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æ"... -J .UJWiUIMI- J »íw*W.w" ¦MBal ¦ "ww*. ' m* Jgl jí*fm BM»ma9m***m*****^ Director-EDMUNDO BITTENCOURT guB.i.xiijjunjUjiiniijiiii iiiiii,, | nn ,—n ,|| g luiii^aaiat-^MaiBaw Anno V—N. 1.426 -TT-U-.-.~Sj^i—-.' ~:-ã:I7ãr--?at-?^j-i.._.».t.T7Zr. Bá-BE agsi.-nr.-s-:^_^i_i__E.-3r--j-.ss: RIO DE JANEIRO-TERÇA-FEIRA, 6 DE JUNHO DE 1905 EXPEDIENTE 0 sr Lourenço Plácido Campozana d represetitanto no «Correio da Manha» e como tal o recomiocndainus. Percorre actuulmciitcS. Paulo, Santos e a linba da Mogyana. O sr. Fau«tino Costa quo, represen- tava o ii Correio da lYlanhft. » em aliju- mas loculidados do Estado do S. Pau- lo, nào tem mais delegação alguma desta folha. ASS1GNATURAS Anno 301000 8ois mezos 18'000 Numero atrazado 200 réis INFELIZ NP Decorreu o primeiro mez dc scssüo te- gislativa, inteiramente perdido, durante a qual o Congresso nem um dia con- sagrou aos multipliccs problemas de inter- csí>e publico nue cstão-clamando por so- íuça~o urjreiite. Durante lodo esse tempo, Câmara e Se- nado elegeram as suas mesas c com- inissEfes. Algumas sessões foram consumi- das com a politicagem do Bspirito Santo c Goyaü, houve duasdisciis>i5es ititeres- santes,eainbastia Câmara— a da amnislia, em que se fez ouvir o sr. Moreira da Sil- va, ea ri.is immunidades parlamentares, brilhantemente defendidas pelo dr. liar- bosa Limii. Ha vários projectos com as respectivas ConuhissSes sobre assumptos que interes- sam vivamente ao commercio e A lavoura. Medidas urgentes solicita a situação pe- nosa a que veiu parar a industria nacio- nal. Meu liu m a dessas classes que traba- lliatn para encher as arcas do Thesouro, merece os cuidados do governo e legisla- dores. Aquelle satisfaz-se em proclamar a nossa puj.iiite prosperidade, estes ap- plaudcm e rendem graças aos deuses que tüo propícios nos são. dom effeito, 6 maravilhosa a nossa pro- spciidaile Querem prova? Examinem o trafego da Estrada dc ferro Central. Ainda no sabbado, esta estrada, com aquel- lc extraordinário pessoal, coni aquelle prodigioso material, com aquelle assom- bioso movimento, transportou do Interior para esta cidade, quatrocentas toneladas de carga, isto â, a quarta parte do que transportava diariamente até bem pouco tempo. Querem outra prova? O Banco da Rcpu- blicii fechou o seu balanço do mez pas- sado com a maior caixa que tem lido du- í.tntc toda a sua existência, E maior nunca apresentou nenhum outro hanco, (Jite sonirmi.l Rs. 86.394:77'l$8Òil E nao ba peri- go que a caixa se esvnsie. O llatico nlo faz um desconto,uma eauoSo, nenhuma absolutamente, nenhuma operação a nuo serem as indispensáveis ao jogo do cain- biò, K como do cambio elle é aenhor, a caixa crescerá cada vez mais. Nestas condições, e quando o credito do paiz é tal que chega para qualquer Estado ou município arranjar avultailos empresti- nio» no estrangeiro, porque inventar mo- das, tomando providencias em favor da lavoura, do commercio e da industria '? Nüo está em jugo a .fortuna publica, dizem os nossos sábios c experimentados estadistas, O problema da lavoura, do commercio i dn Industria/ dc ordem me- ramente particular. Que importa a des- graça dos nctltacs coiumerciantcs, lavrn- dores e indnstriaes V llüo dc ser substi- tiiidos por outros. O cnminercio passará para os allcnities c o resto pura os yankees, que melhor su berilo aproveitar as-extra- ordinárias riquezas naturaes do paiz, Na reiilidi dc dizem taes estadistas—a crise 6 providencial ou imposta pela lei do pro- grosso. Os fracos cedem logar nos fortes c o Brasil cutrega a. braços mais robustos, e a iutelllgcticlas m.iis capazes,thesouros que elle por si nüo pódc explorará av.inttiicutc guarda CIU prêjtlizo da humanidade e da civilizaç.lo. A iiiicloiintlzaçilo ria cabotagem, por iu- tcresiiai- ii defesa da pátria, mereceu espe- liai cuidado rio legislador republicano, que ll elevou ii principio constitucional. A que está ella reduzida / As nossas agitas, de norte a eul, sao navegadas qmisi cx- clusiviíinoute por navios estrangeiros que livoram cavillos.unetite a bandeira duri- verde. As tinicas empresas brasileiras sao a Costeira dos srs. Lages é o l.loyd. Este, porem, ao que corre, vae «cr vendido [ior uniilo menos do seu valor, sendo parte do )PCÇ0 pQgÒ CHI ítCUttS, a ncrlo-.utiot icailos, los quaes alguns brasileiros se prestam a icr testas de feiro. Nem sagrados direitos de brasileiros; ¦jnaes os ri s pobres ncoiouistas rio Ha tico il.i Kcpiiblic.i.s.iciiliciilos com t-sta venda, conto foram por outras perfeitamente semelhantes; quaes os dos homens üo mar despojados do privilegio oc uma profissão que ít Constituição dn KYmíblica lheS ns- segurava ; «etn supremas cuiivtiiieticias nacionaes,como a defesa maritima do paiz, despertam a átlençSo dos proceres da Ke- publica. aliMirvidos pela faina política por bem das próprias puãiçOes on i-uvol- vi.tos em negócios que lhes proporcionam commodos dias na velhice c tranquilllda- dc quanto .u> futuro da família. Infeliz nação ! E quando í1 esta a sna situ.içlo no presente, melhores dias i»3o se lhe desenham uo futura com a victoria I provável do homem funesto a quem o «r. Kodrigue» Alve- quer entregar o governo para concluir a liiiuid.-içlo da Republica. QU Vidii dios indicados na referida planta, situa- dos & rua das Portas do Carmo, como também uma nesga de terreno por detrás dos prédios; creando mais duas brigadas de infanteria de guardas nacionaes, uma no departamento do Alto Acre e outra na comarca dc Santa Cruz, no Estado do Es- pirito Santo. Estiveram no palácio do Cattete o dr, Joaquim Francisco Barros Barreto c uma conimissSo do Gabinete Portuguez de Lei- tura. ENTRE BAHIANOS O leader Ao Câmara, deputado Fernando Prestes, teve, á tarde, longa conferência com o presidente da Republica. Confeteiicioit com o presidente da Re- publica o marechal ministro da guerra. Teve demorada conferência com o pre- sidente da Republica, sobre assumpto que se prende á politica dc Goyaz, o depu- tado Hcrinenegildo de Moraes. O presidente do Tribunal de Contas or- deitou o registro dos seguintes pagamen- tos: De 30:903S777, ouro, á Amazon Tele- grnph Company, Limited, da subven^-Jo que lhe compete uo l" trimestre do cor- rente nnno. 3:190$5uS ao dr. Ciulgcro Wandick Dulabela, de trabalhos executados para a E. rie P. Central do Brasil, no mez dc abril ultimo. De 6:716$576, A diversos.de fornecimen- tos ao Instituto Sorotherapico Federal, durante os mezes de fevereiro, março e abril do corrente anno. De 17:62S$090, á diversos de fornecimen- tos á directoria geral de saude publica, nos mezes de marco e abril últimos. De 3:300$000, credito á Delegacia da Bahia, para pagamento das pensSes a que tem direito d. Joaquina d'Utra Freire de Carvalho e seus filhos menores, durante o corrente anno. O ministro da fazenda esteve traba- lhando no projecto do orçamento da re- ceita e despeza para o anno de 1906. S. ex. pensa em sujeitar o seu trabalho á consideração do presidente da Repu- blica, no sabbado próximo. Uma commissão de sócios do Gabinete 'Portuguez de Leitura convidou o minis- tro da fazenda, em seu gabinete, para assistir a uma sessSo solenne que ali se realizará por toda esta semana. No Thesouro Federal foram resgatadas mais duas apólices de 1:000$, do empresti- mo dc 1897, no valor de 2:040$, inclusive os respectivos juros. Do empréstimo dc 1868 loram resgata- das mais 70 apólices de 1:000$e 63 de 500$, no valor de 1U1:5U0$, ouro. Ao Thesouro Federal foram recolhidas as seguintes quantias, em cambiacs : £ 6106-2-9, no valor de 54:283$SS9 dr. dc- legacia liscal em Pernambuco e £ 1819 0r0, n valor Ue 16:1703910 de idêntica repar- tiçào cm Piauhy. Estiveram no gabinete do ministro da justiça o general Souza Aguiar, o chefe dc Policia, o dr. Fernando Prestes, leader provisório da maioria da Câmara dus Deputados, dr. Pires Farinha, director da Casa de CorrecçJo e vários representantes das duas casas do Congresso Nacional. Com o dr. Lauro Muller estiveram os srs. dr. Francisco Bicalho, engenheiro das obras do porto, dr. Paulo de Frontin, dr. Teixeira Soares, director da Estrada de Forro do Prraná ao Rio Grande do Sul, diversos deputados e senadores. O dr. Oswaldo Cruz, director geral da Saude Publica, confcrcnciou com o mi- nistro do interior c justiça. Foi assumpto dessa conferência a esco- lha rio medico que deve ser incorporado á commissão demarcadora de limites entre o Brasil o a Bolívia. Ao que ouvimos, é bem provável que a designação recaia sobre um dos bacterio- logistas da Directoria Geral da Saude Pu- blica, aCAMBIO l'.iti'«u otllrlnl Praea»90 d|V h vlsln Sobre -Londres..;.16 il|6iie i/M ¦ Parlar.íX)ST, IIiiiiiIiiiiko729706 . Iialli.Mu l'01'liiK.'il31fi Sobre Nova-York - 3.omn l Uua esterlina em moedaÍS.USO Ouro nacional em vale», por iiwj1,676 llHticarlo 16 j|lil16 i|« r„ Matriz16 qal|t llrnda da tltuiiilma (tendli do dia 2:6 31417:158fc'IS lleniln do lha 51 Mil impei ItiijiXIttRÕ Imi ouro55:75418») blii inoiciu Km eminl perlorio tie IHO!8Z»aM0íi)b6 HOJE No Tiiesouro Federal serSo pagas as seguintes folhas de vencimentos Insti- tuto lienjamin Constant, uiuutc-pio c di- versas pensões da giu-rra. Na Prefeitura : agentes, escrivães e se- cretaria do Conselho Municipal. Está dc serviço nn repartição central dc Policia, o 2- delegado auxiliar. •viissns neznm se as seguintes ¦ por airrió de Má.n iu. Fbiiiibuia nu HnAOANÇAi nn espolia tio cerni tono rie S. Kratltltsoo Xavier, ás í irí lioras ; de d. l uiza Mama i>.iii iiia, nn eitreja do San tissnco S iCramoiitO, as ') lioras. A' NOITE APOLLO.—Os fradt s moslenses. s nisir —Flor d" Tato IVClsii-X- o hrmcit «fo guarda ehura s. PSOHÓ, Noviis iraiinforitiaçúaa de Fátima Mliis. BKCRBIQ.—Temperança, lt-'!itt>ofe i C. OA.v/.M) —Cspectacuio variado. __, s_X"^-v. Temos alliiriiito varias vezes ás tenta- Uvas políticas feitas jtiuto rio federalismo rlcrgraudense paia que este aiiuptc no próximo Congresso dc Bagí a candidatu- ra lleruardluo de Campes, Seria esse um meio seguro de entravar no Kstado a ac;ào dos partidários do sr, Ca...pos Salles. O gnvrrno da União, com os meios de que I dispOe, auxili„ria poderosamente os r-urra- ra/i>J ua conquista do poder. Parece, en- treUiito, que a combinação projectada .•-¦¦-'..''-."''•-'-'?:¦'•¦'- Alagoas deve uns cinco mil contos. Ha tres mezes que nlo paga seus empre- gados. N2o tem infelizmente proporçOes para maior desenvolvimento. Onde vae achar recursos para o serviço da nova divida 7 Para onde conduzem o Brasil os que se apossaram do seu governo ? Loteria Esperança. Amanhã, -00.000 francos ouro. O ministério da industria approvou a proposta de accordo amigável, feila pela Commissão Gònstrüctóra da Avenida Central, para cessão dc pesso do prédio n. 58 da rua Sete de Setembro. —• Ora graças! Vamos ter um porto. -- «Porto da Bahia»... até parece pleonasmo. Até nisso caes com agrammatica! 0 balão "0 Nacional" O «Ferramenta))—Medalha de ouro Continiia aberta em nosso escriptorio, a subscrípção para a compra de uma me- dalha do ouro, que soni offerocida ao aeronauta Ferramenta no dia da sua ulti- ma ascensão no Rio de Janeiro. Hontem assignaram os srs.: A. A. $ úgOOO Athoa Pinto Moraes SgOOO Um sócio do Sport Club ISII(«> Quuntia publicadary,^S500 5308000 A subscrípção encerra-se no próximo sabbado, 10 do corrente. Como turnos dito, o arrojado capitão Ferramenta realiza, no domingo 11, a sua segunda ascensão, dedica ii it õ-á-á nos- sn briosa niiirinlia dc guerra, om com mo moraçno da batalha fio Riiichuelo, e nn gratidão das gentilezas e obséquios que recebeu na ilhu das Cobras, por oceasião du sua primeira viagem aeron. Além da costumada porcentagem a um dos nossos azylos, otfereco Ferramenta mais otilrn, A Associação Protectora dos Homens do Mar. Loteria Esperança. - 200.000 francos ouro, amanhã. Consta-nos qne vae ser nomeado o tlr. José Custodio de Lima para o cargo de director do Internato do Gymnaslo Na- cional, cm substituiçüo ao dr. Antônio Coqueiro. Auler ítt C. Acceilam encomraendás do esqiiadrias para construcção do pro- dios. Lavradio n. I0'i. Em contestação a um telegramma da junta eleitoral de Santo Antônio ria Glo- ria, no Estado da Bahia, o dr. J. J. Sea- bra declarou que, de conformidade com os actos recentes do ministério da justiça, fi- cou firmada a doutrina de que a rilsposi- çao do art. 13 do decreto n. 5391, rie 12 "de dezembro ultimo, referc-se a 60 dias consecutivos, c não a 60 dias dc sessío das coinmissOes eleitoraes. Idêntica conimunicaçiio foi feita á com- nilss&o do Sacramento, no Estado dc Mi- nas Geraes, e de Capivaty, no Estado do Rio de Janeiro. Vestindo-vos no ti An Carnaval do Venise» fazois economia pela quaJi- dado. Ouvidor n. 108, HENRIQUE CHAVES E' uma Idéa digna dos mais calorosos applausos a aventada pelos amigos de Henrique Chaves dc commemorar festi- vãmente ojubilcu da sua entrada para a imprensa. Represento, na realidade, uni largo pe- riodo dc lutas, esses 50 annos de dedica- ção e amor ao jornalismo, onde a par tias fadigas do corpo e do espirito, súrdein", de instante a instante, as mais dolorosas e ferinas contrariedades. E' justo qtie os conhecedores dessa labuta incessante se- jain os primeiros a suavizai a com essa manifestação dc carinho e dn affecto, em q-.tc se unem quantos sabem conhecer ai prendas que elevam o redactor chefe da Gazela de Noticias. E*s.\ homenagem será prestada a ilcn- riqtic Chaves cm 13 do corrente, dia de S. Antônio dc Lisboa,sçndo-llie olfcrcciJo um banquete. Ü Correio da Alanhã associa-sc a essa homenagem, fa:cndo-sc representar pe\~ seu rcd.icK r-chefe, rir. Leio Velloso Fübò. Lloyd.E'no próprioLloyd qne os compra- dores vão encontrar recursos para a som- ma maiorque tfjm de pagar. Para isso, precisava-se metter americanos no nego- cio? Demais: o Banco vae ser entregue, den- tro de tres mezes, aos seus infelizes accio- nistas. Por que arrancar do seu acervo, neste momento, o seu maior valor que 6 justamente o Lloyd V nío basta o pre- juizo que soffreram os accionistas com as vendas, a rasto de barato, da Cantareira, do Bangií, dos Carris Urbanos, da Ferro Carril Carioca, da Frigorilica e outras muitas emprezas que faziam parte do activo do Banco ? Com que vae o governo entregar o Banco aos accionistas? Com as letras de deputados e senadores aini gos ? Com as coutas ih- jornaes e do jorna- listas dedicados á sua defeza e à sua glo- rificiiçüo ? E' muito... E dizer-se que tudo isto se faz sob a presidência do sr. Rodrigues Alves, que entrou uo Cattete com a fama de homem de bem.,. LAURO SOtiRE Homenagem civica A commissSo recebeu mais a seguinte lista : N. 658 com a importância de 51Ü200 Importância jíl publicada , ÍISO-UOOO Total. 1:555$200 Ouro.—200.000 trancos, Loteria Espe- rança, amanhã. Os srs. Ramalho Ortigtto e Gabriel Carregai convidaram liontem o ministro da justiça para assistir a 12 do corrente, no Gabinete Portuguez dc Leitura, i fes- ta da exposição das novas edições do li- vro de Ccivanlcs—D.Quichofe. Depois de amanhã, Loteria da Candelária. O dr. Lauro Muller, ministro da via- ção e obras publicas, esta de posse rie Ira- balhos elaborados cm relação aos melbo- lamentos dos portos de Pernambuco c ilo Pará. Segundo ouvimos, essas obras terao execução depois dc reformado, com as al- tcraçScs accordudas, o contrato com a Companhia dc Docas da Bahia. APorfumaria Nunes—Reduziu ns pro- ços ile todas as mercadorias. As nessas dividas externas Dados cxtrallldos do relatório do mi- nistro da Fazenda rie 1904» aos qu.ics fo- ram accrcscentnilas as dividas ccntiahi- das posteriormente. Antes do iiccordo do Fuildiní-toan, em junho dc 1898, exialiam as scguiiitis divi- Aax : Dividas da União: libs.-3-1.010.400 íEmpfestinio de 1H79 4ii2 -i ; a.«sio.ooo Idem de Minas» .- 2,i8o,()00 Idem de S. Paulo» - fiiJ26'.3Õ0 Iileiu da U.ihia» i 15156.000 lileoido EspiritoSátlto...X700.000 Idem do Districto Federal4á'J.o08 s Totali 43.145.308 Dcoois desse accordo lizerani se Toais as seguintes : FjDUAHDO ARAUJO & Ci, commlssarios da JCafó, assucar o outros Municipal,: _ eneros no palzl Rua Hio rie Janeiro. BISPO DO AMAZONAS Telegramma dc Lisboa annuncia haver falleeido hontem naquella cidade, onde se achava cm transito para Berlim, d. José Lourenço da Costa Aguiar, bispo do Ama- zonas. O illustre prelado, ornamento do clero brasileiro, gosaya na sua diocese de inve- javcl renome c dc geraes sympathias, tanto pelas suas cxcclsas virtudes como pelos dotes aprimorados do seu espirito. Os seus restos mortaes serão transpor» tados para a pátria. Minerva Seguros marítimos o tor- restres— rua Primeiro do Março, 29 sob. CHAPELARIA MOTTA-flnnç,. Dias, 63. 0 minislerio da viação solicitou ao da fazenda ordem no sentido de serem des- pacliados, livres de direito, na Alfândega desta capital, 430 tubos para caldeiras, 'vindas no vapor Inca, com destino á Es- ;trada do Ferro Oeste de Minas. EDUARDO ARAUJO A C,\ commlssarios de café, assucar e oulros generoa do pai/.. Hua Municipal, íü. Rio dc Janeiro. BANCO DA REPUBLICA Este banco apresentou, no seu balanço de 31 do mez passado, a mainr caixa que jamais se vio etn tempo algum em banco desta praça —Rs. 86.394;774«,804, sendo 81.668:610$125 na carteira nova e Rs 4.726:lfi5$b79 na carteira antiga. E o banco nessas condiçáes nüo faz descontos nem cauções. Dizem que 6 propósito do governo açambarcar, por intermédio do banco, todo o papel moeda do paiz, afim de pro- vocar ainda maior alta do cambio e ga- nhar uma snnima considerável nesse jogo, A sorte da lavoura, do commercio e da industria lhe ii completamente indiffe- rente, Acredita-se que, para poder sacar mais, foi que o governo mandou lançar cm Londres a 2- parto do empréstimo de-ti- tiadó ás obras do porto no valor de JL' 3.000.000. O commercio qne pague c nlo bufe, que agüente mais esse acerescimo dc im- postos. Isto 6 necessário para gloria do gover- no e para proveito do Banco da Rcpu- blica. PERFUMAR1AS, I- Ílermánnyí'C.rQÍi. Dias Bi Redacção—Rua Moreira Gesar n. 117 A DENUNCIA CONTRA O PRESIDENTE DA REPUBLICA NA CÂMARA 008 DEPUTADOS DISCURSO DOSR. BARBOSA LIMA A Câmara e as denunoias—A lei da vaccinaçâo obrigatória ignonibv niosa e obscena—A denuncia actual—Conselheiro de verdade o conselheiro apóstata—Monarchistas de caracter—Fernandes da Cunha—Velha pagina do sr. Rodrigues Alves—O regula- mento copiado do da Turquia—Cf relatório do chefe de policia—O antigo escrivão do sacristià Lauro Sodró—Os moços da ttscola Militar—Os rovol- tosos de setembro—A jornada de 15 de Novembro Tiradentes O grão pre- bosto da rua do Lavradio—ú qun- drílheiro-chefe--A linha recta do dever—Legalidade bastarda —Defesa dos adhesistas—Incidente vivaz—A effioaoia e as edições do Smith-Wesson Novos incidentes —Os instruotores francezes e a policia de S. Paulo— Saudados do eito e da senzala—O direito de reunião e os «ukases» do chefe neurasthenico—Legalidade 'íhluff»—A rovolução vem fatalmente -Outros discursos —O sr, Eloy Chaves—O sr. Hosannah do Oliveira Foi hontem concedida a liconça do 30 flias ao' inspector da !2fl- circumscripçào urbana, Antenor ["nacio dos Reis. Cnfepuro e chocolate dc 1* qualidade no Moinho do Ouro. Vfio sor despachados livres dn direitos, na A-lfandogi dosla capital, os iimtcriaos vindos dc Antuérpia, no vapor allemâo iiAnnuncion >, dcKiinaiios íi Policlinica Ge- ral do Hio dc Janeiro. Casa das Fazendas Pretas, rua do Ou- virior 104, acaba de receber os últimos modelos cm confccçScs dc seda c drap. ACONTEGliMENTOSÍ E14 DE NOVEMBRO Eepoimrutorlo major Gomes de Castro No Consolho do Guerra NA 3' PAGINA Depois do Candelária, anianto'1, extracção loteria PICOS 6_ O TEmPO A Umf*<r»torji nvivnoa rernsuda ,t'i> ¦s* U,:u. í.ii,.ru..i-o o iJoiítim oiUt-*i üo Oh»«r*s loiio, nnoBuee.su Ue Í.U, xU st 3 liwa» ua Urde, Cru «nt;« claro ? «JlCOb+rlO. HONTEM I>f»l»4Ch.»u eom o preiUIeutc da Num- Mie* o minluro do interior, tenda *»»l- gnud, » oa K-jumtt» líecieli»; Sppmvan- Ac r prrirclo t pUnKt Aa* ovtx* de re- Con&tniC$At) ác <"«Í!Í'Cki k\a Kaculv\**.1e dt Medicina A prio mem •"jHtica x deiàpropriaçlo cos troc j-ic- Lloyd Brasileiro Corria bontem na praç« que, sob os auspícios do ar. Lauro Muller. estava ne- , gociada com o Banco d.i Republica a ettCOütrará srria rcsinlcucia por parte de j coc,(,fa a0 Lloj-d Brasileiro por um grupo alguns chefes federalistaS de grande no-1 meada. Unviruos que os srs. R.\ph.-icl Çabcda c Fclippe Portinbo, que rcjircscntim a m.«li>r titcct opjwaiclonista «io K-«iado i lionteira do Urugttay cem Cima d.» Serra, vjo combatei: na reunião de l^gei qtul- ijuer accordo dt que resulte » ado|içlo. de americanos. F.>tes íornecem o capital, n-.as como se Iraia de naveg-açâo «le cabotaçem, privt- Ictrio dos nacionaes conforme a Consti- IUÍÇSo «Ia Republica, alguns brasileirus prestam seus ninots ao ncijocio. O preço i dc nove mil e quinhentas coo- tos. Os C«>5npririores rutram para o Umco ióitiente com tres mil e quinhentos, os restantes seis mil contes o Banco recetw- pelo antigo partido de Silveira Martins,; ri do governo, como ireço da desapro- priaÇÃo do Dique da S*udc por motivo das cbras do ptirto. lV.:m rtetocio. N"5o ha duvida. se do repudiado cano to do Caltctc. melhor doi IliKAL- ''(! imi, m^rva Veado, o W,*;« em lutos )an i.i|<i«rro«. Foi t imprimir o parecer i»vora«cl da cntnmissãodo finanças, dt Caiuara do^ tvpuiados, A enjeutt* do Senulo, cunco- ririulo um auuu dc licença, som ordenado, jau aimuiNiile vvliucto do Aceual «ia fiocrr». AitreiK-i lu»- da Crui. da lUhu. na parle .1es»«x-Klaj trBSBVlÒ, atara* ««.««l, r » i^,, ...V »''lir»*« o ? Iim,- rra.-o '»¦ dto e «iec.ttraB.tfa Ot MihüxAtt \ t^^^^M^atftttào tt vtrOUHt C-lUISA SOliUadt. Ct%*»rro* fit cat>«i \xa* k ntÂQ-, rívn raptaaa ct-.orl- bem qoe é negício protegido per mini»- tro, e ministra alilario e desembaraçado como todo* conhecem ler o sr. Lauro Muller. Ainda bl procos dias o ultimo balanço do Ll- jd. largamente publicado, mostrea •roe tllé tioha dada *m^ tr* pe-r cralr* lubre r.m capital de treze mil conto» Aa: ra eiie t vendido por nove mil c qui- ! Biênio-». Ad* quaes sei» i Í ptix ócíaprccfiavi." Funriiiig-loan Kccisaiüii bonds-,.., Oé;,tc de Minas Obras rio Porto Amazonas, l\,rá Pernambuco Qatkiã (acerescimo)., S. Paulo Districto Federal..., Total... libraa 8.013,717 46.605.680 , 3.368.100 8.500.1)00 l..,l)U 000 17500.000 1,000.000 Soo. 000 'A .800.000 4.000.000 50. ¦:()?. 497 Consta estarem ajustados osseguintes er.iprcstimos : Municipalidade rie flclím Ubs.1.000.000 Municipalidade da Bahia >i1.000.000 Total Somma : Antes du accor- do do Fundtng loan,,, libt. Depois do accordo. « Einpre>timos que consta estarem ajnatjdos a Total geral a :.ÇKK).uoo 4Í.H5.303 50.407.403 bingos e Respingos O Henrique Chaves fcstcj.i no dia 13 o seu juUileii jornalístico : cincoentn annos dc tinta de impressão pclus narinas a dentro c de tinta Sardinha pelas tiras a fora. Calculando o numero dos artigos do Clinver, ptlos lios dc liigoile que elle tem arrancado nuo é difficil .saber ao certo a quanto monta o seu sitiei jornalistico. Offcreccinos o problema aos curiosos. * >(c Jti Fala-se na candidatura do sr. Francisco Bailes para a vicc-presidcticia da Rcpu- blica. B'urna bella idéa, B, cx. pelos óculos pretos parece-se com o Bernardino e nao se distancia muito delle pelu escuridão da intelligencia. Sao ambos dois gênios negativos. * * CAIA HXCRPÇAO O cliefe de policia min- dou espuideirnr os opera- rios ... 'Dos jornaes) E«te Brasil í uma soberbo terra; Terra onde cone docemente n vida, Pari as j.-!orii)9 da pnr. apercebida semprn apercebida para a guerra. N'ella reina e ttoverna el-rei Subida Que no cnineo mn talento egreitlo encerra; A sua for',-a ao mundo Inteiro aterra E dc todos os povos é temida. Falia llie apenas u:na coi«a i - juízo, Pois nus cabaças não se encontra sueco Neste glorioso e cscclso paraíso. E a quem me garantir eu nao rcinico: Toda pente perdei) ile tolo o «Iso Salvo o chefe, que na*-- eu maluco. * * Mariposasi ri.i ']t \buna de bontem As começam assim : tjuod abuuria nen notert,.. ¦Nás,"frttóei>nheceinds o poeta e o jnlga- j mos incapaz de semelhante latinorbj, àconíclhamol-o a acaçapír a revtsJo rio TÚLIO 0'ALMEIDÁ * C drcurfiistas, tnipor i> lotloreí e expurtauurea á. ledtn -6 2.<?OO.00O n~,.~~r;í riveis satyras. A menos qne seja textual a phrase do «conhecido espirito accaciano-, o que du- vídamos ; os accacios »3o crriir.ariair.entc bons latinistas. mais empréstimo; Koi apresentada ao Conj;reí-=«i S tadoal de Alagoas, e ji deve a e»ta borfe csiar íppruvada, uma autoritai-%o:• ao faverno para ciíntrair om emprèaUJno d- cinco mi! contos, interno ou extenso, eo'.f„nne julgar convciíiente. E' mai» um. Nào pira abi. Oalro virlo depois. Sabem.,» (jnc m gc-rermj» !<-,» E^ tado» vivem assediados p<>r agtnr«adores ."« e-mprc«ti?no», qoe »e »«-,.,,.... »M «rnigo» e parentes ài gvrern.d- fVt e io- f!ue»»cia* polit-.c..*. qi.ndo alu c fiíem repre*enu«lc* ] »*• pruprie» jjotemadvrei oa. ptctite**- Diz um tclegramm- dc I*a Vai que. o prefeito dc C«icii-iLamba oppil-se tenai- mente 4 maiiguiaçin da estatua de Co- bija na praça Ue Setembro. Este prefeito de l.''<)i.«baniba í ecrao, o nosso :--tcm perna dura... * * c 1.1 c H i: s Amanha chega o Casitiano; E-'i lonc» o parLmento P t Ter o reni*c.menlo Du seu talento aceitiano CTrano A C A 1 linra c 30 minutos da tardo, o sr. Paula Guimarães anmtnciou na Catiuira dos Deputados que, faltando o numero legal parn as votações, ia-se abrir a dis- cussíio do parecer n. 14 do corrente anno opinando quo não deve ser julgada objó- cio do deliberação n denuncia apresentaria polo conselheiro Cândido Luiz Maria dc Oliveira contra o presidente da Rcpu- blica. O parecer, redigido pelo sr. Hosannah de Oliveira, está assignado iinaiiimemen- te pela comuii-ssão especial de nove mem- bros, eleita pela Gamara, e presidida pelo sr. Francisco Veiga. Estava annunciado que o sr. Barbosa Lima pronunciaria um discurso contra as conclusões desse parecer. Effectivamcnte, logo que o presidente pronunciou as palavras saerainentaes: -Está em discussão, do alto do recinto a voz do sr. Barbosa Lima resoou:—reco a palavra. 0 representante do Rio i.rande do Sul levantou-se e, como é seu costume, pre- narou os folhetos, livros e papeis que Iho iam sorvir durante o correi' da sua arou- ea- A.' sua direita senta-se. o relatair, o sr. Hosannah do Oliveira; á esquerda eslá o liei Palròclo do eloqüente tribuno, o sr. Marcai Escobar. A. Câmara apresenta nm aspecto solcn- ne. São 2 horas menos 20 minutos. 0 sr. Barbosa Lima começa rceordan- do o que se pnsscu na Câmara por ocea- sião do se votar sobro a licença para ser pr cessado o deputado Alfredo Varela pelo crimo de tomada dn proso numa de- legacia do policia desta capital. 0 orador verborava a inércia ilo chefe do listado ante a criminosa arbitrariedade do chefe dn policia: qua tinha prendida o deputado Varela oITenilondo na pessoa deste a di- gnidnde c a autonomia do poder legisla- tivo o iiienosciihado as garanliits ussegn- radas pelo art. 20 da Constituição fodo- ral. O distineto deputado por Minas Geraes, o sr. João Luiz Alves, inlerrompendo-o, aconselhou 0 a que desse, por tal crime, denuncia contra o presidente da Rcpu- blica. Essa denuncia o orador tomou o com- promisso dc nprosental-D. E a daria som as razões que tevo ensejo de éxpôr da tribuna 'ia Cauinrn. Pouco depois do debate memorável sobre n licença para processar o sr. Varela vinhn á Guinara, do Senado, a lei iguo- miniosa o obscena da vaccina obrigatória. A Camurn sabo a luctn que o oriuior em- pcnliou contra esse infelicíssimo projecto. Apezar do dispor das oacaBuns energias jihysícaa que Iho restavam do longa mo- le.fitin, o orador fez Iodos os esforços dc nclividado quo llm foram possíveis para liostiiisar o liinesto projecto. A denuncia o orador linlia-a preparado como os seue estudos, alheios á sciencla do direito, lb'o tinham permettido. A discussão do projecto da obrigatório- ilado da vaccina chegou ao fim. Na hora de volnçno o orador pediu num certo momento que a votação fosse feita no- minalmente. A Câmara negou, O orador protestou com veliciiiencia, provocando do primeiro vice-presidente de então a declaração penosissima que uo regula- monto eslava suspensoe. lira como um estudo de silio dentro da Gamara o o resto todos devem recordar. Ne-tas condições era licito ao orador dar prova ria ingenuidade necessária para acreditar na efücacin do recurso da rie- nuneia? Etn hypòtlieuo alguma a Cámiirn julgaria objecto de deliberação a sua de- iiiiuria ruiilra o présiddlltl) du Rcpu blica o nâo a aproveitou. Niin mudou rio opinião, agora que nma nova denuncia é offerèclria pelo sr. Can- rHrio rie Olivcira.uni conselholro de verria- .lc contra uni outro conséllleiro-quo unos tatou de totlos os princípios rtofenrililos duranto a sna carreira política, do pro- prio juramento prestado a nua magestude ii iniiiera.lor d. Pedro il... Hek. líbov Chaves—Para prestar o concurso da sua intelligencia c de sua cx- poriencia ao govorno da Republica. 0 sn. FutiHANno Pniss-rita—Foi um ucto rie pnlrioiis.nt.-:. {Àpvitttlos). O sn. CustaJuKiíin Osr. Rodrigiios Alves adheriti á Republica n jiedirio de tildou os chefes do partido republicano do S. PaülÒ. Deixa o sr, Barbosa Lima passar Cssa in-iiulesiação de dedicação partidária uo todo poderoso presi,lente ria Republica o conliudu a tecer o elogio dm* homens uu«, como o liiiegerrimo conselheira Cândido de Oliveira ficaram (leis á bandeira do império que julgavam e julgam de boa ser a linica que podo servir aos interesses do Brasil. Prefere esses earnclcrc.s puros n Itnma- mitos nos novos tíicarubros qne rioillróerii hoje os Ídolos quo huulem adoraram o destruirão amanliã os Ídolos que boje adora tri. Recorda uma pagina de 1871 escripta pelo dr. Rnririgues A Ivan rm Jornal tle S. Paulo, A Opuiuio Conservadora e ii um Irccbo em que o futuro conselheiro do império e futuro presidente da Republica mostrava os perigos qne correria o Bmsil si em ver, -le apoiar se na ttlonosa ban ileíra da inmarcliia se deixasse inv«.|ir pela marcha das nicas republíeanar, pai- lida bandeira que cobria a nuvem negra du escravidão. A (/instituição ({aranle » republicanos e moioireiiliitiis egualdadé rie ureitis, O cnn9"iHelr« Càn-lidcí de Olheira acredita na ««nceridaile desusa rceiitiííca paraníta- ri», bastarda, tnanirrâta. K' uma illusão. Nem rneumo a pesw do», obutes tf o celebre canhão «le i'Ai to- nela'ln*< ria que fa!-»<i um deptitat^ e*U Câmara jii!g-«rí objecto de deliberação uma demitiria contra o chefe do lintado. R<-.(iPte as sua», declaraç&ci dc «yinpa- Uiia pclus monarcbisias ^uo *r. mantive- ram lealmente Eifii à r.au*a d-> thronn Cila , auiíera figura ár Fern-ndes da Cunba, verdadeirn modelo de r.aín Ustiiu. Au. íysa oa termo» oa deounait qot in redigida cem «oiutn» U*bHiri»^í« sum» ¦i» aconiecimento» de novembro, O poso denta capifaj levantou-íí con tra a a meaça da «ecnçio da lei «*brt a vaccisa^aaj obrigatória, ctucida im cere- liros creados nos princípios da escrava- tura nefatíiln e scelermla u qun se resu- miiiiii no projecto de regulnmonto copiado da Turquia. O sr. Barbosa Lima, com visível nojo, pega relatório coleherrimo do chefe do policia sobre os fados dn época, relatório em que so conselhos a deputados parn o cumprimento de seu dever e, depois do falar em pseudo chefes de conspiração o revolta, niz: Entre estes achava-so r> deputado Barbosa Lima. Lfi um trecho dos.se documento redigido por uni anligo esi-rivãosinlii) do sachris- tia que conseguiu, ú custa de curvntiiras e bajulações, trocar o seu casaco verdnen- go o esburacado rie bacharel sem clientela pela toga vermelha de ministro do Su- premo Tribunal Militar, o treclio em quo pinta o quadro do que seria estn chiado commercial si a rovolução tivesse sido victoriosa. A cidade entregue á sanha dos bandidos c desclassificados; dbiimlohiida ao saque o ans massacres; ns famílias expostas no vilipendio e A doshonra. Pnra esse nevropalha Inconsciente quo ti o atrabiliário o autoritário elido do po- licia do sr. Seabra, a arrojada, valenle o generosa iiiiichhido das escolas militares não tinha oulro llto ao levantar sn contra os executoras tln loi moiistrtiosa ria meisi- nha ohrig loria si nào os intuitos mais brulaes o indignos do saque e do mas- sabre o da vergonha lançada nos lares dos nossos patrícios. Quando, a 16 de. novembro de 1880, O exercito saia rios quartéis liara a rua Combater unia guerra santa contra o tlirniio, sanla, mas sempre ii tnn guerra com todos os seus liiiiTnies,o exercito não vinha tral.ir ria procliiiniiçtio da llnpiibli- eu. Si a causa repiiblicunu tivosso sido ilerroliida, para o sr. Ciirtloso rie I'.astro, os comiiiinhplros tio Deodoro, os disnipit- los de Bonjutiiin Cnnstnnt, nflo teriam tido oiilt-u plano que ii rie saquear o coni- mercio o os bancos, massacrara poptila- 'ção, ileshonrur as laiiiiliiis I Entro esses generosos snldados quo a esperançn de constituir sohre an minas tio lliroiiO uma pátria mais livro o mais feliz eslava o primeiro lenonlo dc nriilhtiriii Lauro Niiia Sodré o Silvn, esse moço illustre que no extremo norte da Ropunlica tinliii sido o eloquoplo o robusto iiprngoallbr ilo nvnri- gelho republicano, esse moço generoso e ardente que si enfreiili'iia no Gciirá, au latiu rios rapazes da lüscóln Militar, com esse príncipe ria casn duOrlôuiiH contra o qual so leviiiilavain liiilns os odioB o as uppreliensões rios que cunsiileravaiii como a peior jaclnra paru o llrasil o terceiro Reinado. Lauro Rmlrt, lon- nto coronel rlò escr- cito, seiiádor du Republica, chefe fa- mi lia modelo; Lauro Sodró, o discípulo prodtíoclo de Reujntiiin Cnnsianl, que Iho admirava n nobreza dns senllmonios e a rljesn ailiimnntinii rio caracter, não linha oulro tini, na noile rie l't do iiovonibro, sinão o de espiillíur o terror nesta cida- rie, lovnr a doshonra lio seio ria fninilia brasileira, èntronar a cldadonos arriinroi- ros doiiciassiflciiiios, aos bandidos ávidos do Snngtio e dos haverei) dos nossos con- cidadãos I Ah 1 li' a lógica da loucura. A 10 do abril, o actual ministro do ln« tnrior; a ti do setembro; ns chefes dn re- Volta armada, o ulmírante Gristóilio rio Mello, esse oulro almirante, o bravo mililar S ilrianlia ria f.liimtl, cujos resloi mortaes se truta agora de transladar dl Montevidéu, uão «e levantavam tip pre- SllpppSto fio que cnlll a victoria da sua caiiMii seria vlctorinso nu Drasil llm regi- Lide liberdade superior uo't[iio ura re- presenlado pcloH defensores (In legaliria- de : o sen plano era lambem o iiicenriio, o saque, O massacre, a doshonru do lar I Evoca o sti|ii'lii-io iln alferes Silva Xn- -, ier nn praça da Lampíidosa. Então, (Ias janciias rios predii.s c.ircutiivlsinlto», apl- nliiiva no a população convencida da cri- uiiniiliriiirie rie Tiüirii-tites n us fanfarrus resoavum riu júbilo palas ruas, Agora o qiladrõ que representa o iiiiiilyrti) i]e Ti- taduiiles preside -ms jiilg.,iu 'titos do Su- premo Tribunal Fotloinl. Abi se pode ver a curtia quu rio pescoço rio proto-rnartyr ria nossa liberdade, etih« atè aos pós nlíio roça cm redor, indo quasi locar na vclio- ratiila ciilcçii rio octoBimarii.) | rcHÍdeute diiqiielld Tribunal, o conselheiro Oiegarld Aquino o (la-iro quo aprendeu n m salões do paço a atuar a Rnpubm n e entender at. liullòziis dn r''iiiiin'ii federativo.'i. Os inltlitiM de Lhü roicoa revoltíidns ri: mi-üi.i, cniii os quaes t ramente spfidáriu, i.ó divergindo quanto ii opi rirtimiriiirie da ari,.i'i, eram multo oulros do que iieiii.il o treslowcado cliof« deju licia 1 O sr. Barbosa Lima e«tâ convencido d* oueti revoliiçáo ha ri" vir e ba ri'r vencer. . Sorirò, e do» ho» ghiriora Prniu Ver- Kiia é iiievila.ei poi que Gs sei);- anlurcs sao na iuios governos que deturpam a (!c- pubíita.qiier queira quer nho esse novo Brao-preboiUe da reaeçftr», curicalura do Foiirhú e Harrére-, '•? o- qu nlrillieiro poli- ciai qiie léríi u ilesi,yiíor rie indicar a Lanro Soriré « aos nine « das F.'.< i.ias Ml» litarei a liiil.a rectM devsr p.i'r, >llco. Só- sab-iti'i-1. ri.-.- i nfadof, rpia! (; .-sua linti» r«'. ia. V. o nm ii pela iDoiiarcliia hoj«, ..iln. dn amítiilià contra fcit.i por auif-r da í: Poi'>a' V. r a i-úsii quu so cbama a t\r't-i:„ !e^ait'ii>'i''. Clía um . i¦¦¦¦¦ ;iria d*. »íh i< iogó Napul-ãu f:-i',ajniitii Ivt) !>'•! a Palia alr:»vi--..ava lllll |>e.'ii.iio -ir .¦•Uu io e i-cr- íiirl»»v*" can.»iad ,s |!!'ii»s lt , , ',-. ícrtfici- das por oni <-••-• ' ¦ ' "¦¦''¦' '¦" Sn- quer;'" t,aif » j-iarí-r:irr.'!.i l.i.*"i.i iriqu9- nlo1;) PergUitlava OiUjánr.t tio parla- mento: id«e« hirati-l-lc.? Nio. O que poi *"' ' -'; - è a iejjaiidadê7 Nâo. tr üo"» «egatt Ud« bastarda, umt rttfTitirr*. Riogia o gnvcrnn do st. Camros Saile» .jiiatito »o r>.-.|«-i'.o f.cia tegaildade «fffl* Cliva dentro da '/in-l tii>v;>u e ria 1*1, R* verdade que o ir. C*m! ¦> SaSte» í* linha apregoado, m.li o ÍBii«rtw. ttsis líbetát- dt* qti*». no gi.veriii.. reiii*iloii. Apre- g.»iu aa, Lai.-o, tuoi,*i.ia an. Não »» \<Ao txi(t'l « m-suv» de quf-ffl nilo «» tenrio apregoado r -as t«n Ia «u.balido, Oáíi tem O rp-ttt At ci.ob«K*à¦*'¦ ¦ A «ate j--n-.-> t!-<«ucadeia-*e -m* vera» deira ittuyotUiti. •¦"¦'.:;-¦¦, '; 3 :'-¦{ f O.SS. ¦

