INFORMATIVOCIENTÍFICO

a c e s s e n o s s o b l o gW W W . B L O G . B I O L O G I C U S . C O M . B R

c o m p r e a g o r a W W W . B I O L O J A . C O M . B R

@biologicus/biologicus

Para quem ama viver

Desde o seu nascimento o ser humano começa a adquirir uma multiplicidade de microrganismos, essa colonização em massa forma um conjunto denominado microbiota. Por volta dos dois anos de vida a microbiota estará completa e pronta para se perpetuar e habitar todo o corpo de forma equilibrada durante toda a existência do indivíduo.

O equilíbrio da microbiota é fundamental para a saúde em geral e para uma boa qualidade de vida. A microbiota funciona como um verdadeiro exército de defesa e manutenção do nosso corpo, proporcionando um ambiente inóspito para microrganismos patógenos. Entre outras nobres funções, a microbiota é responsável pela síntese de micronutrientes essenciais, pela energia necessária a cada dia e pela modulação do sistema imunológico.

Para se ter uma ideia da importância da microbiota na saúde, consideremos que enquanto um ser humano de 70 kg é formado por cerca de 10 trilhões de células humanas, somente no seu intestino habitam aproximadamente 100 trilhões de microrganismos – 10 vezes mais. Além disso, estão distribuídos no resto do corpo: pele (10 mil por centímetro quadrado), boca, orofaringe, aparelhos genital e urinário, entre outros. Esses microrganismos de várias espécies representam um manto de revestimento e proteção, interno e externo, inerente a todos os seres humanos. No entanto, na maioria dos casos, sobretudo na sociedade moderna ocidental, há um desequilíbrio notável dessa microbiota que acarreta repercussões clínicas tanto locais quanto sistêmicas

INTRODUÇÃO

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O desequilíbrio da microbiota é denominado disbiose . É responsável por um grande número de doenças, dentre as quais se incluem: distúrbios gastrointestinais, processos alérgicos diversos, doenças do aparelho respiratório, do sistema nervoso, obesidade mórbida e doenças psicossomáticas, tais como depressão e ansiedade. Já existem, inclusive, trabalhos relacionando a disbiose com o autismo e a esquizofrenia.

Alguns fatores importantes no desequilíbrio da microbiota:

Dieta da gestante;Tipo de parto: o parto normal favorece ao desenvolvimento da microbio-ta. O parto cesariano anula uma etapa importante na qual o bebê adquire uma grande quantidade de microrganismos benéficos: a pas-sagem pelo canal vaginal; Uso de xampus, sabonetes, perfumes e outros produtos com aditivos químicos sintéticos (desde o primeiro banho do bebê); Dieta pobre em fibras e probióticos; Uso de alguns medicamentos, como antibióticos, anti-inflamatórios, quimioterápicos, etc; Estresse.

Dessa forma, enquanto no organismo de uma criança saudável podem ser encontradas até 1200 espécies de microrganismos, na microbiota intestinal desequilibrada de um adulto é comum encontrarmos apenas de 20 a 30% das espécies fisiologicamente ativas.

O DESEQUILÍBRIO DA MICROBIOTA

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Para reequilibrar e manter equili-brada a microbiota intestinal deve-mos lançar mão dos probióticos e dos prebióticos. Chamamos de sim-bióticos o conjunto de pré e pro-bióticos.

Os probióticos são microrganismos vivos, particularmente lactobacilos, bactérias e leveduras, que quando ingeridos em quantidades adequa-das produzem uma ação benéfica no organismo. Existem diferentes espécies de probióticos, com diver-sas funções e propriedades clínicas e imunológicas. Apesar de muitos trabalhos científicos demonstrarem a eficácia de espécies probióticas específicas, na BioLogicus optamos por trabalhar com colônias sim-bióticas de microrganismos – as quais são utilizadas milenarmente na região do Cáucaso, denominadas genericamente de Kefir – ao invés de trabalhar com microrganismos isolados.

Os prébióticos são substâncias não passíveis de digestão, mas que trazem benefícios por alimentar e estimular o crescimento e a ativi-dade das bactérias colônicas. Habit-ualmente são carboidratos, fibras, incluindo a inulina e os frutoligos-sacarídeos (FOS).

O QUE SÃO PROBIÓTICOS?

