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O Sindicato Rural de Divinópolis em par- ceria com o Atacadão do Pecuarista, Ra- ções Total, os conselhos comunitários e o programa C & N e com apoio dos núcleos Campolina e Mangalarga Marchador, rea- liza a I Copa Rural de Marcha. Pág 04 Há mais de 40 anos acontece em Divinó- polis a tradiconal cavalgada de primeiro de junho. Mais de 2000 cavaleiros partici- pam e comemoram o aniversário de Divi- nópolis. Pág 02 O programa C & N apresenta em todas as semanas, jovens talentos de nossa músi- ca sertaneja da cidade e região, abrindo espaço para mostrarem suas músicas e se projetarem no meio artístico. Pág 10 COPA RURAL CAVALGADA CAMPO E VIOLA Há cinco anos o programa Campo & Negócio é exibido ao vivo toda sexta feira pela TV Candidés. Sempre levando novidades para o homem do campo, o programa se tornou um dos líderes de audiência na TV local. E hoje é um dia especial pois estrearemos na TV Alterosa, toda sexta feira atingindo mais de 60 cidades. É grande a emoção de estarmos mais perto de você produtor rural ! PROGRAMA C&N ESTRÉIA HOJE NA TV ALTEROSA INFORMATIVO A hipoterapia é uma técnica que usa os movimentos do passo do ca- valo para criar estímulos no paciente com deficiência. O tratamento mundialmente conhecido, chega a Divinópolis com a iniciativa da fisio- terapeuta Vanessa Alves Diniz, que atualmente atende cinco crianças com este tratamento. veja mais! CAVALO É USADO PARA TRATAMENTO DE CRIANÇAS COM DEFICIÊNCIA. Ultimamente a cidade e região puderam acompanhar pelas telinhas do Campo e Negócio, delícias gastronômicas criadas na roça. Já passamos por Churrasco de Gurijuba, Paleta de Cordeiro assada, delícias que resgatam os bons tempos em que a roça era muito mais próxima de todos e que junto das lembranças traz uma novidade in- crível. veja mais! PRATO RURAL {PALETA DE CORDEIRO ASSADO}

Informativo Campo & Negócio - 001

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Edição 001

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Page 1: Informativo Campo & Negócio - 001

O Sindicato Rural de Divinópolis em par-ceria com o Atacadão do Pecuarista, Ra-ções Total, os conselhos comunitários e o programa C & N e com apoio dos núcleos Campolina e Mangalarga Marchador, rea-liza a I Copa Rural de Marcha. Pág 04

Há mais de 40 anos acontece em Divinó-polis a tradiconal cavalgada de primeiro de junho. Mais de 2000 cavaleiros partici-pam e comemoram o aniversário de Divi-nópolis. Pág 02

O programa C & N apresenta em todas as semanas, jovens talentos de nossa músi-ca sertaneja da cidade e região, abrindo espaço para mostrarem suas músicas e se projetarem no meio artístico. Pág 10

COPA RURAL

CAVALGADA

CAMPO E VIOLA

Há cinco anos o programa Campo & Negócio é exibido ao vivo toda sexta feira pela TV Candidés. Sempre levando novidades para o homem do campo, o programa se tornou um dos líderes de audiência na TV local. E hoje é um dia especial pois estrearemos na TV Alterosa, toda sexta feira atingindo mais de 60 cidades. É grande a emoção de estarmos mais perto de você produtor rural !

PROGRAMA C&N ESTRÉIA HOJE NA TV ALTEROSA

INFORMATIVO

A hipoterapia é uma técnica que usa os movimentos do passo do ca-

valo para criar estímulos no paciente com deficiência. O tratamento

mundialmente conhecido, chega a Divinópolis com a iniciativa da fisio-

terapeuta Vanessa Alves Diniz, que atualmente atende cinco crianças

com este tratamento. veja mais!

CAVALO É USADO PARA TRATAMENTODE CRIANÇAS COM DEFICIÊNCIA.

Ultimamente a cidade e região puderam acompanhar pelas telinhas do Campo e Negócio, delícias gastronômicas criadas na roça. Já passamos por Churrasco de Gurijuba, Paleta de Cordeiro assada, delícias que resgatam os bons tempos em que a roça era muito mais próxima de todos e que junto das lembranças traz uma novidade in-crível. veja mais!

PRATO RURAL{PALETA DE CORDEIRO ASSADO}

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O programa C & N completa cin-co anos neste mês de junho e caminhamos para mais um desafio. Estreamos na TV Al-terosa, hoje, primeiro 1º junho, aniversário da cidade, com novo formato, um programa de meia hora, às 11:45, uma vez por semana, mas sempre levando ao homem do campo : notícias, entretenimento, matérias técnicas, música sertaneja e tudo que envolve o agro-negócio.

Há cinco anos na TV Candidés , com programação regional, estaremos agora também em uma outra emissora, a TV Alte-rosa, tendo como desafio uma abrangência maior, mostrando os maiores eventos que acontecem.

CAMPO E NEGÓCIO ESTRÉIA

HOJE NA TV ALTEROSA

02

O agronegócio faz parte das nossas vidas. Eu, como médico veterinário sempre traba-lhando na área de eqüinos, e durante anos como gerente de indústrias de nutrição ani-mal, por todo estado de Minas. Fabiano To-lentino como criador e árbitro da raça Cam-polina, um dos melhores do país.

É como muita satisfação que entre-gamos à você leitor, este informativo C & N, com um pouco de cada setor do agronegócio de nossa região. Aos parceiros que sempre acreditaram em nós, nosso muito obrigado. Aos produtores, criadores e toda cadeia do agro-businessde nossa região, parabéns pelo trabalho realizado e que possamos crescer sempre mais, em busca de uma situ-ação de maior conforto. É o que desejamos.

SEXTA FEIRA ÀS 11:45SEXTA ÀS 20:30 E REPRISE AOS DOMINGOS ÀS 16:30.

Editora - chefeEllen Valadares

RedaçãoPaulo Marius - VeterinárioEllen Valadares - [email protected] Colunistas Fabiano Tolentino (Deputado estadual) Vice presidente da comissão de agronegócio da ALMGGustavo Bicalho- Publicitário([email protected])

Designer GráficoCarlos Eduardo [email protected]

Diagramaçãoad.UP [email protected] ImprenssãoGráfica Gazeta do Oeste

Executivo:Cleuber EustáquioEllen Valadares

Expediente

Editorial

Será realizada hoje a tradicional Ca-

valgada de 1º de Junho, a cavalgada do aniver-

sário da cidade !

O presidente do Clube do Cavalo Ri-

cardo Salgado, organizador da cavalgada espe-

ra mais de 2000 cavaleiros nesta que está se

tornando uma das maiores da região.

