92

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Indicadores de Desenvolvimento Sustentável – Araxá / 2013 Dimensão Ambiental

A dimensão ambiental dos indicadores de desenvolvimento sustentável diz

respeito ao uso dos recursos naturais e à degradação ambiental e está relacionada

aos objetivos de preservação e conservação do meio ambiente, considerados

fundamentais ao benefício das gerações futuras. Estas questões aparecem

organizadas nos temas água, solo e ar.

Os temas ambientais são mais recentes e não contam com uma larga

tradição de produção de estatísticas. Isto resulta numa menor disponibilidade de

informações para a construção dos indicadores requeridos para uma abordagem

completa dessa temática.

5.1 - ÁGUA

Das águas subterrâneas, segundo dados do IGAM, existem em Araxá 72

poços outorgados e 122 registrados.

5.1.1 - SISTEMA DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA

Os mananciais do Município de Araxá pertencem à bacia hidrográfica do Rio

Paranaíba. O sistema de tratamento e abastecimento de água é feito pela empresa

concessionária COPASA – Companhia de Saneamento de Minas Gerais, utilizando-

se de captações superficiais com tomada direta nos córregos Feio, Areia e Fundo.

Com capacidade de produção de 36,7 milhões de litros de água tratada por dia e

reserva de 12,3 milhões de litros, o sistema é responsável pelo abastecimento de

uma população aproximada de 92.000 habitantes.

SISTEMA DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA

Córregos Captações Superficiais

com Tomada Direta Classificação

Vazão Outorgada (l/s)

Feio Barragem de nível Classe II 75

Areia Barragem de nível Classe II 106

Fundo Canal Classe II 160

Total Vazão Outorgada (l/s) 341

Total Vazão Outorgada (l/min.) 20.460

Total Vazão Outorgada (l/h) 1.227.600

Total Vazão Outorgada (l/dia) 29.462.400 Fonte: COPASA (22/02/2011)

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Indicadores de Desenvolvimento Sustentável – Araxá / 2013 Dimensão Ambiental

FORNECIMENTO DE ÁGUA EQUIVALENTE À DEMANDA DA CIDADE

Residências 86,59

Comércios 8,06%

Indústrias 0,93%

Públicos 4,42%

Total 100% Fonte: COPASA(22/02/2011)

Gráfico Fornecimento de Água

0 10 20 30 40 50 60 70 80 90 100

Residências

Comércios

Indústrias

Públicos

OFERTA DE ÁGUA EM ARAXÁ

ANO Nº DE LIGAÇÕES EXTENSÃO REDE (m) ÁGUA TRATADA (m³ / dia)

1999 21.767 220.000 28.800

2000 22.293 221.725 28.800

2001 22.989 223.426 30.256

2002 23.853 224.025 30.256

2003 24.415 224.700 30.256

2004 25.480 225.400 30.256

2005 26.460 226.006 30.256

2006 27.110 226.728 30.256

2007 27.548 228.666 30.256

2008 28.677 230.102 30.256

2009 29.527 231.581 30.256

2010 30.461 232.507 30.256 j

Fonte: COPASA (22/02/2011)

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Indicadores de Desenvolvimento Sustentável – Araxá / 2013 Dimensão Ambiental

Gráfico comparativo da oferta de água em Araxá

0

5000

10000

15000

20000

25000

30000

35000

1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010

Nº Ligações Água tratada (m³/dia)

Ano

Gráfico Extensão de rede (m)

210000

215000

220000

225000

230000

235000

1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010

Extensão rede (m)

Ano

NÚMERO DE ECONOMIAS POR CLASSE

CLASSES 2001 2002 2003 2004 2005 2006

2007 2008 2009 2010

Residencial 23.330 24.698 25.320 26.767 27.372 27.988 28.631 29.376 30.184 31.515

Comercial 2.709 2.742 2.819 2.864 2.804 2.867 2.928 3.045 3.121 3.228

Industrial 216 224 225 199 193 196 186 195 197 217

Órgãos Públicos 335 348 361 390 409 418 425 489 496 515

Total 26.590 28.012 28.725 30.220 30.778 31.469 32.170 33.105 33.998 35.275

Fonte: COPASA (22/02/2011)

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Indicadores de Desenvolvimento Sustentável – Araxá / 2013 Dimensão Ambiental

Nº total de economias por classe

0

5000

10000

15000

20000

25000

30000

35000

40000

2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010

Ano 5.1.2 - QUALIDADE DA ÁGUA QUE ABASTECE A CIDADE

COMO É FEITO O TRATAMENTO

1- Captação superficial – A água utilizada no sistema de abastecimento do seu

município é captada diretamente no(s) córrego(s). Por se tratar de um manancial

superficial, ele esta sujeito a sofrer alterações na qualidade de sua água durante os

períodos de chuvas, motivo pelo qual a COPASA adotou todas as etapas de

tratamento necessárias a torná-la potável para seu consumo.

2- Adução por bombeamento – Dadas as condições topográficas da região onde

está localizado o ponto de captação, a água é aduzida até a Estação de Tratamento

- ETA por bombeamento eletromecânico.

3- Coagulação – A remoção das partículas de sujeira se inicia na unidade de

mistura rápida com a aplicação de coagulantes, sulfato de alumínio ou cloreto

férrico, que têm o poder de reagir com essas partículas, transformando-as em

minúsculos coágulos. Pode ser necessária, ainda nesta fase, a aplicação de cal para

o ajuste do pH.

4- Floculação – A água é aqui movimentada em tanques, misturando os coágulos

que, assim, ficam maiores e mais pesados, formando flocos.

5- Decantação – Os flocos, que ganharam peso na etapa de floculação, aqui, pela

ação da força da gravidade, decantam e acumulam-se no fundo dos tanques,

separando-se da água.

6- Filtração – A água chega a essa etapa do processo contendo ainda alguma

impureza não removida nas etapas anteriores do tratamento. Assim, ela é forçada a

passar por filtros especiais para a eliminação das impurezas restantes.

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Indicadores de Desenvolvimento Sustentável – Araxá / 2013 Dimensão Ambiental

7- Desinfecção – A água já está limpa quando chega a essa etapa. Então ela

recebe adição de cloro. Este elimina os germes nocivos à saúde, garantindo também

a qualidade da água nas redes de distribuição e nos reservatórios.

8- Correção do pH – A água recebe uma dosagem de cal que corrige seu pH. Isso

vai proteger as canalizações das redes de distribuição e domiciliares contra uma

possível corrosão.

9- Fluoretação – Esta etapa consiste na aplicação de dosagem de um composto de

flúor que contribui no combate às cáries principalmente no período de formação dos

dentes.

RESULTADO ANUAL DA QUALIDADE DA ÁGUA

Para conhecer a realidade da água fornecida à população, a Copasa faz

diversas análises, considerando quatro aspectos:

1º) Físico – Verifica a cor, o cheiro e o sabor da água, além da sua turbidez, ou seja,

alterações na sua transparência devido a resíduos não eliminados.

2º) Químico – Verifica-se a presença de materiais orgânicos ou inorgânicos que

afetam a saúde das pessoas (pesticidas, ferro, alumínio).

3º) Bacteriológico – Verifica-se a presença de coliformes e outros indícios de

microrganismos causadores de doenças.

4º) Hidrobiológico – Verifica-se a presença de microrganismos (vegetais e animais)

que prejudiquem o tratamento da água ou que possam liberar substâncias tóxicas.

PARÂMETROS MEDIDOS PARA AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DA SUA ÁGUA

1º) Cloro – Produto químico utilizado para eliminar microrganismos que não foram

removidos ou eliminados nas etapas anteriores do tratamento da água. A presença

residual do cloro na água tratada final funciona como uma segurança adicional

contra eventuais contaminações durante o processo de distribuição.

2º) Coliforme Total – Indicador microbiológico utilizado para medir eficiência do

tratamento na remoção de microrganismos da água para consumo humano.

3º) Cor – Alterações na coloração da água, causadas pelo seu contato com resíduos

de origem orgânica, como folhas e fragmentos de madeira, ou substâncias

metálicas, como ferro e manganês.

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Indicadores de Desenvolvimento Sustentável – Araxá / 2013 Dimensão Ambiental

4º) Escherichia coli – Indicador microbiológico utilizado para medir alguma eventual

contaminação da água por matéria fecal, que possa vir veicular microorganismos

causadores de doenças ao homem.

5º) Flúor – Produto químico adicionado à água tratada final com o objetivo de

colaborar na prevenção da cárie dental, contribuindo para a melhoria bucal da

população.

6º) Turbidez – Alterações no aspecto estético da água, causadas pela presença de

partículas sólidas em suspensão, oriundas do contato com o solo e rochas (erosão),

ou ainda aquelas provenientes de rejeitos domésticos e industriais.

7º) pH – Valor que exprime a qualidade ácida, básica ou neutra com que a água

pode se apresentar. Estas características da água, por sua vez, estão relacionadas

com a capacidade da mesma se apresentar incrustante ou corrosiva dos materiais

dos diversos equipamentos com os quais ela entra em contato, como redes de

distribuição e reservatórios, possuindo ainda uma relação direta com a eficiência da

desinfecção através do cloro.

Dados referentes ao período de 09/2004 a 08/2005

Parâmetro Unidade

Nº de Amostras

Média

Limites da Portaria 518 do Ministério da

Saúde Mínimo Realizadas

Cloro Mg/L Cl 890 1.148 0,85 0,2 a 2

Coliformes Totais NMP/100 ml 890 1.148 99,66% OBS

Cor UH 215 215 2,52 15

Escherichia coli NMP/100 ml 890 1.148 100% OBS

Fluoreto Mg/L F 109 215 0,69 0,6 a 0,85

Turbidez UT 215 215 0,30 5

pH - 215 215 7,50 6 a 9,5

Obs: Para os parâmetros Coliformes Totais e Escherichia coli, os valores médios não se aplicam. Referem-se ao percentual de amostras que atende aos padrões no período, sendo avaliados de acordo com os critérios ao lado.

Coliformes Totais: - sistemas que analisam 40 ou mais amostras/mês: ausência em 100 ml em 95% das amostras examinadas. - sistemas que analisam menos de 40 amostras/mês: apenas uma amostra poderá apresentar resultado positivo em 100 ml.

Escherichia coli: - Ausência em 100 ml

Fonte: COPASA

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Indicadores de Desenvolvimento Sustentável – Araxá / 2013 Dimensão Ambiental

Dados referentes ao período de 01/2005 a 12/2005

Parâmetro Unidade

Nº de Amostras

Média

Limites da Portaria 518 do Ministério

da Saúde Mínimo Realizadas

Fora Padrões

Dentro Padrões

Cloro Mg/L Cl 898 1.148 2 1.146 0,86 0,2 a 2

Coliformes Totais

NMP/100 ml 898 1.148 14 1.134 98,75% OBS

Cor UH 219 219 0 219 < 2,5 15

Escherichia coli NMP/100 ml 14 1.148 0 1.148 100% OBS

Fluoreto Mg/L F 113 219 12 207 0,7 0,6 a 0,85

pH - 219 219 0 219 7,39 6 a 9,5

Turbidez UT 219 219 0 219 0,29 5 Obs: Para os parâmetros Coliformes Totais e Escherichia coli, os valores médios não se aplicam. Referem-se ao percentual de amostras que atende aos padrões no período, sendo avaliados de acordo com os critérios ao lado.

Coliformes Totais: - sistemas que analisam 40 ou mais amostras/mês: ausência em 100 ml em 95% das amostras examinadas. - sistemas que analisam menos de 40 amostras/mês: apenas uma amostra poderá apresentar resultado positivo em 100 ml.

Escherichia coli: - Ausência em 100 ml

Fonte: COPASA

Dados referentes ao período de 01/2006 a 12/2006

Parâmetro Unidade

Nº de Amostras

Média

Limites da Portaria 518 do Ministério da

Saúde Mínimo Realizadas

Fora Padrões

Dentro Padrões

Cloro Mg/L Cl 919 1.146 1 1.145 0,86 0,2 a 2

Coliformes Totais NMP/100 ml 919 1.146 3 1.143 98,74% OBS

Cor UH 228 226 0 226 < 2,5 15

Escherichia coli NMP/100 ml 3 1.146 0 1.146 100% OBS

Fluoreto Mg/L F 120 226 19 207 0,76 0,6 a 0,85

pH - 228 226 0 226 7,38 6 a 9,5

Turbidez UT 228 226 0 226 0,3 5 Obs: Para os parâmetros Coliformes Totais e Escherichia coli, os valores médios não se aplicam. Referem-se ao percentual de amostras que atende aos padrões no período, sendo avaliados de acordo com os critérios ao lado.

Coliformes Totais: - sistemas que analisam 40 ou mais amostras/mês: ausência em 100 ml em 95% das amostras examinadas. - sistemas que analisam menos de 40 amostras/mês: apenas uma amostra poderá apresentar resultado positivo em 100 ml.

Escherichia coli: - Ausência em 100 ml

Fonte: COPASA

Dados referentes ao período de 01/2007 a 12/2007

Parâmetro Unidade

Nº de Amostras

Média

Limites da Portaria 518 do

Ministério da Saúde

Mínimo Realizadas Fora

Padrões Dentro

Padrões

Cloro Mg/L Cl 924 1.145 2 1.143 0,90 0,2 a 2

Coliformes Totais NMP/100 ml 924 1.145 16 1.129 98,6% OBS

Cor UH 228 228 0 228 < 2,5 15

Escherichia coli NMP/100 ml 16 1.145 0 1.145 100% OBS

Fluoreto Mg/L F 120 228 8 220 0,74 0,6 a 0,85

pH - 228 228 0 228 7,44 6 a 9,5

Turbidez UT 228 228 0 228 0,27 5 Obs: Para os parâmetros Coliformes Totais e Escherichia coli, os valores médios não se aplicam. Referem-se ao percentual de amostras que atende aos padrões no período, sendo avaliados de acordo com os critérios ao lado.

Coliformes Totais: - sistemas que analisam 40 ou mais amostras/mês: ausência em 100 ml em 95% das amostras examinadas. - sistemas que analisam menos de 40 amostras/mês: apenas uma amostra poderá apresentar resultado positivo em 100 ml.

Escherichia coli: - Ausência em 100 ml

Fonte: COPASA

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Indicadores de Desenvolvimento Sustentável – Araxá / 2013 Dimensão Ambiental

Dados referentes ao período de 01/2008 a 12/2008

Parâmetro Unidade

Nº de Amostras

Média

Limites da Portaria 518 do

Ministério da Saúde

Mínimo Realizadas Fora

Padrões Dentro

Padrões

Cloro Mg/L Cl 924 970 0 970 0,89 0,2 a 2,0

Coliformes Totais NMP/100 ml 924 970 3 967 99,69 OBS

Cor UH 228 231 0 231 2,64 15,0

Escherichia coli NMP/100 ml 3 970 1 969 - OBS

Fluoreto Mg/L F 120 231 16 215 0,75 0,6 A 0,85

pH - 228 231 0 231 7,45 6,0 A 9,5

Turbidez UT 228 231 0 231 0,32 5,0 Obs: Para os parâmetros Coliformes Totais e Escherichia coli, os valores médios não se aplicam. Referem-se ao percentual de amostras que atende aos padrões no período, sendo avaliados de acordo com os critérios ao lado.

Coliformes Totais: - sistemas que analisam 40 ou mais amostras/mês: ausência em 100 ml em 95% das amostras examinadas. - sistemas que analisam menos de 40 amostras/mês: apenas uma amostra poderá apresentar resultado positivo em 100 ml.

Escherichia coli: - Ausência em 100 ml

Fonte: COPASA

Dados referentes ao período de 01/2009 a 12/2009

Parâmetro Unidade

Nº de Amostras

Média

Limites da Portaria 518 do

Ministério da Saúde

Mínimo Realizadas Fora

Padrões Dentro

Padrões

Cloro Mg/L Cl 924 948 12 936 0,80 0,2 a 2,0

Coliformes Totais NMP/100 ml 924 948 4 944 99,58% OBS

Cor UH 228 233 0 233 2,55 15,0

Escherichia coli NMP/100 ml 4 948 0 948 - OBS

Fluoreto Mg/L F 120 233 12 221 0,75 0,6 A 0,85

pH - 228 233 0 233 7,32 6,0 A 9,5

Turbidez UT 228 233 0 233 0,31 5,0 Obs: Para os parâmetros Coliformes Totais e Escherichia coli, os valores médios não se aplicam. Referem-se ao percentual de amostras que atende aos padrões no período, sendo avaliados de acordo com os critérios ao lado.

Coliformes Totais: - sistemas que analisam 40 ou mais amostras/mês: ausência em 100 ml em 95% das amostras examinadas. - sistemas que analisam menos de 40 amostras/mês: apenas uma amostra poderá apresentar resultado positivo em 100 ml.

Escherichia coli: - Ausência em 100 ml

Fonte: COPASA

Dados referentes ao período de 01/2010 a 12/2010

Parâmetro Unidade

Nº de Amostras

Média

Limites da Portaria 518 do

Ministério da Saúde

Mínimo Realizadas Fora

Padrões Dentro

Padrões

Cloro Mg/L Cl 924 968 4 964 1,01 0,2 a 2,0

Coliformes Totais NMP/100 ml 924 968 2 966 99,79% OBS

Cor UH 228 234 0 234 2,60 15,0

Escherichia coli NMP/100 ml 2 968 1 967 - OBS

Fluoreto Mg/L F 120 234 2 232 0,76 0,6 A 0,85

pH - 228 234 0 234 7,24 6,0 A 9,5

Turbidez UT 228 234 0 234 0,39 5,0 Obs: Para os parâmetros Coliformes Totais e Escherichia coli, os valores médios não se aplicam. Referem-se ao percentual de amostras que atende aos padrões no período, sendo avaliados de acordo com os critérios ao lado.

Coliformes Totais: - sistemas que analisam 40 ou mais amostras/mês: ausência em 100 ml em 95% das amostras examinadas. - sistemas que analisam menos de 40 amostras/mês: apenas uma amostra poderá apresentar resultado positivo em 100 ml.

Escherichia coli: - Ausência em 100 ml

Fonte: COPASA (22/02/2011)

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Indicadores de Desenvolvimento Sustentável – Araxá / 2013 Dimensão Ambiental

ÍNDICE DE QUALIDADE DE ÁGUA (IQAD) DISTRIBUÍDA EM ARAXÁ

Ano IQAD (%)

2000 92,6%

2001 94,6%

2002 96,7%

2003 95,45%

2004 97,92%

2005 97,45%

2006 98,48%

2007 98,12%

2008 96,92%

2009 96,41%

2010 97,00% Fonte: COPASA (22/02/2011)

Gráfico Índice de Qualidade da Água Distribuída (IQAD)

89

90

91

92

93

94

95

96

97

98

99

2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010

%

Ano

5.1.3 - CONVÊNIO PARA PRESERVAÇÃO E RECUPERAÇÃO DAS NASCENTES URBANAS DE ARAXÁ

Em convênio com a COPASA, o IPDSA desenvolveu o “Projeto de

Recuperação das Nascentes Urbanas”, tendo sido mapeadas as nascentes da

malha urbana de Araxá.

1. Nascente junto à Capela de Nossa Senhora de Fátima;

2. Nascente da Banheira Pública;

3. Nascentes do Parque do Cristo;

4. Nascente do Bairro Francisco Duarte;

5. Nascente do Bairro Novo São Geraldo

6. Nascente da Matinha do Bairro Alvorada;

7. Nascente do Bairro Alvorada;

8. Nascente do Bairro Guilhermina Vieira Chaer;

9. Nascente do Bairro Santa Luzia;

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Indicadores de Desenvolvimento Sustentável – Araxá / 2013 Dimensão Ambiental

10. Nascente do Bairro Fertiza à rua, Donato Pinheiro dos Santos;

11. Nascente do Bairro Fertiza à Av. João Paulo II;

12. Nascente do Bairro Silvéria;

13. Nascente do Bairro Lêda Barcelos;

14. Nascentes dos Córregos do Retiro;

15. Nascente do B. Salomão Drumond;

16. Nascentes do Córrego da Galinha;

17. Nascentes da Avenida Dr. Pedro de Paula Lemos.

Mapa das nascentes localizadas no perímetro urbano

Fonte: IPDSA

5.1.4 - SISTEMA DE ESGOTAMENTO SANITÁRIO

O estudo de concepção prestado pela COPASA prevê a construção de 05

estações de tratamento de esgoto – ETE. O Sistema de Esgotamento Sanitário –

SES foi concedido à empresa COPASA em 2003. A coleta tem atendido 99% da

população, índice considerado satisfatório. Estão em funcionamento 03 estações de

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Indicadores de Desenvolvimento Sustentável – Araxá / 2013 Dimensão Ambiental

tratamento de esgoto, são elas ETE – Boa Vista e ETE – Barreirinho e ETE Distrito

Industrial (uma das vantagens dessa unidade é que, pelo fato de ser unidade pré-

fabricada, ela pode ser facilmente ampliada caso a vazão do sistema aumente). A

ETE – Central têm o seu funcionamento previsto para 2011. A ETE – Barreiro

encontra-se desativada. As ETE's atenderão as necessidades do município até o

ano 2024.

ANO Nº DE LIGAÇÕES

2005 25.375

2006 26.399

2007 27.167

2008 28.153

2009 28.944

2010 30.080

Fonte: COPASA (22/02/2011)

Gráfico Oferta de Esgoto em Araxá

22000

24000

26000

28000

30000

32000

2005 2006 2007 2008 2009 2010 Ano

NÚMERO DE ECONOMIAS POR CLASSE

CLASSES 2005 2006 2007 2008 2009 2010

Residencial 26.634 27.177 27.964 28.464 29.606 30.671

Comercial 2.828 2.903 2.936 2.989 3.097 3.223

Industrial 163 166 155 160 177 193

Órgãos Públicos 373 377 384 407 413 442

Total 29.998 30.623 31.439 32.020 33.293 34.535

Fonte: COPASA (22/02/2011)

Gráfico Nº de Economias por Classe

26000

28000

30000

32000

34000

36000

2005 2006 2007 2008 2009 2010

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SANEAMENTO URBANO

DOMICÍLIOS 2000 2010

Quantidade % Quantidade %

Particulares permanentes 22.062 100 29.287 100

Particulares c/ esgotamento sanitário 20.709 93,87 27.991 95,57

Particulares c/ abastecimento de água 21.297 96,53 28.318 96,69

Particulares c/ coleta de lixo 21.201 96,10 28.778 98,26

Fonte: IBGE Censo 2000-2010

5.2 - SOLO 5.2.1 - RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS

O Brasil produz 161.084 mil toneladas de resíduos sólidos urbanos (lixo) por

dia. A situação atual exige soluções para a destinação final do resíduo no sentido de

aumentar a reciclagem e diminuir o seu volume, ou seja, é preciso ter menos lixo e

só enviar para os aterros os rejeitos. O terreno para a construção de políticas é fértil,

uma vez que o País apresenta uma boa cobertura de coleta dos resíduos sólidos

urbanos, da ordem de 97%, embora o destino inadequado dos mesmos seja

elevado. Atualmente, 59% dos municípios brasileiros dispõem seus resíduos em

lixões.

