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www.vidaeconomica.pt NEWSLETTER N.º 61 | 13 DE DEZEMBRO DE 2011 CONTRIBUIÇÃO DA UE PODE IR ATÉ 95% DOS CUSTOS TOTAIS DOS PROJETOS O Parlamento Europeu aprovou recentemente o aumento das taxas de cofinanciamento para os fundos da UE destinados a Portugal e a outros cinco países mais afetados pela crise económica. A contribuição da UE poderá cobrir 95% dos custos totais de projetos que reforcem a competitividade, o crescimento e o emprego. A verba para Portugal é de 629 milhões de euros. Este mecanismo será aplicado retroactivamente, desde 1 de janeiro de 2010, e terá uma natureza exce- cional e temporária, terminando no final de 2013. Seis países - Portugal, Grécia, Irlanda, Roménia, Letónia e Hungria - irão contribuir numa menor proporção para projetos atualmente cofinancia- dos pela UE. Estes países não terão de encontrar tanto financiamento complementar nacional num período em que os respetivos orçamentos se encontram sob uma forte pressão. Projeto Soft Landing apoia a internacionalização Índice Certificação de PME on-line.... 2 Dicas & Conselhos ...................... 3 Notícias .......................................... 4 Apoios Regionais ........................ 6 P&R e Legislação ......................... 7 Concursos e Agenda ................. 7 Indicadores Conjunturais ........ 8 Facilitar transações e processos de internacionalização através da integração numa rede à escala global poten- ciadora de confiança e sucesso é o principal objetivo do projeto Soft Landing - “O Cartão de Embarque para o apoio à Internacionalização do seu negócio para di- ferentes pontos do Globo!”. Desenvolvido pela Associação da rede Europeia de Centros de Empresa e Inovação (EBN), o projeto foi apresentado recentemente no Porto, no âmbito da jor- nada temática “Apoios à Internacionalização”, que inte- gra o EIBTnet, programa de apoio à criação de empre- sas inovadoras e de base tecnológica promovido pela NET - Novas Empresas e Tecnologias. “Imaginemos um país, uma região, um Business and In- novation Centre (BIC) e uma empresa que necessita de apoio à sua internacionalização para esse mercado. A ideia passa por possibilitar que o BIC local, que já apoia a empresa, contacte o BIC do local de destino, ou outra entidade associada, de forma que preste todo o apoio de que a empresa necessitar, tendo em conta as suas necessidades específicas”, explica Vera Barracho. Na prática, acrescenta a gestora de projetos da EBN, “o objetivo é oferecer às empresas soluções fáceis e prá- ticas para se internacionalizarem”, pois cada vez mais “as empresas portuguesas têm de pensar em termos globais, de ter um modelo competitivo e de procurar oportunidades de colaboração”. COMPETE VAI PAGAR 1500 MILHÕES ATÉ 2013 No COMPETE (Programa Ope- racional Fatores de Competi- tividade do QREN), há “taxas de compromisso muito altas, temos quase que a totalidade (93%) dos perto de 3,2 mil mi- lhões de euros de recursos pú- blicos disponíveis contratados ou comprometidos”, mas, quan- to à execução, ela “corresponde, grosso modo, a metade” dessa taxa. A afirmação é de Nelson de Souza, gestor do programa, numa intervenção durante a conferência “Caminhos para a Competitividade: Reindustria- lização e Internacionalização”, organizada pela APGEI (Asso- ciação Portuguesa de Gestão e Engenharia Industrial). “São projetos concretos, calen- darizados, sabemos o que são e quem são os responsáveis pelos investimentos”, garantiu Nelson de Souza, explicando que “têm uma importância muitíssimo grande no contex- to da agenda da competitivi- dade das empresas”. O gestor referiu ainda que há “perto de 1,5 mil milhões de euros por pagar às empresas, o que, a uma taxa média de 50%, representa um investimento na economia portuguesa em fatores determinantes para a sua competitividade de três mil milhões de euros”. SUDOE ABRE 3ª CONVOCATÓRIA O Programa de Cooperação Territorial Espaço Sudoeste Europeu 2007-2013 (SUDOE) acaba de lançar a sua terceira convocatória. A presente convocatória de pro- jetos está aberta em duas das quatro prioridades do Programa Operativo do Espaço SUDOE: - na Prioridade 1 - “Promoção da Inovação e constituição de redes estáveis de cooperação em matéria tecnológica”; - na Prioridade 2 - “Melhoria da sustentabilidade para a proteção e conservação do meio ambiente e do meio natural do SUDOE”. A convocatória foi aberta no dia 1 de dezembro e encerrará no dia 2 de março de 2012. O montante total de ajuda FE- DER disponível para as 2 priori- dades é de €18.180.277,20, es- tando a taxa de cofinanciamen- to dos projetos fixada em 75%. Mais informações, clique aqui. Fonte: www.qren.pt Ver artigo completo Ver artigo completo Ver artigo completo

Incentivos 2011.12.13

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www.vidaeconomica.ptNEWSLETTER N.º 61 | 13 DE DEZEMBRO DE 2011

CONTRIBUIÇÃO DA UE PODE IR ATÉ 95% DOS CUSTOS TOTAIS DOS PROJETOS

O Parlamento Europeu aprovou recentemente o aumento das taxas de cofinanciamento para os fundos da UE destinados a Portugal e a outros cinco países mais afetados pela crise económica.