INFELIZ NP - BNmemoria.bn.br/pdf/089842/per089842_1905_01426.pdf · RIO DE JANEIRO-TERÇA-FEIRA, 6 DE JUNHO DE 1905 EXPEDIENTE 0 sr Lourenço Plácido Campozana d represetitanto no

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Page 1: INFELIZ NP - BNmemoria.bn.br/pdf/089842/per089842_1905_01426.pdf · RIO DE JANEIRO-TERÇA-FEIRA, 6 DE JUNHO DE 1905 EXPEDIENTE 0 sr Lourenço Plácido Campozana d represetitanto no

"... -J .UJWiUIMI- J Ȓw*W.w"

¦MBal ¦ "ww*. ' m*

Jgl jí*fm BM»ma9m***m***** ^

Director-EDMUNDO BITTENCOURTguB.i.xiijjunjUjiiniijiiii iiiiii,, | nn ,—n ,|| g luiii^aaiat-^MaiBaw

Anno V—N. 1.426-TT-U-.-.~Sj^i—-.' ~:-ã:I7ãr--?at-?^j-i.._.».t.T7Zr. Bá-BE agsi.-nr.-s-:^_^i_i__E.-3r--j-.ss:

RIO DE JANEIRO-TERÇA-FEIRA, 6 DE JUNHO DE 1905EXPEDIENTE

0 sr Lourenço Plácido Campozana drepresetitanto no «Correio da Manha» ecomo tal o recomiocndainus. PercorreactuulmciitcS. Paulo, Santos e a linba daMogyana.

O sr. Fau«tino Costa quo, represen-tava o ii Correio da lYlanhft. » em aliju-mas loculidados do Estado do S. Pau-lo, nào tem mais delegação algumadesta folha.

ASS1GNATURASAnno 3010008ois mezos 18'000

Numero atrazado 200 réis

INFELIZ NPDecorreu o primeiro mez dc scssüo te-

gislativa, inteiramente perdido, durantea qual o Congresso nem um só dia con-sagrou aos multipliccs problemas de inter-csí>e publico nue cstão-clamando por so-íuça~o urjreiite.

Durante lodo esse tempo, Câmara e Se-nado só elegeram as suas mesas c com-inissEfes. Algumas sessões foram consumi-das com a politicagem do Bspirito Santo c

Goyaü, Só houve duasdisciis>i5es ititeres-

santes,eainbastia Câmara— a da amnislia,em que se fez ouvir o sr. Moreira da Sil-va, ea ri.is immunidades parlamentares,brilhantemente defendidas pelo dr. liar-

bosa Limii.Ha vários projectos com as respectivas

ConuhissSes sobre assumptos que interes-sam vivamente ao commercio e A lavoura.Medidas urgentes solicita a situação pe-nosa a que veiu parar a industria nacio-nal. Meu liu m a dessas classes que traba-lliatn para encher as arcas do Thesouro,

merece os cuidados do governo e legisla-dores. Aquelle satisfaz-se em proclamara nossa puj.iiite prosperidade, estes ap-

plaudcm e rendem graças aos deuses quetüo propícios nos são.

dom effeito, 6 maravilhosa a nossa pro-spciidaile Querem prova? Examinem o

trafego da Estrada dc ferro Central.Ainda no sabbado, esta estrada, com aquel-lc extraordinário pessoal, coni aquelle

prodigioso material, com aquelle assom-bioso movimento, transportou do Interior

para esta cidade, quatrocentas toneladasde carga, isto â, a quarta parte do quetransportava diariamente até bem poucotempo.

Querem outra prova? O Banco da Rcpu-blicii fechou o seu balanço do mez pas-sado com a maior caixa que tem lido du-í.tntc toda a sua existência, E maior nuncaapresentou nenhum outro hanco, (Jite

sonirmi.l Rs. 86.394:77'l$8Òil E nao ba peri-go que a caixa se esvnsie. O llatico nlo fazum só desconto,uma só eauoSo, nenhumaabsolutamente, nenhuma operação a nuoserem as indispensáveis ao jogo do cain-biò, K como do cambio elle é aenhor, acaixa crescerá cada vez mais.

Nestas condições, e quando o credito do

paiz é tal que chega para qualquer Estadoou município arranjar avultailos empresti-nio» no estrangeiro, porque inventar mo-

das, tomando providencias em favor dalavoura, do commercio e da industria '?

Nüo está em jugo a .fortuna publica,dizem os nossos sábios c experimentadosestadistas, O problema da lavoura, do

commercio i dn Industria/ dc ordem me-ramente particular. Que importa a des-

graça dos nctltacs coiumerciantcs, lavrn-dores e indnstriaes V llüo dc ser substi-tiiidos por outros. O cnminercio passarápara os allcnities c o resto pura os yankees,que melhor su berilo aproveitar as-extra-ordinárias riquezas naturaes do paiz, Nareiilidi dc dizem taes estadistas—a crise6 providencial ou imposta pela lei do pro-grosso. Os fracos cedem logar nos fortesc o Brasil cutrega a. braços mais robustos, ea iutelllgcticlas m.iis capazes,thesouros queelle por si nüo pódc explorará av.inttiicutc

guarda CIU prêjtlizo da humanidade e da

civilizaç.lo.A iiiicloiintlzaçilo ria cabotagem, por iu-

tcresiiai- ii defesa da pátria, mereceu espe-

liai cuidado rio legislador republicano,

que ll elevou ii principio constitucional.A que está ella reduzida / As nossas agitas,

de norte a eul, sao navegadas qmisi cx-clusiviíinoute por navios estrangeiros quelivoram cavillos.unetite a bandeira duri-

verde. As tinicas empresas brasileiras sao

a Costeira dos srs. Lages é o l.loyd. Este,

porem, ao que corre, vae «cr vendido [ioruniilo menos do seu valor, sendo parte do

)PCÇ0 pQgÒ CHI ítCUttS, a ncrlo-.utiot icailos,

los quaes alguns brasileiros se prestam a

icr testas de feiro.Nem sagrados direitos de brasileiros;

¦jnaes os ri s pobres ncoiouistas rio Ha ticoil.i Kcpiiblic.i.s.iciiliciilos com t-sta venda,

conto j« foram por outras perfeitamentesemelhantes; quaes os dos homens üo mardespojados do privilegio oc uma profissãoque ít Constituição dn KYmíblica lheS ns-

segurava ; «etn supremas cuiivtiiieticias

nacionaes,como a defesa maritima do paiz,despertam a átlençSo dos proceres da Ke-

publica. aliMirvidos pela faina política

por bem das próprias puãiçOes on i-uvol-

vi.tos em negócios que lhes proporcionamcommodos dias na velhice c tranquilllda-dc quanto .u> futuro da família.

Infeliz nação ! E quando í1 esta a snasitu.içlo no presente, melhores dias i»3ose lhe desenham uo futura com a victoria I

provável do homem funesto a quem o «r.Kodrigue» Alve- quer entregar o governopara concluir a liiiuid.-içlo da Republica.

QU Vidii

dios indicados na referida planta, situa-dos & rua das Portas do Carmo, comotambém uma nesga de terreno por detrásdos prédios; creando mais duas brigadasde infanteria de guardas nacionaes, umano departamento do Alto Acre e outra nacomarca dc Santa Cruz, no Estado do Es-pirito Santo.

Estiveram no palácio do Cattete o dr,Joaquim Francisco Barros Barreto c umaconimissSo do Gabinete Portuguez de Lei-tura.

ENTRE BAHIANOS

O leader Ao Câmara, deputado FernandoPrestes, teve, á tarde, longa conferênciacom o presidente da Republica.

Confeteiicioit com o presidente da Re-publica o marechal ministro da guerra.

Teve demorada conferência com o pre-sidente da Republica, sobre assumpto quese prende á politica dc Goyaz, o depu-tado Hcrinenegildo de Moraes.

O presidente do Tribunal de Contas or-deitou o registro dos seguintes pagamen-tos:

De 30:903S777, ouro, á Amazon Tele-grnph Company, Limited, da subven^-Joque lhe compete uo l" trimestre do cor-rente nnno.

Dé 3:190$5uS ao dr. Ciulgcro WandickDulabela, de trabalhos executados para aE. rie P. Central do Brasil, no mez dcabril ultimo.

De 6:716$576, A diversos.de fornecimen-tos ao Instituto Sorotherapico Federal,durante os mezes de fevereiro, março eabril do corrente anno.

De 17:62S$090, á diversos de fornecimen-tos á directoria geral de saude publica,nos mezes de marco e abril últimos.

De 3:300$000, credito á Delegacia daBahia, para pagamento das pensSes a quetem direito d. Joaquina d'Utra Freire deCarvalho e seus filhos menores, durante ocorrente anno.

O ministro da fazenda esteve traba-lhando no projecto do orçamento da re-ceita e despeza para o anno de 1906.

S. ex. pensa em sujeitar o seu trabalhoá consideração do presidente da Repu-blica, no sabbado próximo.

Uma commissão de sócios do Gabinete'Portuguez de Leitura convidou o minis-

tro da fazenda, em seu gabinete, paraassistir a uma sessSo solenne que ali serealizará por toda esta semana.

No Thesouro Federal foram resgatadasmais duas apólices de 1:000$, do empresti-mo dc 1897, no valor de 2:040$, inclusiveos respectivos juros.

Do empréstimo dc 1868 loram resgata-das mais 70 apólices de 1:000$e 63 de 500$,no valor de 1U1:5U0$, ouro.

Ao Thesouro Federal foram recolhidasas seguintes quantias, em cambiacs :£ 6106-2-9, no valor de 54:283$SS9 dr. dc-legacia liscal em Pernambuco e £ 1819 0r0,n valor Ue 16:1703910 de idêntica repar-tiçào cm Piauhy.

Estiveram no gabinete do ministro dajustiça o general Souza Aguiar, o chefedc Policia, o dr. Fernando Prestes, leaderprovisório da maioria da Câmara dusDeputados, dr. Pires Farinha, director daCasa de CorrecçJo e vários representantesdas duas casas do Congresso Nacional.

Com o dr. Lauro Muller estiveram ossrs. dr. Francisco Bicalho, engenheiro dasobras do porto, dr. Paulo de Frontin, dr.Teixeira Soares, director da Estrada deForro do Prraná ao Rio Grande do Sul,diversos deputados e senadores.

O dr. Oswaldo Cruz, director geral daSaude Publica, confcrcnciou com o mi-nistro do interior c justiça.

Foi assumpto dessa conferência a esco-lha rio medico que deve ser incorporado ácommissão demarcadora de limites entreo Brasil o a Bolívia.

Ao que ouvimos, é bem provável que adesignação recaia sobre um dos bacterio-logistas da Directoria Geral da Saude Pu-blica, CAMBIO

l'.iti'«u otllrlnlPraea» 90 d|V h vlsln

Sobre -Londres..;. 16 il|6i ie i/M¦ Parla r.íX) ST,

IIiiiiiIiiiiko 729 706. Iialli. Mu

l'01'liiK.'il — 31fiSobre Nova-York - 3.omnl Uua esterlina em moeda ÍS.USOOuro nacional em vale»,

por iiwj 1,676llHticarlo 16 j|lil 16 i|«r„ Matriz 16 qa lü l|t

llrnda da tltuiiilma(tendli do dia 2:6 31 417:158fc'IS

lleniln do lha 51Mil impei ItiijiXIttRÕImi ouro 55:75418»)

blii inoiciuKm eminl perlorio tie IHO! 8Z»aM0íi)b6

HOJENo Tiiesouro Federal serSo pagas as

seguintes folhas de vencimentos :¦ Insti-tuto lienjamin Constant, uiuutc-pio c di-versas pensões da giu-rra.

Na Prefeitura : agentes, escrivães e se-cretaria do Conselho Municipal.

Está dc serviço nn repartição central dcPolicia, o 2- delegado auxiliar.

•viissns

neznm se as seguintes ¦ por airrió de Má.n iu.Fbiiiibuia nu HnAOANÇAi nn espolia tio cernitono rie S. Kratltltsoo Xavier, ás í irí lioras ;de d. l uiza Mama i>.iii iiia, nn eitreja do Santissnco S iCramoiitO, as ') lioras.

A' NOITEAPOLLO.—Os fradt s moslenses.s nisir —Flor d" TatoIVClsii-X- o hrmcit «fo guarda ehuras. PSOHÓ, Noviis iraiinforitiaçúaa de Fátima

Mliis.BKCRBIQ.—Temperança, lt-'!itt>ofe i C.OA.v/.M) —Cspectacuio variado.

__, s_X"^-v.

Temos alliiriiito varias vezes ás tenta-

Uvas políticas feitas jtiuto rio federalismo

rlcrgraudense paia que este aiiuptc no

próximo Congresso dc Bagí a candidatu-ra lleruardluo de Campes, Seria esse um

meio seguro de entravar no Kstado a ac;ào

dos partidários do sr, Ca...pos Salles. O

gnvrrno da União, com os meios de queI dispOe, auxili„ria poderosamente os r-urra-

ra/i>J ua conquista do poder. Parece, en-

treUiito, que a combinação projectada

.•-¦¦-'..''-."' '•-'-'?:¦'•¦'-

Alagoas deve já uns cinco mil contos.Ha tres mezes que nlo paga seus empre-gados. N2o tem infelizmente proporçOespara maior desenvolvimento. Onde vaeachar recursos para o serviço da novadivida 7

Para onde conduzem o Brasil os que seapossaram do seu governo ?

Loteria Esperança. Amanhã, -00.000francos ouro.

O ministério da industria approvou aproposta de accordo amigável, feila pelaCommissão Gònstrüctóra da AvenidaCentral, para cessão dc pesso do prédion. 58 da rua Sete de Setembro.

—• Ora graças! Vamos ter um porto.-- «Porto da Bahia»... até parece pleonasmo.— Até nisso caes com agrammatica!

0 balão "0 Nacional"O «Ferramenta))—Medalha de ouro

Continiia aberta em nosso escriptorio,a subscrípção para a compra de uma me-dalha do ouro, que soni offerocida aoaeronauta Ferramenta no dia da sua ulti-ma ascensão no Rio de Janeiro.

Hontem assignaram os srs.:

A. A. úgOOOAthoa Pinto Moraes SgOOOUm sócio do Sport Club ISII(«>Quuntia já publicada ry,^S500

5308000

A subscrípção encerra-se no próximosabbado, 10 do corrente.

Como turnos dito, o arrojado capitãoFerramenta realiza, no domingo 11, asua segunda ascensão, dedica ii it õ-á-á nos-sn briosa niiirinlia dc guerra, om com momoraçno da batalha fio Riiichuelo, e nn

gratidão das gentilezas e obséquios querecebeu na ilhu das Cobras, por oceasiãodu sua primeira viagem aeron.

Além da costumada porcentagem a umdos nossos azylos, otfereco Ferramentamais otilrn, A Associação Protectora dosHomens do Mar.

Loteria Esperança. - 200.000 francosouro, amanhã.

Consta-nos qne vae ser nomeado o tlr.José Custodio de Lima para o cargo dedirector do Internato do Gymnaslo Na-cional, cm substituiçüo ao dr. AntônioCoqueiro.

Auler ítt C. — Acceilam encomraendásdo esqiiadrias para construcção do pro-dios. Lavradio n. I0'i.

Em contestação a um telegramma da

junta eleitoral de Santo Antônio ria Glo-ria, no Estado da Bahia, o dr. J. J. Sea-bra declarou que, de conformidade com osactos recentes do ministério da justiça, fi-cou firmada a doutrina de que a rilsposi-

çao do art. 13 do decreto n. 5391, rie 12"de

dezembro ultimo, referc-se a 60 diasconsecutivos, c não a 60 dias dc sessíodas coinmissOes eleitoraes.

Idêntica conimunicaçiio foi feita á com-nilss&o do Sacramento, no Estado dc Mi-nas Geraes, e de Capivaty, no Estado doRio de Janeiro.

Vestindo-vos no ti An Carnaval doVenise» fazois economia pela quaJi-dado. Ouvidor n. 108,

HENRIQUE CHAVESE' uma Idéa digna dos mais calorosos

applausos a aventada pelos amigos de

Henrique Chaves dc commemorar festi-

vãmente ojubilcu da sua entrada para a

imprensa.Represento, na realidade, uni largo pe-

riodo dc lutas, esses 50 annos de dedica-

ção e amor ao jornalismo, onde a par tias

fadigas do corpo e do espirito, súrdein", de

instante a instante, as mais dolorosas e

ferinas contrariedades. E' justo qtie os

conhecedores dessa labuta incessante se-

jain os primeiros a suavizai a com essa

manifestação dc carinho e dn affecto, em

q-.tc se unem quantos sabem conhecer ai

prendas que elevam o redactor chefe da

Gazela de Noticias.E*s.\ homenagem será prestada a ilcn-

riqtic Chaves cm 13 do corrente, dia de

S. Antônio dc Lisboa,sçndo-llie olfcrcciJo

um banquete.Ü Correio da Alanhã associa-sc a essa

homenagem, fa:cndo-sc representar pe\~seu rcd.icK r-chefe, rir. Leio Velloso Fübò.

Lloyd.E'no próprioLloyd qne os compra-dores vão encontrar recursos para a som-ma maiorque tfjm de pagar. Para isso,precisava-se metter americanos no nego-cio?

Demais: o Banco vae ser entregue, den-tro de tres mezes, aos seus infelizes accio-nistas. Por que arrancar do seu acervo,neste momento, o seu maior valor que 6justamente o Lloyd V Já nío basta o pre-juizo que soffreram os accionistas com asvendas, a rasto de barato, da Cantareira,do Bangií, dos Carris Urbanos, da FerroCarril Carioca, da Frigorilica e outrasmuitas emprezas que faziam parte doactivo do Banco ? Com que vae o governoentregar o Banco aos accionistas? Comas letras de deputados e senadores ainigos ? Com as coutas ih- jornaes e do jorna-listas dedicados á sua defeza e à sua glo-rificiiçüo ?

E' muito... E dizer-se que tudo isto sefaz sob a presidência do sr. RodriguesAlves, que entrou uo Cattete com a famade homem de bem.,.

LAURO SOtiREHomenagem civica

A commissSo recebeu mais a seguintelista :

N. 658 com a importância de 51Ü200Importância jíl publicada , ÍISO-UOOO

Total. 1:555$200

Ouro.—200.000 trancos, Loteria Espe-rança, amanhã.

Os srs. Ramalho Ortigtto e GabrielCarregai convidaram liontem o ministroda justiça para assistir a 12 do corrente,no Gabinete Portuguez dc Leitura, i fes-ta da exposição das novas edições do li-vro de Ccivanlcs—D.Quichofe.

Depois de amanhã, Loteria da Candelária.

O dr. Lauro Muller, ministro da via-ção e obras publicas, esta de posse rie Ira-balhos elaborados cm relação aos melbo-lamentos dos portos de Pernambuco c iloPará.

Segundo ouvimos, essas obras teraoexecução depois dc reformado, com as al-tcraçScs já accordudas, o contrato com aCompanhia dc Docas da Bahia.

APorfumaria Nunes—Reduziu ns pro-ços ile todas as mercadorias.

As nessas dividas externasDados cxtrallldos do relatório do mi-

nistro da Fazenda rie 1904» aos qu.ics fo-ram accrcscentnilas as dividas ccntiahi-das posteriormente.

Antes do iiccordo do Fuildiní-toan, emjunho dc 1898, exialiam as scguiiitis divi-Aax :Dividas da União: libs.-3-1.010.400íEmpfestinio de 1H79

4ii2 -i „ ; a.«sio.oooIdem de Minas » .- 2,i8o,()00Idem de S. Paulo » - fiiJ26'.3Õ0Iileiu da U.ihia » i 15156.000lileoido EspiritoSátlto... 700.000Idem do Districto Federal 4á'J.o08

s Total i

43.145.308Dcoois desse accordo lizerani se Toais as

seguintes :

FjDUAHDO ARAUJO & Ci, commlssarios da

JCafó, assucar o outrosMunicipal,:

_ eneros no palzl RuaHio rie Janeiro.

BISPO DO AMAZONASTelegramma dc Lisboa annuncia haver

falleeido hontem naquella cidade, onde seachava cm transito para Berlim, d. JoséLourenço da Costa Aguiar, bispo do Ama-zonas.

O illustre prelado, ornamento do clerobrasileiro, gosaya na sua diocese de inve-javcl renome c dc geraes sympathias,tanto pelas suas cxcclsas virtudes comopelos dotes aprimorados do seu espirito.

Os seus restos mortaes serão transpor»tados para a pátria.

Minerva — Seguros marítimos o tor-restres— rua Primeiro do Março, 29 sob.

CHAPELARIA MOTTA-flnnç,. Dias, 63.

0 minislerio da viação solicitou ao dafazenda ordem no sentido de serem des-pacliados, livres de direito, na Alfândegadesta capital, 430 tubos para caldeiras,'vindas no vapor Inca, com destino á Es-;trada do Ferro Oeste de Minas.

EDUARDO ARAUJO A C,\ commlssarios de

café, assucar e oulros generoa do pai/.. HuaMunicipal, íü. Rio dc Janeiro.

BANCO DA REPUBLICAEste banco apresentou, no seu balanço

de 31 do mez passado, a mainr caixa quejamais se vio etn tempo algum em bancodesta praça —Rs. 86.394;774«,804, sendo81.668:610$125 na carteira nova e Rs4.726:lfi5$b79 na carteira antiga.

E o banco nessas condiçáes nüo fazdescontos nem cauções.

Dizem que 6 propósito do governoaçambarcar, por intermédio do banco,todo o papel moeda do paiz, afim de pro-vocar ainda maior alta do cambio e ga-nhar uma snnima considerável nesse jogo,

A sorte da lavoura, do commercio e daindustria lhe ii completamente indiffe-rente,

Acredita-se que, para poder sacar mais,foi que o governo mandou lançar cmLondres a 2- parto do empréstimo de-ti-tiadó ás obras do porto no valor deJL' 3.000.000.

O commercio qne pague c nlo bufe,que agüente mais esse acerescimo dc im-postos.

Isto 6 necessário para gloria do gover-no e para proveito do Banco da Rcpu-blica.

PERFUMAR1AS, I- Ílermánnyí'C.rQÍi. Dias Bi

Redacção—Rua Moreira Gesar n. 117

A DENUNCIA CONTRAO PRESIDENTE DA REPUBLICA

NA CÂMARA 008 DEPUTADOSDISCURSO DOSR. BARBOSA LIMA

A Câmara e as denunoias—A lei da vaccinaçâo obrigatória ignonibvniosa e obscena—A denuncia actual—Conselheiro de verdade o

conselheiro apóstata—Monarchistas de caracter—Fernandes daCunha—Velha pagina do sr. Rodrigues Alves—O regula-

mento copiado do da Turquia—Cf relatório do chefe depolicia—O antigo escrivão do sacristià — Lauro

Sodró—Os moços da ttscola Militar—Os rovol-tosos de setembro—A jornada de 15 de

Novembro — Tiradentes — O grão pre-bosto da rua do Lavradio—ú qun-

drílheiro-chefe--A linha recta do dever—Legalidade bastarda—Defesa dos adhesistas—Incidente vivaz—A effioaoia e as

edições do Smith-Wesson — Novos incidentes —Osinstruotores francezes e a policia de S. Paulo—

Saudados do eito e da senzala—O direitode reunião e os «ukases» do chefe

neurasthenico—Legalidade'íhluff»—A rovolução vem fatalmente -Outros discursos

—O sr, Eloy Chaves—O sr. Hosannah do Oliveira

Foi hontem concedida a liconça do 30flias ao' inspector da !2fl- circumscripçàourbana, Antenor ["nacio dos Reis.

Cnfepuro e chocolate dc 1* qualidadesó no Moinho do Ouro.

Vfio sor despachados livres dn direitos,na A-lfandogi dosla capital, os iimtcriaosvindos dc Antuérpia, no vapor allemâoiiAnnuncion >, dcKiinaiios íi Policlinica Ge-ral do Hio dc Janeiro.

Casa das Fazendas Pretas, rua do Ou-virior 104, acaba de receber os últimosmodelos cm confccçScs dc seda c drap.

ACONTEGliMENTOSÍ E14 DE NOVEMBROEepoimrutorlo major Gomes de Castro

No Consolho do GuerraNA 3' PAGINA

Depois doCandelária,

anianto'1, extracção loteria

PICOS 6_O TEmPO

A Umf*<r»torji nvivnoa rernsuda ,t'i> ¦s*U,:u. í.ii,.ru..i-o o iJoiítim oiUt-*i üo Oh»«r*sloiio, nnoBuee.su Ue Í.U, xU st 3 liwa» uaUrde,

Cru «nt;« claro ? «JlCOb+rlO.

HONTEMI>f»l»4Ch.»u eom o preiUIeutc da Num-

Mie* o minluro do interior, tenda *»»l-gnud, » oa K-jumtt» líecieli»; Sppmvan-Ac r prrirclo t pUnKt Aa* ovtx* de re-Con&tniC$At) ác <"«Í!Í'Cki k\a Kaculv\**.1e dtMedicina Aprio mem•"jHtica x deiàpropriaçlo cos troc j-ic-

Lloyd BrasileiroCorria bontem na praç« que, sob os

auspícios do ar. Lauro Muller. estava ne-, gociada com o Banco d.i Republica a

ettCOütrará srria rcsinlcucia por parte de j coc,(,fa a0 Lloj-d Brasileiro por um grupoalguns chefes federalistaS de grande no-1

meada.Unviruos que os srs. R.\ph.-icl Çabcda c

Fclippe Portinbo, que rcjircscntim a

m.«li>r titcct opjwaiclonista «io K-«iado i

lionteira do Urugttay cem Cima d.» Serra,vjo combatei: na reunião de l^gei qtul-ijuer accordo dt que resulte » ado|içlo.

de americanos.F.>tes íornecem o capital, n-.as como se

Iraia de naveg-açâo «le cabotaçem, privt-Ictrio dos nacionaes conforme a Consti-IUÍÇSo «Ia Republica, alguns brasileirus

prestam seus ninots ao ncijocio.O preço i dc nove mil e quinhentas coo-

tos. Os C«>5npririores rutram para o Umcoióitiente com tres mil e quinhentos, osrestantes seis mil contes o Banco recetw-

pelo antigo partido de Silveira Martins,; ri do governo, como ireço da desapro-

priaÇÃo do Dique da S*udc por motivodas cbras do ptirto.

lV.:m rtetocio. N"5o ha duvida. Vé se

do repudiado cano to do Caltctc.

melhor doiIliKAL-

''(! imi, m^rva Veado, oW,*;« em lutos )an i.i|<i«rro«.

