12
Informativo ASSOCEASA Ano 1 | Outubro de 2011 | Edição 2 Funcionários da Cooperativa. Da esquerda para a direita: Marlene Rodrigues, Andréia Silva, Angélica Caroline, Joedina de Paula, Filomena Donizete e Waldemar Cabeça Por uma Ceasa mais limpa! Cooperativa Unidos na Vitória recolhe 35 toneladas de material reciclável por mês na Ceasa Permissionários unem-se em prol da construção da Igreja São Marcos AÇÃO SOCIAL Em 2011, foi registrada a segunda maior safra da fruta na história do Brasil LARANJA! Conheça a história da maior distribuidora de frutas do país na Ceasa 25 ANOS

Informativo Assoceasa - 2ª Edição/Outubro 2011

Embed Size (px)

DESCRIPTION

Informativo Assoceasa distribuído nas dependências da Ceasa-Campinas. Produzido pela Nótus Comunicação Empresarial.

Citation preview

Page 1: Informativo Assoceasa - 2ª Edição/Outubro 2011

InformativoASSOCEASA

Ano 1 | Outubro de 2011 | Edição 2

Funcionários da Cooperativa. Da esquerda para a direita:Marlene Rodrigues, Andréia Silva, Angélica Caroline,

Joedina de Paula, Filomena Donizete e Waldemar Cabeça

Por uma Ceasa mais limpa!

Cooperativa Unidos na Vitória recolhe 35 toneladas de material reciclável por mês na Ceasa

Permissionários unem-se em prol da construção da Igreja São Marcos

Permissionários unem-se Permissionários unem-se

AÇÃO SOCIALEm 2011, foi registrada a segunda maior safra da

fruta na história do Brasil

2011, foi registrada a

LARANJA!Conheça a história da maior distribuidora de

frutas do país na Ceasa

25 ANOS

Page 2: Informativo Assoceasa - 2ª Edição/Outubro 2011
Page 3: Informativo Assoceasa - 2ª Edição/Outubro 2011

3A laranja, fruta apresentada nesta edição, é uma das mais impor-

tantes na Ceasa Campinas, tanto pelo volume de sua comerciali-

zação, como pelo aspecto econômico e estratégico. Além disso, ela

está sempre nos primeiros lugares de venda em todas as Ceasas do

Brasil, uma vez que é destinada para o consumo in natura e princi-

palmente para o uso como suco natural.

Vale refl etir sobre o papel das Centrais de Abastecimento de Cam-

pinas, levando em conta o momento em que vivemos, de discussões

sobre os diversos problemas da cadeia citrícola: fi tossanitários, re-

lações entre produtor e fábrica e custos de produção. Os preços da

laranja na Ceasa tornam-se referência para todos os produtores e

empresas comprometidas com a qualidade e segurança alimentar.

Queremos parabenizar a Benassi pelos 25 anos de trabalho e su-

cesso em Campinas, que faz o Grupo conhecido em todo o Brasil,

pelo modelo de atendimento aos Supermercados.

E, como é bom ver os trabalhos sociais desenvolvidos e apoia-

dos pelos permissionários da Ceasa-Campinas e pelas pessoas que

aqui trabalham! Parecemos muitas vezes alheios aos problemas ex-

ternos, mas não, muito se tem feito para amenizá-los. A exemplo,

apresentamos nesta edição, duas iniciativas exemplares: a Coopera-

tiva Unidos na Vitória e a construção da Igreja São Marcos.

Por fi m, parabenizamos o evento de lançamento do Informativo

Assoceasa. A todos que contribuíram para a sua realização, nosso

muito obrigado e que esta semente que plantamos permaneça viva

nesta e nas futuras diretorias da Assoceasa!

Desejamos a todos uma boa leitura!

