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Newsletter Incentivos
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www.vidaeconomica.ptNEWSLETTER N.º 54 | 07 DE SETEMBRO DE 2011
“O EMPREENDEDORISMO ESTÁ NA MODA” RECEBE CANDIDATURAS ATÉ 15 DE SETEMBRO
O LIFTOFF - Gabinete do Empreendedor da Associação Académica da Universidade do Minho, o Centro de Alto Rendimento de IDT do Centro Tecnológico das Indústrias Têxtil e do Vestuário de Portugal e o spin-off EDIT VALUE® Consultoria Empresarial vão oferecer apoio técnico espe-cializado para elaboração de um plano de negócios profissional a oito empreendedores com ideias inovadoras de base tecnológica relaciona-das com o setor da Moda (Têxtil, Vestuário, Calçado e Ourivesaria).
Os interessados poderão submeter a sua ideia de negócio até ao dia 15 de setembro através de um formulário específico para o efeito disponí-vel no site www.liftoff.aaum.pt
A seleção das ideias premiadas terá em conta a ligação da ideia ao setor da Moda, o seu caráter inovador e aplicabilidade prática, o potencial de mercado e internacionalização, bem como o perfil dos seus Promotores.
Esta iniciativa conta com o apoio do IMATEC - Intelligence em Tecno-logias e Materiais Avançados e é financiada pelo COMPETE - Programa Operacional Fatores de Competitividade, QREN e FEDER.
Fonte: http://liftoff.aaum.pt
Agricultura liberta 100 milhões para PRODER
Índice
I&DT em Copromoção .............. 2
Dicas & Conselhos ...................... 3
Notícias .......................................... 4
Apoios Regionais ........................ 7
P&R e Legislação ......................... 8
Agenda e Concursos ................. 8
Indicadores Conjunturais ........ 9
O Ministério da Agricultura garantiu a libertação de 25 milhões de euros para regularizar todos os pagamen-tos em atraso do Programa de Desenvolvimento Rural (PRODER). A revelação partiu da ministra da Agricultu-ra, Mar, Ambiente e Ordenamento do Território, Assun-ção Cristas, à margem de uma visita a uma exploração agrícola em Vila Franca de Xira que era das cerca de quatro mil unidades nacionais que tinha apresenta-do candidatura ao Programa e que estava com vários meses de atraso na recuperação da comparticipação nacional.
Os 25 milhões de euros, explicou a governante, corres-pondem à comparticipação nacional que, até ser des-bloqueada, manteve congelados 75 milhões de euros respeitantes à comparticipação da União Europeia. Quer isto dizer que “serão pagos, no total, 100 milhões de euros, correspondentes a projetos de modernização de explorações, instalação e jovens agricultores, ao re-
gadio do Alqueva e a projetos ligados à floresta”, como foi entretanto referido numa nota à comunicação so-cial divulgada pelo Ministério tutelado por Assunção Cristas.
QREN FINANCIA 32 MILHÕES PARA MICRO E PME DO NORTE
Uma centena de novos proje-tos de micro e pequenas em-presas do Norte vai receber financiamento do Quadro de Referência Estratégico Nacio-nal (QREN), através do Progra-ma Operacional Regional do Norte (ON.2 - O Novo Norte). Em causa está um pacote de 32 milhões de euros que, na prática, vai dar luz verde para a viabilização de um investi-mento de 53 milhões de euros.
A internacionalização constitui a principal aposta comum dos projetos com financiamento aprovado.
REPROGRAMAÇÃO DO QREN VAI COMBATER DESERTIFICAÇÃO DO INTERIOR
O secretário de Estado da Econo-mia e Desenvolvimento Regional, António Almeida Henriques, de-fende que a “reprogramação estra-tégica do QREN” é um contributo para o combate à desertificação do interior.
O responsável admite que a con-centração populacional no litoral é um problema sério e do qual resul-ta que “muitas povoações do inte-rior já dificilmente poderão inver-ter o processo de desertificação”.
Ver artigo completo
NEWSLETTER INCENTIVOS ADOTA ACORDO ORTOGRÁFICO
A partir da presente edição, a Newsletter Incentivos passa a adotar as regras do Acordo Ortográfico.
Ver artigo completo
NEWSLETTER N.º 5407 DE SETEMBRO DE 2011
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Está a decorrer o período para apresentação de candidaturas para projetos de I&DT desenvolvidos por empresas em copromoção, no âmbito do Siste-ma de Incentivos à Investigação e Desenvolvimento Tecnológico (SI I&DT).
PRIORIDADES
O presente concurso apresenta como prioridade o apoio a projetos de I&DT que reforcem a capacidade competitiva das empresas no acesso aos mercados externos.
Por outro lado, com vista à implementação das Estratégias de Eficiência Coletiva (EEC) reconhecidas como Pólos de Competitividade e Tecnologia e Outros Clusters, o o concurso prevê uma dotação orçamental específica destinada a apoiar projetos inseridos nestas EEC.
