllosld8de, 'extra7i10rm8,1S., . rOJe o n , -. - que • e ermmD. lldade presente, na 1'0 a do u uro,

, / Ar\. .43 O ImD.ôsto, de competencla A L' o 2 573 A • t ' 1"55 o pagamento €te ferIaS em dobro, con· comporão estamos certos, a agenda• ,81 n , ~e agos D ae ~ • slderado .cons~ltuclOnal pel,a Comissão (las .solen'lIlades, C0111 a visuahzaGãodp. UlllP.O, bàbre a. rendã'. e proventos consubstancIou uma condmsta de uma d C t t - J t . 'de qdalquer natureza, 1.em, como fato l:ondel'áv,ª] cl'.tegorm· Pl1JUSSlOnal 'e e ons I,mçao e us Iça; panorâmICa do Brasil, dentro e foragerador a aCjlUslção da dISpornbllJda- 1 Pro.Jetq n~ 1 616-68 - que acresce de suas fl\Onteiras. . , 'de econômica ou JUl'ldlca: . pe () seu J\rt 'f' ai;irm perspectlVas e as fénas dos empregados, em função Recentemente, para cltar apenas um·

I _ de ·rehda.,' 8.ss'm entendidó " ;,;erou: esperancas_em, outras categol'las ?e dommgos' e f~rIados em que, ten~a exemplo, o llustre General MédicI,por J.,,·usl ou até 111ms eltpostos aos 1'15- crabalhado• .conslderad<>" c,onstltulçao nUm" VIS"O hlStórlM. que honra o seu

Produto do CS,D, ]1.:;;1, do trabalho 01.1 da cOS lnllnellte's de seu tr""'alho I C -, _ ""'~."U ., pe a. om,,ISSao de. Co.. l1StltU,Iça0 e Jus~ ClVlsmo e patrio.tlsmo, firmou enten-o~bmação de ambm,: '. Dentre estas encontram-se, sem üú- tlCa e ' t.

11 -: çle proventos de qualquer, l1a- VIda, os eletl'lCltários, • , ' dnnento com o Governo Por ugues notureza, assIm entendldos os llcresc~· BastarIa cItar-se 'acidentes fataiS rroJet~ 3,142;;A-6r- dISpõe sôbre sentido 'da transladação dos i-estasmos pD.trll110nials não compr~el1CLdos ccol'ndcs: jJ8ribi'lwamente, em atlVIda- sa ano ~ ,~1l0 O~'IS as, .~onslderando mor1.aIS de D. Pedro I para·o Brasil,no inCISO antenor. ~, CDnsh~uiçao pe!ã,' CO!,I1lSSaO de O'ons- u que ocorrerá em setembro do ano

des do se1.àr elétl'lGo" para evidenciar~ tltU1Çao' e' ·Jnstlçg. vIndouro,' afim de se"dar maior slg~,Arl. 44 A base de cálculo do Im· se a Justeza das medldas pleIteadas por '.....,," .. ,.. f' • d' ,

posto é o montanté, real, arbItmQo, ou conSIderável contmgente de trabalha- :Parllce, ,\,lssim, ser mquestionâve1 a. nlwadSi ,às comemoraçoes o- sE!.SqJ~I.presumldo" de renda. ou dos proventos c101'es do pais. " '. . constltuclOnalIdaçJ.fi da propo§lç~o que centenarlO de. nossa m~epen<:lenCla,tl'lbutáveis ~ . E é o próprIO Slndwato dos Traba- a§.~!(sKd[j.,J,10);."1-1 ,mérIto pelas C~mlS: com reper.?lIssao mternaclOn~1 .'Art 45. Contrllminte do imposto é lhadores 'Í1as Indústl'las de -Energia so~s. próp,l'.I\lS, (lcrl!dltamos'possa ser 9 encerramento ,dos despOJOs .mo~­

O trtul9,r da dispombilIdade·;g,. que se ETétrÍC8. e,da Pl'Oducão :de' Gás, do Rio aco1hlqa,~, tragsíprmada em lei, cer- tuarlOs de, D. Pe,dIo I nos s.arc?fagosrefere o art. 43, sem prejuízo de atr:- de Jaeniro' que smtetlzando o penqa- cea;nd~. l~gjtJ.ln.?, ,anselo de lmportente do Monum~1]-to a Ind~pend~~Cla, .nabUll:,a 1m eSêa condIção_ao possuidor mento <h", c"tegorla. _ em OfícIO dE' categOl'la pl'oflssional desta N oão ciaaqe, de ,:"ao Paulo, aS m8,,,gens doa queJquer titulo, dos bens prOdt1tcrfes número 442-71 de 5 de agôsto de 1971 SaTà .das' Sesspes setembro ~e 1!J71 lenda~'lo ~pn·alJ.gà, ao som dos aCOl'desdê renda ou 'dos proventos trlbutá- dIZ:' . ' -' Dép'. Will1íal' Dállanhol -ARENA::" d,?s pmos naClOnaIS das duas grandestávels "Quase 16 anos São transcorridos do SC'.· """".'" . , 1;'atrms, será, -queremos crer, um dos~'P81'ágrafo único. A lei pode atrIbUIr 'í'dvento da Lei -e qUase 15 anos da ••... '".': . fatos~malS altos e tocantes da grandeà font,e p:3.gado~a' da renda 0~1' do( sua regulament~ção;e a nenhuma ou-' LEfflti:fÍ'~"b~ CIT~DA, ANEX~DA s~lemdade!provc,nt?s {l'lbutavelS .lt .' condlçao de tra categorIa proflsslonal foram CS-SpÉRZADferT°M,ISSOES ,E' preciso qUe se'dê maIs ênfase aosrE;sponsavel.. pelo Imp.osto cUJa reten- tendtdds os benefícios da Lei númerQ ." 1\ v Eí} anseIos do Presldente que, 'com o seu!lao ,e l'ecol!l1mento lhe calbam, 2 573, e, ,note·se que dura\1te todos ês- '·'LEI N° 2 573, DE: 15 DE AGóSTO gesto de profunda grandeza espirItual,

.. ... ... .. .. .. . ........ .. .... ..... tes anos a classe .trabalhadora conhe- DE 1955 sensive1 :l. comnreen,sao do ilustre Pre-••••• o •• ; , , ••• o • o •••••••• : •••• :0·0. ceu vários Governos que se dIZIam tra· , .. " ( sldente .Aillériêo Tomás, mais conso-

balhlStas. . .~1-Stnuz o ~alano adzc.zonal pam os tra- lidóu a tradICIOnal amizade luso-bl'asl•. PROJETO " A vlabll1dade. desta 'lllclusão toda- balhadoles que prestem sermços em leira, .

vla,·cogltada'na·Lel e'na'Régt'tlamen, contato per11lC!.nente com znflamá- E para que,o'mundO possa sentl~ a~".o 394, de '1971 tação, pode' e deve- ser exammada, vels ern condlçoes de penculosidade. p!lr da evolução braSIleira atmvés 'de'

(DO SR. WILMÁR n&LiljANHOl',). nesse passo. Com efeito; pOl: consubs~ ~ o 'o , se~ulo e melO da 1l1dependência, oo ", tancu\r medl(la elementar ge seguran· .- , •., , apego e o amDr ql!e:8o nossa g'ente de~

Da nova redaçao aos aros; 1° e 2° da ça deLl'ilbalhcce qecprevenção dos::ns- Art. 10 Os trabalhadores ue exer- vot.a ~s suas tradlçoes cívicas, 'Pernl1~Lez no 2.573,'de 15 de agosw de, 1955, cos nnanentes, nao podena ela ficar. cerem suas atividades em cOl~ato ner: to.-~e, como representante do povoque -"'nstzlut, salán(J ad2czonal para adstnta, aO?ltem dos mflamáv81s: manente com mflamávelS, .êm condl- paulJsta nBsta CaSa do Congresso Na­o~ trabalhadores.. que. prestem, se!v~' Os 1'lSCOS da prestação, venflC,,:df),s ções de perículoSldade, terão 'direlto a clotI~~, dlrlgn', um veeme!1te. apêlo dOços em comalo peTlIl;.anente r,om 21.1- ,;m outros setores_de atiVidades, J8, uma, remuneração adICionaI de 30% GDvel11ü do F'1;SHlente, MedICI, ~D sen.jlarnav,ezs e:!1~ o01~(hçoeq d~ penouZo" reclama.m a extensao da medIda, como (trmta por cento) ,s6bre os salárlO~ tIdo de que <l',ssolemdades mIlItares,s1daàe " e, da. ourms promdenC2aso preventlVO para nscos el:cenClOnalS os que perceberem no sete de setembro de 1972, se reali-

' •.,,.' '. , n· mforeúmos ,constantes· 'Nêm ·se "ad', . ' zem em São Paulo, no ,mesmo local(As, Com.""oe:; d.e. sonstJt11cao ~ illltJriu1. em tem,a de releyância maIOr Art.· 2" C,onslderam-se" p.arà os efei- 0I!d~. na,sceu a lJberdade 'j)oHtICa da

Just~ç~, de .Leglslaçao SocJal e de Fl como e o da Segurança do Trabalho, tos d~sta !el, c0!l10 condlçoes de perl- Pat:'la, Impregnada da presellÇct' dosmmfas), ' : < medida' càutelar s; meias, favorecm')do CUlosldacte, Oq riscos a que . estão ex. l1er01s de todos os tempos que por ela

Q Congresso Nacional dedetR: / apénas un1a atividade e des~avorecen· post~s os trabalhadores, decorrentes lutaram e morreram e onde, em l!122,, , , " 0'0 • _ do outras, o que poderia' até mesmo, ~o tIaI~Sporte, da carga e descarga de se cClmemorClU 'também o centenâl'io

Ali 1 ~s lUtS. 1 e 2, da LeI nu. para os menos RV1S8.dos, .sugerior In- mf!amavelS, do reabasleClmentos ae de nossa emanelpação.. .mero 2.57". de 15 de ago~to.de 1950 ,Justa dlscrImmação. . ,avlOes ou· de cammhões-tanques e de Com a, traJ::lslada~ão dos restos dopas~arp D, vIgorar com a segumte re· Obsm:ve-se que,' no tocante a insa- pos~os de Se~Vlç?, ~n.c.l1ü:l1el1to de -la. !j'l'm;rde Imperador para o local ondedaçao, lub";'.lc1aae, tem. Sido mtensa a coIállo~ ~as< ~ fambores, d9.s: ~ervi,Ços. ,de. ma. ele la;nç?u ° gnto histó1'ICO de "Iude.

Art., 1° 013 trabalhadores que exer- raçao leglslatJva e a atividade regu- ,lULBnçao e operaçao em que o traba- pendenCla ou Morte", sublmhando ooerem suas mivldades em cOÍlta1.o. per- lamentar de modo a Que trabalhadores lhados se encontr~ sempre Q:l11 con- ato com o.grande desfile cívlco-mm­mánen1.e com "ll1rIamáV8Is ou com rê' das maIs. dIversas categorias edas ma.is ~afo c~ ll1flamávels, em recintos onde tal', as solenipades constJtUll'ão, tam-'des, lmhas, subestações e usinas .elé, cllversas condIções de trábalho possam es es sao armazenD,dos e mal1lp,ulàdos bém, mais um marco na amizade luso.tl'lcas, em. ~ondlções de pel'lculo!.adáae, usugrUlr o benelimo.- Neste paI'twular ?~ em veículos em que são transpor- 'braSIleIra na hora em que os portuguê,terão direIto' a llma remuneração adl- o ,tem referente a Higiene de Tr~ba- ,a os. _ • ses passam a ser m'aslleiros em nos-Clonal de 30% <trmla ppr cento) sô- lho, sobrelevou aquêle pertinente ã; ••• , ••• ,; (;,:: ;: .~;. o •••• ; •• ·.;0; •• sa Pátria, e os braSileiros, I.l()rtuguê-bre ·os salarlGs Que pel'ceberem , . Segurança do ';l:'rabalho, 'quando ,am:. Art. 4° Poderá o Mil1lstério do Tra- ses, nas gloriosas terras de POl'tugal,'Ar1. 2° Conslderam'se, para as efei- bos; em nosso'modesto entender, de- ba!ho, IndÚ5tl'la o e Comércio 'lllclUll' exemplo úhico de comunhão integra!

tos desta leJ. C01110 condIções de pe" venâm merecer atenção, Igual. outras atividades prOflssionals para os de doIs poyos 'amantes da paz e deci­rwulosldade:, ll: sem dÚVIda aSsul1to da maior, efeItos aesta lei. dldamente empenhados na batalha do

I - Qua,nto aos mflamávelô: os .riS'j gravidade e que está !lo exigir. dos 1e- • o ••• o'•• , '. o. o -.- desenvolvl111ento econôIlllco-sociaJ, nes-~ aos a que estão expoªtos os ttabalha- giesladol'es brasIleiros uma~decisão que ~-;r1l:!-D~1-=-"~!i!:,4.L' ,,-u~-II-.:Bl~iy;!,.\!,J'-+•. te convulsionado mundo ç!? 110SS&,S diB:s.'

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, ~el{tâ-feirà ~5 OIARIO ao CONORESSO NACIONA('(Seção I) Outubro de 1971 5859F..........."""""""'........,;;""~"""""===-!f!!!!!!!!!'!!!"""""""'~"""""""''''''''''''"'''~!!!!!'!!!!!!!!'~~~~~~~.......,;;,;;;,;;"",,., ,; Da. parada. cíVíco-inllita~ - aqlll Arena e recebeu emprl!go eX-Depúta.üo d'O magistério, l1ÍÍO Ine l;loder.ia furtar Cll. dos d~mals, 'xlil,o só pela saa. pujan­

'IVAl modestã sugestão às nossas dignas do MDB, o Dr. Míquell Che'qujlr. ao dever indecllne.vel de assocIando- ça econômica como também pelo pro-I!FÔrças Armadas - além dos efetivos Nada temos contra a Idoneidade dêS- me às [lomenagens que ihe ,.ão trlllU· gresso acentuado que vem ',enelo nos'

lo Exército, da. Marinha. e Aeronáu- se cidadão, mas o fato ocon·eu. tadas, manifestar ,u. todos C8 educa- \lltimos anós. Muitos .:fizeram, a}

tlca, partlclpal'iam representações da O mesmo jornal se refere aI) caso dores, a minha' admiração e o meu grandeza de Rublataba mas ca fT,osta""oUcia Militar de todos os Estados da do Dr. Solon Borges, nas mesmas mais profundo respeito pela nobills- ria de destacar neste momento à. ad- I

iFederação, e, ainda, um' contingente condições. E aslm muitos lnteg~antes slma tal'efa que desempenha.m,- nüo ministração passada do Prefeito Mon..epresentatlvo das tradicionais e do. MDB, por insinuação de compo- apenas como trans1l1ÍEsotes :10 acervo talvão e a. atual do 'jovem Prefeito

,aguerridas fôrças militares de Portu- nentes da área govemamento.l, têm cultural legado pelos nossos antepa.s- Adllon, Antônio de Souza, as quais-''Sal. passado para a ARENA. . sa.dos, mas principalmente como pias- definiram e fixaram realmente as li-

são Paulo, que teve o privilégio hi~- Faço_êste regism'o aqui, para com- mado~es de mentalidades das novas .nhas do pr?gresso e - do. desenvolv~~lI:ólico de ter sido o berço da Inde" provaça.o. . . geraçoes. !l!e!lto daquele riCo e prospero :MUI1!~

~endência, deseja ver e aplaudir o Em segundo lugar, des'e~o faz~r um Desde o h~llde mestre-escola ;50- ClplO goiano. .ande desfile cívico-militar 'do século apêlo a tôda !!' Casa ~ a Na.çao, e, lado n~s_ confms dR; selva 3ma.zlllllea, O povo de Rublatab,!I e um povo

e meio de emancipação política, com de ~anelra mUlto ~sl?eclal, no ~enhor nos s~tões nOld~s~mos 'uu 'lOS pam- valoroso que trabalha lllcansà.v':~lell­a. presença do Comandante-em-Chefe PreSidente da Republica, 11? eentlda de pas gauchos, ao mais er:udlto dos Ines- te pela grandeza de seu mumClpJO, e'de nossas Gloriosas Fôrças Armadas, ser dada cobertura ao _prçJeto que Vi- tr~ ~e~lcados ao ensl!I0 ~m nossas ~Ompa11lla. de perto todos os aconte-'1P 110ss0 querido Presidente General sa. lJ, pagar e~ 4ôbro as ferias d? tTn- Umvelsldades ou afelto.à p~slJuisa, Clm,entos c1~e envolvem todos o~ mu-_'Emílio Garrasta;m Médici! ' balhador brasl1elro, aquêle que, lIiutur- buscando desvendar os nusterlos que niclplos gOIanos. _E' q~le, Sr, Presi~

Agora. mesmo o ilustre prefeito Fi- namente, luta para a grandeza dêSte 11 nat1p"eza encerra, constituem uma dente, a. Associaçao GOIana ,'e M'"n1­f;íIIelredo Ferráz, de comum acôrdo P!l'is. E' preciso que o. Chef~ da Na· plêladc unida pelo ú!1ico e grande clplos é diligida justamente!:clo Pre­Icom o preclaro Governador Laudo Na. çao ampare es~a medida. l'aço êste Ideal de pusea"., atrave:, do preparo feito ~e RUbia;ta,ba, o jovem estudan­Itel, acaba de ela.borar e encaminhar apêlo, sr. Pr~sldente, em nome de das geraJoes que lhe e"táo afetas, ,a te :'1dllml, ~ntomo de Souza, que com;lã Oâmara Municipal projeto de lei todos os sindICatos do Estado do Es- construçao de uma sociedade mais mUlta efiCiência. cui.!'" também dos'que dispõe sôbrc a formação do Par- p~1t,o Santo. do Sin,dicato dos Meta- evoluída, mais justa. e mais fell~. ,. interêsses de !DdOS os municlpios do:que da Independência, em ampla área lurglcos de Belo HO~lzonte e de vAnos .0 avanço,a passps largos, da clen- Estado de Golas, ,,"ue compreenderá a praça e os ar- outrs d!t Guanabala, qu" a mim se CIo. !" da. tecnologia, 11 luta pela J'!O' No rE;een,te III Congresso Gmanofedores do Monumento do Iplranga. têm dingldo, como tambem especial- breV1Vê~c1ll. e pelo, sU!ltento matel'lal de MUlllClplO~" ~l:lblataba. deu uma

O Parque da Independência _deverá mente_ ell1, n~me daqueles trabalhado- da fa~ll~a, !Imn mundo, em que. fi ~allosa c~ntrlbU1ç:,o através. da. teseestar concluido em setembro de 1972. res ,uao smdicalizados. ~mpetlçao ,e a tônica oonsta!lte ao Inte!l'r;;cao SOCial: - Crlaçao depara as comemorações programadas Flnalmente, 81'. PresIdente, Senho- dIa a dia, têm afastado os PO,IS, de Oon~orclOs Intermunicipais (Ie Desen­pelos Governos da União do Estado" res Deputados, um nôvo problema. de forma. geral, de sua. grande 'nissão de volvlmento Integrado", de Il.utllria doWio Municlpio ' ' ordem econômico-social surgiu no Es- educar os seus filhos, impedindo-os Vereador rubiatabense Euripedes Al-

1: precisó ~onferlr ao local a Im- 'plri~o !'lanto, atlng.~do senamente 11 de d~dicar-lhes a melhor d9 su~s ves )3'e1'l'ell'a, ,trabalho éste qne, pelaportâilcla. condizente com o fato hls- mdustl'llI de beneflC1amento de ma- atençoes. Ao educador se comete fnals sua. lmpol'tâncla, mereceu o-;\Ulaum etórlco ali ocorrido, frisou o 'Prefeito deira, em decorr~ncia de medida do esta taref~ de SUpril' aS deficiências o apolo de todos os particip~ntes doFigueiredo Ferraz no encaminhamento Govêrno da Bahia, que, a tltulo de da educaçao no lar, fI'Uto da Juta pe- conclave, Para demonstrar II :mpor-da matéria.--" '. c pi~tcç~o de suas matas, suspomleu, 11 la sobre~véncla, neste mundo de t~neia deste tl'abalhç do veread:>r Eu- I

Como se vê, São Paulo está unido, Pl'IllClPlO, sua 1}10vi,mentMão interes- competiçoes cada vez maIS acen- npedes Alves Ferreira, gostarl~ de-­pavo e Govêrno à. espera. das festivl- tadual, como ja fOI amplamente- co- tuadas, fnsar qup se acha em formac:l.o no

Idades do sesqúicentenãrio da Inde- mentada, dando ina.rgem inclUSIve ,a Assim é que, _ao lad? de tl'3.n".n::1t1r Vai~ do São Pat:r!cio o primeirô Con­pendêncla,a 7 de setembro do próximo encontro entre o~ Chefes dos fio'xeclltl- à. juventude lJ!l conhec}m~ntos ba."lcos s6rclo Intermumci):ial de, De.;envlllvl­nno. ~ vos daquela UllIdadc federat,lva e o e fun,da.menilus da Clencla e -da tcc- meuto Integrado, com a pal'ticlpaç§o

:J!:ste o nosso a.pêlo Este' o desejo di! Millas Gerais" • q~e result:ou em nolO!!la, d~ al?licar novas e llle!:'lOyeS ~P nove .!llunir;iplos daquela progres­'de todo São Paulo cÍue estou certo alteraçúo da prOVIdenCIa antenor, - técmcas dldátlCilS, ~llmP!e ao profrs- slsta regiao gOIana.

á ' bdI' t 'Entretl1-nto, a nova pauta fI.seal do SOl' complementar, as vezes, suprir a • - .• er _rece i o pe o el}1inen e Chefe da Govêl'no do Estado vizinho é tão ai. fuissão do-lar. - Ao assinal!1r. esses aconteCimentos,Naçao e pelos meus llustres pares des- ta. e de tal modo violenta, que do mu- 'Fala.-se muito em diálogo, como o quero cumpnme,ntar o bravo JlOVO d~te. Casa. doeCon~e.sso Nacional:,<:D1}10 nicípio da .serra, limltl'ofe ao da Ca- melhor ínstrume~to pam umenlzar o Rubiataba pela ,~asl;agem ,daquela da­lima. manif staça.o clvica. e patllo~ca pital, a_ Sao Mateus, nad menos- de choque das gemçoes, a esperança. pa- ta e manifestaI lile o otimismo coma. mais, da gente paulista em que~el' 15 serrarias pa.rallsaram suas ativida- ra restabelecer o relacionam~'lto :\fc- que tod~, OS- goianos acompan.!t0m oh!'menagear o Brasil na grandeza. hlS' des industriais. dispensando inúmeros tuoso na fam111a e na oociedade. d:f~nvolV1~ento do Vale do Sao ~a­tórlca de sua upidade eterna e In- chefes de familia enquanto lU:: ainda Neste .sentido também tem ;;ido grau- la CIO, palt~cularmente p do MUlllcí-destrutíve!. (MUlto bem.) em diminuta atividade só wbrevlve- de a contribuição do educadol" bus- pio de Rublataba, (MUlto bem,l

, rão se puderem suportar a ulta taxa- cando estabelecer o diálogo entre .O SR. RE~ENDE MQNTE~RO: ção Imposta pela fiscalização baiana, pais e filhos'tl entre êstes e a socle- O .SR. DIB CHER;El\I: '

, (Comunicaçao - ,Sem reVIsão do que atinge cêrca de 40% d9 valor bru- dade, que muitas vêzes não os com- (Lel - Sr. Presidente, 03-en1wres()radOT) - Sr:. PreSidente, 8r~, Depu- to da madeira em toro, o ,que virá. aI. l?reende em seus dramas e angúS- Deputados" o t~ismo é um .negóciotados, o mUlllcipl? de CachoeIra. Alt!t' tel'ar substancialmente o ~l1StO ao tIas. qUe pode rendex p!!ra o 3raslLtantono Estado de GOlãs,espécie de Ca~l- produto industrializado, além' das con. Dedicar às novas gerações, o seu quanto a exportacao. ~e café. 'FUdotal econômica de uma pr~spera regiao seqüências de ordem social rosul- estUdo, sua capacidade, seu tempo, depende de .um~ d~'sa9 do governo.«lue engloba os munlElplo~ ~e Para- tantes. - seu a.mor, enfim tõda sua vida, é a. A Espanha, que esteve a beira de umnaiguax:.a, Canal de Sao Slmao, C?açu, _ E' justo que o Govêrno. da :BahIa missão do pl'Ofessor. colapso ,financelr~recuperou-se mer­Itaruma. e outros !Ia sudoeste gOIano! tome medidas lll'otecionlstas às suas Resta saber: tem a nossa sooiedade c~ da lmpIfntaçao de um arrojadoap~sar_de eC0l?-ômlCamente. forte, até matalias, oU que'óutros noutros Esta- e os nossos governantes sabido cor- plOjeto de "urismo q)1e oo':lduz parahOJe nao p~SSU1 uma agênCia do Ban- dos não fizeram; até-mesmo que cie- re.sponder à. dedicação e esfôrço' que o. seu Tesouro quanti!t !!qulValimte a.eo do .Earsl!. termine a total proibição do corte de os 110SS0S profH!sôres têm oferecido todas, -as venda~ brasl!ell'as par'],. o

Venho à tribuna. para formula.r apê- madeiras em suas terras coino fêz de a.o progrE'.~so ao desenvolvimento e exterIOr, ou ma.lOr. Ha outros plllSeslo ao, Presidente do Banco.do Br!l;sil, inicIO; mas, reabril' a e~portação im- conseqüentClnente, à construcão d~ na .Europa. a mencionar: POl'tugal,D~pe~almeute ao .Dr., Mãtlo Pacml, pondo' a. elevação da tributacão prà- um mundo mais justo m!lis humano e ItálIa, França. e Iugoslávia. No con-

:e _r da Ca.rtelra.· Agricola. da. 4* tieamente proibitiva, é sem duvida mais feliz? ' J tlnente americ~no, necessário é citarR glao, a. que está subordinado o Es- conco1'l'el' para o agravamento do E' de se esperar que os hompns no Norte o MeXico c, ao Sul, o Ul'U­tado de !J0lãs• para que determine problema eoonômico~social de seus co- responsáveis pela administração clêste guai êste lutando C:O~ tenacIdade pa­providê~clas, com a. ~ossivel brevida: lrm!los, até mesmo daqueles que em Pais saibam compreender e ...econhecer ra mall~er sua poSlçao tendo em Vis­d:;; 11 fIm ide que seJa instala,da all sua sterras ganham o pão de cada a colaboração importante e Íllsuos~i- ta seu~ problemas pollticos lntemos.~te~d~gêrCa do.Baneo do BraSIl S,A., dia na preparação da matéria.pri- tuivel do -pl'Ofessor, emprestando às E fOI ,paI' tais CIl'CUllstâncias q~edo o n g" .~~~m, aos justos allB!!ios ma. para a. Industrlaliza,ção ~3Ilel'lldll., suas reivil1~iações o conteúdo exato de ~ reUlllao de ontem da Com!ssao(MJtt~Obe~n\ g ao sudoeste de 901lis. Alguns, bem poucos, p1'Oprietii.l'ios que elas sao insubstltulyeis pal'a. que Mista que examina o Plano Nll.clo-

- . -, de serrarias no meu Estado estão êle poSBwlevar a bom térmo ngl'ande 11al de. De.senvolvi,mento, sugeri ao, . Viajando via aérea para adquirir ma- tarefa educativa. Mlnistm do PlaneJamento, Dl'. João

O SR, ARG!LANO DARIO'. deira no Estado> do Amazonas, pal'a, E' importante o idea.l na 'Ição do Paulo dos RE),is VelOSO, a Inclusão de(Comul1lcaçao - Sem reVlsãd dO por via fluvial e marítima fazê-la professor' mas acima de tudo deve- um item que desse ênfase F-sp;clal a

.rador) - ~1'. Presidente, srs. D,epu~ chegar ao ponto de beneflciainento, 'o se-lhe atrtbuir 'remuneração sÚficien- um 'plí!-no nacIonal de turismo, comlados, se nao me falha. a memÓI'IIl., a. que encarecere. multiplamente sua in- te, condigna e compatível oom a alta o o~JetlVo de competir no campo.1ntc!­tônica da Revo!ução,de 64 flli ,o oon'" dustrializa.ção. _ ' missão que desempenha, fato que não naCl0l.!al e como elemento de absorçaQbate. à subvel'sa.ó e à co~upça'.! no E' preciso que seja dado melhor ocorre atualmente. de mao-de~obraõqua.lificada.~rt~d~ q~~~n~ev~l~~f~e~~,:::, ,;;l;;~ tratamento a. 11m problema em que De SUll. segurança e tmnqililidade O turismo é, inquestlonàvelmente,te t' d it t le,!; - só num n1uniciplo, como o de Li- depende ao eficiência dO seu trabalho uma. atividade complexa. que requer, , a uan o e mu o for eme~tc" Po- nhares, dezenas de serrarias cessaram e, por conseguinte, os melhores resul- vocação, sobretudo no qUe ::-.onceJ:'ne à­rem, aO

ãque ~~ é dad'to~erlÍ.cil.1, a. suas atividades. Assim, .;olicitamos tltdo~ que do educador espel'amos, conscientiza.ção do povo e a presença

~g~rurJcl~s~~ n~a.á:: polY~lCO: ctr: aos r~ponsáveis ~ela. ord~m ewnOml· (MllttO bem.), de pessoal especializado ao 'lado dei dó' b a d te' a ~ co-soClal 'do PaIS, espeCIalmente aos uma boa infra-estrutura de transM1'~

gn o a ,pr pl'la ase e .SUB ntaçao Governadores do Estado do Esplrita O SR• .JABMUND NASSER: tes, de comunicaÇÓes c de hotéis.do GovêIno em todo o PlllS. Santo e da Bahia, medida que faça (Le) _ Senhor Presidente, Senhores Os países aqui 'alUdidos ,j,lveram o

No Esplrito Santo _ acredito que voltar à função as serrarias cio meu Deputados, o' Municipio goiano de cuidado de se preparar parI!. ll. exPlo-'a.ssim acontece em todos os out.L'OS Estado e ao trabalho quem dessa fun· Rubla.taba come\llorou no dia. 12 do ~açãCl racional do turismo, S"ürgindoEstados da' Federação _ encontramos çlio vive. (MUilo bem,). corrente mês mais uma da~a de sua o govérno_~mo 'eIementO coordenadorvários exemplos doq.ue estamos a'Jr- 'emancipação politlco-adlllinistrativa. dessa atiVidade, essencialmente típica'mando. O aliciamento por parte da _O SR. O~lVIB GABARDO: As comemorações :revestiram-se de da emprl'sa. privada.. 'ARENA. no meu Esta.do, é uma cans- (Comunicação - Lê) - SI'. Prest- alto significado clvlco e delas partici- Na verdade, é bem recente a preo~tante. Faz bem, pouco, e -os jOl'll!lIS dente, Srs, Deputados, comemora-se param tôdas as, classes sociais e a 3u- cupação governamental com o turis~noticiaram _ aqui está o registro da. amanhã, 15 de outubro, o Dia do Pro- ventude estudantil. mo, consubstanciada que foi .ni) De­"Tribuna.da Imprensa", que se edit!l fessor. Tendo eu dedicado longos anos Localizado no Vale do São Pat1'icio, creto n,9 550 de 18 de fevereJro deno Rio de Janeiro - passou para .a ge minha. .vida ao sublime exel'clcio o Município de Rublataba se desta- 1966, que definiu a politlca nacional

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5860' eaxta-feira 15 OtÁRIO 0'0' CONGRESSO NAOIONAL (Seçito 'r_'. !!!!l!5

Outubro de 1971 ..

Benejicio, Preparo, etc,:Carreto p/mâqulna - ralo 15 !an. 1 1.00Oes'carp e carga ' ;.: 0,18Sn.ca.rla nova (usada Cr$ 1,80) ~ 3.00Beneflclo "..•• _• ' ... " .... '.-,.",-,.'-!.""'; 2,QO

. "ASsim que, o preço estlvuequlparado, os cafeicUltores pc:Mderão vender os seus produtos di­retamente aos torrefadores, quetetão de comprá-lo ao preço domercado, sem li- interferência ,oUa ajuda de órgãos governamen­tais. O mercado interno canso~

me 8.000.000 de sacas e pode serum :forte ponto de apolo para a I

recup-era.çáo da cafeicultm'a.··BRAStLIA (Sucursal) - "Gra..

n1zo ferrugem do cafeeiro, lJoli~( tlca do lBe, confisco' eambinl,

dividas no Banco do Brasll. fISCO<,tlesasslstência governamental eoutros ta.tores altamente negati­vos, :formam o complexo de pro­blemas que atormentam os Lra­balhadorE:S- e agricultores para­naenses", disse ontem na Câma.ra. o Deputado Alencar Furtada(MDB-Paraná> .

A diretoria da Cooperátlva deCafeicultores cIa. Alta Araraqua­tense. endossanclo a maténa pu­

.blicacla. pela "Fãlha de S. Pau­lo", no último dia 3. sob o títUlo"Estoque de café, .termIna elIl1974", enviou carta a esta. reda­ção, considerando inteIramenteválidos, OS dados, os números eI\S ,previsões publicadas.

"Se não :forem tomadas urgen­temente medidas que devolvamao cafeicultor descapita.lizadll' edesanimado, a. tranqüilidade in­dispensãvel e necessária à. prodU­_~Q de café, talvez antes de 1974,.nao teremos café para. exporta­ção e o consumo interno - dissea. ~iretoria daquelà cooperativa.. '.•

Enfrentamos' presen..temente dois 1atores completa.mente impeditivos da oontlilua'"ção da'exploração cafelCultora,.Primeiro, o preço do produto que~segundo levantamento .lnsusjJeJtado ServlçO Econômico Rural daSecretaria da Agricultura, tem .,

,custo orçado, neste ano de sa­tras boas, em Cr$ 140 ao a sac!lde café beneficiado. Náturalmell~te, em anos de safras pequenas,este custo será maior. Pa~a umcUllto de- produção estimado deCr$ 140,00, o calelcultol' está ~n~seguindo vender o ptoduto, na.Fazenda, por apenas Cr$ 108,aO,ou seja, Cr$ 36.00 por saco de ca­1é cô~ com, a, renda llqUlda de18 quilos. .

"Não há nenhum' caleJcu1torfaturando um prejuízo de cr$32,00 por saco de café beneficia­do, capacitado a investir, mesmoa custo de empréstimos ou finan­ciamentos, ..pois sabe êle melhorque ninguém que a perdurar &presente situação não haver'mesmo nenhuma possibilidade 'de -­sucesso.

"Esta situaÇão de deflcltsaeumulado~ de ano a ano na ca~

lelcultura, conl:rastam vlolenta­menie com elementos formadoresdo preço do caté exportado e que,presentemente, se situam "m tllr­no .de 40 cents por libra JJêso, Daseja, Cr$ 290,40 em nossa. moedae em nossaunlclade de pêso, sacode 60,500 quilos.

"Na formação deste _valor •conforme demonstração abaixo, oprodutor de café, recebe a.penasCr$ 108.00 ou percentualmente,37,4J<>, conforme demonstração: '

37,4%

1Q,4%..30.54

l08.00

2,18

28.38

AS. SAFRAS

10.000.000 de sacas a menos queno período l!tual (70/71).

No perJodo de 1972/1973, manotendo-se o atual nível de consu­mo, que é da ordem de 25.000.000

- de sacas o estoque brasileiro fi­carl\, reduzido. segundo estas pre­vJ!lões,- a 1..ooa.ooo de sacas. Des­sa forma, no segundo semestrede 1973, mesmn somando-se assacas previstas de uma nova sa­tra. o Brasil não terá. zng;js esto­ques e poderá-Inclusive arcar comum deficit no fornecimento deeafé em relação a dem'lnda do

, mercado Interno e internacional.

Para. justiIlcar preVIsões e a.diferença entre os cálzulos' domc e os _cIa. Soçiedade Rura.lBrasileira, a Sr. Salvio .13 Almei­da, Prado, argumenta que as es­timativas dos. órgãos oficiais nãolevam em cónta as perdas de pro­dução na colheIta e as devldallaos males que atacam os cafe­zais. E cita como exemplo:

"As estimativas oficiais cal­culam a produção com -base nonúmero de pés de café existen­tes. Assim, para o perlodo de .•.7,0/71 uma das maiores firmas

--exportadoras' de calé em atuaçãona pais cálcçlou a safra bra.sílel­ra, em 20.000.000 de sacas; o De­partamento de Agricultura. dOloEUA. em 23.000.000 de sacas eo !BC, em 26.700.000 'lllcas. Noentanto, a. safra desse período foide apenas 18.000.000 .:ie sacas.Devido, às chuvas na época dacolheita, 30 % da safra foI pel­dJela em São Pa.ulo, 15% no Pa­raná e mais 30% em Minas Ge­rais. que sofreu ainda uma per_da de mais 30% devido à brocaque atacou os caiezaJa."

.A SOLUÇA0Dlnhelro. dinheiro e dinheiro ê

li solução que o Sr, Sa.l·..lo de Al.melda ,Prado vê para. solucionaro problema da cafeicultura bra­11llelra, não só com relação aIJcombate à ferrugem, como tam­bém, A elevação das ven,Jas e darentabilidade da cafeicultura.. Elembra que o "pulgãO", outromal que atingiu o!; cafeulls bra-

• sUeiros, na década de 40, iol com­'.batido pelos próprios cafeiculto­res sem auxilios governamental!lpois ,tinham dlnhei1':l paTa Isso.

Uma das esperanças do pres!­dente da Sociedade para que êssedinheiro possa chegár áS mãosdos cafeicultores é a elimlnaçãodos subsidlos governamentais pa_ra o café vendido no mércado1nterno.

A saca de café ~ ::omprada, pelo mc aos cll1eicultores a Cl'$

-165,00 e vendida aos torrefadoresa. Cr$ 80,oa. A partir' de 15 de se­tembro último o Govêmo Federal

decidiu vender a saca aos torreIa­tlores I' Cr~ 110,00 e elevará ópreço até 15 de dezembro próxi­mo. quando os torrefadores serAoobrigados a comprar a saca pelopreço real de custo:. Cr$ 165,00.

P-llta o Sr, Salvlo de AlmeidaPrado, essa medida beneficiari,os cafeicultores;

Para o Produtor:Caf6 em cÕco <:/18,00 renda liquida a 2.00 - ..

36,00 x $ ;Impostos e Taxas: _

fl'unrurat - 2% SÔbre o valo:, acima10M - 16,5% s7valor pauú~ expor-

tação ..... ~ ... ó' ••••• II; •• ' •••• ; • .!:

de turismo ,criou 'o'Conselh() NaMonal E Santa Oatarlna é um pequ«:node Turismo ~ a Empresa BrllSilelm de peda(;"o elo Brasil onde liA tantos pa­'rurlsmo. Pela citada lei, 10i Introdu- ncrama'J espectaculares à espera dezido no setor a sistema de lJ1c~riti\1OS olhos que os saibam contemplar.fiscais: llosslbllltando a apllcação de E' inegável que está chegando a50%' do- Impôsto sóbre a renda. pelas hora do turi,smo no .Brasll! (Muitopessoas jurldlCas para construção. am- ~é11l.) ,pJjaçiío ou reforma de hotéis, e emobras e serviços especlClOO5 -le tln'l.li- O SR. ALENCAR FURTADO:

'dades turist:cas desde que c.. PToje- (COIl1Unlca;;ão - Lê, - Senhortos tôssem aprovados pelo Conselho Presidente o jornal "Fôlha. de SãoNaclonal de Turismo, ouvida a Em- Paulo" publicou uma das mais sériasbratUl' _ Posteriormente, ê5Ses em. entrevistas d{) Presidente da SlICieda-,(Iiíeuta por cento foram m~lltlCl!lS de Rural Brasileira. Sr. Sálvlo de 'AJ,.apenas para as áreas da !3UDA1.1 e meMa. Prado. o qual desnuda a tria­ela BOD_ . -: oue'na! 'Iemais re· te e vexat6ria realidade em qUe- seglões do PaIs foram reduzidos dràs· encontra o cafeicultor e a posi:;ão de­tlcamente pata oito por cento'. Um saIentadora. da polltlca. cafeeira. doano após, pelo Decreta n.~ 6a. 'a24, de Brnsfl. Analllla têcnicamente o as­16 de fevereiro de _1967, o G~Vê.."110 sunto, com dados 'irrespondiveis quefederal regulamentou o Decreto·lei são. por certo. de senslbUlpar o 00­n.9 55, definindo a Politica. Nacional vêmo. Fê-lo. bem e com juste.!a. To­do Turismo como o conjunto de clu'e- davia. os gra.vames que oneram a pro­trizes e bases Integraõas em.um p1a- blemática do café levam-me a aduzir'nejamento de todos os aspectos liga-' ·outro aspecto de grandeza Pl'llI1eJrÀ.dos ao desenvolvimento do turfsmo e Trata.-se da crescente densidade de­seu equaclonamento como 3ünte ~ mográfica, UnIdade ao desestimulorenela nacional, governamental à política 'de erradlca-

A titulo, de colaboração o CO/,l o ção dos cafeeiros li trlUlsmudação dapensamento voltado para o d.)·I·mvGI· natureza agrlcola'de grandes taixas devimento nacional. devo assinalar que terra, substitUindo a cafeicultura. ,pelaos primeiros pa.<;sos da EMBRATUR Pectlárla, além elas, pragas, ']oeoÇll$ epara o desenvolvimento do tUr\3I11O no calamidades cUmatérlcas que, comPais têm sido tlmido~. Allás. em ou- freqüência, desabam sôbre as-ár~stra.oportun1dade, JXlIS êste é um U- cafeeiros remanescentes; ocasionandocelro registro, pretendo anallsar eo~ prejlÚZOS inestimáveis e provOCanewprofu.ndldade todos os !lSpect;..'s (:a desempregos em massa.questãa. Quero. todavia, nesta hora. Basta realçar qUe eêrca' de oitoenalteellr a. providência. prop,>sf.!!' pelo anos atrás, o norte e'° noroeste doDepu.tado melo Alvarez ."0 'ent~do da Paraná eram regiões de pleno fomprê."erlaçao de uma Comlssao Espel~al da gfY. situando-se hoje com 11m percen­Câmara dos Deputados destlnada a es- tuáI dos mais altos de desemprego DDtudar a problemática. do turismo' no Paraná. - ,:Brasil. A ela_ pretendo t~!lleeer mi- UI'gem 'providências, O Govêmonha ClOOpera~ao e a expenencla q~le precisa conter o ritmo acelerado dendqulrl com o Presldente do Cansemo obras faraÓmcas e voltar-se. lmedia-

.' Estadual de Turlsmo, do !l:&tad() de tamente, para as regiões produtorasSauta Catarina. que a despeito da incompreenslío de

A propoolt,?, O· uJomal do Bl·ll~II'I. muitos, sustentam a eeoo?mla e' res­em sua. edlçao dominical, cadr.:1JO B. pondem por mais de Cklls terços daspublicou uma nota sob _0 titulo 'PI!ãa divisas dêste Pais. Assim procedenl!o,Turlstlco" que é ineluJda nesta breve oferecerá também SOlUça0 para ocomunicação: drama gigantesco -de multldÕ"..s sem

U A decadência turlstica das as- pão. .tações de veraneio do sul do con- Leio, Sr. Presidente, ~para' transcr1­tinente (Punta 'del Este, Mal' dei ção nos Anais da Casa a sélÍa e tun­Plata etc.) vem-se acentuando nas damentaaa entTevlsta aclma :reterida, ,últimas temperadas, sobrptudo excelente contribuição -de ;;ão Paulodepois Que os turJstas paSsaram a para o problema da cafeicultura. doeVitar OS :famosos locais com me~ Brasil. . -do dos tupamaros. Mesmo os hu- Calculando' em 3.000.000 debitués mais atdorosos do verão sacas o estoque de café em maosnaquelas praias pensam h(lje duas de particulares ~ ao 'Co,ntrário:vêzes quando se trata de escolher da estimativa do Instl~'lto Bra-o lugar para passar as.1érlas. sileiro do Café - lBC - de ...

Acontece que mulfo próximo 10.000.000 de sacas, o Sr. SalviodaU. portanto sem a necessidade (ie Almeida Prado, presidente datI!) ~ndes des10eamentÕli estão as Sociedade Rural Brasileiro, pre-praias de Sántll Catarina. que em vê que antes mesmo .ie 1974 obeleza nada flcam.a dever às ou- Brasil não terá mais estoques detras duas. Não dispõem, eviden- café. O Sr. Salvlo de Almeidatemente, do mesmo confôm e ln- Prado ressalta ainda que essaira·estrutura - são apenas uma estimativa não leva em conta opaisagem - mas a Isto pode·se m:oblema da ferrugem que háchegar com um pouco de trabalho três anos vem atacando os cafe-e dinheiro." zais brasileiros. o que poderá fa-

Conclui 8. nota: zer com que os estoques brasilei-"As companhias de n.vlar,flO e ros de café desapqreçám antes

as agências de turismo já perce- mesmo dos mais p,*simistas pm-beram que as prallL~ do sul do :zos previstos. _Brasll podem ~ervir como d alter- . Segundo o presidente da 50-nativa mais viavel - mais l·aplda., "::Iedade Rúral Brasil!'!ra. no ma-mais próxima e, sobretudo, mllls menta. além dos 3.000.000 de SIl'barata - para os turlsl:ls que io- Cal! em posre dos 'partlculares, ogem de Mar ~et PIata « Punfa mo mantém 15.000.00"0 de sacasDel Este e vao desencadear no em seu poder. !otaliza.ndo o Bla-nno que vem uma lP'ande. campa- ( 511 um estoque de 18.000 000 denha. promociona.i nMse sentld,'" sacas Calculando a JI"odUção nf),Seu objetivo é concentrar I'm' •Banta Catarina partindo dali para J)erJodo de 1970/1971 em maiso l'esto do Brasil os ant'''''s Ire. 18.000.000 de sacas o ~toqueqUentadc'res dos dois baln~âri" •. " brasilelto subirá para. 30.000.000

AiJida em Santa Catarina POder.se- ele sacas. . -~111m mencionar as estâncias hidromine- ~esse total 25,000,000 de saC!l6,nls de Oravatlif Santo Amar" cla serao consumidas tanto pelo mel'-Imperatriz. Pira tuba e Aguas do chs· ,~ad.? interno como pelas expÇr-pecó; os Ml1nleftlios serranos d~ Bom I!lçoes, t/cando em estoq'le, parAJardim da Serra e de São Joaquim. o perlado de 1911/1972 apenas •• 'lindos -recantoq de nevp no 11lv<,rl1O 11.000.000 de sacas, ao qual se

'e de trutas de cUma tempeflldo no somará a produção do mesmo pe-verão; o verdejante vale do Itajal; a rfoelo esMmada.. em 15,000.000,niagnlflca cidade de São ,f·en r" do totalizando entno, 26.000.000 deSul. 'de· Invejlivel cUma v tantas sacas. Assim. no período de .outras. 1971;72. o Brasil estaria ~om ..

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Sexta-feira 15 OIARIO OOCONClRESSO N~CIONA!- (Seção I)...... Obftubro de· 1971 , . 5861=-

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I.

2,000,'14

5,001,002,50

2,1023,00

Despesas Pôrto:

Arm1l7.éns Ger!Ús - mfnilllo 30 diasCorretagem - O,li% •• ~ ......... , :'.Juros bancários -- 30 dms no mim"

nl0 .'•••••••••• '; •• 0 '" •••••••~;Charque e lucro exportador ,.~

_ Oonta OontribUlção: _ConJ'ormé Resolução nO 5&l}-71 (U8$

. - 19,90) : : •.. ., ,

I'réço alca.nçado· ,na ~xportaç1\o:US$ 0,40 x 132 lbs. '_o US$ .....52,80 x_ Cr$ 5,50 ' .. ".

lleneflclo e catação - (lndispens;, n/safra! .

Lucro mnquin'lsta •••••.• , ••••••••,.:-Prete pará' o Pôrto : ~.~:.

~ c"rto que a pQllUca. éOOnômlco-fi~ verte' em seu benefício. Reveloú 'luenimcelra do Govêrno preconiza. e es- Garrincha. merece uma qeSjJedida. e:,timula " :fortalecimento das entidades que todos os jogadores contribuiriam,

_ , . 4,8% de' crédito, desejal1do-as sólidas e po- com satisfação, para. essa homenagem.derosas,-capázes de contribuir eficilz- Desta tribuna, Sr: P.residente, alio­mente para o. desenvolvimento do Pais. me A sugestão de Tostão, .porque en-

Dai a possibilidade de união entrá tendo ser o cidadão Manoel Franciscoduas ou mais dessas organiia~ões, dos Santos, o popular Garrincha, umaa fim de se estrutural' uma rêde ere- das glórias do futebol tri;:ampeão doditfcla vigorosa. Entretanro, Sr. Pl'e- mundo.sidente e Srs. Deputados, não foI de- Celto de que as autorIdades despor- I

~,8% sejo do Govêrno, ao criar a legisla~ão Uvas de nÇJsso Pais levarão em consi­que regula a matéria, estimular fusões deração o nosso apêlo é que proponho,que signifiquem grave dano à econo- nesta hora, que aquêle que fof a ale-,mia de qualquer Estado. Tudo é ·Bra- gria ~do povo receba as homenagenssil, mas as autOridades de nossa Pá- daqueles que' sempre admiraram o seu

109,45 '109,45 S7,S% tria nào incentivaram jamais o des~n- maravilhoso futebol, começado nas-------;-----'- volvimento de uma unidade da·fedm'a- "peladas"· em PaU-Grande, Município

ção em Pêtrimento de outra.. . de Magé, nó Estado do Rio de .Tanei-Sem dúvida, o progresso do Rio I' d d I b

290,40 290.40 100,% Grande se 1'csseutlrá profundamente, 1'0, cu mlllan o por· es um l'ar o-------.....------ na medida em que. fÓr perdendo subs- mundo com o futebol-arte.

1 tâncla econôfuica pelos deslocamenlos Sr. Presidente. trazemos êste as-"Verificamos assim que, do va. Temos, Sr. Pres ~ente. por issomes- de seus estabelecimentos de crédito sunto à tribuna - rêpito - país se

lor alcançado com a exportação mo, pelo professor. uma gl'atidáo >Ji!re- para outros Estados, pois, como é 6b- trata, realmente, de uma 'sugestão quede um saco de café h~!lE'fiéiado, l1e e a sua figura, muitas vézcs auste- vio, éles se constituirão em ml!ras envolve ,uma das malores',figuras' do1t1J,mas 37,4% ficam com " pro- ra, mas S?bretu,do anúga, está. presen- agências ou fllla.is, na tarefa de suc- futebol brnsileiro, aquêle que foi, tal­dutor que com esta percentagem te nos pl1nClpals atos ,de no~à. vida. ção de 'nos~a economia. No caso em vez, a maior razão do campêOnato-e.fica com a responsabllldaue total O "Mestre exerce, Pl1ncipalmt;nte :lO a,prêço, o pol1cr decisório da nova en- do blc.ampeonato conquistados em

· do cústo da lavoura, agora· acres- BraSil•. um apostola<:.l~ beneménro que tldade sera transferido para outro Es- 1955, e 1962. 'cido de mais 40% (segundo téc- (J enaltece e' o' diglllflca. Ble comple- tado, pela detenção do maior número ,Não poderiamos, portanto, ,senhornlcos do mC) com o combate à menta, com o seu exemp~o, ~om.o seu de ações e vai determinar, inapelàvel- Presidente, nesta hora, deixar de fi­

:ferrugent, e que é atualmente e o conselho, com a sua viveneUl e, pa~-. mente negócios apenas com as em- cal' ao lado daqueles que procuram''nosso segundo problema 'e que ticularmen~e, co!,11 a sua asmstênCla. prêsas' ribgralldenses -de alta rentabi- relembrar , s~us ,companheiros, para

precisa sem nenhuma dúvida, ser moral, s educaçao que recebemos no lldade~desinteressando-se pelas peque- que os mesmos sejam também home-encarado com seriedade e firme· lar. ~. ',. naS e médias, que lutam e sofrem )la- nageados: ,za, com a transferência aos ca· Por 1SS0, ele meréce, no dia em que ra Il.lcançarém a expansão e .realiza.- Eili o' que tinhá li dizer, (Muito:feicultores, ,pelo menos paUlatina- se festeja !lo sua data, ~ agradeclmento, ção plenas. ll: 'fato comum,. comprova. bem.) '.'mente, do valor, da. Cota .de Con- a.revercncl!l..e o re,spelto de j;ôda aNa- do-sempre, que o capital desvinculado . ,trigulção. çao~ D~ Jiloores e rICOS, de todos os ,cre- de sua >origem somente visa a lucro al- O SR. MANOEL RODRIGUES:

dos rellgHlS{)S, de tôdas as raças, nlJl- to e seguro sem preOcupação. com as- (Comunicação _ Lê) _ Sr. Presi-. "A Cota de Contribuiç~o, quan- guém deixará de hOmenageá-lo nesta pectos socllils. Ao contrário, os eota,- dente, Srs. Deputados, encerra-se

do foi Instltuida, exerceu de fato data grata para todos nós. belecimentos de crédito. de meu Esta- hoje na cidade de Fortaleza. o VI!uma funç[w altamente eficaz. O. P~ofessor- receberá, 'flmanhã., -o do. Sem pel'derem a perspectiva de lu- Congresso Erasllelro de AgrononúaCom a mesma foi posslvell~ com- agradecimento dos que. ja, p!l!lsaram CI'O e a seguridade do crédito, levam concIave ,da maior significação eien'pra dos excedentes exportãveis 'e vela. escola, pelo que. dele receoeu, e" em consideração constantemente não tíf' "d)" .­a manutenção, mesmo em ,épocas alnda, dos, seus atuais alunçs, pela sua s6 os aspectos sÓeiais que envolvem 1l. As~ca\lEomoJI 0E pe a hFfderaçao •dasde super-produção de niveis de diuturna presença em_todos os !U0- atividade da emprêsa,-mas também às m oCa ç"iS "ile _ n,!fAen e ros .A~on~-

1 t I mentos da vida escolar. _ . necessidades da economia gaúcha' e o os oras, . " EAB, Ass'Jetaçao~~~sar:~~~nn~o~~~:r~~'n~~~' Lamentà.velmente" Sr•. Presidente, o próprio desenvolvimento glob!'l do J!lg_ ~s Engenhelr~s ,Agrônomos do Ceará.excedente, pelo' menos teorlca- Professor,- no Brasl1, continua Sendo tado São assln1 inestimávelS os ser- AEA~, Governo do Estado do Oea­mente, a ser comprado, .verifica- incompreendido em sua missão. Não viçoS que 'prestam -à, coletividade, cst!- rtá, MiI:!lstêrio da -Agr1cu!t~a, Institu­mos conforme dados do mesmo tem, aind,a, uma remuneração condig- mulando, amparando, soerguendo, ex- o NaCl?~al de Colonlzaçao e Refor-

t ' i - d ti na com o seu mistér, que lhe possi- pandilÍdo a. atividade empresarial, ala- m_a Agrarla ~ INCRA,Banco do Nor-no lC ária, a reduçao gra a va. bilite desfrutar de uma existência mais vanca decisiva de nosso progresso. deste do Brasil, Prefeitura MunicipaldOS estoques acumulados e com humana. Mas êsse fato ainda mais o Não faz muito quase perdemos 1\05- de' Fortaleza e Departamento Nacio­resultados financeiros ;apreciá- exal,ta e o enaltece, porque, nem por sa mais tradicional Casa Bancária. nal de Obras Contra as Sêcas, sendo

· veis. Por, Isto, -a manutenção da isso, desculíla. de .sua enobrecedora ta- Agora enfrentamos o problema: do considerado para homenállem especialCota é injusta e transferência do r f é 'd ti lar t ist G I E 'fi 'seu valor,' para a cafeicultura', e a, que exerCI a....Jlar· CII men e, SULBANCO.. E já. se fala na aqu - ~ enera ffil.O Garrastazu Médici,

no Interior do Pais, l!ilt! apresentacon- ção por gruP9s econômicos de outro âlgnissimo Presidente da RepÚbllca.'nesta altura se justifica plena-' dições adversas, com o sacrlffcio e a Estádo, de outro estabelecimento de O certame reúne na. Capital do Cea­mente. Estamos em época de renúncia próprios ,de quem' tem a vo- crédito do Rio Grande. . rá mais de oitocentos técnicos dosubproduçães e um alto estimulo cação do apostolado do magistério. Entretanto, Sr. Presidente, a opt- Pais, muitos· de 'renome Internacional.

