INFORMÁTICA em REVISTA - EDIÇÃO 70 - MAIO DE 2012

Embed Size (px)

Citation preview

  • 7/31/2019 INFORMTICA em REVISTA - EDIO 70 - MAIO DE 2012

    1/36MAIO/2012 | INFORMTICAEMREVISTA 1

  • 7/31/2019 INFORMTICA em REVISTA - EDIO 70 - MAIO DE 2012

    2/36

  • 7/31/2019 INFORMTICA em REVISTA - EDIO 70 - MAIO DE 2012

    3/36MAIO/2012 | INFORMTICAEMREVISTA 3

    EDITORIAL

    JACIO CARLOSjaeci oc arl os @ gm ail .c om

    @ infoemrevista

    Os profssionais de TI de Natal tma grande oportunidade de trocar ideias,conversar sobre suas atividades e aindaazer parcerias, no jantar-adeso que a In-ormtica em Revista promove desde 2007,atendendo a uma sugesto de Roberto Via-na, da 2RV Consultoria. Naquela poca eraalmoo e o primeiro oi no Buongustaio daAonso Pena, depois passamos para o Bar-reira Roxa e o Restaurante do Iate Clube. No

    almoo o tempo era curto e ai oi sugeridoque noite seria melhor e o jantar fcouacertado, desde 2008 na Churrascaria Sale Brasa. Acontece, na maioria das vezes, sprimeiras teras-eiras do ms onde coinci-de com o lanamento da revista.

    Nesses jantares, agradveis bate pa-pos, conraternizaes e realizao de par-cerias em negcios, so constantes. A maio-ria composta do pessoal de TI. As lojas deinormtica, que so poucas, Ibyte, Mirandae Texas so as mais constantes presenas. A

    gente costuma dizer que quem da inor-mtica e no est na Inormtica em Revista

    nem no Prmio Destaques do Mercado In-

    ormtica, alguma coisa est errada.Mdicos, advogados, engenheiros,

    enermeiros, entre outras profsses, temsuas associaes e a inormtica tambmtem, a Assespro, a Aneino e o Setirn, queso nossos colaboradores assduos, sempreesto presentes com representantes paramanter a chama acesa das suas entidades.

    Acho que os profssionais de TI de-veriam aproveitar essa oportunidade de sereunir pelo uma vez por ms, nesses jantares,para trocar ideias e azer negcios. Eu s novenho quando um motivo maior, impede comenta Adriano Motta, profssional de TI ecolaborador da Inormtica em Revista.

    Gosto desses jantares. Aqui conseguiazer negcios com pessoas que conheciasomente de nome. Na maioria das vezes agente se comunica por e-mail, twitter, ace-book, e nesses jantares a presena muitoimportante Kleber Fernandes, da Facex.

    Venho desde o incio, em 2007, a essasreunies inormais. Realizo negcios e parce-rias e ainda saio com a revista do ms, resqui-nha Marcelo Varela, Lgica Treinamentos.

    Quando no posso estar presente,envio um representante Arnio Miran-da, da Miranda Computao.

    Gosto demais. Ajudou muito na mi-nha carreira de vendas Mercia Dantas,da Peres & Peres.

    Fao relatrio dos jantares para levarao pessoal da minha empresa, juntamentecom as revistas que recebo Manoel Ju-nior, da Peggasus.

    Acho que o pessoal deveria levar pre-sentes para sortear entre os que orem aojantar. uma oportunidade de conversar-mos mais livremente, depois do trabalho.Gosto muito. S no vou quando estou orade Natal Vansia Bezerra, Cosern.

    Sempre que posso, levo brindes parasortear. Gosto muito desse convvio Sel-

    so Rodrigues.Acho essa ideia do jantar muito inte-

    ressante. Juntar os profssionais que temalgo em comum: a inormtica. Virei sempre Andr Gomes, da Suporte Inormtica.

    Desde o incio sempre achei umabrilhante ideia esses jantares-adeso. Vi-nha sempre quando morava aqui. Depoisui pra Fortaleza e agora estou em Recie.S em Natal tem isso. Parabns JarisonMelo, Totvs.

    No deixo de participar. Aqui eu des-contraio e divulgo o trabalho da minha em-presa Leonardo Annes, Interativa Digital.

    Muitas e muitas pessoas se expressampositivamente sobre essas reunies men-sais e fca aqui aqui a minha observao:o twitter, o acebook, o MSN, Orkut, essasmdias sociais so importantes, mas no hnada que seja melhor do que a presena.

    Que Deus nos abenoe, sempre!At junho.

    OportunidadesINFORMTICA EM REVISTA E PRMIODESTAQUES DO MERCADO INFORM TICAso marcas de Jacio de Oliveira Carlos - MECNPJ 10.693.613/00 01-05 I.Munic ipal 171.294 -2Rua das Orqudeas, 765 Conj. MirassolCapim Macio CEP.59078-170 Natal/RNFones: (84) 32 06.1756 / 94 44.6831 (Claro)8863 -396 3 (OI) / 9617.1305 ( TIM - iPhone)

    DIRETOR / EDITORJACIO DE OLIVEIRA CARLOSjaec io ca rl os @ gm ail .c ominformaticaemrevista@ gmail.comjaec io @ in fo rm at ic aem rev is ta .c om .b r

    ADRIANO MOTTA

    ahmotta@ gmail .comASTNIO ARAJOastenio.araujo@ gmail.comDEBORAH M ASSUDdeborahm@ livrariasaraiva.com.brEDUARDO COELHOeduardo.coelho@i tcursos.com.brFRANCISCO FERREIRAfcoferreira_ti@ hotmail.comGUSTAVO RIBEIROgustavo.ribeiro@ veezor.comJARISON MELOjar ison m elo @ ho tm ail .c omLEONARDO ANNESleonardo@ interativadigital.com.brLORSCHEIDER SAN TIAGOsant iago@ mm dumar.comLUIZ GUIMARESluiz@ aliancaconsultoria.com.br

    MANOEL VERASmanoel@m anoelveras.com.brRODRIGO JORGErodrigojorge@ qualitek.comSELSO RODRIGUES [email protected] NASCIMENTO

    silviocap_36@ hotmail.com

    FOTOSINFORMTICA EM REVISTA / ROSI NASCIMENTO

    DESIGNER GRFICOHenriette Cortez e Maurifr an GalvoCAPABORA COMUNICAO/JOSIANE MACEDOhjdesign2011@ gmail.com

    MANUTENO DO SITENEW SYSTEMnewsystemrn@ newsystemrn.com.brwww.newsystemrn.com.br

    ASSESSORIA J URDICADr. Pedro Ribeiro OAB/RN 160 8pedro.lira@ natal-rn.gov.br

    IMPRESSO

    PROJETO GRFICO E DIAGRAMAO(84) 3086.4815facarn@ facarn.comwww.facarn.com

  • 7/31/2019 INFORMTICA em REVISTA - EDIO 70 - MAIO DE 2012

    4/364 INFORMTICAEMREVISTA | MAIO/2012

    E-MAIL DOS LEITORES

    Gostaria de azer oramento e saber oprazo de entrega para aquisio dos

    exemplares de 2009 a 2011. Precisamosda resposta o mais breve possvel.

    Aguardo retorno,

    Sabrina [email protected]

    R-Iremos azer um levantamento para ver

    o que temos em arquivo e inormaremos.

    *************************************

    Ns, da Escola Natasha Franco Vieira, so-mos uma ONG, na qual oerecemos cur-sos tcnicos como: Administrao, Edif-caes, Enermagem, Eletroeletrnica eInormtica. Pudemos perceber que a In-ormtica em Revista seria de grande ser-ventia para nossos alunos. Por isso venhoatravs deste e-mail solicitar Cortesia (doa-o) de algumas revistas para o acervo denossa biblioteca. Agradecemos a ateno.Dbora Cristina Gonalves/[email protected]

    R-A exemplo do que azemos com bibliote-

    cas de escolas que nos pedem a Inormtica

    em Revista e algumas at so assinantes,

    iremos enviar as ltimas 12 revistas, gratui-

    tamente, para o acervo da biblioteca.

    *************************************

    Muito eliz pelo crescimento e pela con-solidao da Inormtica em Revista. Vo-

    cs esto de parabns pela publicaoda edio 69 (abril 2012). Aproveitando aoportunidade, gostaria de saber se existea possibilidade de publicao de artigosde terceiros. Se sim, como devo procederpara tentar uma publicao minha?

    Diego da Silva [email protected]

    R-Sim, mande artigo em 40 linhas de texto,

    em Word, 300dpi de resoluo e em jpg,

    com uma oto e dados profssionais.

    Gosto muito da Inormtica em Revista. possvel voc me mandar a edio do

    ms de abril,maro e evereiro? Estareiesperando a resposta.

    Ewerton [email protected]

    *************************************

    A matria de capa da edio de abril com aCabo Telecom, oi muito importante paranossa empresa. Estamos deixando a quetrabalhamos, com alhas e vamos azer

    uma experincia com a Cabo.

    Ronaldo [email protected]

    *************************************

    Muito boa a sacada da Edio Temti-ca. O anunciante tem direito ao desta-que na capa, duas pginas internas dematria, anncio de 1 pgina interna emais 100 revistas ensacadas para distri-buio. Parabns pela ideia.

    Antonio Sergio da [email protected]

    R-Pois , de 12 edies, 9 so temticas.

    *************************************

    No vi nesses ltimos dois anos em quesou assinante, matria ou anncio daUnP, na Inormtica em Revista.

    Luiz Medeiros de [email protected]

    R-Segundo Caio Junior, do marketing da

    UnP, a escola no anuncia em revistas.

    *************************************Como ao para ter os ltimos exempla-res da Inormtica em Revista? Moro emCampina Grande e vi uns exemplares naFaculdade onde estudo e gostei do con-tedo, da orma, do papel, da diagrama-

    o. Show de bola.

    Lourival Santiago/[email protected]

    R-Voce acessa www.inormaticaemrevis-

    ta.com.br, vai ao link Edio on line e v

    e l as revistas de maio de 2011 a abril de

    2012, na ntegra e de graa.

    *************************************

    A Inormtica em Revista no apoia maisa Bienal de Inormtica? S vi as de 2007e 2009. O que houve?

    Luciana [email protected]

    R-O ormato de bienal mudou e aqui em

    Natal no tem empresa especializada

    em evento com capacidade de promover

    uma exposio de tamanha grandiosida-de como a Bienal de Inormtica.

    *************************************

    Como est o projeto Inormtica na TV?Vi pelo You Tube uma sinopse de 10 mi-nutos e achei interessante. Tem ideia dequando vocs vo lanar o programa?

    Vinicius Oliveira [email protected]

    R-Realmente fzemos um demo de 30

    minutos e apresentamos a Rede Sim Tv,

    TV Ponta Negra e Bandeirantes Natal.

    Apesar de terem gostado do ormato e

    do oportunismo do programa, s h in-

    teresse em vender o espao, que seria de

    30 minutos, semanais, para exibio aos

    sbados.A Inormtica em Revista no

    tem como trabalhar com essa condio

    de comercializao. Estamos vendo a

    possibilidade de produzir um programa

    de 5 minutos para colocar no site.

    evista.o do

    starei

  • 7/31/2019 INFORMTICA em REVISTA - EDIO 70 - MAIO DE 2012

    5/36

    ARTIGO

    LEONARDO ANNESWEB MASTER

    leonardo@ interativadigital.com.br

    - Afnal, para que serve uma associa-o onde todos, ou quase todos so con-correntes?

