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Informática em Revista - Edição 96 - julho/2014

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Noventa e seis meses completados neste mês de julho de 2014, em plena Copa do Mundo de Futebol no Brasil. A alegria venceu o desespero e os movimentos

radicais de perdedores, aqueles que nada acrescen-tam a evolução dos costumes e do bem-estar das pessoas, como um todo.

Somos otimistas. Para vencer as barreiras e os obstáculos é preciso acreditar no bem, fazer inova-ções, construir possibilidades, abrir caminhos e ser o diferencial entre o saber e o fazer.

A Informática em Revista nasceu num momen-to de perspectivas, em junho de 2006, impulsionada pela necessidade de mostrar ao mundo a qualidade dos profissionais, empresários e instituições que fa-zem a informática no Rio Grande do Norte. Publi-cação segmentada, desenvolvida como um desafio e contando com o apoio irrestrito de pessoas que acreditam no novo e vencer barreiras impostas na-turalmente pelo mercado, não é pra qualquer um. Tem que ser especial, criativo, diferencial, singular.

A conquista não é para os fracos, nem para os pessimistas, mas, e fundamental, para pessoas que agem e pensam sempre no bem. Criar parcerias, mo-tivar descrentes, aprender e incrementar inovações, são motivos importantes para o crescimento.

O Grande Arquiteto do Universo não dimen-sionou o mundo para perdedores. A vida é uma guerra onde quem está melhor armado, vence e ven-cer é o objetivo de todos os que vieram à esta Orbe para evoluir e não se evolui com negativismos

Ao longo desses quase três mil dias, respira-mos, vivemos e buscamos a melhor informação para levar aos leitores, tanto da revista impressa quanto da eletrônica, contando com a participação impres-cindível de colaboradores de alto nível que têm a luz das ideias e escrevem seus conceitos e nos mandam, regularmente, para formar o conteúdo desta publi-cação mensal.

Ao criarmos o Prêmio Destaques do Mercado – Informática, o objetivo foi mostrar aqueles que fazem do seu ofício, o melhor que podem e o sub-metem ao crivo do público, através da votação pela Internet, a aceitação dos seus feitos. Trata-se de um prêmio de marketing de relacionamento onde não há nenhuma despesa para quem o recebe, nem pre-cisa ser assinante ou anunciante da Informática em

Revista. Quem ganhou, sabe o valor.Após a solenidade de entrega da premiação, os

participantes podem solicitar a relação dos e-mails dos que votaram neles. Para que serve isso? O ob-jetivo é saber quem apoia seu trabalho, quem está satisfeito, ou não, e, acima de tudo, avaliar o grau de satisfação O voto é sigiloso e só é computado depois que o eleitor valida através da confirmação pela in-ternet. Este ano estamos promovendo a 9ª. Edição, com o apoio de empresas que acreditam no projeto.

Outro feito que merece registro é a criação do programa Informática na TV. Fizemos 28 edições, de fevereiro a agosto de 2013. Um formato de 30 mi-nutos divididos e 3 blocos e apresentados em parce-ria com a TV e veiculado através do You Tube.

Para ver todos os programas, na íntegra, basta acessar www.informaticaemrevista.com.br e clicar no link Informática na TV. Os arquivos estão com data e nome dos entrevistados. Há possibilidade de retorno desse trabalho, com produção em estúdio e veiculação através do site da revista e do You Tube, a partir de agosto, primeiro mês do nono ano, onde pretendemos trazer uma nova diagramação para a revista, desenvolvida pela Faça Design e um novo formato para o programa de TV.

Não podemos deixar de citar a criação da pri-meira franquia da Informática em Revista, a da Pa-raíba, registrando o mercado paraibano. Com essa abertura, pretendemos levar a ideia deste trabalho, valorizando pessoas, para outros estados do Brasil.

Que Deus nos abençoe, sempre!

Até agosto.

dezembro/2013 | INFormÁTICAemreVISTA 3

edITorIAl

JAÉCIo [email protected]@infoemrevista

Oito anos

INFORMÁTICA EM REVISTA, PRÊMIO DESTAQUES DO MERCADO- INFORMÁTICA e INFORMÁTICA NA TVsão marcas de Jaécio de Oliveira Carlos - MECNPJ 10.693.613/0001-05 I.municipal 171.294-2rua das orquídeas, 765 Conj. mirassol - Capim macio CeP.59078-170 – Natal/rNFones: (84) 3206.17569853.9097 (TIm - iPhone)

DIRETOR / EDITORJAéCIO DE OlIVEIRA [email protected]@[email protected]@gmail.comfacebook.com/informaticaemrevistarn

ADRIANA [email protected] [email protected] CARlOS [email protected] [email protected]éBORAH [email protected] JOãO [email protected]é B. [email protected] [email protected] gUIMARã[email protected]Ê AlExANDRE [email protected] [email protected] RICARDO [email protected] [email protected]

FOTOSINFormÁTICA em reVISTA / roSI NASCImeNTo

CAPAHJ deSIgN

MANUTENçãO DO SITENew [email protected]

ASSESSORIA JURíDICAdr. Pedro ribeiro – oAb/rN [email protected]

IMPRESSãO

PROJETO gRÁFICO E ExECUçãO(84) 3086.4815 [email protected] www.facarn.com

JulHo/2014 | INFormÁTICAemreVISTA 3

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É crescente o número de setores que estão in-vestindo na mobilidade e encontrando possibili-dades de expansão e melhoria dos seus serviços. No artigo do diretor geral da mobilePeople, João moretti, ele fala sobre quais são esses setores e as novidades que estão trazendo ao mercado.

liderar um quadro de funcionários dentro de uma empresa não é uma tarefa fácil, mas saber admi-nistrar a inteligência da equipe pode multiplicar resultados e facilitar o trabalho do líder. o diretor da Élogos brasil, ricardo devai, fala mais sobre o assunto no seu artigo.

Além de ser uma tendência em todo o mundo, o ensino da programação para crianças é uma das maiores apostas para a educação nos próximos anos. No seu artigo, o fundador e Ceo do Iaí?, lucas longo, fala sobre como o aprendizado de códigos pode ser benéfico para o futuro dos pequenos.

Eliane Tanaka/SP [email protected]

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um levantamento da pesquisa Justiça em Núme-ros revelou que, em 2012, tramitaram no brasil mais de 92 milhões de processos judiciais. esse excesso de informações é um dos motivos que atrapalham o sistema judiciário do país, pois geralmente o sistema de pesquisa é ineficiente. Pensando nisso, Toshiyuki Sakata, diretor co-mercial da Just digital, empresa especializada em soluções enterprise para gestão de conteúdo e search, escreveu um artigo sobre a importância do Search para a esfera pública.

Toshiyuki Sakatra [email protected]

R-O artigo está nesta edição.

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Não sabia que Jaécio Carlos também era pales-trante. Pra mim foi uma surpresa vê-lo dando

show na escola estadual dom Nivaldo monte falando sobre a Copa do mundo de Futebol, no dia 28 de maio, estive lá e gostei muito. È preciso divulgar mais uas palestras.

José [email protected]

R-As palestras de Jaécio Carlos podem ser enco-mendadas através do seu e-mail [email protected]

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Quando começam as votações ao Prêmio Infor-mática 2014? Ainda posso me inscrever?

Antonio SuassunaAntonio83@Hotmail,com

R-Sim. Envie e-mail para [email protected] informando nome – e categoria esco-lhida. As votações, pela Internet, começam neste mês de julho no site www.informaticaemrevista.com.br/premiacao.php

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Qual o critério da Informática em revista para pu-blicar artigos? estou estudando ciência da com-putação e gostaria de escrever pra vocês. Como devo fazer?

Murilo [email protected]

R-Envie seu artigo com uma foto em alta resolu-ção e seus dados pessoais, simplificados, para análise.

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li a matéria da A-r Consultoria na edição de ju-nho e achei interessante o produto desenvolvido por eles para lojas de material de Construção. As empresas daqui estão muito bem posiciona-

das no mercado, então.

Robson [email protected]

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moro em rondônia e quero assinar a Informática em revista. Como fazer?

Aluizio [email protected]

R-Acesse www.informaticaemrevista.com.br/as-sine.php. Grato pela atenção. Todas as assinatu-ras no Brasil são enviads com porte pago.

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Não tenho visto material informativo das escolas como unifacex, uni-rN, maurício de |Nassau, Cade, CeI, unPo, entre outras, somente da está-cio. Há algum motivo?

Maria [email protected] .

R-É que a Estácio tem assessoria de imprensa e manda releases para Informática em Revista.

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A única revista que usa o logotipo do SINreVIS-TAS é a Informática em revista. Quais são as revistas filiadas ao Sindicato?

Augusto [email protected]

R-Em reunião no dia 16 de dezembro de 2013, re-alizada na sede da Fecomercio, foi criado o SIN-REVISTAS – Sindicato das Empresas Editoras de Revistas do RN, sendo escolhido Marcos Cesar, da FOCO, presidente e contou com as presenças dos advogados Guilherme e Fábio Holanda, mas até agora não houve registro do mesmo.

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ArTIgo

A importância do Search para a esfera pública

O último levantamento da pesquisa Jus-tiça em Números, realizado pelo Con-selho Nacional de Justiça, aponta que mais de 92 milhões de processos trami-

taram no Brasil ao longo de 2012. O altíssimo volu-me de informações é um dos motivos de atravan-camento do sistema judiciário no país: na hora de julgar, o magistrado precisa realizar uma busca por casos semelhantes e jurisprudência.

O excesso de dados compromete também a divulgação dos gastos de órgãos públicos no atendimento à Lei de Acesso da Informação. Muitas instituições não conseguem criar um sistema eficiente de pesquisa para atender a de-manda dos usuários.

As duas situações exemplificam a necessi-dade do poder público de introduzir ferramentas de search em sites e sistemas internos. É um im-portante e eficiente recurso que facilita a vida dos colaboradores para lidar com a imensa quantidade de informações. Muitos gestores desconhecem a existência de plataformas deste tipo. É um sonho antigo de quem trabalha em órgãos governamen-tais: poder digitar uma determinada palavra-chave e encontrá-la rapidamente.

Apresentar e introduzir essas soluções na es-fera pública são desafios de quem trabalha com tec-nologia no Brasil. O setor ainda carece de produtos que otimizem processos e permitam aos servidores melhorarem a produtividade no trabalho.

Pesquisa da IDC aponta que um funcionário gasta em torno de três horas e meia por semana na-vegando por informações até encontrar as corretas. Levantamento do Butler Group Research afirma que 10% do custo da folha de uma empresa é des-perdiçado com buscas ineficazes.

As empresas que adotaram o sistema já per-ceberam o nicho de mercado a ser explorado. Sur-giram seminários e eventos com o intuito de apro-ximar as companhias e os órgãos públicos, criando oportunidades para negócios e a apresentação de soluções que podem atender a demanda nos setores governamentais com processos internos de compar-tilhamento e divulgação de dados.

É uma tendência que ganha força à medida que os órgãos estatais percebem o ciclo envolvido. A maior rapidez na busca resulta em produtividade dos colaboradores e garante eficiência ao trabalho. Dessa forma, ganham transparência nos processos, um bem de valor na esfera pública brasileira.

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TOSHIyUkI SAkATAdIreTor ComerCIAl dA JuST [email protected]

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A Estácio está entre as melho-res instituições de pesquisa e inovação do Brasil. A conclu-são é do Centro de Estudos de

Ciência e Tecnologia (CWTS na sigla em inglês), respeitado instituto interdiscipli-nar da tradicional Universidade de Leiden, na Holanda. O CWRS Brazilian Resarch Ranking 2014 avaliou o desempenho cien-tífico de 110 organizações (não somente universidades) do país com base em publi-cações feitas por elas ao longo de 10 anos, no período entre 2003 e 2012.