· aos novos plantios, assim como Nesta oportunidade. aproveito o en- nlão pública de meu l!1Stado não·a<:ei- Na agenda constamanál1se e. avalia­ao devido cuidado com os cafe· sejo para fazer um apêlo, às autori- ta eSSá evasão, e, por !&so, -gestões se ção das atividades agr!colas o exer­zals, bem 'como combate à.'ferru- dades competentes; que nesta data. desenvolvem no s~ritldo de tentar a cicio profissional de agrônomo mergem, são medidas que devem e t~mbém estarão relembrando com ca~ fusão de bancos gaúchos, como fórmu- cado de trabalho e o desenvol~imen:pl'ec!ss,m ser tomadas com ur- rlnho o seu Mestre. para que prestem, la que pode e deve ser buscada, a fim to agropecuário. dó nordeste e dagên'cla urgentlssima•.sob pena de ao Professor, o calor de sua homena- de não se frustrar os anseios de cres- Amazônia 'venhos um grande patrimônio, gem, concedendo-lhe a. aposentadoria cImento econômico e social do E;stado, .'ser inexorAvelmente perdido. iútegral llOl! vinte e cinco ânos de ser- l'ndustrlalistas, comerciantes, politl- "Srs. DeputaQo&; encoraja-nos Ini-

"Existe ainda: o problema so- vl~; a !Im de que possa, em plena ma· cos, autoridades, se empenham na ~o- Clatlva como ~sta c:mque profisslo­eia!. N:os municípios que com- ,tundade, dedicar-se' um pouco a .si e luçáo dêsse caso, na tentativa de en- nais de alto ll1vel Clentíf1co, e técnico.pLícm a 8' Região Admlnístrativa aos seus, já que consumiu grande par., cont\'al' a. málleira de llvitar tão duro se reúnem para debates visando o de-,,do,.Estadp. o último 'censo acusou te de sua existência a." serviço .da cole- golpe em nossa economia. . Senvolvimento agropecuário do Nor-.uma populflção na. ,zona 'rural de tividade. ~ . ,. , Os contateis que mantivemos com deste e da ·Amazônla. Graças ao sa­45fl.OOO h!ibi~ntes'; destes, 40% 'Esta seria, de fa.to, uma sisnl!icati- autoridades' federais sObre' o assunto crifício' do nordestino, principalmentededicam-se áo bato e'cultivo do VII. homenagem, que serla aplaudida em Brasilla nos dão o-convencimento dos cearenses, que derramaram seucafé e com o desinterêsse geral, com inusitado entusiasmo, pois o );Il'O~ de.que o problema se,resolveria, sesur- sangue e deram 'slias vidliS foi po.sí­não haverá trabalho pa.ra. a mão- felJ!lor é a. mola propulsora da cultura gisse uma proposta de aglutinação de vel a ocupação da Ama'zônia" quede-obra desviada e problemas in. de um povo. - ' '. bancos de ,nosso Estado. • ocorreu a partir do século XIX, quan~

soluúveis serão criadOs." . Era êste, Sr. PresJ.dente, o regi.stro ExIstem I1lflculdades, l!lllS nao são do terriveis sêcas que assolaram (,"Era " que tinha a. dizer. (Muito· que desejava fazer da trlb!lna da. Cã- insuperáveis. Confl!l;mas que, ao final, meu Estado, o Ceará, berço 'de heróiSbem.) .', , mara d~s Deputadjls, para que fique .alguma f~ffia sera encontrada para e fonte de coragem e abnegação.

consignlido_ em s.eus Anais"o aprêço e a. preservaçao dos' altos interêss~ do Estamos agora estudando métodos 11O SR. ,l\IO,l\CYR CJI1ESSE:' a. actmiraçao do povo ~r~i1eiro u. fi- Estadl?' (Multo bem). " p~ocessos para a ocupação da Amazô~

, (QolILunleat;üo - Lê') - Sr' Preal- gura ~o Mestre.. AR OS, ma. com a utlllzação de tecnologia na::deute, 8"5, '1Jeputados'-atrianhã a-15 El'a O.CJJ.1,,_tlllha a dizer, Sr. P-ros!- O SR. .rOS!'l ~A SILVA n, R • zootecnia pastorll e na agricultura.;de outubro comemorá-se em todo o dente. (MUlto bem? . '. (Cnmunieaçao " - Sem reVISão elo. Os plaoos tle transplantação di! cUltu~oterr'tó I ' , I " . " orailor) - Sr. Presidente, Srs. Depu- ras at nd . ai xiI r o naclOna. i). ~a ....consagrado O SR" cm FURTADOI - -, t- d I to conhecimento atra" e em aos. ,m s e gentes ra.';\O Professor. ',.... _ " - a os, . mamos _ '. cionallsmos administrativos. A reor.,.

. ,1'1>\0 poderia' Sr.. Presidente, delxar (Comunlcaçao -,LI!. , - Sr. Pre- vês da m:.!prensa, da sug~stao do (lra; ganlzação dos métodos pastoris do(Ie ocupar ·a tI'lbuna da Câmara - dos Sidente, Srs. Deputad;as a imprensa que. T~stão, ao. Presidente da. CBD, Nordeste está sendo feito -de modo ra~D(JpulQ,dos. para.' enviar aOS meStres de riograndense vem notiOlando.o conjun- Sr. Joao ~velang~, no sentIdo de, ciorial, com a criação de gado de Cól'ootodo o Brasll; a homenagem do meu to de fatos. que envolve a fusao do Ban- que patroc~e um Jôgo em homÉln~- te confinaiio e Implantação de áre ":respelto II da minha. admiração, lia co Illdustrial e Comercial do Sul S.~. gem I/. Garrmcha que, ao l!Cu ver, nao leiteira!! inr.lusive nos Municipi05 3kilportunidade em que todo o povo; 1r- com outro esta]?elecimento de crédIto teve uma. despecUda c0!ldlzente como, Serra d~ Iblapaba. _ . "11imlnado reverencia com juSta razão do m:;tadb de aliO Pa.ulo.. . futebolista que tanto dIgnlfícou o es- O O . ,. I.lO figurá. do ProfessÓr. • AJJ discussões sôbre o Msunto'scdes- porte braSileiro: Frisou que a. renda clIos ~J;;Sso ~ue 01'/l procura camJrl1.

Todos nós, que tivemos a venMa e 1Dca.ram para Brasllla com a chegada., dêsse encontro pod,erl!L ,ser dividida te pa! abomem do Nordes-;.~felicidade dl!i passar' pélos bancos es- hoje; do, Governador de São Paulo, entre garrlnc~a e suas filhas. . ' l1,!e ta~bém, será o homem dlli. 'llolares, l'~cordamos,' neste dia., com LaUdo NAtel, Diretores dos Bancos em Tostão exJ?hcou que na Europa Alllazonla., Já com ~ garantias d!\~~iiternura e grlÍtidão aquêles' que con- questão e'parlamentares'de amb03 os qus1qulll' jogador, não impor.ta a seu lll'llndes rodovias, do .saneamento b~'jrt.rlbulram deci.sivamenté para a UO/Jl;lI PartidDll M ~bléias.~_'S4p 'O.11!n. Ivel, no final' da cam:elra, tem direi- sica, da 'N!t.1ca.çlío plariejada e do ::iJlformag30 moral e. intelectual.) . . 4A-o., ..... '." 1\Pl& festa, .QlId'! o &nhe1ro ~ dita banWfQ,.J,Ja11A & ptOdll~ ,

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5862 Sexta-feira 15 DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONAL (Seção I) Outubro de 1971,1''''"''''"''''='''''''' ''''''''''''''''''''""",;,,...,,''''''''' ''''''''' '''''''''''"''''''''''' '''''''''',...,..---- ''''''''' ----...,...,.''''''''' ---' .-..--.-- ...--.

O SR, SINVAL BOAVENTURA:(Col7;unicarão - .Li:) - Sr. Pre­

sidente; Brs-, Deputados, o mercado.inll'rnacional de carnes abre exeepelo­l1als perspectivas para o Brasil, quedéIc poderá auferir, elll p.oUtl)S anos.consideráveis recursos em divisas. Anec~~.<;ldade de expandir é dh'ersirlcarnossas exportações tem sido demons­l,rada dt:t !ol'ma. Incansáyel pelas auto­TJdatles responsl'1vels pela política eco­nômico-fInanceira, especialmente peloMinistro da. Fazenda, Sl', DelfimNeto,

Tõda a Nação já tem plena cons­cIência da necessidade de alcançarmoso mlÍltlmo de desenvolvimento no me­nor espaço de tempo passivel - o :jue,não faz multo, foi objeto de uma ex-

o. fôrça de tra.balho de CAda famllia.e de ealla grupo social nas agrovilasque E'SElO surgindo, tem o patrocJnio

. do GOVHIJador Ce:>ar Cals, ·ulmlnls­trac10r ",tl.mjiZi!(lO e progrE'ss.lsta em;fuce da i2Cnologla.~ ,

Thullln os cientistas ogrõllomos ahospH'111dade tradicional da gen"teCCllrCílSC. llnO sômenle da cidade deFortaleza, 'tJ[)'s também ela populaqnodo Vale do Curu, visitaua pelos par­ticip:unes do grande e útil comkrve.

"t'jenlwmtl. Nn,.áo pode conqulstnrseu pleno desenvolvlmento t' bem­estar sacIa! sem o concurso do setorllgrico"J. e da. at.ividade p:lstoril.

A u!=:]]CUltUXll é O suporte da Indús­tria. !1' o qtl~ conslat.1mos nos palsesue plto "aUrao' industrIal ';umo a(l."rllU?fl, li. nÚ2sla, a Alemanhá, 11 !tó­lia, os Estados Unidos, o Japlio, aSuécia- e outl'Os.

Aos ngrônnmo3 do B!'flSH -J.S nO~5nscongrntnJaç-p.:?s peJt1s conr1uistns tcc ..nológlc"s para a área ngrleo!a, para allrorl11ro"o necilâria. para a ,cupaçúoe ulm2i'r.ão ela terra pela homem pormétodos e processos racionais e nâodeprcebtlvos, O Nordeste f! a Amazô­nia S~ Integram agora. na área da tec­nol0,~ia elctrEmlca para o b~m das po­puJaç'Jcs brasileiras e a unIdade cadavez ID1Jor tlo Brasil. O Bmsll de' on­tem. de hoje, e de sempre. O Brasilda TIcvoluçfio de 31 de Março rle lV64.

Em. o que tinha a (]ll:C'r, SenhoresDeputodos. (Milito bem,) ,

o SR. FLOnUr COUTINJlO:lCC'lfll!llíruç'1o - Lê! - Sr. Pre­

sh;cnte, Srs. Deputados; certamentescrF-lf'f [,07" du total de cldacliios pre"li.enl(~ 1JPste momento nesta' Casa te­ráo Ílll'orpoflldo a seus· hábitos o usoda c!l.l'teJra de nJqucis, não obsb.ntcas moeda", r1lvlrlonárJas em ~uso ' nolnol1l"nlo já estarem em circulaçãodcsu~ 1067.

Dtif'<I!lte o5~.c101s últimos decl'nlo.Q asmOct1ns dJvJslomlrJ;:u; Mh'am em desusoem rtJ;'fJo rln seu baixo Pt"lder aquisi­tivo consnjllente à rápida d('svaJorl­?,IH;fJo ria moeda. Como conseqüênciállprlc'cJ1camcn!'l era altcrada a com­~()~I<;;'o dns mesm~s, passando suces­sivamenle da prata, nlC/uc1

jcupro­

nlrluel E fimlmente o nluJn nio. Asnltel'll('ut!l1 visavam a evitar que 'o VII-·lor real dI) melai ~1l!1prrs~e o seu va.101' 110mlonl l'ec1lmrlnml0 na r,rirla elac:irrnlrw1ít'l clflS mcsmnn para ent{'~ou­

rnmetlto ou Até pnra. utilJwçúo comometnl nas indústrias.

.m 110 prlr'll'iro G01êr110' lia Revolu­I;iío, em 7-12-1964, 1," Ca(krno, pitl(lna10, rIo ",Jorn~l do Brasil", l'ra bnhlldoo of'creto 111le crlavl1. o pru2eiro nõvo,

'11'1 mllP<1"Q clivlslol1ári~s j;(!rlam fabri­cnqn_ em 11r.a rle curro-nlquc1 e seupêl:O varJUl1:l e!e 3 a ll~, c1~ ncôl'lb comISDU vn lor n rnTj1ntlJ. Es~.pg n:lOrdtl.5 dJ­vtsitm,lrJns tivernm crl-ml'rll clurac.'\o,i~;fo ("', :-I flnmi

"mnghi{lQ Am 19G'f as

o.t.un is moedas COtl'! a f'fJgte cl:\ Repú­blica em l'mn face. e na olih'll o seuvalor nomln!!!. O vnl(lr nominal dasnt\wlH moedas vpo de 1 cenl:l\'o n. 1cruzeJro..O jornal "E~l.lJdo ele Minas",em ~r,-11·fl7. publicava exti''1sa repor­tagem F6hr e ns mocclas divi>lorlá~lasatualmente em uso, sua Comp()sl~ão.pê::;o, (JlÚ)'n~Lro c PXnf'~gl1nL 01:1 va ..J,õre. de 1 n !; centm'os Eiío il'brJC'aclos'em aço tno~ldâvcl, e as moedas de10, 20, l1-0 centa.vM e, um cruu·lro. emar.n·11JCjuel, Em fl-12-67. "O Estado deSIlo PtHl10 1 ! r~t'jst,l'nVJ\ r·rn suas C'nlu­1198 em contrato rle forncC'lmento de1100 trmeladfls de aço p~lo ,raplío: novalor de 1!i0 milhões (le '!(P'I1S parafnbrlc11çflO elos cltr,cos mel~lIcós PoremI1rêJ;ns met'11úrglcas privadas. EmconclllTênrln. públl~a, êss!!s dls~os se­rIam adquiridOS pela Cosa ela Moedaonde serlllm cunhadas e coloca&!; emclrc~'h('ão. O jornal "Última Hora",dc 28 de maio de 1967, publicava. umartigo s~bl'e EIS moedas divlslonârlas,com fi el'Jvle dns mesmas, seu dIâme­tro, esp~p'llrl\, ~ composição e pêso decadu valor nomll1al.!l

Exempli1Jquemos cum dados extrai- posição feita no Senado Feç\eral pelo criação de incentivos aos criadores ­dos do artigo supracitado: Moeda de eminente Mtnlstro Delfim Neto. Nos- inclusive o da segurança. de que po­5 centavos: DIâmetro - 21 milímetros; so desenvolvimento não pode sofrer derá. exportu o produto pelos preçosEspessura. 1,5 mUimetros; Composição ínterrl'J.'çües. Pelo contrãrlo, é preciso do mercado mundIal - o Brasil teria,- aço inoxidável; pêso - 3,97g, As intensiflcf,-Io cada dia mllls. a fim de em pouco tempo, muitlpllcada sua ri­moediíscunhadas em 1967 estão exata- que l()!:rl;~mos realmente alcançar ,o queza no' setor, tornando-se não sómente denh'o do !lêso prevJsio pbr leI. Jugar que nos toca, entre as nl1ções um dos maiores e,;portador.es de todo

Últimamente vimos notanlio 'lue as des~llVvlvldas. O d~scnvolvimento o mundo como, também, preferido pe-m~das mais recentes de 1960 e 1970 tée.nlco-cientiflco nos condenou, tal los Ilrancles compradores.tiriham espes.quras bem menores que como se dá com todos OS palses não Bo.bt!l.rJa uma açüo inteligente, e!l­aquelas do mesmo valor, cunhadas.. desenvolvidos. a um esfôrço imenso caz e corajosa. a. ser desenvolvida pelopela Casa. da Moeda em 1967. Por que nos permIta queimar etapas no Gov(lrno da União de fôrma coorde­curiosidade pesamos as moedas de va- JlIocesso· de nosso ,crescimento. Do nada. com os Estados, e logo nos tor­1ôl'l's Jdt'nticos, porém de datas dJver- contrário, perma.neceríamos estagna- narll1mos o maior fornecedor do mer­sas e chegamos ao seguinte resultado: dos, jamais conseguindo nos sttuar caclo externo.' E disso nos advlrlnmMotdlVde 1 centavo _ 190'7'- 2,G3g entrl1 os paises des.oovol~i~os. dlvLsas em qllantldade, bem como nu­Moeda. do 1 centavo _ 1969- l,77g Dai li importâncla declslva. ~o cres- merosos outros proventos secundários,MoecIa de 2 centavos _ 1967 _ :I 23g cimento de _nossas exportaçoes,. de a. começar pelo desenvolvimento daMoeda ele 2·cent.1\·os _ 1069 _ l:77g' onderetirarem,!s ,todos os recursos que indústria. nacIonal no setor.Moerla. de fi c'entavos _ 1967 _ 3,97g nos são necessarlOS ao prossegulmen- O Estado cle MInas, por exemplo,Moeda de 5 centavos _ 1969 _ 2 70g t~ cio enorme esfórco desenvolvlmen- poderia obter recursos imensos, de­Moeda ele 10 cent.avos _ 1967 _ 5:55g t~ta que vimos reallzamlo, a pal'tir de senvolvendo sua pecuária e moderni­Moec!n de 10 centavos _ Ht"lO _ 4.75g 1.6f'. . zando-a. Impossível mesmo calcularMoeda de 20 centavos _ 1961 _ 7,65g X. e11zmente,. o povo brasileiro j! ad- o quanto poderia o meu Estado reU­Moeda 'de 20 centavos _ 1970 _ 650g qUlrlu consclencla dêsse problema, rar d€sSlI ativiclade. se 11 desenvolvesse- _. dIspondo-se, cem enlusJasmo, a tudo como é de ~se desejar, Mas, Sr. Pre-

Averiguámos que, em 1D67, 1969 e dar de si para que o Brasil cresça aln- sidente, tndo isto só nos será. possivei1970, foram abertàs concorrências para da mais velozmente e se realize, em li partir de uma politica nacional, licompra pela. Casa da Moeda de dlscos pouços anos, como grande nação, E, ser eJeecutada em ação coordenada.metálicos para.~ cunhagem de moedas. nenhuma. clúvida se pode ter, o co- com os Estados e que represento es-

Cada licitação totalizava 50 ml1hões merdo Internacional de carnes cans- tímuJo c segurança para os crlado­de unidades. Como sabemos que o pêso tltui um dos setores em que as me- res. Que se proptcle a êst!lS incentl­da moeda. sempre uniforme'é Cjue_ller- lhores perspectivas nos estão abertas. vos e segurança e, em poucos. anos,mite a automação nll aqulslçiío de For outro Indo, o deSenvolvimento nos tornaremos o princIpal fOIl1ec.edorselos, uso de telefones públicos e uti- dê'sse eomércio abrir! condições para de carnes aos grandes compradoreslízação dos metrôs (os primeiros tre- que grandes retdões db Brasil, como mundiais! (Muito bem,)chos já estarão prontos em S. Paulo Mlna.s GeraIs, Brasil. Central e mes-nos jlróximos anos), perguntamos: \110 pnxte' da Amazônia. alcancem-o O SR. Pz:IXOTO FILHO:

1) A rcduç1ío de pêso sofrIdo pelas necessário enrlauecimento, desenvol- (Comunlcação. Scm revisão do ora-moedas divisiol1árias tol para com- \'endo-se e tornindo.se fonte de gran_ dor) - Sr. Presidente, Srs. Depu­pensar a de.~valorização do cruzeiro e tlf'S recursos em divisas para o pais tados, a a(]rninistraçiio municipal eieassim evitar que seu valor real su- Razões de tõda ordem. portanto indi~ Duque de Caxias, que terminou o ,o;ettplantasse o valor nominal? , cam a necessidade urgente dê uma mandato em 31 de janeiro prólÓll10

2) Caso a. resposta seja aiirmativa, politlcll agressiva no tocante li ex- findo. havia. contratado com a 1lrmaCOIDO se e:_plica que ao redução de pêso portação de carnes, onde nos estão Mauricio Roberto, pelo preço de 480não tenha relsçãe com o valor nomi- abertas possIbilidades Quase iUmlta- mIlhões .de cruzeiros, a elaboração ó()nal e também não tenha relar.lío com das, Pécil será, desde qúe a Isso se pIano local de desenvolvimento mte­a desvalorlzaçiio do cruzeiro nos dol~ Clecida o Govêrno. ao Brasil a con- grado.auos assinalados? ' CjlJls!:.'l de grandes mereados interna.- Munic1pio dos mais progre.ssJstas, ela.

3) Teria n Casa da Moeda recebigo clonllls de CSII1e, comércio que pode- ~ malor aITecada~ão - e, tomando ~"gato por lebre", etn tlesncõrdo com ~remos desenvolver de forma verds.- base o ano pll&5lldo, "é-sc a sua pujnn-

dlt 1 d ê' ? d ' ça econômiC$ - só para o Govêrno ie..o e a a concorr nela . ell'amente Illmltada. . deral contribuiu com quase 1 bilhb4) Poderemos alimentar a esperan- : ,

cs. de que tt'remos moedas dlvlsloná- ' Sabemos todos que o comércio in- de cruzeiros.rias que mantenham ao longo dos anos Ul'I1aelonal de carne movimento mais Os Prefeitos dos mUlliclpios limi­o mesmo padrão. o que justUlcarla " dlilarEOS do que o de café, algodlío ~ ou trofes do Estado da Guanabara, SPnJ.

es(õrco de adllptllolío à carteira de lll;úenr. 9s grandes compradoreS es- imprensa dljria, sem publicidade e.,. tão em t da part Est d U id sem promo~ao" preocupam-se justa-níqueis em desuso há tantos anos em o. e - a os n os. mente com 1\ promOÇão que efeita pc..

nosso -Pais? Europa, Japao ~tc. - e o Brasil jll los jornais guann~a.rinos.o íw[\iio controlador do fomeclmen- co~eGa. a. particIpar ativarpente dês!le 81'. Prcsldente, em que pl!se o alto

10 de matéría.-prima. Dara a cunha- mercado promissor, conforme nos de- valor técnlC',l dêsse plano e a capacl..lleJn das moedas é a. Casa. da Moeda, monstra recente edtção da revista dade profissional do ilustre engenhe1-também responsável pelo conirôle dos "C.0m~l'clo Exterlor,~ editada pelo 1'0 que I 'l.A o I - de CPi!sos prevJstos pela legislar.ão apllca- Mmlstér.io das R.elaçoes Exteriores - Xj~S só°d~;~r d~ ~I~r~ua~~o de lu~:<In à matéria. V,erdade é que o, Insti- u!Ua imciativa de grande slgnlflca- consegulu colocar em funcionamentotuto Nnclonar de Pr.sos e Medidas é Ç110 e que merece nosso entusiástico o seu hospital. cujo rsqueleto, dUl'lln..um 6rp,fio cont.rolador, ma~ B Casa da aplauso: te êsse interregno. se nos apresentava.Moeda-, responsável pela Ilcltação pú- fo numero 2 dessa revJsta são da- como uma promessa. Enquanto is.so,h'lea e recebedora direta. da matérla- dos. esclarecimentos geraIs sábre o o povo se valla do Hospital Getúlionrimn, deveria flscaliZllr o pêso do~ comerc.io de carnes, bem como sebre Vargas, no, Estado da Guanabara.,discos metálicos•• bem como testar a. o que é necessário a todos aquêles que Nllma cidade que só possui dols glná.­composiçlio dos ;mesmo.~ e alnda mais venham a. se Interessar pelo mesmo. sios oficiais e uma escola normal. ocompelir as emprêsas forher.edoras li No artigo a que aludo, SilO fornecidos Prefeito se dá ao luxo de aplicar uma.entregar a mercadoria ·no justo pêso, alguns dados relativos ao comêrclo reoelta, que seria normlilmente desti-o oue nfio vem ocorrendo. brasileiro de carnes, que passou 'de nada,a'obras prioritárias nos várlOll

l"alaJldo' em dinheiro brasileiro, US$ 932 milhões, em .1966. para mais setores da economla, da educação e doSr. PresIdente, as notM (em papel) do Ul:\$ 101 milhões, numa enfátiCo1- t.ransl>orte, num 'plano' mirabolante,do valor Cr$ 1,00 não possuem o dizer: mostra do que poderemos auferir (Ies- inexequlvel, similar a essas obras deltepública. Federativa do Brasil, o que se comércio, podel'osisslmo e em con- Santa. Engrácla, que nunca tl'm fim,causa estranheza. -, tinua expansão. As regras do ~jôgO no que nunca são ultimadas. E cêrea de

t· h dt--- CM 'b ) merCAdo interna i I d _o 'luÍltroccnfos e oitenta -milhões é aE' o que in a a. u=. UI.o em. ~ c ona e carnes ....0 tnmtlla que um muruc.folo 'brasileiroelUctdadas, para que qua,quer um de.las possa tomar conhecimento. E despende com êsse projeto. 'l1.quêles que por êle venham a se in- Isso é o lDaior absll1'do, ressalvando-teressar, terão orlent.ação. segura de se o gabarito do lI-utor do projeto.

i E -é Dugue de CaxllIIl carece de tudo, ecomo ag r. nao apenas a carne o seu .povo IIDfrido espera obras e :ne-bovIna que nos poderá trazer divisas lhoramentos. ,em grande quantJdade, pois o mer- 1-- li te cl I .H 1cado internacional é espl@ndldo para ,,,,,e zmen o muni p o e"... oca­pràticamente todo tipo de carne, o "Ul! llmrl0 em área de interêsse Cla llegu·

'J rança. naciona.l. :ll:sse plano looal depode ser esclarecido aos interessa.doe desen''Olvimento integrado será Il me­pelo órgão .especlallzado do Minlsté· ts da no\'a. adrnlnlstra;ção, quando sa­rio da AgrIcultura. ' bemos Que o MinIstério do Interior

Mas, Sr. Presidente, n50 basta. que possui 'lnl órgtio especializado de pll\_se divulgue tudo Isso. Importante, de- nificação para dar assistência. téciúes.clslvo mesmo é que o Govêrno Pe- a obrng desta natureM, (l\Ijd nome 6dera! adote uma poIltlea, agressiva para Desenvolvimento Intelll:lldo. O Minis..o desenvolvimento de nossa peeu!rla té110 do Interior e os ilrgãos técn1001e, stmultAneamente, l' E',xportação. do Estado não foram ouvidos.Conhecedor do ElSsunto, não tenho MInha. villda A trlbUlla é para al~dúvida alguma de que mediante a. tar o atual interventor federal do mell

Page 15: (Impressão de fax em página inteira)imagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD15OUT1971.pdf · 2012-02-17 · FEOERATfVA.'. 'co BRA5JL. DIÁRIO DO CONGRESSO. NACIONALI.u:\c~&EQAo t '1

Séxta-fefra ~5 nJARIO 0'0' CONORESSO NACIONAL:, '(Seção I)' Outubro de 1971 5863

lnuniclpio para que atente para êstefato: Duque de Caxias carece de obiaprioritárias de maior desenvolvimen­to na parte educacional, para. possibi­Jitar o acesso ao segundo cielo dos alu­lllOS que t<lrminam, o curso primárlo.

Na parte de saúde, torna.-se inadiá.­[vel a criação de nOvos postos médicosmas localidades de maior densidade de­i1ll~ráfica. Na parte de transportes.;temos a pavimentação de artérias pú­blicas, vias de comunicação de maíorlnterêsse para o desenvolvimento dômunicípio. E ainda temos a parte re­i1ativl1l ao plano local de desenvolvi·menta integrado, na qual. houve es·banjamento da prefeitura, para llue os.dirIgentes da época salssem nas pri­meiras páginas dos jornais do Estadoda: Guanabara. Que essa arrecadação

':l'abulosa de Duque de Oaxias, eujaprevisão para 1972 é de '18 milhões decruzeiros - talvez maior que a de al­guns Estados dêste PaIs - não sejajogada fora, desta maneira que con­traria Interêsses do Municí'pio. ', Quero deixar oonslgnado o meu pro­testo contra os planos que estão emelaboraçã(), pois é Imprescindivel queessas obras sejam planificadas, visan­do aos setores a que me referi: 1q )educação: construção ,de ginásios; 29)saúde: construção de postos médicos;nãs localidades de maior densidade'demográfica;. 39) vias de c()munlca­ção: pavimentação de estradas consi­deradas necessárias aG desenvolvlmen­ro lGCal; 4q) eonstrução de um vladu­m. COm efeito, Sr. Presidente, o een­tro urbano de Caxill8, qúe está IsGladOiPela. linha. férrea., com a. eletrificaçãodo rama.l Penhar Circular, na. Gua­nabara., está carecendo; dar escoamen­ro 8.() tráfego e para. atender à liga.­ção das duas ·partes da. cidade de·um~Iaduto. '

Da.! formular apêlo ao Prefeito atualao intervenror federal" ou ao "dele­gado do, GGvêrnG Federal" no sentidode que se entrose com a Rêde Ferro­viária., Federal e com o MinistériG dO$Transportes, para -que seja construídoêsse viaduto no Municlplo de Duque

. ~e Oa.x\as. (Muito bem).

no Executivo, onde oCupei vários carogos, tenho felro diversas solicitações-nesse sentido. Estamos chegando' aoponto de não têrmos mais c()ndlçõesde dar explicações aos que nos pro­curam. Parece-me, 'entretanto, que oSI' . Governador ficou bastante 'sen­slbllizad() e por illso mesmo assumiutal compromisso. Dai têrmos certezaque que S. Elm., Junto 8.() GovêrnoFederal, especialmente'o Ministro dosTransportes, rCSlllverá o problemadestll8 duas estradas: ã' que me re­feri h'â pouco - substitutiva. de ra.­mal ferroviário antieconômico -:- Bar­ra do Pirai-Plabas-Conservatõrio­Santa Izabel - Santa Rita de· Ja·cutlnga; e a que liga volta, Redonda.Amparo e Santa Isabel. '

Finalizando, Sr. Presidente, deixoaqui os meus agradedínentos ao Go­vernador Raymundo Padilha, que pro­meteu atender às nosssa sollcitaçõos.(Muito ben~)" , ,.

O SR. MARCONDES GADELHA~'(Comunicação - Lê) - sr. Presi­

dente, Srs. Deputados, vozes 'ou~ras,lUIS mais diversos setores da atiVIda­de pública e privada, já se levanta­ram contra. o açodamento com que seprocessoU, no ano' passad(), o Oenso-Demográfico Brasileiro. '

Inegàvelmente, parece .ter havidodistorções na técnica e no resultlldoccnsltârio, já; que, passado quase umanG da. sua rea.lIzação, ainda surgemreclamações, avultam indagações, per­sistem controvérsias. O fato, Sr. Pre­sidente, Srs. Deputados, é que, real­mente, ninguém sabe, com exatidão,quantos somos. "

Falhas houve, que põem em dúvidao trabalho do Instituto Brasileiro deGcografia e Estatlstlca. Inúmel'as eo­munas, sem razões plauslvels, cresce­ram a taxas"' exorbitantes; outras, noentanto, inJustificadamente, tiveramuma diminuição gritante no lieu con_tingente populacional.

Agora mesmo, acabo de receber ofi­cio da Câmara. Municipal dePirplrl­tuba, no meu Estado, a ParaIba, subs­miro por todos Os Vereadores, num

'O SR., ROZENDO DE, SOUzÁl autêntico movimento suprapartldário,

onde são apontados falhas, êrros e(Comu1lwação - Sem 'revisão do omissões ocorridos durante o último

ôrador) - Sr. Presidente, nesta. Ca- D áf' I unic!SR, na legislatura passada e na a.tual, censo emogr ICp naque e m -pio tabajara. 'inúmeras vêzes chamamos a atenção No ofício, Sr,. Presidente, dizem osdos setores :responsáveis para {I pro- d ,'- lrit b - t

problema. da' supressã() de ramis fer- edis e Pup U a, o segum e: 'rovlários antleconômicos. "que n,o último Censo Demográ~

Com' relação especialmente ao tre- fiCO, realizado neste Município noch() Barra. do Plral-Plabas.Conserva- ano de 1960, C()nstatou-sc, a exls_,tório-sant'a Isabel-Santa Rita de· J.- têilcIa de 12.152 habitantes; "que

w :1 no ano de 1965, foi realizad() pela.cutinga. vimos lutando, já. de longa função :IBGE, 'neste Munlciplo,~ta, para, que tenha. condições de trá- ';: um Recenseamento Escolar; vÜlan­fego._ Exatamente lJOr ser rodovia ~I, doa obter o indice de criançasIlUbBtltutlva de' ramál ferroviárIo, fi· , .. , em idade escolar, na faixa de 7ca como que a. terra-de-ninguém: não I a. 14 anos, e que, no cômputo ge­é do Plano RodoviáriO·' Estadual, náo ,ral, ficou evidenciada a exlstên­é rüdovia. do Plano Federal; mas é " ela de 14.225 habitantes assiml'Odovla. !lue substitui ramal ferrovlã- distributdos:'5.96 Homeus, 5.852['.ia erradicado. Mulheres e 3.277 Crianças; "que

Por isSo mesmo, as' .solicitações que no Censo Demográfico, rell-Jizadoxp.cebo '-- por circunstâncias própriaS pela Fundação IBGE, neste Muni-~a função que exerça ne.qta, Casa, de ciplo, no ano de 1970, apresen-Presidente da Comissão de Transpor_ tou 8Õmente {I Indice insignifican-tes. e por outro la.d.o, por ser mUito te' de 9.645,habltantes, sp~dollgado aqs problemas rodoviários do dadós oficiais chegados recente-

l'als - tomam-se às. vêzes, até um mente;paue() exageradas.

Recentemente, a bancada do Es-"vefificamos, fàcilmente, que notado d()'Rio estêve com o Sr. MinIs- periodo 'de 1960'a 1965 a popula-tro Andreazza. e S. Exa. prometeu- ,ção elMe Municfpio obteve umlhe dar tõ'da a atenção ao problema acréscimo da: orelem de 2.073 ha-dos ramais ierrovilírios antieconômi- bltantes, para decrescer, no qilln~cos elo Estado do Rlo. Há poceos dias, qUênlo 1965-1970 a uma faixa. deo Deputado Francelino Pereira. _ re- 4.580 lJabltantes, pelo que não nos,Ilresentante do Estado de MInas' na conformamos com êste último re-região' de Bom Jardim, Santa Rita de sull:ado"Jacutinga, servida pela referida .es- Afirmando' que inúmeras 'famillastracla e eu estivemos OOIn o Gover- d() Municlpio não foram recenseadas,nadar Padilha, q1Jando de' uma inau- sustentam os leglsladores de Plrpírltu·guração, em Barra Mansa. no dia 3 ba. que, si. prevalecer os dados torne­do ,outubro, ocasião em qu~ S. Exa.. chios pelo IBCHJ:, advirão sérios pre·:recebia umá comitiva de Prefeitos. O juizos para o. vida 110 Municipio, in­Sr. Governador assumiu o comnro- clusive Da riseo da. perdá de autonomia,'ml&so, perante aquela colDÍSsáo e'])C- já que a sua populaçiW Jicaria redu­irnnte nós, de resolver o ,J1ngustlante zida a menos de 10 millJabltantes'.problema daquelas duas estradas. Em função disso, quero, Sr. Presl-

Já faz cêrca de 10 anos, quer nesta dente, Srs., Deputados. em -nome deCasa, como Deputado Federal, quer todo o pov'! de Plrplrituba, na paraI_

ba, e, àCredito que no de inúmeras ~ SR. CARDOSO DE ALMEIDA:' Ioutras comunas brasileiras, apelar às '<Comunicação - -Lê) - Sr. Pre..autoridades competentes, especialmen- s,ldente, Srs. Deputados, recebi carta.:te ao IBGE; para que promovam um de um dos mais tradicionais cafelcUl­reexame no Cens(), l'estaurando a ver- ,tores 'do meu Estado, dirigida â. As­dade demográfico. brasileira.. . soclação Comerciar de São Paulo, cujo

Leio, sr. Pre.sldente, para registrá- texto deixo aqU1 consignadO, para qUEllo nos ..Anais da. Casa" o of1clo- rece- conste dos nossos Ãnals: ",bido. - _. - "Prezados Senhores '

;Em, 5 de outubro de "1971 Acabamos de receber o' ofício deOf. Clrc. n9 1-71 Vs. Ss. referente ao ,"SimpósioExmo. Sr. Deputado Marcoudes sôbre l ComercializaÇão do Oafé",

OaClêlha ,-' que será realizado no periodo deCâmara Federal - Brasília ~ 13-9-71 a 1-10-71, sob os auspicioEl

DF: da Escola de Administração deNós'abaixo, assinados, Integrao- Emprêsas de São Paulo da Funda-

tes dll8 bancadas ARJ1lNA e MDB ção Getúlio "Vargas e da,'FlInda.", n,o leglsla~vo 'Municipal de Pirpl- ção ltaú-América. , , '

r~tuba., Estado dn Paraíba, vimos Lemos com atenção tôda a. pro...Incorporados sem discrepânCia de . gramação e verificamos o cUidadO'cqJ: política partidária, trazer ao OOm que foi felta, pois' abrange;conhecimento da. Câmara Federal. com detalhcs tôda a vida agrlcó-~ dignamente reprcsentkdá' na. la. econômica e políticil. da 'caiei..pessôa de 'íI. Exa_, para denun- cultura. ' ,~ ,ciar irregUlaridades !Iagorosas Notamos, também ,a elite de ex'"ocorridas neste Município, quando po.Itores escolhida. para cadA te-da realização do Censo Demográ!i. ma, o que certamente vem asse"-00 de 1970, promovido pela Fun- gural' pleno êxito para êsse patrió-dação IBGE, pelos motivos que ticoSimpóslo. 'passamOlf a expôr:, Entretanto, somos céticos quanto

, ., a) Que no último Censo De- aos resultados práticos das reco-mGgrâficO, realizado neste<Munl- mendações, que, temos certeza. se-clpio n() ano 'de 1950, ,constatou- riW as necessãrias para resolver,se o. exlstêncili de 12.11>2 habltao- os problemas da nossa cafeicultu..j;es; 'I ra. e que certamente êsse Slmpó-

b) Que no ano (Je '1965, foi 810 vai sugerir. I . '

realizado pela Fundação' mGE Somos cafeiculrores de segunda.neste Município, um Recensea- geração e labutamos na produção.mento Escolar, visando obter o In~ de café há. 59, anos. ' AssistimoS',dice de crianças em idade esco- portanto, o que se passou com olar na faixa de 7 à 14 anos, e que nosso café durante tõdo êsse tem-

,no cômputo geral ficou evidencia- po, e'sentimos "na carne" tôdasdo a exlstêneia de 14.225 habltan. as dificuldades pelas quais a nos_tes assim dlstribuidos: 5.096 Ho- sa ;cafelcultura passow. Acompa-mens, 5.852 Mulheres e 3.2')'1 Cri- nhamos mUitas iniciativas seme-anças;, ,lhantes ao Slmpooio que' se vai

c) Que no Censo Demográfico ,realizar, e, apesar da sensatez e'realizado pela Fundação IBGE, eficIência. das medidas sugeridasneste Munlclpio no ano de 19711 pal'a a solução dos problemas" deapresentou' somente o lnsig-nifj. nada adiantaram. AS' sugestões'cante fndice de 9.645 habitantes, eram feitai;, mas, as aurorldadessegundo ,dMos oficiais, chegados oficiais. ou nlio modifiCAvam a ari-recentemente ao nosso conhecl- entação vigente, ou, às vêzes, to-mento. ,mavam medidas até contraditórias•

d) Verificamos fàellmente, que A razão é simples: o café nono período 1960 ã. 1965 a popu- Brasil nunca pertenceu aos pr()-!ação dêste Municlpio, obteve um dutares e sim'-aos govêrnos brasi·acréscimo na ordem de 2.073 ha-' letros., Tratando-se de um prodU-

,bitantes para decrescer no qüIn- ro que até hoje representa a.ql1ênio de 1965 à 1970 numa. fai.- maior. fonte de diyisas .na- balanÇlllxa de 4.580 habitantes, pelo que comereial, os governos, aprovei-não nos conformamos com êste 111- ' tando-se das excelentes possibili..timo :resultado. ' ' dades ecológicas para a sua pro-

E'- do nosso conheéimento, diver. dução, que originaram uma super-fias familias aqui residentes não produção, e, portanto, exigindo umforam :Recenseadas. quando do úl- oontrõle para. não' cairmos numtlmo censo de 1970, por saber. caos na comercialização, tomaram.mos que o resultado apresentado conta da cafeicultura, instituindotraz sérios prejuízos _de ordem fi- os órgáns controladores, primeiro,nanceira, principalmente na redu- o D.N.C. e depois o I.B.C., eçãG nas QUOtll8 de Fundo de Par- desde 1933 alimentam a produçãoticlpa-ção dos Municípios _ FPM, com incentivos de ilnanciamentos.,cujo percentual é baseado na po- como "óleo canforado" para nãopulação existente e ainda pela. deixar G doonte morrer. Diga-se

,ameaça. de extinção de Municiplos de passagem,-que o "óleo canfo-que Contenham menos de 10.000 mdo" foi só para 11. lavoura dehabitantes à condição de Vila, em café, porque para as indústrias detempo vimos denunciar as falhas "tratores, fertilizantes e outros in·'gritantes verificadas no referido sumos necessârios à produçãG doCenso-70. -. café, foraní aqueles incentivos um:

Esperamos que V. Exa... se em- alto negócio, ,l>enhe junto as autoridades com- Os prGílutores. sempre na espe.',petentes, no sentido de ser proce· rança de épocas melhores, pois os '

dido um nOvo Censo neste Muni- governos se comprometam a quei-clpio pelo IBGIE com a participa. mar as sobras e depois .comprar,

I ção de uma O(lmlssão da. Câlna.ra as sobras" para que, os preçOS dede Vereadores desta cidade e fun- mercado fôssem remuneradores,cionárlos desta Edilldade. continuavam a tratar de seus fa...

Cerros de sermos, atendidos em feza\s. M~ os resultad06 sempre.,mossa pretenção" .formulamos a ficavam para o ano que vem. Co-

V. Exa" votos do nosso multo ele- mo essas medidas não viugassenivatlo aprêço e distinta considera- 'mais, psicolOgicamente falllndo;ção.' lembraram. ,para equIlibrar li. su-

Atenciosamente. - Pauto Dias perprodução, a erradicação dosde Araújo, Presidente. - Antônio cafeeiros improdutivos com UIl1lllCabral da Siloo Marques, Vice- indenização pal' pé erradicado.,Pl'esidel1te. '- ManMI Gomes Houve um alento fieticio no meio:Monteiro, 19 Secretário.. - Geral· dos cafeicultores, que pensava!.1\do Mari1ÚlO de .Figueiredo. 29 Se- , . em realizar, dinheiro num 'Pé decretârio. - José Anisio Vieira. ele . café inútil, e que teriam mais dlsBill,.'fL, vereádor. ...:. José Nunes da lJOnibllldades para tratar do pé3Siloo, Vereador. café produtivo. Mas isso de-naEra. o que tinha a EtzC1r ,C!lfl!íto ' valeu. pois a inflação devora.va.

- bem} -"'- :moel1a II [) preço recebido no t

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:s::sOutubro de 1971

= .de palscs, sobretudo os da Comu­llidade Britãnlca, o têrmo suôcojá se incorpoi'OU ao vocabalallauniversal, como l'essalta o Profp~­

gor Gclhorn, um dos mnis argu­tos estudiosos do assunto.

Por mais que se tenha tornadolugar-comum mencionar a expan­são e a diversificação sel1~recrescentes das atividades lio Eefa­do. não podemos deixar de evocá­las aqui, porque conduzem natu­ralmente ao crescimento, na mrs­ma proporção dos motivos paraqueixas e reclamações contra a

. administração pública, instrumen­to da ação estatal. l':sse fenôme­no paralelo, marcante caracter/s­tlca de nossa era é a principal ra­zão de interêsses também crescen­te pelo Ombllds1l1au, modalidadesuis generis de supervisão e con­trôle das relações entre os cldn­dãos e a admlnlstmçáo pÚbl1ca.no sentido mais amplo de,;ta~

À medida que o Estado se (lis­tnncia dos individllOS e 6Ua '\<11'­tual onipresença e faz inevitâvpl­mE'nte difuso e impesssoal, toronando insatisfatórios .os mecanis­mos normais de manutenção deequl1Jbrto enIre as partes e o to­do, entre as unidades e o conjun.to em que virtualmente ~e anu­làm, avulta a necessidade 'de pro.teção dos direi tos individuaIS, diaa dia mais sujeitos aos riscos eladesproporção ent1'e a pessoa 1m­mana e o organismo social, cor­po.rificado no Poder Público. Masque é, afinal, o Omblldsmall?

Um defensor, protctor ou pro­curador de cidadão? Correll"edorda adminlst!'açiio e Justiça?· Co­nlissáro do Parlamento. tal comoem suas oligens? Um controlndor,da administração pública, como jáfOI denominado? O contenciosoadministrativo como na França,por exemplo?

A julgar pela bibliografia inter­nacional, cada vez mais rica.·e va­iada, o Ombud8mann é tudo I 1S$0e talvez mais ainda,

Atônica de combate à burocra­cia importa em mais de um con.ceito, aliás formulado por Sele-ções em têrmos que não devemser intel'pretados literalmente,poi~ o artigo, em sua versão bra..sileil'a, começa assim: _

"Ao contrário do que diz aa experiência, há uma ma...neira pela qual o cidadão pC!..de enfrentar vitoriosamenteas autoridades constitllldas.Essa manell-a, descoberta efartamente empregada:' noNorte da 'Em·opa. é a Int.er­venção· de OmbJlt!sl/Ir!1f, mufuncionário que protege o <:1.dadiio contra burocracia."

o Mas, Sr. Presidente, Srs. DeDU"tados, contnuam os articuilstas, é 'so­brctudo e. êsse sentido de comba.~e l\burocracia, no que ela tem de (,mpcl'~mdo e negatívo, que se prenclillól f.i..tulo do artigo: "Atenção, O~U(i.i.manl!', •

Fomos buscá-lo no carimbo que 11àDinamarca, costumam apor nos PI'U"cessas e documentos em' gemi elntramita~ão nas repartições pÚblic!1s.para lembrar aos funcIonários 'lua osCOmpulsem a existência. de uma nu"torldade encarregada de zelar pela:~oa marcha do serviço. Em verd9.deie esta uma das principais, se não tfmais importante, entre as funções daOmbudsmann: procurar fazer com queo cidadão receba do Estado, atravésdo serviço público, a eficiente aten..ção a que tem dil'eilo, não sendo ll0l'outro motivo que válios autores ep-studiosos o denominam "defensor"ou "protetor" do povo.

Procurando definir Dmliuãs11lan.foram os autores buscai' conéeltun_ção no excelen~ artigo de Caio 'rã_cito, intitulado "O ContrOle da ad­ministração e a nova Constituição de)Brasil" - Q -W11co trabalho brl!silcit:li

(Seção I)DIÁRIO 0'0,· CONGRESSO NACIONAL15Sexta-feira5C64~-

nal não dava para pagar 11~m a O SR. FABIO FONSÊCA: somos. como nmitos têm gritMomão-de-obra par,a o arrancamen- <comunicação -_ Le I - Sr. Prcsi- Brasil afora, um grande hosplt<tl s~m

to. A situação para o cafeicultor, dente e Srs. Deputados, parece que recursos. Entretanto. tomou-se óbv.o,lJUl'tnto, continuou a mesma.' o Plano Nacional de Desenvolvimen- mesmo ao leigo. a incompatibllld\ulc

For 'cp usa das in~mpéries cli- to deve contaI com uma populacão de técnJca de um programa de educa~ãonmtica a situaçiio mudou tia. excepdonais qualidades físicas' e in- sem o pressupcsto da elevaçiio do pa­agua para o vinho, e ao invés de telectuais: super-homens-especíalistas. drão higlenico-alimeniar da popula­se arrancar pé de café, o gO.él'l10 Muitas vêzes as proposições feitas ção de alunas. Não vamos mais mou­pWisa ~ incentivar a Plantaçã~. n~s f!lZem pensar que o Bmsil e.~tá rejal' em tõmo do 'quadro. tétrico daOs cll.fclCultores que depois de to- num estado de total imponderabill- doença de Chagas, da esqUlstossomose,das essas dificuldade~ ainda s~- d~de, e é capaz de entrai' numa ve- da sifilis, da malária, da tüberculose,bro,m, por sorte, se ammaram no- locidade de escape pois o dia"nóstico da lepra e das doenças venél'cas dcva~entc e jul~avam pode~ Feabm- do Plano me parec~ maravilho~: PUI'- cepas altamente reslstent~s que ai es­tai-se de todos os sacrlflclOs fel- te de um diagnóstico escapisla a tão, a todos os momentos, ,Imitandotos. E o que acontecei! e es!á lUlll!. grande distância da reaiidade a capacidade de nossos irm~03.aco?tecendo: a COlllerclalizaçao nacional. Se já não bastasse tudo Isto, aindaesta completamcnte desamparada Não vamos nos apI'l>fundm' .nas o Ministério da Educação e Cultura,e os preços caem de anO para ano, áreas exclusivas dos experts tecnocra- no afã de fa.bricar médicos nm quan­aumentando o prejuiZo dos pro- tas, mas não nos omitiremos, como tldade - e não em qualidade ~, dei­àutore.~. ,especialistas no campo da Baí'llte. xou qUe Faculdades de Medicina tos-

yejam, Vs, SS., que s6 falam\ls Construir 'uma hipótese-de alta pro- sem abertas a tõrto e a direito, coml\~e a~~ra no. nosso pl'oQlema dc dutividade, sem o embasamento ni- cursos condensados, ~om profel:'Sôresploduçuo e nao tocamos em con- giênico-sanitárlo, sem um grau ade- de flm-de-semana, enfIm, COm os pli­flliCo cambial e nem t;l0 comércio quado da sanidade popular tgeral é vilégios de alunos aliamente tcsau­e~terior, AI!ás, ê§te. ultlm~ para como projetar um ediflcio do décimo rosmõticos, pois a matricula custanos produt!lle.s, nao alterara, por- andar em diante. Chegamos me.smo Cr$ 1.000,0{) e a men.salidade .. , ....que ç confiSCO supera qualilllCr os- a pensar que esturJamos mal infor- Cr$ 600,00. Enfim, é como se diz: ­Cllaçll!! de mercndo. mados e que o folheto relativo ao Pla- "pagou-PllSSOU". São cursos quc a sa-

Se ael~amos para o fin.1.l1 falar no de Desenvolvimento estivesse falho bedor!a popular denominou de "cur­Do c,onfl"co, é para cOnfll'1r.~r o ou faltando páginas Eyldentemente sos de panela de pressão".â~; ~~o~irt;~os, qUf o :ralé ifao.rnão há sombra de ~erência ou com~ Com a palavra o Conselho FedeTal, " o • F;; e s m o raSl patíbilidade entre o que se expõe no de Medlcina, na hora de expedir a~~~'a I~t.~:ti;déo b~~ ~:g~iopo~~ setor de saúde, no sumário dlagnós- carteira, lembrando nós que. deve ser(Jue file tem uma boa fazend~ prà- tico do quadl'o UI, e o que está refe- feito um ex~me ou um es~aglo. púratlt:amcllte sem custeio, E, cl1Qmm- lido .C?mo outras metas estra)kgicas todos êsse~ filhos do sol.to a fazenda do Brasil e.~tIYer setonals. Chamar de ocorrênCias 10- Se .sairmos um pouco da nOSSa ór­produzindo, dando para a eÁpor- cals ou generalizadas" ao. Quadro E~- bita, observaremos que os objetivostnçíio co consumo Intel'11o. us dos tatlstico real do Bl'l1-s!l e um pouco não poderiam ser enunciados em têr­prod1ltores estão se acaba.1do, e mais que .tendencloso, um pouco mais mos inviáveis de renda per caplta ous6 (Juando deixarem de pl'Oduzlr que ~cal:)lsta. Chega a lJarecer-nos e111 tél'moS frios de mera capitaliza­é qUe a fazenda do Bra.sll vai sen- um mteligente jogo vel'balL~tlco para ção concentradora. No entanto. dei­tlr quc 'o cafp, para' ~er produ- e~quecer ou esconder a realidade na- xaremos para os nossos colegas dazido, necessita de um custeio mUi- c10nal. area de infra-estrutura, no campo dasto caro. Eis alguns dados estatísticos do instituições que significam reformas

Por ~ôda~ cs.~as razões, é que ~- mGE, do ln.stituto Oswaldo emz' do sociais" tudo o mais que é Wl1diçãoZ;?OS ~p(,Jcns ••• quanto a .tnflu~n- DNERu ou SUCAM: 84 por cento de 8l1le qlta nou da ~oml?atibili~ade deem desse Simpósio. Oxala es.teJa- brasileiros acometidos de verminoses um plano de relaçoes mteratlvas.mos <:;rmd~s e qUe @sse pessmrls- espoliatlvas; 9.500.000 ataCados de es- Mas uão nos omi~iremos em apl'e­mo nuo ,seja geral.. qulstossomose; 12.000.000 de vitimas sen~ar ressalvas bâslcas_ ao que não

A tI tulo de esclareClltlento i1?'- d doença de Chagas que já conse- esta 110 plano com relaçao ao setor defúqlla/llo.~ que a nossa CompanhIa, g~IU alcancar o Sul db Pais' ma~ de saúde; não deixaremos de incluir aspossHin um. total de 1.000,000 de 2.000.000 de tuberculosos (C~dastrados emendas necessárias, pelo menos lJa~cnfeelrOS, alfancou 900.000 e pla~- eventualmente, porque não existe ca- ra a- redução real do quadro das doen­tou t;0vamente 250,000, que c-stao dllstro obrlgatólio); perto de 1.000,000 ças. Na. medida em que .não fôssemoscom ldll?eS de 6 meses a 14 ano~, de alto indice de doenças venércas capazes, rodas as demaiS metas se·

Tan.:bem, in!ol'man.:os• que a 01'1- sifilis e com cepas altamente :resis~ liam, sem dúvida, frustradas, (Mui,toenl:f\~ao da exploraçao sempre foi '--t, i 'do . d . bem,) ..delltl"o de um senso econômico L<;U es, a. nCI e?~la .9: malária e~

{lue, acrccli!alllOS, te!,!ha sido cer- ~ôd:,d::VI~re: ~~;graf~C':edOse~ifcf~1 O SR. JAISON BARRETO:!~\ TJll!~ nte agora amda estamos conforme o nosso pronunciamentó (ComulIicaçâo - Lé) - Sr. 1're-\'s~: mais, subscrflvemo-nos gra- feito em 28 de jUlho ~o corrente ano; sidente; SrS. Deputados, .um trllbll:?O

tos e mui atenciosamente, _ Um alto !ndlce de pSicopatas e neu- do Dr. Celso Barroso Leite, ProDu. a­róticos, Vitimas dos problemas politi- dor do antigo lAPI e jornalista, e

Sr. Presidente, Srs. Deputados, ye. cos e Bóclo-econôm!cos' a ausência advogado e técnico de administl'açãonho desta tribuna sugerir ao Governo quase completa da engenharia sani- Clovis Monteiro, publicado na Revis­:Fcderal a extinção do regime de quo. tália em 90 POt' cento das cidades ta do Serviço Püblico, excelente re­tas ~e exportação de carne para o brasileiras; o total desamparo da po- v~sta, por sinal, m~receu min!I!!' o.ten­extenor. A pecuãria de corte podel'á pulação rural que anda na ordem de çao. pela relevânCia da maténa.desempenhar papel preponderante em 54 %. Maior in~nção não tem este meunossas exportações, Os pecullristas pronunciamento de hoje, senão o dedinamizam suas atividades na forma- Em todo caso, o esquema verbal valol'ização o magnifico trabalho, tra­çiio de pnstngens artificiais em todos n.sado no setor de saude po.cteria. con- zê-Io ao co~hecimento desta CMll.es quadl'anles do centro-sul C da tel' a I'eallclade a ser, se llao COITigi- "Atençao, Ombudsmanl" éAma~ól1lQ e cada vez mais temoS ne- da, ao, menos suavlz.ada durante os titulo do artigo em questão,cessldade de atlmentarmo~ o nosso três anos incluldbs no planejamento, "O OmbudsmlU1 é um delegadomercado pm:n a carne bovina. E' ur- Aqui nossas esperanças esmaecerlam do Parlamento que Investiga quei-gente o abandono dessa. prática no- de pronto e espera-se. espartanamen- xas de cidadãos contra mau aten-cIVil de contenção de cxportação, -pois te, que o brasileiro, por si só, tenha dimento por parte de l'epartiçõesisso irÍl contribuir decisivamel1~ para lUll poder aquisitivo quo l11e permita públicas e, quando as lJoDsídel'ao frllcllEE.c dessa atividadc tão útil ao pagar rodas as comunidades higléni- procedentes, procura. soluçõ~s'"desenvolvimento geral do Fals. cas e de cura, que modifique o quadro ((Donald Reivat).