    - Quem ganha com isso?- Que inconessveis interesses podem

    estar por trs disto?Este monte de bobagens acima, serve

    para ilustrar a desinormao que rondamas associaes, a nica orma de combatera ignorncia a inormao, divulgando osreais benecios desta prtica, que vem dostempos da Roma antiga.

    Uma associao congrega pessoas eempresas com objetivos ou difculdadescomuns, que, com a ora da unio, temmaior possibilidade de sucesso conjunto.

    O RN, com algum atraso em relaoaos seus estados vizinhos, fnalmente estcriando suas associaes em torno da TIC(Tecnologia da Inormao e Comunicao)e j colhe os bons rutos desta prtica.

    H alguns anos, na alta de entidadesrepresentativas, o setor de TIC se encontra-va na CDL Natal - www.cdlnatal.com.br ou

    no CDL Jovem - www.cdljovemnatal.com.br a nica orma de encontrar os empreen-dedores do setor para troca de ideias.

    SEBRAE/RN - www.rn.sebrae.com.broi o catalisador do setor quando lanou oProTIC, que entre outras aes, organizouviagens dentro e ora do pas, possibilitan-do empresrios visitar plos como o PortoDigital em Recie e o Vale do Silcio na Cali-rnia. Produziu um catlogo impresso comempresas de TIC que hoje, sob seu patroc-nio, culminou com o Portal InoRN - www.Inorn.com.br onde as empresas de TIC po-dem se cadastrar gratuitamente.

    A ANEINFO - www.aneino.com.brdesde 2008 congrega, principalmente,as empresas de comrcio de Inormticae, unidas, conseguiram reduo do ICMS

    antecipado, chegando assim a equiparara carga tributria a j existente nos esta-dos vizinhos ao RN.

    O sistema ASSESPRO/SETIRN - www.assesprorn.org que est comeando suasatividades no Estado, rene as empresasde Sotware que hoje sorem com a malucalegislao sobre PAF-ECF. Nestas reunies,podem trocar ideias, partilhar solues elutar por uma legislao mais coerente.

    Graas as reunies da ASSESPRO, awww.Interativadigital.com.br hoje de-senvolve, em parceria com a Tec-Sotwww.tecsot.ino, uma plataorma parareservas e pagamento de Hotis, ondeuma aplicao j existente da Tec-Sot(GER Hotel) ser incrementada com pa-gamento Web, especialidade da Intera-tiva. O Portal www.gerhotel.com.br temseu lanamento previsto para o segundosemestre de 2012.

    Quem pr eci sa deassociaes de TIC ?

    MAIO/2012 | INFORMTICAEMREVISTA 5

  • 7/31/2019 INFORMTICA em REVISTA - EDIO 70 - MAIO DE 2012

    6/366 INFORMTICAEMREVISTA | MAIO/2012

    PARCERIA

    No ltimo dia 18 de abril, a Vee-zor Network realizou, no auditrio da

    Peggasus, evento para seus clientes econvidados a im de anunciar a parceriacom a empresa cearense Mmdumar eapresentar as solues Citrix que serooerecidas no mercado potiguar, com

    palestra e exposio de LorscheiderSantiago, durante a manh.

    A Citrix lder mundial em virtua-lizao de desktops e oerece o melhorcusto/benecio nessa rea, alm de so-lues em redes, nuvem e colaborao.A Mmdumar, a nica empresa que re-presenta a Citrix no Norte/Nordeste etem o oco voltado para as solues devirtualizao de datacenter, desktops eaplicaes.

    A parceria Veezor/Mmdumar visatrazer para o Rio Grande do Norte opoder surpreendente da virtualizao

    de datacenter do XenServer, soluoque tem como base o hypervisor Xen,preerido dos principais servios decomputao em nuvem do mercado, ea incomparvel tecnologia do XenApp,XenDesktop e VDI-in-a-box, que brilhaos olhos de quem conhece essas so-lues de virtualizao de desktop eaplicativos, possibilitando entrega paraqualquer tipo de dispositivos comoiPhone, iPads, Androids (tablets e celu-

    lares) e thin clients.

    Grandes desafos esto colocadosno mercado, como computao em nu-

    vem, consumerizao, TI verde e a Vee-zor est sempre buscando oerecer aomercado, opes que possam ultrapas-sar esses desafos e superar expectativas.

    Ci t r i x chega ao RN pelasmos da Veezor

    A p ar ceri a Veezor/M mdumar v i sat r azer p arao RN o pod ersur pr eendente da

    v i r tua l izao

    LorscheiderSantiago

  • 7/31/2019 INFORMTICA em REVISTA - EDIO 70 - MAIO DE 2012

    7/36MAIO/2012 | INFORMTICAEMREVISTA 7

    TECNOLOGIA

    AR-Consul tor i a desenvolvesoftw ar es sob m edi da

    Tiago, Clean, Alan, Wesley, Wagner - Em pJoseph, Isabelly, Anderson, Marcelly, Jeorge - Sentados

    A AR-Consultoria em Inormtica oi undada em 2004 peloempresrio e analista de sistemas Alan Ricarte. E como todaempresa pequena em seu estgio inicial de desenvolvimentopassou por algumas difculdades, principalmente com relao asua entrada neste ramo de atividade to concorrido.

    A empresa uncionava, nessa poca, em uma pequena salacomercial alugada na Av. Romualdo Galvo em Lagoa Nova. Con-

    tava com apenas um nico membro em sua equipe, o prpriodono, que alm de gerenciar sua empresa tambm dava aulas deprogramao no Senac para ajudar a custear as despesas.

    Com o passar do tempo a empresa oi crescendo e logoapareceram boas oportunidades como a parceria eita em 2006entre a AR-Consultoria e Cardoso Neto. Esta parceria durouaproximadamente trs anos e propiciou o surgimento da Del-phi Sistemas, hoje presidida por esse antigo scio.

    Em 2009 a A-R conseguiu realizar um de seus maiores so-nhos, o de ter uma sede prpria e bem localizada no bairro dePetrpolis. Conta tambm com uma equipe de dez profssionais

    especializados nas reas de desenvolvimento de sotware, cria-o e manuteno de banco de dados, suporte tcnico, assesso-ria contbil e gesto de empresas.

    Por isso, consegue atender com qualidade e efcincia os,at o presente, 110 clientes que esto distribudos em vinte mu-nicpios pelo Estado do Rio Grande do Norte. Para agilizar asaes desenvolvidas e dar melhor assistncia aos clientes da re-gio do Serid, echou parceria com a Support Inormtica emCaic, obtendo resultados importantes.

    Podemos dizer que o nosso maior objetivo transormaroperaes tidas como complicadas pelos nossos clientes e torn--las ceis e prticas de gerenciar. Para tanto, criamos um sistemarepleto de erramentas capazes de cadastrar clientes, ornecedo-

    res e produtos, enviar NF-e, gerar Sped, emitir boletos e cupomfscal, calcular custos, lanar nota fscal de entrada, dentre outros,com efcincia Inorma Alan Ricarte executivo da empresa.

    Todos esses servios ora disponibilizados nos prprios sis-temas oram desenvolvidos de acordo as exigncias que o mer-cado impe. Por esse motivo, hoje a A-R az parte de um gruposeleto de empresas que se encontram devidamente homologa-das com relao ao PAF-ECF e TEF.

    Dessa orma, a AR-Consultoria em Inormtica tornou-se umareerncia no Estado Rio Grande do Norte no desenvolvimento desistemas voltados para lojas de material para construo, distribui-doras e ofcinas mecnicas. A maior prova disto a parceria comlojistas que azem parte da Redecon e da Rede Fcil Construir.

    Cedida

  • 7/31/2019 INFORMTICA em REVISTA - EDIO 70 - MAIO DE 2012

    8/368 INFORMTICAEMREVISTA | MAIO/2012

    A Techvirtual dedica-se ao desen-volvimento de Sotwares para a GestoAcadmica e oerece consultoria na reaeducacional, com enoque em legislaoeducacional. A empresa busca de ormapermanente e determinada, estar sem-pre atualizada com as novas tcnicas etecnologias para dar aos clientes, escolas,cursinhos pr-vestibular, aculdades einstituies de ps-graduao, solues

    cada vez melhores e seguras.

    com esse pensamento que pro-curamos desenvolver nossos projetos,visando acilitar as tomadas de decises,oerecendo erramentas que permitamum crescimento contnuo na cultura dainormtica para o constante crescimen-to das instituies de ensino, resultandoem melhor desempenho em todos osprocedimentos, aliado a reduo doscustos diretos e indiretos inorma Ki-

    nara Falco, diretora executiva.

    Os sistemas Horus, desenvolvidospela Techvirtual, podem ser adaptadospara atender plenamente a realidade dasempresas de ensino/educao. A equipeest pronta para identifcar as necessida-des e transorm-las em solues. Ga-rantimos que ao contratar nossos pro-dutos e servios, a Instituio ter o queela realmente necessita, uma erramentaadequada a sua realidade com uma tima

    relao custo/benecio fnaliza Kinara.

    Techvirtual desenvolve soluesacadm icas par a escolas

    GESTO

    Sistemas Horus desenvolvidos pela Techvirtual

  • 7/31/2019 INFORMTICA em REVISTA - EDIO 70 - MAIO DE 2012

    9/36

  • 7/31/2019 INFORMTICA em REVISTA - EDIO 70 - MAIO DE 2012

    10/3610 INFORMTICAEMREVISTA | MAIO/2012

    JANTAR

    Proissionais reunem-se todos os meses, em Natal

    O jantar-adeso de abril mostrouum grupo de proissionais interessadosem conhecer cada vez mais a Inormti-ca em Revista e azer parcerias com oscolegas. Boa oportunidade de azer e re-ver amigos. O ormato segue o mesmoh mais de 4 anos: bate papo inormal

    e muitas conversas de negcios e par-cerias. J sugeriram trazer palestrantesimportantes para alar durante o jantarpelo menos uns 15 minutos, mas vimosque oge o objetivo.

    A distribuio gratuita da Inorm-tica em Revista eita no dia do jantarna recepo da Churrascaria Sal e Brasa,nossa parceira desde 2008 e aos presen-tes que levam para suas empresas revis-tas para serem distribudas aos colegas.

    A cada reunio dessas, as pessoasse renovam e algumas levam brindespara distribuir e sortear.

    Conver sa em dia

  • 7/31/2019 INFORMTICA em REVISTA - EDIO 70 - MAIO DE 2012

    11/36

  • 7/31/2019 INFORMTICA em REVISTA - EDIO 70 - MAIO DE 2012

    12/36

    ARTIGO

    12 INFORMTICAEMREVISTA | MAIO/2012

    Desde cedo, sabe-se j h muitotempo que bebs so estimulados aexpressarem suas necessidades. Alguns,inclusive, conseguem estabelecer uma re-lao de comunicao cuja decodifcaorequer amiliaridade e pacincia da partedaqueles que com eles convivem. A criao,no entanto, de um vocabulrio a partir dainncia deve ser promovida, pois poder

    ser um ator determinante para a unciadeles aolongo da vida.

    O mundo espera que a natureza fqueencarregada de muitas misses, entre elas,a de ampliar as condies de sobrevivnciade todos, mas isso desafo de cada um dens. Considero como desafante a obra depreservar uma linguagem saudvel e ef-ciente entre seres to desiguais, mas no re-puto como impossvel, at porque estamossobrevivendo assim j h vrios sculos.

    interessante renovar possibilidades de ma-nuteno de vrios recursos lingusticos de

    aplicabilidade real em nosso cotidiano, e issoinclui as redes sociais to necessrias hoje,indiscutivelmente.