A Lei de Saneamento Básico é um marco para a criação de possíveis

iniciativas públicas com relação aos resíduos sólidos. A Política Nacional de

Resíduos, disciplina a coleta, o destino final e o tratamento de resíduos urbanos,

perigosos e industriais, entre outros. O texto da lei estabelece diretrizes para reduzir

a geração de lixo e combater a poluição e o desperdício de materiais descartados

pelo comércio, pelas residências, pelas indústrias, por empresas e hospitais.

22062

29287

20709

27991

21297

28318

21201

28778

P e r ma ne nt e s Esgot a me nt o

S a ni t á r i o

Aba st e c i me nt o

de á gua

Col e t a de Li x o

Gráfico do Saneamento Urbano em Domicílios

Particulares 2000/2010

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Harmoniza-se ainda com a Lei de Saneamento Básico e com a Lei de Consórcios

Públicos. De igual modo, está inter-relacionada com as Políticas Nacionais de Meio

Ambiente, de Educação Ambiental, de Recursos Hídricos, de Saúde, Urbana,

Industrial, Tecnológica e de Comércio Exterior, e as que promovam a inclusão

social.

A Política Nacional de Resíduos Sólidos trata da Logística Reversa, um

conjunto de ações, procedimentos e meios destinados a facilitar a coleta e o retorno

dos resíduos sólidos aos seus geradores para que sejam tratados ou reaproveitados

em novos produtos, na forma de novos insumos, em seu ciclo ou em outros ciclos

produtivos, visando a não geração de rejeitos. Ou seja, é o retorno dos resíduos

(agrotóxicos, pilhas e baterias, pneus, óleos lubrificantes, sacolas plásticas, entre

outros) pós-venda e pós-consumo.

O compartilhamento de responsabilidades e o estímulo econômico para

atividades de reciclagem e destinação apropriada dos resíduos são tratados em toda

a proposta. O documento institui o princípio de responsabilidade compartilhada pelo

ciclo de vida dos produtos, abrangendo fabricantes, importadores, distribuidores e

comerciantes, consumidores e titulares dos serviços públicos de limpeza urbana e

manejo de resíduos sólidos.

Estados e municípios contam com o apoio do governo federal para

desenvolverem seus planos de desenvolvimento urbano a partir de variáveis

ambientais. Entre elas, a promoção de coleta seletiva, construção de aterros

sanitários, eliminação de lixões, manejo de materiais de construção descartados e o

fortalecimento da realização de consórcios municipais para atuação conjunta nessas

áreas.

Fonte: http://www.brasil.gov.br/sobre/meio-ambiente/residuos-solidos Definição

Resíduos sólidos e lixo são termos utilizados indistintamente por autores de

publicações, mas na linguagem cotidiana o termo resíduo é muito pouco utilizado.

Na linguagem corrente, o termo lixo é usualmente utilizado para designar tudo aquilo

que não tem mais utilidade, enquanto resíduo é mais utilizado para designar sobra

(refugo) do beneficiamento de produtos industrializados.

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De acordo com o dicionário da língua portuguesa, lixo é aquilo que se varre

de casa, do jardim, da rua, e se joga fora. Coisas inúteis, velhas, sem valor. Resíduo

é aquilo que resta de qualquer substância, resto (Ferreira, 1988).

As definições acima mostram a relatividade da característica inservível do

lixo, pois para quem o descarta pode não ter mais serventia, mas, para outros, pode

ser a matéria-prima de um novo produto ou processo. Por isso, a necessidade de se

refletir o conceito clássico e desatualizado de lixo.

A Resolução CONAMA nº 005/1993 define resíduos sólidos como: resíduos

nos estados sólido e semi-sólido que resultam de atividades de origem industrial,

doméstica, hospitalar, comercial, agrícola e de serviços de varrição. Ficam incluídos

nesta definição os lodos provenientes de sistemas de tratamento de água, aqueles

gerados em equipamentos e instalações de controle de poluição, bem como

determinados líquidos cujas particularidades tornem inviável o seu lançamento na

rede pública de esgotos ou corpos de água, ou exijam para isso soluções técnica e

economicamente inviáveis em face à melhor tecnologia disponível. De acordo com a

definição supracitada, cabe salientar que, quando se fala em resíduo sólido, nem

sempre se refere ao seu estado sólido.

Classificação

De acordo com IPT/Cempre (2000), os resíduos sólidos podem ser

classificados de várias formas: 1) por sua natureza física: seco ou molhado; 2) por

sua composição química: matéria orgânica e matéria inorgânica; 3) pelos riscos

potenciais ao meio ambiente; e 4) quanto à origem.

No entanto, as normas e resoluções existentes classificam os resíduos

sólidos em função dos riscos potenciais ao meio ambiente e à saúde, como também,

em função da natureza e origem.

Com relação aos riscos potenciais ao meio ambiente e à saúde pública a NBR

10.004/2004 classifica os resíduos sólidos em duas classes: classe I e classe II.

Os resíduos classe I, denominados como perigosos, são aqueles que, em

função de suas propriedades físicas, químicas ou biológicas, podem apresentar

riscos à saúde e ao meio ambiente. São caracterizados por possuírem uma ou mais

das seguintes propriedades: inflamabilidade, corrosividade, reatividade, toxicidade e

patogenecidade.

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Os resíduos classe II denominados não perigosos são subdivididos em duas

classes: classe II-A e classe II-B.

Os resíduos classe II-A - não inertes podem ter as seguintes propriedades:

biodegradabilidade, combustibilidade ou solubilidade em água.

Os resíduos classe II-B - inertes não apresentam nenhum de seus

constituintes solubilizados a concentrações superiores aos padrões de potabilidade

de água, com exceção dos aspectos cor, turbidez, dureza e sabor.

Com relação a origem e natureza, os resíduos sólidos são classificados em:

domiciliar, comercial, varrição e feiras livres, serviços de saúde, portos, aeroportos e

terminais rodoviários e ferroviários, industriais, agrícolas e resíduos de construção

civil.

Com relação à responsabilidade pelo gerenciamento dos resíduos sólidos

pode-se agrupá-los em dois grandes grupos.

O primeiro grupo refere-se aos resíduos sólidos urbanos, compreendido

pelos:

Os resíduos domésticos ou residenciais;

Os resíduos comerciais;

Os resíduos públicos.

O segundo grupo, dos resíduos de fontes especiais, abrange:

Os resíduos industriais;

Os resíduos da construção civil;

Os rejeitos radioativos;

Os resíduos de portos, aeroportos e terminais rodoferroviários;

Os resíduos agrícolas;

Os resíduos de serviços de saúde.

Fonte: Manual de gerenciamento de resíduos de serviços de saúde / Ministério da Saúde, Agência Nacional de Vigilância Sanitária. – Brasília : Ministério da Saúde, 2006.

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5.2.2 – DIAGNOSTICO INTEGRADO DE RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS EM ARAXÁ

Um dos fatores que afetam a qualidade do solo é a produção de resíduos

sólidos nas cidades. Como forma de resolver os problemas causados pela

destinação inadequada desses resíduos, Araxá foi escolhida como município piloto

em Minas Gerais para o Programa de Gerenciamento Integrado de Resíduos

Sólidos Urbanos – PGIRSU.

O PGIRSU é uma iniciativa do Governo de Minas Gerais e tem como

princípios a gestão participativa e mobilização comunitária, inclusão social, trabalho

e renda para segmentos sociais fragilizados, a qualificação e valorização dos

trabalhadores, a minimização dos resíduos, a tecnologia apropriada, a destinação

final ambientalmente correta e a sustentabilidade econômica, legal, institucional e

social.

Este programa é coordenado pelo Centro Mineiro de Referência em

Reciclagem - CMRR, com suporte técnico da Fundação Centro Tecnológico de

Minas Gerais – CETEC, o Instituto Nenuca de Desenvolvimento Sustentável –

INSEA e a Fundação João Pinheiro - FJP.

Em Araxá 99% da população é atendida com a coleta diária do lixo

doméstico, além da coleta do total dos resíduos gerados pelos serviços de saúde.

São gerados em média 0,620 kg/hab.dia de resíduos sólidos, que

correspondem a 51 toneladas/dia de lixos domiciliares, comerciais e das diversas

atividades de limpeza pública.

Desse total, 25% têm valor agregado que possibilita sua reciclagem, 19% são

rejeitos, 48% matéria orgânica, 3% entulho restando outros 5% classificados como

diversos.

Há um potencial de geração de lixos recicláveis estimado em 251

toneladas/mês nos 39 bairros considerados pilotos no plano de coleta seletiva do

município. Por enquanto somente 7,03% desse lixo são coletados, representando

17,65 toneladas/mês.

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Geração de Resíduos

Geração de Recicláveis

Fonte: DTGR – Diagnóstico Técnico da Geração de Resíduos – Maio / 2007.

5.2.3 - COLETA SELETIVA

Dentro do Programa de Gerenciamento Integrado de Resíduos Sólidos

Urbanos – PGIRSU de 2007 foi realizado um estudo pelo instituto INSEA (Instituto

Nenuca de Desenvolvimento Sustentável) com a finalidade de conhecer a situação

sócio-econômica, cultural e dos recursos naturais para posteriormente empreender

ações direcionadas ao manejo dos recursos naturais e o bem estar dos habitantes

das comunidades.

Durante a coleta de dados verificou-se que em Araxá existiam

aproximadamente 40 catadores, entre homens e mulheres fazendo a catação dos

recicláveis no aterro controlado do município. Também foram encontrados

aproximadamente 31 catadores de rua que foram cadastrados pelos técnicos

municipais. Havia uma Cooperativa – COOPERARE – Cooperativa dos Produtores

de Materiais Recicláveis que abrigavam 13 catadores que eram contratados para

coletar e triar o material reciclável proveniente da coleta de grandes geradores e de

alguns bairros do município.

A partir dos resultados encontrados foi apresentado pelo INSEA um novo

modelo de coleta seletiva, mostrando, a Prefeitura Municipal de Araxá, à

necessidade de elaborar um projeto para implantação da coleta seletiva no

município que tivesse os catadores como parceiros prioritários, tornando-se

necessário naquele momento conhecer a realidade destes atores, visando maior

integração com a comunidade, melhoria das condições de trabalho e valorização

profissional. Além da realização do DRPU (Diagnóstico Rápido Participativo Urbano).

Papel e Papelão

43%

Vidros

6%

Metais

8%

Plásticos

43%

Recicláveis

25%

Matéria Orgânica

48%

Outros

5%Entulho

3%

Rejeitos

19%

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Após a realização do DRPU começou a implantação da Coleta Seletiva no

Município e a transição do Aterro Controlado em Aterro Sanitário, e com isso houve

a necessidade da criação de uma associação de catadores de materiais recicláveis

que teve como finalidade retirar os catadores do aterro (condicionante para

implantação do Aterro Sanitário) e inseri-los novamente na sociedade. E no dia 10

de Outubro de 2007 foi fundada RECICLARA - Associação de Catadores de

Materiais Recicláveis.

Em 2008 foi lançada a coleta seletiva no município que era realizada pela

COOPERARE e pela RECICLARA. Onde a Prefeitura Municipal de Araxá (PMA)

subsidiava-as suas despesas oferecendo a estrutura (os galpões, material de

escritório, água, luz e os caminhões para coleta). A cidade era dividida em dois

setores.

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Em 2009 o Programa de Coleta Seletiva Municipal passou por reestruturação,

foi inserida uma nova associação FOCO ambiental que foi fundada no dia 02 de

Junho de 2008. A cidade foi redimensionada em 03 setores, aumentando o alcance

da coleta para aproximadamente 90% de toda cidade.

Atualmente a Prefeitura Municipal continua subsidiando-as suas despesas,

mantendo 04 caminhões para coleta e almoço. Está sendo construídos 04 galpões

com maquinário apropriado para atividade (balança de carga computadorizada para

a medição do material coletado) e esta prevista a doação de um caminhão para

cada associação que faz parte do programa de coleta.

Inclusão Social

Durante o diagnostico do INSEA percebeu–se que os catadores estavam em

uma situação muito precária, vivendo em um ambiente insalubre apresentados nas

figuras 1 e 2.

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Com a implantação da Coleta Seletiva os catadores foram reinseridos

novamente na sociedade, tendo um trabalho dignificante, agora não mais mexendo

com lixo, e sim recolhendo materiais reciclados, aumentando sua qualidade de vida

nos aspectos psíquico, físico e social. Além de contribuírem a favor do Meio

Ambiente.

Figura 1- Catadores no lixão Figura 2- Catadores no lixão

Figura 3 – Oficina para criação das Associações Figura 4 - RECICLARA

Figura 5 - COOPERARE Figura 6 – FOCO AMBIENTAL

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Indicadores de Desenvolvimento Sustentável – Araxá / 2013 Dimensão Ambiental

Medindo os Benefícios da Coleta Seletiva

Como a meta principal de um programa de coleta seletiva é a redução de

quantidade de lixo aterrado, é importante para medir o seu impacto. Em Julho de

2009 o IPDSA por intermédio do Departamento de Gestão Ambiental implantou um

índice para calcular a taxa de desvio do lixo.

Índice coleta seletiva = Total de material reciclável coletado x 100 Total de lixo coletado

Índice Coleta Seletiva em Araxá

Meses

Ano

2009 2010 2011

Material Reciclável Coletado

(Kg)

Lixo Coletado

(Kg) %

Material Reciclável Coletado

(Kg)

Lixo Coletado

(Kg)

Índice Coleta

seletiva (%)

Material Reciclável Coletado

(Kg)

Lixo Coletado

(Kg)

Índice Coleta

seletiva (%)

Janeiro - - - 90.033 1.836.420 4,90 115.340 1.914.159 6,03

Fevereiro - - - 72.290 1.501.850 4,81 85.020 1.191.272 7,14

Março - - - 85.410 1.850.150 4,62 123.328 1.718.911 7,17

Abril - - - 79.670 1.546.680 5,15 - - -

Maio - - - 96.660 1.690.850 5,72 - - -

Junho - - - 90.033 1.836.420 5,20 - - -

Julho 72.285 1.440.780 5,02 76.540 1.654.940 4,62 - - -

Agosto 76.490 1.509.680 5,07 79.795 1.588.900 5,02 - - -

Setembro 68.660 1.638.620 4,19 86.030 1.613.695 5,33 - - -

Outubro 79.950 1.667.210 4,80 89.420 1.744.560 5,13 - - -

Novembro 76.430 1.651.032 4,63 69.370 1.861.708 3,73 - - -

Dezembro 88.200 1.922.323 4,59 94.270 1.861.708 4,66 - - -

Total 462.015 9.829.645 4,70 1.009.521 20.587.881 4,90 323.688 4.824.342 6,71

Índice de Coleta Seletiva em 2009

4,594,634,84,19

5,075,02

0

2

4

6

8

10

12

jul/10 ago/10 set/10 out/10 nov/10 dez/10

ICS Meta(10%)

%

meses

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Índice de Coleta Seletiva em 2010

4,663,73

5,135,335,024,625,2

5,725,15

4,624,81

4,9

0

2

4

6

8

10

12

jan/10 fev/10 mar/10 abr/10 mai/10 jun/10 jul/10 ago/10 set/10 out/10 nov/10 dez/10

ICS Meta(10%)

%

meses

Índice de Coleta Seletiva em 2011

7,177,14

6,03

0

2

4

6

8

10

12

jan/10 fev/10 mar/10

ICS Meta(10%)

%

meses

5.2.4 – Aterro Sanitário

O Aterro sanitário é um espaço destinado à deposição final de resíduos

sólidos gerados pela atividade humana. Nele são dispostos resíduos domésticos,

comerciais, de serviços de saúde, da indústria de construção. A base do aterro

sanitário é constituída por um sistema de drenagem de efluentes líquidos percolados

(chorume) acima de uma camada impermeável de polietileno de alta densidade -

PEAD, sobre uma camada de solo compactado para evitar o vazamento de material

líquido para o solo, evitando assim a contaminação de lençóis freáticos. O chorume

é tratado causando assim uma menor poluição ao meio ambiente. Seu interior

possui um sistema de drenagem de gases que possibilita a coleta do biogás, que é

constituído por metano (CH4), gás carbônico (CO2) e água (vapor), entre outros, e é

formado pela decomposição dos resíduos. Este efluente é queimado na atmosfera.

A base do aterro sanitário é constituída por um sistema de drenagem de

efluentes líquidos percolados (chorume) acima de uma camada impermeável de

polietileno de alta densidade - PEAD, sobre uma camada de solo compactado para

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evitar o vazamento de material líquido para o solo, evitando assim a contaminação

de lençóis freáticos. O chorume é tratado causando assim uma menor poluição ao

meio ambiente. Seu interior possui um sistema de drenagem de gases que

possibilita a coleta do biogás, que é constituído por metano (CH4), gás carbônico

(CO2) e água (vapor), entre outros, e é formado pela decomposição dos resíduos.

Este efluente é queimado na atmosfera.

Após a realização do DRPU começou a transição do Aterro Controlado em

Aterro Sanitário que teve sua inauguração em Junho de 2008.

Em 2009 o Aterro sanitário passou a ser operacionalizado pelo Departamento

de Gestão Ambiental – IPDSA que está coordenando sua reestruturação física

(paisagismo e arborização) eliminando assim o efeito estético negativo e

implantações de novas rotinas como o recobrimento diário do lixo e a queima de

fogos de artifícios para afugentar os animais necrófagos (urubus) que lá viviam.

O aterro sanitário de Araxá possui um sistema de monitoramento ambiental

(topográfico e hidrogeológico), pátio de estocagem de materiais, cerca limítrofe,

sistema de controle de entrada de resíduos (ex. balança rodoviária), guarita de

entrada e prédio administrativo.

As atividades do Aterro Sanitário começa com a recepção dos resíduos que

inicia-se com a entrada do veículo de transporte(caminhão do lixo) e a pesagem na

balança. Depois de feito o controle na entrada e efetuada a pesagem, o veículo

desloca-se até à zona de deposição, avança até à frente de trabalho, procedendo à

descarga dos resíduos. Em seguida é novamente pesado para a obtenção da tara,

de forma a ficar registrado o peso líquido da quantidade de resíduo transportada.

Figura 1 – Disposição final dos resíduos

Figura 2 – Piscina de tratamento do Chorume

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A operação do aterro sanitário envolve empilhar e compactar os resíduos

sólidos e cobrí-lo diariamente com uma camada de solo. A compactação tem como

objetivo reduzir a área ocupada e aumentar a área disponível prolongando a vida útil

do aterro, ao mesmo tempo em que propicia a firmeza do terreno possibilitando seu

uso futuro para outros fins. A cobertura diária do solo evitou que os resíduos

permaneçam a céu aberto, com possível contato com animais (pássaros) e sujeito a

chuva, e também para diminuiu a liberação de gases mal cheirosos.

5.2.5 – Resíduo de Saúde

De acordo com a RDC ANVISA n°306/04 e a Resolução CONAMA n°

358/2005, são definidos como geradores de RSS todos os serviços relacionados

com o atendimento à saúde humana ou animal, inclusive os serviços de assistência

domiciliar e de trabalhos de campo; laboratórios analíticos de produtos para a saúde;

necrotérios, funerárias e serviços onde se realizem atividades de embalsamamento,

serviços de medicina legal, drogarias e farmácias inclusive as de manipulação;

estabelecimentos de ensino e pesquisa na área da saúde, centro de controle de

zoonoses; distribuidores de produtos farmacêuticos, importadores, distribuidores

produtores de materiais e controles para diagnóstico in vitro, unidades móveis de

atendimento à saúde; serviços de acupuntura, serviços de tatuagem, dentre outros

similares.

Classificação

A classificação dos RSS vem sofrendo um processo de evolução contínuo, na

medida em que são introduzidos novos tipos de resíduos nas unidades de saúde e

como resultado do conhecimento do comportamento destes perante o meio

ambiente e a saúde, como forma de estabelecer uma gestão segura com base nos

princípios da avaliação e gerenciamento dos riscos envolvidos na sua manipulação.

Os resíduos de serviços de saúde são parte importante do total de resíduos

sólidos urbanos, não necessariamente pela quantidade gerada (cerca de 1% a 3%

do total), mas pelo potencial de risco que representam à saúde e ao meio ambiente.

Os RSS são classificados em função de suas características e conseqüentes riscos

que podem acarretar ao meio ambiente e à saúde.

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Indicadores de Desenvolvimento Sustentável – Araxá / 2013 Dimensão Ambiental

De acordo com a RDC ANVISA n°306/04 e Resolução CONAMA n° 358/05,os

RSS são classificados em cinco grupos: A, B, C, D e E.

Grupo A - engloba os componentes com possível presença de agentes

biológicos que, por suas características de maior virulência ou concentração, podem

apresentar risco de infecção. Exemplos: placas e lâminas de laboratório, carcaças,

peças anatômicas (membros), tecidos, bolsas transfusionais contendo sangue,

dentre outras.

Grupo B - contém substâncias químicas que podem apresentar risco à saúde

pública ou ao meio ambiente, dependendo de suas características de

inflamabilidade, corrosividade, reatividade e toxicidade. Ex: medicamentos

apreendidos, reagentes de laboratório, resíduos contendo metais pesados, dentre

outros.

Grupo C - quaisquer materiais resultantes de atividades humanas que

contenham radionuclídeos em quantidades superiores aos limites de eliminação

especificados nas normas da Comissão Nacional de Energia Nuclear - CNEN, como,

por exemplo, serviços de medicina nuclear e radioterapia etc.

Grupo D - não apresentam risco biológico, químico ou radiológico à saúde ou

ao meio ambiente, podendo ser equiparados aos resíduos domiciliares. Ex: sobras

de alimentos e do preparo de alimentos, resíduos das áreas administrativas etc.

Grupo E - materiais perfuro-cortantes ou escarificantes, tais como lâminas de

barbear, agulhas, ampolas de vidro, pontas diamantadas, lâminas de bisturi,

lancetas, espátulas e outros similares.

Fonte: Manual de gerenciamento de resíduos de serviços de saúde / Ministério da Saúde, Agência Nacional de Vigilância Sanitária. – Brasília :

Ministério da Saúde, 2006.

RESÍDUOS INDUSTRIAIS

O Distrito Industrial de Araxá conta com rede coletora de esgoto em parte de

sua área. Algumas indústrias existentes na cidade tratam, ou estão implantando

sistemas próprios, para tratamento de seus efluentes. As mineradoras atuantes no

município tratam adequadamente seus resíduos. Postos de combustíveis e oficinas

mecânicas estão promovendo as adequações necessárias de modo a minimizar os

seus impactos.

Fonte: IPDSA

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Indicadores de Desenvolvimento Sustentável – Araxá / 2013 Dimensão Ambiental

AGROTÓXICOS

É um grande ameaçador da qualidade do solo. As embalagens vazias de

agrotóxicos são recolhidas pelos revendedores e posteriormente enviadas para as

“centrais de coleta”, para destinação final (reciclagem ou incineração). As

embalagens de inseticidas não são coletadas.