A contribuição da UE poderá cobrir 95% dos custos totais de projetos que reforcem a competitividade, o crescimento e o emprego. A verba para Portugal é de 629 milhões de euros. Este mecanismo será aplicado retroactivamente, desde 1 de janeiro de 2010, e terá uma natureza exce-cional e temporária, terminando no final de 2013.

Seis países - Portugal, Grécia, Irlanda, Roménia, Letónia e Hungria - irão contribuir numa menor proporção para projetos atualmente cofinancia-dos pela UE. Estes países não terão de encontrar tanto financiamento complementar nacional num período em que os respetivos orçamentos se encontram sob uma forte pressão.

Projeto Soft Landing apoia a internacionalização

Índice

Certificação de PME on-line .... 2

Dicas & Conselhos ...................... 3

Notícias .......................................... 4

Apoios Regionais ........................ 6

P&R e Legislação ......................... 7

Concursos e Agenda ................. 7

Indicadores Conjunturais ........ 8

Facilitar transações e processos de internacionalização através da integração numa rede à escala global poten-ciadora de confiança e sucesso é o principal objetivo do projeto Soft Landing - “O Cartão de Embarque para o apoio à Internacionalização do seu negócio para di-ferentes pontos do Globo!”.

Desenvolvido pela Associação da rede Europeia de Centros de Empresa e Inovação (EBN), o projeto foi apresentado recentemente no Porto, no âmbito da jor-nada temática “Apoios à Internacionalização”, que inte-gra o EIBTnet, programa de apoio à criação de empre-sas inovadoras e de base tecnológica promovido pela NET - Novas Empresas e Tecnologias.

“Imaginemos um país, uma região, um Business and In-novation Centre (BIC) e uma empresa que necessita de apoio à sua internacionalização para esse mercado. A ideia passa por possibilitar que o BIC local, que já apoia a empresa, contacte o BIC do local de destino, ou outra entidade associada, de forma que preste todo o apoio de que a empresa necessitar, tendo em conta as suas necessidades específicas”, explica Vera Barracho.

Na prática, acrescenta a gestora de projetos da EBN, “o objetivo é oferecer às empresas soluções fáceis e prá-ticas para se internacionalizarem”, pois cada vez mais “as empresas portuguesas têm de pensar em termos globais, de ter um modelo competitivo e de procurar oportunidades de colaboração”.

COMPETE VAI PAGAR 1500 MILHÕES ATÉ 2013

No COMPETE (Programa Ope-racional Fatores de Competi-tividade do QREN), há “taxas de compromisso muito altas, temos quase que a totalidade (93%) dos perto de 3,2 mil mi-lhões de euros de recursos pú-blicos disponíveis contratados ou comprometidos”, mas, quan-to à execução, ela “corresponde, grosso modo, a metade” dessa taxa. A afirmação é de Nelson de Souza, gestor do programa, numa intervenção durante a conferência “Caminhos para a Competitividade: Reindustria-lização e Internacionalização”, organizada pela APGEI (Asso-ciação Portuguesa de Gestão e Engenharia Industrial).

“São projetos concretos, calen-darizados, sabemos o que são e quem são os responsáveis pelos investimentos”, garantiu Nelson de Souza, explicando que “têm uma importância muitíssimo grande no contex-to da agenda da competitivi-dade das empresas”.

O gestor referiu ainda que há “perto de 1,5 mil milhões de euros por pagar às empresas, o que, a uma taxa média de 50%, representa um investimento na economia portuguesa em fatores determinantes para a sua competitividade de três mil milhões de euros”.

SUDOE ABRE 3ª CONVOCATÓRIAO Programa de Cooperação Territorial Espaço Sudoeste Europeu 2007-2013 (SUDOE) acaba de lançar a sua terceira convocatória.

A presente convocatória de pro-jetos está aberta em duas das quatro prioridades do Programa Operativo do Espaço SUDOE:- na Prioridade 1 - “Promoção

da Inovação e constituição de redes estáveis de cooperação em matéria tecnológica”;

- na Prioridade 2 - “Melhoria da sustentabilidade para a proteção e conservação do meio ambiente e do meio natural do SUDOE”.

A convocatória foi aberta no dia 1 de dezembro e encerrará no dia 2 de março de 2012.

O montante total de ajuda FE-DER disponível para as 2 priori-dades é de €18.180.277,20, es-tando a taxa de cofinanciamen-to dos projetos fixada em 75%.

Mais informações, clique aqui.

Fonte: www.qren.pt

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NEWSLETTER N.º 6113 DE DEZEMBRO DE 2011

Página 2

O Decreto-Lei n.º 372/2007, de 6 de novembro , criou a certificação por via eletrónica de micro, pequena e média empresas (PME), em concretização de uma medida constante do Programa SIMPLEX 2007, sendo o Instituto de Apoio às Pequenas e Médias Empresas e à Inovação (IAPMEI) a entidade responsável pelo processo de certificação.

A certificação de PME é aplicável a todas as empresas que necessitem de apresentar e comprovar o estatuto de PME no âmbito dos procedimentos administrativos para cuja instrução ou decisão final seja legalmente exigi-da tal certificação.