TIPOLOGIA DE PROJETOS A APOIAR
São suscetíveis de apoio projetos de I&DT realizados em parceria entre empresas ou entre estas e entidades do Sistema Científico e Tecnológico Nacional (SCT), e liderados por empresas, compreendendo atividades de investigação industrial e/ou de desenvolvimento experimental, conducen-tes à criação de novos produtos, processos ou sistemas ou à introdução de melhorias significativas em produtos, processos ou sistemas existentes.
CONDIÇÕES DE ACESSO
Os projetos deverão, nomeadamente, observar as seguintes condições:- Orientação para os mercados externos, o que será aferido pelo cumpri-
mento do rácio definido na alínea a) do n.º 3 do Aviso de Abertura do Concurso;
- Inserção dos projetos em Estratégias de Eficiência Coletiva - Tipologia Clusters, no caso de projetos candidatos a esta dotação específica, tendo para o efeito de cumprir os critérios que constam dos referenciais “En-quadramento Sectorial e Territorial” e de “Inserção em EEC-Clusters”;
- Articulação com o FEADER, tendo em conta nomeadamente as delimita-ções previstas no protocolo de articulação entre o FEADER e o FEDER;
- Obtenção da certificação eletrónica comprovativa do estatuto de PME;- A empresa líder deve assegurar pelo menos 30% do investimento elegí-
vel do projeto;- Os projetos realizados em regiões Convergência (Norte, Centro e Alente-
jo) com investimentos de entidades do SCT localizados em regiões fora da Convergência (Lisboa e Algarve) apenas serão elegíveis se eventuais direitos de propriedade industrial e/ou intelectual resultantes do projeto forem detidos pelas empresas e/ou entidades do SCT com investimentos localizados nas regiões Convergência (o denominado, efeito difusão).
APRESENTAÇÃO DE CANDIDATURAS
As candidaturas devem ser apresentadas pela Internet, através de formulá-rio eletrónico disponível no Portal Incentivos QREN, até ao próximo dia 30 de setembro de 2011 (24 horas).
Taxa Máxima e Naturezado Incentivo
Limite de Incentivo por Projeto e Taxa de Incentivo das Entidades do SCT
Taxa Base Máxima: 25%
Natureza:
No caso de Empresas:- Para projetos com um incentivo infe-
rior ou igual a € 1.000.000: Incentivo Não Reembolsável;
- Para projetos com um incentivo superior a € 1.000.000: Incentivo Não Reembolsável até ao montante de € 1.000.000, assumindo o montante do incentivo que exceder este valor a modalidade de Incentivo Não Reem-bolsável numa parcela de 75% e de Incentivo Reembolsável para a res-tante parcela de 25%, sendo que esta última parcela será incorporada no Incentivo Não Reembolsável sempre que o seu valor for inferior a € 50.000.
No caso de Entidades do SCT e Entida-des Gestoras de Clusters: Incentivo Não Reembolsável.
O incentivo máximo a atribuir por projeto é de 1 milhão de euros, no caso de projetos inseridos no Programa Operacional Fatores de Competitividade (POFC), e de 500 mil euros relativamente a projetos enquadrados nos Programas Operacionais Regionais, podendo, excecionalmente e mediante fundamentação adequada, ser aumentados estes limites para 3 milhões de euros e 1 milhão de euros, respetivamente.
No caso de projetos financiados ao abrigo da regra do efeito difusão, a taxa de incentivo aplicável aos investimentos das entidades do SCT realizados em regiões fora da Convergência corresponde à média ponderada das taxas de incentivo aplicadas às empresas promotoras.
ÂMBITO TERRITORIAL E DOTAÇÃO ORÇAMENTAL
São abrangidas pelo concurso todas as regiões NUTS II do Continente, sen-do que, os projetos liderados por empresas cujos investimentos estejam localizados em Lisboa ou no Algarve não deverão incluir investimentos localizados noutras NUTS II.
A dotação orçamental global afeta ao presente concurso é de 31,2 milhões de euros, dos quais 10.150 M€ correspondente à dotação geral e 21.050 M€ à dotação EEC.
Projetos de I&DT em copromoção: candidaturas até 30 de setembro
Critérios de Inserção
Enquadramento EEC
Referencial – Mérito do Projeto
Aviso de Abertura do Concurso
NEWSLETTER N.º 5407 DE SETEMBRO DE 2011
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Dicas & ConselhosSI I&DT
Somos proprietários de uma empre-sa industrial que deseja investir em investigação e desenvolvimento, no entanto, desconhecemos pormeno-res acerca dos incentivos à I&D. Que apoios existem?