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A palavra Kefir origina-se do turco “Keyif”, que significa, em tradução livre, “sentir-se bem”. Trata-se de uma bebida láctea milenar, oriunda das mon-tanhas do Cáucaso, popular e tradicional no continente asiático. O Kefir tem sido considerado o probiótico de mais alto nível devido à variedade de microrganismos e à perfeita simbiose demonstrada entre seus componen-tes: bactérias lácticas, bactérias acéticas e leveduras. Os grãos de Kefir estão envoltos numa matriz polissacarídica, cujo principal componente é denomi-nado de Kefirano. Trata-se de uma substância estudada para tratamento de diversas enfermidades.

O Kefir tem sido considerado o probiótico de mais alto nível devido à

variedade de microrganismos

Tradicionalmente a bebida é produzida adicionando os grãos ao leite, pro-duzindo, dessa forma, uma fermentação acido-láctica que resulta em diver-sos compostos bioativos, incluindo o ácido láctico, o ácido acético e vários compostos aromáticos que lhe conferem um sabor refrescante. A bebida resultante, o Kefir de Leite, contém ainda vitaminas, minerais (Cálcio, Fós-foro, Magnésio, entre outros) e aminoácidos essenciais. Entre as vitaminas destacam-se B1, B12, K, ácido fólico e biotina.

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O QUE É O KEFIR?

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O Kefir BioLogicus é o Kefir desenvolvido pela empresa BioLogicus a partir do Kefir Real do Cáucaso. Os principais diferenciais do Kefir BioLogicus são a grande variedade de colônias probióticas e sua estabilidade microbiológica. Mais de 60 espécies de microrganismos foram identificadas no produto. A estabilidade alca-nçada é fruto da tecnologia desenvolvida durante anos pelos pesquisadores que fundaram a BioLogicus. O principal logro dessa tecnologia foi alcançar a estabili-dade microbiológica sem ter que eliminar nenhuma espécie do produto original. Diferentemente do Kefir BioLogicus, o Kefir comumente comercializado em outros países sacrifica muitas espécies em seus processos produtivos, com o intuito de atingir uma estabilidade comercial mínima. Por isso, os resultados terapêuticos utilizando o Kefir comumente comercializado são pouco previsíveis. Com o Kefir BioLogicus ocorre justamente o contrário, uma vez que todas as colônias são con-hecidas e estáveis nos produtos desenvolvidos a partir delas.

Por outro lado, além de sua estabilidade microbiológica, o Kefir BioLogicus é absolu-tamente natural, isento de qualquer aditivo químico sintético, além de não utilizar OGM (microrganismos geneticamente modificados).

Vale salientar que a BioLogicus é detentora da patente do Kefir desenvolvido em sucos de frutas. A seriedade das pesquisas realizadas pela BioLogicus é atestada por instituições oficiais, que há mais de uma década apoiam a empresa, incluindo Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação, FINEP, FACEPE, CNPq e CAPES, SEBRAE, SENAI, FIEPE, além de várias universidades. Igualmente, as pesquisas da BioLogicus têm sido apoiadas pelo Instituto de Tecnologia de Pernambuco (ITEP), que destinou um espaço físico específico para suas pesquisas.

E O KEFIR BIOLOGICUS, O QUE É?

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BEBIDASKefir BioLogicus Limão | 500mLKefir BioLogicus Tangerina | 500mL

Dosagem mínima de 200 mL/dia. Todas as bebidas devem ser mantidas refrigeradas entre 0 e 5°C.

SUPLEMENTOS INTELIGENTESKefir Real Magnésio | embalagem com 60 cápsulas de 600 mg Kefir Real Cálcio e D3 | embalagem com 60 cápsulas de 600 mg

Dosagem mínima de 2 cápsulas antes do desjejum - dispensa refrigeração.

