INFORMÁTICA em REVISTA - EDIÇÃO 67 - FEVEREIRO DE 2012

Embed Size (px)

Citation preview

  • 7/31/2019 INFORMTICA em REVISTA - EDIO 67 - FEVEREIRO DE 2012

    1/19

  • 7/31/2019 INFORMTICA em REVISTA - EDIO 67 - FEVEREIRO DE 2012

    2/19

    FEV/2012 | INFORMTICAEMREVIST

    EDITORIAL

    JACIO CARLOSjaec ioca rlo s@ gmai l.co m

    @infoemrevista

    Nenhum veculo de comunicao,sejam revistas, jornais, livros, olhetins,etc, consegue sobreviver sem patroc-

    nios, sem anunciantes, enfm. No mundotodo h escolas que ensinam a dierenaentre uma coisa e outra. Na prtica o quevemos so empresas que no se divul-gam ou no divulgam seus produtos eservios na mdia impressa ou eletrnica,pensando que apenas os usurios quedevem azer isso atravs do boca emboca, orma de divulgao antiga muitousada na poca em que no havia meios

    de comunicao. At hoje tem donos deempresa que pensam assim.

    Propaganda um modo especfco deapresentar inormao sobre um produto,marca, empresa ou poltica visando inuen-ciar a atitude de uma audincia para umacausa, posio ou atuao. Seu uso primrioadvm de contexto poltico, reerindo-se ge-ralmente aos esoros de persuaso patroci-nados por governos e partidos polticos.

    J a propaganda comercial aquelaque vem com descriminao de produtosou servos com os preos e condies decomercializao, paga, e a publicidade oenvio de releases, notinhas, matrias para omeio, tambm conhecido como mdia, cujadivulgao uma cortesia do veculo aoanunciante. Na publicidade no se colocampreos, mas o realce da qualidade do produ-to ou servio e s vezes o endereo eletrni-

    co para maiores inormaes.Quando um release ou uma matria

    so colocados no veculo impresso, com amoldura e a inscrio inorme publicit-rio trata-se de matria paga e o retorno deleitura muito pequeno, pois a maioria dosleitores no se interessa por ese tipo de pu-blicidade. Quando no tem esse aviso, pre-sume-se que seja matria da prpria editoriae a o conceito muda.

    Na Inormtica em Revista no hmatria paga nem anncio inormepublicitrio. Todas as matrias so uma

    cortesia aos anunciantes. Salvo quantratar-se de edio temtica com ca+ duas pginas internas de matria

    anncio institucional, mas mesmo assno usamos o inorme publicitrio.

    A conuso entre os termos propagda e publicidade ocorre por um problede traduo dos originais de outros idiomespecifcamente os da lngua inglesa.

    As tradues dentro da rea de necios, administrao e marketing, utilizpropaganda para o termo em ingls adtising e publicidade para o termo em ing

    publicity.As tradues dentro da rea de municao utilizam propaganda para o tmo em ingls publicity e publicidade partermo em ingls advertising.

    Temos o hbito, ns que azemesta Inormtica em Revista, de oereespaos para que os anunciantes utilizcomo inormao adicional ao anncgratuitamente. Ao echarmos uma cotratao de anncios, queremos que

    anunciante envie releases, programmatrias para a revista, como ao coplementar sua propaganda.

    Fazemos isso para que a inormacontida nos anncios tenham mais cosistncia. A publicidade isso, inormadicionalmente atravs de notinhas, reases, matrias o que no se coloca nanncio e o anncio o complemendas inormaes com apresentao

    preos, condies de pagamento, etc.Quando um anunciante contrata

    paos para propaganda e no az publdade, difcilmente o resultado positiTemos grandes exemplos disso. MiranComputao, Senac, Sebrae, Senai, ggasus, Tec-sot, Aliana T.I., IT CursQualitek, Texas, Ibyte, entre outros, usmuito bem a publicidade, aproveitandespao que lhes so oerecidos.

    Que Deus nos abenoe, sempre!At maro

    Propaganda e publ ic idadeINFORMTICA EM REVISTA E PRMIODESTAQUES DO MERCADO INFORMTICAso marcas de Jacio de Oliveira Carlos - MECNPJ 10.693.613/0001-05 I.Municipal 171.294-2Rua das Orqudeas, 765 Conj. MirassolCapim Macio CEP.59078-170 Natal/RNFones: (84) 3206.1756 / 944 4.6831 (Claro)8863-3963 (OI) / 9617.1305 (TIM - iPhone)

    DIRETOR / EDITORJACIO DE OLIVEIRA CARLOS

    jaec ioc arlo s@ gmai l.com

    COLUNISTAS

    DEBORAH MASSUDassessor ia@sic il ianorn.com.brEDUARDO [email protected] [email protected] GALVOivanildo@itserv ices.com.brJARISON MELOjaris onm elo@ hotm ail.c omLEONARDO [email protected] SANTIAGOsantiago@mm dumar.comLUIZ [email protected] [email protected] JORGErodr [email protected]

    FOTOSINFORMTICA EM REVISTAROSI NASCIMENTO

    DESIGNER GRFICORafael L. Freitas e Henriette Cortez

    CAPAJOSIANE MACEDO

    [email protected] DO SITENEW [email protected]

    ASSESSORIA JURDICADr. Pedro Ribeiro OAB/RN 1608pedro.l [email protected]

    IMPRESSO

    PROJETO GRFICO E DIAGRAMAOFAA! COMUNICAO E [email protected] (84) 3086.4815www.facarn.com

  • 7/31/2019 INFORMTICA em REVISTA - EDIO 67 - FEVEREIRO DE 2012

    3/19

    ARTIGO

    FEV/2012 | INFORMTICAEMREVIST

    LORSCHEIDER SANTIAGOPROFISSIONAL DE T.I.

    santiago@mmdum ar.com | @ lsantiagos

    INFORMTICA EMREVISTA | FEV/2012

    E-MAIL DOS LEITORES

    Corrigindo matria veiculada na edio de

    janeiro, (66): Mdico capixaba lana moni-

    toramento de bebs, pginas 6 e 7: No

    sou mdico mas administrador Hospitalar

    e Bacharel/Operador do Direito Especia-

    lista em Tecnologia Jurdica Hospitalar Via

    Satlite h 42 anos, em Vitria/ES

    DR.MAURO [email protected]

    R - O erro oi nosso. Desculpe-nos.

    ............................................................................

    Estou indo a SP nos dias 13 e 14 de e-

    vereiro quando terei a confrmao do

    plano de mdia 2012 determinado pela

    matriz. Conorme as estatsticas de 2011,

    no oram gerados nenhum contato de

    potenciais clientes na nossa central de

    atendimento com origem nos anncios

    na Inormtica em Revista. Sendo assim,

    acredito que inelizmente no teremos

    verba para essa mdia local.

    WLADIMIR [email protected]

    R - preciso entender marketing. Uma das

    maiores verbas de publicidade no Brasil

    da CocaCola, porm o pessoal tem distri-

    buidores que levam o produto at o ven-

    dedor fnal para que o consumidor tenha

    o produto na mo. O pessoal da CocaCola

    no fca esperando compradores apenas

    porque az propaganda. preciso ir luta. Apublicidade em revista institucional, com-

    plementar a outras aes de marketing. A

    Inormtica em Revista cumpriu seu dever e

    a nica publicao que est disponvel em

    3 verses: impressa, em PDF e Online, no site

    www.inormaticaemrevista.com.br.

    ............................................................................

    Sugiro uma matria que tenha como

    objetivo ouvir os desenvolvedores de

    SISTEMAS PAF ECF e os homologadores

    de sistema, uma vez que muitos ainda

    no sabe sobre as modifcaes que

    tem causado no mercado, a legislao,

    a seriedade do trabalho das sotwares

    houses, emfm tudo o que possa trazer

    luz a um tema que veio para nivelar por

    cima o desenvolvimento do mercado de

    sistemas comerciais.

    JORGE RAMOS DE FIGUEIREDOhttp://www.inopericia.com.br

    R - At o echamento desta edio a matriano havia chegado.

    ............................................................................

    Muuuuuito linda a Inormtica em Re-vista de janeiro. Gostei dos artigos ealguns j compartilhei com amigos.Admiro muito vocs.

    EDINEA BASTOS/[email protected]

    ............................................................................

    Sugerimos uma pauta sobre o novo apli-cativo que a MANDIC, empresa provedorade e-mail, que est lanando o aplicativoMandic: eService para eliminar a utilizaode login e senha ao acessar e-mails. Asverses so para iOS e Android, e possibi-

    lita a gerao de URLs nicas para acessaro e-mail a partir de qualquer computador.

    NICOLE BARROS / JULIANA OLIVEI-

    RA - [email protected]; [email protected] - Veja matria nesta edio.

    ............................................................................

    Amigo Jacio, recebi seu email e j li arevista aqui na Suca, onde estou de -rias com a amlia. No consegui abrir ocone da Inormtica na TV, mas o res-tante se encontra nos conormes. Umabrao raternal.

    PEDRO RIBEIRO TAVARES DE LIRA /[email protected]

    ............................................................................

    Gostei bastante de ver meu artigo naInormtica em Revista, inclusive jmostrei aos amiliares que tambmgostaram. Por isso vou adquirir vin-te exemplares, para presente-los aproessores da aculdade e a colegasde trabalho. Tambm ser uma boaorma de divulgao da revista emPorto Alegre. Mais uma vez obriga-

    do pela oportunidade! Espero queao longo da minha carreira possa es-crever mais artigos, para sua revista,pois oi a primeira oportunidade quetive nesse sentido.

    LEONARDO TEIXEIRA/[email protected]

    R - Na compra a partir de 20 exemplares

    cobrado o preo de R$ 4,50 (50% do valor

    da capa) + rete.

    ............................................................................

    Estive navegando no site da Inorm-tica em Revista e observei o vdeo do

    programa Inormtica na TV. En-tendi o oco do programa, mas temalgumas coisas bsicas que necessi-tam melhorar. Preciso agendar umareunio para alarmos a respeito, ever a possibilidade de tornar o pro-grama vivel e rentvel.

    ANTHONY [email protected]

    R - Estamos no aguardo para uma con-versa a respeito.

    ainda

    s que

    lao,

    wares

    Xen Cloud Pla t f or m - XCPO assunto do artigo desse ms

    virtualizao e nuvem novamente,mas o destaque plataorma livre paracriao de nuvens pblicas e privadas,o Xen Cloud Platorm (XCP), versoopensource da soluo comercial devirtualizao e nuvem Citrix XenServer.A histria do XCP a seguinte: A Citrix

    j vinha sinaliza ndo h algum tempo

    seu interesse em abrir por completosua soluo de cloud (XenServer). Em

    2009 ela comea a abertura, disponi-bilizando diversas unes avanadasdo XenServer para a verso gratuita,seguindo a tendncia de mercado.Ainda em 2009, Simon Crosby, CTO devirtualizao da Citrix e undador daXenSource (Criadora do XenServer eadquirida em 2007 pela Citrix), anun-ciou em seu blog o XCP verso 0.1. Seulicenciamento baseado na GPL2.

