Informativo Agosto de 2015

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Informativo do Centro Espírita Trabalhadores de Jesus

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  • Nascer, Morrer, Renascer Ainda, Progredir Sempre, Tal a Lei

    Informativo CETJ Agosto de 2015 - Ano XI - n 144 www.cetj.org.br

    Editorial: O Nosso Melhor Momento

    DESTAQUES DESTA EDIO

    Pg. 02 Uma Breve Reflexo Sobre o Respeito. Pg. 03 O Amanh Depende de Ns. Pg. 04 Quem Define o Valor que a Vida Tem? Pg. 05 Voc J Parou para Pensar o que a Verdadeira Amizade? Pg. 06 Fora do Cristo no H Soluo. Pg. 07 gua Fluidificada Pg.08 Programao de Palestras Pblicas e Atividades do CETJ.

    A percepo de que o dia de 24h no mais suficiente para atender a respectiva demanda de compromissos, antes, era privilgio de alguns poucos e justificava-se p e l a r e s p e c t i v a intensidade da agenda pessoal.

    O tempo passou e hoje generaliza-se a s e n s a o d e aceleramento do mesmo. Rapidamente os dias passam de uma forma assustadora. O fsico alemo W i n f r i e d O t t o Schumann constatou em 1952 que a Terra cercada por um campo e l e t r o m a g n t i c o poderoso que se forma entre o solo e a parte inferior da ionosfera, cerca de 100km acima de ns. Esse campo possui uma ressonncia (da chamar-se ressonncia Schumann), mais ou menos constante, da ordem de 7,83 pulsaes por segundo e o corpo humano estaria s i n ton i z ado nessa mesma frequncia..

    Estudos recentes, mostram que essa pulsao est na ordem de 13 pulsaes por segundo,

    como se o corao da T e r r a e s t i v e s s e

    d i s p a r a d o , possivelmente dentro de um contexto cclico inerente ao planeta.

    D e v i d o acelerao geral, a jornada de 24 horas, segundo a teoria de estudiosos, percebida pelos nossos sentidos como se tivesse somente 16 horas. Portanto, a percepo de que tudo est passando rpido demais, teria base real nesse transtorno da ressonncia Schumann. Os cientistas mais adiante, com certeza, nos daro melhores informaes sobre o fenmeno, mas seja l o que for, tudo est acontecendo sob a superviso dos Guias e Mentores do Planeta especialmente Jesus o Governador do Planeta..

    O que nos cabe agora, como fartamente somos orientados pela Doutrina Esprita, administrar o tesouro do tempo que Deus bondosamente nos colocou disposio.

    Durante a nossa vida o conjunto de ocasies e os convites divinos p a s s am po r n s s u g e s t i v o s e san t i f i can tes , mas a d o r m e c i d o s o u distrados algumas vezes identificamos essas

    situaes como dignas de louvor, mas as descartamos do rol de nossas propostas de r enovao , ob j e to principal de nossa existncia.

    As mensagens esto vindo de toda parte, indicando que estamos num momento de transio. No h mais tempo a perder, indague a si mesmo o que faz, o que deseja, a que propsitos atende e a que finalidade se destina o conjunto de tarefas que o ocuparam durante a atual existncia.

    Entenda a urgente necessidade de ajustar rumos, pois, j que falamos de tempo, o ontem j passou, nada mais mudar o que foi feito e o amanh ser a p e n a s u m a consequncia do melhor momento de todos... o maravilhoso hoje!

    Aproveitando o tema, registramos com muita a l e g r i a q u e o Informativo CETJ, agora em agosto, completa 12 anos de ininterrupta circulao.