A certificação é efetuada exclusivamente através do formulário eletrónico transmitido através da Internet, não sendo admissível a submissão dos da-dos necessários ao seu preenchimento por outra via.

VANTAGENS

A certificação on-line permite, designadamente:- Simplificar e acelerar o tratamento administrativo dos processos nos

quais se requer o estatuto de micro, pequena e média empresa;- Maior transparência na aplicação do conceito de PME, no âmbito dos

diferentes apoios concedidos pelas entidades públicas;- A participação das PME nos diversos programas comunitários, garantin-

do uma informação adequada às entidades interessadas quanto à apli-cação do conceito de PME;

- Que os apoios destinados às PME se apliquem apenas às empresas que comprovem esse estatuto;

- Uma certificação multiuso, durante o seu prazo de validade, em diferen-tes serviços.

Deste modo, qualquer empresa pode obter on-line esta certificação, de forma automática e imediata, ficando dispensada de entregar os docu-mentos probatórios de classificação sempre que se candidate a medidas de apoio junto da Administração Pública e das entidades protocoladas neste âmbito.

ÂMBITO DE UTILIZAÇÃO

A utilização da certificação é obrigatória para todas as entidades envolvi-das em procedimentos que exijam o estatuto de PME, nomeadamente as seguintes:- Os serviços da administração direta do Estado;- Os organismos da administração indireta do Estado;- Setor empresarial do Estado;

- Entidades administrativas independentes e da administração autónoma do Estado;

- As entidades de direito privado que celebraram contratos ou protocolos com serviços e organismos do Estado neste âmbito.

PROCESSO DE CERTIFICAÇÃO

Para dar início ao processo de certificação, os interessados devem proceder a um registo prévio e em seguida preencher o formulário eletrónico de certificação, disponibilizado eletronicamente pelo IAPMEI, devendo para o efeito fornecer toda a informação solicitada para o seu preenchimento, nomeadamente:- A identificação da empresa (nome ou designação social; sede social;

NIPC; número de identificação da segurança social; CAE; nome e título do responsável pelo preenchimento do formulário e pelo fornecimento dos dados);

- Tipo de empresa (empresa autónoma, empresa parceira ou empresa as-sociada);

- Dados para determinar a categoria da empresa, com informação relativa aos efetivos , ao volume de negócios e ao balanço total;

- Dados relativos às empresas, investidores e outras entidades relaciona-das direta ou indiretamente com a empresa.

Fonte: www.iapmei.pt

(continua na próxima Newsletter)

Certificação de PME on-line

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NEWSLETTER N.º 6113 DE DEZEMBRO DE 2011

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Dicas & Conselhos

INTERNACIONALIZAÇÃO

Somos uma empresa industrial de calçado e pretendemos expandir os nossos mercados através da criação de lojas de marca própria em alguns países europeus estratégicos. Sei que o QREN apoia a internacionalização das PME. Quais as condições desse apoio?

RESPOSTA

Com efeito, existe um sistema de incentivos do QREN, o SI Qualifi-cação, que apoia a qualificação e internacionalização das PME por-tuguesas através da atribuição de um subsídio a fundo perdido cor-respondente a, pelo menos, 40% das despesas elegíveis. Contudo, o tipo de investimentos elegíveis neste programa de apoio não inclui a criação de filiais no estrangeiro.

Os investimentos em internacio-nalização devem visar o conheci-mento de mercados, o desenvol-vimento e promoção internacional de marcas, a prospeção e presença em mercados internacionais, com exclusão da criação de redes de comercialização no exterior, e pro-moção e marketing internacional. Como tal, são elegíveis as despesas relacionadas com a promoção in-ternacional, designadamente alu-gueres de equipamentos e espaço de exposição, contratação de ser-viços especializados, deslocações e alojamento e aquisição de infor-

mação e documentação específica relacionadas com a promoção in-ternacional que se enquadrem no âmbito das seguintes ações:1) Ações de prospeção e presença

em mercados externos, desig-nadamente prospeção de mer-cados, participação em concur-sos internacionais, participação em certames internacionais nos mercados externos, ações de promoção e contacto direto com a procura internacional;

2) Ações de promoção e marketing internacional, designadamente conceção e elaboração de mate-rial promocional e informativo e conceção de programas de ma-rketing internacional.

Por outro lado, é de realçar que este programa de incentivos tam-bém apoia outros investimentos que podem potenciar a visibilidade da vossa empresa no exterior, no-meadamente:- Planos de marketing;- Pedidos de patentes, modelos

de utilidade e desenhos ou mo-delos, nacionais, no estrangeiro;

- Criação de marcas, insígnias e coleções próprias e melhoria das capacidades de moda e design;

- Obtenção do rótulo ecológico e certificação e marcação de produ-tos, bem como implementação de sistemas de gestão da qualidade ou sistemas de gestão ambiental;

- Registo inicial de domínios e fees associados à domiciliação de pla-

taformas eletrónicas , incluindo plataformas de e-commerce;

- Adesão a marketplaces e outras plataformas eletrónicas , criação e publicação de catálogos eletró-nicos de produtos e serviços;