RESPOSTA
O investimento em I&D é apoia-do pelo SI I&DT do QREN. No que respeita às empresas, são elegíveis projetos que envolvam atividades de investigação industrial e/ou de desenvolvimento experimental, conducentes à criação de novos produtos, processos ou sistemas ou à introdução de melhorias sig-nificativas em produtos, processos ou sistemas existentes, de acordo com as seguintes modalidades:
- Projetos Individuais - Projetos realizados por uma empresa;
- Projetos em Co-Promoção - Projetos realizados em parceria entre empresas ou entre estas e entidades do SCT, as quais, em resultado da complementarida-de de competências ou de inte-resses comuns no aproveitamen-to de resultados de atividades de I&DT, se associam para poten-ciarem sinergias ou partilharem custos e riscos, sendo esta par-ceria formalizada através de um contrato de consórcio e coorde-nada por uma empresa;
- Projetos Mobilizadores - Projetos mobilizadores de capacidades e competências científicas e tec-nológicas, com elevado conte-údo tecnológico e de inovação e com impactes significativos a nível multissetorial, regional, cluster, pólo de competitividade e tecnologia ou da consolidação das cadeias de valor de deter-minados setores de atividade e da introdução de novas com-petências em áreas estratégicas de conhecimento, visando uma efetiva transferência do conheci-mento e valorização dos resulta-dos de I&DT junto das empresas, realizados em copromoção entre estas e entidades do SCT;
- Vale I&DT - Projetos promovidos exclusivamente por PME visando a aquisição de serviços de I&DT a entidades do SCT qualificadas para o efeito.
De momento encontra-se aberto, até 15/09/2011, um concurso aos projetos individuais. O presente concurso apresenta como priori-dades: o apoio a projetos de I&DT que reforcem a capacidade com-petitiva das empresas no acesso aos mercados externos; a utilização do SI I&DT como instrumento de concretização das EEC; o incentivo à investigação e desenvolvimento de veículos elétricos e dos respe-tivos componentes e software e
ainda o desenvolvimento de equi-pamentos relevantes para a rede de mobilidade elétrica. Como con-dição específica deste concurso, é de referir que as empresas deverão cumprir um rácio de intensidade das exportações em 2010 (ano pré-projeto) não inferior a 15%. No caso dos projetos de empresas criadas a partir de 2009, esse rácio é reporta-do ao pós-projeto.
Para os projetos enquadrados nos PO Regionais do Alentejo e Algar-ve, o limite mínimo de despesa elegível é de 75 mil euros, sendo de 100 mil euros nos restantes casos.
O incentivo máximo a atribuir por projeto é de um milhão de euros, no caso de projetos inseridos no POFC, e de 500 mil euros relati-vamente a projetos enquadrados nos PO Regionais.
Também se encontra aberto um concurso para os projetos em copromoção, cujo prazo li-mite de candidaturas termina a 30/09/2011.
Colaboração: www.sibec.pt [email protected] - Tel.: 228 348 500
NEWSLETTER N.º 5407 DE SETEMBRO DE 2011
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APOTEC PROMOVE PRÉMIOS DE INVESTIGAÇÃO EM CONTABILIDADE
A Associação Portuguesa de Técnicos de Contabilidade (APOTEC) con-tinua a incentivar a investigação e a produção teórica sobre a Contabi-lidade. Dois prémios são já uma tradição, designadamente o Prémio de Contabilidade “Luiz Chaves de Almeida” e o Prémio da História da Conta-bilidade “Martim Noel Monteiro”.
Relativamente ao primeiro, os trabalhos deverão ser entregues na sede da APOTEC até ao final de novembro próximo. No concurso aberto, o primeiro prémio tem o valor de 1500 euros, o segundo de mil e o terceiro de 500 euros. No concurso restrito, o primeiro prémio tem o valor de mil euros, o segundo de 500 e o terceiro de 250 euros. Esta é já a 19ª edição e conta com o apoio da “Vida Económica”.
NotíciasCOTEC elege 12 projetos finalistas na COHiTEC
Tecnologias para melhorar os resul-tados da utilização de células esta-minais, avaliar a frescura do peixe e diagnosticar cancro da mama. São estes alguns dos finalistas do Progra-ma COHiTEC, um projeto da COTEC - Agência Empresarial para a Inovação, que pretende valorizar o conheci-mento produzido nas universidades e demais instituições nacionais de in-vestigação e desenvolvimento (I&D).
Foram 12 os projetos que chegaram à final da edição 2011 do Programa e que foram apresentados recente-mente na Escola de Gestão do Porto.
APROVADO O NOVO REGULAMENTO ESPECÍFICO DA REABILITAÇÃO URBANA
Foi aprovado em meados de ju-nho o novo Regulamento Espe-cífico da Reabilitação Urbana, o qual implicou a revogação dos anteriores Regulamentos Es-pecíficos “Política de Cidades – Parcerias para a Regeneração Urbana” e “Política de Cidades – Redes Urbanas para a Competi-tividade e Inovação”.
Este Regulamento tem como objetivo acelerar a execução das ações no âmbito da Po-lítica de Cidades, bem como reforçar a articulação dos ins-trumentos do QREN com a po-lítica de reabilitação urbana, e pretende operacionalizar a Ini-ciativa 7 “Promover a execução das iniciativas da Política de Ci-dades”, no âmbito do Segundo Memorando de Entendimento entre o Governo e a ANMP (As-sociação Nacional de Municí-pios Portugueses), assinado a 10 de fevereiro de 2011.
