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www.vidaeconomica.pt NEWSLETTER N.º 86 | 22 DE JANEIRO DE 2013 O Governo vai abrir uma nova linha de crédito de dois mil milhões de euros para PME. Do montante total da PME Crescimento 2013, assim se vai designar a linha, 400 mil milhões serão, segundo o ministro da Econo- mia, para micro e pequenas empresas e os restantes 1,6 mil milhões de euros para empresas exportadoras. O prazo de maturidade será de quatro anos, com seis meses de carência. Discursando no encontro PME Excelência 2012, em Braga, Álvaro Santos Pereira anunciou ainda o alarga- mento, em 12 meses, do prazo para amortizações de Índice Açores: Revisão do Proenergia.. 2 Dicas & Conselhos ...................... 3 Notícias .......................................... 5 Apoios Regionais ........................ 7 P&R, Legislação e Concursos ......8 Indicadores Conjunturais ........ 9 Ministro da Economia promete simplificação dos processos EMPRESAS VÃO TER MAIS APOIOS NO NOVO QREN Os incentivos para as empre- sas vão aumentar 50% no novo QREN – anunciou Álvaro Santos Pereira. Em 2012, foram pagos quatro mil milhões de euros de incentivos, acrescen- ta o ministro da Economia. Com mais de metade da do- tação do QREN já recebida, o Governo dá agora prioridade à “educação das pessoas” e à “geração de riqueza e empre- go sustentáveis”. Mas há quem considere que o setor agrícola continua a ser penalizado. (continua na página 5) PME com nova linha de crédito de dois mil milhões capital no programa PME Investe, no sentido de dotar as empresas de “folga” de tesouraria. Candidaturas abertas até 4 de fevereiro PROGRAMA DE IGNIÇÃO DA PORTUGAL VENTURES No âmbito do seu Programa de Ignição, a iniciativa Call For Entrepreneurship, com a 2ª Call aberta até 4 de feve- reiro de 2013, visa possibilitar o acesso a investimento de capital de risco de projetos inovadores de base científica e tecnológica em fase seed. Os setores de investimento privilegiados são: Tecnologias de Informação e de Comunica- ção; Eletrónica & WEB; Ciências da Vida e Recursos Endógenos; Nanotecnologia e Materiais. As candidaturas podem ser apresentadas através dos par- ceiros da Ignition Partners Ne- twork, beneficiando desta for- ma do respetivo apoio e acon- selhamento, ou diretamente pelos empreendedores. Os projetos que sejam alvo de investimento por parte da Portugal Ventures beneficiarão do aconselhamento por espe- cialistas, preferencialmente in- ternacionais, com experiência acumulada e rede de contac- tos relevantes no setor. Adicio- nalmente, através de parcerias estratégicas estabelecidas pela Portugal Ventures, os projetos poderão vir ainda a ser incu- bados e acelerados em pólos internacionais de inovação. Mais informações, clique aqui. Fonte: www.pofc.qren.pt Ver artigo completo Deputados europeus lamentam desequilíbrio de tratamento entre a refinação de ramas e a produção de beterraba COMISSÁRIO EUROPEU DA AGRICULTURA QUER LIBERALIZAÇÃO DO SETOR DO AÇÚCAR EM 2015 O comissário europeu da Agricultura, Dacian Ciolos, rejeita o prolonga- mento das quotas na Europa para o açúcar depois de 2015, contrariando a posição recente de “uma grande maioria de Estados-membros”, desde logo os maiores produtores e aos quais também se associou Portugal, que não querem a liberalização deste setor antes de 2020. As emendas de compromisso a que chegaram, entretanto, os relatores dos pareceres sobre as propostas da Comissão Europeia são votadas a 23 e 24 de janeiro. E pode haver surpresas. Ver artigo completo Visite-nos em: livraria.vidaeconomica.pt CONHEÇA A LIVRARIA ONLINE VIDA ECONÓMICA Publicações especializadas • Edições técnicas • Formação

Incentivos 2013.01.22

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Newsletter Incentivos

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Page 1: Incentivos 2013.01.22

www.vidaeconomica.ptNEWSLETTER N.º 86 | 22 DE JANEIRO DE 2013

O Governo vai abrir uma nova linha de crédito de dois mil milhões de euros para PME. Do montante total da PME Crescimento 2013, assim se vai designar a linha, 400 mil milhões serão, segundo o ministro da Econo-mia, para micro e pequenas empresas e os restantes 1,6 mil milhões de euros para empresas exportadoras. O prazo de maturidade será de quatro anos, com seis meses de carência.

Discursando no encontro PME Excelência 2012, em Braga, Álvaro Santos Pereira anunciou ainda o alarga-mento, em 12 meses, do prazo para amortizações de

ÍndiceAçores: Revisão do Proenergia .. 2

Dicas & Conselhos ...................... 3

Notícias .......................................... 5

Apoios Regionais ........................ 7

P&R, Legislação e Concursos ......8

Indicadores Conjunturais ........ 9

Ministro da Economia promete simplificação dos processos

EMPRESAS VÃO TER MAIS APOIOS NO NOVO QREN

Os incentivos para as empre-sas vão aumentar 50% no novo QREN – anunciou Álvaro Santos Pereira. Em 2012, foram pagos quatro mil milhões de euros de incentivos, acrescen-ta o ministro da Economia.

Com mais de metade da do-tação do QREN já recebida, o Governo dá agora prioridade à “educação das pessoas” e à “geração de riqueza e empre-go sustentáveis”.

Mas há quem considere que o setor agrícola continua a ser penalizado.

(continua na página 5)

PME com nova linha de crédito de dois mil milhões

capital no programa PME Investe, no sentido de dotar as empresas de “folga” de tesouraria.

Candidaturas abertas até 4 de fevereiro

PROGRAMA DE IGNIÇÃO DA PORTUGAL VENTURES

No âmbito do seu Programa de Ignição, a iniciativa Call For Entrepreneurship, com a 2ª Call aberta até 4 de feve-reiro de 2013, visa possibilitar o acesso a investimento de capital de risco de projetos inovadores de base científica e tecnológica em fase seed.