    Nessa perspectiva, ns passamos aentender bem o papel miditico exercidopelas novidades na rea ciberntica, comseus tantos tentculos de comunicao.Crianas, jovens e adultos em suas maisdiversas eseras de atuao so protago-

    nistas desse movimento, irreversvel e se-dutor. O lxico adquirido vai-se tornandodiversifcado pela necessidade de atualiza-o e por emergentes situaes de intera-o e uso acelerado de contatos novos. aebulio lingustico-cibrntica!

    Se, de s conscincia, podemos echaros nossos olhos e ver um Universo em ple-na atividade, de orma ininterrupta; no de estranhar que neste momento estejamocorrendo inmeras evolues e involues

    e, por que no REVOLUES, no ritmo quese impe a todos ns. J houve pocas em

    que as descobertas s vinham daqueles quemergulhavam em proundas pesquisas emlaboratrios; hoje ns somos os descobri-dores de um novo sistema de coisas, pelavivncia e experimentao cotidiana. Atonde iremos, ou qual o resultado dessa odis-seia, o uturo nos dir.

    Assim, nesta senda de anlise, cabe--nos a grandeza de prosseguirmos desbra-

    vando este horizonte que nos aponta paramais descobertas no mundo da linguagem.Somos, como disse Jean Paul Sartre, teste-munhas de um tempo, considerados artis-tas de uma arte cuja virtude a prpria co-municao. Continuo crendo que veremos ao longo dos prximos anos muitas no-vidades no campo da linguagem e, incon-testavelmente, o papel das redes sociais eda mdia eletrnica ter o mais alto grau deinuncia em todas essas transormaes.

    Nem precisaremos pagar muito para ver-mos tudo isso; bastar que vivamos!

    Revoluo l i ngusti co-ci ber nt i ca:

    Tem po de ex pr esso!

    SILVIO NASCIMENTOPROFESSOR DE PORTUGUSsilv iocap_36@ hotmail.com

    ElpdioJ

    nior

  • 7/31/2019 INFORMTICA em REVISTA - EDIO 70 - MAIO DE 2012

    13/36

  • 7/31/2019 INFORMTICA em REVISTA - EDIO 70 - MAIO DE 2012

    14/36

    Com renomados palestrantes, o Semi-nrio Potiguar de Mdias Sociais acontece dedias15 a 17 deste ms no Garbos Recepese Eventos em Mossor. Ser uma vitrine dastransormaes que acontecero durante operodo eleitoral de2012.

    So nove palestrantes que mostrarocomo utilizar as redes sociais de uma ormamais profssional, abordando vrios aspec-tos, o que segundo a preeita da cidadede Stio Novo, regio do Trairi, advogadaWanira de Holanda Brasil, muito impor-tante presena de preeitos, vereadores evice-preeitos para estarem cada vez maisatualizados com as redes sociais, e princi-palmente quanto ao processo eleitoral quevamos vivenciar esse ano, ressaltou ela irprestigiar o evento acompanhada de uma

    comitiva de preeitos.Considerado por especialistas em redes

    sociais como um dos maiores seminrios depelos nveis dos palestrantes, o evento temdespertado a ateno de pblicos de vriossegmentos sociais, desde universitrios, po-lticos, profssionais da imprensa e personali-dades do meio artstico potiguar, como o docantor e compositor Amazan e da cantoraTet Pessoa que estaro presentes.

    Segundo eles, que so usurios das re-

    des sociais como acebook e twitter, que, ao

    receber o convite sobre a interao que tmcom os seus seguidores e da dimenso queas mdias sociais tm eito em relao aosseus trabalhos, como os compartilhamentosde agendas de shows, otos, vdeos e not-cias relacionadas carreira deles, os resulta-

    dos so excelentes.Durante o Seminrio os participantesestaro concorrendo a prmios, como doisfns de semana nas cidades tursticas deMartins e Tibau do Sul, e a dois tablets Sa-msung Galaxy P7500 c/Android 3.1, Tela 10,Wi-Fi 3G e 16GB, alm de receberem certif-cados de presena.

    Midias Sociais tem o apoio institucionalda Inormtica em Revista e parceiros comoCK Comunicao Visual (Apodi), FM Vida(Martins) Harabello Turismo (Natal) e de Mos-

    sor: Bravo Turismo e Eventos, Hotel Garbos,Hotel Thermas, Hotel Villa Oeste, TCM-TvaCabo e Garbos Recepes e Eventos.

    Para inscrever-se basta acessaro site da Associao Brasileira de Im-prensa de Mdia Eletrnica (ABIME-RN)no www.abimern.com.br Segundo ocriador e idealizador do Seminrio, Sa-lomo Medeiros, acredito no sucessodesse empreendimento que, em mui-to, ir levar conhecimento e prtica aos

    que usam as mdias sociais.

    Sem inr i o Pot i guar de M diasSocia i s acontece em M ossor

    AVANO

    14 INFORMTICAEMREVISTA | ABR/2012

    Salomo Medeiros, coordenador do

    ciclo de mdias sociais

    Foto: Marcelo Bento

  • 7/31/2019 INFORMTICA em REVISTA - EDIO 70 - MAIO DE 2012

    15/36

    Logotipo do Evento Internacional

    As t r ansf orm aes doEM C Wor l d 2 012Nos prximos dias 21 a 24 de maio,

    estar ocorrendo em Las Vegas, o EMCWorld2012. A EMC um dos principais par-ceiros da Aliana TI e estarei presente ao

    evento pela primeira vez. Para se ter umaideia do porte do EMC World, ano passadocircularam pelo Hotel Venetian, onde tradi-cionalmente realizado o evento, mais dedez mil pessoas para discutir temas relacio-nados com a nuvem e big data.

    Alm, claro, de toda interao viainternet e redes sociais potencializadaspela EMC. O evento um espetculo quecongrega conhecimento, entretenimento einteratividade e um dos mais aguardados

    no mundo todo pela indstria de TI. Paraeste ano, o tema principal do EMC Worldser Transormar a TI, os negcios e a simesmo. O tema uma evoluodas discusses dos anos anteriorese um chamado para clientes, par-ceiros e a prpria EMC.

    Como sabemos, est ocorren-do uma grande transormao aonosso redor, desde os recursos quetemos nossa disposio at a or-ma como abordamos a prestao

    de servios e alocao de recursos.Computao em nuvem e virtuali-zao so grandes condutores detais mudanas, mas existem mui-tas outras oras que precisam serdiscutidas. A EMC j conscienteque a discusso no mais se a nu-vem vai transormar a TI, mas simquando e como. Ao mesmo tem-po, a EMC acredita realmente quea exploso do volume de dados, o

    chamado Big Data, ir transormarcompletamente os negcios.

    ARTIGO

    LUIZ GUIMARESARQUITETO DE SOLUES DA ALIANA TI

    luiz@ aliancaconsultoria.com.br

    MAIO/2012 | INFORMTICAEMREVISTA 15

    O evento umespetculoque congregaconhecimento,entretenimento einterati vidade e umdos mai s aguardadosno mundo todo pelaindstri a de TI

    Mesmo essa tendncia sendo me-nos comentada que a nuvem, algunsestudiosos apontam que o seu impactopossa ser to grande quanto a nuvem.

    Ou maior. Para dar resposta a essas ten-dncias, a EMC acredita que ter queTRANSFORMAR sua equipe, seus pro-cessos, seus parceiros e em algumas re-as, o prprio modelo de negcio. E o EMCWorld o grande evento de discusso eapresentao dessas mudanas.

    Com 500 ou mais sesses e laborat-rios que abordam temas como Big Data,armazenamento e anlise, Backup, Re-cuperao e Arquivamento, Segurana

    eConormidade e Cloud Computing, se-ro quatro dias de imerso e treinamentoshands-on nas habilidades em que a TI pre-

    cisa de evoluo.Eu vou experimentar todas as

    mais recentes solues integradasda EMC no Pavilho de Solues,com mais de cem expositores en-volvidos, dentre eles, VMware, Dell,Oracle, Cisco, Intel, etc. Esta umatima maneira de separar o que boataria da realidade para que pos-

    samos, aqui no nordeste, apresen-tar as melhores decises de comprapossveis para nossos clientes.

    Teremos a oportunidade de dis-cutir as prioridades da TI com especia-listas da indstria e construir a nossarede de relacionamentos para acon-selhamento e discusso de melhoresprticas. No prximo ms, trarei nos-sas impresses sobre o que ter sido oEMC World e as novidades que certa-

    mente iro inuenciar os rumos da TIpara os prximos doze meses.

  • 7/31/2019 INFORMTICA em REVISTA - EDIO 70 - MAIO DE 2012

    16/36

    ARTIGO

    ASTNIO ARAJOPRES. DA INOVAI CONSULTORIAastenio.araujo@ gmail.com

    Certa vez Simplorim oi procuradopor um empresrio com a seguintequesto: Como azer para sempreter produtos vencedores?- Por que alguns produtos do cer-to e outros racassam?Simplorim ouviu tudo com um

    leve sorriso nos lbios. Depois co-meou a alar:- Ento voc no sabe grande se-gredo?- No... E tem um segredo? Pergun-tou o empresrio.- Nostradamim j contava o segre-do em seus Versos da Iluminao,disse. Ele alava assim:

    O grande segredo

    ao longo do tempo, ningum nunca

    descobriu nada, que resolver a

    questo do tempo, a meta a serconquistada....

    - Legal, disse o empresrio, mas eu

    no entendi nada.- Ora essa, disse Simplorim, estmuito claro.- O grande segredo do sucesso deum produto resolver a questodo tempo. Produtos vencedoresazem as pessoas pouparem tem-

    po. Tudo que poupar tempo emrelao ao que esta estabelecidoter sucesso.- Algum que compra uma roupapronta poupa o tempo enorme deazer uma?. Imagine ento se tivs-semos que plantar algodo, paradepois colher, azer o fo, produziro tecido, e depois costur-lo!- Assim, todo produto em que ga-nhamos tempo na execuo deuma tarea, quando comparado

    com outro, ter grande aceitao.- Pense a respeito, concluiu Sim-plorim.

    O gr ande segr edoao longo do tem po

    16 INFORMTICAEMREVISTA | MAIO/2012

  • 7/31/2019 INFORMTICA em REVISTA - EDIO 70 - MAIO DE 2012

    17/36

    ARTIGO

    MAIO/2012 | INFORMTICAEMREVISTA 17

    MANOEL VERASCONSULTOR E PROFESSOR UNIVERSITRIO

    manoel@m anoelveras.com.br

    Consum er i zao da TI

    Setores de TI de organizaes de uma orma geral teroque se adequar cada vez mais a presena de dispositivos mveisde uso pessoal dentro da empresa, a tal consumerizao da TI.Este movimento traz uma serie de implicaes para a turmaque administra a TI interna e um custo associado . Por outro lado ator de motivao e de reteno de talentos. Ou seja, no bas-tar proibir. Ser necessrio gerenciar a tendncia!

    Empresas de uma orma geral fzeram um grande esoroem disciplinar o uso da TI depois do surgimento da computa-

    o cliente-servidor. Conceitos como Custo Total de Proprie-dade (TCO) emergiram buscando ajudar a defnir e entender onovo custo da TI agora com o mainrame desligado e o avanoda computao distribuda.

    Com a Internet, a nuvem e a prolierao de dispositivos m-veis dos dias atuais aparece um novo problema a ser resolvido. Odesktop do usurio no mais um desktop confgurado e ormata-do para executar unes especfcas com TCO reduzido, o remdioencontrado para os altos custos da computao cliente-servidor.