NESTA EDIÇÃO

EXPEDIENTE

Esta revista é uma publicação da Assoceasa

PresidenteMarco Antonio Adami

Produção, edição e fotografiasAna Luiza Panazzolo (MTB: 64.887)

Marcela Pastor (MTB: 64.896)

Colaboração EspecialZé Mineiro

DesignerRenato Pastor

DiagramaçãoJoão Colosalle

RevisãoJulia de Almeida

ImpressãoGráfica Silvamarts

Tiragem2.000 exemplares

CEASA - Centrais de Abastecimento de Campinas S.A.

Rodovia Dom Pedro I, km 140,5 Pista Norte, Campinas (SP)

CEP: 13082-902 Telefone: (19) 3746-1000

www.ceasacampinas.com.br

Entre em contato com a redação pelo e-mail

[email protected]

4 ESPECIALCom a revenda do material reciclado recolhido na Ceasa, a Coopera� va Unidos na Vitória é fonte de renda para 19 trabalhadores

6 É MÊS DE...Conheça as peculiaridades da laranja, fruta que ajuda a prevenir doenças cardíacas, degenera� vas e diabetes

EDITORIAL

IGREJAPermissionários arrecadam fundos para a construção do centro religioso e social no Jardim São Marcos5BENASSI E CEASAA trajetória dos 25 anos da empresa em Campinas, que hoje conta com uma equipe de 400 profi ssionais8

NESTA EDIÇÃO

Page 4: Informativo Assoceasa - 2ª Edição/Outubro 2011

ESP

EC

IAL

4 Informativo Assoceasa | nº 2 | Outubro de 2011

A Cooperativa Unidos na Vitória chega a recolher 35 toneladas de material reciclável por mês na Ceasa-Campinas

Consciência ambiental

Caminhando a passos largos em di-reção ao desenvolvimento sustentá-vel, as Centrais de Abastecimento de Campinas (Ceasa) contam hoje com um Sistema de Gestão de Resíduos para tratar todo o material gerado no comércio de hortifrutigranjeiros. O sistema de tratamento residual, além de contribuir com a preservação do meio ambiente, é fonte de renda para 19 pessoas que atualmente traba-lham na Cooperativa Unidos na Vi-tória, responsável pelo recolhimento de 35 toneladas de material reciclável por mês dentro da Ceasa-Campinas.

De acordo com a especialista em meio ambiente e aterro sanitário, Adriana Campos, o total de resídu-os gerados por mês na Ceasa-Cam-pinas chega a 772 toneladas, sendo que mais de 80% é material orgânico. “Realizamos um trabalho de educa-ção ambiental, além de constantes melhorias na logística e na infraes-trutura da coleta seletiva. Os resí-duos orgânicos são encaminhados para o processo de compostagem e o produto final é utilizado nas áreas verdes do município”, explica.

A rotina dos trabalhadores da Co-operativa Unidos na Vitória começa cedo. Enquanto um grupo fica res-ponsável pela coleta de material nos corredores da Ceasa, outro realiza a separação e triagem dos resíduos. É o caso de José Bastos da Silva, 61, que transforma os restos de madeira recolhidos em novas caixas e pallets. “Todo o material que eu reformo é revendido, tanto para os caminho-neiros daqui, como para os de fora”, comenta José. Estima-se que a coleta de madeira pode chegar a 45 tonela-das na Ceasa-Campinas.

Unidos na VitóriaA Cooperativa surgiu em 2002, quan-do um grupo formado por nove pes-

soas trouxe a iniciativa de coleta de material reciclável para dentro da Ce-asa-Campinas. Inicialmente, todo o trabalho de triagem e separação era feito embaixo de uma árvore, contu-do, com o seu crescimento, foi neces-sário construir um galpão para que o armazenamento dos equipamentos fosse mais seguro e para que houves-se uma melhor acomodação dos fun-cionários. Em 2006, a coleta seletiva era garantia de emprego e renda para nove pessoas, hoje já são 19.