“O CWTS tem por finalidade estudar a dinâmica da pesquisa científica e suas conexões com a tecnologia, a inovação e a sociedade”, explica o chanceler acadêmico da Estácio, prof. Ronaldo Mota. O CWRS Brazilian Research Ranking 2014, que pode ser encontrado no link http://brr.cwts.nl/ranking, é baseado nas publicações indexa-das via “Web of Science”. O ranking é for-mado com base no impacto científico destas

publicações: o número de citações que rece-beram e a menção a elas, no período selecio-nado, em pelo menos 10% dos artigos mais relevantes nas áreas analisadas.

Tal resultado é consequência do gran-de investimento que a Estácio vem reali-zando na área de pesquisa. Hoje, a institui-ção de ensino mantém cinco programas de pós-graduação, três deles com doutorado, todos credenciados pela CAPES (Coorde-nação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior) e avaliados com conceitos 4 ou 5. O programa stricto sensu de Direi-to, por exemplo, é hoje o mais bem avalia-do em todo o estado do Rio de Janeiro.

“Estamos muito felizes com o resultado e comprometidos com a criação de uma cul-tura de pesquisa e iniciação científica na Es-tácio”, explica Rogério Melzi, presidente da Estácio. “Esse resultado é o reconhecimento do belo trabalho realizado pelo nosso corpo docente nos programas de Mestrado e Dou-torado. E mais recentemente, com a criação

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Estácio está entre as melhores instituições de pesquisa e inovação

uNIVerSIdAde de leIdeN, NA HolANdA, reSPoNSÁVel Pelo rANkINg, AVAlIou 110 orgANIzAçõeS

na Estácio da Agência de Desenvolvimento e Inovação Tecnológica (ADITEC), damos uma demonstração clara da atenção e foco que a instituição pretende dar a este impor-tante tema”, concluiu Melzi.

Sobre a Estácio Um dos maiores e mais conceituados

grupos de ensino superior da América La-tina, a Estácio atua há 44 anos no país.

A instituição possui cerca de 4,5 mil funcionários, corpo docente de 8 mil pro-fessores e quase 400 mil alunos matricula-dos. Formada por 39 instituições de Ensi-no Superior, entre Universidades, Centros Universitários e Faculdades, está presente em 20 estados e no Distrito Federal. Com um total de 80 campi, a instituição ofere-ce diversos cursos presenciais e a distân-cia de Graduação Tradicional, Tecnoló-gica e Licenciatura nas áreas de Ciências Exatas, Biológicas e Humanas, cursos de pós-graduação lato sensu presenciais e a distância, cinco cursos de Mestrado e três cursos de Doutorado (Direito, Odontolo-gia e Educação), avaliados com elevados conceitos de qualidade pelo MEC (Capes), educação corporativa e cursos de exten-são. A Estácio aposta na tecnologia e na inovação como diferenciais, ferramentas que ampliam e transformam as oportu-nidades de aprendizado dos seus alunos e proporcionam as melhores soluções para as empresas e seus colaboradores.

uNIdAde PoNTA NegrA/NATAl

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ArTIgo

JOSé B. VAREllAComeNdAdor CulTurAl [email protected]

Seja autêntico – Comunicar-se é antes de tudo uma forma pessoal de afirmação. Nasceu provavel-mente de uma necessidade que se fez sentir desde os primeiros estágios da civilização. Parece então ine-rente ao próprio processo da comunicação esta inten-ção de afetar e ser afetado. Isto nos leva a definir a comunicação como sendo um “processo” que serve ao propósito de transmitir informações, além dos li-mites do organismo humano, ou organização social; é a colocação do conteúdo “interno” em expressões “externas”.

Esquematizando: é o processo pelo qual uma fonte ou emissor procura transmitir a um receptor ou destinatário um conteúdo mental, com o propó-sito de obter alteração no comportamento humano. Neste sentido, estamos imersos num oceano de co-municação e não se vive um instante fora dele. tudo é comunicação: Cada palavra, cada gesto, a personalidade, os sinais, os símbolos; tudo comunica. Tudo que afete os “cinco sentidos”, ou seja, tudo o que você: vê, ouve, cheira, ingere e ta-teia, seja agradável ou desagradável, para o bem ou para o mal, comunicará neste sentido. O sentimen-to é uma representação interna pessoal e individu-al, com ele criamos para nós um modelo de mundo (mapa) construído através dos momentos vividos e que nos influenciaram. Quase sempre é esse mapa individual que traz limitações para as pessoas, não é o mundo em si.

Não existe nenhuma atividade humana que não seja afetada ou não possa ser promovida atra-vés da “comunicação”. A função primordial da comunicação é atuar sobre o meio. Tudo gira em torno do indivíduo que inf luencia e é inf luencia-do, afeta e é afetado, sendo assim, é bom que o homem perceba por ele mesmo suas ”aptidões”, conseguirá o máximo delas, na medida que for to-mando conhecimento “de sua capacidade” e, logo, terá segurança na transmissão de suas ideias. Dentro dessa perspectiva, são importantes: A sin-ceridade tanto quanto a lealdade, é fundamental, quer relacionada com o mundo dos negócios, quer com o viver cotidiano.

Ambas são fontes de “respeito e confiança”. A naturalidade ser você mesmo entre os outros é algo positivo. Cada um de nós possui personalidade es-pecífica, original e única. Por mais obscura que seja

nossa posição social, ocupamos um lugar dentro da escala de valores humanos, não interessa qual. O im-portante é tomar consciência disso, é a pura verdade: existimos - vivemos – influenciamos – somos in-fluenciados – participamos ou estamos acomodados. Mas todos somos responsáveis pela “história”.

Há exemplos a seguir, todos temos nosso lu-gar reservado eternamente. Nosso “EU”, nossa personalidade nos pertence como pertencemos a história. Seja autêntico, pois inspirar-se em exem-plos é virtude; copiar tudo pode ser fraqueza. Seja você, dentro das suas limitações e capacidades. Você acha que tem defeitos? E quem não os possui? Aceite-os. Trate de reconhecer suas falhas. Pode-rá se corrigir. Procure Melhorar, leve a sério o seu progresso, procure seu valor.

Todos temos “defeitos e virtudes”.Seja positivo - As características de uma perso-

nalidade irradiante e positiva facilitam a comunica-ção e fazem a transmissão de ideias ser mais convin-cente. É gostoso conversar com pessoas dispostas a vencerem no mundo dos negócios, donos de atitudes de conquistas e vencedoras, jamais vencidas. O oti-mismo faz bem para quem emprega e para as pessoas que permitem o seu emprego; as pessoas “negativas” são antipáticas e fazem mal para os nossos sentidos. Sejamos para os outros, aquilo que gostaríamos que os outros fossem para nós.

Faça as coisas certas - Busque o bem. O “joio” e o “trigo” muitas vezes encontram-se juntos. É difícil distingui-los. Seja cuidadoso, não estrague a colheita. As pessoas, como as instituições humanas, possuem falhas, podem errar. “errar é humano”, permanecer no erro demonstra incapacidade. A oportunidade de redenção não falta, podemos melhorar. Ë preciso discernir qual é o joio; assemelham-se, só que o trigo produz pão, o joio cinzas.

Saiba distinguir o positivo do negativo, o bem do mal. Fundamente-se no que é bom, naquilo que promove as pessoas. Faça crescer o bem comum. “Não condene, procure entender e apenas transfor-me”. Aceite as coisas, as pessoas como elas são e não como você gostaria que elas fossem. Seja positivo, não destrua o pavio que ainda fumega, acenda-o. É me-lhor acender um fósforo do que maldizer a escuridão. VOCÊ É O QUE IMAGINA SER!

A arte da comunicaçãoAlgumas regras gerais para ser um bom comunicador

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rr

eção Recurso do Avast apaga dados de forma

segura com nível de segurança da CIA

Qualquer pessoa pode recuperar ar-quivos do disco rígido ou drives

portáteis que foram apagados. Por este motivo, há a necessi-dade de utilização de um mé-todo seguro para eliminar os arquivos, que podem conter dados confidenciais, tais como extratos bancários, fotos, con-tratos, entre outros documen-tos. A Avast! possui uma suíte de segurança que oferece um recurso muito útil para esta fi-nalidade, a versão Premier, que inclui Data Shredder, mecanis-mo de exclusão de arquivos que emprega uma tecnologia de se-gurança da CIA.

O Avast! Premier é dis-tribuído no Brasil pela Štíty Tecnologia e foi criado para transformar o computador uma fortaleza de dados. Além do Data Shredder a suíte pos-sui um firewall silencioso, que impede o acesso dos criminosos cibernéticos ao computador,

com uma versão construída com suporte ao protocolo IPv6, versão mais atual do Protocolo de Internet e que inclui várias melhorias de segurança, tanto que recebeu o apoio do governo dos Estados Unidos para o seu desenvolvimento.

Marco Rodrigues, da Štíty Tecnologia, destaca a impor-tância de não deixar rastros no computador para que algum arquivo malicioso possa reali-zar uma varredura para coletar informações confidenciais. “É muito comum o usuário salvar no PC um documento de texto com a lista de senhas que pos-sui. Isso é um grande perigo. Mesmo que este arquivo venha ser apagado, o risco dele ser co-letado pelos criminosos é muito grande. Por isso, o Data Shred-der é de grande ajuda para man-ter a segurança destas informa-ções”.Outras funcionalidades do Avast! Premier podem ser conhecidas em http://www.sti-ty.com.br

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JulHo/2104 | INFormÁTICAemreVISTA 11

A Informática Corporation (Nas-daq: INFA), fornecedora líder e independente de soluções de software de integração de da-

dos, foi escolhida pela Kroton Educacional (BM&FBovespa: KROT3; OTCQX: KRO-TY) para ser a provedora tecnológica para sua estratégia de melhorar a qualidade dos seus dados de negócios, integrando mais de quarenta sistemas informatiza-dos da instituição, como portal do aluno, ERP, ensino a distância, biblioteca e siste-mas acadêmicos.

Com mais de 500 mil estudantes, o grupo de educação adotou o Informática MDM (Master Data Management), uma plataforma de gerenciamento de infor-mações mestres que oferece flexibilidade para atender às necessidades de grandes empresas, com volume crescente de da-dos. “A solução da Informatica Corpora-tion foi a que apresentou maior aderência aos nossos processos”, afirma o diretor geral de TI da Kroton Educacional, Ail-ton Brandão.

A estratégia de negócios da Kroton passou por uma fase intensa de aquisi-ções, gerando um grande volume de da-dos armazenados em diferentes sistemas

e arquiteturas. Com esse cenário, somado às novas tecnologias virtuais presentes no setor da educação, a solução encontrada foi buscar no mercado uma plataforma de integração de dados que proporcio-nasse uma visão unificada e com quali-dade de suas informações e, ao mesmo tempo, preparasse a instituição para o crescimento futuro e o seu time to ma-rket. Para a tomada de decisão, a empresa estudou os relatórios do Gartner e ava-liou os fornecedores com melhor posi-cionamento, além de consultar outras empresas que usavam recursos similares e realizar prova de conceito em todas as soluções apresentadas.

“A solução da Informática Corpo-ration é ideal para companhias comple-xas com grande volume de dados que precisam de um resultado rápido de gerenciamento com foco na qualidade nas informações”, explica o Country Manager Brasil da Informatica Corpo-ration, Orlando Cintra. “A f lexibilidade oferecida pela nossa empresa atende a qualquer modelo, o que é perfeito para quem já tinha um sistema que precisa-va ser otimizado. Além disso, oferece-remos não só a ferramenta, mas a ex-

SoFT

wAr

eKroton educacional adota solução da Informática Corporation para gerenciamento de dados mestres

Organização implementa plataforma para ter visão unificada e com qualidade de todos os seus mais de 500 mil alunos

pertise da nossa equipe para a implementação e arquitetura dentro da companhia, nos adap-tando às suas necessi-dades”, completa.