Os dados estatísticos sobre a devolução de embalagens em todo o País e

nos Estados da Federação são apresentados a cada mês.

Estes números relatam a porcentagem das embalagens recolhidas versus o

consumido em determinado Estado, retratam a evolução no recolhimento em

comparação com os resultados obtidos no mesmo período do ano anterior e também

demonstram esta evolução no País, a cada ano, desde a implantação do sistema no

Brasil.

DESTINAÇÃO FINAL DAS EMBALAGENS VAZIAS

EM TODO O ESTADO DE MINAS GERAIS – 2005 a 2013

Ano 2005 2006 2007

Embalagens (Kg)

Lavadas Contaminadas Lavadas Contaminadas Lavadas Contaminadas

1.187.964 261.420 1.473.842 225.470 1.832.402 189.450

81,96 % 18,04 % 86,73 % 13,27 % 90,63 % 9,37 %

Total 1.449.384 1.699.312 2.021.852

Fonte: INPEV – Instituto Nacional de Processamento de Embalagens Vazias

Ano 2008 2009 2010

Embalagens (Kg)

Lavadas Contaminadas Lavadas Contaminadas Lavadas Contaminadas

1.897.120 215.970 2.098.805 180.540 2.272.213 333.263

89,78 % 10,22 % 92,08 % 7,92 % 87,21 % 12,79 %

Total 2.113.090 2.279.345 2.605.476

Fonte: INPEV – Instituto Nacional de Processamento de Embalagens Vazias

Ano 2011 2012 2013

Embalagens (Kg)

Lavadas Contaminadas Lavadas Contaminadas Lavadas Contaminadas

- - 2.921.189 313.840 2.950.390 353.760

- - 90,3% 9,7% 89,3% 10,7%

Total 2.732.684 3.235.029 3.304.150

Fonte: INPEV – Instituto Nacional de Processamento de Embalagens Vazias

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Indicadores de Desenvolvimento Sustentável – Araxá / 2013 Dimensão Ambiental

Destinação de Embalagens Vazias em MG

0

500000

1000000

1500000

2000000

2500000

3000000

3500000

2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013

Kg

Ano

DESTINAÇÃO FINAL DAS EMBALAGENS VAZIAS EM ALGUNS ESTADOS DO BRASIL ( Kg ) – 2006 a 2013

Ano 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 Total

Mato Grosso 4.554.822 4.734.292 5.794.093 6.776.665 7.103.468 8.785.259 8.692.901 9.564.256 50.332.729

Paraná 3.757.084 3.647.156 4.193.820 4.563.270 4.715.793 4.489.680 4.832.316 5.002.536 34.206.051

São Paulo 2.905.402 3.063.805 3.036.029 3.598.033 3.612.666 3.739.654 4.527.814 4.768.933 27.081.123

Goiás 1.154.238 1.407.065 2.438.724 3.110.566 3.313.625 3.579.607 4.006.464 4.499.414 20.539.849

Rio Grande do Sul

1.854.609 1.840.355 2.015.865 2.511.397 2.839.076 3.272.119 3.435.759 3.752.988 19.233.299

Minas Gerais 1.699.312 2.021.852 2.113.090 2.279.345 2.605.476 2.732.684 3.235.029 3.304.150 18.136.172

Mato Grosso do Sul

1.115.233 1.438.214 1.666.358 1.976.962 2.175.944 2.289.526 2.439.942 2.645.539 14.067.740

Bahia 1.191.617 1.372.592 1.449.708 1.883.100 2.468.593 2.760.211 2.972.868 3.253.581 15.068.240

Santa Catarina 481.511 490.522 480.429 545.034 529.495 551.281 588.420 615.448 4.052.977

Maranhão 224.651 377.183 396.367 602.747 581.182 710.150 740.665 996.023 3.836.454

Pernambuco 171.389 144.035 179.753 205.580 213.210 239.390 249.306 216.091 1.539.109

Espírito Santo 182.933 140.846 147.178 126.895 193.775 209.046 239.056 296.105 1.328.582

Piauí 72.541 119.650 104.191 148.517 247.217 276.678 402.827 508.615 1.397.279

Tocantins 65.400 80.780 79.563 118.410 175.727 153.468 287.218 277.782 995.514

Rondônia 38.940 58.740 55.820 92.180 234.260 168.050 189.366 245.534 862.496

Total 19.530.783 20.998.360 24.248.688 28.626.511 31.109.587 33.991.073 37.009.731 39.946.995 213.329.499

Fonte: INPEV – Instituto Nacional de Processamento de Embalagens Vazias

Destinação Final Anual das Embalagens Vazias

em alguns Estado do Brasil (Kg)

0

5000000

10000000

15000000

20000000

25000000

30000000

35000000

40000000

45000000

2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013

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RESÍDUOS DE SERVIÇOS DE SAÚDE

O Departamento de Meio Ambiente coletou resíduos sólidos de serviços de

saúde em 285 locais. Em Janeiro de 2006 registrou uma média de 177 kg/dia. Já em

Agosto de 2006 foi de 139 kg/dia.

Fonte: IPDSA

PNEUS

Há uma destinação final para os pneus inservíveis, sem condições de

rodagem ou reforma. Em Araxá, através das Secretarias de Desenvolvimento Rural

e Secretaria de Saúde, são recolhidos pneus em borracharias e revendedores. A

indústria de reciclagem de pneus de Cravinhos/SP faz a coleta dos pneus em Araxá.

Fonte: IPDSA

VISITAS A BORRACHARIAS E PNEUS RECOLHIDOS

2006

Meses Jan. Fev. Mar. Abr. Mai. Jun. Jul. Ago. Set. Out. Nov. Dez. Total

Visitas 54 21 30 33 46 33 20 19 25 37 73 27 418

Quant. 1.613 882 1.887 1.730 2.090 1.548 950 1.245 1.375 1.821 2.765 1.108 19.014 Fonte: Departamento de Zoonoses

2007

Meses Jan. Fev. Mar. Abr. Mai. Jun. Jul. Ago. Set. Out. Nov. Dez. Total

Visitas 60 49 48 37 26 41 64 36 34 51 61 39 546

Quant. 2.444 2.036 2.459 1.009 2.157 1.139 2.003 1.290 1.448 2.527 1.969 1.034 2.1515

Fonte: Departamento de Zoonoses

2008

Meses Jan. Fev. Mar. Abr. Mai. Jun. Jul. Ago. Set. Out. Nov. Dez. Total

Visitas 80 88 69 111 98 38 67 31 77 71 80 81 891

Quant. 2.794 3.458 1.891 2.026 2.336 1.073 3.038 940 2.417 2.055 1.940 1.811 25.779

Fonte: Departamento de Zoonoses

2009

Meses Jan. Fev. Mar. Abr. Mai. Jun. Jul. Ago. Set. Out. Nov. Dez. Total

Visitas 72 39 58 64 68 73 84 68 71 70 70 61 798

Quant. 2.246 1.050 2.509 68 2.093 1.726 1.443 1.600 1.897 1.701 2.489 1.910 20.732 Fonte: Departamento de Zoonoses

2010

Meses Jan. Fev. Mar. Abr. Mai. Jun. Jul. Ago. Set. Out. Nov. Dez. Total

Visitas 103 86 82 88 59 54 111 81 127 110 85 120 1106

Quant. 2.618 1.587 1.780 1.845 1.570 1.355 2.052 1.495 2.190 1.930 2.290 1.885 22.597 Fonte: Departamento de Zoonoses

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Indicadores de Desenvolvimento Sustentável – Araxá / 2013 Dimensão Ambiental

Gráfico Visitas a Borracharias e Revendedores

0

20

40

60

80

100

120

140

Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez

2006 2007 2008 2009 2010

Nº Visistas

Meses

Gráfico Quantidade de Pneus

0

500

1000

1500

2000

2500

3000

3500

4000

Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez

2006 2007 2008 2009 2010

Nº Pneus

Meses

5.3 - AR 5.3.1 - QUALIDADE DO AR

O monitoramento da qualidade do ar é realizado para determinar o nível de

concentração de um grupo de poluentes universalmente consagrados como

indicadores, selecionados devido à sua maior freqüência de ocorrência na atmosfera

e aos efeitos adversos que causam ao meio ambiente. São eles:

GASES POLUIDORES

Nomenclatura Simbolização

Material Particulado Poeira

Dióxido de Enxofre SO2

Monóxido de Carbono CO

Óxido de Nitrogênio NO

Hidrocarbonetos HC

Ozônio O3 Fonte: FEAM

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Indicadores de Desenvolvimento Sustentável – Araxá / 2013 Dimensão Ambiental

MATERIAL PARTICULADO

Não constituem uma espécie química definida, mas um conjunto de partículas

no estado sólido ou líquido com diâmetro aerodinâmico menor que 100 micra. Ficam

suspensos no ar na forma de poeira, neblina, fumaça, aerossol etc. Para se

determinar a concentração de material particulado no ar, foram escolhidos como

parâmetros:

- Partículas Totais em Suspensão (PTS): com diâmetro menor que 100 micra.

Efeitos à saúde e ao meio ambiente: efeitos negativos significativos em

pessoas com doença pulmonar, asma e bronquite. Provoca danos à vegetação,

deterioração da visibilidade e contaminação do solo.

- Partículas Inaláveis (PM-10): com diâmetro menor que 10 micra.

Efeitos à saúde e ao meio ambiente: mortes prematuras. Provoca danos à

vegetação, deterioração da visibilidade e contaminação do solo.

Dióxido de Enxofre (SO2)

É um gás incolor com forte odor, semelhante ao gás produzido na queima de

palito de fósforo.

Efeitos à saúde e ao meio ambiente: efeito negativo, já que é muito solúvel, o

SO2 é absorvido durante sua passagem pelas vias respiratórias, produzindo

irritação, desconforto na respiração, agravamento das doenças respiratórias e

cardiovasculares. Pode levar à formação de chuva ácida, causar corrosão nos

materiais e danos à vegetação.

Monóxido de Carbono (CO)

É um gás incolor, inodoro e insípido. É produzido pela queima incompleta do

carbono presente nos combustíveis. Os veículos automotores são as maiores fontes

de emissão de CO.

Efeitos à saúde e ao meio ambiente: efeito negativo, pois dependendo da

quantidade combinada com a hemoglobina, provoca dores de cabeça, desconforto,

cansaço, palpitações, vertigem e diminuição dos reflexos. Em ambiente fechado,

pode levar à morte.

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Indicadores de Desenvolvimento Sustentável – Araxá / 2013 Dimensão Ambiental

Óxidos de Nitrogênio (NOx)

São formados nas reações do nitrogênio contido no ar com o oxigênio,

originando principalmente o NO e o NO2. O NO2 é um gás marrom avermelhado com

forte odor e muito irritante. Pode levar à formação de ácido nítrico, nitratos e

compostos orgânicos tóxicos.

Efeitos à saúde e ao meio ambiente: Aumento da sensibilidade à asma e à

bronquite, diminuindo a resistência às infecções respiratórias. Em contato com a

água, pode formar ácido nítrico, componente da chuva ácida.

Hidrocarbonetos (HC)

São gases e vapores resultantes da queima incompleta e evaporação de

combustíveis e outros produtos voláteis.

Efeitos à saúde e ao meio ambiente: Diversos hidrocarbonetos, como o

benzeno, são cancerígenos e mutagênicos. São irritantes dos olhos, nariz, pele e

trato respiratório superior.

Ozônio (O3)

É um gás incolor, inodoro nas concentrações ambientais e o principal

componente da névoa fotoquímica. É produzido fotoquimicamente pela radiação

solar sobre os óxidos de nitrogênio e compostos orgânicos voláteis.

Efeitos à saúde e ao meio ambiente: Irritação nos olhos, redução da

capacidade pulmonar e agravamento de doenças respiratórias (asma).

PADRÕES DE QUALIDADE DO AR EM ARAXÁ

As concentrações medidas de Partículas Totais de Suspensão – PTS são

comparadas com os padrões primários para a média diária e média anual, conforme

estabelecido pelo CONAMA, através da Resolução nº 3, de 28/06/1990.

Padrões primários de Qualidade do Ar são concentrações de poluentes que,

ultrapassados, poderão afetar a saúde da população.São padrões primários:

Concentração média geométrica de 80 µg/m³;

Concentração média diária de 240 µg/m³, que não deve ser exercida mais

de uma vez no ano.

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Indicadores de Desenvolvimento Sustentável – Araxá / 2013 Dimensão Ambiental

Qualidade do AR

PTS (µg/m³)

Fator para determinação do IQA

Índice de Qualidade Níveis de Cautela

Sobre a Saúde

BOA [ 0;80 ] PTS*0,625 0 a 50 -

REGULAR [ 81;240 ] [50+0,3125*(PTS-80)] 51 a 100 -

INADEQUADA [ 241;374 ] [100+0,7407*(PTS-240)] 101 a 199 Atenção

MÁ [ 375;624 ] [199+0,4*(PTS-374)] 200 a 299 Alerta

PÉSSIMA [ 625-874 ] [299+0,4*(PTS-624)] 300 a 399 Emergência

CRÍTICA > 875 [399+0,4571*(PTS-874)] > 400 Crítica Fonte: FEAM / CBMM

Para cada uma dessas substâncias, foram definidos padrões de qualidade do

ar, ou seja, limites máximos de concentração, que, quando ultrapassados, podem

afetar a saúde, a segurança e o bem estar da população, bem como ocasionar

danos ao meio ambiente em geral. A divulgação dos dados se dá pelo IQA - Índice

de Qualidade do Ar, uma ferramenta matemática que converte as concentrações

poluentes em escalas. O cálculo é feito com base em padrões primários de

qualidade do ar, incluindo a concentração de material particulado presente na

atmosfera e a concentração média geométrica anual dos poluentes atmosféricos. As

empresas BUNGE e CBMM emitem através de suas fontes estacionárias, os

seguintes efluentes:

Nomenclatura Simbolização

Ácido Clorídrico HCL

Chumbo Pb

Dióxido de Enxofre SO2

Material Particulado Poeira

Flúor F

Amônia NH3

O material particulado monitorado não é exclusivo das empresas

mineradoras, considerando o grande número de fontes móveis e fixas geradoras de

efluentes atmosféricos existentes na cidade, como por exemplo, a frota de 34.366

(DETRAN/MG – Janeiro/2008) veículos em Araxá, para uma população de 87.764

habitantes (Contagem IBGE / 2007). As queimadas também constituem uma

importante fonte de material particulado. Os depósitos de areia e material de

construção também contribuem para a emissão de material particulado. A qualidade

do ar está dentro dos padrões exigidos pela legislação, demonstrando que a

qualidade do ar em Araxá é boa.

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Indicadores de Desenvolvimento Sustentável – Araxá / 2013 Dimensão Ambiental

Monitoramento da Qualidade do Ar – Partículas Totais de Suspensão Resultado da Qualidade do Ar – Abril/2003 a Março/2004

Data da Amostragem (1996/1997)

Concentração da PTS (µg/m³) IQA

Qualidade do AR Barreiro (CB-01)

SESI/SENAI (CB-02)

Barreiro (CB-01)

SESI/SENAI (CB-02)

1ª 01/10/1996 35,9 23,7 22 15 Boa (CB-01/CB-02)

2ª 01/11/1996 23,1 20,3 14 13 Boa (CB-01/CB-02)

3ª 01/12/1996 21,3 16,7 13 10 Boa (CB-01/CB-02)

4ª 01/01/1997 47,8 35,9 30 22 Boa (CB-01/CB-02)

5ª 01/02/1997 50,6 40,9 32 26 Boa (CB-01/CB-02)

6ª 01/03/1997 139,0 154,5 87 97 Regular (CB-01/CB-02)

7ª 29/04/1997 24,1 23,7 15 15 Boa (CB-01/CB-02)

8ª 26/05/1997 17,8 20,3 11 13 Boa (CB-01/CB-02)

9ª 22/06/1997 20,1 16,7 13 10 Boa (CB-01/CB-02)

10ª 19/07/1997 47,8 35,9 30 22 Boa (CB-01/CB-02)

11ª 15/08/1997 50,6 40,9 32 26 Boa (CB-01/CB-02)

12ª 11/09/1997 139,0 154,5 87 97 Regular (CB-01/CB-02)

13ª 08/10/1997 76,2 62,8 48 39 Boa (CB-01/CB-02)

14ª 04/11/1997 58,5 69,8 37 44 Boa (CB-01/CB-02)

15ª 01/12/1997 21,4 13,9 13 9 Boa (CB-01/CB-02)

16ª 28/12/1997 25,4 32,6 16 20 Boa (CB-01/CB-02) Fonte: CBMM

Gráfico Concentração de PTS

0

20

40

60

80

100

120

140

160

180

1ª 2ª 3ª 4ª 5ª 6ª 7ª 8ª 9ª 10ª 11ª 12ª 13ª 14ª 15ª 16ª

Barreiro (CB-01) SESI/SENAI (CB-02)Amostragem

µg/m³

Fonte: CBMM

Gráfico IQA

0

20

40

60

80

100

120

1ª 2ª 3ª 4ª 5ª 6ª 7ª 8ª 9ª 10ª 11ª 12ª 13ª 14ª 15ª 16ªBarreiro (CB-01) SESI/SENAI (CB-02) Amostragem

Fonte: CBMM

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Indicadores de Desenvolvimento Sustentável – Araxá / 2013 Dimensão Ambiental

Data da Amostragem

(1998)

Concentração da PTS (µg/m³) IQA

Qualidade do AR Barreiro (CB-01)

SESI/SENAI (CB-02)

Barreiro (CB-01)

SESI/SENAI (CB-02)

1ª 24/01/1998 20,4 17,2 13 11 Boa (CB-01/CB-02)

2ª 20/02/1998 24,4 14,3 15 9 Boa (CB-01/CB-02)

3ª 19/03/1998 29,2 21,2 18 13 Boa (CB-01/CB-02)

4ª 15/04/1998 28,3 30,9 18 19 Boa (CB-01/CB-02)

5ª 12/05/1998 25,4 26,7 16 17 Boa (CB-01/CB-02)

6ª 08/06/1998 25,1 23,4 16 15 Boa (CB-01/CB-02)

7ª 05/07/1998 32,0 30,1 20 19 Boa (CB-01/CB-02)

8ª 01/08/1998 50,4 48,4 32 30 Boa (CB-01/CB-02)

9ª 28/08/1998 70,6 79,9 44 50 Boa (CB-01/CB-02)

10ª 24/09/1998 98,1 96,7 61 60 Regular (CB-01/CB-02)

11ª 21/10/1998 28,2 25,5 18 16 Boa (CB-01/CB-02)

12ª 17/11/1998 39,2 39,5 25 25 Boa (CB-01/CB-02)

13ª 14/12/1998 24,9 36,3 16 23 Boa (CB-01/CB-02) Fonte: CBMM

Gráfico Concentração de PTS

0

20

40

60

80

100

120

1ª 2ª 3ª 4ª 5ª 6ª 7ª 8ª 9ª 10ª 11ª 12ª 13ª

Barreiro (CB-01) SESI/SENAI (CB-02) Amostragem

µg/m³

Fonte: CBMM

Gráfico IQA

0

10

20

30

40

50

60

70

1ª 2ª 3ª 4ª 5ª 6ª 7ª 8ª 9ª 10ª 11ª 12ª 13ªBarreiro (CB-01) SESI/SENAI (CB-02) Amostragem

Fonte: CBMM

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Indicadores de Desenvolvimento Sustentável – Araxá / 2013 Dimensão Ambiental

Data da Amostragem

(1999)

Concentração da PTS (µg/m³) IQA

Qualidade do AR Barreiro (CB-01)

SESI/SENAI (CB-02)

Barreiro (CB-01)

SESI/SENAI (CB-02)

1ª 10/1/1999 19,1 21,0 12 13 Boa (CB-01/CB-02)

2ª 06/02/1999 22,9 15,7 14 10 Boa (CB-01/CB-02)

3ª 05/03/1999 26,6 17,6 17 11 Boa (CB-01/CB-02)

4ª 01/04/1999 26,6 35,4 17 22 Boa (CB-01/CB-02)

5ª 28/04/1999 24,0 48,3 15 30 Boa (CB-01/CB-02)

6ª 25/05/1999 45,9 40,8 29 25 Boa (CB-01/CB-02)

7ª 21/06/1999 36,3 35,1 23 22 Boa (CB-01/CB-02)

8ª 18/07/1999 37,5 32,4 23 20 Boa (CB-01/CB-02)

9ª 14/08/1999 240,7 69,3 150 43 Inadequada (CB-01)

Boa (CB-02)

10ª 10/09/1999 61,9 53,1 39 33 Boa (CB-01/CB-02)

11ª 07/10/1999 57,9 54,3 36 34 Boa (CB-01/CB-02)

12ª 03/11/1999 35,2 35,6 22 22 Boa (CB-01/CB-02)

13ª 30/11/1999 35,1 22,4 22 14 Boa (CB-01/CB-02)

14ª 27/12/1999 18,1 16,4 11 10 Boa (CB-01/CB-02) Fonte: CBMM

Gráfico Concentração de PTS

0

50

100

150

200

250

300

1ª 2ª 3ª 4ª 5ª 6ª 7ª 8ª 9ª 10ª 11ª 12ª 13ª 14ª

Barreiro (CB-01) SESI/SENAI (CB-02) Amostragem

µg/m³

Fonte: CBMM

Gráfico IQA

0

20

40

60

80

100

120

140

160

1ª 2ª 3ª 4ª 5ª 6ª 7ª 8ª 9ª 10ª 11ª 12ª 13ª 14ªBarreiro (CB-01) SESI/SENAI (CB-02) Amostragem

Fonte: CBMM

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Indicadores de Desenvolvimento Sustentável – Araxá / 2013 Dimensão Ambiental

Data da Amostragem

(2000)

Concentração da PTS (µg/m³) IQA

Qualidade do AR Barreiro (CB-01)

SESI/SENAI (CB-02)

Barreiro (CB-01)

SESI/SENAI (CB-02)

1ª 23/01/2000 20,6 11,9 13 7 Boa (CB-01/CB-02)

2ª 19/02/2000 50,1 16,3 31 10 Boa (CB-01/CB-02)

3ª 17/03/2000 24,1 17,5 15 11 Boa (CB-01/CB-02)

4ª 13/04/2000 20,6 24,2 13 15 Boa (CB-01/CB-02)

5ª 10/05/2000 42,0 51,3 26 32 Boa (CB-01/CB-02)

6ª 06/06/2000 26,6 26,1 17 16 Boa (CB-01/CB-02)

7ª 03/07/2000 59,4 54,7 37 34 Boa (CB-01/CB-02)

8ª 30/07/2000 39,7 41,4 25 26 Boa (CB-01/CB-02)

9ª 26/08/2000 142,1 58,2 89 36 Regular (CB-01)