Há três anos na Cooperativa, Eli-sabeth Maria Silva, 38, acompanha de perto a rotina de seus colegas de trabalho e participa de praticamente todo o processo de reciclagem e rea-proveitamento do material recolhido. Ela conta que a Cooperativa é como qualquer empresa: os funcionários possuem direitos e deveres e preci-

sam cumprir a jornada de trabalho estabelecida. “Aqui, os funcionários são registrados, precisam tomar va-cina antes de começar a trabalhar e pagam INPS. Trabalhamos para nós mesmos, então procuramos fa-zer tudo o mais correto possível”, aponta. Segundo ela, o pagamento também é feito de forma justa. “Di-vidimos todo o valor recebido pela revenda dos materiais recicláveis entre os funcionários, proporcional-mente à jornada de trabalho de cada um”, comenta.

A Cooperativa Unidos na Vitória é gerenciada pela incubadora CRCA (Centro de Referência em Cooperati-vismo e Associativismo) e conta com o apoio da Assoceasa e da Aproc-camp (Associação dos Produtores e Comerciantes do Mercado de Flores de Campinas e Associado).

Coleta de madeira pode

chegar a

45tColeta de

madeira pode chegar a

45t

Page 5: Informativo Assoceasa - 2ª Edição/Outubro 2011

5Outubro de 2011 | nº 2 | Informativo Assoceasa 5A

ÇÃ

O SO

CIA

L

Além do ISA (Instituto de Soli-dariedade Alimentar), que nutre 12 mil famílias e acolhe mais de 120 entidades assistenciais, os permis-sionários das Centrais de Abaste-cimento de Campinas (Ceasa) tam-bém participam de ações e projetos sociais que nem sempre estão di-retamente vinculadas ao mercado hortifrutigranjeiro, mas que pos-suem ligação direta com a comuni-dade local.

A necessidade de criar uma Matriz que representasse a identidade da população no Jardim São Marcos e que pudesse ser um polo de encon-tro das comunidades do bairro fez com que o padre Luiz Roberto Tei-xeira Di Lascio idealizasse a cons-trução da igreja São Marcos.

Em seu projeto, a igreja seria mais do que um local religioso, ela também teria funções sociais, educativas e for-mativas, com salões para confrater-nização, cursos profissionalizantes e aulas educativas na área da saúde.

Na busca por fundos e voluntários que pudessem tornar este sonho em realidade, Di Lascio, por meio de moradores do bairro e funcio-nários da Ceasa, entrou em contato com empresários e permissionários do mercado hortifrutigranjeiro. Sua primeira aproximação foi com o pro-prietário da RM, Roberto Moreno, que logo aderiu à proposta de arre-cadar fundos para a obra.

“O sonho não pode ter limite, e a igreja foi uma aspiração muito boni-ta do padre Di Lascio. Abraçamos a causa a partir do momento em que ele nos mostrou a necessidade da iniciativa para melhorar a vida da comunidade”, comenta. “Conheço

Além de proporcionar o encontro de fiéis, a Matriz tem como objetivo oferecer cursos profissionalizantes para a comunidade do Jardim São Marcos

alguns trabalhos dele e sei como suas ações no bairro já diminuíram, consideravelmente, o índice de vio-lência local”, complementa.

A união dos permissionários em prol da obra foi imediata e, para ar-recadar fundos, o grupo produziu a rifa de um automóvel Ecosport. Com esta ação, eles angariaram cerca de R$120 mil, quantia que foi destinada à instalação do teto e da estrutura de fechamento da igreja. Outras ini-ciativas foram tomadas pelo padre Di Lascio e por outros voluntários, como almoços beneficentes e distri-buição de carnês aos fiéis.

Mesmo inacabada e com piso ba-tido, a igreja foi inaugurada no ano passado. Porém, após a realização de algumas missas comemorativas, o padre Di Lascio deixou a cidade, dando lugar ao padre Marco Antô-nio Amstalden. “Com certeza darei

continuidade ao projeto da Matriz, mas ainda não temos previsão para a conclusão da obra. Vamos tentar arrecadar ajuda das empresas e vo-luntários para prosseguir com o tra-balho, dando prioridade às etapas mais urgentes dentro da comunida-de”, explica Amstalden.

