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INCIDÊNCIAS RADIOLÓGICAS II PROFº HERALDO

INCIDÊNCIAS RADIOLÓGICAS II

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Page 1: INCIDÊNCIAS RADIOLÓGICAS II

INCIDÊNCIAS RADIOLÓGICAS II

PROFº HERALDO

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COLUNA VERTEBRAL

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COLUNA VERTEBRAL

• A coluna vertebral, normalmente chamada de espinha ou coluna espinal, é uma sucessão complexa de muitos ossos chamados vértebras. Isso fornece uma coluna de suporte flexível para o tronco e a cabeça, e também distribui o peso do tronco e da parte superior do corpo para os membros inferiores. Essa coluna está localizada no plano médio sagital, formando aspecto posterior ou dorsal do tronco ósseo do corpo. Como as vértebras adjacentes estão empilhadas verticalmente, aberturas em cada vértebra se alinham para criar um canal espinal vertical, semelhante a um tubo.

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COLUNA VERTEBRAL

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COLUNA CERVICAL

• Mostram uma pequena semelhança com as vértebras lombar e torácica, que são mais fáceis de aparecer. Apesar de a maioria das partes que formam vértebras típicas estar presente, muitas vértebras cervicais apresentam características únicas como forames transversos, pontas bífidas de processos espinhosos e corpos vertebrais sobrepostos. Cada vértebra cervical e corpo vertebral continuam a crescer, progredindo para baixo até a sétima vértebra cervical.

• C1 (atlas) e C2 (áxis) são diferentes e descritas separadamente. A terceira a sexta vértebras cervicais são vértebras cervicais típicas. A última, ou sétima vértebra cervical, a vértebra proeminente, tem muitas características das vértebras torácicas, incluindo um processo espinhoso extralongo e mais horizontal que pode ser palpado na base do pescoço. Esse ponto de referência de osso palpável é útil para o posicionamento radiográfico.

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COLUNA CERVICAL

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COLUNA VERTEBRAL

• Uma vértebra cervical típica (C3 a C6) como visualizado de cima. Os processos transversos são pequenos e surgem do pedículo e do corpo, em vez da articulação pedículo-lâmina. O buraco em cada processo transverso é chamado forame transverso. A artéria e veia vertebral e alguns nervos passam por esses forames transversos sucessivos. Portanto, uma característica única de todas as vértebras cervicais é que cada uma tem três forames que correm verticalmente, os forames transversos direito e esquerdo e o grande forame vertebral.

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COLUNA CERVICAL C1 & C2

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PONTOS DE REFERÊNCIA CERVICAIS

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COLUNA CERVICAL AP AXIAL

A) nesta imagem é a primeira vértebra torácica (T1); ela pode ser determinada descobrindo que B é a primeira costela do lado direito do paciente.

C) é a quarta vértebra cervical (conte para cima de T1 e C7).

D) é o pilar articular ou região de massa lateral de C3.

E) é o processo espinhoso de C2 visto no fim.

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COLUNA CERVICAL PERFIL

A) Dente (processo odontoide) realçado com linhas pontilhadas nesta imagem radiográfica, visualizado estendendo-se para cima através do arco anterior de C1. B) Arco posterior do atlas, C1. C) Corpo de C3. D) Articulação interapofisária entre C4 e C5 (melhor exibido na incidência em perfil da coluna cervical). E) Corpo de C7. F) Processo espinhoso de C7, vértebra proeminente (posicionamento para ponto de referência).

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COLUNA CERVICAL OBLÍQUA

A) Arco posterior e tubérculo de C1.

B) Forame intervertebral entre C4 e C5 (conte para baixo partindo de C1).

C) Pedículo de C6.

D) Corpo de C7.

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COLUNA VERTEBRAL

A) Dente localizado centralmente B) Processo transverso esquerdo de C1 C) Massa lateral esquerda de C1 D) Superfície articular inferior de C1 E) Articulação atlantoaxial esquerda. F) Corpo de C2 G) Superfície articular superior direita de C2

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COLUNA TORÁCICA

• Vértebras torácicas individuais podem ser mais bem identificadas na incidência AP através de pistas visuais providas pelas articulações posteriores das costelas. A primeira costela tem uma curvatura acentuada distintiva e conecta-se a T1. A 12ª costela é bem curta e conecta-se a T12. Após identificar T1 ou T12, pode-se contar superior ou inferiormente para identificar a próxima vértebra torácica.

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COLUNA TORÁCICA

A) Primeira costela posterior.

B) Décima costela superior.

C) Processo espinhoso de T11, deficientemente visualizado na ponta através do corpo.

D) Corpo de T12

E) Espaço do disco intervertebral entre T8 e T9

F) Corpo de T7 (centro da coluna torácica e média do tórax)

G) Corpo de T1 (Lembrar-se de que as cabeças das primeiras costelas articulam com a porção superior de T1.)

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COLUNA TORÁCICA PERFIL

A) Corpo de T3.