Fonte: www.qren.pt
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IdeaMove recebe candidaturas até 30 de setembroA ANJE prolongou até 30 de setembro o período de candi-daturas à iniciativa IdeaMove: da Ideia ao Negócio. A compe-tição de projetos empresariais premeia as 18 melhores ideias com um Campo de Treino de Empreendedores, iniciando-se a partir de então um processo composto por diferentes fases de seleção.
Para mais informações visite o site da anje (www.anje.pt) ou utilize o e-mail [email protected]
Formação PME incentiva ourives e relojoeirosO grande programa Formação PME, que a Associação Empre-sarial de Portugal (AEP) está a promover a nível nacional, estendeu-se desde 3 de agosto aos profissionais de ourivesaria e relojoaria. A sessão de aber-tura do programa para o setor, que junta a AEP e a Associação de Ourivesaria e Relojoaria de Portugal (AORP), teve lugar nas instalações do Centro de Formação Profissional da Indús-tria de Ourivesaria e Relojoaria (CINDOR), em Gondomar.
Apoios e incentivos na Loja do EmpreededorEmpresas que se dediquem a projetos de I&DT, individual-mente ou em parceria, podem durante este mês e o próximo candidatar-se a incentivos QREN. A ANJE, através da Loja do Empreendedor, dispõe de mais informações sobre estes e outros apoios e disponibiliza acompanhamento consultivo para a conceção de projetos e candidaturas.
BREVES
NEWSLETTER N.º 5407 DE SETEMBRO DE 2011
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AICEP PROMOVE MERCADOS DE LESTE PARA INTERNACIONALIZAÇÃO DAS EMPRESAS PORTUGUESAS
As empresas portuguesas podem encontrar nos mercados de Leste um conjunto de oportunidades em setores como a construção civil e obras públicas, distribuição ou energia, entre outros. Trata-se de países com grande disponibilidade de fundos para investimento em infraestruturas, onde o “know-how” das empresas portuguesas pode marcar pontos.
Esta foi a nota deixada no encontro ABC Mercados, promovido pela AI-CEP, com enfoque na Polónia e Roménia.
Notícias Internacionalização
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num contexto delicado da economia portuguesa, a apicer considera
EXPORTAR MAIS E MELHOR FOI UMA ATITUDE DE SOBREVIVÊNCIA PARA A INDÚSTRIA DA CERÂMICA
Dada a acentuada retração no mer-cado interno da construção, as em-presas do setor cerâmico visaram de uma forma pró-ativa compensar esta queda desenvolvendo estraté-gias mais agressivas de exportação e de internacionalização. E esta tem sido a marca da evolução re-cente da indústria numa atitude de clara transformação duma ameaça - queda da construção civil no mer-cado nacional - numa oportunida-de traduzida na penetração mais intensa nos mercados externos, co-mercializando produtos com maior valor acrescentado.
EXPORTAÇÕES DE CALÇADO SOBEM QUASE 20% ATÉ MAIO
As exportações de calçado cres-ceram 19,5%, nos cinco primei-ros meses do ano, quase o dobro das importações. O setor deverá terminar o ano com um saldo positivo superior 850 milhões de euros. As vendas estão a aumen-
tar em quase todos os mercados, de acordo com dados da APIC-CAPS, a associação do setor.
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EXPORTAÇÕES TÊXTEIS CRESCEM 24%
Nos primeiros cinco meses do ano, as exportações têxteis portuguesas subiram 24%. Os dados são dispo-nibilizados pelo INE e mostram que
também a venda para o exterior de vestuário e de produtos têxteis acabados cresceram cerca de 10%. Feitas as contas, a fileira exportou mais 205 milhões de euros, um crescimento de 13,7% face ao perí-odo homólogo de 2010.
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OPERADORES TURÍSTICOS PEDEM MUDANÇAS NA PROMOÇÃO EXTERNA
Os operadores turísticos de mercados vitais para o turismo português consideram que a estratégia de promoção ex-terna não é a mais adequada e deve ser reformulada. Entre outras, Portugal deve elevar o perfil externo.
Uma das soluções apontadas passa pelo reforço dos ‘tour operators’ na promoção de Por-tugal nos respetivos mercados.
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ANJE ORGANIZA MISSÃO EMPRESARIAL À CHINA
Num ano em que se prevê que a economia chinesa cres-ça 9,8%, a ANJE repete a sua incursão ao Império do Meio. A missão empresarial à China acontece já entre os dias 11 e 17 de setembro, tendo como ponto alto a participação no Sino-Portuguese Youth Econo-mic Forum, em Macau. Infor-mações adicionais e inscrições em www.anje.pt.
ANFAJE QUER CRIAR FILEIRA DA CAIXILHARIA
A Associação Nacional dos Fa-bricantes de Janelas Eficientes (ANFAJE) pretende incremen-tar a atividade exportadora do setor da caixilharia nacional. O que deverá passar pela criação da fileira da caixilharia, com a participação de empresas com capacidade exportadora e da AICEP. A associação vai iniciar contactos com o Ministério da Economia e do Emprego e a AICEP, no sentido de analisar sinergias que potenciem a ativi-dade exportadora do setor.