Além destes investimentos, o SI Qua-lificação também apoia, entre outros:- A aquisição de máquinas e equi-

pamentos específicos, não rela-cionados com o setor produtivo da empresa, destinados às áreas da gestão, da comercialização e marketing, da distribuição e lo-gística, do design, da qualidade, da segurança e saúde no traba-lho, do controlo laboratorial, da eficiência energética e energias renováveis, do ambiente, em par-ticular os de tratamento de águas residuais, emissões para a atmos-fera, resíduos, redução de ruído e de introdução de tecnologias ecoeficientes para a utilização sustentável de recursos naturais;

- Aquisição de equipamentos in-formáticos e de software stan-

dard e específico;- Investimentos na área de efi-

ciência energética e energias renováveis;

- Investimentos de conciliação da vida profissional com a vida familiar e pessoal, bem como os custos associados a implemen-tação de planos de igualdade;

- Investimento em formação de recursos humanos e custo, por um período até 24 meses, com a contratação de um máximo de dois novos quadros técnicos a integrar por PME, com nível de qualificação igual ou supe-rior a VI, necessários à imple-mentação do projeto.

Encontrava-se prevista a abertura de um concurso ao SI Qualifica-ção no passado dia 18 de outu-bro, pelo que se espera que tal aconteça brevemente.

Colaboração: www.sibec.pt [email protected] - Tel.: 228 348 500

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NEWSLETTER N.º 6113 DE DEZEMBRO DE 2011

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Apesar de não ser “a panaceia para todos os proble-mas que enfrentamos”, a aposta no empreendedo-rismo poderá ser “um fator crucial para aumentar o crescimento potencial da economia portuguesa”, as-segurou Nuno de Sousa Pereira.

Em entrevista à “Vida Económica”, realizada à margem do Interaction Day que a EGP-UPBS (Escola Gestão Porto - Unirversity of Porto Business School) organizou recentemente na Alfândega do Porto, o presidente da direção da conhecida escola de negócios afirmou esperar que o Programa Estratégico Nacional para o Empreendedorismo, a ser apresentado em breve pelo governo, “permita eliminar os entraves à assunção de riscos por parte de quem quer gerar valor” e revelou

acreditar que, “face à ausência de alternativas”, cada vez mais portugueses sentem-se “motivados para ini-ciar a sua própria atividade”.

Notícias

BENEFÍCIO FISCAL DE 30% SOBRE INVESTIMENTO EM “START-UPS” POTENCIA RENTABILIDADE DO ESTADO

A FNABA - Federação Nacional das Associações de Business Angels deu a conhecer um estudo elaborado com a Mazars, no qual se conclui que a “rentabilidade” do Estado, caso fosse concedido um benefício fiscal de 30% sobre investimentos de Bu-siness Angels em start-up’s - à seme-lhança do que acontece no Reino Unido -, varia entre 108% e 6311%.

Segundo Francisco Banha, respon-sável da FNABA, “Portugal precisa de novas empresas, que sejam inovadoras e que produzam essen-cialmente para o exterior”. Mas “o crédito bancário escasseia, a indús-tria de capital de risco formal não tem vocação nem interesse para apoiar empresas em fase inicial de desenvolvimento” e “os investido-res estrangeiros para essas novas empresas são praticamente inexis-tentes e o Estado tem uma capaci-dade muito limitada de investir em empresas ‘startup’”.

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REPROGRAMAÇÃO DO QREN É DECISIVA PARA A COMPETITIVIDADE DO TURISMO

Miguel Relvas, ministro adjun-to e dos Assuntos Parlamenta-res, afirmou, recentemente, no congresso da Associação Por-tuguesa das Agências de Via-gens e Turismo, que o sucesso das políticas para promover a competitividade do turis-mo depende de uma “melhor adequação dos instrumentos financeiros de apoio ao setor, nomeadamente a reprogra-mação do QREN e do PME Investe”, além do “reforço da marca Destino Portugal”.

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PCP QUER REFORÇO DOS FUNDOS PARA HABITAÇÃO SOCIAL

Os eurodeputados do PCP vão defender, junto do Parlamento Europeu, um reforço dos fun-dos comunitários destinados à construção e reabilitação da habitação social, refere Ilda Fi-gueiredo. “Há agora uma pro-cura muito maior de habitação social, por causa dos proble-mas económico-sociais das famílias”, justifica a deputada.

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MILLENNIUM LANÇA PRÉMIO DE MICROCRÉDITO

O Millennium bcp, no âmbito do Dia Internacional das Pes-soas com Deficiência, acaba de lançar a 2ª Edição do Prémio Microcrédito para Microem-preendedores Portadores de Deficiência. Nesta iniciativa, o banco apoiará com cinco mil euros a criação de um negócio exequível, conforme proposta a ser apresentada por pessoa portadora de deficiência e sem acesso ao crédito bancário.

BREVESNuno de Sousa Pereira, presidente da direção da EGP-UPBS, salienta

“OS APOIOS ESTATAIS DEVEM SER CONCENTRADOS NUMA ENTIDADE ÚNICA”

A Risa Consulting é uma das em-presas lusas com mais experiência a lidar com candidaturas empre-sariais a fundos comunitários. Ao longo de 22 anos alavancou mais de 1000 candidaturas que envol-veram um investimento global superior a 1,2 mil milhões de eu-ros. Nesta entrevista, o seu diretor executivo, Pedro Nunes, traça a

radiografia do setor e deixa o aler-ta: “Vedar o acesso às empresas que não têm vocação exportado-ra impediu muitas empresas de apresentarem os seus projetos de investimento”.