    O usurio agora quer que o seu iPAD, pessoal, possa ser uti-lizado para receber e enviar e-mails, acessar redes sociais e rodar

    os mais diversos aplicativos empresariais. Ou seja, computao

    pessoal e corporativa com o novo ambiente se misturam. Semdvida, um n para quem administra a TI dentro da empresa.

    Pesquisa realizada pelo IDC, com CIOs ou diretores de TI,apontam alguns desafos que precisam ser superados pelas re-as de TI, neste novo ambiente, como:

    Conormidade haver uma redefnio de papeis e res-ponsabilidades. Est claro que as empresas so as responsveispela segurana e privacidade dos seus dados, mesmo em um

    ambiente de nuvem, mas como separar dados corporativos dedados pessoais, envolvendo onde processa e armazena dadosque esto vinculados a interesses distintos?

    Segurana precisa mudar o oco da proteo de equipa-mentos para a proteo da inormao. Essa a maior preocupa-o dos CIOs segundo o IDC. Que inormao? O que pblico e oque privado? Como controlar o acesso a aplicaes empresariaisconsiderando que o usurio pode estar em qualquer lugar?

    Custo para metade dos CIOs ouvidos pela IDC, conviver esuportar essa variedade de equipamentos vai aumentar os cus-tos da rea moderadamente ou drasticamente. Envolve maiorescustos de administrao da rede, priorizao de banda, adequa-

    o de perfs, maior segurana e ai vai.Cultura - como ensinar as pessoas a usar estes novos dis-

    positivos? O que acontece se alguns tiverem permisso parautilizar um dispositivo destes dentro da empresa e outros no?Quem o responsvel pela manuteno do tal dispositivo emcaso de quebra? Qual o suporte adequado para estes aparelhos?Ser utilizado o mesmo service desk utilizado para equipamen-tos corporativos?

    A notcia boa: Cargos de gerncia e diretoria em TI nes-te novo ambiente continuaram existindo e oraram cada vezmais que pessoas que queiram ocupar estes cargos tenham

    um perfl administrativo.

  • 7/31/2019 INFORMTICA em REVISTA - EDIO 70 - MAIO DE 2012

    18/36

    Toda a sociedade potiguar est pre-ocupada se teremos a Copa de 2014 emNatal. inegvel essa preocupao. Sedependermos somente do governo vai

    fcar dicil essa realizao. O governo ge-ralmente muito burocrtico, deixar paradepois do limite dos prazos suas explica-es e bl, bl, bls. Apenas duas preocu-paes, ao meu ver, esto sendo relevan-tes aos homens do governo e da Fia: oAeroporto de So Gonalo do Amarantee a Arena das Dunas.

    preciso que Fiern, Sebrae e Feco-mercio entrem pra valer nessas negocia-es exigindo o cumprimento de prazos

    e recursos para implantar a mobilidadeurbana e a mobilidade tecnolgica em

    Natal e cidades prximas e oerecendoseus servios.

    Amaro Sales, da Fiern, conclamou opovo a entrar no clima da copa, assim

    como o Banco Itau pede vamos jogarbola. Duas coisas importantes, mas Natalest um caos. Enquanto Micarla, a preei-ta, no deixar o cargo e entreg-lo a umnovo governante, em janeiro de 2013,nada pode ser eito, nada. Ento a gentefca merc de achismos, reunies, semi-nrios e eventos que no levam a nada.

    Depois do Seminrio Motores doDesenvolvimento, acontecido recente-mente com a presena do ministro dos

    esportes (cargo meramente poltico), oque de ato ocorreu? Que providencias

    oram tomadas e quais as aes eetiva-mente oram acionadas? O que resultoudo passeio a Braslia e Mato Grosso do se-cretrio municipal da Copa, Jean Valrio?

    Fui ao Google e procurei Mobili-dade Siemens. Um mundo de soluesprticas que podem ser implantadasem Natal. Os responsveis pela nossamobilidade podem passear pelas in-meras opes que a Siemens oerece etomar decises.

    Solues RodoviriasSistemas de trego ideais so aque-

    les que se adaptam s mudanas de volu-

    me imediatamente. So dinmicos, rpi-dos, garantem que as centrais de controle

    Natal tem esse desafi

    opara a Copa de 2014

    O Arena dasDunas tercapacidade para45 mil pessoase, segundo o

    governo, custar400 milhes dereais, utilizandoo dinheiro dainiciativa privada.

    MOBILIDADE

    18 INFORMTICAEMREVISTA | MAIO/2012

  • 7/31/2019 INFORMTICA em REVISTA - EDIO 70 - MAIO DE 2012

    19/36MAIO/2012 | INFORMTICAEMREVISTA 19

    MOBILIDADE

    tenham inormaes precisas em temporeal e que seus comandos sejam execu-

    tados imediatamente. Contribuem coma segurana de todos. necessrio o or-necimento de todos os elementos neces-srios para este controle a partir de umanica onte, possibilitando que o tregourbano ou de longa distncia permaneasempre em movimento.

    Gesto de EstacionamentoMuitas reas urbanas sorem com o

    grande volume de veculos procura devagas de estacionamento, um dos princi-

    pais causadores do trnsito em reas cen-trais das cidades.

    Sistemas de PedgioAs solues atuais para pedgios

    podem azer muito mais do que ajudar afnanciar uma inraestrutura onerosa: elaspodem devolver a mobilidade a reascronicamente congestionadas e ornecerservios de valor agregado pertinentesao transporte comercial.

    Inormao sobre o trnsitoSistemas de inormao auxiliam o

    controle de trego e otimizam seu uxo.Inormaes orientadas ao trego guiamo os uxos de veculos de orma hbil,mantendo-os nas condies estipuladas.

    Controle de fuxos de TregoOs uxos de trego esto sempre

    crescendo e se diversifcando, e o es-tresse resultante sempre crescente. Em

    muitas cidades, o trego exige um novoplanejamento. Para implementar a novasituao, um controle, que aa mais sen-tido estratgico e que se adeque situa-o essencial.

    Otimizao de Fluxo de TregoJunto ao controle de trego puro,

    a otimizao orientada ao luxo est setornando cada vez mais importante. Oobjetivo: a utilizao maximizada das

    inraestruturas j existentes e a otimi-zao dos luxos de trego, apesar do

    Trnsito adaptado as necessidades do luxo virio

    Viaduto da Urbana ser totalmente reormulado

    Nova rota de nibus Frota atual ser trocada

    Adriano Abreu

  • 7/31/2019 INFORMTICA em REVISTA - EDIO 70 - MAIO DE 2012

    20/36

    MOBILIDADE

    congestionamento e de outras inlun-cias. O portlio da Siemens contm um

    largo espectro de solues inteligentespara este propsito.Planejamento de TregoOs sistemas de trego em cidades

    e centros urbanos, com suas interdepen-dncias multiacetadas e processos com-plexos, exigem um trabalho efciente deplanejamento e desenvolvimento a fmde atingir a excelncia.

    Mobilidade tecnolgicaTeleone celular um aparelho de

    comunicao por ondas eletromagn-ticas que permite a transmisso bidire-cional de voz e dados utilizveis em umarea geogrfca que se encontra divididaem clulas (de onde provm a nomencla-

    tura celular), cada uma delas servida porum transmissor/receptor. A inveno do

    teleone celular ocorreu em 1947 pelo la-boratrio Bell doa EUA.H dierentes tecnologias para a di-

    uso das ondas eletromagnticas nosteleones mveis, baseadas na compres-so das inormaes ou na sua distribui-o: na primeira gerao 1G (a analgica,desenvolvida no incio dos anos 80, comos sistemas NTM Eamps; na segunda ge-rao (2G) (digital, desenvolvida no fnaldos anos 80 e incio dos anos 90:GSM,CDMA e TDMA; na segunda gerao e

    meia 2,5G (uma evoluo 2G, com me-lhorias signifcativas em capacidade detransmisso de dados e na adoo datecnologia de pacotes e no mais co-mutao de circuitos), presente nas tec-nologias GPRS, EDGE, HSCSD e 1xrtt; naterceira gerao 3G (digital, com maisrecursos, em desenvolvimento desde ofnal dos anos 90, como UMTS e EVDO;na terceira gerao e meia 3,5G, comoHSDPA, HSPA e HSUPA. J em desen-

    volvimento a 4G (quarta gerao).Nos dias 26 e 27 de Abril de 2011,aconteceu o Frum Internacional so-bre Mobilidade Urbana, com o apoio

    institucional do Ministrio das Ci-dades e do Governo do Estado de

    Santa Catarina, Brasil.A realizao oi chan-

    celada pela Rede MundialCities or Mobility, sediadaem Stuttgart Alemanha,maior entidade do planeta

    que trata sobre Mobilida-de Urbana, e que realizaanualmente um Congres-so mundial sobre Mobi-lidade Urbana WorldCongress - (http://www.cities-or-mobility.net/)que tambm tratou detoda a parte Conceitu-al e do Programa doEvento, seguido dos

    convites internacio-

    nais aos especialistas previstos.O evento serviu como uma plata-

    orma de comunicao e inormaoque reuniu lideranas e gestores pbli-cos do Brasil, onde oram convidadosmais de 600 associados do Cities orMobility de todo mundo, representa-es do setor privado, civil, tcnicos eproissionais atuantes da rea, alm do

    meio acadmico em geral.Foi, certamente, uma oportunidadenica de debate e promoo globalizadade inormaes que resultem em solu-es sustentveis e efcientes entre so-ciedade, mobilidade e tecnologia.

    Com a participao estimada dequase mil congressistas, pblico estede extrema qualiicao, o Frum pro-porcionou um encontro nico entreos maiores representantes e interessa-dos no assunto, com posicionamento

    rente a um mercado discutido mun-dialmente em busca de novas opese solues inteligentes e que deman-dem amplo planejamento.

    Natal pode organizar um evento nosmoldes do Frum Internacional sobreMobilidade Urbana como esse que acon-teceu em Curitiba, contando com apoiosdos governos, Sebrae, Fecomercio eFiern, ainda este ano, cobrando resulta-dos. S assim d pra vencer esse desafo

    e mudar a cidade que todos ns amamos.

    20 INFORMTICAEMREVISTA | MAIO/2012

    pr eciso que Fiern ,

    Sebr ae e Fecom ercioentrem pra valer nessasnegociaes exi gi ndo ocumpr im ento de prazos erecursos par a im pl antara mobi l idade urbana e amobil idade tecnolgica

    em N atal

  • 7/31/2019 INFORMTICA em REVISTA - EDIO 70 - MAIO DE 2012

    21/36MAIO/2012 | INFORMTICAEMREVISTA 21

    PERFIL

    Carlos Salamanca Fresno, espanholnascido em Madri, Engenheiro Agr-nomo pela Universidade Politcnica de

    Madri (UPM) e Mestre em Energia Reno-vvel pela Escola Tcnica de OrganizaoIndustrial de Madri (EOI). Para o engenhei-ro, a escolha, a princpio pela agronomia,deve-se ao carinho que sente pelo campoe pela importncia que a atividade repre-senta para o desenvolvimento de setoragrcola, que durante muitos anos oi omais promissor em seu pas.

    Porm sua especializao oi basea-da no estudo das Energias Renovveis, umsegmento que vem ganhando notorieda-de entre a populao, devido ao crescenteapelo pelas atividades sustentveis para omeio ambiente. Quando cursava a espe-

    cializao em Energias Renovveis, sabiaque a biomassa como energia renovvele a agronomia estavam intrinsecamen-te relacionadas, por isso meu projeto deconcluso oi construdo a partir de umaplanta de bioetanol a base de milho. Foimaravilhoso para mim, pois compreendique a partir de todas as tecnologias: e-lica, otovoltaica, termosolar, biomassa,

    hidroeltrica, entre outras, possvel terum mix energtico capaz de gerar energialimpa, sem agresses a natureza, revela.