Para os cursos profissionalizantes que serão oferecidos na igreja, Ams-talden buscará parcerias com insti-tuições como o SENAI (Serviço Na-cional de Aprendizagem Industrial), SESI (Serviço Social da Indústria) e faculdades locais. “Também tenho o sonho de implantar a farmácia po-pular aqui, que distribuirá remédios doados por empresas para a popula-ção carente”, afirma.

O Informativo Assoceasa não possui vínculo com nenhuma religião. Esta ma-téria tem apenas caráter social.

Permissionários arrecadam fundos para construção de Igreja

Igreja São Marcos em construção desde 2007

Page 6: Informativo Assoceasa - 2ª Edição/Outubro 2011

É M

ÊS

DE

...6 Informativo Assoceasa | nº 2 | Outubro de 2011

Originária da Índia, a laranja é uma das frutas mais consumidas no Brasil. No último semestre des-te ano, o produto registrou a se-gunda maior safra da história na-cional, atrás apenas da colheita de 1999. De toda a produção, 80% são advindos do estado de São Paulo, com cerca de 400 milhões de cai-xas. Com a fruta no pico de sua sa-fra, as indústrias operam no limite de sua capacidade.

Porém, o atual período de seca e baixa umidade do ar contribui para que a laranja atinja seu período de maturação mais rápido. Com isso, os pomares que não possuem um trato cultural adequado acabam perdendo grande parte de suas frutas, além de deixar o ambiente propício a doenças, como a Pinta Preta, característica dos citros.

Mesmo vivenciando este momen-to ímpar no mercado nacional, a safra de laranja tem como principal característica a sua incidência o ano inteiro, com picos de junho a de-zembro, e de consumo no verão. O proprietário da Alfa Citrus e produ-tor de laranja, Emílio César Fávero, explica que, dentro de uma varie-dade da fruta, é possível encontrar diferentes tipos. “Na laranja-pêra, a mais consumida hoje, fazemos o porta-enxerto em regiões diferen-tes. Isso faz com que tenhamos essa variedade o tempo todo”.

Segundo o sócio-proprietário da Adami Comércio de Frutas, Marco Antonio Adami, o comércio de la-ranja na Ceasa-Campinas acontece de forma mais intensa para super-

Laranja!A fruta que ajuda a prevenir diabetes, doenças cardíacas e degenerativas registrou em 2011 a segunda maior safra na história do mercado brasileiro

mercados, restaurantes e varejões. Porém, Emílio explica que o exces-so de oferta do produto ocasiona, muitas vezes, a baixa remuneração dos comerciantes que trabalham com frutas de maior qualidade. “Nem sempre todos possuem os mesmos custos e as mesmas con-dições e qualidade que nós ofere-cemos, no campo e na Ceasa-Cam-pinas, o que acaba prejudicando o preço final”.

Independente das oscilações e condições do mercado, o consu-mo da laranja é, indiscutivelmente, necessário para a saúde. Com alto teor de fibras antioxidantes, vita-mina C e pectina (fibra solúvel con-sumida em quantidade insuficiente pela maioria da população), a fruta ajuda a minimizar o risco de de-senvolver diabetes, doenças car-díacas e degenerativas. “A laranja pode ser consumida diariamente, porém, sempre recomendamos a ingestão variada várias frutas para que o organismo possa se nutrir de antioxidantes diferentes, au-xiliando a defesa do organismo e o fortalecimento do sistema imu-nológico”, indica o nutricionista e diretor Científico da NutriCore, Dr. Antonio Pedro Tavares.

Além de bolos e sucos, a laranja é bastante consumida com feijoada. Para muitos, esta combinação pode parecer extravagante, mas, segundo o Dr. Tavares, ela é bastante interes-sante sob o aspecto nutricional. “A vitamina C da laranja potencializa a absorção do ferro presente no fei-jão”, explica.

Hora da receitaAprenda a fazer um iogurte gelado de laranja nutritivo:

1. Hidrate 1 colher (chá) de gelatina

em pó sem sabor em 1/4 xícara (chá)

de água e leve em banho-maria até

que a gelatina se dissolva. Reserve.