Boa (CB-01/CB-02)

10ª 22/09/2000 40,8 55,2 26 34 Boa (CB-01/CB-02)

11ª 19/10/2000 40,6 52,4 25 33 Boa (CB-01/CB-02)

12ª 15/11/2000 27,6 35,6 17 22 Boa (CB-01/CB-02)

13ª 14/12/2000 27,2 13,9 17 9 Boa (CB-01/CB-02) Fonte: CBMM

Gráfico Concentração de PTS

0

20

40

60

80

100

120

140

160

1ª 2ª 3ª 4ª 5ª 6ª 7ª 8ª 9ª 10ª 11ª 12ª 13ª

Barreiro (CB-01) SESI/SENAI (CB-02) Amostragem

µg/m³

Fonte: CBMM

Gráfico IQA

0

20

40

60

80

100

1ª 2ª 3ª 4ª 5ª 6ª 7ª 8ª 9ª 10ª 11ª 12ª 13ªBarreiro (CB-01) SESI/SENAI (CB-02) Amostragem

Fonte: CBMM

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Indicadores de Desenvolvimento Sustentável – Araxá / 2013 Dimensão Ambiental

Data da Amostragem

(2001)

Concentração da PTS (µg/m³) IQA

Qualidade do AR Barreiro (CB-01)

SESI/SENAI (CB-02)

Barreiro (CB-01)

SESI/SENAI (CB-02)

1ª 08/01/2001 27,0 22,1 17 14 Boa (CB-01/CB-02)

2ª 04/02/2001 35,1 47,5 22 30 Boa (CB-01/CB-02)

3ª 03/03/2001 27,6 22,7 17 14 Boa (CB-01/CB-02)

4ª 30/03/2001 21,4 15,3 13 10 Boa (CB-01/CB-02)

5ª 26/04/2001 41,0 25,2 26 16 Boa (CB-01/CB-02)

6ª 23/05/2001 19,5 28,9 12 18 Boa (CB-01/CB-02)

7ª 19/06/2001 38,1 55,3 24 35 Boa (CB-01/CB-02)

8ª 16/07/2001 32,2 31,9 20 20 Boa (CB-01/CB-02)

9ª 12/08/2001 44,9 57,6 28 36 Boa (CB-01/CB-02)

10ª 08/09/2001 32,9 23,5 21 15 Boa (CB-01/CB-02)

11ª 05/10/2001 45,3 23,8 28 15 Boa (CB-01/CB-02)

12ª 01/11/2001 23,7 19,1 15 12 Boa (CB-01/CB-02)

13ª 28/11/2001 28,8 27,2 18 17 Boa (CB-01/CB-02)

14ª 25/12/2001 18,4 15,1 12 9 Boa (CB-01/CB-02) Fonte: CBMM

Gráfico Concentração de PTS

0

10

20

30

40

50

60

70

1ª 2ª 3ª 4ª 5ª 6ª 7ª 8ª 9ª 10ª 11ª 12ª 13ª 14ª

Barreiro (CB-01) SESI/SENAI (CB-02) Amostragem

µg/m³

Fonte: CBMM

Gráfico IQA

0

5

10

15

20

25

30

35

40

1ª 2ª 3ª 4ª 5ª 6ª 7ª 8ª 9ª 10ª 11ª 12ª 13ª 14ªBarreiro (CB-01) SESI/SENAI (CB-02) Amostragem

Fonte: CBMM

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Indicadores de Desenvolvimento Sustentável – Araxá / 2013 Dimensão Ambiental

Data da Amostragem

(2002)

Concentração da PTS (µg/m³) IQA

Qualidade do AR Barreiro (CB-01)

SESI/SENAI (CB-02)

Barreiro (CB-01)

SESI/SENAI (CB-02)

1ª 21/01/2002 20,6 22,5 13 14 Boa (CB-01/CB-02)

2ª 17/02/2002 21,2 17,3 13 11 Boa (CB-01/CB-02)

3ª 16/03/2002 26,0 27,9 16 17 Boa (CB-01/CB-02)

4ª 12/04/2002 22,3 49,4 14 31 Boa (CB-01/CB-02)

5ª 09/05/2002 14,8 15,4 9 10 Boa (CB-01/CB-02)

6ª 05/06/2002 22,5 33,3 14 21 Boa (CB-01/CB-02)

7ª 02/07/2002 42,0 68,4 26 43 Boa (CB-01/CB-02)

8ª 29/07/2002 43,4 64,9 27 41 Boa (CB-01/CB-02)

9ª 24/08/2002 50,0 61,9 31 39 Boa (CB-01/CB-02)

10ª 21/09/2002 29,6 14,0 19 9 Boa (CB-01/CB-02)

11ª 18/10/2002 89,2 114,7 56 72 Regular (CB-01/CB-02)

12ª 14/11/2002 33,8 22,8 21 14 Boa (CB-01/CB-02)

13ª 11/12/2002 17,8 11,9 11 7 Boa (CB-01/CB-02) Fonte: CBMM

Gráfico Concentração de PTS

0

20

40

60

80

100

120

140

1ª 2ª 3ª 4ª 5ª 6ª 7ª 8ª 9ª 10ª 11ª 12ª 13ª

Barreiro (CB-01) SESI/SENAI (CB-02)Amostragem

µg/m³

Fonte: CBMM

Gráfico IQA

0

10

20

30

40

50

60

70

80

1ª 2ª 3ª 4ª 5ª 6ª 7ª 8ª 9ª 10ª 11ª 12ª 13ªBarreiro (CB-01) SESI/SENAI (CB-02) Amostragem

Fonte: CBMM

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Indicadores de Desenvolvimento Sustentável – Araxá / 2013 Dimensão Ambiental

Data da Amostragem

(2003)

Concentração da PTS (µg/m³) IQA

Qualidade do AR Barreiro (CB-01)

SESI/SENAI (CB-02)

Barreiro (CB-01)

SESI/SENAI (CB-02)

1ª 07/01/2003 31,2 19,8 19 12 Boa (CB-01/CB-02)

2ª 03/02/2003 36,5 17,1 23 11 Boa (CB-01/CB-02)

3ª 02/03/2003 25,1 14,9 16 9 Boa (CB-01/CB-02)

4ª 29/03/2003 22,2 24,6 14 15 Boa (CB-01/CB-02)

5ª 25/04/2003 30,9 30,8 19 19 Boa (CB-01/CB-02)

6ª 22/05/2003 35,3 35,5 22 22 Boa (CB-01/CB-02)

7ª 18/06/2003 44,0 74,2 28 46 Boa (CB-01/CB-02)

8ª 15/07/2003 27,6 81,9 17 51 Boa (CB-01)

Regular (CB-02)

9ª 11/08/2003 94,7 62,2 59 39 Regular (CB-01)

10ª 07/09/2003 201,0 97,3 126 61 Inadequada (CB-01)

Regular (CB-02)

11ª 04/10/2003 24,7 30,6 15 19 Boa (CB-01/CB-02)

12ª 31/10/2003 20,5 25,4 13 16 Boa (CB-01/CB-02)

13ª 27/11/2003 26,1 16,5 16 10 Boa (CB-01/CB-02)

14ª 23/12/2003 21,1 15,8 13 10 Boa (CB-01/CB-02) Fonte: CBMM

Gráfico Concentração de PTS

0

50

100

150

200

250

1ª 2ª 3ª 4ª 5ª 6ª 7ª 8ª 9ª 10ª 11ª 12ª 13ª 1ª

Barreiro (CB-01) SESI/SENAI (CB-02) Amostragem

µg/m³

Fonte: CBMM

Gráfico IQA

0

20

40

60

80

100

120

140

1ª 2ª 3ª 4ª 5ª 6ª 7ª 8ª 9ª 10ª 11ª 12ª 13ª 14ªBarreiro (CB-01) SESI/SENAI (CB-02) Amostragem

Fonte: CBMM

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Indicadores de Desenvolvimento Sustentável – Araxá / 2013 Dimensão Ambiental

Data da Amostragem

(2004)

Concentração da PTS (µg/m³) IQA

Qualidade do AR Barreiro (CB-01)

SESI/SENAI (CB-02)

Barreiro (CB-01)

SESI/SENAI (CB-02)

1ª 20/01/2004 19,3 24,8 12 16 Boa (CB-01/CB-02)

2ª 16/02/2004 13,5 17,7 8 11 Boa (CB-01/CB-02)

3ª 14/03/2004 17,6 17,0 11 11 Boa (CB-01/CB-02)

4ª 10/04/2004 55,4 27,4 35 17 Boa (CB-01/CB-02)

5ª 07/05/2004 22,9 29,5 14 18 Boa (CB-01/CB-02)

6ª 03/06/2004 19,0 5,5 12 3 Boa (CB-01/CB-02)

7ª 30/06/2004 25,1 28,8 16 18 Boa (CB-01/CB-02)

8ª 27/07/2004 21,2 29,7 13 19 Boa (CB-01/CB-02)

9ª 23/08/2004 68,0 63,2 43 40 Boa (CB-01/CB-02)

10ª 19/09/2004 60,3 55,8 38 35 Boa (CB-01/CB-02)

11ª 16/10/2004 24,7 21,7 15 14 Boa (CB-01/CB-02)

12ª 12/11/2004 30,0 24,4 19 15 Boa (CB-01/CB-02)

13ª 9/12/2004 21,3 21,1 13 13 Boa (CB-01/CB-02) Fonte: CBMM

Gráfico Concentração de PTS

0

10

20

30

40

50

60

70

80

1ª 2ª 3ª 4ª 5ª 6ª 7ª 8ª 9ª 10ª 11ª 12ª 13ª

Barreiro (CB-01) SESI/SENAI (CB-02) Amostragem

µg/m³

Fonte: CBMM

Gráfico IQA

0

10

20

30

40

50

1ª 2ª 3ª 4ª 5ª 6ª 7ª 8ª 9ª 10ª 11ª 12ª 13ªBarreiro (CB-01) SESI/SENAI (CB-02) Amostragem

Fonte: CBMM

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Indicadores de Desenvolvimento Sustentável – Araxá / 2013 Dimensão Ambiental

Data da Amostragem

(2005)

Concentração da PTS (µg/m³) IQA

Qualidade do AR Barreiro (CB-01)

SESI/SENAI (CB-02)

Barreiro (CB-01)

SESI/SENAI (CB-02)

1ª 05/01/2005 18,7 16,7 12 10 Boa (CB-01/CB-02)

2ª 01/02/2005 15,0 12,4 9 8 Boa (CB-01/CB-02)

3ª 28/02/2005 26,0 28,9 16 18 Boa (CB-01/CB-02)

4ª 27/03/2005 22,0 19,0 14 12 Boa (CB-01/CB-02)

5ª 23/04/2005 19,9 39,8 12 25 Boa (CB-01/CB-02)

6ª 20/05/2005 10,8 11,4 7 7 Boa (CB-01/CB-02)

7ª 16/06/2005 21,9 30,0 14 19 Boa (CB-01/CB-02)

8ª 13/07/2005 22,2 65,5 14 41 Boa (CB-01/CB-02)

9ª 09/08/2005 101,0 77,4 63 48 Regular (CB-01)

Boa (CB-02)

10ª 05/09/2005 43,9 69,6 27 43 Boa (CB-01/CB-02)

11ª 02/10/2005 46,7 87,5 29 55 Boa (CB-01)

Regular (CB-02)

12ª 29/10/2005 32,8 40,3 21 25 Boa (CB-01/CB-02)

13ª 25/11/2005 23,9 33,4 15 21 Boa (CB-01/CB-02)

14ª 22/12/2005 11,0 14,0 7 9 Boa (CB-01/CB-02) Fonte: CBMM

Gráfico Concentração de PTS

0

20

40

60

80

100

120

1ª 2ª 3ª 4ª 5ª 6ª 7ª 8ª 9ª 10ª 11ª 12ª 13ª 14ª

Barreiro (CB-01) SESI/SENAI (CB-02) Amostragem

µg/m³

Fonte: CBMM

Gráfico IQA

0

10

20

30

40

50

60

70

1ª 2ª 3ª 4ª 5ª 6ª 7ª 8ª 9ª 10ª 11ª 12ª 13ª 14ªBarreiro (CB-01) SESI/SENAI (CB-02) Amostragem

Fonte: CBMM

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Indicadores de Desenvolvimento Sustentável – Araxá / 2013 Dimensão Ambiental

Data da Amostragem

(2006)

Concentração da PTS (µg/m³) IQA

Qualidade do AR Barreiro (CB-01)

SESI/SENAI (CB-02)

Barreiro (CB-01)

SESI/SENAI (CB-02)

1ª 18/01/2006 40,9 47,7 26 30 Boa (CB-01/CB-02)

2ª 14/02/2006 24,3 18,1 15 11 Boa (CB-01/CB-02)

3ª 13/03/2006 7,1 10,9 4 7 Boa (CB-01/CB-02)

4ª 09/04/2006 42,2 65,0 26 41 Boa (CB-01/CB-02)

5ª 06/05/2006 32,7 40,3 20 25 Boa (CB-01/CB-02)

6ª 02/06/2006 74,1 67,3 46 42 Boa (CB-01/CB-02)

7ª 29/06/2006 35,0 28,3 22 18 Boa (CB-01/CB-02)

8ª 26/07/2006 65,1 63,5 41 40 Boa (CB-01/CB-02)

9ª 22/08/2006 61,8 97,5 39 55 Boa (CB-01)

Regular (CB-02)

10ª 18/09/2006 62,4 94,5 39 55 Boa (CB-01)

Regular (CB-02)

11ª 15/10/2006 27,2 20,1 17 13 Boa (CB-01/CB-02)

12ª 11/11/2006 8,4 16,1 5 10 Boa (CB-01/CB-02)

13ª 08/12/2006 7,4 15,4 5 10 Boa (CB-01/CB-02) Fonte: CBMM

Gráfico Concentração de PTS

0

20

40

60

80

100

120

1ª 2ª 3ª 4ª 5ª 6ª 7ª 8ª 9ª 10ª 11ª 12ª 13ª

Barreiro (CB-01) SESI/SENAI (CB-02) Amostragem

µg/m³

Fonte: CBMM

Gráfico IQA

0

10

20

30

40

50

60

1ª 2ª 3ª 4ª 5ª 6ª 7ª 8ª 9ª 10ª 11ª 12ª 13ªBarreiro (CB-01) SESI/SENAI (CB-02) Amostragem

Fonte: CBMM

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Indicadores de Desenvolvimento Sustentável – Araxá / 2013 Dimensão Ambiental

Data da Amostragem

(2007)

Concentração da PTS (µg/m³) IQA

Qualidade do AR Barreiro (CB-01)

SESI/SENAI (CB-02)

Barreiro (CB-01)

SESI/SENAI (CB-02)

1ª 04/01/2007 16,9 21,8 11 14 Boa (CB-01/CB-02)

2ª 31/01/2007 17,8 20,9 11 13 Boa (CB-01/CB-02)

3ª 27/02/2007 24,9 46,0 16 29 Boa (CB-01/CB-02)

4ª 26/03/2007 28,8 17,0 18 11 Boa (CB-01/CB-02)

5ª 22/04/2007 40,7 56,4 25 35 Boa (CB-01/CB-02)

6ª 19/05/2007 49,0 31,3 31 20 Boa (CB-01/CB-02)

7ª 15/06/2007 41,2 47,0 26 29 Boa (CB-01/CB-02)

8ª 12/07/2007 53,4 43,2 33 27 Boa (CB-01/CB-02)

9ª 07/08/2007 32,4 43,0 20 27 Boa (CB-01/CB-02)

10ª 03/09/2007 139,6 66,0 69 41 Regular (CB-01)

Boa (CB-02)

11ª 30/09/2007 26,3 22,7 16 14 Boa (CB-01/CB-02)

12ª 27/10/2007 6,3 22,0 4 14 Boa (CB-01/CB-02)

13ª 23/11/2007 14,5 17,2 9 11 Boa (CB-01/CB-02)

14ª 19/12/2007 12,5 27,3 8 17 Boa (CB-01/CB-02) Fonte: CBMM

Gráfico Concentração de PTS

0

20

40

60

80

100

120

140

160

1ª 2ª 3ª 4ª 5ª 6ª 7ª 8ª 9ª 10ª 11ª 12ª 13ª 14ª

Barreiro (CB-01) SESI/SENAI (CB-02) Amostragem

µg/m³

Fonte: CBMM

Gráfico IQA

0

10

20

30

40

50

60

70

80

1ª 2ª 3ª 4ª 5ª 6ª 7ª 8ª 9ª 10ª 11ª 12ª 13ª 14ªBarreiro (CB-01) SESI/SENAI (CB-02) Amostragem

Fonte: CBMM

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Indicadores de Desenvolvimento Sustentável – Araxá / 2013 Dimensão Ambiental

Data da Amostragem (2008)

Concentração da PTS (µg/m³) IQA

Qualidade do AR Barreiro (CB-01)

SESI/SENAI (CB-02)

Barreiro (CB-01)

SESI/SENAI (CB-02)

1ª 16/01/2008 20,01 19,42 13 12 Boa (CB-01/CB-02)

2ª 12/02/2008 24,62 24,62 15 15 Boa (CB-01/CB-02)

3ª 10/03/2008 15,5 15,51 10 10 Boa (CB-01/CB-02)

4ª 06/04/2008 18,54 11,57 12 7 Boa (CB-01/CB-02)

5ª 03/05/2008 26,57 32,17 17 20 Boa (CB-01/CB-02)

6ª 30/05/2008 31,14 46,06 19 29 Boa (CB-01/CB-02)

7ª 26/06/2008 41,29 47,24 26 30 Boa (CB-01/CB-02)

8ª 23/07/2008 44,45 59,08 28 37 Boa (CB-01/CB-02)

9ª 19/08/2008 87,57 77,52 55 48 Regular (CB-01)

Boa (CB-02)

10ª 15/09/2008 46,75 45,6 29 29 Boa (CB-01/CB-02) 11ª 12/10/2008 22,08 32,25 14 20 Boa (CB-01/CB-02)

12ª 08/11/2008 16,25 21,23 10 13 Boa (CB-01/CB-02)

13ª 05/12/2008 16,08 15,93 10 10 Boa (CB-01/CB-02) Fonte: CBMM

Gráfico Concentração de PTS

0

20

40

60

80

100

1ª 2ª 3ª 4ª 5ª 6ª 7ª 8ª 9ª 10ª 11ª 12ª 13ª

Barreiro (CB-01) SESI/SENAI (CB-02)Amostragem

µg/m³

Fonte: CBMM

Gráfico IQA

0

10

20

30

40

50

60

1ª 2ª 3ª 4ª 5ª 6ª 7ª 8ª 9ª 10ª 11ª 12ª 13ª

Barreiro (CB-01) SESI/SENAI (CB-02)

Amostragem

Fonte: CBMM

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Indicadores de Desenvolvimento Sustentável – Araxá / 2013 Dimensão Ambiental

Data da Amostragem (2009)

Concentração da PTS (µg/m³) IQA

Qualidade do AR Barreiro (CB-01)

SESI/SENAI (CB-02)

Barreiro (CB-01)

SESI/SENAI (CB-02)

1ª 19/04/2009 27,2 25,33 17 16 Boa (CB-01/CB-02)

2ª 16/05/2009 28,2 35,03 18 22 Boa (CB-01/CB-02)

3ª 12/06/2009 34,93 41,32 22 26 Boa (CB-01/CB-02)

4ª 09/07/2009 38,7 43,34 24 27 Boa (CB-01/CB-02)

5ª 05/08/2009 35,97 45,39 22 28 Boa (CB-01/CB-02)

6ª 01/09/2009 30,88 30,25 19 19 Boa (CB-01/CB-02)

7ª 28/09/2009 51,04 41,29 32 26 Boa (CB-01/CB-02)

8ª 25/10/2009 24,63 18,18 15 11 Boa (CB-01/CB-02)

9ª 21/11/2009 67,15 28,09 42 18 Boa (CB-01/CB-02) 10ª 18/12/2009 25,76 34,32 16 21 Boa (CB-01/CB-02)

Fonte: CBMM

Gráfico Concentração de PTS

0

10

20

30

40

50

60

70

80

1ª 2ª 3ª 4ª 5ª 6ª 7ª 8ª 9ª 12ª

Barreiro (CB-01) SESI/SENAI (CB-02)

Amostragem

µg/m³

Fonte: CBMM

Gráfico IQA

0

10

20

30

40

50

1ª 2ª 3ª 4ª 5ª 6ª 7ª 8ª 9ª 10ª

Barreiro (CB-01) SESI/SENAI (CB-02)

Amostragem

Fonte: CBMM

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Indicadores de Desenvolvimento Sustentável – Araxá / 2013 Dimensão Ambiental

Data da Amostragem (2010)

Concentração da PTS (µg/m³) IQA

Qualidade do AR Barreiro (CB-01)

SESI/SENAI (CB-02)

Barreiro (CB-01)

SESI/SENAI (CB-02)

1ª 14/01/2010 29,46 33,54 18 21 Boa (CB-01/CB-02)

2ª 11/02/2010 23,87 24,83 15 16 Boa (CB-01/CB-02)

3ª 10/03/2010 29,16 26,64 18 17 Boa (CB-01/CB-02)

4ª 06/04/2010 17,4 23,2 11 15 Boa (CB-01/CB-02)

5ª 03/05/2010 18,83 26,23 12 16 Boa (CB-01/CB-02)

6ª 30/05/2010 37,33 38,9 23 24 Boa (CB-01/CB-02)

7ª 26/06/2010 23,3 33,19 15 21 Boa (CB-01/CB-02)

8ª 23/07/2010 45,88 47,7 29 30 Boa (CB-01/CB-02)

9ª 19/08/2010 56,35 51,7 35 32 Boa (CB-01/CB-02)

10ª 16/09/2010 87,24 73,17 55 46 Regular (CB-01)

Boa (CB-02)

11ª 13/10/2010 22,17 39,25 14 25 Boa (CB-01/CB-02) 12ª 09/11/2010 5,12 23,28 3 15 Boa (CB-01/CB-02)

13ª 06/12/2010 29,93 20,76 19 13 Boa (CB-01/CB-02) Fonte: CBMM

Gráfico Concentração de PTS

0

20

40

60

80

100

1ª 2ª 3ª 4ª 5ª 6ª 7ª 8ª 9ª 10ª 11ª 12ª 13ª

Barreiro (CB-01) SESI/SENAI (CB-02)

Amostragem

µg/m³

Fonte: CBMM

Gráfico IQA

0

10

20

30

40

50

60

1ª 2ª 3ª 4ª 5ª 6ª 7ª 8ª 9ª 10ª 11ª 12ª 13ª

Barreiro (CB-01) SESI/SENAI (CB-02)

Amostragem

Fonte: CBMM

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Indicadores de Desenvolvimento Sustentável – Araxá / 2013 Dimensão Ambiental

Data da Amostragem (2011)

Concentração da PTS (µg/m³)

IQA

Qualidade do AR Barreiro (CB-01)