A unificação de sis-temas da Kroton a partir da Informatica MDM ampliará o contato di-reto com os alunos, em uma abordagem mais fácil e rápida. A primei-ra fase de implementa-ção começou em junho. “Nosso objetivo é in-tegrar os sistemas e ter mais qualidade nos da-dos, já que nosso volume cresce continuamente.

A solução nos ajudará a fortalecer os ne-gócios do grupo como um todo”, pontua Ailton. “Escolhemos a Informatica Corpo-ration por oferecer a solução mais robusta e estar preparada para o atendimento ne-cessário, permitindo que a companhia al-cance um novo patamar”, finaliza.

Sobre a empresa

A Informática Corporation (Nas-daq: INFA) é a fornecedora independen-te número um do mundo em software de integração de dados. Organizações em todo o mundo confiam na Informática para concretizar seu potencial de infor-mações e impulsionar grandes objetivos comerciais. A Informática Vibe, a pri-meira e única máquina virtual de dados integrável (VDM), maximiza as capaci-dades exclusivas “Mapear uma vez. Im-plantar em qualquer lugar.” da platafor-ma da Informatica.

No mundo inteiro, mais de cinco mil empresas dependem da Informática para otimizar suas informações de dispositivos para móveis, para social, para big data on--premise, na nuvem e em todas as redes so-ciais. Para mais informações, visite o site www.informatica.com.

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Dois Pierres (2π R)ArTIgo

ROBERTO CARDOSOJorNAlISTA CIeNTí[email protected] menos dois Pierres franceses circun-

daram o mundo com suas ideias, partindo do mesmo lugar, e com escalas semelhan-tes. Partiram da França fazendo escala em

países da África, e com algumas coincidências em suas bagagens, origens e procedências.

O comprimento de uma circunferência pode ser calculado por uma formula, definida por: duas vezes o valor de ‘Pi’ ou ‘π, a letra grega (com valor de 3,1416 ...), multiplicado pelo valor do raio ‘R’ da mesma circunferência. E o calculo é represen-tado pela formula: [2πR]. Ou seja, para calcular o comprimento de um círculo é necessário saber o valor do raio; e para calcular o tamanho raio é ne-cessário saber o comprimento da circunferência, o valor de Pi é fixo.

Portanto, para calcular o comprimento da li-nha do Equador, a linha que circunda a Terra, torna--se necessário saber o raio do planeta. Ou determi-na-se o raio do planeta medindo o comprimento da linha do Equador.

E dois Pierres inquietos e desafiadores com ideias inovadoras partiram da França. Voaram em suas ideias e deram a volta no mundo, pos-sibilitando que outros pudessem ler os textos escritos, que levavam em suas bagagens. Um foi Pierre-Georges Latécoère (1883-1943) e ou-tro Pierre Bourdieu (1930-2002). Nascidos em locais próximos à região dos Pirineus, e falece-ram em Paris. Como raios apontaram direções na sociologia e na educação; na correspondên-cia e na aviação.

Bourdieu e Latécoére partiram da França e fi-zeram escalas na África, antes de circundar o mun-do com suas bagagens de conhecimentos e informa-ções. Outras coincidências estavam em suas origens e bagagens. Bourdieu foi filho de carteiro enquanto Latécoère transportava malotes postais. Bourdieu nunca veio ao Brasil, e tudo indica que Latécoére também não chegou por aqui. Latécoére mandou seus pilotos e suas missões, Bourdieu mandou seus livros e suas ideias.

Latécoère fundou uma empresa de aviação: Compagnie Générale Aeropostale, no período do pós-guerra para transportar malotes postais a partir da Europa para a América do Sul e vice-versa, pas-

sando por países africanos. Como a aviação ainda não era tão desenvolvida, para voos de longas dis-tancias, era necessário fazer escalas na África antes de cruzar o oceano Atlântico e chegar ao continente sul americano. Hidroaviões chegaram a fazer escala em Fernando de Noronha.

Bourdieu prestou o serviço militar na Argélia (1955-1958) onde observou a comunidade argelina e escreveu seu primeiro livro, daí vieram outros e outros. Um piloto da Aeropostale tornou-se famoso. Antonie de Saint-Exupéry escreveu o Pequeno Prín-cipe, com destaque para o baobá, árvore que deve ter observado na região africana.

Os dois Pierres foram lembrados e homena-geados em Natal. Bourdieu em 2013 quando foi realizado na Universidade Federal o Symposium inter-national sur Pierre Bour-dieu et l’Éducation - Sim-pósio Internacional sobre Pierre Bourdieu e a Educa-ção. E Latécoère também foi lembrado com a passagem recente do Raide Latécoère 2014, organizado pela Asso-ciação Aéroclube Pierre-Ge-orges Latécoère desde 2007. Pilotos franceses refazem a rota do correio aéreo na América do Sul, com escala em Natal.

Natal o ponto estra-tégico, denominado como Trampolim da Vitória no período pós-guerra, tam-bém é um TIC, um Tram-polim da Informação e do Conhecimento. Rampa de decolagem, aterragem e aterrissagem para ame-ríndios e americanos. Ao longo de sua história es-tiveram aqui: franceses e holandeses, ingleses e ame-ricanos. Alemães com na-vios, aviões e dirigíveis.

12 INFormÁTICAemreVISTA | JulHo/2014

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Uma das maiores empresas do mundo em tecnologias linguísticas, a russa ABBYY está lançando o Recogni-

tion Server 4.0, nova edição de sua solu-ção automatizada para captura de gran-des volumes de documentos. Com foco em organizações governamentais, com-panhias do mercado financeiro e em-presas que manejam dados em massa, o processo de “captura” da ABBYY utiliza técnicas de inteligência artificial e se dá por meio de software que lê o conteúdo de documentos e o transforma em texto editável pronto para armazenagem em bancos de dados.

“A revolução digital dos anos 90 pro-pôs transformar dados em informações. Nosso software se destina a empresas que querem estar na vanguarda da terceira onda dessa revolução – a de transformar informação em conhecimento”, diz Anas-tasiya Borozina, gerente internacional de Parcerias da ABBYY.

Segundo Anastasiya, o novo software tem como destaques as melhorias criadas pelos engenheiros e linguistas da ABBYY para processamento de documentos à pro-va de falhas e, ainda, sua integração com o Microsoft SharePoint.

Aplicações “Com seus novos recursos, o Recog-

nition Server está pronto para os mais diferentes cenários de captura de docu-mentos e pode ajudar nos processos de negócios de praticamente qualquer perfil

de empresa”, diz Aram Pakhchanian, di-retor do Departamento de Produtos de Captura de Dados da ABBYY. “Empresas que lidam com grandes volumes de do-cumentos passam a ter uma ferramenta e tanto para transformar arquivos não estruturados de imagens em informação pesquisável e utilizável.”

Segundo ele, o Recognition Server converte automaticamente documentos em papel e imagens para texto eletrônico pesquisável e adequado para arquivamen-to, e-discovery, busca corporativa e outros processos de negócios. O programa per-mite o processamento autônomo de docu-mentos, com gestão centralizada e acesso a partir de vários pontos da organização ou remotamente.

Bibliotecas do SharePointO Recognition Server agora pode se

conectar diretamente e monitorar biblio-tecas de documentos do SharePoint para processar arquivos nele armazenados. As “pilhas” de documentos transformados em bibliotecas podem ser pesquisadas via Sha-rePoint, Google Search Appliance e outros mecanismos de busca.

Outra novidade é que a versão 4.0 pode decidir quais PDFs requerem pro-cessamento OCR, ignorando documentos que já têm camada de texto. Isso implica em grande redução de tempo de conver-são. O programa também pode manter as características originais de documentos PDF – a exemplo de bookmarks, metada-dos e anexos.

Durante reinícios do sistema ou re-cuperação de falhas, o ABBYY Recogni-tion Server 4.0 automaticamente restaura e reinicia todos os fluxos de trabalho sem interferência manual. Isso o torna perfei-to para projetos de grande escala em am-bientes críticos de negócios, nos quais se requer pouca intervenção humana.

DisponibilidadeO ABBYY Recognition Server 4.0

está disponível em todo o mundo por meio de vários canais de vendas da ABBYY. No Brasil, o escritório local da ABBYY pode ser acessado por meio do site www.abbyy.com.br).

eNSI

NoTransformar informação em

conhecimento

JulHo/2014 | INFormÁTICAemreVISTA 13

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14 INFormÁTICAemreVISTA | JulHo/2014

artigo

parte 1

Contact centero atendimento perfeito

Os contact centers possuem tarefas difí-ceis. Ou precisam resolver o problema de um cliente que entrou em contato porque está insatisfeito com um pro-

duto ou serviço que recebeu; ou o atendimento está tentando oferecer algo em que nem sempre há inte-resse ou necessidade. Ou ainda precisa negociar o pagamento de uma dívida deixada em aberto pelo consumidor. As situações podem ser diferentes, mas são sempre delicadas. Sendo assim, como fazer isso e ainda conquistar o cliente?

Vale sempre lembrar que o consumidor está cada vez mais exigente e possui meios de externar a sua insatisfação, como redes sociais, blogs, vídeos e tantas outras formas de se comunicar proporcio-nadas pelas novas tecnologias. Uma pesquisa rea-lizada pela US News And World Report, empresa norte-americana especializada em comportamento dos consumidores, aponta que aproximadamente 68% dos clientes não voltam ou não continuam a comprar determinado produto ou serviço pelo mau atendimento e pela má qualidade dos serviços pres-tados. Por isso, oferecer uma boa experiência torna--se cada dia mais importante. É preciso saber lidar

com este novo perfil de consumidor.Neste cenário, assim como as pessoas estão

fazendo cada vez mais coisas ao mesmo tempo, o contact center também precisa ser assim, ou seja, ser multicanal com sistemas integrados. Para o cliente, não importa se ele iniciou um contato pelas redes sociais e depois mandou um e-mail. Em todos os momentos ele estava em contato com a mesma em-presa e cada atendimento deve ter este histórico.

Ser multicanal é ter uma central telefônica e também atendimento por email, chat, vídeo, SMS e mídias sociais. Por isso, o investimento em tec-nologia é fundamental. Um sistema unifica-do, no qual todos os atendentes tenham as mesmas informações e estejam munidos de dados para solucionar a questão do cliente e, se possível, ainda conseguir oferecer um novo serviço, é a base para a excelência no atendimento. Vale ressaltar, que com o crescimento no uso de smartphones e tablets, é ne-cessário pensar em formas de aten-der por estas plataformas móveis, como aplicativos

CARlOS CARlUCCICouNTry mANAger dA VoCAlCom brASIl [email protected]

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JulHo/2014| INFormÁTICAemreVISTA 15

artigo

No artigo da última edição, falei sobre a redefinição da estratégia da EMC, so-lidificada por uma redefinição interna do seu modelo de negócio, que passa

pela ideia de Federação e que resulta das aquisições estratégicas realizadas nos últimos anos, com o in-tuito de se fortalecer e de se posicionar num pata-mar de excelência em termos de fornecedor de tec-nologia para a terceira plataforma.

E a EMC provou que continua de olho no mer-cado, para reforçar a Federação, e anunciou uma nova aquisição durante o EMC World, em maio. A DSSD passou a integrar o universo de marcas EMC, que desta forma aumenta o investimento que já ha-via realizado no desenvolvimento desta companhia do Vale do Silício.

Com esta aquisição, a empresa reforça a sua aposta na tecnologia Flash, uma oferta que a EMC possui aceitação crescente no mercado. A DSSD dis-ponibiliza uma nova arquitetura de flash drives para servidores storage rack scale que sustentam bases de dados I/O e workloads que exigem elevada capacida-de de processamento in-memory, como é o caso dos gerados nos sistemas SAP Hana ou Hadoop.

Esta aposta na tecnologia Flash é ainda mais im-portante à medida que se avança para a terceira plata-forma, um caminho que a EMC diz ser incontornável para as empresas, mesmo as que ainda se mantêm fiéis à primeira e à segunda plataformas. Para relembra, a terceira plataforma é o conjunto de tecnologias e ser-viços relacionados com as quatro chaves que norteiam o investimento das empresas: cloud computing, big data, social business e mobilidade.

