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CNCCD – COMISSÃO NACIONAL DE COORDENAÇÃO DE
COMBATE À DESERTIFICAÇÃO
Ciclo de Colóquios INIAV “2015 Ano Internacional dos Solos”
5.º Colóquio “Degradação e Proteção do Solo”
Indicadores de Desertificação em Portugal
Lúcio do Rosário (Ponto Focal Nacional da UNCCD)
INIAV (Auditório do CAP), Oeiras, 17 de novembro 2015
1
mailto:[email protected]
Parameters, Indicators and Indexes for the Maps of Sensivity to Desertification and Drought in Portugal
Social Indicators Economical Indicadores
Potential Evapotranspiration(Penman Monteith - 1961-90)
(IM, 2003)
Rainfall(1959/60 - 1990/91)(Nicolau / INAG, 2003)
Aridity IndexNew Aridity Map for Portugal ( IM & INAG, 2003)
Slope
Permeability
Superficial stoniness
Texture
Drainage
Soil depth
Sensivity Soil IndexNew Soil Map for Portugal ( ex-IHERA & EAN, 2003)
Climax proximity(Naturalness of stratuns)
Structural cover(Stratum presence)
Ground coverage(%horizontal cover)
Erosion protection
Resistence to drought
Resistence to fire
Vegetation Quality IndexCorine Land Cover (AEA e ex-CNIG, 1987/90)
Irrigated lands(Actual & Projected)
Ocupação do Solo (ex-CNIG, 1995) e Blocos de Rega (ex-IHERA, 2003)
WetlandsOcupação do Solo (ex-CNIG, 1995 e Inf. EDIA)
Urban, Industrial and Turistic lands(Actual & Projected)
Ocupação do Solo (ex-CNIG, 1995)
Land Use Quality Index
Sensivity to Desertification and DroughtContinental Portugal 2003
(DISMED Pt, 2003)
4
Objetivos Estratégicos da Convenção Indicadores dos Impactes Esperados da
Estratégia (2007)
Indicadores de impacte adotados na
COP 9 (2009)
Indicadores testados no Exercício Piloto
por Países ou grupos / COP 10 (2011)
Indicadores de Progresso adotados na
COP11 (2013)
1 - Promover as condições de vida
populações nas áreas afetadas
S1/2/3 - Promoção das condições de vida
das populações potencialmente afetadas
pelos processos de DLDD
III - % População abaixo da linha pobreza
relativa 1 - Taxa de Pobreza Rural Tendências da População que Vive Abaixo
da Linha de Pobreza Relativa e/ou
Desigualdade dos Rendimentos nas áreas
afetadas
(Severidade da pobreza ou Desigualdade
dos rendimentos) I - Disponibilidades hídricas per capita
2 - % População com acesso a água
potável
3 - Disponibilidade e uso de água /
população (apoio a 2) Tendências no Acesso à Água Potável nas
Áreas afetadas
(Proporção da população usando uma
fonte melhorada de água potável) IV – Consumo alimentar per capita 4 - % Crianças com
Strategic Objective 1: To improve the living conditions of affected populations
i1 - Poverty rate/Relative income (including a rural component) - Poverty rate: with the understanding of
moving towards the poverty gap or poverty severity indicators as identified in and to be streamlined with the World
Bank; the poverty severity indicator takes into account not only the distance separating the poor from the poverty
line (poverty gap), but also the inequality among the poor; Relative income: chosen as an alternative to the ‘poverty
rate’ indicator for those countries where poverty is no longer an issue, and SO1 has in this sense already been
reached
i2 - Water availability (including access for humans and animals) - with the 'health warning' that this indicator
cannot be aggregated, i.e. adding the context-specific stor(y)(ies) will be of utmost importance to
understand/interpret this indicator
Strategic Objective 2: To improve the condition of ecosystems
i3 - Changes in land cover status - this indicator relates specifically to the ecosystem condition by