    A todos que ao longo desses anos com ele c o l a b o r a r a m , principalmente aos que o abrilhantaram com ricos e sugestivos textos,

  • 2 Agosto de 2015

    Uma breve reflexo sobre o

    respeito

    So muitos os maus hbitos que na atualidade alastram-se: gritos, risos descontrolados, franqueza impiedosa, comentrios maldosos, queixas sistemticas, irritao por coisas insignificantes, zombarias, indisciplina, desrespeito ao espao alheio, abandono de deveres. Sabendo que no podemos mudar o mundo, mas somente a ns prprios, interessante que pensemos em traar um roteiro de vida, que traduza a Doutrina que abraamos e que nos alegra os dias. Vale lembrar do primeiro pargrafo, do item 3, do Captulo XVII de O Evangelho Segundo o Espiritismo (O homem de bem): O verdadeiro homem de bem o que cumpre a lei de justia, de amor e de caridade, na sua maior pureza. Se ele interroga a conscincia sobre seus prprios atos, a si mesmo perguntar se violou essa lei, se no praticou o mal, se fez todo o bem que podia, se desprezou voluntariamente

    alguma ocasio de ser til, se ningum tem qualquer queixa dele; enfim, se fez a outrem tudo o que deseja lhe fizessem. Todo o item nos serve como este roteiro de vida que sugerimos, porm, vamos ressaltar mais um pargrafo: Finalmente, o homem de bem respeita todos os direitos que aos seus semelhantes do as leis da Natureza, como quer que sejam respeitados os seus. A palavra chave RESPEITO. Nossas emoes descontroladas violam o direito do outro de viver em tranquilidade. Nossa indisciplina desorganiza a vida do outro. Nossa falta de responsabilidade com os deveres que nos cabem em todos os setores da vida tira o direito de escolha do outro. Portanto, so hbitos infelizes que podem e devem ser mudados. apenas uma questo de costume.

    Este roteiro de vida deve pautar-se no respeito ao prximo, exatamente como gostaramos de ser tratados. E devemos treinar diariamente. O campo de experincia est nossa disposio...nas ruas, dentro do nibus, no trnsito (principalmente), no trabalho, em casa, na Casa Esprita...so muitas as oportunidades para aprender a controlar uma atitude impulsiva, que pode desencadear episdios gravssimos; para aprender a cumprir com horrios, com compromissos assumidos, pois que destes dependem a vida de muitas pessoas; para aprender que ningum tem que gostar das mesmas msicas ou dos mesmos programas televisivos, e portanto respeitar o direito do outro de no ouvi-los ou assisti-los; para aprender que, at entre os que seguem os mesmos princpios doutrinrios, h divergncias de opinio, pois que cada um analisa a vida de acordo com seus valores e experincia. no cotidiano, e nas chamadas pequenas atitudes que mais desrespeitamos os nossos irmos. Acreditemos que, se no aprendermos a respeitar o nosso semelhante, desde as mnimas coisas, no estaremos agindo dentro da Lei de justia, amor e caridade. Afinal, somos todos membros de uma nica famlia,

  • 3 Informativo CETJ Agosto de 2015

    Quanto mais estudamos mais notamos que a nossa e a vida do planeta est em nossas mos. Este tema nos remete conscincia de que tudo depende do exerccio correto de nossas aes. Vivemos um frenesi rotineiro e no observamos que os assuntos mais fomentados pela mdia chegam a ns r e v e s t i d o s d e u m s e n s a c i o n a l i s m o extremamente pernicioso. Ficamos a merc dos mecanismos tecnolgicos como uma teia que se forma e envolve, de acordo com interesses especficos daqueles que as desenvolvem. Aprendemos a descartar os spams, entretanto nos submetemos aos downloads sem o mnimo critrio e nada fazemos para modificar isso, pois mais cmodo viver numa atualidade tecnolgica aleatria do que exercitar o plano de acerto das antigas convices frustradas. O entendimento da vida atual e a percepo da vida futura esto relacionados ao bom c o m p o r t a m e n t o e cumprimento das regras de bem viver que cada um de ns deve manter no dia a dia. A Doutrina Esprita nos informa e elucida a esse respeito, entretanto no damos a devida

    a t e n o , rejeitando as b o a s orientaes. A cada um ser dado segundo as suas prprias obras! Nesta s e n t e n a Jesus nos ensina que em termos de evoluo cada um por

    si mesmo. Fatalidade o nosso passado em ao no presente, portanto a suposta fatalidade que utilizamos como desculpa para no lutar pelas mudanas, efetivamente no existe. Vivemos momentos em que a inteligncia deve superar o senso coletivo que leva as pessoas a viverem a moda do momento, esquecendo que a capacidade de discernir que conduz sabedoria e ascenso espiritual. As grandes calamidades e disparidades sociais que o planeta enfrenta, como as guerras, crises polticas, escndalos e corrupes so a