Os cavaleiros sairão do Parque da

Ilha e seguirão em direção ao local que será

nova sede da prefeitura no bairro Bela Vista.

Lá os cavaleiros terão um local para recepção

dos animais, brinquedos para as crianças, sho-

ws artísticos e muito mais.

Essa tradicional cavalgada começou há mais

de 40 anos, pelo tropeiro Zé Capitão, que após

fazer o rodeio na antiga área da Charqueada,

cavalgava pelas ruas da cidade.

O presidente Ricardo Salgado disse que a Ca-

valgada este ano “terá uma organização dife-

renciada para que tudo transcorra da melhor

forma possível” !

O programa C & N estará presente registrando

as melhores imagens e fotos para que estas fi-

quem à disposição de todos em nosso site. O

presidente do clube do cavalo Ricardo Salga-

do disse ainda “espero que as comitivas par-

ticipem contribuindo para que esta cavalgada

seja cada dia mais organizada”.

CAVALGADA DE 1º DE JUNHO www.campoenegocio.com.br / [email protected]

Acompanhe o programa nas redes sociais

facebook/programacampoenegocio

twitter@camponegocio

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A hipoterapia é uma técnica que usa os movimentos do passo do cava-

lo para criar estímulos no paciente com deficiência. O tratamento mundialmen-

te conhecido, chega a Divinópolis com a iniciativa da fisioterapeuta Vanessa

Alves Diniz, que atualmente atende cinco crianças com este tratamento.

A prática de hipoterapia traz inúmeros benefícios para a saúde de um

cidadão portador de deficiência. Benefícios a nível físico, psicológico e cogniti-

vo. A nível físico permite o desenvolvimento do equilíbrio, da noção de espaço

e postura; permite a tonificação da musculatura, melhorias ao nível da voz e

da pronúncia de palavras devido a uma respiração correta. A nível psicológico

permite o aumento da auto-estima, da confiança e da autonomia, o desenvolvi-

mento da sociabilidade, a diminuição da agressividade e da intolerância à frus-

tração. A nível cognitivo permite um aumento no que respeita ao vocabulário

em crianças, contribuindo para uma melhoria no desempenho em sala de aula,

contribui ainda para a estimulação da atenção seletiva e concentração. Apesar

dos muitos benefícios que a hipoterapia traz, os praticantes do mesmo ao fim

das sessões sentem-se cansados, quer a nível físico quer psicológico, devido

ao movimento do cavalo e aos exercícios auxiliares praticados.

O filho de Mirian Araújo Perez tem paralisia cerebral e a dois meses

está fazendo o tratamento da hipoterapia. Ela garante que o tratamento está

tendo bons resultados. “Meu filho é muito nervoso e acalmou muito, está ali-

mentando melhor e até na escola ele está melhor, parou de chorar, ele chorava

muito, virou outro menino. Ele ta mais firme, o pescoço mais ereto. Já ta fican-

do de pé. Pra pouco tempo, o resultado está muito bom” afirma. Uma sessão

de hipoterapia equivale a três sessões solo convencional.

A fisioterapeuta Vanessa Alves Diniz, conta que a novidade tem ua

demanda grande na cidade. “O tratamento é feito uma vez por semana e a

gente estimula a criança de acordo com a patologia. Temos a montaria dupla e

a montaria solo, onde o paciente anda sozinho com apoio terapeutico. Tem as

posturas certas que oferece o reforço muscular, o alongamento, relaxamento

e uma técnica muito boa que consegue resultados que em outras terapias não

consegue, como no solo ou na água” afirma Vanessa. A fisioterapeuta conta

que a marcha do cavalo é parecido com a marcha humana. “Baseado nisso,

nós desenvolvemos o trabalho estimular o controle de tronco, cabeça e a mar-

cha da criança” conta

Apesar disso, a prática de hipoterapia não é aconselhável a todas a

pessoas portadores de deficiência. O tratamento é aconselhável a pessoas

com paralisia cerebral, acidentes vasculares graves, síndrome de Down, hipe-

ratividade, dificuldades de aprendizagem, dificuldade de coordenação motora,

entre muitas outras coisas. No entanto, não é aconselhável a pessoas com

lesões graves da coluna vertebral, síndrome de Down com excesso de enfra-

quecimento nas primeiras vértebras cervicais, pouca sensibilidade na região

das coxas, entre outras.

Os interessados no tratamento podem entrar em contato com a

fisioterapeuta pelo telefone (37)8802-1606.

CAVALO É USADO PARA TRATAMENTO DE CRIANÇAS ESPECIAIS.

Hip

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A prática de hipoterapia traz inúmeros benefícios para a

saúde de um cidadão portador de deficiência

0302Jornalismo

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O Sindicato Rural de Divinópolis em parceria com o Atacadão do Pecuaris-ta, Rações Total, os conselhos comunitá-rios e o programa C & N e com apoio dos núcleos Campolina e Mangalarga Mar-chador, realiza a I Copa Rural de Marcha. Numa iniciativa do Sindicato Ru-ral de Divinópolis, através de seu presi-dente Irajá Nogueira, e de vários colabo-radores, realizou a Iª Etapa da Copa Rural de Marcha na Comunidade da Mata dos Coqueiros Foram quase 100 cavaleiros em mais de dez categorias.A etapa contou com vários animais reno-mados pela região, que puderam ser mos-trados a todos que prestigiaram o evento.

Da mesma forma que os seres huma-nos sofrem com problemas alérgicos, os cavalos também estão sujeitos a desenvolver esse tipo de doença. Cavalos podem ser sensíveis a inú-meras substâncias quase sempre existentes no meio ambiente onde vivem. Pólen de milho, de aveia, de trigo, de cevada; gramíneas, pólen de árvores, fungos, bolores, pó de baia ou celeiro e vários alimentos tais como: alfafa, cevada, milho, linhaça, sorgo, aveia, soja, trigo, trevos, podem causar manifestações alérgicas. As alergias po-dem também estar associadas às várias outras causas de doenças respiratórias causadas por vírus e bactérias. Tão comum quanto as aler-gias respiratórias são as alergias cutâneas, cuja manifestação clínica mais comum é a urticária alérgica. Dentre as causas mais encontradas, pode-se destacar: hipersensibilidade a insetos, alergia alimentar, de contato e reações cutâneas a drogas.