Os setores de investimento privilegiados são: Tecnologias de Informação e de Comunica-ção; Eletrónica & WEB; Ciências da Vida e Recursos Endógenos; Nanotecnologia e Materiais.

As candidaturas podem ser apresentadas através dos par-ceiros da Ignition Partners Ne-twork, beneficiando desta for-ma do respetivo apoio e acon-selhamento, ou diretamente pelos empreendedores.

Os projetos que sejam alvo de investimento por parte da Portugal Ventures beneficiarão do aconselhamento por espe-cialistas, preferencialmente in-ternacionais, com experiência acumulada e rede de contac-tos relevantes no setor. Adicio-nalmente, através de parcerias estratégicas estabelecidas pela Portugal Ventures, os projetos poderão vir ainda a ser incu-bados e acelerados em pólos internacionais de inovação.

Mais informações, clique aqui.

Fonte: www.pofc.qren.pt

Ver artigo completo

Deputados europeus lamentam desequilíbrio de tratamento entre a refinação de ramas e a produção de beterraba

COMISSÁRIO EUROPEU DA AGRICULTURA QUER LIBERALIZAÇÃO DO SETOR DO AÇÚCAR EM 2015

O comissário europeu da Agricultura, Dacian Ciolos, rejeita o prolonga-mento das quotas na Europa para o açúcar depois de 2015, contrariando a posição recente de “uma grande maioria de Estados-membros”, desde logo os maiores produtores e aos quais também se associou Portugal,

que não querem a liberalização deste setor antes de 2020. As emendas de compromisso a que chegaram, entretanto, os relatores dos pareceres sobre as propostas da Comissão Europeia são votadas a 23 e 24 de janeiro. E pode haver surpresas.

Ver artigo completo

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Page 2: Incentivos 2013.01.22

NEWSLETTER N.º 8622 DE JANEIRO DE 2013

Página 2

AÇORES: REVISÃO DO PROENERGIA

Foi revisto, através do Decreto Legislativo Regional n.º 27/2012/A, de 22 de junho, o sistema de incentivos à produção de energia a partir de fontes renováveis – PROENERGIA.

O PROENERGIA foi aprovado pelo Decreto Legislativo Regional n.º 26/2006/A, de 31 de julho , tendo sido posteriormente alterado pelo De-creto Legislativo Regional n.º 5/2010/A, de 23 de fevereiro, do que resultou um rápido crescimento do número de candidaturas submetidas.

Da experiência adquirida com a sua aplicação resultou, todavia, a necessida-de de simplificar o processo de atribuição do apoio, eliminando a necessi-dade de formalização de contrato e do subsequente pedido de pagamento.

PRINCIPAIS ALTERAÇÕES

É, pois, na sequência da identificação dessa necessidade que foi aprovada uma nova revisão do programa, a qual procede à redução do prazo para apreciação e consequente decisão sobre o valor do incentivo a conceder e à introdução de um prazo para efeitos do respetivo pagamento, assim como à simplificação procedimental da atribuição dos incentivos, passan-do o programa a funcionar em regime de reembolso das despesas elegí-veis efetuadas mediante mera comprovação documental.

Foram, assim, eliminados os atuais requisitos burocráticos que dificultam a conclusão dos processos, com a consequente demora na atribuição dos incentivos.

De referir também a introdução de uma majoração de 5 % para os projetos de energias renováveis apresentados por promotores das ilhas do Faial e do Pico, à semelhança do que já sucede para as ilhas da coesão, e da possi-bilidade de o pagamento dos incentivos ser feito quer ao promotor da can-didatura, como já acontece, quer à empresa vendedora dos equipamentos de produção energética.

ÂMBITO

São suscetíveis de apoio, no âmbito do PROENERGIA, projetos que envolvam:- Investimentos na exploração de recursos energéticos renováveis para

microprodução de energia elétrica ou calorífica utilizando recursos en-dógenos;

- Investimentos na utilização do recurso solar térmico e bombas de calor para produção de águas quentes.

PROMOTORES E CONDIÇÕES DE ACESSO

Os investimentos abrangidos pelo programa devem ser promovidos por:

a) Pequenas e médias empresas, incluindo empresários em nome individu-al, cooperativas, instituições particulares de solidariedade social e asso-ciações sem fins lucrativos;

b) Pessoas singulares ou condomínios.

Os promotores referidos na alínea a) devem:

- Estar legalmente constituídos;

- Cumprir as disposições legais inerentes ao exercício da atividade, nome-adamente em matéria de licenciamento;

- Cumprir os critérios de pequena e média empresa, de acordo com a Re-comendação n.º 2003/361/CE, da Comissão Europeia (exceto as IPSS e associações sem fins lucrativos);

- Dispor de contabilidade atualizada e organizada de acordo com o defi-nido na legislação aplicável (exceto as IPSS e associações sem fins lucra-tivos);

- Possuir a situação regularizada perante a administração fiscal e a segu-rança social;

- Ter concluído há pelo menos três anos o investimento relativo a projeto anteriormente aprovado no âmbito do PROENERGIA, considerando-se como data de conclusão do projeto a data do recibo correspondente à última despesa imputada ao projeto, e podendo esta regra não ser aplicada no caso de projetos relativos a outros estabelecimentos de um mesmo promotor.

Os promotores referidos na alínea b) devem:

- Possuir situação contributiva regularizada perante a administração fiscal e a segurança social;

- No caso de edifícios coletivos habitados, deve haver aprovação da as-sembleia de condóminos;

- Ter concluído há pelo menos três anos o investimento relativo a projeto anteriormente aprovado no âmbito do PROENERGIA, considerando-se como data de conclusão do projeto a data do recibo correspondente à última despesa imputada ao projeto, e podendo esta regra não ser aplicada no caso de projetos relativos a outras moradias de um mesmo promotor.

Continua na próxima NEWSLETTER

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NEWSLETTER N.º 8622 DE JANEIRO DE 2013

Página 3

Dicas & Conselhos7º PROGRAMA-QUADRO

Tenho ouvido falar do Sétimo Pro-grama-Quadro. Em que consiste este programa?