PRÓXIMOS CONCURSOS DO QREN DEVEM SER “ABRANGENTES”

O diretor executivo da Risa Consul-ting garante que o número de em-presas que procuram ajuda para apresentarem candidaturas ao QREN tem aumentado nos últimos meses e sublinha a importância de os próximos concursos a decorrer no âmbito desta ferramenta de apoio serem “abrangentes”.

“As solicitações dos últimos meses para acesso ao QREN têm sido, agradavelmente, bastante supe-riores ao que se verificou no início de 2011. Temos atualmente uma carteira de intenções de inves-timento muito agradável e que, inequivocamente, demonstra que existem muitas empresas que en-caram estes tempos de crise como um período de oportunidade”, afirma Pedro Nunes.

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Pedro Nunes, diretor executivo da Risa Consulting, afirma

“IMPEDIR O ACESSO AO QREN A EMPRESAS NÃO EXPORTADORAS É INCORRETO”

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NEWSLETTER N.º 6113 DE DEZEMBRO DE 2011

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Valdemar Coutinho, presidente da AIDA, afirma

“INTERNACIONALIZAÇÃO É A ÚNICA ESTRATÉGIA PARA A RECUPERAÇÃO ECONÓMICA SUSTENTADA”

“As PME têm de ser capazes de inovar como forma de manter e de con-quistar novos mercados”, afirma Valdemar Coutinho, presidente da AIDA - Associação Industrial do Distrito de Aveiro.

“Hoje, mais do que nunca, a internacionalização da economia portugue-sa constitui-se como a única estratégia para a recuperação económica sustentada, pelo que as empresas deverão apostar na inovação enquan-to fator de competitividade internacional.”

Notícias Internacionalização

MERCADOS ÁRABES REPRESENTAM JÁ 10% DAS EXPORTAÇÕES PORTUGUESAS

A Europa está em crise e as em-presas portuguesas procuram alternativas. Os países árabes já o são. Afinal, 10% do total das nossas exportações têm como destino esta zona do globo.

Disto nos dá conta o secretário-geral da Câmara de Comércio e Indústria Árabe-Portuguesa (CCIAP), Karim Bouabdellah. Ra-zão, entre outras, que os levam a organizar, até ao final deste ano, quatro missões empresariais a cinco destes Estados. São eles Marrocos, a Tunísia, Jordânia, Lí-bano e Argélia.

MISSÃO DA AIMMAP À REPÚBLICA CHECA

Dando seguimento ao traba-lho de fundo realizado pela Associação dos Industriais Me-talúrgicos, Metalomecânicos e Afins de Portugal (AIMMAP) na última década com vista à pe-netração dos produtos indus-triais portugueses na Europa Central e de Leste, e no âmbito do projeto de internaciona-lização para o ano de 2011, apoiado pelo QREN, a AIMMAP realizou uma missão a Praga, República Checa, de 16 a 19 de outubro de 2011.

A República Checa tem uma população de cerca de 10 mi-lhões de habitantes, que têm um rendimento per capita na ordem dos 25.600 USD (2010), superior ao português (23.000 USD [2010]).

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Estratégia para a região em debate na AEP

DOURO PODE AUMENTAR AS EXPORTAÇÕES

O turismo, o vinho, o azeite e ou-tros produtos regionais da região do Douro têm um forte potencial de crescimento. A conclusão extrai-se do Fórum Exportar o Douro para o mercado global, que decorreu re-centemente na AEP.

Apesar da diminuição do consu-mo per capita de vinho nos países do Sul da Europa, há um aumento considerável nos países do Norte da Europa e em mercados como a Índia, China e nos Estados Unidos - salientou Peter Higgs, no Fórum que decorreu na AEP. O vice-presi-dente da Associação dos Dirigentes de Vendas e Marketing de Portugal recordou que o consumo de vinho nos Estados Unidos duplicou nos últimos 15 anos. Este aumento do consumo cria novas oportunidades de exportação para os vinhos do Douro.

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EXPORTAÇÕES LEVAM EMPRESAS A REFORÇAREM APOSTA NA CERTIFICAÇÃO

As empresas são mais do que nunca levadas a concentrarem os seus esforços nas exportações. E, com isso, a investirem na certificação. Esta uma das principais ideias que saíu de um pequeno-almoço/debate re-alizado no hotel Tiara, no Porto, e dedicado a esta área, onde contá-mos com a presença do diretor-Geral da Certif, Francisco Barroca, e com a consultora Sénior da Associação das Indústrias de Madeira e Mobiliário de Portugal (AIMMP), Paula Barroso.

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ACIB APOSTA EM MERCADOS EMERGENTES

A Associação Comercial e In-dustrial de Barcelos (ACIB) quer fomentar condições de deslocalização das empre-sas da região para mercados emergentes - Angola, Brasil, Guiné e Moçambique -, crian-do novas oportunidades de negócio. O projeto, que está a ser liderado pela ACIB, co-meça por Angola e envolve a construção de infraestruturas. Esta iniciativa pretende levar o know-how dos seus associa-dos a mercados em ascensão.