Foi t imprimir o parecer i»vora«cl dacntnmissãodo finanças, dt Caiuara do^tvpuiados, A enjeutt* do Senulo, cunco-ririulo um auuu dc licença, som ordenado,

jau aimuiNiile vvliucto do Aceual «iafiocrr». AitreiK-i lu»- da Crui.

da lUhu. na parle .1es»«x-Klaj trBSBVlÒ, atara* ««.««l, r »i^, , ... V »''lir»*« o ? Iim,- rra.-o '»¦

dto e «iec.ttraB.tfa Ot MihüxAtt \ t^^^^M^atftttào tt vtrOUHtC-lUISA SOliUadt.

Ct%*»rro* fit cat>«i\xa* k ntÂQ-, rívnraptaaa ct-.orl-

bem qoe é negício protegido per mini»-tro, e ministra alilario e desembaraçadocomo todo* conhecem ler o sr. LauroMuller.

Ainda bl procos dias o ultimo balançodo Ll- jd. largamente publicado, mostrea•roe tllé tioha dada *m^ tr* pe-r cralr*lubre r.m capital de treze mil conto»Aa: ra eiie t vendido por nove mil c qui-

! Biênio-». Ad* quaes sei» i

Í ptix ócíaprccfiavi." dí

Funriiiig-loanKccisaiüii bonds-,..,Oé;,tc de MinasObras rio PortoAmazonas,l\,ráPernambucoQatkiã (acerescimo).,S. PauloDistricto Federal...,

Total...

libraa 8.013,71746.605.680, 3.368.100

8.500.1)00l..,l)U 00017500.0001,000.000

Soo. 000'A .800.000

4.000.000

50. ¦:()?. 497Consta estarem ajustados os seguintes

er.iprcstimos :Municipalidade rie flclím Ubs. 1.000.000Municipalidade da Bahia >i 1.000.000

TotalSomma : Antes du accor-

do do Fundtng loan,,, libt.Depois do accordo. «Einpre>timos que consta

estarem ajnatjdos a

Total geral a

:.ÇKK).uoo

4Í.H5.30350.407.403

bingos e RespingosO Henrique Chaves fcstcj.i no dia 13 o

seu juUileii jornalístico : cincoentn annosdc tinta de impressão pclus narinas adentro c de tinta Sardinha pelas tiras afora.

Calculando o numero dos artigos doClinver, ptlos lios dc liigoile que elle temarrancado nuo é difficil .saber ao certo aquanto monta o seu sitiei jornalistico.

Offcreccinos o problema aos curiosos.*

>(c Jti

Fala-se na candidatura do sr. FranciscoBailes para a vicc-presidcticia da Rcpu-blica.

B'urna bella idéa, B, cx. pelos óculospretos parece-se com o Bernardino e naose distancia muito delle pelu escuridão daintelligencia.

Sao ambos dois gênios negativos.

* *CAIA HXCRPÇAO

O cliefe de policia min-dou espuideirnr os opera-rios ...

'Dos jornaes)E«te Brasil í uma soberbo terra;Terra onde cone docemente n vida,Pari as j.-!orii)9 da pnr. apercebidalí semprn apercebida para a guerra.

N'ella reina e ttoverna el-rei SubidaQue no cnineo mn talento egreitlo encerra;A sua for',-a ao mundo Inteiro aterraE dc todos os povos é temida.

Falia llie apenas u:na coi«a i - juízo,Pois nus cabaças não se encontra suecoNeste glorioso e cscclso paraíso.

E a quem me garantir eu nao rcinico:— Toda pente perdei) ile tolo o «IsoSalvo o chefe, que Jâ na*-- eu maluco.

* *Mariposasi ri.i ']t \buna de bontemAs

começam assim :tjuod abuuria nen notert,..¦Nás,"frttóei>nheceinds o poeta e o jnlga-

j mos incapaz de semelhante latinorbj,àconíclhamol-o a acaçapír a revtsJo rio

TÚLIO 0'ALMEIDÁ * C drcurfiistas, tnipori> lotloreí e expurtauurea á. ledtn -6

2.<?OO.00O

n~,.~~r;í riveis satyras.A menos qne seja textual a phrase do

«conhecido espirito accaciano-, o que du-vídamos ; os accacios »3o crriir.ariair.entcbons latinistas.

mais empréstimo;Koi apresentada ao Conj;reí-=«i S tadoal

de Alagoas, e ji deve a e»ta borfe csiaríppruvada, uma autoritai-%o:• ao favernopara ciíntrair om emprèaUJno d- cincomi! contos, interno ou extenso, eo'.f„nnejulgar convciíiente.

E' mai» um. Nào pira abi. Oalro virlodepois. Sabem.,» (jnc m gc-rermj» !<-,» E^tado» vivem assediados p<>r agtnr«adores."« e-mprc«ti?no», qoe »e »«-,.,,.... »M«rnigo» e parentes ài gvrern.d- fVt e io-f!ue»»cia* polit-.c..*. qi.ndo alu c fiíem

repre*enu«lc* ] »*• pruprie» jjotemadvrei oa. ptctite**-

Diz um tclegramm- dc I*a Vai que. oprefeito dc C«icii-iLamba oppil-se tenai-mente 4 maiiguiaçin da estatua de Co-bija na praça lü Ue Setembro.

Este prefeito de l.''<)i.«baniba í ecrao, onosso :--tcm perna dura...

* *c 1.1 c H i: s

Amanha chega o Casitiano;E-'i lonc» o parLmentoP t Ter o reni*c.menloDu seu talento aceitiano

CTrano A C

A 1 linra c 30 minutos da tardo, o sr.Paula Guimarães anmtnciou na Catiuirados Deputados que, faltando o numerolegal parn as votações, ia-se abrir a dis-cussíio do parecer n. 14 do corrente annoopinando quo não deve ser julgada objó-cio do deliberação n denuncia apresentariapolo conselheiro Cândido Luiz Maria dcOliveira contra o presidente da Rcpu-blica.

O parecer, redigido pelo sr. Hosannahde Oliveira, está assignado iinaiiimemen-te pela comuii-ssão especial de nove mem-bros, eleita pela Gamara, e presidida pelosr. Francisco Veiga.

Estava annunciado que o sr. BarbosaLima pronunciaria um discurso contra asconclusões desse parecer.

Effectivamcnte, logo que o presidentepronunciou as palavras saerainentaes:

-Está em discussão, do alto do recintoa voz do sr. Barbosa Lima resoou:—recoa palavra.

0 representante do Rio i.rande do Sullevantou-se e, como é seu costume, pre-narou os folhetos, livros e papeis que Ihoiam sorvir durante o correi' da sua arou-ea-

A.' sua direita senta-se. o relatair, o sr.Hosannah do Oliveira; á esquerda eslá oliei Palròclo do eloqüente tribuno, o sr.Marcai Escobar.

A. Câmara apresenta nm aspecto solcn-ne. São 2 horas menos 20 minutos.

0 sr. Barbosa Lima começa rceordan-do o que se pnsscu na Câmara por ocea-sião do se votar sobro a licença para ser

pr cessado o deputado Alfredo Varela

pelo crimo de tomada dn proso numa de-legacia do policia desta capital. 0 oradorverborava a inércia ilo chefe do listadoante a criminosa arbitrariedade do chefedn policia: qua tinha prendida o deputadoVarela oITenilondo na pessoa deste a di-

gnidnde c a autonomia do poder legisla-tivo o iiienosciihado as garanliits ussegn-radas pelo art. 20 da Constituição fodo-ral.

O distineto deputado por Minas Geraes,o sr. João Luiz Alves, inlerrompendo-o,aconselhou 0 a que desse, por tal crime,denuncia contra o presidente da Rcpu-blica.

Essa denuncia o orador tomou o com-

promisso dc nprosental-D. E a daria somas razões que já tevo ensejo de éxpôr datribuna 'ia Cauinrn.

Pouco depois do debate memorávelsobre n licença para processar o sr. Varelavinhn á Guinara, do Senado, a lei iguo-miniosa o obscena da vaccina obrigatória.A Camurn sabo a luctn que o oriuior em-

pcnliou contra esse infelicíssimo projecto.Apezar do dispor das oacaBuns energias

jihysícaa que Iho restavam do longa mo-le.fitin, o orador fez Iodos os esforços dcnclividado quo llm foram possíveis paraliostiiisar o liinesto projecto. A denunciao orador linlia-a preparado como os seueestudos, alheios á sciencla do direito, lb'otinham permettido.

A discussão do projecto da obrigatório-ilado da vaccina chegou ao fim. Na horade volnçno o orador pediu num certomomento que a votação fosse feita no-minalmente. A Câmara negou, O orador

protestou com veliciiiencia, provocandodo primeiro vice-presidente de então adeclaração penosissima que uo regula-monto eslava suspensoe. lira como umestudo de silio dentro da Gamara o oresto todos devem recordar.

Ne-tas condições era licito ao oradordar prova ria ingenuidade necessária paraacreditar na efücacin do recurso da rie-nuneia? Etn hypòtlieuo alguma a Cámiirnjulgaria objecto de deliberação a sua de-iiiiuria ruiilra o présiddlltl) du Rcpublica o nâo a aproveitou.

Niin mudou rio opinião, agora que nmanova denuncia é offerèclria pelo sr. Can-rHrio rie Olivcira.uni conselholro de verria-.lc contra uni outro conséllleiro-quo unostatou de totlos os princípios rtofenrililosduranto a sna carreira política, do pro-prio juramento prestado a nua magestudeii iniiiera.lor d. Pedro il...

Hek. líbov Chaves—Para prestar oconcurso da sua intelligencia c de sua cx-

poriencia ao govorno da Republica.0 sn. FutiHANno Pniss-rita—Foi um

ucto rie pnlrioiis.nt.-:. {Àpvitttlos).O sn. CustaJuKiíin — Osr. Rodrigiios

Alves adheriti á Republica n jiedirio detildou os chefes do partido republicano doS. PaülÒ.

Deixa o sr, Barbosa Lima passar Cssain-iiulesiação de dedicação partidária uotodo poderoso presi,lente ria Republica oconliudu a tecer o elogio dm* homens uu«,como o liiiegerrimo conselheira Cândidode Oliveira ficaram (leis á bandeira doimpério que julgavam e julgam de boa féser a linica que podo servir aos interessesdo Brasil.

Prefere esses earnclcrc.s puros n Itnma-mitos nos novos tíicarubros qne rioillróeriihoje os Ídolos quo huulem adoraram odestruirão amanliã os Ídolos que bojeadora tri.

Recorda uma pagina de 1871 escripta

pelo dr. Rnririgues A Ivan rm Jornal tleS. Paulo, A Opuiuio Conservadora e ii umIrccbo em que o futuro conselheiro doimpério e futuro presidente da Republicamostrava os perigos qne correria o Bmsilsi em ver, -le apoiar se na ttlonosa banileíra da inmarcliia se deixasse inv«.|ir

pela marcha das nicas republíeanar, pai-lida bandeira que cobria a nuvem negradu escravidão.

A (/instituição ({aranle » republicanos emoioireiiliitiis egualdadé rie ureitis, Ocnn9"iHelr« Càn-lidcí de Olheira acreditana ««nceridaile desusa rceiitiííca paraníta-ri», bastarda, tnanirrâta.

K' uma illusão. Nem rneumo a peswdo», obutes tf o celebre canhão «le i'Ai to-nela'ln*< ria que fa!-»<i um deptitat^ e*UCâmara jii!g-«rí objecto de deliberaçãouma demitiria contra o chefe do lintado.

R<-.(iPte as sua», declaraç&ci dc «yinpa-Uiia pclus monarcbisias ^uo *r. mantive-ram lealmente Eifii à r.au*a d-> thronn Cila, auiíera figura ár Fern-ndes da Cunba,verdadeirn modelo de r.aín Ustiiu.

Au. íysa oa termo» oa deounait qot inredigida cem «oiutn» U*bHiri»^í« • sum»¦i» aconiecimento» de novembro,

O poso denta capifaj levantou-íí contra a a meaça da «ecnçio da lei «*brt avaccisa^aaj obrigatória, ctucida im cere-

liros creados nos princípios da escrava-tura nefatíiln e scelermla u qun se resu-miiiiii no projecto de regulnmonto copiadoda Turquia.

O sr. Barbosa Lima, com visível nojo,pega dò relatório coleherrimo do chefe dopolicia sobre os fados dn época, relatórioem que so dá conselhos a deputados parno cumprimento de seu dever e, depois dofalar em pseudo chefes de conspiração orevolta, niz: Entre estes achava-so r>deputado Barbosa Lima.

Lfi um trecho dos.se documento redigidopor uni anligo esi-rivãosinlii) do sachris-tia que conseguiu, ú custa de curvntiirase bajulações, trocar o seu casaco verdnen-go o esburacado rie bacharel sem clientelapela toga vermelha de ministro do Su-premo Tribunal Militar, o treclio em quopinta o quadro do que seria estn chiadocommercial si a rovolução tivesse sidovictoriosa. A cidade entregue á sanha dosbandidos c desclassificados; dbiimlohiidaao saque o ans massacres; ns famíliasexpostas no vilipendio e A doshonra.

Pnra esse nevropalha Inconsciente quoti o atrabiliário o autoritário elido do po-licia do sr. Seabra, a arrojada, valenle ogenerosa iiiiichhido das escolas militaresnão tinha oulro llto ao levantar sn contraos executoras tln loi moiistrtiosa ria meisi-nha ohrig loria si nào os intuitos maisbrulaes o indignos do saque e do mas-sabre o da vergonha lançada nos laresdos nossos patrícios.

Quando, a 16 de. novembro de 1880, Oexercito saia rios quartéis liara a ruaCombater unia guerra santa contra otlirniio, sanla, mas sempre ii tnn guerracom todos os seus liiiiTnies,o exercito nãovinha tral.ir ria procliiiniiçtio da llnpiibli-eu. Si a causa repiiblicunu tivosso sidoilerroliida, para o sr. Ciirtloso rie I'.astro,os comiiiinhplros tio Deodoro, os disnipit-los de Bonjutiiin Cnnstnnt, nflo teriamtido oiilt-u plano que ii rie saquear o coni-mercio o os bancos, massacrara poptila-'ção, ileshonrur as laiiiiliiis I Entro essesgenerosos snldados quo a esperançn deconstituir sohre an minas tio lliroiiO umapátria mais livro o mais feliz eslava oprimeiro lenonlo dc nriilhtiriii Lauro NiiiaSodré o Silvn, esse moço illustre que noextremo norte da Ropunlica tinliii sido oeloquoplo o robusto iiprngoallbr ilo nvnri-gelho republicano, esse moço generoso eardente que si enfreiili'iia no Gciirá, aulatiu rios rapazes da lüscóln Militar, comesse príncipe ria casn duOrlôuiiH contra oqual so leviiiilavain liiilns os odioB o asuppreliensões rios que cunsiileravaiii comoa peior jaclnra paru o llrasil o terceiroReinado.

Lauro Rmlrt, lon- nto coronel rlò escr-cito, seiiádor du Republica, chefe dó fa-mi lia modelo; Lauro Sodró, o discípuloprodtíoclo de Reujntiiin Cnnsianl, que Ihoadmirava n nobreza dns senllmonios e arljesn ailiimnntinii rio caracter, não linhaoulro tini, na noile rie l't do iiovonibro,sinão o de espiillíur o terror nesta cida-rie, lovnr a doshonra lio seio ria fniniliabrasileira, èntronar a cldadonos arriinroi-ros doiiciassiflciiiios, aos bandidos ávidosdo Snngtio e dos haverei) dos nossos con-cidadãos I

Ah 1 li' a lógica da loucura.A 10 do abril, o actual ministro do ln«

tnrior; a ti do setembro; ns chefes dn re-Volta dá armada, o ulmírante Gristóilio rioMello, esse oulro almirante, o bravomililar S ilrianlia ria f.liimtl, cujos resloimortaes se truta agora de transladar dlMontevidéu, uão «e levantavam tip pre-SllpppSto fio que cnlll a victoria da suacaiiMii seria vlctorinso nu Drasil llm regi-

ide liberdade superior uo't[iio ura re-presenlado pcloH defensores (In legaliria-de : o sen plano era lambem o iiicenriio, osaque, O massacre, a doshonru do lar I

Evoca o sti|ii'lii-io iln alferes Silva Xn--, ier nn praça da Lampíidosa. Então, (Ias

janciias rios predii.s c.ircutiivlsinlto», apl-nliiiva no a população convencida da cri-uiiniiliriiirie rie Tiüirii-tites n us fanfarrusresoavum riu júbilo palas ruas, Agora o

qiladrõ que representa o iiiiiilyrti) i]e Ti-taduiiles preside -ms jiilg.,iu 'titos do Su-

premo Tribunal Fotloinl. Abi se pode vera curtia quu rio pescoço rio proto-rnartyrria nossa liberdade, etih« atè aos pós nlíioroça cm redor, indo quasi locar na vclio-ratiila ciilcçii rio octoBimarii.) | rcHÍdeutediiqiielld Tribunal, o conselheiro OiegarldAquino o (la-iro quo aprendeu n m salõesdo paço a atuar a Rnpubm n e entenderat. liullòziis dn r''iiiiin'ii federativo.'i.

Os inltlitiM de Lhüroicoa revoltíidns ri:mi-üi.i, cniii os quaes tramente spfidáriu, i.ó divergindo quantoii opi rirtimiriiirie da ari,.i'i, eram multooulros do que iieiii.il o treslowcado cliof«deju licia 1

O sr. Barbosa Lima e«tâ convencido d*oueti revoliiçáo ha ri" vir e ba ri'r vencer.

. Sorirò, e do» ho»ghiriora Prniu Ver-

Kiia é iiievila.ei poi que Gs sei);- anlurcssao na iuios governos que deturpam a (!c-

pubíita.qiier queira quer nho esse novoBrao-preboiUe da reaeçftr», curicalura doFoiirhú e Harrére-, '•? o- qu nlrillieiro poli-ciai qiie léríi u ilesi,yiíor rie indicar aLanro Soriré « aos nine « das F.'.< i.ias Ml»litarei a liiil.a rectM d« devsr p.i'r, >llco.

Só- sab-iti'i-1. ri.-.- i nfadof, rpia! (; .-sualinti» r«'. ia. V. o nm ii pela iDoiiarcliiahoj«, ..iln. dn amítiilià contra fcit.i porauif-r da í: Poi'>a'

V. r a i-úsii quu so cbama a t\r't-i:„ d»!e^ait'ii>'i''. Clía um . i¦¦¦¦¦ ;iria d*. »íh i< iogóNapul-ãu f:-i',ajniitii Ivt) !>'•! a Paliaalr:»vi--..ava lllll |>e.'ii.iio -ir :¦ .¦•Uu io e i-cr-íiirl»»v*" can.»iad ,s |!!'ii»s lt , , ',-. ícrtfici-das por oni <-••-• ' ¦ • ' • "¦¦''¦' '¦" Sn-

quer;'" t,aif » '¦ j-iarí-r:irr.'!.i l.i.*"i.i iriqu9-

nlo1;) PergUitlava OiUjánr.t tio parla-mento: id«e« hirati-l-lc.? Nio.

O que poi *"' ' -'; - è a iejjaiidadê7Nâo. tr üo"» «egatt Ud« bastarda, umtrttfTitirr*.

Riogia o gnvcrnn do st. Camros Saile».jiiatito »o r>.-.|«-i'.o f.cia tegaildade «fffl*Cliva dentro da '/in-l tii>v;>u e ria 1*1, R*verdade que o ir. C*m! ¦> SaSte» í* linhaapregoado, m.li o ÍBii«rtw. ttsis líbetát-dt* qti*». no gi.veriii.. reiii*iloii. Apre-

g.»iu aa, Lai.-o, tuoi,*i.ia an. Não »» \<Aotxi(t'l « m-suv» de quf-ffl nilo «» tenrio

apregoado r -as t«n Ia • «u.balido, Oáíi tem

O rp-ttt At ci.ob«K*à¦*'¦ ¦A «ate j--n-.-> t!-<«ucadeia-*e -m* vera»

deira ittuyotUiti.

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O.SS.

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Page 2: INFELIZ NP - BNmemoria.bn.br/pdf/089842/per089842_1905_01426.pdf · RIO DE JANEIRO-TERÇA-FEIRA, 6 DE JUNHO DE 1905 EXPEDIENTE 0 sr Lourenço Plácido Campozana d represetitanto no

tfiatííí«i*_^.^£-***_>^^¦^«¦«^¦¦^^i^^—^^-T™"

CORREIO DA MANH×Terça-feira/6de Junh^elgOg mé____SBB5EEEfflEMÊÇSSSÍSi MEgBBQgfiM BB8_ *¦','" ««wwataiag

1; :..

• fe.

. João Luiz Alves—Tampouco o piOsnéral lvvosso idolo.

O etí: C.\ur,iciso acabar ctra oa liòraonadlieriram

loro as tínlio anrcgoado e loi o

mi1i;rsfiTo Kii.no—ifi pre-essas insinuações con-

-. regimen passado qne..lamente o patriótica-

'ide ú Rep ''i"-'1 ft (\m ncsla mesmacâmara representam a maioria.

Qau. Ei.ov Cuávks— |i-o marechal Fio-riano raixnlo lambem não cru republica-no antes do 1&S9 c prestou tão grandesserviço.-. A Republica. V. ex. começa a fa-?,or Íusüçí ao-almirante Saldanha daGama como os revoltosos a fazem ao ma-rocha! Moriano...

0 sr. ü.u.no.A Lima—0 sr. Seabra mn-da não faz. ,

Li proseguc no rcu discurso lembrandoa altitude franca e enérgica que assumiur-ontra a vncoinação obrigatória, desde (|tieo projecto Mello' Muitos, em 1903, a con-sagrava no seu projecto de lei da retor-Mia dos serviços da saúde publica.

Declarara onlãò que, si um dia, um des-s(!S'alguazis sanitários do Santo Òfficio da[jygioiic, desprezando os mais nnbreá sen-limentos affoclivos, os do cidadão paracoma íamilin qucrida.llie penetrassem nolar o, a pretexto de quo sob cila pende nameaça da posto bubônica, lha proten-desse arrancar dos joelhos n filha estro-merida, o orador não receberia o Torque-r.lada i«« hatuiGonsliiiitçao que garantodo tló domicilio mas o ree

Publica com o texlo <ia-arauto a inviolabiliila-

fio tló domicilio mas o receberia com umtexto •me leve o lem muitas edições, oStíiif/i Wcissan, que n ainda para casos deverta ordem, em ilclerminaoms circumstan"cian. a única nrnia com que um honicniso pórte defender de ura assalto á sua vi-du e á sua liberdade.

Osr. iJarbosa Lima tem o'propoHÍIó.dedernonslrnr que a denuncia do cnnselhoi-ro Cândido de Oliveira está baseada cmfados irrefutaveie

Passa ii Irnlar fio plano evidente ernqueeslá emnenhado o governo do ames-

quiniiíir o exercito nacional. L- mbra qüeo Congresso votou em dezembro uma lei«[iie nUti.niftnt.ava ern numero ihdnfinido(Apoiadas) a força da Brigada Policial aopasso que na mesma sessão legislativa; a

pretexto de difflculdades Qiianc.iLras ceconômicas, o Congresso sonegava os cre-ditos [.uni que tivéssemos o exercito com-posto dos 20 mil homens marc dos pela

E qne sendo uni Estado de grande im-migração tem necessidade'de uma policiaa"tierrida para resistir tis -investidas des-sas massas de immigrnntes que consti-lucra um perigo porennc para a ordem.

Também nada disse de novo sobre avinda dos batalhas üe S. Paulo a eslacapita! cm novembro.

li a relhorica fio bravo sr. Eloy estalouno lim, com um brinde de roça em honrado grande chefe o amigo, osr. RodriguesAlves.

Inútil dizer que o final foi muito ap-

plauclido.Pudera '.Para ouvir o sr. Ilosannali de Oliveira,

relator da commissão dos Nove, ficaramna Câmara os seus collegas da deputaçãoparaense, srs, Carlos de Novaes, todoelegante na sua nova lua de mel, Rogériode Miranda, índio do Brasil e Passos Mi-ri.il.Ia e uns incondicionaes paulistas, ossrs. Bernardo Campos, Rcbouças de Car-valho, Amaral < lesar e o conego Valois.

Das demais bancadas só os srs. Mala-

quias Gonçalvcà e Adalberto Ferraz.Nn mesa, nem uni secretario. O sr. Pau-

Ia Guimarães, só. O sr. Luiz Dominguesredigia o sou discurso.

Ii o sr. IlosahnaÜ falou. Pouco c bom.Do seu ponto de vista, que foi o elogio dochefe de policia, li' ura ponto de vista,como se vê, pouco interessante.

Razões pelas qni°n si o não ouviramos collegas depuUulos, muito menos os

Shanghai, 5—0 almirante Uriu, che-rjr.tt boje ;'i ilha de Gutzlafí.

: Acrodita-sc que o almirante irá até Wu-sung.

Londres, 5-Os telegrammaa recebidoshojo du Mnnchuria aniiunciam numerosasescaramuças entre as tropas russas e ja-ponòzas.

MALA DE RESPOSTASSn. Bhant HonTA-0 seu livro «Lyi;e Car-

menuuão nas ch''g<.u ás mãos. Si o tivesse-mos recebido, já teríamos dado a nossaapreciação na secção competente.

Juio im Britií—No primeiro caso a res-posta depende Inteiramente do sentido dapergunta.

No segundo dcve.fe pôr o verbo no pia-ral, quando o objocto tor mais de um, e nosingular no caso contrario.

Pelo Dmuioí chegaram para a casa S.Moura, actualmente A rua da Quitanda 94(onde foi a casa Gradim) altas novidadesem jornac:- estrangeiros, romances, magiizines, jornaes de modas elegantíssimos c Itn-dissimos eartões-postaos.

Urbano de Moraes—Avisa a sons amigose amáveis freguezes que mudeu sua tinturaria do Globo do n. BI, para o n. 165 darua Suto de Setembro.

jornalistas.O sr. líosannab devia reservar-se para

boje;Perdeu a oceasião de fazer um bonito

em começo da sessão, com a Gamaracheia. Não faz mal. Quod cliffertur nonaitfertur.

lei de forças, li dos 0 mil homens que le-mos, muitos estão nos pântanos pestife-ros do Mio Amazonas a soffror ii fatalilizimaçlio. Entrelauln, o governo de S.Paulo manda vir da Franca instruetoresi.ara o seu corno dopnlicin...

O su. I5i.oy Ciiavks:— Peço a palavra.Osu, ItMinosA Lima:— ...o manda os

seus batalhões policiiies a esta capital pa-ra guerrear o exercito nacional.

Protestos calorosos dos srs. Eloy Cha-ves e Fernando Prestes. F.sln recorda quea policia ilo S. Paulo marchou para oParaná flurr.nto a revolta o pelejou omCanudos,..

O sn. Et.ov Chaves:- ...no lado doevercilo o sempre confraternisando comollo.'

O mi. VrbpAjsjano de Ai.ntiocKiio''!'.:—Fui eu que nu manhã de Ja de novembro,á vi..'a do estndo de cnnçnoo em quo aoachavam n oxcrcllo 0 a policio, empenha-dos cm iitiffofin' a robollifio (pie reinavauns nius, anonselhoi íio presidente dn He-publica a chamada da policia dos Estadosvisinhos o lii.nro-nie muito em ler lido eSURgeridn esse nlvilre.

Osr,. 1'i.nv Chaves.— V. ex. ó um ho-mem do liem o não se presta ás explora-ções.

O mi. Maucoumo Mouiia.— O sr. Bar-bosn Lima o honiem do bem tanto quan-lo qiinlqtmr dos nossos oóllogíis.

6 su. Ei.oy Chaves.—Nem eu digo ocontrario. Itofirn-mo om thoso.

O i.u. iJ.UinosA Lima.—Ah ! v. ex. faliacm IbOses.

O su. l'',i,.'Y Chaves.--V. v.' ex. sabe oucnão co.-riiimu 1'ocú.ar das minhas aflirnia-ções.'

O orader continua o volta a falar dosinslrtio.lbrós fraticezos para a policia deB. Paulo.

O sr. KI('VChaves declara que produziráA C.aiiiara .. texlo dn uma mensagem dosr. Barbosa Lima, quando governador dePornambiico, om quo ncònsollwvn u ur-ücncia de so ariiiiir um corpo de policiapara resistir fta imposições do exercito.

Osr. liarbosn Liluii ropllco quo o devoí.v/.or, oo minuto i|iio leia tudo quanto eslánn mensagem.

Truta do quo se passou com ello depoisde Pi do novombro, a propósito dn man.-sagem com qne o presidente da Republicafala das medidas excepcionaes tomadasdurnnlo o ultimo estado do «itio.

Nunea viu uma mensagem tão pobre,lão siiminaria, láo ileploravolinento la-conlon 1

A um aparte do sr. Kioy Chaves dizon-do quo sis, nx. oslivesso nn Câmara, de-pois da l'i do nóvombrò...

—NosIh não calita eu, i'el)uteu o sr.Barbosa Lima.

—Mus era o seu dever, respondo o sr.Álvaro Carvalho.

O sr. Barbosa Lima, ainda a propósitodo exercito e dns deputados o senadoresmilltarou le uma forto pagina do ,HttyBarbosa.

Examina tnnis uma voz a qupsltlo dadeportação, pnrn o Acro, dos novosescravos á morçfi dus reiiiinisccncias irra-.liadas do oito o da seiunln leu.In uni Ire-fho .lo relatório do coronel ThnuraatutgoIo Azevedo, preiVito do Alto .Itiruú emque se moslrn 0 c.tu.lo em que alli che-taram muitas dessas viclimas da legali-Indo sossòbrnda.

Occiipa-éti doe lilal do ilu.-fo do! policiantl data de li do novembro prÒhiUlndÒtis reuniões publicas, nn plena vigência detotlna ns garantias coristitucionaes, contraa optnl&o liniii.da iinaníinsmènto peloSupremo Tribuuel Federal, relator o sr.Pizn o Alnicid-i. mn dos ministros quevotam (vnirii Lauro Sodré, actuulinenle,inunda também pelo sr. André Cavai-:anti, julgai).lu-so o pedido de kabeas-ióiiiiús provonllvo dp cidadão Rupliacl Pi-(iheiro. (/.a5),

o sr. Cardoso dn Castro continua aIgnorar a tóLoCoiligo Penal, os HCCÓrdãOStio SuçramoTribuiinl.

Ain.l.i hoiiliitn mandava dissolver àíiatn de cavallo dos soldados da Brigada

MARECHAL ALMEIDA BARRETOEstiveram imponentes as oxequias man-

fiailas ciebrar por alma do velbo servidorda paina, não mi por sua família, como peloCentro Pnrabybano.

0 magestbso lumplo da Candelária regor-gitavailu representantes de todas ns classessi.cinoa e camaradas de torra e mar do illus-tre extineto.

F.iriim celebrantes, no altar mor senadormonsenhor Alberto Gonçalves, uo altar dasDores monsanhnr Walfreno Leal; n . Sacra-mento padre Cai-los Miillur c, no dos Nave-gantes padre Datalha, pelos veteranos do1'al'lgll i,V.

Durante o piedoso acto locou a banda demusica do 1- batalbão ile infanteria.

O Correio da Manhã fez-se representar.

EJnecessário exigir que cada linstia tra-

;'.-i gravado o nome, mas O DigestivoMojaubibta cura num dia as Indigostôos,num mez ns Dispepslás e em três mfzes asmais graves doenças cbronicasdo kstomAOon GASTiío-iNTESTiNAKS, desde que persevereem tomal-o.

Ao ministorio da guerra foi còmmüni-cado, pelo da industria c viaçao, que ao2' tenente de artilheria Alipio Bandeirafoi restituida a quantia de oüUgOOO con-lida om uma carta por ello registradano Correio de Manaus e quo se exlra-vioti.

O empregado dos Correios do Rio Gran-do do Korlc, responsável pelo oxlravio doregistrado, foi punido com a suspensão doemprego [.or 15 dias.

PEQUENAS NOTICIASParte bojo para Itaocara o sr. Fernando

Alves, chele político daqnella localidade.— Acha-se enfermo o coronel Carlos AI-

lierto da Cunha, assistente militar do dr. J.I. seabra o que por osso motivo não temcomparecido A secretaria do interior e jus-tiça,

Apresontou-so hontem ao ministro da-fazenda, por ter sido nomeado 3' escriptu-rario da Alfândega de Sanios,o ox 3" e.scri-plurario do Thesouro Fndoral FredericoCarlos dn Cunha Junior.

Lsln fiince.iotv.irio, lemos boas razõespara nflirmar, ficará addido a osta ultimarepartição, alé que se verifique uma vagaem que possa ser incluído.

O nomeado foi hontem vivamente feli-citado pelo acto do justiça com que foihonrado.

FOGOHoje, depois do 1 born, manifestou-se

violento incêndio na casa da tua Dr. Gar-nior n.45, tendo origem na sala da frente.

Compareceu a estação da Mangueira, quotrabalha na extineção do fogo á hora adian-Uda em que escrevemos.

Foi remcttido ao Tribunat (le Contas oprocesso relativo á fiança prestada pelosr. João Leopoldo Modesto Leal, om ga-rntitia da responsabilidade do ClattdinoDias no lugar do agente do Correio da cs-lição do SaufAnnu, listrada de F. C. doBrasil.

ESMOLASDo um anonyino recenemos, por alma de

d. Cnrlota Judith da Silvai a quantia de 5Í,destinada ii viuva mão d» t> filhos.

— D» outro ationyino temos 2$u:i0 parti asenhora entrovada da rua Senhor do Matto-sialios.

O ministério da viaçao approvou a ta-bolla provisória das saídas dos vaporesSaturno, Orion o Júpiter da companhia donavegação Crtizuiro do Sul.

As partidas do nosso porto serão a fi,lã o .Ki do cada mez, tocando os vaporesnllortialivaniente, em Santos, Paranaguá,S. Francisco, llajiiby, Desterro, Rio Gran-de, Muutevidco c Buenos Aires.

one.iai um in.. 1,'o.v .te operários numadns luiic-s desta ciiii.de.

p...-..- tn:—K' legalldado islo ? Ou émn tuuffl

O i.;si|or vae concluir.Náo enten.ln quo as revoluções sejam

nn romedio officni nem quo a revoluçãosoja de açonsolhar pnra curar os nossosaniles politiof.sesoc.inos; a> revoluçõesfniom-tiasos agelMes do poder publico re-Otisiiniio-so a cu.preheudor o espirito doregimen leimlilicuiio, percebor a signiti-caçSu de todos os Btgnaos dn borrasca queagita a c initunnh.io brasiloira e se ob>ti-nani nos SotiB pro.^essos fataos como nsordouftiicas .Ios C.arios X edos Polignacsou nos molIi.MIos dos cuiservadot'"» comoGulsols, Apezar tUvs banquotos liberais deOdilnn Barro! rebentou a revolução cm18VSÍ 'l.iuibcni os Qambetta eram ucei-mail^s de dosordeirüs antes «Io ISTO e oSegundo ttnpòrio ruiu.

Nàb ik nenhuma fantasia pessimista queicvn o orador n \nttritur o próximo rc-betitar de uma revolução, uma revoluçãorua a fatalidade da nossa desgraça vaenosotiCRndear para ver s.i se concerta estaRepública bastarda, parasitaria, manlr-rota.