EMPRESAS E ENTIDADES PÚBLICAS JUNTAM-SE PARA INTERNACIONALIZAR PRODUTOS DO MAR
A Sopromar, negócio familiar que se dedica à construção e estaleiros navais de Lagos, associou-se a outras duas empresas, à Universidade do Algarve e aos municípios de Faro, Olhão e Portimão. Este conjunto de entidades uniu-se com o objetivo de desenvolve-rem o cluster do mar na região e internacionalizar produtos.
BREVES
NEWSLETTER N.º 5407 DE SETEMBRO DE 2011
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PRODUTORES NACIONAIS VÃO RECEBER A TOTALIDADE DAS INDEMNIZAÇÕES PEDIDAS DEVIDO AO SURTO DE E. COLI
A Comissão Europeia aumentou para 227 milhões de euros o orçamento destinado às medidas excecionais de gestão de crise para o setor hortí-cola, na sequência da crise de mercado gerada pelo surto de Escherichia coli na Alemanha.
Com este reforço do envelope financeiro, a Comissão Europeia reco-nheceu que o impacto da crise no setor hortícola foi superior ao que inicialmente havia previsto, indo de encontro às preocupações de vá-rios Estados-Membros, entre os quais Portugal, quanto à necessidade de apoio efetivo aos produtores afetados pela perda de confiança dos consumidores.
Esta decisão permite cobrir a totalidade dos pedidos de indemnização dos produtores nacionais, num total de 5,24 milhões de euros.
É ainda de assinalar que as autoridades alemãs declararam oficialmente o fim do surto, pelo que será de esperar uma retoma da confiança dos consumidores nos produtos hortícolas frescos, e consequente recupera-ção do mercado, tendo sido confirmado que a origem não esteve asso-ciada a este tipo de produtos.
Fonte: www.portugal.gov.pt
Notícias Agricultura
A ministra da Agricultura, Assun-ção Cristas, pediu aos agriculto-res para colaborarem na elabora-ção do parcelário do país, no sen-tido de concluir este processo antes do final do ano, caso con-trário Portugal irá ser novamente penalizado por Bruxelas. Está em curso a identificação correta de 1,6 milhões de parcelas.
Em 2010, Portugal foi multado em 40 milhões de euros e noti-ficado para pagamento de mais 120 milhões de euros.
Relativamente ao processo de “emagrecimento” atualmente em curso no Ministério da Agri-
cultura, Assunção Cristas afirma que não irá afetar os apoios aos agricultores, que provêm funda-mentalmente de Bruxelas.
ADIANTAMENTO DE FUNDOS A PORTUGAL PODE SER “MAU NEGÓCIO” PARA A AGRICULTURA
A Confederação Nacional de Agricultores (CNA) alerta que o adiantamento de verbas comunitárias para o Proder poderá ser um “mau negócio” para a agricultura nacional. O organismo considera que o aumento percentual
europeu não traduz um aumento real das verbas. Recorde-se que Portugal vai beneficiar de um pagamento antecipado de quase 630 milhões de eu-ros de Bruxelas, que poderá ir até 95%.
MINISTRA DA AGRICULTURA QUER TRAVAR NOVA PENALIZAÇÃO DE BRUXELAS
ESTUDOS SOBRE A
NORMALIZAÇÃO CONTABILÍSTICA EM PORTUGAL
Autor: Joaquim Fernando da Cunha Guimarães | Páginas: 704 | P.V.P.: 25€
NEWSLETTER N.º 5407 DE SETEMBRO DE 2011
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entrevista a carlos marta, presidente da comunidade intermunicipal
POUCA DEPENDÊNCIA DO MERCADO NACIONAL ELEVA REGIÃO DÃO LAFÕES A CASO DE SUCESSO
Em 2010, a Comunidade Intermunicipal da Região Dão Lafões (CIMRDL) foi considerada pelo Observatório do QREN a região mais eficiente no que toca à taxa de execução financeira das verbas comunitárias atribuí-das pelo Fundo Europeu de Desenvolvimento Regional (FEDER).
Em entrevista à “Vida Económica”, Carlos Marta, presidente do conselho executivo da CIMRDL, explicou quais os ingredientes para tal receita de sucesso. Aposta em setores chave e pouco dependentes do mercado na-cional, capacidade empreendedora dos indivíduos e bons acessos são apenas alguns dos fatores que têm contribuído para a tão almejada cria-ção de riqueza.
Por outro lado, os apoios do QREN estão a ter um impacto positivo na re-gião. Tal como afirma Carlos Marta, o impacto é “muito grande, até porque a generalidade destes investimentos é nas novas tecnologias, moderni-zação administrativa, acessibilidades, áreas de localização empresarial, educação, equipamentos diversos... Ou seja, dotam a região de algumas infraestruturas que nesta altura ainda são necessárias para complementar a qualidade de vida que já existe na generalidade dos nossos concelhos”.