    Salamanca ressalta que a energia lim-pa a ser utilizada no pode ser qualqueruma, dependendo principalmente do localonde ir ser aplicada. Por exemplo, a Espa-nha um lugar de muito sol. lgico pensarque as energias otovoltaicas e termosolarsero bem utilizadas na regio. Igualmente, lgico pensar que no Rio Grande do Nor-te a energia elica tenha um longo uturo,

    porque a constncia dos ventos az vivelessa tecnologia por aqui, conclui.

    O engenheiro tem larga experin-

    cia nessa rea, sendo responsvel peloprojeto e construo de quatro parquesotovoltaicos na Espanha. Sendo umna provncia de Badajoz (7MW), outrosem Crdoba (1MW) e Valladolid (2MW),e fnalmente em vila (2MW). Foi umaexperincia indescritvel, no s peloprojeto em sim, mas por sua aplicao.Muitas vezes preciso azer as mudanas

    durante a construo, e preciso saberlidar com essas difculdades, se aprendemuito com esses desafos, reora.

    Carlos enxerga no Brasil a opor-tunidade de desenvolver suas habili-dades, tendo em vista que o pas temgrande potencial para o desenvolvi-mento das energias sustentveis. Oque est acontecendo aqui maravi-lhoso, especialmente no Rio Grandedo Norte. normal que muitas pessoasqueiram azer parte disso. Para mim

    um desaio particular, especialmentepor estar to longe do meu pas, paratocar adiante meus objetivos, inaliza.

    Car l os Salam anca

  • 7/31/2019 INFORMTICA em REVISTA - EDIO 70 - MAIO DE 2012

    22/36

    ARTIGO

    22 INFORMTICAEMREVISTA | MAIO/2012

    Todos ns temos que tomar decisestodos os dias. Algumas decises so rela-tivamente simples e outras so bastantecomplexas. Decises simples geralmenteprecisam de um processo de tomada dedeciso simples. Mas, as decises diceisgeralmente envolvem questes como:

    incerteza, complexidade, diversas alter-nativas, alto riscos das consequncias eat aspectos interpessoais.

    Por isso, a inormao confvel e atempo um ator primordial para a to-mada de deciso. A questo que paramuitas pessoas a inormao passou aser um ardo, tornando cada vez maiscomplexo o gerenciamento das inorma-es, bem como azer com que a inor-mao confvel chegue a tempo para a

    tomada de deciso.Cada vez mais aumenta a sobrecargade inormao. Entretanto, o maior pro-blema no se concreta na sobrecarga e

    sim na nossa incapacidade de saber o queazer com ela. A era em que vivemos exi-ge uma maior habilidade para gerenciarinormaes, pois a capacidade de organi-zar e gerenciar a inormao impactantepara o sucesso, tanto pessoal e profssio-nal, como das organizaes.

    na gesto da inormao, que determinante para a produtividade di-ria, que buscamos encontrar as melhoresprticas de lidar e organizar as inorma-es, encontrando ou criando tcnicasefcazes e que aam a dierena.

    Uma das tareas mais importantesque podemos azer para gerenciar melhora inormao estabelecer um uxo deentrada de inormaes relevantes, colo-cando em primeiro plano as inormaes

    undamentais, mas tambm precisamosaprender a arquivar ou eliminar as inor-maes que no so mais teis, retirandodo nosso caminho um volume enorme de

    inormaes. Assim, podemos melhorarnossa habilidade de gerenciar o enormevolume de inormaes que a cada dia in-vadem nosso caminho.

    Em relao a inormao, a qualida-de mais importante que a quantidade.O excesso pode ser mais danoso do que

    a escassez. preciso ter em mente quea velocidade de mudana e de transor-mao, aliada ao tempo, muda constan-temente o que importante e o valor dainormao, azendo com que reestrutu-remos a inormao para apoio tomadade deciso nos cenrios uturos.

    A todo momento estamos lidandocom inormaes, que nos possibilitaaprender algo novo. Necessitamos oti-mizar nosso tempo na busca e tratamen-

    to da inormao para que ela seja umaaliada e a posterior tomada de decisoseja tempestiva, a partir de inormaesde qualidade e confveis.

    ADRIANO MOTTACONSULTOR DE TIahmotta@ gmail.com

    I nf orm ao: a questo saber o que f azer com el a

  • 7/31/2019 INFORMTICA em REVISTA - EDIO 70 - MAIO DE 2012

    23/36MAIO/2012 | INFORMTICAEMREVISTA 23

    Evento reuniu profssionais de renomenacional e internacional para alar sobre se-gurana da Inormao. Depois de conquis-tar a confana do potiguar e incrementarsua carta com clientes em mais de vinte esta-dos do Brasil, com escritrios em Natal, Bra-

    slia, So Paulo, Manaus e Recie, a QualitekTecnologia resolveu promover um eventoque tem como objetivo apresentar para osGestores de TI, as mais novas solues de se-gurana da inormao e redes sem fo.

    O Qualitek Security Tour 2012 ocor-reu em Natal no ltimo dia 11 de abril e emRecie no dia 12 abril e contou com a pre-sena de profssionais de renome, como ovice-presidente da Barracuda Networks,Jos Luiz Snchez, que veio dos EstadosUnidos especialmente para o evento e ain-

    da o engenheiro de sistemas da KasperskyLab Brasil, Mrcio Silva e o da BarracudaNetworks, Aldir Falheiros. O evento contoucom apoio dos parceiros Kaspersky, Barra-cuda Networks, Meraki, Sonicwall, Sotwa-re One, dentre outros.

    Durante o evento, Aldir Falheiros a-lou sobre uma importante erramenta paraconter a ao dos hackers nos websites, oBarracuda Web Application Firewal, umdispositivo de cil manuseio que rene de-

    zesseis camadas de alto nvel de seguranapara proteger servidores web e de aplicao.

    Hoje em dia com os constantes ataques aoswebsites, imprescindvel contar com estetipo de erramenta, que protege contra inva-ses, pixaes e roubos de inormaes, situ-aes estas podem deixar uma empresa desaia justa e trazer muitos prejuzos, explica

    Aldir Falheiros.J o vice-presidente da Barracuda Ne-tworks, Jos Luis Snchez, alou que umaempresa no pode parar por problemastcnicos. Com um Backup Service pos-svel recuperar dados e dar continuidadeao trabalho. O Barracuda Backup Servicearmazena dados em locais externos quepodem ser na Nuvem ou no Datacenter daQualitek, complementa.

    Quanto proteo das empresas contraos malwares - vrus, cavalos de tria e etc, que

    ataca os servidores e as estaes de trabalho,quem alou oi Marcio Silva. O antivrus sozi-nho no oerece segurana. preciso ter umarsenal complemento para conseguir prote-ger completamente uma rede de trabalho,uma estao ou ainda um smartphone e pre-venir problemas. Outro poblema a alta deatualizao regular dos sotwares. Se eles noatualizados constantemente, fcam expostosa ataques, enatiza Marcio.

    A empresa Kaspersky Lab oerece com-

    plementos ao tradicional antivrus e dentreeles, um que consegue controlar uma apli-

    cao desatualizada, previdindo incidentesde segurana e citou como aplicativos cam-pees de vulnerabilidade o Adobe Reader -Leitor de arquivos PDF, o Flash (que permiteassistir vdeos do Youtube) e Java (programade interatividade) conntantemente utilizadonos navegadores. Trata-se de uma novatecnologia para produtos corporativos queacilita o trabalho e evita ataques.

    Quem quiser adquirir o produto,basta procurar a Qualitek, que conta comprofssionais certifcados para este tipode atendimento e que oi escolhida comocomo a revenda destaque em 2011, ouseja, a revenda do Brasil pela Kasperskyentre duas mil que temos, sugere.

    Para fnalizar o empresrio da Qualitek,Rodrigo Jorge, alou um pouco de cada umdos servios oerecidos e disse que h so-luo para prevenir todo tipo de problema

    existente, porm as empresas decidem deorma racional. preciso pensar no tama-nho do prejuzo que a empresa pode ter,caso seja invadida, para ento saber que tipode investimento deve haver para garantira proteo. Por isso procuramos conhecera undo o perfl do cliente antes de echarqualquer negcio, fnaliza.

    Achei o evento muito bom. A Quali-tek como sempre oerecendo servio dequalidade, tanto na apresentao, quantona execuo dos servios. Ennio Machado

    (assessor de TI da Unimed).Este um dos poucos eventos que

    serve de inspirao para aquele que vi-sionrio. A Qualitek uma empresa quevem crescendo muito, graas a sua credi-bilidade e confana. Joo Elias (gestorde TI do Natal Shopping).

    A cidade precisa de eventos desteporte para divulgar os servios oerecidospor empresas locais. Muitas vezes contra-tamos servios de ora por no saber que

    existe aqui. Xankleber Cruz (gerente exe-cutivo de TI da Ale Combustveis)

    PALESTRA

    Qual i tek Secur i t y Tour 2012

    Mrcio Silva, engenheiro de sistemas da Kaspersky Lab Brasil

    Cedida

  • 7/31/2019 INFORMTICA em REVISTA - EDIO 70 - MAIO DE 2012

    24/36

    ARTIGO

    O ciclo do Softw are InseguroA humanidade est vivenciando ummomento nico e indito nas comunica-es atravs do avano da Internet com amassifcao do uso de aplicaes web, Re-des sociais,comunicadores, etc.

    Como o aumento do consumo porprodutos e servios relacionados Internet,empresas e pessoas tem buscado e encon-trado diversas possibilidades de negcio

    atravs do desenvolvimento de sotwaresvoltados para a web. As Instituies de en-sino tem se empenhado em ormar desen-volvedores a todo custo e mesmo assim,so milhares as vagas em aberto para con-tratao de desenvolvedores que no sopreenchidas por alta desses profssionais.

    Porm, os cursos e treinamentos sosempre voltados para programar atenden-do os requisitos do negcio. Para isso estu-dam quase sempre diversas linguagens deprogramao e sempre acabam optandopor seguir naquela que mais se identifcaou ainda, a que oerecer melhores oportu-nidades profssionais.

    Porm, venho atuando como pro-fssional ligado a rea de Segurana daInormao e o que tenho visto alar-mante na minha rea. H trs aspectosque gostaria de pedir ao leitor para res-ponder rapidamente:

    1) Qual a instituio de ensino quepossu dentro da grade, assuntos relaciona-

    dos ao desenvolvimento de cdigo segurocom boas prticas e testes de segurana?

    2) Qual sotware house insveste naormao de desenvolvedores em cdigoseguro atravs de reinamentos relaciona-dos ao assunto e realiza testes de seguran-a em suas aplicaes?

    3) Qual organizao que, ao contratarsotware, est preocupada com a seguranado mesmo e exige que o ornecedor siga asboas prticas de segurana, passando contra-tualmente para este, a responsabilidade so-bre incidentes de segurana do seu produto?

    Garanto que para a maioria dos leito-res, todas as respostas so negativas. Dessaorma, estamos diante de trs problemas:

    1) As instituies de ensino esto or-mando inadequadamente seus alunos;

    2) As sotware houses podem no es-tar sufcientemente preocupadas em entre-gar aplicaes inseguras para seus clientes;

    3) Os clientes no sabem contratar ou

    no esto preocupados com os riscos deadquirirem sotwares inseguros.