    constatao do egosmo e da ganncia que dirigem grande parte das mentes humanas. Melhores resultados exigem mudana de at i tudes , mudana de atitudes exige conhecimento da v ida espiritual, aceitao da proposta divina e esforo pessoal. O caminho para a regenerao pautado pela aceitao de nossas f a l t as e pe l a compreenso dos novos ideais, isto porque, sem reconhecer onde falhamos, fica difcil encontrar o caminho para o acerto. No podemos mais nos iludir ou enganar. Ou seguimos os ensinamentos de Jesus para a reforma ntima que tanto buscamos, ou nos afundamos em nossa prpria ignorncia. As dificuldades fazem parte do nosso processo evolutivo, mas diz a mentora Joanna de ngelis que uma criana dcil aprende mais rpido do que a recalcitrante. O que ser de ns? A resposta livre-arbtrio. Escolhas geram destinos.

  • 4 Informativo CETJ Agosto de 2015

    QUEM DEFINE O VALOR QUEM DEFINE O VALOR QUEM DEFINE O VALOR QUEM DEFINE O VALOR QUE A VIDA TEM?QUE A VIDA TEM?QUE A VIDA TEM?QUE A VIDA TEM?

    O ESDE encerrou as atividades do primeiro semestre num encontro que reuniu os grupos de estudo para assistir palestras sobre suicdio. primeira vista poderamos at questionar a relevncia do tema, no entanto, fazendo uma reflexo mais profunda, percebemos que este acontecimento ou este risco como queiramos chamar, est mais presente nas nossas vidas do que imaginamos. Que mais uma condio do Esprito do que uma situao a ser vivida por algum em desequilbrio. Que se constitui em estado dalma e pode nos acompanhar durante toda a existncia sem se consumar e, no tendo a coragem de matar o corpo d e i x a m o s d e v i v e r verdadeiramente e apenas acompanhamos a vida, meio ausentes , des interessados, matando as prprias esperanas quando perdemos a f, matando a alegria de viver quando no a c e i t amo s a s c ond i e s regeneradoras que a vida nos impe, matando as possibilidades de evoluo quando nos negamos a aprender para mudar e crescer. Em meio a preocupaes, conquistas e frustraes, nem percebemos que esse inimigo c aminha ao no sso l ado dominando nossos pensamentos, corrompendo nossos sentimentos, minando as nossas energias. E ficamos pensando que esse processo pode ter incio nas pequenas insatisfaes, nos pequenos desgos tos , nas intolerncias que poderiam ser

    t r a n s f o r m a d o s e m experincias positivas se no fssemos to exigentes e ingratos com a bno de viver. A vida no pode ser c on f und id a c om o s fenmenos puramente fsicos que obedecem a um automatismo previsvel, como nascer, crescer, se reproduzir e morrer. muito mais que isso e, diante dessa vida plena que pulsa no Universo, preciso procurar adaptar as prprias possibilidades s condies que nos so oferecidas, porque delas que precisamos. Conclumos ento que o suicdio no se caracteriza apenas na morte decorrente de um ato de violncia contra o prprio corpo, mas de pequenas violncias que cometemos ao longo da existncia, ano a ano, dia a dia, quando abrimos mo da paternidade divina. Diante disso, como podemos criar resistncias que faam frente a esse risco? Sem a pretenso de deter uma verdade que pertence a toda a humanidade, o Espiritismo a nica doutr ina que traz explicaes concretas e coerentes acerca da vida espiritual e esse conhecimento nos tira do patamar da infncia espiritual. Samos daquela posio de quem precisa de algum que lhe mostre o caminho e ainda lhe guie os passos o tempo todo, nos eleva ao nvel da responsabilidade sobre a prpria evoluo, sobre a prpria vida. O conhecimento esprita abre de maneira ampla e racional a nossa viso, o que nos permite