SESI/SENAI (CB-02)

Barreiro (CB-01)

SESI/SENAI (CB-02)

1ª 05/01/2011 13,30 20,32 8 13 Boa (CB-01/CB-02)

2ª 02/02/2011 19,69 18,92 12 12 Boa (CB-01/CB-02)

3ª 01/03/2011 10,45 46,83 7 11 Boa (CB-01/CB-02)

4ª 29/03/2011 19,02 30,77 12 19 Boa (CB-01/CB-02)

5ª 24/04/2011 28,60 23,22 18 15 Boa (CB-01/CB-02)

6ª 28/06/2011 31,46 47,56 20 30 Boa (CB-01/CB-02)

7ª 13/07/2011 34,09 52,46 21 33 Boa (CB-01/CB-02)

8ª 10/08/2011 81,41 62,31 75 39 Regular (CB-01)

Boa CB-02)

9ª 06/09/2011 73,08 75,25 46 47 Boa (CB-01/CB-02)

10ª 03/10/2011 14,44 23,67 9 15 Boa (CB-01/CB-02)

11ª 30/10/2011 27,86 30,21 17 19 Boa (CB-01/CB-02)

12ª 26/11/2011 6,96 5,64 4 4 Boa (CB-01/CB-02)

13ª 23/12/2011 11,9 24,16 7 15 Boa (CB-01/CB-02) Fonte: CBMM

Gráfico Concentração de PTS

0

20

40

60

80

100

1ª 2ª 3ª 4ª 5ª 6ª 7ª 8ª 9ª 10ª 11ª 12ª 13ª

Barreiro (CB-01) SESI/SENAI (CB-02)

Amostragem

µg/m³

Fonte: CBMM

Gráfico IQA

0

20

40

60

80

1ª 2ª 3ª 4ª 5ª 6ª 7ª 8ª 9ª 10ª 11ª 12ª 13ª

Barreiro (CB-01) SESI/SENAI (CB-02)

Amostragem

Fonte: CBMM

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Indicadores de Desenvolvimento Sustentável – Araxá / 2013 Dimensão Ambiental

Data da Amostragem (2012)

Concentração da PTS (µg/m³)

IQA

Qualidade do AR Barreiro (CB-01)

SESI/SENAI (CB-02)

Barreiro (CB-01)

SESI/SENAI (CB-02)

1ª 31/01/2012 16,90 12,42 11 8 Boa (CB-01/CB-02)

2ª 28/02/2012 25,47 37,32 16 23 Boa (CB-01/CB-02)

3ª 27/03/2012 21,16 22,50 13 14 Boa (CB-01/CB-02)

4ª 19/04/2012 18,33 34,20 11 21 Boa (CB-01/CB-02)

5ª 17/05/2012 9,29 16,69 6 10 Boa (CB-01/CB-02)

6ª 13/06/2012 14,65 36,42 9 23 Boa (CB-01/CB-02)

7ª 10/07/2012 26,96 39,52 17 25 Boa (CB-01/CB-02)

8ª 08/08/2012 43,70 60,37 27 38 Boa (CB-01/CB-02)

9ª 05/09/2012 59,32 27,25 37 17 Boa (CB-01/CB-02)

10ª 27/09/2012 28,40 21,74 18 14 Boa (CB-01/CB-02)

11ª 25/10/2012 31,32 27,15 20 17 Boa (CB-01/CB-02)

12ª 22/11/2012 35,33 28,17 22 18 Boa (CB-01/CB-02)

13ª 19/12/2012 41,64 23,69 26 15 Boa (CB-01/CB-02) Fonte: CBMM

Gráfico Concentração de PTS

0

10

20

30

40

50

60

70

1ª 2ª 3ª 4ª 5ª 6ª 7ª 8ª 9ª 10ª 11ª 12ª 13ª

Barreiro (CB-01) SESI/SENAI (CB-02)

Amostragem

µg/m³

Fonte: CBMM

Gráfico IQA

0

10

20

30

40

1ª 2ª 3ª 4ª 5ª 6ª 7ª 8ª 9ª 10ª 11ª 12ª 13ª

Barreiro (CB-01) SESI/SENAI (CB-02)

Amostragem

Fonte: CBMM

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Indicadores de Desenvolvimento Sustentável – Araxá / 2013 Dimensão Ambiental

Data da Amostragem (2013)

Concentração da PTS (µg/m³) IQA

Qualidade do AR Barreiro (CB-01)

SESI/SENAI (CB-02)

Barreiro (CB-01)

SESI/SENAI (CB-02)

1ª 16/01/2013 20,74 20,38 13 13 Boa (CB-01/CB-02)

2ª 20/02/2013 127,47 28,96 90 18 Regular (CB-01)

Boa (CB-02)

3ª 07/03/2013 25,20 18,75 16 12 Boa (CB-01/CB-02)

4ª 04/04/2013 23,68 17,86 15 11 Boa (CB-01/CB-02)

5ª 09/05/2013 84,13 43,62 76 27 Regular (CB-01)

Boa (CB-02)

6ª 22/05/2013 37,79 44,47 24 28 Boa (CB-01/CB-02)

7ª 06/06/2013 17,02 13,56 11 8 Boa (CB-01/CB-02)

8ª 04/07/2013 19,20 22,54 12 14 Boa (CB-01/CB-02)

9ª 29/08/2013 64,57 39,70 40 25 Boa (CB-01/CB-02)

10ª 12/09/2013 53,79 42,75 34 27 Boa (CB-01/CB-02)

11ª 03/10/2013 33,70 25,53 21 16 Boa (CB-01/CB-02)

12ª 07/11/2013 13,03 16,07 8 10 Boa (CB-01/CB-02)

13ª 05/12/2013 24,28 36,13 15 23 Boa (CB-01/CB-02) Fonte: CBMM

Gráfico Concentração de PTS

0

20

40

60

80

100

120

140

1ª 2ª 3ª 4ª 5ª 6ª 7ª 8ª 9ª 10ª 11ª 12ª 13ª

Barreiro (CB-01) SESI/SENAI (CB-02)

Amostragem

µg/m³

Fonte: CBMM

Gráfico IQA

0

20

40

60

80

100

1ª 2ª 3ª 4ª 5ª 6ª 7ª 8ª 9ª 10ª 11ª 12ª 13ª

Barreiro (CB-01) SESI/SENAI (CB-02)

Amostragem

Fonte: CBMM

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Indicadores de Desenvolvimento Sustentável – Araxá / 2013 Dimensão Ambiental

Data da Amostragem (1997/1998)

Média Geométrica Anual Acumulada (µg/m³)

IQA Qualidade

do AR Barreiro (CB-01)

SESI/SENAI (CB-02)

Barreiro (CB-01)

SESI/SENAI (CB-02)

1ª 26/05/1997 20,7 21,9 13 14 Boa (CB-01/CB-02)

2ª 22/06/1997 20,5 20,0 13 13 Boa (CB-01/CB-02)

3ª 19/07/1997 25,3 23,2 16 14 Boa (CB-01/CB-02)

4ª 15/08/1997 29,1 26,0 18 16 Boa (CB-01/CB-02)

5ª 11/09/1997 37,8 34,9 24 22 Boa (CB-01/CB-02)

6ª 08/10/1997 41,8 38,0 26 24 Boa (CB-01/CB-02)

7ª 04/11/1997 43,6 41,0 27 26 Boa (CB-01/CB-02)

8ª 01/12/1997 40,2 36,3 25 23 Boa (CB-01/CB-02)

9ª 28/12/1997 38,4 35,9 24 22 Boa (CB-01/CB-02)

10ª 24/01/1998 36,3 33,6 23 21 Boa (CB-01/CB-02)

11ª 20/02/1998 35,1 31,3 22 20 Boa (CB-01/CB-02)

12ª 19/03/1998 34,6 30,4 22 19 Boa (CB-01/CB-02) Fonte: CBMM

Gráfico Média Geométrica Anual Acumulada

0

5

10

15

20

25

30

35

40

45

50

1ª 2ª 3ª 4ª 5ª 6ª 7ª 8ª 9ª 10ª 11ª 12ª

Barreiro (CB-01) SESI/SENAI (CB-02)Amostragem

µg/m³

Gráfico IQA

0

5

10

15

20

25

30

1ª 2ª 3ª 4ª 5ª 6ª 7ª 8ª 9ª 10ª 11ª 12ªBarreiro (CB-01) SESI/SENAI (CB-02) Amostragem

Fonte: CBMM

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Indicadores de Desenvolvimento Sustentável – Araxá / 2013 Dimensão Ambiental

Data da Amostragem (1998/1999)

Média Geométrica Anual Acumulada (µg/m³)

IQA

Qualidade do AR Barreiro

(CB-01)

SESI/S ENAI

(CB-02)

Barreiro (CB-01)

SESI/SENAI (CB-02)

1ª 12/05/1998 26,8 28,7 17 18 Boa (CB-01/CB-02)

2ª 08/06/1998 26,2 26,8 16 17 Boa (CB-01/CB-02)

3ª 05/07/1998 27,6 27,6 17 17 Boa (CB-01/CB-02)

4ª 01/08/1998 31,1 30,9 19 19 Boa (CB-01/CB-02)

5ª 28/08/1998 35,7 36,2 22 23 Boa (CB-01/CB-02)

6ª 24/09/1998 41,2 41,7 26 26 Boa (CB-01/CB-02)

7ª 21/10/1998 39,3 39,2 25 24 Boa (CB-01/CB-02)

8ª 17/11/1998 39,3 39,2 25 25 Boa (CB-01/CB-02)

9ª 14/12/1998 37,5 38,9 23 24 Boa (CB-01/CB-02)

10ª 10/01/1999 35,3 36,8 22 23 Boa (CB-01/CB-02)

11ª 06/02/1999 34,1 34,3 21 21 Boa (CB-01/CB-02)

12ª 05/03/1999 33,4 32,6 21 20 Boa (CB-01/CB-02) Fonte: CBMM

Gráfico Média Geométrica Anual Acumulada

0

5

10

15

20

25

30

35

40

45

1ª 2ª 3ª 4ª 5ª 6ª 7ª 8ª 9ª 10ª 11ª 12ª

Barreiro (CB-01) SESI/SENAI (CB-02)Amostragem

µg/m³

Gráfico IQA

0

5

10

15

20

25

30

1ª 2ª 3ª 4ª 5ª 6ª 7ª 8ª 9ª 10ª 11ª 12ªBarreiro (CB-01) SESI/SENAI (CB-02) Amostragem

Fonte: CBMM

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Indicadores de Desenvolvimento Sustentável – Araxá / 2013 Dimensão Ambiental

Data da Amostragem (1999/2000)

Média Geométrica Anual Acumulada (µg/m³)

IQA

Qualidade do AR Barreiro (CB-01)

SESI/SENAI (CB-02)

Barreiro (CB-01)

SESI/SENAI (CB-02)

1ª 28/04/1999 25,3 41,4 16 26 Boa (CB-01/CB-02)

2ª 25/05/1999 30,9 41,2 19 26 Boa (CB-01/CB-02)

3ª 21/06/1999 32,1 39,6 20 25 Boa (CB-01/CB-02)

4ª 18/07/1999 33,2 38,0 21 24 Boa (CB-01/CB-02)

5ª 14/08/1999 46,1 42,0 29 26 Boa (CB-01/CB-02)

6ª 10/09/1999 48,1 43,5 30 27 Boa (CB-01/CB-02)

7ª 07/10/1999 49,2 44,7 31 28 Boa (CB-01/CB-02)

8ª 03/11/1999 47,4 43,6 30 27 Boa (CB-01/CB-02)

9ª 30/11/1999 46,0 40,8 29 25 Boa (CB-01/CB-02)

10ª 27/12/1999 35,3 37,5 26 23 Boa (CB-01/CB-02)

11ª 23/01/2000 39,8 34,1 25 21 Boa (CB-01/CB-02)

12ª 19/02/2000 40,5 32,2 25 20 Boa (CB-01/CB-02)

13ª 17/03/2000 39,0 30,8 24 19 Boa (CB-01/CB-02) Fonte: CBMM

Gráfico Média Geométrica Anual Acumulada

0

10

20

30

40

50

60

1ª 2ª 3ª 4ª 5ª 6ª 7ª 8ª 9ª 10ª 11ª 12ª 13ª

Barreiro (CB-01) SESI/SENAI (CB-02) Amostragem

µg/m³

Gráfico IQA

0

5

10

15

20

25

30

35

1ª 2ª 3ª 4ª 5ª 6ª 7ª 8ª 9ª 10ª 11ª 12ª 13ºBarreiro (CB-01) SESI/SENAI (CB-02) Amostragem

Fonte: CBMM

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Indicadores de Desenvolvimento Sustentável – Araxá / 2013 Dimensão Ambiental

Data da Amostragem (2000/2001)

Média Geométrica Anual Acumulada (µg/m³)

IQA

Qualidade do AR Barreiro (CB-01)

SESI/SENAI (CB-02)

Barreiro (CB-01)

SESI/SENAI (CB-02)

1ª 10/05/2000 29,4 35,2 18 22 Boa (CB-01/CB-02)

2ª 06/06/2000 28,4 31,9 18 20 Boa (CB-01/CB-02)

3ª 03/07/2000 34,2 36,5 21 23 Boa (CB-01/CB-02)

4ª 30/07/2000 35,2 37,4 22 23 Boa (CB-01/CB-02)

5ª 26/08/2000 44,4 40,3 28 25 Boa (CB-01/CB-02)

6ª 22/09/2000 43,9 42,1 27 26 Boa (CB-01/CB-02)

7ª 19/10/2000 43,5 43,3 27 27 Boa (CB-01/CB-02)

8ª 15/11/2000 41,3 42,4 26 26 Boa (CB-01/CB-02)

9ª 14/12/2000 39,6 37,9 25 24 Boa (CB-01/CB-02)

10ª 08/01/2001 38,3 36,1 24 23 Boa (CB-01/CB-02)

11ª 04/02/2001 38,0 36,9 24 23 Boa (CB-01/CB-02)

12ª 03/03/2001 37,1 35,6 23 22 Boa (CB-01/CB-02)

13ª 30/03/2001 35,6 33,5 22 21 Boa (CB-01/CB-02) Fonte: CBMM

Gráfico Média Geométrica Anual Acumulada

0

5

10

15

20

25

30

35

40

45

50

1ª 2ª 3ª 4ª 5ª 6ª 7ª 8ª 9ª 10ª 11ª 12ª 13ª

Barreiro (CB-01) SESI/SENAI (CB-02) Amostragem

µg/m³

Gráfico IQA

0

5

10

15

20

25

30

1ª 2ª 3ª 4ª 5ª 6ª 7ª 8ª 9ª 10ª 11ª 12ª 13ªBarreiro (CB-01) SESI/SENAI (CB-02) Amostragem

Fonte: CBMM

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Indicadores de Desenvolvimento Sustentável – Araxá / 2013 Dimensão Ambiental

Data da Amostragem (2001/2002)

Média Geométrica Anual Acumulada (µg/m³)

IQA

Qualidade do AR Barreiro (CB-01)

SESI/SENAI (CB-02)

Barreiro (CB-01)

SESI/SENAI (CB-02)

1ª 23/05/2001 28,3 27,0 18 17 Boa (CB-01/CB-02)

2ª 19/06/2001 31,3 34,3 20 21 Boa (CB-01/CB-02)

3ª 16/07/2001 31,5 33,7 20 21 Boa (CB-01/CB-02)

4ª 12/08/2001 33,8 37,5 21 23 Boa (CB-01/CB-02)

5ª 08/09/2001 33,7 34,7 21 22 Boa (CB-01/CB-02)

6ª 05/10/2001 35,1 32,8 22 21 Boa (CB-01/CB-02)

7ª 01/11/2001 33,4 30,7 21 19 Boa (CB-01/CB-02)

8ª 28/11/2001 32,9 30,3 21 19 Boa (CB-01/CB-02)

9ª 25/12/2001 31,0 28,2 19 18 Boa (CB-01/CB-02)

10ª 21/01/2002 29,9 27,7 19 17 Boa (CB-01/CB-02)

11ª 17/02/2002 29,1 26,6 18 17 Boa (CB-01/CB-02)

12ª 16/03/2002 28,8 26,7 18 17 Boa (CB-01/CB-02) Fonte: CBMM

Gráfico Média Geométrica Anual Acumulada

0

5

10

15

20

25

30

35

40

1ª 2ª 3ª 4ª 5ª 6ª 7ª 8ª 9ª 10ª 11ª 12ª

Barreiro (CB-01) SESI/SENAI (CB-02) Amostragem

µg/m³

Gráfico IQA

0

5

10

15

20

25

1ª 2ª 3ª 4ª 5ª 6ª 7ª 8ª 9ª 10ª 11ª 12ªBarreiro (CB-01) SESI/SENAI (CB-02) Amostragem

Fonte: CBMM

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Indicadores de Desenvolvimento Sustentável – Araxá / 2013 Dimensão Ambiental

Data da Amostragem (2002/2003)

Média Geométrica Anual Acumulada (µg/m³)

IQA

Qualidade do AR Barreiro (CB-01)

SESI/SENAI (CB-02)

Barreiro (CB-01)

SESI/SENAI (CB-02)

1ª 09/05/2002 18,2 27,5 11 17 Boa (CB-01/CB-02)

2ª 05/06/2002 19,5 29,3 12 18 Boa (CB-01/CB-02)

3ª 02/07/2002 23,6 36,2 15 23 Boa (CB-01/CB-02)

4ª 29/07/2002 26,7 40,7 17 25 Boa (CB-01/CB-02)

5ª 24/08/2002 29,6 43,7 19 27 Boa (CB-01/CB-02)

6ª 21/09/2002 29,6 37,1 19 23 Boa (CB-01/CB-02)

7ª 18/10/2002 34,0 42,7 21 27 Boa (CB-01/CB-02)

8ª 14/11/2002 34,0 39,9 21 25 Boa (CB-01/CB-02)

9ª 11/12/2002 31,9 35,3 20 22 Boa (CB-01/CB-02)

10ª 07/01/2003 31,8 33,5 20 21 Boa (CB-01/CB-02)

11ª 03/02/2003 32,2 31,7 20 20 Boa (CB-01/CB-02)

12ª 02/03/2003 31,6 29,9 20 19 Boa (CB-01/CB-02)

13ª 29/03/2003 30,8 29,5 19 18 Boa (CB-01/CB-02) Fonte: CBMM

Gráfico Média Geométrica Anual Acumulada

0

5

10

15

20

25

30

35

40

45

50

1ª 2ª 3ª 4ª 5ª 6ª 7ª 8ª 9ª 10ª 11ª 12ª 13ª

Barreiro (CB-01) SESI/SENAI (CB-02) Amostragem

µg/m³

Gráfico IQA

0

5

10

15

20

25

30

1ª 2ª 3ª 4ª 5ª 6ª 7ª 8ª 9ª 10ª 11ª 12ª 13ªBarreiro (CB-01) SESI/SENAI (CB-02) Amostragem

Fonte: CBMM

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Indicadores de Desenvolvimento Sustentável – Araxá / 2013 Dimensão Ambiental

Data da Amostragem (2003/2004)

Média Geométrica Anual Acumulada (µg/m³)

IQA

Qualidade do AR Barreiro (CB-01)

SESI/SENAI (CB-02)

Barreiro (CB-01)

SESI/SENAI (CB-02)

1ª 22/05/2003 33,0 33,1 21 21 Boa (CB-01/CB-02)

2ª 18/06/2003 36,3 43,3 23 27 Boa (CB-01/CB-02)

3ª 15/07/2003 33,9 50,8 21 32 Boa (CB-01/CB-02)

4ª 11/08/2003 41,6 52,9 26 33 Boa (CB-01/CB-02)

5ª 07/09/2003 54,1 58,6 34 37 Boa (CB-01/CB-02)

6ª 04/10/2003 48,4 53,4 30 33 Boa (CB-01/CB-02)

7ª 31/10/2003 43,5 48,6 27 30 Boa (CB-01/CB-02)

8ª 27/11/2003 41,1 43,1 26 27 Boa (CB-01/CB-02)

9ª 23/12/2003 38,4 39,0 24 24 Boa (CB-01/CB-02)

10ª 20/01/2004 36,1 37,4 23 23 Boa (CB-01/CB-02)

11ª 16/02/2004 33,2 35,2 21 22 Boa (CB-01/CB-02)

12ª 14/03/2004 31,6 33,2 20 21 Boa (CB-01/CB-02) Fonte: CBMM

Gráfico Média Geométrica Anual Acumulada

0

10

20

30

40

50

60

70

1ª 2ª 3ª 4ª 5ª 6ª 7ª 8ª 9ª 10ª 11ª 12ª

Barreiro (CB-01) SESI/SENAI (CB-02) Amostragem

µg/m³

Gráfico IQA

0

5

10

15

20

25

30

35

40

1ª 2ª 3ª 4ª 5ª 6ª 7ª 8ª 9ª 10ª 11ª 12ªBarreiro (CB-01) SESI/SENAI (CB-02) Amostragem

Fonte: CBMM

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Indicadores de Desenvolvimento Sustentável – Araxá / 2013 Dimensão Ambiental

Data da Amostragem (2004/2005)

Média Geométrica Anual Acumulada (µg/m³)

IQA

Qualidade do AR Barreiro (CB-01)

SESI/SENAI (CB-02)

Barreiro (CB-01)

SESI/SENAI (CB-02)

1ª 07/05/2004 35,6 28,5 22 18 Boa (CB-01/CB-02)

2ª 03/06/2004 28,9 16,4 18 10 Boa (CB-01/CB-02)

3ª 30/06/2004 27,9 18,9 17 12 Boa (CB-01/CB-02)

4ª 27/07/2004 26,4 20,7 17 13 Boa (CB-01/CB-02)

5ª 23/08/2004 30,9 24,9 19 16 Boa (CB-01/CB-02)

6ª 19/09/2004 34,0 28,0 21 17 Boa (CB-01/CB-02)

7ª 16/10/2004 32,7 27,1 20 17 Boa (CB-01/CB-02)

8ª 12/11/2004 32,4 26,8 20 17 Boa (CB-01/CB-02)

9ª 9/12/2004 31,0 26,1 19 16 Boa (CB-01/CB-02)

10ª 05/01/2005 29,6 25,1 19 16 Boa (CB-01/CB-02)

11ª 01/02/2005 28,0 23,7 18 15 Boa (CB-01/CB-02)

12ª 28/02/2005 27,8 24,0 17 15 Boa (CB-01/CB-02)

13ª 27/03/2005 27,4 23,6 17 15 Boa (CB-01/CB-02) Fonte: CBMM

Gráfico Média Geométrica Anual Acumulada

0

5

10

15

20

25

30

35

40

1ª 2ª 3ª 4ª 5ª 6ª 7ª 8ª 9ª 10ª 11ª 12ª 13ª

Barreiro (CB-01) SESI/SENAI (CB-02) Amostragem

µg/m³

Gráfico IQA

0

5

10

15

20

25

1ª 2ª 3ª 4ª 5ª 6ª 7ª 8ª 9ª 10ª 11ª 12ª 13ªBarreiro (CB-01) SESI/SENAI (CB-02) Amostragem