RESPOSTA

O Sétimo Programa-Quadro para a Investigação e Desenvolvimen-to Tecnológico (FP7) é o principal instrumento da UE para financiar a investigação na Europa, tratando--se de um programa de incentivos europeu. O FP7 é totalmente finan-ciado pela UE, sendo as candidatu-ras entregues diretamente às enti-dades europeias.

O FP7 é constituído por 4 progra-mas: Cooperação, Ideias, Pessoas e Capacidades. Apoia, ainda, as ações do Centro Comum de Investigação e a Investigação e Formação na Energia Nuclear.

O programa Cooperação apoia todos os tipos de atividades de in-vestigação realizadas por diferentes órgãos de investigação (empresas, universidades, centros de investiga-ção, organizações, indivíduos) em cooperação transnacional e subdi-vide-se em 10 temas:- Saúde;- Alimentação, Agricultura e Bio-

tecnologias;- Tecnologias da Informação e das

Telecomunicações;- Nanociências, Nanotecnologias,

Materiais e novas Tecnologias de Produção;

- Energia;- Ambiente;- Transportes;- Ciências Socioeconómicas e

Ciências Humanas;- Segurança;- Espaço.

O programa Ideias é implementado através do Centro Europeu de In-vestigação, o qual atribui Subsídios para Investigadores em Início de Carreira, para apoio às carreiras in-dependentes de investigadores de elevado potencial, e Subsídios para Investigadores Avançados, que apoia a excelência na investigação de ponta conduzida por investiga-dores de topo.

O programa Pessoas pretende me-lhorar o potencial humano em I&D europeu através de:- Formação inicial dos investiga-

dores e sua associação em equi-pas já formadas, via redes Marie Curie;

- Formação contínua e desenvolvi-mento de carreira através de bol-sas individuais e programas de cofinanciamento internacional;

- Bolsas internacionais e intercâm-bios;

- Incentivos às instituições públi-cas para promover a mobilida-de, qualidade e perfil dos seus investigadores e atribuição de prémios.

O programa Capacidades visa refor-çar e otimizar a utilização das capa-cidades europeias de investigação

e inovação, subdividindo-se em 7 temas:- Infraestruturas de Investigação

- construção e manutenção de estruturas de investigação;

- Investigação para Benefício das PME;

- Regiões do Conhecimento - re-des transnacionais de regiões e núcleos de I&D;

- Potencial de Investigação das Regiões de Convergência - dedi-cado às regiões menos desenvol-vidas ou distanciadas dos centros europeus de I&D;

- Ciência na Sociedade - estímulo à curiosidade e educação cientí-fica;

- Apoio ao Desenvolvimento Coe-rente das Políticas de Investiga-ção;

- Cooperação Internacional - com-plementar ao programa Coope-ração.

Pode candidatar-se qualquer órgão de investigação legal na UE-27 ou

país associado ou terceiro.

A contribuição financeira da co-munidade inclui o reembolso, to-tal ou parcial, dos custos elegíveis, montante fixo ou financiamento a taxa fixa. As receitas são dedu-zidas aos custos, uma vez que o apoio recebido não pode gerar lucros.

A contribuição financeira é de 50% dos custos elegíveis para ati-vidades de I&DT ou 75% no caso de PME, organismos públicos, es-tabelecimentos de ensino secun-dário e superior e organizações de investigação sem fins lucrativos. Para as atividades de demonstra-ção a contribuição é de 50%. As ações de investigação de fronteira e as restantes atividades podem atingir um máximo de 100% de apoio.

Colaboração: www.sibec.pt [email protected] - Tel.: 228 348 500

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O CONTROLO de GESTÃO nas PMEUma abordagem Prática14 HORAS

PROGRAMA

1. A Preparação e o Controlo de um Orçamento de Exploração numa PME

• Como Preparar um Orçamento de Exploração numa PME

• Como efetuar o controlo de gestão numa PME • Medidas a tomar para a empresa ter resultados

positivos e se possível elevados. • Preparar um Tableau de Bord por área operacional

2. As restrições ao crédito e as implicações no Controlo de Gestão

• O Acordo de Basileia e a sua implicação no crédito às empresas.

3. Análise de um modelo prático de Controlo de Gestão para uma PME

4. Os conselhos de grandes empresários e gestores internacionais

5. As novas metodologias• O Balance Scorecard

6. Exercícios práticos

ENQUADRAMENTO Preparado especialmente para:

Sensibilizar - Os Empresários - Os Gestores - Os Quadros Superiores - Os Quadros Médios - As Chefias Intermédias - ...

AO NÍVEL DAS PME’S: - Para a importância que ter uma equipa de gestão duma PME, Motivada, com

Objetivos Claros, e sabendo exatamente O Que Fazer, para que os Objetivos da empresa possam ser alcançados com uma melhor gestão de todos os recursos.

- Para a importância que tem na vida duma PME, a criação dum sistema de Controlo de Gestão, adaptado às necessidades de cada PME, a fim de possibilitar, o aumento da Rentabilidade da empresa, a melhoria da sua situação financeira, a garantia da sua própria sobrevivência.

OBJETIVOS - Elaborar um Orçamento De Exploração. - Elaborar Ferramentas De Controle De Gestão. - Utilizar mecanismos que aumentem a Rentabilidade do Negócio. - Determinar As Necessidades De Financiamento Da Empresa. - Resolver Essas Necessidades De Financiamento - Resolver os conflitos comportamentais das equipas de gestão - Envolver toda a equipa de forma motivada na procura de Resultados para a

organização.

PORTO4 e 5 de fevereiro Hotel D. Henrique

Formador: Dr. Agostinho Costa

Preços (+ IVA): Público Geral: G120Assinantes VE: G90

Participação sem custos para empresas com resultados negativos e desempregados.No âmbito da sua política de responsabilidade social, nas ações de formação a Vida Económica criou uma quota de inscrições gratuitas para os assinantes empresas com resultados negativos ou individ-uais em situação de desemprego. Para beneficiar desta oferta até ao limite dos lugares disponíveis, deverá enviar uma cópia da última Declaração mod. 22, ou uma cópia do comprovativo da situação de desemprego, emitida pelo IEFP.