Hipersensibilidade a insetosA hipersensibilidade a insetos é uma das en-fermidades cutâneas pruriginosas mais comum em eqüinos, porém raramente causam urticária. Não há predileção por idade, sexo ou raça e há alguma suspeita de que possa existir um compo-nente hereditário. Veja como reconhecer e tratar esse mal:

SINTOMAS: Pápulas pruriginosas e pequenas feridas são comumente encontradas e em al-guns casos encontramos regiões de alopecia (sem pêlo). A distribuição é variável e pode ser

COPA RURAL DE MARCHA04

Entre os animais sem registro, mais da metade, alguns se destacaram sendo muito elogiados pelo árbitro Eugênio da cidade de Oliveira. A etapa fez parte da IIª Festa da Comunidade de Mata dos Coqueiros e teve missa sertaneja e vários shows como As Pantaneiras, Juninho e Juliano e Car-reirinha da Viola. A festa organizada ano passado conseguiu arrecadar uma quantia sufi-ciente para reforma da igreja da comu-nidade. A festa deste ano segue com o compromisso de melhorias ainda maiores na igreja e na comunidade. Ao Sindicato Rural que organizou a festa e a etapa os parabéns do programa.

PRINCIPAIS AFECÇÕES ALÉRGICAS EM EQUINOSdorsal, ventral ou dorsal e ventral. A face, as ore-lhas, a parte dorsal do tronco e a cabeça são as partes mais comumente afetadas na hipersensi-bilidade dorsal. Já a hipersensibilidade ventral se caracteriza por prurido (coceira) e erupção papu-lar crostada (feridas) na linha média ventral, na virilha, na axila, no tórax e na região interman-dibular.Alergia AlimentarSão raros os casos de hipersensibilidade relacio-nada a alimentos em eqüinos. Os alimentos mais comumente apontados incluem batatas, malte, polpa de beterraba, farinha de peixe, trigo, alfafa, cevada, farelo e aveia.

SINTOMAS: A pele, o trato respiratório e gas-trointestinal podem ser acometidos. As manifes-tações incluem prurido generalizado, urticária, prurido anal, flatulência, fezes moles e até asma em alguns casos.

Alergia de contatoTambém são raras, talvez pelo fato da pelagem atuar como barreira protetora. Os alérgenos po-teciais usualmente são pequenas moléculas que penetram na pele, como plantas de pasto (bra-chiaria), material da cama das baias, repelentes de insetos, medicações tópicas e arreios.

SINTOMAS: A sintomatologia clínica consiste de eritema (vermelhidão), tumefação (inchaço), exsudação, dor ou prurido. Geralmente costuma progredir para alopecia (queda dos pelos) e for-mação de crostas (feridas).

Reações cutâneas a drogasAs reações cutâneas a drogas em eqüinos são dificilmente encontradas e podem ser bem pare-cidas a outras doenças de pele. Qualquer agente terapêutico administrado por qualquer via pode causar uma reação à droga. As drogas mais co-mumente incriminadas são: penicilina, streptomi-cina, oxitetraciclina, cloranfenicol, fenotiazinas, fenilbutazona, aspirina e glicocorticóides.

SINTOMAS: A sintomatologia é variável e pode ou não haver prurido. A urticária, e erupções ge-neralizadas são comumente observadas.

AnafilaxiaA anafilaxia (choque anafilático) é a alteração aguda passageira, representando risco de vida, na permeabilidade vascular e contração da mus-culatura lisa, ocorrendo de modo muito rápido

após uma série de possíveis estímulos. As rea-ções são alérgicas e se seguem a uma provoca-ção antigênica. É o processo alérgico mais peri-goso onde devemos tomar muito cuidado, pois o animal pode vir a óbito em muito pouco tempo. Tipicamente a anafilaxia envolve uma série de sistemas do organismo, como o respiratório e cardiovascular.

SINTOMAS: O problema pode, ou não, estar as-sociado a manifestações cutâneas como urticá-rias e pequenas feridas. Os sintomas clínicos ini-ciais ficam evidentes dentro de poucos minutos após a provocação do estímulo. De início a ana-filaxia se manifesta sob a forma de ansiedade, taquicardia e dispnéia, que podem ser seguidas por sudorese e diarréia. Finalmente, ocorrem de-pressão respiratória grave, decúbito, convulsões e em muitos casos morte.

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UMA DELÍCIA DE NOTÍCIA!

0504

A cidade de Divinópolis e várias cidades vizinhas vêm

desfrutando de sabores e delícias gastronômicas há 6 anos. É

o Prato da Casa que alegra a todos com o festival gastronômico

que é temperado com boa música e decorado com muita gente

bonita. Falar do Prato da Casa é como falar de um filho que só

nos traz orgulho. Falar do Prato da Casa é gostoso, assim como

os pratos servidos ao público durante os 30 dias de evento.

São 10 bares escolhidos todos os anos para concorre-

rem aos prêmios de Cerveja mais gelada, Melhor atendimento,

Melhor higiene e o mais disputado é claro, o prêmio de Melhor

Prato da Casa, esse prêmio oferta ao campeão, férias mais do

merecidas nas belas praias do Nordeste – prêmio entregue pela

CVC Divinópolis das mãos do empresário Morato.

Ultimamente a cidade e região puderam acompa-

nhar pelas telinhas do Campo e Negócio, delícias gastro-

nômicas criadas na roça. Já passamos por Churrasco de

Gurijuba, Paleta de Cordeiro assada, delícias que resga-

tam os bons tempos em que a roça era muito mais próxima

de todos e que junto das lembranças traz uma novidade incrível. Uma parceria formada

comigo, Gustavo Bicalho e o programa mais rústico das telas da Tv Candidés e Alterosa, o Campo e Negócio. Vamos resgatar

as melhores receitas e sabores caipiras e através de programas especiais levaremos até a sua casa essas delícias. Mas como

a TV ainda não consegue levar os cheirinhos que os pratos elaborados na roça proporcionam, está por vir o Prato Rural – sa-

bores da roça, mais uma possibilidade de enaltecer os profissionais da gastronomia que mais do que os da cidade, são muitas

vezes esquecidos e desvalorizados. Prepare! Esse vai dar água na boca!

Vou me despedir mas não poderia deixar vocês apreciadores da boa mesa, sem uma provinha do que está por vir! Anota

aí e faça com sua família, amigos, ou coma tudo sozinho e aproveite até a última gota desta delícia de prato! Até a próxima!

+ TUTU À MODA FEIJOADA

Os Sabores da Roça

PARA DAR ÁGUA NA BOCA

• 1 quilo de feijão preto • 4 folhas de louro• óleo ou banha de porco a gosto • 1 cabeça de alho • ½ quilo de lingüiça fina (mais gostoso se for de porco) • ½ quilo de bacon • farinha de mandioca (numa quantidade que dê a textura de, por exemplo, o pirão de peixe.) • 4 ovos cozidos para a decoração do prato

Modo de Preparar

Cozinhe o feijão numa panela de pressão, de maneira que fique bem cozido. Quando estiver pronto,retire todas as fo-lhas de louro e bata o feijão no liquidificador com o caldo. À parte, em uma panela refogue, no óleo (ou na banha de porco),a lingüiça - cortada em rodelinhas bem fininhas; o bacon cortado em cubinhos pequenos e doure bem dou-rado e por último o alho (para que não se queime) socado.