Assim tcrnifnon essa formidável, ptil-lerisadora re^ulsitoria ci»ntra o governodos «.rt.. Roirigsus Mvcfij Seabra c Car-doso de Castro.

O sr. Uarbosa Lima foi muito applau-dido.

O sr. Rloy Chaves respondeu aos prin-jipaias tópicos do discursos do sr,BarbosaLim» tcprtindo im j.urasM souoras o,c,MiUn!cs,n«i ií,re".. da -vativia academi-ca, com a toada c*dcncuda dos paulistas,as me*utas id.^as >iuc o Orador e ob srs.1i>Ao Lnra Alves r 0»rtos PeLtoto tinhampronuiiciârlp era rparlí»*.

Nio riiRSirrotni nem desmenlllu o fido.!o govorao de S- Paiilo tercóctratâ.la ia-

ALFÂNDEGAUsU repartição errccsdoti liontnni

Cl7i760S4IB| sonde, em ouro 5Slt5M8W c ompapel tce:l)05$520.

— Sabemos, com fundamento, ter sido dis-

pensado do apresentar-se a esta repartiçãono oorrenta mer, allm de confeccionar o re-latorlo do sua adfflinistraçSo na Alfândegade Pernambuco, o 1' èscrioturarlo JoaQUiinFernandes dn Silva.

strix-t^r«ti

[raftCAieS rara a ta»

O atmiranto Rodjoutveiislty perderá um.perna - O crunador russo «Variagposto a nado — Navios russos emíshaugay — Notas avulsas

Londres, 5—O correspondente doj/or-winr; Posl, em Cbaiigai, com munira terchecado áquelle porto os tran»port«í» ra s-sos VfirofírH» e Úptay.

Apenas fundeados, estos navios come-çaram h descarga do carvão que transpor-tavatn d 'stinado á c-.qti.idia do Baltico. o

Londres, 5 --Com.inmieam de Sn sei.correr ali que o almíranto Rodjestvenskiter'> que sujeitar-so á amputação de umaperna.

Brnxollas, 5 - Telegramma d* liavadi? que o mioialorio dn marlulia mandouquo sogufaseru para a liuropa os tres cou-niçnl.is enviados para o Kxttcmo Orten-to ifim -le acompanhar os movimentos daesquadra russa.

Hong Kon^, 5 — A trtpolaçSo de'umvapor iiigle?, entrada hoje, rvfcre q'ie acincoenta milhas a nordeste dc>t«-. portoviu dois enuadores voluntários russosinspeccionaudo quatro vapores racrean-tes.

Londres, 5 -T-! rammi do T kio an-mincia que acab» do - ,.u»t.i ., nado ocritjador rn»so \t'ory,i<>, incendiado e met-tido a nique pelos olntíes japonerc* depois «leberoica tvsisteocia na hilr.a díCheimilpo.

Tckio. S—O estado do âlmiranle P,od-jí,stvp»a,kjrt ccu»i'icrado satisfatório.

l)e hútitVm para hoj; foraai obsen-adas.líj!".i~as nvellioras.

Washrapton, 5—0 geverno Ciixsdiir>> ««-luiinanics âs tulorídades dõ Ma-

Na Fabrica de Tecidos Cruzeiro-- Os antecedentes — Porme-nores A origem — O ataque— Extineção — Os feridos —Notas finaes.

Mais um sinistro, oriundo da imprevi-ilencia, temos a rogistrar, augmenlandoassim o rol já d.' si grande, dos incêndios,nestes ültimòs tempos.

n«ro é o dia em que não temos a noti-ciar um desses sinistros pelo fogo, sendoque comiiuimomonte a desidia ou o poucocaso fe patenteiam.

Nada mono qne essa incúria nu essepouco caso deu logar A destruição totalde uma das dependências da Fabrica deTecidos Cruzeiro, r.ita A rua Bar.vj de Mesquita, no Andárnby Grande.

Os antecedentesComo de costume) desde pela manhã os

operários da Fabrica Cruzeiro so entrega-ram aos sntts labores quotidianos nas diver-sas dependências.

Presentes o gerente Sutton, e ns demaisempregados tudo correu como sempre.

Pelas 5 horas da tardo n apito de largarso fez ouvir, retirando-';e todos os operáriosna calma costumeira, no afan de recolher ássuas casas, an aconchego do tar.

Entretanto a retirada do* operários qne sefez no meio da mala absoluta calma nêo se(ornou ofíectiva, pois 1|4 de hora mais oumenos após o primeiro apito um outro sefez ouvir, seguido de alarmantes gritos defogo o de soecorro.

Ú* facto lavrava intenso fogo na Fabricade Tecidos Cruzeiro.

Os íipi'1-ati'o? i.rirnrezos pelo apito fora riocommum, pois após o í igual de largai' nãomai« apita a Fitbricn, voltaram pressnrososá síde do seu trabalho ondo reinava já opânico qae precedo aos violentos incêndios.

PormenoresArdia a «T3 liifa» 'Ia fabrica o o fogo to-

m.ava taes proporções, lambendo avassaln-dor e tremendo as paredes da iiependènciaqun parecia dentro em poucos minutos re-.itizir á cinzas todo o estabelecimento, quenâo é pequeno.

Percebendo a enormidade do perigo osoperários comprehond T.arn, desfie log.., nnecessitado de se entregarem no serviço ilaRXtincçfi.0 iiiilisande-.ie de baldes de ngua nda bomba da Fabrica. Immeriialamenle foidado o alarma para a estação do Corpo deBombeiros dn Mangueira que compareceu,algum temno depois, sob o commnndri d»tn jnr Zoroaslro quo dispnz immediata-mente o

Ataqueauxiliado pelos ii.tiiiui ros operários da Fa-brio que se entregavam ao laborioso afande extinguir o fogn,Dentro em brevo cunse-giiiu o bri<¦ siri Corno de Bomboirns extinguircrimpleianiente o elemento destruidor, Mn-trclanto, quando chegaram, abem da verdade, deVe ser tintado qne já havia riimi-nuide consideravelmente a intensidade .Ioincêndio devido aos esforços inegualavoisdns npe ayios.

Uma nota interessante consiste em rpiefórii da espeotiitlva geral houve ngua omi.bundaiii ia, o que lacilitou considerável-nieiite a aóção dos v l/irosos botnb.dros,

A origemO edifício (hcendludu o umn das ir.ais im-

portantes fabricas ds tecidos dos subur-bins.

lnstall.idas ns diversas dòpondonoins dnfnlirica ern confortáveis salas, tivemos neca-siãn (1h ver algumas, onde s« roülltam asvariadas modiQoaçflòs do ramo da indus-iria explorada;

Rtitro estas denen lonoias vimos a de (Ia.çf.o, a do teoeliigem e a estufa.

Nesta ultima sn deposita t, nlgodáo de-pois de soffror 08 processos rie tintura, atlmde secar, passando deonis para outra o-pendência, onde vae snífrer os prooessi.saperlciçoados de ilação.

O fogo tevo origem nessa estufa, incen-diandi.-se enorme quantidade do algodãoqne alii estava a cucar.

Após a sai.la dos operários em um pntooexistente próximo á estufa, um empregadode fabrica começou a cremaçáo do grand»quantidade de liso abi exmlenio.

Presume-se, com fundam -nto que algumafHÜIlia desprendida da fogueira-; houvessepenetrado na estufa dando logar ao iu-cendio.

Como era grande a quantidade de iilgodSoexistente na estufa, pavúrnso se patenteoudesdo logo o incêndio que som duvida trariaresultados funestos si nüo fosse tio proiti»ptitnen; - alalhailo.

A extiticçüoO serviço da cxll..cçè.i cotiplcta do foco,

fui feito com n lliaximil presler.a pelo brlnsnCorpo de lt»(iibeirns, auxiliado pólos ope-rarios da fabrica, terminando ás 7 limas,quando se retiraram.

Infeliímente na confusãn estabelecida,d"is bombeiros foram virlimsa de uinnqnédn, resultando ficaram lovomento fe-ridas.

Kiv> elles o cabo Josí Alves d i Silva Mar-Baios c o soldado Antônio Ferroira Mi-rinlio.

Trabalhou apenas uma bomba da estaçãoda Mangueira.

NotasCompareceu an lucal logo qne teve conhl

Oimento do Mnistro, n dr, da'.'gndo da lit'otrournsoripçSn policial urbana, acompa-nliadn do veu escrivão, inspectores epraças.

Pela autoridade foi aberto rigoroso inque-rito sendo delidos afim rie prestarem infornaaçôes o osclnredimentos .. gerente Siittnn.do n.. lonalld ide de alloiiiai o porteiro riaFabrica, Manuel ,la Meti aTinlo c o fugtiistaPrilismtno ferto.

Ouvidos, são unanimes em sffirmar a ca»íusiiriado do sinistro, attrll.uindo todos nfacillhAS da cremaçao do lixo, conformoexp' .turnos ncima.

O* prejiiiins nio s.lo oaloulsvels depromptõ pelo ger-nte Sutt-in, tmis não sal»-a quantidade ile algodão .'xisiento para sr-dári Sabe, porim que havia grande porção4elle.

A estufa ficou completa mente destruiria.O dircetnr da Fabrica de Tocldos Cruzeiro

é o sr. .'. Bibtãnd;A-s 1 lioras estava íiüneto o f^go, lí.nau-

do òòmplêta pai noa '.i-red.--.res.

VIDA ONERARIAA casa Viuva Berna, tomando a Iniciativa

de attender ao appello dos homens do Ira-balho, acaba de conceder o dia de 8 horasaos seus operários.

União dos Correeiros e Artes Correia-tivas—Keune-se hoje esta associação, as 6lioras, para continuação da leitura do pare-cer do professor Azurara, sobre o projectodo sócio João de Oliveira.

Pedreiros e carpinteiros— São convida-do3 iodos os representantes dessas duasclasses para uma reunião boje, ás 8 horasda manhã, á rua Senhorios Passos n. 82.

A. Artística de Caldereiros do Ferro eCobre - A commissão organizadora da as-sociação acima convida todos os membrosda classe para uma reunião hoje, á iua be-nhor dos Passos n. 82.

Centro das Classes Operárias.—Reúnem-se boje, As 7 1[2 horas da noite, na sedesocial, os sócios operários do Novo LloydBrasileiro para resolução de assumptos deexclusivo interesse destes mesmos opera-rios.

Congresso Operário da Federação Ope ¦raria e Artística do Brasil. —São con-vidáriOB os deputados desta Federação areunirem-se hoje, 6 do corrento, ás 6 horasda tarde, na sede provisória—ladeira doSanta Thereza 0. 11—para eleição das com-missões.

Foram eleitos os srs.: presidente deste Con-[TTesso Jayme Coelho da Silva Serpa ; vice-presidente, Pedro de Alcântara AugustoSilva o secretários, Annibal Bahin, DantasRossini e Julio Teixeira do Magalhães.

S. U. dos Foguistas — Ileune-so em as-sernbléa geral boje, ás C horas, 3' convoca-çán, em continuação á do dia 2. Pede-se ocornparrcimento rio todos os companheiros.

Associação de Classe União dos Manipu-ladores de Tabaco— lista associação con-vida a t dos os da classo a assistir hoje, rts11 horas da manhã, no Tribunal Criminal árua dos Inválidos n, IOS, ao julgamento doscompanheiros presos pelo crime do grava eautuados no art, 20C do Código Penal, osrpiaes serão defendidos pelo sr. dr. IrineuMachado, pnr parte da Federação das Asso-ciações rio riasse,

Os alfaiates—Conforme estava annuncia-ria, renliznu-se hontem a reunião geral daclasse, de alfaiates para resolver sobre naltitude definitiva a tomar relativamente áqnesião rias 8 horas do trabalho Ficou re-soivido a greve para a classe em geral.

Hoje será distribuído o seguinte bole-tlm:

CoJiPANUEinos—W por demais critica asituação que atravessamos op rarios can-teiros c outros que se acham em grevenesta capital e, reconhecendo esta situnçíV',que assim nã ¦ podo continuar para que não.:e dê o anniquillamento , completo rto Im-mem que trabalha, suieitn ás ImposiçBesrie um qualquer sr. Wilker, ou nutro damesma Índole, os alfaiates desta capital,reunidos cm grando numero, resolveram de-clilrar a greve na nossa classe, tornandosn assim solidários ci.m ns outros trabalha-dnresj ao mesmo tempo esperam a imita-cão por parte das demais classes sof-fredoras.

Portanto, 6 não hesitar: o momento op-portuno asiim o quiz n os alfaiates, parahonrarem ns suas tradições, não podiam fl-ca. á retaguarda do seus companheiros doinfortúnio.

Avante pois, a lutar contra o gananciosocapital nccuimilado nos cofres dos senhoresda situação.

A' gióve, oompnnheiros, mostrando assimque somos homens o não manequins dosnossos exploradores.

Que o nosso levantamento seja uma roa-lid-.de para h"n.'.- do. dlgnirindo nossa o deK.ri.i trabalhador d.. R'n de Janeiro.

A sim a póstf.s,,i ru-..é riehossario que nosrülinanios na série (Ia A sncincão. ru. largode S. Domingos 11. i fim rie ahi melhor or-g-inizaiiiios as nossas rac.lanwçõeSj quetf}.>i por briso as R horas de trnbaino,

QilO nenhum nlfrjiltle mais trabalhe.Que loiliis saibam cumpiir o seu dever.Avante com tis 8 horas de trabalho 1 — .¦!

cómmksâò.tAn mòin di te-iiíznr se,-áuma reunião dos

alfaiat"s em grév". dnntinuando a oiaeso emasisomblóa pormiinentii n!6 completa resolu-çãn pm; parle dos patiòas.

do-o barbaramente em frente ao portão dosfundos do hospital.

Como pudesse escapar, depois de leva]algumas bordoadas, a victima de sua sanna,ainda perseguiu-a, de revólver cm punho,promovendo grande escândalo, o terrívelinspector. ,„„

Depois de ver infructiíeros os seus esior-ços, ainda se encaminhou para a casa aocoronel Cintra, e, na ausência destfiP"'tou-se do modo inconveniente, insuiianooos respectivos moradores.

O menor espancado ficou com um cbapcode cabeça completamente estragado e como guarda chuva, que conduzia, tudo em pedaços, pelas iniiumeras cacetedas.

Bom será que o dr. chefe de policia, allmde cohibir u continuação de abusos destaoídem, praticados por seus subordinados,ordene a abertura de um inquonto, afim aeapurar a verdade do caso. _

Uma uavalhada — na rua tioAlcântara

Luiz de Oliveira Luuzadá c Joio de SouzaMoura são dois operários do Arsenal deMarinha, que de algum tempo para ca temvivido em constantes brigas.

Sabbado, aquelles dois operários tiveramuma forte discussão, náo chegando, porem,a via de farto por intervenção tio outrosseus cnmpanheirns. Náo ficou ahi t-rmina-da a questão, tanto assim que, na madrii-gada de hontem. passava Souz'i pela rua doAlcântara, quando, ao dobrai uma esquina,encontrou-se com Louziida, quo o chamoupara tomar-lho satlsfacçãoi Souza indignadocotn aquillo, respondeu grosseiramente aoseu contender, ao que es-e repelliucom umaprofunda navalhada no braço esquerdo.

Proso om flagrante, foi bouzada recolhi-do ao xarireí da 10' delegacia, e Souza re-colhido á Santa Casa.

A victiuia reside na travessa do Bom Jar-dim n. 7.

LO TELEORÁPHO

a Policiae nas ruas

A apurarr- Crime? — Falleci-mento no hospital

Rm iim pre I» fim lui-m-, na rua MontoAl. gr", f.d encontra io,atilo li..titeiii, confor-me iá nciiciáics, cuido sem sentidos, umbii!ri"iii d.in diversas contusões jieio corpo obraça, dir no' liiinivelriieiiio gangrenado.

O desgraçado pela ricelaravá" que préstòÜnu Santa Casa. quando v linti a si, ali lá seachava havia 4 dias e não sabia a origem detae- ferimentos.

Declarou chamar se Alexandre Moreira da-ilv , ser c .sa.io, lavrador o lesidciile emp.iv do Alferes,

Oa recurso ¦ nm pregados pelo seu médicoiissistonte para pol-.i f.ó a do perigo foriimbalilndnsi pnls o infeliz voiu a fnlleoer, ás 1bo.i.s da manhã de huntètll, em meio dosm ds biirrorosos sf.ffrimuntosí

Mi qun p .rece, tr.N-se de nm bárbarocrime, pios a eau-a inortis-septicemia cou-Ni-c.llt.lVa a conlnsões rio llinrax rt ab IU-meu, fiacmra exposta do br çn direito —ati.nst.dn pelo seu medico assistente, dá aperceb-r uno o Infèlls fof espancado barba-r .triente.

Caba 4 policia ootrar em arerlgnaçoossò-bro .. cas.., o nâo diiid-n esquecido, comotem feito em oiiiro" r.Teiiiic.s quasi.

Tenente terrível—.Ssu-ceiro na5*

Assalto na Estrada RealEntro 4 o 5 horas da uianhá de hontem a

casa do cominendailor Joaquim GonçalvesPalm á rua da Estrada Real n. 266, estaçãodr. Frontin, foi assaltada.

Os meliantes foram proséntidos e puzs-ram-se em fuga. Posteriormente verillcou osr. Palm, que os ladiõos depois do atravessa-rcni a saiu de jantar da cilada casa pcuetra-ram em utn quarto de onda retiraram douspequenos cofres de madeira contendo riinbot-ro, uma capa de seda.para senhora, e outraspeças de roupa. O alarma foi dado, quandoii os assaltantes cnmmodamente se retira-vara, depois de praticarem esto delicto.

O sr. Paim queixou-so na cbefatura dePolicia, porque, ha mezos, quando o seuesiabuloctmento foi visitado pelos gatunosa policia local, não obstante queixas, deixouquo os criminosos [icassum Impunes.

A mão armada--Ladrões ousadosEm Villa Isabel

A ousadi. dos ladrões nestes últimos tem-pns tom duplicado, campeando nos arredo-res, onde sabem ser escasso o policia-mento. ,, , . -

Hontem, ás 3 horas da manha, os latimosAntônio Carrasco Martins o José Portuguez,Mlsacl Dias e outro, assaltaram a casa darua Barão de S. Francisco Pilho n. 22, re-sidenciii .Io sr. Antônio T rgine, cobradorde varias casas commerciaes.

Arrombada a porta do cosinba ns ladrõospenetraram no interior di casa e começa-ram a fazer a trouxa.

Uma turma do agentes sob a chefia doagente Novaes surptchendendo o assaltocercou o ppediO. '

O.s ladrões por sua vez vendo-sa perdidosprocuraram romper o cerco, fl/cram fogocoritr.i os .'.gentes.

K-tcs resporidornm ao fogo, ficando Car-rasco ferido no quadril esquerdo.

Na «• delegacia auxiliar, visto não tersido encontrado o delegado da zona ondese deu o delicto, foi lavrado o nuto de fia-grante contra os ladrões.

FeciuidiJadc-Tres creançasMais um cas ) de fecündldade deu-se hon-

tem na ladeira da Saüdo ti. S.A mãe focund i chama-se lloncdicta Maria

do Jcmis, mulher de João Kranoisço Dias, cdeu A luz im primeiro íiilio ao meio-dia, ás3 horas o segundo.

Já na fai.iiiia conimenlavvse o caso, masa pa-, tu ri ente ainda sentia dores.

Tuii.s osinvani afflictos, prodigalizando(edos oii-cuididosa Iienedicla, quandu ciladeu a lu?. ao terceiro filho.

Poucas horas duraram: o primeiro falle-ceu áa 'I, o segundo ás B e o terceiro ás 9b.ras da noite.

O pao das tros creanças foi (i delegacia da3' u bana, ondo pediu guia para serem re-colhidos ao necrotério os.tres cadáveres.

O dr. Gotiliitt foi clinmado paia tralardoltcticdicta, cujo estado ó críive.

. -iv.ri o to.rie.ntn daMoreira de Curvallio

Ksi v ¦ hon'om ICiiar '« N .ctnnal 3Ue Èflo-i.

V» il horas da noite, apo nnalorada d's-oipsãn, atr»citi-»fl "He em lma corporal,cmiv n conheiro cnnhcoldo pulo alcunha rie j«J ícaréu, oa pri... . "Ciradeires.

Ao ti filar dos apitos, . policia acndiu aolocal, levando presos para .1 O" os dois con-lèndnres.

\'n á .lelecr,icía os delinqüentes seguiramretriilnrmsnte,

Um 1 «'"¦/; poffjin; ali den'ro o 'enente Bonflea coinee.iiu ¦¦ .ssaòar Improperi. a a to.ios-• n t'id'>, .l"a.'iian'l.> - 1. ."ielegido, o tor-nandn se intolur*vel.

A muHo r.isi.i. ípi.-aflniil, contido fiandoentâ-i renieiri-Io, in>l.n delegado dr. IClias,pari n q'i«rlel dn II it." Ia. .

«.|.C'..ê," foi p.-.i n. \i ti .7 ^ ontre o.eiiípie foi tav.il ' (1 irrf.nl".

Desordeiro —A' navalha—NoCampo de SanfAuna

Desordeiro dos mais terríveis, não perdoVasa de pOr em pratica os sous perveisosdesígnios de ei poeira extremado qua é oLnurtiuoó Ilesas. t .

liontem A (K.ne, em frente ao quartel doCorpo de Bombeiros, no Campo da Accla-maçã.., proferia elle impropérios de todo oúnianhoodesiifliva para luta os pacatostraosoütitei' qiu s- lhe apúroíluiávam.

T.intu fez o tuiinenslnlin, quo um guardacivil delle so approxlmou, tctitando pien-del-o. ,, ,

O turbulento deu um salto A retaguardae, como so di: na giria da capooirairem,«es.palbnti-so».

Dois i-oldados de policia que então passa-•:iiui, acudirair ao local nflin de auxiliar o(hiárilá na prisão a effectuar.°

Koratli preci os bastantes esforços para oconseguir. ,

Rosas, vendo approxnnarem.se do guardacivil diias praças, palmeott iclusente nava-Um o golpeava a torto e a diroito.

|.*ni pnisn, afinal.A lula Unha sido longa o ns fardas dns

dois policias uisliavam-SB estradadas {paiosgulpes recebidos.

Levado para a 5' urbana, foi o tcrrivol Ro-sa-. trancafiado no xadrer, dopols de ter sidocohvoaicnteinentô autoado. *

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N' i 13; enter n -.:¦'.• ?,;> Ci.. f illofieuh n'- 'i •> inf-lii «-l:v. • "' M iiiool J'.iqn U1ta Silv M 'Chario; d" 30 .nn •-• ¦¦ residente

n r.li da SlUile O, 2-\.Mun.iel f a «li rerolUMo a 4 do corrente,

com .liv r«i'S c'i.'.i'-õ'S pel ¦ rsórpo e a p r-na e ntierri» esmapiHa. por ter sid.i colhidopí\T iinii rsrrnç.í im tun rin S Hiíft,

O Seil medieo ascislenlr. «líiístCTl C*.|f.r.n-aita mi-rlic.-ib"n'i" '-r-ti»'-' r. ¦..

Cahlda na rtr^—Pftllèciniento nohospilnl

N . ÍG' enferm 'ria S nta Casa fa'.lec.e;ib-"li>... M.ria » Ia!, d- i".il nn.is pi.".um'-veií '* \\\\" ali TA"'' r^c^lh''1?! pnr 'o- «jilnenc^niriia rahi '•>, n* ittút Ae- nnt»-hont»mna rm M«rec|ial lnii.no,

- ínté .-»l'i. dns Santos, portiigiiPT., deD *nn.>-, snltyíít, qne pila m-.nhã «te anie-hnntém-fbí.reeolhldn 4 5* eer.rrruria ris

l S -ni« ra«», rei* i fallecer as 1.) !|£ -Ia noitele liini'm.

p.-sappareceu no domingo, nas immedi-.içõ«« da avenida Eul 'lia.no Mprro do Pinto,,."menor de nome- O.wabio, de í annos deeriado vestindo calça braooa o camisa deni- ia é oslarido descalço. Pedem-nos soli-, toini.s ria pess.ta que o encontrar leval-o i

ixx Viscaude ne Iliiina n, òjí»

C-alas Pátrios por O.IUIac o CKetto, liv. Alvci.

DRAMAS"DO POVOve2es ao

Policia que ef:rnm;',—\o hospi-tal do Amiarahy

H» ri.ils rfbl» a tttjt p»T e «m c»«a d-iin«r«eeti>r Ant-^aio C"-'o-« P»ri>Ka rja M.ieeit«, "m «orviçn Is H' t.rn^rí.íe hyrirc.-

, nm i-ãi da propriedade âãqatiit se-

Vontade de morrer — Duasmar

Ha no notic^rio dos jornaes noa partefjne mnitis v»?"« passa mdltterente pelavi<i« di.s leít ire, e. no entretanto, nas li.

Ims siceas qi.e o descrevem oceultam-sa•'cur-s intensas, dores ign«rndas, heróesliuieildes que, na morte, buscam o o nn-..«• mn lemtivu para a vida insupportave) deia"seri.i.

lim honrado nperarloi destes qU,, ,.,,t>,..n mn parr.jmonte á'i,.vrt btintem um destes menieirtos de dsnolino. Uns«'.i.mlo ntiHKt o de«c*ncoraa o egfisma da soclü'i»de não Ui.. (ju'jzotioceder.

Aiiriidu, cofflo tonto* ontroj, pala nec s-«td«d«. d» St oggfrop*0 da nubiiiieuo,,-m etlloio i«''' . Domingo* nunca ripmous-¦ roa aos sen- r.:.mpa< lieno« nm movimento.te i-olera conira a «ori» InfraU.

Tinha a resignação d .5 si.npif.g_ d,„ .. miUes, cpi" c nccrretn p;.rj todo bem li.i.ar des •btítaios fiUtnaettrBa niio de ê*'

pefani>s aunoa re».issdss.

parr.3 s lario, vivendo tn—tsãrá.iuro òtfloloda dfc.icargi do caivão

ph b.nh -T.

Sabedores do 'seto, a r-rofoniloia da «alr-Turrr.V snpptement.ir—F '.isbírto d» Car- j rMude em qneslio e o fl^csl Ia Prefeitma

v.lbo. A;iteio«i^*.-'t.'<t R.usii e I..aiíF«r- ««cumiuram » «m co- 1 inr> 00 c-tmoiEtandes B»rWaa Cordeiro, J»ão «oir», * ebmionçia d¦> aniro*!, pr,«. b*n í^rte ' ,,i,"'J,ü a ^-.be a es-

•• auno—Provi escripta d« obariaacoloiria !a*tt«^J*»-fl>5, «"' r*c«mpensa, 1 (jnanti» Vffr\m —Kwhtin d., i,,-,,

CURSO 0D0NTC-! OGICO O 'n«-.in., pw Mtesv* HO pMírto. nSo h?» c f^iO Zel\ttt íVnmfaSS2 B0 Pnro

f inr.o-Histí.l.-.rju da b---. - Am-i-io b-<i'->o orr, Idaflt* f>* -n8imd~-*e de am mãe, J"ft ^

' '\ > r' ""J,,,'.»^'» ftttt-

ThomaT 0*u>f Junior. l-am.iâo da f.(lv» !>.>võW. c3Hi.V"ra' »b*iBr o nw.ff^io ra-»ro**. **'f"v' Lr^ •.-,,.„ \ *!''!| \tK,f1* t>do* sr.P,*Soa. Alfmia Ymho «i3, S.mr.*G.rca. >Sr». f« íítóirWwíh ** ********

Qsea dia d« *upi

M.is*. ancorado junto a dh-nnCo

«up--mo Ueawfvw, cb«*óa• viiwlS S ;li" vfP°r *Pl<m*U•""eirflir&e

tittdeW Ȓ rt"positas a The Ijraj.,|un 'r**{

r>»panr, »t>rri-s. to mar, q.!f. 0 £[£

(NOSSO SERVIÇO ESREGIAU

CEARA'ACCORDÃO DESRESPEITADOMERCADORIAS AI'PRELIEND1D_ASFortaleza, 5—Continua dosrpspeitaap

o accordão do Supremo Tribunal 1-ccterai,mandando entregar ao negociante UístaBastos as mercadorias approhcndidas pciolistado

ALISTAMENTO ELEITORALA OPPOSIÇÀO EM MAIORIA

Fortaleza,5—A üjjpí)s!f;:"io ainda conse-

guiu a maioria polo .alistamento eleitoral,cm vários municípios. Naquelles cm quefez menps eleitores, conseguiu o terçoapezar das muitas oxcltisões indevidas.REGRESSO 00 CORONEL BRIGIDOFortaleza, 5 ReRrossou hojo de Ma-

ranguaped coronel Brigido, que se acha

quasi restabelecido.A' gare da estação foram recebel-0 nu-

merosissituos amigos.PERNAMBUCO

ADESHARMOiVIA ENTREEMPREGADOS NO CUMMERCTO E

ESTUDANTESMEDIDAS POLICIAES

A ASSOCIAÇÃO COMiMERCIALRecife, 5—Continua a desfaarraonia

entre enipregtidòs no commercio o estu-dantes.

Receiando conüictos" a policia dis-tribuiu hontem patrulhas por vários pon-tos da cidade.

A Associação Commereial, cm artigoque fez publicar hoje, assignado pela di-rectoria, pede ;'ts partes contendoras quefuram a puz e esqueçam rosentimontos.

Ò commercio de fumo om artigo tam-bem boje publicado, ataca os membrosda Associação Comtiiereial. Essa discus-são pareço tomar caracter particular.

SUICÍDIO DE UM SARGENTOA ÁCIDO PHENICO

Recife, 5-Suicidou-se o sargento do27' batalhão Benedicto Horculando, inge-rindo forte dose de ácido plienico. -

O suicida n3o deixou declaração algu-ma; corre, porém, que o amor foi a cau-sa desse acto de desespero.

BAHIAA DEFESA E CONSERVAÇÃO

DAS ARVORESREGULAMENTO

Bahia, 5 — 0 Diário da Bahia, orguooflicial do Estado, publica em uma edi-ção de hojo, o regulamento da lei de con-sorvação, defeza o aproveitamento dasflorestus 110 território naliiano.O «CALÁBRIA» - O PRÍNCIPEUDINE

MANIFESTAÇÕESBahia, 5 — A colônia italiana festejou

hontem a chegada do príncipe Udino aeste porto, indo a bordo doCalabria cum-primental-o e offerecer-lhe rico ramilb.etcde flores do penna.

O Calábria segue para ahi no íim destasemana.

S. PAULOREMESSA DE DINHEIROS

PARA LONDRESJUROS DE EMPRÉSTIMO

S. Paulo, 5— O governo fez remetterpara Londres sete mil libras para oceor-rer ás despezas com os juros c amorti-zação de vários empréstimos do Estado,os quaes devem vencer-se cm 1* de outu-bro.

O SECRETARIO DO INTERIORS. Paulo, 5 — Regressou de Santos o

dr. Cardoso do Almeida, secretario do iu-terior.A SOROCABANA

O CUSTEIO DF, ABRILS.Paulo, 5—0 governo.lo Estado man-

dou entregar 8-r>0 contos ao dr. AlfredoMaia, superintendente da Sorociibnna. Ociisteio dessa estrada no mez de abiil foide 33:321g63í.

RIO GRANDE 00 SULO MINISTRO PORTUGUEZ

BANQUETEPorto Alegro, 5—0 conselheiro Cnirio-

lo Lampreia visitou hoje a Imprensa,comparecendo depois ao banquete offero-cido no Club do Commercio.

O ministro regressará para essa capi-tal quarta-feira, a bordo do Mercedes queo virá buscar ospreshamento.

Honiem na kormosso s. ex. proferia aseguinte phrase: «Assim como Poriro Ideixou o coração uo Porlo eu o deixo emPorto Alegre.»

UMTKI.KORAPinSTATENTATIVA DE SUICÍDIO

Porto Alegro, 5—Tentou suicidar-soem SanfÃrinn do Livramento o tólegra-pliista Álvaro Couto. Scrvm-so para tallim do um revolvei';

A bala penetras" o- uomamolão c-apiTdn atravessou o bz-ço cortando a artériahuineral,

E' gravo o seu estado. Ignoram-se ascausas desso acto do desespero.

A VICTORIA DO JAPÃOTELEGRAMMAS

Porto Alogrn, 5 — Em Uruguayana,numerosos sympathic s á causa japonezatelcgraphiirain ao ministro do Japão iiob-sai apitai ciimprimentiindo-o pela victo-ria do almirante Togo.

O ministro respondeu agradecendo.CANDIDATOS PEDERAL1STAS

Porto Alegre, 5 -Telegrammas dePelotas noticiiiiii com bons fundamentouque sorão escolhidos para candidatos op-posicionistas 11 doptltação fo,l«ral os drs.conselheiro Maciel, Pedro Moaoyr, CarlosRamos, Wonceslan Esçobnr, Carlos Ma-ximiiiai.oe José Domingos Ràch.

O ultimo, fcegundo consta, recusará ainclusão ilo 1 ou nnrno na rp.foridn chapa,DECLARAÇÕES DO CÔNSUL ITALIANO

CÀLÜMNTASPorto Alegre, 5—0 cônsul italiano

neste Estado, Salenii Paço, actualmeritóem excursão pelo interior, Inlegraphou úrei cção do Correia do Povo, pedindopnra declarar ser fal--o ipio o commissarloitaliano no Brasil tenha telegraphado aogoverno iüiliono dizendo snrem péssimasns condições em qun so encontram os sonscompatriotas em nossa pátria. Afflrmaquo ú ello o único comtníssario ba doisannos, O-Oiio rô algum inimigo do lirasll,empenhado em coinpromclter as relaçõesdoa dòls paizes, seria cupaz de Invontartal boato.

Termina declarando não acreditar qnepsr. Tilnni. ministro dns relações exterio-res da Itália, haja anctorlsodo n publicação de tão dosprozlVRla caliimniaa.

E"^ ÍERSORPORTUGAL

O BISPO DO AMAZONAS-ESTADOGlt \ VISSIMO - ÚLTIMOS SACRA-MENTOSLisbc .. 5. Já não Efignn parn Berlim,

corro desejava, o bispo do Amazonas on.vista de se ler aggrnvado subitamente oseu eslndo.

S. ex. rev.lmn. tèeeheb bontfttn do pa-triar^ha desta capila! os uHímos sacro-mrntns.Õ BISPO DO AMAZONAS

FALLEC1MENT0Lisboa. 5.—O bispo do Amazonas, cujo

estudo d» saude roiorára homem, veiu araliecerhíijG As mmtrn h-^is da madruga-da, no hospital «I • S. J^^é.

CONFERÊNCIALisboa, 5. -O cõnSeibairo José Luciano

de Castro esteve hoje no Paço, onde enjr*(fivc limpa mnífjreaua com ci-rei.AVINICULURA

PEDIDO AO GOVERKOLisboa, 5—Os lavradores instam com

rno afim de

ALGERIAA ESQÜAXJRA FRANOEZA

DO MEDITERRÂNEAAlger, 5.—Procedente de Bugia, clis»

gou hoje a este p..i'to a esqua Ira fr-.u.cxza do Mediterrâneo.