PROGRAMA

1. A Preparação e o Controlo de um Orçamento de Exploração numa PME

• Como Preparar um Orçamento de Exploração numa PME

• Como efetuar o controlo de gestão numa PME

• Medidas a tomar para a empresa ter resultados positivos e se possível elevados.

• Preparar um Tableau de Bord por área operacional

2. As restrições ao crédito e as implicações no Controlo de Gestão

• O Acordo de Basileia e a sua implicação no crédito às empresas.

3. Análise de um modelo prático de Controlo de Gestão para uma PME

4. Os conselhos de grandes empresários e gestores internacionais

5. As novas metodologias• O Balance Scorecard

6. Exercícios práticos

LISBOA 14 e 15 janeiro

PORTO 4 e 5 fevereiro

Formador: Dr. Agostinho Costa

Preços (+ IVA): Público Geral: G120Assinantes VE: G90

Participação sem custos para empresas com resultados negativos e desempregados.No âmbito da sua política de responsabili-dade social, nas ações de formação a Vida Económica criou uma quota de inscrições gratuitas para os assinantes empresas com re-sultados negativos ou individuais em situação de desemprego. Para beneficiar desta oferta até ao limite dos lugares disponíveis, deverá enviar uma cópia da última Declaração mod. 22, ou uma cópia do comprovativo da situação de desemprego, emitida pelo IEFP.

ENQUADRAMENTO Preparado especialmente para:

Sensibilizar - Os Empresários - Os Gestores - Os Quadros Superiores - Os Quadros Médios - As Chefias Intermédias - ...

AO NÍVEL DAS PME’S: - Para a importância que ter uma equipa de gestão duma PME, Motivada, com Objetivos Claros, e

sabendo exatamente O Que Fazer, para que os Objetivos da empresa possam ser alcançados com uma melhor gestão de todos os recursos.

- Para a importância que tem na vida duma PME, a criação dum sistema de Controlo de Gestão, adaptado às necessidades de cada PME, a fim de possibilitar, o aumento da Rentabilidade da empresa, a melhoria da sua situação financeira, a garantia da sua própria sobrevivência.

OBJETIVOS - Elaborar um Orçamento De Exploração. - Elaborar Ferramentas De Controle De Gestão. - Utilizar mecanismos que aumentem a Rentabilidade do Negócio. - Determinar As Necessidades De Financiamento Da Empresa. - Resolver Essas Necessidades De Financiamento - Resolver os conflitos comportamentais das equipas de gestão - Envolver toda a equipa de forma motivada na procura de Resultados para a organização.

PROGRAMA

1. A Preparação e o Controlo de um Orçamento de Exploração numa PME • Como Preparar um Orçamento de Exploração numa PME • Como efetuar o controlo de gestão numa PME • Medidas a tomar para a empresa ter resultados positivos e se possível elevados. • Preparar um Tableau de Bord por área operacional

2. As restrições ao crédito e as implicações no Controlo de Gestão • O Acordo de Basileia e a sua implicação no crédito às empresas.

3. Análise de um modelo prático de Controlo de Gestão para uma PME

4. Os conselhos de grandes empresários e gestores internacionais

5. As novas metodologias• O Balance Scorecard

6. Exercícios práticos

PORTO 4 e 5 fevereiro

Formador: Dr. Agostinho Costa

Preços (+ IVA):

Público Geral: G120Assinantes VE: G90

Participação sem custos para empresas com resultados negativos e desempregados.No âmbito da sua política de responsabilidade social, nas ações de formação a Vida Económica criou uma quota de inscrições gratuitas para os assinantes empresas com resultados negativos ou individuais em situação de desemprego. Para beneficiar desta oferta até ao limite dos lugares disponíveis, deverá enviar uma cópia da última Declaração mod. 22, ou uma cópia do comprovativo da situação de desemprego, emitida pelo IEFP.

O CONTROLO de GESTÃO nas PMEUma abordagem Prática14 HORAS

PROGRAMA

1. A Preparação e o Controlo de um Orçamento de Exploração numa PME • Como Preparar um Orçamento de Exploração numa PME • Como efetuar o controlo de gestão numa PME • Medidas a tomar para a empresa ter resultados positivos e se possível elevados. • Preparar um Tableau de Bord por área operacional

2. As restrições ao crédito e as implicações no Controlo de Gestão • O Acordo de Basileia e a sua implicação no crédito às empresas.

3. Análise de um modelo prático de Controlo de Gestão para uma PME

4. Os conselhos de grandes empresários e gestores internacionais

5. As novas metodologias • O Balance Scorecard

6. Exercícios práticos

PORTO 4 e 5 fevereiro

Formador: Dr. Agostinho Costa

Preços (+ IVA): Público Geral: G120Assinantes VE: G90

Participação sem custos para empresas com resultados negativos e desempregados.No âmbito da sua política de responsabilidade social, nas ações de formação a Vida Económica criou uma quota de inscrições gratuitas para os assinantes empresas com resultados negativos ou individuais em situação de desemprego. Para beneficiar desta oferta até ao limite dos lugares disponíveis, deverá enviar uma cópia da última Declaração mod. 22, ou uma cópia do comprovativo da situação de desemprego, emitida pelo IEFP.

ENQUADRAMENTO Preparado especialmente para:

Sensibilizar - Os Empresários - Os Gestores - Os Quadros Superiores - Os Quadros Médios - As Chefias Intermédias - ...

AO NÍVEL DAS PME’S: - Para a importância que ter uma equipa de gestão duma PME, Motivada, com Objetivos Claros, e

sabendo exatamente O Que Fazer, para que os Objetivos da empresa possam ser alcançados com uma melhor gestão de todos os recursos.

- Para a importância que tem na vida duma PME, a criação dum sistema de Controlo de Gestão, adaptado às necessidades de cada PME, a fim de possibilitar, o aumento da Rentabilidade da empresa, a melhoria da sua situação financeira, a garantia da sua própria sobrevivência.

OBJETIVOS - Elaborar um Orçamento De Exploração. - Elaborar Ferramentas De Controle De Gestão. - Utilizar mecanismos que aumentem a Rentabilidade do Negócio. - Determinar As Necessidades De Financiamento Da Empresa. - Resolver Essas Necessidades De Financiamento - Resolver os conflitos comportamentais das equipas de gestão - Envolver toda a equipa de forma motivada na procura de Resultados para a organização.

