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Newsletter Incentivos
www.vidaeconomica.ptNEWSLETTER N. 61 | 13 DE DEZEMBRO DE 2011
CONTRIBUIO DA UE PODE IR AT 95% DOS CUSTOS TOTAIS DOS PROJETOS
O Parlamento Europeu aprovou recentemente o aumento das taxas de cofinanciamento para os fundos da UE destinados a Portugal e a outros cinco pases mais afetados pela crise econmica.
A contribuio da UE poder cobrir 95% dos custos totais de projetos que reforcem a competitividade, o crescimento e o emprego. A verba para Portugal de 629 milhes de euros. Este mecanismo ser aplicado retroactivamente, desde 1 de janeiro de 2010, e ter uma natureza exce-cional e temporria, terminando no final de 2013.
Seis pases - Portugal, Grcia, Irlanda, Romnia, Letnia e Hungria - iro contribuir numa menor proporo para projetos atualmente cofinancia-dos pela UE. Estes pases no tero de encontrar tanto financiamento complementar nacional num perodo em que os respetivos oramentos se encontram sob uma forte presso.
Projeto Soft Landing apoia a internacionalizao
ndice
Certificao de PME on-line .... 2
Dicas & Conselhos ...................... 3
Notcias .......................................... 4
Apoios Regionais ........................ 6
P&R e Legislao ......................... 7
Concursos e Agenda ................. 7
Indicadores Conjunturais ........ 8
Facilitar transaes e processos de internacionalizao atravs da integrao numa rede escala global poten-ciadora de confiana e sucesso o principal objetivo do projeto Soft Landing - O Carto de Embarque para o apoio Internacionalizao do seu negcio para di-ferentes pontos do Globo!.
Desenvolvido pela Associao da rede Europeia de Centros de Empresa e Inovao (EBN), o projeto foi apresentado recentemente no Porto, no mbito da jor-nada temtica Apoios Internacionalizao, que inte-gra o EIBTnet, programa de apoio criao de empre-sas inovadoras e de base tecnolgica promovido pela NET - Novas Empresas e Tecnologias.
Imaginemos um pas, uma regio, um Business and In-novation Centre (BIC) e uma empresa que necessita de apoio sua internacionalizao para esse mercado. A ideia passa por possibilitar que o BIC local, que j apoia a empresa, contacte o BIC do local de destino, ou outra entidade associada, de forma que preste todo o apoio de que a empresa necessitar, tendo em conta as suas necessidades especficas, explica Vera Barracho.
Na prtica, acrescenta a gestora de projetos da EBN, o objetivo oferecer s empresas solues fceis e pr-ticas para se internacionalizarem, pois cada vez mais as empresas portuguesas tm de pensar em termos globais, de ter um modelo competitivo e de procurar oportunidades de colaborao.
COMPETE VAI PAGAR 1500 MILHES AT 2013
No COMPETE (Programa Ope-racional Fatores de Competi-tividade do QREN), h taxas de compromisso muito altas, temos quase que a totalidade (93%) dos perto de 3,2 mil mi-lhes de euros de recursos p-blicos disponveis contratados ou comprometidos, mas, quan-to execuo, ela corresponde, grosso modo, a metade dessa taxa. A afirmao de Nelson de Souza, gestor do programa, numa interveno durante a conferncia Caminhos para a Competitividade: Reindustria-lizao e Internacionalizao, organizada pela APGEI (Asso-ciao Portuguesa de Gesto e Engenharia Industrial).
So projetos concretos, calen-darizados, sabemos o que so e quem so os responsveis pelos investimentos, garantiu Nelson de Souza, explicando que tm uma importncia muitssimo grande no contex-to da agenda da competitivi-dade das empresas.
O gestor referiu ainda que h perto de 1,5 mil milhes de euros por pagar s empresas, o que, a uma taxa mdia de 50%, representa um investimento na economia portuguesa em fatores determinantes para a sua competitividade de trs mil milhes de euros.
SUDOE ABRE 3 CONVOCATRIAO Programa de Cooperao Territorial Espao Sudoeste Europeu 2007-2013 (SUDOE) acaba de lanar a sua terceira convocatria.
A presente convocatria de pro-jetos est aberta em duas das quatro prioridades do Programa Operativo do Espao SUDOE:- na Prioridade 1 - Promoo
da Inovao e constituio de redes estveis de cooperao em matria tecnolgica;
- na Prioridade 2 - Melhoria da sustentabilidade para a proteo e conservao do meio ambiente e do meio natural do SUDOE.
A convocatria foi aberta no dia 1 de dezembro e encerrar no dia 2 de maro de 2012.
O montante total de ajuda FE-DER disponvel para as 2 priori-dades de 18.180.277,20, es-tando a taxa de cofinanciamen-to dos projetos fixada em 75%.
Mais informaes, clique aqui.