COSMÉTICO PROBIÓTICOHidratante corporal Probiótico | embalagem com 240 g

Kefir BioLogicus Uva | 500mL Kombucha BioLogicus Hibiscus | 500mL

PRODUTOS BIOLOGICUS

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BEBIDAS SUPLEMENTOS HIDRATANTE

BENEFÍCIOS CLÍNICOS

Os probióticos são utilizados para tratar ou prevenir uma ampla gama de enfermi-dades. Um dos mais estudados é o Kefir [1]. A literatura científica apresenta diver-sos resultados terapêuticos com o uso de probióticos. Entretanto, reconhecemos que muitos estudos precisam ainda ser realizados para nortear a probioticoterapia. É importante ressaltar que a análise fecal pode não refletir dados precisos da colo-nização in vivo e não deve ser usada como pré-requisito para todas as formas de reatividade imune. A seguir apresentam-se resultados de estudos conclusivos já realizados por diferentes centros de pesquisa. Salientamos que diversos estudos foram também realizados pelo departamento médico-científico da BioLogicus e que o Kefir BioLogicus possui todos os microrganismos probióticos que estão incluídos nas pesquisas abaixo referidas:

1. Distúrbios gastrointestinais – estudos mostram que muitos lactobacilos produzem uma grande variedade de compostos antimicrobianos, incluindo os ácidos orgânicos, Dióxido de Carbono, Peróxido de Hidrogênio, Etanol, Diacetil, peptídeos e bacteriocinas, os quais são benéficos no tratamento e prevenção dos distúrbios gastrointestinais [2].

1.1. Úlcera – a alta ingestão de produtos lácteos fermentados foi associada à diminuição do risco de úlcera, enquanto que um aumento do risco de úlcera foi observado com alta ingestão de leite [3].

1.2. Gastrite e duodenite – estudos demonstraram que Lactobacillus acidophi-lus e Bifidobacterium bifidum, em concentrações de 109 atuam como uma tera-pia para gastrite e duodenite [4];

1.3. Diarréia – um fermentado contendo Lactobacillus acidophilus foi capaz de inibir o crescimento de Salmonella dysenteriae, Salmonella typhosa e Escherichia coli. Da mesma forma, Lactobacillus acidophilus foi capaz de neutralizar as enterotoxinas de Escherichia coli e reduzir a produção de flatos do cólon em humanos e modulação de Clostridium difficile [5].

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1.4. Alergias alimentares – bactérias probióticas são uma importante ferra-menta no tratamento de dermatites atópicas e da alergia alimentar, pro-movendo alívio da inflamação intestinal, além de um efeito específico sobre a degeneração da mucosa intestinal [6, 7].

1.5. Infecção com Helicobacter pylori – existe uma relação direta entre doenças causadas pela bactéria H. pylori e a deficiência de Lactobacillus sp. no estômago [8]. A infecção com o H. pylori depende da composição da microbiota intestinal [9]. Assim, a prescrição de probióticos é recomenda-da nas fases iniciais da terapia para o H. pylori [10, 11, 12, 13].

1.6. Síndrome do intestino irritável – a Síndrome do Intestino Irritável, SII, é uma desordem funcional do intestino. Não é uma desordem física ou quími-ca identificável. Caracteriza-se freqüentemente por dores abdominais, timpanismo, constipação (“intestino preso”) e diarréia, muitas vezes alter-nadas. Os probióticos têm se mostrado eficazes para debelar os síntomas [14, 15].

1.7. Intolerância à lactose – estudos relacionam a suplementação de lacto-bacilos com a fermentação da lactose, melhorando os sintomas de intol-erância [16]. Indivíduos intolerantes à lactose, não apresentaram qualquer sintoma de intolerância quando consumiram Kefir [17].

BENEFÍCIOS CLÍNICOS

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BENEFÍCIOS CLÍNICOS

1.8. Outras infecções intestinais – o uso de Kefir inibe o crescimento de Salmonella typhimurium e Shigella sp por meio da produção de bacteriocinas [19]. Associado à terapia antibacteriana, impede o desenvolvi-mento dos sinais clínicos de disbiose em casos de tratamento de infecções intestinais [20].

2. Câncer – algumas cepas de bactérias produ-toras de ácido láctico são utilizadas como agentes promissores para auxiliar no trata-mento do câncer devido às suas propriedades anti-mutagênicas e anti-carcinogênicas [21]. Um estudo publicado no Journal Medicinal Foods em 2007 mostrou que o Kefir pode inibir o crescimento de células cancerosas e pode prevenir certos tipos de câncer como o de cólon e o de mama, entre outros [22, 23, 24, 25, 26, 27, 28].

