5
Técnicas Radiológicas Pelve Incidência AP (Bilateral) Professor: Rodrigo Componentes do Grupo: Brenda Nathalie Oliveira de Souza Graciene Bruna Lataliza Castro Henrique Mendes Irineu Natalia Silvania Ana Claudia

Incidência Pelve AP

Embed Size (px)

Citation preview

Page 1: Incidência Pelve AP

Técnicas Radiológicas

Pelve Incidência AP (Bilateral)

Professor: Rodrigo

Componentes do Grupo:Brenda Nathalie Oliveira de SouzaGracieneBruna Lataliza CastroHenrique Mendes IrineuNatalia SilvaniaAna Claudia

Page 2: Incidência Pelve AP

Incidência Pelve AP (Bilateral)

Patologias DemonstradasFraturas, luxações articulares, doença degenerativa e lesões ósseas.

Fatores TécnicosTamanho do filme 35x43 cm na transversal, Panorâmico.

Grade móvel ou estacionária.

ProteçãoProteger as gônadas de todos os homens. A proteção ovariana em mulheres, no

entanto, não é geralmente possível sem obscurecer a anatomia essencial da pelve (a menos que a área de interesse seja apenas os quadris)

Posição do pacienteCom o paciente em decúbito dorsal, os braços ao lado do corpo ou cruzados sobre o

tórax, forneça um travesseiro para a cabeça e um suporte para joelhos.

Page 3: Incidência Pelve AP

Posição da parteAlinhe o plano médiosagital do paciente à LCM e ao RC

Assegurar de que a pelve NÃO ESTÁ RODADA; a distância do tampo da mesa até cada crista ilíaca deve ser igual.Separe pernas e pés, então RODE INTERNAMENTE os eixos longitudinais dos pés e membros inferiores em 15° a 20°. O radiologista ou técnico pode precisar colocar bolsas de areia entre os calcanhares e unir a parte superior dos pés com fita ou usar bolsas de areia adicionais para que os pés permaneçam nessa posição.

RC (Raio Central) O RC é perpendicular ao filme, direcionado ao ponto médio entre o nível da

EIAS (Espinha ilíaca ântero-superior) e a sínfise púbica. Esse ponto será 5 cm abaixo do nível da EIAS.Centralize o chassi no RC DFoFi mínima de 100 cm

ColimaçãoFaça colimação para as margens laterais da pele e para as bordas inferiores do

filme.

RespiraçãoPrender respiração durante a exposição

Observação: Se realizada como parte de rotina de quadril, a centralização deve ser cerca de 5 cm abaixo para incluir a parte maior da porção proximal do fêmur.

Page 4: Incidência Pelve AP

Estruturas Visualizadas

Cintura pélvica, L5, Sacro, e cóccix, cabeças e colo femorais, e trocanteres maiores.

Posição

Os trocanteres menores nunca devem ser visíveis ou em muitos pacientes apenas as ponta são visíveis. Os trocanteres maiores devem aparecer iguais em tamanho e forma.NENHUMA ROTAÇÃO é evidenciada pela aparência simétrica das cristas ilíacas, as espinhas isquiáticas e os dois forames obturadores. Um forame obturador encurtado indica rotação naquela direção. (um forame obturador direito fechado ou estreitado comparado com o esquerdo indica rotação direcionada à direita)

As espinhas isquiáticas direita e esquerda (Se visíveis) devem aparecer iguais em tamanho.

Colimação

Corretas centralização evidenciada pela demonstração de toda a pelve e parte superior dos fêmures sem encurtamento do campo de colimação.

PMS do paciente deve estar alinhado com o eixo central do filme. As bordas de colimação são mínimas em pacientes maiores. Os pacientes menores

devem mostrar bordas de colimação laterais iguais imediatamente laterais aos trocanteres maiores.

Critérios de Exposição

Exposição ótima visualiza a L5 e a área sacral e margens das cabeças femorais e acetábulos, como visto através das estruturas pélvicas subjacentes, sem superexposição do ísquio e ossos púbicos.

Page 5: Incidência Pelve AP

Trama trabecular dos fêmures proximais e estruturas pélvicas aparecem nítidas, indicando ausência de movimento.