Daí acrescente o feijão batido e deixe ferver. Neste ponto, baixe o fogo e vá adicionando, sem parar de mexer, para não encaroçar, a farinha de mandioca ou de mesa, em uma quantidade que possa ser servido às colheradas. Desligue o fogo e arrume em uma travessa rasa e decore, em toda a sua volta, com rodelas de ovos cozidos intercalada de fo-lhas de louro.

Tempo de preparo: 40 minutosRendimento: se acompanhado de caipirinha e torresmo, o tutu serve 12 amigos!

+ TRUPICO MINEIRO

• 500g de feijão carioca• 500g de pé de porco• 300g de lingüiça de porco defumada• 500g de costelinha de porco• Torresmo, mostarda refogada e farinha de milho à vontade• Alho e sal à gosto

Modo de Preparo:

Cozinhar juntos o feijão, o pé de porco e a lingüiça defuma-da em um a panela de pressão por 20 minutos. Acrescentar a costelinha e cozinhar por mais 20 minutos em pressão. Servir com a mostarda refogada, o torresmo e a farinha por cima.

Tempo de preparo: 60 minutosRendimento: 10 amigos comem bem!

O festival eleva os

empresários do segmen-

to de bares e restaurantes,

estes que muitas vezes não

são tratados com o devido

respeito que merecem. São

profissionais que trabalham

sol a sol, lutam por preços

competitivos de matéria pri-

ma afim de um repasse justo

aos clientes. Pesquisam sa-

bores, criam pratos, buscam

a temperatura ideal das bebi-

das. Há quem diga que essa

profissão é fácil e ser dono de

bar é viver em festa.

“ O que ninguém sabe é que

muitas vezes fechamos nos-

so bar as 2h da manhã, levo

os funcionários em casa e as

6h estou na porta do açougue

para garantir carnes frescas,

em um horário especial para

empresários.” Revela Pablo, empresário do segmento de Divi-

nópolis. “Talvez esse seja um dos maiores motivos que o Prato

da Casa foi criado. Assim como existem prêmios em todos os

segmentos, nosso festival enaltece essa profissão.”

Comenta orgulhoso de ser um jurado Hudson Camargos.

Segundo Levi, proprietário do Levistar, o Prato da Casa fez seu

bar dobrar o movimento nos dois anos em que participou do fes-

tival. E ainda mais, diz Levi que sempre que for convidado, faz

questão de participar e elaborar pratos cada vez mais criativos.

VALORIZAÇÃO E RESPEITOAOS “BUTECÁRIOS”

Paleta de Cordeiro assada

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Membros da Comissão de Política Agro-pecuária e Agroindustrial, da qual o Deputado Esta-dual Fabiano Tolentino (PRTB) é o vice presidente, juntamente com membros da Comissão de Saúde da Assembleia Legislativa de Minas Gerais (ALMG) realizaram em maio uma audiência pública para dis-cutir a produção, comercialização e distribuição do queijo artesanal mineiro. A audiência foi solicitada pelos deputa-dos Adelmo Carneiro Leão (PT) e Carlos Mosconi (PSDB), a partir dos resultados de uma fiscalização realizada pelo Ministério Público em Uberaba, no Triângulo Mineiro, onde dos 68 estabelecimentos

COMISSÃO DE POLÍTICA AGROPECUÁRIA E AGROINDUSTRIAL

DEBATE PRODUÇÃO DO QUEIJO ARTESANAL NO ESTADO.

07

fiscalizados, 56 estavam em desconformidade, chegando a suspender o trabalho de fiscalização. Os pontos mais criticados foram as dificuldades en-contradas pelos produtores para se adequarem as exigências sanitárias de produção e também para as normas de inspeção, além de não conseguirem obter financiamentos. “As dificuldades que os produtores rurais enfrentam, principalmente os pequenos produtores, dificulta e pode até mesmo chegar a inviabilizar a produção. A proposta da realização da audiência foi estabelecer regras mais flexíveis que possam aju-dar os produtores rurais”, disse Tolentino.

Segundo o deputado, uma das principais propostas apresentadas foi intensificar as fiscaliza-ções preventivas, fornecendo orientações aos pro-dutores e permitindo que se adequem as exigên-cias. “A construção de uma pequena fábrica para produção de queijo gira em torno de R$ 20 mil e esperamos que o período da fiscalização preven-tiva seja suficiente para que o produtor se adeque, porque depois desse prazo haverá uma fiscalização mais punitiva”, comentou. A representante da Vigilância Sanitária em Minas, Cláudia Parma Machado, reforçou que as normas para o segmento têm o objetivo de ga-rantir a saúde pública e o direito do consumidor. Ela afirmou que a instituição tem vários estudos cientí-ficos que demonstram que o queijo minas artesanal apresenta altos riscos de contaminação por ser feito com leite cru. Ela sugeriu que sejam elaboradas me-didas de curto e médio prazo, como: a realização de seminários com o segmento e sociedade civil para discutir o assunto; a elaboração de uma “lista positi-va” para o Ministério Público e a Vigilância Sanitária, com nomes de produtores que estão se adequando às normas; e ações por parte dos municípios. O gerente de Educação Sanitária e Apoio à Agroindústria de Pequeno Porte do Institu-to Mineiro de Agropecuária (IMA), Pedro Hartung, explicou que os produtores devem ser certificados pelo órgão e os produtos devem ter rótulo com a identificação do fabricante, a data de fabricação e o prazo de validade do queijo, entre outras exigên-cias legais. Além disso, mencionou a criação de um grupo de trabalho, com integrantes das secretarias

de Meio Ambiente, Saúde, Casa Civil e Agricultura, para regulamentar a Lei 19.492, o que deverá ser concluído em 90 dias. Até o ano passado, o IMA cadastrou 154 produtores engajados na fabricação do queijo arte-sanal, porém existem milhares deles no Estado, boa parte atuando na informalidade por não conseguir atender aos parâmetros da legislação sanitária. O Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacio-nal (Iphan) registrou como patrimônio imaterial, em 2008, o modo artesanal de fazer o queijo mineiro, nas regiões do Serro, Serra da Canastra e Salitre/Alto Paranaíba. Na audiência sobre a produção de queijo artesanal, os deputados aprovaram requerimentos para que sejam encaminhados ofícios com pedidos de providências para: solicitar que os promotores estaduais adotem procedimentos para evitar a fis-calização punitiva sobre o queijo minas artesanal; incluir treinamentos para a fabricação do queijo ar-tesanal; criação de um fundo para facilitar o acesso ao crédito para a modernização da agroindústria de pequeno porte; e que os órgãos de vigilância sa-nitária realizarem suas atividades de fiscalização pautadas pela educação sanitária. Além dos deputados, cerca de 100 pro-dutores e membros do IMA, também participaram da audiência representantes do Banco de Desen-volvimento de Minas Gerais (BDMG), da Empresa de Pesquisa Agropecuária de Minas Gerais (Epa-mig), e da Empresa de Assistência Técnica e Exten-são Rural do Estado (Emater).