B) Corpo de T7

C) Forames intervertebrais entre T11 e T12 (mais bem demonstrado num perfil da coluna torácica.)

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A) Primeira costela posterior.

B) Décima costela superior.

C) Processo espinhoso de T11, deficientemente visualizado na ponta através do corpo.

D) Corpo de T12

E) Espaço do disco intervertebral entre T8 e T9

F) Corpo de T7 (centro da coluna torácica e média do tórax)

G) Corpo de T1 (Lembrar-se de que as cabeças das primeiras costelas articulam com a porção superior de T1.)

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Pontos de Referência da Coluna Torácica e do Esterno

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COLUNA LOMBAR

• As maiores vértebras individuais são as cinco vértebras lombares. Estas são as mais fortes na coluna vertebral, na medida em que a carga do peso corporal aumenta em direção à extremidade inferior da coluna. Por isso, os discos cartilaginosos entre as vértebras lombares inferiores são locais comuns de lesões e processos patológicos.

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COLUNA LOMBAR

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COLUNA LOMBAR

A) Processo espinhoso

B) Lâmina

C) Pedículo

D) Forame vertebral

E) Corpo

F) Processo transverso

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COLUNA LOMBAR

A) Corpo B) Incisura vertebral inferior, ou o assoalho do pedículo formando a porção superior do forame intervertebral arredondado C) Área de articulação da faceta do processo articular inferior (a faceta articular verdadeira não aparece nesta incidência lateral); forma as articulações interapofisárias quando as vértebras estão sobrepostas D) Processo espinhoso E) Processo articular superior F) Pedículos

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COLUNA LOMBAR AP

A) Processo transverso direito da L5

B) Porção lateral inferior do corpo da L4

C) Parte inferior do processo espinhoso da L4, como visualizada na extremidade

D) Processo articular inferior direito da L3

E) Processo articular superior esquerdo da L4

F) Espaço discal intervertebral L1 e L2

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COLUNA LOMBAR PERFIL

A) Corpo da L1

B) Corpo da L3

C) Espaço discal intervertebral entre a L4 e a L5

D) Corpo da L5

E) Forames intervertebrais sobrepostos entre a L1 e a L2.

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6 Vértebras lombares

(vértebra de transição)

T12

Coluna lombar

T12

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COLUNA LOMBAR OPD

A) Nariz do “cachorro terrier”, formado por um processo transverso

B) Olho, um pedículo visto na extremidade

C) Pescoço, do “cachorro terrier”; os pares interarticularis

D) Pata dianteira do “cachorro terrier”, formada por um processo articular inferior

E) Orelha pontuda, um dos processos articulares superiores

F) Articulação interapofisária, que consiste na pata dianteira do “cachorro terrier” acima e na orelha do “cachorro terrier”.

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COLUNA LOMBAR TOPOGRAFIA

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COLUNA LOMBAR TOPOGRAFIA

A) Nível A corresponde à margem superior da sínfise púbica. A proeminência do trocânter maior está aproximadamente no mesmo nível da margem superior da sínfise púbica. B) A espinha ilíaca anterossuperior (EIAS) encontra-se aproximadamente no mesmo nível (B) do primeiro ou segundo segmento do sacro. C) O nível C é a porção mais superior da crista ilíaca e encontra-se aproximadamente no mesmo nível da união da quarta e quinta vértebras lombares. D) A margem inferior das costelas ou a margem costal inferior (D) encontra-se aproximadamente no nível da L2 e L3. E) A ponta xifoide encontra-se aproximadamente no nível da T9-T10.

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SACRO

• O sacro é inferior às vértebras lombares.

• Tem superfície côncava superior de um sacro. Os corpos dos cinco segmentos originais se fundem em um único osso em um adulto. O sacro tem o formato de uma pá, com o ápice apontado inferiormente e anteriormente. Quatro conjuntos de forames sacrais pélvicos (anteriores) (similares aos forames intervertebrais em seções mais superiores da coluna) transmitem nervos e vasos sanguíneos.

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SACRO

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Pelve de criança

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CÓCCIX

• A porção mais distal da coluna vertebral é o cóccix. A superfície anterior do osso caudal, ou cóccix. Esta porção da coluna vertebral é muito regredida em seres humanos, tendo pouca semelhança com o restante das vértebras. Três dos cinco segmentos coccígeos (uma média de quatro) se fundem no adulto para formar um único cóccix. O segmentos antes separados em uma criança, que agora estão unidos em um único osso, em um adulto.

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Sacro

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CÓCCIX AP AXIAL

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CÓCCIX PERFIL

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Referências Bibliográficas

KEATS, S. Atlas de medidas radiológicas. 7ª ed. Guanabara Koogan, 2003. KENNTH L. BONTRAGER e JONH P. LAMPIGNANO, Tratado de Posicionamento Radiográfico e Anatomia Associada. 8ª edição, Rio de Janeiro: ELSEVIER MEDICINA, 2014. BONTRAGER, L. K. e LAMPIGNANO J. P. Tratado de técnica radiológica e base anatômica. 7ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2010.