Não Jlod(~nos concordar, l1a hora exposto. Procurado!' sintetizar os pontosque se incrementa a agropecuúrla Não é possivel que, com apenas 1 de vista dos autores, e para nãocom financiamentos abundantes para por cento do Orçamento da União, ou cometer distorções limitar-me-ei ao. formnGiio de pastagens na área da seja, 400 milhões de cruzeiros anuais, repetir textualmen~ tr_eehos dêS-SUDAM: por intermédio dos incrntí- no primeiro ano, 407 no llegundo e ses trabalho que eonsid'êro suma.vos fiscais e também por flnanda- 419 no terceiro - o orçamento do Mi- mente interessante. Primeiro ar-mentos captados com l'ccursos ",xter- nistérlo da Saúde é menor que o or- tigo de uma série de três quenos através da CONDEPE e pensar- çamento de saúde do Est,ado de São }ll'etendem elaborar tal assuntomos em contllluar na prática de con- Paulo~ possa leval'-se a série qual- deverá sem dúvida nenhuma. in-tingenclamcnto da exportação a fim quer planejàmento llesse setor. teressar aos que se preocupamde conter a real colação do produto. E se compararmos os recursos ofe- com a coisa pública.

Devemos nos lembrar que dcnb'o de I'ccldos ao Mlnisterio da Educação e "Surgido na Suécia hão pouco15 anos deveremos ter aumento 110 Qultura com os que a Saúde tem par!> mais de século e meio e até re-consumo mundial de carne ao l'~dOr erradicar uma vlUiedade de doenças, centemente ro.'istlndo apenas nElde dois milhões de tonelada.~ c que êStes são rtdiculos. E poderiamos Escandinávia, o Ombudsman éa atual qu~ta de 110 mil toneladas mesmo dizer, se fOra possível realizar hoje uma realidade ou uma. pers-permitidas para exportação é Intima um plano educacional sem saüde, que pectiva em muitos paises, npal'e-e não está condizente com os planos em vez de enterrarmos hoje milhm'cs cendo com crescente freqüênciade expa1l$ão econômica. anul~cladCl.~ de míseras cliaturas famintas e anal- na literatura especializada; e, as-pelo Govt'rno, repetidas vêzes por tabetas, em breve estm'cmos sepultan- sim como a a instlt11!ção se esten-nossas autoridades. _(Muito bWlb). do intelectualizados em massa. de a. um número cada. yea maior

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Sexta-feira 15 DIÁRIO 0'0 CONORESSO NACIONAL (Seção I) Outubro de 1971 586,

em que' encontramo; refe~encias ao Dltado, Território e/ou Região, de ral foi o Professor Má'r1o Rigatto, da têm sido, ao longo dos dois ou tJ:esOmbuds1IIann.' modo a possibilitar a. prestação des- Universida.de do Rio Glande do Sul, últimos anos, as intervenções de

"Trata-se de um Comissário ses serviços com eficiência, o melhor O eminente mestre e estudioso dis..~e. Deputados c 8enadoxes em tôrno doParlamental', eScolhido -pelo_ poder' possivel, visando a integrar cada Mu- cou o -problema e, com os dados po- que se chamava fi, "falsa imagem" queLegislativo, com atribuições- espe- nicipio, Estado ou Território, ao Sis- sitivos que ofereceu, dá inteira co- se pretendia dar do Brasil em outrosciais de acompanhar e fiscalizar a tema Nacion.al -de Telecomunicações. bertura ao comportamento ministe-= palses. ,Referências foram feitas - a.regutal1dade da administração ci- E, todos nos sabemos, mais nu me- ria!._ _ determinado escritório de paris, de·,vil ou militar, apreciando queixas nos, das grandes realizações deste Se não vejamOll: a. proporção de dicado à. divulgação de noticias des­q\le lhe sejam encaminhadas ou Ministério e, em particular da sua cscolas médicas em relação à popu- merecedoras à. Nação braslleira, dercalizando inspeções espontâneas EMBRATEL que, explorando os tron- laçíio é excessiva, pois temos o dóbro modo geral, e ao seu Govêrno, 'denos -serviços públicos. OS çeus po- cos plincipais do referido sistema, vaI da quantIdade considerada satisfató. modo- particular. Temos presente.dlh'es são limitados, não exercen- interligando o Norte ao Sul, o Leste l'ia em todo o mundo civilizado. A inclusive, determinada reportagem dedl' competêbcla anulatória., nem ao Oeste e - porque não dizer rápiíla multiplicagão das escolas de "Stem", revista da Alem_nha Om.,

discipllllar OU criminal, mas; se- o Brasil todo e todo o Brasil ao resto medlCilllt criou a implOvisação de dental, de grande divulgação. em quegundo o depoimento dos 'lutos, a do mundo., professl!.res e trouxe a precariedade se 'falou, certa ocasião. sôbre a indús~sua advertência ou a iniciativa de Assim, dentro dessa. polltica posta das instalações. Houve; em canse- tria. Volkswagen de São Paulo, p!·e.processos penais contribui expres- .e!l1 prátiCl!- por aqu~le cuja consist611- qUencla', diluiçáo da qualidade do en- tendendo comprometer ,ao mesmonivamente para a contenção dos Cla alvoreJa nas várias concessões ou- smo, pelo baixo nivel do docen~e to tempo essa indústria e -o Govêrnoabusos do poder administrativo." tOlgadas 'a concessionárias de -szrviços se comprovou o avultamento, pela brasileiro.

Comentando 'a expansão recente de telefonia para explorar esses mes- InsufiCiência, dos recursos materIais Lembro-me. outrossim, de dlvulgfl,.dessa figura na administração públl- mos serviços em todos' os Mun;clpio:o;. e:dgidos para a formação daquéles ções feitas em França sóbre o genD­ca abordam os autores as origens e de determinados Estados, de :llle são pl'Oflssionais. cidio, e Invariàveimente, Cla parte -tioas mudanças de posição e a chegada exemplos ,o <Estado -do Espll'lto Santo 8egundo o Professor Mário Rlgll.t,lI.l, Govéfno. da parte cio ltamarati ede tais modalidades de fiscalização à <Decreto nO 68.511, de 15 de ll,bril de cujo parecer foI unânlmemente ~c~i- inclusive da parte de mulws repre·nova rcalldade, braslleira. 1971), o Estado de Alagoas _ com to, os servlços .para-médicos J.lão sentantes desta Oasa.- foi unânime o, Sr. Presidente, 81'S. Deputados, o a Companhia, Telefônica de Alagoas acompanharam o ritmo, lnexlstilLCl~ plotesto, a rep'ulsa a tais cllvulgações,exc,elente trabalho a que me propus <Decreto nO 69.135, de 30 de agósto assim, enfermeiraS e auxiliares em jprlncipalmente porque destituidas de,da!' conhecimento, pela sua origlna- d~ .1971), e. tantos outros mais, a'slm, numero correspondente às neeesSida~, verdade. -

-lidade" e pela' inegável contribuição dIzIa_eu, e que o Gov:êl'no Federal. des do Pais. E o documento acentua, Entendo que não é só o que de ne­'aos problemas de administração pú- por este setor ministerial asse.ssOl'ado com justas razões. que a melhoria da gath'o Sl divulga lã fora quc dllvebliaa há de merecer estudos também e com o incisivo apoio do Ministério qualidade dos cursos depende de es- merecer a nossa apreciação, mas,nest~ Casa~ Quero crer que tal pro- do Interior, irá a~resentar a ~sta. Ca- timuios úteis aos cursos que já exis- acima de tudo, deve ser lessaltado oposição, desde que adaptada às ne- sa, conforme ventilou o governante tem, juntamente com, a proibição que se faz de positivo. 'cessldades e peculiaridades da vida d8;qu~le Território, proposição ele temporáolia de criarem-se outros, Por Isso escolhi, no dia de/hoje, a11acional, possam transformar-se crlaç'!,o da Companhia de Telecomu- Um dos iuminares da medicina brl!.- personalidade de um grande amigonum formidável instrumento c:1e me- n~caçoes de Rorl!-Ima, sociedade anõ- slleira., o ~rofessor Hilton Rocha, da -do_ Brasil, ex-Deputado 'Federal nalhoria das relações que devem' existir nlma d!l economIa mista, objetivando UÍliversidade e da Aoademla de Le- Alemanha, e que, no parlamento .lle­entre governantes e governados. e~ecutar serviços de telecomunica- tras de Minas Gerais,' sustenta que mão,' era um verdadeiro Deputado

Em o que tinha a. dizer, (Mltito çoes, entre os quais o de telef')lIi't, é maléfico, e terrivel o aumento clos- brasileiro: o Prof. Hermann Gõrgen,"Ócm.) naquele promissor Território. posltado de. matriculas e a inflação Durante a. Segunda Guerra Mundial,

, Ao trazer, pois, ao conhecimento do de escolas médicas, já que, segtmdo asilado no Brasll, foi éle ProfessorO SR, SYLVIO BOTELHO: flenári9 da <;âmara dos Deputados a dados estatístico~ de _ue pode dis- da Universidade de Juiz de Fora e(Comu7Lleação _ LI!) _ Sr. pl'e- Justa pretez:sao do govenro rorãimen- por, o -Brasil passou das 34c faculda- prestou grandes s~rviços ao nosso

siciente Srs Deputados ocupo mais Ise na criaçao dessa futura soclpdade des de, medicina, que tinha, em 196B, Pais.uma véz, a' tribuna da' Câmal~a dos de, economia mista, trago-a com ale- para as 80 quc hoje exibe. Essa, personalidade, SI', Presidente,Deputados para- trazer ao conhcci-I gl'1a e com a renovada esperança do Em artigo assinado, o eminente tem sido um verdadeiro diplomat'"<menta dos nobres colegas e também Ipovo que ora represento de mais uma mestre mineiro diz: sem demérito aoS serviços de nossosda Nação, a obra administrativa, de vez ~poiar-se nesta Casa para poder "As faculdades de medicina representantes dar nação alemã, S~ntatual Governador de Roraima, Cel. c~ntmuar na ma:rcha !'le sua red~n- esvasiaram-se, transformando-se desdouro aOll diplomatas alcmãelí !lueAviador Hélio da Costa Campos. prin- çao sócio-econômICa. em meros hospitais sem o S1lS- têm atuado no Rio de -'Janeiro, emclpalmente na implantação da infra- Queiram, Sr. Presidente, Senhores tentáculo das, cadeiras básicas. Brasilla e nas nossas principais Cl!.-,est:'utura daquele fronteiriço Terri- Deputados, receber deste mOflcsto _ E estas, divorcillPas dáS facul-~ pitais: M!ls Gõrgen o' ~em sido detóno. , parlamentar o -caloroso agrac1eclmen- dades, perderam naturalmente o manerra difel'ente~ é o dlPioma~a da-

Como r'epresentante lÍlÚCO do povo to em seu nome pessoal e em nome do "back-ground" biológico humano. q.ui para ~á e o dIplomata de Já pa.ra~e Roraima no Congresso Nacional, povo rOl'almense, pela acolhida <;1IS-' Novas escolas sem base se funda- ca,' a servIço do bom entendimento ehonra-me, sobremodo, destacar -a lú- pensada, e recebendo também minhlll! ram; as escolaS tradicionais per- das nOssas melhores rela~õcs. O Pro-cida explanação daqUele governante escusas pelos rasgos de euforIa e de- deranL o embasamento que as fess~l· Hermann M:\thias GÕl'ge~ CO?-11a Comissão de Valorização da Ama- notada fragilidade de oratória fortalecia. Nivelou-se por baixo." seguJl~ ser, ao mesmo tempo, cldatlnozônia, fato ocorrido há poucos dias Era o que eu tinha a dizer. '(Muito Bacharéis e doutores em tudo de das Cidades do Rio de Janeiro, Sãonesta l'espeitável Casa. bem.) anel no dedo e' canudo debaixo ' do Paulo, Curitiba, Londrina, Juiz de

SI'. Presidente, Srs. Deputados, os braço, porém vaziOll de conteúdo oul- Fora.. Recife, NOva Lima, DUá, Con~Deputados que já tiveram oportuni- o SR, ARNALDO BUSATO: tural, são despejados aos milhal'es selherro Lafayette e outras, comodade de conhecer de perto o Terri- -(Comunicações _ Lê) _ Sr. P1'C5i- concorrendo com os produtos indl1S~ Cllmo também é professor 1101101'i8

tório Federal de ROl'aima em sua no- dente, 81'S. - Deputados, sugerindo e trializados. Vamos incorporando á calts•• das Univel'sidades do Ceará eva imagem, em sua nova dimensão, recomendando . ao Conselho Federal sociedade todos êsses milhares de ti- do Paraná e, além disso, professorlIaverão de, lá como aqui, comprovar' d,e Educação, com a sua dupla -auto. tulados com facilidade idêntica se- efetivo das Universidadc.s de' Juiz dea ação administrativa do CeL Hélio rldade de educador e de Ministro da não maiDl', àquela com -que, nos' fln- Fora e de Santa Maria.CamP!J~' principalmente na. área Educação, o Sr. Jarbas Passp.rlnho dares ~o Império, se fabricavam ba- O Pro!. Gõrgen tellllncluslve comoencrgetlca. agropecuária, agrícola. mostrou-se atento a um dos proble- rões., - , amigo essa figura querida d" todosbancári,a, de transporte e, dentro de ma,s mais graves do ensino universi- AsSIm, 81'. Pl:esidente, 81'S. Depu- nós, nosso colega-na legislatura pas.b~eves dias, na área _das comunlcá-: tál'lO no Brasil, onde. aderneis, se- tados, como representante do po,:o. sada, hoje. Secretário de Justiça do!l0es. gundo farto e variado noticiário dos cujos interêsses, e os do nosso Pars, Estado da. Bahia, Raimundo Brlto,

O Congresso Nacional, particular- jornais, exlstem até universidades que< se cur:rpre defender, e como médico, que ~ se 'sentia honrado quando era.mente a Cámara dos Deputadôs'. da funcionam em regime de "week-end" peço licença aos mestres que ~ostra- chamado "SecletárIo do Prof. GOl'­qual tenho, agora, a elevada horira com farta distribuição de diplomas.' r!lm a chaga" fazendo-lhe o d.ragnó$- gen 110 Brasil". E êsse Pro!. Gor­de integral', não podia, como não féz, O vertiginoso crescimento das fa- tlCO e deduzmdo-Ihe a ~erapêutlc!L. gen. não só pélas gestões junto !lOdeixar de -emprestar seu apoio à va- culdades de meaicina em nosso PiLís para subscrever, com humllclade, 'lias Govêrno alemão, não só pelos aux••liosa. obl'a do citado governante, em C?tá pondo em riSCO a segurança da c~m calor e com energia, os seus lios q'!e éle carre0!l para qua~e tOdasaprovando a Lei n9 5.476, de 24 delVlda humana, tanto do doente cnca- plonullc~amentos. • ' as umdades da. Federação brasileira.julho de 1968, que criou o Banco lIe Irado em ,<si mesmo, como o do con- E creIo mes!l10_ que a soluça0 de mas, AcIma de tudo, como jomailstz,Roraima, o mais nõvo e dinâmico Junto scoial, como um todo. su~p,ender .a c1'laçao.de. novas escoI~s e escrItor, tudo tem feito para di·lUl.estabelecimento bancário da RegiãoI Basta um dado, um só, para ates- medIcas 3 impresemdlvel, e, mltlS gar o bOm nome do BrMiI na Elt-

'AmazÓl1Ica. centro' polarizador de re- tal' <:> grau de irresponsabilidade a ainda, ,!eve Bel' acompanhada. de In- ropa. ., agora, em 1971, numa "er­cmBOS do povo l'Oraimense. Ique chegamos. No mesmo periodo em vestigap?~ das 'que funcionam _ s~m dadeira sintese de tôdas as conferên-

Ocupo, portanto" a tribuna debta que, nos Estacos Unidos, cérca de condiçoes, dignas~ seja em docenCla, cias que féz, numa verdadeira riJn_Casa para registrar não só êste meu 40% das escolas de formaçá.o de mé- se1a. em lllstaiaçoes, para que as E'li- densação de tôdas as magníficas re­testemunho ocular da nova era em ~ dicas eram fechadas, porque o ensino mmemos. em defesa do povo e do fu- portagens que escr'eveu na imprensaque vive' o' povo de Roraima ll1as 'j ali ministrado não era aceito como turo do Brasil. - brasileira e européia, Hermallo Gõr­:precipuamente, para enfatizar ~os no-' : bom, dentro dps padrões de conheci- Depois do primeiro pa$so, mãos 1 gen lAnça, vitoriosa e espetacllhr.bres e ilustres parlamentares que Ro- imento e de cultura, o Brasil passava obra, Ministro Jlll ba.~ Pa.~sarínho, mente, na Alemanha, uma -1l1onogra­rajma, 'seu governante como seus go-: d~ 13 para 80 faculdades de meii- crcdite-i!e",mr m!lis este servIço à fia. SÓble o BrasiL Editada em Un-ve!nados depositam Jlovamente nasl?ma, C?11l: pr~dominâncla absoluta da nossa Patna! (Mll1tO oent.l gua. alemã, diz assim: "Brasllien _maos de V. EXas. a ésperança de po-lIndustrlallzaçao e da comercialização Landschaft - Politische - Organl-der iniciar ~ arrancada para o seu in-IdO ensino médico. V - O SR. PRESIDENTE: sntlon -~ Geschichte" - "Brasil _tegl'lll descnvolvimento através das Seja louvado o Mihist,o pela sua (José Haddad) passa-se ao Paisagem. Organizaçáo - Polítioa _comuuicações. , recomendação, e bem hajam os Hus- Grande Expediente. ' Histór·,l.", '

O Gov#no Federai, pelo ~eu setor tres membros do CFE estancando, na Tem 11 palavra o 81'. Alberto Hoff- l1l sôbre essa m0l10A'l'afia quc o eml-próprio L o Ministélio das comU-lorigem, a origem de tantos males. mann. ' nente escritor alemão Wllhelm Bo-hicações '- vem adotl1lldo como IJoli- Ainda recentemente foi realiza.do dens, 110 ensejo do lançamento do p1'l-t1ca setorial a a'?lutinação das peque- em Curitiba. mais- uma jornada da O SR. ALBERTO HOFFl\IANN: melro volume - porque o segundo!las concessionárias de serviços de te- Associação Braslleira de EsColas Mú- (Sem revisão do orador) - Senhor será editado no ano de 1972 - es.lecomunicações em Ilma única., 'piU' dicas l- ABEM - cujo Relator-Ge- Presidente, Srs, Deputados. muitas C1'eve o seguinte:

Page 18: (Impressão de fax em página inteira)imagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD15OUT1971.pdf · 2012-02-17 · FEOERATfVA.'. 'co BRA5JL. DIÁRIO DO CONGRESSO. NACIONALI.u:\c~&EQAo t '1

5866 Sexta-feira 15.......- mÁRIO 0'0 CONaRESSO NACIONAL (Segáo Ir Outubro de 19711

"O presente primeiro volume é Iq\Nersas instuulções no meu Estado, neste Instante para a Câmara. o pa- tado Hiirmann Gorgen. Mall qUerd'11 primeila. monogrlÚia clentlfica. inclusive o Hospital Eva.í1géllco, com pel que tem desempenhado, em fa.vor ressaltar que não são os beneficiosda atualidade em lingua. alemã. o seu prestigio, conseguiu vuitosas das nossas relsÇÓes com a. Alemanha, trazidos por êle para o Brasil que ro·l'Jllalme!lte êSte pais imenso, um s\\bven~ões de entidades alemãs. l.' Prof. Hermann Gõrgen, está, a flerem a sua obra, mas, sobretudo, Q

império formado pelo espírito eu- V. Exa. anda multo bem em fa- meu ver, praticando um ato de -ele- papel que desempenha, servIndo al\S1'opeu nas circunstâncias ecol6g1- zer-lhe jusMça. E' necessário que, de mental' justiça. Solidarizo-me com Interêsses do Brasil. Juntamente comcos &wplcaiS que, ao contrário da. alguma maneirr.., façamos o registro V. Exa. e deploro, diante de mim o emInente colega, estive em Be~América Latina espanhola dlvidida. de louvor àquêles que'-são verda(lel- mesmo, LlvesSl perdido a oportunl- 11m, no ano passado, e pudemos ver.em muitas nações, conseguiu man- mmente amigoJ do Brasil. Neste dade de também estar na tribuna. fa- em face daquela onda. de dlíamaçãoter 11 sua nacional e territorial. momento em que maus brasileiros zendo um discurso, naturalmente sem que ao temPL-se fazia contra o Bra­conservando-a dentro e :ora de saem pelo mundo como mascates da a profundidade do de V. Exa.., que sil, a atuação destacada do nobrefiUOS fronteiras, - :finalmente ê~te Intriga, é bom que se veja que es- realçasse o mérito do nosso emlnen- Prot. Hermann Gllrgen em fa.vor dapais encontrou umc ientlsta e es- trangeiros vêm em nossa defesa, e5- te companheIro, ProL Hermann verdadeira Imagem do nosso Pais. V.crltor de llngua alema que, dcdi- clarecendo o mundo sôbre a verda- Gõrgen, que sei foi também paria- Exa., fazendo neste momento um es·ClLfJllo a. sua vida à comprMm:ão deira realidade brasllelxa. Plentar no -Budestag. Parabenizo V. tudo da sua-porsonalidade, traz aodo Brasil, apresentqu nes~ vplume O SR,. ALBER'l'Q HOFFMANN _ Exa. e me solldarlzo com todos os conhecimento. dos nossos colegas esta.«;le mais de 400 pãglnas,.r1camentJ;l Foi com imenm satiSfação que ouvi o têrmos da sua. oração. figura que merece o nosso respeito eIlustrado como fotografuls, a pn_. d I' te D • d T I FFMANN a nossa. admiração.:meiro. c universal interpreta"ão aparte o em nen cpu.a o our - O SR. ALBERTO HOeicntllica do Brasil em llngua nho Dantas, representante da Bl1-hia• O aparte de V. Exa, deu autorIdade O SR. ALBERTO HOFFMANN ~alemã num estilo sóbrio e fluente à qual o ProL Gorgen vota carmho especial a minha modesta Oração. - Agradeço a V. Exa.• eminente Depu-

, _ " todo especlaJ. ~Ie sempre se refere COmo os nobtes colegas sabem, eles- tado Flávio Marcllio, pelo depoimentoA imprc~sao. que se tl;m depOiS às suas andam;az e aos seus contatos cendente, em quarta geração, de imi- qué traz sôbre a figura de Gorgen eda leltUla deste llvro e que nos cum a Bahia e com os baianos quan- antes alemães que vieram nos idos qUe enriquece, Indubitàvelmente, mt.enrontramos dJante de uma ver- t t ld d 'l tr .-dacleira criac.ão cientl!lca !ite- ~2mses. eExmaO,~.or un ade e J!lI es ar .de 1830 110 Brasil, êste Represen""n- nha oração.

~ te poderia parecer suspeito para fa- A preocupação daquele eminenterárla, unindo na. forma. mais ie- Desejo ver essa obra traduzida PIl- lar .sôbre essa emInente personaJlda- amigo do Brasil tem sido permanente1!z fJo~s~vel. um imenso saber, ra o portugUês o quanto antes, por- de da vida política, cultural e clen- em todos os setores. Lembro-me.profundos conheclJt!.entos e a .ca· que será utíJis,;1ma para os próprios tiflca da. Alemanha. São exatamente agora, de diversas cartas SUas, rela.pucldarle de exposlçao concen.tt&da brasileiros. Dlflcilm..nte alguém. com pronunciamentos como os dos Depu- tivamente à. questão da venda. de ter.de :fat~s e dados. O empresario e t~.nta fidelidade com tanta isenção tados . Tourinho Dantas, Geraldo ras a estrangeiros, cuja legislação fi­o IJ~lltICO, o voluntário da paz e e com t.anto t!liullibrio, poderá esCtC- Guedes e do eminente Deputado que nalmente foi reformu1ada atravéB de0. c<:merclante, o professor e o ~er sôbre as coisas do nosso Pais. - vai apartear agora, que dão autorida.- projeto de lei enviado a. esta Casa.cJCnhsta, o viajante, o banqueIro Hcrmann GÕ~gen. além da capacida. de a esta oração. pela magnitude da. pelo Exec,utlvo, q qual, após 10ng08o o jnclnstrlal, todos encontram de de sintese conhece o' ambiente ação permanentemente de 'Hermalltl debates na. Câmarã. e no 8enado daJlt'~/.D livro cons~l1to. esclarwl- brasileiro. Múltas vêzes, ao lermos Gõrgen em lavor das nossas boas re- República, tol convertido em lei, san­mellto c drientaçao em assuntos qualquer obra sôbre uma- nação sô- lações. _ cionada e publicada no Diário Oficial.brRblleiro.~, bre 11m povo, vemos como seu autor, o Sr. Marcelo Lilllwres --"- Nobre de segunda-feira última. Exatamente

Em quatro gr.~des cnpjtu1~s um jornalista' que transitou metebrl- sôbre êste tema. Gllrgen,' a todo ,1ns-Hermal1l1 M. Qorgen ap:esen.a 'camente, l'àpldamente, por êssePdls. Deputado, permita-me aparleá-lo, e o tante, perguntava "O Nue há?", "Co­no primeiro um estudo !?rih~o dlls apesar de suas impressões muito 11- faço com multa tristeza por inter- mo vai ser?, na sua preocupação per­obras em llngua. alema sob!'e () geiras, se arvora em critico, em co- romper o seu brilhante discurso. - manente de esclarecer o assunto e:Brasl,. No segundo capitule trata mentador dos lugares visitados. Quero trazer meu testemunho. E defender o Brasil Nuanto à'S criticasda paIsagem como base física. da COm Gõrgen foi diferente, pois, trago-o, neste momento, em nome da que também,- neste 'setor, logicamenteellJt.urn brasileira. No, terceIro além de conhecer, soube sentir o Bra- bancael?, do meu Estado, pelo traba- foram levantada.q.capItulo desenha o perfIl da 1116- sll. E' isso que é importante. Não lho magnl!ico que o ProL Hel'manntal'm, econom!a, cultura, gcogra- basta conhecer os problemas de uma Gorgen prestou ao Ceará, AJnda es- Há poucS' foi J'eMrltllo o tltulo que:fIo. e das llart'~~aridades dos !!(!l- nação; é espe~lalmente necessário tamos lembrados da nossa luta imen- lhe foi dado pelo Estlldo de Pernllm­tados -c Territonos da Fe~el'1lçao que se tenha sensibilidade para cap- sa. para angariar donativos, na Ale- buco. Cumpre aqui &allfllltar que, -,:Brasllcha, havendo inclUSIve um tar tôdas as fecêtas do conLexto a manha, em favor de uma região da alé~. das honrarias antes por. mimpequeno estudo psicológico _dn. fim de, com justiça e equUIbrio ..: no Ceará multo sofrida: Plrambu. somos citadas. o ProL Herman Gõrgen timental!d~de de suas populaçof-s. raso de Giírgen, com tanta. intel!- testemunhas disto e trazemos êSte também portador da Medalha Ma-

O ultimo capítulo traça as gêncla e com hnto brilhantismo _ depoimento de aprêço e carinho pelo ch~do de Ass1s, da Academia Brasi­grandes linhas-mestras da Histó- escrever a respeito do tema escolhl- que o Prof. Hermann sempre fêz pe- Jelxa de Letras, e de Çomendador dlloria do Bmsll, do princípio até os do. Ia nossll Estado. Queremos deixar Ordem do Cruzeiro do Sul.nosSUll dias consignada a nossa ~ gratidão por tu- Quero, portanto. 8r. Presidente e•. - O Sr. Geraldo Guedes - Muito do que êle fêz pelo nosso Ceará. Srs. Deputados neste registro, ex-

As fo':.~es e cifras estat~t1Cl\S me honra parUclpar do discurso de O 6R.' ALBli:RTO HOFFMANN _ pl'essJU' minhas congratulações Aque-usadas s~o r~centes. provementes V. Exa. Ma" não me podia furtar de Agradeço a Intervenção de V. Exce- Je eminente amigo, pelo lançamento~e PU~!lcaçoes. até m e a d os prestar pequeno testemunho sôbre a le"ncla m~:- uma justa homenagem da sua monogra!la BÔbre o Brasil,

. ( 1970. v.i1la e o trabalho désse grande aml- ,G'" I I d bità I t];;ste, Sr. Fresldente. 51'S. Depu- go do Brasll sôl,re o inte-e"••e e _A_ dI) Nordeste ao Prof. Hermann Gõ- que _enr quece, n u _ve men a, a.tados o primeiro volum da 1'11 o • ~ ou gen. coleçao "Cultura das Naçoes" di' edi.

, " e .on - bre a dedicação que tem para com o Há pouco foi dito que foi êle Depu- tara por 1'1111'11 antes citada. Alem da.grafia ~e Hermann Gorgen, edItado Brasil o Prof Rermann Gõrgen, aUl t.ado ao BUNDESTAG, j à maravlll~osa sintese desta. obra. em~:~e ~~~~rc~~b~~g~ndLutz, na ci- !J(!r umla pavrticuElarid~áde lStingu:aré que Ci'imara Federa, Alemã ~~d:~ ~feti~ que. r~g1Stra todos os acontecimentos

Essa editôra mantém uma coleção nao se _se • xa. J SUOU, que vamente, foi um brilha'nte represen- historlCOS do nosso PaIs, desde Pedrotradicionll naquele pais chamada o Govêmo do meu ~stado outorgou tante da regIão do Sarre. Mas, como Alvares Cabral até o PresIdente Mé·"Cultura dar Nações". Para tanto, ao Prof. .H,erman Gorgen a Meda- cuidou mais dos assuntos do Brasil dlci, ao lado das suas referênciasescolhe o e.~rrltot mais adequado pa- lha do Mer'to de. Pernambuco pelos do que do seu eleitorado, não mais equllibrarlas relativamente aos go­ra escrJlver uma monografia' sôbre seus gri!ondCfl servIços prestad~s se:n foi reflielto. Já no dia seguinte, no vernos, às situações e às oposIções,determinado paJs. E foi exatamente que m!!Jta ge~te sou~esse, li reglao tanto, entregou-se, de corpo e alma, devo, ainda. fazer referência especialêsse in.~l!lne- amigo nosso. o ProL nordes~ma. Nao só ele ofereceu ao Ia uma nova fase de atividades em à técnica altamente prática com quelIerman Gilrgen conhecIdo da conheCImento dos esLudiosos, no cll.ml_ prol de melhores relações com nosso foi editado éss~_ IIno, quc, no seu fi·

':,' - pc da economia e das finanças Inter- j d dt d' dis há r.al, traz, de forma moderna, as ref~grande ,na orla dos Deputados bra- nacionais a nova visão do Brasil _ Pa s, e can o-se, como se, rcnclas bibliográficas, um d!clonilri()sllelros. o incum~ldo de redigir a mo- m.\9, so~etur1o. fêz despertar n~ssa pouco, o Deputado .?eraldo Guedes, ~ de siglas dos. órgãos brasileIros. comnOgl'all,.; SObl • Brasil.. gente o inte~êsse pelo Nordeste que S!lcledade Teute-Bl asllelra e li eeli sua denominl'.ção por extenso, e um

Tenh'l l'•. ndll,1i' mais o segumte: - precisava d~ asslsténcia de apoio fl- çao dos c~dernos Gergamo-Brasllel- índIce, em ordem alfabética, de tadl1llem que Pt'se à grande.. capa,cldade de nanceiro, de nôvo trab~ho e ele no- ros, di~undmdo as grandes teses que as personalidades citados no livro,sintese 11,(' S,. Ela., nao fOI possivel, va presença. E issO o ProL Hermann l!1teressam au nosso Pais. ,Nesse par- i d'cs - ~- á' queno enl'lTI"?, e~crevé-la em apel1a~. 11m Gõrgen reall7011 COI1" n toque de oon- t,cular, tem estado sempre presente ~~ ~m~ lé grt~d:;a n~ ~:~. emvolume. E',90 c'Jntrãrlo do que ac!!n- slbllldade a qU8 V. Exa. há pouco e, na sua SOCiedade Tcuto-Br9s11clra.teceu rel1111Vam{'nte a outrà.q naçDes, se referiu e quP. põe em destaque a em Bonn, reúne. segnldamente, os Façamos votor., Sr. Presidente, de11 "Cl1lhll'tl. da.~ Na~ões" vai lançar sua personalidade como uma das viSitantes brasileiros, para com êles que a monografllt -sôbre o BrllSlI, dos/lbre n Bra~lI Jma monogJ'afla em eminentes figuras da Alemanha 11-' debater problemas, reaUzar confe- escritor e cient.lsla Hermann Gõrgen,d~is volumfs. O segundo tomo, como gadns ao nosso destino e à nossa vi-' Tênclas. enfim, traJ;talhamlo em prol conle. em breve COlI' sua traduçãodISSe no In.ido .déBte meu pronuncia- da. E não SÓ no campo que se pu-l das melhores relaçoes ent~e o nosso pa~a o português e que alcance pIe­menu" seJ'lf editado no ano de 1972, desse definir do interêsse material Pais e aquela grande naçao da EU- no êxito o lançamento do segundo vo-e seus CllUJluhs versarão sóbre OI'- õ te t I ropa. lume, em 1972.cem polílica ~ ,íuridlca. Economia, ~ermann G rgen m-se compor ado l ouço, agora,' com Imensa &atisfa~Eduração. Jiêneia. e Cultura, Igrejas com tant~ nobreza, com tant.a leal- ção, -o eminentL Deput,ado Flávio Afinal, Sr. Presidente, lembrandoo rellgiõl'.s. os brasileiros e' o Brasil dade, mas sobretudo no campo espi- Marcíllo que, mais do que ninguém, a:lms Staden, que, em 1557, escreveuno mundo r!tual, porque, salvo engano, êle tem tem autoridade para pronunciar-se sôbre os costumes e a cultura dos

. SIdo o mentor de uma. revista. que dl- P Id t ' d CO . - indigenas do Brasil, aplaudam'Js Her-O Sr. TDurinho Dantas _ Nobre vulga. todos O' problemas e tôdas as res en e_ que e a nossa m1Ssao M thi G" uil

Deputado Alredo Boffmann. conhe- questões IlgaC:as.s. êsse vinculo Inter- das Rclaçor- Exteriores. fI:n~OUb: f~el' <?r~:ttort:~ulf~:ço o Dl'. Hermann Gõrgen, e, como nacional entr ,,-Alemanha e o Bra- O Sr. Flávio Marcilio - Nobre co- quadra. do século, neste ano de 1971.V. Exa., cDngl'atulo-me com êle "leio sll. E ainda reais; "le tem, em Bonn, lega, faz muito bem V. Exa. ·em tra.- ano de tantos ..taques contra oBra­1l111çs.menl" dessa sua obra. Efetln- a. Jlreção dr Sociedade Teuto-Brasl- zer ao conhecimento desta Casa uma sil, de tanta& criticas, muitas feltallmente. tratR-se de um amigo do Bra- leira, casa que abriga' todos os brasl- apreciação Justa, honesta e leal só- Intencionalmente, outras. por igno­sil, amigo no '!lomentos mals difi- lelros que chegue ao território alemão bre o Prof. ,Hermann GÕrgen. O rânela, quando _êle, ('.Oro sua obra,.oels e que ~empre, nn. Europa, levan- e que precisam da ajuda, do encaml- Deputado Careelo Llnhares já ex- lança uma lU7 sôhre o que slgnlflcatoU It sua palavra em defesa do nos- nhamento, da IIssistêncla. e da pala- pressou o reconhecimento do Ceará, o Brasil de nossos dias. em' têrmoSso povo. contra calúnias ali semen- vra de orlenti:çã" de quem é nativo.' e'ro non.e da -bancada cearense. pelo econômícM. soclall. pallticos e histã­das. o Dr. Hermann Gi!rgen ajudou De modo que V -:xa., ressaltando I muito qUD pelo Estlldo fêz o Depu- ricos.

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Sexta-feira' 15/~~_ __Ii~

.:lIARIO ,0'0 CONa~E~SO NACJQ~AI,;" '(.~...eÇl9 Ir , Outubro de c1971 5867

Muito agradecido aos Deputados relhar a Biblioteca, melhorar o seu 'cente demanda regional dêllte "-. DQ., mesmo modo que se pode aflr'.';t'ourinho Dantas, Çteraldo Guedes, gabinete de MedJciná. Legal e a<!qul- tis 1 > "'V dMarcelo Linhares e Flá.vlo Marcll10 rir quatrocentas (400) carteiras "no- s onais, condlélonando, assim, a mar as Implicações regionais déssepela oooperaçiio que deram a esta vaso Calcula tal auxilio indlSpensá. elevação doo padrões de AssIstência êxodo, já se demonstrou' cabalmenteIIlÚnha lnterve:nçao, que não tem OU' vel em Cr, 7~.000.000. Méd1ea. e corl'1g1ndo a lacuna verlfl- os seus eleitos maléficos nas regI&!!t t l"'- "e' â '"-metta"ear ai 'Contm'uamos dU' Ul".d cada nos Serviços de Sal1de. para onde se deslocam os jovens doro sen uv o n o' J'" <> - em lC "'" ~todos As exlgên-Ias -urrl-uI--es para ft In· I ta I....énJ f Ia b d B 11 • ~ ~ ~ - _.er or, para ,pres ção do servIçOl>"" que a elp o, ras • os anos para pagar o pessoal curo formaçlo de enferrAelras diminuiu a militar, e, de onde multas vêzes re.,

NilO, adianta CaIannOS, criticarmos e ~ de graduação (principalmente o demanda 'àquela narreIra. de -<"el luta~ lt al'J,irotestarmos apenas contra aquêles ~3° salâilo e o perWdo de CérJa.g de' .. v Uh ... em. voar;·. permanecendoque falam mal de nossa te~a. Fale· janeiro e cei'erelro. 'nos 'quais nada superior., , IIt1Ue sempre sem uma atividade deri.mos bem de quem, como Hermann recebemos dos alunos). 'Também ne. As experiências pré.vlas têm mos- l1lda, agravando o problema social.Mllthlas Gõrgen, cumpriu o seu de- oessitamos d~ ll.uxflio para material trado maior demanda aos cursos de COm a implantação em Campos de

ld dão ale -o n t'dá$ d .' d tr· AuxIlIar dê Enfermagem que exigem diversas Escalas Superiores mais "e'ver como c a .ma el .o e consumo, concessao e mta (30) apenas a conclus~,- do" prlme',-o cin'o' sentiu o "Tobln _ n 'do êxo'do da moci"_:as circunstâncias, Inclusive como bOlsaS de estudo a alunos carentes de "'" u.... ,b ... ~~ -Deputal!.0 fedÜ"IJJ, ma~ que, acima de r~ursos, e organizaç§,o de cursos, de 8e~~~I~f{;~se do G.oyêr)lo d" Un'''-, ~ita:'. rigada à.-presta~ do serviçotudo, taitíbém soube, numa profunda fl!Ipeclalização e exténSãó. Estimamos ~ U<Ngrntldão ao Ef!lsll, no qual viveu esta necessãrl.. verba.' anual em Cr$ através do MInisterio da Educação e At~hdendo aos anseios comunltârlolf 'muitos anos e onde foi e é professor 135.000',000., .' Oultura. . " o Prefeito Municipal de Campos en;'universitário, fazer justiça ao Brasil, COm tais fundamentos a Faculda. A instalaç1io em Oampos, de tJm& caminhou Mensagem à. Câmara Muni-honrar nossa tena, onde' tem tantos de de Direito de Oampos solicitA ao Escola de Auxl'-jar de Enfermagem, elpal ~belecendo uma verba de ..'amigos. Portanto, acima do escritor, honra.do Govêrno' da União o a1WJlio pela., Escola dp, l1:nfermagem da Uni· Cr$ 200.000,00 (duzentos e :Clnquelltal'lcima do diplomata, permitam-me global de CtíIó 210.000,00, 'para amo versidade Federal Fluminense. " mil crU%eiros) para realltação das;pre!>tar, 'sem clesélouro aos dlplomat pllação de suas instalações e manu. ·A Escola de Serviço Soc1al de eam· obras necessárlas'à Instalação de l1.mde ambas as nações, aO insigne su- tl:nçào."; poli é órgão daUnlversldade :redera!.. Tiro de Guerra; e uma outra de ..'perdiplomata, esta. homenagem' aO A única Escola Técnica," Federal do Rio de Janeiro, sedilldanesta, ,oi- Or$ 6.000,00 para a sua' manutenção,grande amigo do· Brasll, Douto!: Ho- no Estado do Rio, a de Campos tem dade, visando à éXpa11llão do curso o que merecelf aprovação, sendo en­norls Causa. Prol·. Hermann Ma- a seu cargo preparar bstécnlcos in- de Serviço Social. tão, encaminhado pelo Poder Públlcothias GOrgen. (Muito ~bem; multa dll$ttlala de nIvel médio necessárIo.; Tendo formado~ desde sua implan- MunicIPal aos órgãos competentes dovem. Palmas). O oraeloré eumprt- ao'desenvolvimento fluminense., tação, quatro turmas de assistentes Se- Ministério do Exército o pedido, ofl­mentaelo) , Quatro cursos técnicos estão atual- cla!s, e. tendo-se tornado curso autO- elal de Implantação do Tlro de Guerra

mente em funcionamento: ,_ Ele- homo pela (resolu~ n" 51-70 de 23 em (',smJlOs, com o compromisso deO SR. \VALTER SILVA: trotécnica, E'dificações, Estraiias e de março de '1970 do COnselho de En- realização das obras Indicadas.(Sem rcvisúo do orudar) .- Senhor Mecânica,' sino' e ~esquisa da trFERJ", até hoje Projeto existente naquela época de

P.resldentc, Srô' Deputados, bã pou~ A E'scola não tem os laboratóriça e ntio tem sede própria., implantação de uma I11l1da.de do ~ér-cos diM, lI11àllsavamos dlversos pro- oficinas de qUe necessita para' seu Seu funcionamento em ala conolul- ci~ de Campos. teria prejudicado obIelrias tio norb do Estado do Rio de pleno func1onamento. Seu prÇlg1'atna da. do prédio do futuro Hospital Al- a""ndlmento dessa- reivindicação queJaneIro, mas a escassez de tempo nãO de obras não f-ol ainda conc!uldo. " varo Alvlm, da Liga Norte-FIuml- agora se 'renova, como das mais jus.no:; permitiu conc.lulJ:, uma. série de _ Há necessidade, de equipamentos nense de COmbate ao 'Câncer, se faz tas e necessárias. ' ~reivindlcações que en'tãó fazlamos. de MecAnlc8-('l'orhoariá, Fresagem, i;le modo Inadequado pela ln.suflclên- Sollclta'-se que o Ministério do

noJe, ',retomaremos o fio de .nossas Ajustagem, Aifação, Retltl.cação, ~- cla das Instalações. rado por que se ExércIto, pelo seu órgão competente,considerações. Broqueamento e uslnagem' Pesada e solicitou ao MagnUlco Reitor daquela derérmlne a Implantação de um Tiro

No MitllsLérlo da Educação e Cul· COntrõle eIe Qualidade), Ediflcl!.ções Universidade a compra de Imóvel, si- e Guerra em Canipos, para atendl-tur:;>-, Sr•.pxesídente, bá uma ~ollci- e Estradas' CLaborllt6rios de Solos. tuádo na rua José do Patroc!nloj 71, menti! da região. 'taca0 de recursos para a complemen-, Betumes e Material Ligantes, Labo- em ClUllPOS onde se loca11zarla de .o0ftslderando a. inexistência de Hos~taçiio, Instalaçao ê aparalbamertto da ratórios de Ensino Tecnológicos, - maneira definitiva, a sede da EScola Pltal de Pronto Socorro na. cidadeFaculdade de 'Odontologia 'lie Cl\-m- etc'"":), e EJetrotécnic", (Laboratórios de Serviço Social. - / órg/io da mais alta importância no~, ainda em processo de Imp1ai1ta- de !.;!edidas ~létrlCll.!>; Alta e Baixa. Requer-iB a .destinação de verba sistema de' segurança da populaçãoçao. A Fundaçao Cultural de Cam- Tensao. Máqumas Elétricas, ete.), No especlflca no montante de Clr$ .' regional;' •pos, reconhecendo as _consequênclas set9r de obras, há. necesililade, de 70.000',00 à Universidade Federal"d~ Considerando lIue a Santa Casa de

. do esv~~amcnt() de llderanças jó~efis construir' um.. Blblloteca, Pavilhão Estado do RJo· de Janeiro, para fi MIsericórdia de Campos, através suada. regu.o .nort.e-numlnense, dccI~lu de Esportes, Sede do Centro Estu· llqulsição daI sede da Escola de Ser. ProvedorIa, oferece área' anexa aotomttr InlClalrvas v:1Mnclo a amplIar dantll, Unidade Administratlva90m- l'lCoSoclal, em Oampos. Hospital Geral, suficiente à, constru-'a rêde de estabelecunentos que man- plementll.r, Cal'Una e UrbanlzllçRO tia A d.eflclêncla das instalações da (liIo do objeto desta proposição comtéll}, compost~ 4e ,Faculdades, de Fi- Arca Livre. Biblioteca Municips,l de CampoI, a Ilo possibilidade de integração 'dó Sêr-losofja 11 dE> DIreIto,. ConsIderando Existem p1'vntos, estudos, l~'Van- inexistência de outra. instltulçlo no viço de Urgência aos seus serviçoS ge- ,que jll Cunclona" ':la clqac1e, uma Fa- tamentos e "layollt.s" de oflc1ruLs e gênero na cidade, o oresclmento .da 1'Ilis e especializados. de seu B:ospitaJculdade de Med!cma, aqu.eln. Funda.- laboratórios 'necessários. Existe pron. popu1açio estudantil em todos os n1'- e tfo~e1tos em pleno funcionamentoIção optou :2e1/t l!llpla:qtaçao d.a 1"11.- to, o plano de obras, com projetos de vels de ensino, a fixaçio da mocidade o. derando que a Santa 'Casa decuIdade de OdontologIa .objel.Jvando arquitetura, eslroturals, de Instala- no Munlciplo em decorrêncla do fun- Misericórdia. dE! Oampos esta Jnte.melhorar b. atendimento à população ções elétricas e. hidráulicas e especi. clonamento de escolas superiores bem fada 1'lO grupo de Hospitais utUlz'l-no setor' da salde., I ~ ficaçães gerais' 00 I - d j ..', og no Ensl.nt. MlícIico da Faculdade, A proposição que fazemos, Senhor . . ' mo a ~ graçao 08 ovens ...e ou· de Medicina de Campos;Preslc!enLe, ,é no senlJtlo ele que o ~sim, tódas> as necessIdades de tras cidades. e estados que- até, !!C1ul Considerand "Ministério 'da EducllÇão e Cultura eqUlpaluentQs .l11sts.laçÔes > e obras -da vêm, s!o t'atóres que oonsubStanolam namento ~ a J?-ecessldade de trel­destine um auxIllo de Cr$ 240.560,110 Escola 'Já se 'encontram perleitamen- a necessidade, Imediats. da construçM tÁo im or~~t/rvlço de Emergência,para a instalilçl\o da Sala Clinica e te de~jnidas e equacionadas, e tem de" prédio para lnstalaç!!o de umll slonal ~o mécIi na frr~o profls­Biblloteca, llquislção' de dois apAre~ con""~ões 'de ser executadas em pra- blolloteca. . > que se ajustem~' cr an o con~iÇÕeslhos de Raio X e de' dois motores pa- zo curto, desde que haj\le -os recursos f tecI::e ge bqampods que Itsl1empclre no sentido de iev::a.;ida~~e~[;ll~lra,.ra prótese, trem como AUllílio para necessários â sua reaIlZâçã.o. o on era. a erço e cu ra e flssionais nh !' ' I!ro­melliores conclições de manutenção So1icita-se ' d::> Govêrno Federal o inúmeros_ brasileiros, desde algum nec ár' çom tcoti eclmentos bãs!cosdo pessoal e~peclallzado e aquisição deferimento de recursos de ordem de tempo nao ,vem senao, beneficiada ' O~ssSldos n~s e po de atendimento;·de nuU:rJaI de consumo. Cr$' 6,000.000,00 (seis milhões de com reoursos que a façam retornar li, n eran o a. possibilidade de

Ainda na árca do Ministério i1a cruzeiros) parI equipamentos, com- .dinlmioa anterior e às suas atlv!- an:pllar o terlna!Dento de pessoal pa­EClucaçlio e Oultura, a 'ampllaçlo de plementação de obras e Instalações dades culturais. AllSlm justlflca-se a ra mfi:;O'damPIlando a mão-.de-obra1nstaláÇões e IDlUlutençilo drt Facal- da Escola 'l'écnlca Federal de Cam. realização do projeto. em pauta, cujo espe~ : a C).!!e atenderia: a de-dnde de Direito de Campos. - PQS.. objetlyo gerai é proporcional' à popu- man. a regJao. I ,

I1cle:ren~a.; _ 1\~nisttt1o da JCduã Na área, ainda" do Ministério da lação tOdas' as conveniências decor- Soliolta do Govêrno Federal, atra_cu!,'.l\o c CUltura. ' . Educação e Cultura, solicitamos Re- rentes do pleno funcionamento de vês cio 'Ministério Cla SaúCle recúrsos

.Objete: _ Ampliação de Instala- cürsos para Ampllação da Bib1l9teca· uma' blblklteca adequada. '. para a construção e Instalação., emÇÕOS e Manutenção da Fa<:u.lda.de de da Faculdade de Medicina de Oam· Solicita-se !lpol~ do GovernO 1'.- área. cedidl\',pela Santa' Casa ,de Mi-Dlre.lto't/e campos. "pos'. ' deral pua a Clestlno.çlío: da .lmportan- serlcórdla. de Campos, anexa ao seu

A :FMtlldatle de Direito de cam. .\ Blbboteca. da Faouldade de Me- eia de Cr$ 4:;0.000,00, atraves do Con- Hospital Geral, I de 'Uma 'Unidade depos, l'eeonlleclda pelo Oecreto Fe- dlclna de Campos vem sendo acres· sellio Federal de C,uItura para ~dlfi- Pronto Socorro, bem como' 'recursostIaral n° 65,'754, de 12 de fevereiro de clda desde a sua inauguraQií.o de:ma- cação de prédiO' para funcionamento suficientes à ampllação de alguns se.lD65, íunciona há 11 Imos, atende à nelta. gradual, porém, no momento, de .uma Biblioteca., por parte do 00- tores de lnfra:estrutura do 'Hospital'"

'população de 1.500.000 'l1abltantes do em virtude da ,lnstalaçih de novas vêrllO Municipal, " Geral. de modo 'a /lste poder. arcarnorte-fluminense e já formou, 6 séries, apesar de contar l?re5e11te- Entendemos co11lltltulr um proplema com a responsabllidade decórrente da{seis) 'tur.tnas tie bacharéis em Direi· mente ,com 1.767 volumes, já. apre- de sérias implicações sóulo-econômI. sobreearga trazida pela Instalação dato. Está. instalada no PrédIo número senta um deClclt global aprepiAveL eas o deslocamento anual de milha- nova Unidade. IM9 da rua Tenente-coronel Cardo- Faz-senecessárlo.o· aumento de seu res de jovens para prestação do ser- Levando-se em I!Qnta:50, em Campos-:RJ" 'pel't~nce11te' A ,acêrvo para melhor atender suas fi· viço mlli.tar em outros cen~, entre 1 - A Insuflclilncia de leitos h~..Fundação Cultural de Campos, em nalldades. os quais grande contingente de estu- pltalares na Regiiío Norte-Flum!_parte 'ooupado 'aInda por Cinco ofi- SOlicita ao Govêrno da. União, dantes. . nense;' -<linas da Escola Téc,'l'íca Federal de através, ~o Ministério ,da Educação e COnhecendo-se o rigor seletIvo com _li - A Inexistência em tOda a dres.Campos.. Cultura,-.recursos no valor de Cr$ .. que o Exéroito realllla.' seu serviço d,t de Serviço Especializado de COmbat&

Esta Escola Federal jã tem o seu "300.000,00 (trezentos mU cruzeiros), recrutamento, é fácil lJOmprender que 'ao .Oll.ncer, agravada pelas modifica.'Prédio llróllrlo no Pllrque D, Bosco, par& ampllapçllo, da Blblloteca 'cja da região se vão os jovens 6m me. ç6es ,estruturais ocorridas noServiçil:!1atIue1!l ddade. e brevemente fará á Faculdade de Medicina' de Campos. lbores condlçlíes, quer físicas quêrln- Nacional do cltícer, do MinIstério da.mudnnça de 'Suas oficinas. A 'lJ'1WU1~ Por outro lado,.' a carência: acen- teleetuals, . ' Sal1de, que vieram dificUltar o enca:;dade de DlreU,o preelSá. de auxl1lo d& tuada de enfermell'as e lI.uxlllares de Tal situação vem -perdurando-oom m1nhamento dos doentes )lOrtacloresUnião para-tramtorma.r -clnCó (5) as'- ehfermagem justlflca implantação em Inegáveis prejuizos para o pretendi(lo <la Câncer, principalmente os Ind~1õ~ dI! ofícJnft.; em saIs!! 'de aulAS, Campos de uma Escola de Auxiliar de desenvolvlmet}to, tô~ca do pl'Ogra.nlll .l!entes e necessitados de complemeMItmpll!tr O -Seu sal/i.o ~ honra e llpjt- Enfemll.M"em, pois virA. s~prlr a cres· do Govêmo Revolucionário. tação terapêutica! '. ,

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Outuoro ae 1971.- •• __ o ,_ •• - __

5868 Sexta-feint' , ti . OIARIO 0'0' CONGRESSO NAOIONAL (Seção t)'fI!!!!!!!!!!'!"_. ~ -:!!'!l'- :::::ua~ -- _.'>·42 . a:e:: .. l' _.

8 - o conhecimento de que o Hos- vIço. Nacional' de TUberc~lose, B~ Para' os contratos a~1nados entre colllel'cial que, na Amazônia. fiXou 11pltal Alvaro Alvim, diretamEnte vln- !rea já. constrUída e suficIente, de 19 de janeiro e 30 de março, tomar- hur.lem li terra. realizando a ocupa..culndo iL Liga Norte-Fluminense de um Laboratório de Referência. se-álJ por basc o.~ indices apurados ção de vastas áreas incultas, bOJeCombate ao Câncer, obra expressiva Solicita-se dO Govêrno Federal, em 19 de abriL e 19 de. judho, ' produ~do para 110 economIa regIonal.em ,fase flnal de construção, investi- através do MInistério da Saúde a ios- Para os contratos assinados entre Burgiram ciêsse trabalho centenas de!nento material de alto custo, a Sll.- talação de um LaboratórIo de Refe- 19 de 'll.brIl e 30 de junho, tomar-se-ão lIúclcos estáveis de ppopulaçao, capa­bel': EdJf!clo de 7 (sete) andares, com rênc1a, no Sanatório Ferreira. Ma- :por base o Jndice apurado em 19 de zes de ajudaI' no eSfór~1O comum parauma área global construida e em chado. julho.', a. integração da grande Planteie,fase de acabamento, de 6.783 metros "Sr. Presidente•. Srs. Deputados, a Em todos os casos o aumento da Oscilante e desajUsladO, sujeito a.quadrado~, em cuja obra já.. foram comunidade respondeu satisfatória- prestação será na mesma proporção impreviStos sem conta, e ainda. mal8'dispendldos, em números redondos .• mente. em Campos, à chamada para que ao correção monetária do saldo àe- jungido durante quase meio século aocr5 800,000,00 (oitocentos"' mil cru- a primeIra etapa do Plano de Expan- vedar. aplIcando-se sempre -a soma partidarismo eleltorelro que usava a.zclros) e, para conclui-la, será nc- são da Companhia. Telefõnica Brasi- multiplicada '?OS -Indlces apurados. rena como chave para a .àomillaçao, -cessâl'!a uma dotação de Cr$ .•.. leira. absorvendo, de imediato, os três Com l'elagao aos .!'mpréstimos já o e~trativismo criou um tipo singu-450.000,00 (quatrocentos e clnquenta mil (3.000) telefones dlspOnlvels. No ~t1'atados, para acerto, a presta- lar de .comerciante: um !lomem que'mil cruzeiros), tem o seu término e momento, JIi existe um grande nú- çao selú apurada, tomando-se por ba- sabenl1o-se prêso a compromJ.esos f,'l'a­montagem protelados por falta de re- mero de pessoas Interessadas na aqul- se o saldo devedor da conta e o pra.- ves, e· ao mesmo tempo deslloI1lpll1adoCIllT,OS suficientes; slção de novos aparelhos. zo re.ta?te. e sem qualquer perspectiva de 'lIber-

4 _ A posslbllldade de sem perder . Devera constar em todos os contra- taçiío, precIsou ajustar-se a. rois cir-sua flnal111ade precípua, funcionar Desempenhando ll& comunICações tos uma cláusula de fi'áe à últIma cUllstãncias para garantir a própria.