characterizing the spatial structure of land cover and its implications for ecosystem conditions; it should explicitly
include a specific class on natural habitats (quantity, and if possible quality)
i4 - Changes in land productivity - in contrast to the ‘land cover status’ indicator, this indicator focusses on
services provided, and should include the change in quality and quantity of productive lands; if available, to be
streamlined with estimates under the World Atlas of Desertification initiative
Strategic Objective 3: To generate global benefits through effective implementation of the UNCCD
i5 - Changes in soil organic carbon stock / total terrestrial system carbon stock - if operational, to be
streamlined with the GEF-co-financed/UNEP Carbon Benefits Project
i6 - Trends in abundance and distribution of selected species, in particular the Global Wild Bird Index
component - as identified in and to be streamlined/coordinated with the indicator process of the Convention on
Biological Diversity (CBD)
Minimum set of provisionally adopted progress indicators (COP 11 – Windhoek 2013)
6
Como requisito para escolha das melhores políticas para reduzir ou controlar o impacte da desertificação nos PANCD recomenda-se que sejam identificadas nas áreas suscetíveis à desertificação as seguintes categorias:
a) Áreas potencialmente afetadas, onde a desertificação é possível, mas as estratégias / intervenções de gestão sustentável (SLM) são suficientes para a debelar; b) Áreas em risco de ser afetadas, em que se deteta a existência de fatores indutores de desertificação e para os quais se requer o estabelecimento de medidas preventivas ou de correção; c) Áreas afetadas – hotspots -, onde ocorrem evidências atuais e crescentes de degradação dos solos e estão ativos os fatores de desertificação, pelo que requerem medidas urgentes de adaptação explícita, remoção dos fatores indesejados de desertificação e reabilitação da produtividade das terras; d) Áreas de desertificação ancestral – coldspots -, onde os fatores indutores de desertificação desapareceram mas subsiste a degradação das terras e permanecem as sequelas / sintomas associados, pelo que a possível reabilitação / restauração das terras, se necessárias, só deverão ser realizadas nas áreas onde a recuperação natural é impossível ou muito lenta (resultados a muito longo prazo). Os indicadores DLDD comuns devem permitir acompanhar a sua mudança ao longo do tempo, em especial para mostrar as tendências da degradação / restauração. Considere-se também que cada indicador UNCCD global pode ser complementado com outros indicadores a nível nacional / local, que forneçam informações mais detalhadas sobre o nível e a caracterização da degradação das terras que são específicos para cada contexto.
WorldClim Global Climate Data (Hijmans et al. 2005)
I0i - Áreas suscetíveis à desertificação
i0i – Susceptibility to desertification areas
WorldClim Global Climate Data (Hijmans et al. 2005)
9 Sanjuan et al. 2011
Crescimento da
Aridez
1980 / 2010
em relação com
1960 / 1990
Classes de Aridez 1960 – 1990
%
1970 – 2000
%
1980 – 2010
%
2000 – 2010
%
Semi-árido 28 24 31 45
Sub-húmido
seco 8 29 28 18
Zonas Secas 36 53 58 63
Sub-húmido
húmido 9 10 9
Húmido 37 33 29
Zonas
Húmidas 64 46 42 37
10
Evolução das Áreas Suscetíveis à Desertificação em Portugal Continental
Nos últimos 50 anos
11
i0ii – Population of the affected areas
Per capita Purchaising
Power / Municipilaty
I1 - Poverty rate/Relative income
i2 - Water availability
(including access for humans
and animals)
Irrigated areas
Mobilização mínima no total das culturas