    dar incio reforma interior sem grandes sacrifcios. Nossas angstias, nossos conf l i t os existenciais, ns os construmos dentro de ns quando no nos resignamos, quando no aceitamos a vida, quando no estamos pacificados, mas o Evangelho acorda

    nossa conscincia para a necessidade de amadurecer e resignar-se diante daquilo que no est ao nosso alcance transformar. B e m a v e n t u r a d o s o s pacificadores porque eles sero chamados filhos de Deus, disse Jesus. Podemos ser pacificadores nesse mundo em que vivemos, mas para instituirmos a paz em torno de ns preciso estar pacificados por dentro e, a conquista da paz somente se consegue com muita luta, a nica permitida, a luta interior. Um corao pacificado reconhece os prprios limites e percebe quando no d conta dos seus problemas sozinho, quando no se basta ante as decepes, quando a solido vence suas resistncias. Reconhece que precisa de uma fora superior sua para conseguir se superar e tem humildade suficiente para pedir ajuda. Um corao pacificado valoriza cada momento da vida como se fosse o mais especial de todos e colabora para que os momentos dos outros tambm sejam mais felizes. Somente nos deixamos abater quando os lamentos e as queixas substituem nossos sonhos. Trazemos dentro de ns os elementos indispensveis prpria evoluo e, para que se realizem os planos Divinos, eduquemos o pensamento e pacifiquemos os sentimentos, porque aquilo que cultivarmos intimamente se tornar nossa realidade. E quando a situao ficar muito difcil podemos dizer ao Pai:

  • 5 Informativo CETJ Agosto de 2015

    Voc j parou para Voc j parou para Voc j parou para Voc j parou para pensar sobre o que a pensar sobre o que a pensar sobre o que a pensar sobre o que a verdadeira amizade?verdadeira amizade?verdadeira amizade?verdadeira amizade?

    A palavra amigo usada de maneira muito ampla pela maioria de ns. Apresentamos como amigos os colegas de escola ou de faculdade; os colegas de trabalho, os amigos que conosco praticam esporte, ou aque l e s c om quem no s r e l a c i o namos em v r i a s atividades. E bom que assim seja, pois ao chamarmos de amigos, de alguma forma os aceitamos, e passamos a tentar conviver bem com eles. Mas ser que esses so os nossos verdadeiros amigos? Ser que ns somos os verdadeiros amigos dessas pessoas? Nossos verdadeiros amigos tm uma real conexo conosco. So aqueles que realmente gostam de ns e de quem ns gostamos verdadeiramente. O verdadeiro amigo nos aceita como somos, mas no deixa de nos dar conselhos para que mudemos, sempre para melhor. E ns aceitamos esses conselhos porque sabemos que vm de quem se importa conosco. O verdadeiro amigo se alegra com nossas alegrias, com nossos

    sucessos, e torce pela realizao de nossos sonhos. O verdadeiro amigo preocupa-se quando estamos tristes e, frente a situaes difceis para ns, est sempre disposto a ajudar. O verdadeiro amigo no precisa estar presente em nossas vidas todos os dias, mas sabemos que est ao nosso alcance quando sentirmos saudades, quando quisermos saber se ele est bem, ou quando precisarmos dele. Dis tnc ias no encerram amizades slidas, em uma poca onde a comunicao to fcil. Mas, mesmo sem um contato constante, o sentimento de afeto no se abala. do livro O pequeno prncipe, de Antoine de Saint-Exupry, a

    famosa frase: Tu te tornas eternamente responsvel por aquilo que cativas. Se cativamos um amigo, ento somos responsveis por essa amizade. Devemos saber retribuir as atenes e o carinho recebidos, com a mesma dedicao. Afinal, a real amizade como uma estrada de duas mos: nos dois sentidos os sentimentos so semelhantes. Com o verdadeiro amigo temos a chance de praticar o real amor para com o prximo, ainda to difcil de praticar com todos, como Jesus recomendou. Temos a chance de praticar o perdo, pois nosso caro amigo tem o direito de errar como qualquer ser humano o tem. E, se errar conosco, que o perdoemos, pois amanh talvez sejamos ns a pedir perdo. Jesus e Seus apstolos formaram um grupo de dedicados amigos. Quando, aps a morte de Jesus, se viram aparentemente sozinhos, ajudaram-se mutuamente, deram foras uns aos outros para a dura misso que teriam pela frente. Amigos so verdadeiros presentes que Deus nos d. Muitas vezes so antigos companheiros de jornada que reencontramos, para que continuemos juntos, nos apoiando nesta nova caminhada. No busquemos quantidade, mas, sim, a qualidade, certos de que a verdadeira amizade deve ser cultivada e cuidada como algo de real valor em nossa vida, algo que no nos pode ser tirado, e que