. também como Hospital Geral e de preponderante papel no desenvolvi-' prestação serão 'adicionados os valô- sobrevivência. Retratdo, desconfiado,Eru;ino. por convênio que poderá. ser mento sóclo-econõmico, a providên- res correspondentes às correções por egoLsta por necessidade, e sobretudo

. fIrmado .entre a. Liga Campista e cla. representará uma contribuição ventura aplIcadas após o reajusta- descrente no amparo do poder pÚbli-Norte-Flmnlr.ense de Combate . ao efetiva. ao progresso local e regIonal. mento da prestação no último ano de co, apesar de destemido ao extremoC' F ld d d M dI I d Tornll.-Se conveniente, também. p~- financiamento. na busca de novas áreas incultas. sa­éii~cg~s~ a acu 1'1 e e e c na" e los mesmos motivos, u rápida Implan- Estas, 'Sr, presIdente, as reivindI- cJ'11Icando-se em Investimentos peri..

A flm de que a Região Norte-Flu- tação do processo de ligações automá.- cMões que tinha a fazer nesta opor- gOllOS a fim de fazê-las rentábels, niíomlncnse possa contar com um' posto ticas nos demais MunlcipiOS do Norte tunldade ,(Muito 'bem, Muito bem, foI capaz, até hoje, de organizar_seavancado na luta contra o Câncer, Fluminense que níio contém, ainda, palmas. O orador é cUInprilllentado) como classe, para cuidar com êxitoCllpaz de desenvolver atlvldade.~ pre- com tal melhoramento. Para' tanto já . da total comercIalização dos mIlharesventivus e curativas. Incluindo-se nes- existem planos elaborados cujo cum- O SR .. J(JUOVIVIilÍnOS: de hectolitros de castanba que pl'O-ta 11lUma uma unidade operacional prlmento e aguardado em vários Mu' (Selll revisão do orucLor) - SI', Pl'e- duz durante as &afras".' ,de l,o'is'oterapla. solicitamos do 00- nicípios, a 1l0m ')ar por Bom Jesus sldente, 81's" Deputados, oontinuando Aqui, um dos grandes erros dos quevêrno' FedlO'ral. através di.> Ministério do Itabapoana, conte!'!!plando-se, a série de pronunciamentos sôbre a trabalham na extração da castn.nha:da Sr,úc1e', a llbcração a. curto prazo' oportunamente, a Jntegraçao d~_todo economia da Amazônia; abordaremos não compreendem que o sistema de(10

'5 r~cllr<~s necessárIos á conclusa-o o sistema através da dJscagcl'l1 dl- hojc o problema da castanl1a-do-parà cOllperativismo ainda é a grande 50-" ~ baseados no melllol'!al dos castanhei- lução para o. castanheiro do Tocan_

a montagem do Hospital "Alvaro reta. , . ' b' T tlnsAlvl'll", Por canse,gUIn_te, que o MlnJstérlo ros dos Munlcipios de Mara lO e u· -. ~

d C j j to à Co c.1Il'm. redigido pelo SIndIcato Rural "Isso expllca o .comportamento doA referida unidade, de indiscutível as omumcaçoes a a uI) m· Patronal doo Ca.stanheiros. Assim produtol' que apesar de espoliado pelD

Ilec:€ssldade visa dentro dos projetos pan1llJt. Telefonlca _Brasileira pal'll. prooedemos a fim de qUe a Na!}1i.O poderoso truste da exportação sõmen­priorltários das "Metas e Bases para lançamento da s~gund!l etapa do seu Teme conhecImento das situação arIt- te age em conjunto para reclamarA~lio do Govl\rno", na Integração Plano de Exp!1nsao em Campo~; bem ta por que pa..~sa a cllStanha-do-pará, ajuda ao govêmo quando se vê ura-dos ServIços Públicos de Salli'le, uma como no senildc pa Implantaçao do sacio pela desvalorização da castanha.ext1'llonllnnria melhoria da' produtlv1- procesSo de llgaçoes automáticas nos 1l:s.se memorial do Sindicato Rural E como tal prcced~mento tantas - vê-c1nõe lld9 serviços púbIlcos (federais, dem!lIS Munlclplos do Norte Fiumi- Patronal dos Castanheiros do Pará zes repetido, chegou a seI' caluniadocstaduais e munIcipais) de proteção nense. , . _, . , foi entregue a.S. Exa" o Presidente como um mistJIicador que tentasse oe recuperação da saúde, "mediante Qfando ~a implantaça~ do SIS e- 'Garrastazu Médici, quando de sua es- sucesso através da "illdústtia da mLsé­sua pl'Ogre~sívfl e efetiva Integração, B,N ,H. crIOu o f1n~n~:amento -da tnda no Municiplo de Marabá, jJara ria e da calamidade".rer.lonu1ment!' hierarquizada e' dlvar- Casa Própria (Plano A), CUjo .sal- Inaúj!;urar um trecho da Transama·slfk:n dn " , gsta espnnsão da rêde de do devedor I1ra corrigido tl'!mebtr!ll- zqnka, . En ti\o longa trajetória, a únlcll.'unlrlnc1c5 Joculs médtco-sanltãrlas as- men~e, de acOrdo com as Ob~igaçoes Sr. Presidente, na Amazônia. o 00- a~sJ:iWncia comegulda pelo produtor

. ., ' ReaJustávels do Tesouro NlIClOnal e v€'rno verdadeiramente pr6cura Im- de castanha foi o financiamento ban-~lstêncill finnneelra c té,cnlca ~ do Go- c as ;prestações eram reaiustadas com plantar um s!stema rodoviúrlo, vísan- cárlo, porém ios?~icente e 11lcaJ,Jaz devl'r!"o ,F~dçrHI, constltUlrá o lnstru: base no aumento do saiárIo-trilnimo. do ao entrosamento dessa I'eglão com libertá-lo das maos dos agIotas. Con­~ent~ OIJ~r~,clonaJ, bâsico de um pr.o: Vale .dizer que ne.<Asa época, a corre- o' resto 'do País, );mtretantú; o ao- tudo, e apes~' de margmalizaclos nogramd de sauçle e saneamento. Ad ção monetária, atingIa a um percen. vérn" Federal CoScjuece talvez que na .que. diz resp~to aos beneficios que overtf'-se que lá eXlst,e em pleno lun· tuai mais elevado do que o aumento Autazônia não se vive s6 de estradas gl.Vl!rno fed~lal dispensal;!os produ­c!onament.a no Centro ~e Saúde de saladal, motivando com Isso a não dc l'odallens. E' preciso que também tos nacionaIS de exportaçao, a ClloS­Calnpog, umn unidade 'flxR para com· liquidação do saldo devedor, findo o se cuide' da sua. economia no tocante tanha-elo-Pará, de primitivo melo debaLe fi j ubnrculose (D.A.G ,.), prazo estabelecido no contrato, Razão f.OS produtos ext,rativos, colno sejam vld.n de com..uI~ldades pcnUdas 111\ vas-

Solld,la-se. elo Govêrno F~deral pela qual o referido prazo era dlla. a borracha e a castanha-da-pará. tlúllo amazomca, passou. a fonte deatra~és do ~nistérlo da Saude. a tado por mais a. metade do temp\)o Quanto à bor,l'acl1a, não falamos mais milhões de dó1[J.1'es em divisas Ilal'~ o

, dança0 r1p c(jlllpnmento ou de rer,ur- b) em 19 de Janeiro do cOl'rellte nesta Casa, porque llão adlant!\, O PaIs, IDsere~se, a esta altura, um ile-sos 'para a Instalação da, mencl0l!ada ano, foi cl'!ado o Plano de Equlvalén- pl'oblema é angustiante a gl'ita é. tre- talhe que eVlqencia o despnvolvlmen­un!t:lnrlr, pnrf! ser op~rada em 'COnvê, ela' Saunial, em subStittllção ao Pia- menda mas não se vê até,o momen- to' da produçao castanheira: - Em1110 ""m 0., Secret~rl!' de Saúdc e, 110 "A". A C11ação d&sc nôvo plJlno to, solução para êle: ' 19:"1 o 'Munlclpio de Mal'abá prodU­As.~lstêncla do Estado do tUo de Ja- se deve ao temor Cl.ue todo financiado Hoje, chega"lIos às mãos um apêlo 11:11 21.000 hectolitros e em 1963 cêr-nolro, tinha da correção monetária, pois do Sindicato Rural Patronal dos Cas- lia de SOO.OOO.

Levando em conta a deficiência de sempre que os mesmos procuravam as t."lllheiros do Estado do Pa:rá,' mos- . Depois de inúmeros apêlos, iogrou­loltos específicos na Região Norte- financeiras recebiam a noticia de que tl'an~o a S. Exa" o Sr. PreSidente da se a movimentação de organismo deFlumlnpnse no que' se refere à assis, os saldos.. de SIlM contas haviam au- Republica, que a castanha.. é o su- alto nível, no sentido de cUwipllnar-setência il. crlnnça, fa.z-se necessárla.a medtado. O Plano de Equivalência lJlll·t~ da ~conomia da Rcgina Amazõ- a comercialização da castanha' as­instalacao de um Instituto de Pedia· Salarial velo solucionar êSte problrmll. ;nica, principalmente do Estado do ·slm, por proposta. do Dr. Edagrd Tei.trlu e Puericultura. a ser construld" ,em virtude de sro' o Fundo de Com- Pará, qua.nto a{l ClU'reamento de c1!- xelra Lelte vice-presidente dI!! Confe­pelo Santa Cnsa de Misericórdia de pensação de Variações Balarials o visas para o nosso Pais, cadA. dIA. iwraçüo Nacional da Agriculturn eCompos em áre~ própria. único responsável pelo ,saldo elevedor mai, cal no mercado internacional. com'o apoio do Dl'. Eudes de Souza,

Solklla ao Governo da União, atra· da conta, Porém o Pla!l:o de Equlva- Leio-o, Sr. PresIdente, para conhe- Leão Pinto. do, INDA. êsses dois ór-vé.~ do MinIstério da Saúde, recursos lêncla S~larial alnd_a não é o. plal}o cln-,pnto da Casa: gíios firmal'am convênio do qual re-necesslnlos i~ instalação em 1971., em ldçal" POIS a correçao monetárIa 1111.0 "Excelência sultou a 1~ Conferência :!-Taclonal da.próprio da Santa Casa de Mísericór- C01l1Clct~ com o percentual do aumento " CaLtanha do ,Pará, realIzada !la ca-r1la c1e' Campos, junto ao seu Eospltal do salorlo-minlmo. E essa dlferenc9. O Sindicato Rural dos cástanhei- pltal pal'aense em fevereIro de 1967.Geral, de um Instituto de Pediatria devl'Tli cada vez mais 8e acenLu~r. J'Qs do Pará com sede no MunIclpio COnforme se vê na divulgação das ati­e PUe'rieultura e, os créditos que l111ja visto o Programa de Jntegrnçao de MaraM, por seus l'epresentantes vic!adCll do ·ce~tA.me, foI notàvel o es_eventualmellte se tornarem necessâ,' N~,c!onal COnJ a partlclpa~ao do em- infre-assmados, com o devido l'espei- fôrço de seus Integrantes no sentidClrios, llfl Inse de consl,rução, plP[udo no faturaptellto da emprêzla to apresenta. li conslderacáo de vos- de estabelecer as bsses para uma po-

Pam cobri. grave deflclêncla no e a )'oHti~a. que. vlslI ~ melhorar o SlI ,ExcelêncJl1 esta exjloslção de IDO- litica nacionl'll da castanha., Mas tu.setor odontológico da Região Norte- podei aql1lsltlvo do po~o. tivo., objetivando conseguir medidas elo indica que não houve continuidade,Fiuminense, so1Jcita-se do Governo Solicita-se que o Govel'no Federal de. proteção 1\ indústria extrátivlI de nem a repercussão desejada, ou que asF~d~rnl a'doaç!io da referida unidade cuntlllue a aplicar a correção mone- castanba-do-Pará, mais uma vez solu~ões seriam tôdas alongo prazo, ea SPl' operada,. em Convénlo com o tá!la trimestralmente" ameaçada de desvalorização, com re- IsS(J a situação da indústria extrativaGov[;rno Federal, por, pessoal rIa Se' Que ,o alimento das prestações se- 5ultados desastrosos para a economia não comporta. Há que. cuidar-se dascl'etaria de Saúde e 'Asslsténcia do jam sempre em 19 de julho de cada do.3 munlclpios produtores. O SincU- imediatas a fim de que aquelas P9s­Estudo do Rio de Janeiro, lolllc1o no an~, tomando-se •porém plJ~ base os cnta ao apresentar suas sugestões salll ser implantadas em defhútlvo.een,tro de Saúde de Campos, l;uilct"., de correçao monetária .apura- m~JJCiOm\l'li, por julgá-Ias oportunas, Observa-se, por exemplo, o resultado

Amou dcntro' d(l~ projetos prlorllá. nos em 19 de outubro, l' de Janeiro, as medidas propostas durante a 1~ Ilegatlvo de recente viagem dO PI'e·rlos ,\ÜVel'l111l!len,tais, no ;rogrl\ma dE 1~ de libra e 19 dê jlllho. Isso plÍl:a os COlJferêncla. Nacional da. Castanha, feIto de Marabá, acompanhado de, reMerl'lldlcilçiio ele dOeni'ab transm\~slvels, conl,ratos ltsslnados entre 19 de ,lulbo comt' bases para uma política caeio- presentante do Sindicato dos casta-/especlf'ramente a t,uberculose. oplna- e ~o de set~mbro.naldêssc importante setor de extra- nhe!los: Desde Brasllla ao Rio dc Ja-

tlvlsmo. neiro, - contando com os bons 01i-mos pela !nstolação no Hospllal Fer· Para os contra\os assinados~ntre Ourante qua;,e cinco' décadas, ano cios do Ministro Jarbss PaSS!\rlIlM,ceira Mnrhndo de Campos que insta 1 d~ outubro e SO de dezembl'<i, _.to- apó., ano, o produtor de cn.~tanha tem - aqlléle.~f em1s~árlos encCintraral\\ll'\d9, atenderil tôda RcglM Norte- nlltl'-sc-ão por ba.e os índices em 19 lutado com tôda a sua pertinácia bus. boa vontade e simpatia nos dlverlllll'FiumJnense, wb orientação clo Ser- de jatleiro, 19 de abril e 1~ ~de julho, cando o equilíbrio. de u-ma atividade Sl'tol'ell governantenta.iil, eolrto mIn1!ltéd

Page 21: (Impressão de fax em página inteira)imagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD15OUT1971.pdf · 2012-02-17 · FEOERATfVA.'. 'co BRA5JL. DIÁRIO DO CONGRESSO. NACIONALI.u:\c~&EQAo t '1

DIÁRIO' D'OCONORESSO t\lACIONAL (tt.J9ão 'I') Outubro.., de 191j., ~f369__ $_ l!!!!..==...."""!!!!'I!!!!l!!!III!!""""""."'.....x,.",.u.._""_"'.x""'....""".........."7""""...

nfio .lhe 'dedicou, até, agora, o carinho dcmonstra que elas ;'Ião' s~ têm aliel1lgenas, é que vem exatament!lque merece. Oxalá: desta conferência elevado, ou não se têm mlintido fazer com que de um círculo viciosOdecorrn.m resultados posltlvós, para os Cluando 'sobem evelltualmente, elU não possa.m sair, ou seja ditlcU sair,quais todos devemos contribuir, na. níveis oolTespondentes ilO custo aquêles nossos irmãos que se decllca.DÍconcepção e na execução; per.sua.didos ascendente de prodm;ão. Estamos' a essa. indústria extrativa vegetal.de assim estimular uma das mais vivendo, neste exato inomertto, bem como ao seu beneficiamento. E'promissoras' riquezas vegetais ao 801- dois exemplos melancólicos do l'ealmente duro ver como a ,luta. écance dos -nossos propósitos de de., desa.mparo llÚe aflige o comêr- ingrata ,sobretudo por parte de em-senvolvimento imediato e irreversl- cio da: castanha: o primeiro pórios ccõnômicos estrangeli'os, quevel". ,~ mostra. como nada. detém a. sua teimam em -' forçar, sobret'.1do no

. O' governador - paraeuse,-6ém queda vertiginosa e o segundo, meréado internacional, a ilaixa da.Clualquer constranglm,enl<? -ressaI- ao contrário, revela como os, es- nossa castanba. "

, tou as 1alhas e deficlênClas 'dos tlmulos internos são impodllutes Está V Exa portánto de para.-governos no "status!' da Cllsta- para melhorar o seu 'preço reaL" béns lllla~do' púima,por uma me'ha-nha, ao afirmar que ela "p,erma- Após ressaltar que bastou ,uma . ci di· d Id d- 'neca no mesmo est1'll.tlvlsmo em ,'Safr!!.. excePClontallltr{CêrCa de um ~m _~rro~, gg: di~ic~ld~de~~~ 113;:que foi encontrada na C!l'a ·colo- mllhao _de.hec o os) ,para ;tue nôdo, prccumm .sanhar li ',Ida 'bo-nial E' certo - diz o governa- a. cotaçao .mtl'rnaclonal l,a~s~ de nestamente, tmbalhal)do nesse ramodor: -- que 'existem algumas ex- 56 até 32 centayos por hbm .p~ d§_onde _ se Deus quiser _ deve-perieneias anlmadol'as do seu so do :Ipo padrao, que ,é. o .d;~ rao trazer alnda,.mals divisas e quecultivo Inclusive a do \([l1lliltério mado wrtlmen!A>., de~\lnCloll. O dará empregos e remunel'acão' CvU-,da Agl~lcultura. no munielpio de ' e~e~J?lo contra;:to 1100 !, me~~)s digna. para. que irmãos nossc>s brllsi-.mil péS plantados hâmenos de dez slgllllJCatlvo, Tao !ogo '~ diVhI- leiros 'possam ter realmente .Instomil plantalo,s. há menos de dez gou a dcsval?rlzll.Çao :l~ n~ssa prêffilo dos seus esforços' !\g"l',:'lW'doanos em plena frutiflca~ão. E' moeda - cUJO motiv? prinCipal a V E;;'a . • •. ,um . esplêndido resultado.' -que 1ol.exatamente IncentIVar as ex- '. ..apenas agr~va' a tristeza de re. ' portações - a cotação externa O SR. JúLIO VIVEmOS -,Depu-conhecer qúe essas tentuitvlls são de.sceu 'o bastante para oIbM)rv~t tado, Nina Ribeiro; V, ,Exa. " comosolitárias 'e não alteram a. con- fpdo, ou quase todo, o favor Líder do Govêmo, realmente compre·dição de produto exbratlvo, a. que concedido, nos produtares naclo- ende, como deve compreender, quepermanece condenada a casl'anha .nai8. 'A caslanha não é compa- nós, da Amazônla, não, ocupamos esta,do Párá." ,', I 'rã,vel ao café. ao açúcar, ao a.l- iriJmna Sô!llente para fa.zer oPOSição.

Realisticamente adverte -{jue godão: ao cacau,' que, p'l.,mindo O qUe nos trouxe a esta Casa ,foi (l

"estamCll reincidindo no p\'.:rigo 'Preças 1ntel'l1aclonals ~ndepetl- esplrito livre, de trabalhar 11m equipe.de uma criSe semelhante ~ que dentes_dos internos, ~ealmente pa.ra que se dissesse a todo o Bl'aeil:ho.~ atingiu no inicIo dêste céculo usufruem os estímulos concedidos que a Amazônia precisa ser, 'de fato,com o transplante e ~ulturlÍ. da - à sua exportação. Produzida. ex- inthegrada, como esLá.. sendo pcla.serlnguei1'a no Extremo Oriente." clusivafente lIa Amazônia. e ex- Transamazônica. Entretanto, ó ne-, Falando sÔbl'e o transport,e da portada quase que íot..lmente cessário Olh,al' para a economia.: docastanha. disse que a ~ua deff- llara ,três países COnsumidores, Vale da AmaZônia; essa· E'l;.ouumiaclência "encerra um -dos notórios se a castanha não 'tiver mercado ainda· é extratlvista, ou seja" "asendapontos de entrangulamento, do externo amplhrdo e defen:'lido pe- na borracha, na castanha, ,la. flbl'â,impulso.que, o mercado da casta- 10 govêrno, ou preçO Intemo que n~ pimenta-do-reino, Não p~JiJiamosnha exige, para multiplicar seus ,exclua o internacional quando pensar em outro sentido" senão queresultados". DepoIs de bosquejar inferior, continuará entregue 11 ti .Govêmo realmente olhasse para a'ó quadro precário das vias de 'especulação, sem ao menOll cap- 1:lorracha, a castanha., a pim,:nta·cto-'escoamento pelo ~, ..~ fio Tocan- iar para. os que' nela trabalham relno"a fibra. da. Amazônia, a fim detlns, ressalta a. CJitrada. PA-70, o grosso dos beneficios oferecidos que essa- região amanhã não pi>sse fo-oom cêrca de 250 kms., projetada em seu proveIto." , 1I1e, porque, só estradas não trazem a.e IniciaCla pelo p,.,ti'ío governador AI está. evidenciada, 11 impor- produtividade' necessária para a se-Jarbas Passarinho, estrada que tâllcla pa castanha-do-pará. brevivência da AmazÔnia, o' que sóSelá das 'mais lmportantp~ ells Os pronunclà{llentos Rlio do acontecerâ-quando se lmplantaff,m oste{as da BR-I4. mas lnfelizn!<:ln: lUlO de 1967. OR 15 milhões de grandes projetooagropecuálio& na-te bastante retardada na sua dólares em divisas, citados pelo que1a ál'ea. Muito obíigado pela $1Ia.execução. Segundo afirmou o eX- ex-governador, e referantes a intervenção.

, d Alacid' PA 70 li 1966, eertn.mente estarãll' de mut- , -governa or " a - rc- to superados ero que pe~e a.s O Sr. A/jeu Gasparlni '- NO(Jreduzirá para 10 ou 12 horas uma '~. manobras de'desvalorização, Deputado acabo 'de. retornar de uma.ligação fundamérital, que hoje 66 _ COntudo, por mais 'importante visita li. Tl'l,Insamazoniell. ReCIll'!loJ-meopera em eêl'ca de uma semana que seja e por mais lucros' que de. uma Vlslta anterior e,1lr1me11'l1,~~r~~e In~.inv~~o'd~ise~u c~~~ " proporcione'ao exportador, a cas- feita a Be~ém do Pará, há. ~~ncoalms.tl'llnsbordos, durante o verão." "tanha continua' escraviz!lJ1do A Impressao que dela ~e :looil pel'-

Merecem especial referência !lÁ aquêles que se empreil!am nos dura at~ ,hoje. E a. vislta a"~' ...am:a.-seguintes afh'mações do govêrno centros de ,coletas, ao":lrduo tra- mnzônlca velo confl~!1lar aqudo queparaense: _ <iA i.1ldltstrilliíza,glio balho de',produzlr o.~ milhares de e\l pensava pOI' ocastao da ~):l1n~l1ada castanlla cOlIstitui meta' toneladas que o Brasil exporte. Viagem ~ue fiz ao, Estado rio PiI;á.

-, !" to d d E por não admitir que 'C-'11 prohle- Sabe V. Ell;a. que a TransnI'CIl..2('., co.~;:;Qf::enf:,° a:~giàco.~, 1:-: ma seja Insolúvel, o 8lndicat,o benef!cla, de, modo ~specinl. (] PrMl,'crivei que boa pmte ele nossas dos Castanheiros do., Pará. nesta e mUlto, pouco beneficiará o A:nllz'~-safrM ainda seja exportada t!m, memorial., pede a Vossa Exeelên- n.as. Nobre .Deputado, dur_ante as VI-estado natural, nem 110 menos cia que se digne deordenitr, Slt!lS que 11z ao' Estlldo do Pal",l ,-desidratada, esvaz.lando, assim a, atravéS 'dos setores espe<:lall?a- essas visitas à Transamazôniea deve-

- to I dos com a urgência que 11 situa- riam ser feitas por todos os Depu-regirOddvie quase do o ga ar que ção 'mquer as segulnt~s me- tados, diL!t~namente, para qU'" _.'. 11-

o aqu e a permanece:. Com as ' didas'" ~ .," ' bessem' dos problemas da r.Jgia" _ '~caJ!.telas ,necessárias. creio lm-, , cheguei 'ã, conclusão de qu , fUtUl'Opreselndiye} que se caminhe pa.- ' O 81'. N/na Ribeiro - Nobre e el1"j· do Pará, acima aa castanhi, da hor­Ta a prolbu;ão total da sll.!do. ~o nente Deputado. es~au- acompanha~- racha ou da explOl'aeão de flbrils, ~S~'.produto antes de, benefiCiado • do com multa atençao o sério e aba- tarja na agricultura e pecll1\1'la deReferindo-se às causas da desva-, llzado pronunciamentQ de V EXIl. corte'e IereITa. Tém o Pará o melhor10rlzaç1!-O, reyelou _.que "a, ex: Devo dizer-lhe que também pude ob elas situações geOgráficas do Pn',s plU'a

~ portaçao médut de castanha: de- servar, no Pará, a' aflj.tiva, condição exportar os produtos 'que tem' condl-_ve andar pela ordem ~e 40.000 daquele,s llúe. se dedíeam à i'ldústrla ções de' arrancar das 'suas terras. 'toneladas anua~s., P01ém, os e ao c6mérclo da cllstanha. Ligado Ainda nessa' minha. vl.slta, lllcont.reimercados consumidores reGlImenl- àquele Estado, como V. Elell.. sabe, um dos diretores do Banco Mundialse, salvo quantidades in.sjgnifl- por 'tantas razões de, parentesco e um escocÊS CJue lá estava, lust!lJ11en~cantes, à Inglaten:a, Alem'l:nha ~ também de 'ordem sentimental, sln- te para vér, na. Trn,nsamazônica, . aEstados Unlelos. ,O rc.~to do mun_ to-me Irmanado ClIDJ V. -Exa. na oportunidade de fillanciam"nto por'd~ não cOllhec« ou lJ~10. ~ello~ campanha. de valorização do hOlnem parte do Banco MU,ndial, dê projetos-llao consome_ castanha. E u~gell. que trabalhl!o n~ Amazônia.' pa1'll. o desenvolvime.nto daquela' l'e­te o al!lrga:mento ~ês,se,Jnercado~, O SR. JúLI0 V'IVEIROS _ Mui- gião. At;redlto, pOl'HJ,nto, que úeve oll'ranca, Argentina, ,Tapao, Cana, to b I d' Govêrno sem desculda:r dos problp-dá. Austrálla, Unillo _"l,>vlétlca, o r ga Q. . ' mas da 'castanha das fibras ou da'Europa. Orienta.l, Paises- BalxQs, O Sr. Nina RIbeiro - Lá pade borracha 'expender o maior dos es~ÉScan~l1Iávla, Quanto nos preços; cof!Statar, eminente Deputado, a ten- forços no sentido de uma 'exploraçãoa ausencla de mercado Interno, tativa vil que fizera!Dalguns grupos agropecuária da região do Patú. Aíli. falta de~convênio entre pafses estrangeiros de forçar, 11. .balga do está no meu entender o futmo doe_Estados produtorCll fi a Ilmita- preço d,!! nossa. castanha, 'IJr~tensa- Parã, e V. Exa., ,melhor do que nln-'!)ao do mercado, intemaclo!1al mente justificando isso. peJo baixo guém vivendo aquêles problemas' de­permitem U11l~ espécie de tit;ania custo operacional e pelagc precária.s ve cOnvir comigo na necessidade elecomerciai _dos ppucos gomplado- condições que caracateriza!1l aVld a dos o Govêl'11o dirigir os seus esforçoSres est1'llngelros que '''lU êle qUE!' se dedicam ao cultIVO dlI CllS- nesse 6entido

&eram ,com li. cllstatilia':dq-pa.rá: ta!lh!l. Pois bem ess(1,- peti<;ão de . ' . ,Qot~j9, ao 1011(/0,~ últimps princ!plq§, :IUBl êiísfarçando I) desejO o SR. JtlLIoVlVEIROf - llli&~eí

. oi ~ ~.õd' w.~!l~'ál8. j!llOjJe1~ 4ê lpOl.'41 ~l!sIles ew.p6rios ~utí\dO,'O flé\1 P&1lB&1lClMlo 6: tiRdà'...

1Il!.Sexta-feira ,16

Total: ...-............. 5,769

lI.cresce~te.se às notas do Dl'. ·'rei­xell'a, Leite, para avivar o contraste,qne em 1963, ,enquanto todo o mér­<lado nacional consumia. apenas ....660.834 qUilos da nossa "Brazll-Nu­ts", o' Parii, exportava 9.237.091 qui­los de cust!1.llha com casca, valendoàquela época _Cr$ 1.223.952.068,00 e2.5'10.437 quilos de castanha descas- ­cada no valor de Cr$ 1.109.623.079,00.

Lnmental1do que "apenas. cêrca deum ·milhão de castanhel1'as em pro­dução tem seus frutos aproveitados(quando se calcula entre cinco e oitomilhões o número de castanheirasnatimsl o Dl'. Edgard Teixeira Lei­te, que é sem dúvida. uma autorida_de no assunto, afirmou. que "Diantede um povo subnutrido e uma humn­nldaue ameaçada pela fome e combôéas cada dia em maior númel'o-aaUmentar é um lmperatiyo- nacional~ explaração organizada qesta. rique-za fabulosa., ,....- "Ao lado da contribuição que irátrazer para, o problema dli nutrição,o qUe se refel'e à castanha é' damaior ImportãncIa, para 11 8egUl'ançaNnclanal, E' um Instrumento atuantede ocupação política e econômica dae;gensa região que - não esqueça-­mos - é llllletade do Brasil. '

'''E'' t.ambém não esqueçamos nun·ca --: de regUlo p[)liticamente perigo­sa, sob ,o aspecto internacional, ,comoestã na consciência de todos nós, AÍnultiplicaç1io de emprésas que expio­l'em 11 coleta dà' castanha, criandocentros de atIvidades ccanôJ11lcas, cmtôd", a Amazônia é. portanto, umj)roblema ,que multo interessa à. de- _fesa nacional". ' ,

Veja-se agora () pensamento do Ex·o<>'rernador do Estado, Tte. COronelAlacld da SlIva Nunes, i!m equílf­llrado e. honesto pronunciamento naabertura da C\;lnferêncla da Castanha.- "Das riquezas Clue li natureza tro­lilcal 'oferece ao homem n.mazõnico;í! li castanha, mnda hoje" uma dasbleno. pl'Otegidas. Embora fornet}(I ao'~! divisas anuais superiores li- 15

. ões de dólares e represente u~

OS 1;l1l1.io1'9s lastróS oroa!11entárlos do.stados e Territól.'fps da f&P'A:o, deVQ~

!;Uos eonfessat Que cI l"o.dêr taltblleO

rios da aFzemla e Agricultura, -Ban­co do Brasil; ele., porém nenhuma leiOlt dispositivo de que se pudessemvaler, lln:l'll. conseguir· 'OS' benefíciospleiteados, em prol da cllStanhlÍ.:

Neste primeiro e,pêlo ao -govérno deVossa Excelência, cujo estilo_suspre­enele e infupde confiança aos maiscétIcos, os produtores julgam indis­pUllsável résS<\ltar 11. importimcio. daea.stanha na; "ctonomia nacional.

Na lJ,]1l'escntaçáo do opúscUlo' "Ba­'ses pal'a. uma Polítioa' Nacional daCastanha" em que foram divulgadCllos p,imeiros trabalhos da Oonfer~ncia,

O Dl'. Teixeira Leite, presidente dac[lJaissão urganizadora, disse que "sobo f,{lntd de vista econômico é maislmjJô1'tante (a oa.stanha) qUI) a bor­l'acha, Interessa, 'asslm,'a tôda a

,AmÍlzônia que territorialmente é maisda metade do ' Brasil". E comenta:Enquanto é quase. desconhecida. no:Brasil, tem largo uso nos EstadoslJnldos e na Europa, (Alemlinha, eInglaterra) onde está. sempre presen~

te. em mesas abatadas, 'nas festas deNatal". '

'Então, SI'. Presidente -e 81'S. Depu­.tMios, na Alemanha, na ,Inglawrre.,íios Estados Unidos, está sempre nasÍllE'SaS dos mais abastados, e não s6nas festas na.talinas, a castanha-do_t'ará, quando, no Bra-sil, ainda sãoIUs castanhas européias' que predC)-minam. -' ,

"Ilustrando o arbigo inseriu o.s se­llulll\;es dados sôbre nosso consumode amêndoas extrangeiras em 1966:

Toneladas

GMtanbas' europe1as '. 3.854AUlêndoas ......... ~ 438Nozes com casca .. .. ••• •• 1,070AI'~lãs com ca.~ca ,407

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.5870 Sexta-feira HI~

DIARIO DO CONGRESSO NAciONAL (Seção I) Outubro de 1911,--

ARENA:

COJUl'_4.RECEM !iAIS OS SRB.

.RP.:vn:ildo Santana,Antônio Pontes'melison Bonna

Acre:

JoaquIm Maeêdo - ARENA

Amazonas:

Leopoldo Percs- ARENARafael,Faraeo - ARENA

Pará:

GabrIel Hermes - ARENAJúlio Viveiros - MDBPeell'o Carneiro, - ARENAStélio MnroJa - AltlllNA

Marnnhão:

Américo de Souza - ARENAEurico Ribeiro - ARENAFreitas Dinit - MDBJoão Casto10 - .ARENA'

Piauí:

Dyrno Pires - ARENA3'0116 1"ílÚle1rõ MachadoPaulo J~erraz - ARENA.SOllsa Santos '- ARENA

Ce:lrá:Alvaro Lins....., MDB1l'urLa.âo LeJte - ARENAflildebrando Guimnrães - ARENA.Janllário :Feitosa -o ARENAJonns 'Carlos - ARENÁLeão Sampaio - ARENAMIll1oo1 Rodrigues - ARENAOSlrls Pontes - MDB 'Ossinn Arl\rIpé - A'!tENAI'arsiínl 13nrroso - ARENA

Rio Grande do Norte: ­

Grimaldl Ribeiro - ARENAHemlque :E:duardo Alves - MDBPedro Lucena - MDl3Vingt Remado - ARENA

Pataiba:

Alvaro Gaudênclo - ARENA"'ntânio Mariz - ,ARENAMarcondes Gndelha - MDBTeotônlo Neto - AREN.·.·

Pernambuco:Adel'b1l1 Jurema. - ARENAAlron ltlos - ARENAEtelvino Lins - ARENAFernando 'Lyra. - MDB'Ocraldo Guedes - A'RENAJoaquim .coutinho - ARENAJoslflll lJcit~ - ARENA'LIns e Silva ~ ARENAMagalhães Melo - ARENAHicardo Plúza. - ARENA

Alagoas:José Alves - ARENAOceano Carlrial - ARENA

SergIpe:Eraldo Lcm05 ~ ARENALuiz Garcia ~ ARENARaimunc10 Dinlz -' AltENA

Bahia:Djalma 'Be""lt - ARENAl'cr!1l\ndo Mallolhães - ARENA..

o SR, PRESIDENTE:\ (Pereira Lopes) - Está findo

tempo dc~tlnndo 1\0 EXpédiente.'Vai-se passcr à. Ordem do DIa.

vendo-se, por isso, outro "final de tante do a,podreclmento e conB0- vindlclÍçõe.s dos Castanheiros de Ma-safra catastrófico; qUente escolba. ("cata") da. cas- ra.blÍ, de Tucurui e de todo o Vale

Considerando que o volume tallha. a.rmazenada, para. reemo do Tocantins. (Multo bem. Multodos s6bre os débltos- anterioNs barqne com destino ao pÕI'tO de bem. Palmas. O orador é OUlll1Jl'i-sobrecarregou de moelo alarman- :Selem, tado.)te ns operações atuais; 59 Que Sejam VOllceáUlas In- " _

Considerando que o :Banco do celltivos Fiscais e Tôdas as Fa- purallte. o ~lJ;cursc do Senhor",llrasli, l'ctardando o l'11111nela- cWi!ades ds Firma.s ou EmpriJsas Julio ViveIros, o Sr. José Eladrlaa,mcnto para. a. safra ele 1970, (jllf) D/JF,eiarellL InVEstlr no Mer- SfipI~lIte d~ Seeretá~io" deixa. 4agl'l\vou ainda mais a llltuação cada Interno da Castanha-do- cadeIra da pre.ldénma, Que "dos produtores; :Par. ,Atualmente compradoreh o~upada pelo Sr. Luiz BMya. lq

QUIJ Seja PermItido o Rcalus- paulistas estii.o adqUirindo (,1I!>- 'VIce-presidente: ,famcnat das OperaçôlJs Cediti- taulla cO mén~ea nns sedes dos purante o dwcur30 do MnhO!'.cicw, 1105 OlISOS ·em que se- fizer centros de co1rta, pl'oV1denclan- Jul1l'1 Viveiros. o Sr, ,LUíll Eraga,Vl.'ccsslÍ.l'lo, lJ, fim de Pl'op0l'Cio- do IncJ11s1ve a. desiclt'tltaQlio,' 'a 1~ 'Vlce-1"r~slftcnte, deixa a ctJc!el~11al' a recupcraçáo, do produtor fim de reduzir o préç() e bll,ra- ra da presu'lêll;cfa, qUI! i ocuparialual sucedlllo como jCtstlflcatlva. tea.r o frete rodovó.rlo, '/lelo Sr. PerClra Lopes, Presi~'}llll'a ~as providência, ,'es.saute- 'OSilldicato l'econbece e{IIO nâ(l dente.Se que O fino.neJam~t1to 'lnade- há gl:ande margmn l1a l'cvenda'qllauo tOl'ça o financiado a ope- para. o grande consumo nas pra.-Tl1~ões subsidiltrillS, que se pO-, -Ç.llS do sul do Pais por c:;.usa dodém definH' como VtH'dadeu'as cUbto de produção (01:6 32,60Jheresias da nec"S~ldntle, sem as do eastnnl1111 no pbrto de Belém,quais não terla condições de fa- 'onde íllncllma1T\ 1\S USl1l;lS deZCl' a safra, De tal situação ge- beneficiamento, Nessa. ba~e. sel'lt~SC ti circulo viciOso em que 50 iÓIJcs pO!i!'Ív~l a uslnng"I11·, â}lel'de o lJl'odlltor dc castanb!1: PI'C\lO móilico, talvez um qul)o}'pglStl'al'am-se jâ. as primeíl'as, da IImêndoa chegasse II SqofalenclllS e concordatas, ,Jl!m co- Paulo valendo tI':; 3,10. Enb:e-mo a "cnda forçada de "llliosns, w:uto, 'acrcdjta~se .que, nos canllspl'oprledades, Alisura dos íinall-, ~ll emer.g{'I1ela e a ,título ile lI.ju-cladOlJ 110 cumprimento das obli-' da o govêmo fedel'lll poderá ad-gações !lSsumillas. as~lm, ' .Imo <l qniJlr os c~lnqr\es Ilescooert,lls lOvalor dos llatt'imôníos 'cada.stra- atlngidos pcla desvalol'lzação,elos pal'!t ,(;al'ltntla dns operações pUf(!lLlO.lo um prr'ço minselevadocediticias permite mmltigar o a. íim de cOllcedoTPequenll mllr-rlllori&mo :das normas baucaria~ gem IJe cotnjJel1saçi\o 110 pro,hl-nos ca~os de insucessos even- tOl'o À <:astll.l1hn lu.slm pdqlllrl-tttals. ''<ln, destiual'-sc-ia no enrlqueet-

~" 'Que Seja Feita It Altequa- mento de dieto. "I'l\1w.ll0" dasdação do Fjmallciame1/to ao 1"úrcl\s ArmadaS bem Ilomo li'ProclutOr ele CabtlwhfL, aLrav",~ Mol:c'I1dll. E.~C(llar em todo o tOI'-da D1l1jOl'llÇllO do Pt(\90-~a$e de l'jtÓl'ío nacional. Recorde-se queD('z 'para Vinte Cl1cZ"trO,~ c com o 1:0\'1:1110, lltcnde~do ..lOS pro-l!. al1tecipllÇáo do cl't'dito que duto!'cs em 11111 tie.'lses 11crloilOlldeverá sei' éOl1CCdldo em 3 pres- 'de crise, dc"i,lnoll ~c,.ta quantia'taç6es: lJura aquisição da 'cnst.anlla, li

SeI' usada na mercnda escolar,20% em jlolnllo Ao filn dl1e t1'amltaçflo dos pro-otI0~b em outubro cc.ssos jlal'll li Ilqlllskáo: ncaba-20'~ pm jpnci!'o l'aln Véllcemlo os usm('IWS ex-

~om esta mudalldade o j1l'O:lU- \101'1a<1ol'I$, de sorte qUe! resul-to!' tCI'fÍ, condkõcs lill1'f1 jJl'ot,I'a-, tou 111l1a a aiuda cOll"Nllda. mo- -llmr a operaçllO-SSíl'a, o exc- diante a bompJ'a - medida que

;.[n itell\ otlf.r.oliol' cif Ull-M' o visa il11lclLm~ltte o oM1elicJo doSlIcrlIíclo de outras .atlvidac1e.s, c :produtor,,sem necessidade de al,01al' parll. 6Q Pelo 'exIJOSW, "ê-~e que ooutros selores de crédito, - 110 ' d 'eD~O os agiota!; da eXjlol'taç!\O. JcJl'1l1 para ,1\ 'estl'utul'nçno a]l1-

Que se,la a ca&lanhrt incluidll - dústrlll eX~l'ativa do. castanhOl-a do-pará, com li .sua c{lmerclall·

na lista' dos pI'odutos fnvorecl oI; zacáo em 'ba$C!l estâveig defini-'por t.l'lItamento pl'iorit{n'io, 110 tlvas, capazes de anulaI' alo l'C-sistema credltlclo,

:l.No item anteliol' cltc.u-se o petldA.S crises, dera a .)l'gamZll-cáo de eooppmtivss llG lado -de

retal'damento dM op"rlJcõ~.s,de 1ndÚ!ltl'JlI. de-' bcndiclamento nasmá sltulll;'âo financeira e eco- ál'l'as' dc coleta OGm produçãonórnica dos produtores. De fal.o llcsima de 50,000 hectolitros.~onstatarn.m·se casosom 1969, , S' di t :P Iem flue o flllauulaIDonto veio de Assil1l, o 1lI coo ,'~I e fJl!C

Vosas Erreelé/letll se DIg1le (tetal iwrle retaruado (lue o comet'- 'Recomendar 11 lmrãla-ta COl1tll-ciante teve de l'écu6lÍ-lo, poi~, J1e- tulçdo de uma Gtllpo .de .'fli1lJa-cessJtando de j1repal'al'--Se para a lho, com e]emenoos da superin-

• ,safra e Premido pell).s {;lrCllns- - tendólTCia do Dcsem'olviml'ntotâncias já ~e havia comprometi- da AtollZôllia (S'ODAM I, Buncodo desvantajosalUtnu> lum ,hr- dn. A1tlazônla. S. A, ',BASAl,lllhs dã praÇa de Bclé'm, 'Collf~dvrncâo Nacional Ja. Ag'J 1_

4Q 'Que Vossa E:rc"Ii'llcla ee lmltura tCN);;', Banco 'NllclOllal:DIgne de Ellc01l1etlÚár :-. '"9omo ' l3Providência VI'[/CilJJHI<JIIIIt _ o dI' Crédito oOl"ipl'l'ntl\'o e aneO

do Brasil 5, A., pal'a fUtlclollltl'enqua.dl'a.mellto dn. cnstallha cu- em MlIl'abií, Municlpío l'cspl.nsá-tl'e OS j11'oclut(J~ ~1I1'ahMdos )leIa 'Vel pol' 213 da pl'oducilO patacn-política. nacional da c):l1tr,'c'H)âo. se, e se(IO do SindICato RuralRe<>saJte-se, a Cbla aJtOla, o que dos Castanl1e\1'os do Pal'á" comlembrou o cx-gnvel'lladoi' Alacld a missão de planeJaI' a ~ss;5L~I1-no discurso já mencionndo negt.c ela· cóoperativa à f)1'odução damcmorlal: - "A cnsta.nha não 'ea!itllnha _ lJlal1e j,t\' c ~xecutaré comparável ao (,I\fé, ao all$o- _- e, de Imediato, ndal1tar e fa.-dâo, et<:, , que possuindo preços zel' funcionar o 'projelo Casta-Internacionais Indcpencll:!llt.cs dos nha :rnilUstlial S. A, ! CAISA I ,intel'ItOS, l'oalmen10 usufruem os )'á apOl'vl1do pela SUDA1vI e alll-estímulos concedidos It mIa, ('X'·'portação", .da não rl'l\1i~aclo por moti.,;»

álheios '0.'0 desejo .cios produto-'Que 'Seja fiJ;ado o pl'Vl:C minl- rcs 'marabaenses' ns~ím com dos

mo de 01'$ 50,00, pal'a OXPOl'tl\- municípios da 'Zolla !J5lográíiCllf:ão, levando-se ('m conta c o c!oPlnnallll (Concel~{\'o e Sallt'cust.ô 'de pl'ol!uçno que étle 'Ct$ Al1a do' Al'a!luaia, I " ,32,60 j atualmente), C que, Bf,nllo ,a 'castanha produto -- pel'cclvel, I.@:stc, Sr. l'rcsidenl(', o ,110$0"0 apelo,'sujeito a armazenamento 'em 'que, se me permitem, 11'mana tócla aORca'las intel'mediát'las, ao ,longo bancad9; do Estado do Pará, \Jllra qlleolJo Rio Tócantins, êllse 'lJ~ego '))0- \:l, ~a, 'o ,SI'. Prl:!slr1c'utc ,fia H"J)ú­tle .'lIlvar·Hc IH'la qflebl'a l'esul- oJJca,vçrtlarl<'ll'amente at&nda i\s l'l!,i-

EntretAnto, l1ão concordamos em que(J Gm'@rll0 50 pense 'em projer.oo àgl'O­;ppcll6J'ios, esquecendo-se 110 plOblc-

, IDII dll. castanha do nosso EstJulo. O(lilC 'o Govílrno tem de fazer, além dep,enW1' !la. Tra.nsamazõnia., llpmo es·1",' l)['nslÚ1<It>, lüêm do penslLt' há 1Je­()"Úl'Jg que se vvi implantar no elllo11r. 'rJ'l1ntamn~l'nicá, I1lrm fIe llelHIU'

"~l{J prublema da. extra.çíio do mln~;10

que se ent'ontra. na Sl'IT!t dos eara-'~iH, lÍ rC501ver {) pl'llblem9. fllí eM­tfllll1a. que não pode ser :esq Bclda no:Wl! 'l)]'11t1i1h'jgmo. O (fite prrtt.!is~HU~iS ~I

:rmJljjrnl', o seU cultivo para fj!l~ ~c

[pu '!.>!~ lH'il{llU'jr tHaí!L Não p·:JfllJrr.osnu,De:l, em Wmr>o a1gum, csquecgr o'P"oblêmn da OIÍStAnha e da 10ITllchllna n1'N\ nmnzóniCII, 'SI'U lIT1n;'té I11U1­1.' rndfjl100r o ID"U promínr1D,mcIlto,111'dl'r Deputado.' '

ti Sr. GClul'iel llcrllles - "Tell c\\roc"rgn, ouvia. cu, lá TIO nos~o (,aol­Dt'll', nn Com.h.,~ão. seu ',HS-:lJ!,SO. c:rc.soJv! cl\Egar até o ,plcnicno pal'a lmr congratular com V. Exa, pelo gCU

'lIlP' '10. n~oJlncntv, a caõtalll:m lll'<l'CCe'mais cll.l'inho. E mais -cal'ln110 'ltlhda

. ~l1trr.c~m llquêles lIDmcns qUe trllblt­ill'nm !lOS (lastanha!s. Mas posso aíll'­llno r- lho [jllC clftá nos planos 00 atl1ul<:.,lI\,['I'no lima coberturn. mll'lOr 1I0SP!'otlu tores dessa gJ'linc1c 111l1UStl'JI\ ex­rtl nlJva, Sei tne~tno flUe o .E!lnco do[8"11',11 '1'111 abril' no\'as faiy"lS lJPTll~ml('nclar os 'proclut~'''M c os c);por­'tadOl'e.q, TalJ1bém com rcllu;rlll ãl'!UJPIlIl\-tlo-lduo, toclos <J5 jorll11lS elo11m,NO E~to do dão notícia da IJl'!'c'<:ujJo­Qúo do (1,,,,I'I'no f'tn bcm'llchu "SprOlllJlOl'P!1 e os e,~p[ll'Cn dor~s d~ pl­im'nta, Isso, '110 meiO daquele mar detliIiclIlc1adcs que 1'1lfl'entltm<JS, é um,pouco de esperança. Mas n:\o imIJe-'de ejue VOZ!!!; COlDo a 11OSsn., d·) plU'-'<tlrJo do Govêmo e como l\ 'dI:! meuilustrc C.()ICg'll da. Oposição fr,l;nm'kmbral' no GOVél'110 qUf' Ilfl'le]1l. "UN1- 'te ufjue1ns tl'rms, llquéle po~o (, w­brelmlo, nf!u~leJi ('xllOl'tnúOl'e!i de ma-'iérIns elue I1fio Clõlal'cs ao Pr,11l l>1'c­cismn sei' ml\is objetivamente a.mp,,-io·lJ.doo, 'Eu me congratula C"ltn VOilba'E:icr'lyêlwJ!1 pelo dl~cUl'SO que está p1'O­nundando,

O SR, JÚL10 VIVEIROS - MUI,to obrigndo, lIn~tre DepUtado Gllbl1elJ:lPllMI., IlPIosCtl aparte. ;

:FinaliZando, Sr, Pl'l'fiírlenLe, pedl-'mos pel'missão apenas para apre.~en­

tal', dn tl'lbuna desta ClIIm, ns 1'1'1·'vllJdlon~ões que o 'Slndlca,\o, D ~l'n ...~sile memorial, féz ao SI', 1"r~~i:le\ltcl1n RepúbllClt, ('llm todo o l'l'Spp,to,tom todo o acatamenlo, para que'Sf'\iti dada solução ao probl~ma li11- .gnstíaTJI~ fln cnstanha-do-lllll':\' !la re-'

"glão do '!'llCantllll;, nos Mt1l1iclpl"S rieMnril, TlIcurul e Cl!n!l'tá, ,

Dl.. o mrmol'lal, em seus' :elS )IGllS:,, ")9 Que sejam ~sluda{[ft~ "f48

'~alllWS 'do. constante ftegllulOri·'~açlJo da oas!fw7,a, con;;,d('raa­dO-BC tlue O Bra~I1, em teJ'mosde barganha de pl'odutOi del.em'o 1l10110PÓ1Jo que é exatamente() da ('a"tunha-do-parit. 11: como:{osso monopólio está em m[lOs 'úeum ,rc(lU7,ido grupo eX\101t.ador, oSindicato supõe que esse I,nwtl',Blrvn-Flc dn prcte};to da 1im~tJH~ü.O

do m"l'cndo Intcmaciollal, parangir ô. vontade, 11!l prea tm 'quenjWl'U. ..cTn BeWln. TlXC'l'ceudoBem oon~~l anglmelltoe ,s~m 11­llllluçàes seu' poderio econ('llIico'esJ",r;ulrtndo lntl'iramente ,1\ v~n­

Úlde, ('nquanto os llrodutor~s dF­BOl'ganl~l\dl1s e !;f'llI (JUCI'OS nl!'!'­'cndos, sujeitam-sc 11. cotap'À<J im­J](Js~l\ pelo truste.

2" ConSiderando Cjue l\ totali­'Ilude dos pl'oduwres sofre alrllla'ns conscqÍlênt,IM da dt'sv!llrll'i~a­

'çuo dn cas\.anha. nas saIl'ss ". 'I'~!'U"1968; ,_ ' ,

'Consiilc!'ando 'que náo fo\'amItlllnadas quaisquer J1rO\lldllnCill!l',no sentido de deter a llspl'cullt­'ção '/10 'gl'lIpoexpOl'tll/lol', ~l'e-

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5871

Diniz

Faraco

Silva.

OtÍtubro. de- 1!)71

PUnio SalgadoManoel rIe AlmeidaJosé SaIIlI-Airon RIOSAlberto CostaNecJr -2iTov2:es,Mario MondinoSupléntes: Raymundo,

Pelo MDB

Mal1ricfo Tóledo'Flexa RIbeIroLUIZ BrazNorberto Scl1midt.Prisca ViannaWIlmar Gmmal'ãesZaC'hal'ias SelemeAltaIr, ChagasSuplentes: Rafael

Pelo MIÍB'Laerte 'Vleu'aF!ori:m CoutmhoMarcai< CoutínhoSuplente: Walter

o SE, PEESIDENTE:(Pereí'i'fl, Lopes) - DS?igno, p3;r~

integra;;'Cl11 a Conus::ãa Estreci9.J -lJ5:rarevisão e'atualIzação cW, Iegi~l?Ç"Cl :oâ­bre dIreItos autorcis, os' seguintesdeputados:

Pela ARENA:

(} SR. :PRESIDTh"TE:(Pel"em'&- Lopes), designo, para in­

tegrarem a Comissão Especra} paraestudar e equaciónar, a problemá damenor abaudanad'() no País, o.s senho.11e5'- cTeputados:

Pela ARENA

- O SR.' ]?RESIDEN':!E:(Pereira. L02Jes) - Vai~se ilaSSal' à '

votação da matéria tljue está >:1ibre aMesa e construnte (]a. Ordem: do Dia,.

O SR. -PRESIDENTE<.' (Perezra Lopes) - Vou subnwtel' U

vC'tús redaçf.o final me projeto< 3.Pl'O­vedo em reg>me de nrgência. '

Ites ~v{)Itar a participar da' Vidá púbIi- m, art, 1", cujos proventos e peu·,ca brasileIra, já que, seJ.Tl'"a r-artici- sões na.Jam 810.6 concedidos até a'pação da juventude, ,mardlaremos pa- Vigência dé~,te ,decreto-leí."ra a estagnação. p..rt. 2° 1lJ!, alteracões constantes da.