PROGRAMA

1. A Preparação e o Controlo de um Orçamento de Exploração numa PME • Como Preparar um Orçamento de Exploração numa PME • Como efetuar o controlo de gestão numa PME • Medidas a tomar para a empresa ter resultados positivos e se possível elevados. • Preparar um Tableau de Bord por área operacional

2. As restrições ao crédito e as implicações no Controlo de Gestão • O Acordo de Basileia e a sua implicação no crédito às empresas.

3. Análise de um modelo prático de Controlo de Gestão para uma PME

4. Os conselhos de grandes empresários e gestores internacionais

5. As novas metodologias• O Balance Scorecard

6. Exercícios práticos

PORTO 4 e 5 fevereiro

Formador: Dr. Agostinho Costa

Preços (+ IVA):

Público Geral: G120Assinantes VE: G90

Participação sem custos para empresas com resultados negativos e desempregados.No âmbito da sua política de responsabilidade social, nas ações de formação a Vida Económica criou uma quota de inscrições gratuitas para os assinantes empresas com resultados negativos ou individuais em situação de desemprego. Para beneficiar desta oferta até ao limite dos lugares disponíveis, deverá enviar uma cópia da última Declaração mod. 22, ou uma cópia do comprovativo da situação de desemprego, emitida pelo IEFP.

Page 5: Incentivos 2013.01.22

NEWSLETTER N.º 8622 DE JANEIRO DE 2013

Página 5

Notícias (1ª página - continuação)

EMPRESAS VÃO TER MAIS APOIOS NO NOVO QREN

A fatia de incentivos destinados às empresas vai aumentar para 50% do orçamento do novo QREN – anunciou Álvaro Santos Pereira, durante a conferência “Quadro Estratégico Europeu 2014-2020 - Os Fundos Comu-nitários: Passado e Futuro”, que decorreu recentemente em Lisboa.

O ministro da Economia considera que o próximo pacote de fundos eu-ropeus vai ser o mais importante de sempre para Portugal, justificando o aumento dos incentivos e o envolvimento das empresas.

Durante o debate sobre o Quadro estratégico Europeu 2014-2020, o mi-nistro da Economia referiu que o ano de 2012 foi o melhor de sempre em termos da execução do QREN, com um total de pagamentos de 4000 milhões de euros.

NOVO QREN VAI GERAR MAIS RIQUEZA E EMPREGO

O primeiro-ministro considerou, no mesmo encontro, que o Quadro Estra-tégico Europeu 2014-2020 será determinante para a recuperação da eco-nomia nacional. O investimento será uma das componentes fundamen-tais para que a economia portuguesa alcance nos próximos anos uma taxa de crescimento superior à média verificada nos últimos 12 anos.

“O novo QREN será colocado ao serviço das pessoas, apostando na for-mação e educação”, sendo nesta matéria importante garantir “a con-solidação ao nível da formação dual e da formação avançada”, afirmou Passos Coelho.

Ao encerrar a conferência sobre fundos comunitários, promovida pelo Governo, Passos Coelho afirmou que o “novo QREN será dedicado à geração de riqueza e emprego sustentáveis”. Para o primeiro-ministro “a qualificação dos portugueses é um dos melhores ativos estratégicos que dispomos”.

A reprogramação do Quadro de Referência Estratégico Nacional (QREN) fez desaparecer a única linha de incentivos do Programa Opera-cional Potencial Humano (POPH) que se destinava a apoiar a forma-ção profissional para as empresas privadas. Empresários queixam-se de falta de informação sobre o de-

saparecimento dos apoios e asse-guram que, sem eles, os planos de formação que tinham traçado para 2013 ficam sem efeito. O Ministério da Economia refere que há outras prioridades, nomeadamente o com-bate ao desemprego jovem.

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Novas oportunidades associadas à sustentabilidade serão divulgadas dia 23 de janeiro, no Porto

A ANJE - Associação Nacional de Jovens Empresários promove, no próximo dia 23 de janeiro, às 18h30, na sua sede nacional, no Porto, o seminário “Ecoinovação : a sustentabilidade como fator de competitividade”.

Trata-se de uma sessão de sen-sibilização e esclarecimento, que pretende também dar a conhecer novas oportunidades

empresariais, apontando cami-nhos concretos, com múltiplas vantagens, internas e de merca-do, para as empresas nacionais. Questões mais burocráticas, como as certificações, não serão esquecidas.

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ANJE PROMOVE SEMINÁRIO DE ECOINOVAÇÃO

EMPRESAS PERDEM APOIOS DO POPH À FORMAÇÃO PROFISSIONAL

José Marques da Silva, CEO da Strategy XXI, adverte

“HÁ UM GRANDE DESCONHECIMENTO DOS MECANISMOS DE FINANCIAMENTO DA REABILITAÇÃO URBANA”

O fundo Jessica, criado pela Comissão Europeia e operacionalizado pelo Banco Europeu de Investimento (BEI) para apoiar investimentos de reabilitação urbana, financiou, até ao momento, em Portugal, pro-jetos no valor de 93,9 milhões de euros. Foram apresentadas candida-turas no valor de 611,2 milhões (421 milhões no Norte e 114,6 milhões em Lisboa), revela o CEO da consultora Strategy XXI, que está a orga-nizar conferências em Lisboa e Porto sobre o “Futuro das Cidades”. Em

entrevista à “Vida Económica”, José Marques da Silva deixa, porém, um alerta: “Ainda há um grande desconhecimento destes mecanismos e sobre a forma de submeter os pedidos de financiamento”.