2. Numa panela, coloque 1/2 xícara

(chá) de adoçante (ou 1 xícara de chá

de açúcar) e 2/4 xícara (chá) de água.

3. Leve ao fogo e cozinhe até a calda

ficar em ponto de fio. Ao colocar um

pouco da calda entre o polegar e o in-

dicador, forma-se um fio fino e firme

ao separar os dedos.

4. Na batedeira, bata 2 claras em neve

e junte a calda quente, mexendo sem

parar. Acrescente a gelatina reser-

vada e continue batendo por 8 a 10

minutos até formar um suspiro firme.

Misture delicadamente 2 copos de

iogurte integral ou light (400 g) e 1

colher (sopa) de suco de laranja.

5. Coloque em uma tigela e leve

ao congelador até ficar firme (por

cerca de duas horas), sem endurecer

demais.

Bom apetite!

iogurte gelad

Leve ao fogo e cozinhe até a calda

Page 7: Informativo Assoceasa - 2ª Edição/Outubro 2011

Laranja!

Page 8: Informativo Assoceasa - 2ª Edição/Outubro 2011

CO

LH

EIT

AS

DE U

MA

HIS

RIA

8 Informativo Assoceasa | nº 2 | Outubro de 2011

Em meados da década de 50, a cada veículo que transitava na Via Anhanguera, uma nuvem

de poeira se formava. A ausência de asfalto era fortemente sentida, pri-mordialmente, pelos trabalhadores que tiravam o sustento de suas fa-mílias nas margens da rodovia. Era desta forma, em uma simples barra-ca, que José Benassi oferecia, de sol a sol, uvas de sua própria produção aos caminhoneiros e viajantes que por ali passavam.

Sem imaginar no que o seu peque-no comércio poderia se transformar, José deu o primeiro passo para o nas-cimento do Grupo Benassi em 1952, ao abrir uma venda de uvas no mer-cado Cantareira, em São Paulo. Após esse feito, a marca não parou de se expandir e, 14 anos depois, juntou-se aos fundadores da CEAGESP (Com-panhia de Entrepostos e Armazéns Gerais de São Paulo), foi quando as portas do mercado nacional e mun-dial começaram a se abrir.

Em 1986, Nivaldo Benassi e Laerte Gestich (filho e genro de José Benas-si, respectivamente) fundaram a filial do Grupo na Ceasa-Campinas, nove anos após o Mercado hortifrutigran-jeiro se fixar na Rodovia Dom Pedro. Na época, ainda não existiam os GP4 e GP3, porém, com o passar dos anos, as Centrais de Abastecimento da Cidade e a Benassi evoluíram em passos largos e conjuntos.

Com cerca de 10 pessoas, a equi-

Benassi e Ceasa-Campinas

A maior distribuidora de frutas do Brasil iniciou seus negócios em um Módulo de 15m² na época em que ainda não existia o Mercado Livre e os GP4 e GP3

25 anos de conquistas

pe inicial da empresa se organizava nos 15m² de área do primeiro Módu-lo, adquirido pela Benassi Campinas para embalar melões. Este passo ini-cial, porém, só foi possível graças à parceria feita com Valdir Pavan, atual proprietário do Comércio de Frutas Vavá, isso porque, na época, o mer-cado não funcionava com venda, mas sim por beneficiamento. “Começa-mos no Box 16, do GP2, com 90m², onde hoje é o Paulinho Pugliero. Em 1994, conseguimos a permissão para o uso de um espaço com 270 m², naquele tempo pertencente ao Má-rio Maruyama, e onde estamos até

hoje.”, conta o diretor administrativo da Benassi Campinas, João Antonio.