    Dessa maneira, vemos que o proble-ma comea na ormao dos desenvolve-dores de sotware. Comea e termina nosclientes. Para isso, preciso que haja umamudana na base e isso s vai ocorrer sehouver mudana na parte fnal do ciclo.Tudo acontece em uno do mercado, ouseja, as mudanas e evolues acontecerode acordo com as exigncias dos clientes.H algum tempo, muitas Sotware Housestiveram que investir pesado em ormaoprofssional, pois saram da plataormacliente servidor e oram para a Web.

    Agora, o mercado precisa passar a exi-gir Segurana nas Aplicaes e com isso, assotware houses sero oradas a buscarprofssionais que conheam de cdigo se-guro. Finalmente, as instituies de ensinoprecisaro melhorar seus programas de or-mao para atender as exigncias, ou seusegressos podero fcar sem oportunidade.

    Vivemos ento uma ase de grandemudana e evoluo, porm, preciso mui-ta responsabilidade de quem participa dastrs ases do ciclo, pois cada um tem sua im-portncia. S assim, poderemos atingir umnvel de maturidade em desenvolvimentode cdigo inseguro e diminuirmos a quan-tidade de incidentes de segurana, taisquais as recentes invases aos governos eempresas que temos acompanhado. Pro-voco ento que todos os envolvidos como assunto, busquem evoluir no aspecto dasegurana da inormao.

    RODRIGO JORGECEO QUALITEK@ rodrigojorge

    24 INFORMTICAEMREVISTA | MAIO/2012

    Os cursos etr einam entos sosempre voltadospara pr ogramar

    atendendo osrequisi tos do negcio

  • 7/31/2019 INFORMTICA em REVISTA - EDIO 70 - MAIO DE 2012

    25/36MAIO/2012 | INFORMTICAEMREVISTA 25

    LIVROS

    DBORAH MASSUDASSESSORA DE COMUNICAO

    deborahm@ livrariasaraiva.com .br

    Esditora: Ensino ProfssionalCarlos Eduardo Sandrini Luz252 pginas, R$ 65,50

    Atualmente, nas empresas, os sistemas de correio ele-trnico tornaram-se a principal erramenta de comunicaoempresarial. Se, por um lado, estas erramentas ajudam a

    aumentar a produtividade, por outro, o elevado nmero demensagens diariamente transacionadas cria, simultanea-mente, um problema de gesto.

    O elevado tempo despendido no seu tratamento e naexecuo das tareas provoca stress, o que acaba por aetar,inevitavelmente, a produtividade. Se, em mdia, despender3 minutos na gesto de cada mensagem, para um nmerode 100 mensagens dirias, despenderamos 300 minutos - 5horas dirias.

    Utilizando as erramentas e tcnicas descritas neste livro, possvel reduzir, em mdia, a sua gesto at 1 minuto pormensagem, o que corresponderia a uma poupana de tempode cerca de 1 hora e 40 minutos. Imagine, ento, o resultadoque poder alcanar com um maior nmero de mensagens!

    A propsito, o autor reere (...) desde que comecei a utili-zar as metodologias e o sotware mencionados neste livro, nofnal do dia, a minha caixa de entrada fca vazia. Consequente-mente, a minha produtividade subiu em echa.

    Este livro baseado no PIC18F4520 e no compiladorMPLAB C18 e destina-se a estudantes, tcnicos, tecnlo-gos, engenheiros e profssionais da rea que desejam co-

    nhecer e programar este microcontrolador. Os recursosprincipais do PIC18F4520 so apresentados atravs deexemplos prticos onde o leitor pode acompanhar e/oumontar os circuitos propostos e programar o microcon-trolador em linguagem C.

    Recursos como I/O, display de cristal lquido, displaysmultiplexados, converso A/D, comunicao serial (UART,I2CTM), EEPROM e PWM so todos abordados desde seusconceitos tericos. A verso do compilador, utilizada para aprogramao dos exemplos, oi a verso MPLAB C18 v3.34executada junto ao MPLAB IDE v8.60.

    Sotwares distribudos pelo abricante. Os exemplospermitem, por exemplo, a criao de aplicativos e hardwa-res que podem ser utilizados e supervisrios e robtica. Olivro no tem a inteno de aproundar-se na linguagem deprogramao utilizada, apresentada, como de pequenosmquinas, CLPs, IHMs equipamentos porm a sua teoria b-sica apresentada.

    Editora: Lidel - ZamboniFernando Santos140 pginas, R$ 59,80

    O Monstro dos e-mails Programando Microcontroladores PIC

    Mossor West Shopping

    84 3422.7201

    Natal Shopping

    84 3235.8188

    Shopping Midway Mall

    84 3222.4722

  • 7/31/2019 INFORMTICA em REVISTA - EDIO 70 - MAIO DE 2012

    26/3626 INFORMTICAEMREVISTA | MAIO/2012

    Senac of erece cursos deps-graduao a di stnciaPara os profssionais graduados que

    querem continuar seus estudos, o Senac/RN est com inscries abertas para os seuscursos de ps-graduao a distncia. As op-

    es so para Educao Ambiental, Gestoda Segurana de Alimentos, Educao aDistncia e Artes Visuais: Cultura e Criao.

    Os interessados devem azer a inscri-o gratuita atravs do site www.pos-ead.senac.br e, logo aps, recebero emailcom as inormaes sobre documentosnecessrios para a realizao da matrcula.

    O modelo de ps-graduao adota-do pelo Senac credenciado pelo Minis-trio da Educao (MEC) e objetiva or-mar especialistas capacitados nas reasestudadas, alm de proporcionarumapossibilidade de obter essa ormao,aos que no dispem de tempo para oensino presencial. Os alunos realizamos estudos atravs da internet, com trsmomentos presenciaisobrigatrios: aulainaugural, prova fnal e deesa do Projetode Concluso de Curso.

    H tambm uma equipe multidisci-plinar de tutores especializados e capaci-tados, ormada por mestres e doutores,

    que fcam disposio dos alunos pormeio de internet, teleone e ax,alm derealizar plantes na sede para eventuaisdvidas e necessidades.

    A instituio considerada a maiorrede brasileira de educao profssional adistncia, com cerca de 20 pontos espalha-dos pelo pas, que permite os momentospresenciais dos alunos. Tem, ainda, tec-nologia educacional avanada e materiaisdidticos elaborados em diversas mdias.

    Outras inormaes sobre os cursospodem ser obtidas no teleone (84) 4005-

    1000 e www.pos-ead.senac.br. Saiba maissobre os cursos:

    Educao Ambiental: Para se ins-crever nessa especializao necessrioter diploma de nvel superior em qual-quer rea de conhecimento. O curso temcomo objetivo desenvolver competn-cias que permitam ao aluno dominar oscontedos e as metodologias especfcasdeEducao Ambiental, assim como ca-pacit-lo para uma interveno na reali-dade, por meio daelaborao de projetossocioambientais.

    Educao a Distncia: Este cursovisa responder diversidade e ao avanoda demanda por profssionais necessrios

    ao atendimento adequado das atividadesundamentais da Educao a Distnciaem suas dimenses de tutoria, gesto,planejamento e produo de cursos. Osprofssionais ormados neste curso pode-ro atuar em organizaes educacionais ecorporativas que acompanham, planejame/ou desenvolvem projetos de educaoa distncia. Para azer este curso, o alunoprecisa ter diploma de nvel superior emqualquer rea de conhecimento.

    Artes Visuais: Cultura e Criao: um curso direcionado para profssionais

    que atuam no amplo campo da visualida-de e que necessitem avanar em sua ativi-dade profssional. Sua proposta instigara imaginao ormal desses profssionais,

    por meio da observao, da pesquisa, daexperimentao e da anlise de obras vi-suais modernas e contemporneas, reu-nindo Artes Visuais, Arquitetura, Cinema,Fotografa, Design, Moda e Figurino. Des-tina-se a portadores de diploma de nvelsuperior e profssionais atuantes nas re-as de Artes Visuais,Arquitetura, Cinema,Comunicao, Fotografa, Design, Moda eFigurino, e reas afns.

    Gesto da Segurana de Alimentos:Para azer este curso, o aluno precisa terdiploma de nvel superior com atuaonas reas de Produo, Processamento eServios de Alimentao, entre os quaisse encontram nutricionistas, gastrno-mos, agrnomos, mdicos veterinrios,bilogos, engenheiros de alimentos, bemcomo advogados, administradores deempresas,agentes da administrao p-blica e demais profssionais que tenhaminteresse em ampliar seus conhecimentossobre os sistemas de Gesto da Seguran-

    a de Alimentos, expandindo, assim, seucampo de atuao profssional.

    Esta especializao qualifca para de-senvolver atividades em gesto e contro-le de perigos nos alimentos, minimizandoou eliminando os agentes responsveispela deteriorao ou transmisso de do-enas nas cadeias de produo, armaze-namento e processamento de alimentos.Os concluintes podem atuar em setorespblicos e privados, como gestores da

    Segurana nos diversos elos da cadeiaprodutiva dos alimentos.

    MARKETING

    A instituio

    considerada a maiorrede brasileira deeducao profissionala distncia

  • 7/31/2019 INFORMTICA em REVISTA - EDIO 70 - MAIO DE 2012

    27/36

    ARTIGO

    MAIO/2012 | INFORMTICAEMREVISTA 27

    EDUARDO COELHODIRETOR IT CURSOS

    eduardo.coelho@ itcursos.com.br | @ eduardocoelho

    Gesto do LazerEstudo h um certo tempo sobre umtema que acho ascinante, gosto de cham--lo de gesto do tempo. Ele pode ser resu-mido como uma reado conhecimento quese preocupa em otimizar o esoro, estabe-lecer controles e desenvolver modelos quetragam mais produtividade. Em outras pa-lavras: usar o tempo da orma mais racional

    possvel, maximizando o retorno sobre ele.Produtividade algo dicil de se con-

    ceituar, talvez porque muitas pessoas mistu-ram o esoro com a produo. Esorar-seest relacionado a gastar energia e tempoem atividades. Produzir algo dierente,mas que surge como uma consequncia doesoro. Voc precisa se esorar para pro-duzir, mas o esoro no possui uma relaodireta com este ltimo. Em bom portugus:nada garante que o esoro ir ser produtivo.

    E quando eu me refro produo,me refro ao sentido o mais amplo poss-vel, ou seja, qualquer coisa que possa serruto de trabalho ou que se possa atribuirvalor. Partindo do pressuposto que todosns temos exatamente o mesmo tempodisponvel, fca claro que alguns conse-guem usar o tempo de orma melhor, jque conseguem produzir mais.

    por isso que algumas pessoas somais produtivas que outras, uma ques-to matemtica! Se todos temos o mes-

    mo tempo, usar melhor este tempo equi-vale a ser mais produtivo.

    Eu devo admitir que sou, por vezes,antico por otimizar o uso do meu tem-po. E j li muito a respeito. Li e reli clssicoscomo o livro Getting Things Done, ora asmilhares de horas investidas pesquisan-do sobre isto na internet, com direito sdiversas adaptaes ao mtodo clssicoproposto David Allen no livro citado, porvezes reerenciado como mtodo GTD.

    Uma coisa que a maioria dos autorestalvez alhe em abordar sobre a questo

    da produtividade, a meu ver, se reere aotempo em que voc no est disposto atrabalhar. E este ponto o ponto princi-pal que eu gostaria tratar. Acredito queno pode haver trabalho sem cio.

    No me entenda errado. Eu gostode trabalhar. Fica cada vez claro pra mim,entretanto, que o nvel de qualidade do

    trabalho est intimamente conectadocom a qualidade do seu cio ou lazer. Emoutras palavras: se voc consegue curtiro seu tempo de cio ou de lazer, o seutrabalho ir render mais.