A EMC reafirmou também seu compromisso e da Federação de ajudar a estimular a reestruturação

A Redefinição Estratégica da EMC

lUIZ gUIMARãESArQuITeTo de SoluçõeS dA AlIANçA [email protected]

dos departamentos de TI corporativos, para que es-tes consigam corresponder à evolução do mercado.

Desta forma, será possível não só disponibili-zar acesso a todos os aplicativos e dados através de dispositivos móveis, mas também desenvolver no-vas aplicações centradas no cliente e criar “lagos de dados” que sustentem análises mais profundas da informação em tempo real.

A explosão do volume de dados e a premente necessidade de análise dessa informação em tempos real têm uma influência sem precedentes nas infra-estruturas tecnológicas das organizações em todo o mundo. Neste contexto, o software surge como um catalisador de oportunidades e como elemento dinamizador da viagem para a terceira plataforma. Neste novo mundo, a definição pelo software será protagonista nas estratégias empresariais, rede-finindo fluxos e processos ao nível mais básico do armazenamento de dados.

Este cenário estará centrado numa plataforma de dados definida por software que toma cada vez mais a forma de uma nuvem híbrida, passível de in-tegrar serviços de terceiros fornecedores e que, aci-ma de tudo, promete agilidade na resposta às amea-ças de segurança emergentes.

Esta era do software vai obrigar a redefinir in-fraestruturas, produtos, serviços, aplicações e, aci-ma de tudo, a forma como se gerem os negócios. No EMC World 2014, a EMC apresentou um conjunto de novas ofertas que sustentam este conceito de ne-gócio definido pelo software e pelo novo modelo hí-brido de computação.

Uma delas foi o Elastic Cloud Storage, antes chamado de Projeto Nile. O appliance ECS está disponível para qualquer tipologia de datacenter e apresenta-se como uma infraestrutura para am-bientes hyperscale. A solução da EMC em projetos de grande dimensão poderá proporcionar até me-nos 28% do custo total de aquisição (TCO) do que outras soluções de armazenamento público dispo-níveis, como as da Google ou da Amazon.

Ainda é cedo para discutir, mas os passos da companhia aponta alternativa ao modelo de adoção de nuvem que tem sido discutido até hoje: a eco-nomia da nuvem pública para implementações de nuvem privada e híbrida, mas com a segurança e o controle de nuvem privada.

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16 INFormÁTICAemreVISTA | JulHo/2014

Prem

IAç

ão

Prêmio Destaques do Mercado

Profissionais de TIC, empresas desenvolvedoras de softwares, escolas, faculdades, universidades podem escolher até duas ca-tegorias, entre ss vinte, aqui listadas, participam e são botados exclusivamente pelo site:www.informaticaemrevista.com.br/premiacao.php

A solenidade de entrega está prevista para 18 de novembro, 3ª feira, 19:30h

Sobre o Prêmio INFORMÁTICA O Prêmio INFORMÁTICA é uma iniciativa da INFORMÁTI-CA EM REVISTA e tem a organização da JAÉCIO CARLOS EDIÇÕES desde a primeira edição, em 1995 e na segunda fase, desde 2007.

1 - ASSISTÊNCIA TéCNICAdouTor IPHoNeIbyTe SerVICeIgm INFormÁTICAPlugTeCHNÚCleo TeCNologIATeXASwJ INFormÁTICA 2 - AUTOMAçãOA-r CoNSulTorIANew SySTem PeggASuSSoFTlINeTeC-SoFT INFormÁTICA 3 - CONECTIVFIDADE CAbo TeleComINTerJATo NeT SerVIçoSNÚCleo TeCNologIATeleQuIP TAdATelPlugTeCH

4 - COlUNISTA EM INFORMÁTICAAdrIANo moTTAAdrIANA CAVAlCANTeANTHoNy wIllIAmSdeborAH mASSud luIz guImArãeS roberTo CArdoSo rodrIgo Jorge THIAgo lImA 5 - CONSUlTORIA EM T.I. (EMPRESA) AlIANçA TeCNologIA dA INFormAção Ar CoNSulTorIA eSColA de INFormÁTICA (moSSorÓ) mr. CHIP NÚCleo TeCNologIA New SySTem QuAlITek TeCNologIA THIwS geoTeCNologIA 6 - CONSUlTORIA EM T.I. (PROFISSIONAl) CAIo VAlÉrIo ( mr CHIP) CleVISSoN SouzA (NÚCleo)

george bulHõeS (ATTAluS) JoSÉ geoVÁ (SoFT lINe) mourITz AdrIAdNo (New SySTem) rodrIgo Jorge (QuAlITek) THIAgo lImA (THIwS) 7 - CONSUlTORIA EM VENDAS CleyToN FerNANdeS (eSTÁCIo) eNIzIANe AmorIm (TeXAS) klebIA regINA (SbrASIl ToNeer) leANdro FerreIrA (IbyTe) mICHelINe AlINe (lIgue CoNSulTA) NArIo SergIo (brASIl ToNer) rodrIgo lImA (IPlACe) regINAldo JoSÉ de AlmeIdA (Four TeCH)) 8 - CONSUlTORIA EM VENDAS (gERÊNCIA) AleX rodrIgueS (buSCA PremIAdA) AleXANdrA dyArTe (brASIl ToNer) AleXSANdro SouzA (SoS INFormÁTICA) APAreCIdA lImA (leAderSHIP) CleVISSoN SouzA (NÚCleo) demouTIeuX PAeS (IbyTe)

Informática 2014

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JulHo/2104 | INFormÁTICAemreVISTA 17

www.informaticaemrevista.com.br/premiacao.php

VOTAÇÃO PELA INTERNET Veja os candidatos ao Informática 2014 para serem votados nos meses de julho a outubro.

9ºprêmio

edSoN bArroS (PlugTeCH) JoSÉlIA loureNço (NAgem) kATIuCIA medeIroS (TeXAS) IurI rebouçAS (loCAINFo) THIAgo berNArdINo (eSTÁCIo) mArCelo gAldINo (Four TeCH) Pedro rAoNI (lIgue CoNSulTA) VolPoNIo AlVeS mAIA (IPlACe) 9 - CURSO SUPERIOR DE INFORMÁTICA eSTÁCIo IFrN mAuríCIo de NASSAu uNIFACeX (FACeX) uNI-rN (FArN) uFrN unP 10 - CURSO TéCNICO PROFISSIONAlIZANTECAde CeP rN ÊXITo ColÉgIoI e CurSo eSColA de INFormÁTICA (moSSorÓ) IFrN SeNAC SeNAI CTI AluISIo AlVeS 11 - DESENVOlVIMENTO DE SOFTWARE ACTIVeSoFT A-r CoNSulTorIA eSColA de INFormÁTICA (moSSorÓ) lIgue CoNSulTA mr CHIP PeggASuS SoFTlINe TeC-SoFT INFormÁTICFA 12 - DESENVOlVIMENTO DE WEB SITES FAçA ComuNICAção INTerATIVA dIgITAl mAXmeIo mIX INTerNeT New SySTem PArNANeT

13 -EMPRESÁRIO DE INFORMÁTICA AmANdo medeIroS (loCAINFo) AleXANdre CArVAlHo (PeggASuS) AFrÂNIo mIrANdA (mIrANdA Com-PuTAção) AlAN rICArTe (A-r CoNSulTorIA) erICk AlISSoN (douTor IPHoNe) erICH rodrIgueS (INTerJATo) FlAVIo CeSAr dANTAS (TeC-SoFT) kArlo gleIdSoN (TeXAS) leoNArdo ANNeS (INTerATIVA dIgITAl) mArCelo gAldINo (Four TeCH) mourITz AdrIAdNo (New SySTem) roSe grAySe (PlugTeCH) roNAld gArIbAldI (brASIl ToNer) THIAgo lImA (THIwS) wIllImAN S olIVeIrA (wSo mulTImIdIA) 14 - gEOTECNOlOgIAS CP-geo gmA eNgeNHArIA THIwS geoTeCNologIA 15 - INSTRUTOR DE INFORMÁTICA ANTÔNIo bezerrA doS S. JuNIor (SeNAC) emmANoel (eSTÁCIo) FelIPe AleIXo (IFrN) JoSÉ IVANIlSoN (IFrN) mArCelo VArelA (lÓgICA TreINAmeNToS) 16 - lOJA DE INFORMÁTICA (VAREJO) FourTeCH INFormÁTICA IbyTe IPlACe mIrANdA ComPuTAção NAgem NATAl ComPuTer oN lINe INFormÁTICA TeXAS 17 - MUlTIMíDIA wSo mulTImídIA Vídeo Som TeCH dATA

18 - PROFISSIONAl DE TI AdrIANe olIVeIrA (FIerN) george bulHõeS (ATTAluS) guSTAVo dIÓgeNeS (eVoluX) george bulHõeS (ATTAluS) guSTAVo dIÓgeNeS (eVoluX) VANuSIA bezerrA (CoSerN) welbb CHAVeS VAldIVINo 19 - REMANUFATURA DE CARTUCHOS brASIl ToNer FourTeCH INFormÁTICA lAC CArTuCHo l.e. CArTuCHoS mP CArTuCHoS NATAl CArTuCHoS 20 - SEgURANçA DA INFORMAçãO bITdeFeNder - INFINITy kASPerSky - QuAlITek TeCNologIA NImbuS - Veezor roberTo CArdoSoSoPHoS - m3CorP

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18 INFormÁTICAemreVISTA | JulHo/2014

artigo

Crianças, férias e tecnologia: tudo a ver

Com a Copa do Mundo, o calendário es-colar foi alterado e as escolas entram em férias mais cedo. Resultado: pais desespe-rados sobre o que fazer com seus filhos.

Não que ter os pequenos em casa seja um problema, mas nem todos têm quem possa tomar conta deles enquanto os pais trabalham. Uma alternativa inte-ressante são os cursos oferecidos para crianças no período de férias escolares. Considero esta uma al-ternativa bacana porque é possível ensinar uma coi-sa nova, liberar a imaginação ou mesmo apresentar novas habilidades para os pequenos.

Com uma rápida pesquisa no Google, encon-tramos diversas opções, como cursos rápidos de culinária, teatro, artes, pintura e circo. Estas são op-

ções bacanas para estimular a criatividade, incen-tivar o exercício físico e a prática de atividades em grupo. É importante perceber quais são os gostos do seu filho e tentar inscrevê-lo em uma atividade ba-cana que seja adequada à sua faixa etária.

Esta é uma geração que já nasceu rodeada por computadores e muita tecnologia. Nossas crianças estão acostumadas a brincar com smartphones e ta-blets, a entrarem em sites diversos e muitas vezes são quem ensina os adultos da casa a tratar de seus “pro-blemas tecnológicos”. Mas mesmo tendo um conhe-cimento tão vasto, a maioria não entende que por trás de tanta ação, existe um ser humano. Os jogos não foram inventados sozinhos, um grupo de pesso-as se reuniu e pensou em tudo: movimentos, cores, músicas, desafios, etc. Este é um caso quase como o do leite: algumas crianças acham que ele vem da

caixinha do supermercado, e não da vaca. Para mostrar que a tecnologia também depen-

de das pessoas, considero os cursos de tecnologia para crianças uma opção muito interessante para as férias. Tudo com moderação é bom, e com a tecno-logia não é diferente. Entre uma aula de artes e uma brincadeira animada com os primos, que tal inserir um curso de desenvolvimento para crianças? Exis-tem algumas opções pelo Brasil, com focos, preços e públicos diferentes.

Ensinar desenvolvimento para crianças é uma febre nos Estados Unidos. Lá grandes nomes da tecnologia como Bill Gates e Mark Zuckerberg apoiam campanhas que incentivam o ensino de linguagens de código nas escolas. Acredita-se que,

em um futuro não muito distante, os novos analfabetos serão aqueles que não dominam linguagem de progra-mação.

