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7/24/2019 Informao Ao Acompanhante Da Criana
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DIREITO
SEDEVERES
DOA
COMPAN
HAMENTO
DACRIANA
NASURGNCIAS A todo os cidado reconhecido o
direito ao acompanhamento por umapessoa por si indicada, sendo que ocidado deve ser informado dessedireito durante a admisso.
Quando a situao clnica lhe no permitir adeclarao da sua vontade, os servios deurgncia devem, atravs de servios tcnicosadequados, promover esse direito do doente,podendo para esse efeito solicitar ademonstrao do parentesco ou da relaocom o paciente invocados peloacompanhante, mas no podem impedir oacompanhamento.
No permitido acompanhar ou assistir aintervenes/eames, cu!a nature"a dosmesmos, possam serpre!udicadas/comprometidas pela presenado acompanhante, ecepto se eistir
autori"ao epressa do clnico respons#vel. $ acompanhante tem direito a informao
adequada e em tempo ra"o#vel so%re odoente, nas diferentes fases do atendimento,com as seguintes ecepes& Indicaoexpressa em contrrio do doente ouMatria reservada por segredo clnico.
$ acompanhante deve comportar'se comur%anidade e respeitar e acatar as instruese indicaes, devidamente fundamentadas,dos pro(ssionais de servio. )aso contr#rio,os servios podem impedir a presena desseacompanhante !unto do doente e determinara sua sada do servio de urgncia, podendo,no entanto, ser indicado outro acompanhante.
C
ARTADA
CRIA
NA
HOSPITAL
IZADA * admisso de uma criana no +ospital
deve ter lugar quando os cuidadnecess#rios - sua doena no possam sprestados em casa, em consulta eterna em hospital de dia.
ma criana hospitali"ada tem direito a tos pais ou seus su%stitutos, !unto dela, dianoite, qualquer que se!a a sua idade ouseu estado.
$s pais devem ser encora!ados a (car !undo seu (lho devendo ser'lhes facultadfacilidades materiais sem que isso impliqqualquer encargo (nanceiro ou perda sal#rio. $s pais devem ser informados so%as regras e as rotinas prprias do servipara que participem activamente ncuidados ao seu (lho.
*s crianas e os pais tm o direito rece%er uma informao so%re a doenaos tratamentos, adequada - idade e compreenso, a (m de poderem particip
nas decises que lhes di"em respeito. eve evitar'se qualquer eame
tratamento que no se!a indispens#vel. agresses fsicas ou emocionais e a ddevem ser redu"idas ao mnimo.
*s crianas no devem ser admitidas eservios de adultos. evem (car reunidpor grupos et#rios para %ene(ciarem, !ogos, recreios e actividades educativadaptadas - idade, com toda a seguran*s pessoas que as visitam devem saceites sem limites de idade.
$ +ospital deve oferecer -s crianas uam%iente que corresponda -s sunecessidades fsicas, afectivas educativas, quer no aspecto
equipamento, quer no do pessoal e segurana.
* equipa de sa0de deve ter a formaadequada para responder -s necessidadpsicolgicas e emocionais das crianas e famlia.
* equipa de sa0de deve estar organi"ade modo a assegurar a continuidade dcuidados que so prestados a cada crian
* intimidade de cada criana deve srespeitada. * criana deve ser tratada cocuidado e compreenso em todas circunst1ncias.
INFORMAO AACOMPANHANTE DA CRIAN
Lei n. 15/!1". DR n. 5#$ S%&ie I 'e !1"Ana ita !arvalho, "eatri# !osta, !atarina $aulo, In%s Marques, &oo $ina, 'us (liveira, $
)onseca, *+nia Almeida, -nia *ilva /01!'22scola 3uperior de 3a0de de 4iseu 523346, 7nstituto 8olitcnico de 4iseu 57846, 9:;;, 4iseu, 8ortug
2)234!IA*"I"'I(56)I!A*7$(8A' 9A *A:92 ;/?. acompanhamento do utente naAcedido http7@@.portaldasaude.pt@pors@[email protected](rdem dos 2nfermeiros ;/