    Na verso atual, o XCP 1.1 que baseado na verso do Citrix XenServer5.6 FP1, possui todas as uncionalida-des existentes na verso gratuita do

    XenServer e algumas que s esto dis-

    ponveis nas verses pagas, tais como:Pools Heterogneos, Memria dinmi-ca para Windows e Linux, Relatrio dealerta e desempenho, administraobaseada em unes, entre outras.Neste link, http://bit.ly/xcpxxenserver,existe uma tabela comparativa entreos recursos presentes no XCP e Citrix

    XenServer. Est previsto no Roadmapdo XCP a verso 1.5, que ser baseada

    na verso 6.0 do XenServer.Ferramentas para gerenciamento

    do ambiente, Citrix XenCenter e paraP2V (Physical-toVirtual) e V2V (virtual--to-virtual), Citrix XenConvert so com-patveis e trabalham com o XCP. Umdetalhe importante: Como o XenCenters unciona em Windows existe o Open-XenManager, que unciona em qualquerLinux e um clone do XenCenter. Como

    a erramenta ainda tem muitos bugs, eurecomendo o uso do XenCenter paraevitar problemas no seu ambiente.

    O XCP distribudo em ormato de

    appliance (ISO) com Centos 5.5. Para

    xibilizar seu uso, e azer com que o Xseja executado em distribuies dieretes, a comunidade trabalha no ProjeKronos, que est em ase de testes, ucionando em Debian e Ubuntu. Em bve novas distribuies sero suportadA comunidade responsvel pelo projeinorma que voluntrios so bem vind

    Para Download do XCP, basta aceshttp://www.xen.org/products/cloudxe

    html. Inormaes complementares bre XCP esto disponveis no meu blno endereo ww w.centralcloud.ino.

    O XCP distribudoem formato deapp li an ce (ISO) comCentos 5.5.LORSCHEIDER SANTIAGO

  • 7/31/2019 INFORMTICA em REVISTA - EDIO 67 - FEVEREIRO DE 2012

    4/19

    ARTIGO

    FEV/2012 | INFORMTICAEMREVISTINFORMTICA EMREVISTA | FEV/2012

    Em um banco de dados, entre outrosobjetos, criam-se tabelas, campos e rela-cionamentos. Com o passar do tempoesses elementos que compem o ban-co de dados sorem alteraes e muitasvezes elas no so documentadas. Essasituao pode ocorrer ao se desenvolverum banco de dados de orma emprica,sem o uso de uma metodologia corretade desenvolvimento, ou quando o es-

    quema do banco de dados soreu mo-difcaes ao longo do tempo, sem queas mesmas tenham sido registradas nomodelo conceitual de orma clara.

    Se voc passa por essas difculdades,uma boa soluo a implementao doprocesso de engenharia reversa em ban-co de dados. Segundo Heuser (2009), o

    incio do processo de engenharia reversaocorre a partir do modelo lgico de um

    banco de dados relacional e no fnal seter um modelo conceitual. O processo constitudo pelas seguintes etapas:

    1. Identifcao da construo ER cor-respondente a cada tabela;

    2. Deinio de relacionamentos1:n e 1:1;

    3. Defnio de atributos;4. Defnio de identifcadores de

    entidades e relacionamentos.A etapa de identifcao da cons-

    truo ER correspondente a cada tabela dividida em trs regras, que levam em

    considerao a composio da chave pri-mria da tabela. So elas:

    Regra 1: Chave primria compostapor mais de uma chave estrangeira: Ocor-re quando uma chave primria compos-ta por mais de uma chave estrangeira eassim caracteriza o relacionamento n:n;

    Regra 2: Chave primria completaorma uma chave estrangeira: Ocorrequando todas as colunas da chave pri-

    mria ormam uma nica chave estran-geira. Dessa orma acontece a especiali-zao da entidade;

    Regra 3: Demais casos: Ocorre quan-do as regras 1 e 2 no necessitam serimplementadas e dessa orma a tabela considerada uma entidade.

    A etapa de defnio de relaciona-mentos 1:n e 1:1 realiza o tratamento daschaves estrangeiras, que no se enqua-

    dram nas regras 1 e 2 da etapa de identi-fcao da construo ER correspondentea cada tabela. So tratadas as seguinteschaves estrangeiras:

    1. As que possuem colunas queno azem parte de chaves primrias;

    2. As que azem parte de uma chaveprimria e esta chave primria no possui

    outras chaves estrangeiras e possua colu-nas que no so chaves estrangeiras.

    A etapa de defnio de atributostrata a coluna que no seja chave estran-geira e assim defnido um atributo naentidade e/ou no relacionamento na ta-bela dona da coluna.

    A etapa de deinio de identiica-dores de entidade dividida em duasregras. So elas:

    Regra 1: Coluna da chave primria

    que no chave estrangeira: Ser umatributo identiicador da entidade e/

    ou relacionamento a coluna que iparte da chave primria e que no s

    chave estrangeira;Regra 2: Coluna da chave primria q

    chave estrangeira: Ser considerado atributo identifcador externo da entidaa coluna que fzer parte da chave prime que seja tambm uma chave estrange

    A Figura 1 demonstra as etapas processo de engenharia reversa em bco de dados.

    No mercado, existem erramentas gas e gratuitas que se propem a automtizar este processo. Caso a documentado seu banco de dados esteja desatualida, no se desespere, pois com a aplicado processo de engenharia reversa spossvel deixar a documentao em dia

    LEONARDO TEIXEIRAESTUDANTE DE SISTEMAS DE INFORMAO/RS

    leonardotdasi [email protected] m.br

    ANIVERSRIO

    Tecnologia para pessoas. comsse novo slogan que a Miranda Com-

    putao pretende trabalhar todo o anode 2012 em comemorao aos seus 25

    nos de histria no mercado potiguar.De acordo com a gerente de marketingda empresa, Silvana Miranda, o novo

    logan traduz bem a misso da Mirandarabalhada durante todos esses anos:ornecer solues em tecnologia satis-azendo as necessidades dos clientes do mercado, prosperando como or-

    ganizao e desenvolvendo o capital

    humano interno. A Miranda sempresteve ocada em ajudar pessoas, agi-zar suas vidas, realizando sonhos eonquistando-as atravs da tecnologia exatamente assim que pretendemosontinuar trabalhando, airma Silvana.

    Para iniciar as estividades a Mi-anda j criou um vdeo institucional

    que oi apresentado durante uma ao

    na virada do ano em Ponta Negra. Umelo montado na Avenida Engenhei-o Roberto Freire apresentava o novoonceito da Miranda e um cronmetro

    marcava a chegada do novo ano emque a Miranda celebra seus 25 anos.Durante toda a noite, diversos promo-tores, contratados pela empresa, dis-tribuam salgadinhos e uma taa comrerigerante para brindar o momento

    junto aos pedest res e motor istas que

    traegavam pelo local. A ao atingiucerca de 2 mil pessoas e marcou o in-cio de um ano que, segundo a empre-sa, ainda ter muitas novidades.

    Alm desta ao, a empresa tam-

    bm preparou um site totalmentenovo, com muito mais interatividade

    e pginas exclusivas das marcas Ap-ple, HP, Sony, Epson e Dell, com uma

    riqueza de detalhes que permite que ousurio navegue encontrado todas asinormaes sobre produtos, preos,poltica de vendas e at envio de cur-rculos atravs do endereo eletrnicowww.miranda.com.br

    M i r anda l ana novoslogan par a os 25 anos

    ROMOTORES BRINDARAM CERCA DE 2 MIL PESSOAS OS 25 ANOS DA MIRANDA

    otos: Cedidas

    TELO COLOCADO EM PLENA PRAIA DE PONTA NEGRA NA VIRADA DO ANO

    DISTRIBUIO DE BRINDES

    Processo de engenhar ia revers

    em banco de dados

    Figura 1: Etapas do processo de engenhareversa em banco de dados

    Reerncia Bibliogrf

    HEUSER, Carlos Alberto. Projeto de banco

    dados. 6.ed.Porto Alegre, Bookman, 20

  • 7/31/2019 INFORMTICA em REVISTA - EDIO 67 - FEVEREIRO DE 2012

    5/19

    FEV/2012 | INFORMTICAEMREVISTINFORMTICA EMREVISTA | FEV/2012

    A Kaspersky Lab recebeu o prmioProduto do Ano do respeitado laboratriondependente de testes AV-Comparatives

    pelos resultados de testes gerais do ano de011. O prmio se baseia nos resultados de

    nove testes comparativos dierentes reali-

    ados em solues antivrus domsticas aoongo do ano, o que, no caso da Kasperskyab, envolve dois produtos: o Kaspersky An--Virus e o Kaspersky Internet Security.

    A Kaspersky Lab oi o nico participan-e que obteve a classifcao mais alta Ad-anced+ em todos os nove testes. Para

    decidir a nomeao do Produto do Ano,os especialistas da AV-Comparatives ava-

    aram o nvel de deteco de programasmaliciosos e a efcincia dos algoritmosheursticos, o nmero de alsos positivos, ouso de recursos, a efccia do tratamento deistemas inectados e a efcincia em cen-os reaisdo usurio das solues.

    Cada um desses parmetros oi avalia-do de maneira objetiva de acordo com os re-ultados nos testes correspondentes realiza-

    dos durante o ano. Consequentemente, pela

    erceira vez na histria dos prmios anuais, aKaspersky Lab ganhou o Produto do Ano.

    Durante 2011, os produtos da Kasper-ky Lab participaram de nove testes com-

    parativos de solues antivrus ou pacotes

    de segurana de Internet. Em cada umdeles, oram avaliadas as dierentes carac-ersticas uncionais das solues na prote-o de computadores das ameaas atuais.m todos os testes, as duas solues da

    Kaspersky Lab receberem o nvel Advan-ed+, com excelentes resultados nos dois

    principais indicadores de qualidade de so-ues de segurana para o consumidor: afcincia de deteco de malware e o n-

    mero mnimo de alsos positivos.A AV-Comparatives tambm exaltou

    bastante a capacidade dos produtos da

    Kaspersky Lab de neutralizar totalmentesistemas inectados por malware e suaexigncia mnima de recursos.

    Foi eito um elogio especfco ao Kas-persky Internet Security 2012 no relatrio da

    anlise anual da AV-Comparatives.

    A anlise do produto destacou sua cilinstalao, sua uncionalidade completa nomodo de segurana do Windows e a quali-dade do suporte ao usurio online. Anovainterace de usurio do produto e a abran-gente documentao tcnica tambm o-ram bastante elogiadas.

    Comentando sobre a obteno doprestigiado prmio anual da AV-Compa-

    ratives, Eugene Kaspersky, CEO e unda-dor da Kaspersky Lab, disse: J az muitosanos que nossos produtos so testadosde orma independente pela AV-Compa-ratives, e nunca perdemos um nico teste.Nunca tivemos medo de descobrir nossoserros por meio desses testes; na verdade,pelo contrrio, queremos conhec-loslogo para poder azer tudo o que pu-dermos para corrigi-los rapidamente. No

    passado, recebemos algumas crticas dosespecialistas de laboratrios de testes enos baseamos neles para melhorar nos-sos produtos. O ato de nossos produtosterem sido reconhecidos como de melhor

    qualidade com base nos dierentes testescomparativos de 2011 e obtido melhorclassifcao em cada um deles um eitodo qual podemos realmente nos orgu-lhar, principalmente devido indepen-

    dncia, o conhecimento e a conscinciainigualveis da AV-Comparatives - disse.