Ver entrevista

Page 6: Incentivos 2013.01.22

NEWSLETTER N.º 8622 DE JANEIRO DE 2013

Página 6

Notícias InternacionalizaçãoPedro Pinto, presidente da Câmara de Comércio Luso-Belga-Luxemburguesa, considera

PORTUGAL TEM VANTAGENS EM INVESTIR FORA DA EUROPA

“A Europa será sempre o espaço natural de expansão de Portugal”. No entanto, “importa não esquecer que Portugal terá tanto mais peso quan-to maior for a relevância da Europa no mundo e, por isso, não podemos de modo algum desinvestir nestes mercados”, afirma à “Vida Económica” o advogado Pedro Pinto, presidente da Câmara de Comércio Luso-Belga--Luxemburguesa (CCLBL). “Ciência, engenharia e tecnologia são as áreas que maiores possibilidades de sucesso têm no exterior”. Pedro Pinto des-

taca também os setores da energia, das telecomunicações e do turismo “onde Portugal tem um grande potencial e um know-how que deve ser capitalizado e internacionalizado”.

Fenabel, Colunex e Wewood são ca-sos de sucesso em Paredes. As estra-tégias de diferenciação permitem--lhes crescer nos mercados externos.

Para as empresas que não conse-guem internacionalizar-se, que são cerca de metade das PME instaladas em Paredes, a alternativa é “exportar cá dentro”, ou seja, trabalhar interna-

mente toda uma cadeia de valor vira-da para a exportação apresentando oferta para nichos locais. Esta é uma das conclusões de um debate com empresários da região, moderado pela “Vida Económica”, recentemen-te realizado na Associação Empresa-rial de Paredes (AE Paredes).

A grande maioria dos empresá-rios inquiridos pelo barómetro MARKETmeter salienta que a exportação para mercados ex-tracomunitários será uma das mais importantes apostas para as PME nacionais para conseguirem sobreviver e prosperar num ano que se adivinha particularmente complicado. De acordo com os

empresários inquiridos, quan-do confrontados com a escolha de três mercados internacionais mais favoráveis para as empresas portuguesas, Moçambique lidera o ranking, com 160 referências, seguindo-se o Brasil (136), Angola (115), Colômbia (81) e o Peru (43).

EMPRESÁRIOS ELEGEM MOÇAMBIQUE COMO MERCADO PREFERENCIAL

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EXPORTAÇÕES DO SETOR METALÚRGICO E METALOMECÂNICO CONTINUAM A ANIMAR A ECONOMIA PORTUGUESA

O último estudo relativo ao comércio internacional no setor metalúr-gico e metalomecânico, que abrange o período de janeiro a outubro de 2012, apresenta uma vez mais indicadores altamente positivos.

Conforme tem vindo a suceder praticamente em todos os meses ao longo dos últimos 3 anos, as exportações do setor aumentaram relati-vamente ao mês homólogo do ano anterior. Desta vez o crescimento foi de 4,5% em comparação com o mesmo mês no ano 2011, tendo o valor total aumentado de 1088 milhões de euros para 1136 milhões de euros.

Comparando todo o período de janeiro a outubro de 2012 com o mes-mo período no ano anterior, verifica-se que o crescimento foi de 6,5%.

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Debate na AEParedes sobre internacionalização conclui

“EXPORTAR CÁ DENTRO” É UMA ALTERNATIVA PARA AS PME

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THERE IS NO LEADERSHIP:ONLY EFFECTIVE MANAGEMENT18€

Preço

Page 7: Incentivos 2013.01.22

NEWSLETTER N.º 8622 DE JANEIRO DE 2013

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BPI FINANCIA AGRICULTORES DO ALQUEVA

O BPI assinou, um protocolo de cooperação com a Empresa de De-senvolvimento e Infraestruturas do Alqueva (EDIA), que visa beneficiar empresários e agricultores que pre-tendam instalar-se no perímetro de atividade do Empreendimento de Fins Múltiplos do Alqueva (EFMA).

Este acordo visa criar um instru-mento de colaboração bilateral que irá permitir, através do apoio do BPI, investir em infraestruturas de apoio à utilização da água, bem como quaisquer outros investi-mentos de melhoria da rentabilida-de e competitividade das explora-ções agrícolas do EMFA.

Apoios Regionais

A quarta edição do QI-pme está a arrancar e as can-didaturas para as empresas já estão abertas. No total são 375 as vagas disponíveis para as PME. A iniciati-va é 100% financiada. O projeto apoia empresas que queiram apostar na qualificação dos seus recursos hu-manos. Para este efeito, a AIMinho acreditou, enquan-to Organismo Intermédio com delegação de compe-tências do POPH, 13 entidades da região Norte, que vão agora, sob coordenação da associação, apoiar as PME no seu esforço de inovação através do desen-volvimento de programas de formação e consultoria financiados a 100%.

São destinatários deste projeto empresas ambiciosas que tenham até 100 trabalhadores com sede na zona

Norte do país. As empresas que desejem candidatar--se ou obter mais informações deverão contactar a equipa do projeto da AIMinho, através do email [email protected] ou do telefone 253 202 500.

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CIP E AUTARQUIAS ABREM CONCURSO INTERNACIONAL DE REGENERAÇÃO URBANA

As autarquias de Portalegre, Marvão e Sousel em parceria com a Confe-deração Empresarial de Portugal (CIP) e apoio da Associação Empresarial da Região de Portalegre estão a promover um concurso público inter-nacional de regeneração urbana. O projeto chama-se “Fazer acontecer a regeneração urbana” e tem como objetivo eleger as melhores soluções para revitalizar a zona histórica e comercial em Portalegre, conjunto de ruas em Marvão e Pousada de S. Miguel em Sousel.

O concurso, que decorre até ao dia 4 de março, tem como público-alvo profissionais, engenheiros, designers, paisagistas, arquitetos, urbanistas, gestores, economistas, etc., que podem concorrer individualmente ou organizar-se em equipas multidisciplinares e apresentar uma proposta única com ideias para regenerar estas três áreas.

As propostas a concurso serão avaliadas por um júri de profissionais e serão atribuídos três prémios: 1º prémio no valor de 15.000 €, 2º prémio de 5000 €, podendo ainda ser atribuída uma menção honrosa no valor de 2500 €.