O Deputado Estadual Fabiano Tolentino (PRTB), acompanhado por repre-sentantes do agronegócio de Divinópolis e região Centro-Oeste, participou de uma reunião na Cidade Administrativa no dia 30 de março para solicitar a criação de cursos de capacitação para os produtores rurais e também a implantação do projeto “Barracão Rural”, que auxilia na comercialização da produção rural. “O resultado desse primeiro en-contro foi muito positivo, já que esses dois projetos oferecem incentivos aos traba-lhadores rurais, além de aumentar o giro econômico na região”, disse Tolentino. Outra pauta discutida durante a reunião foi a união do Instituto Estadual de Florestas (IEF) e o Instituto Mineiro de Gestão das Águas (IGAM), pois a junção desses órgãos possibilitará melhores resultados nas ques-tões de preservação ambiental. Estiveram presentes à reunião o Secretário de Estado da Agricultura, Pecu-ária e Abastecimento, Elmiro Nascimento; o superintendente de Segurança Alimentar e

O Deputado Estadual Fabiano Tolenti-no (PRTB) participou no dia 5 de abril de um en-contro em Brasília para mostrar solidariedade à aprovação do projeto que altera o Código Flores-tal Brasileiro. Segundo Tolentino, o novo Código é uma necessidade para que se possa conciliar a produção rural e a preservação do meio ambien-te, respeitando todos os envolvidos na questão, sem prejudicar a sustentabilidade econômica no país. O Presidente da Comissão de Política Agropecuária e Agroindustrial, deputado Antônio Carlos Arantes (PSC) e o deputado Rômulo Vie-gas (PSDB), membro efetivo da comissão, tam-bém estiveram presentes, além de milhares de trabalhadores rurais de todo o Brasil.

Tolentino apóia produtores rurais na alteração do Código FlorestalDeputado busca incentivos e capacitação

para os produtores rurais.

Apoio à Agricultura Familiar da Secretaria da Agricultura, Lucas Oliveira Scarascia; o subsecretário de Agricultura Familiar, Ed-mar Gadelha; além do secretário municipal de Agronegócio (SEMAG) de Divinópolis,

João Orlando de Camargo; o veterinário da SEMAG, Moisés Soares; e Nílson Sérgio, presidente da Associação de Produtores Rurais da Agricultura Familiar de Divinópo-lis (APRAFAD).

08EM FOCO

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07 0709

“O maior desafio do produtor rural hoje em Divinópolis, é a agregação de valores e conquista de novos mercados”.

O programa C&N esteve com o secretário do agronegócio de Divinópolis que nos concedeu a seguinte entrevista.

Qual a situação atual do Agronegócio em Divinópolis?

- O Agronegócio em Divinópolis como todos sabemos, representa uma parcela peque-na em relação ao Produto Interno Bruto, (PIB) municipal. Divinópolis é uma cidade eminenti-mente urbana com uma economia baseada em indústrias, comércio e prestação de serviços, mas como a cidade cresceu muito e continua crescendo, existe também um aumento da de-manda de produtos na área de agricultura e pe-cuária, carnes, grãos, enfim, isto é uma oportu-nidade para os produtores do nosso município e região produzirem. Em Divinópolis temos mais de 80% do município tomado de pequenas pro-priedades em que existe um tipo de economia que é baseado na economia da mão de obra familiar, então percebemos que estes produto-res hoje, estão produzindo bastante produtos na área de hortifruti- grangeiros, alguns produtores estão agregando valores na sua produção, pro-duzindo doces, conservas, iogurtes e procuran-do atender este mercado que vem crescendo e a cada dia mais exigente.

Como a secretaria de Agronegócio vem atu-ando nesse ambiente que você acabou de citar?

- A secretaria de Agronegócio está atenta a trabalhar com fomento muito forte ao associativismo junto aos pequenos produtores,

porque nós sabemos que produtores isolados, pequenos, têm pouco poder de barganha. Nós estamos, através de uma Associação que já ha-via sido criada, a Associação dos Produtores da Agricultura familiar de Divinópolis, (APRAFAD), buscando com que os produtores se congre-guem a essa associação para que eles possam receber os benefícios, tais como: a compra di-reta da agricultura familiar, (PAA), Programa do Governo Federal que a prefeitura faz o gerencia-mento destes recursos. Hoje nós temos também o programa Nacional de Alimentação Escolar, que já vem comprando produtos da agricultura familiar. A secretária trabalha hoje com a parte de qualifi-cação da produção com inspeção municipal, que nós criamos em 2009. Então hoje o produtor tem toda condição de produzir um alimento saudá-vel e com condições de ser comercializado em Divinópolis e agregar valores a ele, seguindo as normas sanitárias necessárias para esse tipo de coisa.

Qual a maior cobrança do produtor rural em relação à secretaria? - Uma das coisas que mais demandam da nossa secretaria é a questão das estradas ru-rais. As estradas rurais são importantes para os produtores rurais, que além de escoar a produ-ção, elas também servem como vias de comuni-cação deles para a cidade, trazendo produtos, trazendo seus filhos, etc.

E o projeto Rural Minas, já iniciou?

- Foi determinado em 2009 pelo nosso prefeito Vladimir Azevedo, que nós da secreta-ria, elaborássemos um projeto juntamente com a Rural Minas. A partir deste mês de maio, o proje-to já começou a ser executado, já estamos com

ENTREVISTA DO MÊS

João OrlandoSecretário do Agronegócio

O projeto de lei do novo Código Florestal, aprovado pela Câmara, altera a lei ambiental que estava em vigor desde 1965. Algumas das mudanças aprovadas ainda podem ser alteradas durante a vota-ção no Senado, para onde o texto será en-caminhado agora, e também vetadas pela presidenta Dilma Rousseff. Entre as prin-cipais mudanças que podem ocorrer caso o projeto seja transformado em lei, estão definições sobre reserva legal e áreas de preservação permanente (APP).