Mas o que importa para as crian-ças é se é divertido e interessante. Os cursos de desenvolvimento de games costumam explicar conceitos básicos – como personagens e objetivos – e através de uma plataforma própria per-mitem que os alunos montem seus pri-meiros joguinhos. Eles não vão sair do curso entendendo o que é Java ou C++, mas já terão uma boa noção de como o

computador entende os comandos e os transforma em ações. Se seu filho é curioso e já apresenta in-teresse sobre como as coisas funcionam, provavel-mente ficará encantado com a possibilidade de de-senvolver seu próprio game.

Além de um exercício interessante, investir em um curso de desenvolvimento pode ser uma apos-ta para o futuro. Não que toda criança que faça um curso de games vire um programador. Mas permitir que este aluno experimente esta nova lógica pode ajudá-lo a entender as coisas de uma maneira dife-rente, através de outro ponto de vista. Mostrando como a tecnologia funciona – e que sim, ela tam-bém depende das pessoas – podemos desenvolver o gosto dos pequenos por atividades mais minuciosas e analíticas. Se o seu personagem não está pulan-do para frente quando este comando é acionado, o

lUCAS lONgOCeo e FuNdAdor do [email protected]

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JulHo/2014| INFormÁTICAemreVISTA 19 JuNHo/2014 | INFormÁTICAemreVISTA 19

desenvolvedor precisa descobrir o que foi feito de errado. É preciso raciocínio, foco e atenção, quali-dades que muitos dizem que nossos jovens não têm justamente por causa da “vilã” tecnologia. Como já disse anteriormente, toda atividade deve ser prati-cada com moderação para ser benéfica. O mesmo se aplica aqui.

Com smartphones, tablets, sensores e novos devices conectados ao nosso redor, ao aprendermos “Lógica de Programação”, deixamos de ser apenas usuários passivos de aplicativos de celular e passa-mos a ser protagonistas, aptos a criar e desenvolver novos projetos e novas riquezas no mundo físico e digital. Nos governos dos países mais desenvolvidos há uma clara compreensão de que aprender a pro-gramar computadores e celulares é uma disciplina

fundamental para o sucesso das pessoas, das empre-sas e das nações.

Recentemente o Presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, esteve em rede nacional pela inicia-tiva Code.org convocando crianças a adolescentes a descobrirem como desenvolver games e apps e não apenas se limitarem a serem usuários.

Será que você não tem um pequeno curioso que pode se tornar um grande engenheiro, físico ou mesmo desenvolvedor no futuro? Aproveite este período de férias adiantadas para investigar sobre o assunto. Seu filho pode gostar muito da brincadeira e virar o novo bilionário do Vale do Silício. Mesmo que isso não aconteça, com certeza ele vai se encher de orgulho para mostrar para a família sua nova criação. E esta não vai parar na porta da geladeira.

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CAP

A

Abrangência e Disponibilidade de Serviços de Telecomunicações

Por que a CINTE TELECOM vem se destacando entre tantas em-presas no ramo de telecomunica-ções no Rio Grande do Norte?

Se você mora e usa a internet na capital de algum estado ou em alguns dos municípios adjacentes a ela e já tentou se conectar também em alguma cidade do interior, provavelmente já parou para se perguntar a razão da grande diferença na qualidade e disponibilidade da conectivi-dade nos dois lugares, mesmo quando o serviço é oferecido pela mesma empresa.

Essa diferença entre a qualidade da conectividade em capitais ou cidades pró-ximas a elas e em cidades interioranas mais afastadas é causada principalmente por dois fatores: o alcance do serviço dis-ponibilizado pelas empresas de telecomu-nicações e a disponibilidade da conectivi-dade no destino final. Geralmente a regra é: quanto mais remotas são as localidades, mais difícil é de se chegar até elas com um serviço de internet – e mais difícil ainda é oferecer um serviço de qualidade, que esteja sempre disponível para o cliente. Já

não é segredo para nenhum usuário que as cidades pequenas do interior do país possuem as piores velocidades de internet, além de altos índices de queda no acesso.

Apesar de, na teoria, ser difícil enten-der porque uma mesma empresa oferece um bom serviço em determinadas cidades e serviço de baixa qualidade em outras, na prática a explicação é bem simples: quanto mais longe das grandes cidades a empresa estiver oferecendo seu serviço de conec-tividade, maior é a estrutura demandada para levar internet e, conseqüentemente,

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chegando a atingir alta disponibilidade em locais mais afastados. Para o cliente, essa postura tem conseqüências graves: baixa velocidade da conexão, baixas taxas de transferência e as freqüentes intermi-tências e quedas no serviço.

No Rio Grande do Norte, a CINTE TELECOM, empresa potiguar do Grupo Cinte que trabalha diretamente com ser-viços de conectividade para instituições e órgãos públicos do poder municipal, estadual e federal, investiu para garantir que o cliente não se deparasse com es-ses problemas. Tendo seguido o sentido contrário das empresas de telecomuni-cações do Estado, a CINTE TELECOM começou suas atividades visando aten-der primeiramente clientes das cidades interioranas do RN, para só então chegar à Capital. Com esse objetivo em mente, a Empresa construiu seu próprio back-bone, ou rede central de transmissão de dados, em formato de duplo anel com redundância e múltiplas rotas de acesso internacional, o que proporciona uma maior qualidade e estabilidade do servi-ço. Essa estrutura permitiu que a CINTE TELECOM passasse a atender 100% dos municípios do Rio Grande do Norte com disponibilidade de 99,9% – um nível ainda não alcançado por nenhuma outra empresa no Estado e que já é mantido há anos com manutenções periódicas pre-ventivas e constantes investimentos em sua infraestrutura.

maior é o seu investimento. Muitas vezes, ao se deparar com o alto investimento ne-cessário para alcançar a população de pe-quenas cidades, empresas de telecomuni-cações desistem dos projetos. Outras vezes, o projeto é colocado em prática e a internet chega à casa do cliente, porém os recursos que deveriam ser direcionados à sua ma-nutenção e expansão são diminuídos ou completamente cortados, resultando em uma estrutura que logo se torna obsoleta e incapaz de comportar novos clientes.

Além disso, qualquer problema que por acaso ocorra no “caminho” que o si-nal de internet percorre entre sua posição inicial (capital e cidades grandes) e a posi-ção final (cidades interioranas) influencia diretamente na experiência que o usuário vai ter com sua conexão. Fibras ópticas rompidas, quedas de internet, mau funcio-namento de rádios e condições climáticas adversas são apenas alguns dos fatores que

podem impossibilitar o acesso de consu-midores em cidades mais afastadas à rede mundial de computadores.

Se o investimento e o custo de ma-nutenção são altos e os riscos são grandes, o que leva uma empresa de telecomuni-cações que já possui uma carteira fixa de clientes na capital e nas maiores cidades de um estado a se aventurar criando projetos para atender consumidores em cidades pequenas e interioranas? Provavelmente o desenvolvimento das novas tecnologias e a disseminação da internet pelo Brasil, que ocasionaram o crescimento do mercado, fazendo muitos profissionais visualiza-rem a área de telecomunicações como um negócio promissor, sem mensurar as difi-culdades e os riscos envolvidos. Sem um planejamento prévio, essas empresas não conseguem atingir seus objetivos, alcan-çando disponibilidades medianas em lo-calidades mais próximas à capital e jamais

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artigo

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ADRIANA CAVAlCANTECoNSulTorA em [email protected] meu exercício profissional, percebo

que nós, mulheres, facilmente rotula-das como sexo frágil, alvo de mais um preconceito profissional, continuamos

a nossa marcha acelerada ao sucesso e à igualdade com o masculino.

Costumeiramente, entrevisto profissionais do sexo feminino se candidatando à posições de dire-toria, alta gerência e especializadas em organiza-ções multinacionais ou nacionais de grande porte. São muito habilidosas, competentes em seus pro-jetos e realizações, estudiosas e quase sempre com um grande diferencial comparado aos profissionais do sexo oposto.

Apesar de ainda termos uma grande luta a ven-cer, já demos bons passos neste caminho, alcança-mos grandes conquistas no universo corporativo. Hoje já somos destaque em grandes organizações, ocupamos posições de liderança, respondemos por faturamentos gigantescos e comandamos contin-gentes expressivos de profissionais.

Na década de 60, as mulheres se lançaram ao mercado, experimentaram as primeiras responsabi-lidades profissionais, foram responsáveis pela com-plementação da renda familiar. Atualmente, perce-

be-se que o cenário é outro, algumas mulheres estão sendo a única provedora para o sustento da família. Para a PNAD, Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílio, 37,4% das famílias possuem a mulher neste papel.

Os perfis são os mais iversos, algumas são solteiras, outras casadas, jovens, seniores. Para acompanhar este novo cenário, alguns homens contribuíram para a inversão dos papéis. Estão mais colaborativos com as demandas domésti-cas, assumiram os afazeres caseiros e liberaram espaço para o desenvolvimento profissional da companheira.

A mulherada não está tímida, trocou o avental por diplomas de MBA, conciliam os saltos altos à grandes projetos. Segundo o Ministério do Traba-lho e do Emprego, no Brasil, a participação femini-na no mercado em 2012 aumentou em 3,89% frente ao crescimento de 1,46% dos homens. Nós, as que-ridinhas da vez, representamos quase 43% da força total de trabalho.

Assim, dada a força deste avanço não seremos mais denominadas como sexo frágil, seremos reco-nhecidas como sexo mais produtivo. E para quem ainda não se acostumou com a ideia...

O desafio das mulheres nos ambientes corporativos

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artigo

Como anda a GESTÃO de sua empresa? A mesma estar envolvida no dia a dia de seus colaboradores? Será que teus colabo-radores estão envolvidos o suficiente pela

empresa? Em que lado da corda pode estar o proble-ma? São diversas perguntas em um pequeno espaço de tempo, mas isto acontece todos os dias, todos os minutos em uma organização. Muitos colaboradores buscam incansavelmente as respostas. E ai gestor?

Vamos começar com um case de sucesso sobre gestão participativa. O empresário Australiano de 66 anos Ken Grenda considerado o melhor patrão do mundo, em 2012 vendeu sua empresa por 700 mi-lhões de reais, até ai tudo bem, mas o mesmo presen-teou mais de 1.800 colaboradores, foram depositados em suas contas valores que foram de R$ 16.000,00 a R$ 200.000,00. Segundo o filho do empresário, o gesto foi um reconhecimento pelo trabalho duro e pela dedicação de todos. Com a venda da empresa, ninguém perdeu o emprego - os funcionários foram mantidos na empresa, agora sob nova direção.

Este exemplo mostra claras a VALORIZAÇÃO e DISTRIBUIÇÃO, acredito que este formato ainda estar muito distante da realidade brasileira. A per-gunta que não quer calar, você gestor faria o mes-

Gestão participativa Você tem?

RENNIÊ AlExANDRE CoNSulTor de [email protected]

mo? Você colaborador acha que merecia?Em pesquisa recente feita pela consultoria norte-

-americana Leardership IQ, mostrou o segredo para ter colaboradores satisfeitos e dedicados, foi à quan-tidade de tempo que os gestores passaram em média com eles. Seis horas semanais é o suficiente para que os mesmos tenham percepções positivas em relação ao seu gestor e empresa, pois se sentem mais inspi-rados, mais engajados e inovadores. Isto deixa claro, que o formato de gestão de imposições, cobranças excessivas e falta de acompanhamento, pode afetar o resultado final do processo e qualidade. Então, é hora dos gestores começarem a pensar no formato atual de liderança que trabalham diariamente. Será que estão passando muito tempo dentro de suas salas? Infeliz-mente a resposta será SIM. A cultura administrativa de liderança deve mudar, principalmente devido às mudanças de mercado e comportamento. Este com-portamento envolve colaboradores e clientes.