Apesar de encontrar-se no mesmo local, a ampliação física e humana da empresa deu-se de forma inevitável ao longo dos anos. Hoje, ela possui um espaço de 360m² no GP2 e outro de 416m² no PB02 da Ceasa-Campi-nas, além de dois galpões no Jardim São Gonçalo, em Barão Geraldo. A equipe de 10 pessoas do início da empreitada da Benassi em Campinas logo cresceu e, em 2002, este número pulou para 70. Atualmente, são mais de 400 profissionais, feito que colo-ca o Grupo no topo como a empresa

Page 9: Informativo Assoceasa - 2ª Edição/Outubro 2011

9C

OLH

EITA

S DE U

MA

HIST

ÓR

IAOutubro de 2011 | nº 2 | Informativo Assoceasa

com maior número de funcionários da Ceasa-Campinas.

Porém, todo esse crescimento foi fruto de iniciativas empreendedoras tomadas pelos profissionais da Be-nassi ao longo dos 25 anos no merca-do regional. Dentre estas inovações, está a criação do setor de importa-ção ainda na década de 80, tornan-do-se pioneira do Grupo Benassi no ramo. Além disso, após alguns anos, a empresa mudou o seu sistema de operação, passando de fornecedo-ra de produtos para prestadora de serviços.

A última e não menos importante iniciativa da Benassi Campinas é o programa de coleta de caixas e caixo-tes usados no transporte de hortifru-tis. “Essa ação tem como propósito a organização do centro de distri-buição, assim como a contribuição para o reaproveitamento de material reciclável, evitando o desperdício e o consumo desnecessário de fontes primárias”, afirma João Antonio.

A família Benassi, hoje formada por 27 filhos, descendentes de José Benassi e de seus seis irmãos, é a principal responsável pela continu-ação e pelo crescimento do peque-no comércio iniciado na década de 50 nas margens da Via Anhangue-ra. Com filiais no Chile, Argentina e Itália, a empresa importa frutas do mundo inteiro e é considerada a maior distribuidora do Brasil, onde está presente no interior paulista, São Paulo Capital, Minas Gerais, Paraná, Rio de Janeiro e Espírito Santo.

Centro de Distribuição da Benassi em Campinas

Box da Benassi na Ceasa-Campinas

10 1986

70 2002

400 2011...

FUNCIONÁRIOSOCUPA UM ESPAÇO DE

NA CEASA-CAMPINAS776m²

FUNDADA EM

1986

OS NÚMEROS DA BENASSI

Divulgação

Divulgação

Page 10: Informativo Assoceasa - 2ª Edição/Outubro 2011

FLA

SH10

9ª Ceasa Fest

Como em todo ano, no primeiro sábado de dezembro acontece a festa realizada especialmente aos funcionários das empresas de hortifrutigranjeiro da Ceasa. Em 2011, a 9ª edição da Ceasa Fest será realizada no dia 03/12 e contará com muitos prêmios e muita música. “Você, patrão, não ignore a importância de seus funcionários estarem na festa, pois mais de 80% dos permissionários já aderiram ao evento”, afirma o organizador do evento, ‘Zé Mineiro’. Confira na edição de novembro do Informativo Assoceasa a matéria especial sobre a 9ª Ceasa Fest.

“Higienização das Caixas Plásticas: uma nuvem passageira”

Os clientes, principalmente de utilitários e caminhões, podem entrar normalmente na portaria principal e optar pelos hábitos antigos de passar em frente ao ML4 e GP4 sem precisar passar pela central de higienização, anteriormente obrigatória.

Lançamento

“No dia 15 de setembro, tivemos o prazer de lançar a primeira edição do Informativo Assoceasa no salão principal da Sambaíba. Além de gentilmente ceder o espaço, a empresa também organizou o evento, que contou com muita música, comida e bebida em abundância e um excelente serviço de atendimento. Agradecemos aos mais de 500 presentes e a todos os colaboradores envolvidos!” (Assoceasa)

Informativo Assoceasa | nº 2 | Outubro de 2011 NOTAS

O dia a dia na Ceasa

Page 11: Informativo Assoceasa - 2ª Edição/Outubro 2011
Page 12: Informativo Assoceasa - 2ª Edição/Outubro 2011