Enquanto o código atual exige reserva legal mínima em todas as proprie-dades, variando de 80% na Amazônia a 35% no Cerrado e 20% nas outras regiões, o novo texto aprovado dispensa aquelas de até quatro módulos fiscais (medida que varia de 20 a 400 hectares) de recompor a área de reserva legal desmatada. Para esses casos, não haverá obrigatoriedade de percentual mínimo de preservação, va-lendo a manutenção da área de vegetação nativa existente em julho de 2008. Tam-bém fica autorizada a recomposição em áreas fora da propriedade, desde que no mesmo bioma. A redação aprovada consolida plantações em encostas e topos de mor-ros, definidas como APP, entre elas café, maçã, uva e fumo. A medida não permite, no entanto, novos desmatamentos nessas áreas.

uma frente de trabalho, indo de Divinópolis senti-do a comunidade de Buritis. Nas estradas já es-tão sendo realizados serviços de patrolamento, limpeza, alargamento da pista, cascalhamento, e compactação, ou seja, a pista será toda revi-talizada com coletores de água novo para que a estrada dure mais. Assim que essa primeira fase de serviços for concluída, vamos iniciar o mesmo serviço em Santo Antônio dos Campos até Amadeu Lacerda. Então o projeto da Rural Minas vai ser realizado em Divinópolis em 2011 em duas frentes, na região Sul de Divinópolis de Buritis até a comunidade de Paivas divisa com o município de Cláudio e de Santo Antônio dos Campos (Ermida), até Amadeu Lacerda divisa com Santo Antônio do Monte. Além deste projeto a secretaria de Agronegócio em parceria com a secretaria de Operações Urbanas, têm feito a recuperação de outros trechos de estrada. Nós temos mais de 1.200 quilômetros de terra e sabemos o desafio que é manter estas estradas em boas condições.

E você como um produtor de leite, quais as maiores dificuldades que o produtor enfren-ta? - Atualmente, temos percebido que não só em Divinópolis, mas em toda região que a grande dificuldade hoje, seja do produtor de leite, de hortifruti, é o seu pouco poder de barganha, porque a pequena produção hoje nesse mundo globalizado, não tem valor, ou seja, você pre-cisa ter uma produção organizada, estruturada e coordenada para que possa vender volumes maiores, alcançando melhores preços. A maior dificuldade que o produtor está tendo, é comer-ciar pequenos volumes. Os produtores precisam se reunir em associações, cooperativas, sindica-tos onde seus interesses serão representados e com isso obter maior poder de barganha.

ÁREA DE PRESERVAÇÃO PERMANENTE (APP) Uma das mudanças mais polêmi-cas diz respeito à regularização ambiental. Pelo Código Florestal de 1965, os propri-etários que não respeitaram os limites de reserva legal e de cultivos em APP es-tavam ilegais, sujeitos a multas por crimes ambientais e embargo das propriedades. Pelo novo texto, os produtores rurais terão que se inscrever no Cadastro Ambiental Rural (CAR) e aderir ao Programa de Reg-ularização Ambiental criado pelo governo federal.

A Emenda 164 - de autoria do deputado Paulo Piau (PMDB-MG)-, no en-tanto, votada e aprovada em plenário na madrugada de hoje (25), dá aos estados e ao Distrito Federal, tirando a exclusividade da União, o poder de definir os critérios de utilidade pública, baixo impacto ou inter-esse social para a regularização, além de liberar plantações e pastos feitos em APP até julho de 2008.

Segundo o líder do governo, Cân-dido Vaccarezza (PT-SP), caso a medida também passe pelo Senado, a presidenta Dilma a vetará, pois ela significa anistia aos desmatadores. O governo também quer que as possíveis liberações de des-matamento em áreas de preservação per-manente sejam regulamentadas por de-creto presidencial.

Fonte: Agência Brasil

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Marcos Alexandre, nascido em

19 de novembro de 1981 em Belo horizon-

te MG,desde muito novo ,em todas a sua

brincadeiras de criança ,adorava construir

violões improvisados,usando pedaços de

madeira ,começou a tocar violão aos 10

anos,aos 13 anos começou a tocar em

casamentos ,mais descobriu que poderia

levar a diante a carreira aos 18 anos ,to-

cando e cantando em uma banda da cidade

de Divinópolis ,de onde saiu a 1ª formação

da dupla ,depois de 7 anos de carreira ,o

destino fez a sua parte ,unindo esses dois

sonhadores,dando início a nova formação .

Thiago Saldanha, nascido em

11 de fevereiro de 1983 em Divinópolis

MG,desde criança já mostrava grande ap-

tidão pela música ,cresceu participando de

concursos infantis,e desde já despertando

grande admiração do público,além de ser

uma pessoa de ótima formação familiar,e

também um excelente músico e intérprete

,ele vem ao longo de vários anos conquis-

tando o seu espaço na música ,tendo pas-

sado por várias experiências musicais.

Bem no estilo sertanejo a dupla

Tony e Alexandre iniciou sua carreira há 10

anos, fazendo um trabalho regional. Com o

tempo foram se profissionalizando cada vez

mais em busca do sonho de um dia, con-

quistar espaço para fazer aquilo que eles

mais gostam tocar e cantar

O 1º CD da dupla teve participa-

ções de vários músicos e compositores im-

portantes , além do Trio Parada Dura can-

tando juntos a música de maior sucesso da

dupla- Essa paixão pegou.

Mas quem admira o sucesso da

dupla hoje, não imagina que a dupla já foi

composta por outros Tonys.

Alexandre, explica para o leitor como foi

está busca por um novo parceiro?

“Como tudo na vida tem começo

meio e fim o antigo Tony resolveu seguir

um outro projeto, e com a saída dele abriu-

se um novo espaço para escolher um outro

parceiro. Eu me lembro que em janeiro de

2008 a gente chegou a fazer 5 shows com

Tonys diferentes, a agenda daquele mês

foi bem engraçada, os contratantes me li-

gavam e eu falava - hoje vamos com um

Tony diferente. Como a dupla já tinha credi-

bilidade no nome em algumas cidades nem

tivemos muitos problemas com a imagem, e

assim foi.

O último a fazer o teste, foi o Tony

escolhido, que hoje faz à dupla.

Para quem não sabe o nome dele é Thiago

Saldanha, ele me ligou pra fazer o teste, de-

pois do primeiro show juntos decidimos eu e

minha equipe, que teria que Ser ele e assim

foi. Umas coisas que e admirou no Tony, foi

o profissionalismo, no nosso primeiro show,

ele já sabia todo o repertório da dupla.