CONCURSOSNORTE

AVISOEEC PROVERE – Projetos-

âncora22/12/2012 a 24/01/2013

Alteração ao Aviso

CENTROAVISO

Assistência Técnica10/01/2013 a 01/02/2013

AVISOAssistência Técnica

10/01/2013 a 01/02/2013MADEIRA

AVISORumos – Educação

Especial e Reabilitação e Formação de Adultos

02/01/2013 a 31/01/2013Ver artigo completo

POR LISBOA SUSPENDE RECEÇÃO DE CANDIDATURASA Comissão Diretiva do POR Lis-boa deliberou, em reunião do dia 10 de janeiro, suspender a receção de candidaturas ao Avi-so 10/SI/2012 (SI Qualificação PME – Projetos Individuais), a partir do dia 16 do corrente mês. A decisão resultou da elevada procura registada na primeira fase do referido Concurso, que terminou recentemente.

NERBE/AEBAL APOIA MULHERES A CRIAREM EMPRESASA Associação Empresarial do Baixo Alentejo e Litoral (NERBE/AEBAL) quer promover o em-preendedorismo feminino na re-gião, através de um projeto que vai dar formação e apoio técnico e financeiro a mulheres para cria-rem as suas próprias empresas. A iniciativa pretende “promover a igualdade de género no ramo empresarial e o empreendedo-rismo feminino” e “contribuir para a diminuição do desemprego” de mulheres, refere Filipe Pombeiro, presidente da associação.

BREVESNORTE

ALENTEJO

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QI PME NORTE TEM 375 VAGAS DISPONÍVEIS

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NEWSLETTER N.º 8622 DE JANEIRO DE 2013

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LEGISLAÇÃO

AGRICULTURA

Programa de Desenvolvimento Rural do Continente (PRODER)

- Despacho n.º 452/2013, de 9 de janeiro (DR n.º 6, II Série, pág. 1052) – Aciona a aplicação da Ação n.º 1.5.2 do Programa de Desenvolvimento Rural do Continen-te (PRODER), visando o restabelecimento das condi-ções de produção afetadas pelos incêndios florestais e pelo tornado, ocorridos no Algarve.

ASSOCIATIVISMO

Programas de apoio financeiro ao associativismo jovem

- Portaria n.º 10/2013, de 11 de janeiro (DR n.º 8, I Série, págs. 152 a 153) – Procede à quinta alteração à Porta-ria n.º 1230/2006, de 15 de novembro que cria os pro-gramas de apoio financeiro ao associativismo jovem (PAJ, PAI e PAE) e aprova o respetivo Regulamento.

EMPREENDEDORISMO

Iniciativa +Empresas

- Despacho n.º 16590/2012, de 31 de dezembro (DR n.º 252, II Série, págs. 41092 a 41093) – Cria, no âmbito do

Programa Estratégico para o Empreendedorismo e a Inovação (Programa +E +l), a iniciativa +Empresas, que visa facilitar e promover o acesso dos empreendedo-res aos instrumentos disponíveis, adequados às várias fases do ciclo dos seus projetos.

EMPREGO E FORMAÇÃO PROFISSIONALPrograma de Estágios Profissionais na Administração Pública Central (PEPAC)- Portaria n.º 17/2013, de 17 de janeiro (DR n.º 13, I Sé-rie, págs. 356 a 363) – Fixa o número máximo de esta-giários a selecionar anualmente e estabelece os pra-zos de candidaturas para o Programa de Estágios Pro-fissionais na Administração Pública Central (PEPAC);

- Portaria n.º 18/2013, de 17 de janeiro (DR n.º 13, I Série, págs. 363 a 366) – Regulamenta o Programa de Estágios Profissionais na Administração Central do Es-tado (PEPAC).

POPH - Cursos Profissionais- Despacho n.º 1035/2013, de 18 de janeiro (DR n.º 13, II Série, págs. 2485 a 2489) – Altera o Regulamento Específico da Tipologia de Intervenção n.º 1.2 “Cursos Profissionais”, do Eixo 1 “Qualificação Inicial” do Pro-grama Operacional Potencial Humano (POPH), apro-vado pelo Despacho n.º 18224/2008, de 8 de julho.

O QUE É UM HOLDING FUND (FUNDO DE PARTICIPAÇÕES)?

Um Holding Fund é um fundo que recebe os Fundos Estruturais por parte das suas Autoridades de Gestão e que, por sua vez, os investe nos Fundos de Desenvolvimento Urbano (FDUs). O Holding Fund não é obrigatório para a implementação do instrumento financeiro JESSICA mas foi demonstrado, para o caso português, ter um valor acrescentado significativo:- Permite delegar certas tarefas necessárias para a implementação da iniciativa JESSICA a profissionais com

experiência (os gerentes do Holding Fund), entre as quais, fazer a seleção dos FDUs, definir as tipologias de projetos-alvo , negociar os contratos com os FDUs, tratar do reporte sobre o trabalho dos FDUs.

- Os estados membros com menos experiência para investir no setor urbano, podem aproveitar o ”know-how” que o instrumento financeiro JESSICA ganhou nos outros países para ter a possibilidade de aplicar uma parte dos seus Fundos Estruturais com efeito imediato.

- O Holding Fund oferece a possibilidade e favorece a alavancagem de fundos públicos e/ou privados adicio-nais a nível dos FDUs.

Fonte: www.maiscentro.qren.pt

Perguntas & Respostas

CONCURSOSSI I&DT

AVISOProjeto Individual – Fase II

16/11/2012 a 12/03/2013

Mérito do Projeto

AVISOProjeto em copromoção

– Fase II16/11/2012 a 12/03/2013

Mérito do Projeto

AVISONúcleos de I&DT – Fase II

16/11/2012 a 12/03/2013

Mérito do Projeto

SI QUALIFICAÇÃO PMEAVISO

Vale Simplificado – Fase II24/11/2012 a 14/03/2013

AVISOProjeto Individual – Fase II

02/01/2013 a 20/03/2013

Mérito do Projeto

Análise do Mérito do Projeto – Alteração de

23/11/2012

SI INOVAÇÃOAVISO

Inovação Produtiva – Fase II30/11/2012 a 18/02/2013

Mérito do Projeto

Análise do Mérito do Projeto – POAlgarve 21

AVISOEmpreendedorismo Qualificado – Fase II

30/11/2012 a 18/02/2013

Mérito do Projeto

Análise do Mérito do Projeto – POAlgarve 21

SAMAAVISO

Operações Individuais e Operações Transversais –

Fase I20/12/2012 a 15/02/2013

SIACAVISO

Sistema de Apoio a Ações Coletivas – Fase I

23/11/2012 a 28/01/2013

Mérito do Projeto

INICIATIVA JESSICA

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Page 9: Incentivos 2013.01.22