    Cada um de ns quem escolhe oque az com seu tempo livre: dar ateno amlia, se divertir, descansar, ir praia, alista pode crescer indefnidamente.

    O problema que o cio e o trabalho

    competem pelo seu tempo. dicil dizer noquando existe necessidade de atividades aserem desenvolvidas no trabalho. Igualmen-te dicil dizer no ida ao parque com oflho, ou o cinema com o companheiro.

    E a, mais uma vez, cabe tentar usar arazo para organizar o tempo que voc vaidedicar a suas atividades, quer sejam de tra-balho ou de lazer. Vejam que interessanteidia apareceu em outro livro que li, Vocest Louco, de Ricardo Semler: o autor suge-

    re que ser dispensado na quarta-eira podetrazer enormes ganhos na qualidade de vida

    do profssional e tambm na sua produtivi-dade. Faz sentido pra mim.

    E h quem deenda que a empresadeva ajudar o trabalhador neste caminhode equilbrio, mas eu acredito mais na vi-so oposta, de que isto uma coisa perso-nalssima, ou seja, uma responsabilidadeque no deve ou sequer pode ser transe-

    rida a um terceiro.Certamente so ideias que merecem

    uma boa dose de reexo. Equilibrar estasduas oras pode ser o grande segredo parater sucesso, profssional e pessoal.

    Cada um de ns quem escolhe o que

    faz com seu t empo l i vre : dar ateno fam l i a, se diver t i r . . .

  • 7/31/2019 INFORMTICA em REVISTA - EDIO 70 - MAIO DE 2012

    28/3628 INFORMTICAEMREVISTA | MAIO/2012

    No dia 17 de abril, a Microsot,anunciou as novas verses do seu novosistema operacional. Quatro verses dosotware oram anunciadas. As vriasverses anteriores deixaram de existir(Home, Home Premium e Ultimate), emseu lugar entraro, uma verso domsti-ca, simplesmente chamada de Windows8, uma verso de uso profssional, comvrios recursos incluindo criptografa evirtualizao (Hyper-V Client), que serchamada de Windows 8 Pro; o Windows8 RT, que ser disponibilizado apenaspara tablets e notebooks, essa versoanteriormente era chamada de Windo-ws On ARM ou WOA, ser pr-instalada

    nesses dispositivos; e o Windows 8 En-terprise, para uso em clientes corporati-vos de grande porte.

    Em relao a atualizao fcou bem

    simples: quem possui Windows 7 Star-ter, Home Basic ou Home Premium az oupgrade para Windows 8 ou Windows 8Pro, j os usurios de Windows 7 Proes-sional e Ultimate b s podero realizar oupgrade para Windows 8 Pro. Datas delanamento no oram divulgadas, maso produto que j se encontra em versoBeta,deve sair at o fnal do ano.

    A verso para servidores (anterior-mente batizada de Windows 8 Server)ser chamada de Windows Server 2012, eainda no oram divulgadas inormaessobre versionamento, mas tudo indicaque sero apenas duas verses, o sistemaser totalmente otimizado para nuvem.

    Vejam mais inormaes sobre asdierenas entre as verses Windows 8,Window 8 Pro e Windows 8 RT no site doMVP Daniel Donda: http://bit.ly/IwGuSc.

    M i cr osof t anuncia asver ses do Window s 8

    FRANCISCO FERREIRACONSULTOR EM T.I.fcoferreira_ti@ hotmail.com | @ ferreirafco

    ARTIGO

    Em r elao a

    atualizaofi

    coubem simples

  • 7/31/2019 INFORMTICA em REVISTA - EDIO 70 - MAIO DE 2012

    29/36MAIO/2012 | INFORMTICAEMREVISTA 29

    No mundo globalizado, executivosviajam cada vez mais para outros estadosdo pas e ao redor do globo, graas eco-nomia brasileira que est em pleno desen-volvimento, possibilitando diversos inves-timentos externos, que ampliam as nossasronteiras comerciais.

    Os empregados trabalham cada vezmais remotamente, utilizando seus equi-

    pamentos (notebook, smartphone, tablet).Como a TI pode garantir disponibilidade aosrecursos para essas novas ormas de traba-lho? Neste artigo vou destacar dois novostermos que esto em alta no mundo da TI,no que se reerem mobilidade de trabalho.Segue abaixo uma descrio deles:

    Bring-your-own-device (BYOD ouConsumerizao): Os uncionrios gostamda liberdade de trabalhar em seus dispositi-vos. Em diversas empresas BYOD j est bemestabelecido, conduzindo a contnua trans-ormao de negcios e modelos de TI nosprximos anos.

    Aderindo a essa tendncia, adotando

    os dispositivos trazidos pelos seus uncion-rios, as organizaes melhoram a produtivi-dade e a satisao.

    Workshiting: Funcionrios trabalhan-do remotamente esto transormando as re-laes de trabalho nas empresas. O workshi-ting ornece uma experincia de trabalhomais atraente para os empregados, pois eles,pessoas podem escolher o horrio, lugar e

    dispositivo que vo usar para trabalhar. Liber-tando o uncionrio das restries de escrit-rios sicos e horrios de trabalho tradicionais,as organizaes reduzem custos.

    Com toda essa mobilidade, comoproteger as inormaes e minimizar o ris-co? Esse o grande desafo. Workshiting eBYOD (consumerizao) permitem que maispessoas acessem os dados corporativos eaplicativos de lugares antes nunca imagina-dos. Com novas ameaas surgindo a cadadia, a TI tem um papel undamental nesteprocesso, simplifcando a segurana, prote-gendo a propriedade intelectual, garantindoa privacidade dos dados e atendendo as exi-

    gncias de conormidade.Ai voc deve est se preguntando. Qual

    erramenta devo usar para garantir disponi-bilidade e segurana no meu ambiente? Aerramenta precisa ter:

    Suporte a workshiting, garantindodisponibilidade e acesso seguro a qualquerhora, emqualquer lugar, permitindo que osuncionrios trabalhem em seus dispositivos

    mveis dispersos geografcamente sem pro-blemas.

    Permita consumerizao, garantindoa portabilidade das aplicaes sem esquecerque a entrega das inormaes deve ser crip-tograada em qualquer dispositivo. Fiscalizea conormidade, privacidade e proteo dedados, de orma abrangente e granular, comauditoria aos dados.

    Reduza custos de manuteno e degerenciamento dos aplicativos, atualizaese patches.

    Flexvel, aplicaes e servios basea-dos em nuvem.

    Esse o caminho a ser seguido.

    N ovos Est i l os de Tr abalho

    ARTIGO

    LORSCHEIDER SANTIAGOPROFISSIONAL DE T.I.

    santiago@ mm dumar.com | @ lsantiagos

  • 7/31/2019 INFORMTICA em REVISTA - EDIO 70 - MAIO DE 2012

    30/3630 INFORMTICAEMREVISTA | MAIO/2012

    PREMIAO

    Nas edies de maio e junho a In-ormtica em Revista estar recebendo

    inscries de Proissionais, Empresrios,

    proessores, instrutores da inormtica

    ao Prmio Destaques do Mercado In-

    ormtica 2012, atravs de acesso ao site

    www.inormaticaemrevista.com.br no

    link PREMIAO, gratuitamente.

    Os interessados podem escolher

    at duas categorias para concorrer. A vo-

    tao ser nos meses de julho a outubro,

    onde, mensalmente, apresentaremos osdois primeiros colocados de acordo com

    o resultado da votao exclusivamente

    atravs de e-mails, um por ms. A entre-

    ga solene ser no dia 22 de novembro.

    Este ano teremos trs novas catego-

    rias: 13 Help Desk; 16 Outsourcing

    de impresso e 18 - Proissional de T.I.

    Esta a 7. Edio do Prmio que

    digniica tambm quem o recebe.

    Participe!

    30 INFORMTICAEMREVISTA | MAIO/2012

    01) ASSISTNCIA TCNICA

    02) AUTOMAO

    03) COLUNISTA DE INFORMTICA

    04) CONSULTORIA EM TI (EMPRESA)

    05) CONSULTORIA EM T. I. (PROFISSIONAL)

    06) CONSULTORIA EM VENDAS (GERNCIA)

    07) CONSULTORIA EM VENDAS

    08) CURSO SUPERIOR DE INFORMTICA

    09) CURSO TCNICO PROFISSIONALIZANTE

    10) DESENVOLVIMENTO DE SOFTWARES

    11) DESENVOLVIMENTO DE WEB SITES

    12) EMPRESRIO DE INFORMTICA

    13) HELP DESK (ATENDIMENTO)

    14) INSTRUTOR DE INFORMTICA

    15) LOJA DE INFORMTICA (VAREJO)

    16) OUTSORCING DE IMPRESSO

    17) PROFESSOR DE INFORMTICA

    18) PROFISSIONAL DE T.I.

    19) REMANUFATURA DE CARTUCHOS DE IMPRESSO

    20) TCNICO EM ASSISTNCIA

    CATEGORIAS DO INFORMTICA 2012

    I nscr i es ao pr m ioDestaques do M er cadoI n for m t i ca 201 2

  • 7/31/2019 INFORMTICA em REVISTA - EDIO 70 - MAIO DE 2012

    31/36MAIO/2012 | INFORMTICAEMREVISTA 31

    Os m i tos dacomput ao em nuvem muito comum, principalmente na

    rea da inormtica, a utilizao de uma pr-tica de marketing que consiste em desacre-ditar um concorrente espalhando desinor-mao, chamada de FUD(Fear, Uncertaintyand Doubt/Medo, incerteza e dvida). A Mi-crosot se utilizou dessa prtica por muitosanos contra o sotware livre. A Apple j usoucontra a prpria Microsot com a campanhaGet a Mac e hoje h uma campanha muitoorte de FUD contra a computao em nu-vem, principalmente a nuvem pblica.

    Os principais argumentos utilizadosso que a nuvem no confvel, priva-cidade/segurana no adequada, teriaos mesmos benecios com minha prpria

    nuvem/datacenter, no d pra migrartudo para a nuvem e o custo a nicavantagem. Vamos desmistifcar cada umdeles ? Hoje o maior ornecedor de ser-

    vios de cloud computing, disparado, a Amazon, atravs do AWS(Amazon WebServices), e vou pegar o caso deles paraquebrar o argumento desinormativo:

    - A nuvem no confvel : O AWSpossui datacenters espalhados em todomundo, e em cada regio possui subdivisesindependente para garantir disponibilidadedo servio. Existem acordos de nvel de ser-vio (SLA). A durabilidade de um objeto noAmazon S3, servio de armazenamento nanuvem, 99.999999999%

    - Privacidade/Segurana no ade-quada : Segurana a prioridade nmero1 no AWS, tanto que a possui a ISO 27001,PCI-DSS-1, alm de outra certifcaes im-

    portantes. O Amazon.com, maior portalde e-commerce da internet usa o AWS.Auditorias constantes e uso encriptaode dados em seus servios.

    - Teria os mesmo benecios com mi-nha prpria nuvem/datacenter : No teminvestimento inicial no AWS. Na nuvemvoc paga o que voc usa. Deploy de mi-lhares de servidores em minutos. Na nu-vem voc tem elasticidade real.

    - No d pra migrar tudo para a nu-vem : Sim, d para existir uma inraestruturahbrida(pblica/privada). Pode iniciar compequenos projetos.

    - O custo a nica vantagem : Melho-res recursos de gerenciamento. Tempo delanamento de um produto mais curto(Timeto market). Permite ocar mais no seu negcio.