E você Tony como se sente em

compor a dupla há mais de três anos?

“Para mim é uma satisfação imen-

sa. A minha carreira começou depois do

Alexandre um pouco. Meu primeiro show

com a dupla foi na cidade de formiga, num

sábado de aleluia, no dia 22 de março de

2008, foi um show bem bacana era a primei-

ra vez que estava subindo ao palco, aquele

pessoal todo lá em baixo, a gente sendo vis-

to por várias pessoas, uma sensação muito

boa. E a dupla está deslanchado com esse

CD que a estamos trabalhando agora”.

O primeiro Cd da dupla foi gravado em

2005, mas com a chegada do novo “Tony”,

os músicos fizeram uma adaptação, com-

pondo também novas músicas que fazem

grande sucesso, não só em Divinópolis,

mas em toda região. Uma delas é “Vem Me

amar”.

A dupla vem mostrando por onde passa,

que a maturidade e a experiência, vem tra-

zendo mais segurança e ousadia,além de

um show bem pra cima ,cantando sucessos

da dupla e o melhor do sertanejo de todos

os tempos.

Tony & Alexandre0710

CAMPO & VIOLA

O João de Barro é tido como pas-sarinho trabalhador e inteligente. Seu canto parece uma gargalhada (no Sul dizem que, quando ele canta, é sinal de bom tempo) e é amigo de todos, lutando para salvar seu ni-nho, sua casa. Um dia, conta-se, brigou com Tapera (andorinha), que chegou a dominá-lo e despejou-o do ninho ainda em construção. A fêmea, conhecida como “Joaninha-de-bar-ro” ou “Maria-de-Barro”, ajuda na construção do ninho, mas parece não ser constante, abandonando o macho. O João-de-Barro é

MITO DA FLORESTA

A mariposa Spodoptera frugiperda, conhecida popularmente como lagarta-do-cartucho,causa enormes prejuízos a várias culturas agrícolas, como milho, soja, algodão, cana-de-açúcar, trigo, entre outras. Além da capacidade de se alimentar de diferentes espécies de plantas, o inseto-praga apresenta resistência aos inibido-res de protease- as enzimas presentes nos vegetais capazes de inibir as atividades das proteínas digestivas como a tripsina e a quimotripsina.

Pesquisadores da Escola Superior de Agricul-tura Luiz de Queiroz da Universidade de São Paulo (Esalq-USP) e da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária - Embrapa, vinculada ao Ministério da Agricultura, Pecuária e Abaste-cimento, desenvolveram um estudo para iden-tificar novos genes de proteases desta praga e analisá-los do pontode vista estrutural e de expressão gênica. Os trabalhos permitiram a identificação de novas proteases produzidas pela lagarta.Essas enzimas e mais dez genes conhecidos que as codificam foram submetidos a uma aná-lise de expressão gênica, por meio da técnica

de PCR em tempo real, realizada na Esalq. As análises foram feitas com o tecido intestinal das lagartas alimentadas durante 48 horas com die-ta artificial contendo inibidores de proteinases de soja. Os resultadospermitiram levantar a hipótese de que os inse-tos expressam um grande número de protea-ses em resposta à dieta contendo inibidores.

Além disso, uma extensa análise in silico pos-sibilitou verificar que algumas proteases que tiveram grande aumento de expressão eram capazes de se ligar com alta afinidade ao ini-bidor, esgotando os inibidores livres do meio e permitindo que outras proteases pudessem de-sempenhar seu papel, indicando que os insetos estariam burlando osmecanismos de defesa da planta. Esta estra-tégia foi nomeada como “protein flare”, algo semelhante ao que fazem as aeronaves de combate para confundir e se livrar do ataque de mísseis guiados por calor.

As pesquisas foram conduzidas pelo Labora-tório de Biologia Molecular de Plantas do De-partamento de Genética da Esalq-USP, em Piracicaba, em parceria com o Laboratório de Biologia Computacional da Embrapa Informáti-ca Agropecuária (Campinas, SP) e com o Labo-ratório de Biologia Molecular do Departamento de Genética e Evolução da Universidade Fede-ral de São Carlos (UFSCar).

Pesquisa busca identificar compostos que inibem ação da lagarta-do-cartucho

fiel até o fim e, por isso, quando percebe que a esposa mudou de amor, tampa a abertura da casa, fechando-a para sempre.

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07 11HISTÓRIA

Em meados de 1982, José Lindolfo Fagundes resolveu de-senvolver as atividades agropecuárias, então na Fazenda Santa cruz, em Divinópolis MG, que já contava com Café e gado leiteiro, além de alguns eqüinos SRD para alegria dos filhos Ronaldo e Denis.Iniciou a criação de gado Jersey PO e POI com prefixo “San-ta Cruz”, seguindo seus estudos, e a criação de cavalos Campolina com prefixo “Fag” de acordo com a preferência do filho mais velho Ronaldo.O interessante na decisão pelo Campolina, é que um criador de Mangalarga Marchador foi o responsável. Ao definir um potro preto SRD (sem raça definida) e de qualidades questio-náveis, como um Campolina, inseriu em Ronaldo o interesse e predileção pela raça, que naqueles tempos já não registra-va machos em livro aberto.Após a morte deste cavalo preto de nome “Hino”, Ronaldo permaneceu interessado pela raça e foi quem insistiu pela ida a um leilão de Campolinas no Hotel Brasilton, em Conta-gem MG, durante a Semana nacional do Campolina de 1982.Seria adquirido então o potro Graduado da Ilha do Pão, que muito raçudo, chamava a atenção pela altura, e dava inicio à procura por animais da raça e a criação Fag.

Daí pra frente, Denis então com 12 anos também se apai-xonou e juntos mantiveram o criatório que depois teve com padreador principal o cavalo Figura da Palestina e a Fazen-da Donalice incorporada ao patrimônio em 1987, criando-se assim a empresa Cerbran Agropecuária para melhor contro-le da atividade. Em 1988, uma decisão importante, mudaria todo o criatório que já estava com as instalações somente na

Fazenda Donalice: foram vendidos os garanhões, as éguas e produtos inferiores e mantidos apenas aqueles capazes de fazer diferença e de produzirem produtos superiores com as coberturas adquiridas de Cassino da Palmeira, Gás Ouro e de Narciso do Angelim, num total apenas de dez animais

No entanto, em 1990, após viagem aos EUA e Canadá para aquisição de matrizes POI da raça Jersey, veio a decisão de venda de todo o plantel Campolina para que o Jersey pudes-se ser melhor dirigido. Além disso, exatamente neste ano, Denis, que já era o coordenador da parte agropecuária, co-meçaria a assumir atividades mais intensas na empresa da família em Belo Horizonte, ficando mais ausente da fazenda.Todo o plantel, menos a égua Nota do Jacaré, foi vendido para Paulo Ribeiro do Haras Beribe, em Betim MG

Dos animais vendidos, Fag Famosa, uma filha de Narciso, muito se destacou no plantel de Paulo Ribeiro, tendo sido campeã em diversas exposições, porém morreu prematura-mente.Com forte atuação no Jersey, tendo sido melhor criador es-tadual e ter feito um touro de sua criação Grande Campeão Nacional, a Cerbran montou o Laticínio Donalice, industriali-zando sua produção de leite e fazendo o conhecido Doce de Leite Donalice. Em 1994, Denis casa-se com Telma e juntos começam nova-mente uma pequena criação de campolina. Porém somente em 1998, com o retorno a Divinópolis é que o plantel nova-mente começou a tomar direção, sendo novamente levado para a Fazenda Santa Cruz.