3. Sistema imunológico – a ingestão de bifido-bactérias (presentes no Kefir) pode aumentar a produção de IgA no leite e no intestino. Bac-térias ácido láticas aumentam a produção de citocinas e a atividade de síntese de células mononucleares do sangue humano. Este resul-tado pode sugerir uma ação interferon (IFN) de maneira periférica [29]. A adição de Kefir na dieta provoca uma estimulação dos fatores celulares e humorais da imunidade em animais de laboratório [30]. O Kefir contém uma sub-stância ativa, a esfingomielina, que aumenta a secreção de IFN-beta de uma linha de osteos-sarcoma [31].

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BENEFÍCIOS CLÍNICOS

4. Candidiase - o uso de Lactobacillus acidophilus por via oral ou tópica pode preve-nir as infecções vaginais por cândida [32, 33, 34]. Pesquisas da BioLogicus utilizan-do o Kefir BioLogicus também apresentaram os mesmos resultados.

5. Dermatites

5.1. Eczemas - uso de probióticos durante a gestação e depois do nascimento foi capaz de reduzir o risco de Eczema Infantil. Os resultados demonstraram que o uso de Lactobacillus GG reduziu o risco em 50% dos bebês desenvolverem eczema.. Vários estudos comprovam a eficácia do uso de probióticos no tratamento de eczemas [35, 36, 37, 38].

6. Uso pediátrico - tanto em crianças saudáveis quanto em prematuros recomen-da-se o uso do Kefir devido à boa tolerância e ganho de peso adequado

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4. Candidiase - o uso de Lactobacillus acidophilus por via oral ou tópica pode preve-nir as infecções vaginais por cândida [32, 33, 34]. Pesquisas da BioLogicus utilizan-do o Kefir BioLogicus também apresentaram os mesmos resultados.

5. Dermatites

5.1. Eczemas - uso de probióticos durante a gestação e depois do nascimento foi capaz de reduzir o risco de Eczema Infantil. Os resultados demonstraram que o uso de Lactobacillus GG reduziu o risco em 50% dos bebês desenvolverem eczema.. Vários estudos comprovam a eficácia do uso de probióticos no tratamento de eczemas [35, 36, 37, 38].

6. Uso pediátrico - tanto em crianças saudáveis quanto em prematuros recomen-da-se o uso do Kefir devido à boa tolerância e ganho de peso adequado

MICRORGANISMOS PRESENTES NOS PRODUTOS

Todos os produtos BioLogicus procedem de uma colônia probiótica contendo as seguintes 62 espécies de microrganismos: Lactobacilus (Lb) casei subsp. rhamnosus, Lb. casei CCB 110, Lb. paracasei CCB111, Lb. acidophilus, Lb. helveticus, Lb. kefiri, Lb. kefiranofaciens, Lb. delbrueckii, Lb. crispatus, Lb. gallinarum, Lb. fornicalis, Lb. leichmanni, Lb. kalix-ensis, Lb. jensenii, Lb. parakefiri, Lb. buchneri, Lb. hamsteri, Lb. iners, Lb. algidus, Lb. hilgardii, Lb. acidifarinae, Lb. fermentum, Lb. kimchicus, Lb. equicursoris, Lb. amylolyticus, Lb. farraginis, Lb. curieae, Lb. namurensis, Lb. kitasatonis, Lb. taiwanensis, Lb. senioris, Lb. plantarum, Lb. diolivorans CCB120, Leuconostoc mesenteroides CCB 121, Lactococus lactis CCB 210, Streptococcus. suis, Strep-tococcus salivarius, Streptococcus uberis, Bifidobacterium longum, Bifidobacteri-um breve, Acetobacter orientalis, Enterococcus faecium CCB 310, Bacillus sporo-thermodurans, Brochothrix thermosphacta, Pseudomonas, fragi, Chryseobacteri-um balustinum, Thermus thermophilus, Streptococcus thermophilus, Kluyvero-myces marxianus, Kazachistania unispora CCB 410, Candida kefir, Candida sake CCB 411, Pichia fermentans CCB 412, Kazachstania servazzii, Kluyveromyces lactis, Saccharomyces Cerevisiae CCB 413, Saccharomyces cerevisiae TCI 245, Saccharomyces sp. TCI250, Candida sp. F15, Galactomyces candidum, Saccharo-myces kudriaavzevii, Cryptococcus curvatus.

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BIBLIOGRAFIA

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