    Andreas Clementi, Presidente da AV--Comparatives, declarou: Este ano, deci-dimos reconhecer todos os produtos comexcelentes resultados gerais, concedendo aeles o novo prmio Top Rated da AV-Compa-ratives. No entanto, ainda temos apenas um

    Produto do Ano. O prmio de 2011 oi para aKaspersky Lab. Seus produtos de seguranano dependem de uma nica tecnologia,mas ornecem proteo extensiva usandouma grande variedade de mecanismos die-rentes, incluindo, por exemplo, a heurstica,a deteco comportamental, recursos emnuvem, assinaturas e outros, sem depender

    demais de componentes individuais.Como resultado, o usurio fca pro-

    tegido em todos os cenrios de compu-tador, mesmo q uando o ine. A nuvem usada como um complemento prtico soutras tecnologias e no para substitu--las. Os produtos da Kaspersky Lab tam-bm oerecem diversas erramentas erecursos, como por exemplo para limparcomputadores inectados.

    Como resultado, a Kaspersky Lab oi onico ornecedor a receber a classifcaoAdvanced em todos os testes realizados pelaAV-Comparatives em 2011, sendo assim ovencedor bvio do prmio Produto do Ano

    Um dos principais distribuidores bra-sileiros Kaspersky a Qualitek Tecnologia,sediada em Natal e com representantes emvrios estados. A Qualitek oi eleita pela Kas-persky a melhor revenda do Brasil, em 2011,

    ou seja, a melhor Revenda do Melhor Anti-vrus! Seu diretor, Rodrigo Jorge, que escreveregularmente para esta revista, se orgulhaem ter constituido uma empresa sria, deprofssionais competentes e de ter sido ree-rncia dessa empresa russa.

    (Base: Raael Ryuiti Akao | Vinicius Fiori)

    JARISON MELOCONSULTOR DE EMPRESAS

    jaris onm elo@ hot mai l.co m | @ jaris onm elo

    LAURU

    Kaspersk y r ecebe pr mio

    de pr oduto do anoVoc um Gestor ouum Regente Estr at gi co?

    A Gesto Estratgica da Inormao ea Inteligncia Competitiva esto entre osprincipais atores crticos de sucesso nas or-ganizaes. A Economia do Conhecimentodeslocou o eixo da ormao da riquezae do desenvolvimento dos setores tradi-cionais baseados intensivamente apenasnos atores de produo bsicos: mo-de-

    -obra, matria-prima e capital; para setoresmelhor alicerados em novos atores deproduo complementares: mentes-de--obra, comunicao estratgica, tecnologiada inormao e inteligncia empresarial.Por isso a imagem clssica do Gestor estmudando. Futuros decisores tero maiornecessidade de lidar com inormaes, demanter uma viso geral do negcio, de uti-lizarem muito de redes de cooperao (ne-

    tworks) e de envolver cada vez mais seuscolaboradores nos planos organizacionais.

    Num mundo, como mercados inter-nacionalizados, fcar sem inormaes, nocompreend-las ou no us-las pratica-mente inadmissvel, mais ainda dentro deum contexto empresarial. A competio nomercado torna-se maior todos os dias e, comisso, empresas e clientes passam a ser maisgeis e exigentes, delineando a importncia

    na qualidade, na preciso e no tempo dasrespostas para apoio tomada de deciso a

    fm de assegurar competitividade.

    A difculdade nunca oi e no ser en-contrar novas idias, mas em escapar de ve-lhos mtodos de avaliao e ao. Transporos velhos padres de pensamento tem sua

    justifcativa. At agora, os Gestores lidera-ram tomando como base, estudos de caso(MBAs), atos e nmeros, apenas. De agoraem diante, eles devem tomar decises ba-

    seadas em incertezas, ou seja, atravs dagesto estratgica da inormao e cadavez mais ser assim. Tero que desenvolveruma orma inteligente de lidar com a inor-mao e utiliz-la de maneira pronta e maisefcaz. Habilidades de observao analticado ambiente, percepo das prioridades(organizao) e dedues lgicas, serobem vindas, pois suas concluses e aesdevem passar a ser resultantes da anlise

    e combinao de vrios reerenciais e ar-gumentos reais, estando preparados parapossveis mudanas de curso.

    Aliado a isso, precisaro entender, de-fnitivamente, que a chave para uma lide-rana efcaz e uma administrao bem su-cedida est nas pessoas, na orma de comoconduziro os participantes de seu grupo.Nenhuma de suas habilidades acima descri-ta, ter xito ou ser uma boa erramenta se

    no or dada a cada colaborador seu, a de-vida ateno, valorizao e respeito. Devem

    desenvolver a viso de que cada pessoa

    possui uma mistura singular de intelignalm das suas prprias (pois j bem concido que os indivduos apresentam enmes dierenas nas ormas como adquire representam o conhecimento), e que de seus grandes desafos passar a ser oazer com que estas dierenas sejam o poto central de sua gesto de equipe.

    No bastar mais serem apenas Gtores de Resultados e de Pessoas mas, aldisso, Regentes do Conhecimento e de Inligncias, ou em melhor termo, um RegeEstratgico (Indivduos capazes de aumtar a capacidade da empresa de discernque signifcativo na base de conhecimepara construir respostas rpidas e efcazde acilitar tomadas de deciso, de cvantagens competitivas e comparativas,

    captar e destilar rapidamente inormachaves sobre o negcio e o mercado), pa inormao pode e deve ser usada codierencial competitivo nas organizaessucesso, no se enganem, realizado pepessoas que as compem.

    Pergunte a si mesmo todos os diaque pode azer para ser melhor amanVivemos em um tempo dinmico. Quanse muda o ambiente social e tcnico-e

    nmico, mudam-se todos os paradigmasadaptao , hoje, a nica sada. Ento, s

    um Regente Estratgico.

    Como resultado,o usuri o ficaprotegido em todosos cenri os decomputador, mesmoquando offline.

    ARTIGO

  • 7/31/2019 INFORMTICA em REVISTA - EDIO 67 - FEVEREIRO DE 2012

    6/19

    FEV/2012 | INFORMTICAEMREVISTA0 INFORMTICA EMREVISTA | FEV/2012

    MOSSOR

    Gar bos Recepes & Eventos: um l uxo

    Construdo para atender a grandes

    ventos o Garbos Recepes um Centrode Convenes vizinho ao Garbos Hotel,o mais importante em acomodaes da

    idade, com atendimento de primeiraqualidade. O empresrio Jos Carlos Rego,

    proprietrio do hotel, vislumbrou tambmnecessidade de dotar a cidade de um es-

    pao para realizao de esta de ormatu-as, eiras, casamentos, 15 anos, enfm, umocal nico, que Mossor j vinha necessi-ando h muito tempo.

    O empreendimento, particular,naugurado em julho do ano passado,

    oi um grande negcio e hoje a cidade

    tem um dos maiores espaos destinadosa realizao de eventos. Somos o nicocom caractersticas que permitem aten-der a realizao de dois grandes even-tos ao mesmo tempo, sem conlitos. A

    acstica pereita, os ambientes muitobem projetados e empresas como Pe-trobras, Reunidas, Honda, Cimsal, entreoutras, so nossos clientes comentaJoo Fagundes, gerente comercial.

    Este um dos mais completos espa-os para realizao de eventos da RegioNordeste. O Garbos possui capacidade

    para acomodar at trs mil pessoas em

    um ambiente que prima pelo conorto,sofsticao e uncionalidade.

    O Centro de Convenes Garbos, composto por dois sales, o Cristal,que possui capacidade para abrigar 350

    pessoas em banquete e 500 em audi-trio, alm de um palco mvel, e o Sa-linas, dotado de espao para acomodar1.200 convidados em banquete e 2.500pessoas em auditrio, palco fxo com 90metros quadrados, alm de camarins ex-clusivos para artistas.

    Os sales se adequam a todos os

    Cedida

    FACHADA PRINCIPAL DO GARBOS RECEPES EM MOSSOR

    FOYEUR DO SALO SALINAS

    SALO CRISTAL SALO SALINAS

    otos: Pacico

    ALO CRISTAL

    tipos de estas, desde um simples co-ee break s mais soisticadas cerim-nias de casamento, ormatura, 15 anos,boda, eira, e grandes eventos corpo-rativos. Outro dierencial a climatiza-o, que contempla todos os ambientesda casa de recepes. O local tambm

    conta com acstica dierenciada, quepermite a realizao de dois eventossimultneos, alm de gerador prpriode 500kwa. A reserva de datas paraeventos tem que ser eita com antece-dncia inorma Marcia ngela, coor-denadora de eventos.

    Para oerecer qualidade nos ser-vios, no basta estrutura moderna e

    dierenciada. Para isso, somou equipeproissionais dos segmentos de even-tos. Para garantir que todos tenhamacesso s estas e eventos em nossasdependncias, a equipe priorizou umprojeto completamente dentro das es-peciicaes de acessibilidade. Rampas,banheiros adaptados e dois elevadores,sendo um no palco do Salo Salinas -inorma Fagundes.

    Mais inormaes atravs do tele-one (84) 3064-1025 e no site www.gar-bosrecepcoes.com.br

    Os sales seadequam a todosos tipos de festas,

    desde um simplescoffee break smais sofisticadascerimnias.

    otos: Pac ico

  • 7/31/2019 INFORMTICA em REVISTA - EDIO 67 - FEVEREIRO DE 2012

    7/19

    ARTIGOARTIGO

    2 INFORMTICA EMREVISTA | FEV/2012 FEV/2012 | INFORMTICAEMREVISTA

    Hot Spot m ar ca pa r cer i aAli ana e Dell tam bm na Paraba

    Em janeiro, a Aliana realizou seu pri-meiro evento em conjunto com a Dell na

    Paraba para consolidar a parceria com oabricante, tambm nesse estado. O eventooi realizado em Joo Pessoa, na Churrasca-ria Sal e Brasa, e contou com a presena devrios gestores de TI da Paraba.

    A agenda contou com uma apresenta-o do Executivo de Contas da Dell do Bra-sil, Fabiano Ornelas, sobre Simplifcao daTI com DELL, em que abordou o portlio

    da empresa e como ela est posicionadapara os prximos anos. E continuou com

    uma palestra conduzida por Luiz Guima-res, arquiteto de solues da Aliana TI,

    sobre Solues de gerenciamento de siste-mas DELL, em que ele abordou as diversas

    erramentas de gerenciamento remoto doabricante, inclusive Kace, nova soluo daDell baseado em appliances que atende atodas as necessidades de gerenciamentode sistemas de uma empresa, desde a im-plantao inicial de sistemas at o gerencia-mento contnuo e atualizao da base.