, E' por isso que naS animamos a vi!', presente lei serão -objeto de COllvé­nesta oportumdade, à tribuna não mo aditivo ao' preVIsto no artrgo <1~para fazel' um apêlo, porque os apa- do'De"leto-lei nO 1,(H5, de 21 de GU-las jâ entraram na, vala c'Dl1mm e, 'tubro ,oe 1969, a se!' firmado entre aportanto, àe nada servem, mas ,para Ulllão e o- Estada da Guanabara,ilil'i"il' uma palavra aO' meu em1l1Em-

, te "almgO e Mmistro, da, Educação, Art. 3° ESta Lei entrará am vigorJarbas Passarinho, em tGrno de que, na data de sua publicação, revo"a'iu,sse cria uma au:réola democrãtIca, pa- as disposições em contráliE>.ra que empregue seus esforços no, Comissão de Redação; 14 de ouro­sentIdo da revogaçã(} do necreto-lei bro de 1971 _ Henrique- de 1,,[1, Roe­

,nO 477, de 26 de fevereil'(} d,e 1969, que, PreSIdente. _ Freitas Di1!i2;: Re-,que representa,' na realidade, um gri- ,latoJ:. _ przsco' V;iana-, '1l1ão, um impecliment(} para :Iae amocidade dêste Pais possa participar 0--8R. PRESIDENTE:do seu' de~envolvill1ento. Aqui flCs' a:nossa espel:ança de que haja é!lmprc- (Pereira Loves') Os SI'S, Quee115ão neste sentido, a fim àe' que', ao ,apl'G-vam qtle:ITam fiCin eomo, eotao.·l11esmG tempo em que se amme!a qne (Pa.usa,}essa juventude começa_ a, participar A[Jrovarlo.dá obra gOVf1'namentaJ, atraVéS ,dos Vai ao Senauo. Feder'al.seus trabalhos, dos seu's se:vlgos, possaela também__ ter hberdade de pens8."'nlento e conh'úJuir r assim, de n-c.õrdo 'com ó coração 'e C(lnr aqtliló (lne tl'aZde melhor, para () progre1!';:~ dêstePais, Iso só iJoderé. ser feita, as FaCculdades, .as, Universidades só pcdel'ãoter verdadeJ'l'a vida umwrsitárli1,dentro da maior liberdade CCll1 res"ponsabllIdade, com a revogação -dêssedeCl:eto que vem impedindo li Juven"tude de seguir o cnmmho que devE!.,- Quero passar às mãos de V. E-xa:,aproveItando a oportunidade, o' pl'O­j;eta que revoga o arhgo .5° e seu 'pa-'rágra:Éo "ánicG;< da Itel nQ< 3..841......de 15de dezembro. de 1970, '

Era, o Clu" tmlla a dizer. _ (l'lEuitO''bem. )

.PV{RIO D'O COf'ílGRE§jSO NACrONAL

VI ;;::: ORDEM DO DIA

E-

o SR JOãO M:ENE'l:ES:Sr, Presidente, lJeç<> a palavra para ,

uma comunica~ão,

(} SR./PP.ÉSIDENTE~(Pe1'emt Lo;pes.) - A lista de'pre-

sen~ a"usa o cmnparecinlenta de () 811.. l'RESiDENTE~-2-85 Srs,. De.putados . W . L ) V h,Os SenhOlles, Deputados, que te8 ,~ere,m. opes - ou EU me&eJ: li'nham ]Jr01'loSlçÕes a apresentar po- vacQS a segumte:' .deI'ãe- fazê-lo

ilarmund Nasser-'- ARENA;rosé Freire - lvIDB~ua!.'ez Bemar.des - MOj2,)V'H~al: Guima:~es - ARElRAi

Mato Grosso:

tiiJo MuIler - ARENAcílio Lima - ARENA;'

Barém - ARENA"Paraná: '

, :Alencar ~tado - MOBAntônio Ueno - ARENA:Ary de Lima -ARENA~Arnaldo Busato - ARENA:,Emilio Gomes-- AREN'AFerreira do Amaral - f..RENA;RerInes' Macêdo -'- ARENA'João' Vargas - ARENAMário Stamm - ARENAOlivir Gabardo -c: MOBTúlio Vargas - ARE}"TA'

Santa Catarina:Abe! Avila - ARENAAlbino Zeni - ARENAAroIdo Càrvalbo - AR:'!lNAF):Bil1cLsco Libardim - MDB ,.T-oão Linhares - ARENALaerte Viàira - :MDBWilmar DaIlanhol ~ ARENA

Rro Grande do Sul:Alberto Hoffmann .:- ARENilAlceu CoUares - 1YlDBAmáury Müller - MDB

. Antônio B!1esolm - MDBA;rlindo Kunzler - ARENA:­Àrnaldo Prieto - ARENAClóvis, Btenzel -, ARENA

, Daniel Fáraco - ARENAEloy Lenzi - MDB-- -Getúlio> Dias - MDE

. Jairo Bl'um - J'),[DBLauro LeiiliO' - AP.ENA 'Lauro Rodrignes - lvrDBMario l'l.fondino - ARENA'Nadyr Rossettl - MDBSmllal Guazelli ~ ARENAVascO' AlUa~CJ - ARENA,

RÊOACÁO Hl\U·\L~ . -

Pr~jeto '11.0 358 k B, tle 1971'-Redagão Ji>nal' do Pí'oJeto num.il'o,

3á8;-.A-19·'11, ql>e altera, a reiJllçãoàos ar-t,gos 2Q e: 3° do .Decreto-Ie!nQ 1.0.15, de 21 de outubro ,ie 196~,

que d,spõe ,góhre' a re-sp"""salr..lulGdeda Umão no riugallwnto da pessoaltransje-;"iao para o Estado ela Glm- 'naóal a 011 nes-é(f 1'e-'"mc!uíao, e dié! J. G. de Araújo Jorge

O SR PRESIDENTE: outras provtclênctas-. PeL'l:oto, FIlho(Pereira Lopes} .- Tem a, palavra [ O Congxesso, Nacional decJ:êtâ: Suplenle: Júlio. VIVeir_O,;

o nobre Deputado., , , A,rt, ~<> Os artIgos' 2.~ e a~: db De-' O SR. PRESIDENTE:

O SR. J~!i~ l'irENEZE8:, -e _,creto·lel nO 1.am, d.e 21 d2--otrtuJJro I -(Pel'el1a Lopes)' _ Tendo em vista(Col1lumclIçao - ~em 1 elJ,:saa ao, de,.l969, pass!!m :. VI~(}rar com _'" se- a aprovacãe>' de r~querimento de au,.

,0nuZO'r)- Sr. Pres:d;nte, 'S.e}Ih~&i-:'fft,~nte :redaç.a0 , ~~nt1do O J;lal'agrafo ;tox:ta do Sr. Slquei~a Campos, designa--Deputados, estoonos cn.gaudCl ao umco .do artigo 3 . 'para ccrmnorem a Comissão Especialmino dos,nG3S0S t:'.a~alh{)s d~ tJ?r1'crr- "Alrt. :?-o· __ /AléJl1 d~ il1atlVos destinadr. ã re~resentar a Casa na :rv~e ano e ten~o,s, VCl;llcado;,~t~ave1r ~~: , e penswIUstas referidos na artigo, ,Exposição Agropecuária de Ara~]arI}aIs, o eS;Olça. c.o ~o~erno en;;stu_ 3~ dêste DecI'eto-Iei, lli UniãO' pa- 'guadna, Esta~To de Goiãs, de dezessaisl~ça,? aos ll-obIem:s da_ .cIas~? '" a., garã:' ' , a vmte e dom do corrente, os Senhokdantrl de nossa, Pa"s, eSf?lço.;:,L ~aí- i _ no exe!cíclo de HHa, a ,res Deputado~ Slquefr.a Campos, Moa-dt1ZIOO ~a septldo de PT?CU1~r at o despesa referente ao ,;:les:mal mi- CYI' Chiesse, Ardmal RflJas, Aldo Lupa-la e mclm-Ia em ,atIndadeS c0fi'!- ' IIt2ir 'ativo enqtradmdo na: art. 19; e AlcY!' Pimenta. 'por exem'P'!Q, o Prl?:let~ ~Ro~don~ ~e; H _ l'lo-exe-rmcio de 1.971, 60% ' ,van~o 8:.o11ossa "~tl~~ld~àe~ a 'ClJ1~~" ,(sesse-nta_por cento) da ,despesa O SR. l'RESIDENTK:<:5 rmco~§ maIS ãía,i.ados dC!, ' de que trata, o item T; (Pel'eira; Lopes) _ 'DiscussãoSI1. IIr - no exercicil!l dê'j972, 41Ji% únz'ccc do P.rojeto n.U 393-A, de

ifuste fato, :ll12JCO ,:L' anuas 'l1edidas, (quarenta por JJento) da despe- . 1971, qlle' alltqrizu cc criaçéio a{J;que se 3lJltlll,C'fa:cJ:,. 'lOS dfto a €on'Ü'aça ' sa, de que trata o Item I: Fundação Alexandre ãe Gusmão;de que pa:rl:o:em!J.S, g'radativl1or'.lente, ' IV - no exerci'CIO ,de- 11173, tenào pareceres: ãa Comissão daP:?Ill:l.llC norma1íza~á<> democrátictl do' 20 % (Vint" por cento) da despe- C'onsfitttig-ãa e Justiça pela consQ

Pms. SBl de que trata. O> item L·' titneionalida.àe e iuriclicfàaa.e; e.Assim sendo, Cjuel'iamos; de1Jxrur" AIt. ~ 3Q '-A partir- do €"xerclClo rias C'o1/Jissões de Relações Exte.

Ílesta ap""t11lÜdBlde., uma paIa\n1a, ruo de '1974, cessará a responsabilida- Tiores .e de Fina.nças, pela. (J;p,'o,.F..xmo. Sr J'vImfsb:o da l!ldl1cD.çii.o;: d2 ali Ullião, pela Pagamento dl' vação. (Do Foc/er Executivo). -home1n hgado ruo meUi EStado, à terra, ll€SS<>'a] atIVO, cO!llpetmdcH!1e sõ- 1l1emage'1n 11 a 388~71. ReZat01'es:

I p,m'leIlse., Fa,r::l.-~e multo em, :ilJertu.- , mente pagar os inativos e 'Jensf"'''' Srg. UbaTào BaTem, ilâanoel TaQ

t xa democ-d~tlca, em fazer 05 ~ldall- Ulstas, abrangidos, pelo dis[Jost{) velra e Leopolào Peres.

·A±e

cisco Pinto - ~:Braga - ARENA ­

Alves - ARENA'.osé Penedo- - ARENA.' ­~ey Ferreira.- MDB-Ódulfo Domingues - AREN'1\!Prisco, Viana - ARENA ­i~ogélio Rêgo - ARB'lWA~RuJr Bacelar - ARENA~'~'rheódulo• de Albuquerque - ~.t';RE)::'A . ,

tI'flUrinho Dantas - ARENA',!:!,'ililson Falcão - ARENA.r Espírito Santt)~~ - ,

~:pirceu Cardoso - MDB ',\tosé Tasso de Andrade - iE&!l;J)lACÔswaldo Zanello - ARENA

';Í1arente Frot~, - ARENA

, I Eió de JaneiJ'o::Il.dolpho Oliveira,:'''>lair Ferreira - ARF.J"Jl.:~l1rio Theodoro. "- MDBf~rígido Tmoco - MDBfDayI de Almeida - ARENAJ'Iamiltol1 xavier"::: MlJB

,\'José da Silva Barros: - ARENA[~osé SaHy -~ ARENAl;Luiz Braz' - ARENA:Márcio Paes - ARENA'Osmar Leitão - ARENAiRozendo de Som:a~'ARENA

: :J,Valter SIlva - MnB, 'Guanabara::

'&\lcil" Pimenta - 'JXIr-DBJBezerra de" Norões - MDB

, ;Erurípides Cardoso de. Menezes~RENA ,

;rosé B011±facio Neto - 11mB$G de Araújo Jorge -.MDB~éo Slm{fus - MDB, eas j)'lfVcieI =- MDB

elo Medeiros - :r-a'I!B.Faria - MDB' ,

Minas Ger~is:

\'j\.écio Cunha,'- 'ARENh- '_'Aureliano Chaves - AHENA.(aatista J\iIlranda - ARENA!Bento GO:lçaIves - AREN.i\iBias Fortes' "-'- ARENA / •,CárIos Cotta - MDB

, Femando Fagundes Netto'- ll.RENê.Francelfno Pereira - ARENAGeraldo FreIre - ARENAliomero Silntos - ARENA:Hugo Aguiar - ARENA

)Jarro Magalhães. - ARENfl'Jorge Ferraz - MDB'JOl'ge Varf'as - ARENA'José Bomfãcio - ARENA'José Mr.chado - ~ l\--RE...1\LA. 'Manoel 'I2.verra - ARENA,

'MurIlo B~rIarõ - ARENA 'Navarro. V:e:ra - ARENAOzanan:. Coêlho - l\ilDBPauhno Cí"ero - ARENARenato- Az:>reêio - MDB~anc-!e(f~\ Neves. _. li.IDB

São Paulo: l

:Adalbedo Cau1argo - MDB'Alie"!::! Gasnal'lm - ARENAtsaptIsta Ramos - ..a.::am;;ACantídw, S"-lll1JB>Ío - AHEN'ACardos~ de' AhneIda - ARENl\DIOgl) J),Dl'l1,u::a - ARENAFatIa L:lm', - ARENAFrancisca Al",,,ra:L- :MDBHennql18' .Turner - ARF.;N,AHerber~ 'T evv - ARENAítalo· J3'lt1'h!ldi - ARENA'João ATruch c- MDB:José C~Jl'°rgo - MDB ,Malll'íclO 'T'nJedo - AREDJ~A

. 1Vrontelm' 158 Bárros -'- ARENAOrensy "<oclugues '- ARENAPaulo' l\'''~ITO - ARENAPedróso F",ra -, MDBPlínio S~lIT8<'10 ..!. ARENAR-obert" "-;ohsra: - AF1?1'<ASantillJ "'ol'~1;ooo ~ Ml[fRSylVlO V~n+""Q1Ji - ,ARENA:Ulysses GUImarães - MDS

G~íãs:

2&nat1Jolho. ile P2!i'1fl. --.: MIJBFernrov'''. C"f',n11llL ,- l'dDPiE'enriGuB. Famstone - AREl\€A. - - \

Page 24: (Impressão de fax em página inteira)imagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD15OUT1971.pdf · 2012-02-17 · FEOERATfVA.'. 'co BRA5JL. DIÁRIO DO CONGRESSO. NACIONALI.u:\c~&EQAo t '1

Outubro ele 19n

o SR, PU'ESIDEN'l'E:(Pereira Lupes) - Vou submeter A

votos o seguinte:PROJETO DE DECRETO LEGISLA­

VO N° 11, DE 1971O Congresso Nacional dccreta.:

Art. 1° São aprovadas as contas~prestadas pelo Presidente da Repúbli­ca, relativas ao Exerciclo de 1962 na.forma. cio artigo 18, Item VII da.Emenda Constitucional n" 4. de 1961.com ressalvas aqueies valôres lança­dos à conta de "Díversos Responsá­veis" dependentes de verificação ui-

,DIÁRIO 0'0 CONGRESSO NACIONAL (Seção 'I)...-..-

o SR. PBESIDEN'fE:(PereIra Lopes) - :Disl'lIssiio

única do Projeto de Decreto Le­17 i8111 Uvo n," 11 de 1071. que ajJro­lJa a., Contas do Preóirl"llie ela Re­pública, "elativas ao Exerclcio elelDG2. (Comissão dc Fisca/imql1oFÍTlrmceir(/. e 7'o1l1l1(1a de Con­teIS •• Relator: Sr. A"IÍ1'do IÚt1lR­ler.

O sn, PRESIDENTE:(Pereira Lopes) Os Senhores Clue

aprovam queIram ficar como estão(Par/sal.

Aprovado,Vai à reclaçlo final.

Art. 4," E' o Poder Executivo au­torizado a ub!r 'o l,rédito ,'5peclal deCr$ 1.500.000,00 (hum mIlhão e qui­nhentos mil cruzeirosl, cujos re­cursos correspondentes serão indica­dos no decreto respectivo, para asdespesas inie;als de instalação no de­creLo re~')rtJ,ívo, para as despesasInlclals de instalaça0 e funciona­mento lia Fundação, no exercicio de1971. ' ,

Art. 5.° A InsLlLuiçlío da FumlnçãoAlexandre de GUsm,ão eerá feHa pordem'et.o 1I0 Poder Executivo. ll. .l;erbaixa<lo dentro de 180 dias. LT

Art. 6," Esla Lci entra em vigorna data de sna pnblicação,

Art. 7." Revogam-se as dlsl?osiçõesem contrário, '

zendo que é fa,<QI'Í1vel à aprovação Procuramos aâaptar-nos às novas leis.das COlJ ta.~ rI" Govéruo de 1959 a A Comissão, de fato, não está total­1967; wm as observações do relatóriO mente apàrelhada para exercer ase wm as I'cssalvas daqueles valôl'('s suas funções. Já. declaramos isso aqui.lançados nas contas "Diversos, Rei\- Como o próprio congresso, aquele ór­ponsaveis", que .,ependem tla veriJi- gão se ressente de falta de auxiliares,cação ulterIor do Tribunal de Contll5 principalmente especla1izados. Outrada união. dificuldade se refere ao pouco tempo

Ora, não se entende que êsse pa- quc tivemOS para dar alldamc'nto !lorecer tenha. sido lavrado em novem· todo o trabalho acumulado.bro de 1969 e ~ó em 1971 se tenha No decorrer deste ano, como já re..derlgldo. e l'edlgldo 1l4I, o deoretu- ,saltamos, num esfôrço conjunto _legislativo. Aclemais, o parecer Jaz !companhelros de Comissiío, funcioná­l'eferéncia que, "em 15 il-e março do lrlos da ClISa e auxiliares que obtive­corrente ano, ent.ou em vigor a nova mos de outros órgãos - conôeguimosConstltlÚçii.o de 24-de janeiro", Re-I retirar da Câmara, em primeiro lu­lere-se à Constituição de 67, O pa.t'c- gar, tõdas essas velhas materias quecer, assmado em 19 de novembro de Irealmente davam uma Impressão de­1969, menciona uma 'Constituição que primente. do Leglslativo. MdS possoestá revogada. afirmar aos meus ilustres pares que

Sr. PJ'csident"" o .lelator conciui!! até o final dêste inês, nenhum daque~pela aprovação (Ie contas de diver"os les processos - contas dn Presltiên­exercIcios, pO/Cjue essas contas, ,'1'1- cla da República, da ELETROBRASdente1!1eme, nos têrmcs ela Constltul- da PETROBRÁS do S.8R.PRO e ou~çao, nM pOdem ser aprovadas global- Iros orga03 - restará na COlUlssão demcntc. :rnUlo. que se -"laver os d'ecrc· FIscalJzação FInanceira. Todos esta­tos-legislativos correspondentes, mas rão prontos para chegar a~ plenário'que se apresente todo o seu parec~l', Ainda ontem, aprOVávamos as con:'que c!esta feita foi assim elaborado. tas da Presidência da República doNa l'ealldade, o que está ocorrendo é ano de 1970, portanto, dentro do prll­uma lacuna, umll laUta que reduz ou zo que nos cabe, e o fizemos comvem minimizar o eS!ôl',O que todos grandes tJlflculdades. repito, ·pela fai­nas fazemos, ~c pI'estlgiar e promOwl' ta de pessoal, principalmente especla-­do Poder Legislativo, que tanto prc- lIZl'ldo. A Comissão reclama ~ontado"cl!:a Iestabelecer a sua Imagem p:ll'a 1'1',0;, economistas e até mesm::> técni­de,llonstrar o grande trabalho Cj \!e cos especializados em administração'aqui se realiza, lia fiscalização púr- Lançamos mão de elementos rle forimCIlOrizada de tôdas as contas dos do Congresso. Recebemos boa colabo-

O SR. PRESIDENTE: 6rgaos públicos da a,dmlnistração.. ração do Tribunal de Contas, com o(Pereira' Lopesl _ Não havendo Enten.lo., SI': P.I'esldente, q.ue e~te qual .estamosmantendo agora o 'mali

oradores Inscritos, declaro encerrada decreto':leglslatlv?, como esta rem- pe,rfelto contat?, dentro do que deter­a discussão. gldo. n~o poderia ser aprovada oom nuna a ConstitUição, que diz que O

Vai-se passar li votação da ma- os defeItos que estamos aqui apoll- Tribunal de Contas é um órgiio au·térla. tando. ~ias não chego a requere:r que xiliar do Congresso, a êle '-abendo

Tem a palavra o Sr. Laerte Vieira, srj'l. retirado da ç>rqem do DIa ou realmente a missão técnica ele ~udjto-, h t' t - Ique voite à GOmIssao, porque Isto ria, o exame comple~o das contas E

para encamm amen u a vo açno. Importaria em um teU!po enOl'lne na Comissão e no Plenário, além des~, , ' para, retornar à aprec!açao da Casa, te lado técnico, cabe-nos ;ulmbém

0. SR. ,LAERTE VIEIRA. _ Entretanto, essas falhas nao podem apreciar o lado politlco verificando se(EI!CamllllUl,mellto de votaçao. Sem ocorrer Já ouvi plOnunciamento do l'eallllente '

revisao do orador) _ SI' Presidente " te ,. _ os recursos aprovados peloV Exa e todos os inte 'rante~ de1tà 81'., PJ~eslde~l la Comlssao de Fls- Congresso e constantes do Orçamen-cá.sa.' lutam por fazer w~ que a i~",- callzaçao, Fmancelra e Tomada. de t.o< foram convenientemente aplicados.

d P (J , Le I IaM 'r'tI- Contas sóbre ~ que ._retende fa?.er c alcançaram os resultados "sperll.~gem o o EJ'1 g S vo seJa e. <, para dar eflcléncla àquele órgao: dos.vamente aquela que ,deve ~palle:,er Efetivamente, Isso não se obscrva, Assim, Sr. Presidente f1zcmos ttaos olhos de todo o povo bIasl elro. quando lllatéria como esta nos é en- que foi poS"I'V 1 b ' ,

""'i 'I ê f' d" • e, em ora com grande."S II magell1, por v zes, lea. e.lIr- caminhada. Ao contrário, tem-s~ lm- e.sfórço. Lutamos para tirar de nóÍl-pada por falhas que nos parecem, po- pI'essão de que existe marasmo, apa- sa responsabJlidade essas contas qut'dem ser perfeitamente COrrigl(las. tIa. deslntereso;e na reallzação de ta- se encontravam paradas não' porUma dessas falhas se refere ao fato refa que se me afIgura das mais 1m- culoa da Comissão ma:s' r pltde estarmos agora aprovando presta- portantes do Congresso Nacional. primeiro lugar po~que 'nã~ ~~i,t~ção de eOl1tas I elatlva. ao exel'cíclo Eram essas a.s observações que cn- êsse órgiío na' Caoa e cm se und'de 1962, Inclustve ,!laqueIe pcriodo par- tendemos deveriam ser feitas, quall~? em virtude do reê~o' que ,fos lilamêlltar de Governo, que foram en- se apreciam as contas do exer~ICIO Impôsto por cltcunstã;'cius oilti i.caminhada.s, ao Congresso Naclonai de 1962. do então vigorante Gevérno No decorrer dêste ano tu I Pn c.'por mem~gem do Poder ExecutIvo de Parlamentarista. tMuito be11l.) pam cumprir o nosso eÍeve~O zemos15 de malO de 1963, anexando Expc- • •sição de Motivos do 81'. Ministro da O SR. GABRIEL llERl\IES: Qmmto à disposição do pl'oj'.lto Q.lleFazenda, da mesma data.. (Encaminhamento de. votação aqui chegoU, fui um dos que teve

Ora., Sr. Presidente, estas presta- Sem revisc10 do orador) - Sr. p~esi- oportunidade de iê-lo. Pude "erlflcarções je contas cujo exame está us- dente. realmente se fazia necessárIa a o jf~r<:o do me~ colega e Reh,tor dosim -tão retardado, devem ser apIe- palavra da Oposição. p~~ e;:; Deputa o Al'lln(J~, Kllnsler.ciadas em plazo muito mais breve e Devo prestar alguns esclRrcelmen- q , m ~m ~rllpo de Ruxihares, es­com maior cfic.icllcia. A nova COlts- ~os. O atraso com que chegam cont~s tudou-o mmuclOsame1!te em t.odos ostltuicão estabeleceu um ca.pltulo cs- como esta, da Presidência da Repll- seus detalhes. O_proJeto, Igualmente.pecl!Í1 sóbre a fiscalização f1nllnceirl1. bllca, é perfeitamente explicável. A lJas~ou peja revlsao de um dos nossosEntretanto. 11 lei complementar per- Comissão de Fiscalização FInanceira Ilus~r,!s companheiros. Deputauo Jos'.tfllente não foi alntJa elaborado, Te. nào existia nos anos de 59, 60, 61. até Bomfaclo, que também o apreciou. S.mos Inclusive os membros da. Mino- M. Ela foi Instalada apenas em 1965. E:'a. como todos nós" neste est.udo.rIa 'reclamadó- contra a faita de Jei De forma que. quanto a éste tato, ca- dlspe~,lSou ~ tolerãncla neccssária paraco~plemcntar relatiVa li fJccalizaçúo be responsabllldade àquele órgão, que ele f~ss.e preci~o. Im.;nndo-nos.!,,-.financeira. ' 'l'ambém devo esclareccr que. rela- uma conClu5ao perfeltarnf'nte de acor­, No Decreto Legislativo que ora se ~ivam~nte à aprovação crI! conju!!to, do com o momento presente,aprecia há talhas que não poderiu'n esta e apenas uma questao técmca, Eras êstes os esclarecimentos que.ocOlrer. Assim é que se I'efere às porque f.?r~m destacauas tôdas as nos cabiam. (Muito bem,lcontas de 62 e diz que sua aprovar fio contas. Foram apresentadas ao Ple­se faz na forma. do ar!. 18. item \IH, nário separadamente. Portanto. pre­da Emenda. Constitucional nQ 4. de c1samos explicar que o ilustre Rela­1981' quo evidentemente não e_tá tor do projeto - e loi um só para tó­mai~ em' vigor. O texto' do decreto das as contas da :Presidência da :Ete­não podel'ia. ser este. pública - apreciou·as quase ;lO mes-

a decreto é datado de 26 de maio mo tempo. Quando elas chegaram aode 1971. Congresso. para nossa apreciação e

Pois bcm. O pareceJ' da COmissão julgamento, vieram com parecer pré­é de 19 de novembro de 1969, ~uGr vio do Trlbnnal de Contas. Eram con­dii'.er, a Com!.ssíío se reuniu, aprovou tas de vários governos, de várias ad­o parecer e para lavrar um -êlecxi'lo- ministrações.legislativo levou de 19 de novembro Nesse intervalo, tivemos aquêle trls­de 1969 11 26 de maio de 1971. Alem te recesso, no qual ficamos todos emdisso, o parecer é dado relativamente plena. Inatividade. Reiniciadas pràti­a coutas dos exercicios de 1959 a 1967, camente as nossas atividades nesteO Rela,tor concluiu o seu plU'ecer di-Iano, encontramos nova. legislação,

5872 Sexta·feira 15.. ,

O SR, PRESIDENTE:(Pereira LopeRl ' - Não havendo

oradores Inscritos, declaro encerradaa discussão. •

Vai-se passar 1J. votação da maté­rIa,

Tem a palavra o SI', Nina Ribeiro,para encaminhar a votaçilO, ; ,

O SIt, NINA RIBEIRO:(l!.'llca1iJi1l1wmellto ae votaciio) Sem

rcviMlo do orador) ~ Sr. Presidente.é de todo alvlssareln a Iniciativa dacriação da Fundaç50 Alexandre deGusmÍlo. porque ela visa ao escopode preencher lacunas até entã.o exis­tentes. Os o1JJeLlvos preclpuos damcnciofwua lns\it.ulçilO conccrnem arenIJznr c promover atividades cultu­rais e pedagógicas no campo das re­lações lntornaclonals; l'eal17ar e ;11'0­mover estudos e peS(lulsas sôbre pro·'blemas atinentes à relações Interna­clol1itls: clivulgar a politlca externabrasileim em seus aspectos gerais;cont.ribn ir para a Iormaçilo, no l'lrllsiJ.de UI11I1 opinião pública sensível aosl'roblcmnn da convivência internncio·nal e out,ras atividades compatíveiscom ZUM finalidades e estatutos, quesão cspeclfJcndns.

O presente Pro,leto, sem dúvida,vem, assim. complementar um dadopreciso e importnnte que nos eSk'tvaf~lt"mlo nesta matéria. ra7.ão pelaÇ1ual votaremos favoràvelmente.(Milito bem,)

O SR, PRESIDENTE:(Pereira LO]Jes) - Vou submeter a

votos o se>,:ulnte:PROJETO N," 393-A, DE 1971

O Congresso Naclonaldecreta:Rrt, 1.0 E' do Podcr Ex~utlvo au­

torizado a Instituir, nos termos dosartigos 2,· e 3.· do Decreto-lei nu­mero 900, de 29 de setembro de 1969.e sob a supervisão do Ministério dasítelaçõcs Exteriores. com a denomi­naçáo de "F'Undaçáo Alexandre deGusmão", uma Fundação cientlfica eeducativa com os scguintes objetivosbásicos:

I - realizar e promover ativida­des cul~urals e pedagógicas no campodas relações Internacionais;

II - realizar e promover estudose pesquIsas sôbre problemas aMnen­tes ns relações Internacionais;

ITr - divulgar a politlca e.,ternabraslleira e mseus aspectos gel'ais;

IV - contribuIr para a formaçãono Brasil de uma opinião publicasensível nos problemas da convivên­cia internacional; e

V - outras atividades compatíveiscom suas finalidades e estatutos,

ParáRrafo único. Nn. realização deseus objetlvos básicos, a Fundaçãoaproveitará a experiência adquiridapelos diplomntas brasileiros no exer­cício de s)Jas funções no eJo:terlor e naSecl'etnriu. ele Estado.

Ar~. 2.· A Fundação, com sede efôro no DIstrito Federal, adquirirápersonalidade jurídica a partir dainscrição do seu ato constitutivo noreglst.ro cMI das pessoas jurldlcas.

Mt. 3," O patrimônio da Fundaçãoserá. constituído de:

I - do~ação especifica a ser con­sIgnada no orçamento da União;

LI - recursos privados resultant.e!.'dt! doações e contribuições em di­nheiro. valôres, bens moveís e Imo­vcls que venha a receber de pessoasflslc~s e jurídicas, nos têrmos do ar­tigo 29• allnea b. do Decreto-lei nú­mero 900 citado;

IH - rendimentos de qualquernatureza que venha a auferir: comor(\l11\lncm~ão rlecorrente de aplicaçõesde seu patrimônio e de prestações deserviço;

IV - doação de bens m6veis e Imó-vcls; e '

V -- Hl\hvenl:óes da União, dos Es·tados e dos Municlpios,

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O SR. PRESIDENTE:,jJPeTeZl'a Lopes) - Tem a >p"lavra

6 nobre Deputado,

o SR. GABRiEL HERlHES:Sr",. PreSIdente, peço a palavra pal;a,

uma comvl1Jcação.

o SR. PRESIDENTE:(PerezTa Lopes) - A proposícáo a

qUe se refere o pa.rooer é· a seg!Ímte~

PROJETO N9 134-A, DE 1971 /J,_O COngresso Nagiona1 decret:>:_Art. 1° O art. 393, da _ConsolIcla"

çao das LelB do Trabalho, passa a tella segumte redação: '

"Art. 393. DUl'ante o períOdo í!que se refere o,al ~., 392, a nmlh~

perceberá do InstItuto Nacionãlde PreVIdênCIa SOCIal, a Gítulo dabeneficio, quantHV cOl'l'esponden­te ao salárIO mtegral até entãop,ercebldo, cal<lul"do sôbre o pe..nodo de repouso e, quando vaná­ve1 a l:emuneração, de a<lôI'do COll1a medIa dos 6 (seis) últimos me­ses de trabalho, garantidos pel<l '.empregador, os dlléitos e v!tnta..gens adquiridos p'elo empregado.

o SR. PRESIDENTE:(Per!':zm Lopes) - Não havendo

maIS oradores lllscntos, declaro encer­rada a dIscussão.

Vai-se passar à votação da matéria:Tem a pajavra(o 'Sr, Nma RibeIra,

para encammhar a votação.

O SR;-NINA RIBEIRO:(Encamznhmnerito de votacâo _

sem ,'evisão do OradoT) - 81'. "F'.r:esi­dente, fOl das melhores a llltencão doenunente, culto e honrado DeputadoDayl de AlmeIda, ao apresentar o pro­Jeto em eplgrafe, cUJO art. lOque ê-,por assIln c1lzer, a alma e a essênClIi:da l'eferlda propOSlçao, dIspões: \

"Durante o periodo o que se re­~ere o art. 392 - falando da Con­solldação das LeIS do Trabalho -

"a mulher perceberá do InstItutoNaClonal de PrevidênCIa SOCla', li,tItulo de benelicio, quantIa corres­pondente ao salário mtegral atêentão p,el'cebido. _calculado sóbl'eo periodo de repotlso e, quando va­l'lável a remuneracao, de acôldOcom a médla dos 6" úItJmos meses

'4e tlabalilo. 'garantIdOS pelo em-pregador, os dll'eltos e vantagens

'adqlUrldos pelo empregado, sen­do-lhe amda, facultado rever-­ter à função que al1tel'lOrT.1enteocupava". _

Mas, Sr. P1'esidente, quando õ art.2° da propOSição dIZ que ,. a UnIãocusteará a conta de sua COntl'lbUlCáoe medIante dotação orçamentána,' OSencargos da presente leI" oferece umóbICe por' aSSlln drzer pI'ehmmaI', quevulnera todo o aspect{) cOnstItuCI-ouale 'que impossiblllta atll1Jamos ~eqUe1'

a dlScussao do mé~lto, conforme folbem deCIdIdo, aliás, pela douta C{)mis­são de Constitmcao e JustIça.

De modo que,-'embora tenhamus amáXIma snnpana pela proposlção ~

reCOnheçamos válIdos os pl'OpÓSltOS doeminente companhoiI'O Deputado DayÍde AlmeIda, não nos resta outra-alter.nativa senão acompanhar aqUi o quefOI deCIdido jiIdlciosamente por aquê­le ólgáo técn;ico, razao pela qual vo­tarerr:os contràriamente a-o pI'oJeto efavoravelm~lte ao seu pareceI'. (1l11Ii~to bem)....

() SR. PRESIDENTE: -,(Pereml Lopes) - Em votação opa­

J:ecer da ComIssão de COl1stltUi~~o àJustIça. pel~ lllconstltucionahdade dqproJeto.,

O SR, PRESIDENTE:(Pe1elra Lopes) - Os Senhores qu~

aprovam queIram fIcar \ como estau(Pausa) .

AprovadoVal au Arqllivo.

todavia, as empregadas grávidas, asque, Já tIVeram fIlhos e estão 1'm es-'tado puerpéno vão lê-lo, baterão paI- ,mas, mas contmuarâo sem recebernada: E a verdade é que o atestadQque é forneCldo pelo Deputado DayÍ 'de AlmeIda, Lider do Govêrno, não Te- "comenda o próprIO Govêrno. (MUitobem; muzto bem.)

-_. ,

não querendo ocupar a tnbuna1 para 'tal' e a açli,o de Deputados que, per­censurar o Govêrno, pretende .transfe-11teucendo a MaIOria, apresentaffi..p-:o­1'11' essa obrigação do empresanado posições que, mUItas vêzes, são repeh­nacional para o INPS. A crítICa ao Idas sob .fundamento prelimmar de m­Govêrno está caracterizada no ,reco_lconstituclOnahdade, O nobre Depu­nhecimento da falta de úscallzaeão do tado Dayl de Almeida, ao pretenderMll1lstérlO do 'l'rabalho no que j3é. refe- ,alterar a Consolldação das LeIS do

O 'SR'. PRESIDENTE: 'ta ao cumpl'lmento por parte das, em_ITrabalho, revela em 'seU proJeto, que(Pere21 a Lopes) - OS 81'S. que prêsas do estabeleCIdo no 'art. 393. que há um aspecto- sOClal neisa legislação

Aprovam queiram ficar como estãc. diz O segvmte: ' lque não vem sendo deVIdamente(Pausa.) "Art. 393. Durante o período a cmdado. O própno Govêruo, por

Aprovado. que se refere o art. 392, a mulher exemplo" para assmalar. l!m casoVai à redação fmal. perceberá do InStItuto NaCIOnal de Immto rllmoroso durante mUltos arlO

Previdência SocIal, a 'titulo de nao admItia, e~ determmados orgaosO SE. PRESIDENTE: beneficIO, quantia correspopd9!1te da; admlnlstraçao mdll'eta, mcluslVe .o, . (Perena L01leBf - D!scussão ao salárIO mi.egral· até então per- ;Banco do BraSIl, que muiheres partl-

c 'pleVla do Prõ1eto nO 134 "A, ela cébJiio ... '" -, clpassem de seus concursos. Hoje,1971, que alteIa disposições do (1c1- Essa responsabllldade é do emprega-, embora. se esta~eleça que os dIreitostzgo 393 do DecTeto-lm n' 5.452, doI' ,S. ;Exa., entretanto, JustIfICa por das, mulheres sao IguaIS aos du ho­

'de 1 de 1JWIO de 1943 (Consollda- que deseja transferi-la do empregador m8m, na realldade" amda - nao 12áção das LeiS do Trabalho), e dá para uma autarquia federal. nO caso, quanto _a matermdaae uma ~roteçaoout1'as proVidências; tenão pa1e- o INPS. Considera, assim, letra morta adequada. Outro aspecto qlle .ambem

'ceT da COl1iissão de ConstltUlção e o art. 393, Já que o empresanado não me parece deve sel'~a~lallsado par.ale­Jnstzca, pela znconstzlucwnalula-' o cumpre, DIZ S. Exa.: ' lamente ao que _V• .t<;xa. locallza e dede. Relatol: SI'. ttalo FitiJPetZãl. "De fato, nmguém ignora que certas fll'lnas ,J:;ao adlmte,m mulheres.

- não são poucas. as ,emprêsa,s ,que II~SO oco~re prm.crpalmenoe na mdú~­procuram Ilvrar-se das emprega- tna,. par:: eVlt,ar e~~tamen,te o paga-

a palsNra das gráVIdas, evitando, algumas, I~ento desse benefICIO corresponden~edIscutIr o entre elas até mesmo admitir a licença a que a gestante tem '<)lrel-

empregadas casa'das ..• " - to de, ql;atro semanas, antes e }ie ?itoE ,malS adiante: postenormente ao part.? ,Enôao, Jul-

"Há os que se recusam a pagaI ga o autor da, proposlçao que, se êSbe'às benefiClárIas dêsse texto legal p~gamento correr por .cont~ d!? Poder

o q11e lhes é devido," ,_ Pubhco1 as empresa adlmtl~"o,~omOra, o próprio LideI' da Maioria diz maIOr I_aClildad,e o 'trabaJt9 .ernmmo,

que o Mmisténo do Trabalho pràtlCa-l e que este ser;a provBltoS,o, ~speCla:,l­mente não efetua essa flscahzação. 'n;ente num paIS onde ~~ ,salarios saoComo o texto leo-al não é cumpndo tao balx~s que, em ±amllIa, p!~ClSamquer S Exa. tr;~Sfel'il" essa respon~ ~rabalhar o. mar~do, a, espósa. e todossablhdade para o INPS. Ora, isso os filhos, ate meem? os menores. HOJeocorre deVIdo à falta de l'iscahzaçã.o em dIa, pode-s.e ate cogItar do traba­dos ,órgãos subordinados ao Minist~rio lho. de menores de .14 anos. E: ai medo Trabalho: E o parecer da Comis- parece uma conÍlssao 90 nobre 'Depu­são de COnStltUlcáo e Justica sustenta ~ado na sua I?rop9sIçao: é que e~tea mesma C01sa. - , - aspecto so,clal e tao grave e a polítIca

salarial esta compl'llnmdo tanto. queO Deputado Dayl 4.e Almeida, um as mulheres e' até os 111h9s menores

dos grandes constItUCIOnalistas naclO- de 14 anos têm de trabalhar para alu­nlps, um estudlõSO do DireIto Consti- pilar a l'enda familIar, a fIm ele pos­tuclOnal, considerado, prinClpíalmen- slbllitar a sobrevivênCIa da fami11a ete, no Estado do RIO de Janeiro, um a satIsfação das' suas' necessidades ml'dos mais categorizados líderes católi- l1lmas. O projeto vaI cal pela suacos, homem profundamente hurnan,o; prellminar, mas revela inclusive queimpressionado com a situação das em- Deputados do Govêl'l1o nao estao mui­pregll;~a,s 'em estado de ~ravigez, e to contentes com a POlítICa. salanaljJuerpel'lO, quer, passar a- mao sobre a vigente.moperância dos órgãos governamen"talB encarregados da fiscalização do O SR. PEIXOT0 FILHO - MUltOcumprimento de uma lei vigente, obl'lgado a V. Exa. pelo aparte, ,Con­transfermdo, repito, essa obrigação Sldel'O-o excelente cojaboraçao'!Í aná­para o cOltadmho do,INPS, do' qual o 11se que estou fazendo do projeto <iapróprIO Govêrno é o maIor devedor. nobre :lJeputado Dayl de Almeida.O MmistérIO do Trabalhá manda a ,S. ,Exa. crIa_ nova, modaildade .de~ôda hora que o InstItutO conceda benefICIO que n8;,0 ',esta ,consl;bs!a:?-Cla­parcelamentos de díVIdas, mas não do na Lei Orgamc~ aa PrevlClenCladete=ma o mesmo em relacão à do SOCIal. Pretende retIrar uma l'espon­Govêrno para, com o INPS;, que se sablliclade patrona:,l con~tant~ da CLTeleva a 1 bilhão e 400 milhões. Por- e! em contraposlçao, criar novo bene-tanto, mais uma' vez, o INPS 'receBe fICIO., _ .uma carga dessa' vez' através da Ii- Ess" movaçao" SI'. PreSIdente, data

; ,ti SR. PEIXO'j'O FILHO~ derança d~ MalOl'la. O mais impor- fven!a do Ilustre autor, car.ece:de pro­, (Sem reVisão do omdol') _ Sr. Pre- tante é que a liderança do Govêrno,lcedenCla, porque o INPS, obedec~, nas/dente, o projeto do Deputado Dayl achl\ndo que a emprêsa não cumpre a sua responsabl~ldade da prevldenclade Almeida, um dos maís dIgnos par- lei, tIra-lhe essa .responsalJlhdade. urbana, á relaçao dos benefiCIOS cOnS­1àmentares e LideI' do Govêrno, pre- Quer dizer, a ARENA tem pena da tantes da sua 1e1 'orgâmra., Ele nãotende alterar disposições do' art. 393, eml1rêsa; acha que a emprêsa deve pode assumir a 'responsabIJldl3,de 'do Decretp_leí n.O5.452;'de 1.0 de maIO permanentemente, nesse aspecto, agIr ónus que ..pertence as emprêsas, con­'tie 1943 _ Consolidacão das' LeIS do de modo contrál'lo às dISpOSIções Isubstanclado n,? artIgo 393 da ~LT.trabalho. Propõe .S. -Exa. que o ar- legais. . IDeu a Comlssao de ConstI~Ulçao etjgo 393 passe. a ter a ,seguinte recla- Sr. PreSIdente, o prmcipal motIvo Justiça parecer contráno a proposi­gllo: ,.' de minha presençR nesta tnbuna é ção, mas, de qm1lquer ,torm'1,. fICOU

:;'Durante o períoclõ 'a que se dizer que de fato o Deputado Dayl demonstrado que o GOverno nao,fls­xefere o art. 392,' a mulherperc de AlmeIda focalizou assunto Impor- caliza COIsa nenhuma O lVIlmstérlOceberá' do Instituto Nacional de tantissm10, mas não devena o honra- do Trabalho, através das suas Dele­)?revidência Social, a título de do ',parlamentar apresentar projeto gaclas RegIonaIS, ilão fUl1clClu[t. __ Ei:íencficio, quantia' correspondente retirando essa responsabilidade da quem o dIZ é a própna LIderança doao saláno mtegral até ,então per- emprêsa, e sim, já qúe não quer usar Govêrno, pOIS quer retIrar responsa­cebído, calculado sôbre o periodo a tribuna, porque a Maiona não fala, bllidades do empresanado para ·jogar!'le repouso e, quando variável a vota, ir ao Mlllistério do Trabalho pe- sôbré o INPS.remuneração, de acôrdo,com a mé- .dir providênClas~,para o cumprImento Terllímo SI' PreSIdente, dizendo

_dia dos seis ú~tímo.s l11eses de tra~ da lei, que, êle co,nfessa nunca fOI que c ;10' fale; in CaJrnento conhecolJalho, ga~'antldos pelo emprega- cu;uprlda, pOIS vanas empregadas profun~;amente o 'n~putadoU, Dayl de110;', os dIreItos e vantagens .ad- gEaVldas e em estado de puerpér,lO e~- Almeida. ConSIdero-o mesmo um ho­fJUlnd~s pelo empregado, sendo: tªo completamente. abandonadas, nao mem que representa o meu Estado~he, aInda, facul~a~o reverter a ri,cependo, os benefiCIOS constantes do com a maior"dlgmdade, ('om fel maIOr~u,;,;ção que anterIOrmente ocupa0, a ngo ,393, d~, CLT. efICiênCIa, mas, o que se vIsiumbra

. a • O SI'. Lael'te Vzel1a - Nobre,Depu- nesse projeto de leI é que 8. E:xcelên-_<!tomo LideI' da ARENA:, Õ Deputado tado Peixoto Frlho, V. Exa., na Cla está desammado e não pode gl'l­~lj,r~ qe Almeida, qu,!.' 90nheço bem discussão do mérito dessa proposição, tar, não pode contestar 'l,ssa mr,.pe­j:ie$.!ie os tempos da AssembléIa LegIS- focalIZa aspectos mUlto impOltantes 1'âncla governamental. BHe 'lpresent",flit1va ~Iuminense. n1\o ,);lOdendo ou que tem sido a nossa luta parlamen- um projeto e uspera o seu r~ultado:

feri,?r pelo Tl'lbUJia1 de Cóntas da

tr~:t 20 Este Decretei Legislativo en­t,rará em VIgor na data"de,sua publI­tiação, l'evogadas as dispOSIções em~ontrál'lO. "

,O SR. GABRIEL'HERMES:'(Comumcacão" - Sem l'evzsâo do

O1'adoT) - SI' Presidente, toma posse1W.le 'a nova Diretoria da Confedel'a-

, !/ão NaCIOnal das Indústrias. Sabemqsque a indústria é daqueles setores quei'nerecem do Govêrno brasileiro tôc1a aatenção, pelo muit{) que ela repre­!lenta para o desenvolv1mento dêste~ande País. A nova TIlretoria' dal7lonfederação Nacional das Indústnasll<!m sob sua responsabilidade d01Sghlldes órgãos, um assistencial, que éb SE)SI, e outro de preparação huma­i'la, que é o SENAI, órgão aliás a queperterid, como Direto).', há várIosános. - .

Oom tais palavras, registro esta co­ínunicação, porque sei que aquela :l)i­retoria está perfeitamente integradaI1ps - planos de desenvolvimento doÔOVêl'l1o e interessada, de Mdas 11S10rmas, em que o Brasil não pacre' amarcha que imciou l'um!) ao desenvol-vimento industriaL" , ,

, Era esta a'-c~municaçãoque desejava:t'cazél:'. Agradeço ao nobre colega. Pei­i~otó Fllho os minutos que me conce-iieu. (Muito bem.) ,

o J;:;R. PRES;IDENTE:(Pe1'lma Lopes) - Tem

o ar,' Pelxoto FIlho, pa)'aproJeto. -

(

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Outubro de 19m!\DIÁRIO 0'0 CONGRESSO NAOIONAL (Se'Çãei I}'

O SR. eRA\'ES Al\URANTE,Sr. Preslaente,peço a palavra para

um acomunicação. -

Seção da Ordem dos Advoll'iuios do tar à Mesa -que <lê ilIam trV1II1'dila~Brasil e agradecer a at.ençlio que dl~· tado pa.ra o exame ua. matéria, a fimpenscu~'cada um dos Srs .•DeputadOtl. de quo possam03. na próxima sessãopresta1ú1o a,' 'sua colaboraçllo com 'n- legislativa, já cientes e conscientesfor~ valiosas e d(>Cumentals, - verticalmente do problema, dal' a

Era o qlre Unha a dizer. '.Muito nossa opinião. o no..o voto da melhorbem.) maneira 'possível, dignos da. l'epresen-

Durante o discurso do Sr. eló- ta.ção que recebemos do povo. (Muitovis Stem.el, o Sr. Pncira Lopes, bem) -]-i'aidente, dei:J:a a (·CUZ.tira da 'Pre- • -sWL"u:ia. ~ é OC:UPIUÜ1 pelo Sr. O SR. ?RESIDE!o1'TE:.Luiz Bíaga, l".,V;ce-PreSiriellle.. (Luiz Braga) _ Esgotada a. maté-

ria. oonstante da Ordem' do Dia, con­cedo a palavra ao Sr. MlIrcos Frei~re, na qualidade de Lider do :MDB.

'5874. Sexta~feira '15•

o SR. PRESmENTE:IPenira LopesJ - T€m a palavJ'a o

mODre Deputado. ,

o SR. CLóVIS STENZF.L:Sr. PI'€5;ldenre, jl€C;O a palovra para

UJ:na; comunicação, na qualidade de Li­,der.

consldeiações devidas. para queseja um' prlnalplo cego, um prlncl Iautomãtlco, que ignore que dlligêestão em curso e que. por isso, aonaI, poderão & deverão dar ensejoreuniões. sem as quais realmente npoderíamos chegar às conclusões de .d~. ~

O SR. MARCos FREIRE =J'com a maior honra que concedOaparte aq grande LIder do meu .' •do, o Deputado Pedroso Hortll.. , I

O Sr. Pedroso Horta - Sr. presr~'dente. a. primeira reunião do conse'jl'lho de Defesa dos Direitos da. Pesso I

O SR. 1IIARCOS FREIRE: Humana a que fui convidado a coO SR. PRESIDENTE: (C'omo Lic!er L Sem retlisiio do ora. parecer, reallzou-se em março dês

. (Luiz Braga) - Tem a JJklàvra o no- dOr) _ Sr. Presidente. Srs; Depu- ano. Recebi, na. oportunidade, oibre DeputadD. tados ao finai da primeira metade processas para relatar. E os reIs.

O SR. CLóVIS STENZEL: dêste'ano nesta mesma tribunà da. todos, sem requerer nenhuma dI11gê(L'DlJ!utltcaçilo - Sem riJvisilo- do O SR. CHAVES AMAR;lNT.E:: Câ.mara dOs Deputados exatamente a ela. Na. segunda. e última reunião

ol"dOT) - Sr. Presidente, a Câmara (ComunÚXlÇã.0' Sem revisão' do ara- 18 de junho próxlmó paS5lldo, em que compareci, recebi mais meia. dÍ<.ve hoje oportunidade de receber li. dor) Sr. PreSIdente, 8rs. Deputados, nome da liderança ':ie meu Partido, zia. de processos. '1'a.mbém os reIsvisita de vãrJos 8rs. Presidentes das quere endossar as palavras do ilustre referindD-nos ao COnselho de Defesa sem requerer diUgência.' De lá adiversas seções da Ordem dos Advoga- LIder Clóvis Stenzel sóbre êsse as- dos Direitos da Pessoa. Humana di- hoje, o Conselho não foi mais convodos diJ; Federação. E a nós foi entre- sunto po!,êmico, cuja finalidade é a ziamos textualniente: ,'cada. 4 pauta avoluma.-se. Quandoguc. como '"I, outros Srs. Deputa-::os, valorlzaçao da atividade advO"..atlcia - Ideárlo programático merecerá a atél1lll trabalho elaborado pela Ordem dos em nosso Pais. Na. verdade, a Ordem "Temos aqul.o Decreto nflmero ção do Sr. Ministro, quando sereAdvogadOli, ÚCl Brasil. seção de São dos Advogados do Estado de São ll3.681, de 22 de novembro de 1968, convocados para opInar sôbre vlolêPaulo: "O Problema no Exame de Oro Paulo encaminhou aos Srs. DepU- que' estabelece, no ~~u artig", 8· clall, torturas, Uegalldades que nosdem como Instrumento de Defesa do tados desta. casa memorial defenden- que o Conselho reumr-se-á ~rdi- denuncIadas, não selo ,Mas nãoIn!erésse Públlco". . do o Exame de Ordem do di Jomado nàriameJ:?ote ~uas vêzes por. mcs e, concordar com a intervenção do n

Tive 'l'asiiio de ouvir referências a em CiêncIas Juridicas BoeIKs extraordmàrIamente, sempre que bre e brilhante Vice-Lider, porq\16l!5!'C trabalho que recebi das mãos d~ o exercício da advocacia Com '/:~ con~o~do pelo Presidente ou por pauta de reunllíes do Conselho esDl'. válter Cínt1'3 de Oliveira, PrCS}- vida vênia, a ilustre set:ão Regional inicIativa de l1!"dit~ dos seus pejada. e ~não há reuillões. ProvAvedente da Ordem dos Advogados do RIO de São Paulo, da Ordem dos Aclvoga- ~m:~' comtér~;:;ao da l.:el~- mente, nao as haverão Aguarda.-Grande do Sul. ti dos do Brasil que indiscutivelmente J c do .t~ lutda na Ot- qUe a nova. lei tolha, a. atividade

Ocupo neste instante li. tribuna, Sr. tem zelado ~la. ~ção da. ética: . em a.' Srs. Conselhelros p~ que, então,Presidente, não só para. mostrar li profissional, foi .Infeliz na foeallzaçãc - Vejam bem: duas vi!zes por m& Conselho se I'eúna. Nao quero, entrCusa a importâocla do docwnento qua do problema. em caráter ordlnârio. Neste· ano tanto, alon~r a minha Intervençnos foi, oferecido. como também para Em verdade. verliicamos no exame de 1971, durante todo o primeiro porque dese~o ouvir o nobre Deputadulcrlar todos os Srs. Depu~ sôbre da matéria, que há. severa critica ao S!IDestre, I!sse Conselho ll'unlu.se :Marcos Frelre. Muito obrlgado 111 • '1'J!' projeto que ~os aprecl8l' nestu sistEma Universitário brasileiro, o que tão-sôm~nte uma vez, em 10 de Ex" ... ~Cll~!I. ja tendo Sldo votadt) no Sena- vem de certa maneira comprometer março ultimo. O Sr. Presidente S MARCOS FREIRE . IiÍU rido e rccebjdo a aprovnção da. maioria tôdá a esulltura educa~lonaJ do PaIs. do COnselho, que é o próprio Mi- O!::.. V 'EX" Õ PüI[lor. SIS, Sienadores. Por outro lado a.chlunos que 'as Fa nistro.da 'Justiça, não cumpriu as- que a"'.......69O a. , porque a

Trnta-se, Sr. P1'csldente, do .Pr<J- cUldacles de Direito brasileiras ~ ~. sim o dispositivo legal que deter-~:~~~~h=~seOr~:lublelllll de exame do bacharel mante fOl'lnllm advogados' diplomam bacha mina. il. convOCllÇllQ dêsse Conse- d 11m' deela Oruem na qual se pretende insere rêls em Cienclas jurlcllcas e Socia': lho". gran e n e1'Oà Pderocessos q~ver 'Cllmo .advogado. Argumenta-se. pod _. .... . permanecem espera aprecSr. Presldenté, que tendo l'!le feito o era!! usar desse d.lploma para o E logo li segUI1': por parte do Conselho. Teria eu aqCurso de Direito inusitado seria que exerclclo d!! várias atividades, inclu- "E d Co· uma relação de inúmeros outrosv:I." la" dIan'- d slve o magIStério. apesar e o nselho de De- perandD apredaçio entre t)s quais

es!. a.pte!' r.noVo exame "' e Pelo menos .no Eslado de Sã Pauio :rem dos Direitas da Pessoa Hu- diz -'to' lincham toum órgao colegllLdD como é a Ordem h' o, mana. não vir cum indD que res..... ao endos Advogo-J.dos' do Brasil nas suas Vá- oje, o hicharel em Ciências Jurldi- 11 - o seu morte do cidadão Augusto LopesriM seções em todos os Estados como cas e Sociais que desejar prestar ser- ~ver. =~~lex:eend~o seu pa- Silva; o que diz respeito a prisão,é sabido. 'viços como .Escrivão de Policia terá nas - q e nes ano ape- Mârio Alves de Souza Vieira: ~,Sr. Presidente. a casa. deverA ser de fazer concurso. Da mesma, forma ron~ vez S!l tenha reunido - diz respeito à prisão de Rui "Maudevldamen!E' esclarecida lIO sentido de que para o eltrgo de Juiz, Delegado, todos :r~: d: v=;:~9r-1heAzevedo Gonçalves: o que diz resque o exame não é obrigatório. E'.;O. Promotor Público, Advogado !,'Iunlcl- tivemos conhecimento" e que to à prisão do Dr. Primo Alfredo Brmente pal'a aqt.éles que nlio estagia- paI, Procurado~ do Estado, há o con- , ' cli1l?llier; o que diz respeito. :na sram, que :mo comprovaram, portanto, curso de seleçao. Nem se diga que, O 8r N11UL Ribrriro _ Pernúte V tarJa de segurança Pública de Pa prAtica do exercicio da adVOcaCÚl no caso, o coneurso é para cargo pú~ Ex" uni aparte? • nambuco, a Od1jll.S Carva1l111 de Snos ultlmos mos de curso. bllco, porquanto o exereleio da advo- , za.; o que diz respeito ao desapar

Adernais, Sr. Presldei1te, não me ~cla é também função de f!1terêsse O SR. MARCOS FREIRE __ Peço mento de Celso GIlberto de Ollvelrparece que o tratamento dado A classe publioo. Se, por exemplo, para a de- ao nobre Deputado permissão para 1n1- o que diz respeito à representIos a:lvogados ~e)a. Insól!to, porque em fesa dos interêss~.de um munlc!pio, clar o meu discurso. Tão logo V. Ex" formuiada por Lourival Alves de Srelnçao aos me?leOS ocorre o mesmo. o. bacharel em Clenelas. Jurídicas e se aperceba. do seu conteúdo. terei a za.; e, finalmente, entre outros, o 11

Tenho em l1lIWS projeto, também jà Sociais é chamado a prestaI' concur- hOnra. de conceder-lhe o aparte. diz respeito ao desaparecimentol,lprovado no Senado, que trata da. crIa- 50 de seleção, por que vamos deixar . stuart Edgar Angel. O caso dêste ú1 I

~ao do COnS!'lho de p.:sleólogos. Foi-me .a defesa dos mais fundamentais in- O Sr. N.IM Rlblllro - Serei multo mo jovem, por Sinal,. é. muito anildado neste InStante, porque distribui- terêsses do cidadão, s. liberdade, a breve. 4J?enas ,para dizer a V. Ex" àquele outro, já discutido nesta. Cado ao Deputado melo Alvares, do Es- honra. o patrimônio e a familla en- que o dISpositivo invocado de fato ê de Rubens Paiva. Esse jovem desatado do Esplrlto Santo, designado Re- tregues a profissionais diplomado! certo; Ill':S ele é meramente Pl'l!grlI.- receu, como aquêle ex-Deputado, e alator do pro~eto. _ pelo Poder Público, ou com o seu mfttlco nao ~de obrigar necessarla- hoje não se sabe de seu paradelr

Ora. o ~mistérlo da Educação 11 aval, sem que estejam devidamente mente a reunlao nos têrmos estreltoo No primeiro caso, Rubens Paiva, ilCuitura l1lI.O registra o pslc6logo que preparado" eiD que V. Ex· invocou, pm-que eles th·ado de sua. residênela levadotenha alcançado aprovação. nos exa- _ Acho. ~ino disse muito bem o 11. ml!itall'! contrãr1amente a .Isso. V. agentes de segurança, mantido p .:mes, que teD!,1a trtulo e dIploll1ll. de der Clóvis. StenzeJ, que devemos re. Ex sabe que ]:lar vá;;'ias mzoes, mul- no CODI e alegam as autorIdades qUGI(J:psle6~ogo, s~nao depois de comprovar formular o curriculum de nossas FIt- tos dos ,processos ~ao em diligênc~. 48110ras depois, quando conduzido e~,estagIO profls~lonal. 1!: necessário que culdades para. exigir do estudante o Essas diligências. n!10 terminadas, nao diligência foi seqUestrado. In!lCre~W!1o pslc610go, o méd!co, _enfim, todos estágio obrlgatórlo a. fim de que pos- potJlm evidentemE'n~e dar azo às re- velmente, esta versão só velo.a. pubU,,/.)J~{Jvrm B sua habllltaçao prática e sa adquirir os oonhecimentos prático! U~tes. ~te tambem a a~ncia. re- co cêrca de cinco meses depoIS, qu8J1oi Inao SÓ os seus ~nheclmentos .te6ri- no exerclclo de sua profis.são E àque- la va de projetos que JXlSS!lM iDf01'1l1ll.r do o clamor se transformou em elo!COSo I t balh à I' - a pauta. de tõdas as reunloes, como no cândalo. Porque não se pode como! ,i

Niio me oarece que u assunto ~ela es que ra am, que es que nao calendário a que V. Ex" se referiu; preender qUe uma instituieão públi":de iáC-i1 soiüção. Requer esclareelmen- têm pOSllbilldade de fazer estágio Não existem processos em número suo ca prenda um homem e êsSe homemltos, conhecimento por parte de todos diurno. a êstes, selim, poderiamos de· ficiente de uma forma aritmética. de- _ admltindo-se a proeedênela da ver':oro Srs, Deputados. ferir à Ordem os Advo_gados do finlda. como V. Ex" está a pretender. são _ seja. seqUestrado, surruplado d~'

Por Isso se me é dado pois a lide- Brasil. através de suas secçoes reglo- para dar ensejo a eSsas reuniões. Aln- suas mãos quando o Exército o tinh Irança. do meu Partido Já fêz apêlo ,nals~ o exa~e prátlcõ para a sua Ins· da um óbice, não fóssem já suficien- sob custódia e, conseqüentemente, ti..neste sentido gostaria. de sugerir que erIça0. a f!In de habllltarell:l-se ao t.es os Invocados: reunir em BrasiI.i4, nha responsabilidade pela illcolumf,jll~e projeto fósse apreciado no ano exerciclo da atividade profis.~lOnal. na sede, todos os integrantes dêSse dade.de sua vida.. \vindouro, depois que cada um dos Se- IÕSte é assunto polêmico. (lue de- Conselho não é sempre féCU, uma vez .nlltlres .Deputados, nesta casa, estl- manda exan;e em profundidade des- que outras atribuições. definem 0lI Desaparecido êsse homem, não Hdllvesse devidamente informado e POSSll ta. Casa. Nao se compreende a ur· membros integrantes desse Conselho. nenhuma comuni~oJ nem 'às nuto"jopinar, formar juizo fundado, devida· gêneia com que está senda discutido. São apenas algumas ponderações' que rldades judiciárias, nem 6. famlllo.~

':mente abalizado a respeito do mérl- PrecLsamos estudar o problema. para me permito fazer a V. Ex", sem com só depois, longos meses apÕS, é quto da prõposição vinda do Senado para que esta Casa. possa equacioná-Ia e isso, de forma 1.IgulJ1Il. r.retender que se deu conta de uma posslvel slndi'ler apreclada pela Câmara. dos Depu- resolve-lo no interêsse da coletlvida- o Conselho não funcione. Muito, no cll.ncia inte!'na versando sôbre O. OCOIfAt~dos. _ - de. conttárlo, êle deve funcionar, mas rIdo. Ainda hoje, nós nos pergun

Mas nllo JlOBllO delXjlr de registrar o Assim, somo as minhas palavras às cumpridos os requisitos de um dlspo- mos: onde está ltuben.~ Plliva.?prazer dá vl9it<â. do Sr. Presidente da do Llder 0ióvis Stenzel, para soliei- sltivo programâtlco, feitas também as vivo ou morto? Ninguém (} sabe,

sendo-Ihe, ainda. facultado rever­ter à função que anteriOl'menteocupava."