Fonte: www.qren.pt
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NEWSLETTER N. 6113 DE DEZEMBRO DE 2011
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O Decreto-Lei n. 372/2007, de 6 de novembro , criou a certificao por via eletrnica de micro, pequena e mdia empresas (PME), em concretizao de uma medida constante do Programa SIMPLEX 2007, sendo o Instituto de Apoio s Pequenas e Mdias Empresas e Inovao (IAPMEI) a entidade responsvel pelo processo de certificao.
A certificao de PME aplicvel a todas as empresas que necessitem de apresentar e comprovar o estatuto de PME no mbito dos procedimentos administrativos para cuja instruo ou deciso final seja legalmente exigi-da tal certificao.
A certificao efetuada exclusivamente atravs do formulrio eletrnico transmitido atravs da Internet, no sendo admissvel a submisso dos da-dos necessrios ao seu preenchimento por outra via.
VANTAGENS
A certificao on-line permite, designadamente:- Simplificar e acelerar o tratamento administrativo dos processos nos
quais se requer o estatuto de micro, pequena e mdia empresa;- Maior transparncia na aplicao do conceito de PME, no mbito dos
diferentes apoios concedidos pelas entidades pblicas;- A participao das PME nos diversos programas comunitrios, garantin-
do uma informao adequada s entidades interessadas quanto apli-cao do conceito de PME;
- Que os apoios destinados s PME se apliquem apenas s empresas que comprovem esse estatuto;
- Uma certificao multiuso, durante o seu prazo de validade, em diferen-tes servios.
Deste modo, qualquer empresa pode obter on-line esta certificao, de forma automtica e imediata, ficando dispensada de entregar os docu-mentos probatrios de classificao sempre que se candidate a medidas de apoio junto da Administrao Pblica e das entidades protocoladas neste mbito.
MBITO DE UTILIZAO
A utilizao da certificao obrigatria para todas as entidades envolvi-das em procedimentos que exijam o estatuto de PME, nomeadamente as seguintes:- Os servios da administrao direta do Estado;- Os organismos da administrao indireta do Estado;- Setor empresarial do Estado;
- Entidades administrativas independentes e da administrao autnoma do Estado;
- As entidades de direito privado que celebraram contratos ou protocolos com servios e organismos do Estado neste mbito.
PROCESSO DE CERTIFICAO
Para dar incio ao processo de certificao, os interessados devem proceder a um registo prvio e em seguida preencher o formulrio eletrnico de certificao, disponibilizado eletronicamente pelo IAPMEI, devendo para o efeito fornecer toda a informao solicitada para o seu preenchimento, nomeadamente:- A identificao da empresa (nome ou designao social; sede social;
NIPC; nmero de identificao da segurana social; CAE; nome e ttulo do responsvel pelo preenchimento do formulrio e pelo fornecimento dos dados);
- Tipo de empresa (empresa autnoma, empresa parceira ou empresa as-sociada);
- Dados para determinar a categoria da empresa, com informao relativa aos efetivos , ao volume de negcios e ao balano total;
- Dados relativos s empresas, investidores e outras entidades relaciona-das direta ou indiretamente com a empresa.
Fonte: www.iapmei.pt
(continua na prxima Newsletter)
Certificao de PME on-line
NEWSLETTER N. 6113 DE DEZEMBRO DE 2011
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Dicas & Conselhos
INTERNACIONALIZAO
Somos uma empresa industrial de calado e pretendemos expandir os nossos mercados atravs da criao de lojas de marca prpria em alguns pases europeus estratgicos. Sei que o QREN apoia a internacionalizao das PME. Quais as condies desse apoio?
RESPOSTA
Com efeito, existe um sistema de incentivos do QREN, o SI Qualifi-cao, que apoia a qualificao e internacionalizao das PME por-tuguesas atravs da atribuio de um subsdio a fundo perdido cor-respondente a, pelo menos, 40% das despesas elegveis. Contudo, o tipo de investimentos elegveis neste programa de apoio no inclui a criao de filiais no estrangeiro.
Os investimentos em internacio-nalizao devem visar o conheci-mento de mercados, o desenvol-vimento e promoo internacional de marcas, a prospeo e presena em mercados internacionais, com excluso da criao de redes de comercializao no exterior, e pro-moo e marketing internacional. Como tal, so elegveis as despesas relacionadas com a promoo in-ternacional, designadamente alu-gueres de equipamentos e espao de exposio, contratao de ser-vios especializados, deslocaes e alojamento e aquisio de infor-
mao e documentao especfica relacionadas com a promoo in-ternacional que se enquadrem no mbito das seguintes aes:1) Aes de prospeo e presena
em mercados externos, desig-nadamente prospeo de mer-cados, participao em concur-sos internacionais, participao em certames internacionais nos mercados externos, aes de promoo e contacto direto com a procura internacional;
2) Aes de promoo e marketing internacional, designadamente conceo e elaborao de mate-rial promocional e informativo e conceo de programas de ma-rketing internacional.
Por outro lado, de realar que este programa de incentivos tam-bm apoia outros investimentos que podem potenciar a visibilidade da vossa empresa no exterior, no-meadamente:- Planos de marketing;- Pedidos de patentes