    Presente ao evento o Executivo deContas da Dell, Alex Silva, que parabe-

    nizou a Aliana pelo Hot Spot realizadoem conjunto com a Dell, ressaltando a

    parceria com a Aliana j ortalecida noRio Grande do Norte e agora se intensi-

    icando tambm na Paraba.O evento teve a presena das prin

    pais empresas pblicas e privadas de JoPessoa, entre clientes da Dell e da Alianpara discutir temas atuais da rea de TI qcertamente iro contribuir com os defos de negcio das empresas.

    Vrios dos clientes parabenizaramchegada de um parceiro da Dell Parapara acilitar o contato e o conhecimecom produtos e solues Dell. Alm dis

    ressaltaram tambm a importncia de evento em que so divulgadas novidade

    produtos antes desconhecidos, como a luo Dell Kace e o gerenciamento via vP

    AVANO

    O ALIANA HOT SPOT LEVOU CONHECIMENTO S EMPRESAS PARAIBANAS. LUIZ GUIMARES PALESTRANDO

    Cedida

  • 7/31/2019 INFORMTICA em REVISTA - EDIO 67 - FEVEREIRO DE 2012

    8/19

    FEV/2012 | INFORMTICAEMREVISTA4 INFORMTICA EMREVISTA | FEV/2012

    AVANO

    MANDIC lana apl icativomobi l e que el i mi na logi n

    Sempre promovendo inovaes eevolues na internet, a MANDIC, um

    dos maiores provedores e-mail do pas,

    raz ao mercado o mandic:eService, solu-o que elimina a necessidade do usu-io de inserir login e senha para acessar aonta de e-mail, propiciando maior segu-ana nos dados e inormaes.

    Desenvolvido para dispositivosmveis, o mandic:eService atua de

    orma simples. O usurio cadastra aonta de e-mail e sempre que quisercess-lo, o aplicativo gera uma URL

    nica na plataorma mvel, que deveer digitada no navegador de internet,

    dispensando assim a insero de login senha. Alm disso, para levar mais se-

    gurana, ainda dentro do aplicativo, ousurio dever conirmar a solicitao

    liberar o acesso. Caso negado, a URL

    nstantaneamente bloqueada.Segundo Jerson Castilhos, geren-

    e de marketing da MANDIC, o servio uma iniciativa dierente de tudo o que joi visto no mercado mundial em se tra-ando de segurana. O mandic:eService

    hega para matar a utilizao de login e

    senha. Estamos possibilitando um am-biente de e-mail livre de ameaas, ondeo usurio no precisa se preocupar a par-tir de qual computador ele acessa. Bastaque ele gere pelo celular uma URL nica

    e navegue tranquilamente. uma solu-

    o pereita para acesso a e-mails corpo-rativos ora do escritrio, afrma.

    O mandic:eService gratuito e estdisponvel para tablets e smartphonescom os sistemas operacionais iOS e An-droid. O servio compatvel com os ser-vidores de e-mail da MANDIC, tanto para

    o corporativo, quanto para pessoa sica.Para criar uma conta, que pode ser gra-tuita, na MANDIC, basta se cadastrar noendereo: http://www.mandic.com.br/index.php/eservice/

    (Base: Nicole Barros/ Juliana Oliveira)

    o servio uma

    iniciativa diferente detudo o que j foi vistono mercado mundialem se tratando desegurana.JFERSON CASTILHOS

    Pr imei r o a vi r tual i zao.Depoi s a nuvem.

    A virtualizao est transormandorapidamente o panorama de TI e mudandoundamentalmente a orma como as em-presas usam a computao. Muito se alaem avanar em direo a nuvem, mas antes

    disso, precisamos estar preparados e ama-durecer a nossa jornada rumo nuvem.

    Na primeira ase dessa jornada, amaioria das organizaes deseja, sobretu-do, aumentar a efcincia dos servidores e

    reduzir as despesas com ativos fxos (inra-estrutura), virtualizando as cargas de tra-balho de baixo risco. Esses passos iniciaispermitem que se obtenha uma reduoimediata e signifcativa dos custos, o queaumenta a confana na virtualizao.

    Com a inraestrutura virtualizada, asorganizaes de TI oerecem uma qualidademais alta de servio, uma vez que, nesse tipode inraestrutura, os aplicativos apresentam

    melhor desempenho e so mais confveis.

    Na segunda ase da jornada, elaspercebem o valor exponencial da virtuali-zao, implementando o gerenciamentoorientado por polticas. Nessa etapa, au-menta a qualidade geral do or necimento

    de servios e a disponibilidade dos apli-cativos aprimorada nos sistemas im-prescindveis aos negcios

    Implantam-se polticas estruturadasde backup simplifcado e de recuperao

    de desastres, reduzindo o tempo de inativi-dade causado pelos eventos catastrfcos.A essa altura, geralmente a TI passa a servista no mais como um centro de custo,mas sim como um agente acilitador quepossibilita alcanar os objetivos corporati-vos e aumentar a agilidade.

    Com a virtualizao do data center,aliada ao gerenciamento no nvel de servi-o e operacional, as empresas iniciam as ba-

    ses para eetivar sua jornada para a nuvem,

    em que iro obter melhor controle, transrncia fnanceira e autoatendimento p

    vrios tipos de usurios.As melhorias em termos de agilid

    de, reduo dos custos e qualidade servio permitem que as organizapossam avanar para a terceira ase sua jornada: um modelo de TI como svio, ornecendo empresa uma comptao automatizada e sob demanda. Iresulta em uma gesto de TI que passser capaz de responder rapidamente

    necessidades de negcios e de TI.Na prxima edio, abordaremos

    pecifcamente essa terceira etapa, tratanespecifcamente dos desafos da nuvem

    ARTIGO

    LUIZ GUIMARESARQUITETO DE SOLUES DA ALIANA TI

    luiz@aliancaconsultor ia.com.br

  • 7/31/2019 INFORMTICA em REVISTA - EDIO 67 - FEVEREIRO DE 2012

    9/19

    ARTIGO ARTIGO

    6 INFORMTICA EMREVISTA | FEV/2012 FEV/2012 | INFORMTICAEMREVISTA

    FRANCISCO FERREIRACONSULTOR EM T.I.

    fcoferreira_ti@ hotmail.com | @ ferreirafco

    O Poder do Hyper -V 3Com o lanamento da prvia do Win-

    dows Server 8 temos muito o que esperardo Hyper-V 3. Havia muitas solicitaes arespeito das limitaes da verso anterior.Um exemplo era o nmero de proces-sadores lgicos, que considero uma das

    mais importantes e das mais requisitadas.

    Os novos limites so bem atraentes, almdas novas uncionalidades.

    A Microsot no pensa em dispo-nibilizar um service pack para o Hyper--V 2008 R2, a fm de aumentar os limitesou trazer novas uncionalidades, mesmoque tenha eito isso com o SP1, trazendoo RemoteFX e Dynamic Memory. O ocoagora no Hyper-V 3 e nas suas novas

    uncionalidades, limite de 32 processa-dores lgicos (atualmente somente 4),512GB de memria por mquina virtual(limite atual de 64GB), novo ormato dedisco VHDX suportando 16TB (atualmen-te s 2TB com VHD), 160 processadores

    lgicos por host (atual 64 tanto no 2008quanto no 2008 R2), cluster de at 63 ns(hoje apenas 16) e 400 VMs por n decluster (limite atual de 384).

    Dentre outras caractersticas in-teressantes chamo a ateno para al-

    gumas: Atualmente o Live Migration

    s migra uma mquina por vez de umhost para outro, e ainda necessita deum storage compartilhado, no novoLive Migration toda a estrutura podeser migrada e sem necessidade de umstorage compartilhado (ele migra todasas mquinas e todos os VHDs), suportea NIC Teaming, deduplicao de disco,suporte a Fiber Channel na VM, Clone

    de DC, Bitlocker em cluster, e uma dasmais comentadas, o Hyper-V Replica,atualmente necessria uma inraes-trutura cara com storage, link e SO ca-paz, para migrar mquinas de um localpara outro, no mesmo ambiente ou ge-

    ografcamente distintos, o Hyper-V Re-

    plica dispensa o uso de storage e dessaestrutura cara, e ser disponibilizado naverso Standard. Para saber mais no-vidades visite o blog do MVP LeandroCarvalho http://migre.me/7wZnT.

    O foco agora noHyper-V 3 e nas suasnovas funcionalid adesFRANCISCO FERREIRA

    IVANILDO GALVOCONSULTOR DE [email protected]

    Quem profssional de InraestruturaMicrosot, deve estar atento as novidadesque vem por a na amlia System Center, su-te de solues da Microsot que visam darontrole total ao Administrador de Redes ou

    Analista de Suporte sob os servidores, esta-es de trabalho e sistemas virtualizados, al-

    guns com suas amosas siglas como SCOM,CDPM, SCVMM, SCCM entre outros, os

    quais alarei aqui a caracterstica de cada um.

    SCOM System Center Operation Ma-nager: Soluo Microsot que entrega o ge-enciamento completo de toda Inraestrutu-a de Datacenter, seja com Windows, Linux at Unix, as novidades no SCOM 2012 so:

    Estar 100% integrado com a nuvem priva-da, todos os servidores de gerenciamentoso pares, no h servidor de gerenciamen-to raiz (RMS). Pool de Recursos: Um pool derecursos ornece a capacidade de distribuir

    as cargas de trabalho atravs de vrios servi-dores de gerenciamento. O SCOM 2012 or-nece a capacidade de descobrir e monitorarroteadores e switches de rede, incluindo asinteraces de rede e portas nesses dispositi-

    vos e a nas VLANS.SCDPM System Center Data Protec-

    tion Manager: Soluo Microsot voltadapara a proteo do Datacenter, gerencian-do backups e restaurao de dados, prote-

    gendo arquivos comuns, bancos de dadosem servidores SQL Server, Exchange Server,SharePoint e mquinas virtuais rodando emservidores Hyper-V, a verso 2012 tambmvir com novidades: Agora com SQL Server20008 R2 integrado, podemos usar um ni-co SQL Server para vrios servidores DPM.Interace do console a cara do MS Outlook2010. Gerencia servidores DPM 2010 e 2012no mesmo console, a parte de relatrios con-

    tinua do mesmo jeito, mas agora com agen-damento de envio por e-mails.

    SCVMM System Center Virtual Machi-ne Manager: A erramenta de gerenciamen-to de inraestrutura de virtualizao Micro-sot, com ele voc administra todos os hostscom Windows Server 2008 R2 com Hyper-Vativado, Hyper-V Server e suas mquinas vir-

    tuais, a erramenta tambm az conversode mquinas sicas com Windows para vir-

    tual, o amoso processo de P2V, as novidadesque vem por a na verso 2012 so: Criaode cluster de servidores Hyper-V. Gerencia-mento de hosts de terceiros, antes j geren-ciava hosts Vmware, agora o Citrix XenServertambm ser gerenciado. Gerenciamentode grupos de Endereos IP, MAC Address ebalanceamento de carga. Economia de ener-gia, azendo o balanceamento para usar onmero certo de hosts para atender a uma

    demanda de servios, este recurso muito

    parecido com o DPM da Vmware. Com oSCVMM2012 voc monta sua nuvem privadasem muita complexidade.