Apoios Regionais
A Câmara de Melgaço prevê a implementação, em 2011, da Via Verde do Investimento. O objetivo é, segundo António Rui Solheiro, presidente da Câmara Municipal de Melgaço, “incentivar a instala-ção de mais empresas no conce-lho e combater a burocracia”.
“O Fundo MelgaçoFinicia, a isen-ção da derrama municipal e os in-centivos que derivam dos Benefí-cios Fiscais à Interioridade, nomea-
damente no que toca à redução do IRC, são fortes incentivos aos que privilegiam e escolhem Melgaço para investir, empreender e viver.”
BOMBEIROS DA REGIÃO DO NORTE RECEBEM 10 MILHÕES DE EUROS PARA REFORÇO DOS MEIOS
O “ON.2 – O Novo Norte” (Programa Operacional Regional do Norte) aprovou um conjunto de 44 no-vos investimentos no reforço dos meios de proteção civil, combate a fogos e prevenção dos riscos na-turais, ambientais e tecnológicos da Região do Norte. Esta decisão abre portas a 10 milhões de Euros de apoios dos fundos comunitários para um investimento total de 14 milhões protagonizados por corpo-rações de bombeiros e municípios.
Dos 10 milhões de Euros de fundos comunitários atribuídos pelo ON,2 às 44 operações, 9 milhões são ca-nalizados para a aquisição, requalifi-cação ou apetrechamento de veícu-los de combate a incêndios, e 1 mi-lhão Euros financia equipamentos de neve que contemplam lâminas especiais para limpa-neves e espa-lhadores de sal para as corporações de bombeiros dos concelhos que enfrentam, nos invernos, condições climatéricas mais rigorosas.
Este pacote de financiamentos constitui a maior operação de apoio dos fundos comunitários à proteção civil na Região do Norte, permitindo o reforço dos meios em operações de socorro, de pre-venção em situações de riscos na-turais, ambientais e tecnológicos, tendo por complemento o apoio já concedido no verão passado no âmbito do ON.2, para os equipa-mentos de proteção individual de bombeiros no combate a incêndios urbanos, florestais e industriais.
Fonte: www.ccdr-n.pt
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CÂMARA DE MELGAÇO VAI CRIAR VIA VERDE DO INVESTIMENTO
CIDADE EMPRESARIAL DE PAÇOS DE FERREIRA RECEBE 6,3 MILHÕES PARA NOVO PÓLO
A CCDR-N e a Sociedade de Gestão Urbana PFR Invest assi-naram o contrato de financia-mento comunitário do Pólo 5 da Cidade Empresarial de Pa-ços de Ferreira. A infraestrutu-ra representa um investimento total de oito milhões de euros e é comparticipado pelos fun-dos comunitários do QREN, com 6,3 milhões de euros a fundo perdido.
POR LISBOA ATRIBUÍ MAIS DE 7M€ A NOVOS PROJETOS
O Programa Operacional da Região de Lisboa aprovou 41 novos projetos de Parcerias para a Regeneração Urbana e três de Redes Urbanas para a Competitividade e Inovação.
A aprovação destes projetos re-presenta um investimento elegí-vel superior a 15 milhões de eu-ros, com uma comparticipação do Fundo Europeu de Desen-volvimento Regional (FEDER) de cerca de 7.242 mil euros.
Fonte: www.porlisboa.qren.pt
BREVES
CONCURSOSALGARVE
AVISOSistema de Apoio a
Áreas de Acolhimento Empresarial e Logística
01/08/2011 a 30/09/2011MADEIRA
AVISORUMOS: Cursos Profissio-nalizantes - Ensino Profis-sional e Reconhecimento,
Certificação e Validação de Competências
01/09/2011 a 30/09/2011Ver artigo completo
Projetos aprovados
NEWSLETTER N.º 5407 DE SETEMBRO DE 2011
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SISTEMA DE APOIO A AÇÕES COLETIVAS (SIAC)
NO ÂMBITO DAS ATIVIDADES DE ANIMAÇÃO, COORDENAÇÃO E GESTÃO DA PARCERIA (ENTIDADE PROPONENTE),SÃO ELEGÍVEIS AS DESPESAS ASSOCIADAS À CONTRATAÇÃO DE SERVIÇOS ENTRE ENTIDADES PERTENCENTES AO MESMO PROJETO?
Não, o artigo 11.º do SIAC refere explicitamente que não são elegíveis transações entre entidades participantes num projeto.