Art. 29 A União custelirá s. contallE' ~Ua contribuição e medíalIt:e doia­çliD tirçamentárla, os encargos da

preEente lei. 'Art, 3~ Esta lei Imttará em vigor

'zw. data de sua publ!cação, revognãas­as disposições em contrário.

Page 27: (Impressão de fax em página inteira)imagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD15OUT1971.pdf · 2012-02-17 · FEOERATfVA.'. 'co BRA5JL. DIÁRIO DO CONGRESSO. NACIONALI.u:\c~&EQAo t '1

Soxta-feira 15 DIÁRIO- D'O CONGRESSO NACIONAL, (Segãa Ir Outubro~ de .1.971. 5875~~. ~ ]"-," k~2A S>!L;:L ... -e ~_~ '!':"' ,.;,''''.....'''.,;,...~~~";;, ........!!!!!!;;""~.....;",;;,i,,,,~''''''''''''''''''....,,.;..,.,,'''''''''''''''''=....=....''''''==''''-

'Iilaoso que invu3tigaçõcs continuam zero o siglliIlcado do CollSi:lhO \de lião seI, se é o drama daqueJa: Jo- mento, a(nlling, Albllrt iBoilesen, Ma.­1sendo feitas. Pois benl, o caso de Defeul\ dos Direitos da Pessoa.' Ru- vel'l senhora. que, com seus CÍllCl> fI.· I teus, Severino dos santos, Hélio Car-iSt\lart Edgard Angel é quase ígual. mana. Jhos, espera contra tôda a: esperança. valho de Araújo, Walter Xavier L.~-,;t8te 'rapaz 'desapareceu, Foi préso. . " ' T" I-'or~ant:>" nesta oportunidade, gOllta- ma, Noel Silva. Alberto MendeS Ju·'Sua mãe recebeu um telefonema éo- O Sr. JG de Araujo Jorge - ~obre ria 4e fazer umapêlo ao, Govêrno. 'niOl·. José Al:mando Rodrigues e;imunicando o tato., Ela. entróu em l?eputado•.b~~eanao-l1le nas ~fuma: para ql1e realmente se apresse.e se ,muitos ma.is. Sr. Deputado. não pre-,

~\lOÍ1tato com as autoridades. As auto- t1Va.~ .<10_ p1ezado c.ompanhell'~ Petro ...p~'OfllUl.!o as in..estiga.ç6es, a; iim--de teJ:ldo abtu;ar dE! sua.· paciêneia" l1lart.

1]:idades negaram Sua prisão. No en- ni!, ~l~uelfedo, eu me sohclB.rlzo com que POSll!:.mos &aQllr um dia. qUe tudQ ,tôdllS essas vltlnllll\ ;iU:itificaviam p<:10tanto, o. próprio Major Fe~jô, que an- V. Ex pelo prate?to yeenllm.e ~ 'pela isso não passou de um granelll pesa. I manOlÍ a. m,ençáo dll< leltum. Não. co· I')i.o traball1ava. na- Chefia. de Policia denuncia que, ~lajo.amen_te., ia:& d.a dêlo. ',',mento, cada. uma dessas, tragédias. O'. o I EXército. confirmou, em 18 de tri~una desta Casa. E,sfa llao e: a pr~- . nQe estranl10 e o seu silêncio em Te-.blaio de 1971, que seu :filhc estava 'Pré- merra v~z. que V. ljlX ,aponta Ull)& ,se- O Sr. Nina Ribeiro - Deputado ... - - -'fi I . .!ào. Insistiu a desditosa serihora jun- r!e de Vlt~~. de ,. mas. de vlDlen~ Marcos Freire. de~o dizer que" lius- laça0 a. e~es saem e os.

Ito às autoridades militares e 1udiclais C/as" uma sene çle casos que ~everíam tre aparteante anterior ni«! foi feliz, 'o' SR. MARcos Jj\REIRE - O''deste País, mas ,até j1Clje, hiio rece- ser 3ulgadosl re~4nente,. no 90 n;;ell1O, Cluanclo disse 'lue o inquer\~ se en- nobre Lider da ARENA está, incor~''/leu resposta elueidativa. cuja. clenommaçllO nos levaria a_ cr!!!' ce~'r9u {la forma pE;rlunctórlB. e su.~ rendo numa inverdade, porque o

.- . tratar-se. realmente. de um org3.o numa, FoI o qualifICativo que USoU. MDB. em tódllS as o\lortUnídar~s emJI Reso.lveu, então, aqtielà sen110r8. para a defesa dos dirpitos húmanos', "Não foi de forma,- sumária. abwluta- que têm /lidO sa,crificados elementOll~ncanu.nhar essa denúnda. ao MtlB. No caso. do Cies::\pareplmenro do D~pu'- 'mente. S. Exa. deveria estar lnfor- civis ou mllitares, ern dllCorrência de·,Cumprmdo nossa promessa.., conforme tado. Rubens Palva:. eu disse. numa In:I.do - como V. J!l;<l:a .. que coti1u:- atos terroristas. tem Cl.ei~do aqui 11t;tosso pronunclamel,ltc de 1!t de junho comparação. ser- mais um caso !'Dana ,ce os por~nól'.es ~o ca,so. - qu~ hau- 'sua. pa1nv,ra, de protestQ, Estal119S;l?assado. nós a enVll),mos ao Con.~elho de Teff{;", em que estava. dando uma ve uma. smdlcl>ncla, onde depulleraln viveudo uma esplra~ de violêllCia.. em~e Defesa dos Direito.> da. Pessoa df/.Leopoldo HeItor e':onde só faltav,t testemunhas.. Apurou~se o quanto for' que, na verdad'e. a. Ill>usa primeira. éJlumana., eIlcontrar os ossos, 1'a;\ ').ue os verda- posslvel•.HOUve, inelusiv,:, a.. pala~ra 'a viólência instituclonalizada. ,J

• :N ' " t ,c " • deiros culpados :fôssem -punidos - só do Ex.érclto neséa Casa. hd:: por num , lic~ssa represen llí''''Ú está dlto. qu~, destà- vez. os ossos náo aparece- da tribuna, dando a.. versaó oficial No q.u~ se refere à .ps,eudo exp a:

"Não. só o Major ,Peijó oonfir- ramo nem os de Rubens de paiva, nem dos. fatos, como fol sequestrado nu- Çlilo ollcradI. eWbllelaça~ fo desarrIl1lara li prisão de Stuart~ a. Su- os dos outros desaparecidos. Mas, re- b~ns P·aíva. ,De modo-_que_ i!tforma.- .e me~to e}tu~. ~ Vil.. ça er aplicante souoo que Aléxis Poml1 almente. como c1i.s;;e o Deputado Pc- çoes ulterlioru devem' ser ~1icItadas•.e.sciarecee uma. ~e:t maiS q!1a ~ qu~de Alverg... acusado departtcl- trônio Flguelredo,-o Conselho de De- si:n. se houver _êste ânimo, aos des- houve foi un:a. 1!lrPleS slnd:cãpCll\ 1\par. aos seqüestros, (los Embatxa- fesa dos Direitos da Pes","Cai ~u~'t v~s dO, subversao neste, Pais., As., au- ép,oclll elo drama lCO acon ccI.men!"dores a.lemão e stú~ ora prêso pràtícamente não existe e Isto, porque torldades. constituídas, ja se ~a~es- felta por um Oflcia~ A sindIC~nelano DOPS dá Guanábara.' i\. dJs- ~eu próprio Presidente, o Sr. Ministro taram, CO;l1 .o t~teml.\nilO fidedIgno qu~ ~ fo1 lida. aqui n o fo~ ~en. uma.pO$ição dos Auditol'es (le-PIímeila da. Justiça, no momento em que. pQe de uma smdwâncIa ofICial. onde f0- pall>vr?o of~lal do. I Exel'Clto, . foie: Terceira. AuditorilW do EXército deria. ter' dado validade fiO Conselho. ram regula;em.ente apurad~ todos os sfbscrltlll, -Pf'lo MaJOI! do·Ney Mendes,da Primeira. Circunscrição JUdi~ 110 caSQ Rubens PalVa, não o ,fêz. itens. O GOvê~,!- tem interêsse, na- s_mpJesmen e encarrega d~ssa a.pu­c1àtia Militar, tivera oontato ~om Ccom se sabe, por qtllltro a quatto os brs Dep\ltado -Mar~os .FreJre - sem- ~açao:, et:'- que dep~sepam.apenasSttlart na. prisão. EfetivamC'ute votos erilpataram, qUlmdo, entã.o, E;\lS- pre ouço com paciencfa. os. seus; apar- ~0ll!:' inIe_I018, ~~" Exército. por sinalAléxls oonfirma e confessa pes- citou.-se a dúvida. sóbra se deveriam Jes; dada a gravidade da mat.ér~, ,i~I,1U1;OS, que tua~rar~m o- pequeno esoalmente: _ continuar, as indígações, a. :respeita peço que V. Exa. tenha pal.'a. !=Om:- ""aglCO< acon eclmen:o.

do processo ou se êle deverIa ou não go um pouco d<1sta. ~es!U8. ;paclênCla. Diante de fato tãcl grave, tornava.-, q) Cj~e esléve ~êso. pela Ae- ser arquivado. QuaLro-des, comllOnen-. - o Govêr11O 6 o prllnerro mteressa-se imperativo, como aliás fêz, ver ol'onàutl~a, no Galeao com stuart. tes do Conselho votaranl - para que do em pumr (lS cul~~ e-em resta- 'Líder Pedroso Hol'ta•. na. própria ,CO­IlQ, plmodo. de li} a. 18' de maio continuaSsem as indagaçóes. já que ~elecer pretensas !rlJusttças. !!J é com 'mí511ão, de Defesa de Direitos da Pes­últlU1o; ninguém sabia 'onde se encontrava •.sse, mesmq espIrlto '- JusticeIro que SQ::\ Humana, que os responsáveis pe-

b) que foi aCMeado oom Stua~. Rub~l1S raiva, e q~atro v~taram PE;lo conv,ldQ V. Exa. ::- a vozveementEl la. detenção e. pela dlligêncil> em qU/lsem' que tal acareação fõsse te': arqulvamento. segumclo. inclusiVe; iI ~ br~han~t a n~nj0 ~Ja,1! I,ledaste: mlo- Rubens des.apareceu instaurassem oduzida. s. têrmo' - linha do Govêrno. Naquele momento. men d ÇOt a ac ti ;!~. ças é qlllli es l~ompetento inquérito, comunicassem

. • ,S. ~X\ o Ministra <la. Justiça, grau- que. l> _lll'"ra.- es ra.....~s. v m m- '0' fato à Justiça. Na. realidade. isso, c)., que VIU StuaI't ser i:Jàrbara- de Jurlsta. como voto de Mll1etva, ao. porta~, para nosso. Pa~ o veneno do 'l')áo- tinha. sIdo :feito, sequer quandO

mente espancado e, ln~l?sive, ar- invés de votar l)ela vitima -,in dublo t.error~mo. Por. que u,ao faJa; V. Ex- ela ,súa prisão, qUe não foI devid!!­mslado por Jipe no patlO; pro reo' - votou pelo arqUlvamento ~elénela, da fami~ de AbelardQ. Bo- mente notlfieada a quem, de direiéo.

. t·.t ' levado sumário, do processo. Então, não quer sa do !'lma, funclo~rlo. saerlftcado Não hou,ve inquérito. e testemunhasd) que VI~ S \lar saU' o GovêrJ;1a Inda!i3.r,. nem pesquisar, n9s rI!aos dos ,terrorIStas? For qU7 não juraram a. verdade do' que s!l-_

e~ maca, nao sab,endo se estava nem aplicar a JustIça.~ uma vez (lue t~ diZ um,a sd~ba a fa\lor. ~. Agos· biam sõbr& O' doloroso evento. Como-.VIVO óU morto. os pl'OCCSSOS são' arqUivados tôda. vez .m~() FerreIra Llma, d& Antíimo Apa~ diss~ o' Líder do nosso partido. lluan-

Di:: a. desditosa. S<'nhora.: que hi\ dúvidas a seu respeito, as quais recldo ,Pone',. Nogueiró. de Antônio do nos almoxarifadO!> das nossas,,' - . r nem chegam ~, ser 'elucidadas..De Carlos .Jeffer, ,:da AparecIdo, dos Sa~- Fôrças Armadas, de."lapar~ee um sa-"Como pIosseg,ue a situaçao e maneira que louvo o ponto de v1Sta tos 0llveif~i' de Boave~tura RlXI~l- Dte, abre-se Ull\. in<;luédto. Portanto.

!Ul:0 tendo a q~eJn recorrer, J, S~- expendido por V. Ex' na tribuna. . a gue~, da Suva.. de- Ceclldes- Molelta quando desaparece um pl'ÍSloneiio,pllcante se dHige a êsse EgrégiO respeito 00 COIlSelho, que" pela sua. Farra! d~ ChEo.rles:Rodney Chal1dJt'o!:, quando está em jõgo uma vida hu­ConselhO. na eSJ:era.nça. de q.ue designação. deyia. realmenterser um de C1delino. Palmeiras do Nao;elmez:.- mâna, como stl confentam com uma:cxer.ça SUdo autond~cle para. m- Conselho de De!esa' dos., Direitos da t?, de·Edmundo Janot, de tdso.n.~- simples sinflicàncía?vestlgll1' os fatos ,aCima. narrad'ob. Pl$SOCI Humana, ~s que, na. reaJi- 15m d~ Carvalho, jornallsta, tamb!1~ • 'puJ'a .que .. possam ser toma.~as"as dade, se transformou em mal~ um: ina- sacrificad?, como,(lS outros~ nas maos Mas. Sr.. FreaIden~e, Srs, Pepu­proviaênclas que o caso eXIge. , trumento do' Govêrno. apenas para do .terrOrlSll).()? Por ~ue: _nao f.al\t V. tados! qlW~O prD,SsegUlt, porque, -à 11s.-

V· ' . 'q e ob Líd seus interêsses encontrnndo-se mudo. Exa. a. favor. do Eduardl> CustodJO de~ ta. das Vltl)ll.M, do mundo oflJ:ml ~­a esperança, pOl u o n re er . t d •.. 1 f - E SQuza, de ,El.ias dos Santos. de Esta- deria. llcrescer-se ta.mllém. a. outra. hs­

.\'-o Govêrno nesta Casa diz que o Con- wn~e a ~. sem qua lqU~ nnçao. f' nis1c.u ln4clo Correia de Estela Bor- ta enOl'O;Le de vitinm& do próprio Go,.ll~do permal1h ~~e <S·,qmExsuasp,?rla.stfe- nD Ps~~::'~n a ':;ib~a~ ';e~~Jse11:' ges: r.:r~rato, d~ E~élldes. de Paiv\l vêrno. -Aiiffs cUsso, gostaria do lem­eua as, ac al1~O • _ a. nao es 8.!' r ú de' .- t . Cerquelra, da, Franclsoo Pll1to: da., Sfl- brar o descumprimento dQ. lei. poriP?f certo. aquele, órgao abusand;o, Já pd:~~e~t:er~<- u::G~~~~t1ff:~ va, de Freide+lch .Adolf RQh!nllnn,. de prtrte do Ministro d/lo Justiça. que. éiI1aot~gO d~ diret-to,. mas da. :aJ:1dade ~ha. maior1iPr:tende-se ainda mais GuieTo- Bone. de 1rl,mdo de Souza: Ré~ Fresk1ente do. Con~e)ho, em: n.'\o con­.eris 110 de ll1ves :!.?ar p,ara::. .ar r~~: suas reuniõ~ sejam slgi1Ollas, p~eten- gls, ué Isidoro ZambaldJ. de,. ,João. vocar êsse éOllJlllIlW,. COJ.?-o, ~nda oE~:~ ~u~~ef~~a jl~~~e~:t~~e de-se siJeneiá-Io, transfOl'má-ro; por- natilfa. Bdet so~zaJ" ctr Joao GUllheJ :~' cstattlto legal. Sabell1Ps mçlus1Ve: que

'i! í9 êz'" I tanto em um 6rgão .co ServIço -Nado- 1l'1l> e 1'1 o, . ti oe ••u'1es, de 0".., :representantes de ouLras entidades:reUlUt &- \lês' ~S, apen1lS se reun u, na! de InformaçõeS cu do COl).Selho Antunes Fer,renra, d~ José. de Ca~Va- deste mesmo ~Conselhó. como a Hus-'

Iles e ano, ~r vêzes. de SeRurança Nacional. Com Isso nads lho; d~ Jose;~.GerarQQ Alves~ Curamo, fre e',herõica.. Ordem dos Advõgados, , O Sr•. Petrõnio Fíguei'1'cr!o - Nobré se sabe. nada. transpira é nada, pode- de ~osõ Getu,l,> Bor!'a. de Jos.é Santa, do BrasH. levantaram tam,bém as suasLideI' -Ma(cos freira. queria dizer a remos fazer realmente. por aq\I~les quI' MarIa. de gurt .Klieger, de Ml1nuel VOlles' de inconformismo, exigindo queN; Exilo: qu,: pràt1camente êsse 6r;:r.o desaparecem. l!l profllnd:únente lastl- ;j~ SilV~ Dut~a., de Már!Q Kosel FI- hóuvesse reu,'ião daquele órgãõ. diil.n­iI1ao malS eXlSte. Agora mesmo o- Se- mável qu~ ~ Gov~mo, sempre pre- ho. de Natallm -AI,naro, Tef:rekll. de te, dlt.de~caso no cumPrimcnl;o da lei.!!lado está. aprovando .un .projeto, oom ocupado com 8 imagem .do País no Naul José M.antovanl, d~ Nélson .de Sr. Presidente. no ilÚelo do segundosubstitutivo do Senado" Ru! Santos estrangeiro muitas vêzes culpando Barrqs, de Nêl~n Cl<Jmes Fernande:;. sémeslre a la de j~lJho dêste GIlR, . ida I - I ( • b ·1' • -I "d I • A~ dE!' Noel de 01lveira. de Orlando 01-., r . •que o liqu • Nê e. ~r1í.l? inc u dos r:lSI el~~5 pe a e_ormacao W',sSll. rolo de O"lando Pinto Saraiva de. ,euma.se pela segun:m,. vez o Conse-rep!esent!lnt~s do Mixl1stéJ:1o das Re- lmqgcm • contribua para que a,. ima- Oslrls Mata Marcond~: de P.,Qrolldo lllQ de Defesa (,los Dlreltos da Pessoa

'laçoes Ex.terlOI'es fi de outyOS MiIús- gem do .Brasil s~ja.a. ,de u~ país pnde 'Ottenio de Samuel Pires? lIumana, anuncJando-§e· nessa, opor,-Íérios. e as reuniões terlio ,de ser sigi- Imperam llo violencla, a tortura, o xe- ,. tunldade que seria novamente convo~losa." O quc V. Exa. dIsser Já, pe- alme políc1al.e' onde tenhames que de- O SRi. MA:RCOS FREmE _ LeÍll.- cado ainda naquele mêS e sucessIvas:rante o Sr. Minisgo da J!lStiça, ne· fender,o Olreíto. ,para que êle se im- bro -a'y. Exa.. que a cIuraçito tlo vl!zes,-.a partir dai."em:<:umprlmenta:nl1U1U 30rna.1 poael'á publicar. per- ponha. para que êsl<:,p-ais tenha,a. se- aparte é de- 2: minutos. . ll1esm,o aos dispositivos da lei. A no-ínít.a-me V. ;Ex\'djzer-lh~ queõ C~n- gurança neeessária a sua sobrevivên- . , ,-. - ,"- tida éra1:1io 'auspiciosa que ,o granaeselha de .DeIes~ dos Direitos da 'Pes- ela. , O Sr. N~n( RibeIro - E ,Jongllo. a, comentarÍl1ta do. "Jornal do Brasíl'~.lSoa .Humana. está pràtlcllmente ex- _ lista, V, E..",a. estranha. Há. Illu~lo Carlos Castel1/) Branco. éscreveu tifa-'tinto. com a aprovação. pelo Senado O SR. MARCOS :FREIRE - Agra- ma!s_ a. ler.,. n,ob.re Deputa.~. Sao nosnmente. a 15 de- julho de 19t1:Federal. há.' poucos mInutQs, da suos- deço c a~al'te; de V. :Exl" Teria "penas mmtns as l~rrnl)as das IilJUUulS dês- " .'t;\tuto dó Senador Rui Santo,;;. li dizer que discordo. em parte, de 'foi, ses pobres JnfeÍ1~es, sacrIficados l;las uMudança ile atmOsfera

. . - Ex" quando se refere ao encontro, que garrns do terrorISmo, porque soube-. '_I O SR. MARCOS 'FREIRE - Agra- V. Ex" roo ,julg& ma.ls pass1'vel, elos Iam 'cumpri!' seu dever. Se V. :Ex- ll~asíllA (Sucursal) - Poucos fatal;!;!eço o aparte de V. Exa. Rea1men~. OSSOS de Ruberts Palva. Apesar de celênela m~ Permite: Vicente ,de terão, ocorrida ültlmamente. de tanta.êste fato, será objeto específico .do tudd - tl comigo estãa.inúmeros com- Carvalh9, Wagner Luciano Vitorlna significação, qua.nto, a início de atlvi-

Eonuneia.mento que laça na. tarde de panheir06 de bancada - ainda me da Silva, Luís' Carlos Augusto. Ber- dades normais e rotlnelraa do Canse­je, denuncl.indo ê. Naçjl;Q que,. na. prendo à espera.nça. de que Rubens thier, Bento Alves, Josâ Jülio Tojllo. mo de Defesa dos. DiIeitós, da; Pessoa

'erdade, O .GOvêrno quer reduzir a paIva esteja vivo. Martinez, NlJton de Oliveira. Nascl- Humana.. ReunId~ ~teontem, ~ volta-

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Õutubl'O de 1971'OIARIO 00 _CONclRESSO NACIONAL (Seção I,"_ 'a!!_. 1:.:i_~_'_.!iI!:"!'" _!!! _~

5876 Sexta-feira 'IS:e:e: .

ri' a se reu~r ainda êste Ines, cum.' ser afetada por qualquer crime que se não apenas um terrorismo, mas dois: Não estoU: endossando suas pala.­,prlndo-se assim a determinação do cometa sem o endOsso direto ou indi- o terrorismo da subversão e o da. rc- vras, mas é o clamol' dos jovens do~seu Regimento Interno, que manda reto da sua autoridade." pressão. ,. Estados Unidos que estão vendo o

- Brasll por ésse prisnía.que êle realize sessões pelo !}lenos Talvez hoje Carlos CasteJIo Branco Todos lamentamos profundlllnenteduns vêzes mensalmente. não escrevesse ·mais êsse artigo, por- aS vlt.imas do terrorismo da subversão, No mesmo documento, um outro Se-

Também o clima do último encon- que desgraçadamente essa expilctati- ·citadas pelo Vlce-Lider da ARBlNA, nador, Claiborne PeU, dJz:tro dos membros désse Conselho foi va se desfez. COm efeito, estamos mas de-_'Certà maneIra. multas delas Qualquer um'ouve e mais lnlor.pela prImeira vez conforme a indole quase no final da presente sessão le- decorreram do fato de o Govêt'no .1ão mes sóbre maus tratos ,de prisio-e as responsabllldades que lhe cabem. gislativa, e pudemos constatar, como ter "podido, até o momento, evitar ~sse nelros politlcO/!, no Brasil." .

11'- j' flr 1 'nJ I 1m t êS terrorismo' que tem realizado verda-Os assuntos debateram-se sem cons- 11 "" .. a me 1 c. a en e, que se deiras guerrilhas urbanas.' E aSsim, sucessivamente. são arro-trnngimento as deliberações foram Conselho só se reumu_3 vêzeR ,ao todo lados inúmerO/! casos de" prisões atomadas peia maioria: formada lia neste a~o,quando, pela ,lei, deveria Pfll'ém, no que d!~ l'espelto ao ter- maus tratos.'base das convicções dominantes e não tê-lo felio cerca. de 19 vê~es, ronsmo da subvençao, temos conhe-se impós sigilo aos temas tratados e Poder:se-ia considerá-lo por iSso cimento do que acontece. Sab~mos dos O Embaixador dos Estados Unidosàs posições ali - assumidas. in6cuo ino"'erante e Improficuo "'ue que caem nessas lutas armadas de la- no .Brasil, ouvido por es~tl Comissão,

, - i' • "" do a ladó. aponta, o caso dos professures di! Fun-Estabeleceu~se a preliminar de que. dJzer então de sua recusa de Investi-, . '_ dação Ford, que, em 12 arl Junho de

em qualquer fase novos documentos gar mais profundamente casos esca- De1Jgraçadamente, multo elementos 1979, foram presos e alegam que fõ-podem ser .iuntad~s aos procéssos, bem bros~s, como lhe c?mpete, através dos das classes armadas e da policia ne~ ram brutalmente tratados pela.s auto­como o principio de que não esgota !lecessários inquérltos1 Por certo sua perdem ,0.( vida. Chamamos. a, aten rldades. Trata-se do Dr. Wernero assunto IL informação prestada pela moperância é também um dos fato- çlio, porém, .para a repressao porque Bacr, Conselheiro do progran:a da.autoridade tida. como coatora. Ess~ res .responsáveis p~la tão propala~a sôbre ésse pouca tolsa se s~be. En: Fundação Ford. do Dl'. Ríor?Oll Roetb,preliminares resultaram de votaçao má lmagem do BrasIl no exterior, POIS q)lanto as vitimas daq~el~ saoógr.vo~ da Universidade de Vanderbllt. profes.em que a' bancada, ortodoxamente não são de hoje, nem de ontem, as vldas, ou, caem nas PlaÇll1! piCas, SOl' que estava conduzindo, dirigindogoverrtlsta se viu 1>uperada pelo' voto noticias de ocorrências que ferem os nas lutas llrmadas, aS

dvltlma.~ dêste as pesquisas patrocinadas pela .F'un­

cOlljugado da bancada de Oposição e direitos humanos, sem qu~ o dito desaparecem i!u caem esarma os. dação Ford, c do Dl', Carlos Pala~21,dos l'cprese;ntantl's de entidades não Conselho de Defesa. dos D11'ei~s, da E quando um hom{m está. desar- também cconoDústa, universlEãrio. dJ.vinculadas às questões poUticas. Pessoa Humana os esclareça suflmen- mado deixa de ser um sUbversivo, pas- riglnào pesqUisas na Fundaçao Gettl.. tementê. sando a. ser apena.s uma pessO!l. lm- 110 Vargas, sob o patroclnlo da •••• :,

Tudo Isso enfim traduz uma mu- _ Ainda ni!. edi ão de 7 de abril t1lti- mana a espera de justiça, qlle I]'lel'ece USAID. sob, contrato e portaúor de·d,!lnça de atmosfera polltlca cheia de mo, noticiava ç "O Estado de São sCf tratado cal!!. respeito e_dlgr:Jdade, passaporte americano.s1l1to~as e carregada ,de esperanças. Paulo" o seguinte: , E na defeslll desses que-nao tem, de- :Mais adiante expllclta. InclusiVe,O Mmlstro da J,ustlça sai f!!lllal~vlto- , . fesa, dêsses que desapare~em,. desses qUe os três professôres amerIcanos emrloso na sua longa t~nt!,\tlva de pôr " Senaelor elos EUA denunCIa que c!\el!l desarmados e nao ns.;: pra- questãó foram presos por fôrças dâem fU!ldaI?ent;? um orguo de ta~- WASHINGTON ~ O Senador Fred ÇlIS publicas, em lutas armadas d~ Ia.- segurança brasileira, que forçaram anha slgl'!lflCaçao para a preservaçao &rrls, que aspira ser candidato à ~o a lado, que infell21ment!! ainda sub- entra{la do apartamento dêles e se re~dos dir~ltos human~s,. base e fonte presidência dos Estados Unidos pe- sJStem no Pais, que nos, do MDB, cusaram a se identificar.dos regJmes democratlCos. Como se ' , nos pronunciamos, para que êles te. ,

-Sabe seu antecessor na pasta não pu- dlU, ontem, que seu pais retenha qual- nham a justiça necessária. Reconhe- De acllrdo com êsses testemunho,' "to 'C quer a-juda destinada ao Brasil até - há um ter '0- -sem em funclonamen o onseljlo, que o govêrno brasileiro perrit"ta a cemos que nao apenas 1 "os agentes saqueraram o apar-

O profcssOl: Buzaid, no entanto, tão I ti - , I : te rlsmo,_Jnas dois. E porque existe o sc- tamento e roubaram artigos per-l' < i MI 'st eo u nves gaçao, ·por uma agenc a m r- gundo é que a Imagem do Brasil se te • Dr n~ tt• nr,o a,.~um u, o m 1'0, pr cupo - nacional das denúncias de torturas t d f d t _ Ileen.es ao •-~e , Os pro.

,cm dinamizar ~m !nstrum~nto vi- contra prisioneiros politlcos apresen a: e arma a no ex edor. : fessôres tiveram os olhO/! venda.-tlll para a normahzaçao das Instltui- '. O SR MARCOS FREIRE _ Agro.- dos e foram conduzidos para edl-ções Plllltics.s harionals. Até recente- Rarris, cujo tema principal na cam- déço o áparte de ·V. Exa. Pec'fil'ia aos fieio remoto, onde forqm trata~mente asjreunlõ!'s se realizavam es- panha presidencIal será o do retOrno nobres coleuas entretanto, que a,:uat'- dos- com violência. com ameaç!Yl'paçadamente e timidamente. reflexo ao idealismo na. polftica externa, de- dassem o flnai do meu discurso, PUl'- expostos a uma linguagem a';;usl-de apreensões aflnal dominadas. No olarou que o programa de ajuda de- quê tenho uma longa llsta de casos de va c interrogados durante longomomento em que ocorre o ingresso do veria ser revisto, também, "em vista vitimas 'de VIolências policiais' e gOg- tempo." ~C.onselho como peça atiya de retlfica.- da assombros~ distribuição d!1s ren- tarla de 'me referir a todos êles., Outro caso envolve um repre-çao ele abusos e,ventuals e cle errgs das no Brasil . Acrescentou ~ue um Há ponco citei a d,eclal'llção atl'lbul- srntante da Assoclated Press, Mr.

'inerentes aos processos de re~ressao p?r cento do total da populaçao bra- da ao Senad~li americano .:Fred Rar- AlIen Kobrin , fotógrafo amerlca-deve-se ver no fato um motlvo de sllelra recebe 30 por cento da renda ris. Podcr-se-ladlzer gue ultlmnmen- -no, livre atirador, e um sel! :<ssis-confIança. Dominam-se re~lstência e anuaJ. ~nquanto a -metade recebe ape- te altas personalidades daquela. Re- . tente brasileiro, que foi com Hedú-se um passo muito Importante nas dOlS por cento. pública do Norte têt;l abordado ~;;sa prêso no aeropol.to quantlo da par- 'para o restabelecimento da seguran- A In"estigilçtlo -~'{'7' p!oblemátka, Incluslve ~ investlga- .tlda d<ls setenta prisioneIros que~ dn uessoa humana. a. qual deve ser. ~ çoes, anuncladas pela -lmprensa do foram libertados em trcca do Em-nos sistemas democráticos, Insepará- liarris, um dos democratas que Brasil, no SubcoDútê dos Negórios do baixador sulço.veJ da segurança naciona1. anunciaram sua candidatura à presi- Mundo Ocidental' da Comissão de Re-, '_

, ,dência, declarou numa conferência da lações Exteriores _do Senado dos lo::";- AqUl houve cen~ura.: não se! como- Tal fato repre.5en,ta um aIlvlO se- Universidade de Yale que recomenda tados Unidos. Nelas nós enconhamos foram a:; t!eclaraçoe~ tomad~ P?r es­guro, do ponto-de-vlsta polltlco: E é-- que a Investigação das acusações de declarações multo sé~ias que mrsl;ram, sa C'omlEsao., M,as se. ~i~, lllclusive,por .Jsso mesIJ?C! um fator de consoli- tortura flque.a cargo da CoDússão In- realmente. como a nossa imagem.- no que êsse brasllello term tldG a coste~dação da. pohtlca oficial, na medida teramerlcana de Direitos Humanos. exterior, é precárIo. e, maiS que 1S!i0. quebradlJ, nessa

doportunltad~. Tetn~!§

em que re\Ua que, com o dODÚnlo das "Com suas próprias ~def1ciênclas inter- dolorosa.,' Assim temos, por ex~mp.o, r~~ ur caso e um ou 1'0 Jorna is aquestões ec~nómlcas e a::It:tinlstrati- nas - cIisse _ os Estados Unidos não que.o Senad,?r Frank Church dJz, en- o gra o, ~vas, o Gover!l0 vai adqumndo tam- podem nem devem reclamar o papel tre outras COISas, "que estava coletando materialbém o domimo das questões polltlcas. de árbitro moral do mundo, mas po- "que os info11lles que lhe têm para artigos .sôble turismo, . paraO pro~lema gerado pelos abusos da demos usar o bom senso",-: chegado do ;Brasil têm-no IDlpres- encorajar americanos a visitaremrepressao e seus subprodutos está em, ' -, slonado malS do que casos ioola- Brasil De acõrdo com' Mrvias de encontrar solução, a qual s6 AfIrmou que, sendo neutro com re- dos que possam ocorrer em outros 'W-In /li f ré I H:Pode vir dv liberdade de investigação lação ao regime brasileiro, podia "ex~ lugares. Os infOrmes continuados rizo!te eiu ~~ ~e j~rii~ p~~ ~ge~.e da expectativa de sanções aplicadas freS3a.r .c aramãnte que 0_ povo nor- e numerosos, têm difundido o uso tos' de segurança.- não' identifica-pelos órgão!!, competentes. e-nmentocantu0 n o ll;polará um govér- de torturas e ablloo de prislonei- dos enquanto fotografava a esta-

, I - d no que r ra. diSSIdentes e promove TOS: e de fato, altas autoridades do, cão ferroviâria Foi ll'Iantldo in-E ~ aro que os e~os cousuma os i'micamente os interêSSes estabeleci- Govê,rtlo brasileiro. êles mesmos, 'o I á: I llb t d '27 d

não SilO !eparáveIs em si mesJ!los, poiS dos". Declarou, ainda, que ~ o Brasil têm reconhecido que Isso tem jCu~~n ~ ve e er a o em eas ucciwes de cunho mor~1 nao repa- é, agora, o único pais <;lo mundo ocorrido no Bra..~iI. Assim, não ps-' ,:ram trau~ pessoais. E, no entan- que, segundo soube, tem mécIicos mi- tamos falando apenas daquclns EI- ,Pl'lmelramente, foi-lhe ordena-,to, Import~~te, que se sInta a ml!- Iltares presentes ocasionalmente em tuações onde 11m caso ISOll1c1o de do sentar-se por cêrca de três ho-danrl'\ de atmosfero.. e que todos Sal- sessões de tortura, "para medir a ~ ré- maus tratós 'possa ocorrer. como 1'as_em uma,casa de guarda :la ~s.bllm que, daqui por diante, .há res-, slstência, dos prisioneiros a certa es- ocorre em q1o1alquer llaiS. fuça0' ferrOVIária. E foi, entao, ,c-~onsabllldade e há poslbllldade de pécle de tortura" , ' , - , - , :vado num jipe, por um guarda!denLifleação e de conclCnl\ÇãQ. As ne- _ -' '--- - • !Ssse mesmo Senador ...._e Isso para 11l1mido, .unlformIzado, ,para limacessidades da repressão ~ encontram Nao sei a~é qua1'!.to essa: not[ola. é aquilatar o_con~elto que ~e. nó~ fa; .cela. para uma prlslto. Dmante, lillClIS lIDútes nas leis ge,ais dE! huma- verdadeira. Mas se. esse Conselho 1un:- um, p()18 nao ·sao aflrmnçoes de pes- tempo em que êle estêve custodl~-»Jdade e a. essa· regrn. todos devem se ci0I!asse, se reaI1pente p!ocedesse àS soas sem categoria, mas de ~~ Se- do, não foi a<:l1sado .de nada. nãoimbmetér nas socIedndes regidas pela .deVIdas investlgaílãesrentao poder-se- nadar d", ~epl1bllca no próprlo Con- lhe éleram nenhuma expllca~áo sa~leI. '~~ - UI. c)ar uma. resposta exata a tlllia.s as g~esso ;Americano - noutro treeho bre st\a detenção, nem sequer foi

O Conselho' de Defesa dos Dlreltos verdades ou Inverdades que se aJlsa~ diz:, :inquil'ldo. No seu terceiro clla de~ Pessoa. Humana, funcionando, é cam contra o Brasil. . -, 1/Agora' quando 'Voli aos Golé- ~clÍl'cere, êle In.5lstlu 1'\0 dIreito lieum prenúncio, de novos terill;los e é a O Sr. JG Araújo Jorge _ C'orrobo- gios americanos e falo aos jovens, se· comunicar com a sua E11'bai-':l'cv!"lnção de que o Govl!rno assume o borando com o pronunciamento de V. êles me pergunt~ por que (les-, xada,", ' .Clomando di> tocI;o o processo' brasilel- Exa. e com o artigo do jornalista Car- -pendemos 2 bllhoes no BraslI, E diz. a III ..:. iSto é a tranllCtlçiio.10. Nada mais auspicioso para li me- los C'llstello Branco citado pelo nobre quando o Govêrno, 0.11, é dltato- de um ineii.Orial da Embaixada All'é~1bor1l1 da imagem interna e 'externa colega e de eertn maneira. falando em l'Ial por natureza, dirigido pór nli- rlcllna ao Govêrno brasiJelm: ' .'~ regime nacional .elo qué isso, Vm nome do nosso partido. ,em rG3posta, ' 'litarcs. Vários br~sllell'os são mal- '. -, _ _ . •Uovêmoque não hesita êm investl- ~o aparte dado áqul!lã pouco'pelo Vi-' .. >t, tratados nas. prisoes, onde há pe- "A exposlçao de Cldadaos ame-~iJnr denúncias e que perDúte o curso ae-Lider do GovC!rno, queria l.1eIxar 1r16dicos informes ele tortura hu- :rIcanos que relatam:~' co~li'Jl<InnaI das 'investigações será sem bem claro, wmo V. Elm.- estli hlzen.-'! . lllana. Por-que Os Estados Unidos êste preocupa. o Govo 03íi_Clúvldll.' um Govl!rno 'de consciência. qo, que desgraçadamente. n,ÓIl, do.. ' ditO tp,l S\lpo,,:~ a,ulU:ltov~'no des· ~dOS da .Am~M, e a .}rfil1(luila, euja imagem ~ }lQderá MD.B, teooQ1l00l1Il1Oll qqe b~ nsI ~~ll, _.".sa. etipóc1e?" - está_ certa -.que. o.

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•Sexta-feira '15

li'"

I C

D1ARIO DO' CONGRESSO NACIONAL: '(Seçlio I) Outubro de 1971 5871

vêrnÓ do Brasil participa deste fesa dos interêsses da coletivi4ade O Sr. João Lfnhares ..:... Há um fato se diga cristão e civilizado. Se negadopreocupaÇão. Trazendo e!:5a ma;- brasileira. . que niío está. em ~ocumentos, lI1llS é foi o pedido' da Comissão Interamcri-térla, êsse problemail atençi\o do ,O SR. MARCOS FREIRE.- Con- público e notório: quando se seqUes- cana dos Direitos Humanos' da OEA,:Ministro das RelaçõeS Exteriores tínuando,. ,podeÍ'Íamos lembrar inÚlne- travam autoridades, os terroristas ne. para. investigar denúncias . vArias, en­dcr Brasil, a .Embalxada espera que gociavam a libertação aos seqüestrados tão por que o nosso Conselho de De-

. uma investigação aproprlada seja ros outros casos. como o da I?risão de através da liberação dos terroristaS fesa dos pireitos da Pessóa Humanafeita. para o fim de averi''''ar. &S um voluntário do Col'p,o da Paz, a. pri- ·presos. Não sei se por coincidênciá, não se imnne como órgão atuante e'

c>- são do Padre Darrel e do 'Padre AI- tod ...._- t tas >_ ....alegações de Mr. Wín." bert; e, em.18 de dezembro de 1968. do os """"" errOl'is eram .fo.......a.ta- de resguardo' á honra nadonal?

Pois bem. Está dito aqut'que o 00. Padre Charles Maurice, da. Ordem dos no Galeão,quando embàfcavam Para. Isso; Sr., PreSidente e l;>enhO-vêrno brasileiro não mandoll nenhuma. ObIa.ta . .Está transcrito um artigo do para o estrangeiro, e não faltava um res Deputados.' bastaria' o simplesréplica a.' êsse memorial. "washington Post", que dlzque "000. da. Ilsta apresentada pelas seqUestra- cumprimento do que a Lei n." 4.:;19,

. ; yêrno tio Brasil tem-se' recusado a ddên°rE!!!' Ntoãod sei se tll.n\,bém por comci- de 16 de março de' 1964, determina;!..Admitamos ,que .é falsa, que e rnde- permitir que a Comissão Interameri- Cla., os êles se apresentavam em Reunir-se duas vêzes .llor mês _ ar-,vula. M;as c~mo Silenciar? Como não cana elos Dil'Píl<os Humanos. órgão da bom aspecto físico e 1l61qulco. tlgo 8.0 e éxercer as atribuições queesclarecer, na~,x~ponder. para. Q bom, Qrgani..ação dos Estados Americanos, E não posso áfirmar, porqlfe li tre-' lhe são facultadas, inClusive procede~nome do Brash la fora? entre no pais para investigar acusa- cho de -resposta. do recibo dêsses pre- a inquéritos para. esclarecer violações

Temos. aqui, o~ de ~ulce de ções de que prisioneiros politicos ti- sos em Cuba 'cc em outros palses, di- de ,direitos - art. 40. "Souza Mais., atriz.. solteIra, _30 nham sido torturados. Ao mesmo tem- zendo que êles lá chegaram em boas Ao invés disso, 'que' ooorre? Um re"lmos. "Circ.uns~clas da prisl1O: pa. novas notícias de torturas cont(o condições. E veja. V. Exa. que lia presentante do pmidogovernista na~~~~a J'~iOnfl1Ta.. em~u: CIlS

1a, nuam a chegar 'do Brasil, onde as lista de terroristas lIberaelos em troca Congresso Nacional apresenta' uni

~o da o, rtenem Jane e 969, guerrilhas urbanas têm 'obtldo a. liber- dos seqUestrados não havia tortura- projeto de iei que quer altel'lU" a Cons.~clli!a a_ e pe . cer a uma oro taçi!o de prisioneiros. A mais recente dos. Não é' documento, mas fato pú- titulção, a estrutura e o funciona..gamzaçao sub.verslva. Lugar e da- notIcia de tortura chega-nos. dó Arce· bllco e notório, comprovado pela im- mento dêsse mesmo Conselho, ino..ta de tortura. o Departamento,;,~e bispo Metropolitano deSao .Paulo, prensa. 'Outro aspecto que estranho, vando em três pontos bàsicos: pr!..Ordem P~lItlca. e Social de oao Monsenbor Revmo. ,Paulo Eva:risbol é que n MDB dá. multll. ênfase a de. meiro. J;IO que diz respeito a sua com..-i:a: 1? ;rpos diól:;rturas: Vlo~en- ,Ama. descrito 'Por um eIltrangeil'o co- clarações de um Senador. norte-ame- posição ~ quer aumentar o número

a, c oques e CQIl na vllglOa·. mo homcm. c,almo. eq~llbrado., alta.- ricano. No entanto, no Brasil _ e o de seus membros para assegurar '$

outra vitima: Joel José de Cllr- m~te respelt.avel e formalmente céti- "Jamal do Brasil" denuncia que ope- tranqU!la maioria do Governo. Nãcivallio. pintor, 21 anos. Clrcunstàn- CO de J!.Cusaçoes de torturas. rá.rios. brasllElÍros morréi-am em ou- creio que li. Ordem doS' Advogados dÓclllS e <lata da prisão: maio de Mas. numa proclamação'OficIal em tros pllises em condições muito estra- Brasil continue nesse Conselho, se se1969; suspeito de subversão. Lugar feverelrd dêste' ano, ordenou se afixas- nhas - este fato, ao Invés de sêr tido consumar essa trama diabólica. Acre..:e data de tortura: Departamento se nas portas da Ill'quídiocese decla- como motivação e justificativa pará dito que a Oposição tem que reve~de Ordem Polltica e Social de São ração em que diz que pessOll.lmente ve. defender o nomeIO brasileiro no ex- a sua posição ..::.. e neste ínstante nMPaulo, no mesmo dJa. ~ prL;ão. rlficou que um 'Padre ,de sua arquldJo- terior, é usado simplesmente para falo em nome da Liderança. Esta frase

. TIpo .de tortura: choq!1es_ elétrIeOS, cese e um assistente social foram Igno- criticar o Govêmo. 'São duas atltu- interpreta um pensamento pessoal'lprlnc:,paImen.te" nos ,orgam~ geni- miniosamente torturados pelo Depar- des, pois comportamentos que real- Mas me parece que deveria. a OpoáJ.~tais, .telefones ,pau-de-arara, su- 'tamento de Ordem Politica e Social de mente não condizem com a posição ção rever a sua po~ição c;le participaI~ocaçao, pancadarIa.". • São Paulo, depois \le sua prisão. que o MDB vem adotanl:lo nesta Casa dêsse Conse,lho. se tais modIficações

_81'S. DeputaC!os. siío notícias que es- Portanto, na verdade, não temos 00- e no Pais. ' . , se consumarem., Em segundo lugar,tão. ilendQ enVladas para os Estados Quer condições de' dJzer se êsses ca.~os pretende-se redUzir .0' número de ses.Umdos. Constam de documento ofi- procedem ou não. Quedamos apenas O SR. PRESIDENTE:' sões. Ora. sabémos e foi dito aquI..,ala!. Refere-se aqu!, numa Ilsta <lcta- que não ficasse a acusação' sem l'es- (Lui/l Braga) - Interrompo o no- li; relação de .processos que estão espe..lhada. a 16 mulheres prlsioneirall. no posta. não ficasse acusação sem ewla- bre Deputaçlo para. avisá-lo de que seu mndo soluções. No entanto, êste 'Con~Rio, na Ilha das Flores. em de dezcm- reeimentos. . tempo está esgotadp. Solicitaria que selho, que só se reuniu três vêzes ~ttibro de 1961l, que foram igualmente tor~ . concluísse. ano, quando deveria reunlr·se' dUlllÍturadas. Seriam Zélia Résnlk, Rosane Lembro-me. ,ainda, daquele manlfes- O' "''''. MAR"'OS FREIRE _ La- vêzes ,por mês, por êsse' projeto reU.':Resnili:, Iná 'de SOuza Medeiros•. 'Ma- to cuja publicação o Goyêrho autori· "'''' v nir-se-á seis vezes ao ano. ",lia CãndJda .de Souza Gouveia. Mlü'ta zou. em tr~a da l!bertaçao de um~- mentd não poder conceder mais aPar- FInalmente, estamos vendo que que,"Mota, Lima. Alvarez, .:Ma.rljane Vieira baixado!' estrangeiro, em que se d!zia tes, tendo em vista a advertência, do l'em impor sigilo â. matéria tratadaLisboa, 'Márcia Savaget Fiani. SoIan- textUalmente:· "Sr. Presidente. no Conselho, ql!ando. na verdadege MarIa Santana. !lda Brandle Slegl, "O Govêmo não podc esconder Gostaria, em relação ao àparte an- tratando-se de direitos humanos. dev"J:Maria.EI~dta Alencar, P~;la Breda- que Manuel Raímundo Soares, terior. de aceitar o fato de que todos ter a nJaIor' diVUlgação posslve!. drlol, "I: âma Emnanhoto. VltóT!g, Pam- ',João,Lucas Alves, J~ Dolningueb os presos solicitados na llsta, em troca slgiUo eleve ser a exceção e nito are..plona, Dohna Tereza de OliveIra. Mar- da SIlva. Severlno,V1lI.nna Collon, de Embaixadores seqUestrados, esti- grilo. A regra deve ser a p\lblil!idad~j

. ta Maria KIllSgsbrunn, Arllnda de Tg,l 'Chael C1~:les SChrelr. Virgillo vessem I com bom aspeclo ~Isjeo e psi- "Todo, individuo tem direito a vida,e vários oútros casos.. _ , Gomes. Mano Alves e, mais l'eeen- quico. Apenas poderlli., pairar algu~ à liberdade, à segurança ,de sua pes-,Então. estamos. vendo. verdade ou tem~nte. olavo Ha.nsen na DOPEI' ma dúvida, porque nem todos foram' soa. Não ~erá. 5Qbmetido·â torttlr&;

mentira. O Importante é que o Con- paulista, e tantos outros, fo~am liberados. Muitos .foram·negados. não ~em a penas, nem a maus tratosseUlo de Defesa dos Dlre!tos da. Pes- espan~~dos ~ torturadOS" a.te a sei por qU\lfs razões. Apenas essa ad- cruéis, inumanos ou degradantes.)soa Humana funcione. procure res- morte. vertência." Ningu~m poderá arbltràrlamcnte 'serPender 'caso por caso, dizer que isso é Foi uma acusação' que ficou no ar _ , . prêso, detlelo ou torturado." lsso écalúnia, dizer que isso não existe, di- E gostariamos que o Govêrno pudessê Nao la mais enfocar nenhum exem- da Declaração Universal dos .Dlreltoszer que lBso é fruto talvez de um mo- mostrar que 'Isso é uma infâmia ue pIo, porque silo .tantos ~ os tatos são da Homelh. • ,Vimento de desmoralização do Brasil. êsses prisioneiros foram bem. trll'ti. deprimentoes. Mas, já que se falou' em E, no Brasil, estamos velldo essasAdmito qUe isso seja provado, masniio dos, que não foram morl:9S' Gostarla- algum preso 1Jbe::ado, seviciado, po- acusações Se multiplicando, no es­com um Conselho acéfalo, com um mos que não sa.i.sllem noticias como es- deriamos le,mbrar qu~ .em novembro trangelro e dentro de nossa Pátria.Conselho que n.ão funciona, com um sa. que recente. no díg, 28 ãe agõsto úl. de 1969 o BisP? Febclo ~a Cun~a através 'de congressistas, de jornalls"C01l;Selho que nao cumpre a. lei. timo.,fo1 publicada em'''O Estado de Vasconcelos, da dJocese de RIbeirao tas, de padres;-de órgãos. çomo a Or~