Denis reuniu os criadores da região e juntos criaram o Núcleo regional de criadores e começaram a promover quase que mensalmente as Copas de Marcha, sendo que a primeira re-alizada foi no campo de futebol do Haras Fag na Fazenda Santa Cruz.Entusiasmados com a possibilidade de resultados e a visão de futuro, o Haras Fag começou então um forte trabalho de investimentos e projetos. Foi adquirido o garanhão Ultimato do Angelim, que padreou a tropa por três temporadas e que deixou excelentes produtos no Haras. Em 2003, já com vários animais de qualidade e muitas pre-miações, o Haras retorna para a Donalice, passa a contar com a consultoria de Reynaldo Zapalá e o os trabalhos de José Dílson, contribuindo assim para o crescimento e pelo resultado do projeto. Começaria aí a performance maior do Haras, que em 2004 fez a Grande Campeã Nacional Jovem – campolina Pampa, Desejada 5 Estrelas, titulo que se repe-tiria em 2005 já na categoria adultaEm 2004, o I LEILÃO FAG FIM DE ANO, começaria a ser realizado como forma de congraçamento entre os criadores e usuários da região. Apesar da data inusitada, o resultado surpreendeu a todos mostrando a seriedade do trabalho e a preocupação do haras em produzir e vender animais de qua-lidade, capazes de satisfazer aos seus compradores. Em 2005, literalmente com o dedo de Ronaldo, foi adquirido em leilão o garanhão Desejo do Kalimantan, que apesar do precoce falecimento deixou marcas no haras ao divulgá-lo por todo o país e de ter sido a estrela principal da Expoequi em São Paulo SP, e do II leilão Fag Fim de Ano. 2006, ape-sar da morte de Desejo, guardava mais alegrias ao haras que não parava de investir em infra-estrutura, animais de qualida-de e em treinamentos. Novos animais e o titulo de Reservada Campeã nacional da raça Jovem – Campolina Pampa - com Manchete do Pega-sus foi o destaques do ano que terminou com o III leilão Fag Fim de Ano, muito prestigiado e com excelentes resultados apesar da forte chuva que caiu durante o evento.No ano de 2007 marcou os 25 anos de criação do Haras Fag.São anos de dedicação e de amizades feitas que valem mais

HARAS FAG, 25 ANOS DE FAMÍLIA UNIDA EM PROL DO DESENVOLVIMENTO DA ATIVIDADE, GERANDO EMPREGOS E FAZENDO AMIGOS.

Pesquisa busca identificar compostos que inibem ação da lagarta-do-cartucho

Page 12: Informativo Campo & Negócio - 001

A PREFEITU

RA IN

ICIA A

DESPO

LUIÇÃ

O

nosso rio limpo e tratado.

O m

aior presente para nosso centenário,D

ivinópolis em um

novo tempo.

Após 2 anos de estudos técnicos detalhados, a Prefeitura de Divinópolis planejou e garantiu a

organização, a fiscalização e um investim

ento histórico de 200 milhões de reais em

convênio com

o Estado que garante voltar à vida o nosso maior patrim

ônio: o Rio Itapecerica. SAIBA MAIS:

Mais água lim

pa, mais beleza, m

aior sustentabilidade e respeito ao meio am

biente e à saúde de todos os cidadãos. Essa é a D

ivinópolis do Centenário. Uma cidade que em

apenas 60 meses

irá se igualar a algumas poucas outras que tiveram

o privilégio de conseguir esta conquista: a revitalização de seu principal rio urbano. M

inas Gerais, com o Rio das Velhas; Londres, com

o Rio Tâm

isa; Coreia do Sul, com o Rio Cheonggyecheon... e, agora, o nosso querido Rio Itapecerica,

mais o Rio Pará e todos os seus córregos estarão lim

pos e vivos, UM O

RGULHO PARA TO

DO

S NÓS.

PREFEITURA TRABALHAN

DO

OS PRO

BLEMA

S

25 mil m

etros cúbicos de esgoto jogados sem

tratamento, diariam

ente, no Rio.

Sistema atual de coleta de esgoto ultrapassado,

deficiente e de manutenção cara.

Interrupções e problemas no abastecim

ento de água de diversas áreas.

Divinópolis im

pedida de receber investimentos

federais em saneam

ento pela falta de uma política

ambiental consistente.

145 milhões de reais necessários para o m

unicípio tratar o esgoto com

recursos próprios, fora a m

anutenção mensal. Retorno desse investim

ento previsto a partir de 25 anos.

Projetos anteriores de despoluição sem estudos

preliminares e sem

a efetiva participação do poder m

unicipal na fiscalização e coordenação.

DO

RIO ITA

PECERICA:

AS SO

LUÇÕ

ES

Construção de estações de tratamento, coletores,

estações elevatórias e interceptores para os rios Itapecerica, Pará e córregos afluentes.

Instalações negociadas para uso e manutenção

da concessionária com garantia de indenização

ao município de 27,7 m

ilhões de reais (valor bem

superior às propostas de anos anteriores), que serão reaplicados em

obras e serviços

18,5 milhões de reais aplicados na am

pliação do sistem

a de abastecimento de água, com

garantia de investim

ento de 80% em três anos.

Com a nova Lei de Saneam

ento Básico e o rio lim

po, a cidade volta a estar apta a receber investim

entos.

Ao invés de se endividar, a cidade recebe 200 m

ilhões de reais de investimento com

garantia de term

inar todo o projeto em 60 m

eses. Garantia da Prefeitura em

participar (4%) do faturamento

bruto do serviço de água.

O convênio atual prevê m

etas e punições claras, além

de ser rigorosamente fiscalizado por um

a entidade estadual reguladora independente, a ARSAE, que lim

ita inclusive o valor das tarifas ao cidadão.