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    FORA DO CRISTO NO H SOLUO Allan Kardec, nas Questes 111 a 113 de O Livro dos Espritos, nos ensina que: Os Espritos superiores renem a cincia, a sabedoria e a bondade. E os Espritos Puros, que j atingiram a superioridade intelectual e moral absoluta, desfrutam da vida eterna no seio de Deus, de quem so os mensageiros e ministros. No texto abaixo, o esprito Bezerra de Menezes reflete sobre todo o progresso material do mundo. Das suas reservas materiais, do solo farto, da cultura acumulada, dos avanos da cincia. Enfim, nos mostra o quanto crescemos para fora e o quanto esse crescimento externo precisa ser refletido e levado para dentro. Se desejamos um mundo m e l h o r , im p o r t a n t e trabalharmos por ele e para ele. Um trabalho ntimo, que educa o Esprito na arte de partilhar o que est sendo conquistado no plano material, destituindo de poder os sentimentos causadores das dores do Mundo: o orgulho e o egosmo. Desejamos a todos uma boa leitura e timas reflexes no

    texto que se segue.

    Problemas do mundo

    O mundo est repleto de ouro. Ouro no solo. Ouro no mar. Ouro nos cofres. Mas o ouro no resolve o problema da misria. O mundo est repleto de espao. Espao nos continentes. Espao nas cidades. Espao nos campos. Mas o espao no resolve o problema da cobia. O mundo est repleto de cultura. Cultura no ensino. Cultura na tcnica. Cultura na opinio. Mas a cultura da inteligncia no resolve o problema do egosmo.

    O mundo est repleto de teorias. Teorias nas escolas filosficas. Teoria nas religies. Mas as teorias no resolvem o problema do desespero. O mundo est repleto de organizaes. Organizaes administrativas. Organizaes econmicas. Organizaes sociais. Mas as organizaes no resolvem o problema do crime. Para extinguir a chaga da ignorncia, que acalenta a misria; para dissipar a sombra da cobia, que gera a iluso; para extinguir o monstro do egosmo que promove a guerra; para anular o verme do desespero, que promove a loucura, e para remover o charco do crime, que carreia o infortnio, o nico remdio eficiente o Evangelho de Jesus n o c o r a o h um a n o . Sejamos, assim, valorosos, estendendo a Doutrina Esprita que desentranha da letra, na construo da Humanidade nova, irradiando a influncia e a inspirao do Divino Mestre, pela emoo e pela idia, pela diretriz e pela conduta, pela palavra e pelo exemplo e parafraseando o conceito inolvidvel de Allan Kardec, em torno da caridade, proclamemos aos problemas do mundo: "Fora do Cristo no h soluo."

  • Voc sabe o que

    gua fluidificada? A gua fluidificada a gua normal, acrescida de fluidos curadores. Em termos de Espiritismo, entende-se por gua fluidificada aquela em que fluidos medicamentosos so adicionados gua. a gua magnetizada por fluidos.

    Quem faz a fluidificao da gua?

    Em geral, so os Espritos desencarnados que, durante as sesses de fluidoterapia, fluidificam a gua, mas a gua pode ser magnetizada tanto pelos fluidos espirituais quanto pelos fluidos dos homens encarnados, assim como ocorre com os passes, sendo necessrio, para isso, da parte do indivduo que ir realizar a fluidificao, a realizao de preces e a imposio das mos, a fim de direcionar os fluidos para o recipiente em que se encontrar a gua.

    Como feita a fluidificao da gua?