Fonte: CBMM

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Indicadores de Desenvolvimento Sustentável – Araxá / 2013 Dimensão Ambiental

Data da Amostragem (2005/2006)

Média Geométrica Anual Acumulada (µg/m³)

IQA

Qualidade do AR Barreiro (CB-01)

SESI/SENAI (CB-02)

Barreiro (CB-01)

SESI/SENAI (CB-02)

1ª 20/05/2005 14,7 21,3 9 13 Boa (CB-01/CB-02)

2ª 16/06/2005 16,8 23,9 10 15 Boa (CB-01/CB-02)

3ª 13/07/2005 18,0 30,7 11 19 Boa (CB-01/CB-02)

4ª 09/08/2005 25,4 36,9 16 23 Boa (CB-01/CB-02)

5ª 05/09/2005 27,8 41,1 17 26 Boa (CB-01/CB-02)

6ª 02/10/2005 30,0 45,7 19 29 Boa (CB-01/CB-02)

7ª 29/10/2005 30,3 45,0 19 28 Boa (CB-01/CB-02)

8ª 25/11/2005 29,5 43,6 18 27 Boa (CB-01/CB-02)

9ª 22/12/2005 26,7 38,9 17 24 Boa (CB-01/CB-02)

10ª 18/01/2006 27,8 39,6 17 25 Boa (CB-01/CB-02)

11ª 14/02/2006 27,5 37,1 17 23 Boa (CB-01/CB-02)

12ª 13/03/2006 24,8 33,8 15 21 Boa (CB-01/CB-02) Fonte: CBMM

Gráfico Média Geométrica Anual Acumulada

0

5

10

15

20

25

30

35

40

45

50

1ª 2ª 3ª 4ª 5ª 6ª 7ª 8ª 9ª 10ª 11ª 12ª

Barreiro (CB-01) SESI/SENAI (CB-02) Amostragem

µg/m³

Gráfico IQA

0

5

10

15

20

25

30

35

1ª 2ª 3ª 4ª 5ª 6ª 7ª 8ª 9ª 10ª 11ª 12ªBarreiro (CB-01) SESI/SENAI (CB-02) Amostragem

Fonte: CBMM

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Indicadores de Desenvolvimento Sustentável – Araxá / 2013 Dimensão Ambiental

Data da Amostragem (2006/2007)

Média Geométrica Anual Acumulada (µg/m³)

IQA

Qualidade do AR Barreiro (CB-01)

SESI/SENAI (CB-02)

Barreiro (CB-01)

SESI/SENAI (CB-02)

1ª 06/05/2006 37,15 51,16 23 32 Boa (CB-01/CB-02)

2ª 02/06/2006 46,76 56,05 29 35 Boa (CB-01/CB-02)

3ª 29/06/2006 43,50 47,25 27 30 Boa (CB-01/CB-02)

4ª 26/07/2006 47,15 50,12 29 31 Boa (CB-01/CB-02)

5ª 22/08/2006 49,32 56,00 31 35 Boa (CB-01/CB-02)

6ª 18/09/2006 51,01 60,34 32 38 Boa (CB-01/CB-02)

7ª 15/10/2006 47,15 52,60 29 33 Boa (CB-01/CB-02)

8ª 11/11/2006 38,90 46,12 24 29 Boa (CB-01/CB-02)

9ª 08/12/2006 32,97 41,32 21 26 Boa (CB-01/CB-02)

10ª 04/01/2007 31,02 38,99 19 24 Boa (CB-01/CB-02)

11ª 31/01/2007 29,61 37,01 19 23 Boa (CB-01/CB-02)

12ª 27/02/2007 29,22 37,64 18 24 Boa (CB-01/CB-02)

13ª 26/03/2007 29,19 35,56 18 22 Boa (CB-01/CB-02) Fonte: CBMM

Gráfico Média Geométrica Anual Acumulada

0

10

20

30

40

50

60

70

1ª 2ª 3ª 4ª 5ª 6ª 7ª 8ª 9ª 10ª 11ª 12ª 13ª

Barreiro (CB-01) SESI/SENAI (CB-02)Amostragem

µg/m³

Gráfico IQA

0

5

10

15

20

25

30

35

40

1ª 2ª 3ª 4ª 5ª 6ª 7ª 8ª 9ª 10ª 11ª 12ª 13ª

Barreiro (CB-01) SESI/SENAI (CB-02)Amostragem

Fonte: CBMM

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Indicadores de Desenvolvimento Sustentável – Araxá / 2013 Dimensão Ambiental

Data da Amostragem (2007/2008)

Média Geométrica Anual Acumulada (µg/m³)

IQA

Qualidade do AR Barreiro (CB-01)

SESI/SENAI (CB-02)

Barreiro (CB-01)

SESI/SENAI (CB-02)

1ª 19/05/2007 44,62 42,02 28 26 Boa (CB-01/CB-02)

2ª 15/06/2007 43,46 43,63 27 27 Boa (CB-01/CB-02)

3ª 12/07/2007 45,75 43,51 29 27 Boa (CB-01/CB-02)

4ª 07/08/2007 42,71 43,41 27 27 Boa (CB-01/CB-02)

5ª 03/09/2007 52,03 46,55 33 29 Boa (CB-01/CB-02)

6ª 30/09/2007 47,20 42,01 29 26 Boa (CB-01/CB-02)

7ª 27/10/2007 36,69 38,74 23 24 Boa (CB-01/CB-02)

8ª 23/11/2007 33,11 35,39 21 22 Boa (CB-01/CB-02)

9ª 19/12/2007 30,02 34,48 19 22 Boa (CB-01/CB-02)

10ª 16/01/2008 28,94 32,73 18 20 Boa (CB-01/CB-02)

11ª 12/02/2008 28,55 31,96 18 20 Boa (CB-01/CB-02)

12ª 10/03/2008 27,24 30,23 17 19 Boa (CB-01/CB-02) Fonte: CBMM

Gráfico Média Geométrica Anual Acumulada

0

10

20

30

40

50

60

1ª 2ª 3ª 4ª 5ª 6ª 7ª 8ª 9ª 10ª 11ª 12ª

Barreiro (CB-01) SESI/SENAI (CB-02)Amostragem

µg/m³

Gráfico IQA

0

5

10

15

20

25

30

35

1ª 2ª 3ª 4ª 5ª 6ª 7ª 8ª 9ª 10ª 11ª 12ª

Barreiro (CB-01) SESI/SENAI (CB-02)Amostragem

Fonte: CBMM

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Indicadores de Desenvolvimento Sustentável – Araxá / 2013 Dimensão Ambiental

Data da Amostragem (2008/2009)

Média Geométrica Anual Acumulada (µg/m³)

IQA

Qualidade do AR Barreiro (CB-01)

SESI/SENAI (CB-02)

Barreiro (CB-01)

SESI/SENAI (CB-02)

1ª 03/05/2008 22,19 19,29 14 12 Boa (CB-01/CB-02)

2ª 30/05/2008 24,85 25,79 16 16 Boa (CB-01/CB-02)

3ª 26/06/2008 28,21 30,00 18 19 Boa (CB-01/CB-02)

4ª 23/07/2008 30,90 34,35 19 21 Boa (CB-01/CB-02)

5ª 19/08/2008 36,75 39,34 23 25 Boa (CB-01/CB-02)

6ª 15/09/2008 38,04 40,18 24 25 Boa (CB-01/CB-02)

7ª 12/10/2008 35,54 39,09 22 24 Boa (CB-01/CB-02)

8ª 08/11/2008 32,58 36,53 20 23 Boa (CB-01/CB-02)

9ª 05/12/2008 30,36 33,62 19 21 Boa (CB-01/CB-02)

10ª 01/01/2009 28,61 31,81 18 20 Boa (CB-01/CB-02)

11ª 28/01/2009 26,88 30,02 17 19 Boa (CB-01/CB-02)

12ª 23/03/2009 26,72 29,56 17 18 Boa (CB-01/CB-02) Fonte: CBMM

Gráfico Média Geométrica Anual Acumulada

0

10

20

30

40

50

1ª 2ª 3ª 4ª 5ª 6ª 7ª 8ª 9ª 10ª 11ª 12ª

Barreiro (CB-01) SESI/SENAI (CB-02)Amostragem

µg/m³

Gráfico IQA

0

5

10

15

20

25

30

1ª 2ª 3ª 4ª 5ª 6ª 7ª 8ª 9ª 10ª 11ª 12ª

Barreiro (CB-01) SESI/SENAI (CB-02)Amostragem

Fonte: CBMM

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Indicadores de Desenvolvimento Sustentável – Araxá / 2013 Dimensão Ambiental

Data da Amostragem (2008/2009)

Média Geométrica Anual Acumulada (µg/m³)

IQA

Qualidade do AR Barreiro (CB-01)

SESI/SENAI (CB-02)

Barreiro (CB-01)

SESI/SENAI (CB-02)

1ª 16/05/09 27,7 29,79 17 19 Boa (CB-01/CB-02)

2ª 12/06/09 29,92 33,22 19 21 Boa (CB-01/CB-02)

3ª 09/07/09 31,91 35,5 20 22 Boa (CB-01/CB-02)

4ª 05/08/09 32,68 37,29 20 23 Boa (CB-01/CB-02)

5ª 01/09/09 32,38 36,01 20 23 Boa (CB-01/CB-02)

6ª 28/09/09 34,55 36,72 22 23 Boa (CB-01/CB-02)

7ª 25/10/09 33,12 33,63 21 21 Boa (CB-01/CB-02)

8ª 21/11/09 35,83 32,97 22 21 Boa (CB-01/CB-02)

9ª 18/12/09 34,66 33,1 22 21 Boa (CB-01/CB-02)

10ª 14/01/10 34,15 33,14 21 21 Boa (CB-01/CB-02)

11ª 11/02/10 33,15 32,35 21 20 Boa (CB-01/CB-02)

12ª 10/03/10 32,82 31,87 21 20 Boa (CB-01/CB-02) Fonte: CBMM

Gráfico IQA

0

5

10

15

20

25

1ª 2ª 3ª 4ª 5ª 6ª 7ª 8ª 9ª 10ª 11ª 12ª

Barreiro (CB-01) SESI/SENAI (CB-02)Amostragem

Fonte: CBMM

Gráfico Média Geométrica Anual Acumulada

0

5

10

15

20

25

30

35

40

1ª 2ª 3ª 4ª 5ª 6ª 7ª 8ª 9ª 10ª 11ª 12ª

Barreiro (CB-01) SESI/SENAI (CB-02)Amostragem

µg/m³

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Indicadores de Desenvolvimento Sustentável – Araxá / 2013 Dimensão Ambiental

Data da Amostragem (2010)

Média Geométrica Anual Acumulada (µg/m³)

IQA

Qualidade do AR Barreiro (CB-01)

SESI/SENAI (CB-02)

Barreiro (CB-01)

SESI/SENAI (CB-02)

1ª 11/02/2010 26,52 28,86 17 18 Boa (CB-01/CB-02)

2ª 10/03/2010 27,37 28,10 17 18 Boa (CB-01/CB-02)

3ª 06/04/2010 24,44 26,78 15 17 Boa (CB-01/CB-02)

4ª 03/05/2010 23,20 26,67 15 17 Boa (CB-01/CB-02)

5ª 30/05/2010 25,11 28,40 16 18 Boa (CB-01/CB-02)

6ª 26/06/2010 24,85 29,04 16 18 Boa (CB-01/CB-02)

7ª 23/07/2010 26,82 30,90 17 19 Boa (CB-01/CB-02)

8ª 19/08/2010 29,13 32,72 18 20 Boa (CB-01/CB-02)

9ª 16/09/2010 32,51 35,46 20 22 Boa (CB-01/CB-02)

10ª 13/10/2010 31,40 35,79 20 22 Boa (CB-01/CB-02)

11ª 09/11/2010 26,99 34,53 17 22 Boa (CB-01/CB-02)

12ª 06/12/2010 27,21 33,21 17 21 Boa (CB-01/CB-02) Fonte: CBMM

Gráfico IQA

0

5

10

15

20

25

1ª 2ª 3ª 4ª 5ª 6ª 7ª 8ª 9ª 10ª 11ª 12ª

Barreiro (CB-01) SESI/SENAI (CB-02)

Amostragem

Fonte: CBMM

Gráfico Média Geométrica Anual Acumulada

0

5

10

15

20

25

30

35

40

1ª 2ª 3ª 4ª 5ª 6ª 7ª 8ª 9ª 10ª 11ª 12ª

Barreiro (CB-01) SESI/SENAI (CB-02)Amostragem

µg/m³

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Indicadores de Desenvolvimento Sustentável – Araxá / 2013 Dimensão Ambiental

Data da Amostragem (2011)

Média Geométrica Anual Acumulada (µg/m³)

IQA

Qualidade do AR Barreiro (CB-01)

SESI/SENAI (CB-02)

Barreiro (CB-01)

SESI/SENAI (CB-02)

1ª 02/02/2011 16,18 19,61 10 12 Boa (CB-01/CB-02)

2ª 01/03/2011 13,99 18,63 9 12 Boa (CB-01/CB-02)

3ª 29/03/2011 15,10 21,12 9 13 Boa (CB-01/CB-02)

4ª 24/04/2011 17,16 21,53 11 13 Boa (CB-01/CB-02)

5ª 28/06/2011 18,99 24,57 12 15 Boa (CB-01/CB-02)

6ª 13/07/2011 20,64 27,38 13 17 Boa (CB-01/CB-02)

7ª 10/08/2011 24,50 30,34 15 19 Boa (CB-01/CB-02)

8ª 06/09/2011 27,67 33,57 17 21 Boa (CB-01/CB-02)

9ª 03/10/2011 25,93 32,41 16 20 Boa (CB-01/CB-02)

10ª 30/10/2011 26,10 32,21 16 20 Boa (CB-01/CB-02)

11ª 26/11/2011 23,37 27,85 15 17 Boa (CB-01/CB-02)

12ª 23/12/2011 22,20 27,55 14 17 Boa (CB-01/CB-02) Fonte: CBMM

Gráfico IQA

0

5

10

15

20

25

1ª 2ª 3ª 4ª 5ª 6ª 7ª 8ª 9ª 10ª 11ª 12ª

Barreiro (CB-01) SESI/SENAI (CB-02)

Amostragem

Fonte: CBMM

Gráfico Média Geométrica Anual Acumulada

0

5

10

15

20

25

30

35

40

1ª 2ª 3ª 4ª 5ª 6ª 7ª 8ª 9ª 10ª 11ª 12ª

Barreiro (CB-01) SESI/SENAI (CB-02)Amostragem

µg/m³

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Indicadores de Desenvolvimento Sustentável – Araxá / 2013 Dimensão Ambiental

Data da Amostragem (2012)

Média Geométrica Anual Acumulada (µg/m³)

IQA

Qualidade do AR Barreiro (CB-01)

SESI/SENAI (CB-02)

Barreiro (CB-01)

SESI/SENAI (CB-02)

1ª 28/02/2012 20,75 21,53 13 13 Boa (CB-01/CB-02)

2ª 27/03/2012 20,88 21,85 13 14 Boa (CB-01/CB-02)

3ª 19/04/2012 20,21 24,44 13 15 Boa (CB-01/CB-02)

4ª 17/05/2012 17,30 22,64 11 14 Boa (CB-01/CB-02)

5ª 13/06/2012 16,83 24,51 11 15 Boa (CB-01/CB-02)

6ª 10/07/2012 18,00 26,24 11 16 Boa (CB-01/CB-02)

7ª 08/08/2012 20,11 29,12 13 18 Boa (CB-01/CB-02)

8ª 05/09/2012 22,68 28,91 14 18 Boa (CB-01/CB-02)

9ª 27/09/2012 23,20 28,10 14 18 Boa (CB-01/CB-02)

10ª 25/10/2012 23,84 28,01 15 18 Boa (CB-01/CB-02)

11ª 22/11/2012 24,63 28,02 15 18 Boa (CB-01/CB-02)

12ª 19/12/2012 25,65 27,66 16 17 Boa (CB-01/CB-02)

Fonte: CBMM Boa (CB-01/CB-02)

Gráfico IQA

0

5

10

15

20

1ª 2ª 3ª 4ª 5ª 6ª 7ª 8ª 9ª 10ª 11ª 12ª

Barreiro (CB-01) SESI/SENAI (CB-02)

Amostragem

Fonte: CBMM

Gráfico Média Geométrica Anual Acumulada

0

5

10

15

20

25

30

35

1ª 2ª 3ª 4ª 5ª 6ª 7ª 8ª 9ª 10ª 11ª 12ª

Barreiro (CB-01) SESI/SENAI (CB-02)Amostragem

µg/m³

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Indicadores de Desenvolvimento Sustentável – Araxá / 2013 Dimensão Ambiental

Data da Amostragem (2013)

Média Geométrica Anual Acumulada (µg/m³)

IQA

Qualidade do AR Barreiro (CB-01)

SESI/SENAI (CB-02)

Barreiro (CB-01)

SESI/SENAI (CB-02)

1ª 20/02/2013 51,42 24,29 32 15 Boa (CB-01/CB-02)

2ª 07/03/2013 40,54 22,28 25 14 Boa (CB-01/CB-02)

3ª 04/04/2013 35,44 21,08 22 13 Boa (CB-01/CB-02)

4ª 09/05/2013 42,13 24,38 26 15 Boa (CB-01/CB-02)

5ª 22/05/2013 41,37 26,95 26 17 Boa (CB-01/CB-02)

6ª 06/06/2013 36,44 24,43 23 15 Boa (CB-01/CB-02)

7ª 04/07/2013 33,64 24,19 21 15 Boa (CB-01/CB-02)

8ª 29/08/2013 36,17 25,56 23 16 Boa (CB-01/CB-02)

9ª 12/09/2013 37,63 26,91 24 17 Boa (CB-01/CB-02)

10ª 03/10/2013 37,25 26,78 23 17 Boa (CB-01/CB-02)

11ª 07/11/2013 34,13 25,66 21 16 Boa (CB-01/CB-02)

12ª 05/12/2013 33,25 26,35 21 16 Boa (CB-01/CB-02) Fonte: CBMM

Gráfico IQA

0

5

10

15

20

25

30

35

1ª 2ª 3ª 4ª 5ª 6ª 7ª 8ª 9ª 10ª 11ª 12ª

Barreiro (CB-01) SESI/SENAI (CB-02)

Amostragem

Fonte: CBMM

Obs: Para o monitoramento da qualidade do ar, a medição periodicamente efetuada

(concentração de material particulado) deve ser comparada com os padrões primários e

secundários estabelecidos em Resolução CONAMA.

Gráfico Média Geométrica Anual Acumulada

0

10

20

30

40

50

60

1ª 2ª 3ª 4ª 5ª 6ª 7ª 8ª 9ª 10ª 11ª 12ª

Barreiro (CB-01) SESI/SENAI (CB-02)Amostragem

µg/m³

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Indicadores de Desenvolvimento Sustentável – Araxá / 2013 Dimensão Ambiental

Concentração de Material Particulado no Ar Valores das Médias Mensais em µg/m³ (Concentração Padrão: 240 µg/m³)

Data EMA Barreiro EMA Boa Vista EMA SENAI EMA Barragem EMA CEA

Jan/03 33,09 57,98 37,43 30,62 63,05

Fev/03 33,27 58,24 24,12 60,47 72,83

Mar/03 44,30 59,72 31,33 44,33 64,18

Abr/03 38,85 69,30 42,68 68,71 53,84

Mai/03 37,18 60,68 65,29 80,42 77,39

Jun/03 59,85 108,33 74,24 69,17 55,36

Jul/03 70,16 111,21 84,78 100,41 112,31

Ago/03 63,80 76,17 72,78 145,64 63,97

Set/03 58,42 93,56 67,90 62,37 39,52

Out/03 44,49 75,09 56,46 80,51 81,01

Nov/03 32,61 54,39 35,48 29,20 43,32

Dez/03 17,07 50,23 29,55 18,41 20,94

Jan/04 18,08 41,08 15,83 30,63 19,05

Fev/04 21,14 68,68 12,66 25,46 23,29

Mar/04 19,80 41,31 15,76 14,13 20,16

Abr/04 35,13 46,06 21,63 17,46 20,36

Mai/04 26,42 42,51 26,69 24,70 17,03

Jun/04 45,04 87,71 29,62 31,68 38,24

Jul/04 39,15 62,61 16,14 21,38 39,89

Ago/04 93,79 112,48 50,07 47,85 72,25

Set/04 83,01 116,77 45,01 71,09 78,19

Out/04 29,27 38,97 25,31 36,13 51,58

Nov/04 10,25 7,22 13,34 15,05 13,58

Dez/04 28,39 41,22 11,66 17,38 17,04

Jan/05 18,96 22,10 12,80 31,36 15,10

Fev/05 45,97 63,51 13,66 51,97 30,23

Mar/05 31,85 42,44 23,43 27,76 12,19

Abr/05 40,67 67,43 36,63 37,36 20,83

Mai/05 62,03 89,01 30,62 51,67 17,65

Jun/05 50,22 84,78 23,59 65,67 24,85

Jul/05 72,94 102,31 34,80 88,20 24,03

Ago/05 50,37 109,37 30,48 95,42 30,17

Set/05 90,85 100,82 49,51 78,85 88,66

Out/05 70,56 119,86 39,01 159,38 71,43

Nov/05 21,04 66,69 17,90 37,98 38,95

Dez/05 12,72 63,90 12,22 23,97 34,11

Jan/06 28,16 58,98 22,63 31,80 44,93

Fev/06 16,54 69,66 13,03 35,18 25,64

Mar/06 18,68 61,96 17,31 48,26 25,30

Abr/06 33,60 70,42 21,04 68,56 43,78

Mai/06 46,16 89,58 35,74 77,20 63,31

Jun/06 50,06 83,10 43,55 76,14 67,51

Jul/06 70,37 86,42 48,62 107,60 73,20

Ago/06 108,59 72,48 52,84 70,87 87,26

Set/06 39,53 62,85 39,82 76,23 35,00

Jan/07 7,12 8,92 7,92 4,84 6,41

Fev/07 22,88 29,41 20,54 21,70 22,04

Mar/07 38,73 48,30 18,27 38,23 10,99

Abr/07 37,91 25,38 25,60 29,62 18,39

Mai/07 61,33 28,71 32,81 59,51 13,87

Jun/07 45,60 105,37 28,88 86,95 25,95

Jul/07 71,03 119,75 33,71 108,97 25,66

Ago/07 55,27 111,68 34,70 235,84 26,10

Set/07 93,70 165,25 51,96 0,00 47,47

Out/07 67,83 108,88 51,55 99,04 30,35

Nov/07 54,46 144,38 36,50 95,67 29,20

Dez/07 47,68 113,29 39,08 107,00 46,36

Jan/08 36,93 74,16 30,19 40,34 60,46

Fev/08 23,7 48,36 44,14 40,23 91,32

Mar/08 28,01 36,84 21,74 31,42 91,32

Abr/08 25,14 39,15 35,71 16,99 91,32

Mai/08 34,8 61,35 42,86 50,91 91,32

Jun/08 7,94 15,00 27,14 50,91 91,32

Jul/08 13,00 19,06 24,27 50,91 91,32

Ago/08 39,74 39,60 37,98 50,91 13,16

Set/08 33,00 34,85 44,29 50,91 7,96

Out/08 60,35 49,51 41,05 50,91 37,64

Nov/08 50,95 37,33 33,78 50,91 39,70

Dez/08 32,62 47,32 25,24 50,91 26,55

Fonte: BUNGE – EMA: Estação de Monitoramento Ambiental

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Indicadores de Desenvolvimento Sustentável – Araxá / 2013 Dimensão Ambiental