    SCCM System Center ConfgurationManager: Assim como o SCOM o SCCM

    tambm uma das tecnologias da Micro-sot que tem como objetivo simplifcar eautomatizar a criao, implementao eoperao de sistemas, nos ajuda no ge-renciamento de confguraes e de alte-

    raes, totalmente aderente s prticassugeridas pelo MOF e pela ITIL.

    Ele ajuda a gerenciar grandes parquesde computadores, monitorando sotwa-res instalados, atualizaes de segurana,

    azendo inventrio do hardware de todoo parque e ajudando a distribuir pacotesde sotwares de uma nica vez, evitandoassim que o profssional de TI instale demquina em mquina de orma manual.Quais as novidades na verso 2012 ? Ve-

    jamos: O novo console bem mais cil eparece muito com o SCOM2012, possui al-guns novos benecios como a Administra-o baseada em unes que permite que

    Administradores gerenciem apenas os re-cursos nos quais ele tem permisso. Rela-trios de status do cliente (chcservice.exe)no ser mais preciso azer download des-ta erramenta, pois oi integrada. Resolu-o automtica de no conormidade paraos clientes, desta orma os computadoresgerenciados podem ser confgurados para

    se auto remediarem quando estiveremora dos padres de segurana defnidos

    no SCCM2012. Regras de aprovao auto-mtica de atualizaes por categoria.

    Bem, como podem ver muitas novida-des esto por vir na amlia System Center,estas so apenas algumas delas e com cer-teza ns profssionais de TI iremos ganharmuito, acilitando bastante nossas vidas nogerenciamento de grandes Datacentersque so recheados de produtos Microsot.Maiores inormaes no site www.canalsys-

    temcenter.com.br.

    Novidades da Famlia System Center

  • 7/31/2019 INFORMTICA em REVISTA - EDIO 67 - FEVEREIRO DE 2012

    10/19

    8 INFORMTICA EMREVISTA | FEV/2012 FEV/2012 | INFORMTICAEMREVISTA

    A raude contra o consumidor oionstatada nos Estados do Paran, So

    Paulo e Rio de Janeiro, mas certamente mesma raude est sendo praticadam outros estados. No so conheci-

    das denncias sobre esse problema, noRio Grande do Norte.

    As bombas de combustveis a cadano so modernizadas, inormatizadas e

    mais efcientes no manuseio, mas nun-a livre de raudes. Nos casos de raudes

    denunciadas, era utilizado um sistema deontrole remoto, acionado para ativar e

    desativar o mecanismo. Quando a equipede fscalizao do Inmetro passava um dosuncionrios acionava o sistema e a bom-

    ba voltava a uncionar normalmente.H de se convir que a inteligncia

    humana capaz de tudo para burlar o

    uncionamento mecnico de qualqueroisa. No caso das bombas de combus-veis, a ao oi trocar a placa lgica

    que controla o envio do combustvelpara o mostrador externo e colocar ou-tra com o controle remoto, eito pelorentista, na hora que quisesse.

    Supomos que essa idia saiu da ca-bea de um fscal ofcial que contratouum tcnico em eletrni ca para criar umaplaca com esse mecanismo de inormarno visor da bomba a quantidade colocada

    no tanque do automvel, mas essa mesmaplaquinha, acionada distncia, no con-trole remoto, marcava aqum da quanti-dade correta. Por exemplo: a cada 20 litrosela retinha 1,7 litros na bomba, mas exibiao valor correspondente a 20 litros. No rela-trio fnal a bomba vendia 100 mil litrosmas s entregava 91.5 mil.

    As primeiras bombas de combust-veis eram totalmente mecnicas. O con-

    sumidor dizia a quantidade de litros quequeria e o combustvel era bombeado ma-nualmente, para um recipiente de vidro

    transparente com a escala numeral. Emseguida atravs de uma mangueira, eratransportado para o tanque do veculo.

    Um dos desenvolvedores de so-tware para controle de bombas decombustveis, Flvio Dantas, da Tec-sotInormtica, comentou que o sotwareregistra o que a placa lgica da bom-ba inorma. Se ela inormar que saram

    100 mil litros, o registro sobre essaquantidade, no importando, de or-ma alguma, o estoque de combustvelque icou, de sobra.

    A pessoa pode verifcar isso quandovai abastecer o carro. Se por hbito elacoloca 50 reais e sabe que com esse valoro marcador de combustvel fca na meta-de, por exemplo, quando or colocar essamesma quantidade num posto e o pon-

    teiro do marcador fcar abaixo do normal,ele pode desconfar e pedir verifcao dabomba, diretamente ao INMETRO.

    No domingo 8 de janeiro, umareportagem do Fantstico denunciou a raude navenda de combustveis em Curitiba, Paran. Segun-do a reportagem, uma placa vendida pela empre-sa de Cleber Salazar, a Power Bombas, conseguiaadulterar a quantidade de combustvel vendidaaos consumidores. O dispositivo era acionado porcontrole remoto, para ugir da fscalizao.

    Salazar oereceu o equipamento ao reprter,que estava disarado como dono de um posto de

    combustvel. Ele cobrava 5 mil reais por cada pla-

    ca, para cada bomba. Um posto com 18 bombaspagava 90 mil reais e tirava esse gasto em apenas3 meses e icava ganhando dinheiro para o restoda vida, segundo ele.

    Alm disso, a equipe tambm calculou o ta-manho do prejuzo dado aos consumidores. Emum dos postos, para cada 20 litros que a bombamostrava, 1,4 litro no chegava ao tanque. O es-quema oi constatado pelo programa em trs es-

    tados, Paran, So Paulo e Rio de Janeiro.Segundo Alexandre Carvalho, da Pegga-

    sus, os sotwares que so desenvolvidos para omercado de postos de combustveis, so segu-ros e no tm como evitar raudes mecnicas,como essa que oi lagrada pela reportagem doFantstico, em Curitiba.

    Somos todos vulnerveis. dicil evitar essetipo de raude. Depende muito do dono do postoe do vendedor de plaquinhas e controles remo-

    tos. No conheo nenhum caso aqui no RN - co-mentou Astnio Arajo, da Inovai Tecnologia.

    ENTENDA O CASO

    CAPA

    Combustveis:a f r aude chegou s bombas

    Fotos:Divulgao

  • 7/31/2019 INFORMTICA em REVISTA - EDIO 67 - FEVEREIRO DE 2012

    11/19

    FEV/2012 | INFORMTICAEMREVISTA

    ARTIGO

    0 INFORMTICA EMREVISTA | FEV/2012

    Acaba de ser undado o captuloOWASP Natal. Mas o que signifca estaigla? Open Web Application Sotwareroject, ou Projeto de Aberto de Seguran-

    a em Aplicaes Web. Segue descriofcial: Foi undada em 2001 nos Estados

    Unidos, e em 2004 reconhecido ofcial-

    mente como Associao sem fns lucrati-os. A OWASP uma comunidade abertaedicada a capacitar as organizaes paraonceber, desenvolver, adquirir, operar e

    manter aplicaes confveis.Todas as erramentas OWASP, docu-

    mentos, runs e os captulos so gratuitasabertas a qualquer pessoa interessada

    m melhorar a segurana do aplicativo. De-

    endemos a aproximao com as pessoas,processos e tecnologias, pois as abordagensmais efcazes para a segurana de aplicaesncluem melhorias em todas essas reas.

    Em Natal, h um grande nmero deempresas e pessoas envolvidas no desen-volvimento de aplicaes para web. Noentanto, so notados poucos esoros por

    parte de todos no que tange a disucusso eimplementao de aes ligadas seguran-a de tais aplicaes. Com intuto de mudar

    esta realidade, undei em Janeiro de 2012, ocaptulo OWASP em nossa cidade.

    Imagino as empresas e pessoas quedesenvolvem sotware aqui, possam quererse dierenciar do resto do mercado e por-qu no azer isso levantando a bandeirado Aqui produzimos aplicaes segurase confveis. Estou certo de que isso serum grande dierencial para nosso Estado e

    poderemos ganhar notoriedade nacionalpor sermos conhecidos como a Regio queproduz os sotwares mais seguros no Brasil.

    A OWASP pode ajudar com as erra-

    mentas necessrias para que seja realizadoo desenvolvimento de cdigo seguro, poispossu manuais que ensinam como az-loe ainda, erramentas que permitem testar

    e homologar as aplicaes desenvolvidas.Acesse o site do captulo https://www.owa-sp.org/index.php/Natal

    Ainda neste ms de evereiro ser reali-zada a primeira reunio do captulo em Na-tal/RN em data e local e serem divulgados.Convidamos a todos os empresrios da reade sotware, desenvolvedores, consumido-res de sotware e proessores da rea a seazerem presentes nesta iniciativa que podetrazer muito para o RN.

    Para fcar por dentro das aes do

    captulo, siga nossa conta do twitter @OWASPNaatal e ainda aa parte da listade discusso por e-mail atravs do ende-reo http://urele.com/pyJl.

    RODRIGO JORGECEO QUALITEK@ rodrigojorge

    A OWASP chegou noRio Gr ande do Nor te

    I by te cr esce e se cr edencia com ouma gr ande empr esa br asi l ei r a

    Ibyte, empresa cearense de compu-tadores, est expandindo pelo nordeste eabrir novas lojas em So Luiz e Fortaleza,at o fnal deste ano. Dando continuidade

    ao seu plano de crescimento na regio, aIbyte inaugurou no dia 10 de janeiro maisuma loja em So Luis, no Shopping Ilha.

    a segunda loja da marca na capi-tal Maranhense, onde a Ibyte se conso-lidou como reerncia em tecnologia.Nesse mesmo ms a empresa irmouparceria com mais um Centro Comer-cial de reerncia em Fortaleza, o Shop-ping Benica, abrindo uma nova loja noprimeiro trimestre deste ano, o que duma posio deinida no mercado.

    Estamos investindo no Benfca por-

    que o grande centro de compras e lazerdaquela regio. Esperamos ter um retor-no positivo e poder oerecer ainda mais

    tecnologia a Fortaleza revelou NelsonGurgel, gerente de marketing.

    Ele explicou ainda que dentro doplano de expanso da Ibyte, oi nego-

    ciada a abertura de uma flial na capitaldo Piau, no Shopping Teresina, que estsendo ampliado e sua concluso espe-

    rada para o fnal deste ano.Com um mix de mais de trs mil

    produtos das linhas inormtica, entre-tenimento e home, a Ibyte atua comseis lojas em Fortaleza. Em 2010, inau-gurou a primeira loja ora do estado, nacidade de So Luiz, no Maranho. E em

    junho de 2011 ab riu loja de Natal, noShopping Midway.

    Por esse evento a empresa oi ho-

    menageada pela Inormtica em Revista,com entrega solene do Prmio Destaquesdo Mercado Inormtica 2011.