RUS3IAO GENERAL TREPOFF

NOVOS CARGO?S. Pétersburgo, 5.—O geueral-Trepoí!

foi nomoádo adjunto tio miníslro.do inte-rior, chefo da gendarmeria, conüen;logar de governador.O MINISTRO DO LNJHU^R

DEMISSÃO RECUSADAS. Pctorsbtirgo ,5.-0 tzar recusou ao.

ceitar a demissão do conselheiro Buhgni.ne ministro do interior.A UNIÃO DOS JORNALISTAS

A SITUAÇÃOS. Pétersburgo, D.—A União dos Ju>:

niilistas Russos rcalisoti hoja um comiciceni (jiie Qcou resolvido solicitar a imiuc-diata convocação da Assembléa Gonsiittiinte.A PAREDE GERAL

OS AGITADORESS. Pétersburgo, 5 — Os chefes agita-

dores do movimento operário eslão-saconcertando afim de ser declarada a pa-rede geral 110 sabbado.

INGLATEnRAPRECAUÇÕES

03 ANARCHISTASPprtsmoulb., 5—0 rei d. AffunBÒ acaba

Je chegara e.-.te porto.As autoridades tomaram todas as pro-

cauções afmi de evitar qualquer manifes-tiiçàu tiniirchista.

Chovo torrunciàlmente,CHEGADA DO REI DE HESPANHALondres, 5—0 rei de tlospanha che.

gou ús •'( horas e üd minutos. Sua magos-lade foi recebido na estação pelo príncipede G.illes c altas autoridades dn cidade.

O EMPRÉSTIMO BRASILEIROEMISSÃO

Londres, 5—Os banqueiros Rotscbildand Sons emittirão amanhã, (., o ompres-tiino brasileiro de tros milhões sterltuos,ao juro de fi ,1', typo de97.

AFFONSO XI11A RECEPÇÃO

O JANTAR INTIMOLondres, 5—Apezar da chuva que con-

linuava a caliír incessantemente, o rei d.Affonso teve onthusiastioa recepção, sen-do muito acclamndo no trájecto da cslit-ção para o palácio.

Sua majestade foi recebido pela rainha,pela princeza Victoria, altos ftincciuiia-rios do Estado c autoridades civis o mili-lares.

1'ouco depois da chegada a esta cap\tal, o rei do Hespanha Toi visitar o prin-cipe c a princeza de Oalles e o duque deConnaiigth, regressando por volta das 7horas da noite a palácio, onde houve jau.'tar intimo.

Sua majestade, que se recolheu muitocedo aos seus aposentos, mostra-se cn-cantado com a recepção em Londres.CHEGADA A LONDRES

EDUARDO VII E AFFONSO XIIILondres, 5—0 rei Eduardo eslove tam-

bem nu estação, oaguardauilo a chegadado rei d. Affonso.

Ao avistarem-se, os dois raonarchasdirigiram-so um para o outro, abraçan-do-so.

O rei Eduardo vestia uniformo do aliai-ranto hespanhol c o rei d. Affonso a dogeneral inglez.

Suas magcsttides foram muiloacclamn-dos durante o percurso ato uo palácio deBúckinghaiu.

A bandeira hespanhola estava arvoradsem quasi todas as casas.

RESPOSTASAUDAÇÃO DO MAIRE

Portsmouth, 5 — R"si><.n.lendo A satt<dação do mairo, o rei d. Affonso declarouqtiii vinha visitar o rei Eduardo ó iiflirniaros laços da amizade que unia n Hespanhaá Inglaterra, c quo repousava no amor dupaz,da civilisação, odo progresso.

Não nio esquecerá jamais, disso sua mr>gostado, da manifestação quo acaba dôme ser feita pela esquadra ingloza».

FRANÇAEMBARQUE DE AFFONSO XIII

Cherburgo, 5.—Sua mugestado o rC>d. Alfuiino da Ilíispaiibn, ettihiircoii abordo do hiate real Melaria und Atberl, ás7 horas da manha.A QUESTÃO DE MARROCOS

EO SU. DELCASSftParis, 5—Falava-se boje noscor.rodoroa

da Cumnra que o conselho do ministrosvim reunir-se amanhã paru estudar a fines-tão de Marrocos.

Consta que si o governo accoilar 11 pre*posta do convocação dn uniu conferência,inlornucional para examinar osseassuiu-to, o sr. Delcassé pedirá demissão da pasjta dos negócios ostrnngctrosi

ITÁLIAÒÒRÇAMENTO DAS OBRAS P.U.BLIÒM

Roma, 5.—O orçamonto rins obras pu-blictis continuou em discussão ua Cama-ra dos Deputados.

HESPANHAO GENERAL ROCA

FESTEJOSMadrid, 5—A Municipalidade, o Cn.

sino" o os principaèé cdntròs c sociedadesfio Vigo ost&o preparando grandes leste-jo* para tòcobor o general Rfica; ex-presideiiteda Republica Argentina.

Correiodos Theaíro£

€chos «5 t^ec/anjoç

War.*>«>!..G';is.M de AtmfiiSs Jlator e )osi

EícoIí Poirtí^haic*Keraa o«niM«J>«s p«n mraioir » e^cr

punaçM t o jji.ia existeni*, Ax «C*tí< K-i-t.^lar», os tt». Qt*B» L..b;; Oisíàs Atli*y«)et Sacntu) ifis-ir*.

Att$jj,n<* Wj^^Mlielwípwlíi^^^MM,, m RWIB8f« !»«*

V líirtT^i^»*.*.'*» è»t r. in^ecteri «^,^^:il::,,.,00d^í",n.\9h9,, í^B*t!M c»^«, t»i *d*Bt«-' dtt ene »tim¥hãi. ¦ \ T'« •• °

,Í-Urí» '-nttt^l*** * ^'^

M»c»>*t> !<*« *# «r»t» «o-»<«»rm*r ». e«s »!ti' ¦¦ ««ci*l Vr__i ._„

,lú liiijii nos da mais uma peça nnva oCompanlifa Tingira, com tonto oxito trabaiiilb.in.to dn theatro Apollo. li' a zarzuetjO.i frades mottcnies, de C..uio, Lúcio y Ai-niolios, musica ilo màusim Cb*pl,

Da psça ni.s dizem uiaiaviib .s, e esiaim.!.oertoí lunUirá mal 1 uni ir utiipbo nos òbti-.í.iit peio v.lenln (jnipo arlinlicn, Ch>-fIíidOnvin disuneto omproziirio Aií..nt.o Tiivolr».

-4-AS uiicbariioa EO BtinCBitoni 1111 S. Jn.-Í, «jonlIlU.da a rst&rt, pniipi- a operotS d- Cum-

par, Monteiro e rexlmautr, 6ngr»ç«dlswma r-niii.nesca, oicada do uma partitura niiiittiIdvri e mu "1 portugnÍM.

pior do Tòjo val"'á ..ovns c caloroso» np-nlauBOS A ci.inpíiiliia J""!1! Rica-d .. r^.iü letnnfila um l"S ««tolos (lá aciu.l temporada.

Vão ao S. ,iusé porque passarSp uma aoits«)(v -it.t(ti-.-imii.

Para boje jà andam por empenho os bt-lb"tc"-

^ Cotn a Capilal Federal o varlartlsiilmaIntermédio, rmil 2»-»c iiinaribà 11 fiislival ilor(i:i|ip.iieciicíuto do appiatiiiido autor Leo-Blldo.

I,(inn!irdo fará o seu Pmtbio,-<. '-'ktitna Miris artnuncin par* h'»jií unia

ftincrào oc prlnio carlello; Le regirne.nl >/.kp.isse c"aip:.'bcnde nada mr-nos rio l.oWiran«f(.rm ...õf» !

-«- ,\ p«ílldo, La Gran Via, íifaran Io m.^giiiida palia o {ftautla theatri) da vantd».tes.

Um espectaculo cxselUnU.^.0 disüncio emprstârfoEduardo VIet*

rjnV., .1" ias' (rem par. Sntns. u bordo AiDinube, Oíu-o'» o praler d« inna vi«ita.

4- -O lK.m'm rio giiardn cbuM-, peçaj.jc absoluUmoota d(*i-(»tj»a reclor-oi, v*«ter h.go uovaniiinto appUudfdiíaitn* noLucitida,

l>r\\ído fatk o Adejâíde CôrbilloD, Ptr.tjApelada a Irmã.

Volta o'Lucinda «o» *'uj atitfoç tempft*-? A coniparihi* l.ticind» Cbríttiano

ouncía nara boj*1 n.ais umn récit. da er-crjr;aiii c-im-dm •T-mpíranç-a, R-gabofe 4 f. •

.4. 0< Cotftmbtl tko díípifj/ido entbu«^«mo no Caíino. llfiic, excedente (uri, •,»'

ry. que «<• apr***Dt* tado o qaadrr. *rti*t oR'r» •« hnje, r.a tgríj» A-. 8, Pr**-

o governo afim de que sftja proaúlMdo o tlic> de V*i'.*,« teu^i d^ 7- ai», pr.r sibsjdtereto c>«nsianan.i> um premio do «eisl.lc. aetc: ) I'.-r.(im e mandada pi**t paimil reis por p'pa para oa víríics der.ro- wii*.»"'^?* s'*iy>»nuejro« c «dígis cD

Faculdade urre a» Díf*4ii» f vnj«, p^ta*l«*c f»t«r»r-w .to nw«»r. O j At,"i.*4íBÍJe.,;i'**_*»'. 1, JLfl,,u. ¦'-"'-**'/ v 11,^/, "4, "r,,rfr«'r^rir

t, t*sí,íí* á^s rfiMMúfad* » í~ie-éíi=s 1 !5-ííS£è5i »'»*»« <«»-d- firma itàumx dt-] •"» «*. _Z__ $J? Siííffi ' rb-^ii l>J-\r-*f -O* padres *«{"?tftaMdadi! rial;:»-e*tK.jie. li t b»r*i, „i, 1111.W ironoe i*th tre.. i "n»r««« -

t^^1"*"nJ**-J' a-Is i' ã] Oji r**to» m«ciaMiMido aido^&tcm. caso r« «ijisa ftí pa-l A«aj»-.<!f»-s« de r*v6ívter e ejteiVt, pra-1 rebento l™1 ¦ ntrxtw it M;i*«í£t:-5jterM dípoiâ líastaditttíjcAla. 'caitm cert tcilit/Bct* o aéocr. espincaa- da. n>*t

ce»I»Jí«a garantida exportados-durante oatino findo.O KNtKRRO DOBÍSPO HO AMA/OVA«

TRAÍT.AMÇÃOLisboa, 5.— O sntetrí do ljísro 4:>

Amazonas eff*ctttar-sA>â amatiba, sendo o.rtsnwatfi iJrsnjtHaáo no ja-

itij^Hanta.do üiustre prelado

. 9 b,'-ra,4.p .ra d*p»is <Ib *ra*

ruonantin Sf»»quita.,0 ie'''- wiahr»'-M 4*~4- K di .r Bír.í.í»d

itb« r.í* lojibesimt.At h. Phnm, atiirét da• irtiiiiío* Víí*li. de rjtw faj-tii pari.*! Jmnií*Mar.y. M'fí>!>:rn, Çotaabo, luii-di, eic,

A "coaspinhia

é*Uè* com o « Top»l;3.Rlaiíto»-» t>*«l-f>8J O t.tittf ét ESii Í.SiíS 9iféwrjt. r.»r\jií«i, êr.slijdor d» ctEpanb •¦JKd>í«rd» Vtcti.niia.

) Ami2> l ^. flt »fU9t tcmiea, ao Rkí*-.», «Ai^-t*"

Page 3: INFELIZ NP - BNmemoria.bn.br/pdf/089842/per089842_1905_01426.pdf · RIO DE JANEIRO-TERÇA-FEIRA, 6 DE JUNHO DE 1905 EXPEDIENTE 0 sr Lourenço Plácido Campozana d represetitanto no

_______________________________________________________L?P^r^^ 'a^___^___-__^a^___^__-^^____BSiyP^^...,.^. . JI..». y;Jwiv-^£..^ii_^ÍSK_Ífc_^.:; If .___. _... ."¦ , '_C__.__i_:__-_____,__H^_4 ,,,-i _,.,, ¦ ...,,...„¦¦¦>»,'>,¦»-,. _-___...,,,-,,,,,.,,-—- „... a.,J-JPr ../..ii.» ._-..¦ -.¦¦¦.-.', ¦¦!;¦

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CORREIO OA MANH×Terça-feira, 6 de junno de 1905

0 roubo da Casa da Moeda1.498:10 _$-!0U

O relatório do chefe de policia—Confirmação das nossas pes-quizas—A reportagem do .Cor-reio da Manhã».

O assalto e roubo levados a cffelto na Casada Moeda, em princípios de maio findo,deu ensejo para que, mais uma vez, indi-cassemos, A policia, os seus verdadeiros au-tores, o que fizemos na nossa edição de 9daquelle. muz.

Indicámos, então, comoprincipaes autoresSilva Pontes e Mario de Noronhaí e as di-licencia- posteriores da policia vieram con-flimár tudo quanto dissemos.

Dos autores indicados pela autoridade, es-tao iodos presos, oxcepv-t feita do Pontos,que se acha foragido e da amasia Oabriella,que conseguiu fugir do Hospital da Mise-ricordia.

Encerrado o inquérito e concedida a pri-sâo preventiva, o dr. chefo do policia, emminucioso relatório, histotia o ei Une,

Deste documento, damos suecinto resu-mo, visto a sua extensão. O chefe de poli-cia assim comei;;!:

"II,. muito quo o noticiário nito registraum facto do tamanha gravidade, qual ooceorrido de G paru 8 do corrente nesta ca-pitai em um eutâbeleclmento publico, quoninguém acreditaria pudesse, como foi, serassaltado e roubado, delle se subtrahindoValores do Estado na importância de1.492:196*400.

E jamais um crime se apresentou rodeadode ciiciimstancias taes á sotir^nuneira dif-ílcultHrem, sinjo impossibilitarem, a accãoala autoridade publica na descoberta dostloliiiquciiles que, havendo operado com se-gürtint-a c exlto, o n.o sendo colhidos emíliiKiaucia, julgaram .a a salvos do qual-quer perseguição a que opporiani, comopretenderam, o remédio do idiabeas-ctirdus»,destinado, no regimen liberal tio nossas leis,3 corrigir os excessos e abusos dos agon-tes executivos e muita vez a bandeira coma qtial os oulpados cobrem a carga do suusresponsabilidades.

Convencidos, como estão, da inefflcaclados meios do que entre nós, dada a sua de-feituüsa organizado, a policia dispõe, oscriminosos podem is vezes escapar ao justocastigo, ficando o suecesso de certas de-llgoiieius dependentes do esforços quasi so-breliumanos paia quo a lei seja dcsaffron-tada.

Sem um serviço de vigilância digno danossa oupltal, infelizmente transformadapor um libeialismo doentio ern reeoptuculoo v.ihacouto do todos os elementos pértur-badores da ordem, cidade franqueada a Uniasorte de indivíduos, embora os mais ntida-Ciosos criminosos,que a queiram habitar e aella se dirijam do estrangeiro, uella en-trando sem dopondencia de passaporte« ahi se instailando como em nm porto abor-to u soguro.

Fui assim quo os prejuízos sobro o auda-cioso cume determinaram a justa suspeitada existência, no Rio do Janeiro, de variasquadrilhas de ladrões, o ,<uo & motivo paraalei mar a autoridade, indicando-lhe maior ojnais inces unlo vigilância.

Felizmente, oste crime não fleará impune,presos como se acham alguns dos quadri*llionos nuo so entregavam ao ass.lto e rou-lio deste estabelecimento, cujas condiçõesde reduzida segurança :ntorna elles bemconheciam.»

Entra depois a autoridade no históricodo fiicto, divulgado na manhã de 8 de maio,ds 7 t/4 horas da manliã. sendo o primeiroa d.r com as portas arrombadas,

Communiblído o facto á policia, foramlogo iniciadas as necessárias diligencias,dirigidas pelo dr. Cardoso do Clistro; o acomiilissâo nomeada voriiloou quo Unhami.lii.dii da casa forte valores na importan-ola de l.'.._:19GflO., em eslampllhis e antnickel do cunho novo de 400 reis na Impor-tai.cia de 1:600*000;

Segundo declarou o director da Casa daMoeda, os valoros roubados deviam ter feitoum bloco de snssenta fa cinco centímetrosdo altura, e trinta o oito do comprimento ovinto o oito de largura, calculando o soupeso om Irinta o oito Kilo. o sessente grum-mas ; sendo este calculo referente as es-ti in pi lhas, pois, quanto no nic.ol, o pesocerto ora o de 4. kilos, que, sounnado aooutro, olovou o peso transportado a 66 kilos.

Koi, então, quo se firmou no espirito daautoridade a convicção de que vari03 indivi-üuos unham perpetrado o assalto.

.'auto o exame do corpo de delicio, opi-naruiii os peritos quo variou indivíduos ti-nhani penetrado na Casa da Moeda, pelos.undus das o.talagens situadas na rua Gene-Tal ..ilihvvll.

Transposto o muro, os ladinos, pola casa'd., banheiro, alcançaram o pulo» interno.

A.untte o cliofe de policia duas hypothe-nes Hobio o caminho Reguldo po|0| la-aliõos: ou passando paio portão do sorveu-tia do porteiro, hypiittiese pouco provável,Vlato os peritos nio terem encontrado ves-tiglOB tle sua passagem on, o quo 6 maisanmlsslvól, passando do telhado do banhei-ro para o da casa do porteiro c do destapara o do pavilhão das iiiacliuias,

IVahi penetraram na parle do sobradoonde sò acham ínstálladas as òfftiilnas dexib.gr :dna o laminarão e, dcicciido pela-sem., do ferro interior, chegaram ao.pavl-mento térreo, abriram o uuico portão defeiro exisionto, penetrando uo pateo In-torno. , , ,

Uma vez nu.to local, dirigiram-0 para aporia que dd Ingresso ac saguão. Abi, otrabalho foi mais árduo, pois tiveram do aarrombar, procedendo da mesma forman:.. portas que davam uiyr.sso ua sula daBeoçau contrai. .

Cita depois a parte do relatório dos piiri-tes õlll que silo mlni.n_los_n.e__ iiii.ilysn-dos os arruiiiba.iotiloí) leiloa no Interlur dacara folie e as razões om que os mosmos sofundnnini para Urinar » oonviõçãii do que onrrombamento su havia feito do fora paia

feitas as primeiras indagações; floòu per-íeltaitiente caraolerUad o u (.rime de roubodelindo nn artigo 350, combinado com o 3-3

Analv-áli-bôla o situação difilcil em que... viu ÍI Policia ^«»te deste intentado con-tra um osttibaleõfineiitp publico,duo uròvilòbü natural Indignação o cujatonei, voltou-se com empenho para a acçaodeaonvolvidn da autoridade, obrigado po acontingência do oceusião a einprogartudasnmmado esforços em diligencias, fella-isem solução de continuidade nn te a dia.

H,.fere depois a noção de SI va Pontes otle seus cnmparsas Mario do Noronha, Ga-brUllo, Ferreira Braga o Jeronymo Pigatlo.noite roubo, pela quadrilha que u mesmochetla. . . , r, .

Contra os precedentes du -ilva Ponte.S, ossaius nrojectos criminosos daiV oosa Haseiiolevar, fracassadomedo de um cúmplice; o assalto ao cofre daEstrada de forro Contrai, o outros; refere-so nos depoimentos de passoas que viramNoronha e Pontes nas iininediacoos da Casaali Moeda.

Quanto a Mario de Noronha, narra o sounoido .io vida, sem occiipaçilo honesta, vi.*vendo do latrocínio, lendo sido empregadoda Casa da Moeda, donde foi domeltldouor estar envolvido om crime inaflançaveli"—jiunbn mais tendo occupacíto o la.endo vidalia' ji gaàlor.

Parralra Brnga tambom n&o tom oecupa-cão, dosdò que s.> desempregou do l iptar dápesador, que exaroia no Kntreposto do SSoDiogo, vivendo, segundo testemunho da suaamante, pedindo dinheiro «os amigos econhecido*, constando dns autos i|Ua< tam-bom vivia em Intimidade com Noronha opontos,

A vut.t .le Joronymo Plgalto, quo ea a pro-fissão da can -.loiro. Umtíôm o analysadailendo esMdo envolvido nos rouboíi tio Pa-Jacoto \v ison »di c.1 -.t Maltaraxio,

Outras rofot-ncias fax a respeito de Cor-lie e d;1 Qabrleila, amante e comptutiel

A circumstancia de Pontes ter dado di-versas quantias em nickel novo A sua (Ilha,A sua amasia e Ferreira Braga e por este amandado daquelle a Cordovillo para trocara quantia de 1<U_, são tantos outro3 indicioscontra Pontes, que a autoridade salienta.

A cumplicidade do Cordoville é tambémanalysada de accôrdo com as suas declara-ções, pois, sabendo da sua existência duvi-dosa, continuava entretanto a manter rela-ções Intimas, tendo .ido o encarregado deguardar h mala acima referida, cullocou-aem o seu quarto de dormir,

Na terça-feira Cordoville tomou o firmepropósito de queimar a mala, o qne realizouna quarta-feira, com o intuito da mesmanâo ser encontrada em seu poder, decla-rando em seu depoimento que no dia seguin-te foi ao local da fogu?ira, rotirou as ferra-gens e jogou-as ao mar, tendo verificadoque «todas as estampilhas tinham sido In-cinéradàs».

Peito o exame no local, foram confirma-daa as declarações de Cordoville, quanto aoloeal da fogueira,

O trajecto que a escada de Pontes fez atéser apprehendlda pela policia, lambem éminuciosamente narrado.

Ainda 6 constatado o facto de Noronhator estado no domingo, do 8 para 9 liorasda noite, com Pontes, na praça Onze de Ju-ii lio; as relações dos outros aceusados comPontes; a assidua freqüência tle Pontes eNoronha em um botequim da praça Onzede Junho, ond" entrelinham longas p.les-Iras em voz baixa e a circumstancia de terdado Noronha uma lanterna ao dono do bo-leqiiim para guardar e um embrulho conien-do ferros; o caso da preoecupação de Bragaque, nos últimos tempos, vivia peiisativo eprooçcupado e outros indícios são miriucio-samentt! referidos no longo relatório,

Concluo assim o chefe de poli. ia :"De tudo, pois, quanto a policia ponde

apurar no correr das diligencias, em queforam tomadas para mais de cincoenlo de-clnroçòos, ouvidas todas as pessoas que algu-ma Informação podiam prestai' a liem doesclarecimento da veralade, resulta de modoclaro relnlivamento aos culpados, que Josóda Silva Pontes «indivíduo de uni conilncta,envolvido sempro em factos criminosos,taescomo: sellos falsos e roubo da casa Mata-rii7.ii, á ma Primeiro de Março», na expies-são de llorteneio de Cordeville, seu compa-dre c amigo intimo, foi o chefo da quadri-lha quo assaltou a Casa da Moeda, tendopor companheiros nesta empreitada crimi-nosa, alem de outros cii.|a responsabilidadeso apurará, Mario de Noronha, JeronymoPlgalto, José Ferreira Ur. ga, a pinta Oa-bnolla o o õhgehheiro-architecto UOrtenoiòde Cord-Vllle; contra os quiiosjn começou ase exercer a acção da justiça com a prisão

venlivn,ordenada pelo or.jniz federal dainicio do uma punição que a socie-

dade tem o direito do exigir seja lão severaquão greve foi o attentado por elles commeltíito, assalto o roubo dá Casa da Moeda,do onde.rélii.ram importantes íiaveres dolistado.

O escrivão remetia estes nulos ao juiz dar vara para os ílns devidos.—Rio, 30 demaio de l'.C>.»

preventirviirn,

Com o lim de explorar o negocio decommissões c consignações constituíramos srs. Virgílio do Mello delira o José Ma-ria Moreira Senra— sócios solidários —o dr. Joaquim i''rancisco Simões Corrêa— socto -ommariditaric - uma sociedadecommercial que girar, sob a razão socialdo Hcnra & C. e que tem sede ú rua Tlieo-philo Oltoni n. 15, nesta capital.

Acontecimentosde 14 de novembro

Depoimento do major Oomes de Castro

LF.Gentral do Brasil

a .tentadoat-

assalto?devido o

doviem Iodas as >uas pralic.s) t do P

ei Imlnosas,Cobriella, segundo duw, esteve era pre-

j-.id* na casa do dr. Saturnino da Mattos, amandado do Pontes, sabendo da Intonçüodo laaimo«avánçat n.• dinheiro Ao Saturai*no* (palsvras t«xtua*<J do implicado noroubo ab.s S05 couto» da .sirad. At FeiroContraia

O ponto de oper3ço<'!> escolhido per SilvaPontas p.r.i «ujs manobras er.i um comm -ai•', alUf nlllatOU ti» c.«*a d. ru. O-üeral Cd-i'_ •;! n, li:, obtido gnçi*. i inslslinaía der me», jii.it>> ao ono*rregado Lnolo Joro-nrfflo da OtMt-i cooforaa o mesmo Ju no.ru depoiner.ta*.

Ainda f.i referencias sobre e»le depoi-mento, ond* Cua-.io conta minuciotimente avida de Pontes em sui usi, t entrada deuma m»li oovt, que Pontes lhe dissera totJestinida * »u» vii^*.ni i terr» nau!, a *a-«rida da «IC-dl ale abrir, tendo qne a ta-itiJi deste objecto foi justifica folo teu lo-catario como sendo dawtiii-ida ao piator.

O (tcioda mu.ia:\-a de Ponlea sa .vachiale a*tvailt-t*trl, Ittò *, oo dia «ni Q.l" to^ ju^« d | n alya. j su aaida Ba ottpotA con-rfotiado a rn. i ato aitsirailüdoa c."aioinllciei v-he«n.»«» cajoira Painlaa.

KiT $*n !_T-cii_tt*at.\ * Í^:í-t:;íí4 í-*«íí^ííhtvtr OiVtipitli' O a-^miTlaV-a) referida) du-

«m t» o ai *5 ale »r>rii e algntts Ju. da' mito,teadc «ds rt-e* iihraMda cowaj a sa.aipao.i*-ntl? Jo<* rVrteiü Coat» [oomr nor Pontes«i*va »iij ijiti cm c«.r d.Ttrs-i. a^í.-io.wÜA CJ<-

As administrações, sejam de quo especiofor, recominendiim-so sempre polo critériode seus actos, jamais se louvando nos ({a-nanciosos e. bajuladores que formijfám emtorno dos administradores sem escrúpulos.

Não éiinfoll.méhte.ái primeira nem sei.aultima vez quo o dr. Osório, injustamento,pune fiincoionarios desta Estrada sem uniprévio inquérito, sem uma informação offl-ciai, sem que esteja escudado em factos po-sitivos o reáes.

S. s., A primeira informação qua ouvo,maxim. quando partida do lorpa qno viva alho incensar as arbitrariedades quo com-mètte, pune culpados e não culpados. Osarbitrários o violentos assim prncedem.mar-Chindo do accôrdo com a quadra da im-moriilidados qhe atravessamos,

Assim sendo,us jornaleiros desta Kstiadasentindo-se ilosampáriidos pelos podorés J.,e-gislatlvo o lixecutlyoe não encuntrajidoain-paro algum nos seus administradores, que.•-fto indiviituos que su oompiv.zorn um vel-oslutando com a miséria,tiveram necessidadedo se Cailligar em associações bonellceiitesaflm do terem jrà..nllüíi o luturo.

Uma dessas associações, uiitrelanto', a dosEmpregados Jornaleiros dn Rstkção Marili-ma, composta de homens cordatos, trabalha-dores 6 honestos, foi tombem victima dodespotismo do díreotor, que, considerandoas ,'iggrominçúes do fiiiicolònar|os desta via-ferrou uin ramo ou ;-ej,'iiiineniti dasua admi-iiistraçàu, louvado exclusivamente munaInformação iâo ^lãciosa rjuão caitiinnlatioia,piirliila tio um dos do giupó do aduludoresquo o cerci.feiili fundo a bsperuiíçosa socie-dail '.dispersando ,1 sua laboriosa directnri.,pelo facto de lhe uonslar qiio-na assbtnbiéade posso.loalizada a íí do mez findo, limorador tivera o «desaforo» do achar máo ogovurno do somnólonlo sr. Rodrigues Al-ves!...

firrou duplamente íi dr. Osório:1', porque *. s. nada lem ot;e ver com os

actos externos dos sons administrados, so-liiutiido não SÒ prõndeildõ elles ao sei viçodesta via férrea ou aos interesses da thes.ma:

í-, por que, escutando a voz da calumnlao do despelloi adocicada na grnciosldailo daInformúç.o prestada; não procurou syndlbordó accusitçãii feita; pois,si assim procedesse,chegaria A conclusão de une ia seivir deinstrumento do vingança.

SI s. s. abrisse o preciso inquérito, o queseria fiicilinio fazer visto diversa» lissocln-ções desla Estrada lerem ouvindo comuns-sòcs aquella lesta sendo publicados os nu-mas dos oonimisslonãdos, chegaria A con-c!u<ão das liivordadcs contidas ua acciisa-ção.

Mas, não procedeu assim o diredor! S, s.sem uni Inquérito, som nma informação iíf*Beiiil, som um dado sepfuro que o çonduzis-se no oaminho dá verdade o da justiça, putmi os ttctinqucntCJ, Juuvaiido-se f\clusiva-mento em informações graciosas !

s. s. já iniciou 'i vingança iòéx do i.op.iqiie lho prestou, a-in gonuflexo de engrossa-mento, a mentirosa informação I

S.s. já removeu o presidenta pira EiilreRio* e o vícè-prosldenia par.t Cosia H.rtos,estando os demais membros da diroctoriada florescente associarão bm vigilância

• lim de serem umbuii removidos por [altasqnii nâo commbttarnm !

Koi nrecipiiado " dr. O.orio, porquantona UeiK llcente dos Jornaleiros da ,\l uflirnaum único crime, houve : — ler opresidantablindado <i adminislraçõo da hslrada dePerro, por ser jitsl/ccfrã . boa ; quanto abrinde que s. .. considerou uni.crimo dalosn-patria, podamos garantir —por coube-caímos da perto o facm —ser uma mentira';nma o 'lumnia. Abra s, s, um inqueiito e aovordádo Bpparocoiá.

1'nnir innocentes, i- ser violento, mão earbitrário.

-• A aj->tação nviritima d.i Gamboa recebeuantoiieiiloiii 3'.,!53 .fle?iAm:ilriS de caféom pião.H..J-", as 6 horas da tarde, li,verá s?s-são do conselho na Caisn do Movimm.t.i,

,\ sessão seii realttada na íi.le soci.il, árua 'i.iã.i da S. K-lix.

—Furam hontem rotiràda? tia agencia daestiçío Centrai, pela duna deshn.u nu J.p. Nicolson a. C", neta caixotes contendo. aro om barra e vi.Jos cias minas de S.JoâO rt'BI Kei.

—Continuam OJ discos da iuz electnea daCentral, um» das glorias ai* flmui Quis-l.-a. C.

.indahontaim, is *j lj? da taroe, p>r ccc.i-ad.lo da partida de :m dos trens do interior,Usaram completamente it escuras _as pia-ta formas .•xtr-nu?. tendo o agente rfeeessl*dado do rec.irrí-r ao cn:.

U„t ca>o de.te? dispensa todo e qualqueroomraeotnrio.

ll.i pouo.is dWS—OO sabbado ultimo—odirector mandou consiterar validos nos e\-pressas de Santa Crus, cs bilbs.ís dos trensde subúrbios.

A medida tem o síu aktanot e a sai rssiods ser; D qua nio tíai rata-, nem podemosCúmprobon.'.er è o motive por qae o directairmandou ooMtdorar valides r.s bilh.toa <>í-mente da CaSOadura pa/* * Onlr.l c niod,'sla para aqu'!U -Sliçio...

—Naestiçâa Msrit.maaxUÜa anta-hon.euac. .«(.ic.* de A.i.à sjccis de c-fé.

I» a^s 1 toMA a ctas-iíicaçio dos coo-cjrreules ao oucursa (,t>erto p.iraotte-íochiraento dos cargos v goa de au. luresst téeripta.

8e_...t.lo tomos mfoimados, oo relatóriotototti: ilado vo'a (eloia tunca exarainadouao Jiri a-4or. fl.urax uuicame At :.\ otuurt.

—_- .. <ui and,.msr.to um mtera.santa in-aaattifi aa l* •!• ¦ •**-¦ » do qoai Ji dem.tòollcil ta alfans õ-a».

.-Uita aiae o lanccionirto qae l. i ti-gora » **sa lavaítisraçio admiriiatrativa seránotiid.. rtir^r-sa-iierU,

par» tt»pni- a,> ilraat-O ic^aeiíto (or.racfcha-dM ewartactorei!...

No conselho de guerraSob a presidência do coronel Julio Fer-

nandes de Almeida, reuniu-se hontem,em sessão ordinária, o tribunal quo deve*rã julgar o major Gomes de Castro e ocapitão Antônio de Moraes.

A' hora designada, Í3toé, ás 111*2 ho-ras do dia foram iniciados os trabalhossendo pelo auditor lido um officio do che-fe do estado-maior.

Em seguida foi apregoada a testemunhaí- tenente João Manuel de Araújo.

A testemunha,antes do qualquer forma-lidado relativa á sua inquirição, declarouao conselho ser inimiga do capitão Anto-nio Augusto de Moraes e que por isso sejulgava suspeito o em condições de nãopoder depor com isenção de animo.

Consultado o conselho sobre a dispen-sa do depoimento da testemunha, resol-veu este, contra o voto do major ErnestoMachado, dispensai-a dcante da sua de-duração e do accôrdo cora os preceitos¦ ia loi que rege a matéria.

Xão havendo mais testemunhas de ac-cusaçào a inquirir, iniciou o conselho ointerrogatório dos réus, depondo em pri-meiro logar o major Gomes de Castro,cujo depoimento foi diversas vezes inter*rompido pelos juizes.

A's 4 horas foram suspensos os traba-Mios, sendo convocada nova reunião parao dia 7 do corrente.

Nessa sessão será tomado o depoimentodo capitão Moraes.

Eis na integraDepoimento do major Gomes de

Castro« Declarou chamar-se Agostinho Ray-

mundo Gomes de Castro, natural do Ma-rnnhâo (Vianna), com .1 annos do edade,lilho tio capitão de voluntários da pátriade pgual nome.fallccido na campanha con*tra o Paraguay; casado, praça do 17 defevereiro do 18S., major do corpo do es-tiido-maior do Exercito, residente a ruaSalgado Zonha, 3, preso para procossardasdo 1. do Novembro do anno passado, eactualmoial- preso iiicommunicavel e desontinella á vista na fortaleza de SantaCruz.

Confirma a veracidade do qne expoznos seus depoimentos anteriores, come-oando por aflirmar ainda, de modo ca*logorieo, que a tninima parcella do res-ponsiibilidade lhe cabe nos lutuosos sue-cessos de que se trata, como resultará detodo o escrupuloso e imparcial examo des*sos deploráveis acontecimentos que aba-laram c ensangüentaram a capital da Re-publica.

Que, uo sahir do sua residência, no dinl'i do Novembro do anno passado, pelanianliã, com direcção ao centro da cidade,nenhum propósito lovava do lomnr partoèm qualquer movimento o de qual-quer natureza, como prova desdo logo,o fado do ter saindo á paisana. Que,pelos trechos da cidade quo tevo dopercorrer a pé por falta do bonde, desdoit rua Salgado Zenlio, no Conde do Bom-fun, ú rua do Ouvidor, foi deparando, emsou caminho, com as tristes e pungentesmanifestações da insurreição popular quejá durava a dias, provocada pelo funes-tissimo projecto da vaccinação obriga*to ri a.