temporárias mobilizadas
Sementeira direta no total culturas t
emporárias mobilizadas Cobertura do solo nas terras aráveis
no Inverno 2008/2009
Culturas permanentes com
enrelvamento de entrelinhas Terras aráveis com mesma cultura
últimos 3 anos até 2009 SAU modo produção biológico
por tipo
“Agricultura verde”
0
200 000
400 000
600 000
800 000
1 000 000
1 200 000
1 400 000
Montados
Carvalhais e Castanheiros
Eucaliptais e Acaciais
Pinhais
Forested areas
Tree species Portugal
Susceptible to
desertification areas
(1000 ha) (1000 ha) (%)
Maritime pine 714 192 27%
Eucaliptus 812 364 45%
Cork oak 732 732 99%
Evergreen oak 331 330 100%
Other oaks 67 20 31%
Umbrela pine 176 173 98%
Chestenut 41 12 29%
Carobe tree 12 12 100%
Acacias 5 1 21%
Other folhosas 178 67 38%
Other resinosas 73 30 42%
TIPOS DE FLORESTAS / ÁREAS SUSCETÍVEIS À DESERTIFICAÇÃO
2000 / 2010
LULC
2013
2000
2010
LULC Changes 2000-2013
Nomenclature
1 Abandoned agriculture
2 Agriculture expansion
3 Burnt
4 Deforestation
5 Forest expansion
6 Natural vegetation decline
7 Natural vegetation growth
8 Urban growth
9 Water level drop
10 Water level rise
MELODIES 1ST SERVICE:
LAND USE / LAND COVER AND LULC CHANGES
Changes in land productivity
23
Tendências
Estados Regressivo Flutuante Incremento Estático Total
Sob desempenho Anómalo 40 152 196 267 655 Desempenho Base 4 79 123 150 356 Muito Degradado 156 5,210 5,777 6,453 17,596 Degradado 120 5,546 1,963 2,770 10,399 Produtivo 267 12,965 10,342 7,943 31,517 Maduro 374 3,821 7,198 6,545 17,938 Desempenho de Referência 86 1,515 1,135 897 3,633 Sobre desempenho Anómalo 254 2,056 1,433 1,877 5,620
Total 1,301 31,344 28,167 26,902 87,714
Estados e tendências da condição das terras em Portugal Continental,
2000-2010 (Valores em km2)
Associação estatística entre estados e tendências (2=1390.495, df = 21, p
Based in Sanjuan et al. 2011
i5 - Changes in soil organic carbon stock / total
terrestrial system carbon stock
C_1ª5HaTot = 5,391 +0,071*RyMy
+20,925*Fac_AF -0,004*Rmcd
+4,659*Mprc
R2 = 0,580 (N=210) DW=1,876 (dL=1,745;
dU=1,803)
STEPWISE REGRESSION MODEL FOR
CO2 IN PORTUGUESE SOILS
(2005/1999)
Changes in soil organic carbon stock/total
terrestrial system carbon stock
i6 - Trends in abundance and distribution of selected
species (the Global Wild Bird Index)
Zonas climático-
pedológicas da Europa
Hartwich et al. 2005
Fig 6_1 pp 35 Tóth,
Jones & Montanarella
edts. 2013
O conceito LDN nasceu da Conferência das Nações Unidas sobre Desenvolvimento
Sustentável (Rio + 20) (2012) onde os Estados-Membros "reconheceram a necessidade de
adotar medidas urgentes para reverter a degradação da terra. Para o efeito, propuseram-se
alcançar um Mundo neutro-em-degradação-das-terras no contexto do desenvolvimento
sustentável."
Na Conferência Rio + 20 os líderes mundiais concordaram que o capital natural, no
particular em recursos das terras são a base da nossa sociedade e economia. Foi essa visão
que orientou a formulação dos objetivos de desenvolvimento do sustentável (SDGs) e a
agenda de desenvolvimento pós-2015, cuja negociação continua a ser ultimada na sede da
ONU, previsivelmente até setembro próximo.
Assim, havendo um consenso global sobre a necessidade de reverter a degradação das
terras, de que deverá decorrer uma meta específica e prática em LDN no quadro do SDG, a
CNUCD definiu na sua COP11 (Windhoek 2012) um Grupo de Trabalho Intergovernamental
(IWG) tendo em vista desenvolver opções concretas para atingir esse objetivo, associado aos
objetivos globais de redução da pobreza e da segurança alimentar.