Fonte: BUNGE – EMA: Estação de Monitoramento Ambiental

Fonte: BUNGE – EMA: Estação de Monitoramento Ambiental

Concentração de Material Particulado no Ar – 2003 Obs: Limite Padrão - 240 µg/m³

0

50

100

150

200

250

300

Jan/03 Fev/03 Mar/03 Abr/03 Mai/03 Jun/03 Jul/03 Ago/03 Set/03 Out/03 Nov/03 Dez/03

Concentração µg/m³

EMA BARREIRO EMA BOA VISTA EMA BARRAGEM PADRÃO PRIMÁRIO EMA CEA

Concentração de Material Particulado no Ar – 2004 Obs: Limite Padrão - 240 µg/m³

0

50

100

150

200

250

300

Jan/04 Fev/04 Mar/04 Abr/04 Mai/04 Jun/04 Jul/04 Ago/04 Set/04 Out/04 Nov/04 Dez/04

Concentração µg/m³

EMA BARREIRO EMA BOA VISTA EMA SENAI EMA BARRAGEM EMA CEA LIMITE PADRÃO

Mês/Ano

EMA SENAI

Mês/Ano

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Indicadores de Desenvolvimento Sustentável – Araxá / 2013 Dimensão Ambiental

Fonte: BUNGE – EMA: Estação de Monitoramento Ambiental

Fonte: BUNGE – EMA: Estação de Monitoramento Ambiental

Concentração de Material Particulado no Ar – 2006 Obs: Limite Padrão - 240 µg/m³

0

50

100

150

200

250

300

Jan/06 Fev/06 Mar/06 Abr/06 Mai/06 Jun/06 Jul/06 Ago/06 Set/06

Concentração µg/m³

EMA BARREIRO EMA BOA VISTA EMA SENAI EMA CEA LIMITE PADRÃO

Concentração de Material Particulado no Ar – 2005 Obs: Limite Padrão - 240 µg/m³

0

50

100

150

200

250

300

Jan/05 Fev/05 Mar/05 Abr/05 Mai/05 Jun/05 Jul/05 Ago/05 Set/05 Out/05 Nov/05 Dez/05

Concentração µg/m³

EMA BARREIRO EMA BOA VISTA EMA SENAI EMA BARRAGEM

Mês/Ano

EMA CEA LIMITE PADRÃO

EMA BARRAGEM

Mês/Ano

Page 71: Indicadores de Desenvolvimento Sustentável Araxá / 2013ipdsa.org.br/dados/link/154/arquivo/Dimens__o Ambiental... · 2017-02-09 · Indicadores de Desenvolvimento Sustentável –

Indicadores de Desenvolvimento Sustentável – Araxá / 2013 Dimensão Ambiental

Concentração de Material Particulado no Ar – 2007

Obs: Limite Padrão - 240 µg/m³

0

50

100

150

200

250

300

jan/07 fev/07 mar/07 abr/07 mai/07 jun/07 jul/07 ago/07 set/07 out/07 nov/07 dez/07

EMA BARREIRO EMA BOA VISTA EMA SENAI EMA BARRAGEM EMA CEA LIMITE PADRÃO

Concentração µg/m³

Mês/Ano

Concentração de Material Particulado no Ar – 2008

Obs: Limite Padrão - 240 µg/m³

0

50

100

150

200

250

300

jan/08 fev/08 mar/08 abr/08 mai/08 jun/08 jul/08 ago/08 set/08 out/08 nov/08 dez/08

EMA BARREIRO EMA BOA VISTA EMA SENAI EMA BARRAGEM EMA CEA LIMITE PADRÃO

Concentração µg/m³

Mês/Ano

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Indicadores de Desenvolvimento Sustentável – Araxá / 2013 Dimensão Ambiental

Concentração de SO2 no Ar – Valores das Médias Mensais em µg/m³ (Concentração Padrão: 365,00 µg/m³)

Data EMA Barreiro EMA Boa Vista EMA SENAI EMA Barragem EMA CEA

Jan/03 4,00 4,00 4,00 4,00 4,00

Fev/03 4,00 4,00 4,00 4,00 4,00

Mar/03 4,00 4,00 4,00 4,00 4,00

Abr/03 4,00 4,00 4,00 4,00 4,00

Mai/03 4,00 4,00 4,00 4,00 4,00

Jun/03 4,00 4,00 4,00 4,00 4,00

Jul/03 4,00 4,00 4,00 4,00 4,00

Ago/03 4,00 4,00 4,00 4,00 4,00

Set/03 4,00 4,00 4,00 4,00 4,00

Out/03 4,00 4,00 4,00 4,00 4,00

Nov/03 4,98 4,95 4,00 4,00 4,00

Dez/03 4,00 4,00 4,00 4,00 4,00

Jan/04 4,00 4,31 4,00 4,35 4,00

Fev/04 4,30 4,10 4,00 4,00 4,34

Mar/04 4,00 4,00 4,00 4,00 4,00

Abr/04 5,44 4,00 4,00 4,00 4,00

Mai/04 4,21 4,00 4,00 4,00 4,00

Jun/04 4,00 4,00 4,00 4,00 5,25

Jul/04 4,16 4,00 4,14 4,00 4,00

Ago/04 4,05 4,00 4,00 4,00 4,00

Set/04 4,00 6,53 4,21 4,00 4,00

Out/04 4,00 4,31 4,00 4,35 4,87

Nov/04 4,00 4,31 4,00 5,90 4,00

Dez/04 4,00 4,31 4,00 4,35 4,00

Jan/05 4,00 4,00 4,00 4,00 4,00

Fev/05 4,00 6,08 5,30 10,21 5,32

Mar/05 4,04 4,00 4,25 4,00 4,00

Abr/05 4,00 4,16 4,24 4,00 4,00

Mai/05 4,00 4,16 4,14 5,01 4,73

Jun/05 4,07 4,44 4,26 5,24 4,34

Jul/05 4,00 4,00 4,00 4,00 4,00

Ago/05 4,00 4,00 4,00 4,86 4,00

Set/05 4,00 7,60 5,99 6,62 5,60

Out/05 4,98 4,87 4,00 6,25 4,00

Nov/05 25,68 4,97 0,97 3,68 4,59

Dez/05 0,01 0,01 0,01 0,01 0,01

Jan/06 6,83 4,09 4,00 4,00 4,00

Fev/06 7,30 4,00 5,36 4,00 4,00

Mar/06 18,42 17,79 13,83 7,33 27,88

Abr/06 15,28 20,88 15,76 18,90 10,10

Mai/06 4,07 4,00 15,90 4,00 5,21

Jun/06 4,05 7,02 5,86 4,62 5,43

Jul/06 5,05 6,35 5,28 5,21 4,01

Ago/06 10,42 15,83 10,98 12,13 9,79

Set/06 4,19 4,20 6,10 4,19 5,46

Jan/07 4,00 4,00 4,00 4,00 4,00

Fev/07 4,00 4,00 4,00 4,00 4,00

Mar/07 4,00 4,00 5,06 4,00 4,00

Abr/07 4,00 4,00 4,00 4,00 4,00

Mai/07 4,00 4,00 4,00 4,00 4,00

Jun/07 4,00 4,00 4,00 4,00 4,00

Jul/07 4,00 4,00 4,00 4,00 4,00

Ago/07 4,00 4,00 4,00 4,00 4,00

Set/07 4,00 4,00 4,00 4,00 4,00

Out/07 4,00 4,00 4,00 4,00 4,00

Nov/07 4,00 4,00 4,00 4,00 4,00

Dez/07 4,00 4,00 4,00 4,00 4,00

Jan/08 4,00 4,00 4,00 4,00 4,00

Fev/08 4,00 4,00 4,00 4,00 4,00

Mar/08 4,00 4,00 4,00 4,00 4,00

Abr/08 4,00 4,16 4,00 4,00 4,00

Mai/08 4,00 4,15 4,00 4,00 4,00

Jun/08 4,00 4,00 4,00 4,00 4,00

Jul/08 11,20 4,00 4,00 8,45 4,00

Ago/08 4,07 4,92 4,00 14,24 33,10

Set/08 6,93 11,35 6,11 5,74 9,12

Out/08 7,31 8,52 5,93 4,83 7,70

Nov/08 4,00 5,65 4,00 4,00 4,00

Dez/08 12,75 1,07 4,77 0,45 14,44

Fonte: BUNGE – EMA: Estação de Monitoramento Ambiental

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Indicadores de Desenvolvimento Sustentável – Araxá / 2013 Dimensão Ambiental

Fonte: BUNGE – EMA: Estação de Monitoramento Ambiental

Fonte: BUNGE – EMA: Estação de Monitoramento Ambiental

Concentração de SO2 no Ar – 2003

Obs: Limite Padrão - 365 µg/m³

0

50

100

150

200

250

300

350

400

Jan/03 Fev/03 Mar/03 Abr/03 Mai/03 Jun/03 Jul/03 Ago/03 Set/03 Out/03 Nov/03 Dez/03

Concentração µg/m³

EMA BARREIRO EMA BOA VISTA EMA SENAI EMA CEA LIMITE PADRÃO

Mês/Ano

EMA BARRAGEM

Concentração de SO2 no Ar – 2004 Obs: Limite Padrão - 365 µg/m³

0

50

100

150

200

250

300

350

400

Jan/04 Fev/04 Mar/04 Abr/04 Maio/04 Jun/04 Jul/04 Ago/04 Set/04 Out/04 Nov/04 Dez/04

Concentração µg/m³

EMA BARREIRO EMA BOA VISTA EMA SENAI EMA CEA LIMITE PADRÃO

Mês/Ano

EMA BARRAGEM

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Indicadores de Desenvolvimento Sustentável – Araxá / 2013 Dimensão Ambiental

Fonte: BUNGE – EMA: Estação de Monitoramento Ambiental

Fonte: BUNGE – EMA: Estação de Monitoramento Ambiental

Concentração de SO2 no Ar – 2005 Obs: Limite Padrão - 365 µg/m³

0

50

100

150

200

250

300

350

400

Jan/05 Fev/05 Mar/05 Abr/05 Mai/05 Jun/05 Jul/05 Ago/05 Set/05 Out/05 Nov/05 Dez/05

Concentração µg/m³

EMA BARREIRO EMA BOA VISTA EMA SENAI EMA BARRAGEM EMA CEA LIMITE PADRÃO

Mês/Ano

Concentração de SO2 no Ar – 2006 Obs: Limite Padrão - 365 µg/m³

0

50

100

150

200

250

300

350

400

Jan/06 Fev/06 Mar/06 Abr/06 Mai/06 Jun/06 Jul/06 Ago/06 Set/06

Concentração µg/m³

EMA BARREIRO EMA BOA VISTA EMA SENAI EMA BARRAGEM EMA CEA LIMITE PADRÃO

Mês/Ano

Page 75: Indicadores de Desenvolvimento Sustentável Araxá / 2013ipdsa.org.br/dados/link/154/arquivo/Dimens__o Ambiental... · 2017-02-09 · Indicadores de Desenvolvimento Sustentável –

Indicadores de Desenvolvimento Sustentável – Araxá / 2013 Dimensão Ambiental

Concentração de SO2 no Ar – 2007

Obs: Limite Padrão - 365 µg/m³

0

50

100

150

200

250

300

350

400

jan/07 fev/07 mar/07 abr/07 mai/07 jun/07 jul/07 ago/07 set/07 out/07 nov/07 dez/07

EMA BARREIRO EMA BOA VISTA EMA SENAI EMA BARRAGEM EMA CEA LIMITE PADRÃO

Concentração µg/m³

Mês/Ano

Concentração de SO2 no Ar – 2008

Obs: Limite Padrão - 365 µg/m³

0

50

100

150

200

250

300

350

400

jan/08 fev/08 mar/08 abr/08 mai/08 jun/08 jul/08 ago/08 set/08 out/08 nov/08 dez/08

EMA BARREIRO EMA BOA VISTA EMA SENAI EMA BARRAGEM EMA CEA LIMITE PADRÃO

Concentração µg/m³

Mês/Ano

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Indicadores de Desenvolvimento Sustentável – Araxá / 2013 Dimensão Ambiental

Concentração de Flúor no Ar - valores das médias mensais em µg/m³ (Concentração Padrão: 2,70 µg/m³)

Data EMA Barreiro EMA Boa Vista EMA SENAI EMA Barragem EMA CEA Monte Alto

Jan/03 < 0,5 < 0,5 < 0,5 < 0,5 < 0,5 < 0,5

Fev/03 < 0,5 < 0,5 < 0,5 < 0,5 < 0,5 < 0,5

Mar/03 < 0,5 < 0,5 < 0,5 < 0,5 < 0,5 < 0,5

Abr/03 < 0,5 < 0,5 < 0,5 < 0,5 < 0,5 < 0,5

Mai/03 < 0,5 < 0,5 < 0,5 < 0,5 < 0,5 < 0,5

Jun/03 < 0,5 < 0,5 < 0,5 < 0,5 < 0,5 < 0,5

Jul/03 0,25 0,26 0,20 < 0,5 0,15 0,26

Ago/03 0,23 0,22 0,17 0,16 0,33 0,40

Set/03 0,14 0,30 0,10 0,49 0,11 0,41

Out/03 0,31 0,25 0,17 2,02 0,38 0,51

Nov/03 0,80 0,54 0,32 0,88 0,14 0,22

Dez/03 0,16 0,11 0,12 0,13 0,10 0,11

Jan/04 0,36 0,31 0,19 0,80 0,15 0,20

Fev/04 0,46 0,22 0,21 0,88 0,27 0,23

Mar/04 0,31 0,31 0,63 0,48 0,28 0,27

Abr/04 1,23 0,81 0,99 1,71 0,36 0,43

Mai/04 2,25 1,02 0,24 0,42 0,19 0,36

Jun/04 0,73 0,92 0,84 0,82 0,38 0,95

Jul/04 0,50 0,42 0,41 0,79 0,41 0,31

Ago/04 0,34 0,27 0,25 1,05 0,24 0,21

Set/04 0,59 0,40 0,57 0,83 0,31 0,16

Out/04 0,36 0,28 0,29 1,13 0,31 0,39

Nov/04 0,57 0,90 0,30 0,61 0,43 0,42

Dez/04 0,33 0,22 0,29 0,25 0,28 0,21

Jan/05 0,50 0,71 0,30 0,80 0,17 0,17

Fev/05 0,57 0,33 0,34 0,36 0,33 0,45

Mar/05 0,30 0,23 0,21 0,39 0,14 0,45

Abr/05 0,44 0,30 0,19 0,48 0,30 0,24

Mai/05 0,50 0,27 0,13 0,64 0,25 0,61

Jun/05 0,86 0,49 0,18 0,93 0,26 0,47

Jul/05 0,40 0,26 0,30 0,45 0,11 0,11

Ago/05 0,46 0,15 0,26 0,38 0,15 0,14

Set/05 0,48 0,38 0,26 0,23 0,22 0,23

Out/05 0,49 0,40 0,23 0,33 0,26 0,33

Nov/05 0,14 0,14 0,10 0,26 0,12 0,10

Dez/05 0,13 0,12 0,12 0,15 0,13 0,12

Jan/06 0,65 0,22 0,16 0,24 0,32 0,20

Fev/06 0,74 0,42 0,30 0,90 0,33 0,28

Mar/06 1,44 0,38 0,37 0,55 0,61 0,76

Abr/06 0,57 0,26 0,33 0,29 0,15 0,29

Mai/06 0,50 0,36 0,69 0,74 0,46 0,51

Jun/06 0,49 0,45 0,50 0,71 0,31 0,78

Jul/06 0,83 0,61 0,20 0,29 0,40 0,64

Ago/06 0,36 0,37 0,21 0,57 0,29 0,34

Set/06 0,32 0,33 0,19 0,21 0,30 0,17

Jan/07 0,17 0,27 0,15 0,19 0,38 0,26

Fev/07 0,28 0,24 0,16 0,37 0,35 0,25

Mar/07 0,54 0,44 0,17 0,44 0,24 0,32

Abr/07 0,85 0,63 0,24 0,82 0,60 0,58

Mai/07 0,63 0,36 0,52 0,57 0,56 0,43

Jun/07 0,48 0,62 0,31 0,64 0,28 0,49

Jul/07 0,22 0,23 0,20 0,37 0,20 0,24

Ago/07 0,12 0,09 0,06 0,10 0,15 0,10

Set/07 0,46 0,26 0,20 0,45 0,53 0,32

Out/07 0,06 0,08 0,10 0,12 0,12 0,07

Nov/07 0,66 0,38 0,36 0,47 0,15 0,35

Dez/07 0,14 0,26 0,20 0,41 0,57 0,19

Jan/08 0,34 0,23 0,18 0,33 0,29 0,24

Fev/08 0,18 0,45 0,26 0,60 0,89 0,42

Mar/08 0,74 0,37 0,42 0,79 0,89 0,46

Abr/08 0,23 0,18 0,13 0,16 0,89 0,26

Mai/08 0,36 0,51 0,25 0,56 0,89 0,24

Jun/08 0,61 0,31 0,47 0,56 0,89 0,30

Jul/08 0,45 0,14 0,16 0,56 0,89 0,24

Ago/08 1,11 1,26 0,64 0,56 0,45 0,67

Set/08 0,91 1,02 0,68 0,56 0,77 0,51

Out/08 0,55 0,72 0,70 0,56 1,02 0,94

Nov/08 0,18 0,15 0,16 0,56 0,21 0,13

Dez/08 0,31 0,27 0,23 0,56 0,19 0,26

Fonte: BUNGE – EMA: Estação de Monitoramento Ambiental

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Indicadores de Desenvolvimento Sustentável – Araxá / 2013 Dimensão Ambiental

Fonte: BUNGE – EMA: Estação de Monitoramento Ambiental

Fonte: BUNGE – EMA: Estação de Monitoramento Ambiental

Concentração de Flúor no Ar – 2003 Obs: Limite Padrão – 2,7 µg/m³

0

0,5

1

1,5

2

2,5

3

Jan/03 Fev/03 Mar/03 Abr/03 Mai/03 Jun/03 Jul/03 Ago/03 Set/03 Out/03 Nov/03 Dez/03

Concentração µg/m³

EMA BARREIRO EMA BOA VISTA EMA SENAI

Mês/Ano

EMA BARRAGEM EMA CEA MONTE ALTO

Concentração de Flúor no Ar – 2004 Obs: Limite Padrão – 2,7 µg/m³

0

0,5

1

1,5

2

2,5

3

Jan/04 Fev/04 Mar/04 Abr/04 Mai/04 Jun/04 Jul/04 Ago/04 Set/04 Out/04 Nov/04 Dez/04

Concentração µg/m³

EMA BARREIRO EMA BOA VISTA EMA SENAI EMA BARRAGEM EMA CEA MONTE ALTO

Mês/Ano

LIMITE PADRÃO

LIMITE PADRÃO

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Indicadores de Desenvolvimento Sustentável – Araxá / 2013 Dimensão Ambiental

Fonte: BUNGE – EMA: Estação de Monitoramento Ambiental

Fonte: BUNGE – EMA: Estação de Monitoramento Ambiental

Concentração de Flúor no Ar – 2006 Obs: Limite Padrão – 2,7 µg/m³

0

0,5

1

1,5

2

2,5

3

Jan/06 Fev/06 Mar/06 Abr/06 Mai/06 Jun/06 Jul/06 Ago/06 Set/06

Concentração µg/m³

EMA BARREIRO EMA BOA VISTA EMA SENAI EMA BARRAGEM EMA CEA MONTE ALTO

Mês/Ano

LIMITE PADRÃO

Concentração de Flúor no Ar – 2005

Obs: Limite Padrão – 2,7 µg/m³

0

0,5

1

1,5

2

2,5

3

Jan/05 Fev/05 Mar/05 Abr/05 Mai/05 Jun/05 JuL/05 Ago/05 Set/05 Out/05 Nov/05 Dez/05

Concentração µg/m³

EMA BARREIRO EMA BOA VISTA EMA SENAI EMA BARRAGEM EMA CEA MONTE ALTO LIMITE PADRÃO

Mês/Ano

Page 79: Indicadores de Desenvolvimento Sustentável Araxá / 2013ipdsa.org.br/dados/link/154/arquivo/Dimens__o Ambiental... · 2017-02-09 · Indicadores de Desenvolvimento Sustentável –

Indicadores de Desenvolvimento Sustentável – Araxá / 2013 Dimensão Ambiental

Concentração de Flúor no Ar – 2007

Obs: Limite Padrão - 2,7 µg/m³

0

0,5

1

1,5

2

2,5

3

jan/07 fev/07 mar/07 abr/07 mai/07 jun/07 jul/07 ago/07 set/07 out/07 nov/07 dez/07EMA BARREIRO EMA BOA VISTA EMA SENAI EMA BARRAGEM EMA CEA LIMITE PADRÃO

Concentração µg/m³

Mês/Ano

MONTE ALTO

Concentração de Flúor no Ar – 2008

Obs: Limite Padrão - 2,7 µg/m³

0

0,5

1

1,5

2

2,5

3

jan/08 fev/08 mar/08 abr/08 mai/08 jun/08 jul/08 ago/08 set/08 out/08 nov/08 dez/08

EMA BARREIRO EMA BOA VISTA EMA SENAI EMA BARRAGEM EMA CEA LIMITE PADRÃO

Concentração µg/m³

Mês/Ano

MONTE ALTO

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Indicadores de Desenvolvimento Sustentável – Araxá / 2013 Dimensão Ambiental

Concentração de NH3 no Ar – Valores das Médias Mensais em µg/m³ (Concentração Padrão: 100 µg/m)