O Sr. ionás·Carlos _ Nobre Depu- São Paulo": Prêto, excomungou dois onclais !ia clero dos Advogados elo Brasil. No en-tado Marcos Freire, sabe V. Ex. pcl' policia por ter:.m torturado a freira ta,nto, êsse Conselho de Defesa .dosque estÍí ocorrendo tudo isso' no Bra- "O Presldente dg, Ordem dos p~isionelra Irma Maurina Borg!!ll dll Dlteitos da. Pessoa Humana abriu assi!' É 'porque não houve' uma revolu- Advogadós do BrllSll, José Ribeiro SIlveira. No últimcr agõsto, os biSpos SUas portas apenas três vêzes. estllgãó de' verdade, nos moldes daquelll de Castro Filho, enviou ontem ofl- e padres 'do Maranhão tienunelafam ano. E qúeretlJ.· institucionalizar 'cillque o terrorismo quer'lazer . Numa re- cio ao 'Comandante do I Exércitó, que um jovem padre rltral havh sJdS' uma vez por tôdas a. sua lnocuidmie.1vollJçiío de 'verdade. o Govêrno'não es- GMeral'Sllvio Frota, pedinClo que tortu~ado por dOls- dias. A Irma MllS é preciso lemtmu', cJm<J tUSSlIria sendo caluniado nem as FOrças Ar- d~a~l:m;~a~~ tog~:s 'f1~~: Maurma é um exemplo tiplco de U~l Medelln, que "ninguém se 'l!squeça demadas Insultadas. No dia ·em que se pelo médico'da Polícia. do ElCércl- dos, torturados que foram llbert.ados., que são responsáveis pell1s Injusllçasfizer uma revolução' de verdade nCIJte Mas Isso pouco importa, porque 'O que todos aquêles que não atuam em fa-País, isso tudo acabará e a paz reina- toh,eira!}~hla hospitalNarl dFo Entge- nós qucremos é ljue o Governo consl- vor da jUstl~a na medida elos meios

á B II ' n e o "",u Amaro 11 erre rK . ref i g'e dê til' B 11 ~ , .r no ras.. . 'que foi prêso pelo DOPS e fale; ga azer 11., ma J11 S, rRS de que dispõem e permanecem passi-, O SR. MARCOS.Ji'REIRE - Não, ceu no Hospital Central do'Exér- f:ande, dêste.Brasil, bom, dêste BrllSil vos por, temor aos sacrlflcios pesro:l!s5ei se V. Ex'!- é partlqlÍ.1·io, como pare- dto, depois de vários dias de hOB- atemo. . que Implica tôda '~áo audaz e verda-cc, elc mals violências. Nós, do 1V!DB, pitalizado". -TOdas CSSall acusações e suspeita: eleJramente eilcaz .somos eontra tôda espécie de vioI~n- '. . . "são improcedentes? Essas mulheres e Mas nós, do Movimento Democrá-cia, seja contra (] Oovêrno ou do Go- Dlspe~-me de ler a nota inteira, bomeus existem ou existiram? Onde lico Brasileiro - ,8 falamos em nome·yel'l1o. - em face do adiantado da hora.., estão? Foram realmente p!'etos? .!:'er- da. Liderança do meu partido _ temos

O Sr. Jonas Carlos _ Devemos ob- O Sr, João Línhares - Deputado manecen: .presos? ,Foram proclll'a- a cOllsciencia tranqUila. porque aservar que V. Ex.s não criticam oor.s- Maréos Freire. estou escutando a lei- dos e julgados? 'Quais as "causas UposiÇão estA fazenqo o qUe pode emtrutivamente, mas dJfamam o Oovêr- tura dg, lista de torturados... mortis" dos que já falece,am> Qual favor 'dos direitos humanos. Il: o qo-.,.no 8 insultam aS Fôrças Armadas. O SR MARCoS FREi'RE N- o total de pessoas ,até hoje l1'.:êsas por vêrno que não faz O' qUe' lhe cabe. O SR. MARCÇ)S FREIRE - 1II[as Is tio tu . s' - .•ao motivos 'polltlcos? _" Quantas ,es~o. fazer. (Muito oem; 11'W/tl:! bem. FaZ-quem está criticando, quem esJ;á difa· ~~ ~:tur:S r~c:':ia~aq~:oo~~~~g atualment~, na~ pri~oes? Por que nao mas. O orador ti cu7ffprwlImtadb.)mando? Estamos pedindo que o Con- escIa.r s' se' esclarece à Naçao e ao mundo. 'selho funcioneI " , eces e. '. . caso' por caso, Ó que realmente tem (j SR. PROSIDENTE:~ O Sr. Jonas Carlos'- V. ElC9s utili- O Sr. João Línhares - Eséá Voss~ oc0rt!.do·.na Brasil em relação à re- . (LUiz Braga) - Tem It 1'D.!4vl'lt ,o

ram essa mesma. táticg, na Legisla- Ex' agasal,han~o?. 'p~e,ssao,politica?, Inobre Deputado Sylvlo Ve!lturoll1,rura passada, até que levaram esta O SR. MARcos FREIRE- Não. O sllenclo oU a. sImples negativa na qualidade de Lider da ARENA ••Casa de roldão. e ela. acabou sendo Estou dizendo que' essas acusações genérica .permitem que o nome de . .feohada. Mas desta. vez V. Ex9s estão PÕem o Br!\Sil mal. li: preciso desven- nossa Pátria seja .vilipendiado no ex- O SR. S~VIO VENTUROLH,equívocad06. O povo o Govêrno e as dá.-lás e esclarecê-las para. mo~trat terlor, constrttlil1do-se em verdadf'íro" (Como Llder) - Sr. _Pre.~icJente.Fôrças, Armadas esiílo unidos em de· qúe elas não correspondem à verdade. opróbrio para qualquer Governo ,que 6rs. Deputaci>JJ, amanhã se comeul"-

Page 30: (Impressão de fax em página inteira)imagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD15OUT1971.pdf · 2012-02-17 · FEOERATfVA.'. 'co BRA5JL. DIÁRIO DO CONGRESSO. NACIONALI.u:\c~&EQAo t '1

, '6878 Sexta..feirâ i16 DIARIO "O CONGRESSO NACIONAL: '(Seçáo l} Outubro (Ia 1197~ ,, ~

o SR. MAURíCIO TOLEDO'(EJ.plicaqão Pessoa! - Lê) ~ Se­

nhor Presidente, Srs, Deputados fa­lando a. jornalistas. em Pôrto AI~greque "cada povo tem a televisão quemerece", o Ministro Jarbas Passari­nho usou de uma fraze que traduz Ósentido de sua atuação frente à Pastada Educação e Cultura. Quis o Mi­nistro dizer o que não devera? Positi­vamente não, pois o 8r. Jarbas Pas­sarinho acrescentou que "a partir domomento em que o povo tiver me­lhor nivel cultural, passará. a exigirmelhores programas e mudará~de es­tação quando o programa não lheconvier,"

Não tem cabimento considerar queo Ministro da Educação caiu numcirculo vicioso. se pcrdeu em absur-

rll o Dia do Professor; Evidente· ção _ base -autêntica. do uesenvol" VII :,::. O sa. PRESIDENTE: que já se torna monotono e ente..mente, numa época em (IUe o GovlJr- vlmento e, mais ueertadamente,- da. (Eltas dármo) - Dado o adian- dloso para o povo, que é forçado ano braslleiro se preocupa. com a re- própria Democracia tado da hora, vai-se pllSSlf' ao r;erio· ouvi-lo no Rádio, na Televisão e a.formulação do si~tema educacional Como bem observa o emérito soclO- do destinado à. Expllcaç30 Pessoal. lê-lo, em grande ps.rte, na. prõpl1a.dCl primeiro e segundo grau do el'sl- logo Pourchet CalZlpos: "as socleda- Tem a palavra o Sr. Jose! Cama:s-- imprensa escrita.no básico elementar e do ensino mé- des modernas delúgaram il. escola a go. Eis por que defendo a. tese a quedlo. procurando dar nova estrutura à. tarefa de educar o individuo pal'a, a numerosos companheiros de partidos']ormação dos nossos adolescentes e vida. Por' êsse motivo, a escolu. deVI! O SR. J081': CAl\xARGO: já aderiram, de que deve o MDB Iieela infância do pais, nós, na qual!- refletil a filosofia do grupo a Cjue (Expllcaçiio Pessoal - L~l São Paulo se preparar, desde já','clSOEl de professor, não PCJderiamos pertence". Sr. Presidente, 8rs. DepuQf'I"s, no pala. lançar logo após s. convenção dE)'deixar de trazer, desta tri'.:lun$, as Para atender à necenftria evoiução dia 26 de março do próJdmo ano, o março de 1972 seus candid<l'tos ao'10ssns congratulações a esca classe do IndividUO, a\esaola é gradualt7.~da., MDll de são Paulo esta~i reunido Govêrno do Estado e ao Senado da1ue em tôdas as oportuni~ades têm Numa primeira etapa, a crlan,ft te- pura eleiçiio \ia seu Diretório Regio- República, Tudo nos Impele a. nnle~

'contribuldo pat;a ,a formótçao e "li cebe os instrumentos que Ih!; permi- mõ], E' preciso que o mea partido oipar ao máximo o inicio de n~ssa.~randeza da Patrm, . tem estahelecer comunlcaça., com l;e apronte -desde já, parll. qUtl aque- campanha, única forma que teremos

Sr. Presidente, Srs. D.'l1;)utados, seus semelhantes. - lit dai!!. s,; tome de real importâ!1- de desenvolviHn. de maneIra satisfa.-estamos na época da. automftção, em Já ciente do seu eu e :!n(ju~lc.~ Que' cia marcando o h;lÍcio 'le nossa cam· tôria, Escolhendo logo !I0SSOS candl.flue o homem é substltuido pela má- a cercam, está. a criunçà, apt,,. a le- pa~ha para o pleito de 1974. datos ao Govêrno de São Paulo e(juina. Num simples apert.ar de bo-' ceber uma série de Inforlll\lç1Jes que Não há necessidade 'de falar aqui ao 'Senado, poderemos desfraldartões, centenas de problemas se resol- lhe dêm noção de ser parte de uma das dificuldades de tõda espécie en- uma bandeira capaz de sensibilizarvem. coletividade, mostrando-lhe aa várias frentadas pela Oposição, a partir de o eleitorado paulista, mobilizando-o

O próprio campo da. aprendizagem conquistas da espécie llulU'Ulll. li\! 1964 e especialmente de 1968, para já para. o pleito municipal que ,secstá incluido entre aquêles setores correr dos séculos. alcançar a simples sobr!:vivêncla. As realizará no próximo ano. Esta. in·beneficiados pela eletrônica. A educação secundúrla (, a ,edu.'ll- restl'íções contidas na Emenl1a Cons- felizmente, a única forma de lograr,;

Já se utiliza a máquina individual, ção primária dentro de uma ot,lca titucional n" 1, impossibilítl1.ndo o mos êxito nas eleições munlcipaisj

destinada a. servir de monitMa para ampliada. Constituem ambas a cha- bom funcionamento da dem'Jcraela: na autêntica corrida. de obstáculos li;a. Instrução técnlco-clentlfica.. mada '''educação de base". a censura ã. imprensa; a descaracte- que estaI'emos condenados pela de':'

Já se utlllza o computador, capaz A educação de base visa desenvol- riz!l€'Ílo do Poder Legislativo, inclusl- turpação das regras dem.,cráticas.de analisar, num mInuto, milhares ver a potencialidade do indivíduo, ve ~o ma abolição da lnVJolab!llda- Se o MDB agir dessa forma, Se­

,de dados. despertando-ihe a Inteligência, ~gu- de do mandato popular; as pressões lIhor Plesidente, estará contribuindoJá se utl1lza a televisão, que vem çando-Ihe a curiosidade e assegurall- exercidas sõbre o eleitorado - tMa decisivamente para que o pleito ele!­

ministrando aulas de Madureza.,_ de do-lhe a ,possibilidade de fazer 'uma uma longa. série de restrIções à. li- toral não Se reduza. a uma completa.Linguas e mesmo de alfabetização. avaliação global das oportunidades berdade -e à democracia. têm torna- farsa. E, não há dúvida. abriremosNos Estados Unidos há dU7.entos e encontradas no ambiente. do quase impaticável o ..xercicio pie- condições para" a conquista úo Go­cinqüenta canais utilizados no Ma- Nascem, dai, as escolas sllperiore~, < no do dever de Oposição, sem a qual vêmo de Sãci Paulo e de mais uma.glstério, na maioria custe'ldos pelas que dão ao jovem os fundamentos não pode haver bom J;ovêrno. cadeira no Senado da Repúbllca,Universida.des; no Japão. na França, estruturaIs da maturidade cultural. Vivemos dias dificeis para. a prã- Precisamente em decorrência da si­na Suécia, na Itállá, existem dezemls Através dos três graus do ensino, tlca democrática. E-temos, ainda, as tuação anormal Imposta ao Pais édf estabelecimentos flUe possuem dr- o homem adquire conhecimentn dé sucessivas e Inesperadas alterações que estamos no dever de trilva:' comcuito fechado de tel~são. suas potenclalidades, profl~{bn'\lIza' nas regras politlcas e eleitora',s, que eficIêncIa e tOdM nossas fôrças o, Há mesmo quem afirme que :lo má- se, trabalha., constitui consciente- objetivam Impedir o êxlro eleitoral pleito eleitoral. Se assim fizermos,quina tem tudo para. pNl,llci<t1' ao mente sUa familia. torna-se útil à da Oposição, numa permanenb e 81'. Presidente, alcançaremos vitóriashomem uma fantástica liberdade de PátIla, concorre para o c'te~envolvJ"o lastimável burla ã. vontade da Nação. que a. muitos parecerão Jmp.1sslveis.",criação. .. mento nacional. ajuda. a construir a O quadro politlco-lnstitucioll111 brasi- E' que estaremos indo ao encontro

A afirmação é por 1ema.is audl1~!o- Paz e contribui, como 'luis dissem<'s, leiro é, na verdade, de5s:~lcl1tador. dos mais lJ1ofundos anseDS pOPl1la"sa pois algo existe que, fi rIgor não par torn!lr plena a. Democracia. Dal idéias derrotistas C0'1l0 a da au· res. lutando animada e eficIente.

PpOrdOfeessSeorr.devldamente sub~tttuído: o Mas a Educação não exlst!' em 51 todlssolução do MDB, vJ:ta e meia mente !lllo estreIta faixa que nos é

trazidas à baila por grúp.JS que; se deixada pelo regime instaurado noAs 'peças de aço, de estanho, de mesma. Ela existe através c10 Edu' deixam levar p-elo leõánimo, :ant.,s IBrasll em 1964. Sõmente indo ao en­

bronze, seja lá de que fôr, qUe com- cador, daquele que educa, d'1.quole os obstáculos opostos ", apel'felço~- I CO!!tl'O do lJOVO, ansJoso pelo restabl'­põem as máquinas de pens~r, lJOr que ensina. _ 1 mento e a normalízur;8o p,f,[r,k.-Jns- : ICClmento da democracia em llGSSl'Omais aperfeiçoadas que sejam, no- A Educaçao só exlst~ atravé~ o titucional do Brasil. Pior se torna. a i torra, é que lograremos, apesar dosMuma utilidade podem ter sem co Profess.or, quc é, em úI.lma anallse, situação graças ã. ,10~"iti,)J(> 'li!. ;,.. obs.túculos opostos à. ação politico.Mestre, cuja figura será sempm In- o :ráf1ce ~~ Pj::tosoclal: ARENA, cuja esmagadota IDlll'.'ria eleitoral livre, devolver ao povo o di.,substltuivel. dedl~~ :Pals um d~~rr;~dod~~Ujo nas dua~ Casas do ('on",'r.sso pant- reito de escolher seus reprp.s3ntantes

Quem não se recorda, .:om emnçAo calendário ao Mestre. .lIsa qualquer Iniclath'lJ. (lue vfs.e dt.. e,. sobret~do. seus governantes. E!"daquela" professôra humilde do . d t naml7.ar a ação parl!1.'IlP !'!Lar, mdJô- nele aVlvaremos a fé demo::rátl'Ja,curso primário, que nos ensll1oll!l& Quznze e Ou ubro é a data oficial pensável iL recuperação (10 ânimo. de graças,_ à demonstração de nossa. dls.

,para que se homenageie o formador d l'~primeira.~ letras? de caracteres, o delln~ador dos ru- todos nós e, sobretul1o, ch conflan~a })OSlçao eu.....

Quem pode negar que alguns bons InOS de um povo. do povo. Na situação em que nos lIcliamos~âbitos nossos, de adultQs, são repe-- Não bastam. porém. dis('ursos ele ~~Ee panorama extr'J'Ilótlncnttl 111:- o MDB de forma. . alguma poàe s~tição daquilo que, um dia, adquit'l- 10uvamlnhas, não bastam espocar de gatlvo. a meu .ver, <1pen'1S vem ~~- dar ao luxo de iniciar tardiamentemos, quando garotos na carteira. do fogos de artificlos, não bMtam flô, mentar em mUito noss'lS rHpOn5I'OI- a campanha eieitoral que será porGrupo Escolar? res e aleluias, lidades. Além do exerciCiO da. O!Xl,I- êle travada em condiçÕJs as mais de.

A Educação, no seu mais alto seno Tudo isso é útil, mas não bnst.l1. 56 ção. naquilo que nos seja pos::iv~l ou !,iguais e desfavoráveis. Sá o ttl~lr.«) ,tido, não se faz com meras ampera.. isso, permitido, cumpre ao MDB aglr -de n"3 propIciará transmít'l ao poVOgens ou clclagens. Sua prlnoipal ma.- A 11ar dos elogios, é necos.o;arfo que, forma ~ estimular o s~ntimen~ de- paulisla a mensagem de nossos ('nn-téria-prlma é o amor. na prática, não vulgal'izem!ls fio 1'1\1- mocrátlco, profundamente !lrrg,lgRcto diClatcr.

E o verdadeiro professor leciona relra. do Professor. Mister se faz na. alma. do. povo brasilel1'(), E, désta A indicação Imediata de nossasporque sabe am!lr. Para Heble, o que êle ocupe, na sociedade, o lllgar forma, partlr para a r.onquista sem- candidatos no pleito m~jorltário alimor é uma gôta caída do céu. Para de destaque que realmente merece. pre maior da confiança do eleitora- ferir-se em 1974, nos propiclàrá úma;Schopenhauer, o amor é a. compen. j;J' preciso que o seu Idealismo re. dO',:tste um dever que nos toca, por banelra nas eleições mllnielpa.ls (1:-*ação do sofrimento human:li ceba, em contrapartida, o estImulo mOlores que sejam as dlficuldades.e próximo ano e - não tenho dú\·lda.

Extasiado, exclamou certo dia das autorIdades federaIs, estaduais 11 os obstáculos que se nos oponham. - nos tornará vitoriosos nas eleiçõesRuben. Dario: "To:!'ls bebemos municipais, através de uma. remunc- NecessárIo, também; que não nos para o Govêrno de 8ão Paulo poisda Ilmplda água da fonte de JO. ração condigna, através de rondlções deixemos abater pelo denlento e decisiio e tempo nos permlLi~ã'o ul­nla. Mas o ideal flutua no azul; mlnlmas para manter um lar honra- multo menos pelo derrotismo: por trapaSS8.f as bal'reira.s ouostas 110e pura que os espiritos gozem da do. • piores que sejam as condl;ões de lu- nosso simples -contato com' o povoSUfl, luz suprema, m$ter se faz Que a e::cola não seja um suple- ta, a ela nos ,força o dever para rom (Multo bem). -"

to fi I a Pátria, ansIosa por ver restaurndaque se elevem, Eu tenho o velSO ~en nance 1'0 para sua sobrevi- a democracia. e cessada csh longa

'que é de mel, o verso que é de vencia. mas que. pelo contrário, seja fase de negação das liberr1'1da~, ini­'ouro e o verso que é de ferra o tabernáculo' onde possa. prcocupar-candente. Eu tenho a ânfora de se, apenas, a transmissão da. Cultura clada em Março de 1964 e que se~perfume, celestial: eu tenho o e do Bem. prolonga até os dias atu'lls, agravatl-

" amor". QUe o Dia ~lo Professor sP..fa" poIs, do-se sempre mais. 'f"" F'rançols Bernlsf vibrante de Vlvas e de p:tlmas. Jrll8 Sr. Presidente, o quadro negativol"" , que, antes de tudo. seja n nossa to- que acabo de descrever muito por

\ 'Conheceis, por n.caso, ôsse fo- mada de consciência para que "e va- alto, força o MDB a agir de maneira«o que se reveste de tôdas as lorize devidamente uma das- maJs adeq"!ada.. desenvolvendo, uma sçãoJ'ormas que lhe dá o sõpro, que dlgniíicantes missões na terra, A estrateglca que lhe perm,h s~~:,~nrse aviva, qUe mingua, que se se- Missão de Ensinar. (Muito bem; um P0;tco os eEt0rmes o~sta"u.osipara, que se reúne, que se abal- muito be1Tl. Palmas. O or<lL!or ~ o~stos a sua açao e, também, con-'xa e se levanta, li! que jamais se eumPrimentado). ,trlbuindo para que o ,jô"" eleitoralapaga? Pois o a\flor é êsse sôpro ganhe corpo o mais rAp'damel'tee êsse fogo em nossas almas", .Durante o ~iscul'so r:o Sr. Syl~ possivel. A Isso mais som'lS forçados

]iJ é justamente o amor a chama. VlO Venturolll, o Sr. 1,1Ik: Braga, ainda em face da imensa onda pu-viva que alimenta o !deallamo do 1· Vice-Presidente. deixa (I. ca- blicltárla a que se lança. o atual Go·Pr9fessor. deira da presidêJlcla, que é vêrno, mobilizando monopollstlca-

El' através dêsse IdeaUtmó ql:e ee OCllpaila pelo Sr. EUas Carmo, l' mente os meios de comunic~ções deministra e se concretiza a. Educr.- SeCTetãrio)~ massa em seu favor, num monólogo

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Auditório

Alair Ferreira.

Alvaro GaudêncloPadre Nobre '

Et. SubstitutoManoel EtoarlguesMarcelo MedeirosSales Filholhonteiro de BarrosOswaldo ZaneUoMarclo Paes

-Anhur BantosPedro CarneiroNey FerreiraAry valadáuVingr ROI<ltdO

,Henrique Eduardo Aives'Albino ZenJ .Nosser' AlmeIda'Norberto Schmldt'José ~ampalo

R. 6Ubstltuto',Anton1o l:arlooSaldanha DerziHeJvidio 'Nun'*<Benedito FerreiraVtrgllio rtlVora.

Mattos Leal.>....1. Wilson Gonçalv8SCarvaillo ~wBenjamim FarnnAlexandre Costa.

Amaral PeixotoRUy Santos

Flávio BritoTal'so l)utra'-

O SR. PRESIDENTE:(Elias Carmo) - Es!(otada a hora,

vou levantar. a sessão.

ftI"..,.;;;,Bi!fõg!!!:·~\1.!!!!.!!ifelei!~!!ii,â'i!!Ic_mi!i~ ....;;;,P,.I.AeB~<!O;;,.'..,;D'O;,;;'m'!!iiC;,;;0ÍJi!!!<N!:!Ío..<RiiõI,Fs,;;.e;..oiíi,.J\I.,Ai..Ç,i!*.,o•.Niii!•.At;n;;k~;},ií~::i,;:"~i:.. 'ii~o;-.";·~O~ O~j.l~!U;;Qfij.Jo;......;;_~;,;e.,;,.1;,.;9_7,,;,,,1, ~.!.~79

~as contradlções e que ~ auto~~AA~~ AlagoM A VIS o S~úbllc~ está de bra~os' çJ'llSados em . eONGRESSO NAGIONALlàcede· um problema. social. VinlciuSIOansl1-nQiio - MDB

, , J.. -', .Como frisou' fonte responsá.vel 'do .Bahia. 001l.t1ssfi.o MfBtafncumlJiãa do estlldo 11 parecer do: 1~ Projeto de Lei n~ 13.

~C, o titUlar da. Pasta. não se con· , ," de 1971 (Cio, que "EstIma a Receita 'e /f3:a a Despesa da União pam, osidera. o dono da. verdade nem pre. lWalson Lap8S -' MDB eurcloio FInanceIro de 1972". ..-tende impor à televisão !I seu g6sto O prazo para a1Jrl!Sentação de emendas e 'listas de subvenções será'depessoal; na. conformidade da lei vi· Espirito Santó 19 de setembro Rté 2 de outubro, Incluslve'sábados e domingos. '. ,~entet ao Mlnlstérlo da Educação -cabe supervisionar a criação e o fun. . ' COlllI'0SI9lioclamE1,nto <Ia. televisão educativa e José Sarlos FonsêllR. - ARENA, Presidente: Senador João Cleoiass6 .\iesta; é. de; competência. legat dOS' Vice-Presidente: Deputada Aderblll Jurema. .Ministérios da Justica e das Comu.' Guanabarf. . RELATORES E/RELATORES SUBSTITUTOSi1icnções, pelos órgl!os 'regularmente SENADORl!Sprlados em'lei, inclusive' pelo Servico Amaral Neto - ARENA Anexo/Or"'ào e porte. "'elathr~e -Censura. o trato da, 'problemática • W ..

das telecomunicações de massa' fl- Flexa Ribeiro - ARENA < 1. Receita Alexandre Costa,~~Imente, e não menos importante, os Lapa Coêlho _ A~ENA' 2. Senado Flavio Brito.fv>ln1stro Alfredo Buzaid e Higino 3. Presidência Ruy SantosCorsettl já tiveram vários encontros Rubens Berardo -7 MDB 4.. AgrICUltura Amaral PeixotoE) outros já estão programados, inclu~' Rubem Medina.- MDB '( 5. comunlcaçóes Tareo Dutraaive com os responsáveis pelas' emprê. '6. Educação ~enJamlnJ fllrab.~\ls que exploram um serviço conce- Waldem.iro Teixeira - MDB 'I • .Exercito Antônio Carlos lt.~.ido . pela União. visando precisa- 8. Fazenda . Helvldl0 Nunes~nte ~ melhoria do .nível das prO' São paul? " 19: i:n~e Energia' X~~~:::.tllf~~~..,amacoes o erecldas ao públlco. Amaral Furlan _ ARENA 11. Planejamento Carvaillo t'1nto

,Patenteia-se, assim; que as autori. 12. Saúde Wilson Gonçall1es!lades não Ignoram - nem Poderiam ~aldacci Filho - ARENA 13. Trabaltlo Renedito FerreIrafgnbrá-Io - que se trata. na espécie, Bezerra de Mello _ ARENA ~4, Encargos Flnan.celros MlIPtoS Leào,de progmma; e. mais do que progra. DEPU1ADOSma, de dever do Govêrno. Programa Braz Nogueira - ARENA . á P to Re dever quc estão sendo cumpridos. Dias Menezes _ MDB Anexo/Org o e ar ' elator

. 1. Camara, ,Ary AlcllntaraFalando como eduoador, sôbre cujos Ruy:dalllJelda Barbosa ~ ARE!iln 2. Tribunal de Cont811 Olr'leu Cardoso

Qmbros recaI, na hora atual, ache. 3. Poder Judlclárlo, Aldo FaglUldesfiá da Sccrctarlã. ,de Estado especl·' 'Paraná 4. AeronàUtlca ' Américo de Souzafica, o Sr. Jarbas ,Passarinho.. que, 5. LIldústria e ComérCIO QQnzaga Vasconcelosêticamente. não poderia mesmo ter Aiberto Costa'- ARENA 6. InterIor e}'. Gerall Bento OonçalvesInvadido a seara alheia, llmftou-se a 7; rnterior· SUOECO Garcia. Netoacentuar que é necessário melhomr Fernando Gama - MDB 8. rnterlor - SODAM ' Leopoldo l'ere.so conteúdo das programações ofere- é C I L t AR!!: O, Interior· SOVALE Manoel 1i!0vaeS'cidas pela televisão. mas que é. Ig\1!lI- Jos - ar ~s eprevo.s - "~A 10. interíor - DNOS Renato Azer..domente, lmpresclndlvel Intensificar os Maia Netto - ARENA 11. Interior - DNOGS Oztres Pontes ,-esforços para a elevação cultural e 12.. 'Interior· SODENE furtado' LeiteeducacIonal do povo.', Banta Catarina 13. InterIor - SUDESUL, Jairo Brum '

14. 'Marinha ' OsneU Martlnell!"A concessão do Govêrno esti- Adhemar Ghisl - ARENA 15. RelaçheS Exteriores Batista Ramos ,

pula que os serviços de radlod!Ju~ 16. rerritórios < Manoel de AlmcIdásüo tem finalidade educativa e 'Pedro ]vo .--;' MOS f7. Transportescultural. mesmo em sua parte re- . P. Geral e DNPvNcreativa. Evidentemente - e bem viu _ O SR. PRESIDENTE; 18. Transportes01rlsou o porta-vo:[ do Minlsté· (Elias Clmno) - Levantu a sessão ' DNER e DNEF' Mala' Neto1'10 da.. Educação -'que o Mlnis- ,19. Encargos Gerais Blas Fortestro Jarbas Passarinho não pode designando para amanJíà a §egUlnte: oBSf!:RVAÇOEY:.considerar Que estejam de acôrdo. . . , aJ 'Os OnJot'l.re.<; dos dlvel'sos anexos' e orgliÕll do Poder ExecUtlvó .terá!)com esta flMl!dado alguns pro- ORDEI\I DO DJA noG P ;0 -

'grn.mas lamentáveis em Que se - a ~eu cargo o exanlP .dos órgiios da AdmlnJ~I;raçâo Indireta aos mes·promove coneurso para ver 'tluem EM PRIORIDAlJE '; mos, desde que náo expressament1! atribuidos a' outros Relatores;:, ~

I b 1 bl Us aVUlSos dos Projetus de orçamentos e tormulanos para apresenta-:~l~ :~~. ~~a g~oir~~:S gâ:~ DISÇUSSÃo '~r"n de emendas serão dlstrlbuldos pelas Assessorias da Comissão, a saber:vem acabar ou. pejo menos, me- "Nu 6eHB:lO e'{'ueniJ:' Na Olretorla 0<' (O J EtEUNlAO' ORDINAH.CA1horar. Com a elevação do nlvel IlSSCR~una i,egl.llatlv,11 -' .Anexo ! -. Dia 6 _ 16:00 horas _ Auditório

•educacional do povo, ê~tes -pro- IUYllndl11 e DlroturIa das ComISSO,! ~, 'do Senado I,'caoJaIgramas. serão nnturaJmente ai\.' projeto de Decreto Legl!'lativo nO lP. l1' nndnr. nos SenHoores' ... C-) DEP0rMENTO DO SR. ,JOSll:jados da TV brasileira, como ou__ de 1971 - Discussão única elo .l:'roJe~o ,Na ( mUja 'los ~rpUlaClo5. D,.eto- LUIZ ,MOHEJRII DE; SOUZA _ t're­tros já'o foram." de lJecreto Legisla.tlvo, n" lU, tle 1~'I1, r}~ (Je or?nmento - Alies") n •. aos sldente da Associação de ]~,iretores

Assim 11110 é fato que o Govêr.no es- (jue !1P~()va as conlas do Presla~te-da Oçputaeto~, ,J de Empr~sas de Oredlto. u;vesttmeu-loja de braços cruzados em face de Repubhca, re~tlvas a~ exerc1~Io de _ CI A (jlJ<lJ aPllllçao dllS 8UlIVl-llçoe. t.t c Fmanciamel1jh \ADECIF I .um problema que entra em casa ele 1961. (Comlssao de FlscaUza;;ao Fi~ Soclllls llea!'lI U car~u du P1Co>Jd,..,M c Dia'I _ 10:00 noras - AUdltórtocarla um, nem é fato que o conceito n!ln~:lra. e Tomada. de Contas). Re- do Vice-Pres\rlrntl' (,a C()ml~.l'uú M"IH do SanadO í"ederal .ministerial seja inidôneo. fator. Sr. Arlindo Kunsler. 2. Prmeloae Cel 11" I~, ae W'/l lU!'" í") DEPOIMEN'I'O!.JQ DR. rHO-

. que ':,APIU1'l1 o Olça,UCllto PlUTlq' IdAS POMPEU DE SOt':?,.'\. _ Pres1~Já antes' o Sr. Jarbas Passarinho 2,. 7llfar de 11we.~lllllelltOs para o tru> (lenle dll Confe.deraçllo .Nae!onal da

havia dito que dinheiro gasto em edu- ,mo 1972-1974 • ,Imlllstrlll.caçúo não ê despesa..e sim InvestJm~n- Projeto nO l.a05-A, de 1068- Fri- - Sáo dwgr/ados peJo Senado! Joào Dln '/ - 16.UU horas - .. Auditõl1l1to. Pois bem. instruído e educado (I celxa discussão do Projeto n0 1.60S-A. Cleofas, Presldeote da COlmssao.,os do S~lla(jO Fedenlt,', . 'Povo._.objetlvo vital do MEC c do sim de 1968, que dá nova. redação no § 2" mesmos R~latores1:lo Orçamento Ge- (O) PEPOIMTiINTO DO DR. JOSEocupante claro que· êste povo repu- do artigo 168.lIo Decreto-lei II~ 1.608, ral da Umão. ~ '. j PAPAS' JúN~OR - PresICl~nte' da.dfará as chanchadas e as llatacoadas de 18 .de setembro, de 1939 ICUclJgo de 2 ~ Federação do Cornrrc!o do ENtaao ,deque lhe il1lpingem seja qual fôr o re- Processo ClyjJ); tendo parecer \ra Co- Comissão, Mista illclÍl1l~lda de Estudo SlioPaulo. - .suItadõ à~ pesquisas de ,~udlêncla. míszão de Constlttrlção e Justlt-R, pela C parecvl oDtre o 1'ro1l;!0 ae' LeI DIa 12 - 10:00 horas - AlldJtótio

E aM mesmo os patrocinadores, constitucionalidade. jurídlcldade e, no llY 18. de 1971 ,em I '/ue ""TiOe do Se.naa~ Feder~l .Sentindo fi mass'a devidamente Intrul- mérJto. peja' aprovação. (Do \1enhor sobre oPrllflClTO Plano lia '/(I,'tt/'/H' (O) g,EUN!AO OR.oINARIAda c' esdareclda. ~ serão ps primeiros fo'rancisço Amaral).' Relator: penhor Desenv.oll'í11lP.llto CPN D'. 7Jfl1'a o pr' •Dia 12 _ 16 :00 horas _ 1.miltórloa nãO' emprestar o conCUn1O do prcs- S~lvio Abreu. ' r/odo de 1072 a-·1974.1' elo 8euado Federal •tlglo dós nomes de'seus produtos e COMPOSIÇÃO Co) DEPOIM1!:N'rO OO .. DU. AH.l'de suas firmas' junto a programas ti" 3 'Pp~sJdente: lJ~'lltltndo MuriJl:l Ra. CAMP1STA ~ Secretnrlo·íi!eral daruins. (Muito bem.)' daró _ , . . ' Confl'tlcração Nacional dos TJ'al:r'llha.-

VIce·P.,reslaente: Deputado MnrcotJ dores na Illdústl'ia.de., Gadelha ' Dia 13 _ ~5:00 noras - AUditório

Ralator: S~nudor Accioly .Filho do Senado Federal. , -(O) DEP.onlEJol'l'O DO DR. JOÃO

CA"':NDÁRJO I'iIULO DOS REIS VEliLOSO _ MI-~Dia 20-0-71- E' lIeIO ~ orojer, nlHtro do PlaneíRmento.

cm S{'ssào COl1lunta; . ' nia 14 - l~.OU norasDia 21-9-7' - lnstnlaçao ela C01111<. cO J E'NGERRAMENTO DO PRAZO

sá,', l'l'colh<ldo J?rc~jdeut". VIC"·Prp, PARA APRESENT4.Ci\O DE, BMIi:1\!-slf1ent l • e dE'P,JI,!,~n(·:l() do (-:Plator; DAS, '

Dia 6 - 10:00 horas - Auditório Dia 21. - 16.00 horasdo Senado' li'eoe!'a!. ao Senado Fejeral

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5880 Sexta-feita 15 DIÁRIO 0'0 CONGRESSO NACIONAL: "(Seção I) Outubro de 119711"--

- Discussão cio projeto, em Sessâodia Conjunta. lJ, ser convocada. tão-log~

seja publicado o Parecer.,

- Discll6São do projeto, em SesslU?e'<lnjunta. a s~ convocada. tão log<tseja. publicado o Pare<ler•.

P!lAZ()

Inlcto dia '1;-10-71; e, término dia.9-11-71.

IComiSsão mista incumbida de estudo

ti parece", sl.lbre a mensagem n.· 83,de 1971 ((.'N), que submete à delt­b/11al,'ão dó CangresBo Nacionaltexto do Decreto·let 119 1.189. de 24de setembro dfJo 1971, que "dispÓ6BI.lbl'e ~ll(!entil;08 d: eXpoTtaçllo d6produto~ manufaturado/$". •

C01l1POS1ç!0Presidente: Senador Orlando zan~cltner.

Vice~Prcsldente: Deputado AldoFagundea.

Relator: Deputado Dlogo :Nomora.CALENDÁlUO

CO,l1ISSOES T'tCNIC~S

COMISSÃO lJE CONSTITU/ÇAO EJUSTIÇA

Reuniól'S: Diàrlamente às 15 horas.As sexlas"lelnls às 10 notaS,

COMÍSSAO DE FINANÇASReuniões: A.~ quartas e qulntas4

feiras às 10 horas.1x: - Levallta-sc 11 seslJ40 ii.

10 /Ioras

CO.ll'OBIl:lOPresidente: Sena.dor Renato FrsnllO.Vlée-Presidente: DePutada SIMa

Venturol1l.Relator: Deputado José camargo.

OALENDÁl!10

Dia 7~10-71 - E' lIdo·o projeto,em Scssfto Conjunta;

Dia '-10-71 - InstalaçãO da (Jo­mls$ão, e"colba do Presidente. iice­Presidente e de.slgnação do Relator:. Dtas 8. 9. lO, lI, 12, 13, 14 e 15-1()'71

- Apresentação de emendas, peran-te a Comissão:' .

Dia. 21-10-71 - Reu1ÜãO da CQ­mls.são para apl'eclação do pa.r~r

do Relator, às 16.0l> horas, na. '·ala.de Reuniões da Coml,ssão, de Finan­ças .do S~nado Federal:

Dia 27"10-71 - Apresentaçl\o doparccer, peja Comissão;

- DIscussão do projeto ~m SegsãoConjulI ta.. a ser convocada tão logoseja publicado o parecer.

PRAZO

Inicio, dia 8-10; e, término dIa16-11-71.

'1

CALEIIlOWl)

Dia 29-9-71 - I!: lido o projeto. emScssiíoConjunta.: .

DIa. 29-9-71 - Instalação da. Co­mlssao, escolha. da Presidente, Vice­Presidente e designação do Relator.

Dias: 30-9, 1, 2. 3, 4, 5, 6 e 7-10-71- Apresentação de emendas, pera.nt~

a Comissão:Dia 14-10-71 - Reunião da Comls­

silo para apreciação do parecer doRelator, às 16,00 boras, na sala deReuniões da Comlssilo de Finançasdo Senado Federal;

Dia 19-10-71 -" Apresentação dopareces pela Comissão; .

- Discussão do projelo, em Sessi'ioConjunta a ser .convocada tiio-lolOseja publicado o Parecer,

PRAZO

Inicio, dia 30-9-71; e término diaS-11-7!.

Comissão mista incumbida de e~tudo Dia 30-9-71 - E' lida I. Mensagrme parecer sõõre a mensagem no" 80, em scssão Conjunta;

,de 1971.(CN>, que submete li deU-' - Apresentação do parecer, pelaaeração do Congresso NaolOnal Comissão, de acõrdo com o artigo 110,texto -do Decreto-/f!i n." 1.188, de 21 do Regimento. Comum. ,de ' setembro de 1971, que "dU1PÕ6 PRAZOsôbre estimulas jlSoats ao plano na-ei01Ui/ de habitação, alfl'1la as Ie. - Até dia 20-10-'11 na. Comtssão Mista;ois/ações do j'mpôsto s6bre a re'làIJ Até dia 26-11-71 no Congresso Na-e do illLpélsto 8/lbre operações 1inan- cional. 'eelras e dá ouiTas providene'ÍIIs:'. 10

COMPOSIÇÃO Comissão Mista incumbida de Estudoe Parecer BâbTe o Projeto áe Lei

Presidente Senador "Domfclo Gon· 11•• 24. de 1971 (CN), que "Dà 11Ova.dln. redação a di8Positiv08 do D~to.'

Vice-Presidente: Deputado Alcéu lei, n,9 l.04l>, de 21 de ou.tubro elecollares., . 1969." '

Relator: Deputado Arthur Fonseca.CALENDÁIlIO

Dia 28-9-71"- É lido o proíeto, e1l1Sessão Conjunta;

.:... Apresentaçao do parecer.. velaComissão, de acõrdo com o artigo 110.do' Reaimento COlllum;

PRAZO

Até dia 18-10-71,. na comisSãoMista.

Até dia 21-11-71, no Congresso ·Na.·clonal. '

8Comissão Mista illcumbidll de Estudo e

parecer sôbre o Projeto de Lei Com­'plmizentar 11,9 2, de 1~11 (CN), Itr!e"Regula o aTtigo 69 da ConstituIção,C dá Olltras providências."

CO~II'OSIÇÃO

Pl'esidente: Depulallo BaUsta Mi­randa.

Vice-Presid!'Ilt%: S!'n~dor D',lnLlmJobim. ,.

Relator: Scnadol' Tarso Dutl's,.OALENDÁRIO

Dia 30-9-71 - E' lido o projeto, t'mSr..ssão Conjunta:

Dia 30-9-71 - ~nsta1àcüo da Comls­são, escolha do Presidente, Vlcc-Pri!sl­dente e des.igllaçáo do Relator:

Dias 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7 c 8-10-71 ­Apresentaç!1o.tk emendas, perante a_Comissão.

Dia 19-1l>-71 - Reunião da ~omi5'sáo pal'a apreciação tio pSI'f'Cer doRelator, às 16,00 horas, na Sala deReuniões da ComIs.são de Finanç:\sdo St'nado Ft'del'al;

Dia 20-1p-71 ~ .'\oresentaçào tio Da-I'ecer pela Comissão; •

PRAZO

COMPOSIÇÃO

COMPÓSIÇ!O

neSltlente: Deput.al.io Zacnartas se­leme.

Relator: Deputado, Siqueira.' Cam•pos,

Comtssllo misia incumõlaa ae estudo• parecer sobre o prOjeto de lei.n4­merf> 23, de 1071 ('CNI, que "auto­riza o Poder Executivo a al,..II·· aoMinistério das Com unieuçtJes o ürt­dito espec#ll de Cr$ 401).400,00 parao fim que espeeljle",""

Presidente: Senador carvalho PlnÚlVice-Presidente: Deputado Aldo

Faguniles.

Dia 12-10-71 - ReunJão, da. Comis­sAo para apreciação do parecer doRelator, Âs 16.00 horas, na Sala deReuniões da; Comissão de Finançasdo Senado Federal;

Dia 28-9-71 - Il: lido o projeto, emSessão Conjunta; ~

Dia 29-9-71 -' 1LIstalação~da Co­nússão, escolha ~do Presidente, Vlce­Presidente e, desiguação do Relator.

DIa 18.-10-'l1 Apresentação doIn1cio, dia. 29-9-,71; e término parecer, pela Comlssáo j ,

dta. 7-11-71." _ Discussão do lIrojeto, em Se!-4 810 Conjunta. a ser convocada. 'tão-

Comissão mista incumbida de estudo 10iO seja publlcado o Parecer.e parecer s6bre o projeto ele lei tlQ lI1de' 1971, (ONJ qUe "autori2a o po-der Executivo a abrir iJ. Justiça Elei- inicio, dia 29-9, e término diatorul o crédito espeCIal de , .•••• ,. dlt novembro de ]971.,Cr$ 1.900.20l>,OO para o jim qllec8Pecij Ica-" •

COMPOlllÇÃO

Pr..~ldente: Deputado Joeé Sal1y.Vice-Presidente: Selllldof. Amaral

Peixoto. "

Relator: Senador Flávio Brito. .

CALENoARIO

Dia 28-9-'l1 - l!: lido o projeto, emSessão, Conjunta.;

DIa. 28-9-71 - Instalação da. Co­IPIs.sil.o. escolha do Presidente, Vlee.Presidente e designaçáo do Relator; Vice-Presidente: Deputado 'Alencar

Dias: 29 e 30-9; 1. llL 3, 4, 5, e Furtado. '-8-10-71 - Apresentaçáo ae emendas.pero.mte a Comfssã0i Relál;or: Senador J'ernanlle íorrea.

Dia' 13-10-71 - Reunião da Comis­sáo para apreciaçiío do parecer doRelator, às 15.00' horas, na. SIoIa de Dias' 30-9 1 2 3 4 5 6 e 7-111-71~eunlões da Comissão de Flnn'1l!i1S do _ Apiesente:ç~ de 'e~e~das, peranteSenado Federal. a Conilisão;

Dia 18-10-71 .: Apresentação do D-ia 12 10 71 'R 1- d' COJlurecer da. Comlssão' e • - - - eun ao & . -. . , mlssao pal'll. apreclaç!to do parecer do

- Discussão do projelo, em Sessão Relator, às 15,00 horas, na. SaJa. ele.Conjunta a ser convoc.ada tão-logo Reuniões da Comissllo de Ftnanças.seja publlcado o parecer, do Senado Federal; ~

PIlAZO

(.) REUNIAO' DA COMISSAOPARA APRF1C<AR O PARECER DOSR, RELATOR SlllNADOR ACCrOLYFILHO.

CALENDÁRIO

DIa 28-9-7t - li: lido o projeto, em. Scssfio Conjunta;

DIDo 28-9-7,1 - Instalação da Co­missão, escolha. do Presidente,' Vice­

l'resIdente e designação do Relatol'

Dias 29, 30-9, 1, 2, 3, 4, 11 e 8·10-71- Apresentação de emendas, perantea Comissão; ,

Discussão do projeto, em SessàcConjunta, a H~r COnl'OCluta tãO-Iogú, Dla..18-10-71 _ Apr~'"nta-o do

" seja. publiendo o parecer. ~~ ~..parecer, peJa, Comissão;

PRAZO

Melo. dia 10-10-71 ., término3U-:0-71.

Dia 7-10-71 - Compareclmento do,l.':Íl. Mlnist.l'o do Planejamento. P1tAzo

a ln1clo, dia. 29-9: e término dia. 7Comissão mista incumbida dI! estlldo de novembro de 1971.

lJ parecei sôbre o projeto ele 11!1." nú-11Iero 2U-71 (f)/II). qlle "c,<:InIJefec8 I •

a, per1ll1s~iJo do deseonio n.o salárul Comissão mista incumbida de estudodo emprega!'/<) de. prestaçoes rela- G parecer sôbre o projeto de ler 11U­tlV~8 ao /UlW!C14metlto. para aqui-! mero< 22, de 1971, (CN). que "autr:t-B1ÇflO' ..IC >Ulldade hUMtaelemal,!!o ma.: O, Poder Executivo- a aonr aoSlBtema tllUlIlCelfO da habltar,;llo. Mínístérío das Relações ~t=re~

Collll'oslçiio o cTédífo espeCIal de Cr$ 1.62l}.OOO OU• I (um mílhlio seiscentos e 'Vinte 11'11

Presidente: Senador. Osfre. Tel-, crIlZei1'o8) para o lim qllll' e.."Peci-Jtelm, fica," '

lIice-l'roslderite: Deputado Freitas!'lobre.

Relator: Deputado- Ferreira Ama­ral.

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~exta-feira tr5l.!

DlARIO DO' CONGRESSO ~NACIONAL (Seção I).:e.

~81) -MESA·

UVM.u:i~Ob~ l:'b:RM.A!'I~'l'Ee

(lDEFE: LEA lJJi; .sOlll:iA VL1;11>4 üU!ll!:l>, ~_ _ • I

~)' COMISSAO D~ AQRICOLTURA. E. POUTlCA RURAL

-TURMA "B'~Amaral Furlan

,Artur FouS;ea.. Carlos Alberto

'-" Jonas C8.rIDGt ,Lnm'1nto J~n1or~

Magalhlies Meloj SteUo MaroJe, zacha.riu Se.emo

\,:Vllgo '1Vago

vago

MUB

AmaurY MUUerRubem MedlnaSllVlll .tl1U~ojj

SUPLENTE!:!A.R,.illN4

Dias '_Menezes<);IOf LeI"E'emanao GamaéJarry ,;:Il\uer'olio Arruaa

Vice-Presidentel

Vice-Presidente:

Altair Chagas Bel'mes Mac!!doP.útônlo creno Januw'w P'eJoosaAl'cl1nal Ribas J oao Llnharesl:latl5~a ,l41rancla Jose .l?llUlell'o MacbaçJo I

d,lUro GonçaJV~ Marco MaClI!1-arOose ae EUlllelda M!lrlo Mona1JJoUJalma Bessa Navarro \lImAI"UVUWO 1I'lores E'aullno OlCero,"mesto Vll.lt>Ilte' Roséno Regop'ernanclo tragundes Netto o, I.már OaJllUlhol!"erreira do Amaral' Va.go.-...

MD-bJorge FerrâzRuy. lJ1nOVictor ~~~

WalSon LaDeI-',

Aderbal JUremll'J.blno Zew'Ultllnlo Mart~,

'.\:thw: _Foasecr.~raslll(} CaJado.ldéllo Mnrttns 'Jairo MagalhãesL'JÍ2~_Bra7

l:Iezerra de Norõea Nadyr Rossettih'l'anclsco Amaral OUvir GaoardoJ.- G. de' AraúJo Jorge

SUPLEl'oI1'E/ARlllNA

Manoel de Ahrieldl.-Neey Novlles

N OSSCl Allne1l1aOSnelli Mart1nelllOSSlan ua.npe

_ ,PaUlo li'erra2Stélio Maroja.

,Alberto LavinasIUltúlllo ~onteb

Marcondes Oa.àelbASantl1l1 SObrftúto

J '

!\lfeu Gasilar1lú'.ry de' LJ; .rBezerra de Mello, ISO Oolmbra!!l!f;nnUel E'U,helrot"lexa. !Ubelro

4) COMISSi\O DE EDUCAÇÃOE CULTURA

Pres!dente; EtlI'lplae.s uara,,!ú de ~MeneZCI..RENA

'. ",e-I-'re.'ildente: MurUo ,Bllrtafó - ARENAVlce-f'resJCente: a):'t~jdc, 'flnoco - MOS

. ',l:I1:lILAllot-f:j ,

~A

-Gasta0 MUllerJa1'Dnmd l'ill, e::Maarlc10 'roledoMuach UllJesseOceano ORrlelMPal'slfa.1 BarrosoPlIn10 SalgaCIO

MíJ.t.

ítEUNIOES",uartas-telras-, "tl.$ J.b,l$V, l1&. rurmas "A" e, "B".

..amadamente.~ocal: A!lello !l- - ~!lJ.a _4 - RltII1al 631,~'"crewlo; ormerlna.. l:tuy Cn\lOl'al '

3) COMISSAO DE ECONôMI4Presidente: 'l'a.l1credo ~eveB - MDB

.ru..nna uA"

Arlo .l:eoCloro - MDBJ.'Urmll "8'1

Rat"el Fare.co ..,. ARENA:'TITtiLARES,~A

'I'tJRMA U A"Alberto HotfmalU\Amaral Neto_Braz Nogue1ra,nlalme. MarinhoF'arla Lima'José ~C,~1

Mârcio paes:::.ussumu Wrata,Yago"vago

-

- Jose 6onlfãclo Neto'Jose OamargoMarcelU Meaelr.­OJyssêJ! Gl1lma.raee

REUNIÕES

·.l~'ncar Furtado~flmano' OarlO'":ioy Lenzy" el nana0 _L~1l

J, G~ M Aratijo

...u;âl1PM Maciel - l.' mnclsco 'I?1nto,

.ol.."ull.. b'liue1rello Ballll,L"ó !WI.VLD1',.VJ~ .lIl·-AJ)reu~erte IJlelrá

.v u,aenuro J.elXelra l:)cvero -b;ulaiu

'tVl'LIDIi'J.'t-l:l

~".

JVSe AlveiJose I,;lIJ'IUli LepreYDGtManoe. ...",YCllllMaunC1u .L'Olef,J.l'lv~u"lra a~ tl.ezendeNorllerto .'Sc.lllnl!1~

l:'1I1 ""L. 8'l:otaE'll'es daoólaUba.ldo J:laremVago

Jorgt

fUWNIOESUlnrlamente U D l1Ct~ - lU sextas-feiras. /ls

WVQ 110r~

uoc1u:' Anexo .11 - Sala 1'i - Ramal 626 \,;eN~tw:l(J: Patpo Roclla

ruRM.A "A"'\J[,l1.P c.:Ullgas,eu" !:SurJII

2) COMI§SAODE CONSTITUIÇAQE. JUSTIÇA

Presldente~ Jose soJ:1llaCl~ .... ARENATurma "A"

Vlcc-Presluente: La:;rc' weltao - .aHJ!lNA.l'urmlI • J:l"-

illce-l:"l'eSldente: AJc"u wUillU'CS MDB1'!',fULlb......

JU(,~-.4

'rURMA '''B''~'AI.l'on tI..lOl.

,~tomú M<INulo jJllei<i.W

EIClU -AiVllt~

HliueUI'ul1uu Uuimaràel;_ J fUro MlIll,a.naCl

Jol'O, l.d.lUlUU_

).,W2 8nl~

~"'y u AllI1CIUa earbo"Vago

~ I~JlUa dcsaa,'errell'li l10 _AmarAl,Il..,,(. blttlPllldí

, J 05& :3Üo.Ú)'

VHinO .ldondUloI UlIU VllJ'lla.l-

,ll'ranclsco UbardoDtJuarez .sernargu

,.emar GilIs1, úasparIll1

~, ,ICO de l:XlUZA,I Fom'

".'"uo l:lampll.1o"wo L.e1U:\ dP Alme1da.

_...anue! l:'1Iú1e1ro

.m &larctl1o;unzaga Vasconcelos~omero santos

'Jarmund .Nasser

QUlll'tas e qUlntas-!eirll& 'horasu.;clll:anexo Il _ Sala n~ '11'- Ramal: 6aJ:

"ecre~arla: -Ma.rla. Av.ueClOll SUVClra aos Santos

MnB

!\IDB- José Mandell1

,Pacheco _Chaves

- S'Ul'LENTEª J

ARENA, MDlI

Batista. Mira.n~, Dias MénezesEdgard Pereira, ,!Fel'IllIDdo CUIJ11a,',

,Eraldt, Lemos '" HelU1que Eduardo AlvllIldaneqUlm 'Daatas ~] ,OUvir ClabardrLta.lo Flttipalll1' __l'IDJoaqUim Coutillll.O L íVlC}01 Issler .~Jorge Vargas :V411c.lW/ CanBllnllâO ......J<llle Tasso de- Andrad., ,~~

J uvt!nclo Dla.<,' - ,ManOel Rodrlguer,l1arclllo 'Lima,1411ton Brandão-"nUlO Abreu )i:Wzenl1o de Souza",u, Bacelardmval Boa.ventura::lousa Santoa

'fORMA "a"CarO<llll u,; ~lm,;laa

DeL50n tical'liueGeraldo l:lulbOesJoS, J.!' Cl1maraNunes IITell'CVascu AmareVagoVa.e:o

,talllllO GomesGl'llnll.IW rtllleirQ

Homero santo.J oao CastelO­Nina R1.Oe1rQ

-MDB

Nlce-Lddel'l!ll

êerero .ElUltll1O,Hemo J:<'arlll,Naayr tl.lISsetlilJ?aare llluore

:~ ]'ernanCll J.>yra.FranCIsco Amar"l

,UltO M.enezesJoel Fe.l'reu'a.

l'Ufl.MA "h"

Antli'ru" uell"DlOS" ~,,,"llJlI

FlaVIO <.i[e,vtne,HerlleM LeV\ \

Ore~ ~oanguea

PaUlo A1lJert<.\lagOVaso

~eJro BrunIMa.rcos ~. elre;ti're1tas Nuo,rel.aerte Vlem,Jle.mllton ~l'ler

l'etromo 1I1gueueaoA1enCAl Ll'ltrtaUoiD1a.s l\deneZe.l>RUbem Mea1JJa

,GOMISSOI:S PERMANt:.N II:.S, DI; UVUUl:.81.10, t.SPl::.C1AlS, IVIIS rAS E i::X II:MA",

COlVIÚiSôES PERMANE-.NIES

Presidente; ,Amamo ~resol1Jl - I4UBL'Urmn "A"

Vlce.Prel"r,~nte;'~'e1'r=au Gama' - MOS

_ • L'U1'nIR • l;S'

Vlce-Fc'2SlOi;n~e: a;a"tlJau' 1I'lores

:t.:.I·.lL. ...Alt.b/)

~"IA

DlRt:'.lOu.a~ ui:<l'oIl: UV U;lI ft1A.U.ltut:::;

Local: AI.esc:. U - .l:eleiunel>. iZ-61161 e' 4b-II':,,_, - aamais: GOle illl1

fl'reaidente: E'ereira Lopes1-' JTlce-J:>reS1dente: t.Ub: araiS:,fa'/ Vioe-J?re&dente: Beyna.ldo ,antan'.. "'-I;> Seoretárto: Elias C'arm~\

~ Secretár1o: 1!acs dI! Andrade.