Quo esse cslado de coisas o alarmou domodo extraordinário, o que, nossa dispo-sição tio animo, uprehensivo ò abatido,chegou ao centro da cidade, ondo as desor-dons o as lutas entre o povo o a policiase manifestavam de medo mais violento eaggresSivo.Quo,oomo era seu costume Inibi-tuul,onão por motivo deconvitealgum paraqualquer especio do rotniião, foi A sedodo Club Militar, onde esteve com diversoscamaradas,comiiientando-se,como era nu-lural, os dolorosos suecessos quo entãoensangüentavam ns ruas da cidade.

Que, cada vez mais alnrmado com esseestado de coisas, o levado polas noticiasque corriam quanto ao quo de anormalenlão se passava nas Escolas Militares,encaminhou-se instinctivameutapàrá n Es-cola do I-toalongo, no inlinto do colloear-so ao lado dos seus jovens camaradas,como tem feito invariavelmente desdo 15de novembro de 80, 23 do me-mo mezde 1)1 o li de setembro de OM. Que, uma vezno Realengo, o seu espirito como quo maisse exaltou com o quo então se propalava,entre outras coisas,sobro o pretendido ala-que do 'ÍO batalhão do infunturiaá Escola.(,iiic, assim exaltado e dolorosiimenteprooçcupado com conflictos que llio pa-recinn) imminentou, resolve-so enflànii-nhar para a s.Slo da Escola, quando me-nos não lossc, para evitar maiores mulos,mesmo á custa do seu sacrilicio pessoal.Ouc alli os factos se passaram como siioüdnienle narrados pelas testemunhas doaecusuçõo, todas acçordOs como réo, ex-(•opção folia da parte evidentemente falsado depoimento do alferes Marlin.o Ho-raeio, que o advoga lo do réo e elle pro-prio já contestaram, e que ú desmentidapor vários documentos do processo, espe-cralmontó pela pane o pelos oflicios dosr. general Hermes da Fonseca.

Uue.emquanlo .o dehale.u o lutuoso pro-jecto da vaccinação obrigatória, o estado,1c espirite do réo ora o do mais alar-niante dbsassocêgo, desanimo e magoa.Oue via, nessa monstruosa medida deintolerância e oppressiSo, um tremendogolpe desfechado contra as mais carasliberdades do cidadão; o as mais pre-ciosas garantia- codificadas no pactoconstitucional do '.. de Fevereiro. Que,mais Io que isso, ella lhe appareciacomo uni sacrilego ataque A sagrada in-violabilidade do seu lar e do lar dos seusconcidadãos, ao santo recato da esposa,das oito tilhinlias o das patrícias, e, nor

á digna liberdade, das suas e tiaslim, a çngalheias convicções.

i.ne o reo não concobe Republica sem agarantia soberana dessas condições pri-íiiurias de liberdade c dignidade humana.Què foi pnra isso que o réo jogou, sln-cera e conscientemente, a sua cabeça e oseu futuro de moço, ao lado do Mestreamado, o fundador do regimen, nu jor-nada da libcrdnde.a 15de povembrode89.Que, para o réo, República ô o regimenda liberdade plena, a par da mais com-pi. ia responsabilidade.

Que foi educado numa escola em quese não concebem opiniões impostas palaforça bruta dos decretos ou dos clianfa-lhos policiaes, ao serviço de um charla-taiiismo grosseiro, aviltante, estúpido,iiíimoral o cúpido. Qne o rèo ainda cs-tremeoe de horror, da cabeça aos pès, Asó idéa de ver o lar que lhe é tão caroe os anjos que lhe são mais caros qnetudo, expostos á mais que lorpe o r.voi-tante profanação do primeiro desalruadode chupei que por ahi surja armado ca-v_lie.ro grossoi-âb e insolcnte, de sirin-ga e lanceta em riste.

Qu« entre as o; miões e os actos, o réov_ uma differença e uma separação esta-betecidaa pelas próprias leis n.turae. elr_muUveí8 de nossa organização moral.Que a separação radicai entre o-s pode-res sociaes correspondentes cor.ilitite.para0 réo, o principio fundamental da poli-tica republicana. Que o governo ou o po-der tem; oral i-gntatQentã tão somente osactos, ao passo que, o intimo rec-.so dasopiniões r-cáhe, sô e exclusivamente, soba acvjão do sacerdócio ou do poder espi-ritual.

Que, como cidadão e soidado de umaPátria, o réo respeita, acata e alé presti-jia, nas orbitas aa. suas r .pectivas attri*b-içvsís traçada, em leis, o. órgão» do*po_er*. publico* da Nação, os stia lagiti-ni'. tgpwOKi iiifr-irviiicos, tt>j« quan-tos, em suinnia, tèm autoíida i* legal so-bra os •_» acto». Mas qn», quanto és

"ptííUíiffSt ^"-ir F-TÍüi-Sí-J ire u_üm ur-»at*

refit-t-ü.» e sírfiu no silencio do4

ta^âo raiweuai e sír^ni nc Mieaseu ;.'•¦'• de e.stuia, íc.í.. pooUvrikttque e, o réo srst.maticamente s.^ re*-.-aVi-tt?, accelta e s* submeUe i aatondade' meu facaitattvi-i

moral daquelles que, desÜluidps de todaforça material, têm sabido se impor, aoseu espirito e ao seu coração, pelos ras-gos da sua virtude e do seu saber com*provados. Que assim é que o réo não con-cebe nem admitte opiniões impostas pordecreto, mas sim oriundas de uma per-sua.-0 e de uma demonstração calmas eponderadas. Que o mais simples c incon-cusso theorema arithmetico não escapaa essa lei soberana que tudo governa,inclusive os próprios governos. Quoassim é que ninguém acreditaria, porexemplo, em quo dois mais dois sejam

eguacs a quatro,porque um decreto o orde-nou que acreditasse, sem embargo de tra-tar-sedouma tão simples lei numérica.

Que é por tudo isso que o réo é umexaltado, como bem e justamente o quali-ficou o sr. general Hermes da Fonseca, aovel-o no Realengo, com a alma profundae dolorosamente ferida, nos seus mais in-limos recessos, ante o horrendo especta-culo do fuzilamento dos seus irmãosquo pugnavam pela defesa do tão carose inalienáveis idéaes republicanos. Que,ao envez de ter a mínima parte de re-sponsabilidade nesse morticinio bárbaroc,cruel,, o réo procurou cvital-o pelosmeios legaes, associando-se aos que selornaram os órgãos do appollo aos senti-mentos de concórdia o tolerância e aosprincípios de razão, tão peculiares ú in-dole do nosso povo, contra o despotismodosso tristíssimo projecto de vaccinaçãoobrigatória que tantas c tão irreparáveisdesgraças accarretou para o nosso pobropaiz.Que o sen nome se encontra em di-versas mensagens então dirigidas aoCongresso Nacional.

Que, para mostrar aos sons juizes queessa aprchensão, esse horror, esse desas-socego do seu espirito não eram apenas oprodueto de um sectarismo estreito.phan-tasiando iniquidades e illegalidadcs, o réopede permissão para consignar no seudepoimento o juizo de um homem que òtido, por muitas possoas neste paiz, comouma alta autoridade a ser ouvida, sobre-ludo em iissumptos de certa magnitude.Que o próprio governo reconhece essaautoridade, a quem pediu o primeiro dosparoceres sobre a celebre questão do foro.Que se. trata do sr. senador Ruy Bar-bosa.

Que eis os conceitos característicos dessesenhor sobre a eternamente maldita vae-cinação obrigatória, emiltidos no discursonue proferiu na sessão do Senado de 16de novembro do anno passado, quandoainda fumegavam os vestígios da justa csanta indignação popular:

«A lei da vaccinação obrigatória é umalei morta. O seu próprio iniciador nestacasa publicamente o confessou. Não haregulamentos que lhe salvem :ts minas.Elles virão apenas assignalar, polo con-traste, a retratação do poder publico: aannuliaç.ão pelo governo da medida legis-ativa, a renuncia pela administração fe*deral da autorização que o Congresso cmmá hora lhe outorgou.

(¦Não tivo.por infelicidade minha; ensejode mo pronunciar no debate, de ondeemanou essa lei. Estava enlão licenciado.Muito o senti. Muito deplorei que a minhaausência do Senado me não desse logar áexpressão, neste assumpto, dos meus sen-timentos com a franqueza e a energia porelle, reclamadas. E se não renunciei áminha licença para vir trazer-vos o meuvoto contra aquelle projeclo, foi por con-tar que a questão vollasse n esta Câmaracom as emendas infallivois da outra.Desgraçadamente a política (isto é, o queo sr. Ruy Barbosa chama política) as suf-focoi; naquella casa.e o projecto,morto denascença, recebeu com a saneção as hon-ras do triumpbo, para trazer ao governoo ao paiz irreparáveis dissabores, espar-gindo no soio da população malignos ger-raerisde intranqüilidade õ ros.ntiineiitò.

«Contrario era o continuo a será obri-ga ção legal da vaccina. Não sou, enlre-tanto, suspeito. Sempre li pratiquei, emmim o nas pessoas de minha família edependência, comquanto a minha expe-riencia mesmo, no circulo dos meus, re-gistreum caso gravíssimo dos seus pori-gos, ás vezes fálaes. Mas a minha antigaconfiança nesse preservativo contra a va-riolá não mo autoriza a ininol-o sob alYirma de loi aos meus semelhantes. Eunão tonho o direito de legislar coerciti-vãmente para os meus concidadãos a lhe-rapeutica do men uso, por in iis auloriza-da que seja com bons Qadpros nacíonaeso estrangeiros.

.(Neste assumpto é hoje, pois, convicçãominha, só uma certeza existe: a do que oEstado exorbita do suas fiinéçues consli-tueionaes, a do quo o Estado perpetra umcrime, assumindo o papel do arbitro nestalide, e dictaudo penalmente a sualevia-na senlonça.

..Assim como o direito veda o poder Ji ti—mano (o sr. Ruy Barbosa quiz dizer o po-iler temporal, o governo, som pensar nopoder espiritual ) de uivadir-nos u çonsci-eneia, assim lhe veda transpoí-iios a opi-dorme.

¦ Alé aqui, alé a pelle ^116 nos reveslo,pôde chegar a noção do Estado; Sua po-lieia poderia lançar-me a mão á golln docasaco, oneadoar-ine os punhos, lançar-me ferro aos pés. Mas introduzir-mo nasveias, em nomo da hygiene publica, asdrogas do sua medicina, i.-,so não ptSde,vem abalançar-se ao que os mais antigosdespotismos não ousaram. Não 0 poderia,ainda que dias fosson) indubitavelmenteinoffer.sivas. A medicina d i meu corpo,como a do meu espirito, me perlence. Osque se temerem do contagio, preservem-se coma inoculação reoommondada. Eutenho 0 direito incóntestavi I, renunciai!-do á immuiiisaçào, de correr os riscos aoabrigo de cujo alcance estão os inimuni-sados.

«A vaccinn, porém, não o ínoffensiva.Ila pelo menos, a e.-,te respeito, as duvi-das mais graves". Logo, não tem nome,na categoria do* crimes do poder, a temo-ridade, a violência, a tyraniia, a qne ellese aventura, expondo-se voluntariamente,obstinadamente, a mo envenenar, com in-treducção, no meu sangue, de. um vírus,sobro cuja influencia existem os mais bemfundados receios de que scji conduetorada moléstia, ou da unirle.

.< 0 E-dndo mata, om nomo da lei, osgrandes criminosos. Mas não pôde, emnome da saúde publicn, imoor o Suicídioaos innocentes. Os coiidémnados antigosrecebiam das mã.s da autoridade a taçado veneno. Mas eram co-demn-dos. aquem se Inflingia abertamente a monocomo a expiação dos seus crimes reaes,ou snppostos.

..Acima de todas as regra i legaes está odi eito da legitima tlefeza. Quando os tri-bunae- me negarem a miro, como cida-dão, esse direito, eu, em nóroè delle, comohomem, resisto aos tribnnaos. O caso èliem claro. A yaccinaçSo não è tnn trata-mento externo. Seu campo de acção é aprópria vi-la humana no elemento capitaldo seu organismo: o santni. em circula-ção. Admitíamos que o ingresso desseelemento exlranho no sangue lhe tragagermens de corrupção e morte. O ma!sen» irremediável. Logo, na diivida.lcnboo direito de ue opp.r a une a minhasaude e a minha vida sirvam de matéria.. essa experiência in anima tili, aindaque ella se me imponha com a autoridadevenera vel de uma sentença judicial. Paraisso não :-e havia mister de qne a Con^ti-tnição da Republica honv.sse abolido,cimo alioüu, a imposição da morte, aindan.i caracter de pena contra tu malfeitores.Bastava o facto matéria] da minha ior.o-cenria, o instineto supremo da ptopriaconservação e a consciência da minha res-ponsabilidade exclusiva para com o Crea-dor pela dádiva ineffave! da vida. Quearestos humanos ae lograrão sobrepor &divina soberania destes sentimentos"?

¦Bmquanto, pois, a justiça federal nãoexercer nas questões scientific&a a mesmaautoridade oracular, que aa a_»sas instí-tuiçôes lha reconhecem naa on-st6e_ con-stitucíoaaes, eu terei o direti. ds re-uem-der ás sentenças usurpatorías da iu-tlça,como aos actoa usurpatonos da legista-tura, ne-ta província da medicina; z_.j«-trai-me o titulo, divino ou humano, q_evais .vaiaria » djr*;to ds tst_r-ír sa sch_-lancia do ir.»u sangue. A n a tar t_a res er-voa o* m,nü_i veias ao seu dominio pri-\_Uvú. Po#*o abni-as, se me aprix, ao

Ma* a lanceta of_:taL

naosob uma imposição legislativapenetrará...

a Mas.seuhores, é'uma iniqüidade, umaimpiedade, uma enormidade. '

.A lei pode educar os sentimentos popu-,lares, ecaminhal-os, modificabos; masnão os podo levar de rojo.

.< Não se podo, no melo da agitação queora estremece a Capital da Republica, se-parar o movimento levantado pela resis-tenria á vaccina do movimento militar...

(Justa é a resistência popular,a reace_orevolucionaria, toda a vez que, esgotadosos meios legaes, os meios constitucionaes,cerradas todas as válvulas de respiro áliberdade, já se .ãooffereea oos que adefendem outro recurso além do appelloás armas, á força, ao combate em todosos campos contra o arbítrio dominante,única razão das leis dictadas por um go*verno alheio ao dever, á humanidade e aosenso coramum.»

Que ahi lém os srs. juizes o parecer cia-ro e insophismavel de um homem a quemo próprio governo solicita pareceres. Quese trata, aliás, de um homem que já decla*rou n_o ter a idolatria ou o fanatismo defôrma de governo, isto é, de um ho-mem que assim parece aceitar todas asformas de governo. Quo poderá dizerentão sobre o assumpto um cidadão que,como o réo, tem e so ufana de ter ofanatismo o a idolaria, não sô da f jrmade governo civico, como da fôrma de go-verno doméstico ou da própria familia ?Que poderá dizer quem vê na fúrma daorganização social, política ou domestica,dos povos o resultado necessário de umalonga e laboriosissima evolução histórica ?Quo pensará a respeito quem abraça,de coração, do espirito e de caracter, osão regimen republicano, de um lado, ea constituição manogamica da familia,sem divorcio o completada pela viuvezeterna, de oulro lado, como o bcllo irmagestoso coroamento moral e políticode nina secular evolução tão prenhe deveneraveis ensinamentos e sacrifícios ?Que não dirá sobre essa euormiiíuit.iniqüidade, impiedade, esse crim", perpe-trudo pelo Estado, essa leviana sentença,esse despotismo a que os mais antigosdespotismos náo ousaram abalançar-se ;sobre todos esses horrores que o sr. RuyBarbosa nos pinta com cores tão vivas etão verdadeiras. Qne não dirá então omoço idolatra dn fôrma republicana comoa mais segura garantia moral c socialcontra tudo isso, o positivista nue pregac quer abertamente o advento da dieta-dura republicana, como a única políticadn transição que nos podo salvar de todosos horrores,daquilloquo o sr. ltuy chamasimplòriamonto de política, e que o réochama sinceramente de politicagem

'!

Que os srs. juizes podem ver por ahi oquanto foi natural o talvez inevitável aexaltação do roo, ante isso que o senadorbaliiano diz mio ler nome na categoriados crimes do poder, ante essa lemerida-de,essa violência, essa tirania a que o poderse aventuroutésse suicídio imposto oos in-noc.*if-..Que,da consideração de tudo issoque é gravo e merecedor da mais séria eponderada meditação, o réo serenamenteconfia do critério dos seus juizes o cama-radas. Que elle está convencido de quotambém elles almejam pára a Patriã umdigno e querido regimen de liberdade, emque cada cidadão seja livro de aceitar ourecusar, de repudiar ou tomar, sob suaexclusiva responsabilidade, na doso quequizer, como quizor o com quem quizer,tudo aquillo qne bem quizer—crucifixo,bentinho, micróbio, vaccina, puz ou lym*pha, figa, espirito, feitiço, augurio, odiabo que queiram—, mas ludo isso semque a mais alta aiitoridudo jamais seaventure a querer impor á vaíentona aomais humildo homem do povo, ao radiopobre operário, as explorações do charla-tanismo, os seus proconcoitus, as suasnbusões, ou mesmo os seus acertos, pro-vocando o morticinio, a viuvez, a or-nhandadp, a dor o o luto entre os seusirmãos.

Quo o réo alimenta a grata convicçãode quç lambem para os seus camaradasé esse o nobilissimo regimen de toleran-cia e respeito pela dignidade humana queo glorioso exercito nacional, que a boné-merita classe, comnium fundou, banindoa rolrognda dynaslia heriditaria do ca-ilueo direito divino, o instituindo a pro-gressista liierarehia republicana dos no-bres deveres cívicos.

Que,finalmente,está dispensado deapre-sentar testemunhas de defezii, porquantoas pretendidas testemunha le liccuoáçnosão as suas melhores testemunhas de de-ro„a.QuQ,cOintudo,permanecendoainda in-commünieavol o de sontinella á vista den-tro de uma acanhada prisão da fortalezade Santa tlrnz, onde nem slqúór llio per-mitt.rá até agora andar, requer os dezdias da lei (Reg. Proces., arl. 20.) paratratar do sua defeza, o de suas saudadesInuibem, defeza que, como já disso aoconselho, eslá confiada ii nobre dedicaçãocívica c no saber profissional dos sonsdois advogados,amigos o correligionários,os srs drs. Inglez de Souza e Heitor Pei-XOlo.Quo solicita a inlerveaçãodo sr.Coro-ncl Presidente do conselho para que essesdias não fiquem reduzidos u dias de duaslioras, como acontecerá fatalmente so acondução do aceusado ficar entregue aohoráriodadancha chamada do mappa|òso lho não derem uma lancha especialpara esse serviço, o que, por certo, nãofarão de molu próprio, os que ha mais doseis mezes o perseguem comum encarni-comento digno do melhor, sorte . de mo-nos indigno destino.»

as i —Obteve dois mezes da licença para tra-j t.mento de saude, o bacharel Alfredo José

Vieira, auditor de guerra do 1' districto mi-lltar.

—Na arma da artilheria foram transferi-dos : do 2- regimento de artilharia para o8- batalhão da mesma aini(, o 21 tenenteBi-nto Marinho Alves e deste batalhão paraaquelle regimento, o 2' tenente Anlonio RI-beiro do Rezende; edo-• batalhão para o5' regimento, o 2' tenente Alipio Bandeira.

—Devem comparecer hoje, ás 11 horas dodia, na Direcção Qer.l de Saude, alim deserem inspeccionidos, o tenente FernandoOarrocho de Brito, o 2" tenente FredericoGuilherme do Amaral Savaget o o alferesZ.icheu Penha Ilrasil.

—O embarque dos offlciaes e praças quese destinam aos portos do norto effeetuar*Sc-A no dia 13 do corrente, á» â horas damanhã, no ,intigo Arsenal de Guerra.

—Poi nomo.ido presidente do conselho deinvestigação a que responde o 1' sargentoManoel Justo, o major Portocarmro.

Dosso conselho farão parte como vogaeso capitão João Thoinaz Gautuana e o alfu-ros Joaquim Jo>é de Sani'Anna Harros.

—Ü general Francisco Abreu Lima, com-mandante do 7- districlo,partirá para MattoGrosso, no dia 17 do corrente, alim de assu-niir o exercício daquelle calgo.

—Com relação A carta que hontem inseri-mos nesta secçãn, fomos hontem mesmosecçaprocurados pelo capitão Jorge Cavalcanti.que nos declarou ser inexaoto o conteúdoda mesma, porquanto nenhum desconto ia*ás praças de seu esquadrão.

O distineto offlcial requerei! inquérito,aflm de ficar cons gnada i in.-.v.cli.lão doque diz a carta.

—Serviço para hojo :Superior de dia, major Francisco Flarysj

dia ao _• districto, um offlcial do ¦.-." bata-Ihãnj ao posto medico, o dr. MarquesJunioi; o 2-P batalhão dá a guarnição tia eidade; o l- os seiviços extraordinários eo 1' regimento os offlciaes para ronda devisita.

Uniforme, 6'. - a» —.

ESTADO DO RIOCom a policia

Sob as vistas do r.befe de policia do vi-sinho Estado do Rio, pomos a seguintereclamação que aqui nos vieram trazer.

Com destino à barro do Itabaponna, 11-mitos do referido listado com o do Kspiri-to Santo, navegam, entre outros o pata-eho ((Competidor", de queé capitão o sr.Francisco da Silva Conde, e o Ingur «Cou-selheiro'1, dirigido pelo sr. Procopio Ri-cardo da Silva.

Nenhum destes dois senhores gosa, aoque parece e sem que saibam a razão, dasympalhia do sub-delegndo local,João Va-lençn Ribeiro, que a essa funeção reúnetambom a de conferente de mesa do ren-das local.

Oro,.da sua ullima viagem aquelle por-to o primeiro desses capitães do barco,soffreu uma violência do alludido sub-delegado.

R' o caso quo,por questões particulares,n arbitraria autoridnde mandou prenderlim marinheiro de seu barco, amarrando-oo dando-lho tremenda sova.

Como protestasse o sr. Silva Conde, o«valente" sub-delegado ameaçou-o do egualcastigo, bem como ao seu eollega do lá-gar ((Conselheiro", Procopio Ricardo daSilva.

No sentido do evitar a realização dolaes ameaças, agora que aquelle portofluvial se dirigem do novo o.s dois mariti-mos, pedem ao sr. chefe de policia do Ks-tado do Rio uma providencia.

ACTOS FÚNEBRES

Foi concedido o despacho livro de di-reitos, na Alfândega desta capital, ao ma*teri.d importado no vapor inglez «Reres-by.i, pela Companhia Nacional dd Nave-gàção Costeira.

EXERCITO

DIA SOCIALDATAS INTIMAS

Fazem annos hoje :As senhoritas: Zilda de Freitas Guim.i-

iã.:.«, Clnrlhda Paiva, Aracy Bailiosa o Al-bortina Martins Pereira.

Asoxmas. sras.! d. Qüllherrhlhá Cornosde Albuquerque, d. Thereza do Jesus LealFigijolfodOj il. Clarinda da lincha Barros,d. Alice do Froit.is Can.pns, d. KsiephiniaMallet Soares, d. Klvíra Brito lama, d. OU-ila dn Mello Souza Mairollos, d,Anna Ulrickde Magalhães Couto e d. Maria Antonia Ca-minha da Fontoura.

Os srs.: major Pedro do Alcântara CoutoSoares, Arthonio Cândido Alves da Silva,Kr. esto dos Santos Braga, alferes ÁlvaroAiijíiisto Pereira, Adolpho Martins PereiraJiiniore João Josó Gomes de Sá.

—1'i.ssa hoje a (lati nalallcia da graciosasenhorita Alice de Souza Leito, Ml ha do jr.Domingos Gonçalves L. ito,negoclante destapraça.—Fa/ annos hoje o respeitável almiranted. Ciulos Baltlia/ir da -Silveira, a ipiom apátria deve relevantes serviços prestadosna paz. t- na guerra.

—Esiil hoje em festas o lar do major I.ulzLeomll, por motivo do natalicio da sita çen-dl flllia, senhorita Maria da Conceição l.eo-mil.

—O sr. Manoel Sãdock de Sfl,funcclonarioaposentado dos Telegraphos, (az annoshoje.

Mais um anno do útil 0 prnbldosa eiis-lenda completa hoje o illustrado medicodr. Antônio do Souza Campou.

—G minómoròu hontem o seu natalicio a|exini. sra. d. Kponina Martins César, es-! posa do sr. Washington César, estimadoj guarda livros do nossa praça.Fu-teja .uinos hoje o dislincto prepara-' i.iii ,n ¦ .1 ic.inlho de Mendonça Dias, Olhoido sr. Carlos Dias, negociante- dostd praça.—F,./. annos ...jo á gentil senhorita Gui-I iig/.h Sú do Miranda e Horta, ílilia do dr.

Miranda o Horta, diroctur gorai doa Cor-

O ministro da guerra esteva hon tom an.conferência com o ehefe do estado-maior ocem o commandantê do !• districto.

Nessa conferência nlo foi estranha a for-matnra du divisão, que, soh as ordens dogeneral Hermes, deverá acamparem SantaCruz, aflm do fazer exercícios de fogo, deevoluções a manobras.

Tendo sido de novo reeleito deputadaA aasemblóa ostattoal da Bahia o capitão do¦õ" de infantaria Arthur Oomçs de Carvalho,foi o mesmo of.fl.lal posto cm dlspoolblli-dade.

Com quanto ainda não "Meji de Ioderestabelecido dos seus incornaiodos, com-pareceu hontem no seu gabinete de trabalhoo general Rodrigues Salles, chefe do estadomaior do Iv-ircilo.

-¦ Ern virtude da proposta do chafe daDirecção (ierd de Engenli iria. foi nomeadoiiu.ili.ir da coreiiissão encarregada da con-stiucção da estrada estratégica do Paraná,o alferes alumno Anlonio Martins ViannaE.Ugarribia.

Foi fliatlo em 1$&X) o valor da etapadestinada ii praças do _• batalhão Je pd-geoharla, durai! o o semestre pr^-lmovindouro;

O alferes do .1!' batalhão da inf.tnir-riaRiul Ga=àlão pereira do Andrade, que saacha addido ao U', («va pertnlllio para go-s*r a licença, em cujo goso se acha, noBstado do Sergipe,

O valor destinado ao qointüaüvo dorraçoiiiien o da> praças sob a jarísdisçio

de.ta guiTiiçâo, ficou assim estinnlado :F-rt-lezis e asylo — Etapa 1$16_ e.tm-

ordinários 1806, excluídos Í372, forrag»m1*518.

Ro.alengo, Campir.ho » Santa Cruz—K_p*l$»ta.,ex!raord:narióJ H094e ferragem 1$. 2;

—O operário do A:*ena! da Gaerri, quaactualmeow se acha aacarrà|ado de instruir«* praças do 5" lagirnaoto A? »rti!h€na, n»offlcin» de eellaires; «tri transferido para -oí.->rcicio d» tne?ma íuncçAo, no quurtol doi' rasimeiitode artilheria.

—Aflm d* servir na Brigada Policial, foi

posto a dsp.siç.o do mini»t«rio da j-*tifi,o un«nt« lo 10' regimento ds caviiiârAi_erico Cíbnl.

—Em Tirtude de requ.siçio di COBgregá<cio da K-c. » -tUiiu Oo Briul, foi mioda-do »pre_<nt_r »o .efttido -fiubelíclmeiitode eaimo, a__ de tema.' parta nos traba*!!..- d . et mes dos aloane*, o opitio St-•i.B-l da Oliveira, qae serre na . .-.tn -. . iocoaitructora do ramil férreo Ia L.re.a aBeoi-ca.

—Teve p_r_ti.*io pira !»mpor»natrifn'»rendir tio Rio Gr,r.d* .o .ul, o Biaj.r ou

Aiamboj» RitijeJ,.i en.,».

Foi r.-jmoiioGal\ i Jaect. iiiSaçeohar.i.

D. Laudecera da Costa Moura

ÍriO 1- tenente Grnestlno Moura, sua ia

ntiora o Mlhos é tl. Hora de Moura Senme lilhos. agradecem a todos que os acom*panharam no trinta transe, velando oadespojos sagrados de sua prezada má»,

soijr.i e avô tl. LauJecem da Co»ta Moar-, •novamente os convidam para assistir A missade sétimo tlla que gera celebrada amanh»,quarta feira, 7 do corrente, ás s l[3 horas o?mtitrls da .nndelaria.

i ¦!¦ mwswsmmmtmmtmwtmMÊtmtmwsmWÊtmmmÊtm^tiTtmt^^

CAMBUQU1RA-M1NASMaria Luiza da Silva Ferreira

O mnjor Cnmillo da Silva Ferreira IJoáo du Silva Ferreira, agradecem pando*rados as pessoan que acompanharam osrestos mortaes de sua idoi-.tr.ul.-t esposa

. 0 Cunhada Maria l.ulia ala Silva Per-reira, a convidam aos parentes o auiif-ns paraassistir A missa de sétimo dia quo «ara cala'brada amanha, quarta feira, 7 do corrente, aa9 noras, na egreja desta loottlldatlèi e por «st»aclo de religião se confessam .ralos.

___ e

l!Antônio Neves da RochaDr. Antônio Neves da Boclia. sua .milia.

e liiiios, convidam seus parentes e as pc-«-soas da suas relações para assistir amissa quu mandam celebrar pelo dea*canso tralma do seu esireniocldo pae,

SOgrO 8 avô Antônio Neve» Ja Rocha, amanhã,quarta feira, 7 do corrente, primeiro aiinlver-sano da seu fallecimento, as 9 horas, na eíreiade S. Francisco da 1'aula; antecipando dosdíj:i seu agradeclmonto.

Alther Marques o Joaqnlna do Barros.Anlonio Teixeira da Fonseca o Liberalina

de Albuquerque Lacerda._• Pretória — Alfredo Corrêa de Mello a

RoH.ilina d.i Silveira Quadros.5- Pretória — Benedicto Ayres da Oama

Bastos s lleriniiiia da Moraes Costa.Josó Alves o Rosa da Silva, IManoel Pereira da Pinho o Carlota Mo-1

reira Tijuca.Josó Peixoto a Silva o Quilhermina An*1

(justa de Moraes.Delplilm I.opes Pereira o Arralnda Mendesl

do Carvalho,71 Pretória — Antônio da Azevedo Sonx*

e Hit.i Augusta de Maneies,Antônio João Rangel do Vasconcello» •

Alice Pinlo.10- Pretória — Olegario Jos. da Silva 1

Anasi ola Anna da Siiva.Josó Rogério Coutltiho da Motta Ferrelrl

e M.arcoltiu Vioira dos Santos.Frederico Pereira da Costa o Sylvia SI»

queira Saldanha.I,ui7. Carlos ollonorina do Nascimento.Cândido Vicente de Souza o Klvir Ia Cos>

ta Faria,NASCIMENTO.»

Registraram-so os seguintes:2- Pretória— Rosa, lllha do Manoel Mar/

quês.Nol , lllho da Armando Edmundo Soa*-

._p,TS-,i hoje o annivci *irin natalicio da( seniiorila Anna Forreira I.aitei querida iliba

do m-, Joaquim F(!rreiru Leite.| —F.i7. hojo annos 0 .sr. José Caetano da[Silvo, digno esorlpturarlo da mesa do ren-das.

j —Cobre-se boje «fé festivas galas o lar daexma. sra. d. 0 ympln Ramos por ser lioj.o dia de seu nalalicio.

I Por certo as su. ¦ -migas llio iião lavarli.tr, oullião de iiiaios e abraços, quo hm">

merece a distincti. annfversárlante.—F»í annos hoje a inv*ssa Ondint, dl*

iecti ililiinha do sr'. Ssoiael Joanuim Meyeido Paiva, despnchauie freral d. vaíandfgadona capital,

—Completa hojo 1. anno; o estudiosoalumno do Coiloijio Militsl Ivan Bandeiiade Gcuvea.

CASAMENTOSBiali/.oll-se no dia 3 do corrente o casa-

mento do sr. Cláudio Vidente de Sou... coma «enhorüa lílvira da Co.ta Faria. Serviramde paranympbos nos actos civil c religiosoa exma, sra. d, Carolina Campello do Quei-roz o. o sr. Álvaro A. de Queíroie o Manoelda Cosia Fani.

Houve depois do jantar animada -ijolréaíinterr.irnpida apenas por magnillco çòncorlò.

Ais dltoso. noivos o «ous illuMres proge-ritoreâ .'Xiin. sr«. d. t*roU*tata Maria daGloria, Ilaariistnb Vicpnte daSoaia e Msooelda Costa Faiia. que com tint. gentil^ia ro-celnam os convidados, apresentamos pi-rabem.

—Casa-se boja o sr. Costodo> da r.unbt Li-nia, 7,elo*o funcciofiano ás Siiper.nteniUn-cia da Limpei. l'ut>lia o 1'arlicular. cr,m se*;rna, sfà. d. Rmarontiii-Modesto, irmíl dodr. Olympio M-»d-3to, .-dv.itado do nossoíôro.

O a:to civil rcalisa-sc As 4 h:.ra* da tarai»na ratidenciá oo irmão da no/va. Sâo pjdrl-r.hoí por nnrte fio nalvo õí dn. H»iiríqa8Siitiuco e O:.yothj Modesto; . por parta danoiri o dr, i-.nriqoe L-imieo e «aa exma.»s;>osa. O aclo rdiigíojo eífectii;ir-«*>-4, as5 horaí, nã Igreja •!'« 3. Francisco Xivn*r.nendo padrinhos o tlr. Jisaquiin S. MartnboSáfflieo, por parte do noivo e dt. OiyothoM-deuo a Silv» por part* da o'iv».

—Cnstorcta-M breve»5-*!!*! o sr. JicabNogueira, _t.i>ocU> pro!»t?.ir Ao .sgrinu,cm a seoh&rtU C-flo'.. ,". pper, íltli» do'' digno coramandarite Rob*lto Ripp«r.

ia _o sr. ViUl R idrigiie-. A* 8o_xa o A *t.-ru Alv»s de 8oo«, particip.m-nos 0 muc»«>niín!o realijado ea P»ri:pei>», eitadode -tiú-»;

—Por»_i 'iludo» oi «•ffuiDt*» proclamas.t Pr_ton» — Armindo Joié P*rreira

Jl.iíre' t Virsrim» da Roaa Farl».Jot» Salgado Teixem e Mar,.r!n» ..(.»h»

T«!_Bjn.Dr. 3ilv#s'.'e Mcreira e Alice v-o!«u Ro-1

rba.Jiaíjuihj Ftan-.isco do Siici-iento t Ciar»

ion,res.

Isaura, filha de Antônio Pedro Dias.Laurn, lllha da Antônio José Dias.Menrlquo, fllho da Antônio de Souza Cal»

vão.Latirenlann, fllho do José Affonso Dias.Noemi ii, lllha de João Ferreira,José. fllho da Antônio Pinto de MenezdJ.3- Protoria—Miguel,lllho de José Fernin-

des dos Santos.Lama Bmelia, lllha de Antônio dos Santos

Silva.4- Protoria — Luii, lllho do Adelino Ma^

quefl.l.ourival, lllho do Bonlfacia Maria dl

Concclç.o,Murillo, filho da Juslina Margarida da

Silva,5- Pretória — Ovidlo, filho da CaeUnoRogero, _

Manoel, fliho do Josó Martins KngiindeíiMaiia Uolona, tllhii de Antônio Celso

Lima.Antônio, filho do Publin Marroig.Gaspar,lllho do Gaspar Vioira do Almeida

V-sconcelliis.G- Pretória — Allgustò, lllho da Albano

M.uhado.RanufalOi lllho de Jtili.ta Antunes Marr

nho,Kivir.i, (lllm do Antônio Pinto.Ahgelina,lilha do Vicontu Soppano Nlcoll.Mnxlmo, lllho do Anna Gonçalves PeU

tolo.(ieoriíina, (Ilha de Onofre RodrigUOS diMoraes.