    A gua um dos corpos mais simples e receptivos da Terra. como que a base pura, em que a medicao Espiritual pode ser impressa. O processo invisvel aos olhos mortais, por isso, a confiana e a f do paciente so partes essenciais para que tratamento alcance o efeito desejado. A gua um timo condutor de fora eletro-magntica e absorver os fluidos sobre ela projetados, conserva-los- e os transmitir ao organismo doente, quando ingerida. A gua fluidificada expande os tomos fsicos, ocasionando a entrada de t o m o s e s p i r i t u a i s , a i n d a desconhecidos, e que servem para ajudar na cura.

    Encontre na coluna ao lado as 12 palavras sublinhadas e em negrito que esto no texto acima, recorte e deposite na urna na entrada do salo principal e concorra ao sorte de 01 livro na reunio pblica do dia 23/08/2015. Sero sorteados 03 cupons

    7 Informativo CETJ Agosto de 2015

    Nome: ______________________________________________

    Telefone: __________________

  • Dia Palestrante Origem Tema

    05 Olivia S Centro Esprita Trabalhadores de Jesus Evangelizar: Um Ato de Amor

    12 Marcelo Turra Centro Esprita Trabalhadores de Jesus Jesus e o Deserto

    19 Alcino Teixeira Grupo Esprita Irm Catarina

    Petrpolis/RJ O Esprita e o Mal do Mundo

    26 Daniel Pavan Rio de Janeiro O Sermo do Monte

    Dia Palestrante Tema

    01 Ciro Meliande Caracteres do Homem de Bem

    O Livro dos Espritos Cap. XII Item 918

    08 Marcelo Turra Adultrio

    O Evangelho Segundo o Espiritismo Cap. VIII Itens 5 a 7

    15 Edmundo Silva

    Casa Ren Pessa Cabo Frio

    Conhecimento de Si Mesmo

    O Livro dos Espritos Cap. XII Item 919

    22 Paulo Jorge Verdadeira PurezaMos No Lavadas

    O Evangelho Segundo o Espiritismo Cap. VIII Itens 8 a 10

    PROGRAMAO DA CASA Domingo 18:00

    Quarta-feira - 20:00

    8 Informativo CETJ Agosto de 2015

    DOMINGO Reunio Pblica e Passe - 18:00h s 19:00h SEGUNDA-FEIRA Reunio Medinica (Privativa) - 15:00h s 16:30h - 18:30h s 19:45h

    - 20:00h s 21:30h

    Estudo da Mediunidade - 20:00h s 21:30h Costura e Pechincha - 14:30h s 17:00h TERA-FEIRA Tratamento Espiritual - 19:45h s 21:30h Implantao do Evangelho no Lar - 20:00h QUARTA-FEIRA Estudo Sistematizado - 15:00h s 16:30h Visita aos Enfermos - 15:00h s 17:00h Reunio Pblica e Passe - 20:00h s 21:00h QUINTA-FEIRA Planto de Passes - 15:00h s 17:00h Estudo Obras Bsicas - 18:15h s 19:45h Estudo Sistematizado - 20:00h s 21:30h Pechincha - 14:30h s 17:00h Costura - 14:30h s 17:00h Que antecede ao 1 sbado do ms Preparao das Bolsas de Alimentos - 19:00h

    GRITA - Grupo de Recreao Infantil Tudo Amor Durante as Reunies Pblicas

    RECEPO Durante as Reunies Pblicas

    BAZAR Domingo - 17:30h s 19:00h Quarta-feira - 20:00h s 21:00h

    SEXTA-FEIRA Reunio Medinica (Privativa) - 20:00h s 21:30h Que antecede ao 1 e 3 Sbado do ms Preparao dos legumes (Sopa) - 13:30h SBADO Oficina de Msica - 14:30h s 15:30h Evangelizao da Infncia e Juventude - 16:00h s 18:00h Grupo de Pais - 16:00h s 18:00h 1 e 3 sbado do ms Assistncia Social e Atendimento s Gestantes - 10:00h s 12:00h

    Exposio do Evangelho e Passe - 10:00h s 11:00h

    Programao de Atividades

    30 Fernanda Dias Centro Esprita Seareiros do Bem Maneira de Orar