    NELSON GURGEL GERENTE DE MARKETING

    EXPANSO

    TALITA CRISTINA, DA IBYTE NATAL, RECEBHOMENAGEM PELA INAUGURAO DA FIL

    Ibyte, empresacearense d e

    computadores, estexpandindo pelonordeste e abrirnovas lojas em SoLuiz e Fortaleza, at ofinal deste ano.NELSON GURGEL

    Canind Soares

  • 7/31/2019 INFORMTICA em REVISTA - EDIO 67 - FEVEREIRO DE 2012

    12/19

    FEV/2012 | INFORMTICAEMREVISTA2 INFORMTICA EMREVISTA | FEV/2012

    ARTIGO

    EDUARDO COELHODIRETOR IT [email protected] | @eduardocoelho

    Nos ltimos dias, uma das maioresmpresas do Brasil, a Vale, oi premiadaom o Public Eyes People, um concur-o anual realizado pelo Greenpeace que

    lege as piores empresas no que tange oespeito ao meio ambiente. A Vale, alm

    dos bons nmeros, goza (ainda) de boamagem com relao sustentabilidade eespeito ao meio ambiente, imagem que

    pode estar comeando a ser deseita.

    Este ocorrido trouxe minha me-mria um assunto que j vi algumas ve-

    es sendo tratado em um ou outro arti-go nas minhas leituras pela internet: a

    dministrao responsvel de empresas,um tema que az mais sentido a cada dia,dada a inuncia e o envolvimento das

    mpresas com o nosso dia-a-dia.Muitos acreditam que as empresas

    xistem com a nica fnalidade de dar lu-

    cro. Est uma viso equivocada. Racio-cinem comigo: as empresas, para sobre-viver, como toda e qualquer instituio,precisam de uma receita igual ou superior

    s despesas, ou seja, precisam obter lucro.Mas uma empresa no pode existir

    simplesmente para dar lucro. Uma em-presa existe para atender a uma neces-sidade de sociedade, ou dos indivduosque nela se inserem. Seria extremamen-

    te simplista acreditar que uma empresasem uma misso bem defnida e que ee-tivamente atenda a um anseio ou neces-sidade pudesse prosperar.

    Claro, distores existem. Existemmicro empresas, existem empresas enor-mes. Atualmente o que defne uma em-presa, via de regra, quanto esta empre-sa atura. E a que comea uma grandedistoro: supervalorizamos as empresas

    que possuem um enorme aturamentoou um enorme lucro anual.

    No aria mais sentido valorizar-mos as empresas conorme o seu im-

    pacto na sociedade? E com relao sgrandes e enormes empresas que pos-suem impactos negativos no meio-am-biente (e a longo prazo na sociedade),ser que ns cidados estamos dandoum eedback negativo condizente com

    estes resultados?Acredito que devemos todos es-

    tarmos cada vez mais atentos a estarealidade, acompanhar as aes de-senvolvidas pelas empresas, cobrardos gestores e admnistradores postu-ras que estejam de acordo com o que esperado pela sociedade. Me pareceum bom caminho para melhorarmosnosso mundo capitalista.

    O LucroResponsvel

    DESCOMPLICKSUA VIDA

    @lojaibyte/lojaibyte

    Midway Mall, 1 piso - (84) 3611.3883

    H mais de 10 anos comercializando e fabricando produtos de alto

    nvel, a Ibyte referncia em tecnologia. E com a loja no Midway Mall,

    isso est bem perto de voc. Encontre um variado mix de produtos

    como notebooks, netbooks, tablets, TVs, acessrios e muito mais.

    Tudo para descomplicarsua vida On e sua vida Off.

    Conecte-se ao

    e da vida

    melhor da vida

    com quem temtudo de tecnologia.

  • 7/31/2019 INFORMTICA em REVISTA - EDIO 67 - FEVEREIRO DE 2012

    13/19

    FEV/2012 | INFORMTICAEMREVISTA

    ARTIGO

    4 INFORMTICA EMREVISTA | FEV/2012

    Segur ana no Amb ienteCorporativo Final

    TREINAMENTO

    PABLO FAZZANAROPROFESSOR UNIVERSITRIO LEME/SPfazzanaro@ yahoo.com.br

    Assespr o r eal i zasemi nr io em N ata l

    No artigo da edio de Janeiro sobrea constante preocupao com a seguran-a das inormaes no ambiente empre-

    sarial comentei sobre a adoo de umPlano de Poltica de Segurana (PPS), o

    qual um documento elaborado dentroda organizao com a fnalidade de es-tabelecer normas e critrios sobre comotrabalhar corretamente com as inorma-es do ambiente corporativo, que emmuitos casos so sigilosas.

    Antes de sair correndo e criar do zeroum Plano de Poltica de Segurana pre-

    ciso responder algumas perguntas, queso costumeiramente atendidas pela sigla5W1H (em ingls):

    Quem? O que? Quando? Por qu? Como?Se or possvel responder estas sim-

    ples perguntas, um importante passo j

    estar dado para criar um PPS. Porm importante salientar, que todos, sim to-dos na empresa devem atender as nor-mas estipuladas no PPS, pois de nadaadianta perder meses elaborando nor-mas e mais normas e ouvindo sempre do

    seu superior algo como Por avor, para

    mim voc deixa liberado um sotwareP2P ok, neste caso certamente o Planoproposto no ter sucesso.

    Lembre que quanto mais detalhadoor um PPS, mais slido e efciente este

    ser e o oco tentar abranger tudo queenvolve acesso a inormao na empresabem como seu armazenamento. Por isso importante criar uma equipe responsvelpor seu desenvolvimento, cabendo aosdiretores, gerentes, supervisores, tcnicosde todos os setores da empresa e em es-pecial claro os profssionais de TI, para

    que o PPS seja coneccionado de acordocom as necessidades da organizao.

    Aps sua criao, chega a ase maiscrucial, ou seja, o momento de sua implan-tao, pois aqui que muitos uncionriosfcaro com a cara echada por no aceitaralgumas mudanas em relao ao uso decomputadores, internet, email, chats. Mas sempre bom lembrar, que o que est em

    jogo a necessidade da empresa e seus

    dados so primordiais para sua existncia.Finalizando, recomendvel revisar

    sempre o PPS, pois o mundo da tecnologiasore constantes mudanas e possuir umdocumento deasado e cheio de remen-dos s trar dor de cabea e preocupao

    para a empresa. Pense nisso!

    A Assespro-RN (Associao das Em-presas de Tecnologia da Inormao doRN) realizou no perodo de 09 a 23 de ja-neiro de 2012 um treinamento na lingua-gem de programao Delphi. Coorde-nado pelo empresrio Jader Ramalho, o

    curso teve como objetivo capacitar nestalinguagem, novos profssionais, uma vezque poucas escolas ou aculdades estoensinando-a, mas vrias empresas asso-ciadas ainda a utilizam como erramentaprioritria em seus produtos.

    O curso oi realizado na Facex, ins-tituio de ensino parceira da Assespro--RN, que apoiou ortemente o projeto e oincluiu em sua poltica de ortalecimento

    do ensino de Tecnologia da Inormao. AFacex pretende ser reerncia na rea e jdispe de dois cursos de Graduao com

    currculos ortemente alinhados com oque as empresas buscam nos profssionais.

    A primeira turma, que contou com24 alunos, teve grande participao dosalunos, que estavam bastante motiva-dos para conhecer e trabalhar nesta er-ramenta, e oi ministrada pelo instrutorHideljundes Paulino. Importante registrarque alm do contedo tcnico sobre oDelphi, no encerramento do curso oi rea-

    lizado uma mesa redonda com os empre-srios, que passaram experincias e dicaspara os alunos, e uma palestra sobre o

    uturo do Delphi pela equipe da LgTreinamentos.

    Agora, encerrado o curso, inicia-sprocesso de avaliao nas empresas

    sociadas Assespro-RN, haja vista quobjetivo de todos eetuar contratamovimentando e aumentando o me

    do local de TI. Os alunos (e demais inressados em trabalhar nas empresas) dem enviar seus currculos para o [email protected].

    O curso foi realizadona Facex, i nstitui ode ensino par ceira daAssespro-RN.

    JADER RAMALHO DA ACTIVESOFT

    Canind Soares

  • 7/31/2019 INFORMTICA em REVISTA - EDIO 67 - FEVEREIRO DE 2012

    14/19

    FEV/2012 | INFORMTICAEMREVISTA6 INFORMTICA EMREVISTA | FEV/2012

    LANAMENTO

    M anoel Ver as l ana seu 3 l i vroem So Paul o e Nat al

    A noite do dia 30 reservou um espa-o na Livraria Siciliano para o lanamento

    do terceiro livro do proessor e acadmicoManoel Veras, atualmente residindo emPortugal, na cidade do Porto. Cloud Com-puting: Nova Arquitetur a de T.I. um va-

    oso trabalho desse brasileiro que se pre-ocupa com a qualidade dos profssionais,

    travs dos ensinamentos, ruto de sua

    experincia ao longo desses anos.Os meus livros so os nicos pu-

    blicados por um brasileiro, profssional,cadmico e interessado na evoluo do

    mercado, bem como dotar os profssionaisde T.I. de competncia para tambm gerirnegcios alou Veras.

    O lanamento oi precedido de umapalestra no auditrio da Livraria Siciliano, vi-

    inho ao Ca Genot, para cerca de 60 pes-oas, todas profssionais da rea e vidos

    por novas experincias e ensinamentos.Fazendo parte da palestra de pr-

    -lanamento Gustavo Ribeiro e LucasCastro mostraram Nimbus, um produtodesenvolvido pela Veezor Network des-tinado a azer backup em nuvens, para omercado corporativo.

    Manoel Veras, na ocasio, ressaltoua importncia dos profssionais de TI seadequarem a nova realidade, atravs das

    prticas que o seu livro ensina. O segre-

    do est em se inovar com novas tcni-cas que o novo mercado mundial, abre.Quem no se adaptar, ter grandes dif-culdades no uturo sentencia.

    Perguntado o que ele achava doprojeto Metrpole Digital, Veras oi en-tico: um programa que ensina eletrni-ca avanada da dcada de 80, desatuali-zadssimo com que precisamos hoje, no

    pode dar certo.Em So Paulo, por exemplo, tenho

    mais ateno do que aqui na minha terra.Envio e-mails pro pessoal e no recebo

    nem respostas. Fico muito triste com essaacomodao dos dirigentes da UFRN. Po-deria estar participando de todos os pro-

    jetos educacionais, mas fco margem,

    azendo l ora o que poderia azer aqui,tambm desabaa Manoel Veras.

    A Universidade Federal do RioGrande do Norte no demonstra ne-nhum interesse em azer do MetrpoleDigital um plo de inormao e or-mao de mo-de-obra para o merca-do local. Alis, a grade curricular noatende ao que as empresas locais pre-cisam. Resultado, nenhum dos 400 alu-

    nos ormados, no ano passado, estotrabalhando, pelo menos no meu co-nhecimento comenta Veras

    O livro Cloud Computing, oi vendi-do a 87 reais e az parte de uma coleo.O quarto livro Governana da Tecnolo-gia ser lanado pela Brasport ainda esteano. Mais inormaes respeito acesseo site: www.brasport.com.br

    DBORAH M ASSUDASSESSORA DE COMUNICAO

    [email protected]

    LIVROS

    Editora: BookmanEdio: Jerry Joyce e MarianneMoon -382 pginas, R$ 98,00

    Editora: AltasEdio: Roger S. Pressman780 pginas, R$ 178,00

    Stima edio do livro mais im-portante sobre engenharia de sotwa-

    re da atualidade. Verso concebidatanto para alunos de graduao quan-to para profssionais da rea. Oereceuma abordagem contempornea so-bre produo do sotware, gesto daqualidade, gerenciamento de projetosetc., com didtica efciente e exercciosde grande aplicao prtica.