Fonte: www.pofc.qren.pt
Perguntas & Respostas
CONCURSOSSI I&DT
AVISOProjetos individuais de
I&DT06/06/2011 a 15/09/2011
Referencial de Análise do Mérito do Projeto
Critérios de Inserção de Projetos nas EEC
Reconhecidas
Enquadramento Sectorial e Territorial
POFC
AVISOSistema de Apoios
à Modernização Administrativa (SAMA)
01/07/2011 a 30/09/2011 - Fase 2
AVISOSistema de Apoio a Ações
Coletivas (SIAC)22/07/2011 a 30/09/2011
Alteração ao Aviso
POVT
AVISOAssistência Técnica
22/08/2011 a 09/09/2011 (19 horas)
Sistemas de Incentivos às Empresas do QREN
PLANO DE CONCURSOS SETEMBRO 2011
2ª 5 12 19 26
3ª 6 13 20 27
4ª 7 14 21 28
5ª 1 8 15 22 29
6ª 2 9 16 23 30
Sáb. 3 10 17 24
Dom. 4 11 18 25
Fecho
Food SME-HOP
Inscrições: até 15 de setembro
Mais Informações: Telf.: 22 616 78 20 (Bibiana Dantas)
A Agência de Inovação e o Instituto Politécnico de Viana do Castelo estão a selecionar empresas portuguesas do setor agroalimentar para fazer parte da rede das PME do projeto Food SME-HOP - “Apoio no desenvolvimento de atividades de inovação e de produtos saudáveis para PME do setor agroalimentar”.
Este projeto tem como objetivo melhorar a capacidade de inovação e competitividade das empresas do setor agroalimentar, através de apoio personalizado de gestão da inovação e de apoio tecnológico para o desenvol-vimento de produtos saudáveis (redução/substituição de sal, gorduras e aditivos).
As empresas interessadas devem solicitar o agendamento de uma reunião até 15 de setembro através do e-mail [email protected].
A adesão das PME não implica custos e garante-lhes:- Acesso privilegiado a uma Plataforma de Vigilância Tecnológica que fornecerá informação sobre os avanços
em inovação direcionados às necessidades específicas da sua empresa;- Visitas individualizadas de aconselhamento técnico e de gestão da inovação;- Participação em ações de formação.
Fonte: www.adi.pt
AGENDA
Workshop Health Cluster Portugal
Data: 27 de setembro de 2011
Local: Braga
Mais informações: http://healthportugal.com/noticias/workshop-hcp-investigacao-de-translacao-e
O Health Cluster Portugal (HCP) vai promover, em Braga, o workshop “Investigação de translação e transferência de tecnologia na área da Saúde: do conhecimento ao mercado”. Em paralelo com o workshop decorrerá a Mos-tra “Health Innovation & Technology Transfer Showcase”.
Esta iniciativa pretende potenciar a transferência de conhecimento e de tecnologias e a criação de novas opor-tunidades de negócio no seio da cadeia de valor nacional da saúde e, simultaneamente, divulgar os bons exem-plos de inovação em Portugal.
Fonte: www.pofc.qren.pt
LEGISLAÇÃO
AGRICULTURAReserva nacional de pagamento único - Despacho n.º 11233/2011, de 6 de setembro (DR n.º 171, II Série, págs. 36198 a 36199) – Determina que, para o ano de 2011, não seja disponibilizado qualquer montante financeiro para as candidaturas à reserva nacional dos agricultores cujas explorações se localizem em áreas com risco de abandono agrícola.
NEWSLETTER N.º 5407 DE SETEMBRO DE 2011
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No final do segundo trimestre de 2011, a taxa de execução do QREN atingiu 31,2% da dotação total de fundos prevista executar até 2015 - o que corresponde a cerca de 6,7 mil milhões de euros de volume de despesa fundo validada - e a taxa de realização atingiu 43,1% (da dotação total de fundos comu-nitários aprovados). Face a março, a taxa de execução aumentou 4,4 p.p. e a taxa de realização 3,2 p.p. A despesa (fundo) validada durante o último trimestre ascendeu a 937 M€, um volume de despesa valida-
da fundo superior à registada no primeiro trimestre do ano (798 M€).Ao nível dos PO, destaque para os que revelam uma taxa de execução superior à média do QREN (31,2%): o PO VT, na vertente FEDER, com 50%, o PO Madeira FSE com 48%, o PO PH com 44%, o PO Açores FEDER com 42% e o PO Açores FSE com 38%.Em termos de acréscimos na taxa de execução registados no último trimestre, os PO mais relevantes são: o PO PH (7,3 p.p.), o PO Madeira FSE (6,9 p.p.), o PO VT na vertente FEDER (6,5 p.p.), o PO Centro (4,7 p.p.), o PO Açores FSE e o PO Norte (4,4 p.p.).Apesar dos acréscimos referidos
nas taxas de execução dos PO Norte e Centro, os PO Regionais do Con-tinente continuam a manter níveis de execução inferiores à média do QREN, registando, no último trimes-tre, acréscimos nas respetivas taxas de execução entre os 4,7 p.p. no PO Centro e os 0,9 p.p. no PO Alentejo.A análise dos graus de execução ao nível dos eixos, permite constatar a dispersão existente entre os que apresentam as taxas mais elevadas e as taxas mais baixas, sendo que as maiores disparidades se encontram nos PO VT FEDER (taxa máxima de
80% no eixo 9 – Desenvolvimen-to do Sistema Urbano Nacional - e taxa mínima de 7% no eixo 7 - Infra--estruturas para a conectividade Territorial), no PO PH (taxa máxima de 92% no eixo 4 – Formação avan-çada – e a taxa mínima de 27% no eixo 7 – Igualdade de género) e no PO Açores FEDER (taxa máxima de 70% no eixo 3 - Melhorar as re-des regionais de infraestruturas de acessibilidades – e a taxa mínima de 23% no eixo 1 - Dinamizar a criação de riqueza e emprego nos Açores).