O relatório final sobre SDGs propôs por isso a meta 15: "proteger, restaurar e promover a
utilização sustentável dos ecossistemas terrestres, gerir sustentavelmente as florestas,
combater à desertificação e travar e reverter a degradação das terras e travar a perda de
biodiversidade" e, especificamente, inclui um alvo prioritário na obtenção de um mundo
neutro em degradação de terras até 2030.
Resolução 70/1 adotada pela AGNU em 25 de setembro de
2015: “Transformar o nosso mundo - Agenda 2030 para o
desenvolvimento sustentável”
Acordam-se a nível global 17 objetivos de desenvolvimento
sustentável 2015, com 169 metas associados e que são
integrados e indivisíveis. Globais na natureza e universalmente
aplicáveis, mas tendo em conta as diferentes realidades
nacionais e as capacidades e níveis de desenvolvimento, e
respeitando as prioridades e as políticas nacionais.
Deste modo, os objetivos e metas de desenvolvimento
sustentável serão sempre e apenas definidas ao nível de cada
país, voluntariamente, tendo em conta as circunstâncias
nacionais. Cada país decidirá, também, como tais objetivos /
metas devem ser incorporadas nas estratégias, políticas e
processos de planeamento nacionais
Agenda 2030 do Desenvolvimento Sustentável - Objetivos do Desenvolvimento Sustentável
1. Acabar com a pobreza em todas as suas formas e em toda a parte;
2. Acabar com a fome, atingir a segurança alimentar e a melhoria da nutrição e promover a agricultura
sustentável;
3. Assegurar uma vida saudável e promover o bem-estar para todos em todas as idades;
4. Assegurar uma educação inclusiva e equitativa de qualidade e promover oportunidades de aprendizagem
para todos ao longo da vida;
5. Alcançar a igualdade de género e a autonomia de todas as mulheres e meninas;
6. Garantir a disponibilidade e a gestão sustentável da água e do saneamento para todos;
7. Assegurar o acesso a energia confiável, sustentável e moderna para todos;
8. Promover o crescimento económico sustentável e inclusivo, o emprego pleno e produtivo e o trabalho digno
para todos;
9. Construir infraestruturas resilientes, promover industrialização inclusiva e sustentável e também a
inovação;
10. Reduzir as desigualdades dentro e entre países;
11. Fazer as cidades e os povoados inclusivos, seguros, resilientes e sustentáveis;
12. Assegurar padrões de consumo e de produção sustentáveis;
13. Adotar medidas urgentes para combater as mudanças climáticas e os seus impactos;
14. Conservar e utilizar sustentavelmente os oceanos, os mares e os recursos marinhos para o
desenvolvimento sustentável;
15. Proteger, restaurar e promover a utilização sustentável dos ecossistemas terrestres, gerir
sustentavelmente as florestas, combater a desertificação, travar e reverter a degradação das terras e por
cobro às perdas em biodiversidade;
16. Promover sociedades pacíficas e inclusivas para o desenvolvimento sustentável, assegurar o acesso à
justiça para todos e desenvolver instituições eficazes, responsáveis e inclusivas a todos os níveis;
17. Reforçar os meios de implementação e revitalizar a Parceria Global para o Desenvolvimento Sustentável.
Objetivos e metas da Agenda 2030 do Desenvolvimento Sustentável relevantes para DLDD
Objetivo 2. Acabar com a fome, atingir a segurança alimentar e a melhoria da nutrição e
promover a agricultura sustentável
2.4 - Até 2030, assegurar sistemas de produção alimentar sustentáveis e implementar
práticas agrícolas resilientes, que aumentem a produtividade e a produção, que ajudem a
manter os ecossistemas, que reforcem a capacidade de adaptação às mudanças
climáticas, às condições meteorológicas extremas, à seca, às inundações e a outros
desastres e que progressivamente melhorem a qualidade das terras e dos solos.
Objetivo 3. Assegurar uma vida saudável e promover o bem-estar para todos e em todas as
idades
Meta 3.9 – Até 2030, reduzir substancialmente o número de mortes e doentes resultantes
de produtos químicos perigosos e contaminação e poluição do ar, água e solo.