    Esta verso muito mais que uma

    simples atualizao. O livro oi revisa-do e reestruturado para adquirir maioruncia em termos pedaggicos e en-atizar novos e importantes processose prticas de engenharia de sotware.Alm disso, um sistema de suporte re-visado e atualizado, ilustrado na fgura

    da pgina seguinte ornece um conjun-to completo de recursos para estudan-

    tes, proessores e profssionais comple-mentarem o contedo do livro.

    A stima edio do livro Enge-nharia de Sotware: uma abordagemprofssional destinada a servir deguia para a disciplina de engenhariaem maturao. Os 32 captulos oramreorganizados em cinco partes, quedierem consideravelmente da sexta

    edio, para melhor compartimentali-zar tpicos e auxiliar proessores quetalvez no tenham tempo sufcientepara abordar o livro inteiro em um se-mestre. O livro oi moldado para pro-fssionais da rea, proessores univer-sitrios e estudantes.

    Um guia ideal para quem quer ti-rar o mximo proveito dos recursos docomputador no menor espao de tem-po possvel. Extremamente claro e cilde ler, este livro ensina todas as novasuncionalidades do mais recente sistemaoperacional da Microsot, sem jargestcnicos ou exerccios complicados. Emtareas de no mximo duas pginas, o

    leitor vai aprender a confgurar impres-

    soras, gravar DVDs, trabalhar com pro-gramas, compartilhar arquivos, explorara Web, e muito mais.

    Completamente colorida e adap-tada para a interace em portugus doWindows 7, esta a obra para quembusca praticidade e efcincia no tra-

    balho dirio com o computador. A pu-blicao baseada na verso HomePremium do Windows 7, podendo serexecutada em computador de mesa,notebook, acionado por caneta ou pormltiplos toques, que esteja ou possaser conectado internet.

    A publicao vai mostrar que a me-lhor maneira de se aprender sobre pro-

    gramas em execuo, gerenciamento de

    janelas e obteno de ajuda, se houverproblemas, e ir em rente e experimentartudo. Completamente colorida e adap-tada para a interace em portugus doWindows 7, este o livro para quem bus-ca praticidade e efcincia no trabalhodirio com o computador.

    WINDOWS 7 RPIDO E FCIL

    ENGENHARIA DE SOFTWARE - UMAABORDAGEM PROFISSIONAL - 7 EDIO

    Shopping Midway Mall

    84 3222.4722

    NatalShopping

    84 3235.8188

    MossorWestShopping

    84 3422.7201

    MANOEL VERAS EM NOITE DE AUTGRAFO NA SICILIANO, NATAL

    GUSTAVO RIBEIRO E LUCAS, DA VEEZOR

  • 7/31/2019 INFORMTICA em REVISTA - EDIO 67 - FEVEREIRO DE 2012

    15/19

    8 INFORMTICA EMREVISTA | FEV/2012

    A legislao que alterou a Consolida-o Geral do Trabalho (CLT), diz que o uso

    de celular ou e-mail para contato entre em-presas e uncionrios equivalem, para fnsurdicos, s ordens dadas diretamente aosmpregados, inorma reportagem de Maeli

    Prado e Priscilla Oliveira publicada na Folhade So Paulo, recentemente.

    De acordo com advogados especia-zados, a mudana abre espao para queuncionrios que usam o celular para tra-

    balhar aps o horrio de expediente, porxemplo, recebam horas extras por isso. uma interpretao oposta a de enti-

    dades empresariais, como a ConederaoNacional oValente/SP, de 2004, que deuorigem mudana da CLT, era somente re-gular o trabalho distncia.

    Esse um problema novo onde aspessoas agora que esto se preocupan-do quanto ao tempo de trabalho, eetivo.Ninguem trabalha somente oito horas por

    dia. A extenso entra pelos domingos e e-ados. Toda vez que se usa celular corpora-

    tivo, e-mails para responder ou at mesmocomunicar atos, ora do horrio normal detrabalho agora considerado hora extra eprecisa ser remunerado.

    Olho e-mail em casa, andando na rua,

    no raestaurante. Parece que o trabalho nome deixa A declarao da publicitria JliaEboli, coordenadora de marketing da TeclaInternet, mostra a realidade de um contin-gente cada vez maior de profssionais.

    A combinao entre crescimento maisintenso da economia e avano nas tecnolo-gias de comunicao tem resultado em au-mento das horas trabalhadas no Brasil.

    Sete em cada dez profssionais queocupam cargos como analista, gerente e

    supervisor- afrmam que passam mais tem-po no escritrio hoje do que h cinco anose ora dele atravs do celular e da inernet.

    Mais da metade diz que o teto da car-ga horria no escritrio saltou de oito paradez horas dirias, e quase 80% so aciona-dos nos momentos de lazer e descanso viamensagens no celular.

    Nem as rias escapam: mais de 50%dos uncionrios de empresas que atuam

    no pas respondem a e-mails de trabalhonesse perodo. difcil desligar relgios, ce-

    lulares e internet e curtir os momentos delaser ora dos expedientes normais afrmaSuzana Galvo, da Attalus Tecnologia.

    Esses so resultados de pesquisa eitapela ASAP, consultoria de recrutamento deexecutivos, a pedido da Folha de So Paulo.Foram ouvidas 1.090 pessoas com rendamensal entre R$ 5.000 e R$ 15 mil.

    A expanso da economia e as promo-es no trabalho so as razes para o au-mento da carga horria de trabalho, indicaa maior parte dos entrevistados.Nossaempresa vtima positiva da expanso do

    crdito. Estamos trabalhando mais, dizDaniel Polistchuck, diretor de tecnologiada Crivo, que desenvolve programas paraanlise de crdito em So Paulo.

    Para Carlos Eduardo Ribeiro Dias, s-

    cio e presidente-executivo da Asap, h umdescompasso entre o ritmo do mercadode trabalho e o de ormao acadmica eprofssional. As pessoas esto sendo pro-movidas mais cedo, mas nem sempre estopreparadas. O resultado: trabalham mais.

    TRAMPO

    Celul ar e e-m ai l for a do tr abal ho

    podem dar hor a extra

    TECNOLOGIA

    O avano da tecnologia tem apro-ximado mais o profssional do trabalho.Hoje, h aplicativos de comunicaoinstantnea que te acompanham o dia

    todo no celular. Tento me policiar, maspassei a trabalhar mais, diz o espanholJose Luis Gallardo, gerente de canais daKingston no Brasil.

    Rodrigo Vianna, diretor da HAYS,empresa de recrutamento de executi-vos, diz que, sem as novas tecnologias,as pessoas viveriam praticamente den-tro das empresas. Com a globalizao,no h mais uso horrio. preciso fcar

    ligado o tempo todo. A tecnologia, nes-se sentido, veio para ajudar.

    Mas o excesso de trabalho temconsequncias. Para Elaine Saad, ge-rente-geral da Right Management, obrasileiro tem orte apego tecnologiae exacerba o uso de mensagens pelocelular. Isso az com que as pessoastrabalhem no horrio do descanso. E,se voc no responde a um e-mail e seu

    colega responde, voc fca com medode perder o emprego comenta.

    (Base rica Fraga/SP)

    Divulgao

  • 7/31/2019 INFORMTICA em REVISTA - EDIO 67 - FEVEREIRO DE 2012

    16/19

    FEV/2012 | INFORMTICAEMREVISTA

    A impor tncia

    PROBLEMASa) Problemas tcnicos

    Tanto os equipamentos (computa-dores, no-breaks, hubs, placas, monito-res, cabos de rede, etc) quanto os progra-mas neles instalados podem apresentarproblemas tcnicos.

    O primeiro item que nos vem a me-mria o computador servidor, pois nele

    esto todas as principais inormaes.Porm esse no o nico componenteque devemos prevenir. Os hubs (compo-nente que interliga vrios computadores)tambm pode parar e nesse caso perde-mos a comunicao com o servidor.

    J na parte de sotware, podemoster problemas, por exemplo, ao instalar(ou atualizar) um programa. Em algumasocasies um programa pode intererir

    nos dados do outro, causando incompa-tibilidade entre as verses.

    b) VrusCom o crescimento da internet, a

    propagao de vrus aumentou surpre-endentemente. Vrus podem chegar aoscomputadores atravs de e-mails, dis-

    quetes, cds, dvds, etc.Mensagens recebidas (e-mail) de

    amigos, grandes empresas ou de desco-

    nhecidos podem conter vrus. Na maio-ria das vezes nem mesmo o transmissorsabe que est inectado com a praga.

    Se tratando de mdia (disquetes, cds,etc), vrus esto presentes principalmen-te em ontes no confveis (programaspirateados, etc).

    Como dica para prevenir ineces,mantenha um anti-vrus instalado e atualiza-

    do em todos os computadores da sua rede.

    c) Arquivos danifcadosVrus podem danifcar seus arquivos

    sem que voc perceba. Falhas tempor-rias em equipamentos e programas tam-bm causam o mesmo problema.

    Algumas vezes isso pode acontecercom um arquivo (ou parte dele) que vocpouco utiliza e s ir perceber que estdanifcado depois de muito tempo.

    Para solucionar este problema,guarde defnitivamente a ltima cpiarealizada de cada ms.

    d) Extravio, Roubo, Incndio,Enchentes

    Nestes casos voc poder perdertodos os equipamentos (incluindo os ba-ckups) e fcar a ver navios.

    Sempre mantenha duas cpias doseu backup (uma no prprio estabeleci-

    mento e outra em casa, banco, etc). Su-gerimos duas, mas se voc quiser mantertrs, quatro, cinco cpias de backup noiro azer mal. Quanto mais, melhor.

    SOLUO: O BACKUPPara todos os problemas j expli-

    cados, a nica orma de recuperar suasinormaes restaurar o backup. As in-ormaes so recuperadas com todas as

    alteraes at o momento em que ele oirealizado. Tudo o que oi eito aps estemomento dever ser reeito.

    Siga algumas regras e tenha um ba-ckup com mais qualidade:

    a) MdiasVoc tem como alternativa unidades

    de CD, DVD, ftas DAT e at mesmo utilizarum outro HD ou outro computador para

    gravar seu backup.

    SEGURANA

    Cuide bem dos seus backups

    armazenando as mdias em local se-guro, seco, longe do sol e de radiao(autoalante, no-breaks, monitores),tomando cuidado para no deix-lascair no cho, etc.

    aconselhvel a substituio das m-dias aps algum tempo de uso (mais inor-maes no tpico testando seu backup).

    b) PlanejamentoPara maior segurana, voc deve

    azer dois jogos de backup (eles tero ocontedo idntico um ao outro) por dia.