Portanto, para termos bons colaboradores ao nos-so lado é preciso ser bons gestores, é uma via de mão dupla. Gestão participativa só tem a trazer bons frutos.

É neste formato que temos a maior ferramenta de divulgação de uma empresa ou gestão, seu pró-prio colaborador satisfeito. Ele será teu caça talen-tos, teu vendedor e fará propagandas positivas da organização. Lembre-se que o mundo não tem mais fronteiras, todos têm uma ferramenta poderosa para se comunicar. Então, cuidem de seus melhores, com certeza os resultados serão os melhores.

Precisamos urgentemente rever os conceitos sobre gestão. O caso do Australiano mostra que as formulas existem, só precisam ser praticadas e não deixem de avaliar o inicio do artigo, o empresário distribuiu mais de QUINZE MILHÕES com seus colaboradores. Nova-mente pergunto, você o faria? Até o próximo...

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Seg

ur

ANç

A

A G Data, fornecedora de solu-ções antivírus, representada no Brasil pela FirstSecurity, identi-ficou que smartphones falsifica-

dos têm chegado ao consumidor final com spyware pré instalado no firmware do dis-positivo com Android, e que não pode ser identificado ou removido pelo usuário.

O código malicioso é executado em segundo plano e, sem o conhecimento do usuário, envia dados pessoais cole-tados do smartphone para um servidor localizado na China, com capacidade de instalar secretamente aplicações adi-cionais. Isso torna possível obter dados pessoais, bancários online, de e-mails e mensagens de texto e também podem controlar remotamente a câmera e o mi-crofone do aparelho.

Um smartphone que está infectado com um spyware é o modelo “N9500”, da fabricante chinesa Star, e é muito pareci-do com um smartphone de um famoso fabricante e pode ser comprado no Brasil em lojas das ruas conhecidas como sen-do de “comercio popular“ e pela Internet, sendo listado em sites de pesquisa de pre-ços. Segundo os técnicos da G Data não é possível remover o app manipulado (ca-muflado sob o ícone do Google Play Store) e nem o spyware, uma vez que são inte-grados no firmware.

“As opções de combate a este malware são muito limitadas e os criminosos online têm acesso completo ao smartphone”, ob-serva Christian Geschkat, gerente de pro-duto Mobile Solutions da G Data.

O spyware foi descoberto por técnicos

das soluções G Data, que recebeu denúncias dos clientes e realizou vários outros testes neste tipo de smartphone, descobrindo que o aparelho vem de fábrica com o cavalo de troia chamado Android.Trojan.Uupay.D, camuflado sob o ícone do Google Play Sto-re. O programa também bloqueia a instala-ção de atualizações de segurança.

“A única coisa que os usuários vêem é um aplicativo com o ícone do Google Play Store nos processos em execução; fora isso, a aplicação é completamente camuflada”, relata Christian Geschkat. “Infelizmente, a remoção do Trojan não é possível e o me-lhor a fazer é devolver o aparelho e pedir o dinheiro de volta“, aconselha o especialista da G Data. Mais informações sobre as so-luções G Data no Brasil: http://www.first-security.com.br

Tem smartphone que já vem com antivírus pré instalado

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Ibyte prepara a terceira loja em Natal

A nova loja da Ibyte está sendo preparada no Midway, tercei-ro piso, em frente a Miranda Computação. Terá cerca de

200 m2 de área e a previsão é ser inau-gurada em setembro deste ano. Será a segunda loja no mesmo shopping e irá atender a necessidade de ampliação do projeto de presença nos maiores centros de compra do nordeste.

“O Midway consolida nossa presença em Natal. Estamos no primeiro piso e ago-ra atingiremos clientes em outro segmento

que dirigem-se ao terceiro piso. É uma ex-periência interessante onde estamos apos-tando firm” – comenta Demoutieux Paes, gerente da loja do primeiro piso.

A Ibyte chegou a Natal em junho 2011 instalando sua primeira loja no pri-meiro piso do Midway Mall e adotou uma politica comercial avançada com produtos de primeira linha, preços competitivos e assistência técnica no local. Isso facilitou muito a venda dos seus produtos, mon-tados com exclusividade para atender a demanda do mercado de equipamentos e

acessórios de informática produzidos pela empresa no Ceará, onde fica a matriz.

Com objetivo de expandir-se em todo o nordeste, a Ibyte acredita no trabalho de excelência, formando seus profissionais e tem uma política agressiva de crescimento no sentido de suprir as necessidades des-se mercado de acessórios, com eficiência e modernidade.

“Estamos trabalhando, acreditando no trabalho sério e formando profissionais para atender ao que o mercado espera” – finaliza Demoutieux Paes .

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Quer saber quais são as próxi-mas novidades em tecnologia? Fique atento ao universo dos games. Movimentando R$ 1

bilhão ao ano apenas no Brasil, os video-games apresentam muitas novidades de tecnologia para o grande público. Pense na tecnologia do Kinect, do engenheiro Alex Kipman lançado em 2010. Antes dele, quem pensava em ter em casa um sensor

capaz de ler movimentos realizados a uma certa distância, sem nenhum fio? Parecia quase ficção científica, mas acabou tor-nando-se uma grande brincadeira.

Um exemplo mais recente é a tão co-mentada aquisição da Oculus VR pelo Fa-cebook. A empresa responsável pelo Ocu-lus Rift, gadget de realidade virtual que foi comprada por US$ 2 milhões pela rede social. No seu comunicado oficial, Mark

Zuckerberg justifica a compra: “A reali-dade virtual é uma forte candidata a ser a grande próxima plataforma social e de co-municação. Imagine assistir a um jogo da primeira fileira, ou estudar em uma classe com alunos e professores do mundo intei-ro, ou fazer uma consulta com um médico simplesmente colocando seus óculos de realidade virtual, na sua casa. Da mesma maneira que a internet móvel é o presente, realidade virtual é o futuro.”

O Oculus Rift é um óculos de reali-dade virtual com sensor de movimentos e tela LCD de alta definição 3D embuti-da, lançado originalmente para o uso em games. Muitos viram um futuro brilhante para o equipamento, que pediu uma aju-da de US$ 250 mil para seu lançamento no Kickstarter e conseguiu arrecadar US$ 2,5 milhões. Provavelmente as pessoas

O futuro através dosgames

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que fizeram suas doações são apaixonados por games que acreditam no seu poder de inovação. E mais uma vez temos os jogos como criadores de tendências e novas tec-nologias. A Nasa, por exemplo, já adotou o equipamento para ajudar a treinar seus futuros astronautas.

Podemos dizer que uma das principais tendências da atualidade é o próprio jogo, ou o gamification. Vemos iniciativas com este formato no mercado de trabalho e em nossas casas. Empresas usam o gamification para treinar seus funcionários, médicos recomen-dam aplicativos que ajudam seus pacientes a tomar mais água ou a praticar mais exercí-cios, alunos utilizam softwares que dão prê-mios a cada matéria estudada.

Os jogos são divertidos e muito úteis para as pessoas. E as empresas estão perce-bendo esta realidade. Prova disso é a atual briga entre Google e Apple para convencer desenvolvedores de games a lançarem seus jogos exclusivamente no iOS ou Android. Nas lojas de aplicativos, os jogos estão sem-pre entre os aplicativos mais baixados. Em troca de uma possível exclusividade – ou ao menos de um lançamento em uma data ante-rior do seu rival – as empresas têm dado um destaque especial a estes apps, o que aumenta

consideravelmente o número de downloads. Outra tendência que não podemos ne-

gar é a realidade virtual. Em alta na mídia, ela pode ser definida como o uso de diversas tecnologias digitais para criar uma realida-de inexistente. Começou a ser desenvolvida na década de 70, inicialmente como simu-ladores de voo para treinar os futuros pilo-tos. O termo “realidade virtual” começou a ser usado em 1989, nos artigos do cientista da informação e artista norte-americano Jaron Lanier. Além do seu uso nos jogos, a realidade virtual é muito importante para treinamentos de profissionais de alto risco – como bombeiros e médicos –, no tratamen-to de fobias, na indústria e ciência.

Com a compra feita por Zuckerberg, podemos facilmente imaginar o uso desta tecnologia para unir pessoas que estão lon-ge. Imagine poder conversar frente a frente com uma pessoa que está em outro conti-nente, por exemplo. Ou então pessoas que

estão hospitalizadas, e não podem receber visitas, poderiam sentir-se mais próximas aos seus parentes e amigos com a ajuda de um aparelho de realidade virtual.

Quando os celulares foram lançados, pareciam algo distante que só faria parte da vida de pessoas muito ricas e com inte-resse em tecnologia. Hoje todos carregam um aparelhinho no bolso. Acredito que a realidade virtual rapidamente terá o mes-mo destino: hoje parece algo irreal, mas em alguns anos cada casa terá o seu dispositivo. Independente de ser o Oculos Rift ou outro modelo (como o Morpheus, lançado para o PlayStation 4 em março), utilizaremos esta tecnologia como usamos o smartphone: com finalidades diversas. Usaremos apli-cativos de realidade virtual para ajudar a controlar nossa agenda, melhorar nossa ali-mentação, fazer exercícios, realizar reuni-ões de trabalho, etc. Brevemente até nossas compras poderão ser feitas nos corredores de supermercados virtuais, nos quais com-petiremos para encontrar cupons de des-contos e ofertas reais.

Os desenvolvedores agora têm mais este desafio. Aqueles que já estão familiari-zados com o mundo dos games, certamen-te já estão alguns passos à frente.

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ArTIgo

A era das mídias sociais em que vive-mos, com as redes sociais e as mensa-gens instantâneas, exige cada vez mais uma maior habilidade para gerenciar

o tempo e as informações. A questão é que as re-des sociais e o excesso de informações que chegam através dos aplicativos de mensagens instantâneas acaba sendo um fardo, invadindo nosso caminho diariamente e tomando um tempo precioso da vida das pessoas.

Poucas pessoas param para contabilizar o tem-po dispendido nas mídias sociais, principalmente nas redes sociais como Facebook, Instagram e Twitter, bem como nas constantes “paradinhas” para olhar o que chegou de novo dos diversos grupos do Whatspp, sempre alternando tarefas e entrando e saindo do es-tado de atenção, ou seja, perdendo o foco.

Pesquisas indicam que, em média, ao final do dia as pessoas gastam em torno de inacreditáveis 2h30min (duas horas e trinta minutos) verificando os aplicativos citados acima através de seus compu-tadores, tablets e smartphones. É um tempo dema-siado grande, que nos traz um sentimento de perda de tempo, mesmo para quem ainda não mediu o tempo gasto nas mídias sociais.

Estudos mostram que a grande exposição e ex-plosão das redes sociais e da comunicação instan-tânea através das mensagens diretas é resultado do interesse das pessoas em satisfazer a necessidade de se conectarem com outras em busca do sentimento de que não estão sozinhas e isoladas.

Para muitos, existe o interesse em mascarar a solidão física com o agrupamento e a participação virtual na vida das outras pessoas, sempre mostran-do apenas um lado que cada um tem, o lado bom e

gostoso da vida. Assim, cada vez mais o “curtir”, o “comentar e o “compartilhar” passam a ser essen-ciais para os relacionamentos virtuais. Tudo, muitas vezes, totalmente desfocado e desalinhado com a re-alidade. Afinal, na vida real somos completos e não somente uma parte do todo.

O que se pode observar através das navega-ções nas diversas mídias sociais é o foco cada vez maior no próprio “eu”, os julgamentos precipita-dos, o crescimento exponencial da conexão fácil e superficial entre as pessoas, a cultura do curto prazo e de pouco significado. Todo o ambiente sur-real das mídias sociais leva as pessoas a criarem representações mentais a seu próprio respeito e em relação as demais pessoas distorcidas da realidade, sem a presença real dos verdadeiros sentimentos, que somente o olhar, o ouvir e o tocar podem ver-dadeiramente expressar.