Leopoldo, lllho de Antônio Moi-.ra dosSantos Costa.

M.tiiellK, fllln do Clemonle Fra7Íio.Foitiin.ito, fllho de Adelino Br.-u.7" Prutoria — Juaó, lllho du Maria Tlier»

7,a de Medeiros.Maria lluiiibolina, lllha do Manoel l\»

drlgües.Adtoildo, (lllioile. Manoel Gomes C.irdia.Irene, lllha de Francisco do Oliveira Car*1

valho.Rosa, lllha de Cecilia Faria do Carmo.

8 Pretória—Juaó, llllio de Antônio Vital-ra da Silva,

lleyrton, filho da João da Luz Trlndada,Uorvalin.-i,filha de Isaias Ernesto da SilvaiSalvador Affonso, filho dt) Affonso Can/

dido Flrmlno.Alnlio, lllho do Manool da Souza Ferreira..Fauslino lllho do Luiz Mandarino.Mlguoli flllio do Francisco Cascarolli.Rosa, flllia do Joaquim Ribeiro da Fon»

soca,Antônio, filho do Josó llnartc.IVigmar, fllha do Armando do líipiril»

Santo.9' Protoria — Ma'ria I.ui/.i, filha do «lfo-

res Frankllh Josó de Souza,Maria, filha do Morado Villar da Silva.1 wn./, lllha do Joio de Aranjo o Silva.Olga,tliha do Antuiiio Calharlna da .Senna.Pelronilhá, flllia do Amando Soares AfSilva. .

10 Pretória — Reguffo, filho de CandldflAugusto tl.i Silva.

Salvador, lllho do Joio Antônio BlanohlaKlvir.-i, flllia do José Henrique da Silva.,i.,ã., lllho do José Pereira da Silva.Marcoilo, lllho de Manool Gonvalve» It»

gufl.Jorge, filho de Maria Carrilho Moreira.F.milia, filha du Eduardo Pinto da Fon.

seca.Josó, filho de Beoedicta Mina A» J»»(UVMan", lllho do Vlcencia Manado Bom*

succinso.J,,'<ó, fllho de José Lopes dos Sinto;.Marta da Coiicolç.lo, flllia de José C»ct».

no Pinto.Leonòr, fl'lia da Domingos Braodio,Antonietta, tllha do Francisco Corre» di

Silva.Sebastião, filho de llercnlano de Almeida.Itita, filha dn Maria da Nallvldadfl Silva,11-Protoria— Aracy, filha do Manoel

Pereira.Maria, fllha de Domingos Lopai Ferrtira.iheré. filho de Malhou» da Cru* X»vl»r

Pragarla..duardo, filho da LeapoldO Selh».Maria, "'fitt* í« Lucianu C-.dfdo Car--

doso.Ánionic, filho da Antônio Tâvaf.» d» At-

moid..Vlaiina. filha ue Cítlii Antônio Torre.

Alvarenfís.D'!.olina. filha >le Luiz Fclijine Mauriii."'Ondina, filha da José Narciso Corrêa.

CI.IJBK K FESTASFluminense Club— Km meie. do maior en»

thusi.iMnn realizou esse club a s-ua (»s;fccórrespondenUi ao corrente mez.

A sal-i de espectaculo ocltavn-»a ri.-s.rcír.te ornarnuntada o repleta d« güiciotâjsenh^ntss o famílias, que davam a n',!»c!iíd«quei! t animada feria.

A's .*! 1(2 horas da noite ern ponto, ap<»brilhante (inverto™ pel» orch<H'ra. subiuo pinr.o para dar logar » repreieriU',5o doUeiíiÇfimn drama em ntn acio. original doamadorWiltoo Morgado, lota .lado "Cruz aPerd.i* a d«s«nirx.nh»dò pelo corpo scenie»d-, club, qu* recebeu os maior*1!! elogios •appIstlVii.

St-^-i;;i-s9 3 eorn^Jia em I ROU) 'Mandaqa-rn pódí» qae causou n»o iferal, peloiino.lo ;< >r qu». os aro adore» louberam in-t#>rnreul-a.

F».'h"u n »,sf,*Licaio uai liilerm*di" fraqne tomaram parte os srn.i Ouf», Jaym»A/evedo o. i s»r,horita Isabel Cmtt.i, o»qaae-i ft.ram ikuíío appIaudldOí,

Terminado o e»f.efct'icu!o, segaíu-sa obaile, qne «ó tírmínoa so am-r.h<--«r.

G. U Furtado Co«,lh- — F;i um v*rd_-desro lUOcasM » retíH de an!. h'/rit»ra<realixada noGr». io Dramático ForUdo Cot»lho tendo cj.i.l • as boori* dinoit-i .omunadores Ann»N«*e«, Wítwn Morgado *Conitaniino P-rnandei, qu» i« Miram to-tinnr_*M« colhtndo uilm Inriw. ipp:»a-tót da iel»cü platia.

Kr-. a f*"tt dádieada i Ai»o-u.;íj Ji 1/M j Kl-Kei d, Sabaitilo,

A's 8 1(2 bom em poiio. «ubln o oinoo,i btra ser rep-esTitada a oovttAM em 1 nttot'

«O Iotr-p Io* qu» to* 4»»emp*-.h»da paéM»tn»dor«* tjuz fi»*. Antom i Oomes, ••>dOlpho Ao S Ul». Wa.lel-ir-i Baitõ», COO__Ui.nr.o Famidta.A-**-* í*eT?*.t»'» Oomií,t-eririy «i Mollo.

S-t-ia-M 0 intermédio lailo f.» '. I -«?-r,»« urrai!-.. »m tra m'.t.ot.|o. '-

e_v___r_ -__j,-_ da i ___.h_n».q .- <« . .« _m í.-j d,:] V *. M.ra.ra ' t.. t K.r -. ' .:.:.i Lll-

• 2- !«n«n!« AJ«__Q4refiai At Dir«ecioO«-l i»

ditroa.—Fítim r*»liun!oi oj legaloteii3 Preitoria — Guitbertoé di Suva « Jki >

Aijir» B-ir-j» ds S.sjv (iur.tm.

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Page 4: INFELIZ NP - BNmemoria.bn.br/pdf/089842/per089842_1905_01426.pdf · RIO DE JANEIRO-TERÇA-FEIRA, 6 DE JUNHO DE 1905 EXPEDIENTE 0 sr Lourenço Plácido Campozana d represetitanto no

«%É**É_gywg *m&#*+È*Wi!r f<mi-»'2z&&Y-i* ' ... *»\7C' '-'~5j'"~ lrWAé/!**mm*t

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CORREIO DA MANH×Terça-feira., G de Junho de 190&

MARINHAforam hontem perinulados telpgrammas

«Ue o quartel-geoeial il» Arosaila ú o com-Bnodanie Ua divi-Su naval do norte.

h.iíiimio ouvimos, e bom possível que datroca desses telegraminaB resulte o proxi-mo regresso, a esta capital, dos navios queaoinnõan* a alludida divi-ã».

—O ministro da marinha nau compareceuhoiiuin no «eu (jabimitiem t>tia residência.

—l'or todn esta semannosso porto, o cru/, utordias s,'C!iiu para S.inios.

—O ministro d.i marinha transmittiu aoclit-íe uo eáladciuuior du Armada eó|im oorol,torio .1" inquérito policial militar pi0»cedido sobro o .uivã» do briquete de maqualidade, reoebido a bordo do couraçadoueodoro. ... ,

Kssu remessa foi feita a requisição docon. elli.i o.- guorra u que responde o ma-Ohlliíata ii.- 2- classe PhuIo P.tuUet.

—Gtiiitimi.t íi experimentar melhoras umseu estudo uu saúde, o gu_rda-miirinbu cou-Oiímido Álvaro B urinesier, ren.io, sexta-

iili.nv, um Willuifiiignon, por ncclslão

tendo despachado

j (luva regressar aoTamandaré, ijuu ha

de um B__Jróicío oo toi-pi' do Marinheiros

-O'"iiiario Official publicara hoje o pro»pusm du iiiinibiio .Ia marinha para.fi nxaçfiode forcas imv.ius no .xerdicio de ltillb.

—No dm H ilo cimento, ioünir-so A o con-BBilio de guerra a que íoi inundado .suliniet-ter o KiiHidifw Siilustinno Poroiru du Snva.

—ü mini. tro ila marinha, de confuriiii-dane Coin o parecer do Conselho Nuv.il,manduu contar uo 2- tonUhto 3.i_uPereira il.i Amorim Junior, oomo

viço inllilai', iâ" !»óin irile pni-of.iiiiiii, o período do lü du março

Ili d., iiuui-o do 1809. durante olu offloiiii estudou; oom-aprovei

. Augustoloiiipo do

5flVH'll ' ,! ¦' ¦ ?'' " O_J01'

tos ilade 1 íflBou , aqltam.'i.lo, o ISseol.i Naval. .

_|.,ii tiometido o urmeiro da 2- classeH,,| om Álvaro Simas parti servir no

Uo Marinheiros Naciotines.nriiein .1" eiiib.rcsr no couraçado,i o ina-ihlllisUi de 4" cl.isse Al»\|.iura Limoeiro.

,i,., fragata Alfredo Lucianoconcedidos *>Hi* mezes de

ii,i iraliiiiieiilo d" saúde,.ou expedida» ordens du desem mr-

muz

i.m p'—Ti veAquldnbfr. ti ii

—An i-íiptl&odu Ahn o forunlíeaiiçíi, |Furai.. .nnc : tio nm liiiiistii de i' classo, llu.'íiiháli-ii nos Santos, do couraçado Deodoro;Oo- Mlb'0juda'iites da niuclnnisius Jarunymupereii . tln Stlvu, dn orüaiidoMorpadelrpTamoyo, <¦ Ruymundo t.ibriclnno Carvalho,ilo coiiimunilii geral d.is toipedoiras.

Vel. hüillem o serviço (le registro, emlogar do cruzador Tamandaré, o Corpo dnInliuitarl.i du Marinho. .

—Np •. hospital ii" marinha desta capital,faliiicoi-íiiii os marinheiros naoionacs du i'classe gi-um-ilUi Julio Soares du Silva n Josóllenr qtte dos Santos.

ALISTAMENTO ELEITORALA r.nmmissfw do alistamento eleitoral

doNicüieroy reunida hontom, sob a pro-Bidenciii do dr. I?igiie.rodo e Mello, juiz dedireito da coniarca, qualificou

-18 eleito-res. ... .

Por unanimidade de votos foi indeie-rido o requerimento de João Josó dos An-

jos, que não apresentou prova de ma-toridado.

RECLAMAÇÕES

mando de Asevedo Costa delegados paladirectoria para organizaram o prestito, des»empenharam-se magistralmente dessa In»cumhencm, pois em noa ordem chegou a VillaIsabel o cortejo do querido cantio sporüvo.

Assim foi dislribuido o prestito :1* h.mde, flscallsado pelos srs. Job* Fir»

mino Lopes e AfTonso Paes de Mello oondu»ztndo uma bunda do musica militar; «lan-dau» com directores ; oulro «landau» com oglorioso estandarte branco-verde do Sport-Club ; 2* bonde—cominissõcs e represem-tantes tia Imqrensa dirigido pelos srs. Cesa-rio de Magiilhies e Alexandra José dos San-tos ; 8", 4" e 5" bondes com famílias e guur-dados pulos srs. Joáo de Oliveira Nu ves,Gaspar da Coslu Raymundo, Benjamin Ma»nnel Amarante, Rodrigo de Carvalho Junior,Manoel Gomes da Costa e Antônio de Al»meida.

Fechava o prestito um bondo de bagagemconduzindo o material, que era guardadopelo sócio sr. A. A. Teixeira Coelho,

Desembarcados todos uo pittoresco par-qu,-, deu-su começo A festa, que obedecia aurn bello prõgrathmaComposto de 11 pareôs,dos (piaus " urum cyolloos e 4 pedestres,além de um torneio iie tiro, a lü metros dodlatnnctti, om I series de & balas cada uma,denominado Beneméritos do Sport-OlUb, oquo foi giiidio pelo exímio atirador sr. Ma-rio de Queiroz Mune es, que fez 97 pontos,faltando apenas íl pontos pura attingir o ma»xinio que era du 10, e cabendo o segundologar no sr. Antônio S. Peroira da Costa,que conseguiu fazer 95 pontos.

Este brilhante torneio veiu provir o gráo.iu ndoanttiineiito om que se actia a distinetaes.iola de tiro do Sport Club.

As oorrídas tiveram o seguinte resultado:1. piteo-K'i .rigo de Carvalho Junior—

Cyclico—1.000 metros—7- lurmá=>Amazo"nas,1' e Vésper 2

2- pareô—Benjamin Amarante—Cyclico—1,500 inutr.is—5- turma—Chaímlte II um 1'o Mephistofelea em 2'

3* paroo—Arnaldo F. de Araujo—Cyclico—1.500 in-tros— 8' turma—Jordão em 1* eSport em 2"

"1* paróo—Grande Prêmio Dr. Julio Fur-tado—3.000 moiros—4- turma—Naufrago em1' e Miiphlitopholes em 2'; não correu Dai-nl, e Loret e, ilu durante o percurso.

5- parou Dllermando de Azevedo Costa—Pedestre—2.000mell-os—Inscripçõos livres—Foi vence,mr Teixeira; não correram Mas-cotio o Oliahnite II.

C pareô—Grando Prêmio Imprensa—Cy-elico—10.000 metros—2' turma—Não se. rn-aliz.ill.

7- pareô—Alexnudro José dos S.ntos—Cyclico—4i50n—3' turma—Naufrago em 1* oLuso em 2- Não correram Loret, Ch .imite I,Orientai 1, Fnitello, Riff, Satanaz, l.ugutropii Rocambolej Gane', caiu durante o per-curso.

8- parco—Manool Gonçalves da Silva—Pe»ilustre—GOOniutros—Inscripçõea livres—Ata-iante etn 1- u Aubert em 2* Nâo cnrroii Zig,

9' pareô—Mario de Queiroz Manezes—Cyclioo—llau licap—1.500 metros—Inseri-pç.ões livres Não se realizou.

lü; pareo—Capitao Magalhães Costa—Pe-destro—llaitdlcap—300 metros—Inscrlpçõeslivros—Chalmlto 11 um 1- e Daird em 2-;iiãocorreram Aldn o Fratello.

11* pareô—Gaspar da Cost:i RiyiTmndo—Puiloslr.—Iluidicap—300 m.itros — Inseri-pções livres—Aihros em 1' e Oriental 1 • m2'; não correu Zig.

Como so vô do resultado acima, os heróesdo dia furam Cluimite II e Naufrago com2 1|2 victorlas aqualle e este com dutis.umad.is quaes ó a do Grande Premiu Dr. JulioFurtado.

A's 0 horas vollava o prestito A cidade namelhor ordem.

ESPEBANÇAResumo dos prêmios da 23' loteria dO

plano n. 150 extrahida em Aracaju em 5de Junho de 1905.—1004- extracçio.

frrmios or 20:0001 A 200100030522.... 20-.0OÜIO00 10046.... 200$00035766.... 3:000í000 14116.... «OO*.**45378.... 2.0C0SÜUO 29600.... 200SOOO11429.... 1:00118000 332ÍÍ2.... 200*00015477.... 50010'0 37266.... 200*00055168.... 500.000 40044.... 200.H005227.... 200ÍÜUQ 44950.... 200*000

APraoxiMAçSBS3^521 e 30523 200S00035765 a 35767 ÍOOSOOO45.177 e 45379 100*00011428 e 11430 50W00

SUÍNAS3'52t a 30530 20J00035761 a 35770 20*00045371 a 453S0 »H00011421 a 11430 20*000

Todos os números terminados em 22 tim41000.

Todos os números terminados em 2 tim2$000, exceptuando-se os terminados em 22.

i. O de. Oliveira Hotarto

jrÇvisosDr. Daniel do Almeida — Consultório,

rua da Alfândega n. 79; residência, rnaMarquez de Abramos n. 28.

coitntito. - l!sta repartição expedirá malaapeloe Begtiinles paqueiegj

Hoje :Itaquy, para portos do sul, recebendo Im-

pressos abi ás il horas da manluí, cartas parao Interior nté Ae il l|Q, idem com porte duploaté ás '.' e objectos para registrar até ás to.

le» Alpes para Hulna e Maraelha. recebendoImpressos até ás 3 liointi da tarue, cartas parao interior até ás 3 lií, Idem eom porte duplo»fiara

o exterior ate ás t e objectos para regia-rar nté ás i.Miirnpy, pnra Espirito Santo, Halila o Ara-

caju, recebendo Impressos até ás 5 lioras damunha. curtas para o Interior até ás 5 i*.', idemcom porte duplo até ás 6.

Carcla. pnra Angra dos Heis, Parotv, t*ba-tuba, cartiguataiiilia, Villa liella, S. ScbaBtlâoe Snntos, recebendo Impressos até ás 3 tioraad-i manhã, curtas pnra o Interior até ás 3 1)2,Ide-ii com porle duplo nté ás i.

Biiiui, parn Santos, recebendo Impressosaté ás o boras da manhã, cartas para o interioraté ns 9 l|2, Idem com porte duplo até ás 10.

fieiilíii-, parn linni-apai-y o Hamburgo, rece-liendo ItnpreBsos nté áa f horas da manhã, car-ms pnrn o interior nté ás 7 l|2, idem com porteduplo e parn o exterior até ás 8.

Pinto, para s. João dn Barra, recebendo Im-preasoa até As ll horas da manhã, cartas parao interior até ás 11 ir?, Idem com porte duplonté ns i2 o objectos pnra registrar até ás 10.

AmanhaiMarolin, para o Estado dò Kio Grando do Sul,

reoebendc/impressos nté ás 12 lioras da manhã,cartas pura'o interior até ás u 112 da tarde,idem com norte ilunlo até á 1 e objectos pararegistar nté es il dn manhã.

Timmcs, para Estados ilo norte, Madeira eEuropa, viu Lisboa, recebendo Impressos atéás 10 lioras da manliã. cartas para o interioraté ús io ip, idem com porte duplo e para ocvterioi' até ás ll c objectos paro registrar atéás 9.

r.iinnlDg, pnra Santos, recebendo Impressosaté ns " lioras da manliã, cartas para o Interioraté ás ') i| , idem com norte duplo até as 10 eobjectos para registrar até ás ii da tarde deboje.

Major Baluatlano de Barros. - Trata de In-ventarios, causas civis o crimes. Rua daConstituição n. 45.

Tabelllão major Guimarães (suecessor deVlctorio da Costa) Rua do Rosário n. 64.

nr. F. Terra, assistente dn clinica dermatolo-gleada Faculdade de Medlclna.-i elle e sy-phllls. Assembléa lia. aoineio-dia.

MÉDICOS

COM A CITYtíobro uma reclamação ante-hontom por

nós publicada sob esla opigraplio, escrevo-nus o sr. P. . I. Coito, representante da CityIm proveniente.': ,,.,._

«Sr. redactor dn Correio da Manhã,—Cumpro informar-vos que é de todo lnfun-dada n arguie&b do desidia o poderio contraosta coinp.iiiilia, como consta da vossa looaldo hoje, sob o titulo o subtilulo: «Reclama-eoes—Com a City», polo facto de existiremvallan tn rua de S. Joáo B.iptlsta, por issoque nada tem quo ver oom ollas. Estimaria-mos, (-(.imi espacial favor, dar.les egual pu-blindada n osla justa rectideação, *, espo-rando (pie sim, antecipamos os nossos agra-deolhientos.»

POLICIAA propósito do uma queixa do sr. Fran-

aisco dn Carvalho Praça, publicada sab-bado num jornal da manhft, procurou-noso Si. Jo.qnliú Vinil* Azevedo Coutlnho ili»«ondo qne tudo quanto naquella pnbllcaçSote contém é completamente falao.

O sar. outo Coutlnhn. da brigada policial,ili tioousfldo, nada mais fez que cnmprir oteu dever prondendo Francisco de CarvalhoPraça, qno maltratava cnm Insultos variaspessoas, ameaçando mesmo aggradlr a umios moços queda rua assistiam 4 rennlão•ni casa do sr. Lamego.

Isso mesmo foi confirmado por multasoutras tostomunhaB do facto.cruo na própriadelepiiola depuzoram.

Tensa o nosso informante que o qne hn 4nma ose.iindalosa protecclo na policia looalp ra Fiancisuo de Carvalho Praça, a nontode o soítaréip quando muitas testemunhasdepuzeram contra elle, que, aliás, fora pre-¦o em flagrante.

Em todo ciso o que nio è verdade é qnehotivosüo o sargento Contlnho procedidoBionns oormotamcnU.

No mesmo sentido e dando formal des-mentido A qítflijtá dada polo sr. Praça esore»ve-nos o sr. João Pinto de Sonwi Pilho, mo-r« 'ir A rua 1). Maria 7 P, promptifloando-se¦ depor com reteronclas aos faotos alludi»dos.

—Varias pessoas residentes noJRoalanfroquo Uu in-80 do dosmiizelo da polisia local

ano iienhiima providencia toma no sentido

« livnl-os dn um», horda de mulheres va-r.t,iind_s n áhriis que por ali perambolamlat.mtiti.io contra n moralidade e o sooobodns famílias.

—Moradoras da rua Doutor Oarnler, em 8franòlaòn Xn.vlarj reclamam contra a faltadn pollolamoiito daquella rua e Immediaoõo-i,qun se tmn lornatlo o campo de acção favo-rito dos gitliinos o mnlfeltores.

Os habitantes daquella zona tflm que des-tactir Uni viirilnnle para ovitar qno tenhamoa naaállantos rio alheio a audácia du arrom-bar portas o janellas ('oomo já tem tentado)• fuçam a|gllinfl victimn para poder roubarmais A vor.tado.

Vae com vistas A policia.1IYQIBNB

Ksci i'vem-nos reclamando contra o estado<le desasaolo do prédio n. 48 da rua riaHarmonia, casa do aomtnoilOB, que nio temas procisas condições du hy-fiene e onderesido grande numero de pessoas que, porleus nitstiSres, não podem concorrer para atim p if.ita limpeza.

K. DE KliUHO CUNTUALtíllolxa-90 o sr. Adhemar Mendes de que,

tendo despnohlldo, on dia 3 do corrente, namtaçio de Pouso Alagnc, )•" ie V. Sapu-ciibv. unia le-la pai., ii bstnção Central, estaih . li..« nulo .inte iii.iitein, pernoitando noirmaxom dessa estação, donde elle a reli-rou hontem pala manhã, vcritlcando ter«ido a mesma aborjúi oom chaves falsas oviiiius lu-ç.is du roupa roubadas, uo valorannroxiiuMivo de IStfl^OQQ,

QilO dirá U isto 0.8|-, Osório ds Almeida?

PREFEITO Ll!O prefeito, em companhia dos Intenden-

Us Pedro do Carvalho, Castro Barbosa eCampos Sobrinho, director do obras o via-ção; superintendente do serviço ria limpezapublica e particular c outros cavalheiros,dlrigiu-so hontem, ás 4 horas da tarde parno bairro do S. Chrislovam, aflm de melhor-mente conhecer dos melhoramentos de queo mesmo carece.

Dessa visita, ao quo nos consta, advirãomedidas concornentes ao melhoramento docalçamento do diversas ruas ali existentes,entre ns quaes figuram as do S. Jattuirio,Abílio e Teixeira Junior.

—Falava-se hontem na Prefeitura que odecreto do Conselho Municipal autorizandoo prefeito a aposontar o dr, Nascimento8ilv,i, no oargo de sub-direcior geral do¦ -bras e. viação, seria assignado hoje ouamanhl.

—Foram conoedidos 90 dias da licença,para tratamento de Biiude, ao amanuense dadirectoria geral do hygiene e assistênciapublica, Hyppollto Josó Di .8.

—Está nomeado o cidadão Caio Mario dosSantos, para o logar de guarda municipalinterino do districto da Gloria,

—Foram transferidos os seguintes guar-das municipaes do districto da Gloria:Joio Ephygonio Neves para o da Gamboaboa e Aleizo Custodio Cabral para o daLagoa.

—A Prefeitura rendeu no sabbado ultimoa quantia deM:156$730.

Seccâo QharadisticaTorneio de Junho

DM BK.LO BR1NDÍ, «TO„ 1T0.

Problema n. 26MflOflBTPBO «ANDO

O oarangueijo—1—7—3—1—5—nunca loi um anlmal-*-2—¦•mpre foi um erustaceo.

Comp. duc Futrioa.

Prablem» ¦• CTOBABADA NIOB1SADA

(Ao perigoso Meganha)Km um Jantar roalliado cnmo corimonia

SECÇHQ BJ.VHECooperativa l'Iiiii'iiiticuiitlcn dc lledicluii

<¦ < irtirgiiiRUA DOUTOR DIAS UA CilUZ N. 45, MEVHIÍ

Aos moradores dos subúrbiosSendo director o organizador da Coopera

tiva .Ia Lapa, o dispondo do elempiitos paramanter mais do uma secção do emprezasdessa espeeie, com lonp-n pratica admlni-strativa das mesmas e auxiliado por babeise conceituados proflssiónáes, estabeleci árua Dias da Cruz n. 45, a seoçâò do soecor-ros iiie.licos, de dentistas, pnr loiras e medi-cameatos por mim feitos e ílsciliz.-ulos, m •-diante o pagamento inunsal do 2?. Qunttpieipessoa que qnoira so inscrever poderá fa-zel-o, corto de que saberei criteriosamentecumprir com o re-rulamenlo estabelecido.

As horas de consultas são do 8 du manhãás 8 da noile.

A. Silva

A' PraçnO abnlxo assignari", estabelecido no larpo

do Deposito ns. 40 e 42. communica aos seu-amigos e freguezus que deixou de ser souempregado o sr. Anlonio Soares de CastroMoreira desde o dia 1 do corrente muz.

Rio de Janeiro, 6 de Junho de 1905.Manoel dg Almeioa Castro.

iMnxamlioiiibaPedimos ao sr. dr. João P, da Costa Thi-

bau para não dar importância nem resposiaaos arttguetes assignado» por um tal Josódo Carvalho, residente om Maxambomba.

Todos aqnelb-s quu conhecem o sr. drThibaii, nSo porão a menor riuvina sob oseu critério e honradez; estamos certos queassim pensam todas as pessoas sérias esensatas dessa localidade.

Rio, 5-6-905-Afuilos amigos.

fúnebre vê-se uma poç» de ferro—2-Dr. U.

SPORTDBKBY-

Ain.ligramma«ae; li I

TURFCLUBlimitem não fiem orgiviiliado o pre-para n corrida _n oomlngo proxl-I*, OU taWttl ainda amantiíl se en-

c*ii-ni .'..il iifvamente aç inséripcOea.JOCKKY -l 1 !'H

lllaid.' i.Sdiste m

DIVERSAS

n ne .nonrrarsabbado As 4 Imras das Inécripçôís p«i.i a corrida de IS

ttb-iir.-se na ulti-itnloubart e Clravatahv.* susfvensv o joekry A.tipo itiiteteimi.m! ,

corrida os ;

K.in.vi ietm." s

—15poi liCONCURSO DA IMPRENSA

Resullado .le ante-li. nleui:«A Tril.iiii.iu, .1 .' ..; «O Pu»., 0 « >. .].-,t>.

n>! * Ib-^ii». _ e?i «Correi.» da M»nha-, 1 d3; -d M>lho«, l <» ü: «Jornal do Commatcio.,le0;»O«teU de N-liclas., 2 e D: «K.-vi.taAi Si'-ii'H.i«, 1 e lt »N'.'ii--i,-i». 1 « ,\

Reniltado .Ias 9 corridas:•O l"_i.», SI e íí; ».\ Tr.buna., 3Q t íl »0

M» 1-,¦-• 30eíli «Jornal .lo (V unieicu», 31t 18; «Jornal 0»> Hi si», s? »íi» .c.-_rr«|o• »MnnhJ», ?4 * IT; »tti»visu A* S. unia»», ? . tK. .Noiici»., 21 e IV, »Ü_ííU Ae Nolícus.,ít e tl.

CYCLISMOSPORT-CLUB

Corre«p'n.lcu • In lolum » * espeei-t-rsdos trui!* r.vovidAtt .tá *% fw*ta cjil« « 8;'tM(>Club re«!_i u. cotn lodo o brilhantístnn.ani»-h ntem BO Jsrdtm fool,i_rrro.

Ao mcie-,tia partiu Ua pr»e« Tímdattl»* al.u j; >b^so pr»»»!!1.¦», que *ra cotlípcnto da***:* ben lt" e»i«»cla»s e At>t »!_n.í»iis» «taa» des ijv« era o *. uat!»Fti< scjhxí ompu

(X; «-!¦ jot* Ütíf-tflrr Aa Cxiniit e íh,*T-

•3.

Pito.

Prob.oma il. 88OUARADA TIBDBC1ANA

(Ao presado maatre dr. Primo Teixeira)A poesia produz nm earto sentimento

quando ó proferida pelo seu verdadeiroautor!—2—1.

imiMH,

1'rablena» u, *•INIOMA PITTORESCOi 9 X

QUA.NABARA.

Problema a, 80charada rrrroRKSoA

( Ao dr. B. de Campos )

toa lia íõiia-H

Snlvc ü de junho ile IDOSColho mais uma risonha primavera no

Jardim do sua existência o companheiro odedicado amigo Francisco Antônio Coelho.Por esta data abraça o sincero amigo

Manoel Dias db Sant'Anna

Salvo (l-e-UUBSr. DAdãHoje, dia de seus annos, peço-lhe dar-ma

nma bala.Sua simlguinha,

Brazkliza

ilirlfliaSilMDr

13»

ADVOGADOSAltredo Santiago

Hua da Alfândega nDr. Ayres da Booba

Rua do* Ourives n. 93Amarloo Lobo Junior

Carmo ilDr. Bellsarlo Fernandes da Silva Tavora

Unas; José Eugênio 9 e AlfandeKii 1J7,Dr, Oan-cilio Mourãn

Hua da Quilanda 17.Dr. Cunha Taioonoellos.

Ourives, 105.Dr. Edmundo Bittencourt

Hua da Alfândega n. 13.EvariStO de Mornos

Rua da Constituição n, 50

Dr. Eameraldlno BandeiraRua do Rosario n. Ul

Bis Cu.iius,

Praso para as soluções—•"! dias.I uin- .pmidcnciu

Bdde-Ret dos Mamões e Mirniiiz de Ker-dov.il. - Hsperainos os vossos bellos tiaha-lhos,

Pe.it> Bolelho.—Esperamos que do novoo internai principo v "He nuoss.i toai cot te.

Rei Costcüa

LOTERIASNAC10N".!

. Resumo dos prêmios _.i n. 110 —liü*1 lotaria da CapiUl Federal, extiahlda om 5I d« junho ue IB06—ptano n. 110.

hr. «tos v* IS.OMMM0 a lCiOIOiWÍÍ350...191SSÍ...

\X7Í*3. ..14U7S...Hllò...ITSSS...SCCC4...fSPW...

l&OOMOÇÍl

51»Í.«>1

SsX-itVufülMOW«J Í>XV) ,3IM.iH» !

Í15HT....TM....

9Í3J ...I6«3.v.*ISÜ3..,.í«6?0....?tèV6,.,,

SOQtQOQlRimi

10 *> ulOONÕOtOQSÕÕQbxnjcoo

ai t«vixiviAÇ-i»sí;«»-.*ísssá

Í-Wl .um..axasatA*

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.-. ..« nniuMoa UróitHwtot et**»í.epl5.Mldsí-s« e» tír^iiiadoi

L ii.-.ií.. .- ífAi, pruitiJt^ii*... 1, it C.-,.',.J-._. *. v.-iVVc.

ft5l!

Todt% x»

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lOOMX.

.'¦ 'Hx»

6 u*ro*21 5Ü

Fruotuoso Monlz Barreto de AearjãoHua do Hospício 31

Dr. Heitor de SouzaCataguazes-Minas

Dr. Honorato Ribeiro vellosot nixa do ( orreio Í83. Hospício 10S.

HTptno de MelloHua üa Alfândega, i (j» audan

Dr. José PlzaOurive? n.líU.

Dr Joio Maitmlano do Mpueirdu9S Rosário 9S.

Dr. Leão Vcllobj FUhoRua da Alfandíga n. 13

Dr. Luiz DomlnguesKua Primeiro Março, tl.

Ur. Manoel Ignaclo GonzagaHua ua A.íanuct.i ü.

Dr. SA FreireRu* óo Rosário n. 63

Dr. Segada» Vianna ;un:orOurives

Dr. Teixeira do Carva.LuRuü Ua AtfUKlaga

Dr. Taciaao BasUioHu_

1S3.

n. 39

o Rosa-lo a. 63.Dr. Vsc*ute Plraf!be

Rua da Alfândega n. 13.

Drs. Ir.neu Machado e Ganáo Vlotorla

Dr. Rodolpho tío Far-ii.R«í.:í ncis I aliei* t Rua da Çv.iaaila H.Or. EoUco BaptiaU

Roiaro B,

Theoí*ia do Peocoiso ,;o -.ir Joio Mor.{t:re,tA , . icü. 3 » ,>. Ejd lü^a» as ^vr*r*a

SOLICITADO RES

Dr. Lopo UlnizCom longa pratica e certo do tratamento de

aua especialidade .syphilis e moléstias da

telle, dá consultas de 12 ás 3 horas, nu rua

. José ti. 78, sobrado.

Dr. A. 8 Carneiro da CunhaRaatdencia, Voluntários da Pátria ti7 A. Cônsul-

tas, Qult' nria 91, de l ti* 3.

Dra. Ephlgenla Veigade volta da Europa, dá consultas A rua da Qui-

tanda 39, das 2 ás t. Residência, rua doBispo n. 4.

Dr. Barros Terra•x-lnterno de clinica dos drs. Rocba Faria e

Miguel 'outo. Medico do Instituto de Assis-tiencia á lnfanca. cilnlon medica, principal-mente de creanças. Res. tua Flacfc 18, esta-eâo do Riachuelo rons run Visconde doRio branco 16. das 2 ás 4 da tarde.

Dr. Tamborim GuimarãesMedico especialista em moléstias do coração

e dos pulmões, moléstias nervosas e dascreanças. Residência, rua Conselheiro BentoLisboa S. Consultório, rua Julio Casar (an-ttga rua do Carmo) 39.

Dr. Arthur 8ouzaClinica medica e de creanças -, residência, rua

Barão de lguaterrry n. C 1, cons. rua Sete deSetembro n. Iü6, das 3 ás 5 horas.

Dr. Flavio de MouraKítomiipoe flgado. Consultório, rua do Rosa

rio 4u (daa f. ás i horas). Residência, ruaCoude de Bomlhn 131 C

Dr. Nerval de QouveaConsultório, rua do Ouvidor n. 134, das 3 ás

5 horas da tarde

Dr. Pinto PortollaDe volta da Europa, medicina e operações, es-

pecialmente de creanças: endlrelramemo dasdeformações, consultório, rua GonçalvesDias 5". Residência, S. Salvador 56;

Dr. Moraos JardimCirurgia gerali vias gcnito-urlnarlas e cura ra-

dlcal dos hérnias. Cons. rua da Quitanda.40. Resld. ma Salgado Zenha D 1.