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CALÇADO PORTUGUÊS MANTÉM ESTRATÉGIA DE INTERNACIONALI-ZAÇÃO

O ano de 2012 será de dificul-dades, mas a associação do setor , APICCAPS, garante a manutenção de uma investida promocional de grande escala. O setor aposta no processo de internacionalização, com um investimento de 11 milhões de euros em promoções em mais de 30 países. A indústria do calçado portuguesa já exporta mais de 95% da sua produção, tendo conseguido garantir ex-portações no valor de quase 1,2 mil milhões de euros no ano, até setembro, mais 21% face a igual período do ano passado.

BREVES

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NEWSLETTER N.º 6113 DE DEZEMBRO DE 2011

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Apoios RegionaisON.2 APOIA COM TRÊS MILHÕES INCUBADORA TECNOLÓGICA EM AMARANTE

O Programa Operacional do Norte - “ON.2 - O Novo Nor-te” - que funciona ao abrigo do Quadro de Referência Es-tratégico Nacional (QREN) e é gerido pela Comissão de Co-ordenação e Desenvolvimento Regional do Norte (CCDR-N), vai financiar em três milhões de euros a construção e insta-lação da “Incubadora de Em-presas de Base Tecnológica do Tâmega”.

O contrato de financiamento foi assinado, recentemente, entre a comissão diretiva do ON.2 e a entidade responsável pela infraestrutura, o Institu-to Empresarial do Tâmega. O objetivo da obra passa pela criação de condições para a atração e desenvolvimento de empresas com perfil tecnoló-gico, travando, para o efeito, a perda de atividade e emprego registado na região.

O investimento total é de 3,7 milhões de euros, apoiado em três milhões pelos fundos estruturais, que será, assim, ca-nalizado para a construção de um novo edifício para a incu-bação empresarial no Tâmega Park, nas antigas instalações da “Tabopan”, em Amarante.

Carlos Costa, presidente do Instituto Empresarial do Tâme-ga, assegura que a incubadora de empresas de base tecnoló-gica “vai começar a trabalhar em janeiro”, prevendo-se que em “três anos” possa dar ori-gem a cerca de “70 novas em-presas”.

A Comissão Europeia elegeu o projeto “Redescobrir Vila do Con-de”, vencedor dos “Prémios NOVO NORTE” 2011, e o projeto “Seniores em Movimento”, dos Municípios de Gondomar e Porto, para o leque de finalistas da competição europeia “Regiostars”. Estas iniciativas repre-sentam agora a Região do Norte naquela que é a maior iniciativa de distinção de projetos europeus inovadores de desenvolvimento regional.

Enquadrada na categoria “CityStar”, a candidatura do Município de Vila do Conde junta ao reconhecimen-to obtido este ano, no âmbito dos “Prémios NOVO NORTE”, promovi-dos pela Comissão de Coordena-

ção e Desenvolvimento Regional do Norte (CCDR-N), o “ON.2 – O Novo Norte” e o Jornal de Notícias, o reconhecimento europeu que coloca a Região do Norte mais pró-xima de receber a distinção euro-peia de elevado prestígio. Por sua vez, na categoria do “Crescimento Inclusivo”, o Norte de Portugal é representado pelo projeto dos Mu-nicípios de Gondomar e Porto “Se-

niores em Movimento”, uma inicia-tiva dedicada à inclusão dos idosos dos concelhos.

A divulgação dos vencedores desta edição está marcada para junho de 2012. Atualmente , e até ao próximo dia 20 de abril , a Comissão Europeia recebe ainda as candidaturas à edi-ção de 2013 do “Regiostars”.

Fonte: www.ccdr-n.pt/novonorte

VILA DO CONDE ELEITA FINALISTA DA COMPETIÇÃO EUROPEIA “REGIOSTARS”

Foi recentemente alterado, através do Decreto Legis-lativo Regional n.º 30/2011/A, de 16 de novembro, o regime jurídico do II Programa Regional de Apoio à Comunicação Social Privada (PROMEDIA II), aprovado pelo Decreto Legislativo Regional n.º 10/2009/A, de 5 de junho , em particular no que concerne aos apoios à produção, aplicáveis até agora aos órgãos de comu-nicação social privados sedeados nas chamadas ilhas de coesão (Santa Maria, Graciosa, São Jorge, Flores e Corvo).

Face ao quadro de retração dos investimentos por parte dos anunciantes e compradores, o novo diplo-ma alargou, proporcionalmente, os apoios à produ-ção aos restantes órgãos de comunicação social priva-dos da Região, apoiando-os também neste domínio.

O PROMEDIA II contempla as seguintes medidas de apoio:- A modernização tecnológica dos meios de comunica-

ção social regionais;- O apoio à difusão informativa;- A qualificação profissional dos agentes de comuni-

cação social;- A promoção de iniciativas de interesse regional re-

levante;- O apoio especial à produção.

Podem candidatar-se aos apoios:- As pessoas singulares ou coletivas que sejam pro-

prietárias ou editoras de publicações periódicas em língua portuguesa;

- Os operadores de radiodifusão sonora licenciados nos termos da lei a operarem como rádios regionais ou locais;

- As entidades que promovam iniciativas de interesse regional relevante;

- Os profissionais de comunicação social, com vista à sua qualificação profissional.