    Um desses jogos deve fcar na prpriaempresa e o outro deve ser armazena-do em outro local. Ento, se a empresatrabalha 5 dias por semana, teremos 10

    jogos de backup.A razo de tantos backups simples:

    voc tem cinco chances para recuperarsuas inormaes, comeando da mais

    recente para a mais antiga. Alm disso, aconselhvel que voc aa um backupmensal (12 jogos - um por ms) e um anual.

    c) Recursos AvanadosExistem alguns procedimentos que

    automatizam a realizao dos backupssem a interveno do usurio. Pormquanto maior a segurana, maior ser o

    investimento. Este tipo de backupoge do escopo deste artigo.

    d) Testando o seu backup muito importante que se realize

    testes peridicos nos backups gravadospara saber se os mesmos esto uncio-nando corretamente.

    Inelizmente, nem sempre somosavisados quando ocorrem erros durante a

    gravao do backup. Alm desse proble-ma, as mdias podem ir se desgastando e

    perder a capacidade de manter as inor-maes armazenadas.

    Faa o teste semanalmente e verifquese todos os arquivos oram recuperados.Importante: Restaure os dados para outrapasta e nunca sobre os arquivos originais.

    e) Backup de HardwareEquipamentos tambm quebram. A

    lista inclui: o prprio computador (placas,memrias, hds, drives, monitores), hubs,cabos, etc.

    Se um micro da sua empresa que-brar, quanto tempo voc pode fcar como sistema parado at consertar este equi-pamento? Se a resposta or pouco tem-po a soluo ter um equipamento de

    backup. Isso mesmo, manter um eq

    pamento a mais para substituio imdiata do que acabou de quebrar.

    Vamos um pouco mais alm: Eesse micro or o servidor? Pois , necaso, todos computadores da rede riam aetados.

    CONCLUSOComo vimos, o backup a nica

    ma de recuperar suas inormaes ca

    os computadores (ou programas) da sempresa apresentem problemas. Por is

    importante que voc aa diariameno backup dos arquivos de sua empresde uso particular tambm.

    O objetivo deste artigo oi aler

    a importncia de ter um bom backu

    No nos preocupamos em decidir qu

    equipamentos de backup utilizar e

    melhor maneira de az-lo. Existe

    inmeras possibilidades (depende

    cada caso, quantidade de inorma

    fuxo, etc) e um prossional da rea

    inormtica poder apontar a melh

    soluo para seu caso.

    (Equipe Tec-Sot Inormtica/Na

    BACKUP (cpia de segurana)dos seus dados um procedimentondispensvel para o uncionamento

    do sistema de computadores. Talvezoc nunca precise utiliz-los, porm

    melhor prevenir. Este artigo tem comoobjetivo esclarecer sua importncia.

    O backup a nica orma deecuperar inormaes em caso de

    pane (tanto por parte do hardwarequanto dos sotwares). Voc podeno perceber, mas certamente possui

    rias inormaes importantes

    rmazenadas em seus computadores:rquivos de dados, otos, imagens,planilhas, textos, etc.

    Computadores e programaspodem parar de uma hora paraoutra, impedindo acesso s inorma-

    es. Voc nunca sabe quando issor acontecer, portanto importante

    manter o backup sempre atualizado.

    do Back up

    0 INFORMTICA EMREVISTA | FEV/2012

    ps

    l se-ao investimento. Este tipo de backu

    bac

    pamediata

    D

    ivulgao

  • 7/31/2019 INFORMTICA em REVISTA - EDIO 67 - FEVEREIRO DE 2012

    17/19

    2 INFORMTICA EMREVISTA | FEV/2012 FEV/2012 | INFORMTICAEMREVISTA

    EXAGEROSRECORDE

    Comp r a coleti va quest ionada

    201 1 r egistrou 14 m i l hes de

    novos softwares maliciososO mais recente relatrio trimestral

    de ameaas registradas da McAee (2010 Q3 McAee Threat Report), mostra que mdia diria de crescimento de malwa-es atingiu o nvel mais alto dos ltimosempos, com 60 mil novos malwaresdentifcados por dia. J so quase quatro

    ezes mais, desde 2007.A McAee identifcou mais de 14 mi-

    hes de novos malwares em 2010, ummilho a mais do que no mesmo perodo

    m 2009. Um dos tipos mais sofsticadosde malware que incomodou os usuriosoi o botnet Zeus, que perseguiu as pe-

    quenas empresas norte-americanas, asquais perderam US$ 70 milhes para ci-bercriminosos ucranianos.

    Recentemente, os cibercriminososberaram o botnet Zeus para dispositi-os mveis projetados para interceptar

    mensagens SMS com objetivo de validarransaes. Com isso, o criminoso podeealizar toda a operao bancria e rou-

    bar dinheiro das vtimas.A McAee tambm notou aumento

    nas campanhas de e-mails tentando in-ectar os computadores com o botnet

    Zeus sob o disarce dos seguintes no-mes de organizaes conhecidas: eFAX,

    edEx, Internal Revenue Service (servi-o de receita do governo ederal dosUA), Social Security Administration

    administrao da previdncia social),

    United States Postal Service (correiodos EUA) e Western Union.

    A atividade com botnets permane-ceu orte, com o Cutwail, o mais popular,representando mais de 50% do tregoem cada pas. Os bots Cutwail se confgu-raram em ataques de negao de ser vio

    distribudos contra mais de 300 sites, in-cluindo departamentos do governo dosEstados Unidos, como a Agncia Centralde Inteligncia e o FBI, alm de sites deempresas como Twitter e PayPal.

    Embora os ataques s mdias so-ciais, como os malwares Koobace e Au-toRun, aparentem ter fcado estveis, osataques no encerraram a manipulaociberntica. O Twitter, por exemplo, or-

    nece a um invasor de inormaes sobreos termos e as tendncias mais popula-res que esto sendo discutidas.

    Os aplicativos que encurtam URLsocultam os endereos dos sites, disar-ando links maliciosos direcionadosaos usurios que procuram esses ter-mos mais pesquisados. No terceiro tri-mestre, 60% dos principais termos depesquisa do Google direcionavam para

    sites mal-intencionados dentre os 100primeiros resultados.

    MAIS QUE UM ESPIOEm julho, a descoberta do worm al-

    tamente sofsticado Stuxnet marcou o in-

    cio de uma nova era. Em setembro, umaanlise mais detalhada constatou que oStuxnet mais do que apenas um wormespio, uma verdadeira arma desenvol-vida para sabotar a inraestrutura crtica.

    O Stuxnet inectou milhares de com-putadores de pessoas desinormadas em

    todo o mundo. As tecnologias do McAeeGlobal Threat Intelligence, centro de co-leta inteligente global e em tempo realde ameaas, rastrearam a abrangncia ea concentrao global das ineces doStuxnet, encontradas pela primeira vezno Ir e, posteriormente, descobriu que,hoje, a ndia sore com a maior concen-trao de ataques.

    Nosso relatrio de ameaas do

    terceiro trimestre mostra que os ciber-criminosos no esto apenas mais ex-perientes, mas que os ataques esto

    cada vez mais graves, diz Mike Galla-gher, vice-presidente snior e diretorde tecnologia do McAee Global ThreatIntelligence. Os cibercriminosos sa-bem pesquisar e esto conscientes doque popular e do que no est pro-tegido. Eles esto atacando dispositi-

    vos mveis e sites de redes sociais, poresse motivo a conscientizao sobre aatividade dos usurios on-line e a incor-porao das tecnologias de seguranaadequadas so de extrema importn-cia, conclui Gallagher.

    A diversifcao de servios tanta que at tratamento odontolgico oere-cido por sites de compras coletivas. Isso levou o Conselho Regional de Odontolo-gia (CRO) de Santa Catarina a questionar na justia tais procedimentos. O juiz HildoNicolau Peron, da 2 Vara da Justia Federal em Florianpolis confrmou, agora em

    janeiro, a liminar, concedida em maro de 2011, proibindo a divulgao de anncios

    de procedimentos ou tratamentos odontolgicos ou publicidade de odontologiacom inormao de preo, orma de pagamento ou servio gratuito.

    A proibio vale para: Clickon (Valonia Servios de Intermediao e Partici-

    paes Ltda.), Groupon (Groupon ServiosDigitais Ltda.) e Cuppon (Felipe Luderin-ghausen). Os anncios contrariam a lei queregulamenta o exerccio da odontologia e ocdigo de tica da profsso.

    Outras organizaes de vendas coletivasexageram na publicidade, principalmente

    nas redes sociais. H casos em que o volumede adeso to grande, principalmente derestaurantes, que quando o usurio compra opacote de oertas, ao chegar no local no seratendido porque houve excesso de vendas,o tal over book. Esse sistema de comprascoletivas tem os dias contados. (NR)

    (Maria Ins DolciUOL25/01/12)

  • 7/31/2019 INFORMTICA em REVISTA - EDIO 67 - FEVEREIRO DE 2012

    18/19

    4 INFORMTICA EMREVISTA | FEV/2012

    LTIMA PGINA

    DIGIELETROErick Anderson e Daniel montaram a Digieletro noShopping TopCenter empleno corao dePonta Ne-gra, para atender seus clientes desde quando eles ti-nham aloja nazona nortede Natal. Avinda paraPon-taNegra oi providencial. Aqui trabalhamos at10 danoite para dar contade tanto trabalho afrma Erick.Celulares, iPones, notebooks, brinquedos eletrnicos,tudo issoaz parte das atividades da empresa.

    EXPANSOA qualidade dossites desenvolvidos p

    ela Intera-

    tiva Publicidade Digital ondeLeonardo Annes

    um dos diretores, tem sido reconhecida por

    novos clientes.Sempre quea equipeganha uma

    novaconta, enviado o caseparaseus clientes,

    amigos efuturos conratados. Por pouco aIntera-

    tiva no ganhaoInformtica 2011, masem2012

    a conversa outra.

    CONTRATANDO

    O designer grfcoHervalDantas,daH2Aest

    contratando moas simpticas para co

    ntato da

    sua agncia de design. A empresa n

    o uma

    agnciadepropaganda, masde criao

    delogo-

    tipos,programaovisual, embalagens,

    livros,re-

    vistas,jornais, comerciais paraTV, desenv

    olvimen-

    to deweb sites,enfm, uma empresa quet

    rabalha,

    inclusive,para algumasagncias,principa

    lmente

    quando estas estocomseusprofssiona

    is ocupa-

    dosemcampanhas.Interessadasenviem

    currculo

    para H2aDesign [email protected]

    m.br.

    ALIANATIPARTICIPA DETREINAMENTODADELLEMRECIFE

    Nodia 9 dejaneiro, aAliana TI esteve em Recie/PE,participandodoTreinamento Presencial doProgamadeParceriadaDell.O eventotevecomoobjetivoapresentarcommaisdetalhesas novassoluesDellKACEdegeren-ciamentoeimplantaodesistemas, fcarpordentrodanovageraodeservidores12G,almdeconhecerme-lhoro portliodeserviosDell eassoluesdeconecti-vidadewirelessdoabricante. ValelembrarqueaAliana o parceiro ofcial daDell paraomercadocorporativonoRioGrandedo Norteeagoratambm na Paraba.

  • 7/31/2019 INFORMTICA em REVISTA - EDIO 67 - FEVEREIRO DE 2012

    19/19