Existe todo um potencial de vida real a ser vivida, sem a necessidade do constante foco em si mesmo e no que os outros pensam. Há um tem-po a ser dispendido com o nosso bem-estar e com as pessoas que nos rodeiam, compartilhando toda uma história de vida, verdadeira e completa, com quedas e triunfos, dificuldades e facilidades, pois todos somos humanos e imperfeitos. Para tan-to, é preciso mudar o “status” das mídias sociais para indisponível e experimentar o quanto se pode tornar a vida com mais qualidade e vivenciar o mundo real e me-lhor que nos cerca.

Há que se otimizar o tempo para a vida de quem podemos olhar nos olhos, ouvir ao vivo e tocar na pele, sentindo todo calor e in-tensidade da vida humana.

Mídias sociais: mudando o “status” para indisponível

ADRIANO MOTTACoNSulTor de [email protected]

Revistas livRos joRnaisPalestRas

[email protected]

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ArTIgo

Tempo é sinônimo de dinheiro no mundo corporativo, por isso trabalhar de forma organizada, padronizando atividades e criando uma rotina prática é essencial

para conseguir produzir mais e melhor, ainda mais em nosso dia a dia, onde podemos perceber que recebemos e transmitimos milhares de infor-mações todos os dias.

Todos nós precisamos manter a concentração nas metas e decisões importantes e entender que a rotina pode mudar sempre que surgem novas de-mandas de serviços urgentes. Classificar as tarefas por ordem de prioridades é essencial para não per-der o foco e otimizar a rotina.

Quando planejamos e seguimos nossa rotina, conseguindo manter o foco, o resultado final é um dia muito mais produtivo. Prazos para entrega de serviços e projetos devem ser respeitados. Além de uma programação diária devemos ter uma or-ganização semanal e mensal, com metas a serem atingidas. E para não se perder na sua rotina, crie lembretes, use agendas ou quem sabe um marcador virtual, que possa te lembrar na agenda do e-mail ou na tela do seu computador sobre suas tarefas, trazendo você de volta para o foco.

O autor Steve Covey descreve em seu livro “7 Hábitos das pessoas altamente eficazes” quatro qua-drantes que nos ajudam a definir o quanto uma ta-refa é importante:

g Urgente mas não importante g Importante, mas não urgente g Urgente g Importante

Conhecer bem a sua rotina e saber fazer esco-lhas é importante para obter satisfação com o seu cotidiano, esse fator também tem relação direta com a expectativa gerada sobre suas tarefas e a rea-lização das mesmas.

As tarefas urgentes exigem a nossa atenção ime-diatamente, costumam ser óbvias e agradáveis de serem resolvidas, mas nem sempre tem a mesma im-portância de uma tarefa essencial, que por outro lado pode influenciar seus resultados, missão e valores.

Cuidado para não criar um fluxo constante de tarefas urgentes e deixar as tarefas importantes sem soluções no final do dia. Estabelecer prioridade exi-ge capacidade de saber dizer sim ou não, com coe-rência e equilíbrio.

Gerenciandosua Rotina

ClEyTON FERNANDESgestor Qg de [email protected]

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DéBORAH MASSUDASSeSSorA de ComuNICAçã[email protected]

lIVroSENGENHARIA DE SISTEMAS DE CONTROLE

Editora: LTCNorman S. Nise 754 páginas, R$ 275,00

Editora: SaraivaJaron Lanier248 páginas, R$ 39,90

Mossoró West Shopping | 84 3422.7201Natal Shopping | 84 3235.8188Shopping Midway Mall | 84 3222.4722

Com um estilo acessível e uma linguagem clara, este livro é ideal para estudantes de engenharia mecâ-nica e elétrica, além de outros cursos afins. Esta sexta edição, revisada e atualizada com novos problemas, se concentra especialmente na aplicabi-lidade dos tópicos estudados através de estudos de caso práticos e projetos assistidos por computador.

Seu conteúdo está organizado a partir de uma forte abordagem peda-gógica, apoiada em: Deduções quanti-tativas e explicações qualitativas que

facilitam a relação entre as teorias e os problemas reais envolvendo sistemas; Problemas progressivos de análise e projeto, exemplos e questões relativas a situações reais, ideais para incenti-var a autonomia do estudante; Estu-dos de caso.

Além de contar com laboratório virtual para desenvolver ensaios, pra-ticar as teorias e utilizar ferramentas computacionais populares na área (MATLAB®, LabVIEW®, Simulink®) para resolver problemas de engenha-ria de controle.

BEM-VINDO AO FUTURO - UMA VISÃO HUMANISTA SOBRE O AVANÇO DA TECNOLOGIA

Jaron Lanier foi um dos primeiros a prever as mudanças revolucionárias que World Wide traria ao comércio e à ultura. Agora, em seu primeiro livro, escrito mais de duas décadas depois da criação da web, Lanier nos oferece um olhar provocativo e cauteloso sobre o modo como ela está transformando nossa vida – para melhor ou para a pior.

O autor discute os problemas técnicos e culturas que podem resultar de um design digi-

tal pouco ponderado e alerta que nossos merca-dos financeiros e sites, como Wikipédia, o Fa-cebook e Twitter, estão elevando a “sabedoria” das multidões e dos algoritmos de computador acima da inteligência e da capacidade de julga-mento das pessoas.

Controverso e fascinante, este livro é uma profunda defesa aos seres humanos por um au-tor mais do que qualificado a discorrer sobre como a tecnologia interagem com nossa cultura.

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artigod

SA Multiplicador ou limitador: qual seu perfil de liderança?

Responda rápido: o sucesso de uma equi-pe depende do talento de seu líder ou do trabalho em conjunto dos liderados? Não tenho uma resposta definitiva, mas posso

garantir que o talento de um líder em descobrir e administrar a inteligência da sua equipe pode mul-tiplicar resultados.

Na maioria das empresas, temos o seguinte ce-nário: o líder percebe uma deficiência na sua equipe e pede para o pessoal de Recursos Humanos criar um treinamento. O RH monta e aplica o conteúdo na equipe, que então volta a trabalhar. Pode parecer que está tudo certo, mas essa rotina possui brechas que permitem a criação de uma série de ruídos.

Por exemplo, e se o que o RH passou para a equipe não é o modo de trabalho do líder? Um problema pode ser visto e resolvido de diversos ângulos. Se a equipe não voltar com a habilidade esperada pelo líder. Pode--se dizer que o problema está em um treinamento mal elaborado. Isso não é verdade, pois o RH apenas aplicou o que ele considerou o melhor para a situação. Outra possibilidade é a equipe participar do treinamento, con-siderar seu conteúdo interessante, mas nunca realmente conseguir colocar o aprendizado em prática.

Isso é comum quando o que lhes foi passado não está de acordo com a expectativa do líder, que acaba agindo como uma trava para o seu desenvol-vimento. O ideal aqui seria uma aproximação entre lideranças e RH, para justamente garantir um dis-curso uniforme dentro da organização.

Neste contexto, entra em pauta a figura do lí-der formador. Participei recentemente da conferência realizada pela ASTD em Washington (EUA). A insti-tuição é reconhecida mundialmente como a maior re-ferência no desenvolvimento de líderes, e pude notar como o tema “líder formador” esteve presente em di-versas palestras e mesas redondas. Existem diferentes nomes, como líder coaching ou líder multiplicador, mas a essência é basicamente a mesma: uma liderança que promova o melhor de sua equipe.

Um dos nomes mais famosos na área é cer-tamente Liz Wiseman. A norte-americana é presi-dente do Centro de Desenvolvimento e Pesquisa em Liderança The Wiseman Group. Autora de diversos livros sobre Liderança, Liz classifica os líderes em multiplicadores e limitadores. Para ela, os dois tra-balham da mesma forma na maior parte do tempo,

mas são alguns detalhes da sua conduta permitem que eles multipliquem o poder de suas equipes ou limitem totalmente sua inteligência.

Outros autores, como John Maxwell e Bill Hybels, também estudaram o assunto, mas foi Liz quem real-mente encontrou a definição ideal. O líder multiplicador é aquele que encontra o talento de cada um de seus lide-rados e o expande. Ele apresenta feedbacks constantes e sabe o modo e o momento de falar com sua equipe.

O líder multiplicador não deve ser responsável por criar e aplicar treinamentos, mas deve treinar e aperfeiçoar a sua equipe no dia-a-dia da orga-nização. Ele tem a vantagem de ser a pessoa mais próxima dos liderados, e por isso sabe qual a real necessidade de cada um e se as medidas tomadas estão realmente tendo o efeito esperado. E caso haja a necessidade de um treinamento com a equipe de Recursos Humanos, ele explica detalhadamente a necessidade e acompanha a elaboração do curso. Tudo para que o RH e liderança passem a mesma mensagem aos liderados, evitando ruídos.

Em resumo, um líder multiplicador (ou formador) deve saber elevar o potencial de sua equipe, gerenciar talentos, expandir a visão da empresa e, com isso, gerar ótimos resultados. Em contrapartida, um líder limita-dor consegue extrair menos da metade da capacidade de quem está a sua volta. Ele não permite o desenvolvi-mento de seus liderados, utiliza o feedback como uma punição e não incentiva os talentos de sua equipe. Esco-lher ser um líder multiplicador parece o caminho mais lógico, mas esta é uma postura que demanda certo tra-balho. Segundo pesquisa realizada pela Harvard Busi-ness School com 500 executivos, uma média de 43% dos líderes estão no perfil limitador, 10% são multiplicadores e 47% estão no meio das duas definições.

Ter uma posição de liderança dentro de uma empresa nunca será um trabalho simples. Ser líder significa que alguém confiou no seu talento e lhe es-colheu para esta posição de destaque. Cabe ao líder entender que ele realiza este mesmo papel em rela-ção à sua equipe: ele deve inspirar confiança e ins-tigar seus liderados a darem sempre o melhor de si. Isto faz o profissional atingir novos níveis de satisfa-ção e eficiência. O trabalhador se sente importante dentro da organização onde trabalha e a empresa passa a apresentar resultados excepcionais. E você? É um multiplicador ou limitador? Pense nisso!

RICARDO DEVAIgereNTe de ProJeToS dA ÉlogoS [email protected]

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artigo

Setores no Brasil que já apostam no mobile

Um dos maiores estudiosos de progra-mação, Alan Kay, disse certa vez que “a tecnologia só é tecnologia para quem nasceu antes dela ter sido in-

ventada”. Tenho observado que essa frase por muito tempo se encaixou no uso de novos recur-sos tecnológicos pelas empresas. Por exemplo, antes era mais fácil encontrar dispositivos mó-veis e programas nas empresas mais novas, com pouco tempo de mercado, e que até então eram as mais abertas a essas novidades. Hoje percebo que não há mais distinção na adoção desses recursos: há muitas empresas e setores mais tradicionais que estão buscando inovação e obtendo bons re-sultados com isso.

Mas também, não é para menos. As organi-zações têm cada vez mais ao seu dispor hardwares e softwares que executam tarefas que facilitam muito a gestão dos negócios. E as expectativas são de que as opções sejam ainda mais variadas com o passar dos tempos. A Gartner, por exemplo, divulgou uma lista com previsões de TI para os próximos anos, e uma delas aponta que por volta de 2020 haverá a multiplicação de máquinas in-teligentes. Sistemas conscientes, consultores inte-ligentes e sistemas industriais globais avançados serão capazes de fazer o que hoje acreditamos só ser possível ser realizado por pessoas.

Por isso, não é difícil encontrar setores apos-tando em sistemas e dispositivos mobile. Abaixo se-gue uma lista com alguns exemplos que vão mostrar como a tecnologia aliada a boas estratégias podem contribuir positivamente para o negócio:

medicina: Embora ainda não seja comum a todos os hospitais aqui no Brasil, alguns Centros Médicos estão inves-tindo em tablets e aplicativos que facilitam o acesso ao prontuário dos pacientes. Além de trazer agilidade ao trabalho dos médicos, o sistema permite economia de papel, o compartilhamento mais eficaz dos dados e provavelmente menos erros.