O PROMEDIA II vigora no quadriénio de 2009-2012.

ver artigo completo

Açores:

ALTERADO O REGIME JURÍDICO DO PROMEDIA II

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NEWSLETTER N.º 6113 DE DEZEMBRO DE 2011

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CUSTOS ELEGÍVEIS – FUNDO SOCIAL EUROPEU (FSE)

Alterações ao Despacho Normativo n.º 4-A/2008, de 24 de janeiro (fixa a natureza e os limites máximos de custos considerados elegíveis ao FSE)

É FIXADO ALGUM LIMITE TOTAL MÁXIMO NO APOIO A FORMANDOS?

Sim. A lei fixa agora um limite máximo de apoio a formandos, de € 356,33: o somatório de apoios para bolsas de formação e para “outros encargos com formandos” (inclui subsídio de refeição, despesas de transporte, subsídio de transporte e ajudas de custo) não pode ultrapassar o valor máximo 85% do IAS*, isto é, um valor máximo de €356,33.

Só em casos excecionais , expressamente previstos nos n.ºs 17 a 19 do artigo 12.º do Despacho de Custos, o so-matório dos apoios a formandos poderá atingir a totalidade do valor correspondente ao IAS, no valor de € 419,22.

[* Valor do Indexante dos Apoios Sociais (IAS) para 2011: € 419,22 - Artigo 67.º, alínea a) Lei n.º 55-A/2010 de 2010 - Orçamento de Estado 2011]

QUAIS OS NOVOS MONTANTES RELATIVOS AO VALOR MÁXIMO ELEGÍVEL PARA FORMADORES EXTERNOS?

• Ovalorpadrãoelegíveldocustohoráriopara formadoresexternos,emações de formaçãodosníveisdequalificação 5 e 6, passa a ser de € 40,00;

• Ovalorpadrãoelegíveldocustohoráriopara formadoresexternos,emações de formaçãodosníveisdequalificação 1,2,3 e 4, passa a ser de € 27,50.

A estes valores máximos poderá acrescer IVA, sempre que devido e não dedutível, constituindo assim um custo efetivo da formação.

Fonte: www.igfse.pt

Perguntas & Respostas

CONCURSOSPOPH

AVISOApoio ao Acolhimento e

Integração de Imigrantes21/11/2011 a 21/12/2011

LISBOAAVISO

Requalificação da Rede Escolar do Ensino Básico e

da Educação Pré-Escolar12/12/2011 a 30/12/2011

LEGISLAÇÃO

Observatório do QREN- Resolução do Conselho de Ministros n.º 49/2011, de 28 de novembro (DR n.º 228, I Série, pág. 5093) – Integra no Minis-tério das Finanças a estrutura de missão designada por Ob-servatório do Quadro de Re-ferência Estratégico Nacional, criada nos termos da Resolu-ção do Conselho de Ministros n.º 24/2008, de 13 de fevereiro

A AdI (Agência de Inovação), em conjunto com a Câmara de Comércio de Toledo, e com o apoio da rede Enterprise Europe Network, está a organizar um evento de brokerage na segunda maior feira mundial para o setor do Turismo.

O evento deste ano está focado em diversos tópicos:- Ecoturismo e turismo sustentável;- Tecnologia e inovação aplicada ao turismo: sistemas de gestão e marke-

ting; análises de mercado; tecnologias multimédia, mobile, realidade

virtual e aumentada, tecnologias aplicadas ao património cultural;- Spas e turismo de beleza.

A inscrição no evento de brokerage permite-lhe inserir o perfil da sua em-presa no catálogo on-line, selecionar reuniões com outras empresas par-ticipantes e garante-lhe o acesso imediato a uma vasta rede de contactos internacionais.

Fonte: www.adi.pt

AGENDA

FITUR 2012 - INOVAÇÃO NO SETOR DO TURISMO

Data: 18 de janeiro de 2012 Local: Madrid

Registo e submissão de perfis: até 20 de dezembro de 2011 (clique aqui)

Mais informações: AlexandreUlisses([email protected])•Tel:226167820

Guia dePOUPANÇA FISCAL

Guia

Autor: Pedro CruzFormato: 29,7 x 21 cmPáginas: 104

Page 8: Incentivos 2011.12.13

NEWSLETTER N.º 6113 DE DEZEMBRO DE 2011

Página 8

No final do segundo trimestre 78,3% das verbas do QREN estavam comprometidas para financiamento dos projetos aprovados nos diver-sos PO, mais 6,1 p.p. que no final de Junho de 2011. O acréscimo no ní-vel de compromisso neste trimestre foi mais significativo no FSE (+6,6 p.p.), seguindose o Fundo de Coe-são (+6,0 p.p.) e o FEDER (+5,9 p.p.).

Os PO com nível de compromisso acima da média QREN (78,3%) são:

o PO FC (92,1%), o PO VT na ver-tente FEDER (88,1%), o PO Lisboa (87,0%), o PO Açores FSE (86,4%), o PO Madeira FSE (84,9%), o PO Nor-te (83,2%), o PO Alentejo (82,7%) e PO Centro (80,2%).