Fonte: Boletim Informativo Nº 12 QREN (Informação reportada a 30.6.2011)
Indicadores Conjunturais do QRENTaxa de execução do QREN em 31,2% si i&dt
ORIENTAÇÃO TÉCNICA
Consulte através do link em baixo a versão atualizada da Orientação Técnica, no âmbito do Sistema de Incentivos à I&DT, sobre os limites à elegibilidade de despesas, as condições de aplicação das despesas elegí-veis e a metodologia de cálculo das despesas com pessoal técni-co do promotor.
Ver documento
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ELEGIBILIDADE DE DESPESAS
Consulte através do link em bai-xo a Circular Normativa n.º 9/CD/2011 que estabelece orienta-ções em matéria de elegibilidade das despesas referentes a encar-gos resultantes de investimentos comparticipados por Fundos Co-munitários.
Ver documento
FICHA TÉCNICACoordenador: Tiago CabralColaboraram neste número: Albano de Melo, Fernanda Silva Teixeira, Marc Barros, Marta Araújo, Susana Marvão e Teresa Silveira.Paginação: José PintoDicas & Conselhos: Sibec – www.sibec.ptNewsletter quinzenal propriedade da Vida Económica – Editorial SAR. Gonçalo Cristóvão, 111, 6º esq. • 4049-037 Porto • NIPC: 507258487 • www.vidaeconomica.pt
Taxa de execução do QREN em 31,2%…
No final do segundo trimestre de 2011, a taxa de execução
do QREN atingiu 31,2% da dotação total de fundos prevista
executar até 2015 - o que corresponde a cerca de 6,7 mil
milhões de euros de volume de despesa fundo validada - e a
taxa de realização atingiu 43,1% (da dotação total de fundos
comunitários aprovados). Face a Março, a taxa de execução
aumentou 4,4 p.p. e a taxa de realização 3,2 p.p. A despesa
(fundo) validada durante o último trimestre ascendeu a
937 M€, um volume de despesa validada fundo superior à
registada no primeiro trimestre do ano (798 M€).
Ao nível dos PO, destaque para os que revelam uma taxa
de execução superior à média do QREN (31,2%): o PO VT,
na vertente FEDER, com 50%, o PO Madeira FSE com
48%, o PO PH com 44%, o PO Açores FEDER com 42% e o
PO Açores FSE com 38%.
Em termos de acréscimos na taxa de execução registados
no último trimestre, os PO mais relevantes são: o PO PH
(7,3 p.p.), o PO Madeira FSE (6,9 p.p.), o PO VT na vertente
FEDER (6,5 p.p.), o PO Centro (4,7 p.p.), o PO Açores FSE e
o PO Norte (4,4 p.p.).
Apesar dos acréscimos referidos nas taxas de execução
dos PO Norte e Centro, os PO Regionais do Continente
continuam a manter níveis de execução inferiores à média
do QREN, registando, no último trimestre, acréscimos
nas respectivas taxas de execução entre os 4,7 p.p. no
Evolução da taxa de execução por Programa Operacional (%)
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PO Centro e os 0,9 p.p. no PO Alentejo.
A análise dos graus de execução ao nível dos eixos1, permite
constatar a dispersão existente entre os que apresentam
as taxas mais elevadas e as taxas mais baixas, sendo que
as maiores disparidades se encontram nos PO VT FEDER
(taxa máxima de 80% no eixo 9 – Desenvolvimento do Sistema
Urbano Nacional - e taxa mínima de 7% no eixo 7 - Infra-
-estruturas para a Conectividade Territorial), no PO PH
(taxa máxima de 92% no eixo 4 – Formação avançada – e a
taxa mínima de 27% no eixo 7 – Igualdade de género) e no
PO Açores FEDER (taxa máxima de 70% no eixo 3 - Melhorar
as redes regionais de infra-estruturas de acessibilidades – e a
taxa mínima de 23% no eixo 1 - Dinamizar a criação de riqueza
e emprego nos Açores).
Estas disparidades são ainda acentuadas nos PO FC,
Norte, Centro, Alentejo e Madeira FEDER e FSE.
De salientar ainda a existência de eixos com níveis de
execução muito baixos, o que se regista na generalidade
dos eixos do apoio à modernização administrativa (no PO FC
e nos PO Regionais da Convergência), no eixo 7 do PO VT, no
eixo 4 do PO Alentejo e no eixo 3 do PO Madeira FEDER.
Os níveis de execução e de certificação da despesa
evidenciam que a generalidade dos PO já ultrapassou a
1 Para melhor identificação dos eixos, remete-se para o final do Boletim onde consta um quadro com a descrição dos eixos de todos os PO.
Evolução trimestral da taxa de execução por Fundos
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:: Boletim Informativo 12 :: Informação reportada a 30 Junho 2011