Segurança: A internet tem permitido ao setor de segurança acesso a informações e imagens a qualquer hora,

de qualquer lugar. E as grandes empresas de tec-nologia têm visto nesse setor um grande mercado para trazer novidades. A Apple anunciou durante a Worldwide Developers Conference, no começo do mês, o lançamento do HomeKit, que faz parte da estratégia da empresa de entrar no mercado de automação residencial. O sistema permitirá que o usuário controle a entrada e a saída da sua casa através do smartphone, trata-se da internet das coisas. Com certeza essa integração dos aparelhos à segurança é uma tendência para os próximos anos que já começou a despertar o interesse das gigantes da tecnologia.

educação: Embora no Brasil as escolas que utilizam dispo-sitivos móveis como complemento às aulas sejam minorias, esse cenário tende a mudar. Isso porque, além das crianças terem ganhado uma maior fami-liaridade com a internet, smartphones, e todos os recursos on-line, os professores estão encontrando uma possibilidade de estimular o aprendizado a partir da utilização de hardwares e apps específicos. Além disso, as plataformas de conteúdo colaborati-vo tem se popularizado. Elas trazem a discussão e explicação de conteúdos que, sendo acessados pelo dispositivos móveis, permitem que as pessoas visu-alizem essas informações de qualquer lugar, a qual-quer momento.

Varejo: Dá para acreditar que há cerca de 40 anos, quando o cartão de crédito chegou ao Brasil, as pessoas usavam apenas dinheiro e cheques? Se o pagamen-to em crédito e débito já foi um grande avanço na hora das compras, as formas de mobile payment que hoje estão avançando no País irão mudar sig-nificativamente o varejo. Já é possível pagar pelo celular em alguns estabelecimentos das grandes cidades brasileiras.

É claro que não será do dia para noite que tudo vai acontecer, mas não demorará também longos anos como anteriormente. Ainda depende de muitas variáveis: economia, comportamento dos usuários, demanda, entre outros. Mas a minha sugestão é co-mece a pensar nisso, se ainda não o fez.

JOãO MORETTIdIreTor gerAl dA mobIlePeoPle [email protected]

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Por que escolher a Hybrid Datacenter & Soluções?

O mercado de Data Center está cada vez mais competitivo e as maiores preocupações das empresas em relação aos

seus dados está em mantê-los seguros, confiáveis e disponíveis, havendo assim necessidade de investimento em infraes-trutura. A ideia de terceirizar o datacenter ou alguns serviços na área de TI se torna viável quando se quer economizar com infraestrutura. Para um ambiente ade-quado é necessário dispor de, dentro dos principais aspectos, redundância de ener-gia, climatização, link de comunicação, segurança física e lógica.

O datacenter da Hybrid oferece um sistema seguro, redundante, com funciona-mento ininterrupto e de alta disponibilidade.

A Hybrid Datacenter e Soluções dis-põe de uma infraestrutura física padroni-zada, escalável e segura, provendo níveis de redundância e virtualização.

Se houver casos de “apagão” ou os-cilação significativa no fornecimento de energia da concessionária, contamos com sistema redundante a base de grupo moto--gerador de acionamento automático com ampla autonomia , além de No-Break “UPS True Online” de dupla conversão e de alta potência garante continuidade e estabilidade na energia que abastece o da-tacenter, portanto, não há interferência no fornecimento de energia.

O sistema de climatização é controlado e monitorado para manter as condições de ideais de climatização, sistema também pro-jetado em alta disponibilidade. Nossos racks estão posicionados no layout corredor frio/corredor quente para máxima eficiência na circulação de ar nos equipamentos.

A segurança física do datacenter é controlada (via biometria e senha) e moni-torada por imagens e empresa terceirizada de segurança.

Para garantir a segurança lógica a Hybrid pensa nas múltiplas camadas que existem, desde um servidor seguro (fi-rewall ativo e configurado devidamente, antivírus, certificado digital, acesso res-trito, senhas fortes entre outros) à conec-tividade (firewall de borda, segmentação das redes, zonas desmilitarizadas, restri-ções de acesso entre outros), além de ter os equipamentos em HA (high availabili-ty) que garante a redundância. Contamos, também, com múltipla abordagem de fi-bras ópticas na conexão com a internet.

Adotamos políticas de backup e res-tore de acordo com as melhores práticas e possuímos soluções diferenciadas, em ambiente controlado.

Nosso principal diferencial, além de toda infraestrutura projetada e construí-da para oferecer o melhor e mais moder-no em um datacenter, destacamos a nossa equipe de especialistas sempre à disposi-ção para chegar às soluções mais coeren-tes de acordo com a necessidade de cada cliente, assegurando que seu ambiente es-teja sempre disponível e seguro.

A Hybrid possui seu próprio SNOC (Security Network Operation Center), que é um sistema integrado de gestão, de su-porte e de monitoramento de redes e ca-pacitado a lidar com serviços de missão crítica com equipe capacitada e treinada.

Então, por que escolher a Hybrid? Porque nós podemos oferecer tudo isso sob medida para você! Equipe da Hybrid Datacenter e Soluções

rAul dANTAS, AdrIANA muNIz, NICole, kAlINe,CAreN, reNATo e leANdro

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Já pensou em anunciar na internet e ter a real certeza que será visto? É essa a garantia que a ferramenta HOTSITE do portal Busca Premia-

da proporciona aos seus anunciantes. Uma ferramenta completa, diga-se de passagem, a mais completa do mercado digital, e se tratando de custo/benefício, a mais viável. O anunciante ao adquirir o nosso produto, degustará de várias van-tagens que faz a diferença se tratando de marketing digital. Através dele, é possível criar uma vitrine visualmente impactante contendo a logomarca do anunciante, en-dereço, número do estabelecimento, tele-fone comercial, telefone celular, release da empresa, vídeo institucional, fotos, links para redes sociais, formas de pagamentos, facilidades do estabelecimento e o mapa exato da localização. O nosso produto inova e oferece outras ferramentas sem valores adicionais:

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Ferramentas para melhorar o posicionamento de sites na busca orgânica no GoogleA diferença de procurar produtos e servi-ços no Busca Premiada é concorrer a todo o momento a prêmios, como carros, mo-tos, Smartphones, etc...

Buscador RegionalA diferença de procurar produtos e servi-ços no Busca Premiada é que o anunciante mais próximo ao usuário aparecerão pri-meiro, estando o usuário logado.

Hot Sites EditáveisO anunciante pode formatar sua página dentro do Portal inserindo fotos, vídeos, textos, Palavras chave, para ser encontra-do como quiser aumentando impacto para seus clientes

PromoçõesExclusividade do Hot Site Busca Premiada é permitir que o anunciante faça campa-nhas de Descontos ou entrega de Brindes para quem visitar sua loja, através do cam-po VOUCHER, atraindo ainda mais clien-tes para seu negócio.

ControleO anunciante poderá saber exatamente como suas campanhas estão através de re-

Busca Premiada a mais completa ferramenta do mercado digital

latórios no painel seu painel administrati-vo, e fazer análises de audiência e satisfa-ção do seu cliente

Chat On LineNo Hot Site já vem (gratuitamente) uma ferramenta de comunicação com o cliente, ou seja Pode- se fazer negócios sem que o cliente saia de sua casa, fazer orçamentos, cotações e vendas diretas.

Posicionamento no GoogleSer indexado no maior buscador da Web não é tarefa fácil, porém um anúncio bem estruturado dentro do Busca Premiada faz com que o Google indexe seu Hot Site e com atualizações, cuidado no texto co-mercial, escolha correta de palavras cha-ves, se alcança as primeiras posições sem investir em Adwords.

PrêmiosTodo mundo gosta de ganhar alguma coi-sa, e se além do usuário ter à mão um guia rápido de Produtos e Serviços, corre o ris-co de ganhar prêmios a cada busca reali-zada, desde que esteja logado. Diferente de sites concorrentes.

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As cidades terão, através de fibras óticas, os órgãos públicos locais interliga-dos para facilitar o aces-

so aos serviços e promover o desen-volvimento

No final de maio foi publica-do o edital para a contratação das empresas que irão transformar 272 cidades brasileiras em Cidades Digitais, sendo oito delas municí-pios potiguares. Elas terão, através de fibras óticas, os órgãos públicos locais interligados para facilitar o acesso aos serviços e promover o desenvolvimento dos municípios brasileiros por meio da tecnologia. Além disso, serão instalados pontos de acesso à internet para uso livre e gratuito em espaços públicos de grande circulação, como praças, parques e rodoviárias.

“Com a implantação da infraestrutura de redes, será possível compartilhar infor-mações entre os diversos entes da federação, levar celeridade para as ações que envolvam mais de um ente federativo, e contribuir para o desenvolvimento de políticas públi-cas mais efetivas” analisa Erich Rodrigues, vice-presidente do Conselho Consultivo da Associação Brasileira de Provedores de In-

ternet e Telecomunicações.O objetivo do projeto, que foi incluído

no Programa de Aceleração do Crescimen-to (PAC) do Governo Federal, é contribuir para o desenvolvimento econômico local, por meio da implantação da infraestrutura necessária para provimento de serviços de telecomunicações de dados, voz e imagem. Assim, serão disponibilizados os aplicati-vos de governo eletrônico para as prefei-turas nas áreas financeira, tributária, de saúde e educação e também será realiza-da capacitação dos servidores municipais para uso e gestão da rede.

No Rio Grande do Norte as cida-

des beneficiadas inicialmente se-rão Frutuoso Gomes, Portalegre, Riachuelo, Jaçanã, Baía Formosa, Ipanguaçu, Lajes e Santana do Ma-tos. O edital prevê um prazo de 180 dias para que a empresa ou consór-cio ganhador realize a implanta-ção das redes metropolitanas que compõem o Projeto das Cidades Digitais, incluindo o fornecimento de fibra óptica, de equipamentos e softwares necessários à sua implan-tação, com instalação, capacitação, suporte técnico, garantias e opera-ção assistida.

O projeto conta com a par-ceria do Ministério do Planejamento, da Telebras, do Inmetro e do BNDES e faz parte do processo de inclusão digi-tal para a democratização dos meios de acesso à informação e ao conhecimen-to. “A implantação de infraestrutura de redes, principalmente em regiões mais remotas, traz grandes benefícios econô-micos, entre eles a atração de provedo-res de acesso à Internet e de empresas de tecnologia. Além disso, fomenta o uso de mão-de-obra local e, indiretamente, gera demanda para a sua qualificação”, apon-ta Erich Rodrigues.

Projeto Cidades Digitais vai atender oito municípios potiguares

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CampanhaJaécio Carlos Edições está preparando o livro do Professor Silvio Augusto do Nascimento, Ficou cLarÍSSimo! 100 dicas do meu português A campanha de pré-lançamento para venda do livro surtiu efeito positivo nas mídias sociais. Silvio tem um contingente enorme de alunos e ex-alunos e isso foi fundamental para o sucesso em vendas.

InformáICa na TV aFrânio miranda, executivo da Miranda Computação, foi um dos entrevistados por Jaécio Carlos, no programa informática na tV. Foram 28 programas veiculados em dois canais de TV, em Natl, e através do You Tube. Para ver todos os programas basta acessar www.informaticaemrevista e ir ao link Informática na TV e ver as datas e os entrevistados.

CaDEO professor Luiz eduardo Brandão SuaSSuna (Kokinho) está preparando sua escola, o CADE, para ampliar o Ensino a Distância, com uma unidade localizada na Avenida Salgado Filho. A expectativa é grande com a chegada de equipamentos de última geração para realizar a nova metodologia.

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GlobalTEC O novo anunciante da Informática em Revista é a empresa Globaltec do empresário joSé américo maia, vendedora de Informatização de portas e portões, Kit de automação de segurança, câmeras de monitoramento, entre outros. A campanha publicitária será a partir da edição de agosto.

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