Objetivo 12. Assegurar padrões de consumo e de produção sustentáveis
Meta 12.4 - Até 2020, atingir a gestão ambientalmente adequada de produtos químicos e
de todos os resíduos ao longo de seu ciclo de vida, em conformidade com os quadros
internacionais acordados e reduzir significativamente a sua liberação para o ar, a água e o
solo a fim de minimizar os impactos adversos à saúde humana e ao ambiente.
Objetivo 15. Proteger, restaurar e promover a utilização sustentável dos ecossistemas
terrestres, gerir sustentavelmente as florestas, combater a desertificação, travar e reverter
a degradação das terras e por cobro às perdas de biodiversidade
Meta 15.3 - Até 2030, o combate à desertificação e o restauro de terras e solos
degradados, incluindo as terras afetadas por desertificação, secas e/ou inundações,
esforçar-se-ão por alcançar um mundo neutro em degradação das terras.
UNCCD COP 12 / Decisão L.4 - Integração dos Objetivos e
Metas de Desenvolvimento Sustentável da Agenda 2030
relativos à Neutralidade da Degradação das Terras na
implementação da CNUCD
A Decisão L.4 UNCCD COP 12 adota a definição da
Degradação Neutra das Terras (LDN), como: "estado no
qual a quantidade e a qualidade dos recursos das terras
necessários para apoiar os serviços e funções do
ecossistema e para melhorar a segurança alimentar
permanecem estáveis ou incrementam dentro de escalas
temporais e espaciais e ecossistemas específicos ".
Ainda no âmbito estrito da UNCCD esta definição se
destine a aplicar às áreas afetadas, conforme o texto da
Convenção, a COP 12 decidiu também que os esforços
para alcançar as metas SDG 15.3 são aplicáveis aos
restantes territórios e condições climáticas.
Decisão L.1 da UNCCD COP 12 - Alavancagem de
sinergias entre as Convenções do Rio e promoção de
parcerias com outras agências e organismos
internacionais
Considerando as iniciativas adotadas pelos Secretariados das
Convenções do Rio e o Global Environment Facility no
desenvolvimento de indicadores comuns, a UNCCD COP12
propõe o uso dos três indicadores de progresso de base para uso
nos relatórios para as convenções do Rio, que são coerentes com
as indicadores de progresso /métricas adotadas na decisão
22/COP.11 , ou seja:
(i) As tendências no coberto e usos das terras;
(ii) as tendências na produtividade das terras ou do
funcionamento das terras;
(iii) as tendências no stokes de carbono, acima e no solo;
REFERENCES
ENNE, Giuseppe & Claudio Zucca (2000) - Desertification indicators for the European Mediterranean Region. State of the art and possible methodological approaches, ed. ANPA, Roma.
GENÉSIO, Lorenzo (2003) – Aproximações à cartografia do Índice de Aridez para a Região Mediterrânica, com. apresentada ao Workshop DISMED “Necessidades dos Decisores e Cartografia das Dinâmicas da Desertificação, em 11 a 14 de Junho, Sesimbra.
INE (2009) – Recenseamento da Agricultura, Lisboa.
ROSÁRIO, Lucio do (2004) – Indicadores de desertificação para Portugal Continental, Ed. DGF, Lisboa.
ROSÁRIO, Lúcio & Paulo SILVA (2013) Territorial experiences on wodland ecosystems management in the Mediterranean Region: ForClimadapt cas study in Portugal – Vale do Guadiana / Mértola Project, in III Mediterranean Forest Week, Tlemcen /Algerie).
ROXO, M. J.., J. M. MOURÃO, L. RODRIGUES & P. CASIMIRO (1999) – “The Alentejo region (Mertola municipality, Portugal”, in The MEDALUS project. Mediterranean Desertification and land use - Manual on key indicators of desertification and mapping environmentally sensitive areas to desertification: 80- 84, Ed. European Commission, Brussels.
UVA, José (2013) – IFN6 – Áreas dos usos dos solos (Resultados preliminares), ICNF, Lisboa.