Dr. Daniel de Almeida

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Dr. J. J. Mace-loOperaeões em geral-Parto? e moléstias (lasse-

nhoras. Residência, Haddock Lobo H6. con-sultorlo, praça Tiradentes 3a.

Dr. Henrique Duquo EstradaEx-assistente de Clinica propotleullca "ria Fal.

cudade úr Medicina cons., travessa do Ou-virtor 29, das '-' ás 3 horas—Res. Chile 21.

Dr. Adriano Duque EstradaEspecialista no tratamento das moléstias do

coração, pulmões, estômago, ligado e rins.Tratamento com suceesso ila luberciilpsepulmonar incipiente. Appllcações electric.asno tratnmeiitò das aneurlsmas da norta.Molestlos das seniioras. consultório, ruados Ourives n. 131, dc 1 hora ús 5 da tarde.Resldene.hi, rua S. Chrlsiovfio n. 79 C.

Dr. A. AthaldeMedieo e operador—Espeéialldadbsi moléstias

dos olhos c dos órgãos genltò-urlnarlos,Rua sete de Setembro n 1, das 8 ás n damanliã o das 4 ás 6 da tarde.

Dr. Felix NogueiraOperador e parteiro consultório: Visconde de

Sapucahv75. Residência: Visconde de Sa-pucahy it).

Dr, Werneck MachadoMoléstias da im-.ij.f * sypííilis,—8, rua 1- de

Março. iHõ ulteiulea doentes desta e»i ecla-lldadei. .

Dr. Mendes Tavares.Moléstias da pclle e svphilis, medico do Hos-

pitai dos Lázaros. Consultório, rua da Qui»landa W,

Dr. Apriglo do Rego LopesMedico ilo hospital de Misericórdia. Especíall-

dade : moléstia da garganta, earlz e ouvi-dos. Cons. Gonçalves Dias 37, de 1 ás 3.Res. Senador Pompeu.

Dr. Caetano do MenezesEspecialista de moléstias da peito e syphilis

Consultório! rua Gonçalves Dias 39, dast ás5 lioras da tarde. Residência : rua S. LuizGonzaga n. 103.

Dr. Julio NovaesResidência, ruu de Santo Amaro n. 70. Cônsul-

tas, rua do Cattete n. 95, das 12 1[2 á l ii2.

Dr. Affonso de MoraesConsultório, rua i rimelro de Março n. 1, de 1

ás ;l llesldehólai rua Senador Nabuco u. 8.

Dr. F. do Nascimento PereiraCura a tuberculose em primeiro periodo o co-

maço do segundo por meio de especifico deaua descoberta empregado com grandesuceesso noa lióspitdes do Lisboa. Cons.,Ouvidor 47, de 1 lis ;i lioras.

Dr. Cunha CruzInstituto de Psyohotherapla Tratamento pelo

inaguetlsfiiõ, liypnotlsino ou suggestão.Appllcações de electricldade

O Instimto funcciona das '1 ás 4 datarde nos dias uieis. Os nobias serão atleudldns.ÃS i|uliilas o sabbados dasG ás 8 danoite, rua tln i arioea 27.

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Dr. Souto CastagninoClinica me.lica—Tratamento da syphilis e das

moléstias da pelle. Residência. Lavradio103. Consultas; Lavradio 14, das 2is 4 horas-

Dr. Llno TeixeiraEap. mol. dns creanças Consultas: das 10 áa

12, na pharmacia Silva Araujo, rua D, AnnaNerv lio A, res. r, Vinte o Qu itro de Maioi»n*.

" Dr. Frederico do Faria Hiõelro

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Dr, Augusto r.randio Filho.Cirurgião ila Misericórdia. Vlaa urlnarlas, ope

rações e parlo». Res. Voluntários ila Pátria52. i ons, Rosiiiio 137, 2 ás l. Grátis aospobres.

Dr. Redomark Symphronlo de Albu-querque

Medico eoneiadoi. Maxambomba-Estado doRio.

Dr. MoncorvoEao. em mol. Uas creanças. na pelle e syphilis.- " ¦'•- " -" ¦"— '-*'¦" real-"Cons- 'ie í as 3. 60, praçaTinulentos";

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Estando a abrir-se os soccorros em Ruralconforme os prospectos que nsiã • sendoenviados ti tolos os srs. sócios, pievine-=eaquelles quu estiverem em atrazo do suasmensalidades, quitarem-se afim du evitarreclamações futuras, as quaes nãu seiâuattendidas.

Rio de Janeiro, C de junho de 1905 — O 1*secretario, João Josi Leal de Mello.

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Rio de Janeiro, 6 du junho de 1905 — O 1*secretario, .Uiicury Costa,

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T't'»ROa de familia residente om Lisb, adei .8 ler noticias desta siuli ,1.1 ou tlequ lijiiur dtifl seus ll.hos. Diilgirom-SO aJosé da Cruz ern cisa dns srs. Sutto May ir& C. a tua Coiisellieiio Saraiva 11, 11.Capital,

COPACABANAVendòni-so Ires prodios o terrenos prom-tt,ospa«a otliflcar; trata-se na rua Doutor

liaraU Ribeiro 11. 10.

PHARMACIAVende-se uam, pur preço razoável; trata-

io na rua Maxwell 11. 10, Villa Izabel.

BQIVJ NEGOCÍOAluga-se por meio do arrondiimonlo a casa

tle esquina cnm dois andares o lojo, da ruadn Candelária n. üt), própria para: rtuiilnnornegocio, precisando du conceitos. DA-secontraio, sondo as obras feiias pelo aíron-.iataríu; para liatar c mnis informações, di-lijiiin-^o il rua dos Ourives 88.

BAZAR DA FAMALiquidação por motivo do ninas; rua

Goyaz n. ÍCQ, Estação da Pieiladu. Fazendasa armarinho,

CASA LABANCACATTETE 48

48IS1 KOiOOO^OIM) 1818*H TODA A DR7.BNA

RAINHA DA StlltTK !Por esla casa foi vendido ri hllhoto pro-miado com a quantia de riuflns nxtrahldo

sabbado 0, na loteria da Capital, Portanto,aproveitam em quanto é tempo ps queHindu não se liiibilIUrnm A inl.i.la paraiibisooitarem os .iulnhenlücs que se appro-Minam para o S. Jii&ó,

A' Rainha da S.irte I l 1 Casa LabancaCATTETE 46 I

RUMO DA LAGEMunicípio da

parahyba do Su^Foram roubados na noite de 17 para IS d<

abril p. p., dos pastos da fazenda de M.ittCGrosso, de propriedade do Joaquim Per-nandes Ribeiro, osanimaos seguintes!

1 besta russa, muiiü pelluda, iegttim 1 mar«ciiadldra, ferrada dos quatro pés, bem gor-da, tendo abaixo da orelha esquerda, uma111 incha castanha, e num dos quartos um si-unal de marca a fogo, parecendo um C;lem muito calor e é multo leal, com 12 para11 annos ne edade.

1 besta polo de rato eáíuro, calçada dosquatro pés, bem gorda, viagétra, de 10 para.12 annos da edade o eslava desforrada.

1 macho ruão vermelho, bem gordo, via-geiro, ferrado dos quatro pés, de 10 para 1'-'annos de edade.

Gralifica-sc com 150x000 &quem der noticias certas on ap-,prcheudel-os.

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S- JOÃOCAPITAL'FEDERAL

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. Samuel Hofímano U.TRAVESSA DO ROSÁRIO 15 A

Tendo de fnzorToiluò no dia U do junhV.Ios petiliorus veiu iilm, pieviiu-iu aus srs.miiluaritia i\or. suas cautelas podem ser rr-1formadas até a

vi:mn:u.\ diissi; dia

l.'l'.|..ISII'AUI...SIIIIASII.

Ar.inju IrriliiNA t7.

Rua dotOurives íi. Ut

Ho Dr. EDUARDOrRANÇAAOIIITAnA N.l KtJU0l'A

K No HisHIiAI. IU1 MAIUNIIARnmpdio som gordura

cura (,'tllc i/. dasinoleslliia da pei-le, fundas, cmpigoiis, íiieiras,. o.«r dos pes, as-

- «durai, in ni-chás, 11 n li a,-.unas, saídas,brotoejas, i>i-f&fll

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ss larguras, casa Jerunytno 1'itnenU; rua th.Quitanda ti. 74,

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. casa dé familia, prego oüíOOO, mensaes;tua dr. Ju.iquiiii Silva n. 5, loj i. Lapa,

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Presididas pelo ar. fiscal do governo, representante do e*m. ministro Oa (atenua e com assistência, de nm director oa Companhia. Serviço do governo da Unirio lei do Congresso Nacional u Ae contrato assignado na dlreotorla geral do Contonciuso do Thesouro Federal

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um brihates Aistiam-so a venda, com grande antoesdencia ao dia do respectivo soniio, nas agencias gòraes aqui, em todo-, oa fitados da Itepulilica o «in i«..i .s atoasas e kioxqiies. ()- pedidos «1o bilhetes para as li.nalidnrte.s em quo a Companhia nâo river agencui offiulnl deverão ser dirigidos, com a mamr òlarota nas diroeçõe*. aossepulntes agentes^gefã i? nesta r.nnita1 — Camõ"» * (:., l>e.7co das Canoollaa n . A, endereço talagraphtoo PICICIN. c h.v i do correio n, '.*iG -Natareth ft. C . rua Nova do Õuvidoiii. 10, enderece telegraphieo LUZVRI,, raiva tio correu, n. *17. Somente suo pago» ou recebidos em pairaminlo bllbútog prcroiailos das l.otunna Ptileraes. I'AUA ir;,V 1 r|".i\ri'll \. ll -I7.il vi rindo ile loi fct-rii Imtnrjlila a Imposil» de cliie.» por rci«lo oolire n impart.nirl.i ilo«s prc.nioN nuporlorn» :, dnzniitni* • ¦ 11 f rcU

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flolal tle I1''.'lH5 tl SOUTO l.oinlres e os outrosI,_, t foii .0.11 n de iu li* il No correr do dia Otti.nsô da liopulilloa hií.vou a ti«< uí in ti., oHivor Plate Ithnlt e o l.ontlon un«i Uratlllaniinnk o do ImiS d nos outros IwnooioUeit 3ilt> 'I

o nwrosüo aiuui com a» lelroa i..moarlas aja tipi. n , poríiii lo^-o em «eí-.iiiria declarou senrocttrt» c as taxa* tatiam raptüameoie ilJ, ijs d, Iwncaia eü l'«'|.t tl ottiro papei.lenda sa t«ii»i« uo cooieço rettlitado nosocioVissas irt.as a tf lli' tl.

li ilU'n-1) dn IMpublica. |WWl, aa«\iva ai; 7); «.d e i elo ttiílu .na de«H>u» tle um pcrtoiloile calma a lenitencia nnvhorou um («ouço,Xiaiiito o» outros bancos em geral ta «bentait jiló «I a O mercado fechou taom o» sàqttesnlnua 3 esta iiv... c«im irandedoros ecouipra-ilQrlítdú oulro papal .'. I« i|l tl

PÕI «.«ni (lesado bem regular o movriii-ntiitíoral ao it.«. coattando atu extremos doliTji.' i«>r«t ... bancário e os de lii i_iia16 l!|J. <i o-.itro pape

.Ns tivN ofBttaes, atiLvadas poios banco»,fjratu aâ atguttilíti

l* l|S a 1* 5;t6 d.ii*» ¦ (!>W i-«n ir.• a a >7J; por li/m.

I eiidi?»I'ars»i .•¦¦..•'.-¦».oll.sll». ...liiritir*t. ¦.tio«a.|k>ra...

W «tl*Vi .•o '

ti»;j J

iW pòr tiri.a t3is •.a ün): ,>or üall.

lll.M. IS UMIl.S

t ,rri(t„rl, te I sua... 4( \lla-s«rt<í<MSaÇàO Ut> dia !• 1.';?.'J101

fcm e«u*l i-ertotto de IS« ...... R tMi.í.cturu'

Kj MbiuilO vendt'rart;-*e S.iC«S tachas e du-ctate i .vMnan» pnUüd* sm venda» ar.nvtratíih Uf*. lacca». t.-oua «mtfUalin t.ftv íjcch tCii>bAr4»e* ««> Miv*s. I»ur«ni* * «jii.Rsfín olüíscítli» Cfta»«»rv-e« M ew COT«_C«f» aissihii.lewlo >i«or*«io ot p.-«vo* de SílW a Ml# i ixaPljpoi

At «MtiMM áa Ho!»** us (tekimtmto «}«l.A^HHh. lOCW, UO «iiU « tk NotS VOfk ,MB)1(0114(4* «itsll.s.r» «MrfK c * ¦ t!e 11-Hibu.--|ú c*íi> .'v"'i««'_iif'5. abrustlo o in«v*iio ds.-xv:imamm-n*, MoiWU MO) Ufana xtaUs no^^____i_,_.-^ cçe-s C91 jittetn, fcalauandí- a

regular os de CfSOOn UW' p^r umbu para otypo í'.. merendo tle twi.orUçào estava calmo,com ns ventlHs «Io costume italiiitilas e o<preço» Inalterados.

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K_li»i f.f;IOll«3 íl« «?»J.KMr.id» «ItKcrro t.«oir.\: ITti.inCMfOUtMaH.ura decuo.. ,..„. «K.SJS

TOW:i kliogl.,.., ÍTiMi> MCCtl „. H.3II

Mmia i!'sna, tac.-at r.K.-íilviiiumt»

im-'» ao d'4 í .... 17J5. 05íKt«b»nj".« IK) tííâ 3... „.,,., íl»«

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Coisçjm«U ca*a Edurrito*jau,o iC iriüMuM«-tp*i b- **•

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112 m;; in itjiiofr».l&.íí í*.23 '•'»

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OUlllBUDI.tB K! S iftfJ» COU VOCJtílAS

GwtíMilií* S. fJ»rt,twv*». ao dia B_ l 1 hsm.Coffifstnbí» Ua*** ¦« <iui 5 it íjà^io, 41 iiora

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AiTUJrdenle, M \-,yxi- Álcool,áJKf I.liOííCOüt

l--isrrj» vsni". 1*1C*c4u, Woüiwo»- f>r.e,_s, 7

to»,t caixa». Couros, 1 fardos.fasa.iUsu, U /atdo»GuEraíat taijIh». i.vtJ c.i,j.4s.!"«>;*» tia ferro ' *.. .-jí. de oouivt. £ ctua».?ou. a Utv&tt.

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~.j pipa». Algo-

caiu*, caaie-

Sare».

Santo» -Vp. intr «nsnnlng.. tle 3.1:5 tons.conslg. .^orton Megaw a r....- ia«tro.

Itio da bmla V>.p uut. Iwnubc , rte 3.312torta.. t;o nsuf. Kniglit llarrison A C, c. vario»gene o»

uar»o) ha—Yap. franc -Le» ,Mp»»n. de 2.ib.tons., c üntlR. Anuincj ilos Santo» á (7... e. vuimh ire 11 ».oh.

IlamburKO Vnp. ali ..sintor-. de W2 tons.,i.onsiL- Lm/. ¦ ompo», c vario» aeneros.

H. Vicente V»p. «npr. .Tburãisa-, «ti 1.182tor»., consig. Uraslllan Coai a c, c, liiatro.

ll()HUIO<|«_ llll fOIllO

l.r.l,»l»i nn dia D

Soctharr.i.ton a t»i»., 17 d«- 31i3da Bahia baq.ios «'ti.iniibc.. coratn, l'OW!aâ,p»»».i dr Ma-rio Mala. «Ir- Fran Isc M At Andrari«. IIMu ller, Aiilonlii r.-iiiíU. o - t.rut, dr Prancl»co Klbeiro, Cninclaco Melo. J. i.if-lro Meu»ífs, dr. liaoctaco d» Huai,;i Ujrw, viririoisMonteiro da l.ltiia. Parmibo* Monu-üduro,Autonio Mü.-quea S, Portu, padre Kiot'« ben-so.i, «ir. Vi««,-iin Iram», Miguel Sento» N-Itotiõoe. M. lha» «Ia Suva. dr Joaquim |{»r-U'i',3i,a. Luta Martin», Carnian Martts», H-.«r-iMíiíiio Atiguslo .la ctinba e faii-Uis, OiymplaLop«, M.«na ferrez I. Venta'a V I *sà. K»r-aatjdo ie.Tn.isi tio (xima. Oito f«ttrty, Coo»ay i'oo;«. Cbarles Jol.naoo. lOltiti Loulte,A Andreio», 1 11 isa M.iss«v. Isabr! <^io;*r ef«m).t*. ;. UultrlüEton Toieailoo üaaiosA.n» Teifira. Susaá* titbtay, Joiaulrn lun-to firtea. Saram buatuti 1 red». ii.r. i),'.«.Ir!Cita <íuttb«rí.i* liar», jrr.i lü,»ur É«íit-iidot,aii»ac l.'.Ktuvig Scbtoiotvar, liníts • 'i!a»»et i» em ttí.ttaito, c ^ar geit. a Knig'11 Itar-n*Qfi à C

Aftvlsi .ftd. It d».. t.!<ti. ittg,Scoila'd, p»»a ii err, tranl|lt'*t. SarttatSUrSlt, KZlUr-

ll. «le Sou/.a. Jo««í .1. Ctlrlf, t". il.re.-i Costa, a:varo'K. Leal, lírneato fioneilv»» nuimarAesJunior, Américo Leito, Brnestii Ouinlel, Ihki*b'Brnan.ic» «la Cosbi Uma ríOflillia ''Otnpootir Casar Itosm, .' lenr,iit« Ose.r W«!iloMu.-u»l A. Lanla». (¦ tenento 1'uaja im Silv..ttu irila-iii irinhu Manoel C da i',iínlia Limai.lfo«e» UraulIO Uratitlüo o riial» 0? em ü

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cla«»n.I.tiiKlres a etiis., ( iq. ius; uK

ScobardMitie.tieslor, vap. «,n(r. A«|ita.. I«l.'toa. corno

llll!, c«|ul[i. il, c._var. gansro»,ii tai nu ia

liiífirM * riifrur" Ilio «la Prata, -Tiiarn»» ".H llsmbiirna o (ise» ,-b."ii'K Fríadtlch»8 Hamburgo »• "s«*.s «jWneabirgi,

f-nnl-is '. »»í.ri« k;....10 S.tltOl. » l-UÍ i-tlrl1.1 Vuo, }<j«,< liii|-ir;..,13 P .oli br-.i ., .il.iUli Bi . 'Sa iTíiui. Atae/iüi.i..14 Isto da l'iaia. Atiuíun»..iv llumbiircu c e»e»., 'Mifln.ru».|7 H «rsto», -Boiin.

Sasios, Prmi Víttútmxt,,il II ü.;. i ..o «¦»«..», .r'i;i)iiS.a17 No - '.'..i.-i . .<íüt> • »ÍI Mio «la prat-i, Iiaruil.»..!l Bio da Prata, Ké ümbírlò»II biüiíit, •OosiUlid',

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Bki I» Pral '. «Tei . ro.(. A-;. - i- ' -« Utirui.*-.. » lu.,.

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»o r.tttn.a.*», üt. T:-.-..f,-j ,,. „•totg* tur.vw. Jr.'.;, . • ',.¦....'.,|i,v/quí «iü Cjatií, A. -;.:^ V;.:."''..; •<•tl. àt- OtlVílta. A"ts»ro li 4 fi. 1-jJisfa * u'^i

"aS7bi»"0, ACi-imo frsn<lia». Vlr^UiO A. í* Olitetra SÁlíf*,- «¦- \r-\ti" V ...-¦; '.-..•. i i ',,1

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Page 6: INFELIZ NP - BNmemoria.bn.br/pdf/089842/per089842_1905_01426.pdf · RIO DE JANEIRO-TERÇA-FEIRA, 6 DE JUNHO DE 1905 EXPEDIENTE 0 sr Lourenço Plácido Campozana d represetitanto no

*^^*t^^o***mm^mr*stmmo*MÍ &JZTS->&e^'XZm^&-*Wi1' Kr^T ¦*>*íe5í!|R.-„.l.

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jeimaraes h mimnXV, TRAYkSSA DÒ T11BATR0, IC

jL E Â Lí ACM 16 DE JUNHO

Oas cautelas vencidas, pode dn ser re-oriundas, amortizadas e resgatadas até aics]i''ri do leilão.

AVISO Oaxcedento dos penhores ven-iiiliiB mi, leilão seta en re:;iio aos srs. mu-(uaiius a vi>ia ria cautela.

'ESsubi-o Pm-limiil, Hli.s, llçspniilin eIl .liu, n.-i iioi>iici;i ilo lluiico Com-nu rcinl do 1'orti).

52 RUA DE S. PEDRO 52Junlu i'i Avenitia Contrai

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©3 per Manoel Vicll.-.s Costu. Síi

§31 RUA DO mERCADO 31 |

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DEPOIS DAS REFEIÇÕESAconselhamos ús pessoas que sen-

lem depoisTias refeições:peso ire-lo-mago o uquellas cujas digestões, sãopenosas, longas e dolorosas, que to-mem Carvão tle Belloc. Com cffeito ouso rio Carvão de Belloc, na dose rie2 ou 3 colhores das riu sopa, depoisdo caria refeição, basta para fazerilosappnrocer o peso destomagu dc-pois rias refeições e cura seguramen-te em poucos dias, as doenças d'esto-mago e as moléstias dos intestinos,mesmo ns mais antigas e as mais re-bolrifis a qualquer outro remédio.

Pm-isso a Academia dc Medicinado Paris teve a peito approvar, estemedicamento para rocoiiimcndal-o aosdoentes, F/uma recompenso inuilissi-mo rara. I> luc~.su o pó num coporio agua n bisbe-sc. A cor preta docarvão pareço pouco attrahenlc áprimeira vez; acostuma-se a ella de-pressa, depois não se (píer mais outroremédio. A' venda em todas as phar-macias, Deposito gerai: 19, rüa Ja-cob, Paris.

p.,9,—Pòile-so substituir o Carvão doBelloc pelas pastilhas rie Bojl.OC mes-ma composição, mesma virtude paracurar—2 ou 3 pastilhas depois decada refeição;

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Ctivas jolas.Na 1- COOPERATIVA, n. 24, Alberto Magalhães Filho.Na 2- COOPERATIVA, n. 110, Dr. Siivestro Moreira.Na 3- CO0PEIUTIVA, n. 04, D. Maria de Souza Pilho.Na •»• C()0"ERATIVA, n. 23, Antonm José GomeNa 5- COOPERATIVA, I). 62, Manoel Rabello.Nh 6- COOrERATIVA, n. II'.]; R.ml Muniz.Na T COOPERATIVA, n. 66, Dr. João Buarqui ae inuta.

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no dia 1) rio junho corrriite,du lodus os poiiliorós venci»dos, prcviiiM nos senho resniiiliinrios quo su.-is ciiutolnsp.iilciii ser i-cr.iriii.iilns nlúa vospor.i d.upicllu «liu. «

iStSrSr»*-x.r.-ixamaata.vritirrsi*ri tMtmtBaasnmmmaam

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g Terça-feira, 6 de junho de 1905 | JE3IO*TH2i,V rcprcsciitaçüo da íarzuola do grande espcctai-nlo em JJ actos o 9 quadros, do Cunto, Luclo y Arnic-iics, traducciio d9

J. Solei-, musica io maestro t hupi

FRADE

O^S í^S diL

l»l',iiS01VAr.ri*«. - Lacerda, estudando, ALMEIDA CRUZ; Perico, barbeiro, SANTINHOS; Azemel, GOMES JUNIOR; Marquez dlIa Crim, Ciirreia; Balthazar, Iei|f0, Cnntli-; Mendunçn, estud.uiie, Paiva; Mordomo do rhurqüez, Óubnel 1'ruta; Tiú Z.irto, estaliijadoiro,Prata; Tio Bruno; molelro. Colidi): Malnstripas, qtiatlrillieiro. MATTOS; 1" biitii.rinbejr.oj B nody; 2- bufarinliolro, Oiiimbrn; I- untudanti-, C.niz; 2'estudant'', N. N.; 3' tintudánte, Cniilan; 1- ninlelro, 1'aiv.i; 2- moloíro, N. N.; 'A- innlóirn, Cutilan; Liutrii, GEOROINACARDOSO: Abbadessa AMÉLIA BARROS; Madre Rmleii"), Elvira Cardoso; Madre Monica/AdelHidi-; Ursulii.Rtia.; 1- odunanda.Diilóres;2- oduciinila, Adelaide; 3- educanda Romi; Tia Alegrin, estalajadeira, Kaqueliinia; Cassildn, moltiira, Rosa; l' moleiía, Julia Graça; 2'nioloii.i. Dulores; 3" molnira, Aiiâl-ílilé; Uma creada, Rosa,

Gámpdnèzesi caiii|)'onozi)8, quadrilheiros, (fente da aldeia, moleiros, moleiras, Ireiras, educandas, estudamos, btindiirrlstàsj acom-panbainc.nlo de viidap, flautas, etc.

1'11'UtOS IIOSQUAII-ROS - l-, A eslaiagem do Tio Zorro; 2-, A Fonte do Prado; 3-, O Convento de Sanla Clara; I-; Os telhaidos ilo convênio; 5-, O castigo do Azemel; li', \ fuga; 7\ Os quíidriíhelros;-8'; <) falso marquez; 9», O perdão do marquez.

Ilniliiilos Ha peça, polo enrpo dc baile, sob a direcção du Mme. 7.AMIIKI.LI.

Jfflse~en-scene de AFFONSO TAVEIR A — direcção musical de Luiz FilgncirasSCENARIOS, E GUARDA-ROUPA NOVOS E A CARACTER.

As oncommendas são respeitadas até ás duas horas da tudo, de hojo, sem oxoepecção de pessoa.Amanhã — OS FHADES MOST3FSS'il

Treços o horas do costuma

¦HHiMMMnanBaMHMaH

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J.CATEYSSONTüíiiiM Sapiij da 1* -'moriqua du Suti

10JE 6 de junho HOJESÜMPTUOSÀ 1'UNCÇÃO

Ia qual loill.iin parlo tmlos os nrlistns duooiniianliiii

Progrànima aUraliaiitissliiioE-triiiiiloso suoeosao

os aoxáòMiwiiiquê oslieii foram aiv.

3»!U-.1 ilV.mis emiiii-i-

•fit!

PAUI.liTTB DANTYc« nuri n ,i.iii~ariii i i iicvxii

MARGARIDA MAR1AANAllM ét|

iMiitnr.i 1-i'Siuiipoiit.iv>nlsli- (ínllos, i-aiiiiiia ti d.iiisarinft Inglew

ln i.ai'.t«M.lii, riilnbii do Tmlgol,r-« .luili(cs, os nii-lliuuis snluidõres do

lll -1 lO ,10 II illll'' liui!.«¦». .liutii-ir-, dliDlllsliis trancazçs

Aldu \lill;;lili-ri. i'.-ll,loi il lllll maciti-o i i.-niN (Parodia)

IHIihiis ruitovõr**ENTRADA 2$0W \0 CASlNO

THEATRO CARLOS UMOiimpanbia de opera cômica,, iniiglcii.s « rc-

vistis, sob a direcçAò do Silva Pinto& COÍAs, dó qual faz parta a 1 iiotrlz can-

tura MKD1NA DK SOUZA

AX&AJSXttÃ.QUART"\-FEIRA, 7 DE JUNHO

Novidade palptlanle1'Ysta artística o reáppárlu&ii diiaô.ibr cômico

XeonardoKm húiiiuii igum a.igràndè iiurunanta

|iartiii|itrz

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Urrin unicareRreséntiijSo ia lamnsa bur-Ini i .Ia Arlliur .li» lit-vctlii,

tOUStpa do l\'l<'<>liiin Mllniiu \»sls l':i-i-hi-po o l.iiií llorctrn

CAPSTAL FEOEBALO grande sucoesso do» ih-.itros do Ürnsll

i' lloi ttiçnl

BRILHANTE INTERMÉDIOi.in quo loniiim (i.irto |ior o>puclal obse-qiito ati I ••"nar <>, is distioctaí cantoras€smeralda peres,

jLyna-J)hys e 5)argVide amanho o progr«mniH.

TT O MS iTR «C3 S. Jr O SSE1'

Tournée JOSÉ' RICARDOGrande companhia dc opercías revistas, vau-

dcvillcs c cometiías doWÈà Tournée JOSÉ' RICARDO

Grande companhia deoperetas, revistas vau-dcvilles e comédias do

THEATRO PRÍNCIPE REAL HOJETHEATRO PRÍNCIPE REALTERÇA-FEIRA, 6 Dtí JUNHO DE 1905 ^

O maior successo du actuulidade I Consagração unanimo do publico e da imprensa I

7.a representação da opereta em 3 aefos,de grande espectctxuto,

)riginal do distineto poeta portuensedr, Campos Jilonteiro,

nusica do maestro brasileiro Jficolino jtfilano

THEATRO LUCINDA

THEATRO RECREIO DRAMÁTICO

Ctiiiipinililii Lücindn-Clirislinüo

hoje | Terça-feira, B de junho % HOJE:li1 roprfsuntfiçao il» lul«rlinte cnmeille*vaudevillé,ingleza,otiglnalde

liOUOKNS, tradiievao do t.U.NItA K COSTA, do (íia ide successo nos' tbeatroa de ln-Ht.itrtr.i, Alíiutuntll t- portogitl

TEMPERAI A, KEfiâBOFEO i>,i|v.d de Suiinni 6 díS<<ni{niOb»do pala provecti * li«'liict.t -icini LUCINDA

SlMÒKS, o a d<) lienjamin Cm \\*t imo 0,'layel »rti<i.« CHK1S ["lA.NO DB SOUZA,T >rai parte toda ,t ion\pi>ilxiA— \ -\-íb> »m luslalerm,ti< r e it- «eto», em o-nude Cnudle, no« subürbiui Ao Lo;iur*J. 0 2' acw. no K«-

lUlti mt Cnviiur, etn íaiuiivs.a «si-in a.» !• jcw i nu** t, montada txpremrasate rm rigoroso «ítjrio ir.<rl*i.N-. ;l- »cl.>. cinta «e uma cançoneta, d«n«.»->o n"} nimueUi a uma giga IBgtWa, pen-

Ulmenie ens*i*ili poi» üiiii»ci« hail«rin» i.HISKM.MobitUrto a adereços d« proptie<Uila da ampieia « íornecnlo? pela Cm» Dona.

Mlse-cn-scònc dos artistas lucinda Simões c Christiano de Scujaü-. lv ihetí» a T«nda na bubnUnx

lempcrança, Regabofe k CAminh.l. qn»ru.l*rr»—i» .«-proseouçAo ua

fit prtxlma «ernaim- * tainha J»»nn», tragruia etn 5 aolo», d« A. Par»4l, pro-jtefonista taclnd» Bia**}**»

HOJE m —--—»-« - — ..ff».«^«v.t,,.«A/i-K ^,

Companliia «üi-i^idit pelo artista HELLER

p^ O Homism do Quarda-Chuwa il.riiilliriou^rN^^r^iSode iivaudevilie» que tenba otiüilo cgiittl numero iln aiicbiiuteH.

Elnglos exuopcionaca de todn a imprensa.

HOJE GRANDE NOVIDADEI NOITE DE GARGALHADAS! HOJEO PUIXOTO fura, pola 1" vn, o papel do Adói le, PEI'A UKLOADO, o de Irmã,

BRAOANÇA, n do dr. Corbilliin.Estréa da festejada actriz MARIA AÜOUSTA; que .c.ili.i de regressar do I.laboa

1 represenltiçfio (nova »ório) do iiiunuinenuil «vutiiluvlllfi» iinereia, em«3 actos, do A. Mars, musica de Vietor R')(fer, tradoeção do AZliVEDO COUTINHO

B HOMEM D8l>islrihuli,-rio—Adelaide Corbillon, Pelxnln; Plàntln. Praholico Mesquita ; Cri ohard,

Feoràlarlo iln cúnimissarlo da pnlicia, Jnfln Baibosa:; llrrliillnn. médico, Hmpaui/a ;Miiulinot, otflci.il do jusllca, Alfredn.Silva ; S.ilui-iiino, escn-viinta dti Mnulinol, Lriuro ;Krii-stn, croiuto de Inna, Riinns, Adolpho, figueiredo , uni carregador, J»hé ; Irmã doIn Oiirenne, Pepa Delgado; Helniaa ürboharil, Maria Augusta; Mine Plantin, JndiiiiRndrlguos; Anx-ei.n, flllm de Moulinot, Mãrbi Snilo- ; Uiaiila-, criinlu do 1'iantni, K«te-i hunia l,"iuo ; Marlella, ànilgã da Inna, Ueruiinla Mmqtias ; CUrllia e Thefona, MariaSumos; Zoò o KniiiCisr.il, Matnide ; Bengãlinba e Vieioita Anna Silva ; i laudina, Mor-o dos. — Amas do leite; bailarinas, convidados, cariogadnreB. èto. - Seensrios inteira-n.enii'nuvos, do Chri«i-iin dn Amaral, M bilius o atl-rcçdü Indo a capncbn.

Hlsc-oii-scòiie do.ulisiii ilí I.I.I.. —T -da a musica, dus mais [elites do Roger, loiensaiadi pelo in,t,-stro Jóaè rjuiie«, t.- ont- .1. -,-p|i-nira.

Trrriis populares — Camarotes 20$, cadeiras .lí galerias nobres 3Í, galerias15500, c i-iitrul-is l*jOO O.t bllbetos, no inaatro. Acceltatir-se t'ncoiiiiiie;iila3 para a»recitais seguinte-.

7ST MnanliA — O H05IRM no OC \ 11» \-( lll,'\ A ."THEATRO S. PEDRO DE ÍLCÂNTARA

HOJE 3a-feira, 6 de junho de 1905 HOJHGRANDIOSAS NOVIDADES

PRÓLOGO A TRANSFORMAÇÕESCANÇONETAS CÔMICAS-;

pela 1' vez o episódio militar cm 2 quadros,original dcFÁTIMA MIRIS

Jomam parte todes os artistas da companhia,e o grande corpo de coros

A a;<io p'*«»-«,8 a» to a wbBima capitai do Mino \Vunna do Cattelli-:O 1- art • na roman. ,le S-r.h i » d*s N<-v--s o 2 iiu Caatoijo do Viinna a i>3'ar, Conmaie "Artlf». 0 v*-:.i no 6 ngoro«,, da ípoca. a f^tl» pnm-ua v«j,t*nu> no Br»«i! c.imo tra Pírlnc i, «• vêem o* furmc-si»«-ta ,- tt»>««. .Untosii'»,'. aniboniic.!», b-rr«nt-a • pita rtsto*, <« tMmprtS* ;inti4ni•orlíceioi-ar «-m Tiann i p.t» [joe rt i>abl)Ci- apr«<-i- •« tr. I» -n.-sM idor»" ¦-o»-tuaie- .!« provtttwa, on» l'i>r ai-l —O «i--n-irvo Ar EDU \HIK1 RK1S ícupu-l..ir,, li c re» ntvtc i'|u««ii a .*•• 'í 6i»-r-t. .M.»»»-» -ihk, jo »ctor JoatKJeai Ao. D rrf^-i« mc-lc*. 1 naMtfa IW»i»ll»« Ülliiiéí

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1- ord-ro, li«JOt»>; t^deirai ds !• el«»-. t$ l**, &.d«na« d* i- cU<i< .'^.¦0. Onluri» nobr»ífcaXt Gastas, l$uoa <b bdbtlea 4 rtoA* étsAt )i u otM-i^tu Asi làtaira-