    A nuvem aparenta ser mais uma ondadessas que surgem no mundo de TI, mas

    quando voc olha para Netix, Foursqua-re e Twitter, v que o negcio deles estbaseado exatamente nessa onda. algopelo menos a se pensar !

    GUSTAVO RIBEIROANALISTA DE INFRAESTRUTURA

    gustavo.ribeiro@ veezor.com

    ARTIGO

  • 7/31/2019 INFORMTICA em REVISTA - EDIO 70 - MAIO DE 2012

    32/36

    ARTIGO

    32 INFORMTICAEMREVISTA | MAIO/2012

    Muito tem se alado a respeito dessapergunta. Primeiro o que uma Bolha? Emtermos econmicos, uma bolha um even-to atpico, originado em um mercado em

    que o preo de um determinado bem passaa no obedecer mais a Lei da Oerta e da De-manda, tomando a especulao o seu lugarcomo ator determinante e onde a cotaode seus ativos (na maior parte dos casos semlastro) mantida pela entrada contnua deinvestidores digamos, nem sempre ticos.

    Em princpio, podemos dizer quegeneralizando como querem alguns, deorma conjuntural, temos a manuten-o do mercado interno aquecido emvirtude de: a) Disponibilidade de crdito

    imobilirio de longo prazo; b) Aumentosdemogrfcos (gerando municpios comcrescimentos dinmicos); c) Elevao darenda amiliar observada desde a estabi-lizao de 1994; d) Taxas de desempregoapresentando ndices, no timos, masinteressantes; e) Baixa relao crditoimobilirio/PIB (menos que 5%, o querevela segurana nas hipotecas); ) Queapesar dos cortes na Selic a taxa de jurosreal ainda das mais altas do mundo; g)

    Da estagnao do mercado imobiliriodos ltimos 20 anos at a dcada de 90;e h) O ainda elevado dfcit habitacional,algo torno de 5 milhes de moradias/ano.(O governo e a inciativa privada, s con-seguem entregar juntos, 1,5 milhes/ano.

    Isso justifca a chamada confanado consumidor na no existncia de Bo-lha e lhe mostra que investir em imveis uma das melhores, e porque no dizer,das mais seguras aplicaes depois da cri-se mundial de 2008. Um sonho de opopara quem tem capital e procura onde por

    seu dinheiro. Contudo, os undamentosda economia, bem como seus indicado-res histricos, no confrmam essa afrma-o. A confana do consumidor revela-se

    quando este encontra-se empregado, commaior estabilidade, renda em perspectivade aumento, possibilidade de idealizar pla-nos de endividamento para alguns anos.Neste ponto, ele toma a deciso de com-prar um imvel com parcelas a perder devista de 15, 20, 30 ou at mais anos.

    Do lado do sistema fnanceiro, aconfana vem da anlise e avaliao dademanda reprimida, que dar margemnos dois sentidos da palavra: o de propor-cionar ensejo do interesse de se voltar as

    atenes e esoros para a construo e,de Lucro, pois naturalmente esse movi-mento ocasiona inao de preos no se-tor, como j percebemos nos valores dosimveis nos ltimos tempos.

    Mas o que tem de mal em investir numsetor pujante, que apresenta excelente cres-cimentode longo prazo? Voc, leitor, pode-ria me perguntar. De mal nada teria, eu diria,se o investimento osse eito no setor, tam-bm, com a inteno de ganho no longo

    prazo e desejo real de produo imobiliria.O problema est justamente no ato das coi-sas no ocorrerem assim.

    Os investidores que alocam recursospara o mercado imobilirio objetivam umlucro rpido (no produtivo). Eles exploramo setor como alternativa ao mercado de ca-pitais ou como uma onte de investimentomeramente especulativa. Essa atividade au-menta artifcialmente o valor do imvel como consequente desequilbrio entre oerta edemanda. (Vejam o primeiro pargrao).

    No concordo que esta valorizao es-

    tpida que testemunhamos, reita apenaso crescimento e estabilizao da economiabrasileira, juntamente com o aumento po-pulacional, com a capacidade e consumo

    das classes D e E, e da acilidade de tomadade crdito e que a inao, mesmo controla-da, ainda impacte nos aumentos dos custosde matria prima e mo-de-obra.

    Fcil e usar estes argumentos quandoos participantes do mercado fnanceiro--imobilirio, inclusive o consumidor, nopossuem instrumentos claros e defnidospara avaliao quantitativa da evoluo dospreos dos imveis e possam denunciar osexcessos de valorao gananciosa e artifcialdos ativos imobilirios.

    Qualquer expanso monetria rapi-damente gerada num setor de uma eco-nomia durante certo espao de tempo porespeculao gera uma Bolha, isso ato! Eque para no estourar necessita que estaexpanso se mantenha a taxas cada vezmaiores. Nossa expanso do mercadoimobilirio pode at estar se mantendo,ainda, pelos atores que descrevemos maisacima, e porque at agora existem pessoas(presas desavisadas) dispostas a pagar pelo

    preo dos imveis como esto no mercadohoje, porm tudo tem limites e no perma-necer assim para sempre.

    Quando ela estoura? Eu no sei eningum sabe. Posso apenas projetar ce-nrios para isso, por enquanto. Sou umeconomista, no um vidente. Mas os es-peculadores sabem que basta apenasum, um nico perodo de contrao sig-nifcativa no crdito (digamos pela eleva-o da taxa de juros pelo Banco Central) ebumm, a esta acaba, porque eles mes-mos vo rapidamente retirar seus recursos.

    JARISON MELOCONSULTOR DE EMPRESASjar ison m elo @ ho tm ail .c om | @ jar ison m elo

    ARTIGO

    Bolha im obi l i r i a no Br asi l : Fato ou M i to?

  • 7/31/2019 INFORMTICA em REVISTA - EDIO 70 - MAIO DE 2012

    33/36

    ARTIGO

    MAIO/2012 | INFORMTICAEMREVISTA 33

    SELSO RODRIGUES NETOADM INISTRADOR DE VENDAS

    [email protected]

    Para crescer e at mesmo para sobrevi-ver em mercados super competitivos comoos atuais, indispensvel proporcionar aos

    que entram no seu estabelecimento, umexcelente atendimento, que v alm dasatisao das necessidades, supere suasexpectativas e gere encantamento. Comoningum nasce sabendo, alm de admitirpessoas com o perfl adequado, preciso in-vestir na sua qualifcao. Para que o apren-dizado seja constante, cabe ao gerente ouproprietrio avaliar e, de preerncia, ensinaraos vendedores a se autoavaliarem apscada abordagem perguntando-se:

    1) Cumprimentei o cliente olhando

    nos seus olhos, com um sorriso?2) Me identifquei e perguntei qual o

    seu nome?3) Oereci ajuda?4) Fiz perguntas para atender me-

    lhor suas necessidades e desejos?5) Respondi as perguntas com obje-

    tividade?6) Mostrei alternativas de produtos?7) Oereci produtos, acessrios e

    complementares fz venda adicional?

    Tambm algumas atitudes e caracte-rsticas precisam ser melhor avaliadas:

    ENTUSIASMOOtimismo e pessimismo contagiam

    mais do que o vrus da gripe H1N1. Um pro-fssional de vendas deve ser simptico e teruma postura animada. indispensvel terbrilho nos olhos, sorriso no rosto e eletrici-dade no corpo.

    CORDIALIDADE

    Vai muito alm do Bom dia,Boa

    Tarde e Boa Noite. Reere-se a manies-taes de cortesia e educao, como pe-dir licena quando necessrio e agradecer

    pela visita. Tambm se expressa atravsdas expresses lubrifcantes das relaeshumanas, tais como: Com licena, Porgentileza, Por avor, Muito obrigado.

    COMUNICAOTenha um tom de voz audvel, simp-

    tico e adequado ao pblico. Procure alar,sempre que possvel, na mesma altura evelocidade de voz de seu interlocutor, paraser melhor entendido. Evite usar termostcnicos com as pessoas leigas - se usar,

    explique o signifcado. O uso de linguagemde baixo nvel, nem pensar! Elas so total-mente reprovadas no contexto das vendas

    BOA VONTADEDeve ser constante em um profssio-

    nal de atendimento. Ela percebida peladisposio, motivao e presteza em aten-der e servir a todos que o procuram. Reve-la-se na busca incansvel de produtos nosestoques, nas prateleiras de dicil acesso e

    na busca de inormaes junto aos supe-riores e colegas para melhor esclarecer asdvidas dos clientes

    APARNCIACapriche nos cuidados pessoais. V

    ao cabeleireiro e ao dentista regularmente.Profssionais mulheres devem primar peladiscrio na roupa, acessrios e bijuterias.Utilize sapatos conortveis e em bom es-tado, pois impactam na aparncia e noseu bom humor. E, por avor, no passe a

    impresso de desnimo, no se escore em

    Venda com At i tudese Tcnicas Avanadascolunas, paredes e balces. No masquechiclete, nem aa lanchinhos no pontode venda. A utilizao de uniorme e cra-

    ch contribui para a ormao da imagemde uma empresa organizada e confvel edevem estar em pereito estado. Afnal, an-tes de vender um produto ou servio, vocvende a si mesmo.

  • 7/31/2019 INFORMTICA em REVISTA - EDIO 70 - MAIO DE 2012

    34/36

    LTIMA PGINA

    DIGITALIZAOAutordo projetoquedeterminaqueosdocumen

    tos

    protocoladosnaCmaraMunicipal de Natal, sejam

    digitalizados, o vereadorAssisOliveiravemconver-

    sandocomo presidente EdvanMartinsparaque ele

    implante esse servio quevemasermuitoimportan-

    teparao bomandamentodosservios, comsegu-

    ranae informaesonline.Acreditoqueantesdo

    incio dacampanhaeleitoral deste ano, aCMNesteja

    coma digitalizaode documentos, implantada

    disseAssis.

    PRESENA

    Ovice-presidente daBarracudaNetworks,Jos Luiz

    Snchez,veio dos Estados Unidos especialmente

    paraoeventoQualitekSecurityTour2012,prestigiar

    o amigo e diretor da QualitekTecnologia,Rodrigo

    Jorge.OseminriorealizadoemNataleReciecon-

    tou com a presena de profssionais daTecnologia

    da Inormao devrias empresas dessas duas ci-

    dades.GostomuitodeviraoBrasil,especialmente

    Natal,ondeestamosbemrepresentados-comentou

    Snches.

    NOVOLIVROEstaa capaqueoi escolhida, entrecincoleiautes,paraoprximo livro dapoetaSuzanaGalvo, Nau deEspe-ranasque est sendoproduzido porJacioCarlosEdi-escomlanamentoprevistopara 11deagostodesteano, datado aniversriodapoeta. AngelaAgostinho, au-torado trabalho, designgrfco daH2ADesign, emoraatualmente noRio deJaneiro.

    PLUGTECHDesde o incio deste ano aPlugtech vemreformu-lando suas aes, a partir do momento em que de-sativou a indstria de montagemde computadorese notebooks em Macaiba. Funcionando num mo-dernoescritrio em Tirol a empresa de Rose Grayseest dando nfase a outras aes e uma delas Out-sourcing de Impresso, tendo frente Wladimirdos Anjos Alencar no desenvolvimento do projeto

    34 INFORMTICAEMREVISTA | MAIO/2012

  • 7/31/2019 INFORMTICA em REVISTA - EDIO 70 - MAIO DE 2012

    35/36

  • 7/31/2019 INFORMTICA em REVISTA - EDIO 70 - MAIO DE 2012

    36/36