B9 Seeretarto: ~al tio Sousa'49_ Secretário: AJ1plo CAryll1l1Q I

11.9 Suplente: HeItor ca.valcanr4.fl.9 Suplente: Jcsé -BaddaG

39 Suplente: Antôll10 .Pontell

'9 13J1plente: EfIlSonBonna

LIDERANÇA§

LIDEB. .QA ~º-RJA

Geraldo ,Freire ,LtQEit DA ~ORI.\.

!l?jlllroso HortaARENA

Ugerl Geraldo FreiroMDB

'J;4llerl Pedl'oso HortaARENA

V1ce-IAl1ereS ­

Oantill1o Sampll.1oCarolo. AIDW""ClJaves Ama.'&llteDloVi,ei l6t6uzel:panlel Í''al'aco i

Payi de AJJnelda

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5882 Sexta-feira 'f5, DIARIO 0'0 CONORESSO NACIONAL (Seção f)' Outubro de 1971, -

5) ~ COMISSÃO DE FINANÇAS

Quartas-telras, l\s ltl norasLocal: Anexo Il - GaJa nQ II - Ramal G3Gt'lecretill'lIJ,; Marta Clélla Ornco

REVNIOES

'fUl'tt1& .. A" - Quartas-lelras, u 16 nor.,'I'urma "B" - QUintas-le1ras. às lt' oor8ll].,00&1, Anexo Il - Saill 16 - Ramais 642 • 643Secretaria: Mari& OeralClL lrrtoo Pupak

E'1'(!l;Jdente:J:ourl11llo Dantas - ARENA, I'urlna "A"

Vlce-t'reaHlente: S .Ilsa Sa.ntos - ARENAl'Urma • H"

Vloe-Pl'esldente: Barry Sauer - MIJBTITVLAKI>S

ARENA

Io1DBFernando Cunha051rls PontesRuy LlnoVinicius Cansr.LÇl\OVago

-_ rURMA "a"il-eclo Cunha

- AlaIr PerrelraBs ptlsca RamC'SFurtado LplleI·UI7 Gar<:tpUsslnn Atarl jJ8Vlngt Rosado'l'baldo BartllIlWI1<,on FalcàoVagoVagoVRgO

~PB

Ajdo Fagundesgloy Leno:yHenrlQIIP Eduardo AlvllllPadre Nobre

Parente Frottaru· zendo de SouzaSiqueira CamposVasco NetoVlngt Rosado

MOB

IUlJI:NAJosé da Silva Barroll ~

JUsIIIS L.elteLnur.... j '~n

Lins e Silva­l.omant.o lunlorLub Flra7-Marcelo LlnhoresMnrln M'1ndino ''jI.1f'll,..n f" .. " .•1:'0

Oeeano CarlelalOsmar Leitão ­Paulo AlbertoP'-~l"l;: ";;Hhó1n'C'J .. jn'il1n r ' 1"11'3Ricardo !i'lQzaSlnval OuazelU\~. ''1'1 RrngsW'lmar Oallanholv.ll'o-

MDllJulio. VIveIrosOllvlr GabardoProro Iv{Rubem Medtl1l'Silvio BarrosWaJteI Silva

SUPLENTES

AR/1;NAAlbino ZenlBlas I!'ortesI~dlson BonnaGonzaga VasconcelosJosé Alve,l'lanoel NovaeB

'VIontelro de Barl"'""""'tiro (""rnelroSales FilhoVagoVago

Alberto Cosf~

Alberto Eloffl1lann,\,\1" LupoAmaral FurlanAmerlco BrllsU' ..ntanio OenoArna Ido P1'lero\~!'.f'r~ll d~ \1'11'1110,'p1c:",n ~('nrstno ...

Dib CheremDvrno PireeOio'""a -Marinho~mpc:.tn (.I'""t...",f.ar;'Atlio M!lnQrrlpitn.. ~nu$l'r~nU

E!fll)rlqul' Tornertvo Bragalo!lo I tr,n,res

João Vargas

Arg!lano -F)artnDiaA ,Vlenezesfi'l'eltas Dlo12Janounv JarnelroIflPI FerreiroJorge ~ ll'erra7José CamargoJosP Ei'relrrJuare7 Bernardes

-d/lOto PontesFreitas Olnlz,Iaison "Iarreto

J lO Arl'UdaLauro ,(lJlll,guessnvio de AhrPll

ItEUNIOESQuartas-letras. àS lb noras.Loctll: Ané&o (j - "aJa o· 1 Ramal fiGOSecretàrta. 'Marta Bernardo Ramos Madeira,

~'I'anc 'iln'" Pereira-lorela· Neto

João da CâmaraJosé Carlos ~'ons~eaMárcia PaesMário 6tamm

9) COMISSÃO DE ORÇAMENTOI'reslden,t.e: Aderlla.1 Jurema - A1Ul;NA

l'URMA "A"Vice-Presidente: Ars Alcântara - ARENA

l'URMi\ "B'!Vlce-PresJdente: Oswalclc. :l.aneJJo ARENA

.&:1'1' LJ LAlt1:.l:lARENA

TURMA "O"

Vtce,Presldente: Ney Ferreira - MOa'lT.l'ULAUf<:S

REUNIõES

Plenas - Quartas-letras. áI 1&: 00 hoTllSTurmall: Qulntas'letras àS 15-00 nora!Locai: Anexn U - Saiu li" 3' - RalllaJ õ6fsecr~târio; Abelardo li'rota e ~sne

TURMA "A", Ary VaJadao

Bat.lsta Mlrundal:lt'nto Gllncalv'l5

rl1I1 1 ' ti ~ f.',"rrtraetelvino LinsGarem NettoMata NeloManoel <le AlmeIdaManoel Rodrlg' ,p.sSiqueira CamposVagoV,ago

Jairo BrumRenato A7.rr edoVJc!{lr IsslerVagoVago

AIDBFreitas OIn1zJerônimo S&I'tanaJoão MenezesSevero Ji:ullil1oThales Ramall10V:,llclUs t:all.sançi't(;

rURMA "9"Jose 1'asso- oe 1U~~r.a;le

Noguelru ie He7el,deOdulfo !)ornlf1~'les

- Paullno Glcero1'r1"('o VjRnaWl1mar Oallanho1Vago""ga

D4DBVagoVago

MDB

UetÚllo Dias-LLsll.neas M~clel

Pedro FariaREUNlOES

REUNlnZl>

roRMA • A"ArdlnaJ RI basDirceu CardosoEdilsoD Melo ravoraJOSé MachadoJosé SampaIoMarco MacielValto

Alclr PimentaJorge Ferro.zVallO

FernlUldo Cunhai''ran1lseo AmaraJFrancisco Pinto

SUPLENTES.uu:NA

'1~tl"h "'~;randa Oceano CarleltuFernando Fagundes Netto Oswaldo ZanelloFernandes Lopea \ :N6sser Almeida

SUFLEl'iTES

MDB

QU1Iltas-telrll$. As L~ -asLocal: Anexo fi - Sala a. 8 - Ramal 654Secretária: [Di, Eklland de AraOjo Salvado.

8) COMISSÃO DE MINAS E ENERGIAPresidente: AureJ.lano Obavu - A1Ul;NA

l'URlII1A '6" _V1ce-PresIdcllte: U'ranclsoo arlllo - A1Ui:NA

, TURMA ""8"Vice-PresJdente: JerónJmo Santana MlJS

TJTULAKi:SARENA

Carlos Cotta >'''!ler silva.Peixoto .Filho Vago

Va"oSUPLENTES

.'l.R.li:NA

Adhell1llJ' Ghlsl ' Haja Cont1Arnaldo Busato Joaqufm Macl!doCélio Marques Fernandes José Pinheiro Machado(,;JaUdlu LeIte -' ,,\4"U{ICl~ lo,eaLORF'<' Co1.mbra Parsifal BlIrro.soDlb Cberem Rufael l"u.raco_Geraldo BumÕC$ 8ussumu BirataLldéUo Martins

ARENAAécio CUlU1aAntôn10 FlorêncloArtur 'SantosBaptista RamosBento Gonça IvesI1:Iel0 AlvaresEurípides Cardoso de

MenezesFernando Fagundes NettoFrancisco GrilloJ ofio OasteJuJose Baddad-Lauro ueltaoMu.. _leI t\uvaesNorberto SchmldtParente FruttaWllsoD FnlclioVago

7) COMISSÃO DE LEOISLAÇÃO SOCIALPreslllente: WIlson araga - ARENA'Vice ·Presldente: ElL~ende MontelTe - ARJi:NAVlCe-E'reslcleute; AJglJallo DariO - MUa .

'l'1'.l·I.Jl"AJl,~S

o/Uj,~A

~.Ivaro Gaudénclo Roberto GebaraCId. 'lutado Va~o

Daniel Faraco VagoFernando Fagundes NettcVagoHermes Macedo VagoJoão AlVesJosé da Silva BarrosOsnlEU l..cltao

QuartlAs-telra6. àS 1~ [lOrbSLOCal: Anexo LI ~ Sala o. 16 - Ramal ~4?SecJetâJ'lo: Wilson wcardo Barbooa Vlaua

MDB

José BoD1fãcio .Neto..Vago

.Furtado LeiteHerb~t LevyHel'me.s MacedoHugo AguiarJoaquim Macedo

, Mãrio 'rellesIvlll ~lJlI I:lrandãoPeélro CarneiroPedro 00l11nPllnio SalgadoRoberto Geb&l'a

MOB

Pacheco ~na.vea

Felxoto FilhoVinicius Cans...nçãoWa1ter Silva .

AIDB

Juarez Be:mardesPedro IvoSant!1~ Sohrinho

REUNIOE8

TURMA "S"Arthur Santo.F'ernanclo M-llgaJbaesIvó BragaJorge Va rgllBNorberto Scnm1dtOZllJJam - Co~ll1o

_. VagoVagoVago

- Vago,W).b

VagoVagoVagoVago

SUPLENl:ES

ARENA

,ToeI FerreiraVagoVago

Adheumr da BarrOl11'/lho

AULlemal' Ghl51AllUJ' J!'euelraAltall' Chagas­An.on1o MarizArlindo KunzJerAthos rl,e A.odradea, uslUo CaladoBraz NogueiraFaria Lu!.!'FerreJra do Amaral

Adalberto Call1llJ'goDias MenezeaF:urllll (,;outmllo,Freitas NobreJooe Lu "-,argo

6) COMISSÃO DE FISCALIZAÇÃOFINANCEIRA E TOMADA DE CONTA§

Preswente: uaOrleJ tierme.a - AaENATurI11B "A"

Vlce-l'resldeOte: Bennque J.<'lU1Stone - ARB:r!A~111B "B""

Vlce-~"lesk1enlAl: WaJlIOrJ Lopes - MOB'.fI'J.'ULAIl,Jj,~·

ARENA

TURMA ",." TURMA "B"Atllndo Kunzle.t Athos dll 4nl1. ..a••Dayl de Almeida Eurico Ei.~a.JO

,aeitoI L:avalclLllt! Joslu LeiteJoaquim Macêdo Nosse.t 4Jmt1daMa~celo Medeiros lUcardo F1UZ&Slnva! Guazell:l Vago11b.eódukJ .:Ie AJlluquerque VagoVago

TURMA "A"Aldo L.upuDyl'llu 't'U'cs 'Home; u SantosJ oÍlo L:asteloI1déJlo MartinsLeopoldo Perll8WlJ.mw: UUllllarãesVagoVagoVago

Alolr Pimenta1>'..ablo F'ons~cll

Benrlque-Écluardo,Alves

Atlúê COuryI Vago

VagoVago

Page 35: (Impressão de fax em página inteira)imagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD15OUT1971.pdf · 2012-02-17 · FEOERATfVA.'. 'co BRA5JL. DIÁRIO DO CONGRESSO. NACIONALI.u:\c~&EQAo t '1

Sexta-feira 15 OlARia DO CONGRESSO NACIONAL (Seção r,. Outubro de: 19.71 5883"""'"

MDUAntônio Bresolin

';l'lTULAKt:lj!

ARIilNA

Moacir Chle.sseMooGelrc de Ba.rrOlParentp fi'rlllwPassos PõrtoRezende MonteiroVlngt Rosado'

lI'.lc.rlo stallllnMario 'feJJeaRu,\' .Bacelar6inva.1 l;"'",~aLU1'a.

Vago

MD.BJulJo ViveirO!!l{ubims HI~Il.rao~

MDB

José MandelHNadYf· Rossettl

~ Peilmto Filho

r-a ulo, FerrazVago ,~

- VagoVagoVagoVagoVago

MDB

vagoVago

SUPLENTES

ARENA

I tc LavluQSAmaury MUllerFrnncl.eo Llba rdonl

Alair lierreiraArdUm, ,(loas 'Edllson, I avoraEraldo LemosGarcia NettoJosé MachadoJosO SampaioMala Neto ,Mãrí') Mondinô

Abel" AvilaAlberto ,CostaAntOnlo FlOl'encloArntuuo ,.. t~eto

Emlllu OowesFernandes ~ LopeIJoão GmaoJuvencio DIaa

Ada.lbert", C!nri',nrgoPIBs Mer,ezes -l"ernando 'iJyra

,Jezerra de N01'oesFranctsco iJlbardonlGetúlio' DIlUi

Joao CasteloJúnm (..:srlOSJosé >'euedo ~

Jos( Sall), Lopo Coelho

Ozanam CoelhoVInicius ~ Càm..ra.VagoVaiO

MDJo

Leo SimõesPedro LucenaFelXoto ~'lJllo

REUNIOE~

Quarta.s-teiru as !õ:OO qoraaLooca.lI Aneao U - Sala U" ,;; ~ Ramal 694

Secretária. Maria da W<ma li'ete2 i.oteJi,V.

Freltrs NobreVago

Chaves Ama.ra.nt,e[i'rancellno Pel eiraGrlmaldl RibeiroHugo I'.gUlasNecy NovaesNina RibeiroPaulo Abreu

SUPLEN'I'ES

ARJj;N4

:-TITULARES

ARENA

Agost.lnho RodriguesBaldac1 FilhoCid FurtadoDaso Coimlm\.Blurlco RibelIOlIlldebral.do Julma-

ries

'Pre5ldente: Rozendo Cle Souza - ARENAViCIH!resJaente: Vasco Neto - ARb:l'lAVlce-J:'re:sJoente: t:..éo SlmOe2 - MlJ.6

;&:1'!'ULA1U';S

Altbl.NA

&ElJNIOES

Quartlls·lelrllS lU' l5,OV norlll!Um/l' Anege O - Sala n' 6 - Rllmlt' 'Ill@

SeC'rer,1l.rIll: l:lylVllI CUrJ &.ramel BenJalll1ll dicauto.

~5) COMISf)ÃO DE fRANSPORTES"COMUNICAÇÕE§ E OBRA§ PÚBLICA~

14) COMISSÃO DE SERViÇO PÚBLI90

presidente: JOSé Freire, - MDBVlce~FresldeDte: Lauro Rodrigues" - MPB

,Vlce-PreSlúente. Aahem al ae Barros ~ unoARIil~A .

."'. ,

BamaJ 388

LimaVlelra

MOS.!ullo VivelroslV.1aICO"u~~ ......delhaVago '

,MarellloNavanoVaga:VagoVagaVagoVago

'MDl:i

I edro Lucenavago

SVPLEN'l'I>S

AR/IlNA~ L'I unes Freire

Oceano CMltllal

'I'heodulo de Albuquer·, queVmgt Rosádo

Andrade Vaga

Vago

Vago

Florim cOutlnbeRUI Llno

Laerte 1I1plraNey FerreiraWalson Lootllil

-REUNIOES

Quartas-feiras lIs 15' 00I

Local: Anexo 11 "" Sala a' 13Seeretárta: ~_."'.

,agovagoVagO

SUPLEN'rt:S

ARENA'

I\rr.llldo PrIeto ,-" ....,s h'llhoA1:Y Alcr.nt.am SIquel1'a cam&:ÓÍBento QCJOça.I1fd.S Sousa SantosaJraldo Lemos '1'ootOolo Nete~'lavlo G1uvme Vlngt lW;i.adoJO!l.o Guldc ,Zacharias SelemAM9Jõ8lbtles Melo Vago

Oélto Marques FernandesMoa

Persiderote: AliIllIilJ1UlO liOar1KlIe8 _. AWlil'lAVlce-k'relilOenLOõ A'1l1WU j:lj;llWQll.O - A~''iA

Vlce-k'rtllllQeoLO'- "Catll J.VQ '.... JW,IJiI:L'.l:J:I.IJ...A.I'J>~

~A..... ente fioLta

l;iUVlO VelltLU'UmV 1l1lClllll lolamarl\,ValloVago

.Alencar FurtadoDIas MenezesFrancisco Pinto

ClOvis Stenze!",eraldo (JucaesOd,4-U;;:'i"" •• l. ~ ...ttLtLaa

,talo ContaJanuArla Ifel&osaJoâo VargasJOsé Penedo,snelll M~rt1neUl.

JOSlas Leite

JuvenclO Pl8olil,

Atl1lê Couryr'reltas LllIllZJO ue AJ:I1UJIl Jorge

AJbln~ Zenl

Alron Kla&

Uaso CoimbraHenrique ~'anstolU

João AlVes

José 'I'àSSIl de

América Bl'asl1 ~

Arnaldo BusatDl:laluaccl ,unol:lrlUilllo calad~~

F.raJdo Lem..sl!'ram:lSco Roueix.bergLeao í:iamplUo

MOB

"32) COMI§.$ÃO DE §AODE

~t:VNl()El:) ,

Quartas e ~umtas-leLras. as 10 l:1oras

Local' Anexo .u ... õ$!úa ü' 10 - ltamal GGôecrei..ml>; Maria .eei.ulaJóa de U'teJlAI.l> j;).~lW

Anapollno da F!U.l.aJúLSon Barreto

Presidente: Janduli:v CarnelIo - MDB

Vlce-I?rcsldente: S:vlvio Botelho - ARENA

Vice-f'res1çlente: Fábio S'ooseca. MO.EI

:rJ1'ui.4.K.I>lf ,Al'lENA

....eao SampaioldIopolllu '-".l:lSJO~8 ~ t'1O~'''UU

!VI"" cu .......Cle.lIVHHUU dlU.lU,lCO

~ l\i .." u"r(,;." .....uUUClGU"'Im'. - I.IUllOla;

UI"n~,\' lWUI16Ueal-'a,rtUlllJ d14110~

/SUUba "lill~

h' uu.tdJ. uU.1.lI1a'r'lei

'I'UR:laA "D",

Américo dO SoUóIU<CIIlUálo Uito.Joaqul!Il uou~lDho

Juse CarlOll L.eprevost.Jose Ji'lllhelro .lild.ClldU..

.lVJ.liLceJ.O ~U1ate$

Cclio Marques Fel'Iiange~

J:~U!U ",,01.4.1.0

hlJ,:llll.lnaU J.l1l111l

RogerlO Rego'l'eotomo L'le~

J4I)i

, Alen;ar 'Furtado, <l uau lVllOtle""bMaIcall ~'rêLrll

.n<twUWO Xavier"au-a l;lru.wU~U-IS t'OIlLlillit'IlUl'e ~\lUl"

},'etrlir:lo f.i'lguelledo

REUNIOf!:S

Quartas-feIras, àS lU,30 ll,oras

Loca.i; Anexo O - ~ Sala n' I - Ramal 6'1'1

Seeret!trla. 8:104 Moreira da SllvAMartms fle-retra.,

Aldo Fagundeaana!Jollllu <l" l"ariaDiaS Menezeslrrane!sco l:'mr.o

Alfeu Gaspartnl.alvaro V'luueuf'l.lOArnaldo t'rletDI.ry ValllClaol.)UJ.JIl;1 ~ aracoI:l"l.IU ,l'laww:D.

Ifar!a =8 ".t'ernallau l\1IlgalllàesFlexa tt108U'O

Geraldc l.4ueaesHermes Macedo

Getúllll DIlUIJoão ArruGaJalie CaallltgoI?eu.lO Jl'arl!+.UJ,vsse& (Ju.un.lrAeII,

~Ul'LENrEli

~A

VagoVago

SUPLEN1't:a

\RENA

'Ar') de Lima vagoFrancIsco ttoliemberg, vagoPrISco Viana. '

TURMA "A"

31) COMISSÁO DE RELAÇõE§ _EXTERIORES

REUN10ES

Qulntas-leiras. às 16:00 noruLocal; Anexo fi .-~ Sala Q. 14 - Ramal ~6'l2

Secreóllrl0; Benry Slnaer,

10} COMISSÃO DE REDAÇÃO I

Presidente: Henrique Cle La Rocque -' ARENA

Vice-Preslaente: B'reitas 0101.1_ MOsTITULAKt:P

ARENA

Presidente: Flávio Marc11!O - ARENATURMA uA~ ~

Vice-FreSldente: Lopo uoelbo - ARENA'fURMA "B'~

:Yice-i'resldeDte: TbaJea Ramalbo MD.'

Adhemar GntslAroldo Cal'va1l:loErnesto ValentllHenllque l'ur~er

i10se \.:IWOS L"ollliect.,Lln.s e "llva

Manoei tavelIai'assos 1i'01'tol'LrlJ:$ l:iaooJa

~ 'Cantldlo ':lampaio!Vago

Page 36: (Impressão de fax em página inteira)imagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD15OUT1971.pdf · 2012-02-17 · FEOERATfVA.'. 'co BRA5JL. DIÁRIO DO CONGRESSO. NACIONALI.u:\c~&EQAo t '1

6884 Sexta-feira 15 DIÁRIO 0'0 CONGRESSO NACIONAL (8e9áo ')' - Outubro de ;r97:Jl'. ",

MDBAdalberto Camargo,?adre Nobre ,~es~R8JIIól.JJ10

:MDB

:MDBPedro Faria.

SuPLENTESARENA

SUPLEN'l'ES

t!:lelo ,Alvares

Argllano Dario

ARENAPlíniO SBJgal1QDllSo .OOimbraSousa SentosFIexa RibeiroOsWalQO ZlIneUclManoel rave1raFurtado LeiteCardoso de AlmeidaJoflo Alves

ARENAStélio ,MlirOja

,Presidente: Da,.l de Almeida - ARENA. .'

Vlce-Prestl1ente: Eurlplc1eS carCl;oso de Menezes JiM'ARENA '

Relator: Jolo Menezes'J'ITULAltES

Bezerra de Noróe8REUNIõES'

Terças-feiras, às 15. horas ,Local: Anexo II - Sala a-B - Ramais 604 e eoaJ

Secl'etál'Jo: Afonso Henl'Jques de GuImarães Ne14

MDBLisA.neas Maciel

Local de reunJões jj funcionamento da comfSsloi'Sala 8-A, do Anexo II e seu "mezzan1llo" lIiiRamais 603 e 604

SecretAria: Stella Prata da Silva Lopes

9) COMISSÃO ESPECIAL DESTINA0'"A ELABORAR PROJETO DO CóDIGQDE ESPORTES

Presidente: Osnelli Martinelli - ARENA.Vice-Presidente:. Bríg:tdo Tinoco - ~BRelator: sinva1'GuazeIll - ARENARelator Substituto':'" Fábio Fonseca - :MDB

TITULARESARENA

Fernando Fngundes Neto Márelo -PaesRrdlnal Ribas Lins e Sllva.Ruy Bacelar Parslfal BarrosoMário Telles

'l'I'l'I:JLARE3AR.eNA 114 C 15

Ferreira do .Amaral 'l'ha1es Rama1l1CJCélio Marque.v Fernandes Waldemlro TeiXeirA /

SUPLEN'rE$ .Mário Telles - .Pacheco Ohavll8 '

Reunlões: Terças-feiras. as'l'l boras .Local: Anexo n - Sala S-A - Rama.J 60aSecretárla alUa FellcIo ToblU

11 COMISSÃO ESPECIAL DESTINADA 6~

ELABORAR AS MEDIDAS LEOISLATt. .VAS NECESSÁRIAS A INTEGRAÇÃQSOCIO-ECONOMICA E CULTU~

i 'oOS POVOS DA COMUNIDADE DA;f: l.INOUA PORTUGUESA, BEM ASSIM:iTORNAR REALIDADE A COMUNID,\p. DE LUSO BRASiLEIRA.

!li D B ";--".:.lir,"1HenrIClue-E:'%rdO NlIU"

REUNlOE8Quintas·lelras as 16 boras

Local: Anexo u - Sala 8-A - HamaJ: 608Seeretárta: uarla 'l'eresa, de Barros Pere1rlll

P) COMISSÃO ESPECIAL OESTINADA~:

APRECIAR O PROJETO-DE-LEI QUEDA NOVA REDAÇAO AO CODIOO D~,

PRÇ>PRIEDAD~ INDUSTRIAL.

~:~::áen~ao~~~~siiv:_~A .;: -.1Bol111a, - ARE'NA

Relator-Geral: ,Célio Borja ~ ARENA'Sub·Relatores: Mitrio Mondlno - ARENA ;;J!,

Aldo Lupa ~ ARENA - Ha"y Snuer - MDaARENA

Ferreira do Amaral Fagundes Neto 'Arlindo s;un:;ler

DallanJiol ",

MDB. t'edro Iv~

SUPLBNTE&A.BENÁ

WlJma.rVagoVagoVago

~ ll'l:l'VLABEiARENA

Mllr10. MondlnoL1iuro LeJ!ao

SylvlO Venturoll1Vago

Antônio FontesFrancisco Pin~\l

",

J. G. Aral1jo JorgeJoel Ferreira

SUPLt:N'J.'ESARENA

Nunes FreirePedro CarneiroVagoVago

MDl!lí?reltas Dlnlz,'osé Freire

REUNIOESQuartas-relras -4S 16 horas

Local~ Anexo n - Sala ri! 8-A • Ramais 605 e 606Secretário: ..Agostinho FIõres.,

AIvaro I.d.IIsPetrOnto b'lguelredc

SUPLEN'l'EliARENA

lvO BragaJosé Pinheiro MachadoJOsé SampaioPrlsco VllUIa.

Edgard PereiraErnesto ValentePrancellno PereiraJanuá.rlc I1'elto!tP.

&ilson BonnaEraldo LemosJarmlind NasserLeopoldo PeresNósser almeida.

Joio CasteloJuvênc10 DiasMaurlclD 'l'oledoSlquelra Campos

FAblo Fonsêcalo'ernanclo Lyra

Presldente: JoaqUim MacêdO - ARENAVlce-J:'reSldente: Júllo Viveiros ,..- Jl4Da

, ARJl:NA .

Stéllo Maroj&Rafael B'araCQVagoVaa-o

MDBRuy UnO

Eraldo LemosFrnncrsco RollembergIl'urtado [,elte .arlmaldl E1Jbe1xcEI1ldebrande Gultnarl!.es

MDBMarcos FreiJ;eSevero EUlIillo

REViIIlOESQlI1nta&-felrllS, às Jb. llorll8

Local: Anexo 11 - saJa QY II-A _ Ramal 604Secretário: V!nla Garcia. Dórea

6) COMISSÃO DE VALORIZAÇÃOECONOMICA DA AMAZONIA I

6} COMISSÃO ESPECIAL DES.TINA'DA AESTUDAR OLOBALMENTE O PROBLEMA

- DA POLUIÇÃO AMBIENTALPresidente: B'arlll LIma - ARENA

:Vlce·Presldente: Aureliano Chaves - IUtErNA_ . .Rl!l!ltor: Monteiro d' Barros - AREN~

MOBAlencar Furt.ac1o Jalson BarretoJa de Araújo Jorge .José Mlinde1l1 '

REUNJOESQU1Dtas-telras. as l~ Íloras

LoCS1; Anexo fi - BaIa 11~ 8-EI - 'RamaIs 607e 110O' •

Secretá.rla: aelcy Cletl1ente Batista

EI61 LenzlGetúllo DIa!! '

4-) COMISSÃO DO PQL'OONO DA~ !3I!CASPres1etente: Luiz Garcia, - ARENAVice-Presidente: lIenrlque Eduardo Alves .... 1I4DB

ItlTOLA1U':ji -ARENA

Jorge Variaados~ AlvesJosé PenedoRuy Bacelar .

MOBVlntclus Oansa~~~

Abel AllllaFlávio 'Jj\·vine'João Var~ns

Slnval GuazeUl _Vasco Amaro

MDS

·1I4DBWalter Silva.

VagoREUNJOQ

SUPLENTEfiARENA

witmar Gu!UlRrlllVago "-VagoVagoVago

MOB

'José Bon1f4cfo NetoSilvio llt .'ibreu '

Vinicius CansançãoWalson Lopes

SUPLEN'J'E8 •

ARENAMarco MacielOdulio DomlnguelPassos .:'01'toPaullno Clcem

4 COMISSÃO DA BACIA. DO SÃO FRANCleCO

lte: QatCla Netto - ARIl:NAlSldente: Juarez Bernarckls

X'J'J'VLA1Ui:i

~A

=~o: \Rezende " ~ eiraUbal~ Barélll

lI4DB

derOlllmo da iIIlt81'IA, Cartalo C1Inha

CottaOardeso

adAoCalado

I PJnhelro1 Nasser

, lmUl11I' F'anstone~ CAmara

Campos

Henrique AlvesRubens Berardo

tlento GonçalvesEraldo LemosGe:aldo Bulhócs~OSIa.s Leite

Presidente: LomanÚ' Júnior - ABENAVlce-J:'resldente: Oceano Carlela! - ABENA

, 'J'J'J'ULA..t.:>

ARENA

ltlcardo L,'lúzaRogerio RegoVasco Neto

Ama

If,EUNIOES

;as-flllras. ê.lI 16 horas

~J: Anexo II - SaJa 8-8 - SlmaJ lllI4i

rios Romoaldo Fernandes Arnaldoj • ~

)MISSÃO DO DESENVOLVIMENTODA REOIÃO SUL '

ltas-Ielras. Il.s IbllOrll8.nexo 11 - Sala 3-0 - Ramais 611 e 613ctarla - Ma\IrY Te1JWl'a Ferreira

I1te: Arolda Carvalho - AUNA~~d.eJ1tel $11\110 1lanca _ 110mB

IMISSÃO DO DESENVOLVIMENTO~A REGIAO CENTRO-OESTE

Djalma BessaJ)'erlJlH1Clu ,vlllgalhãesGonzaga Vascom:elosHomero 6aJ1to.!l_Jose SaD>palo

FrancISco, PintoThales Ramalho

COMISSõES DE INUilJERITOCHEFE: \rOLANDA MENDES Adhemar Ghlsl

Secretaria: Anexo ti - ttamalG: 6UIl - 610 Alberto HotfllUlnn_ 'telefonE!: 42-5300 Dlb Cherem_-- , I ttll.lo ContJ

COlVlISSõES 'ESPECIAIS, EXTERNASE MiSTAS

i CBEll''B: STIílLLA PRA'J.'A DA SILVA LOPES

J.,oC[lJ - Anexo ti - I::iala ij-J:l - Ramal 604- Ramais: 603 e 604

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Se/(ta-1'e"ira 15 DIÁRIO 0'0 CONGRESSO NACIONAL {Seção I) Outubro.de 19715885_!0!5

,- l

COh1'lssão Especial,- destinada a '," TAS DAS COMISSõES tim, -quais as sugestões (l(Jllcreías da.-- :t1 l indústria, J10 sentido de que .se jm-

apreciar o Projeto de Lei que ,J ,',-, plante neste Pais UIJU1, estrt)tura. de"Da' nova reda"a~o ao C6digo dou um outa'o asPecto: o que dll: l'es-.ll?_ e que na, data de ante~ ~eve,oca· pesquisa, .no setor quimlco e faJ'nlU-

" peito ao nome comercial e o titulo 5120 de assmar 'UIl1 convenlO com o cl\utiéo 0- DR 'THOMAZ POMPEUda 'Propriedade Industrial e do es~elecimento: A Federação das JVljnlstério das R,elações Exteri?res l'esponeÍeu que,' no. seu entender, flS.

, adota outcas providências" Indú?tnas de são Pauto opml]. no 'lJl!Xa lllelütar aos JOV~s do ~tjtUto timulos ôe diversas naturezas, Jncen.-. sentido, de que 05 titul?S de eslabele- Rio_ B-r/lIlCO um ~o nas entlêlades ti\'OS e -a Integraçllo das univer-

ATA DA QUARTA ,REUNIÃO :aEA- cimeJ.1to~ s~ja~ ,mantidos 'Como ,um de classe, O PreSIdente deu Jl, ~ala- sJdade.~ nos setores de peUjUlsas .silo,LIZADA EM ·...2 DE SETEi.lBRO dos smaIS dlstin!:ívos, segundo o Dvu- vra, pela Ordem, ao Deputado CÉLIO concretamente, <l que .se ~i'J'lÍ 1:1.

DE 1971 . 101' SOuza ~alTOS. Em último lugar, :saRJA, F!:e1s:tor-Gerll.l: 'Iníc1almente, zer. o Deputado .cI;;LJO :BaRJA a..o-" Sua Senh?1'la , ~0!l:sidcrou Um outro Sua' l!:xcelencla indagou 'do DI', TJ;1o:, da indagou da F.eder~ção das 11ldus-

ÀS dez horas e quinze minutos do ponto: o da vlgenCla 'da lei, qur,--no más l'ompeu. ~e_Sou~ ~rasJI s. -res t1'1a.~ sôbre ,o recurSo llierárquicCll)ill'Q,(lia. vinte e dois de setembro uemil s~u entenàer, devez:ia_ I!.er de ncv~ta I?elto, da lJOSI~,ao da 'md~trla!!Irma- o Ministro de Estado, já que_ Jl m'en.novecentos e' setenta e um, na 8a1a. dias a.pós sua publlCaçao e não ]me- lJi!Utlc,!t e CjUim1C2, relatlvamonte á cupação .do -asse.o;sor da Feileronão .(j6

da COmISsão de. Minas e EneI'gla- da cUatamente, fi, fim de' que pudel>"Se' 0, protcçao. 'que '~ ~ódlgo ~eclISlt ,a,Pro~ São Paulo eru exatamente- <l ,encurta­'Cilmara dos Deputados reunili-se -a nõvo GócUgo ,!ler conheoldo, TennllUl~ cessos, lnd~strials quinuco-:far~céu- mento de prazosadministra~ivlJo, seComissão Especial destina.cla a' apI'e- da a. 'e=qJOS!çao d@sse"Assessor, 'O Se- tlcos, bontmuando, -diz que nao ~~ /lo -criaf',ão de uma terceira i:Jstlulcla.ciar o projeto-rle-lei que "dá nova nhor Presidente deu a, palavra, pela te~de.u ~t!m se al~ setores dam- não está em contràdiçâo com' c (IUe

, redação '110 Código <lá l'ropriedade In-' Ordem, ao Deputado Ltsilneas Maciel t'lilstria .são lfavoravelS _A proteção e lhe JlnJ'ECe~' ser .altaweJ)te lou vilveJ _dustrlal e adota outr~s providências" etue indagou do Presidente da Conle se outr.os 'entel1dem cj~ ela deve ser o enc.ul'tame!lto dos prazos na e,sllu:&.Pl'csentes o()s'Deputados \Valter Silva: Ileração Nacional da Indústria se era: ~eg~'otab;,m~'6MAr.oc~~ admll1lstrativa. O DR, :rH01VlA_ZVJce~Presiderlte, Célio Bor.ia, Relat~'- !favorMel á aquiSlçào de, tecnologil> ex ~~~n ~ ua a indi15tria 'luimioo-ia"r- ;'OMPEU r,~spondcu. que a 'Feõ"el'!I<'ao'Gera-I, Ferreira. do ~aro.l, MárIO ou lll;vOl'ável -ao d~envol.V1m~to. da ~Utica.ltem opiniões -oonfUtantes Jl .ws lndustalas de Sau Paulo, 11.10 t'rn,Mondino, Fagundcs_ Neto, Lisâneas pesqUIsa e ,tecnologia nMlOna15, Cum respeito iloisa iindUstlia farlmLoou- :il\vorávêl a esse recurso. O DeputnaoMllciel, Aldo LUpo, Faltaram 05 a pala'VI'a; o ,Dl'. Thomlji Pompeu reg- rii ,é OOntráxi qut! llleJt!'la.' in-' CÊLlO 1l0RJA aintla obS':l'lll1u. quan­Deputados Lomanto Júnior (justifi- pondeu afirmativlltne:Qtà 'às dt;as con-, a:tJ'ia uirnlC:-, ~Ois !com .osP;tVI1ó- tu ,ao cancelamento aaJl!lOlsl11-trvocl-'cada - xepxesentanâo -li CãmlU'a dos sultas:,-fazer somentera l?esqUlsa, con- glos' :se ~ente ~~;jUdlcada, .soln'etudo t!Uldo o -CJ:lS~ .dos 'CD1aalll~r~, qne ob­

Deputados em oomlssão e..""ter,;ta), At-, siderou, é ;palmi1h!ll' eanunhos já ;per- quando não obtém ,(la indústria :qui-' tlVera.m :reglstro. de .pl'oret;uo da leilindo :Kunzler, Han'Y' Saucr e Edison porridos por' países mais desen\'o1vHlos. mica (lS produtos de que =essita brasllelra -como objeto (lo 'pr"IU'ierb1eB0I111a. 'Compareceram ií. Yeunii'1o mais Acha. o. Dl'. Thomaz- Pompeu que e; ps.ra ;as .suas· .j)()nfooílÕes a Denutado material e, no ,entanto nll.o laz.em -l)b.

-<os 81'S., Deputados: JQsé Alves, Pe·' até muito CÕ~odo comprar-se .0 tra- CEIJIO 1l0IWA :indâgou', então; lIe a sol~tamente JU~ J\'êsse tipo d~, 1'1'0­dro Faria, Adhelhar de J3arro~ FiJl1o, balho e expcnéncla que outrgs ~â rea- indústria. ~ havia :apercebi& <da 1n-', laça0. Ainda sobre -o ,assunto, d}S5~ o11 Dirceu Cardoso. presentes; ."Inda, os 1izaram, sendo um proc,esso qU,e :náo trodução no Código do conceito de as- Deputado CIi:L~O ~ORJA- que l1.no ..111-

, 81'S.: DI',' Thomaz Pompeu Br,u;!l de pode desmerecer, a. nos, orasllelL'OS, slstência téenica ,tecendo (mnsidera- tercssa ao LegIslatiVO, de m~neJl'a ai·80uza Neto, Presidente da Confedera- porque é usu~l, e mesmo freqUente ções a respeito. b DR. !l'HEOBALDO gum~, dar a uma AutarqUIa OU Mçiio Nacional da IndúsLria; Dl'. Theo- n<Js paises adiantados .. , Deve~os, por DE NIGRIS mencionou que fi po. ~~e~ldente de uma aut~rqula c pOClerbaido de' NigriS, Presidente da l"edeLa- outra lad?, também cstlmulal as nos- blema de assistência técnica já {> co- lliml~ad.o de cassar o l~conheC1!l1Pntoção -das ~dústl'las de São Paulo; Se- sas pesquISas, 'para que possamos tam· nhecldo da indústria e das s'utorida- do du'el.to de u.ma propl'ledade J~ re·nhor M~rllo, Roct;a Mendes, da Fe- bém Ir conqUIstando calplnho;; novos, des, mas que é um prohlclna cample- glstrada, ~or ISSO mes~o, ~o~tIl1UOUderação das Industrlas de >\la!!,oas; terminou o 01'. Pompeu. O DEPU- xo, O, Deputado FAGUNDES NJ<~TO S!!B. Ex~clência, CO;lsldCla acclb?R, a.Coman~ante 'I'hc~im Lobo, Pl'eS,idellte TAba '~J!.NEAS MACIEL: ~m se· mdagou do Dl', Tomaz P'JDl eu, em orlentaçao do, projeto q~l~n.d,o In.l,ta_do InstItuto NaCIonal da Prio,'1l'ltdade guida, ,dlllgmdo".Se à Fedelaçao das áparta, quem foI a favor e ~uem foi a casos espeClflcos a posSlbllldude dDIndustrlill; DI', Antõnlo de, Souza I1~dústn.Rs de Sao Paulo, ~nd!1goll se conll'a, no caso da iQdústrla quiml- cancelamento, M\l~' de qUB;lque;r ~o~­

:Barros; da Federação daS Indústrias nao serIa oportuno o, BraSil, no mo- co-farmacêutica tendo o Dl" Tho-' ma, se houver lesa0 a dlrClt;t. I~~!VI­de São Paulo; DI'. Gullherrtle N.ltalJ, !llento, rever sua poslçáo no setor de maz Pompeu informado que foi o pró- dual, há semjJre o rE;curso JudiclaJ.,

Vice-Presidente_ do INPI; DI'. Alfre- merem~ntar. as P~Sl1U1Sas.' já "UC, o prio sindicato da.~ atividades respec- Com a palavra, o ?eputado LI~A:"do, Cardoso Filho e DI'. Darcy Pe- R~latóno .RIOS, felto sôble ll~ Indlls- tivas: Sindicato da Indústria Qulml- NE;\S MACIEL lemhlOu que, em,1J1i,u­1'el1'1l Alve,s, do INPI; 81'S, Jo.é Osi~ tl'las paullst~s, mostraya que !lO ,700 e ca e Sindicato da Indústria F'arma- ClPlD, é co~trârlo a podfues albJ!lá­Tis de,França Gulmal'ães e OIYlllpia- tantas empresas de S!!O Pnulo e:,ami- céutica, O Deputado CÉLIO -llORJA rios, mas nao pode olvidar dois aSIJCC­des GUimarães, da Assessoria rIo Mi~ nadas, apenas 244 fazl!\m pesqulsa.s e enfatizou que a seu ver' a impo;ta- tos partlclli,ares: em prlmeiJ'o lugar,IÚ1Jtério da Indústria e Comercio. destas, somente 4% das de capital çáo de técnic estrangeira seja 10 nos Estad~ l;T11idos, 110 !l;no passado,

.Assumindo a Presidência, o D~)lutado estrangeh·o. O DR, THEOllALDO DE setor qulmico a seja no fa~mneêlltl~o foram requel'ldas 300 mll patent~s;Walter. S!lva, inicialmente, expUe'lu NIGRlS, com a palavra respondeu que não estará obstada, no que tange à~ d~ssas 300 !l;1H patentes, for:~m l'e,gls~a ausenCllt do Presidente Loma..'1to fazia.-suas as palavras do DI'. Pomo pesquisas, porque restará a válvula t1aà!!S 80 mli e d?Ssas 80 mIl l::p,nas

_Júnior, e~ viagem à llahia, por .re- peu, enfatizando qu.e devemos apro- dos contJ'atos de assistência técnica 4 mIl paJez:teadas n? Brasil, _~~o,crêP!esentaçao <!a. Câmara, Em segu!~aJ .:veitar o desenvolVImento de olür,?s pII:ra produção, no· Pais, de processos que o Instl~to Naqlonal da ,I<\pne·dIsse ~a razao da presente reumao, países, mas, paralelamente, !l0~ es- aqni ainda desconhecidos e que, 1'01'- dade Industl~ai,esteJa aparefha~~; 'poraproVC1tando o fatoJ de se encontra- forçar para termos uma pesquISa nos- ventura, náo estejam no domlnio pt'1: exemplo, pala- colocar os md,ls.llllisrem em llrasllla os Senhores Presi- se:, Ainda dentro do assunto, o Depu- blleo. A importação continuará a se brasileiros ao concnte dessas 76 mildentes de Federações - de IndÚiltrias, tado LISANEAS MACIEL citou- !jUe fazer, dissé o Deputado CELIO BOR- nao patenteadas. _Isso demonstra. a.

I de ~do o Pais, em virtude de elel- hoje não há mais países desenvclvi- JA, mas o Govêrno atraVés do Regis- necessidade desSa. revisão adm\nlstra- 'çôes que· estão sendo realizadas na dos'e subdesenvolvidos, mas, sim, pai- tI'O obrigatório de Contrato de Assis- tlva, porque mIlitas \1czes estamosCon!ederaçáo das Indústrias, nesta ses qUe pesquisam e paises que náo tenela Técnica, Ainda Sua Excelén- pagando r,oyálties e assistência t6cni­CaPI.tal. Registrando a presença áos pesqUisam, e se quisermos liberta!:l1os cia registrou que um dos setores mais ca, o que e mais grave, sem quePreSidentes acima mencionados; o Se- dessa dependência tecnológica em que débeis da economia nacional é Olm- aquêles Inventos estejam snjeitos ·ànhor Presidente I deu a pa1avra ,ao vivemos, talvez fõsse conveniente re- tamente -o setol' farmacêutico onde proteçãD da lei de patentes, Só 10SD

Dl'. Thomaz ~ompeu de 80(12a llra- fletlr que a polltlca até aqui adotada atuam:- empI'~Sas pouco capitaÍizadas jlJStlflca11a: a. Introdução do disrlOSi­sll Neto, PresIdente da Confederação não tem trazido bons -resultados. Com e alguns laboratórios não lwardha- tivo na lei, que pode ser arbltl'll~i(}.,Nacional da Indústria. ,O Dl', Tllomaz a palavra, o Deputado FERREIRA DO dos, tendo em vi.'lta· um mer<:ado de Contlnúando. dl.9se o Deputado LI­Pompeu consldexou que, o 'projeto AMARAL· disse da sua ápreen~ão 94 milhões de consumidores- havendo SANEAs MACIEL que proprled!lde in­atual do Código da. ,Propriedade In- quanto'_à absorção pura e simples da um contraste multo grande' entre as clustrial, hoje em dia, é questÃo dedustrial está sensivelmente melhom- tecnoiogia externa, que' causa ao PaiS empl'êsas estrangeiras que operam no ordem pública' e que, assim, li. CCll­do em relaçãojao anterior e que acha um dispêndio muito grande em di- mel1mo ramo aqui' no Brasil e as na- cessões que são feitas cessam dianteque a parte mal.s suscetlvel, de- apel'- visas. Da sua experiência, de estudos donals: as emprêsas tradlcionuis pn.,- do Interesse público, que é maior que:fe.içoamento seja. a. ]'elatlva ,àS pn- na Amérk-a do Norte, durante um st;em laboratórios de pesquisa dlipen~ o particular, O-Relator, deputado ~E­tentes de produtos farmacêutICOS. O ano-e meio, pOde observar que as Uni- dlOsisslmos nos seus países de 01'1- LIO- BORJA estendeu-se sõbre a ~a-,Dl'. Thomaz Pompeu - estendeu-se, versldades americanas tem o maior gem e são altamente capiblizados, catio legis quanto à data da publlca­também, sõbie um entendimento man- apóio dos meios produtores, das lndús- tanto na sua Inversão em ativo fixo, çáo da' lei, pOis, no seu entender, til­tido Çl>11J o Sr. Ministro da indústria trias~ que lhe!; financiam as l!e~qul- corno em capital de giro, EC011éOr- das as v@zes em que entra em vigore Comércio, no. sentido de ser apre- sas.' Válias, universldades- llmel'lCanas. rem IJom evidente vaocagem COm .as uma lei, faz-se 110 lugar - próprio !losentada uma Emenda- ao projeto pos- continuou, são fundações quase in- emprêSas nacionais, O Deputado CE- inserção de algum dispositivo, de ai­sibllltando recúrso àquela a.utoridade tegralmente pagas pela Indústl'ia, que LIO BORJA indagou do representan- guma palavra ou de alguma dll'lJ()si­para os demandantes que náo tiverem é, em última análise a grande gera- te das indústrias sõbre que pro'lidén- ÇãD qne ressalve, I'esguarde dll'citosuma solução satisfatória para os seus dora' de l'lquezas ,do ,~als, o 'lue não clas Mnslderava adequada para 11,1- oli interêsses legltimos. Considerou.lJrocessos,. no que o Senhor Minls- ocone no Brasil. Suã Exce~ência en- cançar o objetivo de fortalecer a 1n- ainda, que muitas providências ad..tro concordara. Pela Ordem, com a fatlzou que há necessidade de. uma dústria nacional farmacêutica e per- ministrntlvas estão em curso eXRta­palavra, o DI'. Theobaldo de Nigr1s, reforma. do ensino superior ego;,taria mltlr-l1).e atendér @sse mercado de 100 mente e.~perando a entrada em vlgoJ.'lPresidente da Federação -das Indús~ de ,indagar o que se está fazendo para milhões de aimas e, ainda, sôbre qt;te do Código, e se prorrogasse por 1!IpiSitl:ias de São Paulo di!:eórreu sôbl'e o uma mudança de mentalldade do em- pl'<Jvidênclas julga acertadas no sen~ 90 dias a sua, vigência, se se de"senllvo Código e solicitou do Senhor presarlado brasileiro, para que, além tido de estimular o setor privado na~ uma vacatio leg/s de 90 dias, entre liPresidente que, fôsse lloss1vel ouvir da. pesquisa que se faz na próp11a em- clortal a. eoncorrer- para que se faça publicação e a 'entrada em vigor, )1os...

sObre o l1S.~unto o seu assessor, Dou- prêsa, ela fomente a pesquisa; tllm- no Brasil as pesquisas 110 setor qul- sivelmente' -se estal.'la' arrnlnllncllJ ' ai'":001' Souza Ban'os, l1:ste enfocou, entre bém, na universidade, havendo,. as- mico e farmacêuLico parlVque, daqui gumas. dessas providêl'lclas, que s'io daoutros,' os aspectos'relativos 110 can- sim, mai<Jr integração emprêSa-uni- para a frente, possamos operar de alto hlter/!sse público. Mas, ebmo nil()<:eJamento administrativo dos privl- versidade, ,O DIj.. 'I'HEOBALDa DE ~ualq~er jel~o:_se .SCl'i~m' necessários há: IntenÇão de violar direitos ou <!e

léglOS de invenção e das marcas de NIGRIS disSe que a indústria esti1 lncentlvos fISCais, facilidades ereditf- deIxar ao desamparo inter@sse~ legI­fábrica, depois de expedidas, que c(ln- realmente muito interessada nessa in- elas, a5S?Ciação de pod,er Público e do timos" se porvcntur~ houver algumsidera fator de insegurança -para. -o tegrllÇão e que já há esse entrosa- setor prIvado, fortaleCImento dos s~- que, com a entrada 1medlata. em vi..comércio, etn vista do atraso dos pro-' mento através' do Instituto Roberto tores de pesquisas- das U1úversidades, B'or _do CMigo seja vulnerável, secCSSas, Depois de enfocar outros as- Simonsen, órgão cultural filiado à setores que hoje não existem. que são CUTlsl51erará qualquer reivindicacãosuntos, o Sen110I:'$ouza llanos abor- !"e~eração das Indústrias de São Pau- gébels, que e.stli,Q slesaparelhadlls? En- fiua especlficamente SÔbl'é êsse 'in-

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6886 Sexta-feirlt! '15 DfARIO DO' CONGRESSO NACIONAC '(Seção I)' Cutu6i'o (fe .......teresse ou sObre êsse .direito. COm a rOl/alties á Philllps. Entretanto, em notas, depois de traduzidas, arqUiva- Resolução n9 91, de 1970, que "Estabe..palavra, do Deputado FERR·EIRA DO virtude dos inventos, o fluxo dos roayl- das, para quem delas queira tomar lece normas' relativas à. tramitação le­AMARAL expôs que é do seu co11l1e- ties' Pllsson, ao contrário, a ~er pago conhecimento. E, para constar, eu, gislativa dos projetos de código e dá.cimento .que várias invenções que pela Phlllll~S holandêsa; à. Phl111ps ja- Stella Prata d<t S!Wa L",pes, Cheie outras providências". O Senhor Pre­surgem no processo do fabricação, na 'ponêsa. . • Mas, ISSO é um fato Iso- das Comissões Especiais, servindo ,de sldente esclareccu, ál.nda, que Oil pra­\,olkswagen do Brasll, -por exompl{), lado, disse o deputado FAGUIWES Secretária, lavrei a. presente Ata que, zos regimentais estão sendo eumprl­dá parte de operários brasileiros, du- NETO, pois o caso brasileiro é mais depois de lida e a.provadll, ~erá. assl- dos e !lue espera. possa. esta Comissãol'ante Os processos de fabricação, não complexo. O Dr. SOUZA BARROS, nada pelo Senhor Presidente. abreviar, mesmo, a. rem~ do nõvosão registrados como patente brasilel- assessor do Dr._ THEOBALDO DE, IDNT REUNIA Código para o Senado Federal. Emra, porque a própria emprêsa não tem NIGRIa pediu licença para expor a ATA DA Q :/ ~ O ORDI- seguida, Sua Excelência. deu a. pala­Ó maior lnterêsse de fazê-lo aqui e de- slt.uação brasileira, face aos inventos NAa~~i"'óD~E~7130..DE vra aos três sub-Relatores Deputadospois voltam ao Brasil como inven~do por parte dos operáriOS brasileiros, Aldo LUpa, Má.:rIo Mondh1o e Ha1TYdos países de origem. Indaga o Dep. laCe à legislação vigente. O Sr.. Pre- As nove horas e trin~ minutos_do Sauer para. lerem seus relatórios, queFERREIRA DO AMARAL se não -ha- sidente, em seguida, deu a llalavra ao dia trinta de setembro de mil nove- constam do Anexo da pr'esente Ata.,veria possibilidade de ser enfocado Comandante THEDIM LOBO, Presl- centos e setenta e um,' na Sala 8-A, Findas -as três leituras, o Senhor Pre­

esse problema agora quando se trata dente do INPI,' que fêz uma exposição do Anexo _lI, aa Câmara dos Depu- sldente marcou nova reunião para ode aprecllU" o nOvo Código da Pro- sObre as ativIdades do Instituto e as tados, reuniu-se a Comissão Especlal p~óxlmo dia doze (12), às 9 noras eprleclade Industrial. O DR. TREO- alterações propostas no nOvo código destinada a apreclar·o projeto-de-lel trinta. minutos, a. fim de que a. Co­BALDO DE NIGRIS, pela. Ordem, da. Propriedade Industria.1. Depois da que "dá nova redação ao Código da missão pud~sse conhecer o Pare~er

disse que realmente essa. preocupaçiio leitura. da exposlçl1o, felta, pelo Co- Propriedade Industrial e adota ou- do Relator-Geral. ~epu!.arlo C'élio'é legitima, entretanto a dificuldade mandante Thedlm Lobo, o Presidente tras providências". Presentes os Se- Borja- o iniciar a. discussão e votaçãõestá. na. a.verlguação do' fato. Consl- em exerclelo, Deputado WALTER nhores Deput.aclos Lomanto Júnior, dêsse Parecer. A presente reunião foidera o Dr. TREOBALDO DE NI- SILVA- agradeceu a presença de 1.0- 'Presidente; Walter Silva, Vlce-Presi- gravada, fio,ando as notas, depúls deGRIS que o llr6prlo Sindicato de elas- dos e considerou que esta reunião foi dente; Edison Banna (Vice-Presiden- traquzidas, arquivadas na. Comissão,se deveria comunlca.r o Invento 11$ multo produtIva, pela. colaboração pre- te), CêUo Barja. (Rela.tor-Gera.lf, para. ~ualsquer consultas.autoridades competentes, o 'lUe Sel'la, ciosa que os representantes da indús- A~do Lupa (Sub-Relator), Harry Nada mais ha.vendo a. tratal' o Se..no seu entender, uma forma de de- tría. dera.m aos nossos trabalhos. En- Sauer (Sub-Reiltor), Mário Mondh1o nhor Presidente encerrou a. reunião!fender os interêsses do Pais .e do fatlzando que a Comlssllo pretendI! (Sub-Relator), Arlindo Kunzler, LI- ~s treze horas e vinte e cinco mlnu­povo. O Dep. FAGUNDES NEl'O el- dar, no tempo regimental, o resulta- stlneas Maciel 8' Fagundes Neto. tos. E, para constar, eu, Stella Pratl1.tou o exemplo do Ja.pão, que tem um <lo dos estudos do nôvo Código da :Faltou ,o Sr. Deputado Ferreira do lÚt Silva Lopes, Chefe das Comissõesestatuto, regulando Os capitais 'lstran- Propriedade Industrial, o Presidente Amaral. Com a. pala.vra, o -Senhor Especia.ls e Secretária. da. Comissão la­.Seiros, no qual não permite finnas t.om Walter Silva. encerrou a reunião às Presidente' disse da. finalidade da" reu- vrei a. presente Ata que, depois de:lha.ls de 50% de caplt~l_estrangeíro. treze hora.s e vinte mlnutQs. A prem- nlão: conhecer 05 P"receres dos sub- lida. e aprovada., será. assinada peloLá, fabrlca,yam teleyisao llpagaJlam te re:un1ão fol gra.vada, fica.n!io as l'elatores, nos têrmos do artigo 59 ga Senhor :E'reslgen~. .

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PÂGIHA ORfGfNAL EU BRANCO

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