Data EMA Barreiro EMA SENAI EMA Barragem Fazenda Morro Alto EMA CEA

Jun/04 17,86 7,59 15,46 8,31 9,18

Jul/04 18,44 19,79 22,93 26,25 18,59

Ago/04 14,54 18,44 19,10 19,53 20,79

Set/04 13,69 5,94 13,36 11,68 11,14

Out/04 13,16 11,88 56,62 16,08 20,19

Nov/04 10,25 7,22 13,34 15,05 13,58

Dez/04 12,07 6,11 8,67 7,96 6,10

Jan/05 0,50 0,30 0,80 0,17 0,17

Fev/05 21,63 23,26 19,26 24,07 34,90

Mar/05 13,65 7,06 12,24 17,45 9,97

Abr/05 7,33 9,87 7,44 13,38 10,47

Mai/05 22,47 21,26 13,15 13,26 14,58

Jun/05 14,76 5,71 14,49 14,76 14,14

Jul/05 7,96 8,75 5,38 8,22 13,42

Ago/05 13,23 20,58 7,64 9,52 8,22

Set/05 9,92 5,41 5,48 6,74 6,91

Out/05 18,78 6,96 3,60 16,64 8,37

Nov/05 5,10 5,31 5,28 3,13 5,90

Dez/05 2,52 4,83 8,18 4,69 6,98

Jan/06 17,23 24,74 11,17 2,75 8,03

Fev/06 20,62 12,34 11,14 12,56 8,75

Mar/06 20,61 7,67 10,84 10,22 6,18

Abr/06 30,82 33,30 30,61 29,49 15,84

Mai/06 21,82 21,75 18,42 13,86 15,40

Jun/06 13,10 13,24 6,62 8,23 16,57

Jul/06 10,03 10,71 5,84 17,93 23,73

Ago/06 13,87 15,05 9,61 9,05 3,87

Set/06 1,71 10,26 5,76 1,71 3,10

Jan/07 4,41 5,66 4,16 5,39 6,65

Fev/07 10,76 5,47 20,36 9,31 20,25

Mar/07 9,71 11,29 10,38 6,87 7,80

Abr/07 22,34 14,25 12,46 16,25 9,36

Mai/07 6,40 6,05 6,09 5,71 5,10

Jun/07 6,43 4,37 6,41 5,58 6,76

Jul/07 4,36 8,44 5,07 4,72 3,78

Ago/07 3,12 6,15 8,47 8,55 5,14

Set/07 9,54 32,07 16,68 22,93 21,33

Out/07 5,42 4,39 5,33 3,94 4,93

Nov/07 7,93 46,95 10,68 26,06 26,49

Dez/07 7,12 8,92 7,92 4,84 6,41

Jan/08 4,33 23,54 5,51 51,85 23,87

Fev/08 10,76 5,47 20,36 9,31 20,25

Mar/08 7,41 11,34 25,22 9,31 7,59

Abr/08 5,06 9,36 8,01 9,31 8,28

Mai/08 5,43 7,45 5,71 9,31 8,12

Jun/08 5,54 7,45 6,65 9,31 8,54

Jul/08 4,37 7,45 6,52 9,31 5,93

Ago/08 11,24 7,45 12,15 3,52 19,92

Set/08 3,28 7,45 6,24 3,86 6,65

Out/08 4,20 7,45 2,99 4,46 3,53

Nov/08 9,56 7,45 8,06 12,02 10,30

Dez/08 4,03 7,45 5,09 7,81 20,41

Fonte: BUNGE – EMA: Estação de Monitoramento Ambiental

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Indicadores de Desenvolvimento Sustentável – Araxá / 2013 Dimensão Ambiental

Fonte: BUNGE – EMA: Estação de Monitoramento Ambiental

Fonte: BUNGE – EMA: Estação de Monitoramento Ambiental

Concentração de NH3 no Ar – 2005

Obs: Limite Padrão – 100 µg/m³

0

20

40

60

80

100

120

Jan/05 Fev/05 Mar/05 Abr/05 Mai/05 Jun/05 Jul/05 Ago/05 Set/05 Out/05 Nov/05 Dez/05

Concentração µg/m³

EMA BARREIRO EMA SENAI EMA BARRAGEM FAZENDA MORRO ALTO EMA CEA LIMITE PADRÃO

Mês/Ano

Concentração de NH3 no ar – 2004 Obs: Limite Padrão – 100 µg/m³

0

20

40

60

80

100

120

Jun/04 Jul/04 Ago/04 Set/04 Out/04 Nov/04 Dez/04

Concentração µg/m³

EMA BARREIRO EMA SENAI EMA BARRAGEM FAZENDA MORRO ALTO EMA CEA

Mês/Ano

LIMITE PADRÃO

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Indicadores de Desenvolvimento Sustentável – Araxá / 2013 Dimensão Ambiental

Fonte: BUNGE – EMA: Estação de Monitoramento Ambiental

Concentração de NH3 – 2007

Obs: Limite Padrão - 100 µg/m³

0

20

40

60

80

100

120

jan/07 fev/07 mar/07 abr/07 mai/07 jun/07 jul/07 ago/07 set/07 out/07 nov/07 dez/07

EMA BARREIRO EMA BOA VISTA EMA SENAI EMA BARRAGEM EMA CEA LIMITE PADRÃO

Concentração µg/m³

Mês/Ano

Concentração de NH3 no Ar – 2006

Obs: Limite Padrão – 100 µg/m³

0

20

40

60

80

100

120

Jan/06 Fev/06 Mar/06 Abr/06 Mai/06 Jun/06 Jul/06 Ago/06 Set/06

Concentração µg/m³

EMA BARREIRO EMA SENAI EMA BARRAGEM FAZENDA MORRO ALTO EMA CEA LIMITE PADRÃO

Mês/Ano

Page 83: Indicadores de Desenvolvimento Sustentável Araxá / 2013ipdsa.org.br/dados/link/154/arquivo/Dimens__o Ambiental... · 2017-02-09 · Indicadores de Desenvolvimento Sustentável –

Indicadores de Desenvolvimento Sustentável – Araxá / 2013 Dimensão Ambiental

Concentração de NH3 – 2008

Obs: Limite Padrão - 100 µg/m³

0

20

40

60

80

100

120

jan/08 fev/08 mar/08 abr/08 mai/08 jun/08 jul/08 ago/08 set/08 out/08 nov/08 dez/08

EMA BARREIRO EMA BOA VISTA EMA SENAI EMA BARRAGEM EMA CEA LIMITE PADRÃO

Concentração µg/m³

Mês/Ano

Potencial de Hidrogênio – pH

O valor de pH indica o grau de acidez ou alcalinidade da água. Valores abaixo

de 7,0 indicam pH ácido e valores maiores que 7,0 indicam água alcalina. Quando

há um equilíbrio entre as substâncias ácidas e alcalinas tem-se pH neutro (7,0). O

pH é medido conforme uma escala que varia de 1 a 14, sendo considerado ácido, de

1 a 5 e alcalino, de 10 à 14. Entre 6 e 9 considera-se neutro, o que é a condição

ideal para os seres vivos.

Fonte: http://www.coladaweb.com/quimica/aci.htm

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Indicadores de Desenvolvimento Sustentável – Araxá / 2013 Dimensão Ambiental

Concentração de pH da Água da Chuva – valores das médias mensais Limite Padrão: 5,00 ( - ) 9,00 ( + )

Data EMA

Barreiro EMA

Boa Vista EMA

SENAI EMA

Barragem EMA CEA

Jan/05 6,54 6,41 6,60 6,33 6,53

Fev/05 6,67 6,62 6,77 6,34 6,57

Mar/05 0,30 0,23 0,21 0,39 0,14

Abr/05 6,30 5,98 6,05 5,98 6,05

Mai/05 6,00 5,95 6,07 5,84 5,93

Jun/05 6,10 6,22 6,28 6,55 6,16

Jul/05 ND ND ND ND ND

Ago/05 ND ND ND ND ND

Set/05 ND ND ND ND ND

Out/05 ND ND ND ND ND

Nov/05 6,41 6,24 6,08 5,83 5,97

Dez/05 6,43 6,49 6,32 6,42 6,25

Jan/06 5,90 6,05 6,06 6,38 6,16

Fev/06 6,21 6,37 6,11 6,18 6,55

Mar/06 7,13 6,43 6,51 6,37 5,83

Abr/06 5,47 6,82 6,43 6,43 6,11

Mai/06 6,44 5,85 6,44 5,93 6,04

Jun/06 ND ND ND ND ND

Jul/06 ND ND ND ND ND

Ago/06 6,85 6,61 6,80 6,50 6,72

Set/06 6,68 5,99 7,25 6,45 6,84

Jan/07 6,17 6,42 6,09 6,48 6,46

Fev/07 6,21 6,37 6,12 6,31 6,36

Mar/07 6,46 6,58 6,23 6,52 6,13

Abr/07 6,84 8,14 6,23 5,61 6,41

Mai/07 ND ND ND ND ND

Jun/07 ND ND ND ND ND

Jul/07 ND ND ND ND ND

Ago/07 ND ND ND ND ND

Set/07 ND ND ND ND ND

Out/07 ND ND ND ND ND

Nov/07 6,41 6,61 6,83 6,49 6,73

Dez/07 6,58 6,53 6,31 6,50 6,59 Fonte: BUNGE – EMA: Estação de Monitoramento Ambiental - ND: Não Disponível

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Indicadores de Desenvolvimento Sustentável – Araxá / 2013 Dimensão Ambiental

Fonte: BUNGE – EMA: Estação de Monitoramento Ambiental

Fonte: BUNGE – EMA: Estação de Monitoramento Ambiental

pH da água de chuva – 2005

Obs: Limite Padrão – Entre 5 ( - ) e 9 ( + )

0

1

2

3

4

5

6

7

8

9

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Jan/05 FeV/05 Mar/05 Abr/05 Mai/05 Jun/05 Jul/05 Ago/05 Set/05 Out/05 Nov/05 Dez/05

pH

EMA BARREIRO EMA BOA VISTA EMA SENAI EMA BARRAGEM EMA CEA

Mês/Ano

LIMITE PADRÃO ( - )

LIMITE PADRÃO ( + )

pH da água de chuva – 2006

Obs: Limite Padrão – Entre 5 ( - ) e 9 ( + )

0

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Jan/06 Fev/06 Mar/06 Abr/06 Mai/06 Jun/06 Jul/06 Ago/06 Set/06

pH

EMA BARREIRO EMA BOA VISTA EMA SENAI EMA BARRAGEM EMA CEA LIMITE PADRÃO ( - )

LIMITE PADRÃO ( + )

Mês/Ano

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Indicadores de Desenvolvimento Sustentável – Araxá / 2013 Dimensão Ambiental

pH da água de chuva – 2007

Obs: Limite Padrão – Entre 5 ( - ) e 9 ( + )

0

1

2

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7

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10

jan/07 fev/07 mar/07 abr/07 mai/07 jun/07 jul/07 ago/07 set/07 out/07 nov/07 dez/07

EMA BARREIRO EMA BOA VISTA EMA SENAI EMA BARRAGEM EMA CEA

LIMITE PADRÃO ( + )

pH

Mês/Ano

LIMITE PADRÃO ( - )

Fonte: BUNGE – EMA: Estação de Monitoramento Ambiental

5.4 - CIDADANIA AMBIENTAL

A resposta da sociedade de Araxá aos problemas ambientais se dá através

das ações de educação ambiental. Destacam-se as atividades de educação

ambiental promovidas por escolas, organizações da sociedade civil e empresas do

setor privado. Abaixo alguns projetos de educação ambiental realizados em Araxá.

5.4.1 - PROJETO ARBORETO

É realizado pelas Escolas Municipais Eunice Weaver e Padre Inácio, em

parceria com a CBMM . Tem como objetivo o plantio de uma coleção de árvores

para mostruário e estudo de espécies arbóreas do Cerrado brasileiro.

Público alvo: alunos e professores do 1º ao 9º Ano e a comunidade da

agrovila do Distrito de Itaipu e demais escolas de Araxá e região.

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Indicadores de Desenvolvimento Sustentável – Araxá / 2013 Dimensão Ambiental

5.4.2 – SONHO VERDE

Objetivos: Conscientizar da importância e necessidade da preservação do

meio ambiente, sendo tal fato, da extrema necessidade para sobrevivência do ser

humano. Trabalhar com a formação de valores, buscando mudanças de

comportamento, novos conhecimentos e responsabilidade ética em direção ao meio

ambiente.

Articulador: Fundação Rio Branco.

Público Alvo: Alunos de 5º ano.

Escolas Participantes: CAIC – E. E. Delfim Moreira

5.4.2 – SANITARISTAS MIRINS

Data de implantação: 2007

Objetivo: Disponibilizar informações sanitárias agropecuárias para promover

mudanças cognitivas nos alunos do Ensino Fundamental, proporcionando novos

comportamentos (em cadeia) principalmente no que se refere à sanidade animal,

vegetal, ambiental e segurança alimentar.

Articulador: IMA – Instituto Mineiro de Agropecuária e Secretaria Municipal de

Educação em parceria com EMATER – Empresa de Assistência Técnica e Extensão

Rural de Minas Gerais.

Público Alvo: 06 escolas municipais rurais – 82 Alunos do 5º Ano

5.4.3 – SANITARISTA JUVENIL

Data de implantação: 2010

Objetivo: Capacitar, sensibilizar e motivar alunos, professores, pais e

comunidade rural sobre a importância da agropecuária e saúde humana,

disponibilizando conhecimentos e informações no que se refere à sanidade animal,

vegetal, ambiental e segurança alimentar.

Articulador: IMA – Instituto Mineiro de Agropecuária e Secretaria Municipal de

Educação em parceria com EMATER – Empresa de Assistência Técnica e Extensão

Rural de Minas Gerais.

Público Alvo: 08 escolas municipais rurais – 996 alunos do 6º ao 9º Ano, na

faixa etária de 11 a 14

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Indicadores de Desenvolvimento Sustentável – Araxá / 2013 Dimensão Ambiental

5.4.4 - RESERVA ECOCERRADO BRASIL

É uma Unidade de Conservação de Plantas Medicinais do Cerrado e tem

como objetivo a defesa, conservação do meio ambiente, a promoção do

desenvolvimento sustentável, através do desenvolvimento de um programa de

estudo e pesquisa em fitoterapia, reconstituição da área de Cerrado com introdução

e multiplicação de espécies vulneráveis em processo de extinção, conservação e

uso sustentável da flora medicinal, preservação e re-povoamento da fauna e

educação ambiental.

Atividades Desenvolvidas

Proteção de Mananciais

Educação Ambiental

Banco Ativo de Germoplasma

Conservação e Multiplicação de Plantas em Extinção

Desenvolvimento e Produção Sustentável de Fitoterápicos

Re-povoamento da Flora Nativa

Curso Avançado em Plantas Medicinais

Pesquisa e Manejo de Plantas Medicinais

Obs.: A reserva obteve em 2005 sua qualificação como OSCIP – Organização da Sociedade Civil de Interesse Público

5.4.5 - CENTRO DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL – VALE FERTILIZANTES

O Centro de Educação Ambiental da Vale Fertilizantes tem como objetivo

principal, desenvolver atividades educativas e culturais com os empregados e com a

comunidade de Araxá, visando estimular a ampliação do conhecimento e a

sensibilização sobre as questões ambientais e as possibilidades de compatibilização

entre os fatores naturais e as atividades econômicas na busca do desenvolvimento

sustentável. Nessa perspectiva, o projeto foi rapidamente assimilado pelos

empregados e pela comunidade local, especialmente a comunidade estudantil, que

desde o início fez uso das suas instalações e de suas atividades de extensão como

possibilidade de acesso à educação e a informação ambiental. Pelo seu caráter

pioneiro no âmbito empresarial, o Centro de Educação Ambiental da Vale

Fertilizantes em Araxá - CEA passou a ser visitado e sua experiência assimilada por

diversas outras empresas, especialmente no que se refere a sua forma de atuação e

estrutura. Sua importância pode ser medida pelos mais de 95 mil visitantes que já

participaram das diversas atividades de educação ambiental desde a data de sua

fundação em 22 de abril de 1990. Como o projeto do CEA é composto por sub-

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Indicadores de Desenvolvimento Sustentável – Araxá / 2013 Dimensão Ambiental

projetos e atividades em função dos públicos preferenciais, pode-se dizer que cada

um tem uma metodologia específica que segue o norteamento dos princípios

metodológicos, especialmente quanto à concepção de meio ambiente adotada, a

fundamentação nas realidades locais, a concepção de educação ambiental como

estratégia de solucionar problemas, a utilização de materiais de baixo custo e a

participação ativa dos públicos na construção da suas próprias percepções sócio-

ambientais.

5.4.5.1 - PROJETO EDUCAÇÃO AMIENTAL NA COMUNIDADE

▪ Apoio às ações ambientais da comunidade

▪ Atendimento de Visitantes

▪ Palestras de Educação Ambiental nos Bairros

▪ Educação Ambiental para Portadores de Necessidades Especiais e Grupos

de Terceira Idade

5.4.5.2 - PROJETO EDUCAÇÃO AMIENTAL NA ESCOLA

▪ Curso de Formação Ambiental para Professores

▪ Visitas Orientadas de Alunos

▪ Transferência de Tecnologia para Escolas

▪ Curso de Extensão Ambiental para o Ensino Fundamental

5.4.5.3 - PROJETO EDUCAÇÃO COM FAMILIARES DE EMPREGADOS

▪ Colônia de Férias Ecológicas

▪ Atualização Cultural e Integração Social de Esposas de Empregados

5.4.5.4 - PROJETO EDUCAÇÃO NA EMPRESA (COMUNIDADE INTERNA)

▪ Gestão de Resíduos – Separação e Coleta Seletiva

▪ Melhoria da Qualidade de Vida nos Locais de Trabalho

▪ Educação Ambiental nos Locais de Trabalho

▪ Projeto De 8 em 8 para Viver no 21

▪ Cascatinha por Um Dia

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Indicadores de Desenvolvimento Sustentável – Araxá / 2013 Dimensão Ambiental

5.4.6 - CENTRO DE DESENVOLVIMENTO AMBIENTAL (CDA-CBMM)

É um complexo integrado por um Criadouro Conservacionista (Portaria nº

139N/93 IBAMA), um Viveiro de Mudas e um Núcleo de Educação Ambiental. Tem

como objetivo desenvolver projetos de conservação de fauna e flora. Estes projetos

são desenvolvidos desde os anos 80. As atividades desenvolvidas são diversas

como a reprodução e pesquisa em cativeiro de animais silvestres do cerrado

ameaçados de extinção, produção de mudas para projetos de revegetação,

educação ambiental para públicos interno e externo. Em 2004 foi iniciado o “Projeto

Arboreto – Dendrologia do Cerrado”, que tem como principal objetivo o plantio de

uma coleção de árvores para mostruário e estudo das espécies arbóreas do Cerrado

brasileiro. Também em andamento o “Projeto Cerrado Vivo”, em parceria com o

UNIARAXÁ, que visa o desenvolvimento de pesquisa e produção de mudas de

espécies vegetais raras e ameaçadas de extinção do ecossistema Cerrado.

5.4.7 - CASA DO PEQUENO JARDINEIRO

A Casa do Pequeno Jardineiro é um programa da Prefeitura Municipal de

Araxá voltado à Educação Ambiental que capacita adolescentes de 14 à 17 anos de

idade para o ofício em jardinagem e visa ampliar seu envolvimento junto às questões

relacionadas ao Meio Ambiente. Seu compromisso é de promover a inclusão do

adolescente como protagonista na família, na escola e na sociedade, através da

garantia dos direitos e deveres, do conhecimento, da informação, da formação e da

experiência. O programa veio, de forma criativa, romper com os modelos tradicionais

de atuação junto aos adolescentes, oportunizando-os a um trabalho voltado para a

Educação Ambiental, preservação e conservação dos recursos naturais do

município, atendendo ainda às necessidades de aprendizado, geração de emprego

e renda e inserção no mercado de trabalho.O Programa foi implantado em 2005,

está situado no Parque Teófilo Barbosa (antigo horto florestal), em uma área de

32.000m², atende 60 adolescentes por ano em período extra escolar recebendo

benefícios motivacionais como :

Bolsa-aprendizado correspondente a meio salário mínimo;

Alimentação;

Material horto-didático;

Vale-transporte;

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Indicadores de Desenvolvimento Sustentável – Araxá / 2013 Dimensão Ambiental

Atenção à saúde;

Atuação junto à família;

Acompanhamento escolar;

Atividades de campo (excursões);

Lazer e esporte;

Inserção no mercado de trabalho.

O trabalho da Casa do Pequeno Jardineiro abrange áreas de:

Produção de espécies de mudas nativas do cerrado, arborização

urbana, de jardinagem, medicinais, hortaliças;

Banco de trocas de sementes e doação de mudas;

Técnicas e manejo em jardinagem além do paisagismo;

Criadouro de minhocas (minhocário) e compostagem;

Artesanato com reaproveitamento de aparas de árvores e cipós;

Atendimento à Educação Ambiental de Araxá e região desde crianças

em período escolar, adolescentes e jovens a grupos organizados em colônia de

férias, instituições assistencialistas e de saúde e turistas;

Atendimento de alunos estagiários de Universidades e cursos técnicos

da área.

5.4.8 - PROJETO SALA VERDE JOÃO CÉSAR EUGÊNIO DE BOSCOLI RIOS

O projeto sala verde visa constituir um Centro de Informações Ambientais. A

perspectiva deste projeto é a de potencializar espaços, estruturas e iniciativas já

existentes em diversas instituições, como órgãos públicos (municipais, distritais,

estaduais e federais), privados e do terceiro setor que já desempenham papel e

realizam ações com a perspectiva de democratização de informações ambientais

nas regiões e com os públicos com os quais atuam. A Sala Verde de Araxá tem

como objetivo específico de atuação, ser um espaço de referência (fixo e móvel –

será estendido à Biblioteca Móvel “Embarque nas Letras”) em educação ambiental,

onde a população tem acesso às informações sobre meio ambiente; ser um espaço

de articulação, através do desenvolvimento de projetos e ações de transformação

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Indicadores de Desenvolvimento Sustentável – Araxá / 2013 Dimensão Ambiental

sócio-ambiental, troca de experiências e fortalecimento das atividades desenvolvidas

nesta área e ser um espaço de disseminação, através da promoção de atividades e

eventos educacionais, com foco na preservação e melhoria da qualidade ambiental,

bem como através da realização de oficinas, palestras e eventos. É dedicado ao

delineamento e desenvolvimento de atividades de caráter educacional voltadas à

temática ambiental, tendo como uma das principais ferramentas a divulgação e a

difusão de publicações sobre Meio Ambiente, produzidas e/ou fornecidas pelo

Ministério do Meio Ambiente, através do CID Ambiental. O MMA (Ministério do Meio

Ambiente) se compromete a fornecer, gratuitamente, materiais bibliográficos,

eletrônicos e vídeo - gráficos pelo menos duas vezes ao ano para o local, para

compor o acervo da Sala Verde. Além disso, o MMA facilita o acesso a documentos,

materiais e publicações disponíveis em meio digital no site do Ministério do Meio

Ambiente e do Projeto Sala Verde; orienta e apóia a realização de eventos da Sala

Verde; divulga a Sala como referência em Meio Ambiente na área geográfica de sua

localização; promove o intercâmbio e a capacitação à distância dos funcionários da

Sala Verde e faz o acompanhamento presencial do projeto.