De registar ainda que os maiores acréscimos neste indicador, no 3º trimestre de 2011, distinguem os seguintes programas: PO Lisboa (+10 p.p.) resultado de um acrésci-mo no eixo 3 (5 M€); PO Açores FSE (+9,2 p.p.), resultado de um acrésci-mo do eixo 1 (10 M€); PO Alentejo (+8,3 p.p), resultado de um acrésci-mo de fundo aprovado no eixo 1 (11 M€); PO Norte (+7,9 p.p.), fruto de

um aumento do compromisso (58 M€) de fundo aprovado no eixo 3.

A análise dos graus de compromisso ao nível dos eixos dos PO, permite constatar a existência de 9 eixos em situação de overbooking, ou seja, onde já foram assumidos níveis de compromisso superiores à dotação dos respetivos eixos: na Inovação e Renovação do modelo empresarial e do padrão de especialização do PO FC (137%); na Formação avançada

do PO PH (127%); no Desenvolvi-mento do sistema urbano nacional e nas Redes e equipamentos estrutu-rantes da R.A. Açores do PO VT (129% e 109%); na conectividade e articula-ção territorial do PO Alentejo (123%); na Coesão social do PO Lisboa (121%); na Competitividade da base económica regional do PO Madeira FEDER (115%), no Emprego e coesão social do PO Madeira FSE (106%) e na Valorização e qualificação ambiental e territorial do PO Norte (106%).

Fonte: Boletim Informativo Nº 13 QREN (Informação reportada a 30 de setembro de 2011)

Indicadores Conjunturais do QRENMais de 3/4 das verbas do QREN estavam comprometidas a 30.09.2011

poph

LISTAGEM DE APOIOS CONCEDIDOS

Consulte através do link em bai-xo a Listagem n.º 143/2011 que identifica os apoios concedidos pelo Programa Operacional Po-tencial Humano no 1.º semestre de 2011.

Ver documento

por lisboa

ORIENTAÇÕES DE GESTÃOConsulte em baixo a Orientação a respeito das implicações da en-trada em vigor do novo Regula-mento específico “Regeneração Urbana”, a Orientação relativa aos prazos máximos para a exe-cução das operações e a Orien-tação relativa ao tratamento de receitas geradas por projetos.

Orientação 11/2011

FICHA TÉCNICACoordenador: Tiago CabralColaboraram neste número: Fernanda Silva Teixeira, João Luís de Sousa, Marc Barros, Marta Araújo, Sandra Ribeiro e Teresa Silveira.Paginação: José PintoDicas & Conselhos: Sibec – www.sibec.ptNewsletter quinzenal propriedade da Vida Económica – Editorial SAR. Gonçalo Cristóvão, 111, 6º esq. • 4049-037 Porto • NIPC: 507258487 • www.vidaeconomica.pt

(+8,3 p.p), resultado de um acréscimo de fundo aprovado

no eixo 1 (11 M€); PO Norte (+7,9 p.p.), fruto de um aumento

do compromisso (58 M€) de fundo aprovado no eixo 3.

A análise dos graus de compromisso ao nível dos eixos dos

PO, permite constatar a existência de 9 eixos em situação

de overbooking, ou seja, onde já foram assumidos níveis

de compromisso superiores à dotação dos respectivos

eixos3: na Inovação e Renovação do modelo empresarial e

do padrão de especialização do PO FC (137%); na Formação

avançada do PO PH (127%); no Desenvolvimento do sistema

urbano nacional e nas Redes e equipamentos estruturantes

da R.A. Açores do PO VT (129% e 109%); na Conectividade

e articulação territorial do PO Alentejo (123%); na Coesão

social do PO Lisboa (121%); na Competitividade da base

económica regional do PO Madeira FEDER (115%), no

Emprego e coesão social do PO Madeira FSE (106%) e na

Valorização e qualificação ambiental e territorial do PO Norte

(106%).

De forma complementar a estes níveis de compromisso

(directo) deverão ainda ser tidos em conta

os compromissos indirectos assumidos pelos PO no

âmbito de contratualizações, uma parte das quais não se

encontra ainda traduzida em operações aprovadas, pelo

que não é reflectida na taxa de compromisso (directo).

3 De referir que a reprogramação técnica submetida em Julho de 2011 à CE (ver caixa com informação sobre esta reprogramação no último número do Boletim) virá permitir corrigir a generalidade destas situações de overbooking.

Destacam-se nestes compromissos indirectos pela

sua relevância, quer financeira, quer estratégica: as

contratualizações estabelecidas entre as Autoridades de

Gestão dos PO Regionais e as Associações de Municípios;

e os projectos-âncora das Estratégias de Eficiência

Colectiva (EEC) formalmente reconhecidas – 11 Pólos de

Competitividade e Tecnologia, 8 Clusters e 25 PROVERE

(Programas de Valorização Económica de Recursos

Endógenos).

Evolução trimestral da taxa de compromisso por Fundos

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Evolução da taxa de compromisso por Programa Operacional (%)

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Dispersão das taxas de compromisso dos eixos por Programa Operacional (%)

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Informação reportada a 30 Setembro 2011 :: Boletim Informativo 13 ::

Orientação 10/2011

Orientação 9/2011