NEWSLETTER N.º 8622 DE JANEIRO DE 2013

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No âmbito da agenda Valorização do Território foram apoiados, 969 equipamentos coletivos, reparti-dos pelas seguintes tipologias: 134 unidades de saúde (estas interven-ções abrangem a construção e am-pliação de centros de saúde, bem como a requalificação de serviços de unidades hospitalares), 347 equipamentos desportivos (com destaque para o PO Norte, com

132 e o PO VT com 84 intervenções contratualizadas), 163 equipamen-tos culturais (onde se incluem bi-bliotecas e arquivos públicos, tea-tros e cineteatros, cinema digital e centros de arte contemporânea) e 325 equipamentos de apoio social, sendo na sua maioria creches e la-res de idosos (139 no âmbito dos PO FEDER – 106 nos PO Regionais do Continente, 32 no PO Açores FE-DER e 1 no PO Madeira FEDER - e 186 no PO PH.

Ao nível da mobilidade territorial encontram-se contratados 3.395 km relativos à construção, reabilita-ção e requalificação de um conjun-to de estradas - dos quais 2.254 km já se encontram concluídos - sen-do estas intervenções registadas maioritariamente nos PO Regionais do Continente (2.878 km) e nos Açores (503 km).

No âmbito da prevenção de riscos, foram contratadas 548 operações, estando 48 já concluídas. Estas operações são relativas, sobretudo, a Planos Municipais de Emergên-cia da Proteção Civil e à constru-ção, ampliação e requalificação de quartéis de bombeiros em todo o país.

Fonte: Boletim Informativo Nº 17 QREN (Informação reportada a 30.09.2012)

Indicadores Conjunturais do QRENAgenda Valorização do Território: Apoiados 969 equipamentos coletivos

POPHCIRCULAR NORMATIVA

Consulte através do link em baixo a Circular Normativa n.º 7/CD/2012, aprovada pela Co-missão Diretiva do Programa Operacional Potencial Huma-no (POPH), relativa à elegibili-dade dos formandos oriundos de países da União Europeia e de países terceiros e respetivos apoios FSE.

REVISTA PANORAMAConsulte através do link em bai-xo a última edição da revista Pa-norama, da Direção da Política Regional da Comissão Europeia, subordinada ao tema “Investir nas regiões”.

Esta edição inclui um artigo apro-fundado sobre o uso de instru-mentos financeiros para apoiar a política regional, analisando as várias formas de empréstimos e capital de risco disponíveis.

FICHA TÉCNICACoordenador: Tiago CabralColaboraram neste número: Albano Melo, Marta Araújo, Teresa Silveira e Virgílio Ferreira.“Dicas & Conselhos”: Sibec – www.sibec.ptPaginação: José PintoNewsletter quinzenal propriedade da Vida Económica – Editorial SAR. Gonçalo Cristóvão, 14, r/c • 4000-263 Porto • NIPC: 507258487 • www.vidaeconomica.pt

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A grande maioria dos fundos executados está concentrada nas regiões convergência

92% dos fundos comunitários executados concentram-

se nas regiões convergência (Norte, Centro, Alentejo e

Açores).

Analisando as intensidades regionais de apoio inerente

ao volume de execução registado até ao final do

terceiro trimestre de 2012, denota-se o reduzido valor

pelo PO FC, 3.743 empresas e pelos PO Regionais de

Lisboa e Algarve, 593 e 148 empresas respetivamente,

abrangendo um total de 4.484 empresas.

Nas Regiões Autónomas, com as linhas de crédito

criadas foram apoiadas 2.268 empresas, das

quais 1.385 pelo PO Açores FEDER e 883 pelo

PO Madeira FEDER.

No domínio dos custos públicos de contexto

estão contratadas 1.604 intervenções de apoio à

modernização administrativa (designadamente lojas

do cidadão, centros multi-serviços e balcões únicos),

destacando-se o PO FC com 1.425 intervenções, o

PO Norte com 93 intervenções, o PO Alentejo com 49, e

o PO Açores FEDER com 18 intervenções nesta área.

Agenda Valorização do Território: apoiados 969 equipamentos coletivos

No âmbito da agenda Valorização do Território foram

apoiados, 969 equipamentos coletivos, repartidos pelas

seguintes tipologias: 134 unidades de saúde (estas

intervenções abrangem a construção e ampliação

de centros de saúde, bem como a requalificação de

serviços de unidades hospitalares), 347 equipamentos

desportivos (com destaque para o PO Norte, com 132

e o PO VT com 84 intervenções contratualizadas), 163

equipamentos culturais (onde se incluem bibliotecas e

arquivos públicos, teatros e cineteatros, cinema digital

e centros de arte contemporânea) e 325 equipamentos

de apoio social, sendo na sua maioria creches e lares

de idosos (139 no âmbito dos PO FEDER – 106 nos

PO Regionais do Continente, 32 no PO Açores FEDER e

1 no PO Madeira FEDER - e 186 no PO PH.

Ao nível da mobilidade territorial encontram-se

contratados 3.395 km relativos à construção, reabilitação

e requalificação de um conjunto de estradas - dos quais

2.254 km já se encontram concluídos - sendo estas

intervenções registadas maioritariamente nos PO

Regionais do Continente (2.878 km) e nos Açores (503 km).

No âmbito da prevenção de riscos, foram contratadas

548 operações, estando 48 já concluídas. Estas

operações são relativas, sobretudo, a Planos Municipais

de Emergência da Proteção Civil e à construção,

ampliação e requalificação de quartéis de bombeiros

em todo o país.

Equipamentos apoiados por tipologia por Programa Operacional

(30 setembro 2012)

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Distribuição dos fundos comunitários executados por Região

(30 setembro 2012)%

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:: Boletim Informativo 17 :: Informação reportada a 30 setembro 2012